realizar - Faculdades ESEFAP

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INTRODUÇÃO
Vivemos um período de transição que projeta revoluções e mudanças de
paradigmas em todos os campos de conhecimento humano. A educação, no rastro dessa
mudança, sustenta um processo de revisão de conceitos, valores e condutas num momento
em que se intensificam os impactos socioeconômicos e culturais que se propagam com a
velocidade dos acontecimentos, frutos das evoluções científica, tecnológica e do processo de
globalização vivenciado pela sociedade contemporânea.
Nesse novo tempo, a principal característica é o acúmulo de informações em todos
os domínios. E neste sentido, embora o conhecimento não seja produzido exclusivamente
no ensino superior, é nele que se qualifica grande parte dos profissionais e dos
pesquisadores que integram as instituições que estão no mercado produzindo ciência e
tecnologia.
O saber e o conhecimento no mundo globalizado parecem perder muito de sua
função de busca de sentido para a vida, para tornar-se “produto comercial de circulação”
orientado pelo paradigma da aplicabilidade.
A relação do conhecimento com sua aplicabilidade, enquanto serviço e produto
comercial de circulação, e a velocidade requerida por esse processo, vêm produzindo um
deslocamento do papel social do ensino superior. De um lado, este contribui para o
desenvolvimento científico contemporâneo, formando quadros e gerando conhecimentos
para esta sociedade. De outro, está a serviço de uma concepção universal de cidadania.
Enquanto participante deste desenvolvimento, ele será, ao mesmo tempo, crítico do modelo
econômico globalizado e parceiro do setor produtivo. Enquanto promotor da cidadania
universal orientará parte significativa de sua produção de saber pelos interesses sociais mais
amplos. Assim, parece fundamental que o ensino superior, por todas as suas ações, busque
o equilíbrio entre competência técnico-científica e competência humanística. Ela deverá se
orientar, não só pelos desafios científico-tecnológicos, mas também pela questão ética que
diz respeito a toda amplitude da existência humana.
Diante dos desafios colocados, tanto pela conjuntura histórica como pelo papel a
ser desempenhado pela educação superior, a Educação Física, no conjunto da comunidade
educacional, vem ganhando maior importância no complexo papel de transformadores de
cultura e da melhoria da qualidade de vida da sociedade.
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Pode-se perceber que na Educação Física brasileira, especialmente, nos últimos
anos, se por um lado, alguns de seus profissionais persistem no modelo tradicional centrado
no desenvolvimento de atividade com fins em si mesma, por outro lado, muitos avançam
cada vez mais no desenvolvimento de projetos voltados a uma Educação Física
comprometida com finalidades mais amplas, inserida nas políticas educacionais de tendência
crítica da Educação brasileira.
Neste contexto, a Educação Física, entendida como meio e fim educacionais, área
de conhecimento e profissão, estuda o movimento humano, movimento que adquire a
forma de uma linguagem que se expressa por signos, representando a unidade indissolúvel
do corpo, ao mesmo tempo fisiológica, psicológica, cinesiológica, biomecânica, técnica e
outras que se constituem na relação intersubjetiva entre sujeitos em dado contexto socialcultural-histórico. Essa linguagem do movimento, enquanto diálogo do ser humano e o
mundo concretizam-se em diversas práticas culturais, ações pedagógicas condicionadas a
certos valores específicos da realidade concreta, denominada cultura corporal que abrange
os esportes, as danças, os jogos, as lutas, as ginásticas, dentre outros.
Essas manifestações culturais ocupam lugar de destaque nos anseios populares, nas
políticas públicas, privadas e de terceiro setor, e em especial na Educação Básica, da qual a
Educação Física passou a ser considerada componente curricular pela Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional, Lei nº 9394 de 1996.
Essas mudanças têm desafiado os profissionais de Educação Física, em especial os
licenciados, a dialogarem com as outras áreas de conhecimento, não só na perspectiva da
interdisciplinariedade, mas também na integração teoria e prática, ou seja, na relação dos
conhecimentos estudados com a realidade educacional.
A ESEFAP, sempre comprometida com essas novas demandas impostas pela área de
Educação Física, pelo mundo globalizado e pela legislação vigente, pensou a reestruturação
do currículo de curso de Licenciatura de Educação Física buscando a formação de
profissionais competentes para atuar como educadores nessa nova realidade.
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1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL
1.1.1 Entidade Mantenedora
A IPEC – Instituição Paulista de Ensino e Cultura é denominada mantenedora das
Faculdades ESEFAP, sigla que se originou em 1970 do seu nome: Escola Superior de
Educação Física da Alta Paulista. A IPEC localiza-se a Rua Mandaguaris, 274 – Centro – CEP
17.600-050. Estância Turística de Tupã, Estado de São Paulo.
Atos Legais: Última alteração Contratual registrada no Oficial de Registro de
Imóveis, Títulos e Documentos Civil de Pessoa Jurídica – Comarca de Tupã, apontado sob o
nº 4207, no protocolo 10, fls. 291, em 29/08/2012. Registrado e averbado sob nº
Av.6/R.230.LV. A-1. Fl.154. Inscrita no CNPJ 72.558.646/0001-08, a IPEC tem como Finalidade
a difusão da Cultura, a expansão do Ensino em todos os graus.
Presidente: José Fernando Pinto da Costa
Vice-Presidente: Cláudia Aparecida Pereira
1.1.2 Entidade Mantida
Faculdades ESEFAP, Rua Mandaguaris, 274 – Centro – Cep 17600-050 – Estância
Turística de Tupã, Estado de São Paulo. Fone (14) 3404-3030.
Atos Legais: Decreto Federal nº 67.510, de 09 de novembro de 1970, publicado no
DOU em 10/11/1970. Aditamento ao Ato do Credenciamento – Portaria nº 602, de 28 de
junho de 2007, publicado no DOU de 29/06/2007.
Diretor Faustino Correia de Oliveira Neto
1.1.3 Missão da IES
As Faculdades ESEFAP fundamentadas em princípios democráticos, sociais e éticos e
dos valores emanados de sua mantenedora tem por missão:
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“Praticar a Educação Solidária, possibilitando o acesso de todos ao
Ensino Superior de qualidade e participando ativamente, de projetos sociais
educacionais e culturais dos setores público e privado, com uma atuação voltada ao
desenvolvimento sustentável e ao atendimento à comunidade”. (PDI, 2015)
Essa missão concretiza-se pela promoção da educação e cultura, possibilitando aos
alunos formação e aperfeiçoamento profissional garantidos pelo desenvolvimento do
ensino, de pesquisas, integração e prestação relevantes à comunidade, que conduzem à uma
cidadania consciente e transformadora.
1.1.4 Breve histórico da IES
As Faculdades ESEFAP surgiu no ano de 1970, ofertando o primeiro curso de
Educação Física da Alta Paulista, se considerarmos aqueles ofertados em Adamantina (F.A.I.),
Presidente Prudente (UNESP e UNOESTE) e Marília (UNIMAR).
Nas décadas anteriores o município já havia se destacado por dois anos como um dos
dez municípios brasileiros de maior progresso (concursos promovidos pela Revista O
Cruzeiro).
Com o início da movimentação em todo o país pela implantação de Instituições de
Ensino Superior, vários grupos tupãenses iniciaram quase que simultaneamente trabalhos
para a criação de faculdades e assim nasceram a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de
Tupã, a Faculdade de Direito da Alta Paulista, a Faculdade de Ciências Contábeis de Tupã. Foi
dentro desse contexto que um grupo de jovens profissionais de nível superior ligados a
saúde e aos esportes decidiu-se optar pela criação de uma escola ligada exatamente ao seu
interesse comum: uma escola de Educação Física. Uma pesquisa em toda a região confirmou
o interesse da maioria absoluta da população jovem por esse ramo do ensino universitário.
O então Prefeito Municipal de Tupã era o cirurgião dentista Walter Pimentel, aliás, o
primeiro tupãense de nascimento a atingir o Curso Superior, havia sido um esportista de
relevo, e estimulou o grupo a criar a IPEC que organizou o processo de criação da Escola
Superior de Educação Física da Alta Paulista (ESEFAP), autorizada pelo MEC em 09 de maio
de 1970 e reconhecida em 12 de novembro de 1973.
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A vocação da IPEC foi ainda definida pelo diagnóstico das necessidades de mão de obra
especializada para o mercado de trabalho regional e nacional.
1.1.5 Habilitação e regulamentação da profissão
Com o estabelecimento da LDB n° 9.394/96 inúmeras foram as necessidades de
reformulação da Educação no Brasil, bem como dos programas de formação profissional, no
sentido de adequar os diferentes níveis e modalidades de ensino às novas exigências legais.
Especificamente, no que diz respeito aos Cursos de Educação Física e ao seu papel na
formação dos educadores, novas exigências foram colocadas, seja do ponto de vista de um
conjunto de normas, seja do ponto de vista de alterações concretas para o exercício
profissional dos futuros profissionais, impostos por modelos de contratação e perfil exigidos
tanto pelo setor público, quanto pelo setor privado.
Levando em conta as alterações legais e suas regulamentações nos Parecer CNE/CP
009/2001, Parecer CNE/CP 27/2001, Parecer CNE/CP 28/2001, Resolução CNE 1/2002,
Resolução CNE 2/2002, Parecer CNE/CES 58/2004 e Resolução Parecer CNE/CES 7/2004; no
que tange aos perfis profissionais de que o “graduado em Educação Física deverá estar
qualificado para analisar criticamente a realidade social, para nela intervir acadêmica e
profissionalmente por meio das diferentes manifestações e expressões do movimento
humano, visando a formação, a ampliação e o enriquecimento cultural das pessoas, para
aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável”
(BRASIL, 2004b), enquanto que o “Professor da Educação Básica, licenciatura plena em
Educação Física, deverá estar qualificado para a docência deste componente curricular na
educação básica, tendo como referência a legislação própria do Conselho Nacional de
Educação, bem como as orientações específicas para esta formação tratadas nesta
Resolução” (BRASIL, 2002).
O Parecer número 009/2001, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para
Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de Licenciatura, de
graduação plena, e que tem importantes implicações também para a formação do
Licenciado em Educação Física. Este parecer desvincula a formação do professor da
formação dos bacharéis, de tal forma que a formação do licenciado tenha administração,
processo de formação e terminalidade própria em relação aos cursos de bacharelados. Ou
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seja, um mesmo currículo não poderá mais possibilitar a formação de bacharéis e licenciados
ao mesmo tempo.
A Resolução 007/ 2004 do Conselho Nacional de Educação, instituiu as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Educação Física, em nível superior de
graduação plena, assim como estabeleceu orientações específicas para a licenciatura plena
em Educação Física, nos termos definidos nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação de Professores da Educação Básica.
1.1.6 Dados Gerais do Curso
O curso de licenciatura em Educação Física das Faculdades Esefap, reconhecido pelo
MEC , sob o Decreto nº 73.146 de 12/11/1973, vem sendo ministrado em Tupã desde 1970.
O curso funciona no período noturno e oferece anualmente 200 vagas.
O Curso de Educação Física da ESEFAP funcionará em regime semestral. Oferecerá
200 vagas por ano, em turmas de 50 alunos. Será integralizado, no mínimo, em 3 anos e, no
máximo, em 4 anos e meio. Funcionará no turno da noite, entretanto cinquenta por cento
(50%) da carga horária das disciplinas Pesquisa e Práticas curriculares e Estágios
Supervisionados serão cursadas no horário diurno.
O número de candidatos inscritos, nos últimos vestibulares, no Curso de Educação
Física da ESEFAP foi:
Ano
Nº de candidatos
Vagas ofertadas
2010
91
200
2011
78
200
2012
126
200
2013
93
200
2014
87
200
2015
68
200
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O curso mantido pela IPEC vêm, ao longo destes 46 anos de existência,
consolidando sua função educacional e social, formando professores de Educação Física para
atuar na Educação Básica.
1.1.7 Concepção do Curso
No Brasil, a Educação Física na escola recebeu influências da área médica com
ênfase nos discursos pautados na higiene, na saúde e na eugenia, nos interesses militares e,
também, dos grupos políticos dominantes, que viam no esporte um instrumento
complementar de ação. Dentro desse contexto, a Educação Física passou a ter a função de
selecionar os mais aptos para representar o país em diferentes competições. O governo
militar apoiou a Educação Física na escola, objetivando tanto a formação de um exército
composto por uma juventude forte e saudável como a desmobilização de forças
oposicionistas. Assim, estreitaram-se os vínculos entre esporte e nacionalismo.
A partir da década de 80, em função do novo cenário político, esse modelo de
esporte de alto rendimento para a escola passou a ser fortemente criticado e como
alternativa surgem novas formas de se pensar a Educação Física na escola. É preciso
ressaltar, no entanto, que apesar das mudanças no discurso, sobretudo acadêmico,
características desse modelo ainda influenciam muitos professores e sua prática.
Também é verdade que, em alguns casos, a crítica excessiva ao esporte de
rendimento voltou-se para o outro extremo, ou seja, assistimos ao desenvolvimento de um
modelo no qual os alunos é que decidem o que vão fazer na aula escolhendo o jogo e a
forma como querem praticá-lo, de modo que o papel do professor, praticamente, se
restringe a oferecer uma bola e marcar o tempo.
Pode-se considerar, como uma das convergências entre as tendências de cunho
mais sociocultural, a perspectiva que compreende a Educação Física escolar como uma
disciplina que introduz e integra o aluno na cultura corporal de movimento, formando o
cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e transformá-la e que o instrumentaliza para
usufruir dos jogos, esportes, danças, lutas e ginásticas em benefício do exercício crítico da
cidadania e da melhoria da qualidade de vida. Trata-se de localizar, em cada uma dessas
práticas corporais produzidas pela cultura, os benefícios humanos e suas possibilidades na
organização da disciplina no contexto escolar.
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Um ponto de destaque nessa nova significação atribuída à Educação Física é que a
área ultrapassa a ideia única de estar voltada apenas para o ensino do gesto motor correto
ou a algumas modalidades esportivas. Muito mais que isso, cabe ao professor de Educação
Física problematizar, interpretar, relacionar, compreender com seus alunos as amplas
manifestações da cultura corporal de movimento de tal forma que eles percebam os
sentidos e significados impregnados nas práticas corporais.
Por exemplo, a mídia é bastante presente no cotidiano dos jovens, transmitindo
conceitos, alimentando o seu imaginário e construindo um entendimento de mundo. São
informações sobre os novos esportes, novos produtos de consumo, aulas de ginástica pela
TV, discussões sobre o perfil dos jogadores, análises técnicas e táticas dos esportes e muitas
outras. Também através da mídia, são vinculados valores a respeito de padrões de beleza e
de “corpo perfeito”, estética, saúde, sexualidade, desempenho, competição exacerbada e
outros. Informações nem sempre corretas ou adequadas do ponto de vista de valores
democráticos, mas que se sobrepõem pela baixa capacidade crítica da maioria dos
telespectadores e leitores.
Tais temáticas são preocupações comuns a todo jovem e que devem estar
presentes no contexto escolar de tal modo que os conhecimentos construídos possibilitem
uma análise crítica dos valores sociais que acabam por se transformar em instrumentos de
exclusão e discriminação social. Assim, como as demais disciplinas escolares, caberá a
Educação Física manter um diálogo crítico com a mídia, trazendo-a para dentro da escola
para discussão e reflexão. No âmbito das aulas de Educação Física os alunos podem também
vivenciar atividades que os levem a ter um conhecimento sobre o próprio corpo, que
priorizem a prática de exercícios mais lentos, com ênfase na respiração e relaxamento, que
enfoquem as dimensões do lazer, da saúde e do prazer, fazendo-os reconhecer seus limites e
possibilidades, além de proporcionar uma relação com possíveis discussões promovidas em
projetos disciplinares e/ou interdisciplinares.
Portanto, é importante diversificar as vivências experimentadas nas aulas de
Educação Física, para além dos esportes tradicionais (futebol, voleibol ou basquetebol). Na
verdade, a inclusão e a possibilidade das vivências de outras práticas corporais (ginásticas,
jogos, brincadeiras, lutas, danças) podem facilitar a adesão do aluno na medida em que
aumentam as chances de uma possível identificação. A Educação Física na escola deve
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promover a inclusão de todos os alunos, tanto quanto possível, nos conteúdos que propõe,
adotando para isto estratégias adequadas.
Neste sentido, a escola, de maneira geral, e a Educação Física, particularmente,
podem colaborar na medida em que identificam os benefícios da prática regular de atividade
física e constroem metodologias de ensino que propiciem a experimentação de atividades
prazerosas, de tal modo que os alunos desejem continuá-las, também fora da escola.
Assim, deverá compor o rol de conteúdos da disciplina da Educação Física na escola,
numa dimensão biológica, as relações entre nutrição, gasto energético e as diferentes
práticas corporais; as relações entre exercício, lesões e uso de anabolizantes; o
desenvolvimento das capacidades físicas e a aquisição e melhoria da saúde e da estética. Já
numa dimensão sóciocultural deve ser esclarecido aos alunos as relações entre esporte,
sociedade e interesses econômicos; a organização social, o esporte e a violência; o esporte
com intenções de lazer e de profissionalização; a história e o contexto das diferentes
modalidades esportivas; a qualidade de vida, atividade física e contexto sociocultural; as
diferenças e similaridades entre as práticas dos jogos e dos esportes; as adaptações
necessárias para a prática do esporte voltado para o lazer, entre outros.
A Educação Física tem uma história relacionada com a produção cultural da
sociedade de pelo menos um século e meio no mundo ocidental moderno. Possui uma
tradição e um saber-fazer ligados ao jogo, ao esporte, à luta, à dança e à ginástica, e, a partir
deles, tem buscado a formulação de um recorte epistemológico próprio relacionado à sua
produção de conhecimento.
Dentro desse universo de produções da cultura corporal de movimento, algumas
foram incorporadas pela Educação Física como objetos de ação e reflexão, como os jogos e
as brincadeiras, os esportes, as danças, o conhecimento sobre o corpo, as ginásticas e as
lutas, que têm em comum a representação corporal de diversos aspectos da cultura
humana. São atividades que ressignificam a cultura corporal humana e o fazem utilizando
ora uma intenção mais próxima do caráter lúdico, ora mais próxima do pragmatismo e da
objetividade.
No caso da proposta do Curso de Licenciatura em Educação Física da Esefap
considera-se que estas práticas, quais sejam, jogos, esportes, danças, ginásticas e lutas
devam estar presentes para os estudantes da graduação e da licenciatura no período
básico, pois se constituem em conhecimento importante de fundamentação, assim como
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a compreensão e adoção da concepção de Educação Física enquanto tematização da
cultura corporal de movimento.
1.1.9 Políticas Institucionais no âmbito do curso
A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização
concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento
Institucional, no Projeto Pedagógico Institucional e no Projeto do Curso de Licenciatura que
abordam as políticas institucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e
extensão:
Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir
competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como pessoa e
como
cidadão,
qualificando-o
profissionalmente,
tornando-o
ciente
de
suas
responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em seus vários níveis e
modalidades, além das vivências e intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou
remoto;
Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a
partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente,
buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o
ensino -aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade
de vida da população envolvida;
Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às
suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e
possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um
todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com beneficio
para ambas.
O Projeto Pedagógico do Curso de Educação Física mantém articulação com o
Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI),
atendendo às políticas voltadas a graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a
diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade
acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na
região de abrangência.
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Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Educação Física
proporcionará ao aluno, além da sua formação técnico-profissional, sua formação como
cidadão participativo.
Cabe, em conjunto com a direção da faculdade, com o Coordenador e com o
Colegiado de Curso e mais recentemente com ao NDE (Núcleo Docente Estruturante) a
gestão, e a articulação com as demais instâncias acadêmico-administrativas da IES, visando a
realização dos objetivos do curso em consonância com a finalidade da Instituição.
As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade estão
diretamente ligadas ao ensino e pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores do
processo ensino aprendizagem.
A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o
previsto nos documentos da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma integrada e
coerente, a realização concreta dos objetivos
1.2 OBJETIVOS DO CURSO
No âmbito da Educação Física exige-se, do formando que irá trabalhar na escola de
educação básica, uma sólida formação acadêmica, profissional, interdisciplinar; a unidade
entre teoria e prática; trabalho coletivo e interdisciplinar; articulação entre formação inicial
e continuada e compromisso social e ético dos profissionais, no sentido de procurar
colaborar para a superação das injustiças sociais, da discriminação e da exclusão, buscando
construir uma sociedade mais solidária, justa e humana. Da mesma forma espera-se que
esses profissionais tenham amplo domínio e compreensão da realidade, domínio de
instrumentais teóricos e práticos e consciência crítica que lhes permitam interferir e
transformar as condições de seu ambiente de trabalho e da própria sociedade.
1.2.1 Eixos norteadores da formação do professor de Educação Física
Tradicionalmente, currículo é entendido como rol de disciplinas que compõem um
curso, ou relação de assuntos que constituem uma disciplina, no que se assemelha à noção
de programa. Hoje, entretanto, cresce a tendência de compreendê-lo como um conjunto de
vivências, que se cumprem com vistas a um determinado fim. Este é um conceito amplo, que
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abrange todos os elementos relacionados com a escola. Desse ponto de vista, o currículo
trata, portanto, do conteúdo pertinente às finalidades do curso, considerando sua
distribuição no tempo e no espaço que lhe é destinado.
Nesta perspectiva, a ESEFAP concebe o currículo como um conjunto de vivências
organizadas sistematicamente em dada realidade concreta, historicamente situada,
destinado à formação de determinado tipo de profissional que poderá intervir nessa
realidade no sentido de aceitá-la, rejeitá-la ou transformá-la. No entendimento do Instituto,
os currículos do curso de Licenciatura em Educação Física ofertado, bem como dos demais a
serem implantados, comprometem-se com a formação-ação profissional numa perspectiva
transformadora inovadora de mundo.
Assim, a busca da qualidade da formação profissional impõe aos cursos a necessária
relação entre aspirações, benefícios, ações e cidadania, lidando com os limites e alternativas
dessas ações. Com isso, destaca o fazer com qualidade política (fins voltados à uma
educação e ação democrática participativa) e qualidade formal (definição de meios,
instrumentos necessários e de métodos adequados coerentes com os fins propostos), ambas
definidas pelos seguintes princípios norteadores, que revelam, também, as tendências
socioculturais dos próximos anos: Qualidade de vida, Democratização, Autonomia e
Solidariedade, Ludicidade, Ética, Articulação Teoria/Prática, Interdisciplinaridade, Criticidade,
Criatividade, Integração, Ensino, Pesquisa, Extensão.
1.2.1.1 Qualidade de Vida
Como revelam as tendências socioculturais do próximo milênio, a sociedade dará
prioridade cada vez maior à qualidade de vida, que envolve um conjunto de condições que
viabilizam uma vida digna, tais como respeito, trabalho, habitação, alimento, meio
ambiente, infraestrutura urbana, educação, segurança, cultura, assistência social, atividade
física, esporte e lazer, abordando facetas que revelam a presença humana no mundo em
busca do bem-estar.
Essa tendência revela a maturidade psicológica e as ambições pessoais, a busca de
autoestima e de participação na construção da existência humana, maiores exigências das
pessoas enquanto consumidoras de produtos e serviços. A demanda pela qualidade de vida
mobiliza pessoas, grupos e instituições, levando-os a renovar seus espaços, a abrir fronteiras
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de integração entre pessoas e equipamentos disponíveis de lazer e de manutenção/melhoria
das condições de vida. Falar em qualidade de vida é, sobretudo, falar no bem estar do ser
humano, este visto em sua totalidade e no conjunto de suas relações no mundo, o que
pressupõe condições materiais e educacionais suficientes para que todos os sujeitos sejam
livres, vivam com prazer e sejam mais felizes.
1.2.1.2 Democratização
Com o aumento de sua consciência e estima, os educandos buscarão um significado
nobre e concreto para a vida e participarão cada vez mais da sociedade civil, com ampliação
do exercício da cidadania. Neste sentido, a formação profissional do educador passa a se
preocupar com estudos sobre a cultura local, regional - própria de um grupo social,
considerando as minorias étnicas - bem como a cultural universal, ou seja, o saber cultural
historicamente acumulado e patrimônio da humanidade hoje. Com isso, os educadores irão
dialogar com a diversidade cultural e a pluralidade de concepções de mundo, posicionandose diante das culturas em desvantagem social e elaborando, com elas, estratégias de
educação das camadas populares, compreendendo-as na totalidade de sua cultura e idéias.
Esta tendência institucional busca a democratização do saber e avança no sentido de uma
prática pedagógica não discriminatória de homens e mulheres, independentemente de
idade, classe social, nível de habilidade e performance em práticas sociais. Essa postura da
Instituição cria ambientes de aprendizagens mais eficazes. Nesse percurso, estará o
educador capacitando-se para identificar problemas sócio-culturais e educacionais, para
buscar respostas e soluções criativas às questões da qualidade de ensino, em especial
àquelas que visem superar a exclusão social.
1.2.1.3 Autonomia e Solidariedade
A educação, como exigência de vida digna do ser humano, torna-se fator primordial
de diferenciação competitiva no trabalho e na qualidade das relações, fundamentalmente
autônomas e solidárias. A preocupação constante com o investimento técnico e social torna
as pessoas mais exigentes, com maior capacidade de participação, modificando seus
comportamentos no sentido de enfrentarem as dificuldades vividas. Esta perspectiva focaliza
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a importância da formação profissional voltada à capacitação de sujeitos multiplicadores,
qualificados para intervir no mundo, de forma participativa, na elaboração e no
desenvolvimento das práticas culturais. Para tanto, é fundamental que nessas práticas seja
garantido o direito de questionar e recriar, avaliando o processo de tomada de decisões
sobre as regras, as normas e os papéis desempenhados na atividade, levando em
consideração o seu compromisso com a construção dos sujeitos e do coletivo.
