Jornal CASSI
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Jornal CASSI Editorial Uma comunicação mais próxima de você Índice A CASSI inicia 2008 com um novo estatuto, que a prepa- ra para continuar prestando assistência em saúde com qualidade, sem deixar de considerar as mudanças que influenciam o setor de saúde suplementar. Mas para que possamos continuar a oferecer ampla cobertura médica e hospitalar, a conscientização de todos torna-se imprescindível. Você necessita de informações adequadas para obter as melhores opções em assistência à saúde, preservando, ao mesmo tempo, a sustentabilidade da CASSI. Com o intuito de auxiliá-lo nesse compromisso, a nossa comunicação precisa oferecer informações sobre a melhor utilização dos serviços de saúde, as características dos planos e a situação financeira da Entidade. Publicaremos matérias que possam ajudá-lo a conhecer seus direitos e responsabilidades. Para que a comunicação com você seja mais direta, passarei a assinar os editoriais deste jornal. Esse objetivo pressupõe também conhecer sua opinião, por isso abriremos uma seção nesta publicação para o recebimento de críticas e sugestões sobre o nosso site, jornal e demais publicações. Temos um objetivo comum: fazer com que a CASSI permaneça como referência na busca por qualidade de vida e assistência à saúde. 3 Corpo Social elege representantes em abril de 2008 4 Brasil é o primeiro em número de partos por cesárea 7 Inaugurados módulos no Rio de Janeiro e em Brasília 8 Participantes devem buscar orientação em Unidades CASSI 10 CASSI busca controlar despesas básicas 12 Programa Bem Viver atende mais de 1,8 mil pessoas 14 Informações aos participantes 15 Previna-se contra Febre Amarela e Dengue 16 Jornal CASSI terá nova seção Carlos Neri Presidente ANS - nº 34665-9 Expediente Conselho Deliberativo Maria das Graças Conceição Machado Costa (Presidente) Denise Lopes Vianna (Vice-presidente) Roosevelt Rui dos Santos (Titular) Solon Coutinho de Lucena Filho (Titular) Antonio Sérgio Riede (Titular) Carlos Frederico Tadeu Gomes (Titular) Maria do Carmo Trivizan (Suplente) Geraldo Pedroso Magnanelli (Suplente) Claúdio Alberto Barbirato Tavares (Suplente) Marcelo Gonçalves Farinha (Suplente) Jandyra Pacheco Barbosa (Suplente) Geraldo Brandi Regato Filho (Suplente) Conselho Fiscal Ana Lúcia Landin (Presidente) Íris Carvalho Silva (Titular) Urbano de Moraes Brunoro (Titular) Fernando Sabbi Melgarejo (Titular) João Ângelo Loures (Titular) Carlos Célio de Andrade Santos (Titular) Décio Bottechia Júnior (Suplente) Francisco Alves e Silva (Suplente) Maria do Céu Brito de Medeiros (Suplente) João Vagnes de Moura Silva (Suplente) Agostinho de Oliveira Mello (Suplente) Daniela Góes Valadão (Suplente) Diretoria Executiva Carlos Eduardo Leal Neri (Presidente) Roberto Francisco Casagrande Herdeiro (Diretor de Administração e Finanças) Douglas José Scortegagna (Diretor de Saúde e Rede de Atendimento) José Antonio Diniz de Oliveira (Diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes) Redação, edição, revisão Editor: Sergio Freire (MTb-DF 7.530) Jornalistas: Taise Vieira (MTb-DF 3.284) e Marina Fernandes (MTb-DF 7.164) Edição de arte Projeto gráfico e diagramação: Lígia Uchôa Assistente de arte: Junior Leão Produção Impressão: Fórmula Gráfica e Editora Tiragem: 331 mil exemplares Edição: janeiro/fevereiro 2008 Banco de imagens: stockxchng Valor unitário impresso: R$ 0,18 Publicação da CASSI (Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil) “É permitida a reprodução dos textos, desde que citada a fonte”. Jornal CASSI Eleições CASSI Corpo Social elege representantes em abril de 2008 A votação definirá membros para os Conselhos Fiscal e Deliberativo e para o cargo de Diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes. Os titulares do Plano de Associados, da ativa e aposentados, terão novo compromisso com os rumos da CASSI. Entre os dias 2 e 11 de abril de 2008, elegerão três representantes, e respectivos suplentes, para o Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e o Diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes. Dois dos novos membros e suplentes dos conselhos, assim como o Diretor a ser eleito, terão mandatos até 31 de maio de 2012. O outro membro e seu suplente nos conselhos ficarão até 31 de maio de 2010. Para que a votação tenha ampla representatividade, torna-se fundamental a participação do maior número possível de associados. A gestão compartilhada da Caixa de Assistência depende do interesse mútuo, entre representantes do Banco do Brasil e asJornal CASSI sociados, em relação às decisões e diretrizes para o futuro da Entidade. A Comissão responsável pela condução do