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FACULDADE DE SÃO PAULO MANTIDA PELO INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO - IESP PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 2015 1 Sumário 1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO .................................. 1.1. Inserção Regional ............................................................................................................... 1.2. Indicadores Sócioeconômicos............................................................................................. 1.3. Necessidade De Um Licenciado Em Educação Física Na Região ..................................... 2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE SÃO PAULO .............................................. 2.1. Mantenedora ..................................................................................................................... 2.2. Mantida ............................................................................................................................. 2.2.1. Breve Histórico da IES .................................................................................................. 2.2.2. Missão, Visão, Valores, Princípios e Objetivos Institucionais ................................. 2.2.2.1 Missão ...................................................................................................................... 2.2.2.2 Visão .......................................................................................................... 2.2.2.3 Valores ..................................................................................................... 2.2.2.4 Princípios Institucionais ............................................................................ 2.2.2.5 Objetivos Institucionais ............................................................................ 2.2.4. Dirigentes da Faculdade de São Paulo ......................................................................... 3. SOBRE A LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ...................................................... 3.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS ........................................................................................ 3.2. ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES ........................................... 4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................................... 5. OBJETIVOS DO CURSO ....................................................................................................... 6. PERFIL DO EGRESSO ............................................................................................................ 6.1. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ........................................................................... 7. METODOLOGIA DO CURSO................................................................................................. 8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL ......................................................................... 9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR.................................................. 2 9.1. CURRÍCULO ..................................................................................................................... 9.1.1. Componentes curriculares e carga horária........................................................................ 9.1.2. Ementa e Bibliografia dos componentes curriculares ....................................................... 9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO ........................... 9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO .......... 9.4. COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL TECNOLÓGICO/CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA ........................................................................................................................ 9.5. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM .................................................................................................................... 9.6. INTER-RELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO ............................................................................................. 9.7. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES CURRICULARES ................................................................................................................... 9.8. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS UNIDADES DE ESTUDO ...................................................................................................... 9.9. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA ............................................ 9.10. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICOADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR ................................................. 9.11. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS (LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR .................................................................................... 9.12. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO................................................................. 9.13. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ....................................... 10. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO ........................................................................................ 10.1 METODOLOGIA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM ........................................................................................ 10.2. ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................................... 3 11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, OBJETIVO .......................... 12. TRABALHO DE GRADUAÇÃO ............................................................................................. 13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................................... 13.1 OBJETIVOS DO PROGRAMA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ......................... 13. ATIVIDADES OFERECIDAS PELO CURSO ........................................................................ 14. DOCENTES (PERFIL).............................................................................................................. 14.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE.......................................................... 15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS .................................................................. 16. RECURSOS MATERIAIS .................................................................................................... 16.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA ......................................................................................... 16.2. INFRAESTRUTURA PLANEJADA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (Portaria Ministerial 1679/99) .................................................................................. 16.3 LABORATÓRIOS E OUTROS RECURSOS ...................................................................... ANEXOS ....................................................................................................................................... ANEXO 1 CURRÍCULO DO COORDENADOR........................................................................ ANEXOS 2 INFORMAÇÕES DOS DOCENTES........................................................................ ANEXOS 3 ESTÁGIO SUPERVISIONADO .............................................................................. ANEXOS 4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................... ANEXOS 5 PRÁTICAS CURRICULARES ................................................................................ 4 1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO 1.1. INSERÇÃO REGIONAL A cidade de São Paulo é a mais populosa do Brasil e da América do Sul; mundialmente conhecida e exerce significativa influência nacional e internacional, seja do ponto de vista cultural, econômico, social ou político. Trata-se de uma região de grande aglomerado urbano e compreende muitos bairros, abrangendo uma área de 1.522 Km² com uma população de 11.379.114 de habitantes. A Faculdade de São Paulo está sediada na zona central, sendo delimitada pelos distritos da Subprefeitura da Sé. No entanto, a região comumente denominada de "centro de São Paulo" varia e eventualmente inclui outras áreas da cidade. A ideia de "centro" englobava a região da antiga Administração Regional da Sé, que também incluía os distritos do Brás e do Pari - atualmente englobados pela Subprefeitura da Mooca, interpretação que também é encontrada atualmente. O centro de São Paulo foi um dos principais centros financeiros da cidade até aproximadamente os idos de 1970. A partir desta década, por vários erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras áreas da cidade, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos da cidade. Na década de 1990 surgiram os primeiros movimentos por parte da sociedade, como a associação "Viva o Centro", e do governo do Estado de São Paulo e do Município de São Paulo que abordavam a respeito da recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante, processo de revitalização. Este projeto já recuperou importantes áreas turísticas da cidade nas proximidades da instituição de ensino como a reforma da Biblioteca Mário de Andrade, iluminação e restauração dos calçadões do Centro Velho, valorização da Praça Patriarca, revitalização e reforma da fachada do Edifício Martinelli, a criação de uma praça fechada entre a Estação e o Parque da Luz e a criação do Museu da Cidade, no Palácio das Indústrias. Diversos outros pontos da Capital estão sendo recuperados com a revitalização de centro de São Paulo, como a Praça da Sé e a Praça da República. Além disso, o 5 Largo do Arouche, a Casa da Marquesa de Santos, a Avenida Nove de Julho e o Corredor Cultural também terão verba para tornar o centro melhor para os cidadãos paulistanos e turistas que visitam o centro de São Paulo. No ano de 2008 foi instituída nova forma de vigilância dos espaços públicos denominada "Aliança pelo centro histórico" que inclui sinergia de esforços da prefeitura da cidade, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. Este projeto tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a segurança, a iluminação e a limpeza das ruas e praças e outros mais. A instalação da instituição de ensino no centro da cidade de São Paulo corrobora a eficiência das políticas públicas para a região, principalmente no que tange à segurança e infraestrutura. Outro ponto que merece destaque é a localização da instituição de ensino no centro da cidade de São Paulo. A acessibilidade gerada aos seus alunos, localizando-se nos arredores dos maiores terminais de ônibus da cidade de São Paulo, bem como na triangulação das maiores estações de metrô (Sé, São Bento e Anhangabaú): A população total da subprefeitura da Sé, segundo o censo de 2010, é de 431.106 habitantes, sendo a região administrativa menos populosa da cidade, ainda que seja aquela com a maior oferta de equipamentos públicos e empregos. Tais dados são corroborados pelo IBGE que os demonstram em números absolutos: População e taxa de crescimento nos anos de 1980, 1991, 1996 e 1999 DISTRITOS TAXA DE POPULAÇÃO CRESCIMENTO 6 1980 1991 1996 1999 1980/91 1996/99 SÉ 32.965 27.186 21.255 16.230 -1,74 -4,80 REPÚBLICA 60.999 57.797 49.666 44.033 -0,49 -2,99 TOTAL 93.964 84.983 70.921 60.263 -0,94 -1,50 Justamente estes dados demonstram que o centro da cidade de São Paulo abandona cada vez mais sua figura residencial para incorporar uma localidade puramente empresarial destinada ao comércio e a prestação de serviços. No centro da cidade de São Paulo também se destaca alguns lugares turísticos como o Pátio do Colégio, o Mosteiro São Bento, lar das concorridas missas acompanhadas por apresentações de canto gregoriano. Passa também pela Catedral da Sé, um dos maiores templos de inspiração gótica no mundo, entre tantos outros marcos. A Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal e o Solar da Marquesa, retratam de uma história que orgulha os paulistanos e que pode ser percorrida a pé em poucas horas. Neste sentido pode-se concluir que a Faculdade de São Paulo se encontra em ponto estratégico da cidade de São Paulo que, diante do fenômeno de revitalização, bem como da extensa malha de transportes viários, contribui para a consecução dos objetivos institucionais. 1.2. INDICADORES SÓCIOECONÔMICOS A cidade de São Paulo é responsável é responsável por cerca de 36% do Produto Interno Bruto do Estado de São Paulo, o que permite concluir o grau de influência que o município exerce, tanto no contexto regional quanto no contexto nacional. Apresenta-se como uma cidade com um dos maiores índices demográficos do país, denotando um alto grau de concentração populacional. 7 Quanto à infraestrutura urbana os domicílios apresentam: rede de água (99,42%), rede de esgoto (89,01%), lixo coletado (99,46%) e esgoto sanitário tratado em 80,84% das residências (ano: 2000). Outro dado importante a ser demonstrado diz respeito á taxa de urbanização da cidade de São Paulo, cujo indicador demonstra que cerca de 99% de sua população exercem atividades profissionais nas áreas de prestação de serviços, comércio e indústria. Educação A Educação de São Paulo tem um sistema bem desenvolvido de ensino fundamental e médio, público/privado, considerando também uma gama de escolas técnicas. O fator educação do IDH do município atingiu em 2000 a marca de 0,919, considerado um bom patamar, em conformidade com os padrões dos Programas das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD. 8 Contemplado por expressivo número de renomadas instituições de ensino e centros de excelência, São Paulo é o maior polo de pesquisa e desenvolvimento do Brasil, responsável por 28% da produção científica nacional – segundo dados de 2005. No cenário atual, destacam-se importantes universidades públicas e privadas, muitas delas consideradas centros de referência em áreas específicas. A cidade de São Paulo apresenta um dos menores índices de analfabetismo do país, denotando uma evolução no grau de instrução da população local e, consequentemente, um aumento na busca de evolução no grau de instrução: Como reflexo deste fenômeno, cerca de metade da população da cidade de São Paulo entre 18 e 25 anos concluiu o ensino médio, contexto este que demonstra a necessidade de ampliação da estrutura dos cursos de ensino superior: Negócios 8 No contexto dos empregos formais, mais de 65% da população economicamente ativa exerce suas respectivas funções na área de prestação de serviços, o que notadamente demonstra a necessidade de ampliação dos cursos de ensino superior. No que tange aos dados de empregos formais na área de serviços, cumpre destacar que é o setor que melhor remunera na cidade de São Paulo, com sensível diferença entre os setores da indústria e comércio: Apesar de a indústria ter sido o fator de desenvolvimento da capital paulista ao longo das décadas, o setor de serviços é o de maior peso na economia do município atualmente. Pelos dados de 2009 do Ministério do Trabalho, dos 4.621.085 empregos fornecidos pelos estabelecimentos formais de São Paulo, 44,76% são destinados ao setor de Serviços, responsável por 2.068.784 empregos gerados na cidade. O Comércio entra com 813.188 estabelecimentos, enquanto a Indústria de Transformação tem participação de 551.536 locais de produção e geração de emprego, respectivamente. E a administração pública apresenta 891.725 estabelecimentos, possibilitando a existência de um grande público consumidor1. Também estão sediadas no município as principais confederações de classes empresariais, comerciais e financeiras, como a FIESP (Federação das Indústrias de São Paulo), CIESP (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) FECOMÉRCIO (Federação do Comércio do Estado de São Paulo), FEBRABAN (Federação Brasileira de Bancos), cerca de 40 câmaras de negócios, como a AMCHAM-SP (Câmara Americana de Comércio de São Paulo), a segunda maior câmara americana de comércio do mundo. 9 Nesse cenário, o turismo de negócios é um dos segmentos que mais favorece financeiramente o turismo, pois além do uso dos serviços turísticos como o transporte, hospedagem, alimentação, e muitas vezes usufruir dos atrativos, também faz uso de equipamentos e serviços adicionais (salões para eventos e jogos, espaços para feiras, equipamentos tecnológicos, contratação de profissionais técnicos), que muitas vezes estão ociosos, principalmente em épocas de baixa sazonalidade. São Paulo é considerada a capital do turismo de negócios da América Latina e centro financeiro do país. O turismo de negócios no município de São Paulo atrai cerca de quatro milhões de turistas que vêm para visitar feiras de negócios a cada ano. Esse grupo faz parte dos 11,3 milhões de turistas que visitaram a cidade em 2009, sendo que 1,6 milhões eram estrangeiros. No total, houve um aumento de 2,7% no número de turistas na capital paulista no ano de 2009, em relação a 2008, e de 37,8% na comparação com 2004 - “quando a cidade começou de fato a ser trabalhada como destino turístico”, segundo a UBRAFE (União Brasileira dos Promotores de Feiras). São Paulo respondeu por 70% das 170 grandes feiras organizadas no país em 2009, de acordo com dados da SPTuris (Secretaria de Turismo da Cidade de São Paulo). Para receber e promover 150 feiras, das 170 mais importantes do Brasil, a cidade possui mais de 240.000m² de espaço útil em estruturas construídas, como o Parque Anhembi, Expo Center Norte, Centro de Convenções Rebouças, ITM Expo e Centro de Convenções Imigrantes, além dos espaços destinados a eventos culturais e esportivos, e à rede hoteleira, reunindo cerca de 430.000m² de áreas. 1 Fonte: http://perfildomunicipio.caged.gov.br/result_SPER.asp?entrada=SPER&tpCST=cstMUN&UF =SP&codmun=355030&ufacesso=SP O turismo de negócios movimenta o setor de serviços como um todo. Hotelaria, transporte, restaurantes, lojas, cinemas e teatros recebem novos clientes, oriundos de grandes exposições, congressos, seminários temáticos, feiras nacionais e internacionais, Carnaval, Grande Prêmio de Fórmula 1, Mostra Internacional de Cinema, o TIM Festival, a Semana Internacional de Moda, entre outros. O Município conta com investimentos na área tecnológica. Em termos de Pesquisa e Desenvolvimento, 70% das empresas que investem nesses ramos localizam-se na 1 0 metrópole, alocando 87% das pessoas que trabalham nessas áreas. São Paulo também é o município que mais exporta produtos no Brasil, liderando com 6,09% o ranking dos 100 maiores municípios exportadores, segundo dados de 2004 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)2. Assim, os dados supramencionados revelam a necessidade cada vez maior de especialização, principalmente no seio da cidade de São Paulo, tendo em vista a evolução contínua do aperfeiçoamento da população local, o crescimento do setor de prestação de serviços, bem como o oferecimento de melhores oportunidades de empregos formais que o setor oferece. 1.3. NECESSIDADE DE UM LICENCIADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NA REGIÃO A Faculdade de São Paulo estabelece como necessidade da existência de curso de licenciatura em Educação Física junto à região por fatos observados junto ao uma realidade bastante expressiva. Conforme destacado anteriormente, desde a década de 1990 o centro da cidade de São Paulo vem sofrendo um importante fenômeno de revitalização, motivo pelo qual reflete um grande polo de atração do setor de prestação de serviço, tanto no âmbito público quanto no âmbito privado. Devido à faculdade estar localizada na região central de São Paulo, local em que funciona a maior parte dos setores comerciais e empresariais da cidade, o curso torna-se bastante acessível para aquelas pessoas que saem de seus trabalhos e não têm tempo de deslocar-se para outros locais, sendo que, na região, é a única faculdade que oferece o curso de Educação Física. Além disso, a localização do curso também privilegia o contato dos alunos com muitas instituições de ensino públicas e privadas; instituições e centros de 2 Fonte: http://www.prefeitura.sp.gov.br/portal/a_cidade/negocios/index.php?p=3004 1 1 referência para pessoas com deficiência; organizações corporativas (empresas); organizações não governamentais (ONGs e similares), associações, centros comunitários e áreas/programas de educação física, esporte e lazer que necessitam de profissionais da área. No Brasil, em 1991 havia 117 cursos de Educação Física e em 2004 este número já tinha passado para 469 cursos, com especial aceleração do crescimento a partir de 1998. Em 2007, segundo o Portal SINAES (INEP), estão cadastrados no sistema 1031 cursos de graduação em Educação Física. Em relação ao número de vagas oferecidas nos cursos de Educação Física, o crescimento no período foi de 519,07%, passando de 13.409 vagas ofertadas em 1991 para 69.603 vagas em 2004 (INEP, 2006c). Cerca de 3,4 milhões de brasileiros praticam atividades físicas em 20 mil academias, um recorde mundial em quantidade de estabelecimentos. Os doze maiores esportes geradores de empregos do Brasil ocupavam mais de novecentas e sessenta mil pessoas, proporcionando cento e cinquenta mil postos de trabalho apenas no futebol, e cento e quarenta mil em academias. De 1996 a 2000, o PIB do esporte cresceu 12,34%. A participação feminina brasileira nas Olimpíadas saltou de 13,76% em 1980 para 43,36% da equipe nacional em 2000. A oportunidade vem acompanhada de conquistas: 35,71% das brasileiras posicionaram-se entre as oito primeiras colocadas, contra 5% há duas décadas. O interesse pela Profissão de Educação Física cresceu durante a crise econômica. Foram criadas mais de 185 faculdades nos últimos anos. O primeiro emprego de 60% a 70% dos novos Profissionais tem sido nas academias, de acordo com estimativas. De acordo com dados divulgados, as academias contribuem para a absorção de 60% a 70% (estimativas do Rio de Janeiro e de São Paulo) dos Profissionais de Educação Física que entram no mercado de trabalho (primeiro emprego) a cada ano. Isto reflete mudanças do estilo de vida da população, fora o fato de que uma academia com 500 inscritos emprega dez Profissionais, enquanto uma escola com 500 alunos mobiliza em média quatro Professores de Educação Física. A expansão do setor também pode ser avaliada pelo número de faculdades de Educação Física. Das 405 em funcionamento no país, 185 foram criadas nos últimos anos, ou seja, o interesse dos vestibulandos pela profissão cresceu no período em que o país enfrentava crise econômica. Na Natação, os números revelam outro potencial. Conforme a Associação Nacional dos Fabricantes e Construtores de Piscina e Produtos Afins (ANPP), o Brasil possuía, em 2004, 1,3 milhão de piscinas para a prática esportiva e de lazer. “Isso sugere no mínimo 11 milhões de pessoas com acesso à natação, sem contabilizar praticantes em praias e rios”. Nesse segmento, há 2,1 mil lojas de equipamentos para piscinas, 200 indústrias que 1 2 geram seis mil empregos diretos e faturamento de R$ 1 bilhão em 2002, representando uma expansão de 5% em relação a 2001. Atualmente, a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) tem registrados 63.627 atletas, distribuídos por 27 federações estaduais. Esse número é 3,5 vezes superior ao que se tinha em 19703. Dentre estes indicadores, encontra-se o forte crescimento na oferta de vagas em Cursos Superiores de Educação Física no país, acima da média de crescimento geral dos cursos neste nível de ensino. No Brasil, para o ano de 1991, registrou-se 117 cursos. Em 2007, segundo números apresentados no portal do SINAES, encontra-se o cadastrado de 1031 cursos de graduação em Educação Física. Esta curva de crescimento mostra que, no espaço de dezesseis anos, a oferta de Cursos Superiores neste campo cresceu 881%. De acordo com o INEP (1998), no ano de 1997 eram titulados em Educação Física 6.480 novos professores, sendo o 13º em quantidade de concluintes. Segundo a mesma fonte, no ano de 2007 este número elevou-se para 30.749 e a Educação Física passou a ocupar o 8º lugar em número de concluintes, dado que reafirma um crescimento da oferta de vagas, assim como de concluintes, muito acima da média nacional no ensino superior. Dentre estes dados e para o mesmo ano indicado anteriormente, identifica-se que o enorme crescimento é responsabilidade da iniciativa privada, sendo que, para a formação em nível superior, aproximadamente 89% é feita pelas instituições privadas. Com o crescimento expressivo, sobretudo, do setor privado, com referência ao número de cursos e, consequentemente, de vagas ofertadas para a Educação Física, em 2004 as instituições públicas respondiam por 33,68% enquanto as instituições privadas representavam 66,32%. No ano de 2007, esse percentual aumenta para o ensino privado, segundo portal do INEP, o salto de crescimento foi de 79,8% das vagas oferecidas para os cursos de Educação Física. Esse panorama de crescimento e investimento privado no ensino superior pode ser melhor explorado quando analisamos o número de concluintes em instituições privadas no ano de 2007 que, comparado com instituições públicas, é aproximadamente 370% maior. O ensino superior encontra-se em ampla expansão e, para o caso da Educação Física, os dados sinalizam ainda maior interesse das instituições privadas nesta formação e para além dela, vislumbrando a expansão de um mercado de bens e serviços vinculados às práticas corporais. Diante disso, a Faculdade de São Paulo oferta o curso de licenciatura em Educação Física, propondo uma ação voltada a formação de profissionais capacitados para o exercício 3 fonte: http://www.atlasesportebrasil.org.br/textos/173.pdf 1 3 do magistério, em um contexto de uma das primeiras cidades do mundo que se apresenta carente desse profissional. 2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE SÃO PAULO 2.1. MANTENEDORA Nome: INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO – IESP Endereço: Rua Álvares Penteado nº 139 / 180 / 184 / 216 – Centro – São Paulo - SP CEP 01012.000 Fax / Fax: (11) 2173-4700 site: www.uniesp.edu.br 2.2. MANTIDA NOME: FACULDADE DE SÃO PAULO ENDEREÇO: Rua Conselheiro Crispiniano, 116 / 120/ 124 – Centro - São Paulo – SP CEP: 05794-330 Fone / Fax: (11) 2173-4700 site: www.uniesp.edu.br 2.2.1. Breve Histórico da IES Toda grande instituição nasce de uma iniciativa simples, e isso não foi diferente com a União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo. Em 1997, a pedra fundamental da Faculdade de Presidente Epitácio é lançada. A unidade educacional, porém, foi apenas o primeiro de muitos outros projetos que têm por base a Educação Solidária, termo criado por Fernando Costa, presidente do Grupo. Esta Holding denominada UNIESP, administrou as Faculdades Renascença e Faculdades Teresa Martin que em agosto de 2010, foram unificadas a Faculdade de São Paulo por meio da Portaria 1028 de 17/08/2010. A Faculdade de São Paulo é mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo. 1 4 Consciente de que a educação gera qualificação para o mercado de trabalho e, consequentemente, melhora a qualidade de vida da população, foi criada em 1999 a UNIESP Solidária, instituição filantrópica de cunho social e educacional. Desde sua fundação, a UNIESP Solidária tem proporcionado à população, por meio das instituições parceiras, ações sociais como instrumentos de apoio às iniciativas de promoção do desenvolvimento social e econômico, o que consequentemente elevará o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Os grandes diferenciais da Instituição são aderir e difundir os Programas e Convênios para Bolsas de Estudo de 50% a até 100% criados pelos Governos Federal, Estadual e Municipal. Por meio de tais projetos, milhares de jovens foram inseridos no ensino superior e no tão nobre serviço voluntário, e muitos outros, das escolas estaduais e municipais, melhoraram o desempenho nos estudos, reduzindo o índice de repetência e ampliando o índice de frequência. Com isso, contribuíram para a diminuição da violência e promoveram a integração da comunidade na participação dos eventos culturais, educacionais e lazer. Além disso, são pioneiros no Programa Escola da Família e também no projeto de Humanização da Secretaria da Saúde, denominado Jovens Acolhedores do Estado de São Paulo. Com o Governo Federal, a UNIESP foi à primeira Instituição a aderir ao PROUNI, antes do envio do projeto de Lei ao Congresso Nacional. Atualmente, os programas oferecidos pela Fundação UNIESP Solidária são: Programa Universitário Cidadão, Fidelidade UNIESP, Novo FIES, Programa Bolsa Escola Municipal para o Ensino Superior, Estudar é Empreender e Bolsas de Estudos Filantropia. 2.2.2. Missão, Visão, Valores, Princípios e Objetivos Institucionais 2.2.2.1 MISSÃO A Faculdade de São Paulo assume, como sua missão, colaborar no processo de desenvolvimento social, profissional e humano do país. Ao lado de suas funções como formadora de cidadãos profissionalmente capacitados para atuar nas diversas áreas do conhecimento, estimulam atividades de iniciação científica, pesquisa e reflexão no campo das ciências, das técnicas e das artes, além de valorizar, também, atividades nos campos de produção de ideais, de divulgação de conhecimentos, de acesso às tecnologias contemporâneas, de assistência técnica a segmentos diferenciados da sociedade, de programas de desenvolvimento social orientados para as comunidades mais carentes. 15 Nascida do ideal da Comunidade Judaica em São Paulo, atualmente, Faculdade de São Paulo entrou no seu trigésimo terceiro ano caminhando de forma segura na solidificação de sua qualidade acadêmica e consolidação de sua imagem enquanto instituição responsável e consciente de seu papel na sociedade. Participante ativa do processo de produção do conhecimento científico, tecnológico e humanístico. Alicerçada numa base humanística e social, a Faculdade de São Paulo investe todos os seus esforços para formar, não só profissionais capacitados, mas também, seres humanos comprometidos com o desenvolvimento socioeconômico e cultural da região na qual está inserida e cidadãos conscientes, responsáveis e capazes de realizar transformações sociais. A Faculdade de São Paulo estrutura os seus projetos pedagógicos a partir de sua concepção enquanto IES, definindo-se por uma instituição de ensino superior pluralista, e partidária, responsável pela elevação do nível cultural, político e econômico do homem, integrante do ensino de livre iniciativa, consciente de que a manutenção da qualidade se constitui num processo de constante acompanhamento da evolução da própria sociedade, das tecnologias e das metodologias de ensino. Com essas perspectivas, a Faculdade de São Paulo, tem como missão: “Alcançar a oferta e a Prática de uma Educação Solidária, possibilitando o saber para ser e fazer”. Para a Faculdade de São Paulo, - Possibilitar o saber, significa: compromisso com a busca da verdade, por meio do ensino de qualidade, comprometimento com a difusão, através da pesquisa e extensão, e do conhecimento produzido pela comunidade acadêmica; - Para ser, significa: comprometimento com a formação do ser humano capaz de exercer a cidadania em sua plenitude e pautar-se pelos princípios éticos; - Para fazer, significa: comprometimento com a formação de profissionais competentes no exercício da profissão e capazes de assumir, com autonomia, o processo de formação continuada. 2.2.2.2.VISÃO A Faculdade de São Paulo tem como norte alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, possibilitando a educação para todos e a inserção social por meio da qualidade de ensino, da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de 16 mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, através de parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento da comunidade. Esta visão transdisciplinar e solidária permitirá ao aluno ter consciência do seu papel de agente de transformação da sociedade. Aliado a isso a Faculdade de São Paulo vem cumprindo com as orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais, que recomenda formatos de cursos que busquem criar oportunidades de estudos independentes para que os alunos venham a desenvolver a sua progressiva autonomia intelectual. 2.2.2.3.VALORES Dentre os valores da IES englobam a responsabilidade social, o uso da tecnologia a serviço da humanização, a ética no trabalho e relacionamentos e a formação profissional. Visando cumprir com sua missão de forma, integrada e segura a Faculdade de São Paulo instituiu princípios que norteiam seus objetivos, missão e compromissos, sendo eles: - Igualdade: Todos os indivíduos são iguais perante a sociedade, possuindo os mesmos direitos e deveres e serão possuidores, com igualdade, ao final de cada curso, do melhor conhecimento, na sua especialidade. - Qualidade: O ensino e a vivência escolar serão conduzidos de modo a criar as melhores e mais apropriadas oportunidades para que os indivíduos se desenvolvam na sua total potencialidade cultural, política, moral, ética, social, humanística e profissional. - Democracia: A responsabilidade pelo cumprimento desta missão está dividida entre alunos, professores, funcionários, Contadores e comunidade, que, participando crítica e enfaticamente do processo acadêmico, promoverão o exercício da plena cidadania. - Humanismo: O rompimento do individualismo em todos os níveis de modo a estimular a ética e os ideais de solidariedade humana. 2.2.2.4 PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS O Projeto Pedagógico do Curso é um instrumento político, filosófico e teóricometodológico que norteia as práticas acadêmicas do curso na Instituição de Ensino, tendo em vista sua trajetória histórica, inserção regional, vocação, missão, visão e objetivos gerais e específicos. O Projeto Pedagógico do Curso Licenciatura em Educação Física é o documento periférico da FACULDADE DE SÃO PAULO, o qual estabelece as diretrizes e as políticas que norteiam as práticas acadêmicas do curso de Direito no seio da Instituição. 