relatório de execução 2009 - Lisboa
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relatório de execução 2009 - Lisboa
R RE EL LA AT TÓ ÓR RIIO OD DE EE EX XE EC CU UÇ ÇÃ ÃO O 2 20 00 09 9 A Ap prro ovvaad do op peellaa C Co om miissssãão od dee A Acco om mp paan nh haam meen ntto o eem m 1155//0066//22001100 P Liis e L de all d na on giio eg Re all R na on ciio ac erra pe Op a O ma am a oa grra bo og sb Prro 3 1 0 2 – 7 0 0 2 2007 – 2013 C O000 PO 2P 62 16 T1 PT 7P 07 00 20 CII 2 CC 1 01 Objectivo: “Competitividade Regional e Emprego” Zona Elegível: NUTS III – Grande Lisboa e Península de Setúbal RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 SUMÁRIO EXECUTIVO 10. Fortalecer a cooperação institucional e territorial O Programa Operacional Regional de Lisboa (PORLisboa), para o período de programação O 2007-2013, grandes previsto no PORLisboa é de 681,36 recomendações da política de coesão, no milhões de euros, ao qual está associado desígnio estratégico do QREN e ancora-se na um financiamento comunitário (FEDER) Estratégia Regional, Lisboa 2020. de São 10 as ideias-chave que constituem as representando assim uma taxa de co- orientações financiamento média para o Programa assenta estratégicas nas do PORLisboa, focando aspectos particularmente relevantes montante global 306,68 de milhões investimento de euros, Operacional de 45,01%. das principais dinâmicas recentes da Região de Lisboa e respondendo às oportunidades e ameaças com que se depara nos próximos anos: O ano de 2009 fica marcado, em termos de condicionantes à execução do QREN, pela 1. Afirmar Lisboa internacionalmente como espaço de intermediação necessidade de consolidação orçamental. Este esforço de consolidação orçamental repercutiu-se, no âmbito do 2. Reforçar a responsabilidade de Lisboa QREN, numa menor capacidade de execução das operações aprovadas, em como motor de desenvolvimento do País particular naquelas em que o promotor se 3. Capacitar Lisboa como meio acolhedor e lugar de encontro multicultural acentuados na recursos uma entidade fortes restrições à capacidade de garantir paisagísticos plena implementação dos projectos. A qualificação dos recursos humanos 6. Valorizar ser a contrapartida nacional necessária à mas ainda vulnerável défices por pública, uma vez que estas enfrentaram 4. Qualificar um sistema de I&D dinâmico 5. Combater caracterizava e patrimoniais singulares 7. Esbater a fragmentação do espaço metropolitano 8. (Re)qualificar o tecido urbano instabilidade socioeconómica teve necessariamente repercussões na execução das operações financiadas pelos vários Programas Operacionais, seja pelas alterações das perspectivas económicas, que condicionam os níveis de investimento desejados e efectuados, em particular pelos agentes privados, quer 9. Vencer obstáculos à mobilidade e tornar ainda mesmo pela disponibilidade de mais eficiente a gestão do espaço público recursos financeiros para o financiamento |i RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 da contrapartida nacional das intervenções. Em termos globais e comparando o total de Temas Prioritários e despesas Earmarking, verifica-se que do total de A grave situação conjuntural que o país atravessou neste período obrigou o Governo a definir uma estratégia de combate à crise, na qual inclui uma maior flexibilização na 367 operações, 312 contribuem para Earmarking, sendo que do total aprovado face ao programado, 51% são despesas | ii Earmarking. disponibilização dos fundos estruturais. O FEDER aprovado no PORLisboa tem A 31 de Dezembro de 2009 o Programa tinha já aprovado um investimento total de 410 563 969 €, um investimento elegível de 289 992 386 €, uma despesa pública 229 439 757€ e um FEDER de 130 007 408 €. cumprido com o objectivo delineado no n.º 2 do artigo 3.º do Regulamento (CE) n.º 1080/2006, em particular para os temas prioritários números 3, 4, 5, 7 e 8, todos eles vocacionados para o financiamento A taxa de compromisso, no mesmo período, dos atingiu os 42% face ao total programado. Foi contribuem para criar e manter empregos no Eixo 1 que se verificou uma maior taxa de sustentáveis, e onde a actividade apoiada compromisso, atingindo os 52% da dotação tem do Eixo. A taxa de compromisso obtida no acrescentado. Eixo 2 foi de 21%, no Eixo 3 foi de 44% e no Eixo 4 de 33%. investimentos por base produtivos a criação de que valor A Dezembro de 2009, das 367 operações aprovadas, encontravam-se já contratadas, Durante o ano de 2009 foram efectuados ou com termo de aceitação assinado, um pagamentos aos beneficiários no montante total de 341 operações, o que representa FEDER de 26 222 013 euros, correspondendo uma taxa de 93%. a uma taxa de 20% do aprovado. Quanto ao Eixo 1 a aposta clara no apoio Estas taxas de realização e pagamento, face ao ao aprovado, tiveram um grande incremento relacionadas face ao que se tinha verificado no ano 2008, Desenvolvimento de âmbito empresarial, tendo estas taxas passado em 2009 para 16% por parte da Autoridade de Gestão do e 20% respectivamente. PORLisboa reflecte-se na realização física Do valor total transferido pela Comissão Europeia, no montante de 23 001 688 euros, foi já certificado aos serviços comunitários, no ano 2009, o montante de 3 758 964 euros, correspondendo a 16% do pré-financiamento atribuído. desenvolvimento com a de iniciativas Investigação e do Eixo, que à data de 2009, apresentava uma relevância do I&D empresarial, face às operações contratadas, de 89,4%, claramente acima do valor da meta para 2015 (55%). RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 O peso do I&D no total do Programa Relevância do I&D empresarial – 89,4% Peso de I&D no total do Programa – 12% Contributo da inovação financeira para a intensidade tecnológica da base económica – 76% Envolvimento institucional – 27 Projectos e Parcerias – 42 Nº de planos de prevenção e gestão de riscos naturais ou tecnológicos elaborados - 7 Nº de projectos de requalificação dos Arcos Ribeirinhos apoiados – 5 População beneficiada pelos projectos de regeneração urbana – 243 509 Nº de intervenções apoiadas no âmbito da regeneração urbana integrada – 11 Nº de alunos abrangidos pela construção de centros escolares do 1.º CEB – 9 453 representa uma taxa de 99%. Nº de centros escolares do 1.º CEB construídos – 32 Até ao final de 2009 foi aprovado neste Eixo, Nº de alunos abrangidos pela remodelação/ampliação de centros escolares do CEB – 3 093 Nº de centros escolares do CEB remodelados/ampliados - 14 representava, em 2009, 12% de incentivos de I&D face ao montante FEDER afecto ao Programa, cumprindo a meta de 2010 (8%) e ficando ligeiramente aquém da meta de 13% definida para 2015. Quanto ao Eixo 2 a Dezembro de 2009, das 52 operações aprovadas, encontravam-se já contratadas, um total de 49 operações, o que representa uma taxa de 94%. Até ao final de 2009 foi aprovado neste Eixo um investimento elegível de 31,6 milhões de euros, a que corresponde um FEDER de 14,8 milhões de euros e que representa cerca de 21% do total programado para este eixo No eixo 3, a Dezembro de 2009, das 67 operações aprovadas, encontravam-se já contratadas, um total de 66 operações, o que um investimento elegível de 63,7 milhões de euros, a que corresponde um FEDER de 31,4 milhões de euros e que representa cerca de 44% do total programado para este eixo. Com execução física, ao nível dos indicadores Os indicadores cujas metas programadas comunitários, destacam-se as áreas temáticas se afiguram de difícil alcance em 2010 são de: Investigação e Desenvolvimento; Ajudas os seguintes: directas ao investimento nas PME; Sociedade de Informação; Transportes; Energias Renováveis; Ambiente; Prevenção de Riscos; Turismo; Educação; Reabilitação Urbana e Nº de projectos comuns de I&D Nº de projectos de car-pooling apoiados Nº de projectos de acções de gestão da mobilidade local susceptíveis de promover a redução da mobilidade motorizada apoiados Nº de projectos de Plano de Ordenamento da Orla Costeira Inclusão Social. Quantos aos indicadores de Eixo do PORLisboa é de realçar os que já superaram a meta para 2010, designadamente: | iii RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 ÍNDICE GERAL 1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL ...................................................... 1 2. EXECUÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL .............................................................. 17 | iv 2.1 Realização e Análise dos Progressos ........................................................................... 17 2.1.1 Realização física do Programa Operacional .................................................................... 17 2.1.2 Realização financeira do Programa Operacional ............................................................. 23 2.1.3 Informação sobre a repartição da utilização dos fundos .................................................. 26 2.1.4 Informação sobre o apoio comunitário por grupos alvo.................................................... 34 2.1.5 Apoio restituído ou reutilizado .......................................................................................... 35 2.1.6 Análise qualitativa............................................................................................................. 35 2.2 Informação sobre a conformidade com o direito comunitário .................................... 53 2.3 Problemas significativos encontrados e medidas tomadas para os resolver ........... 61 2.4 Mudanças no contexto da execução do programa operacional ................................. 62 2.5 Alteração substancial na acepção do artigo 57º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006 (caso aplicável)............................................................................................................... 82 2.6 Complementaridade ........................................................................................................ 82 2.6.1 Complementaridade com outros instrumentos ................................................................. 82 2.6.2 Instrumentos de engenharia financeira – JEREMIE e JESSICA ...................................... 86 2.7 Acompanhamento e avaliação ....................................................................................... 89 2.7.1 Autoridade de Gestão....................................................................................................... 89 2.7.2 Comissão de Acompanhamento ...................................................................................... 92 2.7.3 Parceria ............................................................................................................................ 93 2.7.4 Subvenções Globais....................................................................................................... 106 2.7.5 Compliance Assessments .............................................................................................. 106 2.7.6 Sistema de Informação................................................................................................... 106 2.7.7 Avaliação........................................................................................................................ 110 2.7.8 Avaliação Ambiental Estratégica .................................................................................... 120 3. EXECUÇÃO POR EIXO PRIORITÁRIO ......................................................................... 131 3.1 3.1.1 Eixo Prioritário 1............................................................................................................ 139 Cumprimento de metas e análise de progressos ........................................................... 139 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 3.1.2 Análise qualitativa........................................................................................................... 145 3.1.3 Problemas significativos encontrados e medidas tomadas para os resolver.................. 164 3.2 Eixo Prioritário 2............................................................................................................ 165 3.2.1 Análise qualitativa........................................................................................................... 170 3.2.2 Problemas significativos encontrados e medidas tomadas para os resolver.................. 185 3.3 Eixo Prioritário 3............................................................................................................ 186 3.3.1 Cumprimento de metas e análise de progressos ........................................................... 186 3.3.2 Análise qualitativa........................................................................................................... 190 3.3.3 Problemas significativos encontrados e medidas tomadas para os resolver.................. 206 3.4 Eixo Prioritário 4............................................................................................................ 207 3.4.1 Cumprimento de metas e análise de progressos ........................................................... 207 3.4.2 Análise qualitativa........................................................................................................... 208 3.4.3 Problemas significativos encontrados e medidas tomadas para os resolver.................. 211 4. ASSISTÊNCIA TÉCNICA................................................................................................ 212 5. INFORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO ................................................................................... 216 5.1 Acções de divulgação, informação e publicidade previstas e concretizadas (2009)216 5.2 Execução Financeira do Plano | Fase 1 - Programado e executado......................... 250 5.3 Execução dos Indicadores Previstos no Plano de Comunicação face às metas a atingir em 2013 ............................................................................................................. 251 6. CONCLUSÕES E PREVISÕES PARA 2010 .................................................................. 253 6.1 Síntese da Implementação do PORLisboa .................................................................. 253 6.2 Perspectivas para 2010 ................................................................................................. 255 6.3 Previsões de execução ................................................................................................. 255 7. GLOSSÁRIO DE SIGLAS............................................................................................... 257 8. ANEXOS ......................................................................................................................... 259 |v RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 ÍNDICE DE QUADROS: Quadro 2.1: Realização Física................................................................................................................ 18 Quadro 2.2: Candidaturas aprovadas ..................................................................................................... 23 Quadro 2.3: Taxas de Compromisso por Eixo ........................................................................................ 23 Quadro 2.4: Fundo Executado e Pago.................................................................................................... 25 Quadro 2.5: Realização Financeira......................................................................................................... 25 Quadro 2.6: Repartição da contribuição comunitária por dimensão Formas de Financiamento ............. 26 Quadro 2.7: Repartição da contribuição comunitária por dimensão Tipo de Território ........................... 27 Quadro 2.8: Repartição da contribuição comunitária por dimensão Actividade Económica ................... 27 Quadro 2.9: Aprovação por NUTS III ...................................................................................................... 31 Quadro 2.10: Execução por NUTS III ..................................................................................................... 33 Quadro 2.11: Temas Prioritários e Earmarking....................................................................................... 35 Quadro 2.12: Aprovações e execução por dimensão Tema Prioritário (contribuição comunitária) .......................................................................................................................................... 41 Quadro 2.13: Regimes de Auxílio utilizados no âmbito do PORLisboa, por Enquadramento Comunitário....................................................................................................................... 57 Quadro 2.14: Incentivo aprovado associado à tipologia FSE ................................................................. 84 Quadro 2.15: Complementaridade com os PO Temáticos...................................................................... 85 Quadro 2.16: Actividade da AML – PP validados / autorizados .............................................................. 94 Quadro 2.17: Actividade da AML – PP validados / autorizados, por tipo de pp ...................................... 95 Quadro 2.18: Actividade da AML – Emissão de parecer ........................................................................95 Quadro 2.19: Actividade dos OI / SI QREN – Candidaturas entradas .................................................... 96 Quadro 2.20: Actividade dos OI / SI QREN – Emissão de parecer......................................................... 98 Quadro 2.21: Actividade dos OI / SI QREN – Emissão de parecer CS................................................... 99 Quadro 2.22: Actividade dos OI / SI QREN – Contratos ....................................................................... 100 Quadro 2.23: Actividade dos OI / SI QREN – Despesa certificada ....................................................... 101 Quadro 2.24: Actividade dos OI / SI QREN – Emissão OP e pagamentos ........................................... 102 Quadro 2.25: Apoios por tipologia de empreendedorismo jovem e feminino ........................................ 105 Quadro 2.26: Calendarização dos exercícios de Avaliação do POR Lisboa 2007-2013 – Revisto ............................................................................................................................ 115 Quadro 3.1: Processo de selecção ....................................................................................................... 131 Quadro 3.2: Processo de selecção – Programas de Acção.................................................................. 134 Quadro 3.3: Tempos médios de decisão .............................................................................................. 134 Quadro 3.4: Taxa de admissibilidade.................................................................................................... 136 Quadro 3.5: Taxa de aprovação bruta .................................................................................................. 137 Quadro 3.6: Taxa de aprovação liquida ................................................................................................ 138 Quadro 3.7: Taxa de contratação ......................................................................................................... 139 Quadro 3.8: Realização Física do Eixo Prioritário 1.............................................................................. 142 | vi RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 3.9: Concursos Eixo 1 .............................................................................................................. 146 Quadro 3.10: Concursos Decididos Eixo 1 ........................................................................................... 147 Quadro 3.11: Concursos Decididos Eixo 1 – Admissibilidade e Aprovações........................................ 149 Quadro 3.12: Concursos Decididos Eixo 1 – Admissibilidade e Aprovações........................................ 150 Quadro 3.13: Concursos Decididos Eixo 1 – Admissibilidade e Aprovações........................................ 154 Quadro 3.14: Eixo 1 – Operações Aprovadas....................................................................................... 156 Quadro 3.15: Eixo 1 – Operações Executadas .....................................................................................157 Quadro 3.16: Eixo 1 – Aprovações Sistema de Incentivos por tipologia de beneficiário....................... 157 Quadro 3.17: Eixo 1 – Aprovações Sistema de Incentivos por Dimensão relativa às Actividades Económicas ................................................................................................. 159 Quadro 3.18: Eixo 1 – Aprovações por NUTS III ..................................................................................161 Quadro 3.19: Operações aprovadas pelas linhas de crédito PME Investe I e II e por sector de actividade ........................................................................................................................ 164 Quadro 3.20: Realização Física do Eixo Prioritário 2............................................................................ 168 Quadro 3.21: Eixo 2 - Processo de selecção por Tipologia Projecto .................................................... 170 Quadro 3.22: Tempos Médios de Decisão no Eixo 2 (nº dias).............................................................. 173 Quadro 3.23: Concursos Decididos Eixo 2 – Admissibilidade e Aprovações........................................ 175 Quadro 3.24: Concursos Decididos Eixo 2 – Taxa de Admissibilidade e de Aprovações ..................... 175 Quadro 3.25: Taxa de Contratação Eixo 2 (Candidaturas) ................................................................... 178 Quadro 3.26: Candidaturas Aprovadas no Eixo 2 por Tipologia ........................................................... 179 Quadro 3.27: Execução e Pagamentos no Eixo 2 ................................................................................ 180 Quadro 3.28: Aprovações por NUTS III Eixo 2 ..................................................................................... 182 Quadro 3.29: Aprovações Eixo 2 Grande Lisboa.................................................................................. 182 Quadro 3.30: Aprovações Eixo 2 Península de Setúbal ....................................................................... 183 Quadro 3.31: Execução por NUTS III Eixo 2......................................................................................... 185 Quadro 3.32: Realização Física do Eixo Prioritário 3............................................................................ 189 Quadro 3.33: Eixo 3 - Processo de selecção por Tipologia Projecto .................................................... 191 Quadro 3.34: Tempos Médios de Decisão no Eixo 3 (nº dias).............................................................. 194 Quadro 3.35: Concursos Decididos Eixo 3 – Admissibilidade e Aprovações........................................ 195 Quadro 3.36: Concursos Decididos Eixo 3 – Taxa Admissibilidade e Aprovações............................... 195 Quadro 3.37: Taxa de Contratação Eixo 3 (Candidaturas) ................................................................... 198 Quadro 3.38: Candidaturas Aprovadas no Eixo 3 por Tipologia ........................................................... 199 Quadro 3.39: Execução e Pagamentos no Eixo 3 ................................................................................ 200 Quadro 3.40: Aprovações por NUTS III Eixo 3 ..................................................................................... 201 Quadro 3.41: Aprovações Eixo 3 Grande Lisboa.................................................................................. 202 Quadro 3.42: Aprovações Eixo 3 Península de Setúbal ....................................................................... 203 Quadro 3.43: Execução por NUTS III Eixo 3......................................................................................... 204 Quadro 3.44: Realização Física do Eixo Prioritário 4............................................................................ 208 Quadro 3.45: Eixo 4 - Processo de selecção por Tipologia Projecto .................................................... 209 Quadro 3.46: Concursos Decididos Eixo 4 – Admissibilidade e Aprovações........................................ 209 | vii RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 3.47: Candidaturas Aprovadas no Eixo 4 (euros) ................................................................... 210 Quadro 3.48: Execução e Pagamentos no Eixo 4 ................................................................................ 211 Quadro 4.1: Aprovado / executado e Pago – AT(2009) ........................................................................ 212 Quadro 5.1: Execução dos indicadores previstos ................................................................................. 218 Quadro 5.2: Acções do Plano de Comunicação e resultados alcançados............................................ 220 Quadro 5.3: Execução dos indicadores previstos ................................................................................. 221 Quadro 5.4: Execução dos indicadores previstos ................................................................................. 232 Quadro 5.5: Execução dos indicadores previstos ................................................................................. 236 | viii RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 ÍNDICE DE FIGURAS: Figura 1.1: Orientações estratégicas e objectivos gerais do PORLisboa ................................................. 3 Figura 1.2: Modelo de governação do QREN ........................................................................................... 5 Figura 1.4: Organigrama da AG do PORLisboa........................................................................................ 7 Figura 1.5: Modelo de articulação........................................................................................................... 12 Figura 1.6: Eixo 1 do PORLisboa............................................................................................................ 13 Figura 1.7: Eixo 2 do PORLisboa............................................................................................................ 14 Figura 1.8: Eixo 3 do PORLisboa............................................................................................................ 15 Figura 1.9: Eixo 4 do PORLisboa............................................................................................................ 16 Figura 2.1: Fundo aprovado / Executado por dimensão Actividade económica (códigos 1 a 11) ........... 29 Figura 2.2: Fundo aprovado / Executado por dimensão Actividade económica (códigos 12 a 22) .......................................................................................................................................... 30 Figura 2.3: Diagrama de rede ............................................................................................................... 108 Figura 2.3: Diagrama de entidades do SI.PORLisboa .......................................................................... 109 Figura 5.1: Acções do Plano de Comunicação e resultados alcançados.............................................. 216 ÍNIDICE DE GRÁFICOS: Gráfico 2.1: Taxas de Compromisso por Eixo com Planos de Acção ..................................................... 24 Gráfico 2.2: Operações aprovadas por NUTS III (%)..............................................................................31 Gráfico 2.3: Aprovação de Fundo por NUTS III (%)................................................................................ 32 Gráfico 2.4: Execução de Fundo por NUTS III (%) ................................................................................. 33 Gráfico 2.5: Execução / Aprovação por NUTS III (%) .............................................................................34 Gráfico 2.6: Programado/ Aprovado por tema prioritário ........................................................................ 40 Gráfico 2.7: “Investigação e desenvolvimento tecnológico, inovação e empreendedorismo” Aprovações e execução por Tema Prioritário ................................................................... 44 Gráfico 2.8: “Sociedade de Informação” - Aprovações e execução por Tema Prioritário ....................... 45 Gráfico 2.9: “Transportes” - Aprovações e execução por Tema Prioritário ............................................. 45 Gráfico 2.10: “Protecção do Ambiente e prevenção de riscos” - Aprovações e execução por Tema Prioritário................................................................................................................. 46 Gráfico 2.11: “Turismo” - Aprovações e execução por Tema Prioritário ................................................. 47 Gráfico 2.12: “Actividades Culturais” - Aprovações e execução Tema Prioritário ................................... 47 Gráfico 2.13: “Reabilitação Urbana e Rural” - Aprovações e execução por Tema Prioritário ................. 48 Gráfico 2.14: “Aumentar a adaptabilidade dos trabalhadores, das empresas e dos empresários” - Aprovações e execução por Tema Prioritário ........................................... 48 Gráfico 2.15: “Investimentos em infra-estruturas sociais” - Aprovações e execução por Tema Prioritário........................................................................................................................... 49 Gráfico 2.16: “Reforço das capacidades institucionais aos níveis nacional, regional e local” Aprovações e execução por Tema Prioritário ................................................................... 50 | ix RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 2.17: “Assistência Técnica” - Aprovações e execução por Tema Prioritário............................... 50 Gráfico 2.18: Aprovações e execução por Tema Prioritário e Earmarking ............................................. 51 Gráfico 2.19: Apoios concedidos às empresas por tema prioritário ........................................................ 52 Gráfico 2.20: Apoios concedidos às empresas por tema prioritário em percentagem do nº de operações e do Fundo ...................................................................................................... 53 Gráfico 2.21: VAB, Indicador Coincidente da Actividade e Indicador de Sentimento Económico ........... 62 Gráfico 2.22: Taxa de variação anual do PIBPM, em volume (ano de referência=2000)........................ 63 Gráfico 2.23: Taxa de variação real do VAB por ramo de actividade (%) ............................................... 64 Gráfico 2.24: Taxa de variação real do VAB do sector dos Serviços (%) ............................................... 65 Gráfico 2.25: Taxa de variação real da Formação Bruta de Capital Fixo (%) ......................................... 66 Gráfico 2.26: Taxa de variação real das Exportações (%) ...................................................................... 67 Gráfico 2.27: Taxa de variação real das Importações (%) ...................................................................... 68 Gráfico 2.28: Taxa de variação anual da população empregada e da população desempregada .................................................................................................................. 69 Gráfico 2.29: Taxa de variação anual da população desempregada por habilitações ............................ 70 Gráfico 2.30: Taxa de variação anual da população empregada na região NUTS II Lisboa, por habilitações ....................................................................................................................... 71 Gráfico 2.31: Taxas de desemprego na região NUTS II Lisboa.............................................................. 72 Gráfico 2.32: Taxas de desemprego na região NUTS II Lisboa por género ........................................... 73 Gráfico 2.33: Variação das Taxas de desemprego na região NUTS II Lisboa por género...................... 73 Gráfico 2.34: Défice das Administrações Públicas (em % do PIBpm) .................................................... 74 Gráfico 2.35: Dívida Bruta das Administrações Públicas (consolidada) (em % do PIBpm) .................... 75 Gráfico 2.36: Actividade dos OI / SI QREN – Candidaturas entradas..................................................... 97 Gráfico 2.37: Actividade dos OI / SI QREN – Emissão de parecer ......................................................... 99 Gráfico 2.38: Actividade dos OI / SI QREN – Contratos ....................................................................... 101 Gráfico 2.39: Actividade dos OI / SI QREN – Despesa certificada ....................................................... 102 Gráfico 2.40: Actividade dos OI / SI QREN – Emissão OP e pagamentos ........................................... 103 Gráfico 3.1: Concursos abertos a 31 de Dezembro 2009, por Eixo ..................................................... 132 Gráfico 3.2: Concursos encerrados a 31 de Dezembro 2009, por Eixo ............................................... 132 Gráfico 3.3: Concursos decididos a 31 de Dezembro 2009, por Eixo.................................................. 133 Gráfico 3.4: Tempos médios de decisão, por Eixo...............................................................................135 Gráfico 3.5: Taxa de Admissibilidade por Eixo...................................................................................... 136 Gráfico 3.6: Taxa de aprovação Bruta por Eixo .................................................................................... 137 Gráfico 3.7: Taxa de aprovação liquida por eixo................................................................................... 138 Gráfico 3.8: Taxa de contratação por Eixo............................................................................................ 139 Gráfico 3.9: Concursos Eixo 1 – Repartição do Fundo por Estado do Concurso.................................. 146 Gráfico 3.10: Concursos Decididos Eixo 1 – Prazos médio de decisão................................................ 148 Gráfico 3.11: Taxa de Admissibilidade - Candidaturas ......................................................................... 151 Gráfico 3.12: Taxa de Admissibilidade – Custo total............................................................................. 151 Gráfico 3.13: Taxa de Aprovação líquida - Candidaturas ..................................................................... 152 |x RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 3.14: Taxa de Aprovação líquida – Custo total......................................................................... 153 Gráfico 3.15: Taxa de Contratação – Candidaturas e Fundo................................................................ 155 Gráfico 3.16: Eixo 1 – Sistema de Incentivos – Estrutura de Aprovações por tipologia de beneficiário...................................................................................................................... 158 Gráfico 3.17: Eixo 1 – Sistema de Incentivos – Taxa de execução (Fundo) por tipologia de beneficiário...................................................................................................................... 159 Gráfico 3.18: Eixo 1 – Sistema de Incentivos – Estrutura de Aprovações por tipologia de beneficiário...................................................................................................................... 160 Gráfico 3.19: Eixo 1 – Estrutura de Aprovações por NUTS III .............................................................. 161 Gráfico 3.20: Eixo 1 – Execução por NUTS III ...................................................................................... 162 Gráfico 3.21: Nº de concursos por tipologia.......................................................................................... 171 Gráfico 3.22: FEDER Aprovado por tipologia com Programas de Acção ............................................. 172 Gráfico 3.23: Prazos Previstos e efectivos por tipologia (nº dias) ......................................................... 174 Gráfico 3.24: Taxa de Admissibilidade Eixo 2 (Candidaturas) .............................................................. 176 Gráfico 3.25: Taxa de Aprovação Bruta Eixo 2 (Candidaturas) ............................................................ 177 Gráfico 3.26: Taxa de Aprovação Líquida Eixo 2 (Candidaturas) ......................................................... 177 Gráfico 3.27: Nº candidaturas contratadas e aprovadas....................................................................... 179 Gráfico 3.28: Eixo 2 NUTIII - Repartição do FEDER Aprovado ............................................................ 182 Gráfico 3.29: Eixo 2 Grande Lisboa FEDER Aprovado por Concelho .................................................. 183 Gráfico 3.30: Eixo 2 Península de Setúbal FEDER Aprovado por Concelho ........................................ 184 Gráfico 3.31: Eixo 2 NUTIII - Repartição do FEDER executado ........................................................... 185 Gráfico 3.32: Nº de Concursos por tipologia – Eixo 3 ...........................................................................192 Gráfico 3.33: Aprovado por tipologia com Programas de Acção........................................................... 193 Gráfico 3.34: Prazos Previstos e efectivos por tipologia (nº dias) ......................................................... 194 Gráfico 3.35: Taxa de Admissibilidade Eixo 3 (Candidaturas) .............................................................. 196 Gráfico 3.36: Taxa de Aprovação Bruta Eixo 3 (Candidaturas) ............................................................ 197 Gráfico 3.37: Taxa de Aprovação Líquida Eixo 3 (Candidaturas) ......................................................... 197 Gráfico 3.38: Nº candidaturas contratadas e aprovadas – Eixo 3......................................................... 199 Gráfico 3.39: Eixo 3 NUTIII - Repartição do FEDER Aprovado ............................................................ 201 Gráfico 3.40: Eixo 3 Grande Lisboa FEDER Aprovado por Concelho .................................................. 202 Gráfico 3.41: Eixo 3 Península de Setúbal FEDER Aprovado por Concelho ........................................ 203 Gráfico 3.42: Eixo 3 NUTS III - Repartição do FEDER executado........................................................ 204 Gráfico 3.43: Eixo 3 Grande Lisboa FEDER Executado por Concelho................................................. 205 Gráfico 3.44: Eixo 3 Península de Setúbal FEDER Executado por Concelho ...................................... 205 Gráfico 3.45: FEDER Aprovado por beneficiário (%) Eixo 4 ................................................................. 210 Gráfico 4.1: Aprovado / executado e Pago – AT(2009) ........................................................................ 213 Gráfico 4.2: Investimento aprovado por tipologia de operações(artº 4º do Regul. AT) ......................... 214 Gráfico 4.3: Despesas elegíveis apresentadas (artº 8º do Reg. AT)..................................................... 215 Gráfico 5.1: Acessos ao site PORL (11/2007 a 12/2009) ..................................................................... 219 | xi RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 INTRODUÇÃO O Programa Operacional Regional de Lisboa 2007-2013 (POR Lisboa) é um instrumento do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) com aplicação exclusiva à Região de Lisboa e foi aprovado pela Comissão Europeia a 12 de Outubro de 2007. Assenta nas grandes recomendações da Política de Coesão, no desígnio estratégico do QREN e ancorase na Estratégia Regional, Lisboa 2020. O presente relatório de execução, pretende proceder ao exercício de prestação de contas 2009, conforme disposições regulamentares comunitárias, previstas no 67.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006, de 11 de Julho, bem como no Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 846/2009, de 1 de Setembro, que altera o Regulamento (CE) n.º 1828/2006, de 8 de Dezembro. A estrutura para o Relatório de Execução, em conformidade com orientações do Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional (IFDR), entidade responsável pela coordenação, monitorização operacional e financeira de implementação do FEDER e FC, procura seguir a estrutura constante do Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 846/2009, tento também em consideração alguns pontos que se considerou importante incluir em termos nacionais. Neste sentido o relatório começa, no capítulo 1, por fazer a apresentação genérica e sintetizada do Programa, o capítulo 2 aborda a execução, numa visão global que depois é mais concretizada e detalhada no capítulo 3, por Eixo Prioritário. A análise dos capítulos 2 e 3 incide quer ao nível físico (indicadores de programa e comunitários), quer financeiro, procurando sempre que possível introduzir elementos de carácter qualitativo e realçar eventuais pontos críticos. No capítulo 4 é abordada a Assistência Técnica e no capítulo 5 a informação e divulgação. No último ponto são apresentadas conclusões e previsões para o ano de 2010. | xii 1 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 1. Apresentação do Programa Operacional Programa Operacional Objectivo: Competitividade Regional e Emprego |1 Zona Elegível: Região de Lisboa – NUTSII Período de Programação: 1 de Janeiro de 2007 a 31 de Dezembro de 2013 Número do Programa (CCI): 2007PT162PO001 Designação do Programa: Programa Operacional Regional de Lisboa 2007-2013 Relatório Anual de Execução Ano de referência: 2009 Data de aprovação do relatório anual pela Comissão de Acompanhamento: O Programa Operacional Regional de Lisboa (PORLisboa), para o período de programação 2007-2013, assenta nas grandes recomendações da política de coesão, no desígnio estratégico do QREN e ancora-se na Estratégia Regional, Lisboa 2020. São 10 as ideias-chave que constituem as orientações estratégicas do PORLisboa, focando aspectos particularmente relevantes das principais dinâmicas recentes da Região de Lisboa e respondendo às oportunidades e ameaças com que se depara nos próximos anos: 1. Afirmar Lisboa internacionalmente como espaço de intermediação 2. Reforçar a responsabilidade de Lisboa como motor de desenvolvimento do País 3. Capacitar Lisboa como meio acolhedor e lugar de encontro multicultural 4. Qualificar um sistema de I&D dinâmico mas ainda vulnerável 5. Combater défices acentuados na qualificação dos recursos humanos 6. Valorizar recursos paisagísticos e patrimoniais singulares 7. Esbater a fragmentação do espaço metropolitano 8. (Re)qualificar o tecido urbano 9. Vencer obstáculos à mobilidade e tornar mais eficiente a gestão do espaço público RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 10. Fortalecer a cooperação institucional e territorial Estas 10 orientações estratégicas resultam da articulação entre as prioridades do QREN, as directivas da “Estratégia Regional, Lisboa 2020” e o diagnóstico da Região. No sentido de aproximar as orientações estratégicas às áreas de intervenção do PORLisboa, podem considerar-se 4 áreas chave que configuram objectivos gerais e que a seguir se explicitam: 1. Reforçar e afirmar a competitividade apostando na posição de charneira da Região como agente valorizador do País e agente mediador face ao exterior; 2. Qualificar os recursos humanos e incentivar a coesão social por via do encontro harmonioso de culturas e da valorização dos espaços urbanos e suburbanos; 3. Promover o ordenamento do território numa perspectiva policêntrica e num quadro de sustentabilidade; 4. Garantir uma Governança mais eficaz e participada. Assim, a articulação entre as orientações estratégicas e os objectivos gerais do PORLisboa resumem-se no quadro seguinte: |2 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Figura 1.1: Orientações estratégicas e objectivos gerais do PORLisboa Objectivos/Orientações Estratégicas Objectivos gerais Afirmar Lisboa internacionalmente como espaço de intermediação Reforçar a responsabilidade de Lisboa como motor do desenvolvimento do País Qualificar um sistema de I&D dinâmico mas ainda vulnerável |3 Reforçar e afirmar a competitividade apostando na posição de charneira da Região, como agente valorizador do país e como agente mediador face ao exterior Capacitar Lisboa como meio acolhedor e lugar de encontro multicultural Combater défices acentuados na qualificação dos recursos humanos (Re)Qualificar o tecido urbano Esbater a fragmentação do espaço metropolitano Valorizar recursos paisagísticos e patrimoniais singulares Qualificar os recursos humanos e incentivar a coesão social por via do encontro harmonioso de culturas e da valorização dos espaços urbanos e suburbanos Promover o ordenamento do território numa perspectiva policêntrica e num quadro de sustentabilidade Vencer obstáculos à mobilidade e tornar mais eficiente a gestão do espaço público Fortalecer a cooperação institucional e territorial Garantir uma Governança mais eficaz e mais participada O POR Lisboa foi apresentado formalmente à Comissão Europeia (CE) no início de 2007. As negociações formais com a CE decorreram ao longo do ano 2007 e o POR Lisboa foi aprovado em 12/10/2007, através da Decisão n.º C(2007) 5100. O montante global de investimento previsto no PORLisboa é de 681,36 milhões de euros, ao qual está associado um financiamento comunitário (FEDER) de 306,68 milhões de euros, RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 representando assim uma taxa de co-financiamento média para o Programa Operacional de 45,01%. Aos financiamentos comunitários dos Fundos Estruturais podem adicionar-se, ainda, apoios a conceder pelo BEI e por outros instrumentos financeiros necessários à concretização da estratégia de desenvolvimento estabelecida. O modelo de governação do Quadro de Referência Estratégico Nacional 2007-2013 (QREN), e dos respectivos Programas Operacionais (PO), onde se inclui o PORLisboa, definido pelo Decreto-Lei 312/2007 de 17 de Setembro, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei 74/2008, de 22 de Abril, e Decreto-Lei n.º 99/2009, de 28 de Abril, estabelece a estrutura orgânica relativa ao exercício das funções de gestão, monitorização, auditoria e controlo, certificação, aconselhamento estratégico, acompanhamento e avaliação, nos termos de Regulamento (CE) nº 1083/2006, do Conselho, de 11 de Julho, conforme esquema seguinte: |4 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Figura 1.2: Modelo de governação do QREN Tipologia das Funções dos Órgãos de Governação Direcção Política QREN PO Regionais Comissões Ministeriais de Coordenação do QREN Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais do Continente Coordenação Técnica Comissão Técnica de Coordenação do QREN Coordenação e Monitorização Estratégica Observatório do QREN Coordenação e Monitorização Operacional e Financeira Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP (IFDR) e Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu, IP (IGFSE) Auditoria Inspecção-Geral de Finanças (IGF), estruturas segregadas de Auditoria do Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP (IFDR) e do Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu, IP (IGFSE) Certificação Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP (IFDR) e Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu, IP (IGFSE) Órgão de Gestão Autoridade de Gestão: Gestor Comissão Directiva Secretariado Técnico Órgão de Acompanhamento Comissão de Acompanhamento Órgão de Aconselhamento Estratégico Comissão de Aconselhamento Estratégico, apoiada pelo Centro de Observação das Dinâmicas Regionais Nos termos do modelo de governação global, conforme disposto no Regulamento (CE) n.º 1083/2006, foram então designadas 3 autoridades por cada Programa Operacional: Autoridade de Gestão |5 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Assume a responsabilidade pelo exercício de competências de gestão, definidas pelos regulamentos comunitários e pela legislação nacional, para a globalidade do PO. Autoridade de Certificação Responsável pela certificação das declarações de despesa e dos pedidos de pagamento antes dos mesmos serem enviados à Comissão Europeia, competente para receber os pagamentos efectuados pela Comissão, tem ainda a função de assegurar os fluxos financeiros com a Comissão Europeia. No âmbito do FEDER, estas funções foram atribuídas ao IFDR, IP. Autoridade de Auditoria Atesta a conformidade dos sistemas de gestão e controlo de todos os PO, sendo ainda responsável pela emissão de opinião sobre os sistemas de gestão e controlo previstos na regulamentação comunitária. Estas funções foram atribuídas à IGF. A Autoridade de Gestão do PORLisboa, presidida pelo Gestor, é composta pelos seguintes órgãos: Comissão Directiva 1 Presidente 4 Vogais não executivos Secretariado Técnico Unidade Organização e Gestão Unidade Competitividade, Inovação e Conhecimento Unidade Valorização Territorial e Coesão Social Unidade Auditoria e Controlo O Secretariado Técnico do PORLisboa integra um máximo de 18 elementos, entre secretários técnicos, técnicos superiores e assistentes técnicos. O organigrama e descrição de funções das unidades podem ser sistematizados da seguinte forma: |6 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Figura 1.3: Organigrama da AG do PORLisboa Comissão Directiva Secretariado Técnico |7 Competitividade Inovação e Conhecimento Auditoria Interna e Controlo Controlo procedimentos efectuados dos Auditorias de acordo com critérios de amostragem definidos Acções a desenvolver no caso de identificação de erros de natureza sistémica Valorização Territorial e Coesão Social Organização e Gestão Incentivos a Empresas Ambiente Gestão Acções Colectivas Prevenção e gestão de riscos Assistências Técnicas Infra-estruturas para a competitividade Economia digital Engenharia Financeira Formação Desenvolvimento urbano Assessoria Jurídica Equipamentos coesão Promoção e Divulgação para Modernização administrativa a Técnica e Sistemas de Informação Relatórios A Comissão de Acompanhamento é composta pelo Gestor, que preside, e pelos seguintes membros: • Um representante de cada membro da Comissão Ministerial de Coordenação do PO: Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações Ministério da Saúde Ministério da Educação Ministério da Cultura Secretaria de Estado das Autarquias Locais • Os membros da Comissão Directiva: Presidente 4 Vogais não executivos RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 • Representantes de cada Organismo Intermédio com o qual a Autoridade de Gestão estabeleceu um contrato de delegação de competências: Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal – AICEP, EPE Turismo de Portugal, IP Agência de Inovação – ADI, SA Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação – IAPMEI, IP • Autoridade de Certificação: IFDR - Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP • Associação Nacional de Municípios Portugueses; • Associação Nacional de Freguesias; • Representantes dos parceiros económicos e sociais nomeados pelo Conselho Económico e Social: CGTP-IN Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade Social (CNIS) Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente (CPADA) • Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género A Comissão de Acompanhamento do PORLisboa integra ainda: • A Comissão de Aconselhamento Estratégico Inst. Ensino Superior (Universidade de Lisboa) AEP - Associação Empresarial de Portugal AIP - Associação Industrial Portuguesa Associações Sindicais (Comissão Permanente da UGT pelo QREN) JML – Junta Metropolitana de Lisboa (3 representantes) • Os responsáveis pela gestão dos instrumentos de programação do FEADER e do FEP: Gabinete de Planeamento e Políticas Direcção-Geral das Pescas e Aquicultura |8 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 • Presidente do Conselho da Região; • Associação Nacional das Agências de Desenvolvimento Regional. A Comissão de Acompanhamento integra ainda os seguintes representantes, a título consultivo: • Comissão Europeia (DG Régio); • Representantes do Banco Europeu de Investimento e do Fundo Europeu de Investimento; A Comissão de Acompanhamento integra ainda a seguintes representantes, na qualidade de observadores: • Observatório do QREN • CNEL-PT - Gabinete do Coordenador Nacional da Estratégia de Lisboa e Plano Tecnológico • DPP • IGFSE • IGF • POT Valorização do Território • POT Potencial Humano • POT Factores de Competitividade • POR Norte • POR Centro • POR Alentejo • POR Algarve • PO Madeira FEDER • PO Madeira FSE • PO Açores FEDER • PO Açores FSE |9 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 • Comissão Permanente da UGT • Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) • CIP • Secretária-Geral da Confederação do Turismo Português (CTP) | 10 Funções formalmente delegadas pela Autoridade de Gestão do PORLisboa em Organismos Intermédios: No âmbito dos Sistemas de Incentivos QREN, a Autoridade de Gestão do PORLisboa celebrou protocolos nos quais se estabelecem os procedimentos, prazos e demais condições aplicáveis no relacionamento entre esta e os Organismos Intermédios, no âmbito do exercício das funções que são atribuídas a estes por força do DL n.º 287/20071, de 17 de Agosto, e das Portarias n.ºs 1462/2007 2 , 1463/2007 3 e 1464/2007 4 , todas de 15 de Novembro de 2007, com os seguintes Organismos Intermédios: • Protocolo entre a Autoridade de Gestão do Programa Operacional Regional de Lisboa e o Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação, IP, no âmbito da Gestão dos Sistemas de Incentivos QREN, assinado a 20 de Junho de 2008; • Protocolo entre a Autoridade de Gestão do Programa Operacional Regional de Lisboa e a Agência de Inovação, SA, no âmbito da Gestão dos Sistemas de Incentivos QREN, assinado a 20 de Junho de 2008; • Protocolo entre a Autoridade de Gestão do Programa Operacional Regional de Lisboa e o Instituto do Turismo de Portugal, IP, no âmbito da Gestão dos Sistemas de Incentivos QREN, assinado a 20 de Junho de 2008; • Protocolo entre a Autoridade de Gestão do Programa Operacional Regional de Lisboa e a Agência para o Investimento e o Comércio Externo de Portugal, E.P.E., no âmbito da Gestão dos Sistemas de Incentivos QREN, assinado a 20 de Junho de 2008; No que concerne ao estabelecimento de um regime de fluxos financeiros, ainda no âmbito dos Sistemas de Incentivos QREN, foram assinados os seguintes protocolos: 1 Alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 65/2009, de 20 de Março, e rectificado através da Declaração de Rectificação n.º 33/2009, de 18 de Maio, publicada no DR, 1.ª série, n.º 96, de 19 de Maio 2 Alterada e republicada através da Portaria n.º 353-B/2009 de 3 de Abril 3 Alterada e republicada através da Portaria n.º 353-A/2009 de 3 de Abril 4 Alterada e republicada através da Portaria n.º 353-C/2009 de 3 de Abril RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 • Protocolo para o estabelecimento do regime de fluxos financeiros celebrado entre o Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP, a Autoridade de Gestão do Programa Operacional Regional de Lisboa e o Instituto de Turismo de Portugal, IP, assinado a 20 de Junho de 2008; • Protocolo para o estabelecimento do regime de fluxos financeiros celebrado entre o Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP, a Autoridade de Gestão do Programa Operacional Regional de Lisboa e o Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação, IP, assinado a 20 de Junho de 2008; A Autoridade de Gestão do PORLisboa celebrou ainda, em 12-02-2009, um Contrato de Delegação de Competências sem Subvenção Global com a Área Metropolitana de Lisboa AML, o qual foi homologado pelo Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional, onde se definem os procedimentos, prazos e outras condições a observar no âmbito do relacionamento entre as entidades envolvidas, em conformidade com o previsto nos artigos 61º e 63º do Decreto-Lei nº 312/2007 5 , de 17 de Setembro. Neste contrato foram então definidas as competências de Autoridade de Gestão delegadas na AML, as quais se encontram previstas nas alíneas b), c), d), e), f), g), h), i), p), r) do n.º 2 do artigo 46º do referido Decreto-Lei. As tipologias de operações objecto de delegação das competências, cujos beneficiários sejam entidades da Administração Local, são as relativas aos seguintes regulamentos: • Sistemas de Apoio à Modernização Administrativa (SAMA) • Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação PréEscolar Estão excluídas do âmbito da delegação do supracitado contrato as candidaturas apresentadas pelo Área Metropolitana de Lisboa às tipologias de operações supramencionadas. A articulação entre a Autoridade de Gestão do PORLisboa, os Organismos Intermédios e o IFDR pode ser sistematizada no seguinte esquema: 5 Alterado e republicado pelo Decreto-Lei 74/2008, de 22 de Abril, e posteriormente alterado pelo Decreto-Lei n.º 99/2009, de 28 de Abril | 11 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Figura 1.4: Modelo de articulação Autoridade de Gestão do PORLisboa Sistemas de Incentivos QREN IFDR Fluxo financeiro TP ADI Gestão SI QREN IFDR Fluxo financeiro IAPMEI AICEP SI I&DT SI Qualificação PME SI Inovação Outros Regulamentos AML Verific. gestão Organismos Intermédios Sistemas de Apoio à Modernização Administrativa (SAMA) Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar O PORLisboa estrutura-se em quatro eixos prioritários: • Competitividade, Inovação e Conhecimento • Valorização Territorial • Coesão Social • Assistência Técnica, cujos objectivos específicos, tipologia de projectos, dotações e tipologia indicativa de beneficiários são os que seguidamente se apresentam: | 12 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Eixo 1 – Competitividade, Inovação e Conhecimento Figura 1.5: Eixo 1 do PORLisboa Tipologia de Projectos Objectivos Específicos Incentivos I&DT Qualificar o sistema científico e tecnológico e potenciar o acesso de instituições e empresas a recursos/programas internacionais de I&D Apoio às acções de transferência de tecnologia Apoiar a instalação de start-ups de base tecnológica e indústrias criativas e o desenvolvimento de PME’s em sectores estratégicos para a competitividade regional, tendo em consideração o empreendedorismo feminino Apoios à criação de empresas de base tecnológica e indústrias criativas Apoio às entidades de I&D para a internacionalização Estímulos à capacidade de inovar e empreender / FINOVA Incentivos inovação e qualificação de PME’S de sectores estratégicos Eixo 1 Instrumentos (organizacionais e outros) que acompanhem e facilitem o desenvolvimento de politicas públicas regionais, designadamente nos domínios da inovação, ciência e tecnologia, na perspectiva do reforço capacidade regional no contexto da sua internacionalização Promover o processo de projecção competitiva da Região à escala internacional Regions for Economic Change Apoios à participação e/ou organização de eventos de projecção internacional Promover a atractividade turística da Região Redução dos custos públicos de contexto Reforçar a Governance regional Estabelecimento de parcerias Dotação 155 273 945 euros 51% do Total Lista indicativa de beneficiários Administração Local) Pública (Central e Associações Empresariais Empresas Instituições de Ensino Instituições Particulares Solidariedade Social de Pessoas colectivas de direito público Organizações Não Governamentais Instituições particulares de interesse público Outros | 13 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Eixo 2 – Valorização Territorial Figura 1.6: Eixo 2 do PORLisboa Objectivos Específicos Tipologia de Projectos Soluções urbanos: inovadoras para problemas Sistemas Inteligentes de Transportes Melhorar a sustentabilidade e as condições de mobilidade urbana e metropolitana de forma a garantir ganhos na produtividade total dos factores | 14 Apoio a acções de micro-logística local Apoio a acções locais na óptica eficiência da mobilidade da população da Incentivos ao reforço dos projectos de transporte ecológicos Reforço da capacidade de planeamento Soluções urbanos: inovadoras para problemas Estimulo à eco-eficiência Estímulo à reciclagem e reutilização de resíduos Eixo 2 Apoio à criação de Eco-bairros Estímulo ao aumento da eficiência ambiental nos serviços da Administração Publica e ao reforço da capacidade de monitorização, vigilância e prevenção ambientais, designadamente através de: Estudos de caracterização e suporte à elaboração de planos especiais, bem como programas de conservação de espécies e habitats; Promover a eficiência e a sustentabilidade ambientais Acções de maneio de espécies e habitats Trilhos e percursos de interpretação Centros de informação e de interpretação e/ou educação ambiental Sinalização Acções de divulgação e sensibilização ambiental Aquisição de equipamentos destinados à rede de qualidade do ar e da medição do ruído. Consolidação da Estrutura Metropolitana de Protecção e Valorização Ambiental Dotação 70 723 914 euros 23% do Total Lista indicativa de beneficiários Administração Pública (Central e Local) Associações Empresariais Instituições de Ensino Instituições Particulares Solidariedade Social de Pessoas colectivas de direito público Organizações Não Governamentais Instituições particulares de interesse público Outros RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Eixo 3 – Coesão Social Figura 1.7: Eixo 3 do PORLisboa Tipologia de Projectos Promover parcerias para a regeneração urbana Requalificação socio-urbanística, focalizada na vertente da inclusão social, designadamente, a reabilitação do espaço público, o apoio à educação, particularmente ao nível da rede do 1º Ciclo do Ensino Básico, a formação e inserção profissionais, a acção social, o aumento da rede de equipamentos sociais e a dinamização de iniciativas económicas locais Eixo 3 Objectivos Específicos Apoiar a criação e o desenvolvimento de serviços de proximidade dirigidos à população com necessidades especiais de apoio e promover a qualidade de vida e o bem-estar urbano potenciadores da conciliação entre a vida profissional, a vida pessoal e a vida familiar Plataformas de inclusão para a população imigrante, designadamente, Centros de Apoio aos Imigrantes Serviços a populações com dificuldades especiais Dotação 70 723 914 euros 23% do Total Lista indicativa de beneficiários Administração Pública (Central e Local) Associações Empresariais Instituições de Ensino Instituições Particulares Solidariedade Social de Pessoas colectivas de direito público Organizações Não Governamentais Instituições particulares de público Outros interesse | 15 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Eixo 4 – Assistência Técnica Figura 1.8: Eixo 4 do PORLisboa Tipologia de Projectos Objectivos Específicos Apoiar o desenvolvimento de acções específicas de formação e de aperfeiçoamento de técnicos, no âmbito das temáticas do Programa; Apoio às estruturas de coordenação e gestão do programa Operacional; Eixo 4 Acções destinadas a assegurar a gestão, monitorização e avaliação do Programa; Criação e funcionamento de instrumentos eficazes e tecnologicamente adequados de recolha e tratamento da informação, designadamente georeferenciada, necessária ao acompanhamento, gestão e avaliação do Programa; Implementar, dinamizar, gerir, monitorizar e avaliar de forma eficaz e eficiente o Programa Operacional e promover o desenvolvimento de estudos, acções e instrumentos visando um melhor conhecimento e gestão estratégica da Região Acções de informação, publicidade, divulgação e promoção do Programa; Promoção, capacitação institucional; e marketing Apoio a acontecimentos e manifestações de impacto na Região, relacionados com a acção e papel desempenhado pelos fundos estruturais; Estudos nos domínios da avaliação e impacto económico e social do Programa, do ordenamento e gestão do território, do desenvolvimento económico e social, da sustentabilidade ambiental e do desenvolvimento regional. Dotação 9 967 398 euros 3% do Total Lista indicativa de beneficiários Administração Local) Pública (Central e | 16 2 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 2. EXECUÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL 2.1 Realização e Análise dos Progressos 2.1.1 Realização física do Programa Operacional Quanto à implementação física, apresentam-se em seguida, na tabela 2.1, os indicadores Comuns Comunitários, também patentes no Anexo IV.B) do presente relatório de execução. Os dados aí indicados, tiveram por base a informação respeitante aos projectos contratados. Por outro lado, não foram considerados os indicadores que não têm aplicabilidade no POR Lisboa, atendendo aos regulamentos e tipologias de projectos passíveis de co-financiamento, designadamente indicadores com os códigos:12, 14 , 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 25, 26 e 29. Quanto ao indicador com o código 30, embora conste da decisão do Programa face à natureza de projectos não vai ser passível de quantificação. Relativamente aos indicadores constantes do PO (como não aplicáveis), designadamente com os códigos 22, 27 e 38, entendeu o Programa que dada a formula de cálculo dos mesmos e a tipologia das operações são possíveis de quantificação pelo que foram considerados no quadro 2.1 e Anexo IV.B). Alguns indicadores constantes da tabelas e anexos, pela sua natureza de resultado, apenas poderão ser apurados após conclusão dos respectivos projectos, nomeadamente os indicadores com os seguintes códigos: 1, 2, 3, 6, 9, 24, 35 e 37. Salientamos que, na fase de negociação do QREN e dos Programas Operacionais, foi acordado entre Portugal e a Comissão Europeia que não seriam definidas nem “metas” nem “valores de referência / situações de partida” para estes indicadores. Recentemente, começaram a ser discutidas metas globais a definir ao nível do QREN (FEDER e Fundo de Coesão), em função de propostas apresentadas pelas autoridades de gestão para cada indicador comum. Neste sentido, o presente relatório ainda não inclui valores para as citadas metas. No que respeita à repartição da informação por género, a mesma será considerada após a conclusão / encerramento dos projectos, nomeadamente na informação a disponibilizar nos indicadores com os códigos 1 (Empregos criados); 9 (Empregos criados em projectos de apoio directo ao investimento das PME), 35 (Nº de empregos criados turismo) e 37 (Média por ano do Nº de alunos que beneficiam das intervenções). | 17 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Com execução física, ao nível dos indicadores comunitários, destacam-se as áreas temáticas de: Investigação e Desenvolvimento; Ajudas directas ao investimento nas PME; Sociedade de Informação; Transportes; Energias Renováveis; Ambiente; Prevenção de Riscos; Turismo; Educação; Reabilitação Urbana; Inclusão Social. A análise destas áreas será detalhada por Eixo Prioritário no Capítulo 3 deste relatório. | 18 Quadro 2.1: Realização Física Código 1 2 3 Indicadores Empregos criados (empregos directos criados, em equivalente tempo inteiro) dos quais: homens dos quais: mulheres 4 Nº de projectos de I&DT 5 Nº de projectos de cooperação empresasinstituições de investigação 6 7 8 9 Empregos na Investigação criados de investigação Nº de projectos de apoio directo ao investimento das PME Nº de novas empresas (start-up) apoiadas Empregos criados em projectos de apoio directo ao investimento das PME 10 Investimento induzido (em milhões de euros) 11 Nº de projectos (sociedade de 2007 2008 2009 2010 Indicadores Comuns Comunitários (core indicators) Realização Contratada Metas Valor de Referência Realização Contratada Metas Valor de Referência Realização Contratada Metas Valor de Referência Realização 35 78 Contratada Metas Valor de Referência Realização 7 28 Contratada Metas Valor de Referência Realização Contratada Metas Valor de Referência Realização 311 787 Contratada Metas Valor de Referência Realização 9 14 Contratada Metas Valor de Referência Realização Contratada Metas Valor de Referência Realização 116.2 239.17 Contratada Metas Valor de Referência Realização 24 102 Contratada 2015 Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 78 0 0 28 0 0 0 0 0 787 0 0 14 0 0 0 0 0 239.17 0 0 102 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 2.1: Realização Física Código Indicadores informação) 13 22 ** 23 24 27 ** 28 30 * 31 32 33 34 35 36 Nº de projectos (transportes) Metas Valor de Referência Realização Contratada Metas Valor de Referência Realização Contratada Metas Acréscimo de população servida por intervenções de expansão de sistemas de Valor de Referência transporte urbanos Realização Nº de projectos Contratada (energias Metas renováveis) Valor de Referência Realização Capacidade suplementar de Contratada produção de energia Metas a partir de fontes renováveis (em Valor de Referência MWh) Realização Contratada Nº de projectos de Metas Resíduos Sólidos Valor de Referência Realização Nº de projectos Contratada visando a melhoria Metas da qualidade do ar Valor de Referência Redução de Realização emissões de gases Contratada com efeito de estufa Metas (CO2 equivalentes, Valor de Kt) Referência Realização Nº de projectos Contratada (Prevenção de Metas riscos) Valor de Referência Realização População que Contratada beneficia de medidas Metas de protecção contra cheias e inundações Valor de Referência População que Realização beneficia de medidas Contratada de protecção contra Metas incêndios e outros riscos naturais e Valor de tecnológicos (excepto cheias e Referência inundações) Realização Contratada Nº de projectos Metas (Turismo) Valor de Referência Realização Nº de empregos Contratada criados turismo (em equivalente tempo Metas Valor de inteiro) Referência Nº de projectos Realização (Educação) Contratada 2007 2008 2009 2010 2015 Total 0 0 1 3 3 0 0 178 000 178 000 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 7 7 7 0 0 256 883 256 883 0 0 983 067 983 067 0 0 1 8 8 0 0 0 0 0 14 46 46 | 19 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 2.1: Realização Física Código 37 38 ** 39 40 41 Indicadores Nº de alunos que beneficiam das intervenções ( média por ano) Nº de (Saúde) projectos Nº de projectos que asseguram a sustentabilidade e melhoram a atractividade das cidades Nº de projectos que visam estimular a actividade empresarial, o empreendedorismo e a utilização das novas tecnologias Nº de projectos dirigidos aos jovens e às minorias, que visam promover a oferta de serviços para a igualdade de oportunidades e a inclusão social 2007 Metas Valor de Referência Realização Contratada Metas Valor de Referência Realização Contratada Metas Valor de Referência Realização Contratada Metas 2008 2009 2010 2015 0 0 0 0 0 | 20 0 0 0 2 35 35 0 Valor de Referência 0 Realização Contratada Metas 0 0 Valor de Referência Realização Contratada Metas Total 0 14 50 50 0 Valor de Referência 0 * Quanto a este indicador, apesar de estar considerado no texto do PO, considera-se como não aplicável ao Programa ( a alterar aquando da reprogramação do PO) ** Quanto a este indicador, apesar de estar considerado no texto do PO como “não se aplica”, considera-se como aplicável ao Programa ( a alterar aquando da reprogramação do PO) Relativamente à análise dos indicadores Comuns Nacionais, constantes do Anexo I, observase uma evolução significativa face ao ano de 2008, do nível de execução física correspondente aos valores contratados pelo POR Lisboa. No que concerne aos indicadores afectos à Agenda Operacional Factores de Competitividade, salientam-se um conjunto de intervenções já contratadas que terão um impacto directo no estimulo da qualificação do tecido produtivo, por via da inovação, do desenvolvimento tecnológico e do incentivo ao empreendedorismo, bem como na melhoria de diversas componentes da envolvente da actividade empresarial, com relevo para a redução dos custos públicos de contexto. Salientam-se neste caso os seguintes indicadores: RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 ICN‐Tri‐001 – Empresas beneficiárias de ajudas directas ao investimento (no âmbito dos sistemas de incentivos), totalizando no final de 2009, 145 empresas. ICN‐Anual‐002 – "Empresas beneficiárias de ajudas directas ao investimento nos sectores intensivos em conhecimento e média‐alta e alta tecnologia, que totaliza 108 empresas beneficiárias. ICN‐Tri‐002 – Investimento total nos projectos de apoio a empresas no âmbito dos sistemas de incentivos, que ascende a 142.188.642 euros correspondendo a um investimento elegível de 95.544.052 euros. ICN‐Tri‐003 – Novas empresas/start‐up apoiadas (no âmbito dos sistemas de incentivos), contabilizando no final de 2009, 14 novas empresas apoiadas, das quais 11 desenvolvem actividades em sectores intensivos em conhecimento e média‐alta e alta tecnologia (ICN‐Tri‐ 004). ICN‐Anual‐004 – Empresas apoiadas em sectores de produção transaccionável e internacionalizável, num total de 17 empresas. ICN‐Anual‐009 – Garantias prestadas às PME, ascendiam a 567 garantias no âmbito dos apoios concedidos pelas Linhas de Crédito PME Investe I e II, o que corresponde a 572 empresas apoiadas através dos mecanismos de Engenharia Financeira, mais concretamente pelo regulamento SAFPRI (ICN‐Tri‐005). ICN‐Tri‐006 – Investimento Total em I&DT, que a 31 de Dezembro de 2009, somava 80.424.283 euros e um correspondente Investimento Elegível de 55.057.141 euros. ICN ‐ Anual‐012 – Investimento total em projectos de cooperação empresas‐instituições de investigação, registou 24.088.606 euros e um correspondente Investimento elegível de 22.346.920 euros. Quanto aos Indicador ICN‐Tri‐008 – lojas do cidadão, centros multi‐serviços e balcões únicos e ICN‐ AAE‐001 – População servida lojas do cidadão, centros multi‐serviços e balcões únicos, já se encontram contratualizadas 11 operações de balcões únicos do regulamento especifico “Sistemas de apoio à Modernização Administrativa”, correspondendo a uma população servida de 2 833 500 habitantes Em relação à Agenda Valorização do Território, salientamos os seguintes indicadores: ICN‐Anual‐022 – Operações de gestão activa de espaços protegidos e classificados, onde se encontram 2 operações contratualizadas nesta tipologia; | 21 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 ICN‐Tri‐013 - Projectos contratados/concluídos de prevenção e gestão de Riscos naturais e tecnológicos, com 7 operações; ICN ‐ Anual‐024 - População abrangida por Planos de emergência de protecção civil, com uma população abrangida de 1 239 950 habitantes; ICN ‐ Anual‐025 ‐ Protocolos de parceria para a regeneração urbana com 10 Planos de Acção com Protocolos contratados; ICN ‐ Anual‐026 ‐ Parceiros envolvidos nas parceria para a regeneração urbana com uma média de 7 parceiros por Protocolo contratado; ICN ‐ Anual‐027 ‐ População abrangida por operações de regeneração urbana com 243 509 habitantes referentes a operações contratadas, no âmbito do regulamento especifico “Politica de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana” ICN‐Tri‐014 ‐ Equipamentos sociais, Equipamentos desportivos, Equipamentos culturais (bibliotecas públicas, arquivos públicos, teatros e cineteatros, cinema digital e centros de arte contemporânea) estando contratados respectivamente 2, 3 e 2 equipamentos respeitantes a operações aprovadas no âmbito do regulamento especifico “Politica de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana”; ICN ‐ Anual‐032 ‐ População abrangida por equipamentos sociais, Equipamentos desportivos, Equipamentos culturais abrange respectivamente uma população de 17 000, 88 500 e 15 000 habitantes resultante das operações contratadas dos equipamentos referidos no indicador anterior ICN.Tri-014. Em relação à Agenda Valorização do Território, salientamos os seguintes indicadores: ICN‐Tri‐015– Centros escolares do 1.