processo eleitoral se encontra instalada e o Edital de Convocação das Eleições CASSI/2008 e o Regulamento Eleitoral estão disponíveis no site www.cassi. com.br, onde o associado encontrará mais detalhes sobre o pleito. O registro de chapas para concorrer ao Conselho Deliberativo, ao Conselho Fiscal e para o cargo de Diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes foi feito na Sede da CASSI, em Brasília, no período de 7 a 31 de janeiro. Informações sobre as chapas concorrentes também serão divulgadas no site da Entidade durante o processo eleitoral. . Qualidade de vida Brasil é o primeiro em número de partos por cesárea Planos de saúde brasileiros realizam maior quantidade dessas operações no mundo O setor de planos de saúde do Brasil é o campeão mundial de cesarianas. Aproximadamente 80% dos partos feitos pelo setor de saúde suplementar são cesáreas, percentual muito acima dos 15% recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e dos resultados encontrados em outros países, como Holanda (14%), Estados Unidos (26%), México (34%) e Chile (40%). A saúde suplementar conta hoje com cerca de 40 milhões de vidas, das quais aproximadamente 14 milhões são mulheres em idade fértil. Na Caixa de Assistência, em 2006, dos 6.536 partos registrados no Plano de Associados e CASSI Família, 5.709 (87,35%) foram cesáreas e apenas 827 (12,65%), normais. Com o objetivo de diminuir o número de partos cesarianos, a remuneração oferecida pela CASSI aos médicos é maior para o parto normal quando comparada à cesariana. O Governo Federal deseja reduzir a taxa de cesariana de 30% para 25% no SUS e de 80% para 60% Jornal CASSI A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) tem implementado ações que contribuem para a reversão dessa realidade. A Autarquia lançou uma campanha com o objetivo de informar os benefícios do parto normal e os riscos do elevado número de cesáreas no setor suplementar. As mulheres de 15 a 49 anos participantes de planos com cobertura obstétrica são o público-alvo dessa campanha. Benefícios do parto normal O tipo de parto – vaginal (normal) ou cirúrgico (cesáreo) – é, sem dúvida, a decisão mais importante a ser tomada pela mulher no momento da concepção. Segundo o ginecologista da CASSI-PE, Erick Moreno, o melhor é optar pelo parto normal, mais seguro para a mulher e para a criança. cações absolutas para a realização da cesárea. Trata-se de um procedimento importante para salvar a vida da mãe e do bebê quando uma delas – ou as duas – estiver em risco. “As indicações absolutas mais tradicionais são desproporção céfalo-pélvica (quando a cabeça do bebê é maior do que a passagem da mãe); hemorragias no final da gestação; ocorrência de doenças hipertensivas na mãe específicas da gravidez; bebê transverso (atravessado) e sofrimento e malformação fetal, como hidrocefalia e hérnias diafragmáticas fetais”, explicou o ginecologista Erick Moreno, da CASSI-PE. Qualidade de vida no setor suplementar, priorizando o parto normal. Para estimular o médico a optar por esse procedimento, o Governo já equiparou o valor do parto normal ao cesariano, quando feito pelo SUS. Vantagens do parto normal segundo Erick Moreno: • menor índice de sangramento no ato do parto e diminuição da possibilidade de infecções; • menores complicações no período operatório e puerperal; • baixa incidência de complicações neonatais, como síndrome de angústia respiratória do recém-nascido e broncoaspiração; • rápida recuperação da mãe. Em pouco menos de duas horas após o parto, a mãe já pode amamentar sem ajuda, pode se alimentar, caminhar, tomar banho, e cuidar do seu filho, o que estreita os laços com o recém-nascido; • menor índice de permanência hospitalar, sendo em média 24 horas; • menor índice de infecções hospitalares. Já a cesariana deve ter indicação reservada apenas para os casos que apresentam complicações. Em geral, o parto natural traz menos riscos, tem custo menor, sua recuperação é mais rápida e, raramente, gera infecção. Além disso, favorece a respiração do bebê e o próprio aleitamento materno. Indicações para cesarianas A cesariana é um procedimento médico que precisa ser indicado com bases técnicas. Existem indiJornal CASSI CASSI em foco Saiba o porquê do alto número de cesáreas Segundo o ginecologista Erick Moreno, no Brasil existe uma alta incidência de operações cesarianas por vários motivos, entre outros, pela praticidade em se marcar cirurgia eletivamente, com equipe previamente avisada; por questões estéticas; por razões ligadas à sexualidade, como medo de disfunções sexuais por flacidez da musculatura perineal; e pelo medo da dor. Para a ginecologista Carmen T.S. Karam Muller, da CASSI-SC, certos