Leccion 1
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Leccion 1
Lição 1 30 de março a 4 de abril Quem era Jesus? "Jesus foi para a região que fica perto da cidade de Cesaréia de Filipe. Ali perguntou aos discípulos: – Quem o povo diz que o Filho do Homem é?" (Mt 16:13). Prévia da semana: Ao longo dos séculos, houve muito debate sobre a verdadeira identidade de Jesus. Porém, apesar das pretensas aplicações científicas aos ensinos de Bíblia, prevalece a fé em Jesus como Salvador do mundo. Leitura adicional: O Desejado de Todas as Nações, c. 77, p. 723-740. Domingo, 30 de março Impacto! 1. Leia a resposta dos discípulos em Mateus 16:14. Por que você acha que Jesus quis tratar desse assunto nessa ocasião específica? Como era possível que alguns pensassem que Jesus podia ser João Batista quando os dois tinham sido contemporâneos? E que aspectos do ministério de Jesus podem ter sido parecidos com o do Batista? 2. Por que alguns poderiam achar que Jesus era a reencarnação de João Batista? Mt 3:1-3; 4:12, 13 e 17; 14:1, 2; Mc 1:1-5 Quando atravessava a região de Cesaréia de Filipos com Seus discípulos, cerca de seis meses antes dos eventos finais de Sua vida, Jesus sentiu a necessidade de fazer-lhes a pergunta crítica: "Qem diz o povo ser o Filho do homem?" (Mt 16:13) Como ser humano, nosso Salvador tinha Seu próprio nome – Jesus, que significa: "Ele salvará o Seu povo dos pecados deles" (Mt 1:21). Será que Sua família e Seus amigos terrenos alguma vez pararam para pensar sobre o significado de Seu nome? Quantas vezes paramos para refletir sobre o tesouro contido nesse significado? Quando muitos de nós pensamos em Sua morte sobre a cruz, pensamos em Sua obra no Céu como Intercessor. Mas será que compreendemos que Ele é uma Pessoa viva que pensa em nós cada dia, que anseia revelar-Se a nós, que valoriza o louvor que dedicamos a Ele? Pedimos a Jesus que nos salve de nossos pecados, mas sabemos tão pouco sobre como é feita essa bendita obra! O Cristo vivo Se revela a nós, e através do poder de Seu amor, nosso amor ao pecado é expelido. É essencial termos uma comunhão pessoal com Ele a fim de que Ele nos salve de nossos pecados. Dois mil anos atrás, Jesus veio ao mundo para salvar a humanidade do mal e de suas conseqüências eternas. "Ele tinha a natureza de Deus, mas não tentou ficar igual a Deus. Pelo contrário, Ele abriu mão de tudo o que era Seu e tomou a natureza de servo, tornando-Se assim igual aos seres humanos. E, vivendo a vida comum de um ser humano, Ele foi humilde e obedeceu a Deus até a morte – morte de cruz" (Fl 2:6-8). Ao longo da História, a influência de Jesus sobre a vida das pessoas nunca foi superada. Nenhum outro ser humano inspirou tantas mudanças positivas na vida das pessoas. E quem encontra o Cristo ressuscitado é totalmente transformado. Sua perspectiva de vida é alterada para sempre. Permanecendo firmes em sua fé, elas não hesitam em enfrentar dificuldades, perseguição e até a morte. Consagram a vida ao serviço de outros, minimizando suas próprias necessidades e desejos. Talvez você também deseje ter um encontro com o Deus vivo e experimentar Seu poder transformador. O desejo de Cristo é entrar em Seu coração e dar a você nova vida nEle. Neste trimestre, faça questão de refletir sobre o significado do nome dEle e de experimentar a transformação que é possível somente por meio dEle. Farrah del Rosário | Paternit Longapo, Filipinas Segunda, 31 de março Seguindo o Modelo Leia novamente Mateus 16:14. Que aquelas pessoas tivessem tomado Jesus por João é uma coisa. Mas por Elias? Ou por Jeremias, ou algum outro profeta do Antigo Testamento? De onde vieram essas idéias? Elias foi o destemido e famoso profeta do Monte Carmelo, que teve a audácia de confrontar o obstinado rei de Israel e sua esposa demoníaca. Jeremias, entrando em cena em um tempo de intensa agitação e crise nacional, proclamou uma mensagem que talvez não poderia ter sido mais detestada diante da disposição nacional. 