veículos particulares saxo-xsara-xsara picasso

Transcrição

veículos particulares saxo-xsara-xsara picasso
Concluído em 08/02/2002
Número de páginas = 330.
Número de desenhos = 310
VEÍCULOS PARTICULARES
SAXO-XSARA-XSARAPICASSO
BERLINGO
"As informações técnicas contidas na presente documentação destinam-se exclusivamente aos
profissionais da reparação automóvel. Em certos casos, estas informações podem estar relacionadas com a
segurança dos veículos. Serão utilizadas pelos reparadores automóveis aos quais se destinam, sob a sua inteira
responsabilidade, excluindo a do Construtor".
"As informações técnicas incluídas nesta brochura podem ser objecto de actualizações, em função da evolução
das características dos modelos de cada gama. Aconselhamos os reparadores automóveis a entrarem em contacto
periodicamente com a rede do Construtor, para se informarem e obterem as actualizações necessárias".
CAR 000
Tome 1
2002
XSARA II Todos os Tipos
Operação de ligação da bateria após uma intervenção
ATENÇÃO
Quando voltar a ligar a bateria depois de desligá-la, é IMPERATIVO aguardar 1 minuto antes de colocar o positivo
(+) após a ignição. Caso contrário, poderá bloquear o calculador do motor.
Se o calculador for bloqueado, deverá:
- Desligar a ignição.
- Aguardar 1 minuto.
- Voltar a ligar a ignição; o calculador é desbloqueado.
TABELA DE CORRESPONDÊNCIAS DOS MOTORES A GASOLINA
Famílias
de
motores
TU
1
3
M+
Placas de
motores
HDZ
SAXO
XU
5
KFW
1.1i
1.4i
KFX
JP4
NFT
NFV
NFX
JB
NFU
LFX
1.1i
1.4i
6FZ
1.4i
J4RS
RFN
RFS
2.0i
16V
2.0i
16V
1.8i
16V
1.6i
1.1i
J4
1.6i
16V
XSARA
PICASSO
BERLINGO
10
1.6i
16V
1.6i
1.4i
XSARA
XU
7
JP
HFX
EW
1.6i
16V
1.8i
MUITO IMPORTANTE
Esta é uma reedição do Guia de Bolso, pelo que se refere apenas aos veículos
do ano modelo.
Por este motivo, é necessário encomendar todos os anos o Guia de Bolso novo
e CONSERVAR OS ANTERIORES.
APRESENTAÇÃO
ESTE GUIA DE BOLSO é um documento recapitulativo das características, regulações, controlos e pontos
específicos dos veículos CITROEN, à excepção dos automóveis PARTICULARES, que são objecto de um guia de
bolso específico.
Este documento divide-se em nove grupos que representam as funções principais:
GENERALIDADES - MOTOR - INJECÇÃO - IGNIÇÃO - EMBRAIAGEM - C.V - TRANSMISSÃO EIXOS - SUSPENSÃO - DIRECÇÃO - TRAVÕES - SISTEMA HIDRÁULICO - ELECTRICIDADE - AR
CONDICIONADO.
Em cada grupo, os veículos particulares são tratados pela seguinte ordem: SAXO-XSARA-XSARA PICASSO BERLINGO
e todos os tipos, se for o caso.
Este guia de bolso refere-se apenas aos veículos EUROPA
IMPORTANTE
Se considerar que este documento nem sempre corresponde às suas expectativas, queira enviar-nos as suas
sugestões, para que possamos tê-las em conta nas edições futuras:
Î O QUE FALTA
Î O QUE É SUPERFLUO
Î O QUE É NECESSÁRIO PORMENORIZAR
Envie os seus comentários e sugestões para:
Automobiles CITROEN
QCAV/MTD
C/o PCI
9, avenue du maréchal juin
92 366 MEUDON-LA-FORÊT Cédex
ÍNDICE
GENERALIDADES
Identificação
dos
Veículos
Capacidades
INJECÇÃO
EIXOS -SUSPENSÃO-DIRECÇÃO
Saxo
Xsara
1a4
5 a 16
Ralenti anti-poluição
Injecção gasolina
125 a 127
128 a 130
Geometria
Xsara Picasso
17 a 18
Instruções de segurança HDi
140 a 143
eixos
Berlingo
19 a 23
Controlo circuito combustível
144 a 145
dos
Saxo
Xsara
25
26
Controlo circuito de ar
Controlo pressão sobrealimentação
146
147 a 148
Xsara Picasso
27
Controlo reciclagem gases escape
149
travões
Berlingo
28
Características bomba SIEMENS
150 a 151
29 a 44
MOTOR
Características bomba DELPHI
152 a 159
Características bomba BOSCH
160 a 167
205 a 207
216 a 220
Xsara picasso
237 a 239
TRAVÕES
Características
Lubrificantes
Saxo
Xsara
Saxo
249 a 250
dos
Xsara
257 a 258
Xsara picasso
Travões
ki
Purga travões
Saxo
Xsara
275
255
256
Travões
273
Purga travões
274
Características
45 a 47
Binário de aperto
48 a 49
Marca junta-Aperto cabeça
50 a 61
Correias de acessórios
62 a 83
Velocímetro
Controlo e afinação da distribuição
Folgas nas válvulas
84 a 85
119
Características embraiagem
170 a 171
Motores de arranque
287 a 291
Controlo regulação embraiagem
172 a 177
Alternadores
292 a 298
IGNIÇÃO
Velas
168
EMBRAIAGEM -CV-TRANSMISSÃO
169
Xsara Picasso
Travões
285
Purga travões
286
ELECTRICIDADE
Controlo da pressão de óleo
120
Características CV pneus
Filtro de óleo
123
Transmissão
Enchimento e purga circuito água
124
204
ÍNDICE
AR CONDICIONADO
Quantidade R 134.a
Pontos específicos
302 a 315
Controlos das temperaturas
312 a 313
Controlos das pressões
Filtro de pólen
Xsara
Cartucho filtrante
314 a 315
Filtro de pólen
Cartucho filtrante
301
Xsara Picasso
306
307
308
309
Circuito
Saxo
316
de
Xsara
318 a 325
Refrigeração
Xsara Picasso
326 a 330
178 a 180
Circuito de carga
299
Velas de pré-aquecimento
300
TABELA DE CORRESPONDÊNCIAS DOS MOTORES DIESEL
Famílias
de
motores
TUD
5
DW
8
B
Placas de
motores
VJX
SAXO
1 5D
WJZ
XSARA
10
B
TD
ATED
WJY
RHY
RHZ
1.9D
2.0 HDi
2.0 HDi
XSARA
PICASSO
BERLINGO
2.0 HDi
1.9D
1.9D
2.0 HDi
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
1 Tipo regulamentar do motor
2 N° de organização P.R.
3 Marcação do chassis
1
ulo
5 01/02/1999
Î Vinheta:
- Pressão de enchimento.
- N° de organização PR.
- Código de pintura.
6 Código de pintura.
7 Referência da caixa de velocidades.
E1AP07CD
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS SAXO.2002.
1
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Saxo a gasolina 3 Portas.
1.4i
1.1i
1.6i
1.6i 16V
VTS
L4
S6 NFTB
NFT
VTS
L4
N6 NFXB
NFX
CVA
A-X-SX
Administration
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
X-SX
IFL5
SO HFX1
Exclusive
L4
SO HFXB
HFX
1124
4
MA/5
20 CF 03
SX
Exclusive
SO KFWL
6
MB3
312
VTS
L4
S6 KFWB
KFW
1360
SX
Exclusive
VTS
SO KFWB
1587
5
MA/5
20 CF 12
5
20 CF 11
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS SAXO.3 PORTAS 2002
2
8
MA/5
20 CN 05
20 CN 03
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Saxo a gasolina 5 Portas.
1.1i
1.4i
CVA
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
A-Administration
Auto-escola-x-SX
Exclusive
L4
S1 HFXB
X-SX
IFL5
S1 HFX1
HFX
1124
4
MA/5
20 CF 03
SX-Exclusive
L4
S1 KFWL
S1 KFWB
KFW
1360
6
MB3
312
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS SAXO.5 PORTAS 2002
3
5
MA/5
20 CF 12
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Diesel
3 portas
5 portas
1.5 D
A-Administration
X-SX-VTS -Exclusive
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
Entreprise
Gasolina 3 Portas
Diesel 3 Portas
1.1i
1.5 D
A-Administration
Auto-escola
X-SX-Exclusive
A
Administration
Poste-X-SX
S1 VJXB
S3 HFXB
HFX
1124
6
MA/5
20 CF 03
L4
SO VJXB
A
Administration
Poste-X-SX
L4
VJX
1527
4
MA/5
20 CF 02
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS SAXO.5 PORTAS 2002
4
S3 VJXB
VJX
1527
6
MA/5
20 CF 02
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
A - Placa do construtor do veículo.(Break).
B – Marcação do chassis, marcação a frio.
C - Placa do construtor do veículo. (Berlina).
D – Vinheta:
(Etiqueta situada no pilar dianteiro, do lado da porta do
condutor)
- Pressão de enchimento.
- N° de organização PR.
- Código de pintura.
E – Número de série. (visível através do pára-brisas)
F - Tipo regulamentar do motor.
Número de ordem de fabrico
G - Referência da caixa de velocidades.
Número de ordem de fabrico.
E1AP08WD
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002.
5
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlinas a gasolina 3 portas
1.4i
1.6i 16V
CVA
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
X-SX
VTR
L4
NO KFWB
X-SX-VTR
VTS
X-VTR
IFL5
NO KFW1/IF
CVA
SX-VTR
VTR-VTS
VTR
IFL5
NO NFU1/IF
NO NFU3/IF
L4
NO NFUB
KFW
1360
5
MA/5
20 CF 13
NO NFUN
NFU
1581
7
MA/5
20 CN 28
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002.
6
AL4
20 TP 49
MA/5
20 CN 28
AL4
20 TP 49
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlinas a gasolina 3 portas
20i.16V
Berlinas diesel 3 portas
2.0 HDi
1.9 D
CVA
CVA
VTS
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
IFL5
L4
NO RFN1/IF NO RFNN/IF
NO RFSB
RFN
RFS
1998
8
11
BE4/5
AL4
BE3/5
20 DL 40
20 TP 47
20 TE 47
20 DM 03 (1)
X-SX
VTR
X-SX-VTR
VTS
NO WJYB
WJY
1868
NO RHYB
RHY
SX
L4
NO RHZB
NO RHZN
RHZ
1997
5
20 DL 41
20 DM 05 (1)
(1) = Volante à direita: Comando de embraiagem hidráulica.
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002.
7
SX-VTR
VTS
6
BE4/5
20 DL 42
20 DM 07 (1)
AL4
20 DM 10
20 DM 11 (1)
20 TP 48
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Gasolina
1.4i
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
Berlinas versões derivadas 3 portas
Diesel
1.9 D
X
L4
NO KFWB/T (1)
KFW
1360
8
MA/5
20 CF 13
2.0 HDi
X
L4
NO WJYB/T (1)
WJY
1868
7
BE4/5
20 DL 41
(1) /T = Veículo de origem não convertível em veículo particular.
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002.
8
NO RHYB/T (1)
RHY
1997
6
20 DL 42
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlinas a gasolina 5 portas
1.4i
1.6i 16V
CVA
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
K’
N1 KFWG
20 CN 30
X-SX
L4
IFL5
N1 KFWB
N1 KFW1/IF
KFW
1360
5
MA/5
20 CF 13
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002.
9
SX
K’
N1 NFUG
MA/5
20 CN 29
N1 NFUU
NFU
1587
7
AL4
20 TP 49
X-SX
Exclusive
L4
N1NFUB
MA/5
20 CN 28
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlinas a gasolina 5 portas
16i 16V
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
CVA
SX
Exclusive
L4
N1 NFUN
AL4
20 TP 49
2.0i 16V
CVA
SX
Exclusive
X-SX
Exclusive
CVA
Exclusive
IFL5
N1 NFU1/IF
NFU
1587
7
MA/5
20 CN 28
IFL5
N1 NFU3/IF
L4
N1 RFN1/IF
N1 RFNN
RFN
1998
11
AL4
20 TP 49
(1) = Volante à direita: Comando de embraiagem hidráulica.
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002.
10
20 DL 40
BE4/5
20 DM 03 (1)
AL4
20 TP 47
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlinas diesel 5 portas
1.9 D
2.0 HDi
CVA
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
X-SX
L4
N1 WJYB
WJY
1868
5
BE4/5
20 DL 41
20 DM 05 (1)
X-SX-Exclusive
SX-Exclusive
SX
Exclusive
N1 RHZB
N1 RHZN
L4
N1 RHYB
RHY
RHZ
1997
5
20 DL 42
6
BE4/5
20DM 10
20 DM 07 (1)
(1) = Volante à direita: Comando de embraiagem hidráulica.
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002.
11
20 DM 11 (1)
Al4
20 TP 48
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
1.9 D
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
Berlinas diesel entreprise 5 portas
2.0 HDi
X
L4
N1 WJYB/T (1)
WJY
1868
7
BE4/5
20 DL 41
X
L4
N RHYB
N1 RHYB/T (1)
RHY
1997
5
BE4/5
20 DL 42
(1) /T = Veículo de origem não convertível em veículo particular.
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002.
12
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Break a gasolina
1.4i
16. 16V
X-SX
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
L4
N2 KFWB
IFL5
KFW1/IF
KFW
1360
5
MA/5
20 CN 21
SX
K’
N2 NFUG
L4
N2 NFUB
MA/5
20 CN 29
20 CN 28
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002.
13
CVA
SX
Exclusive
X-SX
Exclusive
N2 NFUN
NFU
1587
7
AL4
20 TP 49
X-SX
Exclusive
CVA
SX
Exclusive
IFL5
N2 NFU1/IF
N2 NFU3/IF
MA/5
20 CN 28
AL4
20 TP 49
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Break a gasolina
2.0i 16V
Break diesel
1.9 D
CVA
Exclusive
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
IFL5
N2 RFN1/IF
L4
N2 RFNN
RFN
1998
11
BE4/5
AL4
20 DM 03 (1)
20 DL 40
(1) = Volante à direita: Comando de embraiagem hidráulica.
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002.
14
X-SX
L4
N2 WJYB
WJY
1868
5
BE4/5
20 DL 41
20 DM 05 (1)
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Break diesel
2.0 Hdi
CVA
SX
Exclusive
X-SX-Exclusive
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
L4
N2 RHYB
IFL5
N2 RHYB/IF
N2 RHZN
RHZ
RHY
1997
5
6
BE4/5
20 DL 42
20 DM 07 (1)
20 DM 10
(1) = Volante à direita: Comando de embraiagem hidráulica.
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002.
15
20 DM 11 (1)
AL4
20 TP 48
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Break a gasolina versões derivadas
1.4i
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
1.9 D
X
L4
N2 KFWB/T (1)
KFW
1360
8
MA/5
20 CN 21
Break diesel versões derivadas
2.0 HDi
X
L4
N2 WJYB/T (1)
WJY
1868
7
BE4/5
20 DL 41
(1) /T = Veículo de origem não convertível em veículo particular.
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002.
16
N2 RHYB/T (1)
RHY
1997
6
BE4/5
20 DL 42
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
A: Marcação do chassis
(marcação a frio gravada na carroçaria)
B: Indicação do N° de chassis
(Etiqueta situada na parte de baixo do pára brisas, do lado
direito)
C: Placa do construtor do veículo.
(Situada na parte inferior do pilar central direito)
D: Etiqueta:
Pressão dos pneus.
Identificação dos pneus.
Identificação do pneu sobressalente.
(Situada no forro da porta dianteira esquerda).
E :Etiqueta:
Código de fábrica.
N° PR/APV
Código de pintura
(Situada na tampa de fusíveis)
F: Referência da caixa de velocidades
G: Tipo regulamentar do motor
Número de ordem de fabrico.
E1AP088D
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA PICASSO 2002.
17
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Gasolina
1.6i
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
TIPO DE CV
Placa CV
L3
CH NFVB
NFV
1587
6
BE4/5/ J (*)
Diesel
1.8i 16 V
L4
CH 6FZB
20 DL 66
2.0 HDi
IFL5
CH 6FZ/IF
6FZ
1749
7
BE4/5 V (*)
L4
CH RHY
RHY
1997
5
BE4/5 L (*)
20 DL 68
20 DL 64
(*) L,J V = Corresponde às fases das mudanças.
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA PICASSO 2002
18
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
1 Marcação do chassis
2 Placa do construtor
3 Placa complementar
4 Etiqueta de pesos
5-01/02/99 ¼ Vinheta
Pressão de enchimento.
N° de organização P.R.
Código de pintura
6 Código de pintura
7 N° de organização P.R.
8 Referência da caixa de velocidades
9 Tipo regulamentar do motor
E1AP07AD
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS BERLINGO 5 LUGARES 2002.
19
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlingo a gasolina 5 lugares
1.1i
1.4i
X
Norma de
despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
X
X-SX
L3/W3
L4/W4
K’
MF HDZF
HDZ
MF HFX
HFX
MF KFXG
1124
5
MA/5
20 CN 02
Multispace
L3/W3
MF KFXF
KFX
X-SX
L4/W4
MF KFXF/A
MF KFWB
KFW
20 CN 13
20 CN 12
1360
6
MA/5
20 CN 12
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS BERLINGO 5 LUGARES 2002.
20
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlingo a gasolina 5 lugares
1.4i
1.6i 16V
Bicarburação
Multispace
Norma de
despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
X
L4/W4
MF KFWB/A
20 CN 13
Multispace
SX
L4
MF KFWB
/MOD GL (1)
KFW
1360
6
MA/5
20 CN 12
Multispace
L4/W4
MF KFWB
/A MOD GL (1)
20 CN 13
IFL5
MF NFUB
MF NFUB/A
MF NFU1/IF
20 TL 37
NFU
1581
7
BE4/5
20 TL 38
20 TL 37
(1) /MOD GL = MOD, Modificado; GL = GPL = (Gás de Petróleo Liquefeito), com depósito tórico.
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS BERLINGO 5 LUGARES 2002.
21
SX
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlingo a gasolina 5 lugares
16i 16V
1.8i
Berlingo diesel 5 lugares
1.9 D
(1)
Multispace
Norma de
despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
SX
IFL5
MF NFU1/A IF
NFU
1581
7
BE4/5
20 TL 38
Multispace
X-SX
L3/W3
MF LFXF
L3/W3
MF LFXF/A
MF WJZF
LFX
1761
7
BE3/5
20 TE 25
Multispace
MF WJZF/A
20 TE 22
(1) = Comercialização nos países MERCOSUR.
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS BERLINGO 5 LUGARES 2002.
22
L4/W4
WJZ
20 TE 26
X-SX
1868
5
BE3/5
20 TE 24
MF WJYB
WJY
20 TE 49
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlingo diesel 5 lugares
1.9 D
SX
Multispace
Multispace
Norma de
despoluição
Designação oficial
2.0 HDi
X-SX
L4/W4
MF WJYB/A
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
Multispace
X-SX
L3/W3
MF WJYB
/PMF (1)
MF RHYF
WJY
1868
5
BE3/5
20 TE 24
Multispace
L4/W4
MF RHYF/A
MF RHYB
MF RHYB/A
20 TE 28
20 TE 29
RHY
1997
6
BE3/5
20 TE 28
20 TE 29
(1) /PMF = Tejadilho multifunções.
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS BERLINGO 5 LUGARES 2002.
23
CAPACIDADES (em litros)
Método de esvaziamento.
As capacidades do óleo são definidas de acordo com o seguinte método.
1/ Veículo em piso horizontal (em posição alta, se possuir suspensão hidropneumática).
2/ Motor quente (temperatura do óleo a 80°C).
3/ Esvaziamento do carter de óleo + desmontagem do filtro (duração do esvaziamento + escorrimento = 15 min).
4/ Montagem do bujão + filtro.
5/ Enchimento do motor.
6/ Arranque do motor (permitindo o enchimento do filtro).
7/ Paragem do motor (estabilização durante 5 min).
IMPERATIVO: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual.
OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES (EM LITROS) 2002.
24
CAPACIDADES (em litros)
SAXO
1.1i
Gasolina
Filtro ecológico
capacidade 0,15 Litros.
1.4i
Diesel
1.6i 16V
1.6i
1.5D
NFT
VJX
3,5
1,5
2
4,5
2
CVA
HFX
KFW
NFX
Placa do motor
Motor com cartucho
3
Entre mín. e máx.
1,5
Caixa de 5 velocidades
2
Caixa de velocidades
4,5
automática
após esvaziamento
2
Circuito hidráulico ou
Com ABS = 0,45 - Sem ABS = 0,36
travões
Circuito de arrefecimento
6,1
Depósito de combustível
45
IMPERATIVO: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual.
OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES (EM LITROS) SAXO 2002 g (RETOMA DOS VALORES 2001
GUY.P MARTIN).
25
CAPACIDADES (em litros)
XSARA
Gasolina
Filtro ecológico
capacidade 0,15 Litros.
1.4i
1.6i 16V
Diesel
2.0i 16V
CVA
Placa do motor
Motor com cartucho
Entre mín. e máx.
Caixa de 5 velocidades
Caixa de velocidades automática
após esvaziamento
Circuito hidráulico ou travões
Circuito de arrefecimento
KFW
NFU
3
1,4
3,25
1,5
1.9D
CVA
CVA
RFN
RFS
WJZ
4,25
1
1,9
1,9
6
3
RHY
RHZ
4,75
1,7
2
2.0 HDi
4,5-4,25 (1)
1,4
1,6
1,8
6
3
Com ABS = 0,50 - Sem ABS = 0,55
7
6,5 (1)
9
Depósito de combustível
(1) = Com refrigeração
NOTA: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual.
OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES XSARA 2002 g
26
54
8,3
5,3
8,5
11 (1)
CAPACIDADES (em litros)
Xsara Picasso
Gasolina
Diesel
Filtro ecológico
capacidade 0,15 Litros.
1.6i
1.8i 16 V
Placa do motor
NFV
6FZ
Motor com cartucho
3
4,25
Entre mín. e máx.
1,5
1,7
Caixa de 5 velocidades
1,8
Caixa de velocidades automática
após esvaziamento
Circuito hidráulico ou travões
0,58 litros
Circuito de arrefecimento
5,8 (1) e (2)
6,5 (1) e (2)
Depósito de combustível
55
(1) = Com refrigeração
(2) = Sem refrigeração
NOTA: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual.
OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES XSARA PICASSO 2002 g
27
2.0 HDi
RHY
4,5
1,4
11 (1) e (2)
60
CAPACIDADES (em litros)
Berlingo
Gasolina
Diesel
Filtro ecológico
capacidade 0,15 Litros.
1.1i
Placa do motor
HDZ
1.4i
HFX
KFX
Motor com cartucho
3,5
Entre mín. e máx.
Caixa de 5 velocidades
Circuito hidráulico ou
travões
Circuito de arrefecimento
Depósito de combustível
1,5
2
KFW
1.8i
1.1i
LFX
4,75
4,5 (1)
1,3
1,8
HFX
1.4i
KFX
KFW
3
3,25
1,5
1,5
2
Com ABS = 0,62 - Sem ABS = 0,525
6,5
6,5-7 (1)
8
55
6,5
(1) = Com refrigeração
NOTA: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual.
OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES BERLINGO 2002. g
28
1.6i
16V
NFU
6,5-7 (1)
1.9 D
2.0
HDi
RHY
4,5
4,25(1)
WJZ
WJY
4,75
4,5 (1)
1,5
1,8
Com ABS = 0,62 Sem
ABS = 0,525
10,5
60
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Norma S.A.E-Tabela de selecção dos tipos de óleos de motor
E4AP006D
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.
29
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Evoluções montagem inicial (ano de 2001).
Na montagem inicial, os motores CITROËN são lubrificados com óleo
TOTAL tipo S.A.E.5W-30.
O óleo TOTAL tipo S.A.E.5W-30 permite uma economia de
combustível (aproximadamente 2,5 %).
Particularidades do veículo CITROËN C5:
Motorizações 2.0 e 2.2 HDi equipadas com filtro de
partículas.
O intervalo de manutenção normal é de 30.000 km
(20.000 milhas) para as motorizações a gasolina.
ATENÇÃO: Os motores HDi são motores de alta tecnologia que
exigem a utilização de um óleo SINTÉTICO TOTAL ACTIVA ou
QUARTZ 5W40.
Para manter o respectivo nível de performances. Todos os países
europeus devem respeitar esta instrução.
NOTA: Apenas PORTUGAL e a GRÉCIA podem utilizar óleo semisintético 10W40.
ATENÇÃO: No caso dos veículos com um intervalo de manutenção
de 30.000 km (20.000 milhas), deverá ser utilizado exclusivamente
um dos óleos
TOTAL ACTIVA/QUARTZ 7000 ou 9000 ou qualquer outro óleo
com características equivalentes.
Estes óleos têm características superiores às definidas pela norma
ACEA A3/98 ou API SJ.
Como valor assumido, é conveniente respeitar os planos de
manutenção em condições de utilização rigorosas.
O óleo 5W30 não é utilizado nos seguintes motores:
Motor XU10J4RS: XSARA VTS 2.0i 16V (3 Portas).
Motores SOFIM: JUMPER 2.8 D e 2.8 TD.
Motor 1580 SPI: JUMPY 1.6i.
Motorizações 2.0 e 2.2 HDI equipadas com filtro de
partículas.
ATENÇÃO: Os motores CITROËN anteriores ao ano modelo 2000
não devem ser lubrificados com óleo que respeite as normas ACEA
A1-98/B1-98 e API SJ/CF EC.
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.
30
LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL
Selecção dos tipos de óleos de motor preconizados em função das condições climatéricas do país de comercialização
Normas API
Normas ACEA
A primeira letra corresponde ao tipo de combustível utilizado pelo
motor:
S: motores a gasolina e bicarburação gasolina / GPL.
C: motores diesel.
A primeira letra corresponde ao tipo de motor em questão:
A: motores a gasolina e bicarburação gasolina / GPL.
B: motores diesel.
O algarismo que se segue à primeira letra corresponde ao tipo de óleo.
1 : óleos muito fluidos, que reduzem os atritos e permitem
um baixo consumo de combustível.
3 : óleos de alta performance.
O número seguinte (96 ou 98) corresponde ao ano de criação da norma.
NOTA: A partir de 01/03/2000, todos os óleos de motor deverão
respeitar as normas ACEA-98.
Exemplo:
ACEA A1-98 / B1-98: Óleos mistos para todos os motores, que
permitem uma economia de combustível (respeitam as normas ACEA
98).
A segunda letra corresponde ao grau de evolução, por ordem crescente.
Exemplo: A norma SJ é mais rigorosa do que a norma SH e
corresponde a um nível de performance mais elevado.
A adição das letras EC indica que o óleo de motor em questão permite
uma economia de combustível.
EC: Energy Conserving, redução do consumo de combustível.
Exemplos:
API SJ / CF: Óleos mistos para todos os motores.
API CF / EC: Óleos específicos para motores diesel, que permitem
uma economia de combustível.
API SJ / CF / EC: Óleos mistos para todos os motores, que permitem
uma economia de combustível.
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.
31
LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL
Normas dos óleos de motor.
Normas em vigor.
A classificação destes óleos é estabelecida pelos seguintes organismos reconhecidos:
S.A.E: Society of Automotive Engineers.
API: American Petroleum Institute.
ACEA: Association des Constructeurs Européens d’Automobiles.
Preconizações.
Denominação dos óleos TOTAL, consoante os países de comercialização:
TOTAL ACTIVA
(França apenas).
TOTAL QUARTZ
(Fora de França).
IMPERATIVO: Para manter as performances dos motores, é imperativo utilizar óleos de motor de alta qualidade (óleos
semi-sintéticos ou sintéticos).
Recapitulativo
Normas a respeitar para os óleos de motor em AM 2001.
Ano modelo
Tipos de motor
Normas ACEA
Motores a gasolina e
A3-98 ou A1-98 (*)
Bicarburação gasolina / GPL
AM 2001
Motores diesel
B3-98 ou B1-98 (*)
(*) = É imperativo não utilizar óleos de motor que cumpram estas normas no caso das motorizações
XU10J4RS, 1580 SPI, SOFIM 2.8 D e SOFIM 2.8 TD.
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.
32
Normas API
SJ ou SJ / EC (*)
CF ou CF / EC (*)
LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL
Tipos S.A.E
Normas SPI
Óleos mistos para todos os motores (gasolina, bicarburação gasolina /GPL e diesel)
TOTAL ACTIVA 9000
5W-40
SJ / CF
TOTAL QUARTZ 9000
TOTAL ACTIVA 9000. (*)
5W-30
SJ / CF EC
TOTAL QUARTZ 9000. (*)
TOTAL ACTIVRAC
10W-40
SJ / CF
(*) = Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível.
Óleos específicos para motores a gasolina e bicarburação gasolina /GPL
TOTAL ACTIVA 7000
10W-40
TOTAL QUARTZ 7000
SJ
TOTAL QUARTZ 9000
0W-40
TOTAL ACTIVA 7000
15W-50
TOTAL QUARTZ 7000
Óleos específicos para motores diesel
TOTAL ACTIVA DIESEL 7000
10W-40
TOTAL QUARTZ DIESEL 7000
CF
TOTAL ACTIVA DIESEL 7000
15W-50
TOTAL ACTIVA DIESEL 9000
5W-40
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.
33
Normas ACEA
A3-98 / B3-98
A1-98 / B1-98
A3-98 / B3-98
A3-98
B3-98
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
FRANÇA metropolitana
FRANÇA metropolitana
FRANÇA
Óleos mistos todos os motores a granel
TOTAL ACTIVRAC
Normas S.A.E : 10W-40
TOTAL ACTIVA
Óleos específicos para
Óleos mistos para
motores a gasolina e
todos os motores
Bicarburação gasolina /GPL
9000 5W-40
7000 10 W-40
9000 5W-30 (*)
Nova Caledónia
Guadalupe
Saint-martin
Reunião
9000 5W-40
7000 15W-50
Martinica
Guiana
Tahiti
Ilhas Maurícias
Mayotte
(*) = Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível.
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.
