Projeto IEL-FIESC/ELETROBRÁS para economia de energia
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Projeto IEL-FIESC/ELETROBRÁS para economia de energia
1 Projeto IEL-FIESC/ELETROBRÁS para economia de energia elétrica Relatório final da primeira etapa Rolf Hermann Erdmann 1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................................................2 1.1. APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................2 1.2. CONTEXTUALIZAÇÃO ........................................................................................................................2 1.3. O MÉTODO EMPREGADO ....................................................................................................................3 2. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE FONTES DE ENERGIA E BALANÇO ENERGÉTICO...4 3. DADOS SOBRE O CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA EM SANTA CATARINA ......................8 4. TAXONOMIA DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS .............................................................................13 5. ANÁLISE DA ATIVIDADE ECONÔMICA INDUSTRIAL EM SC ....................................................14 5.1. PARTICIPAÇÃO DE CADA DIVISÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA INDUSTRIAL ....................................14 5.1.1. Fabricação de produtos alimentícios e bebidas ..................................................................14 5.1.2. Fabricação de produtos têxteis, confecção de artigos do vestuário e acessórios ...............17 5.1.3. Metalurgia básica ................................................................................................................20 5.1.4. Fabricação de celulose, papel e produtos de papel.............................................................22 5.1.5. Fabricação de produtos de minerais não-metálicos............................................................25 5.1.6. Fabricação de produtos de metal – exclusive máquinas. e equipamentos...........................27 5.1.7. Fabricação de artigos de borracha e plástico.....................................................................29 5.1.8. Fabricação de móveis e industrias diversas e fabricação de produtos de madeira. ...........31 5.1.9. Fabricação de Material Eletrônico e de Aparelhos e Equipamentos de Comunicação ......35 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS .....................................................................................................................38 7. BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................................................39 ANEXO A – TABELAS DE CONSUMO DE ENERGIA NAS EMPRESAS PESQUISADAS. ............41 ANEXO B – TABELA CNAE PARCIAL PARA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO )..................53 ANEXO C – INTEGRA DA TABELA CNAE (IBGE, 2002) .....................................................................66 2 1. Introdução 1.1. Apresentação O trabalho proposto é parte de um projeto que visa buscar oportunidades de economia de energia elétrica e, mediante ações concretas, atuar sobre as mesmas. A experiência na indústria catarinense, além de propiciar benefícios diretos às organizações envolvidas, constitui-se num projeto piloto a ser reproduzido em outras empresas, catarinenses e brasileiras. Este projeto piloto, visto em sua maior amplitude, é composto de seis grandes etapas. Dentre estas, este relatório compõe a fase inicial. Trata-se de um levantamento de informações, composto de, entre outras, uma etapa de descrição de processos básicos com o respectivo perfil de consumo de energia em grandes e representativas áreas de atividade, especialmente do ponto de vista do consumo de energia elétrica e respectivo potencial de economia. Visou-se uma representação de ao redor de 90% do consumo industrial de energia elétrica. 1.2. Contextualização Uma análise critica das características do consumo de energia elétrica da atividade econômica industrial do estado de Santa Catarina, objetivando a elaboração de programas de melhoria da eficiência, deve ser feita levando em consideração alguns aspectos. Dentre estes, têm-se os movimentos tecnológicos e mercadológicos que levam à dinâmica das transições entre meios de produção e fontes de energia, as tendências de diversas áreas que influenciam no consumo futuro de energia e a padronização de metodologias de análise. O foco deste relatório são as características internas de consumo de energia elétrica das empresas. No entanto, para uma avaliação completa torna-se necessário percorrer os aspectos antes citados, ensejados, em parte, pela dinâmica natural da economia e da tecnologia, bem como pelas estratégias industriais e dos estados. Este relatório inicia descrevendo teoricamente o balanço energético, com o objetivo de fornecer uma visão ampla e situacional sobre consumo de energia elétrica. Segue-se uma apresentação da taxonomia da atividade industrial. No item 5 a atividade econômica industrial é discutida, exemplificada por algumas empresas catarinenses representativas em 3 suas divisões. As conclusões apresentadas completam as análises do item anterior. Ao final, apresenta-se uma síntese das etapas maiores consumidoras nas indústrias enfocadas, portanto potencialmente importantes, para o programa de conservação de energia elétrica. 1.3. O método empregado Iniciou-se com um levantamento preliminar da situação energética catarinense, o que foi feito pesquisando-se dados junto aos órgãos, CELESC, IEL/FIESC, Governo do Estado e IBGE. Inicialmente buscou-se fundamentar o trabalho com dados secundários relativos ao perfil da indústria e também da importância relativa do seu consumo de energia elétrica. Fez-se algumas análises que evidenciam a importância das divisões enfocadas e também da indústria como um todo. A necessidade de se fazer a avaliação dos processos industriais sob o foco da conservação de energia no Estado, ensejou uma coleta de dados “in-loco” de um grupo de empresas industriais componentes dessas divisões. Estas empresas não deveriam apenas significar uma amostra representativa, mas também, estarem dispostas a disponibilizar dados relativos a seus processos e respectivos consumos. Isto reduziu o número de empresas incluídas na análise em relação àquelas visitadas. Seguiu-se uma seleção e contato com empresas que pudessem representar cada uma das divisões, em número de duas a três para cada uma delas. Estas empresas, após contato marcando as visitas, foram visitadas. Precedida de uma explicação sobre o Projeto, solicitou-se uma descrição do processo de produção e os dados de consumo de energia em cada etapa deste processo. A medição nem sempre mostrou-se alternativa fácil, o que levou a que se optasse algumas vezes pelo cálculo do consumo através de dados de potência instalada, combinado com o nível (horas) de operação de determinada etapa. Apresentaram-se os processos através de fluxogramas e o consumo das empresas que forneceram os dados, em tabelas. Estas, por sua vez, foram construídas de modo a chegar-se a valores percentuais, que permitissem uma visualização da importância relativa entre as etapas quanto ao consumo de energia, com destaque para a força motriz. O trabalho orientou-se pelas seguintes premissas: a) as divisões eleitas foram preferencialmente aquelas com maior potencial de economia, o que foi associado, inicialmente, àquelas de maior consumo; 4 b) as ações deveriam dar-se sobre os motores, fazendo com que os mesmos fossem destacados nos gráficos de consumo; c) as empresas incluídas representam as divisões de maior consumo, limitado pelo interesse e acesso proporcionados; d) o estudo deve proporcionar condições de replicação/expansão e, portanto, uma característica desejada é o bom entendimento do método empregado. 2. Algumas considerações sobre fontes de energia e balanço energético Os sistemas produtivos caracterizam-se pelo consumo de energia, que pode ser proveniente de diversas fontes e utilizados em inúmeros processos. Insumo indispensável, a energia representa um dos parâmetros estratégicos mais importantes da empresa, mas que não pode ser tratado de maneira isolada, porque suas inter-relações com processos, produtos e localização da fábrica são profundas. Figura 1 - Inter-relação do parâmetro “fontes de energia” com outros, para a tomada de decisões. Processo Produto Fontes de Energia Localização 5 Este parâmetro deve ser analisado segundo os seguintes aspectos: • custo atual e futuro; • proximidade; • disponibilidade e sazonalidade; • potencialidade de crescimento e saturação; • relação com o meio-ambiente e • condições de fornecimento (monopólios, contratos internacionais etc.) As decisões que envolvem novos produtos, novos processos e localização de fábrica, devem considerar esse parâmetro. Certamente haverá maior influência em alguns casos, como por exemplo na localização de uma fábrica de papel e celulose, grande consumidora, e que algumas vezes poderá não encontrar suprimento junto a concessionária local. Neste caso, a proximidade de fontes de energia é um fator importante, além da proximidade da matéria prima (florestas). Outro exemplo seria uma troca de processos de fabricação. Poder-se-ia querer trocar um processo de aquecimento que usa carvão, para usar fornos a gás, o que levaria a uma consideração dos custos do transporte deste gás (um gasoduto, por exemplo). Para empresas menores, este problema pode parecer menos significativo, bastando contar com a concessionária de energia local. Estas, no entanto, devem considerar a possibilidade de crescimento e conseqüentemente da disponibilidade de ampliação do fornecimento de energia elétrica. Enfim, fontes de energia, devem ser consideradas como parâmetro importante na tomada de decisões nas diversas ações da empresa. As fontes de energia podem ser classificadas como primárias, que são aquelas fornecidas de forma direta pela natureza, tais como, petróleo, gás natural, carvão mineral, lenha (coque), hidráulica, eólica, solar e nuclear (ecen.com, 2000). Estas precisam ser transformadas para poderem ser usadas. O petróleo é transformado por refinarias onde são obtidos outros produtos, tais como, gás, querosene, solventes, óleo diesel e gasolina. A energia resultante da transformação é classificada como secundária. Até a utilização final, podem ocorrer várias transformações. Deve-se contabilizar, no entanto, que cada transformação tem uma perda, também chamada “custo energético”. A energia entregue ao consumo final é chamada de “energia útil”, que ao ser utilizada no processo industrial ainda deverá contabilizar outras perdas inerentes à eficiência do processo. 6 A energia final é um parâmetro importante para o setor energético, que considera a energia comercializada, isto é, aquela que é entregue ao consumidor final. Pode-se ainda classificar as formas de consumo de energia nos diversos processos industriais, segundo Alvim (in http://www.ecen.com/eee18/enerequi.htm), em: • força motriz; • calor do processo; • aquecimento direto; • iluminação; • eletroquímica; • outros. A figura 2 exemplifica o fluxo da energia desde sua fonte até seu uso final. Figura 2 - Diagrama do sistema energia – fonte primária uso final. Energia final Energia Primária Energia Primária Transformação Energia Primária Perdas na Transformação Energia útil Uso final Energia Secundária - Força motriz - Calor do processo - Aquecimento direto - Iluminação - Eletroquimica - Outros Perdas devido à ineficiência do processo Fonte: adaptado de Alvim (in http://www.ecen.com/eee18/enerequi.htm) Para completar, outras perdas precisam ser consideradas, como na transmissão, isto é, nos cabos, transformadores de tensão, chaveamentos, elementos de segurança, dentre outros. A maneira de considerar este parâmetro, para os diversos sistemas (empresas, cidades, estados ou nações) é através de balanços energéticos, de tal maneira que se possa considerar a energia num sistema como na equação a seguir: 7 Eentra − Econsumida − E perdida + Eautogerada = 0 Para que isto ocorra é necessário que todas as formas de energia estejam estabelecidas numa mesma unidade. Considere-se, por exemplo, duas fontes de energia, provenientes de uma hidrelétrica e de uma usina de gás. Como podemos considerar estas fontes numa mesma equação, se um é fornecido em pressão (kgf/m2) e o outro em kcal ou m3? No Brasil, através de diversos órgãos, adotou-se usar a tonelada equivalente de petróleo [tEP], que é a unidade comum na qual se convertem as unidades de medida das diferentes formas de energia. Para isto é necessário levar em consideração o processo (eficiências) com a qual a forma de energia está sendo gerada/transformada. Isto significa dizer que, se quisermos comparar duas fontes (ainda que sejam do mesmo tipo) que geram energia elétrica, devemos necessariamente considerar o caminho (sua eficiência) percorrido. Considera-se a quantidade de energia (poder calorífico) gerada por massa ou volume de combustível considerado [kcal/kg]. Alguns combustíveis originam H20 em seu processo, o que consome energia, parcela esta que não produz trabalho útil e deve ser desconsiderada. Por isso considera-se o PCI – poder calorífico inferior, calculado em base seca, como se tivesse 0% de umidade. É uma medida adotada tanto por organismos internacionais, como o IEA, quanto por nacionais, como o Ministério de Minas e Energia. Quadro 1 - Considerações a respeito de algumas fontes de energia. Fonte Petróleo Gás Natural Úmido(2) Gás Natural Seco(2) Carvão Metalúrgico Nacional Energia Hidráulica Lenha Comercial Óleo Diesel Gasolina Automotiva Coque de Carvão Mineral Eletricidade Carvão Vegetal Álcool Etílico Hidratado unidade m³ 10³ m³ 10³ m³ MWh m³ m³ MWh m³ (1) kcal/kWh (2) À temperatura de 20º C, para os derivados de petróleo e de gás natural Fonte: Ministério de Minas e Energia, 2002 Poder calorífico [kcal/kg] 10190 9930 8800 6420 860(1) 3100 10350 10550 6900 860(1) 6460 6300 fator de correção para [tEP] média 0,864 0,968 0,857 0,630 0,080 0,306 0,848 0,771 0,676 0,080 0,630 0,496 8 3. Dados sobre o consumo de energia elétrica em Santa Catarina O consumo de energia elétrica no Brasil, segundo a Resolução ANEEL 456/2000, deverá ser computado segundo a classificação estabelecida pela CNAE-IBGE (Diário Oficial da União, em 26/12/94, IBGE). Algumas concessionárias já apresentam os dados conforme esta diretriz. Em nível nacional, no entanto, ainda não é possível exibir um quadro de consumo seguindo esta classificação, o que prejudica possíveis comparações e análises. Apresenta-se, no quadro seguinte, como ilustração, dados de consumo da indústria brasileira referentes ao ano de 1999. Chama-se a atenção para o conjunto Indústria de Transformação, foco deste trabalho, com a ressalva de que uma comparação direta com os dados de Santa Catarina não é possível, pois os dados consolidados não obedecem ao enquadramento preconizado pelo CNAE-IBGE. Quadro 2 - Consumo de energia elétrica da indústria brasileira em 1999. Atividade [MWh] INDÚSTRIA EXTRATIVA MINERAL 7.575.000 INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 136.902.700 Minerais Não Metálicos 9.793.000 Metalurgia 48.793.000 Mecânica 2.448.000 Material Elétrico e de Comunicação 2.285.000 Material de Transporte 4.399.000 Madeira 2.125.000 Mobiliário 700.000 Celulose, Papel e Similares 11.642.000 Borracha 1.338.000 Couros, Peles e Similares 368.000 Química 16.870.000 Produtos Farmcêuticos e Veterinários 698.000 Refino de Petróleo e Destilarias de Álcool 6.845.700 Materiais Plásticos e Resinas Sintéticas 3.690.000 Têxtil 6.442.000 Vestuário, Artefatos Tecidos e Viagem 1.027.000 Produtos Alimentares 13.905.000 Bebidas 1.827.000 Fumo 211.000 Editorial e Gráfico 793.000 Calçados 459.000 Outras Indústrias de Transformação 245.000 INDÚSTRIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL 1.080.000 INDÚSTRIAS DE UTILIDADE PÚBLICA 346.000 INDÚSTRIAS NÃO CLASSIFICADAS 1.516.000 TOTAL 147.419.700 Fonte: Mercado de Energia Elétrica - Ciclo 2000 - Brasil, Regiões e Sistemas Elétricos Relatório Analítico, 2000, CCPE/CTEM, Ministério de Minas e Energia, p.31 (em pdf) [%] 5,14 92,87 6,64 33,11 1,66 1,55 2,98 1,44 0,47 7,90 0,91 0,25 11,45 0,47 4,64 2,50 4,37 0,70 9,43 1,24 0,14 0,54 0,31 0,17 0,73 0,23 1,03 100,00 9 Segundo estes dados, enquanto o setor metalúrgico no Brasil representa aproximadamente um terço do consumo de energia elétrica (desconsiderando-se a autoprodução), Santa Catarina apresenta uma distribuição quase uniforme entre vários setores industriais, tais como, madeira, metalurgia, papel e celulose, alimentos e bebidas, plástico e minerais não-metálicos. Este fato permite inferir uma relativa complexidade na definição de ações de conservação de energia elétrica. Pode haver a necessidade do envolvimento de especialistas em diversas áreas, ou o desenvolvimento de programas específicos. Em termos brasileiros, um ponto de partida interessante é desenvolver as programações direcionadas para o setor metalúrgico. Figura 3 - Parcelas de consumo de energia elétrica (fornecimento sistema ELETROBRÁS) aos principais setores da atividade econômica industrial de transformação. 4,37 2,98 Metalurgia 2,50 9,85 4,64 Química Produtos Alimentares 6,64 Celulose, Papel e Similares Minerais Não Metálicos 7,90 Refino Petróleo e Dest Álcool Têxtil 33,11 9,43 11,45 Material de Transporte Mat. Plásticos e Resinas Sintéticas Outros Fonte: elaborado a partir de Mercado de Energia Elétrica - Ciclo 2000 - Brasil, Regiões e Sistemas Elétricos Relatório Analítico, 2000, CCPE/CTEM, Ministério de Minas e Energia, p.31 (em pdf) A indústria catarinense encontra-se distribuída regionalmente com predominância de certas divisões, ou ramos de atividade, ou setores, por região. Em publicação da FIESC (2002) o Estado apresenta-se dividido em 6 complexos industriais, distribuídos regionalmente pela predominância de determinadas divisões, conforme tabela seguinte: Quadro 3 - Aglomerados industriais (complexos industriais) catarinenses 10 Complexo Agro industrial Eletro Metal Mecânico Têxtil Região predominante Valor Bruto da Produção ICMS Oeste [%] 25 [%] 5 [%] 36 [mil] 57 2750 Nordeste 20 4 21 61 3116 10 107 5482 22 82 4553 5 - 28 48 1894 10500 Vale do Itajaí 19 5,5 Planalto e Madeireiro 15 2,5 Norte Mineral Sul 5 1,5 Tecnológico Litoral Fonte: SANTA Catarina em Dados - FIESC (2002, p.13) Exportação Trabalhadores Empresas Segue-se uma apresentação mais detalhada por divisão, conforme a classificação do CNAE. Para ordenamento foram adotadas as respectivas participações no valor bruto de produção (SANTA Catarina em dados, 2000, p.82). Quadro 4 - Participação das diversas divisões da atividade industrial de transformação, levando em consideração o Valor Bruto da Produção (1999) DIVISÃO VBP [%] 15 - Fabricação de Produtos Alimentícios e Bebidas (2) 25,29 29 - Fabricação de Máquinas e Equipamentos 11,34 17 - Fabricação de Produtos Têxteis (3) 10,14 18 - Confecção de Artigos do Vestuário e Acessórios (3) 8,81 25 - Fabricação de Artigos de Borracha e Plástico (1) 6,64 21 - Fabricação de Celulose, Papel e Prod. de Papel 6,08 26 - Fabricação de Produtos de Minerais Não-Metálicos 5,36 20 - Fabricação de Produtos de Madeira (2) 4,91 36 - Fabricação de Móveis e Industrias Diversas 3,77 27 - Metalúrgica Básica (1) 3,73 31 - Fabricaçãode Máq., Aparelhos e Matériais Elétricos 2,65 24 - Fabricação de Produtos Químicos 2,49 28 - Fabricação de Produtos de Metal, Exclusive Máq. e Equipam. (1,2) 2,17 16 - Fabricação de Produtos do Fumo 1,9 34 – Fab. E Montagem Veículos Autom., Reboques e Carrocerias 1,78 22 – Edição, Impressão e Reprodução de Gravações 0,71 19 - Preparação de Couros e Art. Couro, Art. Viagem e Calçados 0,7 33 – Instr. Méd-Hosp., Instr. Precisão e Óticos, Eq. p/Autom., Cron. e Relógios 0,49 32 – Fab.de Material Eletrônico e de Aparelhos e Equipamentos de Comunic. 