procedimentos inibem a possibilidade de flacidez da musculatura perineal. “Hoje há um bom trabalho de fisioterapia que já se inicia no pré-natal, intra e pósparto e pode repor o perínio nas condições fisiológicas como antes do parto”. E concluiu: “O ideal é que as mulheres participem de curso para gestantes e tirem todas as dúvidas”. “A recuperação no parto normal é rápida e nas primeiras 24 horas a mãe começa a amamentar, enquanto na cesariana a recuperação pode demorar uma semana e até 48 horas para iniciar o aleitamento” Não raro, as cesarianas são agendadas antes da mulher entrar em trabalho de parto. A retirada cirúrgica de bebês do útero antes que tenham atingindo a completa maturidade fetal é grave. Segundo a ANS, existem estudos demonstrativos de que fetos nascidos entre 36 e 38 semanas têm 120 vezes mais chances de desenvolver problemas respiratórios agudos e, em conseqüência, necessitar de internação em UTI neonatal, em comparação com aqueles nascidos com 39 semanas ou mais. Essa situação, além de aumentar os custos hospitalares e o risco de desen- volvimento de outros problemas de saúde no bebê, ocasionados pela internação, gera uma separação abrupta e precoce entre mãe e filho, em um momento primordial para o estabelecimento de vínculo, para uma melhor adaptação do recémnascido à vida extra-uterina e para o início do aleitamento materno. “A recuperação no parto normal é rápida e nas primeiras 24 horas a mãe começa a amamentar, enquanto na cesariana a recuperação pode demorar uma semana e até 48 horas para iniciar o aleitamento”, explicou a ginecologista. . Jornal CASSI CASSI em foco Inaugurados módulos no Rio de Janeiro e em Brasília Abertura demonstra compromisso de fortalecer estratégia de Serviços Próprios lia orte - Brasí Incentivar a utilização de seus Serviços Próprios tornou-se prioridade para a CASSI. Essa estratégia considera a necessidade de oferecer uma adequada assistência à saúde, a partir da avaliação de estudos técnicos sobre a abertura ou manutenção de unidades nas diversas regiões do País. Esse posicionamento garante que a Entidade busque atender aos anseios dos participantes, mas tendo como parâmetro para a instalação de Serviços Próprios a viabilidade do empreendimento. Ao decidir pelo surgimento de uma nova dependência, analisase a abrangência da população a ser atendida e o nível de utilização da rede credenciada, entre outros fatores. A partir desses critérios, a CASSI promoveu duas inaugurações no último mês de janeiro. O Módulo Tijuca - Rio de Janeiro prestará assistência mais qualificada aos participantes que moram nas proximidades daquela região da Cidade, antes atendidos nas instalações do Andaraí. Já o Módulo Norte - Brasília foi concebido para oferecer amplo apoio em saúJornal CASSI Módulo N de para aqueles que residem em Brasília, que recebiam assistência apenas nas dependências da Asa Sul. As duas inaugurações fortalecem a estratégia de Serviços Próprios e demonstram que é possível conciliar investimento em saúde e equilíbrio financeiro. Mas o empenho da Entidade em aperfeiçoar os serviços que presta depende também do comprometimento do participante. “Sempre que possível, as pessoas devem procurar, primeiramente, uma unidade da CASSI quando necessitarem de algum atendimento, para que tenham uma orientação mais adequada”, afirmou o presidente da Entidade, Carlos Eduardo Leal Neri. As inaugurações do Módulo Tijuca e do Módulo Norte - Brasília evidenciam o esforço da Caixa de Assistência para continuar a oferecer ampla cobertura médica e hospitalar. “A abertura dos novos Serviços Próprios demonstra que a CASSI permanecerá como referência na área de saúde suplementar”, finalizou Carlos Neri. Módulo Tijuca - Rio de Janeiro Carlos Eduardo Leal Neri, na inauguração do Módulo Tijuca “A abertura dos novos Serviços Próprios demonstra que a Caixa de Assistência permanecerá como referência na área de saúde suplementar” . Entrevista Participantes devem buscar orientação em Unidades CASSI O participante terá uma orientação mais adequada para suas necessidades em saúde se procurar como primeiro atendimento uma Unidade CASSI. Essa é a opinião da gerente de saúde da Entidade, Maria Helena Abonizio Guerreiro. A gestora avalia que a CASSI aperfeiçoou seu atendimento e que a utilização da rede credenciada deve ser feita de forma criteriosa. Leia abaixo a entrevista com Maria Helena, que fala inclusive sobre a opção pela Livre Escolha (utilização de serviços médicos fora da rede credenciada da CASSI). Como a CASSI tem se preparado para aperfeiçoar o atendimento em suas Unidades? A CASSI aprimorou, ao longo de seus 64 anos, o atendimento aos participantes, investindo na capacitação