CNC 8055 - Manual de Operação
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CNC 8055 - Manual de Operação
CNC 8055 ·TC· Manual de Operação Ref.1501 Soft: V01.6x PRODUTOS DE DUPLA UTILIZAÇÃO. Os produtos fabricados pela FAGOR AUTOMATION a partir de 1 de abril de 2014, se incluídos na lista de produtos de dupla utilização conforme a regulamentação UE 428/2009, possui o texto MDU na identificação do produto e necessita de licença de exportação de acordo com o destino. Todos os direitos reservados. Não se pode reproduzir nenhuma parte desta documentação, transmitir-se, transcrever-se, armazenar-se num sistema de recuperação de dados ou traduzir-se a nenhum idioma sem o consentimento expresso de Fagor Automation. Proíbe-se qualquer reprodução ou uso não autorizado do software, quer seja no conjunto ou em parte. A informação descrita neste manual pode estar sujeita a variações motivadas por modificações técnicas. Fagor Automation se reserva o direito de modificar o conteúdo do manual, não estando obrigado a notificar as variações. Todas as marcas registradas ou comerciais que aparecem no manual pertencem aos seus respectivos proprietários. O uso destas marcas por terceiras pessoas para outras finalidades pode vulnerar os direitos dos proprietários. É possível que o CNC possa executar mais funções que as captadas na documentação associada; não obstante, Fagor Automation não garante a validez das referidas aplicações. Portanto, a menos que haja licença expressa de Fagor Automation, qualquer aplicação do CNC que não se encontre indicada na documentação deve-se considerar como "impossível". De qualquer maneira, Fagor Automation não se responsabiliza por lesões, danos físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC se este é utilizado de maneira diferente à explicada na documentação relacionada. Se há contrastado o conteúdo deste manual e sua validez para o produto descrito. Ainda assim, é possível que se tenha cometido algum erro involuntário e é por isso que não se garante uma coincidência absoluta. De qualquer maneira, se verifica regularmente a informação contida no documento e se procede a realizar as correções necessárias que ficarão incluídas numa posterior edição. Agradecemos as suas sugestões de melhoramento. Os exemplos descritos neste manual estão orientados para uma melhor aprendizagem. Antes de utilizá-los, em aplicações industriais, devem ser convenientemente adaptados e também se deve assegurar o cumprimento das normas de segurança. Neste produto se está utilizando o seguinte código fonte, sujeito aos termos da licença GPL. As aplicações busybox V0.60.2; dosfstools V2.9; linux-ftpd V0.17; ppp V2.4.0; utelnet V0.1.1. A livraria grx V2.4.4. O kernel de linux V2.4.4. O carregador de linux ppcboot V1.1.3. Se você deseja que lhe seja enviada uma cópia em CD deste código fonte, envie 10 euros a Fagor Automation em conceito de custos de preparação e envio. Manual de operação INDICE A respeito do produto ................................................................................................................... 7 Declaração de conformidade........................................................................................................ 9 Histórico de versões ................................................................................................................... 11 Condições de Segurança ........................................................................................................... 13 Condições de garantia................................................................................................................ 17 Condições para retorno de materiais.......................................................................................... 19 Notas complementares............................................................................................................... 21 Documentação Fagor ................................................................................................................. 23 CAPÍTULO 1 CONCEITOS GERAIS 1.1 1.2 1.2.1 1.3 1.4 1.5 1.6 CAPÍTULO 2 TRABALHO EM MODO MANUAL 2.1 2.1.1 2.1.2 2.1.3 2.2 2.2.1 2.2.2 2.2.3 2.3 2.4 2.5 2.5.1 2.5.2 2.5.3 2.5.4 2.5.5 2.5.6 2.5.7 2.6 2.6.1 2.6.2 2.7 2.7.1 2.7.2 2.7.3 2.7.4 2.8 2.9 2.9.1 2.9.2 2.9.3 2.10 2.11 CAPÍTULO 3 Teclado .......................................................................................................................... 25 Generalidades................................................................................................................ 27 Gestão do programa de textos P999997 ................................................................... 29 Ligação .......................................................................................................................... 30 Trabalho em modo T com teclado TC ........................................................................... 31 Anulação do vídeo ......................................................................................................... 31 Gestão da tecla de Start ................................................................................................ 31 Introdução ...................................................................................................................... 34 Tela padrão do modo de trabalho TC ........................................................................ 34 Descrição da tela especial do modo de trabalho TC ................................................. 36 Seleção de um programa para a simulação ou execução ......................................... 38 Controle de eixos ........................................................................................................... 39 Unidades de trabalho ................................................................................................. 39 Pré-seleção de cotas ................................................................................................. 39 Gestão avanço dos eixos (F) ..................................................................................... 39 Busca de referência de máquina. .................................................................................. 40 Tabela de deslocamentos de origem............................................................................. 41 Deslocamento manual da máquina ............................................................................... 42 Deslocamento de um eixo a uma cota....................................................................... 42 Deslocamento incremental......................................................................................... 42 Deslocamento contínuo ............................................................................................. 43 Jog trajetória .............................................................................................................. 44 Deslocamento mediante volante eletrônico ............................................................... 46 Volante de avanço ..................................................................................................... 47 Volante trajetória ........................................................................................................ 48 Controle de ferramentas ................................................................................................ 49 Troca de ferramenta................................................................................................... 50 Ponto variável de troca de ferramenta ....................................................................... 51 Calibragem da ferramentas ........................................................................................... 52 Definir a ferramenta na tabela de ferramentas (nível 1) ............................................ 53 Calibragem manual da ferramenta com/sem apalpador (nível 1). ............................. 56 Calibragem da ferramenta com apalpador (nível 2)................................................... 58 Calibragem do apalpador (nível 3)............................................................................. 60 Ferramenta motorizada.................................................................................................. 61 Controle do spindle ........................................................................................................ 63 spindle em rpm........................................................................................................... 64 spindle em velocidade de corte constante ................................................................. 66 Orientação da árvore principal ................................................................................... 68 Controle dos dispositivos externos ................................................................................ 70 Gestão ISO .................................................................................................................... 71 CNC 8055 CNC 8055i TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3.1 3.1.1 3.1.2 3.1.3 3.2 3.2.1 3.3 3.3.1 Modo de edição da operação ........................................................................................ 75 Definição das condições do spindle........................................................................... 76 Definição das condições de usinagem....................................................................... 77 Nível de ciclo.............................................................................................................. 79 Simulação e execução da operação.............................................................................. 80 Editar os ciclos em background ................................................................................. 81 Ciclo de posicionamento................................................................................................ 82 Definição dos dados................................................................................................... 83 OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·3· Manual de operação 3.4 3.4.1 3.4.2 3.4.3 3.5 3.5.1 3.5.2 3.5.3 3.6 3.6.1 3.6.2 3.7 3.7.1 3.7.2 3.8 3.8.1 3.8.2 3.8.3 3.8.4 3.8.5 3.8.6 3.9 3.9.1 3.9.2 3.9.3 3.9.4 3.10 3.10.1 3.10.2 3.10.3 3.10.4 3.10.5 3.10.6 3.11 3.11.1 3.11.2 3.11.3 3.11.4 3.11.5 3.11.6 3.11.7 3.11.8 3.11.9 CAPÍTULO 4 EIXO Y 4.1 4.2 4.3 CAPÍTULO 5 OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·4· Ciclos de perfil com eixo Y .......................................................................................... 173 Gráficos: Seleção de planos XY e ZY ......................................................................... 173 Calibragem da ferramenta ........................................................................................... 174 TRABALHO EM MODO ISO 5.1 5.2 5.2.1 5.2.2 5.2.3 5.2.4 5.2.5 CNC 8055 CNC 8055i Ciclo de torneamento..................................................................................................... 84 Definição dos dados (níveis 1 e 2)............................................................................. 87 Definição dos dados (níveis 3, 4 e 5)......................................................................... 89 Funcionamento básico (nível 1 e 2) ........................................................................... 91 Ciclo de faceamento ...................................................................................................... 93 Definição dos dados (níveis 1 e 2)............................................................................. 96 Definição dos dados (níveis 3, 4 e 5)......................................................................... 97 Funcionamento básico (nível 1 e 2) ........................................................................... 99 Ciclo de Conicidade..................................................................................................... 101 Definição dos dados ................................................................................................ 102 Funcionamento básico............................................................................................. 105 Ciclo de arredondamento ............................................................................................ 107 Definição da geometria ............................................................................................ 108 Funcionamento básico............................................................................................. 111 Ciclo de rosqueamento ................................................................................................ 113 Definição da geometria ............................................................................................ 116 Roscas normalizadas............................................................................................... 120 Funcionamento básico. Rosqueamento longitudinal ............................................... 127 Funcionamento básico. Rosqueamento cônico ....................................................... 128 Funcionamento básico. Rosqueamento frontal ....................................................... 129 Funcionamento básico. Repasso de roscas ............................................................ 130 Ciclo de ranhura .......................................................................................................... 131 Calibragem da ferramenta de ranhura ..................................................................... 133 Definição da geometria ............................................................................................ 134 Funcionamento básico. Ranhura ............................................................................. 138 Funcionamento básico. Cortado .............................................................................. 140 Ciclos de furação e de rosqueamento com macho ..................................................... 141 Definição da geometria ............................................................................................ 143 Ciclo de furação. Funcionamento básico................................................................. 145 Ciclo de rosqueamento com macho. Funcionamento básico. ................................. 146 Ciclo de furações múltiplas. Funcionamento básico. ............................................... 147 Ciclo de roscado múltiplo. Funcionamento básico................................................... 148 Ciclo de rasgos de chavetas múltiplos. Funcionamento básico. ............................. 149 Ciclo de perfil ............................................................................................................... 150 Nível 1. Definição do perfil ....................................................................................... 151 Níveis 2, 3 e 4. Definição do perfil ........................................................................... 153 Nível 2. Otimização da usinagem de perfil .............................................................. 154 Definição da geometria nos níveis 1 e 2. Perfil ZX. ................................................. 155 Definição da geometria nos níveis 3 e 4. Perfis XC, ZC .......................................... 158 Funcionamento básico dos níveis 1 e 2. Perfil ZX. .................................................. 159 Funcionamento básico dos níveis 3 e 4. Perfis XC, ZC........................................... 160 Exemplo Nível 1....................................................................................................... 161 Exemplos. Nível 2 .................................................................................................... 162 Edição de blocos em modo ISO .................................................................................. 178 Ajudas à programação................................................................................................. 179 Deslocamentos e pré-seleções................................................................................ 179 Zona de trabalho...................................................................................................... 179 Colocar etiquetas e repetições de etiqueta a etiqueta............................................. 179 Espelhamento. ......................................................................................................... 180 Fator de escala ........................................................................................................ 180 Manual de operação CAPÍTULO 6 MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS 6.1 6.2 6.2.1 6.3 6.4 6.5 6.6 6.7 6.7.1 6.7.2 6.7.3 6.7.4 6.8 CAPÍTULO 7 Lista de programas memorizados................................................................................ 182 Ver o conteúdo de um programa ................................................................................. 183 Ver uma das operações em detalhe ........................................................................ 183 Editar um novo programa de usinagem....................................................................... 184 Memorizar um bloco ISO ou um ciclo .......................................................................... 185 Apagar um programa de usinagem ............................................................................. 186 Copiar um programa de usinagem em outro ............................................................... 187 Modificar um programa de usinagem .......................................................................... 188 Apagar uma operação.............................................................................................. 188 Acrescentar ou inserir uma nova operação ............................................................. 188 Deslocar uma operação em outra posição .............................................................. 189 Modificar uma operação já existente ....................................................................... 190 Supervisão de programas por meio do explorador...................................................... 191 EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO 7.1 7.2 7.2.1 7.3 7.4 7.4.1 7.5 Simular ou executar uma operação ou ciclo................................................................ 194 Melhoras para executar um programa de usinagem ................................................... 195 Simular ou executar parte de um programa de usinagem ....................................... 195 Simular ou executar uma operação memorizada ........................................................ 196 Modo de execução....................................................................................................... 197 Inspeção de ferramenta ........................................................................................... 198 Representação gráfica................................................................................................. 199 CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·5· Manual de operação CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·6· A RESPEITO DO PRODUTO CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DOS DIFERENTES MODELOS 8055i FL EN 8055 FL 8055i FL 8055 Power 8055i Power Botoeira 8055i FL EN 8055i FL 8055i Power Armário ----- 8055 FL 8055 Power Padrão Padrão Padrão Tempo Processo de Bloco 1 ms 3,5 ms 1 ms Memória RAM 1Mb 1Mb 1 Mb Software para 7 eixos ----- ----- Opção Transformação TCP ----- ----- Opção Eixo C (torno) ----- ----- Opção Eixo Y (torno) ----- ----- Opção 100 blocos 100 blocos 200 blocos 512Mb Opção Opção USB Look-ahead Memória Flash 512Mb / 2Gb OPÇÕES DE HARDWARE DO CNC 8055I Analógico Digital Engraving Ethernet Opção Opção Opção Linha serial RS-232 Padrão Padrão Padrão 16 entradas e 8 saídas digitais (I1 até I16 e O1 até O8). Padrão Padrão Padrão Outras 40 entradas e 24 saídas digitais (I65 a I104 y O33 a O56) Opção Opção Opção Entradas de apalpador Padrão Padrão Padrão Cabezal (entrada de contagem e saída analógica) Padrão Padrão Padrão Volantes eletrónicos Padrão Padrão Padrão 4 eixos (captação e instrução) Opção Opção --- Módulos remotos CAN, para a ampliação das entradas e saídas digitais (RIO) Opção Opção --- Sistema de regulação Sercos, para conexão com os reguladores Fagor --- Opção --- Sistema de regulação CAN, para conexão com os reguladores Fagor --- Opção --- CNC 8055 CNC 8055i Antes de a colocação em funcionamento, verificar que a máquina onde se incorpora o CNC cumpre a especificação da directiva 89/392/CEE. ·7· OPÇÕES DE SOFTWARE DO CNC 8055 E CNC 8055I A respeito do produto Modelo GP M MC MCO EN T TC TCO Número de eixos com software padrão 4 4 4 4 3 2 2 2 Número de eixos com software opcional 7 7 7 7 ----- 4 ou 7. 4 ou 7. 4 ou 7. Rosqueamento eletrónico ----- Están. Están. Están. Están. Están. Están. Están. Gestão de magazine de ferramentas ----- Están. Están. Están. ----- Están. Están. Están. Ciclos fixos de usinagem ----- Están. Están. ----- Están. Están. Están. ----- Usinagem multíplice ----- Están. Están. ----- Están. ----- ----- ----- Gráficos sólidos ----- Están. Están. Están. ----- Están. Están. Están. Rosca rígida ----- Están. Están. Están. Están. Están. Están. Están. Controle de vida das ferramentas ----- Opt. Opt. Opt. Están. Opt. Opt. Opt. Ciclos fixos de apalpador ----- Opt. Opt. Opt. Están. Opt. Opt. Opt. Están. Están. Están. Están. Están. Están. Están. Están. Versão COCOM Opt. Opt. Opt. Opt. ----- Opt. Opt. Opt. Editor de perfis Están. Están. Están. Están. ----- Están. Están. Están. Compensação de raio Están. Están. Están. Están. Están. Están. Están. Están. Controle tangencial Opt. Opt. Opt. Opt. ----- Opt. Opt. Opt. Função Retracing ----- Opt. Opt. Opt. Están. Opt. Opt. Opt. Están. Están. Están. Están. Están. Están. Están. Están. Bolsões irregulares com Ilhas ----- Están. Están. Están. ----- ----- ----- ----- Transformação TCP ----- Opt. Opt. Opt. ----- ----- ----- ----- Eixo C (no torno) ----- ----- ----- ----- ----- Opt. Opt. Opt. Eixo Y (no torno) ----- ----- ----- ----- ----- Opt. Opt. Opt. Telediagnose Opt. Opt. Opt. Opt. Están. Opt. Opt. Opt. DNC Ajudas à colocação em funcionamento CNC 8055 CNC 8055i ·8· DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE O fabricante: Fagor Automation, S. Coop. Barrio de San Andrés Nº 19, C.P. 20500, Mondragón -Guipúzcoa- (SPAIN). Declara: Declaramos sob nossa exclusiva responsabilidade a conformidade do produto: COMANDO NUMÉRICO 8055 / 8055i Composto pelos seguintes módulos e acessórios: MONITOR-8055, MONITOR-55-11-USB OP-8055 KS 50/55, KB-40/55-ALFA, DVD AMPLI 8055 PSB-8055 CPU-KEY CF 8055 FL LARGE, CPU-KEY CF 8055 Power LARGE AXES 8055 VPP I/O 8055, COVER 8055, SERCOS 8055 Remote modules RIO CNC 8055i FL, CNC 8055i Power ANALOG 8055i-B, 40I/24O-8055i-B, ANALOG+40I/24O-B, COVER ANA+I/O-8055i-B ETHERNET-CAN-SERCOS, ETHERNET-CAN-CAN AXES, ETHERNET-CAN AXES Nota. Alguns caracteres adicionais podem aparecer a seguir às referências dos modelos indicados acima. Todos eles cumprem com as Diretivas da lista. Embora, o cumprimento pode verificar-se na etiqueta do próprio equipamento. Ao que se refere esta declaração, com as seguintes normas. Normas de baixa tensão. EN 60204-1: 2006 Equipes elétricas em máquinas — Parte 1. Requisitos gerais. Normas de compatibilidade eletromagnética. EN 61131-2: 2007 Autômatos programáveis — Parte 2. Requisitos e ensaios de equipes. De acordo com as disposições das Diretivas Comunitárias 2006/95/EC de Baixa Tensão e 2004/108/EC de Compatibilidade Eletromagnética e suas atualizações. Em Mondragón a 27 de Julho de 2010. CNC 8055 CNC 8055i ·9· HISTÓRICO DE VERSÕES A seguir se mostra a lista de funções acrescentadas em cada versão de software e os manuais nos quais aparece descrita cada uma delas. No histórico de versões foram empregado as seguintes indicações: INST Manual de instalação PRG Manual de programação OPT Manual de Operação OPT-MC Manual de operação da opção MC OPT-TC Manual de operação da opção TC OPT-CO Manual do modelo CO Software V01.00 Outubro 2010 Primeira versão. Software V01.20 Lista de funções Abril 2011 Manual Comunicação aberta. INST Melhorias nas usinagens com Look ahead. INST Blocos com interpolação helicoidal em G51. PRG G84. Rosqueamento com macho com desalojamento. PRG Software V01.08 Agosto 2011 Lista de funções Manual P.m.c. OPLDECTI (P86). INST Software V01.30 Setembro 2011 Lista de funções Manual Gestão de reduções em spindles Sercos. INST Melhorias no gerenciamento da limitação de velocidades (FLIMIT). INST Novos tipos de penetração nos ciclos de rosqueamento de torno. PRG Melhorias no repasse de roscas de torno. Repasse parcial PRG Opção MC: Rosqueamento rígido com desalojamento. OPT-MC Opção TC: Novos tipos de penetração nos ciclos de rosqueamento. OPT-TC Opção TC: Melhoras no repasse de roscas. Repasse parcial e de entradas múltiplas. OPT-TC Opção TC: Entrada ao ranhurado em ziguezague pelo ponto inicial da ranhura. OPT-TC CNC 8055 CNC 8055i ·11· Software V01.31 Lista de funções Manual Modelo CNC 8055 FL Engraving. INST / OPT/ PRG Histórico de versões Software V01.40 Lista de funções Manual Execução de M3, M4 e M5 através de marcas de PLC. INST / PRG INST / PRG Software V01.60 Dezembro 2013 Manual Autoajuste do parâmetro máquina de eixo DERGAIN INST Novo valor do parâmetro de máquina dos eixos ACFGAIN (P46) INST Valor 120 da variável OPMODE. INST / PRG Software V01.65 ·12· Janeiro 2012 Os valores 12 e 43 da variável OPMODE no modo de trabalho conversacional. Lista de funções CNC 8055 CNC 8055i Outubro 2011 Janeiro 2015 Lista de funções Manual Tempo de processamento de bloco de 1ms no Modelo CNC 8055i FL Engraving INST / OPT/ PRG CONDIÇÕES DE SEGURANÇA Leia as seguintes medidas de segurança com o objetivo de evitar lesões a pessoas e prever danos a este equipamento bem como aos equipamentos ligados ao mesmo. O aparelho somente poderá ser reparado por pessoal autorizado de Fagor Automation. Fagor Automation não se responsabiliza por qualquer dano físico ou material que seja ocasionado pelo não cumprimento destas normas básicas de segurança. PRECAUÇÕES CONTRA DANOS A PESSOAS • Ligação de módulos. Utilizar os cabos de união proporcionados com o aparelho. • Utilizar cabos de rede apropriados Para evitar riscos, utilizar somente cabos de rede recomendados para este aparelho. • Evitar sobrecargas elétricas. Para evitar descargas elétricas e riscos de incêndio não aplicar tensão elétrica fora da faixa selecionada na parte posterior da unidade central do aparelho. • Conexões à terra Com o objetivo de evitar descargas elétricas conectar os terminais de terra de todos os módulos ao ponto central de terras. Também, antes de efetuar as ligações das entradas e saídas deste produto assegurar-se que foi efetuada a conexão à terra. • Antes de ligar o aparelho assegure-se que foi feita a conexão à terra. Para evitar choques elétricos assegurar-se que foi feita a ligação dos terras. • Não trabalhar em ambientes úmidos. Para evitar descargas elétricas trabalhar sempre em ambientes com umidade relativa inferior ao 90% sem condensação a 45 ºC. • Não trabalhar em ambientes explosivos. Com o objetivo de evitar possíveis perigos , lesões ou danos, não trabalhar em ambientes explosivos. CNC 8055 CNC 8055i ·13· PRECAUÇÕES CONTRA DANOS AO PRODUTO • Ambiente de trabalho. Este aparelho está preparado para ser utilizado em Ambientes Industriais obedecendo às diretrizes e normas em vigor na União Européia. Fagor Automation não se responsabiliza pelos danos que possam sofrer ou provocar quando se monta em outro tipo de condições (ambientes residenciais ou domésticos). Condições de Segurança • Instalar o aparelho no lugar apropriado. Se recomenda que, sempre que seja possível, que a instalação do controle numérico se realize afastada dos líquidos refrigerantes, produtos químicos, golpes, etc. que possam danificá-lo. O aparelho cumpre as diretrizes européias de compatibilidade eletromagnética. Entretanto, é aconselhável mantê-lo afastado de fontes de perturbação eletromagnética, como: Cargas potentes ligadas à mesma rede que o equipamento. Transmissores portáteis próximos (Radiotelefones, emissoras de rádio amadores). Proximidade de Transmissores de rádio/TV. Proximidade de Máquinas de solda por arco. Proximidade de Linhas de alta tensão. Etc. • Envolventes. O fabricante é responsável de garantir que o gabinete em que se montou o equipamento, cumpra todas as diretrizes de uso na Comunidade Econômica Européia. • Evitar interferencias provenientes da máquina-ferramenta. A máquina-ferramenta deve ter desacoplados todos os elementos que geram interferências (bobinas dos relés, contatores, motores, etc.). Bobinas dos relés de corrente contínua. Diodo tipo 1N4000. Bobinas dos relés de corrente alterna. RC conectada o mais próximo possível às bobinas, com uns valores aproximados de R=220 1 W e C=0,2 µF / 600 V. Motores de corrente alterna. RC conectadas entre fases, com valores R=300 / 6 W e C=0,47 µF / 600 V • Utilizar a fonte de alimentação apropriada. Utilizar, para a alimentação das entradas e saídas, uma fonte de alimentação exterior estabilizada de 24 V DC. • Conexões à terra da fonte de alimentação. O ponto de zero volts da fonte de alimentação externa deverá ser ligado ao ponto principal de terra da máquina. • Conexões das entradas e saídas analógicas. Se recomenda realizar a ligação mediante cabos blindados, conectando todas as malhas ao terminal correspondente. • Condições do meio ambiente. A temperatura ambiente que deve existir em regime de funcionamento deve estar compreendida entre +5 ºC e +40 ºC, com uma media inferior a +35 ºC. A temperatura ambiente que deve existir em regime de funcionamento deve estar compreendida entre -25 ºC e +70 ºC. CNC 8055 CNC 8055i • Habitáculo do monitor (CNC 8055) ou unidade central (CNC 8055i). Garantir entre o monitor ou unidade central e cada uma das paredes do habitáculo as distâncias requeridas. Utilizar um ventilador de corrente contínua para melhorar a arejamento do habitáculo. • Dispositivo de secionamento da alimentação. O dispositivo de secionamento da alimentação tem que estar situado em lugar facilmente acessível e a uma distância do chão compreendida entre 0,7 m e 1,7 m. ·14· PROTEÇÕES DO PRÓPRIO APARELHO (8055) • Módulos "Eixos" e "Entradas-Saídas". Todas as entradas-saídas digitais possuem isolamento galvânico mediante optoacopladores entre os circuitos do CNC e o exterior. Estão protegidas mediante 1 fusível exterior rápido (F) de 3,15 A 250 V perante sobretensão da fonte exterior (maior do que 33 V DC) e perante conexão inversa da fonte de alimentação. O tipo de fusível de proteção depende do tipo de monitor. Consultar a etiqueta de identificação do próprio aparelho. PROTEÇÕES DO PRÓPRIO APARELHO (8055) Condições de Segurança • Monitor. • Unidade Central. Leva 1 fusível exterior rápido (F) de 4 A 250 V. OUT IN X1 X8 X7 FUSIVEL FUSIBLE +24V 0V X9 X10 X11 X12 X13 X2 X3 X4 X5 X6 • Entradas-Saídas. Todas as entradas-saídas digitais possuem isolamento galvânico mediante optoacopladores entre os circuitos do CNC e o exterior. CNC 8055 CNC 8055i ·15· PRECAUÇÕES DURANTE AS REPARAÇÕES Condições de Segurança Não manipular o interior do aparelho. Somente técnicos autorizados por Fagor Automation podem manipular o interior do aparelho. Não manipular os conectores com o aparelho conectado à rede elétrica. Antes de manipular os conectores (entradas/saídas, medição, etc.) assegurar-se que o aparelho não se encontra conectado à rede elétrica. SÍMBOLOS DE SEGURANÇA • Símbolos que podem aparecer no manual Símbolo de perigo ou proibição. Indica ações ou operações que podem provocar danos a pessoas ou aparelhos. Símbolo de advertência ou precaução. Indica situações que podem causar certas operações e as ações que se devem levar a efeito para evitá-las. Símbolos de obrigação. Indica ações e operações que se tem que realizar obrigatoriamente. i CNC 8055 CNC 8055i ·16· Símbolos de informação. Indica notas, avisos e conselhos. CONDIÇÕES DE GARANTIA GARANTIA INICIAL Todo o produto fabricado ou comercializado por FAGOR tem uma garantia de 12 meses para o usuário final, que poderão ser controlados pela rede de serviço mediante o sistema de controle de garantia estabelecido por FAGOR para esta finalidade. Para que o tempo que transcorre entre a saída de um produto desde os nossos armazéns até à chegada ao usuário final não intervenha contra estes 12 meses de garantia, FAGOR estabeleceu um sistema de controle de garantia baseado na comunicação por parte do fabricante ou intermediário a FAGOR do destino, a identificação e a data de instalação na máquina, no documento que acompanha cada produto no envelope de garantia. Este sistema nos permite, além de garantir o ano de garantia ao usuário, manter informados os centros de serviço da rede sobre os equipamentos FAGOR que entram na área de responsabilidade procedentes de outros países. A data de inicio da garantia será a que figura como data de instalação no citado documento, FAGOR dá um prazo de 12 meses ao fabricante ou intermediário para a instalação e para a venda do produto, de maneira que a data de inicio da garantia pode ser até um ano posterior à da saída do produto dos nossos armazéns, sempre e quando nos tenha sido remetido a folha de controle da garantia. Isto, significa na prática a extensão da garantia a dois anos desde a saída do produto dos armazéns de Fagor. No caso de que não se tenha enviado a citada folha, o período de garantia finalizará em 15 meses desde a saída do produto dos nossos armazéns. A referida garantia cobre todas as despesas de materiais e mão-de-obra de reparação, nas dependências da FAGOR, utilizadas para reparar anomalias de funcionamento nos equipamentos. FAGOR se compromete a reparar ou substituir os seus produtos, no período compreendido desde o início de fabricação até 8 anos, a partir da data de desaparição do produto de catálogo. Compete exclusivamente a FAGOR determinar se a reparação está dentro dos limites definidos como garantia. CLÁUSULAS DE EXCLUSÃO A reparação realizar-se-á em nossas dependências, portanto ficam fora da referida garantia todos os gastos ocasionados no deslocamento de seu pessoal técnico para realizar a reparação de um equipamento, mesmo estando este dentro do período de garantia, antes mencionado. A referida garantia aplicar-se-á sempre que os equipamentos tenham sido instalados conforme as instruções, não tenham sido maltratados, nem tenham sofrido danos por acidentes ou negligência e não tenham sido manipulados por pessoal não autorizado por FAGOR. Se depois de realizada a assistência ou reparação, a causa da avaria não é imputável aos referidos elementos, o cliente está obrigado a cobrir todas as despesas ocasionadas, atendo-se às tarifas vigentes. CNC 8055 CNC 8055i Não estão cobertas outras garantias implícitas ou explícitas e FAGOR AUTOMATION não é responsável sob nenhuma circunstância de outros danos ou prejuízos que possam ocasionar. ·17· GARANTIA DE REPARAÇÕES Condições de garantia Analogamente à garantia inicial, FAGOR oferece uma garantia sobre as reparações padrão nos seguintes termos: PERÍODO 12 meses. CONCEITO Cobre peças e mão-de-obra sobre os elementos reparados (ou substituídos) nos locais da rede própria. CLÁUSULAS DE EXCLUSÃO As mesmas que se aplicam sobre o capítulo de garantia inicial. Se a reparação se efetua no período de garantia, não tem efeito a ampliação de Garantia Nos casos em que a reparação tenha sido com cotação baixa, isto é, se tenha atuado somente sobre a parte avariada, a garantia será sobre as peças substituídas e terá um período de duração de 12 meses. As peças sobressalentes fornecidas soltas têm uma garantia de 12 meses. CONTRATOS DE MANUTENÇÃO A disposição do distribuidor ou do fabricante que compre e instale os nossos sistemas CNC, existe o CONTRATO DE SERVIÇO. CNC 8055 CNC 8055i ·18· CONDIÇÕES PARA RETORNO DE MATERIAIS Se vai enviar a unidade central ou os módulos remotos, faça a embalagem com o mesmo papelão e o material utilizado na embalagem original. Se não está disponível, seguindo as seguintes instruções: 1. Consiga uma caixa de papelão cujas 3 dimensões internas sejam pelo menos 15 cm (6 polegadas) maiores que o aparelho. O papelão empregado para a caixa deve ser de uma resistência de 170 Kg. (375 libras). 2. Inclua uma etiqueta no aparelho indicando o dono do aparelho, o endereço, o nome da pessoa a contatar, o tipo do aparelho e o número de série. 3. Em caso de avaria indique também, o sintoma e uma rápida descrição da mesma. 