17 A rápida evolução das ciências e dos modelos tecnológicos e as modernas tecnologias da informação e da comunicação demandam profissionais com características distintas das preconizadas até recentemente. O acelerado ritmo de mudanças passou a exigir um profissional preparado para absorver tais mudanças e adaptar-se a qualquer cenário. Para tanto, o foco passou a ser um perfil generalista, com uma sólida formação científica, mas que, em acréscimo, consiga agregar competências de tal modo a atuar levando diferenciais competitivos aos campos de atuação profissional. Assim, os profissionais necessitam de uma postura questionadora e investigativa, uma visão transdisciplinar e ter consciência do seu papel de agente de transformação da sociedade. Aliado a isso têm-se as orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais, que recomenda formatos de cursos que busquem criar oportunidades de estudos independentes para que os alunos venham a desenvolver a sua progressiva autonomia intelectual. A educação superior depara-se então com duas mudanças significativas: a do perfil do ingressante e a do perfil do profissional necessário para atuar em um mercado de trabalho em constante evolução. Os discentes devem ser instigados a encontrar respostas construindo internamente as suas estruturas de desenvolvimento lógico sobre as temáticas que lhe são apresentadas. Devem, também, contar com um tempo real para buscar conhecimentos fora da sala de aula. Devem, ainda, ser criativos e utilizar plenamente seu potencial intelectual. Para tanto, as atividades acadêmicas devem proporcionar um ensino contextualizado e fortemente amparado na experimentação, bem como oportunizar atividades voltadas para o desenvolvimento da capacidade reflexiva, do espírito investigativo e da criatividade. Para alcançar estes resultados, é necessária a formulação de projetos curriculares mais flexíveis para os diferentes programas de ensino. A partir dessas considerações, a concepção do Curso de Licenciatura da IES respeita os seguintes princípios: - Estímulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores e essenciais por meio de abordagens interdisciplinares; - Desenvolvimento do espírito reflexivo, crítico e analítico, preparando os estudantes para a resolução dos problemas enfrentados na atuação profissional, resultantes da evolução científica e tecnológica; - Incorporação do exercício de parceria como elemento fundamental das atividades de ensino e extensão; - Orientação das atividades curriculares para a solução de problemas no contexto local; 18 - Consideração da Graduação como etapa de construção das bases conceituais, teóricas e metodológicas para o desenvolvimento do processo de educação continuada. 2.2.2.5 OBJETIVOS INSTITUCIONAIS Além do cumprimento de sua missão, a Faculdade, por ser uma instituição relativamente nova e, em fase de desenvolvimento em vista de sua reestruturação, tem como principal objetivo alcançar um salto qualitativo e necessário para se firmar como uma instituição solidamente reconhecida e posicionar-se entre as melhores instituições de ensino superior do Estado de São Paulo. Para isso, a FACULDADE DE SÃO PAULO propõe-se: - Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; - Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; - Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; - Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, da publicação ou de outras formas de comunicação; -Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; - Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; - Promover a extensão, aberta à participação da população, visando a difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. Para a consecução dessa finalidade a faculdade se empenhará no desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa, extensão e difusão do conhecimento, inclusive o intercâmbio com instituições de ensino e de cultura do país e do exterior. 19 2.2.3. Dirigentes da Faculdade de São Paulo Na sequência são apresentados os atuais gestores que respondem pelas instâncias executivas superiores da Faculdade de São Paulo Diretor(a) Geral: Rosineide Maria de Oliveira E-Mail: [email protected] Coordenador(a) do Curso de Educação Física: Vitor Claudio dos Santos E-Mail: [email protected] 3. SOBRE A LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 3.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Na sociedade contemporânea, conceber a formação profissional requer algumas reflexões fundamentais. Reflexões no sentido de entender que, num curso de graduação, devese enfatizar a necessidade da produção de novos conhecimentos, novas metodologias e tecnologias, acessando o volume de conhecimentos científicos, culturais e filosóficos emergentes e que começam a se consolidar neste início do século XXI, para que possamos produzir uma formação crítica, criativa, holística, atualizada e contemporânea. Nessa perspectiva, a UNESCO, no Relatório da Comissão Internacional sobre a Educação para século XXI, reforçou as diretrizes contidas na Lei nº 9394/06 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB) a partir da formulação dos eixos norteadores da política educacional através dos quatro pilares da educação contemporânea como segue: I. Aprender a Conhecer: refere-se à capacidade para descobrir, investigar, construir, ter autonomia e curiosidade; II. Aprender a Fazer: refere-se à ação, execução de atividades que envolvem a teoria e a prática de forma integrada, possibilitando o desenvolvimento de competências e habilidades; III. Aprender a Viver Junto: refere-se à tomada de consciência das semelhanças e da interdependência entre todos os seres humanos, animais e planeta; 20 IV. Aprender a Ser: refere-se à contribuição da educação para o desenvolvimento total da pessoa, espírito e corpo, inteligência, sensibilidade, responsabilidade pessoal e social. Considera-se, então, que hoje o currículo deve ser concebido como um fenômeno histórico, resultado das relações sociais, políticas e pedagógicas que se expressam na organização de saberes vinculados à formação do ser humano. Desse modo, pressupõe-se a organização interativa de conhecimentos pautados nas tradições cultural e científica do nível e/ou da área de formação, que são estabelecidos a partir das questões que emergem do contexto sociocultural, superando as visões de currículo que se caracterizam pela organização formal, linear e fragmentada de disciplinas convencionais, e por uma excessiva carga de disciplinas obrigatórias. Portanto, desde já se indica o posicionamento amplo e interdisciplinar frente à compreensão dos processos de formação profissional, como uma dimensão do desenvolvimento humano em sociedade. A intenção é possibilitar a transformação da compreensão sobre a realidade e oportunizar a apropriação e construção de conhecimentos significativos que se reorganizam em forma de teorias, experiências, habilidades e competências. Evidencia-se, ainda, que a Faculdade de São Paulo almeja para a Educação Física do futuro o aprofundamento desses vários campos de atuação profissional, bem como se coloca à disposição para colaborar com a edificação de uma formação contextualizada, no sentido de cumprir o que se exige de um curso superior, ou seja: competência em ensino, pesquisa e extensão. Esta tríplice competência é, sem dúvida, um dos grandes desafios da educação moderna, sendo necessário articulá-las de maneira coerente e objetiva. Pensando nisto, a Faculdade de São Paulo propõe um Curso de Graduação em Educação Física, na Habilitação de Licenciatura Plena, no qual se busca reunir as preocupações levantadas anteriormente, atentando para os seguintes princípios: Didático – Pedagógico: A educação tem potencial em transformar realidades. No mundo contemporâneo o mundo precisa de um constante processo de aprendizagem. Aprendizagem de novas metodologias, tecnologias, de inclusão social, do respeito às diferenças e do exercício pleno de cidadania. Para tanto, estabelecemos novas visões e concepções a fim de atender a demandas de competências e habilidades para a constituição de profissionais cada vez mais críticos e criativos, que possam construir um mundo mais justo, mais humano e com maior inclusão. A intenção é vivenciar experiências das práticas de ensino em Educação Física, objetivando a formação do Professor Educador; 21 Acadêmico – Cientifico: O objetivo fundamental da educação universitária não é transmitir volumes de informações, mas proporcionar experiência de aprendizagem e de construção de conhecimento que implicam, além da instrução, a reinvenção e a construção personalizada do ensino, exigindo sempre reorganização dos saberes e informações já adquiridos anteriormente. Com esse princípio, e entendendo a Educação Física como “área de conhecimento”, buscamos a criação e consolidação do habito da curiosidade cientifica, vislumbrando a formação do Professor Pesquisador; Práxis: O conhecimento, no entanto, se constrói no âmbito das relações sociais que se inserem no espaço e no tempo. Por isso, a formação profissional pressupõe o movimento e o estabelecimento de comunicação e relacionamento com os agentes da sociedade, num trabalho que leva em consideração as necessidades da comunidade como um todo. Esse princípio impele a planejar uma intervenção no sentido de possibilitar a construção da cidadania e qualidade de vida através da prática das diversas manifestações de atividades corporais e esportivas, especialmente vivenciadas no âmbito escolar. Pretendemos, portanto, formar o Professor Cidadão. Neste processo, na perspectiva integralizada e holística assumida, serão criados Núcleos de Estudo e Prática Profissional para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem como para o planejamento e execução das práticas como componentes curriculares e outras atividades complementares à formação profissional. Dessa maneira, será sistematizado um processo de formação que, além das atividades curriculares tradicionalmente orientadas em espaço de sala de aula, vivencia outras experiências complementares e pertinentes a uma formação integral, articulando os Eixos norteadores do Curso. Este Eixo se propõe a desenvolver intervenções e pesquisa na Educação Física do ponto de vista de propostas pedagógicas do movimento. Aqui, a Educação Física escolar, enquanto área de produção de conhecimento e intervenção pedagógica busca interpretar os sentidos educacionais e pedagógicos das diversas práticas da área em situações de jogo, danças, lutas, manifestações corporais da cultura brasileira, ginástica etc., enfatizando o sentido da pesquisa e da intervenção que entende o ser humano como em sua integralidade original, contextualizado em sua história e cultura, procurando analisar os diferentes significados desse movimento. O engajamento para o exercício dessa proposta passa por uma revisão de valores em que: 22 O corpo-objeto cede lugar para o corpo-sujeito; o ato mecânico no trabalho corporal cede lugar para o ato da corporeidade consciente; a busca frenética do rendimento cede lugar para a prática prazerosa e lúdica; a participação elitista que reduz o número de envolvidos nas atividades esportivas cede lugar a um esporte participativo com grande número de seres humanos festejando e se comunicando; o ritmo padronizado e uníssono da prática de atividades físicas cede lugar ao respeito, ao ritmo próprio executado pelos participantes. (Moreira, 1995, 101). Para que isto ocorra, será vislumbrada uma articulação permanente com espaços educacionais de atuação profissional, em que s e busca acompanhar o desenvolvimento das atividades em parceria com professores de Educação Física, de forma que estes tenham todo o aparato necessário para contribuir com a formação de nossos alunos, ao mesmo tempo em que se possa auxiliar com o seu próprio crescimento enquanto educadores. Destaca-se, também, que a sociedade ocidental no século XX viu aparecer um fenômeno social de grande abrangência e significado, que foi o homem dedicar-se ao Esporte e às atividades que buscam a qualidade de vida, seja como integrantes de um processo de conquista da performance e do alto rendimento, seja como fator de integração social e educacional, ou como ocupação de um tempo disponível para o lazer, conquistado ao longo dos anos pelos diversos movimentos sociais organizados ou pelo próprio desenvolvimento tecnológico. Deste modo, essas considerações articulam-se, ainda, aos seguintes eixos: Eixo articulador dos diferentes âmbitos do conhecimento profissional No desenvolvimento do projeto curricular, a equipe de formadores do curso se propõe a buscar diferentes formas de organização em contraposição às formas tradicionais concentradas exclusivamente em cursos de disciplinas para a atuação profissional dos professores. Não significa renunciar a todo o ensino estruturado e nem relevar a importância das disciplinas na formação, mas considerá-las como recurso que ganham sentido nessa diversidade de formas. Para contemplar a complexidade dessa formação é preciso instituir tempos e espaços diversificados como oficinas, seminários, grupos de trabalho e de prática de atividade física supervisionada, grupos de estudos, tutorias e eventos, atividades de extensão, construção de portfólios, entre outros, capazes de promover e ao mesmo tempo exigir dos professores atuações diferenciadas, percursos de aprendizagens variados, diferentes modos de organização do trabalho, possibilitando o exercício das diferentes competências a serem desenvolvidas. Eixo articulador da interação e comunicação e do conhecimento da autonomia intelectual e profissional 2 3 A formação de professores de Educação Física exige ações compartilhadas de produção e sínteses coletivas. A construção do projeto pedagógico da escola, por exemplo, é necessariamente um trabalho coletivo do qual o professor em formação terá que participar. Ao longo de sua formação, os futuros professores deverão exercer e desenvolver sua autonomia pessoal e intelectual e o seu senso de responsabilidade, tanto pessoal quanto coletivo, com base na ética profissional. Os tempos e os espaços curriculares devem ainda favorecer iniciativas próprias dos alunos ou a sua participação na organização delas, a construção de grupo de estudos, a realização de seminários interdisciplinares sobre temas educacionais e profissionais, a programação de eventos esportivos, exposições, debates sobre trabalhos realizados são exemplos possíveis. Convém também destacar a importância das experiências individuais, como a produção do memorial do professor em formação, a recuperação de sua história enquanto aluno, suas reflexões sobre sua atuação profissional, projetos de investigação sobre temas específicos e monografias de conclusão de curso. Nesse sentido, vale lembrar que o paradigma curricular sobre as competências demanda a utilização de estratégias didáticas que privilegiem a resolução de situaçõesproblema contextualizadas, a formulação e realização de projetos para os quais são indispensáveis abordagens interdisciplinares. Eixo articulador entre disciplinaridade e interdisciplinaridade A formação do professor de Educação Física demanda estudos disciplinares que possibilitem a sistematização e o aprofundamento de conceitos, relações e significados das práticas, sendo que, sem este domínio, torna-se impossível construir competências profissionais. Esse domínio deve referir-se ao conhecimento a ser transformado em objeto de ensino, quanto aos fundamentos psicológicos, sociais, motores e culturais. Sendo o professor um profissional que está sempre mobilizando conhecimentos das diferentes disciplinas e colocando-os a serviço de sua tarefa profissional, a matriz curricular do curso de formação em Educação Física não deve ser a mera justaposição ou convivência de estudos disciplinares e interdisciplinares. Ela deve permitir o exercício permanente de aprofundar conhecimentos disciplinares e práticas de atividade física, e ao mesmo tempo indagar quanto à relevância e pertinência para compreender, planejar, executar e avaliar situações de ensino e aprendizagem. Essa indagação só pode ser feita por meio de uma assumida perspectiva interdisciplinar, como comprometimento de posicionar-se, de fato, frente à complexidade do mundo. 24 Eixo articulador da formação comum e específica A construção de competências comuns aos professores da educação básica e, ao mesmo tempo, o atendimento às especificidades do trabalho educativo da Educação Física com as diferentes etapas da escolaridade, constitui um dos grandes desafios na formação de professores. Para construir competências comuns é preciso contemplá-las de modo integrado, mantendo o princípio de que a formação deve ter como referência a atuação profissional, em que a diferença esteja, principalmente, nas particularidades das etapas nas quais a docência ocorre. Em decorrência, a organização curricular do curso de Educação Física deve incluir sempre espaços e tempos que garantam a tematização comum das questões centrais da educação e da aprendizagem, principalmente em sua dimensão prática; a sistematização sólida e consistente dos conhecimentos sobre os objetos de ensino, a construção de perspectiva interdisciplinar incluindo projetos de trabalho. Será dada atenção especial aos conteúdos do núcleo comum no aspecto teórico/prático, considerando que o professor e o aluno partam de sua realidade localizada e devam extrapolar, chegando ao contexto real amplo. Portanto, é necessário que o professor possua formação integral, desenvolvendo a sua prática com crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos em diversos âmbitos escolares e educacionais. Eixo articulador dos conhecimentos a serem ensinados e dos conhecimentos educacionais e pedagógicos que fundamentam a ação educativa O currículo de formação de professores de Educação Física deve contemplar espaços, tempos e atividades físicas adequadas que facilitem a seus alunos fazerem permanentemente a transposição didática, isto é, a transformação de objetos de conhecimento em objetos de ensino. O professor/aluno estará permanentemente ampliando e aprimorando seus conhecimentos teórico/práticos ao compreender, planejar, executar ou avaliar situações de ensino e aprendizagem. Eixo articulador das dimensões teóricas-práticas No que se refere à articulação entre teoria e prática, este projeto utiliza as normas vigentes e incorpora discussões e considerações relevantes à Educação Física. O princípio metodológico geral é de que todo fazer implica reflexão, e toda reflexão implica um fazer, ainda que nem sempre este se materialize. Assim, no processo de construção de sua autonomia intelectual, o professor, além de saber fazer, deve compreender o que faz e ser capaz de orientar o aluno na busca do significado, das causas e das razões envolvidas na 25 prática. A prática na matriz curricular do curso de Educação Física não pode ser pensada e reduzida a um espaço isolado, que a reduza a uma atividade fechada em si mesma e desarticulada do restante do curso. As ementas do curso estabelecem situações didáticas em que os futuros professores possam colocar em uso os conhecimentos que aprenderam, ao mesmo tempo em que possam mobilizar outros de diferentes naturezas e oriundos de diferentes experiências, em diferentes espaços curriculares. Todas as disciplinas que constituem o currículo têm sua dimensão teórico-prática. Tal dimensão é que deverá ser desenvolvida permanentemente, tanto na perspectiva de sua aplicação social, quanto na perspectiva de sua didática. Ao mesmo tempo, as disciplinas de características eminentemente práticas devem, permanentemente, estimular a reflexão e a busca de significados que garantam sua aplicação consistente e transformadora na sociedade. 3.2. ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES O curso de Educação Física foi elaborado de acordo com o Projeto Pedagógico de Curso-PPC, Projeto Pedagógico Institucional-PPI, Diretrizes Curriculares Nacionais, Resolução CNE/CES nº 7, de 31 de março de 2004. O curso contempla uma carga horária de 2869 horas. Conforme estabelecido na Diretriz Curricular, a matriz curricular do curso está elaborada em Formação Ampliada e Formação Específica. O projeto contempla o Estágio Supervisionado, Práticas Curriculares e as Atividades Complementares. Ainda, estuda a Política de Educação Ambiental, como preceitua a Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, inserida na disciplina Política de Educação Ambiental. Contempla também a disciplina História e Cultura Afro-Brasileira e Indígenas, que estuda a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afrobrasileira e Africana, em conformidade com a Resolução CNE/CP n° 01 de 17 de junho de 2004 e a Educação em Direitos Humanos, inserida em todas as disciplinas do curso, em especial Dimensões Sociológicas da Educação Física, em conformidade com a Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012. O curso contempla aspectos disciplinares e interdisciplinares, com metodologia que favorece a interdisciplinaridade explicita em estratégias de ensino e atividades desenvolvidas em: aulas expositivas; dialogadas; aulas práticas em laboratório; produção de relatórios referentes às atividades práticas; trabalhos individuais e em grupo, relatórios e atividades, 26 estimulando a construção de conhecimento e a capacitação inicial par a um desempenho adequado no ambiente de aprendizagem. 4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Designação: Licenciatura em Educação Física Regime Acadêmico: Seriado Período: Semestral Total anual de vagas: 240 vagas anuais, sendo 120 vagas por semestre. Tempo mínimo para integralização: 3 anos Tempo máximo de integralização: 4,6 anos Forma de ingresso: Processo Seletivo. 5. OBJETIVOS DO CURSO Os objetivos do curso de Licenciatura em Educação Física da Faculdade de São Paulo, indicado nesta proposta curricular, foram estruturados segundo a necessidade de se articular, construir e reconstruir conhecimentos do graduando diante da prática profissional, perspectivando a vivência de uma práxis profissional e, consequentemente, a construção do perfil proposto. Elaborou-se, pois, os Objetivos Gerais do curso e, destes, estruturou-se os Específicos, os quais, a partir dos procedimentos de articulação teoria-prática e interdisciplinaridade, proposta no currículo, deverão ser atingidos. Objetivos Gerais: I. Formar um profissional reflexivo, que possua um conhecimento amplo do contexto sócio-histórico-cultural e educacional do país para esclarecer e intervir de maneira significativa dentro das reais possibilidades; II. Desenvolver atitudes éticas, críticas, holísticas, criativas e democráticas, incentivando estes aspectos em sua intervenção junto à comunidade; III. Estimular a vivência e convivência em comunidade intelectual, a qual busca se desenvolver de forma cooperativa e reflexiva, dentro da complexidade do momento atual, atendendo a comunidade através de programas de ensino e de extensão; IV. Desenvolver habilidades de comunicação, favorecendo a abertura ao outro, a qual possibilita o compreender e ser compreendido. Oportunizar e realizar momentos de 27 aproximação, constatação, coatuação, atuação, reflexão e busca de transformação da realidade profissional, incentivando um exercício de formação problematizadora contínua. Objetivos Específicos: I. Reconhecer a Escola como local de produção de conhecimento, de pesquisa e de extensão, fazendo uso desse espaço para o projeto de uma sociedade mais justa, colaborando para a formação do cidadão; II. Favorecer a conscientização da importância da prática de inclusão social e da busca da cidadania, independente das diferenças biopsicossociais e culturais, interpretando, reconhecendo e valorizando o outro e a si mesmo; III. Planejar, desenvolver e avaliar conteúdos da Disciplina Educação Física segundo as diversas formas e concepções pedagógicas; IV. Reconhecer, analisar e discutir princípios de interdisciplinaridade, integrando a Disciplina Educação Física ao projeto pedagógico da escola, participando de projetos conjuntos com as outras disciplinas que compõem o currículo escolar; V. Identificar as concepções de corpo que estão presentes nas relações humanas da sociedade atual, como produto histórico e cultural; VI. Favorecer uma formação que possibilite uma ressignificação do papel social do professor de Educação Física como partícipe indispensável no processo de formação integral do alunado, tendo o movimento humano como fator de intervenção; VII. Formar licenciados capacitados ao exercício de seu papel social de educadores e transformadores da realidade local das diversas comunidades escolares em que atuarem; VIII. Estimular uma análise crítica sobre as práticas corporais exclusivistas, excludentes e selecionadoras historicamente inseridas no contexto escolar. IX. Articular os conhecimentos científicos, técnicos, didáticos, metodológicos, humanos e culturais acessados durante o curso, ressignificando-os e integrando-os de acordo com as necessidades e os interesses da comunidade escolar em que estiver atuando quando na condição de docente; X. Fazer uso de recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma a ampliar e diversificar as formas de interagir e compartilhar com as fontes de produção 28 e difusão de conhecimentos e de tecnologias, bem como para qualificar a intervenção profissional; XI. Atuar coerentemente de acordo com os objetivos das práticas corporais no ambiente escolar, evitando a hiperseletividade e hipercompetitividade, favorecendo o desenvolvimento integral dos alunos, estimulando-os a adoção de hábitos de lazer saudáveis e fisicamente ativos. 6. PERFIL DO EGRESSO O Licenciado em Educação Física, formado pela Faculdade de São Paulo, deve ter uma formação generalista, humanística, inovadora, crítica e reflexiva sociocultural e política, trabalhando numa perspectiva de qualificada para o exercício profissional com base no rigor científico e intelectual e pautado no princípio ético. Deverá ter formação para pesquisar, esclarecer e intervir profissional e academicamente no contexto específico e histórico-cultural, a partir de conhecimentos de natureza técnica, científica e cultural de modo a atender as diferentes manifestações e expressões da Atividade Física e Movimento Humano. O licenciado em Educação Física deverá estar capacitado a atuar nos diferentes níveis de ensino (educação infantil, ensino fundamental I e II, ensino médio, educação de jovens e adultos) considerando, respeitando e intervindo coerentemente de acordo com as características dos diferentes públicos, das diferentes comunidades escolares, que se lhe apresentem no cotidiano profissional. Desse modo, a Faculdade de São Paulo pretende preparar um profissional pluralista de formação abrangente com forte embasamento humanístico e aprofundamento técnico que lhe permita desenvolver as suas potencialidades e ainda incentive a continuidade de seus estudos e aperfeiçoamento profissional na busca da construção e reconstrução dos conhecimentos da área. Ademais, este profissional deverá ser identificado por suas competências e habilidades segundo os aprofundamentos possibilitados no curso de formação inicial, diante da interação teoria e prática, entre ensino, pesquisa e extensão, que potencializará a construção de conhecimentos profissionais significativos à realidade de atuação. Por isso o perfil do nosso egresso será o de: I. Ser profissional egresso de uma formação abrangente, adquirindo conhecimentos científicos da área, bem como possuir o hábito da intervenção, do estudo e da pesquisa de forma sistemática; 29 II. Ser um profissional consciente e competente, no sentido de exercitar sua cidadania e profissionalismo através de uma visão crítica da história e das questões sociais brasileiras; III. Ser profissional com domínio das dimensões política, epistemológica e educativa constantes de sua formação, bem como ter competência técnica e habilidade necessária à elaboração, execução e avaliação de programas de atividades físicas adequadas aos vários segmentos do ensino formal e não formal, bem como programar atividades esportivas educativas, lúdicas, de lazer e competitividade; IV. Ser profissional com competência e abertura para o trabalho da interdisciplinaridade, preservando os conteúdos históricos da Educação Física como os jogos, os esportes, as danças, as ginásticas e as lutas, ampliando para os novos conteúdos surgidos na sociedade moderna (esportes radicais, da natureza etc.), bem como realizar e divulgar pesquisas com estes conteúdos programáticos; V. Ser profissional capaz de fazer uso de recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma a ampliar e diversificar as formas de interagir e compartilhar com as fontes de produção e difusão de conhecimentos e de tecnologias, bem como para qualificar a intervenção profissional; VI. Ser profissional que analisa criticamente seu contexto de atuação docente, desenvolvendo mecanismos de intervenção e transformação da realidade dos alunos e das comunidades escolares por meio da prática educativa reflexiva, inerentes à função social do professor. 6.1. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES I. Dominar os conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais específicos da Educação Física e aqueles advindos das ciências afins, orientados por valores sociais, morais, éticos e estéticos próprios de uma sociedade plural e democrática. II. Pesquisar, conhecer, compreender, analisar, avaliar a realidade social para nela intervir acadêmica e profissionalmente, por meio das manifestações e expressões do movimento humano, tematizadas, com foco nas diferentes formas e modalidades do exercício físico, da ginástica, do jogo, do esporte, da luta/arte marcial, da dança, visando à formação, a ampliação e enriquecimento cultural da sociedade para aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável. 3 0 III. Intervir acadêmica e profissionalmente de forma deliberada, adequada e eticamente balizada nos campos da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas, além de outros campos que oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e esportivas. IV. Participar, assessorar, coordenar, liderar e gerenciar equipes multiprofissionais de discussão, de definição e de operacionalização de políticas públicas e institucionais nos campos da saúde, do lazer, do esporte, da educação, da segurança, do urbanismo, do ambiente, da cultura, do trabalho, dentre outros. V. Diagnosticar os interesses, as expectativas e as necessidades das pessoas (crianças, jovens, adultos, idosos, pessoas portadoras de deficiência, de grupos e comunidades especiais) de modo a planejar, prescrever, ensinar, orientar, assessorar, supervisionar, controlar e avaliar projetos e programas de atividades físicas, recreativas e esportivas nas perspectivas da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer e de outros campos que oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e esportivas. VI. Conhecer, dominar, produzir, selecionar, e avaliar os efeitos da aplicação de diferentes técnicas, instrumentos, equipamentos, procedimentos e metodologias para a produção e a intervenção acadêmico-profissional em Educação Física nos campos da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas, além de outros campos que oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e esportivas. VII. Acompanhar as transformações acadêmico-científicas da Educação Física e de áreas afins mediante a análise crítica da literatura especializada com o propósito de contínua atualização e produção acadêmico-profissional. VIII. Utilizar recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma a ampliar e diversificar as formas de interagir com as fontes de produção e de difusão de conhecimentos específicos da Educação Física e de áreas afins, com o propósito de contínua atualização e produção acadêmico-profissional. 3 0 IX. Conhecer as diversas manifestações e expressões da Atividade Física/Movimento Humano/Motricidade Humana, presente na sociedade, considerando o contexto sóciohistórico-cultural, as características regionais com competências e capacidades de planejar, programar, coordenar, supervisionar, dirigir, dinamizar e executar serviços, programas, planos e projetos, bem como realizar auditorias, consultorias, treinamentos especializados, participar de equipes multidisciplinares e interdisciplinares, informes técnicos, científicos e pedagógicos, todos nas áreas da atividade física, do desporto e afins. 7. METODOLOGIA DO CURSO A metodologia de ensino utilizada reverte para uma aproximação e reflexão da realidade de atuação professor de Educação Física na área escolar, além de discussões para o processo ensino-aprendizagem e aplicação dos processos teóricos e práticos em Educação Física em uma construção coerente de estratégias para este ensino. Desta forma, propõe-se identificar, analisar, aplicar e refletir sobre as diferentes metodologias de ensino, dentro de uma autonomia, sem perder o foco da concepção do curso, aproximando-as do universo ao qual irão participar. É relevante para o PPC a superação da dicotomia entre teoria e prática; por isso, a inter-relação entre estágio, prática de ensino e Trabalho de Conclusão de Curso, assim como metodologias de ensino que possibilitem a vivência da cultura corporal através de aulas teórico-práticas são possibilidades pedagógicas assumidas no curso. Quanto ao acompanhamento e orientação pedagógica do discente, cabe ao Coordenador de Curso orientar alunos e professores quanto às peculiaridades do curso, o sistema de avaliação e promoção, a execução dos programas de ensino, calendário escolar de aulas, provas e outras atividades. Os alunos calouros, por exemplo, recebem orientação acadêmica e meios para sua adaptação ao novo ambiente, para utilizar, de modo adequado, os serviços que lhe são oferecidos pela Faculdade. Para cada aluno, a Faculdade elabora e mantém atualizado, após cada semestre, o Histórico Escolar, no qual são registradas as disciplinas cursadas com a respectiva carga horária e nota final obtida, que fica disponível no site da faculdade www.uniesp.edu.br/sp dentro do login do aluno. Há também o Serviço de Assistência ao Estudante (Projetos Socais), que é o órgão responsável pelas ações de assistência e orientação aos alunos, procurando solucionar e encaminhar os problemas surgidos, tanto no desempenho acadêmico quanto em assuntos que tenham reflexo sobre ele, particularmente os de ordem financeira e psicológica. 