desdobrável press - Galeria O Rastro

Transcrição

desdobrável press - Galeria O Rastro
ALFREDO LUZ
´
CLAUDIA
COSTA
tempo (i)maculado
Exposição de Pintura
[1]
Inauguração:
Sábado, 26 de Março de 2016
18.00 H
[2]
Rua da Liberdade, nº 14, 3080 -168 Figueira da Foz
www.galeriaorastro.com . [email protected]
[3]
233 411188 . 96 2648499
[1] Alfredo Luz
Sem título
acrílico sobre tela
65 x 90 cm
[2] Alfredo Luz
Sem título
acrílico sobre cartão
19 x 25 cm
[3] Alfredo Luz
Sem título
acrílico sobre tela
50 x 40 cm
RASTRO
[4]
[4] Cláudia Costa
Deus Meu
acrílico sobre tela
100 x 100 cm
[5] Cláudia Costa
Vista Quase Alegre
acrílico sobre tela
150 x 60 cm
[6]
[6] Cláudia Costa
Tricotando
acrílico sobre tela
71 x 71 cm
[5]
CLÁUDIA COSTA
ALFREDO LUZ
Nasceu em Coimbra, em 1966, é licenciada em Pintura pela Universidade da Artes de
Coimbra ARCA/EUAC, com nota final em Pintura de 19 valores. Lecciona Educação visual
no 3º Ciclo do Ensino Básico e Pintura em ateliers particulares.
Nasceu em Riomeão, Santa Maria da Feira, a 31 de Outubro de 1951.
Pintor neo-figurativo, por vezes abstracto, de feição lírica, frequentou o Curso de Artes
Decorativas António Arroio.
Exposições Individuais:
2002 - Galeria Factum, Coimbra; 2003 - Galeria Rui Alberto - Espaço d’Arte, VN Gaia
(Arrábida Shopping)]; 2005 - Casa da Cultura Sta Comba Dão; 2007 - Galeria Café com
Arte, Coimbra; 2009 – Auditório da livraria Bertrand, Coimbra; 2010 – Café Orfeu, Santa
Maria da Feira; 2012 - Museu Municipal Manuel Soares de Albergaria - Carregal do Sal
2012 - Auditório Municipal Carlos Paredes - Vila Nova de Paiva; 2013 – Centro de Artes e
Espectáculos da Figueira da Foz (Sala Zé Penicheiro); 2013 - Museu Municipal Santos
Rocha, Figueira da Foz; 2015 - Biblioteca João Brandão, Tábua; 2015 - Galeria A
Partícula, Coimbra.
Exposições individuais (mais recentes):
2003 – Galeria Inter-Atrium “A Lua Delirante”; 2004 – Parlamento Europeu – Bruxelas
“Ces que les cartes ne disant pas”
2004 – Galeria São Francisco “Outras Bússolas”; 2006 – Galeria Municipal – Abrantes
“Pintura”; 2006 – Galeria São Francisco “As mãos e usufrutos”; 2008 – Galeria Galveias
“Manual para Lavrar”; 2009 – Galeria Cidiarte “A vontade dos Objectos”; 2010 – Galeria
São Francisco “Parto de um Objecto”; 2010 – Galeria Municipal do Seixal “A vontade dos
Objectos II ”; 2011 – Galeria Perve “Eu-Próprio os Outros”; 2011 – Galeria do Casino
Estoril “Lavrando o Mar”; 2013 – Galeria Ikon “O suporte das incertezas”; 2014 – Coliseu
Micaelense “Tanto Mar”
“Quem de longe os visse não acreditaria... Sós ou em grupo, ostentam seus dotes divinais
como se nada fora... Passeiam-se entre os mortais, desdenhando de suas prendas. Em
momices e trejeitos mimam os vulgares, esquecidos de que aqui não pertencem, de que
não são estes os seus tempo nem lugar (ou serão?). Têm diferentes origens e filiações,
vaidosos pais florentinos ou esquivos helvéticos.
Numa altiva inocência, desprezam a sua génese gótica ou renascentista e ressurgem
contemporâneos e orgulhosos. Surpreendem. Uns afirmam a sua sexualidade sem
desnecessários pudores, outros sibilam promessas de vingança e ímpetos de redenção e
outros, ainda, revelam as suas fragilidades e desejos infantis. As suas vozes são, afinal, tão
humanas… Eu, espectadora, admiro-os deslumbrada nesse seu camaleónico desdobramento… que posso senão relatar-vos o que vejo? Afinal, entre o céu e a terra há tanto que
não sei…” Aline Catambas (socióloga)
Obras gráficas editadas pela EPNC, EPAL, RDP, Galeria Galveias, Galeria Grade, Editora Vigo,
Didáctica Editora, Casino Estoril, Galeria Enes, Fundação Eugénio de Andrade, Instituto do
Consumidor, Ministério da Justiça e Livros Horizonte.
Premiado em Pintura e Desenho.
Textos: Carlos Lança, António Campos, Eurico Gonçalves, Fernando Pamplona, Lima de
Carvalho, Manuel Vieira, Manuela de Azevedo, Porfírio Alves Pires, Rodrigues Vaz, Eunice
Lopes, Baptista Bastos, Nuno de Oliveira Pinto, Aliette Martins, Pedro Barroso, José Carlos
Cardoso, Inês Serra Lopes, Edgardo Xavier, Celestino Portela, Nuno Rebocho, Teresa Pinto,
Jorge Listopad e Egídio Álvaro.
A crítica à religião como mote para um olhar crítico sobre a sociedade actual, maculada
nos seus valores e preenchida com tralhas e futilidades. Uma colecção de “pequenos
nadas”, dispersos e espalhados pela tela.
Tudo isto sob o olhar (nem sempre) atento de ícones intemporais…”
“Alfredo Luz, com os seus acrílicos, a que algém chamou isotéricos, mas outros chamaram
maravilhosos, na concepção e na execução. A sua paleta é de cores suaves e raras e a
temática dos seus trabalhos obedece a um ciclo de fases em que o encanto está sempre
presente, com mensagens carregadas de simbologia e respeito pela natureza e pelos seres
que a habitam, sobretudo os humanos.
Alfredo Luz é titular de uma escrita neofigurativa, em que o surrealismo mágico sempre
está presente, com uma subtil mensagem de sentido humanista.”
Pedro Cravinho (Ilustrador e editor de imagem)
Nuno Lima de Carvalho
“Partiremos da seguinte premissa: as imagens têm o valor que lhe atribuirmos.

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