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Anuário Anepac 2011
Guia de Fornecedores | Catálago de Produtores
Editorial
O primeiro Anuário da ANEPAC reproduziu matérias
relevantes publicadas durante os 10 anos da Revista Areia & Brita. Neste
segundo Anuário, resolvemos abordar um tema que assombra produtores de
agregados de todo o mundo: acesso aos recursos minerais para a produção de
areia, cascalho e brita.
Rochas e sedimentos são as fontes primordiais para a produção dos
referidos agregados. Qualquer rocha, em princípio, pode ser usada para a
produção de pedra britada. Areia e cascalho são obtidos do acúmulo de
sedimentos resultantes de diversos processos erosivos que rochas sofrem na
Natureza. Rochas e sedimentos são abundantes na Natureza e se supõe que os
recursos minerais para a produção de areia, cascalho e pedra britada.
Embora abundantes, os sedimentos estão localizados em regiões onde há
muita disputa pelo espaço. A água sempre foi essencial para a Humanidade
e o homem sempre buscou estar próximo para se abastecer dela. Com o
desenvolvimento da sociedade humana e florescimento do comércio, o
transporte também se tornou essencial e as proximidades de rios, lagos e mares
se tornaram locais preferenciais para o estabelecimento das aglomerações
humanas. Enquanto a produção de areia e cascalho pôde conviver com o
Um exemplo claro do fator NIMBY é a luta que trava a empresa
crescimento das cidades, não houve problema de acesso a estes recursos.
Granite Construction Company para abrir sua operação Liberty Quarry
Contribuíram também para o acesso a tais recursos naturais o desenvolvimento
no condado de Riverside, no estado da Califórnia, Estados Unidos.
das máquinas e o descobrimento da dinamite, que permitiram que o trabalho
Embora tenha tido aprovação de todos os órgãos técnicos envolvidos e
em rocha deixasse de ser artesanal e se tornasse industrial, fazendo com que
tenha apresentado um extenso relatório de impacto ambiental, a Granite
a pedra britada passasse a ser largamente usada em substituição ao cascalho.
Construction ainda luta nas audiências públicas com a oposição de
O pós-guerra com a necessidade da reconstrução das cidades; o crescimento
grupos organizados. Os estudos e os desdobramentos do licenciamento
da malha rodoviária com a crescente indústria automobilística, e a preferência
da Liberty Quarry podem ser vistos e acompanhados no sítio “Liberty
dada ao transporte sobre rodas; e o êxodo rural que fez crescer a urbanização,
Quarry Facts” e no blog “aggregateresearch.com”.
fizeram com que a construção civil florescesse e com ela o consumo dos
Por todos estes fatos, tornou-se essencial para a indústria de produção de
agregados. No artigo de Jorge Carvalho e Luiz Martins que republicamos
agregados que os recursos minerais dos agregados sejam considerados nos
(originalmente publicado no nº 36 de AREIA & BRITA), há um gráfico que
planejamentos regionais e, principalmente, que sejam preservados e tenham
mostra o comportamento das reservas de agregados. Até 1950, a redução é
acesso facilitado. Areia, cascalho e pedra são produtos essenciais para a
praticamente imperceptível. A partir daí, ela passa a ser brusca. Nos anos 60 e
construção civil e são insubstituíveis. Mesmo com a grande queda observada
70, outros fatores como a proteção ambiental, junto com a maior urbanização e
nos países desenvolvidos a partir da crise imobiliária e bancária de 2008, o
o maior consumo, tornam essa redução alarmante.
mundo ainda consumiu mais de 30 bilhões de toneladas de agregados em
O que o gráfico mostra é a realidade de hoje. Poucos recursos e grande
2010. Esse nível de consumo não vai reduzir e, portanto, o acesso aos recursos
dificuldade de acesso a eles. A dificuldade de acesso é a crença da maioria,
de agregado é fundamental para que seja mantido o nível de vida nos países
incluindo aí as autoridades responsáveis pelo licenciamento, de que os recursos
desenvolvidos e para que a população dos demais países possa desfrutar o
são abundantes. Também entra neste contexto o fator NIMBY (Not In My Back
conforto da vida moderna.
Yard), ou seja, “no meu quintal não”.
Fernando Valverde - Presidente
Anuário anepac 2011
3
Sumário
Anuário anepac 2011
73
79
3
Editorial
8
Acesso aos depósitos de agregados: uma questão mundial
10
Políticas de planejamento e procedimentos de licenciamento para assegurar o abastecimento sustentável de agregados na europa
22
Acesso aos recursos minerais de agregados na Austrália
24
planejamento para agregado e sua extração na Nova Zelândia
32
Agregados para construção civil e ordenamento territorial no brasil
43
Panorâmica da extracção de agregados em Portugal, ambiente e ordenamento do território
54
Ordenamento territorial da mineração
63
Aplicação de britagem truckless com glory hole
65
Catálogo de fornecedores para o setor de agregados
73
Catálogo de produtores de agregados - Areia
79
Catálogo de produtores de agregados - Brita
4
Anuário anepac 2011
Expediente
Publicação da ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS ENTIDADES
DE PRODUTORES DE AGREGADOS PARA CONSTRUÇÃO
CIVIL - ANEPAC
Rua Itapeva, 378 Conj. 131
CEP: 01332-000 São Paulo – SP
E-mail: [email protected]
Site: www.anepac.org.br
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email: [email protected]
Vice-presidente
Conselho Fiscal
*A pesquisa de fornecedores foi efetuada pela ANEPAC.
Sérgio Pedreira de Oliveira Souza (BA)
Luiz Eulálio M. Terra
**O cadastro de produtores tem como base listagem enviada pelas
Pedro Antonio Reginato
Fábio Rassi
entidades associadas à ANEPAC e as empresas mantenedoras.
As empresas que não constaram neste segundo ano pedimos que
entrem em contato para o respectivo cadastro para a 3º Edição e-mail: [email protected]”
“ERRATA: O anuncio da Volvo constante na página 99 do Anuário Anepac 2010 foi publicado sem autorização da empresa.
6
Anuário anepac 2011
Anuário anepac 2011
7
Reportagem
ACESSO AOS DEPÓSITOS DE
AGREGADOS: UMA QUESTÃO MUNDIAL
Levantamentos mostram que o concreto é o segundo produto mais consumido no mundo,
só ficando atrás da água. Concreto é essencial em todas as obras de construção, sejam elas
de infraestrutura (rodovias, ferrovias, canais, portos, aeroportos, hidrelétricas, termelétricas,
etc.), sejam elas edificações (moradias, prédios industriais, comerciais, escolas, hospitais,
etc.). Concreto é uma mistura de agregados (areia e pedra britada), cimento, água e aditivos,
sendo que 70% em volume do concreto é constituído de agregados.
G
rosso modo, pode-se então afirmar que areia e brita
são os produtos minerais mais consumidos no mundo,
pois além de constituírem 70% do concreto, são usados
em mistura com o asfalto na pavimentação; constituem
a base de toda rodovia, rua ou avenida pavimentada; servem como
base e lastro em ferrovia; e fazem parte da argamassa. Entretanto, no
mundo inteiro, governos não sabem disso e pouca importância é dada
a estes recursos minerais. Embora haja regiões ou mesmo países onde
os depósitos de areia e cascalho ou de rocha para britagem sejam
raros e até não existam, pode-se afirmar que estes recursos minerais
são abundantes em todo mundo. Esta percepção de abundância faz
com que a maioria dos governos não considere necessária a proteção
a esses depósitos e até criem restrições a seu acesso.
Sendo os produtos minerais mais consumidos do mundo, podese ter ideia do volume de areia e de brita movimentado no mundo.
O mundo consumiu em 2010 quase 3,3 bilhões de toneladas de
cimento. Para cada tonelada de cimento consumida, cerca de 3,5
m³ de areia e 2,2 m³ de brita foram consumidos, significando que
mais de 18 bilhões de metros cúbicos de agregados (30 bilhões
de toneladas) foram movimentados em caminhões, trens e barcos,
sendo o transporte rodoviário responsável pela maior parte. Como são
materiais básicos, pouco sofisticados, não necessitando de grande
preparo para serem colocados no mercado, areia e brita têm baixo
valor unitário, o que faz deles produtos praticamente insubstituíveis.
Pelo seu baixo valor, o transporte torna-se fator primordial para seu
preço final na obra. Uma distância de transporte de 50 km mais do
que duplica seu preço final. A necessidade de que tenha um preço
final baixo para permitir que construções possam ser feitas a baixo
custo reduzem a possibilidade de que todos os recursos minerais de
agregados sejam aproveitáveis economicamente.
Além da economicidade, outros fatores também interferem. Os
cuidados ambientais reduziram bastante a possibilidade de aproveitar
8
Anuário anepac 2011
muitos dos recursos existentes. No caso da areia e do cascalho, a
extração no leito de rios e lagos é proibida em muitos países ou sofre
restrições severas. Muitos depósitos sedimentares de origem fluvial e
lacustre estão dentro de áreas protegidas ambientalmente e também
há restrições a seu aproveitamento. No caso de rochas, há fatores
como proteção de encostas, de escarpas, de cavernas e paisagística,
e localização em parques ou áreas de proteção de florestas, que
também restringem os recursos minerais passíveis de aproveitamento.
O crescimento da urbanização também é um fator importante.
Muitos depósitos minerais foram esterilizados pela urbanização.
Áreas em mineração e áreas virgens com depósitos que poderiam ser
lavradas por décadas foram envolvidas pelo crescimento das cidades.
Originalmente, longe do centro urbano, eram propriedades de baixo
valor e tinham como uso predominante a agricultura, a pecuária e a
extrativa mineral, principalmente de sedimentos, como areia, cascalho
e argila (tijolos e telhas), e de rochas para produção de pedra de
talhe e de pedra britada. Com a industrialização, o êxodo rural e a
instalação do comércio e das atividades de serviços, muitas cidades
se expandiram, na maioria das vezes de forma desordenada. Assim
sendo, as atividades que originariamente ocupavam o espaço foram
expulsas para locais cada vez mais distantes. No caso dos depósitos
minerais, estas foram irremediavelmente perdidas.
Outro fator, também de certa forma ligado à urbanização, é o
chamado NIMBY, acrônimo na língua inglesa para “Not In My Back Yard”
( “não no meu quintal”). São atividades que a maioria das pessoas não
quer por perto, como depósitos de lixo (lixões), feiras livres e mesmo ruas
de lazer. Atividades permanentes e de longa vida média como lixões e
minerações são as mais rejeitadas. Minerações de agregados como
pedreiras ou cavas de areia sofrem com o fator NIMBY por estarem
muito próximas às comunidades. Elas reclamam dos ruídos, da poeira
e do tráfego de caminhões. A pressão dos munícipes, de organizações
não governamentais e de grupos organizados muitas vezes faz com
que governantes e legisladores criem regras para impedir a instalação
de minerações em seu território. Muitas vezes, o argumento é que areia
e rocha são abundantes e que podem ser obtidas em qualquer lugar.
Agregados para construção dificilmente podem ser substituídos.
Mesmo que se aproveitem todos os resíduos de construção e de
desmonte (entulhos), eles não representarão mais do que 10%
da demanda. O consumo de agregado cresce com a melhoria de
condições de vida das populações e reflete o nível de vida dos povos.
Países desenvolvidos consomem de 5 a 12 toneladas de agregados
por habitante por ano, enquanto países pouco desenvolvidos
consomem menos de 2 toneladas. Estudos mostram que o consumo
cresce com o desenvolvimento econômico e se estabiliza em um
patamar alto pela necessidade de manutenção e pelo ciclo de vida
das construções.
Então, a demanda por agregados vai continuar alta mesmo em
países desenvolvidos e será crescente em países em desenvolvimento,
o que torna premente que o acesso a futuras fontes e a manutenção
das atuais extrações de agregados naturais sejam garantidos. Embora
sejam abundantes, nem todo recurso mineral de agregados pode ser
aproveitado, seja por fator econômico, seja por fator ambiental. Então
todos os depósitos que não se enquadrassem nestas restrições deveriam
ser protegidos para garantir fontes seguras para atender à demanda.
Luta pela preservação dos recursos e pela
garantia de acesso
Essa é a luta que travam produtores de agregados em várias
partes do mundo. Nesta matéria, vamos expor o que a Associação
Europeia de Produtores de Agregados (UEPG) vem fazendo junto à
Comissão Européia para que os Países Membros da União Europeia
criem políticas de proteção e acesso aos recursos minerais e
desburocratizem os procedimentos de concessão. Desde 2008, existe
na Comissão Europeia uma iniciativa para valorizar as matérias primas
minerais e a UEPG é uma ativa participante dessa Iniciativa, tendo
produzido um estudo encomendado à Universidade de Leoben. Em
fevereiro de 2011, a Comissão fez um comunicado sobre a Estratégia
para as Matérias Primas, mas por pressão de um Estado Membro
incluiu no Comunicado estudo sobre mercado de commodities, o que
de certa forma frustrou as expectativas da UEPG.
Indagado a respeito, Jim O’Brien, presidente da UEPG, disse
que, de fato, a Associação ficou um pouco desapontada por ter a
Comissão Europeia incluído as commodities no documento sobre a
Estratégia, mas que as necessidades reais do setor mineral e dos
agregados em particular foram reconhecidas. O’Brien disse ainda que
o lobby que a UEPG faz na Estratégia pelas Matérias Primas é “um
trabalho em desenvolvimento” (work in progress) e que “a campanha
continua em diferentes níveis de modo a chegar aos resultados que
realmente precisamos”. Afirmou ainda que “seguramente, o setor
mineral está agora recebendo muito mais reconhecimento positivo em
relação a: os produtos essenciais que fornece; os muitos empregos
que proporciona; as boas relações que operadores responsáveis têm
com as comunidades locais; e a enorme contribuição positiva que dá
à biodiversidade.”
A matéria traz o prefácio feito por Jim O’Brien ao relatório da
Universidade Leoben, a síntese deste relatório e o posicionamento da
UEPG em relação ao Comunicado da União Europeia.
A matéria também traz exposição feita por Ken Slattery, executivo
chefe da Associação Australiana do Cimento, Concreto e Agregados
(CCCA), que representa o setor de agregados na Austrália, sobre os
principais problemas que os produtores de agregados da Austrália
têm para garantir o acesso aos recursos de agregados. Expõe
também os sistemas vigentes de planejamento e procedimento de
licenciamento em cada um dos estados que formam a Austrália,
Victoria, Queensland e Nova Gales do Sul.
Outro sistema de planejamento importante é o da Nova
Zelândia. O mais interessante é que ele foi desenvolvido pela
Associação de Agregados e Indústria Extrativa da Nova Zelândia
(AQA – Aggregate and Quarry Association) em parceria com o
Ministério para o Meio Ambiente e Governos Locais da Nova
Zelândia. Foi criada uma Norma Reguladora “como uma forma de
promover as melhores práticas para lidar com as questões difíceis
do alcance e da escala do gerenciamento de recursos associados
aos agregados e sua indústria extrativa.” Questões chaves foram
levantadas e posteriormente discutidas com outras questões que
surgiram na “Conferência para o Planejamento do Agregado e de
sua Indústria Extrativa” realizada em junho de 2009 e foram a base
da Norma Reguladora.
Matérias assinadas
Além das questões expostas pela UEPG, CCCA e AQA, duas
matérias assinadas, apresentadas no 2º Seminário Internacional
Minería, Medio Ambiente y Ordenamiento Territorial, realizado em
fevereiro de 2006, em Bogotá, foram incluídas. A primeira é a palestra
“Agregados para Construção Civil e o Ordenamento Territorial no
Brasil” apresentada por Fernando Mendes Valverde, presidente
da ANEPAC. A segunda é a palestra “Panorâmica da Extração de
Agregados em Portugal, Ambiente e Ordenamento do Territórios”, de
Jorge Carvalho e Luiz Martins, que também foi publicada na edição nº
36 da revista Areia & Brita.
Anuário anepac 2011
9
Reportagem
Políticas de Planejamento
e procedimentos de licenciamento para assegurar o
abastecimento sustentável de agregados na Europa
Jim O’Brien - presidente da Union Européenne des Producteurs de Granulats (UEPG)
UEPG, Associação Europeia de Agregados, representa as associações de produtores
de agregados e produtores de 26 países da Europa. Cerca de 3 bilhões de toneladas de agregados (principalmente pedra britada, areia e cascalho) são consumidos
anualmente na Europa, usados principalmente como sub-bases estruturais em pavimentação, concreto e asfalto que por sua vez são partes vitais de construção da infra-estrutura doméstica, comercial e social da sociedade europeia. Agregados naturais
só podem ser extraídos de pedreiras e cavas onde depósitos geológicos economicamente viáveis ocorrerem. Ter acesso a esses depósitos cada vez mais raros está se
tornando cada vez mais difícil em toda a Europa por causa de usos de solo concorrentes, particularmente nas regiões mais desenvolvidas densamente povoadas. Como
agregados são pesados e volumosos, é altamente desejável, sob qualquer ponto de
vista, que sejam extraídos de locais próximos do mercado onde é consumido, particularmente onde transporte ferroviário ou de cabotagem não é possível, como normalmente é o caso. Por conseguinte, acesso a recursos locais de agregados é uma
questão chave, fundamental e crítica para UEPG.
10
Anuário anepac 2011
P
or esse motivo, UEPG tem participado ativamente da
Proposta das Matérias-Primas Minerais (RMI) da Comissão
Europeia desde sua concepção, tendo apresentado, em
dezembro de 2009, um documento sobre como encara o
problema em dezembro de 2009. A UEPG agora quer que as principais
preocupações da indústria de agregados sejam compreendidas pela
RMI e que recomendações básicas para as principais necessidades
da indústria estejam incluídas nas conclusões finais da RMI.
Para dar mais peso e credibilidade
a sua posição, UEPG procurou a
ajuda da Universidade de Leoben,
um instituto líder neste campo e que
tem reconhecimento internacional. A
Universidade de Leoben nos atendeu
com muito profissionalismo. Após
aprovação da Assembléia da UEPG,
este relatório final é agora apresentado
como documento oficial da UEPG
para a RMI. UEPG sinceramente
agradece à Universidade de Leoben,
em especial aos professores Peter
Moser e Horst Wagner, e também
ao Dr. Günter Tiess e ao estudante
Alexander Kriz pela dedicação ex­
trema na conclusão deste trabalho
seminal em um prazo muito apertado.
Jim O’ Brien, presidente da UEPG
Bruxelas, 4 de junho de 2010.
SUMÁRIO EXECUTIVO
Agregados (isto é, cascalho, areia
e pedra britada) são ingredientes
essenciais dos ma­teriais de construção
que fazem a infra-estrutura residen­
cial, co­mercial e social da sociedade
Europeia moderna.
A Europa necessita atualmente
de cerca de 3 bilhões de toneladas
de agregados por ano, o equivalente
a mais de 6 toneladas per capita. Cerca de 90% destes agregados
vêm de depósitos que ocorrem naturalmente e os restantes 10% de
materiais reciclados, agregados marinhos e industriais. A produção de
agregados reciclados e marinhos vai continuar a crescer, porém por
longo prazo cerca de 85% da demanda ainda terá de vir de agregados
naturais. Como agregados são pesados e volumosos, é imperativo por
razões econômicas e ambientais que eles se originem de depósitos
próximos dos principais mercados, particularmente onde transporte
ferroviário ou de cabotagem não seja possível, como normalmente
é o caso. Por conseguinte, acesso a recursos locais de agregados
é uma questão chave, fundamental e essencial para a indústria de
agregados e para a sociedade europeia.
Com base em uma análise extensiva, o Relatório conclui que a
demanda de agregados vai continuar a crescer com o desenvolvimento
econômico tanto da Europa como de seus países. Evidência empírica
mostra que economias desenvolvidas podem exigir até 12 toneladas
de consumo per capita por ano, embora isso possa sofrer influências
positivas ou negativas de curto prazo, isto é, de boom econômico ou
recessão. Consequentemente, é razoável prever que a demanda Europeia
de agregados em breve irá recuperar seu nível de 2008 de 3,5 bilhões
de toneladas e alcançará 4 mil milhões de toneladas a médio prazo,
impulsionada princi­palmente pelo
crescimento econômico nas
re­
gi­
ões Cen­
tral e Sudeste da
Europa. Esta demanda crescente
de agregados de­
ve, pois, ser
aborda­da por Políticas Minerais e
por Planos nacionais.
O relatório, em seguida,
analisa as políticas de minerais
em toda a Europa e mais
especificamente Políticas de
Planejamento para Agregados
do Estados-Membros. Concluise que poucos EstadosMembros têm uma abordagem
estruturada para enfrentar o futuro
fornecimento sustentável de
agrega­dos. Is­so pode refletir uma
falta de compre­
ensão do papel
vi­tal dos agregados para atender
as necessidades físicas da
sociedade. Assim, na ausência
de tais políticas, o supri­
mento
de agre­ga­dos po­de tornar crítico
crítica em várias regiões, levando
a deficiências de abastecimento
local, com graves consequências
no transporte, no uso de energia
e nas emissões de CO2. Daí
a necessidade de estabelecer
Políticas de Planejamento para
Agregados em todos os Estados-Membros.
Posteriormente, o Relatória analisa os Sistemas de
Licenciamento para extra­
ç ão de agregados nos EstadosMembros. Conclui-se que, na maioria dos casos, eles são
demasiado complexos e lentos, restringindo des­n e­c essariamente
o acesso aos re­­cur­s os minerais e que muitas permis­s ões even­
tual­
mente conce­
didas são de­
ma­
s iado curtas para justificar
investimentos ade­
quados. Em alguns Estados-Membros, sis­
temas de licen­c iamento são tão inconsistentes ou defeituosos
de modo que fomentar operações ilícitas, muitas vezes trazendo
descrédito a todos os pro­du­tores de agregados. A indústria de
agregados melhorou muito seu desempenho ambiental nos
últimos anos, e há cada vez interesse em atingir excelência em
Anuário anepac 2011
11
Reportagem
biodiversidade nas áreas designadas como áreas Natura 2000.
Assim, cada Estado-Membro precisa desenvolver um sistema
de licenciamento simplificado e mais rápido, de preferência
com a adoção de uma “porta de entrada” ou o equivalente,
racionalizando links e procedimentos entre agências nacionais,
regionais e locais envolvidas, sem perder o foco na exigência da
excelência no desempenho ambiental e social para os produtores.
O Relatório termina com recomendações para a Proposta das
Matérias-Primas Minerais (RMI), exortando as instituições da UE
para desenvolver uma Estratégia Europeia para agregados. Isso
deve concentrar-se especificamente sobre o desenvolvimento de
Políticas de Planejamento de Agregados e consistentes Sistemas
de Licenciamento em todos os Estados-Membros, para garantir
acesso de longo prazo aos depósitos em toda a Europa de modo a
garantir suprimento sustentável de agregados.
Capítulo 1 - Bases da Análise
1.1 Introdução às preo­cupações da Indústria
dos Agregados
UEPG, Associação Euro­peia de agregados, acolheu a Proposta
das Matérias-Primas Minerais (RMI) e exortou as instituições da UE
a desenvolverem uma Política Euro­péia abrangente para matériasprimas minerais de modo a garantir um suprimento sustentável e de
longo prazo para os agregados.
Embora não haja dispo­nibilidade de agregados em todas as
regiões da Europa e de seus Estados Membros, o abastecimento
regional e local economicamente viável dos agregados muitas
vezes é restrito por dificuldades em conseguir acesso a depósitos
e pela excep­cionalmente longa duração de pro­ces­sos de licencia­
mento. Assim, a menos que haja aceita­ção de toda a Europa de
uma estratégia comum para oferecer suprimento local viável, o
abastecimento futuro de agre­gados se tornará ainda mais crítico,
resultando em aumento das distâncias de trans­
porte agre­
gada
com os custos de ener­­gia associada e as emissões de CO2.
A ênfase no abastecimento local resulta da natureza do
consumo de agregados, que, ao contrário de outros minerais, não
12
Anuário anepac 2011
se concentram em um único local, mas são distribuídos por vastas
zonas. Daí, o transporte dos agregados do produtor para o usuário
ser uma questão fundamental devido a seu volume, peso e baixos
preços dos preços unitários e contabilizar a maior parte das emissões
de CO2 do setor de agregados.
A indústria tem feito progressos significativos em termos de
seu desempenho ambiental e de saúde & segurança, sendo agora
também reconhecida como líder em projetos de biodiversidade.
Apesar disso, ela enfrenta crescente dificuldade para ganhar
acesso aos vitais recursos de agregados. Isso tem afetado não só
o suprimento de minerais essenciais para a economia da UE, mas
também o desempenho econômico da indústria, uma condição
condição necessária para o desenvolvimento sustentável de longo
prazo. A indústria também sabe da necessidade de preservar
os recursos minerais e ativamente incentiva a utilização de
agregados reciclados. Em alguns Estados-Membros, a quantidade
de agregados reciclados já está próxima ao ponto de saturação
em relação a materiais de demolição utilizáveis, que, na melhor
das hipóteses, representa apenas cerca de 20% da produção de
agregados desses países. Portanto, o suprimento de agregados
continuará vindo predominantemente de recursos naturais.
A demanda de agregados na Europa em 2008 foi 3.5 mil
milhões de toneladas por ano, produzida principalmente por
PME (pequenas e médias empresas) em 22.000 locais em toda a
Europa. O consumo médio de agregados na UE em 2008 foi de 6,2
toneladas per capita. A indústria de agregados é de longe o maior
setor produtor de minerais por tonelagem produzida e conta com
o maior número de locais de produção e de pessoas empregadas.
Tomando um preço médio unitário de €7-8/tonelada, o setor de
agregados representa um volume de negócios de 20-25 bilhões,
embora tenha sofrido fortemente com a atual crise econômica,
acusando um declínio médio de cerca de 20% em 2009 em relação
a 2008. Em vários países, novas perdas de volume estão sendo
relatadas em 2010, mostrando a gravidade da recessão atual,
possivelmente exacerbada também pelo Inverno severo.
1.2 Estrutura do Relatório
O Capítulo 2 analisa a demanda atual e futura dos agregados na
Europa. Conclui-se que, com base em dados sobre o consumo por
país e Europa e nível de desenvolvimento econômico, a procura de
agregados na Europa vai continuar a aumentar. Como as economias
continuam a crescer, isso poderia fazer a demanda de agregados
subir das atuais 6 toneladas per capita para o nível de 9 a12 toneladas
per capita, indicando forte demanda futura. Agregados reciclados
atualmente compreendem apenas cerca de 6% do total consumido
(embora isto possa estar subavaliado), sendo que alguns países já
atingiram o limite: é pouco provável que a médio prazo agregados
reciclados sejam mais do que 10% do total da produção de agregados
na Europa. Isto evidencia a necessidade de uma política para garantir
o abastecimento de agregados naturais na Europa no futuro e, por
razões econômicas e ambientais, isto exige acesso a recursos de
matéria-prima local.
O Capítulo 3 analisa as políticas minerais em toda a Europa e,
mais especificamente, Políticas de Planejamento para Agregados
nos Estados-Membros. Conclui-se que poucos EstadosMembros têm uma abordagem estruturada para enfrentar o
futuro abastecimento sustentável de agregados. Infelizmente, isto
parece refletir falta de compreensão do papel vital dos agregados
no atendimento das necessidades físicas da sociedade. Assim,
na ausência de tais políticas, o fornecimento de agregados
pode tornar-se crítico em várias regiões, causando problemas
de abastecimento, com consequências na infraestrutura de
transportes, consumo de excessivo de combustíveis e aumento
das emissões de CO2. Daí a necessidade urgente de Políticas de
Planejamento para Agregados em todos os Estados-Membros.
O Capítulo 4 estuda sistemas de licenciamento para extração
de agregados dos Estados-Membros. Conclui-se que, na maioria
dos Estados-Membros, os sistemas de licenciamento são muito
complexos e lentos, desnecessariamente restringindo acesso
a recursos, e que muitas licenças concedidas têm duração
demasiadamente curtas para justificar investimentos adequados. A
indústria de agregados melhorou muito seu desempenho ambiental
nos últimos anos e há crescente foco em atender às exigências em
áreas do Projeto Natura 2000. Cada Estado-Membro deve, pois,
desenvolver um sistema de licenciamento mais simplificado e mais
expedito, de preferência com “uma porta de entrada” (“one-stopshop”), ou equivalente, racionalizando as relações e procedimentos
entre as agências nacionais, regionais e locais envolvidos no
processo, sem abdicar da exigência de excelência no desempenho
ambiental e sócia dos produtores.
O Capítulo 5 resume as conclusões dos capítulos anteriores
e faz uma série de recomendações importantes para adoção
pela RMI a fim de para garantir o abastecimento sustentável de
agregados na Europa. O anexo do relatório apresenta informações
relevantes para cada capítulo.
Anuário anepac 2011
13
(foto: Associação da Indústria de Pedra e Cerâmica da Áustria)
Reportagem
Pedreira na Áustria
COMUNICADO DA COMISSÃO EUROPEIA
PARA O PARLAMENTO EUROPEU, O CONSELHO, O COMITÊ ECONÔMICO
E SOCIAL E O COMITÊ DAS REGIÕES (Bruxelas, 02/02/2011)
“Enfrentando os desafios no mercado de commodities e sobre matérias -primas”
A iniciativa européia para as matérias primas
Além dos acontecimentos relacionados à volatilidade dos preços
e à interação entre mercados físicos e financeiros das commodities, a
questão do suprimento físico de matérias primas continua essencial.
Em 2008, a Comissão lançou a “Iniciativa para as Matérias Primas”
(RMI), que estabeleceu uma estratégia integrada para responder a
diferentes desafios relacionados ao acesso a matérias-primas não
energéticas e não-agriculturáveis.
A RMI é baseada em três pilares: garantir concorrência leal no
acesso a recursos em outros países; promover o suprimento sustentável
de matérias primas de fontes Europeias; e encorajar a eficiência
no uso dos recursos, promovendo a reciclagem. Um elemento da
estratégia é a necessidade de uma “diplomacia para matérias primas”
ancorada em políticas abrangentes em relação a outros países, tais
como promoção dos direitos humanos, boa governança, resolução de
conflitos, não proliferação e estabilidade regional. Esta seção examina
os resultados obtidos até agora em identificar matérias-primas críticas
e em áreas de comércio, desenvolvimento, pesquisa e eficiência no
uso dos recursos e reciclagem. A Seção 5 prevê os próximos passos.
...
14
Anuário anepac 2011
Promovendo o suprimento sustentável dentro da
União Europeia (pilar 2)
A Estratégia Europa 2020 chama a atenção para a necessidade de
promover tecnologias que façam crescer os investimentos nos bens
naturais da União Europeia. A indústria extrativa cai nesta categoria,
mas seu desenvolvimento é contido por uma estrutura regulatória
pesada e competição por outros usos do solo. Muitas das questões
regulatórias nesta área são de competência dos Estados-Membros. A
Comissão, portanto, tem primordialmente o papel de facilitador para a
troca das melhores práticas.
Ao mesmo tempo, a extração na EU deve ser feita em condições
de segurança. Isto é importante, seja para a imagem do setor, seja
como precondição para a aceitação pública. A Comissão considera
que as práticas seguintes são particularmente importantes para
promover investimentos nas indústrias extrativas:
• definir uma Política Mineral Nacional a fim de assegurar
que recursos minerais sejam explorados de uma forma
economicamente viável, harmonizada com outras políticas
nacionais, baseada em princípios de desenvolvimento
sustentável e incluindo compromisso para estipular uma
apropriada estrutura legal e de informação;
• estabelecer uma política de planejamento do uso do solo para
minerais que incorpore uma base digital de informação geológica,
uma metodologia transparente objetivando a identificação de
recursos minerais, estimativas de longo prazo para demandas
locais e regionais e a identificação e proteção de recursos
minerais (levando-se em conta outros usos do solo), incluindo sua
proteção dos efeitos dos desastres naturais;
• implementar um processo visando auto­
rizar a pesquisa e a extração de mine­
rais que seja claramente compreensível,
proporcione segurança e ajude a simplificar
o processo administrativo (ex. introdução
de definição de prazo, requerimentos de
licenças em paralelo e guichê único).
A Comissão propõe diligenciar junto aos
Estados-Membros, respeitando o princípio da
subsidiaridade, a viabilidade de estabelecer
mecanismos para monitorar as ações dos
Estados-Membros nas áreas referidas, inclu­
indo o desenvolvimento de indicadores.
É também importante reforçar a base de
conhecimento necessária a fim de se elaborar
estratégia eficiente para as matérias-primas. A
curto prazo, a Comissão propõe diligenciar junto
aos Estados Membros a oportunidade para
aumentar sinergias entre serviços geológicos
nacionais que permitiria economia de escala,
reduziria custos e aumentaria o potencial para
se engajar em projetos conjuntos (ex. base
de dados minerais harmonizados, Anuário
Europeu de Matérias Primas). A médio prazo,
qualquer sinergia deve contribuir de uma
forma coordenada para uma base melhorada
de conhecimento sobre matérias primas, em
particular levando em conta oportunidades
futuras dentro do programa GMES (Global
Monitoriang for Environment and Security
• Monitoramento Global para Meio Ambiente e Segurança).
Para algumas matérias primas, tais como madeira, a demanda
crescente por energia renovável continua a aumentar a competição
por elas. Demanda crescente nem sempre é acompanhada por
aumento de suprimento correspondente, levando portanto a
preços maiores.
A Comissão pretende:
• promover o trabalho da UNECE (United Nations Economic
Commission for Europe – Comissão Econômica das Nações
Unidas para a Europa) na área de normatização em relação a
reservas e recursos no nível da União Europeia;
• fazer uma análise apropriada da disponibilidade de madeira e
papel recuperado levando em conta a demanda potencial tanto
para indústrias baseadas em florestas como para o setor de
energia renovável (biomassa);
• continuar a apoiar a criação de comitês setoriais de habilitações
no nível europeu, quando a iniciativa vier de intervenientes tais
como parceiros sociais ou observatórios relevantes;
• promover pesquisa e desenvolvimento na cadeia de valorização de
matérias primas, incluindo extração, processamento e substituição.
inovação: uma questão
transversal
Matérias
primas
são
fatores
essenciais para a competitividade da
indús­
tria e para o desenvolvimento de
aplica­
ções ambientalmente amigas e
tecnologicamente limpas. Inovação é a
chave para o potencia da UE nessa área
e pode ter um papel importante para
lidar com os desafios dos três pilares da
RMI. Há necessidade por inovação ao
longo de toda cadeia produtiva, incluindo
extração, processamento sustentável,
desenho ecológico, reciclagem, novos
materiais, substituição, uso eficaz dos
recursos e planejamento do uso do solo.
A Comissão vai avaliar se lança uma
Parceira de Inovação sobre matérias
primas dentro do Lema União na
Inovação para Europa 2020.
Caminho a seguir
O acesso a commodities e a ma­
térias-primas é essencial para manter a
capacidade produtiva da economia e o
bem estar dos cidadãos. As commodities e
as matérias primas são obtidas em várias
partes do mundo, assim como dentro da
Europa. O desafio é assegurar que as
necessidades de commodities e matériasprimas sejam atingidas de uma forma que apóie a obtenção de metas
de desenvolvimento em países de onde são obtidas, proteção ambiental,
livre troca e estabilidade dos mercados que não imponha riscos para a
economia global.
Por todas as classes de commodities e matérias-primas, tem
havido um crescimento da atividade financeira. Assegurar que
esse desenvolvimento apóie e não solape o acesso a commodities
e matérias-primas ou desestabilize a economia europeia ou as
economias de países em desenvolvimento é, portanto, a preocupação
política chave nos níveis europeu e internacional. Estes mercados
precisam continuar a servir à economia real, ajudando na formação do
preço e permitindo a compensação de risco de mercado.
Anuário anepac 2011
15
Reportagem
COMO ESTÁ A LUTA DA uepg PELO
ORDENAMENTO TERRITORIAL NA EUROPA
A edição nº 84, de fevereiro de 2011, do Boletim Eletrônico da UEPG “EU Inside” deu a seguinte
informação dos desdobramentos sobre a luta do setor mineral europeu e particularmente dos
produtores de agregados pelo acesso aos recursos minerais de agregados.
16
Estratégia para as matérias-primas minerais
Acesso aos recursos continua um desafio político
No dia 2 de fevereiro, a Comissão Européia publicou o novo
“Comunicado sobre a Estratégia sobre as Matérias Primas”. O título do
documento é “Enfrentando os Desafios dos Mercados de Commodities e
sobre as Matérias Primas”. O Comunicado da Comissão estava previsto
para sair em 26 de janeiro, mas a Comissão pediu mais prazo para publicálo. A razão alegada foi um pedido urgente de um Estado-Membro da
União Europeia para que fossem incluídos os mercados de commodities
para petróleo, gás natural, eletricidade, agricultura e segurança alimentar.
Isto infelizmente dilui o foco sobre as matérias-primas minerais e
especificamente sobre os agregados, questão sobre a qual a UEPG se
manifestou para o vice-presidente da Comissão Antonio Tajani.
Na nova Comunicação, os três pilares da Iniciativa das Matérias
Primas de 2008 são precedidas por 10 páginas falando dos mercados
de commodities. A verdadeira Iniciativa das Matérias Primas começa na
página 11 (item 4), iniciando-se com um apanhado das conquistas dos
últimos dois anos. O segundo pilar da Iniciativa sobre “promovendo o
suprimento sustentável dentro da União Europeia” está nas páginas17 e
18 antes que o Comunicado acabe com “Caminho a seguir” na página 20.
Anuário anepac 2011
Necessidade de novamente
focar a atenção da alta política
A UEPG está atualmente revendo sua estratégia sobre o
POSICIONAMENTO DA UEPG SOBRE A
“INICIATIVA PELAS MATÉRIAS PRIMAS”
acesso aos recursos com vistas à Iniciativa das Matérias-Primas,
que agora perdeu o foco. O Documento de Posicionamento da
UEPG é baseado no Relatório Leoben feito a pedido da UEPG.
O documento pretende retomar a atenção política da Comissão
Europeia e das nações sobre a necessidade do acesso aos
recursos de matérias-primas minerais e particularmente para os
recursos dos agregados.
A UEPG, Associação Europeia dos Agregados, representa a maior
indústria extrativa mineral não-energética. Agregados constituem-se de
pedra britada, areia e cascalho usados para construir a infraestrutura
essencial da Europa, nela incluídos moradias, estradas, ferrovias, escolas
e hospitais. Cerca de três (3) bilhões de toneladas de agregados por ano
são produzidas por 17.000 empresas (a maioria das quais pequenas
e médias – PME) em 24.000 locais de extração, garantindo empregos
diretos e indiretos para mais de 300.000 pessoas. UEPG agora representa
associações nacionais e produtores de agregados de 26 países da Europa.
A UEPG participou ativamente da “Iniciativa pelas Matérias Primas”
(RMI) da Comissão Europeia desde sua concepção. UEPG contribuiu
positivamente para dois Grupos de Trabalho, um sobre “Questões Críticas”
e outro sobre “Planejamento do Uso do Solo”. A posição detalhada da
UEPG foi colocada de forma compreensível em junho de 2010 no relatório
feito pela Universidade de Leoben intitulado “Políticas de Planejamento e
Procedimentos de Licenciamento para Garantir Suprimento Sustentável de
Agregados na Europa”, que está à disposição na UEPG se pedido.
Por meio de análise detalhada, o Relatório provou que o suprimento
econômico e sustentável de agregados está diretamente ligado ao
crescimento econômico. O setor dos agregados foi amplamente
devastado pela recente crise econômica e agora espera pela retomada do
crescimento no nível europeu em 2011 e 2012. O retorno ao crescimento
pode ser somente atingido por meio de um futuro acesso adequado
aos recursos de agregados, o que está se tornando uma questão séria
por toda Europa devido à crescente competição pelo uso do solo, à
falta freqüente de planejamento mineral, ao desnecessariamente lento
processo de licenciamento e às frequentemente inapropriadas restrições
ambientais.
A UEPG, saúda esta importante Comunicação da Comissão Europeia,
embora lamente o foco diluído sobre matérias primas minerais e especificamente sobre os agregados. Portanto, para retomar a atenção política do
alto escalão nos níveis europeu e nacional sobre a necessidade do acesso
aos recursos das matérias primas minerais e especificamente aos recursos
minerais dos agregados, a UEPG submete agora este documento sumá­rio
de posicionamento:
O objetivo chave e fundamental da UEPG é conseguir futuro aces-
Debate no Comitê Parlamentar da Indústria
so ade­quado aos recursos minerais dos agregados para o
desenvolvimento da Economia
Europeia, sua infraestrutura física e a necessidade de construções de sua sociedade.
Assim, a UEPG requer:
A UEPG participou do debate no Comitê da Indústria do
Parlamento Europeu em 28 de fevereiro em Bruxelas. Foi uma
evolução positiva que a maioria dos membros do Parlamento
estava ainda focada na estrutura dos três pilares. O vicepresidente Tajani também falou sobre os três pilares de uma forma
equilibrada, o que é uma boa notícia para o setor.
1 - Futuro acesso
local adequado para
recursos minerais de
agregados
Área de beneficiamento e transbordo
Agregados naturais po- de agregado marinho
Anuário anepac 2011
17
Reportagem
área de classificação e depósito de areia e cascalho da Lafarge em Paris (foto UEPG)
dem some­nte ser obtidos de pedreiras e cavas onde depósitos adequados ocorrem geologicamente. Obter acesso a esses depósitos
cada vez mais críticos está se tornando mais difícil devido à competição pelo uso do solo por toda a Europa, particularmente em regiões
mais desenvolvidas e mais densamente habitadas. Enquanto a dis-
Draga com agregado marinho
retorna ao porto
18
Anuário anepac 2011
ponibilidade geológica dos agregados não é crítica, o acesso local
aos recursos é crítico. Como os
agregados são pesados e volumosos, eles precisam ser produzidos
próximos aos pontos de consumo
para minimizar distâncias de transporte, emissões de CO2, impacto
ambiental, congestionamentos e
custos associados. O acesso aos
recursos locais de agregados é a
questão chave, fundamental e crítica para o setor.
2 - Acesso prioritário aos
recursos minerais em planos
Agregados não são considerados em planos de uso de solo na maioria
dos países e, mesmo quando o são, há uma infeliz e frequente predisposição
desequilibrada contra atividades extrativas dos agregados. Portanto,
políticas de planejamento e procedimentos de licenciamento precisam
ser claramente expressados para assegurar o suprimento sustentável
de agregados na Europa. Dadas as localizações geologicamente
determinadas dos recursos de agregados, estes realmente merecem o
mesmo status no planejamento do uso do solo como outras questões
importantes como a água ou outros recursos ambientais para assegurar
um acesso adequado de longo prazo aos recursos de agregados.
3 - Planos e processos de
licenciamento simplificados
O processo de autorização é complexo e muito lento em
muitos países, levando-se normalmente 5 a 10 anos para se
obter autorização de extração para uma nova área, e, além
disso, as licenças são frequentemente dadas para períodos
similares, isto é, somente 5 a 10 anos, período muito curto
para justificar investimentos grandes de capital. Um documento
diretor apropriado da Comissão Europeia reco­
mendando uma
estrutura é necessário, de modo a requerer uma implementação
apropriada em nível nacional para conseguir a designação clara
de auto­r idades e competências e pro­c edimentos com prazo limi­
tado (digamos um limite de 3 anos). São também essenciais
processos de requerimento ra­
c io­
n ais que estejam a car­
g o de
uma só autoridade (guichê único) ou ao menos procedimentos
coordenados entre todas as autoridades, se existem muitas.
Quando se concedem licenças, sua duração deve sempre estar
ligada à vida útil do depósito: sustentabilidade exige a exaustão
do depósito.
4 - Reconhecimento da compatibilidade da atividade
extrativa mineral com a proteção ambiental
A Indústria Extrativa dos
Agregados na Europa é reconhecida como um setor que
contribui positivamente para a
biodiversidade. Muitos sítios de
extração de agregados ativos ou
recuperados foram declarados
como áreas Natura 2000. Espécies animais e vegetais raros são
encontrados frequentemente em
áreas intocadas de pedreiras e
Draga de extração de agregados
marinhos
cavas, seja durante a operação,
Anuário anepac 2011
19
Reportagem
área recuperada da Otley Quarry, da Hanson, Reino Unido (foto: Hanson-Heidelberg )
seja após a recuperação. O setor tem inúmeras parcerias com
ONGs ambientais e promove ativamente a biodiversidade e parcerias dentro da indústria, assim demonstrando a compatibilidade
das atividades extrativas com a proteção do meio ambiente. A
Comissão Europeia reconheceu em documento diretor da Natura 2000, recentemente publicado, para indústria extrativa mineral
não-energética que a extração mineral em áreas Natura 2000 não
está a priori proibida e de fato também reconhece a bem demonstrada compatibilidade da extração com a biodiversidade.
5 - Remoção das barreiras
sem sentido para a reciclagem
A UEPG promove ativamente a reciclagem de resíduos
da construção e demolição (C&D) através de assistência ao
desenvolvimento de normas técnicas, campanhas contra
regulamentos restritivos desnecessários e produção de estatísticas
de reciclagem para medir seu progresso. Reuso, recuperação
e reciclagem assim como eficiência no uso do recurso são
prioridades para a indústria dos agregados. Alguns países já
reciclam mais que 90% de resíduo de C&D disponível, embora isso
equivalha no máximo 20% da demanda nacional por agregados.
Outros países têm taxas mais baixas de reciclagem, até agora
prejudicados por barreiras técnicas, regulatórias e econômicas.
Todo esforço será feito para encorajar mais reciclagem nesses
20
Anuário anepac 2011
países, embora o suprimento futuro predominante de agregados
na Europa (mais que 85%) ainda terá de vir de recursos naturais
de agregados. Isto, de novo, enfatiza a importância do acesso
futuro adequado aos recursos de agregados.
área recuperada da Gravera El Puente, operada pela Holcim, em Seseña,
Toledo (Espanha) – foto Holcim
Anuário anepac 2011
21
Reportagem
ACESSO AOS RECURSOS MINERAIS
DE AGREGADOS NA AUSTRÁLIA
A
gregados para construção são produtos de baixo valor
unitário e de grande volume produzido. Isso significa que
devem ser buscados perto das comunidades que os
utilizam. Quanto mais longe estiverem de seus mercados,
maior será seu custo final para o consumidor. Devido aos custos de
investimento e o planejamento envolvido para instalar pedreiras e
cavas, operadores e investidores precisam que lhes seja assegurado
que regras de planejamento sejam aplicadas consistentemente e de
modo justo por todo o período de vida do recurso.
Há uma série de riscos associados com a atual estrutura de
planejamento na Austrália, tais como:
• Garantia do Recurso: garantir o acesso a novas fontes de
matéria-prima é vital para o contínuo suprimento dos mercados
de edificações (habitação, indústria, comércio e serviços),
construção e infraestrutura. O acesso está sendo cada vez mais
limitado por diferentes níveis de regulação governamental.
• Importância Regional, Planejamento Local: A localização de
uma mina é determinada pelas condições geológicas e os
recursos finitos produzidos têm relevância regional ou estadual.
Mecanismos de planejamento dos governos locais não têm
necessariamente a capacidade ou expertise para avaliar
22
Anuário anepac 2011
impactos regionais ou estaduais.
• Avaliações de Risco e Instalação: O prazo para liberação de
licenças de instalação é longo e caro e pode estar sujeito a
interferências políticas, o que aumenta o risco.
• Interferência Urbana: planejamento mal feito tem frequentemente
resultado em interferência da urbanização. Isto afeta a
capacidade operacional das pedreiras e cavas e as empurra
para locais distantes do mercado, impactando negativamente os
custos de transporte, desgastando as rodovias e aumentando a
emissão de gases-estufa.
Para evitar estes riscos, CCAA defende o modelo Áreas de RecursoChave, já que ele oferece segurança e reconhece a importância da
atividade na economia australiana. As características mais eficazes do
modelo são:
• Identifica uma área de materiais para extração, define os locais mais
favoráveis e uma rota de transporte associada.
• Estipula uma área de exclusão no entor­no da área identificada para
impedir a interferência de usos de solo incompatíveis.
A área identificada de recurso-chave fornece uma estrutura para ser
usada por governos locais no processo de planejamento ou quando
estiver avaliando um loteamento, e protege o acesso ao recurso mineral.
Aprovação de Planos
e de Trabalhos
Cada um dos Estados da Austrália regula o acesso aos recursos
de agre­ga­dos através de di­fe­ren­
tes estruturas de regula­mentação,
sejam elas regulamentos de
minera­ção, sejam de planejamenKen Slattery - chefe executivo da
Cement Concrete and Aggregates
to. Entretanto, cada mecanismo
Austrália
opera geralmente de um modo parecido e há poucas discrepâncias entre os Estados. Todos os Estados
exigem uma Autorização de Trabalho para ter acesso a um recurso. Elas
são obtidas seguindo um processo similar ao que segue:
1 - Pré-requerimento: A em­
pre­
sa interessada levanta informações
referentes ao recurso e desenvolve um plano para operar a mina. Isto
significa preparar um esboço do Plano de Trabalho ou um projeto de
operação detalhando o que vai ser feito na mina. A empresa negocia
com agências do governo estadual a fim de assegurar a consistência da
proposta com todas as legislações importantes.