Da relação desafiante entre sujeitos/parceiros é que nascem as formas de
organização, os riscos, as táticas e as técnicas de superação dos limites e as diferentes
formas estéticas da atividade vivenciada. Com isso, exercitam a construção de regras
coletivas solidárias, atentas às diferenças individuais e aos mínimos detalhes, aos talentos
dos participantes e à capacidade para lidar com conflitos e limites, e partilhar alegrias e
tristezas. A prática educacional participativa nasce do ritmo dos participantes, em ordem
criada a partir deles e não imposta por outros de forma inquestionável. Nasce deles, de sua
curiosidade, iniciativa e capacidade de transformar o desejado em algo possível, requerendo
espaço para a manifestação de seu desejo e capacidade de recriar, de buscar o novo.
Atentos, observam tudo, buscando compreender, organizar e reorganizar suas
proezas e saberes, reciclando e ampliando habilidades, destrezas, estratégias, sedimentando
sua autonomia em vivências continuadas. Nesse sentido, precisará também assumir
compromisso com a sua formação continuada para que possa responder aos avanços do
conhecimento no campo educacional e ao partilhamento desses avanços com toda
sociedade onde intervêm.
1.2.1.4 Ludicidade
Haverá uma busca cada vez maior pelo prazer, pela alegria. Nesse sentido, as
práticas educativas, traduzem os desafios, as formas de arriscar, os desejos e saberes dos
educandos, motivados pelos desafios colocados pelo processo de formação profissional. Em
decorrência, torna-se rico tempo/espaço de produção e experiência de valores, campo de
atividade educativa pela e para a alegria, conquistada pelo exercício da liberdade.
Com isso, a ludicidade torna-se processo atraente como recurso de busca de
qualidade de vida, onde o aluno participa de forma mais espontânea, crítica e criativa,
ampliando descobertas sobre sua realidade e desafios nas relações entre educando,
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educador e conhecimento, dando sentido a tudo que faz, exercitando a participação, a
cooperação e a autogestão na organização e no usufruto da atividade. Daí nascem
possibilidades de constituição de laços afetivos entre pessoas, e dessas com lugares e
conteúdos culturais, motivando a vivência de experiências e a formação de grupos de
interesses em torno de questões e saberes diversos.
1.2.1.5 Ética
A imagem da instituição escolar é construída pelo seu compromisso
educacional com os alunos, os professores, os funcionários e pelas relações
estabelecidas com as comunidades próximas e o meio ambiente. Educar é formar. A
formação profissional demanda profundidade e não superficialidade na compreensão
dos fatos. Supõe a disponibilidade à revisão dos achados e das ações, reconhecendo
não apenas a apreciação do que se faz, mas também a possibilidade de mudança de
opção e o direito de fazê-la. Não há um pensar e fazer certos. É preciso, entretanto,
que os educadores sejam coerentes no discurso e na prática. Para isso, exige -se dos
mesmos: responsabilidade; compromisso; saber escutar; disponibilidade para o
diálogo; respeito aos sonhos, aspirações, limites, valores, sentiment os, interesses, e
experiências dos alunos; valorização das situações inesperadas surgidas e das
aprendizagens com as conquistas e não conquistas; igualdade de direitos e de
responsabilidades; vivência afetiva e ética, curiosa, sem censura, respeitosa e
otimista; condições dignas de trabalho e de remuneração profissional.
1.2.1.6 Articulação teoria e prática e a interdisciplinaridade
O avanço integrado das áreas de conhecimento está possibilitando a utilização de
informações cada vez mais otimizadas para o enfrentamento dos desafios das atividades
culturais. Nesse sentido, a formação de professores demanda permanentemente interação
entre diferentes campos de saber e entre contexto particular e contexto mais amplo. Por
isso, estes conhecimentos necessitam ser apreendidos numa unidade entre teoria/prática, e
perspectiva interdisciplinar, ampliando competências para a leitura dos aspectos
conjunturais da constituição do ser humano, das várias práticas específicas inseridas no
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19
prisma da totalidade concreta destes campos de intervenção profissional, no contexto dos
quais fazem parte indissolúvel. Assim, uma qualificação profissional sólida requer o
conhecimento da realidade (mercado imediato e mais amplo), uma formação teórico/prática
integrada, coerente com o tipo de intervenção profissional desejada.
1.2.1.7 Criticidade e criatividade
Cada curso ofertado pelo Instituto buscará superar a aprendizagem dogmática e
mecânica por meio de atividades críticas e criativas, investindo no desenvolvimento de
competências humanística, social e técnica voltadas à formação de profissionais conscientes
das necessidades e dos limites da realidade onde irão atuar, compromissados com o
desvelamento e a construção de alternativas que possam desafiar o tempo presente e
investir em construções de novas formas de existência mais humanizadoras e justas. Nesse
sentido, é fundamental que o curso estabeleça trocas entre educandos, educadores,
conhecimentos, objetos, espaço e tempo, considerando que cada saber tem funções e
significados dinâmicos que influenciam e são influenciados pelo seu contexto sócio histórico
cultural.
1.2.1.8 Políticas de Educação Ambiental
Em atendimento a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de
junho de 2002, fez-se necessário rever as relações entre o homem e o meio em que vive.
Assim, as questões ambientais se mostram de extrema importância e tornaram-se uma
diretriz estabelecida pela Política Nacional de Educação Ambiental, instituída em 1999 pela
Lei n.º 9.795, a qual estabeleceu que a educação ambiental como uma prática educativa
integrada, contínua e permanente e de forma transversal e interdisciplinar.
Neste entendimento, A Esefap tem se comprometido para que seus alunos tenham a
consciência de que a educação ambiental deve ser um processo permanente, no qual os
indivíduos e a comunidade tomem consciência do seu meio ambiente e adquiram
conhecimentos, valores, habilidades, experiências e determinação que os tornem aptos a
agir individual e coletivamente e resolver problemas ambientais presentes e futuros.
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20
Acreditamos que com essas iniciativas, contribuímos para que a sociedade entenda o
Desenvolvimento Nacional Sustentável, que inclui a sociedade e o exercício da cidadania,
como um fator estratégico para a busca da competitividade de nossa nação.
1.2.1.9 Questões Étnico-Raciais: Afro-brasileiro e Indígena
Em virtude da obrigatoriedade da abordagem dos conteúdos curriculares,
relacionados ao ensino da cultura e história afro-brasileira, africanas e indígenas nas
disciplinas e atividades dos cursos, (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de
17 de junho de 2004), a Esefap busca promover a educação de cidadãos atuantes e
conscientes na sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, e a análise das relações
étnico-sociais positivas, rumo à construção de uma nação democrática, conforme orientação
das Diretrizes Curriculares Nacionais para educação das relações étnico-raciais. Para isso,
este conteúdo está inserido nos componentes curriculares das disciplinas.
Vale ressaltar que o Município possui um acervo no Museu Histórico Pedagógico
Índia Vanuíre considerado o maior do Estado de São Paulo, que fortalece condições a mais
no entendimento e reconhecimento dos conteúdos necessários aos futuros professores.
1.2.1.10 Direitos Humanos
Em cumprimento às Leis nos 9.131, de 24 de novembro de 1995, e 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, com fundamento no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou
a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012, a Esefap busca promover, fomentar e divulgar
estudos e experiências bem sucedidas realizados na área dos Direitos Humanos e da
Educação em Direitos Humanos. Tais temas são tratados nos componentes curriculares dos
cursos da instituição.
1.2.1.11 Integração Ensino Pesquisa e Extensão
A tríade Ensino, Pesquisa e Extensão é elemento essencial na formação do professor
de Educação Física por constituir um instrumento de interrelação da aprendizagem na
formação, especialmente importante para a análise dos contextos em que se inserem as
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situações cotidianas da escola; para construção de saberes que ela demanda e para a
compreensão da própria tarefa de educar. Sob este aspecto a pesquisa e a extensão
possibilitam que o professor em formação aprenda a conhecer a realidade para além das
aparências, de modo que possa intervir, considerando as múltiplas relações envolvidas nas
diferentes situações com que se depara, referentes aos processos de aprendizagem e a vida
dos alunos.
A formação profissional fundamentada num processo e interdependência entre
ensino, pesquisa e extensão permitirá que os conhecimentos produzidos e socializados
dentro e fora do âmbito acadêmico sejam alimentados e retro alimentados pelo contexto
mais amplo das diferentes áreas do conhecimento, ampliando as possibilidades de maior
contextualização do saber, do desvelamento de descobertas criativas para os limites e
necessidades dessa realidade, bem como para a formação de profissionais mais atentos às
mudanças e à geração de novas demandas do seu tempo.
1.1 PERFIL DO EGRESSO
A formação do professor de Educação Física deve estar alicerçada numa consistente
base teórico-prática, a partir do conhecimento da realidade, tendo em vista a qualificação de
sua intervenção profissional.
Quanto ao campo de atuação dos seus egressos, buscando compreensão ampla e
consistente dos fenômenos e das práticas educativas que se dão em seus diferentes âmbitos
e especificidades, o Curso de Licenciatura em Educação Física tem em vista formar
profissionais para atuar como docente, administrador ou pesquisador na Educação Física
Escolar – Educação Básica - nas esferas públicas e privadas.
Nesses campos, atualmente, são crescentes as reivindicações por uma atuação de
profissionais educadores, criativos, capacitados a buscar alternativas para superar as
dificuldades vividas no ensino de práticas corporais saudáveis voltadas à qualidade de vida.
Essas demandas incluem a necessidade de formação de profissionais críticos, participativos e
autônomos, com competência política, filosófica, técnica, ética, pedagógica, científica e
lúdica, agentes multiplicadores de ações educativas que possam intervir no enfrentamento
dos problemas sociais e na otimização de possibilidades para ampliar, diversificar e
democratizar conhecimentos da cultura corporal.
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22
A formação desse profissional volta-se, também, às exigências do mundo moderno,
sem fronteiras, onde a valorização profissional é vinculada à velocidade com que se
aperfeiçoam e propagam as informações circulantes. Daí a importância de compreensão do
processo de construção e difusão de conhecimentos inseridos em seu contexto social e
cultural, bem como da capacidade de estabelecer diálogo entre a sua e as demais áreas de
conhecimento/ação profissional.
A realidade vem também demandando desses egressos uma postura de busca
contínua de formação e informação, o que requer deles a necessidade de reaprender a
aprender e, ao mesmo tempo, serem geradores de inovações a cada instante, dentre as
quais a capacidade de desenvolver metodologias e materiais pedagógicos adequados à
utilização das tecnologias da informação e da comunicação nas práticas educativas.
Neste contexto, há, ainda, a necessidade de formação de profissionais enquanto
membros e sujeitos desta sociedade, integrantes de complexa rede de relações sociais,
promotores do desenvolvimento da cidadania, agindo como educadores dentro de padrões
éticos e humanísticos, conscientes de seu papel como sujeitos produtores da história.
Em síntese, de acordo com as Diretrizes Curriculares de formação para licenciados
em Educação Física, este profissional deverá ser capaz de:
a) buscar de forma criativa, inovadora e com responsabilidade social, responder às
demandas surgidas em seu campo de atuação profissional;
b) organizar, coordenar, planejar
e avaliar as diferentes situações de ensino e
aprendizagem que caracterizam a prática docente nos diferentes níveis e modalidades da
educação básica para os quais está sendo formado;
c) exercer atividades de coordenação pedagógica em unidades escolares, sistemas de
ensino e demais instituições de educação formal, tendo em vista o exercício da democracia
como diretriz para a tomada de decisão;
d) comprometer-se com a superação de quaisquer práticas excludentes presentes nos
rituais educativos.
Enfim, os egressos dos Cursos de Licenciatura em Educação Física necessitam ser
empreendedores, transformadores da realidade pessoal, social e cultural com conhecimento
diversificado, de modo que possam atender às peculiaridades de demanda dos mercados de
trabalho. Nesse sentido, precisam ter competência para: planejar, organizar, administrar,
avaliar e atuar pedagógica, científica e tecnicamente no âmbito atual e emergente da cultura
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corporal, buscando qualidade política; produzir, socializar e articular conhecimentos teóricopráticos de diversas áreas, atentos ao constante aperfeiçoamento do saber e as
necessidades de articulação do ensino, pesquisa e extensão.
Para isso, o curso abrange conteúdos e atividades que constituem as bases
necessárias ao desenvolvimento das competências e habilidades do profissional que se
deseja formar.
1.2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O currículo foi organizado de forma a garantir a articulação entre as disciplinas, o
cumprimento das orientações legais vigentes, tendo em vista consolidar, de forma coerente,
a unidade entre eixos norteadores, objetivos e a formação profissional esperada.
Desse modo, o alcance dos objetivos traçados a partir dos eixos norteadores que
fundamentam a grade curricular, apresentada a seguir, irá depender do estreitamento das
relações entre conhecimentos, educandos, educadores, administradores e os aspectos
quantitativos e qualitativos relacionados, sobretudo, aos horários, aos recursos materiais,
aos espaços físicos, laboratórios, à biblioteca, às metodologias e conteúdos de ensino.
O Curso de Formação de Professores de Educação Básica, licenciatura em Educação
Física da ESEFAP destina-se à formação de licenciados em Educação Física, tendo como base
obrigatória de sua formação e identidade profissional, a docência – uma docência que traz
subjacente a ela como condição sine qua non o conhecimento do movimento humano
(motricidade humana) aplicado ao fenômeno educativo. De modo que esta formação deverá
incluir conhecimentos, competências e conteúdos que contemplem:
-
Cultura geral e profissional (conhecimento sobre a dimensão cultural, social,
política e econômica da educação; comprometimento com os valores inspiradores da
sociedade
democrática;
gerenciamento
do
próprio
desenvolvimento
profissional;
conhecimento de processos de investigação);
-
Conteúdos das áreas de conhecimento (específico) que serão objeto de ensino
(domínio dos conteúdos a serem socializados);
-
Conhecimento pedagógico (domínio do conhecimento pedagógico);
-
Conhecimento advindo da experiência;
-
Conhecimentos sobre crianças, adolescentes, jovens e adultos e;
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24
-
Compreensão do papel social da escola.
Da mesma forma a organização curricular do curso necessita dos conhecimentos de
Educação Física, abrangendo na formação ampliada as seguintes dimensões do
conhecimento:
-
Relação ser humano sociedade;
-
Biologia do corpo humano;
- Produção do conhecimento científico e tecnológico.
E na formação específica contemplar os conhecimentos identificadores da Educação
Física nas seguintes dimensões:
-
Culturais do movimento humano;
-
Técnico-instrumentais;
-
Didático-pedagógicas.
1.3.1 Formação Ampliada
Tabela 4 – Disciplinas e cargas horárias das disciplinas que compõem a formação ampliada
DISCIPLINAS DO CURRÍCULO
DIMENSÕESDO
CONHECIMENTO
Carga horária
Total
RELAÇÃO SER HUMANO
SOCIEDADE
BIOLÓGICA
PRODUÇÃO DO
CONHECIMENTO
Organização e Políticas da
Educação Básica
80h
Dimensões Sociológicas da
Educação Física
80h
Anatomia
80h
Linguagem e Produção de
Textos 80 h
Bases Biológicas aplicadas
à Educação Física
80h
Psicologia da Educação
80h
Fisiologia Humana
80 h
Metodologia da Pesquisa
e do Trabalho Acadêmico
80 h
Estudo da Realidade
Contemporânea e
Direitos Humanos
40h
Filosofia e Ética Profissional
40 h
Políticas da Educação
Ambiental
40h
História e cultura afrobrasileira e indígena
40h
Fisiologia do Exercício
80 h
-------------
Cinesiologia
40 h
-------------
Biomecânica
40h
-------------
-------------
Noções Básicas de Saúde
40h
-------------
360 h
440 h
200
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25
1.3.2 Formação Específica
Tabela 5 – Disciplinas e cargas horárias das disciplinas que compõem a formação específica
DIMENSÕESDO
CONHECIMENTO
CULTURAIS DO
MOVIMENTO
HUMANO
TÉCNICO INSTRUMENTAL
Esportes Individuais
80h
Língua Brasileira de Sinais
– LIBRAS
80h
DISCIPLINAS DO CURRÍCULO
Esportes Coletivos I
80 h
Recreação e Lazer
80h
-------------
Manifestações Rítmicas e
Expressivas
80 h
-------------
Esportes Coletivos II
80 h
-------------
Ginásticas
80 h
Carga horária Total
Noções de Primeiros
Socorros
80h
-------------
Atividades Circences
40h
-------------
Atividades de Aventura
40 h
-------------
Lutas
80hs
-------------
640 h
160 hs
DIDÁTICO
PEDAGÓGICA
Introdução e História da
Educação Física
80h
Crescimento,
Desenvolvimento e
Aprendizagem Motora
80h
Didática Aplicada à
Educação Física
80h
Fundamentos e Práticas
do Ensino da Educação
Física na Educação Infantil
e no Ensino Fundamental
1
80 h
Fundamentos e Práticas
do Ensino da Educação
Física no Ensino
Fundamental 2
80 h
Fundamentos e Práticas
do Ensino da Educação
Física no Ensino Médio
40 h
Avaliação Educacional
40h
Educação Física para
pessoas com
necessidades especiais
80 h
------------560 hs
1.3 ESTRUTURA DO CURSO
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26
Tabela 6 – Matriz Curricular, disciplinas e cargas horárias das disciplinas que compõem os
conhecimentos no campo exclusivo da Educação Física
o
1 SEMESTRE
Introdução e História da Educação Física
Linguagem e Produção de Textos
Anatomia
Esportes Individuais
Esportes Coletivos I
Pesquisas e práticas curriculares I
SUBTOTAL
4
4
4
4
4
80
80
80
40
40
40
40
80
80
80
80
80
20
320
80
400
66.66
66.66
66.66
66.66
66.66
45
378
o
2 SEMESTRE
Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico
Bases Biológicas aplicadas à Educação Física
Crescimento, Desenvolvimento e Aprendizagem
Motora.
Manifestações Rítmicas e Expressivas
Esportes Coletivos II
Pesquisas e práticas curriculares II
SUBTOTAL
4
4
80
80
80
80
66.66
66.66
4
80
80
66.66
4
4
40
40
40
40
80
80
20
320
80
400
66.66
66.66
45
378
O
3 SEMESTRE
Organização e Políticas da Educação Básica
Didática Aplicada à Educação Física
Dimensões Sociológicas da Educação Física
Recreação e Lazer
Fisiologia Humana
Pesquisas e práticas curriculares III
SUBTOTAL
4
4
4
4
4
80
80
80
40
80
20
360
400
66.66
66.66
66.66
66.66
66.66
45
378
40
40
80
80
33.33
33.33
66.66
66.66
80
80
66.66
40
80
66.66
45
100
40
40
80
80
80
80
80
o
4 SEMESTRE
Noções de Primeiros Socorros
Cinesiologia
Fisiologia do Exercício
Noções Básicas de Saúde
Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação Física na
Educação Infantil e no Ensino Fundamental 1
Ginásticas
Pesquisas e práticas curriculares IV
Estágio Supervisionado na Educação Infantil
o
Estágio Supervisionado no 1 Ciclo do Ensino
Fundamental
SUBTOTAL
2
2
4
4
40
40
80
80
4
4
40
100
20
280
120
400
578
80
40
66.66
33.33
5º SEMESTRE
Psicologia da Educação
Filosofia e Ética Profissional
4
2
80
40
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Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação Física no
Ensino Fundamental 2
Atividades Circenses
Atividades de Aventura
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
Biomecânica
Pesquisas e práticas curriculares V
o
Estágio Supervisionado no 2 Ciclo do Ensino
Fundamental
SUBTOTAL
2
2
2
4
2
20
20
80
40
40
40
33.33
20
20
40
40
80
40
33.33
33.33
66.66
33.33
45
100
18
280
80
360
444,97
40
40
33.33
o
6 PERÍODO
Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação Física no
Ensino Médio
Lutas
Políticas da Educação Ambiental
História e cultura afro-brasileira e indígena
Educação física para pessoas com necessidades
especiais
Avaliação Educacional
Estudo da Realidade Contemporânea e Direitos
Humanos
Pesquisas e práticas curriculares VI
Estágio Supervisionado no Ensino Médio
SUBTOTAL
2
4
2
2
60
40
40
20
80
40
40
66.66
33.33
33.33
4
60
20
80
66.66
2
40
40
33.33
2
40
40
33.33
360
45
100
444,97
18
280
80
1.4.1 Organização da Carga horária do Curso
Tabela 7 – Representação e divisão das cargas horárias das atividades que compõem o Curso
Carga Horária
(1) CH de disciplinas curriculares presenciais
(2) Pesquisas e Práticas curriculares
(3) CH de estágio supervisionado
(4) CH de atividades complementares
(5) Atividades de práticas curriculares disciplinares
Carga Horária total do curso
Hora aula
1.840
480
2320
Hora relógio
1.533
270
400
200
400
2.803
1.4.2 Ementas objetivos e bibliografia das disciplinas
1º SEMESTRE
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO E HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA
Ementa: A Educação Física como área de conhecimentos e profissão. A formação do
profissional de Educação Física, perspectiva histórica, legal e acadêmica. Campos de
atuação/intervenção do professor/profissional de educação Física. Conteúdos da Educação
Física.
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28
Objetivo: O aluno deverá ao final do curso estar apto à reconhecer os campos de
atuação/intervenção do profissional de Educação Física, bem como conhecer os direitos,
deveres e responsabilidades do professor/profissional de Educação Física. Deverá também
conhecer o percurso histórico da Educação Física ao longo dos tempos.
Bibliografia Básica:
DARIDO, Suraya Cristina; et al. Educação Física na Escola: Implicações para a prática
pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2005.
FREIRE, João Batista; SCAGLIA, Alcides José. Educação como prática corporal. São Paulo:
Scipione, 2003. (Pensamento e ação no magistério)
Bibliografia Complementar:
DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira. Para ensinar Educação Física.
Possibilidades de Intervenção na Escola. Campinas/SP: Papirus, 2007
FILHO, Lino Castellani. Política Educacional e educação Física. Campinas: Autores
Associados, 1998.
_______.Educação Física no Brasil: a história que não se conta
MELO, Victor Andrade, História da Educação Física e do Esporte no Brasil Panoramas e
Perspectivas, 3. ed. São Paulo: Ibrasa, 1999.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Disponível em
http://www.mec.gov.br. Acesso em 13.02.2013.
PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS: EDUCAÇÃO FÍSICA. Secretaria de Educação
Fundamental. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
DISCIPLINA: LINGUAGEM E PRODUÇÃO DE TEXTOS
Ementa: Compreensão da Educação Física como campo produtor de textos.
Reconhecimento do papel do professor na necessária leitura destes textos na prática
docente. Vivências de leitura e produção de textos, visando o aprimoramento do futuro
professor na apropriação dos conhecimentos que edificam sua formação. Orientações gerais
de organização do estudo no âmbito acadêmico. Apresentação de diretrizes para a leitura,
análise e interpretação textual.
Objetivo: Orientar a prática de estudo, leitura, análise e interpretação textual; aprimorar o
exercício da escrita formal no que tange ao domínio das novas regras da ortografia;
estimular os alunos na descoberta da Educação Física como campo produtor de textos, o que
qualifica este campo de conhecimentos como uma linguagem a ser lida e a ser escrita por
aqueles que dela se apropriam.
Bibliografia Básica:
Andrade, Maria Margarida. Introdução a Metodologia do Trabalho Cientifico. 7º edição. São
Paulo 2006
Fiorin, Jose Luiz. Savioli, Francisco Platão Para entender o texto: Leitura e redação. 17º
edição. São Paulo 2012
Cunha, Celso. Cintra, Lindley. Nova Gramatica do português Contemporâneo. 5º edição. Rio
de Janeiro 2008
Bibliografia Complementar:
Infante, Ulisses. Curso de gramatica aplicada aos textos. 6º edição. São Paulo 2003.
Koche, Vanilda. Boff, Odete Maria Beneti. Marinello, Adiane Folgali. Leitura e Produção
Textual. 3º edição. Rio de Janeiro 2012
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29
Fiorin, Jose luiz. Savioli, Francisco Platão. Lições de Texto – Leitura e redação. 5º edição São
Paulo 2012
Martino, Agnaldo. Português Esquematizado. 2º edição São Paulo 2012
DISCIPLINA: ANATOMIA
Ementa: Estudo da forma, estrutura e localização dos órgãos dos sistemas do corpo
humano: sistema esquelético, sistema muscular, sistema nervoso, sistema circulatório,
sistema respiratório, sistema digestório, sistema urinário, sistema genital e sistema
endócrino.
Objetivo: Transmitir ao discente do Curso de Educação Física conhecimentos de Anatomia
Humana, que o torne capaz de compreender a constituição e o desenvolvimento dos seres
organizados, aplicando tais conhecimentos nas disciplinas que seguem durante os Cursos de
Licenciatura em Educação Física, bem como na prática profissional. Compreender a
interação entre os sistemas orgânicos; Correlacionar o aprendizado metódico e
sistematizado da Anatomia Humana com as demais disciplinas básicas; Ter habilidades de
reconhecimento dos elementos anatômicos correlacionando-os com a sua atividade
profissional; Desenvolver comportamento e linguagem científica adequada para o seu
relacionamento com as demais profissões de sua área.
Bibliografia Básica:
TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de Anatomia e Fisiopatologia. 9. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
VAN DE GRAAF. Anatomia Humana. 6 ed. Barueri, SP: Manole, 2003.
ZORZETTO, N. L. Curso de Anatomia Humana. 8. ed. Bauru-SP: Lipel, 2003
Bibliografia Complementar:
ABRAHAMS, P. H.; HUTCHINGS, R.T.;MARKS, J.R. Atlas colorido de anatomia humana de
McMinn. 4. ed. Barueri-SP: Lipel, 2003.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana: sistêmica e segmentar. 3 ed. São Paulo:
Atheneu, 2007.
LIPPERT, H., HERBOLD, D.; LIPPERT-BURMESTER, W. Anatomia – Texto e Atlas. 7ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005
TANK, P.W.; GEST, T.R. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2009.
