As Tendências para Programas de Ensaios de Proficiência
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As Tendências para Programas de Ensaios de Proficiência
ENQUALAB 2012 – Congresso da Qualidade em Metrologia AS TENDÊNCIAS PARA PROGRAMAS DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA Vera M. L. Ponçano PhD [email protected] Terezinha E. M. de Carvalho MsC [email protected] Ester Santos [email protected] Renata Cardoso de Sá [email protected] Setembro 2012 Programas Interlaboratoriais (PI) Laboratórios de ensaios e calibrações: • • • • • • • Controle interno da qualidade Instalações adequadas Equipamentos calibrados Equipe de recursos humanos treinada Procedimentos analíticos normalizados ou validados Rastreabilidade de padrões, materiais de referência e dados Resultados com incertezas de medição Demonstração interna e verificação externa da qualidade de resultados Programas Interlaboratoriais COMPARAÇÕES INTERLABORATORIAIS “Organização, desempenho e avaliação de ensaios nos mesmos itens ou itens de ensaio similares, por dois ou mais laboratórios, de acordo com condições pré-determinadas.” “Comparações interlaboratoriais são amplamente utilizadas para um número de propósitos e seu uso está crescendo internacionalmente. Exemplo de propósito típico para comparações interlaboratoriais inclui: a) Avaliação do desempenho de laboratórios por ensaios específicos ou medições e monitoramento de desempenho contínuo de laboratórios” - (ABNT ISO/IEC 17043:2011) “Entende-se por "Programa Interlaboratorial" a uma série de medições de uma ou mais propriedades, realizadas independentemente, por um grupo de laboratórios, em amostras de um material.” - (ISO/REMCO Reference Materials Comittee of International Organization for Standardization) Situando a ABNT ISO/IEC 17043:2011 4 Requisitos Técnicos 5 Requisitos de gestão 4.1 Generalidades 4.2 Pessoal 4.3 Equipamentos, acomodações e ambiente 4.4 Projeto dos esquemas de ensaio de proficiência 4.5 Escolha do método ou procedimento 4.6 Operação dos esquemas de ensaio de proficiência 4.7 Análise de dados e avaliação de resultados de esquema de ensaio de proficiência 4.8 Relatórios 4.9 Comunicação com participantes 4.10 Confidencialidade 5.1 Organização 5.2 Sistema de gestão 5.3 Controle documentos 5.4 Revisão de solicitações, propostas e contratos 5.5 Serviços de subcontratação 5.6 Aquisição de serviços e suprimentos 5.8 Serviço ao cliente 5.8 Reclamações e apelações 5.9 Controle de trabalho de não-conformidade 5.10 Melhoramento 5.11 Ações corretivas 5.12 Ações preventivas 5.13 Controle de registros 5.14 Auditorias internas 5.15 Análises Críticas de Gestão Anexo A (informativo) Tipos de esquemas de ensaio TIPOS DE PROGRAMAS INTERLABORATORIAIS - EXEMPLOS • Avaliação do desempenho de uma metodologia • Estimativa do “valor real” de um ou mais analitos em um material DESIGNAÇÃO DO VALOR PROCEDIMENTOS PARA DEFINIÇÃO DO VALOR • Valores de Referência Certificados (métodos “primários/referência”, dois métodos reconhecidos) • Valores de Referência (métodos “comuns” / padrões) • Valores de Consenso (laboratórios competentes) • Valores de Consenso (vários laboratórios) Incerteza da medição Associada ao resultado da medição, que caracteriza a dispersão de valores que podem ser atribuídos ao parâmetro analisado Approaches to Value Assignment Preparation of Material Measurements Modes of Certification Value Assignment Certified Values Candidate Material Reference Values Information Values AN EXAMPLE: Certified value: NIST has the highest confidence in its accuracy in that sources of bias have been investigated or accounted for by NIST. Reference value: best estimate of the true value where sources of bias have not been fully investigated by NIST. Information value: a value that will be of