Projeto IEL-FIESC/ELETROBRÁS para economia de energia

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Projeto IEL-FIESC/ELETROBRÁS para economia de energia
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Projeto IEL-FIESC/ELETROBRÁS para economia de energia
elétrica
Relatório final da primeira etapa
Rolf Hermann Erdmann
1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................................................2
1.1. APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................2
1.2. CONTEXTUALIZAÇÃO ........................................................................................................................2
1.3. O MÉTODO EMPREGADO ....................................................................................................................3
2. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE FONTES DE ENERGIA E BALANÇO ENERGÉTICO...4
3. DADOS SOBRE O CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA EM SANTA CATARINA ......................8
4. TAXONOMIA DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS .............................................................................13
5. ANÁLISE DA ATIVIDADE ECONÔMICA INDUSTRIAL EM SC ....................................................14
5.1. PARTICIPAÇÃO DE CADA DIVISÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA INDUSTRIAL ....................................14
5.1.1. Fabricação de produtos alimentícios e bebidas ..................................................................14
5.1.2. Fabricação de produtos têxteis, confecção de artigos do vestuário e acessórios ...............17
5.1.3. Metalurgia básica ................................................................................................................20
5.1.4. Fabricação de celulose, papel e produtos de papel.............................................................22
5.1.5. Fabricação de produtos de minerais não-metálicos............................................................25
5.1.6. Fabricação de produtos de metal – exclusive máquinas. e equipamentos...........................27
5.1.7. Fabricação de artigos de borracha e plástico.....................................................................29
5.1.8. Fabricação de móveis e industrias diversas e fabricação de produtos de madeira. ...........31
5.1.9. Fabricação de Material Eletrônico e de Aparelhos e Equipamentos de Comunicação ......35
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS .....................................................................................................................38
7. BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................................................39
ANEXO A – TABELAS DE CONSUMO DE ENERGIA NAS EMPRESAS PESQUISADAS. ............41
ANEXO B – TABELA CNAE PARCIAL PARA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO )..................53
ANEXO C – INTEGRA DA TABELA CNAE (IBGE, 2002) .....................................................................66
2
1. Introdução
1.1.
Apresentação
O trabalho proposto é parte de um projeto que visa buscar oportunidades de
economia de energia elétrica e, mediante ações concretas, atuar sobre as mesmas. A
experiência na indústria catarinense, além de propiciar benefícios diretos às organizações
envolvidas, constitui-se num projeto piloto a ser reproduzido em outras empresas,
catarinenses e brasileiras.
Este projeto piloto, visto em sua maior amplitude, é composto de seis grandes
etapas. Dentre estas, este relatório compõe a fase inicial. Trata-se de um levantamento de
informações, composto de, entre outras, uma etapa de descrição de processos básicos com o
respectivo perfil de consumo de energia em grandes e representativas áreas de atividade,
especialmente do ponto de vista do consumo de energia elétrica e respectivo potencial de
economia. Visou-se uma representação de ao redor de 90% do consumo industrial de
energia elétrica.
1.2.
Contextualização
Uma análise critica das características do consumo de energia elétrica da atividade
econômica industrial do estado de Santa Catarina, objetivando a elaboração de programas
de melhoria da eficiência, deve ser feita levando em consideração alguns aspectos. Dentre
estes, têm-se os movimentos tecnológicos e mercadológicos que levam à dinâmica das
transições entre meios de produção e fontes de energia, as tendências de diversas áreas que
influenciam no consumo futuro de energia e a padronização de metodologias de análise.
O foco deste relatório são as características internas de consumo de energia elétrica
das empresas. No entanto, para uma avaliação completa torna-se necessário percorrer os
aspectos antes citados, ensejados, em parte, pela dinâmica natural da economia e da
tecnologia, bem como pelas estratégias industriais e dos estados.
Este relatório inicia descrevendo teoricamente o balanço energético, com o objetivo
de fornecer uma visão ampla e situacional sobre consumo de energia elétrica. Segue-se uma
apresentação da taxonomia da atividade industrial. No item 5 a atividade econômica
industrial é discutida, exemplificada por algumas empresas catarinenses representativas em
3
suas divisões. As conclusões apresentadas completam as análises do item anterior. Ao final,
apresenta-se uma síntese das etapas maiores consumidoras nas indústrias enfocadas,
portanto potencialmente importantes, para o programa de conservação de energia elétrica.
1.3.
O método empregado
Iniciou-se com um levantamento preliminar da situação energética catarinense, o
que foi feito pesquisando-se dados junto aos órgãos, CELESC, IEL/FIESC, Governo do
Estado e IBGE.
Inicialmente buscou-se fundamentar o trabalho com dados secundários relativos ao
perfil da indústria e também da importância relativa do seu consumo de energia elétrica.
Fez-se algumas análises que evidenciam a importância das divisões enfocadas e também da
indústria como um todo.
A necessidade de se fazer a avaliação dos processos industriais sob o foco da
conservação de energia no Estado, ensejou uma coleta de dados “in-loco” de um grupo de
empresas industriais componentes dessas divisões. Estas empresas não deveriam apenas
significar uma amostra representativa, mas também, estarem dispostas a disponibilizar
dados relativos a seus processos e respectivos consumos. Isto reduziu o número de
empresas incluídas na análise em relação àquelas visitadas.
Seguiu-se uma seleção e contato com empresas que pudessem representar cada uma
das divisões, em número de duas a três para cada uma delas. Estas empresas, após contato
marcando as visitas, foram visitadas. Precedida de uma explicação sobre o Projeto,
solicitou-se uma descrição do processo de produção e os dados de consumo de energia em
cada etapa deste processo. A medição nem sempre mostrou-se alternativa fácil, o que levou
a que se optasse algumas vezes pelo cálculo do consumo através de dados de potência
instalada, combinado com o nível (horas) de operação de determinada etapa.
Apresentaram-se os processos através de fluxogramas e o consumo das empresas
que forneceram os dados, em tabelas. Estas, por sua vez, foram construídas de modo a
chegar-se a valores percentuais, que permitissem uma visualização da importância relativa
entre as etapas quanto ao consumo de energia, com destaque para a força motriz.
O trabalho orientou-se pelas seguintes premissas:
a) as divisões eleitas foram preferencialmente aquelas com maior potencial de
economia, o que foi associado, inicialmente, àquelas de maior consumo;
4
b) as ações deveriam dar-se sobre os motores, fazendo com que os mesmos fossem
destacados nos gráficos de consumo;
c) as empresas incluídas representam as divisões de maior consumo, limitado pelo
interesse e acesso proporcionados;
d) o estudo deve proporcionar condições de replicação/expansão e, portanto, uma
característica desejada é o bom entendimento do método empregado.
2. Algumas considerações sobre fontes de energia e balanço energético
Os sistemas produtivos caracterizam-se pelo consumo de energia, que pode ser
proveniente de diversas fontes e utilizados em inúmeros processos. Insumo indispensável, a
energia representa um dos parâmetros estratégicos mais importantes da empresa, mas que
não pode ser tratado de maneira isolada, porque suas inter-relações com processos, produtos
e localização da fábrica são profundas.
Figura 1 - Inter-relação do parâmetro “fontes de energia” com outros, para a tomada de
decisões.
Processo
Produto
Fontes
de
Energia
Localização
5
Este parâmetro deve ser analisado segundo os seguintes aspectos:
•
custo atual e futuro;
•
proximidade;
•
disponibilidade e sazonalidade;
•
potencialidade de crescimento e saturação;
•
relação com o meio-ambiente e
•
condições de fornecimento (monopólios, contratos internacionais etc.)
As decisões que envolvem novos produtos, novos processos e localização de fábrica,
devem considerar esse parâmetro. Certamente haverá maior influência em alguns casos,
como por exemplo na localização de uma fábrica de papel e celulose, grande consumidora,
e que algumas vezes poderá não encontrar suprimento junto a concessionária local. Neste
caso, a proximidade de fontes de energia é um fator importante, além da proximidade da
matéria prima (florestas).
Outro exemplo seria uma troca de processos de fabricação. Poder-se-ia querer trocar
um processo de aquecimento que usa carvão, para usar fornos a gás, o que levaria a uma
consideração dos custos do transporte deste gás (um gasoduto, por exemplo). Para empresas
menores, este problema pode parecer menos significativo, bastando contar com a
concessionária de energia local. Estas, no entanto, devem considerar a possibilidade de
crescimento e conseqüentemente da disponibilidade de ampliação do fornecimento de
energia elétrica.
Enfim, fontes de energia, devem ser consideradas como parâmetro importante na
tomada de decisões nas diversas ações da empresa.
As fontes de energia podem ser classificadas como primárias, que são aquelas
fornecidas de forma direta pela natureza, tais como, petróleo, gás natural, carvão mineral,
lenha (coque), hidráulica, eólica, solar e nuclear (ecen.com, 2000). Estas precisam ser
transformadas para poderem ser usadas. O petróleo é transformado por refinarias onde são
obtidos outros produtos, tais como, gás, querosene, solventes, óleo diesel e gasolina. A
energia resultante da transformação é classificada como secundária.
Até a utilização final, podem ocorrer várias transformações. Deve-se contabilizar, no
entanto, que cada transformação tem uma perda, também chamada “custo energético”. A
energia entregue ao consumo final é chamada de “energia útil”, que ao ser utilizada no
processo industrial ainda deverá contabilizar outras perdas inerentes à eficiência do
processo.
6
A energia final é um parâmetro importante para o setor energético, que considera a
energia comercializada, isto é, aquela que é entregue ao consumidor final.
Pode-se ainda classificar as formas de consumo de energia nos diversos processos
industriais, segundo Alvim (in http://www.ecen.com/eee18/enerequi.htm), em:
•
força motriz;
•
calor do processo;
•
aquecimento direto;
•
iluminação;
•
eletroquímica;
•
outros.
A figura 2 exemplifica o fluxo da energia desde sua fonte até seu uso final.
Figura 2 - Diagrama do sistema energia – fonte primária uso final.
Energia final
Energia
Primária
Energia
Primária
Transformação
Energia
Primária
Perdas na
Transformação
Energia útil
Uso final
Energia
Secundária
- Força motriz
- Calor do processo
- Aquecimento direto
- Iluminação
- Eletroquimica
- Outros
Perdas devido à
ineficiência
do processo
Fonte: adaptado de Alvim (in http://www.ecen.com/eee18/enerequi.htm)
Para completar, outras perdas precisam ser consideradas, como na transmissão, isto
é, nos cabos, transformadores de tensão, chaveamentos, elementos de segurança, dentre
outros.
A maneira de considerar este parâmetro, para os diversos sistemas (empresas,
cidades, estados ou nações) é através de balanços energéticos, de tal maneira que se possa
considerar a energia num sistema como na equação a seguir:
7
Eentra − Econsumida − E perdida + Eautogerada = 0
Para que isto ocorra é necessário que todas as formas de energia estejam
estabelecidas numa mesma unidade. Considere-se, por exemplo, duas fontes de energia,
provenientes de uma hidrelétrica e de uma usina de gás. Como podemos considerar estas
fontes numa mesma equação, se um é fornecido em pressão (kgf/m2) e o outro em kcal ou
m3?
No Brasil, através de diversos órgãos, adotou-se usar a tonelada equivalente de
petróleo [tEP], que é a unidade comum na qual se convertem as unidades de medida das
diferentes formas de energia. Para isto é necessário levar em consideração o processo
(eficiências) com a qual a forma de energia está sendo gerada/transformada. Isto significa
dizer que, se quisermos comparar duas fontes (ainda que sejam do mesmo tipo) que geram
energia elétrica, devemos necessariamente considerar o caminho (sua eficiência) percorrido.
Considera-se a quantidade de energia (poder calorífico) gerada por massa ou volume de
combustível considerado [kcal/kg]. Alguns combustíveis originam H20 em seu processo, o
que consome energia, parcela esta que não produz trabalho útil e deve ser desconsiderada.
Por isso considera-se o PCI – poder calorífico inferior, calculado em base seca, como se
tivesse 0% de umidade. É uma medida adotada tanto por organismos internacionais, como o
IEA, quanto por nacionais, como o Ministério de Minas e Energia.
Quadro 1 - Considerações a respeito de algumas fontes de energia.
Fonte
Petróleo
Gás Natural Úmido(2)
Gás Natural Seco(2)
Carvão Metalúrgico Nacional
Energia Hidráulica
Lenha Comercial
Óleo Diesel
Gasolina Automotiva
Coque de Carvão Mineral
Eletricidade
Carvão Vegetal
Álcool Etílico Hidratado
unidade
m³
10³ m³
10³ m³
MWh
m³
m³
MWh
m³
(1) kcal/kWh
(2) À temperatura de 20º C, para os derivados de petróleo e de gás natural
Fonte: Ministério de Minas e Energia, 2002
Poder
calorífico
[kcal/kg]
10190
9930
8800
6420
860(1)
3100
10350
10550
6900
860(1)
6460
6300
fator de correção
para [tEP] média
0,864
0,968
0,857
0,630
0,080
0,306
0,848
0,771
0,676
0,080
0,630
0,496
8
3. Dados sobre o consumo de energia elétrica em Santa Catarina
O consumo de energia elétrica no Brasil, segundo a Resolução ANEEL 456/2000,
deverá ser computado segundo a classificação estabelecida pela CNAE-IBGE (Diário
Oficial da União, em 26/12/94, IBGE). Algumas concessionárias já apresentam os dados
conforme esta diretriz. Em nível nacional, no entanto, ainda não é possível exibir um
quadro de consumo seguindo esta classificação, o que prejudica possíveis comparações e
análises.
Apresenta-se, no quadro seguinte, como ilustração, dados de consumo da indústria
brasileira referentes ao ano de 1999. Chama-se a atenção para o conjunto Indústria de
Transformação, foco deste trabalho, com a ressalva de que uma comparação direta com os
dados de Santa Catarina não é possível, pois os dados consolidados não obedecem ao
enquadramento preconizado pelo CNAE-IBGE.
Quadro 2 - Consumo de energia elétrica da indústria brasileira em 1999.
Atividade
[MWh]
INDÚSTRIA EXTRATIVA MINERAL
7.575.000
INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
136.902.700
Minerais Não Metálicos
9.793.000
Metalurgia
48.793.000
Mecânica
2.448.000
Material Elétrico e de Comunicação
2.285.000
Material de Transporte
4.399.000
Madeira
2.125.000
Mobiliário
700.000
Celulose, Papel e Similares
11.642.000
Borracha
1.338.000
Couros, Peles e Similares
368.000
Química
16.870.000
Produtos Farmcêuticos e Veterinários
698.000
Refino de Petróleo e Destilarias de Álcool
6.845.700
Materiais Plásticos e Resinas Sintéticas
3.690.000
Têxtil
6.442.000
Vestuário, Artefatos Tecidos e Viagem
1.027.000
Produtos Alimentares
13.905.000
Bebidas
1.827.000
Fumo
211.000
Editorial e Gráfico
793.000
Calçados
459.000
Outras Indústrias de Transformação
245.000
INDÚSTRIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL
1.080.000
INDÚSTRIAS DE UTILIDADE PÚBLICA
346.000
INDÚSTRIAS NÃO CLASSIFICADAS
1.516.000
TOTAL
147.419.700
Fonte: Mercado de Energia Elétrica - Ciclo 2000 - Brasil, Regiões e Sistemas Elétricos
Relatório Analítico, 2000, CCPE/CTEM, Ministério de Minas e Energia, p.31 (em pdf)
[%]
5,14
92,87
6,64
33,11
1,66
1,55
2,98
1,44
0,47
7,90
0,91
0,25
11,45
0,47
4,64
2,50
4,37
0,70
9,43
1,24
0,14
0,54
0,31
0,17
0,73
0,23
1,03
100,00
9
Segundo estes dados, enquanto o setor metalúrgico no Brasil representa
aproximadamente um terço do consumo de energia elétrica (desconsiderando-se a
autoprodução), Santa Catarina apresenta uma distribuição quase uniforme entre vários
setores industriais, tais como, madeira, metalurgia, papel e celulose, alimentos e bebidas,
plástico e minerais não-metálicos.
Este fato permite inferir uma relativa complexidade na definição de ações de
conservação de energia elétrica. Pode haver a necessidade do envolvimento de especialistas
em diversas áreas, ou o desenvolvimento de programas específicos.
Em termos brasileiros, um ponto de partida interessante é desenvolver as
programações direcionadas para o setor metalúrgico.
Figura 3 - Parcelas de consumo de energia elétrica (fornecimento sistema ELETROBRÁS)
aos principais setores da atividade econômica industrial de transformação.
4,37
2,98
Metalurgia
2,50
9,85
4,64
Química
Produtos Alimentares
6,64
Celulose, Papel e Similares
Minerais Não Metálicos
7,90
Refino Petróleo e Dest Álcool
Têxtil
33,11
9,43
11,45
Material de Transporte
Mat. Plásticos e Resinas Sintéticas
Outros
Fonte: elaborado a partir de Mercado de Energia Elétrica - Ciclo 2000 - Brasil, Regiões e Sistemas Elétricos
Relatório Analítico, 2000, CCPE/CTEM, Ministério de Minas e Energia, p.31 (em pdf)
A indústria catarinense encontra-se distribuída regionalmente com predominância de
certas divisões, ou ramos de atividade, ou setores, por região. Em publicação da FIESC
(2002) o Estado apresenta-se dividido em 6 complexos industriais, distribuídos
regionalmente pela predominância de determinadas divisões, conforme tabela seguinte:
Quadro 3 - Aglomerados industriais (complexos industriais) catarinenses
10
Complexo
Agro industrial
Eletro Metal
Mecânico
Têxtil
Região
predominante
Valor
Bruto da
Produção
ICMS
Oeste
[%]
25
[%]
5
[%]
36
[mil]
57
2750
Nordeste
20
4
21
61
3116
10
107
5482
22
82
4553
5
-
28
48
1894
10500
Vale do Itajaí
19
5,5
Planalto e
Madeireiro
15
2,5
Norte
Mineral
Sul
5
1,5
Tecnológico
Litoral
Fonte: SANTA Catarina em Dados - FIESC (2002, p.13)
Exportação
Trabalhadores Empresas
Segue-se uma apresentação mais detalhada por divisão, conforme a classificação do
CNAE. Para ordenamento foram adotadas as respectivas participações no valor bruto de
produção (SANTA Catarina em dados, 2000, p.82).
Quadro 4 - Participação das diversas divisões da atividade industrial de transformação,
levando em consideração o Valor Bruto da Produção (1999)
DIVISÃO
VBP [%]
15 - Fabricação de Produtos Alimentícios e Bebidas (2)
25,29
29 - Fabricação de Máquinas e Equipamentos
11,34
17 - Fabricação de Produtos Têxteis (3)
10,14
18 - Confecção de Artigos do Vestuário e Acessórios (3)
8,81
25 - Fabricação de Artigos de Borracha e Plástico (1)
6,64
21 - Fabricação de Celulose, Papel e Prod. de Papel
6,08
26 - Fabricação de Produtos de Minerais Não-Metálicos
5,36
20 - Fabricação de Produtos de Madeira (2)
4,91
36 - Fabricação de Móveis e Industrias Diversas
3,77
27 - Metalúrgica Básica (1)
3,73
31 - Fabricaçãode Máq., Aparelhos e Matériais Elétricos
2,65
24 - Fabricação de Produtos Químicos
2,49
28 - Fabricação de Produtos de Metal, Exclusive Máq. e Equipam. (1,2)
2,17
16 - Fabricação de Produtos do Fumo
1,9
34 – Fab. E Montagem Veículos Autom., Reboques e Carrocerias
1,78
22 – Edição, Impressão e Reprodução de Gravações
0,71
19 - Preparação de Couros e Art. Couro, Art. Viagem e Calçados
0,7
33 – Instr. Méd-Hosp., Instr. Precisão e Óticos, Eq. p/Autom., Cron. e Relógios
0,49
32 – Fab.de Material Eletrônico e de Aparelhos e Equipamentos de Comunic.
0,48
35 - Fabr. De Outros Equipamentos de Transporte
0,45
Outros
0,11
TOTAL
100
Fonte: adaptado de Santa Catarina em Dados, FIESC, (2002) e de www.ibge.gov.br, acesso em
17/08/02.
A tabela anterior, também relaciona algumas divisões ao grau de intensidade de
consumo de energia. Os números entre parêntesis, que seguem as designações das divisões,
11
indicam a intensidade de consumo de energia, conforme segue: (1) alta intensidade; (2)
média intensidade; (3) baixa intensidade. O consumo absoluto, relatado no quadro 5, será,
naturalmente influenciado por esta característica.
Como as divisões contemplam grupos e classes, com diferenças de processo
consideráveis quanto ao consumo de energia elétrica, há situações em que se encontram
níveis de consumo diferentes dentro de um mesmo setor. É o caso da indústria dos produtos
de metal.
O quadro 5 ordena os setores de acordo com a sua participação no consumo de energia
elétrica em Santa Catarina. São dados referentes ao período janeiro-dezembro de 2002.