WURZINGER, L. J. Anatomia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
DISCIPLINA: ESPORTES INDIVIDUAIS
Ementa: Caracterização e fundamentos histórico-culturais dos esportes individuais, como
atletismo, esportes de raquete, xadrez, arco e flecha. Discussão de recursos básicos e
orientações estratégicas específicas para o desenvolvimento da prática inclusiva das
modalidades esportivas individuais no ambiente escolar.
Objetivo: Apresentar, expor, analisar e debater tópicos relacionados aos esportes
individuais; proporcionar ao aluno oportunidades para desenvolver e ampliar a habilidade de
estudar, buscar e analisar os mais diferentes esportes individuais presentes em diversas
culturas, a fim de aumentar as possibilidades de vivências esportivas, tendo em vista a
construção e estudo de novas práticas em sua futura atuação escolar; oportunizar, com base
no contexto sociocultural, a análise da função dos esportes individuais na sociedade
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brasileira; discutir as diferentes metodologias de ensino dos conteúdos técnicos e táticos dos
esportes individuais e o desenvolvimento das atividades teórico-práticas na escola.
Bibliografia Básica:
MATTHIESEN, S. Q. Atletismo se aprende na escola. Jundiai: Fontoura, 2005
PEREIRA D. W. ARMBRUST I.. Pedagogia da aventura. Os esportes radicais, de aventura e de
ação na escola. 1.ed.- Jundiaí, SP – Fontoura, 2010.
POWELL , M. Xadrez. São Paulo: Editora Difusão Cultural do Livro, 2008
Bibliografia Complementar:
FERNANDES, J. L. (1947-). Atletismo: os saltos. 2.ed. São Paulo : EPU, 2003.
FERNANDES, J. L. (1947-). Atletismo lançamentos e arremesso. 2.ed. São Paulo: EPU, 2003.
GIRONA, P. C. Xadrez para crianças. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 97 p.
ISHIZAKI, T. T. e CASTRO, M. S. A. de. Tênis: Aprendizagem e Treinamento. 1 ed. Phorte
Editora, São Paulo, 2008.
VARGAS NETO, F. X. de ; VOSER, R. da C. A criança e o esporte. Rio de Janeiro: Phorte
Editora, 2001.
DISCIPLINA: ESPORTES COLETIVOS L
Ementa: Vivência orientada e estudo reflexivo das metodologias para a prática educativa do
Futsal.Avaliar a importância do Futsal no processo desportivo educacional; não é só a busca
de resultados e sim o resgate da prática do Futsal.Dirigir (orientar), arbitrar (na prática) e
organizar eventos e nível de jogos. Ensinar (passar para o aluno), dirigir e arbitrar o Futsal
(partida). Compreender a participação de eventos desportivos ao nível de outras
instituições; Saber diferenciar o Futsal em suas diferentes realidades; (quadra, ginásio,
competição, a prática).
Objetivo: Planejamento e práxis pedagógicas em futsal contextualizadas no âmbito do
ensino formal e não formal. Desenvolvimento de habilidades esportivas, individuais e
coletivas. Participação nas atividades programadas de forma satisfatória. Reconhecer o
Futsal como fator de EDUCAÇÃO. Conhecer o maior número possível de técnicas e táticas.
Reconhecer no Futsal, formas para melhor aproveitamento das horas de folga.
Bibliografia Básica:
VIANA, A. R.; BIGONHA, F. L. L. Futsal- Avaliação Técnica. 1ª edição, ed. Shape, 2003.
APOLO, A. Futsal Metodologia e Didática na Aprendizagem. 1ª ed. Phorte, 2004.
DVD-Tiro de saida -Canal 4- Distribuidor Corpo Perfeito- Líder em Esportes e Boa Forma.
FONSECA, G. M. Futsal, Treinamento para goleiros. Editora: Sprint 2ª edição – R. J.; 2001.
HIRSCHBRUCH, M. D.; CARVALHO, J. R. Nutrição esportiva: uma visão pratica. 2. Ed. rev. e
ampl. -Barueri, SP: Manole, 2008.
MCARDLE. et al. Nutrição para o desporto e o exercício. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara
Koogan, 2001.
Bibliografia Complementar:
BARBANTI, V. J. Teoria e Prática do Treinamento Esportivo. 2. Ed. São Paulo: Edgard Blücher,
1997.
MELO, R. S. Futsal – 1000 exercícios. Rio de Janeiro: Sprint, 1999.
BELO, N.; Ubiratan S. A. Futsal Conceitos Modernos. 1ª ed. Editora Phorte, 2007.
Regras oficiais de futsal. Rio de janeiro: Sprint, 2008.
MELO, R.; MELO, L. Ensinando Futsal. 1ª ed. Editora Sprint, 2000.
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WILMORE, J. H.; Costill, D. L. Fisiologia do esporte e do exercicio. 2ª Ed. Editora manole,
2001.
NOVAES, G. da S. et al. Guia de socorros de urgência: atendimento pré hospitalar. Rio de
janeiro: Shape, 2006.
DISCIPLINA: PESQUISAS E PRÁTICAS CURRICULARES I
Ementa: Experimentação e participação em situações concretas de processos de
organização e ensino-aprendizagem próprios do campo de trabalho. Concretização da
integração entre a formação acadêmica e o exercício docente. Análise avaliativa do processo
após as atividades.
Objetivo: Vivenciar e atuar de forma supervisionada uma situação prática contextualizada
em conteúdos das disciplinas referentes ao primeiro semestre; organizar e participar de um
evento de integração entre as turmas de primeiro semestre, envolvendo atividades
esportivas coletivas e individuais. Analisar, elaborar e desenvolver uma situação prática
contextualizada, utilizando alguns esportes coletivos e individuais.
Bibliografia Básica:
BETTI, M. Educação Física e sociedade São Paulo: Movimento, 1991
DAOLIO, J. Educação Física e o conceito de cultura. Campinas: Autores Associados, 2004.
DARIDO, S.C. Educação Física na Escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar:
DARIDO, S.C. Os conteúdos da educação Física Escolar: influências, Tendências,
Dificuldades e possibilidades. Perspectiva em educação física Escolar, Niterói, v.2, n.1
(suplemento), 2001.
FREIRE, J.B. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da Educação Física. Campinas:
Scipione, 1989.
KUNZ, E.et al. Didática da Educação Física II, Ijuí: Unijuí, 2004.
NAHAS, M.V. Atividade Física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um
estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf 2001.
TANI, G. et al. Educação Física Escolar: fundamentos de uma abordagem
desenvolvimentista. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária: Universidade de São
Paulo, 1988.
2º SEMESTRE
DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA E DO TRABALHO ACADÊMICO
Ementa: Método de pesquisa científica. Tipos de pesquisa. A natureza da leitura tipo s de
leitura, entendimento do significado dos estudos, análise de textos, pesquisa bibliográfica.
Métodos e técnicas de pesquisa empírica. A do conhecimento científico e suas aplicações na
pesquisa Estruturação do projeto. Normas da ABNT. Diretrizes para elaboração de
seminários. Elementos constitutivos de uma monografia científica.
Objetivo: Promover a pesquisa como atividade que demanda habilidades específicas por
parte do pesquisador; utilizar criticamente os recursos metodológicos que possibilitem a
reflexão sobre a definição do conhecimento científico, seus critérios formais e políticos de
demarcação científica.
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Bibliografia Básica:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico:
Elaboração de Trabalhos na Graduação. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2005
LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São
Paulo: EPU, 1986.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez,
2002
Bibliografia Complementar:
ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Etnografia da prática escolar. Campinas, SP: Papirus,
1995.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Tradução Gilson César Cardoso de Souza. São Paulo:
Perspectiva, 2006.
FAZENDA, Ivani (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. 10. ed. São Paulo: Cortez,
2006.
MATOS, Henrique Cristiano José. Aprenda a estudar: orientações metodológicas para o
estudo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004
MERIGHI, Miriam Aparecida Barbosa; PRAÇA, Neide de Souza. Abordagens teóricometodológicas qualitativas: a vivência da mulher no período reprodutivo. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2003.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2004
DISCIPLINA:BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À EDUCAÇÃO FÍSICA
Ementa: Estudo estrutural de biomoléculas e funções celulares, levando-se em consideração
conceitos básicos de citologia, fisiologia da membrana celular, armazenamento e consumo
de energia pela célula.
Objetivo:
Transmitir ao discente do Curso de Licenciatura em Educação Física conhecimentos de
biologia celular e funções das biomoléculas, que o torne capaz de compreender os processos
biológicos relevantes ao esporte, educação e saúde, aplicando tais conhecimentos nas
disciplinas que seguem durante a graduação, bem como na prática profissional.
Bibliografia Básica:
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
CORMACK, D.H. Fundamentos de Histologia 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica 6 ed. São Paulo: Elsevier, 2004.
Bibliografia Complementar:
DE ROBERTIS, E. Bases de Biologia Celular e Molecular 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
DE ROBERTIS, E.; HIB, J.R. Bases da Biologia Celular e Molecular 4 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
DI FIORE, M.S.H. Atlas de Histologia 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
GARCIA, S.M.L. de; FERNÁNDEZ, C.G. Embriologia 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Tratado de Histologia em Cores 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
JUNQUEIRA, L.C. Biologia Celular e Molecular 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
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JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica: Texto e Atlas 10 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
SADLER, T.W. Embriologia Médica 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005
DISCIPLINA: CRESCIMENTO DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA
Ementa: Estudo das características e mudanças físicas, cognitivas, motoras e fisiológicas que
ocorrem no indivíduo ao longo de sua vida e dos fatores que podem influir nesse processo. A
implicação desse conhecimento para o planejamento e execução do processo ensinoaprendizagem adequada a cada faixa etária e dos prováveis efeitos da atividade física sobre
o processo de crescimento e desenvolvimento do ser humano. Introdução à aprendizagem
motora, considerando o processo de aquisição de habilidades motoras e seu efeito na
aquisição de várias condições práticas, instruções e variáveis que influenciam nesse processo
de aprendizagem motora.
Objetivo: Conhecer as principais mudanças no processo de crescimento e desenvolvimento
do ser humano, identificando principalmente características físicas e motoras; reconhecer os
fatores intrínsecos e extrínsecos que influenciam no processo de crescimento e
desenvolvimento do ser humano; conhecer os fundamentos teóricos - básicos à aquisição de
habilidade motoras; analisar e compreender as principais variáveis que afetam o processo de
aprendizagem motora.
Bibliografia Básica:
GALLAHUE , D. L, e OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês,
crianças, adolescentes e adultos. 3 ed. ERD. Phorte, 2005.
MAGIL, R. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Ed. Afiliada, 2000.
Bibliografia Complementar:
SCHMIDT, R. A. e WRISBERG, C. A Aprendizagem e performance motora : uma abordagem
baseada no problema. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2001.
MALINA, R. M. & BOUCHARD C. Atividade física do atleta jovem: do crescimento à
maturação. São Paulo: roca, 2002
Disciplina: MANIFESTAÇÕES RÍTMICAS E EXPRESSIVAS
Ementa: Estudo das atividades rítmicas e expressivas, por meio da compreensão de sua
história, cultura, métodos didáticos de ensino e aprendizagem e sua aplicação na escola no
contexto da educação básica e da Educação Física. Experimentação da dança por meio de
vivências em atividades rítmicas e expressivas, danças populares e folclóricas, manifestações
afro-brasileiras e indígenas, exercícios de musicalização, criatividade, consciência corporal,
pesquisa de movimentos e montagens coreográficas. Dança como meio de inclusão.
Objetivo: Estimular o acadêmico do curso de formação em Educação Física a descobrir as
atividades rítmicas e expressivas como possibilidades de intervenção pedagógica no espaço
escolar; compreender e vivenciar a dança como exercício de pesquisa de movimentos;
analisar de forma crítica as noções comuns e recorrentes de dança, visando à construção de
uma concepção ampla desse fenômeno; vivenciar manifestações artístico-culturais afro-
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brasileiras e indígenas, observando a importância desta transmissão cultural às novas
gerações.
Bibliografia Básica:
MARQUES, Isabel A. Ensino de dança hoje: textos e contextos. 4. ed. São Paulo: Cortez,
2007.
NANNI, D. Dança educação: princípios, métodos e técnicas. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
NANNI, D. Dança educação: da pré-escola à universidade. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003.
Bibliografia Complementar:
ARTAXO, Inês; MONTEIRO, Gisele de Assis. Ritmo e movimento: teoria e prática. 4. ed. São
Paulo: Phorte, 2008.
Maria Mommensohn, Paulo Petrella. Reflexões sobre laban, O mestre do movimento. São
Paulo: summus, 2006.
NAVAS, Cássia; FONTES, Flávia; Bogea, Inês. Na dança. São Paulo: Editora, 2006
RANGEL, Nilda Barbosa Cavalcante. Dança educação, educação física: propostas de ensino
da dança e o universo da educação física. Jundiaí, SP: Fontoura, 2002.
NANNI, D. Ensino da dança: enfoques neurológicos, psicológicos e pedagógicos na
estruturação expansão da consciência corporal e da auto estima do educando. Rio de
Janeiro: Shape, 2003.
FERREIRA, Vanja. Dança escolar: um novo ritmo para a educação física. Rio de Janeiro:
Sprint, 2005.
GONÇALVES, Maria Cristina, Costa Curta e Teuber Silvia Pessoa. Repensando a Educação
Física Modulo 3 Educação para o lazer; Curitiba: Copyright Bolsa nacional do livro, 2007
TOLOCKA, Rute Estanislava, Verlengia Rozangela (orgs.). Dança e Diversidade Humana.
Campinas, SP: Papirus, 2006
DISCIPLINA: ESPORTES COLETIVOS II
Ementa: Explicitação do esporte como expressão de cultura e suas implicações para os
processos de ensino-aprendizagem de modalidades esportivas coletivas não convencionais e
adaptadas (Korfebol, paddle, beisebol, hóquei, rugby, futebol americano, curling, lacrosse e
frisbee).
Objetivos: Proporcionar oportunidades para desenvolver e ampliar a habilidade de estudar,
buscar e analisar os mais diferentes esportes presentes em diversas culturas, a fim de
aumentar as possibilidades de vivências esportivas; discutir e criar novas práticas pedagógica
envolvendo os esportes coletivos não convencionais no Brasil, focadas no âmbito escolar.
Bibliografia Básica:
DARIDO, S. C. SOUZA , O.M. Para Ensinar educação física: possibilidade de interveção na
prática. Campinas: Papirus, 2007
MATTOS, M. G. e NEIRA M. G. Educação Física na Adolescência. Construindo o conhecimento
na escola. São Paulo: Phorte, 2000.
São Paulo. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares em Educação Física,
2008
Bibliografia Complementar:
BARBOSA, C. Educação Física Escolar: as representações sociais. Rio de Janeiro: Shape, 2001.
BECKER, D. O que é adolescência? São Paulo: Brasiliense, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. PCN - Parâmetros Curriculares Nacionais, 3º e 4º
ciclo. Brasília: Mec, 2002.
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BROTTO, F. O. Jogos Cooperativos. O jogo e o esporte como um exercício de convivência.
Santos: Projeto Cooperação, 2001.
DARIDO, S. C. Educação Física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
DE ROSE JR. D. Esporte e Atividade Física na infância e na adolescência: Uma abordagem
multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.
São Paulo. Secretaria de Estado da Educação. Educação Física, Vida E Movimento. CEENPSEE, São Paulo, 2005.
DISCIPLINA: PESQUISAS E PRÁTICAS CURRICULARES II
Ementa: Orientação, elaboração e desenvolvimento de uma intervenção pedagógica
relacionada à possibilidade da dança na escola. Experimentação e participação em situações
concretas de processos de organização de ensino e aprendizagem próprios do campo de
trabalho. Concretização da integração entre a formação acadêmica e o exercício docente.
Análise avaliativa do processo após as atividades.
Objetivo: Promover uma discussão dos conteúdos das disciplinas referentes ao segundo
semestre a fim de organizar um evento de integração destas na elaboração de uma aula para
ser aplicada aos escolares. Vivenciar, organizar e participar de um festival de Dança;
compreender a prática corporal como exercício de pesquisa de movimento.
Bibliografia Básica:
KUNZ, E. (org). Didática da educação física 1. 2ª ed. Ijuí: Unijuí, 2001
PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas
lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
LUDKE, M.: ANDRÉ, M. E.D. A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo:
EPU, 1986.
Bibliografia Complementar:
CANDAU, V. M. A didática em questão. 24. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2004.
DARIDO, S. C. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
HADJI, C. A avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001.
LIBÂNEO,
J.
C.
Didática.
São
Paulo:
Cortez,
2003.
MASETTO, M. Didática: a aula como centro. São Paulo: FTD, 1997.
3º SEMESTRE
DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
Ementa: Estudo do sistema educacional brasileiro de seus aspectos organizacionais, de suas
políticas e das variáveis intervenientes na gestão da educação básica. Análise teórico prática
da legislação vigente; aplicada à organização escolar em seus aspectos administrativopedagógicos, na perspectiva da transformação da realidade social.
Objetivo: Promover a compreensão do sistema organizacional, normativo e legal da
educação brasileira em uma visão crítico histórica, de forma a possibilitar o entendimento e
a reflexão sobre a atual situação da educação e o papel do educador.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Lei nº 9.394 Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Ministério da
Educação. Brasília 1996.
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BRASIL. Lei nº 10.741. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Brasília
2003.
BRASIL. Lei nº 8.069. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília. 1990
Bibliografia Complementar:
DARIDO, S. C. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
KUNZ, E. (org). Didática da educação física 1. 2ª ed. Ijuí: Unijuí, 2001
DISCIPLINA: DIDÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA
Ementa: Contextualização da Didática na Educação Física em situações do cotidiano escolar.
Análise, elaboração e desenvolvimento dos planejamentos pedagógicos referentes à
Educação Física escolar. A relevância pedagógica da organização e aplicação
multidimensional da didática nas aulas de Educação Física.
Objetivos:
Discutir e refletir sobre a atuação docente no contexto da Educação Física
escolar; compreender, problematizar e elaborar os planejamentos e projetos pedagógicos
inerentes à Educação Física.
Bibliografia Básica:
CANDAU, V. M. A didática em questão. 24. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2004.
DARIDO, Suraya Cristina. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2003.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: 5ª/6º a 8ª/9º
séries/ano: introdução. Brasília: MEC/SEF, 2004.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: 5ª a 8ª séries: educação
física. Brasília: MEC/SEF, 1998.
MASETTO, M. Didática: a aula como centro. São Paulo: FTD, 1997
DISCIPLINA: DIMENSÕES SOCIOLÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA
Ementa: Compreensão, análise e interpretação crítica da Educação Física e do fenômeno
esportivo por intermédio de suas relações com o campo sociológico. Estudo de temas
vinculados à sociologia da Educação Física e à sociologia do esporte, em suas interfaces com
o poder, a política, a cultura, a economia, a ideologia, a mídia, a violência/violência
simbólica, o ensino na escola e concepções sociais, culturais e filosóficas acerca do corpo,
direitos humanos na educação brasileira.
Objetivo: Proporcionar embasamento analítico e crítico, no nível sociocultural, para a
compreensão das atividades ligadas à ação e manifestação da Educação Física, do Esporte e
do Lazer na sociedade brasileira contemporânea, de maneira ampla, e no âmbito escolar, de
maneira específica; desenvolver o pensamento crítico com relação aos temas inerentes à
Educação Física Escolar, no que tange à sua dimensão social e às possibilidades de
contribuição desse pensamento para a formação sociocultural dos discentes. Reconhecer a
história dos Direitos Humanos Fundamentais.
Bibliografia Básica:
CASTELLANI FILHO, L. Educação física no Brasil: a história que não se conta. 5. ed. São Paulo:
Papirus, 2000.
DAOLIO, J. Da cultura do corpo. 12. ed. São Paulo: Papirus, 1995.
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LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2000.
Bibliografia Complementar:
LAKATOS, E. M. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
LE BRETON, David. Adeus ao corpo. 2. ed. São Paulo: Papirus, 2007.
MARCELLINO, N. C. Estudos do lazer. 3. ed. São Paulo: Autores Associados, 2002.
MARCELLINO, N. C. Introdução as ciências sociais. 9. ed. São Paulo: Papirus, 2000.
MOREIRA, W. W. (Org.). Educação física & esportes: tendências e perspectivas para o século
XXI. 12. ed. São Paulo: Papirus, 2005.
DISCIPLINA: RECREAÇÃO E LAZER
Ementa: O lazer, a educação e o trabalho na sociedade (breve análise destes conceitos a luz
das diversas teorias da educação). A socialização do indivíduo para o lazer. Interpretação dos
conceitos de lazer e recreação, dos jogos e brincadeiras nas instituições educacionais e na
sociedade. Teoria e aspectos metodológicos do jogo. Planejamento, programação, execução
e avaliação da recreação e do lazer.
Objetivo: Apresentar ao discente uma compreensão histórica do fenômeno recreação e
lazer, pautando-se em teóricos que tratam do assunto, bem como, de atividades que
permitam ao discente e docente vislumbrar e refletir na prática os postulados teóricos.
Desenvolver projetos de educação ambiental através do brincar e do desenvolvimento de
brinquedos a partir de reciclagem.
Bibliografia Básica:
MARCELLINO, Nelson C. Estudos do Lazer. 4 ed. Campinas – SP: Autores Associados, 2006.
______. Lazer e Educação. 13 ed. Campinas: Papirus, 2008.
CAMARGO, Luiz O. L. O que é Lazer. São Paulo: Brasilienses, 1989.
GONÇALVES, Kauê G.F. e SILVA, Tiago A.C. Manual de Lazer e Recreação: o mundo lúdico ao
alcance de todos. São Paulo: Phorte Editora, 2010
Bibliografia Complementar:
AWAD, H. Brinque, jogue, cante e encante com a Recreação. Reimpressão da 3ª ed. Várzea
Paulista-SP: Fontoura. 2010
CAVALLARI, Vinicius R. Trabalhando com Recreação. 7 ed. São Paulo: Ícone, 2003.
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro. Teoria e prática da Educação Física. São
Paulo: Scipione, 1997.
MARCELLINO, Nelson C. Como fazer projetos de lazer. Campinas. Papirus. 2007.
DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA
Ementa: Estudo funcional dos principais sistemas orgânicos e estruturas celulares do corpo
humano relacionados ao exercício físico, bem como os controles da Homeostasia.
Objetivo: Proporcionar aos alunos conhecimentos básicos para compreenderem o
funcionamento do organismo humano, visando a integração com outras áreas do currículo
dos Cursos de Licenciatura em Educação Física e capacitá-los para aplicação dos
conhecimentos adquiridos à sua vida profissional. Ao final da disciplina, os discentes devem
ser capazes de interpretar, compreender e dominar os aspectos básicos da Fisiologia
Humana, diferenciando e descrevendo as funções básicas de cada sistema abordado.
Bibliografia Básica:
CONSTANSO L.S. Fisiologia. 2 ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004
GUYTON, A C., HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP
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SILVERTHORN, D.U. Fisiologia Humana. Uma abordagem Intergrada. 2ª ed. São Paulo:
Manole, 2003
Bibliografia Complementar:
CARROL, R.G. Fisiologia. Elsevier, 2007.
FOX, S.I. Fisiologia Humana. 7ª ed. São Paulo: Manole, 2007.
LEVY, M.N.; KOEPPEN, B.M.; STANTON, B.A. Fisiologia. Elsevier, 2008.
SILVERTHORN D. U.; Fisiologia Humana - Uma Abordagem Integrada. 2ª ed. São Paulo:
Manole, 2003.
WIDMAIER, E.P; RAFF, H; STRANG, K.T. Fisiologia Humana - Os Mecanismos das Funções
Corporais. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
DISCIPLINA: PESQUISAS E PRÁTICAS CURRICULARES III
Ementa: Elaboração e desenvolvimento de Intervenções pedagógicas no âmbito escolar.
Experimentação e participação em situações concretas de ensino e aprendizagem próprios
do campo de trabalho. Concretização da integração entre a formação acadêmica e o
exercício docente. Análise avaliativa do processo.
Objetivo: Analisar, elaborar e desenvolver uma oficina de jogos de recreação direcionados
para crianças da Educação; integrar as disciplinas referentes ao terceiro semestre na
elaboração de um plano de aula.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, C. M. de. Professor de educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental:
aspectos históricos e legais da formação. (livro eletrônico). 1ª ed. Curitiba: Inter Saberes,
2012.
CORRÊA, M. M. Trabalhando com Jogos Cooperativos: Em busca de novos paradigmas na
educação física. (livro eletrônico). Campinas, SP: Papirus, 2015.
CÓRIA, M. A. S. Jogos e brincadeiras na educação infantil. (livro eletrônico). 1ª ed.
Campinas, SP: Papirus, 2015.
DORNELES, C. T. Educação Infantil: práticas pedagógicas de ensino e aprendizagem. (livro
eletrônico). 1ª ed. Curitiba: Inter Saberes, 2012.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, T. T. de O. Jogos e Brincadeiras no Ensino Infantil e Fundamental. São Paulo:
Cortez, 2006.
- BROTTO, F. O. Jogos Cooperativos. O jogo e o esporte como um exercício deconvivência.
Santos: Projeto Cooperação, 2001.
- MATTOS, M. G. e NEIRA M. G. Educação Física na Adolescência.Construindo o
conhecimento na escola. São Paulo: Phorte, 2000.
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil / Ministério da Educação e do
Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. 3 v. Volume 1: Introdução; volume 2:
Formação pessoal e social; volume 3: Conhecimento de Mundo. – Brasília: MEC/SEF, 1998.
4º SEMESTRE
DISCIPLINA: NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
Ementa: A disciplina de Primeiros Socorros visa trazer ao discente o conhecimento das
principais doenças que podem se agravar durante a pratica de atividade física e a sua
conduta diante de tal situação. Estudo de doenças crônico-degenerativas. Princípios básicos
de situações de urgência- emergência e primeiros socorros na educação física escolar.
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Objetivo: Objetivos Gerais:
Apresentar os conceitos básicos dos primeiros socorros na pratica de atividade física e
âmbito escolar.