interest and use to the SRM/RM user, but insufficient information is available to assess the uncertainty associated with the value. Value-assignment From Section 9 of the ISO Guide 35 (2006) for Reference Materials: “There are a number of technically valid approaches to the assignment of property values” These include measurement with one or more methods involving one or more laboratories: a) Use of Known/Calculated values - with results determined by specific test item formulation (e.g. manufacture or dilution) b) Use of Validated Higher Order Reference Procedures c) Use of a specified Measurement Process (method dependent, empirical method) d) Consensus values from expert laboratories - expert laboratories should have demonstrated competence e) Consensus values from participant laboratories f) Combinations of these USUÁRIOS – ANÁLISE • NECESSITO TOMAR AÇÕES CORRETIVAS? • ESTOU MELHORANDO O DESEMPENHO AO LONGO DO TEMPO? • IDENTIFICAR TENDÊNCIA • AVALIAR RESULTADO DE UMA PARTICIPAÇÃO E AVALIAR HISTÓRICO DAS PARTICIPAÇÕES • O DESEMPENHO OBTIDO PELOS LABORATÓRIOS QUE UTILIZAM O MESMO MÉTODO E COMPARÁ-LO COM OUTROS MÉTODOS UTILIZADOS EXEMPLOS Food Analysis Performance Assessment Scheme (FAPAS®) Ensaio de proficiência - Resultados (>70 laboratories de análises de alimentos) Estanho em pasta de tomate congelada 300 Tin mg/kg 250 reference value assigned by an NMI (LGC (UK)) = 224.6 mg/kg 200 150 consensus value (as used in FAPAS PT evaluation) = 206 mg/kg 100 50 0 0 10 20 30 40 50 60 70 80 Results in ascending order If Lab rating is to Consensus Value 'Acceptable' 'Unacceptable' 'Acceptable' 'Unacceptable' If Lab rating is to Reference Value 'Unacceptable' 'Acceptable' 'Acceptable' 'Unacceptable' Number of Percent Labs Affected 17 37 9 20 20 43 Assessing the Quality of Results of Field Measurements Example: • Lead in Wine • International Measurement Evaluation Program (IMEP) • Conducted by EC’s JRC IRMM, 138 participating labs worldwide 50 0.198 40.8 38.1 28 values above 50% Pb amount content 0.176 NMIs 40 30 35.3 32.6 20 0.154 10 29.9 Reference Value 27.2 0 0.132 24.5 -10 0.110 21.7 -20 19.0 16.3 -30 0.088 11 values below -50% -40 5 'less than' values 13.6 -50 0.066 IMEP-16 CCQM-P12 • NMIs provide traceable reference value • Field laboratories assess their proficiency Same Material: IMEP-9 (Trace Elements in Water) and CCQM-K2 PROVEDORES PIs Shaded: NMI CCQM-K2 Participant Range REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA RESAG ATIVIDADE: ACREDITAÇÃO ACREDITAÇÃO - BENEFÍCIOS • O resultado principal desta atividade é a acreditação de laboratórios em novos ensaios e calibrações, e também como provedores de PI e produtores de MRC • Reconhecimento formal da competência do laboratório para realizar calibrações e/ou ensaios específicos, de realizar PI e produzir MRC como provedores formais, atuando de acordo com norma e procedimentos mundialmente aceitos. • Novos mercados poderão ser atendidos provendo a confiança aos usuários quanto ao resultado de ensaios, calibrações, PI e MRC, maior divulgação e marketing dos serviços acreditados em nível nacional e internacional. Provedores de PI - Procedimentos ILAC-G13:08/2007 - ILAC Guidelines for the Requirements for the Competence of Providers of Proficiency Testing Schemes ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 - Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração ABNT ISO/IEC 17043:2011 - Conformity assessment - General requirements for proficiency testing INMETRO - NIT-DICLA-026 - Requisitos sobre a participação dos laboratórios de ensaio e de calibração em atividades de ensaio de proficiência. Acreditação de laboratórios - ensaios e calibrações, provedores de PI e produtores de MRC – Inmetro (~60% da Resag) CALIBRAÇÃO: Tecpar e IPT ENSAIOS: Absorção