de seus colaboradores para que prestem um atendimento humanizado. Esse processo foi potencializado desde que a CASSI implantou a Estratégia Saúde da Família – ESF (ver todos os detalhes sobre o tema no site www. cassi.com.br). Os profissionais que trabalham com essa estratégia assistencial têm como foco a atenção à saúde, de forma coordenada e considerando todo o histórico de vida da pessoa. Com a ESF, o participante e sua família obtiveram um atendimento personalizado. Eles ganharam uma referência em relação à sua saúde, criando vínculo com a equipe de profissionais, que incentivam a promoção da saúde e a prevenção de doenças. É importante lembrar que, mesmo nos locais onde não há Serviços Próprios, as pessoas contam com um atendimento diferenciado nos Núcleos ou ainda pela Central CASSI 0800 729 0080. Qual a vantagem de se procurar, primeiramente, uma Unidade CASSI? Os profissionais da CASSI buscam ter uma visão ampla e aprofundada da saúde do participante. Sem essa orientação preliminar, pode-se não obter o melhor atendimento. Aqueles que usam o recurso da Livre Escolha sem a orientação da CASSI podem terminar, literalmente, pagando muito caro por isso, como temos verificado em diversos casos relatados pelas Unidades. Como o ressarcimento é limitado à tabela de valores da CASSI, pagos à rede credenciada, e os honorários particulares são muito superiores, a participação financeira da pessoa torna-se significativa, já que a Entidade reembolsará apenas parte dos custos do participante. Qual a relação que se deve fazer entre o atendimento pela Maria Helena Abonizio Guerreiro A Entidade está preparada para oferecer a devida assistência à saúde das pessoas Unidade CASSI e a utilização da rede de credenciados? É compreensível que a pessoa, quando identifica uma enfermidade, procure o que considera ser o melhor recurso para solucionar o problema. A CASSI dispõe de uma ampla rede de prestadores de serviços com excelentes instituições e profissionais de saúde em todo o País, que somente são credenciados após a análise de pré-requisitos que garantam qualidade ao atendimento. A Unidade CASSI está preparada para orientar e indicar, se necessário, o prestador de serviços que seja mais apropriado ao problema apresentado pelo participante. Sugerimos que nossos profissionais sejam consultados quando a pessoa precisar tomar decisões como essa ou que se estabeleça contato com a Central CASSI. A CASSI cria alguma dificuldade para a utilização da rede de credenciados? Jornal CASSI Entrevista A CASSI não restringe, de forma alguma, o acesso à rede de credenciados ou aos procedimentos especializados. Pelo contrário, a rede tem se tornado um grande pilar na coordenação dos cuidados em saúde. Nas localidades que atuam com base na ESF, foi implantada a Política de Referenciamento. Com essa ferramenta, os prestadores de serviços que são referenciados tornam-se parceiros estratégicos da CASSI, ao se disporem a trocar informações sobre os participantes atendidos e sobre a condução da assistência prestada. Com esses dados, a CASSI pode oferecer uma melhor coordenação dos cuidados com a saúde da população assistida. Em relação ao processo de Livre Escolha, qual o posicionamento da Entidade sobre esse assunto? Plano de Associados e CASSI Família têm direito à Livre Escolha No caso do Plano de Associados, o ressarcimento da Livre Escolha está limitado à Tabela Geral de Auxílios (TGA) da Caixa de Assistência, disponível para consulta nas Unidades CASSI. Já os integrantes do CASSI Família terão direito ao reembolso na Livre Escolha apenas quando os serviços utilizados forem realizados em localidades onde não haja rede credenciada da CASSI. Também terão direito nos casos de urgência ou emergência devidamente comprovados. O participante precisa conhecer suas opções para obter o melhor atendimento. Ele encontra as informações com aqueles que foram capacitados para tanto, que são os profissionais da CASSI. Para preencher e imprimir o formulário para solicitação de ressarcimento, basta o interessado clicar no link “Serviços”, opção “Exclusivo Participante”, localizado na página eletrônica da Entidade (www.cassi.com.br). O formulário, juntamente com a documentação necessária, deve ser entregue à Unidade CASSI. A Livre Escolha é o último recurso a ser usado. Recomendo que seja utilizada somente quando não houver a especialidade médica solicitada na rede credenciada. É importante lembrar que os hospitais não credenciados cobram diretamente dos pacientes taxas diferenciadas em relação às negociadas pela CASSI, no caso de opção por médico particular. Nesse sentido, a Unidade ou a Central CASSI devem ser a primeira fonte de orientação