INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES

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INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES
INSTITUTO DOM FERNANDO GOMES
ALUNO (A): __________________________________________________________________________________________________________
PROFESSOR (A): JOSIVANIA PEREIRA
SÉRIE: 1º Ano
TURMA: _______
DATA:
/
/ 2015
ARTE DA PRÉ-HISTÓRIA
Arte rupestre, pintura rupestre ou ainda gravura rupestre, são termos dados às mais antigas representações
artísticas conhecidas, as mais antigas datadas do período Paleolítico Superior (40.000 a.C.) gravadas em abrigos ou
cavernas, em suas paredes e tetos rochosos, ou também em superfícies rochosas ao ar livre, mas em lugares
protegidos, normalmente datando de épocas pré-históricas.
Na vida do Homem pré-histórico tinham lugar a Arte e o espírito de conservação daquilo de
que necessitava. Estudos arqueológicos demonstram que o Homem da Pré-História (a fase
da História que precede a escrita) já conservava, além de cerâmicas, armas e utensílios
trabalhados na pedra, nos ossos dos animais que abatiam e no metal. Arqueólogos e
antropólogos datando e estudando peças extraídas em escavações conferem a estes
vestígios seu real valor como "documentos históricos", verdadeiros testemunhos da vida do
Homem em tempos remotos e de culturas extintas. Prospecções arqueológicas realizadas
na Europa, Ásia e África, entre outras, revelam em que meio surgiram entre os primitivos
homens caçadores os primeiros artistas, que pintavam, esculpiam e gravavam.
As "Venus Esteatopígicas", esculturas em pedra ou marfim de figuras femininas estilizadas, com formas muito
acentuadas, são manifestações artísticas das mais primitivas do "Homo Sapiens" (Paleolítico Superior, início 40000
a.C) e que demonstram sua capacidade de simbolizar. A estas esculturas é atribuído um sentido mágico, propiciatório
da fertilidade feminina e ao primeiro registro de um sentimento religioso ou de divindade, o qual convencionou-se
denominar de Deusa mãe, Mãe Cósmica ou Mãe-terra.
Não é menos notável o desenvolvimento da pintura na mesma época. Encontradas nos tetos e paredes das
escuras grutas, descobertas por acaso, situadas em fundos de cavernas. São pinturas vibrantes realizadas em
policromia que causam grande impressão, com a firme determinação de imitar a natureza com o máximo de realismo, a
partir de observações feitas durante a caçada. Na Caverna de Altamira (a chamada Capela Sistina da Pré-História),
na Espanha, a pintura rupestre do bisonte impressiona pelo tamanho e pelo volume conseguido com a técnica claroescuro.
Em outros locais e em outras grutas, pinturas que impressionam pelo realismo. Em algumas, pontos vitais do
animal marcados por flechas. Para alguns, "a magia propiciatória" destinada a garantir o êxito do caçador. Para outros
estudiosos, era a vontade de produzir arte. Qualquer que seja a justificativa, a arte preservada por milênios permitiu
que as grutas pré-históricas se transformassem nos primeiros museus da humanidade. O ser humano neolítico
desenvolveu técnicas como tecelagens, a cerâmica e a construção de moradias. Além disso, como já produzia o fogo,
começou a trabalhar na fundição de metais. Assim, suas atividades começaram a se modificar – e as pinturas rupestres
registraram essas transformações.
A arte da escultura e da cerâmica
Os artistas pré-históricos faziam também esculturas, em pedra e metal, que mostram seu empenho na criação
de objetos e na representação da figura humana. Há escultura nas quais já é possível observar não só a postura
elegante da figura humana como também detalhes do rosto das vestes. Uma das primeiras representações humanas
em escultura á figura de uma mulher.
A ARTE NA PRÉ – HISTÓRIA BRASILEIRA
Ao pensarmos no inicio da historia do Brasil, em geral o que nos vem à mente o ano
de 1500, ano da cegada dos portugueses. Mas o território a que hoje chamamos
Brasil já foi habitado por povos indígenas havia milhares de anos. Sabemos deles por
meio de vestígios arqueológicos: fragmentos de ossos e de objetos, desenhos e
pinturas gravados em rochas.
Entre os desenhos e as pinturas encontrados no Brasil, destacam-se os do sítio
arqueológico localizado em São Raimundo Nonato, onde desde 1970 vários pesquisadores vêm trabalhando. Em 1978,
foi coletada no local grande quantidade de vestígios arqueológicos. Segundo as pesquisas, os primeiros habitantes da
região usavam as grutas como abrigo ocasional e foram autores das obras ali pintadas e gravadas.