Bibliografia Básica:
COIMBRA R. S. M.; SOLIDÁ, S. C.; CASAROLI, A. A.; RASSLANG. Emergências Traumáticas e
não traumáticas. Atheneu, 2001.
HAFEN, B. Q.; KARREN, K. J. , FRANDSEN, K. J. Primeiros Socorros para Estudantes. São
Paulo. Manole, 2002.
N. & ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e Saúde- 4 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002.
Bibliografia Complementar:
CONH, A.ELIAS, PE. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviço. São Paulo:
Cortez,1999.
GLISELINI, M. A. Qualidade de vida. São Paulo: Gente, 1996.
GONÇALVES, A. Saúde coletiva e urgência em Educação Física. Campinas-SP: Papirus, 1997.
LESER, W. et al. Elementos de epidemiologia geral. Rio de Janeiro: Atheneu, 1985.
MOREIRA, W. W. Qualidade de vida. Complexidade e Educação. Campinas-SP: Papirus,
2001.
NOVAES, J. F., NOVAES, G. S. Primeiros Socorros para Educação Física. Rio de Janeiro: Sprint,
1994.
PEREIRA, M.G. Epidemiologia. Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia & Saúde. 4. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1994.
VIEIRA, R. Medicina de urgência. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001.
WALDMAN, E. A. et al. Vigilância em saúde pública. São Paulo: FSP/USP, 1998. v. 7.
DISCIPLINA: CINESIOLOGIA
Ementa: A cinesiologia no curso de Licenciatura em Educação Física explica-se pelo fato de o
movimento corporal ser o fenômeno mais importânte que caracteriza os seres vivos. Esta
disciplina conta com conhecimentos da anatomia funcional e as influencias sócio-culturais
sobre as atitudes, gestos e postura corporal.A análise dos movimentos corporais é essencial
para se saber como elaborar as aulas de Educação Física e desenvolver programas de
atividade física específicos para cada modalidade esportiva, bem como trabalhar a postura e
previnir lesões, promovendo o bem estar físico e mental dos indivíduos.
Objetivo: Objetivos Gerais: Oferecer aos alunos conhecimentos específicos sobre o
movimento humano, permitindo a utilização de potencialidades para a realização do
movimento de forma habilidosa e coordenada, e a capacidade de agir e interagir com o meio
em que vive, na busca da qualidade de vida.
Objetivos Específicos: Conhecer a estrutura e funções dos sistemas mio-osteo-articular, os
movimentos, a postura e a marcha, possibilitando a realização de análise anatomo-funcional
dos movimentos.
Bibliografia Básica:
CALAIS-ERMAIN, B. Anatomia para o movimento. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2002. v. 1.
HALL, S. J. Biomecânica básica. 5ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2009.
HAMILL, J. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2008.
Bibliografia Complementar:
AMADIO, A. C. A biomecânica do movimento humano e suas relações interdisciplinares.
São Paulo: Estação Liberdade, 2000.
FLOYD, R. T.; THOMPSON, C. W. Manual de Cinesiologia Estrutural. 14ª ed. São Paulo:
Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP
40
Manole, 2003.
FORNASARI, C. A. Manual para estudo da Cinesiologia. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2001.
HARRIS, J. C.; HOFFMAN, S. J. Cinesiologia: o estudo da atividade física. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
LIMA, C. S. Cinesiologia e Musculação. Porto Alegre: Artmed, 2006.
LIMA, V.; TEIXEIRA, A. de S. M. Cinesiologia do Alongamento. 1ª ed. Sprint, 2002.
MARCHETTI, P. Biomecânica Aplicada: Uma abordagem para o Treinamento de Força. São
Paulo: Phorte, 2007.
MCGINNIS, P. M. Biomecânica do Esporte e do Exercício. Porto Alegre: Artmed, 2002.
MOFFAT, M ; VICKERY, S. Manual de manutenção e reeducação postural . Porto Alegre:
Artmed, 2002.
SMITH, L. K. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom. 5. ed. São Paulo: Manole, 1997.
DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
Ementa: A disciplina de Fisiologia do Exercício visa estudar as alterações e adaptações
fisiológicas (agudas e crônicas) que ocorrem no corpo humano com o exercício e com a
prática contínua do mesmo. Conhecer e aplicar estes conhecimentos possibilita ao
profissional de Educação Física melhorar o desempenho de seus alunos/atletas, trabalhar de
forma segura e consciênte, orientando e proporcionando uma melhor qualidade de vida e
de saúde à população.
Objetivo:
Objetivos Gerais: Conhecer as alterações fisiológicas que ocorrem no corpo humano
durante o exercício físico, e as adaptações fisiológicas decorrentes dessa prática.
Objetivos Específicos: Conhecer as adaptações metabólicas, musculares, cardiovasculares e
respiratórias durante o exercício e os efeitos do treinamento sobre esses sistemas.
Desenvolver situações de aprendizagem e vivenciar as alterações agudas a crônicas em aulas
práticas.
Bibliografia Básica:
WIMORE, J. H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 2. ed. São Paulo: Manole,
2001.
POWERS, S.K., HOWLEY, E.T. Fisiologia do Exercício. 3. ed. São Paulo: Manole, 2000.
ROBERGS, R. A.; ROBERTS, S. O. Princípios Fundamentais de Fisiologia do Exercício para
Aptidão Física, Desempenho e Saúde. São Paulo: Phorte, 2002.
Bibliografia Complementar:
BARRETO, A. C. P. Cardiologia do Exercício: do atleta ao cardiopata. 2ª ed. São Paulo:
Manole, 2006.
CAMARGO JR, W. Educação Física no Ensino Superior: Dimensões fisiológicas da Educação
Física. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
FOSS, M. L.; KETEYIAN, S. J. Fox Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
GARRETT, JR. W. E.; KIRKENDALL, D. T. A Ciência do Exercício e dos Esportes. São Paulo:
Artmed, 2003.
GHORAYEB, N. BARROS, T. O Exercício – Preparação Fisiológica, Avaliação Médica, Aspectos
Especiais e Preventivos. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e
desempenho humano. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2013.
MAIOR, A. S. Fisiologia dos Exercícios Resistidos. 1ª ed. São Paulo: Phorte, 2008.
Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP
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MAUGHAN, R.; GLEESON, M.; GRENHAFF, P. L. Bioquímica do Exercício e do Treinamento.
1ª ed. São Paulo: Manole, 2000.
ROWLAND, T. W. Fisiologia do Exercício na Criança. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2008.
SIMÃO, R. Fisiologia e Prescrição de Exercícios para Grupos Especiais. 3ª ed. São Paulo:
Phorte, 2007.
DISCIPLINA: NOÇÕES BÁSICAS DE SAÚDE
Ementa: Compreender os conhecimentos básicos sobre a nutrição a partir de uma
perspectiva da saúde, promoção da qualidade vida e prevenção de doenças; discutir a
importância da nutrição bem orientada para a saúde, especialmente no contexto da
Educação Física escolar; estimular e capacitar os discentes a problematizar de forma
multidisciplinar questões contemporâneas relacionadas à saúde e a atividade física e
alimentação.
Objetivo: Introdução às bases da nutrição. Estudos sobre demanda metabólica e reposição
energética na atividade física. Discussão sobre a alimentação bem orientada para a saúde e
qualidade de vida. Problematização atualizada sobre nutrição, saúde e Educação Física.
Bibliografia Básica:
FOSS, M. L.; KETEYIAN, S. J. Fox: Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6. Ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia médica. 11. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
TIRAPEGUI, J. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
Bibliografia Complementar:
CARDOSO, M. A. Nutrição humana. Rio de Janeiro -RJ: Guanabara Koogan, 2006. 345 p.
GAERRET JR., WILLIAM E. et.al. A ciência do exercício e dos esportes. Porto Alegre, Brasil:
Artmed, 2003.
MCARDLE, WILLIAM D.; KATCH, FRANK I.; KATCH, VICTOR L. Nutrição para o desporto e
exercício. Rio de Janeiro –RJ: Guanabara Koogan, 2001.
OLDS, TIM et.al. Antropométrica: Um livro sobre medias corporais para o esporte e cursos
da aérea da saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.
POWERS, SCOTT K. et.al. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao
desempenho. 3 ed. São Paulo – SP, Manole,
HIRSCHBRUCH, M. D.; CARVALHO, J. R. Nutrição esportiva: Uma visão prática 2 ed. São Paulo
-SP: Manole, 2008.
ROCHA, P. E. C. P. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 6. Ed. Rio de Janeiro -RJ:
Sprint, 2004.
TIRAPEGUI, J. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física. São Paulo:
Atheneu, 2009.
WEINECK, JURGEN; VIVIANI, ANITA; BARBANTI, VALDIR J. Biologia do Esporte. São Paulo –SP:
Manole, 1991
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO
INFANTIL E NO ENSINO FUNDAMENTAL 1
Ementa: Compreensão do contexto das instituições educativas no ensino infantil e nos anos
iniciais da educação básica. Problematização da atuação docente do profissional de
Educação Física. Fundamentação da atuação profissional na área de Educação Física nos
anos iniciais do Ensino Fundamenta. Reflexão de cunho filosófico e metodológico sobre a
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atuação docente em Educação Física. Apresentação de bases teóricas e suas aplicações
educacionais por meio de vivências práticas com crianças.
Objetivo: Discutir e refletir sobre as possibilidades de intervenção pedagógica da Educação
Física na Educação Infantil e no Ensino fundamental I; refletir sobre os aspectos políticopedagógicos que orientam a intervenção profissional em Educação Física; elaborar, analisar
e desenvolver práticas de ações educativas da Educação Física inerentes à educação infantil
e aos anos iniciais do Ensino Fundamental.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, C. M. de. Professor de educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental:
aspectos históricos e legais da formação. (livro eletrônico). 1ª ed. Curitiba: Inter Saberes,
2012.
CORRÊA, M. M. Trabalhando com Jogos Cooperativos: Em busca de novos paradigmas na
educação física. (livro eletrônico). Campinas, SP: Papirus, 2015.
CÓRIA, M. A. S. Jogos e brincadeiras na educação infantil. (livro eletrônico). 1ª ed.
Campinas, SP: Papirus, 2015.
DORNELES, C. T. Educação Infantil: práticas pedagógicas de ensino e aprendizagem. (livro
eletrônico). 1ª ed. Curitiba: Inter Saberes, 2012.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, T. T. de O. Jogos e Brincadeiras no Ensino Infantil e Fundamental. São Paulo:
Cortez, 2006.
BARBOSA, C. Educação Física Escolar: as representações sociais. Rio de Janeiro: Shape,
2001.
BECKER, D. O que é adolescência? São Paulo: Brasiliense, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. PCN - Parâmetros Curriculares Nacionais, 3º e 4º
ciclo. Brasília: Mec, 2002.
BROTTO, F. O. Jogos Cooperativos. O jogo e o esporte como um exercício deconvivência.
Santos: Projeto Cooperação, 2001.
DARIDO, S. C. Educação física na escola:questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
DARIDO, S. C. SOUZA , O.M. Para Ensinar educação física: possibilidade de interveção na
prática. Campinas: Papirus, 2007.
FRIEDMANN, A. A arte de brincar. São Paulo: Página Aberta Ltda, 1995.
GALLAHUE, D.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebes, crianças,
adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2001.
GONCALVES, M. C.. REPENSANDO A EDUCAÇÃO FÍSICA: da educação infantil ao ensino
fundamental: módulo III educação para o lazer. Curitiba - PR, Brasil: Bolsa Nacional do Livro,
2008.
GRESPAN, M. R. Educação Física no ensino fundamental: primeiro ciclo. (livro eletrônico).
Campinas, SP: Papirus, 2002.
MATTOS, M. G. e NEIRA M. G. Educação Física na Adolescência.Construindo o
conhecimento na escola. São Paulo: Phorte, 2000.
MATTOS, M. G. de; NEIRA, M. G. Educação Física Infantil: construindo o movimento na
escola. 7º Ed.São Paulo: Phorte, 2008.
OLIVEER, J. C. Das brigas aos jogos com regras– enfrentando a indisciplina na escola. Porto
Alegre: Artmed, 2000.
PENNY, W. Aprender Brincando - 150 Brincandeiras e Atividades para Crianças de 3 a 6
Anos. 1ª ed. . São Paulo: Ground, 2005.
Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP
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Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil / Ministério da Educação e do
Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. 3 v. Volume 1: Introdução; volume 2:
Formação pessoal e social; volume 3: Conhecimento de Mundo. – Brasília: MEC/SEF, 1998.
São Paulo. Secretaria de Estado da Educação. Educação Física, Vida E Movimento. CEENPSEE, São Paulo, 2005.
São Paulo. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares em Educação Física,
2008.
VENÂNCIO, S.; FREIRE, J. B. O jogo dentro e fora da escola. Campinas: Autores Associados,
2005.
DISCIPLINA: GINASTICA
Ementa: Estudo crítico dos aspectos históricos, culturais e educacionais relacionados às
diversas Ginásticas como conteúdo programático da Educação Física escolar. Introdução à
ginástica geral, ginástica artística, ginástica rítmica, ginástica acrobática e aeróbica,
procurando fornecer os recursos básicos para a inclusão, desenvolvimento e orientações
específicas da área, nos diferentes ambientes, em que são desenvolvidas as suas práticas.
Caracterização das habilidades motoras (básicas e específicas) e qualidades físicas,
fundamentais na elaboração de coreografias das diferentes ginásticas.
Objetivo
Propiciar o entendimento do significado, funções, tipos, manifestações e os objetivos das
diversas ginásticas; relacioná-las ao amplo conjunto de fatores que compõem a cultura, a
educação, seu percurso histórico e as relações que a mesma oferece na contemporaneidade,
procurando demonstrar e discutir as possibilidades, responsabilidades e limites da Educação
Física escolar no desenvolvimento das ginásticas na atual situação social, política e
econômica.
Bibliografia Básica:
AYOUB, Eliana. . Ginástica geral e educação física escolar. 2. ed. Campinas: Editora da
UNICAMP, 2007.
SOUZA, E. P. M. ; GALLARDO, J. S. P. . A proposta de Ginástica Geral do Grupo Ginástico
Unicamp . In: Jorge
Sergio Pérez Gallardo; Elizabeth Paoliello Machado de Souza; Eliana Ayoub. (Org.). Coletânea
Encontro deGinástica Geral. Campinas: Unicamp, 1997, v. 01, p. 25-32.
Bibliografia Complementar:
SOARES, C. Educação Física: raízes européias e Brasil. Campinas: Ed. Da Unicamp, 1994
GALLARDO, J. S. P. . Ginástica. 1. ed. Unijuí: Unijuí, 2005.
LANGLADE, A., LANGLADE, N. R de. Teoria general de la gimnasia. Buenos Aires: Stadium,
1970.
GAIO, Roberta. Ginástica Rítmica Desportiva “Popular”: uma proposta educacional. São
Paulo: Robe editorial, 1996.
DISCIPLINA: PESQUISAS E PRÁTICAS CURRICULARES IV
Ementa: Planejamento e implementação de uma intervenção pedagógica com o tema
Educação Física, Saúde e Ginásticas. Experimentação e participação em situações concretas
de processos de organização e ensino-aprendizagem próprios do campo de trabalho.
Concretização da integração entre a formação acadêmica e o exercício docente. Organização
de um evento de Ginástica. Análise avaliativa do processo.
Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP
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Objetivo: Planejar e implementar uma oficina teórico-prática para crianças da Educação
Infantil e Ensino Fundamental sobre Educação Física, Saúde e Ginásticas; organizar e
participar de um evento de Ginástica; produzir e organizar uma publicação informativa sobre
estes temas, voltada ao mesmo público.
Bibliografia Básica:
AYOUB, E. Ginástica geral e educação física escolar. 2. ed. Campinas: Editora da UNICAMP,
2007.
ALMEIDA, C. M. de. Professor de educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental:
aspectos históricos e legais da formação. (livro eletrônico). 1ª ed. Curitiba: Inter Saberes,
2012.
HAFEN, B. Q.; KARREN, K. J. , FRANDSEN, K. J. Primeiros Socorros para Estudantes. São
Paulo. Manole, 2002.
TIRAPEGUI, J. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, T. T. de O. Jogos e Brincadeiras no Ensino Infantil e Fundamental. São Paulo:
Cortez, 2006.
- BROTTO, F. O. Jogos Cooperativos. O jogo e o esporte como um exercício deconvivência.
Santos: Projeto Cooperação, 2001.
- MATTOS, M. G. e NEIRA M. G. Educação Física na Adolescência.Construindo o
conhecimento na escola. São Paulo: Phorte, 2000.
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil / Ministério da Educação e do
Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. 3 v. Volume 1: Introdução; volume 2:
Formação pessoal e social; volume 3: Conhecimento de Mundo. – Brasília: MEC/SEF, 1998.
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Ementa: Experimentação e participação em situações concretas de processos de
organização e ensino-aprendizagem próprios do campo de trabalho. Concretização da
integração entre a formação acadêmica e o exercício docente. Análise avaliativa do processo
após as atividades.
Objetivo: Vivenciar e atuar de forma supervisionada uma situação prática contextualizada
em conteúdos das disciplinas referentes ao primeiro semestre; organizar e participar de um
evento de integração entre as turmas de primeiro semestre, envolvendo atividades
esportivas coletivas e individuais. Analisar, elaborar e desenvolver uma situação prática
contextualizada, utilizando alguns esportes coletivos e individuais.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, C. M. de. Professor de educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental:
aspectos históricos e legais da formação. (livro eletrônico). 1ª ed. Curitiba: Inter Saberes,
2012.
CORRÊA, M. M. Trabalhando com Jogos Cooperativos: Em busca de novos paradigmas na
educação física. (livro eletrônico). Campinas, SP: Papirus, 2015.
CÓRIA, M. A. S. Jogos e brincadeiras na educação infantil. (livro eletrônico). 1ª ed.
Campinas, SP: Papirus, 2015.
DORNELES, C. T. Educação Infantil: práticas pedagógicas de ensino e aprendizagem. (livro
eletrônico). 1ª ed. Curitiba: Inter Saberes, 2012.
Bibliografia Complementar:
GALLAHUE, D.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebes, crianças,
adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2001.
Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP
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MATTOS, M. G. e NEIRA M. G. Educação Física na Adolescência.Construindo o
conhecimento na escola. São Paulo: Phorte, 2000.
MATTOS, M. G. de; NEIRA, M. G. Educação Física Infantil: construindo o movimento na
escola. 7º Ed.São Paulo: Phorte, 2008.
OLIVEER, J. C. Das brigas aos jogos com regras– enfrentando a indisciplina na escola. Porto
Alegre: Artmed, 2000.
VENÂNCIO, S.; FREIRE, J. B. O jogo dentro e fora da escola. Campinas: Autores Associados,
2005.
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO 1º CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Ementa: Experimentação e participação em situações concretas de processos de
organização e ensino-aprendizagem próprios do campo de trabalho. Concretização da
integração entre a formação acadêmica e o exercício docente. Análise avaliativa do processo
após as atividades.
Objetivo: Vivenciar e atuar de forma supervisionada uma situação prática contextualizada
nos conteúdos das disciplinas referentes ao primeiro semestre; organizar e participar de um
evento de integração entre as turmas de primeiro semestre, envolvendo atividades
esportivas coletivas e individuais. Analisar, elaborar e desenvolver uma situação prática
contextualizada, utilizando alguns esportes coletivos e individuais.
Bibliografia Básica:
BETTI, M. Educação Física e sociedade São Paulo: Movimento, 1991
DAOLIO, J. Educação Física e o conceito de cultura. Campinas: Autores Associados, 2004.
DARIDO, S.C. Educação Física na Escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar:
DARIDO, S.C. Os conteúdos da educação Física Escolar: influências, Tendências,
Dificuldades e possibilidades. Perspectiva em educação física Escolar, Niterói, v.2, n.1
(suplemento), 2001.
FREIRE, J.B. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da Educação Física. Campinas:
Scipione, 1989.
KUNZ, E.et al. Didática da Educação Física II, Ijuí: Unijuí, 2004.
NAHAS, M.V. Atividade Física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um
estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf 2001.
TANI, G. et al. Educação Física Escolar: fundamentos de uma abordagem
desenvolvimentista. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária: Universidade de São
Paulo, 1988.
5º SEMESTRE
Disciplina: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Ementa: Estudos dos princípios e técnicas psicológicas aplicadas à compreensão e
orientação do educando. Estudo do comportamento humano em situação educativa.
Reflexão sobre o crescimento e o desenvolvimento do indivíduo. Abordagem dos conceitos
de aprendizagem, personalidade e seu ajustamento. Análise sobre a avaliação e relativas
medidas de orientação do processo ensino aprendizagem.
Objetivo: Propiciar ao aluno compreender e identificar o desenvolvimento da criança na
educação básica, quanto aos aspectos físico, psicológico, pedagógico e social; contribuir na
Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP
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elaboração do conhecimento como proposta de mudança de comportamento no sentido de
integração social e desenvolvimento pessoal.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, D.S.M. Psicologia e Desenvolvimento Humano. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes 2011
FELDMAN, R.D.; PAPALIA, D.E.. Desenvolvimento humano. 12. ed. Porto Alegre: Artmed,
2013.
CARRARA, K. (org.) Introdução a Psicologia da Educação. 3 reimpressão. São Paulo:
Avercamp 2007
Bibliografia Complementar:
BOCK, A.M.B.; FURTADO, O; TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo de
Psicologia. 14 ed. São Paulo: Saraiva 2008.
PILETTI, N.; ROSSATO, S.M. Psicologia da Aprendizagem. 1 ed. 1 reimpressão. São Paulo:
Contexto, 2013.
DISCIPLINA: FILOSOFIA E ÉTICA PROFISSIONAL
Ementa: Introdução à filosofia. Comparação entre tipos de perguntas (filosóficas e comuns).
Discussão sobre postura universitária/profissional como postura problematizada a/crítica.
Discussão sobre o Dualismo Cartesiano e sua implicação na Educação Física. Reflexão sobre a
filosofia e valores que influenciam o desenvolvimento do(s) significado(s) da Educação Física.
Análise da dimensão ética e seu aspecto humanista. Discussão sobre Ética profissional.
Objetivo: Estimular o reconhecimento da presença da filosofia e do conhecimento filosófico
na educação física, bem como nas experiências cotidianas de prática de atividade física e
atuação profissional; identificar e refletir acerca dos discursos filosóficos que estão implícitos
nas concepções de educação física; compreender as relações entre filosofia, educação física,
ciência, cultura corporal, esporte, ética, bem como aplicá-las às leituras do cotidiano
profissional de forma reflexiva e crítica.
Bibliografia Básica:
ARRUDA, Maria Lucia de; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução a Filosofia.
São Paulo. Editora Moderna, 1993.
GHIRALDELLI Jr. Filosofia da Educação. Rio de Janeiro: PP&, 2002
CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2002.
Bibliografia Complementar:
ARANHA, M. L. de A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1996.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia – história e grandes temas. 16.ed.. São Paulo:
Saraiva, 2006.
DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, 1996.
DISCIPLINA: FUND. E PRATICAS DE ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO
FUNDAMENTAL II
Ementa: Fundamentos da atuação profissional da Educação Física nos anos finais do ensino
fundamental. Problematização do contexto da Educação Física nas instituições de ensino
formal e não formal. Reflexão e discussão sobre a atuação docente do profissional de
Educação Física no ensino fundamental. Busca a compreensão do papel da Educação Física
na educação básica. Elaboração e desenvolvimento de intervenções pedagógicas. Atuação
supervisionada da docência com estudantes desta faixa etária.
Objetivos: Discutir e refletir sobre as possibilidades de intervenção pedagógica da Educação
Física no Ensino fundamental II; refletir sobre os aspectos políticos e pedagógicos que
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orientam a intervenção profissional em Educação Física; elaborar, analisar e desenvolver
ações práticas educativas da Educação Física inerentes aos anos finais do Ensino
Fundamental.
Bibliografia Básica:
DARIDO, S. C. SOUZA , O.M. Para Ensinar educação física: possibilidade de interveção na
prática. Campinas: Papirus, 2007
DARIDO, S. C. Educação Física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
GALLAHUE, D.; OZMUN, JOHN C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebes,
crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2001.
MATTOS, M. G. e NEIRA M. G. Educação Física na Adolescência. Construindo o conhecimento
na escola. São Paulo: Phorte, 2000.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. PCN - Parâmetros Curriculares Nacionais, 3º e 4º
ciclo. Brasília: Mec, 2002.
BROTTO, F. O. Jogos Cooperativos. O jogo e o esporte como um exercício de convivência.
Santos: Projeto Cooperação, 2001.
DE ROSE JR. D. Esporte e Atividade Física na infância e na adolescência: Uma abordagem
multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.
LEI FEDERAL nº 9394/96- Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
São Paulo. Secretaria de Estado da Educação. Educação Física, Vida E Movimento. CEENPSEE, São Paulo, 2005.
São Paulo. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares em Educação Física,
2013.
DISCIPLINA: ATIVIDADES CIRCENSES
Ementa: Estudo das atividades circenses e sua história. Atualidades, solo, malabarismo e
aéreo, pedagogia das atividades circenses e sua aplicação nas aulas de educação física
escolar. Conhecimento do circo enquanto cultura. Classificação do circo tradicional,
moderno e contemporâneo. Palhaço e sua atuação nos mais diversos ambientes. Atividades
circenses inclusivas com manipulação e equilíbrio.
Objetivo: Discutir e vivenciar as atividades circenses enquanto conteúdo da Educação Física
escolar e sua prática com segurança; proporcionar aos alunos conhecimento de diversas
atividades circenses e sua aplicação de forma original, adaptada e inclusiva nas aulas de
Educação Física escolar; discutir e vivenciar atividades diferenciadas como conteúdo da
educação física. Formar alunos críticos e criativos que se destaquem enquanto professores
de educação física; mostrar que atividades alternativas são fatores motivacionais nas aulas
de Educação Física; problematizar circo social na sociedade atual.
