CONCEITOS BÁSICOS DO MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS

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CONCEITOS BÁSICOS DO MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
Notas de Aula de ENT 115 – Manejo Integrado de Pragas Florestais
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CONCEITOS BÁSICOS DO MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
O Manejo Integrado de Pragas (MIP) é uma filosofia de controle de pragas que procura
preservar e incrementar os fatores de mortalidade natural, através do uso integrado de todas as
técnicas de combate possíveis, selecionadas com base nos parâmetros econômicos, ecológicos e
sociológicos, visando a manter a densidade populacional de um organismo abaixo do nível de dano
econômico.
A compreensão dos preceitos do MIP requer o conhecimento de alguns conceitos básicos,
que são comumente usados por pesquisadores, técnicos e produtores que lidam com a entomologia.
Para entendê-los devemos conhecer a relação inseto-fitófago x planta (Figura 1).
Inseto
Praga
Ataque
Dano
Econômico
Significativo
$
Injúria
Perda ou
Dano
Planta
FIGURA 1. Esquema ilustrando a relação inseto x planta, que caracteriza o conceito de praga.
Os insetos fitófagos alimentam-se das plantas para sobreviverem e, como conseqüência, as
plantas deixam de produzir a mesma quantidade de produtos que outras que não foram danificadas
por eles. Do ponto de vista do manejo integrado de pragas, esse inseto, ao se alimentar de uma
planta cultivada provoca nela uma Injúria, que é definida como qualquer alteração deletéria
decorrente da sua ação. A planta injuriada perde produção, que pode ser quantificada
monetariamente, recebendo o nome de Dano Econômico, que é definido como qualquer perda
econômica decorrente de uma injúria. Quando esse dano se torna significativo diz-se que esse inseto
se tornou uma Praga. A dúvida é saber quando o dano econômico se torna significativo, e, para isso,
foi criado o conceito de Nível de Dano Econômico (NDE), que é a densidade populacional de uma
praga capaz de causar um prejuízo (dano econômico) de igual valor ao seu custo de controle.
Para calcular o NDE é necessário saber que a produção da cultura é reduzida à medida que
a densidade populacional da praga ou a sua injúria aumenta (Figura 2).
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Produção
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Tolerância/
Supercompensação
Compensação
Linearidade
Insensibilização
Insensibilidade
Densidade populacional/Injúria
FIGURA 2. Modelo do efeito da injúria provocada por insetos sobre a produção.
Conforme visto, a produção será máxima quando a população da praga estiver próxima de
zero. Para obter isso, devemos investir recursos para reduzir a densidade populacional da praga.
Quanto maior o valor investido no controle, menor é a densidade populacional da praga e,
conseqüentemente, maior será a produção da cultura (Figura 3).
$
Valor da
Produção
Custo
Controle
NDE
DP=0
Redução Densidade Populacional de Pragas
FIGURA 3. Relação custo-benefício do controle de pragas, conceituando nível de dano econômico.
O que se espera obter em qualquer investimento florestal é o máximo lucro; então, a tomada
de decisão (aplicação ou não de um ou outro método de controle) envolve um custo, que deve ser
minimizado, e uma receita, que deve ser maximizada. A diferença entre a receita e o custo produz
um lucro, que é descrito matematicamente como:
L = pQ(x) - C(x),
em que: L = lucro; p = preço do produto; Q(x) = quantidade do produto que se obteve em função da
aplicação do método de controle (x); x = método de controle; e C(x) = custo da aplicação do método
de controle (x).
O lucro será máximo quando as curvas de receita da produção e custos de controle de
pragas se afastarem o máximo, ou seja, quando a derivada de L em função de (x) for igual a zero:
(dL/dx) = p[dQ(x)/d(x)] - [dC(x)/d(x)] = 0. Nesse ponto, temos o NDE, ou seja, a densidade
populacional da praga (eixo X) em que devemos aplicar o controle.