São Raimundo Nonato não é porem. O único local do Brasil onde se encontram exemplo da arte rupestre. Há
importantes sítios arqueológicos, por exemplo, em Pedra Pintada, no Pará, e em Peruaçu e Lagoa Santa, em Minas
Gerais. As pesquisas sobre antigas culturas que existiram no Brasil nos permitem ver que nossa história está ligada à
história do mundo. Além disso, reforçam o conhecimento de que nossas raízes se encontram num tempo muito mais
remoto do que o ano de 1500, tido como ano que deu inicio à “história do Brasil”.
PERÍODO PALEOLÍTICO
Conhecido como o mais extenso período da história humana, o Período
Paleolítico abrange uma datação bastante variada que vai de 2,7 milhões de
anos até 10.000 a.C. Desprovido de técnicas muito sofisticadas, os grupos
humanos dessa época desenvolviam hábitos e técnicas que facilitavam sua
sobrevivência em meio às hostilidades impostas pela natureza.
Nesse período, as baixas temperaturas da Terra obrigavam o homem do Paleolítico a viver sob a proteção das
cavernas. Uma das mais importantes descobertas dessa época foi o fogo. Com esse poderoso instrumento, os homens
pré-históricos alcançaram melhores condições de sobrevivência mediante as severas condições climáticas. Além disso,
o domínio do fogo modificou os hábitos alimentares humanos, com a introdução da caça e vegetais cozidos. Sem
contar com técnicas de produção agrícola, o homem vivia deslocando-se por diversos territórios. Praticantes do
nomadismo, os grupos paleolíticos utilizavam dos recursos naturais à sua volta. Depois de consumi-los, migravam para
regiões que apresentavam maior disponibilidade de frutas, caça e pesca. Para fabricar suas armas e utensílios, os
homens faziam uso de osso, madeira, marfim e pedra. Em razão dessas características da cultura material do período,
também costumamos chamar o Paleolítico de Período da Pedra Lascada. Por volta de 40 mil anos, os povos do
paleolítico começaram a viver em grupos mais populosos. Ao mesmo tempo, começaram a criar novas moradias feitas
a partir de gravetos e peles de animais. Uma das grandes fontes de compreensão desse período é encontrada nas
paredes das cavernas, onde se situam as chamadas pinturas rupestres. Nelas temos informações sobre o homem préhistórico referente à suas ações cotidianas.
No fim do Paleolítico, uma série de glaciações transformou as condições climáticas do mundo. As temperaturas
tornaram-se mais amenas e, a partir de então, foi possível o processo de fixação dos grupos humanos. Com isso, uma
série de mudanças marcou a passagem do período Paleolítico para o Neolítico.
PERÍODO NEOLÍTICO
Uma das mais importantes conquistas na formação das primeiras
civilizações humanas estabelece-se em um novo período da Pré-História.
Durante o Neolítico ou Idade da Pedra Polida ocorreram grandes
transformações no clima e na vegetação. O continente europeu passou a
contar com temperaturas mais amenas e observamos a formação do
Deserto do Saara, na África.
A prática da caça e da coleta se tornaram opções cada vez mais difíceis. A agricultura e o consequente
processo de sedentarização do homem se estabeleceram gradualmente. Além disso, a domesticação animal se tornou
uma prática usual entre os grupos humanos que se formavam nesse período. A estabilidade obtida por essas novas
técnicas de domínio da natureza e dos animais também possibilitou a formação de grandes aglomerados
populacionais.
Novas formas de organização social surgiam e, assim, as primeiras instituições políticas do homem podem ter
sido formadas nessa mesma época. A criação e o abandono de formas coletivas de organização socioeconômicas
podem ser vislumbrados no Neolítico. Conforme alguns pesquisadores, as primeiras sociedades complexas, criadas em
torno da emergência de líderes tribais ou a organização de um Estado, são frutos dessas transformações.
No fim do período Neolítico também ocorreu a chamada Idade dos Metais. Nessa época, o desenvolvimento de
armas e utensílios criados a partir do cobre, do bronze e, posteriormente, de ferro se tornaram usuais. Com o
desenvolvimento dos primeiros Estados e o aparecimento da escrita, o período Neolítico finalizou o recorte de tempo da
Pré-História e abriu portas para o estudo das primeiras civilizações da Antiguidade.