Atômica - (Ceped), Laboratório de Microbiologia - (Cetec), Laboratório de Fluorescência de raios X - (CNEN/IPEN ), Centro de Laboratórios - Calibração - (Fucapi), Laboratório de Qualidade da Água - (ITEP), Laboratório de Contaminantes Químicos e Biológicos - (ITEP), Laboratório de Estudos Ambientais - (ITP), Laboratório de Química de Água - (ITPS), Laboratório de Cromatografia - (Senai/Cetind), Laboratório de Química Geral e Inorgânica (Senai/Cetind), Laboratório de Espectroscopia - (Senai/Cetind), Laboratório de Microbiologia - (Senai/Cetind), Laboratório Físico-Químico para Ensaios Ambientais - (Senai - PR), Laboratório de Meio Ambiente - (Senai - SP), Laboratório de Limnologia - (Senai /BA), Laboratório de Materiais Poliméricos (UFRGS). PROVEDORES DE PI E PRODUTOR DE MRC: Senai/Cetind, Remesp e IAL Remesp – provedor de PI Foco no desempenho de laboratórios Planejamento • • • • • • • • • • • • • • • • Equipe técnica Origem e preparação das amostras Homogeneidade (H) e estabilidade (E) das amostras Avaliação estatística H e E Embalagem e quantidade das amostras Método de medição Valor designado Rastreabilidade e incerteza do parâmetro em análise / Rastreabilidade de dados Número de amostras para cada participante Número máximo de participantes Avaliação dos resultados Tratamento estatístico dos dados recebidos Logística de distribuição das amostras Cronograma das rodadas Formulário para o recebimento dos resultados Cronograma de realização do PI PI Remesp – 2011 / 2012 PI Artefatos 1ª ed. Fadiga 05 corpos-de-prova da amostra Remesp 001 - barra de aço inoxidável com espessura de 3 mm, largura de 10mm e comprimento de 100 mm ensaio de fadiga em condição de flexão em 4 pontos Balança analítica de carga máxima de 220g; resolução de 0,1 mg (classe I) 0,01g, 10g, 50g, 100g e 200g Balança de carga máxima de 20 kg; resolução de 2g (classe III) 0,05kg, 1kg, 5kg, 10kg e 20kg 9ª ed. Balanças Pontos de Calibração N° de Participantes Coordenadores Técnicos Ivan Epiphanio – Cenic 7 Celso Ribeiro Biomecânica 45 Mário Ono - Ipem PI Artefatos Pontos de Calibração N° de Participantes Coordenadores Técnicos - 22 Eduardo Stapf REMESP 001 – 10 mg – classe E2 - Dobra fechada Fio - Níquel cromo - 8300kg/m³ REMESP 002 – 10 mg – classe E2 - Dobra normal Fio - Níquel cromo - 8300kg/m³ REMESP 003 – 10 g– classe F1 – Botão Aço Inoxidável - 8000kg/m³ 8ª ed. – Pesos Padrão REMESP 004 – 10 g– classe F1 – Ponto - Botão Aço Inoxidável - 8000kg/m³ REMESP 005 – 100 g– classe F1 - Botão Aço Inoxidável - 8000kg/m³ REMESP 006 – 100 g – classe F1 – Ponto – Botão Aço Inoxidável - 8000kg/m³ REMESP 007 – 1 Kg– classe F1 - Botão Aço Inoxidável - 8000kg/m³ REMESP 008 – 1 Kg– classe F1 – Ponto Botão Aço Inoxidável - 8000kg/m³ PI 5ª ed. Dimensional Artefatos Pontos de Calibração Medidor de Altura com Relógio (Traçador de Altura) – Possui faixa de trabalho de 0 a 300 mm 0; 10,3; 25; 50; 100; 200 e 300 mm – a calibração deverá ser realizada somente no sentido crescente Remesp 002 – Micrômetro Interno de Três Pontas – Possui faixa de trabalho de 20 a 25 mm, com resolução de 0,005 mm Comparador de Diâmetro Interno – Possui faixa de trabalho de 18 - 35 mm, com resolução de 0,01 mm Serão considerados 2 pontos de medição: o ponto 20 no início e o ponto 25 no final) 0; 0,1; 0,2; 0,3; 0,4; 0,5; 0,6; 0,7; 0,8; 0,9; 1 mm. – a calibração deverá ser realizada apenas no sentido crescente (Fe). N° De Participantes Coordenadores Técnicos Márcio Lemeszenski IPT 19 Conrado Bueno de Camargo Labmetro PI Artefatos Pontos de Calibração N° de Participantes Coordenadores Técnicos - 20 Rima Yehia IPT Resistor padrão de 1ohm, marca Genrad, modelo 1440; Resistor padrão de 1ohm, marca Genrad, modelo 1440; 4ª ed. Elétrica Resistor padrão de 1ohm, marca Genrad, modelo 1440; Padrão de referência