Na Figura 4 temos a derivada do lucro (dL/dx). Verifica-se que a curva de incremento dos
custos aumenta quando a intensidade de controle aumenta. Isso porque aumentam os custos para
se obter: boa estimativa da densidade populacional da praga; maior eficiência de controle; melhoria
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da metodologia de aplicação; etc. Por outro lado, a curva de incremento das receitas decresce com o
aumento da intensidade de controle, devido aos maiores custos de sua implementação. O lucro é
representado pela área formada pelo triângulo “abc”, que é derivado da diferença entre as duas curvas
e é maximizado quando elas se interceptam no ponto X0.
O preço dos produtos e dos insumos afeta o nível ótimo de intensidade de controle de
pragas. Quando o preço do produto sobe, o retorno (ou benefício) do controle de pragas também deve
aumentar, pois o produtor deve investir mais no controle de pragas, para reduzir mais os danos e
obter maior produção e maior lucro. Assim, a intensidade de controle deve aumentar se o preço do
produto aumentar, pois a curva de incremento dos custos intercepta a das receitas num nível de
intensidade maior X1.
Como foi visto acima, o produtor terá o maior lucro se utilizar uma intensidade de controle
igual a X0 ou X1, dependendo da variação no preço do produto. A partir destes pontos, qualquer
investimento para reduzir, ainda mais, a população da praga (e conseqüentemente os seus danos)
produzirá uma perda econômica para o produtor, que é representada pela área formada pelo triângulo
“bdX2”. O ponto X2 representa a intensidade de controle necessária para se eliminarem todos os
indivíduos de uma espécie de inseto-praga de uma área (e, conseqüentemente, todos os seus danos)
e, também, representa a perda econômica máxima que se pode obter no controle de pragas, devido
ao aumento no custo de controle.
Incremento das
Receitas de P2
$
Incremento
dos Custos
Incremento das
Receitas de P1
d
c
b
a
X0
X1
X2
Intensidade de Controle de Pragas
FIGURA 4. Derivada da relação custo-benefício do controle de pragas, onde P1 = produtos com baixo
preço e P2 = produtos com alto preço.
O nível de dano econômico é dinâmico e pode variar segundo: Preço do produto (quanto
maior o preço do produto, menor o nível de dano); Custo de controle (quanto maior o custo de
controle, maior o nível de dano); capacidade da praga em danificar a cultura; suscetibilidade da
cultura à praga.
Outro conceito muito usado no MIP é o do Nível de Ação ou de Controle (NA ou NC), que
é a densidade populacional de uma praga em que devem ser tomadas as medidas de controle, para
que não causem danos econômicos. A diferença entre os valores do ND e do NC é igual à velocidade
de ação dos métodos de controle. Isso ocorre porque se o método de controle for lento, a densidade
da praga pode crescer por certo tempo após a aplicação do controle e causar danos acima do
tolerável.
Na prática, o produtor terá que acompanhar a flutuação populacional da praga no tempo e
somente aplicar o controle quando essa densidade atingir um valor igual ou superior ao NC, para
manter a densidade populacional do inseto no Ponto de Equilíbrio (Figura 5).
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Densidade
Populacional
Combate
NDE
NC
PE
Tempo
FIGURA 5. Esquema representando o comportamento da densidade populacional de um organismo
no tempo com relação ao nível de dano econômico.
Com a implantação dos conceitos de NC e NDE, o MIP avançou em algumas culturas em
relação aos mét odos tradicionais, mas estava focalizado apenas na avaliação da densidade
populacional das pragas, sem considerar o efeito do controle biológico natural na tomada de decisão.
Isso foi mudado com a determinação do Nível de Não-Ação (NNA), que é a densidade populacional
dos inimigos naturais capaz de controlar a população da praga sem a intervenção humana.
Esses conceitos passaram a integrar o MIP e são utilizados rotineiramente nas atividades
regulares da cultura florestal.