4. Envolva o aparelho com um rolo de polietileno ou sistema similar para protegê-lo. 5. Se vai enviar a unidade central, proteja especialmente a tela. 6. Acolchoe o aparelho na caixa de papelão enchendo- a com espuma de poliuretano por todos os lados. 7. Feche a caixa de papelão com fita de embalagem ou grampos industriais. CNC 8055 CNC 8055i ·19· CNC 8055 CNC 8055i ·20· Condições para retorno de materiais NOTAS COMPLEMENTARES Situar o CNC afastado de líquidos refrigerantes, produtos químicos, golpes, etc. que possam danificá-lo. Antes de ligar o aparelho verificar se as conexões de terra foram corretamente realizadas. Para prevenir riscos de choque elétrico na unidade central do CNC 8055 utilizar o conector de rede apropriado no módulo fonte de alimentação. Usar cabos de potência de 3 condutores (um deles de terra). CPU AXES X1 I/O X2 X1 X2 X3 X4 CMPCT X5 FLASH X6 USB X7 X1 X2 X8 ETH X9 X10 X3 COM1 IN OUT NODE 8 9A 67 01 EF 2 B CD 3 45 X3 FAGOR Para prevenir riscos de choque elétrico no monitor do CNC 8055 utilizar o conector de rede apropriado (A) com cabos de potência de 3 condutores (um deles de terra). (A) (B) X1 W1 Antes de ligar o monitor do CNC 8055 verificar se o fusível externo de linha (B) é o apropriado. Consultar a etiqueta de identificação do próprio aparelho. Em caso de mau funcionamento ou falha do aparelho, desligá-lo e chamar o serviço de assistência técnica. Não manipular o interior do aparelho. CNC 8055 CNC 8055i ·21· Notas complementares CNC 8055 CNC 8055i ·22· DOCUMENTAÇÃO FAGOR Manual OEM Dirigido ao fabricante da máquina ou pessoa encarregada de efetuar a instalação e colocação em funcionamento do controle numérico. Manual USER-M Dirigido ao usuário final. Indica a forma de operar e programar no modo M. Manual USER-T Dirigido ao usuário final. Indica a forma de operar e programar no modo T. Modelo MC Dirigido ao usuário final. Indica a forma de operar e programar no modo MC. Contém um manual de auto-aprendizagem. Manual TC Dirigido ao usuário final. Indica a forma de operar e programar no modo TC. Contém um manual de auto-aprendizagem. Manual MCO/TCO Dirigido ao usuário final. Indica a forma de operar e programar nos modos MCO e TCO. Manual Exemplos-M Dirigido ao usuário final. Contém exemplos de programação do modo M. Manual Exemplos-T Dirigido ao usuário final. Contém exemplos de programação do modo T. Manual WINDNC Dirigido às pessoas que vão utilizar a opção de software de comunicação DNC. Se entrega em suporte informático junto com a aplicação. Manual WINDRAW55 Dirigido às pessoas que vão utilizar o programa WINDRAW55 para elaborar telas. Se entrega em suporte informático junto com a aplicação. CNC 8055 CNC 8055i ·23· Documentação Fagor CNC 8055 CNC 8055i ·24· CONCEITOS GERAIS 1.1 1 Teclado PCALL FAGOR ENTER A R B U X RECALL E Y ISO HELP GR APHICS LEVEL CYCLE i P.PROG J ( CLEAR " N ' CSS ESC Q m / min SINGLE O1 O3 ; M = 0 - : 3 ? P SP 0 · ] SHIFT ALT * > [ / < O5 JOG C+ RESET $ 6 2 + ! I T O4 W 9 ) L 1 Ñ D 5 K S O2 H 4 F V 8 G Z ZERO C 7 100 10 1 1 10 FEED SPINDLE + 100 1000 10000 SPEED % 30 % 40 50 60 20 10 4 2 0 70 80 90 100 110 120 - C- Teclado alfanumérico e teclas de comando A ENT ER A RECALL E R B Y G X P.PROG J N ESC Q RESET * C ( H " K Ñ ' + I L $ 6 ; M = 0 R X W 9 2 ! D ) 5 1 S V 8 4 F CLEAR U 7 Z ? P 0 SP · SHIFT A ] SHIF T [ / R X ALT T > Seleciona o caractere X. : 3 < A ALT Seleciona o caractere A. R X Seleciona o caractere R. Teclas específicas do modelo TC Estas teclas permitem o seguinte: PCALL FAGOR CNC 8055 CNC 8055i • Selecionar e definir as operações de usinagem. ZERO ISO HELP i GR APHICS LEVEL CYCLE CSS O2 O4 O3 O5 • Governar os dispositivos externos. m / min SINGLE O1 • Selecionar o modo de trabalho do spindle. • Selecionar o modo de execução single ou automático. OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·25· Manual de operação Teclado de JOG Estas teclas permitem o seguinte: • Deslocar os eixos da máquina. • Governar a árvore principal. • Modificar o avanço dos eixos e a velocidade do spindle. JOG C+ 100 10 1 1 10 100 1000 1. 4 SPEED % Teclado CONCEITOS GERAIS CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·26· 30 20 10 10000 C- FEED SPINDLE + - % 40 50 60 70 80 90 100 2 110 0 120 • Começar e deter a execução. Manual de operação Generalidades Possui no seu interior todas as funções do modelo T mais as funções específicas do modo TC. Por exemplo, a colocação em funcionamento do controle numérico se deve efetuar no modo T. No modo de trabalho TC os programas P900000 a P999999 ficam reservados para o próprio CNC; isto é, que não podem ser utilizados como programas de usinagem pelo usuário por ter um significado especial. Da mesma maneira, as rotinas 0000 até 8999 são de livre uso e as rotinas 9000 até 9999 estão reservadas para o próprio CNC. Os programas P999997 e P999998 são programas associados à versão do software. A Fagor Automation não se responsabiliza pelo funcionamento do CNC se os programas P999997 e P999998 forem apagados da memória ou se não correspondem à versão do software. 1. Generalidades Além disso, para poder trabalhar em modo TC, é necessário que o CNC possua na sua memória os programas P999997 e P999998. Ambos os programas estão relacionados com a versão de software, por isso são fornecidos por Fagor Automation. O CNC, cada vez que detecta nova versão de software atualiza estes programas automaticamente e, por segurança, faz uma cópia dos antigos na KeyCF CONCEITOS GERAIS 1.2 Sub-rotinas reservadas para o CNC Algumas das rotinas reservadas para o próprio CNC têm o seguinte significado: 9998 Rotina que executará o CNC no inicio de cada programa de usinagem. 9999 Rotina que executará o CNC no final de cada programa de usinagem. Cada vez que se edita um novo programa de usinagem o CNC incorpora no princípio e no final do programa uma chamada à rotina correspondente. Ambas as rotinas devem estar definidas pelo fabricante da máquina, mesmo que não se deseje efetuar nenhuma operação no princípio e no final do programa de usinagem. Se não estão definidas o CNC mostrará um erro cada vez que se intente executar um programa de usinagem. Exemplo de definição da rotina 9998. (SUB 9998) ; Definição da rotina 9998. ··· ; Blocos de programas definidos pelo fabricante (RET) ; Fim de rotina. Parâmetros OEM (de fabricante) Os parâmetros OEM e as sub-rotinas com parâmetros OEM somente podem utilizar-se nos programas próprios do fabricante; aqueles definidos com o atributo [O]. Para modificar um destes parâmetros nas tabelas, se solicita o password do fabricante. Quando se utilizem os parâmetros OEM nos programas de configuração, este programa deverá possuir o atributo [O]; caso contrário, o CNC mostrará erro ao editar os ciclos de usuário que façam referência a parâmetros de fabricante no modo escritura. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·27· Manual de operação Programas reservados para o CNC Alguns dos programas reservados para o próprio CNC tem o seguinte significado: P999998 É um programa de rotinas que utiliza o CNC para interpretar os programas editados no formato TC e executá-los, posteriormente. Generalidades CONCEITOS GERAIS 1. Não se deve modificar este programa. Se este programa for alterado ou apagado, a Fagor Automation não se responsabilizará pelo funcionamento do CNC. Se o fabricante necessita criar rotinas próprias (rotina de busca de l0, troca de ferramenta, etc...), assim como as rotinas 9998 e 9999 deverão ser incluídas em outro programa, por exemplo o P899999. P999997 É um programa de textos que contém: • As frases e textos que se visualizam nas diferentes telas do modo TC. • Os textos de ajuda aos ícones, nos ciclos de trabalho, se mostram na parte inferior esquerda da tela. • As mensagens (MSG) e erros (ERR) que podem produzir-se no modelo TC. Todos os textos, mensagens e erros, podem ser traduzidos no idioma desejado. i É aconselhável, que quando se modifique o programa 999997, se faça uma cópia de segurança do mesmo, já que o CNC substitui o referido programa cada vez que se seleciona outro idioma ou se atualiza a versão de software. Considerações aos textos O formato de uma linha é o seguinte: ;Nº de texto - comentário esclarecedor (não se visualiza) - $Texto a visualizar Todas as linhas de programa devem começar com o caractere ";" e o texto a visualizar deve ser precedido do símbolo "$". Se uma linha começa com ";;", o CNC entende que toda a linha é um comentário de programa. Exemplos: ;44 $M/MIN ;; Texto geral ; 44 Avanço $M/MIN ; 44 Avanço $M/MIN "Avanço" que não se visualiza É a mensagem 44 e visualiza o texto "M/MIN" O CNC trata-lo como um comentário O CNC trata-lo como um comentário É a mensagem 44, que tem o comentário esclarecedor e que visualiza o texto "M/MIN". Considerações aos mensagens Se deve respeitar o formato. Unicamente se pode traduzir o texto que se encontra depois do instrução SAVEMSG: Exemplo: Mensagem original: Mensagem traduzido: N9500(MSG"SAVEMSG: CICLO DE TORNEAMENTO") N9500(MSG"SAVEMSG: ZULAKETA ZIKLOA") Considerações aos erros CNC 8055 CNC 8055i Se deve respeitar o formato. Unicamente se pode traduzir o texto que se encontra entre aspas ("text"). Exemplo: Texto original: Texto traduzido: OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X N9000(ERROR"Ciclo sem desbaste") N9000(ERROR"Arbastatu gabeko zikloa") P998000 ··· P998999 São os perfis, definidos pelo usuário mediante o editor de perfis. No modo TC o usuário os define com 3 dígitos (do 0 ao 999) e o CNC os guarda internamente como P998xxx. ·28· Manual de operação Gestão do programa de textos P999997 Depois da partida do CNC se copiam os textos do programa P999997 na memória do sistema. • Se verifica se o programa P999997 está na memória de usuário, se não está, se verifica na KeyCF e se também não está, se atribuem os que se fornecem padrão e se faz uma cópia dos mesmos no programa P999997 da memória de usuário. • Se está selecionado o idioma chinês continental não se dá importância ao programa P999997; sempre se atribuem os que são fornecidos padrão. Se se modificam os textos do programa P999997, se deve desligar e ligar o CNC para que assuma os novos textos. Ao realizar uma mudança de idioma, de versão de software, e ao acrescentar modos conversacionais TC, TCO (novas funções de software) se efetuam as seguintes operações: • Os textos que estavam sendo utilizados, se copiam por segurança, na KeyCF como programa P999993. • Se apaga o programa P999997 que possa existir na KeyCF. Generalidades 1. Se ao passar do modo T ao modo TC ou TCO, não se encontra o programa P999997 porque se apagou, se torna a iniciar da mesma maneira como depois da ligação. CONCEITOS GERAIS 1.2.1 • Se atribuem os novos textos que se fornecem padrão e se faz uma cópia dos mesmos no programa P999997 da memória de usuário. Para mudar os textos, depois de modificar o programa P999997, apagar e acender o CNC para que aceitar os novos textos. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·29· Manual de operação 1.3 Ligação SHIFT RESET Tanto na ligação do CNC, como depois da seqüência das teclas [SHIFT] [RESET], o CNC mostra a "página 0" definida pelo fabricante; se não há "página 0", mostrará a tela padrão do modo de trabalho selecionado. Para acessar ao modo trabalho pulsar qualquer tecla. A tela padrão do modo de trabalho TC é a seguinte: 1. Ligação CONCEITOS GERAIS 15:28:42 X Z SBK P000002 IN POSITION 00044.000 REFERENCE ZERO -00443.331 REFERENCE ZERO S X 0000.000 0 Z 0000.000 00025.000 00000.013 00014.480 T 02 D 12 CHANGE POSITION X 25.000 Z 85.000 S 0100 % 115 F 0100.000 SHIFT ESC % 080 SMAX 1000 RANGE 1 020.0000 Há 2 modos de trabalho; modo de trabalho TC e modo de trabalho T. Para passar de um modo de trabalho ao outro se deve pressionar a seqüência de teclas [SHIFT] [ESC]. A colocação em funcionamento do CNC se deve efetuar no modo de trabalho T. Da mesma maneira, alguns erros devem ser eliminados no modo de trabalho T. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·30· Manual de operação Trabalho em modo T com teclado TC SHIFT ESC Há 2 modos de trabalho; modo de trabalho TC e modo de trabalho T. Para passar de um modo de trabalho ao outro se deve pressionar a seqüência de teclas [SHIFT] [ESC]. O teclado TC está desenhado para poder trabalhar também no modo T. No modo T se deve utilizar o teclado alfanumérico e teclas que substituam as softkeys F1 a F7. 1. Teclado alfanumérico: A R B X RECALL E P.PROG J CLEAR N ESC Q U C 7 Y G " K Ñ + Z ( H ' L = 0 4 F ) I ; M As teclas que substituam as softkeys F1 a F7 são: 1.5 F1 * $ ? P 6 : 3 0 SP · ] SHIFT T RESET W 9 2 ! D 5 1 S V 8 CONCEITOS GERAIS ENTER ALT > [ / < F7 Trabalho em modo T com teclado TC 1.4 Anulação do vídeo SHIFT CLEAR Mediante a seqüência de teclas [SHIFT] [CLEAR] se anula o sinal de vídeo (desaparece a visualização da tela de CRT). Para recuperar a visualização basta com pressionar qualquer tecla. Da mesma maneira, ante qualquer mensagem (PLC, programa, etc.) o CNC recupera a visualização. 1.6 Gestão da tecla de Start Com o objetivo de evitar execuções não desejadas quando se teclam seqüências não suportadas no modo TC, o CNC muda o ícone de "Start" situado na parte superior da janela, de cor verde à cor cinza e mostra uma mensagem indicando que se trata de uma ação não válida. Por exemplo, se quando estiver selecionado um programa de usinagem se tecla "M3 Funcionamento" (seqüência que não tem suporte no modelo TC), o CNC extrai a mensagem de aviso e evita que se ponha em funcionamento o programa de usinagem selecionado ao detectar a tecla "Start". CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·31· Manual de operação CONCEITOS GERAIS Gestão da tecla de Start 1. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·32· TRABALHO EM MODO MANUAL 2 A tela padrão do modo de trabalho TC é a seguinte: 15:28:42 X Z SBK P000002 IN POSITION 00044.000 REFERENCE ZERO T 02 X 0000.000 D 12 -00443.331 REFERENCE ZERO S CHANGE POSITION X 25.000 Z 85.000 Z 0000.000 S 0100 00025.000 00000.013 00014.480 0 % 115 F 0100.000 SMAX 1000 % 080 RANGE 1 020.0000 Se se pressiona a tecla [BICOLOR], o CNC mostra a tela especial do modo de trabalho TC. T 15:28:42 SBK P000002 IN POSITION M0 (MSG " " ) (IF P102 EQ 1 GOTO N10) (IF P101 EQ 0 RET) M3 (RET) N10 M4 (RET) G01 G18 M41 PARTC : 000000 CYTIME : 00:00:00:00 TIMER: : 000000:00:00 COMMAND ACTUAL TO GO X 00020.000 Z 00089.520 C 00014.480 X 00020.000 Z 00089.520 C 00014.480 X 00000.000 Z 00000.000 C 00000.000 THEORETICAL S 0.0000 U 00025.000 RPM S FOLLOWING ERROR X 00000.000 Z 00000.000 C 00000.000 M/MIN 0.0000 S 0.0000 S 0.0000 CNC 8055 CNC 8055i B 00000.013 OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·33· Manual de operação 2.1 Introdução 2.1.1 Tela padrão do modo de trabalho TC A tela padrão do modo de trabalho TC contém a seguinte informação: 1 2. X Introdução TRABALHO EM MODO MANUAL 15:28:42 4 Z 2 3 SBK P000002 IN POSITION 00044.000 REFERENCE ZERO -00443.331 REFERENCE ZERO S X 0000.000 Z 0000.000 00025.000 00000.013 00014.480 0 T 02 D 12 CHANGE POSITION X 25.000 Z 85.000 S 0100 % 115 5 F 0100.000 % 080 9 6 SMAX 1000 7 RANGE 1 020.0000 8 10 1. Relógio. 2. Nesta janela se pode mostrar os seguintes dados: SBK Quando se encontra selecionado o modo de execução bloco a bloco. DNC quando o modo DNC está ativo. P..... Número de programa que se encontra selecionado. Mensagem "Posicionado" - "Execução" - "Interrompido" - "RESET". Mensagens do PLC. 3. Nesta janela se mostram as mensagens do CNC. 4. Nesta janela se pode mostrar os seguintes dados: As cotas X, Z dos eixos. O símbolo Ø indica que o eixo está trabalhando em diâmetros. Em caracteres pequenos as cotas dos eixos referidos a zero máquina. Estes valores são úteis quando se permite ao usuário definir um ponto de troca para a ferramenta (ver zona 6). O CNC não mostra estes dados quando não se define o texto 33 do programa 999997. As cotas dos eixos auxiliares que estão definidos. O eixo C se visualizará só quando esteja habilitado (G15) e poderá ser governado manualmente mediante as teclas de jog [C+] e [C-]. Com o plano X-C ativo, as cotas mostradas correspondem às cotas transformadas; não às cotas de máquina. As revoluções reais do spindle (símbolo S) ou as revoluções reais do segundo spindle (símbolo S2). 5. A informação que mostra esta janela depende da posição que ocupa o comutador esquerdo. Em todos os casos se mostra o avanço dos eixos "F" que se encontra selecionado e o % de F que se está aplicando. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·34· Quando está ativo o feed-hold ou o valor do avanço muda de coloração. Manual de operação A seguir se mostram todos os casos possíveis. 15:28:42 IN POSITION X 00044.000 Z -00443.331 TO GO TO GO S X Z 0000.000 T 02 D 12 CHANGE POSITION X 25.000 Z 85.000 0000.000 S 0100 115 % 115 F 0100.000 % 080 SMAX 1000 RANGE 1 JOG 1 1 10 100 1000 10000 10 1 1 10 100 1000 10000 JOG F 0100.000 % 080 100 100 10 1 1 10 100 1000 10000 JOG 100 10 1 1 10 100 1000 10000 JOG F 0100.000 % 080 2. JOG 100 100 10 1 1 10 100 1000 10000 JOG 100 10 1 1 10 100 1000 10000 6. Esta janela mostra, em caracteres grandes, o número da ferramenta "T" que está selecionada e, em caracteres pequenos, o número de corretor "D" associado à ferramenta. Se o número de ferramenta e o número de corretor coincidem, o CNC não mostrará o valor "D". Na janela também se mostra um desenho do fator de forma associado à ferramenta. Introdução % 080 x10 10 TRABALHO EM MODO MANUAL F 0100.000 100 Esta janela também mostra as cotas, referidas ao zero máquina, correspondentes ao ponto de troca de ferramenta. O CNC não mostra esta janela quando não se define o texto 47 do programa 999997. 7. Esta janela mostra tudo referente ao spindle: A velocidade de rotação teórica que está selecionada; valor "S" quando se trabalha em velocidade de rotação constante e valor "VCC" quando se trabalha em velocidade de corte constante. O estado do spindle. É representado mediante um ícone e pode estar girando à direita, à esquerda ou parado. O % de velocidade do spindle que se está aplicando. As rotações máximas do spindle. A gama de velocidade do spindle. O CNC não mostra esta informação quando não se define o texto 28 do programa 999997. 8. Aumento angular do spindle quando se trabalha no modo parada orientada do spindle. 9. Sempre que se aceda a um ciclo de trabalho, o CNC mostra nesta janela o texto de ajuda associado ao ícone que está selecionado. O referido texto de ajuda deve estar definido no programa P999997 e redigido no idioma desejado. Ver a seção "1 Conceitos gerais". 10.Reservado. Visualização das mensagens de PLC activas Desde esta tela, ao pressionar a tecla [+] do teclado alfanumérico, o CNC mostra uma janela com todas as mensagens de PLC ativas. Além disso, esta janela também aparece sempre que há um programa em execução. As teclas [] [] [PG UP] [PG DW] se usam para se mover pelas mensagens A tecla [ESC] se usa para fechar a janela. A janela só se mostra se há mais de uma mensagem ativa. CNC 8055 CNC 8055i Acesso direto ao Osciloscópio Desde a tela padrão, pressionando a seqüência das teclas "71", se poderá acessar ao osciloscópio sempre que não se esteja escrevendo um dado em algum campo. OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·35· Manual de operação 2.1.2 Descrição da tela especial do modo de trabalho TC A tela especial do modo de trabalho TC contém a seguinte informação: 1 15:28:42 2. Introdução TRABALHO EM MODO MANUAL 4 5 2 3 SBK P000002 IN POSITION M0 (MSG " " ) (IF P102 EQ 1 GOTO N10) (IF P101 EQ 0 RET) M3 (RET) N10 M4 (RET) G01 G18 M41 6 PARTC : 000000 CYTIME : 00:00:00:00 TIMER: : 000000:00:00 COMMAND ACTUAL TO GO X 00020.000 Z 00089.520 C 00014.480 X 00020.000 Z 00089.520 C 00014.480 X 00000.000 Z 00000.000 C 00000.000 THEORETICAL S 0.0000 U 00025.000 RPM S FOLLOWING ERROR X 00000.000 Z 00000.000 C 00000.000 M/MIN 0.0000 S 0.0000 S 0.0000 B 00000.013 7 8 1. Relógio. 2. Nesta janela se pode mostrar os seguintes dados: SBK Quando se encontra selecionado o modo de execução bloco a bloco. DNC quando o modo DNC está ativo. P..... Número de programa que se encontra selecionado. Mensagem "Posicionado" - "Execução" - "Interrompido" - "RESET". Mensagens do PLC. 3. Nesta janela se mostram as mensagens do CNC. 4. Esta janela mostra as linhas do programa que se encontra selecionado. 5. Os eixos X, Z, C possuem dos seguintes campos: COMANDO Indica a cota programada, isto é, a posição que deve atingir o eixo. ATUAL Indica a cota real ou posição atual do eixo. RESTANTE Indica a distância que falta ao eixo por percorrer para atingir a cota programada. ERRO SEGUIMENTO Diferença entre o valor teórico e o valor real da posição. O spindle (S) possui os seguintes campos: CNC 8055 CNC 8055i TEORICA Velocidade teórica S programada RPM Velocidade em rpm. m/min Velocidade em metros/minuto. ERRO SEGUIMENTO Quando se trabalha com parada orientada do spindle (M19) indica a diferença entre as velocidades teórica e real. Os eixos auxiliares mostram somente a cota real ou posição atual do eixo. Com o plano X-C ativo, as cotas mostradas no campo "Atual" correspondem às cotas transformadas; não às cotas de máquina. OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·36· Manual de operação 6. Esta janela mostra o estado das funções "G" e as funções auxiliares "M" que estão ativadas. Da mesma maneira, mostra o valor das variáveis. PARTC Indica o número de peças consecutivas que se executaram com um mesmo programa. Cada vez que se seleciona um novo programa, esta variável assume o valor 0. Indica o tempo transcorrido durante a execução da peça. Virá expressado em formato "horas : minutos: segundos: centésimas de segundo". 2. TIMER Indica a conta do relógio habilitado pelo PLC. Virá expressado em formato "horas : minutos: segundos". 7. Reservado. 8. Reservado. Visualização das mensagens de PLC activas Desde esta tela, ao pressionar a tecla [+] do teclado alfanumérico, o CNC mostra uma janela com todas as mensagens de PLC ativas. Além disso, esta janela também aparece sempre que há um programa em execução. As teclas [] [] [PG UP] [PG DW] se usam para se mover pelas mensagens A tecla [ESC] se usa para fechar a janela. TRABALHO EM MODO MANUAL Cada vez que se começa a execução de um programa, mesmo que seja repetitivo, esta variável assume o valor 0. Introdução CYTIME A janela só se mostra se há mais de uma mensagem ativa. Acesso direto ao Osciloscópio Desde a tela auxiliar, pressionando a seqüência das teclas "71", se poderá acessar ao osciloscópio sempre que não se esteja escrevendo um dado em algum campo. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·37· Manual de operação 2.1.3 Seleção de um programa para a simulação ou execução Sempre que se seleciona um programa de usinagem ou uma operação memorizada como parte de um programa de usinagem para sua simulação ou execução, o CNC seleciona o referido programa de usinagem e mostra-o de forma ressaltada, junto com o símbolo verde "start", na janela superior central. 15:28:42 2. Introdução TRABALHO EM MODO MANUAL X CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·38· Z 00044.000 REFERENCE ZERO X 0000.000 -00443.331 REFERENCE ZERO S 15:28:42 P000002 Z 0000.000 T 02 D 12 CHANGE POSITION X 25.000 Z 85.000 S 0100 115 % 115 F 0100.000 % 080 SMAX 1000 P000002 M0 (MSG " " ) (IF P102 EQ 1 GOTO N10) (IF P101 EQ 0 RET) M3 (RET) N10 M4 (RET) G01 G18 M41 PARTC : 000000 CYTIME : 00:00:00:00 TIMER: : 000000:00:00 COMMAND ACTUAL TO GO X 00020.000 Z 00000.000 X 00020.000 Z 00000.000 X 00000.000 Z 00000.000 THEORETICAL S 0.0000 RPM S FOLLOWING ERROR X 00000.000 Z 00000.000 M/MIN 0.0000 S 0.0000 S 0.0000 RANGE 1 Quando na janela superior central aparece selecionado o programa de usinagem junto ao símbolo verde "start", o CNC atua do seguinte modo: • Se se pressiona a tecla [START] o CNC executa o programa de usinagem que se encontra selecionado. • Se se pressiona a tecla [CLEAR] se tira a seleção do programa de usinagem, o CNC o apaga da janela superior central. Manual de operação 2.2 Controle de eixos 2.2.1 Unidades de trabalho Sempre que se aceda ao modo de trabalho TC, o CNC aceita as unidades de trabalho, «mm ou polegadas», «milímetros/minuto ou milímetros/revolução», «raios ou diâmetros», etc, que se encontram selecionadas por parâmetro máquina. Para modificar os referidos valores se deve acessar ao modo de trabalho T e modificar o parâmetro de máquina correspondente. A pré-seleção de cotas se deve realizar eixo a eixo e seguindo os seguintes passos: 1. Pressionar a tecla do eixo desejado, [X] o [Z]. O CNC enquadrará a cota do referido eixo, indicando que se encontra selecionada. 2. Teclar o valor com o qual se deseja pré—selecionar o eixo. Para abandonar a pré-seleção pressionar a tecla [ESC]. 3. Pressionar a tecla [ENTER] para que o CNC aceite o referido valor como novo valor do ponto. Controle de eixos Pré-seleção de cotas TRABALHO EM MODO MANUAL 2.2.2 2. O CNC solicita confirmação do comando. Pressionar [ENTER] para confirmar ou [ESC] para abandonar a pré-seleção. 2.2.3 Gestão avanço dos eixos (F) Para fixar um determinado valor do avanço dos eixos se devem seguir os seguintes passos: 1. Pressionar a tecla [F]. O CNC enquadrará o valor atual, indicando que se encontra selecionado. 2. Teclar o novo valor de avanço desejado. Para abandonar a seleção pressionar a tecla [ESC]. 3. Pressionar a tecla [START] para que o CNC aceite o referido valor como novo avanço dos eixos. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·39· Manual de operação 2.3 Busca de referência de máquina. A busca de referência de máquina se pode efetuar de 2 formas: • Busca de referência de máquina de todos os eixos. • Busca de referência de máquina de um só eixo. Busca de referência de máquina de todos os eixos 2. Busca de referência de máquina. TRABALHO EM MODO MANUAL Para efetuar a busca de referência máquina de todos os eixos se deve pulsar a tecla [ZERO]. ZERO ZERO O CNC solicitará confirmação do comando (texto 48 do programa 999997). Pressionar a tecla [START], o CNC executará a rotina de busca de referência de máquina definida pelo fabricante no parâmetro máquina geral P34 (REFPSUB). Depois de realizar, neste modo, a busca de referência de máquina o CNC conserva o zero peça ou deslocamento de origem que se encontra ativo. Neste modo deve-se definir uma rotina de busca de referência de máquina, parâmetro máquina geral P34 diferente de 0. Em caso contrário, o CNC mostrará o erro correspondente. i Busca de referência de máquina de um só eixo Para efetuar a busca de referência máquina de um eixo deve-se pressionar a tecla do eixo desejado e a tecla de busca de referência de máquina. Em ambos os casos o CNC solicitará confirmação do comando (texto 48 do programa 999997). A R ZERO " ZERO X J Z i CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·40· Efetua a busca de referência de máquina do eixo X. Efetua a busca de referência de máquina do eixo Z. Depois de realizar, neste modo, a busca de referência de máquina o CNC não conserva o zero peça ou deslocamento de origem que se encontra ativo e aceita como novo zero peça, a posição que ocupa o zero máquina. Manual de operação Tabela de deslocamentos de origem Desde o modo conversacional se permite monitorar a tabela de origens (G54 ... G59, G159N7 ... G159N20). Esta tabela contém os mesmos valores que a tabela do modo não coloquial. Tanto para acessar à tabela de origens como para sair dela, se deve pressionar a tecla [ZERO]. À tabela de deslocamentos de origem se pode acessar das seguintes maneiras. • Desde a tela padrão, sempre que não esteja selecionado nenhum eixo. O CNC pedirá confirmação do comando. A tabela de deslocamentos de origem mostra o seguinte aspecto. Na tabela se mostram todos os deslocamentos, incluído o canal de PLC e o valor em cada um dos eixos. X Z V PLC 0.0000 0.0000 0.0000 G54 0.0000 0.0000 0.0000 G55 0.0000 0.0000 0.0000 G56 0.0000 0.0000 0.0000 G57 0.0000 0.0000 0.0000 G58 0.0000 0.0000 0.0000 G59 0.0000 0.0000 0.0000 Tabela de deslocamentos de origem 2. • Desde o modo ISO, quando se encontra selecionado o ciclo de deslocamentos e pré-seleção. TRABALHO EM MODO MANUAL 2.4 Deslocando o foco pela tabela, os elementos se mostram de diferente cor da seguinte maneira. Cor Significado Fundo verde. Texto em branco. O valor real da tabela e o valor mostrado na tela não são iguais. Fundo vermelho. Texto em branco. O valor real da tabela e o valor mostrado na tela não são iguais. Se modificou o valor da tabela, mas não se validou. Pressionar [ENTER] para validar a troca. Fundo azul. O deslocamento de origem se encontra ativo. Pode existir duas origens ativas simultaneamente, um absoluto (G54 ... G57, G159N7 ... G159N20) e outro incremental (G58-G59). Como editar os dados da tabela Na tabela de origens se podem realizar as seguintes operações. Para validar qualquer mudança, pressionar [ENTER]. • Editar o deslocamento de origem. A edição se realiza eixo a eixo. Selecionar com o foco um dado e editar o seu valor. Se se situa o foco encima de um deslocamento (G54 ... G59, G159N7 ... G159N20), a edição começa no primeiro eixo desse deslocamento. • Carregar na tabela o deslocamento de origem ativo. Situar o foco sobre o deslocamento que se quer definir (G54 ... G59, G159N7 ... G159N20) e pressionar a tecla [RECALL]. A pré-seleção ativa se guarda no deslocamento selecionado. Se em vez de situar o foco sobre um deslocamento, se situa sobre um dos eixos, somente se vê afetado esse eixo. CNC 8055 CNC 8055i • Apagar o deslocamento de origem ativo. Situar o foco sobre o deslocamento que se quer apagar (G54 ... G59, G159N7 ... G159N20) e pressionar a tecla [CLEAR]. Todos os eixos desse deslocamento se inicializam a 0. Se em vez de situar o foco sobre um deslocamento, se situa sobre um dos eixos, somente se vê afetado esse eixo. OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·41· Manual de operação 2.5 Deslocamento manual da máquina Quando se realiza um movimento em manual, quer seja em jog ou mediante volantes, o CNC mostra em vídeo inverso o eixo que se está deslocando . • No caso dos eixos gantry somente se ressalta o eixo mestre. • No caso de volante trajetória, não se ressalta nenhum eixo; não obstante, no caso de jog trajetória sim. TRABALHO EM MODO MANUAL Deslocamento manual da máquina 2. 2.5.1 Deslocamento de um eixo a uma cota Os deslocamentos de eixos a uma cota se realizam eixo a eixo, da seguinte maneira: 2.5.2 [X] Cota a dirigir-se [START] [Z] Cota a dirigir-se [START] Deslocamento incremental Situar o comutador esquerdo numa das posições de JOG. JOG 100 10 1 1 10 100 1000 10000 JOG 100 10 1 1 10 100 1000 10000 O deslocamento incremental se deve realizar eixo a eixo. Para isso, pressionar a tecla de JOG correspondente ao sentido do eixo que se deseja deslocar. Cada vez que se pressiona uma tecla, o eixo correspondente se desloca na quantidade afixada pelo comutador. Este deslocamento se efetua ao avanço "F" selecionado. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·42· Posição Comutador Deslocamento: 1 0.001 mm ó 0.0001 polegadas 10 0.010 mm ó 0.0010 polegadas 100 0.100 mm ó 0.0100 polegadas 1000 1.000 mm ó 0.1000 polegadas 10000 10.000 mm ó 1.0000 polegadas Manual de operação Deslocamento contínuo Situar o seletor de movimentos na posição jog contínuo e selecionar no comutador "FEED" a percentagem (0% a 120%) do avanço que se deseja aplicar. 100 10 1 10 FEED 30 100 1000 % 40 50 60 70 20 10 10000 JOG 100 10 1 1 10 FEED 30 100 1000 10 000 20 10 4 4 % 40 50 60 80 90 2. 100 70 80 90 100 2 110 0 120 2 110 0 120 O deslocamento contínuo se deve realizar eixo a eixo. Para isso, pressionar a tecla de JOG correspondente ao sentido do eixo que se deseja deslocar. O eixo se desloca com um avanço igual à percentagem (0% a 120%) do avanço "F" selecionado. Se durante o deslocamento se pressiona a tecla de maneira rápida, o referido deslocamento se efetuará ao máximo avanço possivel, indicado pelo parâmetro de máquina de eixos "G00FEED". Este avanço se aplicará enquanto esteja pressionada a referida tecla, recuperando o avanço anterior ao soltar a mesma. Dependendo do estado da entrada lógica geral "LATCHM" este movimento se realizará da seguinte forma: Deslocamento manual da máquina JOG 1 TRABALHO EM MODO MANUAL 2.5.3 • Sei o PLC põe esta marca a nível lógico baixo, o eixo se moverá unicamente enquanto está pressionada a tecla de JOG correspondente. • Se o PLC coloca esta marca a nível lógico alto, o eixo começará a movimentar-se quando se pressiona a tecla de JOG e não se deterá até que se pressione novamente a referida tecla ou outra tecla de JOG, neste caso o movimento se transfere ao indicado pela nova tecla. Quando se trabalha com avanço "F" em milímetros/rotação se podem dar os seguintes casos: • spindle em funcionamento. • O spindle está parado mas há uma velocidade do spindle S selecionada. • O spindle está parado e não há velocidade do spindle S selecionada. spindle em funcionamento: O CNC desloca os eixos ao F programado. O spindle está parado mas há uma velocidade do spindle S selecionada: S 0500 % 115 O CNC calcula o avanço F em milímetros/minuto correspondente ao S teórico e desloca o eixo. Por exemplo, se "F 2.000" e "S 500": F (mm/min) = F (mm/rev) x S (rpm) = 2 x 500 = 1000 mm/min. O eixo se desloca com um avanço de 1000 em milímetros/minuto. O spindle está parado e não há velocidade do spindle S selecionada: S 0500 % 115 Se o avanço F tem valor 0, o CNC desloca os eixos com avanço rápido. Se o avanço F tem outro valor, unicamente se podem deslocar os eixos se se pressionam a tecla de maneira rápida e a tecla de um eixo. O CNC desloca o eixo com avanço rápido. A partir deste momento, se o eixo a ser movido em JOG não pertence ao plano ativo, o movimento se realizará em mm/minuto, portanto não será necessário programar um S no spindle. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X Além disto, se algum eixo do plano é o eixo Y, tampouco será necessário programar o S para realizar movimentos em JOG em qualquer eixo, quer seja ou não do plano. Esta função é principalmente interessante no caso de eixos auxiliares, lunetas e contrapontos, já que nestes casos o S não tem influência. ·43· Manual de operação 2.5.4 Jog trajetória A modalidade jog trajetória atua quando o comutador está situado numa das posições de jog contínuo ou incremental. Esta função permite, desde o teclado de jog, atuar sobre as teclas de um eixo e deslocar os 2 eixos do plano de maneira simultânea, para realizar chanfros (trechos retos) e arredondamentos (trechos curvos). O CNC assume como JOG Trajetória as teclas associadas ao eixo X. A monitoração desta função se deve efetuar desde o PLC. Geralmente esta função se ativa e desativa mediante um pulsador externo ou uma tecla configurada para tal fim, ao mesmo tempo que a seleção do tipo de trajetória. i TRABALHO EM MODO MANUAL Deslocamento manual da máquina 2. O exemplo seguinte utiliza a tecla [O2] para ativar e desativar o modo de trabalho com jog trajetória e a tecla [O3] para indicar o tipo de movimento. Ativar / desativar o modo de trabalho jog trajetória. DFU B29 R561 = CPL M5054 Seleciona o tipo de movimento, trecho reto ou trecho curvo. DFU B31 R561 = CPL M5053 Estando em modo jog e com o modo jog trajetória selecionado, o CNC mostra a seguinte informação: JOG 100 10 1 1 10 100 1000 10000 JOG 100 10 1 1 10 10 0 1000 10 000 F 0100.000 30.000 % 080 x10 X 00044.000 Z -00443.331 Xc Zc Xc 15.512 Zc 22.345 TO GO TO GO S F 0100.000 IN POSITION 15:28:42 X Z 0000.000 T 02 0000.000 S 0100 115 % 115 % 080 F 0100.000 % 080 SMAX 1000 RANGE 1 x10 Quando se trata de um movimento linear (figura superior) tem que definir o ângulo da trajetória e quando se trata de um movimento em arco (figura inferior) tem que indicar as cotas do centro do arco. Para definir estas variáveis pressionar a tecla [F] e a seguir uma das teclas [] [] [] []. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·44· Manual de operação Funcionamento em modo jog trajetória. A modalidade jog trajetória somente está disponível com as teclas do eixo X. Quando se pressiona uma das teclas associadas ao eixo X, o CNC atua da seguinte maneira: Tipo deslocamento Jog contínuo Desativado Somente o eixo e no sentido indicado Ativado Ambos os eixos no sentido indicado e descrevendo a trajetória indicada Desativado Somente o eixo, a quantidade selecionada e no sentido indicado. Ativado Ambos os eixos a quantidade selecionada e no sentido indicado, mas descrevendo a trajetória indicada Jog Incremental Volante Não leva em consideração as teclas. O resto das teclas funcionam sempre do mesmo modo, esteja a modalidade “JOG Trajetória” ativada ou desativada. O resto das teclas desloca só o eixo selecionado e no sentido indicado. Os deslocamentos em jog trajetória se podem abortar pressionando a tecla [STOP] ou colocando o comutador de jog numa das posições de volante. Considerações os deslocamentos. 