para aqueles que necessitam de intervenções em saúde, sejam clínicas ou cirúrgicas. A CASSI reembolsará o participante no prazo máximo de 30 dias corridos, contados da data de recebimento da documentação pela Entidade. Esse período é válido para os processos cuja documentação esteja completa e correta (veja o site www.cassi. com.br) e ainda com existência de prévia autorização para o procedimento, quando necessário. Jornal CASSI Prazo para reembolso A CASSI ressarce apenas medicamentos de uso contínuo, previamente autorizados pela Unidade. Nesses casos, não serão reembolsados os participantes que fizerem aquisição de medicamentos depois de transcorridos 30 dias da data do receituário, exceto nos casos em que haja indicação de uso prolongado (utilização por mais de 180 dias) ou permanente. Também perdem o prazo para ressarcimento os exames realizados após 30 dias da data do pedido médico; internações ocorridas após 15 dias da solicitação médica; e as despesas que ultrapassarem 90 dias da data de sua realização. . CASSI em foco CASSI busca controlar despesas básicas Indicador é fundamental para avaliar a sustentabilidade da Entidade A pesar de ser uma Entidade sem fins lucrativos, a CASSI não pode abrir mão do seu equilíbrio econômico-financeiro, condição essencial para continuar prestando serviços assistenciais de qualidade. As despesas básicas são um dos principais indicadores financeiros da CASSI, pois incluem todos os gastos referentes ao atendimento em saúde. Essas despesas apresentaram aumento nos últimos três anos, mas a intensidade do crescimento diminuiu. de despesas de janeiro a agosto de 2007 chegou a R$ 857 milhões, valor 5,91% maior que o verificado a igual período de 2006. Apesar do valor das despesas básicas terem apresentado crescimento, deve-se considerar que no levantamento de 2007 o ritmo de crescimento ficou bastante inferior ao apurado em 2006. Desempenho das despesas básicas Considerando a utilização da Rede Credenciada e da Livre Escolha, as despesas básicas subiram 10,92%, quando comparado o valor acumulado entre janeiro e agosto de 2005 com o apurado entre janeiro e agosto de 2006. Nesse período as despesas saltaram de R$ 730 milhões para R$ 810 milhões. O total O Gráfico 1 mostra a evolução consolidada das despesas básicas e o crescimento por grupo de beneficiados da CASSI. Gráfico 1 (Despesas Básicas – Rede Credenciada e Livre Escolha) - R$ milhões 1.000.000.000 10,92% 900.000.000 5,91% 800.000.000 700.000.000 600.000.000 10,01% 4,14% 500.000.000 400.000.000 17,02% 300.000.000 4,64% 200.000.000 10,01% 5,78% 19,32% 3,58% 100.000.000 0 Associados Dep. Indiretos CASSI Família I CASSI Família II Consolidado 2005 398.335.357 18.533.060 137.747.357 175.677.085 730.292.859 2006 438.201.953 22.113.060 144.133.335 205.578.014 810.026.362 2007 456.356.497 22.904.893 152.460.862 226.154.555 857.876.807 Fonte: 2005: Tabela SIGPopulação / 2006: GTI - Divisão de Sistemas; Gerência Financeira - Div. Contadoria / 2007: SOCQRY acesso em 01/12/2007 Para reduzir esses gastos (expostos no gráfico acima), a CASSI procura sensibilizar os participantes sobre a importância da prevenção de doenças e da racionalização no uso de novas tecnologias. O combate a fraudes e irregularidades também faz parte dessas ações. Com relação ao item “Consultas Ambulatoriais”, houve um declínio 10 no número de consultas por participante no consolidado de todos os planos. No período de setembro de 2005 a agosto de 2006, a média era de 5,12 consultas. Esse número caiu para 4,92 entre setembro de 2006 a agosto de 2007. Esse desempenho significa decréscimo de 3,80%. O Gráfico 2 da página ao lado mostra o decréscimo por plano. O índice de “Internações Hospitalares” no consolidado dos planos também apresentou declínio no período de setembro de 2006 a agosto de 2007, quando comparado a setembro de 2005 a agosto de 2006, representando uma queda de 16,99%. Ou seja, de 0,117 internação por participante passou-se para 0,097, conforme o Gráfico 3 da página seguinte. Jornal CASSI CASSI em foco Gráfico 2 (Despesas Básicas - Rede Credenciada – Consultas Ambulatoriais por participante) - Quantidade - 1,34% 7,00 6,55 6,46 - 3,58% - 3,17% 6,00 5,42 4,78 5,00 - 5,40% - 3,80% 5,66 5,22 5,35 Cassi Família I Cassi Família II 5,12 4,92 4,63 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 Associados Dependentes Indiretos Set/2005 à Ago/2006 Total Set/2006 à Ago/2007 Nota: Dados gerados a partir da base SOCQRY atualizada em 01/12/2007 (Dados por data de atendimento). Fonte: Gerência de Planos de Saúde / Divisão de Avaliação e Acompanhamento de Produtos. Gráfico 3 (Despesas Básicas – Internações Hospitalares) - Quantidade 1,95 % 