3 0 O processo de avaliação de aprendizagem é parte integrante do processo de ensino e obedece às normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Regimento da Faculdade. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina e vincula a frequência e o rendimento escolar. A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas é obrigatória. Além das provas e exames finais, a avaliação do processo ensino-aprendizagem contempla outras formas de acompanhamento, tais como, frequência às atividades programadas, participação em aula, realização e apresentação de trabalhos de pesquisa, dentre outros. A verificação de habilidades específicas desenvolvidas nas disciplinas faz-se por meio de práticas que são implementadas sob a orientação e supervisão do professor. No contexto específico das disciplinas, os professores podem usar metodologias que propiciem a aceleração do processo ensino-aprendizagem em atividades simuladas, nas quais há uma interligação íntima entre teoria e prática e que são desenvolvidas ao longo de todo o curso, além de estudos de casos, seminários, painéis, simpósios, trabalhos de grupo e visitas à instituições ou exposições de interesse. A título ilustrativo, a utilização da técnica de seminário é utilizada sempre que necessário e adequado ao contexto de construção do processo de ensino-aprendizagem nas disciplinas, incentivando a realização de atividades em grupo e visando obter participação ativa dos alunos. Promove-se sempre metodologias que solicitem uma interdisciplinaridade entre as disciplinas. 8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL O Curso de Formação de Professores de Educação Básica, Licenciatura em Educação Física do Faculdade de São Paulo, destina-se à formação de licenciados em Educação Física, tendo como base obrigatória de sua formação e identidade profissional, principalmente, a docência. Dessa forma o que se objetiva é a formação de professores que atuem na produção e difusão de conhecimentos no campo da Educação Física, bem como participem da organização do processo de gestão escolar, unidades e projetos educacionais, por meio de uma sólida formação teórica articulando teoria e prática, podendo atuar como: I. docente na Educação Infantil, no Ensino Fundamental, no Ensino Médio em escolas públicas ou privadas; II. profissional nas áreas de suporte pedagógico e educacional de instituições escolares, em seus diversos níveis, no âmbito da gestão e/ou coordenação pedagógica (desde que cumpridas as exigências que a função prescinde); 3 0 III. instituições e centros de referência para pessoas com deficiência; IV. organizações não governamentais (ONGs e similares) como foco educacional, assim como outras instituições educacionais; V. ensino não formal em instituições específicas que promovem atividades físicoesportivas e práticas corporais. 9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR 9.1. CURRÍCULO Esta estrutura curricular tem como base os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e a proposta de que um curso de licenciatura deve ser orientado pela multidisciplinaridade e pelo estudo aprofundado da pedagogia do movimento humano no ambiente escolar. Para tanto, o curso está organizado de forma que nos anos iniciais o aluno entre em contato com disciplinas genéricas de formação ampla, voltadas para a introdução de conceitos e procedimentos que se inter-relacionam, gradativamente, com as disciplinas de cunho aplicado do âmbito da pedagogia do movimento. O curso desenvolve um conjunto de conteúdos das áreas de Formação Ampliada, que envolvem as dimensões Relação Ser Humano e Sociedade, Biológicas do Corpo Humano e Produção do Conhecimento Científico e Tecnológico e conteúdos das áreas de Formação Específica, envolvendo as dimensões Culturais do Movimento Humano, Técnico Instrumental e Didático Pedagógico. O curso foi estruturado para integralização em, no mínimo 6 semestres e no máximo 9 semestres, com carga horária de 2803 horas, sendo 1.533 horas de componentes curriculares obrigatórios, 270 horas de Atividades de Práticas Curriculares, 400 horas de Estágio Supervisionado, 400 horas de Atividades de Práticas Curriculares Disciplinares e 200 horas de Atividades Complementares. Vale ressaltar que o diferencial do curso de Licenciatura em Educação Física da Faculdade São Paulo é a constante preocupação com as reais questões que envolvem o cotidiano escolar. Isso significa, simplesmente, que o saber na ação e a experiência tácita dos docentes sobre os conteúdos a serem ensinados no âmbito da pedagogia do movimento trarão possibilidades de desenvolvimento do corpo discente a partir de experiências reais que não se explicitam apenas no campo teórico. Este curso valoriza docentes atuais e atuantes. 3 0 A Estrutura Curricular também privilegia a prática profissional por meio do Estágio Supervisionado por um Professor da área do estudante e o Trabalho de Conclusão de Curso TCC que fará o aluno, individualmente, iniciar-se na pesquisa. O oferecimento do ensino necessário para que o aluno viabilize uma vivência teóricoprática, como os principais conteúdos previstos nos ciclos de formação humanística, social, tecnológica, didática, metodológica, crítico-reflexiva e profissionalizante, respeitarão condições didáticas e pedagógicas específicas para cada conjunto de matérias considerando as relações entre a proporção de alunos assistidos por docentes. Os Estágios Supervisionados em comunidades escolares públicas ou privados, serão orientados por docentes do curso com experiência comprovada em pesquisa e intervenção na área de estudos. Os conteúdos serão primordialmente ministrados na forma de aulas teórico-prática no decorrer dos seis semestres do curso. As atividades práticas serão especialmente desenvolvidas em forma de projetos e serão distribuídas de forma gradativa compondo percentuais crescentes ao longo do processo de integralização curricular, atingindo, no último ano, a totalidade das atividades previstas. Entendemos que tal distribuição das atividades práticas favorece o estabelecimento progressivo de contato com conteúdos da área, principalmente, nos dois anos iniciais, aumento da adesão e participação nos conteúdos, aumentando do interesse e melhoria do rendimento escolar. 9.1.1. Componentes curriculares e carga horária A matriz curricular foi elaborada de forma a privilegiar a integração das disciplinas em seus diversos níveis e períodos para o desenvolvimento do perfil do egresso. Os conteúdos curriculares são baseados nas mudanças educacionais ocorridas no Brasil na última década, não podendo deixar de enfatizar também a influência do ensino médio, naqueles alunos que são recebidos nas escolas de 3º grau, faz-se necessário um Projeto Pedagógico que contemple as diretrizes curriculares nas normas da LDB. A nova estrutura curricular propõe inovações, pois visa oferecer ao aluno a oportunidade de realizar um nivelamento dos seus conhecimentos adquiridos até o ingresso no ensino superior. Esses conhecimentos são de extrema importância ao aluno para que possa progredir com suas aquisições de saber, até atingir sua formação profissional. Desta forma, no início do primeiro semestre serão oferecidas aulas de nivelamento das disciplinas básicas do ensino médio (matemática e português) por meio de aulas extraclasses presenciais. 3 0 Estas aulas de nivelamento serão oferecidas para suprir as necessidades do curso superior de Licenciatura em Educação Física, ou seja, conteúdos com conceitos básicos que são usados especificamente nas disciplinas que tenham como pré-requisito esses conhecimentos. Os conteúdos a serem trabalhados nos cursos oferecidos pela Faculdade de São Paulo são selecionados a partir da filosofia, princípios, objetivos e metas a serem alcançados e adequar-se-ão à natureza específica do curso oferecido e definidos pelo trabalho conjunto da Coordenação, NDE (Núcleo Docente Estruturantes) e com o corpo docente do curso. Este trabalho conjunto encaminha a vida acadêmica, planejando os diferentes conteúdos programáticos, para que os mesmos venham conferir uma base sólida de sustentação ao plano evolutivo da construção de conhecimentos, habilidades, hábitos, atitudes e valores, em cada um dos cursos da Faculdade. O currículo está estruturado com disciplinas semestrais, perfazendo um total de 6 semestres. Esta composição curricular está direcionada para responder às necessidades de ensino, conhecimentos gerais e aprendizagem dos alunos, integrando conteúdos específicos e construindo um conhecimento interdisciplinar. Os conteúdos em cada disciplina estão dispostos no decorrer dos 6 semestres de forma a atingir os objetivos do curso. Carga Horária (1) CH de disciplinas curriculares presenciais (2) CH de estágio supervisionado (3) CH de atividades complementares (4) Atividades de práticas curriculares disciplinares (5) Atividades de práticas curriculares Carga Horária total do curso Hora aula 1.840 480 2320 Hora relógio 1.533 400 200 400 270 2.803 O curso de Licenciatura em Educação Física é integralizado em, no mínimo, 3 anos e no máximo 4,6 anos. As questões ligadas às relações étnico-raciais e afrodescendentes e ambientais estão previstas e inclusas nas disciplinas e atividades curriculares do curso, sendo trabalhadas numa abordagem interdisciplinar, ou seja, proporcionando aos alunos ampliar a visão por meio de discussões que vão além dos conteúdos das disciplinas. A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é disciplina obrigatória no curso, de acordo com o Decreto 5.626/2005 e é proposta pela IES com o objetivo de oportunizar vivências em 36 que os estudantes construam conhecimentos básicos sobre os sinais que compõem a LIBRAS e propor reflexões sobre a Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e o Decreto 5.626/2005. 9.1.2. Ementa e Bibliografia dos componentes curriculares Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, os componentes curriculares integrantes da matriz curricular da Licenciatura em Educação Física, com os objetivos de aprendizagem, assim como as ementas e as bibliografias, básica e complementar. 1º SEMESTRE Introdução e História da Educação Física Objetivos: Carga horária: 80 h/a Analisar, ao longo da História, o desenvolvimento da Educação Física enquanto manifestação cultural de expressão da sociedade. Proporcionar reflexões sobre a tradição e o atual estado da arte da cultura corporal e esportiva. Apresentar as principais ideias formalizadas que norteiam o exercício profissional da área de Educação Física no Brasil, a fim de incentivar a formação teórica como requisito para uma intervenção competente, ética, crítica e criativa. Ementa: Delimitação da área de Educação Física e seus campos de atuação acadêmica e profissional. Estudo da relevância das atividades corporais e físico-esportivas em diferentes períodos da História. Análise dos conhecimentos, da gênese à atualidade, da Educação Física e do Esporte no Brasil, de acordo com as conjunturas sócio-históricas do país. Reflexão sobre as tendências e abordagens que norteiam a prática profissional. Bibliografia Básica: 1. SOARES, C. L. Educação Física: raízes Européias e Brasil. 4 ed. Campinas: Autores Associados, 2007. 2. MOREIRA, W. W. (Org.). Educação Física & Esportes: perspectivas para o Século XXI. 17 ed. Campinas: Papirus, 2011. 3. DAOLIO, J. Educação Física e o conceito de cultura. Campinas: Autores Associados, 2004. Bibliografia Complementar: 1. OLIVEIRA, V. M. O que é educação física? 11 ed. São Paulo: Brasiliense, 2004. 2. CASTELLANI FILHO, L. Educação Física no Brasil: a História que não se conta - 19ª Reimpressão. 19 ed. Campinas, SP: Papirus, 2011. 3. MELO, V. A. de. História da Educação Física e do esporte no Brasil: panorama e perspectivas. 2 ed. São Paulo: Ibrasa, 2004. 4. KOLYNIAK FILHO, C. Educação Física – uma nova introdução. 2ªed. Educ, 2008. 5. MELO, V. A.; DEL PRIORI, M. História do Esporte no Brasil. São Paulo: Unesp, 2009. 37 Linguagem e Produção de textos Objetivos: Carga horária: 80 h/a Orientar a prática de estudo, leitura, análise e interpretação textual; Aprimorar o exercício da escrita formal no que tange ao domínio das novas regras da ortografia; Estimular os alunos na descoberta da Educação Física como campo produtor de textos, o que qualifica este campo de conhecimentos como uma linguagem a ser lida e a ser escrita por aqueles que dela se apropriam. Ementa: Compreensão da Educação Física como campo produtor de textos. Reconhecimento do papel do professor na necessária leitura destes textos na prática docente. Vivências de leitura e produção de textos, visando o aprimoramento do futuro professor na apropriação dos conhecimentos que edificam sua formação. Orientações gerais de organização do estudo no âmbito acadêmico. Apresentação de diretrizes para a leitura, análise e interpretação textual. Bibliografia Básica 1. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F.P. Para Entender o Texto: Leitura e Redação. São Paulo: Ática, 2003. 2. MARTINS, M. H. Questões de Linguagem. 7 ed. São Paulo: Contexto, 2004. 3. PAVIANI, N. M. S. Linguagem e Educação. Caxias do Sul: EDUCS, 2008. Bibliografia Complementar 1. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007. 2. SACCONI, L. A. Novíssima gramática ilustrada Sacconi. São Paulo: Nova Geração, 2010. 3. KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever - estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto. 2009. 4. KOCH, I. G. V. A coesão textual. 11 ed. São Paulo: Contexto, 1999. 5. MOLLICA, M. C. Da linguagem coloquial a escrita padrão. Rio de Janeiro. Ed. 7. letras, 2003. Anatomia Objetivos: Carga horária: 80 h/a Proporcionar ao aluno uma visão geral de órgãos e sistemas, sendo capaz de reconhecer e descrever a organização morfofuncional do corpo humano. Tornar familiar ao aluno a linguagem científica das estruturas anatômicas. Abordar o movimento corporal e a relação entre as estruturas anatômicas envolvidas. Ementa: Introdução à Anatomia Humana. Organização morfofuncional do corpo humano. Caracterização dos aspectos relacionados à forma, estrutura e função de órgãos e sistemas. 38 Bibliografia básica: 1. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. (3 vols.) 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 2. NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 3. DANGELO & FATTINI. Anatomia Humana, Sistêmica e Segmentar. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. Bibliografia Complementar: 1. BEHNKE, RS. Anatomia do Movimento. Porto Alegre: Artmed, 2004. 2. ROHEN, J. W.; YOKOCHI, C.; LÜTJEN-DRECOLL. E. Anatomia Humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 7. ed. São Paulo: Manole, 2010. 3. PROSDÓCIMI, F. C.; NOGUEIRA, M. I. Anatomia – Caderno Ilustrado de Exercícios São Paulo: Manole, 2009. 4. SOAMES, R.W.; FIELD, D.; PALASTANGA, N. Anatomia e Movimento Humano. São Paulo: Manole, 2001 5. RUIZ, Cristiane R. Anatomia Humana Básica. Difusão, 2010. Esportes Individuais Objetivos: Carga horária: 80 h/a Apresentar, expor, analisar e debater tópicos relacionados aos esportes individuais. Proporcionar ao aluno oportunidades para desenvolver e ampliar a habilidade de estudar, buscar e analisar os mais diferentes esportes individuais presentes em diversas culturas, a fim de aumentar as possibilidades de vivências esportivas, tendo em vista a construção e estudo de novas práticas em sua futura atuação escolar. Oportunizar, com base no contexto sociocultural, a análise da função dos esportes individuais na sociedade brasileira; discutir as diferentes metodologias de ensino dos conteúdos técnicos e táticos dos esportes individuais e o desenvolvimento das atividades teórico-práticas na escola. Ementa: Caracterização e fundamentos histórico-culturais dos esportes individuais, como atletismo, esportes de raquete, xadrez, arco e flecha. Discussão de recursos básicos e orientações estratégicas específicas para o desenvolvimento da prática inclusiva das modalidades esportivas individuais no ambiente escolar. Bibliografia Básica 1. DARIDO, S. C. Educação física escolar: compartilhando experiências. São Paulo: Phorte, 2011. 2. DUARTE, O. História dos Esportes. Ed. Senac: São Paulo, 2004. 3. RIBAS, J. F. M. Jogos e Esportes: Fundamentos e Reflexões da Praxiologia Motriz. Santa Maria: UFSM, 2008. Bibliografia Complementar: 1. COLLI, E. Universo Olímpico: uma enciclopédia das Olimpíadas. São Paulo: Cónex, 2004. 2. MATTHIESEN, S. Q. Educação Física no Ensino Superior – Atletismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 3. SILVA, A. S. F. O Que é Tênis. Rio de Janeiro: Casa da Palavra: COB, 2009. 39 4. NISTA-PICCOLO, V. L.; MOREIRA, W, W. Esporte para a saúde nos anos finais do Ensino Fundamental. São Paulo: Cortez, 2012. 5. STUBBS, R. O Livro dos Esportes. Agir, 2012. Esportes Coletivos I Objetivos: Carga horária: 80 h/a Analisar os aspectos gerais das modalidades esportivas coletivas em relação às suas características comuns e específicas. Identificar e problematizar a situação de diferentes esportes coletivos no contexto histórico e atual. Conhecer as regras básicas oficiais que norteiam cada modalidade de esporte coletivo, adaptando-as ao ambiente escolar. Oferecer aos alunos as mais recentes e inovadoras teorias que dizem respeito à pedagogia dos esportes coletivos no processo de iniciação esportiva. Ementa: Contextualização, problematização, divisão e classificação do esporte. Estudos de conceitos e abordagem teóricas em pedagogia do esporte. Explicitação do esporte como expressão de cultura e inclusão, suas implicações para o ensino das modalidades esportivas coletivas. Estudo da história, técnicas, táticas e solicitações físicas e motoras das modalidades esportivas coletivas mais tradicionais no Brasil. Discussão sobre o tratamento dos esportes adaptados. Bibliografia Básica: 1. SANTINI, J., VOSER, R. Ensino dos Esportes Coletivos – uma abordagem recreativa. Canoas: Ulbra, 2008. 2. NISTA-PICCOLO, V. L., MOREIRA, W. W. Esporte como conhecimento e prática nos anos iniciais do ensino fundamental. São Paulo: Cortez Editora, 2012. 3. REVERDITO, R. S., SCAGLIA, A. J. “Pedagogia do esporte: jogos coletivos de invasão”. São Paulo: Phorte, 2009. Bibliografia Complementar: 1. CUNHA, S. A. Futebol - Aspectos Multidisciplinares para o Ensino e Treinamento. Guanabara, 2011. 2. SCAGLIA, A. J. “O Futebol e as Brincadeiras De Bola”. São Paulo: Phorte, 2011b. (no prelo) 3. BOJIKIAN, J. C. M., BOJIKIAN, L. P. Ensinando Voleibol. 4 ed. São Paulo: Phorte, 2008. 4. ROSE JR. D. de. Modalidades Esportivas Coletivas. EPU, 2008 5. PAES, R. R. Pedagogia do Esporte – contexto e perspectivas. Guanabara, 2008. Práticas Curriculares I Objetivos: Carga horária: 45 h/a Vivenciar e atuar de forma supervisionada uma situação prática contextualizada em conteúdos das disciplinas referentes ao primeiro semestre. Organizar e participar de um evento de integração entre as turmas de primeiro semestre, envolvendo atividades esportivas coletivas e individuais. Analisar, elaborar e desenvolver uma situação prática contextualizada, utilizando alguns esportes coletivos e individuais. Ementa: 40 2º SEMESTRE Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico Objetivos: Carga horária: 80 h/a O objetivo desta disciplina é propiciar ao aluno, por meio da discussão e análise, o desenvolvimento de competências sobre a lógica pesquisa científica e do trabalho acadêmico, incluindo as diversas metodologias possíveis de estruturação destes tipos de trabalhos sistemáticos. Visa também habilitar o futuro profissional para a compreensão da metodologia científica para o planejamento, execução e análise de processos sistematizados no universo acadêmico/científico e profissional. Ementa: Definição de Ciência. Introdução à lógica da pesquisa científica. Explicitação da Metodologia da Pesquisa: tipos de pesquisa, organização e estruturação lógica da investigação científica, recursos de pesquisa, utilização de regras e normas de formatação. Plágio. Leitura, análise e interpretação de textos científicos e acadêmicos. Detalhamento de diretrizes para o desenvolvimento de trabalhos acadêmicos. Bibliografia Básica: 1. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008. 2. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2007. 3. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: 1. MATTOS, M. G.; JUNIOR, A. J. R.; BLECHER, S. Metodologia da pesquisa em Educação Física: construindo sua monografia, artigos e projeto. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2008. 2. THOMAS, J. R.; NELSON, J. K; SILVERMAN, S. J. Métodos de Pesquisa em Atividade Física. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 41 Bases Biológicas Aplicadas à Educação Física Objetivos: Carga horária: 80 h/a Contribuir para a formação do discente por meio da análise e compreensão crítica dos conteúdos que envolvem os sistemas biológicos básicos, o desenvolvimento celular e dos tecidos. Possibilitar a aquisição de conhecimento científico referente aos aspectos biológicos que se processam na espécie humana. Discutir a aplicabilidade deste conhecimento básico de nível biológico para a atuação profissional na área. Ementa: Estudo das células procariontes e eucariontes. Descrição das estruturas e funções do núcleo, do citoplasma, das organelas e tipos de transporte (passivo e ativo). Compreensão da divisão celular (mitose e meiose), síntese proteica e expressão gênica. Análise histológica dos diversos órgãos e tecidos que compreendem os sistemas orgânicos. Bibliografia Básica: 1. WEINECK, J. Biologia do Esporte. 7 ed. São Paulo: Manole, 2005. 2. PEREIRA, R.Z., LIMA, WP, CARNEVALI JÚNIOR, LC, LORENZETI, FM. Biologia e Bioquímica: Bases aplicadas ciências da saúde. 1ª ed. Phorte. 2011. 3. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8.ed. Guanabara Koogan, 2005. Bibliografia Complementar: 1. CAMPBELL, REECE, URRY, CAIN, WASSERMAN, MINORSKY, JACKSON. Biologia. 8ª ed. Artmed. 2010. 2. AMABIS E MARTHO. Fundamentos da biologia moderna. Volume único. 4ª ed. Moderna, 2006. 3. ALBERTS, B, HOPKIN, K, BRAY, D. Fundamentos da Biologia Celular: Uma Introdução à Biologia Molecular da Célula. 2.ed. Artmed, 2006. 4. LEBOFFE, M. J. Atlas Fotográfico de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 5. LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia - volume único. São Paulo: Saraiva, 2005 Crescimento, Desenvolvimento e Aprendizagem Motora Objetivos: Carga horária: 80 h/a Conhecer as principais mudanças no processo de crescimento e desenvolvimento do ser humano, identificando principalmente características físicas e motoras. Reconhecer os fatores intrínsecos e extrínsecos que influenciam no processo de crescimento e desenvolvimento do ser humano. Conhecer os fundamentos teóricos básicos da aquisição de habilidade motoras. Analisar e compreender as principais variáveis que afetam o processo de aprendizagem motora. Ementa: Estudo das características e mudanças físicas, cognitivas, motoras e fisiológicas que ocorrem no 42 indivíduo ao longo de sua vida e dos fatores que podem influir nesse processo. A implicação desse conhecimento para o planejamento e execução do processo ensino-aprendizagem adequada a cada faixa etária e dos prováveis efeitos da atividade física sobre o processo de crescimento e desenvolvimento do ser humano. Introdução à aprendizagem motora, considerando o processo de aquisição de habilidades motoras e seu efeito na aquisição de várias condições práticas, instruções e variáveis que influenciam nesse processo de aprendizagem motora. Bibliografia Básica: 1. MAGILL, R. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 2. GALLAHUE, D. L.; DONNELLY, F. C. Educação física desenvolvimentista para todas as crianças. São Paulo: Phorte Editora, 2008 3. MALINA, R. M. ; BOUCHARD, C. & BAR-OR, O. Crescimento, Maturação e Atividade Física. 2 ed. São Paulo: Phorte, 2009. Bibliografia Complementar: 1. PAYNE, G. Desenvolvimento Motor Humano. Guanabara Koogan. 2008 2. SHUMWAY, K. A. Controle Motor - teoria e aplicações praticas. Manole. 2010. 3. SCHMIDT, R. A. & WRISBERG, C. A. Aprendizagem e performance motora. Uma abordagem da aprendizagem baseada na situação. 4 ed. ARTMED, 2010. 4. FREUDENHEIM, A. M. (et. al.). Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. 1. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2005. 5. PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W. Desenvolvimento Humano. 7 ed. Porto Alegre: Artes Medica Sul, 2000. Manifestações Rítmicas e Expressivas Objetivos: Carga horária: 80 h/a Estimular o acadêmico do curso de formação em Educação Física a descobrir as atividades rítmicas e expressivas como possibilidades de intervenção pedagógica no espaço escolar. Compreender e vivenciar a dança como exercício de pesquisa de movimentos. Analisar de forma crítica as noções comuns e recorrentes de dança, visando a construção de uma concepção ampla desse fenômeno. Vivenciar manifestações artístico-culturais afro-brasileiras e indígenas, observando a importância desta transmissão cultural às novas gerações. Ementa: Estudo das atividades rítmicas e expressivas, por meio da compreensão de sua história, cultura, métodos didáticos de ensino e aprendizagem e sua aplicação na escola no contexto da educação básica e da Educação Física. Experimentação da dança por meio de vivências em atividades rítmicas e expressivas, danças populares e folclóricas, manifestações afro-brasileiras e indígenas, exercícios de musicalização, criatividade, consciência corporal, pesquisa de movimentos e montagens coreográficas. Dança como meio de inclusão. 43 Bibliografia Básica: 1. SÁ, I. R.; GODOY, K. M. A. Oficinas de Dança e Expressão Corporal para o Ensino Fundamental. São Paulo: Cortez, 2009. 2. VERDERI, É. Dança na Escola. Phorte, 2009. 3. NANNI, D. Dança Educação - Pré-Escola à Universidade. 4ª ed. São Paulo: Sprint, 2010. Bibliografia Complementar: 1. BOURCIER, P. História da Dança no Ocidente. São Paulo: Martins Fontes, 2006. 2. FERREIRA, V. Dança Escolar: um novo ritmo para a Educação Física. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. 3. GAIO, R. et. al. Ginástica e Dança no Ritmo da Escola. São Paulo: Fontoura, 2010. 4. NANNI, D. Ensino da Dança. Rio de Janeiro: Shape, 2003. 5. BARRETO, D. Dança... ensino, sentidos e possibilidades na escola. Campinas: Autores Associados, 2004. Esportes Coletivos II Objetivos: Carga horária: 80 h/a Proporcionar oportunidades para desenvolver e ampliar a habilidade de estudar, buscar e analisar os mais diferentes esportes presentes em diversas culturas, a fim de aumentar as possibilidades de vivências esportivas. Discussão e criação de novas práticas pedagógica envolvendo os esportes coletivos não convencionais no Brasil focadas no âmbito escolar. Ementa: Explicitação do esporte como expressão de cultura e suas implicações para os processos de ensinoaprendizagem de modalidades esportivas coletivas não convencionais e adaptadas (Korfebol, paddle, beisebol, hóquei, rugby, futebol americano, curling, lacrosse e frisbee). 44 Bibliografia Básica: 1. BREGOLATO, R. A. Cultura Corporal dos Esportes. 3ª ed. São Paulo: ícone, 3ª edição, 2008. 2. FREIRE, J. B. (Org.). O Jogo Dentro e Fora da Escola. Campinas, SP: Autores Associados, 2005b. 3. NEIRA, M. G. Praticando Estudos Culturais na Educação Física. São Paulo: Yendis, 2009. Bibliografia Complementar: 1. SOLER, R. Educação Física Inclusiva na Escola: em busca de uma escola plural. São 2. 3. 4. 5. Paulo: Sprint, 2005. NEIRA, M. G. e NUNES, M. L. F. Pedagogia da cultura corporal: crítica e alternativas. 2ª Ed. São Paulo: Phorte, 2008. STIGGER, M.P.; LOVISOLO, H.R. (Orgs.) Esporte de rendimento e esporte na escola. Campinas: Autores Associados, 2009. OLIVEIRA, S. A. de. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. 2ª. ed. Campinas: Autores Associados, 2005 LINHALES, N. A. A escola e o esporte: Uma história de práticas culturais. São Paulo: Cortez Editora, 2009. Práticas Curriculares II Objetivos: Carga horária: 45 h/a Promover uma discussão dos conteúdos das disciplinas referentes ao segundo semestre a fim de organizar um evento de integração destas na elaboração de uma aula para ser aplicada aos escolares. Vivenciar, organizar e participar de um festival de Dança. Compreender a prática corporal como exercício de pesquisa de movimento. Ementa: Orientação, elaboração e desenvolvimento de uma intervenção pedagógica relacionada à possibilidade da dança na escola. Experimentação e participação em situações concretas de processos de organização de ensino e aprendizagem próprios do campo de trabalho. Concretização da integração entre a formação acadêmica e o exercício docente. Análise avaliativa do processo após as atividades. 45 Bibliografia Básica: 1. VERDERI, Érica. Dança na Escola. Phorte, 2009. 2. BRIKMAN, Lola. A Linguagem do Movimento Corporal. 3ªed. Summus, 2009. 3. SOLER, R. Educação Física Inclusiva na Escola: em busca de uma escola plural. São Paulo: Sprint, 2005. Bibliografia Complementar: 1. VIANNA, K. A dança. São Paulo: Summus, 2005. 2. SÁ, I. R.; GODOY, K. M. A. Oficinas de dança e Expressão Corporal para o ensino fundamental. São Paulo: Cortez, 2009. 3. NANNI, D. Dança Educação: Pré-Escola à Universidade. 4ª ed. São Paulo: SPRINT, 2010. 4. LINHALES, N. A. A escola e o esporte: Uma história de práticas culturais. São Paulo: Cortez Editora, 2009. 5. SCARPATO, M. Educação Física: Como planejar as aulas de Educação Básica. São Paulo, Avercamp, 2007. 3º SEMESTRE Organização e Política na Educação Básica Objetivos: Carga horária: 80 h/a Fornecer os fundamentos para se pensar a organização da Educação Básica no Brasil. Proporcionar as bases para a compreensão da política educacional brasileira, incluindo a voltada à Educação Física, Esporte e Lazer. Fornecer condições para que os alunos analisem criticamente as políticas educacionais brasileiras, especialmente aquelas de Educação Física Escolar. Possibilitar que os discentes percebam a importância da discussão sobre políticas sociais para o seu processo de formação. Ementa: Explicitação dos princípios da Educação. Contextualização da Educação Básica no Brasil. Apresentação da estrutura da Educação Básica. Análise do sistema escolar brasileiro. Apresentação das politicas de educação no Brasil. Problematização e análise do conceito do sentido do termo “Qualidade” na proposta da Educação básica. Discussão sobre a Lei nº 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional). 46 Bibliografia Básica: 1. GOMES, A. M. (org.). Políticas públicas e gestão da educação. Campinas: Mercado das Letras, 2011 2. LIBANEO, J. C. Educação Escolar – políticas, estrutura e organização. 10ªed. Cortez, 2012. 3. SHIROMA, E. O.; MORAES, M. C. M.; EVANGELISTA, O. Política educacional. 4. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2011. Bibliografia Complementar: 1. JACOMELI, M. R. M. PCNs e temas transversais: análise histórica da política educacional brasileira. Campinas: Alínea, 2007 2. SAVIANI, D. Da nova LDB ao novo plano nacional de educação: por uma política educacional, 3ª ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2008. 3. AGUILAR, L. H. Política Educacional Brasileira - análises e entraves. Mercado de Letras, 2012. 4. CORREA, B. C.; GARCIA, T. O. (orgs.). Políticas Educacionais E Organização Do Trabalho Na Escola. São Paulo: Xamã, 2008. 5. BEHRING, E. R., BOSCHETTI, I. Política Social: fundamentos e história. São Paulo: Cortez, 2011. Didática da Educação Física Objetivos: Carga horária: 80 h/a Discutir e refletir sobre a atuação docente no contexto da Educação Física escolar. Compreender, problematizar e elaborar os planejamentos e projetos pedagógicos inerentes a Educação Física. Ementa: Contextualização da Didática na Educação Física em situações do cotidiano escolar. Análise, elaboração e desenvolvimento dos planejamentos pedagógicos referentes à Educação Física escolar. A relevância pedagógica da organização e aplicação multidimensional da didática nas aulas de Educação Física. Bibliografia Básica: 1. CAMPOS, L. A. S. Didática da Educação Física. São Paulo: Fontoura, 2011. 2. MOREIRA, E. C.; NISTA-PICCOLO, V. L. (Org.). O que e como ensinar Educação Física na Escola. São Paulo: Fontoura, 2009. 3. BRANDL, C. E. H. (Org.). Educação Física escolar: questões do cotidiano. Curitiba: CRV, 2010. Bibliografia Complementar: 1. KUNZ, E. Didática da Educação Física 2. Ed. Ijuí: Unijuí, 2012. 2. NEIRA, M. G. Por dentro da sala de aula: conversando sobre a prática. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2010. 3. COLL, C.; MARCHESI, A.; PALÁCIOS, J. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação escolar. (tradução Fátima Murad) 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004 47 vol. 2. 4. DARIDO, S. C. Educação Física na Escola - implicações para a prática pedagógica. Guanabara Koogan, 2011. 5. JR., O. M. S.; DARIDO, S. C. Para Ensinar Educação Física – intervenção na escola. 7ªed. Papirus, 2013. Dimensões Sociológicas da Educação Física Objetivos: Carga horária: 80 h/a Proporcionar embasamento analítico e crítico, no nível sociocultural, para a compreensão das atividades ligadas à ação e manifestação da Educação Física, do Esporte e do Lazer na sociedade brasileira contemporânea, de maneira ampla, e no âmbito escolar, de maneira específica. Desenvolver o pensamento crítico com relação aos temas inerentes à Educação Física Escolar, no que tange à sua dimensão social e às possibilidades de contribuição desse pensamento para a formação sociocultural dos discentes. Ementa: Compreensão, análise e interpretação crítica da Educação Física e do fenômeno esportivo por intermédio de suas relações com o campo sociológico. Estudo de temas vinculados à sociologia da Educação Física e à sociologia do esporte, em suas interfaces com o poder, a política, a cultura, a economia, a ideologia, a mídia, a violência/violência simbólica, o ensino na escola e concepções sociais, culturais e filosóficas acerca do corpo. Bibliografia Básica: 1. MURAD, M. Sociologia e Educação Física. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009. 2. MEDINA, J. P. S. A educação física cuida do corpo... e “mente”. 