3. Que significado você vê no fato de que os contemporâneos de Jesus O identificavam com esses personagens em particular? O fato de ter sido confundido com alguns dos profetas do passado foi claramente um elevado elogio. Eles foram gigantes espirituais cujo caráter irretocável se identificava profundamente com a sociedade judaica. Mas, por mais lisonjeiras que fossem, essas comparações ficaram muito aquém da verdade. Se Jeremias tivesse dito, por exemplo, que era a luz do mundo, a história o teria considerado um demente. E por mais espetacular que tenha sido a vitória no Carmelo, se Jesus tivesse fraquejado diante da ameaça, como fez o antigo herói do Carmelo, agora não estaríamos caindo a Seus pés em reverência. 4. Qual é a principal diferença entre Jesus e os demais profetas, e por que essa diferença é tão importante para nós? Jo 1:1-5; 17:5; Hb 1:1-3 O nome Jesus é a forma grega do nome hebraico Josué, que era originalmente Oséias. Após o Exílio, ele assumiu a forma Jesua, da qual vem Jesus. O nome foi dado a nosso Senhor para denotar o objetivo de Sua missão – salvar. Um anjo disse a José (Seu pai adotivo): "Você porá nEle o nome de Jesus, pois Ele salvará o Seu povo dos pecados deles" (Mt 1:21). A vida de Jesus (Lc 2:52; 3:23). A vida de Jesus na Terra pode ser dividida em dois grandes períodos: (1) Sua vida particular, até Ele completar cerca de trinta anos de idade; e (2) Sua vida pública, que durou cerca de três anos. Na "plenitude do tempo", Ele nasceu em Belém, durante o reinado do imperador Augusto, de Maria, que estava comprometida com José, um carpinteiro (Mt 1:1; Lc 3:23; compare com Jo 7:42). Seu nascimento foi anunciado a pastores (Lc 2:8-20). Sábios do Oriente foram a Belém para ver o "Rei dos Judeus" recém-nascido, e trouxeram consigo presentes (Mt 2:1-12). O cruel ciúme de Herodes causou a fuga de José para o Egito com Maria e o bebê Jesus, onde eles esperaram até a morte desse rei (Mt 2:13-23). Então, eles voltaram e se estabeleceram em Nazaré, na parte baixa da Galiléia (2:23; comparar com Lc 4:16; Jo 1:46). Com a idade de 12 anos, Jesus subiu a Jerusalém para a Páscoa com Seus pais. Ali no templo, todos os que O ouviram ficaram "muito admirados com a Sua inteligência e com as respostas que dava" (Lc 2:47). Como ser humano, Jesus experimentou os mesmos tipos de tentações que experimentamos (Hb 2:18). Ele sofreu dor física e também experimentou dor emocional. Até mesmo chorou sobre a cidade de Jerusalém (Jo 11:35). Foi ignorado, desprezado e incompreendido, e não foi apreciado nem amado – embora não tenha feito nada errado, e sempre tenha amado a todos (1Pe 2:23). Jesus Cristo não só é a maior pessoa que já viveu, mas é também nosso Criador. Como tal, merece glória e honra! A vida em Cristo Jesus (Jo 14:26). Às vezes, achamos que não conseguimos compreender. Achamos que estamos sozinhos. Se ao menos houvesse alguém com quem pudéssemos estudar... Talvez até achemos que se nossa vida for grandemente transformada, nossos amigos nos ridicularizarão ou rejeitarão. Satanás causa esses sentimentos, pois conhece bem o poder deles. Assim, a despeito do que você esteja sentindo, busque conhecimento do alto e fique livre para experimentar a vida em Cristo Jesus. Essa vida é ilimitada e motivada pelo verdadeiro poder de Deus. A obra do Espírito Santo é revelar-nos o que significa a vida em Cristo Jesus. Foi o próprio Jesus que disse: "Mas o Auxiliador, o Espírito Santo, que o Pai vai enviar em Meu nome, ensinará a vocês todas as coisas e fará com que lembrem de tudo o que Eu disse a vocês." Quando andamos com Jesus (Rm 8:1 e 2). Precisamos nos lembrar de que Jesus não nos condena, mesmo quando cometemos erros. Ele é nosso Pai celestial, que está pronto a ajudar-nos. Ele transforma nossos erros em pontos de avanço em vez de pedras de tropeço. Jesus disse: "Pois Deus mandou o Seu Filho para salvar o mundo e não para julgá-lo" (Jo 3:17). O ABC da decisão (Jo 4:4-42). Jesus aceitava homens e mulheres como estavam. Ministrava a eles na condição em que se encontravam. Não trabalhava por uma mudança antes de estabelecer uma relação de confiança com eles. Devemos fazer o mesmo. Jesus acreditava que as pessoas desejavam sinceramente conhecer a verdade, queriam segui-Lo, podiam ser