Em todos os Estados para operar uma mina faz-se necessário
um Plano de Trabalho que cubra os detalhes da operação em relação
a: saúde e segurança, gerenciamento da vegetação, reabilitação
progressiva e final, gestão de acessos e de tráfego, localização das
instalações, ruído, poeira e qualidade do ar, perfuração, controle
de desmonte, talude, drenagem e gestão de água, disposição de
rejeitos, estocagem de produtos químicos e paisagismo.
2 - Processo de planejamento: estando pronto o Plano de trabalho,
a empresa requer, em relação a uma legislação importante, uma
Permissão dentro do Planejamento com o governo local. Este avalia o
plano para se assegurar que ele atenda às exigências legais e convoca
audiências públicas.
Nota: em alguns Estados, para casos de propostas complexas e
de grande magnitude, o governo pode tomar às mãos o controle das
decisões de planejamento e, nestes casos, a empresa requerente
precisa consultar o governo local e sua população.
3 - Procedimento final de requerimento: Uma vez o Plano de
Trabalho tenha sido negociado com a aprovação de todas as partes
(requerente, governo estadual, governo local e população), a fiança
para recuperação da área é paga e a Autorização de Operar é dada.
O prazo para a obtenção de Autorização de Operar referente a
uma nova mina varia entre 2 e 8 anos, dependendo da complexidade
dos problemas identificados no Plano de Trabalho.
Lei dos Recursos Minerais (Vitória)
A Lei para o Desenvolvimento Sustentável dos Recursos Minerais,
de 1990, do estado de Vitória, está em revisão. Foi dado conhecimento
de que a revisão vai racionalizar (simplificar) o processo de avaliação
para a obtenção da Autorização para Trabalhar de modo que somente
agências do governo estadual sejam consultadas na fase de prérequerimento. Governos locais não poderão mais encaminhar um
Plano de Trabalho a agências durante a avaliação de planejamento,
reduzindo-se prazo e custos.
Como parte desta revisão da legislação, a CCAA está trabalhando para:
• Um sistema de fiança para recuperação da área melhorado e
mais eficaz do ponto de vista do custo.
• Que o Departamento da Indústria Primária seja indicada como
agência líder e coordenadora das aprovações de planejamento.
• Ganhar um plano de proteção para recursos estratégicos
de agregados.
Regulamentos de Proteção Ambiental (Queensland)
O Estado de Queensland trabalha com um sistema de avaliação
de planejamento conhecido como modelo Área de Recurso-Chave, que
identifica e protege recursos de usos de solo incompatíveis. Contudo,
apesar do modelo ARC, alguns recursos minerais em Queensland estão
sendo esterilizados. Isto é motivado por regulamentos ambientais cada vez
mais numerosos, tais como proteção ao koala e à gestão de vegetação
nativa, que estão se sobrepondo à proteção oferecida pelo ARC.
É preocupante que haja um contínuo encolhimento dos recursos
protegidos dentro do modelo ARC. Em relação a isso, CCAA está
sempre advertindo sobre a importância fundamental de se manter
o suprimento de agregados para construção para o mercado de
edificações residenciais, comerciais e de infraestrutura.
Planejamento (Nova Gales do Sul)
Tomou posse um novo governo no Estado de Nova Gales do Sul
que teve como promessa de campanha a revogação da Seção 3ª
da Lei de Planejamento e Avaliação Ambiental, de 1979. A Seção 3ª
da Lei delega decisões de planejamento para projetos de ‘Interesse
Estadual’ ao Ministro de Planejamento ao invés de conceder o poder
de decisão aos conselhos locais.
É uma grande preocupação para o setor, já que governos locais
têm um histórico incoerente quanto à aprovação de instalação de
minas. Em relação a isso, CCAA está advogando que o Governo
Estadual adote uma nova política para projetos de ‘Interesse para o
Desenvolvimento do Estado’ que dará ao Ministro poderes de decisão
para projetos que sejam vitais ao desenvolvimento econômico do
Estado, tais como as minas de agregados.
Anuário anepac 2011
23
Reportagem
planejamento para agregado e sua
extração na Nova Zelândia
A construção da infraestrutura e de edificações nas áreas urbanas e rurais da Nova
Zelândia depende da possibilidade de acesso, extração, processamento e transporte de
agregados (pedra britada, cascalho e areia) de pedreiras e cavas. Assim, é importante
que recursos de agregados sejam entendidos e eficientemente gerenciados, incluindo
os efeitos de sua extração sobre o meio ambiente.
Os efeitos potenciais da extração variam de acordo com
tipo, escala de produção, localização, meio ambiente
receptor e distância do mercado. Os efeitos da extração
de agregados podem ser quase sempre mitigados
ou corrigidos, mas nem sempre evitados. Isso cria a
possibilidade de a extração tanto afetar como ser afetada
pelo uso do solo das áreas vizinhas. Tanto os Conselhos
regionais, quanto as autoridades territoriais têm uma grande
responsabilidade na inclusão planejada dos recursos de agregados e no gerenciamento dos
efeitos da extração nos planos distritais e regionais e no processo de concessão.
A norma reguladora estabelece as principais linhas para o planejamento da extração de
agregados, descreve as principais consequências da extração e os métodos existentes
para gerenciar estes efeitos, de acordo com a Lei do Gerenciamento de Recursos de
1991, incluindo exemplos de métodos em uso.
Matatoki Quarry,
operada por HG Leach
em Matatoki, Nova
Zelndia (foto AQA)
24
O foco desta norma reguladora é o planejamento e o gerenciamento da extração
de agregados de média e grande escala do subsolo, incluindo leito de rios e
praias. Ela não envolve extração de pequena escala, dragagem geral, extração
em área costeira abaixo da maré baixa média ou a extração de outros recursos
minerais tais como carvão, ouro ou petróleo. Contudo, muitos dos problemas de
gerenciamento de recursos e métodos gerenciais associados para extração de
agregados são geralmente relevantes para outras formas de extração mineral e
atividades de extração de agregados de pequena escala.
Anuário anepac 2011
Abordagem do gerenciamento integrado para
planejar a extração de agregados
NORMA REGULADORA
Esta norma é estruturada da seguinte forma:
• Gerenciamento integrado de extração de agregados
• Passos de planejamento e cronograma para recursos de agregados
• Questões relativas à extração, efeitos e métodos de gerenciamento.
A norma reguladora foi uma iniciativa da Associação dos
Agregados e da Indústria Extrativa da Nova Zelândia (Aggregate
and Quarry Association of New Zealand – AQANZ) em parceria
com o Ministério do Meio Ambiente e Governos Locais da Nova
Zelândia, como uma forma de promover as melhores práticas
para lidar com as questões difíceis do alcance e da escala do
gerenciamento de recursos associados aos agregados e sua
indústria extrativa.
A criação desta norma reguladora iniciou-se a partir de um
relatório base, que identificou as questões-chave do gerenciamento
da extração de agregados. As principais questões incluíam:
• Plano estratégico para os recursos dos agregados, incluindo a
necessidade e o aprovisionamento dos agregados para atender
às infraestruturas e edificações atuais e futuras
• Gerenciamento dos efeitos da produção de agregados dentro
e fora da área de extração, que variam com o tipo de atividade,
escala de produção, localização, meio ambiente receptor e
distância do mercado consumidor
• Reverter pressões no gerenciamento das operações e
expansão das minas existentes ou o estabelecimento de novas
extrações em áreas onde haja conflitos ou restrições com usos
de solo adjacentes
Estas e outras questões foram discutidas com governos locais
e produtores na “Conferência para o Planejamento do Agregado
e de sua Indústria Extrativa”, realizada em junho de 2009, e são
consideradas nesta norma reguladora. Outros participantes
envolvidos no desenvolvimento desta norma reguladora são referidos
no fim desta norma.
Tanto conselhos regionais como autoridades territoriais têm
papel-chave no planejamento dos recursos dos agregados e
no gerenciamento dos efeitos da sua extração sobre a Lei de
Gerenciamento dos Recursos (LGR).
Recursos em agregados são limitados em quantidade,
localização e disponibilidade com a demanda e o suprimento
de agregados frequentemente cruzando fronteiras regionais e
territoriais. Conselhos regionais e autoridades territoriais devem
trabalhar juntos para estrategicamente levantarem as necessidades
futuras por agregados, sua disponibilidade e métodos que garantam
o acesso futuro aos recursos de agregados e, ao mesmo tempo,
evitarem, remediarem ou mitigarem os efeitos da extração.
Conselhos devem estar cientes das relações entre atos da LGR
e entre planos e estratégias fora da LGR ao desenvolver um enfoque
integrado para gerenciar a produção de agregados. Métodos usuais
que podem ser usados para integrar e planejar estrategicamente
recursos de agregados e gerenciar os efeitos de sua produção em
níveis regionais e distritais incluem:
Relacionados a LGR
• Definições de Diretrizes Regionais (DDR) identificam
objetivos, políticas e métodos para atingir o manejo
integrado dos recursos naturais e físicos e da infraestrutura
que planos distritais e regionais precisam aplicar. Isto
inclui recursos de agregados e seu papel na construção e
manutenção da infraestrutura.
• Planos Regionais identificam objetivos, políticas e regras
para atingir os objetivos das DDR, incluindo aqueles do plano
estratégico para produção de agregados e o gerenciamento de
seus efeitos em solo, água e ar. O plano costeiro regional atinge
essa função para áreas costais marinhas.
• Planos Distritais identificam objetivos, políticas, regras e outros
métodos para garantir proteção, quando necessário, para
recursos de agregados e evitar, remediar ou mitigar qualquer
efeito adverso da produção de agregados por meio de controle
sobre subdivisão e atividades de uso do solo.
• Um plano combinado pode ser preparado para estabelecer
acesso aos agregados, se isso for uma questão significativa além
das fronteiras de conselhos regionais/autoridades territoriais.
• Regras, incluindo normas de conformidade, podem ser usadas
ou definidas através de zoneamentos, servidões ou recuos em
planos para identificar áreas onde atividades extrativas podem
ser admitidas e identificadas condições ou considerações para
gerenciar efeitos adversos.
• Concessões de recursos definem efeitos ambientais locais
específicos da atividade de extração por meio de avaliação e
uso de condicionantes.
• Documentos de planejamentos de assentamento indígenas
(incluindo planos de gerenciamento) identificam áreas que
podem ser sensíveis a atividades de extração de agregados
Anuário anepac 2011
25
Reportagem
ou efeitos associados à produção, junto com expectativas de
engajamento e participação nos procedimentos da LGR.
• Monitoramento informa e acompanha o desempenho
das Definições de Diretrizes Regionais e condições para
concessões relacionados com a produção de agregados. Isto
inclui identificar o desempenho das cláusulas do plano ou das
condicionantes para a concessão e qualquer necessidade
para revisão como conseqüência da mudanças na demanda
e suprimento de agregados ou efeitos de sua produção no
ambiente receptor.
Não relacionado com LGR
• Estratégias de crescimento integram o planejamento para o
crescimento dentro de uma região/distrito com o gerenciamento
dos recursos de agregados, incluindo o gerenciamento dos
efeitos da extração.
• Os Planos de Longo Prazo do Conselho Comunitário (PLPCC)
preparados de acordo com a Lei dos Governos Locais de 2002
podem indicar as necessidades futuras de agregados listando
os projetos futuros de infraestrutura.
• Estratégias do Transporte Regional por Terra (ETRT) podem
identificar necessidades futuras de agregados listando projetoschave de infraestrutura rodoviária, alguns dos quais devem estar
nos PLPCC e nas definições de diretrizes regionais.
• Planos de Gerenciamento de Produção de Agregados
fornecem plano abrangente e adaptável para gerenciar
efeitos ambientais associados com uma extração específica,
incluindo procedimentos de queixas, consulta à comunidade,
protocolos de comunicações, normas de reabilitação e de
fechamento da mina.
• Parâmetros e protocolos produzidos com ou para a indústria
a fim de melhorar o gerenciamento e os procedimentos no
entorno da extração.
• Memorandos de Informação do Solo (MIS) podem ser
usados para fornecer informação clara sobre quaisquer
restrições ligadas à propriedade, tais como estar dentro da
zona de proteção da extração ou onde um compromisso de
não fazer queixas se aplica para um local e está registrado
em um título.
Geralmente, uma combinação destes métodos pode ser usada
pelos conselhos para atingir um gerenciamento integrado da
produção de agregados.
Passos do planejamento e cronograma
para os recursos de agregados
Muitos fatores fazem com que o planejamento da a extração de
agregados seja desafiador. Sem um plano eficaz para os recursos de
agregados, há um grande risco de atividades incompatíveis limitarem
ou impedirem o acesso aos recursos no futuro. Contudo, a necessidade
de ter acesso a eles precisa ser balanceada com os efeitos da produção
de agregados sobre o ambiente e com quaisquer restrições impostas
sobre o direito à propriedade privada. Esta é a questão-chave da
26
Anuário anepac 2011
alocação de recursos que conselhos devem considerar quando revirem
planos e processarem concessão de recursos.
O planejamento dos agregados e a sua produção variará de acordo
com as necessidades, pressões e disponibilidade de agregados na região.
Devido à natureza finita e à dependência estratégica por agregados, é
importante que estes fatores sejam considerados adequadamente contra
quaisquer prováveis muda­
nças na demanda e suprimento de curto,
médio e longo prazo tanto dentro como nas vizinhanças da região.
Um horizonte de planejamento de 30 a 50 anos corresponde
consistentemente a com outros procedimentos de planejamento tais
como PLPCC e ETRT e estratégias de crescimento, mas na demanda
entre a empresa Road Metal Company e os conselhos da cidade de
Christchurch e da região de Canterbury, um período introdutório de 50
a 100 anos foi considerado prazo mais apropriado devido a restrições
sobre a disponibilidade de agregados dentro de uma região e a
necessidade de garantia do desenvolvimento da infraestrutura no futuro.
Um planejamento eficaz para os recursos de agregados é um
processo em movimento e requer um número de componentes
básicos inter-relacionados:
• Projetar a demanda
• Identificar os recursos dos agregados
• Avaliar e proporcionar acesso adequado
Conselhos devem trabalhar em estreita relação com a indústria
produtora de agregados e proprietários do solo atingidos para
desenvolver um enfoque sólido para gerenciar os recursos de
agregados e os efeitos de sua produção.
Prospecção da demanda
por recursos de agregados
Entender a demanda futura por agregados em uma região ajuda
a definir os recursos que deverão ser identificados e gerenciados
em planos.A escala e o detalhamento desse exercício devem ser
adequados ao propósito.
III
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Painel 2 – Experiência da Mineração Brasileira em Relações Comunitárias
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Reportagem
Matatoki Quarry, operada por HG Leach em Matatoki, NZ (foto AQA)
A necessidade e a localização da futura demanda por
agregados podem ser identificadas por uma série de métodos
como os seguintes:
• Projeções sobre a população e habitações por regiões e distritos
• Programas Nacional e Regional de Transporte (PNRT) que
fornece detalhes da construção de estradas planejada e futura
• PLPCC, ETRT e PNRT que fornecem detalhes dos projetos
planejados e futuros de infraestrutura
• Estratégias econômicas que fornecem detalhes do crescimento
industrial e comercial previsto
• Estratégias de crescimento e planos de gestão de ativos que
identificam infraestrutura e áreas para futura implantação de
projetos. Estes são frequentemente baseados com estudos
mais detalhados que podem fornecer informação genérica
sobre a demanda potencial futura de recursos de agregados
na região
• Estudos de demanda que projetam a demanda futura com base
em uma série de indicadores e sua relação com o suprimento
passado de agregados
• Monitorar dados de produtores que são fornecidos
voluntariamente (pesquisa) ou por meio de condições da
concessão do recurso ou pela Agência Governamental. Esses
dados podem mostrar demanda atual e passada por agregados
que pode ajudar a prever tendências futuras
• Médias de consumo de agregados que podem ajudar
a obter quantidades aproximadas. P. ex. consomem-se
aproximadamente 4.000 toneladas de agregado para cada
quilômetro de estada pavimentada e 250 toneladas para
construir uma nova casa.
Ao considerar a demanda futura, conselhos devem também
levar em conta a necessidade de agregados, o impacto de obter e o
suprimento e demanda de agregados de regiões próximas.
Identificar recursos de agregados
Identificar recursos de agregados exige que se compreendam a
locação, o tamanho, o tipo e o acessibilidade ao recurso. Métodos
usados para identificar recursos variam em seu nível de detalhe e
escala dependendo das necessidades, pressões e existência do
agregado na região. Um método comum é identificar o recurso em
termos de seus componentes geológicos e tamanho.
A identificação de recursos estratégicos de agregados deve
também buscar outros fatores-chave que podem inviabilizar o
acesso e a viabilidade da extração devido à sua localização e ao
uso de solos ao redor. A utilização de critérios corretos garante
transparência quando for considerar o valor e a viabilidade do
28
Anuário anepac 2011
recurso de agregados e os subsequentes níveis de proteção que
devem receber e garantir sua extração. É também importante saber
que condições mudam no tempo (ex. novas rodovias, crescimento
urbano) e isso pode também afetar a viabilidade do recurso.
Informações que ajudam a identificar recursos estratégicos e
restrições podem ser obtidas por:
• Levantamentos geológicos que podem ser usados como base
para ações mais detalhadas;
• Obtenção de dados monitorados de minas que estimem quanto
de reserva ainda existe, incluindo aí áreas concedidas mas
ainda não em lavra;
• Mapas de planejamento municipais (regionais), sobreposições
e programação;
• Planos gerenciais de transporte;
• Ações de consulta às comunidades;
• Estudos relevantes sobre valores culturais e patrimoniais.
Avaliar e fornecer acesso
apropriado a recursos de agregados
Uma vez que a demanda por agregados e a localização dos
recursos são conhecidos, então objetivos, políticas e métodos
podem ser transformados em planos para dar acesso aos recursos.
Ao executar uma avaliação deve-se levar em conta a localização
e as circunstâncias. Entretanto, uma série de pontos que se deve
considerar ao avaliar objetivos, políticas e métodos adequados
pode incluir:
• O nível de conhecimento sobre o recurso de agregado;
• O valor estratégico do recurso em relação à demanda dentro e
fora da região, incluindo a quantidade de agregado necessária,
quando a demanda vai existir e a escassez de recursos e
localizações alternativas;
• Os benefícios que a extração traz;
• Como as minas existentes atendem as necessidades atuais e
futuras e a necessidade de novos locais;
• Os diferentes tamanhos e qualidade dos recursos, a atividade
de extração e seus efeitos;
• Todo tipo de uso de solo sensível à extração, áreas de valor
paisagístico e corpos d’água;
• Custo de restringir o direito dos proprietários do solo;
• Valor competitivo por um local;
• Perda potencial de valor da terra para as outras atividades; e
• Proximidade do sítio ou dos recursos
em relação ao sistema de transporte.
Ao avaliar o nível apropriado de
acesso aos recursos, o planejador precisa
considerar todo local com direitos de
uso em vigor. É importante estabelecer
patamares para os distúrbios causados
pelas minas para que elas possam
continuar sua atividade. Direitos de uso
existentes precisam ser considerados nas
cláusulas de planos de desenvolvimento
para extração e no desenvolvimento de mecanismos para gerir os
efeitos da extração.
Uma série de métodos que pode informar, desenvolver e
entregar uma estrutura de política para garantir acesso apropriado a
recursos de agregados inclui estratégias de crescimento, objetivos e
políticas reconhecendo a importância e o gerenciamento de recursos
de agregados e métodos como zoneamento (incluindo zonas de
amortecimento e áreas potenciais para extração de agregados),
recuos e pactos de evitar disputas.
Questões sobre gestão de recursos,
efeitos e métodos de produção de agregados
Produzir agregados pode gerar uma série de efeitos
ambientais no local da produção e fora dele devido a desmonte por
explosivos, escavação, britagem, peneiramento, empilhamento
e transporte. O grau e a natureza dos efeitos causados pela
extração de agregados variam de acordo com o tipo da operação
e sua escala, métodos de lavra, geologia da área, meio ambiente
circundante e usos de solo vizinhos.
Os efeitos podem ocorrer tanto no local, na vizinhança ou
mesmo longe, como o caso do transporte do agregado. Os efeitos
ambientais da extração incluem prioritariamente:
• Distúrbio da terra e da vegetação
• Distúrbio no canal de rios ou áreas costais
• Poeira
• Vibração
• Ruído
• Tráfego
• Efeitos visuais
• Impacto em valores culturais e históricos
• Descarga de contaminantes no ar, água e terra e mar.
Os efeitos da extração precisam ser considerados quando
se desenvolvem objetivos, políticas e métodos adequados em
planos de gerenciamento atividades de extração de agregados.
Embora os efeitos possam ser frequentemente mitigados, eles
não podem ser sempre evitados.
Quando se estabelecerem parâmetros em torno de objetivos,
políticas e métodos para controlar os efeitos da extração,
será importante encorajar que eles fiquem restritos à área do
empreendimento. A necessidade de internalizar efeitos ao
desenvolver objetivos, políticas e outros métodos também aplica-se
à concessão de recursos em que o ônus recai sobre os requerentes
para demonstrar que eles internaram os efeitos de suas atividades
na medida do razoavelmente prático. Somente em situações
em que a internação dos efeitos não pode ser feita medidas de
mitigação externa devem ser consideradas.
Os efeitos positivos da extração devem ser considerados em
comparação a qualquer efeito adverso. Isto inclui:
• Contribuição ao desenvolvimento social e econômico de uma
área através da fornecimento de matérias primas para manter e
assegurar instalações à comunidades, serviços e infraestrutura
como estações de tratamento de água, hospitais, escolas,
aeroportos, estradas, pontes e novas construções;
• Oportunidades de empregos diretos e indiretos;
• Diversificação da economia local e suporte a serviços auxiliares
tais como de engenharia e construções;
• Custos sociais e econômicos reduzidos pelo fato de ter
recursos de agregados próximo à demanda;
• Oportunidade de ter áreas de novo uso após o fim da atividade,
como os recreacionais ou de habitat.
Estabelecer objetivos e políticas para
evitar, remediar ou mitigar efeitos da produção
Planos devem avaliar várias questões para estabelecer
objetivos, políticas e métodos adequados para evitar, remediar ou
Drury Quarry, operada por Winstone Aggregates em Auckland, NZ (foto AQA)
Anuário anepac 2011
29
Reportagem
de uma forma integrada. Esta forma de trabalhar pode ser estabelecida
por meio de encontros antes do requerimento entre os conselhos mais
envolvidos e depois outros encontros conjuntos com partes envolvidas
para análise do requerimento, audiências conjuntas (quando notificados)
e a divulgação de esboço das condições para as partes envolvidas.
Conselhos podem também não notificar ou fazer a audiência de um
requerimento, caso considerem, com base em informações relevantes,
que outras concessões são necessárias e precisam ser dadas antes do
processamento, objetivando, dessa forma, um melhor entendimento
acerca da natureza da proposta.
Ao avaliar os efeitos de um requerimento de extração, é
frequentemente necessário buscar informação especializada sobre
medição e quantificação dos efeitos.
MELHORES PRÁTICAS
Abordagem integrada para identificar e gerenciar minas de
agregados.Essa abordagem identifica problemas estratégicos e pressões
em uma região. Acesso a recursos de agregados e efeitos adversos da
extração são considerados junto com previsões sobre crescimento,
incluindo planejamento de transporte e infraestrutura, que foi integrado
no plano do distrito.
Provisão para recursos
futuros potenciais de agregados
Jardim do Eden, em Auckland, Nz, antiga pedreira fechada em 1916
e transformada em jardim pelo horticultor Jack Clark a partir de 1964,
tortando-se uma grande atração de Auckland.
mitigar os efeitos de produzir agregados. O enfoque de gerenciar
os efeitos é muito comum em planos. Os objetivos e políticas
podem ter caráter genérico ou ser especialmente pensados para
as atividades de extração de agregados.
Muitos planos têm objetivos e políticas que destacam uma série
de considerações para refletir pressões e valores específicos dentro
de uma área. Estes podem incluir considerações como impacto sobre
atividades sensíveis e incompatíveis. Objetivos e políticas são tipicamente
implementados por meio de regras possuem uma ou mais categorias de
atividades (ex. atividade permitida, controlada, restrita ou discricionária).
Regras incluem geralmente normas de performance que estabelecem
os níveis adequados de efeitos e matérias para consideração quando se
avaliam as atividades de extração de agregados. Estes podem se aplicar a
extração em uma zona ou área particular ou a toda uma região ou distrito.
Efeitos e métodos de gestão
A tabela seguinte lista questões e efeitos associados à produção
de agregados e uma série de métodos que podem ser usados para
evitar, remediar ou mitigar os efeitos. (tabela na próxima pág)
Concessão de recursos
Propor a instalação de uma operação de agregados geralmente
desencadeia a necessidade de se conceder recursos de agregados tanto
pelos conselhos como pela autoridade territorial. É uma boa solução os
conselhos trabalharem juntos a fim de avaliarem os efeitos da proposta
30
Anuário anepac 2011
Alguns planos reconhecem a necessidade de garantir acesso a
recursos significativos de agregados no futuro e a necessidade de limitar
atividades incompatíveis nestas áreas. Isto é geralmente atingido por meio
de processo de concessão de recursos e considerações. Um deles vai
mais longe ao usar um conjunto de critérios específicos para definir quais
recursos exigem considerações adicionais em oposição à proteção a todos
os recursos potenciais. Embora essa abordagem seja relativamente nova
e precisa ser testada em caso real, ela garante uma melhor identificação e
consideração de alguns recursos de agregados. Isso também aumenta a
confiança dos proprietários da terra e dos mineradores.
Planos de gerenciamento
de extração de agregados
Embora nem sempre uma exigência formal (dentro das diretrizes
ou das condições para concessão), planos de gerenciamento são úteis
para descrever um conjunto de detalhes da operação relacionados ao
uso e ao gerenciamento de aspectos do sítio.
Um exemplo prevê reuniões periódicas do grupo de sintonia formado
por representantes do minerador, conselho e da comunidade. Nessas
reuniões regulares, questões associadas com a operação que afetam a
comunidade ou de mútuo interesse são discutidas.
Formulários de requerimento para minas
Os formulários cobrem todas as descargas associadas no ar, na terra e
na água feitas pela mineração e fornecem diretrizes úteis sobre o que incluir
no requerimento inicial. Os formulários também exigem informações sobre
o uso da água e depósito da cobertura e fornecem diretrizes detalhadas
do que incluir na avaliação dos efeitos ambientais para requerimentos
relacionados com operação de extração de agregados.
Problema/Efeito
e Métodos para
Gerenciar
Métodos e Exemplos para Controlar os Efeitos
Métodos de Sensibilidade Reversa e
Exemplos
Ruído
Normas gerais de emissão de ruídos
Normas para ruídos associados a um tipo particular de atividade
Normas associadas com zonas de amortecimento
Restrições de horários
Plano de gerenciamento da extração de agregados
Uso de barreiras contra ruídos como diques de terra ou cercas acústicas
Equipment type and insulation
Isolamento acústico de moradias perto
de atividades geradoras de ruídos
Compromisso de evitar disputas
Requisitos de recuos
Vibração
Normas gerais para vibrações
Restrição de horário
Planos de gerenciamento de atividades extrativas
Aplicação de limites mais baixos de
vibração para estruturas sensíveis a
vibrações em áreas adjacentes
Compromisso de evitar disputas
Requisitos de recuos
Poeira e efeitos
sobre a
qualidade do ar
Norma de performance para um problema definido
Critérios de avaliação para definer os efeitos da poeira
Regra de atividade permitida com métodos de gerenciamento
Opção pela melhor prática
Controle do uso do solo para evitar efeitos de sensibilidade reversa
devido ao pó
Plano de gerenciamento
Terraplanagem,
empilhamento
e decapeamento
Plano de gerenciamento (que frequentemente inclui um plano de
gerenciamento de movimentação de terra)
Consignar responsabilidade do Conselho
Tráfego
Normas gerais de tráfego
Plano de gerenciamento (que frequentemente iclui plano de
gerenciamento de tráfego)
Qualidade da água
e uso
Parâmetros
Normas de performance da atividade
Plano de gerenciamento
Extração em rios e
costa marinha
Estudos e relatórios integrados para extração de cascalho
Políticas para extração em áreas fluviais em ambientes marinhos
Ligar extração com gerenciamento de enchentes e realimentação de praias
Normas de performance para a atividade
Critérios de avaliação
Condições e duração da concessão de recursos
Parâmetros
Remoção de
vegetação e
efeitos ecológicos
Normas de performance para arividade
Compensações
Plano de gerenciamento para mina e paisagem
Efeitos visuais
Normas gerais de localização
Plano de gerenciamento
Reabilitação e restauração progressivas
Uso de barreiras visuais como diques de terra ou cercas sólidas
Valores culturais e
herança histórica
Políticas relacionadas a sítios arqueológicos
Políticas de consultas e acordos
Avaliação de impactos culturais e relatórios de valorização cultural
Plano de gerenciamento
Reabilitação
Plano de gerenciamento
Plano de reabilitação
Títulos (depósitos)
Identificação de rotas de tráfego pesado a
partir das minas
Isolamento acústico de novas moradias
localizadas ao longo de rotas de alto
ruído
Anuário anepac 2011
31
Artigo
32
32Anuário
Anuário anepac 2011
AGREGADOS PARA CONSTRUÇÃO
CIVIL E ORDENAMENTO
TERRITORIAL NO BRASIL
por Fernando Mendes Valverde
A mudança da característica da economia brasileira na metade do
século XX, passando de economia agrícola para industrial, provocou
uma grande migração da população para os principais centros
urbanos do país. Com a urbanização crescente, a necessidade de
planejar o crescimento das cidades criou o zoneamento das atividades.
Nas grandes cidades, zonas estritamente residenciais, industriais e
comerciais passaram a existir mescladas com zonas mistas. De tempos
em tempos, o zoneamento é revisto, fruto da evolução das cidades.
A rápida industrialização do país induziu uma urbanização explosiva.
Em poucos anos, os limites municipais se tornaram indistintos em
torno das principais capitais estaduais e, nestas, os centros urbanos
se unificaram, tornando cidades isoladas em uma única só. Essa
nova realidade exigiu que o planejamento das cidades deixasse de
ser preocupação só dos municípios, passando a exigir um maior
envolvimento dos Estados e da União.
No final da década de 60, foram estabelecidas regiões metropolitanas
em torno das principais capitais do país para planejar o crescimento
de toda uma metrópole. Entre as grandes preocupações, estavam
o transporte coletivo, o fornecimento de água potável, a coleta, o
tratamento dos esgotos e o problema ambiental, que passava a ser
considerado, principalmente a poluição atmosférica provocada pela
emissão de gases pela indústria e pelos veículos.
Anuário anepac 2011
33
Artigo
Planejamento Metropolitano
O planejamento metropolitano iniciou-se de fato com a
criação, em 1967, do Grupo Executivo da Grande São Paulo pelo
Governo do Estado de São Paulo. De 1967 a 1970, foi elaborado
o Plano Metropolitano de Desenvolvimento Integrado (PMDI),
primeiro passo para o planejamento global da região. Até 1974, foi
criado todo um sistema de consulta, gerenciamento, implantação
e controle do planejamento metropolitano.
Em todos os planos urbanos anteriores e mesmo no PMDI,
pouca preocupação foi dada a tudo que não se referia à
urbanização. Embora as cidades crescessem e se conurbassem,
ainda havia grandes extensões territoriais dentro dos municípios
onde atividades como agricultura e mineração preponderavam.
Na Região Metropolitana de São Paulo, por exemplo, a produção
de hortaliças, legumes e frutas sempre foi uma atividade agrícola
importante, abastecendo não somente a Região, mas também
outras cidades do Estado de São Paulo e do país.
Menos considerada ou praticamente desconhecida na Região
Metropolitana de São Paulo era a atividade extrativa de minerais.
Embora houvesse, no início da década de 70, mais de 30 pedreiras,
onde se produziam pedra britada e pedras aparelhadas, mais de
uma centena de extrações de areia, dezenas de extrações de
argila, caulim, quartzito e feldspato, nunca a existência dessas
atividades foi considerada por nenhum governante, seja municipal
ou estadual.
O mesmo ocorria em outras regiões metropolitanas do
país, como Rio de Janeiro, Curitiba, Salvador, Recife e outras. A
grande exceção era Belo Horizonte, onde grandes minas de ferro
e pedreiras de calcário da indústria de cimento e cal estavam
instaladas. É importante ressaltar que a mineração sempre
34
Anuário anepac 2011
foi uma atividade básica e importante para o Estado de Minas
Gerais. Ainda assim, mesmo em Belo Horizonte, a mineração não
era preocupação dos planejadores urbanos e metropolitanos.
Em outras regiões metropolitanas, a mineração era representada
pela produção de agregados para a construção e de minerais
industriais e os planejadores simplesmente desconheciam
sua existência.
Legislação Mineral - O Código de Mineração de 1967
O Código de Mineração de 1967 modificou o regime de
extração de rocha para brita e areia. Até 1967, a produção de
agregados esteve praticamente fora da legislação mineral no
Brasil. Embora o Código de Minas de 1934 relacionasse rochas e
areia e cascalho entre as substâncias minerais submetidas a ele,
na realidade somente quem as fornecesse para obras públicas
deveria obter concessão federal. Mesmo essa exigência era
raramente cumprida.
Pelo Código de Minas, para se extrair qualquer substância
mineral, pessoas físicas e jurídicas eram obrigadas a fazer
pesquisa mineral por meio de uma autorização de período limitado
(2 anos) e depois obter uma concessão mineral. Competia
ao Departamento Nacional da Produção Mineral – DNPM – a
aplicação do Código de Minas.
As extrações de areia e cascalho e rochas para brita e
aparelhamento quase sempre eram licenciadas pelos poderes
municipais, sob a forma de Regime de Licenciamento. Os
órgãos pú­b licos, como prefeituras, departamentos de estradas,
departamentos de obras, etc. extraíam areia e cascalho e rochas.
As licenças eram dadas para o proprietário do terreno ou para
quem possuísse autorização dele.
A revisão constitucional de 1946, que deu preferência à concessão
ao proprietário do solo, praticamente tornou desnecessária a
obtenção de concessão federal para essas substâncias.
O Código de 1967, que foi idealizado para atrair investimentos
na mineração e diminuir a dependência nacional de insumos
minerais carentes, principalmente de metais, recriou o conceito
de prioridade. Quem solicitasse em primeiro lugar uma área livre
de decretos minerais federais, independente de ser proprietário
ou não do terreno, teria direito a pesquisar a área e, encontrando
uma jazida, obter uma concessão federal para minerar. Somente
empresas podem obter concessões minerais e o DNPM continua
a ser o responsável pela aplicação do Código.
Contraditoriamente, em relação às substâncias para uso em
construção – como areia e cascalho e rochas – o Código de
1967 ainda permitia que a extração fosse feita através de uma
licença municipal, pois entendia que essas substâncias minerais
não precisavam ser pesquisadas para serem, posteriormente,
extraídas (Regime de Licenciamento).
Enquanto para as demais substâncias minerais eram
obrigatórios dois títulos minerais federais para poder minerar – uma
autorização para encontrar e definir uma jazida e uma concessão
para extrair–, para areia e cascalho e rochas, bastava uma licença
municipal, desde que o interessado fosse proprietário do terreno
ou tivesse contrato com seu proprietário. Entretanto, quem
quisesse obter uma concessão federal para essas substâncias
minerais, teria de cumprir as mesmas exigências do Código de
Mineração e teria os mesmos direitos.
Na realidade, nada mudara basicamente para quem queria
extrair areia e cascalho ou rochas para brita no Código de 1967.
Entretanto, o Regulamento que o detalhou, tornou obrigatório que
todas as licenças municipais, autorizando a extração de areia e
cascalho e rochas para brita e aparelhamento fossem registradas
no Departamento Nacional da Produção Mineral (DNPM), órgão
federal que tinha o poder de fazer cumprir a lei mineral. Antes
desse Regulamento do Código de Mineração, não existia essa
obrigação. Este registro tornou-se necessário, pois, com o novo
Código, era fundamental saber onde cada mina estava localizada,
já que o proprietário do terreno não tinha mais nenhum direito
sobre jazidas minerais.
O Relacionamento da Mineração
com o Uso e Ocupação do Solo
A facilidade para obtenção de concessão federal foi o fator
que acabou trazendo uma atenção especial para a mineração.
Esta atenção foi muito negativa para a atividade, principalmente
onde havia grande competição pelo uso do solo, como nas áreas
de expansão das cidades e nas áreas de produção agropecuária.
No Estado de São Paulo, o problema assumiu características
de confronto agudo. Na Região Metropolitana de São Paulo e em
regiões agrícolas onde a mineração era importante, houve conflitos
entre os mineradores e os proprietários de terra. A facilidade de
acesso ao subsolo objetivando a localização de jazidas fez com
Anuário anepac 2011
35
Artigo
que muitas propriedades industriais e agrícolas se tornassem alvo
de requerimentos de pesquisa mineral.
Mesmo produtores minerais, particularmente de rocha para
britagem e areia para construção, que trabalhavam no Regime
de Licenciamento, foram alvo de especuladores. Como a maioria
não registrou suas licenças no DNPM, suas propriedades minerais
eram consideradas pelo DNPM livres para requerimento de
pesquisa mineral.
Em 1972, o Governo do Estado de São Paulo editou lei de
proteção ambiental – a primeira do país – e criou uma empresa,
a CETESB- Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental,
para licenciar qualquer atividade econômica e executar a
legislação ambiental. Em 1976, o DNPM e Secretaria dos Negócios
Metropolitanos do Estado de São Paulo assinaram convênio,
estabelecendo que qualquer autorização, concessão ou registro
de licenciamento mineral na Região Metropolitana deveria sofrer
análise conjunta dos dois órgãos.
A reação dos proprietários contra a facilidade que o Código
de Mineração permitia para o requerimento mineral obrigou
o Ministério das Minas e Energia a patrocinar, em 1978, uma
mudança na Legislação Mineral, em que os proprietários dos
terrenos voltassem a ter preferência sobre as jazidas de várias
substâncias: areia e cascalho; granito, gnaisse, diabásio e basalto
para britagem; argila para cerâmica estrutural (telhas, tijolos, etc.);
e calcário para corretivo agrícola.
Concomitantemente, iniciou-se a elaboração de um plano
diretor de mineração para a Região Metropolitana de São Paulo,
cujo objetivo era colocar a mineração dentro do planejamento
metropolitano, separando-se áreas onde a mineração teria
prioridade sobre os demais usos do solo.
Plano Diretor de Mineração para
a Região Metropolitana de São Paulo
O Plano Diretor de Mineração para a Região Metropolitana de
São Paulo foi o resultado dos esforços conjuntos das administrações
federal e estadual no sentido de organizar uma atividade largamente
difundida na região, a mineração, dentro do espaço metropolitano.
À época de sua realização, os estudos desenvolvidos catalogaram
257 fontes produtoras de minérios. Estes números indicavam a
difusão da atividade e por consequência os problemas que ela
podia provocar. É importante salientar que até meados de 1976,
somente o Governo Federal, por competência legal, acompanhava a
mineração na região. Paralelamente, os contornos do planejamento
da metrópole de São Paulo estavam sendo desenvolvidos na esfera
estadual, sem que tenha sido, contudo, abrangida dentro deste
planejamento a atividade mineral, embora ela fosse fator importante
no ordenamento do território metropolitano.
No entanto, a crescente valorização dos imóveis urbanos, a
crescente disputa pelos espaços físicos existentes e a gradativa
conscientização da sociedade para os problemas ligados ao
meio ambiente, tornaram inevitável que a mineração viesse
também a integrar as diretrizes do planejamento metropolitano.
36
Anuário anepac 2011
Esta integração assumiu caráter prático a partir do Convênio
firmado em 1976 entre o Governo federal e o Estadual, no qual
a administração federal se comprometia a ouvir o governo do
Estado antes daquela autorizar qualquer atividade mineral dentro
dos limites da região metropolitana.
Entretanto, ficou evidente que tal forma de atuação conjunta
foi uma resposta imediata destes órgãos frente aos problemas
críticos existentes na época, carecendo de bases mais sólidas que
permitissem direcionar, ao longo do tempo, um desenvolvimento
estável e harmônico da mineração, com as demais atividades
econômicas da região. Ciente deste problema, ficou estabelecido
no próprio convênio que o DNPM e a SNM desenvolveriam estudos
posteriores com a maior profundidade possível, no sentido de
ordenar de uma maneira segura o setor mineral, dentro das diretrizes
que estavam sendo desenvolvidas pela Secretaria dos Negócios
Metropolitanos, e cujos resultados comporiam um Plano Diretor de
Mineração para a Região Metropolitana de São Paulo.
Em consonância com este compromisso, os estudos para a
ela­b oração do Plano Diretor de Mineração foram iniciados um
ano após o estabelecimento do Convênio (1977) e encerrados em
Dezembro de 1979.
Em linhas gerais, o plano constou de uma primeira fase
destinada ao levantamento do Potencial Mineral da Região na
escala 1:100.000, com a finalidade de oferecer informações não
só de caráter geológico, como também de cunho econômico,
indicando as áreas mais promissoras e favoráveis à ocorrência
e exploração de bens minerais na região. O levantamento
foi realizado por fotointerpretação em fotografias aéreas
convencionais, escala 1:40.000 com base em cartas geológicas
preexistentes, acrescidas de informações de campo, em especial,
aqueles referentes às jazidas visitadas.
É de se ressaltar que o entendimento desta carta geológica
não foi privilégio somente dos técnicos ligados à geologia, mas
pelo contrário, foi um instrumental simples que podia ser utilizado
por qualquer profissional que lidasse com os diferentes aspectos
do planejamento metropolitano.
Com os dados geológicos levantados, acrescidos das
diretrizes de uso e ocupação do solo definidas pela Secretaria
dos Negócios Metropolitanos, a segunda fase dos trabalhos
partiu basicamente para uma análise de custos e benefícios,
resultando no mapa de zoneamento para a mineração na Região
Metropolitana de São Paulo, que constitui o Plano Diretor de
Mineração, propriamente dito.
Os seus objetivos básicos estão expressos em 4 situações
alternativas e orientadoras, a saber:
1 – Estabelecimento de áreas permitidas à mineração, sem
qualquer tipo de restrição face às outras alternativas de uso
do solo metropolitano;
2 – Estabelecimento de áreas onde a mineração poderá atuar com
restrições face a outras alternativas de uso do solo metropolitano.
Entende-se como restrições a obrigatoriedade do minerador
recuperar, dentro de critérios técnicos e econômicos admissíveis,
as áreas mineradas e que futuramente terão outro uso alternativo
tão logo cessar a atividade mineral; o tratamento de efluentes,
procedimento técnico para evitar a poluição do ar e da água;
transmissão de vibrações mecânicas oriundas de detonações; o
nível de ruído; e outros;
3 – Áreas onde a atividade mineral não é permitida; e,
4 – Casos especiais, ou seja, situação tais que só com um
estudo local mais detalhado poder-se-á admitir ou não a
atividade mineral.
Assim, ao término da segunda fase, com todos os levantamentos
necessários executados e analisados, o DNPM e a Secretaria
dos Negócios Metropolitanos partiram para a elaboração de um
documento, agrupando em forma de medidas de aplicação imediata
e proposições de estudos ou projetos complementares, um elenco
de recomendações definido como Plano Diretor de Mineração, que
constituiu-se no primeiro instrumental para uma tomada de posição
do poder público na ordenação da mineração na região.
O Plano Diretor de Mineração da Região Metropolitana de
São Paulo não foi bem sucedido, pois a dinâmica da urbanização
e a falta de interesse das administrações estadual e federal de o
implantarem contribuíram para seu insucesso. Houve, em 1997,
uma tentativa de viabilizar um dos seus objetivos – preservação de
jazidas – com a delimitação de depósitos de areia (Diretrizes para
a Mineração de Areia para a Região Metropolitana de São Paulo),
feita em conjunto entre o programa de mineração do Estado de São
Paulo (Pró-Minério) e o DNPM. Durante os estudos para o Plano
Diretor, tinha se verificado que a Região Metropolitana importava a
maior parte da areia que consumia e, portanto, delimitar e preservar
os depósitos de areia era fundamental, já que seu transporte
onerava demais o preço final, com o aumento dos custos da
construção. A escassez do produto a médio prazo era bastante
evidente.Porém, o objetivo de preservar novos depósitos não se
concretizou por falta de uma base legal. Os políticos da época não
endossaram o plano e somente as áreas tradicionais, já em lavra,
se preservaram.
A partir da experiência que adquiriu em São Paulo, o DNPM
passou a executar planos diretores de mineração para outras
regiões metropolitanas críticas do país. Foram executados os
planos para a Região Metropolitana de Salvador (1992), Recife
(1995), Fortaleza (1998) e outras.
Consequências do Plano Diretor de Mineração
Embora o objetivo maior – reservar áreas de interesse para
a mineração – não tivesse sido atingido com o Plano Diretor de
Mineração para a Região Metropolitana de São Paulo, a mineração,
principalmente de areia e cascalho e rochas para britagem, passou
a ser uma das preocupações dos planejadores.
O município de São Paulo, o mais importante do país, criou
o Grupo de Controle da Mineração dentro da área de supervisão
e controle do uso e ocupação do solo para se preocupar
exclusivamente com a atividade. Diversos trabalhos foram
desenvolvidos junto com outros órgãos estaduais e federais e
entidades de produtores de minerais. Em dezembro de 1994,
este Grupo promoveu o “I Encontro de Mineração no Município
Anuário anepac 2011
37
Artigo
de São Paulo” em conjunto com as associações de produtores de
minerais e a Universidade de São Paulo.
A Câmara Municipal de São Paulo criou, em 1997, uma
comissão especial para estudar a mineração no município que
resultou em proposta de lei para ordenar a atividade.
O fato mais auspicioso foi a aprovação do novo zoneamento
do Município de São Paulo em 2002 em que são asseguradas
Zonas Especiais de Produção Agrícola e de Extração Mineral para
manter e promover atividades agrícolas e de extração mineral.
Outros municípios da Região Metropolitana de São Paulo
também reservam áreas para mineração. Por exemplo, o município
de Barueri (30 km de São Paulo), por meio de Decreto municipal,
criou uma zona especial para a produção de rocha britada em
uma área onde existem quatro grandes pedreiras.
Também junto ao Governo do Estado de São Paulo, a
mineração passou a ser encarada de outra forma. Em 1981, foi
criado o Programa de Desenvolvimento de Recursos Minerais –
Pró-Minério com os recursos da parte que lhe cabia do imposto
federal sobre minerais. Até então, esse dinheiro era empregado
em investimentos que quase nada tinham a ver com a mineração.
O Pró-Minério financiou diversos estudos e elaboração de mapas
geológicos dentro do Estado. Entre esses está o já citado
Diretrizes para a Mineração de Areia para a Região Metropolitana
de São Paulo.
Em outubro de 1989, o Pró-Minério promoveu o Seminário
Internacional sobre Mineração em Áreas Urbanas, trazendo
especialistas do Canadá, França, Inglaterra e Estados Unidos
em impactos ambientais, recuperação de áreas mineradas,
mineração planejada, legislação mineral para cavas e pedreiras e
inventário de planejamento para agregados.
A preocupação em evitar que a urbanização acabe impedindo
o trabalho normal de uma empresa mineradora levou o Governo de
São Paulo a editar, em 1998, um Decreto criando uma Comissão
de Trabalho para “proceder estudos e propor diretrizes para o
gerenciamento do entorno das áreas de produção mineral no
Estado de São Paulo”. Busca-se criar medidas que impeçam que
atividades incompatíveis sejam implantadas ao redor de minas a
fim de assegurar a continuidade da mineração e evitar acidentes.
As faculdades de engenharia e de geologia que não se
preocupavam em estudar esses insumos minerais passaram a
estudá-los. Muitas dissertações de mestrado e teses de doutorado
tiveram como tema desde então os agregados para a construção
civil e minerais industriais. Nos cursos de graduação, passou a se dar
atenção especial a aspectos ligados a essas substâncias minerais.
No âmbito da sociedade em geral, o Plano Diretor também
trouxe frutos. Em 1982, a Associação Brasileira de Normas
Técnicas – ABNT – criou uma comissão para estudar o efeito do
uso de explosivos em minerações em meio urbano. A partir dos
estudos desta comissão, foram instituídas as normas brasileiras
NBR 7497, sobre terminologia de vibrações mecânicas e choques;
NBR 7731, procedimentos para execução de serviços de medição
de ruído e avaliação dos seus efeitos sobre o homem; e NBR
38
Anuário anepac 2011
9653, guia para avaliação dos efeitos provocados pelo uso de
explosivos nas minerações em áreas urbanas – danos estruturais.
Exemplo concreto de ordenamento territorial
Respondendo por cerca de 10% da produção nacional, o Vale
do Rio Paraíba do Sul no Estado de São Paulo é a região onde mais
se produz areia para construção no Brasil.. Registros indicam que
desde o final da década de 1940 existe produção regular de areia.
A partir da década de 1950, a produção se intensificou devido à
construção da Rodovia Presidente Dutra, que liga a cidade do
Rio de Janeiro a São Paulo e ao declínio da produção nos leitos
dos rios Tietê e Pinheiros, no município de São Paulo e em outras
áreas de produção próximas a São Paulo, devido à urbanização
intensa que a região viveu neste período.