2. Deslocamento manual da máquina Jog trajetória TRABALHO EM MODO MANUAL Posição Comutador Esta modalidade assume como avanço dos eixos o que está selecionado em modo Manual e Além estará afetado pela ultrapassagem. Se está selecionado o valor F0 assume o indicado no p.m.e. “JOGFEED (P43)”. Nesta modalidade não se leva em consideração a tecla rápido. Os deslocamentos em “JOG Trajetória” respeitam os limites de percurso e das zonas CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·45· Manual de operação 2.5.5 Deslocamento mediante volante eletrônico Esta opção permite que os deslocamentos da máquina possam ser governados mediante volante eletrónico. Para isso, se deve situar o comutador esquerdo numa das posições do volante. JOG 100 2. 10 1 1 10 100 1000 10000 JOG TRABALHO EM MODO MANUAL Deslocamento manual da máquina 100 10 1 1 10 100 1000 10000 As posições que estão disponíveis são 1, 10 e 100, indicando todos eles o fator de multiplicação que se aplica aos pulsos proporcionados pelo volante eletrónico. i Posição Comutador Deslocamento por volta 1 0.100 mm ó 0.0100 polegadas 10 1.000 mm ó 0.1000 polegadas 100 10.000 mm ó 1.0000 polegadas Pode ocorrer que em função da velocidade de giro do volante e da posição do comutador, solicitese ao CNC um deslocamento com um avanço superior ao máximo permitido (parâmetro máquina de eixos "G00FEED"). O CNC deslocará ao eixo a quantidade indicada, mas limitando o avanço ao citado valor. A máquina possui um volante eletrônico Depois de selecionada a posição desejada no comutador, pressionar uma das teclas de JOG correspondentes ao eixo que se deseja deslocar. Na parte inferior da tela, em caracteres pequenos e junto ao símbolo de volante se mostrará o eixo selecionado. Se se possui um volante eletrônico FAGOR com pulsador, a seleção do eixo que se deseja deslocar também poderá realizar-se da seguinte maneira. • Acionar o pulsador situado na parte posterior do volante. O CNC seleciona o primeiro dos eixos e mostra-o no modo ressaltado. • Se se torna a acionar novamente o pulsador, o CNC selecionará o eixo seguinte, realizandose a citada seleção em forma rotativa. • Se se mantém pressionado o pulsador durante um tempo superior a 2 segundos, o CNC deixará de selecionar o referido eixo. Depois de selecionado o eixo, a máquina o deslocará conforme vá girando o volante, respeitandose além disso o sentido de rotação aplicado ao mesmo. A máquina possui dois ou três volantes eletrônicos CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·46· A máquina deslocará cada um dos eixos conforme se vai girando o volante correspondente, levando em consideração a posição selecionada no comutador e respeitando-se também o sentido de rotação aplicado. Quando a máquina possui volante geral e volantes individuais (associados a cada eixo da máquina), têm prioridade os volantes individuais, isto é, que se existe algum volante individual movendo-se o CNC não dará importância ao volante geral. Manual de operação 2.5.6 Volante de avanço Geralmente, quando se executa (se usina) pela primeira vez uma peça, a velocidade de avanço da máquina se controla mediante o comutador de ultrapassagem na correção de avanço. Também é possível utilizar um dos volantes da máquina para controlar o referido avanço. Desta forma, o avanço de usinagem dependerá da rapidez que se gire o volante. A monitoração desta função se deve efetuar desde o PLC. Geralmente esta função se ativa e desativa mediante um pulsador externo ou uma tecla configurada para tal fim. 2. HANPF Proporciona los impulsos del primer volante. HANPS Proporciona los impulsos del segundo volante. HANPT Proporciona los impulsos del terceiro volante. HANPFO Proporciona los impulsos del quarto volante. TRABALHO EM MODO MANUAL O CNC proporciona numas variáveis associadas aos volantes os impulsos que girou o volante. Deslocamento manual da máquina i CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·47· Manual de operação 2.5.7 Volante trajetória A modalidade volante trajetória atua quando o comutador está situado numa das posições de volante. Esta função permite, mediante um único volante, deslocar os 2 eixos do plano de maneira simultânea, para realizar chanfros (trechos retos) e arredondamentos (trechos curvos). O CNC atribui como volante trajetória o volante geral ou, padrão, o volante individual associado ao eixo X. A monitoração desta função se deve efetuar desde o PLC. Geralmente esta função se ativa e desativa mediante um pulsador externo ou uma tecla configurada para tal fim, ao mesmo tempo que a seleção do tipo de trajetória. i TRABALHO EM MODO MANUAL Deslocamento manual da máquina 2. O exemplo seguinte utiliza a tecla [O2] para ativar e desativar o modo de trabalho com volante trajetória e a tecla [O3] para indicar o tipo de movimento. Ativar / desativar o modo de trabalho volante trajetória. DFU B29 R561 = CPL M5054 Seleciona o tipo de movimento, trecho reto ou trecho curvo. DFU B31 R561 = CPL M5053 Estando em modo volante e com o modo volante trajetória selecionado, o CNC mostra a seguinte informação: JOG 100 10 1 1 10 100 1000 10000 JOG 100 10 1 1 10 100 1000 10000 F 0100.000 30.000 % 080 x10 X 00044.000 Z -00443.331 Xc Zc Xc 15.512 Zc 22.345 TO GO TO GO S F 0100.000 IN POSITION 15:28:42 X Z 0000.000 T 02 0000.000 S 0100 115 % 115 % 080 F 0100.000 % 080 SMAX 1000 RANGE 1 x10 Quando se trata de um movimento linear (figura superior) tem que definir o ângulo da trajetória e quando se trata de um movimento em arco (figura inferior) tem que indicar as cotas do centro do arco. Para definir estas variáveis pressionar a tecla [F] e a seguir uma das teclas [] [] [] []. Funcionamento em modo volante trajetória Quando se seleciona a modalidade volante trajetória o CNC atua do seguinte modo. • Se existe volante geral, será este o volante que trabalha na modalidade de volante trajetória. Os volantes individuais, se existem, continuarão a estar associados aos eixos correspondentes. • Se não existe volante geral, o volante individual associado ao eixo X passa a trabalhar na modalidade de volante trajetória. Os deslocamentos em volante trajetória se podem abortar pressionando a tecla [STOP] ou colocando o comutador de jog numa das posições de jog contínuo ou jog incremental. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·48· Manual de operação Controle de ferramentas A tela padrão do modo de trabalho TC mostra a seguinte informação a respeito da ferramenta. T 02 T 02 D 12 CHANGE POSITION X 25.000 Z 85.000 S 150 D 12 2. CHANGE POSITION X 25.000 Z 85.000 Esta janela mostra a seguinte informação: • Em caracteres grandes, o número de ferramenta "T" que está selecionada e uma representação gráfica da ponta da mesma. • O número de corretor "D" associado à ferramenta. • As revoluções de rotação "S" que estão selecionadas para a ferramenta motorizada. Este valor se mostra somente quando está selecionada uma ferramenta motorizada. • As cotas correspondentes ao ponto de troca de ferramenta. O CNC não mostra esta janela quando não se define o texto 47 do programa 999997. Controle de ferramentas S 150 TRABALHO EM MODO MANUAL 2.6 Para selecionar outra ferramenta se devem seguir os seguintes passos: 1. Pressionar a tecla [T]. O CNC enquadrará o número de ferramenta. 2. Teclar o número de ferramenta que se deseja selecionar. Para abandonar a seleção pressionar a tecla [ESC]. 3. Pressionar a tecla [START] para que o CNC selecione a nova ferramenta. O CNC monitorará a troca de ferramenta. Depois de selecionada a nova ferramenta, o CNC atualiza a representação gráfica correspondente ao fator de forma associado à nova ferramenta. É possível atribuir temporariamente outro corretor à ferramenta sem modificar o que tem associado. 1. Para acessar ao campo "D", pressionar as teclas [T] e []. 2. Teclar o número de corretor desejado e pressionar a tecla [START]. O CNC aceita temporariamente o novo corretor para a ferramenta em curso. Não se modifica a tabela interna, a ferramenta continua tendo associado o corretor que foi atribuído durante a calibragem. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·49· Manual de operação 2.6.1 Troca de ferramenta Em função do tipo de trocador de ferramentas, se pode possuir: • Máquina com trocador automático de ferramentas. • Máquina com trocador manual de ferramentas. Em ambos os casos o CNC atua da seguinte maneira: • O CNC executa a rotina associada à troca de ferramenta (parâmetro máquina geral P60 "TOOLSUB"). 2. Controle de ferramentas TRABALHO EM MODO MANUAL • O CNC envia ao PLC toda a informação necessária para que este monitore a troca de ferramenta. • O CNC assume os novos valores da ferramenta (corretores, geometria, etc...). Exemplo de gestão de um trocador manual de ferramentas. • Se define a sub-rotina 55 como sub-rotina associada às ferramentas. Parâmetro de máquina geral P60 "TOOLSUB" = 55. A sub-rotina associada às ferramentas pode conter a seguinte informação: (SUB 55) (P100 = NBTOOL) ; Atribui a P100 o nº de ferramenta que se solicitou. (P101 = MS3) ; Se spindle à esquerda P102=1. G0 G53... XP?? ZP?? ; Deslocamento ao ponto de troca. M5 ; Parada do spindle. (MSG "SELECIONAR T?P100 E PRESSIONAR START") ; Mensagem para solicitar a troca de ferramentas. M0 ; Parada de programa e espera até que se pressione START. (MSG "" "") ; Apaga mensagem anterior. (IF P102 EQ 1 GOTO N10) ; Recupera o sentido de rotação do spindle. (IF P101 EQ 0 RET) M3 (RET) N10 M4 (RET) • A ferramenta se seleciona depois da execução da sub-rotina. Parâmetro de máquina geral "P71 "TAFTERS" = YES. • O deslocamento ao ponto de troca, só se realiza quando se está executando uma operação ou ciclo do modo TC. Quando existe um ciclo selecionado. (CYCEXE diferente de 0) O programa está em execução (OPMODA bit 0 = 1). • Depois de finalizada a sub-rotina, o CNC executa a função T??, envia ao PLC toda a informação necessária para que este monitore a troca de ferramenta e aceite os novos valores da ferramenta (corretores, geometria, etc...). CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·50· Manual de operação Ponto variável de troca de ferramenta Se o fabricante deseja pode permitir que o usuário defina em cada momento o ponto de troca da ferramenta. Logicamente esta função está condicionada ao tipo de máquina e tipo de trocador. Esta função permite efetuar a troca da ferramenta junto à peça, evitando desta forma deslocamentos até um ponto de troca afastado da mesma. Para isso, se deve: • Definir o texto 47 do programa 999997 para que o CNC solicite as cotas em X, Z do ponto de troca. Estas cotas devem estar sempre referidas ao zero máquina, para que os deslocamentos de origem não afetem ao ponto de troca da ferramenta. Por isso, o CNC pode mostrar, junto às cotas X, Y, Z e em caracteres pequenos, as cotas dos eixos referidas no zero máquina. • Para que o CNC mostre as cotas dos eixos referidas no zero máquina se deve definir o texto 33 do programa 999997. Por exemplo: ;33 $ZERO MÁQUINA Como o ponto de troca de ferramenta pode ser modificado pelo operador, em qualquer momento, a sub-rotina associada às ferramentas deve levar em consideração os referidos valores. Os parâmetros aritméticos P290 e P291 contêm os valores que determinou o operador como posição de troca em X, Z respectivamente. T 02 S 150 D 12 CHANGE POSITION X 25.000 Z 85.000 Controle de ferramentas 2. Por exemplo: ;47 $POSIÇÃO DE TROCA TRABALHO EM MODO MANUAL 2.6.2 T 02 S 150 D 12 CHANGE POSITION X 25.000 Z 85.000 Parâmetro aritmético P290. Posição de troca em X. Parâmetro aritmético P291. Posição de troca em Z. Na sub-rotina 55 da seção anterior, se deve modificar a linha que fixa o deslocamento no ponto de troca: Onde diz: G0 G53 XP??? ZP??? ; Deslocamento ao ponto de troca. Deverá dizer: G0 G53 XP290 ZP291; Deslocamento ao ponto de troca definido pelo usuário. Definir as cotas do ponto de troca (X, Z). 1. Pressionar a tecla [T] para selecionar o campo «T». 2. A seguir, pressionar a tecla [X] ou [Z] do eixo correspondente ou as teclas [] [] [] []. 3. Depois de situar-se sobre as cotas do eixo que se deseja definir, definir os valores desejados. Depois de situar-se sobre a cota do eixo que se deseja definir, o valor se introduz de uma das seguintes maneiras. CNC 8055 CNC 8055i • Introduzir o valor manualmente. Teclar o referido valor e pressionar a tecla [ENTER]. • Atribuir a posição atual da máquina. Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto desejado. Pressionar a tecla [RECALL] para que o dado selecionado atribua o valor mostrado na janela superior direita e pressionar a tecla [ENTER]. OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X A janela superior direita mostra a posição da ferramenta a todo o momento. ·51· Manual de operação 2.7 Calibragem da ferramentas Este modo permite definir as ferramentas e calibrá-las. As ferramentas poderão ser calibradas com ou sem ajuda de um apalpador. Este modo também estará disponível durante a execução de um programa e durante a inspeção de ferramenta. O modo de calibragem pode possuir vários níveis de edição. O segundo nível só estará disponível quando se tenha um apalpador de bancada instalado na máquina. Calibragem da ferramentas TRABALHO EM MODO MANUAL 2. LEVEL CYCLE Cada nível dispõe do seu própria tela e a janela principal do ciclo indica mediante pestanas os níveis disponíveis e o que se está selecionando. Para cambiar de nível, usar a tecla [LEVEL CYCLE], ou as teclas [Página acima] e [Página abaixo] para percorrer os diferentes níveis tanto para cima como para baixo. O que se pode fazer no modo calibragem de ferramentas Os dados que se podem modificar desde os ciclos de calibragem dependem de quando se acessa a este modo. Quando se acessa ao modo de calibragem com um programa em execução ou desde a inspeção de ferramenta, deve-se ter em consideração as seguintes limitações. Sem programa em execução nem em inspeção de ferramenta. Se se está editando a ferramenta ativa se permite: • Modificar todos os dados. • Trocar a ferramenta ativa (T?? + [START]). Se não se está editando a ferramenta ativa se permite: • Modificar todos os dados exceto as dimensões da peça. • Trocar a ferramenta ativa (T?? + [START]). Programa em execução ou interrompido. Se se está editando a ferramenta ativa se permite: • Modificar os dados I e K. • Selecionar outra ferramenta (T?? + [RECALL]) e modificar os seus dados I e K. Se não se está editando a ferramenta ativa se permite: • Modificar os dados I, K e D. • Selecionar outra ferramenta (T?? + [RECALL]) e modificar os seus dados I, K e D. Programa em inspeção de ferramenta. Se se está editando a ferramenta ativa se permite: • Modificar os dados I e K. • Selecionar outra ferramenta (T?? + [RECALL]) e modificar os seus dados I e K. • Trocar a ferramenta ativa (T?? + [START]). Se não se está editando a ferramenta ativa se permite: CNC 8055 CNC 8055i • Modificar os dados I, K e D. • Selecionar outra ferramenta (T?? + [RECALL]) e modificar os seus dados I, K e D. • Trocar a ferramenta ativa (T?? + [START]). OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·52· Manual de operação Definir a ferramenta na tabela de ferramentas (nível 1) Quando se acessa a este nível, o CNC mostrará a seguinte informação. 15:28:42 TOOL CALIBRATION X F 00044.000 1.000 S Z -00397.490 150 T 3 Family 5 T0002 D002 Z123.5000 X 45.000 4 Shape F3 Tool calibration 2 Z - ENTER X - ENTER X I 0.0000 0.0000 Z - ENTER Z 0.0000 K 0.0000 Geometry A=90 3 B A C A=90 B=2R R 2. 6 Cutter angle A 0.0000 Cutter width B 0.0000 Cutting angle C 0.0000 Tool nose radius R 0.0000 7 1. Indicativo do modo de trabalho selecionado: "Calibragem da ferramenta". 2. Gráfico de ajuda para efetuar a medição da ferramenta. 3. Gráfico de ajuda para definir a geometria da ferramenta. 4. Estado atual da máquina. Cotas reais em X Z, avanço real F dos eixos, velocidade real S do spindle e ferramenta T atualmente selecionada. Calibragem da ferramentas 1 TRABALHO EM MODO MANUAL 2.7.1 5. Número da ferramenta, número do corretor, fator de forma e família da ferramenta. 6. Valores de comprimento definidos para esta ferramenta. 7. Valores correspondentes à geometria da ferramenta. Definir os dados da ferramenta Para definir a ferramenta na tabela de ferramentas se devem seguir os seguintes passos: Selecionar o número de ferramenta que se deseja definir. 1. Pressionar a tecla [T] para selecionar o campo "T". 2. Teclar o número de ferramenta que se deseja definir e pressionar a tecla [RECALL]. Se a ferramenta está definida, o CNC mostrará os valores armazenados na tabela. Se a ferramenta não está definida, o CNC lhe atribui um corretor com o mesmo número e todos os dados se inicializam com o valor 0. Selecionar o número de corretor que se deseja associar à ferramenta. 1. O campo "D" deve estar selecionado. Se não está, utilizar a tecla []. 2. Teclar o número de corretor que se deseja associar à ferramenta e pressionar a tecla [ENTER]. Definir as dimensões da ferramenta. Os dados correspondentes à ferramenta são os seguintes. 15:28:42 Z123.5000 X 45.000 X Dimensão da ferramenta em X (em raios). Z Dimensão da ferramenta em Z. I Corretor do desgaste em X (em diâmetros). K Corretor do desgaste em Z. Tool calibration Z - ENTER X - ENTER X I 0.0000 0.0000 Z - ENTER Z 0.0000 K 0.0000 Mesmo que se conheçam as dimensões da ferramenta é aconselhável efetuar uma medição da mesma. Ver "2.7.2 Calibragem manual da ferramenta com/sem apalpador (nível 1)." na página 56. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X Depois de efetuada a medição o CNC atualiza os campos X, Z e aos dados I, K lhes atribui valor 0. ·53· Manual de operação Para definir estes valores, selecionar mediante as teclas [] [] [] [] o campo correspondente, digitar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. Definir o tipo da ferramenta. * Situar o cursor sobre o ícone do tipo de ferramenta e pressionar a tecla bicolor. Os tipos de ferramenta disponíveis são: Calibragem da ferramentas TRABALHO EM MODO MANUAL 2. Definir o fator de forma da ferramenta. * Situar o cursor sobre o ícone do tipo de ferramenta e pressionar a tecla bicolor. Os tipos de ferramenta disponíveis são: Z F1 F2 F3 F7 F0 X F8 F9 F6 F5 F9 F4 F8 F0 F4 X C R A B F7 Z F6 F5 F1 F2 F3 Z F62 F66 X F68 F64 F68 F64 X A C B F66 Z R F21 F62 Z F22 F23 F27 F26 F25 X B C=90 A=90 R=0 F31 F33 F37 F35 F38 F34 F38 F34 F37 F35 F31 F33 X Z F27 F26 F25 Z F41 F42 F43 F21 F22 F23 F47 F46 F45 X F40 F51 F58 F59 F57 R Z F57 F54 F58 F55 F49 X A=90 B=2R C=0 F50 F53 F51 F47 F46 F45 F49 F54 F59 F50 F40 F41 F42 F43 Z F20 F30 X CNC 8055 CNC 8055i F10 A=180 C=0 R OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·54· B F10 X A C R B F30 F20 Z F55 F53 Manual de operação Definir o resto dos dados da ferramenta. 15:28:42 A Ângulo da ferramenta de corte. B Largura da ferramenta de corte. C Ângulo de corte. R Raio da ferramenta. Geometry A R A=90 B=2R Cutter angle A 0.0000 Cutter width B 0.0000 Cutting angle C 0.0000 Tool nose radius R 0.0000 A janela da direita contém os valores correspondentes à geometria da ferramenta e a janela esquerda um gráfico de ajuda. Para definir um destes valores, selecionar o campo correspondente, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. 2. Calibragem da ferramentas B C TRABALHO EM MODO MANUAL A=90 CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·55· Manual de operação 2.7.2 Calibragem manual da ferramenta com/sem apalpador (nível 1). Antes de medir a ferramenta, este deve estar definido na tabela de ferramentas. Ver "2.7.1 Definir a ferramenta na tabela de ferramentas (nível 1)" na página 53. A medição da ferramenta se pode realizar de 2 formas diferentes. • Se possui uma mesa da calibragem de ferramentas. Utilizar a janela que contém as dimensões da ferramenta para definir os referidos dados. Definir as dimensões X Z e os desgastes I, K. 2. • Não há medidor. Calibragem da ferramentas TRABALHO EM MODO MANUAL O CNC realizará as medições. Utilizar a janela de medição da ferramenta. Calibragem manual da ferramenta com/sem apalpador * O ciclo de calibração manual da ferramenta permite calibrar a ferramenta utilizando uma peça padrão ou um apalpador. O tipo de calibração se seleciona mediante o seguinte ícone. Utilizar a tecla bicolor para selecionar uma delas. Calibração da ferramenta utilizando uma peça padrão de dimensões conhecidas. Calibração da ferramenta utilizando um apalpador. Se se calibra utilizando um apalpador, tem que se definir a distância de aproximação "", o avanço de aproximação "F" e a face do apalpador na qual se vai realizar o apalpamento. Se não se define "", se tomará este dado do parâmetro de máquina geral "PRBMOVE". Também, se não se define "F" se tomará o dado do parâmetro de máquina de eixo "PRBFEED". Depois de realizado o apalpamento, se atualizarão os dados na tela. Definir o comprimento da ferramenta ou modificar os corretores de comprimento Esta janela mostra as dimensões atribuídas à ferramenta selecionada. 15:28:42 X Dimensão da ferramenta em X (em raios). Z Dimensão da ferramenta em Z. I Corretor do desgaste em X (em diâmetros). K Corretor do desgaste em Z. Z123.5000 X 45.000 Tool calibration Z - ENTER X - ENTER X I 0.0000 0.0000 Z - ENTER Z 0.0000 K 0.0000 Os dados X, Z indicam as dimensões da ferramenta. Os dados I, K indicam o corretor que deve aplicar o CNC para compensar o desgaste da ferramenta. CNC 8055 CNC 8055i O CNC acrescenta o valor do corretor "I" ao comprimento X e o valor do corretor "K" ao comprimento Z para calcular as dimensões reais (R+I, L+K) que deve utilizar. • Cada vez que se define o valor do comprimento X ou do comprimento Z, o CNC atribui o valor 0 aos campos "I" "K" respectivamente. OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X • Os dados "I" "K" são cumulativos. Isto é, se o campo "I" tem o valor 0,20 e se introduz o valor 0,05 o CNC atribui ao campo "I" o valor 0,25 (0,20+0,05). • Se se define I=0 ou K=0, se inicializa cada um deles com valor 0. Para modificar um destes valores, selecionar o campo correspondente, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. ·56· Manual de operação Medição de ferramenta Colocar uma peça de dimensões conhecidas no spindle e definir as dimensões na janela esquerda. Para efetuar a medição da ferramenta é necessário que a ferramenta esteja selecionada na máquina. Se não está, pressionar a tecla [T], digitar o número de ferramenta que se deseja medir e pressionar a tecla [START]. Medir a ferramenta. A ferramenta já está calibrada. O CNC atualiza os dados X, Z e aos dados I, K lhes atribui valor 0. O comprimento real da ferramenta é (X+I) e (Z+K); o dado "I" deve ser expresso em diâmetros. Mo di f i ca r o s d ad os d a ferra m en t a d u ra n t e a exe c u ç ã o d e u m programa É possível, sem deter a execução do programa, modificar os valores da ferramenta (dimensões e geometria). TRABALHO EM MODO MANUAL 2. Aproximar a ferramenta à peça e fazer contato com a mesma conforme o eixo Z e pressionar as teclas [Z]+[ENTER]. Calibragem da ferramentas 2. 1. Aproximar a ferramenta à peça e fazer contato com a mesma conforme o eixo X e pressionar as teclas [X]+[ENTER]. Para isso, pressionar a tecla de calibragem da ferramenta. O CNC mostrará a página de calibragem de ferramentas com os dados correspondentes à ferramenta ativa, podendo modificar-se os seus dados ou os de qualquer outra. Para abandonar esta página pressionar a tecla [ESC]. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·57· Manual de operação 2.7.3 Calibragem da ferramenta com apalpador (nível 2) A disponibilidade deste nível de calibragem depende das opções de software adquiridas e da presença dum apalpador de bancada na máquina. Depois de finalizado o ciclo, este atualiza na tabela de corretores o valor dos comprimentos X Z correspondentes ao corretor que se encontra selecionado. Os valores I, K se atualizam com valor 0. Definir os dados do ciclo Calibragem da ferramentas TRABALHO EM MODO MANUAL 2. Se devem definir os seguintes dados. • Número da ferramenta (T) e corretor (D) a calibrar. • Distância de segurança (Ds) para a fase de aproximação do apalpador. • O avanço (F) ao que se realizará a apalpação. Posição do apalpador. Nesta zona tem que se indicar se o ciclo aceita a posição de apalpador definida nos parâmetros máquina ou a posição definida nesta mesma zona. Para selecionar uma delas, posicionar-se no campo “Parâmetros de máquina / Parâmetros programados” e pressionar a tecla bicolor. MEDIÇÃO DO DESGASTE DA FERRAMENTA Por meio deste ciclo, além de realizar a operação de calibragem de ferramenta, também se poderá realizar a operação de medição de desgaste da ferramenta. Mediante a operação de medição do desgaste, o usuário poderá definir o valor do máximo desgaste da ferramenta. Depois de sucessivos apalpamentos de medição de desgaste, o desgaste irá aumentando, e no momento em que supere o valor máximo definido, a ferramenta será recusada. Para la ejecución del ciclo es necesario dispor de um apalpador de sobremesa, instalado numa posição fixa da máquina e com as faces paralelas dos eixos X, Y, Z. Quando se acessa a este nível de calibragem, o CNC mostrará a seguinte informação. A. Indicativo do modo de trabalho selecionado. CNC 8055 CNC 8055i B. Gráfico de ajuda para efetuar a medição da ferramenta. C. Estado atual da máquina. D. Número de ferramenta e corretor associado. E. Dados de calibragem. OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X F. Tipo de operação e valores do desgaste. G. Posição do apalpador. Este nível se pode armazenar como parte de um programa de usinagem mediante a tecla [P.PROG] ou executá-lo mediante a tecla [START]. ·58· Manual de operação Definir os dados do ciclo Se devem definir os seguintes dados. Nem todos os dados estarão sempre disponíveis; o ciclo mostrará os dados necessários em função da operação escolhida. • Distância de segurança (Ds) para a fase de aproximação do apalpador. • Avanço (F) ao que se realizará a apalpação. • Ícone para definir o sentido do eixo Y. • Tipo de operação: Máximo desgaste de comprimento no eixo X. Kmax Máximo desgaste de comprimento no eixo Z. Jmax Máximo desgaste de comprimento no eixo Y. Stop / Chg Comportamento de ciclo quando se supera o máximo desgaste permitido. Para selecionar uma delas, utilizar a tecla bicolor. A opção "Stop" detém a execução para que o usuário selecione outra ferramenta. Com a opção "Chg" o ciclo muda a ferramenta por outra da mesma família. A medição somente estará disponível se se adquiriu a opção de software "Controle de vida das ferramentas". Calibragem da ferramentas Imax 2. TRABALHO EM MODO MANUAL O ciclo permite efetuar uma medição ou uma calibragem. Para selecionar a operação desejada, posicionar-se sobre o campo “Medição / Calibragem” e pressionar a tecla bicolor. Para efetuar uma medição, se deve definir os seguintes dados. • Posição do apalpador. Nesta zona tem que se indicar se o ciclo aceita a posição de apalpador definida nos parâmetros máquina ou a posição definida nesta mesma zona. Para selecionar uma delas, posicionar-se no campo “Parâmetros de máquina / Parâmetros programados” e pressionar a tecla bicolor. Parâmetros máquina: O ciclo assume a posição do apalpador definida nos parâmetros de máquina. Parâmetros programados: O ciclo assume a posição do apalpador definida no ciclo (Xmax, Xmin, Ymax, Ymin, Zmax, Zmin). Ações depois de finalizar o ciclo de medição do desgaste Se se deseja ativar a ferramenta recusada, quer seja porque se modificou por outra ou porque se deseja continuar trabalhando com a mesma, há as seguintes opções: 1. Entrar na tabela de ferramentas em modo ISO e apagar a vida real da referida ferramenta. 2. Entrar na tabela de ferramentas em modo ISO e escrever o valor desejado da vida real da referida ferramenta. Neste caso, para ativar a ferramenta é necessário que o valor de la vida real seja menor que o valor da vida nominal. Do contrário a ferramenta aparecerá como gasta (estado = E). CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·59· Manual de operação 2.7.4 Calibragem do apalpador (nível 3) A disponibilidade deste nível de calibragem depende das opções de software adquiridas e da presença dum apalpador de bancada na máquina. Este ciclo permite calibrar as faces do apalpador de sobremesa, instalado numa posição fixa da máquina e com as faces paralelas aos eixos X, Z. A posição aproximada do apalpador estará definida nos parâmetros de máquina correspondentes (PRB*MIN, PRB*MAX). Para a execução do ciclo se utilizará uma ferramenta padrão de dimensões conhecidas com os seus valores correspondentes, previamente introduzidos no corretor selecionado. Calibragem da ferramentas TRABALHO EM MODO MANUAL 2. Os dados obtidos na calibragem se atualizam diretamente nos parâmetros de máquina PRB*MIN e PRB*MAX. Para isso o programa P99998 se deve personalizar como OEM. Definir os dados do ciclo Se devem definir os seguintes dados. • Número da ferramenta (T) e corretor (D) onde foram definidas as dimensões da peça modelo. • Distância de segurança (Ds) para a fase de aproximação do apalpador. • O avanço (F) ao que se realizará a apalpação. Posição do apalpador. Nesta zona tem que se indicar se o ciclo aceita a posição de apalpador definida nos parâmetros máquina ou a posição definida nesta mesma zona. Para selecionar uma delas, posicionar-se no campo “Parâmetros de máquina / Parâmetros programados” e pressionar a tecla bicolor. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·60· Manual de operação Ferramenta motorizada Quando está selecionada uma ferramenta motorizada, a tela padrão do modo de trabalho TC mostra a seguinte informação: D 12 CHANGE POSITION X 25.000 Z 85.000 T 02 S 150 D 12 2. CHANGE POSITION X 25.000 Z 85.000 Para seleccionar as revoluções de rotação "S" da ferramenta motorizada se devem seguir os seguintes passos: 1. Pressionar a tecla [T] para selecionar o campo "T". 2. Pressionar a tecla [S] ou a tecla [] para selecionar as revoluções de rotação "S" da ferramenta motorizada. 3. Introduzir o valor manualmente. Teclar o referido valor e pressionar a tecla [ENTER]. As teclas correspondentes à ferramenta motorizada são os seguintes: Ferramenta motorizada T 02 S 150 TRABALHO EM MODO MANUAL 2.8 Rotação à direita Rotação à esquerda. Detém a rotação. Considerações à ferramenta motorizada Quando a máquina possui ferramenta motorizada se devem levar em consideração as seguintes considerações: • Personalizar um dos parâmetros gerais P0 a P9 com o valor 13. • A ferramenta motorizada deve ter fator de forma 10, 20 ou 30. • A monitoração das teclas correspondentes à ferramenta motorizada deve ser realizada pelo PLC. Cada vez que se pressiona uma destas teclas o CNC atualiza o bit do registro correspondente. Bit 7 do registro 561 (B7 R561) Bit 3 do registro 562 (B3 R562) Bit 5 do registro 562 (B5 R562) CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·61· Manual de operação Exemplo de programa de PLC para monitorar a ferramenta motorizada Seguidamente se mostra um exemplo da parte de programa de PLC que deve monitorar a ferramenta motorizada: ( ) = CNCRD (TOOL, R101, M1) Atribui ao registro P100 o número da ferramenta ativa. = CNCRD (TOF R101, R102, M1) Atribui ao registro R102 o fator de forma que tem a ferramenta ativa. 2. Ferramenta motorizada TRABALHO EM MODO MANUAL CPS R102 EQ 10 OR CPS R102 EQ 20 OR CPS R102 EQ 30 = M2 Se a ferramenta ativa é uma ferramenta motorizada (se tem fator de forma 10, 20 ou 30) ativa a marca M2 CUSTOM AND (DFU B7R561 OR DFD M2) = CNCEX1 (M45 S0, M1) Se estando selecionado o modo de trabalho TC (CUSTOM=1) se pressiona a tecla "Stop ferramenta motorizada" (DFU B7R561) ou se retira a seleção da ferramenta motorizada (DFD M2) O PLC lhe indica a CNC que execute o bloco M45 S0 (detém a rotação da ferramenta motorizada). CUSTOM AND M2 AND DFU B3R562 = CNCRD (LIVRPM, R117, M1) = CNCWR (R117, GUP100, M1)= CNCEX1 (M45 SP100, M1) Se no modo de trabalho TC (CUSTOM=1) está selecionada uma ferramenta motorizada (M2) e se pressiona a tecla "ferramenta motorizada à direita" (DFU B3R562) O PLC lê em R117 as revoluções de rotação que estão selecionadas para a ferramenta motorizada (LIVRPM) e se são atribuídas ao parâmetro geral P100 Para finalizar, o PLC indica ao CNC que execute o bloco M45 SP100 (rotação à direita da ferramenta motorizada às revoluciones que estão selecionadas). CUSTOM AND M2 AND DFU B5R562 = CNCRD (LIVRPM, R117, M1) = CNCWR (R117, GUP100, M1)= CNCEX1 (M45 S-P100, M1) Se no modo de trabalho TC (CUSTOM=1) está selecionada uma ferramenta motorizada (M2) e se pressiona a tecla "ferramenta motorizada à esquerda" (DFU B5R562) O PLC lê em R117 as revoluções de rotação que estão selecionadas para a ferramenta motorizada (LIVRPM) e se são atribuídas ao parâmetro geral P100 Para finalizar, o PLC indica ao CNC que execute o bloco M45 S-P100 (rotação à esquerda da ferramenta motorizada às revoluciones que estão selecionadas). CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·62· Manual de operação Controle do spindle A tela padrão do modo de trabalho TC possui uma janela para mostrar a informação a respeito do spindle. Como o CNC permite trabalhar com o spindle em revoluções por minuto (rpm), em velocidade de corte constante (VCC) ou no modo orientação do spindle, a informação que mostra na referida janela será diferente em cada um dos casos. S 0100 % 115 S 0100 % 115 % 115 SMAX 1000 SMAX 1000 RANGE 1 RANGE 1 VCC Rpm sem orientação do spindle. 2. S 0100 % 115 SMAX 1000 RANGE 1 020.0000 SMAX 1000 RANGE 1 Rpm com orientação do spindle Para mudar de um modo ao outro se deve pulsar a tecla: Controle do spindle CSS 0100 TRABALHO EM MODO MANUAL 2.9 CSS m / min CSS m / min Tanto na ligação do CNC, como na seqüência das teclas [SHIFT] [RESET], o CNC seleciona o modo de trabalho em revoluções por minuto (rpm). Quando se trabalha em velocidade de corte constante (VCC), a tecla [CSS] fica iluminada. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·63· Manual de operação 2.9.1 spindle em rpm O CNC mostrará a seguinte informação. 15:28:42 2. SBK P000002 IN POSITION X 00044.000 Z -00443.331 HOME Controle do spindle TRABALHO EM MODO MANUAL HOME 1 S X Z 0000.000 0000.000 115 F 0100.000 % 080 T 02 D 12 CHANGE POSITION X 25.000 Z 85.000 S 0100 2 % 115 3 SMAX 1000 5 RANGE 1 6 4 1. Velocidade real do spindle em r.p.m. 2. Velocidade teórica do spindle em r.p.m. Para selecionar outra velocidade pressionar a tecla [S]. O CNC enquadrará o valor atual. Introduzir o novo valor e pressionar a tecla [START]. O CNC atribui o referido valor e atualiza a velocidade real do spindle. 3. Estado do spindle. spindle rodando à direita. spindle rodando à esquerda. spindle parado Para modificar o estado do spindle, se devem pressionar as teclas: S PINDLE + SPEED % - 4. Percentual da velocidade teórica de rotação do spindle. Para modificar a percentagem (%) se deve pressionar as seguintes teclas. %+ SPINDLE + SPEED % - CNC 8055 CNC 8055i %- 5. Velocidade máxima do spindle em r.p.m. Para selecionar outra velocidade pressionar 2 vezes a tecla [S]. O CNC enquadrará o valor atual. Introduzir o novo valor e pressionar a tecla [ENTER]. O CNC aceita o referido valor e não permitirá que o spindle supere as referidas rotações. OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·64· A velocidade máxima do spindle se guarda na variável MDISL. Esta variável se atualiza quando se modifica o valor SMAX e quando se programa a função "G92 S" via ISO. Manual de operação 6. Gama de spindle selecionada. Quando se possui trocador automático de gamas não se pode modificar este valor. Quando não se possui trocador automático de gamas, pressionar a tecla [S] e a seguir utilizar a tecla [] até enquadrar o valor atual. Introduzir o número de programa desejado e pressionar a tecla [ENTER] ou [START]. Quando a máquina não possui séries de spindle, esta mensagem é supérflua. Por ello o CNC, quando não se define o texto 28 do programa 999997, não mostra esta mensagem. Controle do spindle 2. TRABALHO EM MODO MANUAL i CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·65· Manual de operação 2.9.2 spindle em velocidade de corte constante Na modalidade de velocidade de corte constante, o usuário fixa a velocidade tangencial que deve existir a todo o momento entre a ponta da ferramenta e a peça. Portanto, as revoluções do spindle dependem da posição que ocupa a ponta da ferramenta com referência ao eixo de rotação. Desta maneira, se a ponta da ferramenta se afasta do eixo de rotação, descendem as revoluções do spindle e se se aproxima, aumentam. O CNC mostrará a seguinte informação. 