MESOLÍTICO
Neste período intermediário, o homem conseguiu dar grandes passos rumo ao desenvolvimento e à
sobrevivência de forma mais segura. O domínio do fogo foi o maior exemplo disto. Com o fogo, o ser humano pôde
espantar os animais, cozinhar a carne e outros alimentos, iluminar sua habitação além de conseguir calor nos
momentos de frio intenso. Outros dois grandes avanços foram o desenvolvimento da agricultura e a domesticação
dos animais. Cultivando a terra e criando animais, o homem conseguiu diminuir sua dependência com relação a
natureza. Com esses avanços, foi possível a sedentarização, pois a habitação fixa tornou-se uma necessidade.
Neste período ocorreu também a divisão do trabalho por sexo dentro das comunidades. Enquanto o homem ficou
responsável pela proteção e sustento das famílias, a mulher ficou encarregada de criar os filhos e cuidar da habitação.
A arte no Antigo Egito
A arte egípcia refere-se à arte desenvolvida e aplicada pela civilização do antigo Egito localizada no vale do rio
Nilo no Norte da África. Esta manifestação artística teve a sua supremacia na religião durante um longo período de
tempo, estendendo-se aproximadamente pelos últimos 3000 anos antes de Cristo e demarcando diferentes épocas que
auxiliam na clarificação das diferentes variedades estilísticas adotadas: Período Arcaico, Império Antigo, Império
Médio, Império Novo, Época Baixa, Período Ptolemaico e vários períodos intermédios, mais ou menos curtos, que
separam as grandes épocas, e que se denotam pela turbulência e obscuridade, tanto social e política como artística.
Mas embora sejam reais estes diferentes momentos da história, a verdade é que incutem somente pequenas nuances
na manifestação artística que, de um modo geral, segue sempre uma vincada continuidade e homogeneidade.
O tempo e os acontecimentos históricos encarregaram-se de ir eliminando os vestígios desta arte ancestral,
mas, mesmo assim, foi possível redescobrir algo do seu legado no século XIX, em que escavações sistemáticas
trouxeram à luz obras capazes de fascinar investigadores, colecionadores e mesmo o olhar amador. A partir do
momento em que se decifram os hieróglifos na Pedra de Roseta é possível dar passos seguros a caminho da
compreensão da cultura, história, mentalidade, modo de vida e naturalmente da motivação artística dos antigos
egípcios.
Motivação e objetivos
A arte do antigo Egito serve políticos e religiosos. Para compreender a que nível se expressa estes objetivos
são necessário ter em conta a figura do soberano absoluto, o faraó. Ele é dado como representante
de Deus na Terra e é este seu aspecto divino que vai vincar profundamente a manifestação artística. Deste modo a
arte representa, exalta e homenageia constantemente o faraó e as diversas divindades da mitologia egípcia, sendo
aplicada principalmente a peças ou espaços relacionados com o culto dos mortos, isto porque a transição da vida à
morte é vista antecipada e preparada como um momento de passagem da vida terrena à vida após a morte, à
vida eterna e suprema.
O faraó é imortal e todos seus familiares e altos representantes da sociedade têm o privilégio de poder também
ter acesso à outra vida. Os túmulos são, por isto, dos marcos mais representativos da arte egípcia, lá são depositados
as múmias ou estátuas (corpo físico que acolhe posteriormente a alma, ka) e todos os bens físicos do cotidiano que lhe
serão necessários à existência após a morte.
Todas as representações artísticas estão repletas de significados que ajudam a caracterizar figuras, a
estabelecer níveis hierárquicos e a descrever situações. Do mesmo modo a "simbologia" serve à estruturação, à
simplificação e clarificação da mensagem transmitida criando um forte sentido de ordem e racionalidade extremamente
importantes. A harmonia e o equilíbrio devem ser mantidos, qualquer perturbação neste sistema é, consequentemente,
um distúrbio na vida após a morte. Para atingir este objetivo de harmonia são utilizadas linhas simples,
formas estilizadas, níveis retilíneos de estruturação de espaços, manchas de cores uniformes que transmitem limpidez
e às quais se atribuem significados próprios.
A hierarquia social e religiosa traduz-se, na representação artística, na atribuição de diferentes tamanhos às
diferentes personagens, consoante a sua importância. Como exemplo, o faraó será sempre a maior figura numa
representação bidimensional e a que possui estátuas e espaços arquitetônicos monumentais. Reforça-se assim o
sentido simbólico, em que não é a noção de perspectiva (dos diferentes níveis de profundidade física), mas o poder e a
importância que determinam a dimensão.