A produção de areia se dava exclusivamente em bancos de areia
no leito do Rio Paraíba, por meio da utilização de equipamentos
manuais. Na década de 1960, a mecanização começou a ser
implantada e gradativamente substituiu a extração manual.
Em 1966, foi editado o Decreto nº 58.706/66 que regulamentou
a extração de areia nos cursos d’água beneficiados pelo
Departamento Nacional de Obras de Saneamento – DNOS. Por
este decreto, o DNOS poderia extrair e vender a areia e cascalho
extraídos ou transferir a execução do serviço e a venda dos
produtos a empresas. No Rio Paraíba do Sul, o DNOS contratou
empresas que já extraíam areia para executar o serviço.
Em 1967, o Código de Mineração foi promulgado e, em
1968, seu Regulamento, abrindo-se prazo de um ano para quem
possuísse licenciamento, a registrar no DNPM. A maioria dos
mineradores de areia do Vale do Paraíba não registraram as
licenças (contratos) feitas com o DNOS no DNPM. Especuladores
aproveitaram as facilidades que proporcionava o novo Código para
requererem extensas áreas no Vale do Paraíba e mineradores que
tentavam registrar suas licenças não conseguem, pois as áreas
não estavam livres nos critérios do DNPM. Inicia-se discussão
sobre quem tem autoridade para autorizar a extração de areia no
Rio Paraíba do Sul.
Na década de 1970, devido à construção de barragens no
Rio Paraíba e em seus afluentes, não se formavam mais bancos
de areia no leito do rio. As minerações passaram a ocupar as
várzeas. Em 1972, Governo estadual editou lei ambiental e
criou uma empresa, a CETESB-Companhia de Tecnologia de
Saneamento Ambiental, para emitir licenças ambientais e fazer o
controle ambiental de todas as atividades econômicas no Estado
de São Paulo.
Em 1978, o Governo Federal alterou novamente a lei
mineral, obrigando as minerações de areia a se submeterem
exclusivamente ao Regime de Licenciamento, dando um poder
significativo às autoridades locais. Muitas prefeituras municipais
do Vale do Paraíba dificultam as licenças, alegando que as
minerações de areia criavam problemas, chegando algumas
Câmaras Municipais a aprovarem leis proibindo a mineração
nos municípios.
Em função de haver muitas leis e regulamentos a serem
cumpridos pelas empresas de mineração, estabeleceu-se um
impasse. Elas não conseguiam registrar licenças municipais e,
em conseqüência, não conseguiam licenças ambientais, nem
registrar a mina no DNPM.As minerações de areia do Vale do
Paraíba respondiam por cerca de 60% de todo consumo de areia
da Região Metropolitana de São Paulo. A areia era transportada
por caminhões em percursos que atingem até 200 km.
Em 1986, o Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA
– editou resolução condicionando qualquer licença ambiental à
apresentação de Estudo de Impacto Ambiental (EIA) o Relatório
de Impacto sobre o Meio Ambiente (RIMA). Em 1989, Governo
Federal editou o Decreto 97.632/89 regulamentando o Plano de
Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD).
As minerações do Vale do Paraíba foram processadas pelo
Ministério Público Estadual (promotores públicos) por crime
ambiental e por trabalharem sem as licenças exigidas. A CETESB
iniciou a interdição das minerações. Estas reagiram com ‘lock-out’ e
criam grande problema de desabastecimento de areia, prejudicando
as empresas construtoras, obras públicas e a população, obrigando
a CETESB a recuar e buscar novas soluções.
Em 1995, para tentar solucionar definitivamente o problema,
a Secretaria do Meio Ambiente criou um grupo de trabalho. Em
oito meses, foi apresentada proposta com regras passíveis de
cumprimento para a recuperação das áreas degradadas pela
atividade mineral e para o prosseguimento da extração de areia
com menor impacto ambiental possível. A proposta foi discutida e
aprovada pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente – CONSEMA.
Em setembro de 1996, a Secretaria do Meio Ambiente editou a
Resolução SMA nº 42/96 disciplinando o licenciamento ambiental
das minerações do Vale do Paraíba e obrigando as minerações
a adotarem vários procedimento operacionais para mitigar os
impactos ambientais. A Resolução também previa várias medidas
para a recuperação das áreas de mineração. Para implantação
das medidas e verificação de seu cumprimento, foi criado a
vistoria conjunta feita por todos os órgãos envolvidos.
Em seguida, a Coordenadoria de Planejamento Ambiental da
Secretaria do Meio Ambiente (CPLA/SMA) coordenou estudos
para implantar um zoneamento ambiental para a mineração de
areia no Vale do Paraíba. A execução dos estudos foi feita pelo
Instituto Geográfico e Geológico do Estado.
O relatório denominado “Projeto Paraíba do Sul – Potencialidade
de Areia” foi apresentado em 1997 e constituiu-se em dois volumes.
O primeiro contém texto ilustrado abordando: aspectos fisiográficos;
síntese dos estudos anteriores feitos na região; levantamento das
leis e regulamentos, dos empreendimentos e dos títulos minerários;
características do sistema fluvial; morfologia dos antigos canais
do Rio Paraíba do Sul, caracterização dos depósitos de areia;
compartimentação da planície aluvionar e potencialidade de areia
no trecho Jacareí-Pindamonhangaba. O segundo volume traz
16 desenhos na escala 1:25.000 envolvendo os assuntos: mapa
geológico e de potencialidade de areia; mapa dos empreendimentos
Anuário anepac 2011
39
Artigo
minerários; mapa de uso institucional e mapa de títulos minerários.
Foram identificados 19.895 ha como áreas potenciais para
exploração de areia, dos quais cerca de 5% - 1.053 ha – estão
em exploração. Para estabelecer o zoneamento e o planejamento
da região foram feitas diversas reuniões de análise e estudos,
com participação intensa das prefeituras municipais envolvidas,
institutos de pesquisa, universidades, ONGs, mineradores e
demais interessados.
Em 05/08/98, foi realizada audiência pública na cidade de São
José dos Campos com todos os interessados.
Em seguida, houve a avaliação da Comissão Especial de
Mineração do Conselho Estadual do Meio Ambiente – CONSEMA
– e posteriormente do próprio CONSEMA. Finalmente, houve a
aprovação final do zoneamento ambiental do Vale do Paraíba em
15/12/98, com a publicação da Deliberação CONSEMA nº 28.
Esta Deliberação CONSEMA, foi transformada na Resolução
SMA nº 28, de 22/09/99, que “dispõe sobre zoneamento ambiental
para mineração de areia no subtrecho da bacia hidrográfica do rio
Paraíba do Sul inserido nos municípios de Jacareí, São José dos
40
Anuário anepac 2011
Campos, Caçapava, Taubaté, Tremembé e Pindamonhangaba”,
entrando em vigor o zoneamento.
A área objeto do zoneamento é dividida em quatro zonas: proteção,
mineração de areia, recuperação e conservação da várzea. A zona
de proteção tem por objetivo resguardar o ecossistema formado
pelo rio Paraíba do Sul, a vegetação remanescente preservada,
especialmente as associadas aos meandros abandonados. A
zona de mineração de areia é onde a atividade mineral pode ser
desenvolvida, obedecendo a alguns critérios. A zona de recuperação
compreende aquelas definidas como prioritárias à recuperação
ambiental, com o objetivo de torná-las compatíveis com outros usos
do solo e a zona de conservação de várzea, onde a extração mineral
é proibida, visando proteger e conservar a planície aluvionar.
Ação Comunitária dos Produtores
de Agregados para a Construção Civil
Não basta aos produtores de agregados para a construção
lutarem por seus direitos, como a implantação de zoneamento onde
sua atividade seja reconhecida. Devido ao fato de sua atividade
Quadro 1 – Exemplos de Abordagem de Relações Comunitárias
UF
Projeto
Empresa
Local
Custo
Características
Resultados
RS
Jacuí - Verde Vida
Smarja
Margens do
Rio Jacuí
10% do
faturamento bruto
Parceria com a comunidade para projetos
ecoturistícos
Reflorestamento das margens do rio com 200.000
mudas, repovoamento do rio, recolhimento de lixo
SP
Viva Ribeira
Associação de
Mineradores
Vale do
Ribeira
3% da renda
líquida
Auto-fiscalização, revitalização de rios,
turismo, recuperação de imagem
Coleta seletiva de lixo, educação ambiental para
escolas, plantio de mata ciliar
SP
Viterbo Machado Luz
Viterbo Machado
Luz Mineração
Ltda
São Paulo
2% do
faturamento bruto
Gestão ambiental, jardinagem, criação de
barreiras visuais, proteção de drenagens
O empreendimento tornou-se referência escolar
e técnica com a implantação de reserva florestal
particular com 500.000 m2
Constituição de reserva florestal com 1.000.000 m2
SP
Reserva Juruaçu
São Paulo
Embu SAEngenharia
N.D
Criação de reserva florestal de uso
semi-aberto com visitas monitorizadas.
Contribuição para a melhoria do ensino
escolar e da qualidade de vida da
população local
SP
Pedreiras Cantareira
Mairiporã
Holcim Brasil
SA
3% do
faturamento bruto
Implantação de gerenciamento ambiental
integrado, certificação ISO14.000,
integração com a comunidade local
Certificado ISSO 9000, educação e recuperação
ambiental, coexistência entre mineração e
comunidade
SP
Aterro de Inerte
Pedreira Itaquera
SA
São Paulo
ND
Preparação da Pedreira para servir de aterro
após a exaustão da jazida
Funcionamento da pedreira até a exaustão da jazida
, viabilização da implantação do aterro de inertes,
conscientização da comunidade da importância da
pedreira
BA
Agregados na Região
Metropolitana de
Salvador
Pedreiras Valéria
Salvador
5% do custo
final dos
produtos
Integração com associações de moradores
locais
Recuperação ambiental e coexistência pacifica com
a população
Pedra Sul
Pedra Sul
Mineração
ND
Instalação de pedreira em área ocupada por
depósito de lixo, utilização do capeamento
para aterro sanitário, ações sociais com a
comunidade
Recuperação da área do aterro sanitário antecipada
em 14 anos, criação de reserva particular de proteção
natural, educação ambiental com fornecimento de
material didático, alimentação e transporte
MG
Juiz de Fora
Fonte: Relação da Mineração de Agregados com a Comunidade. In” Anais do Seminário Internacional sobre Mineração de Agregados”. 2002
ser sempre muito próxima dos centros urbanos, ela sempre está
sendo atentamente observada pela comunidade. Além de trabalhar
dentro das regras vigentes, os produtores vêm continuamente
se preocupando em serem vistos como membros ativos da
comunidade. Produtores de agregados no Brasil, individualmente ou
coletivamente em associações, desenvolvem diversas ações para
demonstrar que seu trabalho é importante para toda a sociedade.
Exemplos de ações comunitárias podem ser observadas com
os exemplos do quadro nº 1.
Recuperação de áreas degradadas pela mineração
A partir de 1981, com a promulgação da Lei 6938/81, que
instituiu a Política Nacional de Meio Ambiente, importantes
trabalhos de reabilitação de áreas foram e estão sendo feitos
por empresas de mineração de agregados visando não só ao
cumprimento da legislação, como também à valorização das
áreas degradadas.
Exemplos de áreas recuperadas podem ser observadas no quadro nº 2.
Comentários Finais
Os agregados para a construção civil dependem da cidade,
das concentrações urbanas, para tornarem-se viáveis. Muitas
vezes, as lavras podem não estar contidas na mancha urbana ou
nos arredores, podem até estar distantes, mas são minerações
que dependem, quase que totalmente, das construções que as
cidades geram.
Ao mesmo tempo que dependem da urbanização para
existirem, não raramente, acabam sendo vítimas da expansão
urbana. Todos conhecem muitos exemplos de pedreiras e portos
de areia que tiveram que ser fechados quando a urbanização os
alcançaram e as sufocaram.
Como os recursos de areia e de rochas parecem abundantes
e inesgotáveis, pouca atenção foi dada a este tipo de atividade
de mineração. Poucos se importavam quando alguma delas
deixavade operar, muitas vezes nem mesmo o dono. A valorização
que a urbanização trazia para o terreno compensava o pequeno
transtorno e não seria difícil achar outra área. A norma sempre foi
Anuário anepac 2011
41
Artigo
expulsar esse tipo de atividade para que a cidade crescesse. Era
consensual que a indústria de transformação e os loteamentos
eram mais importantes do que explorar pedras ou areia. Não
só no Brasil, mas no mundo inteiro, essa era a realidade. Nem
mineração de fato, pedreiras e portos de areia eram considerados.
Entretanto, com o crescimento intensivo das cidades,
principalmente na segunda metade do século, com o fenômeno da
conurbação, isto é, manchas urbanas de cidades outrora distantes
se juntando, a realidade passou a ser outra. Principalmente a partir
dos anos 60, começou a haver uma reavaliação deste consenso.
Primeiro, os mineradores de agregados começaram a
questionar o fato de que deveriam desocupar as áreas para outras
atividades. Depois, começaram a demonstrar que a pretendida
abundância de recursos era relativa. A urbanização acelerada já
havia comprometido a possibilidade de explorar boa parte dos
recursos que havia. Aos poucos, departamentos governamentais
especializados na questão começaram a corroborar os estudos
apresentados pelos extratores e a lutar pela preservação da
atividade nos locais onde já atuavam. Passaram também a atuar
no sentido de preservar os recursos ainda não comprometidos
com a urbanização.
Em muitos países, a questão avançou bastante. Legislações
específicas foram criadas, não só para atender às reivindicações dos
mineradores, mas também para atender à demanda crescente destes
insumos minerais que a urbanização exige.
O Brasil ainda não avançou muito na questão. Em princípio,
existe hoje o reconhecimento que a mineração de agregados é
uma atividade importante para a melhoria do padrão de vida dos
habitantes das cidades. Entretanto, institucionalmente, pouco foi
feito. Ainda persiste entre os administradores públicos a noção
distorcida de que os recursos minerais necessários à produção de
agregados para a construção civil são abundantes. Uma pedreira
ou um porto de areia não passam de um estorvo. Quanto mais
longe estiverem dos olhos dos cidadãos, melhor. Se o problema
deve existir, que seja com o vizinho.
Ao contrário de outros países, não temos levantamentos
sistemáticos de recursos de areia e rochas nem nos grandes
Estados consumidores, nem se planeja fazê-lo. Não há
preocupação em solucionar os entraves legais e burocráticos
à atividade. Não se pensa em descentralizar a administração
da mineração de agregados, nem os organismos regionais em
assumi-la. Em Estados como o Rio de Janeiro e São Paulo, o
problema se tornou grave na década de 70 e muito pouco foi
feito para saná-lo. Apesar de tudo, comparados com o quadro de
20 anos passados, um expressivo avanço ocorreu por força de
trabalhos realizados por órgãos públicos e empresas.
42
Anuário anepac 2011
QUADRO 2 - Exemplos de Abordagem de Recuperação
UF
LOCAL
SP
Raia Olímpica da
Cidade Universitária
modelagem do espaço para novo
ambiente
TIPO
lazer
EFEITO
SP
Praça de Toronto
modelagem de espaço para novo
ambiente
lazer
SP
Pedreira (PedrasBrasilCampinas)
criação de espaço ordenado
adaptável
industrial
SP
Pedreira-Vila Albertina
criação de espaço ordenado
adaptável
aterro sanitário
SP
Parque Ecológico do
Tietê
modelagem do espaço para novo
ambiente
lazer e reserva
ecológica
PR
Pedreira LeminskiCuritiba
criação de espaço ordenado
adaptável
lazer
SP
Pedreira Itatinga
criação de espaço ordenado
adaptável
aterro sanitário
SP
General Motors(São
Caetano)
estabilização de terreno
industrial
PR
Parque do IguaçuCuritiba
modelagem do espaço para novo
ambiente
lazer
SP
Pedreira Anhanguera
Criação de espaço ordenado
adaptável
aterro sanitário
SP
Carrefour-São Vicente
criação de espaço ordenado
adaptável
comercial
SP
Pedreira São João
criação de espaço ordenado
adaptável
depósito
de resíduos
sólidos
SP
Torres da Marginal
estabilização de terreno
habitação
SP
Parque do Ibirapuera
modelagem de espaço para novo
ambiente
lazer
SP
Parque Villalobos
estabilização de terreno
habitação
SP
Hori-ECC-Mogi das
Cruzes
modificação do solo adequando a
novo uso
agricultura
SP
SARP-Rodovia Castelo
Branco
estabilização de terreno
galpões
industriais
SP
Porto de Areia Viterbo criação de
Machado Luz
adaptável
PR
Parque do Costa
SP
Parque Francisco Rizzo modificação do solo adequando a lazer
novo uso
espaço
ordenado
modelagem de espaço para novo
ambiente
loteamento
lazer
Fonte: in “Mineração: Uma Questão Urbana”. Anais do Ecourbs 93. São Paulo.
PANORÂMICA DA EXTRACÇÃO DE
AGREGADOS EM PORTUGAL, AMBIENTE
E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
Jorge Carvalho1 e Luís Martins1
Desde sempre e em toda a plenitude da palavra, os agregados têm sido elementos estruturantes
das nossas sociedades. São imprescindíveis à construção das vias rodoviárias e ferroviárias
por onde se dá o escoamento da produção, à construção de obras de saneamento básico,
de escolas, de hospitais, casas e de toda a panóplia de infraestruturas necessárias ao bem
estar das populações e que caracterizam as nossas sociedades. O seu consumo per capita é,
assim, um factor que traduz de forma muito directa o estado de desenvolvimento económico
e social da sociedade.
No entanto, a esta elevada importância, não tem sido dado o merecido destaque e
reconhecimento, muito por força da institucionalização duma consciência ambiental
contra a actividade extractiva, quanto a nós mal direccionada por mal informada.
Esta breve panorâmica da exploração de agregados em Portugal pretende contribuir para
um melhor conhecimento do estado actual da indústria extractiva de agregados neste país,
sendo de realçar a importância que cada vez mais deve assumir a metodologia de recolha e
tratamento da informação estatística relativa a esta actividade, bem como a sua integração
no planeamento territorial a fim de salvaguardar o suprimento de matéria prima à sociedade.
Anuário anepac 2011
43
Artigo
Figura 1- Explorações de agregados calcários no MCE (em cima) e em Santiago do Cacém (ao lado).
AGREGADOS: O QUE SÃO?
O termo “agregados” refere-se, dum modo muito simples e em acordo
com a Associação Europeia de Produtores de Agregados (UEPG), aos
materiais granulares usados na construção, podendo ser de origem natural,
artificial ou reciclados. Sendo que sem dúvida os agregados se podem
englobar no grande grupo das Rochas e Minerais Industriais, esta definição
prende-se, quanto a nós, com a necessidade de os distinguir dos materiais
de natureza idêntica mas utilizados em outras actividades industriais que
envolvem, por vezes, complexos processos químicos e metalúrgicos,
como a do vidro, a do papel, das tintas, cosméticos, etc. Assim, o conceito
Agregados está, antes de mais, relacionado com o fim a que se destina
a matéria prima e não tanto com a sua natureza. Como veremos mais à
frente, esta opção acarreta consequências como seja a sua integração nos
chamados materiais de construção, onde muitas vezes não são tomadas
em consideração as suas especificidades.
Indubitavelmente, os agregados mais comuns são os agregados
naturais (de origem mineral), compreendendo as areias, cascalheiras
(ou cascalho) e rochas britadas. São dos recursos mais vastos do nosso
planeta e obtêm-se por exploração mineira. Apresentam granulometria
muito variável, com dimensões desde algumas centésimas de milímetros
de diâmetro, para o caso das areias finas, até alguns metros cúbicos de
volume, para o caso dos blocos para armaduras de protecção costeira.
As areias e cascalheiras podem ser constituídas por grãos minerais
individualizados, dos quais o mais comum é o quartzo, ou mesmo por grãos
líticos, em que os mais comuns são os quartzitos, granitos e calcários. No
que respeita às rochas britadas, a diversidade também é muito grande,
sendo as mais comuns as de natureza calcária, granítica e basáltica.
Consoante a natureza mineralógica e litológica dos agregados
naturais, bem como as suas propriedades físicas em termos de
granulometria e forma, diferentes serão as suas especificidades em
termos de aplicação final.
No que respeita aos agregados artificiais devemos considerar os
materiais granulares subprodutos ou resíduos de outras actividades
industriais. Caem neste campo e a título de exemplo, as escórias. A sua
utilização que cada vez mais se tem vindo a tentar implantar tem, por outro
lado, vindo a ser condicionada por questões de ordem ambiental em
termos da carga poluente a que eventualmente podem corresponder.
44
Anuário anepac 2011
Já no que respeita aos chamados agregados reciclados, cada vez mais
em uso devido aos constrangimentos que hoje se colocam à actividade
extractiva, devemos considerar aqueles que resultam do reaproveitamento
da matéria-prima anteriormente utilizada noutras construções. Dentre
os mais comuns devemos considerar os resultantes dos resíduos de
demolições de edifícios, incluindo o betão e os resultantes da reparação
de vias rodoviárias.
Neste trabalho e tendo em conta o âmbito em que se insere,
centramos a nossa atenção unicamente nos agregados naturais utilizados
para a construção civil e obras públicas. De modo mais concreto, cabem
neste quadro, fundamentalmente, os agregados utilizados para betão
e argamassas, pavimentos rodoviários ligados e não ligados e vias
ferroviárias. São estas aplicações que mais agregados consomem, quer
em Portugal, quer a nível mundial. A título elucidativo refira-se que de acordo
com dados da americana National Sand, Stone and Gravel Association, os
pavimentos asfálticos são constituídos por 94% de agregados e os betões
por cerca de 80% (certamente não tomando aqui em linha de conta, a
origem mineral do próprio cimento). A construção dum quilómetro de autoestrada requer cerca de 30 000 tons de agregados e a de uma pequena
escola, cerca de 10 000 tons.
Ao nível da União Europeia, dados fornecidos pela UEPG – União
Europeia de Produtores de Agregados, referem uma produção anual de
2860 milhões de toneladas, correspondentes a um consumo per capita
de 6,9 toneladas. Existem cerca de 27000 centros de produção que dão
250000 empregos directos.
ESTADO ACTUAL DA PRODUÇÃO
DE AGREGADOSEM PORTUGAL
De acordo com o gráfico apresentado na figura 2, constata-se o papel
de relevo assumido pela produção de rochas industriais em Portugal
relativamente às outras substâncias. Incluídos neste grande grupo das
Rochas Industriais estão os agregados, os quais constituem o principal
contribuinte para os elevados valores de produção. Tal resulta do carácter
estruturante que os agregados assumem numa resposta muito directa
às solicitações de desenvolvimento das sociedades, em particular pelo
sector da construção civil. Em Portugal isso é por demais evidente devido à
importância que este sector industrial assume.
INDÚSTRIA EXTRACTIVA EM PORTUGAL
500.000
450.000
Euros x 1000
400.000
350.000
Minérios metálicos
300.000
Minérios Industriais
250.000
Rochas Industriais
(argilas, agregados, etc.)
200.000
Rochas Ornamentais
150.000
100.000
Agregados
50.000
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
1994
1993
0
Figura 1 - Evolução do sector extractivo em Portugal
A análise do referido gráfico permite constatar ainda outras
particularidades do sector extractivo em Portugal, nomeadamente o reduzido
valor de produção dos chamados minerais industriais, onde se incluem
substâncias como o quartzo e feldspato para a indústria cerâmica, o gesso
e o sal-gema, etc., por comparação com as restantes matérias primas.
Destaque ainda para o salto na produção mineral metálica registado de
2003 para 2004 e que respeita aos minérios de cobre e volfrâmio produzidos
em Portugal (minas de Neves Corvo e Panasqueira, respectivamente), com
ultrapassagem dos valores respeitantes às Rochas Ornamentais. Traduz de
modo muito directo o crescimento mundial da cotação destes metais e as
dificuldades que o sector das Rochas Ornamentais tem vindo a sofrer nos
últimos anos em Portugal. No respeitante à produção de agregados é de
realçar um crescimento contínuo de 1996 a 2000, ano a partir do qual se
entrou num período de recessão.
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Anuário anepac 2011
45
Artigo
PRODUÇÃO 2004
Grauvaque e xisto
Quartz ito
Granitos
R. carbon, cimento
R. carbonatadas
Basaltos
Areias e saibros
0
5000
10000
15000
20000
25000 30000 35000
40000 45000
Tons X 103
Figura 3 - Volume da produção no ano 2000 de agregados em Portugal
se compreende a distribuição dos principais centros de produção de
agregados que se apresenta no já referido mapa da figura 5.
A produção de agregados a partir de rochas calcárias verifica-se, então,
nas orlas Ocidental e Algarvia a partir de formações carbonatadas de idade
Jurássica e em menor escala, de idade Cretácica (arredores de Lisboa).
Também as areias e cascalheiras são exploradas nestas orlas. No entanto,
as maiores produções advêm das actividades que ocorrem nos extensos
depósitos arenosos Pliocénicos da Bacia do Tejo e Sado e dos aluviões
e depósitos costeiros recentes, Quaternários. Assim se compreende a
distribuição de explorações de areias e cascalheiras um pouco por todo
o território, acompanhando as principais linhas de água e orla marítima.
VALOR PRODUÇÃO 2004
Grauvaque e xisto
Quartz ito
Granitos
R. carbon, cimento
R. carbonatadas
Basaltos
Areias e saibros
0
20
40
60
80
100
Euro X 106
120
140
160
Figura 4 - Valor da produção no ano 2000 de agregados em Portugal.
De acordo com a sua natureza genética, que em grande parte reflecte
as suas especificidades técnicas, podemos agrupar os agregados para a
construção em Portugal nos seguintes grandes grupos:
- Areias e cascalheiras
- rochas basálticas (basaltos, doleritos, gabros, ofitos)
- Rochas carbonatadas (calcários, calc. dolomíticos e mármores)
- Rochas carbonatadas para cimento (calcários e margas)
- Rochas graníticas (granitos, sienitos, pórfiros e dioritos)
- Xistos e Grauvaques
- Quartzitos
Nestes termos, os valores respeitantes à sua produção, em volume
e valor monetário, são os representados nos gráficos das figuras 3 e 4.
Neles ressaltam os elevados valores de produção de rochas britadas de
natureza granítica e carbonatada, secundadas a grande distância pelas
areias e cascalheiras. Podemos, então, concluir que em Portugal o grande
consumo de agregados se faz à custa da britagem de rochas calcárias
e graníticas. Destas e como também se pode constatar pela análise dos
gráficos apresentados, as britas de natureza granítica apresentam um
maior valor económico.
Distribuição da Indústria Extractiva
de Agregados Em Portugal
Como é óbvio, embora hoje em dia tal pareça estar um pouco
“esquecido”, os agregados, como recursos naturais que são, só
podem ser explorados nos locais em que ocorrem. Também de modo
óbvio, o tipo de agregados passíveis de exploração no território
nacional depende da distribuição dos tipos litológicos do país. Assim
46
Anuário anepac 2011
Figura 5 - Mapa Geológico de Portugal sim­pli­ficado com representação
dos pri­nci­pais centros produtores de agregados.
Como seria de esperar, os principais centros de produção de
agregados de natureza granítica ocorrem no centro e Norte do país,
associados aos grandes maciços graníticos. É grande a profusão
de pedreiras nesta região do território nacional, grande parte
inactivas, o que acarreta consequências de âmbito ambiental e de
ordenamento territorial.
No gráfico que se apresenta na figura 6 encontra-se traduzida a
distribuição dos valores de produção de agregados nos diferentes
distritos de Portugal continental. O que se constata numa primeira análise
é o enorme peso com que contribuem os distritos de Leiria, Lisboa e
Setúbal para os valores da produção nacional. Tal justifica-se por duas
ordens de razões. A primeira tem a ver com a proximidade a grandes
centros consumidores, com destaque para a região da Grande Lisboa.
Não podemos olvidar que pelo facto destas matérias-primas terem um
baixo valor monetário, os centros de produção têm obrigatoriamente
de estar próximos dos centros de consumo, de forma a diminuir os
custos de transporte. A segunda razão tem a ver com o tipo de matériaprima e sua utilização. Com efeito, nestes distritos a produção assenta,
fundamentalmente, em britas de rochas calcárias, dado, como vimos
anteriormente, serem estes tipos litológicos os predominantes na região.
Há grande solicitação por parte da indústria cimenteira existente nestes
distritos e também para o fabrico de argamassas, o que justifica, assim, o
elevado consumo deste tipo de matéria-prima.
A produção de britas calcárias no distrito de Lisboa
assenta nas explorações existentes na região de Alenquer e
Bucelas. Já no distrito de Leiria,
são as pedreiras da região do
Maciço Calcário Estremenho e
Alcobaça as principais fornecedoras. No distrito de Setúbal,
são as da região da Serra da Arrábida.
Ainda no respeitante ao distrito de Leiria e Setúbal é de realçar a forte produção de areias comuns, assente em vários tipos de explorações,
desde as aluviões, dunas litorais e depósitos continentais Pliocénicos.
Secundariamente aos três distritos atrás mencionados ressaltam os
distritos de Coimbra e Porto, este último com uma grande produção assente, exclusivamente, em britas graníticas. Tal produção que em 2004
foi de cerca de 8 milhões de toneladas, provem das diversas pedreiras
existentes no maciço granítico que caracteriza a região. Tal volume justifica-se pela elevada solicitação que deriva da proximidade a diversos
centros urbanos em expansão – a região do Grande Porto. Na região de
Coimbra os elevados valores de produção de britas de natureza calcária são justificados parcialmente pela indústria cimenteira aí implantada,
mais propriamente em Souselas.
Anuário anepac 2011
47
Artigo
No outro extremo, ou seja, em termos de baixas produções
de agregados, destacam-se os distritos de Beja, Bragança,
Castelo Branco, Évora, Portalegre e Vila Real que no ano 2004 não
ultrapassaram dois milhões de toneladas. Quanto a nós estes valores
justificam-se pelos problemas de interioridade que tipicamente têm
caracterizado estas regiões, nomeadamente ao nível da não fixação
da população e consequente não desenvolvimento do tecido urbano
e sazonal baixo investimento em infraestruturas públicas.
PROBLEMÁTICA AMBIENTAL ASSOCIADA
ÀS EXPLORAÇÕES DE AGREGADOS
Tradicionalmente, a opinião pública vê a exploração de
agregados como uma fonte de intensa poluição ambiental.
Trata-se, a nosso ver, de má informação que deriva de algumas
características próprias desta actividade extractiva: a solicitação
de grandes volumes desta matéria-prima de baixo custo obriga à
proximidade aos centros de consumo, de forma a diminuir os custos
associados ao seu transporte. Assim, regra geral, os centros de
extracção, ou mesmo pedreiras isoladas, fazem parte do quotidiano
paisagístico dos arredores de muitos centros urbanos. No entanto,
a opinião pública associa o impacto na paisagem a eventuais outros
impactos, de elevada perigosidade, nomeadamente os decorrentes
de poluições agressivas a nível químico. Isto tem derivado na
adopção de políticas com consequências negativas para o sector,
de que é exemplo a Comunicação da Comissão Europeia COM
572 de 2003 relativa a uma proposta para discussão pública no
que concerne a uma estratégia para a utilização sustentável
dos recursos naturais, em que expressamente se refere que os
impactes ambientais decorrentes da utilização de recursos minerais
são actualmente mais inquietantes que a sua eventual escassez.
Na realidade e não pretendendo dissimular situações pontuais e
específicas, o impacto associado às explorações de agregados
verifica-se fundamentalmente ao nível do desordenamento territorial
e paisagístico. Os agregados são tradicionalmente considerados
como substâncias inertes, nome pelo qual também são conhecidos.
No entanto, dada a necessidade das nossas sociedades em
consumir elevadas quantidades de matérias-primas minerais, em
particular agregados para a construção e admitindo o desenvolvimento
destas mesmas sociedades nos moldes que actualmente se preconizam,
torna-se imperioso combater esta “desinformação” da opinião pública.
Sabe-se que o afastamento dos centros de produção para locais cada vez
mais afastados dos centros de consumo, quando tal é geologicamente
possível, não é uma solução viável económica e ambientalmente:
encarece a matéria-prima devido ao custo do transporte e produz
efectivos problemas ambientais associados à poluição decorrente do
tráfego intenso de veículos pesados ao longo de grandes distâncias.
Pensamos que a solução terá de passar por dois pontos essenciais.
Um será o cumprimento das chamadas regras de boas práticas ambientais
por parte das entidades exploradoras. Recentemente, diversos documentos
têm abordado esta temática, de entre os quais se podem destacar:
• Good Environmental Practice in the European Extractive Industry.
A Reference Guide; F. Brodkom (Centre Terre & Pierre - Belgium),
DG Entreprise, 2000
• COM (2000) 265 final: Promoção do desenvolvimento sustentável
na indústria extractiva não energética da EU.
• Berlin II: Guidelines for Mining and Sustainable Development;
United Nations 2002
• GRI (Global Reporting Initiative): Sustainability Reporting
Guidelines, 2002, 2004
O segundo ponto deverá assentar no desenvolvimento de
PRODUÇÃO DE AGREGADOS EM 2004
14
Milhões toneladas
12
10
8
6
4
2
Basaltos
R. carbonatadas
Granitos
Quartzito
Grauvaque e xisto
Anuário anepac 2011
J
SB
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Areia e saibros
Figura 6 - Distribuição da produção de agregados no território nacional.
48
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AV
E
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O
0
R. carbon. cimento
campanhas de informação/sensibilização junto das populações
e irremediavelmente, no aumento a médio-longo prazo do nível
de cultura científica da sociedade. Neste processo é fundamental
a disponibilização dos dados referentes à actividade extractiva,
como os que são parte deste trabalho, de forma metódica,
atempada e o mais próximo possível da realidade.
Com efeito, algum trabalho tem vindo a ser feito neste sentido, pelo
menos ao nível da União Europeia, por parte de diversos grupos de
pressão relacionados com o sector extractivo de que um bom exemplo
são as campanhas de sensibilização da opinião pública realizadas pela
IMA-Europe - The European Industrial Minerals Association, respeitantes
à divulgação da importância deste grupo de matérias primas no nosso
quotidiano (www.ima-eu.org). Como consequência mais evidente e
de relevante importância podemos considerar a recente comunicação
da Comissão Europeia COM(2005) 670 – Estratégia Temática sobre
a Utilização Sustentável dos Recursos Naturais. Como o próprio
nome indica, vem na sequência da discussão pública que se seguiu à
COM(2003) 572 e denota alterações significativas, com destaque para
a exclusão do anteriormente mencionado ao nível dos recursos minerais
versus preocupações ambientais decorrentes da sua utilização e para
o facto de focalizar o seu papel para o desenvolvimento económico.
Neste documento destaca-se também a necessidade de implementar
um centro de informação europeia dedicada a investigar, recolher e
publicitar dados relativos aos recursos para que as decisões políticas
sejam suportadas num adequado nível de conhecimento científico. Outro
significativo avanço prende-se com o apoio por parte das instâncias
europeias à implementação duma plataforma tecnológica de discussão
dedicada ao uso sustentável dos recursos minerais.
O ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
O futuro da actividade extractiva de agregados em Portugal,
na Europa e, de um modo geral, em todo o mundo, está, quanto a
nós, intimamente dependente dos seguintes factores:
• Procura do mercado
• Disponibilidade da matéria prima
• Políticas globais e regionais
Se o previsível constante aumento populacional, em particular
junto dos grandes centros habitacionais é factor que assegura a
certeza de uma procura de agregados no mercado, a disponibilidade
de matéria prima e as políticas que se venham a implementar são
duas variáveis intimamente relacionados que em muito podem
condicionar este sector industrial. Com efeito, embora os agregados
a nível de políticas regulamentares sejam institucionalmente
considerados no âmbito dos materiais de construção, onde o seu
suprimento à sociedade para a construção de infra-estruturas
rodoviárias, habitacionais, etc., é erroneamente tido como um dado
Anuário anepac 2011
49
Artigo
adquirido (como se surgissem “do nada”), a realidade é que são
recursos minerais não renováveis, pelo que estão, simultaneamente,
sujeitos às que regulamentam a utilização sustentável dos recursos
minerais, de protecção ambiental e ordenamento do território. A este
propósito e a título de exemplo, vejam-se as directivas europeias
respeitantes à utilização e normalização dos materiais de construção,
bem como a segmentação proposta para os recursos minerais
enunciada no relatório “Raw MAterials Supply Group – DG Entreprise,
2001” intitulado “Sustainable Development Indicators for the EU nonenergy extractive industry” e que vem na sequência da Comunicação
da União Europeia nº 265 de 2000 (Promoção do desenvolvimento
sustentável na indústria extractiva não energética da EU):
• o segmento dos minerais para a construção
• o segmento dos minerais industriais e
• o segmento mineiro de metais.
Até que ponto este tipo de abordagem e de individualização
dos agregados como materiais de construção é o mais correcto
para fazer valer as especificidades do sector é uma questão que
se levanta. A realidade parece mostrar que mesmo a nível das
associações empresariais não há um entendimento quanto a
este assunto e portanto, a defesa dos interesses do sector acaba
por se dispersar. Isto tanto pode ser entendido como uma mais
valia, em que a defesa dos interesses do sector se faz em várias
frentes, como pode constituir um factor penalizante, devido a essa
mesma diuspersão. Também a título de exemplo, a EUROMINES
(Associação Europeia de Indústrias Mineiras; http://www.
euromines.org/) dá particular atenção à defesa dos interesses de
recursos minerais como as areias siliciosas ou calcários utilizados
como materiais de construção para a indústria vidreira ou do
papel, respectivamente, não particularizando relativamente à
sua utilização para o fabrico de cimento, betão e agregados não
ligados para infra-estruturas rodoviárias. Já o CEPMC (Conselho
Europeu dos Produtores de Materiais de Construção que é uma
confederação das associações nacionais de produtores de
materiais de construção; http://www.cepmc.org/) visa defender
os interesses do sector dos agregados como materiais de
construção mas em que englobam ainda outros recursos como as
pedras ornamentais, o gesso, materiais cerâmicos, etc., muitos
dos quais têm também uma associação específica para defesa
dos seus interesses a nível europeu (EUROGYPSUM, EUROSIL,
CEMBUREAU, EURO-ROCK, etc.).
Esta dispersão que caracteriza o modo como são abordados
os agregados tem, quanto a nós, repercussões ao nível daquela
que entendemos como a problemática que mais pode condicionar
a evolução futura do sector de extracção de agregados: a
disponibilidade de recursos. Não em termos da quantificação
volumétrica dos recursos existentes, pois a esse nível é bem
conhecida a abundância global deste tipo de matéria-prima, mas
sim em termos da acessibilidade territorial a esses recursos.
Esta problemática prende-se directamente com as questões
ambientais e com o ordenamento do território.
As especificidades deste sector relativamente à grande
dimensão das áreas que afectam na necessária proximidade
com os centros populacionais não constituem o cerne das
preocupações das políticas que o abordam, seja no âmbito da
sustentabilidade da indústria mineral, seja no âmbito da sua
utilização como materiais de construção. A temática do momento
prende-se com a dissociação entre consumo e crescimento
económico, com a preservação dos recursos e com análises
de ciclo de vida dos materiais visando maiores rendimentos por
menor consumo de recursos minerais e energéticos. Se hoje em
dia estas abordagens já começam a entrar um pouco em linha
de conta com o facto de os recursos minerais só poderem ser
explorados onde efectivamente existem e com a importância
Floresta
Àreas com
edificações
Estradas,etc
Proteção da
natureza
Recursos de
agragados
em 1850
Reservas
de
agragados
Redução das
reservas de
agregados por
outros usos
Proteção de
aquíferos
Extração de
Agregados
Redução dos
recursos e reservas
de agregados por
exploração
Tempo
1850
1950
2000
Figura 7 – A variação dos recursos em agregados face à ocupação do território (Adaptado de Wellmer F.W. & Becker-Platen J.D. 2001)
50
Anuário anepac 2011
do sector dos agregados para o desenvolvimento económico e
social, raramente se abordam as suas especificidades.
Embora, como se referiu anteriormente, a solução não passe por
afastar dos centros de consumo a actividade extractiva, a realidade
actual assenta numa competição pelo uso do território. O espaço
territorial acaba por ser em si mesmo um recurso. Nesta competição, norma geral, vencem os espaços destinados à protecção da
natureza, os destinados ao alargamento dos centros urbanos e industriais de transformação e os destinados à agricultura. Resulta que
os recursos em agregados usualmente considerados como vastos,
começam a ser, na realidade e face a esta competição pelo uso do
território, escassos. A resolução desta situação, bem ilustrada pela
figura 7, passa obrigatoriamente por uma consciencialização pública
da importância dos agregados para o desenvolvimento das sociedades, pelas boas práticas ambientais por parte da indústria e pela sua
integração nos planos de ordenamento do território.
Em Portugal a temática da inclusão da Indústria Extractiva e em particular do sector dos Agregados no Ordenamento do Território tem estado sempre muito condicionada pela tipologia dos recursos. Com efeito,
os agregados são considerados recursos do domínio priva­do, em que
não há lugar ao instrume­nto Concessão Mineira. Há sim lugar a uma
Licen­ça de Exploração passada ao explorador mediante a aprovação
junto dos organismos competentes de um Plano de Pedre­ira (que inclui
o Plano de Lavra e o Plano de Recuperação Ambiental) e de um Estudo
de Impacto Ambiental.
Para a defesa das condições de acesso ao território por parte da Indústria Extractiva, em Portugal existem dois mecanismos
tradicionais: as Áreas Cativas e as Áreas de Reserva. São implementadas por parte do poder central e têm como fim a defesa de
recursos minerais que sejam considerados relevantes para a economia nacional. As Áreas Cativas estabelecem regras ao modo de
exploração do recurso, procurando-se que se faça de modo racional, promovendo-se o uso das melhores tecnologias disponíveis.
Nas áreas consideradas de Reserva restringe-se o uso do território,
não sendo permitidas outras actividades para além da exploração
do recurso em causa.
No entanto, se estes dois instrumentos se têm revelado
eficazes para a preservação das condições de acesso aos
recursos nos locais onde estão implementados, a realidade
mostra dificuldades para a sua implementação, em particular
para a defesa de recursos como os agregados e que derivam da
inércia que tipifica as administrações centrais.
Ora em Portugal existem duas figuras principais de Ordenamento
do Território e é aí que se têm vindo a desenvolver os principais
esforços para a inclusão de áreas para a indústria extractiva. Essas
figuras correspondem aos Planos Directores Municipais (PDM) e
aos Planos Regionais de Ordenamento do Território (PROT) e neles
é voluntária a consideração ou não de áreas destinadas à indústria
extractiva, dependendo do entendimento político feito a nível local ou
Anuário anepac 2011
51
Artigo
georreferenciada tem vindo a revelar-se eficaz pela
aceitação que tem tido junto das entidades com
responsabilidades no Ordenamento do Território. A
título ilustrativo mostra-se na figura 8 um extracto
da Carta de Ordenamento Sectorial da região do
Algarve, em Portugal, onde estão em evidência alguns
recursos geológicos sob exploração, nomeadamente,
argilas vermelhas, calcários para agregados (inclusive
cimento) e para calçada e salgema. Apresentam-se,
tal como foram consideradas, as respectivas áreas
consolidadas, complementares e potenciais.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Figura 8 – Extracto da Carta de Ordenamento Sectorial do Algarve.
regional acerca da importância da indústria extractiva versus impacto ambiental. Os
organismos responsáveis pela gestão dos recursos geológicos nacionais têm vindo a
promover a inclusão de espaços destinados à indústria extractiva neste instrumentos
de ordenamento do território de acordo com a seguinte tipologia:
• Área Licenciada: Área para a qual já existem direitos de exploração de
Recursos Geológicos do domínio privado.
• Área de Exploração Consolidada: Área onde ocorre uma actividade produtiva
significativa, e cujo desenvolvimento deverá ser objecto de uma abordagem
global, tendo em vista o aproveitamento do recurso geológico dentro dos
valores de qualidade ambiental. Pode incluir áreas licenciadas e outras áreas
de progressão imediata da actividade. É passível de classificação em “Área
de Reserva”.
• Área de Exploração Complementar: Área de exploração que poderá, ou não, ser
adjacente à Área de Exploração Consolidada consigo relacionada. O ritmo e as
áreas de exploração serão condicionados pelo nível de esgotamento das reservas
disponíveis e/ou pela evolução da recuperação paisagística da(s) respectiva(s) Área(s)
de Exploração Consolidada(s). É passível de classificação em “Área de Reserva”.
• Área Potencial: Área de reconhecido potencial geológico, em que o aprofundar do
seu conhecimento a torna passível de dar origem a eventuais “Áreas de Exploração”.
• Área em Recuperação: Área já explorada onde se deve proceder à
recuperação paisagística para posterior desafectação do Espaço da
Indústria Extractiva.
Esta metodologia associada ao uso de ferramentas de gestão de informação
52
Anuário anepac 2011
Sendo a temática dos agregados minerais tão extensa,
qualquer breve panorâmica como a que tivemos a ousadia
de apresentar, pecará sempre por grande defeito. Maior
será o pecado quando restringimos a nossa abordagem
unicamente aos agregados naturais utilizados vulgarmente
nas indústrias da construção civil e obras públicas.
Contudo, pensamos ter dado um passo que poderá
despoletar trabalhos mais profundos, não só no respeitante
à recolha e tratamento da informação disponível, como
também relativamente à sua análise e interpretação.
A importância económica e social desta matériaprima não pode unicamente ser abordada à luz de
conceitos genéricos à globalidade dos recursos
minerais. As suas especificidades, em particular as
relacionadas com a distância dos centros produtores
aos centros de consumo versus logística de transporte,
obrigam a uma abordagem particular na qual assume
especial relevo a integração do sector extractivo nos
planos de ordenamento do território a fim de garantir as
condições de acessibilidade aos recursos.
Esta ausência de recursos disponíveis, por falta
de condições de acesso ao território tem sido uma
das causas que tem levado muitos países à procura
de novas fontes para o fornecimento de agregados,
nomeadamente no “offshore”, ou seja, nos fundos
marinhos das plataformas continentais, nas respectivas
Zonas Económicas Exclusivas. Estão neste caso nações
como o Reino Unido, os Estados Unidos da América e o
Japão, nas quais uma parte considerável dos agregados
destinados à construção tem essa proveniência. A este
tipo de actividade está associada a vantagem dum tipo
de transporte (marítimo) compatível economicamente.
Resta saber até que ponto este “esconder” da actividade
extractiva não se traduzirá em efectivos fortes impactos
ambientais, nomeadamente ao nível da biodiversidade e
riscos associados a erosão costeira.
Portugal não foge a esta regra. Com base em estudos
preliminares de reconhecimento das potencialidades em
agregados da plataforma continental foram feitos pedidos
anuncio_agregados.ai
para a sua prospecção e pesquisa no “offshore”, mas cuja apreciação tem sido retardada por falta
de enquadramento legal
Reveste-se de extrema importância a recolha metódica e disponibilização pública, da forma mais
atempada possível, da informação relativa a esta tão importante actividade económica. Sem dados que
qualifiquem e quantifiquem os recursos disponíveis, bem como dados estatísticos relativos a produção
e consumo, poderemos estar a hipotecar, por desconhecimento, o futuro ao nível das opções de
suprimento regional de agregados nas condições que se apresentem mais vantajosas económica e
ambientalmente, o que poderá conduzir a maiores impactos ambientais, maiores custos económicos
e piores benefícios sociais.
1
5/2/2010
Daqui também
se extrai
um futuro
sustentável
C
M
Y
REFERÊNCIAS
CM
MY
Brodkom, F. (2000). As Boas Práticas Ambientais na Indústria Extractiva: Um Guia de Referência. Divisão de Minas e
Pedreiras do Instituto Geológico e Mineiro. Versão Online no site do Instituto Geológico e Mineiro: http://www.igm.pt/
edicoes_online/diversos/praticas_ambientais/indice.htm
Berlin II: Guidelines for Mining and Sustainable Development; United Nations 2002
CY
CMY
K
COM(2000) 265 - Promoção do desenvolvimento sustentável na indústria extractiva não energética da EU.
COMMISSION OF THE EUROPEAN COMMUNITIES.
COM(2003) 572 - Para uma Estratégia Temática sobre a Utilização Sustentável dos Recursos Naturais. COMMISSION
OF THE EUROPEAN COMMUNITIES
COM (2005) 670 - Thematic Strategy on the sustainable use of natural resources.
HENRIQUES, P. & FALÉ, P (2002) - “Carta de Ordenamento Sectorial da Região do Algarve”, na escala
1:200.000, IGM. Dezembro de 2002 (não publicada).
Moreira, J. C. Balacó (1997). Matérias-primas minerais não-metálicas – Situação actual e perspectivas. Boletim de
Minas, Lisboa, vol. 34, nº 4, pp. 379-432.
NSSGA - National Sand, Stone and Gravel Association: http://nssga.org
Regueiro, M. Ed. (2000). Aggregates in Europe. Foregs Non Metallic Minerals & Industrial Rocks Working Group.
Unpublished report. CDRom.
