CNC 8055 - Manual de Operação

Transcrição

CNC 8055 - Manual de Operação
CNC
8055 ·TC·
Manual de Operação
Ref.1501
Soft: V01.6x
PRODUTOS DE DUPLA UTILIZAÇÃO.
Os produtos fabricados pela FAGOR AUTOMATION a partir de 1 de abril de
2014, se incluídos na lista de produtos de dupla utilização conforme a
regulamentação UE 428/2009, possui o texto MDU na identificação do produto
e necessita de licença de exportação de acordo com o destino.
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recuperação de dados ou traduzir-se a nenhum idioma sem o consentimento
expresso de Fagor Automation. Proíbe-se qualquer reprodução ou uso não
autorizado do software, quer seja no conjunto ou em parte.
A informação descrita neste manual pode estar sujeita a variações motivadas
por modificações técnicas. Fagor Automation se reserva o direito de modificar
o conteúdo do manual, não estando obrigado a notificar as variações.
Todas as marcas registradas ou comerciais que aparecem no manual pertencem
aos seus respectivos proprietários. O uso destas marcas por terceiras pessoas
para outras finalidades pode vulnerar os direitos dos proprietários.
É possível que o CNC possa executar mais funções que as captadas na
documentação associada; não obstante, Fagor Automation não garante a
validez das referidas aplicações. Portanto, a menos que haja licença expressa
de Fagor Automation, qualquer aplicação do CNC que não se encontre indicada
na documentação deve-se considerar como "impossível". De qualquer maneira,
Fagor Automation não se responsabiliza por lesões, danos físicos ou materiais
que possa sofrer ou provocar o CNC se este é utilizado de maneira diferente à
explicada na documentação relacionada.
Se há contrastado o conteúdo deste manual e sua validez para o produto
descrito. Ainda assim, é possível que se tenha cometido algum erro involuntário
e é por isso que não se garante uma coincidência absoluta. De qualquer maneira,
se verifica regularmente a informação contida no documento e se procede a
realizar as correções necessárias que ficarão incluídas numa posterior edição.
Agradecemos as suas sugestões de melhoramento.
Os exemplos descritos neste manual estão orientados para uma melhor
aprendizagem. Antes de utilizá-los, em aplicações industriais, devem ser
convenientemente adaptados e também se deve assegurar o cumprimento das
normas de segurança.
Neste produto se está utilizando o seguinte código fonte, sujeito aos termos da licença GPL. As aplicações busybox
V0.60.2; dosfstools V2.9; linux-ftpd V0.17; ppp V2.4.0; utelnet V0.1.1. A livraria grx V2.4.4. O kernel de linux V2.4.4. O
carregador de linux ppcboot V1.1.3. Se você deseja que lhe seja enviada uma cópia em CD deste código fonte, envie 10
euros a Fagor Automation em conceito de custos de preparação e envio.
Manual de operação
INDICE
A respeito do produto ................................................................................................................... 7
Declaração de conformidade........................................................................................................ 9
Histórico de versões ................................................................................................................... 11
Condições de Segurança ........................................................................................................... 13
Condições de garantia................................................................................................................ 17
Condições para retorno de materiais.......................................................................................... 19
Notas complementares............................................................................................................... 21
Documentação Fagor ................................................................................................................. 23
CAPÍTULO 1
CONCEITOS GERAIS
1.1
1.2
1.2.1
1.3
1.4
1.5
1.6
CAPÍTULO 2
TRABALHO EM MODO MANUAL
2.1
2.1.1
2.1.2
2.1.3
2.2
2.2.1
2.2.2
2.2.3
2.3
2.4
2.5
2.5.1
2.5.2
2.5.3
2.5.4
2.5.5
2.5.6
2.5.7
2.6
2.6.1
2.6.2
2.7
2.7.1
2.7.2
2.7.3
2.7.4
2.8
2.9
2.9.1
2.9.2
2.9.3
2.10
2.11
CAPÍTULO 3
Teclado .......................................................................................................................... 25
Generalidades................................................................................................................ 27
Gestão do programa de textos P999997 ................................................................... 29
Ligação .......................................................................................................................... 30
Trabalho em modo T com teclado TC ........................................................................... 31
Anulação do vídeo ......................................................................................................... 31
Gestão da tecla de Start ................................................................................................ 31
Introdução ...................................................................................................................... 34
Tela padrão do modo de trabalho TC ........................................................................ 34
Descrição da tela especial do modo de trabalho TC ................................................. 36
Seleção de um programa para a simulação ou execução ......................................... 38
Controle de eixos ........................................................................................................... 39
Unidades de trabalho ................................................................................................. 39
Pré-seleção de cotas ................................................................................................. 39
Gestão avanço dos eixos (F) ..................................................................................... 39
Busca de referência de máquina. .................................................................................. 40
Tabela de deslocamentos de origem............................................................................. 41
Deslocamento manual da máquina ............................................................................... 42
Deslocamento de um eixo a uma cota....................................................................... 42
Deslocamento incremental......................................................................................... 42
Deslocamento contínuo ............................................................................................. 43
Jog trajetória .............................................................................................................. 44
Deslocamento mediante volante eletrônico ............................................................... 46
Volante de avanço ..................................................................................................... 47
Volante trajetória ........................................................................................................ 48
Controle de ferramentas ................................................................................................ 49
Troca de ferramenta................................................................................................... 50
Ponto variável de troca de ferramenta ....................................................................... 51
Calibragem da ferramentas ........................................................................................... 52
Definir a ferramenta na tabela de ferramentas (nível 1) ............................................ 53
Calibragem manual da ferramenta com/sem apalpador (nível 1). ............................. 56
Calibragem da ferramenta com apalpador (nível 2)................................................... 58
Calibragem do apalpador (nível 3)............................................................................. 60
Ferramenta motorizada.................................................................................................. 61
Controle do spindle ........................................................................................................ 63
spindle em rpm........................................................................................................... 64
spindle em velocidade de corte constante ................................................................. 66
Orientação da árvore principal ................................................................................... 68
Controle dos dispositivos externos ................................................................................ 70
Gestão ISO .................................................................................................................... 71
CNC 8055
CNC 8055i
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.1
3.1.1
3.1.2
3.1.3
3.2
3.2.1
3.3
3.3.1
Modo de edição da operação ........................................................................................ 75
Definição das condições do spindle........................................................................... 76
Definição das condições de usinagem....................................................................... 77
Nível de ciclo.............................................................................................................. 79
Simulação e execução da operação.............................................................................. 80
Editar os ciclos em background ................................................................................. 81
Ciclo de posicionamento................................................................................................ 82
Definição dos dados................................................................................................... 83
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·3·
Manual de operação
3.4
3.4.1
3.4.2
3.4.3
3.5
3.5.1
3.5.2
3.5.3
3.6
3.6.1
3.6.2
3.7
3.7.1
3.7.2
3.8
3.8.1
3.8.2
3.8.3
3.8.4
3.8.5
3.8.6
3.9
3.9.1
3.9.2
3.9.3
3.9.4
3.10
3.10.1
3.10.2
3.10.3
3.10.4
3.10.5
3.10.6
3.11
3.11.1
3.11.2
3.11.3
3.11.4
3.11.5
3.11.6
3.11.7
3.11.8
3.11.9
CAPÍTULO 4
EIXO Y
4.1
4.2
4.3
CAPÍTULO 5
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·4·
Ciclos de perfil com eixo Y .......................................................................................... 173
Gráficos: Seleção de planos XY e ZY ......................................................................... 173
Calibragem da ferramenta ........................................................................................... 174
TRABALHO EM MODO ISO
5.1
5.2
5.2.1
5.2.2
5.2.3
5.2.4
5.2.5
CNC 8055
CNC 8055i
Ciclo de torneamento..................................................................................................... 84
Definição dos dados (níveis 1 e 2)............................................................................. 87
Definição dos dados (níveis 3, 4 e 5)......................................................................... 89
Funcionamento básico (nível 1 e 2) ........................................................................... 91
Ciclo de faceamento ...................................................................................................... 93
Definição dos dados (níveis 1 e 2)............................................................................. 96
Definição dos dados (níveis 3, 4 e 5)......................................................................... 97
Funcionamento básico (nível 1 e 2) ........................................................................... 99
Ciclo de Conicidade..................................................................................................... 101
Definição dos dados ................................................................................................ 102
Funcionamento básico............................................................................................. 105
Ciclo de arredondamento ............................................................................................ 107
Definição da geometria ............................................................................................ 108
Funcionamento básico............................................................................................. 111
Ciclo de rosqueamento ................................................................................................ 113
Definição da geometria ............................................................................................ 116
Roscas normalizadas............................................................................................... 120
Funcionamento básico. Rosqueamento longitudinal ............................................... 127
Funcionamento básico. Rosqueamento cônico ....................................................... 128
Funcionamento básico. Rosqueamento frontal ....................................................... 129
Funcionamento básico. Repasso de roscas ............................................................ 130
Ciclo de ranhura .......................................................................................................... 131
Calibragem da ferramenta de ranhura ..................................................................... 133
Definição da geometria ............................................................................................ 134
Funcionamento básico. Ranhura ............................................................................. 138
Funcionamento básico. Cortado .............................................................................. 140
Ciclos de furação e de rosqueamento com macho ..................................................... 141
Definição da geometria ............................................................................................ 143
Ciclo de furação. Funcionamento básico................................................................. 145
Ciclo de rosqueamento com macho. Funcionamento básico. ................................. 146
Ciclo de furações múltiplas. Funcionamento básico. ............................................... 147
Ciclo de roscado múltiplo. Funcionamento básico................................................... 148
Ciclo de rasgos de chavetas múltiplos. Funcionamento básico. ............................. 149
Ciclo de perfil ............................................................................................................... 150
Nível 1. Definição do perfil ....................................................................................... 151
Níveis 2, 3 e 4. Definição do perfil ........................................................................... 153
Nível 2. Otimização da usinagem de perfil .............................................................. 154
Definição da geometria nos níveis 1 e 2. Perfil ZX. ................................................. 155
Definição da geometria nos níveis 3 e 4. Perfis XC, ZC .......................................... 158
Funcionamento básico dos níveis 1 e 2. Perfil ZX. .................................................. 159
Funcionamento básico dos níveis 3 e 4. Perfis XC, ZC........................................... 160
Exemplo Nível 1....................................................................................................... 161
Exemplos. Nível 2 .................................................................................................... 162
Edição de blocos em modo ISO .................................................................................. 178
Ajudas à programação................................................................................................. 179
Deslocamentos e pré-seleções................................................................................ 179
Zona de trabalho...................................................................................................... 179
Colocar etiquetas e repetições de etiqueta a etiqueta............................................. 179
Espelhamento. ......................................................................................................... 180
Fator de escala ........................................................................................................ 180
Manual de operação
CAPÍTULO 6
MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS
6.1
6.2
6.2.1
6.3
6.4
6.5
6.6
6.7
6.7.1
6.7.2
6.7.3
6.7.4
6.8
CAPÍTULO 7
Lista de programas memorizados................................................................................ 182
Ver o conteúdo de um programa ................................................................................. 183
Ver uma das operações em detalhe ........................................................................ 183
Editar um novo programa de usinagem....................................................................... 184
Memorizar um bloco ISO ou um ciclo .......................................................................... 185
Apagar um programa de usinagem ............................................................................. 186
Copiar um programa de usinagem em outro ............................................................... 187
Modificar um programa de usinagem .......................................................................... 188
Apagar uma operação.............................................................................................. 188
Acrescentar ou inserir uma nova operação ............................................................. 188
Deslocar uma operação em outra posição .............................................................. 189
Modificar uma operação já existente ....................................................................... 190
Supervisão de programas por meio do explorador...................................................... 191
EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO
7.1
7.2
7.2.1
7.3
7.4
7.4.1
7.5
Simular ou executar uma operação ou ciclo................................................................ 194
Melhoras para executar um programa de usinagem ................................................... 195
Simular ou executar parte de um programa de usinagem ....................................... 195
Simular ou executar uma operação memorizada ........................................................ 196
Modo de execução....................................................................................................... 197
Inspeção de ferramenta ........................................................................................... 198
Representação gráfica................................................................................................. 199
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·5·
Manual de operação
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·6·
A RESPEITO DO PRODUTO
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DOS DIFERENTES MODELOS
8055i FL EN
8055 FL
8055i FL
8055 Power
8055i Power
Botoeira
8055i FL EN
8055i FL
8055i Power
Armário
-----
8055 FL
8055 Power
Padrão
Padrão
Padrão
Tempo Processo de Bloco
1 ms
3,5 ms
1 ms
Memória RAM
1Mb
1Mb
1 Mb
Software para 7 eixos
-----
-----
Opção
Transformação TCP
-----
-----
Opção
Eixo C (torno)
-----
-----
Opção
Eixo Y (torno)
-----
-----
Opção
100 blocos
100 blocos
200 blocos
512Mb
Opção
Opção
USB
Look-ahead
Memória Flash 512Mb / 2Gb
OPÇÕES DE HARDWARE DO CNC 8055I
Analógico
Digital
Engraving
Ethernet
Opção
Opção
Opção
Linha serial RS-232
Padrão
Padrão
Padrão
16 entradas e 8 saídas digitais (I1 até I16 e O1 até O8).
Padrão
Padrão
Padrão
Outras 40 entradas e 24 saídas digitais (I65 a I104 y O33 a O56)
Opção
Opção
Opção
Entradas de apalpador
Padrão
Padrão
Padrão
Cabezal (entrada de contagem e saída analógica)
Padrão
Padrão
Padrão
Volantes eletrónicos
Padrão
Padrão
Padrão
4 eixos (captação e instrução)
Opção
Opção
---
Módulos remotos CAN, para a ampliação das entradas e saídas digitais
(RIO)
Opção
Opção
---
Sistema de regulação Sercos, para conexão com os reguladores Fagor
---
Opção
---
Sistema de regulação CAN, para conexão com os reguladores Fagor
---
Opção
---
CNC 8055
CNC 8055i
Antes de a colocação em funcionamento, verificar que a máquina onde se incorpora o CNC cumpre
a especificação da directiva 89/392/CEE.
·7·
OPÇÕES DE SOFTWARE DO CNC 8055 E CNC 8055I
A respeito do produto
Modelo
GP
M
MC
MCO
EN
T
TC
TCO
Número de eixos com software padrão
4
4
4
4
3
2
2
2
Número de eixos com software opcional
7
7
7
7
-----
4 ou 7.
4 ou 7.
4 ou 7.
Rosqueamento eletrónico
-----
Están.
Están.
Están.
Están.
Están.
Están.
Están.
Gestão de magazine de ferramentas
-----
Están.
Están.
Están.
-----
Están.
Están.
Están.
Ciclos fixos de usinagem
-----
Están.
Están.
-----
Están.
Están.
Están.
-----
Usinagem multíplice
-----
Están.
Están.
-----
Están.
-----
-----
-----
Gráficos sólidos
-----
Están.
Están.
Están.
-----
Están.
Están.
Están.
Rosca rígida
-----
Están.
Están.
Están.
Están.
Están.
Están.
Están.
Controle de vida das ferramentas
-----
Opt.
Opt.
Opt.
Están.
Opt.
Opt.
Opt.
Ciclos fixos de apalpador
-----
Opt.
Opt.
Opt.
Están.
Opt.
Opt.
Opt.
Están.
Están.
Están.
Están.
Están.
Están.
Están.
Están.
Versão COCOM
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
-----
Opt.
Opt.
Opt.
Editor de perfis
Están.
Están.
Están.
Están.
-----
Están.
Están.
Están.
Compensação de raio
Están.
Están.
Están.
Están.
Están.
Están.
Están.
Están.
Controle tangencial
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
-----
Opt.
Opt.
Opt.
Função Retracing
-----
Opt.
Opt.
Opt.
Están.
Opt.
Opt.
Opt.
Están.
Están.
Están.
Están.
Están.
Están.
Están.
Están.
Bolsões irregulares com Ilhas
-----
Están.
Están.
Están.
-----
-----
-----
-----
Transformação TCP
-----
Opt.
Opt.
Opt.
-----
-----
-----
-----
Eixo C (no torno)
-----
-----
-----
-----
-----
Opt.
Opt.
Opt.
Eixo Y (no torno)
-----
-----
-----
-----
-----
Opt.
Opt.
Opt.
Telediagnose
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Están.
Opt.
Opt.
Opt.
DNC
Ajudas à colocação em funcionamento
CNC 8055
CNC 8055i
·8·
DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE
O fabricante:
Fagor Automation, S. Coop.
Barrio de San Andrés Nº 19, C.P. 20500, Mondragón -Guipúzcoa- (SPAIN).
Declara:
Declaramos sob nossa exclusiva responsabilidade a conformidade do produto:
COMANDO NUMÉRICO 8055 / 8055i
Composto pelos seguintes módulos e acessórios:
MONITOR-8055, MONITOR-55-11-USB
OP-8055
KS 50/55, KB-40/55-ALFA, DVD AMPLI 8055
PSB-8055
CPU-KEY CF 8055 FL LARGE, CPU-KEY CF 8055 Power LARGE
AXES 8055 VPP
I/O 8055, COVER 8055, SERCOS 8055
Remote modules RIO
CNC 8055i FL, CNC 8055i Power
ANALOG 8055i-B, 40I/24O-8055i-B, ANALOG+40I/24O-B, COVER ANA+I/O-8055i-B
ETHERNET-CAN-SERCOS, ETHERNET-CAN-CAN AXES, ETHERNET-CAN AXES
Nota. Alguns caracteres adicionais podem aparecer a seguir às referências dos modelos indicados acima. Todos
eles cumprem com as Diretivas da lista. Embora, o cumprimento pode verificar-se na etiqueta do próprio
equipamento.
Ao que se refere esta declaração, com as seguintes normas.
Normas de baixa tensão.
EN 60204-1: 2006
Equipes elétricas em máquinas — Parte 1. Requisitos gerais.
Normas de compatibilidade eletromagnética.
EN 61131-2: 2007
Autômatos programáveis — Parte 2. Requisitos e ensaios de equipes.
De acordo com as disposições das Diretivas Comunitárias 2006/95/EC de Baixa Tensão e
2004/108/EC de Compatibilidade Eletromagnética e suas atualizações.
Em Mondragón a 27 de Julho de 2010.
CNC 8055
CNC 8055i
·9·
HISTÓRICO DE VERSÕES
A seguir se mostra a lista de funções acrescentadas em cada versão de software e os manuais nos quais
aparece descrita cada uma delas.
No histórico de versões foram empregado as seguintes indicações:
INST
Manual de instalação
PRG
Manual de programação
OPT
Manual de Operação
OPT-MC
Manual de operação da opção MC
OPT-TC
Manual de operação da opção TC
OPT-CO
Manual do modelo CO
Software V01.00
Outubro 2010
Primeira versão.
Software V01.20
Lista de funções
Abril 2011
Manual
Comunicação aberta.
INST
Melhorias nas usinagens com Look ahead.
INST
Blocos com interpolação helicoidal em G51.
PRG
G84. Rosqueamento com macho com desalojamento.
PRG
Software V01.08
Agosto 2011
Lista de funções
Manual
P.m.c. OPLDECTI (P86).
INST
Software V01.30
Setembro 2011
Lista de funções
Manual
Gestão de reduções em spindles Sercos.
INST
Melhorias no gerenciamento da limitação de velocidades (FLIMIT).
INST
Novos tipos de penetração nos ciclos de rosqueamento de torno.
PRG
Melhorias no repasse de roscas de torno. Repasse parcial
PRG
Opção MC: Rosqueamento rígido com desalojamento.
OPT-MC
Opção TC: Novos tipos de penetração nos ciclos de rosqueamento.
OPT-TC
Opção TC: Melhoras no repasse de roscas. Repasse parcial e de entradas múltiplas.
OPT-TC
Opção TC: Entrada ao ranhurado em ziguezague pelo ponto inicial da ranhura.
OPT-TC
CNC 8055
CNC 8055i
·11·
Software V01.31
Lista de funções
Manual
Modelo CNC 8055 FL Engraving.
INST / OPT/ PRG
Histórico de versões
Software V01.40
Lista de funções
Manual
Execução de M3, M4 e M5 através de marcas de PLC.
INST / PRG
INST / PRG
Software V01.60
Dezembro 2013
Manual
Autoajuste do parâmetro máquina de eixo DERGAIN
INST
Novo valor do parâmetro de máquina dos eixos ACFGAIN (P46)
INST
Valor 120 da variável OPMODE.
INST / PRG
Software V01.65
·12·
Janeiro 2012
Os valores 12 e 43 da variável OPMODE no modo de trabalho conversacional.
Lista de funções
CNC 8055
CNC 8055i
Outubro 2011
Janeiro 2015
Lista de funções
Manual
Tempo de processamento de bloco de 1ms no Modelo CNC 8055i FL Engraving
INST / OPT/ PRG
CONDIÇÕES DE SEGURANÇA
Leia as seguintes medidas de segurança com o objetivo de evitar lesões a pessoas e prever danos a este
equipamento bem como aos equipamentos ligados ao mesmo.
O aparelho somente poderá ser reparado por pessoal autorizado de Fagor Automation.
Fagor Automation não se responsabiliza por qualquer dano físico ou material que seja ocasionado pelo
não cumprimento destas normas básicas de segurança.
PRECAUÇÕES CONTRA DANOS A PESSOAS
• Ligação de módulos.
Utilizar os cabos de união proporcionados com o aparelho.
• Utilizar cabos de rede apropriados
Para evitar riscos, utilizar somente cabos de rede recomendados para este aparelho.
• Evitar sobrecargas elétricas.
Para evitar descargas elétricas e riscos de incêndio não aplicar tensão elétrica fora da faixa selecionada
na parte posterior da unidade central do aparelho.
• Conexões à terra
Com o objetivo de evitar descargas elétricas conectar os terminais de terra de todos os módulos ao
ponto central de terras. Também, antes de efetuar as ligações das entradas e saídas deste produto
assegurar-se que foi efetuada a conexão à terra.
• Antes de ligar o aparelho assegure-se que foi feita a conexão à terra.
Para evitar choques elétricos assegurar-se que foi feita a ligação dos terras.
• Não trabalhar em ambientes úmidos.
Para evitar descargas elétricas trabalhar sempre em ambientes com umidade relativa inferior ao 90%
sem condensação a 45 ºC.
• Não trabalhar em ambientes explosivos.
Com o objetivo de evitar possíveis perigos , lesões ou danos, não trabalhar em ambientes explosivos.
CNC 8055
CNC 8055i
·13·
PRECAUÇÕES CONTRA DANOS AO PRODUTO
• Ambiente de trabalho.
Este aparelho está preparado para ser utilizado em Ambientes Industriais obedecendo às diretrizes
e normas em vigor na União Européia.
Fagor Automation não se responsabiliza pelos danos que possam sofrer ou provocar quando se monta
em outro tipo de condições (ambientes residenciais ou domésticos).
Condições de Segurança
• Instalar o aparelho no lugar apropriado.
Se recomenda que, sempre que seja possível, que a instalação do controle numérico se realize
afastada dos líquidos refrigerantes, produtos químicos, golpes, etc. que possam danificá-lo.
O aparelho cumpre as diretrizes européias de compatibilidade eletromagnética. Entretanto, é
aconselhável mantê-lo afastado de fontes de perturbação eletromagnética, como:
 Cargas potentes ligadas à mesma rede que o equipamento.
 Transmissores portáteis próximos (Radiotelefones, emissoras de rádio amadores).
 Proximidade de Transmissores de rádio/TV.
 Proximidade de Máquinas de solda por arco.
 Proximidade de Linhas de alta tensão.
 Etc.
• Envolventes.
O fabricante é responsável de garantir que o gabinete em que se montou o equipamento, cumpra todas
as diretrizes de uso na Comunidade Econômica Européia.
• Evitar interferencias provenientes da máquina-ferramenta.
A máquina-ferramenta deve ter desacoplados todos os elementos que geram interferências (bobinas
dos relés, contatores, motores, etc.).
 Bobinas dos relés de corrente contínua. Diodo tipo 1N4000.
 Bobinas dos relés de corrente alterna. RC conectada o mais próximo possível às bobinas, com uns
valores aproximados de R=220 1 W e C=0,2 µF / 600 V.
 Motores de corrente alterna. RC conectadas entre fases, com valores R=300  / 6 W e C=0,47 µF
/ 600 V
• Utilizar a fonte de alimentação apropriada.
Utilizar, para a alimentação das entradas e saídas, uma fonte de alimentação exterior estabilizada de
24 V DC.
• Conexões à terra da fonte de alimentação.
O ponto de zero volts da fonte de alimentação externa deverá ser ligado ao ponto principal de terra
da máquina.
• Conexões das entradas e saídas analógicas.
Se recomenda realizar a ligação mediante cabos blindados, conectando todas as malhas ao terminal
correspondente.
• Condições do meio ambiente.
A temperatura ambiente que deve existir em regime de funcionamento deve estar compreendida entre
+5 ºC e +40 ºC, com uma media inferior a +35 ºC.
A temperatura ambiente que deve existir em regime de funcionamento deve estar compreendida entre
-25 ºC e +70 ºC.
CNC 8055
CNC 8055i
• Habitáculo do monitor (CNC 8055) ou unidade central (CNC 8055i).
Garantir entre o monitor ou unidade central e cada uma das paredes do habitáculo as distâncias
requeridas. Utilizar um ventilador de corrente contínua para melhorar a arejamento do habitáculo.
• Dispositivo de secionamento da alimentação.
O dispositivo de secionamento da alimentação tem que estar situado em lugar facilmente acessível
e a uma distância do chão compreendida entre 0,7 m e 1,7 m.
·14·
PROTEÇÕES DO PRÓPRIO APARELHO (8055)
• Módulos "Eixos" e "Entradas-Saídas".
Todas as entradas-saídas digitais possuem isolamento galvânico mediante optoacopladores entre os
circuitos do CNC e o exterior.
Estão protegidas mediante 1 fusível exterior rápido (F) de 3,15 A 250 V perante sobretensão da fonte
exterior (maior do que 33 V DC) e perante conexão inversa da fonte de alimentação.
O tipo de fusível de proteção depende do tipo de monitor. Consultar a etiqueta de identificação do
próprio aparelho.
PROTEÇÕES DO PRÓPRIO APARELHO (8055)
Condições de Segurança
• Monitor.
• Unidade Central.
Leva 1 fusível exterior rápido (F) de 4 A 250 V.
OUT IN
X1
X8
X7
FUSIVEL
FUSIBLE
+24V
0V
X9
X10
X11
X12
X13
X2
X3
X4
X5
X6
• Entradas-Saídas.
Todas as entradas-saídas digitais possuem isolamento galvânico mediante optoacopladores entre os
circuitos do CNC e o exterior.
CNC 8055
CNC 8055i
·15·
PRECAUÇÕES DURANTE AS REPARAÇÕES
Condições de Segurança
Não manipular o interior do aparelho. Somente técnicos autorizados por Fagor Automation podem
manipular o interior do aparelho.
Não manipular os conectores com o aparelho conectado à rede elétrica. Antes de manipular os
conectores (entradas/saídas, medição, etc.) assegurar-se que o aparelho não se encontra conectado
à rede elétrica.
SÍMBOLOS DE SEGURANÇA
• Símbolos que podem aparecer no manual
Símbolo de perigo ou proibição.
Indica ações ou operações que podem provocar danos a pessoas ou aparelhos.
Símbolo de advertência ou precaução.
Indica situações que podem causar certas operações e as ações que se devem levar a efeito para
evitá-las.
Símbolos de obrigação.
Indica ações e operações que se tem que realizar obrigatoriamente.
i
CNC 8055
CNC 8055i
·16·
Símbolos de informação.
Indica notas, avisos e conselhos.
CONDIÇÕES DE GARANTIA
GARANTIA INICIAL
Todo o produto fabricado ou comercializado por FAGOR tem uma garantia de 12 meses para o usuário
final, que poderão ser controlados pela rede de serviço mediante o sistema de controle de garantia
estabelecido por FAGOR para esta finalidade.
Para que o tempo que transcorre entre a saída de um produto desde os nossos armazéns até à chegada
ao usuário final não intervenha contra estes 12 meses de garantia, FAGOR estabeleceu um sistema de
controle de garantia baseado na comunicação por parte do fabricante ou intermediário a FAGOR do
destino, a identificação e a data de instalação na máquina, no documento que acompanha cada produto
no envelope de garantia. Este sistema nos permite, além de garantir o ano de garantia ao usuário, manter
informados os centros de serviço da rede sobre os equipamentos FAGOR que entram na área de
responsabilidade procedentes de outros países.
A data de inicio da garantia será a que figura como data de instalação no citado documento, FAGOR dá
um prazo de 12 meses ao fabricante ou intermediário para a instalação e para a venda do produto, de
maneira que a data de inicio da garantia pode ser até um ano posterior à da saída do produto dos nossos
armazéns, sempre e quando nos tenha sido remetido a folha de controle da garantia. Isto, significa na
prática a extensão da garantia a dois anos desde a saída do produto dos armazéns de Fagor. No caso
de que não se tenha enviado a citada folha, o período de garantia finalizará em 15 meses desde a saída
do produto dos nossos armazéns.
A referida garantia cobre todas as despesas de materiais e mão-de-obra de reparação, nas dependências
da FAGOR, utilizadas para reparar anomalias de funcionamento nos equipamentos. FAGOR se
compromete a reparar ou substituir os seus produtos, no período compreendido desde o início de
fabricação até 8 anos, a partir da data de desaparição do produto de catálogo.
Compete exclusivamente a FAGOR determinar se a reparação está dentro dos limites definidos como
garantia.
CLÁUSULAS DE EXCLUSÃO
A reparação realizar-se-á em nossas dependências, portanto ficam fora da referida garantia todos os
gastos ocasionados no deslocamento de seu pessoal técnico para realizar a reparação de um
equipamento, mesmo estando este dentro do período de garantia, antes mencionado.
A referida garantia aplicar-se-á sempre que os equipamentos tenham sido instalados conforme as
instruções, não tenham sido maltratados, nem tenham sofrido danos por acidentes ou negligência e não
tenham sido manipulados por pessoal não autorizado por FAGOR. Se depois de realizada a assistência
ou reparação, a causa da avaria não é imputável aos referidos elementos, o cliente está obrigado a
cobrir todas as despesas ocasionadas, atendo-se às tarifas vigentes.
CNC 8055
CNC 8055i
Não estão cobertas outras garantias implícitas ou explícitas e FAGOR AUTOMATION não é responsável
sob nenhuma circunstância de outros danos ou prejuízos que possam ocasionar.
·17·
GARANTIA DE REPARAÇÕES
Condições de garantia
Analogamente à garantia inicial, FAGOR oferece uma garantia sobre as reparações padrão nos seguintes
termos:
PERÍODO
12 meses.
CONCEITO
Cobre peças e mão-de-obra sobre os elementos reparados (ou
substituídos) nos locais da rede própria.
CLÁUSULAS DE EXCLUSÃO
As mesmas que se aplicam sobre o capítulo de garantia inicial.
Se a reparação se efetua no período de garantia, não tem efeito a
ampliação de Garantia
Nos casos em que a reparação tenha sido com cotação baixa, isto é, se tenha atuado somente sobre a
parte avariada, a garantia será sobre as peças substituídas e terá um período de duração de 12 meses.
As peças sobressalentes fornecidas soltas têm uma garantia de 12 meses.
CONTRATOS DE MANUTENÇÃO
A disposição do distribuidor ou do fabricante que compre e instale os nossos sistemas CNC, existe o
CONTRATO DE SERVIÇO.
CNC 8055
CNC 8055i
·18·
CONDIÇÕES PARA RETORNO DE
MATERIAIS
Se vai enviar a unidade central ou os módulos remotos, faça a embalagem com o mesmo papelão e o
material utilizado na embalagem original. Se não está disponível, seguindo as seguintes instruções:
1. Consiga uma caixa de papelão cujas 3 dimensões internas sejam pelo menos 15 cm (6 polegadas)
maiores que o aparelho. O papelão empregado para a caixa deve ser de uma resistência de 170 Kg.
(375 libras).
2. Inclua uma etiqueta no aparelho indicando o dono do aparelho, o endereço, o nome da pessoa a
contatar, o tipo do aparelho e o número de série.
3. Em caso de avaria indique também, o sintoma e uma rápida descrição da mesma.
4. Envolva o aparelho com um rolo de polietileno ou sistema similar para protegê-lo.
5. Se vai enviar a unidade central, proteja especialmente a tela.
6. Acolchoe o aparelho na caixa de papelão enchendo- a com espuma de poliuretano por todos os lados.
7. Feche a caixa de papelão com fita de embalagem ou grampos industriais.
CNC 8055
CNC 8055i
·19·
CNC 8055
CNC 8055i
·20·
Condições para retorno de materiais
NOTAS COMPLEMENTARES
Situar o CNC afastado de líquidos refrigerantes, produtos químicos, golpes, etc. que possam danificá-lo.
Antes de ligar o aparelho verificar se as conexões de terra foram corretamente realizadas.
Para prevenir riscos de choque elétrico na unidade central do CNC 8055 utilizar o conector de rede
apropriado no módulo fonte de alimentação. Usar cabos de potência de 3 condutores (um deles de terra).
CPU
AXES
X1
I/O
X2 X1
X2
X3
X4
CMPCT X5
FLASH
X6
USB
X7
X1
X2
X8
ETH
X9
X10
X3
COM1
IN
OUT
NODE
8 9A
67
01
EF 2
B CD
3 45
X3
FAGOR
Para prevenir riscos de choque elétrico no monitor do CNC 8055 utilizar o conector de rede apropriado
(A) com cabos de potência de 3 condutores (um deles de terra).
(A)
(B)
X1
W1
Antes de ligar o monitor do CNC 8055 verificar se o fusível externo de linha (B) é o apropriado. Consultar
a etiqueta de identificação do próprio aparelho.
Em caso de mau funcionamento ou falha do aparelho, desligá-lo e chamar o serviço de assistência técnica.
Não manipular o interior do aparelho.
CNC 8055
CNC 8055i
·21·
Notas complementares
CNC 8055
CNC 8055i
·22·
DOCUMENTAÇÃO FAGOR
Manual OEM
Dirigido ao fabricante da máquina ou pessoa encarregada de efetuar a instalação e colocação em
funcionamento do controle numérico.
Manual USER-M
Dirigido ao usuário final.
Indica a forma de operar e programar no modo M.
Manual USER-T
Dirigido ao usuário final.
Indica a forma de operar e programar no modo T.
Modelo MC
Dirigido ao usuário final.
Indica a forma de operar e programar no modo MC.
Contém um manual de auto-aprendizagem.
Manual TC
Dirigido ao usuário final.
Indica a forma de operar e programar no modo TC.
Contém um manual de auto-aprendizagem.
Manual MCO/TCO
Dirigido ao usuário final.
Indica a forma de operar e programar nos modos MCO e TCO.
Manual Exemplos-M
Dirigido ao usuário final.
Contém exemplos de programação do modo M.
Manual Exemplos-T
Dirigido ao usuário final.
Contém exemplos de programação do modo T.
Manual WINDNC
Dirigido às pessoas que vão utilizar a opção de software de comunicação DNC.
Se entrega em suporte informático junto com a aplicação.
Manual WINDRAW55
Dirigido às pessoas que vão utilizar o programa WINDRAW55 para elaborar telas.
Se entrega em suporte informático junto com a aplicação.
CNC 8055
CNC 8055i
·23·
Documentação Fagor
CNC 8055
CNC 8055i
·24·
CONCEITOS GERAIS
1.1
1
Teclado
PCALL
FAGOR
ENTER
A
R
B
U
X
RECALL
E
Y
ISO
HELP
GR APHICS
LEVEL
CYCLE
i
P.PROG
J
(
CLEAR
"
N
'
CSS
ESC
Q
m / min
SINGLE
O1
O3
;
M
=
0
-
:
3
?
P
SP
0
·
]
SHIFT
ALT
*
>
[
/
<
O5
JOG
C+
RESET
$
6
2
+
!
I
T
O4
W
9
)
L
1
Ñ
D
5
K
S
O2
H
4
F
V
8
G
Z
ZERO
C
7
100
10
1
1
10
FEED
SPINDLE
+
100
1000
10000
SPEED
%
30
%
40 50 60
20
10
4
2
0
70
80
90
100
110
120
-
C-
Teclado alfanumérico e teclas de comando
A
ENT ER
A
RECALL
E
R
B
Y
G
X
P.PROG
J
N
ESC
Q
RESET
*
C
(
H
"
K
Ñ
'
+
I
L
$
6
;
M
=
0
R
X
W
9
2
!
D
)
5
1
S
V
8
4
F
CLEAR
U
7
Z
?
P
0
SP
·
SHIFT
A
]
SHIF T
[
/
R
X
ALT
T
>
Seleciona o caractere X.
:
3
<
A
ALT
Seleciona o caractere A.
R
X
Seleciona o caractere R.
Teclas específicas do modelo TC
Estas teclas permitem o seguinte:
PCALL
FAGOR
CNC 8055
CNC 8055i
• Selecionar e definir as operações de usinagem.
ZERO
ISO
HELP
i
GR APHICS
LEVEL
CYCLE
CSS
O2
O4
O3
O5
• Governar os dispositivos externos.
m / min
SINGLE
O1
• Selecionar o modo de trabalho do spindle.
• Selecionar o modo de execução single ou automático.
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·25·
Manual de operação
Teclado de JOG
Estas teclas permitem o seguinte:
• Deslocar os eixos da máquina.
• Governar a árvore principal.
• Modificar o avanço dos eixos e a velocidade do spindle.
JOG
C+
100
10
1
1
10
100
1000
1.
4
SPEED
%
Teclado
CONCEITOS GERAIS
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·26·
30
20
10
10000
C-
FEED
SPINDLE
+
-
%
40 50 60
70
80
90
100
2
110
0
120
• Começar e deter a execução.
Manual de operação
Generalidades
Possui no seu interior todas as funções do modelo T mais as funções específicas do modo TC. Por
exemplo, a colocação em funcionamento do controle numérico se deve efetuar no modo T.
No modo de trabalho TC os programas P900000 a P999999 ficam reservados para o próprio CNC;
isto é, que não podem ser utilizados como programas de usinagem pelo usuário por ter um
significado especial.
Da mesma maneira, as rotinas 0000 até 8999 são de livre uso e as rotinas 9000 até 9999 estão
reservadas para o próprio CNC.
Os programas P999997 e P999998 são programas associados à versão do software. A Fagor
Automation não se responsabiliza pelo funcionamento do CNC se os programas P999997 e P999998
forem apagados da memória ou se não correspondem à versão do software.
1.
Generalidades
Além disso, para poder trabalhar em modo TC, é necessário que o CNC possua na sua memória
os programas P999997 e P999998. Ambos os programas estão relacionados com a versão de
software, por isso são fornecidos por Fagor Automation. O CNC, cada vez que detecta nova versão
de software atualiza estes programas automaticamente e, por segurança, faz uma cópia dos
antigos na KeyCF
CONCEITOS GERAIS
1.2
Sub-rotinas reservadas para o CNC
Algumas das rotinas reservadas para o próprio CNC têm o seguinte significado:
9998
Rotina que executará o CNC no inicio de cada programa de usinagem.
9999
Rotina que executará o CNC no final de cada programa de usinagem.
Cada vez que se edita um novo programa de usinagem o CNC incorpora no princípio
e no final do programa uma chamada à rotina correspondente.
Ambas as rotinas devem estar definidas pelo fabricante da máquina, mesmo que não se deseje
efetuar nenhuma operação no princípio e no final do programa de usinagem. Se não estão definidas
o CNC mostrará um erro cada vez que se intente executar um programa de usinagem.
Exemplo de definição da rotina 9998.
(SUB 9998)
; Definição da rotina 9998.
···
; Blocos de programas definidos pelo fabricante
(RET)
; Fim de rotina.
Parâmetros OEM (de fabricante)
Os parâmetros OEM e as sub-rotinas com parâmetros OEM somente podem utilizar-se nos
programas próprios do fabricante; aqueles definidos com o atributo [O]. Para modificar um destes
parâmetros nas tabelas, se solicita o password do fabricante.
Quando se utilizem os parâmetros OEM nos programas de configuração, este programa deverá
possuir o atributo [O]; caso contrário, o CNC mostrará erro ao editar os ciclos de usuário que façam
referência a parâmetros de fabricante no modo escritura.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·27·
Manual de operação
Programas reservados para o CNC
Alguns dos programas reservados para o próprio CNC tem o seguinte significado:
P999998
É um programa de rotinas que utiliza o CNC para interpretar os programas editados no formato
TC e executá-los, posteriormente.
Generalidades
CONCEITOS GERAIS
1.
Não se deve modificar este programa. Se este programa for alterado ou apagado, a Fagor Automation
não se responsabilizará pelo funcionamento do CNC.
Se o fabricante necessita criar rotinas próprias (rotina de busca de l0, troca de ferramenta, etc...),
assim como as rotinas 9998 e 9999 deverão ser incluídas em outro programa, por exemplo o P899999.
P999997
É um programa de textos que contém:
• As frases e textos que se visualizam nas diferentes telas do modo TC.
• Os textos de ajuda aos ícones, nos ciclos de trabalho, se mostram na parte inferior esquerda
da tela.
• As mensagens (MSG) e erros (ERR) que podem produzir-se no modelo TC.
Todos os textos, mensagens e erros, podem ser traduzidos no idioma desejado.
i
É aconselhável, que quando se modifique o programa 999997, se faça uma cópia de segurança do
mesmo, já que o CNC substitui o referido programa cada vez que se seleciona outro idioma ou se
atualiza a versão de software.
Considerações aos textos
O formato de uma linha é o seguinte:
;Nº de texto - comentário esclarecedor (não se visualiza) - $Texto a visualizar
Todas as linhas de programa devem começar com o caractere ";" e o texto a visualizar deve ser
precedido do símbolo "$". Se uma linha começa com ";;", o CNC entende que toda a linha é um
comentário de programa.
Exemplos:
;44 $M/MIN
;; Texto geral
; 44 Avanço $M/MIN
; 44 Avanço $M/MIN
"Avanço" que não se visualiza
É a mensagem 44 e visualiza o texto "M/MIN"
O CNC trata-lo como um comentário
O CNC trata-lo como um comentário
É a mensagem 44, que tem o comentário esclarecedor
e que visualiza o texto "M/MIN".
Considerações aos mensagens
Se deve respeitar o formato. Unicamente se pode traduzir o texto que se encontra depois do
instrução SAVEMSG:
Exemplo:
Mensagem original:
Mensagem traduzido:
N9500(MSG"SAVEMSG: CICLO DE TORNEAMENTO")
N9500(MSG"SAVEMSG: ZULAKETA ZIKLOA")
Considerações aos erros
CNC 8055
CNC 8055i
Se deve respeitar o formato. Unicamente se pode traduzir o texto que se encontra entre aspas
("text").
Exemplo:
Texto original:
Texto traduzido:
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
N9000(ERROR"Ciclo sem desbaste")
N9000(ERROR"Arbastatu gabeko zikloa")
P998000 ··· P998999
São os perfis, definidos pelo usuário mediante o editor de perfis. No modo TC o usuário os define
com 3 dígitos (do 0 ao 999) e o CNC os guarda internamente como P998xxx.
·28·
Manual de operação
Gestão do programa de textos P999997
Depois da partida do CNC se copiam os textos do programa P999997 na memória do sistema.
• Se verifica se o programa P999997 está na memória de usuário, se não está, se verifica na
KeyCF e se também não está, se atribuem os que se fornecem padrão e se faz uma cópia dos
mesmos no programa P999997 da memória de usuário.
• Se está selecionado o idioma chinês continental não se dá importância ao programa P999997;
sempre se atribuem os que são fornecidos padrão.
Se se modificam os textos do programa P999997, se deve desligar e ligar o CNC para que assuma
os novos textos.
Ao realizar uma mudança de idioma, de versão de software, e ao acrescentar modos
conversacionais TC, TCO (novas funções de software) se efetuam as seguintes operações:
• Os textos que estavam sendo utilizados, se copiam por segurança, na KeyCF como programa
P999993.
• Se apaga o programa P999997 que possa existir na KeyCF.
Generalidades
1.
Se ao passar do modo T ao modo TC ou TCO, não se encontra o programa P999997 porque se
apagou, se torna a iniciar da mesma maneira como depois da ligação.
CONCEITOS GERAIS
1.2.1
• Se atribuem os novos textos que se fornecem padrão e se faz uma cópia dos mesmos no
programa P999997 da memória de usuário.
Para mudar os textos, depois de modificar o programa P999997, apagar e acender o CNC para
que aceitar os novos textos.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·29·
Manual de operação
1.3
Ligação
SHIFT
RESET
Tanto na ligação do CNC, como depois da seqüência das teclas [SHIFT]
[RESET], o CNC mostra a "página 0" definida pelo fabricante; se não há "página
0", mostrará a tela padrão do modo de trabalho selecionado. Para acessar ao
modo trabalho pulsar qualquer tecla.
A tela padrão do modo de trabalho TC é a seguinte:
1.
Ligação
CONCEITOS GERAIS
15:28:42
X
Z
SBK P000002 IN POSITION
00044.000
REFERENCE ZERO
-00443.331
REFERENCE ZERO
S
X 0000.000
0
Z 0000.000
00025.000
00000.013
00014.480
T 02
D 12
CHANGE POSITION
X 25.000
Z 85.000
S 0100
% 115
F 0100.000
SHIFT
ESC
% 080
SMAX 1000
RANGE 1
020.0000
Há 2 modos de trabalho; modo de trabalho TC e modo de trabalho T. Para passar
de um modo de trabalho ao outro se deve pressionar a seqüência de teclas
[SHIFT] [ESC].
A colocação em funcionamento do CNC se deve efetuar no modo de trabalho T.
Da mesma maneira, alguns erros devem ser eliminados no modo de trabalho T.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·30·
Manual de operação
Trabalho em modo T com teclado TC
SHIFT
ESC
Há 2 modos de trabalho; modo de trabalho TC e modo de trabalho T. Para passar
de um modo de trabalho ao outro se deve pressionar a seqüência de teclas
[SHIFT] [ESC].
O teclado TC está desenhado para poder trabalhar também no modo T. No modo T se deve utilizar
o teclado alfanumérico e teclas que substituam as softkeys F1 a F7.
1.
Teclado alfanumérico:
A
R
B
X
RECALL
E
P.PROG
J
CLEAR
N
ESC
Q
U
C
7
Y
G
"
K
Ñ
+
Z
(
H
'
L
=
0
4
F
)
I
;
M
As teclas que substituam as softkeys F1 a F7 são:
1.5
F1
*
$
?
P
6
:
3
0
SP
·
]
SHIFT
T
RESET
W
9
2
!
D
5
1
S
V
8
CONCEITOS GERAIS
ENTER
ALT
>
[
/
<
F7
Trabalho em modo T com teclado TC
1.4
Anulação do vídeo
SHIFT
CLEAR
Mediante a seqüência de teclas [SHIFT] [CLEAR] se anula o sinal de vídeo
(desaparece a visualização da tela de CRT). Para recuperar a visualização basta
com pressionar qualquer tecla.
Da mesma maneira, ante qualquer mensagem (PLC, programa, etc.) o CNC recupera a
visualização.
1.6
Gestão da tecla de Start
Com o objetivo de evitar execuções não desejadas quando se teclam seqüências não suportadas
no modo TC, o CNC muda o ícone de "Start" situado na parte superior da janela, de cor verde à
cor cinza e mostra uma mensagem indicando que se trata de uma ação não válida.
Por exemplo, se quando estiver selecionado um programa de usinagem se tecla "M3
Funcionamento" (seqüência que não tem suporte no modelo TC), o CNC extrai a mensagem de
aviso e evita que se ponha em funcionamento o programa de usinagem selecionado ao detectar
a tecla "Start".
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·31·
Manual de operação
CONCEITOS GERAIS
Gestão da tecla de Start
1.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·32·
TRABALHO EM MODO MANUAL
2
A tela padrão do modo de trabalho TC é a seguinte:
15:28:42
X
Z
SBK P000002 IN POSITION
00044.000
REFERENCE ZERO
T 02
X 0000.000
D 12
-00443.331
REFERENCE ZERO
S
CHANGE POSITION
X 25.000
Z 85.000
Z 0000.000
S 0100
00025.000
00000.013
00014.480
0
% 115
F 0100.000
SMAX 1000
% 080
RANGE 1
020.0000
Se se pressiona a tecla [BICOLOR], o CNC mostra a tela especial do modo de trabalho TC.
T
15:28:42
SBK P000002 IN POSITION
M0
(MSG " " )
(IF P102 EQ 1 GOTO N10)
(IF P101 EQ 0 RET)
M3
(RET)
N10 M4
(RET)
G01 G18
M41
PARTC : 000000
CYTIME : 00:00:00:00
TIMER: : 000000:00:00
COMMAND
ACTUAL
TO GO
X 00020.000
Z 00089.520
C 00014.480
X 00020.000
Z 00089.520
C 00014.480
X 00000.000
Z 00000.000
C 00000.000
THEORETICAL
S
0.0000
U 00025.000
RPM
S
FOLLOWING ERROR
X 00000.000
Z 00000.000
C 00000.000
M/MIN
0.0000
S
0.0000
S
0.0000
CNC 8055
CNC 8055i
B 00000.013
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·33·
Manual de operação
2.1
Introdução
2.1.1
Tela padrão do modo de trabalho TC
A tela padrão do modo de trabalho TC contém a seguinte informação:
1
2.
X
Introdução
TRABALHO EM MODO MANUAL
15:28:42
4
Z
2
3
SBK P000002 IN POSITION
00044.000
REFERENCE ZERO
-00443.331
REFERENCE ZERO
S
X 0000.000
Z 0000.000
00025.000
00000.013
00014.480
0
T 02
D 12
CHANGE POSITION
X 25.000
Z 85.000
S 0100
% 115
5
F 0100.000
% 080
9
6
SMAX 1000
7
RANGE 1
020.0000
8
10
1. Relógio.
2. Nesta janela se pode mostrar os seguintes dados:
SBK
Quando se encontra selecionado o modo de execução bloco a bloco.
DNC
quando o modo DNC está ativo.
P.....
Número de programa que se encontra selecionado.
Mensagem
"Posicionado" - "Execução" - "Interrompido" - "RESET".
Mensagens do PLC.
3. Nesta janela se mostram as mensagens do CNC.
4. Nesta janela se pode mostrar os seguintes dados:
As cotas X, Z dos eixos. O símbolo Ø indica que o eixo está trabalhando em diâmetros.
Em caracteres pequenos as cotas dos eixos referidos a zero máquina. Estes valores são úteis
quando se permite ao usuário definir um ponto de troca para a ferramenta (ver zona 6). O CNC
não mostra estes dados quando não se define o texto 33 do programa 999997.
As cotas dos eixos auxiliares que estão definidos.
O eixo C se visualizará só quando esteja habilitado (G15) e poderá ser governado manualmente
mediante as teclas de jog [C+] e [C-]. Com o plano X-C ativo, as cotas mostradas correspondem
às cotas transformadas; não às cotas de máquina.
As revoluções reais do spindle (símbolo S) ou as revoluções reais do segundo spindle (símbolo
S2).
5. A informação que mostra esta janela depende da posição que ocupa o comutador esquerdo.
Em todos os casos se mostra o avanço dos eixos "F" que se encontra selecionado e o % de
F que se está aplicando.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·34·
Quando está ativo o feed-hold ou o valor do avanço muda de coloração.
Manual de operação
A seguir se mostram todos os casos possíveis.
15:28:42
IN POSITION
X
00044.000
Z
-00443.331
TO GO
TO GO
S
X
Z
0000.000
T 02
D 12
CHANGE POSITION
X 25.000
Z 85.000
0000.000
S 0100
115
% 115
F 0100.000
% 080
SMAX 1000
RANGE 1
JOG
1
1
10
100
1000
10000
10
1
1 10
100
1000
10000
JOG
F 0100.000
% 080
100
100
10
1
1
10
100
1000
10000
JOG
100
10
1
1
10
100
1000
10000
JOG
F 0100.000
% 080
2.
JOG
100
100
10
1
1
10
100
1000
10000
JOG
100
10
1
1
10
100
1000
10000
6. Esta janela mostra, em caracteres grandes, o número da ferramenta "T" que está selecionada
e, em caracteres pequenos, o número de corretor "D" associado à ferramenta. Se o número
de ferramenta e o número de corretor coincidem, o CNC não mostrará o valor "D". Na janela
também se mostra um desenho do fator de forma associado à ferramenta.
Introdução
% 080
x10
10
TRABALHO EM MODO MANUAL
F 0100.000
100
Esta janela também mostra as cotas, referidas ao zero máquina, correspondentes ao ponto de
troca de ferramenta. O CNC não mostra esta janela quando não se define o texto 47 do programa
999997.
7. Esta janela mostra tudo referente ao spindle:
A velocidade de rotação teórica que está selecionada; valor "S" quando se trabalha em
velocidade de rotação constante e valor "VCC" quando se trabalha em velocidade de corte
constante.
O estado do spindle. É representado mediante um ícone e pode estar girando à direita, à
esquerda ou parado.
O % de velocidade do spindle que se está aplicando.
As rotações máximas do spindle.
A gama de velocidade do spindle. O CNC não mostra esta informação quando não se define
o texto 28 do programa 999997.
8. Aumento angular do spindle quando se trabalha no modo parada orientada do spindle.
9. Sempre que se aceda a um ciclo de trabalho, o CNC mostra nesta janela o texto de ajuda
associado ao ícone que está selecionado.
O referido texto de ajuda deve estar definido no programa P999997 e redigido no idioma
desejado. Ver a seção "1 Conceitos gerais".
10.Reservado.
Visualização das mensagens de PLC activas
Desde esta tela, ao pressionar a tecla [+] do teclado alfanumérico, o CNC mostra uma janela com
todas as mensagens de PLC ativas. Além disso, esta janela também aparece sempre que há um
programa em execução.
As teclas [] [] [PG UP] [PG DW] se usam para se mover pelas mensagens A tecla [ESC] se usa
para fechar a janela.
A janela só se mostra se há mais de uma mensagem ativa.
CNC 8055
CNC 8055i
Acesso direto ao Osciloscópio
Desde a tela padrão, pressionando a seqüência das teclas "71", se poderá acessar ao osciloscópio
sempre que não se esteja escrevendo um dado em algum campo.
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·35·
Manual de operação
2.1.2
Descrição da tela especial do modo de trabalho TC
A tela especial do modo de trabalho TC contém a seguinte informação:
1
15:28:42
2.
Introdução
TRABALHO EM MODO MANUAL
4
5
2
3
SBK P000002 IN POSITION
M0
(MSG " " )
(IF P102 EQ 1 GOTO N10)
(IF P101 EQ 0 RET)
M3
(RET)
N10 M4
(RET)
G01 G18
M41
6
PARTC : 000000
CYTIME : 00:00:00:00
TIMER: : 000000:00:00
COMMAND
ACTUAL
TO GO
X 00020.000
Z 00089.520
C 00014.480
X 00020.000
Z 00089.520
C 00014.480
X 00000.000
Z 00000.000
C 00000.000
THEORETICAL
S
0.0000
U 00025.000
RPM
S
FOLLOWING ERROR
X 00000.000
Z 00000.000
C 00000.000
M/MIN
0.0000
S
0.0000
S
0.0000
B 00000.013
7
8
1. Relógio.
2. Nesta janela se pode mostrar os seguintes dados:
SBK
Quando se encontra selecionado o modo de execução bloco a bloco.
DNC
quando o modo DNC está ativo.
P.....
Número de programa que se encontra selecionado.
Mensagem
"Posicionado" - "Execução" - "Interrompido" - "RESET".
Mensagens do PLC.
3. Nesta janela se mostram as mensagens do CNC.
4. Esta janela mostra as linhas do programa que se encontra selecionado.
5. Os eixos X, Z, C possuem dos seguintes campos:
COMANDO
Indica a cota programada, isto é, a posição que deve atingir
o eixo.
ATUAL
Indica a cota real ou posição atual do eixo.
RESTANTE
Indica a distância que falta ao eixo por percorrer para
atingir a cota programada.
ERRO SEGUIMENTO
Diferença entre o valor teórico e o valor real da posição.
O spindle (S) possui os seguintes campos:
CNC 8055
CNC 8055i
TEORICA
Velocidade teórica S programada
RPM
Velocidade em rpm.
m/min
Velocidade em metros/minuto.
ERRO SEGUIMENTO
Quando se trabalha com parada orientada do spindle
(M19) indica a diferença entre as velocidades teórica e real.
Os eixos auxiliares mostram somente a cota real ou posição atual do eixo.
Com o plano X-C ativo, as cotas mostradas no campo "Atual" correspondem às cotas
transformadas; não às cotas de máquina.
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·36·
Manual de operação
6. Esta janela mostra o estado das funções "G" e as funções auxiliares "M" que estão ativadas.
Da mesma maneira, mostra o valor das variáveis.
PARTC
Indica o número de peças consecutivas que se executaram com um mesmo
programa.
Cada vez que se seleciona um novo programa, esta variável assume o valor 0.
Indica o tempo transcorrido durante a execução da peça. Virá expressado em
formato "horas : minutos: segundos: centésimas de segundo".
2.
TIMER
Indica a conta do relógio habilitado pelo PLC. Virá expressado em formato
"horas : minutos: segundos".
7. Reservado.
8. Reservado.
Visualização das mensagens de PLC activas
Desde esta tela, ao pressionar a tecla [+] do teclado alfanumérico, o CNC mostra uma janela com
todas as mensagens de PLC ativas. Além disso, esta janela também aparece sempre que há um
programa em execução.
As teclas [] [] [PG UP] [PG DW] se usam para se mover pelas mensagens A tecla [ESC] se usa
para fechar a janela.
TRABALHO EM MODO MANUAL
Cada vez que se começa a execução de um programa, mesmo que seja
repetitivo, esta variável assume o valor 0.
Introdução
CYTIME
A janela só se mostra se há mais de uma mensagem ativa.
Acesso direto ao Osciloscópio
Desde a tela auxiliar, pressionando a seqüência das teclas "71", se poderá acessar ao osciloscópio
sempre que não se esteja escrevendo um dado em algum campo.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·37·
Manual de operação
2.1.3
Seleção de um programa para a simulação ou execução
Sempre que se seleciona um programa de usinagem ou uma operação memorizada como parte
de um programa de usinagem para sua simulação ou execução, o CNC seleciona o referido
programa de usinagem e mostra-o de forma ressaltada, junto com o símbolo verde "start", na janela
superior central.
15:28:42
2.
Introdução
TRABALHO EM MODO MANUAL
X
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·38·
Z
00044.000
REFERENCE ZERO
X 0000.000
-00443.331
REFERENCE ZERO
S
15:28:42
P000002
Z 0000.000
T 02
D 12
CHANGE POSITION
X 25.000
Z 85.000
S 0100
115
% 115
F 0100.000
% 080
SMAX 1000
P000002
M0
(MSG " " )
(IF P102 EQ 1 GOTO N10)
(IF P101 EQ 0 RET)
M3
(RET)
N10 M4
(RET)
G01 G18
M41
PARTC : 000000
CYTIME : 00:00:00:00
TIMER: : 000000:00:00
COMMAND
ACTUAL
TO GO
X 00020.000
Z 00000.000
X 00020.000
Z 00000.000
X 00000.000
Z 00000.000
THEORETICAL
S
0.0000
RPM
S
FOLLOWING ERROR
X 00000.000
Z 00000.000
M/MIN
0.0000
S
0.0000
S
0.0000
RANGE 1
Quando na janela superior central aparece selecionado o programa de usinagem junto ao símbolo
verde "start", o CNC atua do seguinte modo:
• Se se pressiona a tecla [START] o CNC executa o programa de usinagem que se encontra
selecionado.
• Se se pressiona a tecla [CLEAR] se tira a seleção do programa de usinagem, o CNC o apaga
da janela superior central.
Manual de operação
2.2
Controle de eixos
2.2.1
Unidades de trabalho
Sempre que se aceda ao modo de trabalho TC, o CNC aceita as unidades de trabalho, «mm ou
polegadas», «milímetros/minuto ou milímetros/revolução», «raios ou diâmetros», etc, que se
encontram selecionadas por parâmetro máquina.
Para modificar os referidos valores se deve acessar ao modo de trabalho T e modificar o parâmetro
de máquina correspondente.
A pré-seleção de cotas se deve realizar eixo a eixo e seguindo os seguintes passos:
1. Pressionar a tecla do eixo desejado, [X] o [Z].
O CNC enquadrará a cota do referido eixo, indicando que se encontra selecionada.
2. Teclar o valor com o qual se deseja pré—selecionar o eixo.
Para abandonar a pré-seleção pressionar a tecla [ESC].
3. Pressionar a tecla [ENTER] para que o CNC aceite o referido valor como novo valor do ponto.
Controle de eixos
Pré-seleção de cotas
TRABALHO EM MODO MANUAL
2.2.2
2.
O CNC solicita confirmação do comando. Pressionar [ENTER] para confirmar ou [ESC] para
abandonar a pré-seleção.
2.2.3
Gestão avanço dos eixos (F)
Para fixar um determinado valor do avanço dos eixos se devem seguir os seguintes passos:
1. Pressionar a tecla [F].
O CNC enquadrará o valor atual, indicando que se encontra selecionado.
2. Teclar o novo valor de avanço desejado.
Para abandonar a seleção pressionar a tecla [ESC].
3. Pressionar a tecla [START] para que o CNC aceite o referido valor como novo avanço dos eixos.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·39·
Manual de operação
2.3
Busca de referência de máquina.
A busca de referência de máquina se pode efetuar de 2 formas:
• Busca de referência de máquina de todos os eixos.
• Busca de referência de máquina de um só eixo.
Busca de referência de máquina de todos os eixos
2.
Busca de referência de máquina.
TRABALHO EM MODO MANUAL
Para efetuar a busca de referência máquina de todos os eixos se deve pulsar a tecla [ZERO].
ZERO
ZERO
O CNC solicitará confirmação do comando (texto 48 do programa 999997). Pressionar a tecla
[START], o CNC executará a rotina de busca de referência de máquina definida pelo fabricante no
parâmetro máquina geral P34 (REFPSUB).
Depois de realizar, neste modo, a busca de referência de máquina o CNC conserva o zero peça ou
deslocamento de origem que se encontra ativo.
Neste modo deve-se definir uma rotina de busca de referência de máquina, parâmetro máquina geral
P34 diferente de 0. Em caso contrário, o CNC mostrará o erro correspondente.
i
Busca de referência de máquina de um só eixo
Para efetuar a busca de referência máquina de um eixo deve-se pressionar a tecla do eixo desejado
e a tecla de busca de referência de máquina.
Em ambos os casos o CNC solicitará confirmação do comando (texto 48 do programa 999997).
A
R
ZERO
"
ZERO
X
J
Z
i
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·40·
Efetua a busca de referência de máquina do eixo X.
Efetua a busca de referência de máquina do eixo Z.
Depois de realizar, neste modo, a busca de referência de máquina o CNC não conserva o zero peça
ou deslocamento de origem que se encontra ativo e aceita como novo zero peça, a posição que ocupa
o zero máquina.
Manual de operação
Tabela de deslocamentos de origem
Desde o modo conversacional se permite monitorar a tabela de origens (G54 ... G59, G159N7 ...
G159N20). Esta tabela contém os mesmos valores que a tabela do modo não coloquial.
Tanto para acessar à tabela de origens como para sair dela, se deve pressionar a tecla [ZERO].
À tabela de deslocamentos de origem se pode acessar das seguintes maneiras.
• Desde a tela padrão, sempre que não esteja selecionado nenhum eixo. O CNC pedirá
confirmação do comando.
A tabela de deslocamentos de origem mostra o seguinte aspecto. Na tabela se mostram todos os
deslocamentos, incluído o canal de PLC e o valor em cada um dos eixos.
X
Z
V
PLC
0.0000
0.0000
0.0000
G54
0.0000
0.0000
0.0000
G55
0.0000
0.0000
0.0000
G56
0.0000
0.0000
0.0000
G57
0.0000
0.0000
0.0000
G58
0.0000
0.0000
0.0000
G59
0.0000
0.0000
0.0000
Tabela de deslocamentos de origem
2.
• Desde o modo ISO, quando se encontra selecionado o ciclo de deslocamentos e pré-seleção.
TRABALHO EM MODO MANUAL
2.4
Deslocando o foco pela tabela, os elementos se mostram de diferente cor da seguinte maneira.
Cor
Significado
Fundo verde.
Texto em branco.
O valor real da tabela e o valor mostrado na tela não são iguais.
Fundo vermelho.
Texto em branco.
O valor real da tabela e o valor mostrado na tela não são iguais.
Se modificou o valor da tabela, mas não se validou. Pressionar [ENTER] para
validar a troca.
Fundo azul.
O deslocamento de origem se encontra ativo.
Pode existir duas origens ativas simultaneamente, um absoluto (G54 ... G57,
G159N7 ... G159N20) e outro incremental (G58-G59).
Como editar os dados da tabela
Na tabela de origens se podem realizar as seguintes operações. Para validar qualquer mudança,
pressionar [ENTER].
• Editar o deslocamento de origem.
A edição se realiza eixo a eixo. Selecionar com o foco um dado e editar o seu valor. Se se situa
o foco encima de um deslocamento (G54 ... G59, G159N7 ... G159N20), a edição começa no
primeiro eixo desse deslocamento.
• Carregar na tabela o deslocamento de origem ativo.
Situar o foco sobre o deslocamento que se quer definir (G54 ... G59, G159N7 ... G159N20) e
pressionar a tecla [RECALL]. A pré-seleção ativa se guarda no deslocamento selecionado.
Se em vez de situar o foco sobre um deslocamento, se situa sobre um dos eixos, somente se
vê afetado esse eixo.
CNC 8055
CNC 8055i
• Apagar o deslocamento de origem ativo.
Situar o foco sobre o deslocamento que se quer apagar (G54 ... G59, G159N7 ... G159N20)
e pressionar a tecla [CLEAR]. Todos os eixos desse deslocamento se inicializam a 0.
Se em vez de situar o foco sobre um deslocamento, se situa sobre um dos eixos, somente se
vê afetado esse eixo.
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·41·
Manual de operação
2.5
Deslocamento manual da máquina
Quando se realiza um movimento em manual, quer seja em jog ou mediante volantes, o CNC mostra
em vídeo inverso o eixo que se está deslocando .
• No caso dos eixos gantry somente se ressalta o eixo mestre.
• No caso de volante trajetória, não se ressalta nenhum eixo; não obstante, no caso de jog
trajetória sim.
TRABALHO EM MODO MANUAL
Deslocamento manual da máquina
2.
2.5.1
Deslocamento de um eixo a uma cota
Os deslocamentos de eixos a uma cota se realizam eixo a eixo, da seguinte maneira:
2.5.2
[X]
Cota a dirigir-se
[START]
[Z]
Cota a dirigir-se
[START]
Deslocamento incremental
Situar o comutador esquerdo numa das posições de JOG.
JOG
100
10
1
1
10
100
1000
10000
JOG
100
10
1
1
10
100
1000
10000
O deslocamento incremental se deve realizar eixo a eixo. Para isso, pressionar a tecla de JOG
correspondente ao sentido do eixo que se deseja deslocar.
Cada vez que se pressiona uma tecla, o eixo correspondente se desloca na quantidade afixada
pelo comutador. Este deslocamento se efetua ao avanço "F" selecionado.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·42·
Posição Comutador
Deslocamento:
1
0.001 mm ó 0.0001 polegadas
10
0.010 mm ó 0.0010 polegadas
100
0.100 mm ó 0.0100 polegadas
1000
1.000 mm ó 0.1000 polegadas
10000
10.000 mm ó 1.0000 polegadas
Manual de operação
Deslocamento contínuo
Situar o seletor de movimentos na posição jog contínuo e selecionar no comutador "FEED" a
percentagem (0% a 120%) do avanço que se deseja aplicar.
100
10
1
10
FEED
30
100
1000
%
40 50 60
70
20
10
10000
JOG
100
10
1
1
10
FEED
30
100
1000
10 000
20
10
4
4
%
40 50 60
80
90
2.
100
70
80
90
100
2
110
0
120
2
110
0
120
O deslocamento contínuo se deve realizar eixo a eixo. Para isso, pressionar a tecla de JOG
correspondente ao sentido do eixo que se deseja deslocar.
O eixo se desloca com um avanço igual à percentagem (0% a 120%) do avanço "F" selecionado.
Se durante o deslocamento se pressiona a tecla de maneira rápida, o referido
deslocamento se efetuará ao máximo avanço possivel, indicado pelo parâmetro de
máquina de eixos "G00FEED". Este avanço se aplicará enquanto esteja pressionada
a referida tecla, recuperando o avanço anterior ao soltar a mesma.
Dependendo do estado da entrada lógica geral "LATCHM" este movimento se realizará da seguinte
forma:
Deslocamento manual da máquina
JOG
1
TRABALHO EM MODO MANUAL
2.5.3
• Sei o PLC põe esta marca a nível lógico baixo, o eixo se moverá unicamente enquanto está
pressionada a tecla de JOG correspondente.
• Se o PLC coloca esta marca a nível lógico alto, o eixo começará a movimentar-se quando se
pressiona a tecla de JOG e não se deterá até que se pressione novamente a referida tecla ou
outra tecla de JOG, neste caso o movimento se transfere ao indicado pela nova tecla.
Quando se trabalha com avanço "F" em milímetros/rotação se podem dar os seguintes casos:
• spindle em funcionamento.
• O spindle está parado mas há uma velocidade do spindle S selecionada.
• O spindle está parado e não há velocidade do spindle S selecionada.
spindle em funcionamento:
O CNC desloca os eixos ao F programado.
O spindle está parado mas há uma velocidade do spindle S selecionada:
S 0500
% 115
O CNC calcula o avanço F em milímetros/minuto correspondente ao S teórico
e desloca o eixo.
Por exemplo, se "F 2.000" e "S 500":
F (mm/min) = F (mm/rev) x S (rpm) = 2 x 500 = 1000 mm/min.
O eixo se desloca com um avanço de 1000 em milímetros/minuto.
O spindle está parado e não há velocidade do spindle S selecionada:
S 0500
% 115
Se o avanço F tem valor 0, o CNC desloca os eixos com avanço rápido.
Se o avanço F tem outro valor, unicamente se podem deslocar os eixos se se
pressionam a tecla de maneira rápida e a tecla de um eixo. O CNC desloca o eixo
com avanço rápido.
A partir deste momento, se o eixo a ser movido em JOG não pertence ao plano
ativo, o movimento se realizará em mm/minuto, portanto não será necessário
programar um S no spindle.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
Além disto, se algum eixo do plano é o eixo Y, tampouco será necessário
programar o S para realizar movimentos em JOG em qualquer eixo, quer seja
ou não do plano. Esta função é principalmente interessante no caso de eixos
auxiliares, lunetas e contrapontos, já que nestes casos o S não tem influência.
·43·
Manual de operação
2.5.4
Jog trajetória
A modalidade jog trajetória atua quando o comutador está situado numa das posições de jog
contínuo ou incremental. Esta função permite, desde o teclado de jog, atuar sobre as teclas de um
eixo e deslocar os 2 eixos do plano de maneira simultânea, para realizar chanfros (trechos retos)
e arredondamentos (trechos curvos). O CNC assume como JOG Trajetória as teclas associadas
ao eixo X.
A monitoração desta função se deve efetuar desde o PLC. Geralmente esta função se ativa e desativa
mediante um pulsador externo ou uma tecla configurada para tal fim, ao mesmo tempo que a seleção
do tipo de trajetória.
i
TRABALHO EM MODO MANUAL
Deslocamento manual da máquina
2.
O exemplo seguinte utiliza a tecla [O2] para ativar e desativar o modo de trabalho com jog
trajetória e a tecla [O3] para indicar o tipo de movimento.
Ativar / desativar o modo de trabalho jog trajetória.
DFU B29 R561 = CPL M5054
Seleciona o tipo de movimento, trecho reto ou trecho curvo.
DFU B31 R561 = CPL M5053
Estando em modo jog e com o modo jog trajetória selecionado, o CNC mostra a seguinte
informação:
JOG
100
10
1
1
10
100
1000
10000
JOG
100
10
1
1
10
10 0
1000
10 000
F 0100.000