º Ciclo do Ensino Básico e da Educação PréEscolar construídos e/ou ampliados/requalificados, onde se encontram 46 operações contratadas nesta tipologia; ICN‐Anual‐033 - Alunos abrangidos por centros escolares do 1.º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar construídos e/ou ampliados/requalificados, abrangendo 12 546 alunos resultantes das 46 operações contratadas no indicador anterior. | 22 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 2.1.2 Realização financeira do Programa Operacional Aprovações e Taxas de Compromisso A 31 de Dezembro de 2009 o Programa tinha já aprovado um investimento total de 410 563 969 €, um investimento elegível de 289 992 386 €, uma despesa pública 229 439 757€ e | 23 um FEDER de 130 007 408 €. A taxa de compromisso, no mesmo período, atingiu os 42% face ao total programado. Foi no Eixo 1 que se verificou uma maior taxa de compromisso, atingindo os 52% da dotação do Eixo. A taxa de compromisso obtida no Eixo 2 foi de 21%, no Eixo 3 foi de 44% e no Eixo 4 de 33%. A repartição por Eixo prioritário encontra-se nos quadros seguintes, sendo sua análise detalhada no capítulo 3. Quadro 2.2: Candidaturas aprovadas Candidaturas aprovadas (euros) Eixo Prioritário Custo total Custo total elegível Despesa Pública Fundo Total 410 563 969 289 992 386 229 439 757 130 007 408 Eixo Prioritário 1 255 282 425 190 368 041 131 267 679 80 452 598 Eixo Prioritário 2 35 032 371 31 629 370 30 177 102 14 852 594 Eixo Prioritário 3 114 730 162 63 269 119 63 269 119 31 394 116 Eixo Prioritário 4 5 519 010 4 725 856 4 725 856 3 308 099 Quadro 2.3: Taxas de Compromisso por Eixo euros Eixo Fundo Programado Fundo Aprovado Taxa Compromisso 1 155 273 945 80 452 598 52% 2 70 723 914 14 852 594 21% 3 70 723 914 31 394 116 44% 9 967 398 3 308 099 33% 306 689 171 130 007 408 42% 4 POR L RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Se tivermos em consideração a globalidade dos montantes aprovados com Planos de Acção e Planos Estratégicos, decorrentes da “Política das Cidades”, verificamos que, face à programação financeira, no final do ano de 2009, o PORL tinha já comprometido 65% da dotação FEDER disponível, conforme gráfico seguinte: | 24 Gráfico 2.1: Taxas de Compromisso por Eixo com Planos de Acção 93% PORL=65% 65% 54% 33% I II III IV Eixo Prioritário Execução Financeira e Pagamentos aos beneficiários O total de despesas pagas pelo beneficiário, ou seja o total do investimento elegível executado, até ao fim do ano 2009, atingiu os 40,6 milhões de euros, correspondendo-lhe uma contribuição pública de 39,9 milhões de euros e um FEDER de 20,7 milhões de euros. A taxa de realização financeira, face ao aprovado, para o total do Programa foi de 16%. Durante o ano de 2009 foram efectuados pagamentos aos beneficiários no montante FEDER de 26 222 013 euros, correspondendo a uma taxa de 20% do aprovado. Estas taxas de realização e pagamento, face ao aprovado, tiveram um grande incremento face ao que se tinha verificado no ano 2008, onde estas taxas apenas atingiram os 0,6% e 2,3% respectivamente. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Do valor total transferido pela Comissão Europeia, no montante de 23 001 688 euros, foi já certificado aos serviços comunitários, no ano 2009, o montante de 3 758 964 euros, correspondendo a 16% do pré-financiamento atribuído. O montante certificado à Comissão Europeia refere-se ao 1º PPI efectuado em 31/10/2009, com um total de despesas pagas pelos beneficiários no valor de 8 220 149,64 €. Os citados montantes encontram-se desagregados por Eixo no quadro e tabela seguintes: | 25 Quadro 2.4: Fundo Executado e Pago Taxa de realização (EX/AP) euros Taxa de pagamento (PG/AP) Eixo Prioritário Fundo Executado Total PO (FEDER) 20 650 922 26 222 013 16% 20% Eixo Prioritário 1 14 922 706 17 350 631 19% 22% Eixo Prioritário 2 559 997 552 021 4% 4% Eixo Prioritário 3 4 422 348 7 368 146 14% 23% Eixo Prioritário 4 745 872 951 215 23% 29% Fundo Pago Quadro 2.5: Realização Financeira Un:€ Total dos pagamentos recebidos da Comissão Contribuição pública correspondente Despesas pagas aos beneficiários2 29 554 964 29 554 964 n.d. 28 830 061 28 830 061 n.d. 17.350.631 17.350.631 n.d. Eixo Prioritário 2 FEDER 1 119 993 1 119 993 1 119 993 1 119 993 552 021 552 021 0 Eixo Prioritário3 FEDER 8 844 695 8 844 695 8 844 695 8 844 695 7 368 146 7 368 146 0 Eixo Prioritário 4 FEDER 1 065 531 1 065 531 1 065 531 1 065 531 951 215 951 215 0 40 585 183 39 860 280 26.222.013 23 001 688 40 585 183 39 860 280 26.222.013 23 001 688 Eixo Prioritário Eixo Prioritário 1 FEDER Despesas correspondentes à intervenção do FSE Total PO Total das regiões que beneficiam de apoio transitório no total geral Total das regiões que não beneficiam de apoio transitório no total geral Total das despesas correspondentes à intervenção do FSE no total geral 1 -Despesas 2 -Despesas OI). Despesas pagas pelos beneficiários1 0 pagas pelos beneficiários incluídas no pedido de pagamento enviado à Autoridade de Gestão. Corresponde a Custo Total Elegível Executado. pagas pelo organismo responsável pelo pagamento aos beneficiários, com base em informação a fornecer pela Entidade Pagadora (IFDR / RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 O n.º 2 do artigo 34.º do Regulamento (CE) 1083/ 2006 determina que se podem financiar com o FEDER, de forma complementar e até um limite de 10% do financiamento comunitário de cada Eixo Prioritário de um Programa Operacional, operações que sejam abrangidas pelo âmbito de intervenção do FSE. Conforme apresentado no ponto 2.6.1, ilustrado no Quadro 2.14, em 2009 foram apoiadas 18 operações num total de FEDER aprovado que ascende a 792 mil euros, na área da Formação Profissional, no âmbito dos Regulamentos dos Sistemas de Incentivos às Empresas, no Eixo 1 do PORLisboa. Os valores de realização financeira correspondentes apresentam-se a zero devido à ausência de pagamentos/execução no Sistema de Informação. 2.1.3 Informação sobre a repartição da utilização dos fundos Aprovações por Forma de Financiamento Durante o ano de 2009, no que respeita às formas de financiamento a maior parte dos Projectos integram ajudas não reembolsáveis e, tendo-se registado execução em ajudas não reembolsáveis e Ajuda (Empréstimo). A parte referente a Ajudas (empréstimo, bonificação de juros, garantias) aplica-se aos projectos do Eixo 1 dos Sistemas de Incentivos. Quadro 2.6: Repartição da contribuição comunitária por dimensão Formas de Financiamento Fundo Código Aprovação Designação 1 Ajuda não reembolsável 2 Ajuda (empréstimo, bonificação de juros, garantias) 3 Capital de risco (participação, fundo de 4 Outras formas de financiamento Execução Nº Proj. Montante € Montante € Tx EX/AP 339 116 742 494 19 500 116 16.7% 28 13 264 913 1 150 807 8.7% 367 130 007 408 20 650 922 16% capital de risco) TOTAL | 26 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Aprovações por Tipo de Território Quanto à repartição da contribuição comunitária por dimensão tipo de Território é toda enquadrada em Aglomeração Urbana. Quadro 2.7: Repartição da contribuição comunitária por dimensão Tipo de Território | 27 Fundo Código Aprovação Designação 01 Aglomeração urbana 02 Zona de montanha 03 Ilhas 04 Regiões de fraca e muito fraca densidade populacional 05 Zonas rurais (que não montanhas, ilhas, ou zonas 06 Antigas fronteiras externas da UE (após 07 Região ultraperiférica 08 Zona de cooperação transfronteiriça 09 Zona de cooperação transnacional 10 Zona de cooperação inter-regional 00 Não aplicável Execução Nº Proj. Montante € Montante € Tx EX/AP 367 130 007 408 20 650 922 16% 367 130 007 408 20 650 922 16% de fraca e muito fraca densidade populacional) 30.04.2004) TOTAL Aprovações por Actividade Económica Durante o ano de 2009, no que respeita à Actividade económica os montantes aprovados e executados encontram-se distribuídos na Tabela e gráficos seguintes: Quadro 2.8: Repartição da contribuição comunitária por dimensão Actividade Económica Fundo Código Designação 01 Agricultura, caça e silvicultura 02 Pesca 03 Indústrias alimentares e das bebidas Aprovação Nº Proj. Montante € 2 1 200 944 Execução Montante € Tx EX/AP 0% RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 2.8: Repartição da contribuição comunitária por dimensão Actividade Económica Fundo Código Aprovação Nº Proj. Montante € Designação Execução Montante € Tx EX/AP 04 Fabrico de têxteis e produtos têxteis 2 1 918 324 05 Construção de material de transporte 4 3 769 019 06 Indústrias transformadoras diversas 29 10 309 676 07 Extracção de produtos energéticos 08 Produção e distribuição de electricidade, gás, vapor e água quente 1 1 246 431 09 Captação, tratamento e distribuição de água 10 Correios e telecomunicações 11 Transportes 6 1 212 587 46 271 4% 12 Construção 17 6 150 280 454 325 7% 13 Comércio por grosso e a retalho 14 2 096 834 169 109 8% 14 Hotéis e restaurantes 15 Actividades financeiras 16 Actividades imobiliárias, prestados às empresas 130 34 768 803 4 948 989 14% 17 Administração pública 49 14 825 868 7 923 892 53% 18 Educação 46 26 565 351 4 422 348 17% 19 Actividades de saúde humana 20 Acção social e serviços colectivos, sociais e pessoais 6 873 050 21 Actividades associadas ao ambiente 38 10 306 474 60 735 1% 22 Outros serviços não especificados 18 11 651 412 5 623 0% 00 Não aplicável 5 3 112 352 745 872 24% 367 130 007 408 20 650 922 16% alugueres TOTAL e serviços 654 838 34% 0% 1 218 923 12% 0% 0% Verificou-se a predominância nas seguintes actividades económicas, em termos de montantes aprovados: • Actividades Imobiliárias, alugueres e serviços prestados às empresas – 27%; • Educação – 20%; • Administração Pública – 11% | 28 0 Transportes Correios e telecomunicações Captação, tratamento e distribuição de água Produção e distribuição de electricidade, gás, vapor e … Extracção de produtos energéticos Indústrias transformadoras diversas Construção de material de transporte Fabrico de têxteis e produtos têxteis Indústrias alimentares e das bebidas Pesca e u r o s Agricultura, caça e silvicultura RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Figura 2.1: Fundo aprovado / Executado por dimensão Actividade económica (códigos 1 a 11) 10 000 9 000 M 7 000 i l 6 000 8 000 | 29 5 000 4 000 3 000 2 000 1 000 Aprovação Execução RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Figura 2.2: Fundo aprovado / Executado por dimensão Actividade económica (códigos 12 a 22) 35 000 30 000 M 25 000 i l | 30 20 000 e u r o s 15 000 10 000 Não aplicável Outros serviços não especificados Actividades associadas ao ambiente Acção social e serviços colectivos, sociais e pessoais Actividades de saúde humana Educação Administração pública Actividades financeiras Hotéis e restaurantes Comércio por grosso e a retalho Construção 0 Actividades imobiliárias, alugueres e serviços prestados … 5 000 Aprovação Execução Aprovação e execução por NUTS III Até ao final do ano de 2009, verificou-se que: Na NUTS III correspondente à Grande Lisboa, foram aprovados 244 projectos, com um total de FEDER de 69.061.234€ o que corresponde a 53% do montante FEDER total aprovado para a Região de Lisboa, nesse mesmo período. Para a NUTS III correspondente à Península de Setúbal, foram aprovados 99 projectos, com um montante de 38.416.124 € de FEDER, os quais representam 30% do total aprovado. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Relativamente a operações de carácter Não Regionalizável, ou seja, cujos investimentos podem abranger mais do que um concelho ou NUT, foram aprovados 24 projectos, com um FEDER de 22.530.049 €, representando 17% do total FEDER aprovado na Região de Lisboa. A distribuição do número de operações e respectivo financiamento FEDER aprovado, na totalidade da Região, está patente no quadro e gráficos seguintes. | 31 Quadro 2.9: Aprovação por NUTS III Aprovações NUT Nº Projs Investimento/ Custo total elegível Despesa Pública Fundo Comunitário 367 289.992.386 229.439.757 130.007.408 244 141.258.063 97.603.687 69.061.234 Península de Setúbal 99 81.162.590 65.154.714 38.416.124 Não regionalizável 24 67.571.733 66.681.356 22.530.049 Total Programa Operacional Grande Lisboa Gráfico 2.2: Operações aprovadas por NUTS III (%) Grande Lisboa Península de Setúbal Não regionalizável 66% 27% 7% RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 2.3: Aprovação de Fundo por NUTS III (%) | 32 No que respeita à execução financeira, verifica-se que: Na Grande Lisboa, foi executado um montante FEDER 9.733.330€, correspondendo a 47% de total executado para a Região de Lisboa, sendo a taxa de execução face à aprovação de 14%. Para a NUTS III correspondente à Península de Setúbal, foi executado o montante de 3.650.343€ de FEDER, os quais representam 18% do total executado, com uma taxa de execução / aprovação de 10%. Relativamente a operações de carácter Não Regionalizável, o FEDER executado foi de 7.267.249€, representando 35% do total executado, com uma taxa de execução / aprovação de 32%. Importa ressalvar que os valores de aprovação e execução apresentados para a parte não regionalizáveis incluem a operação das Linhas PME Investe I e II do regulamento SAFPRI, que representam a quase totalidade dos valores de execução e de aprovação apresentados. O quadro e gráficos seguintes ilustram a repartição da execução financeira na Região e respectivos pesos percentuais: RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 2.10: Execução por NUTS III Execução NUTS Investimento/ Custo total elegível Despesa Pública Fundo Comunitário 40.585.183 39.860.280 20.650.922 16% 14.453.897 13.731.312 9.733.330 14% Península de Setúbal 6.020.368 6.018.050 3.650.343 10% Não regionalizável 20.110.918 20.110.918 7.267.249 32% Total Programa Operacional Grande Lisboa Gráfico 2.4: Execução de Fundo por NUTS III (%) Tx EX/AP (Fundo) | 33 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 2.5: Execução / Aprovação por NUTS III (%) | 34 2.1.4 Informação sobre o apoio comunitário por grupos alvo No caso do Eixo 1, as empresas são os principais grupos alvo, definidas sob a forma “de qualquer natureza e sob qualquer forma jurídica”, tendo também um papel relevante as entidades abrangidas pelo Sistema Científico e Tecnológico Nacional enquanto parceiras nos projectos afectos ao SI I&DT. As entidades da Administração Pública Central e Local e respectivas associações e outras pessoas colectivas de direito público (ex: CCDRLVT, Municípios, Juntas de Freguesia, Associações de Municípios, Área Metropolitana e institutos públicos), caracterizam os restantes grupos alvo do Eixo 1. Efectivamente, as empresas representam79% das operações e 71% do FEDER aprovado no Eixo 1 do PORL. As entidades privadas sem fins lucrativos têm um papel pouco expressivo no âmbito do Eixo 1, representando apenas 2% das operações e 1% do FEDER aprovado. As entidades públicas são beneficiárias de 19% das operações e 29% do FEDER aprovado. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 No que se refere aos Eixos da Sustentabilidade Territorial (Eixo 2) e da Coesão Social (Eixo 3), os municípios têm assumido um papel preponderante, designadamente ao nível das Parcerias para a Regeneração Urbana, enquanto líderes dos respectivos Programas de Acção e Parcerias Locais, bem como da Requalificação da Rede Escolar, na vertente do pré-escolar e 1º ciclo, onde são significativas as competências municipais. Este facto está patente, quer no volume de candidaturas já aprovadas, quer nos respectivos montantes FEDER atribuídos, aos municípios. Com efeito, o número de candidaturas aprovadas cujo beneficiário é o município representa cerca de 76% do número total de candidaturas aprovadas nos Eixos 2 e 3, representando 85% do total de FEDER nestes eixos. 2.1.5 Apoio restituído ou reutilizado No PORLisboa não se registaram quaisquer ocorrências na sequência da anulação total ou parcial por motivo de irregularidades verificadas durante a implementação do Programa Operacional, tal como previsto no n.º 2 do artigo 98.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006. 2.1.6 Análise qualitativa Tomando como referência os objectivos e metas fixados no início do período de programação, e a repartição de despesas por Categoria de despesas e Tema prioritário, apresenta-se no quadro seguinte os montantes previstos no PORLisboa e a aprovação até 31 de Dezembro de 2009. Salientamos que nas tabelas não foram considerados os temas que não têm aplicabilidade ou dotação afecta no POR Lisboa. Quadro 2.11: Temas Prioritários e Earmarking Componente Fundo ( euros) Código Designação Programação Investigação e desenvolvimento tecnológico (IDT), inovação e empreendedorismo Actividades de I&DT em centros de 1 10 326 235 investigação Infra-estrutura de I&DT e centros de 2 17 652 469 competência numa dada tecnologia Transferência de tecnologia e melhoria de 3 10 326 235 redes de cooperação... 4 10 326 235 Ajuda à I&DT, particularmente nas PME Aprovação Montante Tx AP/PR 13 023 912 126% 21 443 660 208% | 35 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Componente Fundo ( euros) Código 5 6 7 8 9 Designação (incluindo acesso a serviços….. Serviços de apoio avançado a empresas e grupos empresariais Ajuda às PME para promoção de produtos e processos produtivos eco… Investimento em empresas directamente relacionadas com investigação Outros investimentos nas empresas Outras medidas para estimular a investigação e inovação e o espírito… Programação 5 163 117 Aprovação Montante Tx AP/PR 1 331 741 26% 25 097 870 3 812 676 15% 5 163 117 17 691 734 343% 30 978 704 7 804 013 25% 6 978 705 12 487 995 179% 1 599 109 155% 20 652 469 Sociedade da Informação 13 14 15 Transportes 26 28 Energia Serviços e aplicações para os cidadãos (ciber-saúde, ciber-governo,… Serviços e aplicações para as PME (cibercomércio, educação… Outras medidas para melhorar o acesso e o uso eficiente das TIC… Transportes multimodais Sistemas de transportes inteligentes Eficiência energética, co-geração, gestão da energia Protecção do ambiente e prevenção de riscos 44 Gestão dos resíduos privados e industriais 47 Qualidade do ar Reabilitação de sítios industriais e áreas 50 contaminadas Promoção da biodiversidade e protecção da 51 natureza (incluindo Natura… 52 Promoção de transportes urbanos limpos 53 Prevenção de riscos (...) Outras medidas para preservar o ambiente e 54 prevenir riscos Turismo 55 Promoção dos recursos naturais 43 56 57 Protecção e desenvolvimento do património natural Outras ajudas para melhorar os serviços de turismo 2 065 247 2 065 247 1 032 623 5 163 117 5 679 429 2 163 117 4 032 623 299 054 7% 10 163 117 1657122.66 16% 5 326 235 2 163 117 897 015 293 806 17% 14% 516 312 1 951 151 378% 2 163 117 3 521 967 163% 2 163 117 215 625 10% 3 163 117 299 394 9% 4 597 870 250 000 5% 225 540 7% 6 310 586 21% 233 063 20% 10 326 235 Actividades culturais 58 59 60 Protecção e conservação e valorização do património cultural Desenvolvimento de infra-estruturas culturais Outras ajudas para melhorar os serviços culturais 2 032 623 3 065 247 Reabilitação urbana e rural Projectos integrados de recuperação urbana 29 809 139 e rural Aumentar a adaptabilidade dos trabalhadores, das empresas e dos empresários Desenvolvimento de sistemas e estratégias 62 1 187 508 de aprendizagem ao longo… Concepção e divulgação de formas 63 188 453 inovadoras e mais produtivas… 61 | 36 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Componente Fundo ( euros) Código Designação Programação Melhorar o acesso ao emprego e a sustentabilidade Medidas de incentivo ao envelhecimento em 67 516 312 actividade e… Medidas para melhorar o acesso ao emprego 69 516 312 e aumentar a participação… Acções específicas para fomentar a 70 1 032 623 participação dos migrantes… Melhorar o capital humano Desenvolver o potencial humano no domínio 74 516 312 da investigação e inovação… Investimento em infra-estruturas sociais 75 Infra-estruturas educativas 24 782 963 77 Infra-estruturas de assistência à criança 6 195 741 78 Infra-estrutura de habitação 5 163 117 79 Outras infra-estruturas sociais 5 163 117 Mobilização para as reformas nos domínios do emprego e da inclusão Promoção de parcerias, pactos e iniciativas 80 7 228 364 através da criação de redes… Reforço das capacidades institucionais aos níveis nacional, regional e local Mecanismos para promover boas políticas e 81 3 875 146 melhorar a concepção… Assistência técnica Preparação, execução, acompanhamento e 85 6 980 440 inspecção Avaliação e estudos; Informação e 86 2 986 958 comunicação Aprovação Montante Tx AP/PR | 37 26 565 351 107% 1 927 926 37% 2 856 867 74% 3 235 308 46% 72 791 2% Total Temas Prioritários 306 689 171 130 007 408 42% Total EARMARKING 220 677 170 111 895 552 51% Fazendo uma análise por categoria de despesa verifica-se que nas seguintes categorias não existe qualquer aprovação: • Energia; • Melhorar o acesso ao emprego e a sustentabilidade; • Melhorar o capital humano; • Mobilização para as reformas nos domínios do emprego e da inclusão Destas categorias de despesas correspondem a despesas Earmarking: • “Energia” com cerca de 5,68 milhões de euros programados no tema 43 - Eficiência energética, co-geração, gestão da energia. Salienta-se que esta tipologia será objecto de abertura de concurso no ano 2010, pelo que se prevê a aprovação de candidaturas neste domínio, embora com um montante menos expressivo RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 • na categoria “Melhorar o acesso ao emprego e a sustentabilidade” com cerca de 2,07 milhões de euros programados, distribuídos pelos temas 67 - Medidas de incentivo ao envelhecimento em actividade e…, 69 - Medidas para melhorar o acesso ao emprego e aumentar a participação…, 70 - Acções específicas para fomentar a participação dos migrantes… ; • na categoria “Melhorar o capital humano” com cerca de 0,5 milhões de euros programados, no tema 74 - Desenvolver o potencial humano no domínio da investigação e inovação… Em termos de aprovação verifica-se que o tema 3 – “Transferência de tecnologia e melhoria de redes de cooperação...” apresenta uma taxa de 126% face ao programado, o tema “4 Ajuda à I&DT, particularmente nas PME (incluindo acesso a serviços…..” apresenta uma taxa de 208%, o tema 8 – “Outros investimentos nas empresas” cerca de 343%; o tema 13 – “Serviços e aplicações para os cidadãos (ciber-saúde, ciber-governo,…”, cerca de 179%; o Tema 75 – “Infra-estruturas educativas” cerca de 107%. Em termos globais as despesas Earmarking aprovadas correspondem a cerca de 51% do Programado. È ainda de salientar os temas prioritários com taxas superiores a 100% do programado, designadamente: • 26 - Transportes multimodais, com 155%. Salienta-se no se refere ao tema 28 Sistemas de transportes inteligentes, ainda não se registou qualquer aprovação e, atendendo à procura demonstrada, com dificuldade será alcançada. • 54 - Outras medidas para preservar o ambiente e prevenir riscos, com 378%. Tendo em consideração as tipologias e montantes afectos à região de Lisboa, a área temática “Protecção do ambiente e prevenção de riscos” foi especialmente preenchida no tema mais global, que é o 54 - Outras medidas para preservar o ambiente e prevenir riscos, assumindo já as aprovações 378% do programado. Em contrapartida, os restantes temas deste domínio ficam aquém do previsto, prevendose a necessidade de alterar os montantes afectos ao POR Lisboa nos temas 44 Gestão dos resíduos privados e industriais e 50 - Reabilitação de sítios industriais e áreas contaminadas. • 55 - Promoção dos recursos naturais, com 163%. Salientamos que a área temática “Turismo”, que inclui os temas 55, 56 e 57, deve ser avaliada no seu conjunto, uma vez a especificidade das candidaturas aprovadas não permite muitas vezes a sua individualização inequívoca. | 38 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Salientamos ainda as seguintes área temáticas: • Actividades culturais: Temas 58, 59 e 60, embora a sua aprovação esteja aquém do programado prevê-se ainda a abertura de concursos neste domínio. • Melhorar o acesso ao emprego e a sustentabilidade: Tema 70, prevê-se que a abertura do concurso do Regulamento “Equipamentos para a Coesão Local” possa contribuir parcelarmente para este tema. • Investimento em infra-estruturas sociais: Como é demonstrado ao logo do presente relatório o investimento em infra-estruturas educativas, tema 75, foi superado. No que respeita aos temas 77 e 78 prevê-se que a sua concretização seja significativamente inferior ao programando. | 39 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 2.6: Programado/ Aprovado por tema prioritário 86 ‐ Avaliação e estudos; Informação e comunicação 85 ‐ Preparação, execução, acompanhamento e … 81 ‐ Mecanismos para promover boas políticas e … 80 ‐ Promoção de parcerias, pactos e iniciativas através … 79 ‐ Outras infra‐estruturas sociais 78 ‐ Infra‐estrutura de habitação | 40 77 ‐ Infra‐estruturas de assistência à criança 75 ‐ Infra‐estruturas educativas 74 ‐ Desenvolver o potencial humano no domínio da … 70 ‐ Acções específicas para fomentar a participação … 69 ‐ Medidas para melhorar o acesso ao emprego e … 67 ‐ Medidas de incentivo ao envelhecimento em … 63 ‐ Concepção e divulgação de formas inovadoras e … 62 ‐ Desenvolvimento de sistemas e estratégias de … 61 ‐ Projectos integrados de recuperação urbana e rural 60 ‐ Outras ajudas para melhorar os serviços culturais 59 ‐ Desenvolvimento de infra‐estruturas culturais 58 ‐ Protecção e conservação e valorização do … 57 ‐ Outras ajudas para melhorar os serviços de turismo 56 ‐ Protecção e desenvolvimento do património natural 55 ‐ Promoção dos recursos naturais 54 ‐ Outras medidas para preservar o ambiente e … 53 ‐ Prevenção de riscos (...) aprovado 52 ‐ Promoção de transportes urbanos limpos 51 ‐ Promoção da biodiversidade e protecção da … programado 50 ‐ Reabilitação de sítios industriais e áreas … 47 ‐ Qualidade do ar 44 ‐ Gestão dos resíduos privados e industriais 43 ‐ Eficiência energética, co‐geração, gestão da energia 28 ‐ Sistemas de transportes inteligentes 26 ‐ Transportes multimodais 15 ‐ Outras medidas para melhorar o acesso e o uso … 14 ‐ Serviços e aplicações para as PME (ciber‐comércio, … 13 ‐ Serviços e aplicações para os cidadãos (ciber‐… 9 ‐ Outras medidas para estimular a investigação e … 8 ‐ Outros investimentos nas empresas 7 ‐ Investimento em empresas directamente … 6 ‐ Ajuda às PME para promoção de produtos e … 5 ‐ Serviços de apoio avançado a empresas e grupos … 4 ‐ Ajuda à I&DT, particularmente nas PME (incluindo … 3 ‐ Transferência de tecnologia e melhoria de redes de … 2 ‐ Infra‐estrutura de I&DT e centros de competência … 1 ‐ Actividades de I&DT em centros de investigação 0 10.000.000 20.000.000 30.000.000 40.000.000 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 2.12: Aprovações e execução por dimensão Tema Prioritário (contribuição comunitária) Fundo Código Aprovação Designação do Tema Prioritário Nº Proj. Investigação e desenvolvimento empreendedorismo 01 02 tecnológico, inovação Montante € Execução Montante € Tx EX/AP e | 41 Actividades de I&DT em centros de investigação Infra-estrutura de I&DT e centros de competência numa dada tecnologia 03 Transferência de tecnologia e melhoria de redes de 26 13 023 912.14 1 570 572.16 12% 59 21 443 660.18 3 243 446.51 15% 2 1 331 741.33 investigação 19 3 812 675.71 345 786.42 9% Outros investimentos nas empresas 89 17 691 733.89 1 839 009.67 10% 1 7 804 013.20 7 172 300.00 92% 36 12 487 994.99 257 681.78 2% 2 1 599 109.06 46 270.74 3% 3 299 054.20 48 678.26 16% 2 1 657 122.66 cooperação... 04 Ajuda à I&DT, particularmente nas PME (incluindo acesso a serviços….. 05 Serviços de apoio avançado a empresas e grupos empresariais 06 0% Ajuda às PME para promoção de produtos e processos produtivos eco… 07 08 09 Investimento em empresas directamente relacionadas com Outras medidas para estimular a investigação e inovação e o espírito… Sociedade da informação 13 Serviços e aplicações para os cidadãos (ciber-saúde, cibergoverno,… 14 Serviços e aplicações para as PME (ciber-comércio, educação… 15 Outras medidas para melhorar o acesso e o uso eficiente das TIC… Transportes 26 Transportes multimodais 28 Sistemas de transportes inteligentes Energia 43 Eficiência energética, co-geração, gestão da energia Protecção do ambiente e prevenção de riscos 44 Gestão dos resíduos privados e industriais 47 Qualidade do ar 50 Reabilitação de sítios industriais e áreas contaminadas 51 Promoção da biodiversidade e protecção da natureza (incluindo Natura… 0% RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 2.12: Aprovações e execução por dimensão Tema Prioritário (contribuição comunitária) Fundo Código Aprovação Designação do Tema Prioritário Execução Nº Proj. Montante € Montante € Tx EX/AP 52 Promoção de transportes urbanos limpos 1 897 015.06 454 324.80 51% 53 Prevenção de riscos (...) 7 293 806.22 5 622.75 2% 15 1 951 150.99 5 100.00 0% 54 Outras medidas para preservar o ambiente e prevenir riscos Turismo 55 Promoção dos recursos naturais 4 3 521 966.94 0% 56 Protecção e desenvolvimento do património natural 4 215 625.00 0% 57 Outras ajudas para melhorar os serviços de turismo 1 299 394.00 0% 1 250 000.00 0% 2 225 540.40 0% 22 6 310 585.64 0% 4 233 062.54 0% 46 26 565 351.48 Actividades culturais 58 Protecção e conservação e valorização do património cultural 59 Desenvolvimento de infra-estruturas culturais 60 Outras ajudas para melhorar os serviços culturais Reabilitação urbana e rural 61 Projectos integrados de recuperação urbana e rural Aumentar a adaptabilidade dos trabalhadores, das empresas e dos empresários 62 Desenvolvimento de sistemas e estratégias de aprendizagem ao longo… 63 Concepção e divulgação de formas inovadoras e mais produtivas… Melhorar o acesso ao emprego e a sustentabilidade 67 Medidas de incentivo ao envelhecimento em actividade e… Medidas para melhorar o acesso ao emprego e aumentar a participação sustentável e a progressão das mulheres no emprego, reduzir no mercado laboral a segregação 69 baseada no sexo e conciliar a vida profissional e a vida privada, facilitando designadamente o acesso aos serviços de acolhimento de crianças e de cuidados às pessoas dependentesparticipação… 70 Acções específicas para fomentar a participação dos migrantes… 74 Desenvolver o potencial humano no domínio da investigação e inovação… Investimento em infra-estruturas sociais 75 Infra-estruturas educativas 4 422 347.70 17% | 42 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 2.12: Aprovações e execução por dimensão Tema Prioritário (contribuição comunitária) Fundo Código Aprovação Designação do Tema Prioritário Nº Proj. 77 Infra-estruturas de assistência à criança 78 Infra-estrutura de habitação 79 Outras infra-estruturas sociais Montante € Execução Montante € Tx EX/AP | 43 5 1 927 925.66 0% concepção… 9 2 856 866.92 493 909.88 17% 85 Preparação, execução, acompanhamento e inspecção 6 3 235 308.27 745 871.54 23% 86 Avaliação e estudos; Informação e comunicação 1 72 791.07 0.00 0% TOTAL Temas Prioritários 367 130 007 407.55 20 650 922.21 16% TOTAL Earmarking 312 111 895 552.38 19 311 091.79 17% Mobilização para as reformas nos domínios do emprego e da inclusão 80 Promoção de parcerias, pactos e iniciativas através da criação de redes… Reforço das capacidades institucionais aos níveis nacional, regional e local 81 Mecanismos para promover boas políticas e melhorar a Assistência Técnica Categorias de earmarking Fazendo uma análise por categoria de despesa verifica-se que na categoria de despesa “Investigação e desenvolvimento tecnológico, inovação e empreendedorismo, como se pode verificar os temas 1, 2 e 6 não registaram quaisquer aprovações, sendo o tema prioritário 4 o que regista maior aprovação. A maior execução regista-se no tema 9. A taxa de execução é de 12% do tema 3, de 15% no tema 4, de 9% no tema 7, de 10% no tema 8 e de 92% no tema 9 Actividades de I&DT em centros de investigação Infra‐estrutura de I&DT e centros de competência numa dada tecnologia Transferência de tecnologia e melhoria de redes de cooperação... Ajuda à I&DT, particularmente nas PME (incluindo acesso a serviços….. Serviços de apoio avançado a empresas e grupos empresariais Ajuda às PME para promoção de produtos e processos produtivos eco… Investimento em empresas directamente relacionadas com investigação Outros investimentos nas empresas Outras medidas para estimular a investigação e inovação e o espírito… RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 2.7: “Investigação e desenvolvimento tecnológico, inovação e empreendedorismo” Aprovações e execução por Tema Prioritário | 44 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Aprovado aprovação. A taxa de execução deste tema é de 2% . Executado Na categoria de despesa “Sociedade de Informação, como se pode verificar os temas 14 e 15 não registaram quaisquer aprovações, sendo o tema prioritário 13 o único que regista RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 2.8: “Sociedade de Informação” - Aprovações e execução por Tema Prioritário | 45 Serviços e aplicações para os cidadãos (ciber‐ saúde, ciber‐governo,… Serviços e aplicações para as PME (ciber‐ comércio, educação… Outras medidas para melhorar o acesso e o uso eficiente das TIC… 13 14 15 Aprovado Executado Na categoria de despesa “Transportes”, como se pode verificar o tema 28 não regista qualquer aprovação, sendo o tema prioritário 26 o único que regista aprovação A taxa de execução deste tema é de 3%. Gráfico 2.9: “Transportes” - Aprovações e execução por Tema Prioritário Transportes multimodais Sistemas de transportes inteligentes 26 28 Aprovado Executado RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Como já referido anteriormente a categoria de despesa “Energia”, não regista qualquer aprovação. Na categoria de despesa “Protecção do Ambiente e prevenção de riscos”, como se pode verificar os temas 44 e 50 não registaram quaisquer aprovações, sendo o tema prioritário 54 o que regista maior aprovação. | 46 A taxa de execução do tema 47 é de 16% , do tema 52 é de 51%, do tema 53 é de 2% e do tema 54 de 0.3%. Gráfico 2.10: “Protecção do Ambiente e prevenção de riscos” - Aprovações e execução por Tema Gestão dos resíduos privados e industriais Qualidade do ar Reabilitação de sítios industriais e áreas contaminadas Promoção da biodiversidade e protecção da natureza (incluindo Natura… Promoção de transportes urbanos limpos Prevenção de riscos (...) Outras medidas para preservar o ambiente e prevenir riscos Prioritário 44 47 50 51 52 53 54 Aprovado Executado Na categoria de despesa “Turismo”, os três temas associados registam aprovações , mas sem execução, sendo o de maior peso o tema 55. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 2.11: “Turismo” - Aprovações e execução por Tema Prioritário | 47 Promoção dos recursos Protecção e naturais desenvolvimento do património natural 55 Outras ajudas para melhorar os serviços de turismo 56 Aprovado 57 Executado Na categoria de despesa “Actividades Culturais”, dos três temas associados apenas registam aprovações , mas sem execução os temas 58 e 60. Gráfico 2.12: “Actividades Culturais” - Aprovações e execução Tema Prioritário Protecção e conservação e valorização do património cultural Desenvolvimento de infra‐estruturas culturais Outras ajudas para melhorar os serviços culturais 58 59 60 Aprovado Executado RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Na categoria de despesa “Reabilitação Urbana e Rural”, o tema associado regista apenas aprovação. Gráfico 2.13: “Reabilitação Urbana e Rural” - Aprovações e execução por Tema Prioritário | 48 Projectos integrados de recuperação urbana e rural Aprovado Executado Na categoria de despesa “Aumentar a adaptabilidade dos trabalhadores das empresas e dos empresários”, dos dois temas associados apenas o tema 62 regista aprovação , mas sem execução. Gráfico 2.14: “Aumentar a adaptabilidade dos trabalhadores, das empresas e dos empresários” Aprovações e execução por Tema Prioritário Desenvolvimento de sistemas e estratégias de aprendizagem ao longo… Concepção e divulgação de formas inovadoras e mais produtivas… 62 63 Aprovado Executado RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Na categoria de despesa “Melhorar o acesso ao emprego e a sustentabilidade”, não regista qualquer aprovação, nos quatro temas prioritários associados. Na categoria de despesa “Investimentos em infra-estruturas sociais”, dos quatro temas associados apenas o tema 75 e 79 registam aprovações , tendo apenas o tema 75 execução com uma taxa de 17%. | 49 Gráfico 2.15: “Investimentos em infra-estruturas sociais” - Aprovações e execução por Tema Prioritário Infra‐estruturas Infra‐estruturas Infra‐estrutura Outras infra‐ educativas de assistência à de habitação estruturas sociais criança 75 77 Aprovado 78 79 Executado Na categoria de despesa “Mobilização para as reformas nos domínios do emprego e da inclusão”, não se regista qualquer aprovação, no tema prioritário associado. Na categoria de despesa “Reforço das capacidades institucionais aos níveis nacional, regional e local”, o tema prioritário associado regista aprovação e execução com uma taxa de 17%. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 2.16: “Reforço das capacidades institucionais aos níveis nacional, regional e local” Aprovações e execução por Tema Prioritário | 50 Mecanismos para promover boas políticas e melhorar a concepção… Aprovado Executado Na categoria de despesa “Assistência Técnica”, os dois temas prioritários associados registam aprovações, sendo que apenas o tema 85 regista execução com uma taxa de 23%. Gráfico 2.17: “Assistência Técnica” - Aprovações e execução por Tema Prioritário Preparação, execução, acompanhamento e inspecção Avaliação e estudos; Informação e comunicação 85 86 Aprovado Executado Em termos globais e comparando o total de Temas Prioritários e despesas Earmarking, verifica-se que do total de 367 operações , 312 contribuem para Earmarking, correspondendo a 85%. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Considerando o programado para o PO já se encontram aprovadas despesas 51% de despesas Earmarking. Gráfico 2.18: Aprovações e execução por Tema Prioritário e Earmarking | 51 Apoios Concedidos às Empresas A alínea a) do n.º 2 do artigo 3.º do Regulamento (CE) n.º 1080/2006, de 5 de Julho realça a importância do FEDER na contribuição para o financiamento dos investimentos produtivos que contribuam para criar e manter empregos sustentáveis, principalmente através de ajudas directas ao investimento, sobretudo nas pequenas e médias empresas (PME). Neste âmbito o FEDER aprovado no PORLisboa tem cumprido com o objectivo delineado no n.º 2 do artigo 3.º do Regulamento (CE) n.º 1080/2006, em particular para os temas prioritários números 3, 4, 5, 7 e 8, todos eles vocacionados para o financiamento dos investimentos produtivos que contribuem para criar e manter empregos sustentáveis, e onde a actividade apoiada tem por base a criação de valor acrescentado. O maior número de operações aprovadas verifica-se ao nível da tipologia de outros investimentos em empresas, logo seguido pelo apoio à IDT, em especial nas PME (incluindo acesso a serviços de IDT em centros de investigação) o que se reflecte na distribuição do incentivo aprovado. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 2.19: Apoios concedidos às empresas por tema prioritário Nº Operações Milhares de Euros 90 14.000 80 12.000 70 10.000 60 50 8.000 40 6.000 30 4.000 20 2.000 10 0 0 PME Não PME 3. Transferência de tecnologias e aperfeiçoamento das redes de PME Não PME PME Não PME PME Não PME PME Não PME Entidade Privada sem fins lucrativos 4. Apoio à IDT, em 5. Serviços 7. Investimento em 8. Outros investimentos em especial nas PME avançados de empresas empresas (incluindo acesso a apoio a empresas e directamente serviços de IDT em grupos de ligadas à Fundo Aprovado Nº Operações Analisando os temas de forma individual, verifica-se que são os serviços avançados de apoio a empresas e grupos de empresas (Tema 5) aqueles que registam o maior peso de incentivo aprovado em PME (83%) face ao total do incentivo aprovado para esse mesmo tema. De realçar que é no Tema 4 onde se observa uma menor relevância das PME face ao total do incentivo aprovado nesse tema, registando as não PME, neste caso, uma percentagem de 48% do FEDER aprovado. | 52 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 2.20: Apoios concedidos às empresas por tema prioritário em percentagem do nº de operações e do Fundo Entidade Privada sem fins lucrativos 100% 80% 60% Não PME 95% 40% 81% 76% 73% 83% 88% 76% 62% 62% 50% 20% PME 0% % Nº % do % Nº % do % Nº % do % Nº % do % Nº % do operações Fundo por operações Fundo por operações Fundo por operações Fundo por operações Fundo por por Tema Tema por Tema Tema por Tema Tema por Tema Tema por Tema Tema 3. Transferência de tecnologias e aperfeiçoamento das redes de cooperação entre pequenas e médias empresas (PME), entre estas e outras empresas e universidades, estabelecimentos de ensino pós‐ secundário de todas os tipos autoridades 4. Apoio à IDT, em especial nas PME (incluindo acesso a serviços de IDT em centros de investigação) 5. Serviços 7. Investimento em avançados de apoio empresas a empresas e grupos directamente ligadas de empresas à investigação e à inovação (tecnologias inovadoras, estabelecimento de novas empresas por universidades, centros e empresas de IDT existentes, etc.) 8. Outros investimentos em empresas 2.2 Informação sobre a conformidade com o direito comunitário As instruções e orientação aos beneficiários sobre as disposições aplicáveis aos concursos públicos, auxílios estatais, igualdade de oportunidades e regras ambientais constam no Regulamento Geral FEDER e FC e nos respectivos Regulamentos Específicos, nos artigos relativos às condições gerais de admissão e aceitação dos beneficiários e das operações e obrigações dos beneficiários, bem como nos respectivos avisos de abertura de concursos, quando aplicável. O Beneficiário, no momento da apresentação da sua candidatura, declara ainda de modo expresso e inequívoco a conformidade das operações abrangidas pela sua candidatura com os procedimentos legais nacionais e comunitários aplicáveis em matéria de concursos públicos, auxílios estatais, igualdade de oportunidades e regras ambientais. Também o contrato de financiamento obriga o beneficiário ao cumprimento da legislação nacional e comunitária sobre contratação pública, auxílios estatais, igualdade de oportunidades e regras ambientais. | 53 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Por último, a check-list de verificação no local também contempla itens a validar junto do beneficiário, no local de execução da operação. Concursos Públicos Relativamente à contratação pública, em fase de análise das candidaturas ou em fase de análise de pedidos de pagamento, aplica-se a check-list da contratação pública, uma check list para os procedimentos abrangidos pela legislação nacional em vigor até 29 de Julho de 2008 (Decreto Lei n.º 59/99, de 2 de Março e Decreto Lei n.º 197/99, de 8 de Junho) e uma check list para os procedimentos abrangidos pelo novo Código da Contratação Pública (aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, que transpôs as Directivas números 2004/17/CE e 2004/18/CE). As referidas check list encontram-se disponíveis para download no sítio do PORLisboa, na área reservada de acesso aos beneficiários, bem como as respectivas orientações e instruções de preenchimento. A check-list deve ser apresentada aquando da apresentação candidatura e/ou dos pedidos de pagamento, devidamente preenchida para cada procedimento de contratação pública. Deve ainda ser acompanhada dos documentos que atestem o cumprimento do procedimento contratual adequado, quando a despesa em causa o envolver. Esta check-list, em conjunto com os elementos documentais nela solicitados, constitui um elemento facilitador da elaboração da check-list a preencher pela Autoridade de Gestão / Organismos Intermédios 6 , que se destina a verificar se a informação prestada e os elementos anexos à check list enviados pelo beneficiário, permitem confirmar o procedimento adoptado em cada etapa e se existe ou não a apresentação, por parte deste, do fundamento para as eventuais excepções aplicáveis. Os modelos de check-list e procedimentos de respectiva validação encontram-se a ser melhorados em termos técnicos, bem como a sua formatação ao nível do Sistema de Informação do POR Lisboa. 6 No caso dos Sistemas de Incentivos aplicam-se as Orientações de Gestão do POFC n.º 03/POFC/2008 e n.º 04/POFC/2008 relativas aos Procedimentos de Contratação Pública (antes 30 Julho 2008 e após 30 Julho 2008, respectivamente). | 54 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Auxílios Estatais Sistemas de Incentivos No âmbito da Agenda da Competitividade do Programa Temático COMPETE e dos PO Regionais, foram criados três Sistemas de Incentivos: SI I&DT - Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico nas Empresas, SI PME - Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização das PME e SI Inovação - Sistema de Incentivos à Inovação. As regras da Comissão Europeia determinam que, antes da concessão de qualquer auxílio de estado, os regimes de auxílios devem ser enquadrados em termos das regras da concorrência (num processo que pode obrigar à aprovação explícita da Comissão Europeia, como foi o caso do SI I&DT, ou apenas do envio de informação sobre o regime a ser implementado, como foi o caso dos restantes instrumentos e da nova versão do SI I&DT7). Este procedimento garante o cumprimento das regras da concorrência para todos os projectos aprovados no âmbito dos referidos regimes de auxílio, acautelando a conformidade com a legislação nacional respectiva. Uma vez que há diferentes enquadramentos comunitários em função da categoria das despesas elegíveis e que se registaram alterações nas regras da concorrência8, os regimes nacionais foram obrigados a seguir as referidas alterações. SAFPRI No âmbito dos apoios directos a empresas, enquadráveis na regulamentação comunitária relacionada com os auxílios de estado, importa referir também o SAFPRI – Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da Inovação. Este regime de auxílio tinha os seguintes enquadramentos comunitários em função dos instrumentos de financiamento de empresas apoiados: • Capital de risco – Orientações Comunitárias relativas aos auxílios estatais e capital de risco a pequenas e médias empresas (2006/C 194/02) e Regulamento (CE) n.º 800/ 2008 publicado em 9 de Agosto de 2008 (Regulamento geral de isenção por categoria); • Garantias – Comunicação da Comissão relativa à aplicação dos artigos 87.º e 88.º do Tratado CE aos auxílios estatais sob a forma de garantias (2008/C 155/02); 7 Apesar do SI I&DT ter sido aprovado pela CE, as Autoridades Portuguesas optaram por enquadrar, aquando da revisão de legislação, este regime como respeitando o Reg.(CE) Nº 800/2008. 8 O Regulamento (CE) 800/2008 revogou os anteriores Regulamentos nas respectivas categorias, nomeadamente: Regulamento (CE) 1628/2006, Regulamento (CE) 70/2001, Regulamento (CE) 68/2001, 2006/C 323/01. | 55 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 • Bonificação de juros no âmbito de linhas de crédito especiais – Regulamento (CE) n.º 1998/2006, de 15 de Dezembro, relativo aos auxílios de Minimis. O enquadramento Comunitário actual do SAFPRI, remete-se para o X 316/2009 após entrada em vigor do RGIC e para o regulamento relativo aos auxílios Minimis. Conformidade em termos de concorrência A compatibilidade das regras da concorrência está garantida pelo facto dos regulamentos nacionais estarem em conformidade com as regras comunitárias da concorrência. Deste modo, encontra-se assegurado o cumprimento das regras comunitárias em termos de auxílios de estado para todos os projectos desde que os mesmos cumpram o disposto nos respectivos regulamentos (SI Inovação, SI I&DT ou SI Qualificação PME), nomeadamente no que se refere às restrições sectoriais, despesas elegíveis, limites máximos de apoio, cumprimento do efeito de incentivo. A verificação do cumprimento dos requisitos regulamentares é efectuada pelo OI em ferramenta informática que permite validações automáticas, e posteriormente submetida à Comissão de Selecção do SI QREN, que emite parecer sobre o cumprimento daqueles requisitos e posteriormente validada pela Autoridade de Gestão. Em relação aos auxílios de Minimis, a Comissão Europeia autoriza a sua aplicação desde que os mesmos sejam transparentes e que o Estado-Membro assegure o cumprimento dos limites máximos de apoio. Assim, a verificação da compatibilidade dos auxílios de Minimis é efectuada pelo IFDR, entidade responsável pelo controlo de acumulação dos apoios financeiros concedidos ao abrigo da regra de Minimis, nos termos do Regulamento (CE) nº pela base de dados nacional 1998/2006, de 15 de Dezembro, antes da contratualização dos incentivos. Os procedimentos a observar são os seguintes: • O parecer do OI a apresentar à Comissão de Selecção, no incentivo proposto, identifica a componente de Minimis. • A Autoridade de Gestão do POFC envia a informação relevante para o Organismo Nacional responsável pela base de dados nacional dos auxílios de Minimis, após decisão do projecto, que fica condicionada ao respeito dos auxílios de Minimis. • Sempre que o referido Organismo Nacional comunique que o incentivo proposto ultrapassa o limite de Minimis, o incentivo é alterado em conformidade. | 56 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Para determinar se um auxílio é ou não compatível com o mercado comum ao abrigo do Regulamento n.º 1628/2006, é necessário tomar em consideração a intensidade do auxílio e, por conseguinte, o montante do auxílio expresso em equivalente-subvenção. Para determinar se um auxílio é ou não enquadrado nos auxílios regionais é necessário tomar em consideração a intensidade do auxílio a atribuir. A unidade de medida comum da intensidade do auxílio é o equivalente-subvenção bruto, que permite comparar a intensidade | 57 dos auxílios concedidos de diferentes formas. Esta verificação é feita pelo OI, fazendo parte integrante do seu parecer, sendo este submetido à Comissão de Selecção do SI QREN, que emite parecer sobre o cumprimento daqueles requisitos e posteriormente validados pela Autoridade de Gestão. Apresentam-se de seguida os regimes de auxílio utilizados no âmbito do PORLisboa, por Enquadramento Comunitário e a respectiva actualização face às alterações regulamentares efectuadas: Quadro 2.13: Regimes de Auxílio utilizados no âmbito do PORLisboa, por Enquadramento Comunitário Regime de Auxílios Nº Auxílio de Estado Enquadramento comunitário anterior (b) AE N 780/07 • Enquadramento Comunitário dos Auxílios Estatais à Investigação e Desenvolvimento e à Inovação (2006/C323/01) Enquadramento comunitário actual (c) Sistemas de Incentivos • SI I&DT • SI PME (Vale Inovação) • SI I&DT (Núcleos e Centros de I&DT) • SI PME XS 73/2008 • SI Inovação (Consultoria) • SI Inovação • SI PME (formação) • SI Inovação (formação) • SI Inovação • Regulamento (CE) Nº 800/2008 – Regulamento Geral de Isenção por Categoria (RGCI) • X 404/2009 (RGIC) XR 60/2008 • Regulamento (CE) n.º 1628/2006 relativo a Auxílios com finalidade Regional • X 404/2009 (RGIC) XT 70/2008 • Regulamento (CE) Nº 68/2001 relativo aos auxílios à Formação Profissional • X 404/2009 (RGIC) Minimis • Regulamento (CE) Nº 1998/2006 relativo aos auxílios de Minimis • Minimis • Regulamento (CE) Nº 800/2008 – Regulamento Geral de Isenção por Categoria (RGIC) • X 316/2009 (RGIC) • Regulamento (CE) Nº 1998/2006 relativo aos auxílios de Minimis • Minimis • SI I&DT 1) • SI PME 1) • Regulamento (CE) Nº 70/2001 relativo aos auxílios a favor das Pequenas e Médias Empresas. • X 404/2009 (RGIC) 1) SAFPRI • SAFARI – Capital de Risco • SAFPRI – Linhas de crédito PME Investe I e I 1) a) Antes da entrada em vigor do RGIC Minimis RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 b) Após entrada em vigor do RGIC 1) Refere-se a componentes de projectos cujas despesas não são enquadráveis nos outros regulamentos comunitários Legenda: RGIC - Regulamento (CE) 800/2008 de 6 de Agosto Minimis - Regulamento (CE) 1998/2006 de 15 de Dezembro Auxílios Regionais - Regulamento (CE) 1628/2006 de 24 de Outubro Auxílios às PME - Regulamento (CE) 70/2001 de 12 de Janeiro Auxílios à Formação - Regulamento (CE) 68/2001 de 12 de Janeiro Auxílios às PME (I&D&I) - Regulamento (CE) 364/2004 de 25 de Fevereiro AE N 780/07 - Regime Notificado e Aprovado pela CE (SI I&DT) ao abrigo das Orientações dos Auxílios Estatais à Investigação e Desenvolvimento e à Inovação (2006/C 323/01 de 30 de Dezembro de 2006) Igualdade de Oportunidades Uma das dimensões estratégicas da política comunitária é a igualdade de oportunidades entre todas as pessoas, sejam estas homens ou mulheres, portadoras ou não de deficiência ou de diferentes raças ou etnias, religiões e credos, idade ou orientação sexual. No que respeita ao PORLisboa, em matéria de igualdade de oportunidades, destaca-se a um nível mais global a intervenção dos representantes da CIG – Comissão para a Cidadania e Igualdade do Género na Comissão de Acompanhamento do Programa e a definição no Regulamento Geral FEDER e FC e nos Regulamentos Específicos, da obrigatoriedade do cumprimento dos normativos comunitários e nacionais sobre igualdade de oportunidades. Relativamente à forma como os princípios acima referidos se reflectem em concreto nas tipologias de operações abrangidas pelo PORLisboa, destacam-se os seguintes aspectos: • Nos Sistemas de Incentivos às Empresas inseridos no Eixo 1 – Competitividade, Inovação e Conhecimento, o apoio ao empreendedorismo qualificado contempla a atribuição de uma majoração para os projectos promovidos por empresárias e jovens (sempre que esteja assegurado que estes detêm uma participação de pelo menos 50% no capital da empresa); • No SI Qualificação PME é financiado o apoio à definição e implementação de planos de igualdade com contributos efectivos para a conciliação da vida profissional com a vida familiar e para a facilitação do mercado de trabalho inclusivo; • No objectivo específico “Apoiar a criação e o desenvolvimento de serviços de proximidade dirigidos à população com necessidades especiais de apoio e promover a qualidade de vida e o bem-estar urbano potenciadores da conciliação entre a vida profissional, a vida pessoal e a vida familiar”, do Eixo 3 – Coesão Social, está contemplado o financiamento de equipamentos e acções de desenvolvimento | 58 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 social, no âmbito da prevenção da exclusão social e do apoio aos imigrantes, designadamente, Centros de Apoio aos Imigrantes; • Ainda no Eixo 3 – Coesão Social, as tipologias de operações abrangidas pelas Parcerias para a Regeneração Urbana incluem a Requalificação socio-urbanística, focalizada na vertente da inclusão social, Na fase de apreciação da candidatura, a análise relativa à igualdade de oportunidades será efectuada com base nos indicadores constantes do formulário de candidatura – Indicadores face ao Emprego Candidatura – no qual o beneficiário menciona o número/duração de relações contratuais a preencher em função do género. Assim, existe um cuidado ao nível da apreciação de candidaturas no sentido de observar se existe algum constrangimento ou limitação à plena observação desta politica comunitária. Posteriormente, ao nível das verificações de gestão, nomeadamente, as verificações no local, existe um campo específico na respectiva check list dedicado a esta matéria onde são garantidas evidências da observação desta política comunitária. Regras Ambientais O Regulamento Geral FEDER e FC estabelece para as operações, como condição geral de admissão, o dever de cumprirem as disposições legais, nacionais e comunitárias, em matéria de licenciamentos ou autorizações prévias, aplicáveis ao arranque da operação e, como condição geral de aceitação, o Regulamento refere ainda o dever de verificarem a conformidade com a legislação nacional e comunitária que lhes seja aplicável, incluindo a legislação ambiental. De referir também, a um nível mais global, a intervenção de um representante de organizações não governamentais da área do ambiente na Comissão de Acompanhamento do PORLisboa. Em termos de regras ambientais, no processo da admissibilidade das operações, ou fase de apresentação do 1º pedido de pagamento, os beneficiários já deverão dispor dos pareceres de entidades externas à AG, exigíveis de acordo com a tipologia da operação e previstos em regulamentos específicos ou em orientações técnicas gerais e específicas do PORLisboa, quando aplicável. Paralelamente, além da exigência de que as operações disponham de toda a informação requerida no Regulamento Específico, deverão ainda demonstrar um grau de maturidade adequado. Neste contexto, destaca-se também que a própria avaliação de mérito das candidaturas submetidas no âmbito dos regulamentos específicos que regulam as | 59 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 intervenções de preservação, reabilitação ambiental e gestão do património natural, inclui como critério de selecção o enquadramento do projecto apresentado nos planos de ordenamento do território e documentos estratégicos de enquadramento ambiental aplicáveis na área de implementação do mesmo. No âmbito do financiamento de operações da preservação do património natural, em particular nas áreas abrangidas pela Rede Natura, o PORLisboa, no seu Eixo 2 – Sustentabilidade Territorial, prevê o apoio a acções de gestão activa da Rede Natura e da biodiversidade, enquadrado pelo Regulamento Especifico “Gestão Activa de Espaços Protegidos e Classificados”. Posteriormente, ao nível das verificações de gestão, nomeadamente, as verificações no local, existe um campo específico na respectiva check list dedicado a esta matéria onde são garantidas evidências da observação desta política comunitária. Relativamente à informação sobre a incorporação de critérios ambientais, em sede de regulamentos específicos, ver ponto 2.7 do presente relatório, referente à Avaliação ambiental Estratégica do PO. Relativamente às matérias acima referidas, salientamos ainda os principais problemas identificados, bem como as medidas adoptadas para os resolver: - Assim, no que concerne aos Concursos Públicos, destacamos que a necessidade de validação / elaboração de check-list de verificação dos procedimentos de contratação pública, quer por parte dos beneficiários, quer por parte da autoridade de gestão, e respectivos documentos anexos, têm-se traduzido em atrasos na avaliação das operações e respectivos pedidos de pagamento. Estes atrasos devem-se essencialmente à complexidade e morosidade dos itens a validar, bem como à diversidade de beneficiários e número de procedimentos contratados. Visando minimizar estes problemas, os modelos de check-list e procedimentos de respectiva validação encontram-se a ser melhorados em termos técnicos, bem como a sua formatação ao nível do Sistema de Informação do POR Lisboa; - No que respeita à Igualdade de Oportunidades, destacamos como dificuldade o facto da análise desta política ser, muitas vezes, efectuada com base no preenchimento de indicadores por parte do beneficiário, havendo sempre dificuldade no rigoroso e objectivo apuramento destes dados. Como procedimento adoptado para minimizar o problema, tem-se, ao nível das verificações de gestão, nomeadamente, as verificações no local, solicitado ao beneficiário uma evidência da observação desta política comunitária; | 60 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Relativamente às Regras Ambientais, a diversidade e complexidade das operações financiadas, com destaque para as operações que se localizam nas frentes ribeirinhas e /ou em zonas classificadas, conduz a atrasos no arranque e execução das operações. Para minimizar a situação descrita tem-se tentado sensibilizar os beneficiários para o requerimento atempado dos pareceres que são aplicáveis às suas operações. | 61 2.3 Problemas significativos encontrados e medidas tomadas para os resolver No que concerne a eventuais problemas identificados no relatório anual de controlo apresentado pela Autoridade de Auditoria, nos termos da subalínea i) da alínea d) do n.º 1 do artigo 62º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006, tal não se verificou conforme parecer da IGF sobre esta matéria. A este propósito transcreve-se parte do referido parecer: “Os relatórios e pareceres anuais de auditoria apresentados pela Inspecção-Geral de Finanças à Comissão Europeia (…), elaborados com base nos resultados das auditorias realizadas, conduziram à emissão de opiniões, sem reservas por desacordo, no sentido de que os respectivos sistemas de gestão e controlo funcionam de forma eficaz, de modo a dar garantias razoáveis de que as declarações de despesas apresentadas à Comissão são correctas e, consequentemente, de que as transacções subjacentes respeitam a legalidade e a regularidade em todos os aspectos materialmente relevantes. A análise interna entretanto efectuada pela Comissão Europeia sobre aqueles relatórios e pareceres conduziu à aceitação dos mesmos. (…)”. No que concerne às observações formuladas pela Comissão Europeia, na sequência da realização do Encontro Anual, em Novembro de 2009, importa referir que não foi feita nenhuma observação especifica ao PORLisboa, mas apenas a recomendação transversal a todos os PO, de que os "valores-objectivo" dos indicadores comuns comunitários ("core indicators") sejam quantificados no mais breve prazo de tempo. Tal como referido na resposta das autoridades nacionais (IFDR, IP), o Observatório do QREN assumiu já o desenvolvimento dos trabalhos tendentes à quantificação dos “valores-objectivo” dos indicadores comuns comunitários, encontrando-se em curso a sua definição final. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 2.4 Mudanças no contexto da execução do programa operacional ENQUADRAMENTO SOCIOECONÓMICO O enquadramento socioeconómico do período antecedente à execução do QREN era de relativo optimismo entre os vários agentes económicos, acompanhando uma tendência de recuperação da crise de 2003. Efectivamente, em 2006, fim do QCA III e preparação do QREN, nada fazia antever a crise que se iria abater nos mercados mundiais em 2009. O sentimento económico na altura era de optimismo e a tendência de evolução do indicador coincidente da actividade bem como o próprio Valor Acrescentado Bruto (VAB) gerado na economia apresentavam indícios de crescimento sustentado. Este enquadramento socioeconómico influenciou necessariamente o desenho do QREN e as expectativas de execução dos fundos estruturais. Gráfico 2.21: VAB, Indicador Coincidente da Actividade e Indicador de Sentimento Económico Fonte: Banco de Portugal, Relatório Anual 2009 Na realidade, o período de execução da intervenção ficou marcado por profundas flutuações das condições socioeconómicas, quer nacionais quer na região, tendo culminado em 2008- | 62 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 2009 com a eclosão da mais grave crise económica registada desde a Grande Depressão dos anos 30 do século XX. Segundo dados do Banco de Portugal, apenas em 1975 se verificou uma evolução mais negativa do PIB, de acordo com as Séries Longas para a Economia Portuguesa. Esta crise, inicialmente financeira mas que rapidamente se transformou numa grave crise económica, condicionou necessariamente a capacidade de execução do QREN. O gráfico seguinte demonstra de forma clara o impacto da crise na actividade económica gerada neste período: Gráfico 2.22: Taxa de variação anual do PIBPM, em volume (ano de referência=2000) 3,0 Tx crescimento PIB (%) 2,0 1,0 0,0 ‐1,0 ‐2,0 ‐3,0 2006 2007 2008 2009 Nota: 2007 a 2009: dados preliminares Fonte: INE, Contas Nacionais A evolução do VAB sofre também um decréscimo entre 2008 e 2009, tendo registado no entanto, tendências de evolução relativamente heterogéneas em termos sectoriais, com quedas acentuadas nos sectores mais sensíveis às flutuações cíclicas da economia (construção e indústria) e um crescimento ligeiro no sector dos serviços, sector este que tende a aumentar o seu peso no total do VAB, atingindo 75,4 por cento em 2009 (73.8 por cento em 2008). | 63 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 2.23: Taxa de variação real do VAB por ramo de actividade (%) Taxa de Variação Real do VAB (%) 15 VAB 10 Agricultura, produção animal, caça, silvicultura e pesca Indústria 5 0 ‐5 Electricidade , gás e água ‐10 Construção ‐15 2006 2007 2008 2009 Nota: Os valores para o período 2007-2009 são estimativas preliminares do Banco de Portugal Fonte: INE e Banco de Portugal No sector dos serviços, o VAB registou um crescimento de 0,2% em 2009, consequência de um aumento do VAB nas actividades financeiras e imobiliárias (3,4%), mantendo a forte dinâmica de crescimento dos últimos três anos. Os subsectores mais afectados com a crise na conjuntura económica e que consequentemente registaram e m 2009 uma diminuição do VAB (-6,3 e -1,1 por cento, respectivamente) foram o subsector dos transportes e comunicações e o subsector do comércio, reparação, alojamento e restauração. | 64 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 2.24: Taxa de variação real do VAB do sector dos Serviços (%) 6 Serviços Taxa de Variação Real do VAB (%) 4 Comércio, reparação, alojamento e restauração 2 0 Transportes e comunicações ‐2 ‐4 ‐6 Actividades financeiras e actividades imobiliárias ‐8 Outros serviços 2006 2007 2008 2009 Nota: Os valores para o período 2007-2009 são estimativas preliminares do Banco de Portugal Fonte: INE e Banco de Portugal A instabilidade socioeconómica teve necessariamente repercussões na execução das operações financiadas pelos vários Programas Operacionais, seja pelas alterações das perspectivas económicas, que condicionam os níveis de investimento desejados e efectuados, em particular pelos agentes privados, quer ainda mesmo pela disponibilidade de recursos financeiros para o financiamento da contrapartida nacional das intervenções. Um dos principais impactos da crise económica e financeira na economia nacional foi a retracção dos empresários na realização dos seus projectos de investimento, uma vez que condicionou o acesso de muitos agentes aos recursos financeiros necessários e por outro lado implicou a reavaliação de muitas decisões de investimento. A consequência mais evidente foi a utilização plena das capacidades de produção excedentárias que alguns empresários ainda detinham em detrimento do desenvolvimento de novos investimentos. O impacto nas despesas de investimento realizadas pelas empresas foi notório, quer em Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) quer em existências, consequência da deterioração das expectativas dos agentes económicos relativamente à evolução da procura interna e externa, o que terá originado uma redução da rendibilidade e uma significativa subida do nível de incerteza quanto ao futuro, e consequente adiamento ou anulação na concretização de projectos de investimento por parte dos agentes económicos. | 65 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 No ano de 2009, a Formação Bruta de Capital Fixo apresentou uma diminuição face a 2008 de 11,1%, agravando a tendência de quebra iniciada em 2007 e confirmando a contracção do investimento a nível nacional. A contracção da FBCF foi generalizada em todas as suas componentes, no entanto foi mais significativa ao nível da componente de material de transporte e da construção. | 66 Gráfico 2.25: Taxa de variação real da Formação Bruta de Capital Fixo (%) Formação bruta de capital fixo 20 Taxa de Variação Real da FBCF (%) 15 Máquinas e produtos metálicos 10 5 Material de transporte 0 ‐5 Construção ‐10 ‐15 Outro ‐20 ‐25 2006 2007 2008 2009 Nota: Os valores para o período 2007-2009 são estimativas preliminares do Banco de Portugal Fonte: INE e Banco de Portugal Adicionalmente, a queda da actividade a nível global e a nível interno, neste período, reflectiu-se em quedas acentuadas das exportações e, sobretudo, das importações de bens e serviços, em particular das mercadorias. Face ao contexto da crise económica e financeira internacional, que originou um colapso do comércio mundial, registaram-se quedas significativas nos fluxos de comércio externo nacional, tendo registado as importações nominais de bens e serviços uma taxa de variação negativa mais pronunciada do que a das exportações. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 2.26: Taxa de variação real das Exportações (%) Taxa de Variação Real das Exportações (%) 15 Exportações 10 | 67 5 0 Mercadorias ‐5 ‐10 Turismo e outros serviços ‐15 ‐20 2006 2007 2008 2009 Nota: Os valores para o período 2007-2009 são estimativas preliminares do Banco de Portugal Fonte: INE e Banco de Portugal Em 2009, o volume de importações de bens e serviços caiu 9.2 %, reflectindo a evolução das várias componentes da procura, em especial a significativa quebra de algumas componentes com elevado conteúdo importado, como o consumo de bens duradouros, a FBCF e as exportações. De salientar, que, também em 2009, a queda das importações de serviços foi mais acentuada do que a das exportações, particularmente na componente de turismo. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 2.27: Taxa de variação real das Importações (%) Taxa de Variação Real das Importações (%) 10 8 Importações 6 4 | 68 2 Mercadorias 0 ‐2 ‐4 ‐6 Turismo e outros serviços ‐8 ‐10 ‐12 2006 2007 2008 2009 Nota: Os valores para o período 2007-2009 são estimativas preliminares do Banco de Portugal Fonte: INE e Banco de Portugal A crise socioeconómica teve adicionalmente, impactos negativos no comportamento do emprego e do desemprego. Efectivamente, observa-se um decréscimo de 2,8% da população empregada em 2009 face a 2008, agravado por um crescimento acentuado da população desempregada, que aumenta 24% relativamente ao mesmo período temporal. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 2.28: Taxa de variação anual da população empregada e da população desempregada 30,0 Taxa de Variação Anual (%) 25,0 20,0 População Empregada 15,0 10,0 5,0 População Desempregada 0,0 ‐5,0 ‐10,0 2006 2007 2008 2009 Fonte: INE, Estatísticas do Emprego Importa referir que 73% da população desempregada em 2009 tinha apenas habilitações até ao 3º ciclo do ensino básico, enquanto 17% possuía habilitações de ensino secundário e pós-secundário e apenas 10% da população desempregada era detentora de um curso superior. Verifica-se, assim, que o impacto provocado pela crise socioeconómica, em particular no que se refere ao aumento da população desempregada entre 2008 e 2009, afectou essencialmente o escalão populacional com as menores habilitações, tendo-se observado efectivamente uma ligeira melhoria (i.e. decréscimo) da taxa de variação anual da população desempregada com habilitações superiores. | 69 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 2.29: Taxa de variação anual da população desempregada por habilitações 35,0 Taxa de Variação Anual (%) 30,0 25,0 20,0 | 70 15,0 10,0 5,0 0,0 ‐5,0 ‐10,0 Até ao Básico ‐ 3º ciclo 2006 Secundário e pós‐secundário 2007 2008 Superior 2009 Fonte: INE, Estatísticas do Emprego No caso particular da Região de Lisboa, e tendo apenas dados para o emprego, verifica-se que a estrutura da população empregada com ensino superior sofre uma quebra entre 2008 e 2009 acompanhando, de forma menos significativa, a população com níveis de habilitações inferiores. Esta situação poderá estar relacionada, não só com um aumento do desemprego nestes escalões populacionais, o que de certa forma contrariaria, para o caso da população com ensino superior, a tendência nacional verificada previamente, como também com a dificuldade em manter na região, recursos humanos mais qualificados que tendem a procurar noutros territórios e principalmente noutros países melhores condições para trabalhar. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 2.30: Taxa de variação anual da população empregada na região NUTS II Lisboa, por habilitações 40,0 Nenhum Taxa de Variação Anual da (%) 30,0 Básico ‐ 1º Ciclo 20,0 10,0 Básico ‐ 2º Ciclo 0,0 Básico ‐ 3º Ciclo ‐10,0 Secundário e pós‐secundário ‐20,0 ‐30,0 Superior ‐40,0 2006 2007 2008 2009 Fonte: INE, Inquérito ao Emprego A tendência de agravamento da taxa de desemprego a nível nacional revelou-se transversal a todas as regiões do país com particular relevo na região de Lisboa. Apesar de uma ligeira recuperação em 2008, o desemprego registou, de facto, uma tendência de forte aumento durante 2009, observando-se na região de Lisboa uma taxa de desemprego de 9,8%, ligeiramente acima da média nacional (9,5%). | 71 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 2.31: Taxas de desemprego na região NUTS II Lisboa Taxa de Desemprego (%) 10 Portugal 9 Lisboa 8 7 2006 2007 2008 2009 Fonte: INE, Estatísticas do Emprego Quando desagregada a taxa de desemprego por género, observa-se que ao contrário da tendência nacional, na região de Lisboa as taxas de desemprego da população masculina e feminina apresentaram oscilações muito diferentes das respectivas taxas nacionais, principalmente no ano 2007 que registou, contrariando a tendência de evolução do país, um acréscimo significativo da taxa de desemprego masculina, e um decréscimo da feminina. Independentemente da evolução passada, o que se verifica em 2009 em termos nacionais é um agravamento da taxa de desemprego da população feminina, atingindo os 10,2% de Mulheres desempregadas no total da população activa feminina, enquanto que a taxa de desemprego dos Homens não ultrapassa os 8,9%. Já no caso da Região de Lisboa, parece haver uma maior igualdade entre géneros no que respeita aos valores da taxa de desemprego, que no caso das Mulheres, apesar de maior, se situa nos 9,9% enquanto que para os Homens regista 9,7%. Neste sentido, apesar de não se conseguir confirmar a existência de uma relação directa, parece prevalecer no caso da região de Lisboa uma preocupação presente para as situações de igualdade de oportunidades, em particular no que se refere ao acesso às mesmas oportunidades no mercado de trabalho entre homens e mulheres a partir de 2007. | 72 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 2.32: Taxas de desemprego na região NUTS II Lisboa por género 10,5 Taxa de Desemprego (%) 10 9,5 | 73 9 8,5 Portugal H Portugal M 8 Lisboa H 7,5 Lisboa M 7 6,5 6 2005 2006 2007 2008 2009 Fonte: INE, Inquérito ao Emprego Gráfico 2.33: Variação das Taxas de desemprego na região NUTS II Lisboa por género 25 Taxa de Desemprego (%) 20 15 10 5 Lisboa H 0 Lisboa M ‐5 ‐10 ‐15 2006 2007 2008 2009 Fonte: INE, Inquérito ao Emprego O aumento do desemprego constituiu também um forte desafio para as intervenções das políticas públicas, exigindo um reforço dos meios e das intervenções. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 O ano de 2009 fica ainda marcado, em termos de condicionantes à execução do QREN, pela necessidade de consolidação orçamental. Face aos níveis de défice público (valores ainda provisórios) registados em 2009, que colocaram Portugal de novo na situação de défice excessivo, foi reforçada a necessidade de consolidação orçamental, enquadrada no Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), e que assenta, no essencial, em definir uma estratégia eficaz de redução do défice e de correcção do crescimento da dívida até 2013, bem como privilegiar a redução e contenção da despesa. | 74 Este esforço de consolidação orçamental repercutiu-se, no âmbito do QREN, numa menor capacidade de execução das operações aprovadas, em particular naquelas em que o promotor se caracterizava por ser uma entidade pública, uma vez que estas enfrentaram fortes restrições à capacidade de garantir a contrapartida nacional necessária à plena implementação dos projectos. Gráfico 2.34: Défice das Administrações Públicas (em % do PIBpm) Necessidade de financiamento (% do PIB) 0,0 ‐2,0 ‐4,0 ‐6,0 ‐8,0 ‐10,0 2006 2007 2008 Fonte: INE, Procedimento dos Défices Excessivos 2009 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 2.35: Dívida Bruta das Administrações Públicas (consolidada) (em % do PIBpm) Dívida das Administrações Públicas (% do PIB) 90,0 85,0 | 75 80,0 75,0 70,0 65,0 60,0 2006 2007 2008 2009 2010 Fonte: INE, Procedimento dos Défices Excessivos A grave situação conjuntural que o país atravessou neste período obrigou o Governo a definir uma estratégia de combate à crise, na qual inclui uma maior flexibilização na disponibilização dos fundos estruturais. Uma das medidas que o Governo desenvolveu para obviar esta conjuntura, foi a criação das chamadas Medidas de Flexibilização dos Sistemas de Incentivos que tinham como objectivo facilitar a execução das operações promovidas pelas empresas, nomeadamente no que se refere às questões relacionadas com a tesouraria. As novas disposições de flexibilização dos mecanismos do QREN de apoio ao investimento, foram aprovadas pelo Decreto Lei nº 65/2009 de 20 de Março, do Ministério da Economia e da Inovação (Diário da República nº 56, I Série, de 20 de Março), que procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 287/2007, de 17 de Agosto, que aprovou o enquadramento nacional dos sistemas de incentivos ao investimento das empresas no âmbito do QREN. As principais alterações ao enquadramento dos sistemas de incentivos (de modo a ajustá-los ao actual contexto económico internacional e a potenciá-los como instrumentos de estímulo ao investimento e à criação de emprego, em particular nos domínios da inovação, internacionalização e investigação e desenvolvimento), alargam a atribuição de incentivos a investimentos de empresas com impacte relevante no produto, no emprego ou nas exportações, mantendo o apoio a projectos de inovação de produtos ou processos que o RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 actual enquadramento já previa. Por outro lado, aumentaram-se as taxas de incentivos às empresas, respeitando os limites comunitários aplicáveis. Pretendia-se que o conjunto de alterações introduzidas permitisse também, que os regulamentos específicos do QREN pudessem ajustar à actual situação das empresas portuguesas as condições de avaliação do equilíbrio financeiro exigido às que são candidatas aos sistemas de incentivos e, ainda, estabelecer condições mais favoráveis no pagamento por adiantamento dos incentivos aprovados. No essencial, apesar de já existirem adiantamentos à cabeça, esses adiantamentos aumentaram, tendo diminuído as garantias bancárias. Os rácios financeiros das empresas passaram a ser menos exigentes, como também se tornaram menos exigentes os novos critérios para a aprovação de novos projectos. Com as medidas de flexibilização dos sistemas de incentivos tentou-se facilitar a realização dos investimentos que já tinham recebido apoios e também facilitar a aprovação de novos investimentos. Não obstante, continuaram a existir dificuldades. Do lado das entidades públicas e em particular dos municípios, existem sérias dificuldades financeiras na garantia da comparticipação nacional dos projectos aprovados. No sentido de melhorar os níveis de execução registados ao longo de 2009, tal como aconteceu para o sector privado, também no sector público foi instituído um sistema de adiantamentos para os municípios com operações aprovadas a nível da “Requalificação da rede Escolar”. Durante o ano de 2009 foi publicada a seguinte regulamentação, comunitária e nacional, considerada relevante no contexto da execução do PORLisboa dado que alguns diplomas procuraram implementar uma maior flexibilização na disponibilização dos fundos estruturais, face à situação socioeconómica: Regulamentos Comunitários • Regulamento (CE) N.º 284/2009 do Conselho, de 7 de Abril - Altera o Regulamento (CE) n.º 1083/2006 no que diz respeito a disposições relativas à gestão financeira • Regulamento (CE) N.º 396/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de Maio Altera o Regulamento (CE) n.º 1081/2006 para alargar os tipos de custos • Regulamento (CE) N.º 397/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de Maio Altera o Regulamento (CE) n.º 1080/2006 no que respeita à elegibilidade dos investimentos em matéria de eficiência energética e de energias renováveis no sector da habitação • Regulamento (CE) N.º 846/2009 da Comissão, de 1 de Setembro - Altera alguns artigos e anexos do Regulamento (CE) n.º 1828/2006 | 76 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Regulamentos Nacionais Actos Legislativos de Enquadramento • Decreto-Lei n.º 99/2009, de 28/04/2009, do Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, procede à segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 312/2007, de 17 de Setembro, que define o modelo de governação do Quadro de Referência Estratégico Nacional para o período 2007-2013 e dos respectivos programas operacionais Regulamentos Transversais • Regulamento Geral FEDER e Fundo de Coesão (Revisão aprovada pela CMC do QREN em 18/09/2009, que anula e substitui a versão aprovada em 04/10/2007) - Estabelece o regime geral de aplicação do FEDER e do Fundo de Coesão • Despacho n.º 10/2009, de 24 de Setembro de 2009, do Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional - Fixa as regras comuns relativas a tipologia de despesas não elegíveis a financiamento pelo FEDER e pelo Fundo de Coesão • Decreto-Lei n.º 65/2009, de 20/03/2009, do Ministério da Economia e Inovação, procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 287/2007, de 17 de Agosto, que aprovou o enquadramento nacional dos sistemas de incentivos ao investimento das empresas, que define as condições e as regras a observar pelos sistemas de incentivos ao investimento nas empresas aplicáveis no território do continente durante o período de 2007 a 2013, adoptando medidas de flexibilização dos sistemas de incentivos do QREN orientados para as empresas. • Declaração de Rectificação n.º 33/2009, de 19/05/2009, da Presidência do Conselho de Ministros - Centro Jurídico, rectifica o Decreto-Lei n.º 65/2009, de 20 de Março, do Ministério da Economia e Inovação, que procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 287/2007, de 17 de Agosto, que aprovou o enquadramento nacional dos sistemas de incentivos ao investimento das empresas, que define as condições e as regras a observar pelos sistemas de incentivos ao investimento nas empresas aplicáveis no território do continente durante o período de 2007 a 2013, adoptando medidas de flexibilização dos sistemas de incentivos do QREN • Deliberação da CMC POR do QREN, aprovada em 18 de Março de 2009 - Medidas no âmbito da gestão dos Fundos Estruturais e de Coesão para combate à crise económica em Portugal - Alterações aos contratos de subvenção global assinados entre as AG dos POR e as CIM • Resolução do Conselho de Ministros n.º 27/2009, de 20/03/2009, da Presidência do Conselho de Ministros - Cria o registo central de auxílios de minimis, ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 3.º do Regulamento (CE) n.º 1998/2006, da Comissão, de 15 de Dezembro, relativo à aplicação dos artigos 87.º e 88.º do Tratado da Comunidade Europeia aos auxílios de minimis. • Deliberação da CMC POR do QREN, aprovada em 24 de Junho de 2009 – Ratificação do Contrato de Delegação de Competências da Autoridade de Gestão do POR Lisboa na Área Metropolitana de Lisboa (AML) e do Contrato de Delegação de Competências da Autoridade de Gestão do POR Algarve na Comunidade Intermunicipal do Algarve (AMAL) | 77 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 • Deliberação da CMC POR do QREN, aprovada em 9 de Setembro de 2009 - Orientações para a tipologia de intervenção "Melhoria da Eficiência Energética em Habitações de Famílias de Baixos Rendimentos no âmbito de Intervenções Integradas de Regeneração Urbana" Regulamentos Específicos Durante o ano de 2009 foram alterados os seguintes regulamentos específicos do PORLisboa: EIXO 1 – Competitividade, Inovação e Conhecimento • Portaria n.º 353-B/2009, DR 66, I Série (1.º Suplemento) de 03/04/2009 - Altera o Regulamento do Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT), aprovado pela Portaria n.º 1462/2007, de 15 de Novembro • Portaria n.º 353-A/2009, DR 66, I Série - 1.º Suplemento - de 03/04/2009 - Altera o Regulamento do Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação PME), aprovado pela Portaria n.º 1463/2007, de 15 de Novembro • Portaria n.º 353-C/2009, DR 66, I Série (1.º Suplemento) de 03/04/2009 - Altera o Regulamento do Sistema de Incentivos à Inovação (SI Inovação), aprovado pela Portaria n.º 1464/2007, de 15 de Novembro • Regulamento de Execução do Sistema de Apoios à Modernização Administrativa (Aprovado pela CMC do POFC em 16 de Outubro de 2007 e pela CMC dos POR do Continente em 13 de Dezembro de 2007, com alterações aprovadas pela CMC do POFC de em 14 de Agosto de 2009 e pelas CMC dos POR do Continente em 17 de Abril de 2009 e em 14 de Agosto de 2009) • Regulamento Específico Sistema de Apoio a Parques de Ciência e Tecnologia e Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica (Aprovado pela Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais do Continente em 28/03/2008. Proposta de alteração aprovada pela CMC POR em 25 de Maio de 2009) • Regulamento do Sistema de Apoio a Acções Colectivas – SIAC (Aprovado pela Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais do Continente em 04/04/2008 e pela CMC do POFC em 08/05/2008, com alterações aprovadas pela CMC dos POR a 9 de Outubro de 2008 e a 25 Maio de 2009) • Regulamento Específico Promoção e Capacitação Institucional (Aprovado pela Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais do Continente em 01/04/2008, com alteração aprovada em 14 de Agosto de 2009) • Regulamento Específico Economia Digital e Sociedade do Conhecimento – EDSC (Aprovado pela Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais do Continente em 04/04/2008, com alterações aprovadas a 9 de Outubro de 2008 e a 14 de Agosto de 2009) • Regulamento Específico Acções de Valorização e Qualificação Ambiental (Aprovado pela Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais do Continente em 09/10/2007 e com alterações aprovadas em 28 Maio de 2009) EIXO 2 – Sustentabilidade Territorial | 78 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 • Regulamento Específico Política de Cidades – Parcerias para a Regeneração Urbana (Aprovado pela Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais do Continente em 09/10/2007, com alteração aprovada em 14 Agosto 2009) • Regulamento Específico Mobilidade Territorial (Aprovado pela Comissão Ministerial de Coordenação do POVT em 15/10/2007 e pela Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais do Continente em 06/11/2007. 1ª Proposta de revisão aprovada pela CMC do POVT em 14.04.09 e pela CMC dos POR em 21.04.09. 2ª Proposta de revisão aprovada pela CMC dos POR em 14.08.09 e pela CMC do POVT em 31.08.09) • Regulamento Específico Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos – Acções Imateriais (Aprovado pela Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais do Continente em 08/02/2008 e com alterações aprovadas em 17 de Abril de 2009) • Regulamento Específico Energia (Regulamento aprovado pela Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais de 28 de Março de 2008 e revisto em 14 de Agosto de 2009) EIXO 3 – Coesão Social • Regulamento Específico Requalificação da Rede Escolar de 1.º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar (Revisão aprovada pela Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais do Continente em 19/03/2008, em 17/04/2009 e em 25/09/2009) • Regulamento Específico Saúde – Lisboa (Aprovado pela Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais do Continente em 09/10/2007, com alteração aprovada a 15 de Julho de 2008) • Regulamento Específico Política de Cidades – Parcerias para a Regeneração Urbana (Aprovado pela Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais do Continente em 09/10/2007, com alteração aprovada em 14 Agosto 2009) • Regulamento Específico Equipamentos para a Coesão Local (Aprovado pela Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais do Continente em 26/03/2008 e com alterações aprovadas em 17 de Abril de 2009) • Regulamento Específico Rede de Equipamentos Culturais (Aprovado pela Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais do Continente em 28/03/2008, com alterações aprovadas em 30/01/2009 e 25/09/2009) • Regulamento Específico Património Cultural (Aprovado pela Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais do Continente em 09/10/2007, com alteração aprovada em 30/01/2009) EIXO 4 – Assistência Técnica • Regulamento Específico Assistência Técnica (Aprovado pela Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais do Continente em 19/03/2008 e com alteração aprovada em 5 de Junho de 2009) | 79 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Orientações Técnicas e de Gestão Também durante o ano de 2009 foi produzido um conjunto de orientações técnicas e de gestão, de natureza transversal ao QREN e aos Sistemas de Incentivos QREN bem como específicas do PORLisboa: Transversais • Norma IFDR n.º 3/2009, de 2009/12/20, relativa a “Monitorização operacional e financeira e prestação de informação FEDER/Fundo de Coesão no âmbito dos Programas Operacionais 2007-2013” • Circular IFDR n.º 01/2009, de 2009/01/30, relativa a “Parcerias público – privadas promovidas por municípios. Construção e exploração de infra-estruturas colectivas por empresa de direito privado. Elegibilidade para co-financiamento” • Circular IFDR n.º 03/2009, de 2009/04/21, relativa a “Dimensões de Categorização das Intervenções dos Fundos Estruturais e de Coesão para o período 2007-2013” • Circular IFDR n.º 04/2009, de 2009/07/13, relativa a “Certificação de despesas relativas a um Grande Projecto previamente à decisão de aprovação do projecto pela Comissão Europeia” • Circular IFDR n.º 05/2009, de 2009/09/16, relativa a “Procedimentos de controlo de acumulação das ajudas, atribuídas ao abrigo da regra de minimis” Específicas do PORLisboa Sistemas de Incentivos QREN Orientações Técnicas • Orientação Técnica N.º 07/2009, Rede de Incentivos QREN, 10 de Março de 2009 − • Orientação Técnica N.º 08/2009, Rede de Incentivos QREN, 13 de Abril de 2009 − • Sistemas de Incentivos QREN: Oneração do Investimento Apoiado Orientação Técnica N.º 09/2009, Rede de Incentivos QREN, 21 de Agosto de 2009 − • SI Inovação, SI Qualificação PME (com excepção da tipologia de projecto Vale Inovação) e SI I&DT (com excepção da tipologia de projecto Vale I&DT): fixa o prazo de validade da garantia a apresentar nos termos da minuta do Anexo I à Norma de Pagamentos Sistemas de Incentivos QREN: limites à elegibilidade de despesas, condições específicas de aplicação das despesas elegíveis. Orientação Técnica N.º 10/2009, Rede Incentivos QREN, 8 de Outubro de 2009 | 80 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Sistemas de Incentivos à Inovação: sobre o critério adicional para a repartição de atribuição de responsabilidade entre o POFC e os PO Regionais no cofinanciamento de projectos − • Orientação Técnica N.º 11/2009, Rede Incentivos QREN, 7 de Outubro de 2009 SI I&DT: Considera-se como projecto de elevada intensidade tecnológica aquele que verifique, cumulativamente, os seguintes requisitos: − • O pessoal técnico do promotor com grau de habilitação de nível VII ou superior representa, em termos de carga horária elegível, um peso relativo igual ou superior a 30%; A componente de investigação industrial representa no mínimo 60% das despesas elegíveis. Orientação Técnica N.º 12/2009, Rede Incentivos QREN, 7 de Outubro de 2009 − SI I&DT: sobre os incentivos atribuídos a despesas com a protecção da propriedade intelectual e industrial. Orientações de Gestão • Orientação de Gestão N.º 04.REV1/2009, Rede de Incentivos QREN, 3 de Março de 2009 − SI Inovação, SI Qualificação PME (com excepção da tipologia de projecto Vale Inovação) e SI I&DT (com excepção da tipologia de projecto Vale I&DT): Norma de Pagamentos dos Sistemas de Incentivos QREN Outros Regulamentos • Orientação de Gestão n.º 1/2009, Autoridade de Gestão PORLisboa, 13 de Fevereiro de 2009 − • Orientação de Gestão n.º 2/2009, Autoridade de Gestão PORLisboa, 13 de Fevereiro de 2009 − • Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Préescolar – Dedução dos adiantamentos Orientação de Gestão n.º 4/2009, Autoridade de Gestão PORLisboa, 5 de Novembro de 2009 − • Central de Compras – Conformidade dos contratos celebrados Orientação de Gestão n.º 3/2009, Autoridade de Gestão PORLisboa, 14 de Maio de 2009 − • Elegibilidade das despesas com IVA Reprogramação dos Programas de Acção: Parcerias para a Regeneração Urbana Deliberação da Comissão Directiva do PORLisboa de 09 de Dezembro de 2009 − Orientações para a Tipologia de Intervenção “Melhoria da Eficiência Energética em Habitações de Famílias de Baixos Rendimentos no âmbito de Intervenções Integradas de Regeneração Urbana” | 81 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 2.5 Alteração substancial na acepção do artigo 57º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006 (caso aplicável) No PORLisboa, durante o ano de 2009 não se verificou qualquer alteração substancial ao nível das operações na acepção do artigo 57º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006. 2.6 Complementaridade 2.6.1 Complementaridade com outros instrumentos Protocolo FEADER - FEDER A 2 de Outubro de 2008, foi assinado o Protocolo entre as Autoridades de Gestão do Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER) e as Autoridades de Gestão dos Programas Operacionais do QREN, no domínio da Agenda Factores de Competitividade, com vista a regular, de forma específica, a articulação das intervenções do FEADER e do FEDER, no que respeita aos Sistemas de Incentivos às Empresas do QREN. Desta forma, foram definidas as fronteiras entre os tipos de investimentos financiados por cada um dos Fundos, designadamente, no que se refere a actividades das CAE do sector agrícola e intervenções relativas ao Turismo em Espaço Rural e ao Turismo de Natureza. Os Avisos para Apresentação de Candidaturas alertam os potenciais beneficiários para as delimitações previstas no protocolo de articulação. Também na fase de análise dos projectos, o protocolo de articulação é tido em consideração porquanto este documento delimita as responsabilidades assumidas por aqueles fundos considerando que os Sistemas de Incentivos às Empresas contemplam investimentos em empresas com actividades de primeira transformação e de comercialização por grosso de produtos agrícolas, bem como investimentos em empresas com actividades noutras CAE, nomeadamente nas relativas ao turismo em espaço rural e ao turismo natureza assegurando-se desta forma, a correcta afectação dos projectos ao fundo respectivo bem como, a não acumulação de financiamentos para os mesmos investimentos. | 82 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Fundo Europeu para a Pesca (FEP) O Enquadramento Nacional dos Sistemas de Incentivos ao investimento das empresas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 287/20079, de 17 de Agosto, ao abrigo do qual foram criados os três sistemas de incentivos às empresas aplicáveis no âmbito da Agenda de Competitividade do QREN, exclui do seu âmbito de aplicação os regimes de incentivos específicos co-financiados pelo Fundo Europeu para as Pescas (FEP) e estabelece, no seu Artigo 5.º (Compatibilidade com a regulamentação comunitária), que a criação dos sistemas de incentivos às empresas subordina-se às normas comunitárias de concorrência em matéria de auxílios de Estado, observando, consoante a natureza dos projectos a apoiar (...) os enquadramentos relativos aos auxílios com finalidade regional, auxílios às PME, auxílios à investigação, desenvolvimento e inovação e auxílios ao ambiente. Embora se tenham detectado algumas dificuldades de interpretação no que respeita ao âmbito de intervenção do FEDER e do FEP, as quais se encontram em fase de clarificação, até à data não têm sido aprovadas operações cuja actividade tem enquadramento no FEP. Articulação FEDER/FSE A articulação FEDER/FSE faz-se no respeito do previsto no QREN e no PO em termos de articulação entre “Agendas Temáticas Factores de Competitividade e Potencial Humano”. Neste âmbito, o PORLisboa apoiou, durante o ano de 2009, as seguintes áreas: • Formação no âmbito de projectos de competitividade e inovação (investimento e formação) O PORLisboa é apoiado exclusivamente pelo fundo FEDER, beneficiando todavia da flexibilidade de 10% prevista no n.º 2 do artigo 34º do Regulamento (CE) nº 1083/2006. Os apoios concedidos neste âmbito enquadram-se no Regulamento Específico dos Apoios à Formação Profissional, que assumem um carácter complementar relativamente aos restantes investimentos a realizar no âmbito da operação e de coerência estratégica com os seus objectivos. Em 2009 foram apoiados investimentos na área da Formação Profissional, no âmbito dos Regulamentos dos Sistemas de Incentivos de Apoio às Empresas do Eixo 1 do PORLisboa (Sistema de Incentivos de Apoio à Inovação e Sistema de Incentivos de Apoio à Qualificação e Internacionalização de PME), num global de 18 operações e de 792.637,25 euros de incentivo FEDER aprovado, referente a esta componente da operação, de acordo com a seguinte distribuição: 9 Alterado pelo Decreto-Lei n.º 65/2009, de 20 de Março | 83 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 2.14: Incentivo aprovado associado à tipologia FSE SI QREN N.º operações SI Qualificação de PME SI Inovação Total 11 7 18 • Incentivo aprovado associado à tipologia FSE 257.685,19 € 534.952,06 € 792.637,25 € Contratação de trabalhadores altamente qualificados nas empresas Foi apoiada a contratação de recursos humanos altamente qualificados nas empresas, quando incluída em projectos integrados de investimento – formação, especialmente na área do Sistema de Incentivos de Apoio à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico e no Sistema de Incentivos de Apoio à Inovação, quando necessários à implementação do projecto. • Empreendedorismo Apoio a projectos de empreendedorismo qualificado de natureza competitiva, através de apoios ao investimento que pode incluir ou não a tipologia de formação profissional. Banco Europeu de Investimento (BEI) Quanto aos procedimentos de articulação com o BEI, remetemos para o ponto 2.6.2. Instrumentos de engenharia financeira seguinte a explicitação da articulação estabelecida durante o ano de 2009 a propósito da Iniciativa JESSICA. Complementaridade com os PO Temáticos Relativamente às aprovações e execução dos PO Temáticos com incidência na região de Lisboa, como se pode verificar no quadro seguinte, o PO Potencial Humano aprovou no eixo 9 – Lisboa , 958 candidaturas com um investimento elegível de 256,5 milhões de euros e um FSE de 124,4 milhões de euros , tendo executado 54,5 milhões de euros de investimento elegível e cerca de 28,1 milhões de euros de FSE. Quanto ao PO Valorização do Território ( Fundo de Coesão) o total de candidaturas aprovadas na região de Lisboa foram 32, com um investimento elegível de cerca de 225,9 milhões de euros e um FEDER de cerca de 153,4 milhões de euros. Quanto à execução o | 84 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 montante de investimento elegível foi de 96,1 milhões de euros e o FEDER de cerca de 65,54 milhões de euros, repartidas pelos eixos I, II e III.. Quadro 2.15: Complementaridade com os PO Temáticos PROGRAMAS OPERACIONAIS TEMÁTICOS EIXOS NUT II Aprovações 31.Dez.2009 nº candidaturas Investim/ custo total elegível Despesa validada 31.Dez.2009 Fundo Comunitário Investim/custo total elegível euros Fundo Comunitário euros Pagamentos 31.Dez.2009 Fundo Comunitário euros PO Potencial Humano (FSE) Lisboa 9 - Lisboa 958 256 567 073 124 426 709 57 482 578 28 060 906 30 027 982 958 256 567 073 124 426 709 57 482 578 28 060 906 30 027 982 PO Valorização do Território (FEDER+FC) Lisboa (FC) I - Redes e Equipamentos Estruturantes Nacionais de Transportes (FC) II - Rede estruturante de abastecimento de água e saneamento (FC) III - Prevenção, gestão e monitorização de riscos naturais e tecnológicos (FC) Combate à Erosão e Defesa Costeira 32 225 879 774 153 420 809 96 138 047 65 522 620 67 103 814 1 136 818 088 95 772 661 79 075 289 55 352 703 55 352 703 2 30 715 761 16 806 000 10 631 064 5 667 732 5 667 732 29 58 345 926 40 842 148 6 431 693 4 502 185 6 083 379 7 34 026 278 23 818 394 4 436 501 3 105 551 4 777 151 Prevenção e Gestão de Riscos 18 22 369 612 15 658 728 1 956 917 1 369 842 1 279 435 Recuperação do Passivo Ambiental 4 1 950 036 1 365 025 38 276 26 793 26 793 Fonte: Observatório do QREN Articulação POVT/POR LISBOA O Programa Operacional Regional de Lisboa , no domínio de intervenção "Combate à Erosão e Defesa Costeira" (Eixo III do POVT), contribui para a atribuição da classificação das candidaturas ao POVT, no critério respeitante à complementaridade com acções cofinanciadas por outros instrumentos financeiros. Salientamos que o POR Lisboa não financia nenhuma tipologia de projectos passível de financiamento no POVT. | 85 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 2.6.2 Instrumentos de engenharia financeira – JEREMIE e JESSICA A Iniciativa JESSICA (Joint European Support for Sustainable Investment in City Areas), proposta pela Comissão Europeia (CE) e pelo Banco Europeu de Investimento (BEI), é uma forma inovadora de aplicar os fundos estruturais comunitários postos à disposição dos Estados membros a favor de projectos inseridos em intervenções integradas de desenvolvimento urbano. É uma iniciativa que será gerida pelo Banco Europeu de Investimento (BEI) com fundos do QREN e da Direcção-Geral do Tesouro e das Finanças (DGTF). Após os passos iniciais dados no final de 2008, entre o BEI, o Governo Português e o IHRU, Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana, foi feito um estudo, pelo BEI e com o apoio da Comissão Europeia, para avaliar a pertinência e viabilidade da Iniciativa JESSICA em Portugal. Desse estudo ressaltou a coerência da Iniciativa com as prioridades e objectivos dos Programas Operacionais e com as politicas preconizadas nos documentos estratégicos da “Polis XXI”. Como conclusão deste processo, foi assinado no dia 20 de Julho de 2009 o “Funding Agreement” (FA), um contrato com o BEI que visa a constituição de um “Holding Fund” (HF), como veículo para o financiamento dos Fundos de Desenvolvimento Urbano (FDU) a seleccionar e criar mediante procedimento concursal. O Funding Agreement atribui ao BEI a gestão de um montante de 130 milhões de euros para a constituição do Fundo Participações JESSICA, com o objectivo de estimular o desenvolvimento urbano em Portugal. Os subscritores do FA são os 5 Programas Operacionais (PO) Regionais do Continente, o Programa Operacional Valorização do Território (POVT), a Direcção Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) e o BEI. Do montante total atribuído ao Fundo, 100 milhões de euros têm origem no FEDER dos Programas Operacionais e 30 milhões de euros são assegurados pela comparticipação nacional. O Programa Operacional Regional de Lisboa tem uma participação financeira de 5 milhões de euros, canalizados a partir do Eixo I – Competitividade, Inovação e Conhecimento. A participação financeira está ainda assegurada pelo Programa Operacional Temático Valorização do Território (POVT) com uma participação financeira de 30 milhões de euros e pelos Programas Operacionais Regionais do Norte (30 milhões de euros), do Centro (20 milhões de euros), Alentejo (10 milhões de euros) e Algarve (5 milhões de euros). A Direcção-Geral do Tesouro e Finanças participa com 30 milhões de euros. A iniciativa JESSICA, enquanto instrumento da política de desenvolvimento urbano, funciona de modo diferente dos outros instrumentos, uma vez que se baseia em "revolving funding", | 86 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 ou seja, em fundos reembolsáveis, contrariamente ao habitual financiamento a fundo perdido. A lógica inerente a esta iniciativa de participações em capital e concessão de empréstimos que depois são reinvestidos permite desenvolver um Fundo que se “re-alimenta a si próprio”. A complementaridade que este novo instrumento traz à tradicional forma de apoio a projectos isolados através de comparticipações a fundo perdido é notória, uma vez que se substitui àqueles pela mobilização de fundos estruturais comunitários numa óptica de financiamento reembolsável (no âmbito de novos mecanismos de engenharia financeira: os FDU), numa perspectiva de reinvestimento cíclico dos fundos reembolsados. Os recursos públicos mobilizados na âmbito da Iniciativa JESSICA permitem alavancar recursos privados, já que esta Iniciativa garante condições atractivas para que os investidores privados invistam em FDU, criando soluções de engenharia financeira, sob a forma de parcerias público-privado ou outras, que viabilizem operações de regeneração urbana de maior risco ou de rentabilidade menos atractiva para o mercado. Pretende-se ainda, através da recuperação dos fundos estruturais investidos (financiamento reembolsável), assegurar instrumentos de financiamento do desenvolvimento urbano que não se esgotem no período de vigência do actual QREN 2007 – 2013. Uma vez que este fundo se destina a investir em projectos que garantam o retorno do investimento permitindo reinvestir mais tarde noutros projectos, o âmbito de aplicação do fundo é relativamente abrangente (inclui a intervenção num espectro de projectos muito vasto). Na sua essência, tendo sido criado para o apoio ao desenvolvimento urbano pode, desde logo, funcionar de modo complementar às outras intervenções que já obtiveram subsídios a fundo perdido e reforçar essas intervenções, podendo também vir a financiar projectos que não entravam no âmbito da elegibilidade dos outros instrumentos. A ideia é ser abrangente no que respeita aos investimentos que vai financiar. No entanto, o leque de investimentos elegíveis, ainda não se encontra definido. No dia 25 de Setembro de 2009 realizou-se a primeira reunião de trabalho relativa à “Iniciativa JESSICA” para a qual foram convocados os representantes dos subscritores nacionais do FA e ainda representantes do IFDR e do MAOTDR (Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional). O objectivo da sessão de trabalho foi o da preparação da reunião a ter lugar no dia 28 de Setembro de 2009 com os representantes do BEI e ainda consolidar conceitos e metodologias de actuação. A reunião contou com a seguinte ordem de trabalhos: 1. Necessidade de intervenção das Comissões de Acompanhamento dos PO relativamente a critérios de selecção das Operações. | 87 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 2. O conceito de “operação” no âmbito das intervenções JESSICA com relevância para a verificação das regras aplicáveis. 3. O conceito de “beneficiário”. 4. O conceito de despesa elegível a que se aplica a taxa de co-financiamento e o momento em que a mesma é aferida. 5. A verificação do respeito pelas elegibilidades e beneficiários dos PO (principalmente do PO VT) 6. Calendário de pagamento das contribuições para o “Holding Fund” (HF) 7. Necessidade de criar um regulamento específico. No dia 28 de Setembro de 2009, realizou-se a primeira reunião de trabalho entre o Coordenador Nacional (Alfredo Marques – Gestor do POR Centro) e o representante do BEI (Andrea Tinagli), no âmbito do Funding Agreement, relativo à iniciativa JESSICA. Na reunião foi abordada a seguinte ordem de trabalhos: 1. Calendário de Pagamentos. 2. Nomeação do Investment Board. 3. Contrapartida nacional aquando da constituição do HF ou apenas na fase de constituição dos FDU (Fundos de Desenvolvimento Urbano)?. 4. O conceito de “operação” no âmbito das intervenções JESSICA com relevância para a verificação das regras aplicáveis. 5. O conceito de “beneficiário”. 6. Aviso de Concurso ou Regulamento? 7. Critérios de Selecção – Necessidade de aprovar em sede de IB e Comissão de Acompanhamento. 8. POVT – Possibilidade de criar um FDU exclusivo para o eixo 9 do POVT. 9. Aprovação pelo FDU de projectos não enquadrados em política de cidades, desde que enquadrados num estratégia/intervenção integrada de desenvolvimento urbano. 10. Contacto BEI, para incluir nas FAQ, a disponibilizar nas páginas Web. 11. Outros. Nos dias 22 e 23 de Outubro de 2009 foi realizada uma conferência em Bruxelas, organizada pela DG Política Regional da Comissão Europeia e pelo BEI. A Conferência foi desenvolvida com o objectivo de promover as iniciativas JEREMIE (acesso a financiamento | 88 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 para as PME) e JESSICA (desenvolvimento urbano sustentável) e o intercâmbio de boas práticas entre os participantes. Foi apresentado o ponto de situação da aplicação das duas iniciativas nos respectivos Estados-Membros, incluindo apresentações, pelas autoridades nacionais e regionais, de estudos de caso e respectivos desenvolvimentos recentes. Ainda no decurso de 2009 e após várias reuniões preparatórias, entre os subscritores do FA, foram indicados os representes das Autoridades de Gestão dos PO’s, da DGTF e do BEI, no Comité de Investimento, o qual viria a realizar a sua primeira reunião já em 2010. No entanto, para além da assinatura do contrato entre o BEI, os cinco PO Regionais, o PO Valorização do Território e o Ministério das Finanças relativo à participação destas entidades no Holding Jessica Fund, todos os procedimentos relativos à formalização desta operação junto dos vários PO estão por estabelecer, havendo um conjunto de elementos por clarificar, quer junto do BEI, quer junto do IFDR e das várias Autoridades de Gestão dos respectivos Programas Operacionais. A iniciativa JEREMIE não tem aplicação no caso do PORLisboa. 2.7 Acompanhamento e avaliação 2.7.1 Autoridade de Gestão Durante o ano de 2009 realizaram-se 15 reuniões da Comissão Directiva do PORLisboa e efectuaram-se 16 consultas escritas. Da actividade da Comissão Directiva, além das de carácter geral como sejam a análise/decisão de candidaturas e análise do ponto de situação do PORLisboa em termos de compromissos e disponibilidades financeiras, bem como de aberturas de concursos, podemos destacar os seguintes pontos relevantes para a implementação e gestão do PORLisboa: • Análise, discussão e aprovação da minuta de contrato de delegação de competências sem subvenção global com a AML • Aprovação de orientações técnicas e de gestão SI QREN e PORLisboa • Aprovação do Manual de Procedimentos do PORLisboa • Ratificação da aprovação do Manual de Procedimentos SI QREN | 89 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 • Aprovação do “Guia de informação e publicidade para beneficiários” • Aprovação do Caderno de Encargos da “Avaliação da operacionalização do PORLisboa no contexto da estratégia do QREN (2007-2013)” e posterior aprovação dos respectivos relatórios inicial, intermédio e preliminar • Ratificação da decisão de participação do PORLisboa no JESSICA • Aprovação da participação do PORLisboa no Fundo Ministério da Cultura e no LISBOA FINICIA (IAPMEI) Estas decisões tiveram como base as actividades desenvolvidas pelo Secretariado Técnico, das quais destacamos: • Elaboração do Manual de Procedimentos da AG, o qual foi aprovado pela Comissão Directiva do PORLisboa em reunião de 13-02-2009, versão 4, e posteriormente em reunião de 25-09-2009, versão 5. • Elaboração de um conjunto de Orientações de Gestão, identificadas no ponto 2.4 deste Relatório, as quais se encontram aprovadas pela Comissão Directiva do PORLisboa e estão disponíveis no site do PORLisboa. • Participação no grupo de trabalho para elaboração do Manual de Procedimentos dos Sistemas de Incentivos QREN, o qual se encontra aprovado no âmbito da rede dos Sistemas de Incentivos QREN (versão 01 de 30/01/2009) e ratificado pela Comissão Directiva do PORLisboa a 05/02/2009. Posteriormente, foi divulgada a versão 02, de 23/06/2009, a qual foi ratificada pela Comissão Directiva do PORLisboa em 22/07/2009. • No âmbito da rede de incentivos QREN foi também aprovado um conjunto de Orientações Técnicas e Orientações de Gestão, identificadas no ponto 2.4 deste Relatório, as quais se encontram disponíveis no site do PORLisboa e no Portal dos Incentivos. • De salientar ainda a elaboração do guia de informação e publicidade para beneficiários de fundos estruturais “Como Publicitar”, o qual foi aprovado pela Comissão Directiva do PORLisboa em reunião de 13-02-2009,. Este documento reproduz as informações essenciais sobre as regras e os procedimentos a seguir pelas entidades beneficiárias do PO em matéria de divulgação e publicitação de apoios concedidos e encontra-se disponível na área Regras de Publicitação do site do PORLisboa. | 90 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 No que respeita à recolha e prestação de informação sobre a monitorização da execução, a Autoridade de Gestão do POR Lisboa, através do seu Secretariado Técnico, remete mensalmente, aos órgãos de governação do QREN, os seguintes pontos de situação: - Ficheiro de Monitorização Operacional, remetido ao IFDR, com identificação de todos os concursos do POR Lisboa. Este ficheiro inclui a indicação dos montantes postos a concurso, as respectivas datas de abertura e encerramento, tempos médios de decisão, número e valor das candidaturas admitidas, das não admitidas, não aprovadas, aprovadas e contratadas, entre outros; - Ficheiro de Monitorização Financeira, remetido ao IFDR , que inclui a listagem global de todas as candidaturas aprovadas. Neste ficheiro são identificados inúmeros campos, devidamente codificados, que permitem uma análise comparativa de operações, por exemplo, a tipologia de projecto, tema prioritário, actividade económica, localização, entre outros. Este ficheiro dispõe também de toda a informação em termos de aprovação e execução financeiras, por operação, bem como os pagamentos efectuados aos beneficiários, desagregado por pagamentos certificáveis e não certificáveis; - Ficheiro referente aos Centros Escolares, enviado à Secretaria de Estado do Ministério da Economia, que inclui a listagem de todas as candidaturas aprovadas no âmbito da tipologia “Requalificação da Rede Escolar de 1.º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar”, com a síntese quer da execução física, quer financeira, com indicação da respectiva execução e pagamentos; - Ficheiro referente à Política de Cidades, enviado ao Observatório do QREN, que inclui a listagem de todas os Programas de Acção e Programas Estratégicos, aprovados no âmbito dos Regulamentos: - “Política de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana” e “Política de Cidades - Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação”. Este ficheiro, inclui também a identificação, execução física e financeira das candidaturas que decorrem desses mesmos planos aprovados. Para além dos ficheiros acima indicados, o POR Lisboa, remete trimestralmente ao IFDR, o ficheiro referente a Indicadores Comuns Nacionais de Monitorização FEDER e Fundo de Coesão – Trimestrais. Este ficheiro visa permitir a monitorização física dos Programas Operacionais. Salientamos que, por forma à harmonização de conceitos e procedimentos, o IFDR e o Observatório do QREN têm vindo a promover, com a sua participação, a realização de sessões de trabalho entre as diversas autoridades de gestão dos Programas Operacionais. | 91 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 2.7.2 Comissão de Acompanhamento Quanto à actividade da Comissão de Acompanhamento do PORLisboa destaca-se, em Maio de 2009, a consulta escrita feita nos termos dos números 3 e 5 do Artigo 9º do Regulamento Interno da Comissão de Acompanhamento do POR Lisboa, sobre a proposta de alteração aos critérios de selecção dos Regulamentos Específicos “Sistema de Apoio a Parques de Ciência e Tecnologia e Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica” e “Sistema de Apoio a Infra-estruturas Científicas e Tecnológicas”. A 3ª reunião da Comissão de Acompanhamento do PORLisboa realizou-se em 24 de Junho de 2009, na sala da Biblioteca da Universidade Nova de Lisboa. A Ordem de Trabalhos desta reunião incluiu os seguintes pontos: 1. Informações 2. Aprovação da Acta da 2ª reunião 3. Alteração ao Regulamento Interno da Comissão de Acompanhamento 4. Análise e aprovação dos critérios de selecção do Regulamento “Património Cultural 5. Aprovação do Relatório de Execução de 2008 6. Ponto de Situação do POR Lisboa | 92 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Foram aprovadas as propostas apresentadas, designadamente a Acta da 2ª reunião, a Alteração ao Regulamento Interno da CA, os Critérios de selecção do Regulamento “Património Cultural”, bem como o relatório de execução do PORLisboa de 2008. Foi ainda feita uma apresentação da evolução do Programa à data. Após a reunião foi efectuada uma visita a projectos co-financiadas no âmbito do Sistema de Incentivos I&DT e Inovação Produtiva, da empresa YDREAMS, designadamente: projecto SI Inovação, projecto - Chameleon e projecto -YInvisible. 2.7.3 Parceria Actividade desenvolvida pelos seguintes Organismos Intermédios ao longo de 2009 – AML e OI no âmbito dos sistemas de incentivo QREN: Área Metropolitana de Lisboa – AML Tal como já foi referido no ponto 1 deste relatório, a Autoridade de Gestão do PORLisboa celebrou, em 12-02-2009, um Contrato de Delegação de Competências sem Subvenção Global com a Área Metropolitana de Lisboa – AML. No referido contrato foram definidas as competências de Autoridade de Gestão delegadas na AML, nos termos previstos nas alíneas b), c), d), e), f), g), h), i), p), r) do n.º 2 do artigo 46º do Decreto-Lei n.º 312/200710, de 17 de Setembro. 10 Alterado e republicado pelo Decreto-Lei 74/2008, de 22 de Abril, e posteriormente alterado pelo Decreto-Lei n.º 99/2009, de 28 de Abril | 93 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Por outro lado, foram também definidas as tipologias de operações objecto de delegação das competências, cujos beneficiários sejam entidades da Administração Local, que são as relativas aos seguintes regulamentos: • Sistemas de Apoio à Modernização Administrativa (SAMA) • Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação PréEscolar Estão excluídas do âmbito da delegação as candidaturas apresentadas pelo Área Metropolitana de Lisboa às tipologias de operações acima referidas bem como o tratamento e análise das alterações à decisão de financiamento resultantes de alterações à operação, físicas e/ou financeiras. Após a assinatura do contrato pelo(s) beneficiário(s), as operações são disponibilizadas para a Área Metropolitana de Lisboa, via SI PORLisboa, a qual exerce as seguintes funções até ao encerramento das mesmas: • Pedidos de Pagamento: verificações de natureza administrativa e verificações no local • Encerramento da Operação: análise do Pedido de Pagamento do Saldo Final e do Relatório Final da operação. A execução das funções objecto de delegação é registada, em tempo real, através da introdução, actualização e validação dos dados das operações no SI PORLisboa. O ano de 2009 foi assinalado, numa primeira fase, pela transmissão de orientações e instrumentos de trabalho ao pessoal da AML afecto ao referido contrato e, numa segunda fase, pelo apoio ao desenvolvimento das actividades no SI PORLisboa. Assim, como actividade da AML afecta ao ano 2009 registaram-se os seguintes valores, discriminados por Regulamento: Quadro 2.16: Actividade da AML – PP validados / autorizados Regulamento Req. da Rede Escolar 1º Ciclo Educ. Pré-Escolar Sistema de Apoios à Modernização Administrativa Total Fonte: SI PORLisboa N.º PP Validados / Autorizados FEDER analisado FEDER pago 30 3.931.197,02 € 3.744.813,20 € 9 197.420,50 € 150.228,76 € 39 4.128.617,52 € 3.895.041,96 € | 94 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Dos pedidos de pagamento analisados, cerca de 87% dizem respeito a reembolsos e os restantes a pagamentos contra-factura e respectivas regularizações: Quadro 2.17: Actividade da AML – PP validados / autorizados, por tipo de pp Pedidos de Pagamento Contra-factura Reembolso Regularização contra-factura Total N.º PP Validados / Autorizados 3 34 2 39 FEDER analisado 269.242,73 € 3.859.374,79 € 0,00 € 4.128.617,52 € FEDER pago 269.242,73 € 3.625.799,23 € 0,00 € 3.895.041,96 € Fonte: SI PORLisboa Além da validação de pedidos de pagamentos, a AML emitiu ainda 33 pareceres relativos a procedimentos de contratação pública, conforme discriminado por Regulamento no quadro seguinte: Quadro 2.18: Actividade da AML – Emissão de parecer Parecer contratação pública Req. da Rede Escolar 1º Ciclo Educ. Pré-Escolar Sistema de Apoios à Modernização Administrativa Total N.º de Pareceres 6 27 33 Fonte: SI PORLisboa Sistemas de Incentivos QREN No âmbito dos Sistemas de Incentivos QREN, conforme já citado no ponto 1 deste relatório, a Autoridade de Gestão do PORLisboa celebrou protocolos com a Agência de Inovação, SA (ADI), a Agência para o Investimento e o Comércio Externo de Portugal, E.P.E.(AICEP), o Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação, IP (IAPMEI) e o Turismo de Portugal, IP (TP), enquanto Organismos Intermédios. As funções delegadas nos Organismos Intermédios são as seguintes: • Pré-avalição de projectos no âmbito do SI Inovação; • Análise das candidaturas e emissão de parecer sobre as mesmas; • Emissão de parecer no âmbito das Comissões de Selecção sobre as propostas de decisão de financiamento; | 95 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 • Notificação ao promotor; • Análise de alegações contrárias; • Formalização do contrato de financiamento • Formalização do pedido de pré-vinculação no caso de projectos do regime especial e de interesse estratégico no âmbito do sistema de incentivos à inovação; • Notificação individual de projectos • Acompanhamento da execução dos projectos (reprogramações, verificações de gestão, pagamentos a beneficiários, gestão de reembolsos, encerramento de projectos) • Desistências e anulações; • Recuperações e irregularidades; • Interlocução com os promotores; • Assegurar a permanente actualização do sistema de informação no que diz respeito aos contratos, pagamentos, etc. | 96 Como actividade destes Organismos Intermédios afecta ao ano 2009 registaram-se os seguintes valores, discriminados por OI e Medida, em função da fase do ciclo de serviços: • Candidaturas Do total de candidaturas entradas em 2009, cerca de 77% são da responsabilidade do IAPMEI, com especial destaque para o I&DT Emp. – Individuais com 126 candidaturas, e 20% da ADI, sendo as restantes divididas entre AICEP e TP, conforme o quadro seguinte: Quadro 2.19: Actividade dos OI / SI QREN – Candidaturas entradas OI Medida ADI N.º candidaturas Investimento I&DT Emp. - Co-promoção 35 35 39.905.449,75 € 39.905.449,75 € Inovação Produtiva 5 5 19.346.247,00 € 19.346.247,00 € 137 126 9 141.826.839,34 € 113.785.588,14 € 27.441.265,20 € AICEP IAPMEI I&DT Emp. - Individuais Inovação Empreend. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 2.19: Actividade dos OI / SI QREN – Candidaturas entradas OI N.º candidaturas Investimento Qualif. PME Individ./Coop. 2 599.986,00 € Inovação Empreend. 1 1 99.458,00 € 99.458,00 € Medida TP Total Geral 178 201.177.994,09 € Fonte: SI QREN Gráfico 2.36: Actividade dos OI / SI QREN – Candidaturas entradas 160.000 160 141.827 140 137 120.000 120 100.000 100 80.000 80 60.000 40.000 60 39.905 40 35 19.346 20.000 20 99 1 5 0 ADI • N.º mil. euros 140.000 AICEP IAPMEI Investimento N.º candidaturas 0 TP Parecer OI Durante o ano de 2009 foram emitidos 259 pareceres pelos OI 11 , sendo o IAPMEI responsável pela emissão de cerca de 58% desses pareceres, a que corresponde um incentivo de 16,5 milhões de euros, a AICEP por 23%, com um incentivo associado de 13 milhões de euros, a ADI por 16% dos pareceres, com um incentivo associado de 17 milhões de euros, e o TP por 3%, com um incentivo associado de 326 mil euros, conforme discriminado no quadro seguinte: 11 Parecer “Elegível” e “Não Elegível” | 97 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 2.20: Actividade dos OI / SI QREN – Emissão de parecer OI Medida N.º Oper. ADI I&DT Emp. promoção - Co- AICEP Inovação Produtiva Qualif. PME Conjuntos Qualif. PME Individ. / Coop. IAPMEI I&DT Emp. Individuais I&DT Emp. - Vale I&DT I&DT Núcleos Inovação Empreend. Inovação Produtiva Qualif. PME Individ. / Coop. Qualif. PME Vale Inov. TP Inovação Empreend. Qualif. PME Individ. / Coop. Qualif. PME Vale Inov. Total Geral Fonte: SI QREN Investimento Elegível Incentivo 41 36.580.763,00 € 33.605.866,28 € 16.965.780,17 € 41 36.580.763,00 € 33.605.866,28 € 16.965.780,17 € 60 5 52.899.453,18 € 17.292.247,42 € 31.403.394,26 € 12.398.679,42 € 12.895.188,59 € 5.506.284,56 € 4 3.149.762,66 € 1.079.496,13 € 485.799,46 € 51 32.457.443,10 € 17.925.218,71 € 6.903.104,57 € 149 135.175.239,13 € 32.135.139,47 € 16.472.909,63 € 75 63.312.321,74 € 25.393.260,97 € 13.733.100,20 € 8 678.100,00 € 0,00 € 0,00 € 2 10 2 1.194.186,95 € 28.930.806,90 € 1.384.730,73 € 608.166,52 € 389.278,00 € 1.008.764,81 € 200.000,00 € 253.030,70 € 544.733,00 € 46 39.472.192,81 € 4.735.669,17 € 1.742.045,73 € 6 202.900,00 € 0,00 € 0,00 € 9 1 2.190.474,08 € 98.458,00 € 778.434,92 € 0,00 € 325.635,46 € 0,00 € 7 2.062.016,08 € 778.434,92 € 325.635,46 € 1 30.000,00 € 0,00 € 0,00 € 226.845.929,39 € 97.922.834,93 € 46.659.513,85 € 259 | 98 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 2.37: Actividade dos OI / SI QREN – Emissão de parecer 18.000 160 149 16.966 16.000 140 16.473 14.000 120 100 10.000 80 N.º mil. euros 12.000 8.000 60 60 6.000 40 41 4.000 20 2.000 9 326 0 ADI AICEP IAPMEI Incentivo • | 99 12.895 0 TP N.º pareceres Parecer CS Os OI foram ainda responsáveis pelo envio de 250 operações para parecer da Comissão de Selecção, com um incentivo associado de 49.547.847,54 €, conforme detalhado no quadro seguinte: Quadro 2.21: Actividade dos OI / SI QREN – Emissão de parecer CS OI Medida N.º Oper. ADI I&DT Emp. promoção - Co- AICEP Inovação Produtiva Qualif. PME Conjuntos Qualif. PME Individ./Coop. IAPMEI I&DT Emp. Individuais I&DT Emp. - Vale I&DT Investimento Elegível Incentivo 39 33.432.343,18 € 32.520.111,43 € 16.663.517,26 € 39 33.432.343,18 € 32.520.111,43 € 16.663.517,26 € 60 5 52.888.803,18 € 17.292.247,42 € 31.387.513,00 € 12.398.679,42 € 12.820.112,16 € 5.506.284,56 € 4 3.149.762,66 € 1.079.496,13 € 473.332,71 € 51 32.446.793,10 € 17.909.337,45 € 6.840.494,89 € 143 140.616.778,76 € 37.333.086,62 € 19.938.582,66 € 73 69.996.243,17 € 30.980.486,12 € 17.451.803,93 € 8 678.100,00 € 0,00 € 0,00 € RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 2.21: Actividade dos OI / SI QREN – Emissão de parecer CS OI Medida N.º Oper. I&DT Núcleos Inovação Empreend. Inovação Produtiva Qualif. PME Individ./Coop. Qualif. PME Vale Inov. 1 7 2 719.526,54 € 28.163.085,51 € 1.384.730,73 € 608.166,52 € 0,00 € 1.008.764,81 € 200.000,00 € 0,00 € 544.733,00 € 46 39.472.192,81 € 4.735.669,17 € 1.742.045,73 € 6 202.900,00 € 0,00 € 0,00 € 8 1 1.436.514,08 € 98.458,00 € 279.189,92 € 0,00 € 125.635,46 € 0,00 € 6 1.308.056,08 € 279.189,92 € 125.635,46 € 1 30.000,00 € 0,00 € 0,00 € 228.374.439,20 € 101.519.900,97 € 49.547.847,54 € TP Inovação Empreend. Qualif. PME Individ./Coop. Qualif. PME Vale Inov. Total Geral 250 Investimento Elegível Incentivo Fonte: SI QREN • Operações com Contrato O número de operações contratualizadas em 2009 atingiu as 94, sendo a AICEP e o IAPMEI responsáveis por cerca de 79% destas, o que corresponde a 67% do total do incentivo contratado. Apesar do AICEP e do IAPMEI serem responsáveis pelo mesmo número de operações, o incentivo contratado correspondente às operações do IAPMEI apresentam um peso relativamente superior (39%) às operações da AICEP (28%) face ao total do incentivos contratado. A ADI assinou 19 contratos, que corresponde a 33% do incentivo total, e o TP assinou 1 contrato, que corresponde a 0,4% do incentivo total contratado. A distribuição por OI encontra-se detalhada no quadro seguinte: Quadro 2.22: Actividade dos OI / SI QREN – Contratos OI N.º Oper. ADI 19 10.046.071,23 € AICEP 37 8.617.748,99 € IAPMEI 37 12.023.695,16 € TP 1 125.635,46 € 94 30.813.150,84 € Fonte: SI QREN Incentivo | 100 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 2.38: Actividade dos OI / SI QREN – Contratos 40 14.000 37 37 35 12.000 12.024 25 8.000 8.618 20 19 6.000 N.º mil. euros 10.046 15 4.000 10 2.000 126 1 0 ADI AICEP Incentivo • | 101 30 10.000 IAPMEI 5 0 TP N.º Oper. Contrato Despesa certificada Quanto à despesa certificada em 2009, o IAPMEI contribuiu para cerca de 73% da despesa certificada, com especial destaque para a modalidade I&DT Emp. – Individuais que representa 63,8% do total, e a AICEP contribuiu com os restantes 27%, conforme quadro seguinte: Quadro 2.23: Actividade dos OI / SI QREN – Despesa certificada OI Medida AICEP Desp. Certificada Qualif. PME Conjuntos Qualif. PME Individ./Coop. 570.946,67 € 0,00 € 570.946,67 € I&DT Emp. - Individuais I&DT Emp. - Vale I&DT I&DT Núcleos Inovação Empreend. Qualif. PME Individ./Coop. Qualif. PME Vale Inov. 1.540.554,70 € 1.347.554,59 € 44.775,00 € 42.866,61 € 78.623,53 € 20.484,97 € 6.250,00 € Total Geral 2.111.501,37 € IAPMEI RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Fonte: SI QREN Gráfico 2.39: Actividade dos OI / SI QREN – Despesa certificada 1.800 1.541 1.600 | 102 1.400 mil. euros 1.200 1.000 800 600 571 400 200 0 AICEP IAPMEI Despesa Certificada • Pagamentos Ao longo do ano de 2009 foram emitidas 71 ordens de pagamento, no valor de 9,2 milhões de euros, e pagas 68, no valor de 8,9 milhões de euros, de acordo com a seguinte distribuição: Quadro 2.24: Actividade dos OI / SI QREN – Emissão OP e pagamentos OI Medida ADI N.º Oper. Valor OP N.º Oper. Valor Pago I&DT Emp. - Co-promoção 15 15 2.438.903,85 € 2.438.903,85 € 14 14 2.245.663,69 € 2.245.663,69 € Qualif. PME Conjuntos Qualif. PME Individ./Coop. 25 2 23 1.939.850,09 € 77.923,25 € 1.861.926,84 € 23 2 21 1.821.576,40 € 77.923,25 € 1.743.653,15 € I&DT Emp. - Individuais I&DT Emp. - Vale I&DT I&DT Núcleos Inovação Empreend. Inovação Produtiva Qualif. PME Individ./Coop. Qualif. PME Vale Inov. 31 12 7 2 1 3 2 4 4.811.461,50 € 3.969.113,39 € 78.645,00 € 121.433,31 € 51.105,29 € 388.961,27 € 165.794,49 € 36.408,75 € 31 12 7 2 1 3 2 4 4.811.461,50 € 3.969.113,39 € 78.645,00 € 121.433,31 € 51.105,29 € 388.961,27 € 165.794,49 € 36.408,75 € AICEP IAPMEI RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 2.24: Actividade dos OI / SI QREN – Emissão OP e pagamentos OI Medida N.º Oper. Total Geral Valor OP 71 9.190.215,44 € N.º Oper. Valor Pago 68 8.878.701,59 € Fonte: SI QREN | 103 Gráfico 2.40: Actividade dos OI / SI QREN – Emissão OP e pagamentos 6.000 35 5.000 30 4.811 25 23 20 N.º mil. euros 4.000 31 3.000 15 14 2.000 2.246 10 1.822 1.000 5 0 0 ADI AICEP Valor Pag.º IAPMEI N.º Pag.º Centro de Observação das Dinâmicas Regionais – CODR O Centro de Observação das Dinâmicas Regionais tem como objectivo monitorizar e analisar permanentemente as dinâmicas da Região de Lisboa e contribuir no apoio à decisão, nomeadamente, ao nível dos investimentos públicos e comunitários com incidência regional. O Centro foi constituído no ano de 2009, tendo ficado alocado na Direcção de Serviços de Desenvolvimento Regional da CCDR-LVT. Ao longo desse ano, com o apoio de um consultor externo, foi definido o quadro de indicadores de monitorização e deu-se início à recolha de informação de carácter mais geral proveniente de fontes estatísticas oficiais. O CODR reuniu em Maio de 2009 com a Comissão de Acompanhamento Estratégico do PORLisboa, tendo feito uma apresentação do trabalho até ai desenvolvido. A apresentação RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 consistiu na articulação dos eixos e das tipologias de concurso do PORLisboa com os eixos, objectivos e projectos estratégicos da “Estratégia Regional Lisboa 2020”, evidenciando o forte contributo que este instrumento financeiro poderá dar na implementação da Estratégia e no desenvolvimento sustentável da AML. Ainda em Dezembro de 2009, o CODR editou no site da CCDR-LVT, um documento intitulado “A RLVT em Números”, onde se apresenta um retrato actualizado da região de Lisboa, evidenciando as suas principais dinâmicas económicas, sociais e territoriais. Em 2010 o CODR prevê aumentar a sua equipa, editar um documento de enquadramento dos seus trabalhos, e proceder a uma análise mais pormenorizada do impacto dos fundos estruturais na região com uma utilização mais efectiva dos indicadores do PORLisboa. Comissão de Aconselhamento Estratégico do Programa Operacional Regional de Lisboa Em 19-05-2009 realizou-se, nas instalações da CCDRLVT, a 2ª reunião da Comissão de Aconselhamento Estratégico do Programa Operacional Regional de Lisboa. | 104 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 A referida reunião teve o seguinte programa de trabalhos: • Aprovação, por unanimidade, do regulamento interno • Breve apresentação, pelo MAOTDR, da execução do QREN e do PORLisboa em particular; • Apresentação de um ponto de situação da evolução operacional: concursos, aprovações e disponibilidades; calendário dos concursos do PO e dos POT na região; • Apresentação da execução estratégica do PORLisboa, que incluiu a apresentação do trabalho desenvolvido pelo Centro de Observação das Dinâmicas Regionais do POR Lisboa, entre outros assuntos. • Foi ainda enunciado um conjunto de medidas tomadas no âmbito do QREN, para enfrentar a crise actual e para o relançamento da actividade económica. Comissão de Cidadania e da Igualdade de Género e o Instituto Português da Juventude No âmbito do Sistema de Incentivos de apoio à Inovação, os Organismos Especializados, Comissão de Cidadania e da Igualdade de Género e o Instituto Português da Juventude, emitem parecer relativamente aos projectos de empreendedorismo feminino e aos projectos de empreendedorismo jovem, respectivamente. O parecer destes organismos é fundamental, nomeadamente, para efeitos da atribuição da majoração de 10 pontos percentuais denominada «empreendedorismo feminino ou jovem», atribuída a projectos de criação de empresas e actividades nos primeiros anos de desenvolvimento. No âmbito dos projectos aprovados, até 2009 foram apoiados 4 operações enquadráveis na tipologia de empreendedorismo jovem e feminino, o que representa 700.928 euros, cerca de 1% do total FEDER aprovado no Eixo 1 do PORLisboa. Quadro 2.25: Apoios por tipologia de empreendedorismo jovem e feminino Tipologia Empreendedorismo Jovem e Feminino Empreendedorismo Jovem Empreendedorismo Feminino Total Total Eixo 1 N.º Operações 2 1 1 4 241 FEDER Aprovado (€) 277.032 253.031 170.866 700.928 80.452.598 | 105 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 2.7.4 Subvenções Globais No âmbito do PORLisboa não foram celebrados contratos de delegação de competências em organismos intermédios com subvenção global. 2.7.5 Compliance Assessments Em 26-09-2008 foi apresentada a 1ª versão do documento relativo à Descrição dos Sistemas de Gestão e Controlo. Posteriormente, em 07-10-2008, foi enviada uma nova versão do referido documento, o qual incorporava as recomendações constantes no projecto de relatório da IGF – Inspecção-Geral de Finanças, recebido em 03-10-2008. Em 13-10-2008, o IFDR, IP submeteu à Comissão Europeia, através de SFC 2007, a Descrição dos Sistemas de Gestão e Controlo do PORLisboa, acompanhada da opinião preparada pela IGF. Em 08-01-2009, via IFDR, IP, foi recepcionada a carta 11916, de 10-12-2008, da Comissão Europeia que considerou que a Descrição dos Sistemas de Gestão e Controlo do PORLisboa revelavam algumas insuficiências que impediam a sua aceitação, tendo solicitado um conjunto de esclarecimentos adicionais e a reformulação do documento relativamente a algumas questões. Após as necessárias reformulações e envio de nova versão da Descrição dos Sistemas de Gestão e Controlo, o IFDR, IP informou a Autoridade de Gestão, por ofício datado de 09-112009, que a IGF transmitiu à Comissão Europeia em 30-10-2009, via SFC 2007, uma versão revista do seu Relatório e Parecer, sem reservas, bem como a nova versão da Descrição dos Sistemas de Gestão e Controlo. Por ofício datado de 15-12-2009, o IFDR, IP comunicou à Autoridade de Gestão que a Comissão Europeia considerou que os Sistemas de Gestão e Controlo criados pelo PO cumpriam o disposto nos art. 58º a 62º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006. 