DC, marca Fluke, modelo 732B, com saídas de 10V e 1,018V; Multímetro de 5 1/2 dígitos, marca Fluke modelo 8842A. PI Artefatos 1ª ed. Torquímetro Torquímetro de fabricação da Gedore, do tipo I de Relógio, modelo (R-250), Faixa Nominal de 7 a 34 kgf.m, com valor de uma divisão 1kgf.m e leitura analógica 1ª ed. Célula carga 2ª ed. Sensores de Temperatura Remesp 001 - Célula de carga fabricação HBM, modelo S40 com capacidade de 5000 N, acoplado em indicador PANANTEC ATMI com menor divisão de 0,1 N. Termômetro de resistência de platina modelo SP-H01, com faixa de trabalho de -40 a 420°C. Possui uma bainha em aço inox com 6 mm de diâmetro e montagem com pote a 4 fios e cabo com 1500 mm de extensão. Pontos de Calibração 10 kgf.m, 20 kgf.m e 30 kgf.m. - N° de Participantes Coordenadores Técnicos Manuel Castanho – IPT 8 Robson Fioravante Coelho - Cemaq 6 Manuel Castanho – IPT Luis Bombonatti Sensor Technology 0ºC, 100ºC, 250ºC, 420ºC, 0ºC. 19 Vagner Queiroz – Sensor Technology Manuel Castanho – IPT PI 3ª ed. Medidores de Pressão 1ª ed. Micro Volumes Artefatos Pontos de Calibração Remesp 001 –Manômetro analógico, Ashcroft com sensor elástico tipo tubo de Bourdon, material bronze. Possui faixa de trabalho de (0 a 16) kgf/cm2 com subdivisões de 0,05 kgf/cm², classe A3 e temperatura compensada. (0, 2, 4, 6 , 8 ,10, 12, 14, 16) kgf/cm² Remesp 002: Transdutor de pressão, Novus – modelo NP800H-5-5-0-100 kPa. Este artefato possui faixa de trabalho de (0 a 100) kPa e faixa máxima de (0 a 180) kPa, com saída de corrente de (4 a 20) mA. Possui exatidão de 0,075% da faixa máxima. Micropipeta 10 a 100 µL (número de série J1065178K) Micropipeta 100 a 1000 µL (número de série H1042703K) N° de Participantes Coordenadores Técnicos Manuel Castanho – IPT 17 José Carlos Kr Control - 10, 50 e 100 µL 200, 500 e 1000 µL. 12 Patrícia da Silva Trenti - Cetesb PI 8ª ed. Vidraria Artefatos Pontos de Calibração Remesp 0050 - Picnômentro de vidro (tipo Gay Lussac sem termômetro) – Capacidade 50 mL 10 leituras (medidas) independentes Remesp 0051 - Picnômentro de vidro (tipo Gay Lussac sem termômetro) – Capacidade 50 mL 10 leituras (medidas) independentes Remesp 0052 Balões Volumétricos de vidro – Capacidade de 1000 mL 5 Leituras (medidas) independentes Remesp 0053 Balões Volumétricos de vidro – Capacidade de 1000 mL 5 Leituras (medidas) independentes Remesp 0054 - Bureta Graduada de vidro – Capacidade de 50 mL 5 Leituras (medidas) independentes Remesp 0055 - Bureta Graduada de vidro – Capacidade de 50 mL 5 Leituras (medidas) independentes Remesp 0056 - Pipeta Volumétrica de Vidro – Capacidade de 25 mL 5 Leituras (medidas) independentes Remesp 0056 - Pipeta Volumétrica de Vidro – Capacidade de 25 mL 5 Leituras (medidas) independentes N° de Participantes 25 Coordenadores Técnicos Patrícia da Silva Trenti - Cetesb European Proficiency Testing Information System Os Programas de Comparações Interlaboratoriais da Remesp são registrados na base de dados de provedores de ensaios de proficiência: Eptis – European Proficiency Testing Information System Atualmente estão registrados no EPTIS os seguintes programas interlaboratoriais: •Calibração de Vidrarias; •Calibração de Micro Volumes; •Calibração Dimensional; •Calibração de Balanças; •Calibração de Pesos-Padrão; •Calibração de Sensores de Temperatura; •Calibração Elétrica; •Calibração de Torquímetro; •Calibração de Medidores de Pressão; •Calibração de Célula Carga; •Ensaios de Fadiga. PI – PROVEDORES Provedor - Requisitos Técnicos & Demanda • QUE TIPO DE LABORATÓRIO SERÁ ATENDIDO? • QUE TIPO DE ARTEFATO? • QUAIS MATRIZES? • COMO SERÁ MEDIDO O PARÂMETRO? LAB REFERÊNCIA? • DESIGNAÇÃO DO VALOR? PARTICULARIDADES? • INTERFERENTES, HOMOGENEIDADE, ESTABILIDADE • DISTRIBUIÇÃO DAS AMOSTRAS COM A DOCUMENTAÇÃO ADEQUADA Acreditação