 30.000
% 080
x10
X
00044.000
Z
-00443.331
Xc
Zc
Xc 15.512
Zc 22.345
TO GO
TO GO
S
F 0100.000
IN POSITION
15:28:42
X
Z
0000.000
T 02
0000.000
S 0100
115
% 115
% 080
F 0100.000
% 080
SMAX 1000
RANGE 1
x10
Quando se trata de um movimento linear (figura superior) tem que definir o ângulo da trajetória
e quando se trata de um movimento em arco (figura inferior) tem que indicar as cotas do centro
do arco. Para definir estas variáveis pressionar a tecla [F] e a seguir uma das teclas [] [] [] [].
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·44·
Manual de operação
Funcionamento em modo jog trajetória.
A modalidade jog trajetória somente está disponível com as teclas do eixo X. Quando se pressiona
uma das teclas associadas ao eixo X, o CNC atua da seguinte maneira:
Tipo deslocamento
Jog contínuo
Desativado
Somente o eixo e no sentido indicado
Ativado
Ambos os eixos no sentido indicado e descrevendo a trajetória
indicada
Desativado
Somente o eixo, a quantidade selecionada e no sentido
indicado.
Ativado
Ambos os eixos a quantidade selecionada e no sentido
indicado, mas descrevendo a trajetória indicada
Jog Incremental
Volante
Não leva em consideração as teclas.
O resto das teclas funcionam sempre do mesmo modo, esteja a modalidade “JOG Trajetória”
ativada ou desativada. O resto das teclas desloca só o eixo selecionado e no sentido indicado.
Os deslocamentos em jog trajetória se podem abortar pressionando a tecla [STOP] ou colocando
o comutador de jog numa das posições de volante.
Considerações os deslocamentos.
2.
Deslocamento manual da máquina
Jog trajetória
TRABALHO EM MODO MANUAL
Posição Comutador
Esta modalidade assume como avanço dos eixos o que está selecionado em modo Manual e Além
estará afetado pela ultrapassagem. Se está selecionado o valor F0 assume o indicado no p.m.e.
“JOGFEED (P43)”. Nesta modalidade não se leva em consideração a tecla rápido.
Os deslocamentos em “JOG Trajetória” respeitam os limites de percurso e das zonas
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·45·
Manual de operação
2.5.5
Deslocamento mediante volante eletrônico
Esta opção permite que os deslocamentos da máquina possam ser governados mediante volante
eletrónico. Para isso, se deve situar o comutador esquerdo numa das posições do volante.
JOG
100
2.
10
1
1
10
100
1000
10000
JOG
TRABALHO EM MODO MANUAL
Deslocamento manual da máquina
100
10
1
1
10
100
1000
10000
As posições que estão disponíveis são 1, 10 e 100, indicando todos eles o fator de multiplicação
que se aplica aos pulsos proporcionados pelo volante eletrónico.
i
Posição Comutador
Deslocamento por volta
1
0.100 mm ó 0.0100 polegadas
10
1.000 mm ó 0.1000 polegadas
100
10.000 mm ó 1.0000 polegadas
Pode ocorrer que em função da velocidade de giro do volante e da posição do comutador, solicitese ao CNC um deslocamento com um avanço superior ao máximo permitido (parâmetro máquina de
eixos "G00FEED"). O CNC deslocará ao eixo a quantidade indicada, mas limitando o avanço ao citado
valor.
A máquina possui um volante eletrônico
Depois de selecionada a posição desejada no comutador, pressionar uma das teclas de JOG
correspondentes ao eixo que se deseja deslocar. Na parte inferior da tela, em caracteres pequenos
e junto ao símbolo de volante se mostrará o eixo selecionado.
Se se possui um volante eletrônico FAGOR com pulsador, a seleção do eixo que se deseja deslocar
também poderá realizar-se da seguinte maneira.
• Acionar o pulsador situado na parte posterior do volante. O CNC seleciona o primeiro dos eixos
e mostra-o no modo ressaltado.
• Se se torna a acionar novamente o pulsador, o CNC selecionará o eixo seguinte, realizandose a citada seleção em forma rotativa.
• Se se mantém pressionado o pulsador durante um tempo superior a 2 segundos, o CNC deixará
de selecionar o referido eixo.
Depois de selecionado o eixo, a máquina o deslocará conforme vá girando o volante, respeitandose além disso o sentido de rotação aplicado ao mesmo.
A máquina possui dois ou três volantes eletrônicos
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·46·
A máquina deslocará cada um dos eixos conforme se vai girando o volante correspondente, levando
em consideração a posição selecionada no comutador e respeitando-se também o sentido de
rotação aplicado.
Quando a máquina possui volante geral e volantes individuais (associados a cada eixo da máquina),
têm prioridade os volantes individuais, isto é, que se existe algum volante individual movendo-se
o CNC não dará importância ao volante geral.
Manual de operação
2.5.6
Volante de avanço
Geralmente, quando se executa (se usina) pela primeira vez uma peça, a velocidade de avanço
da máquina se controla mediante o comutador de ultrapassagem na correção de avanço.
Também é possível utilizar um dos volantes da máquina para controlar o referido avanço. Desta
forma, o avanço de usinagem dependerá da rapidez que se gire o volante.
A monitoração desta função se deve efetuar desde o PLC. Geralmente esta função se ativa e desativa
mediante um pulsador externo ou uma tecla configurada para tal fim.
2.
HANPF
Proporciona los impulsos del primer volante.
HANPS
Proporciona los impulsos del segundo volante.
HANPT
Proporciona los impulsos del terceiro volante.
HANPFO
Proporciona los impulsos del quarto volante.
TRABALHO EM MODO MANUAL
O CNC proporciona numas variáveis associadas aos volantes os impulsos que girou o volante.
Deslocamento manual da máquina
i
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·47·
Manual de operação
2.5.7
Volante trajetória
A modalidade volante trajetória atua quando o comutador está situado numa das posições de
volante. Esta função permite, mediante um único volante, deslocar os 2 eixos do plano de maneira
simultânea, para realizar chanfros (trechos retos) e arredondamentos (trechos curvos). O CNC
atribui como volante trajetória o volante geral ou, padrão, o volante individual associado ao eixo X.
A monitoração desta função se deve efetuar desde o PLC. Geralmente esta função se ativa e desativa
mediante um pulsador externo ou uma tecla configurada para tal fim, ao mesmo tempo que a seleção
do tipo de trajetória.
i
TRABALHO EM MODO MANUAL
Deslocamento manual da máquina
2.
O exemplo seguinte utiliza a tecla [O2] para ativar e desativar o modo de trabalho com volante
trajetória e a tecla [O3] para indicar o tipo de movimento.
Ativar / desativar o modo de trabalho volante trajetória.
DFU B29 R561 = CPL M5054
Seleciona o tipo de movimento, trecho reto ou trecho curvo.
DFU B31 R561 = CPL M5053
Estando em modo volante e com o modo volante trajetória selecionado, o CNC mostra a seguinte
informação:
JOG
100
10
1
1
10
100
1000
10000
JOG
100
10
1
1
10
100
1000
10000
F 0100.000