Bibliografia Básica:
BORTOLETO .C.A. Marco. Introdução à Pedagogia das Atividades Circenses. Editora Fontoura, 2008 .
BORTOLETO .C.A. Marco, PINHEIRO.G.G.H.P.Pedro, PRODOCIMO. Elaine. 1. Ed, Editora
Fontura,2011
Bibliografia Complementar:
BARONI, J. R. Arte circense: a magia e o encantamento dentro e fora das lonas. Revista
Pensar a Prática, v. 9,n.1, p. 81-99, 2006.
SACCO, R. B., & Braz, T. V. (2010). Atividades circenses: caracterização das modalidades,
capacidades biomotoras, metabolismo energético e implicações práticas. Conexões, 8(1),
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130-162.
LIVRO ABIERTO DE CIRCO. Juegos Malabares. Disponível em: http://www.deporteyciencia.
com Acesso em: Janeiro de 2007.
DISCIPLINA: ATIVIDADES DE AVENTURA
Ementa: Atividades de aventura, radicais e de ação. Classificação, origem e evolução das
modalidades. Pedagogia da aventura e sua aplicação nas aulas de Educação Física escolar.
Gestão de segurança e gerenciamento do risco. Meio ambiente e sustentabilidade por meio
das atividades de aventura.
Objetivo: Discutir e vivenciar as atividades de aventura enquanto conteúdo da Educação
Física escolar e sua prática com segurança; discutir e vivenciar atividades diferenciadas como
conteúdo da educação física. Formar alunos críticos e criativos que se destaquem enquanto
professores de educação física; mostrar que atividades alternativas são fatores
motivacionais nas aulas de Educação Física; conceituar meio ambiente e sustentabilidade e
elaboração de programas por meio de atividades que possibilitem aventura.
Bibliografia Básica:
Tecnicas de Rapel. Revista digital: htpp: www.educaçãoesportes.com.br, acesso em 10 de
janeiro de 2014.
Pratica de Rafting. Revista digital: htpp: www.educaçãoesportes.com.br, acesso em 18 de
janeiro de 2014.
Tecnicas de alpinismo. Revista digital: htpp: www.educaçãoesportes.com.br, acesso em 10
de janeiro de 2014.
Tecnicas de Rapel. Revista digital: htpp: www.educaçãoesportes.com.br, acesso em 10 de
janeiro de 2014.
Escaladas. Revista digital: htpp: www.educaçãoesportes.com.br, acesso em 10 de janeiro de
2014.
Bibliografia Complementar:
MARTIN, J. M.; OLIVEIRA, A. A. B.; OLIVEIRA, G. G. A. MARTIN, C. A. Avaliação das alterações
fisiológicas e psicológicas em pára-quedistas. Revista Brasileira de Educação Física, Esporte,
Lazer e Dança, v. 3, n. 4, p. 162-173, dez. 2008.
Rev. bras. Educ. Fís. Esp., São Paulo, v.20, p.349-76, set. 2006. Suplemento n.5.
________, Risco, corpo e socialidade no vôo livre. Tese (Doutorado) - Unicamp, Campinas,
2006b.
DISCIPLINA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS
Ementa: Linguagem audiovisual: características e propriedades. Libras e língua portuguesa.
Estudo básico da estrutura e do funcionamento dessa linguagem.
Objetivo: Conhecer a linguagem Brasileira de Sinais, enquanto linguagem e enquanto código
diferente da língua portuguesa. Possibilitar o desenvolvimento linguístico, social e intelectual
daquele que utiliza enquanto instrumento comunicativo, favorecendo seu acesso ao
conhecimento cultural-científico , bem como integração no grupo social ao qual pertence,
ampliando sua participação individual e profissional nesse meio.
Bibliografia Básica:
FALCÃO, L. A. Surdez, cognição visual e libras: estabelecendo novos diálogos. São Paulo:
Luiz Alberico, 2012.
PEREIRA, M. C. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Brasil, 2011.
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49
QUADROS, R. M. DE,; CRUZ, C. R. Língua de Sinais: Instrumentos de Avaliação. Porto
Alegre: ARTMED. 2011.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, E. C. De. Atividades Ilustradas em Sinais de Libras. São Paulo: Revinter, 2004.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira- vol.4. São
Paulo: Edusp
HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. E. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais:
Desvendando a Comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural,
2009.
KARNOPP, L. B.; QUADROS, R. M. de. Língua de Sinais Brasileira- Estudos Linguisticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
SOUZA, R. M. de. Educação de Surdos. São Paulo: Summus, 2007.
DISCIPLINA: BIOMECÂNICA
Ementa: A biomecânica no curso de Licenciatura em Educação Física explica-se pelo fato de
o movimento corporal ser o fenômeno mais importante que caracteriza os seres vivos. Esta
disciplina conta com conhecimentos dos princípios da mecânica aplicados ao movimento
humano, sistemas de alavancas, características biomecânicas dos ossos e mecanismos de
lesões. A análise dos movimentos corporais é essencial para se saber como elaborar as aulas
de educação física e desenvolver programas de atividade física específicos para cada
modalidade esportiva e prevenir lesões, promovendo o bem estar físico e mental dos
indivíduos.
Objetivo: Oferecer aos alunos conhecimentos específicos sobre os princípios da mecânica
aplicados ao movimento humano, permitindo a utilização de potencialidades para a
realização do movimento de forma habilidosa e coordenada, além de prevenir lesões na
busca da qualidade de vida. Conhecer as variáveis mecânicas que influenciam a estrutura e
funções dos sistemas mio-osteo-articular, os movimentos, a postura e a marcha,
possibilitando a realização de análise biomecânica do movimento humano.
Bibliografia Básica:
CALAIS-ERMAIN, B. Anatomia para o movimento. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2002. v. 1.
HALL, S. J. Biomecânica básica. 5ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2009.
HAMILL, J. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2008.
Bibliografia Complementar:
AMADIO, A. C. A biomecânica do movimento humano e suas relações interdisciplinares.
São Paulo: Estação Liberdade, 2000.
FLOYD, R. T.; THOMPSON, C. W. Manual de Cinesiologia Estrutural. 14ª ed. São Paulo:
Manole, 2003.
HARRIS, J. C.; HOFFMAN, S. J. Cinesiologia: o estudo da atividade física. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
.
MARCHETTI, P. Biomecânica Aplicada: Uma abordagem para o Treinamento de Força. São
Paulo: Phorte, 2007.
MCGINNIS, P. M. Biomecânica do Esporte e do Exercício. Porto Alegre: Artmed, 2002.
DISCIPLINA: PESQUISAS E PRÁTICAS CURRICULARES V
Ementa: Elaboração e desenvolvimento de Intervenções pedagógicas no âmbito escolar.
Experimentação e participação em situações concretas de ensino e aprendizagem próprios
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do campo de trabalho. Concretização da integração entre a formação acadêmica e o
exercício docente. Análise avaliativa do processo.
Objetivo: Analisar, elaborar e desenvolver uma oficina de jogos de recreação direcionados
para crianças da Educação; integrar as disciplinas referentes ao terceiro semestre na
elaboração de um plano de aula.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, C. M. de. Professor de educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental:
aspectos históricos e legais da formação. (livro eletrônico). 1ª ed. Curitiba: Inter Saberes,
2012.
CORRÊA, M. M. Trabalhando com Jogos Cooperativos: Em busca de novos paradigmas na
educação física. (livro eletrônico). Campinas, SP: Papirus, 2015.
CÓRIA, M. A. S. Jogos e brincadeiras na educação infantil. (livro eletrônico). 1ª ed.
Campinas, SP: Papirus, 2015.
DORNELES, C. T. Educação Infantil: práticas pedagógicas de ensino e aprendizagem. (livro
eletrônico). 1ª ed. Curitiba: Inter Saberes, 2012.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, T. T. de O. Jogos e Brincadeiras no Ensino Infantil e Fundamental. São Paulo:
Cortez, 2006.
BROTTO, F. O. Jogos Cooperativos. O jogo e o esporte como um exercício deconvivência.
Santos: Projeto Cooperação, 2001.
MATTOS, M. G. e NEIRA M. G. Educação Física na Adolescência.Construindo o
conhecimento na escola. São Paulo: Phorte, 2000.
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil / Ministério da Educação e do
Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. 3 v. Volume 1: Introdução; volume 2:
Formação pessoal e social; volume 3: Conhecimento de Mundo. – Brasília: MEC/SEF, 1998.
Disciplina:
Estágio Supervisionado no 2º Ciclo do Ensino Fundamental
Ementa: Observação, Regência e Registro do contexto educacional sobre a Educação Física
no ensino fundamental e problematização da atuação docente nesse contexto. Elaboração e
desenvolvimento de intervenções pedagógicas no ensino médio. Discussão sobre a prática
do ensino da Educação Física adaptada e inclusiva. Elaboração de Projetos de Ensino.
Objetivo: Vivenciar situações de intervenção pedagógica da Educação Física no Ensino
fundamental; refletir sobre os aspectos políticos e pedagógicos que orientam a intervenção
profissional em Educação Física no Ensino Médio; elaborar, analisar e desenvolver ações
práticas educativas da Educação Física inerentes ao Ensino Médio; desenvolver a prática
docente em situação real por meio de vivências com crianças e adolescentes; discutir a
Educação Física inclusiva.
Bibliografia Básica:
DAOLIO, J. Educação Física e o conceito de cultura. Campinas: Autores Associados, 2004.
DARIDO, Suraya Cristina. RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na Escola:
implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
Bibliografia Complementar:
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51
DARIDO, S.C. Os conteúdos da educação Física Escolar: influências, Tendências,
Dificuldades e possibilidades. Perspectiva em educação física Escolar, Niterói, v.2, n.1
(suplemento), 2001.
FREIRE, J.B. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da Educação Física. Campinas:
Scipione, 1989.
KUNZ, E.et al. Didática da Educação Física II, Ijuí: Unijuí, 2004.
LE BOUCH, J. Psicocinética. Porto Alegre: Artmed, 1986.
NAHAS, M.V. Atividade Física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um
estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf 2001.
TANI, G. et al. Educação Física Escolar: fundamentos de uma abordagem
desenvolvimentista. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária: Universidade de São
Paulo, 1988.
6º SEMESTRE
Disciplina: Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação Física no Ensino Médio
Ementa: Discussão e reflexão sobre o papel da Educação Física no ensino médio e
problematização da atuação docente nesse contexto. Elaboração e desenvolvimento de
intervenções pedagógicas no ensino médio. Discussão sobre a prática do ensino da Educação
Física adaptada e inclusiva.
Objetivo: Propor situações de intervenção pedagógica da Educação Física no Ensino Médio;
refletir sobre os aspectos políticos e pedagógicos que orientam a intervenção profissional
em Educação Física no Ensino Médio; elaborar, analisar e desenvolver ações práticas
educativas da Educação Física inerentes ao Ensino Médio; desenvolver a prática docente em
situação real por meio de vivências com adolescentes; discutir a Educação Física inclusiva.
Bibliografia Básica:
DARIDO, Suraya Cristina. RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na Escola:
implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
Bibliografia Complementar:
MATTOS, M. G. Educação física na adolescência: construindo o conhecimento na escola. 5
ed. Phorte, São Paulo, 2008.
DISCIPLINA: LUTAS
Ementa: Ao observar a história da vida no planeta terra, nota se que lutar é uma pratica
milenar desde os tempos remotos na Grécia e Roma antiga, onde luta se por todo o tempo
por algo ou alguém, isso ocorre até mesmo no reino animal, onde os mais fortes e poderosos
brigam pelo seu espaço, comida e pela fêmea da espécie. Nas escolas não é diferente, onde
o indivíduo desde cedo luta pelo seu espaço, tenta ser o melhor, isso gera conflitos por ser
uma luta sem causa justa. Por isso a importância de se aprofundar cada vez mais levando a
luta para dentro das escolas, de forma organizada e dando chance ao indivíduo de trabalhar
luta como fator educação, além de dar a oportunidade aqueles que têm aptidão este
esporte, de se despontar nas competições.
Objetivo: Objetivos Gerais: trabalhar a luta, como caráter pedagógico educacional,
valorizando o conhecimento que o aluno já traz consigo, possibilitando oportunidade igual a
todos, aprendendo a desenvolver gestos físico/técnico, e habilidades físicas compatíveis com
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a idade da criança. Noções das abordagens pedagógicas associadas a luta dentro da escola. Conhecer os fundamentos derivados da luta. - Identificação de educativos pedagógicos.
Bibliografia Básica:
CASTELLANI, F. L. Politica Educacional e Educação Física e autores associados, 1998.
DARIDO, S. C. Ed. Física Escolar. Implicações para pratica pedagógica. Rio de Janeiro,
Guanabara, 2005.
DARIDO, S. C. Educação física na escola questões e reflexões. Guanabara, 2001.
Bibliografia Complementar:
AYOUB, E. Ginastica geral e educação física escolar. 2 ed. Campinas, Unicamp, 2007.
DARIDO, S. C. Para ensinar a educação física: possibilidades de intervenção na escola. 2 ed.
Campinas, 2007.
LILEIXA, A. T. A educação física de 3 a 8 anos. 7 ed. Artimed. Porto Alegre, 2002.
MATTOS, M. G. Educação física na adolescência: construindo o conhecimento na escola. 5
ed. Phorte, São Paulo, 2008.
TANI, G. et al. Educação física escolar: Fundamentos de uma abordagem
desenvolvimentista, São Paulo, 1988.
DISCIPLINA: POLITICAS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Ementa: Conhecimento e aplicabilidade da Educação Ambiental no contexto atual. Estudo
histórico da Educação Ambiental e suas relações interdisciplinares. Reflexão sobre as
problemáticas ambientais e busca de propostas de ações para minimizar os distúrbios
provocados pela interferência humana. Análise holística do meio ambiente. Apresentação e
análise das políticas da educação ambiental.
Objetivo: Promover o senso crítico do aluno e capacitá-lo para compreender e atuar de
forma ativa nas questões do meio ambiente; enfatizar o fortalecimento da cidadania como
resposta à complexidade das questões ambientais e a responsabilidade do educador perante
essa construção.
Bibliografia Básica:
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Paz e Terra, 1997. 165 p.
ENRIQUE LEFF(coordenador). A complexidade Ambiental. São Paulo 2010
JOAO AMATO NETO. Sustentabilidade & Produção. São Paulo 2011
Bibliografia Complementar:
Ministério do Meio Ambiente - Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA
VARIOS AUTORES - Sociedade e Meio Ambiente a educação ambiental em debate. São
Paulo 2012
Mansoldo, Ana. Educação ambiental na perspectiva da ecologia integral. Belo Horizonte,
2012
Lewinsohn, M. Thomas; Prado, Inacio Paulo. Biodiversidade brasileira. São Paulo 2010
Coleção Entenda e Aprenda. Como cuidar do seu meio ambiente. São Paulo 2010
DISCIPLINA: HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA
Ementa: Constituição da realidade contemporânea, suas instabilidades, conflitos e poder.
Abordagem das epistemologias mono e multicultural. Estudo da diversidade étnico-racial
com ênfase nas histórias e culturas da África, dos africanos e dos indígenas. Reflexão sobre a
presença da diversidade na formação da cultura negra e indígena brasileira. Análise das
contribuições dos negros e indígenas na formação da sociedade nacional.
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Objetivo: Propiciar condições para os alunos discutirem a presença da diversidade na escola
em uma abordagem pluriétnica, multicultural e multidisciplinar; divulgar e produzir
conhecimentos bem como posturas, atitudes e valores que fortaleçam a condição de
cidadãos que respeitam a pluralidade étnico-social.
Bibliografia Básica:
ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de; FRAGA FILHO, Wálter. Uma história do negro no Brasil.
Salvador: Centro de Estudos Afro-Orientais; Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006.
MATTOS, Regiane Augusto. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2013.
OLIVEIRA, João Pacheco; FREIRE, Carlos Augusto da Rocha. A presença indígena na formação
do Brasil. Braília: Ed. MEC/Unesco, 2006.
URQUIZA, Antônio Hilário Aguilera (Org.). Culturas e história dos povos indígenas: marcos
conceituais referentes à diversidade sociocultural. Campo Grande: Ed. UFMS, 2010.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Ministério da Educação. Lei 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional).
BRASIL. Ministério da Educação. Lei 10.639/03. (Altera a LDB e estabelece a obrigatoriedade
do ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana na Educação Básica).
JUSTINIANO, Leonides da Silva. Uma discussão étnico-racial: identidade negra, povo negro –
ser negro no Brasil. (Ebook).
LEWIN, Roger. Human evolution: na illustrated introduction. 5th ed. Malden, USA; Oxford;
UK; Carlton, Vic, Australia: Blackwell Publishing Ltd, 2005.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zélia Maria Neves. Antropologia: uma
introdução. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Ementa: Reconhecer características das deficiências comuns presentes nos ambientes
escolares. Aspectos teórico-metodológicos da Educação Física Inclusiva e a inclusão escolar.
Estudo crítico de problemáticas que envolvem Educação Física, inclusão e exclusão e análise
de métodos de ensino e pesquisa. A escola inclusiva: desafios e possibilidades. Diferenças e
preconceitos. O ensino da Educação Física para pessoas portadoras de deficiências.
Dificuldades de aprendizagem, síndromes e intervenção educacional e social.
Objetivo: Conhecer a terminologia, princípios e conceitos utilizados na Educação Física
Inclusiva e áreas relacionadas com a intervenção terapêutica e de educação especial.
Expressar conhecimento em atividades práticas, esportes adaptados, programar e planejar
aulas utilizando diferentes métodos de reeducação motora e aplicá-los em aulas práticas.
Bibliografia Básica:
MERGULHÃO, L. INCLUSÃO NÃO É SÓ UMA ATITUDE POSSÍVEL mas também uma urgência
para aprender a fazer a educação para o século xxi. Revista UniABC - v.1, n.1, 2010 - ISSN:
2177-5818
Ministério da Educação. Inclusão. Revista da Educação Especial. Coleção “A Educação
Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar”. Disponível em: http://inclusaoja.com.br/
SILVA, J. R. de S; PIRES, I. H. FATORES RESPONSÁVEIS PELA EXCLUSÃO DENTRO
DO MODELO ATUAL DE INCLUSÃO ESCOLAR. Revista Pandora Brasil Nº 24 – Novembro de
2010 “Inclusão em Educação: Caminhos, Políticas e Práticas”
Bibliografia Complementar:
AGUIAR, J S. Educação Inclusiva: Jogos para o Ensino de Conceitos. Campinas: Papirus,
2004.
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BROTTO, F O. Jogos Cooperativos: O Jogo e o Esporte como um Exercício de Convivência.
Projeto Cooperação. Santos: Re-novada, 2001.
FALKENBACH, A. P et al. A Inclusão de Crianças com Necessidades Especiais nas Aulas de
Educação Física na Educação Infantil. Movimento: Revista da Escola de Educação Física. v.
13, n. 2, p. 37-53, maio/ago – 2007. Artigo de periódico.
MANTOAN, M. T. E.. Inclusão Escolar: o que é? por que? como fazer? São Paulo: Moderna,
2003.
MAUERBERG-DeCASTRO, E.. Atividade Física Adaptada. São Paulo: Tecmedd, 2005.
REILY, Lucia Helena. Escola Inclusiva: Linguagem e Mediação. Campinas: Papirus, 2004.
SOLER, R. Educação Física Inclusiva na Escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.
WINNICK, J. P. Educação Física e Esportes Adaptados. Barueri, São Paulo: Manole, 2004.
DISCIPLINA: AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
Ementa: Introdução ao conceito de avaliação. Explicitação da avaliação educacional e seus
níveis de aplicação: conjuntura política e governamental, institucional, curricular e específica
de um componente curricular. Discussão sobre a importância do estabelecimento da
avaliação no planejamento educacional. Detalhamento de estratégias e técnicas de avaliação
educacional. Reflexão sobre os pressupostos da avaliação educacional. Discussão sobre
avaliação em Educação Física Escolar.
Objetivo: Estimular a análise e compreensão do papel da avaliação no contexto educacional
e especialmente na Educação Física Escolar; conhecer os diferentes métodos de avaliação e
suas formas de aplicação.
Bibliografia Básica:
DARIDO, Suraya Cristina. RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na Escola:
implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
PILETTI, Nelson. Educação Básica: da organização legal ao cotidiano escolar. 1.ed – São
Paulo: Ática:2010..
Bibliografia Complementar:
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 14. Ed.
São Paulo. Cortez, 2002.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas
lógicas. Trad. Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
DISCIPLINA: ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA E DIREITOS HUMANOS
Ementa: Fundamento e desenvolvimento histórico da construção dos direitos humanos.
Relações de trabalho; Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor;
Sociodiversidade e multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e
relações de gênero; Tecnologias de Informação e Comunicação; Vida urbana e rural. Noções
básicas de Educação Ambiental; relações étnicos-raciais.
Objetivo: A disciplina tem por objetivo transmitir uma visão dos principais acontecimentos
no Brasil e no Mundo, proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas que têm
por objetivo permitir desenvolvimento de competências e habilidades ao aprofundamento
da formação geral e o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira
e mundial. Discutir os conceitos e as finalidades dos Direitos Humanos analisando o seu
desenvolvimento histórico e os valores difundidos na Declaração Universal dos Direitos
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Humanos. Conceituar Meio Ambiente, Classificação. Analisar as diferenças raciais no
contexto brasileiro
Bibliografia Básica:
ARAÚJO, R. M. L. et al. Inclusão: compartilhando saberes. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
CABRAL, E.H.S. Terceiro Setor: Gestão de Controle Social. São Paulo: 2007
COSTA, Cristina. Sociologia - Questões da Atualidade. Editora: Moderna. 2010
Bibliografia Complementar:
FERREIRA, W. B. Educação Inclusiva: será que sou a favor ou contra uma escola para
todos???. Inclusão: Revista da Educação Especial, Brasília, MEC/Secretaria de Educação
Especial, v. 1, n. 1, p. 40-46, out. 2005.
BRIDI, Maria Aparecida;Motim, Benilde Lenzi; ARAÙJO, Silvia M. Sociologia – Um Olhar
Crítico.Ed. Contexto. 2011.
GARDNER, Howard; Csikszentmihalyi, Minaly; Damon, William. Trabalho Qualificado
Quando a Excelência e a Ética Se Encontram. Ed. Bookman, 2004.
MURARO, R. M. BOFF, L. Feminino e masculino: Uma nova consciência para o encontro das
diferenças. RJ: Record, 2010.
SANCHEZ, P. A. A educação inclusiva: um meio de construir escolas para todos no século XXI.
Inclusão: Revista da Educação Especial, Brasília, MEC/Secretaria de Educação Especial, ano
1, n. 1, p. 7-17, 2005.
DISCIPLINA: PESQUISA E PRÁTICAS CURRICULARES VI
Ementa: Fundamentação teórica e conceitual aprofundada do trabalho de conclusão de
curso. Experimentação e participação em situações concretas de processos de organização e
ensino-aprendizagem próprios do desenvolvimento do trabalho acadêmico-científico.
Experimentação de situações de atuação profissional, envolvendo temas transversais no
Ensino Médio e o trato com portadores de necessidades especiais. Concretização da
integração entre a formação acadêmica e o exercício docente, por meio das lutas e das
culturas afro-brasileira e indígena. Análise avaliativa do processo após as atividades.
Objetivos: Promover o aperfeiçoamento da experiência acadêmica e profissional por meio
da participação em eventos acadêmico-científicos; desenvolver a elaboração de publicações
a prática de apresentações orais em eventos; elaborar, analisar e desenvolver intervenções
pedagógicas direcionadas para o Ensino Médio, enfatizando a diversidade cultural presente
no contexto escolar e utilizando as lutas e a discussão das culturas afro-brasileira e indígena
como conteúdos principais; refletir de forma crítica sobre a prática docente e sua inserção
em esferas mais amplas, como o meio ambiente e a inclusão; vivenciar situações concretas
que estabelecem o vínculo entre os conhecimentos construídos com a ação educativa da
Educação Física no contexto do Ensino Médio.
Bibliografia Básica:
DARIDO, Suraya Cristina. RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na Escola:
implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
Bibliografia Complementar:
MATTOS, M. G. Educação física na adolescência: construindo o conhecimento na escola. 5
ed. Phorte, São Paulo, 2008.
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO MÉDIO
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Ementa: Observação, Regência e Registro do contexto educacional sobre a Educação Física
no ensino médio e problematização da atuação docente nesse contexto. Elaboração e
desenvolvimento de intervenções pedagógicas no ensino médio. Discussão sobre a prática
do ensino da Educação Física adaptada e inclusiva. Elaboração de Projetos de Ensino.
Objetivo: Vivenciar situações de intervenção pedagógica da Educação Física no Ensino
Médio; refletir sobre os aspectos políticos e pedagógicos que orientam a intervenção
profissional em Educação Física no Ensino Médio; elaborar, analisar e desenvolver ações
práticas educativas da Educação Física inerentes ao Ensino Médio; desenvolver a prática
docente em situação real por meio de vivências com adolescentes; discutir a Educação Física
inclusiva.
Bibliografia Básica:
DAOLIO, J. Educação Física e o conceito de cultura. Campinas: Autores Associados, 2004.
DARIDO, Suraya Cristina. RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na Escola:
implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
Bibliografia Complementar:
DARIDO, S.C. Os conteúdos da educação Física Escolar: influências, Tendências,
Dificuldades e possibilidades. Perspectiva em educação física Escolar, Niterói, v.2, n.1
(suplemento), 2001.
FREIRE, J.B. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da Educação Física. Campinas:
Scipione, 1989.
KUNZ, E.et al. Didática da Educação Física II, Ijuí: Unijuí, 2004.
LE BOUCH, J. Psicocinética. Porto Alegre: Artmed, 1986.
NAHAS, M.V. Atividade Física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um
estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf 2001.
TANI, G. et al. Educação Física Escolar: fundamentos de uma abordagem
desenvolvimentista. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária: Universidade de São
Paulo, 1988.