Quadro 5 - Ranking de consumo de energia elétrica em Santa Catarina
Ranking
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
2002 [MWh]
Acumulado
15 - Fabricação de Produtos Alimentícios e Bebidas
1.124.826
17 - Fabricação de Produtos Têxteis
910.828
21 - Fabricação de Celulose, Papel e Prod. de Papel
674.154
27 - Metalúrgica Básica
559.206
25 - Fabricação de Artigos de Borracha e Plástico
449.280
26 - Fabricação de Produtos de Minerais Não-Metálicos
445.913
29 - Fabricação de Máquinas e Equipamentos
431.513
20 - Fabricação de Produtos de Madeira
369.508
18 – Confecção de Artigos do Vestuário e Acessórios
185.175
28 - Fabricação de Produtos de Metal, exclusive Máq. e Equipam.
176.713
36 - Fabricação de Móveis e Industrias Diversas
174.737
24 - Fabricação de Produtos Químicos
133.632
34 - Fab. e Montagem Veículos Autom., Reboques e Carrocerias
39.899
31 - Fab.de Máq.,Aparelhos e Matériais Elétricos
37.416
19 - Preparação de Couros e Art. Couro, Art. Viagem e Calçados
20.555
22 – Edição, Impressão e Reprodução de Gravações
20.520
16 - Fabricação de Produtos do Fumo
13.193
37 - Reciclagem
11.204
32 - Fab.de Mat. Eletrônico e de Apar. e Equip. de Comunicação
6.502
35 - Fabr. de Outros Equipamentos de Transporte
4.485
33 - Fab.de Equipamentos de Instrument. Médico Hospitalar, Instr. de
Precisão e Óticos, Equip. p/ Autom. Ind., Cronom. e Relógios
2.502
23 - Fab. Coque, Ref. Petróleo, Elab. Comb. Nucleares e Prod. Álcool
1.419
30 - Fab.de Máq. Para Escritório e Equip. de Informática
642
TOTAL
5.793.821
Fonte: CELESC (2002), obtida no DPPM/DVME em 17/02/03
Uma comparação entre os dois quadros anteriores (quadros 4 e 5) mostra uma relação,
mesmo que não diretamente proporcional, entre as divisões mais representativas
economicamente e aquelas maiores consumidoras de energia.
As diferenças podem ser atribuídas às características dos processos particulares de cada
divisão industrial. Pode, porém, significar também iniciativas de geração própria de energia.
12
Figura 4 - Participação de cada divisão no consumo de energia elétrica referente à
atividade industrial de transformação
19% (15)
15 - Fabricação de Produtos Alimentícios e Bebidas
14% (outros)
17 - Fabricação de Produtos Têxteis
21 - Fabricação de Celulose, Papel e Prod. De Papel
16% (17)
6% (20)
27 - Metalúrgica Básica
25 - Fabricação de Artigos de Borracha e Plástico
26 - Fabricação de Produtos de Minerais Não-Metálicos
7% (29)
29 - Fabricação de Máquinas e Equipamentos
12% (21)
8% (26)
8% (25)
10% (27)
20 - Fabricação de Produtos de Madeira
outros
Fonte: CELESC (2002), obtida no DPPM/DVME em 17/02/03
Necessário se faz, também, situar o conjunto da atividade industrial no contexto
global do consumo de energia elétrica no Estado. Segundo o MME-ANEELELETROBRÁS (in Santa Catarina em dados, 2002), no ano de 2001, o consumo industrial
de transformação de energia elétrica foi de 5.495 GWh, de um total de 12.425 GWh, o que
corresponde a 44,23%.
As divisões investigadas (em negrito no quadro 5) correspondem a 88% do consumo
de energia elétrica industrial de transformação do Estado, fornecida pela concessionária
(com base no ano de 2002). Estamos, portanto, diante de uma parcela significativa do
consumo e potencialmente importante do ponto de vista de ações para economia de energia
elétrica.
Figura 5 - Participação dos setores industriais, levando-se em consideração as divisões
contempladas neste relatório.
13
10% (27)
15 - Fabricação de Produtos
Alimentícios e Bebidas
8% (25)
12% (21)
8% (26)
17 - Fabricação de Produtos Têxteis
6% (20)
3% (18)
21 - Fabricação de Celulose, Papel e
Prod. De Papel
16% (17)
3% (28)
3% (36)
19% (15)
27 - Metalúrgica Básica
25 - Fabricação de Artigos de
Borracha e Plástico
0,11% (32)
26 - Fabricação de Produtos de
Minerais Não-Metálicos
12% (outros)
20 - Fabricação de Produtos de
Madeira
Fonte: elaborado a partir de CELESC (2002), obtida no DPPM/DVME em 17/02/03
4. Taxonomia das atividades econômicas
O CNAE apresenta uma taxonomia que agrupa as atividades econômicas em
Divisões e dentro destas subdivide-as em Grupos e posteriormente em Classes, como
mostrado na figura seguinte.
Figura 6 - Nomenclatura adotada pelo IBGE/CNAE para agrupamentos de atividades
econômicas
Atividade Econômica
Divisão
Divisão
Grupo
Classes
C
C
Grupo
Grupo C
Classes C
Classes
Grupo
Classes
Classes
Grupo
Classes
Classes
Grupo C
C
Classes
Classes C
C
C
Fonte: elaborado a partir de http://www.ibge.gov.br
14
A atividade econômica incorpora todos os setores (chamados Divisões pelo IBGE).
Este é o nível tratado neste trabalho. Grupos e classes são especificidades encontradas
dentro de cada divisão e que não serão levados em consideração aqui
5. Análise da atividade econômica industrial em SC
5.1.
Participação de cada divisão da atividade econômica industrial
O consumo de energia elétrica pode ser classificado quanto à finalidade a que se
destina (tipo de consumo) e também pelo tipo da atividade econômica. A primeira se
apresenta da seguinte maneira:
•
força motriz motores (bombas, sistemas hidráulicos, compressores,
ventilação, máquinas-ferramenta e máquinas de conformação mecânica);
•
calor de processo ou aquecimento direto geração de calor (fornos,
secadoras e aquecedores de ambiente);
•
iluminação;
•
eletroquímica;
•
outros sistemas de controle, transmissão e recepção de dados (CLPs,
computadores e sistemas automatizados).
Em instalações industriais todos os equipamentos podem estar classificados em uma
destas categorias. Para se fazer um balanço energético poderiam ser incluídos os itens
relacionados à falta de eficiência do sistema como um todo, como perdas na geração, perdas
na transmissão, perdas nas instalações fabris ou falta de eficiência do processo.
Na outra abordagem, é feita a classificação do consumo por tipo de atividade
econômica, selecionando as empresas em divisões, conforme classificação do CNAE/IBGE.
Neste trabalho tem-se uma situação híbrida, em que se compõem os dados de
consumo por divisão com aqueles das etapas do processo e dentro destas, aqueles relativos
à força motriz. Em outras palavras, mostram-se as divisões mais significativos do ponto de
vista do consumo de energia elétrica. E relativamente a cada uma delas mostram-se
processos-exemplo, colhidos junto a empresas representativas da atividade de cada divisão.
5.1.1. Fabricação de produtos alimentícios e bebidas
Segundo TOLMASQUIN e SZKLO (2000, p.45), este setor representa uma grande
variedade de produtos. As empresas deste setor têm a característica de serem em geral
15
pequenas e médias, e pulverizadas por diversas regiões, ao lado de algumas das maiores
empresas do País. Em Santa Catarina não é diferente, e representa praticamente um quinto
do produto interno catarinense (Santa Catarina em dados, 1990).
A indústria alimentícia compreende uma ampla gama de processos, desde moagem,
torrefação e refino, até pasteurização, liofilização, resfriamento e congelamento.
Já o ramo de bebidas compreende a fabricação e engarrafamento de vinhos,
aguardentes, licores e de outras bebidas alcoólicas, cervejas, chopes e malte e de bebidas
não-alcoólicas, como chás e refrigerantes.
Para a análise de consumo de energia elétrica foi selecionada a MACEDO
KOERICH, representante do sub-setor de abate de aves (15.11-1, conforme CNAE/IBGE).
Para este sub-setor é descrito o fluxo produtivo genérico, que contempla as principais etapas
de produção, seguido do processo específico da empresa estudada. Para facilitar a
correspondência entre os fluxos, pontilharam-se os grupos de etapas do processo específico,
que correspondem àquelas etapas mencionadas no processo genérico, com sua respectiva
identificação. Cabe lembrar que cada empresa possui suas particularidades, dependendo de
vários fatores, entre eles o nível de automação e qualificação de mão de obra.
16
Figura 7 - Processo genérico (abate de aves) e o processo específico para a empresa
pesquisada
Recepção
•
Abate
•
•
•
Pré-corte
•
Corte
•
Recepção: alimentação especial, controle de temperatura,
seleção, limpeza.
Abate: procedimentos do cliente, posicionamento, transporte.
Pré Corte: depenagem, evisceração, controle de qualidade
Corte: corte automático, corte manual, seleção, produtos
especiais.
Embalagem: embalagem (cliente e caixa), congelamento,
controle de qualidade, etiquetagem.
Expedição:
armazenamento,
procedimentos
fiscais,
acondicionamento para transporte.
Embalagem
Recepção
Matéria Prima
Expedição
Abate
P en dura do
Frango na n óre
Choque elét rico e
sangria
Pré-Corte
Escaldagem
Proceso de fabricação
feito em ambiente
refrigerado
Depenagem
Corte dos Pés
Retirada da cloaca
víceras e cabeça
CM S E AU-AU
(so bras)
Corte
Sep aração dos
m iúdos e lim peza
Embalagens específicas
(moela, coração figado)
(Sobras do Processo)
Resfriamento
das carcaças
Seleção
(peso e pcp)
Frango Inteiro
(c/ miúdo)
Fran go Carcaça
(s/ m iúdo)
Embalagem
Frango
Temperado
Embalagem
Túnel de
congelamento
Expedição
Expedição
Cortes e cortes
temperados
17
Os dados fornecidos pela empresa sobre consumo de energia elétrica não
correspondem exatamente às etapas do processo como mostrado no fluxograma, devido às
características de suas instalações elétricas. É possível ver na figura (8) seguinte, a grande
parcela de consumo decorrente do processo de congelamento, que atende à maioria das
outras etapas e, portanto, dilui-se entre elas. Mostra-se o consumo total de energia elétrica e
a parcela correspondente a motores, bem como as etapas centrais do processo (acima da
divisória horizontal) e auxiliares ou de apoio (abaixo da divisória horizontal).
Figura 8 - Proporção de consumo de energia elétrica da empresa Macedo Koerich
Matéria prima
Corte
Corte
ETA
Congelamento
Percentual do consumo total
Lâmpadas do frigorífico
Consumo relativo apenas a
motores
Lavanderia
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
5.1.2. Fabricação de produtos têxteis, confecção de artigos do vestuário e acessórios
Neste item agruparam-se duas classes. O primeiro diz respeito a fabricação de
produtos básicos, tais como fios e tecidos e o segundo à fabricação de produtos finais, como
meias, toalhas, camisas, dentre outros. Algumas empresas possuem estas duas atividades
dentro do seu parque fabril, partindo da matéria prima, por exemplo, algodão, até a
expedição de produtos destinados ao consumidor final.
Tradicional na indústria catarinense, estas classes representam 19% do VBP
catarinense. Seu processo de fabricação permite a fragmentação (facção) em fábricas
menores e especialistas em alguma operação específica.
O processo básico compreende três etapas: fiação, tecelagem/malharia e confecção,
sendo que os produtos são respectivamente: linhas, cordas, barbantes; tecidos e malhas;
18
roupas, artigos de cama, mesa e banho, tapetes e cortinas, além de, filtros, embalagens e
feltros.
Para a análise de consumo energético foram selecionadas as empresas TEKA e
DIANA. O fluxo produtivo genérico é semelhante entre ambas. Mostra-se primeiro o fluxo
produtivo genérico e depois os fluxos produtivos específicos para cada empresa.
Figura 9 - Processo genérico e o processo específico para as empresas pesquisadas.
Preparação do
fio
Tintura
Tecelagem
Malharia
• Preparação do fio: fardo, carda, filatório, retorcedeira,
rebobinadeira
• Tintura: definição da cor do fio, aquecimento, secagem
• Tecelagem/malharia: transformação do fio na tela, bobinas
• Estamparia: pintura de estampas sobre os tecidos bobinados
• Corte: corte, acabamento
• Embalagem: Individual e caixas, armazenamento
Fardo
Estamparia
fio
Abertura do
algodão (afofar)
Corte
Cardas (mechas
em cordões)
Embalagem
Preparação do fio
Fiação
Filatórios
Teka
Retorcedeiras
Espularia
Rebobinadeiras
Tinturaria
Tinturaria
Malharia
Malharia
circular
Tinturaria
tintura
Tecelagem
Malharia
retilínea
tecelagem
Urdume
Lavação
Estamparia
Confecção
Estamparia
Diana
Secagem
Corte
estamparia
Estamparia
Corte
Embalagem
confecção
Embalagem
Costura
Expedição
Embalagem
embalagem
19
Para o caso da TEKA, observa-se no gráfico, que existe um equilíbrio no consumo
entre três grupos. “Utilidades” diz respeito a recursos utilizados por toda a empresa, como
por exemplo, rede de ar comprimido. É marcante nestes setores o consumo de energia
elétrica devido aos motores, o que é inerente a esta atividade.
Figura 10 -
Proporção de consumo de energia elétrica da empresa TEKA
Fiação
Tecelagem
Beneficiamento
Manufatura
Utilidades
Administração
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
45%
No caso da Malharia DIANA, observa-se uma predominância de consumo na
fiação, a qual consome aproximadamente 76% de todo a energia elétrica da empresa. Neste
caso também, uma grande parcela deve-se aos motores.
Figura 11 -
Proporção de consumo de energia elétrica da empresa Diana
Fiação
Espularia
Tinturaria
Malharia Retilínea
Malharia Circular
Confecção
Administração
0%
20%
40%
60%
80%
100%
20
5.1.3. Metalurgia básica
Este segmento industrial refere-se ao processo de fusão de ligas ferrosas,
especificamente aço e ferro fundido, a partir de sucata ou lingotes. Neste segmento em
Santa Catarina destacam-se a Electro Aço Altona e a Fundição Tupy.
Uma das características deste segmento é o grande consumo de energia,
principalmente elétrica, no caso do uso de fornos elétricos para a fusão do metal. Pressupõese, então, que este setor, mesmo com 2,45% de participação no VBP catarinense, represente
um valor relativo elevado no consumo elétrico do Estado.
Para análise do consumo elétrico em função do processo produtivo, foi selecionada a
Eletro Aço Altona. O fluxograma do processo está representado na figura 12.
Observa-se no gráfico a seguir que a maior parcela de consumo de energia elétrica
refere-se ao processo de fusão de matéria prima, exigindo procedimentos e condições de
fornecimento especiais. Inerente ao próprio processo, há que se destacar, que em termos de
tipo de consumo, a maior parcela é devida a processo térmicos.
Outros processos também representam grandes consumos em valores absolutos,
como tratamento térmico (alteração de propriedades mecânicas dos metais pela ação de
aquecimento e resfriamento controlado) e usinagem.
As possibilidades de redução de consumo neste tipo de empresa pode advir de:
•
melhoria na eficiência no processo de fusão;
•
redução de tempo de espera do material já fundido;
•
uso de eletrodos e refratários mais eficientes;
•
programações mais adequadas e
•
melhoria da relação de massa útil na fusão.
21
Figura 12 -
Preparação da
matéria prima
Preparação da
forma
Fusão
Desmoldagem
Usinagem
Tratamento
Térmico
Expedição
Processo genérico e o processo específico para a empresa pesquisada.
• Preparação da matéria-prima: seleção de sucata ou lingotes do metal,
elementos de liga.
• Preparação da forma: moldes, shell, aço, areia, machos, resinas,
operações de fechamento.
• Fusão: inclusão do metal e elementos de liga, fusão, ensaios, espera
• Desmoldagem: separação da peça final do molde (areia) e dos
elementos auxiliares da fusão e do resfriamento (canais e massalotes).
• Usinagem e tratamento térmico: há uma alternância neste processo
devido a necessidade de redução dos custos da usinagem aproveitando
uma formação de grãos, e conseqüentemente, propriedades mecânicas
mais adequadas.
• Usinagem: faceamento, rosqueamento, plaina, fresamento, alargamento
e retífica.
• Tratamento térmico: têmpera, revenimento, cementação e carbonetação
(ferro fundido branco e cinzento).
• Expedição: controle de qualidade, embalagem, pintura e transporte.
Sucata e
elementos de liga
Matéria Prima
Areia e outros
insumos
Moldagem
Aciaria
Macharia
Montagem e
fechamento
Corrida
(vazamento)
Resfriamento
Desmoldagem
Acabamento
Usinagem
Expedição
Tratamento
térmico
22
Figura 13 -
Proporção de consumo de energia elétrica da empresa Altona
Tratamento Térmico
Percentual do consumo total
Rebarbação 1
Consumo relativo apenas a motores
Rebarbação 2
Rebarbação 3
Rebarbação 4
Usinagem
Macharia e Moldagem
Jateamento
Fusão e Vazamento
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
5.1.4. Fabricação de celulose, papel e produtos de papel.
Com os parques fabris situados próximos às fontes de matéria prima, isto é, em meio
a florestas de pinus no interior catarinense, esta divisão representa 11% do consumo de
energia elétrica (CELESC, 2002) em termos de fornecimento da CELESC. Uma das
principais características desta divisão, é o aproveitamento de resíduos da matéria prima
(biomassa) e de fontes hidráulicas para a geração de energia elétrica adicional.
A participação percentual entre essas fontes de energia permite combinações
diversas, que podem variar segundo sazonalidades (secas) ou mercado.
Para esta divisão escolheu-se a empresa CELULOSE IRANI S.A. Situada na cidade
de Vargem Bonita, a Celulose Irani está classificada como um dos 20 maiores
consumidores industriais catarinenses (CELESC, 2002).
A empresa pesquisada possui três conjuntos de fontes energéticas: CELESC,
hidrelétricas e termelétricas. Esta diversidade permite combinações de fornecimento que
variam conforme a sazonalidade (períodos de seca) e condições de mercado.
23
Figura 14 -
Processo genérico e o processo específico para a empresa pesquisada.
Preparação da
matéria prima
Polpação
•
Preparação da madeira : cavacos, separação mecânica
•
Polpação: digestão, descarga e lavagem da celulose
•
Depuração e branqueamento: peneiras, centrífugas e
eliminação da lignina residual
•
Depuração
Branqueamento
Secagem e formação da folha de papel: secagem,
prensagem, máquinas de papel, rebobinadora.
Secagem e formação
da folha de papel
Expedição
Pátio de madeira
Polpação
Preparação
Preparaçãoda madeira
Geração de vapor
Pasta química
mecânica
Cozimento/digestores
Desaguadora
Lavagem/Depuração
Recuperação de
produtos químicos
Preparação de massa
Forno
Máquinas de papel
Caustificação
Depuração/branqueamento
Secagem e formação
Rebobinadeiras
Expedição
Expedição
24
Figura 15 -
Proporção de consumo de energia elétrica (Celulose Irani S.A.)
Patio de madeira
Caldeiras
Fab. Pasta quim/mec
Cozimento
Lavagem/depuração
Recuperação quimica
Caustificação
Preparação da massa
Maq. de papel
Percentual do consumo tota
Consumo relativo apenas a motores
Rebobinamento
ETA/ETE
Desaguadora
Administração Outros
não informado
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
45%
50%
A empresa não dispõe de dados sobre a proporção de motores de cada processo. No
entanto, fez-se uma estimativa baseada nas características de cada processo industrial.
Observa-se que a maior parcela encontra-se no processo máquinas de papel, que é composto
por quatro máquinas. Destas, apenas uma é alimentada pela CELESC; as outras funcionam
com energia gerada pela empresa. A empresa gera aproximadamente metade da energia
elétrica que consome.
Destaca-se, ainda, nesta divisão, a importância do setor de manutenção, haja vista
que o ambiente é hostil aos rotores das bombas e aos diversos motores.
25
5.1.5. Fabricação de produtos de minerais não-metálicos.
Neste setor estão enquadradas as empresas que participam da fabricação de produtos
cerâmicos, e que representam entre 5 e 6 % da economia do Estado. São produtos
característicos deste segmento de mercado, tijolos, telhas, manilhas, lajotas, azulejos,
ladrilhos, pisos, pastilhas, louças, refratários, cimento e vidro.
O processo de aquecimento (fornos tubulares em geral) são os que consomem maior
energia. No entanto, as empresas utilizam fontes alternativas à energia elétrica.
Para a análise de consumo energético foi selecionada a Cerâmica Itagres. O fluxo
produtivo genérico e o fluxo produtivo específico são mostrados na figura 17.
O processo de “preparação da massa” é o maior consumidor de energia elétrica,
devido ao uso de motores de grande potência e ligados durante muito tempo. São processos
que envolvem a movimentação de grandes massas (lama).