2.7.6 Sistema de Informação O ano 2009 representa um avanço significativo em termos do sistema de informação do POR Lisboa. O principal marco deste avanço foi a implementação do módulo de certificação, com a ligação por Web-service ao sistema de Incentivos e ao IFDR. | 106 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Este ano caracterizou-se também pelo desenvolvimento de inúmeros relatórios, disponibilizados em formato Excel, de apoio à elaboração dos pontos de situação que se reportam aos órgãos de governação do QREN. Durante o ano 2009 foi ainda desenvolvido o módulo de acompanhamento, para registo e emissão de parecer das visitas de acompanhamento no local, cuja implementação ocorreu já 2010. Em termos técnicos, no sistema de Administração, as novas funcionalidades em 2009 foram: Ligações aos sistemas externos do COMPETE e IFDR; Web-service dos Incentivos; Webservice IFDR (Certificação); Corte do sistema; área Certificação; área Sistemas Externos, SIFC - para importação/actualização dos ficheiros dos incentivos; - Parecer de alteração;Termo de Encerramento; Relatório de execução (Anual e Final); Pedido de pagamento de regularização; Pedido de Adiantamento; Relatórios/Mapas: (Informação Detalhada: Concursos; Informação Detalhada: Operações; Tempo análise: Operações; Tempo análise: Pedidos; Contactos de Beneficiários com Operações Submetidas; Operações Aprovadas agrupadas por Beneficiário; Relatórios de execução; Indicadores; Verificações; Sistema de Incentivos – Decisões; Sistema de Incentivos – Execução; Sistema de Incentivos – Pagamentos; Sistema de Incentivos - Despesas). No sistema de Promotores:- Termo de Encerramento; - Relatório de execução (Anual e Final); Pedido de pagamento de regularização; - Pedido de Adiantamento. Em termos de Manutenção: correcção de dados; alteração de textos; correcção de erros de sistema; melhoramentos no interface; acrescentar utilizadores e gestão de permissões na administração; publicação de Concursos; inserir novo estado na operação: Contratada. Na figura seguinte apresenta-se a relação simplificada da topologia de rede de produção do SI.PorLisboa. O DataCenter externo que aloja o sistema de informação tem uma relação segura por VPN com autenticação forte para uma sub-rede da CCDR a que têm acesso os técnicos do PORLisboa; esta rede tem duas ligações dedicadas para o sistema do MEID e para o IFDR | 107 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Figura 2.3: Diagrama de rede | 108 O mapa de interacção ilustra as principais entidades do sistema de informação, agrupadas por sub-sistema e por módulo. Os sistemas partilham e gerem a informação de forma estanque e colaborativa; esta estrutura tem vindo a evoluir de acordo com os planos de manutenção evolutiva do SI. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Figura 2.4: Diagrama de entidades do SI.PORLisboa | 109 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 No que respeita aos desafios para 2010, no que toca à implementação do sistema de informação, salientamos a criação do módulo de indicadores; o melhoramento do módulo referente à contratação pública e a ligação por Web-service ao IFDR para efeitos de reporte dos ficheiros de Monitorização Operacional e de Monitorização Financeira. Prevê-se também a ligação por Web-service ao IFDR para efeitos do sistema de gestão de dívidas. | 110 2.7.7 Avaliação Enquadramento normativo comunitário e nacional Os normativos comunitários e nacionais enquadram os exercícios de avaliação a realizar no âmbito do período de programação 2007/2013. O Regulamento CE (CE) n.º 1083/2006, de 11 de Julho, que estabelece as disposições gerais sobre o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, o Fundo Social Europeu e o Fundo de Coesão, estipula nos artigos 47º a 49º as disposições gerais e as responsabilidades dos Estados Membros e da Comissão em matéria de avaliação, pretendendo-se “... melhorar a qualidade, a eficácia e a coerência da intervenção dos fundos e a estratégia e execução dos programas operacionais no que respeita aos problemas estruturais específicos que afectam os Estados-Membros e as regiões em causa”. As avaliações a realizar durante o período de programação têm obrigatoriamente lugar no quadro dos processos de revisão ou de reprogramação dos Programas Operacionais de acordo com o artigo 48.º do mesmo regulamento. De referir que a nova filosofia de avaliação assenta numa abordagem on going, próxima do acompanhamento, devendo ser levada a cabo em particular quando esse acompanhamento indicar que há um desvio considerável em relação aos objectivos inicialmente fixados ou sempre que sejam apresentadas propostas de revisão dos programas operacionais. O enquadramento legislativo nacional no que diz respeito à Avaliação é abordado no artigo 14º do Decreto-lei nº 312/2007, de 17 de Setembro, alterado pelo Decreto-lei nº74/2008, de 22 de Abril efectua, verificando-se mais especificamente no nº4 do artigo 14º uma referência à natureza e tipo de processos de avaliação a implementar designadamente quando refere que as avaliações a realizar durante o período de programação podem assumir uma natureza estratégica ou uma natureza operacional. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Mecanismos de coordenação para a implementação do Plano de Avaliação do POR Lisboa 2007-2013 A flexibilização e simplificação do exercício de avaliação no actual ciclo de programação assentou, num plano de avaliação de natureza estratégica e operacional para os diferentes POs e QREN. Este procedimento implicou uma boa colaboração institucional entre as unidades da Rede de Avaliação do QREN 2007-2013, bem como um acompanhamento das intervenções de forma a detectar em tempo útil desvios importantes aos objectivos estratégicos ou aos de natureza física ou financeira. Competiu ao Observatório do QREN, em articulação com os Centros de Racionalidade Temática e com os Centros de Observação das Dinâmicas Regionais, determinar os exercícios de avaliação de natureza estratégica de âmbito global ao QREN ou em domínios transversais a diversas intervenções operacionais, abrangendo obviamente o POR Lisboa. No que diz respeito aos exercícios de avaliação operacional, o IFDR detém atribuições específicas relativas a operações co-financiadas pelo FEDER/FC no POR Lisboa. A Autoridade de Gestão do POR Lisboa tem a responsabilidade de execução de avaliações, tanto de natureza estratégica como de natureza operacional, incluindo o planeamento, lançamento e acompanhamento dos exercícios de avaliação. Durante o ano de 2009, a rede de avaliação do QREN fez três reuniões, designadamente a 4ª, 5ª e a 6ª reunião da rede. A 4ª Reunião da Rede de Avaliação do QREN, realizou-se em Fevereiro de 2009 Nesta reunião foram abordados os seguintes pontos: • Apresentação e discussão da versão final do Documento de Orientações Gerais para a Implementação dos Planos de Avaliação do QREN e dos Programas Operacionais • Apresentação e discussão da versão final do Caderno de Encergoa da Avaliação Global da Implementação do QREN • Ponto de situação referente aos processos de lançamento dos exercícios da avaliação previstos para 20’009 nos Planos de Avaliação • Apresentação e discussão de orientações para a realização das avaliações de operacionalização dos Programas Operacionais • Outros assuntos de interesse para a Rede de Avaliação A 5ª Reunião da Rede de Avaliação do QREN, realizou-se em 26 de Maio de 2009 em Lisboa. Nesta reunião foram abordados os seguintes pontos: | 111 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 • Ponto de situação das actividades previstas no PGA para 2009 • Apreciação dos relatórios de avaliação – proposta de grelha de critérios • Procedimentos para a actualização anual dos planos de avaliação • Diversos - Follow-up do Seminário “Avaliação e Monitorização Estratégica do QREN”, 16/04/2009 Foram lançadas duas questões para reflexão: (1) a forma como a Comissão Europeia poderá acompanhar os exercícios de avaliação dos PO; (2) a possibilidade de aplicação da metodologia do EQUAL nos exercícios de avaliação dos PO. - Apresentação de recursos online – “Cadernos do Observatório” Próximos cadernos do Observatório: - modelos lógicos de avaliação; - síntese do Seminário de avaliação realizado no mês de Abril de 2009-05-29 A 6ª reunião da Rede de Avaliação do QREN realizou-se no Funchal, dias 2 e 3 de Novembro. Os principais pontos abordados foram: • Ponto de situação das avaliações previstas no PGA para 2009 • Actualização anual dos planos de avaliação • Balanço das experiências das entidades adjudicantes de avaliações: boas práticas, dificuldades sentidas, aspectos a melhorar • Contributos da Rede para uma possível revisão das “orientações gerais para a implementação dos planos de avaliação” • Diversos No 2.º dia foi feita a visita a projectos co-financiados pelos fundos comunitários Plano de Avaliação do PORLisboa O PORL elaborou o Plano de Avaliação do Programa Operacional Regional de Lisboa 2007 – 2013, no contexto dos exercícios de avaliação do QREN para o período 2007 - 2013, tendo o mesmo sido aprovado em 23 De Dezembro de 2008 pela Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais. | 112 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 O Plano de Avaliação do POR Lisboa compreende os exercícios de avaliação previstos para o período 2007-2013, sendo objecto de actualização, numa base anual ou sempre que as condições o justifiquem, de resto em conformidade com os procedimentos previstos no quadro da rede de avaliação e dos normativos aplicáveis. O plano de avaliação do POR Lisboa aprovado, contempla dois níveis distintos: • exercícios de avaliação global 1. - Avaliação da Operacionalização do POR Lisboa no Contexto da Estratégia do QREN (2007-2008), • 2. Avaliação Intercalar do POR Lisboa (2007-2010), 3. Actualização da Avaliação Intercalar do POR Lisboa (2010-2011); exercícios de avaliação temática 4. - Avaliação do Sistema de Incentivos do POR Lisboa (2007-2008), 5. Avaliação do POR Lisboa na Prioridade Qualificação das Cidades (2007-2009). Sublinhe-se que os dois tipos de exercícios de avaliação têm uma natureza estratégica no sentido em que a avaliação foca as dimensões operacionais, objectivos e prioridades estratégicas em articulação com as dinâmicas do contexto sócio-económico da região e do seu quadro de inserção nacional e internacional. A proposta de avaliação global inclui três exercícios, dos quais dois seguem orientações específicas do Observatório do QREN. Está previsto efectuar um exercício de actualização da avaliação intercalar 2007-2010 a realizar até ao final do 2º trimestre de 2012, de forma a informar um eventual novo ciclo de programação e, obviamente, a sistematizar os resultados e impacto do POR Lisboa. No que diz respeito à avaliação temática, a Autoridade de Gestão do PORLisboa considerou desejável avaliar a eficácia do sistema de incentivos do programa, de forma a analisar os impactos – e eventuais desvios – especialmente na vertente da promoção da competitividade e internacionalização da região, bem como na dinamização da economia do conhecimento. No caso de vir a ser promovida a avaliação transversal dos sistemas de incentivos a diversas intervenções, a Autoridade de Gestão poderá rever a oportunidade do exercício que agora propõe, em função do nível de detalhe da análise que vier a ser acordado (um exercício de avaliação agregado do sistema de incentivos pode ter dificuldade em contemplar uma análise suficientemente detalhada do sistema de incentivos do POR Lisboa, especialmente devido | 113 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 ao seu reduzido peso no conjunto do sistema de incentivos no país) e do calendário (o andamento célere dos compromissos justificam que o exercício se realize logo que possível). A avaliação temática do POR Lisboa na Prioridade Qualificação das Cidades destina-se a avaliar o contributo do programa para a qualificação das cidades, particularmente os seus efeitos em três vertentes essenciais na estratégia da região nesta matéria: qualificação da frente ribeirinha, requalificação dos centros históricos e recuperação de áreas críticas. A centralidade desta temática no PORLisboa e a centralidade da política de cidades na agenda territorial ao nível nacional justificam este exercício de avaliação; por outro lado, a relevância social que o programa desejavelmente deve ter. Em Outubro de 2009 e no âmbito da revisão dos Planos de Avaliação, o PORLisboa considerou pertinente efectuar uma actualização do Plano Global de Avaliação para o período 2007/2013, tendo em consideração: • o ajustamento dos timings das avaliações em curso/programadas. • as avaliações de natureza temática programadas ao nível do QREN. Neste sentido, foram feitos os seguintes ajustamentos: • O período de avaliação da operacionalização do POR Lisboa no contexto da Estratégia do QREN decorre entre o segundo trimestre de 2009 e o último trimestre de 2009; • O período da avaliação temática “Avaliação do POR Lisboa na Prioridade Qualificação das Cidades (2007-2010) decorre entre o segundo trimestre de 2010 e o último trimestre de 2010; • Não é realizada a avaliação temática relativa à “Avaliação dos Sistemas de Incentivos do POR Lisboa – 2007-2008”, atendendo a que foi programado, ao nível do Plano Global de Avaliação do QREN, a realização de uma avaliação temática transversal aos Programas Operacionais Regionais e Programa Operacional Factores de Competitividade “Avaliação da Operacionalização dos Sistemas de Incentivos do QREN (2007-2008)”, a realizar durante o ano de 2009. Para além disso, estando a decorrer a Avaliação da Operacionalização do POR Lisboa, a concluir durante o ano de 2009, foram incorporadas nesta avaliação questões de natureza específica, relacionadas com a aplicação dos sistemas de incentivos no âmbito do POR Lisboa. Já em 2010 veio a ser feito novo ajustamento dos timings das avaliações em curso/programadas no Plano de Avaliação conforme quadro seguinte: | 114 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 2.26: Calendarização dos exercícios de Avaliação do POR Lisboa 2007-2013 – Revisto Ano Trimestre 2007 2008 1 2 3 4 1 2 3 4 1 Exercícios de avaliação global do POR Lisboa 2009 2 3 2010 4 1 Avaliação da 2 2011 3 4 de avaliação temática do POR Lisboa 2012 1 2 Actualização Intercalar da Avaliação do POR Intercalar do Lisboa - POR Lisboa 2007-2010 - 2010-2013 do POR Lisboa - Exercícios 2 3 4 Avaliação Operacionalização 2007-2009 1 2013 3 4 1 2 3 4 Avaliação do POR Lisboa Qualificação das Cidades 2007-2009 Avaliação da Operacionalização do PORLisboa no contexto da estratégia do QREN Procedimento : Ajuste directo com consulta a três entidades; Adjudicado, em 26 de Junho, à empresa Quaternaire Portugal – Consultores para o Desenvolvimento, SA , pelo montante de € 32.500,00 + IVA O Grupo de Acompanhamento do Plano de Avaliação é composto pela Autoridade de Gestão do PORLisboa, IFDR e Observatório do QREN Relatório inicial O relatório foi remetido ao Grupo de Acompanhamento a 26/07/2009, dentro do prazo previsto de 30 dias a contar da data da celebração do contrato. A análise efectuada pelo Grupo de Acompanhamento ao referido relatório, nomeadamente no que diz respeito à sua conformidade com as cláusulas técnicas e com a proposta do adjudicatário, concluiu pela aceitabilidade do relatório, tendo no entanto sido apresentadas sugestões de melhoria, discutidas em reunião realizada no dia 18/09/2009. O adjudicatário remeteu ao Grupo de Acompanhamento, a 24/09/2009, uma versão revista do referido relatório, datada de 22 de Setembro de 2009. Após análise da versão revista, o Grupo de Acompanhamento emitiu parecer favorável ao referido relatório, uma vez que o mesmo se encontrava em conformidade com as cláusulas | 115 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 técnicas do Caderno de Encargos e com a proposta do adjudicatário, registando ainda que foram acolhidas, na sua generalidade, as sugestões de melhoria apresentadas. Foi solicitado pelo Adjudicatário e aceite o diferimento da entrega do Relatório Intermédio do dia 24 de Setembro para o dia 2 de Outubro, atendendo à concentração de esforços durante os meses de Agosto e Setembro na preparação do lançamento dos inquéritos aos promotores. | 116 Relatório intermédio O Relatório Intermédio foi remetido ao Grupo de Acompanhamento a 16/10/2009, após o prazo previsto de entrega, que era o dia 2 de Outubro de 2009. Este relatório deve expor os primeiros resultados e perspectivas do estudo nas suas principais vertentes de incidência. O relatório foi objecto de consulta aos membros do Grupo de Acompanhamento, tendo sido salientados os seguintes aspectos: • o relatório assenta fundamentalmente num ponto de situação dos trabalhos realizados e não tanto na apresentação dos primeiros resultados, aspecto que se esperaria estivesse já incorporado no presente relatório; • todavia são apresentados dados concretos de evolução dos trabalhos, com destaque para o lançamento no terreno dos inquéritos aos promotores, realização de entrevistas e exploração do sistema de informação do programa e análise documental; • no que se refere à derrapagem temporal na entrega deste segundo relatório, e face ao facto de a equipa de avaliação assumir o compromisso de manter o prazo de conclusão do estudo de avaliação e entrega do respectivo relatório final, não existe nada de especial a salientar. Todavia o Grupo de Acompanhamento deverá estar atento ao desenvolvimento dos trabalhos por forma a assegurar que os mesmos se realizam por forma a permitir que o calendário global seja cumprido; • não tendo este relatório incorporado uma análise por parte dos avaliadores sobre os aspectos identificados no Relatório Inicial relacionados com “Limitações do Estudo de Avaliação e aspectos críticos para a sua operacionalização” este aspecto deverá ser abordado pelo Grupo de Acompanhamento numa próxima reunião a realizar com os avaliadores. Não obstante as limitações acima mencionadas, o Grupo de Trabalho pronunciou-se pela aceitabilidade do Relatório Intermédio, tendo em consideração a celeridade que os trabalhos exigem, a evolução apresentada dos trabalhos e que os resultados do estudo de avaliação deverão ser apresentados já em sede de Relatório Final Preliminar, cujo prazo de entrega é de quarenta e cinco dias contados após a entrega do relatório intermédio. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Relatório preliminar O Relatório Preliminar foi remetido ao Grupo de Acompanhamento a 23/12/2009. Em 05/01/2010 foi feita uma reunião entre os Avaliadores e o Grupo de Acompanhamento, para discussão do documento. A apreciação global feita pelo Grupo de Acompanhamento ao relatório foi a de que globalmente, o relatório estava bem estruturado, indo de encontro às exigências do caderno de encargos, na medida em que são abordados todos os pontos constantes da estrutura de relatório final, sendo de salientar o facto de a equipa de avaliação apresentar já nesta fase uma resposta a todas as questões de avaliação, assim como um ensaio de conclusões e recomendações; No que diz respeito à resposta às questões de avaliação, verificou-se que na globalidade todas foram respondidas, salientando-se a necessidade de uma maior homogeneidade na estruturação das respostas, o que facilitará a sua leitura e compreensão. Salientou-se a importância de estabelecer, de forma clara, as fronteiras entre resultados, conclusões e recomendações, a importância de clarificar os métodos de recolha e tratamento de informação para cada questão, de forma a ser possível confirmar a sustentação empírica dos resultados e conclusões. No que se refere às recomendações, sugeriu-se um nível de detalhe mais aprofundado e homogéneo das mesmas. Quanto à derrapagem temporal na entrega deste terceiro relatório, verificou-se uma derrapagem de cerca de 3 semanas, tendo sido solicitada a entrega do relatório final para 25 de Janeiro, dado que ainda se encontrava por realizar a entrevista com os peritos da Estratégia Lisboa 2020. Não obstante as limitações acima mencionadas, o Grupo de Acompanhamento pronuncia-se pela aceitabilidade do Relatório Preliminar. Relatório Final O Relatório Final foi remetido ao Grupo de Acompanhamento a 22/02/2010 (versão de trabalho), para efeitos de discussão na reunião do Grupo de Acompanhamento. Em 26/02/2010 foi feita uma reunião entre os Avaliadores e o Grupo de Acompanhamento, para discussão do documento. A Versão final foi apresentada em 05/03/2010, tendo sido aprovada pela Comissão Directiva em 18/06/2010, com as seguintes comentários gerais: | 117 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Para o EP1, o avaliador no essencial continua a afirmar que existem discrepâncias entre a concepção da programação (teoria da programação) e a implementação ou operacionalização dessa mesma programação. Ora reconhecendo que a programação e respectiva regulamentação foi transversal a todo o QREN e que, em particular a região de Lisboa, terá sido particularmente penalizada por não conseguir inscrever aspectos regionais específicos, próprios de uma região objectivo 2, na concepção de instrumentos (ou até criar instrumentos próprios), então a afirmação de que é no EP1 que se verificam as maiores diferenças entre concepção da programação e implementação ganha um sentido positivo. Aliás sendo a concepção da programação transversal a todo o QREN e sendo o portfolio de instrumentos e regulamentos particularmente vasto e complexo, é natural que a adaptação às condições específicas de cada região se faça por selecção dos instrumentos a usar, e não apenas por modificações na ponderação de critérios a utilizar na definição dos avisos de abertura de concurso. Ao contrario do que o avaliador argumenta e talvez até paradoxalmente, usando menos tipologias do que teórica e programaticamente seria possível, o PORLisboa tem potencial para induzir maiores efeitos sistémicos do que se usasse todas as tipologias disponíveis. Isto porque ao concentrar recursos na I&D empresarial, tomando as empresas como o lado da procura do sistema de inovação, e exercendo grande selectividade baseada na qualidade dos projectos, está-se a debelar o maior ponto fraco que impede que a região comece a funcionar melhor como sistema. As principais conclusões da Avaliação foram as seguintes: O POR Lisboa configura o instrumento de programação do QREN que enquadra a aplicação do FEDER na região de Lisboa ao abrigo do objectivo Competitividade Regional e Emprego. O desenvolvimento do trabalho de avaliação, centrado no confronto entre a teoria da programação e a sua dinâmica de aplicação em matéria de aprovação e execução, permite confirmar que entre a concepção do Programa e a sua operacionalização Foram detectados desvios associados a opções de gestão que estabeleceram novas prioridades de afectação de recursos Por mais discutível que a base regulamentar do QREN possa revelar-se (excessiva, sectorializada e frequentemente sem acolher especificidades regionais), a avaliação conclui que essa característica não é totalmente inibidora de um bom desempenho do PO face aos desafios que lhe eram colocados. Concretamente no que respeita à modalidade de lançamento de avisos de concurso para selecção de candidaturas, a avaliação concluiu que poderiam | 118 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 ter sido criadas condições mais favoráveis à sua aplicação mais eficaz (publicitação e informação junto de promotores, critérios de selecção mais orientados e com explicitação à partida dos parâmetros utilizados na avaliação do mérito dos projectos). É no EP 1 que se verificam as maiores alterações entre a concepção da programação e as condições de implementação da mesma. Face aos elementos de informação recolhidos, pode avançar-se a ideia de que a AG do POR Lisboa não terá esgotado toda a margem de manobra de que dispunha para gerar níveis mais elevados de coerência entre arquitectura, condições de operacionalização e dimensão estratégica da programação. O POR Lisboa apresenta um baixo nível de execução, em parte porque as condições de arranque do PO e o impacto da crise económica e financeira assim o determinaram. De uma forma genérica, não se vislumbram alterações significativas nos elementos de diagnóstico regional (com a excepção do crescimento da taxa de desemprego), mantendo-se as características territoriais e as condições de inserção no Objectivo Competitividade Regional e Emprego e não se justificando considerar que os desígnios estratégicos do POR Lisboa já não são ajustados O modelo de governação do POR Lisboa é equivalente ao dos outros PO Regionais, registando-se um elevado número de órgãos de acompanhamento, aconselhamento, monitorização e articulação. No entanto, a avaliação conclui que a actividade desses órgãos foi muito limitada, nalguns casos inexistente ou sem qualquer tipo de registo Em termos da arquitectura e do modelo de dados o POR Lisboa dispõe de um sistema de informação que permite acompanhar de forma desmaterializada todos os processos e procedimentos necessários à gestão e acompanhamento do Programa É ao nível da capacidade de manutenção do sistema de indicadores de realização física e de resultado que o POR Lisboa apresenta actualmente maiores dificuldades. O Programa criou e dispõe dos instrumentos (manuais de procedimentos e de apoio, descrição do Sistema de Gestão e de Controlo, check-list de verificação e de acompanhamento de processos e procedimentos, relatórios de execução, sistema de informação, etc.) necessários ao exercício de gestão e acompanhamento das operações e do Programa. Tendo em conta os requisitos regulamentares comunitários e nacionais, a perspectiva da avaliação é a de que os Manuais e Formulários, exigindo alguma prática por parte tanto da AG (Secretariado Técnico e Organismo Intermédio AML) como dos promotores, não apresentam um grau de complexidade excessivo, embora sejam exigentes. De forma geral, os recursos de gestão, desde que devidamente organizados nas funções de gestão financeira, monitorização, gestão estratégica e | 119 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 acompanhamento da execução, são suficientes para a operacionalização do Programa 2.7.8 Avaliação Ambiental Estratégica Quanto à Avaliação Ambiental Estratégica importa efectuar uma Avaliação e Controlo dos Efeitos significativos no Ambiente decorrentes da aplicação dos apoios do PORLisboa. Avaliação e Controlo dos Efeitos significativos no Ambiente decorrentes da aplicação dos apoios do PORLisboa Da Programação à Execução A preparação do Programa Operacional Regional de Lisboa foi acompanhada de um processo de Avaliação Ambiental Estratégica (AAE), que deu cumprimento às disposições da Directiva 2001/42/CE relativa aos efeitos de certos planos e programas no ambiente. Atendendo a que a realização desta primeira etapa do exercício da AAE foi anterior à transposição para legislação nacional da Directiva 2001/42/CE, as autoridades de programação nacionais aplicaram, assim, directamente os requisitos regulamentares, tendose concluído posteriormente, após a publicação do Decreto-lei n.º 232/2007, que veio estabelecer, no quadro jurídico nacional, o regime a que fica sujeita a avaliação dos efeitos de determinados planos e programas no ambiente, que a etapa da AAE realizada correspondeu igualmente às exigências que foram consagradas, a posteriori, na legislação nacional. A AAE visa estabelecer um elevado nível de protecção do ambiente e contribuir para a integração das considerações ambientais na preparação e implementação do PORLisboa, tendo acompanhado o processo de programação desde o seu início como forma de garantir o contributo do instrumento de programação para o desenvolvimento sustentável. A AAE foi realizada por uma equipa independente constituída por especialistas em ambiente da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Salienta-se que através do exercício ex-ante da AAE, que compreendeu um significativo processo de consulta pública, o PO foi influenciado positivamente, destacando-se o reforço da integração e da salvaguarda das questões ambientais. A metodologia adoptada para a componente de participação do público e envolvimento dos agentes no processo – constituídas por uma fase de consulta pública, pela submissão ao Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável para parecer e pela promoção de workshops públicos para debater os resultados da AAE de cada Programa Operacional - permitiu | 120 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 beneficiar de contributos diversificados e qualificados na fase de elaboração das Agendas Operacionais do QREN e dos Programas Operacionais. A aplicação da AAE às Agendas Valorização do Território e Factores de Competitividade, pelas autoridades nacionais, revelou-se muito adequada uma vez que as agendas determinaram o conteúdo operacional do QREN. Neste sentido, a AAE incidiu sobre a matriz fundamental dos domínios de intervenção a acolher pelos Programas Operacionais, tendo a sua influência precedido a programação desses Programas e possibilitado assim que estes usufruíssem, em grande medida, deste exercício. O cumprimento dos requisitos associados à AAE no que respeita ao PORLisboa não se limita, porém, à AAE realizada na fase de preparação do instrumento de programação. O PO assumiu, no âmbito das suas actividades de gestão, responsabilidades no que respeita ao controlo dos efeitos ambientais da sua execução e assegura, em articulação com o Observatório do QREN, uma efectiva monitorização ambiental e de sustentabilidade da sua implementação. No quadro da monitorização ambiental e de sustentabilidade, e de acordo com as medidas de controlo previstas, denominadas no Relatório Ambiental 12 de “Programa de Gestão e Monitorização Ambiental”, a Autoridade de Gestão do PORLisboa procede, de forma contínua, à aferição dos efeitos significativos sobre o ambiente decorrentes da execução do PORLisboa, numa perspectiva de avaliação de desempenho ambiental e, simultaneamente, avalia em que medida estão a ser consideradas as recomendações dirigidas ao PORLisboa (inscritas no Relatório Ambiental da AAE). A AEA colocou particular ênfase na identificação de factores potenciadores das oportunidades/impactes positivos, identificando simultaneamente os riscos/impactes negativos que possam estar associados às propostas, de modo a poderem ser evitados ou mitigados ao nível dos próprios PO, ou da execução dos projectos associados. A integração do ambiente nas actividades de gestão e de aferição dos efeitos no ambiente decorrentes da implementação do PORLisboa A integração de considerações ambientais no PORLisboa não se limitou à fase de programação, através da realização de uma avaliação ambiental estratégica pormenorizada. A autoridade de gestão do PO colocou o ambiente no centro das suas actividades de gestão 12 , Antunes, P., G. Lobo, N. Videira, R. Santos, S. Vaz, T. Fernandes, T. Ramos, (2007), Relatório Ambiental. Avaliação Ambiental Estratégica das Intervenções Estruturais Co-Financiadas pelo FEDER e/ou pelo Fundo de Coesão. Quadro de Referencia Estratégico Nacional 2007-2013. Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa. | 121 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 através do empenhamento na realização do processo de seguimento da avaliação ambiental estratégica e do recurso a variados mecanismos e ferramentas cujo principal objectivo é o de garantir um nível de protecção ambiental superior ao que teria sido alcançado na sua ausência. Estes mecanismos e ferramentas abrangem instrumentos sistematizadores para o adequado cumprimento do acervo comunitário e nacional em matéria de ambiente, um forte envolvimento das autoridades ambientais no processo de avaliação de aceitabilidade e de mérito de projectos submetidos no âmbito de áreas-chave da intervenção directa no ambiente e no âmbito da “Politica de Cidades”, a incorporação de critérios/ponderações ambientais em sede de regulamentos específicos e/ou avisos. Trata-se de mecanismos e ferramentas ambiciosos em função dos quais podem ser avaliados os esforços de integração desenvolvidos até à data. Apresentação da incorporação de critérios/ponderações ambientais em sede de regulamentos específicos e/ou avisos. A Autoridade de Gestão do PORLisboa aplica um conjunto de mecanismos que incorporam, em diversas fases do ciclo da vida das operações, medidas que garantem o cumprimento da legislação de carácter ambiental, bem como medidas que elevam o nível de protecção ambiental das operações apoiadas pelo PO. No que respeita à fase de selecção das operações, e num nível mais abrangente, o Regulamento Geral FEDER e Fundo de Coesão prevê, como uma das obrigações dos beneficiários que concorrem aos Programas Operacionais do QREN, o cumprimento das normas comunitárias e nacionais em matéria de ambiente, de forma a salvaguardar de uma forma rigorosa e generalizada a observância das mesmas. Num nível mais particular, os Regulamentos específicos de cada área de intervenção em que o PORLisboa intervém, incorporam um conjunto de critérios de carácter ambiental que visam constituir um enfoque mais reforçado por tipologia de operações, de ponderações ambientais mais restritivas. A um nível transversal, todos os Regulamentos do PORLisboa assumem a exigência do cumprimento da legislação ambiental e de ordenamento do território, sob pena da não elegibilidade das despesas apresentadas numa determinada operação. Num nível mais específico, e entrando em linha de conta com cada área de intervenção em concreto, foram integradas nos Regulamentos específicos, ponderações mais limitativas de cariz ambiental, das quais se destacam as seguintes: | 122 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 No caso específico do Eixo 1, existe informação que não consta nos respectivos regulamentos, incluída nos avisos de concurso, e que impõe condicionantes directamente relacionadas com as questões ambientais, das quais se destacam: SI Inovação Empreendedorismo feminino – Metodologia de Apuramento do Mérito do Projecto - C1. O Contributo do projecto para a competitividade nacional tem em conta os seguintes critérios: Os modelos de negócio inovadores, nomeadamente que incidam na valorização do património, natural e cultural, na valorização ambiental, na eficiência energética, no uso intensivo de tecnologias de informação e comunicação e na adopção de novas soluções de promoção e marketing; (ex: AAC 34/SI/2009); SI Qualificação e Internacionalização de PME Projectos conjuntos – São susceptíveis de apoio as seguintes tipologias de investimento em factores dinâmicos da competitividade: 6) Ambiente; De forma geral, nos Eixos 2 e 3, todos os regulamentos específicos incluem critérios de selecção de candidaturas directamente relacionados com o ambiente. Elencam-se, em seguida, alguns desses critérios, por tipologia / regulamento. Acções de Valorização do Litoral Critério A: Enquadramento na Estratégia de Gestão Integrada da Zona Costeira Nacional, nos planos de ordenamento da orla costeira, nos planos de ordenamento de estuários, em programas de acção plurianuais para a Valorização do Litoral ou em planos e programas que comprovadamente prossigam objectivos de valorização e requalificação das áreas litorais Critério B. Enquadramento em operações de natureza integrada de requalificação do litoral; Critério C. Enquadramento nos documentos produzidos pelo Grupo de Coordenação Estratégica para o Litoral e das Coordenações Operacionais dos diferentes planos de ordenamento da orla costeira; Critério D. Incidência em zonas designadas como balneares no âmbito da Directiva 76/160/CEE; Critério E: Impacte do projecto/acção na melhoria da segurança das pessoas e na prevenção da degradação dos ecossistemas costeiros Acções de Valorização e Qualificação Ambiental Critério B: Acção prevista em Plano Sectorial ou Especial ou outro documento estratégico de enquadramento ambiental | 123 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gestão Activa de Espaços Protegidos e Classificados Critério B: Contribuição para a promoção da conservação dos valores naturais em áreas classificadas ou em territórios que interferem directamente com a integridade daquelas áreas e com o estado de conservação dos valores naturais delas dependentes Critério C: Conservação ou recuperação de espécies e habitats prioritários e/ou com estatuto de conservação desfavorável no contexto nacional Critério E: Acções com carácter de integração visando, nomeadamente, iniciativas comuns a várias áreas classificadas Critério F: Acções que materializem os objectivos do “Programa de visitação e comunicação na Rede Nacional de Áreas Protegidas” Critério I: Acções que resultem de parcerias público-privadas entre a Autoridade Nacional de Conservação da Natureza e Biodiversidade, instituições da administração central e local e organizações privadas Optimização da Gestão de Resíduos Critério A. Contributo para o cumprimento dos objectivos e metas previstas no Programa Operacional e no PERSU II; Critério B. Incidência em áreas deficitárias em infra-estruturas e equipamentos de gestão de resíduos sólidos urbanos; Mobilidade Territorial Critério G: Ganhos ambientais, contributo para a redução da dependência energética do exterior e contributo para o desenvolvimento de uma mobilidade mais sustentável Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos - Acções Imateriais Critério A: Relevância regional do tipo de perigo considerado, de acordo com o estabelecido no quadro I do REPGRNT-AI (Sismos Radiológicos; Tsunamis Erosão do litoral Movimentos de massa Cheias e inundações; Secas Ondas de calor Vagas de frio; Incêndios florestais Contaminação de aquíferos; Degradação dos solos Desertificação; Incêndios urbanos e industriais Acidentes em estabelecimentos industriais perigosos; Acidentes no transporte de substâncias perigosas; Colapso de estruturas (barragens, diques, pontes e viadutos) Critério B: Relevância sub-regional do perigo considerado, de acordo com o estabelecido no quadro II – Região de Lisboa, do REPGRNT-AI. Política de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana | 124 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Critério A - Qualidade do Programa de Acção:– coerência da abordagem proposta face à natureza do espaço urbano em referência, em particular a adequação à superação das dificuldades e problemas (urbanísticos, ambientais, sociais, culturais e económicos) e ao aproveitamento das potencialidades do território abrangido; – coerência interna do Programa de Acção e grau de integração das dimensões física e ambiental, económica, social e cultural; – pertinência e exequibilidade das metas assumidas; – condições de durabilidade dos resultados após o fim da operação. Inclui também a articulação com as políticas de desenvolvimento territorial: – coerência com as prioridades de desenvolvimento urbano definidas no PROT; – valia ambiental das operações. Rede de Equipamentos Culturais Critério C4: Adopção das melhores tecnologias e boas práticas, nomeadamente, em termos de eficiência energética e utilização sustentável dos recursos naturais Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação PréEscolar Critério C: Projectos de construção/ampliação/ requalificação que integrem o desenvolvimento de investimentos que contribuam para a eficiência energética dos estabelecimentos Para além de critérios exigidos ao nível dos Regulamentos específicos, é igualmente fonte de normas de carácter ambiental, o disposto ao nível dos avisos de abertura de concursos, que para além de enumerarem os critérios de selecção já apresentados nos Regulamentos a aplicar nas candidaturas, fornecem conforme as tipologias de intervenção, diferentes ponderações a que os mesmos são sujeitos para a sua classificação final. Efeitos resultantes da implementação do PO com base nos indicadores de monitorização estratégica ambiental. A análise que a seguir se apresenta pretende reflectir duas dimensões fundamentais do processo de “follow-up” da AAE: a aferição do desempenho ambiental e de sustentabilidade do PORLisboa e a aferição do grau de cumprimento das recomendações da AAE nas quais o PO é implicado. Este exercício, na sua componente de aferição de desempenho ambiental e de sustentabilidade, pressupôs que fossem associados aos objectivos estratégicos definidos em AAE os regulamentos e as tipologias de intervenção que para aqueles contribuíam, bem como uma adequada selecção de indicadores para a mensurabilidade do efeito produzido pelo PORLisboa nos mencionados objectivos estratégicos. | 125 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Aferição do Desempenho Ambiental e de Sustentabilidade do PORLisboa O PORLisboa integra nos seus objectivos específicos as preocupações da Política Comunitária no domínio do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável, visível em particular no Eixo 2 – Sustentabilidade Territorial, através de um conjunto de regulamentos dirigidos à promoção da eficiência e sustentabilidade, designadamente os regulamentos específicos “Acções de Valorização do Litoral”, “ Acções de Valorização e Qualificação Ambiental”, “Gestão Activa de Espaços Protegidos e Classificados”, ”Prevenção de Riscos Naturais e Tecnológicos – Acções Imateriais”, “Energia” , “Optimização e Gestão de Resíduos”, entre outros, também no Eixo 1 existem definidas nos respectivos regulamentos tipologias de operações relacionadas com a área do ambiente entre as quais se destacam “Promoção e Capacitação Institucional” (valorização dos recursos naturais e sensibilização ambiental); “SI Inovação” ( eficiência energética e ambiental), “SI Qualificação e Internacionalização de PME” (investimentos associados a eficiência ambiental), “Sistema de Apoio às Acções Colectivas (SIAC) “ (ambiente e desenvolvimento sustentável) A apresentação da aferição dos efeitos resultantes da implementação do PO com base nos indicadores de monitorização estratégica ambiental, acordados no âmbito do estabelecimento do conjunto de Indicadores Comuns Nacionais e de um subconjunto de Indicadores Comuns Comunitários, também identificados como indicadores de monitorização ambiental estratégica, encontra-se patente no Anexo XI do presente relatório. Salienta-se que neste anexo apenas foram considerados os indicadores aplicáveis no PORLisboa. Destes indicadores , tendo em consideração os objectivos estratégicos, são de referir os seguintes: No que respeita ao Objectivo Estratégico (OE) “Promover a transparência, participação, responsabilidade, eficácia e coerência dos serviços públicos”, temos o indicador ICN-AAE001 - População servida pelas lojas do cidadão, centros multi-serviços e balcões únicos, para o qual contribuíram 11 candidaturas da tipologia do Sistema de Apoio à Modernização Administrativa, abrangendo uma população de 2 833 500 habitantes ; No OE “Garantir universalidade no acesso e melhorar as condições do ensino (pré-escolar, básico e secundário)”, temos o indicador CORE-037, AAE-021: Número de alunos que beneficiam das intervenções (Educação), para o qual irão contribuir as candidaturas da tipologia Requalificação da Rede Escolar de 1.º Ciclo do Ensino Básico e da Educação PréEscolar, em numero de 46, abrangendo 12 546 alunos. Tal como especificado na análise dos indicadores comunitários, apenas será dado valor para este indicador, após a conclusão dos | 126 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 projectos, tendo em consideração que na sua formula de calculo está o nº médio de alunos por ano; No OE “Reduzir a pobreza e promover a equidade, igualdade de oportunidades e coesão social”, temos o indicador CORE-041, AAE-022: Nº projectos dirigidos aos jovens e às minorias, que visam promover a oferta de serviços para a igualdade de oportunidades e a inclusão social, para o qual contribuíram as candidaturas da tipologia do Requalificação da Rede Escolar de 1.º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar em numero de 46, e também alguns projectos dirigidos às minorias, decorrentes de operações de planos de acção da Política de Cidades – Parcerias para a Regeneração Urbana - 4 operações, totalizando 50; No OE “Promover a melhoria da qualidade do ambiente urbano”, temos os indicadores ICNAnual-027; AAE-012: População abrangida por operações de regeneração urbana e ICNAnual-028, AAE-013: Área intervencionada por operações de regeneração urbana, para os quais contribuem as candidaturas da tipologia Política de Cidades – Parcerias para a Regeneração Urbana. Quanto ao indicador Anual-027; AAE-012 foram aprovados 10 planos de acção, com uma população de 243 509 habitantes; O indicador Anual-028, AAE-013, só terá dados quando as operações afectas estiverem concluídas. No OE “Promover a mobilidade sustentável” temos o indicador CORE-022; AAE-015; “Acréscimo de população servida por intervenções de expansão de sistemas de transporte urbanos para o qual contribuíram as operações da tipologia – Mobilidade Territorial”, resultante de uma operação contratada abrangendo 178 000 habitantes. No OE “Reforçar a competitividade territorial” temos o indicador ICN-AAE-006 - Estratégias de eficiência colectiva reconhecidas, por tipo de estratégia (pólos de competitividade e tecnologias, outros clusters. A tipologia associada a este indicador é - “Enquadramento das Estratégias de Eficiência colectiva”, não se dispondo ainda da quantificação do mesmo. No OE “Aumentar a quota de produção de energia a partir de fontes renováveis”, temos o indicador CORE-024; AAE-008, - Capacidade suplementar de produção de energia a partir de fontes renováveis. As tipologias associadas a este indicador são “Energia”; “SI Inovação” e “SI Qualificação e internacionalização de PME”, não se dispondo ainda da quantificação do mesmo. No OE “Reduzir a taxa de perda de biodiversidade; reduzir as pressões humanas e manter a integridade e a provisão dos bens e serviços dos ecossistemas” temos o indicador ICNAnual-023; AAE-010 - Área classificada abrangida por intervenções de gestão activa de espaços protegidos e classificados” . A tipologia associada é “Gestão Activa de Espaços Protegidos e Classificados”, não se dispondo ainda da quantificação do mesmo. | 127 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 No OE “Minimizar os danos materiais e humanos decorrentes de extremos climáticos (cheias, inundações, secas)” temos o indicador ICN-Anual-024; AAE-011, “População abrangida por Planos de emergência de protecção cilvil”. Para o qual contribuiriam 7 operações da tipologia “Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos – Acções imateriais”, abrangendo uma população de 1 239 950 habitantes. No OE “Garantir a cobertura do país por sistemas de protecção de riscos” temos o indicador ICN-AAE-025, “Grau de cobertura do território por planos de emergência”. A tipologia associada é “Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos – Acções imateriais”, sendo os valores aferidos após a conclusão dos projectos. Análise Complementar e Mecanismos de Participação A análise apresentada no presente capítulo será complementada em sede de reporte anual de conjunto sobre a avaliação e controlo dos efeitos significativos no ambiente decorrentes da aplicação dos apoios do QREN no quadro das intervenções co-financiadas pelo FEDER e FdC. O Observatório do QREN, responsável pelo Relatório referido anteriormente, será igualmente responsável pela divulgação pública dos resultados do exercício de avaliação e controlo, bem como de fomentar e promover o envolvimento do público em geral e de entidades relevantes no acompanhamento do processo de implementação da AAE do QREN e dos PO. Aferição do grau de cumprimento das recomendações da AAE com base nos indicadores de monitorização das recomendações da AAE No âmbito da Avaliação Ambiental Estratégica foi proposto um conjunto de recomendações, as quais mereceram um aprofundado estudo levado a cabo pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, e coordenado pelo Observatório do QREN, com objectivo de identificar um sistema que permita avaliar o seu cumprimento através de um conjunto de indicadores que vertessem as preocupações constantes nas referidas recomendações. A Autoridade de Gestão do PORLisboa, e para as recomendações de carácter geral e que constam da agenda da Valorização do Território, demonstra a atenção particular dada a esta matéria, prestando a informação recolhida no âmbito quer das candidaturas apresentadas (quando aplicável), quer das operações contratadas até final de Dezembro de 2009. | 128 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Recomendação (R1): Deverão ser considerados critérios de natureza ambiental nos processos de avaliação da viabilidade de financiamento dos projectos Apesar de todos os Regulamentos aplicados no PORLisboa preverem a aplicação da legislação ambiental e de ordenamento do território, a aplicação explícita de critérios ambientais na selecção das candidaturas pressupõe um enfoque mais específico, tendo neste âmbito sido aplicados na maioria dos Regulamentos critérios de selecção com ponderações ambientais, designadamente: • SI Inovação • SI Qualificação e Internacionalização de PME • Acções de Valorização do Litoral • Acções de Valorização e Qualificação Ambiental • Gestão Activa de Espaços Protegidos e Classificados • Optimização da Gestão de Resíduos • Mobilidade Territorial • Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos - Acções Imateriais • Política de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana • Rede de Equipamentos Culturais • Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação PréEscolar Recomendação (R2): Devem privilegiar-se as intervenções de natureza imaterial (e.g. requalificação e aproveitamento de infra-estruturas e equipamentos existentes, sistemas de informação, …) em detrimento da construção de novas infra-estruturas e equipamentos As tipologias de operações aprovadas que recaem nesta recomendação, e que se consubstanciam em despesas cuja componente imaterial é superior a 75% do total elegível, incluem nomeadamente, estudos e planos necessários à implementação das operações, bem como acções demonstradoras do uso eficiente dos recursos, acções de mobilização que promovam um melhor conhecimento junto da população, bem como acções de monitorização ambiental. Recomendação (R7): Deve ser promovida a adopção de práticas de construção sustentável e de gestão ambiental na construção e operação das infra-estruturas | 129 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 A construção sustentável e a gestão ambiental pressupõem a adopção de práticas que visam a integração de processos como a incorporação de materiais reciclados, preocupações decorrentes da melhoria e eficiência energética ou de protecção e preservação de biodiversidade urbana, com enfoque apenas nas operações aprovadas em exclusivo em infra-estruturas, a partir de um montante total de 5 M €. | 130 Recomendação (R8): As acções de protecção e valorização do ambiente devem ser acompanhadas da promoção de acções de sensibilização da população para a poupança de recursos, nomeadamente consumos de água e energia, bem como para a redução da produção de resíduos e reciclagem Os dois indicadores que sustentam esta recomendação visam quantificar por um lado, todas as operações que promovem em exclusivo acções destinadas à divulgação, comunicação e formação ambiental que foram apoiadas pelo Programa, e por outro lado, a totalidade dos cidadãos que beneficiaram das mesmas. Recomendação (R9): Devem ser privilegiadas intervenções de natureza preventiva e proactiva na resolução dos problemas ambientais em detrimento da implementação de soluções de “fim-de-linha” ou de medidas de natureza exclusivamente curativa Tendo como objectivo medir a prevenção em detrimento da cura, as operações aprovadas no âmbito deste critério incluem medidas que apontem para a redução de poluição e resíduos tóxicos na fonte de origem, medidas preventivas no que respeita à erosão costeira, bem como medidas que anotem o uso eficiente de recursos. Recomendação (R10): Nas intervenções de reforço do sistema urbano, bem como nas redes, infra-estruturas e equipamentos para a coesão territorial e social deve privilegiar-se a requalificação de construções e infra-estruturas em detrimento de construções novas Numa lógica de reconstruir e requalificar as infra-estruturas já existentes em detrimento da construção de novas, incluem-se fundamentalmente, como tipologias de intervenção, os equipamentos das “Parcerias para a Regeneração Urbana”, “a requalificação da rede escolar”, “Equipamentos para a coesão Local”, “Património Cultural” e a “mobilidade territorial”. 3 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 3. EXECUÇÃO POR EIXO PRIORITÁRIO Candidaturas: apresentadas, admitidas, aprovadas e contratadas Concursos Em termos globais até 31 de Dezembro de 2009 foram abertos 55 concursos com um | 131 montante global FEDER de 172,6 milhões de euros, conforme quadro 3.1 O maior numero de concursos registou-se no eixo 1, seguido dos restantes eixos, como se pode ver no quadro seguinte O FEDER posto a concurso no eixo 1 representa cerca de 57% da dotação do eixo, no eixo 2 , 47%, no eixo 3 , 66% e no eixo 4 , 40% Quadro 3.1: Processo de selecção Processo de Selecção por Concurso e/ou períodos de candidatura Total até 31-12-2009 Designação de Eixo Prioritário Total Eixo Prioritário 1 Competitividade, Inovação e Conhecimento Eixo Prioritário 2 Sustentabilidade Territorial Eixo Prioritário 3 - Coesão Social Eixo Prioritário 4 - Assistência Técnica em aberto a 3112-2009 Encerrados a 31-12-2009 Dotação de Fundo dos quais Decididos Nº Fundo Nº Fundo Nº Fundo concurso Nº Fundo em candidaturas aprovadas euros Nº euros % do PO Nº euros Nº euros Nº euros 306 689 171 55 172 642 500 56% 2 5 000 000 53 167 642 500 47 130 007 408 155 273 945 37 88 612 500 57% 2 5000000 35 83 612 500 31 80 452 598 70 723 914 10 33 500 000 47% 0 0 10 33 500 000 8 14 852 594 70 723 914 5 46 500 000 66% 0 0 5 46 500 000 5 31 394 116 9 967 398 3 4 030 000 40% 0 0 3 4 030 000 3 3 308 099 Dos 55 concursos abertos, a 31 de Dezembro apenas o eixo 1 tinha dois concursos ainda a decorrer. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 3.1: Concursos abertos a 31 de Dezembro 2009, por Eixo Eixo Prioritário 1 ‐ Competitividade, Inovação e Conhecimento Eixo Prioritário 2 ‐ Sustentabilidade Territorial 3 2 2 1 Eixo Prioritário 3 ‐ Coesão Social 0 Eixo Prioritário 4 ‐ Assistência Técnica ‐1 Dos concursos encerrados, e como se pode ver na figura 3.2 Gráfico 3.2: Concursos encerrados a 31 de Dezembro 2009, por Eixo 45 Eixo Prioritário 1 ‐ Competitividade, Inovação e Conhecimento 40 35 35 Eixo Prioritário 2 ‐ Sustentabilidade Territorial 30 25 20 Eixo Prioritário 3 ‐ Coesão Social 15 10 5 0 10 3 5 Eixo Prioritário 4 ‐ Assistência Técnica | 132 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 3.3: Concursos decididos a 31 de Dezembro 2009, por Eixo | 133 É ainda de referir que, em termos globais até 31 de Dezembro de 2009, foram abertos 8 concursos no âmbito da “ Politica de Cidades”, 3 dos quais no ano 2009, envolvendo um montante FEDER a concurso de 88,6 milhões de euros. Estes concursos inserem-se, dois no eixo 1 no âmbito de regulamento específico “Politica de Cidades - Programas Estratégicos das Redes Urbanas para a Competitividade e Inovação” com um montante FEDER a concurso de 6,6 milhões de euros. Os outros 6 concursos inserem-se no regulamento específico “ Politica de Cidades – Parcerias para a Regeneração Urbana”, sendo 3 no eixo 2, abrangendo candidaturas a Programas de Acção de valorização de Frentes Ribeirinhas e Marítimas, com um montante FEDER a concurso de 25 000 000 €, e candidaturas a Programas de Acção de Eco-bairros, com um montante FEDER a concurso de 12 000 000 €, e 3 concursos no eixo 3, abrangendo candidaturas a Programas de Acção de Requalificação e Reintegração de Bairros Críticos (2 concursos) e Programas de Acção de Requalificação de Centros Históricos, com um montante FEDER a concurso de 15 000 000 € cada um dos concursos. A 31 de Dezembro encontravam-se todos os concursos encerrados, 7 dos quais decididos. Foi aprovado, no âmbito da “ Politica de Cidades”, o montante FEDER de 77 .944.41 euros, do qual 3.046.154 euros se reporta ao eixo 1. De salientar que dos concursos indicados no quadro 3.2, apenas foram transpostos para os restantes quadros e tabelas do presente relatório, os concursos referentes à Politica de Cidades cujas operações foram aprovadas até 31.12.2009. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 3.2: Processo de selecção – Programas de Acção Processo de Selecção - Programas de Acção em aberto a 31Encerrados a 31-12-2009 12-2009 dos quais Decididos Fundo Fundo em Fundo Nº Fundo Nº concurso candidatura Nº s aprovadas % do euros Nº euros Nº euros Nº euros PO Total até 31-12-2009 Designação de Eixo Prioritário Dotação de Fundo Nº euros Eixo Prioritário 1 Competitividade, Inovação e Conhecimento Eixo Prioritário 2 Sustentabilidade Territorial Eixo Prioritário 3 Coesão Social Total Nº 155 273 945 2 6 615 385 4% 0 0 2 6 615 385 2 3 046 154 70 723 914 3 37 000 000 52% 0 0 3 37 000 000 2 35 706 093 70 723 914 3 45 000 000 64% 0 0 3 45 000 000 3 39 042 194 8 88 615 385 30% 0 0 8 88 615 385 7 77 794 441 306 689 171 Tempos Médios de Decisão Na média global do POR Lisboa, constatou-se que o tempo médio efectivo de decisão 13 sobre os concursos (68 dias) foi ligeiramente inferior ao previsto (73 dias). Exceptuando o eixo 1, os tempos médios efectivos de decisão foram inferiores aos previsto como se pode verificar no quadro e gráfico seguintes Quadro 3.3: Tempos médios de decisão Designação de Eixo Prioritário 13 Tempos médios de decisão (dias) Previsto efectivo Eixo Prioritário 1 - Competitividade, Inovação e Conhecimento 83 84 Eixo Prioritário 2 - Sustentabilidade Territorial 83 74 Eixo Prioritário 3 - Coesão Social 87 80 Tempo que decorre entre o encerramento do concurso e a deliberação da comissão directiva do programa | 134 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 3.3: Tempos médios de decisão Tempos médios de decisão (dias) Previsto efectivo Designação de Eixo Prioritário Eixo Prioritário 4 - Assistência Técnica 37 35 | 135 Gráfico 3.4: Tempos médios de decisão, por Eixo 90 84 80 87 83 83 80 74 70 60 Tempos médios de decisão (dias) Previsto 50 Tempos médios de decisão (dias) efectivo 40 35 37 30 Eixo1 Eixo2 Eixo3 Eixo 4 No âmbito dos concursos da “Política de Cidades” é de salientar que o tempo médio de decisão efectivo se situou, em média nos 109 dias, sendo superior aos 98 dias previstos. Este diferencial ficou a dever-se ao concurso inter-regional das Redes Urbanas para a Competitividade e Inovação. Grau de Admissibilidade das Operações No PORLisboa, das 1050 candidaturas apresentadas com um investimento total previsto de 1 398 187 805 €, foram admitidas 661 candidaturas com um investimento previsto de 725 695 892 €, representando cerca de 63% das candidaturas apresentadas a concurso. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Esta taxa de admissibilidade foi calculada apenas com as candidaturas apresentadas correspondentes a concursos com decisão. Como se verifica, em média, o grau de admissibilidade por eixo foi elevado. A não admissibilidade, de uma forma geral, prendeu-se com o incumprimento das condições gerais ou especificas de acesso do promotor ou do projecto, conforme evidenciado com maior detalhe na análise por Eixo Prioritário. | 136 Quadro 3.4: Taxa de admissibilidade Candidaturas apresentadas Designação de Eixo Prioritário Nº Custo total previsto Invest. Médio por candidatura Nº Custo total previsto Nº euros euros Nº euros 1 050 1 398 187 805 1 331 607 661 725 695 892 Eixo Prioritário 1 - 810 1 081 498 110 1 335 183 460 Eixo Prioritário 2 - 99 55 442 872 560 029 Eixo Prioritário 3 - 134 255 727 812 1 908 417 Eixo Prioritário 4 - 7 5 519 010 788 430 Total Eixo Prioritário 1 Invest. Médio por Candidaturas candidatura % 1 097 876 63% 52% 430 871 070 936 676 57% 40% 63 38 596 499 612 643 64% 70% 131 250 709 313 1 913 812 98% 98% 5 519 010 788 430 100% 100% 7 98% 100% Eixo Prioritário 3 Eixo Prioritário 4 64% Eixo Prioritário 2 euros Custo total % Gráfico 3.5: Taxa de Admissibilidade por Eixo 57% Taxa de admissibilidade (admitidas/apresentadas) Candidaturas admitidas RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Grau de Selectividade das Operações Verifica-se, no global do Programa, uma significativa selectividade de operações, quer em termos comparativos das operações aprovadas face às apresentadas (cerca de 35%), quer por comparação das operações aprovadas face às admitidas (cerca de 56%). Esta selectividade está presente em todos os eixos prioritários, com excepção da Assistência Técnica (eixo 4), evidenciando a gestão criteriosa dos recursos disponíveis no Programa. | 137 Quadro 3.5: Taxa de aprovação bruta Candidaturas apresentadas Designação de Eixo Prioritário Total Taxa de aprovação bruta (aprovadas/a presentadas) Candidaturas aprovadas Nº Custo total previsto Invest. Médio por candidatu ra Nº euros euros Nº Custo total Custo total elegível Despesa Pública Fundo Nº euros euros euros euros Invest. Elegível Candi Médio por datura s candidatu ra euros % Custo total % 1 050 1 398 187 805 1 331 607 367 410 563 969 289 992 386 229 439 757 130 007 408 790 170 35% 29% Eixo Prioritário 1 810 1 081 498 110 1 335 183 241 255 282 425 190 368 041 131 267 679 80 452 598 789 909 30% 24% Eixo Prioritário 2 99 560 029 52 35 032 371 31 629 370 30 177 102 14 852 594 608 257 53% 63% Eixo Prioritário 3 134 255 727 812 1 908 417 67 114 730 162 63 269 119 63 269 119 31 394 116 944 315 50% 45% Eixo Prioritário 4 7 7 5 519 010 4 725 856 4 725 856 3 308 099 675 122 100% 100% 55 442 872 5 519 010 788 430 Gráfico 3.6: Taxa de aprovação Bruta por Eixo 100% 53% 50% Eixo Prioritário 2 Eixo Prioritário 3 30% Eixo Prioritário 1 Eixo Prioritário 4 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 3.6: Taxa de aprovação liquida Taxa de aprovação líquida (aprovadas/ admitidas) Candidaturas aprovadas Designação de Eixo Prioritário Total Nº Custo total Custo total elegível Nº euros euros Despesa Pública Fundo euros euros Invest. Candidatu Elegível ras Médio por candidatura euros % Custo total | 138 % 367 410 563 969 289 992 386 229 439 757 130 007 408 790 170 56% 57% Eixo Prioritário 1 241 255 282 425 190 368 041 131 267 679 80 452 598 789 909 52% 59% Eixo Prioritário 2 52 35 032 371 31 629 370 30 177 102 14 852 594 608 257 83% 91% Eixo Prioritário 3 67 114 730 162 63 269 119 63 269 119 31 394 116 944 315 51% 46% Eixo Prioritário 4 7 5 519 010 4 725 856 4 725 856 3 308 099 675 122 100% 100% Gráfico 3.7: Taxa de aprovação liquida por eixo Montantes Contratados Em resultado dos concursos mencionados, e até ao final de 2009, das 367 operações aprovadas, encontravam-se já contratadas, ou com termo de aceitação assinado, um total de 341 operações, o que representa uma taxa de 93%. Verifica-se que as taxas de contratação são elevadas em todos os Eixos Prioritários. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 3.7: Taxa de contratação Contratos/termos de aceitação assinados Designação de Eixo Prioritário Total Taxa de contratação (contratos/aprovadas) Nº Fundo Candidaturas Fundo Nº euros % % 341 118 425 840 93% 91% Eixo Prioritário 1 219 70 072 323 91% 87% Eixo Prioritário 2 - 49 13 719 772 94% 92% Eixo Prioritário 3 66 31 325 645 99% 100% Eixo Prioritário 4 - Técnica 7 3 308 099 100% 100% Gráfico 3.8: Taxa de contratação por Eixo 91% Eixo Prioritário 1 94% Eixo Prioritário 2 99% 100% Eixo Prioritário 3 Eixo Prioritário 4 3.1 Eixo Prioritário 1 3.1.1 Cumprimento de metas e análise de progressos A aposta clara no apoio ao desenvolvimento de iniciativas relacionadas com a Investigação e Desenvolvimento de âmbito empresarial, por parte da Autoridade de Gestão do PORLisboa reflecte-se na realização física do Eixo 1, que à data de 2009, apresentava uma relevância | 139 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 do I&D empresarial, face às operações contratadas, de 89,4%, claramente acima do valor de referência de 37% (média regional em 2001) e da meta para 2015 (55%). O peso do I&D no total do Programa representava, em 2009, 12% de incentivos de I&D face ao montante FEDER afecto ao Programa, cumprindo a meta de 2010 (8%) e ficando ligeiramente aquém da meta de 13% definida para 2015. A dinamização de operações que apostem na colaboração entre empresas e instituições de investigação é outra das prioridades do PORLisboa, tendo sido neste caso possível observar-se uma evolução positiva no apoio a operações desta natureza, tendo sido realizado até ao final de 2009, 28 operações de investimento entre empresas e instituições de investigação apoiadas pelo PORLisboa, o que significou um acréscimo de 21 projectos face à realização registada em 2008. O ritmo de realização no apoio deste tipo de operações encontra-se, no entanto, aquém do previsto face à meta de 2010, na qual se espera a realização de 50 projectos comuns de I&D. No que se refere à avaliação do contributo do PO para o desenvolvimento de actividades e reforço da rede de I&DT, dos 150 projectos previstos realizar até 2010, já tinham sido contratados, até 2009, um pouco mais de metade, i.e. 78 projectos de I&DT. Outra das apostas do PORLisboa, no que se refere aos objectivos do Eixo 1, tem sido o contributo para impulsionar empresas portadoras de inovação em vários domínios tecnológicos. Este contributo da inovação financeira para a intensidade tecnológica da base económica, registou até final de 2009, um peso de 76% do total do investimento elegível aprovado em empresas criadas (com menos de um ano de existência), a operar em sectores intensivos em conhecimento e em média-alta e alta tecnologia, face ao total do investimento elegível aprovado das novas empresas, no âmbito do SI Inovação e no SI Qualificação de PME. Valor que supera as metas de 50%.definidas para 2010 e 2015. Apesar da elevada percentagem registada no último indicador, que revela que a maior parte das start-ups contratadas pelo PORLisboa, desenvolvem actividades em sectores intensivos conhecimento e em média-alta e alta tecnologia, o número de start-ups contratadas no âmbito do SI Inovação é ainda muito diminuto, representando apenas 5 empresas, longe da meta de 40 definida para 2010. Importa referir que se se considerarem a globalidade dos regulamentos do Sistema de Incentivos (SI Inovação, SI I&DT e SI Qualificação de PME), o número de start-ups contratadas pelo PORLisboa ascende às 14 empresas. No âmbito dos apoios concedidos a iniciativas promovidas por entidades públicas, no caso do Eixo 1, observa-se que o contributo do PORLisboa para a promoção da capacitação institucional e para a redução de custos públicos, abrangido pelos regulamentos SAMA e Promoção e Capacitação Institucional, registou até 2009 um resultado de 27 instituições | 140 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 envolvidas em projectos de redução de custos públicos de contexto, que ultrapassa as metas de 15, definida para 2010. Ainda no âmbito dos regulamentos SAMA e Promoção e Capacitação Institucional, o PORLisboa apoiou 42 projectos com parcerias estabelecidas, o que representa um contributo do PORLisboa, para a redução dos custos públicos de contexto através do estabelecimento de parcerias que reforcem a Governace regional, claramente acima das metas previstas para 2010 e 2015. No que se refere aos indicadores comuns comunitários, o PORLisboa regista à data de 3112-2009, uma realização física contratada de 787 projectos de apoio directo ao investimento das PME, 14 novas empresas (start-up) apoiadas (referente aos regulamentos SI Inovação, SI I&DT e SI Qualificação de PME) e um Investimento privado em projectos de apoio às empresas que ascende a 239,17 milhões de euros (que inclui os regulamentos SI Inovação, SI I&DT, SI Qualificação de PME e o SAFPRI). O PORLisboa apoiou também, até 2009, 102 projectos que visam desenvolver o uso ou a aplicação de infra-estruturas e equipamentos de Tecnologias de Informação e Comunicação, 1 projecto de implementação de energias renováveis (qualquer fonte de energia que não a fóssil ou nuclear). Salienta-se quanto aos indicadores 23 e 24, apesar de estar considerado no texto do PO como referente ao Eixo 2, considera-se como igualmente aplicável ao Eixo 1 ( a alterar aquando da reprogramação do PO). Importa referir que os indicadores para os quais não são apresentados valores, esta situação se deve ao facto de alguns serem indicadores de resultado cujo apuramento só será possível fazer após o términos dos projectos, enquanto que noutros indicadores ainda não é possível retirar informação dos Sistemas de Informação respectivos. Existe também a situação do indicador “Índice de sobrevivência de start-ups apoiadas”, cujo apuramento depende da realização de um inquérito. No que respeita à repartição da informação por género, a mesma será considerada após a conclusão / encerramento dos projectos, nomeadamente na informação a disponibilizar nos indicadores com os códigos 1 (Empregos criados); 9 (Empregos criados em projectos de apoio directo ao investimento das PME) e 35 (Nº de empregos criados turismo) . | 141 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 3.8: Realização Física do Eixo Prioritário 1 Indicadores 2007 2008 2009 2010 2015 Indicadores Eixo (alínea c) do n.º 1 do artigo 37.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006 Realização Executada -- Realização Contratada Relevância de I&D empresarial (variação) -- Metas Valor de Referência 5% 10% -- Estímulo à participação de empresas nos Programas de Iniciativas Comunitárias Peso de I&D no total do Programa -- Realização Contratada 89.4% Metas Valor de Referência 45% -- Realização Contratada -- Metas 10% 10% -- Valor de Referência -- Realização Executada -- Realização Contratada 12% 12% 8% 13% -- Valor de Referência -- Realização Executada -- Realização Contratada 7 28 28 50 100 -- Valor de Referência -- Realização Executada -- Realização Contratada 35 78 78 150 500 -- Valor de Referência -- Realização Executada -- Realização Contratada -- Metas Valor de Referência 60% 65% 58.5% -- Realização Contratada Metas Valor de Referência --- Realização Executada Orientação para Mercados Internacionais -- Realização Executada Metas Índice de sobrevivência de start-ups apoiadas 55% -- Metas Nº de projectos de IDT apoiados 89.4% 37% (média regional em 2001) Metas Nº de projectos comuns de I&D -- | 142 1% (média de 97 a 2001 em termos gerais para a região) Realização Executada Relevância do I&D empresarial Total -2% 2% --- RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 3.8: Realização Física do Eixo Prioritário 1 Indicadores 2007 2008 2009 2010 2015 Realização Executada Contributo da inovação financeira para a intensidade tecnológica da base económica -- Realização Contratada 76% Metas Valor de Referência 76% 50% 50% 41.20% Investimento em iniciativas apoiadas de promoção da região no exterior Redes apoiadas de iniciativa regional de partilha de experiências e de transferência de instrumentos e knowhow enquadradas na RfEC -- Realização Contratada 5 Metas 40 -- Realização Contratada -- Metas 0.5% 1.0% -- Valor de Referência -- Realização Executada -- Realização Contratada -- Metas 2 4 -- Valor de Referência -- Realização Executada --3 6 -- Valor de Referência -- Realização Executada -- Realização Contratada -14% 43% 4,7% (20042005) --- Realização Executada -- Realização Contratada -- Metas 2 4 -- Valor de Referência -- Realização Executada -- Realização Contratada 27 Metas Projectos e Parcerias -- Realização Executada Valor de Referência Envolvimento institucional 100 -- Metas Nº de eventos apoiados 5 Valor de Referência Realização Projectos acolhidos no âmbito da RfEC Contratada Metas Atracção turística --- Realização Executada Apoio a start-ups nos sectores de médiaalta e alta tecnologia e nos sectores intensivos em conhecimento Total 27 15 25 -- Valor de Referência -- Realização Executada -- Realização Contratada Metas 37 42 -3 6 -- | 143 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 3.8: Realização Física do Eixo Prioritário 1 Indicadores 2007 2008 2009 Valor de Referência 1 2 3 Empregos criados (empregos directos criados, em equivalente tempo inteiro) dos quais: homens dos quais: mulheres 2010 2015 Total -- Indicadores Comuns Comunitários (core indicators) Realização Contratada -- Valor de Referência -- Realização Contratada -- Valor de Referência -- Realização Contratada -- Valor de Referência -- Realização Contratada 35 78 78 4 Nº de projectos de I&DT 5 Nº de projectos de cooperação empresasinstituições de investigação Realização Contratada Valor de Referência -- Empregos na Investigação criados de investigação Realização Contratada -- Valor de Referência -- Nº de projectos de apoio directo ao investimento das PME Realização Contratada 6 7 8 9 10 11 23 * 24 * 34 Nº de novas empresas (startup) apoiadas Empregos criados em projectos de apoio directo ao investimento das PME Investimento induzido (em milhões de euros) Nº de projectos (sociedade de informação) Nº de projectos (energias renováveis) Capacidade suplementar de produção de energia a partir de fontes renováveis (em MWh) Nº de projectos (Turismo) Valor de Referência -7 311 28 787 Valor de Referência 787 -- Realização Contratada Valor de Referência 28 9 14 . 