O processo de mumificação acontecia da seguinte maneira: o sacerdote abria o corpo do morto ao meio tirando
seus órgãos moles (os órgãos que apodrecem rápido). Depois cortava o nariz de forma que pudesse retirar o cérebro
com um gancho especializado. O sacerdote colocava dentro do corpo do morto alguns medicamentos. Anúbis era o
deus egípcio associado a mumificação e rituais fúnebres.
Dentro das pirâmides ficavam os bens do morto. Os egípcios colocavam nas pirâmides tudo que eles achavam
que poderiam reutilizar na outra vida (móveis, jóias, etc). O túmulo era como uma habitação de um vivo, com móveis e
provisões de alimentos. As pinturas das paredes representavam cenas do morto à mesma, na caça e na pesca. Eles
acreditavam nos poderes mágicos dessas pinturas, pois achavam que a alma do morto se sentia feliz e serena ao
contemplá-las. A alma do morto comparecia ao Tribunal de Osíris, onde era julgado por suas obras, para ver de podia
ser admitida no reino de Osíris.
Os antigos egípcios também acreditavam que os túmulos eram moradias de eternidade. Para melhor proteger
os corpos, as múmias eram colocadas em sarcófagos bem fechados. Os faraós, os nobres, os ricos e alguns
sacerdotes construíam grandes túmulos de pedras para garantir a proteção dos corpos contra ladrões e profanadores,
aqueles que invadem lugares sagrados ou câmaras funerárias. Eram feitos para garantir a longa espera no tempo até
que a alma voltasse para a vida. Assim foram construídas mastabas, pirâmides e hipogeus ricamente adorados.
EGITO: PINTURA - ESCULTURA - PIRÂMIDES
Máscara mortuária de Tutankhamon
Tutankhamon, faraó do Egito Antigo, faleceu ainda na adolescência. Era filho
e genro de Akhenaton com Kiya – esposa secundária. Casou-se aos 10 anos com
sua meia-irmã Ankhesenamon vindo a assumir o trono com apenas 12 anos. Morreu
em 1324 a.C aos dezenove anos de malária – segundo o Secretário-geral do
Conselho Supremo de Antiguidade do Egito.
A pintura de maior interesse do início da história e merecedora de nossa atenção foi a egípcia. Durou de 3 a 4
mil anos, dentro das mesmas formas técnicas e expressivas; uma maneira peculiar de representar a figura humana: o
rosto de perfil, com o olho de frente, o tronco de frente, as pernas e os pés de perfil. Embora figurativa, a pintura
egípcia na essência é abstrata, porque não revela a observação direta da realidade. Os egípcios foram constantes e
expressivos deformadores.
A arte do Egito foi basicamente à serviço dos faraós, dos deuses e da
religião. Teve formas muito variadas, dentro de um estilo monumental, fascinante,
pela sua personalidade em que o religioso, o mágico e o funerário presidiam qualquer
manifestação criativa.
Essa personalidade foi favorecida pela própria configuração geográfica do país, que demorou muito a abrir-se a outras
civilizações, e pela grande qualidade de seus arquitetos - que eram reconhecidos - e dos seus artistas, na maioria
anônimos e que se concentraram na utilidade e duração da obra de arte. Tinham uma concepção utilitarista e a rígida
observação dos preceitos teológicos, motivando a imagem de homogeneidade que se vê em quase todas as criações
artísticas.
A arte egípcia divide-se em três grandes fases: Menfita, Tebana e Saíta, que coincidem com os chamados
Impérios Antigos, Médio e Novo. E Época Baixa, precedidas por uma formação Tinita e encerrada pela decadência – a
greco-romana. A arte nacional, por excelência foi a arquitetura, enquanto que a escultura, a pintura e as artes
industriais foram meras auxiliares.
A arte egípcia era muito sintética no desenho e no colorido; não utilizava o claro e o escuro, impedindo de
transmitir a ilusão de volume e perspectiva impedindo a sensação de espaço e profundidade. De excepcional
habilidade técnica e de criação os egípcios foram os primeiros a utilizarem as flores e afrescos.
Os gansos de Medum remontam a mais de 2 mil anos antes de Cristo.
Detalhe num friso pictórico na antiga cidade de Medum.
Os Egípcios antigos contemplavam, então, suas estátuas não com sentimentos artísticos, mas sempre religiosos. A
estátua era algo sagrado. Um corpo novo e duradouro, destinada a receber o espírito eterno do morto. Se a estátua
fosse mutilada, o espírito do morto ficaria sofrendo no resto da eternidade.

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