ganhas para Ele e para Sua causa, eram honestas e desejavam tomar a decisão correta. Também devemos acreditar nas pessoas dessa forma. Essa aceitação e crença nos dará uma confiança que nos guiará ao ajudarmos as pessoas a se aproximarem dEle e a tomarem decisões corretas. Observe Deus operar através de você (Jo 1:12). Através do ABC da decisão, somos capazes de entrar num relacionamento pessoal com o Senhor. Esse relacionamento significa acreditar que Jesus é o Filho de Deus, Aquele que morreu por seus pecados, que foi enterrado e ressuscitou dos mortos. É recebê-Lo como seu Salvador e Senhor. Quando acreditamos nisso, tornamo-nos filhos de Deus. João prometeu isso em seu Evangelho quando escreveu: "Aos que O receberam, aos que creram em Seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus" (Jo 1:12, NVI). Ernani Medinilla | Malabon, Filipinas Terça, 1o de abril Fé centralizada em Jesus O Novo Testamento simplesmente apresenta Jesus como o Filho de Deus. Tampouco responde às numerosas questões sobre Sua pessoa que preocuparam as gerações seguintes. Mas, em todas as discussões e argumentos, sempre houve um nível mínimo de aceitação da posição central das Escrituras e da identidade básica de Jesus Cristo. Mas o assim chamado Iluminismo (séculos 17 e 18) mudou tudo isso. O resultado foi que o enfoque deixou de ser o Jesus descrito nos Evangelhos, o Jesus de nossa salvação, e passou a ser o Jesus histórico, supostamente o verdadeiro Jesus. Em outras palavras, esse Jesus, quem quer que tenha sido, seguramente não teria sido o Salvador do mundo. "Cristo não proferia palavras que revelassem Sua importância ou mostrassem Sua superioridade; Ele não desprezava Seus semelhantes. Não tinha pretensão de autoridade por causa de Sua relação com Deus, mas Suas palavras e ações demonstravam que Ele tinha conhecimento de Sua missão e caráter. Falava das coisas celestiais como alguém familiarizado com tudo que era divino. Falava de Sua intimidade e unidade com o Pai como uma criança falaria de sua ligação com seus pais. Falava como alguém que viera iluminar o mundo com Sua glória. Nunca defendia as escolas dos rabinos; pois era o Mestre enviado por Deus para instruir a humanidade. Como alguém no qual se encontra todo o poder restaurador, Cristo falava em atrair todos a Si mesmo, e em conceder vida eterna. NEle há poder para curar toda doença física e espiritual. "Cristo veio ao nosso mundo com a percepção de algo mais do que a grandeza humana, para realizar uma obra que devia ser infinita em seus resultados. Onde O encontramos realizando essa obra? Na casa de Pedro, o pescador. Descansando junto ao poço de Jacó e falando à samaritana sobre a água viva. Ele geralmente ensinava ao ar livre, mas às vezes no Templo, pois assistia às reuniões do povo judeu. Na maioria das vezes, porém, ensinava ao estar sentado na encosta de uma montanha ou no barco de um pescador. Ele entrava na vida desses pescadores humildes. Sua simpatia estava voltada para os necessitados, sofredores e desprezados; e muitos eram atraídos para Ele. "Quando foi elaborado o plano da redenção, ficou decidido que Cristo não apareceria de acordo com o Seu aspecto divino; pois nesse caso Ele não poderia comunicar-Se com os aflitos e sofredores. Deveria vir como pessoa pobre. Poderia ter aparecido de acordo com Sua elevada posição nas cortes celestiais; mas não o fez. Ele precisava chegar às ínfimas profundezas do sofrimento e da pobreza humana, para que Sua voz pudesse ser ouvida pelos oprimidos e decepcionados" (E Recebereis Poder [MM 1999], p. 274). "Mas nossa fé deve centralizar-se em Jesus Cristo. Olhando para Ele, apegando-nos a Sua força como suficiente para toda emergência, nosso coração une-se ao Seu coração, nossa vida é ligada a Sua vida por elos ocultos, e porque Ele vive, nós também viveremos. Isto é religião prática; pois temos de ser guardados pelo poder de Deus para salvação, mediante a fé. Nenhum de nós pode estar seguro, a não ser que nos unamos ao Senhor num concerto perpétuo, que não seja esquecido por nós" (Ibid., p. 356). Você gostaria de conhecer Jesus pessoalmente? Você