 30.000
% 080
x10
X
00044.000
Z
-00443.331
Xc
Zc
Xc 15.512
Zc 22.345
TO GO
TO GO
S
F 0100.000
IN POSITION
15:28:42
X
Z
0000.000
T 02
0000.000
S 0100
115
% 115
% 080
F 0100.000
% 080
SMAX 1000
RANGE 1
x10
Quando se trata de um movimento linear (figura superior) tem que definir o ângulo da trajetória
e quando se trata de um movimento em arco (figura inferior) tem que indicar as cotas do centro
do arco. Para definir estas variáveis pressionar a tecla [F] e a seguir uma das teclas [] [] [] [].
Funcionamento em modo volante trajetória
Quando se seleciona a modalidade volante trajetória o CNC atua do seguinte modo.
• Se existe volante geral, será este o volante que trabalha na modalidade de volante trajetória.
Os volantes individuais, se existem, continuarão a estar associados aos eixos correspondentes.
• Se não existe volante geral, o volante individual associado ao eixo X passa a trabalhar na
modalidade de volante trajetória.
Os deslocamentos em volante trajetória se podem abortar pressionando a tecla [STOP] ou
colocando o comutador de jog numa das posições de jog contínuo ou jog incremental.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·48·
Manual de operação
Controle de ferramentas
A tela padrão do modo de trabalho TC mostra a seguinte informação a respeito da ferramenta.
T 02
T 02
D 12
CHANGE POSITION
X 25.000
Z 85.000
S 150
D 12
2.
CHANGE POSITION
X 25.000
Z 85.000
Esta janela mostra a seguinte informação:
• Em caracteres grandes, o número de ferramenta "T" que está selecionada e uma representação
gráfica da ponta da mesma.
• O número de corretor "D" associado à ferramenta.
• As revoluções de rotação "S" que estão selecionadas para a ferramenta motorizada. Este valor
se mostra somente quando está selecionada uma ferramenta motorizada.
• As cotas correspondentes ao ponto de troca de ferramenta. O CNC não mostra esta janela
quando não se define o texto 47 do programa 999997.
Controle de ferramentas
S 150
TRABALHO EM MODO MANUAL
2.6
Para selecionar outra ferramenta se devem seguir os seguintes passos:
1. Pressionar a tecla [T].
O CNC enquadrará o número de ferramenta.
2. Teclar o número de ferramenta que se deseja selecionar.
Para abandonar a seleção pressionar a tecla [ESC].
3. Pressionar a tecla [START] para que o CNC selecione a nova ferramenta.
O CNC monitorará a troca de ferramenta. Depois de selecionada a nova ferramenta, o CNC
atualiza a representação gráfica correspondente ao fator de forma associado à nova
ferramenta.
É possível atribuir temporariamente outro corretor à ferramenta sem modificar o que tem associado.
1. Para acessar ao campo "D", pressionar as teclas [T] e [].
2. Teclar o número de corretor desejado e pressionar a tecla [START].
O CNC aceita temporariamente o novo corretor para a ferramenta em curso. Não se modifica
a tabela interna, a ferramenta continua tendo associado o corretor que foi atribuído durante a
calibragem.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·49·
Manual de operação
2.6.1
Troca de ferramenta
Em função do tipo de trocador de ferramentas, se pode possuir:
• Máquina com trocador automático de ferramentas.
• Máquina com trocador manual de ferramentas.
Em ambos os casos o CNC atua da seguinte maneira:
• O CNC executa a rotina associada à troca de ferramenta (parâmetro máquina geral P60
"TOOLSUB").
2.
Controle de ferramentas
TRABALHO EM MODO MANUAL
• O CNC envia ao PLC toda a informação necessária para que este monitore a troca de
ferramenta.
• O CNC assume os novos valores da ferramenta (corretores, geometria, etc...).
Exemplo de gestão de um trocador manual de ferramentas.
• Se define a sub-rotina 55 como sub-rotina associada às ferramentas.
Parâmetro de máquina geral P60 "TOOLSUB" = 55.
A sub-rotina associada às ferramentas pode conter a seguinte informação:
(SUB 55)
(P100 = NBTOOL)
; Atribui a P100 o nº de ferramenta que se solicitou.
(P101 = MS3)
; Se spindle à esquerda P102=1.
G0 G53... XP?? ZP??
; Deslocamento ao ponto de troca.
M5
; Parada do spindle.
(MSG "SELECIONAR T?P100 E PRESSIONAR START")
; Mensagem para solicitar a troca de ferramentas.
M0
; Parada de programa e espera até que se pressione START.
(MSG "" "")
; Apaga mensagem anterior.
(IF P102 EQ 1 GOTO N10)
; Recupera o sentido de rotação do spindle.
(IF P101 EQ 0 RET)
M3
(RET)
N10 M4
(RET)
• A ferramenta se seleciona depois da execução da sub-rotina.
Parâmetro de máquina geral "P71 "TAFTERS" = YES.
• O deslocamento ao ponto de troca, só se realiza quando se está executando uma operação
ou ciclo do modo TC.
Quando existe um ciclo selecionado.
(CYCEXE diferente de 0)
O programa está em execução
(OPMODA bit 0 = 1).
• Depois de finalizada a sub-rotina, o CNC executa a função T??, envia ao PLC toda a informação
necessária para que este monitore a troca de ferramenta e aceite os novos valores da
ferramenta (corretores, geometria, etc...).
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·50·
Manual de operação
Ponto variável de troca de ferramenta
Se o fabricante deseja pode permitir que o usuário defina em cada momento o ponto de troca da
ferramenta. Logicamente esta função está condicionada ao tipo de máquina e tipo de trocador.
Esta função permite efetuar a troca da ferramenta junto à peça, evitando desta forma
deslocamentos até um ponto de troca afastado da mesma.
Para isso, se deve:
• Definir o texto 47 do programa 999997 para que o CNC solicite as cotas em X, Z do ponto de
troca.
Estas cotas devem estar sempre referidas ao zero máquina, para que os deslocamentos de
origem não afetem ao ponto de troca da ferramenta. Por isso, o CNC pode mostrar, junto às
cotas X, Y, Z e em caracteres pequenos, as cotas dos eixos referidas no zero máquina.
• Para que o CNC mostre as cotas dos eixos referidas no zero máquina se deve definir o texto
33 do programa 999997.
Por exemplo: ;33 $ZERO MÁQUINA
Como o ponto de troca de ferramenta pode ser modificado pelo operador, em qualquer momento,
a sub-rotina associada às ferramentas deve levar em consideração os referidos valores. Os
parâmetros aritméticos P290 e P291 contêm os valores que determinou o operador como posição
de troca em X, Z respectivamente.
T 02
S 150
D 12
CHANGE POSITION
X 25.000
Z 85.000
Controle de ferramentas
2.
Por exemplo: ;47 $POSIÇÃO DE TROCA
TRABALHO EM MODO MANUAL
2.6.2
T 02
S 150
D 12
CHANGE POSITION
X 25.000
Z 85.000
Parâmetro aritmético P290.
Posição de troca em X.
Parâmetro aritmético P291.
Posição de troca em Z.
Na sub-rotina 55 da seção anterior, se deve modificar a linha que fixa o deslocamento no ponto
de troca:
Onde diz:
G0 G53 XP??? ZP??? ; Deslocamento ao ponto de troca.
Deverá dizer:
G0 G53 XP290 ZP291; Deslocamento ao ponto de troca definido pelo usuário.
Definir as cotas do ponto de troca (X, Z).
1. Pressionar a tecla [T] para selecionar o campo «T».
2. A seguir, pressionar a tecla [X] ou [Z] do eixo correspondente ou as teclas [] [] [] [].
3. Depois de situar-se sobre as cotas do eixo que se deseja definir, definir os valores desejados.
Depois de situar-se sobre a cota do eixo que se deseja definir, o valor se introduz de uma das
seguintes maneiras.
CNC 8055
CNC 8055i
• Introduzir o valor manualmente. Teclar o referido valor e pressionar a tecla [ENTER].
• Atribuir a posição atual da máquina.
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto desejado. Pressionar
a tecla [RECALL] para que o dado selecionado atribua o valor mostrado na janela superior
direita e pressionar a tecla [ENTER].
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
A janela superior direita mostra a posição da ferramenta a todo o momento.
·51·
Manual de operação
2.7
Calibragem da ferramentas
Este modo permite definir as ferramentas e calibrá-las. As ferramentas poderão ser
calibradas com ou sem ajuda de um apalpador.
Este modo também estará disponível durante a execução de um programa e durante
a inspeção de ferramenta.
O modo de calibragem pode possuir vários níveis de edição. O segundo nível só estará disponível
quando se tenha um apalpador de bancada instalado na máquina.
Calibragem da ferramentas
TRABALHO EM MODO MANUAL
2.
LEVEL
CYCLE
Cada nível dispõe do seu própria tela e a janela principal do ciclo indica mediante
pestanas os níveis disponíveis e o que se está selecionando. Para cambiar de nível, usar
a tecla [LEVEL CYCLE], ou as teclas [Página acima] e [Página abaixo] para percorrer
os diferentes níveis tanto para cima como para baixo.
O que se pode fazer no modo calibragem de ferramentas
Os dados que se podem modificar desde os ciclos de calibragem dependem de quando se acessa
a este modo. Quando se acessa ao modo de calibragem com um programa em execução ou desde
a inspeção de ferramenta, deve-se ter em consideração as seguintes limitações.
Sem programa em execução nem em inspeção de ferramenta.
Se se está editando a ferramenta ativa se permite:
• Modificar todos os dados.
• Trocar a ferramenta ativa (T?? + [START]).
Se não se está editando a ferramenta ativa se permite:
• Modificar todos os dados exceto as dimensões da peça.
• Trocar a ferramenta ativa (T?? + [START]).
Programa em execução ou interrompido.
Se se está editando a ferramenta ativa se permite:
• Modificar os dados I e K.
• Selecionar outra ferramenta (T?? + [RECALL]) e modificar os seus dados I e K.
Se não se está editando a ferramenta ativa se permite:
• Modificar os dados I, K e D.
• Selecionar outra ferramenta (T?? + [RECALL]) e modificar os seus dados I, K e D.
Programa em inspeção de ferramenta.
Se se está editando a ferramenta ativa se permite:
• Modificar os dados I e K.
• Selecionar outra ferramenta (T?? + [RECALL]) e modificar os seus dados I e K.
• Trocar a ferramenta ativa (T?? + [START]).
Se não se está editando a ferramenta ativa se permite:
CNC 8055
CNC 8055i
• Modificar os dados I, K e D.
• Selecionar outra ferramenta (T?? + [RECALL]) e modificar os seus dados I, K e D.
• Trocar a ferramenta ativa (T?? + [START]).
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·52·
Manual de operação
Definir a ferramenta na tabela de ferramentas (nível 1)
Quando se acessa a este nível, o CNC mostrará a seguinte informação.
15:28:42
TOOL CALIBRATION
X
F
00044.000
1.000
S
Z
-00397.490
150
T 3
Family
5
T0002 D002
Z123.5000
X 45.000
4
Shape
F3
Tool calibration
2
Z - ENTER
X - ENTER
X
I
0.0000
0.0000
Z - ENTER
Z
0.0000
K
0.0000
Geometry
A=90
3
B
A
C
A=90
B=2R
R
2.
6
Cutter angle
A
0.0000
Cutter width
B
0.0000
Cutting angle
C
0.0000
Tool nose radius
R
0.0000
7
1. Indicativo do modo de trabalho selecionado: "Calibragem da ferramenta".
2. Gráfico de ajuda para efetuar a medição da ferramenta.
3. Gráfico de ajuda para definir a geometria da ferramenta.
4. Estado atual da máquina.
Cotas reais em X Z, avanço real F dos eixos, velocidade real S do spindle e ferramenta T
atualmente selecionada.
Calibragem da ferramentas
1
TRABALHO EM MODO MANUAL
2.7.1
5. Número da ferramenta, número do corretor, fator de forma e família da ferramenta.
6. Valores de comprimento definidos para esta ferramenta.
7. Valores correspondentes à geometria da ferramenta.
Definir os dados da ferramenta
Para definir a ferramenta na tabela de ferramentas se devem seguir os seguintes passos:
Selecionar o número de ferramenta que se deseja definir.
1. Pressionar a tecla [T] para selecionar o campo "T".
2. Teclar o número de ferramenta que se deseja definir e pressionar a tecla [RECALL].
Se a ferramenta está definida, o CNC mostrará os valores armazenados na tabela. Se a
ferramenta não está definida, o CNC lhe atribui um corretor com o mesmo número e todos os
dados se inicializam com o valor 0.
Selecionar o número de corretor que se deseja associar à ferramenta.
1. O campo "D" deve estar selecionado. Se não está, utilizar a tecla [].
2. Teclar o número de corretor que se deseja associar à ferramenta e pressionar a tecla [ENTER].
Definir as dimensões da ferramenta.
Os dados correspondentes à ferramenta são os seguintes.
15:28:42
Z123.5000
X 45.000
X
Dimensão da ferramenta em X (em raios).
Z
Dimensão da ferramenta em Z.
I
Corretor do desgaste em X (em diâmetros).
K
Corretor do desgaste em Z.
Tool calibration
Z - ENTER
X - ENTER
X
I
0.0000
0.0000
Z - ENTER
Z
0.0000
K
0.0000
Mesmo que se conheçam as dimensões da ferramenta é aconselhável efetuar uma medição da
mesma. Ver "2.7.2 Calibragem manual da ferramenta com/sem apalpador (nível 1)." na página 56.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
Depois de efetuada a medição o CNC atualiza os campos X, Z e aos dados I, K lhes atribui valor 0.
·53·
Manual de operação
Para definir estes valores, selecionar mediante as teclas [] [] [] [] o campo correspondente,
digitar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].
Definir o tipo da ferramenta.
*
Situar o cursor sobre o ícone do tipo de ferramenta e pressionar a tecla bicolor. Os tipos
de ferramenta disponíveis são:
Calibragem da ferramentas
TRABALHO EM MODO MANUAL
2.
Definir o fator de forma da ferramenta.
*
Situar o cursor sobre o ícone do tipo de ferramenta e pressionar a tecla bicolor. Os tipos
de ferramenta disponíveis são:
Z
F1
F2
F3
F7
F0
X
F8
F9
F6
F5
F9
F4
F8
F0
F4
X
C
R
A
B
F7
Z
F6
F5
F1
F2
F3
Z
F62
F66
X
F68
F64
F68
F64
X
A
C
B
F66
Z
R
F21
F62
Z
F22 F23
F27
F26
F25
X
B
C=90
A=90
R=0
F31
F33
F37
F35
F38
F34
F38
F34
F37
F35
F31
F33
X
Z
F27
F26 F25
Z
F41 F42 F43
F21
F22
F23
F47
F46 F45
X
F40
F51
F58
F59
F57
R
Z
F57
F54
F58
F55
F49
X
A=90
B=2R
C=0
F50
F53
F51
F47 F46 F45
F49
F54
F59
F50
F40
F41
F42 F43
Z
F20
F30
X
CNC 8055
CNC 8055i
F10
A=180
C=0
R
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·54·
B
F10
X
A
C
R
B
F30
F20
Z
F55
F53
Manual de operação
Definir o resto dos dados da ferramenta.
15:28:42
A
Ângulo da ferramenta de corte.
B
Largura da ferramenta de corte.
C
Ângulo de corte.
R
Raio da ferramenta.
Geometry
A
R
A=90
B=2R
Cutter angle
A
0.0000
Cutter width
B
0.0000
Cutting angle
C
0.0000
Tool nose radius
R
0.0000
A janela da direita contém os valores correspondentes à geometria da ferramenta e a janela
esquerda um gráfico de ajuda. Para definir um destes valores, selecionar o campo correspondente,
teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].
2.
Calibragem da ferramentas
B
C
TRABALHO EM MODO MANUAL
A=90
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·55·
Manual de operação
2.7.2
Calibragem manual da ferramenta com/sem apalpador (nível 1).
Antes de medir a ferramenta, este deve estar definido na tabela de ferramentas. Ver "2.7.1 Definir
a ferramenta na tabela de ferramentas (nível 1)" na página 53.
A medição da ferramenta se pode realizar de 2 formas diferentes.
• Se possui uma mesa da calibragem de ferramentas.
Utilizar a janela que contém as dimensões da ferramenta para definir os referidos dados. Definir
as dimensões X Z e os desgastes I, K.
2.
• Não há medidor.
Calibragem da ferramentas
TRABALHO EM MODO MANUAL
O CNC realizará as medições. Utilizar a janela de medição da ferramenta.
Calibragem manual da ferramenta com/sem apalpador
*
O ciclo de calibração manual da ferramenta permite calibrar a ferramenta utilizando uma
peça padrão ou um apalpador. O tipo de calibração se seleciona mediante o seguinte
ícone. Utilizar a tecla bicolor para selecionar uma delas.
Calibração da ferramenta utilizando uma peça padrão de dimensões conhecidas.
Calibração da ferramenta utilizando um apalpador.
Se se calibra utilizando um apalpador, tem que se definir a distância de aproximação "", o avanço
de aproximação "F" e a face do apalpador na qual se vai realizar o apalpamento. Se não se define
"", se tomará este dado do parâmetro de máquina geral "PRBMOVE". Também, se não se define
"F" se tomará o dado do parâmetro de máquina de eixo "PRBFEED".
Depois de realizado o apalpamento, se atualizarão os dados na tela.
Definir o comprimento da ferramenta ou modificar os corretores de
comprimento
Esta janela mostra as dimensões atribuídas à ferramenta selecionada.
15:28:42
X
Dimensão da ferramenta em X (em raios).
Z
Dimensão da ferramenta em Z.
I
Corretor do desgaste em X (em diâmetros).
K
Corretor do desgaste em Z.
Z123.5000
X 45.000
Tool calibration
Z - ENTER
X - ENTER
X
I
0.0000
0.0000
Z - ENTER
Z
0.0000
K
0.0000
Os dados X, Z indicam as dimensões da ferramenta. Os dados I, K indicam o corretor que deve
aplicar o CNC para compensar o desgaste da ferramenta.
CNC 8055
CNC 8055i
O CNC acrescenta o valor do corretor "I" ao comprimento X e o valor do corretor "K" ao comprimento
Z para calcular as dimensões reais (R+I, L+K) que deve utilizar.
• Cada vez que se define o valor do comprimento X ou do comprimento Z, o CNC atribui o valor
0 aos campos "I" "K" respectivamente.
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
• Os dados "I" "K" são cumulativos. Isto é, se o campo "I" tem o valor 0,20 e se introduz o valor
0,05 o CNC atribui ao campo "I" o valor 0,25 (0,20+0,05).
• Se se define I=0 ou K=0, se inicializa cada um deles com valor 0.
Para modificar um destes valores, selecionar o campo correspondente, teclar o valor desejado e
pressionar a tecla [ENTER].
·56·
Manual de operação
Medição de ferramenta
Colocar uma peça de dimensões conhecidas no spindle e definir as dimensões na janela esquerda.
Para efetuar a medição da ferramenta é necessário que a ferramenta esteja selecionada na
máquina. Se não está, pressionar a tecla [T], digitar o número de ferramenta que se deseja medir
e pressionar a tecla [START].
Medir a ferramenta.
A ferramenta já está calibrada. O CNC atualiza os dados X, Z e aos dados I, K lhes atribui valor
0. O comprimento real da ferramenta é (X+I) e (Z+K); o dado "I" deve ser expresso em diâmetros.
Mo di f i ca r o s d ad os d a ferra m en t a d u ra n t e a exe c u ç ã o d e u m
programa
É possível, sem deter a execução do programa, modificar os valores da ferramenta (dimensões e
geometria).
TRABALHO EM MODO MANUAL
2. Aproximar a ferramenta à peça e fazer contato com a mesma conforme o eixo Z e pressionar
as teclas [Z]+[ENTER].
Calibragem da ferramentas
2.
1. Aproximar a ferramenta à peça e fazer contato com a mesma conforme o eixo X e pressionar
as teclas [X]+[ENTER].
Para isso, pressionar a tecla de calibragem da ferramenta. O CNC mostrará a página
de calibragem de ferramentas com os dados correspondentes à ferramenta ativa,
podendo modificar-se os seus dados ou os de qualquer outra.
Para abandonar esta página pressionar a tecla [ESC].
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·57·
Manual de operação
2.7.3
Calibragem da ferramenta com apalpador (nível 2)
A disponibilidade deste nível de calibragem depende das opções de software adquiridas e da
presença dum apalpador de bancada na máquina.
Depois de finalizado o ciclo, este atualiza na tabela de corretores o valor dos comprimentos X Z
correspondentes ao corretor que se encontra selecionado. Os valores I, K se atualizam com valor 0.
Definir os dados do ciclo
Calibragem da ferramentas
TRABALHO EM MODO MANUAL
2.
Se devem definir os seguintes dados.
• Número da ferramenta (T) e corretor (D) a calibrar.
• Distância de segurança (Ds) para a fase de aproximação do apalpador.
• O avanço (F) ao que se realizará a apalpação.
Posição do apalpador.
Nesta zona tem que se indicar se o ciclo aceita a posição de apalpador definida nos parâmetros
máquina ou a posição definida nesta mesma zona. Para selecionar uma delas, posicionar-se no
campo “Parâmetros de máquina / Parâmetros programados” e pressionar a tecla bicolor.
MEDIÇÃO DO DESGASTE DA FERRAMENTA
Por meio deste ciclo, além de realizar a operação de calibragem de ferramenta, também se poderá
realizar a operação de medição de desgaste da ferramenta.
Mediante a operação de medição do desgaste, o usuário poderá definir o valor do máximo desgaste
da ferramenta. Depois de sucessivos apalpamentos de medição de desgaste, o desgaste irá
aumentando, e no momento em que supere o valor máximo definido, a ferramenta será recusada.
Para la ejecución del ciclo es necesario dispor de um apalpador de sobremesa, instalado numa
posição fixa da máquina e com as faces paralelas dos eixos X, Y, Z.
Quando se acessa a este nível de calibragem, o CNC mostrará a seguinte informação.
A. Indicativo do modo de trabalho selecionado.
CNC 8055
CNC 8055i
B. Gráfico de ajuda para efetuar a medição da ferramenta.
C. Estado atual da máquina.
D. Número de ferramenta e corretor associado.
E. Dados de calibragem.
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
F. Tipo de operação e valores do desgaste.
G. Posição do apalpador.
Este nível se pode armazenar como parte de um programa de usinagem mediante a tecla [P.PROG]
ou executá-lo mediante a tecla [START].
·58·
Manual de operação
Definir os dados do ciclo
Se devem definir os seguintes dados. Nem todos os dados estarão sempre disponíveis; o ciclo
mostrará os dados necessários em função da operação escolhida.
• Distância de segurança (Ds) para a fase de aproximação do apalpador.
• Avanço (F) ao que se realizará a apalpação.
• Ícone para definir o sentido do eixo Y.
• Tipo de operação:
Máximo desgaste de comprimento no eixo X.
Kmax
Máximo desgaste de comprimento no eixo Z.
Jmax
Máximo desgaste de comprimento no eixo Y.
Stop / Chg
Comportamento de ciclo quando se supera o máximo desgaste permitido. Para
selecionar uma delas, utilizar a tecla bicolor.
A opção "Stop" detém a execução para que o usuário selecione outra ferramenta.
Com a opção "Chg" o ciclo muda a ferramenta por outra da mesma família.
A medição somente estará disponível se se adquiriu a opção de software "Controle de vida das
ferramentas".
Calibragem da ferramentas
Imax
2.
TRABALHO EM MODO MANUAL
O ciclo permite efetuar uma medição ou uma calibragem. Para selecionar a operação desejada,
posicionar-se sobre o campo “Medição / Calibragem” e pressionar a tecla bicolor. Para efetuar
uma medição, se deve definir os seguintes dados.
• Posição do apalpador.
Nesta zona tem que se indicar se o ciclo aceita a posição de apalpador definida nos parâmetros
máquina ou a posição definida nesta mesma zona. Para selecionar uma delas, posicionar-se
no campo “Parâmetros de máquina / Parâmetros programados” e pressionar a tecla bicolor.
Parâmetros máquina:
O ciclo assume a posição do apalpador definida nos parâmetros
de máquina.
Parâmetros programados:
O ciclo assume a posição do apalpador definida no ciclo (Xmax,
Xmin, Ymax, Ymin, Zmax, Zmin).
Ações depois de finalizar o ciclo de medição do desgaste
Se se deseja ativar a ferramenta recusada, quer seja porque se modificou por outra ou porque se
deseja continuar trabalhando com a mesma, há as seguintes opções:
1. Entrar na tabela de ferramentas em modo ISO e apagar a vida real da referida ferramenta.
2. Entrar na tabela de ferramentas em modo ISO e escrever o valor desejado da vida real da
referida ferramenta.
Neste caso, para ativar a ferramenta é necessário que o valor de la vida real seja menor que
o valor da vida nominal. Do contrário a ferramenta aparecerá como gasta (estado = E).
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·59·
Manual de operação
2.7.4
Calibragem do apalpador (nível 3)
A disponibilidade deste nível de calibragem depende das opções de software adquiridas e da
presença dum apalpador de bancada na máquina.
Este ciclo permite calibrar as faces do apalpador de sobremesa, instalado numa posição fixa da
máquina e com as faces paralelas aos eixos X, Z. A posição aproximada do apalpador estará
definida nos parâmetros de máquina correspondentes (PRB*MIN, PRB*MAX).
Para a execução do ciclo se utilizará uma ferramenta padrão de dimensões conhecidas com os seus
valores correspondentes, previamente introduzidos no corretor selecionado.
Calibragem da ferramentas
TRABALHO EM MODO MANUAL
2.
Os dados obtidos na calibragem se atualizam diretamente nos parâmetros de máquina PRB*MIN
e PRB*MAX. Para isso o programa P99998 se deve personalizar como OEM.
Definir os dados do ciclo
Se devem definir os seguintes dados.
• Número da ferramenta (T) e corretor (D) onde foram definidas as dimensões da peça modelo.
• Distância de segurança (Ds) para a fase de aproximação do apalpador.
• O avanço (F) ao que se realizará a apalpação.
Posição do apalpador.
Nesta zona tem que se indicar se o ciclo aceita a posição de apalpador definida nos parâmetros
máquina ou a posição definida nesta mesma zona. Para selecionar uma delas, posicionar-se no
campo “Parâmetros de máquina / Parâmetros programados” e pressionar a tecla bicolor.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·60·
Manual de operação
Ferramenta motorizada
Quando está selecionada uma ferramenta motorizada, a tela padrão do modo de trabalho TC
mostra a seguinte informação:
D 12
CHANGE POSITION
X 25.000
Z 85.000
T 02
S 150
D 12
2.
CHANGE POSITION
X 25.000
Z 85.000
Para seleccionar as revoluções de rotação "S" da ferramenta motorizada se devem seguir os
seguintes passos:
1. Pressionar a tecla [T] para selecionar o campo "T".
2. Pressionar a tecla [S] ou a tecla [] para selecionar as revoluções de rotação "S" da ferramenta
motorizada.
3. Introduzir o valor manualmente. Teclar o referido valor e pressionar a tecla [ENTER].
As teclas correspondentes à ferramenta motorizada são os seguintes:
Ferramenta motorizada
T 02
S 150
TRABALHO EM MODO MANUAL
2.8
Rotação à direita
Rotação à esquerda.
Detém a rotação.
Considerações à ferramenta motorizada
Quando a máquina possui ferramenta motorizada se devem levar em consideração as seguintes
considerações:
• Personalizar um dos parâmetros gerais P0 a P9 com o valor 13.
• A ferramenta motorizada deve ter fator de forma 10, 20 ou 30.
• A monitoração das teclas correspondentes à ferramenta motorizada deve ser realizada pelo
PLC.
Cada vez que se pressiona uma destas teclas o CNC atualiza o bit do registro correspondente.
Bit 7 do registro 561 (B7 R561)
Bit 3 do registro 562 (B3 R562)
Bit 5 do registro 562 (B5 R562)
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·61·
Manual de operação
Exemplo de programa de PLC para monitorar a ferramenta motorizada
Seguidamente se mostra um exemplo da parte de programa de PLC que deve monitorar a
ferramenta motorizada:
( ) = CNCRD (TOOL, R101, M1)
Atribui ao registro P100 o número da ferramenta ativa.
= CNCRD (TOF R101, R102, M1)
Atribui ao registro R102 o fator de forma que tem a ferramenta ativa.
2.
Ferramenta motorizada
TRABALHO EM MODO MANUAL
CPS R102 EQ 10 OR CPS R102 EQ 20 OR CPS R102 EQ 30 = M2
Se a ferramenta ativa é uma ferramenta motorizada (se tem fator de forma 10, 20 ou 30) ativa
a marca M2
CUSTOM AND (DFU B7R561 OR DFD M2) = CNCEX1 (M45 S0, M1)
Se estando selecionado o modo de trabalho TC (CUSTOM=1) se pressiona a tecla "Stop
ferramenta motorizada" (DFU B7R561) ou se retira a seleção da ferramenta motorizada (DFD
M2)
O PLC lhe indica a CNC que execute o bloco M45 S0 (detém a rotação da ferramenta
motorizada).
CUSTOM AND M2 AND DFU B3R562 = CNCRD (LIVRPM, R117, M1) = CNCWR (R117, GUP100,
M1)= CNCEX1 (M45 SP100, M1)
Se no modo de trabalho TC (CUSTOM=1) está selecionada uma ferramenta motorizada (M2)
e se pressiona a tecla "ferramenta motorizada à direita" (DFU B3R562)
O PLC lê em R117 as revoluções de rotação que estão selecionadas para a ferramenta
motorizada (LIVRPM) e se são atribuídas ao parâmetro geral P100
Para finalizar, o PLC indica ao CNC que execute o bloco M45 SP100 (rotação à direita da
ferramenta motorizada às revoluciones que estão selecionadas).
CUSTOM AND M2 AND DFU B5R562 = CNCRD (LIVRPM, R117, M1) = CNCWR (R117, GUP100,
M1)= CNCEX1 (M45 S-P100, M1)
Se no modo de trabalho TC (CUSTOM=1) está selecionada uma ferramenta motorizada (M2)
e se pressiona a tecla "ferramenta motorizada à esquerda" (DFU B5R562)
O PLC lê em R117 as revoluções de rotação que estão selecionadas para a ferramenta
motorizada (LIVRPM) e se são atribuídas ao parâmetro geral P100
Para finalizar, o PLC indica ao CNC que execute o bloco M45 S-P100 (rotação à esquerda da
ferramenta motorizada às revoluciones que estão selecionadas).
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·62·
Manual de operação
Controle do spindle
A tela padrão do modo de trabalho TC possui uma janela para mostrar a informação a respeito do
spindle.
Como o CNC permite trabalhar com o spindle em revoluções por minuto (rpm), em velocidade de
corte constante (VCC) ou no modo orientação do spindle, a informação que mostra na referida
janela será diferente em cada um dos casos.
S 0100
% 115
S 0100
% 115
% 115
SMAX 1000
SMAX 1000
RANGE 1
RANGE 1
VCC
Rpm sem
orientação do
spindle.
2.
S 0100
% 115
SMAX 1000 RANGE 1
020.0000
SMAX 1000
RANGE 1
Rpm com
orientação do
spindle
Para mudar de um modo ao outro se deve pulsar a tecla:
Controle do spindle
CSS 0100
TRABALHO EM MODO MANUAL
2.9
CSS
m / min
CSS
m / min
Tanto na ligação do CNC, como na seqüência das teclas [SHIFT] [RESET], o CNC seleciona o modo
de trabalho em revoluções por minuto (rpm). Quando se trabalha em velocidade de corte constante
(VCC), a tecla [CSS] fica iluminada.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·63·
Manual de operação
2.9.1
spindle em rpm
O CNC mostrará a seguinte informação.
15:28:42
2.
SBK P000002 IN POSITION
X
00044.000
Z
-00443.331
HOME
Controle do spindle
TRABALHO EM MODO MANUAL
HOME
1
S
X
Z
0000.000
0000.000
115
F 0100.000
% 080
T 02
D 12
CHANGE POSITION
X 25.000
Z 85.000
S 0100
2
% 115
3
SMAX 1000
5
RANGE 1
6
4
1. Velocidade real do spindle em r.p.m.
2. Velocidade teórica do spindle em r.p.m.
Para selecionar outra velocidade pressionar a tecla [S]. O CNC enquadrará o valor atual.
Introduzir o novo valor e pressionar a tecla [START]. O CNC atribui o referido valor e atualiza
a velocidade real do spindle.
3. Estado do spindle.
spindle rodando à direita.
spindle rodando à esquerda.
spindle parado
Para modificar o estado do spindle, se devem pressionar as teclas:
S PINDLE
+
SPEED
%
-
4. Percentual da velocidade teórica de rotação do spindle.
Para modificar a percentagem (%) se deve pressionar as seguintes teclas.
%+
SPINDLE
+
SPEED
%
-
CNC 8055
CNC 8055i
%-
5. Velocidade máxima do spindle em r.p.m.
Para selecionar outra velocidade pressionar 2 vezes a tecla [S]. O CNC enquadrará o valor atual.
Introduzir o novo valor e pressionar a tecla [ENTER]. O CNC aceita o referido valor e não
permitirá que o spindle supere as referidas rotações.
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·64·
A velocidade máxima do spindle se guarda na variável MDISL. Esta variável se atualiza quando
se modifica o valor SMAX e quando se programa a função "G92 S" via ISO.
Manual de operação
6. Gama de spindle selecionada.
Quando se possui trocador automático de gamas não se pode modificar este valor.
Quando não se possui trocador automático de gamas, pressionar a tecla [S] e a seguir utilizar
a tecla [] até enquadrar o valor atual. Introduzir o número de programa desejado e pressionar
a tecla [ENTER] ou [START].
Quando a máquina não possui séries de spindle, esta mensagem é supérflua. Por ello o CNC, quando
não se define o texto 28 do programa 999997, não mostra esta mensagem.
Controle do spindle
2.
TRABALHO EM MODO MANUAL
i
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·65·
Manual de operação
2.9.2
spindle em velocidade de corte constante
Na modalidade de velocidade de corte constante, o usuário fixa a velocidade tangencial que deve
existir a todo o momento entre a ponta da ferramenta e a peça. Portanto, as revoluções do spindle
dependem da posição que ocupa a ponta da ferramenta com referência ao eixo de rotação. Desta
maneira, se a ponta da ferramenta se afasta do eixo de rotação, descendem as revoluções do
spindle e se se aproxima, aumentam.
O CNC mostrará a seguinte informação.
2.
Controle do spindle
TRABALHO EM MODO MANUAL
15:28:42
SBK P000002 IN POSITION
X
Z
00044.000
HOME
0000.000
-00443.331
HOME
1
X
S
Z
0000.000
T 02
D 12
CHANGE POSITION
X 25.000
Z 85.000
CSS 0100
115
% 115
F 0100.000
% 080
2
3
SMAX 1000
5
RANGE 1
6
4
1. Velocidade real do spindle em r.p.m.
2. Velocidade de corte constante teórica. Esta velocidade se define em metros/minuto ou
pés/minuto.
Para selecionar outra velocidade pressionar a tecla [S]. O CNC enquadrará o valor atual.
Introduzir o novo valor e pressionar a tecla [START]. O CNC atribui o referido valor e, se o spindle
está em funcionamento, atualiza a velocidade real do spindle.
3. Estado do spindle.
spindle rodando à direita.
spindle rodando à esquerda.
spindle parado
Para modificar o estado do spindle, se devem pressionar as teclas:
S PINDLE
+
SPEED
%
-
4. Percentual da velocidade teórica de rotação do spindle.
Para modificar a percentagem (%) se deve pressionar as seguintes teclas.
CNC 8055
CNC 8055i
%+
SPINDLE
+
SPEED
%
-
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·66·
%-
Manual de operação
5. Velocidade máxima do spindle em r.p.m.
Para selecionar outra velocidade pressionar 2 vezes a tecla [S]. O CNC enquadrará o valor atual.
Introduzir o novo valor e pressionar a tecla [ENTER]. O CNC aceita o referido valor e não
permitirá que o spindle supere as referidas rotações.
A velocidade máxima do spindle se guarda na variável MDISL. Esta variável se atualiza quando
se modifica o valor SMAX e quando se programa a função "G92 S" via ISO.
6. Gama de spindle selecionada.
Quando se possui trocador automático de gamas não se pode modificar este valor.
Quando a máquina não possui séries de spindle, esta mensagem é supérflua. Por ello o CNC, quando
não se define o texto 28 do programa 999997, não mostra esta mensagem.
Trabalho em velocidade de corte constante
Quando se seleciona o modo de trabalho em velocidade de corte constante, o CNC aceita a gama
de spindle atualmente selecionada. Neste modo de trabalho, quando se seleciona uma nova
velocidade de corte constante, se podem dar os seguintes casos:
TRABALHO EM MODO MANUAL
i
Controle do spindle
2.
Quando não se possui trocador automático de gamas, pressionar a tecla [S] e a seguir utilizar
a tecla [] até enquadrar o valor atual. Introduzir o número de programa desejado e pressionar
a tecla [ENTER] ou [START].
• O spindle está parado.
O CNC seleciona a nova velocidade mas não a aplica até que o spindle está em funcionamento.
• spindle em funcionamento.
O CNC, em função da posição que ocupa o eixo, calcula e faz girar o spindle à velocidade rpm
correspondente para que a velocidade de corte constante seja a definida.
Ao deslocar os eixos, quando se trabalha em velocidade de corte constante, se podem dar os
seguintes casos:
• spindle em funcionamento.
O CNC desloca os eixos ao F programado.
Conforme se vai deslocando o eixo X, o CNC adapta a velocidade do spindle (rpm) para manter
a velocidade de corte constante selecionada. Desta maneira, se a ponta da ferramenta se afasta
do eixo de rotação, descendem as revoluções do spindle e se se aproxima, aumentam.
O CNC limita as rotações do spindle à velocidade máxima fixada "SMAX"
• O spindle está parado mas há uma velocidade do spindle S selecionada.
O CNC calcula o avanço F em milímetros/minuto correspondente à último S programado e
desloca o eixo.
Por exemplo, se "F 2.000" e "S 500":
Avanço = F (mm/rev) x S (rev/min) = 2 x 500 = 1000 mm/min.
O eixo se desloca com um avanço de 1000 em milímetros/minuto.
• O spindle está parado e não há velocidade do spindle S selecionada.
Se o avanço F tem valor 0, o CNC desloca os eixos com avanço rápido.
Se o avanço F tem outro valor, unicamente se podem deslocar os eixos se se pressionam
a tecla de maneira rápida e a tecla de um eixo. O CNC desloca o eixo com avanço rápido.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·67·
Manual de operação
2.9.3
Orientação da árvore principal
Quando se possui orientação do spindle (parâmetro de máquina geral REFEED1 (P34) diferente
de 0) o CNC mostra a seguinte informação.
15:28:42
2.
SBK P000002 IN POSITION
X
00044.000
Z
-00443.331
HOME
Controle do spindle
TRABALHO EM MODO MANUAL
HOME
1
2
S
X
Z
0000.000
0000.000
115
S pos
80.000
F 0100.000
% 080
T 02
D 12
CHANGE POSITION
X 25.000
Z 85.000
S 0100
3
% 115
4
5
6
7
SMAX 1000 RANGE 1
020.0000
8
1. Velocidade real do spindle em r.p.m.
2. Posição do spindle (em graus).
Esta informação se mostra quando se trabalha no modo de orientação do spindle. Quando se
passa ao modo RPM se mostra somente a velocidade real do spindle.
3. Velocidade teórica do spindle em r.p.m.
Para selecionar outra velocidade pressionar a tecla [S]. O CNC enquadrará o valor atual.
Introduzir o novo valor e pressionar a tecla [START]. O CNC atribui o referido valor e atualiza
a velocidade real do spindle.
4. Estado do spindle.
spindle rodando à direita.
spindle rodando à esquerda.
spindle parado
Quando se trabalha em modo orientação de spindle, sempre se mostra o símbolo "spindle
parado".
5. Percentual da velocidade teórica de rotação do spindle.
O CNC não aplica este fator quando se trabalha no modo de orientação do spindle. Deve ser
utilizada quando se trabalha em modo RPM.
Para modificar a percentagem (%) se deve pressionar as seguintes teclas.
%+
SPINDLE
+
SPEED
%
-
%-
6. Velocidade máxima do spindle em r.p.m.
CNC 8055
CNC 8055i
Para selecionar outra velocidade pressionar 2 vezes a tecla [S]. O CNC enquadrará o valor atual.
Introduzir o novo valor e pressionar a tecla [ENTER]. O CNC aceita o referido valor e não
permitirá que o spindle supere as referidas rotações.
A velocidade máxima do spindle se guarda na variável MDISL. Esta variável se atualiza quando
se modifica o valor SMAX e quando se programa a função "G92 S" via ISO.
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·68·
Manual de operação
7. Gama de spindle selecionada.
Para selecionar outra gama, quando não se possui trocador automático de gamas, pressionar
a tecla [S] e a seguir utilizar a tecla [] até enquadrar o valor atual.
Introduzir o número de programa desejado e pressionar a tecla [ENTER] ou [START].
Quando a máquina não possui séries de spindle, esta mensagem é supérflua. Por ello o CNC, quando
não se define o texto 28 do programa 999997, não mostra esta mensagem.
8. Aumento angular do spindle quando se trabalha no modo orientação do spindle.
2.
Trabalho com orientação do spindle
Quando se possui orientação do spindle o CNC utiliza a mesma tela quando se trabalha no modo
RPM e quando se trabalha no modo de orientação do spindle.
Modo de trabalho R.P.M.
Para selecionar este modo se deve pulsar uma destas três teclas. Na tela não se mostrará a posição
angular do spindle.
15:28:42
SBK P000002 IN POSITION
X
00044.000
Z
-00443.331
HOME
HOME
S
SPINDLE
+
TRABALHO EM MODO MANUAL
Para selecionar outro valor pressionar 3 vezes a tecla [S]. O CNC enquadrará o valor atual.
Introduzir o novo valor e pressionar a tecla [ENTER].
Controle do spindle
i
X
Z
0000.000
0000.000
115
S pos
80.000
T 02
D 12
CHANGE POSITION
X 25.000
Z 85.000
S 0100
% 115
SPEED
%
-
F 0100.000
% 080
SMAX 1000 RANGE 1
020.0000
Modo de trabalho orientação do spindle
Para selecionar este modo de trabalho pressionar a tecla de orientação do spindle:
O spindle se parará (se estava rodando), a seguir efetua uma busca de referência e por último se
coloca na posição angular indicada na parte inferior direita da tela (na figura superior em 20º).
Cada vez que se pressiona a tecla de orientação do spindle a posição do spindle aumenta no
referido valor (na figura superior em 20º).
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·69·
Manual de operação
2.10
Controle dos dispositivos externos
O CNC permite ativar e desativar, desde o teclado, até 6 dispositivos externos, entre os quais se
encontra a refrigeração.
A ativação e desativação dos dispositivos deve ser feita pelo fabricante da máquina mediante o
programa de PLC. O CNC informará ao PLC do estado de cada uma das teclas. O bit de registro
correspondente terá o valor 1 quando a tecla está pressionada e o valor 0 quando não está
pressionada.
2.
Controle dos dispositivos externos
TRABALHO EM MODO MANUAL
O bit de registro correspondente a cada uma das teclas é o seguinte:
TCLED1
(M5032)
O1
TCLED3
(M5034)
TCLED5
(M5036)
O2
O4
B28
R561
B29
R561
B2
R562
O3
O5
B30
R561
B31
R561
B4
R562
TCLED2
(M5033)
TCLED4
(M5035)
TCLED6
(M5037)
O estado da lâmpada de cada uma destas teclas deve ser controlada pelo fabricante da máquina
mediante o programa de PLC, possuindo para tal as variáveis de entrada TCLED* indicadas na
figura.
Exemplos:
Controle do refrigerante:
DFU B28R561 = CPL TCLED1 = CPL O33
Controle do contraponto (O1). Para ativar ou desativar o contraponto se devem cumprir uma
série de condições como spindle parado, etc.
DFU B30R561 AND (Resto de condições) = CPL TCLED2 = CPL O34
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·70·
Manual de operação
Gestão ISO
Acesso ao modo MDI ou ao modo de trabalho ISO
A tecla ISO permite acessar ao modo MDI ou ao modo de trabalho ISO.
ISO
Para acessar ao modo MDI se deve estar trabalhando em modo manual e pressionar a tecla ISO.
O CNC mostrará uma janela na parte inferior da tela padrão (ou especial).
15:28:42
X
Z
15:28:42
P000002
00044.000
HOME
X
0000.000
-00443.331
HOME
S
Z
0000.000
T 02
D 12
CHANGE POSITION
X 25.000
Z 85.000
S 0100
115
% 115
F 0100.000
% 080
SMAX 1000
P000002
M0
(MSG " " )
(IF P102 EQ 1 GOTO N10)
(IF P101 EQ 0 RET)
M3
(RET)
N10 M4
(RET)
G01 G18
M41
PARTC : 000000
CYTIME : 00:00:00:00
TIMER: : 000000:00:00
COMMAND
ACTUAL
TO GO
X 00000.000
X 00000.000
X 00000.000
X 00000.000
Z 00000.000
Z 00000.000
Z 00000.000
Z 00000.000
THEORETICAL
S
0.0000
RPM
S
Gestão ISO
2.
ISO
TRABALHO EM MODO MANUAL
2.11
FOLLOWING ERROR
M/MIN
0.0000
S
0.0000
S
0.0000
Nesta janela pode-se editar um bloco em código ISO e executá-lo posteriormente, como em MDI
no modo de trabalho T.
Visualização das 10 últimas instruções de MDI
Desde o modo MDI, pressionando a tecla [SETA PARA CIMA] ou [SETA PARA BAIXO], se abrirá
uma janela na qual se mostram as 10 últimas instruções que foram executadas. Esta janela se autoajusta ao número de instruções que tem armazenadas.
Para executar ou modificar uma linha de MDI que foi executada anteriormente, seguir os seguintes
passos:
• Situar-se no modo MDI.
• Pressionar a tecla [SETA PARA CIMA ] ou [SETA PARA BAIXO] para abrir a janela na qual se
visualizam as últimas instruções em MDI (até o máximo de 10).
• Selecionar a instrução desejada mediante as teclas [SETA PARA CIMA] ou [SETA PARA
BAIXO].
 Para executar a instrução selecionada pressionar [START].
 Para modificar a instrução selecionada pressionar [ENTER]. Quando estiver modificada a
instrução, pressionar [START] para executá-la.
CNC 8055
CNC 8055i
Considerações:
• Só se guarda uma instrução MDI se está correta e se não é igual à imediatamente anterior na
lista.
• As instruções se mantêm guardadas inclusive depois de desligado.
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·71·
Manual de operação
Geração dum programa em código ISO
O CNC permite gerar no modo coloquial, a partir duma operação (ciclo) ou programa peça, um
programa em código ISO. Ver "7.5 Representação gráfica" na página 199.
Gestão ISO
TRABALHO EM MODO MANUAL
2.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·72·
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU
CICLOS
3
Para selecionar as diferentes operações ou ciclos de usinagem se deve utilizar as seguintes teclas
do CNC.
FAGOR
PCALL
PCALL
Ciclos de fabricante
PCALL
Quando se pressiona a tecla [PCALL] o CNC mostra todos os ciclos de usuário que
definiu o fabricante da máquina com a aplicação WGDRAW.
O ciclo de usuário se edita como qualquer outro ciclo padrão do modo TC. Depois de definidos todos
os dados requeridos, o usuário pode simular ou executar o ciclo como qualquer outro ciclo padrão
do modo TC.
Ciclos ou operações do CNC
Quando se pressiona qualquer outra tecla o CNC seleciona o ciclo de usinagem padrão
correspondente, mudando a visualização da tela e iluminando a lâmpada da tecla que se
pressionou (indicativo de ciclo selecionado).
As operações ou ciclos de usinagem padrão que se podem selecionar com cada uma das teclas
são as seguintes:
Ciclo de posicionamento.
Ciclo de rosqueamento.
Ciclos de Torneamento.
Ciclo de Ranhura.
Ciclo de Faceamento.
Ciclo de furação e de rosqueamento
com macho.
Ciclo de Conicidade.
Ciclo de perfil.
CNC 8055
CNC 8055i
Ciclo de arredondamento.
LEVEL
CYCLE
Quando a operação ou ciclo de usinagem possui vários níveis se deve pressionar a tecla
[LEVEL CYCLE] para selecionar o nível de ciclo desejado.
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·73·
Manual de operação
O CNC permite combinar blocos editados em código ISO com ciclos de usinagem padrão e/ou de
usuário para elaborar programas de usinagem. A maneira de o fazer e a forma de operar com os
citados programas está detalhada no capítulo "6 Memorização de programas".
Para tirar a seleção do ciclo e voltar à tela padrão se deve pressionar a tecla correspondente ao
ciclo selecionado (a que tem a lâmpada iluminada) ou a tecla [ESC].
Se trabalhamos em modo coloquial, não se devem utilizar os parâmetros globais de 150 a 299 (ambos
inclusive), já que as operações ou ciclos podem modificar estes parâmetros, provocando um mau
funcionamento da máquina.
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·74·
Manual de operação
3.1
Modo de edição da operação
Depois de selecionada a operação, o CNC mostra uma tela do seguinte tipo:
15:28:42
1
X
F
TURNING CYCLE
00044.000
1.000
S
Z
-00397.490
150
T 3
4
X
2