Figura 16 -
Proporção de consumo de energia elétrica da empresa Itagres
Massa
Prensa Secador
Esmaltação
Fornos
Polimento
Escolha
Percentual do consumo total
Consumo relativo apenas a motores
Outros setores
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
45%
Os valores informados dispensaram os consumos não relativos a motores, por serem
relativamente baixos.
As possibilidades de redução, neste caso, concentram-se na melhoria do processo de
preparação da massa (sua homogeneização), manutenção e controle dos motores.
26
Figura 17 -
Processo genérico e o processo específico para a empresa pesquisada.
Obtenção do
pó
•
Conformação
Cobertura
Superficial
Queima
•
•
•
•
•
Obtenção do Pó: processos de extração, seleção, refino e
atomização.
Conformação: transporte até as prensas, prensagem
Cobertura Superficial: texturas e tintas para a queima
(esmaltação).
Queima: aquecimento para aumento da dureza
Acabamento: polimento, seleção
Expedição: controle de qualidade, embalagem, transporte.
Acabamento
Acabamento
Matéria Prima
Obtenção do pó
Moagem
Atomização
Conformação
Prensagem
Preparação do
esmalte
Esmaltação
Cobertura Superficial
Fornos
Polimento
Forno
Acabamento
Seleção
Expedição
Expedição
27
5.1.6. Fabricação de produtos de metal – exclusive máquinas. e equipamentos.
Esta divisão é composta por empresas que tem seu consumo de energia voltado para
dois processos básicos: alteração da forma de peças metálicas (usinagem ou conformação
mecânica, sendo que esta última pode ser feito a quente) e tratamento térmico (alteração de
propriedades metálicas). Outros processos auxiliares seriam: preparação da matéria prima,
tais como, decapagem e fosfatização (os quais podem ser feitos a quente) e acabamento
final (rebarbação). Pode-se citar como exemplo: fabricação de dispositivos de fixação,
peças automotivas metálicas e ferramentas manuais.
Para nosso estudo foi selecionada a Metalúrgica Fey. Os processos genéricos e
específicos são mostrados na figura 19.
Os processos maiores consumidores de energia elétrica referem-se a conformação
mecânica (alteração de forma sob ação de pressão e sem perda considerável de material).
Figura 18 -
Proporção de consumo de energia elétrica da empresa FEY.
Porcas conformação a frio
Porcas conformação a quente
Parafusos
Pinos
Grampos
Barras
Arruelas conformação a quente
Percentual do consumo total
Geral Unidade I
Consumo relativo apenas a motores
Geral Unidade II
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
Este setor é caracterizado por uma grande variedade de processos industriais e de
produtos. A matéria prima básica são produtos metálicos brutos, tais como placas, tarugos,
perfis, fios e chapas.
28
Figura 19 -
Processo genérico e os processos específicos para a empresa pesquisada.
Preparação
Matéria Prima
• Preparação de matéria prima: corte de matéria prima e rebarbação.
• Tratamento superficial: decapagem, proteção anti-corrosiva.
Tratamento
Superficial
• Forma e propriedades mecânicas: conjunto de operações que podem
Conformação
Mecânica
se repetir entre eles e/ou com fluxo complexo.
• Conformação mecânica: mudança de forma sem perda de material
(estampagem, forjaria, prensagem, embutimento etc.)
Usinagem
• Usinagem: mudança de forma sem perda de material (cavaco)
Tratamento
Térmico
• Tratamento térmico: alteração de propriedades mecânica.
• Rebarbação (tamboreamento, jato de areia, etc.)
Rebarbação
• Embalagem: controle de qualidade final, contagem, pesagem,
empacotamento.
Embalagem
• Expedição.
Expedição
Fosfatização
Fosfatização
Estampagem
Trefilação
Trefilação
Jateamento
Conformação
(estampagem com
rosca)
Conformação
Rosqueamento
Rosqueamento
Tratamento
térmico
Limpeza
Zincagem
Tratemento
térmico
Tratamento
superficial
Embalagem
Embalagem
Zincagem
(fogo)
Embalagem
29
5.1.7. Fabricação de artigos de borracha e plástico.
Agrupam-se aqui as empresas que fabricam tubos e conexões plásticos, filmes
plásticos, utensílios domésticos, peças para indústrias de eletro-eletrônicos, peças de
borracha para automóveis e material médico-hospitalar descartável.
Os processos críticos em termos de consumo de energia elétrica são injeção a
quente, laminação e impressão. A empresa pesquisada foi a Amanco. O fluxograma do
processo genérico e especifico é mostrado n a figura 21.
O maior consumo de energia elétrica está relacionado com processos de injeção
(pistões hidráulicos), o que corresponde a motores.
Figura 20 -
Proporção de consumo de energia elétrica da empresa Amanco.
Compostos injeção
Compostos extrusão
Extrusão tubos
Casa maq. Compostos/Tubos
Injeção Conexões
Casa Maq. Injeção
Acessórios Sanitários
Casa de Maq. Acessórios Sanitários
Percentual do consumo total
Consumo relativo apenas a motores
Processo Fitas
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
30
Figura 21 -
Processo genérico e o processo específico para a empresa pesquisada.
Preparação
matéria-prima
Indústria de plástico, com matéria prima a base de EPS.
Homogenização
•
•
Pré-expansão
•
•
•
•
Injeção
Preparação da matéria prima: lavagem, centrífuga, peneiração
Homogeneização: mistura de elementos para obtenção de
propriedades para injeção.
Pré-Expansão: expansão para adequação à matriz.
Injeção: forma final
Rebarbação: retirada de canais de alimentação e rebarbas
Expedição: empacotamento, embalagem e estoque.
Rebarbação
Expedição
Matéria Prima
Mistura no
Reator
Elaboração do EPS
Tanque de
Lavagem
Centrífugas
Peneiras
Misturador
Pré-expansão
Maturação
Moldagem
Expedição
Conformação
dos Produtos
31
5.1.8. Fabricação de móveis e industrias diversas e fabricação de produtos de madeira.
Este segmento é um dos mais representativos no estado e compreende desde a
extração até sua comercialização. Os processos que mais consomem energia são os de
secagem de madeira, os quais não consomem energia elétrica e onde as empresas
aproveitam restos de madeira para as caldeiras.
Quanto ao consumo de energia elétrica, os processos em geral não possuem grandes
destaques, pulverizando-se entre os diversos motores existentes nas empresas, para
movimentação, cepilhamento, cortes diversos, usinagem, lixação etc.
Todos os processos representam, na prática, a retirada de material (madeira) para dar
forma ao produto final. No processo “portas” o consumo deve-se à retirada de material para
acabamento, processo este de menor eficiência, logo, de maior consumo.
Figura 22 -
Proporção de consumo de energia elétrica da empresa Rohden.
Serraria
Secagem
Pré Corte
Portas
Beliches
Escritório
Percentual do consumo total
Manutenção
Consumo relativo apenas a motores
Marcenaria
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
Para a Weihermann, o consumo aparece de maneira mais distribuída ao longo do
fluxo produtivo. Isto é devido à matéria-prima ser de fácil desbaste e acabamento, o que
acarreta uma eficiência semelhante entre as diversas etapas (basicamente usinagem),
mesmo correspondendo a situações diversas, com maior ou menor retirada de material.
32
Figura 23 -
Proporção de consumo de energia elétrica da empresa Weihermann
Secagem
Preparação da Matéria Prima
Usinagem
Lixação
Montagem
Percentual do consumo total
Lustração (pintura)
Consumo relativo apenas a motores
Embalagem
Manutenção
Projeto do Produto
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
As possibilidades de redução de consumo de energia neste setor industrial, devido à
grande quantidade de motores, também relacionam-se fortemente à manutenção e
especificação mais adequada de motores.
33
Figura 24 - Processo genérico do setor industrial Móveis e o processo específico da
empresa Rohden.
Madeira: móveis, portas, janelas
•
Matéria Prima
•
Preparação
Peças
•
Montagem
•
Tratamento
Superficial
•
Matéria-Prima: a partir das toras de madeira, preparação das
peças básicas (ripas, tábuas, toras etc)
Preparação das peças: processos de corte e usinagem no
formato final, colagem (algum tratamento superficial pode ser
feito nesta etapa).
Montagem: montagem de sub-partes ou o móvel completo,
inclusão de peças de metal e/ou plástico.
Tratamento Superficial: lixação final, proteção biológica,
proteção contra umidade, tintas, vernizes, resinas.
Expedição: desmontagem, embalagem, manual, controle de
qualidade final, auditoria.
Expedição
Camas e Beliches
Portas
Serraria
Serraria
Matéria Prima
Matéria Prima
Secagem
Tábuas
Destopar
Compra de
tábuas
Lixação
Secagem
Revisão
Pré-corte
Preparação
Corte
Usinagem
Montagem
Revisão
Lixação
Embalagem
Expedição
Preparação
Tratamento Superficial
Expedição
Colagem
Montagem
Pré Corte
Tratamento Superficial
Expedição
Expedição
34
Figura 25 -
Processo específico da empresa Weihermann.
Estoque MP
Secagem
Estoque p/ maturação
Preparação
ALA A
Cepilhadeira
Corte de chapa de
lâminas
Seleção de qualidade
(quantidade de nós, linearidade)
Lâminas
Ripas A,B,C
Para finger
Curvadas
Otimizadora
Cortes manuais
Finger
Colagem do finger
Corte na dimensão
Moldureira
Colagem de painéis
Usinagem
Desbaste (lixação)
Tingimento
Selador
Verniz
Montagem
Classificação
Embalagem
Expedição
Lustração
(tratamento
superficial)
ALA B
35
5.1.9. Fabricação de Material Eletrônico e de Aparelhos e Equipamentos de Comunicação
A empresa utilizada como referência produz telefones, centrais e acessórios, com
uma boa gama de modelos (cores, acessórios, tamanhos, capacidades e design), estendendose desde telefones tradicionais até centrais telefônicas sofisticadas.
A matéria-prima é composta basicamente de diversos tipos de pelets (conforme
estratégias do departamento de compras), os quais são depositados ao lados das injetoras.
Recentemente, a empresa faz testes com matérias-primas que exigem um equipamento
adicional, um misturador.
Em termos gerais, o processo produtivo é composto de injetoras de plástico, para a
fabricação da carcaça dos produtos, o que exige uma série de procedimentos adicionais
mostrados na figura a seguir.
Figura 26 -
Elementos consumidores de energia elétrica numa máquina de injeção de
plástico.
Pré aquecimento
Pistão de injeção aquecido
Aspirador (para matéria prima)
Motor da bomba
Controle da temperatura do molde
Controle da injetora
A máquina possui ainda: sistemas de movimentação e iluminação.
Algumas peças prontas deste processo, precisam ser rebarbadas (manualmente) e
polidas (politrizes).
Parte das peças, em seus respectivos containers, são transportadas em empilhadeiras
elétricas até o setor de tampografia, onde são colados (ou impressos) logotipos, etiquetas e
36
símbolos. Neste setor encontram-se pequenas máquinas de impressão e sistemas de
ventilação e exaustão. Depois são enviadas para os setores de montagem. Outra parcela de
peças é enviada para o setor de montagem.
Em outro ponto da fábrica, placas de circuito impresso específicas (a impressão é
terceirizada) são preparadas e enviadas a dois setores, montagem manual ou automatizada
(SMD). No processo manual, pessoas inserem componentes em uma linha em que o
consumo de energia elétrica se restringe à iluminação e ao ar-condicionado. Depois as
placas seguem para a máquina de solda (brasagem com uma liga de estanho) o qual une os
componentes às trilhas da placa de circuito impresso. No processo automatizado, máquinas
inserem micro-componentes em placas de circuito impresso (em geral de maior
complexidade), as quais seguem para o processo de soldagem (brasagem com uma liga de
estanho).
As placas prontas com as peças de plástico das injetoras, mais acessórios de
montagem, seguem para o setor de montagem, que é efetuada manualmente.
O produto pronto segue para o setor de embalagem. Neste, os produtos, na sua
maioria, são colocados em caixas individuais, as quais são plastificadas em uma máquina e
posteriormente agrupadas em um bloco de várias unidades, onde é levado para os palets,
com o uso de empilhadeiras elétricas.
Figura 27 -
Proporção de consumo de energia elétrica da empresa Intelbrás
Tampografia
Montagem placas
Montagem
Injeção
Embalagem
Acabamento
P&D
Movimentação
Manutenção
Percentual do consumo total
Almoxarifado
Consumo relativo apenas a motores
Administrativo
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
37
A parcela relativa apenas a motores é fruto de uma estimativa. Haveria necessidade
de uma medição para a obtenção de dados mais precisos.
Figura 28 - Processo genérico do setor eletroeletrônicos e específico da Intelbrás.
Almoxarifado
• Almoxarifado: pelets de plástico, corantes, placas
de CI, elementos eletrônicos, fios etc.
Peças plásticas
Placas de CI
• Peças plásticas: injeção das caixas de telefone,
conectores,
Montagem
plugs,
gabinetes,
rebarbação,
polimento e impressão (tampografia).
• Placas de CI: preparação das placas para a
Expedição
montagem, inserção manual ou automatizada.
• Montagem: placas de CI e peças de plástico.
Atividades de
apoio
• Expedição: transporte e armazenamento
• Atividades de apoio: todas as atividades ligadas
indiretamente à produção, como por exemplo,
manutenção,
inspeção,
O&M,
Pesquisa&Desenvolvimento.
cozinha
e
38
6. Considerações finais
O conjunto das divisões industriais abordadas representa a maioria expressiva (88%)
do consumo de energia elétrica do setor da indústria de transformação em Santa Catarina, o
que se aproxima de 40% do consumo total de energia elétrica do Estado.
As empresas foram escolhidas por sua representatividade e também pelo interesse e
acesso proporcionado, pois quaisquer ações posteriores disto dependem para obter sucesso.
Constitui-se em dado importante para ser observado, o potencial de consumo, ou
capacidade instalada (e não só o consumo faturado), visto que em determinadas épocas
pode haver, e há, migração da geração própria para a compra de energia na concessionária.
Este dado pode ser visto nas tabelas anexas, que também revelam a expressão da
participação da força motriz, geralmente acima de 85% do consumo total.
Cada uma das empresas-exemplo apresentam características particulares quanto ao
consumo, havendo geralmente alguma etapa em destaque, em que o mesmo é maior. Segue
um quadro em que a cada uma das divisões é associada uma etapa com grande consumo:
Divisão (Grupo)
Etapa de grande consumo
Produtos alimentícios e bebidas (abate de aves)
Congelamento
Produto têxteis
Fiação
Metalúrgica básica
Fusão e vazamento
Celulose, papel e produtos de papel
Máquinas de papel
Produtos de minerais não-metálicos (cerâmica)
Preparação da massa
Produtos de metal
Conformação
Borracha e plástico (plástico)
Injeção e extrusão
Produtos de madeira
Corte, usinagem, lixação
Mat. eletrônico e de apar. e equip. de comunicação
39
Bibliografia
BAJAY, Sergio Valdir. “Energia no Brasil: Os próximos dez anos.”. Ministério de Minas e
Energia do Brasil. www.mme.gov.br, acessada entre 17/08/02 e 04/09/02
SANTA Catarina em dados / FIESC. Unidade de política econômica e industrial.
Florianópolis, FIESC, 1999.
TOLMASQUIM, Mauricio Tiommo e SZKLO, Alexandre Salem. A matriz energética
brasileira na virada do milênio. Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ; ENERGE, 2000.
www.cnen.gov.br. “Comissão Nacional de Energia Nuclear”, Brasil, acessada entre
17/08/02 e 04/09/02
www.ecen.com, “Economia & Energia”, acessada entre 17/08/02 e 04/09/02
www.energy.gov. “National Enerty Policy”, USA, acessada entre 17/08/02 e 04/09/02
www.ibge.gov.br, acessado em 17/08/02
www.infraestruturabrasil.gov.br, “Infra Estrutura do Brasil”, Brasil, acessada entre 17/08/02
e 04/09/02.
www.oit.doe.gov, acessado entre 15 e 20/08/02.
www.mdic.gov.br, “Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio”, acessado entre
14/01 e 21/03/03
www.eletrobras.gov.br, “Eletrobrás” , acessado entre 14/01 e 21/03/03
www.celesc.com.br, “Centrais Elétricas de Santa Catarina” , acessado entre 14/01 e
21/03/03
www.iea.org, “IEA” , acessado entre 14/01 e 21/03/03
40
www. Ilumina.org.br, “Ilumina” , acessado entre 14/01 e 21/03/03
www.sde.sc.gov.br, “Secretaria do Densenvolvimento Econômico e do Mercosul do
Governo do estado de Santa Catarina” , acessado entre 14/01 e 21/03/03
www.oecd.org, “OECD” , acessado entre 14/01 e 21/03/03
www.brasil-rounds.gov.br, “Brasil Rounds” , acessado entre 14/01 e 21/03/03
www.canalenergia.com.br, “Canal Energia” , acessado entre 14/01 e 21/03/03
www.mct.gov.br, “Ministério da Ciência e Tecnologia” , acessado entre 14/01 e 21/03/03
www.aneel.gov.br, “Aneel” , acessado entre 14/01 e 21/03/03
ANEXO A – Tabelas consumo de energia para as empresas pesquisadas.
Consumo de
Energia Máximo
(estimado)
[kWh]
6,534.38
30,384.16
5,081.66
41
190.52
39,070.26
10,853.59
A.1 – Macedo Koerich
100%
190.52
13,956.37
6,406.59
Embalagem
ETA
Farinha
Congelamento
Climatização
Lâmpadas do Frigorífico
869,291.67
Consumo de
Energia (médio)
[kWh]
34.30
100%
190.52
8,238.08
5,746.85
horas
trabalhadas
[h/mes]
34.30
205.07
100%
190.52
7,389.74
Potência
Instalada dos
Motores [%]
205.07
73.25
100%
190.52
5,125.27
9,814.36
144,405.69
498,193.83
114,826.78
10,672.22
16,668.40
11,112.27
869,291.67
Etapas do Processo
73.25
43.24
100%
6,590.47
12,620.04
185,687.82
640,615.50
147,653.00
13,723.16
21,433.50
14,289.00
1,117,801.31
Potência
Instalada dos
motores
[kW]
Pré-Corte
Corte
43.24
38.79
190.52
428.67
309.60
630.00
190.52
500.12
285.78
190.52
Potência
Instalada
[kW]
Aproveitamento de sobras
38.79
100%
100%
100%
100%
100%
0%
0%
100%
97%
Matéria Prima
Corte
34.59
29.44
599.78
1,016.85
775.00
0.00
0.00
75.00
2,925.31
Total
34.59
29.44
599.78
1,016.85
775.00
27.44
75.00
75.00
3,027.75
Escritório
Lavanderia
(c) O consumo de Energia Elétrica é resultado de uma média entre os meses de janeiro e junho de 2002. A média foi calculada sobre
a soma mensal dos valores de consumo no horário de ponto, fora de ponta e demanda contratada.
(b) Processos como farinha e óleo, escaldagem, cms, au-au e abate devem possuir sistemas não indutivos que consomem energia
elétrica e não foram informados.
Média do consumo (entre jan e jun /2002) [kWh] =
Considerações:
(a) As fontes de dados da empresa fazem supor que a potência instalada na fábrica é composta unicamente de motores, por isso
considera-se a potência instalada igual a potência dos motores, com exceção do escritório e iluminação
Processo
A.2 – Diana
Etapas do
Processo
Fiação
Espularia
Tinturaria
Malharia Retilínea
Malharia Circular
Confecção
Administração
Total
1,571.42
89.89
377.63
79.11
85.94
99.03
135.87
2,438.89
Potência Instalada
[kW]
1,516.32
89.89
188.26
70.91
81.14
88.03
0.00
2,034.54
Potência
Instalada
dos motores
[kW]
96%
100%
50%
90%
94%
89%
0%
83%
Potência
Instalada
dos Motores
[%]
horas
trabalhadas
[h/mes]
580.00
352.00
352.00
352.00
352.00
352.00
176.00
Consumo de
Energia
Máximo
(estimado)
[kWh]
630,156.71
21,877.21
91,905.62
19,251.96
20,914.43
24,101.15
16,533.49
824,740.57
Consumo de
Energia
conforme fatura
[kWh]
824,740.57
911,423.60
31,641.98
132,927.17
27,844.96
30,249.47
34,858.56
23,913.12
1,192,858.86
26.59
Consumo medido (média feita entre jan e jul de 2002) [kWh] =
(a) Horas trabalhadas por mês (média) em um turno = 176 h/mês, para dois turnos = 352 h/mês, para três turnos = 580 h/mês
Considerações:
Processo
42
A.3 – Teka
Etapas do
Processo
Fiação
Tecelagem
Beneficiamento
Manufatura
Utilidades
Administração
Total
Potência Instalada
[kW]
3,836.00
935.00
2,520.00
293.00
4,815.00
430.00
12,829.00
11,676.00
Potência
Instalada
dos motores
[kW]
91%
Potência
Instalada
dos Motores
[%]
Motores
Resistências
Iluminação
Total
horas
trabalhadas
[h/mes]
11676.00
407.00
746.00
12829.00
Consumo de
Energia
Máximo
(estimado)
[kWh]
Consumo de
Energia [kWh]
1,527,500.00
372,300.00
1,003,400.00
116,600.00
1,917,300.00
62,900.00
5,000,000.00
(a) O detalhamento dos dados da empresa não consta dados de consumo real (medido pela concessionária), horas trabalhadas
ou potência instalada dos motores por processo
(b) Vale apresentar a tabela abaixo, fornecido pela empresa.
