realizar - Faculdades ESEFAP
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4 INTRODUÇÃO Vivemos um período de transição que projeta revoluções e mudanças de paradigmas em todos os campos de conhecimento humano. A educação, no rastro dessa mudança, sustenta um processo de revisão de conceitos, valores e condutas num momento em que se intensificam os impactos socioeconômicos e culturais que se propagam com a velocidade dos acontecimentos, frutos das evoluções científica, tecnológica e do processo de globalização vivenciado pela sociedade contemporânea. Nesse novo tempo, a principal característica é o acúmulo de informações em todos os domínios. E neste sentido, embora o conhecimento não seja produzido exclusivamente no ensino superior, é nele que se qualifica grande parte dos profissionais e dos pesquisadores que integram as instituições que estão no mercado produzindo ciência e tecnologia. O saber e o conhecimento no mundo globalizado parecem perder muito de sua função de busca de sentido para a vida, para tornar-se “produto comercial de circulação” orientado pelo paradigma da aplicabilidade. A relação do conhecimento com sua aplicabilidade, enquanto serviço e produto comercial de circulação, e a velocidade requerida por esse processo, vêm produzindo um deslocamento do papel social do ensino superior. De um lado, este contribui para o desenvolvimento científico contemporâneo, formando quadros e gerando conhecimentos para esta sociedade. De outro, está a serviço de uma concepção universal de cidadania. Enquanto participante deste desenvolvimento, ele será, ao mesmo tempo, crítico do modelo econômico globalizado e parceiro do setor produtivo. Enquanto promotor da cidadania universal orientará parte significativa de sua produção de saber pelos interesses sociais mais amplos. Assim, parece fundamental que o ensino superior, por todas as suas ações, busque o equilíbrio entre competência técnico-científica e competência humanística. Ela deverá se orientar, não só pelos desafios científico-tecnológicos, mas também pela questão ética que diz respeito a toda amplitude da existência humana. Diante dos desafios colocados, tanto pela conjuntura histórica como pelo papel a ser desempenhado pela educação superior, a Educação Física, no conjunto da comunidade educacional, vem ganhando maior importância no complexo papel de transformadores de cultura e da melhoria da qualidade de vida da sociedade. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 5 Pode-se perceber que na Educação Física brasileira, especialmente, nos últimos anos, se por um lado, alguns de seus profissionais persistem no modelo tradicional centrado no desenvolvimento de atividade com fins em si mesma, por outro lado, muitos avançam cada vez mais no desenvolvimento de projetos voltados a uma Educação Física comprometida com finalidades mais amplas, inserida nas políticas educacionais de tendência crítica da Educação brasileira. Neste contexto, a Educação Física, entendida como meio e fim educacionais, área de conhecimento e profissão, estuda o movimento humano, movimento que adquire a forma de uma linguagem que se expressa por signos, representando a unidade indissolúvel do corpo, ao mesmo tempo fisiológica, psicológica, cinesiológica, biomecânica, técnica e outras que se constituem na relação intersubjetiva entre sujeitos em dado contexto socialcultural-histórico. Essa linguagem do movimento, enquanto diálogo do ser humano e o mundo concretizam-se em diversas práticas culturais, ações pedagógicas condicionadas a certos valores específicos da realidade concreta, denominada cultura corporal que abrange os esportes, as danças, os jogos, as lutas, as ginásticas, dentre outros. Essas manifestações culturais ocupam lugar de destaque nos anseios populares, nas políticas públicas, privadas e de terceiro setor, e em especial na Educação Básica, da qual a Educação Física passou a ser considerada componente curricular pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9394 de 1996. Essas mudanças têm desafiado os profissionais de Educação Física, em especial os licenciados, a dialogarem com as outras áreas de conhecimento, não só na perspectiva da interdisciplinariedade, mas também na integração teoria e prática, ou seja, na relação dos conhecimentos estudados com a realidade educacional. A ESEFAP, sempre comprometida com essas novas demandas impostas pela área de Educação Física, pelo mundo globalizado e pela legislação vigente, pensou a reestruturação do currículo de curso de Licenciatura de Educação Física buscando a formação de profissionais competentes para atuar como educadores nessa nova realidade. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 6 1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA 1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL 1.1.1 Entidade Mantenedora A IPEC – Instituição Paulista de Ensino e Cultura é denominada mantenedora das Faculdades ESEFAP, sigla que se originou em 1970 do seu nome: Escola Superior de Educação Física da Alta Paulista. A IPEC localiza-se a Rua Mandaguaris, 274 – Centro – CEP 17.600-050. Estância Turística de Tupã, Estado de São Paulo. Atos Legais: Última alteração Contratual registrada no Oficial de Registro de Imóveis, Títulos e Documentos Civil de Pessoa Jurídica – Comarca de Tupã, apontado sob o nº 4207, no protocolo 10, fls. 291, em 29/08/2012. Registrado e averbado sob nº Av.6/R.230.LV. A-1. Fl.154. Inscrita no CNPJ 72.558.646/0001-08, a IPEC tem como Finalidade a difusão da Cultura, a expansão do Ensino em todos os graus. Presidente: José Fernando Pinto da Costa Vice-Presidente: Cláudia Aparecida Pereira 1.1.2 Entidade Mantida Faculdades ESEFAP, Rua Mandaguaris, 274 – Centro – Cep 17600-050 – Estância Turística de Tupã, Estado de São Paulo. Fone (14) 3404-3030. Atos Legais: Decreto Federal nº 67.510, de 09 de novembro de 1970, publicado no DOU em 10/11/1970. Aditamento ao Ato do Credenciamento – Portaria nº 602, de 28 de junho de 2007, publicado no DOU de 29/06/2007. Diretor Faustino Correia de Oliveira Neto 1.1.3 Missão da IES As Faculdades ESEFAP fundamentadas em princípios democráticos, sociais e éticos e dos valores emanados de sua mantenedora tem por missão: Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 7 “Praticar a Educação Solidária, possibilitando o acesso de todos ao Ensino Superior de qualidade e participando ativamente, de projetos sociais educacionais e culturais dos setores público e privado, com uma atuação voltada ao desenvolvimento sustentável e ao atendimento à comunidade”. (PDI, 2015) Essa missão concretiza-se pela promoção da educação e cultura, possibilitando aos alunos formação e aperfeiçoamento profissional garantidos pelo desenvolvimento do ensino, de pesquisas, integração e prestação relevantes à comunidade, que conduzem à uma cidadania consciente e transformadora. 1.1.4 Breve histórico da IES As Faculdades ESEFAP surgiu no ano de 1970, ofertando o primeiro curso de Educação Física da Alta Paulista, se considerarmos aqueles ofertados em Adamantina (F.A.I.), Presidente Prudente (UNESP e UNOESTE) e Marília (UNIMAR). Nas décadas anteriores o município já havia se destacado por dois anos como um dos dez municípios brasileiros de maior progresso (concursos promovidos pela Revista O Cruzeiro). Com o início da movimentação em todo o país pela implantação de Instituições de Ensino Superior, vários grupos tupãenses iniciaram quase que simultaneamente trabalhos para a criação de faculdades e assim nasceram a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Tupã, a Faculdade de Direito da Alta Paulista, a Faculdade de Ciências Contábeis de Tupã. Foi dentro desse contexto que um grupo de jovens profissionais de nível superior ligados a saúde e aos esportes decidiu-se optar pela criação de uma escola ligada exatamente ao seu interesse comum: uma escola de Educação Física. Uma pesquisa em toda a região confirmou o interesse da maioria absoluta da população jovem por esse ramo do ensino universitário. O então Prefeito Municipal de Tupã era o cirurgião dentista Walter Pimentel, aliás, o primeiro tupãense de nascimento a atingir o Curso Superior, havia sido um esportista de relevo, e estimulou o grupo a criar a IPEC que organizou o processo de criação da Escola Superior de Educação Física da Alta Paulista (ESEFAP), autorizada pelo MEC em 09 de maio de 1970 e reconhecida em 12 de novembro de 1973. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 8 A vocação da IPEC foi ainda definida pelo diagnóstico das necessidades de mão de obra especializada para o mercado de trabalho regional e nacional. 1.1.5 Habilitação e regulamentação da profissão Com o estabelecimento da LDB n° 9.394/96 inúmeras foram as necessidades de reformulação da Educação no Brasil, bem como dos programas de formação profissional, no sentido de adequar os diferentes níveis e modalidades de ensino às novas exigências legais. Especificamente, no que diz respeito aos Cursos de Educação Física e ao seu papel na formação dos educadores, novas exigências foram colocadas, seja do ponto de vista de um conjunto de normas, seja do ponto de vista de alterações concretas para o exercício profissional dos futuros profissionais, impostos por modelos de contratação e perfil exigidos tanto pelo setor público, quanto pelo setor privado. Levando em conta as alterações legais e suas regulamentações nos Parecer CNE/CP 009/2001, Parecer CNE/CP 27/2001, Parecer CNE/CP 28/2001, Resolução CNE 1/2002, Resolução CNE 2/2002, Parecer CNE/CES 58/2004 e Resolução Parecer CNE/CES 7/2004; no que tange aos perfis profissionais de que o “graduado em Educação Física deverá estar qualificado para analisar criticamente a realidade social, para nela intervir acadêmica e profissionalmente por meio das diferentes manifestações e expressões do movimento humano, visando a formação, a ampliação e o enriquecimento cultural das pessoas, para aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável” (BRASIL, 2004b), enquanto que o “Professor da Educação Básica, licenciatura plena em Educação Física, deverá estar qualificado para a docência deste componente curricular na educação básica, tendo como referência a legislação própria do Conselho Nacional de Educação, bem como as orientações específicas para esta formação tratadas nesta Resolução” (BRASIL, 2002). O Parecer número 009/2001, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de Licenciatura, de graduação plena, e que tem importantes implicações também para a formação do Licenciado em Educação Física. Este parecer desvincula a formação do professor da formação dos bacharéis, de tal forma que a formação do licenciado tenha administração, processo de formação e terminalidade própria em relação aos cursos de bacharelados. Ou Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 9 seja, um mesmo currículo não poderá mais possibilitar a formação de bacharéis e licenciados ao mesmo tempo. A Resolução 007/ 2004 do Conselho Nacional de Educação, instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Educação Física, em nível superior de graduação plena, assim como estabeleceu orientações específicas para a licenciatura plena em Educação Física, nos termos definidos nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica. 1.1.6 Dados Gerais do Curso O curso de licenciatura em Educação Física das Faculdades Esefap, reconhecido pelo MEC , sob o Decreto nº 73.146 de 12/11/1973, vem sendo ministrado em Tupã desde 1970. O curso funciona no período noturno e oferece anualmente 200 vagas. O Curso de Educação Física da ESEFAP funcionará em regime semestral. Oferecerá 200 vagas por ano, em turmas de 50 alunos. Será integralizado, no mínimo, em 3 anos e, no máximo, em 4 anos e meio. Funcionará no turno da noite, entretanto cinquenta por cento (50%) da carga horária das disciplinas Pesquisa e Práticas curriculares e Estágios Supervisionados serão cursadas no horário diurno. O número de candidatos inscritos, nos últimos vestibulares, no Curso de Educação Física da ESEFAP foi: Ano Nº de candidatos Vagas ofertadas 2010 91 200 2011 78 200 2012 126 200 2013 93 200 2014 87 200 2015 68 200 Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 10 O curso mantido pela IPEC vêm, ao longo destes 46 anos de existência, consolidando sua função educacional e social, formando professores de Educação Física para atuar na Educação Básica. 1.1.7 Concepção do Curso No Brasil, a Educação Física na escola recebeu influências da área médica com ênfase nos discursos pautados na higiene, na saúde e na eugenia, nos interesses militares e, também, dos grupos políticos dominantes, que viam no esporte um instrumento complementar de ação. Dentro desse contexto, a Educação Física passou a ter a função de selecionar os mais aptos para representar o país em diferentes competições. O governo militar apoiou a Educação Física na escola, objetivando tanto a formação de um exército composto por uma juventude forte e saudável como a desmobilização de forças oposicionistas. Assim, estreitaram-se os vínculos entre esporte e nacionalismo. A partir da década de 80, em função do novo cenário político, esse modelo de esporte de alto rendimento para a escola passou a ser fortemente criticado e como alternativa surgem novas formas de se pensar a Educação Física na escola. É preciso ressaltar, no entanto, que apesar das mudanças no discurso, sobretudo acadêmico, características desse modelo ainda influenciam muitos professores e sua prática. Também é verdade que, em alguns casos, a crítica excessiva ao esporte de rendimento voltou-se para o outro extremo, ou seja, assistimos ao desenvolvimento de um modelo no qual os alunos é que decidem o que vão fazer na aula escolhendo o jogo e a forma como querem praticá-lo, de modo que o papel do professor, praticamente, se restringe a oferecer uma bola e marcar o tempo. Pode-se considerar, como uma das convergências entre as tendências de cunho mais sociocultural, a perspectiva que compreende a Educação Física escolar como uma disciplina que introduz e integra o aluno na cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e transformá-la e que o instrumentaliza para usufruir dos jogos, esportes, danças, lutas e ginásticas em benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida. Trata-se de localizar, em cada uma dessas práticas corporais produzidas pela cultura, os benefícios humanos e suas possibilidades na organização da disciplina no contexto escolar. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 11 Um ponto de destaque nessa nova significação atribuída à Educação Física é que a área ultrapassa a ideia única de estar voltada apenas para o ensino do gesto motor correto ou a algumas modalidades esportivas. Muito mais que isso, cabe ao professor de Educação Física problematizar, interpretar, relacionar, compreender com seus alunos as amplas manifestações da cultura corporal de movimento de tal forma que eles percebam os sentidos e significados impregnados nas práticas corporais. Por exemplo, a mídia é bastante presente no cotidiano dos jovens, transmitindo conceitos, alimentando o seu imaginário e construindo um entendimento de mundo. São informações sobre os novos esportes, novos produtos de consumo, aulas de ginástica pela TV, discussões sobre o perfil dos jogadores, análises técnicas e táticas dos esportes e muitas outras. Também através da mídia, são vinculados valores a respeito de padrões de beleza e de “corpo perfeito”, estética, saúde, sexualidade, desempenho, competição exacerbada e outros. Informações nem sempre corretas ou adequadas do ponto de vista de valores democráticos, mas que se sobrepõem pela baixa capacidade crítica da maioria dos telespectadores e leitores. Tais temáticas são preocupações comuns a todo jovem e que devem estar presentes no contexto escolar de tal modo que os conhecimentos construídos possibilitem uma análise crítica dos valores sociais que acabam por se transformar em instrumentos de exclusão e discriminação social. Assim, como as demais disciplinas escolares, caberá a Educação Física manter um diálogo crítico com a mídia, trazendo-a para dentro da escola para discussão e reflexão. No âmbito das aulas de Educação Física os alunos podem também vivenciar atividades que os levem a ter um conhecimento sobre o próprio corpo, que priorizem a prática de exercícios mais lentos, com ênfase na respiração e relaxamento, que enfoquem as dimensões do lazer, da saúde e do prazer, fazendo-os reconhecer seus limites e possibilidades, além de proporcionar uma relação com possíveis discussões promovidas em projetos disciplinares e/ou interdisciplinares. Portanto, é importante diversificar as vivências experimentadas nas aulas de Educação Física, para além dos esportes tradicionais (futebol, voleibol ou basquetebol). Na verdade, a inclusão e a possibilidade das vivências de outras práticas corporais (ginásticas, jogos, brincadeiras, lutas, danças) podem facilitar a adesão do aluno na medida em que aumentam as chances de uma possível identificação. A Educação Física na escola deve Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 12 promover a inclusão de todos os alunos, tanto quanto possível, nos conteúdos que propõe, adotando para isto estratégias adequadas. Neste sentido, a escola, de maneira geral, e a Educação Física, particularmente, podem colaborar na medida em que identificam os benefícios da prática regular de atividade física e constroem metodologias de ensino que propiciem a experimentação de atividades prazerosas, de tal modo que os alunos desejem continuá-las, também fora da escola. Assim, deverá compor o rol de conteúdos da disciplina da Educação Física na escola, numa dimensão biológica, as relações entre nutrição, gasto energético e as diferentes práticas corporais; as relações entre exercício, lesões e uso de anabolizantes; o desenvolvimento das capacidades físicas e a aquisição e melhoria da saúde e da estética. Já numa dimensão sóciocultural deve ser esclarecido aos alunos as relações entre esporte, sociedade e interesses econômicos; a organização social, o esporte e a violência; o esporte com intenções de lazer e de profissionalização; a história e o contexto das diferentes modalidades esportivas; a qualidade de vida, atividade física e contexto sociocultural; as diferenças e similaridades entre as práticas dos jogos e dos esportes; as adaptações necessárias para a prática do esporte voltado para o lazer, entre outros. A Educação Física tem uma história relacionada com a produção cultural da sociedade de pelo menos um século e meio no mundo ocidental moderno. Possui uma tradição e um saber-fazer ligados ao jogo, ao esporte, à luta, à dança e à ginástica, e, a partir deles, tem buscado a formulação de um recorte epistemológico próprio relacionado à sua produção de conhecimento. Dentro desse universo de produções da cultura corporal de movimento, algumas foram incorporadas pela Educação Física como objetos de ação e reflexão, como os jogos e as brincadeiras, os esportes, as danças, o conhecimento sobre o corpo, as ginásticas e as lutas, que têm em comum a representação corporal de diversos aspectos da cultura humana. São atividades que ressignificam a cultura corporal humana e o fazem utilizando ora uma intenção mais próxima do caráter lúdico, ora mais próxima do pragmatismo e da objetividade. No caso da proposta do Curso de Licenciatura em Educação Física da Esefap considera-se que estas práticas, quais sejam, jogos, esportes, danças, ginásticas e lutas devam estar presentes para os estudantes da graduação e da licenciatura no período básico, pois se constituem em conhecimento importante de fundamentação, assim como Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 13 a compreensão e adoção da concepção de Educação Física enquanto tematização da cultura corporal de movimento. 1.1.9 Políticas Institucionais no âmbito do curso A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento Institucional, no Projeto Pedagógico Institucional e no Projeto do Curso de Licenciatura que abordam as políticas institucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão: Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto; Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o ensino -aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da população envolvida; Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com beneficio para ambas. O Projeto Pedagógico do Curso de Educação Física mantém articulação com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas a graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de abrangência. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 14 Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Educação Física proporcionará ao aluno, além da sua formação técnico-profissional, sua formação como cidadão participativo. Cabe, em conjunto com a direção da faculdade, com o Coordenador e com o Colegiado de Curso e mais recentemente com ao NDE (Núcleo Docente Estruturante) a gestão, e a articulação com as demais instâncias acadêmico-administrativas da IES, visando a realização dos objetivos do curso em consonância com a finalidade da Instituição. As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade estão diretamente ligadas ao ensino e pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores do processo ensino aprendizagem. A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o previsto nos documentos da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos 1.2 OBJETIVOS DO CURSO No âmbito da Educação Física exige-se, do formando que irá trabalhar na escola de educação básica, uma sólida formação acadêmica, profissional, interdisciplinar; a unidade entre teoria e prática; trabalho coletivo e interdisciplinar; articulação entre formação inicial e continuada e compromisso social e ético dos profissionais, no sentido de procurar colaborar para a superação das injustiças sociais, da discriminação e da exclusão, buscando construir uma sociedade mais solidária, justa e humana. Da mesma forma espera-se que esses profissionais tenham amplo domínio e compreensão da realidade, domínio de instrumentais teóricos e práticos e consciência crítica que lhes permitam interferir e transformar as condições de seu ambiente de trabalho e da própria sociedade. 1.2.1 Eixos norteadores da formação do professor de Educação Física Tradicionalmente, currículo é entendido como rol de disciplinas que compõem um curso, ou relação de assuntos que constituem uma disciplina, no que se assemelha à noção de programa. Hoje, entretanto, cresce a tendência de compreendê-lo como um conjunto de vivências, que se cumprem com vistas a um determinado fim. Este é um conceito amplo, que Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 15 abrange todos os elementos relacionados com a escola. Desse ponto de vista, o currículo trata, portanto, do conteúdo pertinente às finalidades do curso, considerando sua distribuição no tempo e no espaço que lhe é destinado. Nesta perspectiva, a ESEFAP concebe o currículo como um conjunto de vivências organizadas sistematicamente em dada realidade concreta, historicamente situada, destinado à formação de determinado tipo de profissional que poderá intervir nessa realidade no sentido de aceitá-la, rejeitá-la ou transformá-la. No entendimento do Instituto, os currículos do curso de Licenciatura em Educação Física ofertado, bem como dos demais a serem implantados, comprometem-se com a formação-ação profissional numa perspectiva transformadora inovadora de mundo. Assim, a busca da qualidade da formação profissional impõe aos cursos a necessária relação entre aspirações, benefícios, ações e cidadania, lidando com os limites e alternativas dessas ações. Com isso, destaca o fazer com qualidade política (fins voltados à uma educação e ação democrática participativa) e qualidade formal (definição de meios, instrumentos necessários e de métodos adequados coerentes com os fins propostos), ambas definidas pelos seguintes princípios norteadores, que revelam, também, as tendências socioculturais dos próximos anos: Qualidade de vida, Democratização, Autonomia e Solidariedade, Ludicidade, Ética, Articulação Teoria/Prática, Interdisciplinaridade, Criticidade, Criatividade, Integração, Ensino, Pesquisa, Extensão. 1.2.1.1 Qualidade de Vida Como revelam as tendências socioculturais do próximo milênio, a sociedade dará prioridade cada vez maior à qualidade de vida, que envolve um conjunto de condições que viabilizam uma vida digna, tais como respeito, trabalho, habitação, alimento, meio ambiente, infraestrutura urbana, educação, segurança, cultura, assistência social, atividade física, esporte e lazer, abordando facetas que revelam a presença humana no mundo em busca do bem-estar. Essa tendência revela a maturidade psicológica e as ambições pessoais, a busca de autoestima e de participação na construção da existência humana, maiores exigências das pessoas enquanto consumidoras de produtos e serviços. A demanda pela qualidade de vida mobiliza pessoas, grupos e instituições, levando-os a renovar seus espaços, a abrir fronteiras Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 16 de integração entre pessoas e equipamentos disponíveis de lazer e de manutenção/melhoria das condições de vida. Falar em qualidade de vida é, sobretudo, falar no bem estar do ser humano, este visto em sua totalidade e no conjunto de suas relações no mundo, o que pressupõe condições materiais e educacionais suficientes para que todos os sujeitos sejam livres, vivam com prazer e sejam mais felizes. 