1.4.3 ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O estágio supervisionado, compreendidos como tempos e espaços de reflexão e
vivência do saber docente, têm como princípio norteador a integração da teoria/ prática
numa perspectiva interdisciplinar.
Essa articulação será efetivada em diferentes modalidades que podem ser
desenvolvidas de forma concomitante, aprofundando-se e verticalizando-se de acordo com
o desenvolvimento do curso: I – no interior de cada disciplina curricular como instrumento
de interlocução dos conhecimentos estudados, dando-lhes significado no contexto da
realidade econômico-social e profissional do aluno; II – nos seis períodos como instrumento
de observação análise e problematização do ensino – Pesquisa e práticas curricularares; III –
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nos três últimos períodos, como instrumento de inserção no campo e afirmação profissional
– Estágio Supervisionado.
Na primeira modalidade, ou seja, no interior de cada disciplina, prevê-se estratégias
metodológicas que propiciem aos alunos uma melhor compreensão do significado e da
aplicabilidade dos conhecimentos estudados, possibilitando-lhes, de forma efetiva, articular
teoria/ prática.
A Resolução CNE/CP 02/2002, ao instituir a duração e a carga horária para os Cursos
de Licenciatura, de graduação plena e de formação de professores da Educação Básica em
nível superior, fixa em 400 horas o total destinado ao estágio curricular supervisionado, o
qual deverá iniciar-se a partir da segunda metade do curso. No normativo para a Educação
Física sugere-se a mesma ação sem fixar a carga horária.
Neste curso, entende-se que o Estágio Curricular Supervisionado é a atividade pela
qual o futuro profissional vivenciará e refletirá sobre as práticas e sobre as teorias que lhes
são subjacentes, responsáveis pela conformação dos diferentes espaços e situações pelas
quais se viabilizam os processos educacionais formais e não formais. No que tange ao
contato com o universo escolar, caberá ao estudante:
[...]acompanhar alguns aspectos da vida escolar que não acontecem de
forma igualmente distribuída pelo semestre, concentrando-se mais em
alguns aspectos que importa vivenciar. É o caso, por exemplo, da
elaboração do projeto pedagógico, da matrícula, da organização das
turmas e do tempo e espaço escolares (Parecer CNE 28/2002:11).
O Estágio Curricular Supervisionado será efetuado mediante o desenvolvimento das
seguintes atividades discentes:
I - Observação e regência na Educação Infantil; Ensino Fundamental e Ensino Médio;
II - Acompanhamento de atividades referentes à coordenação pedagógica e/ou
gestão administrativa, entre outras possibilidades que sejam permitidas.
O Curso pressupõe o desenvolvimento de atividades de elaboração e implementação
de projetos, observação, co-participação e intervenção supervisionadas e reflexão sobre o
trabalho realizado nos espaços educacionais e não educacionais, totalizando 400 horas.
A segunda modalidade, a Pesquisa e Práticas Curriculares, estará centrada nos
procedimentos de reflexão e simulação de vivências pedagógicas no ambiente acadêmico da
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instituição no seio das atividades didático e pedagógicas relacionadas a futura atuação em
escolas de educação básica.
A análise da realidade será feita na perspectiva da problematização como forma de
iniciar o aluno à pesquisa e ao conhecimento da realidade e inserção no campo de atuação
profissional. Perfazendo um total de 270 horas, essas práticas estarão relacionadas aos
planos de ensino e organização das atividades observando os conteúdos de cada semestre
letivo enfatizando a percepção e a compreensão da atividade didática e pedagógica.
Neste curso, a pesquisa e as práticas de ensino e o estágio supervisionado, devem
ser entendidos como um conjunto de ações educativas que integrem os diferentes
componentes curriculares do curso com os desafios e as necessidades da área de formação
profissional. Nessa medida, não se concebe o estágio/prática de ensino como uma
responsabilidade de apenas um professor, mas como parte de um projeto coletivo que no
âmbito do curso se articule com o projeto pedagógico.
1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I – proporcionar a interação entre a teoria e a prática da assistência de Educação
Física, desenvolvendo no aluno, visão holística, humanística e interdisciplinares;
II – habilitar o aluno para a Sistematização da Licenciatura de Educação Física, nas
diferentes especialidades da prática profissional;
III – desenvolver capacidades psicomotoras, reflexivas, críticas e criativas de
atuação em Educação Física;
IV – levar o aluno à reflexão educacional, cultural, psicológica, ética da saúde no
movimento, esporte e lazer;
V – habilitar o aluno à prática da formação docente em Educação Física, a
assistência à saúde e qualidade de vida do ser humano, da família e comunidade; e
VI – integrar as ações de Educação Física às ações multiprofissionais.
2 NORMAS ESPECÍFICAS
Cabe ao aluno:
I – retirar na Secretaria na primeira semana de estágio a pasta, com elucidação dos
preceitos estabelecidos;
II – portar obrigatoriamente, crachá de identificação da ESEFAP;
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III – cobrir os custos de transporte para o local designado para o estágio curricular;
IV – apresentar-se devidamente trajado com o uniforme da Faculdade;
V – não portar telefone celular, casos excepcionais serão avaliados pelo professor;
VI – não fumar nos locais de estágio;
VII – recusar qualquer tipo de gratificação;
VIII – respeitar o Código de Ética em sua plenitude, destacando-se a discrição e o
sigilo profissional, comentando ou discutindo qualquer ocorrência somente nas sessões de
supervisão;
IX – acatar a composição e os horários de funcionamento estabelecidos no início
dos estágios, admitindo-se mudanças, a critério da Coordenação do Curso;
X – recorrer ao professor orientador/supervisor, no caso de problemas de interação
grupal e, se necessário, à Coordenação do Estágio.
XI – cumprir as determinações sobre a matéria, expressas no Regimento Geral.
XII – tomar conhecimento das instruções sobre as normas e regulamentos de cada
instituição onde se realiza o estágio;
XIII – visitar os setores da instituição para o levantamento da função de cada um;
XIV – verificar pacientes/clientes a serem atendidos;
XV – observar e participar das condutas e atendimento ao paciente/cliente; e
XVI – participar de estudos, leitura, discussões de caso, seminários, mesas redondas
relacionadas a conteúdo teórico-prático;
1.4.4 Pesquisa e práticas Curriculares
A Pesquisa e as práticas Curriculares, distribuída ao longo do curso, organizar-se-á de
forma a favorecer a reflexão, por parte do futuro profissional, sobre a organização das
práticas que consubstanciam nossa cultura escolar, esportiva, artística, lúdica e nossa
tradição educacional.
De acordo com o Parecer CNE/CP 28/2001
A prática como componente curricular é, pois, uma prática que
produz algo no âmbito do ensino. Sendo a prática um trabalho
consciente (...) ela terá que ser uma atividade tão flexível quanto a
outros pontos de apoio do processo formativo, a fim de dar conta
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dos múltiplos modos de ser da atividade acadêmico-cientifica. Assim,
ela deve ser planejada quando da elaboração do projeto pedagógico
e seu acontecer deve se dar desde o inicio da duração do processo
formativo e se estender ao longo de todo o seu processo. Em
articulação intrínseca com o estágio supervisionado e com as
atividades de trabalho acadêmico, ela concorre conjuntamente para
a formação da identidade do professor como educador.
Neste projeto, a prática como componente curricular é entendida enquanto:
estratégia para a problematização e a teorização de questões pertinentes ao campo da
educação e educação física, oriundas do contato direto com o espaço das vivências e
experiências acadêmicas ou profissionalizantes; mecanismo para viabilizar a integração
entre os diferentes aportes teóricos que compõem a investigação científica e os campos de
conhecimento em educação e educação física.
1.4.5 Atividades Complementares
I – Curso de Educação Física
As atividades complementares têm carga horária global de 200 (duzentas) horas.
O aproveitamento seguirá os critérios abaixo:
Atividade Complementar
Carga Horária
Total – 120 horas
I – Eventos como palestras, conferências, a) diário – até 8 horas
congressos, seminários, simpósios e b) por evento – até 50 horas
jornadas na área do curso ou em áreas afins
Envolvidos:
a) ouvinte e participante: 1 hora
b) palestrante: 1 hora = 5 horas
II – Cursos/projetos de extensão
Total – 100 horas
III – Estágios extracurriculares
Total – 50 horas
IV – Monitoria
Total – 30 horas
V – Pesquisa institucional; Trabalhos em
eventos
científicos;
Concursos
de
Total – 100 horas
monografias e Iniciação científica
Total – 100 horas
VI – Artigos escritos pelo próprio acadêmico a) em jornais – 1 trabalho = 5 horas –
e publicados
máximo 30 horas;
b) em Revista Científica:
b.1) 1 pôster e 1 resumo = 10 horas –
máximo 30 horas, cada um
b.2) 1 artigo = 20 horas – máximo 60
horas
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b.3) 1 capítulo em livro = 30 horas –
máximo 90 horas
VII – Cursos livres/atividades culturais:
línguas estrangeiras, língua portuguesa,
informática, oratória, leitura dinâmica,
memorização, cursos de aperfeiçoamento
profissional, atividades musicais, grupos de
teatros e folclóricos, atividades desportivas,
campeonatos
e
festivais,
atividades
literárias, cursos artísticos em geral, bem
como qualquer atividade que propicie o
desenvolvimento social e intelectual aos
acadêmicos da instituição, com sua
participação efetiva (em áreas afins).
VIII – Disciplinas eletivas na área do Curso de
Graduação ou afins, oferecidas pela própria
instituição ou em outras IES.
IX – Disciplinas e núcleos temáticos
interdisciplinares, não previstos no currículo
pleno do curso de graduação.
X – Programa Escola da Família
XI – Atividades comunitárias
Total – 120 horas
Até 60 horas, por atividade
Total – 50 horas
Total – 50 horas
Total – 80 horas
Total – 100 horas
a) Organização – 1 hora = 3 horas até 30
horas
b) Participação – 1 hora = 2 horas – até 50
horas
c) Direção de entidade filantrópica e demais
atividades sociais comunitárias – 1 hora = 2
horas – até 50 horas
Total – 30 horas
XII – Leitura e fichamento de livros e artigos a) por artigo de revista da área – até 10
da área
horas
b) por livro – até 20 horas
XIII – outras atividades complementares:
Total – 50 horas
a) representação estudantil – até 10
horas;
b) assistência de defesas de monografia –
até 10 horas;
c) relatório de vídeos – até 15 horas; e
d) atividades diversas analisadas e
autorizadas antecipadamente, em cada
caso específico, pelo coordenador de curso
– até 20 horas.
1.4.5.1 Regulamento das Atividades complementares
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CAPÍTULO I
Disposições Preliminares
Art. 1º. Este Regulamento faz parte, como anexo, do currículo pleno do curso, e tem
por fim normatizar o aproveitamento e a validação das atividades complementares que
compõem o currículo pleno do Curso de Graduação.
Art. 2º. As atividades complementares, cujo cumprimento é indispensável à
conclusão do curso e respectiva colação de grau, compreendem atividades de ensino,
pesquisa e extensão.
Art. 3º. As atividades complementares têm por fim disponibilizar amplo acesso
interdisciplinar do conhecimento, visando o enriquecimento das informações propiciadas
pelo curso e a formação integral do aluno, quer por meio da flexibilização e prolongamento
do currículo pelo do Curso de Graduação, quer através do aprofundamento temático e
interdisciplinar, possibilitando ainda ao aluno traçar trajetória autônoma e particular.
CAPÍTULO II
Das Atividades Complementares
Art. 4º. As atividades consideradas complementares destinadas à integralização da
carga horária do currículo pleno do Curso de Graduação são:
I – eventos como palestras, conferências, congressos, seminários, simpósios e
jornadas na área do curso ou em áreas afins;
II – cursos/projetos de extensão na área do curso ou em áreas afins;
III – Estágios extracurriculares;
IV – monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo pleno do Curso de
Graduação;
V – Pesquisa institucional; trabalhos em eventos científicos; concursos de
monografias e iniciação científica;
VI – artigos escritos pelo próprio acadêmico, relacionados ao curso, e publicados;
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63
VII – cursos livres/atividades culturais: línguas estrangeiras, língua portuguesa,
informática, oratória, leitura dinâmica, memorização, cursos de aperfeiçoamento
profissional, atividades musicais, grupos de teatros e folclóricos, atividades desportivas,
campeonatos e festivais, atividades literárias, cursos artísticos em geral, bem como qualquer
atividade que propicie o desenvolvimento social e intelectual aos acadêmicos da instituição,
com sua participação efetiva;
VIII – disciplinas eletivas na área do Curso de Graduação ou afins, oferecidas pela
própria instituição ou em outras IES;
IX – disciplinas e núcleos temáticos interdisciplinares, não previstos no currículo
pleno do Curso de Graduação;
X – programa Escola da Família;
XI – atividades comunitárias;
Observação. 1) Considera-se atividade comunitária, toda aquela que leve os
acadêmicos da Instituição ao envolvimento com a vida social de sua região, propiciando a
integração universidade/comunidade; 2) A carga horária relativa às atividades comunitárias
poderá ser cumprida pelos acadêmicos através de participação em projetos, campanhas e
atividade de cunho comunitário, assim compreendidas: participação em entidades
filantrópicas, em campanhas da defesa civil ou instituição de caridade, campanha de
vacinação, serviço eleitoral, participação em corpo de jurados, e demais eventos de caráter
comunitário.
XII – leitura e fichamento de livros e artigos da área;
Observação. Os livros e artigos são selecionados pelos Professores do Curso e
constam de uma lista colocada à disposição dos alunos.
XIII – outras atividades complementares:
a) representação estudantil;
b) assistência de defesa de monografias;
c) relatório de vídeos; e
d) atividades diversas, analisadas e autorizadas antecipadamente, em cada caso
específico, pelo Diretor da Faculdade.
Art. 5º. A carga horária, indicada na tabela anexa a esse Regulamento, referente as
atividades complementares deverão, preferencialmente, ser distribuídas ao longo do curso.
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Art. 6º. As atividades promovidas pela Instituição terão suas cargas horárias
convalidadas integralmente.
Art. 7º. Para a comprovação das atividades realizadas fora da Instituição, caberá ao
acadêmico a apresentação junto à Coordenação do Núcleo de Atividades Complementares,
de documento original emitido pela entidade responsável na organização.
Art. 7º. Para a comprovação das atividades realizadas fora da Instituição, caberá ao
acadêmico a apresentação junto à Secretaria Geral, de documento original emitido pela
entidade responsável na organização, acompanhado de formulário próprio de avaliação.
(2015)
Art. 8. As atividades de disciplinas ofertadas por outras instituições e que não
integram a grade curricular do curso devem ser autorizadas previamente pelo Coordenador
do Curso, mediante requerimento justificado e documentado pelo aluno.
Art. 9. As atividades desenvolvidas por outras instituições que não a Esefap precisam
da validação do Coordenador do Curso, mediante requerimento justificado e documentado
pelo aluno.
Art. 10. São aceitas as atividades efetivamente comprovadas, em histórico escolar, de
alunos transferidos de outra instituição de ensino.
Art. 11. A coordenação do Curso desenvolverá o cronograma de cursos
extracurriculares optativos da área.
§1º. Os cursos serão ministrados por docentes da Instituição, com a carga horária de
extensão disponível, ou profissionais da área, contratados pela Instituição, através da
direção, por indicação da coordenação.
§2º. Os temas a serem ministrados nos cursos extracurriculares terão ligação direta
com a área, sendo preferencialmente, disciplinas ou conteúdos que não fazem parte do
currículo pleno.
§3º. A carga horária total dos cursos extracurriculares ministrados pela Instituição
será a equivalente às horas/aulas dadas.
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§4º. Serão considerados reprovados os acadêmicos que não alcançarem a nota
mínima, equivalente a 7 (sete) e aqueles que não obtiverem 75% (setenta e cinco por cento)
de freqüência, salvo motivo justificado a critério da Coordenação.
§4º. Serão considerados aprovados os acadêmicos que até a conclusão do curso
apresentarem 200 (duzentas) horas de atividades complementares.
§5º. A critério da Coordenação, as provas poderão ser dispensadas.
§6º. Os acadêmicos reprovados não terão direito ao cômputo de nenhuma carga
horária dos cursos extracurriculares freqüentados.
§7º. A requerimento do acadêmico, será expedido certificado de participação nos
cursos extracurriculares freqüentados.
CAPÍTULO III
Da Coordenação
Art. 12. Caberá ao Coordenador do Núcleo de Atividades Complementares:
I – elaborar o calendário anual das atividades complementares ofertadas pela
Faculdade;
II – aprovar o plano das atividades complementares de cada aluno;
III – exigir a comprovação documental pertinente;
IV – controlar as atividades cumpridas pelos alunos;
V – remeter à Secretaria Geral o tipo de atividades complementares e a respectiva
carga horária computada para fins de registro no histórico escolar correspondente;
VI – encaminhar ao Diretor da Faculdade, anualmente, relatório circunstanciado das
atividades complementares desenvolvidas pela Coordenação.
Art. 13. É de competência do Coordenador do Núcleo a atribuição das horas das
atividades complementares de cada aluno, dentro dos tipos e limites fixados neste
Regulamento.
Parágrafo único. O Diretor da Faculdade poderá baixar normas complementares para
cada tipo de atividade, especificando a exigência de certificados de freqüência e
participação, notas obtidas, carga horária cumprida, relatório de desempenho, relatórios
individuais circunstanciados e avaliados e outros instrumentos para serem evitados abusos e
fraudes.
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Art. 14. Os documentos comprobatórios das atividades complementares, após
anotados na ficha individual e visados pelo Coordenador, serão arquivados no prontuário do
aluno em pastas próprias, junto com o relatório final das horas cumpridas.
§1º. O documento de que trata este artigo deverá descrever detalhadamente data,
horário e atribuições do Acadêmico.
§2º.
A admissibilidade do documento de que trata este artigo, dependerá de
manifestação favorável da coordenação.
Art. 15. Reserva-se à Coordenação do Núcleo de Atividades Complementares o
direito de recusar a validação das horas extracurriculares, caso entenda não estarem de
acordo com os padrões da Instituição.
CAPÍTULO IV
Do Aluno
Art. 16. As atividades complementares poderão ser exercidas em qualquer ocasião e
lugar, a critério do acadêmico, que deverá entregar na Coordenação do Núcleo de Atividades
Complementares, os comprovantes de participação, para exame, aprovação, convalidação e
registro, nos termos deste Regulamento.
Art. 17. O acadêmico tem até 30 (trinta) dias após a realização da atividade
complementar para requerer a pontuação respectiva.
Art. 18. O não cumprimento das horas atividades Complementares até o último dia
letivo do último termo do Curso será impedimento para a conclusão do curso.
Parágrafo Único. Os acadêmicos que não alcançarem o mínimo das horas de
atividades complementares, até o final do curso, deverão completá-las no ano subsequente.
Art. 19. A carga horária auferida nos itens componentes das atividades não poderá
ser computada para efeito de estágio.
CAPÍTULO V
Disposições Finais
Art. 20. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação do
Curso, juntamente com o Diretor da Faculdade, que poderão acionar o posicionamento do
Conselho Superior.
Art. 21. Este regulamento só pode ser alterado pelo Conselho Superior.
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Art. 22. O presente regulamento entre em vigor na data de sua publicação.
1.4.6 Processo de Avaliação dos alunos e dos professores
A avaliação processual e contínua visa o monitoramento da aquisição e utilização dos
conhecimentos, habilidades e atitudes, e que certifique ter o aluno alcançado os objetivos
estabelecidos no Curso.
Estas estratégias visam auxiliar os estudantes a avaliarem o seu próprio
desempenho, reconhecendo os seus alcances e limites, bem como ter clareza das metas a
serem alcançadas. Auxilia o docente a avaliar melhor o progresso dos estudantes,
identificando os alcances e limites podendo então estimulá-lo a melhorar o seu desempenho
utilizando este diagnóstico, reforçando as áreas que demandam de maior atenção.
O Projeto de Avaliação do Ensino e da Aprendizagem pretende ter uma definição
clara do que se quer avaliar e como se dará essa avaliação.
O que deverá ser avaliado: a ênfase da avaliação da aprendizagem será as
competências e habilidades que irão se formar nos alunos para que estes adquiram o perfil
desejado. Os conteúdos serão entendidos e usados mais como um meio para o aluno
demonstrar a aquisição das competências intelectuais e habilidades.
Como avaliar: avaliar competências e habilidades baseando-se em procedimentos
inovadores, diversificados e interdependentes.
A estratégia central para avaliar questões que envolvam valores como ética,
relação interpessoal, respeito às diferenças, etc. requer a participação atuante e
comprometida dos alunos no processo de sua aprendizagem/avaliação, o que inclui
estabelecer critérios para a promoção de uma avaliação de auto-gestão consciente e autoavaliação criteriosa. Deve haver orientação necessária a cada caso e em cada situação,
conforme as bases de um ensino preocupado em que o aluno aprenda e se desenvolva.
O projeto pretende abranger situações de auto-avaliação e avaliação
compartilhada, sempre na intenção de facilitar a verificação das competências e habilidades
adquiridas, selecionando as técnicas e os instrumentos a serem utilizados.
Principais técnicas: entrevistas, observações, realização de eventos pedagógicos,
aplicação de testes de conhecimento e supervisão de atividades discentes.
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Principais instrumentos: testes e provas descritivas, pareceres analíticos, portfólios,
registros e anotações organizados para fins determinados, trabalhos escritos individuais,
incluindo monografia, trabalhos de equipe, apresentação oral ou procedimental (por meio
da organização de dinâmicas dirigidas/executadas pelos alunos).
Todas as técnicas e instrumentos empregados deverão ter critérios definidos que
possibilitam a avaliação da aprendizagem em sua dimensão da aquisição do saber
(conteúdos), do saber ser (atitudes) e do saber fazer (procedimentos).
No caso da avaliação dos professores será utilizado o seguinte instrumento de
coleta de dados integrado a CPA Comissão Própria de Avaliação.
1.4.7 Núcleo de Apoio Psicopedagógico– NAP
Programa de Orientação Psicopedagógica
O NAP visa trazer ao estudante das Faculdades ESEFAP um novo espaço de vivência
psicossocial. Este indivíduo passa a se constituir como universitário que já possui uma
história pessoal e formas particulares de reagir e de experimentar, o qual depara-se e passa
a se relacionar de maneira cada vez mais ampla com o ambiente social. Esse processo novo
de conhecimento e de identificações poderá ser vivido de forma construtiva ou conflitiva, o
que exigirá mudanças que, talvez resultem em crises, que por sua vez, implicarão em uma
série de reformulações cognitivas e comportamentais. É justamente neste momento que se
faz oportuna a intervenção psicológica e/ou psicopedagógica preventiva a fim de facilitar tal
processo, ampliando a percepção e a possibilidade de adaptação do indivíduo a essa nova
etapa.
Objetivo Geral
- Prestar atendimento aos alunos da ESEFAP, em caráter preventivo, informativo e de
orientação individual e/ou grupal.
Objetivo Específicos
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- Contribuir para o desenvolvimento e adaptação acadêmica do aluno, visando a
utilização mais eficiente de recursos intelectuais, psíquicos e relacionais, numa visão
integrada dos aspectos emocionais e pedagógicos.
- Fornecer subsídios que facilitem a integração do aluno no contexto universitário.
- Realizar orientação ao aluno, discriminado sua problemática.
- Coletar dados relativos à problemática trazida pelo aluno, identificando a(s) área(s)
de maior (es) dificuldade(s).
- Realizar atendimento emergencial e informativo quanto a dificuldade de cada
aluno, envolvendo a escuta da situação problemática, a identificação das áreas de
dificuldades: profissional, pedagógica, afetivo-emocional e/ou social.
- Fornecer orientações objetivas que o orientem, minimizando a ansiedade presente.
- Fazer encaminhamento para profissionais e serviços especializados, se necessário.
Funções do NAP:
- Esclarecer o aluno sobre as funções e objetivos do NAP, especialmente no que se
refere ao atendimento individual que, em nenhum momento deve ser compreendido como
um processo terapêutico de qualquer natureza.
- Acolher o aluno e aceita-lo sem tecer críticas ou julgamentos.
- Realizar a escuta da situação problema nos atendimentos individuais.
- Tentar compreender a situação em que se encontra o aluno, de maneira objetiva e
clara, focalizando-se exclusivamente nesse impasse.
- Solicitar esclarecimento de pontos obscuros presentes na exposição da situação do
aluno.
- Fornecer orientação ao aluno quanto aos conflitos e/ou quanto à necessidade de
busca de um serviço de atendimento psicológico, sem partir do pressuposto de que esse
aluno necessariamente precisa de um atendimento desse tipo.
- Classificar a situação-problema entre uma das seguintes categorias, existentes na
ficha de atendimento individual de alunos pelos NAP:

Orientação à hábitos de estudo

Encaminhamento para avaliação e/ou acompanhamento psicopedagógico

Atendimento emergencial e/ou triagem
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
Encaminhamento para avaliação e/ou atendimento psicológico

Encaminhamento para oficinas temáticas, workshops ou outros

Encaminhamento à coordenação do curso
2 CORPO DOCENTE
2.1 COORDENAÇÃO DO CURSO
Nome Completo: Noeli Cristina Alvim
Sexo: Feminino
Data de Nascimento: 20/06/1978
Local de Nascimento: Rancharia - SP
Estado Civil: Casado
Endereço Residencial: Rua Brasil, s/nº - Chácara da Goya. Vila Espanha. CEP 17607-090.
Tupã-SP - Telefones para Contato: (14) 99733-5676 (14) 3441-2509
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/3123013386681849
2.2 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
Em 2009 foi criado o Núcleo Docente Estruturante (NDE) que tem como atribuições
elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos;
estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; atualizar periodicamente o projeto
pedagógico do curso; conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no
Colegiado de Curso, sempre que necessário; supervisionar as formas de avaliação e
acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado; analisar e avaliar os Planos de Ensino
dos componentes curriculares; promover a integração horizontal e vertical do curso,
respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; acompanhar as atividades do
corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de
docentes, quando necessário.