2. Controle do spindle TRABALHO EM MODO MANUAL 15:28:42 SBK P000002 IN POSITION X Z 00044.000 HOME 0000.000 -00443.331 HOME 1 X S Z 0000.000 T 02 D 12 CHANGE POSITION X 25.000 Z 85.000 CSS 0100 115 % 115 F 0100.000 % 080 2 3 SMAX 1000 5 RANGE 1 6 4 1. Velocidade real do spindle em r.p.m. 2. Velocidade de corte constante teórica. Esta velocidade se define em metros/minuto ou pés/minuto. Para selecionar outra velocidade pressionar a tecla [S]. O CNC enquadrará o valor atual. Introduzir o novo valor e pressionar a tecla [START]. O CNC atribui o referido valor e, se o spindle está em funcionamento, atualiza a velocidade real do spindle. 3. Estado do spindle. spindle rodando à direita. spindle rodando à esquerda. spindle parado Para modificar o estado do spindle, se devem pressionar as teclas: S PINDLE + SPEED % - 4. Percentual da velocidade teórica de rotação do spindle. Para modificar a percentagem (%) se deve pressionar as seguintes teclas. CNC 8055 CNC 8055i %+ SPINDLE + SPEED % - OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·66· %- Manual de operação 5. Velocidade máxima do spindle em r.p.m. Para selecionar outra velocidade pressionar 2 vezes a tecla [S]. O CNC enquadrará o valor atual. Introduzir o novo valor e pressionar a tecla [ENTER]. O CNC aceita o referido valor e não permitirá que o spindle supere as referidas rotações. A velocidade máxima do spindle se guarda na variável MDISL. Esta variável se atualiza quando se modifica o valor SMAX e quando se programa a função "G92 S" via ISO. 6. Gama de spindle selecionada. Quando se possui trocador automático de gamas não se pode modificar este valor. Quando a máquina não possui séries de spindle, esta mensagem é supérflua. Por ello o CNC, quando não se define o texto 28 do programa 999997, não mostra esta mensagem. Trabalho em velocidade de corte constante Quando se seleciona o modo de trabalho em velocidade de corte constante, o CNC aceita a gama de spindle atualmente selecionada. Neste modo de trabalho, quando se seleciona uma nova velocidade de corte constante, se podem dar os seguintes casos: TRABALHO EM MODO MANUAL i Controle do spindle 2. Quando não se possui trocador automático de gamas, pressionar a tecla [S] e a seguir utilizar a tecla [] até enquadrar o valor atual. Introduzir o número de programa desejado e pressionar a tecla [ENTER] ou [START]. • O spindle está parado. O CNC seleciona a nova velocidade mas não a aplica até que o spindle está em funcionamento. • spindle em funcionamento. O CNC, em função da posição que ocupa o eixo, calcula e faz girar o spindle à velocidade rpm correspondente para que a velocidade de corte constante seja a definida. Ao deslocar os eixos, quando se trabalha em velocidade de corte constante, se podem dar os seguintes casos: • spindle em funcionamento. O CNC desloca os eixos ao F programado. Conforme se vai deslocando o eixo X, o CNC adapta a velocidade do spindle (rpm) para manter a velocidade de corte constante selecionada. Desta maneira, se a ponta da ferramenta se afasta do eixo de rotação, descendem as revoluções do spindle e se se aproxima, aumentam. O CNC limita as rotações do spindle à velocidade máxima fixada "SMAX" • O spindle está parado mas há uma velocidade do spindle S selecionada. O CNC calcula o avanço F em milímetros/minuto correspondente à último S programado e desloca o eixo. Por exemplo, se "F 2.000" e "S 500": Avanço = F (mm/rev) x S (rev/min) = 2 x 500 = 1000 mm/min. O eixo se desloca com um avanço de 1000 em milímetros/minuto. • O spindle está parado e não há velocidade do spindle S selecionada. Se o avanço F tem valor 0, o CNC desloca os eixos com avanço rápido. Se o avanço F tem outro valor, unicamente se podem deslocar os eixos se se pressionam a tecla de maneira rápida e a tecla de um eixo. O CNC desloca o eixo com avanço rápido. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·67· Manual de operação 2.9.3 Orientação da árvore principal Quando se possui orientação do spindle (parâmetro de máquina geral REFEED1 (P34) diferente de 0) o CNC mostra a seguinte informação. 15:28:42 2. SBK P000002 IN POSITION X 00044.000 Z -00443.331 HOME Controle do spindle TRABALHO EM MODO MANUAL HOME 1 2 S X Z 0000.000 0000.000 115 S pos 80.000 F 0100.000 % 080 T 02 D 12 CHANGE POSITION X 25.000 Z 85.000 S 0100 3 % 115 4 5 6 7 SMAX 1000 RANGE 1 020.0000 8 1. Velocidade real do spindle em r.p.m. 2. Posição do spindle (em graus). Esta informação se mostra quando se trabalha no modo de orientação do spindle. Quando se passa ao modo RPM se mostra somente a velocidade real do spindle. 3. Velocidade teórica do spindle em r.p.m. Para selecionar outra velocidade pressionar a tecla [S]. O CNC enquadrará o valor atual. Introduzir o novo valor e pressionar a tecla [START]. O CNC atribui o referido valor e atualiza a velocidade real do spindle. 4. Estado do spindle. spindle rodando à direita. spindle rodando à esquerda. spindle parado Quando se trabalha em modo orientação de spindle, sempre se mostra o símbolo "spindle parado". 5. Percentual da velocidade teórica de rotação do spindle. O CNC não aplica este fator quando se trabalha no modo de orientação do spindle. Deve ser utilizada quando se trabalha em modo RPM. Para modificar a percentagem (%) se deve pressionar as seguintes teclas. %+ SPINDLE + SPEED % - %- 6. Velocidade máxima do spindle em r.p.m. CNC 8055 CNC 8055i Para selecionar outra velocidade pressionar 2 vezes a tecla [S]. O CNC enquadrará o valor atual. Introduzir o novo valor e pressionar a tecla [ENTER]. O CNC aceita o referido valor e não permitirá que o spindle supere as referidas rotações. A velocidade máxima do spindle se guarda na variável MDISL. Esta variável se atualiza quando se modifica o valor SMAX e quando se programa a função "G92 S" via ISO. OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·68· Manual de operação 7. Gama de spindle selecionada. Para selecionar outra gama, quando não se possui trocador automático de gamas, pressionar a tecla [S] e a seguir utilizar a tecla [] até enquadrar o valor atual. Introduzir o número de programa desejado e pressionar a tecla [ENTER] ou [START]. Quando a máquina não possui séries de spindle, esta mensagem é supérflua. Por ello o CNC, quando não se define o texto 28 do programa 999997, não mostra esta mensagem. 8. Aumento angular do spindle quando se trabalha no modo orientação do spindle. 2. Trabalho com orientação do spindle Quando se possui orientação do spindle o CNC utiliza a mesma tela quando se trabalha no modo RPM e quando se trabalha no modo de orientação do spindle. Modo de trabalho R.P.M. Para selecionar este modo se deve pulsar uma destas três teclas. Na tela não se mostrará a posição angular do spindle. 15:28:42 SBK P000002 IN POSITION X 00044.000 Z -00443.331 HOME HOME S SPINDLE + TRABALHO EM MODO MANUAL Para selecionar outro valor pressionar 3 vezes a tecla [S]. O CNC enquadrará o valor atual. Introduzir o novo valor e pressionar a tecla [ENTER]. Controle do spindle i X Z 0000.000 0000.000 115 S pos 80.000 T 02 D 12 CHANGE POSITION X 25.000 Z 85.000 S 0100 % 115 SPEED % - F 0100.000 % 080 SMAX 1000 RANGE 1 020.0000 Modo de trabalho orientação do spindle Para selecionar este modo de trabalho pressionar a tecla de orientação do spindle: O spindle se parará (se estava rodando), a seguir efetua uma busca de referência e por último se coloca na posição angular indicada na parte inferior direita da tela (na figura superior em 20º). Cada vez que se pressiona a tecla de orientação do spindle a posição do spindle aumenta no referido valor (na figura superior em 20º). CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·69· Manual de operação 2.10 Controle dos dispositivos externos O CNC permite ativar e desativar, desde o teclado, até 6 dispositivos externos, entre os quais se encontra a refrigeração. A ativação e desativação dos dispositivos deve ser feita pelo fabricante da máquina mediante o programa de PLC. O CNC informará ao PLC do estado de cada uma das teclas. O bit de registro correspondente terá o valor 1 quando a tecla está pressionada e o valor 0 quando não está pressionada. 2. Controle dos dispositivos externos TRABALHO EM MODO MANUAL O bit de registro correspondente a cada uma das teclas é o seguinte: TCLED1 (M5032) O1 TCLED3 (M5034) TCLED5 (M5036) O2 O4 B28 R561 B29 R561 B2 R562 O3 O5 B30 R561 B31 R561 B4 R562 TCLED2 (M5033) TCLED4 (M5035) TCLED6 (M5037) O estado da lâmpada de cada uma destas teclas deve ser controlada pelo fabricante da máquina mediante o programa de PLC, possuindo para tal as variáveis de entrada TCLED* indicadas na figura. Exemplos: Controle do refrigerante: DFU B28R561 = CPL TCLED1 = CPL O33 Controle do contraponto (O1). Para ativar ou desativar o contraponto se devem cumprir uma série de condições como spindle parado, etc. DFU B30R561 AND (Resto de condições) = CPL TCLED2 = CPL O34 CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·70· Manual de operação Gestão ISO Acesso ao modo MDI ou ao modo de trabalho ISO A tecla ISO permite acessar ao modo MDI ou ao modo de trabalho ISO. ISO Para acessar ao modo MDI se deve estar trabalhando em modo manual e pressionar a tecla ISO. O CNC mostrará uma janela na parte inferior da tela padrão (ou especial). 15:28:42 X Z 15:28:42 P000002 00044.000 HOME X 0000.000 -00443.331 HOME S Z 0000.000 T 02 D 12 CHANGE POSITION X 25.000 Z 85.000 S 0100 115 % 115 F 0100.000 % 080 SMAX 1000 P000002 M0 (MSG " " ) (IF P102 EQ 1 GOTO N10) (IF P101 EQ 0 RET) M3 (RET) N10 M4 (RET) G01 G18 M41 PARTC : 000000 CYTIME : 00:00:00:00 TIMER: : 000000:00:00 COMMAND ACTUAL TO GO X 00000.000 X 00000.000 X 00000.000 X 00000.000 Z 00000.000 Z 00000.000 Z 00000.000 Z 00000.000 THEORETICAL S 0.0000 RPM S Gestão ISO 2. ISO TRABALHO EM MODO MANUAL 2.11 FOLLOWING ERROR M/MIN 0.0000 S 0.0000 S 0.0000 Nesta janela pode-se editar um bloco em código ISO e executá-lo posteriormente, como em MDI no modo de trabalho T. Visualização das 10 últimas instruções de MDI Desde o modo MDI, pressionando a tecla [SETA PARA CIMA] ou [SETA PARA BAIXO], se abrirá uma janela na qual se mostram as 10 últimas instruções que foram executadas. Esta janela se autoajusta ao número de instruções que tem armazenadas. Para executar ou modificar uma linha de MDI que foi executada anteriormente, seguir os seguintes passos: • Situar-se no modo MDI. • Pressionar a tecla [SETA PARA CIMA ] ou [SETA PARA BAIXO] para abrir a janela na qual se visualizam as últimas instruções em MDI (até o máximo de 10). • Selecionar a instrução desejada mediante as teclas [SETA PARA CIMA] ou [SETA PARA BAIXO]. Para executar a instrução selecionada pressionar [START]. Para modificar a instrução selecionada pressionar [ENTER]. Quando estiver modificada a instrução, pressionar [START] para executá-la. CNC 8055 CNC 8055i Considerações: • Só se guarda uma instrução MDI se está correta e se não é igual à imediatamente anterior na lista. • As instruções se mantêm guardadas inclusive depois de desligado. OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·71· Manual de operação Geração dum programa em código ISO O CNC permite gerar no modo coloquial, a partir duma operação (ciclo) ou programa peça, um programa em código ISO. Ver "7.5 Representação gráfica" na página 199. Gestão ISO TRABALHO EM MODO MANUAL 2. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·72· TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3 Para selecionar as diferentes operações ou ciclos de usinagem se deve utilizar as seguintes teclas do CNC. FAGOR PCALL PCALL Ciclos de fabricante PCALL Quando se pressiona a tecla [PCALL] o CNC mostra todos os ciclos de usuário que definiu o fabricante da máquina com a aplicação WGDRAW. O ciclo de usuário se edita como qualquer outro ciclo padrão do modo TC. Depois de definidos todos os dados requeridos, o usuário pode simular ou executar o ciclo como qualquer outro ciclo padrão do modo TC. Ciclos ou operações do CNC Quando se pressiona qualquer outra tecla o CNC seleciona o ciclo de usinagem padrão correspondente, mudando a visualização da tela e iluminando a lâmpada da tecla que se pressionou (indicativo de ciclo selecionado). As operações ou ciclos de usinagem padrão que se podem selecionar com cada uma das teclas são as seguintes: Ciclo de posicionamento. Ciclo de rosqueamento. Ciclos de Torneamento. Ciclo de Ranhura. Ciclo de Faceamento. Ciclo de furação e de rosqueamento com macho. Ciclo de Conicidade. Ciclo de perfil. CNC 8055 CNC 8055i Ciclo de arredondamento. LEVEL CYCLE Quando a operação ou ciclo de usinagem possui vários níveis se deve pressionar a tecla [LEVEL CYCLE] para selecionar o nível de ciclo desejado. OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·73· Manual de operação O CNC permite combinar blocos editados em código ISO com ciclos de usinagem padrão e/ou de usuário para elaborar programas de usinagem. A maneira de o fazer e a forma de operar com os citados programas está detalhada no capítulo "6 Memorização de programas". Para tirar a seleção do ciclo e voltar à tela padrão se deve pressionar a tecla correspondente ao ciclo selecionado (a que tem a lâmpada iluminada) ou a tecla [ESC]. Se trabalhamos em modo coloquial, não se devem utilizar os parâmetros globais de 150 a 299 (ambos inclusive), já que as operações ou ciclos podem modificar estes parâmetros, provocando um mau funcionamento da máquina. TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·74· Manual de operação 3.1 Modo de edição da operação Depois de selecionada a operação, o CNC mostra uma tela do seguinte tipo: 15:28:42 1 X F TURNING CYCLE 00044.000 1.000 S Z -00397.490 150 T 3 4 X 2 Z RPM 3 SMAX 1230 0.0000 Coordinate (Xf, Zf) X 0.0000 Z 0.0000 Safety distance X 0.0000 Z 0.0000 ROUGHING F 0.000 S 150 T 3 S 150 T 3 FINISHING F 0.000 5 Diameter 0.0000 GEAR 2 Coordinate (Xi, Zi) X 0.0000 Z 0 x 0 z 0 6 7 1. Denominação da operação ou ciclo de trabalho selecionado. 2. Gráfico de ajuda. 3. Condições do spindle para a execução do ciclo. 4. Estado atual da máquina. Cotas e condições de usinagem. 5. Dados que definem a geometria da usinagem. 6. Condições de usinagem para a operação de desbaste. 7. Condições de usinagem para a operação de acabamento. 3. Modo de edição da operação Xi, Zi TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS Xf, Zf O CNC mostrará de maneira ressaltada, um indicativo de que está selecionado: um ícone, uma cota ou um dos dados que definem a operação ou ciclo. Para selecionar outro ícone, dado ou cota se podem utilizar as seguintes teclas. A > / R E X J " T Ñ S Q ] [ O CNC seleciona o anterior ou seguinte. Y O CNC seleciona a primeira cota correspondente ao referido eixo. Tornar a pressionar a referida tecla, se selecionará a seguinte cota correspondente ao mencionado eixo. ! O CNC seleciona o dado de desbaste correspondente. Tornar a pressionar a referida tecla, se selecionará o dado de acabamento correspondente. Z F N < O CNC seleciona o dado "S" de desbaste. Tornando a pressionar a referida tecla se seleciona o dado "S" de acabamento e pressionando novamente a tecla se seleciona o dado correspondente à SMAX do spindle. As cotas correspondentes ao eixo X se definem nas unidades de trabalho, raios ou diâmetros. Más adiante, em cada uma das operações ou ciclos se indicam as unidades nas quais se definem os dados associados ao eixo X (distância de segurança, passo, excesso, etc). CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·75· Manual de operação 3.1.1 Definição das condições do spindle Tipo de trabalho (RPM) ou (VCC) Situar-se sobre o ícone "RPM" ou "VCC". Para isso, utilizar a tecla [CSS] ou as teclas [] [] [] []. > CSS 3. / < ] [ Modo de edição da operação TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS m / min Depois de selecionado o dado, pressionar a tecla [CSS] ou a tecla bicolor para mudar o tipo de trabalho. Gama do spindle Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. Em ciclos onde se utiliza ferramenta motorizada: Ícone de seleção de gama de spindle a utilizar na usinagem de ciclos onde se utiliza ferramenta motorizada. Os valores possíveis são: Valor 0: Gama que corresponde ao valor de S Valor 1: Gama 1: Valor 2: Gama 2: Valor 3: Gama 3: Valor 4: Gama 4: Velocidade de rotação máxima em rpm do spindle (S) Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. Sentido de rotação do spindle Existem 2 formas para selecionar o sentido de rotação do spindle. * Situar-se sobre este dado e pressionar a tecla bicolor para mudar o ícone. Dar partida ao spindle no sentido desejado, mediante as teclas de JOG. O CNC dá partida ao spindle e assume o referido sentido de rotação como dado de rotação do spindle para o ciclo. Refrigerante CNC 8055 CNC 8055i Existem 2 formas para ativar ou desativar o refrigerante. * Situar-se sobre este dado e pressionar a tecla bicolor para mudar o ícone. Ativa o refrigerante. O CNC envia a função M8 ao PLC. OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X Desativa o refrigerante. O CNC envia a função M9 ao PLC. Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o CNC envia a função M9 ao PLC. ·76· Manual de operação Definição das condições de usinagem Algumas operações mantêm as mesmas condições de usinagem durante toda a execução (ciclos de posicionamento, ciclos de furação, etc). Outras operações utilizam umas condições de usinagem para o desbaste e outras condições para o acabamento (ciclo de torneamento, ciclo de arredondamento, etc). Nesta seção se indica como se tem de definir todos estes dados. Seleção da operação de desbaste (Desbaste). Um dado "Excesso lateral" da parte do acabamento se ativa/desativa mediante o escaninho do desbaste. Seleção da operação de acabamento (Acabamento). Situar-se sobre o escaninho de acabamento, selecionar ou não selecionar a operação de acabamento pressionando a tecla [BICOLOR] e pressionar a tecla [ENTER]. Quando se retira a seleção do acabamento, todos os seus dados ficarão em cinzento. Avanço dos eixos (F). ENTER Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. Velocidade de rotação do spindle (S). ENTER 3. Modo de edição da operação Situar-se sobre o escaninho de desbaste, selecionar ou não selecionar a operação de desbaste pressionando a tecla [BICOLOR] e pressionar a tecla [ENTER]. Quando se retira a seleção do desbaste, todos os seus dados ficarão em cinzento. TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3.1.2 Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. Ferramenta para a usinagem (T). Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. O CNC atualiza o corretor (D) associado e restabelece o ícone adjunto, mostrando a representação gráfica correspondente ao fator de forma da nova ferramenta. Também é possível acessar ao modo de calibragem de ferramentas para consultar ou modificar os dados correspondentes à ferramenta selecionada. Para tal, situar-se sobre o campo "T" e pressionar a tecla associada à calibragem de ferramenta. Para abandonar o modo de Calibragem de Ferramentas e voltar ao ciclo, pulsar a tecla [ESC]. Número de corretor (D). Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. Sentido de usinagem de bolsões. Ícone para estabelecer o sentido de usinagem da ferramenta de desbaste. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·77· Manual de operação Sentido da usinagem. Alguns ciclos permitem selecionar o sentido de usinagem (sentido de torneamento ou sentido de faceamento). 1 4 X 5 3. X 2 3 2 Modo de edição da operação TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS Xi, Zi 1 5 Xi, Zi 3 Z Sentido de torneamento. Z 4 Sentido de faceamento. Situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. O ícone muda e se restabelece o gráfico de ajuda. * Operação de desbaste (). ENTER Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. A passada de desbaste se define sempre em raios. Excesso do acabamento (). ENTER A passada de desbaste se define sempre em raios. Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. Ângulo de aprofundamento lateral (, ). Ângulo de aprofundamento lateral. Se se programa com valor menor ou igual a 0°, ou maior que 90°, se gera o erro correspondente. Se não se programa se aceita o valor 90º. Funções auxiliares M. Está disponível uma janela na qual se podem definir até 4 funções auxiliares M tanto nas operações de desbaste como nas de acabamento. As funções executar-se-ão na mesma ordem na qual se encontram inseridas na lista. Selecionar a janela correspondente mediante as teclas [][]. Para deslocar-se dentro desta janela utilizar as teclas [][]. Para apagar uma função, selecioná-la e pulsar a tecla [CLEAR]. i CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·78· A disponibilidade de funções "M" nos ciclos se estabelece por meio dos parâmetros de máquina gerais "CODISET (P147)". Manual de operação Nível de ciclo Todos os ciclos possuem vários níveis de edição. Cada nível dispõe do seu própria tela e a janela principal do ciclo indica mediante pestanas os níveis disponíveis e o que se está selecionando. 15:28:42 1 X F 00044.000 1.000 S Z -00397.490 150 T 3 Xi, Zi Zf H P Z SMAX Coordinate (Xi, Zi) X 0.0000 Z 0.0000 Coordinate (Zf) Z 0.0000 Thread pitch P 0.0000 Distance to end of thread 0.0000 Total depth H 0.0000 Safety distance X 0.0000 Z 0.0000 Max. pass of depth RPM 0 S 150 T 2 0 Minimum increment F 0.0200 LEVEL CYCLE 3. X Para cambiar de nível, usar a tecla [LEVEL CYCLE], ou as teclas [Página acima] e [Página abaixo] para percorrer os diferentes níveis tanto para cima como para baixo. Modo de edição da operação THREADING CYCLE 1 1 TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3.1.3 CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·79· Manual de operação 3.2 Simulação e execução da operação Todas as operações ou ciclos têm 2 modos de trabalho; o modo de execução e o modo de edição. • Para passar do modo de edição ao modo de execução pulsar a tecla [ESC]. • Para passar do modo de execução ao modo de edição se deve pressionar uma das seguintes teclas. > / < [ ] A R E Y X 3. Simulação e execução da operação TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 15:28:42 00044.000 1.000 S Z -00397.490 150 T 3 Xf, Zf Xi, Zi N Ñ S Q ! T TURNING CYCLE 1 Z GEAR 2 1230 ROUGHING F 0.000 0.0000 Coordinate (Xf, Zf) X 0.0000 Z 0.0000 Xf, Zf Safety distance X 0.0000 S 150 T 3 S 150 T 3 Z 0.0000 RPM 0 1230 ROUGHING F 0.000 0 F 0.000 0.0000 Coordinate (Xf, Zf) X 0.0000 Z 0.0000 Safety distance X 0.0000 Z 0.0000 ROUGHING PASS S 150 T 3 S 150 T 3 FINISHING FINISHING STOCK Modo de edição SMAX GEAR 2 Coordinate (Xi, Zi) X 0.0000 Z Diameter 0.0000 Z Xi, Zi ROUGHING PASS FINISHING F 0.000 Coordinate (Xi, Zi) X 0.0000 Z Diameter 0.0000 GRAPHICS " F X X SMAX J 15:28:42 X F TURNING CYCLE 1 RPM Z 0 FINISHING STOCK 0 Modo de execução A simulação da operação ou ciclo pode efetuar-se em quaisquer dos dois modos. Para isso se deve pulsar a tecla [GRAPHICS]. Para executar uma operação ou ciclo se deve selecionar o modo de execução e pressionar a tecla [START]. Para mais informação sobre a simulação e execução de ciclos, consultar o capítulo"7 Execução e simulação". CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·80· Manual de operação 3.2.1 Editar os ciclos em background Durante a execução de um programa ou peça, é possível, editar uma operação ou ciclo simultaneamente (edição em background). A nova operação editada poderá ser memorizada como parte de um programa de usinagem, diferente do de execução. Não se poderá executar nem simular a operação que se está editando em background, nem atribuir a posição atual da máquina a uma cota. Para efetuar uma inspeção ou troca de ferramenta durante a edição em background devem ser utilizadas as seguintes teclas. Q Para abandonar a edição em background. ! T Para acessar à inspeção da ferramenta. Se se pressiona a tecla [T] sem abandonar a edição em background se seleciona o campo T da operação ou ciclo fixo em edição. i Não é permitida a edição em background durante a execução de uma operação ou ciclo independente. Somente pode ser realizada durante a execução de um programa ou peça. TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS ESC Simulação e execução da operação 3. Se detém a execução e se continua com a edição em background. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·81· Manual de operação 3.3 Ciclo de posicionamento Esta tecla acessa à operação de posicionamento. Este ciclo se pode definir de 2 formas distintas: 3. Ciclo de posicionamento TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS X X, Z Z Nível 1. Se devem definir os seguintes dados: • As coordenadas do ponto de destino. • A forma em que se deseja efetuar o deslocamento. • O tipo de avanço; avanço rápido ou avanço programado. Nível 2. Se devem definir os seguintes dados: • As coordenadas do ponto de destino. • A forma em que se deseja efetuar o deslocamento. • O tipo de avanço; avanço rápido ou avanço programado. • As funções auxiliares que se executarão antes e depois do deslocamento. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·82· Manual de operação 3.3.1 Definição dos dados Ordem de deslocamento dos eixos. Para selecionar a ordem de deslocamento situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. * Os dois eixos ao mesmo tempo. X X X Z-X X-Z X, Z X, Z Z X, Z Z Z Tipo de avanço de deslocamento. * Para selecionar o tipo de avanço situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS Primeiro o eixo Z e depois o X. Z-X Ciclo de posicionamento 3. Primeiro o eixo X e depois o Z. X-Z Avanço programado. Avanço rápido. Cotas do ponto de destino (X, Z). As cotas se definem uma a uma. Depois de situar-se sobre a cota do eixo que se deseja definir, o valor se introduz de uma das seguintes maneiras. • Introduzir o valor manualmente. Teclar o referido valor e pressionar a tecla [ENTER]. • Atribuir a posição atual da máquina. Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto desejado. Pressionar a tecla [RECALL] para que o dado selecionado atribua o valor mostrado na janela superior direita e pressionar a tecla [ENTER]. A janela superior direita mostra a posição da ferramenta a todo o momento. Funções auxiliares M. Se denominam funções auxiliares “M” àquelas funções fixadas pelo fabricante que permitem governar os diferentes dispositivos da máquina. Há funções auxiliares “M” para ativar uma parada de programa, para selecionar o sentido de rotação do spindle, para controlar o refrigerante, a caixa de mudanças do spindle, etc. O manual de programação indica como se devem programar estas funções e o manual de instalação indica como se deve personalizar o sistema para operar com as mesmas. Para definir as funções auxiliares, selecionar a janela correspondente mediante as teclas [][]. Para deslocar-se dentro desta janela utilizar as teclas [][]. Para apagar uma função, selecionála e pulsar a tecla [CLEAR]. CNC 8055 CNC 8055i As funções executar-se-ão na mesma ordem na qual se encontram inseridas na lista. OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·83· Manual de operação 3.4 Ciclo de torneamento Esta tecla acessa ao ciclo de torneamento. Este ciclo se pode definir de várias formas distintas: Torneamento níveis 1 e 2 Ciclo de torneamento TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3. X Xf, Zf Z Nível 1. Se devem definir os seguintes dados: • As coordenadas do ponto inicial. • As coordenadas do ponto final. • O diâmetro final. • A distância de segurança. Nível 2. Se devem definir os seguintes dados: • As coordenadas do ponto inicial. • As coordenadas do ponto final. • O diâmetro final. • O tipo de usinagem em cada canto. • A distância de segurança. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·84· Xi, Zi Manual de operação Torneamento níveis 3, 4 e 5 Nível 3. Bolsão retangular na face cilíndrica. Ciclo de torneamento Perfil ZC TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3. Plano YZ Nível 4. Bolsão circular na face cilíndrica. Perfil ZC CNC 8055 CNC 8055i Plano YZ OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·85· Manual de operação Nível 5. Bolsão de perfil ZC / YZ. Eixo Y Dx Fx 3. Ciclo de torneamento TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS x I P Z Vista frontal Y Eixo C Dx Fx x C P I Z Vista frontal CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·86· Manual de operação 3.4.1 Definição dos dados (níveis 1 e 2) Tipo de torneamento. * Para selecionar o tipo de torneamento, situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. Torneamento interior. Cotas do canto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf). As cotas se definem uma a uma. Depois de situar-se sobre a cota do eixo que se deseja definir, o valor se introduz de uma das seguintes maneiras. • Introduzir o valor manualmente. Teclar o referido valor e pressionar a tecla [ENTER]. • Atribuir a posição atual da máquina. Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto desejado. Pressionar a tecla [RECALL] para que o dado selecionado atribua o valor mostrado na janela superior direita e pressionar a tecla [ENTER]. A janela superior direita mostra a posição da ferramenta a todo o momento. Diâmetro final (). TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS Cada vez que se mude o tipo de torneamento, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda geométrica correspondente. Ciclo de torneamento 3. Torneamento exterior, Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. Distância de segurança. Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao ponto inicial (Xi, Zi). Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. X Z Xi, Zi X Z O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·87· Manual de operação Tipo de usinagem que se deseja efetuar em cada canto. * Para selecionar o tipo de aresta situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. C R C C R 3. Ciclo de torneamento TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS Aresta viva. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·88· Aresta arredondada. Aresta com chanfro. No caso de arredondamento de aresta tem que definir o raio de arredondamento (R) e no caso do chanfrado se deve definir a distância desde o canto teórico até o ponto em que se quer realizar o chanfrado (C). Excessos de acabamento em X-Z. Se podem definir 2 excessos diferentes, um para cada eixo (X, Z). Para definir os excessos, situarse sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. Manual de operação Definição dos dados (níveis 3, 4 e 5) Nível 3: Ícone de seleção do plano ZC ou YZ. Ícone de seleção da posição do ponto inicial. L, H: Dimensões do bolsão. a: Ângulo de Inclinação do bolsão retangular. W: Posição angular do spindle (em graus) no qual se realiza o bolsão quando o plano é YZ. Ícone para selecionar o tipo de vértice nos cantos do bolsão: • Vértice normal • Vértice com arredondamento r / c: Dx: Dz: X: P: I: • Vértice com chanfro. Valor do raio do arredondamento ou chanfro dos vértices do bolsão retangular. Distância de segurança no eixo longitudinal (face cilíndrica). Distância de segurança no eixo longitudinal (face frontal). Plano da peça. Profundidade total do bolsão retangular. Se se programa com valor 0, o CNC mostrará o erro correspondente. Passo de aprofundamento no desbaste: Ciclo de torneamento 3. Z,C / Z,Y: Cotas do ponto inicial. TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3.4.2 • Se se programa com valor positivo, o passo real terá o valor mais próximo a este, de modo que todas as passadas serão iguais. • Se se programa com valor negativo, o passo real será o programado ajustandose a última passada à profundidade final. Fx: • Se não se programa, se toma o valor 0. Avanço de aprofundamento no desbaste e no acabamento. Se não se programa, se toma o valor 0. Nível 4: Ícone de seleção do plano ZC ou YZ. Z c , C c / Coordenadas do centro do bolsão circular. Zc, Yc: Rc: W: Dx: Dz: R / X: P: Raio do bolsão circular. Posição angular do spindle (em graus) no qual se realiza o bolsão quando o plano é YZ. Distância de segurança no eixo longitudinal (face cilíndrica). Distância de segurança no eixo longitudinal (face frontal). • Raio do cilindro quando o plano é ZC. CNC 8055 CNC 8055i • Cota no eixo X da superfície da peça quando o plano é ZY. Profundidade total do bolsão circular. Se se programa com valor 0, o CNC mostrará o erro correspondente. OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·89· Manual de operação I: Passo de aprofundamento no desbaste: • Se se programa com valor positivo, o passo real terá o valor mais próximo a este, de modo que todas as passadas serão iguais. • Se se programa com valor negativo, o passo real será o programado ajustandose a última passada à profundidade final. • Se não se programa se aceita o valor 0. Fx: 3. Avanço de aprofundamento no desbaste e no acabamento. Se não se programa se aceita o valor F/2. Ciclo de torneamento TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS Nível 5: Ícone de seleção do plano de usinagem (plano ZC ou plano YZ). Programa perfil: Número de programa de usinagem no qual se encontra definido o bolsão. Dx: Distância de segurança no eixo longitudinal. X: Cota no eixo X da superfície da peça quando o plano é YZ. R: Raio da peça quando o plano é ZC. P: Profundidade total do bolsão de perfil. Se não se programa ou se programa com valor 0, o CNC visualizará o erro correspondente. I: Passo máximo de desbaste. Se não se programa ou se programa com valor 0, se assumirá o valor 75% do diâmetro da ferramenta de desbaste. Fx: Avanço de usinagem no eixo Z Se não se programa ou se programa com valor 0, o CNC atribui o valor de F de desbaste para o aprofundamento no desbaste e F de acabamento para o aprofundamento no acabamento. W: Posição angular do spindle no qual se realiza o perfil quando o plano é XY (em graus). Sentido de rotação do spindle. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·90· Manual de operação Funcionamento básico (nível 1 e 2) Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes: 1. Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer. 2. O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido indicado. 3. A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme os eixos X e Z a distância de segurança selecionada. 3. Z Xi, Zi X Z 4. Operação de desbaste, mediante sucessivas passadas de torneamento, até uma distância do diâmetro final selecionado igual ao excesso do acabamento. Esta operação se realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste; entretanto, o CNC calcula o passo real para que todas as passadas de torneamento sejam iguais. Este passo será igual ou menor que o definido . Ciclo de torneamento X TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3.4.3 X Xi, Zi 4 3 1 5 2 Z Cada passo de torneamento se realiza como se indica na figura, começando no ponto "1" e depois de passar pelos pontos “2”, “3” e “4”, finaliza no ponto “5”. 5. Operação de acabamento. Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer. O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem fixadas para o acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do spindle (S) e sentido de rotação. 6. Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava quando se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou [START]. Quando se executa uma peça inteira, combinação de operações ou ciclos, a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo. 7. O CNC para o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem fixadas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade de spindle (S). CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·91· Manual de operação Considerações Como omitir às operações de desbaste ou acabamento. Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento. Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi). 3. Ciclo de torneamento TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS Cotas Xi e Xf diferentes. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·92· Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica (cotas Xi e Xf diferentes), o CNC analisa ambas as cotas e toma como ponto de começo em X a cota mais afastada ao diâmetro final. X Z Xf, Zf X Xi, Zi Z Manual de operação Ciclo de faceamento Esta tecla acessa ao ciclo de faceamento. Este ciclo se pode definir de várias formas distintas: Faceamento níveis 1 e 2 X Xf, Zf Xi, Zi Z Nível 1. Se devem definir os seguintes dados: • As coordenadas do ponto inicial. Ciclo de faceamento 3. TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3.5 • As coordenadas do ponto final. • O diâmetro final. • A distância de segurança. Nível 2. Se devem definir os seguintes dados: • As coordenadas do ponto inicial. • As coordenadas do ponto final. • O diâmetro final. • O tipo de usinagem em cada canto. • A distância de segurança. Faceamento níveis 3, 4 e 5 Nível 3. Bolsão retangular na face frontal. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X Perfil XC ·93· Manual de operação Ciclo de faceamento TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3. Plano XY Nível 4. Bolsão circular na face frontal. Perfil XC Plano YX CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·94· Manual de operação Nível 5. Bolsão de perfil XC / XY. z Fx 3. Dz C P X Vista lateral Eixo Y z I Fx Ciclo de faceamento I TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS Eixo C Dz Y P X Vista lateral CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·95· Manual de operação 3.5.1 Definição dos dados (níveis 1 e 2) Cotas do canto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf). As cotas se definem uma a uma. Depois de situar-se sobre a cota do eixo que se deseja definir, o valor se introduz de uma das seguintes maneiras. • Introduzir o valor manualmente. Teclar o referido valor e pressionar a tecla [ENTER]. • Atribuir a posição atual da máquina. Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto desejado. Pressionar a tecla [RECALL] para que o dado selecionado atribua o valor mostrado na janela superior direita e pressionar a tecla [ENTER]. Ciclo de faceamento TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3. A janela superior direita mostra a posição da ferramenta a todo o momento. Diâmetro final (). Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. Tipo de usinagem que se deseja efetuar em cada canto. * Para selecionar o tipo de aresta situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. C R C C R Aresta viva. Aresta arredondada. Aresta com chanfro. No caso de arredondamento de aresta tem que definir o raio de arredondamento (R) e no caso do chanfrado se deve definir a distância desde o canto teórico até o ponto em que se quer realizar o chanfrado (C). Distância de segurança. Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao ponto inicial (Xi, Zi). Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. X Z Xi, Zi X CNC 8055 CNC 8055i Z O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. Excessos de acabamento em X-Z. OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·96· Se podem definir 2 excessos diferentes, um para cada eixo (X, Z). Para definir os excessos, situarse sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. Manual de operação Definição dos dados (níveis 3, 4 e 5) Nível 3: Ícone de seleção do plano ZC ou YZ. Ícone de seleção da posição do ponto inicial. Cotas do ponto inicial. L, H: Dimensões do bolsão. a: Ângulo de Inclinação do bolsão retangular. W: Posição angular do spindle (em graus) no qual se realiza o bolsão quando o plano é YZ. Ícone para selecionar o tipo de vértice nos cantos do bolsão: • Vértice normal • Vértice com arredondamento r / c: Dx: Dz: X: P: I: • Vértice com chanfro. Valor do raio do arredondamento ou chanfro dos vértices do bolsão retangular. Distância de segurança no eixo longitudinal (face cilíndrica). Distância de segurança no eixo longitudinal (face frontal). Plano da peça. Profundidade total do bolsão retangular. Se se programa com valor 0, o CNC mostrará o erro correspondente. Passo de aprofundamento no desbaste: 3. Ciclo de faceamento Z,C / Z,Y: TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3.5.2 • Se se programa com valor positivo, o passo real terá o valor mais próximo a este, de modo que todas as passadas serão iguais. • Se se programa com valor negativo, o passo real será o programado ajustandose a última passada à profundidade final. Fx: • Se não se programa, se toma o valor 0. Avanço de aprofundamento no desbaste e no acabamento. Se não se programa, se toma o valor 0. Nível 4: Ícone de seleção do plano ZC ou YZ. Z c , C c / Coordenadas do centro do bolsão circular. Zc, Yc: Rc: W: Dx: Dz: R / X: P: Raio do bolsão circular. Posição angular do spindle (em graus) no qual se realiza o bolsão quando o plano é YZ. Distância de segurança no eixo longitudinal (face cilíndrica). Distância de segurança no eixo longitudinal (face frontal). • Raio do cilindro quando o plano é ZC. • Cota no eixo X da superfície da peça quando o plano é ZY. Profundidade total do bolsão circular. Se se programa com valor 0, o CNC mostrará o erro correspondente. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·97· Manual de operação I: Passo de aprofundamento no desbaste: • Se se programa com valor positivo, o passo real terá o valor mais próximo a este, de modo que todas as passadas serão iguais. • Se se programa com valor negativo, o passo real será o programado ajustandose a última passada à profundidade final. • Se não se programa se aceita o valor 0. Fx: 3. Avanço de aprofundamento no desbaste e no acabamento. Se não se programa se aceita o valor F/2. Ciclo de faceamento TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS Nível 5: Ícone de seleção do plano de usinagem (plano XC ou plano XY). Programa perfil: Número de programa de usinagem no qual se encontra definido o bolsão. Dz: Distância de segurança no eixo longitudinal. Z: Cota no eixo Z da superfície da peça. P: Profundidade total do bolsão de perfil. Se não se programa ou se programa com valor 0, o CNC visualizará o erro correspondente. I: Passo máximo de desbaste. Se não se programa ou se programa com valor 0, se assumirá o valor 75% do diâmetro da ferramenta de desbaste. Fz: Avanço de usinagem no eixo Z Se não se programa ou se programa com valor 0, o CNC atribui o valor de F de desbaste para o aprofundamento no desbaste e F de acabamento para o aprofundamento no acabamento. W: Posição angular do spindle no qual se realiza o perfil quando o plano é XY (em graus). Sentido de rotação do spindle. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·98· Manual de operação Funcionamento básico (nível 1 e 2) Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes: 1. Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer. 2. O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido indicado. 3. A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme os eixos X e Z a distância de segurança selecionada. 3. Z Xi, Zi X Z 4. Operação de desbaste, mediante sucessivas passadas de faceamento, até uma distância da cota Z final (Zf) selecionada, igual ao excesso do acabamento. Esta operação se realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste; entretanto, o CNC calcula o passo real para que todas as passadas de faceamento sejam iguais. Este passo será igual ou menor que o definido . Ciclo de faceamento X TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3.5.3 X Xf, Zf 2 5 1 Xi, Zi 3 4 Z Cada passo de faceamento se realiza como se indica na figura, começando no ponto "1" e depois de passar pelos pontos “2”, “3” e “4”, finaliza no ponto “5”. 5. Operação de acabamento. Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer. O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem fixadas para o acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do spindle (S) e sentido de rotação. 6. Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava quando se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou [START]. Quando se executa uma peça inteira, combinação de operações ou ciclos, a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo. 7. O CNC para o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem fixadas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade de spindle (S). CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·99· Manual de operação Considerações Como omitir às operações de desbaste ou acabamento. Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento. Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi). 3. Ciclo de faceamento TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS Cotas Xi e Xf diferentes. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·100· Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica (cotas Xi e Xf diferentes), o CNC analisa ambas as cotas e toma como ponto de começo em X a cota mais afastada ao diâmetro final. Z X X Xf, Zf Xi, Zi Z Manual de operação Ciclo de Conicidade Esta tecla acessa aos ciclos de conicidade. Este ciclo se pode definir de 2 formas distintas: Nível 1. Xi, Zi Z Se devem definir os seguintes dados: • As coordenadas do canto teórico. • O ângulo de inclinação e o diâmetro final. Nível 2. Ciclo de Conicidade 3. X TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3.6 X Xf, Zf Xi, Zi Z Se devem definir os seguintes dados: • As coordenadas do ponto inicial. • As coordenadas do ponto final. Nível 3. X Xi, Zi CNC 8055 CNC 8055i Z Z Se devem definir os seguintes dados: • As coordenadas do canto teórico. OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X • O ângulo do cone e a distância em Z. ·101· Manual de operação 3.6.1 Definição dos dados Tipo de conicidade. Para selecionar o tipo de conicidade, situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. * Conicidade interior. 3. Ciclo de Conicidade TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS Conicidade exterior. Cada vez que se mude o tipo de conicidade, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda geométrica correspondente. Forma da peça antes e depois do trecho cônico. O tipo de trecho anterior e posterior ao trecho cônico se define mediante os seguintes ícones. Para selecionar o tipo desejado situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. * X X Z Z Cada vez que se mude o tipo de trecho, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda geométrica correspondente. Quadrante de trabalho. O quadrante de trabalho se define mediante os seguintes ícones. Para selecionar o tipo desejado situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. * X Z Z CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·102· X Manual de operação Cotas do canto teórico, do ponto inicial (Xi, Zi) e do ponto final (Xf, Zf). As cotas se definem uma a uma. Depois de situar-se sobre a cota do eixo que se deseja definir, o valor se introduz de uma das seguintes maneiras. • Introduzir o valor manualmente. Teclar o referido valor e pressionar a tecla [ENTER]. • Atribuir a posição atual da máquina. Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto desejado. Pressionar a tecla [RECALL] para que o dado selecionado atribua o valor mostrado na janela superior direita e pressionar a tecla [ENTER]. Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. Ângulo (). Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. Chanfro (Z). Comprimento do cone, medido sobre o eixo de abcissas. Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. Distância de segurança. Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao canto teórico. Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. X X Z TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS Diâmetro final (). Ciclo de Conicidade 3. A janela superior direita mostra a posição da ferramenta a todo o momento. Z X X Xf, Zf Xi, Zi Xi, Zi Z Z O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. Sentido da usinagem. * O sentido de usinagem (sentido de torneamento ou sentido de faceamento) se define mediante os seguintes ícones. Para selecionar o tipo desejado situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. 1 4 X 5 X 2 3 2 Xi, Zi 1 5 Xi, Zi OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X 3 Z Sentido de torneamento. CNC 8055 CNC 8055i Z 4 Sentido de faceamento. ·103· Manual de operação Cada vez que se mude o sentido de usinagem, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda geométrica correspondente. Excessos de acabamento em X-Z. Se pode definir um único excesso, que se aplica em função do fio da ferramenta de corte, ou 2 excessos diferentes, um para cada eixo (X, Z). A seleção se realiza mediante o seguinte ícone, situado na zona de acabamento. • A figura da esquerda aplica um excesso em função do fio da ferramenta de corte. O excesso se mede sobre a linha de corte da ferramenta (fio). 3. Ciclo de Conicidade TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS • A figura da direita permite definir 2 excessos, um para cada eixo, independentemente do tipo de ferramenta utilizada. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·104· * 0 Z X x z 0 0 Para selecionar o tipo de excessos, situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. Para definir os excessos, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. Manual de operação Funcionamento básico. Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes: 1. Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer. 2. O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido indicado. 3. A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao canto teórico, mantendo conforme os eixos X e Z a distância de segurança selecionada. Z X 3. Z X X Xf, Zf Xi, Zi Xi, Zi Z Z 4. Operação de desbaste, mediante sucessivas passadas, até uma distância igual ao excesso do acabamento do perfil selecionado. Esta operação se realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste; entretanto, o CNC calcula o passo real para que todas as passadas de faceamento sejam iguais. Este passo será igual ou menor que o definido . X Ciclo de Conicidade X TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3.6.2 1 Xi, Zi 4 5 2 3 Z Cada passo de usinagem se realiza como se indica na figura, começando no ponto "1" e depois de passar pelos pontos “2”, “3” e “4”, finaliza no ponto “5”. 5. Operação de acabamento. Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer. O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem fixadas para o acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do spindle (S) e sentido de rotação. Z X Xi, Zi X Z 6. Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava quando se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou [START]. CNC 8055 CNC 8055i Quando se executa uma peça inteira, combinação de operações ou ciclos, a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo. 7. O CNC para o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem fixadas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade de spindle (S). OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·105· Manual de operação Considerações Como omitir às operações de desbaste ou acabamento. Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento. Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao canto teórico. Ciclo de Conicidade TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·106· Manual de operação Ciclo de arredondamento Esta tecla acessa aos ciclos de arredondamento. Este ciclo se pode definir de 2 formas distintas: Nível 1. Xi, Zi R Z Se devem definir os seguintes dados: • As coordenadas do canto teórico. • O raio de arredondamento. Nível 2. Ciclo de arredondamento 3. X TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3.7 X Xf, Zf R Xi, Zi Z Se devem definir os seguintes dados: • As coordenadas do ponto inicial. • As coordenadas do ponto final. • O raio de arredondamento. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·107· Manual de operação 3.7.1 Definição da geometria Tipo de arredondamento. * Para selecionar o tipo de arredondamento, situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. Arredondamento interior. 3. Ciclo de arredondamento TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS Arredondamento exterior. Cada vez que se mude o tipo de arredondamento, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda geométrica correspondente. Arredondamento côncavo e convexo. * O tipo de trecho anterior e posterior ao trecho de arredondamento se define mediante os seguintes ícones. Para selecionar o tipo desejado situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. Arredondamento convexo / Arredondamento côncavo. Cada vez que se muda um deles o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda geométrica correspondente. Forma da peça antes e depois do trecho arredondado. * O tipo de trecho anterior e posterior ao trecho de arredondamento se define mediante os seguintes ícones. Para selecionar o tipo desejado situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. X X Z Z Cada vez que se mude o tipo de trecho, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda geométrica correspondente. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·108· Manual de operação Quadrante de trabalho. O quadrante de trabalho se define mediante os seguintes ícones. Para selecionar o tipo desejado situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. X X Cotas do canto teórico ou cotas do ponto inicial (Xi, Zi) e do ponto final (Xf, Zf). As cotas se definem uma a uma. Depois de situar-se sobre a cota do eixo que se deseja definir, o valor se introduz de uma das seguintes maneiras. • Introduzir o valor manualmente. Teclar o referido valor e pressionar a tecla [ENTER]. • Atribuir a posição atual da máquina. Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto desejado. Pressionar a tecla [RECALL] para que o dado selecionado atribua o valor mostrado na janela superior direita e pressionar a tecla [ENTER]. A janela superior direita mostra a posição da ferramenta a todo o momento. TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3. Z Z Ciclo de arredondamento * Raio do arredondamento (R). Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. Distância de segurança. Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao canto teórico. Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. X X Z Xi, Zi Z X X Xf, Zf Xi, Zi Z Z O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·109· Manual de operação Sentido da usinagem. * 3. O sentido de usinagem (sentido de torneamento ou sentido de faceamento) se define mediante os seguintes ícones. Para selecionar o tipo desejado situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. 1 5 X 2 3 Ciclo de arredondamento TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS X 4 2 Xi, Zi 5 1 Xi, Zi 3 Z Z Sentido de torneamento. 4 Sentido de faceamento. Cada vez que se mude o sentido de usinagem, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda geométrica correspondente. Excessos de acabamento em X-Z. Se pode definir um único excesso, que se aplica em função do fio da ferramenta de corte, ou 2 excessos diferentes, um para cada eixo (X, Z). A seleção se realiza mediante o seguinte ícone, situado na zona de acabamento. • A figura da esquerda aplica um excesso em função do fio da ferramenta de corte. O excesso se mede sobre a linha de corte da ferramenta (fio). • A figura da direita permite definir 2 excessos, um para cada eixo, independentemente do tipo de ferramenta utilizada. * CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·110· 0 Z X x z 0 0 Para selecionar o tipo de excessos, situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. Para definir os excessos, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. Manual de operação Funcionamento básico. Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes: 1. Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer. 2. O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido indicado. 3. A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao canto teórico, mantendo conforme os eixos X e Z a distância de segurança selecionada. 3. X Z Z X Xi, Zi X Xf, Zf Xi, Zi Z Z 4. Operação de desbaste, mediante sucessivas passadas, até uma distância igual ao excesso do acabamento do perfil selecionado. Esta operação se realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste; entretanto, o CNC calcula o passo real para que todas as passadas de faceamento sejam iguais. Este passo será igual ou menor que o definido . X Xi, Zi Ciclo de arredondamento X TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3.7.2 1 4 5 3 2 Z Cada passo de usinagem se realiza como se indica na figura, começando no ponto "1" e depois de passar pelos pontos “2”, “3” e “4”, finaliza no ponto “5”. 5. Operação de acabamento. Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer. O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem fixadas para o acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do spindle (S) e sentido de rotação. X Z Xi, Zi X Z 6. Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava quando se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou [START]. CNC 8055 CNC 8055i Quando se executa uma peça inteira, combinação de operações ou ciclos, a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo. 7. O CNC para o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem fixadas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade de spindle (S). OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·111· Manual de operação Considerações Como omitir às operações de desbaste ou acabamento. Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento. Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao canto teórico. Ciclo de arredondamento TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·112· Manual de operação Ciclo de rosqueamento Esta tecla acessa aos ciclos de rosqueamento. Este ciclo se pode definir de várias formas distintas: Nível 1. Rosqueamento longitudinal. Xi, Zi Zf H P Z Se devem definir os seguintes dados: • As coordenadas do ponto inicial. • A coordenada em Z do ponto final. • O passo de rosca. • O tipo de rosca (passo variável ou fixo). • A distância até final de rosca. Ciclo de rosqueamento 3. X TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3.8 • A profundidade total. • A posição angular do spindle. • A distância até final de rosca. Nível 2. Rosqueamento cônico. X Xf, Zf Xi, Zi H P Z Se devem definir os seguintes dados: • As coordenadas do ponto inicial. • As coordenadas do ponto final. • O passo de rosca. • O tipo de rosca (passo variável ou fixo). • A distância até final de rosca. • A profundidade total. CNC 8055 CNC 8055i • A posição angular do spindle. • A distância até final de rosca. OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·113· Manual de operação Nível 3. Rosqueamento frontal. X H Xi, Zi P 3. Ciclo de rosqueamento TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS Xf, Zf Z Se devem definir os seguintes dados: • As coordenadas do ponto inicial. • As coordenadas do ponto final. • O passo de rosca. • A distância até final de rosca. • A profundidade total. • A posição angular do spindle. • A distância até final de rosca. Nível 4. Repasso de roscas. Disponível quando se definiu o parâmetro de máquina de spindle “M19TYPE (P43) = 1". X Xf, Zf Xi, Zi H P Z Se devem definir os seguintes dados: • As coordenadas do ponto inicial. • As coordenadas do ponto final. • O passo de rosca. • A distância até final de rosca. • A profundidade total. • A coordenada em Z da parte aprofundada. • A posição angular do spindle na parte aprofundada. • A distância até final de rosca. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·114· Manual de operação Nível 5. Roscas de várias entradas Disponível quando se definiu o parâmetro de máquina de spindle “M19TYPE (P43) = 1". X Xf, Zf Xi, Zi P Z Se devem definir os seguintes dados: • As coordenadas do ponto inicial. • As coordenadas do ponto final. • O passo de rosca. • O tipo de rosca (passo variável ou fixo). • A distância até final de rosca. • A profundidade total. • A coordenada em Z da parte aprofundada. • A posição angular do spindle na parte aprofundada. • O número de entradas de rosca. 3. H Ciclo de rosqueamento TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS • A distância até final de rosca. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·115· Manual de operação 3.8.1 Definição da geometria Tipo de rosqueamento. Para selecionar o tipo de rosqueamento situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. * Rosqueamento interior. 3. Ciclo de rosqueamento TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS Rosqueamento exterior. Cada vez que se mude o tipo de rosqueamento, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda geométrica correspondente. Cotas do canto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf). As cotas se definem uma a uma. Depois de situar-se sobre a cota do eixo que se deseja definir, o valor se introduz de uma das seguintes maneiras. • Introduzir o valor manualmente. Teclar o referido valor e pressionar a tecla [ENTER]. • Atribuir a posição atual da máquina. Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto desejado. Pressionar a tecla [RECALL] para que o dado selecionado atribua o valor mostrado na janela superior direita e pressionar a tecla [ENTER]. A janela superior direita mostra a posição da ferramenta a todo o momento. Roscas normalizadas. Se pode selecionar entre 6 tipos de roscas normalizadas. Ver "3.8.2 Roscas normalizadas" na página 120. M (S.I.) Rosca métrica de passo normal (Sistema Internacional). M (S.I.F.) Rosca métrica de passo fino (Sistema Internacional). B.S.W. (W) Rosca Whitworth de passo normal. B.S.F. Rosca Whitworth de passo fino. U.N.C. Rosca americana unificada de passo normal. U.N.F. Rosca americana unificada de passo fino. Quando se escolhe uma delas, o passo e a profundidade da rosca são calculados de maneira automática; se não se seleciona nenhuma, deve definir-se o passo e a profundidade da rosca. Definição de rosca como número de fios por polegada. Em qualquer ciclo de rosqueamento, o passo de rosca pode ser introduzido como o número de fios que há por polegada. Isto é possível, independentemente, de que se esteja trabalhando em milímetros ou em polegadas. Para definir a rosca como número de fios por polegada, em lugar de selecionar uma rosca normalizada, selecionar uma rosca livre e pressionar a tecla [ENTER]. No seguinte dado, por meio da tecla [-], selecionar "Fios/polegada" e pressionar a tecla [ENTER]. Depois situar-se sobre o dado P, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. CNC 8055 CNC 8055i Profundidade total da rosca (H). A profundidade total da rosca se deve programar em raios e com valor positivo. Para definir o referido valor, situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X Número de entradas (N). Para definir o referido valor, situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. ·116· Manual de operação Passo de rosca (P). O passo de rosca pode definir-se conforme a inclinação da rosca ou conforme o eixo associado. Em ambos os casos se utilizará o parâmetro "P" mas com sinal diferente. X X P(+) P(+) 3. Z Z • "P" com sinal positivo para programar o passo conforme a inclinação da rosca. • "P" com sinal negativo para programar o passo conforme o eixo associado. Para definir o passo, situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. Tipo de rosca Ícone de seleção do tipo de rosca a usinar (rosca de passo constante ou rosca de passo variável). Incremento/decremento do passo de rosca P) Define o incremento ou decremento do passo de rosca por cada volta do spindle. Se deve levar em consideração que se se programa uma diminuição do passo de rosca e o passo alcança o valor 0 antes de terminar a usinagem, o CNC visualizará o erro correspondente. TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS P(-) Ciclo de rosqueamento P(-) Distância até o final da rosca (). Este parâmetro indica a que distância do final da rosca se começa a abandonar a mesma. Neste movimento de saída se continua roscando. Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. X X Xs, Zs Xs, Zs D D R, Q R, Q Z >0 Z <0 • Se se programa com valor positivo, a ferramenta sai da rosca sem passar pelo ponto final (Xf, Zf). • Se se programa com valor negativo, a ferramenta sai da rosca passando pelo ponto final (Xf, Zf). • Se não se programa se toma o valor 0 (rosca cega). Para melhorar o ajustamento e a usinagem da saída das roscas cegas, se poderá utilizar a terceira gama de lucros e acelerações para os eixos e para o spindle. Se o percurso da saída de rosca é pequeno, se poderá utilizar a gama de acelerações ou inclusive eliminar a aceleração, sem que se dê o erro "aceleração insuficiente durante o roscado". CNC 8055 CNC 8055i Se recomenda utilizar acelerações baixas ou nulas. Distância de segurança. OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao canto teórico. ·117· Manual de operação Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. X X X Z Z Z Zf Xi, Zi X Xf, Zf X Xi, Zi Xf, Zf Z Z 3. Xi, Zi X Z Ciclo de rosqueamento TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. Posição angular do spindle. No ciclo de repasso de roscas, este parâmetro indica a posição angular do spindle na parte aprofundada e deve ser programada junto com o dado “coordenada em Z da parte aprofundada”, como se indica mais adiante. No resto dos níveis, a programação deste dado é opcional e indica a posição angular do spindle, ou ângulo com respeito ao Io, onde deve começar o rosqueamento. Permite realizar roscas de várias entradas, sem necessidade de atrasar o ponto de começo. * Quando se deseja definir o ângulo de entrada, situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. Rosqueamento sem programação do ângulo de entrada. W 0.0000 Rosqueamento com programação de ângulo de entrada. Profundidade das passadas de rosqueamento (). * O dado fixa o passo máximo de profundidade e os seguintes ícones definem como se efetuam as sucessivas passadas de usinagem. Para selecionar o tipo de profundidade de passada, situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. A profundidade de cada passada estará em função do número de passada correspondente. Os aprofundamentos são , 2, 3, 4,... Se o aumento a aprofundar (diferença entre aprofundamentos), calculado pelo CNC é menor que o aumento de aprofundamento mínimo, o CNC aceita este último valor. O incremento do aprofundamento se mantém constante entre passadas, com um valor igual ao programado . CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·118· No caso do ciclo de rosqueamento de nível 1, a profundidade de cada passada estará em função do número da passada correspondente (, 2, 3, 4,...). Manual de operação Tipo de penetração da ferramenta. * Para selecionar o tipo de penetração da ferramenta, situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. Penetração radial. Entrada pelo flanco inicial. Entrada em ziguezague radial pelo centro para o flanco final. Entrada em ziguezague pelos flancos. Para habilitar a opção de entrada em ziguezague pelos flancos, habilitar o bit 10 do p.m.g. CODISET (P147) =1. Se for selecionado o tipo de entrada pelo flanco ou em ziguezague, o CNC solicitará o ângulo () de entrada da ferramenta de corte. No caso do ciclo de rosqueamento de nível 1, o tipo de penetração é sempre radial. Repetir a última passada de rosqueamento. * TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS Entrada pelo flanco final. Ciclo de rosqueamento 3. Entrada em ziguezague radial pelo centro para o flanco inicial. Quando se deseja repetir a última passada, situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. Não repetir a última passada. Repetir a última passada. Repasse de uma parte da rosca Dentro do ciclo de repasse de roscas é possível fazer o repasse parcial da rosca. Este ícone define o repasse parcial da rosca. O restante dos dados a ser introduzidos são os do repasse de rosca padrão. A entrada à rosca será calculada automaticamente. Nos espaços em branco de ponto inicial e ponto final, serão introduzidos os pontos inicial e final do tramo que se deseja usinar. O repasse de uma parte da rosca funciona tanto para roscas externas como internas. Para habilitar esta opção, deve ser pelo bit 11 do p.m.g. CODISET (P147) =1. Repasse de roscas de entradas múltiplas Dentro do ciclo de repasse de roscas é possível fazer o repasse parcial de roscas de entradas múltiplas. Para programar um repasse de roscas de entradas múltiplas, deverá ser indicado no novo campo [N] o número de entradas da rosca que se deseja repassar. O CNC calculará e realizará todos os passos para completar o repasse de todos os fios da rosca. CNC 8055 CNC 8055i Para habilitar esta opção, deve ser pelo bit 12 do p.m.g. CODISET (P147) =1. OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·119· Manual de operação 3.8.2 Roscas normalizadas Se permite, em todos os níveis exceto no rosqueamento frontal, introduzir o diâmetro para que o CNC calcule o passo e a profundidade correspondentes. Um novo campo (janela) permite selecionar o tipo de rosca normalizada; se não se seleciona nenhuma, tem que definir o passo e a profundidade total da rosca. Os tipos de rosca disponíveis são: Ciclo de rosqueamento TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·120· M (S.I.) Rosca métrica de passo normal (Sistema Internacional). M (S.I.F.) Rosca métrica de passo fino (Sistema Internacional). B.S.W. (W) Rosca Whitworth de passo normal. B.S.F. Rosca Whitworth de passo fino. U.N.C. Rosca americana unificada de passo normal. U.N.F. Rosca americana unificada de passo fino. Manual de operação Rosca métrica de passo normal: M (S.I.) Profundidade (mm) (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores 0,3000 0,4000 0,5000 0,6000 0,8000 1,0000 1,2000 1,4000 1,6000 1,7000 1,8000 2,0000 2,2000 2,3000 2,5000 2,6000 3,0000 3,5000 4,0000 4,5000 5,0000 5,5000 6,0000 7,0000 8,0000 9,0000 10,0000 11,0000 12,0000 14,0000 16,0000 18,0000 20,0000 22,0000 24,0000 27,0000 30,0000 33,0000 36,0000 39,0000 42,0000 45,0000 48,0000 52,0000 56,0000 60,0000 64,0000 68,0000 72,0000 76,0000 80,0000 0,0118 0,0157 0,0197 0,0236 0,0315 0,0394 0,0472 0,0551 0,0630 0,0669 0,0709 0,0787 0,0866 0,0906 0,0984 0,1024 0,1181 0,1378 0,1575 0,1772 0,1969 0,2165 0,2362 0,2756 0,3150 0,3543 0,3937 0,4331 0,4724 0,5512 0,6299 0,7087 0,7874 0,8661 0,9449 1,0630 1,1811 1,2992 1,4173 1,5354 1,6535 1,7717 1,8898 2,0472 2,2047 2,3622 2,5197 2,6772 2,8346 2,9921 3,1496 0,0750 0,1000 0,1250 0,1500 0,2000 0,2500 0,2500 0,3000 0,3500 0,3500 0,3500 0,4000 0,4500 0,4000 0,4500 0,4500 0,5000 0,6000 0,7000 0,7500 0,8000 0,9000 1,0000 1,0000 1,2500 1,2500 1,5000 1,5000 1,7500 2,0000 2,0000 2,5000 2,5000 2,5000 3,0000 3,0000 3,5000 3,5000 4,0000 4,0000 4,5000 4,5000 5,0000 5,0000 5,5000 5,5000 6,0000 6,0000 6,0000 6,0000 6,0000 0,0030 0,0039 0,0049 0,0059 0,0079 0,0098 0,0098 0,0118 0,0138 0,0138 0,0138 0,0157 0,0177 0,0157 0,0177 0,0177 0,0197 0,0236 0,0276 0,0295 0,0315 0,0354 0,0394 0,0394 0,0492 0,0492 0,0591 0,0591 0,0689 0,0787 0,0787 0,0984 0,0984 0,0984 0,1181 0,1181 0,1378 0,1378 0,1575 0,1575 0,1772 0,1772 0,1969 0,1969 0,2165 0,2165 0,2362 0,2362 0,2362 0,2362 0,2362 0,0406 0,0541 0,0677 0,0812 0,1083 0,1353 0,1353 0,1624 0,1895 0,1895 0,1895 0,2165 0,2436 0,2165 0,2436 0,2436 0,2707 0,3248 0,3789 0,4060 0,4330 0,4872 0,5413 0,5413 0,6766 0,6766 0,8120 0,8120 0,9473 1,0826 1,0826 1,3533 1,3533 1,3533 1,6239 1,6239 1,8946 1,8946 2,1652 2,1652 2,4359 2,4359 2,7065 2,7065 2,9772 2,9772 3,2478 3,2478 3,2478 3,2478 3,2478 0,0460 0,0613 0,0767 0,0920 0,1227 0,1534 0,1534 0,1840 0,2147 0,2147 0,2147 0,2454 0,2760 0,2454 0,2760 0,2760 0,3067 0,3680 0,4294 0,4601 0,4907 0,5521 0,6134 0,6134 0,7668 0,7668 0,9201 0,9201 1,0735 1,2268 1,2268 1,5335 1,5335 1,5335 1,8402 1,8402 2,1469 2,1469 2,4536 2,4536 2,7603 2,7603 3,0670 3,0670 3,3737 3,3737 3,6804 3,6804 3,6804 3,6804 3,6804 3. Ciclo de rosqueamento Passo (Polegadas) TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS Diâmetro (mm) CNC 8055 CNC 8055i Profundidade em roscas interiores = 0,5413 x Passo Profundidade em roscas exteriores = 0.6134 x Passo OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·121· Manual de operação Rosca métrica de passo fino: M (S.I.F.) Diâmetro Ciclo de rosqueamento TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3. Passo Profundidade (mm) (mm) (Polegadas) (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores 1,0000 1,2000 1,4000 1,7000 2,0000 2,3000 2,5000 2,6000 3,0000 3,5000 4,0000 4,5000 5,0000 6,0000 7,0000 8,0000 9,0000 10,0000 12,0000 13,0000 14,0000 16,0000 18,0000 20,0000 22,0000 24,0000 27,0000 30,0000 33,0000 36,0000 39,0000 42,0000 45,0000 48,0000 52,0000 56,0000 60,0000 64,0000 68,0000 72,0000 76,0000 80,0000 0,0394 0,0472 0,0551 0,0669 0,0787 0,0906 0,0984 0,1024 0,1181 0,1378 0,1575 0,1772 0,1969 0,2362 0,2756 0,3150 0,3543 0,3937 0,4724 0,5118 0,5512 0,6299 0,7087 0,7874 0,8661 0,9449 1,0630 1,1811 1,2992 1,4173 1,5354 1,6535 1,7717 1,8898 2,0472 2,2047 2,3622 2,5197 2,6772 2,8346 2,9921 3,1496 0,2000 0,2000 0,2000 0,2000 0,2500 0,2500 0,3500 0,3500 0,3500 0,3500 0,5000 0,5000 0,5000 0,7500 0,7500 1,0000 1,0000 1,0000 1,2500 1,5000 1,5000 1,5000 1,5000 1,5000 1,5000 2,0000 2,0000 2,0000 2,0000 3,0000 3,0000 3,0000 3,0000 3,0000 3,0000 4,0000 4,0000 4,0000 4,0000 4,0000 4,0000 4,0000 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079 0,0098 0,0098 0,0138 0,0138 0,0138 0,0138 0,0197 0,0197 0,0197 0,0295 0,0295 0,0394 0,0394 0,0394 0,0492 0,0591 0,0591 0,0591 0,0591 0,0591 0,0591 0,0787 0,0787 0,0787 0,0787 0,1181 0,1181 0,1181 0,1181 0,1181 0,1181 0,1575 0,1575 0,1575 0,1575 0,1575 0,1575 0,1575 0,1083 0,1083 0,1083 0,1083 0,1353 0,1353 0,1895 0,1895 0,1895 0,1895 0,2707 0,2707 0,2707 0,4060 0,4060 0,5413 0,5413 0,5413 0,6766 0,8120 0,8120 0,8120 0,8120 0,8120 0,8120 1,0826 1,0826 1,0826 1,0826 1,6239 1,6239 1,6239 1,6239 1,6239 1,6239 2,1652 2,1652 2,1652 2,1652 2,1652 2,1652 2,1652 0,1227 0,1227 0,1227 0,1227 0,1534 0,1534 0,2147 0,2147 0,2147 0,2147 0,3067 0,3067 0,3067 0,4601 0,4601 0,6134 0,6134 0,6134 0,7668 0,9201 0,9201 0,9201 0,9201 0,9201 0,9201 1,2268 1,2268 1,2268 1,2268 1,8402 1,8402 1,8402 1,8402 1,8402 1,8402 2,4536 2,4536 2,4536 2,4536 2,4536 2,4536 2,4536 Profundidade em roscas interiores = 0,5413 x Passo Profundidade em roscas exteriores = 0.6134 x Passo CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·122· Manual de operação Rosca Whitworth de passo normal: B.S.W. (W) Profundidade (mm) Fios (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores 1,5875 2,3812 3,1750 3,9687 4,7625 5,5562 6,3500 7,9375 9,5250 11,1125 12,7000 14,2875 15,8750 19,0500 22,2250 25,4000 28,5750 31,7500 34,9250 38,1000 41,2750 44,4500 47,6250 50,8000 53,9750 57,1500 60,3250 63,5000 66,6750 69,8500 73,0250 76,2000 82,5500 88,9000 95,2500 101,6000 107,9500 114,3000 120,6500 127,0000 0,0625 0,0937 0,1250 0,1562 0,1875 0,2187 0,2500 0,3125 0,3750 0,4375 0,5000 0,5625 0,6250 0,7500 0,8750 1,0000 1,1250 1,2500 1,3750 1,5000 1,6250 1,7500 1,8750 2,0000 2,1250 2,2500 2,3750 2,5000 2,6250 2,7500 2,8750 3,0000 3,2500 3,5000 3,7500 4,0000 4,2500 4,5000 4,7500 5,0000 60 48 40 32 24 24 20 18 16 14 12 12 11 10 9 8 7 7 6 6 5 5 5 5 5 4 4 4 4 4 4 4 3 3 3 3 3 3 3 3 0,4233 0,5292 0,6350 0,7938 1,0583 1,0583 1,2700 1,4111 1,5875 1,8143 2,1167 2,1167 2,3091 2,5400 2,8222 3,1750 3,6286 3,6286 4,2333 4,2333 5,0800 5,0800 5,6444 5,6444 5,6444 6,3500 6,3500 6,3500 6,3500 7,2571 7,2571 7,2571 7,8154 7,8154 8,4667 8,4667 8,8348 8,8348 9,2364 9,2364 0,0167 0,0208 0,0250 0,0313 0,0417 0,0417 0,0500 0,0556 0,0625 0,0714 0,0833 0,0833 0,0909 0,1000 0,1111 0,1250 0,1429 0,1429 0,1667 0,1667 0,2000 0,2000 0,2222 0,2222 0,2222 0,2500 0,2500 0,2500 0,2500 0,2857 0,2857 0,2857 0,3077 0,3077 0,3333 0,3333 0,3478 0,3478 0,3636 0,3636 0,2710 0,3388 0,4066 0,5083 0,6776 0,6776 0,8132 0,9035 1,0165 1,1617 1,3553 1,3553 1,4785 1,6264 1,8071 2,0330 2,3234 2,3234 2,7106 2,7106 3,2527 3,2527 3,6141 3,6141 3,6141 4,0659 4,0659 4,0659 4,0659 4,6467 4,6467 4,6467 5,0042 5,0042 5,4212 5,4212 5,6569 5,6569 5,9141 5,9141 0,2710 0,3388 0,4066 0,5083 0,6776 0,6776 0,8132 0,9035 1,0165 1,1617 1,3553 1,3553 1,4785 1,6264 1,8071 2,0330 2,3234 2,3234 2,7106 2,7106 3,2527 3,2527 3,6141 3,6141 3,6141 4,0659 4,0659 4,0659 4,0659 4,6467 4,6467 4,6467 5,0042 5,0042 5,4212 5,4212 5,6569 5,6569 5,9141 5,9141 3. Ciclo de rosqueamento 1/16 3/32 1/8 5/32 3/16 7/32 1/4 5/16 3/8 7/16 1/2 9/16 5/8 3/4 7/8 1 1 1/8 1 1/4 1 3/8 1 1/2 1 5/8 1 3/4 1 7/8 2 2 1/8 2 1/4 2 3/8 2 1/2 2 5/8 2 3/4 2 7/8 3 3 1/4 3 1/2 3 3/4 4 4 1/4 4 1/2 4 3/4 5 Passo (Polegadas) TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS Rosca (mm) As roscas têm que ser definidas em mm ou em polegadas. Por exemplo, para definir uma rosca Whitworth de passo de 1/16 se deve introduzir o valor 1.5875 mm ou 0.0625 polegadas. O CNC calcula o passo e a profundidade de acordo com estas fórmulas: Passo em mm = 25,4 / número de fios Passo em polegadas = 1 / número de fios Profundidade em roscas interiores = 0,6403 x Passo Profundidade em roscas exteriores = 0.6403 x Passo CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·123· Manual de operação Rosca Whitworth de passo fino: B.S.F Rosca Ciclo de rosqueamento TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3. 