0,48 35 - Fabr. De Outros Equipamentos de Transporte 0,45 Outros 0,11 TOTAL 100 Fonte: adaptado de Santa Catarina em Dados, FIESC, (2002) e de www.ibge.gov.br, acesso em 17/08/02. A tabela anterior, também relaciona algumas divisões ao grau de intensidade de consumo de energia. Os números entre parêntesis, que seguem as designações das divisões, 11 indicam a intensidade de consumo de energia, conforme segue: (1) alta intensidade; (2) média intensidade; (3) baixa intensidade. O consumo absoluto, relatado no quadro 5, será, naturalmente influenciado por esta característica. Como as divisões contemplam grupos e classes, com diferenças de processo consideráveis quanto ao consumo de energia elétrica, há situações em que se encontram níveis de consumo diferentes dentro de um mesmo setor. É o caso da indústria dos produtos de metal. O quadro 5 ordena os setores de acordo com a sua participação no consumo de energia elétrica em Santa Catarina. São dados referentes ao período janeiro-dezembro de 2002. Quadro 5 - Ranking de consumo de energia elétrica em Santa Catarina Ranking 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 2002 [MWh] Acumulado 15 - Fabricação de Produtos Alimentícios e Bebidas 1.124.826 17 - Fabricação de Produtos Têxteis 910.828 21 - Fabricação de Celulose, Papel e Prod. de Papel 674.154 27 - Metalúrgica Básica 559.206 25 - Fabricação de Artigos de Borracha e Plástico 449.280 26 - Fabricação de Produtos de Minerais Não-Metálicos 445.913 29 - Fabricação de Máquinas e Equipamentos 431.513 20 - Fabricação de Produtos de Madeira 369.508 18 – Confecção de Artigos do Vestuário e Acessórios 185.175 28 - Fabricação de Produtos de Metal, exclusive Máq. e Equipam. 176.713 36 - Fabricação de Móveis e Industrias Diversas 174.737 24 - Fabricação de Produtos Químicos 133.632 34 - Fab. e Montagem Veículos Autom., Reboques e Carrocerias 39.899 31 - Fab.de Máq.,Aparelhos e Matériais Elétricos 37.416 19 - Preparação de Couros e Art. Couro, Art. Viagem e Calçados 20.555 22 – Edição, Impressão e Reprodução de Gravações 20.520 16 - Fabricação de Produtos do Fumo 13.193 37 - Reciclagem 11.204 32 - Fab.de Mat. Eletrônico e de Apar. e Equip. de Comunicação 6.502 35 - Fabr. de Outros Equipamentos de Transporte 4.485 33 - Fab.de Equipamentos de Instrument. Médico Hospitalar, Instr. de Precisão e Óticos, Equip. p/ Autom. Ind., Cronom. e Relógios 2.502 23 - Fab. Coque, Ref. Petróleo, Elab. Comb. Nucleares e Prod. Álcool 1.419 30 - Fab.de Máq. Para Escritório e Equip. de Informática 642 TOTAL 5.793.821 Fonte: CELESC (2002), obtida no DPPM/DVME em 17/02/03 Uma comparação entre os dois quadros anteriores (quadros 4 e 5) mostra uma relação, mesmo que não diretamente proporcional, entre as divisões mais representativas economicamente e aquelas maiores consumidoras de energia. As diferenças podem ser atribuídas às características dos processos particulares de cada divisão industrial. Pode, porém, significar também iniciativas de geração própria de energia. 12 Figura 4 - Participação de cada divisão no consumo de energia elétrica referente à atividade industrial de transformação 19% (15) 15 - Fabricação de Produtos Alimentícios e Bebidas 14% (outros) 17 - Fabricação de Produtos Têxteis 21 - Fabricação de Celulose, Papel e Prod. De Papel 16% (17) 6% (20) 27 - Metalúrgica Básica 25 - Fabricação de Artigos de Borracha e Plástico 26 - Fabricação de Produtos de Minerais Não-Metálicos 7% (29) 29 - Fabricação de Máquinas e Equipamentos 12% (21) 8% (26) 8% (25) 10% (27) 20 - Fabricação de Produtos de Madeira outros Fonte: CELESC (2002), obtida no DPPM/DVME em 17/02/03 Necessário se faz, também, situar o conjunto da atividade industrial no contexto global do consumo de energia elétrica no Estado. Segundo o MME-ANEELELETROBRÁS (in Santa Catarina em dados, 2002), no ano de 2001, o consumo industrial de transformação de energia elétrica foi de 5.495 GWh, de um total de 12.425 GWh, o que corresponde a 44,23%. As divisões investigadas (em negrito no quadro 5) correspondem a 88% do consumo de energia elétrica industrial de transformação do Estado, fornecida pela concessionária (com base no ano de 2002). Estamos, portanto, diante de uma parcela significativa do consumo e potencialmente importante do ponto de vista de ações para economia de energia elétrica. Figura 5 - Participação dos setores industriais, levando-se em consideração as divisões contempladas neste relatório. 13 10% (27) 15 - Fabricação de Produtos Alimentícios e Bebidas 8% (25) 12% (21) 8% (26) 17 - Fabricação de Produtos Têxteis 6% (20) 3% (18) 21 - Fabricação de Celulose, Papel e Prod. De Papel 16% (17) 3% (28) 3% (36) 19% (15) 27 - Metalúrgica Básica 25 - Fabricação de Artigos de Borracha e Plástico 0,11% (32) 26 - Fabricação de Produtos de Minerais Não-Metálicos 12% (outros) 20 - Fabricação de Produtos de Madeira Fonte: elaborado a partir de CELESC (2002), obtida no DPPM/DVME em 17/02/03 4. Taxonomia das atividades econômicas O CNAE apresenta uma taxonomia que agrupa as atividades econômicas em Divisões e dentro destas subdivide-as em Grupos e posteriormente em Classes, como mostrado na figura seguinte. Figura 6 - Nomenclatura adotada pelo IBGE/CNAE para agrupamentos de atividades econômicas Atividade Econômica Divisão Divisão Grupo Classes C C Grupo Grupo C Classes C Classes Grupo Classes Classes Grupo Classes Classes Grupo C C Classes Classes C C C Fonte: elaborado a partir de http://www.ibge.gov.br 14 A atividade econômica incorpora todos os setores (chamados Divisões pelo IBGE). Este é o nível tratado neste trabalho. Grupos e classes são especificidades encontradas dentro de cada divisão e que não serão levados em consideração aqui 5. Análise da atividade econômica industrial em SC 5.1. Participação de cada divisão da atividade econômica industrial O consumo de energia elétrica pode ser classificado quanto à finalidade a que se destina (tipo de consumo) e também pelo tipo da atividade econômica. A primeira se apresenta da seguinte maneira: • força motriz motores (bombas, sistemas hidráulicos, compressores, ventilação, máquinas-ferramenta e máquinas de conformação mecânica); • calor de processo ou aquecimento direto geração de calor (fornos, secadoras e aquecedores de ambiente); • iluminação; • eletroquímica; • outros sistemas de controle, transmissão e recepção de dados (CLPs, computadores e sistemas automatizados). Em instalações industriais todos os equipamentos podem estar classificados em uma destas categorias. Para se fazer um balanço energético poderiam ser incluídos os itens relacionados à falta de eficiência do sistema como um todo, como perdas na geração, perdas na transmissão, perdas nas instalações fabris ou falta de eficiência do processo. Na outra abordagem, é feita a classificação do consumo por tipo de atividade econômica, selecionando as empresas em divisões, conforme classificação do CNAE/IBGE. Neste trabalho tem-se uma situação híbrida, em que se compõem os dados de consumo por divisão com aqueles das etapas do processo e dentro destas, aqueles relativos à força motriz. Em outras palavras, mostram-se as divisões mais significativos do ponto de vista do consumo de energia elétrica. E relativamente a cada uma delas mostram-se processos-exemplo, colhidos junto a empresas representativas da atividade de cada divisão. 5.1.1. Fabricação de produtos alimentícios e bebidas Segundo TOLMASQUIN e SZKLO (2000, p.45), este setor representa uma grande variedade de produtos. As empresas deste setor têm a característica de serem em geral 15 pequenas e médias, e pulverizadas por diversas regiões, ao lado de algumas das maiores empresas do País. Em Santa Catarina não é diferente, e representa praticamente um quinto do produto interno catarinense (Santa Catarina em dados, 1990). A indústria alimentícia compreende uma ampla gama de processos, desde moagem, torrefação e refino, até pasteurização, liofilização, resfriamento e congelamento. Já o ramo de bebidas compreende a fabricação e engarrafamento de vinhos, aguardentes, licores e de outras bebidas alcoólicas, cervejas, chopes e malte e de bebidas não-alcoólicas, como chás e refrigerantes. Para a análise de consumo de energia elétrica foi selecionada a MACEDO KOERICH, representante do sub-setor de abate de aves (15.11-1, conforme CNAE/IBGE). Para este sub-setor é descrito o fluxo produtivo genérico, que contempla as principais etapas de produção, seguido do processo específico da empresa estudada. Para facilitar a correspondência entre os fluxos, pontilharam-se os grupos de etapas do processo específico, que correspondem àquelas etapas mencionadas no processo genérico, com sua respectiva identificação. Cabe lembrar que cada empresa possui suas particularidades, dependendo de vários fatores, entre eles o nível de automação e qualificação de mão de obra. 16 Figura 7 - Processo genérico (abate de aves) e o processo específico para a empresa pesquisada Recepção • Abate • • • Pré-corte • Corte • Recepção: alimentação especial, controle de temperatura, seleção, limpeza. Abate: procedimentos do cliente, posicionamento, transporte. Pré Corte: depenagem, evisceração, controle de qualidade Corte: corte automático, corte manual, seleção, produtos especiais. Embalagem: embalagem (cliente e caixa), congelamento, controle de qualidade, etiquetagem. Expedição: armazenamento, procedimentos fiscais, acondicionamento para transporte. Embalagem Recepção Matéria Prima Expedição Abate P en dura do Frango na n óre Choque elét rico e sangria Pré-Corte Escaldagem Proceso de fabricação feito em ambiente refrigerado Depenagem Corte dos Pés Retirada da cloaca víceras e cabeça CM S E AU-AU (so bras) Corte Sep aração dos m iúdos e lim peza Embalagens específicas (moela, coração figado) (Sobras do Processo) Resfriamento das carcaças Seleção (peso e pcp) Frango Inteiro (c/ miúdo) Fran go Carcaça (s/ m iúdo) Embalagem Frango Temperado Embalagem Túnel de congelamento Expedição Expedição Cortes e cortes temperados 17 Os dados fornecidos pela empresa sobre consumo de energia elétrica não correspondem exatamente às etapas do processo como mostrado no fluxograma, devido às características de suas instalações elétricas. É possível ver na figura (8) seguinte, a grande parcela de consumo decorrente do processo de congelamento, que atende à maioria das outras etapas e, portanto, dilui-se entre elas. Mostra-se o consumo total de energia elétrica e a parcela correspondente a motores, bem como as etapas centrais do processo (acima da divisória horizontal) e auxiliares ou de apoio (abaixo da divisória horizontal). Figura 8 - Proporção de consumo de energia elétrica da empresa Macedo Koerich Matéria prima Corte Corte ETA Congelamento Percentual do consumo total Lâmpadas do frigorífico Consumo relativo apenas a motores Lavanderia 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 5.1.2. Fabricação de produtos têxteis, confecção de artigos do vestuário e acessórios Neste item agruparam-se duas classes. O primeiro diz respeito a fabricação de produtos básicos, tais como fios e tecidos e o segundo à fabricação de produtos finais, como meias, toalhas, camisas, dentre outros. Algumas empresas possuem estas duas atividades dentro do seu parque fabril, partindo da matéria prima, por exemplo, algodão, até a expedição de produtos destinados ao consumidor final. Tradicional na indústria catarinense, estas classes representam 19% do VBP catarinense. Seu processo de fabricação permite a fragmentação (facção) em fábricas menores e especialistas em alguma operação específica. O processo básico compreende três etapas: fiação, tecelagem/malharia e confecção, sendo que os produtos são respectivamente: linhas, cordas, barbantes; tecidos e malhas; 18 roupas, artigos de cama, mesa e banho, tapetes e cortinas, além de, filtros, embalagens e feltros. Para a análise de consumo energético foram selecionadas as empresas TEKA e DIANA. O fluxo produtivo genérico é semelhante entre ambas. Mostra-se primeiro o fluxo produtivo genérico e depois os fluxos produtivos específicos para cada empresa. Figura 9 - Processo genérico e o processo específico para as empresas pesquisadas. Preparação do fio Tintura Tecelagem Malharia • Preparação do fio: fardo, carda, filatório, retorcedeira, rebobinadeira • Tintura: definição da cor do fio, aquecimento, secagem • Tecelagem/malharia: transformação do fio na tela, bobinas • Estamparia: pintura de estampas sobre os tecidos bobinados • Corte: corte, acabamento • Embalagem: Individual e caixas, armazenamento Fardo Estamparia fio Abertura do algodão (afofar) Corte Cardas (mechas em cordões) Embalagem Preparação do fio Fiação Filatórios Teka Retorcedeiras Espularia Rebobinadeiras Tinturaria Tinturaria Malharia Malharia circular Tinturaria tintura Tecelagem Malharia retilínea tecelagem Urdume Lavação Estamparia Confecção Estamparia Diana Secagem Corte estamparia Estamparia Corte Embalagem confecção Embalagem Costura Expedição Embalagem embalagem 19 Para o caso da TEKA, observa-se no gráfico, que existe um equilíbrio no consumo entre três grupos. “Utilidades” diz respeito a recursos utilizados por toda a empresa, como por exemplo, rede de ar comprimido. É marcante nestes setores o consumo de energia elétrica devido aos motores, o que é inerente a esta atividade. Figura 10 - Proporção de consumo de energia elétrica da empresa TEKA Fiação Tecelagem Beneficiamento Manufatura Utilidades Administração 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% No caso da Malharia DIANA, observa-se uma predominância de consumo na fiação, a qual consome aproximadamente 76% de todo a energia elétrica da empresa. Neste caso também, uma grande parcela deve-se aos motores. Figura 11 - Proporção de consumo de energia elétrica da empresa Diana Fiação Espularia Tinturaria Malharia Retilínea Malharia Circular Confecção Administração 0% 20% 40% 60% 80% 100% 20 5.1.3. Metalurgia básica Este segmento industrial refere-se ao processo de fusão de ligas ferrosas, especificamente aço e ferro fundido, a partir de sucata ou lingotes. Neste segmento em Santa Catarina destacam-se a Electro Aço Altona e a Fundição Tupy. Uma das características deste segmento é o grande consumo de energia, principalmente elétrica, no caso do uso de fornos elétricos para a fusão do metal. Pressupõese, então, que este setor, mesmo com 2,45% de participação no VBP catarinense, represente um valor relativo elevado no consumo elétrico do Estado. Para análise do consumo elétrico em função do processo produtivo, foi selecionada a Eletro Aço Altona. O fluxograma do processo está representado na figura 12. Observa-se no gráfico a seguir que a maior parcela de consumo de energia elétrica refere-se ao processo de fusão de matéria prima, exigindo procedimentos e condições de fornecimento especiais. Inerente ao próprio processo, há que se destacar, que em termos de tipo de consumo, a maior parcela é devida a processo térmicos. Outros processos também representam grandes consumos em valores absolutos, como tratamento térmico (alteração de propriedades mecânicas dos metais pela ação de aquecimento e resfriamento controlado) e usinagem. As possibilidades de redução de consumo neste tipo de empresa pode advir de: • melhoria na eficiência no processo de fusão; • redução de tempo de espera do material já fundido; • uso de eletrodos e refratários mais eficientes; • programações mais adequadas e • melhoria da relação de massa útil na fusão. 21 Figura 12 - Preparação da matéria prima Preparação da forma Fusão Desmoldagem Usinagem Tratamento Térmico Expedição Processo genérico e o processo específico para a empresa pesquisada. • Preparação da matéria-prima: seleção de sucata ou lingotes do metal, elementos de liga. • Preparação da forma: moldes, shell, aço, areia, machos, resinas, operações de fechamento. • Fusão: inclusão do metal e elementos de liga, fusão, ensaios, espera • Desmoldagem: separação da peça final do molde (areia) e dos elementos auxiliares da fusão e do resfriamento (canais e massalotes). • Usinagem e tratamento térmico: há uma alternância neste processo devido a necessidade de redução dos custos da usinagem aproveitando uma formação de grãos, e conseqüentemente, propriedades mecânicas mais adequadas. • Usinagem: faceamento, rosqueamento, plaina, fresamento, alargamento e retífica. • Tratamento térmico: têmpera, revenimento, cementação e carbonetação (ferro fundido branco e cinzento). • Expedição: controle de qualidade, embalagem, pintura e transporte. Sucata e elementos de liga Matéria Prima Areia e outros insumos Moldagem Aciaria Macharia Montagem e fechamento Corrida (vazamento) Resfriamento Desmoldagem Acabamento Usinagem Expedição Tratamento térmico 22 Figura 13 - Proporção de consumo de energia elétrica da empresa Altona Tratamento Térmico Percentual do consumo total Rebarbação 1 Consumo relativo apenas a motores Rebarbação 2 Rebarbação 3 Rebarbação 4 Usinagem Macharia e Moldagem Jateamento Fusão e Vazamento 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 5.1.4. Fabricação de celulose, papel e produtos de papel. Com os parques fabris situados próximos às fontes de matéria prima, isto é, em meio a florestas de pinus no interior catarinense, esta divisão representa 11% do consumo de energia elétrica (CELESC, 2002) em termos de fornecimento da CELESC. Uma das principais características desta divisão, é o aproveitamento de resíduos da matéria prima (biomassa) e de fontes hidráulicas para a geração de energia elétrica adicional. A participação percentual entre essas fontes de energia permite combinações diversas, que podem variar segundo sazonalidades (secas) ou mercado. Para esta divisão escolheu-se a empresa CELULOSE IRANI S.A. Situada na cidade de Vargem Bonita, a Celulose Irani está classificada como um dos 20 maiores consumidores industriais catarinenses (CELESC, 2002). A empresa pesquisada possui três conjuntos de fontes energéticas: CELESC, hidrelétricas e termelétricas. Esta diversidade permite combinações de fornecimento que variam conforme a sazonalidade (períodos de seca) e condições de mercado. 