34
TOTAL ACTIVA DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W-40
9000 5W-40
7000 15W-50
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
EUROPA
(*) = Óleos mistos para todos os
motores, que permitem uma economia
de combustível
Alemanha
Áustria
Bélgica
TOTAL QUARTZ
Óleos específicos para
Óleos mistos para
motores a gasolina e
todos os motores
Bicarburação gasolina /GPL
7000 10W-40
9000 0W-40
7000 10W-40
7000 10W-40
9000 0W-40
Bulgária
Chipre
Croácia
TOTAL QUARTZ DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W-40
7000.15W50
9000 5W-40
9000 5W-30 (*)
Espanha
7000 10W-40
7000 10W-40
9000 0W-40
7000 10W-40
7000 15W-50
Estónia
7000.10W-40
Finlândia
7000 10W-40
9000 0W-40
7000 10W-40
Dinamarca
Grã-Bretanha
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.
35
7000 10W-40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
EUROPA (Continuação)
(*) = Óleos mistos para todos os
motores, que permitem uma economia
de combustível
Grécia
Holanda
Hungria
Itália
Irlanda
Islândia
Letónia
Lituânia
Macedónia
TOTAL QUARTZ
Óleos específicos para
Óleos mistos para
motores a gasolina e
todos os motores
Bicarburação gasolina /GPL
7000 10W-40
7000 15W-50
7000 10W-40
9000.0W-40
TOTAL QUARTZ DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W-40
9000 5W-40
9000 5W-30 (*)
Malta
Moldávia
Noruega
Polónia
Portugal
República Eslovaca
7000 10W-40
9000. 0W-40
7000 10W-40
7000 10W-40
7000 15W-50
7000. 10W-40
7000 10W-40
9000 0W-40
7000 10W-40
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.
36
7000 10W-40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
EUROPA (Continuação)
(*) = Óleos mistos para todos os
motores, que permitem uma economia
de combustível
República Checa
Roménia
Rússia
Eslovénia
Suécia
Suiça
Turquia
Ucrânia
TOTAL QUARTZ
Óleos específicos para
Óleos mistos para
motores a gasolina e
todos os motores
Bicarburação gasolina /GPL
7000 10W-40
9000 0W-40
7000 10W-40
7000 15W-50
7000 10W-40
9000 0W-40
7000 10W-40
7000 10W-40
9000 5W-40
9000 0W-40
9000 5W-30 (*)
7000 10W-40
7000 10W-40
7000 15W-50
9000 0W-40
7000 10W-40
9000 0W-40
7000.10W-40
Jugoslávia
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.
37
TOTAL QUARTZ DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W-40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
TOTAL QUARTZ
Óleos mistos para
todos os motores
Austrália
Nova Zelândia
Costa do Marfim
Egipto
Gabão
Madagáscar
Marrocos
Senegal
Tunísia
Argentina
Brasil-Chile
Cuba
México
Paraguai
Uruguai
Óleos específicos para
motores a gasolina e
Bicarburação gasolina /GPL
TOTAL QUARTZ
DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W-40
OCEANIA
ÁFRICA
9000 5W-40
7000 10W-40
7000 15W-50
AMÉRICA
DO SUL E
CENTRAL
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.
38
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
TOTAL QUARTZ
(*) = Óleos mistos para todos os motores, que
permitem uma economia de combustível
Óleos mistos para
todos os motores
China
Coreia do Sul
Hong-Kong
Índia
Indonésia
Japão
Malásia
Paquistão
Filipinas
Singapura
9000 5W-40
Óleos específicos para
motores a gasolina e
Bicarburação gasolina /GPL
7000 10W-40
7000 15W-50
7000 10W-40
TOTAL QUARTZ
DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
7000 15W-50
ÁSIA
DO SUDESTE
9000 5W-40
9000 5W-30
7000 10W-40
7000 15W-50
7000 15W-50
9000 5W-40
Taïwan
7000 10W-40
7000 15W-50
Tailândia
Vietname
7000 15W-50
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.
39
7000 10W-40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
TOTAL QUARTZ
Arábia Saudita
Bahrein
Dubai
Emirados Árabes Unidos
Irão
Israel
Jordânia
Koweit
Líbano
Oman
Qatar
Yemen
MÉDIO
ORIENTE
TOTAL QUARTZ
DIESEL
Óleos mistos para
todos os motores
Óleos específicos para
motores a gasolina e
Bicarburação gasolina /GPL
Óleos específicos para
motores diesel
9000 5W-40
7000 15W-50
7000 10W-50
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.
40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Óleos para caixa de velocidades
Caixa de velocidades mecânica
Caixa de velocidades automática MB3
Todos os países
Caixa de velocidades automática 4 HP 20 e AL4
Caixa de transferência e diferencial traseiro
TOTAL TRANSMISSION CV
Normas S.A.E 75W-80
Óleo especial distribuído pela CITROËN
(Referência PR 9730 A2)
TOTAL FLUIDE ATX ou
TOTAL FLUIDE AT 42.
Óleo especial distribuído pela CITROËN
(Ref - PR: 9730 A3).
Óleo especial distribuído pela CITROËN
(Ref – PR: 9736 22).
TOTAL TRANSMISSION X 4
Óleos para direcção assistida
Todos os países
Direcção assistida
Países muito frios
TOTAL FLUIDE ATX
TOTAL FLUIDE DA
Óleo especial distribuído pela CITROËN
(Referência PR 9730 A1)
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.
41
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Líquido de arrefecimento do motor
Embalagem
Todos os países
2 litros
Líquido CITROEN
Protecção: -35°C
5 litros
20 litros
210 litros
Referência CITROEN
GLYSANTIN G 33
REVCOGEL 2000
9979 70
9979 72
9979 71
9979 76
9979 77
9979 73
9979 74
9979 75
Líquido sintético dos travões
Todos os países
Embalagem
0,5 litro
1 litro
5 litros
Líquido CITROEN
Referência CITROEN
9979 05
9979 06
9979 07
Líquido do circuito hidráulico CITROEN
TOTAL LHM PLUS
Todos os países
TOTAL FLUIDE LDS
Norma
ISO 7308-7309
Cor verde
Cor de laranja
Embalagem
1 litro
Referência CITROEN
ZCP 830 095
9979.20 (Escandinávia)
9979.69
ATENÇÃO: O óleo TOTAL LHM PLUS não pode ser misturado com o óleo TOTAL FLUIDE LDS.
Todos os países
ATENÇÃO: CITROËN C5: Utilizar exclusivamente fluido de suspensão TOTAL FLUIDE LDS
Líquido de lavagem - circuito hidráulico - cor verde
TOTAL HYDRAURINCAGE
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.
42
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Líquido de lavagem dos vidros
Todos os países
Embalagem
Concentrado: 250 ml
Líquido pronto a usar: 1 litro
Líquido pronto a usar: 5 litros
9980 33
9980 06
9980 05
Referência CITROEN
ZC 9875 953 U
ZC 9875 784 U
ZC 9885 077 U
9980 56
ZC 9875 279 U
Lubrificação
Todos os países
TOTAL MULTIS EP2
TOTAL MULTIS COMPLEX EP2
TOTAL MULTIS N4128
TOTAL PETITES MECANIQUES
Normas NLGI (1)
2
2
1
(1) NLGI = National Lubrificating Grease Institute.
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.
43
CONSUMO DE ÓLEO DOS MOTORES
I / Os consumos de óleo são variáveis em função:
Dos tipos de motores.
Do respectivo estado de rodagem ou de desgaste.
Do tipo de óleo utilizado.
Das condições de utilização.
II / A RODAGEM de um motor pode estar concluída aos:
5.000 km, no caso de um motor a GASOLINA.
10.000 km, no caso de um motor DIESEL.
III / Com a RODAGEM do motor concluída, consumo de óleo MÁXIMO ADMITIDO.
0,5 litro aos 1.000 km, no caso de um motor a GASOLINA.
1 litro aos 1.000 km, no caso de um motor DIESEL.
NÃO EFECTUAR QUALQUER INTERVENÇÃO ABAIXO DESTES VALORES.
IV / NÍVEL DE ÓLEO: Aquando de uma mudança ou reposição de nível de óleo, NUNCA ULTRAPASSAR a marca MAXI do indicador de
nível.
Esse excesso de óleo será consumido rapidamente.
É prejudicial para o rendimento do motor e para o estado funcional dos circuitos de ar e de reciclagem dos gases do carter.
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.
44
CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES
Motores: HDZ - HFX - KFX – KFW – NFT – NFV – NFU - NFX
Gasolina
Todos os Tipos
1.1i
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Diâmetro / curso
Taxa de compressão
Potência ISO ou CEE
KW-rpm
Potência DIN (cv-rmp)
Binário ISO ou CEE
(m.daN – rpm)
1.4i
HDZ
HFX
KFX
1124
72/79
1.6i
KFW
1.6i 16V
NFT
NFV
NFU
NFX
11,1
10.8/1
9,7/1
10,5/1
1360
75/77
10,2/1
44,1-6200
44,1-5500
55-5500
72-5700
70-5700
80-5800
87-6600
60-6200
60-5500
75-5500
98-5700
95-5700
11-5800
120-6600
8,75-3800
9,4-3500
11,1-3400
13,5-3500
13,5-3000
14,7-4000
14,5-5200
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS MOTORES.
45
1587
78,5/82
10,5/1
CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES
Motores: LFX – 6FZ - RFN - RFS
Gasolina
Todos os Tipos
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Diâmetro / curso
Taxa de compressão
Potência .ISO ou CEE
KW-rpm)
Potência DIN (cv-rmp)
Binário ISO ou CEE
(m.daN – rpm)
1.8i
1.8i 16V
LFX
1761
83/81,5
9,5/1
6FZ
1749
82,7/81,4
10,8/1
RFN
1997
85/88
66-5000
85-5500
99-6000
12-6500
90-5000
115-5500
136-6000
167-6500
14,7-2600
16,3-4000
19-4100
19,3-5500
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES 2002.
46
2.0i 16V
RFS
1998
86/86
10,8/1
CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES
Motores: VJX - WJZ – WJY – RHY - RHZ
Diesel
Todos os Tipos
1.5 D
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Diâmetro / curso
Taxa de compressão
Potência ISO ou CEE
KW-rpm
Potência DIN (cv-rmp)
Binário ISO ou CEE
(m.daN-rpm)
VJX
1527
77/82
23/1
1.9 D
WJZ
WJY
RHY
1868
82,2/88
23/1
42-5000
58-5000
2.0 HDi
51-4600
70-4600
9,5-2250
71-4600
12,5-2500
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES 2002.
47
RHZ
1997
85/88
17,6/1
66-4000
80-4000
90-4000
110-4000
20,5-1900
25-1750
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
CABEÇA (mm)
Placa do motor
Defeito de planitude admissível
Rectificação do plano de junta
Parafuso de
Pré-aperto
apoio
Aperto angular
de cambota
Parafuso de biela Aperto
Parafuso de
volante
Aperto
de motor
Parafuso da poli Pré-aperto
da cambota
Aperto angular
Parafuso da poli
Pré-aperto
de árvore de
Aperto angular
cames
Cubos de árvore de cames
Parafuso de cubo
na árvore de
Aperto
cames
HDZ
HFX
KFW
KFX
NFT
NFV
0,05
- 0,20
BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
2 ± 0,2
45°
NFX
NFU
VJX
2 ± 0,2
50° ± 5°
3,8 ± 0,4
6,5 ± 0,7
10 ± 1
7 ± 0,7
45° ± 4°
8 ± 0,8
4 ± 0,4
20° ± 2°
8 ± 0,8
1 ± 0,1
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( M.DAN ) 2002.
48
2,5 ± 0,2
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
Placa do motor
Defeito de planitude admissível
Rectificação do plano de junta
LFX
- 0,20
Parafuso de
biela
RFN
0,05
- 0,30
(1) Ø 11 : 1 ± 0,1
(2) Ø 6 : 1 ± 0,1
Ø 11 (apenas)
Pré-aperto
Parafuso de
apoio
de cambota
6FZ
Desaperto
Aperto
Aperto angular
Aperto
5,5 ± 0,5
Pré-aperto
Desaperto
Aperto
Aperto angular
4 ± 0,4
CABEÇA (mm)
RFS
WJZ
RHY
RHZ
0,03
- 0,20
BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
2 ± 0,1
8,5 ± 0,8
2± 0,2
Ø 11 a 1 ± 0,1; em
seguida a 2 ± 0,1
Ø 11 a 70° ± 5°
Ø 6 a 1 ± 0,1
1 ± 0,1
180° (1/2 Volta)
2,3 ± 0,2
2,3 ± 0,2
2± 0,2
70° ± 7°
46° ± 5°
46° ±4,6°
70° ± 7°
- 0,40
2,5 ± 0,3
7 ± 0,7
60° ± 6°
60° ± 6°
4 ± 0,4
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( M.DAN ) 2002.
49
WJY
2 ± 0,2
70° ± 7°
PONTOS ESPECÍFICOS – BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
SAXO
VJX
Motores: RFS - VJX
XSARA
RFS
-Pré-apertar: 0,4
-Pré-apertar: 0,5
- Apertar: 0,7
- Apertar: 1
B1DP03BC
B1DP01YD
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS – BINÁRIOS DE APERTO (M.DAN) 2002.
50
CABEÇA
Placa do motor
Marcas
Espessura
Fornecedores
Material
Reparação
1
2
3
4
A
CURTY
B
D
A
MEILLOR B
D
A
ELRING B
D
A
REINZ
B
D
C
R
Motores: HDZ - HFX - KFW - KFX - NFT - NFV - NFX - NFU - VJX
Identificação das juntas da cabeça
HDZ
KFW
NFT
NFX
VJX
HFX
KFX
NFV
NFU
(Entalhe na junta da cabeça) ∗
1
1
1
1
0
0
1
1
0
0
1
1
0
1
1
0
0
0
0
1
1
1
1
0
0
1
0
1
1
0
0
0 = Sem entalhe
0 (Com amianto) – 1 (Sem amianto)
0 (Junta série) – 1 (Junta reparação)
1 = Um entalhe
B1BP10KC
OBSERVAÇÕES: CABEÇA TU 2002.
51
CABEÇA (Continuação)
Motores: HDZ – HFX – KFX - KFW - NFT – NFV - NFX – NFU – VJX
Aperto da cabeça (m.daN)
Parafusos da cabeça
HDZ-HFX-KFX-KFW-NFVNFT
-Pré-aperto
2
-Aperto angular 240 ±5°
VJX
-Pré-aperto
-Aperto angular
4
300 ±5°
NFU - NFX
-Pré-aperto
-Aperto angular
2
260 ±5°
NOTA: Lubrificar os parafusos da cabeça na
rosca e debaixo da cabeça.
(Óleo de motor ou Molykote G Rapid Plus).
X = MÁX reutilizável
HDZ-HFX-KFX-KFWVJX
NFV-NFT
X= 175,5 ± 0,5 mm
B1BP10LC B1DP13NC
X = 197,1 mm
NFU-NFX
X = 122,6 mm
B1DP059C
OBSERVAÇÕES: CABEÇA 2002.
52
CABEÇA
Motor: 6FZ
Identificação das juntas da cabeça
Zona de identificação
«d»
Zona de marcação
«e»
Espessura da junta
(mm)
Fornecedor
Cota nominal
Cota de reparação
4–5
2–4–5
0,8
R1
R2
R3
1
1,1
1,3
MEILLOR
Refª
«d» Zona de identificação
«e» Zona de marcação
NOTA: Junta de 3 folhas metálicas.
B1DP183D
OBSERVAÇÕES: CABEÇA 2002.
53
CABEÇA (Continuação)
Motor: 6FZ
Aperto da cabeça (m.daN)
Parafusos da cabeça
6FZ
Pré-aperto
Aperto
Desaperto
volta)
Aperto
Aperto angular
1,5 ± 0,2
5 ± 0,2
360 ° (1
2 ± 0,2
285° ± 5°
NOTA: Lubrificar os parafusos
da cabeça sobre a rosca e sob a
cabeça.
(Óleo de motor ou Molykote
G Rapid Plus).
B1DP05BC
A = Espessura da anilha: 4 ± 0,2 mm.
X = Comprimento sob a cabeça dos parafusos novos = 144,5 ±
0,5 mm.
X = MÁX reutilizável
6FZ
X = 147 mm
B1DP16FC
OBSERVAÇÕES: CABEÇA 2002
54
CABEÇA
Motor: RFN
Identificação das juntas da cabeça
Zona de identificação
«d»
Zona de marcação
«e»
Espessura da junta
(mm)
Fornecedor
Cota nominal
Cota de reparação
4-5
2-4-5
0,8
R1
R2
1,1
1,4
MEILLOR
Junta da cabeça metálica multi-folhas
B1DP183D
OBSERVAÇÕES: CABEÇA 2002
55
CABEÇA (Continuação)
Motor: RFN
Aperto da cabeça (m.daN)
Parafusos da cabeça
RFN
Pré-aperto
Aperto
Desaperto
Aperto
Aperto angular
1,5 ± 0,1
5 ± 0,1
360° ± 2°
2 ± 0,75
285° ± 5°
NOTA: Lubrificar os parafusos
da cabeça sobre a rosca e sob a
cabeça.
(Óleo de motor ou Molykote
G Rapid Plus).
B1DP05BC
A = Espessura da anilha: 4 ± 0,2 mm.
X = Comprimento sob a cabeça dos parafusos novos = 144,5 ±
0,5 mm.
X = MÁX reutilizável
RFN
X = 147 mm
B1DP16FC
OBSERVAÇÕES: CABEÇA 2002
56
CABEÇA
Placa do motor
Marcas
CURTY
Fornecedores
MEILLOR
A
B
C
D
E
A
B
C
D
E
Motores: LFX - RFS
Identificação das juntas da cabeça
LFX
RFS
(Entalhe na junta da cabeça) (∗)
1
0
0
0
0
0
1
1
0
0
1
0
0
0
0
(*) 0 = Sem entalhe
1 = Um entalhe
B1BP004C
OBSERVAÇÕES: CABEÇA 2002
57
CABEÇA (Continuação)
Motores: LFX - RFS
Aperto da cabeça (m.daN)
Parafusos da cabeça
LFX
-Pré-aperto
-Desapertar
- Apertar
- Aperto angular 300°
6
SIM
2
RFS
-Pré-aperto
-Desapertar
- Apertar
- Aperto angular
3,5
NÃO
7
160°
B1DP05BC
NOTA : Lubrificar os parafusos
da cabeça sobre a rosca e sob
a cabeça.
(Óleo de motor ou Molykote G
Rapid Plus).
X = MÁX reutilizável
LFX
RFS
171,5 mm
112 mm
B1DP13PC
OBSERVAÇÕES: CABEÇA (CONTINUAÇÃO) 2002.
58
CABEÇA
Placa do
motor
de motor
WJZ
WJY
Motor: WJZ - WJY
Identificação das juntas da cabeça
Número
Número
de
de
orifícios
orifícios
em B
em A
Saliência
pistão (mm) (*)
Espessura
(mm) ± 0,04
0,51 a 0,55
1,26
1
0,55 a 0,59
1,30
2
0,59 a 0,63
1,34
0,63 a 0,67
1,38
4
0,67 a 0,71
1,42
5
2
WJZ - WJY
3
A = Marca do motor.
B = Marca de espessura
(*) = Tomar o pistão mais alto como referência.
B1DP14QD
OBSERVAÇÕES: CABEÇA 2002.
59
CABEÇA
Placa do
motor
RHY
RHZ
Motores: RHY - RHZ
Identificação das juntas da cabeça
Número de
entalhes
em A
Saliência
Pistão (mm)
Espessura
(mm)
0,47 a 0,605
1,30 ± 0,06
1
0,605 a 0,655
1,35 ± 0,06
2
0,655 a 0,705
1,40 ± 0,06
3
0,705 a 0,755
1,45 ± 0,06
4
0,755 a 0,83
1,50 ± 0,06
5
B1DP15AD
OBSERVAÇÕES: CABEÇA 2002.
60
CABEÇA (Continuação)
Motores: WJZ – DHY - RHY
Aperto da cabeça (m.daN)
Parafusos da cabeça
WJZ - WJY
-Pré-aperto
- Aperto
- Aperto angular
WJZ - WJY
RHY - RHZ
2
6
180°
RHY - RHZ
-Pré-aperto
-Aperto
-Aperto angular
2
6
220°
NOTA: Lubrificar os parafusos
da cabeça sobre a rosca e sob a cabeça
(Óleo de motor ou molykote G PLUS).
X = MÁX reutilizável
WJZ – WJY
RHY - RHZ
125,5 mm
133,3
B1DP05BC
B1DP13PC B1DP14NC
OBSERVAÇÕES: CABEÇA (CONTINUAÇÃO) 2002
61
B1DP15EC
QUADRO DE CORRESPONDÊNCIA DA TENSÃO DA CORREIA/UNIDADES SEEM
Ð 4099-T (C.TRONIC 105)
Í
Ferramentas
Î
B1EP135D
OBSERVAÇÕES: QUADRO DE CORRESPONDÊNCIA DA TENSÃO DA CORREIA
62
4122-T (C.TRONIC 105.5) Ð
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002
Motores: todos os tipos a Gasolina e Diesel
FERRAMENTA
Aparelho de medição da tensão das correias: 4122 - T .(C.TRONIC 105.5)
ATENÇÃO: Em caso de utilização do aparelho 4099-T (C.TRONIC 105) Ver o quadro de correspondência 90.
IMPERATIVO.
- Antes de voltar a montar as correias de acessórios, certificar-se de que:
-1 / Que o (ou os) rolete roda livremente (sem folgas nem pontos duros)
-2 / Que a correia está correctamente posicionada nas gargantas das diferentes polis.
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002
63
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: HDZ – HFX – (KFX – KFW – NFT) saxo
Sem refrigeração.
Com refrigeração.
- Montar a ferramenta 4122-T.
- Montar a ferramenta 4122-T.
- Apertar o parafuso de tensão (3) para
obter um valor de:
- Apertar o parafuso de tensão (5) para
obter um valor de:
-120 ± 3 unidades SEEM.
-55 ± 3 unidades SEEM.
B1BP10UC
- Apertar os parafusos (2) e (1)
- Apertar os parafusos (6) e (4)
-Desmontar a ferramenta 4122-T.
-Desmontar a ferramenta 4122-T.
B1BP10WC
B1BP10VC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002
64
B1BP10XC
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: NFV (Xsara Picasso)
Sem refrigeração
Ferramentas.
[1] Pinça para desmontar pitões de plástico
[2] Aparelho de medição das tensões das correias
[3] Chave TORX.
: 7504 –T.
: 4122 –T.
Desmontagem.
Desbloquear o parafuso central (1), com a ferramenta [3]
Aliviar o rolete tensor (2), (chave plana 27 sobre o plano).
Desmontar a correia.
Montagem .
Posicionar a correia.
Esticar a correia, utilizando o rolete tensor (2).
Pré-tensão da correia 120 unidades SEEM , com a ferramenta [2].
Bloquear o parafuso central (1), com a ferramenta [3].
Desmontar a ferramenta [2].
Rodar o motor 2 a 4 voltas.
Tensão de controlo, 120 unidades SEEM.
Caso contrário, reiniciar a operação.
B1BP234C
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002.
65
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: NFV (Xsara Picasso)
Com refrigeração
Ferramentas.
[1] Pinça para desmontar pitões de plástico
[2] Aparelho de medição das tensões das correias
[3] Quadrado de 10 mm (chave de esvaziamento).
[4] Chave TORX.
: 7504 –T.
: 4122 –T.
Desmontagem.
-
Aliviar o tensor automático, com a ferramenta [3].
Colocar um punção de Ø 6 mm em (a) para imobilizar o tensor automático.
Desmontar a correia.
-
MONTAGEM
Posicionar a correia.
Aliviar o tensor automático, com a ferramenta [3].
Desmontar o punção Ø 6 mm.
Soltar o tensor automático.
Desmontar a ferramenta [3].
B1BP235C
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002
66
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: KFW (Xsara)
Alternador
[1] Aparelho de medição de tensão:
4122-T
Com refrigeração
[1] Aparelho de medição de tensão:
4122-T
- Esticar a correia, desapertando o
parafuso (2).
- Esticar a correia, desapertando o
parafuso (4).
- A tensão deve ser de:
102 ± 7 unidades SEEM.
- A tensão deve ser de:
102 ± 7 unidades SEEM.
- Apertar os parafusos (1).
- Apertar os parafusos (3).
Direcção assistida
B1BP1B2C
Direcção assistida refrigeração
- Correia nova
100 unidades SEEM.
- Correia nova
100 unidades SEEM.
- Correia reutilizada
75 unidades SEEM.
- Correia reutilizada
75 unidades SEEM.
B1BP122C
B1BP1B3C
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002.
67
B1BP124C
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores:NFX - NFU
Sem refrigeração
- (1) Parafuso de fixação do rolete tensor.
- (2) Parafuso de tensão
- Correia nova
: 120 unidades SEEM.
- Correia reutilizada
: 86,5 ± 3,5 unidades SEEM.
Com refrigeração
- (3) Parafuso de fixação do rolete tensor.
- (4) Parafuso de tensão
- Correia nova
: 120 unidades SEEM.
- Correia reutilizada
: 86,5 ± 3,5 unidades SEEM.
NOTA: A desmontagem do rolete tensor requer a desmontagem da chapa com o parafuso de fixação
B1BP1AMC B1BP1ANC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002
68
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: VJX
Sem refrigeração
- (6) Parafuso de fixação do suporte do rolete.
- (7) Parafuso de tensão.
- Efectuar uma pré-tensão da correia (8) de: 120 unidades SEEM.
- Rodar a cambota 3 voltas (Sentido de rotação).
- Ajustar a tensão da correia (8) a 120 unidades SEEM.
- Apertar os parafusos (6) a 2,5 m.daN.
- Fazer o motor funcionar durante 10 min.
- Controlar a tensão.
Com refrigeração
- (3) Parafuso de fixação do suporte do rolete.
- (5) Parafuso de tensão.
- Efectuar uma pré-tensão da correia (4) de: 120 unidades SEEM.
- Rodar a cambota 3 voltas (Sentido de rotação).
- Ajustar a tensão da correia (4) a: 120 unidades SEEM.
- Apertar os parafusos (3) a 2,5 m.daN.
- Fazer o motor funcionar durante 10 min.
- Controlar a tensão.
B1BP11EC
B1BP11DC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002
69
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: LFX
Sem refrigeração
- (3) e (5) Parafusos de fixação do suporte do rolete.
- (6) Parafuso de tensão.
- Esticar a correia, desapertando o parafuso (6) a: Em unidades SEEM .
LFX
100 ± 10
- Apertar os parafusos (3) e (5).
- Rodar a cambota 4 voltas (Sentido de rotação).
- Desapertar os parafusos (3) e (5).
- Esticar a correia, desapertando o parafuso (6) a: Em unidades SEEM .
LFX
115 ± 5
- Apertar os parafuso (3) e (5) a 2 m.daN.
B1BP00HC
B1BP00IC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002
70
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: LFX - RFS
Com refrigeração
- Montar a correia de comando.
- Rolete tensor (1).
- Apertar os parafusos (3) a 2 m.daN.
- Actuar no rolete tensor (1), utilizando a ferramenta (quadrado de 9,52 mm (3/8) ) em (2), até poder
remover a ferramenta ou o punção de bloqueio ( Ø 4 mm ) em (4).
- Soltar suavemente o rolete tensor (1), para que o rolete (5) venha apoiado sobre a correia.
B1BP1HJC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002
71
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: RFS
Sem refrigeração
Ferramenta.
[1] Aparelho de medição da tensão da correia
: 4122-T
- (1) Parafuso de tensão.
- (2) Parafuso de fixação do suporte do rolete (3).
- Aproximar os parafusos (2).
- Colocar a ferramenta [1] sobre a correia.
- Esticar a correia, desapertando o parafuso (1).
• Correia reutilizada 90 unidades SEEM.
• Correia nova 120 unidades SEEM.
- Apertar os parafusos (2) a 2 m.daN.
- Desmontar a ferramenta [1].
- Rodar a cambota 3 voltas (sentido de rotação do motor).
- Controlar a tensão da correia, utilizando a ferramenta [1], e ajustar (Se necessário).
B1EP12XC
B1EP12YC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002
72
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Sem refrigeração
Motores: 6FZ – RFN
Ferramentas
[1] Pinça para desmontar pitões de plástico
Com refrigeração
7504-T
Desmontagem da correia.
- Aliviar a correia (3), rodando o parafuso (2) do rolete tensor (1)
(para a esquerda).
- O parafuso (2) (ATENÇÃO, nenhum parafuso à esquerda).
- Desmontar a correia (3), mantendo sempre o rolete tensor (1) aliviado.
Montagem da correia.
- Montar a correia (3), mantendo sempre o rolete tensor (1) aliviado.
- Soltar o rolete tensor (1).
B1BP23PC
B1BP23QC
B1BP23PC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002.
73
B1BP23RC
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: WJX
Sem direcção assistida
Ferramentas:
[1] Aparelho de medição de tensão:
4122-T.
Desmontagem.
- Desapertar os parafusos (2).
- Apertar o parafuso (1) até ao fim.
- Desmontar a correia.
Montagem .
- Montar a correia.
- Colocar a ferramenta [1] no lado "d".
- Apertar o parafuso (1) para obter um valor de:
106 ± 10 Unidades SEEM.
- Apertar os parafusos (2) a 2 m.daN.
- Desmontar a ferramenta [1].
B1BP1SDC
B1BP1SEC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002.
74
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: WJZ - WJY
Sem direcção assistida com refrigeração
Ferramentas:
[1] Aparelho de medição de tensão:
4122-T.
Desmontagem.
- Desapertar os parafusos (1).
- Apertar o parafuso (2) até ao fim.
- Desmontar a correia.
Montagem .
- Montar a correia.
- Colocar a ferramenta [1] no lado "e".
- Apertar o parafuso (2) para obter um valor de:
106 ± 10 Unidades SEEM.
- Apertar os parafusos (1) a 2 m.daN.
- Desmontar a ferramenta [1].
B1BP1SFC
B1BP1SGC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002.
75
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: WJZ - WJY
Direcção assistida sem refrigeração
Ferramenta.
[1] Aparelho de medição de tensão:
4122-T.
Desmontagem.
ATENÇÃO: Se correia tiver de ser reutilizada, medir a tensão antes da
desmontagem.
- Desapertar:
- O parafuso (1).
- A porca (2).
NOTA: O braço (3) do tensor deve estar apoiado no alternador.
- Desmontar a correia.
B1BP1SHD
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002.
76
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: WJZ - WJY
Direcção assistida sem refrigeração (Continuação)
Montagem .
- Montar a correia.
- Colocar a ferramenta [1] no lado "f".
ATENÇÃO: Posicionar a ferramenta [1], com o botão para baixo.