14 -- Realização Contratada -- Valor de Referência -- Realização Contratada 116.2 239.17 Valor de Referência Realização Contratada -24 102 Valor de Referência Realização Contratada 239.17 102 -- 1 1 1 Valor de Referência -- Realização Contratada -- Valor de Referência -- Realização Contratada -- Valor de Referência | 144 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 3.8: Realização Física do Eixo Prioritário 1 Indicadores 2007 35 Nº de empregos criados (em equivalente tempo inteiro) Realização Contratada Realização Contratada 40 Nº de projectos que visam estimular a actividade empresarial, o empreendedorismo e a utilização das novas tecnologias 2008 2009 2010 2015 Total -- Valor de Referência Valor de Referência * Quanto a este indicador, apesar de estar considerado no texto do PO como referente ao Eixo 2, considera-se como igualmente aplicável ao Eixo 1 ( a alterar aquando da reprogramação do PO) 3.1.2 Análise qualitativa No caso específico do Eixo 1, até 31/12/2009, tinham sido abertos um total de 37 concursos, disponibilizando um montante FEDER de 88.612.500€, representando 57% do Fundo programado para o Programa. Existiam à data 35 concursos encerrados que representavam 94% do total do Fundo afecto à totalidade dos concursos, existindo ainda 2 concursos abertos, aos quais se encontram comprometidos 5 milhões de FEDER do Eixo 1. Os dois concursos em aberto são concursos afectos aos regulamentos dos Sistemas de Incentivos: SI Inovação e SI Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT). Dos concursos encerrados, 31 encontravam-se decididos e 4 sem decisão. Dos concursos sem decisão, 2 são referentes ao regulamento SAFPRI, Avisos nº 03/SAFPRI/2009 e 04/SAFPRI/2009 (que totalizam 7.400.000€ de Fundo) aos quais já foram apresentadas candidaturas para a constituição ou reforço de Fundos de Capital de Risco – projectos fase early stage e projectos fase pre-seed, mas que só em 2010 estarão em condições de serem decididas, devido à necessidade de alteração do regulamento SAFPRI. Os outros dois concursos por decidir são concursos afectos aos regulamentos Economia Digital e Sociedade do Conhecimento (EDSC) e SI I&DT (projectos individuais), aos quais se encontra comprometido 2.312.500€ e 5.500.000€ de FEDER, respectivamente. -- | 145 -- RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 3.9: Concursos Eixo 1 Estado Nº Concursos Fundo % do Total Em aberto a 31-12-2009 2 5.000.000 6% Encerrados a 31-12-2009 35 83.612.500 94% Decididos 31 80.452.598 91% Por decidir 4 3.159.902 4% 37 88.612.500 100% 155.273.945 57% Total Dotação do Fundo (Eixo 1) Gráfico 3.9: Concursos Eixo 1 – Repartição do Fundo por Estado do Concurso Encerrados 93% Em aberto 6% Decididos 91% Por decidir 3% Dos 31 concursos decididos, inclui-se um relacionado com a aprovação de um Projecto de Interesse Estratégico - SI Inovação, bem como outro no âmbito da Participação no FINOVA Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da Inovação, num total de 8.722.013€, cujo procedimento de candidatura foi efectuado, respectivamente, por negociação e por convite e que por essa razão não foram contabilizados na soma do Fundo a concurso para o Eixo 1. Dos restantes 29 concursos, os que apresentam um prazo médio de decisão mais demorado (tempo que decorre entre o encerramento do concurso e a deliberação da Comissão Directiva do programa) são 17 e referentes aos regulamentos SI I&DT e ao SI Qualificação PME, tendo estes ultrapassado o prazo médio previsto. O caso mais gravoso refere-se ao concurso do SI I&DT Projectos Individuais, concurso lançado para o apoio a projectos | 146 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 associados a redes de nova geração, que registou um atraso na decisão de cerca de dois meses (61 dias) face ao prazo médio de decisão previsto. Os concursos lançados no âmbito dos regulamentos Promoção e Capacitação Institucional, Sistema de Apoio a Infra-estruturas Científicas e Tecnológicas (SAICT) e Economia Digital e Sociedade do Conhecimento (EDSC), foram aqueles em que a decisão foi mais célere, apresentando prazos médios de decisão efectivos relativamente abaixo dos previstos, em | 147 cerca de 18 e 12 dias respectivamente para o primeiro e restantes avisos de concursos. Quadro 3.10: Concursos Decididos Eixo 1 Nº Concursos Prazo médio de Decisão (Previsto) Prazo médio de Decisão (Efectivo) Apoio à Modernização Administrativa 1 91 86 3.000.000 3.000.000 Economia Digital e Sociedade do Conhecimento 2 47 35 9.650.000 4.825.000 Incentivos à Inovação (SI Inovação) 6 94 85 12.500.000 2.083.333 Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 10 86 93 26.500.000 2.650.000 Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) em co-promoção 1 99 112 1.000.000 1.000.000 Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) individuais 1 83 144 1.000.000 1.000.000 Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 5 78 82 8.500.000 1.700.000 Promoção e Capacitação Institucional 2 85 67 3.500.000 1.750.000 Sistema de Apoio a Infra-estruturas Científicas e Tecnológicas 1 47 35 2.750.000 2.750.000 Incentivos à Inovação (SI Inovação) Projecto de Interesse Estratégico 1 n.a. n.a. n.a. n.a. Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da Inovação 1 n.a. n.a. n.a. n.a. 31 79 82 68.400.000 2.358.621 Regulamento Total Fundo a concurso Média de Fundo por concurso RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 3.10: Concursos Decididos Eixo 1 – Prazos médio de decisão Prazo Médio de Decisão 160 Euros 6.000.000 140 5.000.000 120 4.000.000 100 80 3.000.000 60 2.000.000 40 1.000.000 20 0 Média de Fundo por concurso Prazo médio de Decisão (Previsto) SAICT Promoção e Capacitação Institucional SI Qualificação de PME SI I&DT individuais SI I&DT em co‐ promoção SI I&DT SI Inovação EDSC SAMA 0 Prazo médio de Decisão (Efectivo) No PORLisboa e em particular no Eixo 1, das 810 candidaturas apresentadas com um investimento total previsto de 1.081.498.110€, foram admitidas 460 candidaturas com um custo total previsto de 430.871.070€, representando cerca de 57% das candidaturas apresentadas a concursos, o que equivale a 40% do investimento candidatado. Importa referir que das 810 candidaturas admitidas, 65 ainda se encontram por decidir, pelo que se as excluirmos, a taxa de admissibilidade (calculada agora apenas com as candidaturas apresentadas correspondentes a concursos cuja análise de admissibilidade se encontrava, ou no caso dos sistemas de incentivos, correspondentes a concursos com decisão – 745) passa a ser 62% o que equivale a 43% do custo total previsto admitido. A não admissibilidade, de uma forma geral, prendeu-se com o incumprimento das condições gerais ou especificas de acesso do promotor ou do projecto. O grau de admissibilidade no Eixo 1 variou conforme o domínio/ regulamento específico. No domínio/ regulamento específico relativo ao SI I&DT em co-promoção, com 6 candidaturas apresentadas e no SI I&DT individuais (apoio a projectos associados a redes de nova geração), com 18 candidaturas apresentadas, a admissibilidade foi de 100%. De salientar que no caso específico do SI I&DT em co-promoção, do custo total apresentado, apenas 98% foi admitido. No domínio do regulamento específico relativo ao Sistema de | 148 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Apoio a Infra-estruturas Científicas e Tecnológicas, ao SI Inovação (Projecto de Interesse Estratégico) e ao Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da Inovação, cada um com apenas uma candidatura, a admissibilidade foi de 100%. O Sistema de Apoios a Modernização Administrativa (SAMA) contou com 42 candidaturas apresentadas e 38 candidaturas admitidas. Na Promoção e Capacitação Institucional foram admitidas 18 das 27 candidaturas e na Economia Digital e Sociedade do Conhecimento, foram admitidas 2 das 4 candidaturas apresentadas. Os motivos da não elegibilidade destas três tipologias prenderam-se fundamentalmente com o não enquadramento nos objectivos/tipologias a concurso ou com insuficiências do ponto de vista processual. No âmbito das restantes candidaturas aos Sistemas de Incentivos de Apoio às Empresas, foram “admitidas” 375 das 645 candidaturas decididas em 2009. Das principais razões apresentadas para a não admissibilidade, salientam-se os motivos relacionados com a não inserção nos objectivos e prioridades dos avisos, o não enquadramento no âmbito sectorial ou o não cumprimento da exigência regulamentar relativa à situação económica e financeira equilibrada. Outros motivos a destacar prendem-se com a insuficiência de capitais próprios ou o dispor de uma despesa mínima elegível. As taxas de admissibilidade mais reduzidas verificam-se em 6 concursos afectos ao regulamento SI Inovação, que apresentaram em média 27% de admissibilidade do número de candidaturas e 8% de admissibilidade do custo total apresentado. Esta situação deve-se essencialmente ao facto de no concurso do aviso AAC 06/2008 SI Inovação, terem sido apresentadas 13 candidaturas representando um custo total de 331.000.025€, tendo sido apenas admitidas 5 com um custo total de 1.618.267€ o que representa um grande desfasamento entre o admitido e o apresentado. Quadro 3.11: Concursos Decididos Eixo 1 – Admissibilidade e Aprovações Candidaturas apresentadas Custo total apresentado Candidaturas admitidas Custo total admitido Candidaturas aprovadas Custo total aprovado Apoio à Modernização Administrativa 42 13.695.014 38 12.353.598 34 12.257.320 Economia Digital e Sociedade do Conhecimento 4 22.978.580 2 22.817.897 2 20.358.318 Incentivos à Inovação (SI Inovação) 108 458.938.033 26 37.502.152 19 27.928.807 Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 315 294.674.534 223 204.008.980 88 89.814.841 Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) em co-promoção 6 6.878.677 6 6.708.758 2 2.463.345 Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 18 15.496.144 18 15.496.144 4 2.789.730 Regulamento | 149 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 3.11: Concursos Decididos Eixo 1 – Admissibilidade e Aprovações Candidaturas apresentadas Custo total apresentado Candidaturas admitidas Custo total admitido Candidaturas aprovadas Custo total aprovado Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 222 128.764.430 126 72.973.172 81 44.497.278 Promoção e Capacitação Institucional 27 16.920.649 18 12.104.634 8 8.109.571 Sistema de Apoio a Infra-estruturas Científicas e Tecnológicas 1 6.625.481 1 6.625.481 1 6.625.481 Incentivos à Inovação (SI Inovação) – Projecto de Interesse Estratégico 1 6.971.927 1 6.929.734 1 6.929.734 Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da Inovação 1 33.508.000 1 33.508.000 1 33.508.000 745 1.005.451.468 460 431.028.549 241 255.282.425 Regulamento individuais Total | 150 Quadro 3.12: Concursos Decididos Eixo 1 – Admissibilidade e Aprovações Tx Admissibilidade (Candidaturas) Tx Admissibilidade (Custo Total) Tx de Aprovação bruta (Candidaturas) Tx de Aprovação bruta (Custo Total) Tx de Aprovação líquida (Candidaturas) Tx de Aprovação líquida (Custo Total) Apoio à Modernização Administrativa 90% 90% 81% 90% 89% 99% Economia Digital e Sociedade do Conhecimento 50% 99% 50% 89% 100% 89% Incentivos à Inovação (SI Inovação) 24% 8% 18% 6% 73% 74% Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 71% 69% 28% 30% 39% 44% Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) em co-promoção 100% 98% 33% 36% 33% 37% Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) individuais 100% 100% 22% 18% 22% 18% Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 57% 57% 36% 35% 64% 61% Promoção e Capacitação Institucional 67% 72% 30% 48% 44% 67% Sistema de Apoio a Infra-estruturas Científicas e Tecnológicas 100% 100% 100% 100% 100% 100% Incentivos à Inovação (SI Inovação) – Projecto de Interesse Estratégico 100% 99% 100% 99% 100% 100% Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da Inovação 100% 100% 100% 100% 100% 100% 62% 43% 32% 25% 52% 59% Regulamento Total RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 3.11: Taxa de Admissibilidade - Candidaturas Nº Candidaturas 350 Taxa de Admissibilidade 100% 90% 300 80% 250 70% 200 60% 50% 150 40% 100 30% 20% 50 10% 0 Candidaturas apresentadas Candidaturas admitidas SAFPRI SI Inovação ‐ Projecto de Interesse Estratégico SAICT Promoção e Capacitação Institucional SI Qualificação de PME SI I&DT individuais SI I&DT em co‐promoção SI I&DT SI Inovação EDSC SAMA 0% Tx de Admissibilidade (Candidaturas) Gráfico 3.12: Taxa de Admissibilidade – Custo total Milhare de euros 500.000 Taxa de Admissibilidade 100% 450.000 90% 400.000 80% 350.000 70% 300.000 60% 250.000 50% 200.000 40% 150.000 30% 100.000 20% 50.000 10% Custo total apresentado Custo total admitido Tx Admissibilidade (Custo Total) SAFPRI SI Inovação ‐ Projecto de Interesse Estratégico SAICT Promoção e Capacitação Institucional SI Qualificação de PME SI I&DT individuais SI I&DT em co‐promoção SI I&DT SI Inovação EDSC 0% SAMA 0 | 151 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Relativamente ao grau de selectividade, nas tipologias/ regulamentos relativos à Economia Digital e Sociedade do Conhecimento, Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da Inovação, SI Inovação (Projecto de Interesse Estratégico) e Sistema de Apoio a Infra-estruturas Científicas e Tecnológicas, aprovaram-se todas as candidaturas admitidas, pelo que o grau de selectividade foi de 100%. De salientar, no entanto, que no que se refere à selectividade do custo total do investimento, no caso específico da candidatura aprovada no âmbito do regulamento Economia Digital e Sociedade do Conhecimento, apenas se aprovou 89% do investimento admitido. Relativamente aos Avisos da Promoção e Capacitação Institucional, e do Sistema de Apoios à Modernização Administrativa, o motivo da não aprovação prendeu-se fundamentalmente com uma pontuação de mérito inferior ao mínimo legalmente exigido. Relativamente aos Sistemas de Incentivos de Apoio às empresas, a maioria das candidaturas não foram aprovadas porque tiveram pontuação de mérito inferior ao mínimo legalmente exigido, não tendo sido noutros casos não aprovadas por razões de indisponibilidade orçamental no respectivo aviso de abertura de concurso. Importa referir que a selectividade foi relativamente mais exigente no caso das candidaturas afectas aos regulamentos do SI I&DT, do SI Qualificação de PME e da Promoção e capacitação Institucional, quer em termos do número de candidaturas aprovadas, como da aprovação do custo total do investimento. Gráfico 3.13: Taxa de Aprovação líquida - Candidaturas Nº Candidaturas 250 Taxa de Aaprovação 100% 90% 200 80% 70% 60% 150 50% 40% 100 30% 20% 50 10% 0% Candidaturas admitidas Candidaturas aprovadas SAFPRI SI Inovação ‐ Projecto de Interesse Estratégico SAICT Promoção e Capacitação Institucional SI Qualificação de PME SI I&DT individuais SI I&DT em co‐promoção SI I&DT SI Inovação EDSC SAMA 0 Tx de Aprovação líquida (Candidaturas) | 152 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 3.14: Taxa de Aprovação líquida – Custo total Milhare de euros 250.000 Taxa de Aprovação 100% 90% 200.000 80% 70% 150.000 60% 50% 40% 100.000 30% 20% 50.000 10% 0% Custo total admitido Custo total aprovado SAFPRI SI Inovação ‐ Projecto de Interesse Estratégico SAICT Promoção e Capacitação Institucional SI Qualificação de PME SI I&DT individuais SI I&DT em co‐promoção SI I&DT SI Inovação EDSC SAMA 0 Tx de Aprovação líquida (Custo Total) Em resultado dos concursos acima mencionados, e até ao final de 2009, das 241 operações aprovadas no Eixo 1, encontravam-se já contratadas e com termo de aceitação assinado, um total de 219 operações o que representa uma taxa de 91%. Destas, destacam-se as operações afectas aos regulamentos SAMA, EDSC, Promoção e Capacitação Institucional, SAICT e SAFPRI, por apresentam taxas de contratação de 100%, face às candidaturas aprovadas, e por serem operações da responsabilidade directa, no que concerne à avaliação das candidaturas e ao contacto directo com o promotor, da Autoridade de Gestão do PORLisboa (as candidaturas aos sistemas de incentivos são avaliadas pelos Organismos Técnicos Intermédios). Importa igualmente referir que das operações aprovadas no âmbito dos concursos referentes aos regulamento SI I&DT em co-promoção, SI I&DT individuais – apoio a projectos associados a redes de nova geração e SI Inovação - projecto de interesse estratégico, nenhuma apresentava contrato, à data de 31 de Dezembro de 2009. | 153 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 3.13: Concursos Decididos Eixo 1 – Admissibilidade e Aprovações Regulamento Candidaturas aprovadas Fundo Comunitário aprovado Candidaturas contratadas Fundo Comunitário contratado Tx Contratação (candidaturas) Tx Contratação (fundo) Apoio à Modernização Administrativa 34 3.068.270 34 2.993.021 100% 98% Economia Digital e Sociedade do Conhecimento 2 7.383.486 2 7.383.486 100% 100% Incentivos à Inovação (SI Inovação) 19 8.508.347 17 5.931.142 89% 70% Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 88 34.287.867 78 30.412.751 89% 89% Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) em co-promoção 2 1.657.728 0 0 0% 0% Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) individuais 4 1.020.805 0 0 0% 0% Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 81 10.910.978 78 10.646.093 96% 98% Promoção e Capacitação Institucional 8 2.792.972 8 2.801.682 100% 100% Sistema de Apoio a Infraestruturas Científicas e Tecnológicas 1 2.100.134 1 2.100.134 100% 100% Incentivos à Inovação (SI Inovação) – Projecto de Interesse Estratégico 1 918.000 0 0 0% 0% Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da Inovação 1 7.804.013 1 7.804.013 100% 100% 241 80.452.598 219 70.072.323 91% 87% Total | 154 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 3.15: Taxa de Contratação – Candidaturas e Fundo 100% 100% 98%100%100% 89% 80% 100%100%100% 100% 96% 98% 89% 89% 100% 100% 70% 60% | 155 40% 20% Tx Contratação (candidaturas) SAFPRI SI Inovação - Projecto de Interesse Estratégico SAICT Promoção e Capacitação Institucional 0% 0% SI Qualificação de PME 0% 0% SI I&DT individuais SI I&DT SI Inovação EDSC SAMA SI I&DT em co-promoção 0% 0% 0% Tx Contratação (fundo) No que se refere às aprovações, a contribuição do Eixo Prioritário I – Competitividade, Inovação e Conhecimento para o total do PORLisboa foi predominante, com um total de 241 operações aprovadas, representando um investimento total de 255.282.425€, e uma comparticipação FEDER de 80.452.598€. Neste Eixo assumiu maior peso as candidaturas aprovadas no âmbito dos apoios às empresas, quer através dos Sistemas de Incentivos de Apoio às Empresas, quer através das medidas de Engenharia Financeira, que no total representam 81% do incentivo aprovado. As medidas de engenharia financeira estão enquadradas no Regulamento/Tipologia de intervenção denominado “Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da Inovação”, tal como identificado anteriormente e que serão descritas com maior detalhe no final deste ponto. No que se refere aos apoios dirigidos às iniciativas promovidas por entidades públicas, o Sistema de Apoio à Modernização Administrativa já apresenta 34 operações aprovadas, cerca de 14% do total do Eixo 1, mas que representam apenas 4% do incentivo aprovado, enquanto que as duas operações afectas ao regulamento Economia Digital e Sociedade do Conhecimento, totalizam 9% do incentivo aprovado. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 3.14: Eixo 1 – Operações Aprovadas Nº Operações Custo Total Elegível Despesa Pública Fundo % das operações % do Fundo Sistemas de Incentivos 195 117.537.407 58.437.046 57.303.723 81% 71% Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 81 25.675.743 10.910.978 10.910.978 34% 14% Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 94 66.643.078 38.099.722 36.966.399 39% 46% Incentivos à Inovação (SI Inovação) 20 25.218.587 9.426.346 9.426.346 8% 12% Engenharia Financeira (SAFPRI) 1 33.508.000 33.508.000 7.804.013 0% 10% Apoio à Modernização Administrativa 34 8.631.153 8.631.153 3.068.270 14% 4% Promoção e Capacitação Institucional 8 6.982.430 6.982.430 2.792.972 3% 3% Apoio a Infra-estruturas Científicas e Tecnológicas 1 5.250.336 5.250.336 2.100.134 0% 3% Economia Digital e Sociedade do Conhecimento 2 18.458.714 18.458.714 7.383.486 1% 9% Total Eixo 1 241 190.368.041 131.267.679 80.452.598 100% 100% Quando confrontadas as aprovações com a realização, observa-se no Eixo 1 que apenas 19% do Fundo Comunitário aprovado já foi executado. Com excepção do SAFPRI, que tem as suas particularidades (ver mais à frente), os projectos que apresentam um maior ritmo de execução correspondem aos projectos aprovados no âmbito da promoção e capacitação institucional. Dos projectos apoiados no âmbito dos sistemas de incentivos às empresas, os que se incluem no regulamento SI Qualificação de PME são os que apresentam à data de 31 de Dezembro de 2009, a maior taxa de execução do fundo aprovado. | 156 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 3.15: Eixo 1 – Operações Executadas Custo Total Elegível Despesa Pública Tx EX/AP (Fundo) Fundo Sistemas de Incentivos 7.723.718 6.998.815 6.998.815 12% Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 1.952.551 1.648.353 1.648.353 15% Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 5.277.206 4.884.019 4.884.019 13% 493.961 466.443 466.443 5% 19.921.020 19.921.020 7.172.300 92% Apoio à Modernização Administrativa 675.451 675.451 257.682 8% Promoção e Capacitação Institucional 1.234.775 1.234.775 493.910 18% Apoio a Infra-estruturas Científicas e Tecnológicas 0 0 0 0% Economia Digital e Sociedade do Conhecimento 0 0 0 0% 29.554.964 28.830.061 14.922.706 19% Incentivos à Inovação (SI Inovação) Engenharia Financeira (SAFPRI) Total Eixo 1 Analisando apenas as operações aprovadas no âmbito dos Sistemas de Incentivos, verificase que a maioria dos beneficiários são PME, predominando em termos do número de operações, as promovidas por pequenas empresas. Importa no entanto salientar que apesar das operações promovidas por não PME representarem apenas 15% do número total de operações aprovadas no âmbito dos Sistemas de Incentivos, estas representam 32% do Fundo Comunitário aprovado. Quadro 3.16: Eixo 1 – Aprovações Sistema de Incentivos por tipologia de beneficiário Nº Operações Custo Total Elegível) Fundo PME 161 69.794.141 38.238.577 Micro empresa 64 22.144.076 12.322.649 Pequena empresa 70 34.905.121 19.233.017 Média empresa 27 12.744.944 6.682.911 Não PME 30 46.663.770 18.579.347 Entidade Privada sem fins lucrativos 4 1.079.496 485.799 117.537.407 57.303.723 Total Sistemas Incentivos 195 | 157 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 3.16: Eixo 1 – Sistema de Incentivos – Estrutura de Aprovações por tipologia de beneficiário | 158 100% 2% 90% 15% 80% 14% 1% 32% 70% Não PME 60% 50% 12% 36% 40% 34% 30% 20% Entidade Privada sem fins lucrativos Pequena empresa Micro empresa 33% 10% Média empresa 22% 0% % das operações % do Fundo Quando confrontados com a taxa de execução do Fundo face ao aprovado, verifica-se que são as empresas de pequena e média dimensão as que apresentam as maiores taxas de execução. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 3.17: Eixo 1 – Sistema de Incentivos – Taxa de execução (Fundo) por tipologia de beneficiário 25% 20% 20% | 159 15% 15% 10% 7% 7% 5% 0% Micro empresa 0% Pequena empresa Média empresa Não PME Entidade Privada sem fins lucrativos No que diz respeito ao apoio por dimensão relativa às actividades económicas, a maior parte dos projectos aprovados (67%) concentram-se em sectores relacionados, representando 61% do incentivo aprovado, seguidos pela área da industria transformadora diversa, com 15% do nº de projectos aprovados e 18% do incentivo aprovado. Quadro 3.17: Eixo 1 – Aprovações Sistema de Incentivos por Dimensão relativa às Actividades Económicas Nº Operações Custo Total Elegível Fundo Indústrias alimentares e das bebidas 2 4.515.145 1.200.944 Fabrico de têxteis e produtos têxteis 2 4.695.800 1.918.324 Construção de material de transporte 4 8.557.064 3.769.019 Indústrias transformadoras diversas 29 20.995.327 10.309.676 Produção e distribuição de electricidade, gás, vapor e água quente 1 1.783.746 1.246.431 Transportes 5 1.093.621 535.087 Comércio por grosso e a retalho 14 5.327.735 2.096.834 Actividades imobiliárias, alugueres e serviços prestados às empresas 130 68.291.984 34.768.803 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Acção social e serviços colectivos, sociais e pessoais 2 778.188 567.541 Actividades associadas ao ambiente 6 1.498.798 891.063 117.537.407 57.303.723 Total Sistemas de Incentivos 195 Gráfico 3.18: Eixo 1 – Sistema de Incentivos – Estrutura de Aprovações por tipologia de beneficiário | 160 Actividades associadas ao ambiente 100% 3% 1% 2% 1% 90% Acção social e serviços colectivos, sociais e pessoais 80% Actividades imobiliárias, alugueres e serviços prestados às empresas 70% 60% 61% 67% Transportes 50% 40% 30% 20% 10% 0% Comércio por grosso e a retalho 4% 1% 2% 7% 3% 1% Produção e distribuição de electricidade, gás, vapor e água quente Indústrias transformadoras diversas 18% 15% 2% 1% 1% 7% 3% 2% % das operações % do Fundo Construção de material de transporte Fabrico de têxteis e produtos têxteis Indústrias alimentares e das bebidas Relativamente à distribuição do aprovado por NUTS III, importa referir que, no Eixo Prioritário I, o montante FEDER aprovado para a Grande Lisboa foi de 45.710.977€, o que representa 57% do total do Eixo 1, enquanto que para a Península de Setúbal se registaram aprovações FEDER no montante de 14.893.692€. O FEDER relativo a operações Não Regionalizáveis foi de 19.847.929€ (25% do total do Eixo 1). RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 3.18: Eixo 1 – Aprovações por NUTS III Nº Operações Grande Lisboa Custo Total Elegível Fundo 189 96.057.892 45.710.977 Península de Setúbal 39 32.102.655 14.893.692 Não Regionalizável 13 62.207.493 19.847.929 241 190.368.041 80.452.598 Total Eixo 1 Gráfico 3.19: Eixo 1 – Estrutura de Aprovações por NUTS III 100% 5% 90% 16% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 25% 19% 78% 57% Não Regionalizável Península de Setúbal Grande Lisboa % das operações % do Fundo Em termos de execução, não considerando as operações não regionalizáveis, que no caso do Eixo 1 corresponde essencialmente à operação aprovada no âmbito do Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da Inovação, Linhas PME Investe I e II, a Grande Lisboa representava 41% do total do Fundo executado à data de 31 de Dezembro de 2009, o que se traduzia numa taxa de execução de 14%, enquanto que o montante do Fundo executado na Península de Setúbal representava 11% do total executado no Eixo 1 e uma taxa de execução no mesmo valor. | 161 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 3.20: Eixo 1 – Execução por NUTS III Milhares € 8.000 40% 7.000 35% 6.000 30% 5.000 25% 4.000 20% 3.000 15% 2.000 10% 1.000 5% 0 0% Grande Lisboa Península de Setúbal Fundo (executado) Não Regionalizável Tx. Execução O POR Lisboa prevê no âmbito do Eixo I que o apoio aos agentes económicos da região se faça através de mecanismos de engenharia financeira, a par dos apoios disponíveis por via dos sistemas de incentivos de apoio às empresas. Estes mecanismos são tanto mais importantes enquanto conformes com a estratégia regional de potenciação do investimento inovador e baseado na economia do conhecimento e potenciadores de recursos financeiros dos fundos estruturais, cada vez mais escassos na região de Lisboa enquanto inserida no Objectivo Competitividade e Emprego. O Regulamento de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da Inovação (SAFPRI) enquadra os objectivos e mecanismos de implementação dos instrumentos de engenharia financeira no âmbito do QREN. O SAFPRI, através do FINOVA (Fundo de Apoio ao Financiamento à Inovação), ou da intervenção directa das entidades promotoras, poderá apoiar instrumentos de financiamento de empresas através do reforço do capital próprio (fundos de capital de risco, fundos de sindicação de capital de capital de risco, fundos de participação em outros fundos de capital de risco) ou do reforço do financiamento de capitais alheios (fundo de contra garantia mútuo, fundo de garantia para titularização de créditos, constituição ou reforço de linhas de crédito especiais, mecanismos de garantias de financiamento). | 162 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 O FINOVA foi criado através do Decreto-lei nº 175/2008, de 26 de Agosto, vocacionado para a criação ou reforço de instrumentos de financiamento de empresas, em particular, no que se refere às PME e aos projectos de maior grau de inovação. Nos termos do Regulamento SAFPRI, foram efectuados dois convites ao Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas (IAPMEI) e ao Instituto de Turismo de Portugal (TP) para a apresentação de candidaturas ao POR Lisboa, para efeitos de financiamento no âmbito da | 163 linha de crédito PME Investe I e II. Neste âmbito, foi aprovado um projecto promovido conjuntamente pelas entidades acima mencionadas, cujo investimento elegível ascende a 33.508.000€ e o montante de incentivo FEDER a 7.804.013 €. O referido projecto visou o financiamento da participação do IAPMEI e do TP no capital do FINOVA tendo em vista o apoio às operações de financiamento de PME localizadas região de Lisboa, no âmbito das linhas de crédito PME Investe I e II. De referir que estas linhas de crédito PME Investe I e II contaram ainda com o financiamento do PO Factores de Competitividade e do PO Algarve no âmbito respectivamente das regiões objectivo convergência e da região do Algarve. Constituem objectivos do projecto facilitar o acesso das PME ao financiamento, aspecto especialmente importante no contexto da crise económico-financeira vivida durante o ano de 2009, para que estas possam concretizar os seus planos de investimento com vista à expansão da actividade e/ou à modernização/inovação na estrutura produtiva, através: − do reforço do sistema de garantia mútua e promoção do alargamento da sua intervenção às empresas e projectos que, pelo seu risco e cariz inovador, apresentem maiores dificuldades na obtenção de financiamento bancário; − da promoção da contratualização, junto do sistema financeiro, de linhas de crédito com vista a facilitar o acesso ao financiamento por parte das PME. A implementação dos objectivos acima identificados é efectuada através da constituição/reforço dos seguintes instrumentos de financiamento de empresas: − constituição de linhas de crédito com mecanismos de garantia e bonificação de juros, imposto de selo e comissões de garantia associadas; − reforço do Fundo de Contra-garantia Mútuo (FCGM). Até à data de 31 de Dezembro de 2009 foram enquadradas 572 operações no montante global de 193.392.949€. Os sectores do comércio e Industria representam cerca de 64% das operações enquadradas. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 3.19: Operações aprovadas pelas linhas de crédito PME Investe I e II e por sector de actividade PME Investe I PME Investe I Total Sector Nº Operações Montante Nº Operações Comércio 43 28.679.725 255 Construção 14 11.460.761 Energia Montante 47.172.442 Nº Operações Montante % Montant e Total 298 75.852.167 39% 14 11.460.761 6% 2 980.000 2 980.000 1% Indústria 31 23.319.120 67 25.293.841 98 48.612.961 25% Serviços 24 11.693.457 1 400.000 25 12.093.457 6% Transportes e logística 13 5.981.954 19 7.979.470 32 13.961.424 7% Turismo 11 8.888.457 92 21.543.722 103 30.432.179 16% Total 136 90.023.474 436 103.369.475 572 193.392.949 100% 3.1.3 Problemas significativos encontrados e medidas tomadas para os resolver Genericamente, as principais dificuldades observadas no Eixo 1 são transversais ao Programa e ao próprio QREN e prendem-se, no essencial, com o atraso no arranque ou no ritmo de execução das operações consequência das dificuldades observadas, por parte de um número significativo de beneficiários, em mobilizar os recursos financeiros necessários ao co-financiamento dos projectos. As principais medidas tomadas para resolver esta situação apresentam-se desenvolvidas no ponto 2.4 do relatório e referem-se, no essencial, no caso dos apoios directos às empresas (Sistemas de Incentivos) à flexibilização de adiantamentos e reembolsos; ao alargamento de tipologias de projectos; à alteração das taxas de co-financiamento entre outras medidas de flexibilização transitórias, bem como instrumentos alternativos de financiamento (engenharia financeira) com por exemplo as Linhas de Crédito PME Investe I e II, e apoios às Sociedades de Capitais de Risco. Importa referir que está em curso, actualmente, na Rede Incentivos do QREN, um processo de reflexão que tem como objectivo definir os princípios para uma “Reorientação da Aplicação dos Sistemas de Incentivos”. Relativamente a outras questões mais específicas do Eixo 1, uma das dificuldades encontradas prende-se essencialmente com a articulação, entre as AG dos Programas | 164 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Operacionais Regionais na estabilização de procedimentos comuns para o lançamento dos concursos no âmbito do Regulamento Específico Redes Urbanas para a Competitividade e Inovação. Ainda no que se refere ao regulamento RUCI, tem-se observado também alguma dificuldade e consequente atraso na apresentação de propostas de operações devidamente enquadradas nos programas estratégicos já aprovados, consequência da maior dificuldade observada na consolidação da “rede cooperativa” afecta as estes programas. Salienta-se a importância de definir uma estrutura de monitorização e acompanhamento dos programas estratégicos "RUCI" inter-regionais. O regulamento específico não apresenta respostas ao não cumprimento/execução de operações inseridas num RUCI inter-regional face à totalidade das operações integradas num Programa Estratégico que foi alvo de avaliação de mérito. Outra das dificuldades identificada remete-se com a inexperiência dos promotores das operações apoiadas, principalmente no caso do regulamento SAMA, mas também nos restantes regulamentos afectos ao Eixo 1, em particular nos referentes aos Sistemas de Incentivos, no que se refere à apresentação de pedidos de pagamento, o que tem originado a uma crescente solicitação de reprogramações e consequente atrasado na execução dos respectivos projectos. Esta problemática tem sido reportada quer pelo Secretariado Técnico do PORL quer pelos OI responsáveis pela apreciação das candidaturas do PORL aos Sistemas de Incentivos, que têm feito um esforço considerável para dar o apoio necessário à sua resolução no sentido de agilizar os procedimentos e promover a execução. Relativamente aos principais problemas constantes do relatório anual de controlo apresentado pela Autoridade de Auditoria, nos termos da subalínea i), da alínea d) do n.º 1 do artigo 62.º do Regulamento (CE) n.º 1083/200612, bem como as medidas adoptadas pela Autoridade de Gestão na sua resolução, ver ponto 2.3 do presente relatório. 3.2 Eixo Prioritário 2 Quanto à implementação física no Eixo 2, apresentam-se em seguida, na tabela 3.2, os indicadores de implementação física do Programa Operacional, bem como os indicadores Comuns Comunitários, também patentes nos Anexos IVA e IV.B) do presente relatório de execução. Os dados indicados, tiveram por base a informação respeitante aos projectos contratados. | 165 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Implementação Física - Indicadores de Eixo 2 Importa referir que os indicadores relativamente aos quais não são apresentados valores, esta situação se deve ao facto de alguns serem indicadores de resultado cujo apuramento só será possível fazer após o términos dos projectos, enquanto que noutros indicadores ainda não é possível retirar informação do Sistema de Informação respectivo. Estão neste grupo os seguintes indicadores: • Grau de satisfação da população abrangida por intervenções de regularização da circulação pedonal (% População satisfeita/ população da área abrangida); • Grau de satisfação dos utentes beneficiados pelos Sistemas Inteligentes de Transportes; • Nº de agregados domésticos que beneficiam das acções demonstrativas no âmbito dos ecobairros; • Relevância das acções de valorização de áreas costeiras e estuarinas. Salienta-se ainda, que, no caso dos indicadores que medem o grau de satisfação da população e dos utentes, para o seu apuramento é necessário proceder à realização de um inquérito. Relativamente aos indicadores do tipo realização onde até ao final de 2009 ainda não foram apresentados valores temos: Nº de projectos de car-pooling apoiados – Dificilmente será alcançada a meta prevista para o ano 2010 (5 projectos). Já foram abertos concursos que poderiam abranger esta tipologia mas não houve nenhum projecto candidato. Nº de instrumentos de planeamento da mobilidade realizados – Prevê-se que a meta seja alcançada em 2010 uma vez que já temos uma operação aprovada e contratada já no ano 2010. Nº de projectos de eco-bairros apoiados - Prevê-se que a meta seja alcançada em 2010 uma vez que já temos 2 planos de acção aprovados em 2010 que se irão traduzir em diversos projectos neste domínio. Nº de acções de promoção da eficiência energética apoiadas – É possível alcançar a meta em 2010 uma vez que se prevê a abertura de concurso para o Regulamento da Energia que abrange esta tipologia. Por outro lado os planos de acção aprovados para Eco-Bairros irão igualmente incidir nesta área. | 166 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 No que respeita aos indicadores com valores de realização, salientamos: Nº de projectos de acções de gestão da mobilidade local susceptíveis de promover a redução da mobilidade motorizada apoiados – Os projectos indicados resultam do concurso na tipologia da mobilidade territorial. Vai ser difícil alcançar a meta em 2010; Nº de acções de controlo da qualidade do ar realizadas – Resulta de operações nas Acções de Valorização e Qualificação Ambiental. Prevê-se alcançar a meta. Nº de planos de prevenção e gestão de riscos naturais ou tecnológicos elaborados – O valor supera claramente a meta definida para 2010. Nº de projectos de Plano de Ordenamento da Orla Costeira – Reflecte a tipologia de Acção de Valorização do Litoral. Provavelmente esta meta e indicador terão de ser revistos. Nº de projectos de requalificação dos Arcos Ribeirinhos apoiados – Advém da aprovação dos Planos de Acção nas Frentes Ribeirinhas. A meta 2010 já foi superada e em 2010 já houve novas contratações neste domínio. No que se refere à realização física contratada dos indicadores comuns comunitários, no Eixo 2 destacamos o seguinte: - Os indicadores com os códigos 24 (Capacidade suplementar de produção de energia a partir de fontes renováveis (em MWh) e 35 (Nº de empregos criados no turismo), pela sua natureza, apenas poderão ser apurados após conclusão dos respectivos projectos. Salientase que o indicador 35, apesar de estar considerado no texto do PO como referente ao Eixo 1, considera-se como igualmente aplicável ao Eixo 2 ( a alterar aquando da reprogramação do PO); - Os indicadores com os códigos 13 (Nº de projectos transportes), 28 (Nº de projectos visando a melhoria da qualidade do ar) e 31 (Nº de projectos (Prevenção de riscos) estão directamente associados aos indicadores de realização física do Eixo 2 do Programa Operacional de Lisboa, pelo que a sua avaliação é idêntica; - No decurso de 2009 o indicador 27 - Nº de projectos de Resíduos Sólidos ainda não apresentou valores mas prevê-se a sua concretização em 2010 no âmbito das tipologias Optimização e Gestão de Resíduos e em algumas operações das parcerias para a regeneração urbana. Salienta-se que quanto a este indicador, apesar de estar considerado no texto do PO como “não se aplica”, considera-se como aplicável ao Programa ( a alterar aquando da reprogramação do PO); | 167 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 - O indicador com o código 34 - Nº de projectos (Turismo), apesar de estar considerado no texto do PO como referente ao Eixo 1, considera-se como igualmente aplicável ao Eixo 2 ( a alterar aquando da reprogramação do PO). Os valores apresentados resultam de operações aprovadas no âmbito das Parcerias para a Regeneração Urbana – Zonas Ribeirinhas e marítimas, bem como do Regulamento Acções de Valorização do Litoral, estando relacionados com operações nos temas prioritários 55 a 58 e 61. No que respeita à repartição da informação por género, a mesma será considerada após a conclusão / encerramento dos projectos, nomeadamente na informação a disponibilizar nos indicadores com os códigos 1 (Empregos criados) e 35 (Nº de empregos criados turismo) . Quadro 3.20: Realização Física do Eixo Prioritário 2 Indicadores 2007 2008 2009 2010 Indicadores Eixo (alínea c) do n.º 1 do artigo 37.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006 Realização Executada Grau de satisfação da população abrangida Realização por intervenções de regularização da Contratada circulação pedonal (% População satisfeita/ Metas 50% população da área abrangida) Valor de Referência 2015 75% Realização Executada Grau de satisfação dos utentes beneficiados pelos Sistemas Inteligentes de Transportes Realização Contratada Metas 50% 75% 5 10 10 18 2 3 300 1000 2 5 Valor de Referência Realização Executada Nº de projectos de car-pooling apoiados Realização Contratada Metas Valor de Referência Realização Executada Nº de projectos de acções de gestão da mobilidade local susceptíveis de promover a redução da mobilidade motorizada apoiados Realização Contratada Metas 3 Valor de Referência Realização Executada Nº de instrumentos de planeamento da mobilidade realizados Realização Contratada Metas Valor de Referência Realização Executada Nº de agregados domésticos que beneficiam das acções demonstrativas no âmbito dos ecobairros Realização Contratada Metas Valor de Referência Realização Executada Nº de projectos de eco-bairros apoiados Realização Contratada Metas Valor de Referência Nº de acções de promoção da eficiência energética apoiadas Realização Executada Realização Contratada Total | 168 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 3.20: Realização Física do Eixo Prioritário 2 Indicadores 2007 2008 2009 Metas 2010 2015 8 15 3 8 0 10 2 4 7 8 3 7 Total Valor de Referência Realização Executada Nº de acções de controlo da qualidade do ar realizadas Realização Contratada 1 Metas | 169 Valor de Referência Realização Executada Relevância das acções de valorização de áreas costeiras e estuarinas Realização Contratada Metas Valor de Referência Realização Executada Nº de planos de prevenção e gestão de riscos naturais ou tecnológicos elaborados Realização Contratada 7 Metas Valor de Referência Realização Executada Nº de projectos de Plano de Ordenamento da Orla Costeira Realização Contratada 3 Metas Valor de Referência Realização Executada Nº de projectos de requalificação dos Arcos Ribeirinhos apoiados Realização Contratada 5 Metas Valor de Referência Indicadores Comuns Comunitários (core indicators) 1 2 3 Empregos criados (empregos directos criados, em equivalente tempo inteiro) dos quais: homens dos quais: mulheres Realização Contratada -- Valor de Referência -- Realização Contratada -- Valor de Referência -- Realização Contratada -- Valor de Referência 13 Nº de projectos (transportes) 22 Acréscimo de população servida por intervenções de expansão de sistemas de transporte urbanos ** Realização Contratada -1 3 Valor de Referência 23 Nº de projectos (energias renováveis) 24 24. Capacidade suplementar de produção de energia a partir de fontes renováveis (em MWh) 27 Nº de projectos de Resíduos Sólidos ** 28 Nº de projectos visando a melhoria da qualidade do ar 30 Redução de emissões de gases com efeito de estufa (CO2 3 -- Realização Contratada 178 000 178 000 Valor de Referência -- Realização Contratada -- Valor de Referência -- Realização Contratada -- Valor de Referência -- Realização Contratada -- Valor de Referência -- Realização Contratada 1 1 1 Valor de Referência -- Realização Contratada -- RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 3.20: Realização Física do Eixo Prioritário 2 Indicadores equivalentes, Kt) * 2007 Realização Contratada 31 Nº de projectos (Prevenção de riscos) 32 População que beneficia de medidas de protecção contra cheias e inundações Realização Contratada População que beneficia de medidas de protecção contra incêndios e outros riscos naturais e tecnológicos (excepto cheias e inundações) Realização Contratada 33 34 35 Nº de projectos (Turismo) *** Nº de empregos criados (em equivalente tempo inteiro) *** 2008 2009 2010 2015 Total Valor de Referência -7 7 7 Valor de Referência -256 883 256 883 Valor de Referência 0 983 067 983 067 Valor de Referência Realização Contratada -1 8 8 Valor de Referência 0 Realização Contratada 0 Valor de Referência 0 * Quanto a este indicador, apesar de estar considerado no texto do PO, considera-se como não aplicável ao Programa ( a alterar aquando da reprogramação do PO) ** Quanto a este indicador, apesar de estar considerado no texto do PO como “não se aplica”, considera-se como aplicável ao Programa ( a alterar aquando da reprogramação do PO) *** Quanto a este indicador, apesar de estar considerado no texto do PO como referente ao Eixo 1, considera-se como igualmente aplicável ao Eixo 2 ( a alterar aquando da reprogramação do PO) 3.2.1 Análise qualitativa Processo de Selecção e Concursos No Eixo Prioritário 2, até 31 de Dezembro de 2009 foram abertos 10 concursos com um montante global FEDER a concurso de 33,5 milhões de euros, representando 47% do fundo programado para o eixo. Dos 10 concursos, no final do ano já se encontravam 9 decididos e um encerrado. O total do FEDER aprovado neste âmbito foi de 27,5 milhões de euros. Da totalidade dos concursos abertos, 4 ocorreram no decurso do ano 2009, envolvendo um montante a concurso de 9,5 milhões de euros. Quadro 3.21: Eixo 2 - Processo de selecção por Tipologia Projecto | 170 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Processo de Selecção por Concurso e/ou períodos de candidatura Total até 31-12-2009 em aberto a 31-122009 Encerrados a 31-12-2009 Regulamento / Tipologia de Operação dos quais Decididos Nº Acções de Valorização do Litoral Acções de Valorização e Qualificação Ambiental Gestão Activa Esp. Proteg. e classificados Mobilidade Territorial Optimização da Gestão de Resíduos Política de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana (Frentes Ribeirinhas e Maritimas) Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos - Acções Imateriais Total Fundo (euros) Nº Fundo (euros) Nº Fundo concurso (euros) Nº Fundo em candidaturas aprovadas (euros) 2 5 000 000 0 0 2 5 000 000 2 3 758 858 2 2 500 000 0 0 2 2 500 000 2 2 013 314 1 2 1 500 000 8 000 000 0 0 0 0 1 2 1 500 000 8 000 000 1 1 1 657 123 2 496 124 1 1 000 000 0 0 1 1 000 000 0 0 1 15 000 000 0 0 1 15 000 000 1 4 633 369 1 10 500 000 33 500 000 0 0 0 0 1 10 500 000 33 500 000 1 8 293 806 14 852 594 Das tipologias de projecto previstas no Eixo 2 do Programa Operacional Regional de Lisboa (PORL), verifica-se que, com excepção do Regulamento da Energia, já houve abertura de concursos para a globalidade das mesmas. Gráfico 3.21: Nº de concursos por tipologia 3 Ac. Val Qual Ambiental Ac Val Litoral 2 Gestão Activa Esp. Proteg. Class Energia Mobilidade Territorial 1 Optimização da Gestão de Resíduos PRU Eco‐Bairros 0 0 PRU ‐ Frentes Ribeirinhas e Maritimas Prev. Gestão Riscos Naturais e Tecnológicos ‐ Acções Imateriais ‐1 | 171 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 De salientar que, no quadro 3.21, na tipologia “Politica de Cidades” apenas foi incluído o concurso cujas operações, daí decorrentes, foram aprovadas até 31.12.2009. É ainda de referir que, em termos globais até 31 de Dezembro de 2009, foram abertos no eixo 2, no âmbito da “ Politica de Cidades”, 3 concursos, envolvendo um montante FEDER a concurso de 37,0 milhões de euros. Estes concursos inserem-se, dois no âmbito de candidaturas a Programas de Acção de valorização de Frentes Ribeirinhas e Marítimas, com um montante FEDER a concurso de 25 000 000 €, e um no âmbito de candidaturas a Programas de Acção de Eco-bairros, com um montante FEDER a concurso de 12 000 000 €. Destes 3 concursos, 2 estavam já decididos no fim de 2009. A 31 de Dezembro encontravam-se aprovadas no âmbito da “ Politica de Cidades”, planos de acção no montante FEDER de 35 706 093 euros Se tivermos em consideração a globalidade dos montantes aprovados no eixo 2, com Planos de Acção, decorrentes da “Política das Cidades”, verificamos que, face à programação financeira, este eixo tinha já um montante FEDER aprovado de 45 925 318 euros, correspondendo a 65% da dotação FEDER disponível. Gráfico 3.22: FEDER Aprovado por tipologia com Programas de Acção Tempos Médios de Decisão | 172 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Em média, no eixo 2, o tempo médio efectivo de decisão, sobre os concursos decididos, foi de 74 dias, inferior ao previsto que era 83 dias. Em termos de tipologias / regulamentos há a realçar a Mobilidade Territorial, onde se prolongou o tempo de decisão, justificando-se este facto por ter sido necessário pedir esclarecimentos aos beneficiários. Menciona-se ainda, pela positiva, a tipologia Gestão Activa Espaços Protegidos e classificados, onde o prazo de decisão foi metade do previsto, e justificando-se pelo reduzido número de candidaturas apresentado. Quadro 3.22: Tempos Médios de Decisão no Eixo 2 (nº dias) Regulamento Acções de Valorização do Litoral Acções de Valorização e Qualificação Ambiental Gestão Activa Esp. Proteg. e classificados Prazo médio Previsto Prazo médio Efectivo 84 69 84 77 92 46 Mobilidade Territorial Política de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana (Frentes Ribeirinhas e Maritimas) 60 86 95 91 Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos - Acções Imateriais 85 80 Total 83 74 | 173 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 3.23: Prazos Previstos e efectivos por tipologia (nº dias) Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos ‐ Acções Imateriais Política de Cidades ‐ Parcerias para a Regeneração Urbana (Frentes Ribeirinhas e Maritimas) | 174 Mobilidade Territorial Prazo médio Efectivo Prazo médio Previsto Gestão Activa Esp. Proteg. e classificados Acções de Valorização e Qualificação Ambiental Acções de Valorização do Litoral 0 20 40 60 80 100 Grau de Admissibilidade e Selectividade das Operações No Eixo 2, das 99 candidaturas apresentadas com um investimento total previsto de 55 442 872 euros, foram admitidas 63 candidaturas com um investimento previsto de 38 596 499 euros, representando cerca de 64% das candidaturas apresentadas a concurso. Esta taxa de admissibilidade foi calculada apenas com as candidaturas apresentadas correspondentes a concursos com decisão. Por tipologia de operação, verifica-se que, em média, o grau de admissibilidade foi elevado, exceptuando-se a Mobilidade Territorial, onde a taxa de admissibilidade foi de apenas 22%. A não admissibilidade, nesta tipologia, relacionou-se com o incumprimento das condições gerais ou especificas de acesso do promotor. Destaca-se a globalidade das candidaturas admitidas na Gestão Activa de Espaços Protegidos e Classificados, atendendo ao reduzido número de candidaturas apresentadas, bem como na tipologia das Frentes Ribeirinhas e Marítimas (Política de Cidades) e cujas razões se prendem com o facto de já terem sido previstas em plano de Acção previamente seleccionado. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 3.23: Concursos Decididos Eixo 2 – Admissibilidade e Aprovações Candidaturas apresentadas Custototal apresentado Candidaturas admitidas Custototal admitido Candidaturas aprovadas Custototal aprovado Acções de Valorizaçãodo Litoral Acções de Valorizaçãoe Qualificação Ambiental GestãoActiva Esp. Proteg. e classificados 15 12.795.049 11 8.951.125 8 7.588.211 23 6.228.312 15 4.645.040 14 4.515.040 5 4.745.919 5 4.745.919 2 3.519.322 Mobilidade Territorial Políticade Cidades - Parcerias para aRegeneração Urbana (Frentes Ribeirinhas eMaritimas) Prevenção e Gestão deRiscos Naturais e Tecnológicos - Acções Imateriais 27 17.910.709 6 6.567.761 3 5.763.144 18 12.752.514 18 12.752.514 18 12.752.514 11 99 1.010.370 55.442.872 8 63 934.140 38.596.499 7 52 894.140 35.032.371 Regulamento Total Quadro 3.24: Concursos Decididos Eixo 2 – Taxa de Admissibilidade e de Aprovações Regulamento Tx Tx de Aprovação Tx de Aprovação Tx de Aprovação Tx de Aprovação Tx bruta líquida Admissibilidade Admissibilidade líquida bruta (C usto Total) (C usto Total) (Candidaturas) (CustoTotal) (Candidaturas) (Candidaturas) Acções de Valorização do Litoral 73% 70% 53% 59% 73% 85% Acções de Valorização e Qualificação Ambiental 65% 75% 61% 72% 93% 97% Gestão Activa Esp. Proteg. e classificados 100% 100% 40% 74% 40% 74% Mobilidade Territorial 22% 37% 11% 32% 50% 88% Política de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana (Frentes Ribeirinhas e Maritimas) 100% 100% 100% 100% 100% 100% Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos - Acções Imateriais 73% 92% 64% 88% 88% 96% 64% 70% 53% 63% 83% 91% Total | 175 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 3.24: Taxa de Admissibilidade Eixo 2 (Candidaturas) | 176 Em termos de selectividade, no eixo 2, constatamos uma significativa selectividade de operações em termos comparativos do número de operações aprovadas face às apresentadas (Taxa de Aprovação Bruta com 53%), reflectindo, em parte, a baixa taxa de admissibilidade de algumas tipologias, como no caso da Mobilidade Territorial. No caso da Gestão Activa de Espaços Protegidos e Classificados, a taxa de 40% de aprovação bruta reflecte o baixo nível de candidaturas aprovadas face às candidaturas admitidas. Se analisarmos o grau de selectividade das operações aprovadas face às admitidas, obtemos a taxa de aprovação líquida, que no fim de 2009 se situava no eixo 2 em 83%. Contudo, nas tipologias da Mobilidade Territorial e da Gestão Activa de Espaços Protegidos e Classificados, esta taxa assume valores bastante inferiores, com cerca de 50% e de 40% respectivamente. A selectividade na Mobilidade Territorial deveu-se ao facto do mérito das operações ter ficado abaixo do que lhes permitiria a aprovação e na tipologia da Gestão Activa de Espaços Protegidos e Classificados deveu-se à falta de dotação orçamental do respectivo concurso e cujo montante foi de 1,5 milhões de euros. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 3.25: Taxa de Aprovação Bruta Eixo 2 (Candidaturas) | 177 Gráfico 3.26: Taxa de Aprovação Líquida Eixo 2 (Candidaturas) RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Montantes Contratados Em resultado dos concursos mencionados, e até ao final de 2009, das 52 operações aprovadas, encontravam-se já contratadas, um total de 49 operações, o que representa uma taxa de 94%. As 3 operações que em 2009 ainda não tinham assinado o respectivo contrato reportam-se à tipologia das Frentes Ribeirinhas e Marítimas, da Política das Cidades, cuja aprovação ocorreu no final do ano. | 178 Quadro 3.25: Taxa de Contratação Eixo 2 (Candidaturas) Regulamento Acções deValorizaçãodoLitoral Acções deValorizaçãoe QualificaçãoAmbiental GestãoActivaEsp. Proteg. e classificados MobilidadeTerritorial PolíticadeCidades - Parcerias paraaRegeneraçãoUrbana (FrentesRibeirinhaseMaritimas) PrevençãoeGestãodeRiscos Naturais eTecnológicos- Acções Imateriais Total NºCandidaturas FundoAprovado Aprovadas (euros) Nºdecontratos Fundo Contratado (euros) Taxade Contratação (Candidaturas) Taxade Contratação (Fundo) 8 3.758.858 8 3.758.858 100% 100% 14 2.013.314 14 2.013.314 100% 100% 2 1.657.123 2 1.657.123 100% 100% 3 2.496.124 3 2.496.124 100% 100% 18 4.633.369 15 3.500.547 83% 76% 7 52 293.806 14.852.594 7 49 293.806 13.719.772 100% 94% 100% 92% RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 3.27: Nº candidaturas contratadas e aprovadas Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos ‐ Acções Imateriais Política de Cidades ‐ Parcerias para a Regeneração Urbana (Frentes … | 179 Mobilidade Territorial Nº de contratos Gestão Activa Esp. Proteg. e classificados Nº Candidaturas Aprovadas Acções de Valorização e Qualificação Ambiental Acções de Valorização do Litoral 0 5 10 15 20 Aprovações e Execução Quadro 3.26: Candidaturas Aprovadas no Eixo 2 por Tipologia Regulamento Custo total Custo total elegível Despesa Pública Fundo % do Fundo Acções de Valorização do Litoral Acções de Valorização e Qualificação Ambiental Gestão Activa de Espaços Protegidos e Classificados 7.588.211 7.517.717 7.517.717 3.758.858 25% 4.515.040 4.026.628 3.763.085 2.013.314 14% 3.519.322 3.314.245 3.314.245 1.657.123 11% Mobilidade Territorial Política de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Teconológicos - Acções Imateriais 5.763.144 4.992.248 4.992.248 2.496.124 17% 12.752.514 11.190.920 10.002.195 4.633.369 31% 894.140 587.612 587.612 293.806 2% 35.032.371 31.629.370 30.177.102 14.852.594 Total 100% RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Até ao final de 2009 foi aprovado no Eixo 2 um investimento elegível de 31,6 milhões de euros, a que corresponde um FEDER de 14,8 milhões de euros e que representa cerca de 21% do total programado para este eixo. Se tivermos em consideração a globalidade dos montantes aprovados com Planos de Acção decorrentes da “Política das Cidades”, verificamos que, face à programação financeira, no final do ano de 2009, o Eixo 2 tinha já comprometido 65% da dotação FEDER disponível. O montante FEDER aprovado só em 2009 foi de 11.406.597 euros, o que corresponde a 77 % do fundo total aprovado. A tipologia com maior peso, em termos de FEDER, nas aprovações foi a Politica de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana na vertente Frentes Ribeirinhas e Marítimas, com cerca de31% do total. Salienta-se que todas estas aprovações ocorreram em 2009, reflectindo a aprovação de operações constantes dos Programas de Acção, seleccionados em 2008. A tipologia que com menor peso contribuiu para o valor de fundo aprovado foi a Prevenção de Riscos Naturais e Tecnológicos, por se tratar de acções imateriais e como tal a dotação a concurso não ultrapassou os 500 mil euros. Execução Financeira e Pagamentos aos beneficiários Quadro 3.27: Execução e Pagamentos no Eixo 2 Regulamento Acções de Valorização do Litoral Acções de Valorização e Qualificação Ambiental Gestão Activa de Espaços Protegidos e Classificados Mobilidade Territorial Política de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Teconológicos - Acções Imateriais Total Custo total elegível Executado Despesa Pública Executada Fundo Executado Fundo Pago Taxa de realização (EX/AP) Taxa de pagamento (PG/AP) 107.557 107.557 53.778 99.926 3% 5% 1.001.191 1.001.191 500.596 446.472 20% 18% 11.246 1.119.993 11.246 1.119.993 5.623 559.997 5.623 552.021 2% 4% 2% 4% O total de despesas pagas pelo beneficiário, ou seja o total do investimento elegível executado, até ao fim do ano 2009, atingiu no Eixo 2, o montante de 1 119 993 euros, sendo o mesmo valor da contribuição pública e um FEDER de 559 997 euros. A taxa de realização financeira, face ao aprovado, para este eixo foi de 4%. | 180 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 De salientar que, embora o valor de 4% para a taxa de realização financeira, seja ainda bastante baixo, esta execução foi toda realizada no decurso do ano 2009, evidenciando um significativo esforço dos beneficiários e da autoridade de gestão do POR Lisboa na persecução deste objectivo. Em termos de pagamentos aos beneficiários, foi transferido o montante FEDER de 552 021 euros, correspondendo a uma taxa de 4% do aprovado. As diferenças de FEDER verificadas entre os montantes pagos e os montantes executados devem-se, por um lado, ao pagamento de adiantamentos não certificáveis e, por outro lado, a dois pedidos de pagamento da tipologia da Mobilidade Territorial, cuja transferência já ocorreu no início de 2010. Aprovação e execução por NUTS III Eixo 2 Até ao final do ano de 2009, verificou-se que no Eixo 2, na NUTS III correspondente à Grande Lisboa, foram aprovados 15 projectos, com um total de FEDER de 4.683.491€ o que corresponde a 32% do montante FEDER total aprovado para a Região de Lisboa, neste eixo, no mesmo período. Para a NUTS III correspondente à Península de Setúbal, foram aprovados 26 projectos, com um montante de 7.486.984€ de FEDER, os quais representam 50% do total aprovado. Relativamente a operações de carácter Não Regionalizável, ou seja, cujos investimentos abrangem mais do que um concelho, foram aprovados 11 projectos, com um FEDER de 2.682.120€, representando 18% do total FEDER aprovado na Região de Lisboa. No que respeita à repartição por concelho, na Grande Lisboa, destacam-se os Concelhos de Lisboa, Mafra e Vila Franca de Xira, como os que maior fundo comunitário aprovado tiveram. Na Península de Setúbal, em termos de FEDER aprovado, salientam-se os concelhos de Almada, Moita, Sesimbra e Setúbal. A distribuição do número de operações e respectivo financiamento FEDER aprovado, na totalidade da Região, no Eixo 2, está patente nos quadros e gráficos seguintes: | 181 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 3.28: Aprovações por NUTS III Eixo 2 NUT III Grande Lisboa Não Regionalizável Nº de Projectos 15 11 Custo total elegível 9.756.981 5.364.239 Despesa Pública 9.756.981 5.100.697 Fundo Comunitário 4.683.491 2.682.120 26 16.508.150 15.319.424 7.486.984 52 31.629.370 30.177.102 14.852.594 Península de Setúbal Total Gráfico 3.28: Eixo 2 NUTIII - Repartição do FEDER Aprovado 18,06% Grande Lisboa Não Regionalizável Península de Setúbal 50,41% 31,53% Quadro 3.29: Aprovações Eixo 2 Grande Lisboa Concelho Amadora Nº de Projectos 1 Custo total elegível 87.716 Despesa Pública 87.716 Fundo Comunitário 43.858 Cascais 3 1.154.665 1.154.665 577.333 Lisboa Mafra 2 4 2.008.364 2.412.259 2.008.364 2.412.259 1.004.182 1.206.129 Oeiras Sintra 1 1 180.000 120.000 180.000 120.000 90.000 60.000 3.793.977 9.756.981 3.793.977 9.756.981 1.701.989 4.683.491 Vila Franca de Xira Total 3 15 | 182 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 3.29: Eixo 2 Grande Lisboa FEDER Aprovado por Concelho | 183 Quadro 3.30: Aprovações Eixo 2 Península de Setúbal Concelho Nº de Projectos Custo total elegível Despesa Pública Fundo Comunitário Amadora 1 43.149 43.149 21.575 Cascais 5 3.699.772 3.699.772 1.756.886 Lisboa 11 3.553.644 3.550.519 1.776.822 Mafra 2 301.893 301.893 150.946 Oeiras 2 4.002.416 4.002.416 2.001.208 Sintra 5 4.907.276 3.721.676 1.779.547 26 16.508.150 15.319.424 7.486.984 Total RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 3.30: Eixo 2 Península de Setúbal FEDER Aprovado por Concelho | 184 No que respeita à execução financeira, verifica-se que, no Eixo 2, na Grande Lisboa, foi executado um montante FEDER 459.948€, correspondendo a 82% de total executado no Eixo 2, sendo a taxa de execução face à aprovação de 10%. Para a NUTS III correspondente à Península de Setúbal, foi executado o montante de 5.100€ de FEDER, os quais representam menos de 1% do total executado no eixo, com uma taxa de execução / aprovação de apenas 0,1%. Relativamente a operações de carácter Não Regionalizável, o FEDER executado foi de 94.949€, representando 17% do total executado, com uma taxa de execução / aprovação de 4%. No que respeita à repartição por concelho, na Grande Lisboa, apenas os concelhos de Cascais e Lisboa contribuíram para a execução financeira. Na Península de Setúbal, apenas o concelho de Alcochete contribuiu para este indicador. O quadro e gráfico seguintes ilustram a repartição da execução financeira na Região e respectivos pesos percentuais: RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 3.31: Execução por NUTS III Eixo 2 NUT III Grande Lisboa Não Regionalizável Península de Setúbal Total Custo total elegível 919.895 Despesa Pública Fundo Comunitário Tx EX/AP (Fundo) 919.895 459.948 10% 189.898 10.200 189.898 10.200 94.949 5.100 4% 0,1% 1.119.993 1.119.993 559.997 4% Gráfico 3.31: Eixo 2 NUTIII - Repartição do FEDER executado 3.2.2 Problemas significativos encontrados e medidas tomadas para os resolver Genericamente, as principais dificuldades observadas no Eixo 2 são transversais ao Programa e ao próprio QREN e prendem-se, no essencial, com o atraso no arranque ou no ritmo de execução das operações consequência das dificuldades observadas, por parte de um número significativo de beneficiários, em mobilizar os recursos financeiros necessários ao co-financiamento dos projectos. Salienta-se a especificidade do Regulamento da Politica das Cidades – Parcerias para a Regeneração Urbana, onde se verifica que o regulamento específico não apresenta | 185 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 respostas ao não cumprimento/execução das diversas operações inseridas num Plano de Acção que foi alvo de avaliação de mérito e respectiva aprovação. Outra das dificuldades identificada refere-se à necessidade de adaptação dos promotores das operações financiadas, na apresentação de pedidos de pagamento de forma desmaterializada, o que tem originado a uma crescente solicitação de recusa de pedidos de pagamento, reprogramações das operações e consequente atraso na execução das mesmas. A baixa taxa de execução deste Eixo deve-se, de forma mais específica, ao peso significativo das aprovações que decorrem de programas de acção da Política de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana, onde existe um desfasamento temporal entre a aprovação dos Planos de Acção e a submissão e posterior execução das operações. Por outro lado, é neste eixo prioritário, aquele onde se verificam os atrasos mais relevantes em termos da necessidade de obtenção de pareceres, prévios à execução, de carácter ambiental, ordenamento do território, entre outros. Relativamente aos principais problemas constantes do relatório anual de controlo apresentado pela Autoridade de Auditoria, nos termos da subalínea i), da alínea d) do n.º 1 do artigo 62.º do Regulamento (CE) n.º 1083/200612, bem como as medidas adoptadas pela Autoridade de Gestão na sua resolução, ver ponto 2.3 do presente relatório 3.3 Eixo Prioritário 3 3.3.1 Cumprimento de metas e análise de progressos Quanto à implementação física no Eixo 3, apresentam-se em seguida, na tabela 3.3, os indicadores de implementação física do Programa Operacional, bem como os indicadores Comuns Comunitários, também patentes nos Anexos IVA e IV.B) do presente relatório de execução. Os dados indicados, tiveram por base a informação respeitante aos projectos contratados. Implementação Física - Indicadores de Eixo 3 Importa referir que os indicadores aos quais não são apresentados valores, esta situação deve-se ao facto de alguns serem indicadores de resultado cujo apuramento só será possível fazer após o términos dos projectos, enquanto que noutros indicadores ainda não é possível retirar informação do Sistema de Informação respectivo. Estão neste grupo os seguintes indicadores: • Requalificação do espaço público (Valor médio de área pública intervencionada; | 186 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 • Nº de utentes com necessidades especiais de apoio abrangidos por serviços de proximidade apoiados. Relativamente aos indicadores do tipo realização onde até ao final de 2009 ainda não foram apresentados valores temos: Nº de projectos de apoio a populações com dificuldades especiais – É possível alcançar a meta em 2010 tendo em consideração os planos de acção das parcerias para a regeneração urbana aprovados nos domínios dos bairros críticos e dos centros históricos. Estes planos de acção irão traduzir-se em operações de apoio às citadas populações. No que respeita aos indicadores com valores de realização, salientamos: População beneficiada pelos projectos de regeneração urbana: Meta largamente superada. Reflecte a prioridade e aposta estratégica, dada aos projectos de parceria, designadamente ao nível da regeneração urbana; Parcerias institucionais para a regeneração urbana (Nº médio de entidades públicas e privadas envolvidas nas intervenções integradas): Prevê-se o cumprimento da meta em 2010; Nº de intervenções apoiadas no âmbito da regeneração urbana integrada: Meta largamente superada. Reflecte a prioridade e aposta estratégica, dada aos projectos de parceria, designadamente ao nível da regeneração urbana; Nº de alunos abrangidos pela construção de centros escolares do 1.º CEB: Meta largamente superada. Reflecte a prioridade e aposta estratégica, dada na área da Educação, designadamente na educação pré-escolar e 1º ciclo com competências descentralizadas ao nível municipal; Nº de centros escolares do 1.º CEB construídos: Meta largamente superada. Reflecte a prioridade e aposta estratégica, dada na área da Educação, designadamente na educação pré-escolar e 1º ciclo com competências descentralizadas ao nível municipal; Nº de alunos abrangidos pela remodelação/ampliação de centros escolares do CEB: Meta largamente superada. Reflecte a prioridade e aposta estratégica, dada na área da Educação, designadamente na educação pré-escolar e 1º ciclo com competências descentralizadas ao nível municipal; Este indicador é calculado através do numero total de alunos abrangidos pela intervenção, diferindo portanto do indicador comunitário 37 que | 187 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 tendo a mesma designação tem como forma de calculo a média anual de alunos abrangidos pela intervenção só podendo ser calculado no final da intervenção. Nº de centros escolares do CEB remodelados/ampliados: Meta largamente superada. Reflecte a prioridade e aposta estratégica, dada na área da Educação, designadamente na educação pré-escolar e 1º ciclo com competências descentralizadas ao nível municipal; Nº de projectos de equipamentos sociais apoiados: Prevê-se o cumprimento da meta em 2010. No que se refere à realização física contratada dos indicadores comuns comunitários, no Eixo 3 destacamos o seguinte: - O indicador com o código 37 (Nº de alunos que beneficiam das intervenções educação), pela sua natureza, apenas poderá ser apurado após conclusão dos respectivos projectos. Salientamos que este indicador difere do indicador de realização física do Eixo 3 do Programa Operacional de Lisboa, designadamente os indicadores “Nº de alunos abrangidos pela construção de centros escolares do 1.