23 Figura 14 - Processo genérico e o processo específico para a empresa pesquisada. Preparação da matéria prima Polpação • Preparação da madeira : cavacos, separação mecânica • Polpação: digestão, descarga e lavagem da celulose • Depuração e branqueamento: peneiras, centrífugas e eliminação da lignina residual • Depuração Branqueamento Secagem e formação da folha de papel: secagem, prensagem, máquinas de papel, rebobinadora. Secagem e formação da folha de papel Expedição Pátio de madeira Polpação Preparação Preparaçãoda madeira Geração de vapor Pasta química mecânica Cozimento/digestores Desaguadora Lavagem/Depuração Recuperação de produtos químicos Preparação de massa Forno Máquinas de papel Caustificação Depuração/branqueamento Secagem e formação Rebobinadeiras Expedição Expedição 24 Figura 15 - Proporção de consumo de energia elétrica (Celulose Irani S.A.) Patio de madeira Caldeiras Fab. Pasta quim/mec Cozimento Lavagem/depuração Recuperação quimica Caustificação Preparação da massa Maq. de papel Percentual do consumo tota Consumo relativo apenas a motores Rebobinamento ETA/ETE Desaguadora Administração Outros não informado 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50% A empresa não dispõe de dados sobre a proporção de motores de cada processo. No entanto, fez-se uma estimativa baseada nas características de cada processo industrial. Observa-se que a maior parcela encontra-se no processo máquinas de papel, que é composto por quatro máquinas. Destas, apenas uma é alimentada pela CELESC; as outras funcionam com energia gerada pela empresa. A empresa gera aproximadamente metade da energia elétrica que consome. Destaca-se, ainda, nesta divisão, a importância do setor de manutenção, haja vista que o ambiente é hostil aos rotores das bombas e aos diversos motores. 25 5.1.5. Fabricação de produtos de minerais não-metálicos. Neste setor estão enquadradas as empresas que participam da fabricação de produtos cerâmicos, e que representam entre 5 e 6 % da economia do Estado. São produtos característicos deste segmento de mercado, tijolos, telhas, manilhas, lajotas, azulejos, ladrilhos, pisos, pastilhas, louças, refratários, cimento e vidro. O processo de aquecimento (fornos tubulares em geral) são os que consomem maior energia. No entanto, as empresas utilizam fontes alternativas à energia elétrica. Para a análise de consumo energético foi selecionada a Cerâmica Itagres. O fluxo produtivo genérico e o fluxo produtivo específico são mostrados na figura 17. O processo de “preparação da massa” é o maior consumidor de energia elétrica, devido ao uso de motores de grande potência e ligados durante muito tempo. São processos que envolvem a movimentação de grandes massas (lama). Figura 16 - Proporção de consumo de energia elétrica da empresa Itagres Massa Prensa Secador Esmaltação Fornos Polimento Escolha Percentual do consumo total Consumo relativo apenas a motores Outros setores 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% Os valores informados dispensaram os consumos não relativos a motores, por serem relativamente baixos. As possibilidades de redução, neste caso, concentram-se na melhoria do processo de preparação da massa (sua homogeneização), manutenção e controle dos motores. 26 Figura 17 - Processo genérico e o processo específico para a empresa pesquisada. Obtenção do pó • Conformação Cobertura Superficial Queima • • • • • Obtenção do Pó: processos de extração, seleção, refino e atomização. Conformação: transporte até as prensas, prensagem Cobertura Superficial: texturas e tintas para a queima (esmaltação). Queima: aquecimento para aumento da dureza Acabamento: polimento, seleção Expedição: controle de qualidade, embalagem, transporte. Acabamento Acabamento Matéria Prima Obtenção do pó Moagem Atomização Conformação Prensagem Preparação do esmalte Esmaltação Cobertura Superficial Fornos Polimento Forno Acabamento Seleção Expedição Expedição 27 5.1.6. Fabricação de produtos de metal – exclusive máquinas. e equipamentos. Esta divisão é composta por empresas que tem seu consumo de energia voltado para dois processos básicos: alteração da forma de peças metálicas (usinagem ou conformação mecânica, sendo que esta última pode ser feito a quente) e tratamento térmico (alteração de propriedades metálicas). Outros processos auxiliares seriam: preparação da matéria prima, tais como, decapagem e fosfatização (os quais podem ser feitos a quente) e acabamento final (rebarbação). Pode-se citar como exemplo: fabricação de dispositivos de fixação, peças automotivas metálicas e ferramentas manuais. Para nosso estudo foi selecionada a Metalúrgica Fey. Os processos genéricos e específicos são mostrados na figura 19. Os processos maiores consumidores de energia elétrica referem-se a conformação mecânica (alteração de forma sob ação de pressão e sem perda considerável de material). Figura 18 - Proporção de consumo de energia elétrica da empresa FEY. Porcas conformação a frio Porcas conformação a quente Parafusos Pinos Grampos Barras Arruelas conformação a quente Percentual do consumo total Geral Unidade I Consumo relativo apenas a motores Geral Unidade II 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% Este setor é caracterizado por uma grande variedade de processos industriais e de produtos. A matéria prima básica são produtos metálicos brutos, tais como placas, tarugos, perfis, fios e chapas. 28 Figura 19 - Processo genérico e os processos específicos para a empresa pesquisada. Preparação Matéria Prima • Preparação de matéria prima: corte de matéria prima e rebarbação. • Tratamento superficial: decapagem, proteção anti-corrosiva. Tratamento Superficial • Forma e propriedades mecânicas: conjunto de operações que podem Conformação Mecânica se repetir entre eles e/ou com fluxo complexo. • Conformação mecânica: mudança de forma sem perda de material (estampagem, forjaria, prensagem, embutimento etc.) Usinagem • Usinagem: mudança de forma sem perda de material (cavaco) Tratamento Térmico • Tratamento térmico: alteração de propriedades mecânica. • Rebarbação (tamboreamento, jato de areia, etc.) Rebarbação • Embalagem: controle de qualidade final, contagem, pesagem, empacotamento. Embalagem • Expedição. Expedição Fosfatização Fosfatização Estampagem Trefilação Trefilação Jateamento Conformação (estampagem com rosca) Conformação Rosqueamento Rosqueamento Tratamento térmico Limpeza Zincagem Tratemento térmico Tratamento superficial Embalagem Embalagem Zincagem (fogo) Embalagem 29 5.1.7. Fabricação de artigos de borracha e plástico. Agrupam-se aqui as empresas que fabricam tubos e conexões plásticos, filmes plásticos, utensílios domésticos, peças para indústrias de eletro-eletrônicos, peças de borracha para automóveis e material médico-hospitalar descartável. Os processos críticos em termos de consumo de energia elétrica são injeção a quente, laminação e impressão. A empresa pesquisada foi a Amanco. O fluxograma do processo genérico e especifico é mostrado n a figura 21. O maior consumo de energia elétrica está relacionado com processos de injeção (pistões hidráulicos), o que corresponde a motores. Figura 20 - Proporção de consumo de energia elétrica da empresa Amanco. Compostos injeção Compostos extrusão Extrusão tubos Casa maq. Compostos/Tubos Injeção Conexões Casa Maq. Injeção Acessórios Sanitários Casa de Maq. Acessórios Sanitários Percentual do consumo total Consumo relativo apenas a motores Processo Fitas 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 30 Figura 21 - Processo genérico e o processo específico para a empresa pesquisada. Preparação matéria-prima Indústria de plástico, com matéria prima a base de EPS. Homogenização • • Pré-expansão • • • • Injeção Preparação da matéria prima: lavagem, centrífuga, peneiração Homogeneização: mistura de elementos para obtenção de propriedades para injeção. Pré-Expansão: expansão para adequação à matriz. Injeção: forma final Rebarbação: retirada de canais de alimentação e rebarbas Expedição: empacotamento, embalagem e estoque. Rebarbação Expedição Matéria Prima Mistura no Reator Elaboração do EPS Tanque de Lavagem Centrífugas Peneiras Misturador Pré-expansão Maturação Moldagem Expedição Conformação dos Produtos 31 5.1.8. Fabricação de móveis e industrias diversas e fabricação de produtos de madeira. Este segmento é um dos mais representativos no estado e compreende desde a extração até sua comercialização. Os processos que mais consomem energia são os de secagem de madeira, os quais não consomem energia elétrica e onde as empresas aproveitam restos de madeira para as caldeiras. Quanto ao consumo de energia elétrica, os processos em geral não possuem grandes destaques, pulverizando-se entre os diversos motores existentes nas empresas, para movimentação, cepilhamento, cortes diversos, usinagem, lixação etc. Todos os processos representam, na prática, a retirada de material (madeira) para dar forma ao produto final. No processo “portas” o consumo deve-se à retirada de material para acabamento, processo este de menor eficiência, logo, de maior consumo. Figura 22 - Proporção de consumo de energia elétrica da empresa Rohden. Serraria Secagem Pré Corte Portas Beliches Escritório Percentual do consumo total Manutenção Consumo relativo apenas a motores Marcenaria 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% Para a Weihermann, o consumo aparece de maneira mais distribuída ao longo do fluxo produtivo. Isto é devido à matéria-prima ser de fácil desbaste e acabamento, o que acarreta uma eficiência semelhante entre as diversas etapas (basicamente usinagem), mesmo correspondendo a situações diversas, com maior ou menor retirada de material. 32 Figura 23 - Proporção de consumo de energia elétrica da empresa Weihermann Secagem Preparação da Matéria Prima Usinagem Lixação Montagem Percentual do consumo total Lustração (pintura) Consumo relativo apenas a motores Embalagem Manutenção Projeto do Produto 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% As possibilidades de redução de consumo de energia neste setor industrial, devido à grande quantidade de motores, também relacionam-se fortemente à manutenção e especificação mais adequada de motores. 33 Figura 24 - Processo genérico do setor industrial Móveis e o processo específico da empresa Rohden. Madeira: móveis, portas, janelas • Matéria Prima • Preparação Peças • Montagem • Tratamento Superficial • Matéria-Prima: a partir das toras de madeira, preparação das peças básicas (ripas, tábuas, toras etc) Preparação das peças: processos de corte e usinagem no formato final, colagem (algum tratamento superficial pode ser feito nesta etapa). Montagem: montagem de sub-partes ou o móvel completo, inclusão de peças de metal e/ou plástico. Tratamento Superficial: lixação final, proteção biológica, proteção contra umidade, tintas, vernizes, resinas. Expedição: desmontagem, embalagem, manual, controle de qualidade final, auditoria. Expedição Camas e Beliches Portas Serraria Serraria Matéria Prima Matéria Prima Secagem Tábuas Destopar Compra de tábuas Lixação Secagem Revisão Pré-corte Preparação Corte Usinagem Montagem Revisão Lixação Embalagem Expedição Preparação Tratamento Superficial Expedição Colagem Montagem Pré Corte Tratamento Superficial Expedição Expedição 34 Figura 25 - Processo específico da empresa Weihermann. Estoque MP Secagem Estoque p/ maturação Preparação ALA A Cepilhadeira Corte de chapa de lâminas Seleção de qualidade (quantidade de nós, linearidade) Lâminas Ripas A,B,C Para finger Curvadas Otimizadora Cortes manuais Finger Colagem do finger Corte na dimensão Moldureira Colagem de painéis Usinagem Desbaste (lixação) Tingimento Selador Verniz Montagem Classificação Embalagem Expedição Lustração (tratamento superficial) ALA B 35 5.1.9. Fabricação de Material Eletrônico e de Aparelhos e Equipamentos de Comunicação A empresa utilizada como referência produz telefones, centrais e acessórios, com uma boa gama de modelos (cores, acessórios, tamanhos, capacidades e design), estendendose desde telefones tradicionais até centrais telefônicas sofisticadas. A matéria-prima é composta basicamente de diversos tipos de pelets (conforme estratégias do departamento de compras), os quais são depositados ao lados das injetoras. Recentemente, a empresa faz testes com matérias-primas que exigem um equipamento adicional, um misturador. Em termos gerais, o processo produtivo é composto de injetoras de plástico, para a fabricação da carcaça dos produtos, o que exige uma série de procedimentos adicionais mostrados na figura a seguir. Figura 26 - Elementos consumidores de energia elétrica numa máquina de injeção de plástico. Pré aquecimento Pistão de injeção aquecido Aspirador (para matéria prima) Motor da bomba Controle da temperatura do molde Controle da injetora A máquina possui ainda: sistemas de movimentação e iluminação. Algumas peças prontas deste processo, precisam ser rebarbadas (manualmente) e polidas (politrizes). Parte das peças, em seus respectivos containers, são transportadas em empilhadeiras elétricas até o setor de tampografia, onde são colados (ou impressos) logotipos, etiquetas e 36 símbolos. Neste setor encontram-se pequenas máquinas de impressão e sistemas de ventilação e exaustão. Depois são enviadas para os setores de montagem. Outra parcela de peças é enviada para o setor de montagem. Em outro ponto da fábrica, placas de circuito impresso específicas (a impressão é terceirizada) são preparadas e enviadas a dois setores, montagem manual ou automatizada (SMD). No processo manual, pessoas inserem componentes em uma linha em que o consumo de energia elétrica se restringe à iluminação e ao ar-condicionado. Depois as placas seguem para a máquina de solda (brasagem com uma liga de estanho) o qual une os componentes às trilhas da placa de circuito impresso. No processo automatizado, máquinas inserem micro-componentes em placas de circuito impresso (em geral de maior complexidade), as quais seguem para o processo de soldagem (brasagem com uma liga de estanho). As placas prontas com as peças de plástico das injetoras, mais acessórios de montagem, seguem para o setor de montagem, que é efetuada manualmente. O produto pronto segue para o setor de embalagem. Neste, os produtos, na sua maioria, são colocados em caixas individuais, as quais são plastificadas em uma máquina e posteriormente agrupadas em um bloco de várias unidades, onde é levado para os palets, com o uso de empilhadeiras elétricas. Figura 27 - Proporção de consumo de energia elétrica da empresa Intelbrás Tampografia Montagem placas Montagem Injeção Embalagem Acabamento P&D Movimentação Manutenção Percentual do consumo total Almoxarifado Consumo relativo apenas a motores Administrativo 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 37 A parcela relativa apenas a motores é fruto de uma estimativa. Haveria necessidade de uma medição para a obtenção de dados mais precisos. Figura 28 - Processo genérico do setor eletroeletrônicos e específico da Intelbrás. Almoxarifado • Almoxarifado: pelets de plástico, corantes, placas de CI, elementos eletrônicos, fios etc. Peças plásticas Placas de CI • Peças plásticas: injeção das caixas de telefone, conectores, Montagem plugs, gabinetes, rebarbação, polimento e impressão (tampografia). • Placas de CI: preparação das placas para a Expedição montagem, inserção manual ou automatizada. • Montagem: placas de CI e peças de plástico. Atividades de apoio • Expedição: transporte e armazenamento • Atividades de apoio: todas as atividades ligadas indiretamente à produção, como por exemplo, manutenção, inspeção, O&M, Pesquisa&Desenvolvimento. cozinha e 38 6. Considerações finais O conjunto das divisões industriais abordadas representa a maioria expressiva (88%) do consumo de energia elétrica do setor da indústria de transformação em Santa Catarina, o que se aproxima de 40% do consumo total de energia elétrica do Estado. As empresas foram escolhidas por sua representatividade e também pelo interesse e acesso proporcionado, pois quaisquer ações posteriores disto dependem para obter sucesso. Constitui-se em dado importante para ser observado, o potencial de consumo, ou capacidade instalada (e não só o consumo faturado), visto que em determinadas épocas pode haver, e há, migração da geração própria para a compra de energia na concessionária. Este dado pode ser visto nas tabelas anexas, que também revelam a expressão da participação da força motriz, geralmente acima de 85% do consumo total. Cada uma das empresas-exemplo apresentam características particulares quanto ao consumo, havendo geralmente alguma etapa em destaque, em que o mesmo é maior. Segue um quadro em que a cada uma das divisões é associada uma etapa com grande consumo: Divisão (Grupo) Etapa de grande consumo Produtos alimentícios e bebidas (abate de aves) Congelamento Produto têxteis Fiação Metalúrgica básica Fusão e vazamento Celulose, papel e produtos de papel Máquinas de papel Produtos de minerais não-metálicos (cerâmica) Preparação da massa Produtos de metal Conformação Borracha e plástico (plástico) Injeção e extrusão Produtos de madeira Corte, usinagem, lixação Mat. eletrônico e de apar. e equip. de comunicação 39 Bibliografia BAJAY, Sergio Valdir. “Energia no Brasil: Os próximos dez anos.”. Ministério de Minas e Energia do Brasil. www.mme.gov.br, acessada entre 17/08/02 e 04/09/02 SANTA Catarina em dados / FIESC. Unidade de política econômica e industrial. Florianópolis, FIESC, 1999. TOLMASQUIM, Mauricio Tiommo e SZKLO, Alexandre Salem. A matriz energética brasileira na virada do milênio. Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ; ENERGE, 2000. www.cnen.gov.br. “Comissão Nacional de Energia Nuclear”, Brasil, acessada entre 17/08/02 e 04/09/02 www.ecen.com, “Economia & Energia”, acessada entre 17/08/02 e 04/09/02 www.energy.gov. “National Enerty Policy”, USA, acessada entre 17/08/02 e 04/09/02 www.ibge.gov.br, acessado em 17/08/02 www.infraestruturabrasil.gov.br, “Infra Estrutura do Brasil”, Brasil, acessada entre 17/08/02 e 04/09/02. www.oit.doe.gov, acessado entre 15 e 20/08/02. www.mdic.gov.br, “Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio”, acessado entre 14/01 e 21/03/03 www.eletrobras.gov.br, “Eletrobrás” , acessado entre 14/01 e 21/03/03 www.celesc.com.br, “Centrais Elétricas de Santa Catarina” , acessado entre 14/01 e 21/03/03 www.iea.org, “IEA” , acessado entre 14/01 e 21/03/03 40 www. Ilumina.org.br, “Ilumina” , acessado entre 14/01 e 21/03/03 www.sde.sc.gov.br, “Secretaria do Densenvolvimento Econômico e do Mercosul do Governo do estado de Santa Catarina” , acessado entre 14/01 e 21/03/03 www.oecd.org, “OECD” , acessado entre 14/01 e 21/03/03 www.brasil-rounds.gov.br, “Brasil Rounds” , acessado entre 14/01 e 21/03/03 www.canalenergia.com.br, “Canal Energia” , acessado entre 14/01 e 21/03/03 www.mct.gov.br, “Ministério da Ciência e Tecnologia” , acessado entre 14/01 e 21/03/03 www.aneel.gov.br, “Aneel” , acessado entre 14/01 e 21/03/03 ANEXO A – Tabelas consumo de energia para as empresas pesquisadas. Consumo de Energia Máximo (estimado) [kWh] 6,534.38 30,384.16 5,081.66 41 190.52 39,070.26 10,853.59 A.1 – Macedo Koerich 100% 190.52 13,956.37 6,406.59 Embalagem ETA Farinha Congelamento Climatização Lâmpadas do Frigorífico 869,291.67 Consumo de Energia (médio) [kWh] 34.30 100% 190.52 8,238.08 5,746.85 horas trabalhadas [h/mes] 34.30 205.07 100% 190.52 7,389.74 Potência Instalada dos Motores [%] 205.07 73.25 100% 190.52 5,125.27 9,814.36 144,405.69 498,193.83 114,826.78 10,672.22 16,668.40 11,112.27 869,291.67 Etapas do Processo 73.25 43.24 100% 6,590.47 12,620.04 185,687.82 640,615.50 147,653.00 13,723.16 21,433.50 14,289.00 1,117,801.31 Potência Instalada dos motores [kW] Pré-Corte Corte 43.24 38.79 190.52 428.67 309.60 630.00 190.52 500.12 285.78 190.52 Potência Instalada [kW] Aproveitamento de sobras 38.79 100% 100% 100% 100% 100% 0% 0% 100% 97% Matéria Prima Corte 34.59 29.44 599.78 1,016.85 775.00 0.00 0.00 75.00 2,925.31 Total 34.59 29.44 599.78 1,016.85 775.00 27.44 75.00 75.00 3,027.75 Escritório Lavanderia (c) O consumo de Energia Elétrica é resultado de uma média entre os meses de janeiro e junho de 2002. A média foi calculada sobre a soma mensal dos valores de consumo no horário de ponto, fora de ponta e demanda contratada. (b) Processos como farinha e óleo, escaldagem, cms, au-au e abate devem possuir sistemas não indutivos que consomem energia elétrica e não foram informados. Média do consumo (entre jan e jun /2002) [kWh] = Considerações: (a) As fontes de dados da empresa fazem supor que a potência instalada na fábrica é composta unicamente de motores, por isso considera-se a potência instalada igual a potência dos motores, com exceção do escritório e iluminação Processo A.2 – Diana Etapas do Processo Fiação Espularia Tinturaria Malharia Retilínea Malharia Circular Confecção Administração Total 1,571.42 89.89 377.63 79.11 85.94 99.03 135.87 2,438.89 Potência Instalada [kW] 1,516.32 89.89 188.26 70.91 81.14 88.03 0.00 2,034.54 Potência Instalada dos motores [kW] 96% 100% 50% 90% 94% 89% 0% 83% Potência Instalada dos Motores [%] horas trabalhadas [h/mes] 580.00 352.00 352.00 352.00 352.00 352.00 176.00 Consumo de Energia Máximo (estimado) [kWh] 630,156.71 21,877.21 91,905.62 19,251.96 20,914.43 24,101.15 16,533.49 824,740.57 Consumo de Energia conforme fatura [kWh] 824,740.57 911,423.60 31,641.98 132,927.17 27,844.96 30,249.47 34,858.56 23,913.12 1,192,858.86 26.59 Consumo medido (média feita entre jan e jul de 2002) [kWh] = (a) Horas trabalhadas por mês (média) em um turno = 176 h/mês, para dois turnos = 352 h/mês, para três turnos = 580 h/mês Considerações: Processo 42 A.3 – Teka Etapas do Processo Fiação Tecelagem Beneficiamento Manufatura Utilidades Administração Total Potência Instalada [kW] 3,836.00 935.00 2,520.00 293.00 4,815.00 430.00 12,829.00 11,676.00 Potência Instalada dos motores [kW] 91% Potência Instalada dos Motores [%] Motores Resistências Iluminação Total horas trabalhadas [h/mes] 11676.00 407.00 746.00 12829.00 Consumo de Energia Máximo (estimado) [kWh] Consumo de Energia [kWh] 1,527,500.00 372,300.00 1,003,400.00 116,600.00 1,917,300.00 62,900.00 5,000,000.00 (a) O detalhamento dos dados da empresa não consta dados de consumo real (medido pela concessionária), horas trabalhadas ou potência instalada dos motores por processo (b) Vale apresentar a tabela abaixo, fornecido pela empresa. Considerações: Processo 43 A.4 – Altona Total Etapas do Processo Fusão e Vazamento Macharia e Moldagem Jateamento Tratamento térmico Rebarbação 1 Rebarbação 2 Rebarbação 3 Rebarbação 4 Usinagem A.5 – Itagres 5.601,59 509,53 251,11 857,83 250,99 253,13 489,85 127,38 1.047,39 2.115,79 318,59 438,00 251,11 105,87 237,79 189,51 424,21 111,02 1.047,39 Potência Instalada dos motores [kW] 6% 86% 100% 12% 95% 75% 87% 87% 100% Potência Instalada dos Motores [%] Potência Instalada [kW] 3.026,57 3.248.922,20 295.528,56 88.390,02 497.541,40 88.347,07 89.102,46 172.427,90 44.839,17 607.485,04 Consumo de Energia Máximo (estimado) [kWh] 1.680.243,50 1.063.593,04 96.746,58 28.936,06 162.879,11 28.922,00 29.169,29 56.447,37 14.678,91 198.871,14 Consumo de Energia conforme fatura [kWh] horas trabalhadas [h/mes] 5.132.583,82 1.680.243,50 580,00 580,00 352,00 580,00 352,00 352,00 352,00 352,00 580,00 Consumo (julho de 2002) [kWh] = Considerações: (a) Horas trabalhadas por mês (média) em um turno = 176 h/mês, para dois turnos = 352 h/mês, para tres turnos = 580 h/mês (b) A quantidade de turnos varia muito de mês a mês conforme a demanda. (c) A grande diferença entre o consumo de energia efetivo e o máximo (estimado) deve-se à peculiaridades do processo produtivo, onde se tem paradas de boa parte do equipamento (especialmente fornos) durante grande parcela de tempo. Processo 44 Etapas do Processo Massa Prensa Secador Esmaltação Fornos Polimento Escolha Total Outros setores A.6 – Fey 485.66 131.59 683.51 1,335.98 Potência Instalada [kW] 485.66 131.59 683.51 1,335.98 Potência Instalada dos motores [kW] 342.06 3,228.96 83.53 166.63 83.53 166.63 342.06 3,228.96 100% 100% 100% 100% 100% 100% Potência Instalada dos Motores [%] 630.00 630.00 630.00 630.00 630.00 630.00 630.00 horas trabalhadas [h/mes] 215,495.28 52,622.24 104,975.24 305,967.30 82,902.00 430,612.73 841,667.40 Consumo de Energia Máximo (estimado) [kWh] 89,830.19 21,935.82 43,759.41 127,543.87 34,558.08 179,502.89 350,852.91 Consumo de Energia (médio) [kWh] 847,983.17 847,983.17 2,034,242.18 100% 100% Média do consumo (entre dez de 2001a maio de 2002) [kWh] = Considerações: (a) Não foi informado qual a potência instalada total. O material fornecido pela empresa, mesmo detalhado, restringiu-se apenas às cargas do motores. No entanto, além do informado, deve-se aduzir somente a carga de iluminação. (b) Considerou-se que a potência total instalada, pela características da empresa, aproximadamente igual à potência instalada dos motores. (c) As faturas de energia durante o período de junho de 2001 a maio de 2002 apresentaram uma queda, a qual supõe-se não ser sazonal. Para fins da análise proposta neste trabalho usou-se a média dos últimos 6 meses. (d) Conforme informado, a empresa trabalha três turnos. Para o cálculo das horas trabalhadas mensalmente a estimativa seguiu o cálculo aproximado (6/7)*31*24, o que corresponde a seis dias de trabalho na semana. Processo 45 A.7 – Ciser Etapas do Processo Porcas conformação a frio Porcas conformação a quente Parafusos Pinos Grampos Barras Arruelas - conformação a quente Geral Unidade I Geral Unidade II Total Potência Instalada [kW] 1,383.10 2,613.82 1,488.04 196.82 281.78 156.72 413.60 289.72 50.50 6,874.10 Potência Instalda dos motores [kW] 976.10 532.82 1,081.04 154.32 102.38 79.72 232.85 253.42 7.50 3,420.15 Consumo de Energia Máximo (estimado) [kWh] Consumo de Energia conforme fatura [kWh] horas trabalhadas [h/mes] 105,347.49 167,653.51 95,444.65 12,624.27 18,073.70 7,539.15 23,875.91 18,151.59 5,337.20 454,047.48 Potência Instalada dos Motores [%] 578,135.80 920,064.64 523,790.08 69,280.64 99,186.56 41,374.08 131,028.48 99,614.01 29,290.00 2,491,764.29 454,047.48 418.00 352.00 352.00 352.00 352.00 264.00 316.80 343.83 580.00 Consumo medido [kWh] = 71% 20% 73% 78% 36% 51% 56% 87% 15% 50% (a) Geral Unidade I e Geral Unidade II correspondem a utilidades gerais (compressores, iluminação, etc.) (b) Consideramos horas trabalhadas médias para Geral Unidade I e Geral Unidade II Considerações: Processo 46 Etapas do Processo Tratamento superficial Trefilação (TB´S) Alívio de tensões Trefilação (TM`S) Confecção de parafusos Confecção de barras Confecção de porcas Confecção de fendados Confecção de roletes Tratamento térmico Empacotamento Manutenção e Ferramentaria Total A.8 – Amanco Potência Instalada [kW] 43.23 326.90 487.13 324.94 1,265.55 174.28 685.41 1,088.38 152.87 1,330.19 40.62 317.04 6,236.54 40.48 320.90 45.63 318.69 1,232.80 169.28 674.91 1,070.88 151.62 121.44 33.12 287.04 4,466.79 Potência Instalada dos motores [kW] 94% 98% 9% 98% 97% 97% 98% 98% 99% 9% 82% 91% 72% Potência Instalada dos Motores [%] horas trabalhadas [h/mes] 176.00 176.00 176.00 176.00 176.00 176.00 176.00 176.00 176.00 176.00 176.00 582.00 Consumo de Energia Máximo (estimado) [kWh] 7,608.48 57,534.40 85,734.88 57,189.44 222,736.80 30,673.28 120,632.16 191,554.88 26,905.12 234,113.44 7,149.12 184,517.28 1,226,349.28 Consumo medido (julho / 2002)[kWh] = Considerações: (a) Horas trabalhadas por mês (média) em um turno = 176 h/mês, para três turnos = 582 h/mês. (b) As etapas de confecção caracterizam caminhos distintos conforme o tipos de produto. Processo Consumo de Energia conforme fatura [kWh] 5,771.31 43,641.91 65,032.99 43,380.25 168,953.87 23,266.79 91,503.83 145,301.26 20,408.50 177,583.46 5,422.86 139,962.99 930,230.00 930,230.00 47 Etapas do Processo Compostos injeção Compostos extrusão Extrusão tubos Casa maq. Compostos/Tubos Injeção Conexões Casa Maq. Injeção Acessórios Sanitários Casa de Maq. Acessórios Sanitários Processo Fitas Consumo de Energia Máximo (estimado) [kWh] 459192.18 14887.56 89959.74 121009.44 1052063.94 194184.3 710447.4 194,537.40 124,966.30 220,449.60 133,461.60 959,737.70 224,797.10 672,453.45 Consumo de Energia conforme fatura [kWh] Potência Instalada dos motores [kW] 582.00 582.00 582.00 582.00 582.00 582.00 582.00 horas trabalhadas [h/mes] Potência Instalada [kW] 788.99 25.58 154.57 207.92 1,807.67 333.65 1,220.70 143,111.40 Potência Instalada dos Motores [%] 788.99 25.58 154.57 207.92 1,807.67 333.65 1,220.70 326082.96 18,696.00 2,692,210.55 582.00 15475.38 2,983,302.90 560.28 582.00 560.28 100% 26.59 5,125.95 2,692,210.55 26.59 5,125.95 Consumo [kWh] = Considerações: (a) Horas trabalhadas por mês (média) em um turno = 176 h/mês, para três turnos = 582 h/mês. (b) O consumo de energia conforme fatura é uma média entre os meses de maio e junho de 2002 (c) As máquinas tem uma parcela de sua potencia destinada ao aquecimento do material processado, que não está identificada (a empresa não dispõe deste detalhamento). Por esta razão apresenta-se um índice de 100% de participação de motores em relação a potência instalda total. Total Processo 48 A.9 – Rohden Etapas do Processo Serraria Secagem Pré Corte Portas Beliches Escritório Manutenção Marcenaria Total 230.62 161.12 27.60 535.87 120.07 14.84 35.79 19.57 1,145.47 Potência Instalada [kW] 227.98 158.24 27.60 522.27 111.01 2.58 21.71 16.93 1,088.31 Potência Instalada dos motores [kW] 99% 98% 100% 97% 92% 17% 61% 87% 95% Potência Instalada dos Motores [%] horas trabalhadas [h/mes] 176.00 176.00 176.00 352.00 176.00 176.00 176.00 176.00 Consumo de Energia Máximo (estimado) [kWh] 17,704.73 12,289.00 2,143.43 81,118.82 8,621.16 200.05 1,686.16 1,314.64 125,078.00 Consumo de Energia (médio) [kWh] 125,078.00 40,123.78 27,850.24 4,857.60 183,837.49 19,537.91 453.38 3,821.31 2,979.33 283,461.04 Consumo (julho de 2002) [kWh] = Considerações: (a) Horas trabalhadas por mês (média) em um turno = 176 h/mês, para dois turnos = 352 h/mês. Processo 49 A.10 – Weihermann Etapas do Processo Manutenção Projeto do Produto Secagem Preparação da Matéria Prima Usinagem Lixação Montagem Lustração (pintura) Embalagem Total Potência Instalada [kW] 10.53 20.39 296.34 363.58 565.37 194.68 0.37 417.66 0.37 1,869.28 Potência Instalada dos motores [kW] 6.63 20.39 296.34 345.98 565.37 163.41 0.37 417.66 0.37 1,816.52 Potência Instalada dos Motores [%] 63% 100% 100% 95% 100% 84% 100% 100% 100% 97% horas trabalhadas [h/mes] 176.70 176.70 382.53 264.05 225.15 195.78 176.69 209.71 263.93 Consumo (média de janeiro a setembro de 2001) [kWh] = 1,861.29 3,602.42 102,595.55 101,080.18 104,452.29 34,399.26 64.99 73,801.33 65.03 421,922.33 Consumo de Energia Máximo (estimado) [kWh] 1,062.57 2,056.55 58,569.77 57,704.68 59,629.75 19,637.86 37.10 42,131.72 37.12 240,867.11 Consumo de Energia (médio) [kWh] 240,867.11 Considerações: (a) A emprersa forneceu os dados por setor, não necessariamente vinculado ao conceito de "Processo", no entanto, para fins de análise, os dois são considerados iguais. Processo 50 A.11 – Intelbrás Etapas do Processo Administrativo Almoxarifado Manutenção Movimentação P&D Acabamento Embalagem Injeção Montagem Montagem placas Tampografia Total Potência Instalada [kW] não informado não informado não informado não informado não informado não informado não informado não informado não informado não informado não informado Potência Instalada dos motores [kW] Potência Instalada dos Motores [%] horas trabalhadas [h/mes] Consumo de Energia Máximo (estimado) [kWh] Consumo de Energia conforme fatura [kWh] 103,10 44,71 9,63 20,96 46,20 12,83 1,50 1.168,75 255,82 358,71 116,79 2.139,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 0,00 2.139,00 0% 0% 100% 100% 0% 100% 100% 50% 50% 50% 75% Consumo no mês de dezembro 2002 [kWh] = 51 A.12 – Celulose Irani Etapas do Processo Patio de madeira Caldeiras Fab. Pasta quim/mec Cozimento Lavagem/depuração Recuperação química Caustificação Preparação da massa Maq. de papel Rebobinamento ETA/ETE Desaguadora Administração Outros Total Potência Instalada [kW] 1.267,00 1.826,60 3.245,20 437,00 1.841,40 1.336,30 286,30 1.456,40 11.454,10 188,90 1.115,30 125,10 não informado 24.579,60 1.267,00 1.826,60 3.245,20 0,00 1.841,40 668,15 286,30 1.456,40 11.454,10 188,90 1.115,30 125,10 Potência Instalada dos motores [kW] 100% 100% 100% 0% 100% 50% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Potência Instalada dos Motores [%] 23.474,45 630,00 630,00 630,00 630,00 630,00 630,00 630,00 630,00 630,00 630,00 630,00 630,00 horas trabalhadas [h/mes] 798.210,00 1.150.758,00 2.044.476,00 275.310,00 1.160.082,00 841.869,00 180.369,00 917.532,00 7.216.083,00 119.007,00 702.639,00 78.813,00 Consumo de Energia Máximo (estimado) [kWh] 10.502.440,00 541.367,29 780.474,74 1.386.618,10 186.722,58 786.798,52 570.977,99 122.331,06 622.294,65 4.894.139,77 80.713,72 476.548,49 53.453,08 Consumo de Energia conforme fatura [kWh] 10.502.440,00 15.485.148,00 Consumo no mês de dezembro(3,545 GWh fornecido pela CELESC e 69,57 GWh por geração própria) [kWh] = 52 53 ANEXO B – Tabela CNAE parcial para Indústria de transformação (IBGE, 2002) DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO D 15 INDÚSTRIAS DE TRANSFORMAÇÃO FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS E BEBIDAS 15.1 ABATE E PREPARAÇÃO DE PRODUTOS DE CARNE E DE PESCADO 15.11-3 15.12-1 15.13-0 15.14-8 15.2 Abate de reses, preparação de produtos de carne Abate de aves e outros pequenos animais e preparação de produtos de carne Preparação de carne, banha e produtos de salsicharia não associadas ao abate Preparação e preservação do pescado e fabricação de conservas de peixes, crustáceos e moluscos PROCESSAMENTO, PRESERVAÇÃO E PRODUÇÃO CONSERVAS DE FRUTAS, LEGUMES E OUTROS VEGETAIS 15.21-0 15.22-9 15.23-7 15.3 DE Processamento, preservação e produção de conservas de frutas Processamento, preservação e produção de conservas de legumes e outros vegetais Produção de sucos de frutas e de legumes PRODUÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS VEGETAIS E ANIMAIS 15.31-8 15.32-6 15.33-4 15.4 Produção de óleos vegetais em bruto Refino de óleos vegetais Preparação de margarina e outras gorduras vegetais e de óleos de origem animal não comestíveis LATICÍNIOS 15.41-5 15.42-3 15.43-1 15.5 Preparação do leite Fabricação de produtos do laticínio Fabricação de sorvetes MOAGEM, FABRICAÇÃO DE PRODUTOS AMILÁCEOS E DE RAÇÕES BALANCEADAS PARA ANIMAIS 15.51-2 15.52-0 15.53-9 15.54-7 15.55-5 15.56-3 15.59-8 15.6 15.61-0 15.62-8 15.7 Beneficiamento de arroz e fabricação de produtos do arroz Moagem de trigo e fabricação de derivados Fabricação de farinha de mandioca e derivados Fabricação de fubá e farinha de milho Fabricação de amidos e féculas de vegetais e fabricação de óleos de milho Fabricação de rações balanceadas para animais Beneficiamento, moagem e preparação de outros produtos de origem vegetal FABRICAÇÃO E REFINO DE AÇÚCAR Usinas de açúcar Refino e moagem de açúcar TORREFAÇÃO E MOAGEM DE CAFÉ 15.71-7 15.72-5 Torrefação e moagem de café Fabricação de café solúvel 54 DIVISÃO GRUPO CLASSE 15.8 DENOMINAÇÃO FABRICAÇÃO DE OUTROS PRODUTOS ALIMENTÍCIOS 15.81-4 15.82-2 15.83-0 15.84-9 15.85-7 15.86-5 15.89-0 15.9 Fabricação de produtos de padaria, confeitaria e pastelaria Fabricação de biscoitos e bolachas Produção de derivados do cacau e elaboração de chocolates, balas, gomas de mascar Fabricação de massas alimentícias Preparação de especiarias, molhos, temperos e condimentos Preparação de produtos dietéticos, alimentos para crianças e outros alimentos conservados Fabricação de outros produtos alimentícios FABRICAÇÃO DE BEBIDAS 15.91-1 15.92-0 15.93-8 15.94-6 15.95-4 16 Fabricação, retificação, homogeneização e mistura de aguardentes e outras bebidas destiladas Fabricação de vinho Fabricação de malte, cervejas e chopes Engarrafamento e gaseificação de águas minerais Fabricação de refrigerantes e refrescos FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DO FUMO 16.0 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DO FUMO 16.00-4 17 Fabricação de produtos do fumo FABRICAÇÃO DE PRODUTOS TÊXTEIS 17.1 BENEFICIAMENTO DE FIBRAS TÊXTEIS NATURAIS 17.11-6 17.19-1 17.2 Beneficiamento de algodão Beneficiamento de outras fibras têxteis naturais FIAÇÃO 17.21-3 17.22-1 17.23-0 17.24-8 17.3 Fiação de algodão Fiação de outras fibras têxteis naturais Fiação de fibras artificiais ou sintéticas Fabricação de linhas e fios para coser e bordar TECELAGEM - INCLUSIVE FIAÇÃO E TECELAGEM 17.31-0 17.32-9 17.33-7 17.4 Tecelagem de algodão Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais Tecelagem de fios e filamentos contínuos artificiais ou sintéticos FABRICAÇÃO TECELAGEM 17.41-8 17.49-3 17.5 DE ARTEFATOS TÊXTEIS, INCLUINDO Fabricação de artigos de tecido de uso doméstico, incluindo tecelagem Fabricação de outros artefatos têxteis, incluindo tecelagem SERVIÇOS DE ACABAMENTO EM FIOS, TECIDOS E ARTIGOS TÊXTEIS 17.50-7 Serviços de acabamento em fios, tecidos e artigos têxteis produzidos por terceiros 55 DIVISÃO GRUPO CLASSE 17.6 DENOMINAÇÃO FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS TÊXTEIS A PARTIR DE TECIDOS EXCLUSIVE VESTUÁRIO - E DE OUTROS ARTIGOS TÊXTEIS 17.61-2 17.62-0 17.63-9 17.64-7 17.69-8 17.7 Fabricação de artefatos têxteis a partir de tecidos – exclusive vestuário Fabricação de artefatos de tapeçaria Fabricação de artefatos de cordoaria Fabricação de tecidos especiais - inclusive artefatos Fabricação de outros artigos têxteis - exclusive vestuário FABRICAÇÃO DE TECIDOS E ARTIGOS DE MALHA 17.71-0 17.72-8 17.79-5 18 Fabricação de tecidos de malha Fabricação de meias Fabricação de outros artigos do vestuário produzidos em malharias (tricotagens) CONFECÇÃO DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS 18.1 CONFECÇÃO DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO 18.11-2 18.12-0 18.13-9 18.2 Confecção de peças interiores do vestuário Confecção de outras peças do vestuário Confecção de roupas profissionais FABRICAÇÃO DE ACESSÓRIOS SEGURANÇA PROFISSIONAL 18.21-0 18.22-8 19 DO VESTUÁRIO E DE Fabricação de acessórios do vestuário Fabricação de acessórios para segurança industrial e pessoal PREPARAÇÃO DE COUROS E FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE COURO, ARTIGOS DE VIAGEM E CALÇADOS 19.1 CURTIMENTO E OUTRAS PREPARAÇÕES DE COURO 19.10-0 19.2 Curtimento e outras preparações de couro FABRICAÇÃO DE ARTIGOS PARA VIAGEM E DE ARTEFATOS DIVERSOS DE COURO 19.21-6 19.29-1 19.3 Fabricação de malas, bolsas, valises e outros artefatos para viagem, de qualquer material Fabricação de outros artefatos de couro FABRICAÇÃO DE CALÇADOS 19.31-3 19.32-1 19.33-0 19.39-9 20 Fabricação de calçados de couro Fabricação de tênis de qualquer material Fabricação de calçados de plástico Fabricação de calçados de outros materiais FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MADEIRA 20.1 DESDOBRAMENTO DE MADEIRA 20.10-9 20.2 Desdobramento de madeira FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MADEIRA, MATERIAL TRANÇADO - EXCLUSIVE MÓVEIS CORTIÇA E 56 DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO 20.21-4 Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada, prensada ou aglomerada Fabricação de esquadrias de madeira, de casas de madeira pré-fabricadas, de estruturas de madeira e artigos de carpintaria Fabricação de artefatos de tanoaria e embalagens de madeira Fabricação de artefatos diversos de madeira, palha, cortiça e material trançado - exclusive móveis 20.22-2 20.23-0 20.29-0 21 FABRICAÇÃO DE CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL 21.1 FABRICAÇÃO DE CELULOSE E OUTRAS PASTAS PARA A FABRICAÇÃO DE PAPEL 21.10-5 21.2 FABRICAÇÃO DE PAPEL, PAPELÃO LISO, CARTOLINA E CARTÃO 21.21-0 21.22-9 21.3 Fabricação de papel Fabricação de papelão liso, cartolina e cartão FABRICAÇÃO DE EMBALAGENS DE PAPEL OU PAPELÃO 21.31-8 21.32-6 21.4 Fabricação de embalagens de papel Fabricação de embalagens de papelão - inclusive a fabricação de papelão corrugado FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DIVERSOS DE PAPEL, PAPELÃO, CARTOLINA E CARTÃO 21.41-5 21.42-3 21.49-0 22 Fabricação de artefatos de papel, papelão, cartolina e cartão para escritório Fabricação de fitas e formulários contínuos - impressos ou não Fabricação de outros artefatos de pastas, papel, papelão, cartolina e cartão EDIÇÃO, IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DE GRAVAÇÕES 22.1 EDIÇÃO ; EDIÇÃO E IMPRESSÃO 22.11-0 22.12-8 22.13-6 22.14-4 22.19-5 22.2 Edição ; edição e impressão de jornais Edição; edição e impressão de revistas Edição; edição e impressão de livros Edição de discos, fitas e outros materiais gravados Edição ; edição e impressão de outros produtos gráficos IMPRESSÃO E SERVIÇOS CONEXOS PARA TERCEIROS 22.21-7 22.22-5 22.29-2 22.3 Impressão de jornais, revistas e livros Serviço de impressão de material escolar e de material para usos industrial e comercial Execução de outros serviços gráficos REPRODUÇÃO DE MATERIAIS GRAVADOS 22.31-4 22.32-2 22.33-0 22.34-9 23 Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel Reprodução de discos e fitas Reprodução de fitas de vídeos Reprodução de filmes Reprodução de programas de informática em disquetes e fitas FABRICAÇÃO DE COQUE, REFINO DE PETRÓLEO, ELABORAÇÃO 57 DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS NUCLEARES E PRODUÇÃO DE ÁLCOOL 23.1 COQUERIAS 23.10-8 23.2 Coquerias REFINO DE PETRÓLEO 23.20-5 23.3 Refino de petróleo ELABORAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS NUCLEARES 23.30-2 23.4 Elaboração de combustíveis nucleares PRODUÇÃO DE ÁLCOOL 23.40-0 24 Produção de álcool FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS 24.1 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS INORGÂNICOS 24.11-2 24.12-0 24.13-9 24.14-7 24.19-8 24.2 Fabricação de cloro e álcalis Fabricação de intermediários para fertilizantes Fabricação de fertilizantes fosfatados, nitrogenados e potássicos Fabricação de gases industriais Fabricação de outros produtos inorgânicos FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS 24.21-0 24.22-8 24.29-5 24.3 Fabricação de produtos petroquímicos básicos Fabricação de intermediários para resinas e fibras Fabricação de outros produtos químicos orgânicos FABRICAÇÃO DE RESINAS E ELASTÔMEROS 24.31-7 24.32-5 24.33-3 24.4 Fabricação de resinas termoplásticas Fabricação de resinas termofixas Fabricação de elastômeros FABRICAÇÃO DE FIBRAS, FIOS, CABOS CONTÍNUOS ARTIFICIAIS E SINTÉTICOS 24.41-4 24.42-2 24.5 E FILAMENTOS Fabricação de fibras, fios, cabos e filamentos contínuos artificiais Fabricação de fibras, fios, cabos e filamentos contínuos sintéticos FABRICAÇÃO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS 24.51-1 24.52-0 24.53-8 24.54-6 24.6 Fabricação de produtos farmoquímicos Fabricação de medicamentos para uso humano Fabricação de medicamentos para uso veterinário Fabricação de materiais para usos médicos, hospitalares e odontológicos FABRICAÇÃO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS 24.61-9 24.62-7 24.63-5 24.69-4 Fabricação de inseticidas Fabricação de fungicidas Fabricação de herbicidas Fabricação de outros defensivos agrícolas 58 DIVISÃO GRUPO CLASSE 24.7 DENOMINAÇÃO FABRICAÇÃO DE SABÕES, DETERGENTES, PRODUTOS DE LIMPEZA E ARTIGOS DE PERFUMARIA 24.71-6 24.72-4 24.73-2 24.8 Fabricação de sabões, sabonetes e detergentes sintéticos Fabricação de produtos de limpeza e polimento Fabricação de artigos de perfumaria e cosméticos FABRICAÇÃO DE TINTAS, VERNIZES, ESMALTES, LACAS E PRODUTOS AFINS 24.81-3 24.82-1 24.83-0 24.9 Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas Fabricação de tintas de impressão Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins FABRICAÇÃO DIVERSOS 24.91-0 24.92-9 24.93-7 24.94-5 24.95-3 24.96-1 24.99-6 25 DE PRODUTOS E PREPARADOS QUÍMICOS Fabricação de adesivos e selantes Fabricação de explosivos Fabricação de catalisadores Fabricação de aditivos de uso industrial Fabricação de chapas, filmes, papéis e outros materiais e produtos químicos para fotografia Fabricação de discos e fitas virgens Fabricação de outros produtos químicos não especificados ou não classificados FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE BORRACHA E PLÁSTICO 25.1 FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE BORRACHA 25.11-9 25.12-7 25.19-4 25.2 Fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar Recondicionamento de pneumáticos Fabricação de artefatos diversos de borracha FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE PLÁSTICO 25.21-6 25.22-4 25.29-1 26 Fabricação de laminados planos e tubulares plástico Fabricação de embalagem de plástico Fabricação de artefatos diversos de plástico FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS 26.1 FABRICAÇÃO DE VIDRO E DE PRODUTOS DO VIDRO 26.11-5 26.12-3 26.19-0 Fabricação de vidro plano e de segurança Fabricação de embalagens de vidro Fabricação de artigos de vidro FABRICAÇÃO DE CIMENTO 26.20-4 Fabricação de cimento 26.2 26.3 FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE FIBROCIMENTO, GESSO E ESTUQUE 26.30-1 26.4 CONCRETO, CIMENTO, Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e estuque FABRICAÇÃO DE PRODUTOS CERÂMICOS 59 DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO 26.41-7 Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários para uso estrutural na construção civil Fabricação de produtos cerâmicos refratários Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários para usos diversos 26.42-5 26.49-2 26.9 APARELHAMENTO DE PEDRAS E FABRICAÇÃO DE CAL E DE OUTROS PRODUTOS DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS 26.91-3 26.92-1 26.99-9 27 Britamento, aparelhamento e outros trabalhos em pedras (não associado a extração) Fabricação de cal virgem, cal hidratada e gesso Fabricação de outros produtos de minerais não-metálicos METALURGIA BÁSICA 27.1 SIDERÚRGICAS INTEGRADAS 27.11-1 27.12-0 27.2 Produção de laminados planos de aço Produção de laminados não-planos de aço FABRICAÇÃO DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS - EXCLUSIVE EM SIDERÚRGICAS INTEGRADAS 27.21-9 27.22-7 27.29-4 27.3 Produção de gusa Produção de ferro, aço e ferro-ligas em formas primárias e semi-acabados Produção de relaminados, trefilados e retrefilados de aço - exclusive tubos FABRICAÇÃO DE TUBOS - EXCLUSIVE EM SIDERÚRGICAS INTEGRADAS 27.31-6 27.39-1 27.4 Fabricação de tubos de aço com costura Fabricação de outros tubos de ferro e aço METALURGIA DE METAIS NÃO-FERROSOS 27.41-3 27.42-1 27.49-9 27.5 Metalurgia do alumínio e suas ligas Metalurgia dos metais preciosos Metalurgia de outros metais não-ferrosos e suas ligas FUNDIÇÃO 27.51-0 27.52-9 28 28.1 Fabricação de peças fundidas de ferro e aço Fabricação de peças fundidas de metais não-ferrosos e suas ligas FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE METAL - EXCLUSIVE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS METÁLICAS E OBRAS DE CALDEIRARIA PESADA 28.11-8 28.12-6 28.13-4 28.2 Fabricação de estruturas metálicas para edifícios, pontes, torres de transmissão, andaimes e outros fins Fabricação de esquadrias de metal Fabricação de obras de caldeiraria pesada FABRICAÇÃO DE TANQUES, CALDEIRAS E RESERVATÓRIOS METÁLICOS 28.21-5 Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras para aquecimento central 60 DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO 28.22-3 Fabricação de caldeiras geradoras de vapor - exclusive para aquecimento central e para veículos 28.3 FORJARIA, ESTAMPARIA, METALURGIA DO PÓ E SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE METAIS 28.31-2 28.32-0 28.33-9 28.34-7 28.39-8 28.4 Produção de forjados de aço Produção de forjados de metais não-ferrosos e suas ligas Fabricação de artefatos estampados de metal Metalurgia do pó Têmpera, cementação e tratamento térmico do aço, serviços de usinagem, galvanotécnica e solda FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE CUTELARIA, DE SERRALHERIA E FERRAMENTAS MANUAIS 28.41-0 28.42-8 28.43-6 28.9 Fabricação de artigos de cutelaria Fabricação de artigos de serralheria - exclusive esquadrias Fabricação de ferramentas manuais FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DIVERSOS DE METAL 28.91-6 28.92-4 28.93-2 28.99-1 29 Fabricação de embalagens metálicas Fabricação de artefatos de trefilados Fabricação de artigos de funilaria e de artigos de metal para usos doméstico e pessoal Fabricação de outros produtos elaborados de metal FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 29.1 FABRICAÇÃO DE MOTORES, BOMBAS, EQUIPAMENTOS DE TRANSMISSÃO 29.11-4 29.12-2 29.13-0 29.14-9 29.15-7 29.2 E Fabricação de motores estacionários de combustão interna, turbinas e outras máquinas motrizes não-elétricas - exclusive para aviões e veículos rodoviários Fabricação de bombas e carneiros hidráulicos Fabricação de válvulas, torneiras e registros Fabricação de compressores Fabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais - inclusive rolamentos FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE USO GERAL 29.21-1 29.22-0 29.23-8 29.24-6 29.25-4 29.29-7 29.3 COMPRESSORES Fabricação de fornos industriais, aparelhos e equipamentos não-elétricos para instalações térmicas Fabricação de estufas e fornos elétricos para fins industriais Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas e pessoas Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação de uso industrial Fabricação de aparelhos de ar condicionado Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso geral FABRICAÇÃO DE TRATORES E DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA A AGRICULTURA, AVICULTURA E OBTENÇÃO DE PRODUTOS ANIMAIS 61 DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO 29.31-9 Fabricação de máquinas e equipamentos para agricultura, avicultura e obtenção de produtos animais Fabricação de tratores agrícolas 29.32-7 29.4 FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS-FERRAMENTA 29.40-8 29.5 Fabricação de máquinas-ferramenta FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA AS INDÚSTRIAS DE EXTRAÇÃO MINERAL E CONSTRUÇÃO 29.51-3 29.52-1 29.53-0 29.54-8 29.6 Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria de prospecção e extração de petróleo Fabricação de outras máquinas e equipamentos para a extração de minérios e indústria da construção Fabricação de tratores de esteira e tratores de uso na construção e mineração Fabricação de máquinas e equipamentos de terraplanagem e pavimentação FABRICAÇÃO DE OUTRAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE USO ESPECÍFICO 29.61-0 29.62-9 29.63-7 29.64-5 29.65-3 29.69-6 29.7 29.71-8 29.72-6 29.8 Fabricação de máquinas para a indústria metalúrgica - exclusive máquinasferramenta Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias alimentar, de bebida e fumo Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias do vestuário e de couro e calçados Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de celulose, papel e papelão e artefatos Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso específico FABRICAÇÃO DE ARMAS, MUNIÇÕES E EQUIPAMENTOS MILITARES Fabricação de armas de fogo e munições Fabricação de equipamento bélico pesado FABRICAÇÃO DE ELETRODOMÉSTICOS 29.81-5 29.89-0 30 Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico Fabricação de outros aparelhos eletrodomésticos FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA 30.1 30.11-2 30.12-0 30.2 PARA ESCRITÓRIO E FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS PARA ESCRITÓRIO Fabricação de máquinas de escrever e calcular, copiadoras e outros equipamentos não-eletrônicos para escritório Fabricação de máquinas de escrever e calcular, copiadoras e outros equipamentos eletrônicos destinados à automação gerencial e comercial FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE SISTEMAS ELETRÔNICOS PARA PROCESSAMENTO DE DADOS 30.21-0 30.22-8 Fabricação de computadores Fabricação de equipamentos periféricos para máquinas eletrônicas para 62 DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO tratamento de informações 31 FABRICAÇÃO ELÉTRICOS 31.1 DE MÁQUINAS, APARELHOS FABRICAÇÃO DE GERADORES, MOTORES ELÉTRICOS 31.11-9 31.12-7 31.13-5 31.2 E MATERIAIS TRANSFORMADORES E Fabricação de geradores de corrente contínua ou alternada Fabricação de transformadores, indutores, conversores, sincronizadores e semelhantes Fabricação de motores elétricos FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA DISTRIBUIÇÃO E CONTROLE DE ENERGIA ELÉTRICA 31.21-6 31.22-4 31.3 Fabricação de subestações, quadros de comando, reguladores de voltagem e outros aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia Fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo FABRICAÇÃO DE FIOS, CABOS E CONDUTORES ELÉTRICOS ISOLADOS 31.30-5 31.4 Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados FABRICAÇÃO ELÉTRICOS 31.41-0 31.42-9 31.5 31.51-8 31.52-6 31.6 DE PILHAS, BATERIAS E ACUMULADORES Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos - exclusive para veículos Fabricação de baterias e acumuladores para veículos FABRICAÇÃO DE LÂMPADAS E EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO Fabricação de lâmpadas Fabricação de luminárias e equipamentos de iluminação - exclusive para veículos FABRICAÇÃO DE MATERIAL ELÉTRICO PARA VEÍCULOS EXCLUSIVE BATERIAS 31.60-7 31.9 Fabricação de material elétrico para veículos - exclusive baterias FABRICAÇÃO DE OUTROS EQUIPAMENTOS E APARELHOS ELÉTRICOS 31.91-7 31.92-5 31.99-2 32 Fabricação de eletrodos, contatos e outros artigos de carvão e grafita para uso elétrico, eletroimãs e isoladores Fabricação de aparelhos e utensílios para sinalização e alarme Fabricação de outros aparelhos ou equipamentos elétricos FABRICAÇÃO DE MATERIAL ELETRÔNICO E DE APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÕES 32.1 FABRICAÇÃO DE MATERIAL ELETRÔNICO BÁSICO 32.10-7 32.2 Fabricação de material eletrônico básico FABRICAÇÃO DE APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE TELEFONIA 63 DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO E RADIOTELEFONIA E DE TRANSMISSORES DE TELEVISÃO E RÁDIO 32.21-2 32.22-0 32.3 Fabricação de equipamentos transmissores de rádio e televisão e de equipamentos para estações telefônicas, para radiotelefonia e radiotelegrafia - inclusive de microondas e repetidoras Fabricação de aparelhos telefônicos, sistemas de intercomunicação e semelhantes FABRICAÇÃO DE APARELHOS RECEPTORES DE RÁDIO E TELEVISÃO E DE REPRODUÇÃO, GRAVAÇÃO OU AMPLIFICAÇÃO DE SOM E VÍDEO 32.30-1 33 Fabricação de aparelhos receptores de rádio e televisão e de reprodução, gravação ou amplificação de som e vídeo FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE INSTRUMENTAÇÃO MÉDICO-HOSPITALARES, INSTRUMENTOS DE PRECISÃO E ÓPTICOS, EQUIPAMENTOS PARA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL, CRONÔMETROS E RELÓGIOS 33.1 FABRICAÇÃO DE APARELHOS E INSTRUMENTOS PARA USOS MÉDICOS-HOSPITALARES, ODONTOLÓGICOS E DE LABORATÓRIOS E APARELHOS ORTOPÉDICOS 33.10-3 Fabricação de aparelhos e instrumentos para usos médico-hospitalares, odontológicos e de laboratórios e aparelhos ortopédicos FABRICAÇÃO DE APARELHOS E INSTRUMENTOS DE MEDIDA, TESTE E CONTROLE - EXCLUSIVE EQUIPAMENTOS PARA CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS 33.20-0 Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle exclusive equipamentos para controle de processos industriais 33.2 33.3 FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE SISTEMAS ELETRÔNICOS DEDICADOS A AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E CONTROLE DO PROCESSO PRODUTIVO 33.30-8 33.4 Fabricação de máquinas, aparelhos e equipamentos de sistemas eletrônicos dedicados a automação industrial e controle do processo produtivo FABRICAÇÃO DE APARELHOS, INSTRUMENTOS E MATERIAIS ÓPTICOS, FOTOGRÁFICOS E CINEMATOGRÁFICOS 33.40-5 33.5 Fabricação de aparelhos, instrumentos