3/16 7/32 1/4 9/32 5/16 3/8 7/16 1/2 9/16 5/8 11/16 3/4 13/16 7/8 1 1 1/8 1 1/4 1 3/8 1 1/2 1 5/8 1 3/4 2 2 1/4 2 1/2 2 3/4 3 Passo Profundidade (mm) (mm) (Polegadas) Fios (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores 4,7625 5,5562 6,3500 7,1437 7,9375 9,5250 11,1125 12,7000 14,2875 15,8750 17,4625 19,0500 20,6375 22,2250 25,4000 28,5750 31,7500 34,9250 38,1000 41,2750 44,4500 50,8000 57,1500 63,5000 69,8500 76,2000 0,1875 0,2187 0,2500 0,2812 0,3125 0,3750 0,4375 0,5000 0,5625 0,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 1,0000 1,1250 1,2500 1,3750 1,5000 1,6250 1,7500 2,0000 2,2500 2,5000 2,7500 3,0000 32 28 26 26 22 20 18 16 16 14 14 12 12 11 10 9 9 8 8 8 7 7 6 6 6 5 0,7937 0,9071 0,9769 0,9769 1,1545 1,2700 1,4111 1,5875 1,5875 1,8143 1,8143 2,1167 2,1167 2,3091 2,5400 2,8222 2,8222 3,1750 3,1750 3,1750 3,6286 3,6286 4,2333 4,2333 4,2333 5,0800 0,0312 0,0357 0,0385 0,0385 0,0455 0,0500 0,0556 0,0625 0,0625 0,0714 0,0714 0,0833 0,0833 0,0909 0,1000 0,1111 0,1111 0,1250 0,1250 0,1250 0,1429 0,1429 0,1667 0,1667 0,1667 0,2000 0,5082 0,5808 0,6255 0,6255 0,7392 0,8132 0,9035 1,0165 1,0165 1,1617 1,1617 1,3553 1,3553 1,4785 1,6264 1,8071 1,8071 2,0330 2,0330 2,0330 2,3234 2,3234 2,7106 2,7106 2,7106 3,2527 0,5082 0,5808 0,6255 0,6255 0,7392 0,8132 0,9035 1,0165 1,0165 1,1617 1,1617 1,3553 1,3553 1,4785 1,6264 1,8071 1,8071 2,0330 2,0330 2,0330 2,3234 2,3234 2,7106 2,7106 2,7106 3,2527 As roscas têm que ser definidas em mm ou em polegadas. Por exemplo, para definir uma rosca Whitworth de passo de 3/16 se deve introduzir o valor 4.7625 mm ou 0.1875 polegadas. O CNC calcula o passo e a profundidade de acordo com estas fórmulas: Passo em mm = 25,4 / número de fios Passo em polegadas = 1 / número de fios Profundidade em roscas interiores = 0,6403 x Passo Profundidade em roscas exteriores = 0.6403 x Passo CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·124· Manual de operação Rosca americana unificada de passo normal: UNC (NC,USS) Profundidade (mm) (mm) (Polegadas) Fios (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores 1,8542 2,1844 2,5146 2,8448 3,1750 3,5052 4,1656 4,8260 5,4864 6,3500 7,9375 9,5250 11,1125 12,7000 14,2875 15,8750 19,0500 22,2250 25,4000 28,5750 31,7500 34,9250 38,1000 41,2750 44,4500 50,8000 57,1500 63,5000 69,8500 76,2000 0,0730 0,0860 0,0990 0,1120 0,1250 0,1380 0,1640 0,1900 0,2160 0,2500 0,3125 0,3750 0,4375 0,5000 0,5625 0,6250 0,7500 0,8750 1,0000 1,1250 1,2500 1,3750 1,5000 1,6250 1,7500 2,0000 2,2500 2,5000 2,7500 3,0000 64 56 48 40 40 32 32 24 24 20 18 16 14 13 12 11 10 9 8 7 7 6 6 5 5 5 5 4 4 4 0,3969 0,4536 0,5292 0,6350 0,6350 0,7938 0,7938 1,0583 1,0583 1,2700 1,4111 1,5875 1,8143 1,9538 2,1167 2,3091 2,5400 2,8222 3,1750 3,6286 3,6286 4,2333 4,2333 5,0800 5,0800 5,6444 5,6444 6,3500 6,3500 6,3500 0,0156 0,0179 0,0208 0,0250 0,0250 0,0313 0,0313 0,0417 0,0417 0,0500 0,0556 0,0625 0,0714 0,0769 0,0833 0,0909 0,1000 0,1111 0,1250 0,1429 0,1429 0,1667 0,1667 0,2000 0,2000 0,2222 0,2222 0,2500 0,2500 0,2500 0,2148 0,2455 0,2865 0,3437 0,3437 0,4297 0,4297 0,5729 0,5729 0,6875 0,7638 0,8593 0,9821 1,0576 1,1458 1,2499 1,3749 1,5277 1,7186 1,9642 1,9642 2,2915 2,2915 2,7498 2,7498 3,0553 3,0553 3,4373 3,4373 3,4373 0,2435 0,2782 0,3246 0,3895 0,3895 0,4869 0,4869 0,6492 0,6492 0,7790 0,8656 0,9738 1,1129 1,1985 1,2984 1,4164 1,5580 1,7311 1,9475 2,2258 2,2258 2,5967 2,5967 3,1161 3,1161 3,4623 3,4623 3,8951 3,8951 3,8951 3. Ciclo de rosqueamento 0,0730 0,0860 0,0990 0,1120 0,1250 0,1380 0,1640 0,1900 0,2160 1/4 5/16 3/8 7/16 1/2 9/16 5/8 3/4 7/8 1 1 1/8 1 1/4 1 3/8 1 1/2 1 5/8 1 3/4 2 2 1/4 2 1/2 2 3/4 3 Passo TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS Rosca As roscas têm que ser definidas em milímetros ou em polegadas. Por exemplo, para definir uma rosca americana de passo de 1/4 se deve introduzir o valor 6,3500 mm ou 0,2500 polegadas. O CNC calcula o passo e a profundidade de acordo com estas fórmulas: Passo em milímetros = 25,4 / número de fios Passo em polegadas = 1 / número de fios Profundidade em roscas interiores = 0,5413 x Passo Profundidade em roscas exteriores = 0.6134 x Passo CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·125· Manual de operação Rosca americana unificada de passo fino: UNF (NF,SAE) Rosca Ciclo de rosqueamento TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3. 0,0600 0,0730 0,0860 0,0990 0,1120 0,1250 0,1380 0,1640 0,1900 19/88 1/4 5/16 3/8 7/16 1/2 9/16 5/8 3/4 7/8 1 1 1/8 1 1/4 1 1/2 Passo Profundidade (mm) (mm) (Polegadas) Fios (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores 1,5240 1,8542 2,1844 2,5146 2,8448 3,1750 3,5052 4,1656 4,8260 5,4864 6,3500 7,9375 9,5250 11,1125 12,7000 14,2875 15,8750 19,0500 22,2250 25,4000 28,5750 31,7500 38,1000 0,0600 0,0730 0,0860 0,0990 0,1120 0,1250 0,1380 0,1640 0,1900 0,2160 0,2500 0,3125 0,3750 0,4375 0,5000 0,5625 0,6250 0,7500 0,8750 1,0000 1,1250 1,2500 1,5000 80 72 64 56 48 44 40 36 32 28 28 24 24 20 20 18 18 16 14 12 12 12 12 0,3175 0,3528 0,3969 0,4536 0,5292 0,5773 0,6350 0,7056 0,7937 0,9071 0,9071 1,0583 1,0583 1,2700 1,2700 1,4111 1,4111 1,5875 1,8143 2,1167 2,1167 2,1167 2,1167 0,0125 0,0139 0,0156 0,0179 0,0208 0,0227 0,0250 0,0278 0,0312 0,0357 0,0357 0,0417 0,0417 0,0500 0,0500 0,0556 0,0556 0,0625 0,0714 0,0833 0,0833 0,0833 0,0833 0,1719 0,1910 0,2148 0,2455 0,2865 0,3125 0,3437 0,3819 0,4296 0,4910 0,4910 0,5729 0,5729 0,6875 0,6875 0,7638 0,7638 0,8593 0,9821 1,1458 1,1458 1,1458 1,1458 0,1948 0,2164 0,2435 0,2782 0,3246 0,3541 0,3895 0,4328 0,4869 0,5564 0,5564 0,6492 0,6492 0,7790 0,7790 0,8656 0,8656 0,9738 1,1129 1,2984 1,2984 1,2984 1,2984 As roscas têm que ser definidas em mm ou em polegadas. Por exemplo, para definir uma rosca americana de passo de 1/4 se deve introduzir o valor 6,3500 mm ou 0,2500 polegadas. O CNC calcula o passo e a profundidade de acordo com estas fórmulas: Passo em mm = 25,4 / número de fios Passo em polegadas = 1 / número de fios Profundidade em roscas interiores = 0,5413 x Passo Profundidade em roscas exteriores = 0.6134 x Passo CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·126· Manual de operação Funcionamento básico. Rosqueamento longitudinal Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes: 1. Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer. 2. O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido indicado. Em função do sentido de rotação do spindle, a rosca será a direita ou a esquerda. 3. A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao canto teórico, mantendo conforme os eixos X e Z a distância de segurança selecionada. Z Zf Xi, Zi X Z 4. O rosqueamento se efetua com penetração radial e mediante sucessivas passadas, até atingir a profundidade total. A profundidade de cada passada estará em função do número da passada correspondente , 2, 3, 4,... X Zf 3. Ciclo de rosqueamento X TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3.8.3 Xi, Zi Z Cada um dos passos de rosqueamento se efetua da seguinte forma: Deslocamento em modo rápido até à cota de profundidade correspondente. Rosqueamento do trecho programado, primeiro conforme o eixo Z, até a distância do fim da rosca () e a seguir rosqueamento de saída até a cota final. Durante o rosqueamento não é possível variar a velocidade de avanço F por meio do comutador FEED-OVERRIDE, cujo valor se manterá fixo em 100%. Durante o inicio da usinagem em tornos grandes, quando se efetuam rosqueamentos longos, para evitar que a peça comece a "arquear", é possível variar a ultrapassagem do spindle durante as primeiras passadas. Retrocesso em modo rápido até o ponto de aproximação. 5. Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava quando se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou [START]. Quando se executa uma peça inteira, combinação de operações ou ciclos, a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo. 6. O CNC para o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem fixadas; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S). CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·127· Manual de operação 3.8.4 Funcionamento básico. Rosqueamento cônico Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes: 1. Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer. 2. O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido indicado. Em função do sentido de rotação do spindle, a rosca será a direita ou a esquerda. 3. A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao canto teórico, mantendo conforme os eixos X e Z a distância de segurança selecionada. Ciclo de rosqueamento TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3. X Z Xf, Zf Xi, Zi X Z 4. O rosqueamento se efetua em sucessivas passadas, até atingir a profundidade total. A profundidade de cada passada estará em função do modelo selecionado. Profundidade em função do número de passada, 2, 3, 4,... Profundidade mantendo constante o aumento entre passadas . X Xf, Zf Xi, Zi Z Cada um dos passos de rosqueamento se efetua da seguinte forma: Deslocamento em modo rápido até à cota de profundidade correspondente. Este deslocamento se realizará conforme o ângulo de penetração () selecionado. Rosqueamento do trecho programado, primeiro conforme o perfil definido, até a distância do fim da rosca ( ) e a seguir rosqueamento de saída até à cota final. Durante o rosqueamento não é possível variar a velocidade de avanço F por meio do comutador FEEDOVERRIDE, cujo valor se manterá fixo em 100%. Durante o inicio da usinagem em tornos grandes, quando se efetuam rosqueamentos longos, para evitar que a peça comece a "arquear", é possível variar a ultrapassagem do spindle durante as primeiras passadas. Retrocesso em modo rápido até o ponto de aproximação. 5. Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava quando se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou [START]. Quando se executa uma peça inteira, combinação de operações ou ciclos, a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·128· 6. O CNC para o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem fixadas; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S). Manual de operação Funcionamento básico. Rosqueamento frontal Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes: 1. Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer. 2. O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido indicado. Em função do sentido de rotação do spindle, a rosca será a direita ou a esquerda. 3. A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao canto teórico, mantendo conforme os eixos X e Z a distância de segurança selecionada. Z X Xi, Zi Xf, Zf Z 4. O rosqueamento se efetua em sucessivas passadas, até atingir a profundidade total. A profundidade de cada passada estará em função do modelo selecionado. Profundidade em função do número de passada, 2, 3, 4,... Profundidade mantendo constante o aumento entre passadas . X 3. Ciclo de rosqueamento X TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3.8.5 Xi, Zi Xf, Zf Z Cada um dos passos de rosqueamento se efetua da seguinte forma: Deslocamento em modo rápido até à cota de profundidade correspondente. Este deslocamento se realizará conforme o ângulo de penetração () selecionado. Rosqueamento do trecho programado, primeiro conforme o perfil definido, até a distância do fim da rosca ( ) e a seguir rosqueamento de saída até à cota final. Durante o rosqueamento não é possível variar a velocidade de avanço F por meio do comutador FEEDOVERRIDE, cujo valor se manterá fixo em 100%. Durante o inicio da usinagem em tornos grandes, quando se efetuam rosqueamentos longos, para evitar que a peça comece a "arquear", é possível variar a ultrapassagem do spindle durante as primeiras passadas. Retrocesso em modo rápido até o ponto de aproximação. 5. Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava quando se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou [START]. Quando se executa uma peça inteira, combinação de operações ou ciclos, a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo. 6. O CNC para o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem fixadas; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S). CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·129· Manual de operação 3.8.6 Funcionamento básico. Repasso de roscas Definição do ciclo Definir as dimensões da rosca como no resto dos níveis e as cotas correspondentes a uma das partes aprofundadas. Para definir as cotas da parte aprofundada, o CNC deve conhecer a posição do spindle. Para que o CNC conheça a posição do spindle, tem que realizar uma orientação do spindle. Depois da ligação do CNC, é suficiente efetuar uma vez esta operação. Ciclo de rosqueamento TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3. Com o spindle parado levar a ferramenta que se vai utilizar no repasso até uma das partes aprofundadas da rosca. Depois de chegar a este ponto, se devem tomar estes 2 valores: • Coordenada em Z da parte aprofundada. Colocar o foco sobre o dado e pressionar [RECALL] [ENTER]. • Posição angular do spindle na parte aprofundada. Colocar o foco sobre o dado e pressionar [RECALL] [ENTER]. O CNC assume estes 2 dados necessários para realizar o repasso. Passos de usinagem Os passos de usinagem deste ciclo são idênticos aos do rosqueamento cônico, explicado anteriormente. O CNC efetuará uma nova rosca sobre a rosca existente, mantendo as partes aprofundadas e inclinações da rosca atual. X X Xf, Zf Xf, Zf Xi, Zi Xi, Zi Z Z K W Para efetuar o repasso de roscas se devem seguir os seguintes passos: 1. Ter orientado (M19) o spindle alguma vez desde que se ligou o CNC. 2. Tomar os valores (teach-in) da coordenada em Z e da posição angular do spindle na parte aprofundada, parâmetros K W, tendo a ferramenta posicionada em uma das partes aprofundadas da rosca a repassar. 3. Definir o ciclo para o repasso de roscas. 4. Executar o ciclo. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·130· Manual de operação Ciclo de ranhura Esta tecla acessa aos ciclos de ranhura. Este ciclo permite realizar ranhuras cilíndricas e ranhuras frontais, todas elas com paredes verticais ou paredes inclinadas. Nível 1. Ranhura cilíndrica. X T Xf, Zf Xi, Zi t Z Se devem definir os seguintes dados: • As coordenadas do ponto inicial e ponto final. • O diâmetro final. • Temporização no fundo. • Número de ranhuras e offset. Ciclo de ranhura 3. TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3.9 Nível 2. Ranhura frontal. X T Xi, Zi R Xf, Zf t Z Se devem definir os seguintes dados: • As coordenadas do ponto inicial e ponto final. • A cota do fundo da ranhura. • Temporização no fundo. • Número de ranhuras e offset. Nível 3. Ranhura cilíndrica com paredes inclinadas. X CNC 8055 CNC 8055i T Xf, Zf 4 Xi, Zi 1 OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X 3 2 Z ·131· Manual de operação Se devem definir os seguintes dados: • As coordenadas do ponto inicial e ponto final. • O diâmetro final. • Os ângulos de inclinação das paredes inclinadas. • Número de ranhuras e offset. Nível 4. Ranhura frontal de paredes inclinadas. 3. Ciclo de ranhura TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS X 1 T Xi, Zi 2 R 3 4 Xf, Zf Z Se devem definir os seguintes dados: • As coordenadas do ponto inicial e ponto final. • A cota do fundo da ranhura. • Os ângulos de inclinação das paredes inclinadas. • Número de ranhuras e offset. Nível 5. Cortado. X T Xi, Zi F Fr f r Z Se devem definir os seguintes dados: • As coordenadas do ponto inicial. • O diâmetro final do corte de metais • O diâmetro intermediário para reduzir o avanço. • O avanço do corte dos metais. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·132· Manual de operação Calibragem da ferramenta de ranhura Na hora de calibrar a ferramenta de ranhura se deve indicar corretamente o fator de forma correspondente ao canto que se calibrou. Desta maneira, a mesma ferramenta pode ser calibrada de três formas diferentes, como se mostra a seguir: • Fator de forma F3. Se calibra o canto esquerdo da ferramenta de corte. X Xi, Zi Xf, Zf X - ENTER Z - ENTER Z • Fator de forma F1. Se calibra o canto direito da ferramenta de corte. X F1 X - ENTER Z - ENTER Xi, Zi Xf, Zf Ciclo de ranhura 3. F3 TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3.9.1 Z • Fator de forma F2. Se calibra somente de acordo com o eixo X e o CNC aceita como ponto calibrado o centro da ferramenta de corte. X F2 Xi, Zi Xf, Zf X - ENTER Z CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·133· Manual de operação 3.9.2 Definição da geometria Tipo de Ranhura. * Para selecionar o tipo de ranhura situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. Ranhura interior. 3. Ciclo de ranhura TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS Ranhura exterior. Cada vez que se mude o tipo de Ranhura, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda geométrica correspondente. Cotas do canto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf). As cotas se definem uma a uma. Depois de situar-se sobre a cota do eixo que se deseja definir, o valor se introduz de uma das seguintes maneiras. • Introduzir o valor manualmente. Teclar o referido valor e pressionar a tecla [ENTER]. • Atribuir a posição atual da máquina. Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto desejado. Pressionar a tecla [RECALL] para que o dado selecionado atribua o valor mostrado na janela superior direita e pressionar a tecla [ENTER]. A janela superior direita mostra a posição da ferramenta a todo o momento. Diâmetro intermediário (r) e diâmetro final (f). Para a operação de cortado, tem que ser definido o diâmetro final e um diâmetro intermediário, a partir do qual diminui o avanço. Para definir estes dados, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. Ângulos de inclinação (, ). Estes dados se devem definir nas ranhuras com paredes inclinadas. Para isso, situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. X X Xf, Zf Xi, Zi Xi, Zi Xf, Zf Z X X Xi, Zi CNC 8055 CNC 8055i Z Xf, Zf Xi, Zi Z O seguinte exemplo mostra ranhuras com =20º e =0º. OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·134· Xf, Zf Z Manual de operação Tipo de usinagem que se deseja efetuar em cada canto. Para selecionar o tipo de aresta situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. * Aresta viva. C Aresta com chanfro. 3. Estes dados se devem definir nas ranhuras com paredes inclinadas. Nos quatro cantos da ranhura tem que definir o tipo de usinagem que se deseja efetuar. C C R C R Aresta viva. Aresta arredondada. Aresta com chanfro. No caso de arredondamento de aresta tem que definir o raio de arredondamento (R) e no caso do chanfrado se deve definir a distância desde o canto teórico até o ponto em que se quer realizar o chanfrado (C). No caso do corte dos metais, também se permite definir o ângulo do chanfro. Ciclo de ranhura Aresta arredondada. TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS R Temporização no fundo (t). Define o tempo de espera em segundos, depois cada aprofundamento, até começar o retrocesso. Para defini-lo, situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. Distância de segurança. Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao canto inicial. Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. X X T Z X Xf, Zf Xi, Zi Z T Xi, Zi X Xf, Zf Z Z O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·135· Manual de operação Tipo de usinagem para a passada de desbaste. * Para selecionar o tipo de ranhuramento posicionar-se sobre o ícone desejado e pressionar a tecla bicolor. Seleção do ponto de inicio do ranhuramento no centro ou pelo ponto inicial da ranhura: O processo de desbaste na ranhura começa no centro e continua no sentido do ponto inicial. Depois de atingido o ponto inicial, volta ao centro e continua no sentido do ponto final até acabar o desbaste. 3. Ciclo de ranhura TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS O processo de desbaste no ranhuramento começa no ponto inicial da ranhura. É permitida esta opção nos quatro níveis de ranhurado. Se nos níveis 3 e 4 é definido o ranhuramento em ziguezague e as paredes e as paredes da ranhura não forem suficientemente verticais, a usinagem não será executada em ziguezague. Seleção do passo de aprofundamento P e temporização t (em segundos) para desalojamento de aparas na primeira passada da ranhura: Seleção de passo de aprofundamento para evitar o superaquecimento da ferramenta, e temporização depois de cada passo para desalojo da aparas. Esta aprofundamento em passos se realiza durante o primeiro aprofundamento, e é válido independentemente do ponto de começo selecionado (centro ou canto). Seleção do ranhurado em zig-zag para desalojo das aparas na primeira passada do ranhurado: O ícone de seleção de desalojamento de cavaco permite a opção de ranhuramento em ziguezague. X P Z Na primeira passada se executa uma usinagem em ziguezague com aprofundamento conforme o parâmetro P. X X Z CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·136· Z No resto das passadas, se realiza uma usinagem com aprofundamento até o fundo. Com o objetivo de cuidar a ferramenta, primeiro se usina a parte do centro para a origem com uma parte da a ferramenta de corte (figura esquerda), e depois, do centro ao lado contrário com a outra parte da ferramenta de corte (figura direita). Em qualquer das opções de ranhurado, embora não se tenha programado uma temporização nas passadas finais do desbaste, se fará uma temporização com objeto de usinar toda a superfície da peça com um raio uniforme. A duração desta temporização será o tempo que demora em se realizar uma volta do spindle. Manual de operação Tipo de usinagem para a passada de acabamento. Este dado se deve definir nas ranhuras com paredes inclinadas. Para selecionar o tipo de usinagem, situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. X Xf, Zf Xf, Zf Xi, Zi Xi, Zi 1 3. 2 Z Z Repetição de ranhuras. Os dados "número de ranhuras" e "offset" permitem repetir várias vezes uma ranhura ao longo do eixo Z nas ranhuras cilíndricas, ou ao longo do eixo X nas ranhuras frontais. Se a ranhura inicial é cônica, Xi diferente de Xf, a referida conicidade se mantém para o resto das ranhuras. X X Xf, Zf 4 3 2 Xi, Zi 1 Xf, Zf 3 2 Ciclo de ranhura X TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS * Xi, Zi 1 Z OFFSET Z OFFSET Se se define o número de ranhuras com valor 0 ou 1, só se realiza uma ranhura. Diâmetro intermediário (r) e avanço (Fr). Para a operação de cortado, tem que ser definido um diâmetro intermediário, a partir do qual a usinagem se realiza em avanço lento (Fr) até atingir o final do cortado. Para definir estes dados, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·137· Manual de operação 3.9.3 Funcionamento básico. Ranhura Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes: 1. Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer. 2. O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido indicado. 3. A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme os eixos X e Z a distância de segurança selecionada. 3. Ciclo de ranhura TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS X X T Z X Xf, Zf Xi, Zi Z T Xi, Zi X Xf, Zf Z Z 4. Operação de desbaste, mediante sucessivas passadas de ranhura, até uma distância da profundidade final igual ao excesso do acabamento. Esta operação se realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste; entretanto, o CNC calcula o passo real para que todas as passadas de faceamento sejam iguais. Este passo será igual ou menor que o definido . X X T Xf, Zf Xi, Zi Xi, Zi T Xf, Zf Z Z Cada passo de usinagem se realiza como se indica na figura, começando no ponto "1" e depois de passar pelos pontos “2”, “3” e “4”, finaliza no ponto “5”. 5. Operação de acabamento. Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer. O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem fixadas para o acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do spindle (S) e sentido de rotação. X X T Xf, Zf Xi, Zi Xi, Zi T Xf, Zf CNC 8055 CNC 8055i Z Z 6. Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava quando se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou [START]. Quando se executa uma peça inteira, combinação de operações ou ciclos, a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo. OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·138· 7. O CNC para o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem fixadas; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S). Manual de operação Considerações Como omitir às operações de desbaste ou acabamento. Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento. Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi). X X T Z X Xf, Zf Z X Xi, Zi T Xi, Zi Xf, Zf Z Z TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica (cotas Xi e Xf diferentes), o CNC analisa ambas as cotas e toma como ponto de começo em X a cota mais afastada da profundidade final. Ciclo de ranhura 3. Cotas Xi e Xf diferentes. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·139· Manual de operação 3.9.4 Funcionamento básico. Cortado Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes: 1. Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer. 2. O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido indicado. 3. A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme os eixos X e Z a distância de segurança selecionada. 3. Ciclo de ranhura TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 4. Operação de cortado, em avanço F, até atingir o diâmetro intermediário. A partir deste ponto, o corte continua no avanço Fr até atingir o diâmetro final. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·140· 5. Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava quando se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou [START]. Quando se executa uma peça inteira, combinação de operações ou ciclos, a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo. 6. O CNC para o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem fixadas; ferramenta (T), avanço dos eixos (Fr) e velocidade do spindle (S). Manual de operação Ciclos de furação e de rosqueamento com macho Esta tecla acessa aos ciclos de rosqueamento com macho. Dependendo do tipo de máquina e de como se tenham personalizado os parâmetros de máquina do CNC se podem dispor até 5 ciclos: • Ciclo de furação. • Ciclo de rosqueamento com macho. • Ciclo de rosqueamentos múltiplos. • Ciclo de rasgos de chavetas múltiplos. Os ciclos de furação e de rosqueamento com macho estão sempre disponíveis. Os ciclos de furações múltiplas e rasgos de chavetas múltiplos estão disponíveis quando a máquina possui ferramenta motorizada e orientação de spindle. Nível 1. Ciclo de furação. Ciclos de furação e de rosqueamento com macho 3. • Ciclo de furações múltiplas. TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3.10 Se devem definir os seguintes dados: • As coordenadas do ponto de furação. • A profundidade total. • Temporização no fundo. Nível 2. Ciclo de rosqueamento com macho. Se devem definir os seguintes dados: • A coordenada Z do ponto de rosqueamento com macho. • A profundidade total. CNC 8055 CNC 8055i • Temporização no fundo. OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·141· Manual de operação Nível 3. Ciclo de furações múltiplas. TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS Ciclos de furação e de rosqueamento com macho 3. Se podem realizar furações múltiplas na face cilíndrica ou na face frontal da peça. Se devem definir os seguintes dados: • As cotas do ponto inicial. • A profundidade total. • Temporização no fundo. • A posição angular das furações. • O número total de furações. Nível 4. Ciclo de rosqueamentos múltiplos. Se podem realizar rosqueamentos múltiplos na face cilíndrica ou na face frontal da peça. Se devem definir os seguintes dados: • As cotas do ponto inicial. • A profundidade total. • A posição angular das roscas. • O número total de roscas. Nível 5. Ciclo de rasgos de chavetas múltiplos. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X Se podem realizar rasgos de chavetas múltiplos na face cilíndrica ou na face frontal da peça. Se devem definir os seguintes dados: • As cotas do ponto inicial. • As dimensões de rasgo de chavetas. • A posição angular das chavetas. • O número total de rasgo de chavetas. ·142· Manual de operação 3.10.1 Definição da geometria Usinagem na face frontal ou na face cilíndrica. Para selecionar o tipo de usinagem, situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. Usinagem na face frontal. Cotas do ponto inicial (X, Z). As cotas se definem uma a uma. Depois de situar-se sobre a cota do eixo que se deseja definir, o valor se introduz de uma das seguintes maneiras. • Introduzir o valor manualmente. Teclar o referido valor e pressionar a tecla [ENTER]. • Atribuir a posição atual da máquina. Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto desejado. Pressionar a tecla [RECALL] para que o dado selecionado atribua o valor mostrado na janela superior direita e pressionar a tecla [ENTER]. A janela superior direita mostra a posição da ferramenta a todo o momento. O rosqueamento com macho deve ser sempre axial, no centro de rotação (X0). Para a furação, mesmo que normalmente se efetua no centro de rotação CNC permite definir X com um valor diferente de X0. TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS Cada vez que se mude o tipo de usinagem, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda geométrica correspondente. Ciclos de furação e de rosqueamento com macho 3. Usinagem na face cilíndrica. Profundidade total (L). Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. Distância de retrocesso (H) e de aproximação (C). O parâmetro H define a distância que retrocede a ferramenta depois de cada passo de perfuração. O parâmetro C define até que distância do passo de perfuração anterior se aproxima a ferramenta de maneira rápida. Para definir estes parâmetros, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. Temporização no fundo (t). Define o tempo de espera, em segundos, depois do rosqueamento, até começar o retrocesso. Para defini-lo, situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. Posição angular das usinagens (, ). O dado indica a posição angular da primeira usinagem e o dado o passo angular entre usinagens. Para defini-los, situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X Número de operações (N). Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. ·143· Manual de operação Dimensões de rasgo de chavetas (L, I). O dado L indica o comprimento do rasgo de chaveta e o dado I a profundidade do mesmo. Para defini-los, situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS Ciclos de furação e de rosqueamento com macho 3. Avanço de aprofundamento (F). Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. Distância de segurança. Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao ponto de furação ou roscado. Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·144· Manual de operação 3.10.2 Ciclo de furação. Funcionamento básico. Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes: 1. Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer. 2. O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido indicado. 3. A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme os eixos X e Z a distância de segurança selecionada. O primeiro passo de furação será , o segundo "K", o terceiro "K (K), e assim sucessivamente, isto é, a partir do segundo passo o novo passo será o produto do fator K pelo passo anterior. Depois de cada passo de perfuração, a ferramenta retrocede uma distância H. A seguir se aproxima de maneira rápida até uma distância C do aprofundamento anterior; se não se definiu C, a ferramenta se aproxima até 1 mm do aprofundamento anterior. Ciclos de furação e de rosqueamento com macho 4. Volta de furação. Os passos seguintes se repetem, aprofundando em cada vez a quantidade indicada por K e até atingir a profundidade L. define o passo de furação e K eo fator de redução deste passo. TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3. Perfuração até ao seguinte aprofundamento. Retrocesso em modo rápido até o ponto de aproximação. 5. Tempo de espera no fundo de perfuração. 6. Retrocesso em modo rápido até o ponto de aproximação. 7. Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava quando se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou [START]. Quando se executa uma peça inteira, combinação de operações ou ciclos, a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo. 8. O CNC para o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem fixadas; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S). CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·145· Manual de operação 3.10.3 Ciclo de rosqueamento com macho. Funcionamento básico. Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes: 1. Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer. 2. O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido indicado. 