de Provedores de Ensaios de Proficiência NORMA Nº NIT-DICLA-048 REV. Nº 01 APROVADA EM FEV/2010 Esta Norma se aplica à Dicla, aos PEPs postulantes à acreditação, por meio da participação no projeto piloto, e àqueles que vierem a ser acreditados, bem como aos avaliadores/especialistas qualificados pela Cgcre para essa modalidade. Os critérios de acreditação de provedores de ensaios de proficiência são os requisitos do documento ILAC G:13/2007, disponível em http://www.ilac.org, e os requisitos adicionais constantes do item 11 desta NIT. A acreditação de um provedor de ensaios de proficiência é concedida para um determinado escopo, que inclui o programa do provedor de ensaio de proficiência, a freqüência e a descrição da amostra ou do artefato. REFERÊNCIAS GERAIS 31 PI - Redes do Sibratec x Remesp RIMEC RP2M RENALI RESAG REDE DE INSUMOS FARMACÊUTICOS, MEDICAMENTOS E COSMÉTICOS (RIMEC) Programas Interlaboratoriais – RIMEC Oferecer três PI (a definir: pesquisa de demanda pelo Núcleo de Coordenação da RIMEC) • LACEN-PE Dosagem de princípios ativos em medicamentos • Definição prévia de cada PI Planejamento MRC/MR rastreabilidade metrológica REDE DE INSUMOS FARMACÊUTICOS, MEDICAMENTOS E COSMÉTICOS (RIMEC) EPTIS – European Proficiency Testing Information System www.eptis.bam.de Banco de dados de Provedores de Ensaios de Proficiência • Parabenos/LVUs – Alemanha - www.lvus.de • Proteção solar in vitro UVA/Bipea – França - www.bipea.org • Fluoreto em cremes dentais/DMSc - Tailândia - www.dmsc.moph.go.th • Princípios ativos em soro humano/Controllab – Brasil www.controllab.com.br • Teste de esterilidade em conjunto de cinco materiais/LGC Standards – Reino Unido www.lgcpt.com • Testes microbiológicos em diferentes materiais/Biosenate – Reino Unido www.biosenate.com RP2M REMESP REDE DE PRODUTOS DE MANUFATURA MECÂNICA (RP2M) Programas Interlaboratoriais planejados • Relógio comparador • Rosca API • Ensaio de impacto Charpy Necessidade dos participantes da RP2M Aquisição de artefatos REDE DE PRODUTOS DE MANUFATURA MECÂNICA Remesp Provedor de PI - Metais em ligas metálicas • Aquisição de Materiais de Referência laboratório a ser escolhido para: Desenvolvimento das amostras Testes de homogeneidade e estabilidade em frascos a serem distribuídos no PI Definição de um laboratório de referência para os ensaios • Materiais de Referência Certificados (MRC) se houver MRC desejado em fase sólida avaliação para usá-lo diretamente no PI REDE DE PRODUTOS DE MANUFATURA MECÂNICA PI de Emissões veiculares •Infraestrutura do Laboratório de Ensaios de Emissões Veiculares (CETEC – membro da RP2M) em atendimento aos requisitos do Programa Brasileiro de Controle da Poluição do Ar por veículos automotores (PROCONVE) Ensaios de emissões gasosas em escapamento (CO, HCs totais, CH₄, NOx, CO₂ e material particulado (norma ABNT NBR 6601:2005) Aldeídos (ABNT NBR 12026:2009 ) Emissões evaporativas (ABNT NBR 11481:2010 ) Consumo de combustível (ABNT NBR 7024:2010 ) Rede de Saneamento e Abastecimento de Água • Remesp Oferecimento de 06 Rodadas de Programas Interlaboratoriais Metais/cátions em matriz água – 25 1a. Rodada e 2a. rodada em fev/2013 – provedor Senai-Cetind Medição de pH (4,00 e 7,00) e Condutividade Eletrolítica (outubro)– Remesp em parceria com a Visomes Comercial Metrológica Ltda. – produtor acreditado de MRC – provedor Pesagem em balanças analíticas (planejamento) PI – Ensaios de Proficiência Metais em matriz água • Avaliação do desempenho z-escore (exatidão) x z = (x – XD)/σ = resultado médio - participante XD = valor designado σ = desvio padrão alvo Erro normalizado (incerteza declarada) U²lab = incerteza expandida associada ao valor de concentração x - participante En = (x- XR ) / √(U²lab + U²ref) U²ref = incerteza expandida – valor referência