Membros: Profª. Me. Noeli Cristina Alvim; Profª. Me. Érica Milena Hakamada; Profª. Me.
Rosemeire Dias de Oliveira, Prof. Me. Marcos Oliveira Santos e Profº. Dr. Leonides
Justiniano.
Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP
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2.3 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
Edelaine Avelaneda
Especialista
Érica Milena Hakamada
Mestre
Fabiane Ortega
Especialista
Fabiani Donadon Costa
Especialista
José Eduardo Crivelaro
Especialista
Leonides Justiniano
Doutor
Marcos de Oliveira Santos
Mestre
Noeli Alvim
Mestre
Regiane Oliveira Lisboa
Especialista
Roberta Silva Boaventura
Mestre
Rosemeire dias de Oliveira
Mestre
Solange Escorse Munhoz
Especialista
Sérgio Schnnor Fogaça
Mestre
2.4 NÚMERO DE PROFESSORES POR TITULAÇÃO 2015
TITULAÇÃO
Nº DE PROFESSORES
PERCENTUAL %
Especialista
06
45%
Mestre
06
45%
Doutor
01
10%
Total
13
100%
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2.5 NOMINATA DO CORPO DOCENTE 2015
DADOS DO PROFESSOR
Edelaine Fogaça Avelaneda
Érica Milena Hakamada
Rua Caingangs, 1488
Parque Universitário II
Tupã/SP
Tel. (14) 99689-7046
FORMAÇÃO
2015 – 2016 - Especialização em Nutrição esportiva. (Carga Horária:
360h). Faculdade de Ensino Superior de São Miguel do Iguaçu - PR,
FAESI, Brasil. Título: BENEFÍCIOS DO CARBOIDRATO PARA RENDIMENTO
EM EXERCÍCIOS FÍSICOS. Orientador: Daniel Ribeiro.
2013 – 2014 Especialização em Docência do Ensino Superior. (Carga
Horária: 420h). Faculdade da Aldeia de Carapicuiba, FALC, Brasil. Título:
O processo de ensino-aprendizagem na educação no ensino superior.
2010 – 2011 - Especialização em Nutrição na Saúde e Qualidade de
Vida. (Carga Horária: 380h). Faculdade de Medicina de São José do Rio
Preto, FAMERP, Brasil. Título: Intervenção Nutricional na Insuficiência
Renal Aguda. Orientador: Dra. Cleuzenir Toschi Gomes.
2005 – 2009 - Graduação em Nutrição. Faculdades Adamantinenses
Integradas, FAI, Brasil. Título: Implantação do Sistema de Análise de
Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) em UAN. Orientador:
Dra. Wilma Spinosa.
2007 – 2008 - Curso técnico/profissionalizante em Curso técnico em
produção de açucar e álcool. PET Cursos, PET CURSOS, Brasil.
2003 – 2005 - Ensino Médio (2º grau). CEFAM Prof. Odinir Magnani,
CEFAM, Brasil.
2010 – 2012 - Mestrado em Educação (Conceito CAPES 3).
Universidade do Oeste Paulista, UNOESTE, Brasil. Título: Corpo: suas
representações na formação do professor de educação física,Ano de
Obtenção: 2012. Orientador: Helena Faria de Barros.
2008 – 2009 - Especialização em Fisiologia do Exercício com Ênfase em
atividade Física. (Carga Horária: 360h).
Escola Superior de Educação Física da Alta Paulista, ESEFAP, Brasil.
DISCIPLINAS A MINISTRAR
1) Noções básicas de Saúde
1) Anatomia
2) Fisiologia Humana
3) Cinesiologia
4) Fisiologia do Exercício
5) Biomecânica
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Fabiani Renata Donadon Costa
Fabiane Ortega
Rua Mandaguaris, 620, Centro
Tupã/SP
Tel. (14) 99704-2163
José Eduardo Crivellaro
Título: Exercício físico para diabéticos: um novo recurso nos postos de
saúde. Orientador: Valter Brighetti.
1998 – 1999 - Especialização em Fisioterapia Cardiorrespiratória.
(Carga Horária: 375h). Universidade Tuiuti do Paraná, UTP, Brasil.
Título: Avaliação do peak flow em pacients hipersecretivos, submetidos
à fisioterapia respiratória. Orientador: Esperidião Elias Aquim.
1993 – 1996 - Graduação em Fisioterapia. Universidade do Oeste
Paulista, UNOESTE, Brasil. Título: Atuação da fisioterapia nas alterações
posturais durante a gestação. Orientador: Rosa Helena F. B. Pereira da
Silva.
2015 - Especialização em andamento em Ensino da Matemática.
(Carga Horária: 450h). Faculdade Campos Elíseos, FCE, Brasil.
2011 – 2012 - Graduação em Pedagogia. Universidade Nove de Julho,
UNINOVE, Brasil.
2003 – 2006 - Graduação em Matemática. Faculdades Adamantinenses
Integradas, FAI, Brasil.
1995 – 2000 - Graduação em Ciências Contábeis. Faculdade de
Ciências, Contabilidade e Administração de Tupã, FACCAT, Brasil.
2009 – 2011 - Especialização em Fisiologia do exercício. (Carga Horária:
360h). Faculdades Esefap de Tupã, ESEFAP, Brasil. Título: A Dança como
Recurso Terapêutico. Orientador: Leandro André Villa Verde Gonçalves.
2006 – 2007 - Especialização em Dança e Consciência Corporal. (Carga
Horária: 360h). Universidade Gama Filho, UGF, Brasil. Título: DançaEducação. Orientador: Maria Cristina Mutarelli.
1999 – 2002 - Graduação em Licenciatura em Educação Física. Escola
Superior de Educação Física da Alta Paulista, ESEFAP, Brasil.
2010 – 2011 - Especialização em Educação Física. (Carga Horária:
360h). Escola Superior de Educação Física da Alta Paulista. Título: "
Avaliação dos Exercícios Resistidos no Tratamento da Obesidade
1) Linguagem e Produção de
Textos
2) Políticas da Educação
Ambiental
1) Manifestações Rítmicas e
Expressivas
2) Ginásticas
3) Atividades Circenses
1 ) Esportes Coletivos I
2) Esportes Coletivos II
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Leonides da Silva Justiniano
Marcos de Oliveira Santos
Rua João Bráulio Junqueira, 115
Jardim Santa Adélia
Tupã/SP
Infantil: uma Revisão de Literatura". Orientador: Márcio Teixeira.
1993 – 1997 - Graduação em Educação Física. Escola Superior de
Educação Física da Alta Paulista.
2009 interrompida - Doutorado interrompido em 2013 em Ciências
Sociais (Conceito CAPES 4). Universidade Estadual Paulista Júlio de
Mesquita Filho, UNESP, Brasil. Título: PARA O ENFRENTAMENTO DA
QUESTÃO DA VIOLÊNCIA NO AMBIENTE ESCOLAR A PARTIR DE SUA
(RE)CONSTRUÇÃO CONCEITUAL SOB A PERSPECTIVA DA TEORIA DA
AÇÃO COMUNICATIVA E DA DEMOCRACIA DELIBERATIVA, Orientador:
José Geraldo A. B. Poker. Ano de interrupção: 2013
2003 – 2007 - Doutorado em Educação. Universidade Estadual Paulista
Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil. Título: Percursos identitários:
patriotismo constitucional, eu pós-convencional e identidade negra,
Ano de obtenção: 2007.
Orientador: Clélia Aparecida Martins.
1997 – 2000 - Mestrado em Educação (Conceito CAPES 5).
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil.
Título: Violência e Comunicação: uma investigação à luz da
epistemologia genética e da teoria do agir comunicativo, Ano de
Obtenção: 2000. Orientador: Adrián Oscar Dongo Montoya.
1996 – 1998 - Especialização em Psicopedagogia. (Carga Horária:
840h). Faculdades Integradas Toledo/INBRAPE, TOLEDO, Brasil.
1993 – 1994 - Graduação em Teologia. Instituto Teológico do Extremo
Oeste, ITEO, Brasil.
1984 – 1985 - Graduação em Filosofia. Universidade Católica Dom
Bosco, UCDB, Brasil.
2011 – 2013 - Mestrado em Ciência Animal (Conceito CAPES 4).
Universidade do Oeste Paulista, UNOESTE, Brasil. Título: Efeito da
administração de hormônio do crescimento GH com e sem atividade
física na bioquímica sérica, no peso corporal e no peso dos órgãos de
1) História e cultura
brasileira e indígena
afro-
1) Esportes Coletivos I
2) Noções de Primeiros Socorros
3) Lutas
4) Atividades de Aventura
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Tel. (14) 99101-5244
ratas wistar. Ano de Obtenção: 2013. Orientador: Prof. Dr Ines Cristina
Giometti.
2007 – 2009 - Especialização em fisioterapia manipulativa e postural.
(Carga Horária: 360h). Faculdade de Direito da Alta Paulista, FADAP,
Brasil.
Título: tratamento de Lombalgia através de Reeducação Postural
Global. Orientador: Érica Mastelini.
2006 – 2007 - Especialização em fisiologia do exercício. (Carga Horária:
360h). Escola Superior de Educação Física da alta paulista, ESEFAP,
Brasil. Título: a história do futebol e suas evoluções fisicas, técnicas e
táticas. Orientador: Lucas Nicolete.
2013 – 2014 - Graduação em Pedagogia. Universidade Iguaçu, UNIG,
Brasil.
2005 – 2008 - Graduação em fisioterapia. Instituição de ensino Dom
Bosco, FADAP/FAP, Brasil. Título: efeitos do treinamento de
coordenação e equilíbrio motor do projeto terceira idade ativa da
Fadap/Fap. Orientador: Andreia Fresneda Gaspar.
2001 – 2004 - Graduação em Educação Física. Escola Superior
Educação Física da Alta Paulista, ESEFAP, Brasil.
Noeli Cristina Alvim
2011 – 2012 - Mestrado em Educação (Conceito CAPES 3).
Rua Brasil, s/nº - Chácara da Universidade do Oeste Paulista, UNOESTE, Brasil. Título: O PORTFÓLIO
Goya
NA FORMAÇÃO REFLEXIVA DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA,
Vila Espanha
Ano de Obtenção: 2012. Orientador: Helena Faria de Barros.
Tupã-SP
2006 – 2007 - Especialização em Fisiologia do Ex. Aplicada a
Tel. (14) 99733-5676
Populações Especiais. (Carga Horária: 380h). Escola Superior de
Educação Física da Alta Paulista, ESEFAP, Brasil. Título: A IMPORTANCIA
DA ATIVIDADE FÍSICA NA MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA NA
TERCEIRA IDADE. Orientador: Marcia Z. Carpi.
2013 – 2014 - Graduação em Licenciatura em Pedagogia. Faculdade da
Aldeia de Carapicuíba, FALC, Brasil.
1) Linguagem e Produção de
Textos
2) Metodologia da Pesquisa e do
Trabalho Acadêmico
3) Organização e Políticas da
Educação Básica
4) Dimensões Sociológicas da
Educação Física
5) Filosofia e Ética Profissional
6) Fundamentos e Práticas do
Ensino da Educação Física no
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Regiane Oliveira Lisboa
Rua Antonio Acrisio Alves, 128
Vila Marajoara
Tupã – SP
Tel. (14) 99713-9606
2002 – 2005 - Graduação em Licenciatura em Educação Física. Escola Ensino Médio
Superior de Educação Física da Alta Paulista, ESEFAP, Brasil.
7) Avaliação Educacional
8) Estágio Supervisionado na
Educação Infantil
9) Estágio Supervisionado no 1o
Ciclo do Ensino Fundamental
10) Estágio Supervisionado no 2o
Ciclo do Ensino Fundamental
11) Estágio Supervisionado no
Ensino Médio
2015 - Especialização em andamento em Docência do Ensino Superior. 1) Introdução e História da
(Carga Horária: 360h). Faculdade Campos Elíseos, FCE, Brasil.
Educação Física
2) Recreação e Lazer
2006 – 2007 - Especialização em Fisiologia do Exercício. Escola 3) Psicologia da Educação
Superior de Educação Física da Alta Paulista, ESEFAP, Brasil. Título:
Ginástica Laboral na empresa: Uma contribuição para a saúde do
trabalhador. Orientador: Ms. Caciane Dallemole Souza.
2011 – 2013 - Graduação em Licenciatura em Pedagogia. Instituição
Superior de Educação Alvorada Plus, ISEAP, Brasil.
Roberta Silva Boaventura
1999 – 2002 - Graduação em Educação Física. Escola Superior de
Educação Física da Alta Paulista, ESEFAP, Brasil.
2007 – 2008 - Mestrado em Educação (Conceito CAPES 3). 1) Estudo da Realidade
Universidade do Oeste Paulista, UNOESTE, Brasil. Título: A Gestão Contemporânea
Escolar na Perspectiva da Inclusão,Ano de Obtenção: 2008.Orientador:
Ivone Tambelli Schmidt.
2004 – 2005 - Especialização em Serviço Social. (Carga Horária: 360h).
Universidade de Marília, UNIMAR, Brasil. Título: Co-dependência
familiar de um drogadito adolescente: um estudo realizado na Clínica
Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP
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Rosemeire Dias de Oliveira
Rua Coroados,1621
Centro
Tupã/SP
Tel. (14) 99745-6443
Sérgio Schnnor Fogaça
de Repouso Dom Bosco de Tupã. Orientador: Lilian Christina Oliveira.
2000 – 2003 - Graduação em Serviço Social. Universidade de Marília,
UNIMAR, Brasil. Título: " A complexidade do relacionamento doente
mental, família e sociedade". Orientador: Regina Maura Rezende.
2005 – 2007 – Mestrado em Educação Física (Conceito CAPES 3).
Universidade São Judas Tadeu, USJT, Brasil. Título: Estilo de Liderança
dos Professores/Técnicos participantes da Olimpíada Colegial sob a
Percepção dos Atletas de Basquetebol, Ano de Obtenção: 2007.
Orientador: MARIA REGINA FERREIRA BRANDÃO.
2010 – 2011 – Especialização em Educação Física Escolar. (Carga
Horária: 360h). Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil.
Título: O JOGO: transformação e recriação, a partir de um contexto
situacional na educação física escolar. Orientador: Jocimar Daólio.
Bolsista da: Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.
1998 – 1999 Especialização em Treinamento Esportivo. (Carga Horária:
360h). ASSOCIAÇÃO CRISTÃ DE MOÇOS. Título: Analise de nível de
estresse em atleta de escolar. Orientador: Mauro de Matos.
1989 – 1991 – Graduação em pedagogia plena. Universidade de
Marília, UNIMAR, Brasil.
1986 – 1988 – Graduação em Licenciatura em Educação Física. Escola
Superior de Educação Física da Alta Paulista, ESEFAP, Brasil.
2005 – 2007 - Mestrado em Biologia Geral e Aplicada. Universidade
Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil. Título: Efeito
do Sistema Complemento sobre a Atividade Fungicida e produção de
Fator de Necrose Tumoral-Alfa por monócitos humanos infectados com
Paracoccidioides brasiliensis. http://200.145.124.2/ibb/posgrad/teses
/bgame_2007_sergio_fogaça.pdf . Ano de Obtenção: 2007. Orientador:
Profa Dra MARIA TEREZINHA SERRÃO PERAÇOLI.
2003 – 2005 - Especialização em Aprimoramento Em Análises Clínicas
e Lab Saúde Púb. Instituto "Lauro de Souza Lima", ILSL, Brasil. Título:
1) Esportes Coletivos I
2) Didática Aplicada à Educação
Física
3) Fundamentos e Práticas do
Ensino da Educação Física no
Ensino Fundamental 2
1) Bases Biológicas aplicadas à
Educação Física
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Solange Escorse Munhoz
Chácara Sonho Meu
Caixa Postal 1029 – Rural
CEP 17601-970
Tupã/SP
Tel. (14) 99725-9062
Avaliação microbiológica dos colchões utilizados nas unidades de
internação do Instituto Lauro de Souza Lima" antes e após limpeza
terminal. Orientador: Suzana Madeira. Bolsista do(a): Fundação do
Desesenvolvimento Administrativo, PAP/FUNDAP, Brasil.
1994 – 1997 - Graduação em Biomedicina. Universidade de Marília,
UNIMAR, Brasil.
2009 – 2010 - Especialização em Libras. (Carga Horária: 450h).
Faculdade Educacional da Lapa, FAEL, Brasil. Título: A formação do
Profissional da Educação de Surdos. Orientador: Valter Zotto de
Andrade.
2001 – 2002 - Especialização em Treinamento Desportivo e Personal
Trainer. (Carga Horária: 360h). Escola Superior de Educação Física da
Alta Paulista, ESEFAP, Brasil. Título: Treinamento desportivo, personal
trainer e qualidade de vida. Orientador: Miguel Angelo De Marchi.
1998 – 1999 - Especialização em Atividade Motora Adaptada para
Grupos Especiais. (Carga Horária: 560h). Universidade de Marília,
UNIMAR, Brasil. Título: Fatores que influenciam no Aprendizado da
Natação: Ênfase na Adaptação ao Meio Líquido. Orientador: Milton
Vieira do Prado Junior.
2013 – 2013 - Aperfeiçoamento em Atividade Física para Pessoas com
Deficiência. (Carga Horária: 180h). Universidade Federal de Juiz de
Fora, UFJF, Brasil. Título: A inclusão de crianças com deficiência em
escolas da rede pública de Tupã - SP. Ano de finalização: 2013.
Orientador: Helder Guerra de Resende.
1988 – 1990 - Graduação em Educação Física. Escola Superior de
Educação Física da Alta Paulista, ESEFAP, Brasil.
1) Esportes Individuais
2) Fundamentos e Práticas do
Ensino da Educação Física na
Educação Infantil e no Ensino
Fundamental 1
3) Língua Brasileira de Sinais –
LIBRAS
4) Atividades Aquáticas
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79
3 INFRAESTRUTURA
3.1 INFRAESTRUTURA PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO
A Mantenedora demanda esforços no sentido de garantir às suas unidades
prestadoras de serviços educacionais de nível superior toda a infraestrutura necessária,
além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições de
funcionamento, higiene e sempre atualizados.
3.1.1 Infraestrutura Acadêmico Administrativa
Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas propostas, a
Faculdade conta com uma infraestrutura própria que atende às condições de iluminação,
ventilação, salubridade, segurança, higiene, acústica, que seguem todas as normas de
engenharia e arquitetura, visando o conforto e bem-estar dos corpos docente, discente e
administrativo, com a seguinte infraestrutura: Banheiros 08;
Biblioteca
01;
Recepção/Secretaria 01; Laboratório de Informática 01; Laboratório de Anatomia 01;
Laboratório Multidisciplinar 01; Laboratório de estudos da composição corporal 01; Salas
de aula 12; Sala de Coordenações 03; NDE/CPA 01; Núcleo de Atendimento discente 01;
Sala de Professores 01; Gabinetes de Trabalho Professor TI 01;Ginásio poliesportivo 01;
Diretoria 01; CPD 01; Arquivos 02.
As Faculdades ESEFAP, dispõem de infraestrutura adequada para atender
indivíduos portadores de necessidades especiais, tais como: vias especiais de acesso e
sanitários equipados para esse fim.
3.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI
A Faculdade disponibiliza gabinetes aos professores de Tempo Integral, equipada
com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet. Atendendo aos
requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes,
dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e
comodidade.
3.1.3 Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante
A Faculdade disponibiliza uma ampla sala aos professores pertencentes ao NDE,
equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet, mesa para
reunião com cadeiras. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em
função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade.
3.1.4 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos
A Faculdade disponibiliza gabinetes, destinadas as atividades de coordenação e
serviços acadêmicos, com mesa, cadeiras, armário e computador ligado à rede de
Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP
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Internet e que atende aos requisitos de dimensão, limpeza, conservação, equipamentos,
gabinete individual para coordenador, número de funcionários, atendimento aos alunos e
aos docentes, abaixo discriminados:
3.1.5 Sala de Professores
A Faculdade possui espaço adequado no prédio destinado a Sala de Professores,
com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos, armários para guarda de
material, escaninho de documentos, computador ligado à internet para pesquisa e
digitação de notas, facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de
trabalho. Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do
número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade.
3.1.6 Salas de aula
As salas de aula somam 12 espaços, com capacidade para 40 a 50 alunos. As
instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários à prática
pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade
de alunos e às funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade.
Atendem aos requisitos de iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade,
conservação e comodidade.
3.1.7 Ginásio Poliesportivo
A Faculdade possui um Ginásio Poliesportivo que atende as necessidades para as
práticas didático e pedagógicas do curso, além de material disponível em quantidade
suficiente para a realização das aulas práticas.
3.2 BIBLIOTECA
3.2.1 Missão
A missão da biblioteca universitária “Francisco José Romero” é dispor a
informação, viabilizando a atuação plena da UNIESP/ESEFAP na promoção do ensino,
pesquisa e extensão.
3.2.2 Estrutura Física
A biblioteca está localizada na Rua Mandaguaris nº 274, bem no Centro da
Estância Turística de Tupã-SP. Conta com balcão de empréstimos, guarda-volumes, com
10 terminais para estudo e leitura, 4 computadores, terminal de consulta ao acervo,
acervo de periódicos, livros, VHS, CDs, DVDs e monografias.
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O acervo é de acesso livre, facilitando o acesso aos materiais desejados, sendo
possível fazer sua pesquisa através de terminal dedicado ao sistema de biblioteca. No
saguão de entrada há armários onde o usuário poderá deixar bolsas, malas, pastas e
mochilas para sua maior tranquilidade.
3.2.3 Funcionamento
A biblioteca funciona, ininterruptamente, das 13h00min às 22h00min em todos
os dia úteis. Acervo: O acervo é desenvolvido para melhor atender aos alunos,
embasando seu aprendizado. É de livre acesso em toda a sua extensão. Os usuários
podem consultar as obras disponíveis no acervo em terminais de consulta dispostos no
balcão
da
biblioteca,
ou
remotamente
viaweb
através
do
endereço:
http://201.91.217.12/Corpore.Net/Source/BibBiblioteca/Public/BibConsultaAcervo.aspx?NewPesqPublic=T
O acervo é dividido em: acervo de periódicos, material audiovisual, livros e
monografias. É organizado sistematicamente de acordo com as regras internacionais da
Classificação Decimal de Dewey. O acervo conta com: 11.119 exemplares de livros e
monografias e com 75 títulos de periódicos (1.053 itens) em seu acervo.
Processamento técnico: Todo o processamento técnico do acervo desta
biblioteca, bem como os meios para recuperação dos materiais na base de dados via web
é feito por meio do software Sophia biblioteca, da empresa Prima Informática.
Catalogação: é feita de acordo com as regras do AACR2r – Anglo-American
Cataloguing Rules (Código de Catalogação Anglo-Americano, segunda edição revisada).
Classificação: o acervo é classificado sistemática e hierarquicamente de acordo
com a CDD – Classificação Decimal de Dewey, por ordem de assuntos antevista neste
código de classificação. A classificação de autores é feita através da tabela PHA.
Indexação: a escolha dos pontos de acesso (palavras-chave) segue o vocabulário
controladoDeCS (http://decs.bvs.br/ ) – Descritores em Ciências da Saúde e do Thesaurus
Brasileiro da Educação do INEP(http://pergamum.inep.gov.br/pergamum/biblioteca/
pesquisa_thesauro.php?resolution2=1024_1 ).
3.2.4 Busca
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O usuário pode recuperar qualquer livro disponível no acervo da biblioteca
presencialmente, nos terminais de busca no balcão desta, ou remotamente, pela internet.
Para isso, basta acessar a base de dados: http://187.85.203.246/sophia_web/ O usuário
poderá fazer uma busca rápida por título, autor, assunto, palavra-chave, editora, série e
ISBN/ISSN ou ainda por meio de uma busca combinada, mesclando vários campos através
de operadores booleanos (“E”, “OU” e “E NÃO“). Este tipo de busca também pode ser
refinada, especificando idioma, período de publicação ou tipo de material (livro,
periódico, tese, DVD etc.). Serviços Oferecidos: Pesquisa in loco, empréstimo domiciliar,
orientação quanto ao uso do acervo, capacitação dos usuários no uso das tecnologias
disponíveis na biblioteca, levantamento bibliográfico, comutação bibliográfica, orientação
na normalização de trabalhos acadêmicos, acesso à internet na sala de informática e rede
wi-fi. Equipe: A biblioteca conta com 1 bibliotecário e 2 auxiliares de biblioteca.
3.3 LABORATÓRIOS
3.3.1 Laboratório de informática
O Curso de Licenciatura em Educação Física conta com a disponibilidade de um
Laboratório de Informática.
Os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia, computadores,
retroprojetores) também estão disponíveis na Instituição para servir aos alunos do Curso.
Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e
também com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade necessárias
ao aprendizado e seguem políticas próprias de utilização e conservação.
Todo material deve ser solicitado na secretaria geral através de requerimento a
coordenação de curso.
Laboratório de Informática: 30 computadores; 08 bancadas; 100 cadeiras; 06
ventiladores de teto; 01 lousa; 01 mural de anotações; 01 mesa de professor.
Recursos audiovisuais e de multimídia: 00 data shows; 00 notebooks; 00
retroprojetores; 01 dvd; 01 televisão.
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3.3.2 Políticas de utilização do Laboratório de informática
Nas aulas práticas, acompanhados do professor da disciplina, as turmas serão
organizadas para melhor aproveitamento acadêmico. Cabe ressaltar que os laboratórios
de informática poderão ser utilizados pela comunidade acadêmica fora do horário
previsto para aula. Para viabilizar esta utilização, as Faculdades ESEFAP mantém os
laboratórios em funcionamento das 13h às 22 horas de segunda a sexta-feira e, aos
sábados, das 8 às 12 horas, com a supervisão do técnico pessoal de apoio ligado ao CPD.