SUSTAINABLE DEVELOPMENT INDICATORS FOR THE EU NON-ENERGY EXTRACTIVE INDUSTRY IN 2001. A report
from the Raw Materials Supply Group, Directorate-General for Enterprise, European Commission February 2004 (http://
europa.eu.int/comm/enterprise/steel/non-energy-extractive-industry/sd-indicators.htm
UEPG - European Aggregates Association: http://www.uepg.org
Informação Estatística da Indústria Extractiva da Direcção Geral de Geologia e Energia, Ministério da Economia e
Inovação, Portugal (http://www.dgge.pt/)
Wellmer F. W.., Becker-Platen J. D. - 2001 - World Natural Resources Policy (With focus on Mineral Resources)- in:
Our Fragile World., Challenges and Opportunities for Sustainable Development - Volume 1 - p.183-207 - EOLSS
Publishers., Oxford - UK
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Anuário anepac 2011
53
15:51:57
Artigo
ORDENAMENTO TERRITORIAL
DA MINERAÇÃO
Por Ayrton Sintoni
1 - Fundamentos Constitucionais
• Art.21: Compete à União..., inciso IX: "elaborar e executar planos
nacionais e regionais de ordenação do território e de desenvolvimento
econômico e social".
• Art.30: Compete aos Municípios..., inciso VIII: "promover, no que
couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e
controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano".
• Art.225: parágrafo 1º: ...incumbe ao Poder Público: inciso III: "definir,
em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus
componentes a serem especialmente protegidos, sendo a alteração
e a supressão permitidas somente através de lei, vedada qualquer
utilização que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem
a sua proteção".
• Art. 231: "são reconhecidos aos índios... , os direitos originários
sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à
União demarcá-las,...".
2 - Competências
• Compete à União elaborar e executar planos nacionais e regionais de
ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social.
• Compete ao Poder Público (União, Estados, Distrito Federal
e Municípios) elaborar e institucionalizar os instrumentos de
ordenamento territorial.
3 - Conceituação
• O conceito de Ordenamento Territorial contém implicitamente a idéia
de organizar a ocupação, uso e transformação do território a fim de
satisfazer as demandas econômicas, sociais e ambientais.
• Pressupõe um modelo de governabilidade que possibilita a
conjugação de ações de governo com o mercado e com a
sociedade civil para que exista a capacidade de implementação
e administração dos processos decisórios incorporados nas
políticas territoriais.
• A configuração territorial (espaço físico) define e condiciona uma
série de possibilidades de investimentos e dirige os processos
de concentração e desconcentração da economia, sendo a sua
materialização resultado de articulações entre a ação do Estado,
54
Anuário anepac 2011
•
•
•
•
as estratégias concorrenciais do mercado e as demandas sociais
oriundas da sociedade civil.
O ordenamento territorial resulta do arranjo institucional dessas
articulações e envolve ações de gestão do território, desenvolvimento
regional e planejamento territorial.
A gestão do território deve corresponder à pratica das relações de
poder (nos três níveis do poder público) necessárias para dirigir,
no tempo e no espaço, a coerência das múltiplas finalidades do
território, decisões e ações, pactuando, em diferentes escalas, as
propostas de desenvolvimento.
A busca do desenvolvimento regional deve definir um conjunto de
ações para promover processos socioeconômicos em áreas definidas
do território, que induzam ao bem estar social e à redução das
desigualdades, com uma visão integradora e sustentável.
O planejamento territorial deve envolver um conjunto de diretrizes,
políticas e ações programadas, com objetivo de alcançar um
ordenamento e uma dinâmica de ocupação desejáveis.
4 - Ordenamento Territorial Geomineiro (OTGM)
• O adequado planejamento territorial deve amparar-se no
conhecimento do meio físico para permitir o aproveitamento
das potencialidades de recursos naturais (minerais, hídricos e
florestais) e respeito às suas fragilidades.
• Essa preocupação define o Ordenamento Territorial Geomineiro
(OTGM) como base fundamental para o ordenamento territorial, como
tem sido recomendado por diversas entidades, inclusive na definição
da Política Nacional de Ordenamento Territorial - PNOT.
• O Ordenamento Territorial Geomineiro consiste em análise criteriosa,
segundo as metas que se deseja atingir na consolidação dos
programas de desenvolvimento socioeconômico, de uma série de
informações geológicas, lançadas em bases georreferenciadas ou
"planos de informação".
5 - Planos de informação
• Entre os planos de informação (textos e mapas temáticos) a serem
integrados, que devem ser conduzidos com maior ou menor grau
de detalhamento, ou adquirir importância diferenciada na região a
ser investigada, são recomendados:
• caracterização do meio físico: contendo informações disponíveis
sobre geologia, geomorfologia, pedologia, hidrogeologia e
geotecnia, podendo, em alguns casos específicos, apresentar
detalhamento quando à suscetibilidade do meio físico (cartas
geotécnicas) e do meio biótico (mapeamento de biótopos)
e também com relação ao levantamento de paisagens e
monumentos naturais notáveis;
• potencial geológico para recursos minerais: estabelecido em função
do conhecimento geológico do território estudado, avaliando sua
vocação para abrigar, efetiva ou potencialmente, depósitos de
recursos minerais de interesse econômico, lembrando sempre que
os recursos minerais são bens da União. Circunstancialmente este
plano de informações pode ser detalhado em mapas temáticos por
tipo ou grupo de substâncias minerais;
• potencial hídrico: levantamento da malha hidrográfica da região,
caracterizando a UGRHI na qual está inserida e suas regras de
aproveitamento, lembrando sempre que os recursos hídricos
superficiais pertencem ao Estado ou à União, pois constitucionalmente
não existem "águas municipais" e também "águas particulares",
sendo o seu aproveitamento sempre condicionado a atos de outorga
e em alguns casos à cobrança pelo uso. Também é importante
detalhar neste plano de informações a disponibilidade de águas
subterrâneas, recursos hídricos de domínio do Estado.
• À caracterização do meio físico faz-se necessário agregar
outros planos de informação que, em decorrência de
atividades antrópicas pré-estabelecidas, condicionam o
território analisado, sendo recomendados:
• zoneamento institucional: estabelecido pela plotagem em mapas
de parcelas do território em estudo oneradas na forma de leis,
Anuário anepac 2011
55
Artigo
•
•
•
•
56
incluindo áreas de proteção ambiental e de amortecimento
(parques, APAs, APP, APM e demais unidades de conservação),
áreas especialmente reservadas (terras indígenas, terras de
quilombolas, terrenos da Marinha, faixas de fronteira e outras),
zoneamentos de uso e ocupação do solo, perímetros urbanos e
leis de parcelamento do solo;
uso e ocupação do solo: reunião das informações sobre a situação
de uso e ocupação do solo abrangendo áreas de cobertura vege­tal
nativa, atividades agrícolas, pastagens, áreas urbanas e industriais;
perfil socioeconômico da região: análise das bases da
economia regional e do papel dos recursos naturais no
contexto geoeconômico (local, regional e nacional), previsão
de demandas, fluxos de mercado e logística de transporte,
abastecimento de energia e de água, caracterização da infraestrutura, mecanismos de cooperação, e outros.
Cada um dos itens anteriormente relacionados pode, por si, indicar
condicionamentos favoráveis, restritivos ou impeditivos para o
planejamento do desenvolvimento socioeconômico do município.
Montada a base do "Ordenamento Territorial Geomineiro",
para cada vetor de desenvolvimento considerado devem
ser agregados novos planos de informação, como é o caso,
comentado na sequência, das atividades de mineração.
•
•
•
6 - Aplicação do OTGM para o Zoneamento Minerário
•
• Importância da mineração: Nunca é demais repetir a importância
da mineração no desenvolvimento socioeconômico e melhoria da
qualidade de vida das populações, pelo fornecimento de matériasprimas e insumos, servindo de base para a construção civil, às
indústrias de transformação, à agroindústria e como supridora de
insumos energéticos.
• Rigidez locacional: as atividades de mineração somente são possíveis
nos locais em que condicionamentos geológicos propiciaram a
•
Anuário anepac 2011
formação de depósitos minerais, e nessa situação, não podendo
ser remanejadas, disputam espaço para sua instalação com outras
formas de uso e ocupação do solo.
Tentativas de ordenamento espacial da mineração: iniciaram-se
em São Paulo no final da década de 1970, com a elaboração
do “Plano Diretor de Mineração da Região Metropolitana de São
Paulo”, por iniciativa do Departamento Nacional da Produção
Mineral e da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais.
Também nessa época iniciaram-se ações de planejamento dos
“Distritos Mineiros”. Na década seguinte, nos mesmos moldes do
PDM/RMSP, foram desenvolvidos planos diretores de mineração
para outras regiões metropolitanas e capitais de estados.
Desarticulação com os instrumentos de gestão territorial:
amparados na definição de depósitos minerais e reservas
lavráveis, nenhuma das tentativas de ordenamento territorial
continha a preocupação de inserção da atividade de mineração
em instrumentos de gestão territorial, estes de âmbito municipal,
como por exemplo, as leis de parcelamento do solo ou eventuais
planos de expansão urbana.
Planos Diretores Municipais: a Constituição Federal trouxe para os
municípios, em 1988, a obrigatoriedade de elaboração de Planos
Diretores Municipais, enfocando apenas aspectos de planejamento do
desenvolvimento urbano.
Ampliação da Obrigatoriedade: Inicialmente obrigatório, e
limitado ao solo urbano, apenas para os municípios com mais
de 20.000 habitantes, hoje, o Estatuto da Cidade (Lei nº 10.257,
de 10/01/2001), relaciona uma série de situações em que,
independente do número de habitantes, os municípios têm
obrigatoriedade de elaborar planos diretores, incluindo também
o solo rural. Desde 1989, para o Estado de São Paulo, todos os
municípios são atingidos por essa obrigação.
Inclusão da mineração nos PDMs: a preocupação de inserir a
•
•
•
•
•
•
mineração como item de análise na elaboração de planos diretores
surge em trabalhos do IPT, atendendo programas da SICCT (hoje
SD), demonstrando a necessidade de preservar a mineração,
principalmente de bens minerais de uso na construção civil, pela sua
função na construção e manutenção das cidades. Vários estados
incorporaram em suas constituições o planejamento das atividades
de mineração com a preocupação de garantia de suprimentos de
origem mineral, e o Estado de Goiás foi além, tornando obrigatória,
na elaboração dos planos diretores municipais, a identificação de
jazidas de minerais de uso imediato na construção civil.
Zoneamento Minerário: para o zoneamento minerário, seguindo a
metodologia OTGM deve ser integrado um novo plano de informações,
específico para o setor, ou seja:
Caracterização do setor produtivo mineral: que abrange o conhecimento
dos aspectos da situação legal (mapeamento de áreas oneradas por
títulos ou requerimentos perante o DNPM, cadastros de licenciamento
ambiental); aspectos técnicos (métodos de lavra e de beneficiamento,
produção e capacidade instalada, projetos de expansão, áreas
operacionais, impactos ambientais e medidas de controle, segurança e
salubridade, reabilitação de áreas mineradas) e aspectos econômicos
(geração de emprego e renda, tributação, procedimentos gerenciais,
mercado, aglomeração (APL), verticalização, oportunidades).
Planejamento e gestão municipal: Para efeito de planejamento e
gestão municipal, no que diz respeito às atividades de mineração,
interessa ao poder público conhecer em seqüência:
o potencial mineral - vocação natural do meio físico para a existência
de substâncias minerais de interesse econômico;
a situação da atividade produtiva – existência efetiva de
empreendimentos ou com expectativa de operação, escalas de
produção, capacidade instalada, áreas ocupadas, vida útil das
reservas, condições do licenciamento ambiental e da regularidade
dos títulos, planos de reabilitação das áreas mineradas, geração
de emprego e renda;
a disponibilidade de recursos minerais – cuja avaliação deve ser
•
•
•
•
conduzida pela ponderação dos fatores positivos (potencial mineral,
produções e projeções de demanda) com os fatores competidores ou
conflitantes (restrições ambientais, outras formas de uso e ocupação,
áreas especialmente reservadas).
Definição de zonas aptas à atividade de mineração: A
integração dos indicadores possibilita a delimitação de pelo
menos três zonas pertinentes à atividade de mineração,
podendo haver outras classificações de acordo com as
necessidades da região em estudo:
Zonas Preferenciais para Mineração (ZPM): áreas mais indicadas
ao desenvolvimento da mineração e praticamente sem restrições
relevantes, além daquelas já definidas em leis;
Zonas Controladas para Mineração (ZCM): áreas com alguma
restrição relevante ou com suscetibilidade acentuada do meio físico
e biótico, que impõem limitação à produção mineral, carecendo de
maior controle; e
Zonas Bloqueadas para Mineração (ZBM): áreas onde não é permitida
a mineração em decorrência de impedimentos legais, ambientais ou
de ocupação local.
Anuário anepac 2011
57
Artigo
7 - Exemplo de aplicação
• Diretrizes para a mineração: nas áreas enquadradas com
“zonas controladas para mineração” devem ser estabelecidas
diretrizes técnicas que permitam a convivência das atividades
de mineração com as restrições ali estabelecidas. Tais diretrizes,
que mais se assemelham a recomendações, podem referirse aos métodos de lavra e de beneficiamento empregados,
às escalas de produção e vida útil dos empreendimentos,
ao controle dos impactos ambientais e de vizinhança, à
recuperação da área degradada ou às compensações
ambientais e socioeconômicas.
• Dinâmica de análise: Evidentemente os estudos que conduzem
ao zoneamento minerário não são estáticos podendo ocorrer,
em conseqüência de eventos posteriores, migração de áreas
específicas de uma para outra categoria.
58
58Anuário
Anuário anepac 2011
• A metodologia OTGM tem sido aplicada em todos os trabalhos
desenvolvidos pelo IPT no atendimento das demandas do
Programa Patem, desde 1999, com enfoques diferenciados,
porém sempre buscando a inserção das atividades de
mineração nos instrumentos de planejamento e gestão territorial
dos municípios.
• O sucesso desses trabalhos depende de vários fatores,
citando-se como importantes: a vontade política dos
poderes públicos, o entendimento das questões envolvidas
pela sociedade e pelos órgãos de licenciamento, outorga e
fiscalização, mas, principalmente, a intenção empresarial de
garantir a continuidade de seus empreendimentos, mesmo
que a custa de atendimento de negociações que envolvam
questionamentos sobre “direitos adquiridos”.
• Selecionado para exposição como exemplo de aplicação o
“Zoneamento Minerário da Região Norte do Município de Mogi das
Cruzes – Vale do Parateí", no Estado de São Paulo, forneceu ao
poder público municipal ferramentas para avançar as discussões
sobre o “Plano de Aproveitamento de Potencial de Urbanização
das Áreas do Vale do Parateí”.
• Embora não contemplado integralmente no Plano Diretor,
o estudo permitiu o estabelecimento de ZED - M – Zonas
Especiais de Desenvolvimento para a mineração, garantindose a coexistência dos empreendimentos de mineração com as
demais formas de uso e ocupação do solo no planejamento
do município.
• As figuras a seguir, extraídas do Parecer Técnico 9872-301 do
IPT, demonstram a evolução dos trabalhos desenvolvidos no
Vale do Parateí, em Mogi das Cruzes, Estado de São Paulo.
I Potencial geológico para recursos minerais: a Figura 1 mostra a previsão do potencial de ocorrência de recursos minerais em
função da geologia da área
Figura 1 – Potencial geológico para ocorrência de recursos minerais
UNIDADES GEOLÓGICAS
COMPOSIÇÃO LÍTICA
POTENCIAL MINERAL
Depósitos aluvionares (Qa)
- colúvios argiloarenosos, com lentes mais argilosas ou
conglomeráticas- aluviões, constituídos por conglomerados basais
sobrepostos por areias grossas a conglométricas, que gradam
para areias finas a médias, com porções de argilas arenosas
Argila, areia e cascalho
Formação São Paulo (Osp)
- arenitos grossos, conglomeráticos, siltiticos e argilitos e de
arenitos de granulação média a grossa.
Formação Resende
(Orf)
(Orf)
(p v go
Corpos e complexos
graníticos
pv gn)
Supracrustais metamorficadas
(pvqx)
Areia e cascalho, água mineral
Orf - lamitos arenosos e argilosos;
Orf - lamitos seixosos
Argila e areia
água mineral
- granitos, grandioritos, monzogranitos, granitóides indiferenciados,
em parte gnássicos, geralmenre porfiróides, predominantemente
orientadas e/ou foliadas, de granulação variada, incluindo porções
gnássicas. migmáticas e blastomilioníticas subordinadas.
Rochas para brita, cantaria e
revestimento
Água mineral
Caulim
- quartzitos e micaxistos, com ocorrências subordinadas de
metassiltitos
Quartzito
Água Mineral
_ Contato geológico
--- Falhas
Anuário anepac 2011
59
Artigo
II Zoneamento Institucional: a Figura 2 mostra a delimitação das áreas oneradas em função de leis federais, estaduais ou
municipais, representando alguma restrição de uso e ocupação.
Figura 2 – Zoneamento Institucional
III Uso e ocupação do solo: a Figura 3 mostra as diversas caracterizações de uso e ocupação do solo incidentes na região e que
também podem significar restrições às atividades de mineração.
Figura 3 – Uso e ocupação do solo
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Anuário anepac 2011
IV Suscetibilidade do meio físico: a Figura 4 mostra a carta geotécnica da região, que induz certos controles no manejo do solo.
Unidade
Geot.
FORMAS DE RELEVO
PRINCIPAIS PROBLEMAS AMBIENTAIS
1
Planícies e terraços
aluvionares
Áreas sujeitas a inundação. Áreas sujeitas a alagamentos. Nível dágua subterrâneo raso. Solos
com baixa capacidade de suporte.
2
Colinas
Grande quantidade de partículas finas implicando a geração de maior quantidade de rejeito
na extração de areia. No que tange a erosão, comparativamente a Unidade 2b, o solo de
alteração, devido a presença de partículas finas, é menos suscetivel a erros.
2b
Colinas
Presença de argila expansível. Maior suscetibilidade a erosão comparativamente a Unidade 2a.
2c
Colinas
Comparativamente a Unidade 2b, o solo de alteração, devido a presença de partículas finas, é
menos suscetível a erosão.
3
Morros e morrotes
Acamamento da rocha potencializando planos preferenciais de escorregamento,
principalmente, nos setores com declividades mais altas.Muito alta a suscetibilidade
a erosão, particularmente, nas áreas onde predomina o metarenito enos setores com
declividades mais altas.
4a
Morros e pequenos
trechos de serras
alongadas
Presença de blocos de rocha pequenos, imersos, no solo de alteração acarretando problemas
para fundação de edificações. alta suscetibilidade a erosão, particularmente nos setores com
atividades mais altas.
4b
Serras alongadas
(Serra do Mar) e
serras restritas (Serra
do Itapeti)
Presença marcante de blocos de rochas grandes, imersos no solo de alteração acarretando
problemas para fundação de edificações e, principalmente, nos setores com declividades
mais altas, podendo ocorrer queda ou rolamento de blocos.Alta suscetibilidade a erosão,
particularmente, nos setores com declividades mais altas.
Anuário anepac 2011
61
Artigo
V Zoneamento minerário: a Figura 5 mostra o resultado da integração e análise dasinformações técnicas obtidas nas diversas
fases anteriores, configurando o ordenamento territorial geomineiro, pela delimitação das zonas preferenciais, controladas ou
bloqueadas para mineração.
Figura 5 – Zoneamento Minerário
8 - Conclusões
• O ordenamento territorial geomineiro é ferramenta fundamental
para permitir a existência da mineração em convivência
harmônica com as outras formas de uso e ocupação do solo
e respeito ao meio ambiente e deveria ser parte integrante dos
Planos Diretores Municipais.
• Convém considerar ainda que os limites de jazimentos não
obedecem os limites políticos dos municípios recomendando-se
que os zoneamentos minerários sejam regionalmente integrados.
• A metodologia empregada pelo IPT, aparentemente simples,
e em tese do conhecimento comum, traz um roteiro dos
elementos que devem ser estudados com acurácia, para que
seu resultado mais se aproxime da realidade e dos anseios de
toda a comunidade.
• Sua eficiência, no entanto, depende de uma série de mudanças
de comportamento, aproximando-se os agentes públicos e
privados e toda a sociedade em uma espécie de TAC – Termo de
Compromisso de Ajuste de Conduta.
• Os mineradores precisam incorporar a ideia de que sua atividade
trata da apropriação de recursos naturais e, ainda mais, de
bens da União, que devem ser lavrados atendendo ao interesse
nacional e a responsabilidade social.
62
Anuário anepac 2011
• O poder público municipal deve incorporar a mineração como
forma de uso e ocupação do solo e contemplá-la nos planos de
gestão territorial.
• O poder público estadual (licenciador) deve (e pode) considerar
o ordenamento territorial geomineiro como “estudo ambiental” na
definição das condições de licenciamento.
• O poder púbico federal (concedente), valendo-se do seu poder
discricionário, pode (e deve) incorporar condições de operação e
limitação de áreas em seus atos de outorga.
• A sociedade precisa entender que a mineração é desenvolvida
para suprir suas necessidades e em seu benefício.
Artigo apresentado no XV Encontro de Mineradores e Consumidores da Associação Brasileira de Cerâmica, realizado em São
Paulo/SP, entre os dias 11 e 12 de março de 2009.
Aplicação de britagem
truckless com glory hole
por Toshihiko Ohashi *
A aplicação de britagem móvel in-pit
vem sendo cada vez mais difundida por
permitir redução significativa nos custos operacionais de uma operação mineira. Dentro do conceito de britagem
in-pit, a modalidade denominada truckless, ou seja, o transporte do ROM feita
sem o uso de caminhões vem ganhando maior destaque.
Aliado a este novo conceito de britagem in-pit, o uso de gloryhole(1) abre novas possibilidades para a exploração jazidas de
difícil acesso, com reduzido custo operacional, baixo impacto
ambiental e alto nível de segurança. O uso do glory-hole reduz
significativamente o custo de transporte visto que a movimentação
vertical, que é o componente mais dispendioso no transporte do
ROM quando envolve grandes desníveis, sai a custo zero.
Apesar do alto custo de implantação, uma vez que além do
glory-hole, é necessário também construir um túnel horizontal,
várias minerações ao redor do mundo, incluindo plantas
para produção de agregados de médio porte, como é o case
apresentado neste artigo.
Case Bernegger
O exemplo mostrado neste artigo é o de Bernegger, uma
empresa austríaca que atua em vários ramos, sendo a exploração
mineral para produção de agregados um dos seus principais
negócios. A pedreira fica na região centro-norte da Áustria ,
próxima à cidade de Linz. A topografia é bastante montanhosa
devido à proximidade com os Alpes. A operação da pedreira,
objeto deste artigo, é de médio porte, com capacidade de
550.000t/ano.
A jazida original de calcário explorada até 2005, situada
próxima à instalação de britagem,era tipicamente de encosta,
tendo muitos problemas ambientais pela grande exposição.
Estando próxima à exaustão, a empresa tinha a necessidade de
buscar uma nova jazida. (Veja foto 2)
A reserva mais próxima ficava no topo da mesma montanha.
Além do grande desnível, a jazida situa-se no lado oposto à
instalação de britagem a aproximadamente 3km.
A complicada situação topográfica aliada à neve abundante
no inverno e pesadas neblinas, inviabilizava a exploração
convencional. O projeto foi viabilizado com o uso de glory-hole e
para reduzir ainda mais o custo operacional e impacto ambiental,
foi adotado o conceito de britagem in-pit truckless. (Veja foto 3)
Anuário anepac 2011
63
Artigo
Britagem In-Pit
A britagem primária é feita com o Lokotrack LT1620 e
dois Lokolinks LL12 (1,2m x.32m). O LT1620 é composto de
alimentador vibratório e britador de impacto NP1620 com potência
de 500kW. A capacidade é de 700 – 1300t/h variando em função
da granulometria do ROM, gerando produto abaixo de 90mm.
Para reduzir o custo operacional e emissão de poluentes,
o Lokotrack é acionado por meio de energia elétrica para a
operação de britagem. Na sua movimentação dentro da cava,
para além do alcance dos Lokolinks (raio de 100m), é usado o
sistema acionado por meio de motor diesel.
A britagem primária é alimentada por meio de pá-carregadeira
(quando a mina estiver mais desenvolvida, será adotado
escavadeira na configuração mais usual de operação truckless)
e o seu operador é a única pessoa de operação atuando no
sistema, até a rocha britada chegar aos silos pulmão, localizado
no pé da montanha. (Veja foto 4)
3
A concepção adotada, de baixo impacto ambiental, permitiu à Berrneger
obter licença ambiental e concessão de lavra até 2090
4
Sistema de Transporte
O calcário britado é transferido do Lokolink para um
transportador de correia de 100m de comprimento que descarrega
diretamente no glory-hole. (Veja foto 5)
O glory-hole tem 1,6m de diâmetro (2) e altura de 150m, sendo
revestido de chapa de aço de 12mm de espessura. Neste projeto,
o glory-hole serve somente como canal de passagem, não tendo
função de estoque pulmão.
No fundo do glory-hole está instalado um alimentador de
sapatas que faz a dosagem da alimentação ao sistema de
transportador de correia que leva o material até os silos pulmão
da instalação de britagem e peneiramento. (Veja foto 6)
O sistema de transportadores de correia tem 3.000m de
comprimento total, sendo dividido em três segmentos. Os
transportadores estão instalados dentro de túnel com declividade
negativa de 15°, o que os tornam regenerativos, ou seja, quando
em regime, geram energia. A capacidade média de transporte é
de 500t/h e gera 500kW de energia, suficiente para abastecer todo
o sistema de britagem in-pit. O aproveitamento desta energia gera
uma economia diária equivalente a 1.000 litros de diesel.
O túnel tem seção de 8,5m de largura e 6,5m de altura, com
comprimento total de 3.500m. A grande seção do túnel se justifica,
pois serviu para a passagem do Lokotrack e atualmente todos os
veículos de manutenção utilizam o túnel para acessar a cava.
(1) Glory-hole. É um poço vertical construído usando o método de “raise boring”.
(2) O diâmetro se mostrou limitado. É recomendável diâmetro em torno de 3m.
*Autor: Toshihiko Ohashi - gerente de aplicação de sistema
de britagem América do Sul
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6
Catálogo de Fornecedores
para o Setor de Agregados
Anuário anepac 2011
Patrocinio:
Anuário anepac 2011
65
Guia de Fornecedores para o Setor de Agregados
Fornecedores
AÇOS
TMSA: www.tmsa.ind.br
ARTEFATOS DE BORRACHA
Alvenius: www.alvenius.ind.br
Verdés: www.verdes.com.br
Kallrubber: www.krbr.com.br
Britaço: www.britaco.com.br
ZL: www.zlequipamentos.com.br
Borracha do Brasil: www.borrachadobrasil.com.br
Cruzaço: www.cruzaco.com.br
ATBL: www.atbl.com.br
Dedini: www.dedini.com.br
ALUGUEL DE EQUIPAMENTOS
Multibor: www.multibor.com.br
Ecoplan: www.metalurgicaecoplan.com.br
Atlas: Copco: www.atlascopco.com.br
Eurorubber: www.eurorubber.com.br
Esco: www.escocorp.com
Desmontec: www.desmontec.com
Melting: www.melting.com.br
Fundiaço: www.fundiaco.ind.br
Escad Rental: www.escad.com.br
Rubberflex: www.rubberflex.com.br
Furlan: www.furlan.com.br
ITT Flygt: www.ittwww.com.br
Vimax: www.vimax.com.br
Jano: www.jano.ind.br
Netzsch: www.netzsch.com.br
Weir: www.weirminerals.com
Piacentini: www.piacen.com.br
Primos: www.primosterraplanagem.com.br
SSAB: www.ssab.com
Proeletro: www.perfproeletro.com.br
BALANÇAS
Romptec: www.romptec.com.br
ABS: www.absbalancas.com.br
ALIMENTADORES, BARRAS,
CALHAS, GRELHAS
Sandivik: www.sandivik.com
Bauru: www.balancasbauru.com.br
Sempre Viva: www.sviva.com.br
Cascavel: www.balancascascavel.com.br
Britamec: www.britamec.com.br
Solaris: www.solaris.com.br
Chialvo: www.chialvobalancas.com.br
Cruzaço: www.cruzaco.com.br
Trator Master: www.tratormaster.com.br
Coimma: www.coimma.com.br
Dedini: www.dedini.com.br
U&M: www.uem.com.br
Confiança: www.balancasconfianca.com.br
Ecoplan: www.metalurgicaecoplan.com.br
Umarizal: www.umarizal.com
Digitron: www.digitronbancas.com.br
Jundiaí: www.bjjundiai.com.br
Esco: www.escocorp.com
Furlan: www.furlan.com.br
ANÁLISE DE MINERAIS
Lider: www.liderbalancas.com.br
Graneisa: www.graneisa.com.br
Biominerais: www.biominerais.com.br
Mercosul: www.balancasmercosul.com.br
Haver&Boecker: www.haverbrasil.com.br
Geominas: www.geominas.com.br
Omega: www.balancaomega.com.br
IMIC: www.imic.com.br
Geosol: www.lakefieldgeosol.com.br
Rinnert: www.rinnert.com.br
Jano: www.jano.ind.br
Intefusão: www.intefusao.com.br
Saturno: www.saturno.ind.br
Marca: www.marcacomercial.net
Intertek: www.intertek-ab.com/brazil
Toledo: www.toledobrasil.com.br
MDE: www.mde.ind.br
L A Teixeira: www.lateixeira.com.br
Metso: www.metso.com
Laborsolo: www.laborsolo.com.br
BOMBAS: Equipamentos, peças
Omini: www.omnics.com.br
Labtron: www.labtron.com.br
Altona: www.altona.com.br
Piacentini: www.piacen.com.br
Lamir: www.lamir.ufpr.br
Caimex: www.caimex.com.br
Pricemaq: www.pricemaq.com.br
LTR Demin: www.ltr.demin.ufmg.br
Finke: www.finke.com.br
Proeletro: www.perfproeletro.com.br
MGA: www.mgaminercao.com.br
FL Smidth: www.flsmidth.com
Sandivik: www.sandivik.com
Nomos: www.nomoslaboratorio.com.br
Gardner Denver: www.gd-elmorietschle.com
Schenck: www.schenckprocess.com.br
Puriquima: www.puriquima.com.br
Goodwin Latina: www.goodwinlatina.com
66
Anuário anepac 2011
Hidropoços: www.hidropocos.com.br
Metramaq: www.metramaq.com.br
IMIC: www.imic.com.br
Imbil: www.imbil.com.br
Metso: www.metso.com
MDE: www.mde.ind.br
Larox: www.larox.com
MGS: www.mgs.ind.br
Ecoplan: www.metalurgicaecoplan.com.br
Metso: www.metso.com
Nortec: www.nortec.tc
Furlan: www.furlan.com.br
Nash: www.gdnash.com.br
Omni: www.omnics.com.br
Incomeq: www.incomeq.com.br
Reval: www.revalbombas.com.br
Piacentini: www.piacen.com.br
Jonap: www.jonap.com.br
Sidrasul: www.sidrasul.com.br
Pricemaq: www.pricemaq.com.br
Metso: www.metso.com.br
SPV: www.spvbombas.com.br
Proeletro: www.perfproeletro.com.br
Mundial: www.mundialbritagem.com.br
Tetralon: www.tetralon.com.br
Sandvik: www.sandvik.com
Piacentini: www.piacen.com.br
Thebe: www,thebe.com.br
Simplex: www.simplex.ind.br
Proeletro: www.perfproeletro.com.br
Weir: www.weirmineral.com
Terex: www.terexla.com
Sandvik: www.sandivik.com
BRITAGEM MÓVEL
Atlas Copco: www.atlascopco.com.br
BRITAGEM: Mandíbulas,
peças de desgaste
CAÇAMBAS, PEÇAS
E ACESSÓRIOS
Ciber: www.ciber.com.br
Altona: www.altona.com.br
Baresi: www.baresi.com.br
Delp: www.delp.com.br
Cruzaço: www.cruzaco.com.br
Basco: www.basco.com.br
IMIC: www.imic.com.br
Ecoplan: www.metalurgicaecoplan.com.br
Esco: www.escocorp.com
Nortec: www.nortec.tc
Esco: escocorp.com
Ganasini: www.ganasini.com.br
MDE: www.mde.ind.br
Fundiaço: www.fundiaco.com.br
Geomac: www.geomac.com.br
Metso: www.metso.com
Furlan: www.furlan.com.br
Indusplan: www.indusplancarrocerias.com.br
MGS: www.mgs.ind.br
Incomeq: www.incomeq.com.br
Jert: www.basculantealaska.com.br
Piacentini: www.piacen.com.br
Jonap: www.jonap.com.br
Librelatto: www.librelatto.com.br
Sandvik: www.sandvik.com
Metso: www.metso.com.br
Randon: www.randon.com.br
Simplex: www.simplex.ind.br
Mundial: www.mundialbritagem.com.br
Rossetti: www.rodossetti.com.br
Terex: www.terexla.com
Piacentini Piacentini: www.piacen.com.br
Tratorgel: www.tratorgel.com.br
Proeletro: www.perfproeletro.com.br
BRITAGEM: Equipamentos
Sandvik: www.sandivik.com
CAMINHÕES BASCULANTES
Delp: www.delp.com.br
Vimax: www.vimax.com.br
Ford: www.ford.com.br
FL Smidth: www.flsmidth.com
Welding: www.welding-alloys.com
Iveco: www.iveco.com
Furlan: www.furlan.com.br
Mercedes-Benz: www.mercedes-benz.com.br
IMIC: www.imic.com.br
BRITAGEM: Peças e serviços
Scania: www.scania.com.br
MDE: www.mde.ind.br
Alem mar: www.alemmar.com.br
Volvo: www.volvo.com.br
Jok’s: www.joks.com.br
Cruzaço: www.cruzaco.com.br
Mapre: www.mapreequipamentos.com.br
Esco: www.escocorp.com
CAMINHÕES FORA DE ESTRADA
Caterpillar: brasil.cat.com
Anuário anepac 2011
67
Guia de Fornecedores para o Setor de Agregados
Fornecedores
DCLM: www.dcml.com.br
Sempre Viva: www.sviva.com.br
Omni: www.omnics.com.br
Mercedes-Benz: www.mercedes-benz.com.br
Soder Tecno: www.sodertecno.com.br
P&HMinePro: www.minepro.com.br
Metramaq: www.metramaq.com.br
Trator Master: www.tratormaster.com.br
Piacentini: www.piacen.com.br
Play Tex: www.correiasplaytex.com.br
P&H MinePro: www.minepro.com
Randon: www.randon.com.br
COMPRESSORES
Pricemaq: www.pricemaq.com.br
Romac: www.romac.com.br
Air Service: www.airservice.com.br
Proeletro: www.perfproeletro.com.br
Scania: www.scania.com.br
Atlas-Copco: www.atlascopco.com.br
Sampla: www.sampla.com.br
Volvo CE: www.volvoce.com
Chicago Pneumatic: www.chicagopneumatic.com.br Sandvik: www.sandvik.com
Doosan: www.doosanportable.com
TMSA: www.tmsa.ind.br
CLASSIFICADORES/LAVADORES
FS Curtis: //sapt.fscurtis.com
ZL: www.zlequipamentos.com.br
Finke: www.finke.com.br
Ingersoll: www.ingersollrandproducts.com
FL Smidth: www.flsmidth.com
Kaeser: www.kaeser.com.br
IMIC: www.imic.com.br
Proeletro: www.perfproeletro.com.br
DESMONTE DE ROCHA:
Serviços
MDE: www.mde.ind.br
Ricom: www.ricombr.com
Blaster: blasterexplosivos.com.br
Metso: www.metsominerals.com.br
Schulz: www.schulz.com.br
Britanite: britanite.com.br
Netzsch: www.netzsch.com.br
Sullair: www.sullair.com.br
Bueno: www.buenodesmonte.com.br
Weir: www.weirminerals.com
Wolf: www.wolf.com.br
Desmontex: www.desmontex.com.br
Dinacon: www.dinacon.ind.br
Westech: www.wwwestech.com.br
CORREIAS TRANSPORTADORAS
Eco Blasting: www.ecoblasting.com.br
CICLONES E HIDROCICLONES
Britamec: www.britamec.com.br
Engex: www.engex.com.br
Centraltech: www.centraltech.com.br
Cicab: www.cicab.com.br
Gouvêa & Gouvêa: www.desmontederochas.com.br
FL Smidth: www.flsmidth.com
Cofaco: www.cofaco.com.br
Irmãos Gouvêa: www.irmaosgouvea.com.br
Hidromaquinas: www.hidromaquinas.com.br
Compmetal: www.compmetal.com.br
Maxam: www.maxambrasil.com
Netzsch: www.netzsch.com.br
Copabo: www.copabo.com.br
Nitro Prill: www.nitroprill.com.br
Roche Mining: www.rochemt.com.br
ELC: www.elcequipamentos.com.br
Nitrosul: www.nitrosulexplosivos.com.br
VLC: www.vlc.com.br
Elemec: www.elemec.com.br
Orica: www.oricaminingservices.com/BR
Weir: www.weirminerals.com.br
Furlan: www.furlan.com.br
Tec Ramser: www.tecramser.com.br
Isomonte: www.isomonte.com.br
Tecnoblast: www.tecnoblast.com.br
COMBOIO DE LUBRIFICAÇÃO
Jason: www.jason.com.br
Thor: www.thorexplosivos.com.br
Andrade: www.bombasandrade.com.br
Masterpen: www.masterpen.com.br
Bozza: www.bozza.com
Maxbelt: www.maxbelt.com.br
DRAGAS
Cobel: www.cobelsa.com.br
MDE: www.mde.ind.br
Aquamec: www.aquamec.ind.br
Gascom: www.gascom.com.br
Mercurio: www.correiasmercurio.com.br
Cemmi: www.cemmidragas.com.br
Jok’s: www.joks.com.br
Metso: www.metso.com
Finke: www.finke.com.br
LDA Tanques: www.ldatanques.com.br
68
Anuário anepac 2011
Hefpel: www.dragashafpel.com.br
Caterpillar: www.brasil.cat.com
Geomin: www.geomin.com.br
Hidromaquinas: www.hidromaquinas.com.br
DCML: www.dcml.com.br
Geopesquisa: www.geopesquisa.com.br
Mecvale: www.mecvale.com.br
JCB: www.jcb.com
Geoprospec: www.geoprospec.com.br
Mondini: www.mondini.ind.br
Komatsu: www.komatsu.com.br
Geosol: www.lakefieldgeosol.com.br
Olivetti: www.fundicaoolivetti.com.br
LIiebherr: www.liebherr.com
Geotrak: www.geotrak.com.br
Samel: www.samelmetalurgica.com.br
Maxxor: www.maxxor.com.br
Geovalle: www.geovalle.com.br
Sidrasul: www.sidrasul.com.br
New Holland: www.newholland.com.br
GGES: www.gges.com.br
Weir: www.weirminerals.com
P&H MinePro: www.minepro.com
GMA: www.gmaengenharia.com.br
Romac: www.romac.com.br
MGA: www.mgamineracao.com.br
EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO (EPI)
Soma Tratores: www.somatratores.com.br
Minaplan: www.minaplan.com.br
Sunward: www.sunwardbrasil.com.br
Minerali: www.minerali.com.br
3M: www.3m.com.br
Volvo: www.volvoce.com.br
Minerconsult: www.minerconsult.com
Agena: www.agenaepi.com.br
Multigeo: www.multigeo.com.br
Danny: www.danny.com.br
EXPLOSIVOS E ACESSÓRIOS
Nova Terra: www.novaterrageo.com.br
Fugiwara: www.fugiwara.com.br
Blaster: blasterexplosivos.com.br
Petrus Consult: www.petrusconsult.com.br
Intrab: www.intrab.com.br
Britanite: britanite.com.br
Progel: www.progel.com.br
JGB: www.jgb.com.br
Desmontex: www.desmontex.com.br
Prominer: www.prominer.com.br
Kallrubber: www.krbr.com.br
Dinacon: www.dinacon.ind.br
Senior: www.senior.com.br
Líder: www.liderfortline.com.br
Engex: www.engex.com.br
Terra Engenharia: www.terraminer.com.br
Maicol: www.maicol.com.br
Maxam: www.maxambrasil.com
Vogber: www.vogbr.com.br
Master: www.epimaster.com.br
Nitro Prill: www.nitroprill.com.br
Plastcor: plastcor.com.br
Nitrosul: www.nitrosulexplosivos.com.br
Porto EPI’s: www.portoepis.com.br
Orica: www.oricaminingservices.com/BR
GRAXAS, LUBRIFICANTES
E ÓLEOS
Prenemax: www.prenemax.com.br
Thor: www.thorexplosivos.com.br
3m: www.3M.com
Promat: www.promat.com.br
Implastec: www.implatec.com.br
Ipiranga: www.ipiranga.com.br
Somhar: www.somhar.com.br
GEOLOGIA: Consultoria,
pesquisa mineral,
mapeamento
Venus: www.venuepi.com.br
CMB: www.cmbconsultoria.com.br
Lubrisol: www.lubrisol.com
Engeo: www.engeo.com.br
Móbil: www.cosan.com.br
ESCAVADEIRAS E
RETROESCAVADEIRAS
Gemma: www.gemmageologica.com.br
Molybras: www.molybras.com.br
Geoexec: www.geoexec.com.br
Petrobras: www.br.com.br
BMC: www.brasilmaquinas.com
Geofocus: www.geofocus.com.br
Petroquim: www.petroquim.com.br
Case: www.casece.com
Geoklock: www.geoklock.com.br
Pizzani: www.graxalubrificante.com
Protej: www.protej.com.br
Roan: www.roan.com.br
IPS: www.ips.ind.br
Lubrag: www.lubrag.com.br
Anuário anepac 2011
69
Fornecedores
Raiden: www.raiden.com.br
Terra Engenharia: www.terraminer.com.br
PÁS CARREGADEIRAS
Shell: www.shell.com
Vogber: www.vogbr.com.br
BMC: www.brasilmaquinas.com
Guia de Fornecedores para o Setor de Agregados
Siva Siroll: www.sivasiroll.com.br
SKF: www.skf.com.br
Texaco: www.texaco.com.br
Tinkem: www.tinkem.com
Case: www.casece.com
MINERAÇÃO: Consultoria,
estudos de viabilidade,
avaliações
Caterpillar: www.brasil.cat.com
DCML: www.dcml.com.br
JCB: www.jcb.com
CMB: www.cmbconsultoria.com.br
Komatsu: www.komatsu.com.br
LEILÃO DE EQUIPAMENTOS
Enal: www.enal.com.br
LIiebherr: www.liebherr.com
Sold Leilões: www.sold.com.br
Engeo: www.engeo.com.br
Maxxor: www.maxxor.com.br
EPC: www.epc.com.br
New Holland: www.newholland.com.br
MEIO AMBIENTE:
Consultoria, EIA/RIMA,
monitoramento
Fidens: www.fidens.com.br
P&H MinePro: www.minepro.com
Gemma: www.gemmageologica.com.br
Romac: www.romac.com.br
Geoexec: www.geoexec.com.br
Soma Tratores: www.somatratores.com.br
Brandt: www.brandt.com.br
Geofocus: www.geofocus.com.br
Sunward: www.sunwardbrasil.com.br
CMB: www.cmbconsultoria.com.br
Geoklock: www.geoklock.com.br
Volvo: www.volvoce.com.br
Enal: www.enal.com.br
Geomin: www.geomin.com.br
Gemma: www.gemmageologica.com.br
Geoprospec: www.geoprospec.com.br
PENEIRAS
Geoexec: www.geoexec.com.br
Geotrak: www.geotrak.com.br
Borracha do Brasil: www.borrachadobrasil.com.br
Geoklock: www.geoklock.com.br
Geovalle: www.geovalle.com.br
Britamec: www.britamec.com.br
Geomin: www.geomin.com.br
GGES: www.gges.com.br
Furlan: www.furlan.com.br
Geopesquisa: www.geopesquisa.com.br
GMA: www.gmaengenharia.com.br
Graneísa: www.graneisa.com.br
Geoprospec: www.geoprospec.com.br
Lavrita: www.lavrita.com.br
Haver&Boecker: www.haverbrasil.com.br
Geotrak: www.geotrak.com.br
MGA: www.mgamineracao.com.br
IMIC: www.imic.com.br
GGES: www.gges.com.br
Minaplan: www.minaplan.com.br
Incomec: www.incomec.com.br
GMA: www.gmaengenharia.com.br
Minerali: www.minerali.com.br
Mapre: www.mapreequipamentos.com.br
MGA: www.mgamineracao.com.br
Minerconsult: www.minerconsult.com
Marca: www.marcacomercial.net
Minaplan: www.minaplan.com.br
Multigeo: www.multigeo.com.br
Mecvale: www.mecvale.com.br
Minerconsult: www.minerconsult.com
Nova Terra: www.novaterrageo.com.br
Metso: www.metsominerals.com.br
Multigeo: www.multigeo.com.br
Petrus Consult: www.petrusconsult.com.br
MVL: www.mvlmaquinas.com.br
Nova Terra: www.novaterrageo.com.br
Progel: www.progel.com.br
Omni: www.omnics.com.br
Petrus Consult: www.petrusconsult.com.br
Prominer: www.prominer.com.br
Piacentini: www.piacen.com.br
Progel: www.progel.com.br
Senior: www.senior.com.br
Pricemaq: www.pricemaq.com.br
Prominer: www.prominer.com.br
Terra Engenharia: www.terraminer.com.br
Sandvik: www.sandvik.com
Senior: www.senior.com.br
Vogber: www.vogbr.com.br
Vimax: www.vimax.com.br
ZL: www.zlequipamentos.com.br
70
Anuário anepac 2011
PERFURAÇÃO DE ROCHA:
PERFURAÇÃO DE ROCHA:
Brocas, bits, luvas, hastes Marteletes, carretas
PNEUS
Airservice: www.airservice.com.br
Airservice: www.airservice.com.br
Bridgestone: www.bridgestone.com.br
Atlas Copco: www.atlascopco.com.br
Atlas Copco: www.atlascopco.com.br
Continental: www.conti-online.com
Caimex: www.caimex.com.br
Caimex: www.caimex.com.br
Fronttyres: www.fronttyres.com
Christensen: www.roder.com.br
Chicago Pneumatic: www.chicagopneumatic.com.br
Maxxis: www.braziltyres.br
Cofermin: www.cofermin.com.br
Cofermin: www.cofermin.com.br
Pirelli: www.pirelli.com
Copex: www.copex.com.br
Copex: www.copex.com.br
Solideal: www.solideal.com.br
DHT: www.perfuratrizdht.com.br
DHT: www.perfuratrizdht.com.br
Standard: www.standardtyres.com.br
Drillco: www.drillcobrasil.com.br
Drillco: www.drillcobrasil.com.br
Trelleborg: www.trelleborg.com.br
Nortec: www.nortec.tc
Machbert: www.machbert.com.br
PW Hidropneumatica: www.pwhidro.com.br
Nortec: www.nortec.tc
POEIRA: Abatimento
Rodopar: www.rodopar.ind.br
P&H Minepro: www.minepro.com.br
Lavrita: www.lavrita.com.br
Sandvik: www.sandvik.com
Proeletro: www.perfproeletro.com.br/antigo/
Rasper: www.rasper.com.br
Sarzi: www.sarzicomex.com.br
PW Hidropneumatica: www.pwhidro.com.br
Spraying: www.spray.com.br
Steroc: www.steroc.com.br
Sandvik: www.sandvik.com
Sunward: www.sunwardbrasil.com.br
Sarzi: www.sarzicomex.com.br
REVESTIMENTOS
Tornibras: www.tornibras.com.br
Suward: www.sunwardbrasil.com.br
Autotravi: www.autotravi.com.br
Wolf: www.wolf.com.br
Tornibras: www.tornibras.com.br
Borracha do Brasil: www.borrachadobrasil.com.br
Wolf: www.wolf.com.br
Braskem: www.braskem.com.br
Agropneus: www.agropneus.com.br
Anuário anepac 2011
71
Fornecedores
Guia de Fornecedores para o Setor de Agregados
Casquel: www.casquel.com.br
Gendra: www.gendra.com.br
Itner: www.itner.com.br
Metso: www.metso.com
Monder: www.monder.com.br
Plastec: www.plastecrevestimentos.com.br
Polistar: www.polistar.com.br
Solidur: www.solidur.com.br
Vedapar: www.vedapar-com.br
Weir: www.weirminerals.com
ROMPEDORES DE ROCHA
AGF: www.agfequipamentos.com
Airservice: www.airservice.com.br
Atlas Copco: www.atlascopco.com.br
Caimex: www.caimex.com.br
Chicago Pneumatic: www.chicagopneumatic.com.br
Cofermin: www.cofermin.com.br
Copex: www.copex.com.br
DHT: www.perfuratrizdht.com.br
Drillco: www.drillcobrasil.com.br
Machbert: www.machbert.com.br
Nortec: www.nortec.tc
P&H Minepro: www.minepro.com.br
Proeletro: www.perfproeletro.com.br/antigo/
PW Hidropneumatica: www.pwhidro.com.br
RHT: www.gruporht.com.br
Romac: www.romac.com.br
Sandvik: www.sandvik.com
Sarzi: www.sarzicomex.com.br
Suward: www.sunwardbrasil.com.br
Tornibras: www.tornibras.com.br
Wolf: www.wolf.com.br
ROSCAS TRANSPORTADORAS
Compmetal: www.compmetal.com.br
TRATORES E
MOTONIVELADORAS
ELC: www.elcequipamentos.com.br
BMC: www.brasilmaquinas.com
Elemec: www.elemec.com.br
Case: www.casece.com
J Fernandes: www.jfernandes.ind.br
Caterpillar: www.brasil.cat.com
Marca: www.marcacomercial.net
DCML: www.dcml.com.br
Padix: www.padix.com.br
JCB: www.jcb.com
Wan: www.wan.com.br
Komatsu: www.komatsu.com.br
LIiebherr: www.liebherr.com
SOFTWARE PARA MINERAÇÃO
Maxxor: www.maxxor.com.br
Acai: www.acai.com.br
New Holland: www.newholland.com.br
Soft Expert: www.softexpert.com.br
P&H MinePro: www.minepro.com
Weir: www.weirminerals.com
Romac: www.romac.com.br
Soma Tratores: www.somatratores.com.br
TELAS PARA PENEIRAS
Sunward: www.sunwardbrasil.com.br
Borracha do Brasil: www.borrachadobrasil.com.br
Volvo: www.volvoce.com.br
Gold Metal: www.goldmetal.com.br
Mapre: www.mapreequipamentos.com.br
TUBOS, MANGUEIRAS,
VÁLVULAS, CONEXÕES
Metametalicos: www.metametalicos.com.br
Alvenius: www.alvenius.ind.br
Metso: www.metso.com
Atlas Copco: www.atlascopco.com.br
Proeletro: www.perfproeletro.com.br
Borracha do Brasil: www.brrachadobrasil.com.br
Qualitela: www.qualitela.com.br
Haver&BOECKER: www.haverbrasil.com.br
Teciam: www.teciam.com.br
Hidropoços: www.hidropocos.com.br
Tecima: www.tecima.com.br
JMB Zepellin: www.jmbzepellin.com.br
Telas Máxima: www.telasmaxima.com.br
Majestic: www.majestic.com.br
Telbaq: www.telbaq.cjb.net
Metso: www.metsominerals.com.br
Vimax: www.vimax.com.br
Pipe: www.pipest.co.br
Weir: www.weirminerals.com
Proeletro: www.perfproeletro.com.br
Grampotela: www.grampotela.com.br
Protubo: www.protubo.com.br
Reval: www.revalbombas.com.br
Sidrasul: www.sidrasul.com.br
Valmec: www.valmec.com.br
Weir: www.weirmineral.com.br
72
Anuário anepac 2011
Catálogo de Produtores
de Agregados - AREIA
Anuário anepac 2011
Patrocinio:
Anuário anepac 2011
73
Areia
espirito santo
Jaguarussu
Catálogo de Produtores de Agregados
Jaguarussu Areal Ltda
R. DESEMB. JOÃO M.CARVALHO, 190/APT.503 ED.COLINA - BAIRRO VERMELHO
CEP 29055-430 - VITÓRIA/ES
TEL.: (27) 3244.0040
FAX: (27) 3244.0303
[email protected]
PARANÁ
Accordi
Areal Accordi ltda.