6. PROCEDIMENTOS PAR A IMPLEMENTAÇÃO E GERENCIAMENTO DE
PROGRAMAS DE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
A implantação e o gerenciamento de programas de MIP são fundamentais para a correta
condução da floresta sob o ponto de vista do controle de insetos-praga. Isso pode ser implementado
em cinco etapas:
1o – Definição da unidade de manejo
A unidade básica de manejo de pragas florestais é o talhão. Essa unidade consiste numa
área delimitada fisicamente por estradas, aceiros ou trilhas (Figura 6) e são consideradas
independentes umas das outras. Isso significa que a tomda de decisão de combate é específica
para cada uma. Cada unidade deve conter a cultura em condições homogêneas de tratos culturais,
idade, espécie ou cultivar, tipo de solo, micro-clima, entre outros, de forma que o comportamento da
praga seja semelhante em toda a área da unidade, para que a amostragem dos insetos seja
representativa. O seu tamanho é determinado pelo sistema de manejo da cultura e pela capacidade
operacional de ação de combate. Isso é, deve ter uma área que permita a aplicação de um método
de controle em tempo suficiente para não haver alteração no status populacional da praga durante
as operações de monitoramento e combate.
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Talhão 2
Talhão 1
Talhão 3
FIGURA 6. Esquema de unidades de manejo (talhão).
2º - Eleger as pragas-chave
As pragas-chave são as mais importantes da cultura que se está manejando. Elas são
selecionadas de uma lista de insetos que ocorrem ou podem ocorrer nessa cultura. Essa lista é
feita com base em consultas à literatura, entrevistas com técnicos ou protutores, ou estudos de
campo. As espécies listadas devem ser classificadas em basicamente quatro tipos: as não-pragas,
as secundárias, as primárias e as severas, sendo as duas últimas as mais importantes, conforme
mostrado a seguir.
Densidade Populacional
a) Organismo não-praga : é aquele organismo cuja densidade populacional nunca atinge o
nível de controle (Figura 7). Ex. a maioria dos insetos presentes nos agroecossistemas que usa
recursos que não comprometem a produção.
ND
NC
PE
Tempo
FIGURA 7. Esquema representativo da flutuação populacional de um organismo não-praga. PE (Ponto
de Equilíbrio); NC (Nível de Controle); ND (Nível de Dano).
b) Praga Secundária ou Ocasional: é aquela que raramente ou ocasionalmente atingem o
nível de controle (Figura 8).
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Densidade Populacional
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Combate
ND
NC
PE
Tempo
FIGURA 8. Esquema representativo da flutuação populacional de uma praga secundária. PE (Ponto
de Equilíbrio); NC (Nível de Controle); ND (Nível de Dano).
Densidade Populacional
c) Praga freqüente ou primária: é aquela que freqüentemente atingem o nível de controle
(Figura 9).
Combate
ND
NC
PE
Tempo
FIGURA 9. Esquema representativo da flutuação populacional de uma praga freqüente ou primária.
PE (Ponto de Equilíbrio); NC (Nível de Controle); ND (Nível de Dano).
Densidade Populacional
d) Praga severa: é aquela que apresenta o ponto de equilíbrio sempre acima do nível de
controle ou de dano econômico (Figura 10).
PE
ND
NC
Tempo
FIGURA 10. Esquema representativo da flutuação populacional de uma praga severa. PE (Ponto de
Equilíbrio); NC (Nível de Controle); ND (Nível de Dano).
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Das espécies selecionadas como chave, é necessário ter conhecimento geral sobre elas
com relação à sua biologia, ecologia, comportamento, principais inimigos naturais, técnicas de
amostragem e de controle, etc, para poder manejá-las adequadamente.
3º - Aplicar os componentes do MIP
Os componentes do MIP são os passos que devem ser tomados sempre que surgirem
problemas de ataque de insetos à cultura e compõem as ações rotineiras do programa. Eles são
constituídos de três etapas:
a) Avaliação do ecossistema
É necessária uma avaliação local do problema, onde devem ser analisados quatro
componentes do ecossistema: a planta, a praga, os inimigos naturais e o clima.
Ø Deve-se identificar e quantificar a população do inseto que está causando o problema em
questão;
Ø deve-se identificar e quantificar a população dos inimigos naturais desse organismo;
Ø deve-se avaliar o estágio fisiológico da planta;
Ø deve-se avaliar as condições climáticas do local.