º CEB e Nº de alunos abrangidos pela remodelação/ampliação de centros escolares do CEB”, tendo em conta a sua forma de cálculo, ou seja, o apuramento para efeitos de indicador comunitário de um número médio por ano, após conclusão da operação. - O indicador com o código 36 (Nº de projectos Educação) está directamente associado aos indicadores de realização física do Eixo 3 do Programa Operacional de Lisboa, pelo que a sua avaliação é idêntica; - O indicador 39 (Nº de projectos que asseguram a sustentabilidade e melhoram a atractividade das cidades) reflecte a prioridade do Programa no âmbito das parcerias para a regeneração urbana. Inclui as operações decorrentes de planos de acção. Este indicador difere do de realização física do Eixo 3 do POR Lisboa “Nº de intervenções apoiadas no âmbito da regeneração urbana integrada” já que este último abarca os próprios Planos de Acção. No decurso de 2009 o indicador 38 - Nº de projectos de Saúde, ainda não apresentou valores mas prevê-se a sua concretização em anos posteriores no âmbito do regulamento Saúde-Lisboa. Salienta-se, quanto a este indicador, que apesar de estar considerado no texto do PO como “não se aplica”, considera-se como aplicável ao Programa ( a alterar aquando da reprogramação do PO). - O indicador 41 - Nº de projectos dirigidos aos jovens e às minorias, que visam promover a oferta de serviços para a igualdade de oportunidades e a inclusão social, reflecte a prioridade | 188 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 dada à educação pré-escolar e 1º ciclo e também alguns projectos dirigidos às minorias, decorrentes de operações de planos de acção. No que respeita à repartição da informação por género, a mesma será considerada após a conclusão / encerramento dos projectos, nomeadamente na informação a disponibilizar nos indicadores com os códigos 1 (Empregos criados) e 37 (Média por ano do Nº de alunos que beneficiam das intervenções). | 189 Quadro 3.32: Realização Física do Eixo Prioritário 3 Indicadores 2007 2008 2009 2010 2015 Indicadores Eixo (alínea c) do n.º 1 do artigo 37.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006 Realização Executada População beneficiada pelos projectos de regeneração urbana Realização Contratada 243509 Metas 10000 35000 0 600 10 10 0 6 2750 5500 9 18 450 900 5 10 Valor de Referência Realização Executada Requalificação do espaço público (Valor médio de área pública intervencionada) Realização Contratada Metas Valor de Referência Realização Executada Parcerias institucionais para a regeneração urbana (Nº médio de entidades públicas e privadas envolvidas nas intervenções integradas) Realização Contratada 7 Metas Valor de Referência Realização Executada Nº de intervenções apoiadas no âmbito da regeneração urbana integrada Realização Contratada 0 11 Metas Valor de Referência Realização Executada Nº de alunos abrangidos pela construção de centros escolares do 1.º CEB Realização Contratada 14 9453 Metas Valor de Referência Realização Executada Nº de centros escolares do 1.º CEB construídos Realização Contratada 32 Metas Valor de Referência Realização Executada Nº de alunos abrangidos pela remodelação/ampliação de centros escolares do CEB Realização Contratada 3093 Metas Valor de Referência Realização Executada Nº de centros escolares do CEB remodelados/ampliados Realização Contratada 14 Metas Valor de Referência Nº de projectos de equipamentos sociais apoiados Realização Executada Realização Contratada 2 Total RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 3.32: Realização Física do Eixo Prioritário 3 Indicadores 2007 2008 2009 Metas 2010 2015 3 6 1500 5000 9 18 Total Valor de Referência Realização Executada Nº de utentes com necessidades especiais de apoio abrangidos por serviços de proximidade apoiados Realização Contratada Metas | 190 Valor de Referência Realização Executada Nº de projectos de apoio a populações com dificuldades especiais Realização Contratada Metas Valor de Referência 1 2 3 36 37 Indicadores Comuns Comunitários (core indicators) Realização Contratada Empregos criados (empregos directos criados, em equivalente tempo inteiro) Valor de Referência dos quais: homens Realização Contratada 0 Valor de Referência 0 Realização Contratada 0 Valor de Referência 0 dos quais: mulheres Nº de projectos (Educação) Nº de alunos que beneficiam das intervenções (média por ano) Realização Contratada 0 0 14 46 46 Valor de Referência 0 Realização Contratada 0 Valor de Referência 0 Realização Contratada 0 38 Nº de projectos (saúde) * 39 Nº de projectos que asseguram a sustentabilidade e melhoram a atractividade das cidades Realização Contratada Realização Contratada 41 Nº de projectos dirigidos aos jovens e às minorias, que visam promover a oferta de serviços para a igualdade de oportunidades e a inclusão social Valor de Referência 0 2 35 Valor de Referência 35 0 14 50 Valor de Referência 50 0 * Quanto a este indicador, apesar de estar considerado no texto do PO como “não se aplica”, considera-se como aplicável ao Programa ( a alterar aquando da reprogramação do PO) 3.3.2 Análise qualitativa Processo de Selecção e Concursos No Eixo Prioritário 3, até 31 de Dezembro de 2009 foram abertos 5 concursos com um montante global FEDER a concurso de 46,5 milhões de euros, representando 66% do fundo programado para o eixo. Dos 5 concursos, no final do ano já se encontravam todos RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 encerrados e decididos. O total do FEDER aprovado neste âmbito foi de 31,4 milhões de euros. Da totalidade dos concursos abertos, apenas 1 ocorreu no decurso do ano 2009, envolvendo um montante a concurso de 6 milhões de euros. Quadro 3.33: Eixo 3 - Processo de selecção por Tipologia Projecto | 191 Processo de Selecção por Concurso e/ou períodos de candidatura Total até 31-12-2009 em aberto a 31-12-2009 Encerrados a 31-12-2009 Regulamento / Tipologia de Operação dos quais Decididos Nº Fundo (euros) Nº Fundo (euros) Nº Fundo concurso (euros) Nº Fundo em candidaturas aprovadas (euros) Política de Cidades Parcerias para a Regeneração Urbana ( Bairros Críticos) 1 15.000.000 - - 1 15.000.000 1 4.760.294 Rede de Equipamentos Culturais - Programação cultural em rede 1 1.500.000 - - 1 1.500.000 1 68.470 Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar 3 30.000.000 - - 3 30.000.000 3 26.565.351 - - 5 Total 5 46.500.000 46.500.000 5 31.394.116 Das tipologias de projecto previstas no Eixo 3 do Programa Operacional Regional de Lisboa (PORL), verifica-se que ainda não foram abertos concursos para os seguintes Regulamento Específicos: - Equipamentos para a Coesão Local; Património Cultural; Saúde – Lisboa. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 3.32: Nº de Concursos por tipologia – Eixo 3 4 3 Equipamentos Coesão Local Património Cultural 2 1 Sáude ‐ Lisboa Requalificação Rede Escolar PRU Centros Históricos PRU ‐ Bairros Criticos 0 REC ‐ Prog. cultural rede ‐1 De salientar que, no quadro anterior (Eixo 3 - Processo de selecção por Tipologia Projecto), na tipologia “Politica de Cidades” apenas foi incluído o concurso cujas operações, daí decorrentes, foram aprovadas até 31.12.2009. É ainda de referir que, em termos globais até 31 de Dezembro de 2009, foram abertos no eixo 3, no âmbito da “ Politica de Cidades”, 3 concursos, envolvendo um montante FEDER a concurso de 45,0 milhões de euros. Estes concursos inserem-se, dois no âmbito de candidaturas a Programas de Acção de requalificação e reintegração de bairros críticos, com um montante FEDER a concurso de 30 000 000 €, e um no âmbito de candidaturas a Programas de Acção de requalificação de centros históricos, com um montante FEDER a concurso de 15 000 000 €. Estes 3 concursos estavam já decididos no fim de 2009. A 31 de Dezembro encontravam-se aprovados no âmbito da “ Politica de Cidades”,Eixo 3, planos de acção no montante FEDER de 39 042 194 euros. Se tivermos em consideração a globalidade dos montantes aprovados no Eixo 3, com Planos de Acção, decorrentes da “Política das Cidades”, verificamos que, face à programação | 192 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 financeira, este eixo tinha já um montante FEDER aprovado de 65.676.016 euros, correspondendo a 93% da dotação FEDER disponível. Gráfico 3.33: Aprovado por tipologia com Programas de Acção | 193 REC ‐ Programação cultural em rede RRE 1º Ciclo Ensino Básico e da Educação Pré‐ Escolar Parc. Reg. Urbana ‐ Centros Históricos 30.000 20.000 10.000 0 Parc. Reg. Urbana ‐ Bairros Criticos Mil euros Tempos Médios de Decisão Em média, no eixo 3, o tempo médio efectivo de decisão, sobre os concursos decididos, foi de 80 dias, inferior ao previsto que era 87 dias. Em termos de tipologias / regulamentos, há a realçar a Rede de Equipamentos Culturais Programação cultural em rede, onde se prolongou o tempo de decisão, justificando-se este facto por se ter procedido, no decurso de 2009, à abertura de um só período de candidaturas, no âmbito de um Aviso inter-regional. O facto de as operações integrarem simultaneamente, entidade beneficiárias de várias Regiões, exigiu um esforço e necessidade de concertação e articulação de procedimentos entre os cinco Programas Operacionais Regionais, a DGARTES e o Ministério da Cultura, que se traduziu num processo moroso. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 3.34: Tempos Médios de Decisão no Eixo 3 (nº dias) Regulamento Prazo médio Previsto Prazo médio Efectivo Política de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana ( Bairros Criticos) 91 78 Rede de Equipamentos Culturais - Programação cultural em rede 168 167 Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar 58 52 87 80 Total Gráfico 3.34: Prazos Previstos e efectivos por tipologia (nº dias) Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré‐Escolar Rede de Equipamentos Culturais ‐ Programação cultural em rede Prazo médio Efectivo Prazo médio Previsto Política de Cidades ‐ Parcerias para a Regeneração Urbana ( Bairros Criticos) 0 40 80 120 160 200 Grau de Admissibilidade e Selectividade das Operações No Eixo 3, das 134 candidaturas apresentadas com um investimento total previsto de 255.727.812 euros, foram admitidas 131 candidaturas com um investimento previsto de 250.709.313€, representando cerca de 98% das candidaturas apresentadas a concurso. Esta taxa de admissibilidade foi calculada apenas com as candidaturas apresentadas correspondentes a concursos com decisão. | 194 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Por tipologia de operação, verifica-se que, em média, foram admitidas a totalidade das operações, exceptuando-se a Requalificação da Rede Escolar onde houve 3 operações não admitidas. A não admissibilidade relacionou-se com a ausência de parecer prévio obrigatório por parte do Ministério da Educação. | 195 Quadro 3.35: Concursos Decididos Eixo 3 – Admissibilidade e Aprovações Regulamento Candidaturas apresentadas Custo total apresentado Candidaturas admitidas Custo total admitido Candidaturas aprovadas Custo total aprovado Política de Cidades Parcerias para a Regeneração Urbana ( Bairros Críticos) 20 11.445.889 20 11.445.889 20 11.445.889 Rede de Equipamentos Culturais Programação cultural em rede 1 602.407 1 602.407 1 602.407 113 243.679.516 110 238.661.018 46 102.681.866 134 255.727.812 131 250.709.313 67 114.730.162 Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar Total Quadro 3.36: Concursos Decididos Eixo 3 – Taxa Admissibilidade e Aprovações Regulamento Tx Admissibilidade (Candidaturas) Tx Admissibilidade (Custo Total) Tx de Aprovação bruta (Candidaturas) Tx de Aprovação bruta (Custo Total) Tx de Aprovação líquida (Candidaturas) Tx de Aprovação líquida (Custo Total) Parc. Reg. Urbana - Bairros Criticos 100% 100% 100% 100% 100% 100% REC Programação cultural em rede 100% 100% 100% 100% 100% 100% RRE 1º Ciclo Ensino Básico e da Educação PréEscolar 97% 98% 41% 42% 42% 43% Total 98% 98% 50% 45% 51% 46% RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 3.35: Taxa de Admissibilidade Eixo 3 (Candidaturas) 100% 100% 97% RRE 1º Ciclo Ensino Básico e da Educação Pré‐Escolar REC ‐ Programação cultural em rede Parc. Reg. Urbana ‐ Bairros Criticos | 196 Em termos de selectividade, no eixo 3, constatamos uma significativa selectividade de operações em termos comparativos do número de operações aprovadas face às apresentadas (Taxa de Aprovação Bruta com 45%), reflectindo o elevado grau de selectividade da tipologia “Requalificação da Rede Escolar”. Esta situação é idêntica em relação à taxa de aprovação liquida do eixo. A selectividade das operações na tipologia “Requalificação da Rede Escolar “ advém da falta de dotação orçamental do eixo e ao facto de algumas não terem atingido os valores mínimos de mérito para efeitos de selecção. RRE 1º Ciclo Ensino Básico e da Educação Pré‐ Escolar 100% RRE 1º Ciclo Ensino Básico e da Educação Pré‐Escolar REC ‐ Programação cultural em rede Parc. Reg. Urbana ‐ Bairros Criticos 100% REC ‐ Programação cultural em rede Parc. Reg. Urbana ‐ Bairros Criticos RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 3.36: Taxa de Aprovação Bruta Eixo 3 (Candidaturas) 100% | 197 41% Gráfico 3.37: Taxa de Aprovação Líquida Eixo 3 (Candidaturas) 100% 42% RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Montantes Contratados Em resultado dos concursos mencionados, e até ao final de 2009, das 67 operações aprovadas, encontravam-se já contratadas, um total de 66 operações, o que representa uma taxa de 99%. A única operação que em 2009 ainda não tinha assinado o respectivo contrato reporta-se à tipologia da Programação Cultural em Rede. Nesta tipologia, e não obstante as operações inter-regionais terem sido aprovadas pelas Comissões Directivas dos Programas | 198 Operacionais Regionais no ano de 2009, as mesmas não resultaram, de imediato, na assinatura de contratos de financiamento, considerando que previamente, foi acordada, entre os Gestores, a formação e celebração prévia de Protocolos de Financiamento, que englobavam todas as entidades beneficiárias da operação. Quadro 3.37: Taxa de Contratação Eixo 3 (Candidaturas) Regulamento Política de Cidades Parcerias para a Regeneração Urbana ( Bairros Criticos) Rede de Equipamentos Culturais - Programação cultural em rede Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar Total Nº Candidaturas Aprovadas Fundo Aprovado (euros) Nº de contratos Fundo Contratado (euros) Taxa de Contratação (Candidaturas) Taxa de Contratação (Fundo) 20 4.760.294 20 4.760.294 100% 100% 1 68.470 0% 0% 46 26.565.351 46 26.565.351 100% 100% 67 31.394.116 66 31.325.645 99% 100% RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 3.38: Nº candidaturas contratadas e aprovadas – Eixo 3 | 199 RRE 1º Ciclo Ensino Básico e da Educação Pré‐Escolar Nº de contratos Nº Candidaturas Aprovadas REC ‐ Programação cultural em rede Parc. Reg. Urbana ‐ Bairros Criticos 0 50 Aprovações e Execução Quadro 3.38: Candidaturas Aprovadas no Eixo 3 por Tipologia Regulamento Custo total Custo total elegível Despesa Pública Fundo % do Fundo Parc. Reg. Urbana - Bairros Criticos 11.445.889 9.967.240 9.967.240 4.760.294 15% 602.407 171.176 171.176 68.470 0% 102.681.866 53.130.703 53.130.703 26.565.351 85% 114.730.162 63.269.119 63.269.119 31.394.116 100% REC - Programação cultural em rede RRE 1º Ciclo Ensino Básico e da Educação PréEscolar Total Até ao final de 2009 foi aprovado no Eixo 3 um investimento elegível de 63,7 milhões de euros, a que corresponde um FEDER de 31,4 milhões de euros e que representa cerca de 44% do total programado para este eixo. Se tivermos em consideração a globalidade dos montantes aprovados com Planos de Acção decorrentes da “Política das Cidades”, verificamos que, face à programação financeira, no final do ano de 2009, o Eixo 3 tinha já comprometido 93% da dotação FEDER disponível. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 O montante FEDER aprovado só em 2009 foi de 12.579.083 euros, o que corresponde a 40% do fundo total aprovado. A tipologia com maior peso, em termos de FEDER, nas aprovações foi a Requalificação da Rede Escolar, com cerca de 85% do total. Salienta-se que do total de aprovações da Rede escolar, cerca de 29% ocorreu no ano 2009. Execução Financeira e Pagamentos aos beneficiários | 200 Quadro 3.39: Execução e Pagamentos no Eixo 3 Regulamento Parc. Reg. Urbana Bairros Criticos - REC Programação cultural em rede RRE 1º Ciclo Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar Total Custo total elegível Executado Despesa Pública Executada Fundo Executado Taxa de realização (EX/AP) Taxa de pagament o (PG/AP) - - - 0% 0% - - - 0% 0% 8.844.695 8.844.695 4.422.348 7.368.146 17% 28% 8.844.695 8.844.695 4.422.348 7.368.146 14% 23% Fundo Pago O total de despesas pagas pelo beneficiário, ou seja o total do investimento elegível executado, até ao fim do ano 2009, atingiu no Eixo 3, o montante de 8.844.695 euros, sendo o mesmo valor da contribuição pública e um FEDER de 4.422.348 euros. A taxa de realização financeira, face ao aprovado, para este eixo foi de 14%. De salientar que todo o montante executado ocorreu no decurso do ano 2009, evidenciando um significativo esforço dos beneficiários e da autoridade de gestão do POR Lisboa na persecução deste objectivo. Em termos de pagamentos aos beneficiários, foi transferido o montante FEDER de 7.368.146 euros, correspondendo a uma taxa de 23% do aprovado. Tantos os montantes executados como pagos ocorreram apenas na tipologia da Rede Escolar. As diferenças de FEDER verificadas entre os montantes pagos e os montantes executados devem-se ao pagamento de adiantamentos não certificáveis. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Aprovação e execução por NUTS III Eixo 3 Até ao final do ano de 2009, verificou-se que no Eixo 3, na NUTS III correspondente à Grande Lisboa, foram aprovados 33 projectos, com um total de FEDER de 15.358.667€ o que corresponde a 49% do montante FEDER total aprovado para a Região de Lisboa, neste eixo, no mesmo período. Para a NUTS III correspondente à Península de Setúbal, foram aprovados 34 projectos, com um montante de 16.035.449 de FEDER, os quais representam 51% do total aprovado. No que respeita à repartição por concelho, na Grande Lisboa, verifica-se que houve aprovações nos 9 concelhos que compõem esta NUT, destacam-se com maior montante FEDER aprovado os Concelhos de Vila Franca de Xira, Lisboa, Odivelas e Amadora. Na Península de Setúbal, em termos de FEDER aprovado, salientam-se os concelhos Almada, Seixal, Sesimbra e Palmela, tendo havido aprovações nos 9 concelhos da NUT. A distribuição do número de operações e respectivo financiamento FEDER aprovado, na totalidade da Região, no Eixo 3, está patente nos quadros e gráficos seguintes: Quadro 3.40: Aprovações por NUTS III Eixo 3 Nº de Projectos Custo total elegível Despesa Pública Fundo Comunitário Grande Lisboa 33 30.717.334 30.717.334 15.358.667 Península de Setúbal 34 32.551.786 32.551.786 16.035.449 Total 67 63.269.119 63.269.119 31.394.116 NUTS III Gráfico 3.39: Eixo 3 NUTIII - Repartição do FEDER Aprovado Grande Lisboa Península de Setúbal 48,92% 51,08% | 201 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 3.41: Aprovações Eixo 3 Grande Lisboa Concelho Nº de Projectos Custo total elegível Despesa Pública Fundo Comunitário Amadora 12 5.577.055 5.577.055 2.788.527 Cascais 4 2.948.158 2.948.158 1.474.079 Lisboa 3 4.187.975 4.187.975 2.093.988 Loures 3 3.865.860 3.865.860 1.932.930 Mafra 1 1.229.472 1.229.472 614.736 Odivelas 4 4.935.654 4.935.654 2.467.827 Oeiras 1 1.600.000 1.600.000 800.000 Sintra 1 1.468.125 1.468.125 734.063 Vila Franca de Xira 4 4.905.035 4.905.035 2.452.518 Total 33 30.717.334 30.717.334 15.358.667 Gráfico 3.40: Eixo 3 Grande Lisboa FEDER Aprovado por Concelho 18,16% Amadora 9,60% Cascais 13,63% Lisboa 15,97% 12,59% Loures Mafra 4,78% 5,21% 16,07% 4,00% Odivelas Oeiras Sintra Vila Franca de Xira | 202 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 3.42: Aprovações Eixo 3 Península de Setúbal Concelho Nº de Projectos Custo total elegível Despesa Pública Fundo Comunitário Alcochete 2 2.454.667 2.454.667 1.227.333 Almada 16 13.046.821 13.046.821 6.282.966 Barreiro 2 1.929.153 1.929.153 964.577 Moita 1 357.439 357.439 178.720 Montijo 2 568.424 568.424 284.212 Palmela 3 3.529.878 3.529.878 1.764.939 Seixal 4 4.611.405 4.611.405 2.305.702 Sesimbra 2 3.100.000 3.100.000 1.550.000 Setúbal 2 2.953.999 2.953.999 1.477.000 Total 34 32.551.786 32.551.786 16.035.449 Gráfico 3.41: Eixo 3 Península de Setúbal FEDER Aprovado por Concelho 7,65% Alcochete 9,21% Almada 39,18% 9,67% Barreiro Moita Montijo 14,38% Palmela 11,01% 6,02% Seixal Sesimbra Setúbal 1,11% 1,77% No que respeita à execução financeira, verifica-se que, no Eixo 3, na Grande Lisboa, foi executado um montante FEDER 2.356.365€, correspondendo a 53% de total executado no Eixo 3, sendo a taxa de execução face à aprovação de 15%. | 203 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Para a NUTS III correspondente à Península de Setúbal, foi executado o montante de 2.065.983€ de FEDER, os quais representam 47% do total executado no eixo, com uma taxa de execução / aprovação de 13%. No que respeita à repartição por concelho, na Grande Lisboa, contribuíram para a execução financeira, os concelhos de Lisboa, Loures, Odivelas e Vila Franca de Xira. Na Península de Setúbal, foram os concelhos de Moita, Montijo, Sesimbra, Palmela e Setúbal que | 204 contribuíram para este indicador. O quadro e gráfico seguintes ilustram a repartição da execução financeira na Região e respectivos pesos percentuais: Quadro 3.43: Execução por NUTS III Eixo 3 NUTS III Custo total elegível Despesa Pública Fundo Comunitário Tx EX/AP (Fundo) Grande Lisboa 4.712.730 4.712.730 2.356.365 15% 4.131.965 4.131.965 2.065.983 12,9% 8.844.695 8.844.695 4.422.348 14% Península de Setúbal Total Gráfico 3.42: Eixo 3 NUTS III - Repartição do FEDER executado 53,28% Grande Lisboa 46,72% Península de Setúbal RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 3.43: Eixo 3 Grande Lisboa FEDER Executado por Concelho Lisboa 17,52% Loures 45,70% 17,23% Odivelas Vila Franca de Xira 19,54% Gráfico 3.44: Eixo 3 Península de Setúbal FEDER Executado por Concelho Moita 60,79% Montijo Palmela Sesimbra 7,10% 17,12% 14,96% 0,03% Setúbal | 205 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 3.3.3 Problemas significativos encontrados e medidas tomadas para os resolver Genericamente, as principais dificuldades observadas no Eixo 3 são transversais ao Programa e ao próprio QREN e prendem-se, no essencial, com o atraso no arranque ou no ritmo de execução das operações consequência das dificuldades observadas, por parte de um número significativo de beneficiários, em mobilizar os recursos financeiros necessários ao co-financiamento dos projectos. Salienta-se a especificidade do Regulamento da Politica das Cidades – Parcerias para a Regeneração Urbana, onde se verifica que o regulamento específico não apresenta respostas ao não cumprimento/execução das diversas operações inseridas num Plano de Acção que foi alvo de avaliação de mérito e respectiva aprovação. Outra das dificuldades identificada refere-se à necessidade de adaptação dos promotores das operações financiadas, na apresentação de pedidos de pagamento de forma desmaterializada, o que tem originado a uma crescente solicitação de recusa de pedidos de pagamento, reprogramações das operações e consequente atraso na execução das mesmas. A taxa de execução deste Eixo é também afectada pelas aprovações que decorrem de programas de acção da Política de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana, nas vertentes de Bairros Críticos e Centros Históricos, onde existe um desfasamento temporal entre a aprovação dos Planos de Acção e a submissão e posterior execução das operações. Realçamos ainda como processo moroso e que tem vindo a conduzir a significativos atrasos, neste Eixo 3, o Regulamento da Rede de Equipamentos Culturais - Programação cultural em rede, devido à abertura de um só período de candidaturas, no âmbito de um Aviso interregional. O facto de as operações integrarem simultaneamente, entidade beneficiárias de várias Regiões, tem vindo a exigir um esforço e necessidade de concertação e articulação de procedimentos entre os cinco Programas Operacionais Regionais, a DGARTES e o Ministério da Cultura. Relativamente aos principais problemas constantes do relatório anual de controlo apresentado pela Autoridade de Auditoria, nos termos da subalínea i), da alínea d) do n.º 1 do artigo 62.º do Regulamento (CE) n.º 1083/200612, bem como as medidas adoptadas pela Autoridade de Gestão na sua resolução, ver ponto 2.3 do presente relatório | 206 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 3.4 Eixo Prioritário 4 3.4.1 Cumprimento de metas e análise de progressos Quanto à implementação física no Eixo 4, apresentam-se em seguida, na tabela 3.4, os indicadores de implementação física do Programa Operacional, também patente no Anexos IV.A) do presente relatório de execução. Na análise dos indicadores deste Eixo, salientamos o seguinte: - Taxa de Execução da despesa Fundo (n+3) – O valor atingido em Dezembro de 2009 cifrou-se nos 21%, sendo a Meta em 2010 de 100%. Apesar de este valor ser relativamente baixo, não se perspectiva qualquer dificuldade em atingir os 100% em 2010; - Taxa de Execução da despesa Fundo (n+2) – Este indicador apenas tem meta definida para 2015; - Tempo médio de apreciação de candidaturas (nº de dias) – O tempo médio de apreciação de apreciação de candidaturas a Dezembro de 2009 situava-se nos 81 dias, inferior à meta definida para 2010 (90 dias); - Nível de desmaterialização de processos associados programação e acompanhamento – O nível de desmaterialização é de 100%, superior à meta definida; - Percentagem de Acções de candidaturas objecto de verificação junto dos beneficiários – Este é o único indicador que a Dezembro de 2009 não apresenta qualquer valor de realização. Perspectiva-se o cumprimento da meta de 40%, definida para 2010, dado que no ano corrente já se deu início às acções de verificação juntos dos beneficiários. | 207 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 3.44: Realização Física do Eixo Prioritário 4 Indicadores 2007 2008 2009 2010 2015 Total Indicadores Eixo (alínea c) do n.º 1 do artigo 37.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006 Taxa de execução da despesa Fundo (N+3) Realização Executada Realização Contratada 21% 21% | 208 Metas 100% 100% Valor de Referência Taxa de execução da despesa Fundo (N+2) Realização Executada Realização Contratada 21% 21% Metas 100% Valor de Referência Tempo médio de apreciação de candidaturas (Nº de dias) Realização Executada Realização Contratada 81 Metas 81 90 90 Valor de Referência Nível de desmaterialização de processos associados programação e acompanhamento Realização Executada Realização Contratada 100% Metas 100% 80% 100% Valor de Referência Percentagem de Acções de candidaturas objecto de verificação junto dos beneficiários Realização Executada Realização Contratada Metas 0% 0% 40% 100% Valor de Referência 3.4.2 Análise qualitativa No Eixo Prioritário 4, até 31 de Dezembro de 2009 foram abertos 3 concursos com um montante global FEDER a concurso de 4 milhões de euros, representando 40% do fundo programado para o eixo. Dos 3 concursos, no final do ano já se encontravam todos encerrados e decididos. O total do FEDER aprovado neste âmbito foi de 3,31 milhões de euros. Da totalidade dos concursos abertos, apenas 1 ocorreu no decurso do ano 2009, envolvendo um montante a concurso de 30 mil de euros. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 3.45: Eixo 4 - Processo de selecção por Tipologia Projecto Processo de Selecção por Concurso e/ou períodos de candidatura Total até 31-12-2009 em aberto a 31-122009 Encerrados a 31-12-2009 Regulamento dos quais Decididos Nº Fundo (euros) Nº Fundo (euros) Nº Fundo concurso (euros) Nº Fundo em candidaturas aprovadas (euros) Assistência Técnica 3 4.030.000 0 0 3 4.030.000 3 3.308.099 Total 3 4.030.000 0 0 0 0 3 3.308.099 Tempos Médios de Decisão Em média, no eixo 4, o tempo médio efectivo de decisão, sobre os concursos decididos, foi de 35 dias, inferior ao previsto que era 37 dias. De referir ainda que este tempo é bastante inferior ao médio do Programa, 81 dias. Grau de Admissibilidade e Selectividade e Aprovação das Operações No Eixo 4, das 7 candidaturas apresentadas com um investimento total previsto de 5.519.010 euros, foram admitidas e aprovadas a totalidade das candidaturas apresentadas a concurso, traduzindo-se num montante FEDER aprovado de 3.308.099 euros. Destes montantes foi aprovado, no ano 2009, o valor FEDER de 2.258.099 euros, correspondendo a 68% do total aprovado neste eixo. Quadro 3.46: Concursos Decididos Eixo 4 – Admissibilidade e Aprovações Regulamento Candidaturas apresentadas Custo total apresentado Candidaturas admitidas Custo total admitido Candidaturas aprovadas Custo total aprovado Assistência Técnica 7 5.519.010 7 5.519.010 7 5.519.010 Total 7 5.519.010 7 5.519.010 7 5.519.010 | 209 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 3.47: Candidaturas Aprovadas no Eixo 4 (euros) Regulamento Custo total Assistência Técnica 5.519.010 Custo total elegível Despesa Pública 4.725.856 4.725.856 Fundo 3.308.099 | 210 Os beneficiários da Assistência Técnica além do PORLisboa são o Observatório das Dinâmicas Regionais e os Organismos Intermédios, designadamente AICEP, IAPMEI, ADI e AML. A repartição do FEDER aprovado por beneficiário encontra-se patente no gráfico seguinte. Gráfico 3.45: FEDER Aprovado por beneficiário (%) Eixo 4 2,20% 3,72% 0,91% 6,19% CCDRLVT‐PORLisboa IAPMEI ADI CCDRLVT ‐ Observatório das Dinâmicas Regionais Aicep 17,58% AML 69,41% No respeita às tipologias de despesa apoiadas no âmbito deste Eixo ver o Capítulo 4 do presente relatório de execução. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Execução Financeira e Pagamentos aos beneficiários Quadro 3.48: Execução e Pagamentos no Eixo 4 Regulamento Custo total elegível Executado Assistência Técnica Total Despesa Pública Executada Fundo Executado Fundo Pago Taxa de realização (EX/AP) Taxa de pagamento (PG/AP) 1.065.531 1.065.531 745.872 951.215 23% 29% 1.065.531 1.065.531 745.872 951.215 23% 29% O total de despesas pagas pelo beneficiário, ou seja o total do investimento elegível executado, até ao fim do ano 2009, atingiu no Eixo 4, o montante de 1.065.531euros, sendo o mesmo valor da contribuição pública e um FEDER de 745.872 euros. A taxa de realização financeira, face ao aprovado, para este eixo foi de 23%. De salientar que todo o montante executado ocorreu no decurso do ano 2009, evidenciando um significativo esforço dos beneficiários e da autoridade de gestão do POR Lisboa na persecução deste objectivo. Em termos de pagamentos aos beneficiários, foi transferido o montante FEDER de 951.215 euros, correspondendo a uma taxa de 29% do aprovado. As diferenças de FEDER verificadas entre os montantes pagos e os montantes executados devem-se ao pagamento de adiantamentos previstos no regulamento específico “Assistência Técnica”. 3.4.3 Problemas significativos encontrados e medidas tomadas para os resolver Relativamente aos principais problemas constantes do relatório anual de controlo apresentado pela Autoridade de Auditoria, nos termos da subalínea i), da alínea d) do n.º 1 do artigo 62.º do Regulamento (CE) n.º 1083/200612, bem como as medidas adoptadas pela Autoridade de Gestão na sua resolução, ver ponto 2.3 do presente relatório | 211 4 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 4. ASSISTÊNCIA TÉCNICA Ao Eixo 4 – Assistência Técnica do PORLisboa foi atribuída uma dotação FEDER de 9.967.398 Euros. Este valor, que representa 3% do montante total de FEDER afecto ao PORLisboa, respeita os limites regulamentares estabelecidos no n.º 1 do artigo 46.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006, alterado pelo Regulamento (CE) n.º 284/2009. A aprovação do Regulamento Específico “Assistência Técnica” a 19 de Março de 2008 e alterado a 5 de Junho de 2009, veio garantir a implementação e funcionamento dos sistemas e estruturas de coordenação, gestão, acompanhamento, avaliação e controlo do Programa Operacional Regional de Lisboa. Até à aprovação deste regulamento específico as actividades próprias do PORLisboa foram asseguradas pelo PORLVT /QCAIII. No ano de 2009 foram decididos 2 avisos de abertura de concurso para apresentação de candidaturas à Assistência Técnica, dos quais resultaram seis operações com decisão de aprovação, tendo sido atribuído um financiamento de FEDER no valor de 2.258.099 Euros para um investimento elegível de 3.225.856 euros, sendo que um destes concursos abriu em Dezembro 2008. O quadro infra reproduz a execução financeira da Assistência Técnica em 2009 face ao programado (2007 – 2013): Quadro 4.1: Aprovado / executado e Pago – AT(2009) FEDER Ano 2009 Programado (2007-2009) aprovado 2.258.099 22,7% executado 745.872 7,5% pago 793.715 8,0% 9.967.389 euros % | 212 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 4.1: Aprovado / executado e Pago – AT(2009) | 213 A aprovação destas operações veio permitir às entidades beneficiárias - CCDR LVT (Comissão Directiva e Secretariado Técnico do POR Lisboa e Observatório das Dinâmicas Regionais), IAPMEI, ADI e AICEP (entidades com responsabilidade na gestão dos sistemas de incentivos do PORLisboa), o co-financiamento em 70% dos investimentos essenciais para o cumprimento dos objectivos definidos no artigo 3º do Regulamento Específico Assistência Técnica e relacionadas com as tipologias definidas nas alíneas a), c), d), e) e f) do art.º 4º do mesmo Regulamento. O gráfico que a seguir se apresenta, demonstra o investimento elegível aprovado por tipologia de operações, sendo a «Criação e funcionamento de todas as estruturas de apoio técnico e respectivo apoio logístico» a de maior representatividade. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 4.2: Investimento aprovado por tipologia de operações(artº 4º do Regul. AT) | 214 Nos pedidos de pagamento submetidos em 2009, foram apresentadas despesas respeitantes à realização de actividades que visaram capacitar a Autoridade de Gestão do POR Lisboa para o eficaz desenvolvimento das suas competências, nomeadamente, despesas com: a) Remunerações e encargos sociais, contratação de pessoal, aquisição de bens e serviços, recuperação e adaptação de instalações; b) Encargos próprios ao funcionamento das estruturas técnicas e administrativas de planeamento, coordenação, gestão, controlo, acompanhamento, monitorização, avaliação e comunicação do Programa; c) Implementação, desenvolvimento e funcionamento de sistemas de informação para a gestão, acompanhamento, controlo interno, monitorização e avaliação do PO, incluindo aquisição e aluguer de equipamento informático e desenvolvimento de aplicações informáticas específicas; d) Aquisição de serviços necessários ao planeamento, programação, concepção, preparação, gestão, controlo, acompanhamento, monitorização e avaliação do POR Lisboa, incluindo estudos, trabalhos, consultadoria técnica e patrocínio judiciário; e) Aquisição de bens e serviços nos domínios da Internet, multimédia, publicidade, design de comunicação, informação, publicidade, divulgação e sensibilização. As despesas inerentes às actividades desenvolvidas pelas estruturas de apoio à gestão do PO são as que representam maior grandeza no investimento total realizado pelas entidades beneficiárias em 2009. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 4.3: Despesas elegíveis apresentadas (artº 8º do Reg. AT) 64.6% | 215 10.7% 14.2% 10.2% 0.3% a) b) c) d) e) Nenhuma das operações aprovadas encerrou em 2009 pelo que algum investimento das mesmas será contabilizado no próximo relatório de execução. 5 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 5. INFORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO A estratégia de comunicação do POR Lisboa encontra-se estruturada em três fases, o ano de 2009 marca o fim da Fase 1 – Lançamento, pensada para uma intervenção imediata, num horizonte de dois anos (2008/2009) para lançamento do Programa Operacional e incentivos à apresentação de candidaturas de qualidade. Para o efeito foram definidas acções de comunicação para os anos 2008 e 2009 destinadas a diferentes públicos alvo e centradas nos objectivos de despertar o interesse para os propósitos do QREN e do POR Lisboa e gerar confiança entre os beneficiários e os Fundos Estruturais ao serviço da Política de Coesão da União Europeia. A escolha dos meios utilizados visou a concretização eficaz destes objectivos e responder a necessidades específicas em termos de notoriedade, divulgação e ampla acessibilidade, tendo em particular atenção a diversidade de públicos alvo que pretendeu atingir. 5.1 Acções de divulgação, informação e publicidade previstas e concretizadas (2009) • Comunicação Web Site www.porlisboa.qren.pt Figura 5.1: Acções do Plano de Comunicação e resultados alcançados Acções do Plano período de execução Lista de beneficiários no website Identificação e localização geo-cartográfica de projectos do PORL Avisos electrónicos destinados aos beneficiários e potenciais beneficiários registados no site observações | memória descritiva | metas resultados 2009 resultados esperados 2008 | 2009 Actualização contínua Executado 2009 Google Earth: localização cartográfica dos projectos apoiados no quadro do PORL Em desenvolvimento 2008 | 2009 Sempre que ocorram novidades/ alterações no site, consideradas relevantes, tais como avisos de abertura de concursos e aprovações. 20 emissões / ano Executado_47 | 216 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Para que o site ocupasse o lugar de destaque na divulgação de informação e na criação de pontes de cooperação, para o qual foi desenvolvido, é essencial a sua permanente actualização com conteúdos que vão ao encontro das expectativas e necessidades dos diferentes públicos, e fundamentalmente a disponibilização de informação de interesse para os beneficiários. Em 2009 foram disponibilizados 167 documentos, nomeadamente: > Legislação; > Regulamentos (alteração aos Regulamentos Específicos); > Normas de gestão; > Calendarização de concursos 2009; > Relatórios (Relatório de Execução 2008 e Relatório de Monitorização do POR Lisboa); > Resultado dos concursos (candidaturas aprovadas por Aviso de Abertura de Concurso); > Formulários; > Lista de beneficiários com a designação das operações e os montantes das subvenções públicas a estas atribuídas; Foram, ainda disponibilizados 20 Avisos de Abertura de Concursos e publicadas 87 notícias. A Identificação e localização geo-cartográfica de projectos do PORL, uma das acções do Plano, ainda não está operacional por dificuldades de integração da informação acerca das operações que são geridas pelo sistema de informação dos incentivos, situação que contamos ser ultrapassada em breve. | 217 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 5.1: Execução dos indicadores previstos Indicadores Formula de cálculo Visitas ao site do POR Lisboa N.º de visitantes / ano Taxa de respostas aos pedidos/ sugestões/ reclamações efectuados através da drop box do POR Lisboa n.º de respostas x 100 Emissão de avisos electrónicos, para difusão junto aos beneficiários e potenciais beneficiários do POR Lisboa, sempre que ocorram novidades/ alterações no site, consideradas relevantes (avisos de abertura de concursos e aprovações, etc.) N.º de registos N.º de emissões / ano Metas 20 000 2009 45.254 | 218 100% 20 100% 47 O número de visitas ao site do POR Lisboa tem vindo a aumentar. Em 2009 o site recebeu 45.254 visitas de utilizadores da Web que entram por via directa na homepage. (http://www.porlisboa.qren.pt/) do site do POR Lisboa Os conteúdos mais procurados foram: avisos de abertura de concursos, formulário, resultado dos concursos (aprovações), Programa Operacional Regional de Lisboa 2007 – 2013 e relatórios. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Gráfico 5.1: Acessos ao site PORL (11/2007 a 12/2009) 50 000 45 254 45 000 40 000 36 181 35 000 | 219 30 000 25 000 n.º visitas 20 000 15 000 10 000 5 000 4 553 0 2007 2008 2009 A análise dos indicadores de execução corroboram o interesse e confiança, dos públicos alvo e essencialmente dos beneficiários, nos conteúdos disponibilizados e confirmam a eficácia da aposta da Autoridade de Gestão, em fazer do sítio da Web do POR Lisboa o principal canal de difusão de informação e um meio gerador de relações de cooperação com os diversos públicos, particularmente com os beneficiários. e-Newsletter RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 O site do POR Lisboa e a e-Newsletter são os principais meios de difusão das noticias do Programa Operacional. No final de 2009 a e-Newsletter contava com 1.588 destinatários registados. • Acções publicitárias implementadas | 220 Quadro 5.2: Acções do Plano de Comunicação e resultados alcançados período observações | memória descritiva | de execução resultados esperados Acções especiais dirigidas a jornalistas 2008 | 2009 Criar oportunidades de notícia e promover a preparação específica dos mediadores Reportagens 2008 | 2009 Executado Entrevistas 2008 | 2009 Executado Publicação de publicidade institucional na imprensa 2008 | 2009 Executado Publicação de publicidade dirigida na imprensa 2008 | 2009 Executado Acções especiais em rádios locais 2008 | 2009 Não executado Suplemento / encarte dedicado ao QREN e ao PORL 2008 | 2009 acções Dar a conhecer os projectos e a execução do PORL resultados 2007 | 2009 Executado Não executado Questões de ordem orçamental não permitiram a execução de algumas acções no período previsto. As acções não concretizadas passam a integrar o grupo de acções previstas para a segunda fase do Plano de Comunicação. No processo de selecção das acções a não concretizar para além do custo foi também tido em consideração as acções implementadas no âmbito da Rede de Interlocutores de Comunicação do QREN, nomeadamente o programa “Objectivo 2013” emitido pela rádio TSF e os suplementos “QREN OJE” distribuído com o jornal gratuito Oje, que, de certa forma, superaram em parte os efeitos negativos resultantes da não realização das acções do Plano de Comunicação do POR Lisboa. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Com o objectivo de promover o interesse público pelos objectivos do PO, as acções publicitárias implementas em 2009 apostaram nos seguintes domínios: promoção e divulgação directa junto de públicos específicos, comunicação publicitária e comunicação editorial. | 221 Quadro 5.3: Execução dos indicadores previstos Indicadores Formula de cálculo Inserções publicitárias de divulgação do POR Lisboa (avisos de abertura de concursos, eventos, etc.) N.º de inserções / ano Taxa de sucesso do acolhimento, por parte dos media, dos press releases enviados pela Autoridade de Gestão Contactos com os media para esclarecimentos complementares de conteúdos negativos Análise qualitativa de conteúdos nos media N.º de notícias x 100 Metas 10 60% 2009 10 489% N.º de press releases Número de contactos N.º de notícias por ano 50 40 notícias positivas 40 notícias neutras 20 notícias negativas 6 67 111 Considerando que as acções e indicadores do Plano estão quantificados, importa agora, a título exemplificativo, ilustrar algumas acções implementadas ao longo do ano de 2009. ■ Inserção de anúncios na imprensa Os anúncios publicados na imprensa tiveram como objectivo a divulgação de eventos, de resultados, de abertura de concursos e a disseminação da marca POR Lisboa 6 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Jornal Público Jornal Público | 222 Jornal SemMais Jornal Arquitecturas RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 ■ Press releases enviados e noticias publicadas | 223 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 | 224 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 | 225 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 | 226 ■ Comunicação editorial Newsletter RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 | 227 Revista LVT RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 | 228 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 ■ Outras edições Brochura “Guia de Informação e Publicidade e normas logótipo” | 229 Capa para as brochuras “Guia de Informação e Publicidade” RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 “Normas Logótipo” | 230 Catálogo Electrónico “Guia de Informação e Publicidade logótipo” e normas RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 ■ Mercahndising Agendas A6 e A5 | 231 Cartões de cumprimentos RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Caneta e pasta | 232 • Acções de informação dirigidas a potenciais beneficiários, beneficiários e público em geral Quadro 5.4: Execução dos indicadores previstos acções período observações | memória descritiva | de execução resultados esperados resultados 2009 Evento anual 2008 | 2009 Executado Dia da Europa Colocação da bandeira da União Europeia na sede da Autoridade de 2008 | 2009 Gestão e destaque no site do PORL Executado RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Os eventos concretizados em 2009 tiveram como finalidade envolver os potenciais beneficiários e os beneficiários na execução do Programa por forma a atingir resultados positivos concretos. ■ Eventos Destacam-se pela sua dimensão e visibilidade, os seguintes eventos: | 233 Sessão sobre o tema “Região de Lisboa e Vale do Tejo na Frente da Modernização Administrativa” Centro Cultural de Belém 15 de Abril Associando um seminário de trabalho a uma mostra alusiva aos projectos de modernização da CCDR-LVT, esta sessão visou mobilizar os agentes da administração pública regional e local e os agentes regionais que com ela interagem, para a necessidade de prosseguir uma rota de modernização de processos e de agilização dos serviços, com um enfoque na qualidade da relação com o cidadão e com o cliente. Tratou-se de um evento de inegável relevância para a promoção da inovação na Região, em particular na sua vertente administrativa. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Sessão sobre o Observatório Inter-regional de aplicação da Estratégia de Lisboa Centro Cultural de Belém 25 de Maio Tendo presente que as regiões constituem motores fundamentais do crescimento e que devem ser consideradas como elementos da avaliação em matéria de competitividade e coesão, o POR Lisboa organizou uma Sessão Pública sobre o Observatório Interregional de aplicação da Estratégia de Lisboa, participação a qual de envolveu outras a regiões europeias igualmente interessadas em implementar políticas desenvolvimento centradas na inovação. de territoriais | 234 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Conferência “Rede de Cidades Criativas – Lisboa 2009” Pavilhão de Portugal Parque das Nações 7 de Julho | 235 No âmbito da criação de uma rede internacional de cidades criativas proposta pela Universidade do Texas (Austin / EUA), Lisboa foi convidada a aderir como co-fundadora da referida rede, a par com cidades tais como Amesterdão, Barcelona, Helsínquia, com incentivar o o Berlim objectivo intercâmbio e de entre universidades, governos, empresas e agentes culturais. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Evento Anual - Sessão Pública ” Apresentação de Resultados” Museu Arpad Szenes – Viera da Silva 10 de Dezembro Apresentar publicamente o balanço da execução do PO, referindo as suas limitação, resultados e projectos futuros, possibilitando a participação directa de todos os actores | 236 contribui para reforçar a relação de proximidade entre o PO e os seus públicos alvo. Este evento contou com um painel dedicado às regras de informação e publicitação dos Fundos Estruturais. Neste sentido, a CCDR promoveu, em parceria com a Lisb oa e o Programa UT Austin – Portugal, a realização de um evento de lançamento Quadro 5.5: Execução dos indicadores previstos Indicadores Organização de eventos de carácter regional e sub-regional (Grande Lisboa e Península de Setúbal) Nível de participação dos beneficiários e potenciais beneficiários nos eventos de carácter regional e sub-regional Formula de cálculo N.º de eventos / ano Média de participantes por evento Metas 2009 1 regional 4 2 sub-regionais 2 100 participantes (eventos regionais) 200 50 participantes (eventos subregionais) 100 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Quadro 5.5: Execução dos indicadores previstos Nível de confirmações das expectativas dos players regionais relativamente à forma de divulgação do POR Lisboa Entrevistas por amostragem (Administração Local, Sector empresarial e Instituições de Ensino) 45/ Fase de Lançamento internacional da Rede de Cidades 0 | 237 ■ Dia da Europa - 9 de Maio Foi hasteada a bandeira da União durante uma semana na fachada das instalações da Autoridade de Gestão. No âmbito da Rede de Comunicação QREN, foi realizada uma campanha que consistiu na distribuídos de uma colecção de sete postais com imagens de projectos, e mensagens alusivas aos investimentos apoiados pelos Fundos Estruturais. Os postais foram disponibilizados nos pontos de distribuição da postalfree e direct-mail enviados pelo PO. Esta iniciativa contou, ainda, e aproveitando a concepção gráfica dos postais, com um banner que foi colocado no site do POR Lisboa. ■ Open Days 2009 Bruxelas 5 a 8 de Outubro de 2009 Pelo terceiro ano consecutivo, a CCDR-LVT organizou em Bruxelas, no âmbito da semana das Cidades e das Regiões Europeias – Open Days, várias iniciativas: um evento cultural/social e um debate, para além de ter promovido e organizado logisticamente a actuação da Orquestra Geração. Evento cultural/social Livraria portuguesa Orfeu - 7 de Outubro RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Debate “Social Innovation: sharing creative ideas for sustainable growth” Representação Permanente de Portugal – REPER 8 de OutubroEncontrar soluções inovadoras para reduzir o risco de pobreza e distribuir os benefícios do crescimento económico de uma forma mais criativa, promovendo a inclusão social, foi o desígnio da Creative and Inclusive Economic Growth Network, rede coordenada pela CCDR-LVT, e na qual participaram o Reino Unido, a Espanha, Malta, a Irlanda, a Holanda, a Itália e a região dos Açores. Esta rede promoveu um debate que deu a conhecer as iniciativas que têm procurado potenciar o talento, a integração cultural e o espírito empreendedor, junto dos grupos mais vulneráveis da sociedade. Rosário Farmhouse, Alta Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural, Mário Laranja, da Coordenação Nacional da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico, Jorge Miranda, da Câmara Municipal da Amadora, e Teresa Ricou, do Chapitô, foram alguns dos participantes. | 238 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Actuação da orquestra Geração Comissão Europeia – edifício Berlaymont 6 de Outubro A actuação Orquestra Juvenil “Geração”, em frente ao edifício da Comissão Europeia, foi um dos momentos altos da presença da Região de Lisboa e Vale do Tejo, nos Open Days 2009. A Orquestra integra crianças e jovens de bairros críticos da Amadora e é referência em Portugal e na Europa por promover a inclusão social através da música. | 239 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 ■ Open Days Local Debate sobre Boas Práticas na Inovação Social Fundação Arpad Szènes – Vieira da Silva 30 de Outubro A CCDR-LVT debate – organizou réplica local um do seminário realizado em Bruxelas – no qual foram oradores Luís Ullibarri, membro da agência de inovação Innobasque e Jorge Miranda, da Câmara Municipal da Amadora. • Outras Acções Apresentações em powerpoint | 240 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Identificação e selecção da Mensagem Essencial do POR Lisboa | 241 Postal de Natal digital RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 • Boas Práticas ■ Responsabilidade da autoridade de Gestão relativamente a medidas de informação e publicidade | 242 Sessão Pública de Apresentação do PO e Divulgação de Concursos | 20 de Maio A iniciativa surge na sequência da abertura de concursos e visou sensibilizar e informar potenciais beneficiários sobre as candidaturas nas áreas. da Mobilidade sustentável, Ecobairros e Frentes Ribeirinhas e Marítimas. Sessão Pública de Divulgação de Resultados | 10 de Dezembro Dirigida a todos os públicos alvo, esta Sessão Pública teve como objectivos divulgar a execução PO, debater as dificuldades, apresentar propostas e aferir as opiniões do público. Hasteamento da bandeira da União Europeia Às 24 horas do dia 8 de Maio e durante uma semana, foi hasteada a bandeira da União Europeia, na fachada das instalações do PO. Está disponível no site do POR Lisboa, em formato electrónico, a lista de beneficiários, a designação das operações e os montantes das subvenções públicas atribuídas. Disponibilização do Guia de Informação e Publicidade, em formato electrónico no site do POR Lisboa e distribuição postal e directa da brochura. ■ Responsabilidades dos beneficiários relativamente a medidas de informação e publicidade. A divulgação e publicitação do co-financiamento por fundos europeus é responsabilidade das entidades beneficiárias. Consagrada na legislação comunitária, esta obrigatoriedade tem como objectivo informar os públicos-alvo da intervenção e a opinião pública em geral.. A Autoridade de Gestão do PO faz a verificação do cumprimentos das regras de publicidade em três momentos: pedido de pagamento, relatório de execução e na visita aos projectos. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Exemplos de boas práticas Convite | 243 Fleye r RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Site de uma entidade privada | 244 Site de um organismo público RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Painéis de publicidade Placa de obra | 245 Placa permanente RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 • Públicos-alvo e as acções realizadas A missão e os objectivos estratégicos das acções concretizadas foram definidos de acordo com os interesses dos destinatários. | 246 Público-Alvo Acções Realizadas Potenciais beneficiários e beneficiários Website; e-Newsletter; Sistema de Informação; Brochura Síntese do Programa; Dossiê Regras de Publicitação e Manual do Logótipo; Revista LVT; Newsletter; Merchandising; Inserção de Anúncios na Imprensa; Sessões de Assinatura de Contratos; Sessões Públicas de Divulgação de Concursos, Sessão Pública de Apresentação de Resultados e Divulgação das Regras de Publicitação Serviços executivos e de acompanhamento do POR Lisboa Website; Revista LVT; Newsletter; Reunião de Aconselhamento Estratégico do POR Lisboa; Reunião da Comissão de Acompanhamento do POR Lisboa; Open Days Bruxelas e Open Days Local - debate Boas Práticas na Inovação Social Meios de comunicação social Website; Conferências de Imprensa; Entrevistas; Press Releases Público em geral Website; e-Newsletter; Anúncios de imprensa; Mesa Redonda Região de Lisboa e Vale do Tejo na Frente da Modernização Administrativa; Conferência Cidades Criativas; Portugal Tecnológico 2009; Debate Inovação Social (Open Days Local); Sessão Pública sobre o Observatório Inter-regional de aplicação da Estratégia de Lisboa • Execução Financeira do Plano - 2009 Em 2009 para a concretização das acções do plano foi efectuado um investimento no montante de 176. 717 euros, repartido de acordo com o seguinte quadro: executado em 2009 euros Publicidade 7.016 Inserção de anúncios na imprensa e publicação de publicidade institucional Informação por canais próprios 7.016 123.750 Comunicação Web 51.750 Comunicação editorial 72.000 Acções promocionais para mediadores 8.886 Merchandising 6.000 Outras acções 2.886 Acções para beneficiários e potenciais beneficiários 37.064 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 executado em 2009 euros Outras edições 17.726 Eventos 19.338 total 176.717 | 247 Acções do Plano | Fase 1 - Previstas e resultados período acções 1 Elaboração da Estratégia e do Plano de Comunicação de execução observações | memória descritiva | resultados esperados 2007 | 2008 resultados 2007 | 2009 Executado A melhor forma de mobilizar para a participação é envolver os interessados na elaboração dos conceitos. A validação do plano de comunicação pelos actores regionais vai nesse sentido. 2 Validação da Estratégia e do Plano de Comunicação junto dos actores do desenvolvimento da Região de Lisboa 2008 3 Identificação e selecção da Mensagem Essencial do PORL e das mensagens assenciais a associar a cada um dos eixos de intervenção 2008 Executado 4 Elaboração da logomarca e manual de normas gráficas 2007 | 2008 Executado 5 Elaboração de grelhas gráficas para suportes de comunicação que serão produzidos ao longo do período de programação 2007 | 2008 O objectivo é dar unidade e dar identidade a todos os suporttes Executado gráficos que venham a ser necessários ao longo do PORL Executado 5.1 Publicidade institucional 2008 Executado 5.2 Publicidade dirigida (anúncios, candidaturas, concursos, eventos) 2008 Executado 5.3 Apresentações em powerpoint 2008 Executado 5.4 Estacionário 2008 Executado 5.5 Sinalética 2008 Executado RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 período acções de execução observações | memória descritiva | resultados esperados resultados 2007 | 2009 5.6 Placas de publicitação de financiamento 2008 Executado 5.7 Website 2008 Executado 5.9 Convites 2008 Executado 5.10 Suplemento / encarte 2008 Não executado 5.11 Videografismos 2008 Não executado 5.12 Materiais diversos de divulgação e oferta 2008 Não executado 5.13 Material promocional: Brochura 2008 Não executado Evento público de apresentação (sessão de esclarecimento) do PORL a nível regional 2007 Executado 6 Dar informação aprofundada a potenciais beneficiários e gerar interesse pelo PORL e pelo QREN (ex: sobre uma tipologia, antes de abrir concurso) 7 Evento público de apresentação (sessão de esclarecimento) do PORL a públicos segmentados) 2008 8 Lançamento do website do PORL com drop-box para sugestões, pedidos, etc. 2008 Executado 9 Edição da regista LVT dedicada ao QREN e ao PORL 2008 Executado 10 Acções especiais dirigidas a jornalistas 2008 | 2009 Criar oportunidades de notícia e promover a preparação específica dos mediadores Executado Executado 10.1 Kit especial para jornalistas sobre o QREN e o PORL 2008 Executado 10.2 Visitas 2009 Executado 10.3 Reportagens 2008 | 2009 Executado 10.4 Entrevistas 2008 | 2009 Executado | 248 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 período acções de execução observações | memória descritiva | resultados esperados resultados 2007 | 2009 10.5 Boas práticas (suplementos, documentários, séries temáticas) 2009 Executado 10.6 Sessões de formação e informação para estudantes de jornalismo 2009 Não executado 11 Acções especiais para actores e parceiros: abertura de canais de cooperação e informação com os media institucionais de autarquias, universidades, empresas, sindicatos, ONG Criação de sinergias de comunicação entre o PORL e os agentes no terreno. Mobilizar esforços e dedicar espaços aos temas do PORL e do QREN 2008 | 2009 12 Publicação de publicidade institucional na imprensa 2008 | 2009 Executado 13 Publicação de publicidade dirigida na imprensa 2008 | 2009 Executado 14 Acções especiais em rádios locais 2008 | 2009 Não executado 15 Evento anual 2008 | 2009 Executado 16 Lista de beneficiários no website 2008 | 2009 17 Identificação e localização geo-cartográfica de projectos do PORL Executado Actualização contínua Executado 2009 Google Earth: localização cartográfica dos projectos apoiados no quadro do PORL Em desenvolvimento 2008 | 2009 Colocação da bandeira da União Europeia na sede da Autoridade de Gestão e destaque no site do PORL Executado Ferramenta de comunicação interna Executado 18 Dia da Europa 19 Elaboração de Manual de Gestão 20 Avisos electrónicos destinados aos beneficiários e potenciais beneficiários registados no site 2008 | 2009 Sempre que ocorram novidades/ alterações no site, consideradas Executado relevantes, tais como avisos de abertura de concursos e aprovações. 21 Suplemento / encarte dedicado ao QREN e ao PORL 2008 | 2009 Dar a conhecer os projectos e a execução do PORL 2008 Não executado | 249 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 5.2 Execução Financeira do Plano | Fase 1 - Programado e executado O Plano e Estratégia de Comunicação para o Programa Operacional Regional de Lisboa prevê um orçamento de 275.000 euros para o período de 2007 – 2009 com a seguinte | 250 distribuição indicativa de valores por acções de informação e publicidade: Distribuição do orçamento por acções de informação e publicidade Fase 1 2007/2009 Programado Executado Publicidade 82.500 € 30% 11.346 € 3% Informação por canais próprios 55.000 € 20% 273.510 € 83% Acções promocionais mediadores 55.000 € 20% 9.437 € 3% Acções para beneficiários e potenciais beneficiários 82.500 € 30% 37.064 € 11% Total 275.000 € 100% 331.357 € 100% O montante total executado foi superior ao previsto no Plano de Comunicação. Grande parte do orçamento foi aplicado nos meios próprios uma vez que estes já eram conhecidos pela maioria do público e apresentavam elevados índices de boa receptividade. O quadro a seguir apresenta a taxa de execução face ao programado. Fase 1 programado Lançamento 2007 / 2009 275.000 € executado 331.357 € 120% RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 5.3 Execução dos Indicadores Previstos no Plano de Comunicação face às metas a atingir em 2013 Indicadores Formula de cálculo Metas anuais Visitas ao site do POR Lisboa N.º de visitantes / ano 20.000 Taxa de respostas aos pedidos/ sugestões/ reclamações efectuados através da drop box do POR Lisboa n.º de respostas x 100 Emissão de avisos electrónicos, para difusão junto aos beneficiários e potenciais beneficiários do POR Lisboa, sempre que ocorram novidades/ alterações no site, consideradas relevantes (avisos de abertura de concursos e aprovações, etc.) N.º de emissões / ano 20 N.º de eventos / ano Nível de participação dos beneficiários e potenciais beneficiários nos eventos de carácter regional e sub-regional Média de participantes por evento Taxa de sucesso do acolhimento, por parte dos media, dos press releases enviados pela Autoridade de Gestão Contactos com os media para esclarecimentos complementares de conteúdos negativos Análise qualitativa de conteúdos nos media 85.988 100% N.º de registos Organização de eventos de carácter regional e sub-regional (Grande Lisboa e Península de Setúbal) Inserções publicitárias de divulgação do POR Lisboa (avisos de abertura de concursos, eventos, etc.) 100% 2008/2009 N.º de notícias por ano não calculável neste momento 39% 7 2 sub-regionais 4 117% 33% 100 participantes (eventos regionais) 193 32% 50 participantes (eventos subregionais) 115 19% 24 0,4 60% 683% N.º de press releases Número de contactos 72% 1 regional N.º de inserções / ano 10 N.º de notícias x 100 47 Execução face ao previsto até 2013 50 não calculável neste momento 27 9% 40 notícias positivas 67 28% 40 notícias neutras 20 notícias negativas 1 brochura 1 CD interactivo 111 46% 6 5% 1 0 33% 0% 2.800 47% 0 0% Edição de suportes de divulgação N.º de suportes / fase Distribuição postal de suplemento dedicado à execução do POR Lisboa N.º de suplementos / ano x tiragem 3x2000 exemplares Nível de confirmações das expectativas dos players regionais relativamente à forma de divulgação do POR Lisboa Entrevistas por amostragem (Administração Local, Sector empresarial e Instituições de Ensino) 45/ Fase de Lançamento | 251 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 A avaliação das acções implementadas e a quantificação dos indicadores concretizados permite assegurar um acompanhamento e monitorização sistemática e crítica dos desvios ocorridos entre o previsto e o realizado, e a avaliação desses desvios, de modo a se tomarem as necessárias medidas correctoras. • Redes e Intercâmbios de Experiências Os objectivos do Plano e Estratégia de Comunicação para o Programa Operacional Regional de Lisboa e as acções nele previstas, resultam da articulação da missão e objectivos globais do QREN com os conceitos mobilizadores do POR Lisboa. O Plano de Comunicação do PO define que as acções de comunicação a desenvolver devem promover a complementaridade e coerência com as acções de comunicação do QREN, por essa razão faz todo o sentido que algumas iniciativas de comunicação do POR Lisboa resultem dessa cooperação entre PO e QREN, e que acções promovidas no âmbito da Rede de Comunicação venham a colmatar a não execução de algumas acções inscritas no Plano de Comunicação do POR Lisboa. O programa de rádio “Objectivo 2013” e o suplemento “QRENOJE, são dois exemplos do que acabamos de referir. O POR Lisboa participou em todas as reuniões da Rede e procura colaborar activamente em todas as iniciativas promovidas. | 252 6 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 6. CONCLUSÕES E PREVISÕES PARA 2010 6.1 Síntese da Implementação do PORLisboa O PORLisboa dispõe de uma dotação FEDER de 306,7 milhões de euros, a que se associa uma comparticipação pública nacional de cerca de 165,8 milhões, um financiamento privado nacional de cerca de 208,9 milhões de euros, alavancando um investimento total de 681,4 milhões de euros. O ano de 2009 fica marcado, em termos de condicionantes à execução do QREN, pela necessidade de consolidação orçamental. Este esforço de consolidação orçamental repercutiu-se, no âmbito do QREN, numa menor capacidade de execução das operações aprovadas, em particular naquelas em que o promotor se caracterizava por ser uma entidade pública, uma vez que estas enfrentaram fortes restrições à capacidade de garantir a contrapartida nacional necessária à plena implementação dos projectos. A instabilidade socioeconómica teve necessariamente repercussões na execução das operações financiadas pelos vários Programas Operacionais, seja pelas alterações das perspectivas económicas, que condicionam os níveis de investimento desejados e efectuados, em particular pelos agentes privados, quer ainda mesmo pela disponibilidade de recursos financeiros para o financiamento da contrapartida nacional das intervenções A grave situação conjuntural que o país atravessou neste período obrigou o Governo a definir uma estratégia de combate à crise, na qual inclui uma maior flexibilização na disponibilização dos fundos estruturais. Apesar disto, o ano 2009 foi um ano de viragem em relação à execução física e financeira do programa. A taxa de realização foi de 16%, sendo a do eixo 1 de 19%, a do eixo 2 de 4%, a do eixo 3 de 14% e a do eixo 4 de 23%. Quanto à taxa de pagamento o valor é de 20%, sendo 22% referentes ao eixo 1, 4% ao eixo 2, 23% ao eixo 3 e 29% ao eixo 4. Até 31/12/2009, foi aberto um total de 55 concursos. Foram aprovadas 367 operações com um investimento elegível 289 992 386 €, a que corresponde uma comparticipação de FEDER de 130 007 408 €. No final do ano de 2009 o PORL tinha já comprometido 42% da dotação FEDER disponível (sem planos de Acção). Considerando Os Programas de Acção e Programas Estratégicos englobados na “Politica de Cidades” a taxa dispara para 65%. | 253 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Foi no Eixo I – Competitividade, Inovação e Conhecimento que se verificou uma maior taxa de compromisso, atingindo os 52% da dotação do Eixo. A taxa de compromisso obtida no Eixo II – Sustentabilidade Territorial no foi de 21%, no Eixo III – Coesão Social foi de 44% e no Eixo IV – Assistência Técnica de 33%. Em termos de realização física é de referir que durante 2009 foram formuladas propostas pelas Autoridades de Gestão no sentido de definir metas globais para os indicadores comuns comunitários, prevendo-se para 2010 a sua implementação. Com execução física, ao nível dos indicadores comunitários, destacam-se as áreas temáticas de: Investigação e Desenvolvimento; Ajudas directas ao investimento nas PME; Sociedade de Informação; Transportes; Energias Renováveis; Ambiente; Prevenção de Riscos; Turismo; Educação; Reabilitação Urbana; Inclusão Social. Quantos aos indicadores de Eixo do PORLisboa é de realçar os que já superaram a meta para 2010, designadamente: Relevância do I&D empresarial – 89,4% Peso de I&D no total do Programa – 12% Contributo da inovação financeira para a intensidade tecnológica da base económica – 76% Envolvimento institucional – 27 Projectos e Parcerias – 42 Nº de planos de prevenção e gestão de riscos naturais ou tecnológicos elaborados - 7 Nº de projectos de requalificação dos Arcos Ribeirinhos apoiados – 5 População beneficiada pelos projectos de regeneração urbana – 243 509 Nº de intervenções apoiadas no âmbito da regeneração urbana integrada – 11 Nº de alunos abrangidos pela construção de centros escolares do 1.º CEB – 9 453 Nº de centros escolares do 1.º CEB construídos – 32 Nº de alunos abrangidos pela remodelação/ampliação de centros escolares do CEB – 3 093 Nº de centros escolares do CEB remodelados/ampliados - 14 Os indicadores cujas metas programadas se afiguram de difícil alcance em 2010 são os seguintes: | 254 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Nº de projectos comuns de I&D Nº de projectos de car-pooling apoiados Nº de projectos de acções de gestão da mobilidade local susceptíveis de promover a redução da mobilidade motorizada apoiados Nº de projectos de Plano de Ordenamento da Orla Costeira | 255 Em termos globais e comparando o total de Temas Prioritários e despesas Earmarking, verifica-se que do total de 367 operações , 312 contribuem para Earmarking, correspondendo a 85%. Considerando o programado para o PO já se encontram aprovadas despesas 51% de despesas Earmarking. Relativamente a algumas categorias de despesa e conforme desenvolvido no presente relatório é de salientar que deverá ser ponderada a re-alocação de alguns montantes financeiros de temas prioritários previstos no PORL, mas não aplicáveis face às tipologias de dessas apoiadas ou passíveis de apoio pelo Programa. 6.2 Perspectivas para 2010 A situação económica e financeira dos beneficiários do PORLisboa, prevê-se que venha a condicionar a execução do Programa em 2010, obrigando a novas medidas de flexibilidade, por forma a superar a situação. No entanto é de referir que o cumprimento do “n+3” em 2010, não se prevê estar comprometido. 6.3 Previsões de execução Relativamente ao Plano anul de concursos para 2010 a Autoridade de Gestão do PORLisboa, face às disponibilidades financeiras do Programa, optou por abrir apenas os seguintes concursos: Eixo 1: Promoção da Capacitação Institucional Eixo 2 : Gestão Activa de espaços Protegidos e Classificados; Energia; RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 Eixo 3: Rede de Equipamentos Culturais; Saúde Lisboa Eixo 4 : Assistência Técnica Quanto à previsão de apresentação de pedidos de pagamento, nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 76.