pode! Jan Raphael Tandug Maaño | Davao, Filipinas Quarta, 2 de abril Quem realmente é Jesus? O movimento denominado de Jesus Histórico foi fundado na convicção de que ainda podemos encontrar nos Evangelhos dados suficientes para reconstruir o retrato de Jesus como figura histórica, apesar da manipulação teológica feita pela primeira igreja (como alegava o pensamento iluminista). Essa tendência se manteve até o século 20, quando novos estudos ajudaram a minar todo esse movimento, mostrando como essa idéia de um Jesus histórico era totalmente não-científica e subjetiva. Novos estudos expuseram todo esse empreendimento racionalista como um tremendo fracasso. 5. Em uma de suas réplicas mais penetrantes para os sofisticados intelectuais de seus dias, Paulo dirigiu a atenção para a essência da proclamação cristã: "Certamente, a palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus" (1Co 1:18). Por que a mensagem da cruz é tão importante para nós também? Mais cedo ou mais tarde, todo cristão e todo não-cristão terá que perguntar: "Quem realmente é Jesus?" Apesar da relatividade de nossa era pós-moderna, a maioria de nós tem o senso de que desejamos saber que tipo de pessoa Ele realmente era quando andou na Terra. E como podemos saber isso? Antes de tudo, precisamos compreender que os fatos históricos são muitas vezes interpretados de maneira diferente por diferentes pessoas. Então, por onde começamos? Começamos com a forma como Jesus reagiu à vida e às pessoas, tanto as que O amaram quanto as que O odiaram. Uma diferença imensa entre Jesus e todas as outras pessoas é que Jesus era (e ainda é) sem pecado. Nós, seres humanos, somos cheios de pecado. Pecamos todos os dias. Jesus nunca fez nada errado. Não importava que tentações Lhe viessem, Ele Se recusava a pecar. Sempre permaneceu puro e perfeito (Mt 4:1-11). Como ser humano, Jesus experimentou os mesmos tipos de tentações que sobrevêm a nós (Hb 2:18). Sofreu o mesmo tipo de dores físicas que sofremos. Também experimentou dor emocional. Foi ignorado, experimentou falta de apreciação e de amor, foi incompreendido e até desprezado – embora não tivesse feito nada errado. Contudo, sempre amou a todos (1Pe 2:23). Jesus não foi só a maior pessoa que já viveu; Ele é nosso Criador. Merece toda a glória e honra! Muito provavelmente, você está ciente de como as pessoas O trataram com crueldade. Ele tinha o poder de pôr fim à tortura e ao escárnio deles a qualquer momento. Seu poder vai muito além do que possamos compreender. Mas Ele não Se defendeu. Tornou-Se um inocente cordeirinho que não faz mal a ninguém. Assim, foi sacrificado pelos pecados das pessoas. Ele fez isso por nós, porque nos ama. Só Ele podia pagar o preço por nossos pecados. Só Ele podia salvar-nos da punição que merecemos. Ele sofreu por nós (1Pe 2:21; 3:18). Kristin Marie T. Furnish | Olongapo, Filipinas Quinta, 3 de abril Confidencial! Informação Secreta! 6. Que evidências dá a Bíblia de que Jesus foi mais que um grande mestre da Palestina? Mt 1:22, 23; Mt 11:2-6; Mt 22:41-45; Mc 14:61-64; Jo 20:26-28 Na noite em que Jesus foi preso, o sumo sacerdote fez-Lhe uma pergunta direta e Lhe exigiu uma resposta sob juramento: "Eu Te conjuro pelo Deus vivo que nos digas se Tu és o Cristo, o Filho de Deus. Respondeu-lhe Jesus: Tu o disseste" (Mt 26:63, 64). E no palácio do julgamento de Pilatos, o governador fez sua própria pergunta: "És Tu o rei dos judeus?" A resposta de Jesus foi a mesma: "Tu o dizes" (Mt 27:11). Se Jesus tinha a coragem de responder "Sim" à pergunta de Pilatos sobre Seu reinado, obviamente, Ele estava pensando em realidades que transcendem este mundo. Jesus é capaz de satisfazer todas as necessidades, enfrentar todas as situações e resolver todos os problemas. O mundo está cheio de todo tipo de pessoas – jovens, idosos, pobres, ricos, cultos, ignorantes, amáveis, brutais, etc. A despeito de todas essas diferenças, contudo, todas as pessoas têm as mesmas necessidades básicas – perdão do pecado, força, orientação e esperança. Eis aqui dois passos que nos ajudam a satisfazer essas necessidades: 1. Volte-se para Jesus. Algumas pessoas se voltam para cartomantes, livros de auto-ajuda e posses materiais a fim de preencher suas necessidades mais íntimas. Mas nada que seja mundano pode satisfazer-nos completamente. Só Jesus conhece nosso passado, presente e futuro, e quando os cuidados deste mundo nos oprimem, Ele está apenas à distância de uma oração. 