25. ed. Campinas: Papirus, 2010. 3. DEMO, P. Introdução à Sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. São Paulo: Atlas, 2010 Bibliografia Complementar: 1. Gil, A. C. Sociologia. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2011. 2. MOREIRA, W. W. (Org.). Educação Física e Esportes: perspectivas para o século XXI. 17 ed. Campinas: Papirus, 2011. 3. LE BRETON, D. Adeus ao corpo: antropologia e sociedade. 3. ed. Campinas: Papirus, 2008. 4. DAOLIO, J. Da Cultura do Corpo. 13 ed. Campinas: Papirus, 2010 5. VILA NOVA, Sebastião. Introdução à Sociologia. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2011. Recreação e Lazer Objetivos: Carga horária: 80 h/a Abordar aspectos socioculturais e históricos relacionados ao Lazer em suas diferentes dimensões, reconhecendo seu caráter multidisciplinar. Discutir conceitos básicos de Recreação e Lazer, bem como a relação Lazer/Recreação/Educação Física. Conceituar Lazer e Recreação e situar esses fenômenos no contexto atual, no que se refere às questões sociais, culturais, econômicas e políticas. Avaliar criticamente a área, identificando e elaborando atividades de lazer. Ementa: 48 Fisiologia Humana Objetivos: Carga horária: 80 h/a Compreender a fisiologia humana a partir do funcionamento e integração dos sistemas corporais humanos. Ementa: Introdução à fisiologia, estudo dos aspectos funcionais e comportamentais do organismo. Aprofundamento nos sistemas fisiológicos humanos: sistema nervoso, neuromuscular, neuroendócrino, respiratório, cardiovascular, renal, reprodutor e digestório. Bibliografia Básica: 1. GUYTON & HALL. Tratado de fisiologia médica. 12ª ed. Elsevier, 2011. 2. POWERS, S. K.; HOWLEY, E. T. Guia do estudante Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 3 ed. São Paulo: Manole, 2010. 3. STEFAN, S. & AGAMEMNON, D. Fisiologia - Texto e atlas. 7ª ed. Artmed, 2009. Bibliografia Complementar: 1. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8. ed. Guanabara Koogan, 2005. 2. FOSS, M. L; KETEYIAN, S. J. Bases fisiológica do exercício e do esporte. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2002. 3. SHERWOOD, L. Fisiologia humana. Das células aos sistemas. 7ª ed. Cengage Learning, 2010. 4. AIRES, M. M. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.. 5. GUYTON & Hall. Fundamentos de Fisiologia. 12ªed. Elsevier, 2011. Práticas Curriculares III Objetivos: Carga horária: 45 h/a Analisar, elaborar e desenvolver uma oficina de jogos de recreação direcionados para crianças da Educação. Integrar as disciplinas referentes ao terceiro semestre na elaboração de um plano de aula Ementa: Elaboração e desenvolvimento de Intervenções pedagógicas no âmbito escolar. Experimentação e participação em situações concretas de ensino e aprendizagem próprios do campo de trabalho. Concretização da integração entre a formação acadêmica e o exercício docente. Análise avaliativa do processo. 49 Bibliografia Básica: 1. AWAD, H (org.) Educação Física Escolar: múltiplos caminhos. Jundiaí/SP: Fontoura, 2010. 2. GONÇALVES, K.; PAÇOCA, T. A. Manual de Lazer e Recreação: o mundo lúdico ao alcance de todos. São Paulo: Phorte, 2010. 3. NEIRA, M. G. Por dentro da sala de aula: conversando sobre a prática. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2010. Bibliografia Complementar: 1. SOLER, R. Educação Física Inclusiva na Escola: em busca de uma escola plural. São Paulo: Sprint, 2005. 2. HOM, C. Pedagogia do brincar. Porto Alegre; Mediação, 2012. 3. MARCELLINO, N. C. (Org.). Lúdico, educação e educação física. 3. ed. Ijuí, RS: Ed. Unijuí, 2009. 4. SCHWARTZ, G. M. Atividades Recreativas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 5. BRANDL, C. E. H. (Org.). Educação Física escolar: questões do cotidiano. Curitiba: CRV, 2010. 4º SEMESTRE Noções Básicas de Saúde e Primeiros Socorros Objetivos: Carga horária: 40 h/a Conhecer os principais aspectos do comportamento e da conduta de um Profissional de Educação Física que presta um atendimento de primeiros socorros; Conhecer os aspectos legais do socorro; Conhecer as fases do socorro; Saber avaliar, estabilizar, monitorar e encaminhar a vítima ao socorro especializado; Conhecer os princípios de prevenção de lesões esportivas. Ampliar os conhecimentos referentes à prevenção e aspectos de saúde de interesse da comunidade. Ementa: Introdução aos fundamentos de higiene, considerando os conhecimentos básicos na área da saúde. Noções de epidemiologia e doenças transmissíveis. Reconhecimento da situação de emergência e procedimento frente ao acidentado. Prevenção, identificação e primeiros cuidados com lesões 50 Cinesiologia Objetivos: Carga horária: 40 h/a Conhecer as estruturas internas responsáveis pela movimentação dos segmentos corporais e as propriedades mecânicas dos ossos, músculos e articulações. Compreender e aplicar os conceitos e nomenclaturas da movimentação dos segmentos corporais. Discutir a importância dos conhecimentos em cinesiologia para atuação profissional. Ementa: Análise do Movimento Humano. Caracterização anatômica dos componentes do movimento humano a partir do aparelho locomotor e sistema nervoso. Compreensão cinesiológica do aparelho locomotor. Tipos de contrações musculares. Funções e ações musculares. Sistema de alavancas. Bibliografia Básica: 1. FLOYD, R. T. Manual de Cinesiologia Estrutural. 16ª ed. São Paulo: Manole, 2011. 2. NEUMANN, D. A. Cinesiologia do Aparelho Musculoesquelético - Fundamentos para a Reabilitação Física. 2. Ed. São Paulo: Elsevier: 2011. 3. MARCHETTI, P; CALHEIROS, R.; CHARRO, M. Biomecânica Aplicada. São Paulo: Ed. Phorte, 2007. Bibliografia Complementar: 1. CHARRO, M. A. et. al. Manual de avaliação física. São Paulo: Phorte, 2010. 2. TANAKA, C. Cinesiologia e Biomecânica dos Complexos Articulares. Guanabara Koogan, 2008. 3. LIMA, C. S.; PINTO, R. S. Cinesiologia e Musculação. Porto Alegre: Artmed, 2012. 4. NORDIN, M.; FRANKEL, V. H. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 5. DOBLER, G. Cinesiologia: Fundamentos, Práticas, Esquemas de Terapia. São Paulo: Manole: 2003. Fisiologia do Exercício Objetivos: Carga horária: 80 h/a Compreender os ajustes agudos e crônicos dos sistemas corporais humanos durante e após a atividade física ou exercício físico. Discutir as possibilidades da fisiologia do exercício como base científica para a área do desempenho, qualidade de vida e Educação Física escolar. Ementa: Fundamentação sobre o controle do metabolismo energético (homeostase celular e sistêmica) e comportamento de órgãos e sistemas frente ao estímulo do exercício físico e durante o período de recuperação. 50 Bibliografia Básica: 1. POWERS SK, HOWLEY E. T. Fisiologia do exercício. Teoria e aplicação ao condicionamento físico e desempenho. 6ª ed. Manole, 2009. 2. ROWLAND T.W. Fisiologia do exercício na criança. 2ª ed. Manole, 2008. 3. MCARDLE, K. F.; KATCH, V. Fisiologia do exercício. Nutrição, energia e desempenho humano. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Bibliografia Complementar: 1. KENNEY, W. L.; WILMORE J. H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 5. Ed. São Paulo: Manole, 2013. 2. ROBERGS, R. A., ROBERGS, S. O. Princípios Fundamentais de Fisiologia do Exercício para aptidão, desempenho e saúde. São Paulo: Phorte, 2002. 3. FOSS, M. L; KETEYIAN, S. J. Bases fisiológica do exercício e do esporte. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000. 4. PLOWMAN, S; A.;. SMITH, D. L. - Fisiologia do Exercício – para a saúde, aptidão e desempenho. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN, 2010. 5. McARDLE, W. Fundamentos de Fisiologia do Exercício. 2ªed. Guanabara, 2008. Nutrição Aplicada à Educação Física Objetivos: Carga horária: 80 h/a Compreender os conhecimentos básicos sobre a nutrição a partir de uma perspectiva da saúde, promoção da qualidade vida e prevenção de doenças. Discutir a importância da nutrição bem orientada para a saúde, especialmente no contexto da Educação Física escolar. Estimular e capacitar os discentes a problematizar de forma multidisciplinar questões contemporâneas relacionadas a saúde e a atividade física e alimentação. Ementa: Introdução às bases da nutrição. Estudos sobre demanda metabólica e reposição energética na atividade física. Discussão sobre a alimentação bem orientada para a saúde e qualidade de vida. Problematização atualizada sobre nutrição, saúde e Educação Física. Bibliografia Básica: 1. MARTINS, M. A., et. al. Clínica Médica Vol. 4 – Doenças do Aparelho Digestivo, Nutrição e Doenças Nutricionais. São Paulo: Manole, 2009. 2. NABOHLZ, T. V. P. Nutrição Esportiva – aspectos relacionados a suplementação nutricional. Sarvier, 2008. 3. CLAUDINO, A. de M; ZANELLA, M. T. Guia de Transtornos Alimentares e Obesidade. 51 São Paulo: Manole, 2005. Bibliografia Complementar: 1. MARTINS, M. A., et. al. Clínica Médica Vol. 2 – Doenças Cardiovasculares, Doenças Respiratórias, Emergências e Terapias Intensivas. São Paulo: Manole, 2009. 2. BLESEK, S.; ALVES, L. A.; GUERRA, I. Estratégia de nutrição e suplementação no esporte. 2. ed. São Paulo: Manole, 2010 3. MCARDLE. Nutrição para o Esporte e o Exercício. 3ªed. Guanabara, 2011 4. WEFFORT, V. R. S. Nutrição Em Pediatria - da Neonatologia à Adolescência Virgínia Resende Silva Weffort . São Paulo: Manole, 2009. 5. DÂMASO, A. Nutrição e exercício na prevenção de doenças. Rio de Janeiro: Medsi, 2001. Educação Física na Educação Infantil e no Ensino Carga horária: 80 h/a Fundamental 1 Objetivos: Discutir e refletir sobre as possibilidades de intervenção pedagógica da Educação Física na Educação Infantil e no Ensino fundamental I. Refletir sobre os aspectos político-pedagógicos que orientam a intervenção profissional em Educação Física. Elaborar, analisar e desenvolver práticas de ações educativas da Educação Física inerentes à educação infantil e aos anos iniciais do Ensino Fundamental. Ementa: Compreensão do contexto das instituições educativas no ensino infantil e nos anos iniciais da educação básica. Problematização da atuação docente do profissional de Educação Física. Fundamentação da atuação profissional na área de Educação Física nos anos iniciais do Ensino Fundamenta. Reflexão de cunho filosófico e metodológico sobre a atuação docente em Educação Física. Apresentação de bases teóricas e suas aplicações educacionais por meio de vivências práticas com crianças. Bibliografia Básica: 1. NISTA-PICCOLO,V. L.; MOREIRA, W. W. Esporte como conhecimento e prática nos anos iniciais do ensino fundamental. São Paulo: Cortez, 2012. 2. SOARES, et. a. Metodologia do Ensino da Educação Física. Cortez, 2012. 3. MATTOS, M. G.; NEIRA, M. G. Educação Física infantil: construindo o movimento na escola. 7. ed. São Paulo: Phorte, 2008 Bibliografia Complementar: 1. NISTA-PICCOLO, V.L.; MOREIRA, W. W. Corpo em movimento na Educação Infantil. São Paulo: Cortez, 2012. 2. FREIRE, J. B. Ensinando esporte, ensinando a viver. Porto Alegre: Mediação, 2012. 3. NEIRA, M. G. Por dentro da sala de aula: conversando sobre a prática. São Paulo: Phorte, 2004. 4. VARIOS AUTORES. Pedagogia do Brincar. Mediação, 2012. 5. CARVALHO, Mercedes. Ensino Fundamental – práticas docentes nas séries iniciais. 5ªed. Vozes, 2011 52 Objetivos: Propiciar o entendimento do significado, funções, tipos, manifestações e os objetivos das diversas ginásticas, relacionando-as ao amplo conjunto de fatores que compõem a cultura, a educação, seu percurso histórico e as relações que a mesma oferece na contemporaneidade, procurando demonstrar e discutir as possibilidades, responsabilidades e limites da Educação Física escolar no desenvolvimento das ginásticas na atual situação social, política e econômica. Ementa: Estudo crítico dos aspectos históricos, culturais e educacionais relacionados às diversas Ginásticas como conteúdo programático da Educação Física escolar. Introdução à ginástica geral, ginástica artística, ginástica rítmica, ginástica acrobática e aeróbica, procurando fornecer os recursos básicos para a inclusão, desenvolvimento e orientações específicas da área, nos diferentes ambientes, em que são desenvolvidas as suas práticas. Caracterização das habilidades motoras (básicas e específicas) e qualidades físicas, fundamentais na elaboração de coreografias das diferentes ginásticas. Bibliografia Básica: 1. NUNOMURA, M. e TSUKAMOTO, M. H. C. Fundamentos das Ginásticas. Jundiaí/SP: Fontoura, 2009. 2. GAIO, R. et. al. Ginástica e dança no ritmo da escola. São Paulo: Fontoura, 2010. 3. ARAÚJO, C. Ginásticas: Manual de Ajudas. 2. ed. Porto Editora, 2012. Bibliografia Complementar: 1. GAIO, R. Ginástica Rítmica Popular. 2. ed. São Paulo: Fontoura, 2009. 2. MYRIAN, N.; NISTA-PICCOLO, V. L. Compreendendo a ginástica artística. São Paulo: Phorte, 2005. 3. SANTOS, E. L. V.; LOURENÇO, M. A. & GAIO, R. Composição coreográfica em Ginástica Rítmica - do compreender ao fazer. São Paulo: Fountoura, 2010. 4. GÓIS, A. A. F.;.GAIO, R.; BATISTA, J. C. F. B. A Ginástica em Questão – corpo em movimento. 2ªed. Phorte, 2010 5. GAIO, R. (Org.) Ginástica Rítmica – da iniciação ao alto nível. 2ªed. Fontoura, 2013. Práticas Curriculares IV Objetivos: Carga horária: 45 h/a Planejar e implementar uma oficina teórico-prática para crianças da Educação Infantil e Ensino Fundamental sobre Educação Física, Saúde e Ginásticas. Organizar e participar de um evento de Ginástica. Produzir e organizar uma publicação informativa sobre estes temas, voltada ao mesmo público. Ementa: Planejamento e implementação de uma intervenção pedagógica com o tema Educação Física, Saúde e Ginásticas. Experimentação e participação em situações concretas de processos de organização e ensino-aprendizagem próprios do campo de trabalho. Concretização da integração entre a formação acadêmica e o exercício docente. Organização de um evento de Ginástica. Análise avaliativa do processo. Bibliografia Básica: 1. MATTOS, M. G.; NEIRA, M. G. Educação Física infantil: construindo o movimento na 53 escola. 7. ed. São Paulo: Phorte, 2008. 2. ROSE JR., D. Esporte e Atividade Física na Infância e na Adolescência. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 3. SANDERS, S. W. Ativo para a vida: programas de movimento adequados ao desenvolvimento da criança. Porto Alegre: Artmed, 2005. Bibliografia Complementar: 1. DUARTE, M. F. S. et. al. Atividade Física e Saúde. Eduneb, 2012. 2. NUNOMURA, M. e TSUKAMOTO, M. H. C. Fundamentos das Ginásticas. Jundiaí/SP: Fontoura, 2009. 3. MOREIRA, E.; NISTA-PICCOLO, V. L. O que e como ensinar Educação Física na escola. Jundiaí: Fontoura, 2009. 4. BOLSANELLO, D. P. Em pleno corpo: educação somática, movimento e saúde. Curitiba: Editora Juruá, 2009. 5. TANI, G.; BENTO. J. O.; PETERSEN, R. D. S. Pedagogia do Desporto. Guanabara, 2008. 5º SEMESTRE Psicologia da Educação Objetivos: Carga horária: 80 h/a Compreender cientificamente o fenômeno da educação com base no conhecimento psicológico do desenvolvimento individual e da dinâmica das relações interpessoais. Identificar os conceitos do processo de ensino e aprendizagem, compreendendo o processo de aquisição do conhecimento como proposta de mudança de comportamento no sentido de integração social e desenvolvimento pessoal. Ementa: Introdução à psicologia. Análise conceitual de ensino e aprendizagem. Reflexão e discussão sobre o desenvolvimento de teorias da Psicologia na Educação. Discussão das relações entre formas de interação no contexto escolar com o papel do professor. Estudo das inteligências múltiplas e suas implicações no âmbito da Educação Física escolar. Bibliografia Básica: 1. GOULART, I. B. Psicologia da Educação: fundamentos teóricos aplicações à prática pedagógica. São Paulo: Vozes, 2011. 2. GARDNER, H. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artemed, 2012. 3. MOREIRA, M. A. Teorias de Aprendizagem cognitivismo - humanismo – comportamentalismo. São Paulo: EPU, 2011. Bibliografia Complementar: 1. CUNHA, M. V. da Psicologia da Educação. 4. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. 2. SHAFFER, D. R. Psicologia do Desenvolvimento: Infância e Adolescência. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. 3. VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins fontes, 2007. 4. BARROS, C. S. G. Pontos de Psicologia Escolar. 5 ed. São Paulo: Ática, 2002. 5. VYGOTSKY, L. S. Psicologia Pedagógica. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 54 Filosofia e Ética da Educação Física Objetivos: Carga horária: 40 h/a Estimular o reconhecimento da presença da filosofia e do conhecimento filosófico na educação física, bem como nas experiências cotidianas de prática de atividade física e atuação profissional. Identificar e refletir acerca dos discursos filosóficos que estão implícitos nas concepções de educação física. Compreender as relações entre filosofia, educação física, ciência, cultura corporal, esporte, ética, bem como aplicá-las às leituras do cotidiano profissional de forma reflexiva e crítica. Ementa: Introdução à filosofia. Comparação entre tipos de perguntas (filosóficas e comuns); Discussão sobre postura universitária/profissional como postura problematizadora/crítica. Discussão sobre o Dualismo Cartesiano e sua implicação na Educação Física. Reflexão sobre a filosofia e valores que influenciam o desenvolvimento do(s) significado(s) da Educação Física. Análise da dimensão ética e seu aspecto humanista. Discussão sobre Ética profissional. Bibliografia Básica: 1. ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando, Introdução à Filosofia. São Paulo: Editora Moderna, 2007. 2. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 14 ed. São Paulo: Ática: 2012. 3. BARBOSA, C. L. de A. Ética na Educação Física. São Paulo: Vozes, 2013. Bibliografia Complementar: 1. MORIN, E. Ética, cultura, educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2003. 2. ARANHA, M. L. A. Temas de Filosofia. 3ed. São Paulo: Moderna, 2012.. 3. CAEIRO, A. de C. Ética a Nicômaco. São Paulo, Atlas, 2009. 4. GALLO, S. (Coord.). Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 13 ed. Campinas, SP: Papirus, 2005. 5. LE BRETON, D. Adeus ao corpo: antropologia e sociedade. 3 ed. Campinas: Papirus, 2008. Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação Física no Ensino Fundamental 2 Objetivos: Carga horária: 40 h/a Discutir e refletir sobre as possibilidades de intervenção pedagógica da Educação Física no Ensino fundamental II. Refletir sobre os aspectos políticos e pedagógicos que orientam a intervenção profissional em Educação Física. Elaborar, analisar e desenvolver ações práticas educativas da Educação Física inerentes aos anos finais do Ensino Fundamental. Ementa: Estuda os fundamentos da atuação profissional da Educação Física nos anos finais do ensino fundamental. Problematização do contexto da Educação Física nas instituições de ensino formal e não formal. Reflexão e discussão sobre a atuação docente do profissional de Educação Física no ensino fundamental. Busca a compreensão do papel da Educação Física na educação básica. Elaboração e desenvolvimento de intervenções pedagógicas. Atuação supervisionada da docência com estudantes desta faixa etária. Bibliografia Básica: 55 1. NISTA- PICCOLO,V. L.; MOREIRA, W. W. Esporte para saúde nos anos finais do ensino fundamental. São Paulo: Cortez, 2012. 2. MOREIRA, E. C. (Org.). Educação Física escolar: desafios e propostas. Jundiaí, SP: Fontoura, 2011. 3. BRANDL, C. E. H. (Org.). Educação Física escolar: questões do cotidiano. Curitiba: CRV, 2010. Bibliografia Complementar: 1. MOREIRA, E.; NISTA-PICCOLO, V. L. O que e como ensinar Educação Física na escola. Jundiaí, SP: Fontoura, 2009. 2. FREIRE, J. B. Ensinando esporte, ensinando a viver. Porto Alegre: Mediação, 2012. 3. DARIDO, S.; RANGEL, I. (Org.). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 4. DARIDO, S. C. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 5. NEIRA, M. G.. Por dentro da sala de aula: conversando sobre a prática. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2010. Atividades Circenses Objetivos: Carga horária: 40 h/a Discutir e vivenciar as atividades circenses enquanto conteúdo da Educação Física escolar e sua prática com segurança. Proporcionar aos alunos conhecimento de diversas atividades circenses e sua aplicação de forma original, adaptada e inclusiva nas aulas de Educação Física escolar. Discutir e vivenciar atividades diferenciadas como conteúdo da educação física. Formar alunos críticos e criativos que se destaquem enquanto professores de educação física. Mostrar que atividades alternativas são fatores motivacionais nas aulas de Educação Física. Problematizar circo social na sociedade atual. Ementa: Estudo das atividades circenses e sua história. Atualidades, solo, malabarismo e aéreo, pedagogia das atividades circenses e sua aplicação nas aulas de educação física escolar. Conhecimento do circo enquanto cultura. Classificação do circo tradicional, moderno e contemporâneo. Palhaço e Clow e sua atuação nos amis diversos ambientes. Atividades circenses inclusivas com manipulação e equilíbrio. Bibliografia Básica: 1. BORTOLETO, M. A. C. (Org). Introdução à pedagogia das atividades circenses. Volume 1. Jundiaí,SP. Fontoura, 2008. 2. BORTOLETO, M. A. C. (Org). Introdução à pedagogia das atividades circenses. Volume 2. Várzea Paulista,SP. Fontoura, 2010. 3. DUPRAT, R. M., PÉREZ GALLARDO, J. P. Artes circenses no âmbito escolar. Ed. Unijuí, 2010. Bibliografia Complementar: 1. BORTOLETO, M. A. C.; PINHEIRO, P. H. G. G.; PRODÓCIMO, E. Jogando com o circo. Várzea Paulista, SP. Fontoura, 2011. 2. HUIZINGA, J. Homo Ludens, o jogo como elemento da cultura. 7. ed. São Paulo, SP. 56 Perspectiva, 2012. 3. CASSONI. C., et. al. A Linguagem Corporal Circense: Interfaces com a Educação Física e a Atividade Física. São Paulo: Phorte, 2012. 4. GONÇALVES, K.; PAÇOCA, T. A. Manual de Lazer e Recreação: o mundo lúdico ao alcance de todos. São Paulo: Phorte, 2010. 5. MELO, Rogerio. Esportes e Jogos Alternativos. Sprint, 2010. Atividades de Aventura Objetivos: Carga horária: 40 h/a Discutir e vivenciar as atividades de aventura enquanto conteúdo da Educação Física escolar e sua prática com segurança. Discutir e vivenciar atividades diferenciadas como conteúdo da educação física. Formar alunos críticos e criativos que se destaquem enquanto professores de educação física. Mostrar que atividades alternativas são fatores motivacionais nas aulas de Educação Física. Conceituar meio ambiente e sustentabilidade e elaboração de programas através das atividades de aventura. Ementa: Atividades de aventura, radicais e de ação. Classificação, origem e evolução das modalidades. Pedagogia da aventura e sua aplicação nas aulas de Educação Física escolar. Gestão de segurança e gerenciamento do risco. Meio ambiente e sustentabilidade por meio das atividades de aventura. Bibliografia Básica: 1. PEREIRA, D. W. ARMBRUST, I. - Pedagogia da Aventura: os esportes radicais, de aventura e de ação na escola. Jundiaí, SP: Fontoura, 2010. 2. SCHWARTZ, G. M. (Org.). Aventuras na natureza: consolidando significados. Jundiaí: Fontoura, 2006. 3. NEIRA, M.G./UVINHA, R.R. Cultura Corporal: Diálogos entre Educação Física e Lazer. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. Bibliografia Complementar: 1. EQUIPE BEI. Esportes de Aventura ao seu Alcance. Editora Bei, 2008. 2. MARINHO, A; BRUHNS, H. T. (Orgs.). Viagens, Lazer e Esporte: o espaço da natureza. Manole, 2006. 3. MARINHO, A.. Lazer, Esporte, Turismo e Aventura. Alínea, 2009. 4. PEREIRA, D. W. Atividades de Aventura - em busca do conhecimento. Fontoura, 2013. 5. PEREIRA, D.W. et al.. - Entre o Urbano e a Natureza: a inclusão na aventura. V Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura. Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo. – São Paulo: Lexia, 2011. Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS Objetivos: Carga horária: 80 h/a Oferecer aos alunos subsídios práticos para que os mesmos possam atuar em um mercado de trabalho inclusivo. Favorecer o relacionamento interpessoal com a cultura surda. Fornecer condições para o estabelecimento de contatos com a comunidade surda. Valorizar a LIBRAS como língua estabelecida pela cultura surda. Ementa: 57 Introdução ao conhecimento da Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS. Compreensão da atuação frente aos indivíduos surdos em situações de ensino e aprendizagem. Explicitação da história da surdez, das legislações relacionadas à pessoas com deficiência auditiva e fisiologia do sistema auditivo. Experimentação no uso de alguns sinais para o início da comunicação com surdos. Bibliografia Básica: 1. PEREIRA, M. C. C. et. al. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson, 2011. 2. GESSER, A. O Ouvinte e a Surdez – sobre ensinar e aprender libras. Parábola, 2012. 3. QUADROS, R,. M. de; CRUZ, Carina Rebello. Língua de Sinais: instrumento de avaliação Bibliografia Complementar: 1. FALCÃO, L. A. Surdez, cognição visual e libras: estabelecendo novos diálogos. 2 ed. Recife: Do autor, 2011. 2. SALLES, H. M. M.; FAULSTICH, E. L. J.; CARVALHO, O. L. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. v. 2. Brasília/DF: SEESP, 2004. 3. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.) Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe: Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2001. 4. ASTRO, A. R.; CARVALHO, I. S. Comunicação por Língua Brasileira de Sinais. 3 ed. Brasília: SENAC, 2011 5. HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. E. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. Biomecânica Objetivos: Carga horária: 40 h/a Contribuir para a compreensão dos conhecimentos inerentes a utilização da biomecânica nos esportes, bem como a utilização de um método de medição aplicado a realidade do grupo. Ementa: Estudo das dinâmicas corporais nas atividades físicas a partir dos conceitos mecânicos básicos, como: movimento linear e angular, cinética linear e angular, mecânica dos fluídos. 58 Bibliografia Básica: 1. HALL, S. J. Biomecânica Básica. 5 ed. São Paulo: Manole, 2009. 2. HAMILL, J.; KNUTZEN K. M. Bases biomecânicas do movimento humano. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2011. 3. OKUNO, E.; FRATIN, L. Desvendando a física do corpo humano: biomecânica. São Paulo: Manole, 2003. Bibliografia Complementar: 1. ACKLAND, T. R.; ELLIOTT, B. C.; BLOOMFIELD, J. Anatomia e Biomecânica Aplicadas no Esporte. 2. ed. São Paulo: Manole, 2009. 2. FRANKEL, V. H.; NORDIN, M. Biomecânica básica do sistema músculoesquelético. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 3. MARCHETTI, Paulo. Biomecânica Aplicada. Phorte, 2008. 4. CARPES, F. P., BINI, R. R., DIEFENTHAELER, F., VAZ, M. Anatomia funcional. São Paulo: Phorte, 2011. 5. WHITING W. C; ZERNICKE R. F. Biomecânica funcional e das lesões musculoesqueléticas. 2ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Práticas Curriculares V Objetivos: Carga horária: 45 h/a Promover o aperfeiçoamento da experiência acadêmica e profissional por meio da participação em eventos acadêmico-científicos. Desenvolver a elaboração de publicações e prática de apresentações orais em eventos. Estimular a prática profissional, por meio de eventos organizados pelos graduandos para os alunos escolares com as atividades circenses e de aventura. Promover práticas com alunos escolares de inclusão. Ementa: Fundamentação teórica e conceitual mais aprofundada do trabalho de conclusão de curso. Experimentação e participação em situações concretas de processos de organização e ensinoaprendizagem próprios do desenvolvimento do trabalho acadêmico-científico. Concretização da integração entre a formação acadêmica e o exercício docente, por meio de conteúdos atuais das atividades circenses e de aventura. Elaboração e atividades para alunos com necessidades especiais. Análise avaliativa do processo após as atividades. Bibliografia Básica: 59 1. BORTOLETO, M. A. C. (Org). Introdução à pedagogia das atividades circenses. v. 2. Várzea Paulista/SP: Fontoura, 2010. 2. PEREIRA, D. W.; ARMBRUST, I. Pedagogia da Aventura: os esportes radicais, de aventura e de ação na escola. 1ed. Jundiaí: Fontoura, 2010. 3. AWAD, H (org.) Educação Física Escolar: múltiplos caminhos. Jundiaí/SP: Fontoura, 2010. Bibliografia Complementar: 1. HUIZINGA, J. Homo Ludens, o jogo como elemento da cultura. 7. ed. São Paulo, SP. Perspectiva, 2012. 2. 3. CASSONI. C., et. al. A Linguagem Corporal Circense: Interfaces com a Educação Física e a Atividade Física. São Paulo: Phorte, 2012. 3. GONÇALVES, K.; PAÇOCA, T. A. Manual de Lazer e Recreação: o mundo lúdico ao alcance de todos. São Paulo: Phorte, 2010. 4. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010 5. SOLER, R. Educação Física Inclusiva na Escola: em busca de uma escola plural. São Paulo: Sprint, 2005. 6º SEMESTRE Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação Física no Ensino Médio Objetivos: Carga horária: 40 h/a Propor situações de intervenção pedagógica da Educação Física no Ensino Médio. Refletir sobre os aspectos políticos e pedagógicos que orientam a intervenção profissional em Educação Física no Ensino Médio. Elaborar, analisar e desenvolver ações práticas educativas da Educação Física inerentes ao Ensino Médio. Desenvolver a prática docente em situação real por meio de vivências com adolescentes. Discutir a Educação Física inclusiva. Ementa: Discussão e reflexão sobre o papel da Educação Física no ensino médio e problematização da atuação docente nesse contexto. Elaboração e desenvolvimento de intervenções pedagógicas no ensino médio. Discussão sobre a prática do ensino da Educação Física adaptada e inclusiva. Bibliografia Básica: 1. CORREIA, W. R. Educação Física no Ensino Médio: questões impertinentes. Jundiaí/SP: Fontoura, 2011. 2. NISTA- PICCOLO, V. L.; MOREIRA, W. W. Esporte para a vida no Ensino Médio. São Paulo, Cortez, 2012. 3. SOLER, R. Educação Física Inclusiva na Escola: em busca de uma escola plural. São Paulo: Sprint, 2005. Bibliografia Complementar: 1. MOREIRA, W. W.; SIMÕES, R.;MARTINS, I. C. Aulas de Educação Física no ensino médio. Papirus, 2011 60 2. BRANDL, C. E. H. (Org.). Educação Física escolar: questões do cotidiano. Curitiba: CRV, 2010. 3. FREIRE, J. B. Ensinando esporte, ensinando a viver. Porto Alegre: Mediação, 2012. 4. NEIRA, M. G. Por dentro da sala de aula: conversando sobre a prática. 2 ed. São Paulo: Phorte, 2010. 5. MATTOS, M. G.; NEIRA, M.G. Educação física na adolescência: construindo o conhecimento na escola. 4. ed. São Paulo: Editora Phorte, 2007. Lutas Carga horária: 80 h/a Objetivos: Discutir e vivenciar as lutas enquanto conteúdo da Educação Física escolar. Proporcionar aos alunos conhecimento sobre o contexto histórico das lutas, as filosofias, a situação de combate (ataque e defesa) e os gestos técnicos básicos. Oferecer aos alunos oportunidade de conhecer os valores educacionais, alcançados por meio das lutas. Ementa: Introdução à cultura corporal de lutas. Explicitação e problematização sobre o histórico social das lutas que se desenvolveram na história humana do oriente e ocidente. Discussão sobre as lutas como conteúdo da Educação Física escolar, contextualizando agressividade e agressão e as lutas indicadas pelo PCN (karatê, judô, capoeira, esgrima) como forma de inclusão. Bibliografia Básica: 1. BREDA, M.; SCAGLIA, A.; PAES, R.; GALATTI, L. Pedagogia do Esporte Aplicada as Lutas. São Paulo: Phorte, 2010. 2. RUFINO, Luiz G. B. Pedagogia das Lutas - caminhos e possibilidades. Paco, 2012. 3. SCARPATO, M. Educação Física: Como planejar as aulas de Educação Básica. São Paulo, Avercamp, 2007. Bibliografia Complementar: 1. REIS, A. L. T. Educação Física e Capoeira - saúde e qualidade de vida. 2ªed. Thesaurus, 2010. 2. MARTA, F.e E. F. A Memória das Lutas - as artes marciais orientais. Educ, 2010. 3. SILVA, J. M. F. Da. A linguagem do corpo na capoeira. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. 4. CARTAXO, C. A. Jogos de Combate - atividades recreativas e psicomotoras. Vozes, 2010. 5. DUARTE, E. Atividade Física para Pessoas com Necessidades Especiais - experiências e intervenções pedagógicas. Guanabara, 2008.. Políticas da Educação Ambiental Objetivos: Carga horária: 40 h/a Promover o senso crítico do aluno e capacitá-lo para compreender e atuar de forma ativa nas questões que envolvem o meio ambiente. Enfatizar a construção da cidadania como resposta à complexidade das questões ambientais e a responsabilidade do educador perante essa construção. Evidenciar a importância do educador como agente multiplicador atuante no processo de transformação das ações ambientais de seus futuros educandos. Ementa Conhecimento e aplicabilidade da Educação Ambiental no contexto atual. Estudo histórico da Educação Ambiental e suas relações interdisciplinares. Reflexão sobre as problemáticas ambientais e 61 História e cultura afro-brasileira e indígenas Objetivos: Carga horária: 40 h/a Criar condições de implementar, de forma prática e positiva, a lei 11.645/2008 e, a partir dela, promover conhecimento das diversas culturas africanas e indígenas. Compreender a religiosidade afro-brasileira na sua lógica interna, desmistificando a imagem negativa geralmente associada a essas religiões. Conhecer políticas indigenistas em diferentes momentos históricos, reconhecendo mudanças e permanências. Oferecer subsídios e orientações para a elaboração de programas projetos de culturas indígenas e afro-brasileiras. Ementa: Discute o Respeito à diversidade. Estuda a conexão entre a história das sociedades africanas précoloniais e os processos de constituição da sociedade escravista brasileira, bem como as experiências de africanos e afrodescendentes no contexto de hostilidade e violência da escravidão na América portuguesa – posteriormente Brasil – entre os séculos XVI e XIX. Movimento negro no Brasil. Desconstrução de conceitos e termos referente à cultura afrodescendente e indígena. Incorporação dos processos próprios de aprendizagem e implementação de currículos específicos, respeitando a identidade étnica, valorização da língua e da ciência das comunidades indígenas. Bibliografia Básica: 1. BRAGA, L.. História da África e Afro-Brasileira. São Paulo: Selo Negro, 2010. 2. MATTOS, R.a A. História e Cultura Afro-brasileira. Ed. Contexto, 2012. 