- Apertar a porca (2) para obter um valor de:
Correia reutilizada:
Repor o valor obtido na desmontagem.
Correia nova:
A tensão deve ser de 110 Unidade SEEM.
- Apertar o parafuso (1) a 9,5 m.daN.
- Controlar a tensão da correia (ferramenta [1] ).
O valor de tensão deve ser de 144 ± 3 unidades SEEM.
- Desmontar a ferramenta [1].
- Ligar o motor e deixá-lo funcionar durante 10 segundos.
- Desligar o motor.
- Colocar a ferramenta [1] no lado "f".
- O valor de tensão deve ser de 130 ± 4 unidades SEEM.
- Desmontar a ferramenta [1].
B1BP1SJD
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002
77
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: WJZ - WJY
Direcção assistida com refrigeração
Ferramentas:
[1] Punção para o rolete dinâmico
: (-) 0188 H.
[2] Aparelho de medição de tensão
: 4122-T.
Desmontagem.
- Puncionar o rolete dinâmico (1) em "a", utilizando a ferramenta [1].
- Desapertar o parafuso (2) do rolete (3).
- Deslocar o rolete (3) para trás.
- Desmontar a correia.
NOTA: Se for impossível puncionar em "a":
- Desapertar o parafuso (2) do rolete (3).
- Utilizando um quadrado de 7 mm, actuar em "b" no rolete (3).
- Puncionar o tensor (1) em "a", utilizando a ferramenta [1].
NOTA: No caso de uma correia partida:
- Levantar o motor com um macaco
(colocar um calço de madeira entre o carter e o macaco).
- Desmontar o suporte direito do motor.
- Utilizando um quadrado situado em (b), actuar sobre o rolete (3) no sentido da seta "a",
para puncioná-lo em "a" com a ferramenta [1].
B1BP1SKC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002.
78
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: WJZ - WJY
Direcção assistida com refrigeração (Continuação)
Montagem .
- Montar a correia.
- Utilizando um quadrado de 7 mm situado em "b", actuar sobre o rolete (3) até à libertação
da ferramenta [1] situada em "a".
- Apertar o parafuso (2).
- Desmontar a ferramenta [1].
B1BP1SLC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002.
79
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: RHY - RHZ
Sem refrigeração
Ferramentas
[1] Quadrado de afinação de tensão de correia
J2
[2]
Punção Ø 4 mm
[3]
Punção Ø 2 mm
[4] Alavanca de compressão de tensor dinâmico
: (-).0188
: (-).0188.Q1
: (-).0188.Q2.
: (-).0188.Z
Desmontagem.
Correia reutilizada
ATENÇÃO: Marcar o sentido de montagem da correia, em caso de reutilização.
- Comprimir o rolete tensor (2), actuando em "a" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4].
- Manter o rolete tensor (2) comprimido e desmontar a correia.
Correia não reutilizada
- Comprimir o rolete (2), actuando em "a" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4].
- Puncionar utilizando a ferramenta [2], em "b".
- Manter o rolete tensor (2) comprimido e desmontar a correia.
- Desapertar o parafuso (1).
B1BP1YKD
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002.
80
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: RHY - RHZ
Sem refrigeração (Continuação)
Montagem .
Correia reutilizada.
- Comprimir o rolete (2), actuando em "a" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4].
- Montar a correia.
-{}-
ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia.
- Desmontar a ferramenta [4].
Correia nova.
- Montar a correia.
- Rodar o rolete excêntrico (3), utilizando a ferramenta [1] (para a direita), para libertar a
ferramenta [2] do punção em"b".
- Manter o rolete excêntrico (3), utilizando a ferramenta [1], e apertar o parafuso (1) a 4,3 m.daN.
- Desmontar a ferramenta [2].
- Rodar a cambota 4 voltas, no sentido de rotação.
- Verificar a possibilidade de punção em "b", utilizando a ferramenta [3].
- Se não for possível puncionar, reiniciar a regulação.
B1BP1YMD
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002
81
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: RHY - RHZ
Com refrigeração
Ferramentas
[1] Quadrado de afinação de tensão de correia
J2
[2]
Punção Ø 4 mm
[3]
Punção Ø 2 mm
[4] Alavanca de compressão de tensor dinâmico
Desmontagem
: (-).0188
: (-).0188.Q1
: (-).0188.Q2.
: (-).0188.Z
Correia reutilizada.
ATENÇÃO: Marcar o sentido de montagem da correia, em caso de reutilização.
- Comprimir o rolete tensor (7), actuando em "c" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4].
- Manter o rolete (7) comprimido e desmontar a correia.
Correia não reutilizada.
- Comprimir o rolete (7), actuando em "c" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4].
- Puncionar utilizando a ferramenta [2], em "d".
- Desapertar o parafuso (6).
- Deslocar o rolete excêntrico (5) para trás.
- Apertar manualmente o parafuso (6).
- Desmontar a correia.
B1BP1YLD
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002.
82
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: RHY - RHZ
Com refrigeração (Continuação)
Montagem .
Correia reutilizada.
- Comprimir o rolete (7), actuando em "c" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4].
- Montar a correia.
ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia.
- Desmontar a ferramenta [4].
Correia nova.
- Montar a correia.
- Rodar o rolete excêntrico (5), utilizando a ferramenta [1] (para a direita), para libertar a
ferramenta [2]
do punção em "d"
- Manter o rolete excêntrico (5), utilizando a ferramenta [1], e apertar o parafuso (6) a 4,3 m.daN.
- Desmontar a ferramenta [2].
- Rodar a cambota 4 voltas, no sentido normal de rotação.
- Verificar a possibilidade de punção em "d", utilizando a ferramenta [3].
- Se não for possível puncionar, reiniciar a regulação.
B1BP1YND
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002.
83
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
TU
1
3
5
M+
Placa do motor
HDZ
SAXO
XU
KFW
X
X
XSARA
KFX
JP4
NFT
X
Ver páginas:
NFX
NFU
LFX
X
J4
6FZ
J4RS
RFN
RFS
X
X
X
X
X
X
10
JB
X
XSARA
PICASSO
BERLINGO
NFV
XU
7
JP
HFX
EW
X
X
X
X
86 a 88
89 a 92
X
96 a
97
98 a 102
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO MOTOR GASOLINA 2002.
84
103 a
107
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
TU
DW
5
8
B
Placa do motor
SAXO
VJX
WJZ
10
B
TD
ATED
WJY
RHY
RHZ
X
X
X
X
XSARA
XSARA
PICASSO
X
BERLINGO
Ver páginas:
X
93 a 95
X
108 a 112
X
113 a 117
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO MOTORES DIESEL 2002.
85
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: HDZ - HFX - KFW - KFX – NFT - NFV
FERRAMENTAS
[1] Punção de volante do motor
: 4507-T.A
[2] Punção de poli da árvore de cames
: 4507-T.B
Caixa 4507-T
[3] Quadrado
: 4507-T.J
[4] Aparelho de medição da tensão da correia : 4122-T
[5] Placa de apoio de balanceiro
: 4533-T.Z
Controlo da distribuição
-Puncionar o volante do motor, utilizando a ferramenta [1].
-Puncionar a poli da árvore de cames com a ferramenta [2].
Afinação da distribuição.
NOTA: Desmontar as velas de ignição, para facilitar a rotação da cambota.
-Rodar o motor através do parafuso (1) da cambota.
-Puncionar o carreto da árvore de cames.
-Puncionar o volante do motor
- Desapertar a porca (2).
- Aliviar completamente a correia accionando o rolete tensor.
- Desmontar a correia.
IMPERATIVO: Verificar se o rolete tensor roda livremente
(ausência de pontos duros).
B1EP067C
B1EP066C
B1EP068C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002
86
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: HDZ - HFX - KFW - KFX – NFT - NFV (Suite).
Montagem da correia de distribuição.
NOTA: Verificar se os punções [1] e [2] estão no devido lugar.
ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia: As setas "a" indicam o sentido de rotação da
cambota.
Colocar:
-A correia de distribuição, com o lado "b" bem esticado, pela seguinte ordem:
Carreto da cambota, poli da árvore de cames, poli da bomba de água, rolete tensor.
-A ferramenta [5] (respeitar o sentido de montagem em relação à distribuição).
-Colocar o rolete tensor em contacto com a correia.
-Apertar a porca (2)
Pré-tensão da correia.
- Colocar a ferramenta [4] no lado "b" esticado da correia.
- Desapertar a porca (2).
- Rodar o rolete (3) (para a esquerda), utilizando o quadrado de comando, até obter um valor de:
44 unidades SEEM.
- Apertar a porca (2) a 2 m.daN.
- Desmontar as ferramentas [1], [2] e [4]
- Rodar a cambota 4 voltas, no sentido normal de rotação.
IMPERATIVO: Nunca fazer rodar a cambota para trás.
B1EP069C
B1EP06AC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002
87
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: HDZ - HFX - KFW - KFX – NFT - NFV (Continuação).
Pré-tensão da correia de distribuição (Continuação).
- Certificar-se da afinação da distribuição, voltando a colocar os punções [1] e [2].
- Desmontar a tampa da cabeça.
- Colocar a ferramenta [5] (Respeitar o sentido de montagem em relação à distribuição).
Regulação da tensão de montagem da correia.
- Colocar a ferramenta [4] no lado esticado da correia.
- Desapertar a porca (2).
- Aliviar a correia, sem esforçar.
- Esticar a correia de distribuição para obter um valor de: 31 ± 2 Unidades SEEM.
- Apertar a porca (2) a 2 m.daN.
- Desmontar as ferramentas [1],[2],[4] e [5].
Controlo da tensão da correia.
- Rodar a cambota 2 voltas, no sentido normal de rotação.
- Verificar se é sempre possível a punção dos seguintes elementos.
-Volante do motor.
- Árvore de cames.
IMPERATIVO: Reiniciar a operação de tensão da correia quando a punção for impossível.
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002
88
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: NFX - NFU
FERRAMENTAS.
[1] - Aparelho de medição de tensão de correia.
[2] - Punção de volante do motor.
[3] - Punção de poli da árvore de cames, escape
[4] - Punção de poli da árvore de cames, admissão.
[5] - Ferramenta de tensão
: 4122-T.
: 4507-T.A
: 4533 - T.A C2
: 4533 - T.A C1
: 4707-T.J
CONTROLO DA DISTRIBUIÇÃO
- Puncionar o volante do motor [2]
- Puncionar a poli da árvore de cames de escape [3]
- Puncionar a poli da árvore de cames de admissão [4]
AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO.
- Puncionar o volante do motor [2]
-Puncionar as polis de árvore de cames [3] e [4].
B1EP11BC
B1EP11CC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.
89
Caixa 4507-T
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: NFX - NFU (Continuação)
AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
-Desapertar o parafuso (2), desmontar a correia.
-Desapertar os seis parafusos das polis (1) nos cubos.
(Manter uma ligeira fricção entre os parafusos e os carretos).
-Verificar se os roletes (2) e (3) rodam livremente.
NOTA: A correia dispõe de três marcas ∗ (a) (b) e (c), respectivamente, em frente aos dentes
(1) (52) e (72) da correia.
∗ (Marcas = traços de tinta branca na parte de trás da correia, em frente aos dentes correspondentes).
- Montar a correia.
-Alinhar a marca (a) da correia com a ranhura (d) do carreto (4).
-Manter a correia sobre o carreto (4).
B1EP11DC
B1EP11EC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.
90
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: NFX – NFU (Continuação)
AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
-Levar as duas polis (1) ao batente do escatel, para a direita.
-Mantendo o lado (e) bem esticado, posicionar a correia sobre a poli, do lado do escape e depois do lado
da admissão, alinhando as marcas (b) e (c) da correia com as marcas (f) das polis.
-Manter a correia nesta posição, introduzir a correia no carreto da bomba de água e no rolete
tensor.
-Colocar a ferramenta [1] no lado (e).
- Rodar o rolete (2) (ferramenta [5] ) para a esquerda, para visualizar:
63 unidades SEEM
-Apertar o rolete (2) a 2 m.daN.
-Apertar os seis parafusos (5) a 1m.daN.
IMPERATIVO: Certificar-se de que: As polis (1) da árvore de cames não estão no batente do escatel
(desmontando um parafuso).
As marcas da correia são alinhadas com as marcas das polis de árvore de cames e da cambota.
-Caso contrário, reiniciar a operação de afinação.
B1EP11FC
B1EP11GC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.
91
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: NFX – NFU (Continuação)
AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
-Desmontar as ferramentas [1] , [2] , [3] e [4] .
-Rodar o motor quatro voltas no sentido de normal de rotação. (Sem voltar atrás).
-Puncionar o volante do motor [2].
-Desapertar os seis parafusos (5), mantendo uma ligeira fricção com a poli.
-Puncionar os cubos de árvore de cames, utilizando os punções [3] e [4] .
ATENÇÃO: Em certos casos, pode ser necessária uma ligeira rotação da árvore de cames, através do parafuso de fixação dos
cubos.
-Montar a ferramenta [1]
-Desapertar o parafuso (2) do rolete tensor.
-Rodar o rolete (2) (ferramenta [5] ) para a esquerda, para visualizar:
37 unidades SEEM
-Apertar o parafuso do rolete tensor (2) a 2 m.daN.
-Apertar os seis parafusos das polis (1) a 1m.daN.
-Desmontar as ferramentas.
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.
92
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: VJX
FERRAMENTAS.
- Aparelho de medição de tensão de correia
:4099 - T ou 4122 - T
- Punção de volante do motor.
:4507-T. A
- Punção de polis da bomba de injecção
:4527-T. S1
Caixa 4507 - T.
- Punção de polis da árvore de cames
:4527-T. S2
- Alavanca de tensão
:4507 - T .J
- Ferramenta de imobilização de carreto.
:6016-T.
CONTROLO DA DISTRIBUIÇÃO
- Puncionar: o volante do motor, a poli da bomba de injecção, a poli da árvore de cames
AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
- Puncionar: o volante do motor, a poli da bomba de injecção, a poli da árvore de cames
- Desapertar o rolete tensor e desmontar a correia.
IMPERATIVO: Verificar se o rolete tensor e enrolador rodam livremente
(ausência de ponto duro); caso contrário, substituir o(s) rolete(s).
- Desapertar os parafusos (1) e (3) (manter a poli com a ferramenta 6016 - T).
- Posicionar as polis (2) e (4) até fazer batente nos escatéis (sem apertar os parafusos (1) e (3))
B1EP07PC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.
93
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: VJX (Continuação)
AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
- Montar a correia, respeitando a seguinte ordem:
O carreto da cambota, a poli da bomba de injecção, a poli da árvore de cames,
o carreto de bomba de água.
ATENÇÃO: Ao posicionar a correia sobre as polis da bomba de injecção e da árvore de
cames, fazê-las rodar no sentido inverso de rotação,
de forma a engatar o dente mais próximo.
- Efectuar uma pré-tensão (lados ligeiramente esticados).
NOTA: Certificar-se de que as fixações das polis não estão no fundo do escatel
(deslocar um dente, se necessário).
- Apertar os parafusos (1) e (3 ), aperto 0,5 m.daN, desapertar 180°.
Colocar os parafusos (1) e (3) em contacto, manualmente.
- Desapertar o rolete tensor.
- Efectuar uma tensão de 100 unidades SEEM
- Apertar o rolete tensor, aperto 2,3 m.daN.
B1EP07QC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.
94
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: VJX (Continuação)
AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
- Apertar os parafusos (1) e (3) a 2,3 m.daN (manter as polis com a ferramenta 6016 - T).
-Desmontar as ferramentas.
- Rodar o motor dez voltas.
- Puncionar: O volante do motor, as polis (2) e (4).
NOTA: Se necessário, aliviar ligeiramente a correia (através do rolete tensor).
- Desapertar os parafusos (1) e (3) 360° (colocar os parafusos (1) e (3) em contacto, manualmente).
- Efectuar uma tensão final de 55 ± 5 unidades SEEM
- Apertar o rolete tensor e os parafusos (1) e (3) a 2,3 m.daN (manter as polis com a ferramenta 6016-T).
- Desmontar as ferramentas
- Rodar o motor duas voltas.
NOTA: Se a correia não estiver correctamente posicionada sobre os carretos e as polis, rodar duas voltas
suplementares.
-Puncionar o volante do motor.
- Verificar a punção das polis da árvore de cames e bomba de injecção.
ATENÇÃO: Se o controlo visual for incorrecto, reiniciar a afinação.
-Desmontar as ferramentas.
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.
95
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: LFX
FERRAMENTAS.
- Aparelho de medição de tensão
- Punção de poli da árvore de cames
- Punção de afinação de cambota
- Quadrado
: 4099 - T ou 4122 - T
: 7004 - T.G
: 7014 - T.N
Caixa7004 - T
: 7017 - T.W
CONTROLO
- Carters de protecção desmontados.
- Puncionar a poli da árvore de cames em «a» com a ferramenta 7004 - T.G
- Puncionar a cambota em «b» com a ferramenta 7014 - T.N
AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
- Verificar a punção em «a» e «b».
- Montar a correia, respeitando a seguinte ordem: Poli da árvore de cames, carreto de cambota,
carreto de bomba de água, rolete tensor.
- Puncionar a poli da árvore de cames em «a» e o carreto de cambota em «b» .
- Desmontar o punção em «b» (apenas).
- Colocar o rolete tensor (2) em contacto com a correia.
B1EP07SC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.
96
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: LFX (Continuação)
AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
- Montar a ferramenta de tensão no meio do lado «c».
- Rodar o rolete tensor (2) (para a esquerda), utilizando a ferramenta 7017 - T.W até
visualizar um valor de:
30 ± 2 unidades SEEM
- Apertar o parafuso (1) a 2 m.daN.
- Desmontar as ferramentas.
- Rodar a cambota duas voltas (sem voltar atrás).
- Controlar a afinação posicionando os punções em «a» e «b».
- Desmontar os punções.
CONTROLO DA TENSÃO.
- Rodar a cambota duas voltas (sem voltar atrás).
- Puncionar a poli da árvore de cames em «a».
- Montar a ferramenta de tensão no lado «c».
- O valor de tensão deve ser de 44 ± 2 unidades SEEM.
(Se o valor não estiver correcto, reiniciar a operação de tensão).
-Desmontar as ferramentas.
B1EP07RC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.
97
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 6FZ – RFN
Ferramentas
[1] Punções de afinação da árvore de cames
[2] Punção de afinação da cambota
[3] Gancho de suporte da correia
[4] Adaptador para aperto angular
[5] Ferramenta de imobilização do cubo
: (-).0189.A
: (-).0189.B
(-).0189.K
: 4069-T.
: 6310-T
Caixa C.0189.
Controlo da distribuição.
-Rodar o motor, através do parafuso do carreto da cambota (3), até levá-lo à posição de punção.
-Puncionar a cambota com a ferramenta [2].
-Puncionar as polis da árvore de cames com as ferramentas [1].
NOTA: Os punções [1] devem ser introduzidos sem esforço.
B1BP22SC
B1BP25PC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002
98
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 6FZ - RFN
Controlo da distribuição.(Continuação)
ATENÇÃO: No caso de sentir dificuldade ao introduzir os punções, reiniciar a
operação de montagem e tensão da correia de distribuição (ver instruções seguintes)
Afinação da distribuição
Desmontagem.
-Desmontar os parafusos (2), a poli (1), o carter de distribuição superior (4) e inferior (3).
-Rodar o motor, através do parafuso (13) do carreto (12), até levá-lo à posição de punção.
-Puncionar as polis (8) e (9) com as ferramentas [1].
-Puncionar o carreto (12) com a ferramenta [2].
-Desapertar o parafuso (7) do rolete tensor (6).
-Fazer rodar o rolete tensor (6) (para a direita).
-Desmontar a correia de distribuição (10).
B1BP23XC
B1EP14JD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002
99
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 6FZ – RFN
Desmontagem (Continuação)
-Voltar a colocar a correia (10) no carreto (12).
-Manter a correia (10) com a ferramenta [3].
-Colocar a correia (10) pela seguinte ordem:
-Rolete enrolador (11), carreto da árvore de cames de admissão (9), carreto da árvore de
cames de escape (8), bomba de água (5), rolete tensor (6).
NOTA: Fazer com que a correia (10) fique o mais alinhada possível com a face exterior
dos diferentes carretos e roletes.
-Desmontar as ferramentas [3] e [1].
TENSÃO DA CORREIA DE DISTRIBUIÇÃO.
Regulação da tensão.
-Rodar o rolete (6) no sentido da seta «b», utilizando uma chave sextavada em «a».
-Posicionar o índice «c» na posição máxima em «d».
IMPERATIVO: O índice «c» deve ultrapassar o entalhe «f» num valor angular de
10°. Caso contrário, substituir o rolete tensor (6) ou o conjunto correia de
distribuição e rolete tensor (6)
Em seguida, levar o índice «c» até à posição de regulação «f», rodando o rolete tensor (6)
no sentido da seta «e»
ATENÇÃO: O índice «c» não deve ultrapassar o entalhe «f»; caso contrário, reiniciar a
operação de tensão da correia de distribuição.
IMPERATIVO: O rolete tensor (6) não deve rodar durante o aperto da sua fixação.
Caso contrário, reiniciar a operação de regulação.
B1EP14JD
B1EP14KC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002
100
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 6FZ - RFN
Regulação da tensão (Continuação).
-Apertar o parafuso (7) do rolete tensor (6) a 2,1 ± 0,2 m.daN.
IMPERATIVO: A cabeça sextavada de comando do rolete tensor (6) deve situar-se 15° abaixo do plano da
junta da cabeça «g». Caso contrário, substituir o rolete tensor (6) ou o conjunto correia de distribuição e
rolete tensor (6).
Montagem (continuação).
-Desmontar as ferramentas [1] e [2].
- Rodar a cambota 10 voltas, no sentido normal de rotação.
IMPERATIVO: Não pode ser exercida qualquer pressão ou acção exterior na correia de distribuição.
-Puncionar a poli da árvore de cames de admissão, utilizando a ferramenta [1].
Controlo.
Tensão da correia de distribuição.
IMPERATIVO: Verificar a posição do índice «c», que deve estar em frente ao entalhe «f». Se a posição do
índice «c» não for correcta, reinicie as operações de regulação da respectiva posição.
Posição da cambota.
-Montar a ferramenta [2].
-Quando for possível montar a ferramenta [2], prosseguir com as operações de montagem.
IMPERATIVO: Se não for possível montar a ferramenta [2], reposicionar a placa (14).
B1EP14LC
B1EP14NC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002
101
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 6FZ - RFN
Controlo (Continuação)
Reposicionamento da placa.
-Imobilizar a cambota, utilizando a ferramenta [5].
- Desapertar o parafuso (13).
-Libertar o carreto (12) da cambota.
-Levar a placa (14) ao ponto de punção, utilizando a ferramenta [5].
-Montar a ferramenta [2].
-Imobilizar a cambota, utilizando a ferramenta [5]
-Apertar o parafuso (13) a 4 ± 0,4 m.daN e, em seguida, efectuar um aperto angular
de 53° ± 4°, utilizando a ferramenta [4].
-Desmontar as ferramentas [1], [2] e [5].
Montar:
-O carter inferior de distribuição (3).
-O carter superior de distribuição (4)
- A poli de cambota (1).
-Os parafusos (2).
-Pré-apertar os parafusos (2) a 1,5 m.daN.
-Apertar os parafusos (2) a 2,1 ± 0,5 m.daN
B1EP14PC
B1BP23XC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002
102
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: RFS
FERRAMENTAS
[1] Aparelho de medição da tensão da correia
[2] Punções de afinação de árvores de cames
[3] Punção de afinação da cambota
[4] Imobilizador de polis de árvores de cames
[5] Chave de tensão
[6] Freio do volante do motor
: 4122-T
: 9041-T.Z
: 7014 - T.N
: 4200 - T.G
: 7017 - T.W
: 9044-T
Caixa 7004-T
CONTROLO DA AFINAÇÃO.
-Rodar o motor através do parafuso (1) da cambota.
- Puncionar a cambota, utilizando a ferramenta [3].
IMPERATIVO: Verificar o bom estado da poli DAMPERS da cambota. Se as marcas do cubo/poli
não coincidirem, é obrigatória a substituição da poli da cambota.
- Puncionar as árvores de cames, utilizando a ferramenta [2]
(Os punções [2] devem ser introduzidos sem esforço).
- Caso contrário, proceder à afinação da distribuição.
NOTA: Cubos de árvore de cames (Ver páginas 138 e 139).
B1EP12FC
B1EP12GC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.
103
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: RFS
Afinação da distribuição.
B1EP120C
Puncionar a cambota, utilizando a ferramenta [3].
- Puncionar as polis de árvores de cames, utilizando a
ferramenta [2].
Bloquear o volante do motor, utilizando a
ferramenta [6].
Montar:
Desmontar:
Desmontar:
-
-
O punção [3].
O parafuso (4) (Escovar a rosca do parafuso).
A poli (5).
O carter inferior (6).
-
B1EP11ZC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.
104
A poli (5).
O parafuso (4) (Apertar de forma moderada).
O punção [3].
A ferramenta [6].
Os parafusos-colunas (8).
Montar a ferramenta [4].
Desapertar os parafusos (10).
Desmontar a ferramenta [4].
Desapertar o rolete tensor (7).
Desmontar a correia (9).
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: RFS
Pré-tensão da correia de distribuição.
Puncionar a cambota, utilizando a ferramenta [3].
Puncionar as polis de árvores de cames, utilizando a ferramenta [2].
NOTA: Certificar-se da livre oscilação das polis das árvores de cames sobre os
cubos. Limpar os encostos da polis e cubos.
Fazer rodar as polis de árvores de cames (para a direita), até ao fundo do escatel.
Montar a correia (9)
Montar a ferramenta [1].
Rodar o rolete (7) com a ferramenta [5].
Efectuar uma pré-tensão de: (Polis desapertadas).
Motores
Correia nova
Apertar o parafuso do rolete (7) a 2 m.daN.
Montar a ferramenta [4].
Apertar os parafusos (10) a 4 m.daN.
Desmontar as ferramentas.
Rodar a cambota seis voltas (sentido normal de rotação).
B1EP120C
RFS
55 unidades SEEM
B1EP121C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.
105
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: RFS
Tensão da correia de distribuição.
- Puncionar a cambota, utilizando a ferramenta [3].
- Puncionar as polis de árvores de cames, utilizando a ferramenta [2].
NOTA: Em caso de dificuldade ao puncionar os cubos de árvores de cames,
Desapertar o rolete tensor (7), rodar as árvores de cames através do parafuso (10).
-Montar a ferramenta [4].
- Desapertar os parafusos (10).
- Desmontar a ferramenta [4].
- Desapertar o rolete tensor (7).
- Colocar a ferramenta [1] sobre a correia.
- Rodar o rolete (7) com a ferramenta [5].
B1EP120C
B1EP121C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.
106
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: RFS
- Efectuar uma tensão de: (Polis desapertadas).
Motor
Correia nova
RFS
35 unidades SEEM
- Apertar o parafuso do rolete (7) a 2 m.daN.
-Montar a ferramenta [4].
- Apertar os parafusos (10) a 7,5 m.daN.
-Desmontar as ferramentas.
-Rodar a cambota duas voltas (sentido normal de rotação).
-Controlar a punção da cambota/árvores de cames, utilizando as ferramentas [2]e[3].
NOTA: As ferramentas [2] e [3] devem entrar livremente.
-Desmontar as ferramentas.
B1EP120C
B1EP121C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.
107
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: WJZ - WJY
Ferramentas
- [1] Parafuso HM
- [2] Punção de afinação Ø 6 mm
- [3] Punção de volante do motor
- [4] Sector de bloqueio do volante do motor
- [5] Gancho de suporte da correia
- [6] Quadrado para regulação de tensão
- [7] Aparelho de medição de tensão
- [8] Sector de bloqueio do volante do motor
: (-) 0 188 E
: (-) 0 188 H
: (-) 0 188 D ( ou 7014-T.J)
: (-) 0 188 F
: (-) 0 188 K
: (-) 0 188 J
: 4122-T
: 6016-T
Caixa (-) 0 188.
Controlo da distribuição
- Puncionar o volante do motor, utilizando a ferramenta [3].
- Verificar visualmente se as diferenças entre os orifícios dos cubos da árvore de cames
e da bomba de injecção e os orifícios de punções correspondentes não são superiores a 1 mm.
B1CP045C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.
108
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: WJZ - WJY
Afinação da distribuição
Puncionar:
- O cubo da árvore de cames (1) com a ferramenta [1].
- O carreto da bomba de injecção (2) com a ferramenta [2].
- O volante do motor, com a ferramenta [3].
- Bloquear o volante do motor, com a ferramenta [4].
- Montar o parafuso (3) (sem apertar).(Aplicar produto E6).
- Apertar o parafuso (3) a 4 m.daN e terminar com um aperto angular de 60°.
- Desmontar a ferramenta [4].
- Apertar manualmente os parafusos (4) e (5).
- Rodar os carretos (6) e (2) até ao batente dos escatéis. (Para a esquerda).
- Montar a correia na cambota, segurando-a com a ferramenta [5].
- Colocar a correia, respeitando a seguinte ordem:
Rolete (7), carreto (2), carreto (6), bomba (8) e rolete (9).
B1EP130C
B1EP131C
B1CP045C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.
109
B1EP132C
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: WJZ - WJY
Afinação da distribuição (Continuação).
NOTA: Se necessário, rodar ligeiramente os carretos (6) e (2) para a
esquerda, a fim de encaixar a correia.
O valor de deslocamento angular da correia em relação aos carretos não deve ser
superior a ½ dente.
- Montar a ferramenta [7] no lado "a".
- Rodar o rolete (9) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [6], para obter um
valor de:
106 ± 2 unidades SEEM.
- Verificar se os carretos (6) e (2) não estão no batente dos escatéis.
Se estiverem, reiniciar as operações de montagem da correia.
Apertar:
- O rolete (9) a 2,1 m.daN.
- Os parafusos (4) e (5) a 2,3 m.daN.
- Desmontar as ferramentas [7],[5],[1],[2] e [3].
B1EP133C
B1EP134C
B1CP045C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.
110
B1EP132C
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: WJZ - WJY
Afinação da distribuição (Continuação).
Rodar a cambota 8 voltas (sentido de rotação).
Puncionar:
- O cubo (1), com a ferramenta [1].
- O carreto (2), com a ferramenta [2]
- O volante do motor, com a ferramenta [3].
Desapertar:
- Os parafusos (4) e (5).