Considerações:
Processo
43
A.4 – Altona
Total
Etapas do Processo
Fusão e Vazamento
Macharia e Moldagem
Jateamento
Tratamento térmico
Rebarbação 1
Rebarbação 2
Rebarbação 3
Rebarbação 4
Usinagem
A.5 – Itagres
5.601,59
509,53
251,11
857,83
250,99
253,13
489,85
127,38
1.047,39
2.115,79
318,59
438,00
251,11
105,87
237,79
189,51
424,21
111,02
1.047,39
Potência
Instalada dos
motores
[kW]
6%
86%
100%
12%
95%
75%
87%
87%
100%
Potência
Instalada dos
Motores
[%]
Potência Instalada
[kW]
3.026,57
3.248.922,20
295.528,56
88.390,02
497.541,40
88.347,07
89.102,46
172.427,90
44.839,17
607.485,04
Consumo de
Energia Máximo
(estimado)
[kWh]
1.680.243,50
1.063.593,04
96.746,58
28.936,06
162.879,11
28.922,00
29.169,29
56.447,37
14.678,91
198.871,14
Consumo de
Energia conforme
fatura [kWh]
horas
trabalhadas
[h/mes]
5.132.583,82
1.680.243,50
580,00
580,00
352,00
580,00
352,00
352,00
352,00
352,00
580,00
Consumo (julho de 2002) [kWh] =
Considerações:
(a) Horas trabalhadas por mês (média) em um turno = 176 h/mês, para dois turnos = 352 h/mês, para tres turnos = 580 h/mês
(b) A quantidade de turnos varia muito de mês a mês conforme a demanda.
(c) A grande diferença entre o consumo de energia efetivo e o máximo (estimado) deve-se à peculiaridades do processo produtivo, onde se tem paradas de
boa parte do equipamento (especialmente fornos) durante grande parcela de tempo.
Processo
44
Etapas do
Processo
Massa
Prensa Secador
Esmaltação
Fornos
Polimento
Escolha
Total
Outros setores
A.6 – Fey
485.66
131.59
683.51
1,335.98
Potência Instalada
[kW]
485.66
131.59
683.51
1,335.98
Potência
Instalada
dos motores
[kW]
342.06
3,228.96
83.53
166.63
83.53
166.63
342.06
3,228.96
100%
100%
100%
100%
100%
100%
Potência
Instalada
dos Motores
[%]
630.00
630.00
630.00
630.00
630.00
630.00
630.00
horas
trabalhadas
[h/mes]
215,495.28
52,622.24
104,975.24
305,967.30
82,902.00
430,612.73
841,667.40
Consumo de
Energia
Máximo
(estimado)
[kWh]
89,830.19
21,935.82
43,759.41
127,543.87
34,558.08
179,502.89
350,852.91
Consumo de
Energia (médio)
[kWh]
847,983.17
847,983.17
2,034,242.18
100%
100%
Média do consumo (entre dez de 2001a maio de 2002) [kWh] =
Considerações:
(a) Não foi informado qual a potência instalada total. O material fornecido pela empresa, mesmo detalhado,
restringiu-se apenas às cargas do motores. No entanto, além do informado, deve-se aduzir somente a carga de
iluminação.
(b) Considerou-se que a potência total instalada, pela características da empresa, aproximadamente igual à
potência instalada dos motores.
(c) As faturas de energia durante o período de junho de 2001 a maio de 2002 apresentaram uma queda, a qual
supõe-se não ser sazonal. Para fins da análise proposta neste trabalho usou-se a média dos últimos 6 meses.
(d) Conforme informado, a empresa trabalha três turnos. Para o cálculo das horas trabalhadas mensalmente a
estimativa seguiu o cálculo aproximado (6/7)*31*24, o que corresponde a seis dias de trabalho na semana.
Processo
45
A.7 – Ciser
Etapas do Processo
Porcas conformação a frio
Porcas conformação a quente
Parafusos
Pinos
Grampos
Barras
Arruelas - conformação a quente
Geral Unidade I
Geral Unidade II
Total
Potência
Instalada
[kW]
1,383.10
2,613.82
1,488.04
196.82
281.78
156.72
413.60
289.72
50.50
6,874.10
Potência
Instalda dos
motores
[kW]
976.10
532.82
1,081.04
154.32
102.38
79.72
232.85
253.42
7.50
3,420.15
Consumo de
Energia
Máximo
(estimado)
[kWh]
Consumo de
Energia conforme
fatura [kWh]
horas
trabalhadas
[h/mes]
105,347.49
167,653.51
95,444.65
12,624.27
18,073.70
7,539.15
23,875.91
18,151.59
5,337.20
454,047.48
Potência
Instalada dos
Motores [%]
578,135.80
920,064.64
523,790.08
69,280.64
99,186.56
41,374.08
131,028.48
99,614.01
29,290.00
2,491,764.29
454,047.48
418.00
352.00
352.00
352.00
352.00
264.00
316.80
343.83
580.00
Consumo medido [kWh] =
71%
20%
73%
78%
36%
51%
56%
87%
15%
50%
(a) Geral Unidade I e Geral Unidade II correspondem a utilidades gerais (compressores, iluminação, etc.)
(b) Consideramos horas trabalhadas médias para Geral Unidade I e Geral Unidade II
Considerações:
Processo
46
Etapas do Processo
Tratamento superficial
Trefilação (TB´S)
Alívio de tensões
Trefilação (TM`S)
Confecção de parafusos
Confecção de barras
Confecção de porcas
Confecção de fendados
Confecção de roletes
Tratamento térmico
Empacotamento
Manutenção e Ferramentaria
Total
A.8 – Amanco
Potência
Instalada
[kW]
43.23
326.90
487.13
324.94
1,265.55
174.28
685.41
1,088.38
152.87
1,330.19
40.62
317.04
6,236.54
40.48
320.90
45.63
318.69
1,232.80
169.28
674.91
1,070.88
151.62
121.44
33.12
287.04
4,466.79
Potência
Instalada
dos motores
[kW]
94%
98%
9%
98%
97%
97%
98%
98%
99%
9%
82%
91%
72%
Potência
Instalada
dos Motores
[%]
horas
trabalhadas
[h/mes]
176.00
176.00
176.00
176.00
176.00
176.00
176.00
176.00
176.00
176.00
176.00
582.00
Consumo de
Energia
Máximo
(estimado)
[kWh]
7,608.48
57,534.40
85,734.88
57,189.44
222,736.80
30,673.28
120,632.16
191,554.88
26,905.12
234,113.44
7,149.12
184,517.28
1,226,349.28
Consumo medido (julho / 2002)[kWh] =
Considerações:
(a) Horas trabalhadas por mês (média) em um turno = 176 h/mês, para três turnos = 582 h/mês.
(b) As etapas de confecção caracterizam caminhos distintos conforme o tipos de produto.
Processo
Consumo de
Energia
conforme fatura
[kWh]
5,771.31
43,641.91
65,032.99
43,380.25
168,953.87
23,266.79
91,503.83
145,301.26
20,408.50
177,583.46
5,422.86
139,962.99
930,230.00
930,230.00
47
Etapas do Processo
Compostos injeção
Compostos extrusão
Extrusão tubos
Casa maq. Compostos/Tubos
Injeção Conexões
Casa Maq. Injeção
Acessórios Sanitários
Casa de Maq. Acessórios
Sanitários
Processo Fitas
Consumo de
Energia
Máximo
(estimado)
[kWh]
459192.18
14887.56
89959.74
121009.44
1052063.94
194184.3
710447.4
194,537.40
124,966.30
220,449.60
133,461.60
959,737.70
224,797.10
672,453.45
Consumo de
Energia
conforme fatura
[kWh]
Potência
Instalada
dos motores
[kW]
582.00
582.00
582.00
582.00
582.00
582.00
582.00
horas
trabalhadas
[h/mes]
Potência Instalada
[kW]
788.99
25.58
154.57
207.92
1,807.67
333.65
1,220.70
143,111.40
Potência
Instalada
dos Motores
[%]
788.99
25.58
154.57
207.92
1,807.67
333.65
1,220.70
326082.96
18,696.00
2,692,210.55
582.00
15475.38
2,983,302.90
560.28
582.00
560.28
100%
26.59
5,125.95
2,692,210.55
26.59
5,125.95
Consumo [kWh] =
Considerações:
(a) Horas trabalhadas por mês (média) em um turno = 176 h/mês, para três turnos = 582 h/mês.
(b) O consumo de energia conforme fatura é uma média entre os meses de maio e junho de 2002
(c) As máquinas tem uma parcela de sua potencia destinada ao aquecimento do material processado, que não está identificada (a empresa não
dispõe deste detalhamento). Por esta razão apresenta-se um índice de 100% de participação de motores em relação a potência instalda total.
Total
Processo
48
A.9 – Rohden
Etapas do
Processo
Serraria
Secagem
Pré Corte
Portas
Beliches
Escritório
Manutenção
Marcenaria
Total
230.62
161.12
27.60
535.87
120.07
14.84
35.79
19.57
1,145.47
Potência Instalada
[kW]
227.98
158.24
27.60
522.27
111.01
2.58
21.71
16.93
1,088.31
Potência
Instalada
dos motores
[kW]
99%
98%
100%
97%
92%
17%
61%
87%
95%
Potência
Instalada
dos Motores
[%]
horas
trabalhadas
[h/mes]
176.00
176.00
176.00
352.00
176.00
176.00
176.00
176.00
Consumo
de Energia
Máximo
(estimado)
[kWh]
17,704.73
12,289.00
2,143.43
81,118.82
8,621.16
200.05
1,686.16
1,314.64
125,078.00
Consumo de
Energia (médio)
[kWh]
125,078.00
40,123.78
27,850.24
4,857.60
183,837.49
19,537.91
453.38
3,821.31
2,979.33
283,461.04
Consumo (julho de 2002) [kWh] =
Considerações:
(a) Horas trabalhadas por mês (média) em um turno = 176 h/mês, para dois turnos = 352 h/mês.
Processo
49
A.10 – Weihermann
Etapas do Processo
Manutenção
Projeto do Produto
Secagem
Preparação da Matéria Prima
Usinagem
Lixação
Montagem
Lustração (pintura)
Embalagem
Total
Potência
Instalada
[kW]
10.53
20.39
296.34
363.58
565.37
194.68
0.37
417.66
0.37
1,869.28
Potência
Instalada
dos
motores
[kW]
6.63
20.39
296.34
345.98
565.37
163.41
0.37
417.66
0.37
1,816.52
Potência
Instalada
dos
Motores
[%]
63%
100%
100%
95%
100%
84%
100%
100%
100%
97%
horas
trabalhadas
[h/mes]
176.70
176.70
382.53
264.05
225.15
195.78
176.69
209.71
263.93
Consumo (média de janeiro a setembro de 2001) [kWh] =
1,861.29
3,602.42
102,595.55
101,080.18
104,452.29
34,399.26
64.99
73,801.33
65.03
421,922.33
Consumo
de Energia
Máximo
(estimado)
[kWh]
1,062.57
2,056.55
58,569.77
57,704.68
59,629.75
19,637.86
37.10
42,131.72
37.12
240,867.11
Consumo de
Energia
(médio) [kWh]
240,867.11
Considerações:
(a) A emprersa forneceu os dados por setor, não necessariamente vinculado ao conceito de "Processo", no entanto, para fins de
análise, os dois são considerados iguais.
Processo
50
A.11 – Intelbrás
Etapas do Processo
Administrativo
Almoxarifado
Manutenção
Movimentação
P&D
Acabamento
Embalagem
Injeção
Montagem
Montagem placas
Tampografia
Total
Potência Instalada
[kW]
não informado
não informado
não informado
não informado
não informado
não informado
não informado
não informado
não informado
não informado
não informado
Potência
Instalada
dos motores
[kW]
Potência
Instalada
dos Motores
[%]
horas
trabalhadas
[h/mes]
Consumo
de Energia
Máximo
(estimado)
[kWh]
Consumo de
Energia
conforme fatura
[kWh]
103,10
44,71
9,63
20,96
46,20
12,83
1,50
1.168,75
255,82
358,71
116,79
2.139,00
176,00
176,00
176,00
176,00
176,00
176,00
176,00
176,00
176,00
176,00
176,00
0,00
2.139,00
0%
0%
100%
100%
0%
100%
100%
50%
50%
50%
75%
Consumo no mês de dezembro 2002 [kWh] =
51
A.12 – Celulose Irani
Etapas do Processo
Patio de madeira
Caldeiras
Fab. Pasta quim/mec
Cozimento
Lavagem/depuração
Recuperação química
Caustificação
Preparação da massa
Maq. de papel
Rebobinamento
ETA/ETE
Desaguadora
Administração Outros
Total
Potência Instalada
[kW]
1.267,00
1.826,60
3.245,20
437,00
1.841,40
1.336,30
286,30
1.456,40
11.454,10
188,90
1.115,30
125,10
não informado
24.579,60
1.267,00
1.826,60
3.245,20
0,00
1.841,40
668,15
286,30
1.456,40
11.454,10
188,90
1.115,30
125,10
Potência
Instalada
dos motores
[kW]
100%
100%
100%
0%
100%
50%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
Potência
Instalada
dos Motores
[%]
23.474,45
630,00
630,00
630,00
630,00
630,00
630,00
630,00
630,00
630,00
630,00
630,00
630,00
horas
trabalhadas
[h/mes]
798.210,00
1.150.758,00
2.044.476,00
275.310,00
1.160.082,00
841.869,00
180.369,00
917.532,00
7.216.083,00
119.007,00
702.639,00
78.813,00
Consumo de
Energia
Máximo
(estimado)
[kWh]
10.502.440,00
541.367,29
780.474,74
1.386.618,10
186.722,58
786.798,52
570.977,99
122.331,06
622.294,65
4.894.139,77
80.713,72
476.548,49
53.453,08
Consumo de
Energia
conforme fatura
[kWh]
10.502.440,00
15.485.148,00
Consumo no mês de dezembro(3,545 GWh fornecido pela CELESC e 69,57 GWh por geração própria) [kWh] =
52
53
ANEXO B – Tabela CNAE parcial para Indústria de transformação (IBGE, 2002)
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
DENOMINAÇÃO
D
15
INDÚSTRIAS DE TRANSFORMAÇÃO
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS E BEBIDAS
15.1
ABATE E PREPARAÇÃO DE PRODUTOS DE CARNE E DE
PESCADO
15.11-3
15.12-1
15.13-0
15.14-8
15.2
Abate de reses, preparação de produtos de carne
Abate de aves e outros pequenos animais e preparação de produtos de carne
Preparação de carne, banha e produtos de salsicharia não associadas ao
abate
Preparação e preservação do pescado e fabricação de conservas de peixes,
crustáceos e moluscos
PROCESSAMENTO,
PRESERVAÇÃO
E
PRODUÇÃO
CONSERVAS DE FRUTAS, LEGUMES E OUTROS VEGETAIS
15.21-0
15.22-9
15.23-7
15.3
DE
Processamento, preservação e produção de conservas de frutas
Processamento, preservação e produção de conservas de legumes e outros
vegetais
Produção de sucos de frutas e de legumes
PRODUÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS VEGETAIS E ANIMAIS
15.31-8
15.32-6
15.33-4
15.4
Produção de óleos vegetais em bruto
Refino de óleos vegetais
Preparação de margarina e outras gorduras vegetais e de óleos de origem
animal não comestíveis
LATICÍNIOS
15.41-5
15.42-3
15.43-1
15.5
Preparação do leite
Fabricação de produtos do laticínio
Fabricação de sorvetes
MOAGEM, FABRICAÇÃO DE PRODUTOS AMILÁCEOS E DE
RAÇÕES BALANCEADAS PARA ANIMAIS
15.51-2
15.52-0
15.53-9
15.54-7
15.55-5
15.56-3
15.59-8
15.6
15.61-0
15.62-8
15.7
Beneficiamento de arroz e fabricação de produtos do arroz
Moagem de trigo e fabricação de derivados
Fabricação de farinha de mandioca e derivados
Fabricação de fubá e farinha de milho
Fabricação de amidos e féculas de vegetais e fabricação de óleos de milho
Fabricação de rações balanceadas para animais
Beneficiamento, moagem e preparação de outros produtos de origem
vegetal
FABRICAÇÃO E REFINO DE AÇÚCAR
Usinas de açúcar
Refino e moagem de açúcar
TORREFAÇÃO E MOAGEM DE CAFÉ
15.71-7
15.72-5
Torrefação e moagem de café
Fabricação de café solúvel
54
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
15.8
DENOMINAÇÃO
FABRICAÇÃO DE OUTROS PRODUTOS ALIMENTÍCIOS
15.81-4
15.82-2
15.83-0
15.84-9
15.85-7
15.86-5
15.89-0
15.9
Fabricação de produtos de padaria, confeitaria e pastelaria
Fabricação de biscoitos e bolachas
Produção de derivados do cacau e elaboração de chocolates, balas, gomas
de mascar
Fabricação de massas alimentícias
Preparação de especiarias, molhos, temperos e condimentos
Preparação de produtos dietéticos, alimentos para crianças e outros
alimentos conservados
Fabricação de outros produtos alimentícios
FABRICAÇÃO DE BEBIDAS
15.91-1
15.92-0
15.93-8
15.94-6
15.95-4
16
Fabricação, retificação, homogeneização e mistura de aguardentes e outras
bebidas destiladas
Fabricação de vinho
Fabricação de malte, cervejas e chopes
Engarrafamento e gaseificação de águas minerais
Fabricação de refrigerantes e refrescos
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DO FUMO
16.0
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DO FUMO
16.00-4
17
Fabricação de produtos do fumo
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS TÊXTEIS
17.1
BENEFICIAMENTO DE FIBRAS TÊXTEIS NATURAIS
17.11-6
17.19-1
17.2
Beneficiamento de algodão
Beneficiamento de outras fibras têxteis naturais
FIAÇÃO
17.21-3
17.22-1
17.23-0
17.24-8
17.3
Fiação de algodão
Fiação de outras fibras têxteis naturais
Fiação de fibras artificiais ou sintéticas
Fabricação de linhas e fios para coser e bordar
TECELAGEM - INCLUSIVE FIAÇÃO E TECELAGEM
17.31-0
17.32-9
17.33-7
17.4
Tecelagem de algodão
Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais
Tecelagem de fios e filamentos contínuos artificiais ou sintéticos
FABRICAÇÃO
TECELAGEM
17.41-8
17.49-3
17.5
DE
ARTEFATOS
TÊXTEIS,
INCLUINDO
Fabricação de artigos de tecido de uso doméstico, incluindo tecelagem
Fabricação de outros artefatos têxteis, incluindo tecelagem
SERVIÇOS DE ACABAMENTO EM FIOS, TECIDOS E ARTIGOS
TÊXTEIS
17.50-7
Serviços de acabamento em fios, tecidos e artigos têxteis produzidos por
terceiros
55
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
17.6
DENOMINAÇÃO
FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS TÊXTEIS A PARTIR DE TECIDOS EXCLUSIVE VESTUÁRIO - E DE OUTROS ARTIGOS TÊXTEIS
17.61-2
17.62-0
17.63-9
17.64-7
17.69-8
17.7
Fabricação de artefatos têxteis a partir de tecidos – exclusive vestuário
Fabricação de artefatos de tapeçaria
Fabricação de artefatos de cordoaria
Fabricação de tecidos especiais - inclusive artefatos
Fabricação de outros artigos têxteis - exclusive vestuário
FABRICAÇÃO DE TECIDOS E ARTIGOS DE MALHA
17.71-0
17.72-8
17.79-5
18
Fabricação de tecidos de malha
Fabricação de meias
Fabricação de outros artigos do vestuário produzidos em malharias
(tricotagens)
CONFECÇÃO DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS
18.1
CONFECÇÃO DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO
18.11-2
18.12-0
18.13-9
18.2
Confecção de peças interiores do vestuário
Confecção de outras peças do vestuário
Confecção de roupas profissionais
FABRICAÇÃO DE ACESSÓRIOS
SEGURANÇA PROFISSIONAL
18.21-0
18.22-8
19
DO
VESTUÁRIO
E
DE
Fabricação de acessórios do vestuário
Fabricação de acessórios para segurança industrial e pessoal
PREPARAÇÃO DE COUROS E FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE
COURO, ARTIGOS DE VIAGEM E CALÇADOS
19.1
CURTIMENTO E OUTRAS PREPARAÇÕES DE COURO
19.10-0
19.2
Curtimento e outras preparações de couro
FABRICAÇÃO DE ARTIGOS PARA VIAGEM E DE ARTEFATOS
DIVERSOS DE COURO
19.21-6
19.29-1
19.3
Fabricação de malas, bolsas, valises e outros artefatos para viagem, de
qualquer material
Fabricação de outros artefatos de couro
FABRICAÇÃO DE CALÇADOS
19.31-3
19.32-1
19.33-0
19.39-9
20
Fabricação de calçados de couro
Fabricação de tênis de qualquer material
Fabricação de calçados de plástico
Fabricação de calçados de outros materiais
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MADEIRA
20.1
DESDOBRAMENTO DE MADEIRA
20.10-9
20.2
Desdobramento de madeira
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MADEIRA,
MATERIAL TRANÇADO - EXCLUSIVE MÓVEIS
CORTIÇA
E
56
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
DENOMINAÇÃO
20.21-4
Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada,
prensada ou aglomerada
Fabricação de esquadrias de madeira, de casas de madeira pré-fabricadas,
de estruturas de madeira e artigos de carpintaria
Fabricação de artefatos de tanoaria e embalagens de madeira
Fabricação de artefatos diversos de madeira, palha, cortiça e material
trançado - exclusive móveis
20.22-2
20.23-0
20.29-0
21
FABRICAÇÃO DE CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL
21.1
FABRICAÇÃO DE CELULOSE E OUTRAS PASTAS PARA A
FABRICAÇÃO DE PAPEL
21.10-5
21.2
FABRICAÇÃO DE PAPEL, PAPELÃO LISO, CARTOLINA E CARTÃO
21.21-0
21.22-9
21.3
Fabricação de papel
Fabricação de papelão liso, cartolina e cartão
FABRICAÇÃO DE EMBALAGENS DE PAPEL OU PAPELÃO
21.31-8
21.32-6
21.4
Fabricação de embalagens de papel
Fabricação de embalagens de papelão - inclusive a fabricação de papelão
corrugado
FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DIVERSOS DE PAPEL, PAPELÃO,
CARTOLINA E CARTÃO
21.41-5
21.42-3
21.49-0
22
Fabricação de artefatos de papel, papelão, cartolina e cartão para escritório
Fabricação de fitas e formulários contínuos - impressos ou não
Fabricação de outros artefatos de pastas, papel, papelão, cartolina e cartão
EDIÇÃO, IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DE GRAVAÇÕES