3. GOMES, M. P. Os índios e o Brasil - passado, presente e futuro. Contexto, 2012. Bibliografia Complementar: 1. GIORDANI, M. C. História da África: anterior aos descobrimentos. Vozes, 2010 2. DAYRELL, J. (org.). Múltiplos olhares: sobre educação e cultura. 3. ed. Belo Horizonte MG: Ufmg, 2009. 3. AUSTO, C. Os Índios Antes do Brasil. Ed. Zahar. Ed. 2005. 4. SKIDMORE, T. E. Preto no Branco - Raça e Nacionalidade. São Paulo: Companhia Das Letras, 2012. 5. MUNDURUKU, D. Como Surgiu Mitos Indígenas Brasileiros. Callis, 2011. Atividades Aquáticas Objetivos: Carga horária: 80 h/a Possibilitar o desenvolvimento de habilidades e competências referentes ao processo ensinoaprendizagem em meio líquido, considerando os diferentes métodos, estratégias e aplicações existentes no universo das práticas aquáticas. Possibilitar a vivência prática das diferentes formas de deslocamentos e os nados culturalmente determinados, subsidiando teoricamente a compreensão dos métodos e estratégias de ensino-aprendizagem empregadas. Identificar, compreender e desenvolver competências ligadas às atividades aquáticas gerais, sejam elas lúdicas, de ginástica ou esportivas. 62 Ementa: Introdução e adaptação ao meio líquido. Apresentação dos movimentos de deslocamentos básicos, estilos de nados culturalmente determinados e a segurança no meio líquido e seus entornos. Explicitação de atividades lúdicas, esportivas e adaptadas em meio líquido. Apresentação e elaboração de atividades de ginásticas e jogos em meio líquido. Bibliografia Básica: 1. SILVA, C. G. S.; TERTULIANO, I.W.; APOLINÁRIO, M. R.; OLIVEIRA, T. A. C. Natação – os quatros nados, saídas, viradas e chegadas. Jundiaí: Fontoura, 2011. 2. COSTA, P. H. L. Natação e Atividades Aquáticas, Subsídios para o Ensino. São Paulo: Manole, 2009. 3. MASSAU, M. G.; CORREA, C. R. F. Natação na idade escolar. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. Bibliografia Complementar: 1. 2. 3. 4. 5. FERNANDES, W. D. Jogos e Brincadeiras Aquáticas. Sprint, 2004 PEREIRA, D. L. Jogos na Piscina. Sprint, 2009. CORRÊA, C.R.F.; MASSAUD, M.G.; Natação na pré-escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. LIMA, W. U. Ensinando Natação. 4ªed. Phorte, 2009 MASSAUD, M.G. Natação, 4 nados: aprendizado e aprimoramento. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. Bibliografia Básica: Avaliação Educacional Objetivos: Carga horária: 40h/a Estimular a análise e compreensão do papel da avaliação no contexto educacional e especialmente na Educação Física Escolar. Conhecer os diferentes métodos de avaliação e suas formas de aplicação. Ementa: Introdução ao conceito de avaliação. Explicitação da avaliação educacional e seus níveis de aplicação: conjuntura política e governamental, institucional, curricular e específica de um componente curricular. Discussão sobre a importância do estabelecimento da avaliação no planejamento educacional. Detalhamento de estratégias e técnicas de avaliação educacional. Reflexão sobre os pressupostos da avaliação educacional. Discussão sobre avaliação em Educação Física Escolar. 1. MELLO E SOUZA, A. Dimensões da Avaliação Educacional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. 2. HOFFMANN, J. M. L. Avaliação mediadora: uma prática e construção, da pré-escola à 63 universidade. 29 ed. Porto Alegre: Mediação, 2009. 3. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 16 ed. São Paulo: Cortez, 2005. Bibliografia Complementar: 1. CERVI, R. M. Planejamento e Avaliação Educacional. 2 ed. Curitiba/PR: IBPEX, 2008. 2. ALMEIDA, G. P. Práticas para Avaliação Escolar - dicas e sugestões de como fazer. Wak, 2012 3. HOFFMAN, J. Avaliação - mito e desafio. 41ªed. Mediação, 2010.. 4. ALMEIDA, F. J. de (org.) Avaliação educacional em debate: experiências no Brasil e na França. São Paulo: Cortez, 2005. 5. GOMES, A. M. (org.) Políticas públicas e gestão da educação. Campinas, Mercado das Letras, 2011. Práticas Curriculares VI Objetivos: Carga horária: 45 h/a Promover o aperfeiçoamento da experiência acadêmica e profissional por meio da participação em eventos acadêmico-científicos. Desenvolver a elaboração de publicações a prática de apresentações orais em eventos. Elaborar, analisar e desenvolver intervenções pedagógicas direcionadas para o Ensino Médio, enfatizando a diversidade cultural presente no contexto escolar e utilizando as lutas e a discussão das culturas afro-brasileira e indígena como conteúdos principais. Refletir de forma crítica sobre a prática docente e sua inserção em esferas mais amplas, como o meio ambiente e a inclusão. Vivenciar situações concretas que estabelecem o vínculo entre os conhecimentos construídos com a ação educativa da Educação Física no contexto do Ensino Médio. Ementa: Fundamentação teórica e conceitual mais aprofundada do trabalho de conclusão de curso. Experimentação e participação em situações concretas de processos de organização e ensinoaprendizagem próprios do desenvolvimento do trabalho acadêmico-científico. Experimentação de situações de atuação profissional, envolvendo temas transversais no Ensino Médio e o trato com portadores de necessidades especiais. Concretização da integração entre a formação acadêmica e o exercício docente, por meio das lutas e das culturas afro-brasileira e indígena. Análise avaliativa do processo após as atividades. 64 Bibliografia Básica: 1. CORREIA, W. R. Educação Física no Ensino Médio: questões impertinentes. Jundiaí, SP: Fontoura, 2011. 2. BREDA, M.; SCAGLIA, A.; PAES, R.; GALATTI, L. Pedagogia do Esporte Aplicada às Lutas. São Paulo: Phorte, 2010. 3. NEIRA, M. G./UVINHA, R. R. Cultura Corporal - Diálogos entre Educação Física e Lazer. Vozes, 2009. Bibliografia Complementar: 1. SOLER, R. Educação Física Inclusiva na Escola: em busca de uma escola plural. São Paulo: Sprint, 2005. 2. MATTOS, M. G.; NEIRA, M. G. Educação física na adolescência: construindo o conhecimento na escola. 4. ed. São Paulo: Editora Phorte, 2007. 3. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 4. DAYRELL, J. (org.). Múltiplos Olhares: sobre educação e cultura. 3. ed. Belo Horizonte MG: UFMG, 2009. 5. CARVALHO, I. C. M. Educação Ambiental e formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2006. 65 Estudos da Realidade Contemporânea Objetivos: Carga horária: 80 h/a Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça Ementa: Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP. Bibliografia Básica: CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019 Disponível em 5 de dezembro de 2013 FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997. NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992 Bibliografia Complementar: ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999. Nos últimos semestres do curso é oferecida a disciplina de Estudos das Realidades Contemporânea, como expressão da Missão Institucional e para ensinar a Ética, a Moral, a responsabilidade social e a Educação para a Cidadania como elementos essenciais para a qualidade de vida em todos os aspectos e setores da vida humana. Como o Projeto trata de temas de formação geral, inclusive cobrados no EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO – ENADE em todas as áreas é oferecido a todos os alunos de todos os Cursos, promovendo também a interdisciplinaridade entre as disciplinas de um Curso, entre Cursos e entre as IES do GRUPO, já que expressa a Missão que todas têm em comum. 9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO A grade curricular proporciona o contato direto com as práticas direcionadas à consolidação dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, por meio das disciplinas 66 específicas, bem como as disciplinas complementares. Possibilitar ao licenciado, conhecimentos específicos, aquisição de competências, habilidades e o domínio dos conhecimentos a serem ensinados, são pressupostos básicos contidos no currículo do curso. Nesse sentido, os objetivos do curso estão em consonância com a matriz curricular na medida em que a formação de profissionais qualificados, capazes de atuar competentemente na formação de pessoas críticas e agentes da realidade, perpassa pelo currículo do curso, que visa oferecer aos alunos conhecimentos e vivências voltadas para o atendimento dos objetivos apresentados. 9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO O curso de Licenciatura em Educação Física foi desenvolvido de forma a possibilitar que o perfil desejado dos egressos seja alcançado. Seu currículo tem sido objeto constante de análise, já tendo ocorrido atualizações decorrentes da própria dinâmica da área. Dessa forma, o currículo do curso de Licenciatura em Educação Física da Faculdade de São Paulo está coerente com a proposta da formação de um egresso que domine os conhecimentos concernentes à sua área de formação, estabelecendo ligações entre eles e o contexto sócio-histórico, que seja crítico, atuante, responsável, participante do tecido social, cônscio da provisoriedade do saber, da necessidade permanente de aperfeiçoamento profissional. Para atingir os objetivos propostos, o Colegiado de Curso revisa periodicamente as ementas e bibliografias e é constituído por todos os docentes do curso e representantes discentes, presidido pelo coordenador do curso. O Colegiado de Curso tem como membros 2 doutores, 16 mestres e 1 especialista, em regime de dedicação integral, parcial e/ou docentes horistas, dos quais formam também um Núcleo Docente Estruturante/NDE, composto por 5 docentes e presidido pelo coordenador do curso, sendo todos em regime de dedicação parcial. Os discentes são incentivados a participarem de atividades de extensão, ações sociais, programa de nivelamento, programa de monitoria e iniciação científica. A Instituição, portanto, dá condições e apoio para que os objetivos do curso sejam alcançados também, com a manutenção constante de toda sua infraestrutura, considerando a 67 sala dos professores e as salas de reuniões, equipadas com computadores com acesso a internet, em ambiente adequado para o trabalho, além de salas de aulas com acesso a internet à disposição dos professores, audiovisual (TV, DVD, Data-Show) e atividades práticas realizadas nos laboratórios, onde os espaços, equipamentos, serviços e a relação aluno posto de trabalho atendem plenamente as atividades desenvolvidas. As bibliotecas disponibilizam o programa das disciplinas contempla o mínimo de três títulos para bibliografia básica e cinco para a bibliografia complementar. 9.4. COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL TECNOLÓGICO/CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA A grade curricular do curso de Licenciatura em Educação Física da Faculdade de São Paulo está em consonância com as Diretrizes Curriculares na medida em que contempla 2.400 horas aulas para os conteúdos de natureza acadêmica e científico-cultural, 400 horas aulas de estágio curricular supervisionado a partir do terceiro semestre do curso, 400 horas aulas de componentes curriculares de atividade prática ao longo do curso e 200 horas de atividades científico-culturais. A integralização destes estudos será por meio de seminários e atividades de natureza predominantemente teórica, que façam a introdução e aprofundamento de estudos sobre teorias educacionais, situando processos de aprender e ensinar historicamente e em diferentes realidades socioculturais e institucionais, e que ofereçam fundamentos para a prática pedagógica, bem como a valorização das atividades extracurriculares. A carga horária do curso contempla a carga horária mínima dos cursos superiores é mensurada em horas (60 minutos), de atividades acadêmicas e de trabalhos discentes efetivos. O projeto contempla, ainda, a Política de Educação Ambiental, como preceitua a Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, inserida na disciplina Políticas da Educação Ambiental. Contempla também na disciplina História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena o estudo da Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afrobrasileira e Africana, em conformidade com a Resolução CNE/CP n° 01 de 17 de junho de 2004 e a Educação em Direitos Humanos, inserida nas disciplinas História e cultura afro-brasileira e indígenas e Dimensões Sociológicas da Educação Física, em conformidade com a Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012. 68 9.5. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM Os conteúdos caracterizadores básicos do curso de Licenciatura em Educação Física devem ser entendidos como toda e qualquer atividade acadêmica que constitua o processo de aquisição de competências e habilidades necessárias ao exercício da profissão. Incluem os estudos interdisciplinares e pedagógicos e práticas profissionalizantes. Como a estrutura curricular do curso de Licenciatura em Educação Física da Faculdade de São Paulo prevê a formação de professores para exercer funções de magistério no Ensino Infantil, Fundamental, nos cursos de Ensino Médio e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos, o processo articulatório entre habilidades e competências no curso de Licenciatura em Educação Física pressupõe o desenvolvimento de atividades de caráter prático durante o período de integralização do curso, além de fomentar atitudes necessárias à compreensão da educação enquanto prática social, com dimensões técnica, política, humana e ética. Os indicadores da organização curricular do curso proposto, tanto nos aspectos inovadores quanto no próprio currículo pleno, são: Conhecimentos sobre a relação ser humano e sociedade – A formação profissional de professores deve assegurar a aquisição de conhecimentos sobre o desenvolvimento humano e a forma como cada cultura e sociedade caracterizam as diferentes fases deste desenvolvimento. É necessário que os professores tenham instrumentos para conhecer e compreender características sociais e culturais dos alunos – suas diferenças em função da idade e do grupo social ao qual pertencem e as diferentes representações sociais e culturais que cada comunidade nos constrói vários períodos: infância, adolescência, juventude e vida adulta. Além disto, estes conteúdos de aproximam do objeto de estudo e de formação na área de Educação Física. O professor precisa também conhecer as principais questões da história do mundo e do país, dos movimentos sociais e da própria categoria; conhecer e refletir sobre a teia de relações sociais que constituem a escola, sobre a dinâmica social e as relações de poder que perpassam as instituições e a vida coletiva; a dimensão cultural da vida humana e a importância dos conhecimentos, símbolos, costumes, expressões, atitudes e valores dos jovens e adultos que se encontram e se confrontam na escola. Sem essa formação de base, dificilmente se poderá compreender a realidade na qual está inserido, do ponto de vista pessoal e profissional. Trata-se de condição para que se possa também dominar questões 69 nucleares da realidade escolar: seu próprio papel, o papel do aluno e a forma de interação entre ambos, o significado sócio-político do currículo, da escola e da educação escolar, sua organização seus sujeitos e suas práticas. Para este fim, já se justifica a presença de disciplinas fundamentadas nas ciências humanas. Conhecimentos sobre a dimensão biológica do corpo humano – O curso de Educação Física articula-se na atualidade com a área de Saúde, exigindo também o desenvolvimento de conteúdos próprios da dimensão biológica do corpo humano. Esses conhecimentos são essenciais também para a atuação profissional, a qual envolve a prática corporal de pessoas de diferentes faixas etárias. Conhecimentos sobre a produção de conhecimento científico e tecnológico – A formação universitária exige uma forma diferenciada em interagir e produzir conhecimentos, que se dá por meio da abordagem científica. O fundamento científico é necessário para a formação do aluno por causa da própria exigência em lidar com os conteúdos das diversas disciplinas que compõem a grade curricular, além de ser a base para toda implementação sistematizada que se dará na atuação profissional. Conhecimentos culturais do movimento humano – Esta base de conhecimentos toma o objeto próprio da área e o coloca em discussão e experimentação. Nesse sentido, é o conhecimento produzido pela e na experiência, articulado com uma reflexão sistemática sobre ela. Para tanto, é preciso usar os referenciais teóricos para refletir sobre a experiência, interpretá-la e atribuir-lhe significado. Esse conhecimento empírico contextualizado realça a articulação dos diferentes conteúdos da formação para a construção de uma perspectiva interdisciplinar da atuação do professor. Para aprender esse conhecimento, o futuro professor precisa articular todos os conteúdos das disciplinas com as práticas de estágio e a memória da vida escolar, além da própria metodologia vivenciada no seu percurso de formação iniciado durante a graduação – o que desenvolverá competências e habilidades necessárias a sua atuação profissional. Conhecimentos técnico-instrumentais – Atrelados às outras dimensões, estes conhecimentos também são ao mesmo tempo gerais e específicos, por se tratarem de ferramentas para a atuação a atuação profissional. 70 Conhecimento didático-pedagógico – Trata-se essencialmente das questões relacionadas com o processo de ensino-aprendizagem, como: currículo e desenvolvimento curricular; questões de natureza didática; avaliação; interação grupal; relação professor-aluno; conteúdos de ensino; procedimentos de produção de conhecimento pedagógico. Trata-se também de aprender a agir e a refletir sobre o contexto situacional em que se atua, sobre o que se faz e o que resulta dessa ação, levando em conta sua intencionalidade, o contexto em que ocorre e os sujeitos envolvidos. Para poder interpretar as situações educativas e ter condições efetivas de criação e produção pedagógica, o professor precisa aprender a elaborar e usar instrumentos como o planejamento, registros da prática e de reflexões, quadros para avaliação do percurso dos alunos etc. Por fim, não rigorosamente atrelado às dimensões de formação, mas como parte do processo de formação no curso, há os conhecimentos de Cultura Geral e Profissional. Uma cultura geral e ampla é básica para um trabalho interessante, criativo, enriquecedor. Portanto, a formação inicial do professor precisa comprometer-se com a ampliação de seu universo cultural, tanto por meio de produções da cultura popular, quanto da erudita, bem como a atualização em relação ao que acontece no mundo, informações sobre as diferentes realidades e debates em pauta no país e nas associações da categoria. Isso favorece o desenvolvimento da sensibilidade e da imaginação e a possibilidade de produzir significados e interpretações do que se vive, de fazer conexões e ressignificações – o que por sua vez potencializa a qualidade da intervenção educativa. Crê-se que todas as disciplinas colaboram para essa ampliação. Some-se a elas a organização também de eventos culturais, palestras, minicursos sobre diversos assuntos de interesse da comunidade local, exposições de arte, apresentação, trabalhos de responsabilidade social, intervenção continuada em entidades educativas, exposições de trabalhos pedagógicos, além das Atividades Complementares, previstas para integralização do currículo. 70 FORMAÇÃO ESPECÍFICA FORMAÇÃO AMPLIADA DIMENSÃO RELAÇÃO SER HUMANO SOCIEDADE BIOLÓGICA DO CORPO HUMANO CH Introdução e História da Educação Física Dimensões Sociológicas da Educação Física Recreação e Lazer Psicologia da Educação Filosofia e Ética Profissional Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS Políticas da Educação Ambiental História e cultura afro-brasileira e indígenas 80 80 80 80 40 80 40 40 Bases Biológicas aplicadas à Educação Física Anatomia Fisiologia Humana Fisiologia do Exercício Nutrição Aplicada à Educação Física 80 80 80 80 80 PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO Linguagem e Produção de Textos 80 Metodologia e Pesquisa do Trabalho Acadêmico 80 CULTURAIS DO MOVIMENTO HUMANO Esportes Individuais Esportes Coletivos I Esportes Coletivos II Manifestações Ritmicas e Experssivas Ginásticas Atividades Circences Atividades de Aventura Lutas Atividades Aquáticas Práticas Curriculares I Práticas Curriculares II Práticas Curriculares III Práticas Curriculares IV Práticas Curriculares V Práticas Curriculares VI 80 80 80 80 80 40 40 80 80 80 80 80 80 80 80 Noções Básicas de Saúde e Primeiros Socorros Biomecânica Crescimento, Desenvolvimento e Aprendizagem Motora Cinesiologia 40 40 80 40 Organização e Políticas da Educação Básica Didática Aplicada à Educação Física Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação Física na Educação Infantil e no Ensino Fundamental 1 Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação Física no 2º Ciclo do Ensino Fundamental Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação Física no Ensino Médio Avaliação Educacional Estágio Supervisionado na Educação Infantil Estágio Supervisionado no 1º Ciclo do Ensino Fundamental Estágio Supervisionado no 2º Ciclo do Ensino Fundamental Estágio Supervisionado no Ensino Médio 80 80 TÉCNICO INSTRUMENTAL DIDÁTICO PEDAGÓGICO 71 DISCIPLINA 80 40 40 40 100 100 100 100 9.6. INTER-RELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO Em sede de considerações iniciais, cumpre destacar que a política de ensino da Faculdade é a qualidade como instrumento de comprometimento com a formação do profissional. Para alcançar essa meta, busca desenvolver atividades específicas em cada curso de forma a facilitar o desenvolvimento global da Instituição e garantir a execução do projeto político de cada curso. As estratégias de flexibilização curricular partem de parâmetros, tais como, interdisciplinaridade, predominância da formação sobre a informação, articulação entre teoria e prática, graduação como etapa inicial formal que constrói a base para um permanente e necessário processo de educação continuada e da flexibilidade como a capacidade de absorção das transformações que ocorrem nas ciências. Assim, o planejamento curricular levou à concepção de uma matriz flexível que articula teoria e prática, contempla os conhecimentos fundamentais para o exercício profissional, oferece vivências e práticas que desenvolvem competências, habilidades e atitudes indispensáveis para o profissional da Educação, estimula o conhecimento dos problemas da sociedade atual e, em particular, os nacionais e regionais e desenvolve nos formandos o senso crítico, criativo e ético. Uma flexibilidade curricular é oferecida aos alunos transferidos de outras instituições de ensino que, em face do aproveitamento parcial de disciplinas e de divergências comuns entre as grades curriculares das instituições de ensino, em especial quanto à localização da disciplina na grade, não conseguem matrícula em todas as disciplinas de um dado semestre. Assim, obedecida a exigência de pré-requisito, esses alunos têm flexibilidade para definir, em conjunto com o coordenador do curso, a forma de concluir os créditos do curso. Também, além das atividades realizadas dentro de sala, uma série de outros eventos devem ser concretizados, objetivando a integração e a complementação flexibilizada das atividades de sala de aula. Para essa consecução, entendemos como necessária a construção de uma estrutura extraclasse que proporcione as condições físicas e didático-pedagógicas adequadas. Estas estruturas são práticas pedagógicas interdisciplinares. Cabe ressaltar que os alunos transferidos de outras instituições, que não tenham o aproveitamento nos estudos garantido após análise de programa curricular, têm a possibilidade de demonstrar, por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, as competências adquiridas em determinada disciplina. 72 Além das atividades realizadas dentro de sala de aula, uma série de outras atividades extraclasse deverão ser concretizadas, com vistas na integração e a complementação flexibilizada das atividades de aula. Para a consecução dessa finalidade, entendemos como necessária a construção de uma estrutura extraclasse que proporcione condições físicas e didático-pedagógicas para a realização dessas atividades. 9.7. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES CURRICULARES Matriz Curricular do Curso de Educação Física – Licenciatura CARGA HORÁRIA SEMESTRAL COMPONENTE CURRICULAR Introdução e História da Educação Física Linguagem e Produção de Textos Anatomia Esportes Individuais Esportes Coletivos I Práticas Curriculares I SUBTOTAL CH Semanal 1o SEMESTRE 4 4 4 4 4 20 2o SEMESTRE Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico 4 Bases Biológicas aplicadas à Educação Física 4 Crescimento, Desenvolvimento e Aprendizagem 4 Motora Manifestações Rítmicas e Expressivas 4 Esportes Coletivos II 4 Práticas Curriculares II SUBTOTAL 20 O 3 SEMESTRE Organização e Políticas da Educação Básica 4 Didática Aplicada à Educação Física 4 Educação Física na Educação Infantil 2 Dimensões Sociológicas da Educação Física 4 Recreação e Lazer 4 Fisiologia Humana 2 Práticas Curriculares III Estágio Supervisionado na Educação Infantil SUBTOTAL 20 4o SEMESTRE Noções Básicas de Saúde e Primeiros Socorros 2 Biomecânica 2 Fisiologia do Exercício 4 Nutrição aplicada à Educação Física 4 Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação 4 Física no Ensino Fundamental do 1º Ciclo Ginásticas 4 73 Práticas Total Hora Relógio 45 45 80 80 80 80 80 45 430 66.66 66.66 66.66 66.66 66.66 45 363.33 80 80 80 80 66.66 66.66 80 80 66.66 80 80 45 45 80 80 45 430 66.66 66.66 45 363.33 45 80 80 40 80 80 40 45 45 430 66.66 66.66 33.33 66.66 66.66 33.33 45 100 463.33 40 40 80 80 33.33 33.33 66.66 66.66 80 66.66 80 66.66 Presencial 80 80 80 80 80 400 400 80 80 40 80 80 40 400 40 40 80 80 80 80 Práticas Curriculares IV Estágio Supervisionado no 1º Ciclo do Ensino Fundamental SUBTOTAL 20 5º SEMESTRE Psicologia da Educação 4 Filosofia e Ética Profissional 2 Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação 2 Física no 2º Ciclo do Ensino Fundamental Atividades Circences e de Aventura 4 Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 4 Estudos das Realidades Contemporânea I 2 Cinesiologia 2 Práticas Curriculares V Estágio Supervisionado no 2º Ciclo do Ensino Fundamental SUBTOTAL 20 6o PERÍODO Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação 2 Física no Ensino Médio Educação Física Inclusiva 4 Lutas 4 Atividades Aquáticas 4 Avaliação Educacional 2 Estudos das Realidades Contemporânea II 4 Práticas Curriculares VI Estágio supervisionado no Ensino Médio SUBTOTAL 20 Carga Horária (1) CH de disciplinas curriculares presenciais (2) CH de estágio supervisionado (3) CH de atividades complementares (4) Atividades de práticas curriculares disciplinares (5) Atividades de práticas curriculares Carga Horária total do curso 1. 74 320 110 45 430 463.33 80 40 66.66 33.33 40 40 33.33 45 80 80 40 40 45 66.66 66.66 33.33 33.33 45 80 40 80 80 40 40 100 360 75 430 463.33 40 40 33.33 45 80 80 80 40 80 45 75 430 66.66 66.66 66.66 33.33 66.66 45 100 463.33 80 80 80 40 80 360 Hora aula 1.840 480 2320 Políticas da Educação Ambiental (6º semestre) O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de: 45 100 O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de: 2. 45 Dimensões Sociológicas da Ed. Física (3º semestre) Organização e Política da Educação Básica (3º semestre) Filosofia e Ética Profissional (5º semestre) Hora relógio 1.533 400 200 400 270 2.803 3. O conteúdo de Relações Étnico Raciais será ofertado na disciplina de: História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (6º semestre) Conforme prevê o artigo 2° e os incisos I e II da resolução 3, de 2 de julho de 2007, cabe às instituições de Ensino Superior, respeitando o mínimo dos 200 dias letivos e de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo, que compreenderá em preleções e aulas expositivas e atividades práticas supervisionadas, tais como: laboratório de informática, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades, no caso da Educação Física, visto que é um curso de licenciatura. 9.8. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS UNIDADES DE ESTUDO As ementas das unidades de estudo do Curso de Licenciatura em Educação Física da Faculdade de São Paulo foram definidas quando da elaboração do Projeto Pedagógico do Curso PPC - considerando o perfil do egresso. É importante enfatizar que a adequação e atualização das ementas contaram com a colaboração do Núcleo Docente Estruturante (NDE) junto ao Colegiado do curso, integrando suas experiências acadêmicas e profissionais, além de terem se pautado pelas diretrizes curriculares do MEC para os cursos de Licenciatura em Educação Física. Como se trata de área muito dinâmica, os Planos de Ensino são elaborados e aprovados semestralmente, oportunizando que cada professor possa fazer uma verificação da adequação da ementa e do conteúdo programático da disciplina e propor ao colegiado do curso as alterações necessárias. Além disso, como imperativo decorrente da própria dinâmica da área educacional, o Colegiado de Curso se reúne semestralmente com a finalidade específica de revisar o Projeto Pedagógico do Curso, verificando a sua pertinência entre os objetivos do curso e o perfil do egresso. 9.9. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA As bibliografias básica e complementar das unidades de estudo do Curso de Licenciatura em Educação Física da Faculdade de São Paulo também foram definidas por ocasião da elaboração do projeto pedagógico do curso, refletindo a experiência de todos os docentes que compõem NDE e Colegiado que participaram de sua elaboração. 75 Considerou-se, ainda, a qualidade e adequação dos livros indicados aos objetivos das disciplinas. A bibliografia traz fundamentações e conceitos importantes na formação do aluno. Os livros considerados complementares podem ser da mesma linha de textos que contribuam na formação específica da disciplina, com informações atuais acerca das práticas pedagógicas. 9.10. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR O corpo técnico-administrativo possibilita suporte para a proposta curricular do curso de Educação Física, que se preocupa em oferecer uma educação de qualidade, voltada para a formação do cidadão crítico e atuante. Para isso, depende da atuação de outros profissionais qualificados na Instituição para o amparo logístico e administrativo de que o curso necessita. O curso possui apoio técnico-administrativo para manutenção das atividades relacionadas ao curso, entre elas: Secretaria, Tesouraria, Biblioteca, Núcleo de Apoio Psicopedagógico, Central de Estágios, Sala dos Professores, etc. Tais departamentos são capacitados para tratar tanto com a comunidade discente quando docentes nas mais diversas solicitações de cada área. O pessoal técnico-administrativo passa por processo de recrutamento e seleção por meio do RH Interno da Faculdade de São Paulo e é orientado num primeiro momento sobre as atividades a serem desenvolvidas, público alvo, formas de atendimento, etc. Na sequência são oferecidos cursos de capacitação nos sistemas utilizados pela Faculdade de São Paulo. Por fim, os relatórios da CPA (Comissão Própria de Avaliação) são de grande valia para alinhamento no trato entre o corpo docente, discente e técnico administrativo. Tais relatórios auxiliam a Coordenação e Direção Geral a otimizar e corrigir falhas nos processos administrativos e de trato docente/discente. Dessa forma, o quadro de profissionais é composto por pessoas qualificadas, cursando o Ensino Superior, ou já formadas, que são indispensáveis para o bom funcionamento de outros aspectos, além daqueles pedagógicos, do curso. 9.11. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS (LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR. A Faculdade de São Paulo com o intuito de propiciar estrutura adequada para o pleno 76 funcionamento do Curso de Direito vem empenhando-se na melhoria dos laboratórios, bibliotecas, estruturas físicas e materiais multimídia. A estrutura física é sempre avaliada pela comunidade acadêmica por meio da Comissão Própria de Avaliação, dessa forma, a IES consegue manter coerência entre os recursos e materiais específicos e as necessidades do curso. Estrutura Esportiva Objetivando a constituição de um campo de intervenção próximo da realidade profissional do campo esportivo, desde 2012, a mantenedora IESP adquiriu um novo prédio que possui estrutura para as aulas de práticas esportivas do curso de Educação Física da Faculdade de São Paulo, em que possui um Ginásio poliesportivo, sala de dança e uma piscina para as aulas de Atividades Aquáticas. Além dessa estrutura, a Faculdade possui, também, no próprio prédio, duas miniquadras poliesportivas, sala de dança e sala de ginástica e lutas. Laboratórios O projeto pedagógico do curso de Educação Física requer, em função dos conteúdos abordados, as competências e habilidades a serem desenvolvidos pelos discentes nas disciplinas de formação geral/básica. Com isso, a utilização de laboratórios da área biológica torna-se pertinente. A Faculdade de São Paulo conta com Laboratórios de Anatomia, Laboratórios de Biociências, Laboratório de Bioquímica e Laboratório de Informática. Laboratórios Específicos para o curso de Educação Física O projeto pedagógico do curso de Educação Física da Faculdade de São Paulo disponibiliza, em função dos conteúdos abordados, os seguintes laboratórios de ensino para a prática discente: Sala de Dança, Ginásticas, Mini-Quadras Poliesportivas e Laboratório de Avaliação Física. Os materiais, de uso didático pedagógico, utilizados nas aulas são de ótima qualidade, em quantidade suficiente para o bom desempenho dos alunos nas atividades aplicadas nas aulas práticas. 9.12. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem de cada unidade de estudo do curso de Licenciatura em Educação Física da Faculdade de São Paulo é especificado no plano de 77 ensino da disciplina e atende às necessidades verificadas pelo docente que a ministra e pelos objetivos da disciplina. Os critérios de avaliação do desempenho escolar do aluno são previstos no Regimento da Faculdade de São Paulo. O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, exercícios, projetos, relatórios e demais atividades programadas em cada disciplina, atribuindo-se uma nota expressa em grau numérico de 0 a 10, com aproximação de cinco décimos. As provas oficiais, de avaliação do aprendizado, são aplicadas nas datas fixadas no Calendário Escolar, nos moldes e tipos definidos pela Coordenação do Curso ou Diretoria da Unidade, em ato específico. Especificamente com relação à sistemática de avaliação do desempenho, esta é feita por disciplina e dividida em dois momentos bimestrais: N1 e N2. Cada um desses momentos é dividido em diversos tipos de avaliação, incluindo provas oficiais; a média desses momentos resultará na Média Final do aluno que, em cada uma das disciplinas, possui a nota mínima para aprovação é média final 7,0 (sete). Nos casos de insucesso em obter a nota mínima na média final em cada uma das disciplinas, será aplicado o Exame (ou prova de recuperação) no final do semestre, sendo necessário atingir, em uma avaliação de nota máxima 10,0 (dez) pontos, o valor necessário para sua média atingir 10,0 (dez). No entanto, somente será permitido fazer o Exame o aluno que obter média final acima de 3,0 (três) pontos; caso contrário, automaticamente entrará em dependência. É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação específica, segundo as normas estabelecidas pelo Regulamento da Instituição. Compete ao professor, ou ao coordenador do curso, quando for o caso, elaborar as questões e os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e dos demais trabalhos, bem como o julgamento e registro dos resultados. As avaliações das disciplinas de Estágio Supervisionado seguem regulamentos próprios, descritos nos itens que os discriminam. 9.13. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR O currículo apresenta formas de interação multidisciplinar com outras áreas do conhecimento como Psicologia, Sociologia, Antropologia, Filosofia. Além da parceria com outros cursos, os docentes do Curso de Licenciatura em Educação Física promovem ações e trabalhos interdisciplinares com o intuito de obter maior integração entre as turmas, promover troca de conhecimentos e flexibilização curricular, através de visitas monitoradas, participação eventos esportivos, palestras externas, etc. A flexibilização curricular também pode ser observada na confecção e elaboração dos planos 78 de ensino, onde docente, NDE e Coordenação estão sempre atentas às novas ações pedagógicas e conteúdos curriculares. 79 10. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO 10.1 METODOLOGIA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM A autoavaliação do Curso de Licenciatura da Faculdade de São Paulo é um processo por meio do qual se avalia conhecimentos sobre a dinâmica educacional, buscando compreender os significados do conjunto de suas atividades na melhoria da qualidade educacional. Para tanto, sistematiza informações, analisa coletivamente seus problemas e seus sucessos, e estabelece estratégias de superação de eventuais fragilidades. A prática da autoavaliação é um processo que permite o aperfeiçoamento dos docentes, discentes e corpo administrativo, bem como a melhoria na relação com a comunidade externa. A autoavaliação do curso deve identificar o perfil do curso, o significado de sua atuação, as atividades desenvolvidas, os programas e os projetos, considerando os seguintes aspectos: I. Organização Didático-Pedagógica; II. Corpo Social; III. Infraestrutura; Os produtos passíveis de autoavaliação conformam-se de maneira variada, tais como: I. Questionários e entrevistas semiestruturadas; II. Reuniões com os representantes de classe e relatos de experiência; III. Retorno da ação e eventuais entrevistas individuais com docentes, IV. Reunião pedagógica com os professores; Uma das formas de autoavaliação do curso ocorre por meio dos relatórios da CPA (Comissão Própria de Avaliação), que ilustram questões acadêmicas e administrativas que podem ser aprimoradas ou desenvolvidas. Como exemplo, nesse item, encontra-se: reforma dos banheiros, melhoria dos computadores dos laboratórios de informática, cursos de capacitação pedagógica oferecido aos discentes, etc. A avaliação da CPA é aberta semestralmente no site da faculdade. Cabe também ressaltar que os agentes que participam da avaliação devem desempenhar um papel de mediador no processo de construção do ensino superior de 80 qualidade, incorporando o desafio de um aprendizado permanente onde todos possam contribuir na construção das necessidades formativas, dimensionando assim a identidade do corpo discente A autoavaliação do curso poderá utilizar a proposta do ENADE considerando o questionário aplicado aos alunos e o questionário do coordenador. Com esse novo sistema, o curso passa a agregar mais um componente autoavaliativo. Como o curso de Licenciatura em Educação Física ainda não participou da avaliação do ENADE, semestralmente são organizados simulados com os alunos do curso, por meio de provas realizadas em anos anteriores. O ENADE possibilita visualizar possíveis deficiências no processo de formação acadêmica e corrigi-lo, quando for o caso, a partir da análise da adequação dos conteúdos previstos e das estratégias metodológicas adotadas no ensino e aprendizagem. Por fim, ao final de cada ciclo avaliativo, o coordenador convoca uma reunião com os docentes do curso visando responder às exigências permanentes de um ensino de qualidade esperado pelo corpo discente consubstanciado por um corpo docente que fortalece os alunos no seu processo de ensino-pesquisa-extensão, como também na busca da excelência dos servidores em suas funções administrativas. 10.2. ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Para realizar a avaliação institucional e a avaliação do curso, a Faculdade de São Paulo conta com uma Comissão Própria de Avaliação (CPA), composta por profissionais destacados dentro da composição que vêm a atender e garantir a participação de alunos do curso, a fim de verificar a adequação do instrumento de avaliação, conforme as indicações e necessidades de cada curso. Assim, o aluno tem a oportunidade de sugerir alterações e propor melhorias ao instrumento de avaliação institucional, de modo que as avaliações dos cursos e da Instituição estivessem articuladas. Portanto, a avaliação do curso permite à Instituição conhecer quais são os pontos fortes da coordenação, para, assim, contribuir para o aprimoramento do mesmo, envidando esforços para a permanência e o aprimoramento dos fatores positivos. Da mesma maneira, a avaliação do curso permite também, a partir das exposições feitas pelos alunos, conhecer suas fragilidades e agir de forma a suprir as necessidades 81 percebidas, modificando algumas práticas e revendo cada fator de acordo com as diferentes demandas e realidades de seu público. Nesse sentido, a avaliação do curso e a avaliação institucional estão vinculadas, na medida em que é por meio da avaliação de cada curso que a Instituição pode conhecer suas potencialidades e fragilidades para, assim, planejar e adotar práticas pedagógicas coerentes com os anseios pessoais e profissionais de seus alunos. Além disso, o planejamento da Instituição está intimamente relacionado ao Projeto Pedagógico e aos projetos dos cursos. O planejamento é efetivo, porém flexível, visto que é adequado sempre que se torna necessário. Da mesma forma, os resultados obtidos na avaliação são contemplados no planejamento da Instituição, tanto a curto, quanto a médio e longo prazo. 11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, OBJETIVO. As reformas recentes na preparação docente propõem o aumento da carga horária e novos arranjos deste componente curricular, como se observa na Resolução CNE/CP 2, de 19 de Fevereiro de 2002 e nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica (BRASIL, 2001). Estes documentos propõem a integração teoria/prática, a inovação das metodologias de ensino dos cursos de licenciatura e a utilização do conceito de competência para a organização dos currículos de formação docente. A realização de diferentes atividades que configuram o Estágio Supervisionado na formação docente se faz importante na medida em que possibilita aproximações com a realidade em que os/as profissionais irão atuar. Os documentos destacam que os cursos de formação devem preparar futuros professores para: mediar o ensino e comprometer-se com a aprendizagem dos alunos, considerar e respeitar a diversidade cultural, pesquisar a própria prática, aprender por toda a vida, trabalhar em equipe, utilizar novas tecnologias e formar para a autonomia. A construção de tais competências exige que o graduando seja motivado a conhecer o cotidiano escolar e a refletir sobre ele desde as primeiras etapas da formação. Consonantes ao Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Educação Física da Faculdade De São Paulo, o objetivo fundamental da educação universitária não é transmitir volumes de informações, mas proporcionar experiência de aprendizagem e de construção de conhecimento que implicam, além da instrução, a reinvenção e construção personalizada do ensino, exigindo sempre reorganização dos saberes e informações já anteriormente. 82 adquiridos Isso também equivale dizer que futuros profissionais da Educação Física poderão, no processo de concretização das atividades propostas, exercerem pesquisa em Educação Física ao mesmo tempo em que se inserem no contexto das unidades educacionais, conhecendo a dimensão e a complexidade do trabalho educacional. Com esse princípio e entendendo a Educação Física como “área de conhecimento”, buscamos a contribuição do estágio supervisionado com a criação e consolidação do hábito da curiosidade cientifica, vislumbrando a formação do Professor Pesquisador. Sobre a prática como “componente curricular”, a Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de Fevereiro de 2002 propõe uma carga horária de 400 horas, a ser distribuída a partir do início da segunda metade do curso e, combinando-se com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica (BRASIL, 2001), no campo da Educação Física visam favorecer as competências do/a futuro/a profissional unindo a cultura escolar, corporal, esportiva, artística, lúdica e tradição educacional. Na Faculdade de São Paulo, para o curso de Licenciatura em Educação Física, a prática do estágio terá início a partir da segunda metade do curso, ou seja, quando o graduando iniciar o 4º período, e será realizado em Escolas de Educação Básica e que ofereçam a educação infantil, ensino fundamental I (1º ao 5º ano), ensino fundamental II (6º ao 9º ano) e ensino médio (1º ao 3º ano). Essa proposta inicial, ora apresentada, teoricamente abrangente, possibilita (e exige) discussões posteriores para vincular a Prática Profissional e o Estágio mobilizando todas as áreas do nosso curso de formação de licenciados em Educação Física, integrando as escolas envolvidas, representando contribuições na dimensão desejada para a formação do profissional. Objetivos gerais I. Vivenciar experiências da prática pedagógica, mobilizando conhecimentos e competências para a futura atuação docente; II. Colocar em prática os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso, em ambientes próprios da educação básica; III. Organizar uma proposta de estágio supervisionado de caráter interdisciplinar, embora a carga horária esteja distribuída em diferentes disciplinas os conteúdos trabalhados deverão estar articulados; IV. Discutir no grupo de docentes da licenciatura a ressignificação da relação teoria e prática, no sentido de entendermos o estágio não como um momento 83 de aplicação das teorias, mas de aprendizagem e questionamento das teorias na medida em que fornecem respostas e instrumentos de análise sobre a prática. Objetivos Específicos: A participação dos discentes do Curso de Licenciatura em Educação Física da Faculdade de São Paulo nas atividades do Estágio Supervisionado deverá proporcionar-lhes capacitação para desenvolver competências com vistas a: I. II. III. Engajar-se na construção do seu próprio processo de formação; Aprender a registrar suas observações; Aprender a dinâmica: planejar, observar, registrar, avaliar, refletir, re-planejar em suas intervenções pedagógicas; IV. Conhecer e estudar documentos do sistema de ensino ao qual a escola se integra e documentos oficiais da unidade escolar em que realiza estágio, compreendendo suas fontes epistemológicas, sociológicas, psicológicas e didáticas; V. Conhecer o cotidiano da Escola e as condições de trabalho dos professores de Educação Física na Educação Básica (disponibilidade de espaços e materiais, organização das turmas, tempo e frequência das aulas); VI. Aprender a problematizar a prática pedagógica da Educação Física e intervir nela; VII. Entender competências dentro e além das dimensões: do saber fazer, do saber conhecer, do saber ser e do saber intervir; VIII. Desenvolver a capacidade de trabalho em grupo e de estabelecer parcerias com o profissional de Educação Física da Escola e com outros professores; IX. Investigar o significado da Educação Física na Escola para seus diferentes atores: professor de Educação Física, alunos (as), pais, mães, gestores (as), outros (as) professores (as) e funcionários (as) da Escola; X. Adquirir conhecimentos teóricos em diálogo com as observações das crianças e adolescentes no contexto escolar, em situações de Educação Física; XI. Aprender a observar alunos (as) da Educação básica nas dimensões motora, cognitiva e afetivo-social, contrastando tais observações às teorias de desenvolvimento e aprendizagem trabalhadas ao longo do curso. XII. 84 Utilizar as teorias adquiridas ao longo do curso para refletir sobre a prática. XIII. Perceber a importância da relação dialética entre ação-reflexão-ação para a construção da prática pedagógica. O Regulamento completo do Estágio Supervisionado encontra-se no ANEXO 3 deste documento 12. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As horas de atividades acadêmico-científico-culturais propostas pela Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002 e Resolução CNE/CES nº 7, de 4 de outubro de 2007, e aqui denominadas de Atividades Complementares, contemplam a carga horária de 200 horas e serão desenvolvidas no curso de Licenciatura ou de Graduação em Educação Física da Faculdade de São Paulo com o objetivo de valorizar e estimular a produção do conhecimento, as vivências e a capacitação do estudante como elemento essencial para a formação integral desse profissional. 12.1 OBJETIVOS DO PROGRAMA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES O objetivo deste programa é propiciar aos alunos vivências, conceitos e teorias vistos ao longo do curso de graduação. Incentivar a pesquisa como instrumento da busca de conhecimento e construção do saber, desenvolvendo a responsabilidade do aluno de formar o seu próprio conhecimento independentemente do estudo formal. A partir desta perspectiva, o programa de atividades complementares constitui-se em um importante instrumento de capacitação profissional. 12.2 ATIVIDADES OFERECIDAS PELO CURSO O curso de Educação Física oferece regularmente atividades complementares através da Semana da Educação Física e eventos semestrais que reúnem oficinas práticas, seminários, palestras, apresentações culturais e esportivas, comunicações científicas e encontros acadêmicos. Além disso, também organiza, divulga e incentiva atividades extracurriculares como passeios, visitas culturais e científicas em congressos, seminários, eventos educacionais, esportivos e outros. 85 Semana da Educação Física, Festivais e Encontro de Educação Física. Anualmente, a faculdade oferece eventos específicos da área com palestras e oficinas que colaboram com a formação discente. Nesses eventos, são convidados professores especialistas, mestres e doutores para discutirem temas atuais sobre a profissão do professor de Educação Física, além de incentivar a produção científica e acadêmica com apresentações orais e exposições de painéis, os quais são avaliados pelos professores convidados, assim como também as atividades culturais. Os Encontros de Educação Física costuma ocorrer, normalmente, no primeiro semestre letivo e a Semana da Educação Física no segundo semestre. Já os Festivais de Dança e Ginástica ocorrem ao final de cada semestre. Incentivo à realização de atividades fora da IES A coordenação do curso, junto ao corpo docente, procura divulgar, por meio do site dos e-mails dos grupos das salas e até mesmo com folders impressos e anexados nos corredores em que funcionam o curso, atividades complementares realizadas em outras instituições, como órgãos profissionais, entidades científicas, universidades públicas, grupos culturais. Além disso, os docentes convidam, constantemente os alunos que apresentam trabalhos que se destacam para serem apresentados junto aos docentes em eventos científicos e acadêmicos em diversas instituições de ensino, incentivando, com isso, a iniciação científica também. Plano de Pesquisa A pesquisa no curso de Licenciatura em Educação Física, é incentivada pela construção do Trabalho de Conclusão de Curso, pois, desde o primeiro semestre, os professores, juntamente com os alunos, discernem os caminhos a serem percorridos para a elaboração da pesquisa. Extensão Universitária O Programa de extensão universitária do curso de Educação Física define-se como diretriz de princípios e políticas para a estruturação dos projetos de extensão na área de Educação Física. Em termos gerais, a extensão universitária do curso caracteriza-se pela elaboração de projetos que tenham como norte a articulação entre ensino e pesquisa e 86 teoria e prática profissional, principalmente por meio das práticas de ensino. As experiências vivenciadas nos projetos de extensão terão como área de conhecimento comum a Educação Física. 14. DOCENTES (PERFIL) Quadro Demonstrativo do Corpo Docente Nome: Audrei dos Reis Santos Clóvis Claudino Bento Elaine Lopes Russo Fábio Agnellos da Silva Kátia Takana Alessandro Euzébio Batista Vitor Claudio dos Santos CPF: 298.008.968-05 143.221.528-05 286.104.808-52 224.241.498-44 219.852.728-65 903.231.812-87 106.516.618-46 Maior Titulação: Mestrado Mestrado Mestrado Mestrado Doutorado Especialização Especialização Regime de Contratação: Horista Parcial Horista Parcial Parcial Parcial Parcial O corpo docente da Faculdade de São Paulo é constituído por professores com formação nas diferentes áreas do conhecimento pertinentes aos seus cursos, em sua maioria com titulação mínima de mestre, admitindo-se também professores com titulação de especialista na respectiva área, desde que de comprovada experiência docente e profissional. A contratação ocorre sob o regime da legislação trabalhista (CLT), obedece aos critérios definidos pela instituição, que privilegia os docentes com melhor qualificação acadêmica na contratação nos regimes de Tempo Integral (TI) e Tempo Parcial (TP), para assumirem responsabilidades de atividades de ensino e pesquisa. Na carga de horas-atividade 87 distribuídas aos docentes, para desenvolvimento de projetos e programas de ensino, pesquisa e extensão, quanto maior a qualificação do professor, maior será o percentual dessas horas. O plano de carreira docente, regulamenta o recrutamento, a seleção, a admissão, a promoção e o regime disciplinar do professor, que está sujeito, ainda, às normas regimentais. Os critérios de promoção na carreira docente contemplam, além de outros fatores, a titulação e a produção científica do professor. O Plano de Carreira da Faculdade de São Paulo está devidamente protocolado junto ao Ministério do Trabalho (n° de identificação 462.19.048209/2008-65) e atende as exigências do PDI, atendendo as políticas de pessoal e de carreira apregoadas pelo PDI. O Plano de Carreira é abrangente, difundido e de fácil implantação. O processo de escolha de professores para compor o quadro docente da Faculdade de São Paulo obedece aos seguintes critérios: 12.2.1 recebe, pessoalmente ou por e-mail, os currículos de candidatos a compor o seu quadro docente; 12.2.2 quando há necessidade de contratação, o Coordenador primeiramente verifica se há no quadro docente da Faculdade de São Paulo com perfil adequado (aderência de formação acadêmica e experiência em docência e profissional) para lecionar a disciplina; 12.2.3 na hipótese de não haver professor no quadro com perfil e disponibilidade para assumir a disciplina, o coordenador faz verificação em possíveis currículos disponibilizados (aderência de formação acadêmica e experiência em docência e profissional) e solicita o comparecimento à Instituição para entrevista com o coordenador e, se necessário, também com NDE; 12.2.4 se considerado apto a lecionar a disciplina, o candidato é apresentado ao Diretor Acadêmico com a recomendação de contratação, o que é de pronto realizado. O acompanhamento das atividades docentes e da execução curricular se dá de diversas formas: I. por meio da avaliação institucional, oportunidade em que os discentes anonimamente avaliam os docentes quanto a aspectos de didática, cumprimento do plano de ensino, responsabilidade e compromisso com o processo ensino-aprendizagem etc.; II. 88 mediante reuniões quando solicitado com os representantes de turma; III. em processos informais de consulta, considerando a proximidade do gabinete do coordenador de curso das salas de aula; IV. por meio de reuniões após avaliações institucionais com docentes para refletir a prática pedagógica. A IES preocupa-se com o desenvolvimento pessoal e profissional de seus funcionários. Entre seus projetos estão treinamentos, avaliações de clima organizacional e demais intervenções com a intenção de corrigirem falhas e aperfeiçoar o ambiente de trabalho. 13.1 Núcleo Docente Estruturante - NDE O Núcleo Docente Estruturante (NDE) apresenta como proposta inicial a composição, de cinco professores do Curso, preferencialmente, detentores de titulação em programas de Pós-Graduação lato e stricto senso, e o Professor(a) encarregado(a) da Coordenação do Curso. A função do NDE é criar, apreciar as novas propostas, realimentar a comunidade acadêmica com atividades que façam acontecer a vivência e a convivência entre os académicos e principalmente, garantir qualidade na formação do aluno, visando oferecer para a sociedade um egresso capacitado e apto a somar com os setores onde forem inseridos. Composição do NDE - Núcleo Docente Estruturante Nome: Vitor Claudio dos Santos Kátia Takana Fábio Agnellos Clóvis Claudino Bento Alessandro Euzébio Batista CPF: 106.516.618-46 219.852.728-65 224.241.498-44 143.221.528-05 903.231.812-87 Maior Titulação: Especialista Doutorada Mestrado Mestrado Especialista Regime de Contratação: Regime Parcial Regime Parcial Regime Parcial Regime Parcial Regime Parcial 14. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS Os colaboradores técnico-administrativos são capacitados a atender a comunidade interna e externa com qualidade e excelência. Semestralmente são oferecidos cursos de aperfeiçoamento para setores como: Secretaria, Biblioteca, Apoio ao Aluno etc. Os profissionais técnico-administrativos possuem sistemas administrativos acadêmicos para acesso às informações discentes. 90 e 15. RECURSOS MATERIAIS 15.1 INFRAESTRUTURA FÍSICA A Faculdade de São Paulo, está situada à Rua Conselheiro Crispiano, nº 120, CEP: 01037-001, bairro Centro, cidade de São Paulo. O prédio localiza-se numa região de fácil acesso e as instalações ocupam uma área ampla, distribuída de modo a favorecer a prática pedagógica e a integração dos alunos e dos educadores, propiciando um ambiente amplo e agradável para todos. A instituição preocupa-se em criar excelentes instalações, pois sabe a importância que tem o espaço adequado para o ensino e a aprendizagem: um bom espaço estimula as atividades e fortalece o Interesse e o envolvimento de todos pelo trabalho. A Faculdade de São Paulo oferece espaços necessários à formação e ao exercício do prazer de aprender defendidos pela sua pedagogia. Uma Biblioteca atualizada com acesso à internet, laboratórios. A construção em que se localiza a instituição é composta por 2 prédios unificados que contempla, salas de aula, mini-quadras, espaços livres, ambientes administrativos e laboratórios, xerox, lanchonete, áreas de lazer, serviços e apoios, podendo apresentar um bom índice de aproveitamento das dependências nos dois turnos, além de infraestruturas de apoio ao aluno. A área atual oferece bom ambiente de ensino e aprendizagem. Saliente-se que as salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino superior, particularmente para as aulas noturnas. São arejadas, com iluminação natural e artificial adequadas, amplas, comportando turmas de, até, 60 alunos. Dispõem de instalações próprias para a utilização dos recursos audiovisuais disponíveis, além do quadro de pincel. RELATÓRIOS DE SALAS DE AULA UNIDADE CONSELHEIRO CRISPINIANO 120 QTD DE SALAS METRAGEM QTD DE ALUNOS 10 51,80 50/ 500 10 49,90 40/ 400 10 58,10 58/ 580 8 70,10 70/ 560 8 73,30 72/ 576 1 50,22 60/ 60 1 55,93 63/ 63 91 5 5 4 4 2 68 SALAS 94,50 50,57 31,68 58,70 38,77 95 / 475 60/ 300 33/ 132 58/ 232 36/ 72 3718 ALUNOS RELATÓRIOS DE SALAS DE AULA UNIDADE CONSELHEIRO CRISPINIANO 140 QTD DE SALAS METRAGEM QTD DE ALUNOS 4 39,70 36/ 144 4 43,35 40/ 160 9 37,45 35/ 315 9 37,70 35/ 315 5 83,05 80/ 400 12 65,30 65/ 780 12 66,20 65/ 780 55 SALAS 2894 ALUNOS RELATÓRIO DOS LABORATÓRIOS UNIDADE CONSELHEIRO CRISPINIANO 120 - 140 QTD DE SALAS METRAGEM QTD DE ALUNOS 1 SALA DE GINÁSTICA 108,33 80 2 QUADRAS DE 93,95 40 ESPORTES 93,95 1 LAB DE FÍSICA 55,93 30 1 LAB DE QUÍMICA 50,22 30 1 LAB DE BIOLOGIA 219,52 60 1 LAB DE AVALIAÇÃO 43,35 30 FÍSICA 2 LABORATÓRIOS DE 54,00 18 INFORMÁTICA 70,90 27 1 BRINQUEDOTECA 83,00 50 92 RELATÓRIO DAS SALAS DE COORDENAÇÃO/DIREÇÃO UNIDADE CONSELHEIRO CRISPINIANO 120 - 140 QTD DE SALAS METRAGEM 1 SALA DE DIREÇÃO 67,55 1 SALA DE 168,15 COORDENAÇÃO 1 SALA DOS 111,33 PROFESSORES Recursos Áudio Visuais Equipamentos Quantidade Televisores 01 Microfones 3 Projetor Multimídia 4 Caixa de som amplificadora 2 16.1. INFRAESTRUTURA PLANEJADA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (Portaria Ministerial 1679/99) O prédio está todo sendo adaptado e preparado para que portadores de necessidades especiais não tenham dificuldades de locomoção, sendo que recursos para deficientes visuais e auditivos estarão disponíveis na instituição (quando necessário), atendendo a tudo o que determina a portaria acima citada. Os portadores de deficiências físicas, visuais ou auditivas, que desejam ingressar no ensino superior, deverão encontrar condições adequadas para exercer esse direito. Para orientar a toda a Instituição com relação ao ingresso de deficientes no ensino superior, a Secretaria irá fornecer um manual de referência baseado na Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, como edificações, espaços, mobiliário e equipamentos urbanos. Entre os requisitos exigidos para atender os portadores de deficiências físicas estão os seguintes: rampas de acesso, vagas marcadas no estacionamento, adaptação de portas dos banheiros, barras de apoio. 16.3 LABORATÓRIOS E OUTROS RECURSOS 93 O Curso de Licenciatura em Educação Física tem à sua disposição dois Laboratórios de Informática e área de estudos na Biblioteca, utilizáveis para: trabalhos e tarefas acadêmicas a serem efetuadas por docentes e discentes, destinando-se, portanto a quaisquer áreas de conhecimento envolvidas no curso; treinamento das disciplinas ligadas a computação, incluídas as de sistemas de informação. Laboratório 01: Computadores Positivo / Dual Core 1.6 Ghz / 1024 Mb / HD 80 Gb TOTAL: 16 Equipamentos Laboratório 02: 24 computadores com configurações diversas TOTAL: 16 Equipamentos Para serem utilizados durante as aulas junto aos docentes, os laboratórios de informática são agendados pela Coordenação do Curso juntamente ao planejamento de aula dos docentes. Tais agendamentos são repassados à Coordenação dos Laboratórios para organização e instalação de softwares quando necessário. 94 ANEXO 1 Currículo do Coordenador Vitor Claudio dos Santos Curriculum Vitae Abril/2016 1 Vitor Claudio dos Santos Curriculum Vitae _________________________________________________________________________________ Dados pessoais Nome Vitor Claudio dos Santos Filiação MANOEL JOSÉ DOS SANTOS e AGUIDA XAVIER DOS SANTOS Nascimento 19/06/1971 - São Paulo/SP - Brasil Carteira de Identidade 182146388 ssp/sp - SP - 26/03/2002 CPF 106.516.618-46 _________________________________________________________________________________ _____ Formação acadêmica/titulação 2014 - 2015 Especialização em Educação Especial na Perspectiva Inclusiva. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Sao Paulo, Brasil Título: Gestão e Inclusão: Um Estudo da Influência da Gestão Escolar na Inclusão de Estudantes Público Alvo da Educação Especial. Orientador: Paulo Cesar Zangalli 2006 - 2007 Especialização em GESTÃO ESCOLAR. Universidade Cidade de São Paulo, UNICID, Sao Paulo, Brasil Título: GESTÃO DA ANSIEDADE DOS ALUNOS INGRESSANTES NO ENSINO MÉDIO DE UMA DADA ESCOLA PÚBLICA ESTADUAL Orientador: VALÉRIA APARECIDA ALVES 2009 - 2009 Graduação em BACHAREL EM EDUCAÇÃO FÍSICA. Universidade Cidade de São Paulo, UNICID, Sao Paulo, Brasil 2003 - 2005 Graduação em LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA. Universidade Cidade de São Paulo, UNICID, Sao Paulo, Brasil Título: ESPORTE DA ESCOLA OU ESPORTE NA ESCOLA? Orientador: LUCIANA PEREZ BOJIKIAN 1995 - 1998 Graduação em Tecnólogo em Processamento de Dados. Universidade Cidade de São Paulo, UNICID, Sao Paulo, Brasil _________________________________________________________________________________ Formação complementar 2013 - 2014 Inglês Online para Servidores. . (Carga horária: 45h). Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, SEE, Brasil 2013 - 2013 Formação de Gestores. . (Carga horária: 80h). Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, SEE, Brasil 2013 - 2013 Extensão universitária em Nível Básico Língua de Sinais. (Carga horária: 100h). Instituto Libracesp, LIBRACESP, Brasil 2013 - 2013 Inglês Online para Servidores. . (Carga horária: 45h). Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, SEE, Brasil 2013 - 2013 Extensão universitária em Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. (Carga horária: 60h). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Sao Paulo, Brasil 2013 - 2013 Extensão universitária em Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. (Carga horária: 60h). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Sao Paulo, Brasil 2012 - 2012 Extensão universitária em Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. (Carga horária: 60h). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Sao Paulo, Brasil 2012 - 2012 Curso de curta duração em Classificadores e musicalidade na Língua de Sinais. (Carga horária: 60h). Instituto Libracesp, LIBRACESP, Brasil 2012 - 2012 Extensão universitária em Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. (Carga horária: 60h). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Sao Paulo, Brasil 2012 - 2012 Extensão universitária em Classificadores e musicalidade na Língua de Sinais. (Carga horária: 60h). Instituto Libracesp, LIBRACESP, Brasil 2011 - 2011 Curso de Formação Específica. . (Carga horária: 360h). Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, SEE, Brasil 2008 - 2009 A REDE APRENDE COM A REDE - ED.FÍSICA ENS. FUND.II. . (Carga horária: 30h). COORDENADORIA DE ESTUDOS E NORMAS PEDAGÓGICAS, CENP, Brasil 2007 - 2007 CAPACITAÇÃO DE XADREZ HUMANO. . (Carga horária: 9h). COORDENADORIA DE ESTUDOS E NORMAS PEDAGÓGICAS, CENP, Brasil 2007 - 2007 ATIVIDADE FÍSICA NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA. . (Carga horária: 32h). COORDENADORIA DE ESTUDOS E NORMAS PEDAGÓGICAS, CENP, Brasil 2006 - 2006 Extensão universitária em ATIVIDADE FÍSICA APLICADA A TERCEIRA IDADE. (Carga horária: 10h). Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas, FMU, Sao Paulo, Brasil 2006 - 2006 Extensão universitária em FUTSAL: COMPETIÇÕES NAS CATEGORIAS DE MENORES. (Carga horária: 10h). Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas, FMU, Sao Paulo, Brasil 2002 - 2002 MATEMÁTICA FINANCEIRA. . (Carga horária: 24h). SINDICATO DOS BANCÁRIOS E FINANCIÁRIOS DE SÃO PAULO, OSASCO E REGIÃO, CUT, Brasil 2001 - 2001 ANATOMIA DOS MÚSCULOS E ARTICULAÇÕES. . (Carga horária: 16h). FEDERAÇÃO PAULISTA DE MUSCULAÇÃO, FEPAM, Brasil 2001 - 2001 FISIOLOGIA DOS EXERCÍCIOS COM PESOS. . (Carga horária: 16h). FEDERAÇÃO PAULISTA DE MUSCULAÇÃO, FEPAM, Brasil 2001 - 2001 CAPACITAÇÃO GERENCIAL DE ONGs. . (Carga horária: 40h). ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS ESCOLAS TÉCNICAS, ANET, Brasil 2000 - 2000 TREINAMENTO PARA TODOS OS OBJETIVOS. . (Carga horária: 16h). FEDERAÇÃO PAULISTA DE MUSCULAÇÃO, FEPAM, Brasil 2000 - 2000 NUTRIÇÃO E RECURSOS COMPLEMENTARES. . (Carga horária: 16h). FEDERAÇÃO PAULISTA DE MUSCULAÇÃO, FEPAM, Brasil _________________________________________________________________________________ Atuação profissional 1. Instituto Educacional São Paulo IESP - IESP 2. Faculdade de São Paulo - FASP _______________________________________________________________________ _____ Vínculo institucional 2015 - Atual 2012 - Atual 3. Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Coordenado do Curso de Educação Física , Carga horária: 10, Regime: Parcial Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Professor Ensino Superior , Carga horária: 8, Regime: Parcial E.E. HERÓIS DA FEB - HERÓIS DA FEB _______________________________________________________________________ _____ Vínculo institucional 2012 - Atual 2006 - 2012 4. Vínculo: Servidor público , Enquadramento funcional: Vice-Diretor , Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva Enquadramento funcional: PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA PEB II , Carga horária: 26, Regime: Dedicação exclusiva Instituto Educacional do Estado de São Paulo - IESP __________________________________________________________________________ ____________ Projetos Projeto de extensão 2015 - 2015 Projeto de Extensão Universitária Alongamento e Ginástica Aeróbica Descrição: Exercícios de alongamento e ginástica aeróbica, ministrado pelos alunos do curso de licenciatura em Educação Física a comunidade universitária e funcionários da instituição, sob supervisão direta da professora responsável. Situação: Concluído Natureza: Projeto de extensão Alunos envolvidos: Graduação (38); Integrantes: Vitor Claudio dos Santos; Kátia Takana (Responsável) Eventos Eventos Participação em eventos 1. 