- O rolete (9).
- Apertar manualmente os parafusos (4) e (5).
- Colocar a ferramenta [7] no lado "a".
- Rodar o rolete (9) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [6], para obter um
valor de:
42 ± 2 Unidades SEEM.
B1EP133C
B1EP134C
B1CP045C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.
111
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: WJZ - WJY
Afinação da distribuição (Continuação).
Apertar:
- O rolete (9) a 2,1 m.daN.
- Os parafusos (4) e (5) a 2,3 m.daN.
- Desmontar a ferramenta [7].
- Colocar a ferramenta [7] no lado "a".
- O valor de tensão deve situar-se entre 42 ± 4 Unidades SEEM.
IMPERATIVO: Se o valor estiver fora do limite,
reiniciar a operação de tensão.
- Desmontar as ferramentas [7],[5],[1],[2] e [3].
- Rodar a cambota 2 voltas (sentido de rotação).
- Controlar a afinação da distribuição.
B1EP133C
B1EP134C
B1CP045C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.
112
B1EP132C
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY - RHZ
Ferramentas
[1] Aparelho de medição da tensão da correia
[2] Alavanca de tensão
[3] Punção de volante do motor
[4] Mola de compressão da correia
[5] Punção de carreto da árvore de cames
[6] Freio do volante do motor
[7] Kit de obturadores
[8] Extractor de poli de cambota
: 4122-T
: (-).188.J2
: (-).0288.D
: (-)00188.K
: (-).0188.M
: (-).0188.F
: (-).0188.T
: (-).0188.P
Controlo da afinação da distribuição.
Puncionar:
O volante do motor, utilizando a ferramenta [3].
A árvore de cames, utilizando a ferramenta [5].
ATENÇÃO: No caso de ser impossível puncionar a árvore de cames, controlar
se a desafinação entre o orifício do carreto da árvore de cames e o orifício de
punção
não é superior a 1 mm, utilizando um espelho "a" e um parafuso de Ø 7 mm.
IMPERATIVO: Se não for possível efectuar a punção, reiniciar a
regulação
(Ver operação correspondente).
B1CP04CC
B1BP1TSC
B1BP1TTC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.
113
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY - RHZ
Afinação da distribuição.
Puncionar:
- O volante do motor, com a ferramenta [3].
- A árvore de cames, com a ferramenta [5].
Desapertar:
- Os três parafusos (9).
- O parafuso (7) do rolete tensor (6).
Desmontar a correia de distribuição.
Controlo.
IMPERATIVO: Antes de proceder à montagem, proceder aos controlos abaixo
descritos.
Certificar-se de que:
- Os roletes (6), (11) e a bomba de água (10) rodam livremente.
(ausência de folgas e ponto duro).
- Não existem vestígios de fuga de óleo.(árvore de cames, cambota).
B1EP13DD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.
114
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY - RHZ
Afinação da distribuição (Continuação).
- Apertar manualmente os parafusos (9).
- Rodar o carreto (12) (para a direita) até ao
fundo do escatel.
- Voltar a colocar a correia sobre a cambota,
segurando-a
com a ferramenta [4], com lado "a" bem
esticado, pela seguinte ordem:
- Rolete enrolador (11).
- Carreto de bomba de alta pressão de
combustível
(13).
- Carreto de árvore de cames (12).
- Carreto de bomba de água (10).
- Rolete tensor (6).
NOTA: Se necessário, rodar ligeiramente o
carreto (12) para a esquerda (a diferença não
deve ser superior a um dente).
- Desmontar a ferramenta [4].
B1EP13ED
B1EP13FC
B1EP13GD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.
115
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY - RHZ
Afinação da distribuição (Continuação).
- Colocar a ferramenta [1] no lado "b".
- Rodar o rolete (6) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [2], para obter uma
tensão de:
98 ± 2 unidades SEEM.
- Apertar o parafuso (7) do rolete (6), aperto 2,5 m.daN.
- Desmontar um parafuso (9) do carreto (12).
(para se certificar de que os parafusos não estão no batente do escatel).
- Apertar os parafusos (9) a 2.m daN.
- Desmontar as ferramentas [1],[2],[3] e [5].
- Rodar a cambota oito voltas (sentido de rotação).
-Montar a ferramenta [3].
- Desapertar os parafusos (9).
-Montar a ferramenta [5].
- Desapertar o parafuso (7) (para libertar o rolete (6)).
-Montar a ferramenta [1].
- Rodar o rolete (6) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [2], para obter uma
tensão de:
54 ± 2 unidades SEEM.
B1EP13HD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.
116
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY - RHZ
Afinação da distribuição (Continuação).
Apertar:
- O parafuso (7) do rolete (6) a 2,5 m.daN.
- Os parafusos (9) a 2.m.daN
- Desmontar a ferramenta [1].
- Montar a ferramenta [1].
- O valor de tensão deve ser de:
54 ± 3 unidades SEEM.
IMPERATIVO: Se o valor for incorrecto, reiniciar a operação
-Desmontar as ferramentas [1], [3] e [5].
- Rodar a cambota duas voltas (sentido de rotação).
-Montar a ferramenta [3].
IMPERATIVO: Caso não seja possível puncionar a árvore de cames, verificar se a
diferença entre o orifício do carreto da árvore de cames e o orifício de punção não
é superior a 1 mm. Se o valor for incorrecto, reiniciar a operação.
- Desmontar a ferramenta [3].
B1EP13HD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.
117
PONTOS ESPECÍFICOS DA DISTRIBUIÇÃO
Marcação dos cubos de árvore de cames
Motores
RFS
Cubos
Admissão
Escape
"a"
B1EP122C
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS DA DISTRIBUIÇÃO 2002.
118
Marcação
B
RFS
"b"
Marca com cores
AZUL
FOLGAS NAS VÁLVULAS
As folgas nas válvulas devem ser controladas com o motor frio
z Admissão
Gasolina TT
(Excepto 16V)
⊗ Escape
Báscula
0,20 mm ± 0,05
1z
3z
4z
2z
Recuperação hidráulica
Diesel 2.0 HDi
0,15 mm ± 0,08
Afinar
z
Admissão
0,40 mm ± 0,05
Gasolina -16V
Diesel TT
Excepto Diesel
2.0 HDi
MÉTODOS POSSÍVEIS
Em motores de 4 cilindros em linha (1-3-4-2 )
Báscula
Abertura total (Ech))
⊗1
⊗3
⊗4
⊗2
4z
2z
1z
3z
⊗4
⊗2
⊗1
⊗3
⊗
Escape
Admissão
Abertura
total de
válvula
Afinar
⊗ 1
⊗ 3
⊗ 4
⊗ 2
Afinar
3z
4z
2z
1z
⊗4
⊗2
⊗1
⊗3
0,30 mm ± 0,08
Oe controlo da folga (J) é efectuado
em oposição com a came em todos
os motores que não têm
recuperação hidráulica.
B1DP13QC
OBSERVAÇÕES: FOLGAS NAS VÁLVULAS 2002.
119
CONTROLO DA PRESSÃO DO ÓLEO
Ferramentas
Caixa 4103-T
Placa do motor
Temperatura (°C)
Pressão (Bars)
Número de rpm
Placa do motor
Temperatura (°C)
Pressão (Bars)
Número de rpm
A ler em conjunto com o quadro de correspondências dos Motores a Gasolina e Diesel
TU TT
XU TT
EW
XU TT
1.8 i
2.0 i 16V
1.1 i
1.4 i
1.6 i
1.6 i 16V
1.8 i
16V
R
R
6
L
N
N
N
N
K
K
H
H
F
F
F
F
F
F
F
F
F
F
F
D
S
N
Z
X
X
U
T
V
W
X
X
Z
90°
80°
90°
80°
4
5,3
4
5,5
4000
TUD TT
DW8
DW10TD
1.5 D
1.9 D
2.0 HDi
R
R
W
W
V
H
H
J
J
J
Z
Y
Y
Z
X
90°
80°
4
4,5
4
4000
OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA PRESSÃO DE ÓLEO 2002.
120
MANOCONTACTO DE ÓLEO DO MOTOR
Placa do motor
1.1 i
1.4 i
TU TT
1.6 i
1.6i 16v
XU TT
EW
Localização
Aperto
(m.daN)
Acima do filtro de óleo
2,8
Extinção do avisador
(Bars)
HDZ
HFX
KFX
KFW
NFZ
NFT
0,5
NFX
NFU
1.8 i
LFX
1.8i 16v
6FZ
RFN
2.0i 16v
XU TT
RFS
Junto do filtro de óleo
3
D6AP01MB D6AP01NB
OBSERVAÇÕES: MANOCONTACTO DE ÓLEO DO MOTOR - MOTORES A GASOLINA 2002.
121
MANOCONTACTO DE ÓLEO DO MOTOR
Placa do motor
TUD
1.5 D
DW8
1.9 D
DW10
2.0 HDi
Localização
Aperto
(m.daN)
Acima do filtro de óleo
3,4
Extinção do avisador
(Bars)
VJX
WJZ
0,5
WJY
RHY
Junto do filtro
2,8
RHZ
D6AP01MB D6AP01NB
OBSERVAÇÕES: MANOCONTACTO DE ÓLEO DO MOTOR - MOTORES DIESEL 2002.
122
FILTROS DE ÓLEO
TU TT
1.1 i
FILTRAUTO
PURFLUX
1.4 i
1.6 i
1.6 i 16 V
HDZ
HFX
KFX
KFW
NFT
NFV
NFU
NFX
X
X
X
X
X
X
X
X
1.8 i
LFX
LS 923
LS 867 B
LS 923
LS 867 B
EW
XU TT
1.8i
16 V
6FZ
RFN
X
X
2.0 i 16 v
X
TUD TT
1.5 D
VJX
PURFLUX
XU TT
DW8
1.9 D
DW10
2.0 HDi
WJZ
WJY
RHY
RHZ
X
X
X
X
X
Características
LS 923
LS 867 B
Ø (mm)
Altura (mm)
76
89
NOTA: O cartucho PURFLUX LS 867 está sempre disponível para as versões TU (excepto L4).
O cartucho PURFLUX LS 304 (motorização EW e DW) foi substituído pelo cartucho PURFLUX LS 923.
O cartucho PURFLUX LS 880 A foi substituído pelo cartucho PURFLUX LS 880 (motorização ES) e LS 520 C (motorização DJ).
OBSERVAÇÕES: FILTROS DE ÓLEO 2002.
OK BOURGUELLE 16/10/2001.
123
RFS
X
ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ÁGUA
Enchimento e purga
- Montar o adaptador para cilindro [2] 4222-T (Picasso) e o cilindro de carga [1] 4520-T (TT)
- Utilizar o líquido de arrefecimento para assegurar uma protecção de - 15°C a - 37°C.
- Encher lentamente.
NOTA: Manter o cilindro de carga cheio (nível visível).
- Fechar cada um dos parafusos de purga, desde que o líquido escorra sem bolha de ar.
- Ligar o motor: Regime de motor 1500 rpm.
- Manter este regime até ao terceiro ciclo de arrefecimento
(Accionamento e paragem dos motoventiladores).
- Desligar o motor e aguardar o seu arrefecimento.
- Desmontar o cilindro de carga [1] 4520 – T (TT) e o adaptador [2] 4222-T (Picasso)
- Preencher o nível a frio, até à marca maxi.
- Voltar a colocar o tampão.
B1GP00AC
OBSERVAÇÕES: ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ÁGUA 2002.
124
E5AP1GNC
RALENTI - ANTIPOLUIÇÃO
Tipo
regulamentar
motor
Norma de
despoluição
Marca - Tipo de injecção
1.1 i
HFX
L4
BOSCH M7.4.4.
1.4 i
KFW
L4
SAGEM 2000
Veículos
Regime de ralenti
(± 50 rpm)
CVA :
CVM
velocidade N
engatada
NFT
L4
BOSCH M7.4.4.
1.6 i 16V
NFX
L4
M. MARELLI 48P2
OBSERVAÇÕES: RALENTI - ANTIPOLUIÇÃO SAXO 2002.
125
CO
CO2
< 0,5
>9
850
SAXO
1.6 i (100 cv)
% Teor
800
RALENTI - ANTIPOLUIÇÃO
Tipo
regulamentar
motor
Norma de
despoluição
Marca - Tipo de injecção
1.4 i
KFW
IFL5/L4
SAGEM S2000
1.6i
NFU
L4
BOSCH M.7.4.4.
2.0 i
RFN
L4
MAGNETTI MARELLI
MM 48.P2
2.0 i 16V
RFS
L3
M. MARELLI 1AP10
1.6i
(100 cv)
NFV
L4
BOSCH M7.4.4.
1.8i
6FZ
L4
SAGEM - S2000
Veículos
XSARA 2
XSARA
PICASSO
OBSERVAÇÕES: RALENTI - ANTIPOLUIÇÃO XSARA PICASSO 2002.
126
Regime de ralenti
(± 50 rpm)
CVA :
CVM
velocidade N
engatada
% Teor
CO
CO2
< 0,5
>9
850
700
RALENTI - ANTIPOLUIÇÃO
Tipo
regulamentar
motor
Veículos
BERLINGO
Norma de
despoluição
Marca - Tipo de injecção
1.1 i
HDZ
L3 / W3
BOSCH MA3.1
1.1 i
HFX
L4 / W4
BOSCH M 7.4.4.
1.4 i
KFW
L4 / W4
SAGEM 2000
1.4 i
Bicarburação
KFX
L3
SAGEM SL96 /
BRC FLYING INJECTION
1.6i 16V
NFU
L4 / W4 /
IFL5
BOSCH M 7.4.4.
1.8 i
LFX
L3 / W3
M. MARELLI 1AP20
OBSERVAÇÕES: RALENTI - ANTIPOLUIÇÃO BERLINGO 2002.
127
Regime de ralenti
(± 50 rpm)
CVA :
CVM
velocidade N
engatada
850
800
% Teor
CO
CO2
< 0,5
>9
INJECÇÃO DE GASOLINA
SAXO
1.4 i
1.6 i
(100 cv)
1.6 i
16 V
KFW
1.1 i
Tipo regulamentar do motor
Norma de despoluição
Marca
Tipo de injecção
Pressão de gasolina (bars)
Corte sobreregime (rpm)
HFX
IFL5 / L4
BOSCH
M.7.4.4.
NFT
NFX
L4
L4
L4
SAGEM
S2000
BOSCH
M.7.4.4.
M. MARELLI
48P2
3,5
3
3
3
5500
5500
5700
6600
14,5
14,5
14,5
14,5
Regime de retoma (rpm)
Resistência dos injectores (ohms)
Resistência da sonda de
temperatura da água (ohms)
3 800 a 10°C
2 500 a 20° C
Resistência E.V. de ralenti
ou motor passo a passo (ohms)
Resistência da sonda de
temperatura do ar (ohms)
800 a 50°C
230 a 90° C
Actuador de ralenti : 11
3 800 a 10°C
2 500 a 20° C
OBSERVAÇÕES: INJECÇÃO DE GASOLINA SAXO 2002.
128
800 a 50°C
230 a 90° C
INJECÇÃO DE GASOLINA
XSARA
XSARA PICASSO
1.4 i
1.6 i 16 V
2.0 i 16 V
2.0 i 16 V
1.6 i
1.8 i 16 V
KFW
NFU
RFN
RFS
NFV
6FZ
Norma de despoluição
IFL5 / L4
IFL5 / L4 / K’
IFL5 / L4
L4
L3
IFL5 / L4
Marca
Tipo de injecção
SAGEM
S2000
BOSCH
M.7.4.4.
M. MARELLI
48P2
M. MARELLI
1AP10
BOSCH
M.7.4.4.
SAGEM
S2000
3
3
3,5
3
3,5
3,5
Corte sobreregime (rpm)
6300
6500
Regime de retoma (rpm)
1150
1300
14,5
12,2
Tipo regulamentar do motor
Pressão de gasolina (bars)
Resistência dos injectores
(ohms)
Resistência da sonda de
temperatura da água (ohms)
14,5
14 ,5
12,2
3800 a 10°C
2 500 a 20° C
Resistência E.V. de ralenti
ou motor passo a passo
(ohms)
Resistência da sonda de
temperatura do ar (ohms)
16
800 a 50°C
230 a 90° C
Motor passo a passo: 53
3 800 a 10°C
2 500 a 20° C
OBSERVAÇÕES: INJECÇÃO DE GASOLINA XSARA PICASSO 2002.
129
800 a 50°C
230 a 90° C
INJECÇÃO DE GASOLINA
BERLINGO
1.1 i
1.1 i
1.4 i
1.4 i (Bicarburação)
1.6 i 16 V
1.8i
Tipo regulamentar do
motor
HDZ
HFX
KFW
KFX
NFU
LFX
Norma de despoluição
L3 / W3
L4 / W4
L4 /W4
L3
L4 / W4 / IFL5
Marca
Tipo de injecção
BOSCH
MA3.1
BOSCH
M7.4.4.
SAGEM
S2000
SAGEM
SL96
BRC FLYING
INJECTION
/
3,5
3,5
/
Pressão de gasolina (bars)
L3 / W3
M. MARELLI
1AP20
3,5
3
Corte sobreregime (rpm)
6 510
6 000
6 440
6 440
6 000
6400
Regime de retoma (rpm)
1 500
excepto 1ª
/
1 500
1 500 a 1 800
/
1400
Resistência dos injectores
(ohms)
14,5
/
12
12
/
Resistência da sonda de
temperatura da água (ohms)
3 800 a 10°C
2 500 a 20° C
Resistência E.V. de ralenti
ou motor passo a passo
(ohms)
Resistência da sonda de
temperatura do ar (ohms)
800 a 50°C
14,5
230 a 90° C
Motor passo a passo: 53
3 800 a 10°C
2 500 a 20° C
OBSERVAÇÕES: INJECÇÃO DE GASOLINA BERLINGO 2002.
130
800 a 50°C
230 a 90° C
14,5
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
ECE
R 15.04
ECE
R 15.05
K
K’
W vp
15.04
15.04
15.05
APLICAÇÕES
Motores
Veículos
OBSERVAÇÕES
PARTICULARIDAD
ES
Validade
Veículos particulares:
> 2 litros
• novas cil. < 2 litros
• cil. existentes < 2 litros
→ 06/89
→ 06/92
→ 12/92
Veículos utilitários:
Todos os Tipos
→ 10/89
em curso
Gasolina
Diesel
Veículos particulares:
> 2 litros
Gasolina
• novos modelos
• modelos existentes
01/10/88 →
01/10/89 →
Directiva de Bruxelas 83/351
→ Excepto derrogações
específicas para certos
veículos particulares
cilindrada > 2 litros
Com sonda de
→ Limites veículos
oxigénio
utilitários = limites veículos
Sem panela catalítica
particulares aumentados em
25 %
→ Para veículos particulares
e veículos utilitários de
"Grande Exportação"
Directiva de Bruxelas 88/76
«Acordos do Luxemburgo»
→ Substituído por 89/458 +
91/441
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002
131
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
ECE
R 15.05
US 83
W vu
Z
15.05
US 83
APLICAÇÕES
Motores
Veículos
OBSERVAÇÕES
PARTICULARIDAD
ES
Validade
Veículos utilitários:
Gasolina Todos os Tipos
Diesel • novos modelos
• modelos existentes
01/10/88 →
01/10/89 →
→ 10/94
Veículos particulares:
• certos países da Europa
fora da UE
Gasolina
• certos países de
Diesel
Exportação
Em vigor
Directiva de Bruxelas 88/76 e
88/436
→ Limites veículos
utilitários = limites veículos
particulares da directiva de
Bruxelas 88/436
7 classes de limites em
função da inércia do veículo
→ Retoma da norma U.S.
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002
132
Com sonda de
oxigénio
e panela catalítica, para
gasolina
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
US 87
Y
US 87
US 93
Y2
US 93
US 84
LDT
X1
US 84
US 87
LDT
X2
US 87
APLICAÇÕES
Motores
Veículos
OBSERVAÇÕES
PARTICULARIDAD
ES
Validade
Veículos particulares:
• certos países da Europa
Diesel fora da UE
• certos países de
Exportação
Veículos particulares:
Gasolina
• certos países de
Diesel
Exportação
Veículos utilitários:
• certos países da Europa
Gasolina
fora da UE
Diesel
• certos países de
Exportação
Veículos utilitários:
• certos países da Europa
Gasolina
fora da UE
Diesel
• certos países de
Exportação
Em vigor
→ Retoma da norma U.S.
Em vigor
→ Retoma da norma U.S.
Em vigor
→ Retoma da norma U.S.
veículos utilitários ligeiros
Em vigor
→ Retoma da norma U.S.
veículos utilitários ligeiros
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002
133
Com panela catalítica
e EGR
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
US 90
LDT
X3
US 90
L1
CEE
19.5
EURO 1
(EURO
93)
EURO 1
(EURO
93)
L
CEE
19.5
APLICAÇÕES
Motores
Veículos
OBSERVAÇÕES
PARTICULARIDAD
ES
Validade
Veículos particulares:
• certos países da Europa
Gasolina
fora da UE
Diesel
• certos países de
Exportação
Veículos particulares:
Gasolina < 1,4 litros
Diesel • novos modelos
• modelos existentes
Veículos particulares:
Todos os Tipos
Gasolina • novos modelos
Diesel • modelos existentes
• novos modelos
• modelos existentes
Em vigor
07/92 →
→ 01/07/93
→ 31/12/94
07/92 →
01/93 →
→ 01/96
→ 01/97
→ Retoma da norma U.S.
veículos utilitários ligeiros
Directiva de Bruxelas 89/458
→ Alternativa possível ao
nível L de 1992 a 1994
Directiva de Bruxelas 93/59
(91/441)
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002
134
Com sonda de
oxigénio
e panela catalítica, para
gasolina
Com panela catalítica e
EGR, para diesel
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
EURO 1
(EURO
93)
W2
EURO 2
(EURO
96)
L3
CEE
W2
APLICAÇÕES
Motores
Veículos
OBSERVAÇÕES
PARTICULARIDAD
ES
Validade
Veículos utilitários:
< 3,5 toneladas
• novos modelos
• modelos existentes
Gasolina Classe 1:
Diesel • novos modelos
• modelos existentes
Classe 2/3:
• novos modelos
• modelos existentes
01/10/93 →
01/10/94 →
→ 01/97
→ 10/97
→ 01/98
→ 10/98
Veículos particulares:
< 6 lugares e
Gasolina < 2,5 toneladas
CEE 95
Diesel • novos modelos
• modelos existentes
01/96 →
01/97 →
Directiva de Bruxelas 93/59
→ 3 classes consoante a
inércia dos veículos:
Classe 1 < 1250 kg
Classe 2: 1250/1700 kg
Classe 3 > 1700 kg
Directiva de Bruxelas 94/12
→ Nível EURO 1 rigoroso
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002
135
Com sonda de
oxigénio
e panela catalítica, para
gasolina
Com sonda de
oxigénio
e panela catalítica
reforçada, para
gasolina
Com panela catalítica e
EGR, para diesel
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
EURO 2
W3
(EURO 96)
EURO 3
(EURO
2000)
L4
APLICAÇÕES
Motores
Veículos
PARTICULARIDAD
ES
Validade
Veículos utilitários:
< 3,5 toneladas
Classe 1:
Gasolina
• novos modelos
CEE 95 Diesel
• modelos existentes
Gás
Classe 2/3:
• novos modelos
• modelos existentes
CEE
2000
OBSERVAÇÕES
01/97 →
10/97 →
01/98 →
10/98 →
Veículos particulares:
Gasolina
Todos os tipos
Diesel
• novos modelos
Gás
• modelos existentes
→ 01/2000
→ 01/2001
Directiva de Bruxelas 96/69
→ 3 classes consoante a
inércia dos veículos:
Classe 1 < 1250 kg
Classe 2: 1250/1700 kg
Classe 3: 1700 kg
Com sonda de
oxigénio
e panela catalítica
reforçada, para
gasolina
Com panela catalítica e
EGR, para diesel
Directiva de Bruxelas 98/69
→ Nível EURO 2 (L3)
rigoroso
→ Incitações fiscais
Com 2 sondas de
oxigénio e panela
catalítica, para
gasolina. Com panela
catalítica e EGR, para
diesel. Com sistema de
diagnóstico de bordo
EOBD
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002.
136
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
EURO 4
Motores
Veículos
OBSERVAÇÕES
PARTICULARIDAD
ES
Validade
W3
Veículos utilitários:
< 3,5 toneladas
Classe 1:
Gasolina
• novos modelos
Diesel
• modelos existentes
Gás
Classe 2/3:
• novos modelos
• modelos existentes
IF / L5
Veículos particulares:
Todos os tipos
Gasolina
• novos modelos
• modelos existentes
EURO 3
(EURO
2000)
APLICAÇÕES
→ 01/2000
→ 01/2001
→ 01/2001
→01/2002
Directiva de Bruxelas 98/69
→ Nível EURO 2 (L3)
rigoroso
→ Incitações fiscais
→ 3 classes consoante a
inércia dos veículos:
Classe 1 < 1305 kg
Classe 2: 1305/1760 kg
Classe 3: 1760 kg
→ 01/2005
→ 01/2006
Directivas de Bruxelas:
99/102
→ Nível EURO 3 (L4)
rigoroso
→ Incitações fiscais
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002.
137
Com 2 sondas de
oxigénio e panela
catalítica, para
gasolina.
Com panela catalítica e
EGR, para diesel.
Com sistema de
diagnóstico de bordo
EOBD
Com 2 sondas de
oxigénio e panela
catalítica, para
gasolina.
Com sistema de
diagnóstico de bordo
EOBD
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
EURO 4
EURO 4
APLICAÇÕES
Motores
Veículos
OBSERVAÇÕES
PARTICULARIDAD
ES
Validade
IF / L5
Veículos particulares:
Gasolina
Todos os tipos
Diesel
• novos modelos
Gás
• modelos existentes
IF / L5
Veículos utilitários:
< 3,5 toneladas
Classe 1:
Gasolina • novos modelos
Gás
• modelos existentes
Classe 2/3:
• novos modelos
• modelos existentes
→ 01/2005
→ 01/2006
Directivas de Bruxelas:
2001/1
→ Nível EURO 3 (L4)
rigoroso
→ Incitações fiscais
Com 2 sondas de
oxigénio e panela
catalítica, para
gasolina.
Com sistema de
diagnóstico de bordo
EOBD
→ 01/2005
→ 01/2006
→ 01/2006
→ 01/2007
Directivas de Bruxelas:
99/102 e 2001/1 (Gás)
→ Nível EURO 3 (L4)
rigoroso
→ Incitações fiscais
→ 3 classes consoante a
inércia dos veículos:
Classe 1 < 1305 kg
Classe 2: 1305/1760 kg
Classe 3: 1760 kg
Com 2 sondas de
oxigénio e panela
catalítica, para
gasolina.
Com sistema de
diagnóstico de bordo
EOBD
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002.
138
CONTROLOS TÉCNICOS ANTIPOLUIÇÃO (FRANÇA)
Todos os Tipos a Gasolina CO Corrigido (Em %)
Condições: Ao ralenti, motor quente.
➨ 01/96
Inferior a 4,5 % para os veículos com matrícula anterior a 10/86.
Inferior a 3,5 % para os veículos com matrícula posterior a 10/86.
Com panela catalítica.
Superior a 2.0i AM 89.
Todos os Tipos AM 93.
CO inferior a 0,5 % ao ralenti.
CO inferior a 0,3 % ao ralenti acelerado entre 2500 e 3000 rpm (*)
(*) Excepto:
TU5 JP
: 2200 rpm ± 100.
XU5JP
: 1500 rpm ou 3100 rpm (± 100).
XU7JP
: 1500 rpm ou 3100 rpm (± 100).
NOTA: Nos motores XU5JP e XU7JP a 1500 rpm, o controlo deve ser efectuado
com os máximos, o óculo traseiro com desembaciamento e a ventilação do
habitáculo em funcionamento e com as rodas da frente viradas ao máximo (se o
veículo estiver equipado com direcção assistida)
Todos os tipos Diesel (m 1)
Particularidades:
Xantia, injecção MMDCM em motor 1.6i (BFZ), 1.8i
(LFZ) e 2.0i (RFX).
Se no controlo se verificar um CO excessivo, certificar-se
de que a via 25 do calculador não está ligada à massa.
(Ver info rápida N° 77)
01/96 ➨
Motor Atmosférico.
Inferior a 2,5 m 1
Motor Turbocompressor.
Inferior a 3,0 m 1
V l
S d L
bd d 0 97
1 03
OBSERVAÇÕES: CONTROLOS TÉCNICOS ANTIPOLUIÇÃO (FRANÇA) 2002.
139
OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDi
Motores: RHY - RHZ
Limpeza.
- É proibida a utilização de um sistema de limpeza de "alta pressão".
- Não utilizar ar comprimido.
Circuito de alimentação de combustível.
- Combustível preconizado: gasóleo.
ATENÇÃO: Não utilizar outros combustíveis.
Circuito eléctrico.
- A troca de um calculador de injecção entre dois veículos impossibilita o arranque dos motores de
ambos os veículos.
- É interdito alimentar um injector diesel em 12 volts.
Bomba de alta pressão de combustível.
Não separar a bomba de alta pressão de combustível (5) dos seguintes elementos:
- Desactivação do 3º pistão da bomba de alta pressão de combustível (3) (sem peças de
substituição).
- Regulador de alta pressão de combustível (4) (sem peças de substituição).
- Retentor (1) (sem peças de substituição).
- União de saída de alta pressão (3) (problema de funcionamento).
PS: HDI = Alta pressão injecção diesel
B1HP12CC
OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDi 2002.
140
OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI
Motores: RHY - RHZ
Rampa de injecção comum de alta pressão de combustível.
Não separar as uniões (7) da rampa de injecção comum (6)
(problema de funcionamento).
Injectores diesel.
ATENÇÃO: É proibida qualquer limpeza ao gasóleo e aos ultra-sons.
Não separar o porta–injector diesel (9) dos seguintes elementos:
Injector diesel (8) (sem peças de substituição).
Elemento electromagnético (11) (destruição).
Não manobrar a porca (10) (problema de funcionamento).
Não separar a união (12) de um injector diesel.
É interdita a limpeza da calamina na extremidade do injector diesel.
-
Identificação: Porta-Injector
Existem 2 tipos de porta-injectores diesel, classificados em função do débito de
Combustível.