Rua Nicola Pelanda, 7665 - Umbará
CEP: 81.930-360 - Curitiba/PR
Tel.: (47) 3643-7263/3643-7607
Água Azul
Areal Água Azul ltda.
Av. Visconde de Guarapuava, 4326, Sala 84,
Batel,
CEP: 80.250-220 - Curitiba/PR
Tel.: (41) 3022-6496
Armensul
Armensul Mineração ltda.
Caixa Postal 675,
CEP: 83.601-150 - Campo Largo/PR
Tel.: (41)3392-2468/3392-3308
AVP
AVP Estração de Areia ltda.
Rua Nicola Pelanda, 8346 - Umbará
CEP: 81.930-360 - Curitiba/PR
Tel.: (41)3348-1579
Balsa Nova
Ext. Minérios Balsa Nova ltda.
Rua Prof. Francisco Basseti Jr. 351
casa 13 - Cascatinha
CEP: 82.010-010 - Curitiba/PR
Tel.: (41)3636-1125
Bozza
Areal Saibreira Bozza ltda.
Rua Antonio Teixeira de Andrade, 184
Pinheirinho
CEP: 81.880-100 - Curitiba/PR
Tel.: (41) 3265-1064
74
Anuário anepac 2011
Costa
Iguaçu
AREAL COSTA LTDA
RUA NICOLA PELANDA , 8665 - UMBARÁ
CEP: 81.930-360 - CURITIBA/PR
TEL.: (41)3348-1251/9229-1290
E-MAIL: [email protected]
Iguaçu Com. Areia ltda.
Rua Nicola Pelanda, 1441 - Pinheirinho
CEP: 81.880-000 - Curitiba/PR
Tel.: (41)3349-4224
Cotragon
Cotragon ltda.
Rua Norberto de Brito, 1066 - Centro CEP: 81.035-170 - São José dos Pinhais/PR
Tel.: (41)3282-0903
Irmãos Stanski ltda.
Rua Matias Vieira de Alvarenga s/n,
Campo de Dentro
CEP: 83.650-000 - Balsa Nova/PR
Tel.: (41)3636-1285
das Ilhas
Itabaúna.
Areal das Ilhas Ltda
Rua dos Flamboians, 401 - J. Samambaia
CEP: 83.212-120 - Paranaguá/PR
Tel.: (41)3423-7049
Areal Itabaúna Ltda.
Rua Darcy Alves de Souza, 130
Campo Comprido
CEP: 81.210-320 - Curitiba/PR
Tel.: (41) 3339-1288
Durau
Areal Durau ltda.
Rua Damasio Soares da Silva, 612 - Centro
CEP: 83.650-000 - Balsa Nova/PR
Tel.: (41)3636-1366
Entre Rios
Areal Entre Rios Ltda.
Rua Pedro Gusso, 565 - Capão Raso CEP: 81.050-200 - Curitiba/PR
Tel.: (41) 3346-5664/3346-2209
ETR
ETR Extr. Com. Areia Ltda
Avenida Alfred Charvett, 603 - Vila Nova
CEP: 83.700-970 - Araucária/PR
Tel.: (41)3031-2347
Excoleto
Excoletoltda.
Rua Nicola Pelanda, 7125 - Umbará CEP: 81.930-360 - Curitiba/PR
Tel.: (41)3348-1830
Extrabel
Extrabel ltda.
Caixa Postal 98
CEP: 83.090-990 - São José dos Pinhais/PR
Tel.: (41)9181-9548/3282-3275
Flórida
Areal Flórida Ltda.
Estrada do Ganchinho, 344 - Ganchinho
CEP: 81.930-160 - Curitiba/PR
Tel.: (41) 3289-4377/3289-1822
Irmãos Stanski
SSR Mineração
SSR Mineração Ltda.
Rua Nilo Peçanha, 2555 - Bom Retiro
CEP: 82.120-440 - Curitiba/PR
Tel.: (41)3353-5553/3353-3424
J.A. Gai
J.A. Gai Comércio de Areia ltda.
Estr. Del. Bruno Almeida 5581 sl A
Campo Santana
CEP: 81.940-000 - Curitiba/PR
Tel.: (41)3265-2334/3265-6919
JLS
JLS Ext. Com. Areia ltda.
Rua José Scroccaro 140 - Umbará
CEP: 81.930-360 - Curitiba/PR
Tel.: (41)3348-1782
João do Valle Lemos
Areal João do Valle Lemos ltda.
Caixa Postal 59 - Palmital
CEP: 83.700-000 - Araucária/PR
Tel.: (41) 3244-3785/3244-9563
Jofi
ESCRITÓRIO
SAIBREIRA JOFI LTDA .
AVENIDA RUI BARBOSA, 9140, 1º ANDAR
CEP: 83.005-340 - SÃO JOSÉ DOS PINHAIS/PR
TEL.: (41) 3382-3860/3382-6789
Luiz Nabosne
Luiz Nabosne Me
Rua Colomba Merlim, 471 - Umbará
CEP: 81.930-430 - Curitiba/PR
Tel.: (41)3348-1873
Mélrito
Três Rios
CONSTRUTORA MÉLRITO LTDA .
AVENIDA RUI BARBOSA, 10601 - ARISTOCRATA
CEP: 83.025-010 - SÃO JOSÉ DOS PINHAIS/PR
TEL.: (41)3382-1814/3282-1236/9975-5499
EMAIL: [email protected]
Três Rios Ext. Com. Areia ltda.
Estrada do Ganchinho, 310 - Ganchinho
CEP: 81.390-160 - Curitiba/PR
Tel.: (41) 3289-4229
M.T. Tortatto
Areal Wosniak ltda.
Rua Nicola Pelanda, 8981 - Umbará
CEP: 81.930-360 - Curitiba/PR
Tel.: (41)3348-3150
M.T. Tortatto ltda.
Rua José Julio Tortatto, 14 - Campo Santana
CEP: 81.940-410 - Curitiba/PR
Tel.: (41)3396-4192/3396-4165
Nelson Ianik e Cia
Nelson Ianik e Cia Ltda.
Caixa Postal 07 - Balsa Nova/
PR - 83.650-000
Tel.: (41) 3636-1437/ 8803-2996
Nossa Rainha da Paz
Areal nossa Rainha da Paz ltda.
Caixa Postal 65 - Centro
CEP: 83.190-000 - Tijucas do Sul/PR
Tel.: (41) 9972-4864
Paulo Aluir Chueda
Paulo Aluir Chueda Me
Rua Antonio Chueda, 105 - Ganchinho
CEP: 81.930-160 - Curitiba/PR
Tel.: (41) 3289-1812/3289-7662
Pianaro
Wosniak
RIO GRANDE DO SUL
Arealsul
Arealsul Ltda
Rua João Moreira Maciel, 2600 - Humaitá
CEP 90250-680 - Porto Alegre/RS
Tel.:/Fax (51) 3375-0011
e-mail: [email protected]
Site www.arealsul.com.br
Aro
Aro Mineração Ltda
Rua Dr . Barros Cassal 180 / 701
Independência
CEP 90035-030 - Porto Alegre/RS
Tel.:/Fax (51) 3286-1808
COMMEPP
Mineração Pianaro ltda.
Rua Caetano Munhoz da Rocha, 2885
Guabiroba
CEP: 83.606-270 - Campo Largo/PR
Tel.: (41) 3292-1870/3292-3847
COMMEPP - Min Obras e Serviços Ltda
Av. Farrapos, 146 / 123 - Floresta
CEP 90220-004 - Porto Alegre/RS
Tel.:/Fax (51) 3226-4456 / 3212-4124
e-mail: [email protected]
Site: www.commepp.com.br
Prata
D&L
Areal Prata ltda.
Rua Major Heitor Guimarães, 155
Seminário
CEP: 80.440-120 - Curitiba/PR
Tel.: (41) 3243-1374
D & L Mineração Ltda
Rua Padre Aloes Kades, 331 – Jd. Ipiranga
CEP 91360-000 - Viamão/RS
Tel /Fax (51) 8418-0044/9169-1248
e-mail: [email protected]
Purex
Dionel
Purex Engenharia Ambiental
Rua Alagoas, 2383 - Guaíra - Curitiba/PR
Cep: 80.630-050
Tel.: (41) 3229-6164
SSR
SSR Mineração Ltda.
Rua Nilo Peçanha, 2555 - Bom Retiro
CEP: 82.120-440 - Curitiba/PR
Tel.: (41)3353-5553/3353-3424
Dionel Barbosa da Silva
Rua Percival Brenner, 1893 – Em frente a
delegacia, Bela Vista
CEP: 97340-000 - São Sepé / RS
Tel.:/Fax (55) 3233-3395
Email: [email protected]
Guaíba
Depósito de Areia Guaíba
Rua Dr. José Montauri, 31
CEP 92500-000 - Guaíba/RS
Tel.:/Fax (51) 3480-1099 / 3480-7034
e-mail: [email protected]
Guerra
Guerra Comércio e Extração de Areia
BR 158, Km 331, 968 - Cerrito
CEP: 97060-090 - Santa Maria/RS
Tel.:/Fax (55) 3222-2130
e-mail: [email protected]
JK
JK Minerais
Av. Ponciano Luis Rodrigues, 1549
CEP 96640-000 - Rio Pardo/RS
Tel.:/Fax (51) 3731-1998 / 3731-3766
e-mail: [email protected]
Johrmann
Johrmann Mino e Terraplenagem Ltda
Rua Dos Andradas, 829
Mascarenhas de Moraes
CEP 97510-431 - Uruguaiana/RS
Tel.:/Fax (55) 3412-5504 / 3411-6301 /
0800 8805050
Joinville
Joinville Mineração Ltda
Rua Luiz Pasteur, 49 / 02 - Três Portos
CEP 93270-120 - Esteio/RS
Tel/Fax (51) 3451-1200
e-mail: [email protected]
Rauber
Rauber Minerais
Av. Ponciano Luiz Rodrigues, 1555 / 1
CEP 96640-000 - Rio Pardo/RS
Tel.:/Fax (51) 3731-1547/ 3719-1699
e-mail: [email protected]
Silva
Comercial de Areia Silva Ltda
Rua José de Souza Lima, 130 - Pq. Sarandi
CEP 97095-340 - Santa Maria/RS
Tel.:/Fax (55) 3226-1497
e-mail: [email protected]
SMARJA
SMARJA - Soc dos Min Areia do Rio Jacuí Ltda
Rua Júlio de Castilhos, 1001 / 801 - Centro
CEP 95900-000 - Lajeado/RS
Tel.:/Fax (51) 3710-2311
e-mail: [email protected]
Site: www.smarja.com.br
Sol Brilhante
Depósito de Areia Sol Brilhante Ltda
Rua Hugo Gerdau, 650 - São Jorge
CEP 93212-260 - Sapucaia do Sul/RS
Tel.:/Fax (51) 3451-7034
e-mail [email protected]
Anuário anepac 2011
75
Catálogo de Produtores de Agregados
Areia
SOMAR
Cubatão
Jose Mario Pires
SOMAR - Sociedade Mineradora Ltda
Rua Felipe Neri, 428 / 502
CEP: 90440-150 - Porto Alegre/RS
Tel.:/Fax (51) 3333-4343
e-mail: [email protected]
Cubatão Dragagens Ltda
Rua Dona Francisca, 11100
Distrito De Pirabeirada
Caixa Postal 7162
CEP: 89239-270 - Joinville/Sc
Tel.: (47) 3424-6277
Jose Mario Pires
Estrada Geral Santa Luzia Limoeiro
caixa postal 37
CEP 88390-000 - Barra Velha/sc
Tel.: (47) 9984-0820
Santa Catarina
Deschamps
Extração De Areia Deschamps Ltda
Rua: Vinte Um De Junho, 1725
CEP 88320-000 - Ilhiota/sc
Tel.: (47) 3343-1206
Lauro Mar Extração E Com. De Areia Ltda
Rua: Estanislau Vick, 8465
caixa postal 29
CEP: 89270-000 - Guamiranga/sc
Tel.:(47) 3373-0755/9112-1299
Deschamps e cia
Maiomaq
Deschamps E Cia Ltda
UNidade I
Rua: Anfiloquio Nunes Pires, 2604 - Figueira
CEP: 89110-000 - Gaspar/sc
Tel.: (47) 3335-9180/3397-3547
Maiomaq Terraplanagem Ltda
Rua Cesar Augusto Dalçoquio, 3655
Salseiros
CEP: 88311-550 - Itajai/sc
Tel.: (47) 3346-2376
UNidade II
Rodovia Jorge Lacerda Km 22 - Poço Grande
CEP: 89110-000 - Gaspar/sc
Tel.: 9987-5523/3332-1468
Marcos Adriano Prusse
ADE
Com de Mat de Constr J C Jaraguá Ltda-ME
RUA MANOEL FRANCISCO DA COSTA, 1200, VIEIRA
CEP: 89257-000 - Jaraguá do Sul/SC
TEL/FAX: (47) 3370-2901
E-MAIL: [email protected]
Aguas Do Pirai
Extração De Areia Aguas Do Pirai
Br 101 Km 75 Nº696 - Itapocu
CEP: 892450–000 - Araquari/SC
Tel.: (47) 3452-0089/9142-1743
Barra Velha
Extração De Areia Barra Velha
Rodovia Br 101 Km 75, 696 - Itapocu
CEP: 89245-000 - Araquari/SC
Tel.: (47) 3452-0089/3452-0079/9994-6392
Bartsch
Dragagem De Areia Bartsch Ltda
Rua Republica Argentina, 2550
Ponte Aguda
CEP: 89050-101 - Blumenau/Sc
Tel.: (47) 3397-3739/9979-6472
Balneario
Balneario Mat. Para Construção Ltda Me
Av: Santa Catarina, 102 - Centro
CEP: 88340-000 – Camboriu/sc
Tel.: / Fax: (47) 3365-2323/8808-1671
Codejas
Codejas-Cia Desen. De Jaragua Do Sul S/A
Caixa postal 1130
CEP: 89259-970 - Jaragua Do Sul/sc
Tel.: (47) 370-7696
Concremax
Concremax Industrial Ltda
Rua Mariano Soares S/N
Caixa Postal 43
CEP:89245-000 – Araquari/sc
Tel.: (47) 3492-2724/9963-9198
76
Anuário anepac 2011
Fantoni
Lauro Mar
Marcos Adriano Prusse Me
Rua Estrada Geral Guamiranga S/N
CEP: 89245-000 - Araquari/sc
Tel.:: (47) 3373-0470/3373-0060
Extração De Areia Fantoni Ltda
Estrada Geral, 450 - Barranco Alto
Caixa postal 34
CEP: 8320-000 - Ilhota/sc
Tel.: (47) 3332-0829/9979-7334
Mario Vieira
G.S.
Martins Kienem
G.S. Extração E Comercio De Areia Ltda
Est. Geral Morro Grande, 5814 - Itapocu
CEP 89245-000 - Araquari/sc
Tel.: (47) 9963-3031/3452-0494
Ext. E Com. De Areia Martins Kienem Ltda
Rodovia Br 280 Km 55
CEP: 89270-000 - Guaramirim/sc
Tel.: (47) 3275-0387/Fax 3373-0399
Hort
Mondini
Extração E Transporte De Areia Hort Ltda
Rua Anfiloquio Nunes Pirea,4010 - Bela Vista
CEP 89110-000 - Gaspar/sc
Tel.: (47) 3397-3739/9979-6292
Mondini Extração De Areia Ltda
Br 470 Km 83,5 - Rio Morto
CEP: 89136-000 - Rodeio/sc
Tel.: (47) 3384-9900/8802-9656
INFRASUL
Mondini E Schnaider
INFRASUL INFRAESTRUTURA
RUA EUGENIO MOREIRA Nº 187 ANITA GARIBALDI
CEP: 89202-100 - J0NVILLE/SC
TEL: 3028-0100
Extração De Areia Mondini E Schnaider Ltda
Br 470 Km 83,5 - Rio Morto
CEP: 89136-000 - Rodeio/sc
Tel.: (47) 3384-9900
Irmãos Zimmemann
MS MINÉRIOS
Ext. E Trans. De Areia Irmãos Zimmemann Ltda
Rua Bruno Celso Zimmermann, 165
Bela Vista
CEP: 89110-000 - Gaspar/sc
Tel.: (47) 3397-4444/9979-1834
MS MINÉRIOS DO BRASIL LTDA
Escritório:
AV. MASCARENHAS DE MORAES, 1000, SALA 01,
SANTA CÂNDIDA
CEP 82620-300 - CURITIBA/PR
Mario Vieira Com. Madeiras E Terrrapl. Ltda
Rua Prefeito Valdemar Grubba, 1611
CEP: 89256-500 – Jaragua Do Sul/sc
Tel.: (47) 3275-1675/9979-3308
Nilson
T.J.F.
Mineração Nilson Ltda
Rodovia Br 101 Km 65 S/N
caixa postal 16
CEP 89245000 - Araquari/sc
Tel.: (47) 3492-2762/3452-0245/9964-2454
T.J.F. Extração E Comercio De Areia Ltda
Estrada Bananal Do Sul, S/N
caixa postal 141
CEP 89270-000 - Guaramirim/sc
Odorizzi
Vegini E Comercio De Areia Ltda
Rua: Martim Stahl Nº142 - Vila Nova
CEP 89259-310 - Jaragua Do Sul/sc
Tel.: (47) 3275-1297/9967-5601
Tornearia E Comercial Odorizzi
Rua: Rua Br 280 Km70 - Agua Verde
CEP: 89254-700 - Jaragua Do Sul/sc
Tel.:(47) 9975-2278
Ottomar
Extração E Comercio De Areia Ottomar Ltda
Estrada Bananal Do Sul S/N
Caixa Postal 213
CEP: 89270-000 - Guaramirim S/C
Tel.: (47) 3456-5248/9922-5341
Parisi
Parisi E Transporte Terraplanagem
Rua Germano Wagner 184 - Centenário
CEP: 89256-800 - Jaragua Do Sul/sc
Tel.: (47) 3370-2641
Poço Grande
Extração De Areia Poço Grande Ltda
Rodovia Jorge Lacerda, Km 18 Nº 8355
caixa postal 226
CEP 89110-000 - Gaspar/Sc
Tel.: (47) 3332-1644/3332-0632
Porto Uniao
Porto Uniao Extração De Areia Ltda
Rodovia Br 470 – Km 12 - Porto Escalvado
cep: 88375-000 - Navegantes/sc
Tel.:/Fax: (47) 3391-5000/3319-0707
Vegini
Veiga
Mineracao Veiga Ltda
Rodovia Br 101 Km 67 - Corveta
caixa postal 15
CEP: 89.245-000 - Araquari/SC
Tel.: (47) 3492-2770/3452-0207/3452-0315
Wigando Sell
Wigando Sell E Cia Ltda
Rua Jose Pasqualini, 89 - Centro
CEP 89278-000 - Corupa/sc
Tel.: (47) 3375-2555/9177-1317
Winter
Winter Com. De Mat. De Construção Ltda
Rua: Walter Marguardt, 2270
CEP 89259-700 - Jaragua Do Sul/sc
Tel.: (47) 3370-8300
São Paulo
A B Areias
AURICCHIO BARROS EXTR. COM. AREIA PEDRA LTDA
MINERADORA: ESTRADA JOÃO MARCONDES DOS
SANTOS, Nº 27 - BREJÃO
12400-000 - PINDAMONHANGABA - SP
Salseiros
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 543 Extração De Areia Salseiros Ltda
Rua Cesar E Augusto Dalçoquio, 2280 Salseiros DISTRITO DE MOREIRA CÉSAR
12441-970 - PINDAMONHANGABA - SP
CEP 88311-500 - Itajai/sc
TEL/FAX: (12) 3641-2580 / 3641-1159
Tel.: (47) 3346-2682
E-MAIL: [email protected]
Schnaider
Extração De Areia Schnaider Ltda Me
Rua Prefeito Leopoldo Schrann 1815
CEP: 89110-000 - Gaspar/sc
Tel.: (47) 9979-6976/3332-0721
Schrann
Extração De Areia Schrann Ltda
Rod 470 Km 40 - caixa Postal 153
CEP: 89110-000 - Gaspar/sc
Tel.: (47) 3332-2310
ÁGUAS CLARAS
MINERADORA ÁGUAS CLARAS LTDA
MINERADORA: FAZENDA ÁGUAS CLARAS, S/Nº DISTR. PIRAMBOIA
18600-000 - ANHEMBI - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA ORDELE, Nº 332 CENTRO
18500-000 - LARANJAL PAULISTA - SP
TEL: (15) 3283-1288 / 3383-9083 /
FAX: (15) 3383-9085
E-MAIL: [email protected]
ALEIXO
EXTRAÇÃO ALEIXO LTDA - ME
MINERADORA: ESTRADA IPERÓ À TATUÍ, KM 4 SAPETUBA
18560-000 - IPERÓ - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 3
18560-970 - IPERÓ - SP
TEL/FAX: (15) 3266-1311 / 3266-1424 /
7811-0014 - ID: 96*22598
SITE: www.grupoaleixo.com
E-MAIL: [email protected]
AMILCAR MARTINS
MINERAÇÃO AMILCAR MARTINS LTDA
MINERADORA: ESTRADA DO BARRINHA, KM 4,5
- BARRINHA
06890-000 - SÃO LOURENÇO DA SERRA - SP
CORRESPONDÊNCIA: AV. ERAVISTO DELFINO
PINTO, Nº 126 - SALA 1 - CENTRO
06890-000 - SÃO LOURENÇO DA SERRA - SP
TEL: (11) 4686-2800 / FAX: (11) 4686-2800
E-MAIL: [email protected]
AQUAREIA
EXTRATORA AQUAREIA LTDA
MINERADORA: SITIO ILHA DO RAPOSO, S/Nº GUEDES
12120-000 - TREMEMBÉ - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA PROF. JOSÉ FRANCISCO S.
DOS SANTOS, Nº 620 - JD. AMÁLIA
12280-017 - CAÇAPAVA - SP
TEL: (12) 9782-1487 / 9782-1242
E-MAIL: [email protected]
AREAL BRUM
AREAL BRUM E SOUZA LTDA ME
MINERADORA: RODOVIA DOS TROPEIROS, KM 68
12850-000 - BANANAL - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA ADOLFO DE OLIVEIRA
RAMOS, Nº 35
12870-000 - ARAPEÍ- SP
TEL: (12) 9112-7243
AREIAL
AREIAL EXTRAÇÃO E COMÉRCIO DE AREIA LTDA
MINERADORA: AV: JULIANO FERRAZ LIMA, KM
1,7 - ORLA
19470-000 - PRESIDENTE EPITÁCIO - SP
CORRESPONDÊNCIA: AV: JULIANO FERRAZ LIMA,
KM 1,7 - ORLA
19470-000 - PRESIDENTE EPITÁCIO - SP
TEL: (18) 3281-1006 / FAX: (18) 3281-1555
E-MAIL: [email protected]
Anuário anepac 2011
77
Catálogo de Produtores de Agregados
Areia
AREÍSCA
BERTELLI
BRASIL
MINERAÇÃO AREÍSCA LTDA
MINERADORA: ESTRADA DA PARTEIRA, Nº 3800
- BONSUCESSO
07010-000 - GUARULHOS - SP
CORRESPONDÊNCIA: ALAMEDA GALAXI, Nº 145 ARUJÁ HILLS - SÃO BENTO
07400-000 - ARUJÁ - SP
TEL: (11) 6436-1244
E-MAIL: [email protected]
EXTRAÇÃO DE AREIA E PEDR. BERTELLI LTDA
MINERADORA: RUA PROJETADA, Nº 125 PARAGUAI
11900-000 - REGISTRO - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA SÃO FRANCISCO
XAVIER, Nº 129 - CENTRO
11900-000 - REGISTRO - SP
TEL: (13) 3821-3069 / 3821-6583 / FAX: (13)
3821-4829
E-MAIL: [email protected]; ricardo.
[email protected]
MINERAÇÃO PORTO BRASIL LTDA
MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL DO
JAGUARI, Nº 1001 - RIO ABAIXO
12334-400 - JACAREI - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL, Nº 1.375
12308-990 - JACAREÍ - SP
TEL: (12) 3953-2722
E-MAIL: [email protected]
ARIEBIR
EXTRAÇÃO E COMÉRCIO DE AREIA BOFETE LTDA
MINERADORA: SÍTIO TRICOLOR, S/Nº - ZONA
RURAL
18590-000 - BOFETE - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 8
18590-000 - BOFETE - SP
TEL: (14) 3883-1690
WAGNER WANDERLEI CAETANO DE ABREU FI
MINERADORA: FAZENDA ITABAQUARA, S/Nº ITABAQUARA
12620-000 - PIQUETE - SP
CORRESPONDÊNCIA: AV. LUIZ ARANTES JUNIOR,
Nº 245
12620-000 - PIQUETE - SP
TEL/FAZ: (12) 3156-1457
E-MAIL: [email protected];
[email protected]
BARROCÃO
BOM JESUS
CAJ
MINERAÇÃO BARROCÃO LTDA ME
MINERADORA: FAZEBDA SÃO JOSÉ II, S/Nº - ZONA
RURAL
13550-000 - ANALÂNDIA - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA VITÓRIO DE MARCHI,
Nº 605 - VILA JOEST
13614-150 - LEME - SP
TEL: (19) 3566-7490 / 3571-4645
MINERAÇÃO BOM JESUS LTDA
MINERADORA: FAZENDA BANHAÇA, S/Nº ARARITAMA
12400-000 - PINDAMONHANGABA - SP
CORRESPONDÊNCIA: TRAV. MARQUES DUERVAL,
Nº 77 - APTO 23
12400-200 - PINDAMONHANGABA - SP
TEL: (12) 3643-9041 / 3674-9268
BEIRA RIO TUPÃ
BOM RETIRO
MINERAÇÃO CAJ LTDA
MINERADORA: ESTRADA POÇO GRANDE, Nº 3100
- POÇO GRANDE
12120-000 - TREMEMBÉ - SP
CORRESPONDÊNCIA: AV: PROFº. JOSÉ MUNHOZ,
Nº 317 - JD. MUNHOZ
07033-000 - GUARALHUS - SP
TEL: (12) 3672-3022 / FAX: (12) 3672-3022
E-MAIL: [email protected]
EXTRAÇÃO E COMÉRCIO DE AREIA BEIRA RIO
TUPÃ LTDA
MINERADORA: RODOVIA SP 52 - KM 23,5
17600-971 - TUPÃ - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 15
17600-970 - TUPÃ - SP
TEL: (14) 3441-4099 / FAX: (14) 3441-6530
E-MAIL: [email protected]
MINERAÇÃO BOM RETIRO LTDA
MINERADORA: ESTRADA LEME À AJAPI, KM 6 BARRO PRETO - SITIO SÃO LUIZ
13610-831 - LEME - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL, Nº 144 BARRO PRETO
13610-970 - LEME - SP
TEL: (19) 3555-9069
E-MAIL: [email protected]
SITE: www.mineracaobomretiro.com.br
EXTRAÇÃO DE AREIA ARIEBIR LTDA
MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL, Nº 600 ZONA RURAL
11900-000 - REGISTRO - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA PROF. MONJARDINO,
Nº 12 - VILA SÔNIA
05625-160 - SÃO PAULO - SP
TEL: (13) 3972-5682 / (11) 9904-9799
E-MAIL: [email protected]
BENJAMIN
BENJAMIN CAMPOS DO AMARAL ME
MINERADORA: FAZENDA INDUÁ, S/Nº TOMBADOURO
13347-460 - INDAIATUBA - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL Nº 214 CENTRO
13330-970 - INDAIATUBA - SP
TEL: (19) 3875-1313
E-MAIL: [email protected]
78
CAETANO
Anuário anepac 2011
BOFETE
BOMBASE
BOMBASE EXTRAÇÃO TERRAPLANAGEM E
INCORPORAÇÃO LTDA
MINERADORA: AV.: PACÍFICO MONEDA, S/Nº CAPOTUNA
13820-000 - JAGUARIÚNA - SP
CORRESPONDÊNCIA: AV.: PACÍFICO MONEDA, S/
Nº - CAPOTUNA - CAIXA POSTAL 44
13820-000 - JAGUARIÚNA - SP
TEL: (19) 3867-4145 / FAX: (19) 3867-5272
E-MAIL: [email protected]
CAJU
MINERAÇÃO CAJU LTDA
MINERADORA: SÍTIO SÃO SEBASTIÃO, S/Nº CAPITINGA
13840-970 - MOGI GUAÇÚ - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 142
13610-970 - LEME - SP
TEL: (19) 3911-0041
E-MAIL: [email protected]
CANHÃO
CANHÃO PINDAMONHANGABA EXTR. DE MIN.
LTDA
MINERADORA: AV. CINCO, Nº 561 VL. SÃO BENEDITO
12445-280 - PINDAMONHANGABA - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL Nº 193
06013-970 - OSASCO - SP
TEL: (12) 3637-4881 / FAX: (12) 3637-4881
E-MAIL: [email protected]
CARAVELAS
CÉU ROSA
CONSMAR
EMPRESA DE MINERAÇÃO CARAVELAS LTDA
MINERADORA: RUA DAVID BOURBOW, Nº 500 VL. SÃO FRANCISCO
08735-270 - MOGI DAS CRUZES - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA DAVID BOURBOW, Nº
500 - VL. SÃO FRANCISCO
08735-270 - MOGI DAS CRUZES - SP
TEL: (11) 4727-1448 / FAX: (11) 4727-1448
E-MAIL: [email protected]
TRANSPORTADORA CÉU ROSA LTDA
END. DA MINERADORA: FAZENDA PEDRINHAS, KM
236,5 - ZONA RURAL
13560-970 - SÃO CARLOS - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA DOMINGOS
DELIBERALLI, Nº 98 - JD. PARISI
13515-000 - CHARQUEADA - SP
TEL: (19) 3486-1543 / FAX: (19) 3486-1220
E-MAIL: [email protected]
CARLOS EDUARDO
CIAREIA
CONSMAR EXTR. COM. E TRANSP. DE MINÉRIOS
LTDA
MINERADORA: ESTR. FAZENDA MARAMBAIA, S/
Nº - ROSEIRA
12281-590 - CAÇAPAVA - SP
CORRESPONDÊNCIA: AV: PROFº LUIZ IGNÁCIO DE
ANHAIA MELLO, Nº 4.200 - VILA PRUDENTE
03297-100 - SÃO PAULO - SP
TEL: (12) 3953-4610 / (11) 6916-3000 / FAX: (11)
6916-3034
E-MAIL: [email protected]
CARLOS EDUARDO BRANDÃO CARDOSO ME
MINERADORA: RUA RANGEL PESTANA, Nº 4
12630-000 - CACHOEIRA PAULISTA - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA RANGEL PESTANA, Nº 4
12630-000 - CACHOEIRA PAULISTA - SP
CIAREIA EXTRAÇÃO E COMÉRCIO DE AREIA LTDA
EPP
ENDREÇO DA MINERADORA: RODOVIA SP 191, S/
Nº - ARAQUÁ
13520-000 - SÃO PEDRO - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA CAETANO PARISI, Nº
142
13515-000 - CHARQUEADA - SP
TEL: (19) 3483-7690
E-MAIL: [email protected]
CARREIRA
EXTRAÇÃO DE AREIA CARREIRA LTDA - RP
MINERADORA: FAZ. VARJÃO SÃO JOÃO, KM 1,5 ZONA RURAL
14830-000 - RINCÃO - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA MAL. DEODORO DA
FONSECA, Nº 409 - CX. POSTAL 7
15820-000 - PIRANJI - SP
TEL: (16) 3973-1259
E-MAIL: [email protected]
CASCALHO
CASCALHO - EXTRAÇÃO E COM. DE AREIA,
CASCALHO E ARGILA LTDA EPP
MINERADORA: FAZ. NOSSA SENHORA D
LOURDES, S/Nº - CASCALHO
13920-000 - PEDREIRA - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL, Nº 173 - CENTRO
13920-000 - PEDREIRA - SP
TEL: (19) 9219-8414 / 9219-8354
E-MAIL: [email protected]
CESSI
CESSI COMÉRCIO DE MAT.CONSTRUÇÃO LTDA
MINERADORA: ESTR. MORRO GRANDE, S/Nº TABOÃO
08700-000 - MOGI DAS CRUZES - SP
CORRESPONDÊNCIA: AV. PRES. CASTELO
BRANCO, Nº 95 - JD. CERQ. LEITE
09321-375 - MAUÁ - SP
TEL: (11) 4547-3066 / 4543-0115
E-MAIL: [email protected]
CPA
CPA EXTRAÇÃO DE AREIA LTDA
MINERADORA: MARGEM DIREITA DO RIBEIRÃO
BAURU, S/Nº - SÍTIO VARGEM LIMPA
17034-290 - BAURU - SP
CORRESPONDÊNCIA: ALAMEDA DAS TULIPAS, Nº
4-10 - PQ. VISTA ALEGRE
17020-390 - BAURU - SP
TEL/FAX: (14) 3237-3029
CINCO LAGOS
CRC
EXTRAÇÃO DE AREIA CINCO LAGOS LTDA
MINERADORA: ESTRADA MUN. QUIRIRIM TREMEMBÉ, S/Nº - BAIRRO DOS GUEDES
12120-000 - TREMEMBÉ - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA MAURÍCIO TEIXEIRA,
Nº 55 - VL. NEIDE
12040-240 - TAUBATÉ - SP
TEL: (12) 9114-0334
E-MAIL: [email protected]
CRC MONTENA TRANSPORTES LTDA ME
MINERADORA: RUA JOÃO PEDRO BLUMENTAL, Nº
600 - CUMBICA
07224-150 - GUARULHOS - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA JOÃO PEDRO
BLUMENTAL, Nº 600 - CUMBICA
07224-150 - GUARULHOS - SP
TEL: (11) 6412-3139 / FAX: (11) 36412-3139
E-MAIL: [email protected]
COMAPE
CRISTINA
COMAPE EXTR. E COM. DE AREIA E PEDR. LTDA
MINERADORA: SÍTIO SÃO LUIZ, S/Nº - ZONA
RURAL
14115-000 - GUATAPARÁ - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA TIPOANAS, 160
14115-000 - GUATAPARÁ - SP
TEL: (16) 3973-1090 / FAX: (16) 3973-0225
E-MAIL: [email protected]
CRISTINA EXTRAÇÃO E COM. DE AREIA E PEDRA
LTDA
MINERADORA: ESTR. VELHA RIO SÃO PAULO, KM
161 - BAIRRO DOS TAIPAS
12440-970 - PINDAMONHANGABA - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 543 DISTRITO DE MOREIRA CÉSAR
12441-970 - PINDAMONHANGABA - SP
TEL/FAX: (12) 3641-2580 / 3641-1159
E-MAIL: [email protected]
CONCRESP
CONCRESP MINERAÇÃO E COMÉRCIO LTDA
MINERADORA: MARGEM ESQUERDA DO RIO
PARANÁ, S/Nº - FAZENDA CAFEEIRA
16920-000 - CASTILHO - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA LUIZ ÓBICE, Nº 55 PARQUE INDUSTRIAL
16900-000 - ANDRADINA - SP
TEL: (18) 3722-1914
E-MAIL: [email protected]
CRISTO REI
PORTO DE AREIA CRISTO REI LTDA
MINERADORA: RODOVIA SP 321 - ZONA RURAL
17180-000 - IACANGA - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA JOSÉ DE AZEVEDO
MARQUES, 1-29 - JD. CONTORNO
17047-110 - BAURU - SP
TEL/FAX: (14) 3203-2455
Anuário anepac 2011
79
Catálogo de Produtores de Agregados
Areia
CURUMIM
DUTRA
FELIZ
MINERADORA CURUMIM LTDA
MINERADORA: SÍTIO TAPERÃO, S/Nº - SÃO
BERNARDO
13370-000 - RAFARD - SP
CORRESPONDÊNCIA: SÍTIO TAPERÃO, S/Nº - SÃO
BERNARDO
13370-000 - RAFARD - SP
TEL: (19) 3496-2838 / 3496-1466 / FAX: (19)
3496-1466
E-MAIL: [email protected]
DUTRA EXTRAÇÃO DE AREIA LTDA
MINERADORA: ESTRADA DO LAMBARI, Nº 1000
- TABOÃO
08700-000 - MOGI DAS CRUZES - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL Nº 193
06013-970 - OSASCO - SP
TEL: (11) 4724-9544 / FAX: (11) 4724-9544
E-MAIL: [email protected]
MINERAÇÃO PORTO FELIZ LTDA
MINERADORA: EST. MUNICIPAL, S/Nº - FAZENDA
ALBERTINA
ROSEIRA - SP
CORRESPONDÊNCIA: ROD. FLORIANO R.
PINHEIRO, KM 6
12042-000 - TAUBATÉ - SP
TEL: (12) 3686-2461
E-MAIL: [email protected]
PORTO DE AREIA DAKTARI LTDA
MINERADORA: ESTRADA DO RIO VERDE, KM 6
12120-000 - TREMEMBE - SP
CORRESPONDÊNCIA: AV. PROF. JOSE MUNHOZ,
317 - JD. MUNHOZ
07033-000 - GUARULHOS - SP
TEL: (12) 3672-3022 / FAX: (12) 3672-3022
E-MAIL: [email protected]
EMBÚ S/A ENGENHARIA E COMÉRCIO
MINERADORA: AV. RAIMUNDO PEREIRA
MAGALHÃES, KM 25,5
05220-000 - PERUS - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA FERREIRA DE ARAÚJO,
Nº 202 - 4º ANDAR - PINHEIROS
05428-000 - SÃO PAULO - SP
TEL: (11) 3035-2999 / 3031-8458 / FAX: (11)
3031-8458
E-MAIL: [email protected]
DAMASCENO
EMIC
PORTO DE AREIA DAMASCENO & DAMASCENO
LTDA ME
MINERADORA: ACESSO MARGEM ESQUERDA DO
RIO TIETÊ, S/Nº - POUSO ALEGRE
17290-000 - MACATUBA - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA DUQUE DE CAXIAS, Nº
832 - CENTRO
17290-000 - MACATUBA - SP
TEL/FAX: (14) 3268-1130
E-MAIL: [email protected]
EMIC DE JACAREI EXTRAÇÃO E MINERAÇÃO LTDA
MINERADORA: ESTRADA DO TANQUINHO, 805 JD. NOVA ESPERANÇA
12324-590 - JACAREI - SP
CORRESPONDÊNCIA: AV. SENADOR JOAQUIM
MIGUEL MARTINS, 177 - APTO 38
12327-695 - JACAREI - SP
TEL: (11) 4974-4672 / FAX: (11) 4974-4672
E-MAIL: [email protected]
DAKTARI
DIBÁSICOS
80
EMBÚ
ESTRUTURAL
DIBÁSICOS EXTRAÇÃO E COM. DE AREIA LTDA
MINERADORA: ESTRADA IPERÓ À TATUI, KM 4 SAPETUBA
18560-970 - IPERÓ - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL, Nº 18
18560-970 - IPERÓ - SP
TEL: (15) 3266-1918 / FAX: (15) 3266-1918
E-MAIL: [email protected]
BASALTO PEDREIRA E PAVIMENTAÇÃO LTDA
MINERADORA: AV. PAULO GUILGUER REIMBERG,
KM 5 - PQ. MARIA FERNANDES
04858-570 - SÃO PAULO - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA MINAS DA PRATA, Nº
30 - 9º ANDAR - ED. PLAZA JK - VILA OLÍMPIA
04552-080 - SÃO PAULO - SO
TEL: (11) 3702-6606 / FAX: (11) 3702-6600
E-MAIL: [email protected]
DOURADA
EXTRABASE
PORTO DE AREIA DOURADA LTDA
MINERADORA: ROD. VICINAL DE MIRA ESTRELA
À CARDOSO, KM 6 - ZONA RURAL
15580-000 - MIRA ESTRELA - SP
CORRESPONDÊNCIA: ROD. VICINAL MIRA
ESTRELA À CARDOSO, KM 6
15580-000 - MIRA ESTRELA - SP
TEL: (17) 3453-1395 / 3231-6445 / FAX: (17)
3231-6445
E-MAIL: [email protected]
EXTRABASE - EXTRAÇÃO COM. E TRANSP. LTDA
MINERADORA: RODOVIA SANTOS DUMONT, KM
42 - LAGEADO
13329-800 - SALTO - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIX POSTAL - 149
13320-970 - SALTO - SP
TEL: (11) 4028-0535
E-MAIL: [email protected]
Anuário anepac 2011
FERRES
FERRES & CIA LTDA
MINERADORA: FAZENDA ÁGUA LIMPA, S/Nº BONITO
16270-000 - GLICÉRIO - SP
CORRESPONDÊNCIA: AV. JOÃO ANTONIO
CASTILHO, Nº 310 - CENTRO
16300-000 - PENÁPOLIS - SP
TEL: (18) 3647-6279 / 9129-1115 / FAX: (18)
3652-4627
E-MAIL: [email protected]
FIORI DO TABOÃO
EMPRESA DE MINERAÇÃO FIORI DO TABOÃO
LTDA
MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL SÃO BENTO
- LAMBARI
08700-000 - MOGI DAS CRUZES - SP
CORRESPONDÊNCIA: AV. ANGÉLICA, Nº 1.260 CJ. 11 - SANTA CECÍLIA
01228-100 - SÃO PAULO - SP
TEL: (11) 3822-5411 / 3822-4616 / FAX: (11)
3822-5411
E-MAIL: [email protected]
FLAVIA ROMIO
FLAVIA ROMIO MARCHIONNO ME
MINERADORA: SITIO ADA, S/Nº - BERIZAL
12120-000 - TREMEMBÉ - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA ALMIRANTE
TAMANDARE, Nº 02 - JD PLATINA
06273-090 - OSASCO - SP
TEL: (11) 3601-5302
FLOR DO VALE
EXTRAÇÃO E COM. DE MINÉRIOS FLOR DO VALE
LTDA
MINERADORA: ESTRADA SÍTIO SANTA LUZIA, S/
Nº - MARAMBAIA
12280-000 - CAÇAPAVA - SP
CORRESPONDÊNCIA: PRAÇA DA BANDEIRA, Nº
128 - CJ. 53 - BL. 2
12281-630 - CAÇAPAVA - SP
TEL: (12) 3653-5277 / 3653-4577 / FAX: (12)
3653-4577
FLORESTA NEGRA
IRMÃOS CARDOSO
ITAQUAREIA
EMPRESA DE MINERAÇÃO FLORESTA NEGRA
LTDA
MINERADORA: ESTRADA DA PARTEIRA, Nº 3000
- BONSUCESSO
07178-130 - GUARULHOS - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA PANAMBI, Nº 487 CAPUTERA
07400-000 - ARUJÁ - SP
TEL: (11) 6436-1210 / FAX: (11) 6436-1210
E-MAIL: [email protected]
IRMÃOS CARDOSO & CIA LTDA
MINERADORA: RUA CAP. OCTÁVIO RAMOS, Nº
25 - CENTRO
12730-110 - CRUZEIRO - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA CAP. OCTÁVIO RAMOS,
Nº 25 - CENTRO
12730-110 - CRUZEIRO - SP
TEL: (12) 3144-0215 / 3144-2529 / FAX: (12)
3144-2529
E-MAIL: [email protected]
ITAQUAREIA IND. EXTRATIVA DE MINÉRIOS LTDA
MINERADORA: RUA RIO PARANÁ, Nº 155
08599-310 - ITAQUAQUECETUBA - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA RIO PARANÁ, Nº 155 CAIXA POSTAL 6
08599-310 - ITAQUAQUECETUBA - SP
TEL: (11) 4645-1544 / 4645-1267 / FAX: (11)
4645-1267
E-MAIL: [email protected]
GUANABARA
IRMÃOS ROMANI
EXTRAÇÃO E COMÉRCIO DE AREIA E PED.