3ª IDADE E AS ATIVIDADES FÍSICAS/ GINÁSTICA E HIDROGINÁSTICA, 2011. (Outra) . 2. A IMPORTÂNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO NA REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR. PROTOCOLOS E NECESSIDADES TÉCNICAS E MATERIAIS, 2011. (Outra) . 3. COORDENAÇÃO e GESTÃO TÉCNICA DE ACADEMIAS, 2011. (Outra) . 4. EXERCÍCIOS e EMAGRECIMENTO: ASPECTOS METABÓLICOS E PRESCRIÇÃO, 2011. (Outra) . 5. Apresentação Oral no(a) I SEMANA DE EDUCAÇÃO FÍSICA - ATIVIDADE FÍSICA, SAÚDE E LAZER, 2011. (Simpósio) GESTÃO E ORGANIZAÇÃO ESCOLAR. 6. PILATES - CONCEITO E APLICABILIDADE DA SAÚDE A PERFORMANCE, 2011. (Outra) . 7. TREINAMENTO FUNCIONAL: DA SAÚDE A PERFORMANCE, 2011. (Outra) . 8. I FÓRUM PAULISTA DE SUSTENTABILIDADE DA EDUCAÇÃO FÍSICA E DO ESPORTE NA ESCOLA, 2010. (Outra) . 9. O QUÊ E COMO ENSINAR EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA, 2010. (Seminário) . 10. CONGRESSO PAULISTANO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR - CONPEFE, 2005. (Congresso) . 11. I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ATIVIDADE FÍSICA, ESPORTE E SAÚDE DA USJT, 2005. (Simpósio) . 12. II ENCONTRO BRASILEIRO DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, 2004. (Encontro) . Organização de evento 1. SANTOS, V. C. XXXIV OLIMPÍADA COLEGIAL GUARULHENSE, 2004. (Festival, Organização de evento) NOME 3 0 2 0 4 3 0 0 0 2 0 0 7 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 12 0 4 0 2 4 0 5 0 0 0 0 0 0 5 0 TRADUÇÕES 0 0 0 0 0 0 0 PROPRIEDADE INTELECTUAL DEPOSITADA 0 0 1 0 0 1 0 PROPRIEDADE INTELECTUAL REGISTRADA 0 0 5 0 1 1 1 PROD. TECNICA CULTURAL 1 1 0 3 0 1 PROD DIDATICO PEDAGOGICA 08 0 14 6 5 39 1 TOTAL QUADRO DE PRODUÇÕES DOS DOCENTES Audrei dos Reis Santos Clóvis Claudino Bento Elaine Lopes Russo Fábio Agnellos da Silva Kátia Takana Alessandro Euzébio Batista Vitor Claudio dos Santos ANAIS RESUMO D O C E N T E S ANAIS E COMPLETOS D O S LIVRO OU CAPÍTULO FORA AREA I F O R M A Ç Õ E S LIVRO OU CAPÍTULO – ARTIGO FORA DA ÁERA 2 ARTIGO NA ÁREA A N E X O 298.008.968-05 143.221.528-05 286.104.808-52 219.852.728-65 224.241.498-44 903.231.812-87 106.516.618-46 Mestrado Mestrado Mestrado Doutorada Mestrado Especialização Especialização 3 13 10 13 2 10 20 3 3 6 2 5 2 4 36 36 81 24 84 24 48 36 36 81 24 84 24 48 REGIME DE CONTRATAÇÃO FASP ENSINO SUPERIOR (ANOS) Audrei dos Reis Santos Clóvis Claudino Bento Elaine Lopes Russo Kátia Takana Fábio Agnellos Alessandro Euzébio Batista Vitor Claudio dos Santos TEMPO FASP (MESES) FORA DO MAGISTÉRIO 0 10 10 0 10 7 10,2 NOME ENSINO SUPERIOR (MESES) EDUCAÇÃO BÁSICA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL TITULAÇÃO CPF DADOS Horista Parcial Horista Parcial Parcial Parcial Parcial NOME Audrei dos Reis Santos Clóvis Claudino Bento Elaine Lopes Russo Kátia Takana Fábio Agnellos Alessandro Euzébio Batista Vitor Claudio dos Santos 298.008.968-05 143.221.528-05 286.104.808-52 219.852.728-65 224.241.498-44 903.231.812-87 106.516.618-46 Mestrado Mestrado Mestrado Doutorada Mestrado Especialização Especialização 0 7 7 10,2 1 8 15 20 3 2 4 4 3 24 48 3 3 48 48 48 REGIME DE CONTRATAÇÃO FASP TEMPO FASP (MESES) ENSINO SUPERIOR (MESES) ENSINO SUPERIOR (ANOS) FORA DO MAGISTÉRIO EDUCAÇÃO BÁSICA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL TITULAÇÃO CPF DADOS Horista Parcial Horista Parcial Parcial Parcial ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O ESTÁGIO ORGANIZAÇÃO : Ingride Roseli Vieira Tosta APRESENTAÇÃO Segundo a legislação vigente, os Estágios constituem parte integrante do ensino e, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais devem ter um total de quatrocentas horas para os cursos de licenciatura e trezentas horas para o curso de Pedagogia. Os Estágios abrangem um conjunto de atividades, aplicação da noções teóricas, experiências de observação, participação e regência que visam principalmente a articulação entre a teoria e a prática. O não cumprimento do estágio dentro do período do curso implicará em dependência, que será cobrada semestralmente. O aluno só poderá colar grau se tiver cumprido integralmente a carga horária determinada em lei para o seu curso. O objetivo deste manual é fornecer orientações básicas para a realização do Estágio Supervisionado. Aos alunos serão disponibilizados Cadernos de Estágio para as diferentes etapas dos cursos, contendo todas as fichas, registros e relatórios que deverão ser preenchidos, bem como as orientações necessárias para o correto cumprimento do estágio. I. O QUE É ESTÁGIO? Estágio é o exercício de atividade docente que busca a articulação teoria/prática, de sorte que, ao final do curso, o aluno tenha aliado aos subsídios teóricos, práticas e saberes que o auxiliarão no exercício do magistério. O estágio visa o aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e o trabalho (Lei Federal 11.788 de 25/09/2008). É no estágio que o aluno busca integrar diferentes saberes numa perspectiva interdisciplinar e contribuir para melhorar a sua formação acadêmica. Estágio é uma complementação do ensino com duração limitada. O estágio só poderá ser realizado por estudante regularmente matriculado e que esteja - comprovadamente - frequentando às aulas. Logo, o estágio é o período de exercício pré-profissional, previsto no currículo, em que o estudante de graduação permanece em contato direto com o ambiente de trabalho, desenvolvendo atividades fundamentais, profissionalizantes ou comunitárias, programadas ou projetadas, avaliáveis, com duração limitada e supervisão. O estágio, portanto, é atividade fundamental e inegavelmente significativa, por ser capaz de otimizar a profissionalização do estudante. Permite também o estabelecimento de canal retro alimentador entre a Universidade e a comunidade, na busca constante do aperfeiçoamento da formação docente. II. OBJETIVOS A.Gerais: competências e atitudes adequados ao exercício da prática docente responsável e da reflexão crítica sobre ela. formação do aluno. atividade docente e nas atividades desenvolvidas junto à comunidade escolar. programas de ensino, promovendo, a partir de uma visão global, condição de preparar-se para o desempenho da profissão escolhida. B.Específicos: A atividade de estágio, sem dúvida, traz uma série de benefícios, entre eles: de trabalho; Desenvolver a vivência real do processo educativo quanto aos aspectos de planejamento, prática educativa; cipantes do processo educativo. possibilidades; de de reafirmar a escolha do seu campo de trabalho; zado, desenvolvendo a consciência de produtividade; educadores e alunos; adquiridas, através dos relatórios que devem ser elaborados; das escolas e instituições em geral. III. O ALUNO ESTAGIÁRIO A. DIREITOS , RESPONSABILIDADES E DEVERES DO ESTAGIÁRIO B. A.1. DIREITOS: Solicitar auxilio para esclarecimento de qualquer dúvida relacionada ao estágio; escolas; panhamento e avaliação do seu estágio; estágio; e estiver lecionando. O estagiário que já estiver lecionando poderá ser dispensado de até 50% da carga horária da etapa do estágio que estiver cumprindo mediante apresentação de uma declaração expedida pela escola em papel timbrado e assinada pelo Diretor. Devem constar da declaração a data de início do trabalho, o horário e as turmas onde trabalha. O aluno deverá colocar em anexo o seu plano de ensino. A.2 - RESPONSABILIDADES: Frequentar regularmente as aulas do curso; estabelecidas; de utilização; aperfeiçoar-se nos conteúdos que são objeto do Estágio; referentes ao local onde estiver estagiando; ação escolar, mudança de endereço, telefone e desistência do estágio por força maior; estagiar; responsabilidade, zelando pelo bom nome da Instituição do Estágio e do curso que frequenta; normas internas; servando assiduidade e pontualidade; abalhou com o estágiário. A.3 DEVERES DOS ESTAGIÁRIOS : Estar regularmente matriculado no curso; mprir pontualmente o horário que lhe for estabelecido; estagiando; com antecedência as suas ausências; que for solicitado; IV. AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares, designadas como atividades acadêmicocientífico-culturais foram estabelecidas pelo ME como forma de permitir a articulação entre a teoria e a prática, e entre a pesquisa básica e a aplicada segundo o Parecer do CNE/CES 492/2001 aprovado em 03/04/2001. São atividades realizadas fora das aulas, em geral fora da Faculdade, mas também podem ser realizadas em atividades internas. Conforme o próprio nome dessas atividades, elas complementam as atividades realizadas em sala de aula e contribuem para a formação do graduando. As Atividades Complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino e aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional. “Para que esta articulação [entre teoria e prática] se processe no âmbito do currículo é necessário que o entendamos como qualquer conjunto de atividades acadêmicas previstas pela IES para a integralização de um curso e, como atividade acadêmica,” aquela considerada relevante para que o estudante adquira, durante a integralização curricular, o saber e as habilidades necessárias à sua formação e que contemplem processos avaliativos.” A principal característica destas Atividades Complementares é a flexibilidade de carga horária semanal, mensal, bimestral ou semestral com controle do tempo total pelo estudante durante o semestre ou ano letivo de acordo com o Parecer CNE/CES nº 492/2001. Estas horas são para o curso todo e, como tal, podem ser distribuídas ao longo do tempo em que o aluno faz o curso. Uma forma eficaz de garantir –se o cumprimento é distribuí-las pelo número de semestres do curso a critério da instituição. Desta forma, são consideradas atividades acadêmico-científico culturais aquelas integrantes da formação do aluno que poderão ocorrer em qualquer etapa do curso, desde que seus objetivos sejam claramente explicitados como, por exemplo: seminários; participação em eventos; discussões temáticas; atividades acadêmicas à distância; iniciação à pesquisa, docência e extensão; vivência profissional complementar; trabalhos orientados de campo, monografias, estágios em laboratórios; elaboração de projetos de pesquisa e executivos, além de outras atividades acadêmicas determinadas pelo colegiado do curso. A carga horária prevista para os Cursos de Licenciatura é de 200 horas, a serem cumpridas ao longo do curso. A exceção é do curso de Pedagogia que cumpre 100 h de atividades . V. EMBASAMENTO LEGAL - Lei Federal 9394/96 de 20/12/1996 – Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional – artigos 65 e 82; - Lei Federal 11.788 de 25/09/2008 – Dispõe sobre o estágio de estudantes e dá outras providencias; Resolução CNE/ CP 1, de 18/02/2002- Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Ed. Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. - Resolução CNE/ CP 2 de 19/02/2002 – Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. - Parecer CNE/CES 492/2001- : Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia . ******************* ESTÁGIO SUPERVISIONADO I EDUCAÇÃO FÍSICA EDUCAÇÃO INFANTIL. Ano Letivo: Nome do aluno(a): Nº Matrícula: Prof(a). Orientador(a): ENVELOPE Folha de identificação*; Capa; Folha carga horária e avaliação do professor orientador*; Cadastro da escola*; Atestado da escola, com a firma reconhecida*; Folha resumo das atividades do estágio*. CADERNO Capa; Folha de identificação; Carga Horária e Avaliação Final do estágio feito pelo Prof. Orientador; Cópia do Cadastro da Escola e do atestado com firma reconhecida; Relatório 1 - A escola; Relatório 2 – O Regimento Escolar; Relatório 3 – Observação e Participação em sala de aula; Relatório 4 – Participação; Relatório 5 – LDBEN; Relatório 6 – Diretrizes Curriculares Nacionais; Relatório 7 - Considerações Finais; Cópia da Folha Resumo das Atividades do Estágio. ATENÇÃO: os itens assinalados com asterisco (*) devem ser colocados separados num envelope. Por fora do envelope deve vir escrito: nome do aluno, número de matrícula, a etapa correspondente a este estágio (ETAPA I). Sugerimos tirar uma cópia da primeira folha deste caderno. Esses documentos serão colocados no prontuário do aluno. O caderno, após correção, será devolvido para ser arquivado pelo próprio aluno. ESTÁGIO SUPERVISIONADO I EDUCAÇÃO INFANTIL – PRÉ-ESCOLA ANO LETIVO: Clique aqui para digitar texto. Aluno: Clique aqui para digitar texto. RA: Clique aqui para digitar texto. Semestre: Clique aqui para digitar texto. Turma: Clique aqui para digitar texto. Endereço Completo: Rua: Clique aqui para digitar texto. Cep: Clique aqui para digitar texto. Telefone: Clique aqui para digitar texto. Cel.: Clique aqui para digitar texto. E-mail: Clique aqui para digitar texto. Avaliação do Coordenador do Núcleo de Estágios: O Estágio Supervisionado tem o Parecer Favorável Desfavorável. Carga Horária Cumprida: ___100_____horas. _________________________________________________ Prof. Ingride Roseli Vieira Tosta Núcleo de Coordenação de Estágios Data: _____/_____/_____ Rua: Conselheiro Crispiniano, 120- Centro – São Paulo. Orientações Gerais O Estágio Supervisionado I deve ser realizado pelos(as) alunos(as) que estão devidamente matriculados no 40 semestre de Educação Física. Tal estágio ocorrerá obrigatoriamente em escolas públicas e/ou particulares do Estado de São Paulo nas turmas de Pré-escola da Educação Infantil, cumprindo a seguinte carga horária: Carga horária de estágio desta etapa: 100 h. ATIVIDADES DO ESTÁGIO A escola e seu contexto CARGA HORÁRIA 02h Aspectos físicos e infraestrutura 02h Características da população escolar 02h Análise do Regimento Escolar 10h Observação /Participação em sala de aula 20h Observação/ Participação das aulas de Educação Física (se não houver, das atividades físicas). 30h Elaboração de plano de aula 05h Aplicação do plano de aula (Regência) 10h Questões sobre a Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional 04h Questões sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil 05h Elaboração dos relatórios 10h TOTAL 100h Para iniciar o estágio você deverá apresentar ao diretor(a) da escola a Carta de apresentação devidamente assinada pelo professor orientador de estágio. AVALIAÇÃO FINAL DO PROFESSOR ORIENTADOR Estágio Supervisionado I CONCEITO: ÓTIMO MUITO BOM SUFICIENTE REGULAR BOM INSUFICIENTE DATA: ____/____/____ ASSINATURA DO PROFESSOR ORIENTADOR:_____________________________ CARTA DE APRESENTAÇÃO DE ESTAGIÁRIO São Paulo, _______de ________________________de______ Ilmo. Sr. (a) Diretor(a) da ESCOLA________________________________________ ___________________________________________________________________ Apresento a V.Sª. o (a) aluno (a)___________________________Matrícula nº___________________ desta Instituição de Ensino, que deverá cumprir 100 horas de Estagio Supervisionado em turmas de Pré-escola da Educação Infantil. Este Estágio, além de atender a uma exigência legal, visa proporcionar ao aluno o treinamento em situação real, levando-o à vivência de situações do cotidiano de uma escola. Para cumprir tal objetivo, a Direção da FACULDADE DE SÃO PAULO estabelecida à Rua Conselheiro Crispiniano, nº 120, Centro, tel. 3155.7770, vem, por meio do Professor Coordenador de Estágio, solicitar a V.Sa. a devida autorização para a realização deste estágio. Contando com a sua inestimável colaboração, colocamo-nos à sua disposição para quaisquer informações que julgue necessárias. _____________________________________ Orientador de Estágio Supervisionado CADASTRO DA ESCOLA NOME DA ESCOLA: ENDEREÇO DA ESCOLA: BAIRRO: CIDADE: CEP: TELEFONE: FAX: DIRETOR(A): VICE-DIRETOR(A): COORDENADOR(A): MANTENEDORA: OUTRAS INFORMAÇÕES: Se a escola for particular colocar a número e data de autorização AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO. CARIMBO E ASSINATURA DO DIRETOR DA ESCOLA: DATA: ___/___/___ ATESTADO (Carimbo da escola) Atesto para fins de comprovação de cumprimento de Estágio, que o(a) aluno __________________________________________________________________________________ ______________RA:___________________________________ do Curso de Educação Física da FACULDADE DE SÃO PAULO compareceu a esta Instituição de Ensino na qual desenvolveu atividades de Estágio cumprindo um total de ________ horas no período de ____/____/____ a ____/____/____nas classes de Educação Infantil- Pré-ESCOLA. Por ser verdade, firmo o presente. São Paulo, _____ de _______________________ de ______ _______________________________ Assinatura e Carimbo do DIRETOR (Reconhecer firma em Cartório) 1. A ESCOLA 1.1 A escola e seu contexto Localize a escola no guia de ruas. Descreva a infraestrutura existente no entorno da escola. Anexe Xerox do guia destacando o bairro e a localização da escola. 1.2 Aspectos físicos e infraestrutura Descreva os aspectos físicos da escola como: Tipo de prédio, conservação externa e interna, limpeza externa e interna, dependências de merenda, banheiros, bibliotecas, salas ambiente, sala de informática, sala de professores, gabinete dentário, espaço para estudos de formação continuada, etc. 1.3 Caracterização da População Escolar Descreva o tipo de alunos atendidos pela escola. Observe o seu comportamento nos espaços coletivos, o material escolar que utiliza o linguajar. Pergunte se gostam ou não da escola. Por quê? Verifique se a escola atende alunos portadores de necessidades especiais. Relate como eles são acolhidos pela comunidade escolar. 2. O REGIMENTO ESCOLAR Para preencher este relatório, você deverá consultar o Regimento Comum da escola. A LDBEN estabelece que as escolas devem elaborar seus próprios regimentos. Ele consiste num conjunto de normas que regem todo o trabalho desenvolvido na escola. (Responda as questões abaixo de acordo com o Regimento) Regimento aprovado pelo Diário Oficial de ____/____/_____ 1. O regimento já foi alterado? Em que itens? Ele é conhecido pela equipe escolar? 2. Quais os Fins e/ou Objetivos propostos no Regimento Escolar? 3. O que estabelece o Regimento sobre a frequência dos alunos? 3. FICHA DE REGISTRO DAS ATIVIDADES DE OBSERVAÇÃO, REGÊNCIA E PARTICIPAÇÃO ALUNO: ________________________________________ RA:_______________ CURSO:____________________________________________________________ DATA HORÁRIO TIPO DE ATIVIDADE CONTEÚDO /ASSUNTO ESPECIFICO PROFESSOR RESPONSÁVEL TOTAL DE HORAS NESTA FOLHA: ___________________________________ São Paulo, ______ de __________________de 20 ____. ____________________________ ___________________________________ Carimbo e Assinatura do Diretor Carimbo e Assinatura do Prof. Orientador _____________________ Assinatura do Estagiário (Faça cópias desta folha de acordo com a sua necessidade) 4. PARTICIPAÇÃO 4.1 Roteiro do Plano de Atividades Prepare um Plano para as atividades que pretende desenvolver em sala de aula. O Plano deve ter os seguintes itens: Atividade Pretendida, Objetivos a serem alcançados, Procedimentos, Recursos necessários, Avaliação. Anexe aqui uma cópia. 4.2 Relatório de avaliação da aplicação da atividade Elabore um texto relatando como foi o desenvolvimento da atividade: Como foi o desempenho dos alunos? Como foi que você se sentiu? Os objetivos foram alcançados? Os recursos foram suficientes? Outras observações e análises que julgar importantes. 5. LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL LEI FEDERAL 9394 DE 20/12/1996 1. Qual é o objetivo da Educação Infantil determinado pela LDBEN? 2. Leia atentamente o capitulo que trata da Educação Infantil. Copie aqui a parte que achou mais importante. 6. DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO INFANTIL Resolução CNE/CEB nº5, de 17/12/2009 1 De acordo com o determinado no artigo 3º, qual é a concepção de Educação Infantil? 2 Segundo as determinações das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil qual deve ser o objetivo da Proposta Pedagógica desta etapa da escolaridade? 3 Segundo o artigo 9º como devem ser desenvolvidas as Práticas Pedagógicas na Educação Infantil? 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS Relate como foi à realização deste estágio para você. As dificuldades, os pontos positivos e as conclusões a que você chegou são pontos importantes para relatar. DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO DECLARO que, nesta data, recebi do aluno:_______________________________ __________________RA nº _____________________do CURSO de EDUCAÇÃO FÍSICA o CADERNO DE EDUCAÇÃO INFANTIL. São Paulo, ______ de ________________ de ______ ___________________________________________________________ Assinatura do responsável pelo recebimento ROTEIRO DE ORGANIZAÇÃO DO CADERNO DE ESTÁGIO II Educação Física ENVELOPE Folha de identificação*; Folha carga horária e avaliação do professor orientador*; Cadastro da escola*; Atestado da escola, com a firma reconhecida*; Folha resumo das atividades do estágio*. CADERNO Capa; Folha de Identificação; Carga Horária e Avaliação Final do estágio feito pelo Prof. Orientador; Cópia do Cadastro da Escola e do atestado com firma reconhecida; Relatório 1 - A escola; Relatório 2 – Proposta Pedagógica; Relatório 3 – Ficha de Registro de Atividades de Observação e Participação; Relatório 4 – Análise do Plano Anual de Educação Física do 1° ao 5° ano; Relatório 5 - Elaboração de Plano de Aulas; Relatório 6 – Participação; Relatório 7 – Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos; Declaração de Recebimento. ATENÇÃO: os itens assinalados com asterisco (*) devem ser colocados separados num envelope. Por fora do envelope deve vir escrito: nome do aluno, número de matrícula, a etapa correspondente a este estágio (ETAPA II). Sugerimos tirar uma cópia da primeira folha deste caderno. Esses documentos serão colocados no prontuário do aluno. O caderno, após correção, será devolvido para ser arquivado pelo próprio aluno. CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II ENSINO FUNDAMENTAL I ANO LETIVO: Clique aqui para digitar texto. Aluno: Clique aqui para digitar texto. RA: Clique aqui para digitar texto. Semestre: Clique aqui para digitar texto. Turma: Clique aqui para digitar texto. Endereço Completo: Rua: Clique aqui para digitar texto. Cep: Clique aqui para digitar texto. Telefone: Clique aqui para digitar texto. E-mail: Clique aqui para digitar texto. Avaliação do Coordenador do Núcleo de Estágios: O Estágio Supervisionado tem o Parecer Favorável Desfavorável. Carga Horária Cumprida: __100____horas. _________________________________________________ Prof. Ingride Roseli Vieira Tosta Núcleo de Coordenação de Estágios Data: _____/_____/_____ Rua: Conselheiro Crispiniano, 120- Centro – São Paulo. Orientações Gerais O Estágio Supervisionado II deve ser realizado pelos(as) alunos(as) que estão devidamente matriculados no 50 semestre de Educação Física. Tal estágio ocorrerá obrigatoriamente em escolas públicas e/ou particulares do Estado de São Paulo nas turmas de Ensino Fundamental I, cumprindo a seguinte carga horária: Carga horária de estágio desta etapa: 100 h. ATIVIDADES DO ESTÁGIO CARGA HORÁRIA A escola e seu contexto 02h Aspectos físicos e infraestrutura 02h Características da população escolar 02h Análise do Projeto Pedagógico 10h Observação/ Participação das aulas de Educação Física 50h Elaboração de Plano de Aulas 05h Aplicação da atividade (Regência) 10h Questões sobre a Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional 04h Questões sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental 05h Elaboração dos relatórios 10h TOTAL 100h Para iniciar o estágio você deverá apresentar ao diretor(a) da escola a Carta de apresentação devidamente assinada pelo professor orientador de estágio. AVALIAÇÃO FINAL DO PROFESSOR ORIENTADOR Estágio Supervisionado II CONCEITO: ÓTIMO MUITO BOM SUFICIENTE REGULAR BOM INSUFICIENTE DATA: ____/____/____ ASSINATURA DO PROFESSOR ORIENTADOR:_____________________________ CARTA DE APRESENTAÇÃO DE ESTAGIÁRIO São Paulo, _______de ________________________de______ Ilmo. Sr. (a) Diretor(a) da ESCOLA________________________________________ ___________________________________________________________________ Apresento a V.Sª. o (a) aluno (a)___________________________Matrícula nº_____________________ desta Instituição de Ensino, que deverá cumprir 100 horas de Estagio Supervisionado em turmas de Ensino Fundamental I. Este Estágio, além de atender a uma exigência legal, visa proporcionar ao aluno o treinamento em situação real, levando-o à vivência de situações do cotidiano de uma escola. Para cumprir tal objetivo, a Direção da FACULDADE DE SÃO PAULO estabelecida à Rua Conselheiro Crispiniano, nº 120, Centro, tel. 3155.7770, vem, através do Professor Coordenador de Estágio, solicitar a V.Sa. a devida autorização para a realização deste estágio. Contando com a sua inestimável colaboração, colocamo-nos à sua disposição para quaisquer informações que julgue necessárias. _____________________________________ Orientador de Estágio Supervisionado CADASTRO DA ESCOLA NOME DA ESCOLA: ENDEREÇO DA ESCOLA: BAIRRO: CIDADE: CEP: TELEFONE: FAX: DIRETOR(A): VICE-DIRETOR(A): COORDENADOR(A): MANTENEDORA: OUTRAS INFORMAÇÕES: Se a escola for particular colocar a número e data de autorização AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO. CARIMBO E ASSINATURA DO DIRETOR DA ESCOLA: DATA: ___/___/___ ATESTADO (Carimbo da escola) Atesto para fins de comprovação de cumprimento de Estágio, que o(a) aluno __________________________________________________________________________________ ______________RA:___________________________________ do Curso de EDUCAÇÃO FÍSICA da FACULDADE DE SÃO PAULO compareceu a esta Instituição de Ensino na qual desenvolveu atividades de Estágio cumprindo um total de ________ horas no período de ____/____/____ a ____/____/____nas classes de Ensino Fundamental I. Por ser verdade, firmo o presente. São Paulo, _____ de _______________________ de ______ _______________________________ Assinatura e Carimbo do DIRETOR (Reconhecer firma em Cartório) 7. A ESCOLA 1.1 A escola e seu contexto Localize a escola no guia de ruas. Descreva a infraestrutura existente no entorno da escola. Anexe Xerox do guia destacando o bairro e a localização da escola. 1.2 Aspectos físicos e infraestrutura Descreva os aspectos físicos da escola como: Tipo de prédio, conservação externa e interna, limpeza externa e interna, dependências de merenda, banheiros, bibliotecas, salas ambiente, sala de informática, sala de professores, gabinete dentário, espaço para estudos de formação continuada, etc. 1.3 Caracterização da População Escolar Descreva o tipo de alunos atendidos pela escola. Observe o seu comportamento nos espaços coletivos, o material escolar que utiliza o linguajar. Pergunte se gostam ou não da escola. Por quê? Verifique se a escola atende alunos portadores de necessidades especiais. Relate como eles são acolhidos pela comunidade escolar. 8. O PROJETO PEDAGÓGICO A Proposta Pedagógica é o documento no qual a escola detalha o seu trabalho. Sua elaboração é um momento de reflexão da equipe escolar para a tomada de decisão sobre as ações que devem ser desenvolvidas para a solução de dificuldades identificadas. Elabore um relatório orientando-se pelas perguntas abaixo. Quais os objetivos que a escola estabeleceu para o Ensino Fundamental I? A escola desenvolve algum Projeto específico para os alunos do Ensino Fundamental I? Descreva-o e comente os resultados esperados. Quais atividades desenvolvidas no Ensino Fundamental I são consideradas bem sucedidas? 9. FICHA DE REGISTRO DAS ATIVIDADES DE OBSERVAÇÃO, REGÊNCIA E PARTICIPAÇÃO ALUNO: ________________________________________ RA:_______________ CURSO:____________________________________________________________ DATA HORÁRIO TIPO DE ATIVIDADE CONTEÚDO /ASSUNTO ESPECIFICO PROFESSOR RESPONSÁVEL TOTAL DE HORAS NESTA FOLHA: ___________________________________ São Paulo, ______ de __________________de 20 ____. ____________________________ ___________________________________ Carimbo e Assinatura do Diretor Carimbo e Assinatura do Prof. Orientador _____________________ Assinatura do Estagiário (Faça cópias desta folha de acordo com a sua necessidade) 10. ELABORAÇÃO DE PLANO DE AULAS Elaborar um Plano de Aulas para Educação Física. Este deverá ser apresentado ao professor da classe escolhida e, após aprovado, ser aplicado pelo graduando. NOME DO PROFESSOR: (você) COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO FÍSICA ANOS A QUE SE DESTINA:1º ao 5º ano OBJETIVOS PRETENDIDOS: CONTEÚDOS SELECIONADOS: PROCEDIMENTOS DE ENSINO: (anexar as atividades escolhidas) RECURSOS A SEREM UTILIZADOS: AVALIAÇÃO: BIBLIOGRAFIA CONSULTADA: Anexe aqui o seu Plano de Aulas 11. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO DA ATIVIDADE Elabore um texto relatando como foi o desenvolvimento da atividade: Como foi o desempenho dos alunos? Como foi que você se sentiu? Os objetivos foram alcançados? Os recursos foram suficientes? Outras observações e análises que julgar importantes. 12. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS Resolução CNE/CEB 07, aprovada em 14/12/2010 QUESTÕES 1. Leia o Parágrafo Único do artigo 4º e anote qual a determinação para as escolas de Ens.Fund. 2. Anote os quatro objetivos previstos para o Ens. Fund. segundo a determinação do artigo 7º. 13. LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL LEI FEDERAL 9394 DE 20/12/1996 1. Segundo o artigo 32, qual é o objetivo do Ensino Fundamental? 2. Explique, com suas palavras, a determinação do § 4º do artigo 32: “O ensino fundamental será presencial, sendo o ensino à distância utilizado como complementação da aprendizagem ou em situações emergenciais”. 3. O que determina a LDBEN sobre a Educação Física? Verifique no artigo 26, § 3º. 14. CONSIDERAÇÕES FINAIS Relate como foi à realização deste estágio para você. As dificuldades, os pontos positivos e as conclusões a que você chegou são pontos importantes para relatar. DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO DECLARO que, nesta data, recebi do aluno:_______________________________ __________________RA nº _____________________do CURSO de EDUCAÇÃO FÍSICA o CADERNO DE ESTAGIO FUNDAMENTAL I. São Paulo, ______ de ________________ de ______ ___________________________________________________________ Assinatura do responsável pelo recebimento ROTEIRO DE ORGANIZAÇÃO DO CADERNO DE ESTÁGIO III Educação Física ENVELOPE Folha de identificação*; Capa; Folha carga horária e avaliação do professor orientador*; Cadastro da escola*; Atestado da escola, com a firma reconhecida*; Folha resumo das atividades do estágio*. CADERNO Capa; Folha de Identificação; Carga Horária e Avaliação Final do estágio feito pelo Prof. Orientador; Cópia do Cadastro da Escola e do atestado com firma reconhecida; Relatório 1 - A escola; Relatório 2 – Proposta Pedagógica; Relatório 3 - Ficha de Registro de Atividades de Observação e Participação; Relatório 4 - Análise do Plano Anual de Educação Física do 6° ao 9° ano; Relatório 5 - Elaboração de Plano de Aulas; Relatório 6 – Elaboração e um Projeto para o 9° ano; Relatório 7 – Relatório de Aplicação do projeto; Relatório 8 - Considerações Finais; Declaração de Recebimento. ATENÇÃO: os itens assinalados com asterisco (*) devem ser colocados separados num envelope. Por fora do envelope deve vir escrito: nome do aluno, número de matrícula, a etapa correspondente a este estágio (ETAPA III). Sugerimos tirar uma cópia da primeira folha deste caderno. Esses documentos serão colocados no prontuário do aluno. O caderno, após correção, será devolvido para ser arquivado pelo próprio aluno. CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO III Ensino Fundamental II ANO LETIVO: Clique aqui para digitar texto. Aluno: Clique aqui para digitar texto. RA: Clique aqui para digitar texto. Semestre: Clique aqui para digitar texto. Turma: Clique aqui para digitar texto. Endereço Completo: Rua: Clique aqui para digitar texto. Cep: Clique aqui para digitar texto. Telefone: Clique aqui para digitar texto. E-mail: Clique aqui para digitar texto. Avaliação do Coordenador do Núcleo de Estágios: O Estágio Supervisionado tem o Parecer Favorável Desfavorável. Carga Horária Cumprida: ___100____horas. _________________________________________________ Prof. Ingride Roseli Vieira Tosta Núcleo de Coordenação de Estágios Data: _____/_____/_____ Rua: Conselheiro Crispiniano, 120- Centro – São Paulo. Orientações Gerais O Estágio Supervisionado III deve ser realizado pelos(as) alunos(as) que estão devidamente matriculados no 60 semestre de Educação Física. Tal estágio ocorrerá obrigatoriamente em escolas públicas e/ou particulares do Estado de São Paulo nas turmas do Ensino Fundamental II, cumprindo a seguinte carga horária: Carga horária de estágio desta etapa: 100 h. ATIVIDADES DO ESTÁGIO CARGA HORÁRIA A escola e seu contexto/ 02h Aspectos físicos e infraestrutura 02h Características da população escolar 02h Análise do Plano Anual de Educação Física 10h Observação/ Participação das aulas de Educação Física 50h Elaboração de Projeto de Aula 05h Aplicação da atividade (Regência) 10h Elaboração de Projeto para 9º ano do EF 05h Aplicação do Projeto 04h Elaboração dos relatórios 10h TOTAL 100h Para iniciar o estágio você deverá apresentar ao diretor(a) da escola a Carta de apresentação devidamente assinada pelo professor orientador de estágio. AVALIAÇÃO FINAL DO PROFESSOR ORIENTADOR Estágio Supervisionado III CONCEITO: ÓTIMO MUITO BOM SUFICIENTE REGULAR BOM INSUFICIENTE DATA: ____/____/____ ASSINATURA DO PROFESSOR ORIENTADOR:_____________________________ CARTA DE APRESENTAÇÃO DE ESTAGIÁRIO São Paulo, _______de ________________________de______ Ilmo. Sr. (a) Diretor(a) da ESCOLA________________________________________ ___________________________________________________________________ Apresento a V.Sª. o (a) aluno (a)___________________________Matrícula nº_____________________ desta Instituição de Ensino, matriculado no curso de Educação Física, que deverá cumprir 100 horas de Estágio Supervisionado em turmas de Ensino Fundamental II. Este Estágio, além de atender a uma exigência legal, visa proporcionar ao aluno o treinamento em situação real, levando-o à vivência de situações do cotidiano de uma escola. Para cumprir tal objetivo, a Direção da FACULDADE DE SÃO PAULO estabelecida à Rua Conselheiro Crispiniano, nº 120, Centro, tel. 3155.7770, vem, através do Professor Coordenador de Estágio, solicitar a V.Sa. a devida autorização para a realização deste estágio. Contando com a sua inestimável colaboração, colocamo-nos à sua disposição para quaisquer informações que julgue necessárias. _____________________________________ Orientador de Estágio Supervisionado CADASTRO DA ESCOLA NOME DA ESCOLA: ENDEREÇO DA ESCOLA: BAIRRO: CIDADE: CEP: TELEFONE: FAX: DIRETOR(A): VICE-DIRETOR(A): COORDENADOR(A): MANTENEDORA: OUTRAS INFORMAÇÕES: Se a escola for particular colocar a número e data de autorização AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO. CARIMBO E ASSINATURA DO DIRETOR DA ESCOLA: DATA: ___/___/___ ATESTADO (Carimbo da escola) Atesto para fins de comprovação de cumprimento de Estágio, que o(a) aluno __________________________________________________________________________________ ______________RA:___________________________________ do Curso de EDUCAÇÃO FÍSICA da FACULDADE DE SÃO PAULO compareceu a esta Instituição de Ensino na qual desenvolveu atividades de Estágio cumprindo um total de ________ horas no período de ____/____/____ a ____/____/____ nas classes de Ensino Fundamental II. Por ser verdade, firmo o presente. São Paulo, _____ de _______________________ de ______ _______________________________ Assinatura e Carimbo do DIRETOR (Reconhecer firma em Cartório) 15. A ESCOLA 1.1 A escola e seu contexto Localize a escola no guia de ruas. Descreva a infraestrutura existente no entorno da escola. Anexe Xerox do guia destacando o bairro e a localização da escola. 