Marcação por gravação ou marcação com cores
Porta-injector
Gravação
Marca com cores
Classe 1
1
Azul
Localização
Na parte superior da
Bobinagem, na direcção do
orifício de retorno de
Verde
combustível
IMPERATIVO: Ao substituir um portainjector diesel, encomendar um elemento
da mesma classe.
(Ver manual de reparação).
Classe 2
2
Marcação de identificação:
-«a »: Identificação do fornecedor.
-«b»: Número de identificação PSA.
-«c»: Identificação das classes.
B1HP12DC
B1HP12EC
B1HP16PC
OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI 2002.
141
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI
Motores: RHY - RHZ
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Preâmbulo.
Todas as intervenções no sistema de injecção devem ser realizadas em conformidade com as seguintes prescrições e regulamentações:
- Autoridades competentes em termos de saúde.
- Prevenção dos acidentes.
- Protecção do ambiente.
ATENÇÃO: As intervenções devem ser realizadas por pessoal especializado, que esteja a par das instruções de segurança e das precauções a
tomar.
Instruções de segurança.
IMPERATIVO: Tendo em conta as pressões muito elevadas no circuito de alta pressão de combustível (1350 bars),
devem ser respeitadas as seguintes instruções:
- É proibido fumar nas proximidades imediatas do circuito de alta pressão, durante uma intervenção.
- Evitar trabalhar nas proximidades de chamas ou faíscas.
Motor em funcionamento:
- Não realizar qualquer intenção no circuito de alta pressão de combustível.
- Permanecer sempre fora do alcance de um eventual jacto de combustível, que poderá causar queimaduras graves.
- Não aproximar as mãos de uma fuga no circuito de alta pressão de combustível.
Após a paragem do motor, aguardar 30 segundos antes de realizar qualquer intervenção.
NOTA: O tempo de espera é necessário para permitir o retorno à pressão atmosférica do circuito de alta pressão de combustível.
OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI 2002.
142
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI
Motores: RHY - RHZ
INSTRUÇÕES DE LIMPEZA.
Operações preliminares
IMPERATIVO: A operação deve ser realizada com vestuário limpo.
Antes de efectuar uma intervenção no circuito de injecção, poderá ser necessário proceder à limpeza das uniões dos seguintes elementos sensíveis:
(ver operações correspondentes).
- Filtro de combustível.
- Bomba de alta pressão de combustível.
- Rampa de injecção comum de alta pressão de combustível.
- Canalizações de alta pressão de combustível.
- Porta-injectores diesel.
IMPERATIVO: Após a desmontagem, obturar imediatamente as uniões dos elementos sensíveis com tampões, para evitar
a entrada de impurezas.
Área de trabalho.
- A área de trabalho deve estar limpa e desimpedida.
- As peças em reparação devem ser armazenadas ao abrigo da poeira.
OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI 2002.
143
CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO
Motores: RHY - RHZ
FERRAMENTAS
[1] União Ø 10 mm para tomada de baixa pressão
: 4215-T.
[2] União Ø 8 mm para tomada de baixa pressão
: 4218-T.
[3] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação: 4073-T Caixa 4073-T
Ligar em derivação a ferramenta [1], entre a bomba de enchimento e o filtro de combustível
(marca branca em "a" na chegada de combustível).
Ligar em derivação a ferramenta [2], a jusante dos injectores diesel, entre a bomba de alta
pressão de combustível e o filtro de combustível (marca verde em "b" no retorno de
combustível.
ATENÇÃO: É INTERDITO qualquer controlo de pressão a jusante do filtro de
combustível.
Controlo das pressões em modo estático.
- Ligar a ignição
Durante 3 segundos (funcionamento normal):
- Pressão de chegada do combustível indicada pelo manómetro [3] = 1,8 ± 0,4 Bar.
- Pressão de retorno de combustível indicada pelo manómetro [3] = 0,5 ± 0,4 Bar.
B1BP1TWD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA
PRESSÃO 2002
144
CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO
Motores: RHY - RHZ (Continuação)
Controlo das pressões em modo dinâmico.
Com o motor a funcionar ao ralenti (funcionamento normal).
- Pressão de chegada do combustível indicada pelo manómetro [3] = 2 ± 0,4 Bar.
- Pressão de retorno de combustível indicada pelo manómetro [3] = 0,7 ± 0,4 Bar.
Funcionamento anormal
Pressão de chegada de combustível
Pressão de retorno de combustível
Entre 3 e 3,5 Bars
0,7 ± 0,2 Bar
Controlo
Verificar o estado do filtro de gasóleo
Verificar o regulador de baixa pressão
integrado no filtro (bloqueado fechado):
Superior a 3,5 Bars
Inferior a 0,7 Bar
substituição
Verificar o circuito de retorno de
combustível
Superior a 3,5 Bars
Superior a 0,7 Bar
(convergências.......).
Verificar o circuito de chegada de
combustível:
Entre 0,8 e 1,5 Bar
Inferior a 0,7 Bar
- Bomba de enchimento (baixa pressão),
canalização.
Controlo: débito de retorno do injector diesel. (Tabela em
O arranque do motor é impossível
baixo)
Pressão de chegada de combustível inferior a 0,8 Bar:
- Verificar o regulador de baixa pressão integrado no filtro (bloqueado
aberto).
Desacoplar o tubo de retorno do injector diesel.
- Verificar a válvula de distribuição da bomba de alta pressão (bloqueada
fechada)
Controlo
Observações
O débito deve ser gota a gota
Funcionamento correcto do injector diesel
Retorno de combustível muito alto
Injector diesel gripado fechado.
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA
PRESSÃO 2002
145
CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR
Motores: RHY - RHZ
FERRAMENTAS
[1] Bomba manual de depressão:
: FACOMM DA 16.
IMPERATIVO: Respeitar as recomendações de segurança e de limpeza.
Bomba de vácuo.
- Ligar a ferramenta [1] à bomba de vácuo (1).
- Ligar o motor.
- O valor de pressão deve ser de 0,8 bar a 780 rpm.
Electroválvula de regulação da pressão de sobrealimentação.
- Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (2) e a válvula (3) de regulação da
pressão de sobrealimentação.
Comparar os valores obtidos com os da tabela seguinte.
Regime do motor (rpm)
780
4000
Valor de pressão (Bar)
0,6
0,25
Válvula de regulação da pressão.
- Ligar a ferramenta [1] à válvula (3).
- Aplicar uma pressão de 0,5 bar para accionar a haste "a":
- A haste "a" deve deslocar-se 12 mm.
B1HP12FD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR 2002.
146
CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO
Motor: RHZ
Ferramentas.
[1] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação : 4073-T.A Caixa
4073-T
[2] Manga para controlo da pressão de sobrealimentação
: 4185-T
[3] Manga adaptadora
: 4229-T
Controlo.
IMPERATIVO: respeitar as seguintes instruções de controlo: Motor à
temperatura de funcionamento. Veículo em estado de marcha, plena carga.
Preparação.
- Desmontar a fixação da braçadeira (3).
- Colocar a ferramenta [2], equipada com a ferramenta [3], entro tubo (1) e a
conduta (2).
- Posicionar a ferramenta [1] no veículo.
- Ligar a manga [2] à ferramenta [1] com o tubo "a".
Modo de operação.
- Ligar o motor.
- Engatar a primeira velocidade e arrancar.
- Engatar as mudanças até à terceira velocidade.
- Desacelerar até ao regime de 1000 rpm.
- Acelerar bruscamente e controlar a pressão: 0,6 ± 0,05 Bar (1500 rpm).
- Acelerar a fundo em reprise (passagem da 4ª para a 3ª velocidade).
- Controlar a pressão: 0,95 ± 0,05 Bar (entre 2500 e 3500 rpm).
- Desmontar as ferramentas, reposicionar o tubo (1) e repor a braçadeira (3).
B1HP12JD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO 2002.
147
CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO
Motor: RHY
Ferramentas.
[1] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação : 4073-T.A Caixa 4073-T
[2] Manga para controlo da pressão de sobrealimentação
: 4185-T
Controlo.
IMPERATIVO: respeitar as seguintes instruções de controlo: Motor à temperatura
de funcionamento. Veículo em estado de marcha, plena carga.
Preparação.
- Desmontar a braçadeira (3) e a manga.
- Colocar a ferramenta [2] entre o tubo (1) e a conduta (2).
Posicionar a ferramenta [1] no veículo.
Ligar o manómetro [1] à ferramenta [2] com um tubo de comprimento suficiente para
Colocar o manómetro no veículo, em «a».
Modo de operação.
- Ligar o motor.
- Engatar a primeira velocidade e arrancar.
- Engatar as mudanças até à terceira velocidade.
- Desacelerar até ao regime de 2000 rpm.
- Acelerar progressivamente.
- Controlar a pressão: 0,95 ± 0,05 Bar
- Desmontar as ferramentas, reposicionar as braçadeiras (3) e a manga.
B1BP1ZXD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO 2002
148
CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE
Motores: RHY - RHZ
FERRAMENTAS
[1] Bomba manual de depressão:
: FACOMM DA 16.
IMPERATIVO: Respeitar as recomendações de segurança e de limpeza.
Válvula EGR
- Ligar a ferramenta [1] à tomada da cápsula (1).
- Aplicar várias vezes seguidas uma depressão de aproximadamente 0,6 bar para accionar a haste
"a".
- Suprimindo bruscamente a depressão, a válvula deve dar um estalido ao fechar-se no respectivo
compartimento.
Electroválvula de regulação da reciclagem (EGR).
- Controlo a efectuar em vazio entre a electroválvula (2) e a válvula EGR (1).
- Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (2) e a cápsula (1).
- Comparar os valores obtidos com os da tabela em baixo.
Regime do motor (rpm)
780
2500
Valor da depressão
0,5 Bar
0 Bar
B1HP12GD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE 2002.
149
CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento SIEMENS).
BOMBA -TIPO – REFERÊNCIA
Despoluição
TD EURO 3
Equipamento
Transponder
XSARA
D
W
10
R
H
Y
FTP 6186 D 10/F
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (EQUIPAMENTO
SIEMENS).2002.
150
CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento SIEMENS).
Placa
do
motor
Bomba
Tipo
Referência
RHY
FTP 6186 D 10/F
Afinação estática
Controlo
(1) Avanço inicial
Tempo compressão
(cilindro N° 4)
Dinâmico
da afinação
(ao ralenti)
Não regulável
Referência
Injector
Portainjector
+ injector
Refª
Calibr.
Cor
Inject.
(Bar)
Afinações ( rpm)
Ralenti
Aceler.
Anti paragem
9636819
380
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (EQUIPAMENTO
SIEMENS).2002.
151
Ralenti
Regulação
A
Vazio
rpm
Em
carga
rpm
CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento DELPHI DIESEL SYSTEME)
BOMBA -TIPO – REFERÊNCIA
Despoluição
L3
Equipamento
Transponder
XSARA
D
W
8B
DWLP 12
R8448 B
371 B
W
J
Y
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento DELPHI DIESEL
SYSTEME) 2002.
152
CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento DELPHI DIESEL SYSTEME)
Placa
do
motor
WJY
Bomba
Tipo
Referência
DWLP 12
R 8448 B/ *
Afinação estática
Controlo
Avanço inicial
Tempo de
compressão
(cilindro N° 4)
Dinâmico
da afinação
(ao ralenti)
Motor
Orifício de
punção
P.M.H
Valor «X»
gravado na
bomba
Referência
Injector
RDNO
SDC
6903
Portainjector
+ injector
LDCR
0260
IAA
Refª
Calibr.
Inject.
Cor
Afinações ( rpm)
Ralenti
Aceler.
(Bar)
135,5
±5
950
± 25
Anti paragem
.
1500
Calço
de 3
mm
Regulação
Ralenti
875
± 25
(*) = Ver tabela página: 152.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (EQUIPAMENTO DELPHI
DIESEL SYSTEME) 2002.
153
A
Vazio
rpm
Em
carga
rpm
875
± 25
5350
±
125
CONTROLO-AFINAÇÃO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI
Motores: WJZ - WJY
Evolução do controlo da afinação da bomba de injecção diesel LUCAS
MONTAGEM NOVA OPR 7910 ¼
Montagem antiga.
Bomba de injecção diesel com
alojamento de controlo da afinação
Bomba de injecção diesel sem
alojamento de controlo da afinação
O controlo da afinação da bomba de
injecção diesel é realizado através das
seguintes ferramentas:
O controlo da bomba de injecção diesel
é realizado através de um punção, em
«c».
- Um punção colocado em «a».
- Um punção e um comparador
colocados nos alojamentos de controlo,
em «b»
1
Ver o método da página seguinte.
B1HP1A4C
B1HP1A5C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI 2002.
154
CONTROLO-AFINAÇÃO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI
Motores: WJZ – WJY (Continuação)
Ferramentas.
[1] Punção de volante do motor
[2] Parafuso H M8
[3] Punção de afinação de bomba de injecção 6 mm
7014-T.J.
(-).0188.E.
(-).0188.H
Caixa C.0188
Depois de realizar as operações de desmontagem necessárias no veículo, proceder do seguinte modo:
Desmontar:
- Os parafusos (6), (7), (9), (10) e (12).
- O carter superior (8).
- O carter intermédio (11).
ATENÇÃO: Montar o parafuso (6) equipado com uma anilha. (5 mm de espessura).
- Fazer rodar a roda direita da frente para accionar o motor. (Sentido normal de rotação).
- Aproximar as polis de árvore de cames e da bomba de injecção do respectivo ponto de afinação.
- Colocar o punção do motor, ferramenta [1]. (Debaixo do veículo).
- Fazer rodar o motor até o punção [1] ser inserido no volante do motor.
B1EP12NC
B1BP1S9C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI 2002
155
CONTROLO-AFINAÇÃO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI
Motores: WJZ – WJY (Continuação)
Puncionar:
- O cubo da árvore de cames, utilizando a ferramenta [2].
- O cubo da bomba de injecção, utilizando a ferramenta [3].
É impossível puncionar a árvore de cames.
Proceder a uma nova afinação da distribuição (Ver as páginas 108 a 112).
É possível puncionar a árvore de cames, mas não a bomba de injecção.
Realizar as seguintes operações:
- Desapertar os parafusos do cubo da bomba de injecção.
- Rodar o cubo da bomba de injecção.
- Introduzir o punção [3] no orifício de afinação.
Apertar os parafusos do cubo da bomba de injecção, aperto 2,3 ± 0,2 m.daN.
IMPERATIVO: Se for impossível afinar a bomba de injecção diesel, repetir o processo de
afinação da distribuição. (Ver as páginas 108 a 112 ).
Desmontar:
- As ferramentas [1], [2] e [3].
- Desmontar o parafuso (6) e a anilha.
Concluir a montagem dos elementos.
B1EP12WD B1BP1S9C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI 2002.
156
REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS DELPHI
Motores: WJZ - WJY
Regulação do ralenti acelerado.
Motor frio.
- Verificar se a alavanca (2) está no batente à direita.
- Se não estiver, aproximar a tensão do cabo (3) através do serra cabo (1).
- Atingir a tensão através do tensor de cabo (4).
Motor quente.
- Verificar se o cabo (3) está sob tensão.
Controlo da sonda termostática.
- Entre o motor frio e o motor quente, existe um deslocamento do cabo superior a 6 mm.
Regulação do comando do acelerador.
Condições prévias.
- Motor quente (dois accionamentos do motoventilador).
Controlo da tensão do cabo do acelerador.
- Carregar a fundo no pedal do acelerador.
- Verificar se a alavanca (6) está apoiada sobre o parafuso de batente (5).
- Se não estiver, modificar a posição do gancho de retenção do cabo do acelerador.
- Certificar-se de que, ao ralenti, a alavanca (6) está apoiada no batente (7).
B1HP0K9C
OBSERVAÇÕES: REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS DELPHI 2002.
157
REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS DELPHI
Motores: WJZ – WJY (Continuação)
Regulação de anti-paragem (débito residual).
-
Colocar um calço de 3 mm (10) entre a alavanca de carga (6) e a anti-paragem (7).
Empurrar a alavanca de stop (8).
Inserir um punção (9) de 3 mm de diâmetro na alavanca (2).
Regular o regime do motor para 1500 rpm ± 100, actuando no batente (7).
Desmontar o calço (10) e o punção (9).
Regulação do ralenti.
Regular o regime, actuando no parafuso de regulação do ralenti (11).
- Regime do ralenti: 825 ± 25 rpm.
Controlo da desaceleração do motor.
Deslocar a alavanca de carga (6) para obter um regime de motor de 3000 rpm.
Libertar a alavanca de carga (6).
A desaceleração deve estar compreendida entre 2,5 e 3,5 segundos.
A queda deve ser de cerca de 50 rpm em relação ao ralenti.
Desaceleração demasiado rápida (o motor tem tendência para ir abaixo), desapertar o parafuso (7) um
quarto de volta.
Desaceleração demasiado lenta (o regime de rotação é superior ao ralenti), apertar o parafuso (7) um quarto
de volta.
NOTA: Em ambos os casos, verificar o regime de ralenti para um retoque eventual.
B1HP0K9C
B1HP0KAC
OBSERVAÇÕES: REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS DELPHI 2002.
158
INJECTORES DELPHI (Montagem)
Motores: WJZ - WJY
Montagem de um injector
Substituir a junta em cobre (1) e
a anilha pára-fogo (3) em cada
desmontagem.
[1] Chave desmontada, montar injectores (2)
7007-T
[2]
7008-T.A Caixa 4123-T
NOTA: É INTERDITA qualquer
mistura de
marcas.
ATENÇÃO: Respeitar o sentido de
montagem da anilha pára-fogo (3)
Aperto do porta-injector
na cabeça.
9 m.daN
(3) Apertar moderadamente para evitar a.
deformação
B1DP158C
B1HP12VC
B1HP0YGC
OBSERVAÇÕES: INJECTORES DELPHI (Montagem) 2002.
159
CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento BOSCH).
BOMBA -TIPO – REFERÊNCIA
Despoluição
L3/L4
Equipamento
Transponder
SAXO
T
U
D
XSARA
D
W
5B
10
V
J
X
R
H
Y
R
H
Z
539
CP1 (*)
(*) = A bomba de alta pressão de combustível é accionada pela correia de distribuição.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (EQUIPAMENTO BOSCH).2002.
160
CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento BOSCH).
Placa
do
motor
VJX
Bomba
Tipo
Referência
Afinação estática
Controlo
(1) Avanço inicial
Tempo de
compressão
(cilindro N° 4)
Dinâmico
da afinação
(ao ralenti)
Referência
Injector
Portainjector
+ injector
539
Bomba
0,60 ± 0,1 mm
Após
o PMB
299
KCA
20S106
CP1
Não regulável
96255
42580
Refª
Calibr.
Cor
Inject.
(Bar)
120
±5
Afinações ( rpm)
Ralenti
Aceler.
Não
Anti paragem.
Regulação
A
Vazio
rpm
Em
carga
rpm
5450
± 160
5000
± 160
Ralenti
800
± 100
RHY
RHZ
(1)= Motor: Orifício de punção P.M.H.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (EQUIPAMENTO BOSCH)2002.
161
CONTROLO-AFINAÇÃO DA BOMBA MECÂNICA BOSCH
Motor: VJX
Ferramentas.
-Punção de volante do motor
- Punção de disco
- Punção de árvore de cames.
: 4507-T.A
: 4527-T.S1
: 4527-T.S1
Caixa 4507-T.
Controlo
-Puncionar o volante do motor.
- Verificar visualmente a punção das polis de árvore de cames e de bomba de injecção ou
efectuar o controlo com as ferramentas 4527-T.S1 e 4527-T.S2.
Afinação da bomba.
- Puncionar:
• o volante do motor.
• a poli de árvore de cames.
- Montar a bomba, aperto 2 m.daN.
- Puncionar o disco da bomba.
- Montar o carreto com a correia de distribuição, aperto 2 m.daN.
B1HP0YAC
OBSERVAÇÕES: AFINAÇÃO DA BOMBA MECÂNICA BOSCH 2002.
162
REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS BOSCH
Motor: VJX
Regulação do ralenti acelerado.
- Colocar a alavanca (3) em contacto com o parafuso (2).
- Actuar sobre o parafuso (2) para obter o regime de ralenti acelerado: 1100 ± 100 rpm.
Motor frio.
- Verificar se a alavanca (3) está no batente sobre o parafuso (2).
- Se não estiver, aproximar a tensão do cabo (4) através do serra cabo (1).
- Atingir a tensão através do tensor de cabo (5).
Motor quente.
- Verificar se o cabo (4) está sem tensão.
- Controlar a sonda termostática situada sobre a caixa de saída de água, entre o motor frio e quente.
deve verificar-se um deslocamento do cabo superior a 6 mm.
- Caso contrário, substituir a sonda termostática, aperto 2,5 m.daN.
B1HP0HQC B1HP0HUC
OBSERVAÇÕES: REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS BOSCH 2002.
163
REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS BOSCH
Motor: VJX (Continuação)
Regulação do comando do acelerador.
- Carregar a fundo no pedal do acelerador.
- Verificar se a alavanca (10) está apoiada no parafuso batente (6); se não
estiver,
modificar a posição do gancho (7).
- Certificar-se de que, ao ralenti, a alavanca (10) está apoiada no batente
(9)
Condições prévias.
- Motor quente (dois accionamentos do motoventilador).
- Comando de ralenti acelerado libertado.
Regulação do ralenti.
- Desapertar o parafuso (9) algumas voltas, até à supressão do contacto
com a alavanca (10).
- Regular o regime do ralenti, actuando no parafuso de regulação (8).
B1HP0HSD
OBSERVAÇÕES: REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS BOSCH 2002.
164
REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS BOSCH
Motor: VJX (Continuação)
Regulação da anti-paragem.
- Colocar um calço de 1 mm [1] entre a alavanca de carga (10) e o
parafuso (9) de regulação do débito residual.
- Actuar sobre o parafuso (9) de regulação do débito residual, para obter
um regime
do motor de: 835 ± 40 rpm.
- Desmontar o calço [1].
Controlo da desaceleração do motor.
- Deslocar a alavanca de carga (10) para obter um regime de motor de
3000 rpm.
- Libertar a alavanca de carga (10). - A desaceleração deve estar
compreendida entre 2 e 3 segundos.
IMPERATIVO: Verificar a eficácia do comando manual
de «STOP» (11).
B1HP0HRD
OBSERVAÇÕES: REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS BOSCH 2002.
165
INJECÇÃO BOSCH (Montagem)
Motor:VJX
Montagem de um injector
Substituir a junta em cobre (1) e
a anilha pára-fogo (2) em cada
desmontagem.
[1] Chave desmontada, montar injector 7007-T
[2]
7008-T Caixa 4123-T
NOTA: É INTERDITA qualquer
mistura de marcas.
ATENÇÃO: Respeitar o sentido de
montagem da anilha pára-fogo
(2).
Aperto do porta-injector
na cabeça.
VJZ
7 m.daN
Todos os Tipos
9 m.daN
(3) Apertar moderadamente para evitar a.
deformação. Aperto 7 m.daN
B1HP0YNC B1HP0YPC
B1HP0YGC
OBSERVAÇÕES: INJECÇÃO BOSCH (Montagem) 2002.
166
INJECÇÃO BOSCH (Montagem)
16/11/98 ¼
Motor: RHY
Evolução: Classificação-Porta-injectores Diesel.
Nota: Os motores RHY e RHZ estão equipados com 4 porta-injectores diesel marcados em função do
respectivo diâmetro de conduta de injecção (débito de gasóleo).
Identificação.
Os porta-injectores são marcados por gravação ou marcação com tinta, na parte superior da bobinagem para
o orifício de retorno de gasóleo:
Marca 1 = Marca de tinta AZUL = Injector de classe 1.
Marca 2 = Marca de tinta VERDE = Injector de classe 2.
Marcação de identificação:
a : Identificação do fornecedor.
b : Número de identificação PSA.
c : Identificação das classes.
Intervenção Após-Venda.
IMPERATIVO: Quando se proceder à substituição de um porta-injector diesel, encomendar um
elemento da mesma classe.
¼15/11/98 (N° OPR) (Porta-injector sem marca), encomendar sempre um porta-injector diesel marca 2.
B1HP16PC
OBSERVAÇÕES: INJECÇÃO BOSCH (Evolução) 2002.
167
VELAS
1.1i
1.4i
1.6i
1.6i 16v
1.4i
1.6i 16v
2.0i 16v
2.0i 16v
16i
Placa do
motor
HDZ/HDY
KFX
NFZ
NFX
KFW
NFU
RFN
RFS
NFV
1.8i 16v
1.1i
Veículos – Modelos
SAXO
XSARA
XSARA
PICASSO
BERLINGO
BOSCH
CHAMPION
SAGEM
FR7DE
RC8YCL
RFN58LZ
Binário de
aperto
0,9 mm
2,5 mdaN
FR7DE
FR7ME
FR8ME
FR6DE
FR7DE
REC9YCL
6FZ
HDZ
FR8ME
FR7DE
REC9YCL
RC8YCL
RFN52HZ
1 mm
1.1i
HFX
FR7KDC
1.4i
KFX/KFW
FR7DE
RC8YCL
RFN58LZ
0,9 mm
1.6i 16v
NFU
FR7ME
1.8i
LFX
FR7DE
OBSERVAÇÕES: VELAS 2002.
168
RC8YCL
Folga
eléctrodos
RC8YCL
RC8YCL
RFN58LZ
RFN52HZ
RFN62LZ
RFN58LZ
1 mm
0,9 mm
2,7 mdaN
2,5 mdaN
2,7 mdaN
2,5 mdaN
2,7 mdaN
VELOCÍMETRO
A velocidade indicada pelos velocímetros, em relação à velocidade real, é regulamentada por um decreto-lei publicado no Diário da
República de 25 de Junho de 1976.
O texto deste decreto-lei estipula:
- A velocidade indicada por um velocímetro nunca deve ser inferior à velocidade real do veículo.
- Entre a velocidade "VL" apresentada no mostrador do velocímetro e a velocidade real "VR", deve existir sempre a seguinte relação:
VR < VL < 1,10 VR + 4 Km/ h
Exemplo: No caso de uma velocidade real de 100 Km/h, o valor apresentado no velocímetro pode estar compreendido entre 100 e 114 Km/h
A velocidade indicada pelo velocímetro pode ser influenciada pelos seguintes elementos:
- O velocímetro.
- A montagem dos pneus.
- A relação do binário cónico ou cilíndrico.
- A relação do binário taquímetro.
Cada um destes elementos pode ser controlado sem ser desmontado do veículo. (Ver Nota de informação N° 78-85 TT de 19 de Outubro de
1978).
NOTA: Antes de substituir o conta-km, controlar a conformidade dos seguintes pontos:
- A montagem dos pneus.
- A relação do binário cilíndrico da caixa de velocidades.
- A relação do binário taquímetro.
OBSERVAÇÕES: VELOCÍMETRO 2002.
169
CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM
1.1i
Placa do motor
Tipo de CV
Marca
Mecanismo / Tipo
Disco do Cubo
Øguarnição.Ext/Int
Qualidade da
guarnição
HDZ
1.4i
HFX
KFX
180 CP 3400
181 XJ (E73) 11 R 10 X
1.6i
KFW
NFT
MA/4 - MA/5
VALEO
180CPO
3400
180 XJF
73 C
180/127
F 408
F 808
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM 2002.
170
1.6i 16V
NFV
NFX
NFU
VJX
LUK
180 P
3000
200 CPR 3800
200X(D95)
11A12X
200/137
F 410
1.5D
180D
180/135
F 808
F 410
CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM
Placa do motor
Tipo de CV
Marca
Mecanismo / Tipo
Disco do Cubo
Øguarnição.Ext/Int
Qualidade da
guarnição
1.8i
1.8i 16V
LFX
6FZ
2.0i 16V
RFN
RFS
BE4/5
1.9TD
WJZ
2.0 HDi
WJY
VALEO
200 CP
4250
200 B
(D73)
33AX
200/137
F 408
DHY
RHY
LUK
215 DT
5250
215 F D95
230 DNG 4700
230 DNG 4700
200 P 3700
230 P 4700
215 F (D 93) 22 BX
228/155
215/147
F 808
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM 2002
171
228
200/134
228
F408
CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM
Motores
SAXO
Embraiagem Pressionada de comando Mecânico
Regulável
HFX-KFW-NFT-NFX-VJX
XSARA
Não regulável (*)
KFW-NFU
Caixa de
velocidad
es
MA/5
(*) Ver a página 175 )
IMPERATIVO: Se o comando de embraiagem for novo, antes da regulação, acamar previamente a bainha
do cabo, premindo a embraiagem sucessivamente várias vezes . (20 mínimo).
Controlo
NOTA: Volante regulável, colocá-lo na posição baixa.
- Verificar a cota «X» entre as posições de pedal em repouso L1 e pedal a fundo L2.
- A cota «X» deve ser de: (Curso do pedal).
SAXO
135 ± 5 mm
Regulação.
- Se o valor for incorrecto, regular o curso «X» do pedal da embraiagem.
- Desapertar as contra-porcas (1).
- Para obter um curso em conformidade com o valor acima indicado, desapertar ou apertar a porca (2)
(Apertar a porca para aumentar o curso e vice-versa).
- Apertar a contra-porca (1).
B2BP023C
B2BP00GC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM SAXO XSARA.2002.
172
CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM
Motores
Embraiagem pressionada de recuperação automática ( Não regulável ) (*)
Caixa de velocidades BE3/5 – BE4/5
LFX – WJZ - WJY
Montagem do cabo de embraiagem.
Colocar o pedal em posição alta (contacto em A).
Prender a chapa do cabo ao pedal.
Montar um agrafo novo (3) no pedal.
Colocar a ponta (4) no tablier (massa G6).
Fixar a ponta (5) à caixa de velocidades.
Montar o cabo na alavanca (1).
Premir várias vezes o pedal de embraiagem para
colocar o conjunto no devido lugar.
Controlar a correcta instalação da ponta (4) no tablier.
Controlar o funcionamento do sistema de recuperação
automática.
–Puxar a alavanca (seguindo a seta F), a alavanca deve
recuar manualmente.
2) –Carregar muito ligeiramente no pedal da embraiagem e
repetir a mesma manobra; a alavanca não deve recuar.
(*) Ver as páginas 176 a 177.
B2BP03CD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM 2002.
173
CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM
Motores
Embraiagem puxada de recuperação automática ( Não regulável ) (*)
Caixa de velocidades
RFS – RFN – RHY - RHY
BE4/5
Montagem do cabo de embraiagem.