GUANABARA LTDA
MINERADORA: RUA DINAMARCA, Nº 710 LAMBARI
08900-000 - GUARAREMA - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA DINAMARCA, Nº 710
- LAMBARI
08900-000 - GUARAREMA - SP
TEL: (11) 4693-4104 / FAX: (11) 4693-9101
IRMÃOS ROMANI LTDA
MINERADORA: MARGEM ESQ. RIO GRANDE, S/
Nº - ZONA RURAL
14795-000 - COLÔMBIA - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 38
14795-000 - COLÔMBIA - SP
TEL: (17) 3335-1146 / 3335-1145 / FAX: (17)
3335-1444
E-MAIL: [email protected]
HÉLIO
ITABRÁS
HÉLIO PADILHA
MINERADORA: FAZENDA LAGOA PRETA, S/Nº
14230-000 - SERRA AZUL - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA RAMOS DE AZEVEDO,
Nº 284 - APTO 11
14090-180 - RIBEIRÃO PRETO - SP
TEL: (16) 9169-2706
E-MAIL: [email protected]
ITABRÁS MINERAÇÃO LTDA - EPP
MINERADORA: AV: PREFEITO LUIZ LATORRE, Nº
2247 - ENGORDADOURO
13208-430 - JUNDIAÍ - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA AGOSTINHO
CAODAGLIO, Nº 40 - JD. ESPLANADA
13202-230 - JUNDIAÍ - SP
TEL: (11) 4526-3970 / 4587-5136 / FAX: (11)
4587-5136
E-MAIL: [email protected]
ILHA CAROLINA
PORTO DE AREIA ILHA CAROLINA LTDA
MINERADORA: BARRANCA DO RIO PARANÁ, S/
Nº - PORTO
17990-000 - PAULICÉIA - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 03
17990-970 - PAULICÉIA - SP
TEL: (18) 3876-1376 / FAX: (18) 3876-1362
E-MAIL: [email protected]
IRMÃOS AGUIAR
PORTO DE AREIA IRMÃOS AGUIAR LTDA ME
MINERADORA: ESTRADA BAURU - PEDERNEIRAS,
KM 22
17280-000 - PEDERNEIRAS - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA JOSÉ DE AZEVEDO
MARQUES, 1-29 - JD. CONTORNO
17047-110 - BAURU - SP
TEL: (14) 3203-2455
ITAGUAÇÚ
EXTRATORA DE MINERAIS ITAGUAÇÚ LTDA
MINERADORA: ROD. WASSHINGTON LUIZ, KM 170
- VELOSO
12580-000 - ROSEIRA - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA ISAAC FERREIRA
ENCARNAÇÃO, Nº 300 - JD. PARAÍBA
12570-000 - APARECIDA - SP
TEL: (12) 3105-1582 / 3105-1817 / FAX: (12)
3105-1817
E-MAIL: [email protected]
ITAPEVA
PORTO ITAPEVA LTDA
MINERADORA: ESTRADA DA FAZENDA
CONCEIÇÃO, Nº 2539 - PQ. MEIA LUA
12300-000 - JACAREI - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA PLÍNIO COLAS, Nº 278
? AP. 135/A - LAUZANE PAULISTA
02435-030 - SÃO PAULO - SP
TEL: (11) 9970-2805
E-MAIL: [email protected]
ITIRAPINA
ANDRÉ LUÍS GERÔNIMO ROCHA ME
MINERADORA: PÁTIO DA SUBSTAÇÃO, Nº 0
13530-000 - ITIRAPINA - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 62
13530-000 - ITIRAPINA - SP
TEL: (19) 3575-3466
E-MAIL: [email protected]
J. J.
J. J. EXTRAÇÃO E COM. DE AREIA LTDA
MINERADORA: ESTRADA FAZENDA MENINO
JESUS, S/Nº - MENINO JESUS
12289-010 - CAÇAPAVA - SP
CORRESPONDÊNCIA: RRUA OSÓRIO DA CUNHA
LARA NETO, Nº 41
12282-030 - CAÇAPAVA- SP
TEL/FAX: (12) 3652-6416
E-MAIL: [email protected]
JAGUARI
EXTRATORA DE AREIA JAGUARI LTDA
MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL DO
MARAMBAIA, S/Nº - FAZENDA BUTA
12291-440 - CAÇAPAVA - SP
CORRESPONDÊNCIA: AV. PROF. JOSE MUNHOZ,
317 - JD. MUNHOZ
07033-000 - GUARULHOS - SP
TEL: (11) 2422-0202 / FAX: (11) 2421-8544
E-MAIL: [email protected]
JBS
EMPRESA MIN. IND. ART. CIMENTO JBS LTDA
MINERADORA: ESTRADA MUN. NAGANO, KM
2 - TABOÃO
08740-000 - MOGI DAS CRUZES - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 291
07400-000 - ARUJÁ - SP
TEL: (11) 4612-9268 / FAX: (11) 4612-9268
E-MAIL: [email protected]
Anuário anepac 2011
81
Catálogo de Produtores de Agregados
Areia
JCO
JUSANTE
LUSO
JCO MINERAÇÃO LTDA EPP
MINERADORA: ESTRADA MOGI SALESOPOLIS ROD. SP 88, KM 75 - ZONA RURAL
08.940-000 - BIRITIBA-MIRIM
CORRESPONDÊNCIA: AV: SIQUEIRA CAMPOS, Nº
232 - SALA 02 - CENTRO
12308-190 - JACAREI - SP
TEL: (12) 3961-3218 / FAX: (12) 3952-9410
E-MAIL: [email protected]
JUSANTE - MINERAÇÃO E SERVIÇOS
GEOLÓGICOS LTDA
MINERADORA: MARGEM ESQUERDA DO RIO
TURVO, S/Nº - DISTRITO DE JURUPEBA
15470-000 - PALESTINA - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA MAJOR ALVARINO
SILVA, Nº 587 A - JD. SÔNIA
15050-380 - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SP
TEL: (17) 3225-5591 / 3225-9746
E-MAIL: jusantemineraçã[email protected]
PORTO DE AREIA, PEDR. E SAIBRO LUSO LTDA
MINERADORA: ESTRADA DO TABOÃO, S/Nº - TABOÃO
08701-000 - MOGI DAS CRUZES - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA COM. MATEUS DEREKSE, Nº
195
08570-690 - ITAQUAQUECETUBA - SP
TEL: (11) 4727-2515 / 4727-3476
E-MAIL: [email protected]
JOÃO BOSCO
JOÃO BOSCO ANTUNES DE OLIVEIRA ME
MINERADORA: AV. ALFREDO SARTORELLI, 650 CENTRO
18560-000 - IPERÓ - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA GERALDO ANTONIO
ANDRADE, 650 - VÁRZEA
18560-000 - IPERÓ - SP
TEL: (15) 3266-3621
E-MAIL: [email protected]; jrdm@fasternet.
com.br
JOÃO FRANCISCO
JUSTO EXTRAÇÃO DE AREIA LTDA
MINERADORA: ESTRADA DO LAMBARI, S/Nº
08770-000 - MOGI DAS CRUZES - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA CARLOS DE CAMPOS,
Nº 140
07400-000 - ARUJÁ - SP
TEL: (11) 4727-7957
E-MAIL: [email protected]
L. PAVAN
JOÃO FRANCISCO - EXTRAÇÃO E COMÉRCIO DE
AREIA LTDA
MINERADORA: ROD. JOÃO MELLÃO (SP 255), KM
218 - ZONA RURAL
18660-000 - PRATÂNIA - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 3
18660-000 - PRATÂNIA - SP
TEL: (14) 3844-7346
E-MAIL: [email protected]
L. PAVAN & CIA LTDA
MINERADORA: RUA DA SEREIA, S/Nº - JD. NOVO
HORIZONTE
04856-280 - SÃO PAULO - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA JÚLIA SANTOS PAIVA
RIO, Nº 147 - CAMPO GRANDE
04679-000 - SÃO PAULO - SP
TEL: (11) 5526-2923 / 5526-2922 / FAX: (11)
5526-2922
E-MAIL: [email protected]
JOÃO MELO
LAGEADO
JOÃO MELO NETO & CIA LTDA
MINERADORA: ROD. SP 247, KM 210 - FAZENDA
SÃO LUIZ
18620-000 - ANHEMBI - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA IVAN FLEURY
MEIRELES, 210 - VL. NARCISA
17340-000 - BARRA BONITA - SP
TEL/FAX: (14) 3641-9586
E-MAIL: [email protected]
MELIS & LOPES LTDA ME
MINERADORA: RODOVIA RAPOSO TAVARES, KM
240 - FAZENDA QUATRO RIOS
18725-000 - PARANAPANEMA - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA DAS AMEIXAS, Nº 20 DISTR. DE CAMPOS DE HOLAMBRA
CAIXA POSTAL 496
18725-000 - PARANAPANEMA - SP
TE/FAXL: (14) 3769-1511
E-MAIL: [email protected]
JOMANE
JOMANE PORTO DE AREIA LTDA
MINERADORA: AV: JULIANO FERRAZ DE LIMA, 45-62
- ORLA
19470-000 - PRESIDENTE EPITÁCIO - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 65
19470-000 - PRESIDENTE EPITÁCIO - SP
TEL: (18) 3281-2600 / FAX: (18) 3281-2600
E-MAIL: [email protected]; portojomane@
hotmail.com
82
JUSTO
Anuário anepac 2011
LUCASAN
LUCASAN EXTRAÇÃO E COMÉRCIO LTDA
MINERADORA: FAZENDA SERTÃOZINHO, S/Nº SERTÃOZINHO
17290-000 - MACATUBA - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 123
17280-000 - PEDERNEIRAS - SP
TEL: (14) 3284-1737
E-MAIL: [email protected]; lucasan@pnfl.
com.br
MARAMBAIA
MARAMBAIA EXTRAÇÃO E COM. DE AREIA LTDA
MINERADORA: ESTRADA DA MARAMBAIA, Nº 5825
12280-000 - CAÇAPAVA - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA PROF. BENEDITO REPUBLICANO
DO BRASIL, Nº 138
12287-160 - CAÇAPAVA - SP
TEL: (12) 3653-2070
MARCOS ALESSANDRO
MARCOS ALESSANDRO DE QUEVEDO
MINERADORA: ESTRADA IPERÓ À TATUI, KM 4 - SAPETUBA
18560-970 - IPERÓ - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL, Nº 18
18560-000 - IPERÓ - SP
TEL: (15) 3266-1918 / FAX: (15) 3266-1918
E-MAIL: [email protected];
[email protected]
MARIA ROSA
MINERAÇÃO MARIA ROSA LTDA
MINERADORA: ESTRADA MOGI - SANTA IZABEL, KM 18 TABOÃO
08774-350 - MOGI DAS CRUZES - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 1375
12308-990 - JACAREÍ - SP
TEL: (12) 3953-2722
E-MAIL: [email protected]
MARÍLIA
PORTO DE AREIA MARÍLIA LTDA - ME
MINERADORA: ROD. SP 333, KM 345,5 - ZONA RURAL
17500-970 - MARÍLIA - SP
CORRESPONDÊNCIA: AV. CARLOS GOMES, Nº 167
17501-000 - MARÍLIA - SP
TEL: (14) 3432-4815
E-MAIL: [email protected]
MARIMBONDO
MARIMBONDO MINERAÇÃO LTDA
MINERADORA: FAZENDA BARREIRINHA, S/Nº - ZONA RURAL
15460-000 - ICEM - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA SÃO SIMÃO, Nº 175 - JD. SANTA
CATARINA
15080-150 - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SP
TEL: (17) 3227-6825 / 3227-5682 / FAX: (17) 3227-5682
E-MAIL: [email protected] /
[email protected]
MARTINS LARA
MINTERCOL
MÚLTIPLA
MARTINS LARA & LARA LTDA
MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL DO JARDIM,
KM 8 - VISTA ALEGRE
12630-000 - CACHOEIRA PAULISTA - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL, Nº 52
12630-000 - CACHOEIRA PAULISTA - SP
TEL: (12) 3101-1878 / 3101-1993 / FAX: (12)
3101-1993
E-MAIL: [email protected]
MINTERCOL MINERAIS, TERRAPLENAGEM E
CONSTRUÇÕES LTDA
MINERADORA: AV: ITAGUAÇÚ, Nº 3.534 ITAGUAÇÚ
12570-000 - APARECIDA - SP
CORRESPONDÊNCIA: AV: ITAGUAÇÚ, Nº 3.534 ITAGUAÇÚ
12570-000 - APARECIDA - SP
TEL: (12) 3105-1554
E-MAIL: [email protected]
MÚLTIPLA MINERAÇÃO PINDAMONHANGABA
LTDA
MINERADORA: AV. THEODORICO CAVALCANTE DE
SOUZA, Nº 645 - LOT. BEIRA RIO
12401-120 - PINDAMONHANGABA - SP
CORRESPONDÊNCIA: EST. MUNICIPAL DO
SOCORRO, Nº 1.000 - SOCORRO
12424-710 - PINDAMONHANGABA - SP
TEL: (12) 3642-3442 / FAX: (12) 3642-3442
E-MAIL: [email protected]
MOGI GUAÇÚ
NASCIMENTO
MINERAÇÃO MOGI GUAÇÚ LTDA - EPP
MINERADORA: FAZENDA SÃO JOSE DO CONCHAL,
S/Nº - ZONA RURAL
13800-970 - MOGI MIRIM - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA VER. DANIEL MANARA,
Nº 591 - PQ. DA IMPRENSA
13806-344 - MOGI MIRIM - SP
TEL: (19) 3805-3669 / 3805-3670 / FAX: (19)
3805-3670
E-MAIL: [email protected]
PAULINO DE OLIVEIRA NASCIMENTO FILHO LTDA
MINERADORA: AV. IVO MÁRIO ISAAC PIRES, Nº
1.200 - BAIRRO DAS PEDRAS
06720-480 - COTIA - SP
CORRESPONDÊNCIA: AV. IVO MÁRIO ISAAC
PIRES, Nº 1.200 - BAIRRO DAS PEDRAS
06720-480 - COTIA - SP
TEL: (11) 4616-8253 / 4616-8445 / FAX: (11)
4703-4806
E-MAIL: [email protected]
MONTE ALEGRE
NAVEGANTES II
PORTO DE AREIA MONTE ALEGRE LTDA - EPP
MINERADORA: ROD. RAPOSO TAVARES, KM 208
- ENG. ERMILO
18245-000 - CAMPINA DO MONTE ALEGRE - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA SÃO PAULO, Nº 1.299
- TABOÃO
18135-125 - SÃO ROQUE - SP
TEL: (15) 3271-7500
E-MAIL: [email protected]
MINERAÇÃO NAVEGANTES II LTDA
MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL DO
JAGUARI, Nº 1.300 - RIO ABAIXO
12334-400 - JACAREI - SP
CORRESPONDÊNCIA: ESTRADA MUNICIPAL DO
JAGUARI, Nº 1.300 - RIO ABAIXO
12334-400 - JACAREI - SP
TEL: (12) 3953-2732
E-MAIL: [email protected]
MORRO VERMELHO
N&R
BENEDITO NOVAES GUIMARÃES
MINERADORA: AV. PADROEIRA DO BRASIL, S/Nº MORRO VERMELHO
12500-000 - GUARATINGUETÁ - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 52
12630-000 - CACHOEIRA PAULISTA - SP
TEL: (12) 3103-3194 / 3101-1993 / 3101-1878
E-MAIL: [email protected]
N & R EXTRATORA DE AREIA LTDA
MINERADORA: AV: MARECHAL CASTELO
BRANCO, S/Nº - VILA BANDEIRANTES
12286-580 - CAÇAPAVA - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA PROF. BENEDITO REP.
DO BRASIL, Nº 138
12287-160 - CAÇAPAVA - SP
TEL: (12) 3653-2070
MINERPAL
MULTIAREIA
MINERPAL MINERAÇÃO E COMÉRCIO LTDA
MINERADORA: RODOVIA SP 139 - KM 14 ITOPAMIRIM
11910-000 - SETE BARRAS - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA GABRIEL DE BRITO, Nº
47 - JD. DAS BANDEIRAS
05411-010 - SÃO PAULO - SP
TEL: (11) 3871-4788 / 3801-2501 / (13) 38728102 / 3872-8092 / FAX: (11) 3801-2501
E-MAIL: [email protected]
MULTIAREIA MINERAÇÃO LTDA - ME
MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL DO MANDU,
S/Nº - MANDU
12400-000 - PINDAMONHANGABA - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA FABIO JOSE BEZERRA,
Nº 1.222 - ERMELINO MATARAZZO
03805-000 - SÃO PAULO - SP
TEL: (11) 7836-7192 / 6142-8181 / FAX: (11)
6142-7887
E-MAIL: [email protected]
NOSSA SENHORA
APARECIDA
MAZIERO
MAZIERO PORTO DE AREIA E TRANSPORTES
LTDA
MINERADORA: AV. WALDEMAR PEREIRA DA
SILVEIRA, 4-45 - DISTR. INDUSTRIAL I
BAURU - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA PADRE NÓBREGA, 7-60
- BOA VISTA
17060-450 - BAURU - SP
TEL: (14) 3234-5646 / 3232-1502
E-MAIL: [email protected]
MEIA LUA
MINERAÇÃO MEIA LUA LTDA
MINERADORA: ROD. PRESIDENTE DUTRA, KM 161 PARQUE MEIA LUA
123000-000 - JACAREÍ - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA FRANZ DE CASTRO
HOLZWARTH, Nº 57 - SALA 211 - CENTRO
12327-696 - JACAREÍ - SP
TEL: (12) 3951-4818 / FAX: (12) 3951-4818
E-MAIL: [email protected]
MINERGUITA
MINERGUITA - MINERAÇÃO INDÚSTRIA E
COMÉRCIO LTDA
MINERADORA: RODOVIA SP 191, KM 6 - GRAMA
13520-000 - SÃO PEDRO - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA JOÃO TEIXEIRA DA
FROTA, Nº 912 - SANTA CRUZ
13520-000 - SÃO PEDRO - SP
TEL: (19) 3483-7738 / FAX: (192) 3481-2377
E-MAIL: olaria.aranha@hotmail
EMPRESA DE MINERAÇÃO CASTILHO LTDA EPP
MINERADORA: RUA TARO MORIMOTO, Nº 3.663 BEIRA RIO
16920-000 - CASTILHO - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL, Nº 26
16920-000 - CASTILHO - SP
TEL/FAX: (18) 3741-1213
E-MAIL: [email protected]
SITE: www.portodeareia.com
Anuário anepac 2011
83
Catálogo de Produtores de Agregados
Areia
NOVA AMÉRICA
OURO BRANCO
PARAÍSO
NOVA AMÉRICA MINERAÇÃO E COMÉRCIO LTDA
MINERADORA: RODOVIA SP 255, KM 280,2 CHÁCARA MARIA CRISTINA
18730-970 - ITAÍ - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL, Nº 40
18700-970 - AVARÉ - SP
TEL: (14) 3733-2250
E-MAIL: [email protected]
MINERAÇÃO OURO BRANCO SALTO DE PIRAPORA
LTDA
MINERADORA: ESTRADA DA BARRA, KM 6,5 - DA
BARRA
18160-000 - SALTO DE PIRAPORA - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA PADRE ÂNGELO SOFIA,
Nº 40 - JD. PAULISTANO
18160-000 - SALTO DE PIRAPORA - SP
TEL: (15) 3292-1566
E-MAIL: [email protected]
PARAÍSO EXTRAÇÃO E COMÉRCIO DE AREIA LTDA
MINERADORA: ROD. PEDRO CELETE, Nº 1160 - KM
2 - ATERRADO
12120-000 - TREMEMBÉ - SP
CORRESPONDÊNCIA: ROD. FLORIANO R. PINHEIRO,
KM 6
12042-000 - TAUBATÉ - SP
TEL: (12) 3686-2461
E-MAIL: [email protected]
NOVA CACHOEIRA
MINERAÇÃO NOVA CACHOEIRA LTDA
MINERADORA: ESTR. ANTIGA LORENA /
CACHOEIRA, KM 5 - VISTA ALEGRE
12630-000 - CACHOEIRA PAULISTA - SP
CORRESPONDÊNCIA: AV. PROF. JOSÉ MUNHOZ,
Nº 317 - JD. MUNHOZ
07033-000 - GUARULHOS - SP
TEL: (11) 2421-8544
E-MAIL: [email protected]
NOVA ERA
MINERAÇÃO NOVA ERA LTDA - ME
MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL POÇO
GRANDE, S/Nº - POÇO GRANDE
12120-000 - TREMEMBÉ - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTA, Nº 5
12120-000 - TREMEMBÉ - SP
TEL: (12) 3672-4204 / FAX: (12) 3672-4204
E-MAIL: [email protected]
NOVA ESPERANÇA
CONEGLIAN & CONEGLIAN AREIA LTDA ME
MINERADORA: CRT 208 B, S/Nº
17532-000 - MARÍLIA - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 136
17500-970 - MARÍLIA - SP
TEL: (14) 3479-5534 / FAX: (14) 3413-2519
E-MAIL: [email protected]
OÁSIS
OÁSIS MINERAÇÃO DE AREIA LTDA
MINERADORA: ROD. PRESIDENTE DUTRA, KM
162 - PQ. MEIA LUA
12335-010 - JACAREI - SP
CORRESPONDÊNCIA: ROD. PRESIDENTE DUTRA,
KM 162 - PQ. MEIA LUA
12335-010 - JACAREÍ - SP
TEL: (12) 3951-5431 / 3951-4168 / FAX: (12)
3951-4168
E-MAIL: [email protected]
84
Anuário anepac 2011
P. C. LOPES
P. C. LOPES ME
MINERADORA: FAZENDA DO PINHO, S/Nº - ÁGUA
DO PINHO
19900-000 - OURINHOS - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA ALBERTO ULIANA, Nº
37 - JD. OURO VERDE
19906-025 - OURINHOS - SP
TEL: (14) 3322-4542 / 3324-1335 / FAX: (14)
3324-1335
E-MAIL: [email protected]
PAINEIRAS
PORTO DE AREIA PAINEIRAS LTDA
MINERADORA: ESTRADA DO SCHIMIDT, Nº 1000 SANTO AMARO
04709-000 - SÃO PAULO - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA PADRE AZEVEDO, Nº
260
02044-120 - SÃO PAULO - SP
TEL: (11) 5528-4522
E-MAIL: [email protected]
PANORAMA
EMPRESA DE MINERAÇÃO PANORAMA LTDA
MINERADORA: CHÁCARA NOSSA SENHORA DA
APARECIDA, S/Nº - QUINTA DAS IARAS
17980-000 - PANORAMA - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 90
17980-970 - PANORAMA - SP
TEL: (18) 3871-1195
E-MAIL: [email protected]
PARAÍBA DO SUL
MINERAÇÃO DE AREIA PARAÍBA DO SUL LTDA
MINERADORA: RODOVIA FLORIANO RODRIGUES
PINHEIRO, KM 4 - QUIRIRIM
12040-000 - TAUBATÉ - SP
CORRESPONDÊNCIA: AV. ITÁLIA, Nº 1551
(R3 / RUA 9, Nº 425) - INDEPENDDÊNCIA CONDOMINIO VILLAGE
12030-212 - TAUBATÉ - SP
TEL: (12) 3686-3603 / 3686-1586 / FAX: (12)
3686-1586
E-MAIL: [email protected]
PERISSOTTO
EXTRATIVO DE AREIA PERISSOTTO LTDA ME
MINERADORA: SITIO PLANALTO - ZONA RURAL BARRO PRETO
13.625-000 - STA CRUZ DA CONCEIÇÃO - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA VITÓRIO DE MARCHI, Nº
331 - VILA JOEST
13614-150 - LEME - SP
TEL: (19) 3572-7511 / FAX: (19) 3571-4594
E-MAIL: [email protected]
PINHEIRINHO
PINHEIRINHO EXTRAÇÃO E COMÉRCIO DE AREIA
LTDA
MINERADORA: FAZENDA INDIANI, S/Nº PINHEIRINHO
12061-590 - TAUBATÉ - SP
CORRESPONDÊNCIA: AV. DR. JOSE DE MOURA
RESENDE, Nº 570 - VERA CRUZ
12287-640 - CAÇAPAVA - SP
TEL: (12) 3652-3322 / FAX: (12) 3652-3322
E-MAIL: [email protected]
PIRÂMIDE
PIRÂMIDE EXTR. E COM. DE AREIA LTDA
MINERADORA: ESTRADA DO ARAPONGAL, S/Nº ARAPONGAL
11900-000 - REGISTRO - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA SÃO FRANCISCO XAVIER,
Nº 129 - CENTRO
11900-000 - REGISTRO - SP
TEL: (13) 3821-3069 / 3821-6583 / FAX: (13)
3821-4829
E-MAIL: [email protected]; ricardo.
[email protected]
PODE
ANTONIO M. DINIZ JUNIOR ME
MINERADORA: SÍTIO MANGUEIRO GRANDE, S/Nº
18440-000 - ITABERÁ- SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA APARÍCIO FERRAZ DE
CAMARGO, Nº 47 - JD. SANTA INÊS II
18440-000 - ITABERÁ - SP
TEL: (15) 3562-1759
E-MAIL: [email protected]
PORTAL
QUEVEDO E SILVA
REGHINE
PORTAL COM. E EXTRAÇÃO DE AREIA E
PEDREGULHO LTDA
MINERADORA: MARGEM ESQUERDA DO RIO
TIETÊ, S/Nº - ZONA RURAL
17160-000 - AREALVA - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA JOAQUIM PELEGRINA
LOPES, 4-65 - DISTR. INDUSTRIAL
17064-851 - BAURU - SP
TEL/FAX: (14) 3878-1500
E-MAIL: [email protected]
EXTRAÇÃO E COM. DE AREIA QUEVEDO E SILVA
LTDA ME
MINERADORA: VIA MUNICIPAL OLÍVIO TEIXEIRA,
KM 6 - GUAXINGU
18270-000 - TATUÍ - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 18
18560-970 - IPERÓ - SP
TEL: (15) 3266-1918
E-MAIL: [email protected]
PORTO DE AREIA D. M. REGHINE LTDA EPP
MINERADORA: ESTR. MUNICIPAL BAURU À GUAIANAZ, S/
Nº - ZONA RURAL
17280-000 - PEDERNEIRAS - SP
CORRESPONDÊNCIA: AV. AURELIANO CARDIA, 3-96
17013-410 - BAURU- SP
TEL: (14) 3234-2400 / FAX: (14) 3223-2108
E-MAIL: [email protected]
PORTO DAS TELHAS
QUIRIRIM
MINERAÇÃO DE AREIA PORTO DAS TELHAS LTDA
MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL BAIRRO
ALBERTINA, S/Nº - ALBERTINA
12580-000 - ROSEIRA- SP
CORRESPONDÊNCIA: ROD. FLORIANO
RODRIGUES PINHEIRO, KM 6 - QUIRIRIM
12042-000 - TAUBATÉ - SP
TEL: (12) 3686-2461 / FAX: (12) 3686-2662
E-MAIL: [email protected]
MINERAÇÃO QUIRIRIM LTDA
MINERADORA: ROD. FLORIANO RODRIGUES
PINHEIRO, KM 6 - QUIRIRIM
12042-000 - TAUBATÉ - SP
CORRESPONDÊNCIA: ROD. FLORIANO
RODRIGUES PINHEIRO, KM 6
12042-000 - TAUBATÉ - SP
TEL: (12) 3686-2481 / 3686-2461 / FAX: (12)
3686-2461
E-MAIL: [email protected]
PORTO MOGI
RANCHO ALEGRE
A. G. DE SOUZA - EPP
MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL OBARA, Nº
200 - JUNDIAPEBA
08750-000 - MOGI DAS CRUZES - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA DOLORES DE AQUINO,
Nº 2083 - JUNDIAPEBA
08750-790 - MOGI DAS CRUZES - SP
TEL: (11) 4727-1288
E-MAIL: [email protected]
RANCHO ALEGRE - INDÚSTRIA, COMÉRCIO E
SERVIÇOS LTDA
MINERADORA: MARGEM ESQUERDA DO RIO
TIETÊ, S/Nº - RIO TIETÊ
17350-000 - IGARAÇÚ DO TIETÊ - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 39
17350-000 - IGARAÇÚ DO TIETÊ - SP
TEL: (14) 3644-1688 / FAX: (14) 3644-1105
E-MAIL: [email protected]
PORTOVALE
RAYS
PORTOVALE EXTRATORA DE AREIA LTDA
MINERADORA: ROD. FLORIANO RODRIGUES
PINHEIRO, KM 6 - QUIRIRIM
12042-000 - TAUBATÉ - SP
CORRESPONDÊNCIA: ROD. FLORIANO
RODRIGUES PINHEIRO, KM 6
12042-000 - TAUBATÉ - SP
TEL: (12) 3686-2461
E-MAIL: [email protected]
AREIA RAYS COM. EXTRAÇÃO E SERVIÇOS LTDA
MINERADORA: SP 191, KM 169
18603-970 - BOTUCATU - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA RICARDO ZANOTTO,
Nº 172
18608-290 - BOTUCATU - SP
TEL: (14) 3815-2333
E-MAIL: [email protected]
QUARTZOLIT
SAINT GOBAIN DO BRASIL PROD. IND. E P/
CONSTR. LTDA
MINERADORA: ESTRADA 10 DA FAZENDA
RIBEIRO, S/Nº - SANTO INÁCIO
18590-000 - BOFETE- SP
CORRESPONDÊNCIA: VIA DE ACESSO JOÃO DE
GÓES, 2.127 - JD. ALVORADA
06612-000 - JANDIRA - SP
TEL: (11) 2196-8056
E-MAIL: [email protected]
REALMIX
REALMIX AGREGADOS MINERAIS LTDA
MINERADORA: ROD. PRES. CASTELO BRANCO,
KM 189 - GLEBA 3
18590-000 - BOFETE - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA ATANÁZIO SOARES, Nº
3.578 - JD. MARIA EUGÊNIA
18074-385 - SOROCABA- SP
TEL/FAX: (15) 3226-1388
E-MAIL: [email protected]
RENASCER
MINERAÇÃO RENASCER LTDA
MINERADORA: ESTRADA DO WATANABE, 275 - GOIABEIRA
08900-000 - GUARAREMA - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL Nº 188
08900-970 - GUARAREMA - SP
TEL: (11) 4693-4725 / 4693-2048 / FAX: (11) 4693-4725
RIBEIRINHA
EXTRAÇÃO DE AREIA E PEDREGULHO RIBEIRINHA S/S LTDA
MINERADORA: AV. JULIANO FERRAZ LIMA, KM 1,03 - ZONA RURAL
19470-000 - PRESIDENTE EPITÁCIO - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA IRACEMA CARVALHO DE
NORONHA, Nº 346 - CENTRO
19470-000 - PRESIDENTE EPITÁCIO - SP
TEL: (18) 3281-4673 / 3281-8250
E-MAIL: [email protected]
RIBEIRO FILHO
PORTO DE AREIA RIBEIRO FILHO LTDA
MINERADORA: AV. DOMINGOS FERREIRA DE MEDEIROS,
KM 0,5 - DISTR. INDUSTRIAL
19470-000 - PRESIDENTE EPITÁCIO - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 134
19470-970 - PRESIDENTE EPITÁCIO - SP
TEL: (18) 3281-2234 / FAX: (18) 3281-2549
E-MAIL: [email protected]
RIGHI
MINERAÇÃO RIGHI LTDA
MINERADORA: FAZENDA CHAPADA DA SERRA, S/Nº
13515-000 - CHARQUEADA - SP
CORRESPONDÊNCIA: AV. REGINA VICENTINI DIEHL, Nº 250
- SANTA LUZIA
13515-000 - CHARQUEADA - SP
TEL: (19) 3486-1712 / FAX: (19) 3486-1912
E-MAIL: [email protected]
RIO BRANCO
PORTO DE AREIA RIO BRANCO LTDA ME
MINERADORA: AV. PREFEITO LUIS LATORRE, 10.400 ENGORDADOURO
13209-430 - JUNDIAÍ - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA SENADOR BENTO PEREIRA
BUENO, Nº 666 - VL. PROGRESSO
13202-240 - JUNDIAÍ- SP
TEL: (11) 4526-3970 / FAX: (11) 4587-5136
E-MAIL: [email protected]
Anuário anepac 2011
85
Catálogo de Produtores de Agregados
Areia
RIO DO PEIXE
SAHARA
SANTA CRUZ
MINERAÇÃO RIO DO PEIXE LTDA
MINERADORA: ESTR. MUNICIPAL, S/Nº CARAPIRANGA
11900-00 - REGISTRO - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA SÃO FRANCISCO
XAVIER, Nº 129 - CENTRO
11900-000 - REGISTRO - SP
TEL: (13) 3821-3069 / 3821-6583 / FAX: (13)
3821-4829
E-MAIL: [email protected]; ricardo.
[email protected]
SAHARA EXTRAÇÃO, COMÉRCIO E TRANSPORTE
DE AREIA LTDA
MINERADORA: ESTRADA DO JAGUARI, KM 2,5 RIO ABAIXO
12334-400 - JACAREÍ - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA AFONSO CÉSAR DE
SIQUEIRA, Nº 51 - APTO 22
12243-710 - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SP
TEL: (12) 7812-1914
E-MAIL: [email protected]
AREÃO SANTA CRUZ LTDA
MINERADORA: SÍTIO OURIVES, S/Nº - BAIRRO DOS
GUEDES
12120-000 - TREMEMBÉ - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA EDMUNDO MOREWOOD,
Nº 209 - ESTIVA
12050-000 - TAUBATÉ - SP
TEL/FAX: (12) 3674-9298
E-MAIL: [email protected]
ROLANDO
ROLANDO COMÉRCIO E EXTRAÇÃO DE AREIA
LTDA
MINERADORA: ESTR. MUNICIPAL, S/Nº - PQ. MEIA
LUA
12315-540 - JACAREI - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA MALEK ASSAD, Nº
2.010
12328-080 - JACAREÍ - SP
TEL: (12) 3951-8022
E-MAIL: [email protected]
ROMA
MINERAIS ROMA LTDA
MINERADORA: ESTR. VELHA ROSEIRA APARECIDA, KM 2 - VELOSO
12580-000 - ROSEIRA - SP
CORRESPONDÊNCIA: CX. POSTAL 42
12580-000 - ROSEIRA - SP
TEL: (12) 7812-8843 / FAX: (12) 3104-3247
E-MAIL: [email protected]
ROSA MAR
ROSA MAR EXTR. E COM. DE AREIA LTDA
MINERADORA: ESTRADA MARAMBAIA, S/Nº MARAMBAIA - SITIO SÃO LEOPOLDO
12289-170 - CAÇAPAVA - SP
CORRESPONDÊNCIA: AV. BANDEIRANTESNDO
SUL, Nº 969 - VILA MARIA
02165-000 - SÃO PAULO - SP
TEL: (12) 3655-3077
ROSEIRA
ROSEIRA EXTRAÇÃO E COM. DE AREIA LTDA
MINERADORA: FAZENDA SANTANA, S/Nº BARRETINHO
12580-000 - ROSEIRA - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 543 DISTRITO DE MOREIRA CÉSAR
12441-970 - PINDAMONHANGABA - SP
TEL/FAX: (12) 3641-2580 / 3641-1159
E-MAIL: [email protected]
86
Anuário anepac 2011
SAITA
SAITA & CIA EXTRAÇÃO DE AREIA LTDA
MINERADORA: SÍTIO SAITA, S/Nº - JURITIS
16270-000 - GLICÉRIO - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA SILVARES, Nº 560-A
16201-013 - BIRIGUI - SP
TEL: (18) 3641-9384 - FAX: (18) 3642-3565
E-MAIL: [email protected]
SALIONI
SALIONI - ENGENHARIA, INDÚSTRIA E COMÉRCIO
LTDA
MINERADORA: AV. JULIANO FERRAZ DE LIMA, KM
1,3 - VL. INDUSTRIAL
19470-000 - PRESIDENTE EPITÁCIO - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL, Nº 100
19470-000 - PRESIDENTE EPITÁCIO - SP
TEL: (18) 3281-2299
E-MAIL: [email protected]
SALIONI
AREIAS SALIONI LTDA
MINERADORA: RODOVIA LINS-SABINO, KM 16 ZONA RURAL
16400-140 - LINS - SP
CORRESPONDÊNCIA: AV. CARLOS TOSIN, Nº 325
- DISTRITO INDUSTRIAL
17512-120 - MARÍLIA - SP
TEL/FAX: (14) 3425-2323
E-MAIL: [email protected]; [email protected]
SAN MARCO
SAN MARCO EXTRATORA E COM. DE AREIA LTDA
MINERADORA: ESTRADA TATUABA, SÍTIO
PITANGUEIRAS II
12043-280 - TAUBATÉ - SP
CORRESPONDÊNCIA: AV. PROF. ABRAÃO DE
MORAES, Nº 2077 - SAÚDE
04123-011 - SÃO PAULO - SP
TEL: (12) 3653-3430 / (11) 5077-2877
E-MAIL: [email protected]
SANTA ELIZA
EXTRAÇÃO DE AREIA SANTA ELIZA LTDA
MINERADORA: BAIRRO SANTA ELIZA, KM 1 - SANTA
ELIZA
11900-000 - SETE BARRAS - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 300
11900-000 - REGISTRO - SP
TEL: (13) 3872-1345 / 3821-3069 / FAX: (13) 38214829
E-MAIL: [email protected]
SANTA ISABEL
PEDREIRA SANTA ISABEL LTDA
MINERADORA: RODOVIA ARTHUR MATHEUS, 2371 MORRO GRANDE
07500-000 - SANTA ISABEL - SP
CORRESPONDÊNCIA: RODOVIA ARTHUR MATHEUS,
2371 - MORRO GRANDE
07500-000 - SANTA ISABEL - SP
TEL: (11) 4656-1099 / FAX: (11) 4656-1099
E-MAIL: [email protected]
SANTA IZABEL
PORTO DE AREIA SANTA IZABEL LTDA - EPP
MINERADORA: SÍTIO BARRINHA, S/Nº
18650-000 - SÃO MANUEL - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA ANA AMADO, Nº 365 - JD.
ZARA
14092-330 - RIBEIRÃO PRETO - SP
TEL: (14) 3644-4916 / 3644-2788 / FAX: (14) 36442788
E-MAIL: [email protected]
SANTA LUZIA
EXTRATORA DE AREIA SANTA LUZIA LTDA
MINERADORA: EUGÊNIO DE MELO FAZ. VILA FRANCA,
Nº 4214 - EUGÊNIO DE MELO
12227-788 - SÃO JOSE DOS CAMPOS - SP
CORRESPONDÊNCIA: AV. CIDADE JARDIM, 3.141 COND. 5ª DAS FLORES - BOSQUE DOS EUCALIPTOS
12233-002 - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SP
TEL: (12) 3652-3480
E-MAIL: [email protected];
[email protected]
SANTA ROSA
SÃO SEBASTIÃO
TEC-MAQ
PEDREIRA SANTA ROSA LTDA
MINERADORA: MARGEM DO RIO TIETE, PROX.
PONTE PAIM PAMPLONA,
14955-000 - BORBOREMA - SP
CORRESPONDÊNCIA: CHACARA SANTA ROSA,
S/N CAIXA POSTAL 2
14955-000 - BORBOREMA - SP
TEL: (16) 3266-1811 / 3266-1818 / FAX: (16)
3266-1811
E-MAIL: [email protected]
COM. E EXTR. DE AREIA E PEDR. SÃO SEBASTIÃO
LTDA
MINERADORA: RUA NORBERTO FRANCO, Nº 133
- JD. LORENA
11960-000 - ELDORADO - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA NORBERTO FRANCO,
Nº 133 - JD. LORENA
11960-000 - ELDORADO - SP
TEL: (13) 3871-1497 / 3871-1498 / FAX (13)
3871-1498
E-MAIL: saosebastiao@extracaosaosebastiao.
com.br
TEC-MAQ TECNOLOGIA EM MINERAÇÃO DE AREIA
DE QUARTZO LTDA
MINERADORA: FAZENDA SANTA TEREZINHA II,
KM 84 - BARRA GRANDE
18590-000 - BOFETE- SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA MAL. HERMES DA
FONSECA, 314 / 131-B - SANTANA
02020-000 - SÃO PAULO- SP
TEL/FAX: (11) 3976-3060
E-MAIL: [email protected]
SÃO CARLOS
PORTO DE AREIA SÃO CARLOS LTDA - RP
MINERADORA: ROD. ARARAQUARA - RIBEIRÃO
PRETO, KM 40
14830-000 - RINCÃO - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA SGTO. NILSON C.
RIBEIRO, Nº 231 - CAIXA POSTAL 505
14808-015 - ARARAQUARA - SP
TEL: (16) 3322-2822 / FAX (16) 3322-2822
E-MAIL: [email protected]
SÃO DIMAS
PORTO DE AREIA SÃO DIMAS LTDA
MINERADORA: ROD. ARARAQUARA - RIBEIRÃO
PRETO, KM 57 - FAZ. RAINHA DOS MONTES
14825-000 - SANTA LÚCIA - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA SGTO. NILSON C.
RIBEIRO, Nº 231 - CAIXA POSTAL 505 14808-015 - ARARAQUARA - SP
TEL: (16) 3322-2822
E-MAIL: [email protected]
SÃO LOURENÇO
PORTO SÃO LOURENÇO LTDA
MINERADORA: RODOVIA JABOTICABAL PRADÓPOLIS - ZONA RURAL
14840-000 - GUARIBA - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA SAMPAIO VIDAL, Nº 223 CENTRO
14840-000 - GUARIBA - SP
TEL: (16) 3251-1132
SÃO PEDRO
EXTRAÇÃO E COMÉRCIO DE AREIA SÃO PEDRO LTDA
MINERADORA: RODOVIA SP 304, S/Nº, KM 197 AEROPORTO
13520-000 - SÃO PEDRO - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA JOAQUIM TEIXEIRA DE
BARROS, Nº 610 - CENTRO
13520-000 - SÃO PEDRO - SP
TEL: (19) 3481-1011 / FAX (19) 3481-1011
E-MAIL: [email protected]
TABOÃO
EXTRAÇÃO DE AREIA TABOÃO LTDA
MINERADORA: EST. TABOÃO À LAMBARI, S/Nº TABOÃO
08700-000 - MOGI DAS CRUZES - SP
CORRESPONDÊNCIA: AV. JOÃO BERNARDO DE
MEDEIROS, Nº 615
07197-010 - GUARULHOS - SP
TEL: (11) 4727-7484 / 4721-3643 / FAX (11)
4721-3643
E-MAIL: [email protected]
TAKEO INABA
TAKEO INABA - MINERAÇÃO SANTA TEREZA
MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL GUARACI RIO GRANDE, S/Nº - FAZENDA SANTA GLÓRIA
15420-000 - GUARACI - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA CASEMIRO CÉZAR, Nº
1.087 - CENTRO
15420-000 - GUARACI - SP
TEL: (17) 3815-7763
E-MAIL: [email protected]
TANQUÃ
AREIÃO TANQUÃ EXTRAÇÃO E COMÉRCIO DE
MINÉRIOS LTDA
MINERADORA: RODOVIA SP 191, KM 12 TANQUÃ
13520-000 - SÃO PEDRO - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA DO ROSÁRIO, Nº
1.682 - APTO 61 - CENTRO
13400-186 - PIRACICABA - SP
TEL: (19) 3302-6401 / FAX: (19) 3486-1623
E-MAIL: [email protected]; areiaotanqua@
yahoo.com.br
TBK
TBK MINERAÇÃO LTDA
MINERADORA: ESTRADA FAZENDA RECREIO, S/
Nº - RECREIO
13190-000 - MONTE MOR - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA JOSÉ MARIA
MIRANDA, Nº 915 - CENTRO - CX. POSTAL 79
13170-970 - SUMARÉ - SP
TEL: (19) 3879-3351
E-MAIL: [email protected]
TERCÍLIO
TERCÍLIO ANTONIO DALL´AGNOL
MINERADORA: ESTRADA FAZENDA CONCEIÇÃO,
Nº 4486 - PQ. MEIA LUA
12300-970 - JACAREI - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL, Nº 92 - PQ.
MEIA LUA
12327-970 - JACAREÍ - SP
TEL: (12) 3951-1300
E-MAIL: [email protected]
TERRADRAGA
TERRADRAGA GUAÇÚ LTDA
MINERADORA: ESTRADA CACHOEIRA DE CIMA,
S/Nº
13840-970 - MOGI GUAÇÚ - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA BENEDITO PEREIRA,
Nº 540 - CAIXA POSTAL 268
13845-971 - MOGI GUAÇÚ - SP
TEL: (19) 3861-6110
E-MAIL: [email protected]
TIETZ
TIETZ EXTRAÇÃO E COM. DE MINÉRIOS LTDA
MINERADORA: ROD. PIRACICABA CHARQUEADA SP 308 - KM 16,4
13400-000 - PIRACICABA - SP
CORRESPONDÊNCIA: AV. LIMEIRA, Nº 457 - VL.
RESENDE
13414-018 - PIRACICABA - SP
TEL: (19) 3421-3094
E-MAIL: [email protected]
TOSCANO
TOSCANO EXTRATORA DE AREIA LTDA
MINERADORA: BAIRRO DA GRAMA, S/Nº
12283-510 - CAÇAPAVA - SP
CORRESPONDÊNCIA: AV. CIDADE JARDIM,
3.141 - COND. 5ª DAS FLORES - BOSQUE DOS
EUCALIPTOS
12233-002 - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SP
TEL: (12) 3652-3480
E-MAIL: [email protected]
Anuário anepac 2011
87
Catálogo de Produtores de Agregados
Areia
TRÊS COROAS
UNIÃO
VALPA
PORTO E EXTR. DE AREIA TRÊS COROAS LTDA
MINERADORA: ESTRADA DO LAMBARI, Nº 1000
- TABOÃO
08770-490 - MOGI DAS CRUZES - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL Nº 193
06013-970 - OSASCO - SP
TEL: (11) 4724-8272 / FAX (11) 4724-8272
E-MAIL: [email protected]
EMPRESA DE MINERAÇÃO UNIÃO LTDA
MINERADORA: FAZENDA UNIÃO, ZONA RURAL
14830-000 - RINCÃO - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL, Nº 38
14830-000 - RINCÃO - SP
TEL: (16) 3395-7272 / 3395-1422 / FAX (16)
3395-1422
E-MAIL: [email protected]
TRÊS ESTADOS
UNIDOS
VALPA MINERAÇÃO E TERRAPLANAGEM LTDA
MINERADORA: ESTRADA DO TANQUINHO, Nº
1683 - PQ.IMPERIAL
12329-054 - JACAREÍ - SP
CORRESPONDÊNCIA: ESTRADA DO TANQUINHO,
Nº 1683 - PQ. IMPERIAL
12329-054 - JACAREÍ - SP
TEL: (12) 3956-1316 / 3956-1986
E-MAIL: [email protected]
MINERAÇÃO TRÊS ESTADOS LTDA
MINERADORA: ROD. EUCLIDES DA CUNHA, ZONA
RURAL
15790-000 RUBINÉIA - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA PASCHOAL
BEVILACQUA, Nº 3.926 - ALTO RIO PRETO
15020-280 - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SP
TEL: (17) 3661-7276
E-MAIL: [email protected]
COMERCIAL DE AREIA UNIDOS LTDA
MINERAÇÃO: RODOVIA ARLINDO BETTIO, S/Nº FAZENDA ITAPORÃ III
19274-000 - ROSANA - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA DOURADO, Nº 1194 CENTRO
19274-000 - PRIMAVERA - SP
TEL: (18) 3284-3368
E-MAIL: [email protected]; porto.
[email protected]
TREVO
MINERAÇÃO TREVO LTDA
MINERADORA: ROD. GEN. EURYALE DE JESUS
ZERBINI, KM 88 - ITAPEVA
12340-010 - JACAREI - SP
CORRESPONDÊNCIA: AV: SIQUEIRA CAMPOS, Nº
232 - SALA 02 - CENTRO
12308-190 - JACAREÍ - SP
TEL: (12) 3691-1040
E-MAIL: [email protected]
TUBARÃO
PORTO DE AREIA TUBARÃO LTDA
MINERADORA: ROD. FLORIANO RODRIGUES
PINHEIRO, KM 6 - QUIRIRIM
12042-000 - TAUBATÉ - SP
CORRESPONDÊNCIA: ROD. FLORIANO
RODRIGUES PINHEIRO, KM 6
12042-000 - TAUBATÉ - SP
TEL: (12) 3686-2461 / 3686-2462
E-MAIL: [email protected]; marco@
areiastubarao.com.br
UILSON
UILSON ROMANHA E CIA LTDA
MINERADORA: BAIRRO DA CHAPADINHA, S/Nº CHAPADINHA
18206-420 - ITAPETININGA - SP
CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 37
18200-970 - ITAPETININGA - SP
TEL: (15) 3392-9001 / FAX: (15) 3292-3024
E-MAIL: [email protected]; areiaromanha@
hotmail.com
88
Anuário anepac 2011
UNIVERSAL
UNIVERSAL EXTRAÇÃO E COMÉRCIO DE
MINÉRIOS LTDA
MINERADORA: ROD. SP 191 - S/Nº - KM 148 MATÃO
17370-000 - SANTA MARIA DA SERRA - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA JOAQUIM TEIXEIRA DE
BARROS, Nº 610 - CENTRO
13520-000 - SÃO PEDRO - SP
TEL: (19) 3481-1011 / FAX (19) 3481-1011
E-MAIL: [email protected]
VALE DO BUQUIRA
VALE DO BUQUIRA EXTR. E COM. DE AREIA LTDA
MINERADORA: ESTR. BAIRRO DAS PALMEIRAS,
S/Nº - KM 1 - DISTR.BAIRRO DAS PALMEIRAS
12180-000 - NATIVIDADE DA SERRA - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA BERNARDINO DE
CAMPOS, Nº 161 - CENTRO
12250-000 - MONTEIRO LOBATO - SP
TEL: (12) 3942-2438
E-MAIL: [email protected]
VALE DO RIO GRANDE
MINERAÇÃO DE AREIA VALE DO RIO GRANDE
LTDA
MINERADORA: ROD. ANHANGUERA, S/Nº - KM
450
14540-000 - IGARAPAVA - SP
CORRESPONDÊNCIA: ROD. ANHANGUERA, KM
450 - CAIXA POSTAL 17
14540-000 - IGARAPAVA - SP
TEL: (16) 3172-6969 / 3172-6868
E-MAIL: [email protected]
VIEIRA
AREIAS VIEIRA S/A
MINERADORA: AV. NOSSA SENHORA DE FATIMA,
Nº 456 - JD. SANTA MARIA
11085-202 - SANTOS - SP
CORRESPONDÊNCIA: AV. NOSSA SENHORA DE
FATIMA, Nº 456 - JD. SANTA MARIA
11085-202 - SANTOS - SP
TEL: (13) 3203-3113
VITAL ALVES
VITAL ALVES PEREIRA & IRMÃOS LTDA
MINERADORA: SÍTIO PONTILHÃO, S/Nº - FAZENDA
SANTA CLARA
14230-000 - SERRA AZUL - SP
CORRESPONDÊNCIA: AV. DEOLINDA ROSA, Nº
345 - JD. BOA VISTA
14150-000 - SERRANA - SP
TEL: (16) 3987-1027
VITERBO
VITERBO MACHADO LUZ MINERAÇÃO LTDA
MINERADORA: AV. PAULO GUILGER REIMBERG, S/
Nº - KM 5 - JD. MARIA FERNANDES
05858-570 - SÃO PAULO - SP
CORRESPONDÊNCIA: AV. GUILHERME D.
VILLARES, Nº 1.230 - 11ª A - CJ. 111 - VL.