Z
RPM
3
SMAX
1230
0.0000
Coordinate (Xf, Zf)
X
0.0000
Z
0.0000
Safety distance
X
0.0000
Z
0.0000
ROUGHING
F 0.000
S 150
T 3
S 150
T 3
FINISHING
F 0.000
5
Diameter

0.0000


GEAR
2
Coordinate (Xi, Zi)
X
0.0000
Z

0
x
0
z
0
6
7
1. Denominação da operação ou ciclo de trabalho selecionado.
2. Gráfico de ajuda.
3. Condições do spindle para a execução do ciclo.
4. Estado atual da máquina. Cotas e condições de usinagem.
5. Dados que definem a geometria da usinagem.
6. Condições de usinagem para a operação de desbaste.
7. Condições de usinagem para a operação de acabamento.
3.
Modo de edição da operação
Xi, Zi
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
Xf, Zf
O CNC mostrará de maneira ressaltada, um indicativo de que está selecionado: um ícone, uma
cota ou um dos dados que definem a operação ou ciclo. Para selecionar outro ícone, dado ou cota
se podem utilizar as seguintes teclas.
A
>
/
R
E
X
J
"
T
Ñ
S
Q
]
[
O CNC seleciona o anterior ou seguinte.
Y
O CNC seleciona a primeira cota correspondente ao referido eixo. Tornar a
pressionar a referida tecla, se selecionará a seguinte cota correspondente ao
mencionado eixo.
!
O CNC seleciona o dado de desbaste correspondente. Tornar a pressionar
a referida tecla, se selecionará o dado de acabamento correspondente.
Z
F
N
<
O CNC seleciona o dado "S" de desbaste. Tornando a pressionar a referida
tecla se seleciona o dado "S" de acabamento e pressionando novamente a
tecla se seleciona o dado correspondente à SMAX do spindle.
As cotas correspondentes ao eixo X se definem nas unidades de trabalho, raios ou diâmetros. Más
adiante, em cada uma das operações ou ciclos se indicam as unidades nas quais se definem os
dados associados ao eixo X (distância de segurança, passo, excesso, etc).
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·75·
Manual de operação
3.1.1
Definição das condições do spindle
Tipo de trabalho (RPM) ou (VCC)
Situar-se sobre o ícone "RPM" ou "VCC". Para isso, utilizar a tecla [CSS] ou as teclas [] [] [] [].
>
CSS
3.
/
<
]
[
Modo de edição da operação
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
m / min
Depois de selecionado o dado, pressionar a tecla [CSS] ou a tecla bicolor para mudar o tipo de
trabalho.
Gama do spindle
Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].
Em ciclos onde se utiliza ferramenta motorizada:
Ícone de seleção de gama de spindle a utilizar na usinagem de ciclos onde se utiliza
ferramenta motorizada. Os valores possíveis são:
Valor 0:
Gama que corresponde ao valor de S
Valor 1:
Gama 1:
Valor 2:
Gama 2:
Valor 3:
Gama 3:
Valor 4:
Gama 4:
Velocidade de rotação máxima em rpm do spindle (S)
Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].
Sentido de rotação do spindle
Existem 2 formas para selecionar o sentido de rotação do spindle.
*
Situar-se sobre este dado e pressionar a tecla bicolor para mudar o ícone.
Dar partida ao spindle no sentido desejado, mediante as teclas de JOG. O CNC dá
partida ao spindle e assume o referido sentido de rotação como dado de rotação do
spindle para o ciclo.
Refrigerante
CNC 8055
CNC 8055i
Existem 2 formas para ativar ou desativar o refrigerante.
*
Situar-se sobre este dado e pressionar a tecla bicolor para mudar o ícone.
Ativa o refrigerante. O CNC envia a função M8 ao PLC.
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
Desativa o refrigerante. O CNC envia a função M9 ao PLC.
Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o CNC
envia a função M9 ao PLC.
·76·
Manual de operação
Definição das condições de usinagem
Algumas operações mantêm as mesmas condições de usinagem durante toda a execução (ciclos
de posicionamento, ciclos de furação, etc). Outras operações utilizam umas condições de usinagem
para o desbaste e outras condições para o acabamento (ciclo de torneamento, ciclo de
arredondamento, etc).
Nesta seção se indica como se tem de definir todos estes dados.
Seleção da operação de desbaste (Desbaste).
Um dado "Excesso lateral" da parte do acabamento se ativa/desativa mediante o escaninho do
desbaste.
Seleção da operação de acabamento (Acabamento).
Situar-se sobre o escaninho de acabamento, selecionar ou não selecionar a operação de
acabamento pressionando a tecla [BICOLOR] e pressionar a tecla [ENTER]. Quando se retira a
seleção do acabamento, todos os seus dados ficarão em cinzento.
Avanço dos eixos (F).
ENTER
Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].
Velocidade de rotação do spindle (S).
ENTER
3.
Modo de edição da operação
Situar-se sobre o escaninho de desbaste, selecionar ou não selecionar a operação de desbaste
pressionando a tecla [BICOLOR] e pressionar a tecla [ENTER]. Quando se retira a seleção do
desbaste, todos os seus dados ficarão em cinzento.
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.1.2
Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].
Ferramenta para a usinagem (T).
Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].
O CNC atualiza o corretor (D) associado e restabelece o ícone adjunto, mostrando a representação
gráfica correspondente ao fator de forma da nova ferramenta.
Também é possível acessar ao modo de calibragem de ferramentas para consultar ou
modificar os dados correspondentes à ferramenta selecionada. Para tal, situar-se sobre
o campo "T" e pressionar a tecla associada à calibragem de ferramenta.
Para abandonar o modo de Calibragem de Ferramentas e voltar ao ciclo, pulsar a tecla [ESC].
Número de corretor (D).
Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].
Sentido de usinagem de bolsões.
Ícone para estabelecer o sentido de usinagem da ferramenta de desbaste.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·77·
Manual de operação
Sentido da usinagem.
Alguns ciclos permitem selecionar o sentido de usinagem (sentido de torneamento ou sentido de
faceamento).
1
4
X
5
3.
X
2
3
2
Modo de edição da operação
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
Xi, Zi
1
5
Xi, Zi
3
Z
Sentido de torneamento.
Z
4
Sentido de faceamento.
Situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. O ícone muda e se restabelece
o gráfico de ajuda.
*
Operação de desbaste ().
ENTER
Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. A
passada de desbaste se define sempre em raios.
Excesso do acabamento ().
ENTER
A passada de desbaste se define sempre em raios. Situar-se sobre este dado, teclar o
valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].
Ângulo de aprofundamento lateral (, ).
Ângulo de aprofundamento lateral. Se se programa com valor menor ou igual a 0°, ou maior que
90°, se gera o erro correspondente. Se não se programa se aceita o valor 90º.
Funções auxiliares M.
Está disponível uma janela na qual se podem definir até 4 funções auxiliares M tanto nas operações
de desbaste como nas de acabamento. As funções executar-se-ão na mesma ordem na qual se
encontram inseridas na lista.
Selecionar a janela correspondente mediante as teclas [][]. Para deslocar-se dentro desta
janela utilizar as teclas [][].
Para apagar uma função, selecioná-la e pulsar a tecla [CLEAR].
i
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·78·
A disponibilidade de funções "M" nos ciclos se estabelece por meio dos parâmetros de máquina gerais
"CODISET (P147)".
Manual de operação
Nível de ciclo
Todos os ciclos possuem vários níveis de edição. Cada nível dispõe do seu própria tela e a janela
principal do ciclo indica mediante pestanas os níveis disponíveis e o que se está selecionando.
15:28:42
1
X
F
00044.000
1.000
S
Z
-00397.490
150
T 3
Xi, Zi
Zf


H
P
Z
SMAX
Coordinate (Xi, Zi)
X
0.0000
Z
0.0000
Coordinate (Zf)
Z
0.0000
Thread pitch
P
0.0000
Distance to end of thread

0.0000
Total depth
H
0.0000
Safety distance
X
0.0000
Z
0.0000
Max. pass of depth
RPM
0
S 150
T 2

0
Minimum increment
F 0.0200
LEVEL
CYCLE
3.
X
Para cambiar de nível, usar a tecla [LEVEL CYCLE], ou as teclas [Página acima] e
[Página abaixo] para percorrer os diferentes níveis tanto para cima como para baixo.
Modo de edição da operação
THREADING CYCLE 1
1
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.1.3
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·79·
Manual de operação
3.2
Simulação e execução da operação
Todas as operações ou ciclos têm 2 modos de trabalho; o modo de execução e o modo de edição.
• Para passar do modo de edição ao modo de execução pulsar a tecla [ESC].
• Para passar do modo de execução ao modo de edição se deve pressionar uma das seguintes
teclas.
>
/
<
[
]
A
R
E
Y
X
3.
Simulação e execução da operação
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
15:28:42
00044.000
1.000
S
Z
-00397.490
150
T 3
Xf, Zf
Xi, Zi

N
Ñ
S
Q
!
T
TURNING CYCLE 1

Z
GEAR
2
1230
ROUGHING
F 0.000
0.0000
Coordinate (Xf, Zf)
X
0.0000
Z
0.0000
Xf, Zf
Safety distance
X
0.0000
S 150
T 3
S 150
T 3

Z
0.0000
RPM
0
1230
ROUGHING
F 0.000
0
F 0.000
0.0000
Coordinate (Xf, Zf)
X
0.0000
Z
0.0000
Safety distance
X
0.0000
Z
0.0000
ROUGHING PASS
S 150
T 3
S 150
T 3
FINISHING
FINISHING STOCK
Modo de edição
SMAX
GEAR
2
Coordinate (Xi, Zi)
X
0.0000
Z
Diameter

0.0000

Z


Xi, Zi

ROUGHING PASS
FINISHING
F 0.000
Coordinate (Xi, Zi)
X
0.0000
Z
Diameter

0.0000

GRAPHICS
"
F
X
X
SMAX
J
15:28:42
X
F
TURNING CYCLE 1
RPM
Z

0
FINISHING STOCK

0
Modo de execução
A simulação da operação ou ciclo pode efetuar-se em quaisquer dos dois modos. Para
isso se deve pulsar a tecla [GRAPHICS].
Para executar uma operação ou ciclo se deve selecionar o modo de execução e
pressionar a tecla [START].
Para mais informação sobre a simulação e execução de ciclos, consultar o capítulo"7 Execução
e simulação".
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·80·
Manual de operação
3.2.1
Editar os ciclos em background
Durante a execução de um programa ou peça, é possível, editar uma operação ou ciclo
simultaneamente (edição em background). A nova operação editada poderá ser memorizada como
parte de um programa de usinagem, diferente do de execução.
Não se poderá executar nem simular a operação que se está editando em background, nem atribuir
a posição atual da máquina a uma cota.
Para efetuar uma inspeção ou troca de ferramenta durante a edição em background devem ser
utilizadas as seguintes teclas.
Q
Para abandonar a edição em background.
!
T
Para acessar à inspeção da ferramenta.
Se se pressiona a tecla [T] sem abandonar a edição em background se seleciona o campo T da
operação ou ciclo fixo em edição.
i
Não é permitida a edição em background durante a execução de uma operação ou ciclo independente.
Somente pode ser realizada durante a execução de um programa ou peça.
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
ESC
Simulação e execução da operação
3.
Se detém a execução e se continua com a edição em background.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·81·
Manual de operação
3.3
Ciclo de posicionamento
Esta tecla acessa à operação de posicionamento.
Este ciclo se pode definir de 2 formas distintas:
3.
Ciclo de posicionamento
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
X
X, Z
Z
Nível 1.
Se devem definir os seguintes dados:
• As coordenadas do ponto de destino.
• A forma em que se deseja efetuar o deslocamento.
• O tipo de avanço; avanço rápido ou avanço programado.
Nível 2.
Se devem definir os seguintes dados:
• As coordenadas do ponto de destino.
• A forma em que se deseja efetuar o deslocamento.
• O tipo de avanço; avanço rápido ou avanço programado.
• As funções auxiliares que se executarão antes e depois do deslocamento.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·82·
Manual de operação
3.3.1
Definição dos dados
Ordem de deslocamento dos eixos.
Para selecionar a ordem de deslocamento situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla
bicolor.
*
Os dois eixos ao mesmo tempo.
X
X
X
Z-X
X-Z
X, Z
X, Z
Z
X, Z
Z
Z
Tipo de avanço de deslocamento.
*
Para selecionar o tipo de avanço situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor.
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
Primeiro o eixo Z e depois o X.
Z-X
Ciclo de posicionamento
3.
Primeiro o eixo X e depois o Z.
X-Z
Avanço programado.
Avanço rápido.
Cotas do ponto de destino (X, Z).
As cotas se definem uma a uma. Depois de situar-se sobre a cota do eixo que se deseja definir,
o valor se introduz de uma das seguintes maneiras.
• Introduzir o valor manualmente. Teclar o referido valor e pressionar a tecla [ENTER].
• Atribuir a posição atual da máquina.
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto desejado. Pressionar
a tecla [RECALL] para que o dado selecionado atribua o valor mostrado na janela superior
direita e pressionar a tecla [ENTER].
A janela superior direita mostra a posição da ferramenta a todo o momento.
Funções auxiliares M.
Se denominam funções auxiliares “M” àquelas funções fixadas pelo fabricante que permitem
governar os diferentes dispositivos da máquina. Há funções auxiliares “M” para ativar uma parada
de programa, para selecionar o sentido de rotação do spindle, para controlar o refrigerante, a caixa
de mudanças do spindle, etc.
O manual de programação indica como se devem programar estas funções e o manual de
instalação indica como se deve personalizar o sistema para operar com as mesmas.
Para definir as funções auxiliares, selecionar a janela correspondente mediante as teclas [][].
Para deslocar-se dentro desta janela utilizar as teclas [][]. Para apagar uma função, selecionála e pulsar a tecla [CLEAR].
CNC 8055
CNC 8055i
As funções executar-se-ão na mesma ordem na qual se encontram inseridas na lista.
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·83·
Manual de operação
3.4
Ciclo de torneamento
Esta tecla acessa ao ciclo de torneamento.
Este ciclo se pode definir de várias formas distintas:
Torneamento níveis 1 e 2
Ciclo de torneamento
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.
X
Xf, Zf



Z
Nível 1.
Se devem definir os seguintes dados:
• As coordenadas do ponto inicial.
• As coordenadas do ponto final.
• O diâmetro final.
• A distância de segurança.
Nível 2.
Se devem definir os seguintes dados:
• As coordenadas do ponto inicial.
• As coordenadas do ponto final.
• O diâmetro final.
• O tipo de usinagem em cada canto.
• A distância de segurança.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·84·
Xi, Zi
Manual de operação
Torneamento níveis 3, 4 e 5
Nível 3. Bolsão retangular na face cilíndrica.
Ciclo de torneamento
Perfil ZC
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.
Plano YZ
Nível 4. Bolsão circular na face cilíndrica.
Perfil ZC
CNC 8055
CNC 8055i
Plano YZ
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·85·
Manual de operação
Nível 5. Bolsão de perfil ZC / YZ.
Eixo Y
Dx


Fx
3.
Ciclo de torneamento
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
x
I
P
Z
Vista frontal
Y
Eixo C
Dx


Fx
x
C
P
I
Z
Vista frontal
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·86·
Manual de operação
3.4.1
Definição dos dados (níveis 1 e 2)
Tipo de torneamento.
*
Para selecionar o tipo de torneamento, situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla
bicolor.
Torneamento interior.
Cotas do canto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf).
As cotas se definem uma a uma. Depois de situar-se sobre a cota do eixo que se deseja definir,
o valor se introduz de uma das seguintes maneiras.
• Introduzir o valor manualmente. Teclar o referido valor e pressionar a tecla [ENTER].
• Atribuir a posição atual da máquina.
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto desejado. Pressionar
a tecla [RECALL] para que o dado selecionado atribua o valor mostrado na janela superior
direita e pressionar a tecla [ENTER].
A janela superior direita mostra a posição da ferramenta a todo o momento.
Diâmetro final ().
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
Cada vez que se mude o tipo de torneamento, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica correspondente.
Ciclo de torneamento
3.
Torneamento exterior,
Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].
Distância de segurança.
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação à
peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao ponto inicial
(Xi, Zi).
Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado
e pressionar a tecla [ENTER].
X
Z
Xi, Zi
X

Z
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·87·
Manual de operação
Tipo de usinagem que se deseja efetuar em cada canto.
*
Para selecionar o tipo de aresta situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor.
C
R
C
C
R
3.
Ciclo de torneamento
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
Aresta viva.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·88·
Aresta arredondada.
Aresta com chanfro.
No caso de arredondamento de aresta tem que definir o raio de arredondamento (R) e no caso do
chanfrado se deve definir a distância desde o canto teórico até o ponto em que se quer realizar o
chanfrado (C).
Excessos de acabamento em X-Z.
Se podem definir 2 excessos diferentes, um para cada eixo (X, Z). Para definir os excessos, situarse sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].
Manual de operação
Definição dos dados (níveis 3, 4 e 5)
Nível 3:
Ícone de seleção do plano ZC ou YZ.
Ícone de seleção da posição do ponto inicial.
L, H:
Dimensões do bolsão.
a:
Ângulo de Inclinação do bolsão retangular.
W:
Posição angular do spindle (em graus) no qual se realiza o bolsão quando o plano
é YZ.
Ícone para selecionar o tipo de vértice nos cantos do bolsão:
• Vértice normal
• Vértice com arredondamento
r / c:
Dx:
Dz:
X:
P:
I:
• Vértice com chanfro.
Valor do raio do arredondamento ou chanfro dos vértices do bolsão retangular.
Distância de segurança no eixo longitudinal (face cilíndrica).
Distância de segurança no eixo longitudinal (face frontal).
Plano da peça.
Profundidade total do bolsão retangular. Se se programa com valor 0, o CNC
mostrará o erro correspondente.
Passo de aprofundamento no desbaste:
Ciclo de torneamento
3.
Z,C / Z,Y: Cotas do ponto inicial.
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.4.2
• Se se programa com valor positivo, o passo real terá o valor mais próximo a este,
de modo que todas as passadas serão iguais.
• Se se programa com valor negativo, o passo real será o programado ajustandose a última passada à profundidade final.
Fx:
• Se não se programa, se toma o valor 0.
Avanço de aprofundamento no desbaste e no acabamento. Se não se programa,
se toma o valor 0.
Nível 4:
Ícone de seleção do plano ZC ou YZ.
Z c , C c / Coordenadas do centro do bolsão circular.
Zc, Yc:
Rc:
W:
Dx:
Dz:
R / X:
P:
Raio do bolsão circular.
Posição angular do spindle (em graus) no qual se realiza o bolsão quando o plano
é YZ.
Distância de segurança no eixo longitudinal (face cilíndrica).
Distância de segurança no eixo longitudinal (face frontal).
• Raio do cilindro quando o plano é ZC.
CNC 8055
CNC 8055i
• Cota no eixo X da superfície da peça quando o plano é ZY.
Profundidade total do bolsão circular. Se se programa com valor 0, o CNC mostrará
o erro correspondente.
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·89·
Manual de operação
I:
Passo de aprofundamento no desbaste:
• Se se programa com valor positivo, o passo real terá o valor mais próximo a este,
de modo que todas as passadas serão iguais.
• Se se programa com valor negativo, o passo real será o programado ajustandose a última passada à profundidade final.
• Se não se programa se aceita o valor 0.
Fx:
3.
Avanço de aprofundamento no desbaste e no acabamento. Se não se programa
se aceita o valor F/2.
Ciclo de torneamento
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
Nível 5:
Ícone de seleção do plano de usinagem (plano ZC ou plano YZ).
Programa perfil: Número de programa de usinagem no qual se encontra definido o bolsão.
Dx:
Distância de segurança no eixo longitudinal.
X:
Cota no eixo X da superfície da peça quando o plano é YZ.
R:
Raio da peça quando o plano é ZC.
P:
Profundidade total do bolsão de perfil. Se não se programa ou se programa
com valor 0, o CNC visualizará o erro correspondente.
I:
Passo máximo de desbaste. Se não se programa ou se programa com valor
0, se assumirá o valor 75% do diâmetro da ferramenta de desbaste.
Fx:
Avanço de usinagem no eixo Z Se não se programa ou se programa com
valor 0, o CNC atribui o valor de F de desbaste para o aprofundamento no
desbaste e F de acabamento para o aprofundamento no acabamento.
W:
Posição angular do spindle no qual se realiza o perfil quando o plano é XY
(em graus).
Sentido de rotação do spindle.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·90·
Manual de operação
Funcionamento básico (nível 1 e 2)
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:
1. Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma troca
de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2. O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido indicado.
3. A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme os
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.
3.
Z
Xi, Zi
X

Z
4. Operação de desbaste, mediante sucessivas passadas de torneamento, até uma distância do
diâmetro final selecionado igual ao excesso do acabamento.
Esta operação se realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste; entretanto,
o CNC calcula o passo real para que todas as passadas de torneamento sejam iguais. Este
passo será igual ou menor que o definido .
Ciclo de torneamento
X
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.4.3
X
Xi, Zi
4
3
1
5
2