1.2.1.2 Democratização Com o aumento de sua consciência e estima, os educandos buscarão um significado nobre e concreto para a vida e participarão cada vez mais da sociedade civil, com ampliação do exercício da cidadania. Neste sentido, a formação profissional do educador passa a se preocupar com estudos sobre a cultura local, regional - própria de um grupo social, considerando as minorias étnicas - bem como a cultural universal, ou seja, o saber cultural historicamente acumulado e patrimônio da humanidade hoje. Com isso, os educadores irão dialogar com a diversidade cultural e a pluralidade de concepções de mundo, posicionandose diante das culturas em desvantagem social e elaborando, com elas, estratégias de educação das camadas populares, compreendendo-as na totalidade de sua cultura e idéias. Esta tendência institucional busca a democratização do saber e avança no sentido de uma prática pedagógica não discriminatória de homens e mulheres, independentemente de idade, classe social, nível de habilidade e performance em práticas sociais. Essa postura da Instituição cria ambientes de aprendizagens mais eficazes. Nesse percurso, estará o educador capacitando-se para identificar problemas sócio-culturais e educacionais, para buscar respostas e soluções criativas às questões da qualidade de ensino, em especial àquelas que visem superar a exclusão social. 1.2.1.3 Autonomia e Solidariedade A educação, como exigência de vida digna do ser humano, torna-se fator primordial de diferenciação competitiva no trabalho e na qualidade das relações, fundamentalmente autônomas e solidárias. A preocupação constante com o investimento técnico e social torna as pessoas mais exigentes, com maior capacidade de participação, modificando seus comportamentos no sentido de enfrentarem as dificuldades vividas. Esta perspectiva focaliza Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 17 a importância da formação profissional voltada à capacitação de sujeitos multiplicadores, qualificados para intervir no mundo, de forma participativa, na elaboração e no desenvolvimento das práticas culturais. Para tanto, é fundamental que nessas práticas seja garantido o direito de questionar e recriar, avaliando o processo de tomada de decisões sobre as regras, as normas e os papéis desempenhados na atividade, levando em consideração o seu compromisso com a construção dos sujeitos e do coletivo. Da relação desafiante entre sujeitos/parceiros é que nascem as formas de organização, os riscos, as táticas e as técnicas de superação dos limites e as diferentes formas estéticas da atividade vivenciada. Com isso, exercitam a construção de regras coletivas solidárias, atentas às diferenças individuais e aos mínimos detalhes, aos talentos dos participantes e à capacidade para lidar com conflitos e limites, e partilhar alegrias e tristezas. A prática educacional participativa nasce do ritmo dos participantes, em ordem criada a partir deles e não imposta por outros de forma inquestionável. Nasce deles, de sua curiosidade, iniciativa e capacidade de transformar o desejado em algo possível, requerendo espaço para a manifestação de seu desejo e capacidade de recriar, de buscar o novo. Atentos, observam tudo, buscando compreender, organizar e reorganizar suas proezas e saberes, reciclando e ampliando habilidades, destrezas, estratégias, sedimentando sua autonomia em vivências continuadas. Nesse sentido, precisará também assumir compromisso com a sua formação continuada para que possa responder aos avanços do conhecimento no campo educacional e ao partilhamento desses avanços com toda sociedade onde intervêm. 1.2.1.4 Ludicidade Haverá uma busca cada vez maior pelo prazer, pela alegria. Nesse sentido, as práticas educativas, traduzem os desafios, as formas de arriscar, os desejos e saberes dos educandos, motivados pelos desafios colocados pelo processo de formação profissional. Em decorrência, torna-se rico tempo/espaço de produção e experiência de valores, campo de atividade educativa pela e para a alegria, conquistada pelo exercício da liberdade. Com isso, a ludicidade torna-se processo atraente como recurso de busca de qualidade de vida, onde o aluno participa de forma mais espontânea, crítica e criativa, ampliando descobertas sobre sua realidade e desafios nas relações entre educando, Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 18 educador e conhecimento, dando sentido a tudo que faz, exercitando a participação, a cooperação e a autogestão na organização e no usufruto da atividade. Daí nascem possibilidades de constituição de laços afetivos entre pessoas, e dessas com lugares e conteúdos culturais, motivando a vivência de experiências e a formação de grupos de interesses em torno de questões e saberes diversos. 1.2.1.5 Ética A imagem da instituição escolar é construída pelo seu compromisso educacional com os alunos, os professores, os funcionários e pelas relações estabelecidas com as comunidades próximas e o meio ambiente. Educar é formar. A formação profissional demanda profundidade e não superficialidade na compreensão dos fatos. Supõe a disponibilidade à revisão dos achados e das ações, reconhecendo não apenas a apreciação do que se faz, mas também a possibilidade de mudança de opção e o direito de fazê-la. Não há um pensar e fazer certos. É preciso, entretanto, que os educadores sejam coerentes no discurso e na prática. Para isso, exige -se dos mesmos: responsabilidade; compromisso; saber escutar; disponibilidade para o diálogo; respeito aos sonhos, aspirações, limites, valores, sentiment os, interesses, e experiências dos alunos; valorização das situações inesperadas surgidas e das aprendizagens com as conquistas e não conquistas; igualdade de direitos e de responsabilidades; vivência afetiva e ética, curiosa, sem censura, respeitosa e otimista; condições dignas de trabalho e de remuneração profissional. 1.2.1.6 Articulação teoria e prática e a interdisciplinaridade O avanço integrado das áreas de conhecimento está possibilitando a utilização de informações cada vez mais otimizadas para o enfrentamento dos desafios das atividades culturais. Nesse sentido, a formação de professores demanda permanentemente interação entre diferentes campos de saber e entre contexto particular e contexto mais amplo. Por isso, estes conhecimentos necessitam ser apreendidos numa unidade entre teoria/prática, e perspectiva interdisciplinar, ampliando competências para a leitura dos aspectos conjunturais da constituição do ser humano, das várias práticas específicas inseridas no Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 19 prisma da totalidade concreta destes campos de intervenção profissional, no contexto dos quais fazem parte indissolúvel. Assim, uma qualificação profissional sólida requer o conhecimento da realidade (mercado imediato e mais amplo), uma formação teórico/prática integrada, coerente com o tipo de intervenção profissional desejada. 1.2.1.7 Criticidade e criatividade Cada curso ofertado pelo Instituto buscará superar a aprendizagem dogmática e mecânica por meio de atividades críticas e criativas, investindo no desenvolvimento de competências humanística, social e técnica voltadas à formação de profissionais conscientes das necessidades e dos limites da realidade onde irão atuar, compromissados com o desvelamento e a construção de alternativas que possam desafiar o tempo presente e investir em construções de novas formas de existência mais humanizadoras e justas. Nesse sentido, é fundamental que o curso estabeleça trocas entre educandos, educadores, conhecimentos, objetos, espaço e tempo, considerando que cada saber tem funções e significados dinâmicos que influenciam e são influenciados pelo seu contexto sócio histórico cultural. 1.2.1.8 Políticas de Educação Ambiental Em atendimento a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002, fez-se necessário rever as relações entre o homem e o meio em que vive. Assim, as questões ambientais se mostram de extrema importância e tornaram-se uma diretriz estabelecida pela Política Nacional de Educação Ambiental, instituída em 1999 pela Lei n.º 9.795, a qual estabeleceu que a educação ambiental como uma prática educativa integrada, contínua e permanente e de forma transversal e interdisciplinar. Neste entendimento, A Esefap tem se comprometido para que seus alunos tenham a consciência de que a educação ambiental deve ser um processo permanente, no qual os indivíduos e a comunidade tomem consciência do seu meio ambiente e adquiram conhecimentos, valores, habilidades, experiências e determinação que os tornem aptos a agir individual e coletivamente e resolver problemas ambientais presentes e futuros. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 20 Acreditamos que com essas iniciativas, contribuímos para que a sociedade entenda o Desenvolvimento Nacional Sustentável, que inclui a sociedade e o exercício da cidadania, como um fator estratégico para a busca da competitividade de nossa nação. 1.2.1.9 Questões Étnico-Raciais: Afro-brasileiro e Indígena Em virtude da obrigatoriedade da abordagem dos conteúdos curriculares, relacionados ao ensino da cultura e história afro-brasileira, africanas e indígenas nas disciplinas e atividades dos cursos, (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004), a Esefap busca promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes na sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, e a análise das relações étnico-sociais positivas, rumo à construção de uma nação democrática, conforme orientação das Diretrizes Curriculares Nacionais para educação das relações étnico-raciais. Para isso, este conteúdo está inserido nos componentes curriculares das disciplinas. Vale ressaltar que o Município possui um acervo no Museu Histórico Pedagógico Índia Vanuíre considerado o maior do Estado de São Paulo, que fortalece condições a mais no entendimento e reconhecimento dos conteúdos necessários aos futuros professores. 1.2.1.10 Direitos Humanos Em cumprimento às Leis nos 9.131, de 24 de novembro de 1995, e 9.394, de 20 de dezembro de 1996, com fundamento no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012, a Esefap busca promover, fomentar e divulgar estudos e experiências bem sucedidas realizados na área dos Direitos Humanos e da Educação em Direitos Humanos. Tais temas são tratados nos componentes curriculares dos cursos da instituição. 1.2.1.11 Integração Ensino Pesquisa e Extensão A tríade Ensino, Pesquisa e Extensão é elemento essencial na formação do professor de Educação Física por constituir um instrumento de interrelação da aprendizagem na formação, especialmente importante para a análise dos contextos em que se inserem as Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 21 situações cotidianas da escola; para construção de saberes que ela demanda e para a compreensão da própria tarefa de educar. Sob este aspecto a pesquisa e a extensão possibilitam que o professor em formação aprenda a conhecer a realidade para além das aparências, de modo que possa intervir, considerando as múltiplas relações envolvidas nas diferentes situações com que se depara, referentes aos processos de aprendizagem e a vida dos alunos. A formação profissional fundamentada num processo e interdependência entre ensino, pesquisa e extensão permitirá que os conhecimentos produzidos e socializados dentro e fora do âmbito acadêmico sejam alimentados e retro alimentados pelo contexto mais amplo das diferentes áreas do conhecimento, ampliando as possibilidades de maior contextualização do saber, do desvelamento de descobertas criativas para os limites e necessidades dessa realidade, bem como para a formação de profissionais mais atentos às mudanças e à geração de novas demandas do seu tempo. 1.1 PERFIL DO EGRESSO A formação do professor de Educação Física deve estar alicerçada numa consistente base teórico-prática, a partir do conhecimento da realidade, tendo em vista a qualificação de sua intervenção profissional. Quanto ao campo de atuação dos seus egressos, buscando compreensão ampla e consistente dos fenômenos e das práticas educativas que se dão em seus diferentes âmbitos e especificidades, o Curso de Licenciatura em Educação Física tem em vista formar profissionais para atuar como docente, administrador ou pesquisador na Educação Física Escolar – Educação Básica - nas esferas públicas e privadas. Nesses campos, atualmente, são crescentes as reivindicações por uma atuação de profissionais educadores, criativos, capacitados a buscar alternativas para superar as dificuldades vividas no ensino de práticas corporais saudáveis voltadas à qualidade de vida. Essas demandas incluem a necessidade de formação de profissionais críticos, participativos e autônomos, com competência política, filosófica, técnica, ética, pedagógica, científica e lúdica, agentes multiplicadores de ações educativas que possam intervir no enfrentamento dos problemas sociais e na otimização de possibilidades para ampliar, diversificar e democratizar conhecimentos da cultura corporal. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 22 A formação desse profissional volta-se, também, às exigências do mundo moderno, sem fronteiras, onde a valorização profissional é vinculada à velocidade com que se aperfeiçoam e propagam as informações circulantes. Daí a importância de compreensão do processo de construção e difusão de conhecimentos inseridos em seu contexto social e cultural, bem como da capacidade de estabelecer diálogo entre a sua e as demais áreas de conhecimento/ação profissional. A realidade vem também demandando desses egressos uma postura de busca contínua de formação e informação, o que requer deles a necessidade de reaprender a aprender e, ao mesmo tempo, serem geradores de inovações a cada instante, dentre as quais a capacidade de desenvolver metodologias e materiais pedagógicos adequados à utilização das tecnologias da informação e da comunicação nas práticas educativas. Neste contexto, há, ainda, a necessidade de formação de profissionais enquanto membros e sujeitos desta sociedade, integrantes de complexa rede de relações sociais, promotores do desenvolvimento da cidadania, agindo como educadores dentro de padrões éticos e humanísticos, conscientes de seu papel como sujeitos produtores da história. Em síntese, de acordo com as Diretrizes Curriculares de formação para licenciados em Educação Física, este profissional deverá ser capaz de: a) buscar de forma criativa, inovadora e com responsabilidade social, responder às demandas surgidas em seu campo de atuação profissional; b) organizar, coordenar, planejar e avaliar as diferentes situações de ensino e aprendizagem que caracterizam a prática docente nos diferentes níveis e modalidades da educação básica para os quais está sendo formado; c) exercer atividades de coordenação pedagógica em unidades escolares, sistemas de ensino e demais instituições de educação formal, tendo em vista o exercício da democracia como diretriz para a tomada de decisão; d) comprometer-se com a superação de quaisquer práticas excludentes presentes nos rituais educativos. Enfim, os egressos dos Cursos de Licenciatura em Educação Física necessitam ser empreendedores, transformadores da realidade pessoal, social e cultural com conhecimento diversificado, de modo que possam atender às peculiaridades de demanda dos mercados de trabalho. Nesse sentido, precisam ter competência para: planejar, organizar, administrar, avaliar e atuar pedagógica, científica e tecnicamente no âmbito atual e emergente da cultura Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 23 corporal, buscando qualidade política; produzir, socializar e articular conhecimentos teóricopráticos de diversas áreas, atentos ao constante aperfeiçoamento do saber e as necessidades de articulação do ensino, pesquisa e extensão. Para isso, o curso abrange conteúdos e atividades que constituem as bases necessárias ao desenvolvimento das competências e habilidades do profissional que se deseja formar. 1.2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES O currículo foi organizado de forma a garantir a articulação entre as disciplinas, o cumprimento das orientações legais vigentes, tendo em vista consolidar, de forma coerente, a unidade entre eixos norteadores, objetivos e a formação profissional esperada. Desse modo, o alcance dos objetivos traçados a partir dos eixos norteadores que fundamentam a grade curricular, apresentada a seguir, irá depender do estreitamento das relações entre conhecimentos, educandos, educadores, administradores e os aspectos quantitativos e qualitativos relacionados, sobretudo, aos horários, aos recursos materiais, aos espaços físicos, laboratórios, à biblioteca, às metodologias e conteúdos de ensino. O Curso de Formação de Professores de Educação Básica, licenciatura em Educação Física da ESEFAP destina-se à formação de licenciados em Educação Física, tendo como base obrigatória de sua formação e identidade profissional, a docência – uma docência que traz subjacente a ela como condição sine qua non o conhecimento do movimento humano (motricidade humana) aplicado ao fenômeno educativo. De modo que esta formação deverá incluir conhecimentos, competências e conteúdos que contemplem: - Cultura geral e profissional (conhecimento sobre a dimensão cultural, social, política e econômica da educação; comprometimento com os valores inspiradores da sociedade democrática; gerenciamento do próprio desenvolvimento profissional; conhecimento de processos de investigação); - Conteúdos das áreas de conhecimento (específico) que serão objeto de ensino (domínio dos conteúdos a serem socializados); - Conhecimento pedagógico (domínio do conhecimento pedagógico); - Conhecimento advindo da experiência; - Conhecimentos sobre crianças, adolescentes, jovens e adultos e; Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 24 - Compreensão do papel social da escola. Da mesma forma a organização curricular do curso necessita dos conhecimentos de Educação Física, abrangendo na formação ampliada as seguintes dimensões do conhecimento: - Relação ser humano sociedade; - Biologia do corpo humano; - Produção do conhecimento científico e tecnológico. E na formação específica contemplar os conhecimentos identificadores da Educação Física nas seguintes dimensões: - Culturais do movimento humano; - Técnico-instrumentais; - Didático-pedagógicas. 1.3.1 Formação Ampliada Tabela 4 – Disciplinas e cargas horárias das disciplinas que compõem a formação ampliada DISCIPLINAS DO CURRÍCULO DIMENSÕESDO CONHECIMENTO Carga horária Total RELAÇÃO SER HUMANO SOCIEDADE BIOLÓGICA PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO Organização e Políticas da Educação Básica 80h Dimensões Sociológicas da Educação Física 80h Anatomia 80h Linguagem e Produção de Textos 80 h Bases Biológicas aplicadas à Educação Física 80h Psicologia da Educação 80h Fisiologia Humana 80 h Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico 80 h Estudo da Realidade Contemporânea e Direitos Humanos 40h Filosofia e Ética Profissional 40 h Políticas da Educação Ambiental 40h História e cultura afrobrasileira e indígena 40h Fisiologia do Exercício 80 h ------------- Cinesiologia 40 h ------------- Biomecânica 40h ------------- ------------- Noções Básicas de Saúde 40h ------------- 360 h 440 h 200 Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 25 1.3.2 Formação Específica Tabela 5 – Disciplinas e cargas horárias das disciplinas que compõem a formação específica DIMENSÕESDO CONHECIMENTO CULTURAIS DO MOVIMENTO HUMANO TÉCNICO INSTRUMENTAL Esportes Individuais 80h Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 80h DISCIPLINAS DO CURRÍCULO Esportes Coletivos I 80 h Recreação e Lazer 80h ------------- Manifestações Rítmicas e Expressivas 80 h ------------- Esportes Coletivos II 80 h ------------- Ginásticas 80 h Carga horária Total Noções de Primeiros Socorros 80h ------------- Atividades Circences 40h ------------- Atividades de Aventura 40 h ------------- Lutas 80hs ------------- 640 h 160 hs DIDÁTICO PEDAGÓGICA Introdução e História da Educação Física 80h Crescimento, Desenvolvimento e Aprendizagem Motora 80h Didática Aplicada à Educação Física 80h Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação Física na Educação Infantil e no Ensino Fundamental 1 80 h Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação Física no Ensino Fundamental 2 80 h Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação Física no Ensino Médio 40 h Avaliação Educacional 40h Educação Física para pessoas com necessidades especiais 80 h ------------560 hs 1.3 ESTRUTURA DO CURSO Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 26 Tabela 6 – Matriz Curricular, disciplinas e cargas horárias das disciplinas que compõem os conhecimentos no campo exclusivo da Educação Física o 1 SEMESTRE Introdução e História da Educação Física Linguagem e Produção de Textos Anatomia Esportes Individuais Esportes Coletivos I Pesquisas e práticas curriculares I SUBTOTAL 4 4 4 4 4 80 80 80 40 40 40 40 80 80 80 80 80 20 320 80 400 66.66 66.66 66.66 66.66 66.66 45 378 o 2 SEMESTRE Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico Bases Biológicas aplicadas à Educação Física Crescimento, Desenvolvimento e Aprendizagem Motora. Manifestações Rítmicas e Expressivas Esportes Coletivos II Pesquisas e práticas curriculares II SUBTOTAL 4 4 80 80 80 80 66.66 66.66 4 80 80 66.66 4 4 40 40 40 40 80 80 20 320 80 400 66.66 66.66 45 378 O 3 SEMESTRE Organização e Políticas da Educação Básica Didática Aplicada à Educação Física Dimensões Sociológicas da Educação Física Recreação e Lazer Fisiologia Humana Pesquisas e práticas curriculares III SUBTOTAL 4 4 4 4 4 80 80 80 40 80 20 360 400 66.66 66.66 66.66 66.66 66.66 45 378 40 40 80 80 33.33 33.33 66.66 66.66 80 80 66.66 40 80 66.66 45 100 40 40 80 80 80 80 80 o 4 SEMESTRE Noções de Primeiros Socorros Cinesiologia Fisiologia do Exercício Noções Básicas de Saúde Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação Física na Educação Infantil e no Ensino Fundamental 1 Ginásticas Pesquisas e práticas curriculares IV Estágio Supervisionado na Educação Infantil o Estágio Supervisionado no 1 Ciclo do Ensino Fundamental SUBTOTAL 2 2 4 4 40 40 80 80 4 4 40 100 20 280 120 400 578 80 40 66.66 33.33 5º SEMESTRE Psicologia da Educação Filosofia e Ética Profissional 4 2 80 40 Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 27 Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação Física no Ensino Fundamental 2 Atividades Circenses Atividades de Aventura Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS Biomecânica Pesquisas e práticas curriculares V o Estágio Supervisionado no 2 Ciclo do Ensino Fundamental SUBTOTAL 2 2 2 4 2 20 20 80 40 40 40 33.33 20 20 40 40 80 40 33.33 33.33 66.66 33.33 45 100 18 280 80 360 444,97 40 40 33.33 o 6 PERÍODO Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação Física no Ensino Médio Lutas Políticas da Educação Ambiental História e cultura afro-brasileira e indígena Educação física para pessoas com necessidades especiais Avaliação Educacional Estudo da Realidade Contemporânea e Direitos Humanos Pesquisas e práticas curriculares VI Estágio Supervisionado no Ensino Médio SUBTOTAL 2 4 2 2 60 40 40 20 80 40 40 66.66 33.33 33.33 4 60 20 80 66.66 2 40 40 33.33 2 40 40 33.33 360 45 100 444,97 18 280 80 1.4.1 Organização da Carga horária do Curso Tabela 7 – Representação e divisão das cargas horárias das atividades que compõem o Curso Carga Horária (1) CH de disciplinas curriculares presenciais (2) Pesquisas e Práticas curriculares (3) CH de estágio supervisionado (4) CH de atividades complementares (5) Atividades de práticas curriculares disciplinares Carga Horária total do curso Hora aula 1.840 480 2320 Hora relógio 1.533 270 400 200 400 2.803 1.4.2 Ementas objetivos e bibliografia das disciplinas 1º SEMESTRE DISCIPLINA: INTRODUÇÃO E HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA Ementa: A Educação Física como área de conhecimentos e profissão. A formação do profissional de Educação Física, perspectiva histórica, legal e acadêmica. Campos de atuação/intervenção do professor/profissional de educação Física. Conteúdos da Educação Física. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 28 Objetivo: O aluno deverá ao final do curso estar apto à reconhecer os campos de atuação/intervenção do profissional de Educação Física, bem como conhecer os direitos, deveres e responsabilidades do professor/profissional de Educação Física. Deverá também conhecer o percurso histórico da Educação Física ao longo dos tempos. Bibliografia Básica: DARIDO, Suraya Cristina; et al. Educação Física na Escola: Implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2005. FREIRE, João Batista; SCAGLIA, Alcides José. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2003. (Pensamento e ação no magistério) Bibliografia Complementar: DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira. Para ensinar Educação Física. Possibilidades de Intervenção na Escola. Campinas/SP: Papirus, 2007 FILHO, Lino Castellani. Política Educacional e educação Física. Campinas: Autores Associados, 1998. _______.Educação Física no Brasil: a história que não se conta MELO, Victor Andrade, História da Educação Física e do Esporte no Brasil Panoramas e Perspectivas, 3. ed. São Paulo: Ibrasa, 1999. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Disponível em http://www.mec.gov.br. Acesso em 13.02.2013. PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS: EDUCAÇÃO FÍSICA. Secretaria de Educação Fundamental. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. DISCIPLINA: LINGUAGEM E PRODUÇÃO DE TEXTOS Ementa: Compreensão da Educação Física como campo produtor de textos. Reconhecimento do papel do professor na necessária leitura destes textos na prática docente. Vivências de leitura e produção de textos, visando o aprimoramento do futuro professor na apropriação dos conhecimentos que edificam sua formação. Orientações gerais de organização do estudo no âmbito acadêmico. Apresentação de diretrizes para a leitura, análise e interpretação textual. Objetivo: Orientar a prática de estudo, leitura, análise e interpretação textual; aprimorar o exercício da escrita formal no que tange ao domínio das novas regras da ortografia; estimular os alunos na descoberta da Educação Física como campo produtor de textos, o que qualifica este campo de conhecimentos como uma linguagem a ser lida e a ser escrita por aqueles que dela se apropriam. Bibliografia Básica: Andrade, Maria Margarida. Introdução a Metodologia do Trabalho Cientifico. 7º edição. São Paulo 2006 Fiorin, Jose Luiz. Savioli, Francisco Platão Para entender o texto: Leitura e redação. 17º edição. São Paulo 2012 Cunha, Celso. Cintra, Lindley. Nova Gramatica do português Contemporâneo. 