Colocar o pedal em posição alta (contacto em A).
Prender a chapa do cabo ao pedal.
Montar um agrafo novo (3) no pedal.
Colocar a ponta (4) no tablier (massa G6).
Fixar a ponta (5) à caixa de velocidades.
Montar o cabo na alavanca (1).
Premir várias vezes o pedal de embraiagem para
colocar o conjunto no devido lugar.
Controlar a correcta instalação da ponta (4) no tablier.
Controlar o funcionamento do sistema de recuperação
automática.
(1) –Puxar a alavanca (seguindo a seta F), a alavanca deve
recuar manualmente.
(2) –Carregar muito ligeiramente no pedal da embraiagem e
repetir a mesma manobra; a alavanca não deve recuar.
(*) Ver as páginas 176 a 177.
B2BP03DD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM XSARA.2002.
174
CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM
Regulação de embraiagem pressionada e puxada por recuperação automática (regulação do sistema de recuperação)
Motores: LFX – RFN - RFS – WJX – RHY - RHZ
ATENÇÃO: Se, durante o controlo, for constatado um bloqueio do sistema ou se o pedal tiver sido
desmontado, é
necessário regular a posição do pedal. Esta posição é dada pelo deslocamento
angular do suporte dos batentes «a» e «b».
Procedimento.
Desapertar a porca (6) e o parafuso (7).
Utilizando um gancho, levantar ao máximo o suporte de batente (8).
Nesta posição, deve existir uma folga de ataque significativa no pedal.
Fazer descer o suporte, de forma a obter uma folga de ataque de 2 ± 1 mm.
Apertar o parafuso (7) e a porca (6).
Verificar o deslizamento da bainha do cabo de embraiagem
(em repouso, com o pedal em batente alto «A», o comprimento da bainha deve poder variar).
Particularidades.
O sistema de recuperação automática não envolve qualquer regulação.
O curso do pedal é constante em todos os modelos 145 ± 5 mm.
A recuperação do curso traduz-se numa evolução da curvatura da bainha no comando.
Respeitar rigorosamente o percurso da bainha e não adicionar pontos de fixação suplementares.
B2BP03EC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM XSARA 2002.
175
CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM
Motores: LFX – RFN - RFS – WJX – RHY - RHZ
NOTA: O cabo inclui um dispositivo de recuperação automática que compensa o desgaste do disco de embraiagem e o acamamento da bainha.
4 - Batente da bainha no lado da caixa de velocidades
Descrição.
(ponto fixo na caixa de velocidades)
1 - Cabo metálico cravado nas duas extremidades.
1
– Mola de tensão que mantém a bainha no comprimento máximo.
2 - Bainha ou conduta telescópica.
1
– Dispositivo de recuperação.
3 - Batente da bainha no tablier (ponto fixo na carroçaria).
7 - Chapa de fixação.
B2BP02SC
OBSERVAÇÕES: CONTRÔLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM XSARA 2002.
176
Controlo E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM
Motores: LFX – RFN - RFS – WJX – RHY - RHZ
Funcionamento
Para um funcionamento correcto do sistema de
recuperação, é necessário:
O pedal estar no repouso (apoiado no batente
alto).
A manga de bloqueio (1) estar ligeiramente
comprimida, os roletes (2) livres; o
comprimento da bainha (3) pode variar.
Fase de desembraiagem
Quando o pedal é premido, a chapa (4)
sai da manga (1), que recua. Os roletes
entravam o sistema sob a acção da mola (5)
O cabo comporta-se como um cabo normal.
NOTA: Os pedais incluem um dispositivo de assistência (não regulável).
B2BP03QD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM 2002.
177
Fase de embraiagem/recuperação
O pedal regressa à posição de repouso no
batente alto;
a chapa (4) empurra a manga (1), que liberta
os roletes.
A bainha (3) mantida em extensão pela mola
(6) posiciona-se:
Mais curta se o disco de embraiagem estiver
gasto.
- Mais longa se a bainha estiver acamada.
CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS
Gasolina
1.1i
1.4i
1.6i
1.6i 16V
CVA
Placa do motor
HFX
155/70 R 13 – 1,67 m
Pneus – Desenvolvimento
Tipo de CV
Placa CV
Binário redutor
Relação do contador
KFW
MA/5
20 CF 03
14x60
19x17
20 CF 12
17x64
19x17
Diesel
MB3
312
17x56
21x19
NFT
NFX
165/65 R14
185/55 R14
1,725m
1,7 m
MA/4 – MA/5
20 CN 03 – 20 CN 05
17x61
16x63
19x17
1.5D
Placa do motor
Pneus -Desenvolvimento
Tipo de CV
Placa CV
Binário redutor
Relação do contador
VJX
165/65 R14 – 1,725 m
MA/5
20 CF 02
29/08/200 ¼
17x64
19x17
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS 2002.
178
CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS
Gasolina
1.6i 16V
1.4i
Placa do motor
Pneus -Desenvolvimento
Tipo de CV
Placa CV
Binário redutor
Relação do contador
CVA
KFW
NFU
MA/5
20 CF 13
20 CN 28
16x65
21x18
1.9D
Placa do motor
Pneus -Desenvolvimento
Tipo de CV
Placa CV
Binário redutor
Relação do contador
Direcção à direita:
6FZ-RFN = 20 DM 03
RFN
195/55 R15 – 1,815 m
AL4
BE4/5
AL4
20 TP 49
20 DL 40
20 TP 47
21x73
19x72
23x73
24x21
22x19
24x21
Diesel
2.0 Hdi
RFS
BE3/5
20 TE 47
14x62
22x19
CVA
WJY
20 DL 41
19x75
2.0i 16V
CVA
RHY
195/55 R15 – 1,815 m
BE4/5
20 DL 42
20 DM 10
19x70
17x61
22x19
WJZ – WJY = 20 DM 05 RHY = 20 DM 07
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS 2002.
179
RHZ
AL4
20 TP 48
RHZ = 20 DM 11.
CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS
Gasolina
Placa do motor
Pneus – Desenvolvimento
Tipo de CV
Placa CV
Binário redutor
Relação do contador
Direcção à direita:
1.6i
1.8i 16 V
NFV
6FZ
185/65 R15 – 1,895 m
BE4/5
20 DL 68
19x77
22x18
20 DL 66
15x64
NFV = 20 DL 67
6FZ = 20 DL 69
RHY = 20 DL 65.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS 2002.
180
Diesel
2.0 Hdi
RHY
20 DL 64
19x72
CAIXA DE VELOCIDADES – MA/5
Motores: HFX - KFW - NFT - NFX – NFU - VJX
B2CP34HP
B2CP20FC
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES - MA/5 SAXO – XSARA 2002.
181
B2CP20GC
COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES - MA/5
Motores: HFX - KFW - NFT - NFX – NFU - VJX
1- Alavanca de velocidades.
2-Barra de comando das
velocidades.
A = 11,5 mm.
3-Barra de comando das
velocidades.
4-Tirante de selecção das
velocidades.
B = 9,5 mm.
C = 3 mm.
5-Tirante de selecção das
velocidades.
6-Esfera de ligação.
7-Ponto fixo na caixa de
velocidades.
B2CP16SP
B2CP16TC
OBSERVAÇÕES: COMANDO DE VELOCIDADES DE CAIXA DE VELOCIDADES - MA/5 SAXO
2002.
182
CAIXA DE VELOCIDADES – BE4/5
Motores: NFV - 6FZ - RFN - RFS - WJY – RHY - RHZ
(a) = Zona de gravação. (Sequência e número de ordem).
(b) = Localização da etiqueta de identificação.
B2CP3BNC
B2CP3BPD
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES 2002.
183
CAIXA DE VELOCIDADES – BE4/5
Motores: NFV - 6FZ - RFN - RFS - WJY – RHY - RHZ
DESCRIÇÃO
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)
(8)
(9)
(10)
(11)
(12)
(13)
Veio primário.
Guia de batente.
Carter da caixa de velocidades.
Carter da embraiagem.
Carreto móvel de marcha-atrás.
Carreto do motor (3ª).
Sincronizador de 3ª/4ª.
Carreto do motor (4ª).
Carreto do motor (5ª).
Sincronizador (5ª).
Carreto receptor (5ª).
Carreto receptor (2ª/4ª).
Carreto receptor (2ª).
(14)
(15)
(16)
(17)
(18)
(19)
(20)
(21)
(22)
Sincronizador (1ª/2ª).
Carreto receptor (1ª).
Veio secundário.
Coroa do diferencial.
Carretos satélites.
Carretos planetários
Caixa do diferencial.
Parafuso taquimétrico.
Prolongador.
« d » Calços de regulação: 0,7 a 2,4 mm
(de 0,10 em 0,10 mm).
« c » Calços de regulação: 1,4 a 1,6 mm
(de 0,10 em 0,10 mm).
B2CP3BQP
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES 2002.
184
CAIXA DE VELOCIDADES – BE4/5
Motores: NFV - 6FZ - RFN - RFS - WJY – RHY - RHZ
BINÁRIOS DE APERTO
Refª
1
2
3
4
5
6
B2CP3BSP
7
8
Designação
Guia batente
Carter de embraiagem
Porca de veio primário
Porca de veio secundário
Parafuso de manutenção do freio
Parafuso de coroa do diferencial
Contactor de marcha-atrás
Carter do diferencial
Respirador
9
10
11
Parafuso de carter traseiro de caixa
Tampão de nível
Parafuso de carter do diferencial
7
1
4
1,2 ± 0,1
2,2 ± 0,2
1,2 ± 0,1
12
Tampão de esvaziamento
1
3,5 ± 0,4
B2CP3BTD
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES 2002.
185
Nº de parafusos
3
13
1
1
2
2
1
4
1
m.daN
1,2 ± 0,1
1,3 ± 0,1
7,2 ± 0,7
6,5 ± 0,7
1,5 ± 0,1
6,5 ± 0,7
2,5 ± 0,3
5 ± 0,5
1,7 ± 0,2
COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
Motores: NFV - 6FZ - RFN - RFS - WJY – RHY - RHZ
(1) Alavanca de comando das velocidades.
(2) Cabo de comando de passagem das velocidades (*)
(3) Cabo de comando de selecção das velocidades. (*)
(4) Rótula de selecção das velocidades Ø 10 mm.
(5) Rótula de passagem das velocidades Ø 10 mm.
(6) Elemento elástico / Filtrante de travessia do tablier.
(*) = Os dois cabos são indissociáveis.
B2CP3BWD
OBSERVAÇÕES: COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 2002.
186
CONTROLO E REGULAÇÃO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
Motores: NFV - 6FZ - RFN - RFS - WJY – RHY - RHZ
Princípio de regulação dos comandos das velocidades.
ATENÇÃO: A regulação dos cabos deve ser realizada sempre que a caixa de
velocidades, o GMP e os comandos das velocidades forem desmontados.
Princípio.
Imobilizar a alavanca de velocidades na posição de
ponto morto, utilizando a ferramenta. : 9607-T.
ATENÇÃO: Não utilizar qualquer ferramenta para
soltar as rótulas.
Para desbloquear a rótula, pressione o centro «a» e puxe
a rótula para cima.
Posicionar a caixa de velocidades em ponto morto.
Acoplar os cabos à alavanca.
Encaixar as rótulas na alavanca da caixa
de velocidades.
NOTA: A substituição das rótulas pode ser realizada
desde que seja desmontada a chave de bloqueio.
Utilizando duas chaves de parafusos finas, desencaixar
em «b».
Bloquear os comprimentos dos cabos com as
chaves de bloqueio de rótulas.
B2CP3BXC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 2002.
187
B2CP3BYC
CONTROLO E REGULAÇÃO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
Ferramenta.
: 9607-T.
Regulação.
Motores: NFV - 6FZ - RFN - RFS - WJY – RHY - RHZ
Regulação dos comandos das velocidades.
[1] Ferramenta de posicionamento da alavanca de velocidades
Controlo.
ATENÇÃO: A regulação dos cabos deve ser
efectuada sempre que a caixa de velocidades, o grupo
motopropulsor e os comandos das velocidades são
desmontados.
No interior do veículo.
- Desmontar a guarnição sob a alavanca de velocidades.
- Imobilizar a alavanca de velocidades na posição de
ponto morto, utilizando a ferramenta [1].
- Desmontar a ferramenta [1].
- Verificar se é possível a passagem de todas as
velocidades
sem «ponto duro».
- Verificar se o deslocamento da alavanca de
velocidades é
idêntico da frente para trás e à direita e à esquerda;
caso contrário, reiniciar a regulação.
- Montar a guarnição interior sob a alavanca de
velocidades.
- Montar o conjunto do filtro de ar.
Sob o capot.
- Desmontar o conjunto do filtro de ar.
- Desbloquear as chaves das rótulas em «a».
- Posicionar as alavancas de comando das velocidades e
de selecção em ponto morto.
- Bloquear os comprimentos dos cabos com as chaves de
bloqueio de rótulas.
B2CP3C6C
B2CP3C0C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 2002.
188
CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA - MB3
Motor: KFW
Binários de aperto m.daN.
- Fixação da caixa sobre o motor
- Fixação do conversor sobre o motor
- Fixação da chapa de fecho do conversor
M8
M10
- Fixação do suporte eléctrico
- Fixação do suporte elástico sobre a caixa
- Tomada taquimétrica
- Fixação do permutador térmico
NOTA: Ao substituir uma caixa de velocidades
automática, substituir IMPERATIVAMENTE
o permutador térmico e o óleo.
B2CP14ZP
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA- MB3 XSARA 2002.
189
3,5
2,5
1,6
2,6
6,5
8,5
1
5
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA MB3)
Motores: KFW
PRECAUÇÕES A TOMAR
DESMONTAGEM - MONTAGEM. (Caixa de velocidades
Reboque
Para rebocar o veículo, é necessário elevar a respectiva
automática)
dianteira.
ATENÇÃO: Nunca apoiar a caixa sobre o seu carter inferior
Caso não seja possível elevar a dianteira do veículo:
(risco de deformação da tampa e de deterioração do bloco hidráulico).
- Adicionar 2 litros de óleo suplementares à caixa de velocidades
automática.
Transmissões.
- Não exceder a velocidade de 30 Km/h num percurso de 50 Km.
IMPERATIVO: Ao realizar qualquer manipulação da transmissão
- Alavanca de velocidades na posição "N"
esquerda, mantê-la na horizontal (risco de perda das agulhas da
ATENÇÃO: Em seguida, não se esquecer de retirar o excesso de óleo. junta trípode).
Condução.
Nunca circular com a ignição desligada.
Nunca empurrar o veículo para tentar que o motor arranque.
(impossibilidade com uma caixa de velocidades automática).
NOTA: A lubrificação da caixa de velocidades automática
só é realizada com o motor a funcionar.
Aguardar a imobilização total do veículo, antes de engrenar a alavanca
de
velocidades na posição «P».
Procedimento de inicialização.
Efectuar este procedimento nos seguintes casos:
- Substituição do calculador.
- Apagamento dos defeitos.
- Substituição do potenciómetro
- Substituição ou regulação do cabo do acelerador.
- Inicialização incorrecta.
NOTA: O controlo do procedimento de inicialização deve
ser efectuado com uma ferramenta de diagnóstico.
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES 2002.(CAIXA DE VELOCIDADES
AUTOMÁTICA MB3) SAXO
190
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA MB3)
Motores: KFW
PROCEDIMENTO ANTES DAS INTERVENÇÕES
Qualidade do óleo.
Se a caixa de velocidades apresentar uma anomalia grave, a qual tenha originado um funcionamento
anormal
ou a destruição da embraiagem, o óleo aquece exageradamente e fica com muitas impurezas:
diz-se que o óleo está «queimado».
Nestes casos, caracteriza-se pela cor negra e pela presença de um odor desagradável.
IMPERATIVO: Substituir a caixa de velocidades.
Nível de óleo.(condições prévias)
Óleo quente (80°C mín.).
Carregar no travão e fazer uma passagem de todas as velocidades.
Veículo em piso horizontal.
Alavanca de selecção na posição "P".
Motor em funcionamento.
No indicador, o nível deve situar-se entre as marcas mín. «A» e «B».
IMPERATIVO: O nível do óleo nunca deve ultrapassar a marca «B».
Repor o nível da caixa de velocidades automática (se necessário).
B2CP16WC
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES 2002.(CAIXA DE VELOCIDADES
AUTOMÁTICA MB3) SAXO
191
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA MB3)
Motores: KFW
PROCEDIMENTO ANTES DAS INTERVENÇÕES (Continuação)
Ausência de códigos de defeitos
Circuito de depressão.
-
Efectuar uma avaliação dos parâmetros
Presença de anomalias constatadas:
- SIM: Efectuar as reparações necessárias
-NÃO: Efectuar um controlo (regulação da cápsula de depressão)
Controlar o circuito de depressão.
Efectuar as reparações necessárias
Controlos utilizando a caixa ELIT.
IMPERATIVO: Efectuar o procedimento de inicialização
do calculador
Efectuar um ensaio de estrada.
Controlos prévios:
A regulação do comando de selecção das velocidades.
A regulação do cabo do acelerador.
Efectuar as operações necessárias
Presença de códigos de defeitos
Efectuar as reparações necessárias.
Apagar os códigos de defeitos.
Leitura dos códigos de defeitos
Efectuar uma leitura dos códigos de defeitos.
IMPERATIVO: Efectuar o procedimento de inicialização
do calculador
Efectuar um ensaio de estrada.
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES 2002.(CAIXA DE VELOCIDADES
AUTOMÁTICA MB3) SAXO.
192
PONTOS ESPECÍFICOS: CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA - MB3
Motores: KFW
Bloco hidráulico.
Montagem.
ATENÇÃO: Ao montar novamente o crivo, certificar-se de que a patilha (6) passa
debaixo da anilha do parafuso (7).
-
Montar o crivo, sem apertar os parafusos.
Respeitar a ordem de aperto seguinte:
Parafusos 1,2,3,4 e 5 a 0,9 m.daN.
IMPERATIVO: Respeitar a posição dos ímans no carter inferior,
com o carter limpo e a face lisa do íman voltada contra a chapa.
Montagem do carter.
ATENÇÃO: As patilhas de fixação (8) do carter inferior têm um sentido
(lado pequeno = Lado do carter inferior).
Aperto 0,6 m.daN
B2CP34PC
B2CP13TC
B2CP34QC
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA - MB3
SAXO.2002.
193
COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA - MB3
Motor: KFW
B2CP352D
OBSERVAÇÕES: COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA
MB3 SAXO 2002.
194
CONTROLO - REGULAÇÃO: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA MB3
Comando de selecção
ATENÇÃO: Todas estas operações
devem ser efectuadas sem forçar
(desmontagem delicada).
Desmontagem da pega.
- Desmontar os parafusos (1).
- Levantar a pega (2) cerca de 10 mm.
- Fazer rodar ¼ para trás, erguer
cerca de 7 mm.
- Premir, sem soltar, o botão (3) de
bloqueio.
- Fazer rodar ¼ para a frente e desmontar a pega (2).
Montagem da pega.
- Premir, sem soltar, o botão (3) de bloqueio.
- Montar a pega (2) na alavanca até chegar ao batente
(orientação conforme o desenho).
- Libertar o botão de bloqueio (3).
- Fazer rodar ¼ para a frente.
- Montar os parafusos (1).
IMPERATIVO: Verificar a passagem de todas as velocidades;
senão, efectuar uma regulação do comando de selecção.
B2CP18YC
Regulação do comando de selecção
IMPERATIVO: Colocar o comando
do lado da caixa de velocidades na
posição
1ª imposta; as duas marcas «a» têm de
estar alinhadas.
- Encaixar a rótula (1).
- Montar o grampo (2).
- Bloquear a paragem da bainha através
de
¼ de volta (seguindo a seta).
- Verificar se as marcar coloridas
«b» ficam alinhadas.
B2CP18WC B2CP18XC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO - REGULAÇÃO: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES
AUTOMÁTICA MB3.SAXO 2002
195
CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4
Motores: NFU – RFN - RHZ
ATENÇÃO: Óleo especial CITROEN de base semi-sintética não misturável
com outro óleo.
A lubrificação da caixa de velocidades é vitalícia.
(a) Marca do elemento.
B2CP30ZD
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4 2002.
196
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA - AL 4 )
Reboque.
Para rebocar o veículo, é necessário elevar a respectiva
dianteira.
Caso não seja possível elevar a dianteira do veículo:
Motores: NFU – RFN - RHZ
PRECAUÇÕES A TOMAR
Desmontagem - Montagem (caixa de velocidades automática).
IMPERATIVO: Colocar a alavanca de selecção na posição «N».
- Não adicionar óleo.
- Não ultrapassar a velocidade de 50 Km /h num percurso máximo
de 50 Km.
Condução.
- Nunca circular com a ignição desligada.
- Nunca empurrar o veículo para tentar que o motor arranque.
(impossibilidade com uma caixa de velocidades automática).
Lubrificação.
A lubrificação da caixa de velocidades automática
só é realizada com o motor a funcionar.
ATENÇÃO: Nunca montar a caixa de velocidades no seu
carter inferior.
(risco de deformação da tampa e de deterioração do bloco hidráulico).
- Não utilizar as uniões como pega para erguer,
rodar, segurar ou empurrar a caixa de velocidades.
IMPERATIVO:
- Colocar o punção de suporte do conversor quando a caixa de
velocidades for desmontada.
- Colocar o punção de centragem para o encosto da caixa de
velocidades no motor.
(retirar o punção de suporte do conversor imediatamente antes
do encosto).
ATENÇÃO: No programa de emergência, há um choque significativo
na passagem de «P» → «R» ou «N» → «R».
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA
AL 4) 2002.
197
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4)
Motores: NFU – RFN - RHZ
PROCEDIMENTO ANTES DAS INTERVENÇÕES
Caixa de velocidades AL 4
Qualidade do óleo
Se a caixa de velocidades apresentar uma anomalia grave, a qual tenha originado um funcionamento anormal
ou a destruição da embraiagem, o óleo aquece exageradamente e fica com muitas impurezas:
diz-se que o óleo está «queimado».
Nestes casos, caracteriza-se pela cor negra e pela presença de um odor desagradável.
IMPERATIVO: Substituir a caixa de velocidades.
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA
AL 4) 2002.
198
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4)
Apenas caixa de velocidades
AL 4
Motores: NFU – RFN - RHZ
PROCEDIMENTO ANTES DA INTERVENÇÃO
Nível de óleo AL 4 (condições prévias).
- Veículo em posição horizontal.
- Controlar a ausência do modo degradado da caixa de velocidades.
- Desmontar o tampão de enchimento (2)
- Adicionar 0,5 litros de óleo suplementar à caixa de velocidades.
- Carregar no travão, fazer uma passagem de todas as velocidades.
- Alavanca de velocidades na posição "P"
- Motor a funcionar ao ralenti.
- Temperatura do óleo: 60°C (+8°C; -2°C), medida com a ferramenta de diagnóstico.
- Desmontar o tampão de reposição do nível (3).
- Fio de óleo e depois gota a gota; colocar o tampão (3). Aperto 2,4 m.daN.
- Gota a gota ou nada: colocar o tampão (3).
- Desligar o motor.
- Adicionar 0,5 litros de óleo suplementar à caixa de velocidades.
- Retomar o procedimento de reposição de nível.
NOTA: O nível está correcto quando o fio de óleo passa a gota a gota.
- Colocar o tampão (3). Aperto 2,4 m.daN..
- Colocar o tampão de enchimento. Aperto 2,4 m.daN.
-Inicializar o contador de desgaste do óleo.(abrir o procedimento da ferramenta de
diagnóstico)
NOTA: A cota X: Motores TU e EW = 81 mm Motor DW = 77 mm.
B2CP31FD
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA
AL 4) 2002.
199
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4)
Motores: NFU – RFN - RHZ
PROCEDIMENTO ANTES DA INTERVENÇÃO(Continuação)
Leitura dos códigos de defeitos.
Quando o calculador detecta um valor incorrecto ou ausente
numa das suas entradas ou saídas:
- Inscreve o defeito na memória.
- Para cada tipo de contexto associado, inscreve o contexto do defeito
mais antigo em memória.
- Inicia uma estratégia de modo degradado.
Existem dois tipos de modos degradados:
- O calculador dispõe de valores de substituição (impacto no
conforto, qualidade de passagem das mudanças, perda de funções).
- Passagem para o modo de refúgio (só estão disponíveis a 3ª e a
marcha-atrás)
Efectuar uma leitura dos códigos de defeitos.
- Ausência dos códigos de defeitos.
Efectuar uma avaliação dos parâmetros
Presença de anomalias constatadas:
- SIM: Efectuar as reparações necessárias.
- NÃO: Efectuar uma leitura dos códigos de defeitos,
calculador/motor.
Efectuar um ensaio de estrada.
Depois de realizar um procedimento de inicialização
do calculador, durante um certo tempo, é possível
obter qualidades de passagem mais ou menos boas
(adaptação dos parâmetros do calculador à caixa de velocidades).
Para tal, é necessário efectuar um ensaio em estrada que permita
mudanças de velocidades frequentes. (leis auto-adaptativas).
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA
AL 4) 2002.
200
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4)
Motores: NFU – RFN - RHZ
CALCULADOR: Telecarregamento
Actualização do calculador da caixa de velocidades por telecarregamento:
- Seguir o procedimento da ferramenta de diagnóstico.
A operação de telecarregamento permite actualizar o calculador da caixa de velocidades automática ou adaptá-lo a uma evolução
do calculador do motor.
Antes da operação de telecarregamento, é necessário anotar o valor do contador de consumo de óleo presente no calculador CVA.
Após a operação de telecarregamento, é necessário efectuar:
Um apagamento dos defeitos.
Uma inicialização do pedal.
Uma inicialização das leis auto-adaptativas.
Um registo do valor do contador de consumo de óleo lido anteriormente.
Um ensaio de estrada.
IMPERATIVO: Cada actualização do calculador da caixa de velocidades automática deve ser acompanhada
de uma actualização do calculador do motor
Actualização do valor do contador de desgaste do óleo.
Estação LEXIA e Caixa ELIT.
Estação PROXIA
Pode aceder-se à leitura e ao registo do contador do óleo através do
Pode aceder-se à leitura e ao registo do contador do óleo através do
menu:
menu: «Contador do óleo».
«Telecodificação (botão circuito integrado) / Contador do óleo».
A regulação do valor do contador do óleo é feita introduzindo
A regulação do valor do contador do óleo é feita em passos de 2750
directamente os 5 algarismos do contador do óleo.
unidades.
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA
AL 4) 2002.
201
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4)
Motores: NFU – RFN - RHZ
CALCULADOR: Telecodificação, Inicialização (pedal). (Continuação)
Telecodificação
Inicialização do pedal.
Procedimento de telecodificação do calculador:
- Seguir o procedimento da ferramenta de diagnóstico.
É necessário realizar uma inicialização do pedal nos seguintes casos:
- Substituição do calculador da caixa de velocidades automática.
Um calculador novo ou acabado de telecarregar é sempre
configurado com as seguintes opções:
- Bloqueio da alavanca de velocidades "shift lock".
- Saída OBD (despoluição L4).
- Substituição da caixa de velocidades automática.
- Telecarregamento do programa do calculador.
Se o calculador se destinar a ser montado num veículo que não dispõe
de uma ou mais destas duas opções:
- Proceder a uma operação de telecodificação, que consiste em inibir o
diagnóstico das opções em questão.
- Regulação ou substituição do cabo do acelerador.
- Substituição do potenciómetro de borboleta.
- IMPERATIVO: Durante um determinado período de tempo, podem obter-se qualidades de passagem mais ou menos boas
(adaptação dos parâmetros do calculador à caixa de velocidades) pelo que será necessário efectuar um ensaio de estrada que permita
mudanças de velocidades frequentes (leis auto-adaptativas).
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA
AL 4) 2002.
202
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4)
Motores: NFU – RFN - RHZ
SHIFT LOCK
- O shift lock é um sistema que bloqueia a alavanca de selecção na posição de estacionamento «P».
Desbloqueio do SHIFT LOCK.(Em funcionamento normal)
- Ligar a ignição.
- Carregar no pedal do travão.
- Sair da posição «P» utilizando a alavanca de selecção.
NOTA: É IMPERATIVO desengatar a alavanca de selecção da posição "P" no minuto após carregar
no pedal do travão; caso contrário, libertar o pedal do travão e carregar
novamente neste pedal.
Desbloqueio do «SHIFT LOCK» (em caso de anomalia).
- Desmontar a tampa (1).
- Desbloquear o shift lock (2) utilizando uma chave de parafusos.
- Sair da posição de estacionamento. «P» utilizando a alavanca de selecção.
B2CP268C
B2CP269C
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA
AL 4) 2002.
203
TRANSMISSÃO - CAIXA DE VELOCIDADES
Binários de aperto
(m.daN)
Caixa de
velocidades
Motores
Apoio de
Transmissão
Porca de
transmissão
MA/4 - MA/5
HFX-KFW-NFV-NFT-NFX-NFUVJX
NÃO
24,5
MA/5 XSARA
KFW-NFU-
Ferramentas
retentor CV
Direita
Esquerda
Caixa
7114-T.W
7114-T.X
7116-T
32
BE4/5
NFV-RFN-6FZ-WJY-RHY-RHZ
MB3
KFW
AL 4
NFU-RFN - RHZ
1,8
24,5
32,5
4101-T.E1 +
NÃO
4601-T.E2
Extractor de junta
Direita / Esquerda
(-) 0338 C
(-) 0338 J1
(-) 0338 H1
+ (-) 0338 J2 +(-) 0338 H2
Binário de aperto (m.daN) dos parafusos das rodas SAXO - XSARA = 8,5
OBSERVAÇÕES: TRANSMISSÃO - CAIXA DE VELOCIDADES TODOS OS TIPOS. 2002.
204
4601-T
(-) 0338
GEOMETRIA DOS EIXOS
Geometria dos eixos em altura de referência.
Altura dianteira
H1= R1 - L1
H1 = Distância entre o solo e a face de
apoio das fixações.
R1 = Distância entre o centro da roda da
frente e o solo.
L1 = Distância entre o centro da roda da
frente e a face de apoio das fixações.
Altura traseira
H2 = R2 + L2
H2 = Distância entre o solo e a face de
apoio da travessa traseira.
R2 = Distância entre o centro da roda
traseira e o solo.
L2 = Distância entre o centro da roda
traseira e a travessa traseira.