Z
Cada passo de torneamento se realiza como se indica na figura, começando no ponto "1" e
depois de passar pelos pontos “2”, “3” e “4”, finaliza no ponto “5”.
5. Operação de acabamento.
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma troca
de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem fixadas para o acabamento;
avanço dos eixos (F), velocidade do spindle (S) e sentido de rotação.
6. Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava quando
se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou [START].
Quando se executa uma peça inteira, combinação de operações ou ciclos, a ferramenta não
volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.
7. O CNC para o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem fixadas para o
acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade de spindle (S).
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·91·
Manual de operação
Considerações
Como omitir às operações de desbaste ou acabamento.
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de desbaste.
Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto de
aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).
3.
Ciclo de torneamento
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
Cotas Xi e Xf diferentes.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·92·
Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica (cotas Xi e Xf diferentes), o
CNC analisa ambas as cotas e toma como ponto de começo em X a cota mais afastada ao diâmetro
final.
X
Z
Xf, Zf
X
Xi, Zi

Z
Manual de operação
Ciclo de faceamento
Esta tecla acessa ao ciclo de faceamento.
Este ciclo se pode definir de várias formas distintas:
Faceamento níveis 1 e 2

X
Xf, Zf
Xi, Zi


Z
Nível 1.
Se devem definir os seguintes dados:
• As coordenadas do ponto inicial.
Ciclo de faceamento
3.
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.5
• As coordenadas do ponto final.
• O diâmetro final.
• A distância de segurança.
Nível 2.
Se devem definir os seguintes dados:
• As coordenadas do ponto inicial.
• As coordenadas do ponto final.
• O diâmetro final.
• O tipo de usinagem em cada canto.
• A distância de segurança.
Faceamento níveis 3, 4 e 5
Nível 3. Bolsão retangular na face frontal.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
Perfil XC
·93·
Manual de operação
Ciclo de faceamento
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.
Plano XY
Nível 4. Bolsão circular na face frontal.
Perfil XC
Plano YX
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·94·
Manual de operação
Nível 5. Bolsão de perfil XC / XY.
z

Fx
3.
Dz
C
P
X
Vista lateral
Eixo Y
z


I
Fx
Ciclo de faceamento

I
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
Eixo C
Dz
Y
P
X
Vista lateral
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·95·
Manual de operação
3.5.1
Definição dos dados (níveis 1 e 2)
Cotas do canto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf).
As cotas se definem uma a uma. Depois de situar-se sobre a cota do eixo que se deseja definir,
o valor se introduz de uma das seguintes maneiras.
• Introduzir o valor manualmente. Teclar o referido valor e pressionar a tecla [ENTER].
• Atribuir a posição atual da máquina.
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto desejado. Pressionar
a tecla [RECALL] para que o dado selecionado atribua o valor mostrado na janela superior
direita e pressionar a tecla [ENTER].
Ciclo de faceamento
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.
A janela superior direita mostra a posição da ferramenta a todo o momento.
Diâmetro final ().
Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].
Tipo de usinagem que se deseja efetuar em cada canto.
*
Para selecionar o tipo de aresta situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor.
C
R
C
C
R
Aresta viva.
Aresta arredondada.
Aresta com chanfro.
No caso de arredondamento de aresta tem que definir o raio de arredondamento (R) e no caso do
chanfrado se deve definir a distância desde o canto teórico até o ponto em que se quer realizar o
chanfrado (C).
Distância de segurança.
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação à
peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao ponto inicial
(Xi, Zi).
Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado
e pressionar a tecla [ENTER].
X
Z
Xi, Zi
X

CNC 8055
CNC 8055i
Z
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.
Excessos de acabamento em X-Z.
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·96·
Se podem definir 2 excessos diferentes, um para cada eixo (X, Z). Para definir os excessos, situarse sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].
Manual de operação
Definição dos dados (níveis 3, 4 e 5)
Nível 3:
Ícone de seleção do plano ZC ou YZ.
Ícone de seleção da posição do ponto inicial.
Cotas do ponto inicial.
L, H:
Dimensões do bolsão.
a:
Ângulo de Inclinação do bolsão retangular.
W:
Posição angular do spindle (em graus) no qual se realiza o bolsão quando o plano
é YZ.
Ícone para selecionar o tipo de vértice nos cantos do bolsão:
• Vértice normal
• Vértice com arredondamento
r / c:
Dx:
Dz:
X:
P:
I:
• Vértice com chanfro.
Valor do raio do arredondamento ou chanfro dos vértices do bolsão retangular.
Distância de segurança no eixo longitudinal (face cilíndrica).
Distância de segurança no eixo longitudinal (face frontal).
Plano da peça.
Profundidade total do bolsão retangular. Se se programa com valor 0, o CNC
mostrará o erro correspondente.
Passo de aprofundamento no desbaste:
3.
Ciclo de faceamento
Z,C /
Z,Y:
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.5.2
• Se se programa com valor positivo, o passo real terá o valor mais próximo a este,
de modo que todas as passadas serão iguais.
• Se se programa com valor negativo, o passo real será o programado ajustandose a última passada à profundidade final.
Fx:
• Se não se programa, se toma o valor 0.
Avanço de aprofundamento no desbaste e no acabamento. Se não se programa,
se toma o valor 0.
Nível 4:
Ícone de seleção do plano ZC ou YZ.
Z c , C c / Coordenadas do centro do bolsão circular.
Zc, Yc:
Rc:
W:
Dx:
Dz:
R / X:
P:
Raio do bolsão circular.
Posição angular do spindle (em graus) no qual se realiza o bolsão quando o plano
é YZ.
Distância de segurança no eixo longitudinal (face cilíndrica).
Distância de segurança no eixo longitudinal (face frontal).
• Raio do cilindro quando o plano é ZC.
• Cota no eixo X da superfície da peça quando o plano é ZY.
Profundidade total do bolsão circular. Se se programa com valor 0, o CNC mostrará
o erro correspondente.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·97·
Manual de operação
I:
Passo de aprofundamento no desbaste:
• Se se programa com valor positivo, o passo real terá o valor mais próximo a este,
de modo que todas as passadas serão iguais.
• Se se programa com valor negativo, o passo real será o programado ajustandose a última passada à profundidade final.
• Se não se programa se aceita o valor 0.
Fx:
3.
Avanço de aprofundamento no desbaste e no acabamento. Se não se programa se
aceita o valor F/2.
Ciclo de faceamento
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
Nível 5:
Ícone de seleção do plano de usinagem (plano XC ou plano XY).
Programa perfil: Número de programa de usinagem no qual se encontra definido o bolsão.
Dz:
Distância de segurança no eixo longitudinal.
Z:
Cota no eixo Z da superfície da peça.
P:
Profundidade total do bolsão de perfil. Se não se programa ou se programa
com valor 0, o CNC visualizará o erro correspondente.
I:
Passo máximo de desbaste. Se não se programa ou se programa com valor
0, se assumirá o valor 75% do diâmetro da ferramenta de desbaste.
Fz:
Avanço de usinagem no eixo Z Se não se programa ou se programa com
valor 0, o CNC atribui o valor de F de desbaste para o aprofundamento no
desbaste e F de acabamento para o aprofundamento no acabamento.
W:
Posição angular do spindle no qual se realiza o perfil quando o plano é XY
(em graus).
Sentido de rotação do spindle.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·98·
Manual de operação
Funcionamento básico (nível 1 e 2)
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:
1. Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma troca
de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2. O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido indicado.
3. A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme os
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.
3.
Z
Xi, Zi
X

Z
4. Operação de desbaste, mediante sucessivas passadas de faceamento, até uma distância da
cota Z final (Zf) selecionada, igual ao excesso do acabamento.
Esta operação se realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste; entretanto,
o CNC calcula o passo real para que todas as passadas de faceamento sejam iguais. Este passo
será igual ou menor que o definido .
Ciclo de faceamento
X
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.5.3
X
Xf, Zf
2 5 1
Xi, Zi


3 4
Z
Cada passo de faceamento se realiza como se indica na figura, começando no ponto "1" e
depois de passar pelos pontos “2”, “3” e “4”, finaliza no ponto “5”.
5. Operação de acabamento.
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma troca
de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem fixadas para o acabamento;
avanço dos eixos (F), velocidade do spindle (S) e sentido de rotação.
6. Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava quando
se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou [START].
Quando se executa uma peça inteira, combinação de operações ou ciclos, a ferramenta não
volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.
7. O CNC para o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem fixadas para o
acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade de spindle (S).
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·99·
Manual de operação
Considerações
Como omitir às operações de desbaste ou acabamento.
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de desbaste.
Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto de
aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).
3.
Ciclo de faceamento
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
Cotas Xi e Xf diferentes.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·100·
Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica (cotas Xi e Xf diferentes), o
CNC analisa ambas as cotas e toma como ponto de começo em X a cota mais afastada ao diâmetro
final.
Z
X
X
Xf, Zf
Xi, Zi

Z
Manual de operação
Ciclo de Conicidade
Esta tecla acessa aos ciclos de conicidade.
Este ciclo se pode definir de 2 formas distintas:
Nível 1.
Xi, Zi




Z
Se devem definir os seguintes dados:
• As coordenadas do canto teórico.
• O ângulo de inclinação e o diâmetro final.
Nível 2.
Ciclo de Conicidade
3.
X
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.6
X
Xf, Zf


Xi, Zi
Z
Se devem definir os seguintes dados:
• As coordenadas do ponto inicial.
• As coordenadas do ponto final.
Nível 3.
X
Xi, Zi



CNC 8055
CNC 8055i
Z
Z
Se devem definir os seguintes dados:
• As coordenadas do canto teórico.
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
• O ângulo do cone e a distância em Z.
·101·
Manual de operação
3.6.1
Definição dos dados
Tipo de conicidade.
Para selecionar o tipo de conicidade, situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla
bicolor.
*
Conicidade interior.
3.
Ciclo de Conicidade
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
Conicidade exterior.
Cada vez que se mude o tipo de conicidade, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica correspondente.
Forma da peça antes e depois do trecho cônico.
O tipo de trecho anterior e posterior ao trecho cônico se define mediante os seguintes
ícones. Para selecionar o tipo desejado situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla
bicolor.
*
X
X
Z
Z
Cada vez que se mude o tipo de trecho, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda geométrica
correspondente.
Quadrante de trabalho.
O quadrante de trabalho se define mediante os seguintes ícones. Para selecionar o tipo
desejado situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor.
*
X
Z
Z
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·102·
X
Manual de operação
Cotas do canto teórico, do ponto inicial (Xi, Zi) e do ponto final (Xf, Zf).
As cotas se definem uma a uma. Depois de situar-se sobre a cota do eixo que se deseja definir,
o valor se introduz de uma das seguintes maneiras.
• Introduzir o valor manualmente. Teclar o referido valor e pressionar a tecla [ENTER].
• Atribuir a posição atual da máquina.
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto desejado. Pressionar
a tecla [RECALL] para que o dado selecionado atribua o valor mostrado na janela superior
direita e pressionar a tecla [ENTER].
Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].
Ângulo ().
Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].
Chanfro (Z).
Comprimento do cone, medido sobre o eixo de abcissas. Situar-se sobre este dado, teclar o valor
desejado e pressionar a tecla [ENTER].
Distância de segurança.
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação à
peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao canto teórico.
Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado
e pressionar a tecla [ENTER].
X
X
Z
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
Diâmetro final ().
Ciclo de Conicidade
3.
A janela superior direita mostra a posição da ferramenta a todo o momento.
Z
X
X
Xf, Zf
Xi, Zi
Xi, Zi

Z
Z
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.
Sentido da usinagem.
*
O sentido de usinagem (sentido de torneamento ou sentido de faceamento) se define
mediante os seguintes ícones. Para selecionar o tipo desejado situar-se sobre este ícone
e pressionar a tecla bicolor.
1
4
X
5
X
2
3
2
Xi, Zi
1
5
Xi, Zi
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
3
Z
Sentido de torneamento.
CNC 8055
CNC 8055i
Z
4
Sentido de faceamento.
·103·
Manual de operação
Cada vez que se mude o sentido de usinagem, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica correspondente.
Excessos de acabamento em X-Z.
Se pode definir um único excesso, que se aplica em função do fio da ferramenta de corte, ou 2
excessos diferentes, um para cada eixo (X, Z). A seleção se realiza mediante o seguinte ícone,
situado na zona de acabamento.
• A figura da esquerda aplica um excesso em função do fio da ferramenta de corte. O excesso
se mede sobre a linha de corte da ferramenta (fio).
3.
Ciclo de Conicidade
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
• A figura da direita permite definir 2 excessos, um para cada eixo, independentemente do tipo
de ferramenta utilizada.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·104·

*

0
Z
X
x
z
0
0
Para selecionar o tipo de excessos, situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla
bicolor. Para definir os excessos, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor
desejado e pressionar a tecla [ENTER].
Manual de operação
Funcionamento básico.
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:
1. Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma troca
de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2. O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido indicado.
3. A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao canto teórico, mantendo conforme os eixos X
e Z a distância de segurança selecionada.
Z
X
3.
Z
X
X
Xf, Zf
Xi, Zi
Xi, Zi

Z
Z
4. Operação de desbaste, mediante sucessivas passadas, até uma distância igual ao excesso do
acabamento do perfil selecionado.
Esta operação se realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste; entretanto,
o CNC calcula o passo real para que todas as passadas de faceamento sejam iguais. Este passo
será igual ou menor que o definido .
X
Ciclo de Conicidade
X
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.6.2
1
Xi, Zi
4
5

2
3

Z
Cada passo de usinagem se realiza como se indica na figura, começando no ponto "1" e depois
de passar pelos pontos “2”, “3” e “4”, finaliza no ponto “5”.
5. Operação de acabamento.
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma troca
de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem fixadas para o acabamento;
avanço dos eixos (F), velocidade do spindle (S) e sentido de rotação.
Z
X
Xi, Zi
X
Z
6. Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava quando
se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou [START].
CNC 8055
CNC 8055i
Quando se executa uma peça inteira, combinação de operações ou ciclos, a ferramenta não
volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.
7. O CNC para o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem fixadas para o
acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade de spindle (S).
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·105·
Manual de operação
Considerações
Como omitir às operações de desbaste ou acabamento.
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de desbaste.
Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto de
aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao canto teórico.
Ciclo de Conicidade
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·106·
Manual de operação
Ciclo de arredondamento
Esta tecla acessa aos ciclos de arredondamento.
Este ciclo se pode definir de 2 formas distintas:
Nível 1.
Xi, Zi

R

Z
Se devem definir os seguintes dados:
• As coordenadas do canto teórico.
• O raio de arredondamento.
Nível 2.
Ciclo de arredondamento
3.
X
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.7
X
Xf, Zf

R

Xi, Zi
Z
Se devem definir os seguintes dados:
• As coordenadas do ponto inicial.
• As coordenadas do ponto final.
• O raio de arredondamento.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·107·
Manual de operação
3.7.1
Definição da geometria
Tipo de arredondamento.
*
Para selecionar o tipo de arredondamento, situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla
bicolor.
Arredondamento interior.
3.
Ciclo de arredondamento
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
Arredondamento exterior.
Cada vez que se mude o tipo de arredondamento, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica correspondente.
Arredondamento côncavo e convexo.
*
O tipo de trecho anterior e posterior ao trecho de arredondamento se define mediante
os seguintes ícones. Para selecionar o tipo desejado situar-se sobre este ícone e
pressionar a tecla bicolor.
Arredondamento convexo / Arredondamento côncavo.
Cada vez que se muda um deles o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda geométrica
correspondente.
Forma da peça antes e depois do trecho arredondado.
*
O tipo de trecho anterior e posterior ao trecho de arredondamento se define mediante
os seguintes ícones. Para selecionar o tipo desejado situar-se sobre este ícone e
pressionar a tecla bicolor.
X
X
Z
Z
Cada vez que se mude o tipo de trecho, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda geométrica
correspondente.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·108·
Manual de operação
Quadrante de trabalho.
O quadrante de trabalho se define mediante os seguintes ícones. Para selecionar o tipo
desejado situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor.
X
X
Cotas do canto teórico ou cotas do ponto inicial (Xi, Zi) e do ponto final (Xf, Zf).
As cotas se definem uma a uma. Depois de situar-se sobre a cota do eixo que se deseja definir,
o valor se introduz de uma das seguintes maneiras.
• Introduzir o valor manualmente. Teclar o referido valor e pressionar a tecla [ENTER].
• Atribuir a posição atual da máquina.
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto desejado. Pressionar
a tecla [RECALL] para que o dado selecionado atribua o valor mostrado na janela superior
direita e pressionar a tecla [ENTER].
A janela superior direita mostra a posição da ferramenta a todo o momento.
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.
Z
Z
Ciclo de arredondamento
*
Raio do arredondamento (R).
Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].
Distância de segurança.
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação à
peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao canto teórico.
Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado
e pressionar a tecla [ENTER].
X
X
Z
Xi, Zi
Z
X
X
Xf, Zf
Xi, Zi
Z
Z
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·109·
Manual de operação
Sentido da usinagem.
*
3.
O sentido de usinagem (sentido de torneamento ou sentido de faceamento) se define
mediante os seguintes ícones. Para selecionar o tipo desejado situar-se sobre este ícone
e pressionar a tecla bicolor.
1
5
X
2
3
Ciclo de arredondamento
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
X
4
2
Xi, Zi
5
1
Xi, Zi


3
Z
Z
Sentido de torneamento.
4
Sentido de faceamento.
Cada vez que se mude o sentido de usinagem, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica correspondente.
Excessos de acabamento em X-Z.
Se pode definir um único excesso, que se aplica em função do fio da ferramenta de corte, ou 2
excessos diferentes, um para cada eixo (X, Z). A seleção se realiza mediante o seguinte ícone,
situado na zona de acabamento.
• A figura da esquerda aplica um excesso em função do fio da ferramenta de corte. O excesso
se mede sobre a linha de corte da ferramenta (fio).
• A figura da direita permite definir 2 excessos, um para cada eixo, independentemente do tipo
de ferramenta utilizada.

*
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·110·

0
Z
X
x
z
0
0
Para selecionar o tipo de excessos, situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla
bicolor. Para definir os excessos, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor
desejado e pressionar a tecla [ENTER].
Manual de operação
Funcionamento básico.
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:
1. Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma troca
de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2. O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido indicado.
3. A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao canto teórico, mantendo conforme os eixos X
e Z a distância de segurança selecionada.
3.
X
Z
Z
X
Xi, Zi
X
Xf, Zf
Xi, Zi
Z
Z
4. Operação de desbaste, mediante sucessivas passadas, até uma distância igual ao excesso do
acabamento do perfil selecionado.
Esta operação se realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste; entretanto,
o CNC calcula o passo real para que todas as passadas de faceamento sejam iguais. Este passo
será igual ou menor que o definido .
X
Xi, Zi
Ciclo de arredondamento
X
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.7.2
1
4
5

3
2
Z
Cada passo de usinagem se realiza como se indica na figura, começando no ponto "1" e depois
de passar pelos pontos “2”, “3” e “4”, finaliza no ponto “5”.
5. Operação de acabamento.
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma troca
de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem fixadas para o acabamento;
avanço dos eixos (F), velocidade do spindle (S) e sentido de rotação.
X
Z
Xi, Zi
X
Z
6. Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava quando
se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou [START].
CNC 8055
CNC 8055i
Quando se executa uma peça inteira, combinação de operações ou ciclos, a ferramenta não
volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.
7. O CNC para o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem fixadas para o
acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade de spindle (S).
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·111·
Manual de operação
Considerações
Como omitir às operações de desbaste ou acabamento.
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de desbaste.
Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto de
aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao canto teórico.
Ciclo de arredondamento
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·112·
Manual de operação
Ciclo de rosqueamento
Esta tecla acessa aos ciclos de rosqueamento.
Este ciclo se pode definir de várias formas distintas:
Nível 1. Rosqueamento longitudinal.
Xi, Zi
Zf
H


P
Z
Se devem definir os seguintes dados:
• As coordenadas do ponto inicial.
• A coordenada em Z do ponto final.
• O passo de rosca.
• O tipo de rosca (passo variável ou fixo).
• A distância até final de rosca.
Ciclo de rosqueamento
3.
X
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.8
• A profundidade total.
• A posição angular do spindle.
• A distância até final de rosca.
Nível 2. Rosqueamento cônico.
X

Xf, Zf
Xi, Zi


H
P
Z
Se devem definir os seguintes dados:
• As coordenadas do ponto inicial.
• As coordenadas do ponto final.
• O passo de rosca.
• O tipo de rosca (passo variável ou fixo).
• A distância até final de rosca.
• A profundidade total.
CNC 8055
CNC 8055i
• A posição angular do spindle.
• A distância até final de rosca.
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·113·
Manual de operação
Nível 3. Rosqueamento frontal.
X
H


Xi, Zi
P
3.

Ciclo de rosqueamento
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
Xf, Zf
Z
Se devem definir os seguintes dados:
• As coordenadas do ponto inicial.
• As coordenadas do ponto final.
• O passo de rosca.
• A distância até final de rosca.
• A profundidade total.
• A posição angular do spindle.
• A distância até final de rosca.
Nível 4. Repasso de roscas.
Disponível quando se definiu o parâmetro de máquina de spindle “M19TYPE (P43) = 1".
X

Xf, Zf
Xi, Zi


H
P
Z
Se devem definir os seguintes dados:
• As coordenadas do ponto inicial.
• As coordenadas do ponto final.
• O passo de rosca.
• A distância até final de rosca.
• A profundidade total.
• A coordenada em Z da parte aprofundada.
• A posição angular do spindle na parte aprofundada.
• A distância até final de rosca.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·114·
Manual de operação
Nível 5. Roscas de várias entradas
Disponível quando se definiu o parâmetro de máquina de spindle “M19TYPE (P43) = 1".
X

Xf, Zf
Xi, Zi
P
Z
Se devem definir os seguintes dados:
• As coordenadas do ponto inicial.
• As coordenadas do ponto final.
• O passo de rosca.
• O tipo de rosca (passo variável ou fixo).
• A distância até final de rosca.
• A profundidade total.
• A coordenada em Z da parte aprofundada.
• A posição angular do spindle na parte aprofundada.
• O número de entradas de rosca.
3.
H
Ciclo de rosqueamento

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS

• A distância até final de rosca.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·115·
Manual de operação
3.8.1
Definição da geometria
Tipo de rosqueamento.
Para selecionar o tipo de rosqueamento situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla
bicolor.
*
Rosqueamento interior.
3.
Ciclo de rosqueamento
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
Rosqueamento exterior.
Cada vez que se mude o tipo de rosqueamento, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica correspondente.
Cotas do canto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf).
As cotas se definem uma a uma. Depois de situar-se sobre a cota do eixo que se deseja definir,
o valor se introduz de uma das seguintes maneiras.
• Introduzir o valor manualmente. Teclar o referido valor e pressionar a tecla [ENTER].
• Atribuir a posição atual da máquina.
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto desejado. Pressionar
a tecla [RECALL] para que o dado selecionado atribua o valor mostrado na janela superior
direita e pressionar a tecla [ENTER].
A janela superior direita mostra a posição da ferramenta a todo o momento.
Roscas normalizadas.
Se pode selecionar entre 6 tipos de roscas normalizadas. Ver "3.8.2 Roscas normalizadas" na
página 120.
M (S.I.)
Rosca métrica de passo normal (Sistema Internacional).
M (S.I.F.)
Rosca métrica de passo fino (Sistema Internacional).
B.S.W. (W)
Rosca Whitworth de passo normal.
B.S.F.
Rosca Whitworth de passo fino.
U.N.C.
Rosca americana unificada de passo normal.
U.N.F.
Rosca americana unificada de passo fino.
Quando se escolhe uma delas, o passo e a profundidade da rosca são calculados de maneira
automática; se não se seleciona nenhuma, deve definir-se o passo e a profundidade da rosca.
Definição de rosca como número de fios por polegada.
Em qualquer ciclo de rosqueamento, o passo de rosca pode ser introduzido como o número de fios
que há por polegada. Isto é possível, independentemente, de que se esteja trabalhando em
milímetros ou em polegadas.
Para definir a rosca como número de fios por polegada, em lugar de selecionar uma rosca
normalizada, selecionar uma rosca livre e pressionar a tecla [ENTER]. No seguinte dado, por meio
da tecla [-], selecionar "Fios/polegada" e pressionar a tecla [ENTER]. Depois situar-se sobre o dado
P, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].
CNC 8055
CNC 8055i
Profundidade total da rosca (H).
A profundidade total da rosca se deve programar em raios e com valor positivo. Para definir o referido
valor, situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
Número de entradas (N).
Para definir o referido valor, situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla
[ENTER].
·116·
Manual de operação
Passo de rosca (P).
O passo de rosca pode definir-se conforme a inclinação da rosca ou conforme o eixo associado.
Em ambos os casos se utilizará o parâmetro "P" mas com sinal diferente.
X
X
P(+)
P(+)
3.
Z
Z
• "P" com sinal positivo para programar o passo conforme a inclinação da rosca.
• "P" com sinal negativo para programar o passo conforme o eixo associado.
Para definir o passo, situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].
Tipo de rosca
Ícone de seleção do tipo de rosca a usinar (rosca de passo constante ou rosca de passo
variável).
Incremento/decremento do passo de rosca P)
Define o incremento ou decremento do passo de rosca por cada volta do spindle.
Se deve levar em consideração que se se programa uma diminuição do passo de rosca e o passo
alcança o valor 0 antes de terminar a usinagem, o CNC visualizará o erro correspondente.
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
P(-)
Ciclo de rosqueamento
P(-)
Distância até o final da rosca ().
Este parâmetro indica a que distância do final da rosca se começa a abandonar a mesma. Neste
movimento de saída se continua roscando. Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e
pressionar a tecla [ENTER].
X
X
Xs, Zs
Xs, Zs
D
D
R, Q
R, Q
Z

>0
Z

<0
• Se se programa com valor positivo, a ferramenta sai da rosca sem passar pelo ponto final (Xf, Zf).
• Se se programa com valor negativo, a ferramenta sai da rosca passando pelo ponto final (Xf, Zf).
• Se não se programa se toma o valor 0 (rosca cega).
Para melhorar o ajustamento e a usinagem da saída das roscas cegas, se poderá utilizar a
terceira gama de lucros e acelerações para os eixos e para o spindle. Se o percurso da saída
de rosca é pequeno, se poderá utilizar a gama de acelerações ou inclusive eliminar a
aceleração, sem que se dê o erro "aceleração insuficiente durante o roscado".
CNC 8055
CNC 8055i
Se recomenda utilizar acelerações baixas ou nulas.
Distância de segurança.
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação à
peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao canto teórico.
·117·
Manual de operação
Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado
e pressionar a tecla [ENTER].
X
X
X
Z
Z
Z
Zf
Xi, Zi
X
Xf, Zf
X
Xi, Zi
Xf, Zf
Z
Z
3.
Xi, Zi
X
Z
Ciclo de rosqueamento
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.
Posição angular do spindle.
No ciclo de repasso de roscas, este parâmetro indica a posição angular do spindle na parte
aprofundada e deve ser programada junto com o dado “coordenada em Z da parte aprofundada”,
como se indica mais adiante.
No resto dos níveis, a programação deste dado é opcional e indica a posição angular do spindle,
ou ângulo com respeito ao Io, onde deve começar o rosqueamento. Permite realizar roscas de
várias entradas, sem necessidade de atrasar o ponto de começo.
*
Quando se deseja definir o ângulo de entrada, situar-se sobre este ícone e pressionar
a tecla bicolor.
Rosqueamento sem programação do ângulo de entrada.
W 0.0000
Rosqueamento com programação de ângulo de entrada.
Profundidade das passadas de rosqueamento ().
*
O dado  fixa o passo máximo de profundidade e os seguintes ícones definem como
se efetuam as sucessivas passadas de usinagem. Para selecionar o tipo de
profundidade de passada, situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor.
A profundidade de cada passada estará em função do número de passada
correspondente. Os aprofundamentos são , 2, 3, 4,...
Se o aumento a aprofundar (diferença entre aprofundamentos), calculado pelo CNC é
menor que o aumento de aprofundamento mínimo, o CNC aceita este último valor.
O incremento do aprofundamento se mantém constante entre passadas, com um valor
igual ao programado .










CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·118·
No caso do ciclo de rosqueamento de nível 1, a profundidade de cada passada estará em função
do número da passada correspondente (, 2, 3, 4,...).
Manual de operação
Tipo de penetração da ferramenta.
*
Para selecionar o tipo de penetração da ferramenta, situar-se sobre este ícone e
pressionar a tecla bicolor.
Penetração radial.
Entrada pelo flanco inicial.
Entrada em ziguezague radial pelo centro para o flanco final.
Entrada em ziguezague pelos flancos.
Para habilitar a opção de entrada em ziguezague pelos flancos, habilitar o bit 10 do p.m.g.
CODISET (P147) =1.
Se for selecionado o tipo de entrada pelo flanco ou em ziguezague, o CNC solicitará o ângulo ()
de entrada da ferramenta de corte.
No caso do ciclo de rosqueamento de nível 1, o tipo de penetração é sempre radial.
Repetir a última passada de rosqueamento.
*
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
Entrada pelo flanco final.
Ciclo de rosqueamento
3.
Entrada em ziguezague radial pelo centro para o flanco inicial.
Quando se deseja repetir a última passada, situar-se sobre este ícone e pressionar a
tecla bicolor.
Não repetir a última passada.
Repetir a última passada.
Repasse de uma parte da rosca
Dentro do ciclo de repasse de roscas é possível fazer o repasse parcial da rosca.
Este ícone define o repasse parcial da rosca. O restante dos dados a ser
introduzidos são os do repasse de rosca padrão. A entrada à rosca será calculada
automaticamente.
Nos espaços em branco de ponto inicial e ponto final, serão introduzidos os
pontos inicial e final do tramo que se deseja usinar. O repasse de uma parte da
rosca funciona tanto para roscas externas como internas.
Para habilitar esta opção, deve ser pelo bit 11 do p.m.g. CODISET (P147) =1.
Repasse de roscas de entradas múltiplas
Dentro do ciclo de repasse de roscas é possível fazer o repasse parcial de roscas de entradas
múltiplas.
Para programar um repasse de roscas de entradas múltiplas, deverá ser indicado no novo campo
[N] o número de entradas da rosca que se deseja repassar. O CNC calculará e realizará todos os
passos para completar o repasse de todos os fios da rosca.
CNC 8055
CNC 8055i
Para habilitar esta opção, deve ser pelo bit 12 do p.m.g. CODISET (P147) =1.
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·119·
Manual de operação
3.8.2
Roscas normalizadas
Se permite, em todos os níveis exceto no rosqueamento frontal, introduzir o diâmetro para que o
CNC calcule o passo e a profundidade correspondentes.
Um novo campo (janela) permite selecionar o tipo de rosca normalizada; se não se seleciona
nenhuma, tem que definir o passo e a profundidade total da rosca.
Os tipos de rosca disponíveis são:
Ciclo de rosqueamento
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·120·
M (S.I.)
Rosca métrica de passo normal (Sistema Internacional).
M (S.I.F.)
Rosca métrica de passo fino (Sistema Internacional).
B.S.W. (W)
Rosca Whitworth de passo normal.
B.S.F.
Rosca Whitworth de passo fino.
U.N.C.
Rosca americana unificada de passo normal.
U.N.F.
Rosca americana unificada de passo fino.
Manual de operação
Rosca métrica de passo normal: M (S.I.)
Profundidade (mm)
(mm)
(Polegadas)
Interiores
Exteriores
0,3000
0,4000
0,5000
0,6000
0,8000
1,0000
1,2000
1,4000
1,6000
1,7000
1,8000
2,0000
2,2000
2,3000
2,5000
2,6000
3,0000
3,5000
4,0000
4,5000
5,0000
5,5000
6,0000
7,0000
8,0000
9,0000
10,0000
11,0000
12,0000
14,0000
16,0000
18,0000
20,0000
22,0000
24,0000
27,0000
30,0000
33,0000
36,0000
39,0000
42,0000
45,0000
48,0000
52,0000
56,0000
60,0000
64,0000
68,0000
72,0000
76,0000
80,0000
0,0118
0,0157
0,0197
0,0236
0,0315
0,0394
0,0472
0,0551
0,0630
0,0669
0,0709
0,0787
0,0866
0,0906
0,0984
0,1024
0,1181
0,1378
0,1575
0,1772
0,1969
0,2165
0,2362
0,2756
0,3150
0,3543
0,3937
0,4331
0,4724
0,5512
0,6299
0,7087
0,7874
0,8661
0,9449
1,0630
1,1811
1,2992
1,4173
1,5354
1,6535
1,7717
1,8898
2,0472
2,2047
2,3622
2,5197
2,6772
2,8346
2,9921
3,1496
0,0750
0,1000
0,1250
0,1500
0,2000
0,2500
0,2500
0,3000
0,3500
0,3500
0,3500
0,4000
0,4500
0,4000
0,4500
0,4500
0,5000
0,6000
0,7000
0,7500
0,8000
0,9000
1,0000
1,0000
1,2500
1,2500
1,5000
1,5000
1,7500
2,0000
2,0000
2,5000
2,5000
2,5000
3,0000
3,0000
3,5000
3,5000
4,0000
4,0000
4,5000
4,5000
5,0000
5,0000
5,5000
5,5000
6,0000
6,0000
6,0000
6,0000
6,0000
0,0030
0,0039
0,0049
0,0059
0,0079
0,0098
0,0098
0,0118
0,0138
0,0138
0,0138
0,0157
0,0177
0,0157
0,0177
0,0177
0,0197
0,0236
0,0276
0,0295
0,0315
0,0354
0,0394
0,0394
0,0492
0,0492
0,0591
0,0591
0,0689
0,0787
0,0787
0,0984
0,0984
0,0984
0,1181
0,1181
0,1378
0,1378
0,1575
0,1575
0,1772
0,1772
0,1969
0,1969
0,2165
0,2165
0,2362
0,2362
0,2362
0,2362
0,2362
0,0406
0,0541
0,0677
0,0812
0,1083
0,1353
0,1353
0,1624
0,1895
0,1895
0,1895
0,2165
0,2436
0,2165
0,2436
0,2436
0,2707
0,3248
0,3789
0,4060
0,4330
0,4872
0,5413
0,5413
0,6766
0,6766
0,8120
0,8120
0,9473
1,0826
1,0826
1,3533
1,3533
1,3533
1,6239
1,6239
1,8946
1,8946
2,1652
2,1652
2,4359
2,4359
2,7065
2,7065
2,9772
2,9772
3,2478
3,2478
3,2478
3,2478
3,2478
0,0460
0,0613
0,0767
0,0920
0,1227
0,1534
0,1534
0,1840
0,2147
0,2147
0,2147
0,2454
0,2760
0,2454
0,2760
0,2760
0,3067
0,3680
0,4294
0,4601
0,4907
0,5521
0,6134
0,6134
0,7668
0,7668
0,9201
0,9201
1,0735
1,2268
1,2268
1,5335
1,5335
1,5335
1,8402
1,8402
2,1469
2,1469
2,4536
2,4536
2,7603
2,7603
3,0670
3,0670
3,3737
3,3737
3,6804
3,6804
3,6804
3,6804
3,6804
3.
Ciclo de rosqueamento
Passo
(Polegadas)
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
Diâmetro
(mm)
CNC 8055
CNC 8055i
Profundidade em roscas interiores = 0,5413 x Passo
Profundidade em roscas exteriores = 0.6134 x Passo
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·121·
Manual de operação
Rosca métrica de passo fino: M (S.I.F.)
Diâmetro
Ciclo de rosqueamento
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.
Passo
Profundidade (mm)
(mm)
(Polegadas)
(mm)
(Polegadas)
Interiores
Exteriores
1,0000
1,2000
1,4000
1,7000
2,0000
2,3000
2,5000
2,6000
3,0000
3,5000
4,0000
4,5000
5,0000
6,0000
7,0000
8,0000
9,0000
10,0000
12,0000
13,0000
14,0000
16,0000
18,0000
20,0000
22,0000
24,0000
27,0000
30,0000
33,0000
36,0000
39,0000
42,0000
45,0000
48,0000
52,0000
56,0000
60,0000
64,0000
68,0000
72,0000
76,0000
80,0000
0,0394
0,0472
0,0551
0,0669
0,0787
0,0906
0,0984
0,1024
0,1181
0,1378
0,1575
0,1772
0,1969
0,2362
0,2756
0,3150
0,3543
0,3937
0,4724
0,5118
0,5512
0,6299
0,7087
0,7874
0,8661
0,9449
1,0630
1,1811
1,2992
1,4173
1,5354
1,6535
1,7717
1,8898
2,0472
2,2047
2,3622
2,5197
2,6772
2,8346
2,9921
3,1496
0,2000
0,2000
0,2000
0,2000
0,2500
0,2500
0,3500
0,3500
0,3500
0,3500
0,5000
0,5000
0,5000
0,7500
0,7500
1,0000
1,0000
1,0000
1,2500
1,5000
1,5000
1,5000
1,5000
1,5000
1,5000
2,0000
2,0000
2,0000
2,0000
3,0000
3,0000
3,0000
3,0000
3,0000
3,0000
4,0000
4,0000
4,0000
4,0000
4,0000
4,0000
4,0000
0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
0,0098
0,0098
0,0138
0,0138
0,0138
0,0138
0,0197
0,0197
0,0197
0,0295
0,0295
0,0394
0,0394
0,0394
0,0492
0,0591
0,0591
0,0591
0,0591
0,0591
0,0591
0,0787
0,0787
0,0787
0,0787
0,1181
0,1181
0,1181
0,1181
0,1181
0,1181
0,1575
0,1575
0,1575
0,1575
0,1575
0,1575
0,1575
0,1083
0,1083
0,1083
0,1083
0,1353
0,1353
0,1895
0,1895
0,1895
0,1895
0,2707
0,2707
0,2707
0,4060
0,4060
0,5413
0,5413
0,5413
0,6766
0,8120
0,8120
0,8120
0,8120
0,8120
0,8120
1,0826
1,0826
1,0826
1,0826
1,6239
1,6239
1,6239
1,6239
1,6239
1,6239
2,1652
2,1652
2,1652
2,1652
2,1652
2,1652
2,1652
0,1227
0,1227
0,1227
0,1227
0,1534
0,1534
0,2147
0,2147
0,2147
0,2147
0,3067
0,3067
0,3067
0,4601
0,4601
0,6134
0,6134
0,6134
0,7668
0,9201
0,9201
0,9201
0,9201
0,9201
0,9201
1,2268
1,2268
1,2268
1,2268
1,8402
1,8402
1,8402
1,8402
1,8402
1,8402
2,4536
2,4536
2,4536
2,4536
2,4536
2,4536
2,4536
Profundidade em roscas interiores = 0,5413 x Passo
Profundidade em roscas exteriores = 0.6134 x Passo
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·122·
Manual de operação
Rosca Whitworth de passo normal: B.S.W. (W)
Profundidade (mm)
Fios
(mm)
(Polegadas)
Interiores
Exteriores
1,5875
2,3812
3,1750
3,9687
4,7625
5,5562
6,3500
7,9375
9,5250
11,1125
12,7000
14,2875
15,8750
19,0500
22,2250
25,4000
28,5750
31,7500
34,9250
38,1000
41,2750
44,4500
47,6250
50,8000
53,9750
57,1500
60,3250
63,5000
66,6750
69,8500
73,0250
76,2000
82,5500
88,9000
95,2500
101,6000
107,9500
114,3000
120,6500
127,0000
0,0625
0,0937
0,1250
0,1562
0,1875
0,2187
0,2500
0,3125
0,3750
0,4375
0,5000
0,5625
0,6250
0,7500
0,8750
1,0000
1,1250
1,2500
1,3750
1,5000
1,6250
1,7500
1,8750
2,0000
2,1250
2,2500
2,3750
2,5000
2,6250
2,7500
2,8750
3,0000
3,2500
3,5000
3,7500
4,0000
4,2500
4,5000
4,7500
5,0000
60
48
40
32
24
24
20
18
16
14
12
12
11
10
9
8
7
7
6
6
5
5
5
5
5
4
4
4
4
4
4
4
3
3
3
3
3
3
3
3
0,4233
0,5292
0,6350
0,7938
1,0583
1,0583
1,2700
1,4111
1,5875
1,8143
2,1167
2,1167
2,3091
2,5400
2,8222
3,1750
3,6286
3,6286
4,2333
4,2333
5,0800
5,0800
5,6444
5,6444
5,6444
6,3500
6,3500
6,3500
6,3500
7,2571
7,2571
7,2571
7,8154
7,8154
8,4667
8,4667
8,8348
8,8348
9,2364
9,2364
0,0167
0,0208
0,0250
0,0313
0,0417
0,0417
0,0500
0,0556
0,0625
0,0714
0,0833
0,0833
0,0909
0,1000
0,1111
0,1250
0,1429
0,1429
0,1667
0,1667
0,2000
0,2000
0,2222
0,2222
0,2222
0,2500
0,2500
0,2500
0,2500
0,2857
0,2857
0,2857
0,3077
0,3077
0,3333
0,3333
0,3478
0,3478
0,3636
0,3636
0,2710
0,3388
0,4066
0,5083
0,6776
0,6776
0,8132
0,9035
1,0165
1,1617
1,3553
1,3553
1,4785
1,6264
1,8071
2,0330
2,3234
2,3234
2,7106
2,7106
3,2527
3,2527
3,6141
3,6141
3,6141
4,0659
4,0659
4,0659
4,0659
4,6467
4,6467
4,6467
5,0042
5,0042
5,4212
5,4212
5,6569
5,6569
5,9141
5,9141
0,2710
0,3388
0,4066
0,5083
0,6776
0,6776
0,8132
0,9035
1,0165
1,1617
1,3553
1,3553
1,4785
1,6264
1,8071
2,0330
2,3234
2,3234
2,7106
2,7106
3,2527
3,2527
3,6141
3,6141
3,6141
4,0659
4,0659
4,0659
4,0659
4,6467
4,6467
4,6467
5,0042
5,0042
5,4212
5,4212
5,6569
5,6569
5,9141
5,9141
3.
Ciclo de rosqueamento
1/16
3/32
1/8
5/32
3/16
7/32
1/4
5/16
3/8
7/16
1/2
9/16
5/8
3/4
7/8
1
1 1/8
1 1/4
1 3/8
1 1/2
1 5/8
1 3/4
1 7/8
2
2 1/8
2 1/4
2 3/8
2 1/2
2 5/8
2 3/4
2 7/8
3
3 1/4
3 1/2
3 3/4
4
4 1/4
4 1/2
4 3/4
5
Passo
(Polegadas)
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
Rosca
(mm)
As roscas têm que ser definidas em mm ou em polegadas. Por exemplo, para definir uma rosca
Whitworth de passo de 1/16 se deve introduzir o valor 1.5875 mm ou 0.0625 polegadas.
O CNC calcula o passo e a profundidade de acordo com estas fórmulas:
Passo em mm = 25,4 / número de fios
Passo em polegadas = 1 / número de fios
Profundidade em roscas interiores = 0,6403 x Passo
Profundidade em roscas exteriores = 0.6403 x Passo
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·123·
Manual de operação
Rosca Whitworth de passo fino: B.S.F
Rosca
Ciclo de rosqueamento
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.
3/16
7/32
1/4
9/32
5/16
3/8
7/16
1/2
9/16
5/8
11/16
3/4
13/16
7/8
1
1 1/8
1 1/4
1 3/8
1 1/2
1 5/8
1 3/4
2
2 1/4
2 1/2
2 3/4
3
Passo
Profundidade (mm)
(mm)
(Polegadas)
Fios
(mm)
(Polegadas)
Interiores
Exteriores
4,7625
5,5562
6,3500
7,1437
7,9375
9,5250
11,1125
12,7000
14,2875
15,8750
17,4625
19,0500
20,6375
22,2250
25,4000
28,5750
31,7500
34,9250
38,1000
41,2750
44,4500
50,8000
57,1500
63,5000
69,8500
76,2000
0,1875
0,2187
0,2500
0,2812
0,3125
0,3750
0,4375
0,5000
0,5625
0,6250
0,6875
0,7500
0,8125
0,8750
1,0000
1,1250
1,2500
1,3750
1,5000
1,6250
1,7500
2,0000
2,2500
2,5000
2,7500
3,0000
32
28
26
26
22
20
18
16
16
14
14
12
12
11
10
9
9
8
8
8
7
7
6
6
6
5
0,7937
0,9071
0,9769
0,9769
1,1545
1,2700
1,4111
1,5875
1,5875
1,8143
1,8143
2,1167
2,1167
2,3091
2,5400
2,8222
2,8222
3,1750
3,1750
3,1750
3,6286
3,6286
4,2333
4,2333
4,2333
5,0800
0,0312
0,0357
0,0385
0,0385
0,0455
0,0500
0,0556
0,0625
0,0625
0,0714
0,0714
0,0833
0,0833
0,0909
0,1000
0,1111
0,1111
0,1250
0,1250
0,1250
0,1429
0,1429
0,1667
0,1667
0,1667
0,2000
0,5082
0,5808
0,6255
0,6255
0,7392
0,8132
0,9035
1,0165
1,0165
1,1617
1,1617
1,3553
1,3553
1,4785
1,6264
1,8071
1,8071
2,0330
2,0330
2,0330
2,3234
2,3234
2,7106
2,7106
2,7106
3,2527
0,5082
0,5808
0,6255
0,6255
0,7392
0,8132
0,9035
1,0165
1,0165
1,1617
1,1617
1,3553
1,3553
1,4785
1,6264
1,8071
1,8071
2,0330
2,0330
2,0330
2,3234
2,3234
2,7106
2,7106
2,7106
3,2527
As roscas têm que ser definidas em mm ou em polegadas. Por exemplo, para definir uma rosca
Whitworth de passo de 3/16 se deve introduzir o valor 4.7625 mm ou 0.1875 polegadas.
O CNC calcula o passo e a profundidade de acordo com estas fórmulas:
Passo em mm = 25,4 / número de fios
Passo em polegadas = 1 / número de fios
Profundidade em roscas interiores = 0,6403 x Passo
Profundidade em roscas exteriores = 0.6403 x Passo
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·124·
Manual de operação
Rosca americana unificada de passo normal: UNC (NC,USS)
Profundidade (mm)
(mm)
(Polegadas)
Fios
(mm)
(Polegadas)
Interiores
Exteriores
1,8542
2,1844
2,5146
2,8448
3,1750
3,5052
4,1656
4,8260
5,4864
6,3500
7,9375
9,5250
11,1125
12,7000
14,2875
15,8750
19,0500
22,2250
25,4000
28,5750
31,7500
34,9250
38,1000
41,2750
44,4500
50,8000
57,1500
63,5000
69,8500
76,2000
0,0730
0,0860
0,0990
0,1120
0,1250
0,1380
0,1640
0,1900
0,2160
0,2500
0,3125
0,3750
0,4375
0,5000
0,5625
0,6250
0,7500
0,8750
1,0000
1,1250
1,2500
1,3750
1,5000
1,6250
1,7500
2,0000
2,2500
2,5000
2,7500
3,0000
64
56
48
40
40
32
32
24
24
20
18
16
14
13
12
11
10
9
8
7
7
6
6
5
5
5
5
4
4
4
0,3969
0,4536
0,5292
0,6350
0,6350
0,7938
0,7938
1,0583
1,0583
1,2700
1,4111
1,5875
1,8143
1,9538
2,1167
2,3091
2,5400
2,8222
3,1750
3,6286
3,6286
4,2333
4,2333
5,0800
5,0800
5,6444
5,6444
6,3500
6,3500
6,3500
0,0156
0,0179
0,0208
0,0250
0,0250
0,0313
0,0313
0,0417
0,0417
0,0500
0,0556
0,0625
0,0714
0,0769
0,0833
0,0909
0,1000
0,1111
0,1250
0,1429
0,1429
0,1667
0,1667
0,2000
0,2000
0,2222
0,2222
0,2500
0,2500
0,2500
0,2148
0,2455
0,2865
0,3437
0,3437
0,4297
0,4297
0,5729
0,5729
0,6875
0,7638
0,8593
0,9821
1,0576
1,1458
1,2499
1,3749
1,5277
1,7186
1,9642
1,9642
2,2915
2,2915
2,7498
2,7498
3,0553
3,0553
3,4373
3,4373
3,4373
0,2435
0,2782
0,3246
0,3895
0,3895
0,4869
0,4869
0,6492
0,6492
0,7790
0,8656
0,9738
1,1129
1,1985
1,2984
1,4164
1,5580
1,7311
1,9475
2,2258
2,2258
2,5967
2,5967
3,1161
3,1161
3,4623
3,4623
3,8951
3,8951
3,8951
3.
Ciclo de rosqueamento
0,0730
0,0860
0,0990
0,1120
0,1250
0,1380
0,1640
0,1900
0,2160
1/4
5/16
3/8
7/16
1/2
9/16
5/8
3/4
7/8
1
1 1/8
1 1/4
1 3/8
1 1/2
1 5/8
1 3/4
2
2 1/4
2 1/2
2 3/4
3
Passo
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
Rosca
As roscas têm que ser definidas em milímetros ou em polegadas. Por exemplo, para definir uma
rosca americana de passo de 1/4 se deve introduzir o valor 6,3500 mm ou 0,2500 polegadas.
O CNC calcula o passo e a profundidade de acordo com estas fórmulas:
Passo em milímetros = 25,4 / número de fios
Passo em polegadas = 1 / número de fios
Profundidade em roscas interiores = 0,5413 x Passo
Profundidade em roscas exteriores = 0.6134 x Passo
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·125·
Manual de operação
Rosca americana unificada de passo fino: UNF (NF,SAE)
Rosca
Ciclo de rosqueamento
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.
0,0600
0,0730
0,0860
0,0990
0,1120
0,1250
0,1380
0,1640
0,1900
19/88
1/4
5/16
3/8
7/16
1/2
9/16
5/8
3/4
7/8
1
1 1/8
1 1/4
1 1/2
Passo
Profundidade (mm)
(mm)
(Polegadas)
Fios
(mm)
(Polegadas)
Interiores
Exteriores
1,5240
1,8542
2,1844
2,5146
2,8448
3,1750
3,5052
4,1656
4,8260
5,4864
6,3500
7,9375
9,5250
11,1125
12,7000
14,2875
15,8750
19,0500
22,2250
25,4000
28,5750
31,7500
38,1000
0,0600
0,0730
0,0860
0,0990
0,1120
0,1250
0,1380
0,1640
0,1900
0,2160
0,2500
0,3125
0,3750
0,4375
0,5000
0,5625
0,6250
0,7500
0,8750
1,0000
1,1250
1,2500
1,5000
80
72
64
56
48
44
40
36
32
28
28
24
24
20
20
18
18
16
14
12
12
12
12
0,3175
0,3528
0,3969
0,4536
0,5292
0,5773
0,6350
0,7056
0,7937
0,9071
0,9071
1,0583
1,0583
1,2700
1,2700
1,4111
1,4111
1,5875
1,8143
2,1167
2,1167
2,1167
2,1167
0,0125
0,0139
0,0156
0,0179
0,0208
0,0227
0,0250
0,0278
0,0312
0,0357
0,0357
0,0417
0,0417
0,0500
0,0500
0,0556
0,0556
0,0625
0,0714
0,0833
0,0833
0,0833
0,0833
0,1719
0,1910
0,2148
0,2455
0,2865
0,3125
0,3437
0,3819
0,4296
0,4910
0,4910
0,5729
0,5729
0,6875
0,6875
0,7638
0,7638
0,8593
0,9821
1,1458
1,1458
1,1458
1,1458
0,1948
0,2164
0,2435
0,2782
0,3246
0,3541
0,3895
0,4328
0,4869
0,5564
0,5564
0,6492
0,6492
0,7790
0,7790
0,8656
0,8656
0,9738
1,1129
1,2984
1,2984
1,2984
1,2984
As roscas têm que ser definidas em mm ou em polegadas. Por exemplo, para definir uma rosca
americana de passo de 1/4 se deve introduzir o valor 6,3500 mm ou 0,2500 polegadas.
O CNC calcula o passo e a profundidade de acordo com estas fórmulas:
Passo em mm = 25,4 / número de fios
Passo em polegadas = 1 / número de fios
Profundidade em roscas interiores = 0,5413 x Passo
Profundidade em roscas exteriores = 0.6134 x Passo
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·126·
Manual de operação
Funcionamento básico. Rosqueamento longitudinal
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:
1. Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de ferramenta,
deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2. O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido indicado.
Em função do sentido de rotação do spindle, a rosca será a direita ou a esquerda.
3. A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao canto teórico, mantendo conforme os eixos X
e Z a distância de segurança selecionada.
Z
Zf
Xi, Zi
X
Z
4. O rosqueamento se efetua com penetração radial e mediante sucessivas passadas, até atingir
a profundidade total. A profundidade de cada passada estará em função do número da passada
correspondente , 2, 3, 4,...
X
Zf
3.
Ciclo de rosqueamento
X
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.8.3
Xi, Zi
Z
Cada um dos passos de rosqueamento se efetua da seguinte forma:
 Deslocamento em modo rápido até à cota de profundidade correspondente.
 Rosqueamento do trecho programado, primeiro conforme o eixo Z, até a distância do fim
da rosca () e a seguir rosqueamento de saída até a cota final. Durante o rosqueamento
não é possível variar a velocidade de avanço F por meio do comutador FEED-OVERRIDE,
cujo valor se manterá fixo em 100%. Durante o inicio da usinagem em tornos grandes,
quando se efetuam rosqueamentos longos, para evitar que a peça comece a "arquear", é
possível variar a ultrapassagem do spindle durante as primeiras passadas.
 Retrocesso em modo rápido até o ponto de aproximação.
5. Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava quando
se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou [START].
Quando se executa uma peça inteira, combinação de operações ou ciclos, a ferramenta não
volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.
6. O CNC para o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem fixadas;
ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S).
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·127·
Manual de operação
3.8.4
Funcionamento básico. Rosqueamento cônico
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:
1. Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de ferramenta,
deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2. O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido indicado.
Em função do sentido de rotação do spindle, a rosca será a direita ou a esquerda.
3. A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao canto teórico, mantendo conforme os eixos X
e Z a distância de segurança selecionada.
Ciclo de rosqueamento
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.
X
Z
Xf, Zf
Xi, Zi
X
Z
4. O rosqueamento se efetua em sucessivas passadas, até atingir a profundidade total. A
profundidade de cada passada estará em função do modelo selecionado.
 Profundidade em função do número de passada, 2, 3, 4,...
 Profundidade mantendo constante o aumento entre passadas .
X

Xf, Zf
Xi, Zi
Z
Cada um dos passos de rosqueamento se efetua da seguinte forma:
 Deslocamento em modo rápido até à cota de profundidade correspondente. Este
deslocamento se realizará conforme o ângulo de penetração () selecionado.
 Rosqueamento do trecho programado, primeiro conforme o perfil definido, até a distância
do fim da rosca (  ) e a seguir rosqueamento de saída até à cota final. Durante o
rosqueamento não é possível variar a velocidade de avanço F por meio do comutador FEEDOVERRIDE, cujo valor se manterá fixo em 100%. Durante o inicio da usinagem em tornos
grandes, quando se efetuam rosqueamentos longos, para evitar que a peça comece a
"arquear", é possível variar a ultrapassagem do spindle durante as primeiras passadas.
 Retrocesso em modo rápido até o ponto de aproximação.
5. Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava quando
se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou [START].
Quando se executa uma peça inteira, combinação de operações ou ciclos, a ferramenta não
volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·128·
6. O CNC para o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem fixadas;
ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S).
Manual de operação
Funcionamento básico. Rosqueamento frontal
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:
1. Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de ferramenta,
deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2. O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido indicado.
Em função do sentido de rotação do spindle, a rosca será a direita ou a esquerda.
3. A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao canto teórico, mantendo conforme os eixos X
e Z a distância de segurança selecionada.
Z
X
Xi, Zi
Xf, Zf
Z
4. O rosqueamento se efetua em sucessivas passadas, até atingir a profundidade total. A
profundidade de cada passada estará em função do modelo selecionado.
 Profundidade em função do número de passada, 2, 3, 4,...
 Profundidade mantendo constante o aumento entre passadas .
X
3.
Ciclo de rosqueamento
X
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.8.5

Xi, Zi
Xf, Zf
Z
Cada um dos passos de rosqueamento se efetua da seguinte forma:
 Deslocamento em modo rápido até à cota de profundidade correspondente. Este
deslocamento se realizará conforme o ângulo de penetração () selecionado.
 Rosqueamento do trecho programado, primeiro conforme o perfil definido, até a distância
do fim da rosca (  ) e a seguir rosqueamento de saída até à cota final. Durante o
rosqueamento não é possível variar a velocidade de avanço F por meio do comutador FEEDOVERRIDE, cujo valor se manterá fixo em 100%. Durante o inicio da usinagem em tornos
grandes, quando se efetuam rosqueamentos longos, para evitar que a peça comece a
"arquear", é possível variar a ultrapassagem do spindle durante as primeiras passadas.
 Retrocesso em modo rápido até o ponto de aproximação.
5. Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava quando
se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou [START].
Quando se executa uma peça inteira, combinação de operações ou ciclos, a ferramenta não
volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.
6. O CNC para o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem fixadas;
ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S).
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·129·
Manual de operação
3.8.6
Funcionamento básico. Repasso de roscas
Definição do ciclo
Definir as dimensões da rosca como no resto dos níveis e as cotas correspondentes a uma das
partes aprofundadas.
Para definir as cotas da parte aprofundada, o CNC deve conhecer a posição do spindle.
Para que o CNC conheça a posição do spindle, tem que realizar uma orientação do
spindle. Depois da ligação do CNC, é suficiente efetuar uma vez esta operação.
Ciclo de rosqueamento
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.
Com o spindle parado levar a ferramenta que se vai utilizar no repasso até uma das partes
aprofundadas da rosca. Depois de chegar a este ponto, se devem tomar estes 2 valores:
• Coordenada em Z da parte aprofundada.
Colocar o foco sobre o dado e pressionar [RECALL] [ENTER].
• Posição angular do spindle na parte aprofundada.
Colocar o foco sobre o dado e pressionar [RECALL] [ENTER].
O CNC assume estes 2 dados necessários para realizar o repasso.
Passos de usinagem
Os passos de usinagem deste ciclo são idênticos aos do rosqueamento cônico, explicado
anteriormente. O CNC efetuará uma nova rosca sobre a rosca existente, mantendo as partes
aprofundadas e inclinações da rosca atual.
X
X
Xf, Zf
Xf, Zf
Xi, Zi
Xi, Zi
Z
Z
K
W
Para efetuar o repasso de roscas se devem seguir os seguintes passos:
1. Ter orientado (M19) o spindle alguma vez desde que se ligou o CNC.
2. Tomar os valores (teach-in) da coordenada em Z e da posição angular do spindle na parte
aprofundada, parâmetros K W, tendo a ferramenta posicionada em uma das partes
aprofundadas da rosca a repassar.
3. Definir o ciclo para o repasso de roscas.
4. Executar o ciclo.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·130·
Manual de operação
Ciclo de ranhura
Esta tecla acessa aos ciclos de ranhura.
Este ciclo permite realizar ranhuras cilíndricas e ranhuras frontais, todas elas com
paredes verticais ou paredes inclinadas.
Nível 1. Ranhura cilíndrica.
X
T
Xf, Zf
Xi, Zi

t


Z
Se devem definir os seguintes dados:
• As coordenadas do ponto inicial e ponto final.
• O diâmetro final.
• Temporização no fundo.
• Número de ranhuras e offset.
Ciclo de ranhura
3.
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.9
Nível 2. Ranhura frontal.
X

T
Xi, Zi

R
Xf, Zf
t
Z
Se devem definir os seguintes dados:
• As coordenadas do ponto inicial e ponto final.
• A cota do fundo da ranhura.
• Temporização no fundo.
• Número de ranhuras e offset.
Nível 3. Ranhura cilíndrica com paredes inclinadas.
X
CNC 8055
CNC 8055i
T
Xf, Zf
4
Xi, Zi
1



OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
3

2

Z
·131·
Manual de operação
Se devem definir os seguintes dados:
• As coordenadas do ponto inicial e ponto final.
• O diâmetro final.
• Os ângulos de inclinação das paredes inclinadas.
• Número de ranhuras e offset.
Nível 4. Ranhura frontal de paredes inclinadas.
3.
Ciclo de ranhura
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
X

1

T
Xi, Zi
2
R
3


4
Xf, Zf
Z
Se devem definir os seguintes dados:
• As coordenadas do ponto inicial e ponto final.
• A cota do fundo da ranhura.
• Os ângulos de inclinação das paredes inclinadas.
• Número de ranhuras e offset.
Nível 5. Cortado.
X
T
Xi, Zi
F
Fr
f
r
Z
Se devem definir os seguintes dados:
• As coordenadas do ponto inicial.
• O diâmetro final do corte de metais
• O diâmetro intermediário para reduzir o avanço.
• O avanço do corte dos metais.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·132·
Manual de operação
Calibragem da ferramenta de ranhura
Na hora de calibrar a ferramenta de ranhura se deve indicar corretamente o fator de forma
correspondente ao canto que se calibrou. Desta maneira, a mesma ferramenta pode ser calibrada
de três formas diferentes, como se mostra a seguir:
• Fator de forma F3. Se calibra o canto esquerdo da ferramenta de corte.
X
Xi, Zi
Xf, Zf
X - ENTER
Z - ENTER
Z
• Fator de forma F1. Se calibra o canto direito da ferramenta de corte.
X
F1
X - ENTER
Z - ENTER
Xi, Zi
Xf, Zf
Ciclo de ranhura
3.
F3
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.9.1
Z
• Fator de forma F2. Se calibra somente de acordo com o eixo X e o CNC aceita como ponto
calibrado o centro da ferramenta de corte.
X
F2
Xi, Zi
Xf, Zf
X - ENTER
Z
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·133·
Manual de operação
3.9.2
Definição da geometria
Tipo de Ranhura.
*
Para selecionar o tipo de ranhura situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor.
Ranhura interior.
3.
Ciclo de ranhura
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
Ranhura exterior.
Cada vez que se mude o tipo de Ranhura, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica correspondente.
Cotas do canto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf).
As cotas se definem uma a uma. Depois de situar-se sobre a cota do eixo que se deseja definir,
o valor se introduz de uma das seguintes maneiras.
• Introduzir o valor manualmente. Teclar o referido valor e pressionar a tecla [ENTER].
• Atribuir a posição atual da máquina.
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto desejado. Pressionar
a tecla [RECALL] para que o dado selecionado atribua o valor mostrado na janela superior
direita e pressionar a tecla [ENTER].
A janela superior direita mostra a posição da ferramenta a todo o momento.
Diâmetro intermediário (r) e diâmetro final (f).
Para a operação de cortado, tem que ser definido o diâmetro final e um diâmetro intermediário, a
partir do qual diminui o avanço. Para definir estes dados, teclar o valor desejado e pressionar a tecla
[ENTER].
Ângulos de inclinação (, ).
Estes dados se devem definir nas ranhuras com paredes inclinadas. Para isso, situar-se sobre este
dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].
X
X
Xf, Zf
Xi, Zi