SUZANA
05640-002 - SÃO PAULO - SP
TEL: (11) 5526-2825 / FAX (11) 5526-2825
E-MAIL: [email protected]
VLADIMIR
V. DE C. MOISES TREMEMBÉ ME
MINERADORA: ESTRADA TAUBATÉ CAMPOS DO
JORDÃO, S/Nº - KM 10 - POÇO GRANDE
12120-000 - TREMEMBÉ - SP
CORRESPONDÊNCIA: RUA DAS MELISSAS, Nº 62
- SANTA HELENA - COND. RESIDENCIAL SANTA
HELENA
12294-320 - CAÇAPAVA - SP
TEL: (12) 3653-1057
Catálogo de Produtores
de Agregados - BRITA
Anuário Anepac 2011
Patrocinio:
Anuário anepac 2011
89
Brita
AMAZONAS
EBAM
Catálogo de Produtores de Agregados
EBAM – EMP. BRAS. AGREGADOS MINERAIS LTDA
Escritório:
Rua 32, 182 – Setor Marista
CEP: 74150-210 – Goiânia/GO
TEL/FAX: (62) 3541-3747
EMAIL: darantes @amzgold.com.br
SITE: www.pedreirabritacet .com.br
Pedreira :
Pedreira Manaus
Escritório:
Fazenda Joel , Sn
Caixa Postal 39
CEP: 69735-000 – Pres. Figueiredo/AM
TEL: (92) 9204-3200
MURUÁ
CONSTRUTORA E MINERADORA MURUÁ LTDA
Escritório:
Rua Barão do Triunfo, 427 – cj. 710
CEP: 04602-001 – São Paulo/SP
TEL: (11) 5093-8355
EMAIL: [email protected]
SITE: www.murua .com.br
Escritório Manaus:
Beco União, 36 – Coroado
CEP: 69080-520 – Manaus/AM
Civil
BRITANE - BRITAGEM NORDESTE LTDA
Rua Sítio Recreio, 400 – Centro
CEP 61880-000 – Itaitinga/CE
Tel/Fax: (85) 3377-1054
E-MAIL: [email protected]
Parafuso
BRITAP – BRITAGEM PONTES LTDA
Escritório
RUA TOMAZ RODRIGUES, 79 A - ALDEOTA
CEP: 60175-080 – FORTALEZA/CE
TEL/FAX: (85) 3265-7200
E-MAIL: [email protected]
Pedreiras Parafuso Ltda
Caixa Postal 3070 CIA
CEP 43700-000 - Simões Filho/BA
Tel.: (71) 3396-3603
Fax: (71) 3396-3630
e-mail: [email protected]
Pedreiras Bahia
MINERCON – MINERAÇÃO E CONSTRUÇÕES LTDA.
BR 324 SALVADOR / FEIRA SANTANA KM 15
SANTO ANTONIO DO RIO DAS PEDRAS
CEP 43700-000 - SIMÕES FILHO/BA
Tel.: (71) 3301-7548 /3301-9133/3301-9843
Fax: (71) 3301-7055
e-mail: [email protected]
Rio Branco
Pedreira :
BR 174 km 140 – Ramal do Canastra km 7
CEP: 69735-000 – Presidente Figueiredo/AM
Pedreiras Rio Branco Ltda.
Av. Miguel Pinto de Santana, s/n
Bairro Nova Esperança
Caixa Postal 49
CEP 44001-970 - Feira de Santana/Ba
Tel./fax.: (75) 3603-7400
Fax: (75) 3603-7413
e-mail: [email protected]
Bahia
Valéria
Aratu
ARATU MINERAÇÃO CONSTRUÇÃO LTDA.
Rua Pedreira Aratu, S/N
Barragem de Ipitanga
CEP 41410-200 - SALVADOR/BA
Tel. (71) 2104-2333
Fax (71) 3365-0055
e-mail: [email protected]
Carangi
Pedreiras Carangi Ltda
ESTRADA DO AEROPORTO, KM 10 - Raposo
CEP 41500-690 - SALVADOR/BA
Tel.: (71) 3365-0303
Fax: (71) 3365-0260
e-mail: [email protected]
Pedreiras Valéria S.A
RUA TERRA NOVA, S/N KM 14 - BR 324
BAIRRO VALÉRIA
Tel.: (71) 2103-1000
Fax: (71) 3301-9129
CEP: 41300-570 - SALVADOR/BA
e-mail: [email protected]
Anuário anepac 2011
BRITAP
Pedreira:
BR 222 km 26 – Santa Rosa
CEP 61605-600 – Caucaia/CE
CEBRITA
CEBRITA – CEARÁ BRITAGEM LTDA
Escritório:
Av. Des. Moreira, 2001 – 10º an/sl.1005Aldeota
CEP: 60170-001 – Fortaleza/CE
e-mail: [email protected]
Pedreira:
RUA JOSÉ BATISTA DA SILVA, 300
CEP: 61880-000 – ITAITINGA/CE
TEL: (85) 33377-1110 / 3377-1117
FAX: (85) 3377-2099
ESTRELA
ESTRELA BRITAGEM PREMOLDADOS LTDA
AV. LÍDIA ALVES CAVALCANTE, 2477
CEP. 61880-000 - ITAITINGA/CE
TEL.: 3377-1008 - FAX: 3377-1413
E-MAIL: estrelabritagem@fortalnet .com.br
ITAITINGA
CEARÁ
PEDREIRA DE ITAITINGA LTDA
AV. CEL. VIRGÍLIO TÁVORA, 34
CEP: 61880-000 - ITAITINGA/CE
TEL.: 3377-1300 / FAX: 3377-1100
EMAIL: [email protected]
BRITACET
NATASHA
BRITACET – BRITA COM. TRANS. LTDA
Escritório
RUA CEL. SÓLON, 290 – FÁTIMA
CEP: 60040-270 – FORTALEZA/CE
TEL: (85) 3252-5166 / 3252-4879
FAX: (85) 3252-6291
E-MAIL: [email protected]
SITE: www.pedreirabritacet.com.br
Pedreira:
OLHO D’ÁGUA DO PITAGUARI, SN
CEP 61901-410 – MARACANAU/CE
90
BRITANE
CIVIL INDUSTRIAL E COMERCIAL LTDA
EST DA BASE NAVAL DE ARATU, KM 1,5 - PIRAJÁ
CEP 40810-010 - SALVADOR/BA
Tel.: (71) 3215-8080
Fax: (71) 3215-6268
e-mail: [email protected] / [email protected]
PEDREIRA NATASHA LTDA.
Rua José Batista da Silva, 280
CEP 61880-000 – Itaitinga/CE
Tel. (85) 3377-1111 / Fax. (85) 3377-1102
e-mail: [email protected]
NORDBRITA
NORDBRITA – NORDESTE MINERAÇÃO LTDA
Rua Pedro Lourenço, 1100 – Mucunã
CEP: 61900-970 – Maracanaú/CE
Tel/Fax: (85) 3383-2663
e-mail: [email protected]
OCS MINERAÇÃO
OCS MINERAÇÃO E EMPREENDIMENTOS LTDA
AV. MANOEL MAVIGNIER, 4920 KM
CEP: 61760-000 - SAPIRANGA EUZÉBIO-CE
CAIXA POSTAL 72041 – Cid. dos Funcionários
CEP: 60822-131 - FORTALEZA/CE
TEL.: 3270-1132 / 3270-1134
FAX: 3270-1102
E-MAIL: orlando@ocs .ind.br
SITE: www.ocs.ind.br
PEDRALEZA
PEDRALEZA – PEDRA FORTALEZA LTDA
Rua Antonio Cavalcante Rangel s/n - Ponta
da Serra
CEP: 61880-000 – Itaitinga/CE
Tel: (85) 3377-2020 / 3377-2122
E-mail: [email protected]
Site: www.pedralezapedreira .com.br
PYLA
PYLA PEDREIRA YOLITA LTDA
BR 222 KM 24 - BOQUEIRÃO DAS ARARAS
CAIXA POSTAL 25
CEP: 1600-000 - CAUCAIA-/CE
TEL.: 3342-6777
FAX: 3342-5878
E-MAIL: [email protected]
SITE: www.pylapedreira.com.br
QUEIRÓZ GALVÃO
CONSTRUTORA QUEIRÓZ GALVÃO S/A
AV. DOM LUIS, 1200 TORRE I - SALA
1906 - MEIRELES
CEP: 60160-230 - FORTALEZA/CE
TEL: 3215-7100
FAX: 3215-7170
E-MAIL: [email protected]
TECBRITA
TECBRITA – TECNOLOGIA EM BRITAGEM LTDA
Escritório:
Rua Senador Pompeu, 1645 – Centro
CEP: 60025-001 – Fortaleza/CE
Pedreira:
BR 222 km 27 – Guararu
CEP 61690-000 – Caucaia/CE
Tel.: (85) 3455-4000 / Fax. (85) 3226-2701
e-mail: [email protected]
VOTORANTIM
VOTORANTIM CIMENTOS BRASIL LTDA
A PERIMETRO AYRES DE SOUSA - JAIBARAS
CEP: 62107-000 - SOBRAL/CE
TEL.: (11) 2184- 7171
E-MAIL: [email protected]
DISTRITO FEDERAL
BRICCAL
BRICCAL - IND. COM. E MINERAÇÃO LTDA
QD. 25, LT.18 – SETOR INDUSTRIAL –
TAGUATINGA NORTE
CEP: 72135-250 – BRASILIA/DF
TEL.: (61) 3355-9900/3338-1377
Fax: (61) 3355-9919/9271-5564
e-mail: [email protected]/
[email protected]
BRITA BRASILIA
BRITA BRASILIA LTDA
SAI TRECHO 4, LOTE 2.000, SALA 208 - EDIFICIO
SALVADOR AVERSA
CEP: 71.200-040 – BRASÍLIA/DF
TEL.: (61) 3964-4700/ 3964-4701/ 9988-9888 /
9951-7894
e-mail: [email protected]/
[email protected]
BRITACAL
Ind. Com. de Brita e Calcário Brasília Ltda.
Escritório:
SIA SUL QD.03 LT.335-4º Pavimento-Guará
CEP: 71200-030 – BRASÍLIA/DF
Tel.: (61)2106-0600-Fax:(61)3234-0974
e-mail: [email protected]
Pedreira:
CEP:73300-000 - Planaltina/DF
CIPLAN
CIPLAN CIMENTO PLANALTO SA
RODOVIA DF 205 - KM 2,7
CEP 73001-970 – SOBRADINHO/DF
TEL.: (61) 3487-9000
SITE: www.ciplan.com.br
CONTAGEM
PEDREIRA CONTAGEM LTDA
Escritório:
QD. 07, Área Especial, 04 - sala 209
Edifício Multi Shopping
CEP: 73035-078 - SOBRADINHO/DF
TEL.: (61) 3500-0602/ 9260-9511/ 9981-6066
e-mail: [email protected]/
[email protected]
Pedreira:
Rodovia DF 205, KM 61
CEP: 73151-010 - SOBRADINHO/DF
PEDRACON
PEDRACON MINERAÇÃO LTDA
Rodovia DF 205, km 4
Caixa Postal 7635
CEP: 73001-970 - SOBRADINHO/DF
TEL.: (61) 8434-9326
e-mail: [email protected]/ [email protected]
VOTORANTIM
VOTORANTIM CIMENTOS BRASIL LTDA
RODOVIA DF 150 KM 18 – FERCAL
CEP 73001-043 – SOBRADINHO/DF
TEL.: (61)2195-9561
E-MAIL: [email protected]
Espírito Santo
Alvorada
Britador Alvorada Ltda
R HUMBERTO LORENZUTTI, S/Nº N S DA PENHA
CEP 29110-180 - VILA VELHA/es
TEL.: (27) 3229.0233
FAX: (27) 3229.0762
E-MAIL: [email protected]
Brasitália
BRASITÁLIA MINERADORA ESPÍRITO SANTENSE LTDA.
ROD BR 101 - KM 291 - CONTORNO VITÓRIA, S/Nº ANIL
CEP: 29149-680 - CARIACICA/ES
TEL.: (27) 3336.4349
FAX : (27) 3336.4413
E-MAIL: [email protected]
Britamar
Britamar Indústria E Comércio Ltda
AV. PADRE JOSÉ DE ANCHIETA, S/Nº
PORTAL DE GUARAPARI
Caixa postal 39
CEP 29200-970 - GUARAPARI/ES
TEL.: (27) 3361.3177
FAX: (27) 3361.3228
E-MAIL: [email protected]
Concresul
Concresul Concreto Sul Ltda
RUA RODRIGO SOARES, S/Nº IBC
CEP 29312-450 - COLATINA/ES
TEL.: (28) 3521.2360
FAX: (28) 3521.2360
E-MAIL [email protected]/
[email protected]
Pedra Negra
PEDREIRA PEDRA NEGRA LTDA
RODOVIA DF 205 KM 04
CEP 73151-010 – SOBRADINHO/DF
TEL.: (61)3483-5036
E-MAIL: [email protected]
Anuário anepac 2011
91
Brita
Ibrata
Catálogo de Produtores de Agregados
Ibrata Mineração Ltda
ROD CONTORNO/BR 101 - KM 274, S/Nº CARAPINA
Caixa postal 51
CEP 29177.430 - SERRA/ES
TEL.: (27) 3228-0503
FAX: (27) 3328-2769
E-MAIL: [email protected]
Indaiá
Pedreira Indaiá Ltda - Me
ROD BR 262 - KM 117,5 - INDAIÁ
CEP 29370-000 - CONCEIÇÃO DO CASTELO/ES
TEL.: (28) 3546-1644
FAX: (28) 3546-6533
E-MAIL: [email protected]
Rydien
Rydien Mineração Ind. Comércio Ltda
AV. VITÓRIA RÉGIA, 1260 - JARDIM ASTECA
CEP 29104-035 - VILA VELHA/ES
TEL.: (27) 3200-4474
FAX: (27) 3339-0555
E-MAIL: [email protected]
Sobrita
Sobrita Indústria S/A
ROD. BR 101 NORTE- KM 262
PARQUE RESIDENCIAL LARANJEIRAS
CEP 29160-000 - SERRA/ES
TEL.: (27) 3341-1753
FAX: (27) 3341-1753
E-MAIL: [email protected]
Tervap - Pitanga
Tervap-Pitanga Mineração E Paviment. Ltda
AV. MIGUEL JOSÉ, S/Nº - PITANGA
CEP 29176-160 - SERRA/ES
TEL.: (27) 3341-1235
FAX: (27) 3341-0676
E-MAIL: [email protected]
GOIÁS
ANÁPOLIS
PEDREIRA ANÁPOLIS LTDA
Rod GO 437, KM 05 Faz Extrema – zona rural
CEP: 75.045-190 - ANÁPOLIS/GO
Tel.: (62) 3316-1444
e-mail: [email protected] /
[email protected]
92
Anuário anepac 2011
ANHANGUERA
EMFOL
PEDREIRAS ANHANGUERA S/A
Av. Perimetral Norte, Gleba 4-A, s/n°
Vila João Vaz
CEP: 74445-190 - GOIÂNIA/GO
Tel.: (62) 3586-2922/ 3528-1144/ 9637-2545
e-mail: [email protected]
EMPRESA DE MINERAÇÃO FORMOSA LTDA
Escritório:
SIA SUL QD.03 LT.335 - 4º. Pavimento - Guará
CEP:71200-030 - BRASÍLIA/DF
Tel.: (61) 2106-0600 - Fax: (61)3234-0974
e-mail: [email protected]
ARAGUAIA
Pedreira:
CEP: 73800-000 – FORMOSA/GO
PEDREIRA ARAGUAIA LTDA
Rod BR153, KM 9,5 - Faz sto Antônio Zona Rural
CEP: 74923-650 - APARECIDA DE GOIÂNIA/GO
Tel: (62) 3284-8484/ 9607-2812
e-mail: [email protected]
BRITACAL
Ind. Com. de Brita e Calcário Brasília Ltda.
Escritório:
SIA SUL QD.03 LT.335-4º Pavimento - Guará
CEP: 71200-030 - BRASÍLIA/DF
Tel.: (61)2106-0600 -Fax:(61)3234-0974
e-mail: [email protected]
Pedreira:
Unidade Cabeceiras
Fazenda Brejinho – Zona Rural
CEP: 73300-000 – Cabeceiras/GO
BRITAGO
BRITAGO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
Rodovia GO, 060 - KM 42 - Zona Rural
CEP: 75390-000 - SANTA BARBARA DE GOIÁS/GO
Tel/Fax: (62) 9691-1120
E-mail: [email protected]
BRITAGRAN
BRITAGRAN – BRITAS E AREIAS DE GRANITOS
Rodovia GO 222, KM06 - Zona Rural
CEP:75470-000 - NOVA VENEZA/GO
Tel.: (62) 9679-7356
E-mail: [email protected]
BRITENG
BRITENG BRITAGEM E CONSTRUÇÕES LTDA
Pedreira:
Est Velha p/ Bela Vista, KM 9,5 – Zona Rural
CEP: 74900-000 - APARECIDA DE GOIANIA/GO
CORRESPONDENCIA:
Caixa Postal 22.814 - Jardim da Luz
CEP: 74850-970 - GOIÂNIA/GO
Tel.: (62) 3532-1188/8129-2300
Tel.: (19) 3806-5022/8187-2397
e-mail: [email protected]/
[email protected]
e-mail: [email protected] /
[email protected]
GOIANÉSIA
CALCARIO GOIANÉSIA LTDA.
Rua 27, 438 - Setor Sul
CEP: 76380-000 – GOIANÉSIA/GO
Tel.: (62) 3353-1410/ 9299-6978
e-mail: [email protected]
Pedreira:
Rodovia GO-080, Km 43, S/Nº - Zona Rural
CEP: 76380-000 – Goianésia/GO
PABX: (62) 3353-1410
GOIAS
PEDREIRA GOIAS LTDA
Avenida Engenheiro Portela, 152 – Centro
CEP: 75.024-100 - ANÁPOLIS/GO
Tel/fax: (62) 3324-0616/ 3324-7075/ 8127-8279
e-mail: [email protected]
GOIASCAL
GOIASCAL-MINERAÇÃO E CALCÁRIO LTDA.
Rua T-51, 321- Setor Bueno
CEP: 74510-000 - GOIÂNIA/GO
Tel.: (62) 3285-2333- Fax: (62) 3285-7511/
8112-1313
e-mail: [email protected]/ [email protected]
GOYAS BRITAS
GOYAS BRITAS LTDA
Pedreira:
Rodovia GO 210, Km 2,5 - Zona Rural
CEP: 75.580-000 - PANAMA/GO
correspondência:
Avenida Washington Luis, 1.937 – Centro
CEP: 65.490-000 - EDÉIA/GO
Caixa Postal 20
Tel/fax: (64) 3492-1342/ 3479-1220/ 3495-1037/
3492-1318/ 3479-1233/ 3479-1220/ 9983-5184
ITAUNA
PEDREIRA ITAUNA LTDA
Rodovia BR 153, KM 20 – Zona Rural
CEP: 74.980-970 - APARECIDA DE GOIÂNIA/GO
Tel: (62) 3094-2222/ 9299-1161
e-mail: [email protected]
IZAIRA
PEDREIRA IZAIRA IND. COM. LTDA
Est Velha p/ Bela Vista, KM 0,4 - Zona Rural
CEP: 74850-970 - APARECIDA DE GOIÂNIA/GO
Correspondência:
Caixa Postal 22.809
CEP: 74850-970 – GOIÂNIA/GO
Tel: (62) 3284-8000/ 9972-3765/ 8118-2222
e-mail: [email protected]/ [email protected]
JANDÁIA
JANDÁIA CALCÁRIO LTDA.
Rua 07, 206 - Setor Oeste
CEP: 74110-090 – GOIÂNIA/GO
Tel/fax: (62) 3212-3645/ 3212-1565/ 9973-4487
e-mail: [email protected]
JARAGUA
PEDREIRA JARAGUA LTDA
Rua 27, 438 - Setor Sul
CEP: 76380-000 – GOIANÉSIA/GO
Tel.: (62) 3353-1410/ 9299-6978
e-mail: [email protected]
Pedreira:
Rod GO - 427, Km 10 – Itaguaru - Zona Rural
CEP: 76330-000 – Jaraguá/GO
PABX: (62) 3353-1410
MONTIVIDIU
MINERAÇÃO DE CALCÁRIO MONTIVIDIU LTDA
Escritório:
Rua 17A, 623 – St. Aeroporto
CEP: 74070-100 - GOIÂNIA/GO
Tel: (62) 4006-8787 – Fax: (62) 3229-0188
e-mail: [email protected]
Pedreira:
CEP: 76230-000 – Piranhas/GO
PIRECAL
PIRECAL PIRENOPOLIS CALCARIO LTDA
Avenida Goiás, 195 – Centro
CEP: 76380-000 - GOIANÉSIA/GO
Tel/fax: (62) 3353-3400/ 3353-5282/ 9969-7639
e-mail: [email protected]
PIRINEUS
MINERAÇÃO PIRINEUS LTDA.
Escritório:
Rua 134, 104 - Setor Sul
CEP:74120 -170 -GOIÂNIA/GO
Tel: (62)3214-3000 - Fax: (62) 3215-4157
e-mail: [email protected]/
[email protected]/
[email protected]
Pedreira:
Rod BR-414-Km 90 – Zona Rural
CEP: 72975-000 – COCALZINHO DE GOIÁS/GO
RIO CLARO
PEDREIRA RIO CLARO LTDA
Av. Said Abdala, 197 - Jardim Rio Claro
Caixa Postal 405
CEP: 75800-000 - JATAÍ/GO
Tel.: (64) 3632-1900/ 3632-6797/ 9988-9363
e-mail: [email protected]/
[email protected]
RIO VERDE
PEDREIRA RIO VERDE LTDA
SGCZ SUL, LOTE 02 - SOF SUL
CEP: 71.215-100 - BRASÍLIA/DF
Tel/fax: (61) 3503-3434/ 9943-1190
e-mail: [email protected]
Pedreira
CEP: 72975-000 - Cocalzinho de Goiás/GO
SANTANA
SANTANA MINERAÇÃO LTDA
Rua Claudiano Rocha, 90 – Centro
CEP: 73801-640 - FORMOSA/GO
Tel/fax: (61) 3631-1784/ 9961-9144/ 9978-0762
e-mail: [email protected]
SANTA TEREZA
CALCÁRIO SANTA TEREZA LTDA.
Rod GO 241 - Km 17
CEP: 76470-000 - FORMOSO DE GOIÁS/GO
Tel/fax : (62) 3377-6285
e-mail: [email protected]
SÃO JOSÉ
BRITAGEM SÃO JOSÉ LTDA
Avenida Anhanguera, 191 – Setor Oeste
Caixa Postal 175
CEP: 75500-000 - SANTA BARBARA/GO
Tel/fax: (64) 3431-8599/ 3559-1010 / 9999-5763
SUCAL
SUCAL MINERAÇÃO LTDA
Av Dep Manuel da Costa lima, 926 – Centro
CEP: 75800-000 - JATAÍ/GO
Tel: (64) 3632-1565
e-mail: [email protected]
MARANHÃO
ANHANGUERA
Pedreiras Anhanguera S/A Emp. de Min.
Escritório:
Rua Dom José de Barros, 152 -8º Andar
CEP 01038-902 - São Paulo /SP
Tel.: (011) 3231-2733 / Fax: (011) 3259-6450
E-mail: [email protected]
Pedreira:
Povoado Mojo, s/nº
CEP: 65110-000 – Rosário/MA
Tel.: (98) 9143-5915
GRANORTE
Granorte Mineração S/A
Escritório:
Rua Rio Branco, 248
CEP: 65020-490 – São Luis/MA
Tel: (98) 3261-9000
Fax: (98) 3261-9001
e-mail: [email protected]
Pedreira:
BR 135 km 43 – Periz de Baixo
CEP: 65103-000 – Bacabeira/MA
Tel/Fax: (98) 3262-0125
e-mail: expediçã[email protected]
SERVENG
Serveng -Civilsan S/A Emp Assoc de Eng
Escritório:
Rua Deputado Vicente Penido, 255 - Vila Maria
CEP: 02064-120 - São Paulo /SP
Tel.: (11) 2142-3000 / 2142-3083
Fax: (11) 2142-3070 / 2142-3015
Pedreira:
Pedreira São Luis
Estrada Vicinal do Itamirim, s/nº - Itamirim
CEP: 65100-000 - Rosário/MA
Tel.: (98) 3345-2735
MATO GROSSO DO SUL
São Luiz
Construtora Industrial São Luiz S/A.
Escritório:
Rua Piraí, 301 - Jardim Aeroporto
CEP 79103-240 - Campo Grande/MS
Tel.: (67) 3363 2250 / 3383 3661 /
3363 2059 / 3363 1992
Fax: (67) 3363 1101
Pedreira:
Rodovia BR 262, Km 04 - Fazenda Sapé
CEP: 79103 -000 - Campo Grande/MS
Tel.: (67) 3363 1380
E-mail: [email protected]/
[email protected]
Votorantim
Votorantim Cimentos Brasil Ltda
ESTRADA CG 040 KM 3 - ZONA RURAL
CEP 79002-970 - Campo Grande/MS
tel.: (67) 3365-6969
e-mail: [email protected]
Anuário anepac 2011
93
Catálogo de Produtores de Agregados
Brita
Votorantim
Boscardin
Demétrio Rocha
Votorantim Cimentos Brasil Ltda
escritório:
AVENIDA RIO BRANCO - CORUMBÁ
CEP 79304-900 - Corumbá/MS
tel.: (67) 3624-2200
e-mail: [email protected]
Pedreiras Boscardin Ltda
escritório:
Rua Nicolau Gravina, 01
CEP: 80000-000 - Curitiba/pr
Tel.:(41) 3374-3735 / 3272-8732
e-mail: [email protected]
Demétrio Rocha & Cia Ltda
escritório
Rua Tenente Djalma Dutra, 175/185
CEP: 83.005-360 - São José dos Pinhais/PR
Tel.: (41) 3635-1411 / 9997-9490 / 9973-1637
e-mail [email protected]
Pedreira:
RODOVIA BR 262 KM 407 - ZONA RURAL
CEP 79300-010 - Corumbá/MS
tel.: (67) 3231-5704
e-mail: [email protected]
mineração
Rua Principal, s/n
CEP: 83420-000 - Piraquara/pr Tel.: (41) 3673-2330
E-MAIL [email protected]
mineração
Estrada das Gamelas s/n - Colônia Murici
CEP: 83.185-000 - São José dos Pinhais/PR
Tel.: (41) 3635-1411 / 9997-9490/ 9973-1637
BRITABRASIL
Construtora Estrutural Ltda
escritório
Rua Minas de Prata, 30 - Vila Olímpia CEP: 04552-080 - São Paulo/SP
Tel.: (19) 3707-6600 / 3245-2444
MINAS GERAIS
central beton
central beton ltda.
Anel Rod. BR 262 – km 15, 15.040
Alto Caiçara
CEP: 30750-920 - Belo Horizonte/MG
Tel.: (31) 3419-8400 / 3419-8446
SBC
SBC - Serviços Brasileiro de Construção
Avenida Emilio Patrocínio Nogueira nº 608
CEP 37443-000 - Baependi/MG
Tel.: (35) 3343-2360
e-mail: [email protected]
Votorantim
Votorantim Cimentos Brasil Ltda
ACAMPAMENTO RODOVIA MG 050 - TABOCA
cep 37975-000 - Itau de Minas/mg
Tel.: (61)9974 5137
e-mail: [email protected]
PARANÁ
Boa Esperança
SAIBREIRA BOA ESPERANÇA LTDA
ESCRITÓRIO:
AL. BOA ESPERANÇA, 1224
CX. POSTAL 373
83005-970 – SÃO JOSÉ DOS PINHAIS/PR
TEL.: (41)3634-1188/8407-4974
MINERAÇÃO:
ESTRADA VELHA DE JOINVILE, KM 5
CEP: 83185-000 - SÃO JOSÉ DOS PINHAIS/PR
TEL.: (41)3634-1204/9972-4868
94
Anuário anepac 2011
ESCRITÓRIO
TEL.: (41) 3569-2570/9693-9822
E-MAIL: [email protected]
Cal Rio Grande
Indústria de Cal Rio Grande Ltda
Rodovia dos Minérios, Km 19
CAIXA POSTAL 21
CEP: 83.513-000 - Almirante Tamandaré/pr
Catedral
PEDREIRA CATEDRAL LTDA
ESCRITÓRIO:
RUA BRAZ IZELI, 501 C.I.M.
CEP: 87070-772 - MARINGÁ/PR
TEL.: (44) 3028-5070 / 9973-3019
MINERAÇÃO:
EST CARAN Á, LOTE 71 - E-1, KM 11
GLEBA RIBEIRÃO AQUIDABAN
CEP: 86990-000 - MARIALVA/PR
TEL.: (44) 9973-7295 / 3014-5070
Central
PEDREIRA CENTRAL LTDA
ESCRITÓRIO:
RODOVIA BR-376, 5300
CEP: 83015-000 – SÃO JOSÉ DOS PINHAIS/PR
TEL.: 43-33821244/3283-1993
E-MAIL [email protected]
MINERAÇÃO
RODOVIA BR – 277, S/N - KM 7,5
CEP: 83600-000 - CAMPO LARGO/PR
TEL.: (41) 3372-2634
Estrutural
mineração
Estrada da Cantareira, 1.727
CAIXA POSTAL 10
CEP: 83.420-000 - Quatro Barras/PR
Tel.: (41) 3672-1321 / 3672-2232
Expressa
Pedreira Expressa Ltda
escritório / mineração
Rod. Celso Garcia Cid, Pr-455, km 364
CAIXA POSTAL 8012
cep: 86057-000 - Londrina/PR
Tel.: (43) 3343-3030 / 9139-7183
e-mail: [email protected]
Extracon
Extracon – Mineração e Obras Ltda
Estrada Carlos Borges, s/n
Km 06 – lote 55 – Z.Rural
CAIXA POSTAL 866
CEP: 87060-000 - Maringá/PR Tel.: (44) 3259-2266 / 8407-9872
Inecol
Inecol – Ind. Com. Pedras Britadas Ltda
ESCRITÓRIO
Rua Brigadeiro Franco, 3.049
CEP 80.250-030 - Curitiba/pr
Tel: (41) 3322-8583 / 9928-9327
E-MAIL: [email protected]
mineração
Rodovia Br – 277, s/nº Km 8,5
CEP 83600-970 - Campo Largo/pr
Tel.: (41) 3649-1888
E-MAIL: [email protected]
Guarapuava
Itambé
Pedreira Guarapuava Ltda
Rod. Pr.-170, km 08
CAIXA POSTAL 355
CEP 85.020-510 - Guarapuava/PR
Tel.: (42) 3623-4292/9977-1380
e-mail: pedreira - [email protected]
Pedreira Itambé Ltda
mineração Itambé Tel: (44) 3025-9824 / 3025-9810 / 8808-8948
Guaravera
Pedreira Guaravera Ltda Rod Pr. 445 km 37 - Sítio Perobal - Guaravera
cep 86044-000 - Londrina/Pr Tel.: (43) 3399-3891
e-mail: [email protected]
Hobi
PEDREIRA HOBI LTDA
ESCRITÓRIO
AUTO VIA JOÃO PAULO REOLON , 2.105
CAIXA POSTAL 1.038
CEP 83900-000 - UNIÃO DA VITÓRIA/PR
TEL.: (42) 3522-1983
E-MAIL: [email protected]
MINERAÇÃO
RODOVIA BR-158, KM 547
CEP: 83900-000 - UNIÃO DA VITÓRIA/PR
TEL.: (47) 3623-5244
HOBI MINERAÇÃO
HOBI MINERAÇÃO TRANS EPP
LOCALIDADE DA DIVISA S/N
CAIXA POSTAL 1038
CEP 83900-000 - UNIÃO DA VITÓRIA/PR
TEL.: (46) 3225-0303
E-MAIL: [email protected]
Ica
Pedreira Ica Ltda
Rua Clotário Portugal, S/N – Água do Tupi
CAIXA POSTAL 199
CEP: 86.200-000 - Ibiporã/PR
Tel.: (43) 3258-4458
Ingá
Pedreira Ingá Ltda
escritório
Av. Nildo Ribeiro da Rocha, 468
CAIXA POSTAL 651
CEP: 87053-330 - Maringá/PR
Tel.: (44) 3227-3344 / 9972-8582
e-mail: [email protected]
mineração
Estrada Borba Gato, km4
CEP: 87015-470 - Maringá/PR Tel.: (44) 3259-1919 / 9972-8582
e-mail: [email protected]
Marc
Marc – Construtora de Obras Ltda
Rod. Br-376, 5.300
CEP: 83.015-000 - São José dos Pinhais/PR
Tel.: (41) 3382-1244 / 3283-1993
EMAIL: [email protected]
MRM
MRM – Mineração Ltda
Rod. Br-376, km 650 CEP: 83005-970 - São José dos Pinhais/PR
Tel.: (41) 3634-1314 / 3634-1314
Nova Prata
Saibreira Nova Prata Ltda
Rod Cel Elísio Pereira A. Filho/Pr-508 km 16
CAIXA POSTAL 687
cep: 83203-970 - Paranaguá/pr
Tel.: (41) 9978-3644 / 9972-1239
Prisma
Prisma – Const. Terrap. Pav. Ltda
Est Mun Alm Tamandaré Colombo, s/nº
Mata Dentro
CAIXA POSTAL 21
CEP: 83513-000 - Almirante Tamandaré/pr
Tel.: (41)3657-1396
Rio do Meio
PEDREIRA RIO DO MEIO LTDA
ESCRITÓRIO
RUA BRIGADEIRO FRANCO , 3.049
CEP: 80250-030 - CURITIBA/PR
TEL.: (41)3322-8583
E-MAIL: [email protected]
MINERAÇÃO
ESTRADA DA GRACIOSA ,18.800
CEP: 83420-000 - QUATRO BARAS /PR
TEL.: (41) 9112-2037 / 9232-8879
ROÇA GRANDE
PEDREIRA ROÇA GRANDE LTDA
ESCRITÓRIO
RUA JOÃO NEGRÃO, 2226
CEP: 80230-150 – CURITIBA/PR
TEL.: (41) 3330-4700/ 3332-4755
MINERAÇÃO
TEL.: (41) 3621-3772
SANTANA
ESCRITÓRIO
SAIBREIRA SANTANA LTDA .
AVENIDA RUI BARBOSA, 9140, 1º ANDAR
CEP: 83.005-340 - SÃO JOSÉ DOS PINHAIS/PR
TEL.: (41) 3382-3860/3382-6789
E-MAIL: [email protected]
MINERAÇÃO
EST. ARCINDO CLAUDINO BARBOSA S/N – AGARAU
CEP: 83181-000 – SÃO JOSÉ DOS PINHAIS/PR
TEL.: (41) 3382-6787/ 3282/ 3157
São Jorge
PEDREIRA SÃO JORGE LTDA
ESCRITÓRIO
RUA MONSENHOR ALOIZIO DOMANSKI, 143
CEP 83601-200 - CAMPO LARGO/PR
TEL.: (41)3392-3270
MINERAÇÃO
RODOVIA BR – 277 - KM 128
CAIXA POSTAL 12
CEP: 83650-000 - BALSA NOVA /PR
TEL.: (41) 3631-1101
São Tomé
Pedreira São Tomé Ltda
Estrada Indianópolis, s/n - Gleba Jacatia
CEP: 87220-000 - São Tome/PR
tel.: (44) 3631-3316 / 3637-2979 / 9961-5408
Serra da Prata
Construtora Serra da Prata Ltda
escritório
Avenida Paraná, 4.540 - sl. 06
CEP: 82.620-360 - Curitiba/pr
Tel.: (41) 3256-0310 / 3236-2117
E-MAIL: [email protected]
mineração
Estrada do Encanamento, S/N - Ribeirão
CEP: 83203-970 - Paranaguá/pr
E-MAIL: [email protected]
Stone
Stone – Com. de Pav. e Industria Ltda
escritório
Rua Carlos Pioli, 88
CEP: 80520-170 - Curitiba/PR
Tel.: (41) 3352-2345 / 3252-1383
e-mail: [email protected]
mineração
Estrada da Colônia Malhada
CEP: 83.185-000 - São José dos Pinhais/PR
Tel.: (41) 3384-2244 / 3384-2244
e-mail: [email protected]
Anuário anepac 2011
95
Catálogo de Produtores de Agregados
Brita
CISPEL
TIBAGI – MINERAÇÃO LTDA
ESCRITORIO
AVENIDA IGUAÇU
CEP: 80230-020 - CURITIBA/PR
TEL.: (41) 3232-4711
CISPEL EMPRESA DE MINERAÇÃO LTDA
AV. CARLOS ERMELINDO MARINS, 71 / JURUJUBA
CEP: 24370-190 – NITERÓI/RJ
TEL.: (21) 2710-9797
FAX: (21) 2702-6677
E-MAIL: [email protected]
INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PEDRAS JUNDIÁ LTDA
ESTRADA DA IMBOASSICA, S/Nº / IMBOASSICA
CEP: 27920-340 - MACAÉ/RJ
TEL.: (22) 2773-6522
FAX: (22) 2773-6443
E-MAIL: [email protected]
CONCRETRAN
LAFARGE
CONCRETRAN S/A (LAFARGE)
PRAÇA PROFESSOR SÃO PAULO, 30 / INHAÚMA
CEP: 20766-550 - RIO DE JANEIRO/RJ
TEL.: (21) 2591-4145/ 2573-81153
FAX: (21) 3868-1480
SITE: www.lafarge.com.br
MDC
MINERAÇÃO
ROD. BR 376, KM 65
CEP: 83005-970 – SÃO JOSÉ DOS PINHAIS/PR
TEL.: (41) 3634-1314
Votorantim
Votorantim Cimentos Brasil Ltda
estrada rio branco cerro azul - itacuri
CEP: 83540-000 - rio branco do sul/PR
tel.: (41) 2126-1254
e-mail: [email protected]
PERNAMBUCO
Guarany
CONVÉM
CONVÉM MINERAÇÃO LTDA
ROD. BR 464 - KM 14 / SANTA DALILA
CEP: 25900-000 - MAGÉ/RJ
TEL.: (21) 2647-5190/ 2647-5195
FAX: (21) 2647-5190
E-MAIL: [email protected]
LAFARGE BRASIL S/A
PRAÇA PROFESSOR SÃO PAULO, 30 / INHAUMA
CEP: 20766-560 - RIO DE JANEIRO/RJ
TEL.: (21) 2573-8109
MDC AGREGADOS LTDA
AV. SANTOS REIS S/Nº / IMBARIE
CEP: 25266-970 - CX. POSTAL 94944 - DUQUE
DE CAXIAS/RJ
TEL.: (21) 3666-6828 FAX: (21) 2787-6249
E-MAIL: [email protected]
PEDRINCO
RIO DE JANEIRO
EMASA MINERAÇÃO S/A
AV. SANTA CRUZ, 7.333 / SENADOR CAMARÁ
CEP: 21830-008 - RIO DE JANEIRO/RJ
TEL.: (21) 2404-0355
FAX: (21) 2404-1123
E-MAIL: [email protected]
SITE: www.emasamineracao.com.br
PEDRINCO S/A - PEDREIRA E INDÚSTRIA
DE CONCRETO
RUA MARIA DUQUES ESTRADA LAGINESTRA,
900 / OLARIA
CEP: 28625-230 - NOVA FRIBURGO/RJ
TEL.: (22) 2522-5672
FAX: (22) 2522-5672
E-MAIL: [email protected]
SITE: www.netflash.com.br/pedrinco
A 21
FLAPA
pombal
A 21 MINERAÇÃO LTDA
GLEBA DO PAU CHEIROSO / SANTA ALICE
CEP: 23890-000 - SEROPÉDICA/RJ
TEL.: (21) 9640-1693
E-MAIL: [email protected]
FLAPA MINERAÇÃO E INCORPORAÇÃO LTDA.
ESTRADA DO CARRETÃO Nº 20 / SÃO MIGUEL
CEP: 26460-970 - CX. POSTAL 78305 – JAPERI/RJ
E-MAIL: [email protected]
ANHANGUERA
VALLE SUL CONSTRUTORA E MINERADORA LTDA.
RODOVIA RJ 155, KM 4 / SERRA D’AGUA
CEP: 23900-000 - ANGRA DOS REIS/RJ
TEL.: (24) 3367-7373 / 3367-7224
E-MAIL: [email protected]
Guarany
Guarany Siderurgia e Mineração S/A
Engenho Comporta s/n - Prazeres
CEP :54345-625 – Jaboatão dos Guararapes /PE
Tel.: (81) 3476-2344
e-mail: [email protected]
PEDREIRA ANHANGUERA S/A
PEDREIRA:
RUA CHERENTE, 340 / INHAUMA
CEP: 20766-590 - RIO DE JANEIRO/RJ
TEL.: (21) 2597-2542
PEDREIRA:
ESTRADA DA CARIOCA, 201 / B. DO ROCHA
CEP: 24420-340 - SÃO GONÇALO/RJ
TEL.: (21) 2724-4020
CARIOCA
PEDREIRA CARIOCA LTDA
RUA MAJOR JANUÁRIO RIBEIRO, 368 /
LINDO PARQUE
CEP: 24420-330 - SÃO GONÇALO/RJ
TEL.: (21) 2712-0877
FAX: (21) 3707-8681
E-MAIL: [email protected]
96
JUNDIÁ
TIBAGI
Anuário anepac 2011
EMASA
grama
HOLCIM
HOLCIM BRASIL S/A
ESTRADA RIO TERESÓPOLIS S/N KM 18 / SURUI
CEP: 25900-000 - MAGE/RJ
TEL.: (21) 3632-2858
E-MAIL: [email protected]
IBRATA
IBRATA MINERAÇÃO LTDA.
ESTRADA DOS BANDEIRANTES, 13.840 /
CURICICA
CEP: 22786-112 - RIO DE JANEIRO/RJ
TEL.: (21) 2442-2000 / 2442-2520
E-MAIL: [email protected]
VALLE SUL PAVIMENTAÇÃO E MINERAÇÃO LTDA.
ROD PRESIDENTE DUTRA, KM 284 / POMBAL
CEP: 27365-000 - BARRA MANSA/RJ
TEL.: (24) 3323-3346 / 3323-0059
FAX: (24) 3323-2804
E-MAIL: [email protected]
SANTA LUZIA
MINERAÇÃO SANTA LUZIA DE ITAGUAÍ LTDA
ESTRADA ALBERTINA ALVES GOMES S/Nº /
IBITUPORANGA
CEP: 23800-000 - ITAGUAÍ/RJ
TEL.: (21) 2687-4911 / 2687-4907
FAX: (21) 2687-4916
E-MAIL: [email protected]
SÃO PEDRO
PEDREIRA SÃO PEDRO LTDA
ESTRADA SÃO JOSÉ, 17 – CERAMICA
CEP: 26030-650 - NOVA IGUAÇU/RJ
TEL.: (21) 2667-3649 / 2667-9408
FAX: (21) 2667-3649
SÃO SEBASTIÃO
PEDREIRA SÃO SEBASTIÃO LTDA
RUA SEBASTIÃO FERREIRA DE ALMEIDA, 458 /
VILA IZABEL
CEP: 25815-220 - TRÊS RIOS/RJ
TEL.: (24) 2255-6707
FAX: (24) 2255-6672
E-MAIL: [email protected]
SEPETIBA
PEDREIRA SEPETIBA LTDA (LLX LOGISTICA S/A)
RUA FELIX LOPES COELHO, 222 / ILHA DA MADEIRA
CEP: 23821-390 - ITAGUAÍ/RJ
TEL.: (21) 2688-2309 / 2688-2603 / 2688-3591
FAX: (21) 2688-7195
SITE: www.llx.com.br
SPAR
MINERAÇÃO SPAR LTDA
ESTRADA AMARAL PEIXOTO, KM 13 / INOÃ
CEP: 24910-000 - MARICÁ/RJ
TEL.: (21) 2636-5346 / 2636-5192
FAX: (21) 2636-5346
E-MAIL: [email protected]
SITE: www.riospar.com.br
VIGNÉ
PEDREIRA VIGNÉ LTDA
AV. ABÍLIO AUGUSTO TÁVORA, 1.061 / CENTRO
CEP: 26265-090 - NOVA IGUAÇU/RJ
TEL.: (21) 2667-4100
FAX: (21) 2667-1902
E-MAIL: [email protected]
SITE: www.pedreiravigne.com.br
VOLTA REDONDA
PEDREIRA VOLTA REDONDA LTDA
AV. AERO CLUB, 319 - SALA 103 / AERO CLUB
CEP: 27283-010 - VOLTA REDONDA/RJ
TEL.: (24) 3346-3042 / 3342-3248
FAX: (24) 3346-4947
E-MAIL: [email protected]
Rio Grande do Sul
A. G. Penna
A. G. Penna Construção e Saneamento Ltda
RS 239, 707 - Operário
CEP: 93352-000 - Novo Hamburgo/RS
Tel/Fax: (51) 3598-1280
e-mail: [email protected]
Andreetta
Andreetta & Cia Ltda
Linha São Bras s/nº - Distrito Passo Fundo
Caixa Postal 108
CEP: 99010-000 - Passo Fundo/RS
Tel/Fax: (54) 3315-5688/ 2107-1000
e-mail: [email protected]
Site: www.andreetta.com.br
Basel
Caxiense
Basel Basalto Serrano Ltda
Rod RS 324, s/n km 38 - Povoado Migliavacca
Caixa Postal 15
CEP: 99260-000 - Casca/RS
Tel/Fax (54) 3477-1335 / 3477-1511
e-mail: [email protected]
Pedreira Caxiense Ltda
Vila Maestra, 1500 - Barragem da Maestra
Caixa Postal 9010
CEP: 95020-970 - Caxias do Sul/RS
Tel/Fax (54) 3289-3200 / 3504-2559
e-mail: [email protected]
site: www.fagundes.com
Brasília Guaíba
Brasília Guaíba Obras Públicas S/A
Av. Independência, 1299 / 502 - Centro
CEP: 90035-077 - Porto Alegre/RS
Tel/Fax (51) 3311-3622 / 3311-3601
e-mail: [email protected]
Site: www.brasiliaguaiba.com.br
BRIPAC
BRIPAC - Construção e Serviços Ltda
Av Flores da Cunha, 1184 / 302 - Centro
CEP: 99500-000 - Carazinho/RS
Tel/Fax (54) 3329-6104/9981-1549/3329-6139
e-mail: [email protected]
BRIPAVE
BRIPAVE - Extração de Pedras Ltda
Estrada Conceição S. do Funil, s/n° - Funil
Caixa Postal 02
CEP: 95630-000 - Parobé/RS
Tel/Fax (51) 3598-7996
e-mail: [email protected]
Britanato
Construtora Britanato Ltda
Rodovia BR 472, Km 166 - Suburbios (Imbaá)
CEP: 97500-970 - Uruguaiana/RS
Tel/Fax (55) 3411-1133/ 3411-1187
e-mail: [email protected]
Britaforte
Britaforte e Comércio de Brita Ltda
Rua João Stella, 137 - Centro
CEP: 95305-000 - Ibiraiaras/RS
Tel/Fax (54) 3355-1362/3355-1268/3355-1288
e-mail: [email protected]
Capilheira
Pedreira Capilheira Ltda
BR 158, Km 5
CEP: 97575-320 - Santana do Livramento/RS
Tel/Fax (55) 3243-1799
e-mail: [email protected]
Carpenedo
Carpenedo & Cia Ltda
Rua Palmeira, 345 - Centro
CEP: 98900-000 - Santa Rosa/RS
Tel/Fax (55) 3512-5400 / 3512-5820
e-mail: [email protected]
Chemello
Indústria de Britas Chemello Ltda
BR 116, Km 123 s/n° - Distr. Pedras Brancas
CEP: 95190-000 - São Marcos/RS
Tel/Fax (54) 3280-1060 / 3280-1139
e-mail: [email protected]/
[email protected]
Concresul
Concresul Britagem Ltda
Rua Celeste Magagnin, 133 - Vila Nova
Caixa Postal 456
CEP: 95700-000 - Bento Gonçalves/RS
Tel/Fax (54) 2105-3355
e-mail: [email protected]
Site: www.concresul.com
CONPASUL
CONPASUL CONSTRUÇÃO E SERVIÇOS LTDA
Linha Santa Rita, s/n°
Caixa Postal 107
CEP: 95880-000 - Estrela/RS
Tel/Fax (51) 3712-2033 / 3720-2701
e-mail: [email protected]
Site: www.conpasul.com.br
Construbrás
Construbrás Const. de Obras Rodov. Ltda
Rua Paulo Dall Oglio, 1031 / 04 - Centro
CEP: 99560-000 - Sarandi/RS
Tel/Fax (54) 3361-3307
e-mail: [email protected]
Site: www.construbras-rs.com.br
Dall’Aqua
Dall'Aqua Ind e Com de Ladrilhos Ltda
Rua Padre Gay, s/n° - Mons. Wolski
Caixa Postal 61
CEP: 97800-000 - São Luiz Gonzaga/RS
Tel/Fax (55) 3352-4205
e-mail: [email protected]
Diamante Negro
Pedreira Diamante Negro Ltda
Rua Valêncio Manuel Floriano, 1571
Vila São João
CEP: 95560-000 - Torres/RS
Tel/Fax (51) 3605-2444
e-mail: [email protected]
Anuário anepac 2011
97
Catálogo de Produtores de Agregados
Brita
DELLA PASQUA
Henrique J. Tomazelli
Della Pasqua Engenharia e Construções Ltda.