Os valores L1 e L2 são apresentados na tabela seguinte
Cota
Valor (mm)
Suspensão normal
Eixo dianteiro
Eixo traseiro
L1
L2
71 ± 10 mm
53 ± 6 mm
Suspensão elevada
Eixo dianteiro
Eixo traseiro
L1
L2
36 ± 10 mm
82 ± 6 mm
Medir a cota R1.
Medir a cota R2.
Calcular a cota H1 = R1 – L1.
Calcular a cota H2 = R2 + L2
Comprimir a suspensão até obter os valores calculados "H1" e "H2".
NOTA: A diferença de altura entre os dois lados traseiros deve ser inferior a 7,5 mm.
C4CP0N2C
C4CP0N3C
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS SAXO TT.2002
205
GEOMETRIA DOS EIXOS
Geometria dos eixos em altura de referência.
Altura dianteira
Altura traseira
Nota: Medição da altura dianteira
Nota: Medição da altura traseira
H1 = Distância entre o solo e a face de apoio das fixações.
H2 = Distância entre o solo e a face de apoio da travessa traseira.
As alturas dianteiras H1 são medidas entre o solo e a face de apoio das
fixações do braço (1) no ponto «a».
As alturas traseiras H2 são medidas entre o solo e a face da travessa
traseira (2) em «b» e «c».
A < B = Convergência positiva:
A > B = Convergência negativa:
B3BP07UC
B3CP02UC
+=
-=
ATENÇÃO
CONVERGÊNCIA
ABERTURA
B3BP07VD
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS SAXO TT 2002.
206
GEOMETRIA DOS EIXOS
Geometria dos eixos em altura de referência.
Suspensão normal
Suspensão elevada
Dianteira
Traseira
Dianteira
TU1M+ (**)
TU1M+ (**)
Todos os
TU1M+
TU1M+
TU3JP – TU5JP
TU3JP – TU5JP
Motores
tipos
(*)
(*)
TU5JP4 – TUD5B
TU5JP4 – TUD5B
Mecânica
Mecânica
Mecânica
Mecânica
Assistida
Direcção
Assistida
-0°10’a 0°31’
-0°10’a 0°31’
-0°10’a 0°31’
-0°10’a 0°31’ -0°16’a -1°6’
Paralelismo
O°
-1 a -3
+1 a +3
-1 a -3
+1 a +3
+1,49 a
Convergência mm
+6,39
- 0°9’ ± 30’
- 0°40’ ± 30’
- 1°35 ’± 30’ - 0°9’ ± 30’
- 0°40’ ± 30’
Inclinação
2°13’± 30’
3°14’± 30’
2°13’± 30’
3°14’± 30’
Avanço
12°± 41’± 40’
12°42’± 40’
12°± 41’± 40’
12°42’± 40’
Inclinação do pivot
(*) = Sem opção de direcção assistida e ABS.
(**) = Com opções de direcção assistida e ABS.
Traseira
Todos os
tipos
-0°16’a -1°6’
+1,49a +6,39
- 1°35 ’± 30
ATENÇÃO: Para que o veículo esteja em altura de referência, comprimir a suspensão até obter os valores calculados «H1»
e «H2».
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS SAXO TT 2002.
207
EIXO DIANTEIRO
Barra estabilizadora Ø 18 e 22 mm Barra estabilizadora Ø 19 e 21 mm
(1) Elemento portador.
(3) Barra estabilizadora dianteira.
(9) Braço inferior.
Binário de aperto m.daN
(2) Fixação de apoio da barra estabilizadora na carroçaria
5,5 ± 0,2
(4) Fixação do apoio da barra estabilizadora no braço inferior
2,2 ± 0,2
(5) Fixação superior do elemento portador
2,1 ± 0,2
(6) Parafuso de fixação da rótula inferior
3,8 ± 0,4
(7) Fixação do tirante da barra estabilizadora
7 ± 0,6
(8) Porca de fixação traseira do braço
4,2 ± 0,4
(9) Fixação dianteira do braço de suspensão
8,5 ± 0,8
Suspensão - Barra estabilizadora dianteira
TU1M+
(2)
Ø Barra
Sem
estabilizadora
(1) = Com almofada insuflável.
(2) = Sem opção
(3) = Nível VTS.
TU1M+ (1)
TU3JP
TUD5B
21
TU1M+ TU5JP
19
18
B3CP02SD
OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO SAXO TT 2002.
208
TU1M+ (3)
TU3JP (3)
TU5JP4 (3)
22
Suspensão elevada
França
Exportação
Administration
21
19
EIXO TRASEIRO
(1) Eixo traseiro.
(2) Amortecedor.
(5) Braço traseiro.
(7) Tambor do travão traseiro.
(9) Barra de torção.
A barra estabilizadora está situada no tubo do eixo traseiro.
Binário de aperto m.daN.
(3) Parafuso de fixação superior do amortecedor
(4) Parafuso de fixação inferior do amortecedor
(6) Porca da manga do eixo
20 ± 1
(8) Parafuso de fixação do eixo traseiro
8,7 ± 1
B3DP02ND
OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO SAXO 2002.
209
10 ± 1
10 ± 1
EIXO TRASEIRO - SUSPENSÃO
TU1M+ (1) (2) – TU3JP (2)
TU5JP4 - TUD5B (1)
Barra de torção
TU1M+ - TU3JP
TU5JP4 – TUD5B
TU1M+TUD5B (3)
Ø barra de torção
19
17,9
18,3
(mm)
Preto
Branco
Verde
Marca cor
Esquerda 2 argolas
Barra de torção
Direita 1 argola
(1) = Veículo Entreprise.
(2) = Nível de acabamento VTS
(3) = Com suspensão elevada.
Barra estabilizadora
TU1M+ (3)
Suspensão elevada
TU1M+(2)-TU3JP
TU1M+
TU3JP
(3)
TU5JP4-TUD5B
França
Exportação
TU5JP4 (3)
Ø barra
Sem
18
22
18
15
estabilizadora
(mm)
(1) = Com almofada insuflável.
(2) = Com almofada insuflável ou direcção assistida ou ABS.
(3) = Nível de
acabamento VTS.
OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO SAXO TT 2002.
210
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO
Pneus
Carreto (dentes)
Cremalheira (Dentes)
Curso da cremalheira
Batente (Cor)
155/70 R13
Pneus
Carreto (dentes)
Cremalheira (Dentes)
Curso da cremalheira
Batente (Cor)
165/70 R13
80
Preto
Direcção mecânica
165/70 R13
165/65 R14
6
28
72
Branco
Direcção Assistida
165/70 R14
185/55 R14
7
28
68
NOTA: O conjunto da direcção está fixado no
tablier.
Comprimento dos tirantes de direcção
(entre os eixos das rótulas).
Pré-regulação = 520 mm.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DIRECÇÃO SAXO TT 2002.
211
DIRECÇÃO MECÂNICA
1 – Almofada insuflável
2 – Fixação da almofada insuflável
no volante
3 – Fixação do volante de direcção
4 – Fixação da coluna de direcção
5 – Fixação do cardan de direcção
6 – Fixação no tablier
B3EP02UD
Binários de aperto (m.daN)
7 - Porca de rótula de pivot
0,8
8 - Contra-porca M 14
3
8 - Contra-porca M 16
2,3
9 - Articulação do tirante
2,3
10 - Fixação da chapa na
2,2
cremalheira
B3EP09SC
3,5
4,5
5
2,1
2,4
B3EP09TD
OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO MECÂNICA SAXO TT 2002
212
DIRECÇÃO ASSISTIDA
1 – Almofada insuflável
2 – Fixação da almofada no volante
3 – Fixação do volante de direcção
4 – Fixação da coluna de direcção
5 – Fixação do cardan de direcção
6 – Fixação no tablier
7 - Porca de rótula de pivot
8 – Contra-porca tirante M 14
Binários de aperto (m.daN)
8 – Contra-porca tirante M 16
0,8
9 - Articulação do tirante
3
10 - Fixação da chapa na cremalheira
2,3
11 - Veio de direcção na chapa
2,3
12 - Veio de direcção no carter
2,2
13 - Porca de fixação de carreto no rolamento
3,5
14 - Fixação de válvula/carter
4,5
B3EP02TD
5
2,1
2,4
8
8
1,5
0,7
B3EP02WD
OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO ASSISTIDA SAXO TT 2002.
213
DIRECÇÃO ASSISTIDA (Continuação)
Direcção assistida
ATENÇÃO: Saxo todos os tipos excepto diesel sem refrigeração
1 - Direcção assistida
2 - Válvula distribuidora
3 - Veio da direcção assistida
4 - Tubo de baixa pressão
5 - Tubo de alta pressão
6 - Depósito superior
7 - Grupo electro-bomba de assistência e
depósito inferior integrado
8 - Suporte elástico
9 - Suporte de grupo electro-bomba
Binários de aperto (m.daN).
Fixação do suporte da bomba
Fixação da bomba no suporte
Tubo de alta pressão.
União na electro-bomba
União na válvula de direcção assistida
Tubo de baixa pressão
União na electro-bomba
União na válvula de direcção assistida
NOTA: Qualidade do líquido TOTAL Fluide ATX capacidade: 0,950 L.
B3EP09UD
OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO ASSISTIDA (CONTINUAÇÃO) SAXO TT 2002.
214
2
2
2
2,5
2,5
2,5
DIRECÇÃO ASSISTIDA (Continuação)
Direcção assistida
ATENÇÃO: Saxo diesel com refrigeração
Descrição.
NOTA: a direcção assistida dos veículos diesel sem
refrigeração é alimentada por uma bomba mecânica
comandada pela correia de acessórios.
(6) Mecanismo da direcção assistida.
(7) Depósito superior.
(8) Depósito inferior.
(9) Radiador.
(10) Bomba da direcção assistida.
(11) As estrias da união (6) indicam que a bomba (5) é de
débito constante.
Pressão máxima: 80 Bars.
Diâmetro de poli: 112 mm.
Qualidade do líquido TOTAL Fluide ATX:
Capacidade: 1,55 Litros.
B3EP12XD
OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO ASSISTIDA (CONTINUAÇÃO) SAXO TT 2002.
215
GEOMETRIA DOS EIXOS
Pontos de medição na dianteira e traseira do veículo
XSARA TODOS OS TIPOS
Altura Dianteira
Altura Traseira
H1 = Medição entre o centro de articulação do braço dianteiro e o solo.
H2 = Medição entre a face de apoio do calço traseiro da frente e o solo.
R1 = Raio de roda dianteira sob carga.
R2 = Raio de roda traseira sob carga.
L1 = Distância entre o centro da roda e o centro da articulação do braço dianteiro.
L2 = Distância entre o centro da roda e a face de apoio do calço traseiro sobre a carroçaria.
B3CP046D
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS 2002.
216
GEOMETRIA DOS EIXOS
Ferramentas
Valor em altura de referência
[1] Calibre para medição do raio da roda 4 tocs
: 8006-T
Colocação em altura de referência.
Dianteira
Traseira
Medir a cota "R2".
Medir a cota "R1".
Calcular a cota H1 = R1 – L1.
Calcular a cota H2 = R2 + L2
Comprimir a suspensão até obter os valores (H1) e (H2).
NOTA: A diferença de altura entre os dois lados deve ser inferior a 10
mm.
Motorizações
2.0i 16V
(RFS)
Altura de referência
(em mm)
115,5
Eixo dianteiro
Todos os
motores
(excepto 2.0i
16V
e CED)
90,5
Todos os
motores
CRD
2.0i 16V
(RFS)
75,5
73
B3CP04AD
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS 2002.
217
Eixo traseiro
Todas as
berlinas
Break
(excepto 2.0i
16V
e CED)
83
88
Todos os
motores
CED
103
GEOMETRIA DOS EIXOS
Valores dos eixos dianteiro e traseiro em altura de referência
IMPERATIVO: Ao efectuar o controlo dos eixos, o veículo deve estar em altura de referência
Ferramentas utilizadas:
Comprimir a suspensão até obter os valores em altura de referência.
[1] Conjunto de dois compressores da suspensão
[2] Conjunto de quatro correias
[3] Conjunto de quatro manilhas
:9511-T.A
: 9511-T.B
: 9511T.C
ATENÇÃO
A<B=Convergência positiva:
+ =
CONVERGÊNCIA
A>B=Convergência negativa:
- =
ABERTURA
B3CP04LC
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS 2002.
218
GEOMETRIA DOS EIXOS
Valores dos eixos dianteiro e traseiro em altura de referência
Eixo dianteiro
Reguláve
l
Paralelismo
mm
0°
Avanço
Inclinação pivot
Inclinação
Todos (excepto 2.0i 16V)
2.0i 16V
- 1,5 ± 1
- 0°15’ ± 10°
3° ± 40’
11° ± 1°
0° ± 1°
SIM
NÃO
Todos os Motores CED
10°40’ ± 1°
10°40’ ± 1°
Eixo Traseiro
Reguláve
l
Paralelismo
mm
0°
NÃO
Todos os motores
(excepto 2.0i 16V)
4,6 ± 1
0° 41’ ± 10’
Inclinação
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS 2002.
219
2.0i 16V
Break
5,2 ± 1
4,4 ± 1
0° 47’ ± 10’
0° 40’ ± 10’
- 1° 30’ ± 1°
Todos os motores
CED
3,5 ± 1
0° 32’ ± 10
GEOMETRIA DOS EIXOS
a = Ângulo que define o defeito de paralelismo entre o eixo dianteiro e o eixo traseiro.
Este valor não deve ultrapassar 12'
B3CP04UC
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS 2002.
220
EIXO DIANTEIRO
Binários de aperto (m.daN).
Os veículos 09/2000 ➜ são todos equipados
de série com discos ventilados.
B3CP040P
B3CP041D
OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO XSARA 2002.
221
(1) Porca de amortecedor
(2) Parafuso de copela
(3) Elemento portador
(4) Rótula superior de tirante da barra
estabilizadora
(5) Pivot no elemento portador (pivot
sextavado)
(5) Pivot no elemento portador (pivot "H")
(6) Barras estabilizadoras
(7) Rótula inferior de tirante da barra
estabilizadora
(8) Rótula inferior de pivot
(9) Porca de transmissão
(10) Parafuso de roda
(11) Articulação dianteira do braço inferior
(12) Articulação traseira do braço inferior e
apoio de barra estabilizadora
(13) Parafuso sob a articulação traseira
(14) Fixação da rótula no braço inferior
Parafuso de fixação do berço na carroçaria
4,5 ± 0,4
2,5 ± 0,3
3,7 ± 0,3
4,5 ± 0,5
5,5 ± 0,5
3,7 ± 0,3
4 ± 0,4
32,5 ±2,5
9±1
7,6 ± 0,7
6,8 ± 0,6
3,1 ± 0,3
5± 0,5
8,5 ± 0,8
EIXO DIANTEIRO
Evolução: Rótula do braço de suspensão
Aplicação a partir do número «OPRE 7968».
Peças novas:
- Rótula do braço de suspensão.
- Pivot.
Montagem antiga: ØA = 16mm.
Montagem nova: ØA = 18mm.
Preconizações de reparação.
IMPERATIVO: É interdita qualquer mistura de peças antigas com
peças novas.
É permitido montar um novo conjunto de pivot-rótuka num dos lados
de um veículo antigo.
Peças de substituição.
As peças antigas são sempre fornecidas pelas peças de substituição.
B3CP054D
OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO 2002
222
EIXO DIANTEIRO
Barras estabilizadoras
Motorizações
1.6i-1.6i 16V-1.9D
2.0i 16V (RFV)-2.0 HDi
2.0i 16V (RFS)
Diâmetro
19
20
21
Berlina
Break
Berlina
OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO XSARA 2002.
223
Marca cor
Azul
Amarelo
Branco
EIXO DIANTEIRO
XSARA 07/1999 ¼ 09/2000
XSARA ¼ 07/1999
Lingueta «a» para trás.
O ângulo de avanço passa a 3° excepto nos
veículos equipados com GPL, nos veículos em
CED e nos breaks de todos os tipos.
CED = Condições de Estrada Difícil.
NOTA: Definição para um tipo de veículos
cujas transmissões e as suspensões foram
estudados para circular em estrada degradada.
XSARA 09/2000 ¼
Lingueta «a» para a frente
Rótula de pivot :
- Direcção mecânica, orifício em «b».
- Direcção assistida, orifício em «b».
NOTA: Os veículos posteriores a 09/2000 ➜ estão todos equipados de série com rótulas
sem orifício em «b».
B3CP042D
B3CP043D
B3CP049C
OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO 2002.
224
EIXO TRASEIRO
Binários de aperto (m.daN)*
(1) Alavanca da barra estabilizadora
(2) Barra estabilizadora.
(3) Barras de torção transversais.
(4) Abas da travessa traseira
(5) Ligações elásticas dianteiras
(6) Ligações elásticas traseiras
(7) Braçadeira anti-vibrações.
(8) Eixos de amortecedor
(9) Porcas de rolamento da manga do eixo
(lubrificada)
NOTA
A barra de torção direita está marcada com
1 traço colorido.
A barra de torção esquerda está marcada com
2 traços coloridos.
B3DP04SP
OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO 2002.
225
3,2 ± 0,3
8,3 ± 0,8
5,5 ± 0,5
4,5 ± 0,4
9,6 ± 0,9
18,5 ± 1
EIXO TRASEIRO
Veículos
Motorizações
Barras de torção (mm)
Barra estabilizadora (mm)
Diâmetro
19,3
Marca cor
Violeta
Diâmetro
19
Marca cor
Laranja
18,7
Amarelo
18
Azul
20
19,3
20
Cinzento
Violeta
Cinzento
20
19
20
Verde
Laranja
Verde
Sem cor ou
Branco com adesivos
Laranja
Verde
1.6i 16V-2.i 16V
2.0 HDi
3 Portas entreprise
3 e 5 Portas TT
excepto entreprise
Breaks TT
3 e Portas TT
Breaks TT
2.0i 16V
3 Portas VTS
21
Verde claro
23
Grande Exportação
«GRD»
3 e Portas TT
Breaks TT
19,3
20
Violeta
Cinzento
19
20
19.D
OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO 2002.
226
EIXO TRASEIRO
Evolução: Porca de cubo traseiro
Antiga ¼ 15/12/1999.
Nova 15/12/1999 ¼
Evolução:
- Nova porca de eixo traseiro (3).
- Supressão da anilha (2).
Montagem antiga (A).
(1) Porca de cubo traseiro.
(2) Anilha de apoio
IMPERATIVO: Aperto 27,5 ± 2,7 m.daN
Montagem nova (B)
(3) Porca de cubo traseiro.
IMPERATIVO: Aperto 25 ± 2,5 m.daN.
NOTA: É possível ter dois tipos de montagem no mesmo eixo.
A porca (1) necessita da montagem da anilha de apoio (2).
ATENÇÃO: Não montar uma anilha de apoio (2) com uma porca
nova (3).
IMPERATIVO: Respeitar o binário de aperto a aplicar em função
da montagem.
ATENÇÃO: Identificar o tipo de montagem, antes de qualquer
intervenção.
B3DP08AD
OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO 2002.
227
EIXO TRASEIRO
Folga de funcionamento - X = 1 a 1,4 mm.
NOTA: A barra de torção direita está
marcada com 1 traço colorido.
A barra de torção esquerda está marcada
com 2 traços coloridos.
- As ligações elásticas dianteiras estão orientadas a 45° do eixo do veículo.
- As ligações elásticas traseiras são paralelas ao eixo do veículo.
NOTA: Existem dois fornecedores de ligações elásticas:
- RBT, Marcado com um ponto colorido Verde ou Amarelo na parte lateral do calço.
- PAULSTRA, Marcado com um ponto colorido Preto na parte lateral do calço.
É INTERDITA a mistura dos dois fornecedores.
B3DP04TC
B3DP04UD
OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO 2002.
228
AMORTECEDOR TRASEIRO
Motores
Regulação do falso amortecedor traseiro
Comprimentos do falso amortecedor (mm)
Circulação normal
Grande exportação
346
339
339
1.9 D
1.6i 16V 3 Portas
1.6i 16 V 5 Portas
2.0i 16V (RFN)-2.0 HDi
2.0i 16V (RFS)
Veículos Breaks
e entreprise TT
E5AP14WC
OBSERVAÇÕES: AMORTECEDOR TRASEIRO 2002.
229
346
318
336
342
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO MECÂNICA
Volante de direcção mecânica.
- (a) : Direcção à esquerda / direita = Branco.
- (L) : Comprimento do veio = 311 ± 1,5 mm.
- (1) Volante de direcção com ALMOFADA
INSUFLÁVEL.
(consoante o equipamento).
- (4) Regulação da coluna de direcção.
Binários de aperto (m.daN).
- (2) Fixação da ALMOFADA INSUFLÁVEL no volante
: 0,8
- (3) Fixação do volante de direcção
: 3,3
- (5) Fixação da coluna da direcção no suporte : 2,3
- (6) Fixação do cardan de direcção
: 2,3
- (b) = Anel de indexação.
Este anel deve situar-se no centro do
rasgo da lâmina de indexação, antes do aperto dos parafusos
(6)
dos cardans.
B3EP08PD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO MECÂNICA 2002
230
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO MECÂNICA
Direcção mecânica
Binários de aperto (m.daN)
(7) Porca de rótula no pivot
: 4
(8) Contra-porca de tirante
: 4,5
(9) Rótula na cremalheira
: 6
(10) Fixação no berço
(11)Parafuso de brida de impulsor
: 1,2
B3EP042D
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO MECÂNICA 2002.
231
5
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO MECÂNICA
Direcção mecânica (Continuação)
Número de dentes
Batente de direcção
Curso
Cremalheira
(mm)
Marca cor
Carreto
Cremalheira
73,5
(hélice à direita)
Relação de
desmultiplicaçã
o
(13)
6 dentes
Direcção à esquerda
Número de
voltas do
volante
29
amarela espessura de 14
mm
- Comprimento dos tirantes de direcção (Pré-regulação) = 371 mm (Entre os eixos das rótulas) ou
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO MECÂNICA 2002.
232
4,3
22/1
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA
Volante de direcção assistida
- (a) : Direcção à esquerda = Azul.
: Direcção à direita = Branco.
- (L) : Comprimento do veio = 311 ± 1,5 mm.
- (1) Volante de direcção com ALMOFADA
INSUFLÁVEL.
(consoante o equipamento).
- (4) Regulação da coluna de direcção.
Binários de aperto (m.daN).
- (2) Fixação da ALMOFADA INSUFLÁVEL no volante
: 0,8
- (3) Fixação do volante de direcção
: 3,3
- (5) Fixação da coluna da direcção no suporte : 2,3
- (6) Fixação do cardan de direcção
: 2,3
- (b) = Anel de indexação.
Este anel deve situar-se no centro do
rasgo da lâmina de indexação, antes do aperto dos parafusos
(6)
dos cardans.
B3EP08QD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA 2002.
233
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA
Direcção assistida
Binários de aperto (m.daN)
(7) Porca de rótula no pivot
(8) Contra-porca de tirante
(9) Rótula na cremalheira
(10) Fixação no berço
(11) União no tubo hidráulico
(12) Fixação da válvula no carter
: 1,2
(13)Parafuso de brida de impulsor
: 1,2
(14) Parafuso de veio no carter
: 5,5
(15) Parafuso de veio na chapa
B3EP08RD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA 2002.
234
:4
: 4,5
:6
:5
: 2,5
:
: 5,5
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA
Direcção assistida (Continuação)
Curso
Cremalheira
(mm)
Direcção à esquerda
71,7
Número de
voltas do
Relação de
Cremalheira
volante
desmultiplicação
28
3,3
18,8/1
Número de dentes
Carreto
(*)
(hélice à direita)
Válvula de direcção
Veículos
Cor do protector
Número de dentes (*)
Todos os tipos (Excepto 1.8i 16 V - 1.9
PRETO
7
TD)
1.8i 16V - 1.9 TD
LARANJA
8
- Comprimento dos tirantes de direcção (Pré-regulação) = 371 mm (Entre os eixos das rótulas) ou
391 mm (Entre o eixo da rótula de pivot e a face de apoio da rótula de cremalheira).
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA 2002.
235
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA
Conjunto de direcção assistida
Binários de aperto (m.daN).
Tubo de alta (Junta de borracha do lado da bomba)
- União na bomba e válvula de direcção assistida :2,5
Tubo de retorno.
- União na válvula de direcção assistida
:
2,5
- (16) Fixação superior dianteira (E3) : 2,5
- (17) Fixação superior traseira (E3) : 2,2
- (18) Fixação (E3)
: 2,2
Ordem de aperto.
- Apertar os parafusos (16) e (18).
- Aproximar o parafuso (17), apertar o parafuso
(17).
Manocontacto no circuito de pressão.
Capacidade do circuito de direcção = 1 litro.
Qualidade do óleo: TOTAL FLUIDE ATX.
Regulação da bomba SAGINAW = 100 Bars ± 5.
Roscas do veio da bomba 3/8 - 16 roscas por polegada.
- Abertura do contacto 30 a 35 Bars.
- Fecho do contacto 25 Bars.
- Aperto: 2 m.daN.
B3EP045D
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA XSARA 2002.
236
GEOMETRIA DOS EIXOS
Valor em altura de referência
NOTA: Para facilitar a colocação do veículo em altura de referência, a medição pode feita no plano de apoio do macaco, sobre o respectivo raio.
ATENÇÃO: Valores apresentados a título indicativo. Em caso de dúvida, proceder aos controlos em altura de referência
Altura Dianteira
Altura Traseira
H1 = R1 – L1
H1’ = R1 – L1’
H1 = Medição entre o eixo do parafuso da articulação dianteira do
braço e o solo.
R1 = Raio de roda dianteira sob carga.
L1 = Distância entre o centro da roda e o eixo do parafuso da
articulação dianteira do braço.
H1’ = Distância entre o apoio do macaco dianteiro e o solo
L1’ = Distância entre o apoio do macaco e o raio da roda dianteira sob
carga
B3CP05BC
H2 = R2 – L2
H2 = Distância entre o calço de ligação elástico dianteiro do eixo
traseiro
e o solo.
R2 = Raio de roda traseira sob carga.
L2 = Distância entre o centro da roda e o calço de ligação elástico
dianteiro do eixo traseiro.
B3CP058D
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS XSARA PICASSO 2002.
237
B3DP079C
GEOMETRIA DOS EIXOS
Valor em altura de referência (Continuação) (a colocação em altura de referência é realizada de acordo com os valores da tabela seguinte)
Eixo dianteiro
EIXO TRASEIRO
H1 = R1 – L1 ou
H2 = R2 + L2
H1’ = R1 – L1’
Eixo dianteiro
Eixo traseiro
Veículo todos os tipos
L1 = 90,5mm
H2 = R2 + 8,5 mm
L1’ = 124 mm
Veículo CED (Condição de estrada difícil)
H1 = R1 – L1 ou
H2 = R2 + L2
H1’ = R1 – L1’
6FZ – RHZ
L1
L1’
L2
75,5
109
23,5
Medir o raio da roda dianteira: R1.
Medir o raio da roda traseira: R2.
Calcular a cota H1.ou H1’
Calcular a cota H2.
Comprimir a suspensão até obter os valores calculados. A diferença de altura entre os dois lados traseiros deve ser inferior a 10 mm.
B3CP05BC
B3CP05AC
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS XSARA PICASSO 2002.
238
B3DP079C
GEOMETRIA DOS EIXOS
Valores dos eixos dianteiro e traseiro em altura de referência (Comprimir a suspensão até obter os
valores calculados)
Veículo todos os tipos
Eixo traseiro
Eixo dianteiro
Veículo
Todos os tipos
Veículo
Paralelismo
Regulável
0 mm ± 1mm
0 ± 0°09’
Paralelismo
Avanço
Inclinação do
pivot
Inclinação
Paralelismo
Inclinação
4,8 mm ± 1mm
0° 43’ ± 0° 09’
- 1°12’ ± 20’
Não regulável
3° ± 20’
10° 45’ ± 30’
0° ± 30’
Veículo todos os tipos CED (Condição de estrada difícil)
Eixo dianteiro
Inclinação do
Inclinação
Avanço
pivot
Não regulável
Eixo traseiro
Paralelismo
Inclinação
Regulável
3,8 mm ± 1mm
-1 mm ± 1mm
Todos os tipos
- 1°23’ ± 20’
2°93’ ± 20’
10°42’ ± 30’
0°12’ ± 30’
0°34’ ± 0° 09’
- 0°09’ ± 0°09’
NOTA: Ao efectuar o controlo dos eixos, o veículo deve estar em altura de referência.
(*) = Depósito cheio de combustível.
ATENÇÃO
Todos os Tipos
Distância ao solo
+
=
CONVERGÊNCIA
A<B = Convergência positiva:
Carga em vazio (*)
150 mm (Valor mínimo)
A>B = Convergência negativa:
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS XSARA PICASSO 2002.
239
- =
ABERTURA
EIXO DIANTEIRO
Montagem do suporte superior de
amortecedor: Lingueta «a» para a frente.
Binário de aperto m.daN.
(1) Porca de amortecedor
: 4,5 ± 0,4.
(2) Parafuso de copela
:
2,5 ± 0,3.
(3) Elemento portador.
(4) Rótula do tirante estabilizador
: 3,7 ± 0,3.
(5) Pivot no elemento portador
:
4,5 ± 0,4.
(6) Barra estabilizadora
(7) Rótula do tirante estabilizador
: 3,7 ± 0,3.
(8) Rótula inferior de pivot : 4 ± 0,4.
(9) Porca do cubo
: 32,5 ± 2.
(10) Parafuso de roda
:9
± 1.
(Face e roscas não lubrificadas).
(11) Articulação dianteira do braço inferior
:
7,6 ± 0,7.
(12) Articulação traseira do braço inferior e apoio
de barra estabilizadora
:
6,8 ± 0,6.
(13) Parafuso sob a articulação traseira : 3,7 ± 0,3.
Parafuso de fixação do berço na carroçaria
:
8,5 ± 0,8.
BARRA ESTABILIZADORA
Motor
NFZ-6FZ
RHY
B3CP056P
B3CP057D
B3CP043D
OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO XSARA PICASSO 2002.
240
Diâmetro
Marca cor
21
BRANCO
EIXO TRASEIRO
Binário de aperto m.daN.
(14) Ligação elástica dianteira no eixo
: 9,5 ± 0,9.
(15) Parafuso de barra estabilizadora
: 5,5 ±
0,5.
(16) Barra de torção traseira.
(17) Barra estabilizadora
(18) Eixo tubular.