22.1
EDIÇÃO ; EDIÇÃO E IMPRESSÃO
22.11-0
22.12-8
22.13-6
22.14-4
22.19-5
22.2
Edição ; edição e impressão de jornais
Edição; edição e impressão de revistas
Edição; edição e impressão de livros
Edição de discos, fitas e outros materiais gravados
Edição ; edição e impressão de outros produtos gráficos
IMPRESSÃO E SERVIÇOS CONEXOS PARA TERCEIROS
22.21-7
22.22-5
22.29-2
22.3
Impressão de jornais, revistas e livros
Serviço de impressão de material escolar e de material para usos industrial
e comercial
Execução de outros serviços gráficos
REPRODUÇÃO DE MATERIAIS GRAVADOS
22.31-4
22.32-2
22.33-0
22.34-9
23
Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel
Reprodução de discos e fitas
Reprodução de fitas de vídeos
Reprodução de filmes
Reprodução de programas de informática em disquetes e fitas
FABRICAÇÃO DE COQUE, REFINO DE PETRÓLEO, ELABORAÇÃO
57
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
DENOMINAÇÃO
DE COMBUSTÍVEIS NUCLEARES E PRODUÇÃO DE ÁLCOOL
23.1
COQUERIAS
23.10-8
23.2
Coquerias
REFINO DE PETRÓLEO
23.20-5
23.3
Refino de petróleo
ELABORAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS NUCLEARES
23.30-2
23.4
Elaboração de combustíveis nucleares
PRODUÇÃO DE ÁLCOOL
23.40-0
24
Produção de álcool
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS
24.1
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS INORGÂNICOS
24.11-2
24.12-0
24.13-9
24.14-7
24.19-8
24.2
Fabricação de cloro e álcalis
Fabricação de intermediários para fertilizantes
Fabricação de fertilizantes fosfatados, nitrogenados e potássicos
Fabricação de gases industriais
Fabricação de outros produtos inorgânicos
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS
24.21-0
24.22-8
24.29-5
24.3
Fabricação de produtos petroquímicos básicos
Fabricação de intermediários para resinas e fibras
Fabricação de outros produtos químicos orgânicos
FABRICAÇÃO DE RESINAS E ELASTÔMEROS
24.31-7
24.32-5
24.33-3
24.4
Fabricação de resinas termoplásticas
Fabricação de resinas termofixas
Fabricação de elastômeros
FABRICAÇÃO DE FIBRAS, FIOS, CABOS
CONTÍNUOS ARTIFICIAIS E SINTÉTICOS
24.41-4
24.42-2
24.5
E
FILAMENTOS
Fabricação de fibras, fios, cabos e filamentos contínuos artificiais
Fabricação de fibras, fios, cabos e filamentos contínuos sintéticos
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS
24.51-1
24.52-0
24.53-8
24.54-6
24.6
Fabricação de produtos farmoquímicos
Fabricação de medicamentos para uso humano
Fabricação de medicamentos para uso veterinário
Fabricação de materiais para usos médicos, hospitalares e odontológicos
FABRICAÇÃO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
24.61-9
24.62-7
24.63-5
24.69-4
Fabricação de inseticidas
Fabricação de fungicidas
Fabricação de herbicidas
Fabricação de outros defensivos agrícolas
58
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
24.7
DENOMINAÇÃO
FABRICAÇÃO DE SABÕES, DETERGENTES, PRODUTOS DE
LIMPEZA E ARTIGOS DE PERFUMARIA
24.71-6
24.72-4
24.73-2
24.8
Fabricação de sabões, sabonetes e detergentes sintéticos
Fabricação de produtos de limpeza e polimento
Fabricação de artigos de perfumaria e cosméticos
FABRICAÇÃO DE TINTAS, VERNIZES, ESMALTES, LACAS E
PRODUTOS AFINS
24.81-3
24.82-1
24.83-0
24.9
Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas
Fabricação de tintas de impressão
Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins
FABRICAÇÃO
DIVERSOS
24.91-0
24.92-9
24.93-7
24.94-5
24.95-3
24.96-1
24.99-6
25
DE
PRODUTOS
E
PREPARADOS
QUÍMICOS
Fabricação de adesivos e selantes
Fabricação de explosivos
Fabricação de catalisadores
Fabricação de aditivos de uso industrial
Fabricação de chapas, filmes, papéis e outros materiais e produtos químicos
para fotografia
Fabricação de discos e fitas virgens
Fabricação de outros produtos químicos não especificados ou não
classificados
FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE BORRACHA E PLÁSTICO
25.1
FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE BORRACHA
25.11-9
25.12-7
25.19-4
25.2
Fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar
Recondicionamento de pneumáticos
Fabricação de artefatos diversos de borracha
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE PLÁSTICO
25.21-6
25.22-4
25.29-1
26
Fabricação de laminados planos e tubulares plástico
Fabricação de embalagem de plástico
Fabricação de artefatos diversos de plástico
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS
26.1
FABRICAÇÃO DE VIDRO E DE PRODUTOS DO VIDRO
26.11-5
26.12-3
26.19-0
Fabricação de vidro plano e de segurança
Fabricação de embalagens de vidro
Fabricação de artigos de vidro
FABRICAÇÃO DE CIMENTO
26.20-4
Fabricação de cimento
26.2
26.3
FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE
FIBROCIMENTO, GESSO E ESTUQUE
26.30-1
26.4
CONCRETO,
CIMENTO,
Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e estuque
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS CERÂMICOS
59
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
DENOMINAÇÃO
26.41-7
Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários para uso estrutural na
construção civil
Fabricação de produtos cerâmicos refratários
Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários para usos diversos
26.42-5
26.49-2
26.9
APARELHAMENTO DE PEDRAS E FABRICAÇÃO DE CAL E DE
OUTROS PRODUTOS DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS
26.91-3
26.92-1
26.99-9
27
Britamento, aparelhamento e outros trabalhos em pedras (não associado a
extração)
Fabricação de cal virgem, cal hidratada e gesso
Fabricação de outros produtos de minerais não-metálicos
METALURGIA BÁSICA
27.1
SIDERÚRGICAS INTEGRADAS
27.11-1
27.12-0
27.2
Produção de laminados planos de aço
Produção de laminados não-planos de aço
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS - EXCLUSIVE EM
SIDERÚRGICAS INTEGRADAS
27.21-9
27.22-7
27.29-4
27.3
Produção de gusa
Produção de ferro, aço e ferro-ligas em formas primárias e semi-acabados
Produção de relaminados, trefilados e retrefilados de aço - exclusive tubos
FABRICAÇÃO DE TUBOS - EXCLUSIVE EM SIDERÚRGICAS
INTEGRADAS
27.31-6
27.39-1
27.4
Fabricação de tubos de aço com costura
Fabricação de outros tubos de ferro e aço
METALURGIA DE METAIS NÃO-FERROSOS
27.41-3
27.42-1
27.49-9
27.5
Metalurgia do alumínio e suas ligas
Metalurgia dos metais preciosos
Metalurgia de outros metais não-ferrosos e suas ligas
FUNDIÇÃO
27.51-0
27.52-9
28
28.1
Fabricação de peças fundidas de ferro e aço
Fabricação de peças fundidas de metais não-ferrosos e suas ligas
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE METAL - EXCLUSIVE
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS METÁLICAS E OBRAS DE
CALDEIRARIA PESADA
28.11-8
28.12-6
28.13-4
28.2
Fabricação de estruturas metálicas para edifícios, pontes, torres de
transmissão, andaimes e outros fins
Fabricação de esquadrias de metal
Fabricação de obras de caldeiraria pesada
FABRICAÇÃO DE TANQUES, CALDEIRAS E RESERVATÓRIOS
METÁLICOS
28.21-5
Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras para aquecimento
central
60
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
DENOMINAÇÃO
28.22-3
Fabricação de caldeiras geradoras de vapor - exclusive para aquecimento
central e para veículos
28.3
FORJARIA, ESTAMPARIA, METALURGIA DO PÓ E SERVIÇOS DE
TRATAMENTO DE METAIS
28.31-2
28.32-0
28.33-9
28.34-7
28.39-8
28.4
Produção de forjados de aço
Produção de forjados de metais não-ferrosos e suas ligas
Fabricação de artefatos estampados de metal
Metalurgia do pó
Têmpera, cementação e tratamento térmico do aço, serviços de usinagem,
galvanotécnica e solda
FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE CUTELARIA, DE SERRALHERIA E
FERRAMENTAS MANUAIS
28.41-0
28.42-8
28.43-6
28.9
Fabricação de artigos de cutelaria
Fabricação de artigos de serralheria - exclusive esquadrias
Fabricação de ferramentas manuais
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DIVERSOS DE METAL
28.91-6
28.92-4
28.93-2
28.99-1
29
Fabricação de embalagens metálicas
Fabricação de artefatos de trefilados
Fabricação de artigos de funilaria e de artigos de metal para usos doméstico
e pessoal
Fabricação de outros produtos elaborados de metal
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
29.1
FABRICAÇÃO DE MOTORES, BOMBAS,
EQUIPAMENTOS DE TRANSMISSÃO
29.11-4
29.12-2
29.13-0
29.14-9
29.15-7
29.2
E
Fabricação de motores estacionários de combustão interna, turbinas e outras
máquinas motrizes não-elétricas - exclusive para aviões e veículos
rodoviários
Fabricação de bombas e carneiros hidráulicos
Fabricação de válvulas, torneiras e registros
Fabricação de compressores
Fabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais - inclusive
rolamentos
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE USO GERAL
29.21-1
29.22-0
29.23-8
29.24-6
29.25-4
29.29-7
29.3
COMPRESSORES
Fabricação de fornos industriais, aparelhos e equipamentos não-elétricos
para instalações térmicas
Fabricação de estufas e fornos elétricos para fins industriais
Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e
elevação de cargas e pessoas
Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação de uso
industrial
Fabricação de aparelhos de ar condicionado
Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso geral
FABRICAÇÃO DE TRATORES E DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
PARA A AGRICULTURA, AVICULTURA E OBTENÇÃO DE
PRODUTOS ANIMAIS
61
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
DENOMINAÇÃO
29.31-9
Fabricação de máquinas e equipamentos para agricultura, avicultura e
obtenção de produtos animais
Fabricação de tratores agrícolas
29.32-7
29.4
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS-FERRAMENTA
29.40-8
29.5
Fabricação de máquinas-ferramenta
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA AS
INDÚSTRIAS DE EXTRAÇÃO MINERAL E CONSTRUÇÃO
29.51-3
29.52-1
29.53-0
29.54-8
29.6
Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria de prospecção e
extração de petróleo
Fabricação de outras máquinas e equipamentos para a extração de minérios
e indústria da construção
Fabricação de tratores de esteira e tratores de uso na construção e
mineração
Fabricação de máquinas e equipamentos de terraplanagem e pavimentação
FABRICAÇÃO DE OUTRAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE
USO ESPECÍFICO
29.61-0
29.62-9
29.63-7
29.64-5
29.65-3
29.69-6
29.7
29.71-8
29.72-6
29.8
Fabricação de máquinas para a indústria metalúrgica - exclusive máquinasferramenta
Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias alimentar, de
bebida e fumo
Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil
Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias do vestuário e
de couro e calçados
Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de celulose,
papel e papelão e artefatos
Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso específico
FABRICAÇÃO DE ARMAS, MUNIÇÕES E EQUIPAMENTOS
MILITARES
Fabricação de armas de fogo e munições
Fabricação de equipamento bélico pesado
FABRICAÇÃO DE ELETRODOMÉSTICOS
29.81-5
29.89-0
30
Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso
doméstico
Fabricação de outros aparelhos eletrodomésticos
FABRICAÇÃO
DE
MÁQUINAS
EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
30.1
30.11-2
30.12-0
30.2
PARA
ESCRITÓRIO
E
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS PARA ESCRITÓRIO
Fabricação de máquinas de escrever e calcular, copiadoras e outros
equipamentos não-eletrônicos para escritório
Fabricação de máquinas de escrever e calcular, copiadoras e outros
equipamentos eletrônicos destinados à automação gerencial e comercial
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE SISTEMAS
ELETRÔNICOS PARA PROCESSAMENTO DE DADOS
30.21-0
30.22-8
Fabricação de computadores
Fabricação de equipamentos periféricos para máquinas eletrônicas para
62
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
DENOMINAÇÃO
tratamento de informações
31
FABRICAÇÃO
ELÉTRICOS
31.1
DE
MÁQUINAS,
APARELHOS
FABRICAÇÃO DE GERADORES,
MOTORES ELÉTRICOS
31.11-9
31.12-7
31.13-5
31.2
E
MATERIAIS
TRANSFORMADORES
E
Fabricação de geradores de corrente contínua ou alternada
Fabricação de transformadores, indutores, conversores, sincronizadores e
semelhantes
Fabricação de motores elétricos
FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA DISTRIBUIÇÃO E
CONTROLE DE ENERGIA ELÉTRICA
31.21-6
31.22-4
31.3
Fabricação de subestações, quadros de comando, reguladores de voltagem e
outros aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia
Fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo
FABRICAÇÃO DE FIOS, CABOS E CONDUTORES ELÉTRICOS
ISOLADOS
31.30-5
31.4
Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados
FABRICAÇÃO
ELÉTRICOS
31.41-0
31.42-9
31.5
31.51-8
31.52-6
31.6
DE
PILHAS,
BATERIAS
E
ACUMULADORES
Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos - exclusive para
veículos
Fabricação de baterias e acumuladores para veículos
FABRICAÇÃO
DE
LÂMPADAS
E
EQUIPAMENTOS
DE
ILUMINAÇÃO
Fabricação de lâmpadas
Fabricação de luminárias e equipamentos de iluminação - exclusive para
veículos
FABRICAÇÃO DE MATERIAL ELÉTRICO PARA VEÍCULOS EXCLUSIVE BATERIAS
31.60-7
31.9
Fabricação de material elétrico para veículos - exclusive baterias
FABRICAÇÃO DE OUTROS EQUIPAMENTOS E APARELHOS
ELÉTRICOS
31.91-7
31.92-5
31.99-2
32
Fabricação de eletrodos, contatos e outros artigos de carvão e grafita para
uso elétrico, eletroimãs e isoladores
Fabricação de aparelhos e utensílios para sinalização e alarme
Fabricação de outros aparelhos ou equipamentos elétricos
FABRICAÇÃO DE MATERIAL ELETRÔNICO E DE APARELHOS E
EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÕES
32.1
FABRICAÇÃO DE MATERIAL ELETRÔNICO BÁSICO
32.10-7
32.2
Fabricação de material eletrônico básico
FABRICAÇÃO DE APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE TELEFONIA
63
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
DENOMINAÇÃO
E RADIOTELEFONIA E DE TRANSMISSORES DE TELEVISÃO E
RÁDIO
32.21-2
32.22-0
32.3
Fabricação de equipamentos transmissores de rádio e televisão e de
equipamentos para estações telefônicas, para radiotelefonia e radiotelegrafia
- inclusive de microondas e repetidoras
Fabricação de aparelhos telefônicos, sistemas de intercomunicação e
semelhantes
FABRICAÇÃO DE APARELHOS RECEPTORES DE RÁDIO E
TELEVISÃO
E
DE
REPRODUÇÃO,
GRAVAÇÃO
OU
AMPLIFICAÇÃO DE SOM E VÍDEO
32.30-1
33
Fabricação de aparelhos receptores de rádio e televisão e de reprodução,
gravação ou amplificação de som e vídeo
FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE INSTRUMENTAÇÃO
MÉDICO-HOSPITALARES, INSTRUMENTOS DE PRECISÃO E
ÓPTICOS, EQUIPAMENTOS PARA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL,
CRONÔMETROS E RELÓGIOS
33.1
FABRICAÇÃO DE APARELHOS E INSTRUMENTOS PARA USOS
MÉDICOS-HOSPITALARES,
ODONTOLÓGICOS
E
DE
LABORATÓRIOS E APARELHOS ORTOPÉDICOS
33.10-3
Fabricação de aparelhos e instrumentos para usos médico-hospitalares,
odontológicos e de laboratórios e aparelhos ortopédicos
FABRICAÇÃO DE APARELHOS E INSTRUMENTOS DE MEDIDA,
TESTE E CONTROLE - EXCLUSIVE EQUIPAMENTOS PARA
CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS
33.20-0
Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle exclusive equipamentos para controle de processos industriais
33.2
33.3
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E EQUIPAMENTOS
DE SISTEMAS ELETRÔNICOS DEDICADOS A AUTOMAÇÃO
INDUSTRIAL E CONTROLE DO PROCESSO PRODUTIVO
33.30-8
33.4
Fabricação de máquinas, aparelhos e equipamentos de sistemas eletrônicos
dedicados a automação industrial e controle do processo produtivo
FABRICAÇÃO DE APARELHOS, INSTRUMENTOS E MATERIAIS
ÓPTICOS, FOTOGRÁFICOS E CINEMATOGRÁFICOS
33.40-5
33.5
Fabricação de aparelhos, instrumentos e materiais ópticos, fotográficos e
cinematográficos
FABRICAÇÃO DE CRONÔMETROS E RELÓGIOS
33.50-2
34
Fabricação de cronômetros e relógios
FABRICAÇÃO E MONTAGEM DE VEÍCULOS AUTOMOTORES,
REBOQUES E CARROCERIAS
34.1
FABRICAÇÃO
UTILITÁRIOS
34.10-0
DE
AUTOMÓVEIS,
Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários
CAMINHONETAS
E
64
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
34.2
DENOMINAÇÃO
FABRICAÇÃO DE CAMINHÕES E ÔNIBUS
34.20-7
34.3
Fabricação de caminhões e ônibus
FABRICAÇÃO DE CABINES, CARROCERIAS E REBOQUES
34.31-2
34.32-0
34.39-8
34.4
Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para caminhão
Fabricação de carrocerias para ônibus
Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veículos
FABRICAÇÃO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS
AUTOMOTORES
34.41-0
34.42-8
34.43-6
34.44-4
34.49-5
34.5
Fabricação de peças e acessórios para o sistema motor
Fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão
Fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios
Fabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensão
Fabricação de peças e acessórios de metal para veículos automotores não
classificados em outra classe
RECONDICIONAMENTO OU RECUPERAÇÃO DE MOTORES PARA
VEÍCULOS AUTOMOTORES
34.50-9
35
Recondicionamento ou recuperação de motores para veículos automotores
FABRICAÇÃO DE OUTROS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE
35.1
CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO DE EMBARCAÇÕES
35.11-4
35.12-2
35.2
Construção e reparação de embarcações e estruturas flutuantes
Construção e reparação de embarcações para esporte e lazer
CONSTRUÇÃO, MONTAGEM E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS
FERROVIÁRIOS
35.21-1
35.22-0
35.23-8
35.3
Construção e montagem de locomotivas, vagões e outros materiais rodantes
Fabricação de peças e acessórios para veículos ferroviários
Reparação de veículos ferroviários
CONSTRUÇÃO, MONTAGEM E REPARAÇÃO DE AERONAVES
35.31-9
35.32-7
35.9
Construção e montageem de aeronaves
Reparação de aeronaves
FABRICAÇÃO DE OUTROS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE
35.91-2
35.92-0
35.99-8
36
Fabricação de motocicletas
Fabricação de bicicletas e triciclos não-motorizados
Fabricação de outros equipamentos de transporte
FABRICAÇÃO DE MÓVEIS E INDÚSTRIAS DIVERSAS
36.1
FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DO MOBILIÁRIO
36.11-0
36.12-9
36.13-7
36.14-5
Fabricação de móveis com predominância de madeira
Fabricação de móveis com predominância de metal