e materiais ópticos, fotográficos e cinematográficos FABRICAÇÃO DE CRONÔMETROS E RELÓGIOS 33.50-2 34 Fabricação de cronômetros e relógios FABRICAÇÃO E MONTAGEM DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS 34.1 FABRICAÇÃO UTILITÁRIOS 34.10-0 DE AUTOMÓVEIS, Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários CAMINHONETAS E 64 DIVISÃO GRUPO CLASSE 34.2 DENOMINAÇÃO FABRICAÇÃO DE CAMINHÕES E ÔNIBUS 34.20-7 34.3 Fabricação de caminhões e ônibus FABRICAÇÃO DE CABINES, CARROCERIAS E REBOQUES 34.31-2 34.32-0 34.39-8 34.4 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para caminhão Fabricação de carrocerias para ônibus Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veículos FABRICAÇÃO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES 34.41-0 34.42-8 34.43-6 34.44-4 34.49-5 34.5 Fabricação de peças e acessórios para o sistema motor Fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão Fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios Fabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensão Fabricação de peças e acessórios de metal para veículos automotores não classificados em outra classe RECONDICIONAMENTO OU RECUPERAÇÃO DE MOTORES PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES 34.50-9 35 Recondicionamento ou recuperação de motores para veículos automotores FABRICAÇÃO DE OUTROS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE 35.1 CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO DE EMBARCAÇÕES 35.11-4 35.12-2 35.2 Construção e reparação de embarcações e estruturas flutuantes Construção e reparação de embarcações para esporte e lazer CONSTRUÇÃO, MONTAGEM E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS FERROVIÁRIOS 35.21-1 35.22-0 35.23-8 35.3 Construção e montagem de locomotivas, vagões e outros materiais rodantes Fabricação de peças e acessórios para veículos ferroviários Reparação de veículos ferroviários CONSTRUÇÃO, MONTAGEM E REPARAÇÃO DE AERONAVES 35.31-9 35.32-7 35.9 Construção e montageem de aeronaves Reparação de aeronaves FABRICAÇÃO DE OUTROS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE 35.91-2 35.92-0 35.99-8 36 Fabricação de motocicletas Fabricação de bicicletas e triciclos não-motorizados Fabricação de outros equipamentos de transporte FABRICAÇÃO DE MÓVEIS E INDÚSTRIAS DIVERSAS 36.1 FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DO MOBILIÁRIO 36.11-0 36.12-9 36.13-7 36.14-5 Fabricação de móveis com predominância de madeira Fabricação de móveis com predominância de metal Fabricação de móveis de outros materiais Fabricação de colchões 65 DIVISÃO GRUPO CLASSE 36.9 DENOMINAÇÃO FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DIVERSOS 36.91-9 36.92-7 36.93-5 36.94-3 36.95-1 36.96-0 36.97-8 36.99-4 Lapidação de pedras preciosas e semi-preciosas, fabricação de artefatos de ourivesaria e joalheria Fabricação de instrumentos musicais Fabricação de artefatos para caça, pesca e esporte Fabricação de brinquedos e de jogos recreativos Fabricação de canetas, lápis, fitas impressoras para máquinas e outros artigos para escritório Fabricação de aviamentos para costura Fabricação de escovas, pincéis e vassouras Fabricação de produtos diversos 66 ANEXO C – Integra da tabela CNAE (IBGE, 2002) DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO A AGRICULTURA, PECUÁRIA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL 01 SILVICULTURA E AGRICULTURA, PECUÁRIA E SERVIÇOS RELACIONADOS COM ESSAS ATIVIDADES 01.1 PRODUÇÃO DE LAVOURAS TEMPORÁRIAS 01.11-2 01.12-0 01.13-9 01.14-7 01.15-5 01.19-8 01.2 HORTICULTURA E PRODUTOS DE VIVEIRO 01.21-0 01.22-8 01.3 01.4 Cultivo de frutas cítricas Cultivo de café Cultivo de cacau Cultivo de uva Cultivo de outros produtos de lavoura permanente PECUÁRIA 01.41-4 01.42-2 01.43-0 01.44-9 01.45-7 01.46-5 01.5 Criação de bovinos Criação de outros animais de grande porte Criação de ovinos Criação de suínos Criação de aves Criação de outros animais PRODUÇÃO MISTA: LAVOURA E PECUÁRIA 01.50-3 01.6 Produção mista: lavoura e pecuária ATIVIDADE DE SERVIÇOS RELACIONADOS COM A AGRICULTURA E PECUÁRIA, EXCETO ATIVIDADES VETERINÁRIAS 01.61-9 01.62-7 01.7 Atividades de serviços relacionados com a agricultura Atividades de serviços relacionados com a pecuária, exceto atividades veterinárias CAÇA, REPOVOAMENTO CINEGÉTICO E ATIVIDADES DOS SERVIÇOS RELACIONADOS 01.70-8 02.1 Cultivo de hortaliças, legumes e outros produtos da horticultura Cultivo de flores, plantas ornamentais e produtos de viveiro PRODUÇÃO DE LAVOURAS PERMANENTES 01.31-7 01.32-5 01.33-3 01.34-1 01.39-2 02 Cultivo de cereais para grãos Cultivo de algodão herbáceo Cultivo de cana-de açúcar Cultivo de fumo Cultivo de soja Cultivo de outros produtos de lavoura temporária Caça, repovoamento cinegético e atividades dos serviços relacionados SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL RELACIONADOS COM ESTAS ATIVIDADES E SERVIÇOS SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL RELACIONADOS COM ESTAS ATIVIDADES E SERVIÇOS 67 DIVISÃO GRUPO CLASSE 02.11-9 02.12-7 02.13-5 DENOMINAÇÃO Silvicultura Exploração florestal Atividades dos serviços relacionados com a silvicultura e a exploração florestal B 05 PESCA PESCA, AQÜICULTURA E ATIVIDADES RELACIONADOS COM ESTAS ATIVIDADES 05.1 DOS SERVIÇOS PESCA, AQÜICULTURA E ATIVIDADES DOS SERVIÇOS RELACIONADOS COM ESTAS ATIVIDADES 05.11-8 05.12-6 Pesca e serviços relacionados Aqüicultura e serviços relacionados C 10 INDÚSTRIAS EXTRATIVAS EXTRAÇÃO DE CARVÃO MINERAL 10.0 EXTRAÇÃO DE CARVÃO MINERAL 10.00-6 11 Extração de carvão mineral EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO E SERVIÇOS CORRELATOS 11.1 EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL 11.10-0 11.2 Extração de petróleo e gás natura SERVIÇOS RELACIONADOS COM A EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS EXCETO A PROSPECÇÃO REALIZADA POR TERCEIROS 11.20-7 13 Serviços relacionados com a extração de petróleo e gás - exceto a prospecção realizada por terceiros EXTRAÇÃO DE MINERAIS METÁLICOS 13.1 EXTRAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO 13.10-2 13.2 Extração de minério de ferro EXTRAÇÃO DE MINERAIS METÁLICOS NÃO-FERROSOS 13.21-8 13.22-6 13.23-4 13.24-2 13.25-0 13.29-3 14 Extração de minério de alumínio Extração de minério de estanho Extração de minério de manganês Extração de minério de metais preciosos Extração de minerais radioativos Extração de outros minerais metálicos não-ferrosos EXTRAÇÃO DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS 14.1 14.10-9 14.2 EXTRAÇÃO DE PEDRA, AREIA E ARGILA Extração de pedra, areia e argila EXTRAÇÃO DE OUTROS MINERAIS NÃO-METÁLICOS 14.21-4 14.22-2 14.29-0 Extração de minerais para fabricação de adubos, fertilizantes e produtos químicos Extração e refino de sal marinho e sal-gema Extração de outros minerais não-metálicos D INDÚSTRIAS DE TRANSFORMAÇÃO 68 DIVISÃO GRUPO CLASSE 15 DENOMINAÇÃO FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS E BEBIDAS 15.1 ABATE E PREPARAÇÃO DE PRODUTOS DE CARNE E DE PESCADO 15.11-3 15.12-1 15.13-0 15.14-8 15.2 Abate de reses, preparação de produtos de carne Abate de aves e outros pequenos animais e preparação de produtos de carne Preparação de carne, banha e produtos de salsicharia não associadas ao abate Preparação e preservação do pescado e fabricação de conservas de peixes, crustáceos e moluscos PROCESSAMENTO, PRESERVAÇÃO E PRODUÇÃO DE CONSERVAS DE FRUTAS, LEGUMES E OUTROS VEGETAIS 15.21-0 15.22-9 15.23-7 15.3 Processamento, preservação e produção de conservas de frutas Processamento, preservação e produção de conservas de legumes e outros vegetais Produção de sucos de frutas e de legumes PRODUÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS VEGETAIS E ANIMAIS 15.31-8 15.32-6 15.33-4 15.4 Produção de óleos vegetais em bruto Refino de óleos vegetais Preparação de margarina e outras gorduras vegetais e de óleos de origem animal não comestíveis LATICÍNIOS 15.41-5 15.42-3 15.43-1 15.5 Preparação do leite Fabricação de produtos do laticínio Fabricação de sorvetes MOAGEM, FABRICAÇÃO DE PRODUTOS AMILÁCEOS E DE RAÇÕES BALANCEADAS PARA ANIMAIS 15.51-2 15.52-0 15.53-9 15.54-7 15.55-5 15.56-3 15.59-8 Beneficiamento de arroz e fabricação de produtos do arroz Moagem de trigo e fabricação de derivados Fabricação de farinha de mandioca e derivados Fabricação de fubá e farinha de milho Fabricação de amidos e féculas de vegetais e fabricação de óleos de milho Fabricação de rações balanceadas para animais Beneficiamento, moagem e preparação de outros produtos de origem vegetal 15.61-0 15.62-8 FABRICAÇÃO E REFINO DE AÇÚCAR Usinas de açúcar Refino e moagem de açúcar 15.6 15.7 TORREFAÇÃO E MOAGEM DE CAFÉ 15.71-7 15.72-5 15.8 Torrefação e moagem de café Fabricação de café solúvel FABRICAÇÃO DE OUTROS PRODUTOS ALIMENTÍCIOS 15.81-4 15.82-2 15.83-0 15.84-9 15.85-7 15.86-5 15.89-0 15.9 Fabricação de produtos de padaria, confeitaria e pastelaria Fabricação de biscoitos e bolachas Produção de derivados do cacau e elaboração de chocolates, balas, gomas de mascar Fabricação de massas alimentícias Preparação de especiarias, molhos, temperos e condimentos Preparação de produtos dietéticos, alimentos para crianças e outros alimentos conservados Fabricação de outros produtos alimentícios FABRICAÇÃO DE BEBIDAS 15.91-1 15.92-0 Fabricação, retificação, homogeneização e mistura de aguardentes e outras bebidas destiladas Fabricação de vinho 69 DIVISÃO GRUPO CLASSE 15.93-8 15.94-6 15.95-4 16 DENOMINAÇÃO Fabricação de malte, cervejas e chopes Engarrafamento e gaseificação de águas minerais Fabricação de refrigerantes e refrescos FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DO FUMO 16.0 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DO FUMO 16.00-4 17 Fabricação de produtos do fumo FABRICAÇÃO DE PRODUTOS TÊXTEIS 17.1 BENEFICIAMENTO DE FIBRAS TÊXTEIS NATURAIS 17.11-6 17.19-1 17.2 Beneficiamento de algodão Beneficiamento de outras fibras têxteis naturais FIAÇÃO 17.21-3 17.22-1 17.23-0 17.24-8 17.3 Fiação de algodão Fiação de outras fibras têxteis naturais Fiação de fibras artificiais ou sintéticas Fabricação de linhas e fios para coser e bordar TECELAGEM - INCLUSIVE FIAÇÃO E TECELAGEM 17.31-0 17.32-9 17.33-7 17.4 Tecelagem de algodão Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais Tecelagem de fios e filamentos contínuos artificiais ou sintéticos FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS TÊXTEIS, INCLUINDO TECELAGEM 17.41-8 17.49-3 17.5 Fabricação de artigos de tecido de uso doméstico, incluindo tecelagem Fabricação de outros artefatos têxteis, incluindo tecelagem SERVIÇOS DE ACABAMENTO EM FIOS, TECIDOS E ARTIGOS TÊXTEIS 17.50-7 17.6 Serviços de acabamento em fios, tecidos e artigos têxteis produzidos por terceiros FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS TÊXTEIS A PARTIR DE TECIDOS EXCLUSIVE VESTUÁRIO - E DE OUTROS ARTIGOS TÊXTEIS 17.61-2 17.62-0 17.63-9 17.64-7 17.69-8 17.7 Fabricação de artefatos têxteis a partir de tecidos – exclusive vestuário Fabricação de artefatos de tapeçaria Fabricação de artefatos de cordoaria Fabricação de tecidos especiais - inclusive artefatos Fabricação de outros artigos têxteis - exclusive vestuário FABRICAÇÃO DE TECIDOS E ARTIGOS DE MALHA 17.71-0 17.72-8 17.79-5 18 Fabricação de tecidos de malha Fabricação de meias Fabricação de outros artigos do vestuário produzidos em malharias (tricotagens) CONFECÇÃO DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS 18.1 CONFECÇÃO DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO 18.11-2 18.12-0 18.13-9 18.2 Confecção de peças interiores do vestuário Confecção de outras peças do vestuário Confecção de roupas profissionais FABRICAÇÃO DE ACESSÓRIOS DO VESTUÁRIO E DE SEGURANÇA PROFISSIONAL 70 DIVISÃO GRUPO CLASSE 18.21-0 18.22-8 19 DENOMINAÇÃO Fabricação de acessórios do vestuário Fabricação de acessórios para segurança industrial e pessoal PREPARAÇÃO DE COUROS E FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE COURO, ARTIGOS DE VIAGEM E CALÇADOS 19.1 CURTIMENTO E OUTRAS PREPARAÇÕES DE COURO 19.10-0 19.2 Curtimento e outras preparações de couro FABRICAÇÃO DE ARTIGOS PARA VIAGEM E DE ARTEFATOS DIVERSOS DE COURO 19.21-6 19.29-1 19.3 Fabricação de malas, bolsas, valises e outros artefatos para viagem, de qualquer material Fabricação de outros artefatos de couro FABRICAÇÃO DE CALÇADOS 19.31-3 19.32-1 19.33-0 19.39-9 20 Fabricação de calçados de couro Fabricação de tênis de qualquer material Fabricação de calçados de plástico Fabricação de calçados de outros materiais FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MADEIRA 20.1 DESDOBRAMENTO DE MADEIRA 20.10-9 20.2 Desdobramento de madeira FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MADEIRA, CORTIÇA E MATERIAL TRANÇADO - EXCLUSIVE MÓVEIS 20.21-4 20.22-2 20.23-0 20.29-0 21 Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada, prensada ou aglomerada Fabricação de esquadrias de madeira, de casas de madeira pré-fabricadas, de estruturas de madeira e artigos de carpintaria Fabricação de artefatos de tanoaria e embalagens de madeira Fabricação de artefatos diversos de madeira, palha, cortiça e material trançado exclusive móveis FABRICAÇÃO DE CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL 21.1 FABRICAÇÃO DE CELULOSE E OUTRAS PASTAS PARA A FABRICAÇÃO DE PAPEL 21.10-5 21.2 Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel FABRICAÇÃO DE PAPEL, PAPELÃO LISO, CARTOLINA E CARTÃO 21.21-0 21.22-9 21.3 Fabricação de papel Fabricação de papelão liso, cartolina e cartão FABRICAÇÃO DE EMBALAGENS DE PAPEL OU PAPELÃO 21.31-8 21.32-6 21.4 Fabricação de embalagens de papel Fabricação de embalagens de papelão - inclusive a fabricação de papelão corrugado FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS CARTOLINA E CARTÃO 21.41-5 21.42-3 21.49-0 DIVERSOS DE PAPEL, PAPELÃO, Fabricação de artefatos de papel, papelão, cartolina e cartão para escritório Fabricação de fitas e formulários contínuos - impressos ou não Fabricação de outros artefatos de pastas, papel, papelão, cartolina e cartão 71 DIVISÃO GRUPO CLASSE 22 DENOMINAÇÃO EDIÇÃO, IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DE GRAVAÇÕES 22.1 EDIÇÃO ; EDIÇÃO E IMPRESSÃO 22.11-0 22.12-8 22.13-6 22.14-4 22.19-5 22.2 Edição ; edição e impressão de jornais Edição; edição e impressão de revistas Edição; edição e impressão de livros Edição de discos, fitas e outros materiais gravados Edição ; edição e impressão de outros produtos gráficos IMPRESSÃO E SERVIÇOS CONEXOS PARA TERCEIROS 22.21-7 22.22-5 22.29-2 22.3 Impressão de jornais, revistas e livros Serviço de impressão de material escolar e de material para usos industrial e comercial Execução de outros serviços gráficos REPRODUÇÃO DE MATERIAIS GRAVADOS 22.31-4 22.32-2 22.33-0 22.34-9 23 Reprodução de discos e fitas Reprodução de fitas de vídeos Reprodução de filmes Reprodução de programas de informática em disquetes e fitas FABRICAÇÃO DE COQUE, REFINO DE PETRÓLEO, ELABORAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS NUCLEARES E PRODUÇÃO DE ÁLCOOL 23.1 COQUERIAS 23.10-8 23.2 Coquerias REFINO DE PETRÓLEO 23.20-5 23.3 Refino de petróleo ELABORAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS NUCLEARES 23.30-2 23.4 Elaboração de combustíveis nucleares PRODUÇÃO DE ÁLCOOL 23.40-0 24 Produção de álcool FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS 24.1 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS INORGÂNICOS 24.11-2 24.12-0 24.13-9 24.14-7 24.19-8 24.2 Fabricação de cloro e álcalis Fabricação de intermediários para fertilizantes Fabricação de fertilizantes fosfatados, nitrogenados e potássicos Fabricação de gases industriais Fabricação de outros produtos inorgânicos FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS 24.21-0 24.22-8 24.29-5 24.3 Fabricação de produtos petroquímicos básicos Fabricação de intermediários para resinas e fibras Fabricação de outros produtos químicos orgânicos FABRICAÇÃO DE RESINAS E ELASTÔMEROS 24.31-7 24.32-5 24.33-3 Fabricação de resinas termoplásticas Fabricação de resinas termofixas Fabricação de elastômeros 72 DIVISÃO GRUPO CLASSE 24.4 DENOMINAÇÃO FABRICAÇÃO DE FIBRAS, FIOS, CABOS E FILAMENTOS CONTÍNUOS ARTIFICIAIS E SINTÉTICOS 24.41-4 24.42-2 24.5 Fabricação de fibras, fios, cabos e filamentos contínuos artificiais Fabricação de fibras, fios, cabos e filamentos contínuos sintéticos FABRICAÇÃO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS 24.51-1 24.52-0 24.53-8 24.54-6 24.6 Fabricação de produtos farmoquímicos Fabricação de medicamentos para uso humano Fabricação de medicamentos para uso veterinário Fabricação de materiais para usos médicos, hospitalares e odontológicos FABRICAÇÃO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS 24.61-9 24.62-7 24.63-5 24.69-4 Fabricação de inseticidas Fabricação de fungicidas Fabricação de herbicidas Fabricação de outros defensivos agrícolas FABRICAÇÃO DE SABÕES, DETERGENTES, PRODUTOS DE LIMPEZA E ARTIGOS DE PERFUMARIA 24.71-6 24.72-4 24.73-2 Fabricação de sabões, sabonetes e detergentes sintéticos Fabricação de produtos de limpeza e polimento Fabricação de artigos de perfumaria e cosméticos 24.7 24.8 FABRICAÇÃO DE TINTAS, VERNIZES, ESMALTES, LACAS E PRODUTOS AFINS 24.81-3 24.82-1 24.83-0 24.9 Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas Fabricação de tintas de impressão Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins FABRICAÇÃO DE PRODUTOS E PREPARADOS QUÍMICOS DIVERSOS 24.91-0 24.92-9 24.93-7 24.94-5 24.95-3 24.96-1 24.99-6 25 Fabricação de adesivos e selantes Fabricação de explosivos Fabricação de catalisadores Fabricação de aditivos de uso industrial Fabricação de chapas, filmes, papéis e outros materiais e produtos químicos para fotografia Fabricação de discos e fitas virgens Fabricação de outros produtos químicos não especificados ou não classificados FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE BORRACHA E PLÁSTICO 25.1 FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE BORRACHA 25.11-9 25.12-7 25.19-4 25.2 Fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar Recondicionamento de pneumáticos Fabricação de artefatos diversos de borracha FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE PLÁSTICO 25.21-6 25.22-4 25.29-1 26 Fabricação de laminados planos e tubulares plástico Fabricação de embalagem de plástico Fabricação de artefatos diversos de plástico FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS 26.1 FABRICAÇÃO DE VIDRO E DE PRODUTOS DO VIDRO 26.11-5 26.12-3 Fabricação de vidro plano e de segurança Fabricação de embalagens de vidro 73 DIVISÃO GRUPO CLASSE 26.19-0 26.2 26.20-4 26.3 DENOMINAÇÃO Fabricação de artigos de vidro FABRICAÇÃO DE CIMENTO Fabricação de cimento FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS FIBROCIMENTO, GESSO E ESTUQUE 26.30-1 26.4 DE