Os equipamentos são atualizados periodicamente. Os softwares disponíveis são
atualizados anualmente ou conforme solicitação do corpo docente. A manutenção dos
equipamentos e atualização de programas é feita por funcionários da própria da
faculdade, qualificados para esse fim.
3.3.3 LABORATÓRIO DE ANATOMIA
33.3.1 Regulamento do Laboratório de Anatomia
1- Objetivo
Os Procedimentos Operacionais Padronizados (POP’s) têm como objetivo estabelecer
regras para a correta utilização das peças anatômicas dentro do laboratório de anatomia
visando garantir a segurança e o bom andamento das aulas práticas.
2 – Áreas de aplicação
Laboratório de Anatomia Humana
2.1 – Cursos/ Disciplinas
Laboratório de anatomia nos cursos e disciplinas abaixo relacionadas:
Educação física – Anatomia, Anatomia dos Sistemas e outras conforme matriz curricular
do curso;
Enfermagem – Anatomia, Anatomia de Sistemas e outras conforme matriz curricular do
curso;
Nutrição – Anatomia, Anatomia dos Sistemas e outras conforme matriz curricular do
curso;
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Amplo laboratório, com capacidade para 70 alunos confortavelmente instalados em
banquetas ao redor de 09 mesas de inox, equipadas com sistema de escoamento e coleta
de líquidos em baldes sob as mesmas. Apresenta grande banca de granito com 03 pias
fundas de inox além de sabonete líquido e toalhas de papel, fixos na parede da pia, para
higiene dos usuários. Possui boa iluminação externa e também artificial, através de
lâmpadas fluorescentes, um quadro branco em acrílico para anotações didáticas e 04
grandes dutos ligados a exaustores com capacidade de manter o ar em boas condições de
trabalho e estudo. Anexo têm duas salas para preparação e armazenagem de material
anatômico didático com 04 cubas, totalmente revestidas em azulejos, medindo
120x70x60cm, 70x70x60cm, 70x70x60cm e 200x130x85cm, inclusive contendo, esta
última, sistema de vedação com tampa totalmente em inox. Ambas salas anexas contêm
sistema de exaustão e drenagem das cubas condizentes com as necessidades, além de
estantes em aço para armazenar peças anatômicas para o ensino, guardadas em caixas
plásticas e moldes sintéticos.
O laboratório de Anatomia contém os seguintes materiais anatômicos:
Muscular: Membro inferior esquerdo completo 01; Membro superior esquerdo completo
01; Músculo esquelético humano completo 01; Músculos do crânio, faciais e vasos
sanguíneos 01; Músculos do dorso do pé 04; Músculos esqueléticos região anterior
(crânio, tórax, pelve e brônquios) 01; Músculos órgãos internos (crânio, tórax, pelve e
brônquios) 01.
Esqueleto: Calota craniana a avulsa 08; Clavícula 18; Coluna lombar 01; Coluna vertebral
01; Coluna vertebral com pelve e parte superior do fêmur no suporte 01; Conjunto
costelas e esterno 03; Conjunto de 12 pares de costelas (resina) 02; Conjunto de ossos do
pé desarticulado 02; Costelas humanas 44; Crânio completo 08; Crânio completo colorido
01; Crânio sem calota 09; Escápula 14; Esqueleto (caixa torácica, coluna e pelve) 01;
Esqueleto completo 03; Face desarticulada 01; Fêmur 17; Fêmur com canal medular
completo 01; Fêmur com placa de titânio 01; Fêmur terço superior com canal medular 01;
Fíbula 15; Mandíbula 11; Mãos completas 05; Patela 10; Pelve com junção de sacro 02;
Pelve desarticulada 16; Pés com parte distal de tíbia e fíbula 06; Pés completos 06; Rádio
17; Região inferior do crânio desarticulada 01; Sacro 7 Tíbia 18; Ulna 17; Úmero 18;
Vértebra desarticulada 151.
Sistema Respiratório (resina): Via respiratória inferior (traqueia e pulmões) 01
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Sistema Endócrino (resina): Mini modelo anatômico órgãos vitais (mamas, tireoide,
encéfalo, medula espinal) 01; Tireoide e paratireoide 02; Sistema Renal (resina); Par de
anatomia interna do rim 01; Par de sistema renal e urinário feminino 01; Pares de sistema
renal e urinário masculino 02.
Sistema Cardiovascular (resina): Coração grande com anatomia geral 01; Coração
pequeno com anatomia geral 01; Mini coração com anatomia externa 01 Placa anatômica
com anatomia do sistema circulatório 01.
Sistema Reprodutor (resina): Conjunto gestacional do início ao fim da gestação 08; Mini
modelo anatômico do sistema reprodutor masculino 01; Modelo anatômico feminino
com cabeça, tórax, abdômen e órgãos internos 01; Modelo anatômico masculino com
cabeça, tórax, abdômen e órgãos internos 01; Sistema reprodutor feminino 02; Sistema
reprodutor feminino com gestação 01; Sistema reprodutor masculino 01.
Sistema Digestório (resina): Fígado no suporte 01; Mini modelo anatômico do sistema
digestório 01; Placa anatômica com anatomia do sistema digestório 01.
Sistema Nervoso (resina): Cerebelo 03; Encéfalo completo 04; Hemisférios avulso 02; Mini
hemisfério com tronco encefálico 01; Placa anatômica com anatomia do sistema nervoso
01; Placa anatômica com anatomia do sistema nervoso 01; Visão (olho completo) 01.
Peças Humanas Diversas: Articulação membranosa entre rádio e ulna 01; Cérebro 18;
Cérebros em corte transversal e 1 hemisfério 02; Coração completo 01; Cotovelos 02;
Fígado inteiro 01; Joelho sem patela 01; Língua 01; Mão com parte distal de úmero e ulna
01; Par de articulação glenoumeral 01; Par de joelhos com patela 01; Patela com tendão
patelar 01; Pé com região distal de tíbia e fíbula 01; Rins anatomia externa 03;
Peças em Vidro: Adenocarcinoma gástrico 01; Apêndice 01; Câncer de baço 01; Câncer de
cólon 01; Câncer de estômago 01; Câncer de fígado 01; Câncer de intestino 01; Câncer de
intestino delgado 02; Câncer de mama 03; Câncer de reto 01; Câncer de reto sigmoide 02;
Câncer de útero 01; Câncer de útero e ovário 01; Câncer external da pele 01; Câncer
gástrico 01; Feto em idade avançada 01; Feto inespecífico 01; Lipoma 01; Mega cólon
chagásico 01; Mioma 01; Mioma de Leilomiomatose 01; Olho de boi 01; Placenta de parto
normal 01; Placenta inteira 01; Ponte de safena 01; Ruptura de rim 01;
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Materiais Diversos: Banco com e sem encosto 72; Freezer vertical 01; Lousa 01 Mesa fixa
de inox 09; Mesa fórmica grande 02; Quadro anatômico 04; Relógio de parede 01;
Ventilador de parede 04; Ventilador de teto 02; Bandeja de inox 12x20 cm 04; Bandejas
de plásticos 03.
3 – Responsabilidade
Todos os funcionários (encarregados de laboratórios), professores e alunos devem estar
cientes dos procedimentos operacionais padronizados, aplicando-os corretamente.
As normas de segurança e a lista dos equipamentos de proteção se encontram nas pastas
dos laboratórios.
3.1 - Professores
Comparecer no início do semestre nos laboratórios para discutir agendas de aulas
práticas e verificar a disponibilidade dos mesmos;
Entregar o roteiro de aula com quinze dias úteis de antecedência;
Orientar e exigir o cumprimento das normas de segurança do laboratório;
Manter a ordem dentro dos laboratórios;
Permanecer no laboratório até saída do último aluno;
Respeitar o horário de trabalho dos funcionários e de funcionamento dos laboratórios.
Fazer a lista de matérias que serão utilizadas nas aulas práticas, respeitando a data
solicitada pelo encarregado do laboratório.
3.2 – Alunos
Permanecer e utilizar os laboratórios somente com a presença de um professor.
É proibido trazer crianças para as aulas nos laboratórios.
Colocar os objetos no escaninho do laboratório, levando para a bancada somente o
necessário para as anotações e realização da aula;
Evitar brincadeiras, gestos bruscos, bancos no corredor e conversas desnecessárias
dentro dos laboratórios;
Sempre manter a bancada de trabalho limpa e organizada.
Em caso de acidentes chamar o técnico responsável e /ou professor imediatamente, para
que eles possam tomar as providências cabíveis.
Ao término da aula, sempre deixar a bancada, limpa e organizados;
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OBS: Reposições de aulas serão permitidas somente em casos especiais com a
autorização da coordenação do curso e mediante a presença do professor.
4 – Considerações gerais
É proibido tirar fotos das peças anatômicas;
A entrada de alunos nos laboratórios para as aulas práticas só será permitida perante a
presença do professor;
Quando não utilizado esse laboratório deverá permanecer trancado.
Reposições de aulas serão permitidas somente em casos especiais com a autorização da
coordenação do curso e mediante a presença do professor;
5- Utilização do Laboratório
Os professores no início do semestre deverão programar suas aulas práticas. Caso ocorra
conflito de horários entre cursos/disciplinas, cabe aos professores programar o
horário/dia a ser realizada a aula;
O professor deve permitir somente a entrada dos alunos que estiver usando avental de
algodão branco com manga longa, sapatos fechados, calças compridas, cabelos presos e
orientar os mesmos para que deixe sobre a bancada somente o material necessário para
a aula;
Desmontar a aula prática: limpar com álcool 70% e guardar os materiais de acordo com o
procedimento do laboratório;
Limpar adequadamente as mesas e bancadas e deixar o laboratório organizado;
Apagar as lâmpadas e fechar o laboratório.
A instituição não fornece luvas, máscaras e nem aventais para os alunos, portanto quando
estudarem deve levar luvas descartáveis, máscaras e avental;
Se houver desrespeito as peças biológicas, o(s) aluno (s) será (ão) encaminhado (s) a
coordenação para reenquadramento do regime disciplinar (calendário escolar).
6 - Higienização de bancadas e materiais
Utilizar luvas na limpeza;
Iniciar a limpeza das mesas e bancadas passando um pano umedecido com água para tirar
algum produto que ali possa ter caído;
Lavar em seguida com água e sabão utilizando uma esponja. Passar pano umedecido com
água;
Por ultimo passar uma flanela com álcool etílico a 70 %.
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Obs: Caso haja necessidade passar uma solução com hipoclorito de sódio para desinfetar
a bancada.
Pisos
A limpeza do piso é realizada pelos auxiliares de serviços gerais;
Utilizar no laboratório somente produtos químicos compatíveis com o sistema de
ventilação e exaustão existente.
Primeiros Socorros
Qualquer acidente deve ser comunicado ao professor;
Qualquer produto químico que caia sobre a pele, deve ser lavado com água corrente em
abundância;
Em acidentes mais graves que afete grandes regiões do corpo, remover a roupa da pessoa
e lavar com bastante água e encaminhá-lo para um hospital;
Em caso de inalação de substâncias voláteis, retirar a pessoa do laboratório e levá-lo para
um local ventilado.
Acidentes devem ser registrados em caderno de ocorrências.
Qualquer tipo de ocorrência, fora da rotina normal dos laboratórios deve ser registrado.
Derramamento
Isolar área e comunicar a todos que estão no laboratório;
Proteger-se com os EPI’s adequados;
Permitir ventilação e/ou exaustão no ambiente;
Acidentes devem ser registrados em caderno de ocorrências.
Incêndio
Em caso de incêndio com envolvimento de materiais voláteis e/ou tóxicos, se as
tentativas de contiver um pequeno incêndio forem inúteis, devem-se tomar as seguintes
providências:
• Equipar-se com os EPI’s;
• Retirar todas as pessoas do laboratório;
• Utilizar o extintor de incêndio;
• Se necessário fechar todas as janelas e portas para evitar que o incêndio se propague;
• Entrar em contato com os bombeiros e/ou diretor da Faculdade.
• Acidentes devem ser registrados em caderno de ocorrências.
Conservação das instalações
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As áreas de trabalho, de circulação e de acesso devem estar sempre limpas e livres de
obstruções;
Reagentes derramados em qualquer instalação devem ser limpos imediatamente de
maneira segura.
Manutenção de materiais
Todos os materiais devem ser guardados adequadamente para prevenir quebras ou perda
de componentes do mesmo.
7 – Anexos
Anexo 1 - Normas de Segurança no Laboratório de Anatomia
O laboratório é um lugar de trabalho sério. Trabalhe com atenção e calma;
Usar avental branco de algodão com manga longa, sempre fechado;
Usar calçado fechado e calça comprida;
Prender os cabelos;
Utilizar luvas de procedimento descartáveis;
Não é permitido usar boné no laboratório;
Não pode fotografar dentro do laboratório;
Não fumar, comer (inclusive bala, chicletes...) ou beber (inclusive garrafinhas de água) no
laboratório;
Não brincar no laboratório, principalmente com os materiais de aula prática;
Conversar somente o necessário;
Colocar os materiais e objetos pessoais nas estantes;
Reservar o laboratório, para estudo, com os técnicos com uma semana de antecedência;
Em caso de acidente avisar imediatamente o técnico do laboratório;
Deixe o laboratório do jeito que você o encontrou;
Qualquer dúvida converse com os responsáveis pelo laboratório;
Lentes de contato não devem ser utilizadas em laboratórios, pois podem absorver
produtos químicos e causar lesões nos olhos.
Observações:
Avental e luvas não serão cedidos pelo laboratório;
Os funcionários dos laboratórios da saúde não se responsabilizam pelos objetos
esquecidos por alunos/professores nas dependências dos mesmos.
Anexo 2 – Equipamentos de Proteção
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EPI’s: Equipamentos de Proteção Individual
Para professores e alunos:
• Calça comprida;
• Sapato fechado;
• Avental branco de algodão com manga longa;
• Óculos de segurança (quando necessário);
• Luvas nitrílicas manga longa (quando necessário).
CAPÍTULO I
DA FINALIDADE
Art.1. O Laboratório de Anatomia, localizado nas Faculdades Esefap de Tupã, tem por
finalidade prover infra-estrutura e dinâmica necessárias as atividades práticas ligadas à
disciplina de Anatomia Humana dos cursos Educação Física (Licenciatura), Enfermagem e
Nutrição.
CAPÍTULO II
DO FUNCIONAMENTO
Art.2. As atividades práticas deverão ser agendadas com no mínimo 7 (sete) dias de
antecedência pelo professor da disciplina ou programadas semestralmente pelo
coordenador de curso.
Art.3. As perdas ou danos materiais deverão ser imediatamente anotados pelo auxiliar de
laboratório e assinado pelo professor ou monitor.
Parágrafo Único- Quando os danos forem resultados de má conduta, caberá penalidades
conforme disposto no Regimento da Instituição.
Art.4. O Laboratório de Anatomia funcionará mediante agendamento prévio das 13h às
22:00 h, de segunda-feira à sexta-feira.
Art.5. Todo usuário deverá conhecer as instalações e o conjunto de normas antes da
utilização do laboratório.
CAPÍTULO III
DA SEGURANÇA DO LABORATÓRIO
Art.6. Todo usuário deverá conhecer as instalações e a localização dos acessórios de
segurança antes da utilização do laboratório.
Art.7. É obrigatório o uso do Equipamento de Proteção Individual (EPI) sempre que
necessário e durante a realização da atividade prática.
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Parágrafo Único - Os EPI que deverão ser utilizados são: luvas e máscaras e outros de
acordo com a atividade prática realizada.
Art.8. Todos os usuários deverão usar jalecos de cor branca, de preferência de algodão
com mangas longas e sapatos fechados durante toda sua permanência no laboratório.
Parágrafo Único - Deverá ser evitado o acesso ao laboratório por usuários trajando saias,
bermudas ou qualquer outra roupa que possa oferecer riscos de contato pelo Formol,
utilizado para conservar as peças anatômicas.
Art.9. Todo usuário deverá conhecer previamente o roteiro das atividades práticas e os
riscos por elas oferecidos, e as rotas de fuga a serem utilizadas em caso de incêndio ou
acidentes, antes da utilização do laboratório.
Art.10. É expressamente proibido fumar ou ingerir alimentos no laboratório.
Art.11. Evitar transitar com materiais ou instrumentos pérfuro-cortantes em locais de
movimentação de pessoas.
Art.12. Evitar experimentos quando estiver sozinho no laboratório.
Art.13. Realizar as atividades práticas com o máximo de atenção e concentração, evitando
portanto, brincadeiras, conversas ou qualquer atividade não relacionada com a aula
prática.
Art.14. Em caso de cabelos longos, mantê-los presos ou usar touca enquanto estiver no
laboratório.
Art.15. Evitar levar as mãos na face, principalmente na área dos olhos, nariz e boca,
durante as atividades práticas.
CAPÍTULO IV
DO CONTROLE DO ESTOQUE
Art.16. O controle de entrada e saída de material ou peças anatômicas e de
responsabilidade do professor e do Diretor da Unidade.
Art.17. É expressamente proibida a retirada de materiais, equipamento ou peças
anatômicas do laboratório, por pessoas não autorizadas pelo Diretor da Unidade.
CAPÍTULO V
DO DESCARTE DO MATERIAL QUÍMICO
Art.18. O uso de substâncias químicas que oferece riscos de contaminação ao meio
ambiente, como o formol, requer cuidado no manuseio, e descarte apropriado, devendo
receber alguns cuidados prévios antes de ser descartado.
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Art.19. Os solventes deverão ser armazenados em recipientes adequados e sempre que
possível será utilizado método de recuperação desse resíduo e tratamento de resíduos
solventes armazenados.
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art.20. Os casos omissos serão resolvidos pela Direção das Faculdades Esefap de Tupã.
Art.21. O presente regulamento entrará em vigor na data de sua publicação.
3.3.4 Laboratório Multidisciplinar
3.3.4.1 Normas Gerais de utilização do Laboratório Multidiscplinar
1. INTRODUÇÃO
Este documento objetiva apresentar as normas de utilização e regras de
funcionamento, conservação, manutenção e segurança do laboratório multidisciplinar
das Faculdades ESEFAP.
As normas e regras aqui apresentadas aplicam-se a todos os usuários do
laboratório (discentes, docentes e técnico-administrativos, funcionários terceirizados) e
pessoas que tenham a entrada e permanência autorizadas no local.
2. OBJETIVOS
O laboratório multidisciplinar tem como objetivo atender as práticas de ensino,
contribuir para a pesquisa científica (projetos de iniciação científica e trabalhos de
conclusão de curso) e dar suporte às atividades de extensão dos cursos de graduação do
campus de Tupã.
3. COMPONENTES CURRICULARES ATENDIDOS
Os componentes curriculares do curso de graduação em Nutrição que utilizam os
referidos laboratórios é apenas o CAMPUS DE TUPÃ
Amplo laboratório, utilizado em aulas práticas de Citologia e Histologia,
Bioquímica, Fisiologia, Parasitologia, Microbiologia Geral e dos Alimentos, Composição
dos Alimentos e Bromatologia, com capacidade para ministrar aulas para 80 alunos
confortavelmente instalados em 04 bancadas em granilite e 50 banquetas. Apresenta 02
pias de inox além de sabonete líquido e toalhas de papel, fixos na parede da pia, para
higiene dos usuários. Possui boa iluminação externa e também artificial, através de
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lâmpadas fluorescentes, um quadro branco em acrílico para anotações didáticas, duas
estante em fórmica para guardar lâminas e possui 25 microscópios binoculares.
O armazenamento do gás para uso do bico de Bunsen é externo e as ligações
atendem os padrões exigidos.
O laboratório multidisciplinar conta com os seguintes equipamentos: Bancadas
de granito com pias de inox com torneiras nas laterais 04; Microscópios binocular 25;
Lâminas 200; Espectrofômetro 01; Capela 01; Estufa de secagem 01; Balança eletrônica
01; Balança analítica 01; Mesa anti vibratória 01; Centrífuga microhematócrito 01;
Centrífuga para tubos 02; Geladeira 01; Purificador de água 01; Tomadas 10; Torneiras
04; Ducha 01; Extintor 02; Ventilador 04, Banho Maria 01.
4. FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO
O laboratório está disponível para o uso da comunidade acadêmica no mesmo horário
de funcionamento institucional. Para uso do laboratório em horários que extrapolem o
horário de funcionamento institucional, será solicitada uma autorização do responsável
da atividade a ser realizada.
Para a utilização do laboratório para as atividades de ensino, pesquisa e extensão o
responsável deve preencher o formulário de solicitação de materiais e protocolar sua
solicitação a secretaria geral com antecedência mínima de 48 horas da realização da
atividade para preparação e organização do material.
Para a realização de aulas práticas é recomendado, no máximo, a presença de 25
alunos por turma. A divisão de turmas é imprescindível, tanto pelo aspecto pedagógico,
como por questão de segurança.
5. PATRIMÔNIO DO LABORATÓRIO
O patrimônio do laboratório multidisciplinar é composto pelos equipamentos,
materiais de consumo, móveis e acessórios.
6. DESCARTE DE RESÍDUOS
Os resíduos das atividades realizadas no laboratório multidisciplinar são na maioria de
natureza biológica, sendo auto clavados e descartas em lixo comum.
Correta segregação e armazenamento. Vidrarias e materiais perfurocortantes são
armazenadas em recipiente rígido até a coleta (tipo DESCARPACK).
7. REGRAS E NORMAS PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO
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7.1 Indumentária Apropriada:
- Avental de mangas compridas, longos até os joelhos.
- Calça comprida.
- Sapato fechado.
- Óculos de segurança (quando necessário).
- Luvas
7.2 Indumentária Proibida:
- Bermuda ou short.
- Sandália, Chinelo, Sapato aberto.
- Uso de braceletes, correntes, brincos grandes ou outros adereços.
7.3 Hábitos Individuais:
- Lavar as mãos antes de iniciar o trabalho.
- Lavar as mãos entre dois procedimentos.
- Lavar as mãos antes de sair do laboratório.
- Certificar-se da localização do chuveiro de emergência, lava-olhos, e suas
operacionalizações.
- Conhecer a localização e os tipos de extintores de incêndio no laboratório.
- Conhecer a localização das saídas de emergências.
- Manter a organização e limpeza durante todo o tempo em que permanecer no local.
- Permanecer em silêncio para o bom andamento da aula. Evitar conversas
desnecessárias.
- Não fumar.
- Não comer.
- Não correr.
- Não beber.
- Não se sentar ou se debruçar na bancada.
- Não sentar no chão.
- Não usar cabelo comprido solto.
- Não (ou evitar) trabalhar solitário no laboratório.
- Não manusear sólidos e líquidos desconhecidos apenas por curiosidade.
7.4 Manutenção:
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- A limpeza do laboratório (estrutura física – pisos, paredes, janelas) é realizada pela
equipe de limpeza do campus.
- A limpeza dos equipamentos e utensílios utilizados nas aulas práticas é realizada
pelos alunos com supervisão e orientação dos docentes ao final da aula.
- As vidrarias (béquer e pipetas) depois de passarem por enxague deverão ser
colocadas em bacias identificadas para que sejam higienizadas.
7.5 Uso dos Equipamentos e Utensílios:
- É vetado o transporte de equipamentos e utensílios do laboratório sem a autorização
dos responsáveis; a conservação dos mesmos é de fundamental importância para o
estudo dos demais alunos.
- Os usuários dos laboratórios deverão conferir todas as especificações sobre os
equipamentos utilizados antes do uso.
- Manter todos os equipamentos desligados da tomada de energia antes e após o uso.
- A manutenção e higienização dos equipamentos deve ser realizada conforme o
Manual de Procedimento e Orientações de Uso dos Equipamentos (ANEXO II).
7.6 Orientações de Segurança
Em caso de acidente comunique o responsável pela atividade e entre em contato com
os órgãos de segurança do município. A ESEFAP possui kit de primeiros socorros que
contém algodão, band-aid, soro fisiológico, esparadrapos, gazes e mertiolate.
7.7 Telefones Úteis
Unidade Pronto atendimento (UPA): (14) 3441-4292
Ambulatório Médico Especializado: (14) 3441-6728
Santa casa de Misericórdia (14)3404-5555
Policia Militar (14) 3491-1466
Bombeiros: (14) 3496-1212ou 193
8. DISPOSIÇÕES FINAIS
As orientações e normas apresentadas neste documento são específicas para o acesso
e desenvolvimento de atividades realizadas no laboratório multidisciplinar deste Campus.
Situações que não estejam previstas neste regulamento serão definidas e
regulamentadas pelo Conselho do Campus.
Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP
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3.3.5 LABORATÓRIO DE ESTUDOAS DA COMPOSIÇÃO CORPORAL
3.3.5.1 Normas gerais de utilização do Laboratório de Estudos da Composição Corporal
1. INTRODUÇÃO
Este documento objetiva apresentar as normas de utilização e regras de
funcionamento, conservação, manutenção e segurança do laboratório das Faculdades
ESEFAP.
As normas e regras aqui apresentadas aplicam-se a todos os usuários do
laboratório (discentes, docentes e técnico-administrativos, funcionários terceirizados) e
pessoas que tenham a entrada e permanência autorizadas no local.
2. OBJETIVOS
O laboratório de estudos da Avaliação Corporal tem como objetivo atender as
práticas de ensino, contribuir para a o ensino a pesquisa e a extensão dar suporte às
atividades de extensão.
3. COMPONENTES CURRICULARES ATENDIDOS
Os componentes curriculares do curso de graduação em Educação Física que
utilizam os referidos laboratórios é apenas
O laboratório de Estudos da Avaliação Corporal conta com os seguintes equipamentos:
01 balança tipo Filizola; 01 balança digital; 01 Estadiômetro; 01 banco de Wells; 03
Colchonetes; 10 frequencímetros da marca Polar F7; 02 aparelhos de aferição de pressão
digital; 01 aparelho de aferição de pressão manual; 02 compasso de dobras cutâneas ; 06
caneleiras de 2 k; 10 halteres de 2k; 02 Medicine Ball 5k; 02 Medicine Ball 3k; 02 Medicine
Ball 2k; 02 pranchetas.
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