Fabricação de móveis de outros materiais
Fabricação de colchões
65
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
36.9
DENOMINAÇÃO
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DIVERSOS
36.91-9
36.92-7
36.93-5
36.94-3
36.95-1
36.96-0
36.97-8
36.99-4
Lapidação de pedras preciosas e semi-preciosas, fabricação de artefatos de
ourivesaria e joalheria
Fabricação de instrumentos musicais
Fabricação de artefatos para caça, pesca e esporte
Fabricação de brinquedos e de jogos recreativos
Fabricação de canetas, lápis, fitas impressoras para máquinas e outros
artigos para escritório
Fabricação de aviamentos para costura
Fabricação de escovas, pincéis e vassouras
Fabricação de produtos diversos
66
ANEXO C – Integra da tabela CNAE (IBGE, 2002)
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
DENOMINAÇÃO
A
AGRICULTURA,
PECUÁRIA,
EXPLORAÇÃO FLORESTAL
01
SILVICULTURA
E
AGRICULTURA, PECUÁRIA E SERVIÇOS RELACIONADOS COM
ESSAS ATIVIDADES
01.1
PRODUÇÃO DE LAVOURAS TEMPORÁRIAS
01.11-2
01.12-0
01.13-9
01.14-7
01.15-5
01.19-8
01.2
HORTICULTURA E PRODUTOS DE VIVEIRO
01.21-0
01.22-8
01.3
01.4
Cultivo de frutas cítricas
Cultivo de café
Cultivo de cacau
Cultivo de uva
Cultivo de outros produtos de lavoura permanente
PECUÁRIA
01.41-4
01.42-2
01.43-0
01.44-9
01.45-7
01.46-5
01.5
Criação de bovinos
Criação de outros animais de grande porte
Criação de ovinos
Criação de suínos
Criação de aves
Criação de outros animais
PRODUÇÃO MISTA: LAVOURA E PECUÁRIA
01.50-3
01.6
Produção mista: lavoura e pecuária
ATIVIDADE DE SERVIÇOS RELACIONADOS COM A AGRICULTURA E
PECUÁRIA, EXCETO ATIVIDADES VETERINÁRIAS
01.61-9
01.62-7
01.7
Atividades de serviços relacionados com a agricultura
Atividades de serviços relacionados com a pecuária, exceto atividades veterinárias
CAÇA, REPOVOAMENTO CINEGÉTICO E ATIVIDADES DOS SERVIÇOS
RELACIONADOS
01.70-8
02.1
Cultivo de hortaliças, legumes e outros produtos da horticultura
Cultivo de flores, plantas ornamentais e produtos de viveiro
PRODUÇÃO DE LAVOURAS PERMANENTES
01.31-7
01.32-5
01.33-3
01.34-1
01.39-2
02
Cultivo de cereais para grãos
Cultivo de algodão herbáceo
Cultivo de cana-de açúcar
Cultivo de fumo
Cultivo de soja
Cultivo de outros produtos de lavoura temporária
Caça, repovoamento cinegético e atividades dos serviços relacionados
SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL
RELACIONADOS COM ESTAS ATIVIDADES
E
SERVIÇOS
SILVICULTURA,
EXPLORAÇÃO
FLORESTAL
RELACIONADOS COM ESTAS ATIVIDADES
E
SERVIÇOS
67
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
02.11-9
02.12-7
02.13-5
DENOMINAÇÃO
Silvicultura
Exploração florestal
Atividades dos serviços relacionados com a silvicultura e a exploração florestal
B
05
PESCA
PESCA, AQÜICULTURA E ATIVIDADES
RELACIONADOS COM ESTAS ATIVIDADES
05.1
DOS
SERVIÇOS
PESCA, AQÜICULTURA E ATIVIDADES DOS SERVIÇOS RELACIONADOS
COM ESTAS ATIVIDADES
05.11-8
05.12-6
Pesca e serviços relacionados
Aqüicultura e serviços relacionados
C
10
INDÚSTRIAS EXTRATIVAS
EXTRAÇÃO DE CARVÃO MINERAL
10.0
EXTRAÇÃO DE CARVÃO MINERAL
10.00-6
11
Extração de carvão mineral
EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO E SERVIÇOS CORRELATOS
11.1
EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL
11.10-0
11.2
Extração de petróleo e gás natura
SERVIÇOS RELACIONADOS COM A EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS EXCETO A PROSPECÇÃO REALIZADA POR TERCEIROS
11.20-7
13
Serviços relacionados com a extração de petróleo e gás - exceto a prospecção
realizada por terceiros
EXTRAÇÃO DE MINERAIS METÁLICOS
13.1
EXTRAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO
13.10-2
13.2
Extração de minério de ferro
EXTRAÇÃO DE MINERAIS METÁLICOS NÃO-FERROSOS
13.21-8
13.22-6
13.23-4
13.24-2
13.25-0
13.29-3
14
Extração de minério de alumínio
Extração de minério de estanho
Extração de minério de manganês
Extração de minério de metais preciosos
Extração de minerais radioativos
Extração de outros minerais metálicos não-ferrosos
EXTRAÇÃO DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS
14.1
14.10-9
14.2
EXTRAÇÃO DE PEDRA, AREIA E ARGILA
Extração de pedra, areia e argila
EXTRAÇÃO DE OUTROS MINERAIS NÃO-METÁLICOS
14.21-4
14.22-2
14.29-0
Extração de minerais para fabricação de adubos, fertilizantes e produtos químicos
Extração e refino de sal marinho e sal-gema
Extração de outros minerais não-metálicos
D
INDÚSTRIAS DE TRANSFORMAÇÃO
68
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
15
DENOMINAÇÃO
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS E BEBIDAS
15.1
ABATE E PREPARAÇÃO DE PRODUTOS DE CARNE E DE PESCADO
15.11-3
15.12-1
15.13-0
15.14-8
15.2
Abate de reses, preparação de produtos de carne
Abate de aves e outros pequenos animais e preparação de produtos de carne
Preparação de carne, banha e produtos de salsicharia não associadas ao abate
Preparação e preservação do pescado e fabricação de conservas de peixes,
crustáceos e moluscos
PROCESSAMENTO, PRESERVAÇÃO E PRODUÇÃO DE CONSERVAS DE
FRUTAS, LEGUMES E OUTROS VEGETAIS
15.21-0
15.22-9
15.23-7
15.3
Processamento, preservação e produção de conservas de frutas
Processamento, preservação e produção de conservas de legumes e outros vegetais
Produção de sucos de frutas e de legumes
PRODUÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS VEGETAIS E ANIMAIS
15.31-8
15.32-6
15.33-4
15.4
Produção de óleos vegetais em bruto
Refino de óleos vegetais
Preparação de margarina e outras gorduras vegetais e de óleos de origem animal não
comestíveis
LATICÍNIOS
15.41-5
15.42-3
15.43-1
15.5
Preparação do leite
Fabricação de produtos do laticínio
Fabricação de sorvetes
MOAGEM, FABRICAÇÃO DE PRODUTOS AMILÁCEOS E DE RAÇÕES
BALANCEADAS PARA ANIMAIS
15.51-2
15.52-0
15.53-9
15.54-7
15.55-5
15.56-3
15.59-8
Beneficiamento de arroz e fabricação de produtos do arroz
Moagem de trigo e fabricação de derivados
Fabricação de farinha de mandioca e derivados
Fabricação de fubá e farinha de milho
Fabricação de amidos e féculas de vegetais e fabricação de óleos de milho
Fabricação de rações balanceadas para animais
Beneficiamento, moagem e preparação de outros produtos de origem vegetal
15.61-0
15.62-8
FABRICAÇÃO E REFINO DE AÇÚCAR
Usinas de açúcar
Refino e moagem de açúcar
15.6
15.7
TORREFAÇÃO E MOAGEM DE CAFÉ
15.71-7
15.72-5
15.8
Torrefação e moagem de café
Fabricação de café solúvel
FABRICAÇÃO DE OUTROS PRODUTOS ALIMENTÍCIOS
15.81-4
15.82-2
15.83-0
15.84-9
15.85-7
15.86-5
15.89-0
15.9
Fabricação de produtos de padaria, confeitaria e pastelaria
Fabricação de biscoitos e bolachas
Produção de derivados do cacau e elaboração de chocolates, balas, gomas de mascar
Fabricação de massas alimentícias
Preparação de especiarias, molhos, temperos e condimentos
Preparação de produtos dietéticos, alimentos para crianças e outros alimentos
conservados
Fabricação de outros produtos alimentícios
FABRICAÇÃO DE BEBIDAS
15.91-1
15.92-0
Fabricação, retificação, homogeneização e mistura de aguardentes e outras bebidas
destiladas
Fabricação de vinho
69
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
15.93-8
15.94-6
15.95-4
16
DENOMINAÇÃO
Fabricação de malte, cervejas e chopes
Engarrafamento e gaseificação de águas minerais
Fabricação de refrigerantes e refrescos
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DO FUMO
16.0
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DO FUMO
16.00-4
17
Fabricação de produtos do fumo
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS TÊXTEIS
17.1
BENEFICIAMENTO DE FIBRAS TÊXTEIS NATURAIS
17.11-6
17.19-1
17.2
Beneficiamento de algodão
Beneficiamento de outras fibras têxteis naturais
FIAÇÃO
17.21-3
17.22-1
17.23-0
17.24-8
17.3
Fiação de algodão
Fiação de outras fibras têxteis naturais
Fiação de fibras artificiais ou sintéticas
Fabricação de linhas e fios para coser e bordar
TECELAGEM - INCLUSIVE FIAÇÃO E TECELAGEM
17.31-0
17.32-9
17.33-7
17.4
Tecelagem de algodão
Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais
Tecelagem de fios e filamentos contínuos artificiais ou sintéticos
FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS TÊXTEIS, INCLUINDO TECELAGEM
17.41-8
17.49-3
17.5
Fabricação de artigos de tecido de uso doméstico, incluindo tecelagem
Fabricação de outros artefatos têxteis, incluindo tecelagem
SERVIÇOS DE ACABAMENTO EM FIOS, TECIDOS E ARTIGOS TÊXTEIS
17.50-7
17.6
Serviços de acabamento em fios, tecidos e artigos têxteis produzidos por terceiros
FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS TÊXTEIS A PARTIR DE TECIDOS EXCLUSIVE VESTUÁRIO - E DE OUTROS ARTIGOS TÊXTEIS
17.61-2
17.62-0
17.63-9
17.64-7
17.69-8
17.7
Fabricação de artefatos têxteis a partir de tecidos – exclusive vestuário
Fabricação de artefatos de tapeçaria
Fabricação de artefatos de cordoaria
Fabricação de tecidos especiais - inclusive artefatos
Fabricação de outros artigos têxteis - exclusive vestuário
FABRICAÇÃO DE TECIDOS E ARTIGOS DE MALHA
17.71-0
17.72-8
17.79-5
18
Fabricação de tecidos de malha
Fabricação de meias
Fabricação de outros artigos do vestuário produzidos em malharias (tricotagens)
CONFECÇÃO DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS
18.1
CONFECÇÃO DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO
18.11-2
18.12-0
18.13-9
18.2
Confecção de peças interiores do vestuário
Confecção de outras peças do vestuário
Confecção de roupas profissionais
FABRICAÇÃO DE ACESSÓRIOS DO VESTUÁRIO E DE SEGURANÇA
PROFISSIONAL
70
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
18.21-0
18.22-8
19
DENOMINAÇÃO
Fabricação de acessórios do vestuário
Fabricação de acessórios para segurança industrial e pessoal
PREPARAÇÃO DE COUROS E FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE
COURO, ARTIGOS DE VIAGEM E CALÇADOS
19.1
CURTIMENTO E OUTRAS PREPARAÇÕES DE COURO
19.10-0
19.2
Curtimento e outras preparações de couro
FABRICAÇÃO DE ARTIGOS PARA VIAGEM E DE ARTEFATOS DIVERSOS
DE COURO
19.21-6
19.29-1
19.3
Fabricação de malas, bolsas, valises e outros artefatos para viagem, de qualquer
material
Fabricação de outros artefatos de couro
FABRICAÇÃO DE CALÇADOS
19.31-3
19.32-1
19.33-0
19.39-9
20
Fabricação de calçados de couro
Fabricação de tênis de qualquer material
Fabricação de calçados de plástico
Fabricação de calçados de outros materiais
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MADEIRA
20.1
DESDOBRAMENTO DE MADEIRA
20.10-9
20.2
Desdobramento de madeira
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MADEIRA, CORTIÇA E MATERIAL
TRANÇADO - EXCLUSIVE MÓVEIS
20.21-4
20.22-2
20.23-0
20.29-0
21
Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada, prensada ou
aglomerada
Fabricação de esquadrias de madeira, de casas de madeira pré-fabricadas, de
estruturas de madeira e artigos de carpintaria
Fabricação de artefatos de tanoaria e embalagens de madeira
Fabricação de artefatos diversos de madeira, palha, cortiça e material trançado exclusive móveis
FABRICAÇÃO DE CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL
21.1
FABRICAÇÃO DE CELULOSE E OUTRAS PASTAS PARA A FABRICAÇÃO
DE PAPEL
21.10-5
21.2
Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel
FABRICAÇÃO DE PAPEL, PAPELÃO LISO, CARTOLINA E CARTÃO
21.21-0
21.22-9
21.3
Fabricação de papel
Fabricação de papelão liso, cartolina e cartão
FABRICAÇÃO DE EMBALAGENS DE PAPEL OU PAPELÃO
21.31-8
21.32-6
21.4
Fabricação de embalagens de papel
Fabricação de embalagens de papelão - inclusive a fabricação de papelão corrugado
FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS
CARTOLINA E CARTÃO
21.41-5
21.42-3
21.49-0
DIVERSOS
DE
PAPEL,
PAPELÃO,
Fabricação de artefatos de papel, papelão, cartolina e cartão para escritório
Fabricação de fitas e formulários contínuos - impressos ou não
Fabricação de outros artefatos de pastas, papel, papelão, cartolina e cartão
71
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
22
DENOMINAÇÃO
EDIÇÃO, IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DE GRAVAÇÕES
22.1
EDIÇÃO ; EDIÇÃO E IMPRESSÃO
22.11-0
22.12-8
22.13-6
22.14-4
22.19-5
22.2
Edição ; edição e impressão de jornais
Edição; edição e impressão de revistas
Edição; edição e impressão de livros
Edição de discos, fitas e outros materiais gravados
Edição ; edição e impressão de outros produtos gráficos
IMPRESSÃO E SERVIÇOS CONEXOS PARA TERCEIROS
22.21-7
22.22-5
22.29-2
22.3
Impressão de jornais, revistas e livros
Serviço de impressão de material escolar e de material para usos industrial e
comercial
Execução de outros serviços gráficos
REPRODUÇÃO DE MATERIAIS GRAVADOS
22.31-4
22.32-2
22.33-0
22.34-9
23
Reprodução de discos e fitas
Reprodução de fitas de vídeos
Reprodução de filmes
Reprodução de programas de informática em disquetes e fitas
FABRICAÇÃO DE COQUE, REFINO DE PETRÓLEO, ELABORAÇÃO
DE COMBUSTÍVEIS NUCLEARES E PRODUÇÃO DE ÁLCOOL
23.1
COQUERIAS
23.10-8
23.2
Coquerias
REFINO DE PETRÓLEO
23.20-5
23.3
Refino de petróleo
ELABORAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS NUCLEARES
23.30-2
23.4
Elaboração de combustíveis nucleares
PRODUÇÃO DE ÁLCOOL
23.40-0
24
Produção de álcool
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS
24.1
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS INORGÂNICOS
24.11-2
24.12-0
24.13-9
24.14-7
24.19-8
24.2
Fabricação de cloro e álcalis
Fabricação de intermediários para fertilizantes
Fabricação de fertilizantes fosfatados, nitrogenados e potássicos
Fabricação de gases industriais
Fabricação de outros produtos inorgânicos
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS
24.21-0
24.22-8
24.29-5
24.3
Fabricação de produtos petroquímicos básicos
Fabricação de intermediários para resinas e fibras
Fabricação de outros produtos químicos orgânicos
FABRICAÇÃO DE RESINAS E ELASTÔMEROS
24.31-7
24.32-5
24.33-3
Fabricação de resinas termoplásticas
Fabricação de resinas termofixas
Fabricação de elastômeros
72
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
24.4
DENOMINAÇÃO
FABRICAÇÃO DE FIBRAS, FIOS, CABOS E FILAMENTOS CONTÍNUOS
ARTIFICIAIS E SINTÉTICOS
24.41-4
24.42-2
24.5
Fabricação de fibras, fios, cabos e filamentos contínuos artificiais
Fabricação de fibras, fios, cabos e filamentos contínuos sintéticos
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS
24.51-1
24.52-0
24.53-8
24.54-6
24.6
Fabricação de produtos farmoquímicos
Fabricação de medicamentos para uso humano
Fabricação de medicamentos para uso veterinário
Fabricação de materiais para usos médicos, hospitalares e odontológicos
FABRICAÇÃO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
24.61-9
24.62-7
24.63-5
24.69-4
Fabricação de inseticidas
Fabricação de fungicidas
Fabricação de herbicidas
Fabricação de outros defensivos agrícolas
FABRICAÇÃO DE SABÕES, DETERGENTES, PRODUTOS DE LIMPEZA E
ARTIGOS DE PERFUMARIA
24.71-6
24.72-4
24.73-2
Fabricação de sabões, sabonetes e detergentes sintéticos
Fabricação de produtos de limpeza e polimento
Fabricação de artigos de perfumaria e cosméticos
24.7
24.8
FABRICAÇÃO DE TINTAS, VERNIZES, ESMALTES, LACAS E PRODUTOS
AFINS
24.81-3
24.82-1
24.83-0
24.9
Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas
Fabricação de tintas de impressão
Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS E PREPARADOS QUÍMICOS DIVERSOS
24.91-0
24.92-9
24.93-7
24.94-5
24.95-3
24.96-1
24.99-6
25
Fabricação de adesivos e selantes
Fabricação de explosivos
Fabricação de catalisadores
Fabricação de aditivos de uso industrial
Fabricação de chapas, filmes, papéis e outros materiais e produtos químicos para
fotografia
Fabricação de discos e fitas virgens
Fabricação de outros produtos químicos não especificados ou não classificados
FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE BORRACHA E PLÁSTICO
25.1
FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE BORRACHA
25.11-9
25.12-7
25.19-4
25.2
Fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar
Recondicionamento de pneumáticos
Fabricação de artefatos diversos de borracha
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE PLÁSTICO
25.21-6
25.22-4
25.29-1
26
Fabricação de laminados planos e tubulares plástico
Fabricação de embalagem de plástico
Fabricação de artefatos diversos de plástico
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS
26.1
FABRICAÇÃO DE VIDRO E DE PRODUTOS DO VIDRO
26.11-5
26.12-3
Fabricação de vidro plano e de segurança
Fabricação de embalagens de vidro
73
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
26.19-0
26.2
26.20-4
26.3
DENOMINAÇÃO
Fabricação de artigos de vidro
FABRICAÇÃO DE CIMENTO
Fabricação de cimento
FABRICAÇÃO
DE
ARTEFATOS
FIBROCIMENTO, GESSO E ESTUQUE
26.30-1
26.4
DE
CONCRETO,
CIMENTO,
Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e estuque
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS CERÂMICOS
26.41-7
26.42-5
26.49-2
26.9
Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários para uso estrutural na construção
civil
Fabricação de produtos cerâmicos refratários
Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários para usos diversos
APARELHAMENTO DE PEDRAS E FABRICAÇÃO DE CAL E DE OUTROS
PRODUTOS DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS
26.91-3
26.92-1
26.99-9
27
Britamento, aparelhamento e outros trabalhos em pedras (não associado a extração)
Fabricação de cal virgem, cal hidratada e gesso
Fabricação de outros produtos de minerais não-metálicos
METALURGIA BÁSICA
27.1
SIDERÚRGICAS INTEGRADAS
27.11-1
27.12-0
27.2
Produção de laminados planos de aço
Produção de laminados não-planos de aço
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS
SIDERÚRGICAS INTEGRADAS
27.21-9
27.22-7
27.29-4
27.3
SIDERÚRGICOS
EXCLUSIVE
EM
Produção de gusa
Produção de ferro, aço e ferro-ligas em formas primárias e semi-acabados
Produção de relaminados, trefilados e retrefilados de aço - exclusive tubos
FABRICAÇÃO DE TUBOS - EXCLUSIVE EM SIDERÚRGICAS INTEGRADAS
27.31-6
27.39-1
27.4
Fabricação de tubos de aço com costura
Fabricação de outros tubos de ferro e aço
METALURGIA DE METAIS NÃO-FERROSOS
27.41-3
27.42-1
27.49-9
27.5
Metalurgia do alumínio e suas ligas
Metalurgia dos metais preciosos
Metalurgia de outros metais não-ferrosos e suas ligas
FUNDIÇÃO
27.51-0
27.52-9
28
Fabricação de peças fundidas de ferro e aço
Fabricação de peças fundidas de metais não-ferrosos e suas ligas
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
28.1
DE
METAL
-
EXCLUSIVE
FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS METÁLICAS E OBRAS DE CALDEIRARIA
PESADA
28.11-8
28.12-6
28.13-4
28.2
-
Fabricação de estruturas metálicas para edifícios, pontes, torres de transmissão,
andaimes e outros fins
Fabricação de esquadrias de metal
Fabricação de obras de caldeiraria pesada
FABRICAÇÃO
DE
TANQUES,
CALDEIRAS
E
RESERVATÓRIOS
74
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
DENOMINAÇÃO
METÁLICOS
28.21-5
28.22-3
28.3
Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras para aquecimento central
Fabricação de caldeiras geradoras de vapor - exclusive para aquecimento central e
para veículos
FORJARIA, ESTAMPARIA, METALURGIA DO PÓ E SERVIÇOS DE
TRATAMENTO DE METAIS
28.31-2
28.32-0
28.33-9
28.34-7
28.39-8
28.4
Produção de forjados de aço
Produção de forjados de metais não-ferrosos e suas ligas
Fabricação de artefatos estampados de metal
Metalurgia do pó
Têmpera, cementação e tratamento térmico do aço, serviços de usinagem,
galvanotécnica e solda
FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE CUTELARIA, DE SERRALHERIA E
FERRAMENTAS MANUAIS
28.41-0
28.42-8
28.43-6
28.9
Fabricação de artigos de cutelaria
Fabricação de artigos de serralheria - exclusive esquadrias
Fabricação de ferramentas manuais
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DIVERSOS DE METAL
28.91-6
28.92-4
28.93-2
28.99-1
29
Fabricação de embalagens metálicas
Fabricação de artefatos de trefilados
Fabricação de artigos de funilaria e de artigos de metal para usos doméstico e
pessoal
Fabricação de outros produtos elaborados de metal
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
29.1
FABRICAÇÃO
DE
MOTORES,
EQUIPAMENTOS DE TRANSMISSÃO
29.11-4
29.12-2
29.13-0
29.14-9
29.15-7
29.2
COMPRESSORES
E
Fabricação de motores estacionários de combustão interna, turbinas e outras
máquinas motrizes não-elétricas - exclusive para aviões e veículos rodoviários
Fabricação de bombas e carneiros hidráulicos
Fabricação de válvulas, torneiras e registros
Fabricação de compressores
Fabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais - inclusive
rolamentos
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE USO GERAL
29.21-1
29.22-0
29.23-8
29.24-6
29.25-4
29.29-7
29.3
Fabricação de fornos industriais, aparelhos e equipamentos não-elétricos para
instalações térmicas
Fabricação de estufas e fornos elétricos para fins industriais
Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de
cargas e pessoas
Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação de uso industrial
Fabricação de aparelhos de ar condicionado
Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso geral
FABRICAÇÃO DE TRATORES E DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA
A AGRICULTURA, AVICULTURA E OBTENÇÃO DE PRODUTOS ANIMAIS
29.31-9
29.32-7
29.4
BOMBAS,
Fabricação de máquinas e equipamentos para agricultura, avicultura e obtenção de
produtos animais
Fabricação de tratores agrícolas
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS-FERRAMENTA
75
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
29.40-8
29.5
DENOMINAÇÃO
Fabricação de máquinas-ferramenta
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA AS INDÚSTRIAS
DE EXTRAÇÃO MINERAL E CONSTRUÇÃO
29.51-3
29.52-1
29.53-0
29.54-8
29.6
Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria de prospecção e extração
de petróleo
Fabricação de outras máquinas e equipamentos para a extração de minérios e
indústria da construção
Fabricação de tratores de esteira e tratores de uso na construção e mineração
Fabricação de máquinas e equipamentos de terraplanagem e pavimentação
FABRICAÇÃO DE OUTRAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE USO
ESPECÍFICO
29.61-0
29.62-9
29.63-7
29.64-5
29.65-3
29.69-6
29.7
29.71-8
29.72-6
29.8
Fabricação de máquinas para a indústria metalúrgica - exclusive máquinasferramenta
Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias alimentar, de bebida e
fumo
Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil
Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias do vestuário e de couro
e calçados
Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de celulose, papel e
papelão e artefatos
Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso específico
FABRICAÇÃO DE ARMAS, MUNIÇÕES E EQUIPAMENTOS MILITARES
Fabricação de armas de fogo e munições
Fabricação de equipamento bélico pesado
FABRICAÇÃO DE ELETRODOMÉSTICOS
29.81-5
29.89-0
30
Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico
Fabricação de outros aparelhos eletrodomésticos
FABRICAÇÃO
DE
MÁQUINAS
EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
30.1
30.11-2
30.12-0
30.2
ESCRITÓRIO
31
DE
SISTEMAS
Fabricação de computadores
Fabricação de equipamentos periféricos para máquinas eletrônicas para tratamento
de informações
FABRICAÇÃO
ELÉTRICOS
31.1
E
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS PARA ESCRITÓRIO
Fabricação de máquinas de escrever e calcular, copiadoras e outros equipamentos
não-eletrônicos para escritório
Fabricação de máquinas de escrever e calcular, copiadoras e outros equipamentos
eletrônicos destinados à automação gerencial e comercial
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
ELETRÔNICOS PARA PROCESSAMENTO DE DADOS
30.21-0
30.22-8
DE
MÁQUINAS,
APARELHOS
E
MATERIAIS
FABRICAÇÃO DE GERADORES, TRANSFORMADORES E MOTORES
ELÉTRICOS
31.11-9
31.12-7
31.13-5
31.2
PARA
Fabricação de geradores de corrente contínua ou alternada
Fabricação de transformadores, indutores, conversores,
semelhantes
Fabricação de motores elétricos
sincronizadores
e
FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA DISTRIBUIÇÃO E CONTROLE
DE ENERGIA ELÉTRICA
76
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
31.21-6
31.22-4
31.3
DENOMINAÇÃO
Fabricação de subestações, quadros de comando, reguladores de voltagem e outros
aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia
Fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo
FABRICAÇÃO DE FIOS, CABOS E CONDUTORES ELÉTRICOS ISOLADOS
31.30-5
31.4
Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados
FABRICAÇÃO DE PILHAS, BATERIAS E ACUMULADORES ELÉTRICOS
31.41-0
31.42-9
Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos - exclusive para veículos
Fabricação de baterias e acumuladores para veículos
FABRICAÇÃO DE LÂMPADAS E EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO
31.51-8
31.52-6
Fabricação de lâmpadas
Fabricação de luminárias e equipamentos de iluminação - exclusive para veículos
31.5
31.6
FABRICAÇÃO DE MATERIAL ELÉTRICO PARA VEÍCULOS - EXCLUSIVE
BATERIAS
31.60-7
31.9
Fabricação de material elétrico para veículos - exclusive baterias
FABRICAÇÃO DE OUTROS EQUIPAMENTOS E APARELHOS ELÉTRICOS
31.91-7
31.92-5
31.99-2
32
Fabricação de eletrodos, contatos e outros artigos de carvão e grafita para uso
elétrico, eletroimãs e isoladores
Fabricação de aparelhos e utensílios para sinalização e alarme
Fabricação de outros aparelhos ou equipamentos elétricos
FABRICAÇÃO DE MATERIAL ELETRÔNICO E DE APARELHOS E
EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÕES
32.1
FABRICAÇÃO DE MATERIAL ELETRÔNICO BÁSICO
32.10-7
32.2
Fabricação de material eletrônico básico
FABRICAÇÃO DE APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE TELEFONIA E
RADIOTELEFONIA E DE TRANSMISSORES DE TELEVISÃO E RÁDIO
32.21-2
32.22-0
32.3
Fabricação de equipamentos transmissores de rádio e televisão e de equipamentos
para estações telefônicas, para radiotelefonia e radiotelegrafia - inclusive de
microondas e repetidoras
Fabricação de aparelhos telefônicos, sistemas de intercomunicação e semelhantes
FABRICAÇÃO DE APARELHOS RECEPTORES DE RÁDIO E TELEVISÃO E
DE REPRODUÇÃO, GRAVAÇÃO OU AMPLIFICAÇÃO DE SOM E VÍDEO
32.30-1
33
Fabricação de aparelhos receptores de rádio e televisão e de reprodução, gravação
ou amplificação de som e vídeo
FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE INSTRUMENTAÇÃO
MÉDICO-HOSPITALARES, INSTRUMENTOS DE PRECISÃO E
ÓPTICOS, EQUIPAMENTOS PARA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL,
CRONÔMETROS E RELÓGIOS
33.1
FABRICAÇÃO DE APARELHOS E INSTRUMENTOS PARA USOS MÉDICOSHOSPITALARES, ODONTOLÓGICOS E DE LABORATÓRIOS E APARELHOS
ORTOPÉDICOS
33.10-3
33.2
Fabricação de aparelhos e instrumentos para usos médico-hospitalares,
odontológicos e de laboratórios e aparelhos ortopédicos
FABRICAÇÃO DE APARELHOS E INSTRUMENTOS DE MEDIDA, TESTE E
CONTROLE - EXCLUSIVE EQUIPAMENTOS PARA CONTROLE DE
PROCESSOS INDUSTRIAIS
77
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
33.20-0
33.3
DENOMINAÇÃO
Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle - exclusive
equipamentos para controle de processos industriais
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE
SISTEMAS ELETRÔNICOS DEDICADOS A AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E
CONTROLE DO PROCESSO PRODUTIVO
33.30-8
33.4
Fabricação de máquinas, aparelhos e equipamentos de sistemas eletrônicos
dedicados a automação industrial e controle do processo produtivo
FABRICAÇÃO DE APARELHOS, INSTRUMENTOS E MATERIAIS ÓPTICOS,
FOTOGRÁFICOS E CINEMATOGRÁFICOS
33.40-5
33.5
Fabricação de aparelhos, instrumentos e materiais ópticos, fotográficos e
cinematográficos
FABRICAÇÃO DE CRONÔMETROS E RELÓGIOS
33.50-2
34
Fabricação de cronômetros e relógios
FABRICAÇÃO E MONTAGEM DE VEÍCULOS AUTOMOTORES,
REBOQUES E CARROCERIAS
34.1
FABRICAÇÃO DE AUTOMÓVEIS, CAMINHONETAS E UTILITÁRIOS
34.10-0
34.2
Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários
FABRICAÇÃO DE CAMINHÕES E ÔNIBUS
34.20-7
34.3
Fabricação de caminhões e ônibus
FABRICAÇÃO DE CABINES, CARROCERIAS E REBOQUES
34.31-2
34.32-0
34.39-8
34.4
Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para caminhão
Fabricação de carrocerias para ônibus
Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veículos
FABRICAÇÃO DE
AUTOMOTORES
34.41-0
34.42-8
34.43-6
34.44-4
34.49-5
34.5
PEÇAS
35
ACESSÓRIOS
PARA
VEÍCULOS
Fabricação de peças e acessórios para o sistema motor
Fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão
Fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios
Fabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensão
Fabricação de peças e acessórios de metal para veículos automotores não
classificados em outra classe
RECONDICIONAMENTO OU
VEÍCULOS AUTOMOTORES
34.50-9
E
RECUPERAÇÃO
DE
MOTORES
PARA
Recondicionamento ou recuperação de motores para veículos automotores
FABRICAÇÃO DE OUTROS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE
35.1
CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO DE EMBARCAÇÕES
35.11-4
35.12-2
35.2
Construção e reparação de embarcações e estruturas flutuantes
Construção e reparação de embarcações para esporte e lazer
CONSTRUÇÃO,
FERROVIÁRIOS
35.21-1
35.22-0
MONTAGEM
E
REPARAÇÃO
DE
VEÍCULOS
Construção e montagem de locomotivas, vagões e outros materiais rodantes
Fabricação de peças e acessórios para veículos ferroviários
78
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
35.23-8
35.3
DENOMINAÇÃO
Reparação de veículos ferroviários
CONSTRUÇÃO, MONTAGEM E REPARAÇÃO DE AERONAVES
35.31-9
35.32-7
35.9
Construção e montageem de aeronaves
Reparação de aeronaves
FABRICAÇÃO DE OUTROS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE
35.91-2
35.92-0
35.99-8
36
Fabricação de motocicletas
Fabricação de bicicletas e triciclos não-motorizados
Fabricação de outros equipamentos de transporte
FABRICAÇÃO DE MÓVEIS E INDÚSTRIAS DIVERSAS
36.1
FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DO MOBILIÁRIO
36.11-0
36.12-9
36.13-7
36.14-5
36.9
Fabricação de móveis com predominância de madeira
Fabricação de móveis com predominância de metal
Fabricação de móveis de outros materiais
Fabricação de colchões
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DIVERSOS
36.91-9
36.92-7
36.93-5
36.94-3
36.95-1
36.96-0
36.97-8
36.99-4
37
Lapidação de pedras preciosas e semi-preciosas, fabricação de artefatos de
ourivesaria e joalheria
Fabricação de instrumentos musicais
Fabricação de artefatos para caça, pesca e esporte
Fabricação de brinquedos e de jogos recreativos
Fabricação de canetas, lápis, fitas impressoras para máquinas e outros artigos para
escritório
Fabricação de aviamentos para costura
Fabricação de escovas, pincéis e vassouras
Fabricação de produtos diversos
RECICLAGEM
37.1
37.10-9
RECICLAGEM DE SUCATAS METÁLICAS
Reciclagem de sucatas metálicas
RECICLAGEM DE SUCATAS NÃO-METÁLICAS
37.20-6
Reciclagem de sucatas não-metálicas
37.2
E
PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ELETRICIDADE,
GÁS E ÁGUA
40
ELETRICIDADE, GÁS E ÁGUA QUENTE
40.1
PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
40.10-0
40.2
Produção e distribuição de energia elétrica
PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE GÁS ATRAVÉS DE TUBULAÇÕES
40.20-7
40.3
Produção e distribuição de gás através de tubulações
PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE VAPOR E ÁGUA QUENTE
40.30-4
41
Produção e distribuição de vapor e água quente
CAPTAÇÃO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
41.0
CAPTAÇÃO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
41.00-9
Captação, tratamento e distribuição de água
79
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
DENOMINAÇÃO
F
45
CONSTRUÇÃO
CONSTRUÇÃO
45.1
PREPARAÇÃO DO TERRENO
45.11-0
Demolição e preparação do terreno
45.12-8
45.13-6
Perfurações e execução de fundações destinadas à construção civil
Grandes movimentações de terra
45.2
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS E OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL
45.21-7
45.22-5
45.23-3
45.24-1
45.25-0
45.29-2
45.3
Edificações (residenciais, industriais, comerciais e de serviços)
Obras viárias
Grandes estruturas e obras de arte
Obras de urbanização e paisagismo
Montagem de estruturas
Obras de outros tipos
OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA PARA ENGENHARIA ELÉTRICA E DE
TELECOMUNICAÇÕES
45.31-4
45.32-2
45.33-0
45.34-9
45.4
Construção de barragens e represas para geração de energia elétrica
Construção de estações e redes de distribuição de energia elétrica
Construção de estações e redes de telefonia e comunicação
Construção de obras de prevenção e recuperação do meio ambiente
OBRAS DE INSTALAÇÕES
45.41-1
45.42-0
45.43-8
45.49-7
45.5
Instalações elétricas
Instalações de sistemas de ar condicionado, de ventilação e refrigeração
Instalações hidráulicas, sanitárias, de gás e de sistema de prevenção contra incêndio
Outras obras de instalações
OBRAS DE ACABAMENTO
45.51-9
45.52-7
45.59-4
45.6
Alvenaria e reboco
Impermeabilização e serviços de pintura em geral
Outras obras de acabamento
ALUGUEL DE EQUIPAMENTOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO COM
OPERÁRIOS
45.60-8
Aluguel de equipamentos de construção e demolição com operários
G
COMÉRCIO;
REPARAÇÃO
DE
VEÍCULOS
AUTOMOTORES, OBJETOS PESSOAIS E DOMÉSTICOS
50
COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E
MOTOCICLETAS; E COMÉRCIO A VAREJO DE COMBUSTÍVEIS
50.1
COMÉRCIO A VAREJO E POR ATACADO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES
50.10-5
50.2
Comércio a varejo e por atacado de veículos automotores
MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES
50.20-2
50.3
Manutenção e reparação de veículos automotores
COMÉRCIO A VAREJO E POR ATACADO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA
VEÍCULOS AUTOMOTORES
50.30-0
Comércio a varejo e por atacado de peças e acessórios para veículos automotores
80
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
50.4
DENOMINAÇÃO
COMÉRCIO, MANUTENÇÃO E
PARTES, PEÇAS E ACESSÓRIOS
50.41-5
50.42-3
50.5
REPARAÇÃO
DE
MOTOCICLETAS,
Comércio a varejo e por atacado de motocicletas, partes, peças e acessórios
Manutenção e reparação de motocicletas
COMÉRCIO A VAREJO DE COMBUSTÍVEIS
50.50-4
51
Comércio a varejo de combustíveis
COMÉRCIO POR ATACADO E INTERMEDIÁRIOS DO COMÉRCIO
51.1
REPRESENTANTES COMERCIAIS E AGENTES DO COMÉRCIO
51.11-0
51.12-8
51.13-6
51.14-4
51.15-2
51.16-0
51.17-9
51.18-7
51.19-5
51.2
Representantes comerciais e agentes do comércio de matérias-primas agrícolas,
animais vivos, matérias primas têxteis e produtos semi-acabados
Representantes comerciais e agentes do comércio de combustíveis, minerais, metais
e produtos químicos industriais
Representantes comerciais e agentes do comércio de madeira, material de
construção e ferragens
Representantes comerciais e agentes do comércio de máquinas, equipamentos
industriais, embarcações e aeronaves
Representantes comerciais e agentes do comércio de móveis e artigos de uso
doméstico
Representantes comerciais e agentes do comércio de têxteis, vestuário, calçados e
artigos de couro
Representantes comerciais e agentes do comércio de produtos alimentícios, bebidas
e fumo
Representantes comerciais e agentes do comércio especializado em produtos não
especificados anteriormente
Representantes comerciais e agentes do comércio de mercadorias em geral (não
especializados)
COMÉRCIO ATACADISTA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS
NATURA"; PRODUTOS ALIMENTÍCIOS PARA ANIMAIS
51.21-7
51.22-5
51.3
"IN
Comércio atacadista de produtos agrícolas "in natura"; produtos alimentícios para
animais
Comércio atacadista de animais vivos
COMÉRCIO ATACADISTA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, BEBIDAS E
FUMO
51.31-4
51.32-2
51.33-0
51.34-9
51.35-7
51.36-5
51.37-3
51.39-0
51.4
Comércio atacadista de leite e produtos do leite
Comércio atacadista de cereais beneficiados, farinhas, amidos e féculas
Comércio atacadista de hortifrutigranjeiros
Comércio atacadista de carnes e produtos da carne
Comércio atacadista de pescados
Comércio atacadista de bebidas
Comércio atacadista de produtos do fumo
Comércio atacadista de outros produtos alimentícios, não especificados
anteriormente
COMÉRCIO ATACADISTA
DOMÉSTICO
51.41-1
51.42-0
51.43-8
51.44-6
51.45-4
51.46-2
51.47-0
DE
ARTIGOS
DE
USOS
PESSOAL
E
Comércio atacadista de fios têxteis, tecidos, artefatos de tecidos e de armarinho
Comércio atacadista de artigos do vestuário e complementos
Comércio atacadista de calçados
Comércio atacadista de eletrodomésticos e outros equipamentos de usos pessoal e
doméstico
Comércio atacadista de produtos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e
odontológicos
Comércio atacadista de cosméticos e produtos de perfumaria