0,350 0,298 0,300 0,304 0,250 0,200 0,150 0,123 0,107 0,100 - 5,25 % - 0,95 % - 29,12% 0,122 0,129 0,122 - 16,99 % 0,117 0,097 0,076 0,050 0,000 Associados Dependentes Indiretos Cassi Família I Cassi Família II Set/2005 à Ago/2006 Total Set/2006 à Ago/2007 Nota: Dados gerados a partir da base SOCQRY atualizada em 01/12/2007 (Dados por data de atendimento). Fonte: Gerência de Planos de Saúde / Divisão de Avaliação e Acompanhamento de Produtos. Exames em pauta Os procedimentos de diagnose merecem reflexão específica. As despesas com a realização de exames complementares têm subido constantemente. No período de setembro de 2006 a agosto de 2007, no consolidado dos planos, quando comparado a setembro de 2005 a agosto de 2006, houve um aumento Jornal CASSI de 3,57%. Passou-se de 15,84 exames por pessoa para 16,40. Fatores como a introdução de novas tecnologias, novos medicamentos e novas terapias, aliados ao envelhecimento da população assistida, são determinantes para o aumento dos gastos assistenciais, especialmente no que diz respeito aos serviços médico-hospitalares. O avanço da tecnologia por vezes é decisivo no tratamento e cura, mas, por outro lado, em alguns casos não apresenta benefícios comprovados cientificamente. Você pode colaborar para a melhor utilização dos serviços, de modo a preservar sua saúde e a da CASSI, tendo seu plano assistencial como parceiro em todos os momentos. . 11 Saúde Programa Bem Viver atende mais de 1,8 mil pessoas A prevenção, detecção precoce, diagnóstico, tratamento e reabilitação são os principais focos do programa, que proporciona atenção específica aos portadores de deficiência Janaína Takahashi dos Santos, 23 anos, é autista e participa das atividades do Bem Viver na CASSI Maranhão desde que o programa foi inaugurado, em 2005. Passeios ao shopping, caminhadas e equoterapia (método terapêutico e educacional que utiliza o cavalo para o desenvolvimento biopsicosso12 cial) são algumas das atividades que a ajudam a buscar um melhor convívio social. “São esses momentos que permitem que ela interaja com outras pessoas. O grupo tem ajudado muito a tornar Janaína uma pessoa mais sociável”, contou a mãe da participante, Eliza Takahashi dos Santos. A CASSI conta hoje com 1.816 participantes cadastrados que sofrem com algum tipo de limitação física ou mental. Com o objetivo de prestar uma assistência qualificada às pessoas com deficiência e a suas famílias, é que foi implantado o Programa Bem Viver. A prevenção, detecção precoce, diagnósJornal CASSI O Bem Viver oferece aos participantes acompanhamento por intermédio de uma equipe multidisciplinar composta por médico, enfermeiro, psicólogo, auxiliar de enfermagem, nutricionista e assistente social. Existe um padrão mínimo de atendimento, que inclui consultas, participação em atividades coletivas e acompanhamento familiar. A inclusão social também é um dos objetivos do programa. Em 2007, foi realizado, entre outras iniciativas, um mapeamento das pessoas com deficiência e suas famílias, feito pelas equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF). Para aquelas pessoas com dificuldade de locomoção, a equipe fez inclusive visitas domiciliares. E também realizou atividades coletivas em várias Unidades do País com os inscritos no programa e seus familiares, por meio do Grupo de Vida Saudável (GVS), Dia da Saúde, Campanhas de Vacinação, entre outros. Para participar do programa, a pessoa deve ser cadastrada na ESF. A partir do cadastro, é realizada uma avaliação do portador de deficiência para analisar aspectos da fala, audição, visão, estado mental e físico e o grau de independência para realização das atividades. de abrangência dos Serviços Próprios da CASSI. Os participantes têm, de forma planejada, o agendamento de consulta médica e de enfermagem, além de poder con- tar com toda a equipe multidisciplinar da CASSI (médico, enfermeira, auxiliar de enfermagem, assistente social, psicólogo e nutricionista), sempre que necessário. Saúde tico, tratamento e reabilitação são os principais focos do programa, que busca proporcionar atenção específica para esse público. “A família é fundamental. Quando bem informada, entende o problema, amenizando o sofrimento” CASSI Maranhão oferece assistência desde 2004 O Programa Bem Viver foi lançado nacionalmente em dezembro de 2005. Um ano antes, a CASSI Maranhão já realizava atividades voltadas para os familiares dos portadores de deficiência. Segundo a coordenadora do programa, a psicóloga Tânia Vernália, os encontros eram realizados em busca de relatos e troca de experiências entre os participantes. Os familiares assistiram a palestras com diversos temas, participaram de sessões de