3. A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme os eixos X e Z a distância de segurança selecionada. TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS Ciclos de furação e de rosqueamento com macho 3. 4. Roscado da peça em avanço de trabalho F, até atingir a profundidade L. Rosqueamento com macho (com compensador). Rosqueamento rígido. O spindle deve possuir um sistema motor-regulador e encoder. 5. Inversão do sentido de rotação do spindle. Se se definiu uma temporização no fundo, se pára o spindle, e depois de transcorrer o tempo programado parte o spindle em sentido contrário. 6. Retrocesso no avanço de trabalho até o ponto de aproximação. 7. Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava quando se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou [START]. Quando se executa uma peça inteira, combinação de operações ou ciclos, a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo. 8. O CNC para o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem fixadas; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S). A saída lógica geral "TAPPING" (M5517) se manterá ativa durante a execução deste ciclo. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·146· Manual de operação 3.10.4 Ciclo de furações múltiplas. Funcionamento básico. Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes: 1. Se o spindle se encontra trabalhando em laço aberto (modalidade RPM ou VCC) o CNC pára o spindle e realiza a busca de referência (Io) do spindle. 2. Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer. 3. O CNC coloca em funcionamento a ferramenta motorizada à velocidade e sentido indicados. TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 5. A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os eixos X e Z a distância de segurança selecionada. Ciclos de furação e de rosqueamento com macho 3. 4. Orienta o spindle à posição angular correspondente ao furação inicial indicado pelo ). 6. Volta de furação. Os passos seguintes se repetem, aprofundando em cada vez a quantidade indicada por K e até atingir a profundidade L. define o passo de furação e K eo fator de redução deste passo. O primeiro passo de furação será , o segundo "K", o terceiro "K (K), e assim sucessivamente, isto é, a partir do segundo passo o novo passo será o produto do fator K pelo passo anterior. Depois de cada passo de perfuração, a ferramenta retrocede uma distância H. A seguir se aproxima de maneira rápida até uma distância C do aprofundamento anterior; se não se definiu C, a ferramenta se aproxima até 1 mm do aprofundamento anterior. Perfuração até ao seguinte aprofundamento. Retrocesso em modo rápido até o ponto de aproximação. 7. Tempo de espera no fundo de perfuração. 8. Retrocesso em modo rápido até o ponto de aproximação. 9. Em função do valor atribuído ao parâmetro N (número de furos), o CNC repete os seguintes passos N vezes. O spindle se desloca ao seguinte ponto de perfuração (aumento angular ). Repete os movimentos de furação indicados nos pontos 6, 7 e 8. 10.Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava quando se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou [START]. CNC 8055 CNC 8055i Quando se executa uma peça inteira, combinação de operações ou ciclos, a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo. 11.O CNC para o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem fixadas; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S). OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·147· Manual de operação 3.10.5 Ciclo de roscado múltiplo. Funcionamento básico. Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes: 1. Se o spindle se encontra trabalhando em laço aberto (modalidade RPM ou VCC) o CNC pára o spindle e realiza a busca de referência (Io) do spindle. 2. Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer. 3. O CNC coloca em funcionamento a ferramenta motorizada à velocidade e sentido indicados. 3. TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS Ciclos de furação e de rosqueamento com macho 4. Orienta o spindle à posição angular correspondente ao furação inicial indicado pelo ). 5. A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os eixos X e Z a distância de segurança selecionada. 6. Roscado da peça em avanço de trabalho F, até atingir a profundidade L. Rosqueamento com macho (com compensador). Rosqueamento rígido. O spindle deve possuir um sistema motor-regulador e encoder. 7. Inversão do sentido de rotação da ferramenta motorizada. 8. Retrocesso no avanço de trabalho até o ponto de aproximação. 9. Em função do valor atribuído ao parâmetro N (número de furos), o CNC repete os seguintes passos N vezes. O spindle se desloca ao seguinte ponto de perfuração (aumento angular ). Repete os movimentos de furação indicados nos pontos 6, 7 e 8. 10.Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava quando se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou [START]. Quando se executa uma peça inteira, combinação de operações ou ciclos, a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo. CNC 8055 CNC 8055i 11.O CNC para o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem fixadas; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S). A saída lógica geral "TAPPING" (M5517) se manterá ativa durante a execução deste ciclo. OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·148· Manual de operação 3.10.6 Ciclo de rasgos de chavetas múltiplos. Funcionamento básico. Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes: 1. Se o spindle se encontra trabalhando em laço aberto (modalidade RPM ou VCC) o CNC pára o spindle e realiza a busca de referência (Io) do spindle. 2. Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer. 3. O CNC coloca em funcionamento a ferramenta motorizada à velocidade e sentido indicados. TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 5. A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os eixos X e Z a distância de segurança selecionada. Ciclos de furação e de rosqueamento com macho 3. 4. Orienta o spindle à posição angular correspondente ao furação inicial indicado pelo ). 6. Usinagem da chaveta da peça seguindo os seguintes passos: Aprofundamento à velocidade "F" programada até o fundo da chaveta (trecho 1-2). Usinagem da chaveta movendo o eixo X ou Z (correspondente) à velocidade "F" programada (trecho 2-3). Retrocesso ao ponto de aproximação (trechos 3-4 e 4-1). 7. Em função do valor atribuído ao parâmetro N (número de furos), o CNC repete os seguintes passos N vezes. O spindle se desloca ao seguinte ponto de perfuração (aumento angular ). CNC 8055 CNC 8055i Repete os movimentos de furação indicados no ponto 6. 8. Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava quando se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou [START]. Quando se executa uma peça inteira, combinação de operações ou ciclos, a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo. OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X 9. O CNC para o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem fixadas; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S). ·149· Manual de operação 3.11 Ciclo de perfil Esta tecla acessa nos ciclos de perfil. Este ciclo se pode definir de várias formas. Nível 1. Definindo todos os pontos do perfil. Ciclo de perfil TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3. Nível 2. Utilizando um programa peça que contém o perfil. Nível 3. Perfil ZC. Disponível quando existe eixo C. Nível 4. Perfil XC. Disponível quando existe eixo C. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·150· Manual de operação 3.11.1 Nível 1. Definição do perfil Este modo permite definir o perfil mediante a descrição dos seus cantos teóricos. No ciclo se podem utilizar até 12 pontos para definir as referidas esquinas. O ponto P1 é o ponto de começo do perfil. O resto dos pontos devem ser correlativos. Se devem utilizar as teclas [] [] para selecionar e abandonar a janela que contém os pontos de definição do perfil e as teclas [] [] para definir os referidos pontos. Cotas do ponto inicial e do ponto final. As cotas de cada ponto se definem uma a uma. Depois de situar-se sobre a cota que se deseja definir, o valor se introduz de uma das seguintes maneiras. • Introduzir o valor manualmente. Teclar o referido valor e pressionar a tecla [ENTER]. Ciclo de perfil TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3. • Atribuir a posição atual da máquina. Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto desejado. Pressionar a tecla [RECALL] para que o dado selecionado atribua o valor mostrado na janela superior direita e pressionar a tecla [ENTER]. A janela superior direita mostra a posição da ferramenta a todo o momento. Pontos intermédios. Os pontos intermédios se definem um a um. Se se deixa em branco uma cota, o ciclo entende que é a mesma que a do ponto anterior. Quando não se utilizam os 12 pontos de definição, se devem cumprir as seguintes condições: • O CNC não leva em consideração o tipo de usinagem do último ponto do perfil. • O primeiro ponto não utilizado se deve definir com as mesmas coordenadas que o último ponto do perfil. No exemplo da figura superior se devem definir P10=P9. Se se define... O CNC entende... X1 25.323 Z1 26.557 Ponto: X1 25.323 Z1 26.557 X2 Z2 78.998 Ponto: X2 25.323 Z2 78.998 X3 67.441 Z3 83.231 Ponto: X3 67.441 Z3 83.231 X4 Z4 Ponto: X4 67.441 Z4 83.231 X5 Z5 Não tem mais pontos, é repetição do ponto anterior. As cotas de cada ponto também podem definir-se de forma incremental. Para isso, posicionar-se sobre a cota desejada e pressionar a tecla bicolor. Ambas cotas do ponto selecionado mostrarse-ão precedidas do ícone “” indicativo de valor incremental com respeito ao ponto anterior. Em todos os pontos intermédios tem que definir o tipo de usinagem que se deseja efetuar na aresta. Para selecionar o tipo de aresta situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·151· Manual de operação Aresta viva. Aresta arredondada. Aresta com chanfro. No caso de arredondamento de aresta tem que definir o raio de arredondamento (R) e no caso do chanfrado se deve definir a distância desde o canto teórico até o ponto em que se quer realizar o chanfrado (C). Ciclo de perfil TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·152· Apagar todos os pontos dum perfil. Depois de programados os pontos desejados, é possível apagá-los todos ao mesmo tempo. Para apagar todos os pontos programados, seguir os seguintes passos: • Situar o cursor sobre o texto "DEF. PERFIL (max 12 pontos)" da janela na qual se editam os pontos. • No momento em que se coloca o cursor nesta posição, o texto mudará e aparecerá o texto: "CLEAR - Apagar todos os pontos". • Neste momento, se a tecla [CLEAR] for pressionada, mostrar-se-á uma janela onde aparece o pedido de confirmação para apagar todos os pontos: Pressionar [ENTER] para apagar todos os pontos, ou [ESC] para não apagá-los. Manual de operação 3.11.2 Níveis 2, 3 e 4. Definição do perfil Definir o "programa do perfil". O "programa do perfil" pode-se definir das seguintes formas. • Teclar diretamente o número de "programa do perfil". Se o "programa do perfil" é conhecido, teclar o número de programa e pressionar a tecla [ENTER]. • Acessar ao diretório de "programas do perfil" para selecionar um deles. Editar um novo "programa do perfil". Para editar um novo "programa do perfil", teclar o número de programa (entre 0 e 999) e pressionar a tecla [RECALL]. O CNC mostrará a janela correspondente ao editor de perfis (consultar o manual de operação). Depois de editado o perfil, o CNC solicita o comentário que se deseja associar ao "Programa do perfil" que se editou. Introduzir o comentário desejado e pressionar a tecla [ENTER]. Se não se deseja comentário pulsar a tecla [ESC]. Copiar um "Programa do perfil". Pressionar a tecla []. O ciclo fixo mostrará os programas de perfil que se encontram definidos. Situar o cursor sobre o "programa do perfil" que se deseja copiar e pressionar a tecla [P.PROG]. O CNC solicita o número do novo perfil e permite mudar-lhe o comentário. Se o número introduzido é o de um perfil que já existe, o CNC solicita confirmação para substitui-lo. Ciclo de perfil Para abandonar esta janela, sem selecionar nenhum programa, utilizar as teclas [] e []. 3. TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS Pressionar a tecla []. O ciclo fixo mostrará uma janela com os programas de perfil que se encontram definidos. Para deslocar-se dentro desta janela utilizar as teclas [] e []. Depois de situar o cursor sobre o programa desejado, pressionar a tecla [ENTER]. Modificar um "Programa do perfil" já existente. Para modificar um "Programa de perfil" teclar o número de programa e pressionar a tecla [RECALL]. O CNC mostrará na janela do editor de perfis o perfil que atualmente está definido. Com este perfil se podem realizar as seguintes ações: • Acrescentar novos elementos ao final do perfil atual. • Modificar os dados de qualquer elemento. • Modificar ou incluir chanfrados, arredondamentos, etc. • Apagar elementos do perfil. Apagar um "Programa do perfil" já existente. Pressionar a tecla []. O ciclo fixo mostrará os programas de perfil que se encontram definidos. Situar o cursor sobre o "Programa do perfil" que se deseja apagar e pressionar a tecla [CLEAR]. O CNC solicita confirmação. Notas Os programas de perfil são acessíveis também no modo "T" pois o CNC os guarda internamente como: P998xxx (perfil ZX, nível 2). O programa de perfil 11 o guarda internamente como P998011. CNC 8055 CNC 8055i P997xxx (perfil ZC, nível 3). O programa de perfil 22 o guarda internamente como P997022. P996xxx (perfil XC, nível 4). OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X O programa de perfil 33 o guarda internamente como P996033. Ao salvar um programa de usinagem, que contém algum ciclo de perfil, num dispositivo externo, salvar também o ciclo de perfil (P998xxx, P997xxx, P996xxx) associado. ·153· Manual de operação 3.11.3 Nível 2. Otimização da usinagem de perfil Se se define somente o perfil desejado o CNC supõe que a peça em bruto é cilíndrica e efetua a usinagem como se indica na parte esquerda. Ciclo de perfil TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·154· Quando se conhece o perfil da peça em bruto se aconselha definir ambos os perfis: O perfil da peça em bruto e o perfil final desejado. A usinagem é mais rápida pois somente se elimina o material delimitado por ambos os perfis. Para definir ambos os perfis, seguir o seguinte ordem: 1. Acessar ao editor de perfis. 2. Editar o perfil final desejado. 3. Pressionar a softkey novo perfil. 4. Editar o perfil da chapa em bruto. 5. Abandonar o editor de perfis salvando o perfil. Lembrar que se deve definir primeiro o perfil final desejado e a seguir o perfil da peça em bruto. Manual de operação 3.11.4 Definição da geometria nos níveis 1 e 2. Perfil ZX. Perfil exterior ou interior. Para selecionar o tipo de perfil situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. Perfil interior. Quadrante de trabalho. O quadrante de trabalho se define mediante os seguintes ícones. Para selecionar o tipo desejado situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS Cada vez que se mude o tipo de perfil, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda geométrica correspondente. Ciclo de perfil 3. Perfil exterior. Tipo de usinagem. O tipo de usinagem se define mediante os seguintes parâmetros. Para selecionar o tipo desejado situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. Usinagem paraxial. Usinagem seguindo o perfil. Cada vez que se mude o tipo de usinagem, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda geométrica correspondente. CNC 8055 CNC 8055i Na usinagem paraxial se deve definir o avanço de penetração (F) da ferramenta nos vales. O avanço de usinagem será o indicado nas janelas de desbaste e acabamento. No seguimento de perfil se deve definir a quantidade de material a eliminar da peça original (). O referido valor se define em raios. OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·155· Manual de operação Cotas do ponto inicial (X, Z). As cotas se definem uma a uma. Depois de situar-se sobre a cota do eixo que se deseja definir, o valor se introduz de uma das seguintes maneiras. • Introduzir o valor manualmente. Teclar o referido valor e pressionar a tecla [ENTER]. • Atribuir a posição atual da máquina. Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto desejado. Pressionar a tecla [RECALL] para que o dado selecionado atribua o valor mostrado na janela superior direita e pressionar a tecla [ENTER]. 3. Ciclo de perfil TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS A janela superior direita mostra a posição da ferramenta a todo o momento. Distância de segurança. Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao canto inicial. Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. Saída para retrocesso a 45º (Ds). Efetua um retrocesso da ferramenta a uma distância de segurança em cada passada. Se o dado "Ds" está validado, se modifica o gráfico visualizado, e se realiza o retrocesso. O retrocesso se realiza a 45º (figura da esquerda). CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·156· Manual de operação Sentido da usinagem. O sentido de usinagem (sentido de torneamento ou sentido de faceamento) se define mediante os seguintes ícones. Para selecionar o tipo desejado situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. Sentido de torneamento. Sentido de faceamento. Cada vez que se mude o sentido de usinagem, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda geométrica correspondente. Excessos de acabamento em X-Z. Se pode definir um único excesso, que se aplica em função do fio da ferramenta de corte, ou 2 excessos diferentes, um para cada eixo (X, Z). A seleção se realiza mediante o seguinte ícone, situado na zona de acabamento. Ciclo de perfil TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3. • A figura da esquerda aplica um excesso em função do fio da ferramenta de corte. O excesso se mede sobre a linha de corte da ferramenta (fio). • A figura da direita permite definir 2 excessos, um para cada eixo, independentemente do tipo de ferramenta utilizada. Para selecionar o tipo de excessos, situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. Para definir os excessos, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·157· Manual de operação 3.11.5 Definição da geometria nos níveis 3 e 4. Perfis XC, ZC Fresagem com ou sem compensação do raio da ferramenta. Para selecionar o tipo de compensação situar-se sobre este ícone e pressionar a tecla bicolor. Sem compensação. 3. Ciclo de perfil TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS Com compensação de raio à esquerda. Com compensação de raio à direita. Cada vez que se mude o tipo de perfil, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda geométrica correspondente. Raio. Indica o raio exterior da peça. Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. Ângulo inicial do spindle (W). Indica o ângulo inicial do spindle nos ciclos do eixo C. Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. Profundidade total (Px). A profundidade total da rosca se programa com valor positivo em raios (perfil ZC). Para definir o referido valor, situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. Avanço de aprofundamento (F). Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. Distância de segurança. Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao ponto inicial. Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X Excesso de acabamento no fundo(x, z). O excesso no fundo se pode definir quando se trabalha com compensação de raio. Para definir os excessos, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. O excesso lateral () e o número de passadas (N) para eliminar. O excesso lateral se pode definir quando se trabalha com compensação de raio. Para definir os excessos, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER]. ·158· Manual de operação 3.11.6 Funcionamento básico dos níveis 1 e 2. Perfil ZX. Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes: 1. Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer. 2. O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido indicado. 3. A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (X, Z), mantendo conforme os eixos X e Z a distância de segurança selecionada. 4. Operação de desbaste, mediante sucessivas passadas de torneamento, até uma distância do pefil igual ao excesso do acabamento. Esta operação se realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste. 5. Operação de acabamento. Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer. O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem fixadas para o acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do spindle (S) e sentido de rotação. Ciclo de perfil TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3. 6. Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava quando se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou [START]. Quando se executa uma peça inteira, combinação de operações ou ciclos, a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo. 7. O CNC para o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem fixadas; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S). Considerações Como omitir às operações de desbaste ou acabamento. Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento. Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (X, Z). CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·159· Manual de operação 3.11.7 Funcionamento básico dos níveis 3 e 4. Perfis XC, ZC Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes: 1. Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer. 2. A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (X, Z), mantendo conforme os eixos X e Z a distância de segurança selecionada. 3. Orientação do spindle até à posição C indicada. 3. Ciclo de perfil TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 4. Operação de desbaste, mediante sucessivas passadas de torneamento, até uma distância do pefil igual ao excesso do acabamento. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·160· 5. Operação de acabamento. Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer. Acabamento do fundo do perfil, eliminando o excesso do fundo (x ou z). A seguir acabamento da parede lateral, eliminando o excesso em sucessivas passadas. O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem fixadas para o acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade da ferramenta motorizada. 6. Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava quando se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou [START]. Quando se executa uma peça inteira, combinação de operações ou ciclos, a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo. Manual de operação 3.11.8 Exemplo Nível 1 Definição da geometria. Perfil exterior. Tipo de usinagem. Quadrante de trabalho. Ciclo de perfil TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3. Definição do perfil. P1 X Z 12.0000 -0.0000 P6 X Z 43.0000 -37.5000 6.0000 P2 X Z 16.0000 -2.0000 P7 X Z 43.0000 -52.0000 5.0000 P3 X Z 16.0000 -18.0000 P8 X Z 56.0000 -60.5000 3.0000 P4 X Z 23.0000 -25.5000 P9 X Z 56.0000 -97.0000 P5 X Z 34.0000 -25.5000 P10 X Z 56.0000 -97.0000 4.0000 Coordenadas (X, Z). X 80.0000 Z 10.0000 Distância de segurança. X 0.0000 Z 0.0000 Desbaste. F 1.000 S 1000 T 3 2 T 3 0.25 CNC 8055 CNC 8055i Acabamento. F 0.800 S 1000 OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X spindle. RPM ·161· Manual de operação 3.11.9 Exemplos. Nível 2 Ciclo de perfil TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3. Definição da geometria. Perfil exterior. Tipo de usinagem. Quadrante de trabalho. Definição do perfil. Abcissa e ordenada do ponto inicial. Z=0 X=0 Trecho 1 Reta Z=0 X = 16 Trecho 2 Reta Z = -18 X = 16 Trecho 3 Reta Z = -25.5 X = 23 Trecho 4 Reta Z = -25.5 X = 34 Trecho 5 Reta Z = -37.5 X = 43 Trecho 6 Reta Z = -52 X = 43 Trecho 7 Reta Z = -60.5 X = 56 Trecho 8 Reta Z = -97 X = 56 Modificar. CNC 8055 CNC 8055i Chanfro Selecionar ponto “A”. Pressionar [ENTER] e atribuir-lhe Raio = 2. Arredondar Selecionar ponto “B”. Pressionar [ENTER] e atribuir-lhe Raio = 4. Arredondar Selecionar ponto “C”. Pressionar [ENTER] e atribuir-lhe Raio = 6. Arredondar Selecionar ponto “D”. Pressionar [ENTER] e atribuir-lhe Raio = 5. Chanfro Selecionar ponto “E”. Pressionar [ENTER] e atribuir-lhe Raio = 3. OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X Coordenadas (X, Z). X 65.0000 ·162· Z 10.0000 Manual de operação Distância de segurança. X 0.0000 Z 0.0000 Desbaste. S 1000 T 3 2 T 3 0.25 Acabamento. spindle. RPM S 1000 3. TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS F 0.800 Ciclo de perfil F 1.000 CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·163· Manual de operação Ciclo de perfil TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3. Definição da geometria. Perfil exterior. Tipo de usinagem. Quadrante de trabalho. Definição do perfil. Abcissa e ordenada do ponto inicial. Trecho 1 Reta Z = 80 X = 50 Trecho 2 Reta Z = 60 X = 50 Trecho 3 Arco horário Z = 40 X = 90 Trecho 4 Reta Z = 20 X = 90 Trecho 5 Reta Z = 20 X = 110 Trecho 6 Reta Z=0 X = 110 Modificar. CNC 8055 CNC 8055i Chanfro Selecionar ponto “A”. Pressionar [ENTER] e atribuir-lhe Raio = 10. Arredondar Selecionar ponto “B”. Pressionar [ENTER] e atribuir-lhe Raio = 5. Arredondar Selecionar ponto “C”. Pressionar [ENTER] e atribuir-lhe Raio = 5. Coordenadas (X, Z). X 120.0000 Z 90.0000 Distância de segurança. X 0.0000 OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·164· Z 0.0000 Zc = 60 Z = 80 X=0 Xc = 90 R = 20 Manual de operação Desbaste. F 1.000 S 1000 T 3 2 T 3 0.25 Acabamento. S 1000 spindle. 3. TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS RPM Ciclo de perfil F 0.800 CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·165· Manual de operação Ciclo de perfil TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3. Definição da geometria. Perfil exterior. Tipo de usinagem. Quadrante de trabalho. Definição do perfil. Abcissa e ordenada do ponto inicial. Trecho 1 Arco horário anti- Trecho 2 Arco horário anti- Trecho 3 Arco horário Z = 170 Zc = 140 Xc = 0 Zc = 50 Xc =190 X=0 R = 30 R = 350 Tangente = Sim R = 30 Tangente = Sim O CNC mostra as opções possíveis para o trecho 2. Selecionar a adequada. Trecho 4 Reta Z = 20 X = 220 O CNC mostra as opções possíveis entre os trechos 3-4. Selecionar a adequada. Trecho 5 Reta Z=0 X = 220 Coordenadas (X, Z). X 230.0000 Z 180.0000 Distância de segurança. X 0.0000 Z 0.0000 Desbaste. CNC 8055 CNC 8055i F 1.000 S 1000 T 3 2 T 3 0.25 Acabamento. F 0.800 OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X spindle. RPM ·166· S 1000 Tangente = Sim Manual de operação Definição da geometria. Perfil exterior. Tipo de usinagem. Quadrante de trabalho. Ciclo de perfil TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3. Definição do perfil. Abcissa e ordenada do ponto inicial. Trecho 1 Arco horário anti- Trecho 2 Arco horário anti- Trecho 3 Arco horário Zc = 140 Zc = 50 Z = 170 Xc = 0 Xc =190 X=0 R = 30 R = 350 Tangente = Sim R = 30 Tangente = Sim O CNC mostra as opções possíveis para o trecho 2. Selecionar a adequada. Trecho 4 Reta Z = 20 X = 220 Tangente = Sim O CNC mostra as opções possíveis entre os trechos 3-4. Selecionar a adequada. Trecho 5 Reta Z=0 X = 220 Definição do perfil da chapa em bruto (novo perfil). Abcissa e ordenada do ponto inicial. Z = 180 X=0 Trecho 6 Reta Z = 180 X = 60 Trecho 7 Reta Z = 90 X = 140 Trecho 8 Reta Z = 30 X = 180 Trecho 9 Reta Z = 30 X = 240 Coordenadas (X, Z). CNC 8055 CNC 8055i X 230.0000 Z 180.0000 Distância de segurança. X 0.0000 Z 0.0000 OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·167· Manual de operação Desbaste. F 1.000 S 1000 T 3 2 T 3 0.25 Acabamento. F 0.800 spindle. 3. Ciclo de perfil TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS RPM CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·168· S 1000 Manual de operação Perfil exterior. Tipo de usinagem. Quadrante de trabalho. Definição do perfil. Abcissa e ordenada do ponto inicial. Z = 180 X=0 Trecho 1 Arco anti-horário Zc = 150 Xc = 0 Trecho 2 Reta Ângulo = 195 R = 30 Tangente = Sim O CNC mostra as opções possíveis entre os trechos 1-2. Selecionar a adequada Trecho 3 Arco horário R = 20 Tangente = Sim Trecho 4 Reta Ângulo = 160 Tangente = Sim Trecho 5 Arco horário Z = 30 Zc = 45 X = 80 Xc = 80 R = 15 Ciclo de perfil Definição da geometria. TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3. Tangente = Sim O CNC mostra as opções possíveis entre os trechos 4-5. Selecionar a adequada O CNC mostra as opções possíveis para o trecho 3. Selecionar a adequada Trecho 6 Reta Z = 30 X = 100 Trecho 7 Reta Z=0 X = 100 Coordenadas (X, Z). X 110.0000 Z 190.0000 Distância de segurança. X 0.0000 Z 0.0000 Desbaste. F 1.000 S 1000 T 3 2 T 3 0.25 Acabamento. F 0.800 S 1000 CNC 8055 CNC 8055i spindle. RPM OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·169· Manual de operação Ciclo de perfil TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3. Definição da geometria. Perfil exterior. Tipo de usinagem. Quadrante de trabalho. Definição do perfil. Abcissa e ordenada do ponto inicial. Trecho 1 Arco horário anti- Trecho 2 Arco horário R = 10 Trecho 3 Arco horário Zc = 83 anti- Zc = 107 Z = 128 Xc = 0 X=0 R = 21 Tangente = Sim Xc = 14 R = 15 Tangente = Sim O CNC mostra as opções possíveis para o trecho 2. Selecionar a adequada Trecho 4 Arco horário R = 10 Trecho 5 Reta X = 40 Tangente = Sim Ângulo = 180 Tangente = Sim O CNC mostra as opções possíveis para o trecho 4. Selecionar a adequada Trecho 6 Arco horário X = 56 Zc = 62 Xc = 56 R=8 Trecho 7 Reta Z = 54 Ângulo = 90 Trecho 8 Reta Z = 34 X = 78 Trecho 9 Reta Z=0 X = 78 Coordenadas (X, Z). CNC 8055 CNC 8055i X 85.0000 Z 135.0000 Distância de segurança. X 0.0000 OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·170· Z 0.0000 Z = 54 Tangente = Sim Tangente = Sim Ângulo = 160 Manual de operação Desbaste. F 1.000 S 1000 T 3 2 T 3 0.25 Acabamento. S 1000 spindle. 3. TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS RPM Ciclo de perfil F 0.800 CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·171· Manual de operação Ciclo de perfil TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS 3. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·172· EIXO Y 4 Sem a opção eixo Y, só estará à disposição o eixo Y sem ciclos, sem calibragem e sem compensação no eixo Y. Tanto para a programação como para a visualização, o formato de eixo Y será sempre determinado como raios e não como diâmetros. 4.1 Ciclos de perfil com eixo Y Desde qualquer dos dois níveis dos ciclos de perfil ZC e XC, se acessa mediante o ícone correspondente aos ciclos de perfil em YZ e XY, respectivamente. Ciclo de perfil XY Ciclo de perfil YZ Mediante este ícone se selecionam os planos do eixo Y (YZ, XY). Ao selecionar um plano do eixo Y, o gráfico indicativo da tela se modifica. Os parâmetros dos ciclos dos planos no eixo Y são equivalentes aos dos planos no eixo C (ZC, XC), exceto o raio (R) do perfil ZC que no plano YZ não se utiliza e no seu lugar se utiliza a cota X. Nos dois ciclos em que se utiliza o eixo Y se acrescenta um dado para indicar o ângulo inicial do spindle (W). 4.2 Gráficos: Seleção de planos XY e ZY A seleção dos planos XY e ZY poderá efetuar-se desde as softkeys correspondentes que aparecem na janela <gráficos> donde o controle será similar à dos planos de eixo C, XC e ZC. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·173· Manual de operação 4.3 Calibragem da ferramenta Possuímos três níveis de calibragem de ferramenta em modo coloquial TC com o controle do eixo Y: Nível 1: Calibragem e medição da ferramenta manual com apalpador. Uma seleção de calibragem manual de ferramenta com peça conhecida apresenta, com eixo Y, a seguinte tela: EIXO Y Calibragem da ferramenta 4. Observe-se que na zona <Medição ferr.> desta janela aparecem a etiqueta "Y-ENTER", e os campos "Y" e "J". Para realizar uma medição, depois que foi deslocada manualmente a ferramenta até contatar com a peça e pressionar [ENTER] dentro do campo Y, o CNC realiza o cálculo do novo comprimento atribuindo o valor ao campo do corretor ativo. O valor do campo J se inicializa a zero. Uma seleção de calibragem manual de ferramenta com apalpador apresenta, com eixo Y, a seguinte tela: CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X Quando se possui um eixo Y, existe a possibilidade como no resto dos eixos, de introduzir a distância de aproximação "", o avanço de aproximação "F" e a face do apalpador donde se realizará o apalpamento "Y+ ou Y-". Se não se introduz nenhum valor para "" se tomará este dado dos parâmetros de máquina geral PRBMODE. Analogamente, se não se introduz nenhum valor para "F" se tomará este dado dos parâmetros de máquina de eixos PRBFEED. Observe-se que na zona <Medição ferr.> desta janela aparecem os campos "Y" e "J" e o ícone "Y+", "Y-". ·174· Manual de operação Depois de realizado o apalpamento, o CNC realiza o cálculo do novo comprimento que se atualiza no campo Y da tela. O valor do campo J se inicializa a zero. Nível 2: Calibragem da ferramenta com ciclos de apalpador. Uma seleção de calibragem de ferramenta com ciclos de apalpador apresenta, com eixo Y, a seguinte tela: Calibragem da ferramenta EIXO Y 4. Desde o ícone < Y > se ativa ou desativa a visualização, na parte inferior, das cotas do apalpador no eixo Y. Se se seleciona "visualizar o eixo Y" se realizará também a calibragem neste eixo. As cotas no eixo Y serão visualizadas padrão. Nível 3: Calibragem do apalpador. Uma seleção de calibragem do apalpador apresenta, com eixo Y, a seguinte tela: Desde o ícone < Y > se ativa ou desativa a visualização, na parte inferior, das cotas do apalpador no eixo Y. As cotas no eixo Y serão visualizadas padrão. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·175· Manual de operação EIXO Y Calibragem da ferramenta 4. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·176· TRABALHO EM MODO ISO 5 Ao modo de trabalho ISO se acessa mediante a tecla [ISO]. • Quando estamos trabalhando com operações ou ciclos, pressionar uma vez a tecla [ISO]. • Quando estamos trabalhando em modo manual, pressionar 2 vezes a tecla [ISO]; a primeira vez acessa ao modo MDI e a segunda ao modo ISO. Ver "2.11 Gestão ISO" na página 71. Níveis de ciclo O modo ISO possui vários níveis de edição. Cada nível dispõe do seu própria tela e a janela principal do ciclo indica mediante pestanas os níveis disponíveis e o que se está selecionando. LEVEL CYCLE Para cambiar de nível, usar a tecla [LEVEL CYCLE], ou as teclas [Página acima] e [Página abaixo] para percorrer os diferentes níveis tanto para cima como para baixo. ISO N10 ; - - - ----------------RPT - - - - - Edição de blocos Fator de escala Deslocamentos e pré-seleções Zona de trabalho Colocar etiquetas e repetições de etiqueta a etiqueta. Espelhamento. Simular, executar ou memorizar os ciclos ISO Depois de finalizada a edição dos blocos ou os dados do ciclo, pulsar a tecla [ESC]. Na parte superior direita aparecerá o símbolo "start". A partir deste momento, os blocos editados poderão ser simulados, executados ou memorizados como qualquer operação ou ciclo. • Para simular os blocos pressionar a tecla [GRAPHICS]. • Para simular os blocos pressionar a tecla [START]. • Para memorizar blocos editados pressionar a tecla [P.PROG]. O CNC permite combinar ciclos ISO com ciclos de usinagem padrão e/ou de usuário para elaborar programas peça. Ver a seção "6 Memorização de programas". CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·177· Manual de operação 5.1 Edição de blocos em modo ISO Quando se acessa ao modo de trabalho ISO, o CNC mostra uma tela especial onde é possível editar até 6 blocos de programa em código ISO ou em linguagem de alto nível. Depois de editar um bloco, pulsar a tecla [ENTER] para validar. Exemplo: ISO 5. ENTER TRABALHO EM MODO ISO Edição de blocos em modo ISO G95 G96 S120 M3 CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·178· ENTER G0 Z100 ENTER G1 X30 F0.1 Depois de editado o bloco ou blocos desejados, pulsar a tecla [ESC]. Na parte superior direita aparecerá o símbolo "start". A partir deste momento, os blocos editados poderão ser simulados, executados ou memorizados como qualquer operação ou ciclo. Manual de operação 5.2 Ajudas à programação 5.2.1 Deslocamentos e pré-seleções Mediante o ícone se podem selecionar as seguintes opções: X • Zero máquina. Anula qualquer deslocamentos de origem e assume como referência o zero máquina. • Deslocamento absoluto. Permite definir, habilitar ou definir + habilitar os deslocamentos de origem absolutos (G54 ... G57, G159N7 ... G159N20). • O deslocamento se seleciona mediante um ícone. • Deslocamento incremental: Permite definir, habilitar ou definir + habilitar os deslocamentos de origem incrementais (G58 ou G59). O deslocamento a ativar se seleciona mediante um ícone. • Pré-seleção: Na tela se permite editar o valor da pré-seleção para os eixos ativos. Se não se deseja realizar a pré-seleção de algum deles, deixar o campo em branco. O ciclo gera internamente um bloco com a função G53, G54...G59, G159N7...G159N20 ó G92. 