Rua. Gal. Agostini, 78 - Vila alegria
CEP: 97001-400 - Santa Maria/RS
Tel/Fax (55) 3028-0122 / 3211-2102
e-mail: [email protected]
Henrique J. Tomazelli e Cia
Rua Garibaldi, 517 - Centro
Caixa Postal 323
CEP: 95670-000 - Gramado/RS
Tel/Fax (54) 3295-3006/ 3281-8120
e-mail: [email protected]
Eldorado
Eldorado Mineração Ltda
Estrada Monte Alegre Km 4,4 - Bom Retiro
CEP: 92990-000 - Eldorado do Sul/RS
Tel/Fax: (51) 4063-6616/ 4063-6617
e-mail: [email protected]
Site: www.eldoradom.com.br
EXPOPEDRAS
INCOPEL - Ind e Com de Pedras Ltda
BR 116, Km 232 s/n°
Caixa Postal 20
CEP: 93900-000 - Estância Velha/RS
Tel/Fax (51) 3563-1187
e-mail: incopel@ incopelpedras.com.br
Expopedras - Extração, Indústria e
Comércio de Pedras Ltda.
RST 470, km 56 – Triângulo,
Carlos Barbosa / RS
CEP: 95185-000
Tel.: (54) 3461-1488
E-mail: [email protected]
IvaM C. Paim
Fabrita
J. A. Extração de Basalto Ltda
Linha 19, s/n°
CEP: 99260-000 - Casca/RS
Tel/Fax (54) 3477-1335
e-mail: [email protected]
Fabrita Mineração Ltda
RST 470, Km 11 s/n° - Linha Alencastro
Caixa Postal 253
CEP: 95180-000 - Farroupilha/RS
Tel/Fax (54) 3261-1588 / 3268-2293
e-mail: [email protected]
Florense
Mineração Florense Ltda
RS 122, Km 93, s/n° - Travessa Garibaldi
Bairro Pérola
Caixa Postal 209 (tirar caixa postal)
CEP: 95270-000 - Flores da Cunha/RS
Tel/Fax: (54) 3292-3032
e-mail: [email protected]
Griebeler
Pedreira Griebeler Ltda
Rua Helmoch Schmidt, 320 - Centro
CEP: 97900-000 - Cerro Largo/RS
Tel/Fax: (55) 3359-1862
e-mail: [email protected]
Guerra
Pedreira Guerra Ltda
Av. Rio Branco, 1765 - Rio Branco
CEP: 95096-000 - Caxias do Sul/RS
Tel/Fax (54) 3226-2160 / 3226-1266
e-mail: [email protected]
98
INCOPEL
Anuário anepac 2011
Minassul
Minassul - Ind e Com de Britas Ltda
Caravaggio, s/n° - 1° Distrito
CEP: 95180-000 - Farroupilha/RS
Tel/Fax (54) 3268-0311 / 3260-5020
e-mail: [email protected]
NERVO
Nervo Indústria e Comércio de Britas Ltda.
BR 285 Gruta Água Santa, s/nº – Interior
São Sepé /RS
CEP: 99965-000
Telefones: (54)3348-1148 / (54)3348-1279
E-mail: [email protected]
Ouro Preto
IvaM C. Paim & Cia Ltda
BR 285, Km 340, 1020 - Zona Industrial
CEP: 98700-000 - Ijuí/RS
Tel/Fax (55) 3332-9888
e-mail: [email protected]
Brita Ouro Preto Ltda
Rua Ramiro Barcelos, 1349
Caixa Postal 324
CEP 96810-050 - Santa Cruz do Sul/RS
Tel/Fax (51) 3713-3533
e-mail: [email protected]
J. A.
Paduense
J. A. Silveira
J. A. Silveira
Av. Presidente João Goulart, 7415
CEP: 96040-000 - Pelotas/RS
Tel/Fax (53) 3271-9600
e-mail: [email protected]
Johrmann
Johrmann Min e Terraplenagem Ltda
Rua Dos Andradas, 829
Mascarenhas de Moraes
CEP: 97510-431 - Uruguaiana/RS
Tel/Fax (55)3412-5504/ 3411-6301/ 0800 880 5050
Mario Natal Poletti
Mario Natal Poletti - ME
Rua Marechal Floriano, 170 - Centro
CEP: 95970-000 - Muçum/RS
Tel/Fax: (51) 3755-8141/ 3755-1308
e-mail: [email protected]
Migbritas
Migbritas - Ind e Com de Britas Ltda
Monsenhor Scalabrini, 530 - Centro
CEP: 99200-000 - Guaporé/RS
Tel/Fax (54) 3443-6692 / 3443-1900
e-mail: [email protected]
Britagem Paduense Ltda
Travessa Mutzel, s/nº - Interior
CEP: 95275-000 - Nova Pádua/RS
Tel/Fax (54) 3296-1180
E-mail: [email protected]
PAVITER
Paviter Comércio de Pavimentações e
Terraplanagem Ltda. Incluir
Rua Artur Milani, 177, Ipiranga
Frederico Westphalen / RS
CEP: 98400-000
Tel: (55) 3744-4422
E-mail: [email protected]
Paulo Roberto Tomazelli
Pedreira Paulo Roberto Tomazelli Ltda
Rua Batista Luzardo, 382 - Centro
CEP: 95680-000 - Canela/RS
Tel/Fax (54) 3282-6925 / 3378-5875
Pedraccon
Pedraccon Mineração Ltda
Av. A. J. Renner, 2333 - Humaitá
CEP: 90250-000 - Porto Alegre/RS
Tel/Fax (51) 3375-8383
E-MAIL: [email protected]
Pinhal
Brita Pinhal
Estrada Morro do Baú, s/n°
CEP: 97185-000 - Itaara/RS
Tel/Fax (55) 3227-1414 / 3227-1430
e-mail: [email protected]
Planterra
RODOPLAN
Simonaggio
Planterra Pavimentações Ltda
Rodovia RS 344, 4001 - Sulino
CEP: 98900-000 - Santa Rosa/RS
Tel/Fax (55) 3512-6644 / 3512-2533
e-mail: [email protected]
Rodoplan Engenharia e Construções Ltda
– Britasul
BR 116 Km 10,5 – Zona Rural
Vacaria / RS
CEP: 95200-000
Tel: (54) 3218-1210
E-mail: [email protected]
Simonaggio & Cia Ltda
Rua Alencar Araripe, s/n° - Simonaggio
CEP: 95720-000 - Garibaldi/RS
Tel/Fax (54) 3462-1727
e-mail: [email protected]
Ricci
Ricci e Cia Ltda
Av. Pres Vargas, 4455 - São Cristóvão
CEP: 99064-000 - Passo Fundo/RS
Tel/Fax (54) 3315-1822 / 3315-1044
e-mail: [email protected]
Rio Bonito
Britagem Rio Bonito Ltda
BR 116, Km 232,5 - Travessão
CEP: 93950-000 - Dois Irmãos/RS
Tel/Fax (51) 3563-7338 / 3563-1507
e-mail: [email protected]
São Joaquim
Pedreira São Joaquim Ltda
Estrada Mun. Teobaldo L. Machado, s/n°
Barro Vermelho
Caixa Postal 051
CEP: 95500-000 - Sto Antônio da Patrulha/RS
Tel/Fax: (51) 3409-3088/ 3409-3191
e-mail: [email protected]
Site: www.gruposaojoaquim.com.br
Sol Nascente
Pedreira e Britagem Sol Nascente Ltda
Rua Germano Girotto, 845 - Linha Amarílio
CEP: 95250-000 - Antônio Prado/RS
Tel/Fax (54) 3293-2836 / 3293-1962
e-mail: [email protected]
Soledade
Britagem Soledade Ltda
Estrada Campelo, s/nº - Via Rincão Araça
Campos dos Barcelos
CEP: 99300-000 - Soledade/RS
Tel/Fax: (54) 3218-1210/ 3381-3162
e-mail: [email protected]
Anuário anepac 2011
99
Catálogo de Produtores de Agregados
Brita
VEPLAN
Sultepa - Materias e Construções Ltda
BR 116, Km 232, s/n°
CEP: 93600-000 - Estância Velha/RS
Tel/Fax: (51) 3561-3130
e-mail: [email protected]
VEPLAN - M. Schmidt & Cia Ltda
RST 287, Km 80,5
CEP 95800-000 - Venâncio Aires/RS
Tel/Fax (51) 3741-1229
e-mail: [email protected]
BRITABAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
RUA SÃO PEDRO, 3167, E – ENG° BRAUN
CEP: 89803-400 - CHAPECÓ/SC
TEL.: (49) 3361-4100
E-MAIL: [email protected]
Tabille
VILA RICA
BRITADOR OLIVEIRA
Pedreira Tabille Ltda
Rua do Comércio, 856 - Centro
CEP: 98700-000 - Ijuí/RS
Tel/Fax (55) 3332-8222
e-mail: [email protected]
Pedreira Vila Rica Ltda.
Tel.: (51) 3657-1280 / (51) 3 657-1281
BR386 - Tabai Canoas KM 415, Vendinha
Montenegro / RS
Tio Hugo
Brita Zilli Ltda
RS 324, Km 8
Caixa Postal 27
CEP 95320-000 - Nova Prata/RS
Tel/Fax (54) 3242-1574 / 3242-2358
Britagem Tio Hugo ltda
Rodovia RS 153, Km 39
CEP: 99345-000 - Tio Hugo/RS
Tel/Fax (54) 3338-9096/ 3314-1258
e-mail: [email protected]
Três de Maio
Pedras Basalto Três de Maio ltda
Av. Santa Rosa, 637 - Centro
Caixa Postal 40
CEP: 98910-000 - Três de Maio/RS
Tel/Fax (55) 3535-1322
Triunfense
Pedreira Triunfense Ltda
BR - 1º Distrito de Pesqueiro
CEP: 95780-000 - Montenegro/RS
Tel/Fax (51) 3632-2706 / 3632-3758
TecnoviaBrasil
TecnoviaBrasil Soc de Empreitadas S/A
Rua Nunes Machado, 13 - Azenha
CEP: 90130-080 - Porto Alegre/RS
Tel/Fax (51) 3223-9414
e-mail: [email protected]
Toniolo Busnello
Toniolo Busnello S/A
Estrada do Socorro, 555 - Caixa Postal 10
CEP: 93180-000 - Portão/RS
Tel/Fax: (51) 3562-3322/3021-2120
e-mail: [email protected]
Site: www.tbsa.com.br
VACARIA
Pedreira Vacaria – Geraldo Andreola & Cia
Ltda
BR 116 Km 43 - Saída para Campestre
CEP: 95200-000 - Vacaria / RS
Tel.: (54) 3231-2234
E-mail: [email protected]
100
BRITABAL
Sultepa
Anuário anepac 2011
Zilli
Zilli lajes
Zilli Lajes de Basalto Ltda
Presidente Vargas, 2160 - São Cristovão
CEP 95320-000 - Nova Prata /RS
Tel/Fax (54) 3242-1856 / 3242-1811
e-mail: [email protected]
Santa Catarina
ATERPLAN
Aterplan Serviços e Construções Ltda
Rod SC 453, Km 39 – Dez de Novembro
89580-000 - Fraiburgo/SC
TEL.: (49) 3246-3166
e-mail: [email protected]
BARRACÃO
BRITAGEM BARRACÃO
RUA JOSÉ MELATON, 655 – BARRACÃO
CEP: 89110-000 - GASPAR/SC
TEL.: (47) 3332-8119
E-MAIL: [email protected]
BILHAR
BRITAGEM BILHAR LTDA
CAIXA POSTAL 574
CEP: 89807-160 - CHAPECÓ/SC
TEL.: (49) 3328-0121
E-MAIL: [email protected]/
[email protected]
BRITADOR OLIVEIRA LTDA
RUA JORGE LACERDA, 944 – CENTRO
CEP: 89930-000 - SÃO JOSÉ DO CEDRO/SC
TEL.: (49) 3643-0990 / (49) 9127-6922 /
(49) 3643-0051
E-MAIL: [email protected]/
[email protected]
BRITALAJE
BRITALAJE PEDREIRA E PRÉ-MOLDADOS LTDA
ROD SC 468, KM 94 – ÁREA INDUSTRIAL
CEP: 89990-000 - SÃO LOURENÇO DO OESTE/SC
TEL.: (49) 3444-1100 / (49) 3344-1162
E-MAIL: [email protected]
BRITAPAR
BRITAPAR BRITAGEM E APARELHAMENTO DE
PEDRAS LTDA
ROD BR 116, KM 53 – CENTRO
CEP: 89370-000 - PAPANDUVA/SC
TEL.: (47) 3653-2326
E-MAIL: [email protected]
BRITAPLAN
Britaplan Britagem Planalto Ltda
ROD. RS 116 KM 253 - ACESSO SUL
CAIXA POSTAL 958
CEP 88514-400 - LAGES/SC
TEL.: (49) 3226-0167
FAX: (49) 3226-0030
E-MAIL: [email protected]
BRITAXAN
BRITAXAN BRITADEIRA LTDA
RUA NEREU RAMOS, 49
CEP: 89820-970 - XANXERÊ/SC
TEL.: (49) 3433-2903
FAX: (49) 3433-2566
E-MAIL: [email protected]
BRITTER
BRITTER LTDA
ACESSO PLÍNIO ARLINDO DE NES, 2505-D, SALA B
CEP: 89805-290 - AGUA SANTA – CHAPECÓ/SC
TEL.: (49) 3331-0000 / (49) 3361-9800
E-MAIL: [email protected]
BONALDO
FRAGOSOS
KLOTZ
BRITAGEM BONALDO LTDA
RUA JOSÉ BONALDO, 410, CAIXA POSTAL 348,
SALA 01 – FARROUPILHA
CAIXA POSTAL 348
CEP: 89560-000 - VIDEIRA/SC
TEL.: (49) 3566-0265
E-MAIL: [email protected]
PORTO DE AREIA FRAGOSOS LTDA
RUA ALFREDO ZIPPERER, 218 - PQ RES MARISTA
CAIXA POSTAL 394
CEP: 89290-000 - SÃO BENTO DO SUL/SC
TEL.: (47) 3632-9665 / 36350225
E-MAIL: [email protected]
PEDREIRA KLOTZ
RUA TRÊS BARRAS, nº 610
CAIXA POSTAL 11
CEP: 89650-000 - TREZE TÍLIAS/SC
TEL.: (49) 3537-0043
FAX: (49) 3537-0188
E-MAIL: [email protected]
MINEROCHA
BRITAGEM GASPAR LTDA
ROD BR 470 KM 45 N 9961 - BELCHIOR BAIXO
CEP: 89110-000 - GASPAR/SC
TEL.: (47) 3397-2440
E-MAIL: [email protected]
MINEROCHA CATARINENSE LTDA
SC 302 ESTRADA PARA CLUBE DOS 25 - KM 06
CEP: 89159-000 - CAÇADOR/SC
TEL.: (49) 3563-3388
FAX: (49) 3563-1833
E-MAIL: [email protected]
CEDRO
CEDRO ENG COM E MINERAÇÃO LTDA
R DOMINGOS ANDRÉ ZANINI, 277 - SL 1016 - 10 AND
CEP: 88117-200 - SÃO JOSÉ/SC
TEL.: (48) 3029-3200
FAX: (48) 3029-3204
E-MAIL: [email protected]
Consbrita
Consbrita Ltda
Rua Salvador Inácio Pereira, 417, São José
CEP: 89520-000 - Curitibanos/SC
tel.: (49) 3245-1004
e-mail: [email protected]
CERB
CERB CONST E EXPL ROCHAS BRITAGEM LTDA
RUA RIO MAMORÉ, 1888 RIO PEQUENO, S/N
CAIXA POSTAL 2144
CEP: 88340-000 - CAMBORIÚ/SC
TEL.: (47) 3361-9940
E-MAIL: [email protected]
CUBATÃO
CUBATÃO DRAGAGENS LTDA
EST D. FRANCISCA KM 13, 11.100 - PIRABEIRABA
CEP: 89239-270 - JOINVILLE/SC
TEL.: (47) 3424-6277
FAX: (47) 3424-6266
E-MAIL: [email protected] /
[email protected]
FALCHETTI
PAVIMENTAÇÃO CONSTRUÇÃO FALCHETTI LTDA
AV.GETÚLIO VARGAS, 2593
CEP: 88704-300 - TUBARÃO/SC
TEL.: (48) 3626-5333 / 3626-5335
E-MAIL: [email protected]
GASPAR
INFRASUL
INFRAESTRUTURA E EMPREENDIMENTOS LTDA
EUGÊNIO MOREIRA, 187 – ANITA GARIBALDI
CEP: 89202-100 - JOINVILLE/SC
TEL.: (47) 3492-0027 / 3028-0100
E-MAIL: [email protected]
JANTSCH
PRESTADORA DE SERVIÇOS JANTSCH LTDA
AV. GUSTAVO FETTER, 2777, SALA 02 – CENTRO
CEP: 89899-000 - IPORÃ DO OESTE/SC
TEL.: (49) 3634-1302
E-MAIL: [email protected]
JOAÇABA
PEDREIRA JOAÇABA LTDA
RUA TIROLESA, 600
CAIXA POSTAL 562
CEP: 89600-000 - JOAÇABA - SC
TEL.: (49) 3522-0849
FAX: (49) 3522-2093
E-MAIL: [email protected]
KERBER
KERBER MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA
ROD. SC 283 KM 07
CAIXA POSTAL 232
CEP: 89700-000 - CONCÓRDIA/SC
TEL.: (49) 3442-9060
E-MAIL: [email protected]/
[email protected]
KERBER & CIA
KERBER & CIA LTDA
BAIRRO RIO DA AREIA S/N
CAIXA POSTAL 268
CEP: 89400-000 - PORTO UNIÃO/SC
TEL.: (42) 3522-3844 / 3522-4933
E-MAIL: [email protected]/
[email protected]
KNAPP
BRITADOR KNAPP LTDA
AV. BRASIL, 1300 – CENTRO
CEP: 89887-000 - PALMITOS/SC
TEL.: (49) 3647-0540 / (49) 3647-0578 /
(49) 3647-0085
E-MAIL: [email protected]
LASCA MINERAÇÃO
LASCA MINERAÇÃO E CONSTRUÇÕES LTDA
AVENIDA VINTE E UM DE JUNHO
CAIXA POSTAL 156
CEP: 88780-000 - PAES LEME - IMBITUBA/SC
TEL.: (48) 3356-0291
E-MAIL: [email protected]
LM
MINERAÇÃO LM LTDA
RODOVIA DOS MÓVEIS, 2039 – SALA 2 ANEXO AO
POSTO ROTA 16 - MATO PRETO
CEP: 89285-145 - BENTO DO SUL/SC
TEL.: (47) 3626-2872
E-MAIL: [email protected]/
[email protected]
MARAVILHA
FORNECEDORA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
MARAVILHA LTDA
AV. SETE DE SETEMBRO, 333 – CENTRO – MARAVILHA/
SC
CEP: 89874-000
TEL.: (49) 3664-0037
E-MAIL: [email protected]
MORRO GRANDE
PEDRAS MORRO GRANDE LTDA
ROD BR 101, KM 74 – MORRO GRANDE
CEP: 89245-000 - ARAQUARI/SC
TEL.: (47) 3447-0062 / (47) 3446-0012
E-MAIL: [email protected]
OURO PRETO
OURO PRETO MINERAÇÃO LTDA
RUA VALE DO SELKE GRANDE, 1180
CAIXA POSTAL 155
CEP: 89107-000 - POMERODE/SC
TEL.: (47) 3387-6169
E-MAIL: [email protected]
Anuário anepac 2011
101
Brita
PLANATERRA
Catálogo de Produtores de Agregados
PLANATERRA – TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÃO
LTDA
RUA BLUMENAU, 20-D
CEP: 89805-430 - LÍDER – CHAPECÓ/SC
TEL.: (49) 3323-1924
E-MAIL: [email protected]
POUSO REDONDO
BRITADOR SÃO DOMINGOS LTDA
LINHA SÃO BRAZ – INTERIOR
CEP: 89835-000 - SÃO DOMINGOS/SC
TEL.: (49) 3443-1303
E-MAIL: [email protected]
SETEP
MINERAÇÃO POUSO REDONDO LTDA
ROD BR 470, KM 192 S/Nº - SERRA DO ILHÉU
CEP: 89172-000 - POUSO REDONDO/SC
TEL.: (47) 3545-1012/ 3591-9606
E-MAIL: [email protected]/
[email protected]
SETEP CONSTRUÇÕES LTDA
RUA FRANCISCO MATINHAGO, 258 – PRÓX. MORRO
DA TV – MINA DO MATO
CEP: 88810-500 - CRICIÚMA/SC
TEL.: (48) 2102-5100 / 9947-1922
E-MAIL: [email protected]
REBELATTO & KUHN LTDA
SCHMITZ
REBELATTO & KUHN LTDA – ME
ROD. SC 471 – KM 09 – ZONA RURAL – LINHA
SANTO ANTONIO
CEP: 89985-000 - PALMA SOLA – SC
TEL.: (49) 3652-0643
E-MAIL: [email protected]
BRITADOR SCHMITZ LTDA
ROD. BR 282 KM 591 - LINHA NAVEGANTES
CEP: 89870-000 - PINHALZINHO/SC
TEL.: (49) 3366-1137
FAX: (49) 3366-1568
E-MAIL: [email protected]
REPECAL
SULCATARINENSE
REPECAL BRITAGEM LTDA
RODOVIA SC 478, SÃO CRITÓVÃO
CEP: 89850-000 - QUILOMBO/SC
TEL.: (49) 3346-3037
E-MAIL: [email protected]
RIO BRANCO
PEDREIRA RIO BRANCO LTDA
RUA MARECHAL DEODORO, 1179
CEP: 89251-702 - JARAGUÁ DO SUL/SC
TEL.: (47) 3370-4522 / 3371-1136
FAX: (47) 3371-8524
E-MAIL: [email protected]
RUDNICK
RUDNICK MINÉRIOS LTDA
RUA DONA FRANCISCA, 10.015 - PIRABEIRABA
CEP: 89239-270 - JOINVILLE - SC
TEL.: (47) 3424-6344 / 3431-6000
E-MAIL: [email protected]
SAIBRITA
SAIBRITA MINERAÇÃO E CONSTRUÇÃO LTDA
ROD. BR 101 KM 205, S/N - BARREIROS
CEP: 88117-500 - SÃO JOSÉ/SC
TEL.: (48) 3246-3055
E-MAIL: [email protected]/
[email protected]
102
SÃO DOMINGOS
Anuário anepac 2011
SULCATARINENSE MIN ARTEF CIM E BRIT LTDA
ESTRADA GERAL DE TIJUCAS, KM 03
CAIXA POSTAL 63 - CEP: 88160-000 - BIGUAÇU/SC
TEL.: (48) 3279-7100
FAX: (48) 3243-3136
E-MAIL: [email protected]
UNIMIM
VANDERLEI MATERIAIS
DE CONSTRUÇÃO
VANDERLEI MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA
RUA DR. MARURI, 1160 – CENTRO
CEP: 89700-000 - CONCÓRDIA / SC
TEL.: (49) 3442-4599
E-MAIL: [email protected]
VANZ
BRITAGEM VANZ LTDA
ROD. BR 303, KM 70
CEP: 89560-000 - VIDEIRA/SC
TEL.: (49) 3566-1409
FAX: (49) 3566-0966
E-MAIL: [email protected]/
[email protected]
VOGELSANGER
BRITAGEM VOGELSANGER LTDA
EST PIRAÍ, KM 03, n° 3300 - VILA NOVA
CAIXA POSTAL 800
CEP: 89237-600 - JOINVILLE/SC
TEL.: (47) 3439-5009
FAX: (47) 3439-5019 / (48) 3341-0007
E-MAIL: [email protected]/
[email protected]
ZITA FACHINI
ZITA FACHINI E CIA LTDA
ROD. BR 470 – KM 162 – BRACATINGA
CEP: 89176-000 - TROMBUDO CENTRAL / SC
TEL.: (47) 3544-0444
E-MAIL: [email protected]
UNIMIM DO BRASIL LTDA
ESTRADA GERAL DO MORRO BONITO, S/N – KM 02 MORRO BONITO
CEP: 88715-000 - JAGUARUNA – SC
TEL.: (48) 3624-2000
Adherbrita
E-MAIL: [email protected]
Adherbrita Produtos e Serviços Ltda.
Escritório:
VALE DO ITAJAÍ
Alameda Araguaia, 933 – Cj. 93 - Alphaville
IND E COM DE PEDRAS VALE DO ITAJAÍ LTDA
Barueri - SP - CEP 06.455-000
RUA HENRIQUE TODESCHINI, 300 - CENTRO
Tel.: (011) 4193 6950 / Fax: (011) 4193 7052
CEP: 88380-000 - BALNEÁRIO PIÇARRAS/SC
TEL.: (47) 3345-0803
Pedreira:
FAX: (47)3345-4727
Caminho das Lavras s/nº - Piraporinha
E-MAIL: [email protected]
Salto de Pirapora - SP
SÃO PAULO
VALE DO SELKE
PEDREIRA VALE DO SELKE LTDA
Rod BR 470 Km 73,63 nº 3620, João Paulo II
CEP: 89130-000 - INDAIAL/SC
TEL.: (47) 3281-7000
FAX: (47) 3281-7001
E-MAIL: [email protected]
CEP 18160 -000
Tel.: (015) 3292-3000 / 3292-6827 / 3292-6829
Fax: (015) 3292-3000
E-mail: [email protected]/
[email protected]
Anhanguera
Pedreiras Anhanguera S/A Empresa de Min
Escritório:
Rua Dom José de Barros, 152 -8º Andar
CEP: 01038-902 - São Paulo/SP
Tel.: (011) 3231-2733 / Fax: (011) 3259-6450
E-mail: [email protected]
Pedreira:
Rodovia Anhanguera, Km 37
CEP: 07.750-000 - Cajamar/SP
Tel.: (11) 4446-6568 / Fax: (11) 4446-6597
Pedreira:
Av Elisio Teixeira Leite, s/nº Freguesia do Ó
CEP: 02801-000 - São Paulo/SP
Tel/fax: (011) 3971-7493
Pedreira:
Avenida Santa Clara, 1313 - Pilar Velho
CEP: 09432-000 - Ribeirão Pires/SP
Tel.: (11) 4828-3155 / Fax: (11) 4828-3709
Barbarense
Mineradora Barbarense Ltda.
Escritório:
Rua José Coelho Prates Jr., 111
Dist. Indl. Unileste
CEP: 13422-020 - Piracicaba/SP
Tel/fax: (019) 3499-4039
Pedreira:
Sítio Santo Antonio, s/nº - Bairro Jamaica
Caixa Postal 157
CEP: 13.450-970 - Santa Bárbara D’oste/SP
E-mail: [email protected]
Basalto
CJ
Basalto Pedreira e Pavimentadora Ltda.
Escritório:
Rua Minas de Prata, 30 – 9º And Cj 92
Ed. Plaza JK - Chácara Itaim
São Paulo – SP - CEP 04552-080
Tel.: (11) 3702-6600
E-mail:[email protected]/
[email protected]
CJ Mineração Ltda.
Rua Prof Walter Ribas de Andrade, 01
CEP: 07.750 -000 - Cajamar/SP
Tel/Fax.: (11) 3534 8181
E-mail: [email protected]
Pedreira:
Rod Campinas Monte Mór Km 2,3 - Boa Vista
CEP: 13015 -001 - Campinas/SP
Tel.: (19) 3785-9300 / Fax: (19) 3245-2444
Pedreira
Sítio São Sebastião s/nº
CEP: 13.610 -000 - Leme/SP
Tel/Fax: (19) 3572 1533
Pedreira:
Chácara Lory s/nº
CEP: 13.820-000 - Jaguariúna/SP
Tel/Fax: (19) 3867-2828
Pedreira:
Rodovia Anhanguera, Km 140
CEP: 13.480-000 - Limeira/SP
Tel/Fax: (19) 3442 4183
Pedreira
Est Americana Paulínia s/nº Faz Salto Grande
CEP:13.465-000 - Americana/SP
Tel.: (19) 3469 1669 / Fax: (19) 3469 1179
Pedreira:
Rodovia Lix da Cunha, SP 073 - Km 14,4 CEP:
13.000-000 - Campinas/SP
Tel/Fax.: (19) 3269-8474 / 3269-1955
Concremix
Concremix S/A.
Escritório:
Avenida João Paulo I, 2100 - Vila Penteado
CEP: 02842-280 - São Paulo/SP
Tel.: (011) 3925 3000 / Fax: (011) 3924 0472
Pedreira:
Sítio dos Dias, s/nº - Bairro São Vicente
CEP: 07.600-000 - Mairiporã/SP
Tel/Fax: (011) 4482-1348
Tel.: (11) 4482-1211
E-mail: [email protected] /
[email protected]
Contil
Contil Indústria e Comércio Ltda.
Escritório:
Rua Autamira do Paraná, 34 - Vila Jaguará
CEP: 05.118 -020 - Itatiba/SP
Tel.: (11) 3621-3622 / Fax: (11) 3621-3300
Pedreira:
Rod Alquindar Monteiro Junqueira - Km 39,5
CEP: 13.250 -000 - Itatiba/SP
Tel.: (011) 4538-7198 / Fax: (011) 4538 7197
E-mail: [email protected]/
[email protected] / [email protected]/
[email protected]
Pedreira
Rodovia Régis Bittencourt, Km 294
Estr. Mato Dentro, s/nº - Potuverá
CEP: 06850-000 - Itapecerica da Serra/SP
Tel/Fax.: (011) 4147-1595
Pedreira
Av. Raimundo Pereira de Magalhães, 15.222
Perus
CEP: 02938-000 - São Paulo/SP
Tel/Fax.: (11) 3948-6199
Tel.: (11) 3785 9300
Anuário anepac 2011
103
Catálogo de Produtores de Agregados
Brita
Embu
Firpavi
Holcim
Embu S/A Engenharia e Comércio
Escritório:
Rua Ferreira de Araújo, 202 - 3º Andar
Pinheiros
CEP: 05.828-000 - São Paulo/SP
Tel/FAx: (11) 3035 2999
E-mail: [email protected]
Firpavi - Construtora e Pavimentadora S/A.
Estrada Dona Ana Diniz, 7250
CEP: 07075-210 - Guarulhos/SP
Tel.: (11) 6451-9622/2451-9622
Fax: (11) 6451 9624
E-mail: [email protected]
Holcim (Brasil) S/A.
Escritório
Avenida Ipiranga, 104 -8º Andar - Centro
CEP: 01.046-010 - São Paulo/SP
Tel.: (11) 3255-9255 / Fax: (11) 3258-2144
Pedreira:
Estrada do DAE, Km 30 - Itatuba
CEP: 06.845 -000 - Embu/SP
Tel/FAx: (11) 4785 7000
Pedreira Fortuna Ltda.
Escritório:
Rod Raposo Tavares - Km 457 Água da Fortuna
Caixa Postal 116
CEP 19.800-000 - Assis/SP
TEL/Fax: (18) 3325 6216
Tel.: (18) 3322 6994
E-mail: [email protected]
Pedreira:
Av. Raimundo Pereira de Magalhães, Km 25,5
Perus
CEP 05.220 -000 - São Paulo/SP
Tel.: (11) 3915-8800 / 3917-0879 /
3917-5218 / 3917-1002
Fax: (11) 3917-0927
Pedreira:
Estrada de Itapeti, Km 11 - Itapeti
Mogi das Cruzes - SP - CEP 08.701-970
Tel.: (11) 4749 3800 / Fax: (11) 4749 4355
Engebrita
Pedreira Engebrita Ltda.
Rodovia Piaçaguera / Guarujá, km 72,5
Vicente de Carvalho
Caixa Postal 501
CEP 11451-790 - Santos/SP
Tel/fax.: (13) 3352 3826
tel: (13) 3352-3841
E-mail: [email protected]
Fazenda Velha
Pedreira Fazenda Velha Ltda.
Escritório:
Rua Santa Cruz, 636 - Bairro Santa Cruz
CEP 13.800-000 - Mogi Mirim/SP
Tel.: (19) 3806 5022 / Fax: (19) 3806 2255
E-mail: [email protected]
Pedreira:
Sítio Fazenda Velha, s/nº
CEP 13.460-000 - Nova Odessa/SP
Tel/fax.: (19) 3466-3786 / 3466-3789
Fortuna
Galvani
Galvani Engenharia e Comércio Ltda.
Est Mun Faz São Bento, Km 02 - Faz São Bento
Caixa Postal 90
CEP: 13140-000 - Paulínia/SP
Tel.: (19) 3844-9900 / 3874 1391
Fax: (19) 3844-9903 / 3874 1391
E-mail: [email protected]/
[email protected]
Geocal
Geocal Mineração Ltda.
Escritório:
Est Ana Procópio de Moraes, s/nº
Bairro Várzea de Souza
Caixa Postal 62
CEP: 06528-551 - Santana do Parnaíba/SP
Tel.: (11) 4156-8999
Fax: (11) 4156-3845
Pedreira:
Rod Fernão Dias, Km 67 - B. do Barreiro
CEP: 07600-000 - Mairiporã/SP
Tel.: (11) 4604 3111 / Fax: (011) 4604 3099
Pedreira:
Rod Raposo Tavares, Km 95,1 - B. Caputera
Caixa Postal 1578
CEP: 01826-230 - Sorocaba/SP
Tel.: (15) 3227-4400 / Fax: (015) 3227-4171
E-mail: [email protected]/
[email protected]
Intervales
Intervales Minérios Ltda.
Escritório:
Rua Monte Negro, 196 -2º Andar – Cj. 25
Guarujá -S.P. - CEP -11410-040
Caixa Postal 581 - Vicente de Carvalho
CEP: 11451-970 - Santos/SP
Tel/fax: (013) 3355-7008
Pedreira:
Rodovia Piaçaguera Guarujá, Km 73
CEP: 11001-970 - Guarujá/SP
Tel.: (013) 3352 1601 / Fax: (013) 3352 3527
E-mail: [email protected]
Irmãos Quaglio
Pedreira:
Estrada Vau Novo s/nº - Bairro Fazendinha
CEP: 06500-000 - Santana do Parnaíba/SP
E-mail: [email protected]
Irmãos Quaglio & Cia. Ltda.
Escritório:
Rua Santa Cruz, 636 - Bairro Santa Cruz CEP: 13.800 -000 - Mogi Mirim/SP
Tel/fax: (019) 3806 2255 /
E-mail: [email protected]
Glicério
Iudice
Pedreira Glicério Ltda.
Est Mun Glicério/Penápolis, Km 18
CEP: 16270-000 Glicério/SP
Tel.: (18) 3647 1133 / Fax: (18) 3652 0781
Iudice Mineração Ltda.
Av Frederick Von Voith, 1.900 - Pirituba
São Paulo -SP - CEP 02995-000
Tel.: (011) 3948-0955 / Fax: (011) 3948-0989
E-mail: [email protected]
Khouri
Ind. Com. de Ext de Areia Khouri Ltda.
Estrada Flávio Beneduce, s/nº - Km 34
Caixa Postal -010
Cajamar -S.P. - CEP -07.750 – 000
Tel/fax: (011) 4446-6581
E-mail: [email protected]
104
Anuário anepac 2011
Catálogo de Produtores de Agregados
Brita
Lafarge
Mongaguá
Lafarge Brasil S/A.
Escritório
Estrada Flávio Beneduce, s/nº -Km 34
Caixa Postal 010
Cajamar -S.P. - CEP -07.750-000
Tel.: (011) 4446-7609 / 4446-7608 / 4446-7610
Fax: (011) 4446-7616
Pedreira Mongaguá Ltda.
Rodovia Padre Manoel da Nóbrega, Km 89
Caixa Postal 19
CEP: 11730-000 - Mongaguá/SP
Tel.: (13) 3448-2929 / 3448-2920
Fax: (13) 3448-3562
E-mail: [email protected]
Pedreira:
Est Dr Cícero B. de Moraes, s/n - S. Boa Vista
CEP: 06402-970 - Barueri/SP
Tel/fax: (011) 4198 4300
E-mail: [email protected]
[email protected]
Pagliato
Maria Teresa
Pedreira Maria Teresa Ltda.
Rod. Padre Manoel da Nóbrega, km 277
Samaritá
CEP: 11346-300 - São Vicente/SP
Tel.: (13) 3565 3500/ 3406-2161
E-mail: [email protected]
Minerpav
Minerpav Mineradora Ltda.
Escritório:
Estrada da Pedreira s/nº - Jardim Belval
Caixa Postal 171
CEP: 06400 -000 - Barueri/SP
tel/Fax: (11) 4789-3993
Tel.: (011) 4789-3940 / 7929-3922
Pedreira
Chácara Nazaré s/nº - Bairro do Enxofre
CEP: 13401-260 - Piracicaba/SP
Tel.: (19) 3433-9522 / Fax: (19) 3422-6849
E-mail: [email protected]
Mogiana
Pedreira Mogiana Ltda.
Escritório:
Rua Santa Cruz, 636 - Bairro Santa Cruz
CEP: 13.800-000 - Mogi Mirim/SP
Tel.: (19) 3806-5022
Fax: (19) 3806-2255
Pedreira:
Rodovia SP 147, Km 56
CEP: 13800-000 - Mogi Mirim/SP
Tel.: (019) 9677-2837
E-mail: administraçã[email protected]
106
Anuário anepac 2011
Indústria Mineradora Pagliato Ltda.
Escritório:
Av Vitalino Pagliato, 1100 - Vossoroca
Caixa Postal 016
CEP: 18100 -000 - Votorantim/SP
Tel.: (015) 3242-8000 / 3411-7901 / 3411-7900
Fax: (015) 3242-1606 / 3418-0106
E-mail: [email protected]/
[email protected]
Pedreira:
Bairro do Corvinho -s/nº
Salto de Pirapora -S.P - CEP -18.160 -000
Tel.: (015) 3292-1344 / Fax: (015) 3292-1673
Pedreira:
Fazenda São Bento do Parateí, s/nº
Arujá -S.P. - CEP -07.400-970
Tel/fax: (011) 4654-1680
Pedreira:
Rodovia sp 191, km 6,5
CEP: 13800-000 - Mogi Mirim/SP
Tel.: (019) 9677-2834
Pedra Negra
Pedreira Pedra Negra LTDA
pEDREIRA:
est municipal pedra negra - pedra negra
CEP: 12090-700 - taubaté/sp
TEL.: (12) 3626-1115
E-MAIL: [email protected]
pEDREIRA:
VIA DUTRA - CACHOEIRA
CEP 07400-000 - Arujá/SP
TEL.: (11) 4654-9009
E-MAIL: [email protected]
pEDREIRA:
ESTRADA MUNICIPAL S/Nº ITATINGUI
CEP: 17280-000 - PEDERNEIRAS/SP
TEL.: (14) 3292-7170
E-MAIL: [email protected]
Pedreira São Jerônimo
Usina Pta de Britagem - Ped S Jerônimo Ltda
Escritório:
Rua João Bissoto, s/nº
Caixa Postal 227
CEP: 13270-970 - Valinhos/SP
Tel.: (19) 3869-2544/ 3869-3950/ 3869 3951/
3869-3949
Fax: (019) 3869 3991
E-mail: [email protected]
Pedrix
Mineradora Pedrix Ltda.
Rod dos Bandeirantes, Km 30 Morro do Tico Tico
Caixa Postal 46813
CEP: 07700-000 - Caieiras/SP
Tel.: (011) 4605-2999/ 4442-7790
Fax: (011) 4899-8033
E-mail: [email protected]
Polimix
Polimix Concreto Ltda.
Avenida Constran, 132 - Vila Industrial
CEP: 06516-300 - Santana do Parnaíba/SP
Tel.: (11) 4161-3711/ 4161-2807/ 2928-6909
Fax: (11) 4161-3363
E-mail: [email protected]
Pontepedras
Pontepedras-Mineração e Britagem Ltda.
Escritório:
Rua Agenor Meira, nº 13 -41 - Centro
CEP: 17015-301 - Bauru/SP
Rua Virgilio Malta, 1185 - centro
CEP: 17015-220 - Bauru/SP
Tel.: (14) 2108-9000 / 3253-1122 / 3253-1188
Fax: (14) 3224-2233 / 3253-1154
E-mail: [email protected]
Pedreira:
Chácara Pedreira, s/nº
Caixa Postal 112
CEP: 18650-000 - São Manoel/SP
Pedreira:
Rod. Mal Rondon, km 305 - Virgilio Rocha
CEP: 17015-301 - Lençóis Paulista/SP
pedreira:
distrito de guaianás, s/nº
cep: 17280-000 - pederneiras/sp
Sant’ana
Pedreira Sant’ana Ltda.
Av. Coronel Sezefredo Fagundes, 19500
CEP: 02306-005 - São Paulo S/P
TEL/Fax: (011) 2995 2933
Tel.: (011) 3629-1300
E-mail: [email protected]
Santa Isabel
Pedreira Santa Isabel Ltda.
Rodovia Arthur Matheus, 2.371
CEP: 07500-000 - Santa Isabel/SP
Tel.: (011) 4656-1099 / Fax: (011) 4656-3275
E-mail: [email protected]
Santa Teresa
Pedreira Santa Teresa Ltda.
Escritório:
Rodovia Rio-Santos, Km 245,5
Caixa Postal 340
CEP: 11001-970 - SantoS/SP
Tel/Fax: (013) 3352-7001
TEL: (013) 3352-1684
E-mail: [email protected]
São Matheus-Lageado
Pedreiras São Matheus-Lageado S/A.
Av. Ragueb Chohfi, 2613 - Guaianazes
CEP: 08475-000 - São Paulo/SP
Tel.: (011) 2555-4038/ 2555-8611/ 2518-9201
Fax: (011) 2518 4270
E-mail: [email protected]
Sargon
Pedreira Sargon Ltda.
Av Airton dos Santos H. Galvez, Km 5, s/nº
Bairro do Retiro
Caixa Postal 137
CEP: 07500-970 - Santa Isabel -S.P.
Tel/FAX: (011) 4655-3317
Fax: (011) 4655-1358
E-mail: [email protected]
Sarpav
Siqueira
Sarpav Mineradora Ltda.
Estrada da Pedreira s/nº - Jardim Belval
Caixa Postal 171
CEP: 06400-000 - Barueri/SP
Tel.: (011) 4789-3940 / 4789-3922
Fax: (011) 4789-3993
E-mail: [email protected]/
[email protected]
Pedreira Siqueira Ltda.
Luiz Antonio Siqueira Barros
Escritório:
Rodovia SP 284, KM 468,3
Caixa Postal 117
CEP: 197000-000 - Paraguaçu PAULISTA/S.P.
Tel.: (018) 3265-2511 / 3322-8545 / 3302-7545
Fax: (018) 3362-2800 / 3302-7545
E-mail: [email protected]/
[email protected]
Serveng
Serveng-Civilsan S/A Emp Assoc de Eng
Escritório:
Rua Deputado Vicente Penido, 255 - Vila Maria
CEP: 02064-120 - São Paulo/SP
Tel.: (11) 2142-3000 / 2142-3083
Fax: (11) 2142-3070 / 2142-3015
Pedreira:
Sítio Laranja Azeda - Cachoeira
Rod. Castelo Branco, km 32
Barueri -S.P. - CEP -06421-400
Tel/fax: (011) 4707-5077 / 4707-5478
Pedreira
Rod Pres Dutra , Km 239 – Itaguassu
CEP: 12570-000 - Aparecida/SP
Tel.: (12) 3105-2112/ 3105 2113/ 3105-2115
Fax: (12) 3105 2114
Stavias -Stanoski
Stavias -Stanoski Terrap Pav e Obras Ltda.
Rodovia Rio Claro / Piracicaba, Km 19,5
Caixa Postal 283
CEP: 13500-970 - Rio Claro/SP
Tel.: (19) 3534-4555
Fax: (19) 3534-1293
E-mail: [email protected]
Stone
Stone Building Ind. E Com. Ltda
Rod. Fernão Dias, km 13,5 - Guaripocaba
cep: 12900-000 - Bragança Paulista/SP
Tel/Fax: (11) 4481-8200/ 6533-1000/ 2626-5248
E-mail: [email protected]
Pedreira:
Estrada do Varadouro , s/nº - Varadouro
CEP: 12290-000 - Jambeiro/SP
tel/Fax: (12) 3953-2877/3951-2469
E-mail: [email protected]
Anuário anepac 2011
107
Catálogo de Produtores de Agregados
Brita
Taquaruçu
Votorantim
Pedreira Taquaruçu Ltda.
Escritório:
Av. Silvio Domingos Roncador, 95 - Dist Ind
Caixa Postal 3.100
CEP: 19043-000 - Presidente Prudente/SP
Tel/Fax: (018) 3222-2267 / 3222-7750
E-mail: [email protected]
Votorantim Cimento S/A.
Unidade: Araçariguama
ESTRADA ARACARIGUAMA, S/N
CEP: 18147-000 - ARAÇARIGUAMa/SP
Tel.: (11) 4136-1429
e-mail: [email protected]
Pedreira:
Bairro do Ovídio, s/nº
CEP: 19200-000 - Narandiba/SP
Tel.: (018) 3971 9970
Tavares Pinheiro
Unidade: Santa Isabel
ROD VER ALBINO RODRIGUES NEVES, S/Nº
GERE MUNIZ
CEP: 07500-000 - SANTA ISABEL/sp
Tel.: (11) 4657-1032
e-mail: [email protected]
Tavares Pinheiro Industrial Ltda.
Escritório
Rua Barão de Itapetininga, 163 -2º And Cj 202
CEP: 01092-910 - São Paulo/SP
Tel.: (11) 3255-7700 / Fax: (11) 3231-1750
Unidade: Salto
FAZENDA MARIA PAULA, S/N - PIRAPORINHA
CEP: 18160-000 - Salto de Pirapora/SP
Tel.: (15) 2102-2136
e-mail: [email protected]
Pedreira
Rodovia Anhanguera, Km 49
CEP: 13200-970 - Jundiaí/SP
Tel/fax: (11) 4599-9177
tel: (11) 4599-9157
E-mail: [email protected]
Unidade: Lavrinhas
ROD PEDRO RODRIGUES GARCIA KM 65, S/Nº
LAVRINHAS
CEP: 18400-010 - ITAPEVA/sp
Tel.: (15) 3522-4828
e-mail: [email protected]
Territorial
Unidade: Itapecerica
ESTRADA ABIAS DA SILVA, S/N - ITAQUACIARA
CEP: 06864-000 - ITAPECeRICA DA SERRA/sp
Tel: (11)4667-1688
e-mail: [email protected]
Territorial São Paulo Ltda
Escritório:
R Bela Cintra, 24 -1º andar - consolação
CEP: 01415-000 - São Paulo/sP
Tel.: (011) 3017-8000 / Fax: (011) 3258-1047
Pedreira
Av. Raimundo Pereira de Magalhães, 1.400
J. Cidade - Pirituba
CEP: 02938-010 - São Paulo/SP
Tel/fax: (11) 3943 8018
E-mail: [email protected]
Unidade: Jaú
ESTRADA MUNICIPAL JAU BARRA MANSA, S/Nº
BARRA MANSA CEP: 17204-220 - JAÚ/sp
Tel.: (14)3626-8822
e-mail: [email protected]
VPE
VPE Ltda.
Escritório:
Rod Presidente Dutra, KM 198 - Cachoeira
Caixa Postal 04
CEP: 07400-000 - Santa Isabel/SP
Tel.: (11) 4654 2888 / Fax: (11) 4654 1500
E-mail: [email protected] /
[email protected]
108
Anuário anepac 2011
TOCANTINS
ANHANGUERA
PEDREIRAs ANHANGUERA s/a
Fazenda anhanguera – Zona Rural
CEP: 77270-000 TAQUARAL/TO
tel.:(62) 3586-2922/3528-1144/9637-2545
e-mail: [email protected]
FUJI
CALCÁRIO FUJI LTDA
Rua 27, 438 - Setor Sul
CEP: 76380-000 - GOIANÉSIA/GO
Tel.: (62) 3353-1410/9299-6978
e-mail: [email protected]
Pedreira:
Rodovia TO-476, Km 05 - Zona rural
CEP: 77303-000 - Rio da Conceição/TO
GURUPI
PEDREIRA GURUPI LTDA
Rua 27, 438 - Setor Sul
CEP: 76380-000 – GOIANÉSIA/GO
Tel.: (62) 3353-1410/ 9299-6978
e-mail: [email protected]
Pedreira:
Faz Santo Antônio, Lote 30-A, Zona rural
CEP: 77460-000 - Peixe/TO
Tel.: (63) 3315-2474
NACAL
NACAL - NATIVIDADE CALCARIO AGRICOLA LTDA
Rua 27, 438 - Setor Sul
CEP: 76380-000 – GOIANÉSIA/GO
Tel.: (62) 3353-1410/ 9299-6978
e-mail: [email protected]
Pedreira:
Rodovia TO-280, Km 257, S/Nº - Zona Rural
CEP.: 77.370-000 – Natividade/TO
Tel: (63) 3372-1928
Votorantim
Votorantim Cimentos N/NE S/A
ROD XAMBIOÁ CHAPADA KM 12 - ZONA RURAL
cep: 77880-000 - Xambioá/to
tel.: (63)3473-6490
e-mail: [email protected]
Anuário anepac 2011
109