relaxamento, entre outros. “A família é fundamental. Quando bem informada, entende o problema, amenizando o sofrimento”, disse a psicóloga. Com a inauguração do programa em todo o País, os próprios portadores de deficiência puderam participar das atividades. Os encontros acontecem bimestralmente e têm uma programação variada. Atualmente com 40 cadastrados, a Unidade reúne os participantes para ir a shoppings, praia e fazer caminhadas. . O Bem Viver é direcionado para toda a população da área Jornal CASSI 13 CASSI em foco Comprovante de IR do CASSI Família está disponível no site Os demonstrativos de Imposto de Renda para os beneficiários do CASSI Família e dependentes indiretos utilizarem em suas declarações de rendimentos estão disponíveis na página eletrônica da CASSI (www.cassi.com.br). Basta acessar os informes no menu serviços, pelo link “Exclusivo Participante”. O demonstrativo do IR para os titulares do Plano de Associados é enviado pelo Banco do Brasil junto com o comprovante de rendimentos. . Últimos procedimentos para implantar a co-participação A CASSI está finalizando os ajustes operacionais para a implementação da co-participação no Plano de Associados, como prevê o estatuto, que passou a vigorar em setembro de 2007. . Participantes podem acessar Relatório Anual pelo site O Relatório Anual 2007 estará disponível, até abril, no site da CASSI (www.cassi. com.br), com todas as informações para os mais de 334 mil participantes conhecerem o desempenho da Entidade no ano passado. Se o participante quiser consultar o documento anual pela web, é fundamental que faça o cancelamento do envio da via impressa, que será enviada às residências dos participantes. A exclusão pode ser feita pelo link “Exclusivo Participante”, localizado no site. A consulta ao relatório pela internet contribui para diminuir as despesas da CASSI. . Tirando dúvidas O que eu devo fazer quando meu cartão estiver vencido e não receber um novo? Extravio e endereço inválido são os casos mais comuns de não recebimento do cartão. É importante que o participante entre em contato com a Unidade de seu estado ou com a Central CASSI (0800 729 0080) quando não recebê-lo. Com esse procedimento, a CASSI fará uma investigação para descobrir o problema e solucioná-lo o mais rapidamente possível. 14 Entre os meses de outubro e dezembro, ocorreram alguns problemas técnicos na produção dos cartões. Por esse motivo, houve atraso no envio. Como informar minha mudança de endereço para a CASSI? O associado pode atualizar o endereço na sua agência de relacionamento do Banco do Brasil. Já o participante do CASSI Família pode informar a mudança na Unidade de seu estado ou por meio da Central CASSI (0800 729 0080). Jornal CASSI Saúde Previna-se contra Febre Amarela e Dengue Saiba mais sobre essas doenças que ainda representam ameaça no País Febre de 40 graus, calafrios, pele e olhos amarelados. São esses os sintomas da febre amarela, que vem atormentando muitos brasileiros nos últimos meses. Existem dois tipos da doença: a silvestre, transmitida pela picada do mosquito Haemagogus; e a urbana, que tem como forma de contágio a picada do Aedes aegypti, o mesmo que transmite a dengue. na vigência de surtos e também pessoas que apresentem reações alérgicas a ovo de galinha e seus derivados. Febre Amarela A transmissão do vírus ocorre quando o mosquito pica uma pessoa ou um macaco infectado (o que normalmente ocorre em regiões de floresta e cerrado) e depois pica uma pessoa saudável que não tenha tomado a vacina. Após a picada do mosquito infectado, a febre amarela demora de três a seis dias para se manifestar. Quando identificados os sintomas, deve-se procurar um médico na unidade de saúde mais próxima e informar as viagens feitas para as áreas de risco nos últimos 15 dias. Apesar da forma urbana da doença ter sido erradicada em 1942, essa enfermidade continua endêmica em áreas próximas a florestas. Para evitar a multiplicação de casos da doença, precisam tomar a vacina as pessoas acima de seis meses de idade não vacinadas e as imunizadas há mais de dez anos que vivem em áreas de risco (zona rural da Região Norte, Centro-Oeste, estado do Maranhão, parte dos estados do Piauí, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul). A vacina contra febre amarela é contra-indicada para crianças com menos de seis meses de idade e aos portadores de imunodepressão transitória ou permanente, induzida por doenças (neoplasias, AIDS e infecção pelo HIV com comprometimento da imunidade) ou pelo tratamento (drogas imunodepressoras, radioterapia, entre outros). Gestação em qualquer fase constitui contra-indicação relativa a ser analisada para cada caso Jornal CASSI