É importante considerar a necessidade de se utilizarem métodos de levantamento
populacional de insetos que possam ser diretamente correlacionados com a injúria provocada e
conseqüentemente com os danos. Esse levantamento permitirá a determinação não só de nível
populacional para a adoção de medidas de controle, como também indicará a tendência das
populações em crescer ou decrescer possibilitando a tomada de decisão mais coerente. Não existe
um método universal de levantamento, sendo que, freqüentemente, um método empregado para uma
praga não se aplica a outra, e às vezes, o mesmo método não serve para a mesma praga em
condições diferentes. Normalmente ela depende da espécie e da fase da praga, da idade do plantio,
da área afetada, dos recursos disponíveis, etc.
O MIP está fundamentado na amostragem das populações das pragas -alvo e de seus
inimigos naturais, bem como no conhecimento da cultura e das condições climáticas do local. Todas
as duas fases posteriores estão baseadas nessa amostragem.
b) Tomada de decisão
A tomada de decisão é efetuada através da análise dos aspectos econômicos da cultura e
da relação custo/benefício do controle de pragas, que é determinado pelo NDE. Com base na
avaliação do ecossistema combate-se a praga se:
- a densidade populacional da praga for igual ou maior que o nível de controle; e
- a densidade populacional dos inimigos naturais for menor que o nível de não-ação; e
- a planta estiver no estágio suscetível à praga; e
- as condições climáticas estiverem favoráveis à praga.
c) Escolha dos métodos de controle
Uma vez tomada a decisão de adotar medidas de controle, será necessário fazer a opção
por um programa que poderá envolver um ou mais métodos de redução populacional de insetos.
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Para isso deve-se ter um bom conhecimento de todas as técnicas de controle e escolher as mais
adequadas, levando-se em consideração os fatores técnicos (eficiência, modo de aplicação, etc.),
econômicos (custo de combate), ecológicos (impactos ambientais) e sociológicos (toxicidade e
perigo durante a aplicação). Uma análise prévia do histórico da área com relação a culturas, clima,
ocorrência de pragas, resultados de combate, entre outros, possibilitará uma previsão dos
problemas que deverão ser enfrentados.
4º - Planejamento das ações
Em função das informações sobre a praga, inimigos naturais, cultura e clima poderá ser
feita uma programação para o emprego das medidas de controle selecionadas, visando a reduzir o
problema atual e dificultar a ocorrência de novos surtos de pragas. Esse planejamento envolve a
elaboração de um cronograma físico-financeiro, incluindo a relação das unidades de manejo que
serão combatidas, os equipamentos de aplicação, materiais, produtos fitossanitários, mão-de-obra,
transporte, alimentação, EPIs, taxas administrativas e impostos. Todas essas informações são
relacionadas no tempo e no espaço, propiciando um planejamento detalhado das ações de combate
que se seguirão, conforme exemplificado na Quadro 3.
QUADRO 3. Exemplo do planejamento físico-financeiro de ações de combate.
Tempo
Talhões a
combater
Custo do
combate
Planejamento de combate
3
4
5
6
7
8
1
2
1
2
5
7
8
9
$
$
$
$
$
$
9
10
11
12
5º - Acompanhamento dos resultados
Após o combate da área é necessário acompanhar a flutuação populacional das pragas e
dos seus inimigos naturais e verificar os efeitos dos métodos de redução populacional empregados,
sobre os insetos visados e sobre os insetos não-alvo, a fim de avaliar a necessidade de novas
intervenções. Para isso, adotam-se, geralmente, os mesmos métodos de amostragem empregados
na avaliação do agroecossistema ou outro método dependendo do caso. Essa etapa, geralmente, é
o inicio do processo novamente, como a nova avaliação do agroecossistema, conforme Quadro 4.
QUADRO 4. Exemplo do planejamento das avaliações dos resultados do combate.
Planejamento das avaliações dos resultados do combate
Tempo
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Talhões a
1
2
5
7
8
9
combater
Custo a avaliar
1
2
5
7
11
12
8
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