x = resultado médio – participante XR = valor referência Elipse de confiança (com z-escores de duas amostras) podem mostrar tendências e outros dados dos resultados, que não são aparentes quando analisados isoladamente PI – Ensaios de Proficiência Avaliação do desempenho • z-Escore z Desempenho z ≤ 2 2 < z< < 3 z≥ ≥3 ≥ Satisfatório Questionável Não Satisfatório • Erro normalizado En Desempenho En≤ 1 Satisfatório En> 1 Não Satisfatório Elipse de confiança Amostra 2 Amostra 1 ERRO SISTEMÁTICO ERRO ALEATÓRIO ERRO SISTEMÁTICO + ALEATÓRIO Elipse de Confiança Próximo ao eixo maior da elipse: | | | Afastado do eixo maior da elipse: | | Amostra 2 | | indica erro de caráter sistemático significativo ocorre devido a condições adversas do laboratório. Pode ser originado devido a modificações não permitidas na metodologia e instrumento não calibrado. | | | | | Amostra 1 | | | indica erro de caráter aleatório significativo ocorre devido à variabilidade dentro do laboratório. Pode ser originado devido a operador não devidamente treinado e erros ocasionais (erro de leitura, erro de cálculo, erro de conversão de valores, erro de transcrição de resultados etc.). Elipse de Confiança Erro de caráter sistemático: Quadrinhos-Revista Banas Qualidade Verificar a calibração do(s) instrumento(s) analítico(s). Verificar introdução de erro sistemático, na metodologia, pelo analista/operador. Verificar interferência, contaminação, brancos, variação instrumental. Verificar método, fórmula, parâmetro ou amostras erradas. Elipse de Confiança Erro de caráter aleatório: Analista/operador não devidamente treinado. Habilidade do analista Erros ocasionais • Erro de leitura • Erro de cálculo • Erro de conversão de valores • Erro de transcrição de resultados • Troca de amostras • Instabilidade de equipamento Elipse de confiança • • • • Fontes que podem causar erros de caráter sistemático ou aleatório, conforme a situação Calibração errada Amostra errada Leitura errada Cálculo errado “Melhoria da Capacitação Laboratorial na área de Qualidade, Saneamento e Abastecimento de Água” Programas Interlaboratoriais (PI) • Rodadas periódicas • Recebimento do resultados • Avaliação do desempenho • Discussão com o coordenador do laboratório • Sugestões de melhoria dos resultados com o apoio de dados dos PI PI – Ensaio de Proficiência – Metais em água | Amostra 2 | | Amostra 1 z-score 8,1 -0,5 En 9,4 -0,3 Lab.YY | | | Amostra 2 | Gráfico de elipse para o Sódio | | | | | | | | Amostra 1 Erro de caráter aleatório na amostra 1 Ação de caráter aleatório provavelmente corrigirá o valor da amostra 1 (erros ocasionais?- transcrição de resultados, conversão de valores, leitura, cálculo,...) PI – Ensaio de Proficiência – Metais em água | Amostra 2 | Amostra 1 -4,2 -4,1 | | | z-score Lab.YY | Amostra 2 | Gráfico de elipse para o Bário | | | | | | | | Amostra 1 Erro de caráter sistemático (calibração, metodologia, analista/operador, contaminação, branco,...) PI – Ensaio de Proficiência – Metais em água Gráfico de elipse para o Molibdênio | Amostra 2 | Amostra 1 11,7 7,3 2,6 3,5 | z-score En | | | Amostra 2 | Lab.ZY | | | | | | | | Amostra 1 Erro de caráter sistemático e aleatório Uma ação de caráter sistemático e uma ação de caráter aleatório Elipse de confiança Amostra 2 Amostra 1 ERRO SISTEMÁTICO ERRO ALEA TÓRIO ERRO SISTEMÁTICO + A LEATÓRIO Muitos erros na área de erros sistemáticos podem indicar problemas não somente no programa de ensaio de proficiência específico, mas em outras análises do laboratório Melhoria da Capacitação Laboratorial na área da Qualidade, Saneamento e Abastecimento de Água Identificação e rastreabilidade Quadrinhos – Revista Banas Qualidade Agradecimentos Obrigada pela atenção! http://www.remesp.org.br
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