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006, de 11 de Julho, O PORlisboa prevê apresentar em 2010, o montante de Despesa de cerca de 145,53 milhões de euros a que corresponde uma Despesa Pública de cerca de 94,41 milhões de euros e um FEDER associado de cerca de 59,98 milhões de euros. | 256 7 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 7. GLOSSÁRIO DE SIGLAS AdI - Agência de Inovação AICEP - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal BEI - Banco Europeu de Investimento CCDR - Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional CCDRLVT - Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo CE - Comissão Europeia COMPETE - Programa Operacional Factores de Competitividade CS - Comissão de Selecção DG Emprego – Direcção Geral do Emprego, Assuntos Sociais e Igualdade de Oportunidades da CE DG Regio – Direcção Geral da Política Regional da Comissão Europeia EEC - Estratégias de eficiência colectiva EEE - Estratégia Europeia de Emprego EM - Estado-Membro ESB- Equivalente de Subvenção Bruta FC - Fundo de Coesão FEADER - Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural FEDER - Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional FEI - Fundo Europeu de Investimento FEP - Fundo Europeu das Pescas FSE - Fundo Social Europeu I&D - Investigação e Desenvolvimento I&DT - Investigação e Desenvolvimento Tecnológico IAPMEI - Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento IDI - Investigação, Desenvolvimento e Inovação IEFP - Instituto de Emprego e Formação Profissional IFDR – Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP IGF - Inspecção-Geral de Finanças IGFSE - Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu, IP INE - Instituto Nacional de Estatística IVA - Imposto sobre o Valor Acrescentado | 257 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 LVT – Lisboa e Vale do Tejo MADRP - Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas MAOTDR - Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional MEI - Ministério da Economia e da Inovação NUTS - Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins Estatísticos OI - Organismo Intermédio PDR - Plano de Desenvolvimento Regional PEC - Programa de Estabilidade e Crescimento PIB – Produto Interno Bruto PME - Pequena e média empresa PNACE - Programa Nacional de Acção para o Crescimento e o Emprego PNAI - Plano Nacional de Acção para a Inclusão PNDES - Plano Nacional de Desenvolvimento Económico e Social PNE - Plano Nacional de Emprego PNPOT - Programa Nacional de Política de Ordenamento do Território PO - Programa Operacional PORLisboa - Programa Operacional Regional de Lisboa PPC – Paridades de Poder de Compra PRACE - Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado PROT - Plano Regional de Ordenamento do Território PROVERE - Programa de Valorização Económica de Recursos Endógenos PT - Plano Tecnológico QCA – Quadro Comunitário de Apoio QREN - Quadro de Referência Estratégico Nacional RNB - Rendimento Nacional Bruto SCR - Sociedade de Capital de Risco SCT - Sistema Cientifico e Tecnológico SIMPLEX - Programa de Simplificação Administrativa e Legislativa TIC - Tecnologias de Informação e Comunicação TP – Turismo de Portugal, IP UE – União Europeia UTA - Unidades trabalho-ano VAB – Valor Acrescentado Bruto | 258 8 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2009 8. ANEXOS Anexo I – Indicadores Comuns Nacionais Anexo II - Programação financeira, aprovações e execução por Eixo Prioritário Anexo III - Aprovações e execução por NUTS III Anexo IV - Resumo Implementação Física - Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 846/2009 Anexo V – Lista de operações aprovadas por Eixo Prioritário Anexo VI - Regulamentação Específica/Calendário de concursos por Eixo Prioritário Anexo VII – Processo de selecção por Eixo Prioritário Anexo IX – Repartição cumulativa das dotações aprovadas da contribuição comunitária por combinação de dimensão de categorização Anexo XI – Lista Indicadores de Monitorização Estratégica Ambiental e de Sustentabilidade | 259 PO REGIONAL DE LISBOA COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO 2007PT162PO001 C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo I - Realização Física dos Indicadores Comuns Nacionais Refª Indicador Indicador Realização Executada Contratada Execução Financeira Executada Contratada Observações Regulamentos (PO FEDER e Fundo de Coesão) Agenda Factores de Competitividade ICN‐Tri‐001 (*) Empresas beneficiárias de ajudas directas ao investimento (no âmbito dos sistemas de incentivos) 145 ICN ‐ Anual‐002 Empresas beneficiárias de ajudas directas ao investimento nos sectores intensivos em conhecimento e média‐alta e alta tecnologia Nota: Os sectores intensivos em conhecimento e média‐alta e alta tecnologia são indentificados pelo 108 Investimento total nos projectos de apoio a empresas no âmbito dos sistemas de incentivos 142.188.642 Investimento elegível nos projectos de apoio a empresas no âmbito dos sistemas de incentivos 95.544.052 ICN‐Tri‐002 ICN‐Tri‐003 ICN‐Tri‐004 ICN ‐ Anual‐003 ICN ‐ Anual‐004 Novas empresas/start‐up apoiadas (no âmbito dos sistemas de incentivos) Novas empresas/start‐up apoiadas em sectores intensivos em conhecimento e média‐alta e alta tecnologia Nota: Os sectores intensivos em conhecimento e VAB gerado pré‐projecto por empresas apoiadas classificadas em sectores intensivos em conhecimento e média‐alta e alta tecnologia VAB gerado pós‐projecto por empresas apoiadas classificadas em sectores intensivos em conhecimento e média‐alta e alta tecnologia 14 11 n.a. n.a. Empresas apoiadas em sectores de produção transaccionável e internacionalizável 17 VAB gerado pelas empresas apoiadas, no pré‐ projecto n.a. VAB gerado pelas empresas apoiadas, no pós‐ projecto n.a. ICN ‐ Anual‐005 →Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME →Sistema de Incentivos à Inovação →Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI IDT) →Sistemas de Incentivos do Proconvergência →Sistemas de Incentivos do Intervir + →Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME →Sistema de Incentivos à Inovação →Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI IDT) →Sistemas de Incentivos do Proconvergência →Sistemas de Incentivos do Intervir + →Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME →Sistema de Incentivos à Inovação →Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI IDT) →Sistemas de Incentivos do Proconvergência →Sistemas de Incentivos do Intervir + →Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME →Sistema de Incentivos à Inovação →Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI IDT) →Sistemas de Incentivos do Proconvergência →Sistemas de Incentivos do Intervir + →Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME →Sistema de Incentivos à Inovação →Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI IDT) →Sistemas de Incentivos do Proconvergência →Sistemas de Incentivos do Intervir + →Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME →Sistema de Incentivos à Inovação →Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI IDT) →Sistema de Incentivos do Proconvergência e do Intervir + →Sistema de Incentivos à Inovação →Sistemas de Incentivos do Proconvergência →Sistemas de Incentivos do Intervir + →Sistema de Incentivos à Inovação →Sistemas de Incentivos do Proconvergência →Sistemas de Incentivos do Intervir + →Sistema de Incentivos à Inovação →Sistemas de Incentivos do Proconvergência →Sistemas de Incentivos do Intervir + ‐ n ão exequível o apuramento →Sistema de Incentivos à Inovação →Sistemas de Incentivos do Proconvergência →Sistemas de Incentivos do Intervir + →Sistema de Incentivos à Inovação →Sistemas de Incentivos do Proconvergência →Sistemas de Incentivos do Intervir + PO REGIONAL DE LISBOA COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO 2007PT162PO001 C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo I - Realização Física dos Indicadores Comuns Nacionais Refª Indicador Indicador Realização Executada Contratada Valor das exportações das empresas beneficiárias de ajudas directas ao investimento, no pré‐projecto n.a. Valor das exportações das empresas beneficiárias de ajudas directas ao investimento, no pós‐projecto n.a. ICN ‐ Anual‐006 ICN ‐ Anual‐007 Valor das exportaçõesdas empresas beneficiárias de ajudas directas ao investimento em sectores intensivos em conhecimento e média e alta tecnologia, no pré‐projecto Valor das exportações das empresas beneficiárias de ajudas directas ao investimento em sectores intensivos em conhecimento e média e alta tecnologia, no pós‐projecto n.a. n.a. Valor das vendas das empresas beneficiárias de ajudas directas ao investimento, no pré‐projecto n.a. Valor das vendas das empresas beneficiárias de ajudas directas ao investimento, no pós‐projecto n.a. ICN ‐ Anual‐008 ICN ‐ Anual‐009 ICN‐Tri‐005 ICN ‐ Anual‐010 ICN‐Tri‐006 (**) Garantias prestadas às PME Empresas apoiadas no âmbito dos mecanismos de Investimento realizado em capital de risco Investimento Total em I&DT Investimento Elegível em I&DT 567 572 n.a. 80.424.283 55.057.141 Execução Financeira Executada Contratada Observações Regulamentos (PO FEDER e Fundo de Coesão) →Sistema de Incentivos à Inovação →Sistemas de Incentivos do Proconvergência →Sistemas de Incentivos do Intervir + →Sistema de Incentivos à Inovação →Sistemas de Incentivos do Proconvergência →Sistemas de Incentivos do Intervir + →Sistema de Incentivos à Inovação →Sistemas de Incentivos do Proconvergência →Sistemas de Incentivos do Intervir + →Sistema de Incentivos à Inovação →Sistemas de Incentivos do Proconvergência →Sistemas de Incentivos do Intervir + →Sistema de Incentivos à Inovação →Sistemas de Incentivos do Proconvergência →Sistemas de Incentivos do Intervir + →Sistema de Incentivos à Inovação →Sistemas de Incentivos do Proconvergência →Sistemas de Incentivos do Intervir + ‐ n ão exequível o apuramento → Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da Inovaç ão (SAFPRI) → Regulamentação Específica do PROCONVERGÊNCIA → Regulamentação Específica do Programa INTERVIR + →Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico →Regulamento Específico Promoç ão da Cultura Cientiifca e Tecnologica e Difusão do Conhecimento; PO REGIONAL DE LISBOA COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO 2007PT162PO001 C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo I - Realização Física dos Indicadores Comuns Nacionais Refª Indicador ICN ‐ Anual‐012 ICN‐Tri‐007 (***) ICN ‐ Anual‐014 ICN ‐ Anual‐015 ICN ‐ Anual‐016 ICN ‐ Anual‐017 (****) Indicador Investimento total em projectos de cooperação Investimento elegível em projectos de cooperação Acções Colectivas Investimento total nas Acções Colectivas Investimento elegível nas Acções Colectivas Área infra‐estruturada nos Parques de C&T Área infra‐estruturada nas Incubadoras de empresas Área infra‐estruturada nas áreas de acolhimento Projectos pilotos de eficiência energética Consumo energético antes da implementação do Consumo energético após a implementação do Realização Executada Contratada 24.088.606 22.346.920 n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. ICN‐Tri‐008 Lojas do cidadão, centros multiserviços e balcões únicos 11 ICN‐AAE‐001 População servida pelas lojas do cidadão, centros multiserviços e balcões únicos 2.833.500 ICN‐AAE‐002 Serviços on‐line orientados para empresas disponibiizados por entidades públicas n.a. ICN‐AAE‐003 Redução dos tempos médios de espera em serviços públicos n.a. ICN‐AAE‐006 Estratégias de Eficiência Colectiva reconhecidas, por tipo de estratégia (pólos de competitividade e n.a. Execução Financeira Executada Contratada Observações Regulamentos (PO FEDER e Fundo de Coesão) →Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico ‐ tipologias a) ii) e iii) →SAESCTN ‐ tipologias a) ii) →Sistema de Apoio a Accões Colectivas ‐ SIAC →Regulamentação Especifíca do Intervir + → Parques de Ciência e Tecnologia e Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica → Regulamento Específico Valorizaç ão Económica dos Recursos Específicos (PO NORTE ‐ Eixo 2) → Regulamentação Especifíca do Proconvergência → Regulamento Específico “Energia” → Regulamento Específico “Energia” → Regulamento Específico “Energia” → Sistema de Apoio à Modernização Administrativa ‐ SAMA →Regulamentação Especifíca do Proconvergência →Regulamentação Especifíca do Intervir + → Sistema de Apoio à Modernização Administrativa ‐ SAMA →Regulamentação Especifíca do Proconvergência →Regulamentação Especifíca do Intervir + → Sistema de Apoio à Modernização Administrativa ‐ SAMA →Regulamentação Especifíca do Proconvergência →Regulamentação Especifíca do Intervir + → Sistema de Apoio à Modernização Administrativa ‐ SAMA →Regulamentação Especifíca do Proconvergência →Regulamentação Especifíca do Intervir + PO REGIONAL DE LISBOA COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO 2007PT162PO001 C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo I - Realização Física dos Indicadores Comuns Nacionais Refª Indicador Indicador Realização Executada Contratada Execução Financeira Executada Contratada Observações Regulamentos (PO FEDER e Fundo de Coesão) Agenda Valorização do Território ICN‐Tri‐009 Km de rede viária construida/beneficiada/rectificada n.a. ICN‐Tri‐010 Km de ferrovia construída/beneficiada n.a. ICN‐Tri‐011 Km de rede de abastecimento de água (nova ou a reabilitar/intervencionar) nos sistemas em baixa e alta n.a. ICN‐Tri‐012 km de colectores de drenagem de águas residuais (nova ou a reabilitar/intervencionar) n.a. ICN ‐ Anual‐018 ETARs construídas n.a. ICN ‐ Anual‐019 Quantidade de RUB valorizados organicamente por ano n.a. ICN ‐ Anual‐020 Acções de sensibilização e estimulo à reciclagem e reutilização de resíduos ICN ‐ Anual‐021 População abrangida por acções de sensibilização e estimulo à reciclagem e reutilização de resíduos ICN ‐ Anual‐022 Operações de gestão activa de espaços protegidos e classificados ICN ‐ Anual‐023 Área classificada abrangida por intervenções de gestão activa de espaços protegidos e classificados 2 → Regulamento Específico Mobilidade Territorial → Regulamento Específico Redes e Equipamentos Nacionais de Transportes → Regulamento Específico Redes e Equipamentos Estruturantes na R.A. Madeira → Regulamentação Específica do PROCONVERGÊNCIA → Regulamentação Específica do Programa INTERVIR + → Regulamento Específico Redes e Equipamentos Nacionais de Transportes → Regulamento Específico Mobilidade Territorial → Ciclo Urbano da Água ‐ “vertente em baixa ‐ modelo n ão verticalizado” → Regulamento específico – Rede Estruturante de Abastecimento de Água e Saneamento →Regulamento Específico Redes e Equipamentos Estruturantes na R.A. Madeira → Regulamento do PROCONVERGÊNCIA →Regulamento Específico do Programa INTERVIR + →Ciclo Urbano da Água ‐ “vertente em baixa ‐ modelo n ão verticalizado” → Regulamento específico – Rede Estruturante de Abastecimento de Água e Saneamento →Regulamento Específico Redes e Equipamentos Estruturantes na R.A. Madeira → Regulamento do PROCONVERGÊNCIA →Regulamento Específico do Programa INTERVIR + → Ciclo Urbano da Água ‐ “vertente em baixa ‐ modelo n ão verticalizado” → Regulamento específico – Rede Estruturante de Abastecimento de Água e Saneamento →Regulamento Específico Redes e Equipamentos Estruturantes na R.A. Madeira → Regulamento do PROCONVERGÊNCIA →Regulamento Específico do Programa INTERVIR + → Regulamento Específico Optimizaç ão da Gestão de Resíduos → Regulamento Específico Infra‐estruturas Nacionais para a Valorizaç ão de Resíduos Sólidos Urbanos → Regulamento do PROCONVERGÊNCIA →Regulamento Específico do Programa INTERVIR + → Regulamento Específico Optimizaç ão da Gestão de Resíduos → Regulamento Específico Infra‐estruturas Nacionais para a Valorizaç ão de Resíduos Sólidos Urbanos → Regulamento do PROCONVERGÊNCIA →Regulamento Específico do Programa INTERVIR + → Regulamento Específico Optimizaç ão da Gestão de Resíduos → Regulamento Específico Infra‐estruturas Nacionais para a Valorizaç ão de Resíduos Sólidos Urbanos → Regulamento do PROCONVERGÊNCIA →Regulamento Específico do Programa INTERVIR + →Regulamento Específico Gestão Activa de espaços protegidos e classificados → Regulamento do PROCONVERGÊNCIA →Regulamento Específico do Programa INTERVIR + (só para as "operaç ões") → Regulamento Específico Gestão Activa de espaços protegidos e classificados → Regulamento do PROCONVERGÊNCIA PO REGIONAL DE LISBOA COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO 2007PT162PO001 C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo I - Realização Física dos Indicadores Comuns Nacionais Refª Indicador Indicador Realização Executada Contratada Observações Regulamentos (PO FEDER e Fundo de Coesão) → Regulamento Específico Combate à Erosão e Defesa Costeira →Regulamento Específico Prevenç ão e Gestão de Riscos →Regulamento Específico Recuperaç ão do Passivo Ambiental →Regulamento Específico Prevenç ão e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos ‐ Acções Imateriais e Materiais → Regulamentação Específica do PROCONVERGÊNCIA → Regulamentação Específica do Programa INTERVIR + Projectos contratados/concluídos de combate à erosão e defesa do litoral ICN‐Tri‐013 Projectos contratados/concluídos de prevenção e gestão de Riscos naturais e tecnológicos Execução Financeira Executada Contratada 7 Projectos contratados/concluídos de recuperação do passivo ambiental ICN ‐ Anual‐024 População abrangida por Planos de emergência de proteção civil 1.239.950 ICN ‐ Anual‐025 Protocolos de parceria para a regeneração urbana 10 ICN ‐ Anual‐026 ICN ‐ Anual‐027 Parceiros envolvidos nas parceria para a regeneração urbana População abrangida por operações de regeneração urbana ICN ‐ Anual‐028 Área intervencionada por operações de regeneração urbana ICN ‐ Anual‐029 ICN ‐ Anual‐030 ICN ‐ Anual‐031 Programas estratégicos de desenvolvimento urbano Municipios envolvidos nos programas estratégicos de Outros parceiros envolvidos nos programas ICN‐Tri‐014 7 243.509 Equipamentos socias 2 Equipamentos desportivos 3 Equipamentos culturais (bibliotecas públicas, arquivos públicos, teatros e cineteatros, cinema digital e centros de arte contemporânea) 2 ICN‐AAE‐018 População abrangida por equipamentos socias 17.000 População abrangidapor equipamentos desportivos 88.500 População abrangida abrangidas por equipamentos culturais (bibliotecas públicas, arquivos públicos, teatros e cineteatros, cinema digital e centros de arte contemporânea) População abrangida por unidades de saúde Variação na taxa de desvio de RUB para aterro → Regulamento Específico Política de Cidades – Parcerias para a Regeneraç ão Urbana → Regulamentação Específica do Programa INTERVIR + → Regulamento Específico Política de Cidades – Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovaç ão → Regulamentação Específica do PROCONVERGÊNCIA → Regulamentação Específica do Programa INTERVIR + Unidades de saúde ICN ‐ Anual‐032 →Regulamento Específico Prevenç ão e Gestão de Riscos →Regulamento Específico Prevenç ão e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos ‐ Acções imateriaias e Materiais → Regulamentação Específica do PROCONVERGÊNCIA → Regulamentação Específica do Programa INTERVIR + 15.000 n.a. → Regulamento Específico Equipamentos para a Coes ão Local →Regulamento Específico Equipamentos Estruturantes do Sistema Urbano Nacional → Regulamento Específico Infraestruturas e Equipamentos Desportivos → Regulamento Específico Saúde → Regulamento Específico Saúde ‐ LVT → Regulamento Específico Rede de Equipamentos Culturais → Regulamento Específico Política de Cidades – Parcerias para a Regeneraç ão Urbana → Regulamentação Específica do PROCONVERGÊNCIA → Regulamentação Específica do Programa INTERVIR + → Regulamento Específico Equipamentos para a Coes ão Local →Regulamento Específico Equipamentos Estruturantes do Sistema Urbano Nacional → Regulamento Específico Infraestruturas e Equipamentos Desportivos → Regulamento Específico Saúde → Regulamento Específico Saúde ‐ LVT → Regulamento Específico Rede de Equipamentos Culturais → Regulamento Específico Política de Cidades – Parcerias para a Regeneraç ão Urbana → Regulamentação Específica do PROCONVERGÊNCIA → Regulamentação Específica do Programa INTERVIR + → Regulamento Específico Optimizaç ão da Gestão de Resíduos → Regulamento Específico Infra‐estruturas Nacionais para a Valorizaç ão de Resíduos Sólidos Urbanos → Regulamento do PROCONVERGÊNCIA →Regulamento Específico do Programa INTERVIR + PO REGIONAL DE LISBOA COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO 2007PT162PO001 C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo I - Realização Física dos Indicadores Comuns Nacionais Refª Indicador Indicador Realização Executada Contratada ICN‐AAE‐023 Extensão de costa intervencionada para redução do risco associado à dinâmica costeira n.a. ICN‐AAE‐024 Extensão de costa intervencionada para contenção ou diminuição da ocupação antrópica em área de risco n.a. ICN‐AAE‐025 Grau de cobertura do território por planos de emergência Execução Financeira Executada Contratada Observações Regulamentos (PO FEDER e Fundo de Coesão) → Regulamento Específico Combate à Erosão e Defesa Costeira →Regulamento Específico Prevenç ão e Gestão de Riscos →Regulamento Específico Recuperaç ão do Passivo Ambiental →Regulamento Específico Prevenç ão e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos ‐ Acções Imateriais e Materiais → Regulamentação Específica do PROCONVERGÊNCIA → Regulamentação Específica do Programa INTERVIR + → Regulamento Específico Combate à Erosão e Defesa Costeira →Regulamento Específico Prevenç ão e Gestão de Riscos →Regulamento Específico Recuperaç ão do Passivo Ambiental →Regulamento Específico Prevenç ão e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos ‐ Acções Imateriais e Materiais → Regulamentação Específica do PROCONVERGÊNCIA → Regulamentação Específica do Programa INTERVIR + →Regulamento Específico Prevenç ão e Gestão de Riscos →Regulamento Específico Prevenç ão e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos ‐ Acções imateriaias e Materiais → Regulamentação Específica do PROCONVERGÊNCIA → Regulamentação Específica do Programa INTERVIR + Agenda Potencial Humano ICN‐Tri‐015 Centros escolares do 1.º Ciclo do Ensino Básico e da Escolas dos 2º e 3º ciclo do Ensino Básico construídos Escolas do ensino secundário construídos e/ou Universidades construídos e/ou Centros de formação construídos e/ou Alunos abrangidos por centros escolares do 1.º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré‐Escolar construídos e/ou ampliados/requalificados ICN ‐ Anual‐033 Alunos abrangidos por escolas dos 2º e 3º ciclo do Alunos abrangidos por escolas do ensino secundário Alunos abrangidos por universidades construídos e/ou Formandos abrangidos por centros de formação Notas (*) Este indicador na versão Sistema de Informação será desagrada e corresponde ao ICN‐Anual ‐001 (**) Este indicador na versão Sistema de Informação será desagrada e corresponde ao ICN‐Anual ‐011 (***) Este indicador na versão Sistema de Informação será desagrada e corresponde ao ICN ‐ Anual‐013 (****) Metodologia de cálculo em consolidação. O indicador deverá ser preenchido como não disponível (n.d). 46 12.546 → Requalificação da Rede Escolar de 1.º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré‐Escolar → Requalificação da Rede de Escolas dos 2º e 3º ciclo do Ensino Básico → Requalificação da Rede de Escolas com Ensino Secundário →Regulamento Específico Equipamentos Estruturantes do Sistema Urbano Nacional → Regulamentação Específica do PROCONVERGÊNCIA → Requalificação da Rede Escolar de 1.º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré‐Escolar → Requalificação da Rede de Escolas dos 2º e 3º ciclo do Ensino Básico → Requalificação da Rede de Escolas com Ensino Secundário →Regulamento Específico Equipamentos Estruturantes do Sistema Urbano Nacional → Regulamentação Específica do PROCONVERGÊNCIA → Regulamentação Específica do Programa INTERVIR + PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo II - Programação financeira, aprovações e execução por Eixo Prioritário até 31.12.09 (valores acumulados) unid: euro Programação Financeira 2007-2013 (PR) Designação de Eixo Prioritário Total Programa Operacional FEDER Investimento/ Custo total elegível Despesa Pública Fundo Comunitário Aprovações (AP) Investimento/ Custo total Investimento/ Custo total elegível Despesa Pública Execução (EX) Fundo Comunitário Investimento/ Custo total elegível Despesa Pública Fundo Comunitário Fundo Comunitário pago ao Beneficiário (PG) Indicadores financeiros (Fundo) % Taxa de compromisso (AP/PR) Taxa de execução (EX/PR) Taxa de realização (EX/AP) Taxa de pagamento (PG/AP) Taxa de reembolso (PG/EX) 681.363.708 472.478.790 306.689.171 410.563.969 289.992.386 229.439.757 130.007.408 40.585.183 39.860.280 20.650.922 26.222.013 42% 7% 16% 20% 127% 681.363.708 472.478.790 306.689.171 410.563.969 289.992.386 229.439.757 130.007.408 40.585.183 39.860.280 20.650.922 26.222.013 42% 7% 16% 20% 127% 116% (Fundo de Coesão) Eixo Prioritário 1 - Competitividade, Inovação e Conhecimento 388.184.859 194.328.697 155.273.945 255.282.425 190.368.041 131.267.679 80.452.598 29.554.964 28.830.061 14.922.706 17.350.631 52% 10% 19% 22% Eixo Prioritário 2 - Sustentabilidade Territorial 139.469.854 131.955.476 70.723.914 35.032.371 31.629.370 30.177.102 14.852.594 1.119.993 1.119.993 559.997 552.021 21% 1% 4% 4% 99% Eixo Prioritário 3 - Coesão Social 139.469.855 131.955.477 70.723.914 114.730.162 63.269.119 63.269.119 31.394.116 8.844.695 8.844.695 4.422.348 7.368.146 44% 6% 14% 23% 167% 14.239.140 14.239.140 9.967.398 5.519.010 4.725.856 4.725.856 3.308.099 1.065.531 1.065.531 745.872 951.215 33% 7% 23% 29% 128% Eixo Prioritário 4 - Assistência Técnica PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo III - Aprovações e execução por NUT III até 31.12.09 (valores acumulados) unid: euro Aprovações Eixo Prioritário / Área de Intervenção Total Programa Operacional FEDER Investimento/ Custo total elegível Nº Projs Execução Despesa Pública Fundo Comunitário Investimento/ Custo total elegível Despesa Pública Fundo Comunitário Tx EX/AP (Fundo) 367 289.992.386 229.439.757 130.007.408 40.585.183 39.860.280 20.650.922 16% 367 289.992.386 229.439.757 130.007.408 40.585.183 39.860.280 20.650.922 16% LISBOA 367 289.992.386 229.439.757 130.007.408 40.585.183 39.860.280 20.650.922 16% Grande Lisboa 244 141.258.063 97.603.687 69.061.234 14.453.897 13.731.312 9.733.330 14% Península de Setúbal 99 81.162.590 65.154.714 38.416.124 6.020.368 6.018.050 3.650.343 10% Não regionalizável 24 67.571.733 66.681.356 22.530.049 20.110.918 20.110.918 7.267.249 32% PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo IV.A) - Resumo Implementação Física - Indicadores de Eixo - Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 846/2009 Eixo Prioritário Indicadores 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Indicadores Eixo (alínea c do n.º 1 do artigo 37.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006) Realização - Contratada Realização - Encerramento Eixo Prioritário 1 Relevância de I&D Competitividade, empresarial (variação) Inovação e Conhecimento Metas Valor de Referência / Situação de Partida 10% 45% 55% 10% 10% 1% (média de 97 a 2001 em termos gerais para a região) Realização - Contratada Eixo Prioritário 1 Competitividade, Inovação e Conhecimento 5% 89,4% Realização - Encerramento Relevância do I&D empresarial Metas Valor de Referência / Situação de Partida 37% (média regional em 2001) Realização - Contratada Estímulo à participação Realização - Encerramento Eixo Prioritário 1 de empresas nos Competitividade, Programas de Iniciativas Inovação e Conhecimento Metas Comunitárias Valor de Referência / Situação de Partida Total PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo IV.A) - Resumo Implementação Física - Indicadores de Eixo - Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 846/2009 Eixo Prioritário Indicadores 2007 2008 Realização - Contratada 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 12% Realização - Encerramento Eixo Prioritário 1 Peso de I&D no total do Competitividade, Programa Inovação e Conhecimento Metas 8% 13% 50 100 150 500 Valor de Referência / Situação de Partida Realização - Contratada 7 28 Realização - Encerramento Eixo Prioritário 1 Nº de projectos comuns Competitividade, de I&D Inovação e Conhecimento Metas Valor de Referência / Situação de Partida Realização - Contratada Realização - Encerramento Eixo Prioritário 1 Nº de projectos de IDT Competitividade, apoiados Inovação e Conhecimento Metas Valor de Referência / Situação de Partida 35 78 Total PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo IV.A) - Resumo Implementação Física - Indicadores de Eixo - Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 846/2009 Eixo Prioritário Indicadores 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Realização - Contratada Realização - Encerramento Eixo Prioritário 1 Índice de sobrevivência Competitividade, de start-ups apoiadas Inovação e Conhecimento Metas Valor de Referência / Situação de Partida 60% 65% 2% 2% 50% 50% 58,50% Realização - Contratada Realização - Encerramento Eixo Prioritário 1 Orientação para Competitividade, Mercados Internacionais Inovação e Conhecimento Metas Valor de Referência / Situação de Partida Realização - Contratada 76,00% Contributo da inovação Realização - Encerramento Eixo Prioritário 1 financeira para a Competitividade, intensidade tecnológica Inovação e Conhecimento Metas da base económica Valor de Referência / Situação de Partida 41,20% Total PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo IV.A) - Resumo Implementação Física - Indicadores de Eixo - Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 846/2009 Eixo Prioritário Indicadores Realização - Contratada Apoio a start-ups nos Eixo Prioritário 1 sectores de médiaalta e Realização - Encerramento alta tecnologia e nos Competitividade, Inovação e Conhecimento sectores intensivos em Metas conhecimento 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 5 40 100 0,5% 1,0% 2 4 Valor de Referência / Situação de Partida Realização - Contratada Investimento em Realização - Encerramento Eixo Prioritário 1 iniciativas apoiadas de Competitividade, promoção da região no Inovação e Conhecimento Metas exterior Valor de Referência / Situação de Partida Realização - Contratada Redes apoiadas de iniciativa regional de Eixo Prioritário 1 partilha de experiências Realização - Encerramento Competitividade, e de transferência de Inovação e Conhecimento instrumentos e knowMetas how enquadradas na RfEC Valor de Referência / Situação de Partida Total PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo IV.A) - Resumo Implementação Física - Indicadores de Eixo - Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 846/2009 Eixo Prioritário Indicadores 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Realização - Contratada Realização - Encerramento Eixo Prioritário 1 Projectos acolhidos no Competitividade, âmbito da RfEC Inovação e Conhecimento Metas 3 6 14% 43% 2 4 Valor de Referência / Situação de Partida Realização - Contratada Eixo Prioritário 1 Competitividade, Inovação e Conhecimento Realização - Encerramento Atracção turística Metas Valor de Referência / Situação de Partida 4,7% (2004-2005) Realização - Contratada Realização - Encerramento Eixo Prioritário 1 Competitividade, Nº de eventos apoiados Inovação e Conhecimento Metas Valor de Referência / Situação de Partida Total PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo IV.A) - Resumo Implementação Física - Indicadores de Eixo - Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 846/2009 Eixo Prioritário Indicadores 2007 2008 Realização - Contratada Eixo Prioritário 1 Competitividade, Inovação e Conhecimento 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 27 Realização - Encerramento Envolvimento institucional Metas 15 25 3 6 Valor de Referência / Situação de Partida Realização - Contratada Eixo Prioritário 1 Competitividade, Inovação e Conhecimento 37 42 Realização - Encerramento Projectos e Parcerias Metas Valor de Referência / Situação de Partida Total PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo IV.A) - Resumo Implementação Física - Indicadores de Eixo - Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 846/2009 Eixo Prioritário Eixo Prioritário 2 Sustentabilidade Territorial Indicadores Realização - Contratada Grau de satisfação da população abrangida por intervenções de Realização - Encerramento regularização da circulação pedonal (% População satisfeita/ Metas população da área abrangida) Valor de Referência / Situação de Partida Realização - Contratada Eixo Prioritário 2 Sustentabilidade Territorial 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 0 50% 75% 50% 75% 5 10 0 Grau de satisfação dos utentes beneficiados Realização - Encerramento pelos Sistemas Inteligentes de Metas Transportes Valor de Referência / Situação de Partida Realização - Contratada Eixo Prioritário 2 Sustentabilidade Territorial 0 Realização - Encerramento Nº de projectos de carpooling apoiados Metas Valor de Referência / Situação de Partida Total PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo IV.A) - Resumo Implementação Física - Indicadores de Eixo - Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 846/2009 Eixo Prioritário Indicadores Realização - Contratada Eixo Prioritário 2 Sustentabilidade Territorial 2008 2009 Nº de instrumentos de planeamento da mobilidade realizados 2010 2011 2012 2013 2014 2015 3 Nº de projectos de acções de gestão da Realização - Encerramento mobilidade local susceptíveis de promover a redução da Metas mobilidade motorizada apoiados Valor de Referência / Situação de Partida Realização - Contratada Eixo Prioritário 2 Sustentabilidade Territorial 2007 10 18 2 3 300 1000 0 Realização - Encerramento Metas Valor de Referência / Situação de Partida Realização - Contratada Eixo Prioritário 2 Sustentabilidade Territorial Nº de agregados Realização - Encerramento domésticos que beneficiam das acções demonstrativas no Metas âmbito dos ecobairros Valor de Referência / Situação de Partida 0 Total PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo IV.A) - Resumo Implementação Física - Indicadores de Eixo - Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 846/2009 Eixo Prioritário Indicadores Realização - Contratada Eixo Prioritário 2 Sustentabilidade Territorial 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 0 Realização - Encerramento Nº de projectos de ecobairros apoiados Metas 2 5 8 15 3 8 Valor de Referência / Situação de Partida Realização - Contratada Eixo Prioritário 2 Sustentabilidade Territorial 0 Realização - Encerramento Nº de acções de promoção da eficiência energética apoiadas Metas Valor de Referência / Situação de Partida Realização - Contratada Eixo Prioritário 2 Sustentabilidade Territorial Nº de acções de controlo Realização - Encerramento da qualidade do ar realizadas Metas Valor de Referência / Situação de Partida 1 Total PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo IV.A) - Resumo Implementação Física - Indicadores de Eixo - Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 846/2009 Eixo Prioritário Indicadores Realização - Contratada Eixo Prioritário 2 Sustentabilidade Territorial 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 0 Relevância das acções Realização - Encerramento de valorização de áreas costeiras e estuarinas Metas 0 10 2 4 7 8 Valor de Referência / Situação de Partida Realização - Contratada Eixo Prioritário 2 Sustentabilidade Territorial 7 Nº de planos de Realização - Encerramento prevenção e gestão de riscos naturais ou tecnológicos elaborados Metas Valor de Referência / Situação de Partida Realização - Contratada Eixo Prioritário 2 Sustentabilidade Territorial Nº de projectos de Plano Realização - Encerramento de Ordenamento da Orla Costeira Metas Valor de Referência / Situação de Partida 3 Total PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo IV.A) - Resumo Implementação Física - Indicadores de Eixo - Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 846/2009 Eixo Prioritário Indicadores 2007 2008 Realização - Contratada Eixo Prioritário 2 Sustentabilidade Territorial 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 5 Realização - Encerramento Nº de projectos de requalificação dos Arcos Ribeirinhos apoiados Metas 3 7 10000 35000 0 600 Valor de Referência / Situação de Partida Realização - Contratada Eixo Prioritário 3 Coesão Social 2 243509 População beneficiada Realização - Encerramento pelos projectos de regeneração urbana Metas Valor de Referência / Situação de Partida Realização - Contratada Eixo Prioritário 3 Coesão Social Requalificação do espaço público (Valor médio de área pública intervencionada) 0 Realização - Encerramento Metas Valor de Referência / Situação de Partida Total PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo IV.A) - Resumo Implementação Física - Indicadores de Eixo - Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 846/2009 Eixo Prioritário Indicadores 2007 2008 Realização - Contratada Eixo Prioritário 3 Coesão Social 2010 2011 2012 2013 2014 2015 7 Parcerias institucionais para a regeneração urbana (Nº médio de Realização - Encerramento entidades públicas e privadas envolvidas Metas nas intervenções integradas) Valor de Referência / Situação de Partida Realização - Contratada Eixo Prioritário 3 Coesão Social 2009 10 10 0 6 2750 5500 11 Nº de intervenções Realização - Encerramento apoiadas no âmbito da regeneração urbana Metas integrada Valor de Referência / Situação de Partida Realização - Contratada Eixo Prioritário 3 Coesão Social Nº de alunos abrangidos Realização - Encerramento pela construção de centros escolares do 1.º Metas CEB Valor de Referência / Situação de Partida 14 9453 Total PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo IV.A) - Resumo Implementação Física - Indicadores de Eixo - Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 846/2009 Eixo Prioritário Indicadores Realização - Contratada 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 32 Realização - Encerramento Eixo Prioritário 3 Coesão Social Nº de centros escolares do 1.º CEB construídos Metas 9 18 450 900 5 10 Valor de Referência / Situação de Partida Realização - Contratada Eixo Prioritário 3 Coesão Social 3093 Nº de alunos abrangidos Realização - Encerramento pela remodelação/ampliação de centros escolares do Metas CEB Valor de Referência / Situação de Partida Realização - Contratada Eixo Prioritário 3 Coesão Social Nº de centros escolares Realização - Encerramento do CEB remodelados/ampliados Metas Valor de Referência / Situação de Partida 14 Total PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo IV.A) - Resumo Implementação Física - Indicadores de Eixo - Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 846/2009 Eixo Prioritário Indicadores Realização - Contratada Eixo Prioritário 3 Coesão Social Nº de projectos de equipamentos sociais apoiados 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2 Realização - Encerramento Metas 3 6 1500 5000 9 18 Valor de Referência / Situação de Partida Realização - Contratada Eixo Prioritário 3 Coesão Social 0 Nº de utentes com necessidades especiais Realização - Encerramento de apoio abrangidos por serviços de proximidade Metas apoiados Valor de Referência / Situação de Partida Realização - Contratada Eixo Prioritário 3 Coesão Social Nº de projectos de apoio Realização - Encerramento a populações com dificuldades especiais Metas Valor de Referência / Situação de Partida 0 Total PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo IV.A) - Resumo Implementação Física - Indicadores de Eixo - Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 846/2009 Eixo Prioritário Indicadores Realização - Contratada 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 21% Realização - Encerramento Eixo Prioritário 4 Assistência Técnica Taxa de execução da despesa Fundo (N+3) Metas 100% 100% Valor de Referência / Situação de Partida Realização - Contratada 21% Realização - Encerramento Eixo Prioritário 4 Assistência Técnica Taxa de execução da despesa Fundo (N+2) 100% Metas Valor de Referência / Situação de Partida Realização - Contratada Eixo Prioritário 4 Assistência Técnica Tempo médio de apreciação de candidaturas (Nº de dias) 81 Realização - Encerramento Metas Valor de Referência / Situação de Partida 90 90 Total PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo IV.A) - Resumo Implementação Física - Indicadores de Eixo - Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 846/2009 Eixo Prioritário Indicadores Realização - Contratada Eixo Prioritário 4 Assistência Técnica Nível de desmaterialização de processos associados programação e acompanhamento 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 100% Realização - Encerramento Metas 80% 100% 40% 100% Valor de Referência / Situação de Partida Realização - Contratada Eixo Prioritário 4 Assistência Técnica Percentagem de Acções Realização - Encerramento de candidaturas objecto de verificação junto dos beneficiários Metas Valor de Referência / Situação de Partida 0 Total PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo IV.B) - Resumo Implementação Física - Indicadores Comuns Comunitários - Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 846/2009 Indicadores Áreas Temáticas 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Total Indicadores Comuns Comunitários (core indicators ) Emprego Criado 1. Empregos criados (empregos directos criados, em equivalente tempo inteiro) 2. Empregos criados (empregos directos criados, em equivalente tempo inteiro): dos quais homens Realização n.d. Metas 0 Realização n.d. n.d. n.d. n.d. 35 78 78 7 28 28 n.d. n.d. Metas 0 3. Empregos criados (empregos directos criados, Realização em equivalente tempo inteiro): dos quais mulheres Metas Realização n.d. 0 Investigação e Desenvolvimento 4. Nº de projectos de I&DT Metas 5. Nº de projectos de cooperação empresasinstituições de investigação Realização 0 Metas 0 Realização 6. Empregos na investigação criados Ajudas directas ao investimento nas PME Metas 7. Nº de projectos de apoio directo ao investimento das PME Realização 311 787 787 9 14 14 n.d. n.d. Metas Realização 0 8. Nº de novas empresas (start-up) apoiadas Metas 9. Empregos criados em projectos de apoio directo ao investimento das PME 0 Realização Metas Realização 0 116,2 239,17 239,17 10. Investimento induzido (em milhões de euros) Metas Realização Sociedade de Informação 0 0 24 102 102 11. Nº de projectos (sociedade de informação) Metas 12. Acréscimo de população com acesso à banda larga *** 0 Realização n.a. Metas Realização n.a. 1 3 3 13. Nº de projectos Metas 0 Realização n.a. Metas n.a. Realização n.a. 14. Nº de Km de novas estradas *** 15 Nº de Km de novas estradas nas RTE *** PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo IV.B) - Resumo Implementação Física - Indicadores Comuns Comunitários - Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 846/2009 Áreas Temáticas Indicadores 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Total 15. N de Km de novas estradas nas RTE Metas n.a. Realização n.a. Metas n.a. Realização n.a. Metas n.a. Realização n.a. Metas n.a. Realização n.a. Metas n.a. Realização n.a. Metas n.a. Realização n.a. Transportes 16. Nº de Km de estradas reconstruídas*** 17. Nº de Km de novas ferrovias*** 18.Nº de Km de novas ferrovias nas RTE *** 19. Nº de Km de ferrovias reconstruídas*** 20. Valor (em euros/ano) dos ganhos nos tempo de percurso, gerado pelos projectos de construção e reconstrução de estradas (mercadorias e passageiros)*** 21. Valor (em euros/ano) dos ganhos nos tempo de percurso, gerado pelos projectos de construção e reconstrução de ferrovias (mercadorias e passageiros)*** Energias Renováveis 22. Acréscimo de população servida por intervenções de expansão de sistemas de transporte urbanos ** Ambiente n.a. Realização 178.000 Metas Realização 178000 0 1 1 1 23. Nº de projectos (energias renováveis) 24. Capacidade suplementar de produção de energia a partir de fontes renováveis (em MWh) 25. Acréscimo de população servida nos sistemas de abastecimento de água intervencionados*** Metas 0 Realização 0 Metas 0 Realização n.a. Metas n.a. 26. Acréscimo de população servida nos sistemas Realização de drenagem e tratamento de águas residuais intervencionados*** Metas n.a. Realização 0 n.a. 27. Nº de projectos de Resíduos Sólidos** Metas 28. Nº de projectos visando a melhoria da qualidade do ar rações áticas Metas Realização Metas 0 1 1 1 0 29. Área Reabilitada (em Km2) no âmbito de Realização intervenções de recuperação de passivos ambientais (àreas degradas e contaminadas) *** Metas n.a. Realização nd 30. Redução de emissões de gases com efeito de t f (CO2 i l t kt) * n.a. PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo IV.B) - Resumo Implementação Física - Indicadores Comuns Comunitários - Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 846/2009 Alter Climá Áreas Temáticas Indicadores 2008 2009 7 7 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Total estufa (CO2 equivalentes, kt) * Metas Realização Prevenção de Riscos 2007 nd 7 31. Nº de projectos (prevenção de riscos) Metas 32. População que beneficia de medidas de protecção contra cheias e inundações 33. População que beneficia de medidas de protecção contra incêndios e outros riscos naturais e tecnológicos (excepto cheias e inundações) 0 Realização 256.883 Metas 0 Realização 983.067 Metas Realização 256883 983067 0 1 8 8 Turismo 34. Nº de projectos (turismo) 35. Nº de empregos criados (em equivalente tempo inteiro) Metas 0 Realização 0 Metas Inclusão Social Competiti vidade Reabilitação Urbana das Cidades Saúde Educação Realização 0 14 46 46 36. Nº de projectos (educação) 37. Nº de alunos que beneficiam das intervenções Metas 0 Realização 0 Metas 0 Realização 0 Metas 0 38. Nº de projectos (Saúde) ** Realização 39. Nº de projectos que asseguram a sustentabilidade e melhoram a atractividade das cidades Metas 2 35 0 40. Nº de projectos que visam estimular a Realização actividade empresarial, o empreendedorismo e a utilização das novas tecnologias Metas 41. Nº de projectos dirigidos aos jovens e às minorias, que visam promover a oferta de serviços para a igualdade de oportunidades e a inclusão social Realização Metas 35 0 0 14 50 50 0 PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo V - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.09 (valores acumulados) Unid:euro Montantes Aprovados Candidatura / Operação Designação do Eixo Prioritário Código Designação 1 2 Identificação do Beneficiário Tipo Estado Localização (NUT II/NUT III) Tipologia NIF Designação 4 5 6 7 8 3 TOTAL PO Eixo Prioritário 1 Competitividade, Inovação e Conhecimento LISBOA-01-0203-FEDER000226 LISBOA-01-0203-FEDER001131 LISBOA-01-0203-FEDER001135 LISBOA-01-0203-FEDER001155 LISBOA-01-0403-FEDER001261 LISBOA-01-0203-FEDER001324 LISBOA-01-0203-FEDER001340 LISBOA-01-0202-FEDER001346 LISBOA-01-0202-FEDER001375 LISBOA-01-0202-FEDER001394 LISBOA-01-0202-FEDER001413 LISBOA-01-0202-FEDER001416 LISBOA-01-0202-FEDER001425 Investimento/ Custo Total Elegível Despesa Pública Fundo Comunitário Montante Fundo de tipologia FSE 9 10 11 12 289.992.386 229.439.757 130.007.408 792.637 190.368.041 131.267.679 80.452.598 792.637 BTS PG - CONSULTORIA, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa 508430607 BTS PG - CONSULTORIA, LDA 282.304 183.497 183.497 0 NOVAGEO SOLUTIONS Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa 506374416 NOVAGEO SOLUTIONS 208.458 114.652 114.652 0 MOBBIT SYSTEMS INFOCOMUNICAÇÃO, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa 506576329 215.523 118.538 118.538 0 AMBISIG - AMBIENTE E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa AMBISIG - AMBIENTE E 503239917 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA, LDA 409.562 225.259 225.259 0 CARVALHO & D´INTINO, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa TIMEBI, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa ENGIMIND - CONSULTORES DE ENGENHARIA E PLANEAMENTO, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa WAVEYEAR-LDA Auxílios de Estado Aprovada Auxílios de Estado Aprovada Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa 506657990 BIOALVO - SERVIÇOS, INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM BIOTECNOLOGIA, SA 507148878 M-INSIGHT TECHNOLOGIES, LDA FISIPE - FIBRAS SINTÉTICAS DE PORTUGAL, SA BRAINWARE - SOLUÇÕES INFORMÁTICAS, SA BIOALVO - SERVIÇOS, INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM BIOTECNOLOGIA, SA MOBBIT SYSTEMS INFOCOMUNICAÇÃO, LDA 508138515 CARVALHO & D´INTINO, LDA 262.871 170.866 170.866 0 507917880 TIMEBI, LDA 343.950 189.173 189.173 0 Micro-empresa ENGIMIND - CONSULTORES 507783727 DE ENGENHARIA E PLANEAMENTO, LDA 143.899 93.534 93.534 0 Península de Setúbal Micro-empresa 508434297 WAVEYEAR-LDA 0 Península de Setúbal Não PME FISIPE - FIBRAS SINTÉTICAS DE PORTUGAL, SA BRAINWARE - SOLUÇÕES 505149400 INFORMÁTICAS, SA 500116822 151.519 98.487 98.487 1.047.370 344.592 344.592 0 340.431 192.958 192.958 0 674.403 387.292 387.292 0 M-INSIGHT TECHNOLOGIES, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa 529.781 211.912 211.912 0 DEIMOS ENGENHARIA SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Empresa de média dimensão 506245179 DEIMOS ENGENHARIA SA 242.505 169.753 169.753 0 LISBOA-01-0202-FEDER001431 CERAMED - CERAMICOS PARA APLICAÇÕES MEDICAS, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa CERAMED - CERAMICOS 507208030 PARA APLICAÇÕES MEDICAS, LDA 728.089 509.662 509.662 0 LISBOA-01-0202-FEDER001433 ECBIO - INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM BIOTECNOLOGIA, SA Micro-empresa ECBIO - INVESTIGAÇÃO E 504473379 DESENVOLVIMENTO EM BIOTECNOLOGIA, SA 550.805 274.580 274.580 0 LISBOA-01-0402-FEDER001447 SCC - SOC. CENTRAL DE CERVEJAS E BEBIDAS, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Não PME SCC - SOC. CENTRAL DE 511147236 CERVEJAS E BEBIDAS, SA 4.402.788 1.127.225 1.127.225 0 NSEC - SISTEMAS INFORMÁTICOS, S.A Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa 507524845 763.553 267.244 267.244 0 BIOSURFIT, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa 507503031 BIOSURFIT, SA 658.352 369.198 369.198 0 ECBIO - INVESTIGAÇÃO E 504473379 DESENVOLVIMENTO EM BIOTECNOLOGIA, SA LISBOA-01-0202-FEDER001454 LISBOA-01-0202-FEDER001462 Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa LISBOA-01-0202-FEDER001467 ECBIO - INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM BIOTECNOLOGIA, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa LISBOA-01-0202-FEDER001475 OUTSYSTEMS - SOFTWARE EM REDE, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Empresa de média dimensão LISBOA-01-0202-FEDER001476 BIOPREMIER - INOVAÇÃO E SERVIÇOS EM BIOTECNOLOGIA, SA LISBOA-01-0202-FEDER001486 CELFOCUS- SOLUÇÕES INFORMÁTICAS PARA TELECOMUNICAÇÕES, S.A Auxílios de Estado Aprovada Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Grande Lisboa NSEC - SISTEMAS INFORMÁTICOS, S.A 832.086 588.604 588.604 0 OUTSYSTEMS - SOFTWARE EM REDE, SA 640.516 416.335 416.335 0 Micro-empresa BIOPREMIER - INOVAÇÃO E 506604233 SERVIÇOS EM BIOTECNOLOGIA, SA 199.332 72.340 72.340 0 Não PME CELFOCUS- SOLUÇÕES 505116812 INFORMÁTICAS PARA TELECOMUNICAÇÕES, S.A 581.117 366.325 366.325 0 3.252.732 2.187.432 2.187.432 0 763.017 572.263 572.263 0 504995634 LISBOA-01-0202-FEDER001487 ALFAMA - INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa ALFAMA - INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE 505979098 PRODUTOS FARMACÊUTICOS, LDA LISBOA-01-0202-FEDER001492 YDREAMS - INFORMÁTICA, SA Auxílios de Estado Aprovada Península de Setúbal Empresa de média dimensão 504901575 YDREAMS - INFORMÁTICA, SA PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo V - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.09 (valores acumulados) Unid:euro Montantes Aprovados Candidatura / Operação Designação do Eixo Prioritário Código Designação 1 2 LISBOA-01-0202-FEDER001513 Identificação do Beneficiário Tipo Estado Localização (NUT II/NUT III) Tipologia NIF Designação 4 5 6 7 8 3 MOVENSIS-SERVIÇOS DE APOIO A COMUNICAÇÕES, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa LISBOA-01-0402-FEDER001521 MDU MECÂNICA, LDA Auxílios de Estado Aprovada Península de Setúbal LISBOA-01-0402-FEDER001527 AMARSUL - VALORIZAÇÃO E TRATAMENTO Auxílios de Estado Aprovada RESÍDUOS SÓLIDOS, SA Península de Setúbal DEIMOS ENGENHARIA SA Grande Lisboa Pequena empresa Grande Lisboa Micro-empresa Grande Lisboa Pequena empresa Grande Lisboa Micro-empresa LISBOA-01-0202-FEDER001535 LISBOA-01-0402-FEDER001552 LISBOA-01-0202-FEDER001560 LISBOA-01-0202-FEDER001590 LISBOA-01-0202-FEDER001597 Auxílios de Estado Aprovada CONSULAI, CONSULTORIA AGROAuxílios de Estado Aprovada INDUSTRIAL, LDA HIDROMOD, MODELAÇÃO EM ENGENHARIA, Auxílios de Estado Aprovada LDA PETSYS - MEDICAL PET IMAGING SYSTEMS, Auxílios de Estado Aprovada S. A. BIOPREMIER - INOVAÇÃO E SERVIÇOS EM BIOTECNOLOGIA, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa Micro-empresa Não PME MOVENSIS-SERVIÇOS DE APOIO A COMUNICAÇÕES, SA 11 12 431.917 225.099 225.099 0 AMARSUL - VALORIZAÇÃO E 503876321 TRATAMENTO RESÍDUOS SÓLIDOS, SA 456.164 296.507 296.507 0 506245179 DEIMOS ENGENHARIA SA 383.592 245.057 245.057 0 112.357 83.847 73.719 0 CONSULAI, CONSULTORIA AGRO-INDUSTRIAL, LDA HIDROMOD, MODELAÇÃO EM 502810777 ENGENHARIA, LDA PETSYS - MEDICAL PET 508105137 IMAGING SYSTEMS, S. A. 505223260 570.676 404.960 385.914 0 1.381.350 1.086.558 1.023.663 0 BIOPREMIER - INOVAÇÃO E 506604233 SERVIÇOS EM BIOTECNOLOGIA, SA 775.213 438.930 438.930 0 LUSOFORMA, INDUSTRIA E 501969225 COMÉRCIO DE EMBALAGENS, SA 900.685 696.964 617.895 0 Micro-empresa MANCHETE - ESTUDOS E 503743259 TRATAMENTO E GESTÃO DE INFORMAÇÃO, SA 286.715 216.699 192.661 0 TRATOLIXO - TRATAMENTO 502444010 DE RESÍDUOS SÓLIDOS, EIM 741.719 549.285 472.848 0 508071690 WINRESOURCES, LDA 121.000 54.450 54.450 0 6.718.841 918.000 918.000 0 566.265 250.000 250.000 0 215.575 97.009 97.009 0 206.900 93.105 93.105 0 410.010 185.555 185.555 2.940 Micro-empresa TRATOLIXO - TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS, EIM Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Não PME WINRESOURCES, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa LISBOA-01-0203-FEDER001967 NOKIA SIEMENS NETWORKS PORTUGAL, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Projecto Grande Lisboa Não PME 507834763 NOKIA SIEMENS NETWORKS PORTUGAL, SA LISBOA-01-0201-FEDER001973 EUROTRIALS, CONSULTORES CIENTÍFICOS Auxílios de Estado Aprovada SA Grande Lisboa Pequena empresa 503316636 EUROTRIALS, CONSULTORES CIENTÍFICOS SA PROSITEONLINE, LDA 10 504383833 MDU MECÂNICA, LDA LISBOA-01-0402-FEDER001614 LISBOA-01-0201-FEDER001953 LISBOA-01-0201-FEDER001979 LISBOA-01-0201-FEDER001980 LISBOA-01-0201-FEDER001993 LISBOA-01-0201-FEDER002001 LISBOA-01-0201-FEDER002049 9 0 MANCHETE - ESTUDOS E TRATAMENTO E GESTÃO DE INFORMAÇÃO, SA Grande Lisboa Montante Fundo de tipologia FSE 125.343 LISBOA-01-0202-FEDER001610 Auxílios de Estado Aprovada Fundo Comunitário 125.343 LUSOFORMA, INDUSTRIA E COMÉRCIO DE EMBALAGENS, SA Grande Lisboa Despesa Pública 192.835 505065010 LISBOA-01-0202-FEDER001600 Auxílios de Estado Aprovada Investimento/ Custo Total Elegível Pequena empresa Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa 507846095 PROSITEONLINE, LDA GLOBAL SQ - SOLUÇÕES QUALIDADE, LDA. Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa 508112648 VISION BOX SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa 505350173 VISION BOX SA WRIGHTIA, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa 507812212 WRIGHTIA, SA 69.730 31.379 31.379 0 L.P.M. - COMUNICAÇÃO, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Empresa de média dimensão 501834290 L.P.M. - COMUNICAÇÃO, SA 146.475 51.266 51.266 0 493.126 221.907 221.907 0 GLOBAL SQ - SOLUÇÕES QUALIDADE, LDA. LISBOA-01-0401-FEDER002052 MKARIN INTERNATIONAL - COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E TÊXTEIS, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa MKARIN INTERNATIONAL COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO, 506183726 EXPORTAÇÃO E TÊXTEIS, LDA LISBOA-01-0201-FEDER002054 NEWVISION SIST.INTEL. PARA SOLUÇÕES DE ATENDIMENTO, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa NEWVISION SIST.INTEL. PARA 504983474 SOLUÇÕES DE ATENDIMENTO, LDA 460.697 208.324 208.324 2.828 LISBOA-01-0201-FEDER002083 FLEETGLOBAL - SERVIÇOS GLOBAIS A EMPRESAS NA ÁREA DAS FROTAS, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa FLEETGLOBAL - SERVIÇOS 507356640 GLOBAIS A EMPRESAS NA ÁREA DAS FROTAS, SA 102.550 46.148 46.148 0 Pequena empresa BAPTISTA MARQUES 501439110 DIAGNÓSTICA E REAGENTES, LDA 54.460 24.507 24.507 0 Pequena empresa VIAPONTE - PROJECTOS E 503940070 CONSULTORIA DE ENGENHARIA, SA 73.038 32.867 32.867 0 Grande Lisboa Empresa de média dimensão E-CHIRON, GESTÃO DE 505081318 APLICAÇÕES DE SOFTWARE SA 461.903 161.666 161.666 0 Grande Lisboa Empresa de média dimensão DOSAG - EQUIPMANETO DE 503688401 DOSAGENS, LDA 119.143 41.700 41.700 0 LISBOA-01-0401-FEDER002108 BAPTISTA MARQUES - DIAGNÓSTICA E REAGENTES, LDA LISBOA-01-0201-FEDER002124 VIAPONTE - PROJECTOS E CONSULTORIA DE ENGENHARIA, SA LISBOA-01-0201-FEDER002126 E-CHIRON, GESTÃO DE APLICAÇÕES DE SOFTWARE SA LISBOA-01-0401-FEDER002129 DOSAG - EQUIPMANETO DE DOSAGENS, LDA Auxílios de Estado Aprovada Auxílios de Estado Aprovada Auxílios de Estado Aprovada Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Grande Lisboa PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo V - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.09 (valores acumulados) Unid:euro Montantes Aprovados Candidatura / Operação Designação do Eixo Prioritário Código Designação 1 2 LISBOA-01-0401-FEDER002131 LISBOA-01-0201-FEDER002132 Identificação do Beneficiário Tipo Estado Localização (NUT II/NUT III) 4 5 3 Tipologia NIF Designação 6 7 8 Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Empresa de média dimensão INFORTUCANO - SISTEMAS INFORMÁTICOS, Auxílios de Estado Aprovada LDA Grande Lisboa Micro-empresa PINTO BASTO NAVEGAÇÃO, SA PINTO BASTO NAVEGAÇÃO, 500690685 SA INFORTUCANO - SISTEMAS 503586293 INFORMÁTICOS, LDA Investimento/ Custo Total Elegível Despesa Pública Fundo Comunitário Montante Fundo de tipologia FSE 9 10 11 12 96.168 33.659 33.659 0 74.903 33.706 33.706 0 389.088 175.089 175.089 0 LISBOA-01-0201-FEDER002144 LEADERSHIP BUSINESS CONSULTING CONSULTORIA E SERVIÇOS, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa LEADERSHIP BUSINESS 505355108 CONSULTING - CONSULTORIA E SERVIÇOS, SA LISBOA-01-0401-FEDER002145 REYMON - IMPORTAÇÃO & EXPORTAÇÃO UNIPESSOAL, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa REYMON - IMPORTAÇÃO & 504098721 EXPORTAÇÃO UNIPESSOAL, LDA 224.704 101.117 101.117 0 70.580 31.761 31.761 0 64.780 22.673 22.673 0 LISBOA-01-0201-FEDER002148 DDN - GESTÃO, COORDENAÇÃO E FISCALIZAÇÃO OBRAS PUBLICAS E PRIVADAS Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa DDN - GESTÃO, COORDENAÇÃO E 504009346 FISCALIZAÇÃO OBRAS PUBLICAS E PRIVADAS LISBOA-01-0401-FEDER002161 EUROCABOS - CONDUTORES ELÉCTRICOS Auxílios de Estado Aprovada TECNOLOGIA AVANÇADA, SA Grande Lisboa Empresa de média dimensão EUROCABOS - CONDUTORES 501744720 ELÉCTRICOS TECNOLOGIA AVANÇADA, SA LISBOA-01-0401-FEDER002173 CARMONA - GESTÃO GLOBAL DE RESÍDUOS PERIGOSOS SA Península de Setúbal Empresa de média dimensão 502592460 CARMONA - GESTÃO GLOBAL DE RESÍDUOS PERIGOSOS SA 90.394 32.480 32.480 6.740 Empresa de média dimensão CARMONA - SOC. DE LIMPEZA 501741380 E TRATAMENTO DE COMBUSTÍVEIS SA 173.420 61.403 61.403 5.646 117.465 52.859 52.859 0 COMPULAB INFORMÁTICA E 503899879 ENGENHARIA DE SISTEMAS, LDA 143.875 64.744 64.744 0 Auxílios de Estado Aprovada LISBOA-01-0401-FEDER002177 CARMONA - SOC. DE LIMPEZA E TRATAMENTO DE COMBUSTÍVEIS SA Auxílios de Estado Aprovada Península de Setúbal LISBOA-01-0201-FEDER002221 PROFITABILITY ENGINEERS - MÉTODOS E PRÁTICAS PARA A QUALIDADE E PRODUTIVIDADE, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa LISBOA-01-0201-FEDER002305 COMPULAB INFORMÁTICA E ENGENHARIA DE SISTEMAS, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa LISBOA-01-0201-FEDER002311 NGNS-INGENIOUS SOLUTIONS Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa 505931079 NGNS-INGENIOUS SOLUTIONS 257.213 115.746 115.746 0 LISBOA-01-0201-FEDER002380 MERCAL - GESTÃO E MARKETING INTERNACIONAL, LDA Grande Lisboa Micro-empresa MERCAL - GESTÃO E 503618780 MARKETING INTERNACIONAL, LDA 46.500 20.925 20.925 0 SISCOG - SISTEMAS 501707336 COGNITIVOS, LDA LISBOA-01-0201-FEDER002395 LISBOA-01-0201-FEDER002410 LISBOA-01-0201-FEDER002415 LISBOA-01-0401-FEDER002426 LISBOA-01-0201-FEDER002429 Auxílios de Estado Aprovada 504576828 PROFITABILITY ENGINEERS MÉTODOS E PRÁTICAS PARA A QUALIDADE E PRODUTIVIDADE, LDA SISCOG - SISTEMAS COGNITIVOS, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Empresa de média dimensão 332.691 116.442 116.442 0 TIMEBI, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa 507917880 TIMEBI, LDA 954.434 429.495 429.495 0 IDEIAS DO FUTURO, PROJECTOS E EMPREENDIMENTOS SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa IDEIAS DO FUTURO, 503172383 PROJECTOS E EMPREENDIMENTOS SA 446.200 200.790 200.790 0 PAPO D´ANJO, COFECÇÕES TEXTEIS, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa 503444898 2.040.719 918.324 918.324 0 TECHFRAME - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, Auxílios de Estado Aprovada LDA Grande Lisboa Micro-empresa 504914685 104.122 46.855 46.855 0 820.054 391.784 391.784 56.899 494.610 222.575 222.575 0 1.064.782 532.391 532.391 0 1.081.421 395.237 395.237 0 324.133 162.066 162.066 0 1.037.510 401.243 401.243 0 PAPO D´ANJO, COFECÇÕES TEXTEIS, LDA TECHFRAME - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, LDA LISBOA-01-0201-FEDER002434 VIATECLA, SOLUÇÕES INFORMÁTICAS E COMUNICAÇÕES, SA Auxílios de Estado Aprovada Península de Setúbal Pequena empresa VIATECLA, SOLUÇÕES 503468681 INFORMÁTICAS E COMUNICAÇÕES, SA LISBOA-01-0201-FEDER002451 ECOPROGRESSO, CONSULTORES EM AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa ECOPROGRESSO, 506273873 CONSULTORES EM AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO, SA LISBOA-01-0202-FEDER002518 COLLAB - SOLUÇÕES INFORMÁTICAS DE COMUNICAÇÃO E COLABORAÇÃO, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Não PME 503476749 LISBOA-01-0202-FEDER002519 LABORATÓRIOS ATRAL, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Não PME 500162085 LABORATÓRIOS ATRAL, SA LISBOA-01-0202-FEDER002525 VOICEINTERACTION - TECNOLOGIAS DE PROCESSAMENTO DA FALA, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa LISBOA-01-0202-FEDER002539 NOVABASE BUSINESS INTELIGENCE, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Não PME COLLAB - SOLUÇÕES INFORMÁTICAS DE COMUNICAÇÃO E COLABORAÇÃO, SA VOICEINTERACTION TECNOLOGIAS DE 508561922 PROCESSAMENTO DA FALA, SA 504787101 NOVABASE BUSINESS INTELIGENCE, SA PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo V - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.09 (valores acumulados) Unid:euro Montantes Aprovados Candidatura / Operação Designação do Eixo Prioritário Código Designação 1 2 Identificação do Beneficiário Tipo Estado Localização (NUT II/NUT III) Tipologia NIF Designação 4 5 6 7 8 3 LISBOA-01-0202-FEDER002556 LONGO PRAZO CONSULTORES DE GESTÃO, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa LONGO PRAZO 502056517 CONSULTORES DE GESTÃO, SA LISBOA-01-0202-FEDER002557 CONTACTUS INFORMÁTICA, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa 503567582 LISBOA-01-0202-FEDER002573 ALMADESIGN, CONCEITO E DESENVOLVIMENTO DE DESIGN UNIPESSOAL, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa LISBOA-01-0202-FEDER002574 BLUECAPE - CONSULTORES DE Auxílios de Estado Aprovada COMPUTAÇÃO TÉCNICA E CIENTÍFICA, LDA CXS COMPUTING SA FISIPE - FIBRAS SINTÉTICAS DE PORTUGAL, SA LISBOA-01-0202-FEDER002576 LISBOA-01-0202-FEDER002583 LISBOA-01-0402-FEDER002595 LISBOA-01-0202-FEDER002609 LISBOA-01-0202-FEDER002614 Despesa Pública Fundo Comunitário Montante Fundo de tipologia FSE 9 10 11 12 607.831 200.000 200.000 0 410.652 124.725 124.725 0 Micro-empresa ALMADESIGN, CONCEITO E 503847992 DESENVOLVIMENTO DE DESIGN UNIPESSOAL, LDA 202.581 101.291 101.291 0 Grande Lisboa Micro-empresa BLUECAPE - CONSULTORES 507032047 DE COMPUTAÇÃO TÉCNICA E CIENTÍFICA, LDA 358.008 179.004 179.004 0 Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa 507079248 CXS COMPUTING SA Auxílios de Estado Aprovada Península de Setúbal Não PME OMNITRADE REVESTIMEMENTOS METÁLICOS SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Empresa de média dimensão HOVIONE - FARMACIÊNCIA, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Não PME HOVIONE - FARMACIÊNCIA, SA Investimento/ Custo Total Elegível Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Não PME 500116822 CONTACTUS INFORMÁTICA, LDA FISIPE - FIBRAS SINTÉTICAS DE PORTUGAL, SA OMNITRADE 501237267 REVESTIMEMENTOS METÁLICOS SA HOVIONE - FARMACIÊNCIA, SA HOVIONE - FARMACIÊNCIA, 500135495 SA 500135495 744.789 508.157 508.157 0 3.047.748 1.453.361 1.453.361 0 608.167 200.000 200.000 0 949.721 562.701 562.701 0 500.065 224.784 224.784 0 805.173 535.242 535.242 0 LISBOA-01-0202-FEDER002641 INTROSYS, SA - INTEGRATORS FOR ROBOTIC SYSTEMS Auxílios de Estado Aprovada Península de Setúbal Pequena empresa INTROSYS, SA 506358208 INTEGRATORS FOR ROBOTIC SYSTEMS LISBOA-01-0202-FEDER002644 NEXINOTEL - COMÉRCIO E SERVIÇOS EM TELECOMUNICAÇÕES, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa NEXINOTEL - COMÉRCIO E 506320863 SERVIÇOS EM TELECOMUNICAÇÕES, SA 501.585 200.000 200.000 0 LISBOA-01-0203-FEDER002651 LABORATÓRIOS VITÓRIA, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Não PME 500162220 LABORATÓRIOS VITÓRIA, SA 706.829 251.639 251.639 78.466 LISBOA-01-0203-FEDER002741 WEESI - ELECTRÓNICA, SERVIÇOS E REPRESENTAÇÕES, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa 5.600 JUMPBORDER, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa YDREAMS - INFORMÁTICA, SA Auxílios de Estado Aprovada Península de Setúbal Empresa de média dimensão 504901575 YDREAMS - INFORMÁTICA, SA INFOSISTEMA - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa 503585491 SAPEC AGRO, SA Auxílios de Estado Aprovada Península de Setúbal FROTCOM, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa LISBOA-01-0203-FEDER002786 LISBOA-01-0203-FEDER002812 LISBOA-01-0202-FEDER002859 LISBOA-01-0203-FEDER002890 LISBOA-01-0203-FEDER002908 Micro-empresa WEESI - ELECTRÓNICA, 508474957 SERVIÇOS E REPRESENTAÇÕES, LDA 171.317 77.933 77.933 Micro-empresa 508588502 JUMPBORDER, LDA 389.278 253.031 253.031 0 1.008.765 544.733 544.733 226.972 Não PME Micro-empresa INFOSISTEMA - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, SA 35.000 25.000 25.000 0 1.366.000 478.100 478.100 0 508336775 FROTCOM, LDA 311.812 171.497 171.497 0 280.500 129.612 129.612 20.055 477.817 344.267 344.267 0 1.783.746 1.377.611 1.246.431 0 503463060 SAPEC AGRO, SA LISBOA-01-0203-FEDER002942 VOICEINTERACTION - TECNOLOGIAS DE PROCESSAMENTO DA FALA, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa VOICEINTERACTION TECNOLOGIAS DE 508561922 PROCESSAMENTO DA FALA, SA LISBOA-01-0202-FEDER003076 PDM&FC, LDA - PROJECTO DESENVOLVIMENTO MANUTENÇÃO FORMAÇÃO E CONSULTADORIA, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa 502980826 PDM&FC, LDA - PROJECTO DESENVOLVIMENTO MANUTENÇÃO FORMAÇÃO E CONSULTADORIA, LDA LISBOA-01-0402-FEDER003078 KYMANER, TECNOLOGIAS ENERGÉTICAS, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa 507040368 KYMANER, TECNOLOGIAS ENERGÉTICAS, LDA Micro-empresa ATARAXIA - ESTUDOS E 505459671 SERVIÇOS EM TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO, LDA LISBOA-01-0202-FEDER003081 LISBOA-01-0202-FEDER003089 ATARAXIA - ESTUDOS E SERVIÇOS EM TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO, LDA IBEROL - SOC. IBÉRICA DE BIOCOMBUSTÍVEIS E OLEAGINOSAS, SA Auxílios de Estado Aprovada Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Grande Lisboa Não PME 35.000 25.000 25.000 0 IBEROL - SOC. IBÉRICA DE 500135959 BIOCOMBUSTÍVEIS E OLEAGINOSAS, SA 953.905 584.964 511.629 0 491.473 420.922 374.879 0 388.695 293.548 293.548 0 LISBOA-01-0202-FEDER003096 DUVIDEO COOPERATIVA PROFISSIONAIS DE IMAGEM, CRLDUVIDEO COOPERATIVA PROFISSIONAIS DE IMAGEM, CRL Auxílios de Estado Aprovada Não Regionalizável Pequena empresa DUVIDEO COOPERATIVA PROFISSIONAIS DE IMAGEM, 501568786 CRLDUVIDEO COOPERATIVA PROFISSIONAIS DE IMAGEM, CRL LISBOA-01-0202-FEDER003101 SPECULUM, ARTIGOS MÉDICOS SA Auxílios de Estado Aprovada Não Regionalizável Pequena empresa 502996323 SPECULUM, ARTIGOS MÉDICOS SA PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo V - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.09 (valores acumulados) Unid:euro Montantes Aprovados Candidatura / Operação Designação do Eixo Prioritário Código Designação 1 2 LISBOA-01-0202-FEDER003111 LISBOA-01-0401-FEDER003134 Identificação do Beneficiário Tipo Estado Localização (NUT II/NUT III) Tipologia NIF Designação 4 5 6 7 8 3 BIODROID PRODUCTIONS, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa CERÂMICA DE PEGÕES - J. G. SILVA, SA Auxílios de Estado Aprovada Península de Setúbal Pequena empresa BIODROID PRODUCTIONS, 508274583 LDA CERÂMICA DE PEGÕES - J. G. 500020698 SILVA, SA ATARAXIA - ESTUDOS E 505459671 SERVIÇOS EM TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO, LDA Investimento/ Custo Total Elegível Despesa Pública Fundo Comunitário Montante Fundo de tipologia FSE 9 10 11 12 1.452.584 1.264.968 1.062.417 0 10.500 7.875 7.875 0 32.000 24.000 24.000 0 30.000 22.500 22.500 0 20.000 15.000 15.000 0 33.000 24.750 24.750 0 25.000 18.750 18.750 0 LISBOA-01-0201-FEDER003139 ATARAXIA - ESTUDOS E SERVIÇOS EM TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO, LDA LISBOA-01-0402-FEDER003149 LISBOA-01-0402-FEDER003151 LISBOA-01-0202-FEDER003233 LISBOA-01-0202-FEDER003279 ANDITEC - TECNOLOGIAS DE REABILITAÇÃO, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa 502551097 SOMSEN & POOLE DA COSTA, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa 500273120 Auxílios de Estado Aprovada Península de Setúbal Pequena empresa 505490315 Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Empresa de média dimensão 500520437 LISBOA-01-0402-FEDER003305 IDEIAS DO FUTURO, PROJECTOS E EMPREENDIMENTOS SA Pequena empresa IDEIAS DO FUTURO, 503172383 PROJECTOS E EMPREENDIMENTOS SA 25.000 18.750 18.750 0 Pequena empresa AMBICARE INDUSTRIAL 502414847 TRATAMENTO DE RESÍDUOS, SA 12.100 9.075 9.075 0 Pequena empresa AMBICARE INDUSTRIAL 502414847 TRATAMENTO DE RESÍDUOS, SA 25.000 18.750 18.750 0 25.000 18.750 18.750 0 531.810 395.228 395.228 0 190.799 147.169 147.169 0 1.360.498 1.108.286 948.343 0 1.835.452 936.373 936.373 0 LISBOA-01-0402-FEDER003330 DYNASYS - ENGENHARIA E TELECOMUNICAÇÕES, SA A. A. SILVA, SA - IMÓVEIS, COMÉRCIO E INDÚSTRIA, SA AMBICARE INDUSTRIAL - TRATAMENTO DE RESÍDUOS, SA Auxílios de Estado Aprovada Auxílios de Estado Aprovada Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Micro-empresa ANDITEC - TECNOLOGIAS DE REABILITAÇÃO, LDA SOMSEN & POOLE DA COSTA, LDA DYNASYS - ENGENHARIA E TELECOMUNICAÇÕES, SA A. A. SILVA, SA - IMÓVEIS, COMÉRCIO E INDÚSTRIA, SA LISBOA-01-0401-FEDER003331 AMBICARE INDUSTRIAL - TRATAMENTO DE RESÍDUOS, SA Auxílios de Estado Aprovada Península de Setúbal LISBOA-01-0201-FEDER003376 