2. Espere nEle. Os cristãos podem ter muito pouco do glamour e das riquezas deste mundo. Mas Jesus tem abundância de esperança – esperança na Segunda Vinda, que é de graça. Ele prometeu nunca nos deixar nem nos abandonar. Ele é o rei do universo. Ele venceu tudo. Com Jesus ao nosso lado, sempre teremos esperança.Certa vez, um soldado mostrou a um capelão na França três figuras. A primeira figura trazia um homem de pé no meio de uma cidade destruída pela guerra. A legenda da figura dizia: "O passado me enganou."A segunda figura mostrava uma serpente tentando subir num mastro escorregadio – uma tarefa impossível. A legenda dizia: "O presente me subjuga."A terceira mostrava um canhão e um homem olhando para seu interior. A legenda dessa figura dizia: "O futuro me apavora." As três legendas são verdadeiras se não conhecemos a Jesus. Mas se O conhecemos, o passado é coberto pelo Seu sangue, temos ajuda para o presente a cada dia, e temos brilhantes perspectivas para o futuro. Lembre-se de que os caminhos de Deus não são os nossos caminhos. Seu caminho pode parecer trazer o fracasso, mas é o único caminho para o verdadeiro sucesso. Louie Emen | Olongapo, Filipinas Sexta, 4 de abril Pessoalmente não é suficiente Durante milênios, Jesus foi a figura mais vastamente conhecida da história humana. A Bíblia (Jo 1:1-3, 14; 10:30; 14:9; Cl 1:15-20) e registros extrabíblicos testificavam de Sua existência. Embora Ele não fosse tão popular quanto os Césares, os historiadores do primeiro século O incluíram em seus anais.* Contudo, outro desafio que os cristãos enfrentaram foi a identidade de Jesus em termos de Sua natureza. Os concílios da igreja debateram esse tema. A pergunta: "Quem é Jesus?" foi debatida durante Sua vida e ao longo do resto da História. Ainda está sendo debatida hoje. Pessoas de todas as raças, culturas, condições educacionais e financeiras ainda estão em dúvida sobre quem realmente Ele era e é. Algumas pessoas são perseguidas e mesmo mortas por sua crença de que Ele é o Filho de Deus. Outras escolhem certo estilo de vida, crêem em doutrinas específicas e optam por determinados tipos de educação porque crêem que Ele é seu Salvador. Durante a vida de Jesus na Terra, muitas pessoas O rejeitaram devido ao preconceito egoísta e ao orgulho espiritual. Isso prova que a verdade era impopular na época de Jesus. A verdade é que Jesus esteve aqui na Terra, viveu, morreu, ressuscitou, ascendeu ao Céu, intercede em nosso favor e virá outra vez a fim de reinar para sempre. Isso foi o que Seus discípulos pregaram no passado e é o que pregam hoje. O testemunho deles era e é fortalecido pelo sangue dos mártires. É nossa responsabilidade continuar dando esse testemunho Ainda estamos entusiasmados, pregando sobre quem Ele é e o que Ele faz por nós? Ou estamos sentados confortavelmente nos bancos, alegremente aprisionados por nosso orgulho teológico enquanto O rejeitamos como Senhor de nossa vida? Não apenas isso: estamos mostrando quem Ele é pela maneira como tratamos aos outros? O conhecimento, apenas, nunca basta. Estamos praticando o que cremos? Somos as mãos, os pés e o coração de Jesus? Dicas 1. Pense: Você dá um testemunho semelhante ao de João Batista, que declara em João 1:34: "Eu vi e testifico que este é o Filho de Deus"? (NVI). 2. Compile uma lista de respostas à pergunta: "Quem é Jesus?" Faça uma pesquisa entre os líderes e membros de sua igreja, pedindo-lhes que dêem uma curta resposta a essa pergunta. 3. Investigue como o conceito que a pessoa tem de Jesus afeta a maneira como que ela vive. 4. Medite em quem é Jesus em termos de Sua divindade antes da encarnação. Será que Ele realmente sentiu a dor do Calvário e a história humana do pecado ao longo de toda a eternidade? Hermenio B. Cabusog Jr. | Salay, Filipinas