1.2 Aspectos físicos e infraestrutura Descreva os aspectos físicos da escola como: Tipo de prédio, conservação externa e interna, limpeza externa e interna, dependências de merenda, banheiros, bibliotecas, salas ambiente, sala de informática, sala de professores, gabinete dentário, espaço para estudos de formação continuada, etc. 1.3 Caracterização da População Escolar Descreva o tipo de alunos atendidos pela escola. Observe o seu comportamento nos espaços coletivos, o material escolar que utiliza o linguajar. Pergunte se gostam ou não da escola. Por quê? Verifique se a escola atende alunos portadores de necessidades especiais. Relate como eles são acolhidos pela comunidade escolar. 16. FICHA DE REGISTRO DAS ATIVIDADES DE OBSERVAÇÃO, REGÊNCIA E PARTICIPAÇÃO ALUNO: ________________________________________ RA:_______________ CURSO:____________________________________________________________ DATA HORÁRIO TIPO DE ATIVIDADE CONTEÚDO /ASSUNTO ESPECIFICO PROFESSOR RESPONSÁVEL TOTAL DE HORAS NESTA FOLHA: ___________________________________ São Paulo, ______ de __________________de 20 ____. ____________________________ ___________________________________ Carimbo e Assinatura do Diretor Carimbo e Assinatura do Prof. Orientador _____________________ Assinatura do Estagiário (Faça cópias desta folha de acordo com a sua necessidade) 17. ANÁLISE DO PLANO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA Anotar os objetivos pretendidos e o rol das atividades sugeridas que serão desenvolvidas no Ensino Fundamental II . 18. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE AULA Dentre os conteúdos propostos no Plano Anual selecionar um dos temas e elaborar um Plano de Aulas para Educação Física. Este deverá ser apresentado ao professor da classe escolhida e, após aprovado, ser aplicado pelo graduando. NOME DO PROFESSOR: (você) COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO FÍSICA ANOS A QUE SE DESTINA: 5º ano OBJETIVOS PRETENDIDOS: CONTEÚDOS SELECIONADOS: PROCEDIMENTOS DE ENSINO: (anexar as atividades escolhidas) RECURSOS A SEREM UTILIZADOS: AVALIAÇÃO: BIBLIOGRAFIA CONSULTADA: Anexe aqui o seu Plano de Aulas 5.RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO DA ATIVIDADE Elabore um texto relatando como foi o desenvolvimento da atividade: Como foi o desempenho dos alunos? Como foi que você se sentiu? Os objetivos foram alcançados? Os recursos foram suficientes? Outras observações e análises que julgar importantes. 6.ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA O 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Fazer um projeto é lançar ideias para frente, é prever as etapas do trabalho, é definir aonde se quer chegar com ele. Assim, durante o trabalho prático, saberemos como agir, que decisões tomar, qual o próximo passo que teremos de dar em direção ao objetivo desejado. Projetos de Ensino na Educação Projeto é uma atividade que se desenvolve diante de uma situação problemática, concreta, real, para a qual buscam-se soluções práticas. Fazer um projeto é lançar ideias para frente, é prever as etapas do trabalho, é definir onde se quer chegar com ele. Assim, durante o trabalho prático, saberemos como agir, que decisões tomar, qual o próximo passo que teremos de dar em direção ao objetivo desejado. Etapas de um Projeto: Título – deve mostrar o problema a ser resolvido, ou a solução encontrada; Justificativa – mostra a importância educativa e social do problema apresentado; Objetivos - enriquecimentos obtidos ao longo da realização do projeto; a) Objetivo Geral – relaciona-se ao título, deve mostrar a finalidade, o proveito do projeto. b) Objetivos Específicos – relaciona-se ao objetivo geral, mas trata das etapas para se atingir o objetivo final. Metas – são as etapas do que se pretende alcançar. Devem ser estabelecidas com antecedência; Recursos Materiais – elencar os materiais necessários ao trabalho; Cronograma – período previsto para a aplicação do projeto; Ações – é o desenvolvimento do Projeto; Avaliação – verifica-se se os objetivos foram atingidos através de critérios estabelecidos pela equipe ou professor; Bibliografia – citar a bibliografia consultada. ANEXE AQUI CÓPIA DO SEU PROJETO 7.RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO DO PROJETO Elabore um texto relatando como foi o desenvolvimento da atividade: como foi a participação dos alunos? Como foi que você se sentiu? Os objetivos foram alcançados? Os recursos foram suficientes? Outras observações e análises que julgar importantes. 8.CONSIDERAÇÕES FINAIS Relate como foi à realização deste estágio para você. As dificuldades, os pontos positivos e as conclusões a que você chegou são pontos importantes para relatar. DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO DECLARO que, nesta data, recebi do aluno:_______________________________ __________________RA nº _____________________do CURSO de EDUCAÇÃO FÍSICA o CADERNO DE ESTAGIO FUNDAMENTAL II. São Paulo, ______ de ________________ de ______ ___________________________________________________________ Assinatura do responsável pelo recebimento ROTEIRO DE ORGANIZAÇÃO DO CADERNO DE ESTÁGIO IV Educação Física ENVELOPE Folha de identificação*; Capa; Folha carga horária e avaliação do professor orientador*; Cadastro da escola*; Atestado da escola, com a firma reconhecida*; Folha resumo das atividades do estágio*. CADERNO Capa; Folha de Identificação; Carga Horária e Avaliação Final do estágio feito pelo Prof. Orientador; Cópia do Cadastro da Escola e do atestado com firma reconhecida; Relatório 1 - A escola; Relatório 2 – Proposta Pedagógica; Relatório 3 - Ficha de Registro de Atividades de Observação e Participação; Relatório 4 - Análise do Plano Anual de Educação Física do Ensino Médio; Relatório 5 - Elaboração de Plano de Aulas; Relatório 6 – Elaboração de um Plano Anual para o Ensino Médio; Relatório 7 - Considerações Finais; Declaração de Recebimento. ATENÇÃO: os itens assinalados com asterisco (*) devem ser colocados separados num envelope. Por fora do envelope deve vir escrito: nome do aluno, número de matrícula, a etapa correspondente a este estágio (ETAPA IV). Sugerimos tirar uma cópia da primeira folha deste caderno. Esses documentos serão colocados no prontuário do aluno. O caderno, após correção, será devolvido para ser arquivado pelo próprio aluno. CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV Ensino Médio ANO LETIVO: Clique aqui para digitar texto. Aluno: Clique aqui para digitar texto. RA: Clique aqui para digitar texto. Semestre: Clique aqui para digitar texto. Turma: Clique aqui para digitar texto. Endereço Completo: Rua: Clique aqui para digitar texto. Cep: Clique aqui para digitar texto. Telefone: Clique aqui para digitar texto. E-mail: Clique aqui para digitar texto. Avaliação do Coordenador do Núcleo de Estágios: O Estágio Supervisionado tem o Parecer Favorável Desfavorável. Carga Horária Cumprida: ___100____horas. _________________________________________________ Prof. Ingride Roseli Vieira Tosta Núcleo de Coordenação de Estágios Data: _____/_____/_____ Rua: Conselheiro Crispiniano, 120- Centro – São Paulo. Orientações Gerais O Estágio Supervisionado IV deve ser realizado pelos(as) alunos(as) que estão devidamente matriculados no 60 semestre de Educação Física. Tal estágio ocorrerá obrigatoriamente em escolas públicas e/ou particulares do Estado de São Paulo nas turmas do Ensino Médio, cumprindo a seguinte carga horária: Carga horária de estágio desta etapa: 100 h. ATIVIDADES DO ESTÁGIO CARGA HORÁRIA A escola e seu contexto/ 02h Aspectos físicos e infraestrutura 02h Características da população escolar 02h Análise do Plano Anual de Educação Física 10h Observação/ Participação das aulas de Educação Física 50h Elaboração de Projeto de Aula 04h Aplicação da atividade (Regência) 5h Elaboração de Plano de Ensino Anual 15h Elaboração dos relatórios 10h TOTAL 100h Para iniciar o estágio você deverá apresentar ao diretor(a) da escola a Carta de apresentação devidamente assinada pelo professor orientador de estágio. AVALIAÇÃO FINAL DO PROFESSOR ORIENTADOR Estágio Supervisionado IV CONCEITO: ÓTIMO MUITO BOM SUFICIENTE REGULAR BOM INSUFICIENTE DATA: ____/____/____ ASSINATURA DO PROFESSOR ORIENTADOR:_____________________________ CARTA DE APRESENTAÇÃO DE ESTAGIÁRIO São Paulo, _______de ________________________de______ Ilmo. Sr. (a) Diretor(a) da ESCOLA________________________________________ ___________________________________________________________________ Apresento a V.Sª. o (a) aluno (a)___________________________Matrícula nº_____________________ desta Instituição de Ensino, matriculado no curso de Educação Física, que deverá cumprir 100 horas de Estágio Supervisionado em turmas de Ensino Médio. Este Estágio, além de atender a uma exigência legal, visa proporcionar ao aluno o treinamento em situação real, levando-o à vivência de situações do cotidiano de uma escola. Para cumprir tal objetivo, a Direção da FACULDADE DE SÃO PAULO estabelecida à Rua Conselheiro Crispiniano, nº 120, Centro, tel. 3155.7770, vem, por meio do Professor Coordenador de Estágio, solicitar a V.Sa. a devida autorização para a realização deste estágio. Contando com a sua inestimável colaboração, colocamo-nos à sua disposição para quaisquer informações que julgue necessárias. _____________________________________ Orientador de Estágio Supervisionado CADASTRO DA ESCOLA NOME DA ESCOLA: ENDEREÇO DA ESCOLA: BAIRRO: CIDADE: CEP: TELEFONE: FAX: DIRETOR(A): VICE-DIRETOR(A): COORDENADOR(A): MANTENEDORA: OUTRAS INFORMAÇÕES: Se a escola for particular colocar a número e data de autorização AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO. CARIMBO E ASSINATURA DO DIRETOR DA ESCOLA: DATA: ___/___/___ ATESTADO (Carimbo da escola) Atesto para fins de comprovação de cumprimento de Estágio, que o(a) aluno ____________________________________________________________________________________ ____________RA:___________________________________ do Curso de EDUCAÇÃO FÍSICA da FACULDADE DE SÃO PAULO compareceu a esta Instituição de Ensino na qual desenvolveu atividades de Estágio cumprindo um total de ________ horas no período de ____/____/____ a ____/____/____ nas classes de Ensino Médio. Por ser verdade, firmo o presente. São Paulo, _____ de _______________________ de ______ _______________________________ Assinatura e Carimbo do DIRETOR (Reconhecer firma em Cartório) 1. A ESCOLA 1.1 A escola e seu contexto Localize a escola no guia de ruas. Descreva a infraestrutura existente no entorno da escola. Anexe Xerox do guia destacando o bairro e a localização da escola. 1.2 Aspectos físicos e infraestrutura Descreva os aspectos físicos da escola como: Tipo de prédio, conservação externa e interna, limpeza externa e interna, dependências de merenda, banheiros, bibliotecas, salas ambiente, sala de informática, sala de professores, gabinete dentário, espaço para estudos de formação continuada, etc. 1.3 Caracterização da População Escolar Descreva o tipo de alunos atendidos pela escola. Observe o seu comportamento nos espaços coletivos, o material escolar que utiliza o linguajar. Pergunte se gostam ou não da escola. Por quê? Verifique se a escola atende alunos portadores de necessidades especiais. Relate como eles são acolhidos pela comunidade escolar. 19. O PROJETO PEDAGÓGICO A Proposta Pedagógica é o documento no qual a escola detalha o seu trabalho. Sua elaboração é um momento de reflexão da equipe escolar para a tomada de decisão sobre as ações que devem ser desenvolvidas para a solução de dificuldades identificadas. Elabore um relatório orientando-se pelas perguntas abaixo. (Anote a pergunta e responda em seguida ) A Proposta Pedagógica foi elaborada pelo “coletivo da escola”? Quais os profissionais que participaram da sua construção? Em que ano a proposta foi elaborada? Qual a duração prevista? Quais os objetivos em torno dos quais a escola vai trabalhar? A escola desenvolve algum Projeto? Descreva-o e comente os resultados esperados. Quais atividades desenvolvidas pela escola são consideradas bem sucedidas? 20. FICHA DE REGISTRO DAS ATIVIDADES DE OBSERVAÇÃO, REGÊNCIA E PARTICIPAÇÃO ALUNO: ________________________________________ RA:_______________ CURSO:____________________________________________________________ DATA HORÁRIO TIPO DE ATIVIDADE CONTEÚDO /ASSUNTO ESPECIFICO PROFESSOR RESPONSÁVEL TOTAL DE HORAS NESTA FOLHA: ___________________________________ São Paulo, ______ de __________________de 20 ____. ____________________________ ___________________________________ Carimbo e Assinatura do Diretor Carimbo e Assinatura do Prof. Orientador _____________________ Assinatura do Estagiário (Faça cópias desta folha de acordo com a sua necessidade) 21. ANÁLISE DO PLANO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA Anotar os objetivos pretendidos e o rol das atividades sugeridas que serão desenvolvidas no Ensino Médio. 22. ELABORAÇÃO DE PLANO DE AULAS Dentre os conteúdos propostos no Plano Anual selecionar um dos temas e elaborar um Plano de Aulas para Educação Física. Este deverá ser apresentado ao professor da classe escolhida e, após aprovado, ser aplicado pelo graduando. NOME DO PROFESSOR: (você) COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO FÍSICA ANOS A QUE SE DESTINA: 1° ao 5º ano OBJETIVOS PRETENDIDOS: CONTEÚDOS SELECIONADOS: PROCEDIMENTOS DE ENSINO: (anexar as atividades escolhidas) RECURSOS A SEREM UTILIZADOS: AVALIAÇÃO: BIBLIOGRAFIA CONSULTADA: Anexe aqui o seu Plano de Aulas 23. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO DA ATIVIDADE Elabore um texto relatando como foi o desenvolvimento da atividade: como foi o desempenho dos alunos? Como foi que você se sentiu? Os objetivos foram alcançados? Os recursos foram suficientes? Outras observações e análises que julgar importantes. 24. ELABORAÇÃO DE PLANO ANUAL PARA AULAS DO ENSINO MÉDIO O aluno deverá construir um Plano de Aulas para um dos três anos do Ensino Médio. O Plano deverá ser composto por: Objetivos, Conteúdos, Procedimentos, Recursos Materiais e Avaliação referente a um ano de aulas. Deverá apresentar também como serão trabalhados os Temas Transversais no decorrer do ano. ANEXE AQUI CÓPIA DO SEU PLANO DE ENSINO ANUAL 25. CONSIDERAÇÕES FINAIS Relate como foi à realização deste estágio para você. As dificuldades, os pontos positivos e as conclusões a que você chegou são pontos importantes para relatar. DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO DECLARO que, nesta data, recebi do aluno:_______________________________ __________________RA nº _____________________do CURSO de EDUCAÇÃO FÍSICA o CADERNO IV DO ENSINO MÉDIO. São Paulo, ______ de ________________ de ______ ___________________________________________________________ Assinatura do responsável pelo recebimento CURSO DE Clique aqui para digitar texto. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO LETIVO: Clique aqui para digitar texto. Aluno: Clique aqui para digitar texto. RA: Clique aqui para digitar texto. Semestre: Clique aqui para digitar texto. Turma: Clique aqui para digitar texto. Telefone: Clique aqui para digitar texto. E-mail: Clique aqui para digitar texto. Avaliação do Coordenador do Núcleo de Estágios: As atividades apresentadas tem o Parecer ( ) Favorável ( ) Desfavorável Carga horária cumprida: _____________ horas São Paulo, _______de ___________________de 20____ ___________________________________ C OORDENADOR DO N ÚCLEO DE E STÁGIOS Rua: Conselheiro Crispiniano, 120- Centro – São Paulo As atividades complementares, designadas como atividades acadêmico, científico e culturais foram estabelecidas pelo MEC como forma de permitir a articulação entre a teoria e a prática, e entre a pesquisa básica e a aplicada segundo o Parecer do CNE/CES 492/2001 aprovado em 03/04/2001. “Para que esta articulação [entre teoria e prática] se processe no âmbito do currículo é necessário que o entendamos como qualquer conjunto de atividades acadêmicas previstas pela IES para a integralização de um curso e, como atividade acadêmica,” aquela considerada relevante para que o estudante adquira, durante a integralização curricular, o saber e as habilidades necessárias à sua formação e que contemplem processos avaliativos.” Desta forma, são consideradas atividades acadêmico-científico culturais aquelas integrantes da formação do aluno que poderão ocorrer em qualquer etapa do curso, desde que seus objetivos sejam claramente explicitados como, por exemplo: seminários; participação em eventos; discussões temáticas; atividades acadêmicas à distância; iniciação à pesquisa, docência e extensão; vivência profissional complementar; trabalhos orientados de campo, monografias, estágios em laboratórios; elaboração de projetos de pesquisa e executivos, além de outras atividades acadêmicas determinadas pelo colegiado do curso. A carga horária prevista para os cursos de licenciatura é de 200 horas, a serem cumpridas ao longo do curso. A única exceção é o curso de Pedagogia que cumprirá 100 horas apenas. Todas as atividades devem ser registradas e convalidadas, pelo Núcleo de Coordenação de Estágios. Todas as atividades deverão ser acompanhadas de comprovante (Declaração, Certificados, Xerox de publicação, ingresso, folder, etc.) em casos de não existência desta comprovação deve-se colocar no relatório uma justificativa (filme baixado da internet, eventos públicos, etc.). As atividades complementares visam contribuir para a formação profissional dos futuros docentes, desta forma solicita-se que a cada semestre os alunos realizem pelo menos cinco atividades diferenciadas. Atividades Sugeridas Congressos Carga horária: 4 horas por dia Cursos Paralelos (de extensão, Línguas, Libras, Computação, outros). - duração > até 30 h > no estágio > 5 h. > 31 a 50 h > 6h. Vide tabela > 51 a 100 h > 10 h. > acima de 100h > 15 h. Defesas Assistidas (Graduação e Pós-Graduação) Estudos do Meio ou Trabalho de Campo dirigido por Professor 5 horas Até 10 horas por dia Feiras culturais Fichamento, Resumo ou Resenha de livros indicados por Professor. Filme/ Teatro /Palestras/ Visitas técnicas/ Exposições/Museus/ Visitas/ Monitoradas 5 horas Até 5 horas Grupos de estudo coordenados por Professor Monitoria de aulas Participação Programa Aluno Pesquisador / Escola da família/ Projetos do Governo Seminários dentro da área do curso e realizados fora da Faculdade 4 horas por dia 2 horas por dia Viagens culturais acompanhadas ou não por Professor 10 horas por dia 3 horas 10 h por mes Até 5 h por dia Atividades Academicas > apresentação de oficina ou seminário fora da Faculdade > participação em oficinas > mesas redondas, debates, conferencias assistidas 10 horas 5 horas 5 horas > participação em cursos de complementação pedagógica Até 10 horas Atividades Científicas > apresentação de trabalho em congressos cientificos > publicação de artigo cientifico em periódico indexado 50 horas 40 horas > publicação de resenha crítica ou artigo em periódico indexado Atividades Culturais 30 horas > apresentação como musico solista > apresentaçãoi como musico coadjuvante 50 horas 20 horas > organização / coordenação de atividades culturais /esportivas 20 horas > participação em atividades culturais/esportivas/de lazer /etc 10 horas Atividades Comunitárias > participação em projetos de extensão > organização/coordenação de atividades e projetos comunitários > ativiudades voluntarias em creches, escolas, asilos, centros de recuperação , etc. Outras atividades não relacionadas aqui ficarão a critério da Coordenação do Nucleo de Estagios Supervionados. Relatório de atividade acadêmico-científico-cultural 20 horas 30 horas 20 horas À definir Nome do aluno (a): RA: Data: Tipo de Atividade: Carga horária cumprida: Neste espaço deverão ser relatadas as Atividades desenvolvidas, de preferência manuscritas. RELATÓRIO Discorra brevemente sobre a relevância da atividade realizada como complementação da sua formação profissional. Se possível anexe aqui o comprovante. Se o local não fornece comprovante explique os motivos. São Paulo, ______ de _________________ de 20____. _____________________________________ Assinatura do Estagiário FICHA DE RESUMO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS Nome: RA: Curso: Semestre: Carga horária cumprida: Data Número de horas Atividade Desenvolvida Assinatura do Professor Orientador de Estágio São Paulo, ______de __________________ de 20_____. ________________________________________ Carimbo e assinatura Núcleo de Coordenação de Estágios (Esta ficha deve ser preenchida pelo aluno em duas vias e servirá como comprovante de entrega das atividades cumpridas. Após verificação, o total de horas cumprido será anotado na listagem oficial do Núcleo de Coordenação de Estágios). DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO DECLARO que, nesta data, recebi do aluno: _______________________________ RA nº _____________ do CURSO de ______________ o CADERNO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES. São Paulo, ______ de ________________ de ______ ___________________________________________________________ Assinatura do responsável pelo recebimento PRÁTICAS CURRICULARES 1. CONCEITO De acordo com a Resolução CNE/CP 1 de 18 de Fevereiro de 2002, Resolução CNE/CP 2 de 19 de Fevereiro de 2002 e as orientações legais para o Curso de Licenciatura em Educação Física, as Práticas Curriculares (PC), obrigatórias nos cursos de Educação Física, compreendem em atividades práticas que recriem situações didático-pedagógicas e envolvam situações-problema, possibilitando ao discente um momento para elaborar, desenvolver, atuar e refletir as ações docentes inerentes ao profissional de Educação Física no contexto escolar. Além de ser componente curricular obrigatório na integralização das atividades acadêmicas próprias da formação docente, consistem no conjunto de atividades que inter-relacionam os conteúdos das disciplinas ministradas no curso de Licenciatura em Educação Física da Faculdade de São Paulo. 2. OBJETIVOS As Práticas Curriculares têm como objetivo privilegiar o ato de planejar, bem como privilegiar a ação e a reflexão. Tal prática é de extrema importância para o futuro professor, pois é nesse momento que poderá vivenciar a realidade de sua futura profissão e “colocar em prática” os conteúdos aprendidos, isto é, o exercício de ensinar. As Práticas Curriculares devem favorecer a descoberta, ser um processo dinâmico de aprendizagem em diferentes áreas de atuação no campo profissional, dentro de situações reais, de forma que o aluno possa conhecer, compreender e aplicar, na realidade escolhida, a união da teoria com a prática. Nesse sentido, devido a organização curricular na elaboração, desenvolvimento e reflexão das PCs prevalecem a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade, fomentando o redimensionamento do enfoque dos saberes disciplinares no conjunto do conhecimento profissional, científico e tecnológico discente. As PCs devem favorecer ao aluno não só refletir, bem como construir e ampliar seus conhecimentos, possibilitando o desenvolvimento nas competências, habilidades e atitudes exigidas para o exercício da profissão de professor de Educação Física: na sua dimensão conceitual (na forma de teoria, informações, conceitos); na sua dimensão procedimental (na forma de reflexões dos fazer) e na sua dimensão atitudinal (na forma de valores e atitudes). 3. CARGA HORÁRIA A carga horária do curso de Licenciatura em Educação Física da Faculdade de São Paulo relacionada às PCs está regulamentada em 400 horas. 4. DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES As Práticas Curriculares necessitam estar presentes não apenas nas disciplinas pedagógicas e nos estágios supervisionados, mas no interior de todos os campos e disciplinas que constituem os componentes curriculares da formação. De acordo com a Resolução CNE/ CP 1 de 18 de Fevereiro de 2002, Art. 13 A prática deverá estar presente desde o início do curso e permear toda a formação do professor [...] no interior das áreas ou das disciplinas que constituírem os componentes curriculares deformação, e não apenas nas disciplinas pedagógicas. A partir desse pressuposto, é primordial a compreensão do papel de cada saber disciplinar particular, considerando sua articulação com outros saberes apropriados na formação discente, estabelecendo as correlações e as interfaces e principalmente priorizando a construção de um saber sem fragmentação. No curso de Educação Física da Faculdade São Paulo, além da prática oferecida dentro das disciplinas, o aluno deverá ser estimulado a organizar atividades, eventos (esportivos, acadêmicos, culturais, sociais), além de visitar, planejar e desenvolver projetos em locais que tenham relação com o curso. Para viabilizar e instrumentalizar o desenvolvimento das atividades, em cada semestre do curso de Licenciatura em Educação Física terá um professor responsável pela orientação, supervisão e avaliação das PCs e algumas atividades que são solicitadas aos alunos. 4.1 Organização Semestral das Práticas Curriculares A seguir, serão apresentadas as atividades inerentes às Práticas Curriculares presentes em cada semestre do curso de Educação Física da Faculdade de São Paulo. Todas as atividades realizadas estão relacionadas às disciplinas que os alunos estão cursando no semestre ou já cursaram em outros semestres. 1º semestre No primeiro semestre do curso, as atividades consistem na organização e participação de um evento de integração entre as turmas de primeiro semestre, envolvendo vivências esportivas coletivas e individuais. Essa intervenção busca favorecer aos discentes vivenciarem e atuarem de forma supervisionada uma situação prática contextualizada em conteúdos das disciplinas referentes ao primeiro semestre, bem como a experimentação e a participação em situações concretas de processos de organização de ensino e aprendizagem próprios do campo de trabalho docente. Os alunos deverão elaborar em grupo um evento esportivo, que pode ser um campeonato, gincana ou outro evento que sugerirem dentro desta proposta. Neste evento, precisarão escolher as atividades, organizar regras (adaptando-as às suas condições), organizar espaços, quantidade de participantes, enfim, toda a parte de organização que um evento exige, os alunos deverão realizar. Após o evento, deverão entregar ao professor responsável pela PCs do semestre, um relatório descrevendo toda a organização e desenvolvimento do evento realizado, acrescentando fotos ou vídeos de todo o processo ocorrido. No relatório, o aluno também deverá fazer uma breve descrição do evento organizado com todas as disciplinas oferecidas no semestre. 2º semestre No segundo semestre do curso, será proposto aos discentes a promoção e discussão dos conteúdos das disciplinas que compõem o segundo semestre. A partir dessa reflexão, e no intuito de compreender a prática corporal como exercício de pesquisa de movimento, será realizada a vivência, organização e participação de um Festival de Dança, no qual, os alunos deverão realizar todas as intervenções que um espetáculo exige, desde a parte coreográfica até a apresentação, que será aberta à todos os alunos da IES que quiser assistir. Após o evento, deverão entregar ao professor responsável pela PCs do semestre, um relatório descrevendo toda a organização e desenvolvimento do evento realizado, acrescentando fotos ou vídeos de todo o processo ocorrido. No relatório, o aluno também deverá fazer uma breve descrição do evento organizado com todas as disciplinas oferecidas no semestre. 3º semestre No terceiro semestre, a Práticas Curriculares referem-se análise, elaboração e desenvolvimento de uma oficina de jogos de recreação, direcionados para crianças da Educação Básica. Nesse enfoque, a integração das disciplinas referentes ao terceiro semestre será por meio da elaboração, desenvolvimento e reflexão de um plano de aula, que deverá ser aplicado às crianças. A escolha do local de aplicação será acordada entre os professores da turma e os alunos. Também poderá ser realizada na IES, desde que seja elaborado uma solicitação à diretoria e esta autorize. Os alunos deverão realizar agora um portfólio apresentado todas as relações que conseguiram fazer com as disciplinas do curso e a atividade sugerida. 4º semestre No quarto semestre do curso, o desenvolvimento das PCs consiste em planejar e implementar uma oficina teórico-prática para crianças da Educação Infantil e Ensino Fundamental sobre Educação Física, Saúde e Ginásticas. Ao vislumbrar a concretização da integração entre a formação acadêmica e o exercício docente, nessa etapa os alunos também devem organizar e participar de um evento de Ginástica Geral, que, assim como o Festival de Dança, precisam realizar todas as intervenções que um espetáculo exige, desde a parte coreográfica até a apresentação, que será aberta à todos os alunos da IES que quiser assistir. Em alguns semestres o evento de Ginástica pode acontecer junto ao Festival de Dança. Os alunos também são instruídos, neste semestre, a participar de um Festival Externo. Após o evento, os alunos devem escrever um Relato de Experiência sobre a vivência realizada com a Ginástica e a Oficina, acrescentando fotos. 5º semestre No quinto semestre as atividades de PCs ocorrerão por meio da participação dos discentes em eventos acadêmico-científicos buscam a promoção e aperfeiçoamento da experiência acadêmica e profissional. A proposta consiste em desenvolver a elaboração de publicações e prática de apresentações orais em eventos internos (Semana da Educação Física e Encontro de Educação Física) ou até mesmo externos. Os alunos são estimulados a apresentar painéis, resumos, resenhas ou até mesmo artigos e fazer uma breve explicação oral no evento. Além disso, nesse semestre os graduandos também devem organizar em grupo um evento para escolares que envolvam as atividades circenses e de aventura, escolhendo um local e população para aplicação da atividade. Após as participações, devem apresentar um breve relato de experiência de ambos eventos, acrescentando foto. 6º semestre Ao longo do sexto semestre o propósito das PCs se refere na elaboração, análise e desenvolvimento de intervenções pedagógicas, direcionadas para o Ensino Médio, enfatizando a diversidade cultural presente no contexto escolar. Cabe ressaltar que nessa etapa do desenvolvimento das PCs deve ocorrer a abordagem das lutas, bem como a discussão das culturas afro-brasileira e indígena. Nesse contexto, se enfatiza a reflexão crítica sobre a prática docente e sua inserção em esferas mais amplas, como o meio ambiente e a inclusão. Os alunos desse semestre deverão escolher uma turma de um outro semestre ou até mesmo outro curso de Licenciatura para explicar essa proposta. Ao final, deverão entregar um breve relato com fotos dessa experiência. 4.2 Avaliação O processo de avaliação do desempenho do aluno durante a realização da PC é processual, contínuo, diagnóstico, mediador, intervencionista, no sentido de buscar alternativas para resolver problemas detectados no processo de ensino e aprendizagem, ou para aperfeiçoar seus acertos e conquistas. Dessa forma, a avaliação do aluno deve servir não só para medir seu progresso acadêmico, mas, sobretudo, para estimulá-lo a sustentar um desempenho na sua futura ação pedagógica. Assim, o crescimento intelectual do aluno, suas investidas devem ser incentivados, considerando os objetivos de cada etapa das Práticas Curriculares. Nessa perspectiva, além do conhecimento adquirido avalia-se a capacidade de acioná-lo e de buscar outros para realizar o que é proposto. Para viabilizar essa ação avaliativa, o docente responsável pelas Práticas curriculares de cada semestre além de orientar, supervisionar e acompanhar a elaboração e desenvolvimento das atividades também realizará as avaliações, transformando-as em dados quantitativos. Em cada atividade de PCs proposta nos semestres, além de organizar eventos ou visitar os locais e montar as devidas intervenções os alunos devem realizar relatórios apresentando tudo o que foi realizado durante as PCs, além de fotografar, filmar e coletar dados que comprovem sua participação. No intuito de consolidar a interdisciplinaridade inerente às PCs, os dados quantitativos fornecidos pelos docentes responsáveis pelas PCs em cada semestre, serão considerados nos procedimentos de avaliação de todas as disciplinas do referido semestre. Deste modo, ao finalizar as PCs propostas nos semestres, o professor responsável pelas PCs, além de apontar se aluno CUMPRIU ou NÃO CUMPRIU nos diários, deverá, por se tratar de um trabalho interdisciplinar, também atribuir até 1 (um) ponto pela realização das atividades, que será divulgado aos demais professores do semestre que o aluno está cursando, acrescentando, assim, na média final das demais disciplinas.