5º edição. Rio de Janeiro 2008 Bibliografia Complementar: Infante, Ulisses. Curso de gramatica aplicada aos textos. 6º edição. São Paulo 2003. Koche, Vanilda. Boff, Odete Maria Beneti. Marinello, Adiane Folgali. Leitura e Produção Textual. 3º edição. Rio de Janeiro 2012 Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 29 Fiorin, Jose luiz. Savioli, Francisco Platão. Lições de Texto – Leitura e redação. 5º edição São Paulo 2012 Martino, Agnaldo. Português Esquematizado. 2º edição São Paulo 2012 DISCIPLINA: ANATOMIA Ementa: Estudo da forma, estrutura e localização dos órgãos dos sistemas do corpo humano: sistema esquelético, sistema muscular, sistema nervoso, sistema circulatório, sistema respiratório, sistema digestório, sistema urinário, sistema genital e sistema endócrino. Objetivo: Transmitir ao discente do Curso de Educação Física conhecimentos de Anatomia Humana, que o torne capaz de compreender a constituição e o desenvolvimento dos seres organizados, aplicando tais conhecimentos nas disciplinas que seguem durante os Cursos de Licenciatura em Educação Física, bem como na prática profissional. Compreender a interação entre os sistemas orgânicos; Correlacionar o aprendizado metódico e sistematizado da Anatomia Humana com as demais disciplinas básicas; Ter habilidades de reconhecimento dos elementos anatômicos correlacionando-os com a sua atividade profissional; Desenvolver comportamento e linguagem científica adequada para o seu relacionamento com as demais profissões de sua área. Bibliografia Básica: TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de Anatomia e Fisiopatologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. VAN DE GRAAF. Anatomia Humana. 6 ed. Barueri, SP: Manole, 2003. ZORZETTO, N. L. Curso de Anatomia Humana. 8. ed. Bauru-SP: Lipel, 2003 Bibliografia Complementar: ABRAHAMS, P. H.; HUTCHINGS, R.T.;MARKS, J.R. Atlas colorido de anatomia humana de McMinn. 4. ed. Barueri-SP: Lipel, 2003. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana: sistêmica e segmentar. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2007. LIPPERT, H., HERBOLD, D.; LIPPERT-BURMESTER, W. Anatomia – Texto e Atlas. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005 TANK, P.W.; GEST, T.R. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2009. WURZINGER, L. J. Anatomia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. DISCIPLINA: ESPORTES INDIVIDUAIS Ementa: Caracterização e fundamentos histórico-culturais dos esportes individuais, como atletismo, esportes de raquete, xadrez, arco e flecha. Discussão de recursos básicos e orientações estratégicas específicas para o desenvolvimento da prática inclusiva das modalidades esportivas individuais no ambiente escolar. Objetivo: Apresentar, expor, analisar e debater tópicos relacionados aos esportes individuais; proporcionar ao aluno oportunidades para desenvolver e ampliar a habilidade de estudar, buscar e analisar os mais diferentes esportes individuais presentes em diversas culturas, a fim de aumentar as possibilidades de vivências esportivas, tendo em vista a construção e estudo de novas práticas em sua futura atuação escolar; oportunizar, com base no contexto sociocultural, a análise da função dos esportes individuais na sociedade Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 30 brasileira; discutir as diferentes metodologias de ensino dos conteúdos técnicos e táticos dos esportes individuais e o desenvolvimento das atividades teórico-práticas na escola. Bibliografia Básica: MATTHIESEN, S. Q. Atletismo se aprende na escola. Jundiai: Fontoura, 2005 PEREIRA D. W. ARMBRUST I.. Pedagogia da aventura. Os esportes radicais, de aventura e de ação na escola. 1.ed.- Jundiaí, SP – Fontoura, 2010. POWELL , M. Xadrez. São Paulo: Editora Difusão Cultural do Livro, 2008 Bibliografia Complementar: FERNANDES, J. L. (1947-). Atletismo: os saltos. 2.ed. São Paulo : EPU, 2003. FERNANDES, J. L. (1947-). Atletismo lançamentos e arremesso. 2.ed. São Paulo: EPU, 2003. GIRONA, P. C. Xadrez para crianças. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 97 p. ISHIZAKI, T. T. e CASTRO, M. S. A. de. Tênis: Aprendizagem e Treinamento. 1 ed. Phorte Editora, São Paulo, 2008. VARGAS NETO, F. X. de ; VOSER, R. da C. A criança e o esporte. Rio de Janeiro: Phorte Editora, 2001. DISCIPLINA: ESPORTES COLETIVOS L Ementa: Vivência orientada e estudo reflexivo das metodologias para a prática educativa do Futsal.Avaliar a importância do Futsal no processo desportivo educacional; não é só a busca de resultados e sim o resgate da prática do Futsal.Dirigir (orientar), arbitrar (na prática) e organizar eventos e nível de jogos. Ensinar (passar para o aluno), dirigir e arbitrar o Futsal (partida). Compreender a participação de eventos desportivos ao nível de outras instituições; Saber diferenciar o Futsal em suas diferentes realidades; (quadra, ginásio, competição, a prática). Objetivo: Planejamento e práxis pedagógicas em futsal contextualizadas no âmbito do ensino formal e não formal. Desenvolvimento de habilidades esportivas, individuais e coletivas. Participação nas atividades programadas de forma satisfatória. Reconhecer o Futsal como fator de EDUCAÇÃO. Conhecer o maior número possível de técnicas e táticas. Reconhecer no Futsal, formas para melhor aproveitamento das horas de folga. Bibliografia Básica: VIANA, A. R.; BIGONHA, F. L. L. Futsal- Avaliação Técnica. 1ª edição, ed. Shape, 2003. APOLO, A. Futsal Metodologia e Didática na Aprendizagem. 1ª ed. Phorte, 2004. DVD-Tiro de saida -Canal 4- Distribuidor Corpo Perfeito- Líder em Esportes e Boa Forma. FONSECA, G. M. Futsal, Treinamento para goleiros. Editora: Sprint 2ª edição – R. J.; 2001. HIRSCHBRUCH, M. D.; CARVALHO, J. R. Nutrição esportiva: uma visão pratica. 2. Ed. rev. e ampl. -Barueri, SP: Manole, 2008. MCARDLE. et al. Nutrição para o desporto e o exercício. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2001. Bibliografia Complementar: BARBANTI, V. J. Teoria e Prática do Treinamento Esportivo. 2. Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. MELO, R. S. Futsal – 1000 exercícios. Rio de Janeiro: Sprint, 1999. BELO, N.; Ubiratan S. A. Futsal Conceitos Modernos. 1ª ed. Editora Phorte, 2007. Regras oficiais de futsal. Rio de janeiro: Sprint, 2008. MELO, R.; MELO, L. Ensinando Futsal. 1ª ed. Editora Sprint, 2000. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 31 WILMORE, J. H.; Costill, D. L. Fisiologia do esporte e do exercicio. 2ª Ed. Editora manole, 2001. NOVAES, G. da S. et al. Guia de socorros de urgência: atendimento pré hospitalar. Rio de janeiro: Shape, 2006. DISCIPLINA: PESQUISAS E PRÁTICAS CURRICULARES I Ementa: Experimentação e participação em situações concretas de processos de organização e ensino-aprendizagem próprios do campo de trabalho. Concretização da integração entre a formação acadêmica e o exercício docente. Análise avaliativa do processo após as atividades. Objetivo: Vivenciar e atuar de forma supervisionada uma situação prática contextualizada em conteúdos das disciplinas referentes ao primeiro semestre; organizar e participar de um evento de integração entre as turmas de primeiro semestre, envolvendo atividades esportivas coletivas e individuais. Analisar, elaborar e desenvolver uma situação prática contextualizada, utilizando alguns esportes coletivos e individuais. Bibliografia Básica: BETTI, M. Educação Física e sociedade São Paulo: Movimento, 1991 DAOLIO, J. Educação Física e o conceito de cultura. Campinas: Autores Associados, 2004. DARIDO, S.C. Educação Física na Escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Bibliografia Complementar: DARIDO, S.C. Os conteúdos da educação Física Escolar: influências, Tendências, Dificuldades e possibilidades. Perspectiva em educação física Escolar, Niterói, v.2, n.1 (suplemento), 2001. FREIRE, J.B. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da Educação Física. Campinas: Scipione, 1989. KUNZ, E.et al. Didática da Educação Física II, Ijuí: Unijuí, 2004. NAHAS, M.V. Atividade Física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf 2001. TANI, G. et al. Educação Física Escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária: Universidade de São Paulo, 1988. 2º SEMESTRE DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA E DO TRABALHO ACADÊMICO Ementa: Método de pesquisa científica. Tipos de pesquisa. A natureza da leitura tipo s de leitura, entendimento do significado dos estudos, análise de textos, pesquisa bibliográfica. Métodos e técnicas de pesquisa empírica. A do conhecimento científico e suas aplicações na pesquisa Estruturação do projeto. Normas da ABNT. Diretrizes para elaboração de seminários. Elementos constitutivos de uma monografia científica. Objetivo: Promover a pesquisa como atividade que demanda habilidades específicas por parte do pesquisador; utilizar criticamente os recursos metodológicos que possibilitem a reflexão sobre a definição do conhecimento científico, seus critérios formais e políticos de demarcação científica. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 32 Bibliografia Básica: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: Elaboração de Trabalhos na Graduação. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2005 LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002 Bibliografia Complementar: ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Etnografia da prática escolar. Campinas, SP: Papirus, 1995. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Tradução Gilson César Cardoso de Souza. São Paulo: Perspectiva, 2006. FAZENDA, Ivani (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2006. MATOS, Henrique Cristiano José. Aprenda a estudar: orientações metodológicas para o estudo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004 MERIGHI, Miriam Aparecida Barbosa; PRAÇA, Neide de Souza. Abordagens teóricometodológicas qualitativas: a vivência da mulher no período reprodutivo. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2004 DISCIPLINA:BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À EDUCAÇÃO FÍSICA Ementa: Estudo estrutural de biomoléculas e funções celulares, levando-se em consideração conceitos básicos de citologia, fisiologia da membrana celular, armazenamento e consumo de energia pela célula. Objetivo: Transmitir ao discente do Curso de Licenciatura em Educação Física conhecimentos de biologia celular e funções das biomoléculas, que o torne capaz de compreender os processos biológicos relevantes ao esporte, educação e saúde, aplicando tais conhecimentos nas disciplinas que seguem durante a graduação, bem como na prática profissional. Bibliografia Básica: ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. CORMACK, D.H. Fundamentos de Histologia 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica 6 ed. São Paulo: Elsevier, 2004. Bibliografia Complementar: DE ROBERTIS, E. Bases de Biologia Celular e Molecular 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. DE ROBERTIS, E.; HIB, J.R. Bases da Biologia Celular e Molecular 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. DI FIORE, M.S.H. Atlas de Histologia 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. GARCIA, S.M.L. de; FERNÁNDEZ, C.G. Embriologia 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Tratado de Histologia em Cores 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. JUNQUEIRA, L.C. Biologia Celular e Molecular 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 33 JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica: Texto e Atlas 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. SADLER, T.W. Embriologia Médica 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005 DISCIPLINA: CRESCIMENTO DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA Ementa: Estudo das características e mudanças físicas, cognitivas, motoras e fisiológicas que ocorrem no indivíduo ao longo de sua vida e dos fatores que podem influir nesse processo. A implicação desse conhecimento para o planejamento e execução do processo ensinoaprendizagem adequada a cada faixa etária e dos prováveis efeitos da atividade física sobre o processo de crescimento e desenvolvimento do ser humano. Introdução à aprendizagem motora, considerando o processo de aquisição de habilidades motoras e seu efeito na aquisição de várias condições práticas, instruções e variáveis que influenciam nesse processo de aprendizagem motora. Objetivo: Conhecer as principais mudanças no processo de crescimento e desenvolvimento do ser humano, identificando principalmente características físicas e motoras; reconhecer os fatores intrínsecos e extrínsecos que influenciam no processo de crescimento e desenvolvimento do ser humano; conhecer os fundamentos teóricos - básicos à aquisição de habilidade motoras; analisar e compreender as principais variáveis que afetam o processo de aprendizagem motora. Bibliografia Básica: GALLAHUE , D. L, e OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3 ed. ERD. Phorte, 2005. MAGIL, R. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Ed. Afiliada, 2000. Bibliografia Complementar: SCHMIDT, R. A. e WRISBERG, C. A Aprendizagem e performance motora : uma abordagem baseada no problema. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2001. MALINA, R. M. & BOUCHARD C. Atividade física do atleta jovem: do crescimento à maturação. São Paulo: roca, 2002 Disciplina: MANIFESTAÇÕES RÍTMICAS E EXPRESSIVAS Ementa: Estudo das atividades rítmicas e expressivas, por meio da compreensão de sua história, cultura, métodos didáticos de ensino e aprendizagem e sua aplicação na escola no contexto da educação básica e da Educação Física. Experimentação da dança por meio de vivências em atividades rítmicas e expressivas, danças populares e folclóricas, manifestações afro-brasileiras e indígenas, exercícios de musicalização, criatividade, consciência corporal, pesquisa de movimentos e montagens coreográficas. Dança como meio de inclusão. Objetivo: Estimular o acadêmico do curso de formação em Educação Física a descobrir as atividades rítmicas e expressivas como possibilidades de intervenção pedagógica no espaço escolar; compreender e vivenciar a dança como exercício de pesquisa de movimentos; analisar de forma crítica as noções comuns e recorrentes de dança, visando à construção de uma concepção ampla desse fenômeno; vivenciar manifestações artístico-culturais afro- Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 34 brasileiras e indígenas, observando a importância desta transmissão cultural às novas gerações. Bibliografia Básica: MARQUES, Isabel A. Ensino de dança hoje: textos e contextos. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2007. NANNI, D. Dança educação: princípios, métodos e técnicas. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. NANNI, D. Dança educação: da pré-escola à universidade. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. Bibliografia Complementar: ARTAXO, Inês; MONTEIRO, Gisele de Assis. Ritmo e movimento: teoria e prática. 4. ed. São Paulo: Phorte, 2008. Maria Mommensohn, Paulo Petrella. Reflexões sobre laban, O mestre do movimento. São Paulo: summus, 2006. NAVAS, Cássia; FONTES, Flávia; Bogea, Inês. Na dança. São Paulo: Editora, 2006 RANGEL, Nilda Barbosa Cavalcante. Dança educação, educação física: propostas de ensino da dança e o universo da educação física. Jundiaí, SP: Fontoura, 2002. NANNI, D. Ensino da dança: enfoques neurológicos, psicológicos e pedagógicos na estruturação expansão da consciência corporal e da auto estima do educando. Rio de Janeiro: Shape, 2003. FERREIRA, Vanja. Dança escolar: um novo ritmo para a educação física. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. GONÇALVES, Maria Cristina, Costa Curta e Teuber Silvia Pessoa. Repensando a Educação Física Modulo 3 Educação para o lazer; Curitiba: Copyright Bolsa nacional do livro, 2007 TOLOCKA, Rute Estanislava, Verlengia Rozangela (orgs.). Dança e Diversidade Humana. Campinas, SP: Papirus, 2006 DISCIPLINA: ESPORTES COLETIVOS II Ementa: Explicitação do esporte como expressão de cultura e suas implicações para os processos de ensino-aprendizagem de modalidades esportivas coletivas não convencionais e adaptadas (Korfebol, paddle, beisebol, hóquei, rugby, futebol americano, curling, lacrosse e frisbee). Objetivos: Proporcionar oportunidades para desenvolver e ampliar a habilidade de estudar, buscar e analisar os mais diferentes esportes presentes em diversas culturas, a fim de aumentar as possibilidades de vivências esportivas; discutir e criar novas práticas pedagógica envolvendo os esportes coletivos não convencionais no Brasil, focadas no âmbito escolar. Bibliografia Básica: DARIDO, S. C. SOUZA , O.M. Para Ensinar educação física: possibilidade de interveção na prática. Campinas: Papirus, 2007 MATTOS, M. G. e NEIRA M. G. Educação Física na Adolescência. Construindo o conhecimento na escola. São Paulo: Phorte, 2000. São Paulo. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares em Educação Física, 2008 Bibliografia Complementar: BARBOSA, C. Educação Física Escolar: as representações sociais. Rio de Janeiro: Shape, 2001. BECKER, D. O que é adolescência? São Paulo: Brasiliense, 1997. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. PCN - Parâmetros Curriculares Nacionais, 3º e 4º ciclo. Brasília: Mec, 2002. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 35 BROTTO, F. O. Jogos Cooperativos. O jogo e o esporte como um exercício de convivência. Santos: Projeto Cooperação, 2001. DARIDO, S. C. Educação Física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. DE ROSE JR. D. Esporte e Atividade Física na infância e na adolescência: Uma abordagem multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002. São Paulo. Secretaria de Estado da Educação. Educação Física, Vida E Movimento. CEENPSEE, São Paulo, 2005. DISCIPLINA: PESQUISAS E PRÁTICAS CURRICULARES II Ementa: Orientação, elaboração e desenvolvimento de uma intervenção pedagógica relacionada à possibilidade da dança na escola. Experimentação e participação em situações concretas de processos de organização de ensino e aprendizagem próprios do campo de trabalho. Concretização da integração entre a formação acadêmica e o exercício docente. Análise avaliativa do processo após as atividades. Objetivo: Promover uma discussão dos conteúdos das disciplinas referentes ao segundo semestre a fim de organizar um evento de integração destas na elaboração de uma aula para ser aplicada aos escolares. Vivenciar, organizar e participar de um festival de Dança; compreender a prática corporal como exercício de pesquisa de movimento. Bibliografia Básica: KUNZ, E. (org). Didática da educação física 1. 2ª ed. Ijuí: Unijuí, 2001 PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. LUDKE, M.: ANDRÉ, M. E.D. A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. Bibliografia Complementar: CANDAU, V. M. A didática em questão. 24. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2004. DARIDO, S. C. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. HADJI, C. A avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2003. MASETTO, M. Didática: a aula como centro. São Paulo: FTD, 1997. 3º SEMESTRE DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA Ementa: Estudo do sistema educacional brasileiro de seus aspectos organizacionais, de suas políticas e das variáveis intervenientes na gestão da educação básica. Análise teórico prática da legislação vigente; aplicada à organização escolar em seus aspectos administrativopedagógicos, na perspectiva da transformação da realidade social. Objetivo: Promover a compreensão do sistema organizacional, normativo e legal da educação brasileira em uma visão crítico histórica, de forma a possibilitar o entendimento e a reflexão sobre a atual situação da educação e o papel do educador. Bibliografia Básica: BRASIL. Lei nº 9.394 Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Ministério da Educação. Brasília 1996. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 36 BRASIL. Lei nº 10.741. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Brasília 2003. BRASIL. Lei nº 8.069. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília. 1990 Bibliografia Complementar: DARIDO, S. C. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. KUNZ, E. (org). Didática da educação física 1. 2ª ed. Ijuí: Unijuí, 2001 DISCIPLINA: DIDÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA Ementa: Contextualização da Didática na Educação Física em situações do cotidiano escolar. Análise, elaboração e desenvolvimento dos planejamentos pedagógicos referentes à Educação Física escolar. A relevância pedagógica da organização e aplicação multidimensional da didática nas aulas de Educação Física. Objetivos: Discutir e refletir sobre a atuação docente no contexto da Educação Física escolar; compreender, problematizar e elaborar os planejamentos e projetos pedagógicos inerentes à Educação Física. Bibliografia Básica: CANDAU, V. M. A didática em questão. 24. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2004. DARIDO, Suraya Cristina. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2003. Bibliografia Complementar: BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: 5ª/6º a 8ª/9º séries/ano: introdução. Brasília: MEC/SEF, 2004. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: 5ª a 8ª séries: educação física. Brasília: MEC/SEF, 1998. MASETTO, M. Didática: a aula como centro. São Paulo: FTD, 1997 DISCIPLINA: DIMENSÕES SOCIOLÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA Ementa: Compreensão, análise e interpretação crítica da Educação Física e do fenômeno esportivo por intermédio de suas relações com o campo sociológico. Estudo de temas vinculados à sociologia da Educação Física e à sociologia do esporte, em suas interfaces com o poder, a política, a cultura, a economia, a ideologia, a mídia, a violência/violência simbólica, o ensino na escola e concepções sociais, culturais e filosóficas acerca do corpo, direitos humanos na educação brasileira. Objetivo: Proporcionar embasamento analítico e crítico, no nível sociocultural, para a compreensão das atividades ligadas à ação e manifestação da Educação Física, do Esporte e do Lazer na sociedade brasileira contemporânea, de maneira ampla, e no âmbito escolar, de maneira específica; desenvolver o pensamento crítico com relação aos temas inerentes à Educação Física Escolar, no que tange à sua dimensão social e às possibilidades de contribuição desse pensamento para a formação sociocultural dos discentes. Reconhecer a história dos Direitos Humanos Fundamentais. Bibliografia Básica: CASTELLANI FILHO, L. Educação física no Brasil: a história que não se conta. 5. ed. São Paulo: Papirus, 2000. DAOLIO, J. Da cultura do corpo. 12. ed. São Paulo: Papirus, 1995. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 37 LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2000. Bibliografia Complementar: LAKATOS, E. M. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1999. LE BRETON, David. Adeus ao corpo. 2. ed. São Paulo: Papirus, 2007. MARCELLINO, N. C. Estudos do lazer. 3. ed. São Paulo: Autores Associados, 2002. MARCELLINO, N. C. Introdução as ciências sociais. 9. ed. São Paulo: Papirus, 2000. MOREIRA, W. W. (Org.). Educação física & esportes: tendências e perspectivas para o século XXI. 12. ed. São Paulo: Papirus, 2005. DISCIPLINA: RECREAÇÃO E LAZER Ementa: O lazer, a educação e o trabalho na sociedade (breve análise destes conceitos a luz das diversas teorias da educação). A socialização do indivíduo para o lazer. Interpretação dos conceitos de lazer e recreação, dos jogos e brincadeiras nas instituições educacionais e na sociedade. Teoria e aspectos metodológicos do jogo. Planejamento, programação, execução e avaliação da recreação e do lazer. Objetivo: Apresentar ao discente uma compreensão histórica do fenômeno recreação e lazer, pautando-se em teóricos que tratam do assunto, bem como, de atividades que permitam ao discente e docente vislumbrar e refletir na prática os postulados teóricos. Desenvolver projetos de educação ambiental através do brincar e do desenvolvimento de brinquedos a partir de reciclagem. Bibliografia Básica: MARCELLINO, Nelson C. Estudos do Lazer. 4 ed. Campinas – SP: Autores Associados, 2006. ______. Lazer e Educação. 13 ed. Campinas: Papirus, 2008. CAMARGO, Luiz O. L. O que é Lazer. São Paulo: Brasilienses, 1989. GONÇALVES, Kauê G.F. e SILVA, Tiago A.C. Manual de Lazer e Recreação: o mundo lúdico ao alcance de todos. São Paulo: Phorte Editora, 2010 Bibliografia Complementar: AWAD, H. Brinque, jogue, cante e encante com a Recreação. Reimpressão da 3ª ed. Várzea Paulista-SP: Fontoura. 2010 CAVALLARI, Vinicius R. Trabalhando com Recreação. 7 ed. São Paulo: Ícone, 2003. FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro. Teoria e prática da Educação Física. São Paulo: Scipione, 1997. MARCELLINO, Nelson C. Como fazer projetos de lazer. Campinas. Papirus. 2007. DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA Ementa: Estudo funcional dos principais sistemas orgânicos e estruturas celulares do corpo humano relacionados ao exercício físico, bem como os controles da Homeostasia. Objetivo: Proporcionar aos alunos conhecimentos básicos para compreenderem o funcionamento do organismo humano, visando a integração com outras áreas do currículo dos Cursos de Licenciatura em Educação Física e capacitá-los para aplicação dos conhecimentos adquiridos à sua vida profissional. Ao final da disciplina, os discentes devem ser capazes de interpretar, compreender e dominar os aspectos básicos da Fisiologia Humana, diferenciando e descrevendo as funções básicas de cada sistema abordado. Bibliografia Básica: CONSTANSO L.S. Fisiologia. 2 ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004 GUYTON, A C., HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 38 SILVERTHORN, D.U. Fisiologia Humana. Uma abordagem Intergrada. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2003 Bibliografia Complementar: CARROL, R.G. Fisiologia. Elsevier, 2007. FOX, S.I. Fisiologia Humana. 