CONCRETO, CIMENTO, Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e estuque FABRICAÇÃO DE PRODUTOS CERÂMICOS 26.41-7 26.42-5 26.49-2 26.9 Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários para uso estrutural na construção civil Fabricação de produtos cerâmicos refratários Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários para usos diversos APARELHAMENTO DE PEDRAS E FABRICAÇÃO DE CAL E DE OUTROS PRODUTOS DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS 26.91-3 26.92-1 26.99-9 27 Britamento, aparelhamento e outros trabalhos em pedras (não associado a extração) Fabricação de cal virgem, cal hidratada e gesso Fabricação de outros produtos de minerais não-metálicos METALURGIA BÁSICA 27.1 SIDERÚRGICAS INTEGRADAS 27.11-1 27.12-0 27.2 Produção de laminados planos de aço Produção de laminados não-planos de aço FABRICAÇÃO DE PRODUTOS SIDERÚRGICAS INTEGRADAS 27.21-9 27.22-7 27.29-4 27.3 SIDERÚRGICOS EXCLUSIVE EM Produção de gusa Produção de ferro, aço e ferro-ligas em formas primárias e semi-acabados Produção de relaminados, trefilados e retrefilados de aço - exclusive tubos FABRICAÇÃO DE TUBOS - EXCLUSIVE EM SIDERÚRGICAS INTEGRADAS 27.31-6 27.39-1 27.4 Fabricação de tubos de aço com costura Fabricação de outros tubos de ferro e aço METALURGIA DE METAIS NÃO-FERROSOS 27.41-3 27.42-1 27.49-9 27.5 Metalurgia do alumínio e suas ligas Metalurgia dos metais preciosos Metalurgia de outros metais não-ferrosos e suas ligas FUNDIÇÃO 27.51-0 27.52-9 28 Fabricação de peças fundidas de ferro e aço Fabricação de peças fundidas de metais não-ferrosos e suas ligas FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 28.1 DE METAL - EXCLUSIVE FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS METÁLICAS E OBRAS DE CALDEIRARIA PESADA 28.11-8 28.12-6 28.13-4 28.2 - Fabricação de estruturas metálicas para edifícios, pontes, torres de transmissão, andaimes e outros fins Fabricação de esquadrias de metal Fabricação de obras de caldeiraria pesada FABRICAÇÃO DE TANQUES, CALDEIRAS E RESERVATÓRIOS 74 DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO METÁLICOS 28.21-5 28.22-3 28.3 Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras para aquecimento central Fabricação de caldeiras geradoras de vapor - exclusive para aquecimento central e para veículos FORJARIA, ESTAMPARIA, METALURGIA DO PÓ E SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE METAIS 28.31-2 28.32-0 28.33-9 28.34-7 28.39-8 28.4 Produção de forjados de aço Produção de forjados de metais não-ferrosos e suas ligas Fabricação de artefatos estampados de metal Metalurgia do pó Têmpera, cementação e tratamento térmico do aço, serviços de usinagem, galvanotécnica e solda FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE CUTELARIA, DE SERRALHERIA E FERRAMENTAS MANUAIS 28.41-0 28.42-8 28.43-6 28.9 Fabricação de artigos de cutelaria Fabricação de artigos de serralheria - exclusive esquadrias Fabricação de ferramentas manuais FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DIVERSOS DE METAL 28.91-6 28.92-4 28.93-2 28.99-1 29 Fabricação de embalagens metálicas Fabricação de artefatos de trefilados Fabricação de artigos de funilaria e de artigos de metal para usos doméstico e pessoal Fabricação de outros produtos elaborados de metal FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 29.1 FABRICAÇÃO DE MOTORES, EQUIPAMENTOS DE TRANSMISSÃO 29.11-4 29.12-2 29.13-0 29.14-9 29.15-7 29.2 COMPRESSORES E Fabricação de motores estacionários de combustão interna, turbinas e outras máquinas motrizes não-elétricas - exclusive para aviões e veículos rodoviários Fabricação de bombas e carneiros hidráulicos Fabricação de válvulas, torneiras e registros Fabricação de compressores Fabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais - inclusive rolamentos FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE USO GERAL 29.21-1 29.22-0 29.23-8 29.24-6 29.25-4 29.29-7 29.3 Fabricação de fornos industriais, aparelhos e equipamentos não-elétricos para instalações térmicas Fabricação de estufas e fornos elétricos para fins industriais Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas e pessoas Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação de uso industrial Fabricação de aparelhos de ar condicionado Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso geral FABRICAÇÃO DE TRATORES E DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA A AGRICULTURA, AVICULTURA E OBTENÇÃO DE PRODUTOS ANIMAIS 29.31-9 29.32-7 29.4 BOMBAS, Fabricação de máquinas e equipamentos para agricultura, avicultura e obtenção de produtos animais Fabricação de tratores agrícolas FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS-FERRAMENTA 75 DIVISÃO GRUPO CLASSE 29.40-8 29.5 DENOMINAÇÃO Fabricação de máquinas-ferramenta FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA AS INDÚSTRIAS DE EXTRAÇÃO MINERAL E CONSTRUÇÃO 29.51-3 29.52-1 29.53-0 29.54-8 29.6 Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria de prospecção e extração de petróleo Fabricação de outras máquinas e equipamentos para a extração de minérios e indústria da construção Fabricação de tratores de esteira e tratores de uso na construção e mineração Fabricação de máquinas e equipamentos de terraplanagem e pavimentação FABRICAÇÃO DE OUTRAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE USO ESPECÍFICO 29.61-0 29.62-9 29.63-7 29.64-5 29.65-3 29.69-6 29.7 29.71-8 29.72-6 29.8 Fabricação de máquinas para a indústria metalúrgica - exclusive máquinasferramenta Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias alimentar, de bebida e fumo Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias do vestuário e de couro e calçados Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de celulose, papel e papelão e artefatos Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso específico FABRICAÇÃO DE ARMAS, MUNIÇÕES E EQUIPAMENTOS MILITARES Fabricação de armas de fogo e munições Fabricação de equipamento bélico pesado FABRICAÇÃO DE ELETRODOMÉSTICOS 29.81-5 29.89-0 30 Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico Fabricação de outros aparelhos eletrodomésticos FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA 30.1 30.11-2 30.12-0 30.2 ESCRITÓRIO 31 DE SISTEMAS Fabricação de computadores Fabricação de equipamentos periféricos para máquinas eletrônicas para tratamento de informações FABRICAÇÃO ELÉTRICOS 31.1 E FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS PARA ESCRITÓRIO Fabricação de máquinas de escrever e calcular, copiadoras e outros equipamentos não-eletrônicos para escritório Fabricação de máquinas de escrever e calcular, copiadoras e outros equipamentos eletrônicos destinados à automação gerencial e comercial FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS PARA PROCESSAMENTO DE DADOS 30.21-0 30.22-8 DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS FABRICAÇÃO DE GERADORES, TRANSFORMADORES E MOTORES ELÉTRICOS 31.11-9 31.12-7 31.13-5 31.2 PARA Fabricação de geradores de corrente contínua ou alternada Fabricação de transformadores, indutores, conversores, semelhantes Fabricação de motores elétricos sincronizadores e FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA DISTRIBUIÇÃO E CONTROLE DE ENERGIA ELÉTRICA 76 DIVISÃO GRUPO CLASSE 31.21-6 31.22-4 31.3 DENOMINAÇÃO Fabricação de subestações, quadros de comando, reguladores de voltagem e outros aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia Fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo FABRICAÇÃO DE FIOS, CABOS E CONDUTORES ELÉTRICOS ISOLADOS 31.30-5 31.4 Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados FABRICAÇÃO DE PILHAS, BATERIAS E ACUMULADORES ELÉTRICOS 31.41-0 31.42-9 Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos - exclusive para veículos Fabricação de baterias e acumuladores para veículos FABRICAÇÃO DE LÂMPADAS E EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO 31.51-8 31.52-6 Fabricação de lâmpadas Fabricação de luminárias e equipamentos de iluminação - exclusive para veículos 31.5 31.6 FABRICAÇÃO DE MATERIAL ELÉTRICO PARA VEÍCULOS - EXCLUSIVE BATERIAS 31.60-7 31.9 Fabricação de material elétrico para veículos - exclusive baterias FABRICAÇÃO DE OUTROS EQUIPAMENTOS E APARELHOS ELÉTRICOS 31.91-7 31.92-5 31.99-2 32 Fabricação de eletrodos, contatos e outros artigos de carvão e grafita para uso elétrico, eletroimãs e isoladores Fabricação de aparelhos e utensílios para sinalização e alarme Fabricação de outros aparelhos ou equipamentos elétricos FABRICAÇÃO DE MATERIAL ELETRÔNICO E DE APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÕES 32.1 FABRICAÇÃO DE MATERIAL ELETRÔNICO BÁSICO 32.10-7 32.2 Fabricação de material eletrônico básico FABRICAÇÃO DE APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE TELEFONIA E RADIOTELEFONIA E DE TRANSMISSORES DE TELEVISÃO E RÁDIO 32.21-2 32.22-0 32.3 Fabricação de equipamentos transmissores de rádio e televisão e de equipamentos para estações telefônicas, para radiotelefonia e radiotelegrafia - inclusive de microondas e repetidoras Fabricação de aparelhos telefônicos, sistemas de intercomunicação e semelhantes FABRICAÇÃO DE APARELHOS RECEPTORES DE RÁDIO E TELEVISÃO E DE REPRODUÇÃO, GRAVAÇÃO OU AMPLIFICAÇÃO DE SOM E VÍDEO 32.30-1 33 Fabricação de aparelhos receptores de rádio e televisão e de reprodução, gravação ou amplificação de som e vídeo FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE INSTRUMENTAÇÃO MÉDICO-HOSPITALARES, INSTRUMENTOS DE PRECISÃO E ÓPTICOS, EQUIPAMENTOS PARA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL, CRONÔMETROS E RELÓGIOS 33.1 FABRICAÇÃO DE APARELHOS E INSTRUMENTOS PARA USOS MÉDICOSHOSPITALARES, ODONTOLÓGICOS E DE LABORATÓRIOS E APARELHOS ORTOPÉDICOS 33.10-3 33.2 Fabricação de aparelhos e instrumentos para usos médico-hospitalares, odontológicos e de laboratórios e aparelhos ortopédicos FABRICAÇÃO DE APARELHOS E INSTRUMENTOS DE MEDIDA, TESTE E CONTROLE - EXCLUSIVE EQUIPAMENTOS PARA CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS 77 DIVISÃO GRUPO CLASSE 33.20-0 33.3 DENOMINAÇÃO Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle - exclusive equipamentos para controle de processos industriais FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE SISTEMAS ELETRÔNICOS DEDICADOS A AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E CONTROLE DO PROCESSO PRODUTIVO 33.30-8 33.4 Fabricação de máquinas, aparelhos e equipamentos de sistemas eletrônicos dedicados a automação industrial e controle do processo produtivo FABRICAÇÃO DE APARELHOS, INSTRUMENTOS E MATERIAIS ÓPTICOS, FOTOGRÁFICOS E CINEMATOGRÁFICOS 33.40-5 33.5 Fabricação de aparelhos, instrumentos e materiais ópticos, fotográficos e cinematográficos FABRICAÇÃO DE CRONÔMETROS E RELÓGIOS 33.50-2 34 Fabricação de cronômetros e relógios FABRICAÇÃO E MONTAGEM DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS 34.1 FABRICAÇÃO DE AUTOMÓVEIS, CAMINHONETAS E UTILITÁRIOS 34.10-0 34.2 Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários FABRICAÇÃO DE CAMINHÕES E ÔNIBUS 34.20-7 34.3 Fabricação de caminhões e ônibus FABRICAÇÃO DE CABINES, CARROCERIAS E REBOQUES 34.31-2 34.32-0 34.39-8 34.4 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para caminhão Fabricação de carrocerias para ônibus Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veículos FABRICAÇÃO DE AUTOMOTORES 34.41-0 34.42-8 34.43-6 34.44-4 34.49-5 34.5 PEÇAS 35 ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS Fabricação de peças e acessórios para o sistema motor Fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão Fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios Fabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensão Fabricação de peças e acessórios de metal para veículos automotores não classificados em outra classe RECONDICIONAMENTO OU VEÍCULOS AUTOMOTORES 34.50-9 E RECUPERAÇÃO DE MOTORES PARA Recondicionamento ou recuperação de motores para veículos automotores FABRICAÇÃO DE OUTROS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE 35.1 CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO DE EMBARCAÇÕES 35.11-4 35.12-2 35.2 Construção e reparação de embarcações e estruturas flutuantes Construção e reparação de embarcações para esporte e lazer CONSTRUÇÃO, FERROVIÁRIOS 35.21-1 35.22-0 MONTAGEM E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS Construção e montagem de locomotivas, vagões e outros materiais rodantes Fabricação de peças e acessórios para veículos ferroviários 78 DIVISÃO GRUPO CLASSE 35.23-8 35.3 DENOMINAÇÃO Reparação de veículos ferroviários CONSTRUÇÃO, MONTAGEM E REPARAÇÃO DE AERONAVES 35.31-9 35.32-7 35.9 Construção e montageem de aeronaves Reparação de aeronaves FABRICAÇÃO DE OUTROS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE 35.91-2 35.92-0 35.99-8 36 Fabricação de motocicletas Fabricação de bicicletas e triciclos não-motorizados Fabricação de outros equipamentos de transporte FABRICAÇÃO DE MÓVEIS E INDÚSTRIAS DIVERSAS 36.1 FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DO MOBILIÁRIO 36.11-0 36.12-9 36.13-7 36.14-5 36.9 Fabricação de móveis com predominância de madeira Fabricação de móveis com predominância de metal Fabricação de móveis de outros materiais Fabricação de colchões FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DIVERSOS 36.91-9 36.92-7 36.93-5 36.94-3 36.95-1 36.96-0 36.97-8 36.99-4 37 Lapidação de pedras preciosas e semi-preciosas, fabricação de artefatos de ourivesaria e joalheria Fabricação de instrumentos musicais Fabricação de artefatos para caça, pesca e esporte Fabricação de brinquedos e de jogos recreativos Fabricação de canetas, lápis, fitas impressoras para máquinas e outros artigos para escritório Fabricação de aviamentos para costura Fabricação de escovas, pincéis e vassouras Fabricação de produtos diversos RECICLAGEM 37.1 37.10-9 RECICLAGEM DE SUCATAS METÁLICAS Reciclagem de sucatas metálicas RECICLAGEM DE SUCATAS NÃO-METÁLICAS 37.20-6 Reciclagem de sucatas não-metálicas 37.2 E PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ELETRICIDADE, GÁS E ÁGUA 40 ELETRICIDADE, GÁS E ÁGUA QUENTE 40.1 PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 40.10-0 40.2 Produção e distribuição de energia elétrica PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE GÁS ATRAVÉS DE TUBULAÇÕES 40.20-7 40.3 Produção e distribuição de gás através de tubulações PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE VAPOR E ÁGUA QUENTE 40.30-4 41 Produção e distribuição de vapor e água quente CAPTAÇÃO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA 41.0 CAPTAÇÃO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA 41.00-9 Captação, tratamento e distribuição de água 79 DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO F 45 CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO 45.1 PREPARAÇÃO DO TERRENO 45.11-0 Demolição e preparação do terreno 45.12-8 45.13-6 Perfurações e execução de fundações destinadas à construção civil Grandes movimentações de terra 45.2 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS E OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL 45.21-7 45.22-5 45.23-3 45.24-1 45.25-0 45.29-2 45.3 Edificações (residenciais, industriais, comerciais e de serviços) Obras viárias Grandes estruturas e obras de arte Obras de urbanização e paisagismo Montagem de estruturas Obras de outros tipos OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA PARA ENGENHARIA ELÉTRICA E DE TELECOMUNICAÇÕES 45.31-4 45.32-2 45.33-0 45.34-9 45.4 Construção de barragens e represas para geração de energia elétrica Construção de estações e redes de distribuição de energia elétrica Construção de estações e redes de telefonia e comunicação Construção de obras de prevenção e recuperação do meio ambiente OBRAS DE INSTALAÇÕES 45.41-1 45.42-0 45.43-8 45.49-7 45.5 Instalações elétricas Instalações de sistemas de ar condicionado, de ventilação e refrigeração Instalações hidráulicas, sanitárias, de gás e de sistema de prevenção contra incêndio Outras obras de instalações OBRAS DE ACABAMENTO 45.51-9 45.52-7 45.59-4 45.6 Alvenaria e reboco Impermeabilização e serviços de pintura em geral Outras obras de acabamento ALUGUEL DE EQUIPAMENTOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO COM OPERÁRIOS 45.60-8 Aluguel de equipamentos de construção e demolição com operários G COMÉRCIO; REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, OBJETOS PESSOAIS E DOMÉSTICOS 50 COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS; E COMÉRCIO A VAREJO DE COMBUSTÍVEIS 50.1 COMÉRCIO A VAREJO E POR ATACADO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES 50.10-5 50.2 Comércio a varejo e por atacado de veículos automotores MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES 50.20-2 50.3 Manutenção e reparação de veículos automotores COMÉRCIO A VAREJO E POR ATACADO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES 50.30-0 Comércio a varejo e por atacado de peças e acessórios para veículos automotores 80 DIVISÃO GRUPO CLASSE 50.4 DENOMINAÇÃO COMÉRCIO, MANUTENÇÃO E PARTES, PEÇAS E ACESSÓRIOS 50.41-5 50.42-3 50.5 REPARAÇÃO DE MOTOCICLETAS, Comércio a varejo e por atacado de motocicletas, partes, peças e acessórios Manutenção e reparação de motocicletas COMÉRCIO A VAREJO DE COMBUSTÍVEIS 50.50-4 51 Comércio a varejo de combustíveis COMÉRCIO POR ATACADO E INTERMEDIÁRIOS DO COMÉRCIO 51.1 REPRESENTANTES COMERCIAIS E AGENTES DO COMÉRCIO 51.11-0 51.12-8 51.13-6 51.14-4 51.15-2 51.16-0 51.17-9 51.18-7 51.19-5 51.2 Representantes comerciais e agentes do comércio de matérias-primas agrícolas, animais vivos, matérias primas têxteis e produtos semi-acabados Representantes comerciais e agentes do comércio de combustíveis, minerais, metais e produtos químicos industriais Representantes comerciais e agentes do comércio de madeira, material de construção e ferragens Representantes comerciais e agentes do comércio de máquinas, equipamentos industriais, embarcações e aeronaves Representantes comerciais e agentes do comércio de móveis e artigos de uso doméstico Representantes comerciais e agentes do comércio de têxteis, vestuário, calçados e artigos de couro Representantes comerciais e agentes do comércio de produtos alimentícios, bebidas e fumo Representantes comerciais e agentes do comércio especializado em produtos não especificados anteriormente Representantes comerciais e agentes do comércio de mercadorias em geral (não especializados) COMÉRCIO ATACADISTA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS NATURA"; PRODUTOS ALIMENTÍCIOS PARA ANIMAIS 51.21-7 51.22-5 51.3 "IN Comércio atacadista de produtos agrícolas "in natura"; produtos alimentícios para animais Comércio atacadista de animais vivos COMÉRCIO ATACADISTA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, BEBIDAS E FUMO 51.31-4 51.32-2 51.33-0 51.34-9 