5. Ajudas à programação Z TRABALHO EM MODO ISO (x,z) Pressionando a tecla [ZERO] se pode aceder à tabela de deslocamentos de origem. 5.2.2 Zona de trabalho Mediante os ícones se podem selecionar as seguintes opções: X • Selecionar a zona de trabalho sobre a qual se deseja atuar. Se podem definir até cinco zonas diferentes. Xs Xi Zi Zs Z • Tipo de ação a ser feita com a zona. Uma zona se pode definir, habilitar, definir + habilitar ou desabilitar. • Definir o tipo de zona. Cada uma delas se pode definir como zona de não entrada ou como zona de não saída. Os campos numéricos permitem editar os limites inferiores e superiores da zona. Os limites se definem nos eixos X, Z. Se somente se quer definir o limite inferior ou superior, deixar em branco os valores do outro limite. O ciclo gera internamente até dois blocos com a função G20, G21 e G22. 5.2.3 Colocar etiquetas e repetições de etiqueta a etiqueta. N10 ; ABC . . . Este ciclo permite editar etiquetas e blocos de repetição entre duas etiquetas. A seleção se realiza mediante um ícone. 5 N20 ; ABC . . . (RPT N10, N20) N5 • Editar etiquetas. Tem um campo para introduzir o número de bloco e outro para acrescentar um comentário. O ciclo gera um bloco do tipo: N10; -> Comentário • Repetição de blocos. A repetição se faz o número de vezes que se indique, entre a etiqueta inicial e a final programadas. CNC 8055 CNC 8055i O ciclo gera internamente um bloco RPT. OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·179· Manual de operação 5.2.4 Espelhamento. Mediante os ícones se podem selecionar as seguintes opções. X • Selecionar a ação sobre a qual se deseja atuar. Se pode anular o espelhamento ativo, definir uma nova anulando as anteriores ou definir uma nova e acrescentá-la à que se encontra ativa. Z Ajudas à programação TRABALHO EM MODO ISO 5. O ciclo gera internamente um bloco ISO que contém uma combinação das funções G10, G11 e G12. 5.2.5 Fator de escala Mediante um ícone se indica se se quer anular o fator de escala existente ou ativar um novo. Neste último caso aparece um campo numérico para definir o valor do fator de escala. X O ciclo gera internamente um bloco com a função G72. Z CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·180· • Selecionar os eixos sobre os quais se realiza o espelhamento. Se se selecionou, anular o espelhamento, não se mostra este ícone. MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS 6 O CNC permite editar, simular e executar programas de usinagem. Cada um destes programas está formado pela concatenação de operações ou ciclos e/ou blocos editados em código ISO. A forma de editar ou definir as citadas operações ou ciclos está detalhada no capítulo "3 Trabalho com operações ou ciclos". Neste capítulo se indica como operar com estes programas de usinagem e para tal se dispõe das seguintes seções e subseções: • Lista de programas memorizados. • Ver o conteúdo de um programa. • Editar um novo programa de usinagem. • Memorizar um bloco ISO ou um ciclo. • Apagar um programa de usinagem. • Copiar um programa de usinagem em outro. • Modificar um programa de usinagem. • Supervisão de programas por meio do explorador. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·181· Manual de operação 6.1 Lista de programas memorizados P.PROG Para acessar à lista de programas de usinagem memorizados pressionar a tecla [PPROG]. Se se encontra selecionado o modo de "Calibragem de ferramentas” não se pode acessar diretamente à lista de programas de usinagem. Previamente se deve abandonar este modo, isto é, que se deve pressionar a tecla [ESC] e a seguir a tecla [P.PROG]. 6. Lista de programas memorizados MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS O CNC mostrará a seguinte informação: 15:28:42 IN POSITION PROGRAMS - PARTS 1 - XFT123 2 - ABZ 2343 22 23 128 - MTB 234A 285 - XFT 127B 764 777 832 - ABZ2347C 833 1234 1236 - MTB 238 1245 - MTB 3434 CYCLES 1.- POSITIONING 1 2.- TURNING CYCLE 1 3.- TAPER TURNING CYCLE 1 4.- ROUNDING CYCLE 2 Para abandonar o diretório ou lista de programas de usinagem se deve pulsar uma destas teclas. ESC ISO Lista de programas de usinagem. Na parte esquerda se mostra a lista de programas de usinagem que estão armazenados na memória do CNC. Utilizar as teclas [][] para movimentar o ponteiro sobre a lista de programas. Para avançar ou retroceder página a página utilizar as combinações de teclas [SHIFT][] e [SHIFT][]. É possível selecionar um programa editando diretamente o seu número. Se o programa que se deseja localizar não existe, o cursor se colocará no anterior mais próximo. Por exemplo, se se quer localizar o programa número 123 deve pressionar a seqüência de teclas "1", "2" e "3". O intervalo de tempo entre tecla e tecla deve ser inferior a 1,5 segundos. Um intervalo maior, fará com que comece uma nova seqüência. Ciclos que compõem o programa de usinagem. CNC 8055 CNC 8055i Na coluna da direita visualizar-se-ão os ciclos e/ou blocos editados em código ISO que compõem a referida peça. Depois de selecionada a lista de programas, o CNC permite realizar as seguintes operações: • Criar um novo programa de usinagem. • Ver o conteúdo de um programa de usinagem. • Apagar um programa de usinagem. OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X • Copiar um programa de usinagem em outro. • Modificar um programa de usinagem. ·182· Manual de operação 6.2 Ver o conteúdo de um programa Para ver o conteúdo de um programa de usinagem, se deve selecioná-lhe com o ponteiro na coluna esquerda. Para isso utilizar as teclas [][]. Na coluna da direita visualizar-se-ão os ciclos que compõem a referida peça. ENTER Se se pressiona a tecla [ENTER] ou uma das teclas [][], o ponteiro passa à coluna da direita. Agora as teclas [][] permitem mover o ponteiro sobre os blocos ou ciclos que compõem a peça. Depois de selecionada uma operação, o CNC permite realizar as seguintes operações: • Ver a operação em detalhe. • Apagar a operação. • Deslocar a operação em outra posição. • Modificar a operação. 6.2.1 Ver o conteúdo de um programa i MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS 6. Resumindo, utilizar as teclas [][] para deslocar-se para baixo e para cima em cada uma das colunas e das teclas [][] para mudar de coluna. Ver uma das operações em detalhe RECALL Depois de selecionada, mediante o ponteiro, a operação desejada pulsar a tecla [RECALL]. O CNC mostrará todos os dados correspondentes à referida operação. Neste momento pode-se: • Simular a operação. Ver a seção "7 Execução e simulação". • Executar a operação. Ver a seção "7 Execução e simulação". • Modificar a operação. • Memorizar a operação. Substituindo à anterior ou incluindo-a como uma nova. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·183· Manual de operação 6.3 Editar um novo programa de usinagem Para editar um novo programa de usinagem se deve seguir os seguintes passos: P.PROG 1. Pressionar a tecla [PPROG] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados. 2. Selecionar, com o ponteiro, na coluna da esquerda a opção "Criação nova peça" 3. Pressionar a tecla [P.PROG]. O CNC solicitará, na parte inferior, o número que se deseja atribuir ao novo programa de usinagem, oferecendo o primeiro que estiver disponível. MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS Editar um novo programa de usinagem 6. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·184· ENTER 4. Introduzir o número de programa desejado e pressionar a tecla [ENTER]. Deve ser um número compreendido entre 1 e 899999. Ambos os números podem ser utilizados. 5. O CNC solicita o comentário que se deseja associar ao programa de usinagem. Não é obrigatório associar um comentário. ESC 6. Pressionar a tecla [ENTER] ou [ESC]. O CNC inclui o novo programa de usinagem na lista de programas de usinagem (coluna esquerda). A partir deste momento se podem memorizar todas as operações desejadas e na ordem desejada. Manual de operação Memorizar um bloco ISO ou um ciclo Se pode acrescentar o bloco ou ciclo no final do programa, depois da última operação ou então, inserir entre 2 operações existentes. Para memorizar o bloco ou ciclo se devem seguir os seguintes passos: 1. Definir o bloco ou ciclo desejado, atribuindo-lhe os dados correspondentes. 2. Pressionar a tecla [PPROG] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados. 3. Selecionar, com o ponteiro, na coluna da esquerda o número de programa desejado e passar à coluna da direita. Exemplo: Programa atual Programa desejado Ciclo de posicionamento 2 Ciclo de posicionamento 2 Ciclo de faceamento Ciclo de faceamento Ciclo de conicidade 2 Ciclo de conicidade 2 Ciclo de torneamento Ciclo de arredondamento 2 Ciclo de arredondamento 2 Ciclo de conicidade 1 Ciclo de conicidade 1 6. Memorizar um bloco ISO ou um ciclo 4. Posicionar-se sobre a operação depois de memorizar o bloco ou ciclo e pressionar a tecla [ENTER]. MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS 6.4 Ciclo de roscado 1 Para inserir a operação "Ciclo de torneamento", depois de definida a operação colocar-se sobre a operação "Ciclo de conicidade 2" e pressionar a tecla [ENTER]. Para inserir a operação "Ciclo de rosqueamento 1", depois de definida a operação colocar-se sobre a operação "Ciclo de conicidade 1" e pressionar a tecla [ENTER]. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·185· Manual de operação 6.5 Apagar um programa de usinagem Para apagar um novo programa de usinagem se deve seguir os seguintes passos: 1. Pressionar a tecla [PPROG] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados. 2. Selecionar, com o ponteiro, na coluna da esquerda o programa de usinagem que se deseja apagar. CLEAR 6. 3. Pressionar a tecla [CLEAR]. Apagar um programa de usinagem MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS O CNC mostrará, na parte inferior, uma mensagem solicitando a confirmação da operação de apagado. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·186· • Se se pressiona a tecla [ENTER] o CNC apagará o programa selecionado e atualiza a lista de programas de usinagem memorizados. • Se se pressiona a tecla [ESC] o programa não se apagará e se abandonará a operação de apagado. Manual de operação Copiar um programa de usinagem em outro Para copiar um novo programa de usinagem se deve seguir os seguintes passos: 1. Pressionar a tecla [PPROG] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados. 2. Selecionar, com o ponteiro, na coluna da esquerda o programa de usinagem que se deseja copiar. 3. Pressionar a tecla [P.PROG]. O CNC mostrará, na parte inferior, uma mensagem solicitando o número que se deseja atribuir à cópia. Deve ser um número compreendido entre 1 e 899999. Ambos os números podem ser utilizados. 5. Se já existe um programa de usinagem com o referido número, o CNC mostrará, na parte inferior, uma mensagem solicitando se se deseja colocá-lo em outro lugar ou se se deseja cancelar a operação. Se se pressiona a tecla [ENTER], o CNC solicitará um novo programa. Se se pressiona a tecla [ESC] o CNC apagará o programa atual e efetuará a cópia do programa. 6. O CNC solicita o comentário que se deseja associar ao novo programa de usinagem (à cópia). Não é obrigatório associar um comentário. 7. Pressionar a tecla [ENTER] ou [ESC]. O CNC atualiza a lista de programas de usinagem memorizados. Copiar um programa de usinagem em outro 6. 4. Introduzir o número de programa desejado e pressionar a tecla [ENTER]. MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS 6.6 CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·187· Manual de operação 6.7 Modificar um programa de usinagem Para modificar um programa de usinagem se deve seguir os seguintes passos: 1. Pressionar a tecla [PPROG] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados. 2. Selecionar, com o ponteiro, na coluna da esquerda o programa de usinagem que se deseja modificar. Depois de selecionado o programa, o CNC permite realizar as seguintes operações: • Apagar uma operação. 6. MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS Modificar um programa de usinagem • Deslocar uma operação em outra posição. • Acrescentar ou inserir uma nova operação. • Modificar uma operação já existente. 6.7.1 Apagar uma operação Para apagar uma operação se deve seguir os seguintes passos: 1. Selecionar, com o ponteiro, na coluna da direita a operação que se deseja apagar. 2. Pressionar a tecla [CLEAR]. O CNC mostrará, na parte inferior, uma mensagem solicitando a confirmação da operação de apagado. • Se se pressiona a tecla [ENTER] o CNC apagará a operação selecionada e atualiza a coluna da direita. • Se se pressiona a tecla [ESC] a operação não se apagará e se abandonará a operação de apagado. 6.7.2 Acrescentar ou inserir uma nova operação Para acrescentar ou inserir uma operação devem ser seguidos os mesmos passos que para memorizar uma operação. 1. Definir o bloco ou ciclo desejado, atribuindo-lhe os dados correspondentes. 2. Pressionar a tecla [PPROG] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados. 3. Posicionar-se sobre a operação depois de memorizar o bloco ou ciclo e pressionar a tecla [ENTER]. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·188· Manual de operação 6.7.3 Deslocar uma operação em outra posição Para deslocar uma operação em outra posição se deve seguir os seguintes passos: 1. Selecionar, com o ponteiro, na coluna da direita a operação que se deseja deslocar. 2. Pressionar a tecla bicolor. * O CNC mostrará a referida operação de forma ressaltada. 3. Posicionar-se sobre a operação depois do qual se deseja colocar a operação para deslocar e pressionar a tecla [ENTER]. Programa desejado Ciclo de posicionamento 2 Ciclo de posicionamento 2 Ciclo de faceamento Ciclo de conicidade 2 Ciclo de conicidade 2 Ciclo de torneamento Ciclo de torneamento Ciclo de arredondamento 2 Ciclo de arredondamento 2 Ciclo de conicidade 1 Ciclo de conicidade 1 Ciclo de faceamento Ciclo de roscado 1 Ciclo de roscado 1 MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS Programa atual Modificar um programa de usinagem 6. Exemplo: Selecionar a operação "Ciclo de faceamento" e pressionar a tecla bicolor. A seguir, posicionar-se sobre a operação "Ciclo de Conicidade 1" e pressionar a tecla [ENTER]. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·189· Manual de operação 6.7.4 Modificar uma operação já existente Para modificar uma operação se deve seguir os seguintes passos: 1. Selecionar, com o ponteiro, na coluna da direita o bloco ou ciclo que se deseja modificar. 2. Pressionar a tecla [RECALL]. O CNC mostrará a página de edição correspondente à referida operação. 3. Modificar todos os dados que se desejem. Para memorizar novamente a operação modificada deve-se fazer o seguinte: 6. MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS Modificar um programa de usinagem 1. Pressionar a tecla [PPROG] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados. O CNC mostra o ponteiro sobre a mesma operação. Para selecionar outra posição utilizar as teclas [][]. A nova operação se inserirá a seguir à operação selecionada. 2. Pressionar a tecla [ENTER]. Se se deseja colocar a operação modificada na sua anterior colocação, o CNC mostrará uma mensagem perguntando se se deseja substituir a operação anterior ou mantê-la inserindo a nova a seguir. No exemplo seguinte se modifica a operação "Ciclo de faceamento" Programa atual Opção "Substituir" Opção "Inserir" 1.- Ciclo de faceamento 1.- Ciclo de faceamento 1.- Ciclo de faceamento 2.- Ciclo de conicidade 2 2.- Ciclo de conicidade 2 2.- Ciclo de faceamento 3.- Ciclo de conicidade 2 i CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·190· É possível selecionar uma operação existente, modificá-la e depois inserir na outra posição e inclusive no outro programa de usinagem. Manual de operação Supervisão de programas por meio do explorador Desde a tela PPROG, é possível ter acesso ao explorador, situando o cursor na zona de "programas de usuário" e pressionando a tecla [RECALL]. Ao pressionar a tecla [ESC], se retorna à tela PPROG. O acesso ao explorador desdobra na tela uma janela dividida em duas zonas (painel esquerdo e painel direito) como os que mostra a figura seguinte : Quando estiver dentro do explorador, poderá selecionar qualquer programa dos dispositivos Ram ou Disco duro (KeyCF), para editá-lo ou executá-lo. Ao selecionar o dispositivo Disco duro (KeyCF), o CNC selecionará o diretório PRG automaticamente, pois este é o único diretório no qual se permite executar programas. Supervisão de programas por meio do explorador 6. MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS 6.8 Ao selecionar programas do disco duro (KeyCF), somente será possível selecionar programas do diretório PRG. Ao voltar do explorador à tela PPROG com o dispositivo mudado, o CNC visualizará uma mensagem, avisando da mudança ao novo dispositivo e pedindo confirmação. Quando estiver fora do explorador, o CNC mostrará um indicativo do dispositivo que se encontra selecionado. Este indicativo aparecerá à esquerda do programa selecionado. As subrotinas e os perfis definidos nos ciclos de perfil (tanto os perfis definidos no ciclo como os programas de perfis associados), deverão estar em Ram de usuário, mesmo que a chamada ao ciclo esteja num programa do Disco Duro (KeyCF). Não se pode editar nem executar os programas que estão em USB, nem em DNC (programa infinito). O dispositivo selecionado, manter-se-á inclusive depois de um desligamento ou Shift/Reset. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·191· ·192· MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS Supervisão de programas por meio do explorador Manual de operação 6. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO 7 A simulação permite reproduzir graficamente um programa de usinagem ou uma operação com os dados que tenham sido definidos. Desta maneira, mediante a simulação, se pode verificar o programa de usinagem ou a operação antes de executá-la ou memorizá-la e por conseguinte corrigir ou modificar os seus dados. SINGLE O CNC permite executar ou simular um programa de usinagem ou qualquer operação. A mencionada simulação ou execução pode efetuar-se do inicio ao fim ou então pressionar a tecla [SINGLE] para que se execute ou simule passo a passo. Se pode simular ou executar: • Uma operação ou ciclo • Um programa de usinagem. • Uma operação memorizada como parte de um programa de usinagem. Seleção de um programa para a simulação ou execução Sempre que se seleciona um programa de usinagem ou uma operação memorizada como parte de um programa de usinagem para sua simulação ou execução, o CNC seleciona o referido programa de usinagem e mostra-o de forma ressaltada, junto com o símbolo verde "start", na janela superior central. 15:28:42 X Z 00044.000 REFERENCE ZERO X 0000.000 -00443.331 REFERENCE ZERO S 15:28:42 P000002 Z 0000.000 T 02 D 12 CHANGE POSITION X 25.000 Z 85.000 S 0100 115 % 115 F 0100.000 % 080 SMAX 1000 P000002 M0 (MSG " " ) (IF P102 EQ 1 GOTO N10) (IF P101 EQ 0 RET) M3 (RET) N10 M4 (RET) G01 G18 M41 PARTC : 000000 CYTIME : 00:00:00:00 TIMER: : 000000:00:00 COMMAND ACTUAL TO GO X 00020.000 Z 00000.000 X 00020.000 Z 00000.000 X 00000.000 Z 00000.000 THEORETICAL S 0.0000 RPM S FOLLOWING ERROR X 00000.000 Z 00000.000 M/MIN 0.0000 S 0.0000 S 0.0000 RANGE 1 Quando na janela superior central aparece selecionado o programa de usinagem junto ao símbolo verde "start", o CNC atua do seguinte modo: • Se se pressiona a tecla [START] o CNC executa o programa de usinagem que se encontra selecionado. • Se se pressiona a tecla [CLEAR] se tira a seleção do programa de usinagem, o CNC o apaga da janela superior central. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·193· Manual de operação 7.1 Simular ou executar uma operação ou ciclo Todas as operações ou ciclos têm 2 modos de trabalho; o modo de execução e o modo de edição. 15:28:42 15:28:42 X F TURNING CYCLE 00044.000 1.000 S Z -00397.490 150 T 3 X Xf, Zf 7. Xi, Zi EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO Z ROUGHING RPM SMAX 0 F 0.000 0.0000 Coordinate (Xf, Zf) X 0.0000 Z 0.0000 Xf, Zf Safety distance X 0.0000 S 150 T 3 S 150 T 3 Z Z 0.0000 0 FINISHING STOCK Modo de edição ROUGHING RPM SMAX 0 F 0.000 F 0.000 0.0000 Coordinate (Xf, Zf) X 0.0000 Z 0.0000 Safety distance X 0.0000 Z 0.0000 ROUGHING PASS S 150 T 3 S 150 T 3 FINISHING 0 Coordinate (Xi, Zi) X 0.0000 Z Diameter 0.0000 Xi, Zi ROUGHING PASS FINISHING F 0.000 Coordinate (Xi, Zi) X 0.0000 Z Diameter 0.0000 Simular ou executar uma operação ou ciclo TURNING CYCLE X 0 FINISHING STOCK 0 Modo de execução Simulação GRAPHICS A operação ou ciclo pode ser simulado em ambos os modos de trabalho. Para isso pressionar a tecla [GRAPHICS]. O CNC mostrará a página de representação gráfica do modelo T. Execução Uma operação ou ciclo somente pode ser executado no modo de execução do ciclo. Não se pode executar a operação ou ciclo quando está selecionado o modo de edição do ciclo. Para abandonar o modo de edição e passar ao modo de execução pulsar a tecla [ESC]. Para executar uma operação ou ciclo se deve pulsar a tecla [START]. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·194· Manual de operação 7.2 Melhoras para executar um programa de usinagem Sempre que se deseje simular ou executar um programa de usinagem se devem seguir os seguintes passos: 1. Pressionar a tecla [PPROG] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados. 2. Selecionar na coluna da esquerda o programa que se deseja simular ou executar. Para simular o programa de usinagem se deve pressionar a tecla [GRAPHICS] e para executá-la a tecla [START]. Quando se executa um programa, o CNC executa a rotina inicial 9998 e a rotina final 9999. Simular ou executar parte de um programa de usinagem Para simular ou executar uma parte de um programa de usinagem se devem seguir os seguintes passos: 1. Pressionar a tecla [PPROG] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados. 2. Selecionar na coluna da esquerda o programa e na coluna da direita a operação a partir da qual se deseja executar ou simular o programa de usinagem. Para simular a parte selecionada se deve pressionar a tecla [GRAPHICS] e para executá-la a tecla [START]. Quando se executa parte de um programa, o CNC não executa a rotina inicial 9998; e sim se executa a rotina final 9999. Se o programa se executa a partir da primeira operação, o CNC executa ambas as rotinas. Melhoras para executar um programa de usinagem 7.2.1 7. EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO Se durante a simulação ou execução se produz um erro num ciclo, a próxima vez que se entre na lista de programas o cursor se colocará sobre o ciclo que deu o erro. Quando o programa 999998 estiver visível ou o erro não seja de execução, o cursor se colocará no começo ou ao final do programa, dependendo do comprimento do mesmo. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·195· Manual de operação 7.3 Simular ou executar uma operação memorizada Para simular ou executar uma operação que se encontra memorizada como parte de um programa de usinagem se deve seguir os seguintes passos: 1. Pressionar a tecla [PPROG] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados. 2. Selecionar na coluna da esquerda o programa que o contém e na coluna da direita a operação que se deseja simular ou executar. 3. Pressionar a tecla [RECALL]. 7. EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO Simular ou executar uma operação memorizada Para simular a operação se deve pressionar a tecla [GRAPHICS] e para executá-la a tecla [START]. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·196· Manual de operação 7.4 Modo de execução Quando se pressiona a tecla [START] para executar uma operação ou programa de usinagem, o CNC mostra a tela padrão do modo de trabalho TC. 15:28:42 D 12 -00443.331 REFERENCE ZERO S CHANGE POSITION X 25.000 Z 85.000 Z 0000.000 S 0100 115 % 115 F 0100.000 SMAX 1000 % 080 RANGE 1 * 7. T 02 X 0000.000 Modo de execução Z 00044.000 REFERENCE ZERO EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO X P000002 Se se pressiona a tecla bicolor, o CNC mostra a tela especial do modo de trabalho TC. 15:28:42 P000002 M0 (MSG " " ) (IF P102 EQ 1 GOTO N10) (IF P101 EQ 0 RET) M3 (RET) N10 M4 (RET) G01 G18 M41 PARTC : 000000 CYTIME : 00:00:00:00 TIMER: : 000000:00:00 COMMAND ACTUAL TO GO X 00020.000 Z 00000.000 X 00020.000 Z 00000.000 X 00000.000 Z 00000.000 THEORETICAL S 0.0000 RPM S FOLLOWING ERROR X 00000.000 Z 00000.000 M/MIN 0.0000 S 0.0000 S 0.0000 Em ambas as telas, durante a execução, o CNC mostra na janela superior central o número de programa e o número do ciclo que se está executando. Não obstante, quando se detecte uma instrução RPT ou GOTO, se deixará de mostrar o número de ciclo. Depois de selecionada a operação ou peça, esta pode ser executada tantas vezes quantas se deseje; para tanto, depois de finalizada a execução voltar a pressionar a tecla [START]. Para deter a execução se deve pulsar a tecla [STOP]. Depois de detida a execução o CNC permite efetuar uma inspeção de ferramenta. Ver "7.4.1 Inspeção de ferramenta" na página 198. GRAPHICS Durante a execução da operação ou peça é possível pressionar a tecla [GRAPHICS] para acessar ao modo de representação gráfica. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·197· Manual de operação 7.4.1 Inspeção de ferramenta A marca M5050 "TOOLINSP" do PLC indica quando se habilita a inspeção de ferramenta. Modo de execução EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO 7. TOOLINSP=0 É possível efetuar a inspeção da ferramenta depois de pressionar a tecla [STOP]. TOOLINSP=1 Se se pressiona a tecla [STOP] se detém a execução do programa. Para poder deslocar os eixos e efetuar a inspeção de ferramenta tem que se pressionar, depois de estar detida a execução do programa, a tecla [T]. Depois de selecionada a inspeção de ferramenta se pode: • Deslocar os eixos até o ponto de troca da ferramenta. • Selecionar outra ferramenta. • Modificar os valores da ferramenta. • Continua com a execução programa. Deslocar os eixos até o ponto de troca da ferramenta. Deslocar os eixos mediante volantes ou teclado de jog, até ao ponto onde se realizará a troca de ferramenta. Selecionar outra ferramenta. Para poder efetuar uma troca de ferramenta deve estar selecionada a tela padrão do modo de trabalho TC. Pressionar a tecla [T]. O CNC enquadrará o número de ferramenta. Teclar o número de ferramenta que se deseja selecionar e pressionar a tecla [START] para que o CNC selecione a nova ferramenta. O CNC monitorará a troca de ferramenta. Modificar os valores da ferramenta (dimensões e geometria). Pressionar a tecla associada à calibragem de ferramenta. O CNC mostrará a página de calibragem das ferramentas. Se pode modificar as dimensões da ferramenta (corretores I, K para compensar o desgaste) ou os valores correspondentes à geometria da ferramenta. Para abandonar esta página e voltar à anterior (se continua em inspeção) pulsar a tecla [ESC]. Continua com a execução do programa. Para continuar com a execução do programa, pressionar a tecla [START]. O CNC procederá a reposicionar a ferramenta, deslocando-a até ao ponto onde começou a inspeção da ferramenta. Se podem dar 2 casos; que só se tenha deslocado um eixo ou que se tenham deslocado vários eixos. • Unicamente se deslocou um dos eixos. O CNC o situa em outra posição e continua com a execução. • Dos eixos deslocados. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·198· O CNC mostrará uma janela, com as seguintes opções, para escolher a ordem de reposicionamento dos eixos. PLANO O movimento dos eixos do plano, X-Y se efetua simultaneamente. Z-X Ao mover os eixos do plano, primeiro se desloca o eixo Z e depois o X. X-Z Ao mover os eixos do plano, primeiro se desloca o eixo X e depois o Z. Manual de operação Representação gráfica Quando se pressiona a tecla [GRAPHICS] o CNC mostra a página de representação gráfica do modelo T. Para abandonar o modo de representação gráfica se deve pressionar a tecla [GRAPHICS] ou a tecla ESC]. Durante a simulação, o CNC mostra na janela superior central, o número de programa e o número do ciclo que se está executando. Não obstante, quando se detecte uma instrução RPT ou GOTO, se deixará de mostrar o número de ciclo. No manual de operação, modelo T, seção "Gráficos" do capítulo "Executar / Simular", se explica a forma de operar durante a representação gráfica. Entretanto, a seguir se oferece uma simples descrição das softkeys. Tipo de gráfico Os gráficos podem ser "X-Z", "X-C", "Z-C", "X-Z Sólido", "X-C Sólido" o "Z-C Sólido". Os gráficos "X-Z", "X-C" e "Z-C" são gráficos de linha que descrevem mediante linhas coloridas o movimento da ponta da ferramenta. 7. Representação gráfica GRAPHICS EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO 7.5 Os gráficos "X-Z Sólido", "X-C Sólido" e "Z-C Sólido" partem de um bloco tridimensional e durante a execução ou simulação, a ferramenta elimina material e se observa a forma da peça resultante. Zona a ser visualizada XZ, XC, ZC Estas opções realizam uma representação gráfica no plano selecionado. SÓLIDO Mostra um bloco tridimensional, e conforme se está executando ou simulando o programa se mostrará a peça resultante depois de referida operação. Permite modificar a zona de visualização, definindo as cotas máxima e mínima de cada eixo. Para selecionar as cotas máxima e mínima utilizar as teclas [][]. Depois de definidos todos os dados pulsar a tecla [ENTER]. Cada vez que se seleciona uma nova zona de visualização o CNC apaga a tela mostrando os eixos ou a peça sem usinar. Não se pode modificar a zona a visualizar durante a execução ou simulação da peça. Se está, interromper a execução ou simulação pressionando a tecla [STOP]. Zoom Esta função permite ampliar ou reduzir a zona de representação gráfica. Mostra uma janela superposta no gráfico representado e outra sobre a figura da parte inferior direita da tela. Estas janelas indicam a nova zona de representação gráfica que se está selecionando. Para deslocar a janela utilizar as teclas [][][][], para aumentar ou diminuir o seu tamanho utilizar as softkeys "ZOOM+" "ZOOM-", e para que o CNC assuma os referidos valores pressionar a tecla [ENTER]. CNC 8055 CNC 8055i Cada vez que se seleciona uma nova zona de visualização o CNC mantém a representação gráfica atual. Não apaga-la. Quando se pressiona a tecla [START] para prosseguir ou reiniciar a execução ou simulação, a representação gráfica atual se apaga e começa a seguinte com os novos valores. OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X Não se pode executar a função zoom durante a execução ou simulação da peça. Se está, interromper a execução ou simulação pressionando a tecla [STOP]. ·199· Manual de operação Parâmetros gráficos • Velocidade de simulação. Selecionar, na parte superior direita da tela, a percentagem da velocidade de simulação que se deseja aplicar. Para selecionar a percentagem utilizar as teclas[][] e para que o CNC aceite o referido valor pressionar a tecla [ENTER]. • Cores da trajetória. Representação gráfica EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO 7. Unicamente tem sentido nos gráficos de linha (não no sólido). Permite selecionar cores para representar o avanço rápido, a trajetória sem compensação, a trajetória com compensação e o rosqueamento. Selecionar, na parte direita da tela com as teclas [][], o tipo de trajetória e com as teclas [][] a cor que se deseja aplicar. Para que o CNC assuma os referidos valores pressionar a tecla [ENTER]. • Cores do sólido. Unicamente tem sentido no gráfico sólido (não nos gráficos de linha). Permite selecionar cores para representar a ferramenta de corte, a peça, os eixos e as garras. Selecionar, na parte direita da tela com as teclas [][], o tipo de trajetória e com as teclas [][] a cor que se deseja aplicar. Para que o CNC assuma os referidos valores pressionar a tecla [ENTER]. Limpar tela Cada vez que se seleciona esta opção o CNC apaga a tela mostrando os eixos ou a peça sem usinar. Não se pode apagar a tela durante a simulação ou execução da peça. Se está, interromper a simulação pressionando a tecla [STOP]. Iniciar simulação gráfica Depois de selecionados, o tipo de gráfico, a zona a visualizar, os parâmetros gráficos, etc. se deve pressionar a tecla [START] para iniciar a simulação gráfica. Durante a simulação gráfica o CNC leva em consideração a velocidade de simulação e a posição do comutador FEED (0%-120%). Quando se seleciona uma nova velocidade de simulação o CNC aplica 100% da mesma, independentemente, da posição do comutador. Quando se move o comutador, o CNC começa a aplicar a % selecionada. Para interromper a simulação se deve pulsar a tecla [STOP]. GRAPHICS CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X Para abandonar o modo de simulação se deve pressionar a tecla [GRAPHICS] ou a tecla [ESC]. ISO O CNC permite gerar no modo coloquial, a partir duma operação (ciclo) ou programa peça, um programa em código ISO com algumas funções G elementares, assim como funções M e T. Para possuir esta função tem que personalizar o p.m.g “ISOSIMUL (P183)” com um valor diferente de 0. Este parâmetro identifica o número do programa ISO gerado na memória RAM de usuário. O programa gerado a partir do programa coloquial é um programa em código ISO criado em memória RAM. Este programa pode ser posteriormente editado, copiado ou executado no próprio CNC. ·200· Manual de operação Para gerar o programa ISO utilizar-se-á a simulação no modo coloquial através da tecla "GRAPHICS". Isto pode ser efetuado num programa completo na tela de PPROG ou em qualquer dos ciclos particulares de TC ou MC. Depois de estar dentro da tela de simulação gráfica pode selecionar a geração de ISO com a softkey <ISO>. Depois disto, ao pressionar [START], ao mesmo tempo que se realiza a simulação gráfica se gera o programa definido pelo parâmetro máquina ISOSIMUL que só contém instruções ISO. Na geração do referido programa, programação paramétrica, arredondamento (G36), entrada tangencial (G37), saída tangencial (G38), introdução automática de chanfros (G39) e trajetória tangente à trajetória anterior (G8) se resolvem e se geram unicamente mediante blocos de G1, G2 e G3. O programa com instruções ISO é gerado especialmente para o controle de eixos. Proporciona informação das condições de deslocamento e indicações sobre o avanço mediante o seguinte conjunto de funções: • Funções G: Funções preparatórias de movimento que permitem determinar a geometria e as condições de trabalho. Função Significado G2 (G3) G6 X Y I J Na interpolação circular, o centro estará programado com respeito à origem e não com respeito ao ponto de começo do círculo. Representação gráfica Descrição do conjunto de funções utilizadas na geração dum programa em código ISO: 7. EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO Se o programa já existe, se apagará sem pedir confirmação. Se o programa gerado supera a memória de usuário disponível, o CNC mostrará o erro correspondente mas manterá em memória a parte de programa ISO gerado. Os ciclos de roscado rígido G84 (fresadora) e G86 (torno) geram somente o bloco ISO equivalente. • Funções F e S: Funções de controle de avanço dos eixos e de velocidade do spindle. • Funções T e D: Funções de controle de ferramentas. Se a função T possui uma sub-rotina associada, os blocos desta sub-rotina são ignorados na hora de gerar o programa definido pelo parâmetro de máquina geral ISOSIMUL (P183). • Funções M: Funções complementares ou auxiliares. Se as funções M possuem uma sub-rotina associada, os blocos desta sub-rotina são ignorados na hora de gerar o programa definido pelo parâmetro de máquina geral ISOSIMUL (P183). CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·201· Manual de operação Representação gráfica EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO 7. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·202· Manual de operação 7. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·203· Manual de operação 7. CNC 8055 CNC 8055i OPÇÃO ·TC· SOFT: V01.6X ·204·