7ª ed. São Paulo: Manole, 2007. LEVY, M.N.; KOEPPEN, B.M.; STANTON, B.A. Fisiologia. Elsevier, 2008. SILVERTHORN D. U.; Fisiologia Humana - Uma Abordagem Integrada. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2003. WIDMAIER, E.P; RAFF, H; STRANG, K.T. Fisiologia Humana - Os Mecanismos das Funções Corporais. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. DISCIPLINA: PESQUISAS E PRÁTICAS CURRICULARES III Ementa: Elaboração e desenvolvimento de Intervenções pedagógicas no âmbito escolar. Experimentação e participação em situações concretas de ensino e aprendizagem próprios do campo de trabalho. Concretização da integração entre a formação acadêmica e o exercício docente. Análise avaliativa do processo. Objetivo: Analisar, elaborar e desenvolver uma oficina de jogos de recreação direcionados para crianças da Educação; integrar as disciplinas referentes ao terceiro semestre na elaboração de um plano de aula. Bibliografia Básica: ALMEIDA, C. M. de. Professor de educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental: aspectos históricos e legais da formação. (livro eletrônico). 1ª ed. Curitiba: Inter Saberes, 2012. CORRÊA, M. M. Trabalhando com Jogos Cooperativos: Em busca de novos paradigmas na educação física. (livro eletrônico). Campinas, SP: Papirus, 2015. CÓRIA, M. A. S. Jogos e brincadeiras na educação infantil. (livro eletrônico). 1ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2015. DORNELES, C. T. Educação Infantil: práticas pedagógicas de ensino e aprendizagem. (livro eletrônico). 1ª ed. Curitiba: Inter Saberes, 2012. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, T. T. de O. Jogos e Brincadeiras no Ensino Infantil e Fundamental. São Paulo: Cortez, 2006. - BROTTO, F. O. Jogos Cooperativos. O jogo e o esporte como um exercício deconvivência. Santos: Projeto Cooperação, 2001. - MATTOS, M. G. e NEIRA M. G. Educação Física na Adolescência.Construindo o conhecimento na escola. São Paulo: Phorte, 2000. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. 3 v. Volume 1: Introdução; volume 2: Formação pessoal e social; volume 3: Conhecimento de Mundo. – Brasília: MEC/SEF, 1998. 4º SEMESTRE DISCIPLINA: NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS Ementa: A disciplina de Primeiros Socorros visa trazer ao discente o conhecimento das principais doenças que podem se agravar durante a pratica de atividade física e a sua conduta diante de tal situação. Estudo de doenças crônico-degenerativas. Princípios básicos de situações de urgência- emergência e primeiros socorros na educação física escolar. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 39 Objetivo: Objetivos Gerais: Apresentar os conceitos básicos dos primeiros socorros na pratica de atividade física e âmbito escolar. Bibliografia Básica: COIMBRA R. S. M.; SOLIDÁ, S. C.; CASAROLI, A. A.; RASSLANG. Emergências Traumáticas e não traumáticas. Atheneu, 2001. HAFEN, B. Q.; KARREN, K. J. , FRANDSEN, K. J. Primeiros Socorros para Estudantes. São Paulo. Manole, 2002. N. & ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e Saúde- 4 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002. Bibliografia Complementar: CONH, A.ELIAS, PE. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviço. São Paulo: Cortez,1999. GLISELINI, M. A. Qualidade de vida. São Paulo: Gente, 1996. GONÇALVES, A. Saúde coletiva e urgência em Educação Física. Campinas-SP: Papirus, 1997. LESER, W. et al. Elementos de epidemiologia geral. Rio de Janeiro: Atheneu, 1985. MOREIRA, W. W. Qualidade de vida. Complexidade e Educação. Campinas-SP: Papirus, 2001. NOVAES, J. F., NOVAES, G. S. Primeiros Socorros para Educação Física. Rio de Janeiro: Sprint, 1994. PEREIRA, M.G. Epidemiologia. Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia & Saúde. 4. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1994. VIEIRA, R. Medicina de urgência. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001. WALDMAN, E. A. et al. Vigilância em saúde pública. São Paulo: FSP/USP, 1998. v. 7. DISCIPLINA: CINESIOLOGIA Ementa: A cinesiologia no curso de Licenciatura em Educação Física explica-se pelo fato de o movimento corporal ser o fenômeno mais importânte que caracteriza os seres vivos. Esta disciplina conta com conhecimentos da anatomia funcional e as influencias sócio-culturais sobre as atitudes, gestos e postura corporal.A análise dos movimentos corporais é essencial para se saber como elaborar as aulas de Educação Física e desenvolver programas de atividade física específicos para cada modalidade esportiva, bem como trabalhar a postura e previnir lesões, promovendo o bem estar físico e mental dos indivíduos. Objetivo: Objetivos Gerais: Oferecer aos alunos conhecimentos específicos sobre o movimento humano, permitindo a utilização de potencialidades para a realização do movimento de forma habilidosa e coordenada, e a capacidade de agir e interagir com o meio em que vive, na busca da qualidade de vida. Objetivos Específicos: Conhecer a estrutura e funções dos sistemas mio-osteo-articular, os movimentos, a postura e a marcha, possibilitando a realização de análise anatomo-funcional dos movimentos. Bibliografia Básica: CALAIS-ERMAIN, B. Anatomia para o movimento. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2002. v. 1. HALL, S. J. Biomecânica básica. 5ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2009. HAMILL, J. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2008. Bibliografia Complementar: AMADIO, A. C. A biomecânica do movimento humano e suas relações interdisciplinares. São Paulo: Estação Liberdade, 2000. FLOYD, R. T.; THOMPSON, C. W. Manual de Cinesiologia Estrutural. 14ª ed. São Paulo: Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 40 Manole, 2003. FORNASARI, C. A. Manual para estudo da Cinesiologia. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2001. HARRIS, J. C.; HOFFMAN, S. J. Cinesiologia: o estudo da atividade física. Porto Alegre: Artmed, 2001. LIMA, C. S. Cinesiologia e Musculação. Porto Alegre: Artmed, 2006. LIMA, V.; TEIXEIRA, A. de S. M. Cinesiologia do Alongamento. 1ª ed. Sprint, 2002. MARCHETTI, P. Biomecânica Aplicada: Uma abordagem para o Treinamento de Força. São Paulo: Phorte, 2007. MCGINNIS, P. M. Biomecânica do Esporte e do Exercício. Porto Alegre: Artmed, 2002. MOFFAT, M ; VICKERY, S. Manual de manutenção e reeducação postural . Porto Alegre: Artmed, 2002. SMITH, L. K. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom. 5. ed. São Paulo: Manole, 1997. DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Ementa: A disciplina de Fisiologia do Exercício visa estudar as alterações e adaptações fisiológicas (agudas e crônicas) que ocorrem no corpo humano com o exercício e com a prática contínua do mesmo. Conhecer e aplicar estes conhecimentos possibilita ao profissional de Educação Física melhorar o desempenho de seus alunos/atletas, trabalhar de forma segura e consciênte, orientando e proporcionando uma melhor qualidade de vida e de saúde à população. Objetivo: Objetivos Gerais: Conhecer as alterações fisiológicas que ocorrem no corpo humano durante o exercício físico, e as adaptações fisiológicas decorrentes dessa prática. Objetivos Específicos: Conhecer as adaptações metabólicas, musculares, cardiovasculares e respiratórias durante o exercício e os efeitos do treinamento sobre esses sistemas. Desenvolver situações de aprendizagem e vivenciar as alterações agudas a crônicas em aulas práticas. Bibliografia Básica: WIMORE, J. H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 2. ed. São Paulo: Manole, 2001. POWERS, S.K., HOWLEY, E.T. Fisiologia do Exercício. 3. ed. São Paulo: Manole, 2000. ROBERGS, R. A.; ROBERTS, S. O. Princípios Fundamentais de Fisiologia do Exercício para Aptidão Física, Desempenho e Saúde. São Paulo: Phorte, 2002. Bibliografia Complementar: BARRETO, A. C. P. Cardiologia do Exercício: do atleta ao cardiopata. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2006. CAMARGO JR, W. Educação Física no Ensino Superior: Dimensões fisiológicas da Educação Física. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. FOSS, M. L.; KETEYIAN, S. J. Fox Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. GARRETT, JR. W. E.; KIRKENDALL, D. T. A Ciência do Exercício e dos Esportes. São Paulo: Artmed, 2003. GHORAYEB, N. BARROS, T. O Exercício – Preparação Fisiológica, Avaliação Médica, Aspectos Especiais e Preventivos. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2004. MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2013. MAIOR, A. S. Fisiologia dos Exercícios Resistidos. 1ª ed. São Paulo: Phorte, 2008. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 41 MAUGHAN, R.; GLEESON, M.; GRENHAFF, P. L. Bioquímica do Exercício e do Treinamento. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2000. ROWLAND, T. W. Fisiologia do Exercício na Criança. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2008. SIMÃO, R. Fisiologia e Prescrição de Exercícios para Grupos Especiais. 3ª ed. São Paulo: Phorte, 2007. DISCIPLINA: NOÇÕES BÁSICAS DE SAÚDE Ementa: Compreender os conhecimentos básicos sobre a nutrição a partir de uma perspectiva da saúde, promoção da qualidade vida e prevenção de doenças; discutir a importância da nutrição bem orientada para a saúde, especialmente no contexto da Educação Física escolar; estimular e capacitar os discentes a problematizar de forma multidisciplinar questões contemporâneas relacionadas à saúde e a atividade física e alimentação. Objetivo: Introdução às bases da nutrição. Estudos sobre demanda metabólica e reposição energética na atividade física. Discussão sobre a alimentação bem orientada para a saúde e qualidade de vida. Problematização atualizada sobre nutrição, saúde e Educação Física. Bibliografia Básica: FOSS, M. L.; KETEYIAN, S. J. Fox: Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia médica. 11. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. TIRAPEGUI, J. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. Bibliografia Complementar: CARDOSO, M. A. Nutrição humana. Rio de Janeiro -RJ: Guanabara Koogan, 2006. 345 p. GAERRET JR., WILLIAM E. et.al. A ciência do exercício e dos esportes. Porto Alegre, Brasil: Artmed, 2003. MCARDLE, WILLIAM D.; KATCH, FRANK I.; KATCH, VICTOR L. Nutrição para o desporto e exercício. Rio de Janeiro –RJ: Guanabara Koogan, 2001. OLDS, TIM et.al. Antropométrica: Um livro sobre medias corporais para o esporte e cursos da aérea da saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005. POWERS, SCOTT K. et.al. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 3 ed. São Paulo – SP, Manole, HIRSCHBRUCH, M. D.; CARVALHO, J. R. Nutrição esportiva: Uma visão prática 2 ed. São Paulo -SP: Manole, 2008. ROCHA, P. E. C. P. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 6. Ed. Rio de Janeiro -RJ: Sprint, 2004. TIRAPEGUI, J. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física. São Paulo: Atheneu, 2009. WEINECK, JURGEN; VIVIANI, ANITA; BARBANTI, VALDIR J. Biologia do Esporte. São Paulo –SP: Manole, 1991 DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NO ENSINO FUNDAMENTAL 1 Ementa: Compreensão do contexto das instituições educativas no ensino infantil e nos anos iniciais da educação básica. Problematização da atuação docente do profissional de Educação Física. Fundamentação da atuação profissional na área de Educação Física nos anos iniciais do Ensino Fundamenta. Reflexão de cunho filosófico e metodológico sobre a Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 42 atuação docente em Educação Física. Apresentação de bases teóricas e suas aplicações educacionais por meio de vivências práticas com crianças. Objetivo: Discutir e refletir sobre as possibilidades de intervenção pedagógica da Educação Física na Educação Infantil e no Ensino fundamental I; refletir sobre os aspectos políticopedagógicos que orientam a intervenção profissional em Educação Física; elaborar, analisar e desenvolver práticas de ações educativas da Educação Física inerentes à educação infantil e aos anos iniciais do Ensino Fundamental. Bibliografia Básica: ALMEIDA, C. M. de. Professor de educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental: aspectos históricos e legais da formação. (livro eletrônico). 1ª ed. Curitiba: Inter Saberes, 2012. CORRÊA, M. M. Trabalhando com Jogos Cooperativos: Em busca de novos paradigmas na educação física. (livro eletrônico). Campinas, SP: Papirus, 2015. CÓRIA, M. A. S. Jogos e brincadeiras na educação infantil. (livro eletrônico). 1ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2015. DORNELES, C. T. Educação Infantil: práticas pedagógicas de ensino e aprendizagem. (livro eletrônico). 1ª ed. Curitiba: Inter Saberes, 2012. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, T. T. de O. Jogos e Brincadeiras no Ensino Infantil e Fundamental. São Paulo: Cortez, 2006. BARBOSA, C. Educação Física Escolar: as representações sociais. Rio de Janeiro: Shape, 2001. BECKER, D. O que é adolescência? São Paulo: Brasiliense, 1997. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. PCN - Parâmetros Curriculares Nacionais, 3º e 4º ciclo. Brasília: Mec, 2002. BROTTO, F. O. Jogos Cooperativos. O jogo e o esporte como um exercício deconvivência. Santos: Projeto Cooperação, 2001. DARIDO, S. C. Educação física na escola:questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. DARIDO, S. C. SOUZA , O.M. Para Ensinar educação física: possibilidade de interveção na prática. Campinas: Papirus, 2007. FRIEDMANN, A. A arte de brincar. São Paulo: Página Aberta Ltda, 1995. GALLAHUE, D.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebes, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2001. GONCALVES, M. C.. REPENSANDO A EDUCAÇÃO FÍSICA: da educação infantil ao ensino fundamental: módulo III educação para o lazer. Curitiba - PR, Brasil: Bolsa Nacional do Livro, 2008. GRESPAN, M. R. Educação Física no ensino fundamental: primeiro ciclo. (livro eletrônico). Campinas, SP: Papirus, 2002. MATTOS, M. G. e NEIRA M. G. Educação Física na Adolescência.Construindo o conhecimento na escola. São Paulo: Phorte, 2000. MATTOS, M. G. de; NEIRA, M. G. Educação Física Infantil: construindo o movimento na escola. 7º Ed.São Paulo: Phorte, 2008. OLIVEER, J. C. Das brigas aos jogos com regras– enfrentando a indisciplina na escola. Porto Alegre: Artmed, 2000. PENNY, W. Aprender Brincando - 150 Brincandeiras e Atividades para Crianças de 3 a 6 Anos. 1ª ed. . São Paulo: Ground, 2005. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 43 Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. 3 v. Volume 1: Introdução; volume 2: Formação pessoal e social; volume 3: Conhecimento de Mundo. – Brasília: MEC/SEF, 1998. São Paulo. Secretaria de Estado da Educação. Educação Física, Vida E Movimento. CEENPSEE, São Paulo, 2005. São Paulo. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares em Educação Física, 2008. VENÂNCIO, S.; FREIRE, J. B. O jogo dentro e fora da escola. Campinas: Autores Associados, 2005. DISCIPLINA: GINASTICA Ementa: Estudo crítico dos aspectos históricos, culturais e educacionais relacionados às diversas Ginásticas como conteúdo programático da Educação Física escolar. Introdução à ginástica geral, ginástica artística, ginástica rítmica, ginástica acrobática e aeróbica, procurando fornecer os recursos básicos para a inclusão, desenvolvimento e orientações específicas da área, nos diferentes ambientes, em que são desenvolvidas as suas práticas. Caracterização das habilidades motoras (básicas e específicas) e qualidades físicas, fundamentais na elaboração de coreografias das diferentes ginásticas. Objetivo Propiciar o entendimento do significado, funções, tipos, manifestações e os objetivos das diversas ginásticas; relacioná-las ao amplo conjunto de fatores que compõem a cultura, a educação, seu percurso histórico e as relações que a mesma oferece na contemporaneidade, procurando demonstrar e discutir as possibilidades, responsabilidades e limites da Educação Física escolar no desenvolvimento das ginásticas na atual situação social, política e econômica. Bibliografia Básica: AYOUB, Eliana. . Ginástica geral e educação física escolar. 2. ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 2007. SOUZA, E. P. M. ; GALLARDO, J. S. P. . A proposta de Ginástica Geral do Grupo Ginástico Unicamp . In: Jorge Sergio Pérez Gallardo; Elizabeth Paoliello Machado de Souza; Eliana Ayoub. (Org.). Coletânea Encontro deGinástica Geral. Campinas: Unicamp, 1997, v. 01, p. 25-32. Bibliografia Complementar: SOARES, C. Educação Física: raízes européias e Brasil. Campinas: Ed. Da Unicamp, 1994 GALLARDO, J. S. P. . Ginástica. 1. ed. Unijuí: Unijuí, 2005. LANGLADE, A., LANGLADE, N. R de. Teoria general de la gimnasia. Buenos Aires: Stadium, 1970. GAIO, Roberta. Ginástica Rítmica Desportiva “Popular”: uma proposta educacional. São Paulo: Robe editorial, 1996. DISCIPLINA: PESQUISAS E PRÁTICAS CURRICULARES IV Ementa: Planejamento e implementação de uma intervenção pedagógica com o tema Educação Física, Saúde e Ginásticas. Experimentação e participação em situações concretas de processos de organização e ensino-aprendizagem próprios do campo de trabalho. Concretização da integração entre a formação acadêmica e o exercício docente. Organização de um evento de Ginástica. Análise avaliativa do processo. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 44 Objetivo: Planejar e implementar uma oficina teórico-prática para crianças da Educação Infantil e Ensino Fundamental sobre Educação Física, Saúde e Ginásticas; organizar e participar de um evento de Ginástica; produzir e organizar uma publicação informativa sobre estes temas, voltada ao mesmo público. Bibliografia Básica: AYOUB, E. Ginástica geral e educação física escolar. 2. ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 2007. ALMEIDA, C. M. de. Professor de educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental: aspectos históricos e legais da formação. (livro eletrônico). 1ª ed. Curitiba: Inter Saberes, 2012. HAFEN, B. Q.; KARREN, K. J. , FRANDSEN, K. J. Primeiros Socorros para Estudantes. São Paulo. Manole, 2002. TIRAPEGUI, J. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, T. T. de O. Jogos e Brincadeiras no Ensino Infantil e Fundamental. São Paulo: Cortez, 2006. - BROTTO, F. O. Jogos Cooperativos. O jogo e o esporte como um exercício deconvivência. Santos: Projeto Cooperação, 2001. - MATTOS, M. G. e NEIRA M. G. Educação Física na Adolescência.Construindo o conhecimento na escola. São Paulo: Phorte, 2000. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. 3 v. Volume 1: Introdução; volume 2: Formação pessoal e social; volume 3: Conhecimento de Mundo. – Brasília: MEC/SEF, 1998. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Ementa: Experimentação e participação em situações concretas de processos de organização e ensino-aprendizagem próprios do campo de trabalho. Concretização da integração entre a formação acadêmica e o exercício docente. Análise avaliativa do processo após as atividades. Objetivo: Vivenciar e atuar de forma supervisionada uma situação prática contextualizada em conteúdos das disciplinas referentes ao primeiro semestre; organizar e participar de um evento de integração entre as turmas de primeiro semestre, envolvendo atividades esportivas coletivas e individuais. Analisar, elaborar e desenvolver uma situação prática contextualizada, utilizando alguns esportes coletivos e individuais. Bibliografia Básica: ALMEIDA, C. M. de. Professor de educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental: aspectos históricos e legais da formação. (livro eletrônico). 1ª ed. Curitiba: Inter Saberes, 2012. CORRÊA, M. M. Trabalhando com Jogos Cooperativos: Em busca de novos paradigmas na educação física. (livro eletrônico). Campinas, SP: Papirus, 2015. CÓRIA, M. A. S. Jogos e brincadeiras na educação infantil. (livro eletrônico). 1ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2015. DORNELES, C. T. Educação Infantil: práticas pedagógicas de ensino e aprendizagem. (livro eletrônico). 1ª ed. Curitiba: Inter Saberes, 2012. Bibliografia Complementar: GALLAHUE, D.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebes, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2001. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 45 MATTOS, M. G. e NEIRA M. G. Educação Física na Adolescência.Construindo o conhecimento na escola. São Paulo: Phorte, 2000. MATTOS, M. G. de; NEIRA, M. G. Educação Física Infantil: construindo o movimento na escola. 7º Ed.São Paulo: Phorte, 2008. OLIVEER, J. C. Das brigas aos jogos com regras– enfrentando a indisciplina na escola. Porto Alegre: Artmed, 2000. VENÂNCIO, S.; FREIRE, J. B. O jogo dentro e fora da escola. Campinas: Autores Associados, 2005. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO 1º CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL Ementa: Experimentação e participação em situações concretas de processos de organização e ensino-aprendizagem próprios do campo de trabalho. Concretização da integração entre a formação acadêmica e o exercício docente. Análise avaliativa do processo após as atividades. Objetivo: Vivenciar e atuar de forma supervisionada uma situação prática contextualizada nos conteúdos das disciplinas referentes ao primeiro semestre; organizar e participar de um evento de integração entre as turmas de primeiro semestre, envolvendo atividades esportivas coletivas e individuais. Analisar, elaborar e desenvolver uma situação prática contextualizada, utilizando alguns esportes coletivos e individuais. Bibliografia Básica: BETTI, M. Educação Física e sociedade São Paulo: Movimento, 1991 DAOLIO, J. Educação Física e o conceito de cultura. Campinas: Autores Associados, 2004. DARIDO, S.C. Educação Física na Escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Bibliografia Complementar: DARIDO, S.C. Os conteúdos da educação Física Escolar: influências, Tendências, Dificuldades e possibilidades. Perspectiva em educação física Escolar, Niterói, v.2, n.1 (suplemento), 2001. FREIRE, J.B. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da Educação Física. Campinas: Scipione, 1989. KUNZ, E.et al. Didática da Educação Física II, Ijuí: Unijuí, 2004. NAHAS, M.V. Atividade Física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf 2001. TANI, G. et al. Educação Física Escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária: Universidade de São Paulo, 1988. 5º SEMESTRE Disciplina: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Ementa: Estudos dos princípios e técnicas psicológicas aplicadas à compreensão e orientação do educando. Estudo do comportamento humano em situação educativa. Reflexão sobre o crescimento e o desenvolvimento do indivíduo. Abordagem dos conceitos de aprendizagem, personalidade e seu ajustamento. Análise sobre a avaliação e relativas medidas de orientação do processo ensino aprendizagem. Objetivo: Propiciar ao aluno compreender e identificar o desenvolvimento da criança na educação básica, quanto aos aspectos físico, psicológico, pedagógico e social; contribuir na Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 46 elaboração do conhecimento como proposta de mudança de comportamento no sentido de integração social e desenvolvimento pessoal. Bibliografia Básica: CAMPOS, D.S.M. Psicologia e Desenvolvimento Humano. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes 2011 FELDMAN, R.D.; PAPALIA, D.E.. Desenvolvimento humano. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. CARRARA, K. (org.) Introdução a Psicologia da Educação. 3 reimpressão. São Paulo: Avercamp 2007 Bibliografia Complementar: BOCK, A.M.B.; FURTADO, O; TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. 14 ed. São Paulo: Saraiva 2008. PILETTI, N.; ROSSATO, S.M. Psicologia da Aprendizagem. 1 ed. 1 reimpressão. São Paulo: Contexto, 2013. DISCIPLINA: FILOSOFIA E ÉTICA PROFISSIONAL Ementa: Introdução à filosofia. Comparação entre tipos de perguntas (filosóficas e comuns). Discussão sobre postura universitária/profissional como postura problematizada a/crítica. Discussão sobre o Dualismo Cartesiano e sua implicação na Educação Física. Reflexão sobre a filosofia e valores que influenciam o desenvolvimento do(s) significado(s) da Educação Física. Análise da dimensão ética e seu aspecto humanista. Discussão sobre Ética profissional. Objetivo: Estimular o reconhecimento da presença da filosofia e do conhecimento filosófico na educação física, bem como nas experiências cotidianas de prática de atividade física e atuação profissional; identificar e refletir acerca dos discursos filosóficos que estão implícitos nas concepções de educação física; compreender as relações entre filosofia, educação física, ciência, cultura corporal, esporte, ética, bem como aplicá-las às leituras do cotidiano profissional de forma reflexiva e crítica. Bibliografia Básica: ARRUDA, Maria Lucia de; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução a Filosofia. São Paulo. Editora Moderna, 1993. GHIRALDELLI Jr. Filosofia da Educação. Rio de Janeiro: PP&, 2002 CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2002. Bibliografia Complementar: ARANHA, M. L. de A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1996. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia – história e grandes temas. 