51.35-7 51.36-5 51.37-3 51.39-0 51.4 Comércio atacadista de leite e produtos do leite Comércio atacadista de cereais beneficiados, farinhas, amidos e féculas Comércio atacadista de hortifrutigranjeiros Comércio atacadista de carnes e produtos da carne Comércio atacadista de pescados Comércio atacadista de bebidas Comércio atacadista de produtos do fumo Comércio atacadista de outros produtos alimentícios, não especificados anteriormente COMÉRCIO ATACADISTA DOMÉSTICO 51.41-1 51.42-0 51.43-8 51.44-6 51.45-4 51.46-2 51.47-0 DE ARTIGOS DE USOS PESSOAL E Comércio atacadista de fios têxteis, tecidos, artefatos de tecidos e de armarinho Comércio atacadista de artigos do vestuário e complementos Comércio atacadista de calçados Comércio atacadista de eletrodomésticos e outros equipamentos de usos pessoal e doméstico Comércio atacadista de produtos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e odontológicos Comércio atacadista de cosméticos e produtos de perfumaria Comércio atacadista de artigos de escritório e de papelaria; livros, jornais, e outras 81 DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO publicações 51.49-7 51.5 Comércio atacadista de outros artigos de usos pessoal e doméstico, não especificados anteriormente COMÉRCIO ATACADISTA DE PRODUTOS INTERMEDIÁRIOS NÃOAGROPECUÁRIOS, RESÍDUOS E SUCATAS 51.51-9 51.52-7 51.53-5 51.54-3 51.55-1 51.59-4 Comércio atacadista de combustíveis Comércio atacadista de produtos extrativos de origem mineral Comércio atacadista de madeira, material de construção, ferragens e ferramentas Comércio atacadista de produtos químicos Comércio atacadista de resíduos e sucatas Comércio atacadista de outros produtos intermediários não agropecuários, não especificados anteriormente COMÉRCIO ATACADISTA DE MÁQUINAS, APARELHOS E EQUIPAMENTOS PARA USOS AGROPECUÁRIO, COMERCIAL, DE ESCRITÓRIO, INDUSTRIAL, TÉCNICO E PROFISSIONAL 51.61-6 51.62-4 51.63-2 Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso agropecuário Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para o comércio Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para escritório 51.69-1 Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para usos industrial, técnico e profissional, e outros usos, não especificados anteriormente 51.6 51.9 COMÉRCIO ATACADISTA DE MERCADORIAS EM GERAL OU NÃO COMPREENDIDAS NOS GRUPOS ANTERIORES 51.91-8 51.92-6 52 Comércio atacadista de mercadorias em geral (não especializado) Comércio atacadista especializado em mercadorias não especificadas anteriormente COMÉRCIO VAREJISTA E REPARAÇÃO DE OBJETOS PESSOAIS E DOMÉSTICOS 52.1 COMÉRCIO VAREJISTA NÃO ESPECIALIZADO 52.11-6 52.12-4 52.13-2 52.14-0 52.15-9 52.2 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios, com área de venda superior a 5000 metros quadrados - hipermercados Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios, com área de venda entre 300 e 5000 metros quadrados supermercados Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios, com área de venda inferior a 300 metros quadrados - exclusive lojas de conveniência Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios indústrializados - lojas de conveniência Comércio varejista não especializado, sem predominância de produtos alimentícios COMÉRCIO VAREJISTA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, BEBIDAS E FUMO, EM LOJAS ESPECIALIZADAS 52.21-3 52.22-1 52.23-0 52.24-8 52.29-9 52.3 Comércio varejista de produtos de padaria, de laticínio, frios e conservas Comércio varejista de balas, bombons e semelhantes Comércio varejista de carnes - açougues Comércio varejista de bebidas Comércio varejista de outros produtos alimentícios não especificados anteriormente e de produtos do fumo COMÉRCIO VAREJISTA DE TECIDOS, ARTIGOS DE ARMARINHO, VESTUÁRIO, CALÇADOS, EM LOJAS ESPECIALIZADAS 52.31-0 52.32-9 Comércio varejista de tecidos e artigos de armarinho Comércio varejista de artigos do vestuário e complementos 82 DIVISÃO GRUPO CLASSE 52.33-7 52.4 DENOMINAÇÃO Comércio varejista de calçados, artigos de couro e viagem COMÉRCIO VAREJISTA ESPECIALIZADAS 52.41-8 52.42-6 52.43-4 52.44-2 52.45-0 52.46-9 52.47-7 52.49-3 52.5 DE OUTROS PRODUTOS, EM LOJAS Comércio varejista de produtos farmacêuticos, artigos médicos e ortopédicos, de perfumaria e cosméticos Comércio varejista de máquinas e aparelhos de usos doméstico e pessoal, discos e instrumentos musicais Comércio varejista de móveis, artigos de iluminação e outros artigos para residência Comércio varejista de material de construção, ferragens, ferramentas manuais e produtos metalúrgicos; vidros, espelhos e vitrais; tintas e madeiras Comércio varejista de equipamentos para escritório; informática e comunicação, inclusive suprimentos Comércio varejista de livros, jornais, revistas e papelaria Comércio varejista de gás liquefeito de petróleo (GLP) Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS USADOS, EM LOJAS 52.50-7 52.6 Comércio varejista de artigos usados, em lojas COMÉRCIO VAREJISTA NÃO REALIZADO EM LOJAS 52.61-2 52.69-8 52.7 Comércio varejista de artigos em geral, por catálogo, televisão, internet e outros meios de comunicação Comércio varejista realizado em vias públicas, postos móveis e outros tipos não realizados em lojas REPARAÇÃO DE OBJETOS PESSOAIS E DOMÉSTICOS 52.71-0 52.72-8 52.79-5 Reparação e manutenção de máquinas e de aparelhos eletrodomésticos Reparação de calçados Reparação de outros objetos pessoais e domésticos H 55 ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO 55.1 ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS E OUTROS TIPOS DE ALOJAMENTO TEMPORÁRIO 55.11-5 55.12-3 55.19-0 55.2 Estabelecimentos hoteleiros, com restaurante Estabelecimentos hoteleiros, sem restaurante Outros tipos de alojamento RESTAURANTES E OUTROS ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO 55.21-2 55.22-0 55.23-9 55.24-7 55.29-8 Restaurantes e estabelecimentos de bebidas, com serviço completo Lanchonetes e similares Cantinas (serviços de alimentação privativos) Fornecimento de comida preparada Outros serviços de alimentação I TRANSPORTE, COMUNICAÇÕES 60 ARMAZENAGEM TRANSPORTE TERRESTRE 60.1 TRANSPORTE FERROVIÁRIO INTERURBANO 60.10-0 Transporte ferroviário interurbano E 83 DIVISÃO GRUPO 60.2 CLASSE 60.21-6 60.22-4 60.23-2 60.24-0 60.25-9 60.26-7 60.27-5 60.28-3 60.29-1 60.3 DENOMINAÇÃO OUTROS TRANSPORTES TERRESTRES Transporte ferroviário de passageiros, urbano Transporte metroviário Transporte rodoviário de passageiros, regular, urbano Transporte rodoviário de passageiros, regular, não urbano Transporte rodoviário de passageiros, não regular Transporte rodoviário de cargas, em geral Transporte rodoviário de produtos perigosos Transporte rodoviário de mudanças Transporte regular em bondes, funiculares, teleféricos ou trens próprios para exploração de pontos turísticos TRANSPORTE DUTOVIÁRIO 60.30-5 61 Transporte dutoviário TRANSPORTE AQUAVIÁRIO 61.1 TRANSPORTE MARÍTIMO DE CABOTAGEM E LONGO CURSO 61.11-5 61.12-3 61.2 Transporte marítimo de cabotagem Transporte marítimo de longo curso OUTROS TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS 61.21-2 61.22-0 61.23-9 62 Transporte por navegação interior de passageiros Transporte por navegação interior de carga Transporte aquaviário urbano TRANSPORTE AÉREO 62.1 TRANSPORTE AÉREO, REGULAR 62.10-3 62.2 Transporte aéreo, regular TRANSPORTE AÉREO, NÃO REGULAR 62.20-0 62.3 Transporte aéreo, não regular TRANSPORTE ESPACIAL 62.30-8 63 Transporte espacial ATIVIDADES ANEXAS E AUXILIARES DO TRANSPORTE E AGÊNCIAS DE VIAGEM 63.1 MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE CARGAS 63.11-8 63.12-6 63.2 ATIVIDADES AUXILIARES AOS TRANSPORTES 63.21-5 63.22-3 63.23-1 63.3 Atividades auxiliares aos transportes terrestres Atividades auxiliares aos transportes aquaviários Atividades auxiliares aos transportes aéreos ATIVIDADES DE AGÊNCIAS DE VIAGENS E ORGANIZADORES DE VIAGEM 63.30-4 63.4 Carga e descarga Armazenamento e depósitos de cargas Atividades de agências de viagens e organizadores de viagem ATIVIDADES RELACIONADAS À ORGANIZAÇÃO DO TRANSPORTE DE 84 DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO CARGAS 63.40-1 64 Atividades relacionadas à organização do transporte de cargas CORREIO E TELECOMUNICAÇÕES 64.1 CORREIO 64.11-4 64.12-2 64.2 Atividades de Correio Nacional Outras atividades de correio TELECOMUNICAÇÕES 64.20-3 Telecomunicações J 65 INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA, PREVIDÊNCIA PRIVADA 65.1 SEGUROS E BANCO CENTRAL 65.10-2 65.2 Banco Central INTERMEDIAÇÃO MONETÁRIA - DEPÓSITOS À VISTA 65.21-8 65.22-6 65.23-4 65.24-2 65.3 Bancos comerciais Bancos múltiplos (com carteira comercial) Caixas econômicas Crédito cooperativo INTERMEDIAÇÃO MONETÁRIA - OUTROS TIPOS DE DEPÓSITOS 65.31-5 65.32-3 65.33-1 65.34-0 65.35-8 65.4 Bancos múltiplos (sem carteira comercial) Bancos de investimento Bancos de desenvolvimento Crédito imobiliário Sociedades de crédito, financiamento e investimento ARRENDAMENTO MERCANTIL 65.40-4 65.5 Arrendamento mercantil OUTRAS ATIVIDADES DE CONCESSÃO DE CRÉDITO 65.51-0 65.59-5 65.9 Agências de Desenvolvimento Outras atividades de concessão de crédito OUTRAS ATIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE 65.91-9 65.92-7 65.99-4 66 66.1 SEGUROS DE VIDA E NÃO-VIDA 66.11-7 66.12-5 66.13-3 FINANCEIRA, Fundos mútuos de investimento Sociedades de capitalização Outras atividades de intermediação financeira, não especificadas anteriormente SEGUROS E PREVIDÊNCIA PRIVADA 66.2 EXCLUSIVE Seguros de vida Seguros não-vida Resseguros PREVIDÊNCIA PRIVADA NÃO 85 DIVISÃO GRUPO CLASSE 66.21-4 66.22-2 66.3 DENOMINAÇÃO Previdência privada fechada Previdência privada aberta PLANOS DE SAÚDE 66.30-3 67 Planos de saúde ATIVIDADES AUXILIARES DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 67.1 ATIVIDADES AUXILIARES DA INTERMEDIAÇÃO EXCLUSIVE SEGUROS E PREVIDÊNCIA PRIVADA 67.11-3 67.12-1 67.19-9 67.2 FINANCEIRA, Administração de mercados bursáteis Atividades de intermediários em transações de títulos e valores mobiliários Outras atividades auxiliares da intermediação financeira, não especificadas anteriormente ATIVIDADES AUXILIARES DOS SEGUROS E DA PREVIDÊNCIA PRIVADA 67.20-2 Atividades auxiliares dos seguros e da previdência privada K ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS, SERVIÇOS PRESTADOS ÀS EMPRESAS 70 ALUGUÉIS E ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS 70.1 INCORPORAÇÃO E COMPRA E VENDA DE IMÓVEIS 70.10-6 70.2 Incorporação e compra e venda de imóveis ALUGUEL DE IMÓVEIS 70.20-3 70.3 Aluguel de imóveis ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS POR CONTA DE TERCEIROS 70.31-9 70.32-7 70.4 Corretagem e avaliação de imóveis Administração de imóveis por conta de terceiros CONDOMÍNIOS PREDIAIS 70.40-8 71 Condomínios prediais ALUGUEL DE VEÍCULOS, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS SEM CONDUTORES OU OPERADORES E DE OBJETOS PESSOAIS E DOMÉSTICOS 71.1 ALUGUEL DE AUTOMÓVEIS 71.10-2 71.2 Aluguel de automóveis ALUGUEL DE OUTROS MEIOS DE TRANSPORTE 71.21-8 71.22-6 71.23-4 71.3 Aluguel de outros meios de transporte terrestre Aluguel de embarcações Aluguel de aeronaves ALUGUEL DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 71.31-5 71.32-3 71.33-1 71.39-0 Aluguel de máquinas e equipamentos agrícolas Aluguel de máquinas e equipamentos para construção e engenharia civil Aluguel de máquinas e equipamentos para escritórios Aluguel de máquinas e equipamentos de outros tipos, não especificados 86 DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO anteriormente 71.4 ALUGUEL DE OBJETOS PESSOAIS E DOMÉSTICOS 71.40-4 72 Aluguel de Objetos Pessoais e Domésticos ATIVIDADES DE INFORMÁTICA E CONEXAS 72.1 CONSULTORIA EM SISTEMAS DE INFORMÁTICA 72.10-9 72.2 Consultoria em sistemas de informática DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS DE INFORMÁTICA 72.20-6 72.3 Desenvolvimento de programas de informática PROCESSAMENTO DE DADOS 72.30-3 72.4 Processamento de dados ATIVIDADES DE BANCO DE DADOS 72.40-0 72.5 Atividades de banco de dados MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE MÁQUINAS DE ESCRITÓRIO E DE INFORMÁTICA 72.50-8 72.9 Manutenção e reparação de máquinas de escritório e de informática OUTRAS ATIVIDADES ANTERIORMENTE 72.90-7 73 DE INFORMÁTICA, NÃO ESPECIFICADAS Outras atividades de informática, não especificadas anteriormente PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 73.1 PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DAS CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS 73.10-5 73.2 Pesquisa e desenvolvimento das ciências físicas e naturais PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS 73.20-2 74 Pesquisa e desenvolvimento das ciências sociais e humanas SERVIÇOS PRESTADOS PRINCIPALMENTE ÀS EMPRESAS 74.1 ATIVIDADES JURÍDICAS, CONTÁBEIS E DE ASSESSORIA EMPRESARIAL 74.11-0 74.12-8 74.13-6 74.14-4 74.15-2 74.16-0 74.2 SERVIÇOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA E DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO ESPECIALIZADO 74.20-9 74.3 Serviços de arquitetura e engenharia e de assessoramento técnico especializado ENSAIOS DE MATERIAIS E DE PRODUTOS; ANÁLISE DE QUALIDADE 74.30-6 74.4 Atividades jurídicas Atividades de contabilidade e auditoria Pesquisas de mercado e de opinião pública Gestão de participações societárias (holdings) Sedes de empresas e unidades administrativas locais Atividades de assessoria em gestão empresarial Ensaios de materiais e de produtos; análise de qualidade PUBLICIDADE 87 DIVISÃO GRUPO CLASSE DENOMINAÇÃO 74.40-3 Publicidade SELEÇÃO, AGENCIAMENTO E LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA 74.50-0 Seleção, agenciamento e locação de mão-de-obra 74.5 74.6 ATIVIDADES DE INVESTIGAÇÃO, VIGILÂNCIA E SEGURANÇA 74.60-8 74.7 Atividades de investigação, vigilância e segurança ATIVIDADES DE LIMPEZA EM PRÉDIOS E DOMICÍLIOS 74.70-5 74.9 Atividades de limpeza em prédios e domicílios OUTRAS ATIVIDADES DE SERVIÇOS PRESTADOS PRINCIPALMENTE ÀS EMPRESAS 74.91-8 74.92-6 74.99-3 Atividades fotográficas Atividades de envasamento e empacotamento, por conta de terceiros Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas, não especificadas anteriormente L ADMINISTRAÇÃO SEGURIDADE SOCIAL 75 PÚBLICA, DEFESA E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, DEFESA E SEGURIDADE SOCIAL 75.1 ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO E DA POLÍTICA ECONÔMICA E SOCIAL 75.11-6 75.12-4 75.13-2 75.14-0 75.2 Administração pública em geral Regulação das atividades sociais e culturais Regulação das atividades econômicas Atividades de apoio à administração pública SERVIÇOS COLETIVOS PRESTADOS PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 75.21-3 75.22-1 75.23-0 75.24-8 75.25-6 75.3 Relações exteriores Defesa Justiça Segurança e ordem pública Defesa Civil SEGURIDADE SOCIAL 75.30-2 Seguridade social M 80 EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO 80.1 EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E FUNDAMENTAL 80.11-0 80.12-8 Educação pré-escolar Educação fundamental EDUCAÇÃO MÉDIA DE FORMAÇÃO GERAL, PROFISSIONALIZANTE OU TÉCNICA 80.21-7 80.22-5 Educação média de formação geral Educação média de formação técnica e profissional EDUCAÇÃO SUPERIOR 80.30-6 Educação superior 80.2 80.3 80.9 FORMAÇÃO PERMANENTE E OUTRAS ATIVIDADES DE ENSINO 88 DIVISÃO GRUPO CLASSE 80.91-8 80.92-6 80.93-4 80.94-2 80.95-0 DENOMINAÇÃO Ensino em auto-escolas e cursos de pilotagem Educação supletiva Educação continuada ou permanente e aprendizagem profissional Ensino à distância Educação especial N 85 SAÚDE E SERVIÇOS SOCIAIS SAÚDE E SERVIÇOS SOCIAIS 85.1 ATIVIDADES DE ATENÇÃO À SAÚDE 85.11-1 85.12-0 85.13-8 85.14-6 85.15-4 85.16-2 85.2 Atividades de atendimento hospitalar Atividades de atendimento a urgências e emergências Atividades de atenção ambulatorial Atividades de serviços de complementação diagnóstica ou terapêutica Atividades de outros profissionais da área de saúde Outras atividades relacionadas com a atenção à saúde SERVIÇOS VETERINÁRIOS 85.20-0 85.3 Serviços veterinários SERVIÇOS SOCIAIS 85.31-6 85.32-4 Serviços sociais com alojamento Serviços sociais sem alojamento O OUTROS PESSOAIS 90 SERVIÇOS COLETIVOS, SOCIAIS E LIMPEZA URBANA E ESGOTO; E ATIVIDADES CONEXAS 90.0 LIMPEZA URBANA E ESGOTO; E ATIVIDADES CONEXAS 90.00-0 91 Limpeza urbana e esgoto; e atividades conexas ATIVIDADES ASSOCIATIVAS 91.1 ATIVIDADES DE PROFISSIONAIS 91.11-1 91.12-0 91.2 ORGANIZAÇÕES EMPRESARIAIS, PATRONAIS Atividades de organizações empresariais e patronais Atividades de organizações profissionais ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES SINDICAIS 91.20-0 Atividades de organizações sindicais 91.91-0 91.92-8 91.99-5 OUTRAS ATIVIDADES ASSOCIATIVAS Atividades de organizações religiosas Atividades de organizações políticas Outras atividades associativas, não especificadas anteriormente 91.9 92 ATIVIDADES RECREATIVAS, CULTURAIS E DESPORTIVAS 92.1 ATIVIDADES CINEMATOGRÁFICAS E DE VÍDEO 92.11-8 92.12-6 92.13-4 92.2 Produção de filmes cinematográficos e fitas de vídeo Distribuição de filmes e de vídeos Projeção de filmes e de vídeos ATIVIDADES DE RÁDIO E DE TELEVISÃO E 89 DIVISÃO GRUPO CLASSE 92.21-5 92.22-3 92.3 DENOMINAÇÃO Atividades de rádio Atividades de televisão OUTRAS ATIVIDADES ARTÍSTICAS E DE ESPETÁCULOS 92.31-2 92.32-0 92.39-8 92.4 Atividades de teatro, música e outras atividades artísticas e literárias Gestão de salas de espetáculos Outras atividades de espetáculos, não especificadas anteriormente ATIVIDADES DE AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS 92.40-1 92.5 Atividades de agências de notícias ATIVIDADES DE BIBLIOTECAS, ARQUIVOS, MUSEUS E OUTRAS ATIVIDADES CULTURAIS 92.51-7 92.52-5 92.53-3 92.6 Atividades de bibliotecas e arquivos Atividades de museus e conservação do patrimônio histórico Atividades de jardins botânicos, zoológicos, parques nacionais e reservas ecológicas ATIVIDADES DESPORTIVAS E OUTRAS RELACIONADAS AO LAZER 92.61-4 92.62-2 93 Atividades desportivas Outras atividades relacionadas ao lazer SERVIÇOS PESSOAIS 93.0 SERVIÇOS PESSOAIS 93.01-7 93.02-5 93.03-3 93.04-1 93.09-2 Lavanderias e tinturarias Cabeleireiros e outros tratamentos de beleza Atividades funerárias e conexas Atividades de manutenção do físico corporal Outras atividades de serviços pessoais, não especificadas anteriormente P 95 SERVIÇOS DOMÉSTICOS SERVIÇOS DOMÉSTICOS 95.0 95.00-1 SERVIÇOS DOMÉSTICOS Serviços Domésticos Q ORGANISMOS INTERNACIONAIS INSTITUIÇÕES EXTRATERRITORIAIS 99 99.0 99.00-7 E OUTRAS ORGANISMOS INTERNACIONAIS EXTRATERRITORIAIS E OUTRAS INSTITUIÇÕES ORGANISMOS INTERNACIONAIS EXTRATERRITORIAIS E OUTRAS INSTITUIÇÕES Organismos Internacionais e Outras Instituições Extraterritoriais 90
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