Xi, Zi



Xf, Zf
Z
X
X
Xi, Zi
CNC 8055
CNC 8055i
Z
Xf, Zf
Xi, Zi




Z
O seguinte exemplo mostra ranhuras com =20º e =0º.
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·134·
Xf, Zf
Z
Manual de operação
Tipo de usinagem que se deseja efetuar em cada canto.
Para selecionar o tipo de aresta situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor.
*
Aresta viva.
C
Aresta com chanfro.
3.
Estes dados se devem definir nas ranhuras com paredes inclinadas. Nos quatro cantos da ranhura
tem que definir o tipo de usinagem que se deseja efetuar.
C
C
R
C
R
Aresta viva.
Aresta arredondada.
Aresta com chanfro.
No caso de arredondamento de aresta tem que definir o raio de arredondamento (R) e no caso do
chanfrado se deve definir a distância desde o canto teórico até o ponto em que se quer realizar o
chanfrado (C). No caso do corte dos metais, também se permite definir o ângulo do chanfro.
Ciclo de ranhura
Aresta arredondada.
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
R
Temporização no fundo (t).
Define o tempo de espera em segundos, depois cada aprofundamento, até começar o retrocesso.
Para defini-lo, situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].
Distância de segurança.
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação à
peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao canto inicial.
Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado
e pressionar a tecla [ENTER].
X
X
T
Z
X
Xf, Zf
Xi, Zi
Z
T
Xi, Zi X
Xf, Zf
Z
Z
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·135·
Manual de operação
Tipo de usinagem para a passada de desbaste.
*
Para selecionar o tipo de ranhuramento posicionar-se sobre o ícone desejado e
pressionar a tecla bicolor.
Seleção do ponto de inicio do ranhuramento no centro ou pelo ponto inicial da ranhura:
O processo de desbaste na ranhura começa no centro e continua no sentido do ponto
inicial. Depois de atingido o ponto inicial, volta ao centro e continua no sentido do ponto
final até acabar o desbaste.
3.
Ciclo de ranhura
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
O processo de desbaste no ranhuramento começa no ponto inicial da ranhura.
É permitida esta opção nos quatro níveis de ranhurado. Se nos níveis 3 e 4 é definido
o ranhuramento em ziguezague e as paredes e as paredes da ranhura não forem
suficientemente verticais, a usinagem não será executada em ziguezague.
Seleção do passo de aprofundamento P e temporização t (em segundos) para desalojamento de
aparas na primeira passada da ranhura:
Seleção de passo de aprofundamento para evitar o superaquecimento da ferramenta,
e temporização depois de cada passo para desalojo da aparas.
Esta aprofundamento em passos se realiza durante o primeiro aprofundamento, e é
válido independentemente do ponto de começo selecionado (centro ou canto).
Seleção do ranhurado em zig-zag para desalojo das aparas na primeira passada do ranhurado:
O ícone de seleção de desalojamento de cavaco permite a opção de ranhuramento em
ziguezague.
X
P
Z
Na primeira passada se executa uma usinagem em ziguezague com aprofundamento
conforme o parâmetro P.
X
X
Z
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·136·
Z
No resto das passadas, se realiza uma usinagem com aprofundamento até o fundo. Com
o objetivo de cuidar a ferramenta, primeiro se usina a parte do centro para a origem com
uma parte da a ferramenta de corte (figura esquerda), e depois, do centro ao lado
contrário com a outra parte da ferramenta de corte (figura direita).
Em qualquer das opções de ranhurado, embora não se tenha programado uma
temporização nas passadas finais do desbaste, se fará uma temporização com objeto
de usinar toda a superfície da peça com um raio uniforme. A duração desta temporização
será o tempo que demora em se realizar uma volta do spindle.
Manual de operação
Tipo de usinagem para a passada de acabamento.
Este dado se deve definir nas ranhuras com paredes inclinadas. Para selecionar o tipo
de usinagem, situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor.
X
Xf, Zf
Xf, Zf
Xi, Zi
Xi, Zi
1
3.
2
Z
Z
Repetição de ranhuras.
Os dados "número de ranhuras" e "offset" permitem repetir várias vezes uma ranhura ao longo do
eixo Z nas ranhuras cilíndricas, ou ao longo do eixo X nas ranhuras frontais.
Se a ranhura inicial é cônica, Xi diferente de Xf, a referida conicidade se mantém para o resto das
ranhuras.
X
X
Xf, Zf
4
3
2
Xi, Zi
1
Xf, Zf
3
2
Ciclo de ranhura
X
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
*
Xi, Zi
1
Z
OFFSET
Z
OFFSET
Se se define o número de ranhuras com valor 0 ou 1, só se realiza uma ranhura.
Diâmetro intermediário (r) e avanço (Fr).
Para a operação de cortado, tem que ser definido um diâmetro intermediário, a partir do qual a
usinagem se realiza em avanço lento (Fr) até atingir o final do cortado. Para definir estes dados,
teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·137·
Manual de operação
3.9.3
Funcionamento básico. Ranhura
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:
1. Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de ferramenta,
deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2. O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido indicado.
3. A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme os
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.
3.
Ciclo de ranhura
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
X
X
T
Z
X
Xf, Zf
Xi, Zi
Z
T
Xi, Zi X
Xf, Zf
Z
Z
4. Operação de desbaste, mediante sucessivas passadas de ranhura, até uma distância da
profundidade final igual ao excesso do acabamento.
Esta operação se realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste; entretanto,
o CNC calcula o passo real para que todas as passadas de faceamento sejam iguais. Este passo
será igual ou menor que o definido .
X
X
T
Xf, Zf
Xi, Zi
Xi, Zi
T
Xf, Zf
Z
Z
Cada passo de usinagem se realiza como se indica na figura, começando no ponto "1" e depois
de passar pelos pontos “2”, “3” e “4”, finaliza no ponto “5”.
5. Operação de acabamento.
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma troca
de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem fixadas para o acabamento;
avanço dos eixos (F), velocidade do spindle (S) e sentido de rotação.
X
X
T
Xf, Zf
Xi, Zi
Xi, Zi
T
Xf, Zf
CNC 8055
CNC 8055i
Z
Z
6. Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava quando
se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou [START].
Quando se executa uma peça inteira, combinação de operações ou ciclos, a ferramenta não
volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·138·
7. O CNC para o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem fixadas;
ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S).
Manual de operação
Considerações
Como omitir às operações de desbaste ou acabamento.
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de desbaste.
Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto de
aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).
X
X
T
Z
X
Xf, Zf
Z
X
Xi, Zi
T
Xi, Zi
Xf, Zf
Z
Z
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica (cotas Xi e Xf diferentes), o
CNC analisa ambas as cotas e toma como ponto de começo em X a cota mais afastada da
profundidade final.
Ciclo de ranhura
3.
Cotas Xi e Xf diferentes.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·139·
Manual de operação
3.9.4
Funcionamento básico. Cortado
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:
1. Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de ferramenta,
deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2. O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido indicado.
3. A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme os
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.
3.
Ciclo de ranhura
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
4. Operação de cortado, em avanço F, até atingir o diâmetro intermediário. A partir deste ponto,
o corte continua no avanço Fr até atingir o diâmetro final.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·140·
5. Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava quando
se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou [START].
Quando se executa uma peça inteira, combinação de operações ou ciclos, a ferramenta não
volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.
6. O CNC para o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem fixadas;
ferramenta (T), avanço dos eixos (Fr) e velocidade do spindle (S).
Manual de operação
Ciclos de furação e de rosqueamento com macho
Esta tecla acessa aos ciclos de rosqueamento com macho.
Dependendo do tipo de máquina e de como se tenham personalizado os parâmetros
de máquina do CNC se podem dispor até 5 ciclos:
• Ciclo de furação.
• Ciclo de rosqueamento com macho.
• Ciclo de rosqueamentos múltiplos.
• Ciclo de rasgos de chavetas múltiplos.
Os ciclos de furação e de rosqueamento com macho estão sempre disponíveis. Os ciclos de
furações múltiplas e rasgos de chavetas múltiplos estão disponíveis quando a máquina possui
ferramenta motorizada e orientação de spindle.
Nível 1. Ciclo de furação.
Ciclos de furação e de rosqueamento com macho
3.
• Ciclo de furações múltiplas.
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.10
Se devem definir os seguintes dados:
• As coordenadas do ponto de furação.
• A profundidade total.
• Temporização no fundo.
Nível 2. Ciclo de rosqueamento com macho.
Se devem definir os seguintes dados:
• A coordenada Z do ponto de rosqueamento com macho.
• A profundidade total.
CNC 8055
CNC 8055i
• Temporização no fundo.
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·141·
Manual de operação
Nível 3. Ciclo de furações múltiplas.
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
Ciclos de furação e de rosqueamento com macho
3.
Se podem realizar furações múltiplas na face cilíndrica ou na face frontal da peça. Se devem definir
os seguintes dados:
• As cotas do ponto inicial.
• A profundidade total.
• Temporização no fundo.
• A posição angular das furações.
• O número total de furações.
Nível 4. Ciclo de rosqueamentos múltiplos.
Se podem realizar rosqueamentos múltiplos na face cilíndrica ou na face frontal da peça. Se devem
definir os seguintes dados:
• As cotas do ponto inicial.
• A profundidade total.
• A posição angular das roscas.
• O número total de roscas.
Nível 5. Ciclo de rasgos de chavetas múltiplos.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
Se podem realizar rasgos de chavetas múltiplos na face cilíndrica ou na face frontal da peça. Se
devem definir os seguintes dados:
• As cotas do ponto inicial.
• As dimensões de rasgo de chavetas.
• A posição angular das chavetas.
• O número total de rasgo de chavetas.
·142·
Manual de operação
3.10.1
Definição da geometria
Usinagem na face frontal ou na face cilíndrica.
Para selecionar o tipo de usinagem, situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla
bicolor.
Usinagem na face frontal.
Cotas do ponto inicial (X, Z).
As cotas se definem uma a uma. Depois de situar-se sobre a cota do eixo que se deseja definir,
o valor se introduz de uma das seguintes maneiras.
• Introduzir o valor manualmente. Teclar o referido valor e pressionar a tecla [ENTER].
• Atribuir a posição atual da máquina.
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto desejado. Pressionar
a tecla [RECALL] para que o dado selecionado atribua o valor mostrado na janela superior
direita e pressionar a tecla [ENTER].
A janela superior direita mostra a posição da ferramenta a todo o momento.
O rosqueamento com macho deve ser sempre axial, no centro de rotação (X0). Para a furação,
mesmo que normalmente se efetua no centro de rotação CNC permite definir X com um valor
diferente de X0.
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
Cada vez que se mude o tipo de usinagem, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica correspondente.
Ciclos de furação e de rosqueamento com macho
3.
Usinagem na face cilíndrica.
Profundidade total (L).
Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].
Distância de retrocesso (H) e de aproximação (C).
O parâmetro H define a distância que retrocede a ferramenta depois de cada passo de perfuração.
O parâmetro C define até que distância do passo de perfuração anterior se aproxima a ferramenta
de maneira rápida. Para definir estes parâmetros, teclar o valor desejado e pressionar a tecla
[ENTER].
Temporização no fundo (t).
Define o tempo de espera, em segundos, depois do rosqueamento, até começar o retrocesso. Para
defini-lo, situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].
Posição angular das usinagens (, ).
O dado  indica a posição angular da primeira usinagem e o dado  o passo angular entre
usinagens. Para defini-los, situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla
[ENTER].
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
Número de operações (N).
Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].
·143·
Manual de operação
Dimensões de rasgo de chavetas (L, I).
O dado L indica o comprimento do rasgo de chaveta e o dado I a profundidade do mesmo. Para
defini-los, situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
Ciclos de furação e de rosqueamento com macho
3.
Avanço de aprofundamento (F).
Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].
Distância de segurança.
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação à
peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao ponto de
furação ou roscado.
Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado
e pressionar a tecla [ENTER].
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·144·
Manual de operação
3.10.2
Ciclo de furação. Funcionamento básico.
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:
1. Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de ferramenta,
deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2. O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido indicado.
3. A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme os
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.
 O primeiro passo de furação será , o segundo "K", o terceiro "K (K), e assim
sucessivamente, isto é, a partir do segundo passo o novo passo será o produto do fator K
pelo passo anterior.
 Depois de cada passo de perfuração, a ferramenta retrocede uma distância H. A seguir se
aproxima de maneira rápida até uma distância C do aprofundamento anterior; se não se
definiu C, a ferramenta se aproxima até 1 mm do aprofundamento anterior.
Ciclos de furação e de rosqueamento com macho
4. Volta de furação. Os passos seguintes se repetem, aprofundando em cada vez a quantidade
indicada por K e  até atingir a profundidade L.  define o passo de furação e K eo fator de
redução deste passo.
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.
 Perfuração até ao seguinte aprofundamento.
 Retrocesso em modo rápido até o ponto de aproximação.
5. Tempo de espera no fundo de perfuração.
6. Retrocesso em modo rápido até o ponto de aproximação.
7. Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava quando
se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou [START].
Quando se executa uma peça inteira, combinação de operações ou ciclos, a ferramenta não
volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.
8. O CNC para o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem fixadas;
ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S).
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·145·
Manual de operação
3.10.3
Ciclo de rosqueamento com macho. Funcionamento básico.
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:
1. Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de ferramenta,
deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2. O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido indicado.
3. A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme os
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
Ciclos de furação e de rosqueamento com macho
3.
4. Roscado da peça em avanço de trabalho F, até atingir a profundidade L.
Rosqueamento com macho (com compensador).
Rosqueamento rígido. O spindle deve possuir um sistema motor-regulador e
encoder.
5. Inversão do sentido de rotação do spindle.
Se se definiu uma temporização no fundo, se pára o spindle, e depois de transcorrer o tempo
programado parte o spindle em sentido contrário.
6. Retrocesso no avanço de trabalho até o ponto de aproximação.
7. Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava quando
se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou [START].
Quando se executa uma peça inteira, combinação de operações ou ciclos, a ferramenta não
volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.
8. O CNC para o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem fixadas;
ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S).
A saída lógica geral "TAPPING" (M5517) se manterá ativa durante a execução deste ciclo.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·146·
Manual de operação
3.10.4
Ciclo de furações múltiplas. Funcionamento básico.
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:
1. Se o spindle se encontra trabalhando em laço aberto (modalidade RPM ou VCC) o CNC pára
o spindle e realiza a busca de referência (Io) do spindle.
2. Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de ferramenta,
deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
3. O CNC coloca em funcionamento a ferramenta motorizada à velocidade e sentido indicados.
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
5. A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os eixos X
e Z a distância de segurança selecionada.
Ciclos de furação e de rosqueamento com macho
3.
4. Orienta o spindle à posição angular correspondente ao furação inicial indicado pelo ).
6. Volta de furação. Os passos seguintes se repetem, aprofundando em cada vez a quantidade
indicada por K e  até atingir a profundidade L.  define o passo de furação e K eo fator de
redução deste passo.
 O primeiro passo de furação será , o segundo "K", o terceiro "K (K), e assim
sucessivamente, isto é, a partir do segundo passo o novo passo será o produto do fator K
pelo passo anterior.
 Depois de cada passo de perfuração, a ferramenta retrocede uma distância H. A seguir se
aproxima de maneira rápida até uma distância C do aprofundamento anterior; se não se
definiu C, a ferramenta se aproxima até 1 mm do aprofundamento anterior.
 Perfuração até ao seguinte aprofundamento.
 Retrocesso em modo rápido até o ponto de aproximação.
7. Tempo de espera no fundo de perfuração.
8. Retrocesso em modo rápido até o ponto de aproximação.
9. Em função do valor atribuído ao parâmetro N (número de furos), o CNC repete os seguintes
passos N vezes.
 O spindle se desloca ao seguinte ponto de perfuração (aumento angular ).
 Repete os movimentos de furação indicados nos pontos 6, 7 e 8.
10.Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava quando
se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou [START].
CNC 8055
CNC 8055i
Quando se executa uma peça inteira, combinação de operações ou ciclos, a ferramenta não
volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.
11.O CNC para o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem fixadas;
ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S).
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·147·
Manual de operação
3.10.5
Ciclo de roscado múltiplo. Funcionamento básico.
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:
1. Se o spindle se encontra trabalhando em laço aberto (modalidade RPM ou VCC) o CNC pára
o spindle e realiza a busca de referência (Io) do spindle.
2. Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de ferramenta,
deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
3. O CNC coloca em funcionamento a ferramenta motorizada à velocidade e sentido indicados.
3.
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
Ciclos de furação e de rosqueamento com macho
4. Orienta o spindle à posição angular correspondente ao furação inicial indicado pelo ).
5. A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os eixos X
e Z a distância de segurança selecionada.
6. Roscado da peça em avanço de trabalho F, até atingir a profundidade L.
Rosqueamento com macho (com compensador).
Rosqueamento rígido. O spindle deve possuir um sistema motor-regulador e
encoder.
7. Inversão do sentido de rotação da ferramenta motorizada.
8. Retrocesso no avanço de trabalho até o ponto de aproximação.
9. Em função do valor atribuído ao parâmetro N (número de furos), o CNC repete os seguintes
passos N vezes.
 O spindle se desloca ao seguinte ponto de perfuração (aumento angular ).
 Repete os movimentos de furação indicados nos pontos 6, 7 e 8.
10.Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava quando
se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou [START].
Quando se executa uma peça inteira, combinação de operações ou ciclos, a ferramenta não
volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.
CNC 8055
CNC 8055i
11.O CNC para o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem fixadas;
ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S).
A saída lógica geral "TAPPING" (M5517) se manterá ativa durante a execução deste ciclo.
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·148·
Manual de operação
3.10.6
Ciclo de rasgos de chavetas múltiplos. Funcionamento básico.
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:
1. Se o spindle se encontra trabalhando em laço aberto (modalidade RPM ou VCC) o CNC pára
o spindle e realiza a busca de referência (Io) do spindle.
2. Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de ferramenta,
deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
3. O CNC coloca em funcionamento a ferramenta motorizada à velocidade e sentido indicados.
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
5. A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os eixos X
e Z a distância de segurança selecionada.
Ciclos de furação e de rosqueamento com macho
3.
4. Orienta o spindle à posição angular correspondente ao furação inicial indicado pelo ).
6. Usinagem da chaveta da peça seguindo os seguintes passos:
 Aprofundamento à velocidade "F" programada até o fundo da chaveta (trecho 1-2).
 Usinagem da chaveta movendo o eixo X ou Z (correspondente) à velocidade "F" programada
(trecho 2-3).
 Retrocesso ao ponto de aproximação (trechos 3-4 e 4-1).
7. Em função do valor atribuído ao parâmetro N (número de furos), o CNC repete os seguintes
passos N vezes.
 O spindle se desloca ao seguinte ponto de perfuração (aumento angular ).
CNC 8055
CNC 8055i
 Repete os movimentos de furação indicados no ponto 6.
8. Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava quando
se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou [START].
Quando se executa uma peça inteira, combinação de operações ou ciclos, a ferramenta não
volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
9. O CNC para o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem fixadas;
ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S).
·149·
Manual de operação
3.11
Ciclo de perfil
Esta tecla acessa nos ciclos de perfil.
Este ciclo se pode definir de várias formas.
Nível 1. Definindo todos os pontos do perfil.
Ciclo de perfil
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.
Nível 2. Utilizando um programa peça que contém o perfil.
Nível 3. Perfil ZC. Disponível quando existe eixo C.
Nível 4. Perfil XC. Disponível quando existe eixo C.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·150·
Manual de operação
3.11.1
Nível 1. Definição do perfil
Este modo permite definir o perfil mediante a descrição dos seus cantos teóricos. No ciclo se podem
utilizar até 12 pontos para definir as referidas esquinas. O ponto P1 é o ponto de começo do perfil.
O resto dos pontos devem ser correlativos.
Se devem utilizar as teclas [] [] para selecionar e abandonar a janela que contém os pontos
de definição do perfil e as teclas [] [] para definir os referidos pontos.
Cotas do ponto inicial e do ponto final.
As cotas de cada ponto se definem uma a uma. Depois de situar-se sobre a cota que se deseja
definir, o valor se introduz de uma das seguintes maneiras.
• Introduzir o valor manualmente. Teclar o referido valor e pressionar a tecla [ENTER].
Ciclo de perfil
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.
• Atribuir a posição atual da máquina.
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto desejado. Pressionar
a tecla [RECALL] para que o dado selecionado atribua o valor mostrado na janela superior
direita e pressionar a tecla [ENTER].
A janela superior direita mostra a posição da ferramenta a todo o momento.
Pontos intermédios.
Os pontos intermédios se definem um a um. Se se deixa em branco uma cota, o ciclo entende que
é a mesma que a do ponto anterior. Quando não se utilizam os 12 pontos de definição, se devem
cumprir as seguintes condições:
• O CNC não leva em consideração o tipo de usinagem do último ponto do perfil.
• O primeiro ponto não utilizado se deve definir com as mesmas coordenadas que o último ponto
do perfil. No exemplo da figura superior se devem definir P10=P9.
Se se define...
O CNC entende...
X1 25.323
Z1 26.557
Ponto: X1 25.323
Z1 26.557
X2
Z2 78.998
Ponto: X2 25.323
Z2 78.998
X3 67.441
Z3 83.231
Ponto: X3 67.441
Z3 83.231
X4
Z4
Ponto: X4 67.441
Z4 83.231
X5
Z5
Não tem mais pontos, é repetição do ponto anterior.
As cotas de cada ponto também podem definir-se de forma incremental. Para isso, posicionar-se
sobre a cota desejada e pressionar a tecla bicolor. Ambas cotas do ponto selecionado mostrarse-ão precedidas do ícone “” indicativo de valor incremental com respeito ao ponto anterior.
Em todos os pontos intermédios tem que definir o tipo de usinagem que se deseja efetuar
na aresta. Para selecionar o tipo de aresta situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla
bicolor.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·151·
Manual de operação
Aresta viva.
Aresta arredondada.
Aresta com chanfro.
No caso de arredondamento de aresta tem que definir o raio de arredondamento (R) e no caso do
chanfrado se deve definir a distância desde o canto teórico até o ponto em que se quer realizar o
chanfrado (C).
Ciclo de perfil
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·152·
Apagar todos os pontos dum perfil.
Depois de programados os pontos desejados, é possível apagá-los todos ao mesmo tempo. Para
apagar todos os pontos programados, seguir os seguintes passos:
• Situar o cursor sobre o texto "DEF. PERFIL (max 12 pontos)" da janela na qual se editam os
pontos.
• No momento em que se coloca o cursor nesta posição, o texto mudará e aparecerá o texto:
"CLEAR - Apagar todos os pontos".
• Neste momento, se a tecla [CLEAR] for pressionada, mostrar-se-á uma janela onde aparece
o pedido de confirmação para apagar todos os pontos: Pressionar [ENTER] para apagar todos
os pontos, ou [ESC] para não apagá-los.
Manual de operação
3.11.2
Níveis 2, 3 e 4. Definição do perfil
Definir o "programa do perfil".
O "programa do perfil" pode-se definir das seguintes formas.
• Teclar diretamente o número de "programa do perfil".
Se o "programa do perfil" é conhecido, teclar o número de programa e pressionar a tecla
[ENTER].
• Acessar ao diretório de "programas do perfil" para selecionar um deles.
Editar um novo "programa do perfil".
Para editar um novo "programa do perfil", teclar o número de programa (entre 0 e 999) e pressionar
a tecla [RECALL]. O CNC mostrará a janela correspondente ao editor de perfis (consultar o manual
de operação).
Depois de editado o perfil, o CNC solicita o comentário que se deseja associar ao "Programa do
perfil" que se editou. Introduzir o comentário desejado e pressionar a tecla [ENTER]. Se não se
deseja comentário pulsar a tecla [ESC].
Copiar um "Programa do perfil".
Pressionar a tecla []. O ciclo fixo mostrará os programas de perfil que se encontram definidos.
Situar o cursor sobre o "programa do perfil" que se deseja copiar e pressionar a tecla [P.PROG].
O CNC solicita o número do novo perfil e permite mudar-lhe o comentário. Se o número introduzido
é o de um perfil que já existe, o CNC solicita confirmação para substitui-lo.
Ciclo de perfil
Para abandonar esta janela, sem selecionar nenhum programa, utilizar as teclas [] e [].
3.
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
Pressionar a tecla []. O ciclo fixo mostrará uma janela com os programas de perfil que se
encontram definidos. Para deslocar-se dentro desta janela utilizar as teclas [] e []. Depois
de situar o cursor sobre o programa desejado, pressionar a tecla [ENTER].
Modificar um "Programa do perfil" já existente.
Para modificar um "Programa de perfil" teclar o número de programa e pressionar a tecla [RECALL].
O CNC mostrará na janela do editor de perfis o perfil que atualmente está definido.
Com este perfil se podem realizar as seguintes ações:
• Acrescentar novos elementos ao final do perfil atual.
• Modificar os dados de qualquer elemento.
• Modificar ou incluir chanfrados, arredondamentos, etc.
• Apagar elementos do perfil.
Apagar um "Programa do perfil" já existente.
Pressionar a tecla []. O ciclo fixo mostrará os programas de perfil que se encontram definidos.
Situar o cursor sobre o "Programa do perfil" que se deseja apagar e pressionar a tecla [CLEAR].
O CNC solicita confirmação.
Notas
Os programas de perfil são acessíveis também no modo "T" pois o CNC os guarda internamente
como:
P998xxx (perfil ZX, nível 2).
O programa de perfil 11 o guarda internamente como P998011.
CNC 8055
CNC 8055i
P997xxx (perfil ZC, nível 3).
O programa de perfil 22 o guarda internamente como P997022.
P996xxx (perfil XC, nível 4).
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
O programa de perfil 33 o guarda internamente como P996033.
Ao salvar um programa de usinagem, que contém algum ciclo de perfil, num dispositivo externo,
salvar também o ciclo de perfil (P998xxx, P997xxx, P996xxx) associado.
·153·
Manual de operação
3.11.3
Nível 2. Otimização da usinagem de perfil
Se se define somente o perfil desejado o CNC supõe que a peça em bruto é cilíndrica e efetua a
usinagem como se indica na parte esquerda.
Ciclo de perfil
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·154·
Quando se conhece o perfil da peça em bruto se aconselha definir ambos os perfis: O perfil da peça
em bruto e o perfil final desejado. A usinagem é mais rápida pois somente se elimina o material
delimitado por ambos os perfis.
Para definir ambos os perfis, seguir o seguinte ordem:
1. Acessar ao editor de perfis.
2. Editar o perfil final desejado.
3. Pressionar a softkey novo perfil.
4. Editar o perfil da chapa em bruto.
5. Abandonar o editor de perfis salvando o perfil.
Lembrar que se deve definir primeiro o perfil final desejado e a seguir o perfil da peça em bruto.
Manual de operação
3.11.4
Definição da geometria nos níveis 1 e 2. Perfil ZX.
Perfil exterior ou interior.
Para selecionar o tipo de perfil situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor.
Perfil interior.
Quadrante de trabalho.
O quadrante de trabalho se define mediante os seguintes ícones. Para selecionar o tipo
desejado situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor.
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
Cada vez que se mude o tipo de perfil, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda geométrica
correspondente.
Ciclo de perfil
3.
Perfil exterior.
Tipo de usinagem.
O tipo de usinagem se define mediante os seguintes parâmetros. Para selecionar o tipo
desejado situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor.
Usinagem paraxial.
Usinagem seguindo o perfil.
Cada vez que se mude o tipo de usinagem, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica correspondente.
CNC 8055
CNC 8055i
Na usinagem paraxial se deve definir o avanço de penetração (F) da ferramenta nos vales. O avanço
de usinagem será o indicado nas janelas de desbaste e acabamento.
No seguimento de perfil se deve definir a quantidade de material a eliminar da peça original ().
O referido valor se define em raios.
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·155·
Manual de operação
Cotas do ponto inicial (X, Z).
As cotas se definem uma a uma. Depois de situar-se sobre a cota do eixo que se deseja definir,
o valor se introduz de uma das seguintes maneiras.
• Introduzir o valor manualmente. Teclar o referido valor e pressionar a tecla [ENTER].
• Atribuir a posição atual da máquina.
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto desejado. Pressionar
a tecla [RECALL] para que o dado selecionado atribua o valor mostrado na janela superior
direita e pressionar a tecla [ENTER].
3.
Ciclo de perfil
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
A janela superior direita mostra a posição da ferramenta a todo o momento.
Distância de segurança.
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação à
peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao canto inicial.
Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado
e pressionar a tecla [ENTER].
Saída para retrocesso a 45º (Ds).
Efetua um retrocesso da ferramenta a uma distância de segurança em cada passada. Se o dado
"Ds" está validado, se modifica o gráfico visualizado, e se realiza o retrocesso. O retrocesso se
realiza a 45º (figura da esquerda).
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·156·
Manual de operação
Sentido da usinagem.
O sentido de usinagem (sentido de torneamento ou sentido de faceamento) se define
mediante os seguintes ícones. Para selecionar o tipo desejado situar-se sobre este ícone
e pressionar a tecla bicolor.
Sentido de torneamento.
Sentido de faceamento.
Cada vez que se mude o sentido de usinagem, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica correspondente.
Excessos de acabamento em X-Z.
Se pode definir um único excesso, que se aplica em função do fio da ferramenta de corte, ou 2
excessos diferentes, um para cada eixo (X, Z). A seleção se realiza mediante o seguinte ícone,
situado na zona de acabamento.
Ciclo de perfil
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.
• A figura da esquerda aplica um excesso em função do fio da ferramenta de corte. O excesso
se mede sobre a linha de corte da ferramenta (fio).
• A figura da direita permite definir 2 excessos, um para cada eixo, independentemente do tipo
de ferramenta utilizada.
Para selecionar o tipo de excessos, situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla
bicolor. Para definir os excessos, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor
desejado e pressionar a tecla [ENTER].
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·157·
Manual de operação
3.11.5
Definição da geometria nos níveis 3 e 4. Perfis XC, ZC
Fresagem com ou sem compensação do raio da ferramenta.
Para selecionar o tipo de compensação situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla
bicolor.
Sem compensação.
3.
Ciclo de perfil
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
Com compensação de raio à esquerda.
Com compensação de raio à direita.
Cada vez que se mude o tipo de perfil, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda geométrica
correspondente.
Raio.
Indica o raio exterior da peça. Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla
[ENTER].
Ângulo inicial do spindle (W).
Indica o ângulo inicial do spindle nos ciclos do eixo C. Situar-se sobre este dado, teclar o valor
desejado e pressionar a tecla [ENTER].
Profundidade total (Px).
A profundidade total da rosca se programa com valor positivo em raios (perfil ZC). Para definir o
referido valor, situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].
Avanço de aprofundamento (F).
Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].
Distância de segurança.
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação à
peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao ponto inicial.
Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado
e pressionar a tecla [ENTER].
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
Excesso de acabamento no fundo(x, z).
O excesso no fundo se pode definir quando se trabalha com compensação de raio. Para definir os
excessos, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado e pressionar a tecla
[ENTER].
O excesso lateral () e o número de passadas (N) para eliminar.
O excesso lateral se pode definir quando se trabalha com compensação de raio. Para definir os
excessos, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado e pressionar a tecla
[ENTER].
·158·
Manual de operação
3.11.6
Funcionamento básico dos níveis 1 e 2. Perfil ZX.
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:
1. Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de ferramenta,
deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2. O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido indicado.
3. A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (X, Z), mantendo conforme os eixos
X e Z a distância de segurança selecionada.
4. Operação de desbaste, mediante sucessivas passadas de torneamento, até uma distância do
pefil igual ao excesso do acabamento.
Esta operação se realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.
5. Operação de acabamento.
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma troca
de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem fixadas para o acabamento;
avanço dos eixos (F), velocidade do spindle (S) e sentido de rotação.
Ciclo de perfil
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.
6. Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava quando
se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou [START].
Quando se executa uma peça inteira, combinação de operações ou ciclos, a ferramenta não
volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.
7. O CNC para o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem fixadas;
ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S).
Considerações
Como omitir às operações de desbaste ou acabamento.
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de desbaste.
Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto de
aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (X, Z).
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·159·
Manual de operação
3.11.7
Funcionamento básico dos níveis 3 e 4. Perfis XC, ZC
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:
1. Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de ferramenta,
deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2. A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (X, Z), mantendo conforme os eixos
X e Z a distância de segurança selecionada.
3. Orientação do spindle até à posição C indicada.
3.
Ciclo de perfil
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
4. Operação de desbaste, mediante sucessivas passadas de torneamento, até uma distância do
pefil igual ao excesso do acabamento.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·160·
5. Operação de acabamento.
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma troca
de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
Acabamento do fundo do perfil, eliminando o excesso do fundo (x ou z). A seguir acabamento
da parede lateral, eliminando o excesso em sucessivas passadas.
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem fixadas para o acabamento;
avanço dos eixos (F), velocidade da ferramenta motorizada.
6. Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava quando
se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou [START].
Quando se executa uma peça inteira, combinação de operações ou ciclos, a ferramenta não
volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.
Manual de operação
3.11.8
Exemplo Nível 1
Definição da geometria.
Perfil exterior.
Tipo de usinagem.
Quadrante de trabalho.
Ciclo de perfil
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.
Definição do perfil.
P1
X
Z
12.0000
-0.0000
P6
X
Z
43.0000
-37.5000
6.0000
P2
X
Z
16.0000
-2.0000
P7
X
Z
43.0000
-52.0000
5.0000
P3
X
Z
16.0000
-18.0000
P8
X
Z
56.0000
-60.5000
3.0000
P4
X
Z
23.0000
-25.5000
P9
X
Z
56.0000
-97.0000
P5
X
Z
34.0000
-25.5000
P10
X
Z
56.0000
-97.0000
4.0000
Coordenadas (X, Z).
X 80.0000
Z 10.0000
Distância de segurança.
X 0.0000
Z 0.0000
Desbaste.
F 1.000
S 1000
T 3
 2
T 3
 0.25
CNC 8055
CNC 8055i
Acabamento.
F 0.800
S 1000
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
spindle.
RPM
·161·
Manual de operação
3.11.9
Exemplos. Nível 2
Ciclo de perfil
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.
Definição da geometria.
Perfil exterior.
Tipo de usinagem.
Quadrante de trabalho.
Definição do perfil.
Abcissa e ordenada do ponto inicial.
Z=0
X=0
Trecho 1
Reta
Z=0
X = 16
Trecho 2
Reta
Z = -18
X = 16
Trecho 3
Reta
Z = -25.5
X = 23
Trecho 4
Reta
Z = -25.5
X = 34
Trecho 5
Reta
Z = -37.5
X = 43
Trecho 6
Reta
Z = -52
X = 43
Trecho 7
Reta
Z = -60.5
X = 56
Trecho 8
Reta
Z = -97
X = 56
Modificar.
CNC 8055
CNC 8055i
Chanfro
Selecionar ponto “A”.
Pressionar [ENTER] e atribuir-lhe Raio = 2.
Arredondar
Selecionar ponto “B”.
Pressionar [ENTER] e atribuir-lhe Raio = 4.
Arredondar
Selecionar ponto “C”.
Pressionar [ENTER] e atribuir-lhe Raio = 6.
Arredondar
Selecionar ponto “D”.
Pressionar [ENTER] e atribuir-lhe Raio = 5.
Chanfro
Selecionar ponto “E”.
Pressionar [ENTER] e atribuir-lhe Raio = 3.
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
Coordenadas (X, Z).
X 65.0000
·162·
Z 10.0000
Manual de operação
Distância de segurança.
X 0.0000
Z 0.0000
Desbaste.
S 1000
T 3
 2
T 3
 0.25
Acabamento.
spindle.
RPM
S 1000
3.
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
F 0.800
Ciclo de perfil
F 1.000
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·163·
Manual de operação
Ciclo de perfil
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.
Definição da geometria.
Perfil exterior.
Tipo de usinagem.
Quadrante de trabalho.
Definição do perfil.
Abcissa e ordenada do ponto inicial.
Trecho 1
Reta
Z = 80
X = 50
Trecho 2
Reta
Z = 60
X = 50
Trecho 3
Arco horário
Z = 40
X = 90
Trecho 4
Reta
Z = 20
X = 90
Trecho 5
Reta
Z = 20
X = 110
Trecho 6
Reta
Z=0
X = 110
Modificar.
CNC 8055
CNC 8055i
Chanfro
Selecionar ponto “A”.
Pressionar [ENTER] e atribuir-lhe Raio = 10.
Arredondar
Selecionar ponto “B”.
Pressionar [ENTER] e atribuir-lhe Raio = 5.
Arredondar
Selecionar ponto “C”.
Pressionar [ENTER] e atribuir-lhe Raio = 5.
Coordenadas (X, Z).
X 120.0000 Z 90.0000
Distância de segurança.
X 0.0000
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·164·
Z 0.0000
Zc = 60
Z = 80
X=0
Xc = 90
R = 20
Manual de operação
Desbaste.
F 1.000
S 1000
T 3
 2
T 3
 0.25
Acabamento.
S 1000
spindle.
3.
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
RPM
Ciclo de perfil
F 0.800
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·165·
Manual de operação
Ciclo de perfil
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.
Definição da geometria.
Perfil exterior.
Tipo de usinagem.
Quadrante de trabalho.
Definição do perfil.
Abcissa e ordenada do ponto inicial.
Trecho 1
Arco
horário
anti-
Trecho 2
Arco
horário
anti-
Trecho 3
Arco horário
Z = 170
Zc = 140
Xc = 0
Zc = 50
Xc =190
X=0
R = 30
R = 350
Tangente = Sim
R = 30
Tangente = Sim
O CNC mostra as opções possíveis para o trecho 2. Selecionar a adequada.
Trecho 4
Reta
Z = 20
X = 220
O CNC mostra as opções possíveis entre os trechos 3-4. Selecionar a adequada.
Trecho 5
Reta
Z=0
X = 220
Coordenadas (X, Z).
X 230.0000 Z 180.0000
Distância de segurança.
X 0.0000
Z 0.0000
Desbaste.
CNC 8055
CNC 8055i
F 1.000
S 1000
T 3
 2
T 3
 0.25
Acabamento.
F 0.800
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
spindle.
RPM
·166·
S 1000
Tangente = Sim
Manual de operação
Definição da geometria.
Perfil exterior.
Tipo de usinagem.
Quadrante de trabalho.
Ciclo de perfil
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.
Definição do perfil.
Abcissa e ordenada do ponto inicial.
Trecho 1
Arco
horário
anti-
Trecho 2
Arco
horário
anti-
Trecho 3
Arco horário
Zc = 140
Zc = 50
Z = 170
Xc = 0
Xc =190
X=0
R = 30
R = 350
Tangente = Sim
R = 30
Tangente = Sim
O CNC mostra as opções possíveis para o trecho 2. Selecionar a adequada.
Trecho 4
Reta
Z = 20
X = 220
Tangente = Sim
O CNC mostra as opções possíveis entre os trechos 3-4. Selecionar a adequada.
Trecho 5
Reta
Z=0
X = 220
Definição do perfil da chapa em bruto (novo perfil).
Abcissa e ordenada do ponto inicial.
Z = 180
X=0
Trecho 6
Reta
Z = 180
X = 60
Trecho 7
Reta
Z = 90
X = 140
Trecho 8
Reta
Z = 30
X = 180
Trecho 9
Reta
Z = 30
X = 240
Coordenadas (X, Z).
CNC 8055
CNC 8055i
X 230.0000 Z 180.0000
Distância de segurança.
X 0.0000
Z 0.0000
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·167·
Manual de operação
Desbaste.
F 1.000
S 1000
T 3
 2
T 3
 0.25
Acabamento.
F 0.800
spindle.
3.
Ciclo de perfil
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
RPM
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·168·
S 1000
Manual de operação
Perfil exterior.
Tipo de usinagem.
Quadrante de trabalho.
Definição do perfil.
Abcissa e ordenada do ponto inicial.
Z = 180
X=0
Trecho 1
Arco anti-horário
Zc = 150
Xc = 0
Trecho 2
Reta
Ângulo = 195
R = 30
Tangente = Sim
O CNC mostra as opções possíveis entre os trechos 1-2. Selecionar a adequada
Trecho 3
Arco horário
R = 20
Tangente = Sim
Trecho 4
Reta
Ângulo = 160
Tangente = Sim
Trecho 5
Arco horário
Z = 30
Zc = 45
X = 80
Xc = 80
R = 15
Ciclo de perfil
Definição da geometria.
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.
Tangente = Sim
O CNC mostra as opções possíveis entre os trechos 4-5. Selecionar a adequada
O CNC mostra as opções possíveis para o trecho 3. Selecionar a adequada
Trecho 6
Reta
Z = 30
X = 100
Trecho 7
Reta
Z=0
X = 100
Coordenadas (X, Z).
X 110.0000 Z 190.0000
Distância de segurança.
X 0.0000
Z 0.0000
Desbaste.
F 1.000
S 1000
T 3
 2
T 3
 0.25
Acabamento.
F 0.800
S 1000
CNC 8055
CNC 8055i
spindle.
RPM
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·169·
Manual de operação
Ciclo de perfil
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.
Definição da geometria.
Perfil exterior.
Tipo de usinagem.
Quadrante de trabalho.
Definição do perfil.
Abcissa e ordenada do ponto inicial.
Trecho 1
Arco
horário
anti-
Trecho 2
Arco horário
R = 10
Trecho 3
Arco
horário
Zc = 83
anti-
Zc = 107
Z = 128
Xc = 0
X=0
R = 21
Tangente = Sim
Xc = 14
R = 15
Tangente = Sim
O CNC mostra as opções possíveis para o trecho 2. Selecionar a adequada
Trecho 4
Arco horário
R = 10
Trecho 5
Reta
X = 40
Tangente = Sim
Ângulo = 180
Tangente = Sim
O CNC mostra as opções possíveis para o trecho 4. Selecionar a adequada
Trecho 6
Arco horário
X = 56
Zc = 62
Xc = 56
R=8
Trecho 7
Reta
Z = 54
Ângulo = 90
Trecho 8
Reta
Z = 34
X = 78
Trecho 9
Reta
Z=0
X = 78
Coordenadas (X, Z).
CNC 8055
CNC 8055i
X 85.0000
Z 135.0000
Distância de segurança.
X 0.0000
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·170·
Z 0.0000
Z = 54
Tangente = Sim
Tangente = Sim
Ângulo = 160
Manual de operação
Desbaste.
F 1.000
S 1000
T 3
 2
T 3
 0.25
Acabamento.
S 1000
spindle.
3.
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
RPM
Ciclo de perfil
F 0.800
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·171·
Manual de operação
Ciclo de perfil
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·172·
EIXO Y
4
Sem a opção eixo Y, só estará à disposição o eixo Y sem ciclos, sem calibragem e sem
compensação no eixo Y.
Tanto para a programação como para a visualização, o formato de eixo Y será sempre determinado
como raios e não como diâmetros.
4.1
Ciclos de perfil com eixo Y
Desde qualquer dos dois níveis dos ciclos de perfil ZC e XC, se acessa mediante o ícone
correspondente aos ciclos de perfil em YZ e XY, respectivamente.
Ciclo de perfil XY
Ciclo de perfil YZ
Mediante este ícone se selecionam os planos do eixo Y (YZ, XY). Ao selecionar um
plano do eixo Y, o gráfico indicativo da tela se modifica.
Os parâmetros dos ciclos dos planos no eixo Y são equivalentes aos dos planos no eixo C (ZC,
XC), exceto o raio (R) do perfil ZC que no plano YZ não se utiliza e no seu lugar se utiliza a cota X.
Nos dois ciclos em que se utiliza o eixo Y se acrescenta um dado para indicar o ângulo inicial do
spindle (W).
4.2
Gráficos: Seleção de planos XY e ZY
A seleção dos planos XY e ZY poderá efetuar-se desde as softkeys correspondentes que aparecem
na janela <gráficos> donde o controle será similar à dos planos de eixo C, XC e ZC.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·173·
Manual de operação
4.3
Calibragem da ferramenta
Possuímos três níveis de calibragem de ferramenta em modo coloquial TC com o controle do eixo Y:
Nível 1: Calibragem e medição da ferramenta manual com apalpador.
Uma seleção de calibragem manual de ferramenta com peça conhecida apresenta, com eixo Y, a
seguinte tela:
EIXO Y
Calibragem da ferramenta
4.
Observe-se que na zona <Medição ferr.> desta janela aparecem a etiqueta "Y-ENTER", e os
campos "Y" e "J".
Para realizar uma medição, depois que foi deslocada manualmente a ferramenta até contatar com
a peça e pressionar [ENTER] dentro do campo Y, o CNC realiza o cálculo do novo comprimento
atribuindo o valor ao campo do corretor ativo. O valor do campo J se inicializa a zero.
Uma seleção de calibragem manual de ferramenta com apalpador apresenta, com eixo Y, a
seguinte tela:
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
Quando se possui um eixo Y, existe a possibilidade como no resto dos eixos, de introduzir a distância
de aproximação "", o avanço de aproximação "F" e a face do apalpador donde se realizará o
apalpamento "Y+ ou Y-". Se não se introduz nenhum valor para "" se tomará este dado dos
parâmetros de máquina geral PRBMODE. Analogamente, se não se introduz nenhum valor para
"F" se tomará este dado dos parâmetros de máquina de eixos PRBFEED.
Observe-se que na zona <Medição ferr.> desta janela aparecem os campos "Y" e "J" e o ícone "Y+",
"Y-".
·174·
Manual de operação
Depois de realizado o apalpamento, o CNC realiza o cálculo do novo comprimento que se atualiza
no campo Y da tela. O valor do campo J se inicializa a zero.
Nível 2: Calibragem da ferramenta com ciclos de apalpador.
Uma seleção de calibragem de ferramenta com ciclos de apalpador apresenta, com eixo Y, a
seguinte tela:
Calibragem da ferramenta
EIXO Y
4.
Desde o ícone < Y > se ativa ou desativa a visualização, na parte inferior, das cotas do apalpador
no eixo Y. Se se seleciona "visualizar o eixo Y" se realizará também a calibragem neste eixo. As
cotas no eixo Y serão visualizadas padrão.
Nível 3: Calibragem do apalpador.
Uma seleção de calibragem do apalpador apresenta, com eixo Y, a seguinte tela:
Desde o ícone < Y > se ativa ou desativa a visualização, na parte inferior, das cotas do apalpador
no eixo Y. As cotas no eixo Y serão visualizadas padrão.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·175·
Manual de operação
EIXO Y
Calibragem da ferramenta
4.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·176·
TRABALHO EM MODO ISO
5
Ao modo de trabalho ISO se acessa mediante a tecla [ISO].
• Quando estamos trabalhando com operações ou ciclos, pressionar uma vez a tecla [ISO].
• Quando estamos trabalhando em modo manual, pressionar 2 vezes a tecla [ISO]; a primeira
vez acessa ao modo MDI e a segunda ao modo ISO. Ver "2.11 Gestão ISO" na página 71.
Níveis de ciclo
O modo ISO possui vários níveis de edição. Cada nível dispõe do seu própria tela e a janela principal
do ciclo indica mediante pestanas os níveis disponíveis e o que se está selecionando.
LEVEL
CYCLE
Para cambiar de nível, usar a tecla [LEVEL CYCLE], ou as teclas [Página acima] e [Página abaixo]
para percorrer os diferentes níveis tanto para cima como para baixo.
ISO
N10 ; - - - ----------------RPT - - - - -
Edição de blocos
Fator de escala
Deslocamentos e pré-seleções
Zona de trabalho
Colocar etiquetas e repetições
de etiqueta a etiqueta.
Espelhamento.
Simular, executar ou memorizar os ciclos ISO
Depois de finalizada a edição dos blocos ou os dados do ciclo, pulsar a tecla [ESC]. Na parte
superior direita aparecerá o símbolo "start". A partir deste momento, os blocos editados poderão
ser simulados, executados ou memorizados como qualquer operação ou ciclo.
• Para simular os blocos pressionar a tecla [GRAPHICS].
• Para simular os blocos pressionar a tecla [START].
• Para memorizar blocos editados pressionar a tecla [P.PROG].
O CNC permite combinar ciclos ISO com ciclos de usinagem padrão e/ou de usuário para elaborar
programas peça. Ver a seção "6 Memorização de programas".
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·177·
Manual de operação
5.1
Edição de blocos em modo ISO
Quando se acessa ao modo de trabalho ISO, o CNC mostra uma tela especial onde é possível editar
até 6 blocos de programa em código ISO ou em linguagem de alto nível. Depois de editar um bloco,
pulsar a tecla [ENTER] para validar.
Exemplo:
ISO
5.
ENTER
TRABALHO EM MODO ISO
Edição de blocos em modo ISO
G95 G96 S120 M3
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·178·
ENTER
G0 Z100
ENTER
G1 X30 F0.1
Depois de editado o bloco ou blocos desejados, pulsar a tecla [ESC]. Na parte superior direita
aparecerá o símbolo "start". A partir deste momento, os blocos editados poderão ser simulados,
executados ou memorizados como qualquer operação ou ciclo.
Manual de operação
5.2
Ajudas à programação
5.2.1
Deslocamentos e pré-seleções
Mediante o ícone se podem selecionar as seguintes opções:
X
• Zero máquina. Anula qualquer deslocamentos de origem e
assume como referência o zero máquina.
• Deslocamento absoluto. Permite definir, habilitar ou definir +
habilitar os deslocamentos de origem absolutos (G54 ... G57,
G159N7 ... G159N20).
• O deslocamento se seleciona mediante um ícone.
• Deslocamento incremental: Permite definir, habilitar ou definir
+ habilitar os deslocamentos de origem incrementais (G58 ou
G59). O deslocamento a ativar se seleciona mediante um
ícone.
• Pré-seleção: Na tela se permite editar o valor da pré-seleção
para os eixos ativos. Se não se deseja realizar a pré-seleção
de algum deles, deixar o campo em branco.
O ciclo gera internamente um bloco com a função G53, G54...G59,
G159N7...G159N20 ó G92.
5.
Ajudas à programação
Z
TRABALHO EM MODO ISO
(x,z)
Pressionando a tecla [ZERO] se pode aceder à tabela de
deslocamentos de origem.
5.2.2
Zona de trabalho
Mediante os ícones se podem selecionar as seguintes opções:
X
• Selecionar a zona de trabalho sobre a qual se deseja atuar. Se
podem definir até cinco zonas diferentes.
Xs
Xi
Zi
Zs
Z
• Tipo de ação a ser feita com a zona. Uma zona se pode definir,
habilitar, definir + habilitar ou desabilitar.
• Definir o tipo de zona. Cada uma delas se pode definir como
zona de não entrada ou como zona de não saída.
Os campos numéricos permitem editar os limites inferiores e
superiores da zona. Os limites se definem nos eixos X, Z. Se
somente se quer definir o limite inferior ou superior, deixar em
branco os valores do outro limite.
O ciclo gera internamente até dois blocos com a função G20, G21
e G22.
5.2.3
Colocar etiquetas e repetições de etiqueta a etiqueta.
N10 ; ABC . . .
Este ciclo permite editar etiquetas e blocos de repetição entre duas
etiquetas. A seleção se realiza mediante um ícone.
5
N20 ; ABC . . .
(RPT N10, N20) N5
• Editar etiquetas. Tem um campo para introduzir o número de
bloco e outro para acrescentar um comentário.
O ciclo gera um bloco do tipo: N10; -> Comentário
• Repetição de blocos. A repetição se faz o número de vezes que
se indique, entre a etiqueta inicial e a final programadas.
CNC 8055
CNC 8055i
O ciclo gera internamente um bloco RPT.
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·179·
Manual de operação
5.2.4
Espelhamento.
Mediante os ícones se podem selecionar as seguintes opções.
X
• Selecionar a ação sobre a qual se deseja atuar. Se pode anular
o espelhamento ativo, definir uma nova anulando as anteriores
ou definir uma nova e acrescentá-la à que se encontra ativa.
Z
Ajudas à programação
TRABALHO EM MODO ISO
5.
O ciclo gera internamente um bloco ISO que contém uma
combinação das funções G10, G11 e G12.
5.2.5
Fator de escala
Mediante um ícone se indica se se quer anular o fator de escala
existente ou ativar um novo. Neste último caso aparece um campo
numérico para definir o valor do fator de escala.
X
O ciclo gera internamente um bloco com a função G72.
Z
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·180·
• Selecionar os eixos sobre os quais se realiza o espelhamento.
Se se selecionou, anular o espelhamento, não se mostra este
ícone.
MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS
6
O CNC permite editar, simular e executar programas de usinagem.
Cada um destes programas está formado pela concatenação de operações ou ciclos e/ou blocos
editados em código ISO. A forma de editar ou definir as citadas operações ou ciclos está detalhada
no capítulo "3 Trabalho com operações ou ciclos".
Neste capítulo se indica como operar com estes programas de usinagem e para tal se dispõe das
seguintes seções e subseções:
• Lista de programas memorizados.
• Ver o conteúdo de um programa.
• Editar um novo programa de usinagem.
• Memorizar um bloco ISO ou um ciclo.
• Apagar um programa de usinagem.
• Copiar um programa de usinagem em outro.
• Modificar um programa de usinagem.
• Supervisão de programas por meio do explorador.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·181·
Manual de operação
6.1
Lista de programas memorizados
P.PROG
Para acessar à lista de programas de usinagem memorizados pressionar a tecla
[PPROG].
Se se encontra selecionado o modo de "Calibragem de ferramentas” não se pode
acessar diretamente à lista de programas de usinagem. Previamente se deve abandonar
este modo, isto é, que se deve pressionar a tecla [ESC] e a seguir a tecla [P.PROG].
6.
Lista de programas memorizados
MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS
O CNC mostrará a seguinte informação:
15:28:42
IN POSITION
PROGRAMS - PARTS
1 - XFT123
2 - ABZ 2343
22 23 128 - MTB 234A
285 - XFT 127B
764 777 832 - ABZ2347C
833 1234 1236 - MTB 238
1245 - MTB 3434
CYCLES
1.- POSITIONING 1
2.- TURNING CYCLE 1
3.- TAPER TURNING CYCLE 1
4.- ROUNDING CYCLE 2
Para abandonar o diretório ou lista de programas de usinagem se deve pulsar uma destas teclas.
ESC
ISO
Lista de programas de usinagem.
Na parte esquerda se mostra a lista de programas de usinagem que estão armazenados na
memória do CNC. Utilizar as teclas [][] para movimentar o ponteiro sobre a lista de programas.
Para avançar ou retroceder página a página utilizar as combinações de teclas [SHIFT][] e
[SHIFT][].
É possível selecionar um programa editando diretamente o seu número. Se o programa que se
deseja localizar não existe, o cursor se colocará no anterior mais próximo. Por exemplo, se se quer
localizar o programa número 123 deve pressionar a seqüência de teclas "1", "2" e "3". O intervalo
de tempo entre tecla e tecla deve ser inferior a 1,5 segundos. Um intervalo maior, fará com que
comece uma nova seqüência.
Ciclos que compõem o programa de usinagem.
CNC 8055
CNC 8055i
Na coluna da direita visualizar-se-ão os ciclos e/ou blocos editados em código ISO que compõem
a referida peça. Depois de selecionada a lista de programas, o CNC permite realizar as seguintes
operações:
• Criar um novo programa de usinagem.
• Ver o conteúdo de um programa de usinagem.
• Apagar um programa de usinagem.
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
• Copiar um programa de usinagem em outro.
• Modificar um programa de usinagem.
·182·
Manual de operação
6.2
Ver o conteúdo de um programa
Para ver o conteúdo de um programa de usinagem, se deve selecioná-lhe com o ponteiro na coluna
esquerda. Para isso utilizar as teclas [][]. Na coluna da direita visualizar-se-ão os ciclos que
compõem a referida peça.
ENTER
Se se pressiona a tecla [ENTER] ou uma das teclas [][], o ponteiro passa à coluna
da direita. Agora as teclas [][] permitem mover o ponteiro sobre os blocos ou ciclos
que compõem a peça.
Depois de selecionada uma operação, o CNC permite realizar as seguintes operações:
• Ver a operação em detalhe.
• Apagar a operação.
• Deslocar a operação em outra posição.
• Modificar a operação.
6.2.1
Ver o conteúdo de um programa
i
MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS
6.
Resumindo, utilizar as teclas [][] para deslocar-se para baixo e para cima em cada uma das
colunas e das teclas [][] para mudar de coluna.
Ver uma das operações em detalhe
RECALL
Depois de selecionada, mediante o ponteiro, a operação desejada pulsar a tecla
[RECALL]. O CNC mostrará todos os dados correspondentes à referida operação.
Neste momento pode-se:
• Simular a operação. Ver a seção "7 Execução e simulação".
• Executar a operação. Ver a seção "7 Execução e simulação".
• Modificar a operação.
• Memorizar a operação. Substituindo à anterior ou incluindo-a como uma nova.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·183·
Manual de operação
6.3
Editar um novo programa de usinagem
Para editar um novo programa de usinagem se deve seguir os seguintes passos:
P.PROG
1. Pressionar a tecla [PPROG] para acessar à lista de programas de usinagem
memorizados.
2. Selecionar, com o ponteiro, na coluna da esquerda a opção "Criação nova peça"
3. Pressionar a tecla [P.PROG]. O CNC solicitará, na parte inferior, o número que se
deseja atribuir ao novo programa de usinagem, oferecendo o primeiro que estiver
disponível.
MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS
Editar um novo programa de usinagem
6.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·184·
ENTER
4. Introduzir o número de programa desejado e pressionar a tecla [ENTER].
Deve ser um número compreendido entre 1 e 899999. Ambos os números podem
ser utilizados.
5. O CNC solicita o comentário que se deseja associar ao programa de usinagem.
Não é obrigatório associar um comentário.
ESC
6. Pressionar a tecla [ENTER] ou [ESC].
O CNC inclui o novo programa de usinagem na lista de programas de usinagem
(coluna esquerda).
A partir deste momento se podem memorizar todas as operações desejadas e na ordem
desejada.
Manual de operação
Memorizar um bloco ISO ou um ciclo
Se pode acrescentar o bloco ou ciclo no final do programa, depois da última operação ou então,
inserir entre 2 operações existentes.
Para memorizar o bloco ou ciclo se devem seguir os seguintes passos:
1. Definir o bloco ou ciclo desejado, atribuindo-lhe os dados correspondentes.
2. Pressionar a tecla [PPROG] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados.
3. Selecionar, com o ponteiro, na coluna da esquerda o número de programa desejado e passar
à coluna da direita.
Exemplo:
Programa atual
Programa desejado
Ciclo de posicionamento 2
Ciclo de posicionamento 2
Ciclo de faceamento
Ciclo de faceamento
Ciclo de conicidade 2
Ciclo de conicidade 2
Ciclo de torneamento
Ciclo de arredondamento 2
Ciclo de arredondamento 2
Ciclo de conicidade 1
Ciclo de conicidade 1
6.
Memorizar um bloco ISO ou um ciclo
4. Posicionar-se sobre a operação depois de memorizar o bloco ou ciclo e pressionar a tecla
[ENTER].
MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS
6.4
Ciclo de roscado 1
Para inserir a operação "Ciclo de torneamento", depois de definida a operação colocar-se sobre
a operação "Ciclo de conicidade 2" e pressionar a tecla [ENTER].
Para inserir a operação "Ciclo de rosqueamento 1", depois de definida a operação colocar-se sobre
a operação "Ciclo de conicidade 1" e pressionar a tecla [ENTER].
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·185·
Manual de operação
6.5
Apagar um programa de usinagem
Para apagar um novo programa de usinagem se deve seguir os seguintes passos:
1. Pressionar a tecla [PPROG] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados.
2. Selecionar, com o ponteiro, na coluna da esquerda o programa de usinagem que se deseja
apagar.
CLEAR
6.
3. Pressionar a tecla [CLEAR].
Apagar um programa de usinagem
MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS
O CNC mostrará, na parte inferior, uma mensagem solicitando a confirmação da
operação de apagado.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·186·
• Se se pressiona a tecla [ENTER] o CNC apagará o programa selecionado e atualiza
a lista de programas de usinagem memorizados.
• Se se pressiona a tecla [ESC] o programa não se apagará e se abandonará a
operação de apagado.
Manual de operação
Copiar um programa de usinagem em outro
Para copiar um novo programa de usinagem se deve seguir os seguintes passos:
1. Pressionar a tecla [PPROG] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados.
2. Selecionar, com o ponteiro, na coluna da esquerda o programa de usinagem que se deseja
copiar.
3. Pressionar a tecla [P.PROG].
O CNC mostrará, na parte inferior, uma mensagem solicitando o número que se deseja atribuir
à cópia.
Deve ser um número compreendido entre 1 e 899999. Ambos os números podem ser utilizados.
5. Se já existe um programa de usinagem com o referido número, o CNC mostrará, na parte inferior,
uma mensagem solicitando se se deseja colocá-lo em outro lugar ou se se deseja cancelar a
operação.
Se se pressiona a tecla [ENTER], o CNC solicitará um novo programa. Se se pressiona a tecla
[ESC] o CNC apagará o programa atual e efetuará a cópia do programa.
6. O CNC solicita o comentário que se deseja associar ao novo programa de usinagem (à cópia).
Não é obrigatório associar um comentário.
7. Pressionar a tecla [ENTER] ou [ESC]. O CNC atualiza a lista de programas de usinagem
memorizados.
Copiar um programa de usinagem em outro
6.
4. Introduzir o número de programa desejado e pressionar a tecla [ENTER].
MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS
6.6
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·187·
Manual de operação
6.7
Modificar um programa de usinagem
Para modificar um programa de usinagem se deve seguir os seguintes passos:
1. Pressionar a tecla [PPROG] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados.
2. Selecionar, com o ponteiro, na coluna da esquerda o programa de usinagem que se deseja
modificar.
Depois de selecionado o programa, o CNC permite realizar as seguintes operações:
• Apagar uma operação.
6.
MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS
Modificar um programa de usinagem
• Deslocar uma operação em outra posição.
• Acrescentar ou inserir uma nova operação.
• Modificar uma operação já existente.
6.7.1
Apagar uma operação
Para apagar uma operação se deve seguir os seguintes passos:
1. Selecionar, com o ponteiro, na coluna da direita a operação que se deseja apagar.
2. Pressionar a tecla [CLEAR].
O CNC mostrará, na parte inferior, uma mensagem solicitando a confirmação da operação de
apagado.
• Se se pressiona a tecla [ENTER] o CNC apagará a operação selecionada e atualiza a coluna
da direita.
• Se se pressiona a tecla [ESC] a operação não se apagará e se abandonará a operação de
apagado.
6.7.2
Acrescentar ou inserir uma nova operação
Para acrescentar ou inserir uma operação devem ser seguidos os mesmos passos que para
memorizar uma operação.
1. Definir o bloco ou ciclo desejado, atribuindo-lhe os dados correspondentes.
2. Pressionar a tecla [PPROG] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados.
3. Posicionar-se sobre a operação depois de memorizar o bloco ou ciclo e pressionar a tecla
[ENTER].
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·188·
Manual de operação
6.7.3
Deslocar uma operação em outra posição
Para deslocar uma operação em outra posição se deve seguir os seguintes passos:
1. Selecionar, com o ponteiro, na coluna da direita a operação que se deseja deslocar.
2. Pressionar a tecla bicolor.
*
O CNC mostrará a referida operação de forma ressaltada.
3. Posicionar-se sobre a operação depois do qual se deseja colocar a operação para
deslocar e pressionar a tecla [ENTER].
Programa desejado
Ciclo de posicionamento 2
Ciclo de posicionamento 2
Ciclo de faceamento
Ciclo de conicidade 2
Ciclo de conicidade 2
Ciclo de torneamento
Ciclo de torneamento
Ciclo de arredondamento 2
Ciclo de arredondamento 2
Ciclo de conicidade 1
Ciclo de conicidade 1
Ciclo de faceamento
Ciclo de roscado 1
Ciclo de roscado 1
MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS
Programa atual
Modificar um programa de usinagem
6.
Exemplo:
Selecionar a operação "Ciclo de faceamento" e pressionar a tecla bicolor. A seguir, posicionar-se
sobre a operação "Ciclo de Conicidade 1" e pressionar a tecla [ENTER].
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·189·
Manual de operação
6.7.4
Modificar uma operação já existente
Para modificar uma operação se deve seguir os seguintes passos:
1. Selecionar, com o ponteiro, na coluna da direita o bloco ou ciclo que se deseja modificar.
2. Pressionar a tecla [RECALL].
O CNC mostrará a página de edição correspondente à referida operação.
3. Modificar todos os dados que se desejem.
Para memorizar novamente a operação modificada deve-se fazer o seguinte:
6.
MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS
Modificar um programa de usinagem
1. Pressionar a tecla [PPROG] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados.
O CNC mostra o ponteiro sobre a mesma operação. Para selecionar outra posição utilizar as
teclas [][]. A nova operação se inserirá a seguir à operação selecionada.
2. Pressionar a tecla [ENTER].
Se se deseja colocar a operação modificada na sua anterior colocação, o CNC mostrará uma
mensagem perguntando se se deseja substituir a operação anterior ou mantê-la inserindo a nova
a seguir.
No exemplo seguinte se modifica a operação "Ciclo de faceamento"
Programa atual
Opção "Substituir"
Opção "Inserir"
1.- Ciclo de faceamento
1.- Ciclo de faceamento
1.- Ciclo de faceamento
2.- Ciclo de conicidade 2
2.- Ciclo de conicidade 2
2.- Ciclo de faceamento
3.- Ciclo de conicidade 2
i
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·190·
É possível selecionar uma operação existente, modificá-la e depois inserir na outra posição e inclusive
no outro programa de usinagem.
Manual de operação
Supervisão de programas por meio do explorador
Desde a tela PPROG, é possível ter acesso ao explorador, situando o cursor na zona de "programas
de usuário" e pressionando a tecla [RECALL]. Ao pressionar a tecla [ESC], se retorna à tela
PPROG.
O acesso ao explorador desdobra na tela uma janela dividida em duas zonas (painel esquerdo e
painel direito) como os que mostra a figura seguinte :
Quando estiver dentro do explorador, poderá selecionar qualquer programa dos dispositivos Ram
ou Disco duro (KeyCF), para editá-lo ou executá-lo. Ao selecionar o dispositivo Disco duro (KeyCF),
o CNC selecionará o diretório PRG automaticamente, pois este é o único diretório no qual se
permite executar programas.
Supervisão de programas por meio do explorador
6.
MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS
6.8
Ao selecionar programas do disco duro (KeyCF), somente será possível selecionar
programas do diretório PRG.
Ao voltar do explorador à tela PPROG com o dispositivo mudado, o CNC visualizará uma
mensagem, avisando da mudança ao novo dispositivo e pedindo confirmação.
Quando estiver fora do explorador, o CNC mostrará um indicativo do dispositivo que se encontra
selecionado. Este indicativo aparecerá à esquerda do programa selecionado.
As subrotinas e os perfis definidos nos ciclos de perfil (tanto os perfis definidos no ciclo como os
programas de perfis associados), deverão estar em Ram de usuário, mesmo que a chamada ao ciclo
esteja num programa do Disco Duro (KeyCF).
Não se pode editar nem executar os programas que estão em USB, nem em DNC (programa infinito).
O dispositivo selecionado, manter-se-á inclusive depois de um desligamento ou Shift/Reset.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·191·
·192·
MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS
Supervisão de programas por meio do explorador
Manual de operação
6.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO
7
A simulação permite reproduzir graficamente um programa de usinagem ou uma operação com
os dados que tenham sido definidos. Desta maneira, mediante a simulação, se pode verificar o
programa de usinagem ou a operação antes de executá-la ou memorizá-la e por conseguinte
corrigir ou modificar os seus dados.
SINGLE
O CNC permite executar ou simular um programa de usinagem ou qualquer operação.
A mencionada simulação ou execução pode efetuar-se do inicio ao fim ou então
pressionar a tecla [SINGLE] para que se execute ou simule passo a passo.
Se pode simular ou executar:
• Uma operação ou ciclo
• Um programa de usinagem.
• Uma operação memorizada como parte de um programa de usinagem.
Seleção de um programa para a simulação ou execução
Sempre que se seleciona um programa de usinagem ou uma operação memorizada como parte
de um programa de usinagem para sua simulação ou execução, o CNC seleciona o referido
programa de usinagem e mostra-o de forma ressaltada, junto com o símbolo verde "start", na janela
superior central.
15:28:42
X
Z
00044.000
REFERENCE ZERO
X 0000.000
-00443.331
REFERENCE ZERO
S
15:28:42
P000002
Z 0000.000
T 02
D 12
CHANGE POSITION
X 25.000
Z 85.000
S 0100
115
% 115
F 0100.000
% 080
SMAX 1000
P000002
M0
(MSG " " )
(IF P102 EQ 1 GOTO N10)
(IF P101 EQ 0 RET)
M3
(RET)
N10 M4
(RET)
G01 G18
M41
PARTC : 000000
CYTIME : 00:00:00:00
TIMER: : 000000:00:00
COMMAND
ACTUAL
TO GO
X 00020.000
Z 00000.000
X 00020.000
Z 00000.000
X 00000.000
Z 00000.000
THEORETICAL
S
0.0000
RPM
S
FOLLOWING ERROR
X 00000.000
Z 00000.000
M/MIN
0.0000
S
0.0000
S
0.0000
RANGE 1
Quando na janela superior central aparece selecionado o programa de usinagem junto ao símbolo
verde "start", o CNC atua do seguinte modo:
• Se se pressiona a tecla [START] o CNC executa o programa de usinagem que se encontra
selecionado.
• Se se pressiona a tecla [CLEAR] se tira a seleção do programa de usinagem, o CNC o apaga
da janela superior central.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·193·
Manual de operação
7.1
Simular ou executar uma operação ou ciclo
Todas as operações ou ciclos têm 2 modos de trabalho; o modo de execução e o modo de edição.
15:28:42
15:28:42
X
F
TURNING CYCLE
00044.000
1.000
S
Z
-00397.490
150
T 3
X
Xf, Zf
7.
Xi, Zi

EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO
Z
ROUGHING
RPM
SMAX
0
F 0.000
0.0000
Coordinate (Xf, Zf)
X
0.0000
Z
0.0000
Xf, Zf
Safety distance
X
0.0000
S 150
T 3
S 150
T 3

Z
Z
0.0000
0
FINISHING STOCK
Modo de edição
ROUGHING
RPM
SMAX
0
F 0.000
F 0.000
0.0000
Coordinate (Xf, Zf)
X
0.0000
Z
0.0000
Safety distance
X
0.0000
Z
0.0000
ROUGHING PASS
S 150
T 3
S 150
T 3
FINISHING
0
Coordinate (Xi, Zi)
X
0.0000
Z
Diameter

0.0000



Xi, Zi

ROUGHING PASS
FINISHING
F 0.000
Coordinate (Xi, Zi)
X
0.0000
Z
Diameter

0.0000


Simular ou executar uma operação ou ciclo
TURNING CYCLE
X

0
FINISHING STOCK

0
Modo de execução
Simulação
GRAPHICS
A operação ou ciclo pode ser simulado em ambos os modos de trabalho. Para isso
pressionar a tecla [GRAPHICS]. O CNC mostrará a página de representação gráfica do
modelo T.
Execução
Uma operação ou ciclo somente pode ser executado no modo de execução do ciclo.
Não se pode executar a operação ou ciclo quando está selecionado o modo de edição do ciclo.
Para abandonar o modo de edição e passar ao modo de execução pulsar a tecla [ESC].
Para executar uma operação ou ciclo se deve pulsar a tecla [START].
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·194·
Manual de operação
7.2
Melhoras para executar um programa de usinagem
Sempre que se deseje simular ou executar um programa de usinagem se devem seguir os seguintes
passos:
1. Pressionar a tecla [PPROG] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados.
2. Selecionar na coluna da esquerda o programa que se deseja simular ou executar.
Para simular o programa de usinagem se deve pressionar a tecla [GRAPHICS] e para executá-la
a tecla [START]. Quando se executa um programa, o CNC executa a rotina inicial 9998 e a rotina
final 9999.
Simular ou executar parte de um programa de usinagem
Para simular ou executar uma parte de um programa de usinagem se devem seguir os seguintes
passos:
1. Pressionar a tecla [PPROG] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados.
2. Selecionar na coluna da esquerda o programa e na coluna da direita a operação a partir da qual
se deseja executar ou simular o programa de usinagem.
Para simular a parte selecionada se deve pressionar a tecla [GRAPHICS] e para executá-la a tecla
[START]. Quando se executa parte de um programa, o CNC não executa a rotina inicial 9998; e
sim se executa a rotina final 9999. Se o programa se executa a partir da primeira operação, o CNC
executa ambas as rotinas.
Melhoras para executar um programa de usinagem
7.2.1
7.
EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO
Se durante a simulação ou execução se produz um erro num ciclo, a próxima vez que se entre na
lista de programas o cursor se colocará sobre o ciclo que deu o erro. Quando o programa 999998
estiver visível ou o erro não seja de execução, o cursor se colocará no começo ou ao final do
programa, dependendo do comprimento do mesmo.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·195·
Manual de operação
7.3
Simular ou executar uma operação memorizada
Para simular ou executar uma operação que se encontra memorizada como parte de um programa
de usinagem se deve seguir os seguintes passos:
1. Pressionar a tecla [PPROG] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados.
2. Selecionar na coluna da esquerda o programa que o contém e na coluna da direita a operação
que se deseja simular ou executar.
3. Pressionar a tecla [RECALL].
7.
EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO
Simular ou executar uma operação memorizada
Para simular a operação se deve pressionar a tecla [GRAPHICS] e para executá-la a tecla [START].
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·196·
Manual de operação
7.4
Modo de execução
Quando se pressiona a tecla [START] para executar uma operação ou programa de
usinagem, o CNC mostra a tela padrão do modo de trabalho TC.
15:28:42
D 12
-00443.331
REFERENCE ZERO
S
CHANGE POSITION
X 25.000
Z 85.000
Z 0000.000
S 0100
115
% 115
F 0100.000
SMAX 1000
% 080
RANGE 1
*
7.
T 02
X 0000.000
Modo de execução
Z
00044.000
REFERENCE ZERO
EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO
X
P000002
Se se pressiona a tecla bicolor, o CNC mostra a tela especial do modo de trabalho TC.
15:28:42
P000002
M0
(MSG " " )
(IF P102 EQ 1 GOTO N10)
(IF P101 EQ 0 RET)
M3
(RET)
N10 M4
(RET)
G01 G18
M41
PARTC : 000000
CYTIME : 00:00:00:00
TIMER: : 000000:00:00
COMMAND
ACTUAL
TO GO
X 00020.000
Z 00000.000
X 00020.000
Z 00000.000
X 00000.000
Z 00000.000
THEORETICAL
S
0.0000
RPM
S
FOLLOWING ERROR
X 00000.000
Z 00000.000
M/MIN
0.0000
S
0.0000
S
0.0000
Em ambas as telas, durante a execução, o CNC mostra na janela superior central o número de
programa e o número do ciclo que se está executando. Não obstante, quando se detecte uma
instrução RPT ou GOTO, se deixará de mostrar o número de ciclo.
Depois de selecionada a operação ou peça, esta pode ser executada tantas vezes
quantas se deseje; para tanto, depois de finalizada a execução voltar a pressionar
a tecla [START].
Para deter a execução se deve pulsar a tecla [STOP]. Depois de detida a execução
o CNC permite efetuar uma inspeção de ferramenta. Ver "7.4.1 Inspeção de
ferramenta" na página 198.
GRAPHICS
Durante a execução da operação ou peça é possível pressionar a tecla [GRAPHICS]
para acessar ao modo de representação gráfica.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·197·
Manual de operação
7.4.1
Inspeção de ferramenta
A marca M5050 "TOOLINSP" do PLC indica quando se habilita a inspeção de ferramenta.
Modo de execução
EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO
7.
TOOLINSP=0
É possível efetuar a inspeção da ferramenta depois de pressionar a
tecla [STOP].
TOOLINSP=1
Se se pressiona a tecla [STOP] se detém a execução do programa.
Para poder deslocar os eixos e efetuar a inspeção de ferramenta tem
que se pressionar, depois de estar detida a execução do programa,
a tecla [T].
Depois de selecionada a inspeção de ferramenta se pode:
• Deslocar os eixos até o ponto de troca da ferramenta.
• Selecionar outra ferramenta.
• Modificar os valores da ferramenta.
• Continua com a execução programa.
Deslocar os eixos até o ponto de troca da ferramenta.
Deslocar os eixos mediante volantes ou teclado de jog, até ao ponto onde se realizará a troca de
ferramenta.
Selecionar outra ferramenta.
Para poder efetuar uma troca de ferramenta deve estar selecionada a tela padrão do modo de
trabalho TC.
Pressionar a tecla [T]. O CNC enquadrará o número de ferramenta.
Teclar o número de ferramenta que se deseja selecionar e pressionar a tecla [START]
para que o CNC selecione a nova ferramenta. O CNC monitorará a troca de ferramenta.
Modificar os valores da ferramenta (dimensões e geometria).
Pressionar a tecla associada à calibragem de ferramenta. O CNC mostrará a página de
calibragem das ferramentas.
Se pode modificar as dimensões da ferramenta (corretores I, K para compensar o desgaste) ou
os valores correspondentes à geometria da ferramenta.
Para abandonar esta página e voltar à anterior (se continua em inspeção) pulsar a tecla [ESC].
Continua com a execução do programa.
Para continuar com a execução do programa, pressionar a tecla [START]. O CNC
procederá a reposicionar a ferramenta, deslocando-a até ao ponto onde começou a
inspeção da ferramenta.
Se podem dar 2 casos; que só se tenha deslocado um eixo ou que se tenham deslocado vários
eixos.
• Unicamente se deslocou um dos eixos.
O CNC o situa em outra posição e continua com a execução.
• Dos eixos deslocados.
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
·198·
O CNC mostrará uma janela, com as seguintes opções, para escolher a ordem de
reposicionamento dos eixos.
PLANO
O movimento dos eixos do plano, X-Y se efetua simultaneamente.
Z-X
Ao mover os eixos do plano, primeiro se desloca o eixo Z e depois o X.
X-Z
Ao mover os eixos do plano, primeiro se desloca o eixo X e depois o Z.
Manual de operação
Representação gráfica
Quando se pressiona a tecla [GRAPHICS] o CNC mostra a página de representação
gráfica do modelo T. Para abandonar o modo de representação gráfica se deve
pressionar a tecla [GRAPHICS] ou a tecla ESC].
Durante a simulação, o CNC mostra na janela superior central, o número de programa
e o número do ciclo que se está executando. Não obstante, quando se detecte uma
instrução RPT ou GOTO, se deixará de mostrar o número de ciclo.
No manual de operação, modelo T, seção "Gráficos" do capítulo "Executar / Simular", se explica
a forma de operar durante a representação gráfica. Entretanto, a seguir se oferece uma simples
descrição das softkeys.
Tipo de gráfico
Os gráficos podem ser "X-Z", "X-C", "Z-C", "X-Z Sólido", "X-C Sólido" o "Z-C Sólido".
Os gráficos "X-Z", "X-C" e "Z-C" são gráficos de linha que descrevem mediante linhas coloridas
o movimento da ponta da ferramenta.
7.
Representação gráfica
GRAPHICS
EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO
7.5
Os gráficos "X-Z Sólido", "X-C Sólido" e "Z-C Sólido" partem de um bloco tridimensional e durante
a execução ou simulação, a ferramenta elimina material e se observa a forma da peça resultante.
Zona a ser visualizada
XZ, XC, ZC
Estas opções realizam uma representação gráfica no plano selecionado.
SÓLIDO
Mostra um bloco tridimensional, e conforme se está executando ou simulando
o programa se mostrará a peça resultante depois de referida operação.
Permite modificar a zona de visualização, definindo as cotas máxima e mínima de cada eixo.
Para selecionar as cotas máxima e mínima utilizar as teclas [][]. Depois de definidos todos os
dados pulsar a tecla [ENTER].
Cada vez que se seleciona uma nova zona de visualização o CNC apaga a tela mostrando os eixos
ou a peça sem usinar.
Não se pode modificar a zona a visualizar durante a execução ou simulação da peça.
Se está, interromper a execução ou simulação pressionando a tecla [STOP].
Zoom
Esta função permite ampliar ou reduzir a zona de representação gráfica.
Mostra uma janela superposta no gráfico representado e outra sobre a figura da parte inferior direita
da tela. Estas janelas indicam a nova zona de representação gráfica que se está selecionando.
Para deslocar a janela utilizar as teclas [][][][], para aumentar ou diminuir o seu tamanho
utilizar as softkeys "ZOOM+" "ZOOM-", e para que o CNC assuma os referidos valores pressionar
a tecla [ENTER].
CNC 8055
CNC 8055i
Cada vez que se seleciona uma nova zona de visualização o CNC mantém a representação gráfica
atual. Não apaga-la.
Quando se pressiona a tecla [START] para prosseguir ou reiniciar a execução ou
simulação, a representação gráfica atual se apaga e começa a seguinte com os novos
valores.
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
Não se pode executar a função zoom durante a execução ou simulação da peça. Se está,
interromper a execução ou simulação pressionando a tecla [STOP].
·199·
Manual de operação
Parâmetros gráficos
• Velocidade de simulação.
Selecionar, na parte superior direita da tela, a percentagem da velocidade de simulação que
se deseja aplicar.
Para selecionar a percentagem utilizar as teclas[][] e para que o CNC aceite o referido valor
pressionar a tecla [ENTER].
• Cores da trajetória.
Representação gráfica
EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO
7.
Unicamente tem sentido nos gráficos de linha (não no sólido). Permite selecionar cores para
representar o avanço rápido, a trajetória sem compensação, a trajetória com compensação e
o rosqueamento.
Selecionar, na parte direita da tela com as teclas [][], o tipo de trajetória e com as teclas
[][] a cor que se deseja aplicar.
Para que o CNC assuma os referidos valores pressionar a tecla [ENTER].
• Cores do sólido.
Unicamente tem sentido no gráfico sólido (não nos gráficos de linha). Permite selecionar cores
para representar a ferramenta de corte, a peça, os eixos e as garras.
Selecionar, na parte direita da tela com as teclas [][], o tipo de trajetória e com as teclas
[][] a cor que se deseja aplicar.
Para que o CNC assuma os referidos valores pressionar a tecla [ENTER].
Limpar tela
Cada vez que se seleciona esta opção o CNC apaga a tela mostrando os eixos ou a peça sem usinar.
Não se pode apagar a tela durante a simulação ou execução da peça. Se está,
interromper a simulação pressionando a tecla [STOP].
Iniciar simulação gráfica
Depois de selecionados, o tipo de gráfico, a zona a visualizar, os parâmetros gráficos,
etc. se deve pressionar a tecla [START] para iniciar a simulação gráfica.
Durante a simulação gráfica o CNC leva em consideração a velocidade de simulação e a posição
do comutador FEED (0%-120%).
Quando se seleciona uma nova velocidade de simulação o CNC aplica 100% da mesma,
independentemente, da posição do comutador. Quando se move o comutador, o CNC começa a
aplicar a % selecionada.
Para interromper a simulação se deve pulsar a tecla [STOP].
GRAPHICS
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
Para abandonar o modo de simulação se deve pressionar a tecla [GRAPHICS] ou a tecla
[ESC].
ISO
O CNC permite gerar no modo coloquial, a partir duma operação (ciclo) ou programa peça, um
programa em código ISO com algumas funções G elementares, assim como funções M e T.
Para possuir esta função tem que personalizar o p.m.g “ISOSIMUL (P183)” com um valor diferente
de 0. Este parâmetro identifica o número do programa ISO gerado na memória RAM de usuário.
O programa gerado a partir do programa coloquial é um programa em código ISO criado em
memória RAM. Este programa pode ser posteriormente editado, copiado ou executado no próprio
CNC.
·200·
Manual de operação
Para gerar o programa ISO utilizar-se-á a simulação no modo coloquial através da tecla
"GRAPHICS". Isto pode ser efetuado num programa completo na tela de PPROG ou em qualquer
dos ciclos particulares de TC ou MC.
Depois de estar dentro da tela de simulação gráfica pode selecionar a geração de ISO com a softkey
<ISO>. Depois disto, ao pressionar [START], ao mesmo tempo que se realiza a simulação gráfica
se gera o programa definido pelo parâmetro máquina ISOSIMUL que só contém instruções ISO.
Na geração do referido programa, programação paramétrica, arredondamento (G36), entrada
tangencial (G37), saída tangencial (G38), introdução automática de chanfros (G39) e trajetória
tangente à trajetória anterior (G8) se resolvem e se geram unicamente mediante blocos de G1, G2
e G3.
O programa com instruções ISO é gerado especialmente para o controle de eixos. Proporciona
informação das condições de deslocamento e indicações sobre o avanço mediante o seguinte
conjunto de funções:
• Funções G: Funções preparatórias de movimento que permitem determinar a geometria e as
condições de trabalho.
Função
Significado
G2 (G3) G6 X Y I J
Na interpolação circular, o centro estará programado com respeito à origem
e não com respeito ao ponto de começo do círculo.
Representação gráfica
Descrição do conjunto de funções utilizadas na geração dum programa em código
ISO:
7.
EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO
Se o programa já existe, se apagará sem pedir confirmação. Se o programa gerado supera a
memória de usuário disponível, o CNC mostrará o erro correspondente mas manterá em memória
a parte de programa ISO gerado.
Os ciclos de roscado rígido G84 (fresadora) e G86 (torno) geram somente o bloco ISO
equivalente.
• Funções F e S: Funções de controle de avanço dos eixos e de velocidade do spindle.
• Funções T e D: Funções de controle de ferramentas.
Se a função T possui uma sub-rotina associada, os blocos desta sub-rotina são ignorados na
hora de gerar o programa definido pelo parâmetro de máquina geral ISOSIMUL (P183).
• Funções M: Funções complementares ou auxiliares.
Se as funções M possuem uma sub-rotina associada, os blocos desta sub-rotina são ignorados
na hora de gerar o programa definido pelo parâmetro de máquina geral ISOSIMUL (P183).
CNC 8055
CNC 8055i
OPÇÃO ·TC·
SOFT: V01.6X
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Manual de operação
Representação gráfica
EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO
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SOFT: V01.6X
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Manual de operação
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SOFT: V01.6X
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