16.ed.. São Paulo: Saraiva, 2006. DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, 1996. DISCIPLINA: FUND. E PRATICAS DE ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II Ementa: Fundamentos da atuação profissional da Educação Física nos anos finais do ensino fundamental. Problematização do contexto da Educação Física nas instituições de ensino formal e não formal. Reflexão e discussão sobre a atuação docente do profissional de Educação Física no ensino fundamental. Busca a compreensão do papel da Educação Física na educação básica. Elaboração e desenvolvimento de intervenções pedagógicas. Atuação supervisionada da docência com estudantes desta faixa etária. Objetivos: Discutir e refletir sobre as possibilidades de intervenção pedagógica da Educação Física no Ensino fundamental II; refletir sobre os aspectos políticos e pedagógicos que Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 47 orientam a intervenção profissional em Educação Física; elaborar, analisar e desenvolver ações práticas educativas da Educação Física inerentes aos anos finais do Ensino Fundamental. Bibliografia Básica: DARIDO, S. C. SOUZA , O.M. Para Ensinar educação física: possibilidade de interveção na prática. Campinas: Papirus, 2007 DARIDO, S. C. Educação Física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. GALLAHUE, D.; OZMUN, JOHN C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebes, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2001. MATTOS, M. G. e NEIRA M. G. Educação Física na Adolescência. Construindo o conhecimento na escola. São Paulo: Phorte, 2000. Bibliografia Complementar: BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. PCN - Parâmetros Curriculares Nacionais, 3º e 4º ciclo. Brasília: Mec, 2002. BROTTO, F. O. Jogos Cooperativos. O jogo e o esporte como um exercício de convivência. Santos: Projeto Cooperação, 2001. DE ROSE JR. D. Esporte e Atividade Física na infância e na adolescência: Uma abordagem multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002. LEI FEDERAL nº 9394/96- Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. São Paulo. Secretaria de Estado da Educação. Educação Física, Vida E Movimento. CEENPSEE, São Paulo, 2005. São Paulo. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares em Educação Física, 2013. DISCIPLINA: ATIVIDADES CIRCENSES Ementa: Estudo das atividades circenses e sua história. Atualidades, solo, malabarismo e aéreo, pedagogia das atividades circenses e sua aplicação nas aulas de educação física escolar. Conhecimento do circo enquanto cultura. Classificação do circo tradicional, moderno e contemporâneo. Palhaço e sua atuação nos mais diversos ambientes. Atividades circenses inclusivas com manipulação e equilíbrio. Objetivo: Discutir e vivenciar as atividades circenses enquanto conteúdo da Educação Física escolar e sua prática com segurança; proporcionar aos alunos conhecimento de diversas atividades circenses e sua aplicação de forma original, adaptada e inclusiva nas aulas de Educação Física escolar; discutir e vivenciar atividades diferenciadas como conteúdo da educação física. Formar alunos críticos e criativos que se destaquem enquanto professores de educação física; mostrar que atividades alternativas são fatores motivacionais nas aulas de Educação Física; problematizar circo social na sociedade atual. Bibliografia Básica: BORTOLETO .C.A. Marco. Introdução à Pedagogia das Atividades Circenses. Editora Fontoura, 2008 . BORTOLETO .C.A. Marco, PINHEIRO.G.G.H.P.Pedro, PRODOCIMO. Elaine. 1. Ed, Editora Fontura,2011 Bibliografia Complementar: BARONI, J. R. Arte circense: a magia e o encantamento dentro e fora das lonas. Revista Pensar a Prática, v. 9,n.1, p. 81-99, 2006. SACCO, R. B., & Braz, T. V. (2010). Atividades circenses: caracterização das modalidades, capacidades biomotoras, metabolismo energético e implicações práticas. Conexões, 8(1), Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 48 130-162. LIVRO ABIERTO DE CIRCO. Juegos Malabares. Disponível em: http://www.deporteyciencia. com Acesso em: Janeiro de 2007. DISCIPLINA: ATIVIDADES DE AVENTURA Ementa: Atividades de aventura, radicais e de ação. Classificação, origem e evolução das modalidades. Pedagogia da aventura e sua aplicação nas aulas de Educação Física escolar. Gestão de segurança e gerenciamento do risco. Meio ambiente e sustentabilidade por meio das atividades de aventura. Objetivo: Discutir e vivenciar as atividades de aventura enquanto conteúdo da Educação Física escolar e sua prática com segurança; discutir e vivenciar atividades diferenciadas como conteúdo da educação física. Formar alunos críticos e criativos que se destaquem enquanto professores de educação física; mostrar que atividades alternativas são fatores motivacionais nas aulas de Educação Física; conceituar meio ambiente e sustentabilidade e elaboração de programas por meio de atividades que possibilitem aventura. Bibliografia Básica: Tecnicas de Rapel. Revista digital: htpp: www.educaçãoesportes.com.br, acesso em 10 de janeiro de 2014. Pratica de Rafting. Revista digital: htpp: www.educaçãoesportes.com.br, acesso em 18 de janeiro de 2014. Tecnicas de alpinismo. Revista digital: htpp: www.educaçãoesportes.com.br, acesso em 10 de janeiro de 2014. Tecnicas de Rapel. Revista digital: htpp: www.educaçãoesportes.com.br, acesso em 10 de janeiro de 2014. Escaladas. Revista digital: htpp: www.educaçãoesportes.com.br, acesso em 10 de janeiro de 2014. Bibliografia Complementar: MARTIN, J. M.; OLIVEIRA, A. A. B.; OLIVEIRA, G. G. A. MARTIN, C. A. Avaliação das alterações fisiológicas e psicológicas em pára-quedistas. Revista Brasileira de Educação Física, Esporte, Lazer e Dança, v. 3, n. 4, p. 162-173, dez. 2008. Rev. bras. Educ. Fís. Esp., São Paulo, v.20, p.349-76, set. 2006. Suplemento n.5. ________, Risco, corpo e socialidade no vôo livre. Tese (Doutorado) - Unicamp, Campinas, 2006b. DISCIPLINA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS Ementa: Linguagem audiovisual: características e propriedades. Libras e língua portuguesa. Estudo básico da estrutura e do funcionamento dessa linguagem. Objetivo: Conhecer a linguagem Brasileira de Sinais, enquanto linguagem e enquanto código diferente da língua portuguesa. Possibilitar o desenvolvimento linguístico, social e intelectual daquele que utiliza enquanto instrumento comunicativo, favorecendo seu acesso ao conhecimento cultural-científico , bem como integração no grupo social ao qual pertence, ampliando sua participação individual e profissional nesse meio. Bibliografia Básica: FALCÃO, L. A. Surdez, cognição visual e libras: estabelecendo novos diálogos. São Paulo: Luiz Alberico, 2012. PEREIRA, M. C. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Brasil, 2011. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 49 QUADROS, R. M. DE,; CRUZ, C. R. Língua de Sinais: Instrumentos de Avaliação. Porto Alegre: ARTMED. 2011. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, E. C. De. Atividades Ilustradas em Sinais de Libras. São Paulo: Revinter, 2004. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira- vol.4. São Paulo: Edusp HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. E. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: Desvendando a Comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. KARNOPP, L. B.; QUADROS, R. M. de. Língua de Sinais Brasileira- Estudos Linguisticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. SOUZA, R. M. de. Educação de Surdos. São Paulo: Summus, 2007. DISCIPLINA: BIOMECÂNICA Ementa: A biomecânica no curso de Licenciatura em Educação Física explica-se pelo fato de o movimento corporal ser o fenômeno mais importante que caracteriza os seres vivos. Esta disciplina conta com conhecimentos dos princípios da mecânica aplicados ao movimento humano, sistemas de alavancas, características biomecânicas dos ossos e mecanismos de lesões. A análise dos movimentos corporais é essencial para se saber como elaborar as aulas de educação física e desenvolver programas de atividade física específicos para cada modalidade esportiva e prevenir lesões, promovendo o bem estar físico e mental dos indivíduos. Objetivo: Oferecer aos alunos conhecimentos específicos sobre os princípios da mecânica aplicados ao movimento humano, permitindo a utilização de potencialidades para a realização do movimento de forma habilidosa e coordenada, além de prevenir lesões na busca da qualidade de vida. Conhecer as variáveis mecânicas que influenciam a estrutura e funções dos sistemas mio-osteo-articular, os movimentos, a postura e a marcha, possibilitando a realização de análise biomecânica do movimento humano. Bibliografia Básica: CALAIS-ERMAIN, B. Anatomia para o movimento. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2002. v. 1. HALL, S. J. Biomecânica básica. 5ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2009. HAMILL, J. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2008. Bibliografia Complementar: AMADIO, A. C. A biomecânica do movimento humano e suas relações interdisciplinares. São Paulo: Estação Liberdade, 2000. FLOYD, R. T.; THOMPSON, C. W. Manual de Cinesiologia Estrutural. 14ª ed. São Paulo: Manole, 2003. HARRIS, J. C.; HOFFMAN, S. J. Cinesiologia: o estudo da atividade física. Porto Alegre: Artmed, 2001. . MARCHETTI, P. Biomecânica Aplicada: Uma abordagem para o Treinamento de Força. São Paulo: Phorte, 2007. MCGINNIS, P. M. Biomecânica do Esporte e do Exercício. Porto Alegre: Artmed, 2002. DISCIPLINA: PESQUISAS E PRÁTICAS CURRICULARES V Ementa: Elaboração e desenvolvimento de Intervenções pedagógicas no âmbito escolar. Experimentação e participação em situações concretas de ensino e aprendizagem próprios Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 50 do campo de trabalho. Concretização da integração entre a formação acadêmica e o exercício docente. Análise avaliativa do processo. Objetivo: Analisar, elaborar e desenvolver uma oficina de jogos de recreação direcionados para crianças da Educação; integrar as disciplinas referentes ao terceiro semestre na elaboração de um plano de aula. Bibliografia Básica: ALMEIDA, C. M. de. Professor de educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental: aspectos históricos e legais da formação. (livro eletrônico). 1ª ed. Curitiba: Inter Saberes, 2012. CORRÊA, M. M. Trabalhando com Jogos Cooperativos: Em busca de novos paradigmas na educação física. (livro eletrônico). Campinas, SP: Papirus, 2015. CÓRIA, M. A. S. Jogos e brincadeiras na educação infantil. (livro eletrônico). 1ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2015. DORNELES, C. T. Educação Infantil: práticas pedagógicas de ensino e aprendizagem. (livro eletrônico). 1ª ed. Curitiba: Inter Saberes, 2012. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, T. T. de O. Jogos e Brincadeiras no Ensino Infantil e Fundamental. São Paulo: Cortez, 2006. BROTTO, F. O. Jogos Cooperativos. O jogo e o esporte como um exercício deconvivência. Santos: Projeto Cooperação, 2001. MATTOS, M. G. e NEIRA M. G. Educação Física na Adolescência.Construindo o conhecimento na escola. São Paulo: Phorte, 2000. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. 3 v. Volume 1: Introdução; volume 2: Formação pessoal e social; volume 3: Conhecimento de Mundo. – Brasília: MEC/SEF, 1998. Disciplina: Estágio Supervisionado no 2º Ciclo do Ensino Fundamental Ementa: Observação, Regência e Registro do contexto educacional sobre a Educação Física no ensino fundamental e problematização da atuação docente nesse contexto. Elaboração e desenvolvimento de intervenções pedagógicas no ensino médio. Discussão sobre a prática do ensino da Educação Física adaptada e inclusiva. Elaboração de Projetos de Ensino. Objetivo: Vivenciar situações de intervenção pedagógica da Educação Física no Ensino fundamental; refletir sobre os aspectos políticos e pedagógicos que orientam a intervenção profissional em Educação Física no Ensino Médio; elaborar, analisar e desenvolver ações práticas educativas da Educação Física inerentes ao Ensino Médio; desenvolver a prática docente em situação real por meio de vivências com crianças e adolescentes; discutir a Educação Física inclusiva. Bibliografia Básica: DAOLIO, J. Educação Física e o conceito de cultura. Campinas: Autores Associados, 2004. DARIDO, Suraya Cristina. RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na Escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. Bibliografia Complementar: Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 51 DARIDO, S.C. Os conteúdos da educação Física Escolar: influências, Tendências, Dificuldades e possibilidades. Perspectiva em educação física Escolar, Niterói, v.2, n.1 (suplemento), 2001. FREIRE, J.B. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da Educação Física. Campinas: Scipione, 1989. KUNZ, E.et al. Didática da Educação Física II, Ijuí: Unijuí, 2004. LE BOUCH, J. Psicocinética. Porto Alegre: Artmed, 1986. NAHAS, M.V. Atividade Física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf 2001. TANI, G. et al. Educação Física Escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária: Universidade de São Paulo, 1988. 6º SEMESTRE Disciplina: Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação Física no Ensino Médio Ementa: Discussão e reflexão sobre o papel da Educação Física no ensino médio e problematização da atuação docente nesse contexto. Elaboração e desenvolvimento de intervenções pedagógicas no ensino médio. Discussão sobre a prática do ensino da Educação Física adaptada e inclusiva. Objetivo: Propor situações de intervenção pedagógica da Educação Física no Ensino Médio; refletir sobre os aspectos políticos e pedagógicos que orientam a intervenção profissional em Educação Física no Ensino Médio; elaborar, analisar e desenvolver ações práticas educativas da Educação Física inerentes ao Ensino Médio; desenvolver a prática docente em situação real por meio de vivências com adolescentes; discutir a Educação Física inclusiva. Bibliografia Básica: DARIDO, Suraya Cristina. RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na Escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. Bibliografia Complementar: MATTOS, M. G. Educação física na adolescência: construindo o conhecimento na escola. 5 ed. Phorte, São Paulo, 2008. DISCIPLINA: LUTAS Ementa: Ao observar a história da vida no planeta terra, nota se que lutar é uma pratica milenar desde os tempos remotos na Grécia e Roma antiga, onde luta se por todo o tempo por algo ou alguém, isso ocorre até mesmo no reino animal, onde os mais fortes e poderosos brigam pelo seu espaço, comida e pela fêmea da espécie. Nas escolas não é diferente, onde o indivíduo desde cedo luta pelo seu espaço, tenta ser o melhor, isso gera conflitos por ser uma luta sem causa justa. Por isso a importância de se aprofundar cada vez mais levando a luta para dentro das escolas, de forma organizada e dando chance ao indivíduo de trabalhar luta como fator educação, além de dar a oportunidade aqueles que têm aptidão este esporte, de se despontar nas competições. Objetivo: Objetivos Gerais: trabalhar a luta, como caráter pedagógico educacional, valorizando o conhecimento que o aluno já traz consigo, possibilitando oportunidade igual a todos, aprendendo a desenvolver gestos físico/técnico, e habilidades físicas compatíveis com Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 52 a idade da criança. Noções das abordagens pedagógicas associadas a luta dentro da escola. Conhecer os fundamentos derivados da luta. - Identificação de educativos pedagógicos. Bibliografia Básica: CASTELLANI, F. L. Politica Educacional e Educação Física e autores associados, 1998. DARIDO, S. C. Ed. Física Escolar. Implicações para pratica pedagógica. Rio de Janeiro, Guanabara, 2005. DARIDO, S. C. Educação física na escola questões e reflexões. Guanabara, 2001. Bibliografia Complementar: AYOUB, E. Ginastica geral e educação física escolar. 2 ed. Campinas, Unicamp, 2007. DARIDO, S. C. Para ensinar a educação física: possibilidades de intervenção na escola. 2 ed. Campinas, 2007. LILEIXA, A. T. A educação física de 3 a 8 anos. 7 ed. Artimed. Porto Alegre, 2002. MATTOS, M. G. Educação física na adolescência: construindo o conhecimento na escola. 5 ed. Phorte, São Paulo, 2008. TANI, G. et al. Educação física escolar: Fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista, São Paulo, 1988. DISCIPLINA: POLITICAS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Ementa: Conhecimento e aplicabilidade da Educação Ambiental no contexto atual. Estudo histórico da Educação Ambiental e suas relações interdisciplinares. Reflexão sobre as problemáticas ambientais e busca de propostas de ações para minimizar os distúrbios provocados pela interferência humana. Análise holística do meio ambiente. Apresentação e análise das políticas da educação ambiental. Objetivo: Promover o senso crítico do aluno e capacitá-lo para compreender e atuar de forma ativa nas questões do meio ambiente; enfatizar o fortalecimento da cidadania como resposta à complexidade das questões ambientais e a responsabilidade do educador perante essa construção. Bibliografia Básica: FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997. 165 p. ENRIQUE LEFF(coordenador). A complexidade Ambiental. São Paulo 2010 JOAO AMATO NETO. Sustentabilidade & Produção. São Paulo 2011 Bibliografia Complementar: Ministério do Meio Ambiente - Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA VARIOS AUTORES - Sociedade e Meio Ambiente a educação ambiental em debate. São Paulo 2012 Mansoldo, Ana. Educação ambiental na perspectiva da ecologia integral. Belo Horizonte, 2012 Lewinsohn, M. Thomas; Prado, Inacio Paulo. Biodiversidade brasileira. São Paulo 2010 Coleção Entenda e Aprenda. Como cuidar do seu meio ambiente. São Paulo 2010 DISCIPLINA: HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA Ementa: Constituição da realidade contemporânea, suas instabilidades, conflitos e poder. Abordagem das epistemologias mono e multicultural. Estudo da diversidade étnico-racial com ênfase nas histórias e culturas da África, dos africanos e dos indígenas. Reflexão sobre a presença da diversidade na formação da cultura negra e indígena brasileira. Análise das contribuições dos negros e indígenas na formação da sociedade nacional. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 53 Objetivo: Propiciar condições para os alunos discutirem a presença da diversidade na escola em uma abordagem pluriétnica, multicultural e multidisciplinar; divulgar e produzir conhecimentos bem como posturas, atitudes e valores que fortaleçam a condição de cidadãos que respeitam a pluralidade étnico-social. Bibliografia Básica: ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de; FRAGA FILHO, Wálter. Uma história do negro no Brasil. Salvador: Centro de Estudos Afro-Orientais; Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006. MATTOS, Regiane Augusto. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2013. OLIVEIRA, João Pacheco; FREIRE, Carlos Augusto da Rocha. A presença indígena na formação do Brasil. Braília: Ed. MEC/Unesco, 2006. URQUIZA, Antônio Hilário Aguilera (Org.). Culturas e história dos povos indígenas: marcos conceituais referentes à diversidade sociocultural. Campo Grande: Ed. UFMS, 2010. Bibliografia Complementar: BRASIL. Ministério da Educação. Lei 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional). BRASIL. Ministério da Educação. Lei 10.639/03. (Altera a LDB e estabelece a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana na Educação Básica). JUSTINIANO, Leonides da Silva. Uma discussão étnico-racial: identidade negra, povo negro – ser negro no Brasil. (Ebook). LEWIN, Roger. Human evolution: na illustrated introduction. 5th ed. Malden, USA; Oxford; UK; Carlton, Vic, Australia: Blackwell Publishing Ltd, 2005. MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zélia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Ementa: Reconhecer características das deficiências comuns presentes nos ambientes escolares. Aspectos teórico-metodológicos da Educação Física Inclusiva e a inclusão escolar. Estudo crítico de problemáticas que envolvem Educação Física, inclusão e exclusão e análise de métodos de ensino e pesquisa. A escola inclusiva: desafios e possibilidades. Diferenças e preconceitos. O ensino da Educação Física para pessoas portadoras de deficiências. Dificuldades de aprendizagem, síndromes e intervenção educacional e social. Objetivo: Conhecer a terminologia, princípios e conceitos utilizados na Educação Física Inclusiva e áreas relacionadas com a intervenção terapêutica e de educação especial. Expressar conhecimento em atividades práticas, esportes adaptados, programar e planejar aulas utilizando diferentes métodos de reeducação motora e aplicá-los em aulas práticas. Bibliografia Básica: MERGULHÃO, L. INCLUSÃO NÃO É SÓ UMA ATITUDE POSSÍVEL mas também uma urgência para aprender a fazer a educação para o século xxi. Revista UniABC - v.1, n.1, 2010 - ISSN: 2177-5818 Ministério da Educação. Inclusão. Revista da Educação Especial. Coleção “A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar”. Disponível em: http://inclusaoja.com.br/ SILVA, J. R. de S; PIRES, I. H. FATORES RESPONSÁVEIS PELA EXCLUSÃO DENTRO DO MODELO ATUAL DE INCLUSÃO ESCOLAR. Revista Pandora Brasil Nº 24 – Novembro de 2010 “Inclusão em Educação: Caminhos, Políticas e Práticas” Bibliografia Complementar: AGUIAR, J S. Educação Inclusiva: Jogos para o Ensino de Conceitos. Campinas: Papirus, 2004. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 54 BROTTO, F O. Jogos Cooperativos: O Jogo e o Esporte como um Exercício de Convivência. Projeto Cooperação. Santos: Re-novada, 2001. FALKENBACH, A. P et al. A Inclusão de Crianças com Necessidades Especiais nas Aulas de Educação Física na Educação Infantil. Movimento: Revista da Escola de Educação Física. v. 13, n. 2, p. 37-53, maio/ago – 2007. Artigo de periódico. MANTOAN, M. T. E.. Inclusão Escolar: o que é? por que? como fazer? São Paulo: Moderna, 2003. MAUERBERG-DeCASTRO, E.. Atividade Física Adaptada. São Paulo: Tecmedd, 2005. REILY, Lucia Helena. Escola Inclusiva: Linguagem e Mediação. Campinas: Papirus, 2004. SOLER, R. Educação Física Inclusiva na Escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. WINNICK, J. P. Educação Física e Esportes Adaptados. Barueri, São Paulo: Manole, 2004. DISCIPLINA: AVALIAÇÃO EDUCACIONAL Ementa: Introdução ao conceito de avaliação. Explicitação da avaliação educacional e seus níveis de aplicação: conjuntura política e governamental, institucional, curricular e específica de um componente curricular. Discussão sobre a importância do estabelecimento da avaliação no planejamento educacional. Detalhamento de estratégias e técnicas de avaliação educacional. Reflexão sobre os pressupostos da avaliação educacional. Discussão sobre avaliação em Educação Física Escolar. Objetivo: Estimular a análise e compreensão do papel da avaliação no contexto educacional e especialmente na Educação Física Escolar; conhecer os diferentes métodos de avaliação e suas formas de aplicação. Bibliografia Básica: DARIDO, Suraya Cristina. RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na Escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. PILETTI, Nelson. Educação Básica: da organização legal ao cotidiano escolar. 1.ed – São Paulo: Ática:2010.. Bibliografia Complementar: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 14. Ed. São Paulo. Cortez, 2002. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Trad. Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. DISCIPLINA: ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA E DIREITOS HUMANOS Ementa: Fundamento e desenvolvimento histórico da construção dos direitos humanos. Relações de trabalho; Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor; Sociodiversidade e multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero; Tecnologias de Informação e Comunicação; Vida urbana e rural. Noções básicas de Educação Ambiental; relações étnicos-raciais. Objetivo: A disciplina tem por objetivo transmitir uma visão dos principais acontecimentos no Brasil e no Mundo, proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas que têm por objetivo permitir desenvolvimento de competências e habilidades ao aprofundamento da formação geral e o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial. Discutir os conceitos e as finalidades dos Direitos Humanos analisando o seu desenvolvimento histórico e os valores difundidos na Declaração Universal dos Direitos Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 55 Humanos. Conceituar Meio Ambiente, Classificação. Analisar as diferenças raciais no contexto brasileiro Bibliografia Básica: ARAÚJO, R. M. L. et al. Inclusão: compartilhando saberes. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. CABRAL, E.H.S. Terceiro Setor: Gestão de Controle Social. São Paulo: 2007 COSTA, Cristina. Sociologia - Questões da Atualidade. Editora: Moderna. 2010 Bibliografia Complementar: FERREIRA, W. B. Educação Inclusiva: será que sou a favor ou contra uma escola para todos???. Inclusão: Revista da Educação Especial, Brasília, MEC/Secretaria de Educação Especial, v. 1, n. 1, p. 40-46, out. 2005. BRIDI, Maria Aparecida;Motim, Benilde Lenzi; ARAÙJO, Silvia M. Sociologia – Um Olhar Crítico.Ed. Contexto. 2011. GARDNER, Howard; Csikszentmihalyi, Minaly; Damon, William. Trabalho Qualificado Quando a Excelência e a Ética Se Encontram. Ed. Bookman, 2004. MURARO, R. M. BOFF, L. Feminino e masculino: Uma nova consciência para o encontro das diferenças. RJ: Record, 2010. SANCHEZ, P. A. A educação inclusiva: um meio de construir escolas para todos no século XXI. Inclusão: Revista da Educação Especial, Brasília, MEC/Secretaria de Educação Especial, ano 1, n. 1, p. 7-17, 2005. DISCIPLINA: PESQUISA E PRÁTICAS CURRICULARES VI Ementa: Fundamentação teórica e conceitual aprofundada do trabalho de conclusão de curso. Experimentação e participação em situações concretas de processos de organização e ensino-aprendizagem próprios do desenvolvimento do trabalho acadêmico-científico. Experimentação de situações de atuação profissional, envolvendo temas transversais no Ensino Médio e o trato com portadores de necessidades especiais. Concretização da integração entre a formação acadêmica e o exercício docente, por meio das lutas e das culturas afro-brasileira e indígena. Análise avaliativa do processo após as atividades. Objetivos: Promover o aperfeiçoamento da experiência acadêmica e profissional por meio da participação em eventos acadêmico-científicos; desenvolver a elaboração de publicações a prática de apresentações orais em eventos; elaborar, analisar e desenvolver intervenções pedagógicas direcionadas para o Ensino Médio, enfatizando a diversidade cultural presente no contexto escolar e utilizando as lutas e a discussão das culturas afro-brasileira e indígena como conteúdos principais; refletir de forma crítica sobre a prática docente e sua inserção em esferas mais amplas, como o meio ambiente e a inclusão; vivenciar situações concretas que estabelecem o vínculo entre os conhecimentos construídos com a ação educativa da Educação Física no contexto do Ensino Médio. Bibliografia Básica: DARIDO, Suraya Cristina. RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na Escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. Bibliografia Complementar: MATTOS, M. G. Educação física na adolescência: construindo o conhecimento na escola. 