Dengue: principais cuidados No Brasil, a dengue ocorre, principalmente, entre os meses de janeiro e maio, período de chuva que contribui para a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor não apenas da dengue como da febre amarela urbana, já erradicada no País. Combater o foco do mosquito transmissor (Aedes aegypti) com borrifações de inseticida e medidas preventivas nas residências, parques e jardins são as armas mais eficientes. As autoridades sanitárias recomendam que não se estoque recipientes (garrafas, pneus e vasos) em locais que possam juntar água, para evitar a proliferação das larvas do mosquito. A doença não é transmissível de uma pessoa para outra. Uma vez acometido, o indivíduo cria resistência contra aquele tipo de vírus. Se ocorrer uma segunda infecção, ela costuma ser mais forte, podendo causar a dengue hemorrágica. Se tratada adequadamente e logo no início dos sintomas, reduz-se a mortalidade provocada por essa enfermidade. . 15 CASSI em foco Jornal CASSI terá nova seção A próxima edição do Jornal CASSI contará com a coluna “Carta dos Participantes”. A Caixa de Assistência pede a contribuição dos leitores no sentido de encaminhar sugestões, críticas e comentários sobre temas publicados nos veículos de comunicação da Entidade, e indicar pautas a serem abordadas. As mensagens serão avaliadas pela equipe da Divisão de Marketing e Comunicação, de acordo com a Política de Comunicação da CASSI. Os interessados podem encaminhar as mensagens para o correio eletrônico [email protected] ou para o endereço Setor Bancário Sul (SBS), Quadra 02 - Bloco “N” - 3º andar - Brasília-DF, CEP: 70.073-900. . Localize a CASSI CASSI Sede SBS - Qd.2 - Bl.N - lote 23 - 3° ao 8º andar Brasília/DF - CEP 70073-900 Fax: (61) 3212-5000 Regional Bahia Rua das Hortênsias, n°274, Ed. Antônio Fernando Silvani - Pituba - Salvador (BA) - CEP: 41.810-010 Telefone: (71) 3453-8000 Gerente: Daylton José Ataíde Gomes Regional Ceará Av. Dom Luís, nº 1233 - 2º andar - Ed. Harmony Medical Center - Meireles - Fortaleza (CE) - CEP: 60160-230 Telefone: (85) 3366-0500 Gerente: Raquel Farias de Souza Marques (e.e) Regional Distrito Federal SHLS 716 - Bloco “M” - Lote 07 - Brasília (DF) CEP: 70.390-010 Telefone(61) 3214-5700 Gerente: Denise Rodrigues Eloi de Brito Regional Goiás Rua T-50 nº 566, Setor Bueno - Goiânia (GO) CEP: 74.215-200 Telefone: (62) 3250-6000 Gerente: Deborah do Egito Almeida Regional Minas Gerais Av. Raja Gabaglia, nº 1093 - Luxemburgo - Belo Horizonte (MG) - CEP: 30380.090 Telefone: (31) 3290-6800 Gerente: Paulo Muradas (e.e.) Regional Pará Avenida Duque de Caxias, nº 277 - Marco - Belém (PA) CEP: 66.093-400 Telefone: (91) 4008-2101 Gerente: Paulo Felix de Almeida Pena Regional Paraná Rua Mateus Leme, nº 651 - Centro Cívico Curitiba (PR) - CEP: 80.530-010 Telefone: (41) 3219-9500 Gerente: Maria Helena Possas Feitosa 16 Regional Pernambuco Av. Cons. Rosa e Silva, nº 1.460, Executive Trade Center - 5º, 6º e 7º andares - Aflitos - Recife (PE) CEP: 52.050-020 - Telefone: (81) 3243-8300 Gerente: Hênio Braga Junior Estadual Mato Grosso Rua Rui Barbosa nº 444 Cuiabá (MT) - CEP: 78.020.805 Telefone: (65) 3617-9191 Gerente: Sandra Maria Luiz Pereira Regional Rio de Janeiro Rua do Passeio, nº 62 - 7º, 8º e 9º andares - Centro Rio de Janeiro (RJ) - CEP: 20.021.290 Telefone: (21) 3861-1700 Gerente: David Salviano de Albuquerque Neto Estadual Mato Grosso do Sul Rua Pedro Celestino, nº 2670 - São Francisco - Campo Grande (MS) - CEP: 79.002-372 Telefone: (67) 3322-2100 Gerente: Júlio Cesar Camisolão Regional Rio Grande do Sul Avenida Cristóvão Colombo, nº 2240, 5º e 6º andares Floresta - Porto Alegre (RS) - CEP: 90560-002 Telefone: (51) 2139-8000 Gerente: Vilma Regina Freitas Gonçalves Dias Estadual Paraíba Av. 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Senador Álvaro Maia, nº 1286 - Praça 14 Manaus (AM) - CEP: 69.020-210 Telefone: (92) 3131-2350 Gerente: Rosana Celeste Maia (e.e) Estadual Santa Catarina Rua Padre Clemente, nº 63 - Centro Florianópolis (SC) - CEP: 88.015-350 Telefone: (48) 3224-2344 Gerente: Francisca Alzira Maia Galvão Estadual Espírito Santo Av. N.S. dos Navegantes, nº 325 - Enseada do Suá Vitória (ES) - CEP: 29050.420 Telefone: (27) 3335-3777 Gerente: Maria de Fátima Tudesco Estadual Maranhão Av. dos Holandeses, QD-09, nº 13 - Calhau São Luiz (MA) - CEP: 65.075-480 Telefone: (98) 2109-2100 Gerente: Maria do Socorro Rios Soares Fonseca Estadual Sergipe Av. Tancredo Neves, nº 242 - Grageru Aracaju (SE) - CEP 49025-620 Telefone: (79) 3249-1530 Gerente: Natanael Dantas Soares Central CASSI: 0800 729 0080 www.cassi.com.br Jornal CASSI
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