GLOBAL CHANGE CONSULTORES INTERNACIONAIS ASSOCIADOS, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa 504517724 GLOBAL CHANGE CONSULTORES INTERNACIONAIS ASSOCIADOS, LDA LISBOA-01-0202-FEDER003384 GENIBET BIOPHARMACEUTICALS, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa 507710983 GENIBET BIOPHARMACEUTICALS, SA LISBOA-01-0202-FEDER003400 INEVO - INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO, LDA Micro-empresa INEVO - INVESTIGAÇÃO E 511236719 DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO, LDA LISBOA-01-0202-FEDER003466 Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa SOC. DE CONSTRUÇÕES H. 500265445 HAGEN, SA DIGITMARKET - SISTEMAS DE 505046555 INFORMAÇÃO, SA SOC. DE CONSTRUÇÕES H. HAGEN, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Não PME LISBOA-01-0202-FEDER003485 LISBOA-01-0202-FEDER003487 LISBOA-01-0202-FEDER003498 LISBOA-01-0202-FEDER003500 LISBOA-01-0202-FEDER003504 DIGITMARKET - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Não PME COREWORKS, S.A Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa 505298503 COREWORKS, S.A 1.111.962 814.034 814.034 0 YDREAMS - INFORMÁTICA, SA Auxílios de Estado Aprovada Península de Setúbal Empresa de média dimensão 504901575 YDREAMS - INFORMÁTICA, SA 2.403.574 1.283.856 1.219.766 0 EVOLVESPACE SOLUTIONS, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa 165.828 130.402 124.741 0 VILT - PORTUGAL SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa 506219763 VILT - PORTUGAL SA 385.467 283.287 283.287 0 LISBOA-01-0201-FEDER003648 COUTINHO NETO E OREY - CONSULTORES Auxílios de Estado Aprovada ASSOCIADOS DE GESTÃO, LDA Grande Lisboa Pequena empresa COUTINHO NETO E OREY 501814213 CONSULTORES ASSOCIADOS DE GESTÃO, LDA 40.094 18.043 18.043 0 LISBOA-01-0401-FEDER003658 ARGULOGIS, LDA Grande Lisboa Micro-empresa 200.295 90.133 90.133 0 95.225 42.851 42.851 0 226.489 101.920 101.920 0 285.861 176.603 176.603 0 LISBOA-01-0201-FEDER003663 MAXICOFRE - COFRES E SISTEMAS DE SEGURANÇA, SA Auxílios de Estado Aprovada Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa EVOLVESPACE SOLUTIONS, LDA 507687256 ARGULOGIS, LDA Pequena empresa MAXICOFRE - COFRES E 503638846 SISTEMAS DE SEGURANÇA, SA TRADUCTA - TRADUÇÃO, 506355225 INTERPRETAÇÃO E INFORMÁTICA, LDA LISBOA-01-0201-FEDER003702 TRADUCTA - TRADUÇÃO, INTERPRETAÇÃO Auxílios de Estado Aprovada E INFORMÁTICA, LDA Grande Lisboa Pequena empresa LISBOA-01-0202-FEDER003738 FATRÓNICA - FABRICO DE ARTIGOS ELECTRÓNICOS, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa SOFTWARE NEWHOTEL SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa FUTURMAGAZINE - SOC. EDITORA, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa PAPO D´ANJO, COFECÇÕES TEXTEIS, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa LISBOA-01-0201-FEDER003782 LISBOA-01-0201-FEDER003788 LISBOA-01-0401-FEDER003789 507035003 501445846 FATRÓNICA - FABRICO DE ARTIGOS ELECTRÓNICOS, SA 501533869 SOFTWARE NEWHOTEL SA FUTURMAGAZINE - SOC. EDITORA, LDA PAPO D´ANJO, COFECÇÕES 503444898 TEXTEIS, LDA 504467727 194.865 87.689 87.689 0 322.100 144.945 144.945 0 2.655.080 1.000.000 1.000.000 0 PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo V - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.09 (valores acumulados) Unid:euro Montantes Aprovados Candidatura / Operação Designação do Eixo Prioritário Código Designação 1 2 LISBOA-01-0201-FEDER003801 Identificação do Beneficiário Tipo Estado Localização (NUT II/NUT III) Tipologia NIF Designação 4 5 6 7 8 3 TECNILAB-PORTUGAL - SOCIEDADE DE Auxílios de Estado Aprovada PLANEAMENTO TÉCNICO E CIENTÍFICO, SA Montante Fundo de tipologia FSE 9 10 11 12 Empresa de média dimensão 272.984 95.544 95.544 0 Grande Lisboa Empresa de média dimensão RESUL - EQUIPAMENTOS DE 501428836 ENERGIA, SA 236.368 82.729 82.729 0 279.190 125.635 125.635 0 LUSO TEMP - EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO, SA 382.314 133.810 133.810 0 85.385 29.885 29.885 0 RESUL - EQUIPAMENTOS DE ENERGIA, SA SÍTIOS - SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa SÍTIOS - SERVIÇOS DE 504731998 INFORMAÇÃO TURÍSTICA, SA LISBOA-01-0201-FEDER003896 LUSO TEMP - EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Empresa de média dimensão 504558790 LISBOA-01-0201-FEDER003903 LAUAK PORTUGUESA - INDÚSTRIA AERONÁUTICA, LDA Auxílios de Estado Aprovada Península de Setúbal Empresa de média dimensão LAUAK PORTUGUESA 506302598 INDÚSTRIA AERONÁUTICA, LDA LISBOA-01-0201-FEDER003920 CELFINET - CONSULTORIA EM TELECOMUNICAÇÕES, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa 507092287 LISBOA-01-0401-FEDER003932 BISCAYNE RELOCATIONS, UNIPESSOAL, LDA LISBOA-01-0201-FEDER003961 ECOPROGRESSO, CONSULTORES EM AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa LISBOA-01-0201-FEDER003968 BRUNO & LOPES - ENGENHEIROS CIVIS ASSOCIADOS, LDA Auxílios de Estado Aprovada Península de Setúbal LISBOA-01-0401-FEDER003993 LISBOA-01-0201-FEDER004001 LISBOA-01-0201-FEDER004004 Fundo Comunitário Grande Lisboa LISBOA-01-0401-FEDER003889 Auxílios de Estado Aprovada Despesa Pública TECNILAB-PORTUGAL SOCIEDADE DE 500758158 PLANEAMENTO TÉCNICO E CIENTÍFICO, SA LISBOA-01-0401-FEDER003829 Auxílios de Estado Aprovada Investimento/ Custo Total Elegível Grande Lisboa CELFINET - CONSULTORIA EM TELECOMUNICAÇÕES, LDA 477.071 250.000 250.000 100.185 BISCAYNE RELOCATIONS, 508463335 UNIPESSOAL, LDA 255.098 114.794 114.794 0 Pequena empresa ECOPROGRESSO, 506273873 CONSULTORES EM AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO, SA 354.764 160.873 160.873 3.440 Pequena empresa BRUNO & LOPES 503636452 ENGENHEIROS CIVIS ASSOCIADOS, LDA 94.753 42.639 42.639 0 218.002 98.101 98.101 0 43.137 15.098 15.098 0 106.550 47.948 47.948 0 Micro-empresa JOCAVI - PAINÉIS ACÚSTICOS, LDA MONTEIRO ELECTRO FABRIL, LDA JOCAVI - PAINÉIS ACÚSTICOS, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa 506624110 MONTEIRO ELECTRO FABRIL, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Empresa de média dimensão 500766584 ISQ INTERNACIONAL - INSPECÇÕES TÉCNICAS, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa 506635228 LISBOA-01-0401-FEDER004034 NBC MEDICAL, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa 508370035 NBC MEDICAL, LDA 185.084 83.288 83.288 0 LISBOA-01-0201-FEDER004040 MULTIPLICAR NEGÓCIOS - ACTIVIDADES DE Auxílios de Estado Aprovada MARKETING INOVADORAS, LDA Grande Lisboa Micro-empresa MULTIPLICAR NEGÓCIOS 503610828 ACTIVIDADES DE MARKETING INOVADORAS, LDA 459.850 221.933 221.933 37.500 LISBOA-01-0201-FEDER004059 OON - RECYCLING SOLUTIONS, SA Grande Lisboa Micro-empresa 508563542 OON - RECYCLING SOLUTIONS, SA 324.809 146.164 146.164 0 Micro-empresa SOLUTIONS FOR LIFE TECHNOLOGY 507012666 TECNOLOGIAS INFORMÁTICAS, SA 1.476.025 664.211 664.211 0 292.567 144.625 144.625 0 247.002 111.151 111.151 0 1.290.599 313.153 313.153 0 476.787 214.554 214.554 0 544.725 245.126 245.126 0 Auxílios de Estado Aprovada LISBOA-01-0401-FEDER004091 SOLUTIONS FOR LIFE TECHNOLOGY TECNOLOGIAS INFORMÁTICAS, SA Auxílios de Estado Aprovada Península de Setúbal LISBOA-01-0401-FEDER004124 ANEMM - ASSOC. NACIONAL DAS EMPRESSA METALÚRGICAS E ELECTROMECÂNICAS Auxílios de Estado Aprovada Não Regionalizável LISBOA-01-0401-FEDER004148 FÓRMULA INOVADORA - INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa LISBOA-01-0401-FEDER004175 LISBOA-01-0401-FEDER004176 LISBOA-01-0201-FEDER004201 LISBOA-01-0401-FEDER004209 LISBOA-01-0201-FEDER004220 Entidade Privada sem fins lucrativos Micro-empresa PHARMIS BIOFARMACÊUTICA, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa GL - IMPORTAÇÃO & EXPORTAÇÃO, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa IDEIAS DO FUTURO, PROJECTOS E EMPREENDIMENTOS SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa CUSTOMLENDA SOLUTIONS, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa JETSJ-GEOTECNIA, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa 500949220 ISQ INTERNACIONAL INSPECÇÕES TÉCNICAS, SA ANEMM - ASSOC. NACIONAL DAS EMPRESSA METALÚRGICAS E ELECTROMECÂNICAS FÓRMULA INOVADORA 508231450 INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO, SA PHARMIS BIOFARMACÊUTICA, 502595442 LDA GL - IMPORTAÇÃO & 502347937 EXPORTAÇÃO, SA IDEIAS DO FUTURO, 503172383 PROJECTOS E EMPREENDIMENTOS SA 508642582 CUSTOMLENDA SOLUTIONS, SA 507051823 JETSJ-GEOTECNIA, LDA 104.648 47.092 47.092 0 33.982 15.292 15.292 0 PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo V - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.09 (valores acumulados) Unid:euro Montantes Aprovados Candidatura / Operação Designação do Eixo Prioritário Código Designação 1 2 Identificação do Beneficiário Tipo Estado Localização (NUT II/NUT III) Tipologia NIF Designação 4 5 6 7 8 3 LISBOA-01-0201-FEDER004224 ANETIE - ASSOC. NACIONAL DAS EMPRESAS DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E TECNOLOGIA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Entidade Privada sem fins lucrativos 503991287 LISBOA-01-0201-FEDER004230 ASSOC. PORTUGUESA DA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA - APIFARMA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Entidade Privada sem fins lucrativos LISBOA-01-0201-FEDER004233 LISBOA-01-0201-FEDER004255 LISBOA-01-0201-FEDER004268 LISBOA-01-0201-FEDER004311 LISBOA-01-0201-FEDER004327 ANETIE - ASSOC. NACIONAL DAS EMPRESAS DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E TECNOLOGIA Investimento/ Custo Total Elegível Despesa Pública Fundo Comunitário Montante Fundo de tipologia FSE 9 10 11 12 108.390 51.533 51.533 0 ASSOC. PORTUGUESA DA 500825440 INDÚSTRIA FARMACÊUTICA APIFARMA 499.069 204.618 204.618 0 GRID CONSULTAS,ESTUDOS 500948976 E PROJECTOS DE ENGENHARIA S.A 76.850 34.583 34.583 0 GRID CONSULTAS,ESTUDOS E PROJECTOS Auxílios de Estado Aprovada DE ENGENHARIA S.A Grande Lisboa Pequena empresa EVOLVESPACE SOLUTIONS, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa 507035003 137.567 61.905 61.905 0 COREWORKS, S.A Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa 505298503 COREWORKS, S.A 307.122 138.205 138.205 0 LINK CONSULTING - TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Empresa de média dimensão LINK CONSULTING 504551221 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO SA 482.596 175.664 175.664 13.510 Pequena empresa METACASE - SOLUÇÕES E 506743888 SERVIÇOS INFORMÁTICOS, SA 291.460 135.328 135.328 10.429 SPIMAC - SOLUÇÕES PARA PROCESSOS INDUSTRIAIS DE 503827630 MONITORIZAÇÃO, AUTOMAÇÃO E CONTROLO, LDA 336.282 151.327 151.327 0 93.375 42.019 42.019 0 116.597 58.743 58.743 17.569 106.158 47.771 47.771 0 METACASE - SOLUÇÕES E SERVIÇOS INFORMÁTICOS, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa EVOLVESPACE SOLUTIONS, LDA LISBOA-01-0401-FEDER004352 SPIMAC - SOLUÇÕES PARA PROCESSOS INDUSTRIAIS DE MONITORIZAÇÃO, AUTOMAÇÃO E CONTROLO, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa LISBOA-01-0401-FEDER004355 ABOTOA, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa 506801144 ABOTOA, LDA LISBOA-01-0201-FEDER004384 VIAPONTE - PROJECTOS E CONSULTORIA DE ENGENHARIA, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa VIAPONTE - PROJECTOS E 503940070 CONSULTORIA DE ENGENHARIA, SA LISBOA-01-0201-FEDER004389 PESSOAS E PROCESSOS, FROMAÇÃO E CONSULTORIA EM TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa 505712083 LISBOA-01-0201-FEDER004398 AMBISIG - AMBIENTE E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa AMBISIG - AMBIENTE E 503239917 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA, LDA 314.075 141.334 141.334 0 LISBOA-01-0201-FEDER004420 AERLIS - ASSOC. EMPRESARIAL A REGIÃO DE LISBOA Auxílios de Estado Aprovada Não Regionalizável Entidade Privada sem fins lucrativos AERLIS - ASSOC. 502711191 EMPRESARIAL A REGIÃO DE LISBOA 179.471 85.024 85.024 0 LISBOA-01-0201-FEDER004451 LISBOA-01-0202-FEDER004477 LISBOA-01-0202-FEDER005085 PESSOAS E PROCESSOS, FROMAÇÃO E CONSULTORIA EM TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO, LDA NGNS-INGENIOUS SOLUTIONS Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa 505931079 NGNS-INGENIOUS SOLUTIONS 115.600 52.020 52.020 0 WRIGHTIA, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa 507812212 WRIGHTIA, SA 448.667 231.266 231.266 0 LINK CONSULTING - TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Empresa de média dimensão LINK CONSULTING 504551221 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO SA 449.791 290.942 290.942 0 VOICEINTERACTION TECNOLOGIAS DE 508561922 PROCESSAMENTO DA FALA, SA 485.651 238.511 238.511 0 LISBOA-01-0202-FEDER005108 VOICEINTERACTION - TECNOLOGIAS DE PROCESSAMENTO DA FALA, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa LISBOA-01-0202-FEDER005279 LISBOA-01-0202-FEDER005282 PARAREDE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Não PME 1.833.040 458.260 458.260 0 NZYTECH, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa 508432901 NZYTECH, LDA 242.821 119.768 119.768 0 LISBOA-01-0202-FEDER005294 ECBIO - INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM BIOTECNOLOGIA, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa ECBIO - INVESTIGAÇÃO E 504473379 DESENVOLVIMENTO EM BIOTECNOLOGIA, SA 377.307 301.846 301.846 0 LISBOA-01-0202-FEDER005299 MALTIBÉRICA - SOC. PRODUTORA DE MALTE SA Auxílios de Estado Aprovada Não Regionalizável 292.724 207.850 207.850 0 LISBOA-01-0202-FEDER005300 LINK CONSULTING - TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO SA 549.253 339.463 339.463 0 Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Não PME Empresa de média dimensão 502544864 502357452 PARAREDE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO, SA MALTIBÉRICA - SOC. PRODUTORA DE MALTE SA LINK CONSULTING 504551221 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO SA PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo V - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.09 (valores acumulados) Unid:euro Montantes Aprovados Candidatura / Operação Designação do Eixo Prioritário Código Designação 1 2 Identificação do Beneficiário Tipo Estado Localização (NUT II/NUT III) Tipologia NIF Designação 4 5 6 7 8 3 ZONADVANCED SERVIÇOS DE 508220998 TELECOMUNICAÇÕES MOVEIS SA LISBOA-01-0202-FEDER005302 ZONADVANCED SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES MOVEIS SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa LISBOA-01-0202-FEDER005311 LOGICATI PORTUGAL, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Não PME 502605731 LOGICATI PORTUGAL, SA LISBOA-01-0202-FEDER005327 ALTRAN CIS - CONSULTING & INFORMATION SERVICES, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Não PME ALTRAN CIS - CONSULTING & 502932180 INFORMATION SERVICES, SA LISBOA-01-0202-FEDER005336 NZYTECH, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa LISBOA-01-0202-FEDER005374 TISPT - CONSULTORES EM TRANSPORTES, Auxílios de Estado Aprovada INOVAÇÃO E SISTEMAS, SA LISBOA-01-0202-FEDER005383 LISBOA-01-0202-FEDER005399 LISBOA-01-0202-FEDER005424 LISBOA-01-0202-FEDER005442 LISBOA-01-0202-FEDER005479 LISBOA-01-0202-FEDER005483 LISBOA-01-0202-FEDER005508 LISBOA-01-0202-FEDER005537 LISBOA-01-0202-FEDER005595 LISBOA-01-0203-FEDER005643 LISBOA-01-0203-FEDER005710 12 653.111 0 610.763 347.878 347.878 0 508432901 NZYTECH, LDA 183.167 148.748 138.998 0 138.355 74.390 74.390 0 Grande Lisboa Pequena empresa TISPT - CONSULTORES EM 504527380 TRANSPORTES, INOVAÇÃO E SISTEMAS, SA ESTEREOFOTO, 500100756 GEOENGENHARIA SA 289.739 173.843 173.843 0 507859146 WS ENERGIA, LDA 663.409 414.934 414.934 0 652.869 308.820 308.820 0 484.433 350.560 309.937 0 997.203 594.542 594.542 0 352.402 135.879 135.879 0 1.097.380 704.653 704.653 0 1.426.558 822.337 822.337 0 295.889 214.325 214.325 0 Grande Lisboa Micro-empresa ITDS - INTERNET TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa CRITICAL SOFTWARE SA Auxílios de Estado Aprovada Não Regionalizável Empresa de média dimensão FISIPE - FIBRAS SINTÉTICAS DE PORTUGAL, SA Auxílios de Estado Aprovada Península de Setúbal Não PME 500116822 SIEMENS, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Não PME 500247480 SIEMENS, SA VISION BOX SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa 505350173 VISION BOX SA SISCOG - SISTEMAS COGNITIVOS, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Empresa de média dimensão EVOLVESPACE SOLUTIONS, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Micro-empresa SISCOG - SISTEMAS COGNITIVOS, LDA EVOLVESPACE SOLUTIONS, 507035003 LDA VISTEON PORTUGUESA, LTD Auxílios de Estado Aprovada Península de Setúbal Auxílios de Estado Aprovada 11 653.111 Grande Lisboa Auxílios de Estado Aprovada 10 1.404.979 Auxílios de Estado Aprovada WEBASTO PORTUGAL SISTEMAS PARA AUTOMÓVEIS, LDA 9 0 Auxílios de Estado Aprovada LISBOA-01-0203-FEDER005714 Montante Fundo de tipologia FSE 134.732 WS ENERGIA, LDA WEBASTO PORTUGAL SISTEMAS PARA AUTOMÓVEIS, LDA Fundo Comunitário 134.732 ESTEREOFOTO, GEOENGENHARIA SA LISBOA-01-0203-FEDER005712 Despesa Pública 205.512 Empresa de média dimensão BENTELER - INDÚSTRIA DE COMPONENTES Auxílios de Estado Aprovada PARA AUTOMÓVEIS, LDA Investimento/ Custo Total Elegível Península de Setúbal Península de Setúbal Península de Setúbal 506247058 ITDS - INTERNET TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE 504208187 CRITICAL SOFTWARE SA FISIPE - FIBRAS SINTÉTICAS DE PORTUGAL, SA 501707336 Não PME 980037042 VISTEON PORTUGUESA, LTD 1.149.000 517.050 517.050 0 Não PME BENTELER - INDÚSTRIA DE 502783672 COMPONENTES PARA AUTOMÓVEIS, LDA 3.197.000 1.436.062 1.436.062 13.900 Não PME WEBASTO PORTUGAL 506697142 SISTEMAS PARA AUTOMÓVEIS, LDA 592.826 242.919 242.919 47.706 Não PME WEBASTO PORTUGAL 506697142 SISTEMAS PARA AUTOMÓVEIS, LDA 4.681.853 2.060.154 2.060.154 142.254 Não PME FAURECIA SISTEMAS DE INTERIOR DE PORTUGAL 502815370 COMPONENTES PARA AUTOMÓVEIS, SA 2.778.000 1.250.100 1.250.100 0 LISBOA-01-0403-FEDER005717 FAURECIA SISTEMAS DE INTERIOR DE PORTUGAL - COMPONENTES PARA AUTOMÓVEIS, SA Auxílios de Estado Aprovada Península de Setúbal LISBOA-01-0202-FEDER007907 NOKSYS - INFORMATICA SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa 506245454 NOKSYS - INFORMATICA SA 259.741 152.135 152.135 0 LISBOA-01-0202-FEDER007908 LINK CONSULTING - TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO SA Grande Lisboa Empresa de média dimensão LINK CONSULTING 504551221 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO SA 865.871 550.771 550.771 0 453.667 216.792 216.792 0 468.383 237.455 237.455 0 1.491.417 1.235.494 1.106.957 0 751.731 414.423 414.423 0 11.957.577 11.957.577 4.783.031 0 5.250.336 5.250.336 2.100.134 0 LISBOA-01-0202-FEDER007913 LISBOA-01-0202-FEDER007921 LISBOA-01-0202-FEDER007929 LISBOA-01-0202-FEDER007932 LISBOA-01-0001-FEDER000159 LISBOA-01-5601-FEDER000160 Auxílios de Estado Aprovada ALCATEL - LUCENT PORTUGAL SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Não PME PT - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, SA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Não PME BIODROID PRODUCTIONS, LDA Auxílios de Estado Aprovada Grande Lisboa Pequena empresa VIATECLA, SOLUÇÕES INFORMÁTICAS E COMUNICAÇÕES, SA Auxílios de Estado Aprovada Península de Setúbal Pequena empresa Operação - Escola em Rede Público Aprovada Não Regionalizável ND Operação - Escol@segura Público Aprovada Não Regionalizável ND ALCATEL - LUCENT 500276862 PORTUGAL SA PT - SISTEMAS DE 504585690 INFORMAÇÃO, SA BIODROID PRODUCTIONS, 508274583 LDA VIATECLA, SOLUÇÕES 503468681 INFORMÁTICAS E COMUNICAÇÕES, SA Gabinete de Estatística e 600053008 Planeamento da Educação Gabinete de Estatística e 600053008 Planeamento da Educação PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo V - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.09 (valores acumulados) Unid:euro Montantes Aprovados Candidatura / Operação Designação do Eixo Prioritário Código Designação 1 2 LISBOA-01-0001-FEDER000246 LISBOA-01-2302-FEDER000206 Identificação do Beneficiário Tipo Estado Localização (NUT II/NUT III) Tipologia NIF Designação 4 5 6 7 8 3 Escola interactiva Público Linhas crédito PME Investe I e II Engenharia Financeira Aprovada Aprovada Não Regionalizável Não Regionalizável ND Gabinete de Estatística e 600053008 Planeamento da Educação ND Instituto de Apoio às Pequenas e 501373357 Médias Empresas, IP Investimento/ Custo Total Elegível Despesa Pública Fundo Comunitário Montante Fundo de tipologia FSE 9 10 11 12 6.501.138 6.501.138 2.600.455 0 33.508.000 33.508.000 7.804.013 0 267.942 267.942 93.780 0 LISBOA-01-2105-FEDER000018 1.831-T206964657-00002252 - Autenticação electrónica de utentes e funcionários Público Aprovada Grande Lisboa ND Comissão de Coordenação e 600076849 Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo LISBOA-01-2105-FEDER000019 1.821-T206871757-00002242 - Seixal Digital Balcão Único Público Aprovada Península de Setúbal ND 506173968 Município do Seixal 342.857 342.857 120.000 0 LISBOA-01-2105-FEDER000020 1.839 -T206974089-00002260 - Balcão Único de Atendimento da CCDR-LVT Público Aprovada Grande Lisboa ND Comissão de Coordenação e 600076849 Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo 141.737 141.737 49.608 0 1.896-T206995353-00002318 - Multicanal Público Aprovada Península de Setúbal ND 506673626 Município do Barreiro 331.820 331.820 116.137 0 1.895-T206995169-00002317 - Balcão Único Público Aprovada Península de Setúbal ND 506673626 Município do Barreiro 251.228 251.228 87.930 0 LISBOA-01-2105-FEDER000023 1.898-T206995711-00002320 - Câmara Municipal de Setúbal - Uma Autarquia mais próxima do Cidadão Público Aprovada Península de Setúbal ND 501294104 Município de Setúbal 149.180 149.180 59.672 0 LISBOA-01-2105-FEDER000024 1.824-T206955928-00002245 - Unidade de Compras Electrónicas da Área Metropolitana de Público Lisboa Aprovada Grande Lisboa ND Grande Área Metropolitana de 502826126 LisboaGrande Área Metropolitana de Lisboa 198.144 198.144 79.258 0 LISBOA-01-2105-FEDER000025 1.836-T206970435-00002257 - Reengenharia e Público desmaterialização de processos Aprovada Península de Setúbal ND 501380574 600.000 600.000 240.000 0 LISBOA-01-2105-FEDER000026 1.813-T206722344-00002234 - Gestão Integrada do Relacionamento com o Cidadão e Público Empresas - Uma Autarquia Mais Próxima dos Munícipes Aprovada Península de Setúbal ND 502834846 Município de Montijo 182.557 182.557 63.895 0 LISBOA-01-2105-FEDER000027 1.857-T206983588-00002278 Desenvolvimento do canal de atendimento electrónico Público Aprovada Grande Lisboa ND 501294996 Município de Loures 238.022 238.022 83.308 0 LISBOA-01-2105-FEDER000028 1.856-T206982949-00002277-Qualificação do atendimento e digitalização dos arquivos do Urbanismo Público Aprovada Grande Lisboa ND 501294996 Município de Loures 341.557 341.557 119.545 0 LISBOA-01-2105-FEDER000029 1.914-T207000613-00002336 Desenvolvimento de Plataforma Digital de Atendimento Público Aprovada Grande Lisboa ND 506862747 250.000 250.000 87.500 0 LISBOA-01-2105-FEDER000030 1.908-T206999098-00002330 Desenvolvimento de Plataforma Digital de Atendimento Público Aprovada Grande Lisboa ND 506856704 Freguesia de Casal de Cambra 30.000 30.000 10.500 0 LISBOA-01-2105-FEDER000031 1.925-T207003618-00002347 - Reengenharia e Público desmaterialização de processos Aprovada Grande Lisboa ND 506605752 Freguesia de Odivelas 300.000 300.000 105.000 0 LISBOA-01-2105-FEDER000032 1.855-T206982367-00002276 - Balcão Único Multicanal de Atendimento ao Municipe (GUIA) Público Aprovada Grande Lisboa ND 506614913 Município de Vila Franca de Xira 182.651 182.651 63.928 0 LISBOA-01-2105-FEDER000033 1.849-T206981038-00002270 - Modernização do atendimento e digitalização dos arquivos do urbanismo Público Aprovada Grande Lisboa ND 506614913 Município de Vila Franca de Xira 176.480 176.480 61.768 0 LISBOA-01-2105-FEDER000034 LISBOA-01-2105-FEDER000035 LISBOA-01-2105-FEDER000036 1.854-T206981739-00002275 - Atendimento Municipal Multicanal 1.853-T206981625-00002274 - Reengenharia de Processos Municipais 1.85-T206981355-00002271 - Autenticação electrónica em Almada Público Aprovada Península de Setúbal ND 500051054 Município de Almada 342.857 342.857 120.000 0 Público Aprovada Península de Setúbal ND 500051054 Município de Almada 305.583 305.583 106.954 0 Público Aprovada Península de Setúbal ND 500051054 Município de Almada 342.857 342.857 120.000 0 LISBOA-01-2105-FEDER000037 1.92-T207002053-00002342 - Desenvolvimento Público de Plataforma Digital de Atendimento Aprovada Grande Lisboa ND 506605752 Freguesia de Odivelas 300.000 300.000 105.000 0 LISBOA-01-2105-FEDER000038 1.827-T206962962-00002248 - Projecto de Optimização de Processos de Licenciamento das Actividades Económicas Público Aprovada Grande Lisboa ND 500051062 Município de Sintra 342.857 342.857 120.000 0 LISBOA-01-2105-FEDER000039 1.902-T206997486-00002324 Desenvolvimento de Plataforma Digital de Atendimento Público Aprovada Grande Lisboa ND 507027248 Freguesia de São Julião do Tojal 100.000 100.000 35.000 0 LISBOA-01-2105-FEDER000021 LISBOA-01-2105-FEDER000022 Associação de Municípios da Região de Setúbal Freguesia de Sintra (Santa Maria e São Miguel) PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo V - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.09 (valores acumulados) Unid:euro Montantes Aprovados Candidatura / Operação Designação do Eixo Prioritário Código Designação 1 Identificação do Beneficiário Tipo 2 Estado Localização (NUT II/NUT III) Tipologia NIF Designação 4 5 6 7 8 3 Investimento/ Custo Total Elegível Despesa Pública Fundo Comunitário Montante Fundo de tipologia FSE 9 10 11 12 LISBOA-01-2105-FEDER000040 1.792-T206609948-00002210 - Gestão de Relacionamento com o cidadão Público Aprovada Grande Lisboa ND 500051062 Município de Sintra 325.246 325.246 113.836 0 LISBOA-01-2105-FEDER000060 1.915-T207000652-00002337 - Plataforma de Interoperabilidade e Sistema Central de Referências comuns, de identificação & Autenticação Público Aprovada Grande Lisboa ND 500051070 Município de Lisboa 340.568 340.568 119.199 0 LISBOA-01-2105-FEDER000061 1.91-T206999805-00002332 - Reengenharia URBANISMO & Gestão Documental Público Aprovada Grande Lisboa ND 500051070 Município de Lisboa 184.826 184.826 64.689 0 LISBOA-01-2105-FEDER000063 1.889-T206993582-00002311- Projecto de Qualificação do Atendimento do Município de Palmela - 2ª fase Público Aprovada Península de Setúbal ND 506187543 Município de Palmela 233.866 233.866 81.853 0 LISBOA-01-2105-FEDER000064 1.885-T206992397-00002307 - Sistema de Gestão de Atendimento, Portal e Guichet Electrónico do Munícipe, Empresa e Entidades Público Aprovada Grande Lisboa ND 500051070 Município de Lisboa 223.161 223.161 78.106 0 LISBOA-01-2105-FEDER000066 1.87-T206987525-00002292 - Reorganização dos Serviços da Junta de Freguesia Público Aprovada Grande Lisboa ND 505827646 Freguesia de São Marcos 22.726 22.726 7.954 0 LISBOA-01-2105-FEDER000068 1.861-T206984645-00002282 - Implementação do "Balcão Único" de Atendimento ao Munícipe Público na Câmara Municipal de Mafra Aprovada Grande Lisboa ND 502177080 Município de Mafra 342.857 342.857 120.000 0 LISBOA-01-2105-FEDER000069 1.858-T206983678-00002279 - Reorganização dos Serviços da Junta de Freguesia Público Aprovada Grande Lisboa ND 505827689 Freguesia de Agualva 59.866 59.866 20.953 0 LISBOA-01-2105-FEDER000070 LISBOA-01-2105-FEDER000073 LISBOA-01-2105-FEDER000074 LISBOA-01-2105-FEDER000075 1.846-T206980677-00002267 - Reengenharia de Processos de Urbanismo 1.835-T206970177-00002256 - Programa CASCAIS MAIS- Cascais Mais Inovador 1.811-T206720569-00002232 - Programa CASCAIS MAIS - Cascais Mais Perto 1.81-T206719779-00002231 - Programa Mais Cascais Público Aprovada Península de Setúbal ND 502834846 Município de Montijo 342.857 342.857 120.000 0 Público Aprovada Grande Lisboa ND 505187531 Município de Cascais 172.486 172.486 60.370 0 Público Aprovada Grande Lisboa ND 505187531 Município de Cascais 338.650 338.650 118.528 0 Público Aprovada Grande Lisboa ND 505187531 Município de Cascais 325.714 325.714 114.000 0 LISBOA-01-2205-FEDER000144 Posicionar Palmela na Europa e no Mundo Uma Região de Excelência da Indústria Automóvel Público Aprovada Península de Setúbal ND 506187543 Câmara Municipal de Palmela 227.500 227.500 91.000 0 1.440.168 1.440.168 576.067 0 363.185 363.185 145.274 0 881.225 881.225 352.490 0 799.855 799.855 319.942 0 1.180.000 1.180.000 472.000 0 1.940.544 1.940.544 776.218 0 149.953 149.953 59.981 0 31.629.370 30.177.102 14.852.594 0 LISBOA-01-2205-FEDER000146 Promoção e Cooperação da RLVT 2009/2010 Público Aprovada Grande Lisboa ND Comissão de Coordenação e 600076849 Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo LISBOA-01-2205-FEDER000153 Observatório de Desenvolvimento Económico e Social da Área Metropolitana de Lisboa (ODES- Público AML) Aprovada Grande Lisboa ND 502826126 GRANDE ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA LISBOA-01-2205-FEDER000214 Orquestras Sinfónicas Juvenis Público Aprovada Não Regionalizável ND Grande Área Metropolitana de 502826126 Lisboa LISBOA-01-2205-FEDER000215 Optimização na Digitalização e Acesso On-Line ao Património Cultural (Móvel e Imaterial) dos Público Museus e Palácios Nacionais da Região de Lisboa Aprovada Não Regionalizável ND 508200237 LISBOA-01-2205-FEDER000216 Planeamento Territorial na Área Metropolitana de Público Lisboa Aprovada Não Regionalizável ND Comissão de Coordenação e 600076849 Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo LISBOA-01-2205-FEDER000217 Portugal no Mundo nos séculos XVI e XVII Encompassing the Globe, Portugal and the World in the 16th and 17th Centuries Público Aprovada Grande Lisboa ND 508200237 LISBOA-01-2205-FEDER000223 Programa Local de Habitação de Lisboa Público Aprovada Grande Lisboa ND 500051070 Município de Lisboa Instituto dos Museus e da Conservação, I.P. Instituto dos Museus e da Conservação, I.P. Eixo Prioritário 2 Sustentabilidade Territorial LISBOA-02-4406-FEDER000085 LISBOA-02-4406-FEDER000125 Percursos e Corredores Cicláveis Público Aprovada Grande Lisboa ND 500051070 Câmara Municipal de Lisboa 1.794.030 1.794.030 897.015 LINHAZUL Público Aprovada Não Regionalizável ND 501294996 Câmara Municipal de Loures 1.355.000 1.355.000 677.500 PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo V - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.09 (valores acumulados) Unid:euro Montantes Aprovados Candidatura / Operação Designação do Eixo Prioritário Código Designação 1 2 LISBOA-02-4406-FEDER000130 LISBOA-02-2607-FEDER000002 LISBOA-02-2607-FEDER000003 LISBOA-02-2607-FEDER000005 LISBOA-02-2607-FEDER000009 LISBOA-02-2607-FEDER000011 BICLA TEJO – Percurso Intermodal Bicicleta + Barco Costa de Caparica – Lisboa Identificação do Beneficiário Tipo Estado Localização (NUT II/NUT III) Tipologia NIF Designação 4 5 6 7 8 3 Investimento/ Custo Total Elegível Despesa Pública Fundo Comunitário Montante Fundo de tipologia FSE 9 10 11 12 Público Aprovada Península de Setúbal ND 500051054 Município de Almada Programa de Educação Ambiental nas Escolas Público Aprovada Grande Lisboa ND 500745943 Câmara Municipal de Oeiras Desenvolvimento de acções para a elaboração Público da carta do ruído branco Aprovada Grande Lisboa ND 505456010 MUNICIPIO DA AMADORA 87.716 87.716 43.858 AquaSig Cascais- Carta de Sensibilidade e Potencialidade da zona costeira de Cascais e seu programa de Monitorização Público Aprovada Grande Lisboa ND 507957431 Agência Cascais Atlântico 312.300 312.300 156.150 Caracterização e Valorização da Baía do Seixal. Público Aprovada Península de Setúbal ND 506173968 Município do Seixal 213.721 213.721 106.860 Pólo Ambiental do Sítio das Hortas Aprovada Península de Setúbal ND 506788490 Município de Alcochete 43.149 43.149 21.575 215.358 215.358 107.679 Público 1.843.218 1.843.218 921.609 180.000 180.000 90.000 LISBOA-02-2607-FEDER000013 Desenvolvimento de Ferramentas para Avaliação e Gestão da Qualidade do Ar na Região de Público Lisboa Aprovada Não Regionalizável ND Comissão de Coordenação e 600076849 Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo LISBOA-02-2607-FEDER000017 O NaturaObserva é um programa de voluntariado jovem na área do ambiente e da Público preservação da natureza, promovido pela Cascais Natura, Agência Municipal de Ambiente. Aprovada Não Regionalizável ND 507941616 Agência Cascais Natura 163.431 163.431 81.715 LISBOA-02-3207-FEDER000042 Prevenção e gestão de riscos naturais e tecnológicos - Município de Cascais Público Aprovada Grande Lisboa ND 505187531 Câmara Municipal de Cascais 121.746 121.746 60.873 LISBOA-02-3207-FEDER000043 Carta de Riscos, Naturais e Tecnológicos, da Área Metropolitana de Lisboa Público Aprovada Não Regionalizável ND Comissão de Coordenação e 600076849 Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo 72.000 72.000 36.000 LISBOA-02-3207-FEDER000044 Avaliação de Riscos Naturais e Tecnológicos na Público Cidade de Lisboa Aprovada Grande Lisboa ND Fundação da Faculdade de 503183504 Ciências da Universidade de Lisboa 214.334 214.334 107.167 LISBOA-02-3207-FEDER000046 Plano Municipal de Emergência do Seixal Público Aprovada Península de Setúbal ND 506173968 Município do Seixal 88.172 88.172 44.086 LISBOA-02-3207-FEDER000048 Elaboração da “Avaliação de risco de cheias e inundações” para o concelho de Mafra (Avaliação do risco) Público Aprovada Grande Lisboa ND 502177080 Câmara Municipal de Mafra 32.000 32.000 16.000 Carta de ocupação de solo (avaliação do risco) Público Aprovada Grande Lisboa ND 502177080 Câmara Municipal de Mafra 40.000 40.000 20.000 Plano de emergência para sismos (Avaliação da Público sustentabilidade) Aprovada Grande Lisboa ND 502177080 Câmara Municipal de Mafra LISBOA-02-2707-FEDER000134 Estudo de Caracterização e Diagnóstico Prospectivo e Plano de Pormenor para a zona da Fonte da Telha Público Aprovada Península de Setúbal ND 500051054 Município de Almada LISBOA-02-2707-FEDER000136 Implementação do POOC SintraSado/Requalificação da praia do Moinho de Baixo Público Aprovada Península de Setúbal ND 501144218 Câmara Municipal de Sesimbra ND ESUC-Empresa de Serviços 504853635 Urbanos de Cascais - EM ND Instituto da Conservação da 501171592 Natureza e da Biodiversidade, I. P. ND Instituto da Conservação da 501171592 Natureza e da Biodiversidade, I. P. ND Instituto da Conservação da 501171592 Natureza e da Biodiversidade, I. P. Grande Lisboa ND Associação de Beneficiários da 502532009 Lezíria Grande de Vila Franca de Xira LISBOA-02-3207-FEDER000049 LISBOA-02-3207-FEDER000050 LISBOA-02-2707-FEDER000139 Requalificação da Praia das Avencas- Cascais LISBOA-02-2707-FEDER000141 Projecto de alteração do Plano de Ordenamento Público da Orla Costeira (POOC) Sintra-Sado LISBOA-02-2707-FEDER000142 Projecto de reabilitação e valorização do Cabo da Roca, concelho de Sintra LISBOA-02-2707-FEDER000143 Projecto de reabilitação e valorização do Portinho da Arrábida/Creiro, concelho de Setúbal Público Público Público Aprovada Aprovada Aprovada Aprovada Grande Lisboa Não Regionalizável Grande Lisboa Península de Setúbal 19.360 19.360 9.680 144.000 144.000 72.000 1.891.914 1.891.914 945.957 720.619 720.619 360.310 89.783 89.783 44.891 120.000 120.000 60.000 120.000 120.000 60.000 1.986.803 1.986.803 993.402 LISBOA-02-2507-FEDER000208 EVOA - Espaço de Visitação e Observação de Aves Ponta da Erva - Saragoça LISBOA-02-2507-FEDER000209 LISBOA-02-3607-FEDER000229 LISBOA-02-3607-FEDER000230 LISBOA-02-2607-FEDER000232 Rede de Visitação e de Interpretação do Parque Público Natural Sintra-Cascais Aprovada Não Regionalizável ND 507941616 Agência Cascais Natura 1.327.442 1.327.442 663.721 Posto de Apoio Náutico Público Aprovada Península de Setúbal ND 506791220 Município da Moita 65.644 65.644 32.822 Público Aprovada Península de Setúbal ND 506791220 Município da Moita 93.750 93.750 46.875 Público Aprovada Não Regionalizável ND 508608015 638.890 638.890 319.445 Acções de Sensibilização e Informação Ambiental e Cultural Elaboração do Plano de Ordenamento do Estuário do Tejo Público Aprovada Administração da Região Hidrográfica do Tejo, I.P. PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo V - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.09 (valores acumulados) Unid:euro Montantes Aprovados Candidatura / Operação Designação do Eixo Prioritário Código Designação 1 2 Identificação do Beneficiário Tipo Estado Localização (NUT II/NUT III) Tipologia NIF Designação 4 5 6 7 8 3 LISBOA-02-3607-FEDER000233 PRU2-00360-11730401: "Requalificação Ribeirinha da Cidade de Vila Franca de Xira Passagem Superior Pedonal sobre a Linha Férrea" Público Aprovada Grande Lisboa ND 503933813 Rede Ferroviária Nacional – REFER, EPE LISBOA-02-2607-FEDER000234 ELABORAÇÃO DO PROJECTO DE “GUIA METODOLÓGICO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE GESTÃO DE RISCO DE INUNDAÇÕES PARA ZONAS URBANAS” Público Aprovada Não Regionalizável ND 508608015 Administração da Região Hidrográfica do Tejo, I.P. LISBOA-02-3607-FEDER000235 LISBOA-02-3607-FEDER000236 Acções de Sensibilazação e Informação Ambiental e Cultural Público Aprovada Península de Setúbal ND 600078639 Agrupamento de Escolas Fragata do Tejo Mobilidade Ecológica Público Aprovada Península de Setúbal ND 506791220 Município da Moita LISBOA-02-2607-FEDER000238 Avaliação de políticas e medidas para melhoria Público da qualidade do ar Aprovada Não Regionalizável ND LISBOA-02-2607-FEDER000239 Modernização da Rede de Monitorização da Qualidade do Ar Público Aprovada Não Regionalizável LISBOA-02-2607-FEDER000241 ENVITEJO - Sistema de Informação e Gestão Ambiental do Estuário do Tejo e da Região Envolvente Público Aprovada LISBOA-02-2607-FEDER000242 BioMonit Tejo: Monitorização Ecológica do Estuário do Tejo na Frente Ribeirinha Sul Público LISBOA-02-2607-FEDER000244 Sistema de Monitorização de Águas da Leziria do Tejo - MALT Público LISBOA-02-3607-FEDER000283 Acções de Sensibilização e Informação Ambiental e Cultural Público LISBOA-02-3607-FEDER000284 Acções de Sensibilização e Informação Ambiental e Cultural Público Investimento/ Custo Total Elegível Despesa Pública Fundo Comunitário Montante Fundo de tipologia FSE 9 10 11 12 1.300.000 1.300.000 455.000 200.000 200.000 100.000 12.500 9.375 6.250 63.000 63.000 31.500 Comissão de Coordenação e 600076849 Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo 233.000 233.000 116.500 ND Comissão de Coordenação e 600076849 Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo 149.750 149.750 74.875 Não Regionalizável ND 508608015 919.585 656.043 459.793 Aprovada Península de Setúbal ND 500051054 Município de Almada 162.554 162.554 81.277 Aprovada Grande Lisboa ND Associação de Beneficiários da 502532009 Leziria Grande de Vila Franca de Xira 507.174 507.174 253.587 Aprovada Península de Setúbal ND 506934608 Freguesia Gaio-Rosário 6.250 6.250 3.125 ND SIMARSUL - Sistema Integrado 506635562 Multimunicipal de Águas Residuais da 172, SA 12.500 12.500 6.250 Aprovada Península de Setúbal Administração da Região Hidrográfica do Tejo, I.P. LISBOA-02-3607-FEDER000288 Remodelação do Mobiliário Urbano dos Estabelecimentos de Restauração e Bebidas Público Aprovada Península de Setúbal ND Ahresp-Associação da Hotelaria 503767514 Restauração e Similares de Portugal 1.496.970 311.370 299.394 LISBOA-02-3607-FEDER000306 LISBOA-02-2707-FEDER000307 LISBOA-02-2707-FEDER000308 Requalificação e Modernização do Mercado do Público Livramento Aprovada Península de Setúbal ND 501294104 Câmara Municipal de Setúbal 2.500.000 2.500.000 1.025.000 Plano de Pormenor Ribeira de Ilhas Público Aprovada Grande Lisboa ND 502177080 Câmara Municipal de Mafra 2.320.899 2.320.899 1.160.449 Protecção e Valorização da Margem Sul da Lagoa de Albufeira Público Aprovada Península de Setúbal ND 501144218 Câmara Municipal de Sesimbra 2.110.502 2.110.502 1.055.251 Requalificação do Espaço Público do Conjunto Largo das Palmeiras - Rua Vasco da Gama Largo da Fonte Nova - Praça Marquês de Pombal Público Aprovada Península de Setúbal ND 501294104 Câmara Municipal de Setúbal 290.306 290.306 145.153 Casa da Baia - Centro de Promoção Turistica Público Aprovada Península de Setúbal ND 501294104 Câmara Municipal de Setúbal 500.000 500.000 250.000 Salvaguarda de Embarcações Tradicionais do Rio Tejo Público Aprovada Península de Setúbal ND 506791220 Município da Moita 400.000 400.000 200.000 LISBOA-02-3607-FEDER000314 Preservação Paisagística e Refuncionalização das Marinhas "A Pequena "e "A Freira" Público Aprovada Península de Setúbal ND 506791220 Município da Moita 250.000 250.000 125.000 LISBOA-02-3607-FEDER000315 Intervenção na Caldeira da Moita (demolição parcial do dique e construção de novo açude) Público Aprovada Península de Setúbal ND 506791220 Município da Moita 1.400.000 1.400.000 700.000 LISBOA-02-3607-FEDER000311 LISBOA-02-3607-FEDER000312 LISBOA-02-3607-FEDER000313 LISBOA-02-3607-FEDER000319 LISBOA-02-3607-FEDER000320 LISBOA-02-3607-FEDER000356 LISBOA-02-3607-FEDER000358 Gestão e animação da parceria Público Aprovada Península de Setúbal ND 506791220 Município da Moita Intervenção na Caldeira da Moita (Dragagem) Público Aprovada Península de Setúbal ND 501202021 Reabilitação do Museu Naval de Almada Público Aprovada Península de Setúbal ND 500051054 Municipio de Almada Consolidação da Escarpa Ribeirinha Público Aprovada Península de Setúbal ND 500051054 Municipio de Almada Tratamento de Espaços Exteriores do Bairro Filipa d'Agua Público Aprovada Península de Setúbal ND 501460888 APL - Administração do Porto de Lisboa, S.A. Eixo Prioritário 3 Coesão Social LISBOA-03-3608-FEDER000285 INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA 150.000 150.000 75.000 1.100.000 1.100.000 550.000 300.000 300.000 132.000 1.250.000 1.250.000 550.000 63.269.119 63.269.119 31.394.116 300.000 300.000 150.000 0 PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo V - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.09 (valores acumulados) Unid:euro Montantes Aprovados Candidatura / Operação Designação do Eixo Prioritário Código Designação 1 2 LISBOA-03-3608-FEDER000286 LISBOA-03-3608-FEDER000287 LISBOA-03-3608-FEDER000289 LISBOA-03-3608-FEDER000290 LISBOA-03-3608-FEDER000291 LISBOA-03-3608-FEDER000292 LISBOA-03-3608-FEDER000293 LISBOA-03-3608-FEDER000294 LISBOA-03-3608-FEDER000295 LISBOA-03-3608-FEDER000296 LISBOA-03-3608-FEDER000297 LISBOA-03-3608-FEDER000298 LISBOA-03-3608-FEDER000299 LISBOA-03-3608-FEDER000300 LISBOA-03-3608-FEDER000301 LISBOA-03-3608-FEDER000302 LISBOA-03-3608-FEDER000303 LISBOA-03-3608-FEDER000304 LISBOA-03-3608-FEDER000305 LISBOA-03-3809-FEDER000016 LISBOA-03-3809-FEDER000055 LISBOA-03-3809-FEDER000078 LISBOA-03-3809-FEDER000079 LISBOA-03-3809-FEDER000096 LISBOA-03-3809-FEDER000098 LISBOA-03-3809-FEDER000099 LISBOA-03-3809-FEDER000100 LISBOA-03-3809-FEDER000101 LISBOA-03-3809-FEDER000103 LISBOA-03-3809-FEDER000104 LISBOA-03-3809-FEDER000107 LISBOA-03-3809-FEDER000115 Identificação do Beneficiário Tipo Estado Localização (NUT II/NUT III) Tipologia NIF Designação 4 5 6 7 8 3 Parque Urbano Fróis e Parque Filipa d'Agua Público Aprovada Península de Setúbal ND INSTITUTO DA HABITAÇÃO E 501460888 DA REABILITAÇÃO URBANA Dinamização Cultural, Recreativa e Desportiva Público Aprovada Península de Setúbal ND 505221721 Junta de Freguesia de Caparica Investimento/ Custo Total Elegível Despesa Pública Fundo Comunitário Montante Fundo de tipologia FSE 9 10 11 12 1.695.000 1.695.000 847.500 314.140 314.140 157.070 Construção de Piscina Coberta Público Aprovada Península de Setúbal ND 500051054 Municipio de Almada 2.153.488 2.153.488 969.069 Construção de Biblioteca Municipal Público Aprovada Península de Setúbal ND 500051054 Municipio de Almada 1.568.569 1.568.569 705.856 Assistência Técnica - Bairros Críticos Público Aprovada Península de Setúbal ND 500051054 Municipio de Almada 179.638 179.638 80.837 Reabilitação de Espaços Exteriores do Bairro Amarelo Público Aprovada Península de Setúbal ND 500051054 Municipio de Almada 471.379 471.379 212.121 Apoio à Fixação de Actividades Económicas 42.053 Público Aprovada Península de Setúbal ND 500051054 Municipio de Almada Relocalização do Centro Porta Amiga de Almada Público Aprovada Península de Setúbal ND 502744910 Renovação das instalações do Clube Recreativo Público União Raposense Aprovada Península de Setúbal ND Operação 1- Habitação - Melhor Casa (CMA) Aprovada Grande Lisboa ND 505456010 Município da Amadora 30.000 30.000 15.000 Aprovada Grande Lisboa ND 505456010 Município da Amadora 376.950 376.950 188.475 Público Operação 3 - Construir uma Centralidade Público Praça das Minas Operação 4 - Construir uma Centralidade - Mães Público D' Água Fundação Assistência Médica Internacional Clube Recreativo União 501441190 Raposense 93.451 93.451 150.000 150.000 75.000 250.000 250.000 125.000 Aprovada Grande Lisboa ND 505456010 Município da Amadora 318.701 318.701 159.350 Operação 5 - Caminhos do Zambujal Público Aprovada Grande Lisboa ND 505456010 Município da Amadora 1.371.250 1.371.250 685.625 Operação 6 - Praça das Galegas e do Viveiro Público Aprovada Grande Lisboa ND 505456010 Município da Amadora 190.155 190.155 95.078 Operação 7 - Reciclar Público Aprovada Grande Lisboa ND 505456010 Município da Amadora 16.500 16.500 8.250 Operação 8 - Zambujal Melhora! Público Aprovada Grande Lisboa ND 505456010 Município da Amadora 289.019 289.019 144.510 Operação 9 - Espaço Oportunidade Público Aprovada Grande Lisboa ND 505456010 Município da Amadora 106.000 106.000 53.000 Operação 10 - Zambujal EMPREENDE Público Aprovada Grande Lisboa ND 505456010 Município da Amadora 66.000 66.000 33.000 Operação 11 - Conviver Público Aprovada Grande Lisboa ND 505456010 Município da Amadora 27.000 27.000 13.500 EB1/JI de Alverca (Malva Rosa) Público Aprovada Grande Lisboa ND 506614913 Município de Vila Franca de Xira 1.600.000 1.600.000 800.000 Escola 1º ciclo + Jardim Infancia do Pinhal General Público Aprovada Península de Setúbal ND 501144218 Câmara Municipal de Sesimbra 1.500.000 1.500.000 750.000 Escola do 1º CEB nº 3 de Birre Público Aprovada Grande Lisboa ND 505187531 Câmara Municipal de Cascais 629.600 629.600 314.800 Município do Seixal Público Aprovada Península de Setúbal ND 506173968 Município do Seixal 455.296 455.296 227.648 Escola Básica de Vila Chã Público Aprovada Grande Lisboa ND 505456010 Municipio da Amadora 1.585.480 1.585.480 792.740 EBI 2,3 LUÍSA TODI Público Aprovada Península de Setúbal ND 501294104 Câmara Municipal de Setúbal 1.353.999 1.353.999 677.000 Escola Básica 1 de Varge Mondar Público Aprovada Grande Lisboa ND 500051062 Município de Sintra 1.468.125 1.468.125 734.063 Escola Básica do 1.º Ciclo do Ensino Básico com Jardim de Infância em Val' Flores, Pinhal Novo Público Aprovada Península de Setúbal ND 506187543 Câmara Municipal de Palmela 1.600.000 1.600.000 800.000 Escola Básica do 1.º Ciclo de Pinhal Novo 2 Público Aprovada Península de Setúbal ND 506187543 Câmara Municipal de Palmela 1.300.000 1.300.000 650.000 Jardim-de-infância da EB/JI n.º1 da Moita (Palheirão) Público Aprovada Península de Setúbal ND 506791220 Município da Moita 357.439 357.439 178.720 Construção e Apetrechamento da Escola Básica Público do 1º Ciclo com Jardim de Infância Pragal nº2 Aprovada Península de Setúbal ND 500051054 Município de Almada 1.293.783 1.293.783 646.892 2.ª Fase da EB1 n.º 9 de Odivelas - Arroja Público Aprovada Grande Lisboa ND 504293125 Município de Odivelas Remodelação e ampliação da EB1 n.º 3 de Loures para integração do JI do Fanqueiro Público Aprovada Grande Lisboa ND 501294996 Município de Loures 894.858 894.858 447.429 1.166.928 1.166.928 583.464 PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo V - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.09 (valores acumulados) Unid:euro Montantes Aprovados Candidatura / Operação Designação do Eixo Prioritário Código Designação 1 LISBOA-03-3809-FEDER000119 LISBOA-03-3809-FEDER000163 LISBOA-03-3809-FEDER000165 LISBOA-03-3809-FEDER000166 LISBOA-03-3809-FEDER000167 LISBOA-03-3809-FEDER000168 LISBOA-03-3809-FEDER000170 LISBOA-03-3809-FEDER000171 LISBOA-03-3809-FEDER000180 LISBOA-03-3809-FEDER000181 LISBOA-03-3809-FEDER000182 LISBOA-03-3809-FEDER000183 LISBOA-03-3809-FEDER000184 LISBOA-03-3809-FEDER000185 LISBOA-03-3809-FEDER000186 Tipo 2 Antiga Escola Mendonça Furtado - Centro Escolar Centro Escolar do Bairro do Armador (Zona M de Chelas) EB1/JI da Penalva Identificação do Beneficiário Estado Localização (NUT II/NUT III) Tipologia NIF Designação 4 5 6 7 8 3 Investimento/ Custo Total Elegível Despesa Pública Fundo Comunitário Montante Fundo de tipologia FSE 9 10 11 12 Público Aprovada Península de Setúbal ND 506673626 Município do Barreiro 1.456.173 1.456.173 Público Aprovada Grande Lisboa ND 500051070 Município de Lisboa 1.600.000 1.600.000 728.087 800.000 Público Aprovada Península de Setúbal ND 506673626 Município do Barreiro 472.980 472.980 236.490 EB1/JI de Nun'Álvares Público Aprovada Península de Setúbal ND 506173968 Município do Seixal 1.152.900 1.152.900 576.450 Escola Básica Integrada do Poceirão Público Aprovada Península de Setúbal ND 506187543 Câmara Municipal de Palmela 629.878 629.878 314.939 Escola do 1º CEB nº 3 de Alcabideche Público Aprovada Grande Lisboa ND 505187531 Câmara Municipal de Cascais 1.092.436 1.092.436 546.218 Público Aprovada Grande Lisboa ND 505187531 Câmara Municipal de Cascais 729.722 729.722 364.861 248.200 Escola do 1º CEB n.º2 de São Domingos de Rana Escola do 1ºCEB nº2 e Jardim de Infância da Galiza Público Aprovada Grande Lisboa ND 505187531 Câmara Municipal de Cascais 496.400 496.400 Público Aprovada Península de Setúbal ND 501144218 Câmara Municipal de Sesimbra 1.600.000 1.600.000 800.000 Construção da EB1/JI da Quinta dos Franceses Público Aprovada Península de Setúbal ND 506173968 Município do Seixal 1.427.609 1.427.609 713.804 Construção e Apetrechamento da Escola Básica do 1º Ciclo com Jardim de Infância Costa de Público Caparica nº 2 Aprovada Península de Setúbal ND 500051054 Município de Almada 1.280.035 1.280.035 640.018 Escola 1º ciclo +Jardim Infancia Sampaio ESCOLA BÁSICA DA BREJOEIRA Público Aprovada Península de Setúbal ND 501294104 Câmara Municipal de Setúbal 1.600.000 1.600.000 800.000 Escola Básica Mina Público Aprovada Grande Lisboa ND 505456010 Municipio da Amadora 1.200.000 1.200.000 600.000 Remodelação e Ampliação da EB1 / JI n.º 3 da Póvoa de Sto. Adrião Público Aprovada Grande Lisboa ND 504293125 Município de Odivelas 840.796 840.796 420.398 Escola EB1_JI do Porto Pinheiro - Odivelas Público Aprovada Grande Lisboa ND 504293125 Município de Odivelas 1.600.000 1.600.000 800.000 LISBOA-03-3809-FEDER000187 Construção e Apetrechamento da Escola Básica do 1º Ciclo com Jardim de Infância Vale Figueira Público nº 1 Aprovada Península de Setúbal ND 500051054 Município de Almada 1.280.035 1.280.035 640.018 LISBOA-03-3809-FEDER000188 Construção e Apetrechamento da Escola Básica Público do 1º Ciclo com Jardim de Infância Almada nº 2 Aprovada Península de Setúbal ND 500051054 Município de Almada 1.305.049 1.305.049 652.525 LISBOA-03-3809-FEDER000189 Construção e Apetrechamento da Escola Básica Público do 1º Ciclo com Jardim de Infância Trafaria nº 2 Aprovada Península de Setúbal ND 500051054 Município de Almada 541.077 541.077 270.538 LISBOA-03-3809-FEDER000194 LISBOA-03-3809-FEDER000199 LISBOA-03-3809-FEDER000200 LISBOA-03-3809-FEDER000201 LISBOA-03-3809-FEDER000202 Ampliação e Requalificação da EB1/JI do Afonsoeiro Público Aprovada Península de Setúbal ND 502834846 Câmara Municipal do Montijo 316.642 316.642 158.321 EB1 Dr. Sousa Martins Público Aprovada Grande Lisboa ND 506614913 Município de Vila Franca de Xira 1.198.525 1.198.525 599.262 EB1/JI de Vialonga Público Aprovada Grande Lisboa ND 506614913 Município de Vila Franca de Xira 1.333.494 1.333.494 666.747 Construção e Apetrechamento da EB1/JI da Quinta das Mós (Loures) Construção e Apetrechamento da EB1/JI da Quinta do Conventinho (Loures) Público Aprovada Grande Lisboa ND 501294996 Município de Loures 1.343.509 1.343.509 671.754 Público Aprovada Grande Lisboa ND 501294996 Município de Loures 1.355.423 1.355.423 677.712 Acto5 Público Aprovada Península de Setúbal ND 500997519 171.176 171.176 68.470 EB1/JI da Quinta do Batateiro Público Aprovada Península de Setúbal ND 506173968 Município do Seixal 1.575.600 1.575.600 787.800 LISBOA-03-3809-FEDER000254 EB1/JI de Linda-a-Velha, Biblioteca Municipal, Jardim Público e Parque de Estacionamento Subterrâneo Público Aprovada Grande Lisboa ND 500745943 Câmara Municipal de Oeiras 1.600.000 1.600.000 800.000 LISBOA-03-3809-FEDER000256 Ampliação/Remodelação da EB1 das Laranjeiras nº 120 e JI do Bairro de S. João Público Aprovada Grande Lisboa ND 500051070 Município de Lisboa 987.975 987.975 493.988 EB 1 nº 1 da Póvoa da Stª Iria Público Aprovada Grande Lisboa ND 506614913 Município de Vila Franca de Xira 773.017 773.017 386.508 Aprovada Grande Lisboa ND 500051070 Município de Lisboa 1.600.000 1.600.000 800.000 Aprovada Grande Lisboa ND 502177080 Câmara Municipal de Mafra 1.229.472 1.229.472 614.736 LISBOA-03-4609-FEDER000245 LISBOA-03-3809-FEDER000249 LISBOA-03-3809-FEDER000261 LISBOA-03-3809-FEDER000269 LISBOA-03-3809-FEDER000270 Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 167 (Bairro Padre Público Cruz) Construção de EB1/JI Milharado - Quinta do Público Munhoz Companhia de Teatro de Almada, CRL PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo V - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.09 (valores acumulados) Unid:euro Montantes Aprovados Candidatura / Operação Designação do Eixo Prioritário Código Designação 1 2 LISBOA-03-3809-FEDER000273 LISBOA-03-3809-FEDER000275 LISBOA-03-3809-FEDER000280 LISBOA-03-3809-FEDER000282 Centro Escolar da Quebrada Tipo Estado Tipologia NIF Designação 4 5 6 7 8 3 Público Núcleo de Ensino Básico 1 do Centro Escolar de Público S. Francisco Ampliação da EB1 N.º2 do Montijo - B.º do Público Mouco Centro Escolar de Caneças (EB1/JI) Identificação do Beneficiário Localização (NUT II/NUT III) Público Investimento/ Custo Total Elegível Despesa Pública Fundo Comunitário Montante Fundo de tipologia FSE 9 10 11 12 Aprovada Península de Setúbal ND 506788490 Município de Alcochete 1.512.955 1.512.955 756.478 Aprovada Península de Setúbal ND 506788490 Município de Alcochete 941.711 941.711 470.856 Aprovada Península de Setúbal ND 502834846 Município de Montijo Aprovada Grande Lisboa ND 504293125 Município de Odivelas Eixo Prioritário 4 Assistência Técnica 251.782 251.782 125.891 1.600.000 1.600.000 800.000 4.725.856 4.725.856 3.308.099 1.500.000 1.500.000 1.050.000 1.780.000 1.780.000 1.246.000 LISBOA-04-6710-FEDER000001 Assistência Técnica ao Programa Operacional Regional de Lisboa - 2008 Público Concluída Grande Lisboa ND Comissão de Coordenação e 600076849 Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo LISBOA-04-6710-FEDER000224 Assistência Técnica ao Programa Operacional Regional de Lisboa - 2009 Público Aprovada Grande Lisboa ND Comissão de Coordenação e 600076849 Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo LISBOA-04-6710-FEDER000225 Candidatura do IAPMEI à Assistência Técnica do PORLisboa Público Aprovada Grande Lisboa ND 501373357 Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação 830.607 830.607 581.425 LISBOA-04-6710-FEDER000226 Candidatura à Assistência Técnica no âmbito do Público QREN - POR LISBOA ND Agência de Inovação Empresarial 503024260 e Transferência de Tecnologia, S.A. 292.753 292.753 204.927 ND Comissão de Coordenação e 600076849 Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo 103.987 103.987 72.791 175.652 175.652 122.956 42.857 42.857 30.000 LISBOA-04-6710-FEDER000227 Observatório das Dinâmicas Regionais - AML Público Aprovada Aprovada Grande Lisboa Grande Lisboa LISBOA-04-6710-FEDER000228 POLisboa - Assistência Técnica - 2008/2009 Público Aprovada Grande Lisboa ND Aicep - Agência para o 506320120 Investimento e Comércio Externo de Portugal, EPE LISBOA-04-6710-FEDER000231 ASSISTÊNCIA TÉCNICA AO PORLisboa da AML - 2009 Público Aprovada Grande Lisboa ND 502826126 Área Metropolitana de Lisboa 0 PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo VI - Regulamentação Específica/Calendário de concursos por Eixo Prioritário Designação de Eixo Prioritário LISBOA-01 LISBOA-01 LISBOA-01 LISBOA-01 LISBOA-01 LISBOA-01 LISBOA-01 LISBOA-01 Regulamentação Específica / Tipologia de operação Critérios de selecção aprovados/alterados em Comissão de Acompanhamento Cód. Concurso / refª concurso de… Incentivos à Inovação (SI Inovação) - Projectos de Empreendedorismo Qualificado Incentivos à Inovação (SI Inovação) - Projectos de produção de novos bens e serviços (inovação geral) Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) Projectos em co-promoção de I&DT Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) Projectos Individuais de I&DT Apoio à Modernização Administrativa Política de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana (bairros críticos) Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar. Acções de Valorização do Litoral Concurso do ano Data de Abertura Data de Encerramento 15-11-2007 AAC 04/2007 15-11-2007 30-01-2008 15-11-2007 AAC 03/2007 15-11-2007 29-01-2008 15-11-2007 AAC 05/2007 15-11-2007 29-02-2008 15-11-2007 AAC 05/2007 15-11-2007 01-02-2008 04-01-2008 LISBOA-26-2008-1 04-01-2008 31-03-2008 07-11-2007 LISBOA-41-2008-1 04-01-2008 30-04-2008 03-01-2008 LISBOA-44-2008-1 18-01-2008 30-06-2008 07-11-2007 LISBOA-32-2008-1 22-01-2008 31-07-2008 LISBOA-01 Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) - Projectos Conjuntos 15-02-2008 AAC 03/2008 15-02-2008 16-04-2008 LISBOA-01 Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) - Projectos Individuais e em Cooperação 15-02-2008 AAC 02/2008 15-02-2008 16-04-2008 LISBOA-01 Acções de Valorização e Qualificação Ambiental 07-11-2007 LISBOA-31-2008-1 15-02-2008 30-04-2008 07-11-2007 LISBOA-41-2008-2 21-02-2008 15-05-2008 10-03-2008 AAC 06/2008 10-03-2008 23-05-2008 LISBOA-01 LISBOA-01 Política de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana (Frentes Ribeirinhas e Maritimas) Incentivos à Inovação (SI Inovação) - Projectos de Empreendedorismo Qualificado LISBOA-01 Incentivos à Inovação (SI Inovação) - Projectos de produção de novos bens e serviços (inovação geral) 10-03-2008 AAC 05/2008 10-03-2008 23-05-2008 LISBOA-01 Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) Criação e Reforço de Competências Internas de I&DT (Núcleos e Centros de I&DT) 17-03-2008 AAC 08/2008 17-03-2008 15-05-2008 17-03-2008 15-05-2008 Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) Projectos Individuais de I&DT Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) Projectos em co-promoção de I&DT Assistencia Técnica AAC 07/2008 17-03-2008 03-04-2008 AAC 09/2008 03-04-2008 15-07-2008 11-04-2008 LISBOA-73-2008-1 17-04-2008 30-04-2008 LISBOA-01 Mobilidade Territorial 11-04-2008 LISBOA-50-2008-1 23-04-2008 30-06-2008 LISBOA-01 Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos - Acções Imateriais 11-04-2008 LISBOA-37-2008-1 23-04-2008 16-06-2008 02-05-2008 AAC 11/2008 02-05-2008 16-06-2008 02-05-2008 AAC 12/2008 02-05-2008 16-06-2008 Promoção e Capacitação Institucional 24-06-2008 LISBOA-27-2008-1 24-06-2008 14-08-2008 Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar. Economia Digital e Sociedade do Conhecimento 11-04-2008 LISBOA-44-2008-2 19-09-2008 16-11-2008 25-09-2008 LISBOA-66-2008-1 25-09-2008 24-10-2008 LISBOA-01 Sistema de Apoio a Infraestruturas Científicas e Tecnológicas 25-09-2008 LISBOA-62-2008-1 25-09-2008 24-10-2008 LISBOA-01 Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) - Projectos Conjuntos - Internacionalização 29-09-2008 AAC 15/2008 30-09-2008 28-11-2008 LISBOA-01 Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) - Projectos Individuais e em Cooperação 29-09-2008 AAC 14/2008 30-09-2008 28-11-2008 03-11-2008 AAC 22/2008 03-11-2008 16-01-2009 03-11-2008 AAC 21/2008 03-11-2008 LISBOA-01 LISBOA-01 LISBOA-01 LISBOA-01 LISBOA-01 LISBOA-01 LISBOA-01 LISBOA-01 LISBOA-01 LISBOA-01 Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) Vale I&DT Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) - Vale Inovação Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) Projectos em co-promoção de I&DT Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) Projectos Individuais de I&DT 16-01-2009 LISBOA-01 Gestão Activa de Espaços Protegidos e Classificados 07-11-2007 LISBOA-30-2008-1 03-11-2008 29-12-2008 LISBOA-01 Promoção e Capacitação Institucional 07-11-2008 LISBOA-27-2008-2 07-11-2008 29-12-2008 LISBOA-01 Incentivos à Inovação (SI Inovação) - Empreendedorismo feminino 02-12-2008 AAC 24/2008 02-12-2008 02-03-2009 LISBOA-01 Assistencia Técnica 11-04-2008 LISBOA-73-2008-2 17-12-2008 29-01-2009 LISBOA-01 Incentivos à Inovação (SI Inovação) - Projectos de produção de novos bens e serviços (inovação geral): Sector Automóvel 11-02-2009 AAC 01/2009 11-02-2009 10-03-2009 11-02-2009 AAC 02/2009 11-02-2009 10-03-2009 11-02-2009 AAC 02/2009 11-02-2009 10-03-2009 Rede de Equipamentos Culturais - Programação cultural em rede 11-04-2008 LISBOA-52-2009-1 23-02-2009 30-04-2009 Acções de Valorização e Qualificação Ambiental 07-11-2007 LISBOA-31-2009-2 16-03-2009 30-04-2009 11-04-2008 LISBOA-44-2009-3 06-04-2009 LISBOA-01 LISBOA-01 LISBOA-02 LISBOA-02 Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) Projectos em co-promoção de I&DT: Sector Automóvel Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) Projectos Individuais de I&DT: Sector Automóvel LISBOA-02 Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar. Assistencia Técnica 11-04-2008 LISBOA-73-2009-3 06-04-2009 20-04-2009 LISBOA-02 Economia Digital e Sociedade do Conhecimento 15-04-2009 LISBOA-66-2009-2 15-04-2009 15-05-2009 LISBOA-02 LISBOA-02 08-06-2009 Acções de Valorização do Litoral 07-11-2007 LISBOA-32-2009-2 18-05-2009 31-07-2009 LISBOA-02 Mobilidade Territorial 11-04-2008 LISBOA-50-2009-2 18-05-2009 30-09-2009 LISBOA-02 Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) Projectos de co-promoção de I&DT associados a redes de nova geração 27-05-2009 AAC 15/2009 27-05-2009 31-07-2009 LISBOA-02 Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) Projectos Individuais de I&DT associados a redes de nova geração 27-05-2009 AAC 15/2009 27-05-2009 31-07-2009 LISBOA-02 Optimização da Gestão de Resíduos 11-04-2008 LISBOA-60-2009-1 07-08-2009 30-09-2009 Economia Digital e Sociedade do Conhecimento 17-08-2009 LISBOA-66-2009-3 17-08-2009 06-11-2009 31-08-2009 AAC 03/SAFPRI/2009 31-08-2009 25-09-2009 31-08-2009 AAC 04/SAFPRI/2009 31-08-2009 25-09-2009 25-09-2009 AAC 32/2009 28-09-2009 27-11-2009 26-11-2009 AAC 34/2009 27-11-2009 31-01-2010 03-12-2009 AAC 35/2009 03-12-2009 31-01-2010 15-11-2007 n.a. n.a. n.a. 31-12-2008 LISBOA-23-2008-1 03-12-2008 30-12-2008 LISBOA-03 LISBOA-03 LISBOA-03 LISBOA-03 LISBOA-03 LISBOA-04 LISBOA-04 LISBOA-04 Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da Inovação SCR (Early Stage) Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da Inovação SCR (Pré Seed) Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) Projectos Individuais de I&DT Incentivos à Inovação (SI Inovação) - Projectos de Empreendedorismo Qualificado Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) Projectos em co-promoção de I&DT Incentivos à Inovação (SI Inovação) - Projecto de Interesse Estratégico Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da Inovação Participação no FINOVA (Linhas PME Investe I e II) PROGRAMA: PO REGIONAL DE LISBOA OBJECTIVO: COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO CÓDIGO CCI: 2007PT162PO001 DECISÃO DE APROVAÇÃO: C(2007) 5100 DE 12-10-2007 Anexo VII - Processo de selecção por Eixo Prioritário Processo de Selecção por Concurso e/ou períodos de candidatura em aberto a 31-122009 Total até 31-12-2009 Dotação de Fundo Designação de Eixo Prioritário dos quais Decididos Nº euros Total Nº Fundo euros Nº % do PO Nº 306.689.171 55 172.642.500 56% 155.273.945 37 88.612.500 57% 2 Eixo Prioritário 2 - Sustentabilidade Territorial 70.723.914 10 33.500.000 47% Eixo Prioritário 3 - Coesão Social 70.723.914 5 46.500.000 9.967.398 3 4.030.000 Eixo Prioritário 1 - Competitividade, Inovação e Conhecimento Eixo Prioritário 4 - Assistência Técnica Candidaturas admitidas Candidaturas apresentadas Tempos médios de decisão Encerrados a 31-12-2009 Fundo euros 2 5.000.000 Nº Nº Fundo concurso euros Nº Custo total previsto Invest. Médio por candidatura Nº Custo total previsto Invest. Médio por candidatura dias Nº euros euros Nº euros euros Nº Fundo em candidaturas aprovadas Previsto efectivo Nº euros dias 53 167.642.500 47 130.007.408 _ _ 1.050 1.398.187.805 1.331.607 661 725.695.892 5000000 35 83.612.500 31 80.452.598 83 84 810 1.081.498.110 1.335.183 460 430.871.070 936.676 0 0 10 33.500.000 8 14.852.594 83 74 99 55.442.872 560.029 63 38.596.499 612.643 66% 0 0 5 46.500.000 5 31.394.116 87 80 134 255.727.812 1.908.417 131 250.709.313 1.913.812 40% 0 0 3 4.030.000 3 3.308.099 37 35 7 5.519.010 788.430 5.519.010 788.430 7 1.097.876 Taxa de admissibilidade (admitidas/apresentadas) Candidaturas aprovadas Taxa de aprovação bruta (aprovadas/apresentadas) Taxa de aprovação líquida (aprovadas/admitidas) Contratos/termos de aceitação assinados Taxa de contratação (contratos/aprovadas) Nº Custo total Custo total elegível Despesa Pública Fundo Invest. Elegível Médio por candidatura Candidaturas Custo total Candidaturas Custo total Candidaturas Custo total Nº Fundo Candidaturas Fundo Nº euros euros euros euros euros % % % % % % Nº euros % % 367 410.563.969 289.992.386 229.439.757 130.007.408 790.170 63% 52% 35% 29% 56% 57% 341 118.425.840 93% 91% Eixo Prioritário 1 - Competitividade, Inovação e Conhecimento 241 255.282.425 190.368.041 131.267.679 80.452.598 789.909 57% 40% 30% 24% 52% 59% 219 70.072.323 91% 87% Eixo Prioritário 2 - Sustentabilidade Territorial 52 35.032.371 31.629.370 30.177.102 14.852.594 608.257 64% 70% 53% 63% 83% 91% 49 13.719.772 94% 92% Eixo Prioritário 3 - Coesão Social 67 114.730.162 63.269.119 63.269.119 31.394.116 944.315 98% 98% 50% 45% 51% 46% 66 31.325.645 99% 100% Eixo Prioritário 4 - Assistência Técnica 7 5.519.010 4.725.856 4.725.856 3.308.099 675.122 100% 100% 100% 100% 100% 100% 7 3.308.099 100% 100% Designação de Eixo Prioritário Total Tipo de Objectivo Tema Prioritário Financiamento COMPETITIVIDA03 1 COMPETITIVIDA03 1 COMPETITIVIDA03 1 COMPETITIVIDA03 1 COMPETITIVIDA03 1 COMPETITIVIDA03 1 COMPETITIVIDA03 1 COMPETITIVIDA03 1 COMPETITIVIDA03 1 COMPETITIVIDA03 2 COMPETITIVIDA04 1 COMPETITIVIDA04 1 COMPETITIVIDA04 1 COMPETITIVIDA04 1 COMPETITIVIDA04 1 COMPETITIVIDA04 1 COMPETITIVIDA04 1 COMPETITIVIDA04 2 COMPETITIVIDA04 2 COMPETITIVIDA05 1 COMPETITIVIDA05 1 COMPETITIVIDA07 1 COMPETITIVIDA07 1 COMPETITIVIDA07 2 COMPETITIVIDA07 2 COMPETITIVIDA08 1 COMPETITIVIDA08 1 COMPETITIVIDA08 1 COMPETITIVIDA08 1 COMPETITIVIDA08 1 COMPETITIVIDA08 1 COMPETITIVIDA08 1 COMPETITIVIDA08 1 COMPETITIVIDA08 1 COMPETITIVIDA08 1 COMPETITIVIDA08 2 COMPETITIVIDA08 2 COMPETITIVIDA08 2 COMPETITIVIDA08 2 COMPETITIVIDA08 2 COMPETITIVIDA08 2 COMPETITIVIDA09 1 COMPETITIVIDA13 1 COMPETITIVIDA13 1 COMPETITIVIDA13 1 COMPETITIVIDA26 1 COMPETITIVIDA26 1 COMPETITIVIDA47 1 COMPETITIVIDA47 1 COMPETITIVIDA51 1 COMPETITIVIDA51 1 COMPETITIVIDA52 1 COMPETITIVIDA53 1 COMPETITIVIDA53 1 COMPETITIVIDA53 1 COMPETITIVIDA54 1 COMPETITIVIDA54 1 COMPETITIVIDA54 1 COMPETITIVIDA54 1 COMPETITIVIDA54 1 COMPETITIVIDA54 1 COMPETITIVIDA55 1 COMPETITIVIDA55 1 COMPETITIVIDA55 1 COMPETITIVIDA56 1 COMPETITIVIDA57 1 COMPETITIVIDA58 1 COMPETITIVIDA60 1 COMPETITIVIDA61 1 COMPETITIVIDA61 1 COMPETITIVIDA61 1 COMPETITIVIDA61 1 COMPETITIVIDA61 1 COMPETITIVIDA62 1 COMPETITIVIDA62 1 COMPETITIVIDA62 1 COMPETITIVIDA75 1 COMPETITIVIDA75 1 COMPETITIVIDA79 1 COMPETITIVIDA79 1 COMPETITIVIDA79 1 COMPETITIVIDA81 1 COMPETITIVIDA81 1 COMPETITIVIDA81 1 COMPETITIVIDA85 1 COMPETITIVIDA85 1 COMPETITIVIDA86 1 Actividade Económica Território 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 16 16 16 06 03 21 20 20 08 16 16 16 06 06 03 21 13 16 16 16 06 16 06 16 11 16 16 16 11 06 06 06 21 13 05 16 16 06 13 04 05 17 17 17 22 11 12 17 21 21 21 12 21 21 22 17 17 21 21 21 22 12 21 21 21 22 12 22 12 12 21 21 22 20 22 22 18 18 12 20 20 17 17 17 0 22 22 Localização PT171 PT172 PTZ PT171 PT171 PT171 PT171 PTZ PT171 PT171 PT171 PT172 PT171 PT172 PT171 PT172 PT171 PT171 PT172 PT171 PT171 PT171 PT171 PT171 PT171 PT171 PT172 PTZ PT171 PT171 PT172 PTZ PT172 PT171 PT172 PT171 PT172 PT172 PT172 PT171 PT172 PTZ PT171 PT172 PTZ PTZ PT172 PTZ PTZ PTZ PT171 PT171 PTZ PT172 PT171 PTZ PT171 PTZ PT171 PT172 PT172 PT171 PT171 PT172 PT172 PT172 PT172 PT172 PT171 PT172 PT171 PT172 PT172 PT171 PT171 PT172 PT171 PT172 PT172 PT171 PT172 PT171 PT172 PTZ PT171 PT171 PT171 Contribuição Comunitária Atribuída 6460847,27 1219765,70 811335,72 1827156,69 73719,45 472847,84 192661,41 374879,45 1246431,48 344267,13 13501308,31 1546678,59 2047151,60 2617593,22 1127224,98 305581,70 22500,00 177134,62 98487,16 1106957,44 224783,89 1150582,97 200000,00 2291226,51 170866,23 4316536,34 42638,91 85024,18 364220,72 995241,44 7875,00 144624,56 112633,05 1410123,24 29884,61 679495,47 936516,98 2245250,00 664211,25 1918323,58 3739134,56 7804013,20 1831828,91 1172546,01 9483620,07 677500,00 921609,06 191375,00 107679,20 663721,16 993401,50 897015,06 36000,00 44086,16 213720,06 879237,50 90000,00 126606,74 513595,00 269711,75 72000,00 360309,62 1160449,40 2001207,92 215625,00 299394,00 250000,00 225540,40 817825,36 1103595,49 788952,50 2494375,00 1105837,29 177509,50 13500,00 42053,04 13962879,50 12602471,98 1799925,66 53000,00 75000,00 1557539,96 154894,83 1144432,13 3112351,87 122956,40 72791,07 Anexo XI ‐ Indicadores de Monitorização Estratégica Ambiental e de Sustentabilidade Refª Indicador Unid. ICN ‐Anual ‐ 017 MWh Variação do Consumo energético CORE‐024 MWh Capacidade suplementar de produção de energia a partir de fontes renováveis (em MWh) ICN‐AAE‐001 nº População servida pelas lojas do cidadão, centros multiserviços e balcões únicos ICN‐AAE‐002 nº Serviços on‐line orientados para empresas disponibilizados por entidades públicas ICN‐AAE‐003 nº Redução dos tempos médios de espera em serviços públicos ICN‐AAE‐006 nº Estratégias de Eficiência Colectiva reconhecidas, por tipo de estratégia (pólos de competitividade e tecnologia, outros clusters, PROVERE, ARDU) ICN ‐Anual ‐ 23 ha Área classificada abrangida por intervenções de gestão activa de espaços protegidos e classificados ICN ‐Anual ‐ 024 Nº População abrangida por Planos de emergência de protecção civil ICN ‐Anual ‐ 027 Nº População abrangida por operações de regeneração urbana ICN ‐Anual ‐ 028 m2 Área intervencionada por operações de regeneração urbana ICN ‐Anual ‐ 032 Nº População abrangida por unidades de saúde CORE ‐022 Nº Acréscimo de população servida por intervenções de expansão de sistemas de transporte urbanos CORE ‐030 ICN‐AAE‐025 CORE ‐ 037 CORE ‐ 041 Indicador Redução de emissões de gases com efeito de estufa (CO2 CO2 equivalentes, kt equivalentes, kt) km2 Realização Contratada (31‐12‐2009) (*) 2.833.500 1.239.950 243.509 178.000 (*) Grau de cobertura do território por planos de emergência média por ano Nº de alunos que beneficiam das intervenções (Educação) Nº Nº de projectos dirigidos aos jovens e às minorias, que visam promover a oferta de serviços para a igualdade de oportunidades e a inclusão social (*) Metodologia de cálculo em consolidação. Indicador não disponível (n.d). 50