5 ed. Phorte, São Paulo, 2008. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO MÉDIO Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 56 Ementa: Observação, Regência e Registro do contexto educacional sobre a Educação Física no ensino médio e problematização da atuação docente nesse contexto. Elaboração e desenvolvimento de intervenções pedagógicas no ensino médio. Discussão sobre a prática do ensino da Educação Física adaptada e inclusiva. Elaboração de Projetos de Ensino. Objetivo: Vivenciar situações de intervenção pedagógica da Educação Física no Ensino Médio; refletir sobre os aspectos políticos e pedagógicos que orientam a intervenção profissional em Educação Física no Ensino Médio; elaborar, analisar e desenvolver ações práticas educativas da Educação Física inerentes ao Ensino Médio; desenvolver a prática docente em situação real por meio de vivências com adolescentes; discutir a Educação Física inclusiva. Bibliografia Básica: DAOLIO, J. Educação Física e o conceito de cultura. Campinas: Autores Associados, 2004. DARIDO, Suraya Cristina. RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na Escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. Bibliografia Complementar: DARIDO, S.C. Os conteúdos da educação Física Escolar: influências, Tendências, Dificuldades e possibilidades. Perspectiva em educação física Escolar, Niterói, v.2, n.1 (suplemento), 2001. FREIRE, J.B. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da Educação Física. Campinas: Scipione, 1989. KUNZ, E.et al. Didática da Educação Física II, Ijuí: Unijuí, 2004. LE BOUCH, J. Psicocinética. Porto Alegre: Artmed, 1986. NAHAS, M.V. Atividade Física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf 2001. TANI, G. et al. Educação Física Escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária: Universidade de São Paulo, 1988. 1.4.3 ESTÁGIO SUPERVISIONADO O estágio supervisionado, compreendidos como tempos e espaços de reflexão e vivência do saber docente, têm como princípio norteador a integração da teoria/ prática numa perspectiva interdisciplinar. Essa articulação será efetivada em diferentes modalidades que podem ser desenvolvidas de forma concomitante, aprofundando-se e verticalizando-se de acordo com o desenvolvimento do curso: I – no interior de cada disciplina curricular como instrumento de interlocução dos conhecimentos estudados, dando-lhes significado no contexto da realidade econômico-social e profissional do aluno; II – nos seis períodos como instrumento de observação análise e problematização do ensino – Pesquisa e práticas curricularares; III – Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 57 nos três últimos períodos, como instrumento de inserção no campo e afirmação profissional – Estágio Supervisionado. Na primeira modalidade, ou seja, no interior de cada disciplina, prevê-se estratégias metodológicas que propiciem aos alunos uma melhor compreensão do significado e da aplicabilidade dos conhecimentos estudados, possibilitando-lhes, de forma efetiva, articular teoria/ prática. A Resolução CNE/CP 02/2002, ao instituir a duração e a carga horária para os Cursos de Licenciatura, de graduação plena e de formação de professores da Educação Básica em nível superior, fixa em 400 horas o total destinado ao estágio curricular supervisionado, o qual deverá iniciar-se a partir da segunda metade do curso. No normativo para a Educação Física sugere-se a mesma ação sem fixar a carga horária. Neste curso, entende-se que o Estágio Curricular Supervisionado é a atividade pela qual o futuro profissional vivenciará e refletirá sobre as práticas e sobre as teorias que lhes são subjacentes, responsáveis pela conformação dos diferentes espaços e situações pelas quais se viabilizam os processos educacionais formais e não formais. No que tange ao contato com o universo escolar, caberá ao estudante: [...]acompanhar alguns aspectos da vida escolar que não acontecem de forma igualmente distribuída pelo semestre, concentrando-se mais em alguns aspectos que importa vivenciar. É o caso, por exemplo, da elaboração do projeto pedagógico, da matrícula, da organização das turmas e do tempo e espaço escolares (Parecer CNE 28/2002:11). O Estágio Curricular Supervisionado será efetuado mediante o desenvolvimento das seguintes atividades discentes: I - Observação e regência na Educação Infantil; Ensino Fundamental e Ensino Médio; II - Acompanhamento de atividades referentes à coordenação pedagógica e/ou gestão administrativa, entre outras possibilidades que sejam permitidas. O Curso pressupõe o desenvolvimento de atividades de elaboração e implementação de projetos, observação, co-participação e intervenção supervisionadas e reflexão sobre o trabalho realizado nos espaços educacionais e não educacionais, totalizando 400 horas. A segunda modalidade, a Pesquisa e Práticas Curriculares, estará centrada nos procedimentos de reflexão e simulação de vivências pedagógicas no ambiente acadêmico da Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 58 instituição no seio das atividades didático e pedagógicas relacionadas a futura atuação em escolas de educação básica. A análise da realidade será feita na perspectiva da problematização como forma de iniciar o aluno à pesquisa e ao conhecimento da realidade e inserção no campo de atuação profissional. Perfazendo um total de 270 horas, essas práticas estarão relacionadas aos planos de ensino e organização das atividades observando os conteúdos de cada semestre letivo enfatizando a percepção e a compreensão da atividade didática e pedagógica. Neste curso, a pesquisa e as práticas de ensino e o estágio supervisionado, devem ser entendidos como um conjunto de ações educativas que integrem os diferentes componentes curriculares do curso com os desafios e as necessidades da área de formação profissional. Nessa medida, não se concebe o estágio/prática de ensino como uma responsabilidade de apenas um professor, mas como parte de um projeto coletivo que no âmbito do curso se articule com o projeto pedagógico. 1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS I – proporcionar a interação entre a teoria e a prática da assistência de Educação Física, desenvolvendo no aluno, visão holística, humanística e interdisciplinares; II – habilitar o aluno para a Sistematização da Licenciatura de Educação Física, nas diferentes especialidades da prática profissional; III – desenvolver capacidades psicomotoras, reflexivas, críticas e criativas de atuação em Educação Física; IV – levar o aluno à reflexão educacional, cultural, psicológica, ética da saúde no movimento, esporte e lazer; V – habilitar o aluno à prática da formação docente em Educação Física, a assistência à saúde e qualidade de vida do ser humano, da família e comunidade; e VI – integrar as ações de Educação Física às ações multiprofissionais. 2 NORMAS ESPECÍFICAS Cabe ao aluno: I – retirar na Secretaria na primeira semana de estágio a pasta, com elucidação dos preceitos estabelecidos; II – portar obrigatoriamente, crachá de identificação da ESEFAP; Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 59 III – cobrir os custos de transporte para o local designado para o estágio curricular; IV – apresentar-se devidamente trajado com o uniforme da Faculdade; V – não portar telefone celular, casos excepcionais serão avaliados pelo professor; VI – não fumar nos locais de estágio; VII – recusar qualquer tipo de gratificação; VIII – respeitar o Código de Ética em sua plenitude, destacando-se a discrição e o sigilo profissional, comentando ou discutindo qualquer ocorrência somente nas sessões de supervisão; IX – acatar a composição e os horários de funcionamento estabelecidos no início dos estágios, admitindo-se mudanças, a critério da Coordenação do Curso; X – recorrer ao professor orientador/supervisor, no caso de problemas de interação grupal e, se necessário, à Coordenação do Estágio. XI – cumprir as determinações sobre a matéria, expressas no Regimento Geral. XII – tomar conhecimento das instruções sobre as normas e regulamentos de cada instituição onde se realiza o estágio; XIII – visitar os setores da instituição para o levantamento da função de cada um; XIV – verificar pacientes/clientes a serem atendidos; XV – observar e participar das condutas e atendimento ao paciente/cliente; e XVI – participar de estudos, leitura, discussões de caso, seminários, mesas redondas relacionadas a conteúdo teórico-prático; 1.4.4 Pesquisa e práticas Curriculares A Pesquisa e as práticas Curriculares, distribuída ao longo do curso, organizar-se-á de forma a favorecer a reflexão, por parte do futuro profissional, sobre a organização das práticas que consubstanciam nossa cultura escolar, esportiva, artística, lúdica e nossa tradição educacional. De acordo com o Parecer CNE/CP 28/2001 A prática como componente curricular é, pois, uma prática que produz algo no âmbito do ensino. Sendo a prática um trabalho consciente (...) ela terá que ser uma atividade tão flexível quanto a outros pontos de apoio do processo formativo, a fim de dar conta Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 60 dos múltiplos modos de ser da atividade acadêmico-cientifica. Assim, ela deve ser planejada quando da elaboração do projeto pedagógico e seu acontecer deve se dar desde o inicio da duração do processo formativo e se estender ao longo de todo o seu processo. Em articulação intrínseca com o estágio supervisionado e com as atividades de trabalho acadêmico, ela concorre conjuntamente para a formação da identidade do professor como educador. Neste projeto, a prática como componente curricular é entendida enquanto: estratégia para a problematização e a teorização de questões pertinentes ao campo da educação e educação física, oriundas do contato direto com o espaço das vivências e experiências acadêmicas ou profissionalizantes; mecanismo para viabilizar a integração entre os diferentes aportes teóricos que compõem a investigação científica e os campos de conhecimento em educação e educação física. 1.4.5 Atividades Complementares I – Curso de Educação Física As atividades complementares têm carga horária global de 200 (duzentas) horas. O aproveitamento seguirá os critérios abaixo: Atividade Complementar Carga Horária Total – 120 horas I – Eventos como palestras, conferências, a) diário – até 8 horas congressos, seminários, simpósios e b) por evento – até 50 horas jornadas na área do curso ou em áreas afins Envolvidos: a) ouvinte e participante: 1 hora b) palestrante: 1 hora = 5 horas II – Cursos/projetos de extensão Total – 100 horas III – Estágios extracurriculares Total – 50 horas IV – Monitoria Total – 30 horas V – Pesquisa institucional; Trabalhos em eventos científicos; Concursos de Total – 100 horas monografias e Iniciação científica Total – 100 horas VI – Artigos escritos pelo próprio acadêmico a) em jornais – 1 trabalho = 5 horas – e publicados máximo 30 horas; b) em Revista Científica: b.1) 1 pôster e 1 resumo = 10 horas – máximo 30 horas, cada um b.2) 1 artigo = 20 horas – máximo 60 horas Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 61 b.3) 1 capítulo em livro = 30 horas – máximo 90 horas VII – Cursos livres/atividades culturais: línguas estrangeiras, língua portuguesa, informática, oratória, leitura dinâmica, memorização, cursos de aperfeiçoamento profissional, atividades musicais, grupos de teatros e folclóricos, atividades desportivas, campeonatos e festivais, atividades literárias, cursos artísticos em geral, bem como qualquer atividade que propicie o desenvolvimento social e intelectual aos acadêmicos da instituição, com sua participação efetiva (em áreas afins). VIII – Disciplinas eletivas na área do Curso de Graduação ou afins, oferecidas pela própria instituição ou em outras IES. IX – Disciplinas e núcleos temáticos interdisciplinares, não previstos no currículo pleno do curso de graduação. X – Programa Escola da Família XI – Atividades comunitárias Total – 120 horas Até 60 horas, por atividade Total – 50 horas Total – 50 horas Total – 80 horas Total – 100 horas a) Organização – 1 hora = 3 horas até 30 horas b) Participação – 1 hora = 2 horas – até 50 horas c) Direção de entidade filantrópica e demais atividades sociais comunitárias – 1 hora = 2 horas – até 50 horas Total – 30 horas XII – Leitura e fichamento de livros e artigos a) por artigo de revista da área – até 10 da área horas b) por livro – até 20 horas XIII – outras atividades complementares: Total – 50 horas a) representação estudantil – até 10 horas; b) assistência de defesas de monografia – até 10 horas; c) relatório de vídeos – até 15 horas; e d) atividades diversas analisadas e autorizadas antecipadamente, em cada caso específico, pelo coordenador de curso – até 20 horas. 1.4.5.1 Regulamento das Atividades complementares Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 62 CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º. Este Regulamento faz parte, como anexo, do currículo pleno do curso, e tem por fim normatizar o aproveitamento e a validação das atividades complementares que compõem o currículo pleno do Curso de Graduação. Art. 2º. As atividades complementares, cujo cumprimento é indispensável à conclusão do curso e respectiva colação de grau, compreendem atividades de ensino, pesquisa e extensão. Art. 3º. As atividades complementares têm por fim disponibilizar amplo acesso interdisciplinar do conhecimento, visando o enriquecimento das informações propiciadas pelo curso e a formação integral do aluno, quer por meio da flexibilização e prolongamento do currículo pelo do Curso de Graduação, quer através do aprofundamento temático e interdisciplinar, possibilitando ainda ao aluno traçar trajetória autônoma e particular. CAPÍTULO II Das Atividades Complementares Art. 4º. As atividades consideradas complementares destinadas à integralização da carga horária do currículo pleno do Curso de Graduação são: I – eventos como palestras, conferências, congressos, seminários, simpósios e jornadas na área do curso ou em áreas afins; II – cursos/projetos de extensão na área do curso ou em áreas afins; III – Estágios extracurriculares; IV – monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo pleno do Curso de Graduação; V – Pesquisa institucional; trabalhos em eventos científicos; concursos de monografias e iniciação científica; VI – artigos escritos pelo próprio acadêmico, relacionados ao curso, e publicados; Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 63 VII – cursos livres/atividades culturais: línguas estrangeiras, língua portuguesa, informática, oratória, leitura dinâmica, memorização, cursos de aperfeiçoamento profissional, atividades musicais, grupos de teatros e folclóricos, atividades desportivas, campeonatos e festivais, atividades literárias, cursos artísticos em geral, bem como qualquer atividade que propicie o desenvolvimento social e intelectual aos acadêmicos da instituição, com sua participação efetiva; VIII – disciplinas eletivas na área do Curso de Graduação ou afins, oferecidas pela própria instituição ou em outras IES; IX – disciplinas e núcleos temáticos interdisciplinares, não previstos no currículo pleno do Curso de Graduação; X – programa Escola da Família; XI – atividades comunitárias; Observação. 1) Considera-se atividade comunitária, toda aquela que leve os acadêmicos da Instituição ao envolvimento com a vida social de sua região, propiciando a integração universidade/comunidade; 2) A carga horária relativa às atividades comunitárias poderá ser cumprida pelos acadêmicos através de participação em projetos, campanhas e atividade de cunho comunitário, assim compreendidas: participação em entidades filantrópicas, em campanhas da defesa civil ou instituição de caridade, campanha de vacinação, serviço eleitoral, participação em corpo de jurados, e demais eventos de caráter comunitário. XII – leitura e fichamento de livros e artigos da área; Observação. Os livros e artigos são selecionados pelos Professores do Curso e constam de uma lista colocada à disposição dos alunos. XIII – outras atividades complementares: a) representação estudantil; b) assistência de defesa de monografias; c) relatório de vídeos; e d) atividades diversas, analisadas e autorizadas antecipadamente, em cada caso específico, pelo Diretor da Faculdade. Art. 5º. A carga horária, indicada na tabela anexa a esse Regulamento, referente as atividades complementares deverão, preferencialmente, ser distribuídas ao longo do curso. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 64 Art. 6º. As atividades promovidas pela Instituição terão suas cargas horárias convalidadas integralmente. Art. 7º. Para a comprovação das atividades realizadas fora da Instituição, caberá ao acadêmico a apresentação junto à Coordenação do Núcleo de Atividades Complementares, de documento original emitido pela entidade responsável na organização. Art. 7º. Para a comprovação das atividades realizadas fora da Instituição, caberá ao acadêmico a apresentação junto à Secretaria Geral, de documento original emitido pela entidade responsável na organização, acompanhado de formulário próprio de avaliação. (2015) Art. 8. As atividades de disciplinas ofertadas por outras instituições e que não integram a grade curricular do curso devem ser autorizadas previamente pelo Coordenador do Curso, mediante requerimento justificado e documentado pelo aluno. Art. 9. As atividades desenvolvidas por outras instituições que não a Esefap precisam da validação do Coordenador do Curso, mediante requerimento justificado e documentado pelo aluno. Art. 10. São aceitas as atividades efetivamente comprovadas, em histórico escolar, de alunos transferidos de outra instituição de ensino. Art. 11. A coordenação do Curso desenvolverá o cronograma de cursos extracurriculares optativos da área. §1º. Os cursos serão ministrados por docentes da Instituição, com a carga horária de extensão disponível, ou profissionais da área, contratados pela Instituição, através da direção, por indicação da coordenação. §2º. Os temas a serem ministrados nos cursos extracurriculares terão ligação direta com a área, sendo preferencialmente, disciplinas ou conteúdos que não fazem parte do currículo pleno. §3º. A carga horária total dos cursos extracurriculares ministrados pela Instituição será a equivalente às horas/aulas dadas. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 65 §4º. Serão considerados reprovados os acadêmicos que não alcançarem a nota mínima, equivalente a 7 (sete) e aqueles que não obtiverem 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência, salvo motivo justificado a critério da Coordenação. §4º. Serão considerados aprovados os acadêmicos que até a conclusão do curso apresentarem 200 (duzentas) horas de atividades complementares. §5º. A critério da Coordenação, as provas poderão ser dispensadas. §6º. Os acadêmicos reprovados não terão direito ao cômputo de nenhuma carga horária dos cursos extracurriculares freqüentados. §7º. A requerimento do acadêmico, será expedido certificado de participação nos cursos extracurriculares freqüentados. CAPÍTULO III Da Coordenação Art. 12. Caberá ao Coordenador do Núcleo de Atividades Complementares: I – elaborar o calendário anual das atividades complementares ofertadas pela Faculdade; II – aprovar o plano das atividades complementares de cada aluno; III – exigir a comprovação documental pertinente; IV – controlar as atividades cumpridas pelos alunos; V – remeter à Secretaria Geral o tipo de atividades complementares e a respectiva carga horária computada para fins de registro no histórico escolar correspondente; VI – encaminhar ao Diretor da Faculdade, anualmente, relatório circunstanciado das atividades complementares desenvolvidas pela Coordenação. Art. 13. É de competência do Coordenador do Núcleo a atribuição das horas das atividades complementares de cada aluno, dentro dos tipos e limites fixados neste Regulamento. Parágrafo único. O Diretor da Faculdade poderá baixar normas complementares para cada tipo de atividade, especificando a exigência de certificados de freqüência e participação, notas obtidas, carga horária cumprida, relatório de desempenho, relatórios individuais circunstanciados e avaliados e outros instrumentos para serem evitados abusos e fraudes. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 66 Art. 14. Os documentos comprobatórios das atividades complementares, após anotados na ficha individual e visados pelo Coordenador, serão arquivados no prontuário do aluno em pastas próprias, junto com o relatório final das horas cumpridas. §1º. O documento de que trata este artigo deverá descrever detalhadamente data, horário e atribuições do Acadêmico. §2º. A admissibilidade do documento de que trata este artigo, dependerá de manifestação favorável da coordenação. Art. 15. Reserva-se à Coordenação do Núcleo de Atividades Complementares o direito de recusar a validação das horas extracurriculares, caso entenda não estarem de acordo com os padrões da Instituição. CAPÍTULO IV Do Aluno Art. 16. As atividades complementares poderão ser exercidas em qualquer ocasião e lugar, a critério do acadêmico, que deverá entregar na Coordenação do Núcleo de Atividades Complementares, os comprovantes de participação, para exame, aprovação, convalidação e registro, nos termos deste Regulamento. Art. 17. O acadêmico tem até 30 (trinta) dias após a realização da atividade complementar para requerer a pontuação respectiva. Art. 18. O não cumprimento das horas atividades Complementares até o último dia letivo do último termo do Curso será impedimento para a conclusão do curso. Parágrafo Único. Os acadêmicos que não alcançarem o mínimo das horas de atividades complementares, até o final do curso, deverão completá-las no ano subsequente. Art. 19. A carga horária auferida nos itens componentes das atividades não poderá ser computada para efeito de estágio. CAPÍTULO V Disposições Finais Art. 20. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação do Curso, juntamente com o Diretor da Faculdade, que poderão acionar o posicionamento do Conselho Superior. Art. 21. Este regulamento só pode ser alterado pelo Conselho Superior. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 67 Art. 22. O presente regulamento entre em vigor na data de sua publicação. 1.4.6 Processo de Avaliação dos alunos e dos professores A avaliação processual e contínua visa o monitoramento da aquisição e utilização dos conhecimentos, habilidades e atitudes, e que certifique ter o aluno alcançado os objetivos estabelecidos no Curso. Estas estratégias visam auxiliar os estudantes a avaliarem o seu próprio desempenho, reconhecendo os seus alcances e limites, bem como ter clareza das metas a serem alcançadas. Auxilia o docente a avaliar melhor o progresso dos estudantes, identificando os alcances e limites podendo então estimulá-lo a melhorar o seu desempenho utilizando este diagnóstico, reforçando as áreas que demandam de maior atenção. O Projeto de Avaliação do Ensino e da Aprendizagem pretende ter uma definição clara do que se quer avaliar e como se dará essa avaliação. O que deverá ser avaliado: a ênfase da avaliação da aprendizagem será as competências e habilidades que irão se formar nos alunos para que estes adquiram o perfil desejado. Os conteúdos serão entendidos e usados mais como um meio para o aluno demonstrar a aquisição das competências intelectuais e habilidades. Como avaliar: avaliar competências e habilidades baseando-se em procedimentos inovadores, diversificados e interdependentes. A estratégia central para avaliar questões que envolvam valores como ética, relação interpessoal, respeito às diferenças, etc. requer a participação atuante e comprometida dos alunos no processo de sua aprendizagem/avaliação, o que inclui estabelecer critérios para a promoção de uma avaliação de auto-gestão consciente e autoavaliação criteriosa. Deve haver orientação necessária a cada caso e em cada situação, conforme as bases de um ensino preocupado em que o aluno aprenda e se desenvolva. O projeto pretende abranger situações de auto-avaliação e avaliação compartilhada, sempre na intenção de facilitar a verificação das competências e habilidades adquiridas, selecionando as técnicas e os instrumentos a serem utilizados. Principais técnicas: entrevistas, observações, realização de eventos pedagógicos, aplicação de testes de conhecimento e supervisão de atividades discentes. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 68 Principais instrumentos: testes e provas descritivas, pareceres analíticos, portfólios, registros e anotações organizados para fins determinados, trabalhos escritos individuais, incluindo monografia, trabalhos de equipe, apresentação oral ou procedimental (por meio da organização de dinâmicas dirigidas/executadas pelos alunos). Todas as técnicas e instrumentos empregados deverão ter critérios definidos que possibilitam a avaliação da aprendizagem em sua dimensão da aquisição do saber (conteúdos), do saber ser (atitudes) e do saber fazer (procedimentos). No caso da avaliação dos professores será utilizado o seguinte instrumento de coleta de dados integrado a CPA Comissão Própria de Avaliação. 