Comércio atacadista de artigos de escritório e de papelaria; livros, jornais, e outras
81
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
DENOMINAÇÃO
publicações
51.49-7
51.5
Comércio atacadista de outros artigos de usos pessoal e doméstico, não
especificados anteriormente
COMÉRCIO ATACADISTA DE PRODUTOS INTERMEDIÁRIOS NÃOAGROPECUÁRIOS, RESÍDUOS E SUCATAS
51.51-9
51.52-7
51.53-5
51.54-3
51.55-1
51.59-4
Comércio atacadista de combustíveis
Comércio atacadista de produtos extrativos de origem mineral
Comércio atacadista de madeira, material de construção, ferragens e ferramentas
Comércio atacadista de produtos químicos
Comércio atacadista de resíduos e sucatas
Comércio atacadista de outros produtos intermediários não agropecuários, não
especificados anteriormente
COMÉRCIO
ATACADISTA
DE
MÁQUINAS,
APARELHOS
E
EQUIPAMENTOS PARA USOS AGROPECUÁRIO, COMERCIAL, DE
ESCRITÓRIO, INDUSTRIAL, TÉCNICO E PROFISSIONAL
51.61-6
51.62-4
51.63-2
Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso agropecuário
Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para o comércio
Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para escritório
51.69-1
Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para usos industrial,
técnico e profissional, e outros usos, não especificados anteriormente
51.6
51.9
COMÉRCIO ATACADISTA DE MERCADORIAS EM GERAL OU NÃO
COMPREENDIDAS NOS GRUPOS ANTERIORES
51.91-8
51.92-6
52
Comércio atacadista de mercadorias em geral (não especializado)
Comércio atacadista especializado em mercadorias não especificadas anteriormente
COMÉRCIO VAREJISTA E REPARAÇÃO DE OBJETOS PESSOAIS E
DOMÉSTICOS
52.1
COMÉRCIO VAREJISTA NÃO ESPECIALIZADO
52.11-6
52.12-4
52.13-2
52.14-0
52.15-9
52.2
Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos
alimentícios, com área de venda superior a 5000 metros quadrados - hipermercados
Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos
alimentícios, com área de venda entre 300 e 5000 metros quadrados supermercados
Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos
alimentícios, com área de venda inferior a 300 metros quadrados - exclusive lojas de
conveniência
Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos
alimentícios indústrializados - lojas de conveniência
Comércio varejista não especializado, sem predominância de produtos alimentícios
COMÉRCIO VAREJISTA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, BEBIDAS E
FUMO, EM LOJAS ESPECIALIZADAS
52.21-3
52.22-1
52.23-0
52.24-8
52.29-9
52.3
Comércio varejista de produtos de padaria, de laticínio, frios e conservas
Comércio varejista de balas, bombons e semelhantes
Comércio varejista de carnes - açougues
Comércio varejista de bebidas
Comércio varejista de outros produtos alimentícios não especificados anteriormente
e de produtos do fumo
COMÉRCIO VAREJISTA DE TECIDOS, ARTIGOS DE ARMARINHO,
VESTUÁRIO, CALÇADOS, EM LOJAS ESPECIALIZADAS
52.31-0
52.32-9
Comércio varejista de tecidos e artigos de armarinho
Comércio varejista de artigos do vestuário e complementos
82
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
52.33-7
52.4
DENOMINAÇÃO
Comércio varejista de calçados, artigos de couro e viagem
COMÉRCIO VAREJISTA
ESPECIALIZADAS
52.41-8
52.42-6
52.43-4
52.44-2
52.45-0
52.46-9
52.47-7
52.49-3
52.5
DE
OUTROS
PRODUTOS,
EM
LOJAS
Comércio varejista de produtos farmacêuticos, artigos médicos e ortopédicos, de
perfumaria e cosméticos
Comércio varejista de máquinas e aparelhos de usos doméstico e pessoal, discos e
instrumentos musicais
Comércio varejista de móveis, artigos de iluminação e outros artigos para residência
Comércio varejista de material de construção, ferragens, ferramentas manuais e
produtos metalúrgicos; vidros, espelhos e vitrais; tintas e madeiras
Comércio varejista de equipamentos para escritório; informática e comunicação,
inclusive suprimentos
Comércio varejista de livros, jornais, revistas e papelaria
Comércio varejista de gás liquefeito de petróleo (GLP)
Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente
COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS USADOS, EM LOJAS
52.50-7
52.6
Comércio varejista de artigos usados, em lojas
COMÉRCIO VAREJISTA NÃO REALIZADO EM LOJAS
52.61-2
52.69-8
52.7
Comércio varejista de artigos em geral, por catálogo, televisão, internet e outros
meios de comunicação
Comércio varejista realizado em vias públicas, postos móveis e outros tipos não
realizados em lojas
REPARAÇÃO DE OBJETOS PESSOAIS E DOMÉSTICOS
52.71-0
52.72-8
52.79-5
Reparação e manutenção de máquinas e de aparelhos eletrodomésticos
Reparação de calçados
Reparação de outros objetos pessoais e domésticos
H
55
ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO
ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO
55.1
ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS E OUTROS TIPOS DE ALOJAMENTO
TEMPORÁRIO
55.11-5
55.12-3
55.19-0
55.2
Estabelecimentos hoteleiros, com restaurante
Estabelecimentos hoteleiros, sem restaurante
Outros tipos de alojamento
RESTAURANTES E OUTROS ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE
ALIMENTAÇÃO
55.21-2
55.22-0
55.23-9
55.24-7
55.29-8
Restaurantes e estabelecimentos de bebidas, com serviço completo
Lanchonetes e similares
Cantinas (serviços de alimentação privativos)
Fornecimento de comida preparada
Outros serviços de alimentação
I
TRANSPORTE,
COMUNICAÇÕES
60
ARMAZENAGEM
TRANSPORTE TERRESTRE
60.1
TRANSPORTE FERROVIÁRIO INTERURBANO
60.10-0
Transporte ferroviário interurbano
E
83
DIVISÃO
GRUPO
60.2
CLASSE
60.21-6
60.22-4
60.23-2
60.24-0
60.25-9
60.26-7
60.27-5
60.28-3
60.29-1
60.3
DENOMINAÇÃO
OUTROS TRANSPORTES TERRESTRES
Transporte ferroviário de passageiros, urbano
Transporte metroviário
Transporte rodoviário de passageiros, regular, urbano
Transporte rodoviário de passageiros, regular, não urbano
Transporte rodoviário de passageiros, não regular
Transporte rodoviário de cargas, em geral
Transporte rodoviário de produtos perigosos
Transporte rodoviário de mudanças
Transporte regular em bondes, funiculares, teleféricos ou trens próprios para
exploração de pontos turísticos
TRANSPORTE DUTOVIÁRIO
60.30-5
61
Transporte dutoviário
TRANSPORTE AQUAVIÁRIO
61.1
TRANSPORTE MARÍTIMO DE CABOTAGEM E LONGO CURSO
61.11-5
61.12-3
61.2
Transporte marítimo de cabotagem
Transporte marítimo de longo curso
OUTROS TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS
61.21-2
61.22-0
61.23-9
62
Transporte por navegação interior de passageiros
Transporte por navegação interior de carga
Transporte aquaviário urbano
TRANSPORTE AÉREO
62.1
TRANSPORTE AÉREO, REGULAR
62.10-3
62.2
Transporte aéreo, regular
TRANSPORTE AÉREO, NÃO REGULAR
62.20-0
62.3
Transporte aéreo, não regular
TRANSPORTE ESPACIAL
62.30-8
63
Transporte espacial
ATIVIDADES ANEXAS E AUXILIARES DO TRANSPORTE E
AGÊNCIAS DE VIAGEM
63.1
MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE CARGAS
63.11-8
63.12-6
63.2
ATIVIDADES AUXILIARES AOS TRANSPORTES
63.21-5
63.22-3
63.23-1
63.3
Atividades auxiliares aos transportes terrestres
Atividades auxiliares aos transportes aquaviários
Atividades auxiliares aos transportes aéreos
ATIVIDADES DE AGÊNCIAS DE VIAGENS E ORGANIZADORES DE
VIAGEM
63.30-4
63.4
Carga e descarga
Armazenamento e depósitos de cargas
Atividades de agências de viagens e organizadores de viagem
ATIVIDADES RELACIONADAS À ORGANIZAÇÃO DO TRANSPORTE DE
84
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
DENOMINAÇÃO
CARGAS
63.40-1
64
Atividades relacionadas à organização do transporte de cargas
CORREIO E TELECOMUNICAÇÕES
64.1
CORREIO
64.11-4
64.12-2
64.2
Atividades de Correio Nacional
Outras atividades de correio
TELECOMUNICAÇÕES
64.20-3
Telecomunicações
J
65
INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA,
PREVIDÊNCIA PRIVADA
65.1
SEGUROS
E
BANCO CENTRAL
65.10-2
65.2
Banco Central
INTERMEDIAÇÃO MONETÁRIA - DEPÓSITOS À VISTA
65.21-8
65.22-6
65.23-4
65.24-2
65.3
Bancos comerciais
Bancos múltiplos (com carteira comercial)
Caixas econômicas
Crédito cooperativo
INTERMEDIAÇÃO MONETÁRIA - OUTROS TIPOS DE DEPÓSITOS
65.31-5
65.32-3
65.33-1
65.34-0
65.35-8
65.4
Bancos múltiplos (sem carteira comercial)
Bancos de investimento
Bancos de desenvolvimento
Crédito imobiliário
Sociedades de crédito, financiamento e investimento
ARRENDAMENTO MERCANTIL
65.40-4
65.5
Arrendamento mercantil
OUTRAS ATIVIDADES DE CONCESSÃO DE CRÉDITO
65.51-0
65.59-5
65.9
Agências de Desenvolvimento
Outras atividades de concessão de crédito
OUTRAS ATIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO
ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE
65.91-9
65.92-7
65.99-4
66
66.1
SEGUROS DE VIDA E NÃO-VIDA
66.11-7
66.12-5
66.13-3
FINANCEIRA,
Fundos mútuos de investimento
Sociedades de capitalização
Outras atividades de intermediação financeira, não especificadas anteriormente
SEGUROS E PREVIDÊNCIA PRIVADA
66.2
EXCLUSIVE
Seguros de vida
Seguros não-vida
Resseguros
PREVIDÊNCIA PRIVADA
NÃO
85
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
66.21-4
66.22-2
66.3
DENOMINAÇÃO
Previdência privada fechada
Previdência privada aberta
PLANOS DE SAÚDE
66.30-3
67
Planos de saúde
ATIVIDADES AUXILIARES DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
67.1
ATIVIDADES
AUXILIARES
DA
INTERMEDIAÇÃO
EXCLUSIVE SEGUROS E PREVIDÊNCIA PRIVADA
67.11-3
67.12-1
67.19-9
67.2
FINANCEIRA,
Administração de mercados bursáteis
Atividades de intermediários em transações de títulos e valores mobiliários
Outras atividades auxiliares da intermediação financeira, não especificadas
anteriormente
ATIVIDADES AUXILIARES DOS SEGUROS E DA PREVIDÊNCIA PRIVADA
67.20-2
Atividades auxiliares dos seguros e da previdência privada
K
ATIVIDADES
IMOBILIÁRIAS,
SERVIÇOS PRESTADOS ÀS EMPRESAS
70
ALUGUÉIS
E
ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS
70.1
INCORPORAÇÃO E COMPRA E VENDA DE IMÓVEIS
70.10-6
70.2
Incorporação e compra e venda de imóveis
ALUGUEL DE IMÓVEIS
70.20-3
70.3
Aluguel de imóveis
ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS POR CONTA DE TERCEIROS
70.31-9
70.32-7
70.4
Corretagem e avaliação de imóveis
Administração de imóveis por conta de terceiros
CONDOMÍNIOS PREDIAIS
70.40-8
71
Condomínios prediais
ALUGUEL DE VEÍCULOS, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS SEM
CONDUTORES OU OPERADORES E DE OBJETOS PESSOAIS E
DOMÉSTICOS
71.1
ALUGUEL DE AUTOMÓVEIS
71.10-2
71.2
Aluguel de automóveis
ALUGUEL DE OUTROS MEIOS DE TRANSPORTE
71.21-8
71.22-6
71.23-4
71.3
Aluguel de outros meios de transporte terrestre
Aluguel de embarcações
Aluguel de aeronaves
ALUGUEL DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
71.31-5
71.32-3
71.33-1
71.39-0
Aluguel de máquinas e equipamentos agrícolas
Aluguel de máquinas e equipamentos para construção e engenharia civil
Aluguel de máquinas e equipamentos para escritórios
Aluguel de máquinas e equipamentos de outros tipos, não especificados
86
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
DENOMINAÇÃO
anteriormente
71.4
ALUGUEL DE OBJETOS PESSOAIS E DOMÉSTICOS
71.40-4
72
Aluguel de Objetos Pessoais e Domésticos
ATIVIDADES DE INFORMÁTICA E CONEXAS
72.1
CONSULTORIA EM SISTEMAS DE INFORMÁTICA
72.10-9
72.2
Consultoria em sistemas de informática
DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS DE INFORMÁTICA
72.20-6
72.3
Desenvolvimento de programas de informática
PROCESSAMENTO DE DADOS
72.30-3
72.4
Processamento de dados
ATIVIDADES DE BANCO DE DADOS
72.40-0
72.5
Atividades de banco de dados
MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE MÁQUINAS DE ESCRITÓRIO E DE
INFORMÁTICA
72.50-8
72.9
Manutenção e reparação de máquinas de escritório e de informática
OUTRAS ATIVIDADES
ANTERIORMENTE
72.90-7
73
DE
INFORMÁTICA,
NÃO
ESPECIFICADAS
Outras atividades de informática, não especificadas anteriormente
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
73.1
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DAS CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS
73.10-5
73.2
Pesquisa e desenvolvimento das ciências físicas e naturais
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
73.20-2
74
Pesquisa e desenvolvimento das ciências sociais e humanas
SERVIÇOS PRESTADOS PRINCIPALMENTE ÀS EMPRESAS
74.1
ATIVIDADES JURÍDICAS, CONTÁBEIS E DE ASSESSORIA EMPRESARIAL
74.11-0
74.12-8
74.13-6
74.14-4
74.15-2
74.16-0
74.2
SERVIÇOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA E DE ASSESSORAMENTO
TÉCNICO ESPECIALIZADO
74.20-9
74.3
Serviços de arquitetura e engenharia e de assessoramento técnico especializado
ENSAIOS DE MATERIAIS E DE PRODUTOS; ANÁLISE DE QUALIDADE
74.30-6
74.4
Atividades jurídicas
Atividades de contabilidade e auditoria
Pesquisas de mercado e de opinião pública
Gestão de participações societárias (holdings)
Sedes de empresas e unidades administrativas locais
Atividades de assessoria em gestão empresarial
Ensaios de materiais e de produtos; análise de qualidade
PUBLICIDADE
87
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
DENOMINAÇÃO
74.40-3
Publicidade
SELEÇÃO, AGENCIAMENTO E LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA
74.50-0
Seleção, agenciamento e locação de mão-de-obra
74.5
74.6
ATIVIDADES DE INVESTIGAÇÃO, VIGILÂNCIA E SEGURANÇA
74.60-8
74.7
Atividades de investigação, vigilância e segurança
ATIVIDADES DE LIMPEZA EM PRÉDIOS E DOMICÍLIOS
74.70-5
74.9
Atividades de limpeza em prédios e domicílios
OUTRAS ATIVIDADES DE SERVIÇOS PRESTADOS PRINCIPALMENTE ÀS
EMPRESAS
74.91-8
74.92-6
74.99-3
Atividades fotográficas
Atividades de envasamento e empacotamento, por conta de terceiros
Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas, não
especificadas anteriormente
L
ADMINISTRAÇÃO
SEGURIDADE SOCIAL
75
PÚBLICA,
DEFESA
E
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, DEFESA E SEGURIDADE SOCIAL
75.1
ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO E DA POLÍTICA ECONÔMICA E SOCIAL
75.11-6
75.12-4
75.13-2
75.14-0
75.2
Administração pública em geral
Regulação das atividades sociais e culturais
Regulação das atividades econômicas
Atividades de apoio à administração pública
SERVIÇOS COLETIVOS PRESTADOS PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
75.21-3
75.22-1
75.23-0
75.24-8
75.25-6
75.3
Relações exteriores
Defesa
Justiça
Segurança e ordem pública
Defesa Civil
SEGURIDADE SOCIAL
75.30-2
Seguridade social
M
80
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
80.1
EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E FUNDAMENTAL
80.11-0
80.12-8
Educação pré-escolar
Educação fundamental
EDUCAÇÃO MÉDIA DE FORMAÇÃO GERAL, PROFISSIONALIZANTE OU
TÉCNICA
80.21-7
80.22-5
Educação média de formação geral
Educação média de formação técnica e profissional
EDUCAÇÃO SUPERIOR
80.30-6
Educação superior
80.2
80.3
80.9
FORMAÇÃO PERMANENTE E OUTRAS ATIVIDADES DE ENSINO
88
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
80.91-8
80.92-6
80.93-4
80.94-2
80.95-0
DENOMINAÇÃO
Ensino em auto-escolas e cursos de pilotagem
Educação supletiva
Educação continuada ou permanente e aprendizagem profissional
Ensino à distância
Educação especial
N
85
SAÚDE E SERVIÇOS SOCIAIS
SAÚDE E SERVIÇOS SOCIAIS
85.1
ATIVIDADES DE ATENÇÃO À SAÚDE
85.11-1
85.12-0
85.13-8
85.14-6
85.15-4
85.16-2
85.2
Atividades de atendimento hospitalar
Atividades de atendimento a urgências e emergências
Atividades de atenção ambulatorial
Atividades de serviços de complementação diagnóstica ou terapêutica
Atividades de outros profissionais da área de saúde
Outras atividades relacionadas com a atenção à saúde
SERVIÇOS VETERINÁRIOS
85.20-0
85.3
Serviços veterinários
SERVIÇOS SOCIAIS
85.31-6
85.32-4
Serviços sociais com alojamento
Serviços sociais sem alojamento
O
OUTROS
PESSOAIS
90
SERVIÇOS
COLETIVOS,
SOCIAIS
E
LIMPEZA URBANA E ESGOTO; E ATIVIDADES CONEXAS
90.0
LIMPEZA URBANA E ESGOTO; E ATIVIDADES CONEXAS
90.00-0
91
Limpeza urbana e esgoto; e atividades conexas
ATIVIDADES ASSOCIATIVAS
91.1
ATIVIDADES DE
PROFISSIONAIS
91.11-1
91.12-0
91.2
ORGANIZAÇÕES
EMPRESARIAIS,
PATRONAIS
Atividades de organizações empresariais e patronais
Atividades de organizações profissionais
ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES SINDICAIS
91.20-0
Atividades de organizações sindicais
91.91-0
91.92-8
91.99-5
OUTRAS ATIVIDADES ASSOCIATIVAS
Atividades de organizações religiosas
Atividades de organizações políticas
Outras atividades associativas, não especificadas anteriormente
91.9
92
ATIVIDADES RECREATIVAS, CULTURAIS E DESPORTIVAS
92.1
ATIVIDADES CINEMATOGRÁFICAS E DE VÍDEO
92.11-8
92.12-6
92.13-4
92.2
Produção de filmes cinematográficos e fitas de vídeo
Distribuição de filmes e de vídeos
Projeção de filmes e de vídeos
ATIVIDADES DE RÁDIO E DE TELEVISÃO
E
89
DIVISÃO
GRUPO
CLASSE
92.21-5
92.22-3
92.3
DENOMINAÇÃO
Atividades de rádio
Atividades de televisão
OUTRAS ATIVIDADES ARTÍSTICAS E DE ESPETÁCULOS
92.31-2
92.32-0
92.39-8
92.4
Atividades de teatro, música e outras atividades artísticas e literárias
Gestão de salas de espetáculos
Outras atividades de espetáculos, não especificadas anteriormente
ATIVIDADES DE AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
92.40-1
92.5
Atividades de agências de notícias
ATIVIDADES DE BIBLIOTECAS, ARQUIVOS, MUSEUS E OUTRAS
ATIVIDADES CULTURAIS
92.51-7
92.52-5
92.53-3
92.6
Atividades de bibliotecas e arquivos
Atividades de museus e conservação do patrimônio histórico
Atividades de jardins botânicos, zoológicos, parques nacionais e reservas ecológicas
ATIVIDADES DESPORTIVAS E OUTRAS RELACIONADAS AO LAZER
92.61-4
92.62-2
93
Atividades desportivas
Outras atividades relacionadas ao lazer
SERVIÇOS PESSOAIS
93.0
SERVIÇOS PESSOAIS
93.01-7
93.02-5
93.03-3
93.04-1
93.09-2
Lavanderias e tinturarias
Cabeleireiros e outros tratamentos de beleza
Atividades funerárias e conexas
Atividades de manutenção do físico corporal
Outras atividades de serviços pessoais, não especificadas anteriormente
P
95
SERVIÇOS DOMÉSTICOS
SERVIÇOS DOMÉSTICOS
95.0
95.00-1
SERVIÇOS DOMÉSTICOS
Serviços Domésticos
Q
ORGANISMOS INTERNACIONAIS
INSTITUIÇÕES EXTRATERRITORIAIS
99
99.0
99.00-7
E
OUTRAS
ORGANISMOS INTERNACIONAIS
EXTRATERRITORIAIS
E
OUTRAS
INSTITUIÇÕES
ORGANISMOS
INTERNACIONAIS
EXTRATERRITORIAIS
E
OUTRAS
INSTITUIÇÕES
Organismos Internacionais e Outras Instituições Extraterritoriais
90

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