1.4.7 Núcleo de Apoio Psicopedagógico– NAP Programa de Orientação Psicopedagógica O NAP visa trazer ao estudante das Faculdades ESEFAP um novo espaço de vivência psicossocial. Este indivíduo passa a se constituir como universitário que já possui uma história pessoal e formas particulares de reagir e de experimentar, o qual depara-se e passa a se relacionar de maneira cada vez mais ampla com o ambiente social. Esse processo novo de conhecimento e de identificações poderá ser vivido de forma construtiva ou conflitiva, o que exigirá mudanças que, talvez resultem em crises, que por sua vez, implicarão em uma série de reformulações cognitivas e comportamentais. É justamente neste momento que se faz oportuna a intervenção psicológica e/ou psicopedagógica preventiva a fim de facilitar tal processo, ampliando a percepção e a possibilidade de adaptação do indivíduo a essa nova etapa. Objetivo Geral - Prestar atendimento aos alunos da ESEFAP, em caráter preventivo, informativo e de orientação individual e/ou grupal. Objetivo Específicos Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 69 - Contribuir para o desenvolvimento e adaptação acadêmica do aluno, visando a utilização mais eficiente de recursos intelectuais, psíquicos e relacionais, numa visão integrada dos aspectos emocionais e pedagógicos. - Fornecer subsídios que facilitem a integração do aluno no contexto universitário. - Realizar orientação ao aluno, discriminado sua problemática. - Coletar dados relativos à problemática trazida pelo aluno, identificando a(s) área(s) de maior (es) dificuldade(s). - Realizar atendimento emergencial e informativo quanto a dificuldade de cada aluno, envolvendo a escuta da situação problemática, a identificação das áreas de dificuldades: profissional, pedagógica, afetivo-emocional e/ou social. - Fornecer orientações objetivas que o orientem, minimizando a ansiedade presente. - Fazer encaminhamento para profissionais e serviços especializados, se necessário. Funções do NAP: - Esclarecer o aluno sobre as funções e objetivos do NAP, especialmente no que se refere ao atendimento individual que, em nenhum momento deve ser compreendido como um processo terapêutico de qualquer natureza. - Acolher o aluno e aceita-lo sem tecer críticas ou julgamentos. - Realizar a escuta da situação problema nos atendimentos individuais. - Tentar compreender a situação em que se encontra o aluno, de maneira objetiva e clara, focalizando-se exclusivamente nesse impasse. - Solicitar esclarecimento de pontos obscuros presentes na exposição da situação do aluno. - Fornecer orientação ao aluno quanto aos conflitos e/ou quanto à necessidade de busca de um serviço de atendimento psicológico, sem partir do pressuposto de que esse aluno necessariamente precisa de um atendimento desse tipo. - Classificar a situação-problema entre uma das seguintes categorias, existentes na ficha de atendimento individual de alunos pelos NAP: Orientação à hábitos de estudo Encaminhamento para avaliação e/ou acompanhamento psicopedagógico Atendimento emergencial e/ou triagem Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 70 Encaminhamento para avaliação e/ou atendimento psicológico Encaminhamento para oficinas temáticas, workshops ou outros Encaminhamento à coordenação do curso 2 CORPO DOCENTE 2.1 COORDENAÇÃO DO CURSO Nome Completo: Noeli Cristina Alvim Sexo: Feminino Data de Nascimento: 20/06/1978 Local de Nascimento: Rancharia - SP Estado Civil: Casado Endereço Residencial: Rua Brasil, s/nº - Chácara da Goya. Vila Espanha. CEP 17607-090. Tupã-SP - Telefones para Contato: (14) 99733-5676 (14) 3441-2509 Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/3123013386681849 2.2 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) Em 2009 foi criado o Núcleo Docente Estruturante (NDE) que tem como atribuições elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos; estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado; analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário. Membros: Profª. Me. Noeli Cristina Alvim; Profª. Me. Érica Milena Hakamada; Profª. Me. Rosemeire Dias de Oliveira, Prof. Me. Marcos Oliveira Santos e Profº. Dr. Leonides Justiniano. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 71 2.3 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE Edelaine Avelaneda Especialista Érica Milena Hakamada Mestre Fabiane Ortega Especialista Fabiani Donadon Costa Especialista José Eduardo Crivelaro Especialista Leonides Justiniano Doutor Marcos de Oliveira Santos Mestre Noeli Alvim Mestre Regiane Oliveira Lisboa Especialista Roberta Silva Boaventura Mestre Rosemeire dias de Oliveira Mestre Solange Escorse Munhoz Especialista Sérgio Schnnor Fogaça Mestre 2.4 NÚMERO DE PROFESSORES POR TITULAÇÃO 2015 TITULAÇÃO Nº DE PROFESSORES PERCENTUAL % Especialista 06 45% Mestre 06 45% Doutor 01 10% Total 13 100% Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 72 2.5 NOMINATA DO CORPO DOCENTE 2015 DADOS DO PROFESSOR Edelaine Fogaça Avelaneda Érica Milena Hakamada Rua Caingangs, 1488 Parque Universitário II Tupã/SP Tel. (14) 99689-7046 FORMAÇÃO 2015 – 2016 - Especialização em Nutrição esportiva. (Carga Horária: 360h). Faculdade de Ensino Superior de São Miguel do Iguaçu - PR, FAESI, Brasil. Título: BENEFÍCIOS DO CARBOIDRATO PARA RENDIMENTO EM EXERCÍCIOS FÍSICOS. Orientador: Daniel Ribeiro. 2013 – 2014 Especialização em Docência do Ensino Superior. (Carga Horária: 420h). Faculdade da Aldeia de Carapicuiba, FALC, Brasil. Título: O processo de ensino-aprendizagem na educação no ensino superior. 2010 – 2011 - Especialização em Nutrição na Saúde e Qualidade de Vida. (Carga Horária: 380h). Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, FAMERP, Brasil. Título: Intervenção Nutricional na Insuficiência Renal Aguda. Orientador: Dra. Cleuzenir Toschi Gomes. 2005 – 2009 - Graduação em Nutrição. Faculdades Adamantinenses Integradas, FAI, Brasil. Título: Implantação do Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) em UAN. Orientador: Dra. Wilma Spinosa. 2007 – 2008 - Curso técnico/profissionalizante em Curso técnico em produção de açucar e álcool. PET Cursos, PET CURSOS, Brasil. 2003 – 2005 - Ensino Médio (2º grau). CEFAM Prof. Odinir Magnani, CEFAM, Brasil. 2010 – 2012 - Mestrado em Educação (Conceito CAPES 3). Universidade do Oeste Paulista, UNOESTE, Brasil. Título: Corpo: suas representações na formação do professor de educação física,Ano de Obtenção: 2012. Orientador: Helena Faria de Barros. 2008 – 2009 - Especialização em Fisiologia do Exercício com Ênfase em atividade Física. (Carga Horária: 360h). Escola Superior de Educação Física da Alta Paulista, ESEFAP, Brasil. DISCIPLINAS A MINISTRAR 1) Noções básicas de Saúde 1) Anatomia 2) Fisiologia Humana 3) Cinesiologia 4) Fisiologia do Exercício 5) Biomecânica Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 73 Fabiani Renata Donadon Costa Fabiane Ortega Rua Mandaguaris, 620, Centro Tupã/SP Tel. (14) 99704-2163 José Eduardo Crivellaro Título: Exercício físico para diabéticos: um novo recurso nos postos de saúde. Orientador: Valter Brighetti. 1998 – 1999 - Especialização em Fisioterapia Cardiorrespiratória. (Carga Horária: 375h). Universidade Tuiuti do Paraná, UTP, Brasil. Título: Avaliação do peak flow em pacients hipersecretivos, submetidos à fisioterapia respiratória. Orientador: Esperidião Elias Aquim. 1993 – 1996 - Graduação em Fisioterapia. Universidade do Oeste Paulista, UNOESTE, Brasil. Título: Atuação da fisioterapia nas alterações posturais durante a gestação. Orientador: Rosa Helena F. B. Pereira da Silva. 2015 - Especialização em andamento em Ensino da Matemática. (Carga Horária: 450h). Faculdade Campos Elíseos, FCE, Brasil. 2011 – 2012 - Graduação em Pedagogia. Universidade Nove de Julho, UNINOVE, Brasil. 2003 – 2006 - Graduação em Matemática. Faculdades Adamantinenses Integradas, FAI, Brasil. 1995 – 2000 - Graduação em Ciências Contábeis. Faculdade de Ciências, Contabilidade e Administração de Tupã, FACCAT, Brasil. 2009 – 2011 - Especialização em Fisiologia do exercício. (Carga Horária: 360h). Faculdades Esefap de Tupã, ESEFAP, Brasil. Título: A Dança como Recurso Terapêutico. Orientador: Leandro André Villa Verde Gonçalves. 2006 – 2007 - Especialização em Dança e Consciência Corporal. (Carga Horária: 360h). Universidade Gama Filho, UGF, Brasil. Título: DançaEducação. Orientador: Maria Cristina Mutarelli. 1999 – 2002 - Graduação em Licenciatura em Educação Física. Escola Superior de Educação Física da Alta Paulista, ESEFAP, Brasil. 2010 – 2011 - Especialização em Educação Física. (Carga Horária: 360h). Escola Superior de Educação Física da Alta Paulista. Título: " Avaliação dos Exercícios Resistidos no Tratamento da Obesidade 1) Linguagem e Produção de Textos 2) Políticas da Educação Ambiental 1) Manifestações Rítmicas e Expressivas 2) Ginásticas 3) Atividades Circenses 1 ) Esportes Coletivos I 2) Esportes Coletivos II Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 74 Leonides da Silva Justiniano Marcos de Oliveira Santos Rua João Bráulio Junqueira, 115 Jardim Santa Adélia Tupã/SP Infantil: uma Revisão de Literatura". Orientador: Márcio Teixeira. 1993 – 1997 - Graduação em Educação Física. Escola Superior de Educação Física da Alta Paulista. 2009 interrompida - Doutorado interrompido em 2013 em Ciências Sociais (Conceito CAPES 4). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil. Título: PARA O ENFRENTAMENTO DA QUESTÃO DA VIOLÊNCIA NO AMBIENTE ESCOLAR A PARTIR DE SUA (RE)CONSTRUÇÃO CONCEITUAL SOB A PERSPECTIVA DA TEORIA DA AÇÃO COMUNICATIVA E DA DEMOCRACIA DELIBERATIVA, Orientador: José Geraldo A. B. Poker. Ano de interrupção: 2013 2003 – 2007 - Doutorado em Educação. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil. Título: Percursos identitários: patriotismo constitucional, eu pós-convencional e identidade negra, Ano de obtenção: 2007. Orientador: Clélia Aparecida Martins. 1997 – 2000 - Mestrado em Educação (Conceito CAPES 5). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil. Título: Violência e Comunicação: uma investigação à luz da epistemologia genética e da teoria do agir comunicativo, Ano de Obtenção: 2000. Orientador: Adrián Oscar Dongo Montoya. 1996 – 1998 - Especialização em Psicopedagogia. (Carga Horária: 840h). Faculdades Integradas Toledo/INBRAPE, TOLEDO, Brasil. 1993 – 1994 - Graduação em Teologia. Instituto Teológico do Extremo Oeste, ITEO, Brasil. 1984 – 1985 - Graduação em Filosofia. Universidade Católica Dom Bosco, UCDB, Brasil. 2011 – 2013 - Mestrado em Ciência Animal (Conceito CAPES 4). Universidade do Oeste Paulista, UNOESTE, Brasil. Título: Efeito da administração de hormônio do crescimento GH com e sem atividade física na bioquímica sérica, no peso corporal e no peso dos órgãos de 1) História e cultura brasileira e indígena afro- 1) Esportes Coletivos I 2) Noções de Primeiros Socorros 3) Lutas 4) Atividades de Aventura Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 75 Tel. (14) 99101-5244 ratas wistar. Ano de Obtenção: 2013. Orientador: Prof. Dr Ines Cristina Giometti. 2007 – 2009 - Especialização em fisioterapia manipulativa e postural. (Carga Horária: 360h). Faculdade de Direito da Alta Paulista, FADAP, Brasil. Título: tratamento de Lombalgia através de Reeducação Postural Global. Orientador: Érica Mastelini. 2006 – 2007 - Especialização em fisiologia do exercício. (Carga Horária: 360h). Escola Superior de Educação Física da alta paulista, ESEFAP, Brasil. Título: a história do futebol e suas evoluções fisicas, técnicas e táticas. Orientador: Lucas Nicolete. 2013 – 2014 - Graduação em Pedagogia. Universidade Iguaçu, UNIG, Brasil. 2005 – 2008 - Graduação em fisioterapia. Instituição de ensino Dom Bosco, FADAP/FAP, Brasil. Título: efeitos do treinamento de coordenação e equilíbrio motor do projeto terceira idade ativa da Fadap/Fap. Orientador: Andreia Fresneda Gaspar. 2001 – 2004 - Graduação em Educação Física. Escola Superior Educação Física da Alta Paulista, ESEFAP, Brasil. Noeli Cristina Alvim 2011 – 2012 - Mestrado em Educação (Conceito CAPES 3). Rua Brasil, s/nº - Chácara da Universidade do Oeste Paulista, UNOESTE, Brasil. Título: O PORTFÓLIO Goya NA FORMAÇÃO REFLEXIVA DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA, Vila Espanha Ano de Obtenção: 2012. Orientador: Helena Faria de Barros. Tupã-SP 2006 – 2007 - Especialização em Fisiologia do Ex. Aplicada a Tel. (14) 99733-5676 Populações Especiais. (Carga Horária: 380h). Escola Superior de Educação Física da Alta Paulista, ESEFAP, Brasil. Título: A IMPORTANCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE. Orientador: Marcia Z. Carpi. 2013 – 2014 - Graduação em Licenciatura em Pedagogia. Faculdade da Aldeia de Carapicuíba, FALC, Brasil. 1) Linguagem e Produção de Textos 2) Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico 3) Organização e Políticas da Educação Básica 4) Dimensões Sociológicas da Educação Física 5) Filosofia e Ética Profissional 6) Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação Física no Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 76 Regiane Oliveira Lisboa Rua Antonio Acrisio Alves, 128 Vila Marajoara Tupã – SP Tel. (14) 99713-9606 2002 – 2005 - Graduação em Licenciatura em Educação Física. Escola Ensino Médio Superior de Educação Física da Alta Paulista, ESEFAP, Brasil. 7) Avaliação Educacional 8) Estágio Supervisionado na Educação Infantil 9) Estágio Supervisionado no 1o Ciclo do Ensino Fundamental 10) Estágio Supervisionado no 2o Ciclo do Ensino Fundamental 11) Estágio Supervisionado no Ensino Médio 2015 - Especialização em andamento em Docência do Ensino Superior. 1) Introdução e História da (Carga Horária: 360h). Faculdade Campos Elíseos, FCE, Brasil. Educação Física 2) Recreação e Lazer 2006 – 2007 - Especialização em Fisiologia do Exercício. Escola 3) Psicologia da Educação Superior de Educação Física da Alta Paulista, ESEFAP, Brasil. Título: Ginástica Laboral na empresa: Uma contribuição para a saúde do trabalhador. Orientador: Ms. Caciane Dallemole Souza. 2011 – 2013 - Graduação em Licenciatura em Pedagogia. Instituição Superior de Educação Alvorada Plus, ISEAP, Brasil. Roberta Silva Boaventura 1999 – 2002 - Graduação em Educação Física. Escola Superior de Educação Física da Alta Paulista, ESEFAP, Brasil. 2007 – 2008 - Mestrado em Educação (Conceito CAPES 3). 1) Estudo da Realidade Universidade do Oeste Paulista, UNOESTE, Brasil. Título: A Gestão Contemporânea Escolar na Perspectiva da Inclusão,Ano de Obtenção: 2008.Orientador: Ivone Tambelli Schmidt. 2004 – 2005 - Especialização em Serviço Social. (Carga Horária: 360h). Universidade de Marília, UNIMAR, Brasil. Título: Co-dependência familiar de um drogadito adolescente: um estudo realizado na Clínica Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 77 Rosemeire Dias de Oliveira Rua Coroados,1621 Centro Tupã/SP Tel. (14) 99745-6443 Sérgio Schnnor Fogaça de Repouso Dom Bosco de Tupã. Orientador: Lilian Christina Oliveira. 2000 – 2003 - Graduação em Serviço Social. Universidade de Marília, UNIMAR, Brasil. Título: " A complexidade do relacionamento doente mental, família e sociedade". Orientador: Regina Maura Rezende. 2005 – 2007 – Mestrado em Educação Física (Conceito CAPES 3). Universidade São Judas Tadeu, USJT, Brasil. Título: Estilo de Liderança dos Professores/Técnicos participantes da Olimpíada Colegial sob a Percepção dos Atletas de Basquetebol, Ano de Obtenção: 2007. Orientador: MARIA REGINA FERREIRA BRANDÃO. 2010 – 2011 – Especialização em Educação Física Escolar. (Carga Horária: 360h). Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil. Título: O JOGO: transformação e recriação, a partir de um contexto situacional na educação física escolar. Orientador: Jocimar Daólio. Bolsista da: Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. 1998 – 1999 Especialização em Treinamento Esportivo. (Carga Horária: 360h). ASSOCIAÇÃO CRISTÃ DE MOÇOS. Título: Analise de nível de estresse em atleta de escolar. Orientador: Mauro de Matos. 1989 – 1991 – Graduação em pedagogia plena. Universidade de Marília, UNIMAR, Brasil. 1986 – 1988 – Graduação em Licenciatura em Educação Física. Escola Superior de Educação Física da Alta Paulista, ESEFAP, Brasil. 2005 – 2007 - Mestrado em Biologia Geral e Aplicada. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil. Título: Efeito do Sistema Complemento sobre a Atividade Fungicida e produção de Fator de Necrose Tumoral-Alfa por monócitos humanos infectados com Paracoccidioides brasiliensis. http://200.145.124.2/ibb/posgrad/teses /bgame_2007_sergio_fogaça.pdf . Ano de Obtenção: 2007. Orientador: Profa Dra MARIA TEREZINHA SERRÃO PERAÇOLI. 2003 – 2005 - Especialização em Aprimoramento Em Análises Clínicas e Lab Saúde Púb. Instituto "Lauro de Souza Lima", ILSL, Brasil. Título: 1) Esportes Coletivos I 2) Didática Aplicada à Educação Física 3) Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação Física no Ensino Fundamental 2 1) Bases Biológicas aplicadas à Educação Física Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 78 Solange Escorse Munhoz Chácara Sonho Meu Caixa Postal 1029 – Rural CEP 17601-970 Tupã/SP Tel. (14) 99725-9062 Avaliação microbiológica dos colchões utilizados nas unidades de internação do Instituto Lauro de Souza Lima" antes e após limpeza terminal. Orientador: Suzana Madeira. Bolsista do(a): Fundação do Desesenvolvimento Administrativo, PAP/FUNDAP, Brasil. 1994 – 1997 - Graduação em Biomedicina. Universidade de Marília, UNIMAR, Brasil. 2009 – 2010 - Especialização em Libras. (Carga Horária: 450h). Faculdade Educacional da Lapa, FAEL, Brasil. Título: A formação do Profissional da Educação de Surdos. Orientador: Valter Zotto de Andrade. 2001 – 2002 - Especialização em Treinamento Desportivo e Personal Trainer. (Carga Horária: 360h). Escola Superior de Educação Física da Alta Paulista, ESEFAP, Brasil. Título: Treinamento desportivo, personal trainer e qualidade de vida. Orientador: Miguel Angelo De Marchi. 1998 – 1999 - Especialização em Atividade Motora Adaptada para Grupos Especiais. (Carga Horária: 560h). Universidade de Marília, UNIMAR, Brasil. Título: Fatores que influenciam no Aprendizado da Natação: Ênfase na Adaptação ao Meio Líquido. Orientador: Milton Vieira do Prado Junior. 2013 – 2013 - Aperfeiçoamento em Atividade Física para Pessoas com Deficiência. (Carga Horária: 180h). Universidade Federal de Juiz de Fora, UFJF, Brasil. Título: A inclusão de crianças com deficiência em escolas da rede pública de Tupã - SP. Ano de finalização: 2013. Orientador: Helder Guerra de Resende. 1988 – 1990 - Graduação em Educação Física. Escola Superior de Educação Física da Alta Paulista, ESEFAP, Brasil. 1) Esportes Individuais 2) Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação Física na Educação Infantil e no Ensino Fundamental 1 3) Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 4) Atividades Aquáticas Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 79 3 INFRAESTRUTURA 3.1 INFRAESTRUTURA PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO A Mantenedora demanda esforços no sentido de garantir às suas unidades prestadoras de serviços educacionais de nível superior toda a infraestrutura necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, higiene e sempre atualizados. 3.1.1 Infraestrutura Acadêmico Administrativa Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas propostas, a Faculdade conta com uma infraestrutura própria que atende às condições de iluminação, ventilação, salubridade, segurança, higiene, acústica, que seguem todas as normas de engenharia e arquitetura, visando o conforto e bem-estar dos corpos docente, discente e administrativo, com a seguinte infraestrutura: Banheiros 08; Biblioteca 01; Recepção/Secretaria 01; Laboratório de Informática 01; Laboratório de Anatomia 01; Laboratório Multidisciplinar 01; Laboratório de estudos da composição corporal 01; Salas de aula 12; Sala de Coordenações 03; NDE/CPA 01; Núcleo de Atendimento discente 01; Sala de Professores 01; Gabinetes de Trabalho Professor TI 01;Ginásio poliesportivo 01; Diretoria 01; CPD 01; Arquivos 02. As Faculdades ESEFAP, dispõem de infraestrutura adequada para atender indivíduos portadores de necessidades especiais, tais como: vias especiais de acesso e sanitários equipados para esse fim. 3.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI A Faculdade disponibiliza gabinetes aos professores de Tempo Integral, equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.1.3 Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante A Faculdade disponibiliza uma ampla sala aos professores pertencentes ao NDE, equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.1.4 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos A Faculdade disponibiliza gabinetes, destinadas as atividades de coordenação e serviços acadêmicos, com mesa, cadeiras, armário e computador ligado à rede de Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 80 Internet e que atende aos requisitos de dimensão, limpeza, conservação, equipamentos, gabinete individual para coordenador, número de funcionários, atendimento aos alunos e aos docentes, abaixo discriminados: 3.1.5 Sala de Professores A Faculdade possui espaço adequado no prédio destinado a Sala de Professores, com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos, armários para guarda de material, escaninho de documentos, computador ligado à internet para pesquisa e digitação de notas, facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho. Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.1.6 Salas de aula As salas de aula somam 12 espaços, com capacidade para 40 a 50 alunos. As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários à prática pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade de alunos e às funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade. Atendem aos requisitos de iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.1.7 Ginásio Poliesportivo A Faculdade possui um Ginásio Poliesportivo que atende as necessidades para as práticas didático e pedagógicas do curso, além de material disponível em quantidade suficiente para a realização das aulas práticas. 3.2 BIBLIOTECA 3.2.1 Missão A missão da biblioteca universitária “Francisco José Romero” é dispor a informação, viabilizando a atuação plena da UNIESP/ESEFAP na promoção do ensino, pesquisa e extensão. 3.2.2 Estrutura Física A biblioteca está localizada na Rua Mandaguaris nº 274, bem no Centro da Estância Turística de Tupã-SP. Conta com balcão de empréstimos, guarda-volumes, com 10 terminais para estudo e leitura, 4 computadores, terminal de consulta ao acervo, acervo de periódicos, livros, VHS, CDs, DVDs e monografias. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 81 O acervo é de acesso livre, facilitando o acesso aos materiais desejados, sendo possível fazer sua pesquisa através de terminal dedicado ao sistema de biblioteca. No saguão de entrada há armários onde o usuário poderá deixar bolsas, malas, pastas e mochilas para sua maior tranquilidade. 3.2.3 Funcionamento A biblioteca funciona, ininterruptamente, das 13h00min às 22h00min em todos os dia úteis. Acervo: O acervo é desenvolvido para melhor atender aos alunos, embasando seu aprendizado. É de livre acesso em toda a sua extensão. Os usuários podem consultar as obras disponíveis no acervo em terminais de consulta dispostos no balcão da biblioteca, ou remotamente viaweb através do endereço: http://201.91.217.12/Corpore.Net/Source/BibBiblioteca/Public/BibConsultaAcervo.aspx?NewPesqPublic=T O acervo é dividido em: acervo de periódicos, material audiovisual, livros e monografias. É organizado sistematicamente de acordo com as regras internacionais da Classificação Decimal de Dewey. O acervo conta com: 11.119 exemplares de livros e monografias e com 75 títulos de periódicos (1.053 itens) em seu acervo. Processamento técnico: Todo o processamento técnico do acervo desta biblioteca, bem como os meios para recuperação dos materiais na base de dados via web é feito por meio do software Sophia biblioteca, da empresa Prima Informática. Catalogação: é feita de acordo com as regras do AACR2r – Anglo-American Cataloguing Rules (Código de Catalogação Anglo-Americano, segunda edição revisada). Classificação: o acervo é classificado sistemática e hierarquicamente de acordo com a CDD – Classificação Decimal de Dewey, por ordem de assuntos antevista neste código de classificação. A classificação de autores é feita através da tabela PHA. Indexação: a escolha dos pontos de acesso (palavras-chave) segue o vocabulário controladoDeCS (http://decs.bvs.br/ ) – Descritores em Ciências da Saúde e do Thesaurus Brasileiro da Educação do INEP(http://pergamum.inep.gov.br/pergamum/biblioteca/ pesquisa_thesauro.php?resolution2=1024_1 ). 3.2.4 Busca Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 82 O usuário pode recuperar qualquer livro disponível no acervo da biblioteca presencialmente, nos terminais de busca no balcão desta, ou remotamente, pela internet. Para isso, basta acessar a base de dados: http://187.85.203.246/sophia_web/ O usuário poderá fazer uma busca rápida por título, autor, assunto, palavra-chave, editora, série e ISBN/ISSN ou ainda por meio de uma busca combinada, mesclando vários campos através de operadores booleanos (“E”, “OU” e “E NÃO“). Este tipo de busca também pode ser refinada, especificando idioma, período de publicação ou tipo de material (livro, periódico, tese, DVD etc.). Serviços Oferecidos: Pesquisa in loco, empréstimo domiciliar, orientação quanto ao uso do acervo, capacitação dos usuários no uso das tecnologias disponíveis na biblioteca, levantamento bibliográfico, comutação bibliográfica, orientação na normalização de trabalhos acadêmicos, acesso à internet na sala de informática e rede wi-fi. Equipe: A biblioteca conta com 1 bibliotecário e 2 auxiliares de biblioteca. 3.3 LABORATÓRIOS 3.3.1 Laboratório de informática O Curso de Licenciatura em Educação Física conta com a disponibilidade de um Laboratório de Informática. Os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia, computadores, retroprojetores) também estão disponíveis na Instituição para servir aos alunos do Curso. Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e também com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao aprendizado e seguem políticas próprias de utilização e conservação. Todo material deve ser solicitado na secretaria geral através de requerimento a coordenação de curso. Laboratório de Informática: 30 computadores; 08 bancadas; 100 cadeiras; 06 ventiladores de teto; 01 lousa; 01 mural de anotações; 01 mesa de professor. Recursos audiovisuais e de multimídia: 00 data shows; 00 notebooks; 00 retroprojetores; 01 dvd; 01 televisão. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 83 3.3.2 Políticas de utilização do Laboratório de informática Nas aulas práticas, acompanhados do professor da disciplina, as turmas serão organizadas para melhor aproveitamento acadêmico. Cabe ressaltar que os laboratórios de informática poderão ser utilizados pela comunidade acadêmica fora do horário previsto para aula. Para viabilizar esta utilização, as Faculdades ESEFAP mantém os laboratórios em funcionamento das 13h às 22 horas de segunda a sexta-feira e, aos sábados, das 8 às 12 horas, com a supervisão do técnico pessoal de apoio ligado ao CPD. Os equipamentos são atualizados periodicamente. Os softwares disponíveis são atualizados anualmente ou conforme solicitação do corpo docente. A manutenção dos equipamentos e atualização de programas é feita por funcionários da própria da faculdade, qualificados para esse fim. 3.3.3 LABORATÓRIO DE ANATOMIA 33.3.1 Regulamento do Laboratório de Anatomia 1- Objetivo Os Procedimentos Operacionais Padronizados (POP’s) têm como objetivo estabelecer regras para a correta utilização das peças anatômicas dentro do laboratório de anatomia visando garantir a segurança e o bom andamento das aulas práticas. 2 – Áreas de aplicação Laboratório de Anatomia Humana 2.1 – Cursos/ Disciplinas Laboratório de anatomia nos cursos e disciplinas abaixo relacionadas: Educação física – Anatomia, Anatomia dos Sistemas e outras conforme matriz curricular do curso; Enfermagem – Anatomia, Anatomia de Sistemas e outras conforme matriz curricular do curso; Nutrição – Anatomia, Anatomia dos Sistemas e outras conforme matriz curricular do curso; Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 84 Amplo laboratório, com capacidade para 70 alunos confortavelmente instalados em banquetas ao redor de 09 mesas de inox, equipadas com sistema de escoamento e coleta de líquidos em baldes sob as mesmas. Apresenta grande banca de granito com 03 pias fundas de inox além de sabonete líquido e toalhas de papel, fixos na parede da pia, para higiene dos usuários. Possui boa iluminação externa e também artificial, através de lâmpadas fluorescentes, um quadro branco em acrílico para anotações didáticas e 04 grandes dutos ligados a exaustores com capacidade de manter o ar em boas condições de trabalho e estudo. Anexo têm duas salas para preparação e armazenagem de material anatômico didático com 04 cubas, totalmente revestidas em azulejos, medindo 120x70x60cm, 70x70x60cm, 70x70x60cm e 200x130x85cm, inclusive contendo, esta última, sistema de vedação com tampa totalmente em inox. Ambas salas anexas contêm sistema de exaustão e drenagem das cubas condizentes com as necessidades, além de estantes em aço para armazenar peças anatômicas para o ensino, guardadas em caixas plásticas e moldes sintéticos. O laboratório de Anatomia contém os seguintes materiais anatômicos: Muscular: Membro inferior esquerdo completo 01; Membro superior esquerdo completo 01; Músculo esquelético humano completo 01; Músculos do crânio, faciais e vasos sanguíneos 01; Músculos do dorso do pé 04; Músculos esqueléticos região anterior (crânio, tórax, pelve e brônquios) 01; Músculos órgãos internos (crânio, tórax, pelve e brônquios) 01. Esqueleto: Calota craniana a avulsa 08; Clavícula 18; Coluna lombar 01; Coluna vertebral 01; Coluna vertebral com pelve e parte superior do fêmur no suporte 01; Conjunto costelas e esterno 03; Conjunto de 12 pares de costelas (resina) 02; Conjunto de ossos do pé desarticulado 02; Costelas humanas 44; Crânio completo 08; Crânio completo colorido 01; Crânio sem calota 09; Escápula 14; Esqueleto (caixa torácica, coluna e pelve) 01; Esqueleto completo 03; Face desarticulada 01; Fêmur 17; Fêmur com canal medular completo 01; Fêmur com placa de titânio 01; Fêmur terço superior com canal medular 01; Fíbula 15; Mandíbula 11; Mãos completas 05; Patela 10; Pelve com junção de sacro 02; Pelve desarticulada 16; Pés com parte distal de tíbia e fíbula 06; Pés completos 06; Rádio 17; Região inferior do crânio desarticulada 01; Sacro 7 Tíbia 18; Ulna 17; Úmero 18; Vértebra desarticulada 151. Sistema Respiratório (resina): Via respiratória inferior (traqueia e pulmões) 01 Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 85 Sistema Endócrino (resina): Mini modelo anatômico órgãos vitais (mamas, tireoide, encéfalo, medula espinal) 01; Tireoide e paratireoide 02; Sistema Renal (resina); Par de anatomia interna do rim 01; Par de sistema renal e urinário feminino 01; Pares de sistema renal e urinário masculino 02. Sistema Cardiovascular (resina): Coração grande com anatomia geral 01; Coração pequeno com anatomia geral 01; Mini coração com anatomia externa 01 Placa anatômica com anatomia do sistema circulatório 01. Sistema Reprodutor (resina): Conjunto gestacional do início ao fim da gestação 08; Mini modelo anatômico do sistema reprodutor masculino 01; Modelo anatômico feminino com cabeça, tórax, abdômen e órgãos internos 01; Modelo anatômico masculino com cabeça, tórax, abdômen e órgãos internos 01; Sistema reprodutor feminino 02; Sistema reprodutor feminino com gestação 01; Sistema reprodutor masculino 01. Sistema Digestório (resina): Fígado no suporte 01; Mini modelo anatômico do sistema digestório 01; Placa anatômica com anatomia do sistema digestório 01. Sistema Nervoso (resina): Cerebelo 03; Encéfalo completo 04; Hemisférios avulso 02; Mini hemisfério com tronco encefálico 01; Placa anatômica com anatomia do sistema nervoso 01; Placa anatômica com anatomia do sistema nervoso 01; Visão (olho completo) 01. Peças Humanas Diversas: Articulação membranosa entre rádio e ulna 01; Cérebro 18; Cérebros em corte transversal e 1 hemisfério 02; Coração completo 01; Cotovelos 02; Fígado inteiro 01; Joelho sem patela 01; Língua 01; Mão com parte distal de úmero e ulna 01; Par de articulação glenoumeral 01; Par de joelhos com patela 01; Patela com tendão patelar 01; Pé com região distal de tíbia e fíbula 01; Rins anatomia externa 03; Peças em Vidro: Adenocarcinoma gástrico 01; Apêndice 01; Câncer de baço 01; Câncer de cólon 01; Câncer de estômago 01; Câncer de fígado 01; Câncer de intestino 01; Câncer de intestino delgado 02; Câncer de mama 03; Câncer de reto 01; Câncer de reto sigmoide 02; Câncer de útero 01; Câncer de útero e ovário 01; Câncer external da pele 01; Câncer gástrico 01; Feto em idade avançada 01; Feto inespecífico 01; Lipoma 01; Mega cólon chagásico 01; Mioma 01; Mioma de Leilomiomatose 01; Olho de boi 01; Placenta de parto normal 01; Placenta inteira 01; Ponte de safena 01; Ruptura de rim 01; Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 86 Materiais Diversos: Banco com e sem encosto 72; Freezer vertical 01; Lousa 01 Mesa fixa de inox 09; Mesa fórmica grande 02; Quadro anatômico 04; Relógio de parede 01; Ventilador de parede 04; Ventilador de teto 02; Bandeja de inox 12x20 cm 04; Bandejas de plásticos 03. 3 – Responsabilidade Todos os funcionários (encarregados de laboratórios), professores e alunos devem estar cientes dos procedimentos operacionais padronizados, aplicando-os corretamente. As normas de segurança e a lista dos equipamentos de proteção se encontram nas pastas dos laboratórios. 3.1 - Professores Comparecer no início do semestre nos laboratórios para discutir agendas de aulas práticas e verificar a disponibilidade dos mesmos; Entregar o roteiro de aula com quinze dias úteis de antecedência; Orientar e exigir o cumprimento das normas de segurança do laboratório; Manter a ordem dentro dos laboratórios; Permanecer no laboratório até saída do último aluno; Respeitar o horário de trabalho dos funcionários e de funcionamento dos laboratórios. Fazer a lista de matérias que serão utilizadas nas aulas práticas, respeitando a data solicitada pelo encarregado do laboratório. 3.2 – Alunos Permanecer e utilizar os laboratórios somente com a presença de um professor. É proibido trazer crianças para as aulas nos laboratórios. Colocar os objetos no escaninho do laboratório, levando para a bancada somente o necessário para as anotações e realização da aula; Evitar brincadeiras, gestos bruscos, bancos no corredor e conversas desnecessárias dentro dos laboratórios; Sempre manter a bancada de trabalho limpa e organizada. Em caso de acidentes chamar o técnico responsável e /ou professor imediatamente, para que eles possam tomar as providências cabíveis. Ao término da aula, sempre deixar a bancada, limpa e organizados; Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 87 OBS: Reposições de aulas serão permitidas somente em casos especiais com a autorização da coordenação do curso e mediante a presença do professor. 4 – Considerações gerais É proibido tirar fotos das peças anatômicas; A entrada de alunos nos laboratórios para as aulas práticas só será permitida perante a presença do professor; Quando não utilizado esse laboratório deverá permanecer trancado. Reposições de aulas serão permitidas somente em casos especiais com a autorização da coordenação do curso e mediante a presença do professor; 5- Utilização do Laboratório Os professores no início do semestre deverão programar suas aulas práticas. Caso ocorra conflito de horários entre cursos/disciplinas, cabe aos professores programar o horário/dia a ser realizada a aula; O professor deve permitir somente a entrada dos alunos que estiver usando avental de algodão branco com manga longa, sapatos fechados, calças compridas, cabelos presos e orientar os mesmos para que deixe sobre a bancada somente o material necessário para a aula; Desmontar a aula prática: limpar com álcool 70% e guardar os materiais de acordo com o procedimento do laboratório; Limpar adequadamente as mesas e bancadas e deixar o laboratório organizado; Apagar as lâmpadas e fechar o laboratório. A instituição não fornece luvas, máscaras e nem aventais para os alunos, portanto quando estudarem deve levar luvas descartáveis, máscaras e avental; Se houver desrespeito as peças biológicas, o(s) aluno (s) será (ão) encaminhado (s) a coordenação para reenquadramento do regime disciplinar (calendário escolar). 6 - Higienização de bancadas e materiais Utilizar luvas na limpeza; Iniciar a limpeza das mesas e bancadas passando um pano umedecido com água para tirar algum produto que ali possa ter caído; Lavar em seguida com água e sabão utilizando uma esponja. Passar pano umedecido com água; Por ultimo passar uma flanela com álcool etílico a 70 %. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 88 Obs: Caso haja necessidade passar uma solução com hipoclorito de sódio para desinfetar a bancada. Pisos A limpeza do piso é realizada pelos auxiliares de serviços gerais; Utilizar no laboratório somente produtos químicos compatíveis com o sistema de ventilação e exaustão existente. Primeiros Socorros Qualquer acidente deve ser comunicado ao professor; Qualquer produto químico que caia sobre a pele, deve ser lavado com água corrente em abundância; Em acidentes mais graves que afete grandes regiões do corpo, remover a roupa da pessoa e lavar com bastante água e encaminhá-lo para um hospital; Em caso de inalação de substâncias voláteis, retirar a pessoa do laboratório e levá-lo para um local ventilado. Acidentes devem ser registrados em caderno de ocorrências. Qualquer tipo de ocorrência, fora da rotina normal dos laboratórios deve ser registrado. Derramamento Isolar área e comunicar a todos que estão no laboratório; Proteger-se com os EPI’s adequados; Permitir ventilação e/ou exaustão no ambiente; Acidentes devem ser registrados em caderno de ocorrências. Incêndio Em caso de incêndio com envolvimento de materiais voláteis e/ou tóxicos, se as tentativas de contiver um pequeno incêndio forem inúteis, devem-se tomar as seguintes providências: • Equipar-se com os EPI’s; • Retirar todas as pessoas do laboratório; • Utilizar o extintor de incêndio; • Se necessário fechar todas as janelas e portas para evitar que o incêndio se propague; • Entrar em contato com os bombeiros e/ou diretor da Faculdade. • Acidentes devem ser registrados em caderno de ocorrências. Conservação das instalações Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 89 As áreas de trabalho, de circulação e de acesso devem estar sempre limpas e livres de obstruções; Reagentes derramados em qualquer instalação devem ser limpos imediatamente de maneira segura. Manutenção de materiais Todos os materiais devem ser guardados adequadamente para prevenir quebras ou perda de componentes do mesmo. 7 – Anexos Anexo 1 - Normas de Segurança no Laboratório de Anatomia O laboratório é um lugar de trabalho sério. Trabalhe com atenção e calma; Usar avental branco de algodão com manga longa, sempre fechado; Usar calçado fechado e calça comprida; Prender os cabelos; Utilizar luvas de procedimento descartáveis; Não é permitido usar boné no laboratório; Não pode fotografar dentro do laboratório; Não fumar, comer (inclusive bala, chicletes...) ou beber (inclusive garrafinhas de água) no laboratório; Não brincar no laboratório, principalmente com os materiais de aula prática; Conversar somente o necessário; Colocar os materiais e objetos pessoais nas estantes; Reservar o laboratório, para estudo, com os técnicos com uma semana de antecedência; Em caso de acidente avisar imediatamente o técnico do laboratório; Deixe o laboratório do jeito que você o encontrou; Qualquer dúvida converse com os responsáveis pelo laboratório; Lentes de contato não devem ser utilizadas em laboratórios, pois podem absorver produtos químicos e causar lesões nos olhos. Observações: Avental e luvas não serão cedidos pelo laboratório; Os funcionários dos laboratórios da saúde não se responsabilizam pelos objetos esquecidos por alunos/professores nas dependências dos mesmos. Anexo 2 – Equipamentos de Proteção Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 90 EPI’s: Equipamentos de Proteção Individual Para professores e alunos: • Calça comprida; • Sapato fechado; • Avental branco de algodão com manga longa; • Óculos de segurança (quando necessário); • Luvas nitrílicas manga longa (quando necessário). CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art.1. O Laboratório de Anatomia, localizado nas Faculdades Esefap de Tupã, tem por finalidade prover infra-estrutura e dinâmica necessárias as atividades práticas ligadas à disciplina de Anatomia Humana dos cursos Educação Física (Licenciatura), Enfermagem e Nutrição. CAPÍTULO II DO FUNCIONAMENTO Art.2. As atividades práticas deverão ser agendadas com no mínimo 7 (sete) dias de antecedência pelo professor da disciplina ou programadas semestralmente pelo coordenador de curso. Art.3. As perdas ou danos materiais deverão ser imediatamente anotados pelo auxiliar de laboratório e assinado pelo professor ou monitor. Parágrafo Único- Quando os danos forem resultados de má conduta, caberá penalidades conforme disposto no Regimento da Instituição. Art.4. O Laboratório de Anatomia funcionará mediante agendamento prévio das 13h às 22:00 h, de segunda-feira à sexta-feira. Art.5. Todo usuário deverá conhecer as instalações e o conjunto de normas antes da utilização do laboratório. CAPÍTULO III DA SEGURANÇA DO LABORATÓRIO Art.6. Todo usuário deverá conhecer as instalações e a localização dos acessórios de segurança antes da utilização do laboratório. Art.7. É obrigatório o uso do Equipamento de Proteção Individual (EPI) sempre que necessário e durante a realização da atividade prática. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 91 Parágrafo Único - Os EPI que deverão ser utilizados são: luvas e máscaras e outros de acordo com a atividade prática realizada. Art.8. Todos os usuários deverão usar jalecos de cor branca, de preferência de algodão com mangas longas e sapatos fechados durante toda sua permanência no laboratório. Parágrafo Único - Deverá ser evitado o acesso ao laboratório por usuários trajando saias, bermudas ou qualquer outra roupa que possa oferecer riscos de contato pelo Formol, utilizado para conservar as peças anatômicas. Art.9. Todo usuário deverá conhecer previamente o roteiro das atividades práticas e os riscos por elas oferecidos, e as rotas de fuga a serem utilizadas em caso de incêndio ou acidentes, antes da utilização do laboratório. Art.10. É expressamente proibido fumar ou ingerir alimentos no laboratório. Art.11. Evitar transitar com materiais ou instrumentos pérfuro-cortantes em locais de movimentação de pessoas. Art.12. Evitar experimentos quando estiver sozinho no laboratório. Art.13. Realizar as atividades práticas com o máximo de atenção e concentração, evitando portanto, brincadeiras, conversas ou qualquer atividade não relacionada com a aula prática. Art.14. Em caso de cabelos longos, mantê-los presos ou usar touca enquanto estiver no laboratório. Art.15. Evitar levar as mãos na face, principalmente na área dos olhos, nariz e boca, durante as atividades práticas. CAPÍTULO IV DO CONTROLE DO ESTOQUE Art.16. O controle de entrada e saída de material ou peças anatômicas e de responsabilidade do professor e do Diretor da Unidade. Art.17. É expressamente proibida a retirada de materiais, equipamento ou peças anatômicas do laboratório, por pessoas não autorizadas pelo Diretor da Unidade. CAPÍTULO V DO DESCARTE DO MATERIAL QUÍMICO Art.18. O uso de substâncias químicas que oferece riscos de contaminação ao meio ambiente, como o formol, requer cuidado no manuseio, e descarte apropriado, devendo receber alguns cuidados prévios antes de ser descartado. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 92 Art.19. Os solventes deverão ser armazenados em recipientes adequados e sempre que possível será utilizado método de recuperação desse resíduo e tratamento de resíduos solventes armazenados. CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS Art.20. Os casos omissos serão resolvidos pela Direção das Faculdades Esefap de Tupã. Art.21. O presente regulamento entrará em vigor na data de sua publicação. 3.3.4 Laboratório Multidisciplinar 3.3.4.1 Normas Gerais de utilização do Laboratório Multidiscplinar 1. INTRODUÇÃO Este documento objetiva apresentar as normas de utilização e regras de funcionamento, conservação, manutenção e segurança do laboratório multidisciplinar das Faculdades ESEFAP. As normas e regras aqui apresentadas aplicam-se a todos os usuários do laboratório (discentes, docentes e técnico-administrativos, funcionários terceirizados) e pessoas que tenham a entrada e permanência autorizadas no local. 2. OBJETIVOS O laboratório multidisciplinar tem como objetivo atender as práticas de ensino, contribuir para a pesquisa científica (projetos de iniciação científica e trabalhos de conclusão de curso) e dar suporte às atividades de extensão dos cursos de graduação do campus de Tupã. 3. COMPONENTES CURRICULARES ATENDIDOS Os componentes curriculares do curso de graduação em Nutrição que utilizam os referidos laboratórios é apenas o CAMPUS DE TUPÃ Amplo laboratório, utilizado em aulas práticas de Citologia e Histologia, Bioquímica, Fisiologia, Parasitologia, Microbiologia Geral e dos Alimentos, Composição dos Alimentos e Bromatologia, com capacidade para ministrar aulas para 80 alunos confortavelmente instalados em 04 bancadas em granilite e 50 banquetas. Apresenta 02 pias de inox além de sabonete líquido e toalhas de papel, fixos na parede da pia, para higiene dos usuários. Possui boa iluminação externa e também artificial, através de Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 93 lâmpadas fluorescentes, um quadro branco em acrílico para anotações didáticas, duas estante em fórmica para guardar lâminas e possui 25 microscópios binoculares. O armazenamento do gás para uso do bico de Bunsen é externo e as ligações atendem os padrões exigidos. O laboratório multidisciplinar conta com os seguintes equipamentos: Bancadas de granito com pias de inox com torneiras nas laterais 04; Microscópios binocular 25; Lâminas 200; Espectrofômetro 01; Capela 01; Estufa de secagem 01; Balança eletrônica 01; Balança analítica 01; Mesa anti vibratória 01; Centrífuga microhematócrito 01; Centrífuga para tubos 02; Geladeira 01; Purificador de água 01; Tomadas 10; Torneiras 04; Ducha 01; Extintor 02; Ventilador 04, Banho Maria 01. 4. FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO O laboratório está disponível para o uso da comunidade acadêmica no mesmo horário de funcionamento institucional. Para uso do laboratório em horários que extrapolem o horário de funcionamento institucional, será solicitada uma autorização do responsável da atividade a ser realizada. Para a utilização do laboratório para as atividades de ensino, pesquisa e extensão o responsável deve preencher o formulário de solicitação de materiais e protocolar sua solicitação a secretaria geral com antecedência mínima de 48 horas da realização da atividade para preparação e organização do material. Para a realização de aulas práticas é recomendado, no máximo, a presença de 25 alunos por turma. A divisão de turmas é imprescindível, tanto pelo aspecto pedagógico, como por questão de segurança. 5. PATRIMÔNIO DO LABORATÓRIO O patrimônio do laboratório multidisciplinar é composto pelos equipamentos, materiais de consumo, móveis e acessórios. 6. DESCARTE DE RESÍDUOS Os resíduos das atividades realizadas no laboratório multidisciplinar são na maioria de natureza biológica, sendo auto clavados e descartas em lixo comum. Correta segregação e armazenamento. Vidrarias e materiais perfurocortantes são armazenadas em recipiente rígido até a coleta (tipo DESCARPACK). 7. REGRAS E NORMAS PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 94 7.1 Indumentária Apropriada: - Avental de mangas compridas, longos até os joelhos. - Calça comprida. - Sapato fechado. - Óculos de segurança (quando necessário). - Luvas 7.2 Indumentária Proibida: - Bermuda ou short. - Sandália, Chinelo, Sapato aberto. - Uso de braceletes, correntes, brincos grandes ou outros adereços. 7.3 Hábitos Individuais: - Lavar as mãos antes de iniciar o trabalho. - Lavar as mãos entre dois procedimentos. - Lavar as mãos antes de sair do laboratório. - Certificar-se da localização do chuveiro de emergência, lava-olhos, e suas operacionalizações. - Conhecer a localização e os tipos de extintores de incêndio no laboratório. - Conhecer a localização das saídas de emergências. - Manter a organização e limpeza durante todo o tempo em que permanecer no local. - Permanecer em silêncio para o bom andamento da aula. Evitar conversas desnecessárias. - Não fumar. - Não comer. - Não correr. - Não beber. - Não se sentar ou se debruçar na bancada. - Não sentar no chão. - Não usar cabelo comprido solto. - Não (ou evitar) trabalhar solitário no laboratório. - Não manusear sólidos e líquidos desconhecidos apenas por curiosidade. 7.4 Manutenção: Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 95 - A limpeza do laboratório (estrutura física – pisos, paredes, janelas) é realizada pela equipe de limpeza do campus. - A limpeza dos equipamentos e utensílios utilizados nas aulas práticas é realizada pelos alunos com supervisão e orientação dos docentes ao final da aula. - As vidrarias (béquer e pipetas) depois de passarem por enxague deverão ser colocadas em bacias identificadas para que sejam higienizadas. 7.5 Uso dos Equipamentos e Utensílios: - É vetado o transporte de equipamentos e utensílios do laboratório sem a autorização dos responsáveis; a conservação dos mesmos é de fundamental importância para o estudo dos demais alunos. - Os usuários dos laboratórios deverão conferir todas as especificações sobre os equipamentos utilizados antes do uso. - Manter todos os equipamentos desligados da tomada de energia antes e após o uso. - A manutenção e higienização dos equipamentos deve ser realizada conforme o Manual de Procedimento e Orientações de Uso dos Equipamentos (ANEXO II). 7.6 Orientações de Segurança Em caso de acidente comunique o responsável pela atividade e entre em contato com os órgãos de segurança do município. A ESEFAP possui kit de primeiros socorros que contém algodão, band-aid, soro fisiológico, esparadrapos, gazes e mertiolate. 7.7 Telefones Úteis Unidade Pronto atendimento (UPA): (14) 3441-4292 Ambulatório Médico Especializado: (14) 3441-6728 Santa casa de Misericórdia (14)3404-5555 Policia Militar (14) 3491-1466 Bombeiros: (14) 3496-1212ou 193 8. DISPOSIÇÕES FINAIS As orientações e normas apresentadas neste documento são específicas para o acesso e desenvolvimento de atividades realizadas no laboratório multidisciplinar deste Campus. Situações que não estejam previstas neste regulamento serão definidas e regulamentadas pelo Conselho do Campus. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 96 3.3.5 LABORATÓRIO DE ESTUDOAS DA COMPOSIÇÃO CORPORAL 3.3.5.1 Normas gerais de utilização do Laboratório de Estudos da Composição Corporal 1. INTRODUÇÃO Este documento objetiva apresentar as normas de utilização e regras de funcionamento, conservação, manutenção e segurança do laboratório das Faculdades ESEFAP. As normas e regras aqui apresentadas aplicam-se a todos os usuários do laboratório (discentes, docentes e técnico-administrativos, funcionários terceirizados) e pessoas que tenham a entrada e permanência autorizadas no local. 2. OBJETIVOS O laboratório de estudos da Avaliação Corporal tem como objetivo atender as práticas de ensino, contribuir para a o ensino a pesquisa e a extensão dar suporte às atividades de extensão. 3. COMPONENTES CURRICULARES ATENDIDOS Os componentes curriculares do curso de graduação em Educação Física que utilizam os referidos laboratórios é apenas O laboratório de Estudos da Avaliação Corporal conta com os seguintes equipamentos: 01 balança tipo Filizola; 01 balança digital; 01 Estadiômetro; 01 banco de Wells; 03 Colchonetes; 10 frequencímetros da marca Polar F7; 02 aparelhos de aferição de pressão digital; 01 aparelho de aferição de pressão manual; 02 compasso de dobras cutâneas ; 06 caneleiras de 2 k; 10 halteres de 2k; 02 Medicine Ball 5k; 02 Medicine Ball 3k; 02 Medicine Ball 2k; 02 pranchetas. Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP 97 Rua Mandaguaris, 274 – Centro - Fone/Tel-Fax: (14) 3404-3030/3039 – CEP 17600-050 – Tupã-SP