(19) Ligação elástica dianteira na carroçaria
: 4 ± 0,4.
(20) Braço superior traseiro.
(21) Parafuso de roda
: 9 ± 0,9.
(Face e roscas não lubrificadas).
(22) Amortecedor.
(23) Ligação elástica traseira no eixo : 5,5 ± 0,5.
(24) Porca de eixo de amortecedor
: 11 ± 0,1.
(25) Porca de rolamento da manga do eixo (lubrificada) : 25 ±
0,2.
(26) Ligação elástica traseira na carroçaria
: 5,5 ± 0,5.
Barra de Torção
Motor
Ø
(mm)
Marca
cor
Barra
Estabilizadora
Ø
(mm)
Marca
cor
NFZ-6FZ
ROSE
LARANJA
19,6
21
RHY
NOTA:
A barra de torção direita está marcada com 1 traço colorido.
A barra de torção esquerda está marcada com 2 traços coloridos.
B3DP078D
OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO XSARA PICASSO 2002.
241
EIXO TRASEIRO
Evolução: Porca de cubo traseiro
Antiga ¼ 15/12/1999.
Nova 15/12/1999 ¼
Evolução:
- Nova porca de eixo traseiro (3).
- Supressão da anilha (2).
Montagem antiga (A).
(1) Porca de cubo traseiro.
(2) Anilha de apoio
IMPERATIVO: Aperto 27,5 ± 2,7 m.daN
Montagem nova (B)
(3) Porca de cubo traseiro.
IMPERATIVO: Aperto 25 ± 2,5 m.daN.
NOTA: É possível ter dois tipos de montagem no mesmo eixo.
A porca (1) necessita da montagem da anilha de apoio (2).
ATENÇÃO: Não montar uma anilha de apoio (2) com uma porca
nova (3).
IMPERATIVO: Respeitar o binário de aperto a aplicar em função
da montagem.
ATENÇÃO: Identificar o tipo de montagem, antes de qualquer
intervenção.
B3DP08AD
OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO XSARA PICASSO 2002.
242
SUSPENSÃO
Altura do veículo em ordem de marcha.
(A colocação do veículo em ordem de marcha é realizada de acordo com os valores da tabela seguinte)
O veículo está em ordem de marcha quando está vazio com todos os
atestamentos efectuados, incluindo o depósito de combustível.
Veículo todos os tipos (Excepto CED)
Dianteira
H1 = R1 – L1
Motor
L1
L1’
1.6i – 1.8i 16 V
62,5
96
Traseira
H2 = R2 + L2
2.0 HDi
66,5 mm
100 mm
Motor
L2
B3CP058D
OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO XSARA PICASSO 2002.
243
1.6i – 1.8i 16 V – 2.0 HDi
51 mm
SUSPENSÃO
Valores dos eixos dianteiro de traseiro em ordem de marcha
Veículo todos os tipos (Excepto CED)
Eixo dianteiro
Regulável
Paralelismo
Avanço
Inclinação do
pivot
Inclinação
Sim
Não
1.6i – 1.8i 16 V
Eixo traseiro
2.0 HDi
Regulável
2 mm ± 1 mm 1,7 mm ± 1 mm
Paralelismo
0° 18’ ± 0° 09’ 0° 15’ ± 0° 09’
2° 54’ ± 20’
Inclinação
10° 6’ ± 30’
10° 12’ ± 30’
0° 20’ ± 30’
0° 15’ ± 30’
Sim
Não
1.6i – 1.8i 16 V
2.0 HDi
1,2 mm ± 1 mm
0° 11’ ± 0° 09’
1° 15’ ± 20’
ATENÇÃO
A<B = Convergência positiva:
+ =
CONVERGÊNCIA
A>B = Convergência negativa:
- =
ABERTURA
B3CP02UC
OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO XSARA PICASSO 2002.
244
CARACTERÍSTICAS: COLUNA DA DIRECÇÃO
Direcção à esquerda = Marca Verde.
Direcção à direita = Marca Branca.
(1) Volante de direcção.
(4) Regulação da coluna de direcção.
Binários de aperto m.daN.
(2) Fixação da almofada insuflável do volante de direcção 0,8.± 0,1
(3) Fixação do volante de direcção
3,3 ± 0,6
(5) Fixação de suporte de coluna da direcção
4 ± 0,1.
(6) Fixação do cardan de direcção
2,3 ± 0,2
B3EP116D
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: COLUNA DE DIRECÇÃO 2002.
245
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO
Binários de aperto m.daN.
(7) Porca de rótula de pivot
4 ± 0,4.
(8) Contra-porca de regulação dos tirantes da direcção
4,5 ± 0,4.
(9) Rótula
6 ± 0,6.
(10) Fixação da caixa da direcção no berço
8 ± 0,8.
(11) União de tubo hidráulico
2,4 ± 0,2
(12) Válvula de direcção assistida
1,2 ± 0,2
(13) Fixação de brida no impulsor
1,2 ± 0,2.
(14) Fixação de veio da direcção no carter
9 ± 1.
(15) Fixação de veio da direcção na chapa
9 ± 1.
NOTA: Ao desmontar a direcção, substituir imperativamente os
parafusos (14) e (15).(Parafusos novos).
B3EP117D
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: COLUNA DE DIRECÇÃO 2002.
246
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO
Curso
Cremalheira
Direcção à
esquerda
Direcção à direita
71,7x2
Carreto de
Cremalheira
Hélice à
esquerda
Hélice à direita
Número de dentes Número de voltas
da cremalheira
do volante
28 Dentes
Motorizações
1.6i – 1.8i 16 V – 2.0 HDi
Comprimento dos tirantes de direcção (pré-regulação).
Entre os eixos das rótulas = 392 mm.
Entre o eixo da rótula de pivot e a face de apoio da rótula de cremalheira = 412 mm.
Ø de viragem
entre passeios
12 m
11,48 m
3,22
Válvula de direcção
Número de dentes: 7
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: COLUNA DE DIRECÇÃO 2002.
247
Ø de viragem
entre paredes
CARACTERÍSTICAS DO CONJUNTO DE DIRECÇÃO ASSISTIDA
Binários de aperto m.daN.
Uniões entre bomba e válvula de direcção
assistida
(16) Parafuso de fixação
(17) Parafuso de fixação
(18) Parafuso de fixação
2 ± 0,3.
2,2 ± 0,3
2,2 ± 0,3
2,2 ± 0,3
NOTA: Aplicar produto «E3» nas roscas.
Capacidade do circuito de direcção assistida = 1 litro.
Qualidade do óleo = TOTAL FLUIDE ATX
Bomba de direcção assistida = Fornecedor SAGINAW.
Regulação da bomba = 100 ± 5 Bars.
Roscas do veio da bomba = 3/8 -16 roscas por polegada.
Está implantado um mano contacto na canalização hidráulica, entre
a bomba de alta pressão e válvula da direcção.
Pressão de abertura = 30 / 35 Bars.
Pressão de fecho = 25 Bars mínimo.
Binário de aperto = 2 ± 0,2
B3EP118D
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CONJUNTO DE DIRECÇÃO ASSISTIDA 2002.
248
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
(1) Compensador integrado no cilindro da
roda.
(2) Compensador em função da carga
FR
Cilindro principal
Amplificador
Ø Marcas /pistões das bombas dos
mm travões
Não ventilado
Disco
Ventilado
Espessura do disco /espessura mínima
Qualidade das pastilhas
TR
1.1i – 1.4 i
1.5 D
1.6i
1.6 i 16V
1.6 i
Direcção Assistida Sem ABS
20,6
203,2
19
177,8
BENDIX Série4/48
22,2
228,6
TEVES FN48/48
247
247
20,4/18,4
10/8
GALFER 3726
TEXTART 4009
TEXTART 4900
19
180/182
Cilindro ou bomba de travão
Ø
mm Tambor / Ø máx.
Disco
Não ventilado
Espessura do disco /espessura mínima
AS – FM 380
30
247
8/6
Marca
Qualidade
Compensador
BENDIX RAD
DON 8259
BENDIX S4
AS FM 380
(1) 20
(2) 13
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES 2002
249
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (Continuação)
(1) Compensador integrado no cilindro da
roda.
(2) Compensador em função da carga
FR
Cilindro principal
Amplificador
Ø Marcas /pistões das bombas dos
mm travões
Não ventilado
Disco
Ventilado
Espessura do disco /espessura mínima
Qualidade das pastilhas
TR
1.1 i - 1.4 i
1.5 D
1.6 i
Direcção Assistida Com ABS
20,6
203,2
BENDIX Série
TEVES FN
4/48
48/48
247
247
10/8
20,4/18,4
JURID 519
Entreprise
1.1i-1.5D
Direcção mecânica
BENDIX Série
4/48
247
AS FM 380
20,6
203/205
Cilindro ou bomba de travão
Ø
mm Tambor / Ø máx.
Disco
Não ventilado
Espessura do disco /espessura mínima
Marca
Qualidade
Compensador
1.6i
1.6 i 16V
30
10/8
GALFER 3726
TEXTART 4009
19
180/182
247
8/6
LUCAS RAI
JURID E 558
BENDIX S4
AS FM 380
(2) 13
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (Continuação ) SAXO.2002.
250
BENDIX RAD
DON 8259
(1) 20
TRAVÕES
Condições
- Veículo em ordem de marcha - 5 litros de combustível.
- Um condutor com 75 Kg.
Regulação do limitador de travagem.
- Carregar no pedal do travão para fechar o limitador.
- Regular utilizando o parafuso (2) para obter uma folga J de 0,5 a 2
mm.
Regulação do contactor de stop.
Folga J = 2 a 3 mm.
Após a regulação, apertar a contra-porca (1) a 1 m.daN.
NOTA: Não intervir na regulação (3) (Regulado de origem).
B3FP06FC
B3FP06GC
OBSERVAÇÕES: TRAVÕES SAXO 2002.
251
TRAVÕES (Continuação)
ABS - 1.1 i - 1.4 i - 1.6 i
Binários de aperto (m.daN)
Desmontagem da bomba dos travões
- 1.1 i Direcção mecânica
Parafuso M8
Parafuso M12
3,2 ± 0,3
12 ± 1,2
- 1.1 i - 1.4 i
(Excepto 1.6 i)
- 2 Parafusos M12
12 ± 1,2
- 1.6i.
- 2 Parafusos M12
10,5 ± 1
NOTA: Ver evolução páginas
254 a 256
B3FP10ND
OBSERVAÇÕES: TRAVÕES (Continuação) SAXO.2002
252
TRAVÕES (Continuação)
EVOLUÇÃO: Parafusos de fixação das bombas de «travões FR.» TIPO BENDIX SERIE 4.
Data de aplicação N° OPR 8973.
Reparação.
Veículo em questão.
Veículos equipados com discos de travões não ventilados. (Excepto
acabamento VTS).
Veículos equipados com as seguintes motorizações:
TUD5 – TU1JP – TU3JP
TU1M+ (Entreprise) e TU9M (Entreprise).
Evoluções.
Evoluções dos seguintes elementos:
Parafusos de fixação das bombas de travões FR.
Placas de paragem dos parafusos de fixações das bombas de travões
FR..
Evoluções dos parafusos de fixação:
Revestimento sobre as roscas dos parafusos de fixação.
Rebaixo para uma melhor centragem dos parafusos de fixação.
NOTA: Os parafusos de fixação são acasalados com as placas de
paragem.
Desmontar/montar bomba dos travões da frente (montagem antiga
e nova)
Limpar e aplicar nas roscas dos parafusos de fixação um produto de
travagem do tipo «E3».
Aperto
Aperto angular
: 3,5 m.daN ± 0,3
: 87°. ± 3°
Inter-permutabilidade.
Os novos parafusos de fixação acasalados com as novas placas de
paragem podem ser montados sobre as bombas de travões da frente
antigas.
IMPERATIVO: Respeitar o acasalamento das placas de paragem
com os parafusos de fixação.
IMPERATIVO: Respeitar os binários de aperto.
Peças de substituição.
O serviço «Peças de substituição» comercializa as peças antigas e
novas.
Montagem antiga: aperto a 12 m.daN.± 1,2 (OPR.¼ 8972)
MONTAGEM NOVA (OPR 8973 ¼)
Aperto
: 3,5 m.daN ± 0,3
Aperto angular
: 87°. ± 3°
OBSERVAÇÕES: TRAVÕES SAXO EVOLUTION.2002.
253
TRAVÕES (Continuação)
EVOLUÇÃO: Parafusos de fixação das bombas de «travões TR.» TIPO BENDIX SERIE 4.
Data de aplicação N° OPR 8973.
Reparação.
Veículo em questão.
Veículos equipados com discos de travões não ventilados. (Excepto
acabamento VTS).
Veículos equipados com as seguintes motorizações:
TU5J4 e TU5JP.
Evoluções.
Evoluções dos seguintes elementos:
Parafusos de fixação das bombas de travões TR.
Placas de paragem dos parafusos de fixações das bombas de travões
TR..
Evoluções dos parafusos de fixação:
Revestimento sobre as roscas dos parafusos de fixação.
Rebaixo para uma melhor centragem dos parafusos de fixação.
NOTA: Os parafusos de fixação são acasalados com as placas de
paragem.
Desmontar/montar bomba dos travões de trás (montagem antiga e
nova)
Limpar e aplicar nas roscas dos parafusos de fixação um produto de
travagem do tipo «E3».
Aperto
: 7,5 m.daN ± 0,7
Inter-permutabilidade.
Os novos parafusos de fixação acasalados com as novas placas de
paragem podem ser montados sobre as bombas de travões de trás
antigas.
IMPERATIVO: Respeitar o acasalamento das placas de paragem
com os parafusos de fixação.
IMPERATIVO: Respeitar os binários de aperto.
Peças de substituição.
O serviço «Peças de substituição» comercializa as peças antigas e
novas.
Montagem antiga: aperto a 11 m.daN ± 1 .(OPR.¼ 8972)
Aperto
MONTAGEM NOVA (OPR 8973 ¼)
: 7,5 m.daN ± 0,7
OBSERVAÇÕES: TRAVÕES SAXO EVOLUTION.2002.
254
TRAVÃO DE MÃO (Regulação)
Antes da regulação.
- Posição da alavanca de travão de mão desengatada.
- Rotação livre dos tambores.
- Ausência de ponto duro (caso contrário, verificar o encaminhamento dos cabos
principais
e secundários).
- Certificar-se do correcto deslizamento e oscilação do conjunto das peças.
- Purgar o circuito principal.
Regulação.
- Colocar o travão de mão na 4ª posição.
- Apertar a porca (3) até ao aperto dos travões traseiros.
- Verificar:
- Se existe um curso total compreendido entre a 4ª e a 7ª posição.
- Os dois cabos secundários (1) na travessa (2) se deslocam ao mesmo tempo.
- Com o travão desengatado, se as rodas rodam livremente.
- Verificar a iluminação do avisador de travão as partir da 4ª posição.
NOTA: O travão de mão actua sobre as rodas traseiras.
B3FP06JC
OBSERVAÇÕES: TRAVÕES DE MÃO (REGULAÇÃO) SAXO.2002.
255
PURGA DOS TRAVÕES
A purga:
- Pode ser realizada utilizando um aparelho de purga; nesse caso, regular a pressão do aparelho para 2 Bars máx.
Ordem IMPERATIVA da purga
Roda:
Traseira esquerda.
Dianteira direita.
Traseira direita.
Dianteira esquerda.
Repor o nível com o líquido de travões comercializado pelas P.R CITROEN.
OBSERVAÇÕES: PURGA DOS TRAVÕES SAXO.2002.
256
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
1.4i
FR
TR
Cilindro principal
Ø Amplificador
mm Marcas/Bombas de travãoVentilad
Disco
Espessura do disco /espessura
Qualidade das pastilhas
Espessura /espessura mín.
Ø Tambor Ø mín / máx
mm Disco não ventilado
Espessura do disco /espessura
Marca
Qualidade guarnição
Marca/Tipo
1.6i 16V
Berlinas
2.0i 16V
1.9 D
2.0 HDi
RFN
RFS
RHY
RHZ
Sem ABS 23,8 (com orifícios de dilatação)
Com ABS 23,8 (com válvula)
228,6
BOSCH 54
LUCAS 57
BOSCH 54
266
283
266
22 / 20
FERF 769
ASFM 380
FERF 769
13 / 2
203/205
203/205
247
247
8/6
8/6
BENDIX
JURID
TEXTAR
BENDIX
JURID
D 8259
519
428
D 8259
519
BOSCH / Compensador em função da carga
Pressão de corte em Bars
32
Inclinação/Marca colorida
0,3 - Branco
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA BERLINAS 2002.
257
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
1.4i
FR
TR
Cilindro principal
Ø Amplificador
mm Marcas/Bombas de travãoVentilad
Disco
Espessura do disco /espessura
Qualidade das pastilhas
Espessura /espessura mín.
Ø Tambor Ø mín / máx
mm Disco não ventilado
Disco espessura /espessura mín.
Marca
Qualidade guarnição
Marca/Tipo
Pressão de corte em Bars
Inclinação/Marca colorida
Breaks
2.0i 16V
1.6i 16V
1.9 D
RFN
RFS
Sem ABS 23,8 (com orifícios de dilatação)
228,6
BOSCH 54
LUCAS 57
266
283
22 / 20
FERF 769
ASFM 380
13 / 2
228 / 230
RHY
RHZ
Com ABS 23,8 (com válvula)
BOSCH 54
266
FERF 769
228 / 230
247
8/6
JURID
E 558
2.0 HDi
JURID
JURID
519
E 558
BOSCH / Compensador em função da carga
32
0,3 - Branco
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA BERLINAS 2002.
258
247
8/6
JURID
519
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
- Apertar as porcas (1) a 2,3 m.daN.
- O eixo (2) é mantido por um agrafo
plástico.
B3FP10YD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES 2002
259
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Características do sistema de travagem
- Circuito de travagem em X.
- Travões de discos à frente, ventilados (Consoante a versão).
- Travões de tambores atrás com recuperação de folga automática.
- Alavanca do travão de mão com comando por cabos que actua sobre as rodas de trás.
(1) Bloco hidráulico «ABS Bosch 5.3».
ou
(1) Bloco hidráulico «ABS Bosch 5.3 REF ».
- (2) Compensador de travagem em função da carga (Consoante a versão).
B3FP09HC
B3FP09JC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES 2002.
260
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Circuito de travagem sem ABS (travões de tambores atrás)
¼OPR 8687
Circuito de travagem sem ABS (travões de discos atrás)
B3FP14FD
B3FP14GD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2002.
261
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Circuito de travagem com ABS (travões de tambores atrás)
B3FP14HD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2002.
262
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Circuito de travagem com ABS REF (travões de discos atrás)
Circuito de travagem com ABS REF (travões de tambores atrás)
B3FP14JD
B3FP14KD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2002.
263
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Circuito de travagem com ABS REF (travões de tambores atrás)
B3FP14LD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2002.
264
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES TR.
Evolução: Cubo de tambor de travões TR. 01/1999 ¼
Montagem antiga
Montagem nova
Evoluções.
Peças novas:
- Manga de eixo de roda traseira.
- Freio de paragem (marca (4) ).
- Anilha de duplo rebaixo (marca (5) )
NOTA: A montagem nova é identificada com um número de 1 a 6 marcado a frio sobre a cabeça da manga de eixo da roda em «a».
Marca «a»: Número de 1 a 6 marcado a frio.
(1) Anilha com diâmetro exterior = 38 mm.
(2) Freio de paragem
(4) Freio de paragem.
(3) Freio.
(5) Anilha de duplo rebaixo com diâmetro exterior = 48 mm.
NOTA: Esta montagem está equipada com a peça (2) ou a peça (3).
B3FP119D
B3FP11AD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2002.
265
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES TR.
Evolução: Cubo de disco de travões TR. 01/99 ¼
Montagem antiga
Montagem nova
Evoluções
Estanqueidade do cubo de disco de travões.
Peças novas:
- Rolamento de estanqueidade integrada em «b» (marca (6) ).
- Calço sem encosto de estanqueidade (marca (5) ).
- Tampão (marca (8) ).
NOTA: A montagem nova é identificada com um número de 1 a 6 marcado a frio sobre a cabeça da manga de eixo da roda em «c».
Montagem nova.
Marca «c»: Número de 1 a 6 marcado a frio.
(5) Calço sem encosto de estanqueidade.
(7) Anilha de duplo rebaixo (diâmetro exterior = 48 mm.)
(6) Rolamento de estanqueidade integrada em «b».
(8) Tampão.
Fixação do cubo de disco de travões.
Peças novas:
- Manga de eixo de roda traseira.
- Anilha de duplo rebaixo (marca (7) ).
B3FP11BD
B3FP11CD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2002
266
CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO
Para proceder a um controlo, é necessário determinar o peso sobre o eixo traseiro, a fim de poder consultar as curvas de regulações.
Operações prévias ao controlo.
Procurar:
- 1/ O peso traseiro do veículo (depósito vazio + 1 pessoa)
➔ Anotar o tipo de veículo
- 2/ O peso do combustível no depósito
➔ Anotar o nível de combustível
- 3/ O peso das opções no veículo
➔ Anotar as opções do veículo
Ver tabela N° 1
Ver tabela N° 2
Ver tabela N° 3
- 4/ A soma dos três pesos acima referidos é igual ao PESO TRASEIRO DO VEÍCULO, devendo retirar-se qualquer objecto do veículo
que possa gerar um peso superior a 10 Kg.
- 5/ Seleccionar a curva de regulação correspondente ao modelo do veículo. ( Ver tabela N° 4).
6/ Proceder a um controlo da pressão de travagem
- 7/ Proceder, se necessário, a uma regulação do compensador em função da carga.
- O peso traseiro do veículo (depósito vazio + 1 pessoa)
- O peso do combustível no depósito (Nível de gasolina 1/2).
- O peso das opções do veículo (Tecto de abrir)
- Peso traseiro do veículo
- A curva correspondente (Curva N° 1).
Exemplo
= 412
= 18
= 8
= 438
Kg
Kg
Kg
Kg
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO XSARA 2002.
267
CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (Continuação)
(Valores em Kg)
TABELA N° 1 (Peso traseiro do veículo (depósito vazio + 1 pessoa).
Acabamento
Motorização
1.4i
1.6i
1.8i
1.8i 16V
1.9 D
1.9 TD
X
SX
EXCLUSIVE
392
405
412
422
424
425
449
416
423
424
428
432
447
405
436
431
Tipo de combustível
5 Litros
1/4
1/2
3/4
Cheio
Gasolina
4
9
18
27
36
Diesel
4
10
20
30
40
450
(Valores em Kg)
TABELA N° 3 (Peso das opções do veículo).
Opção
Tecto de abrir eléctrico
Grelha de protecção do posto de condução
Engate de reboque (Todas as versões)
VTS
TABELA N° 2 (Peso do combustível no depósito).
TABELA N° 4 (Tabela de atribuição das curvas).
Modelo do veículo
1.4i - 1.6i - 1.8i - 1.8i (CVA) - 1.9 D.
1.8i 16V
1.9 TD
8
5
20
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (CONTINUAÇÃO)
XSARA.2002
268
Curva
1
2
3
CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (Continuação)
CURVA N°1
CURVA N°2
B3FP09XD
B3FP09YD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (CONTINUAÇÃO)
XSARA.2002.
269
CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (Continuação)
CURVA N°3
B3FP09ZD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (CONTINUAÇÃO)
XSARA.2002.
270
CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (Continuação)
Ferramentas
- Aparelho de controlo das pressões de travagem
: 4140-T.
Controlo da pressão de travagem.
ATENÇÃO: Não efectuar qualquer intervenção na porca plástica (1).
Operações preliminares
- Veículo sobre elevador de 4 colunas, de preferência.
- Colocar a ferramenta 4140-T.
- Determinar peso traseiro do veículo. (Ver páginas: 313 e 314 ).
- Verificar a ausência de fuga hidráulica e de rasgos nas canalizações.
- Consultar a curva correspondente ao tipo de veículo.( Ver páginas: 315 e 316 ).
Controlo.
- O controlo é realizado entre rodas: dianteira esquerda e traseira direita - dianteira direita e traseira
esquerda.
- Com o motor a funcionar, registar a pressão atrás para uma pressão à frente de 60 Bars.
IMPERATIVO: A pressão de controlo deve ser obtida aumentando progressivamente a pressão.
(sem nunca libertar a pressão para ajustá-la).
- Comparar o valor obtido com a curva.(Se o valor estiver fora dos limites, proceder a uma
regulação do compensador). (Ver a página 318).
- Para verificar o bom funcionamento do compensador, obter a pressão atrás para uma
pressão de 100 Bars. (Se o valor estiver fora dos limites, substituir o compensador).
- Efectuar uma purga do circuito de travagem e um ensaio de estrada.
B3FP101C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (CONTINUAÇÃO)
XSARA.2002.
271
CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (Continuação)
Regulação do compensador.
ATENÇÃO: Não efectuar qualquer intervenção na porca plástica (1).
IMPORTANTE: Ao desapertar a porca (2), a mola (3) apresenta o risco de deslocar violentamente
o conjunto da porca (2) e contra-porca (4); medir o comprimento da mola (3), antes de desapertar
a porca (2) e utilizar a chave imobilizando a contra-porca (4) para conter o esforço da mola.
- Desapertar a porca (2) segurando a contra-porca (4).
- Fazer variar o comprimento da mola (3) :
- Diminuir o comprimento de (3) para aumentar a pressão de travagem.
- Aumentar o comprimento de (3) para diminuir a pressão de travagem.
- Voltar a apertar a porca (2) a 1,5 m.daN.
- Proceder a um controlo da pressão de travagem.
B3FP101C
B3FP102C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (CONTINUAÇÃO)
XSARA.2002.
272
TRAVÕES DE MÃO
Controlo e regulação do travão de mão.
- Desmontar a consola do travão de mão.
- Levantar e colocar calços no veículo, com as rodas traseiras
pendentes.
-Verificar a correcta passagem dos cabos sob o veículo.
- Engatar e desengatar dez vezes o travão de mão.
- Colocar o travão de mão na 3ª posição.
- Apertar a porca (1) até ao bloqueio dos travões traseiros.
- Puxar energicamente 4 a 5 vezes a alavanca do travão de mão.
- Colocar o travão de mão na 3ª posição.
- Verificar se os travões traseiros estão apertados.
- Com o travão de mão desengatado, certificar-se de que as rodas
rodam livremente com a mão.
- Descer o veículo.
- Montar a consola do travão de mão.
B3FP095D
OBSERVAÇÕES: TRAVÕES DE MÃO XSARA.2002.
273
PURGA DOS TRAVÕES
A purga:
- Pode ser realizada utilizando um aparelho de purga; nesse caso, regular a pressão do aparelho para 2 Bars.
Ordem IMPERATIVA da purga
Roda:
- Traseira direita
- Dianteira esquerda.
- Traseira esquerda.
- Dianteira direita.
Repor o nível com o líquido de travões comercializado pelas P.R CITROEN.
OBSERVAÇÕES: PURGA DOS TRAVÕES XSARA.2002.
274
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
NOTA: As versões equipadas com ABS não
dispõem de compensador em função da carga.
1.6i
23,8
Cilindro principal
FR
254
LUCAS C 54
Amplificador
Ø
Marcas pistões / bombas de travão
mm
Não ventilado
Disco
Ventilado
266
Espessura do disco /espessura mínima
20,4 / 18,4
Qualidade das pastilhas
AS-FM 380
22,2
Cilindro ou bomba de travão
Ø
mm Tambor / Ø máx.
Disco não ventilado
TR
1.8i 16 V
228/230
Espessura do disco /espessura mínima
LUCAS
Marca
ABEX 4930/2
Qualidade guarnição
35/75
Compensador - Corte em Bars
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA PICASSO 2002.
275
2.0 HDi
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Características do sistema de travagem
B3FP11VD
-
-Circuito de travagem em «X».
-
Travões da frente com discos ventilados.
-
Travões de tambores atrás com recuperação de folga automática.
-
Alavanca do travão de mão com comando por cabos que actua sobre as rodas de trás.
-
Compensador de travagem TR. em função da carga (versões não ABS)
-
(1) Bloco hidráulico «ABS Bosch 5.3».
-
(2) Compensador de travagem TR. em função da carga do veículo.
B3FP08ND
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA PICASSO 2002.
276
CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE TRAVAGEM
Sem anti-bloqueio das rodas
Com anti-bloqueio das rodas
B3FP11WD
B3FP11UD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA PICASSO 2002.
277
CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA
Ferramentas
[1] Aparelhos de controlo das pressões de travagem
: 4140-T
Determinação do peso traseiro do veículo.
Procedimento de controlo
Consultar as tabelas dos diferentes pesos.
É necessário determinar o peso sobre o eixo traseiro, a fim de poder
Para obter o peso traseiro do veículo, adicionar os seguintes pesos:
consultar as curvas de regulações.
A tabela de atribuição permite determinar qual a curva a utilizar para
- Peso traseiro do veículo (depósito vazio + 1 pessoa).
cada tipo de veículo.
- Peso do combustível no depósito.
- Peso das opções do veículo.
Em seguida, é necessário ligar a ferramenta [1] para verificar os valores
IMPERATIVO: Retirar do veículo qualquer objecto que possa
de pressão TR., em relação às pressões FR.(60 e 100 Bars).
gerar um peso superior a 1 Kg.
Peso do combustível no depósito.
Peso traseiro do veículo (depósito vazio + 1 pessoa)
Anotar o nível de combustível do veículo e deduzir o peso conforme a
Anotar o tipo de veículo
tabela.
Consultar a tabela de correspondências.
Peso traseiro (Kg)
Nível de
Motorização
Peso do combustível no depósito (Kg)
(depósito vazio + 1 pessoa)
combustível
(Litro)
NFZ
542
Gasolina
Diesel
6FZ
531
5
4
4
?
532
¼
11
12
RHY
540
½
22
24
¾
33
36
Cheio
44
48
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA
CARGA XSARA PICASSO 2002
278
CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA
Ferramentas
[1] Aparelhos de controlo das pressões de travagem
: 4140-T
Exemplo.
Tipo de veículo
= TU5JP+
Peso traseiro (depósito vazio + 1 pessoa)
= 542 Kg.
Nível de gasolina ½
= 22 Kg.
Tecto de abrir
= 10 Kg.
Peso traseiro do veículo = 542 + 22 + 10 = 574 Kg.
(1) CED ¼OPR 8885
Peso das opções do veículo.
Anotar as opções do veículo e deduzir o peso conforme a tabela
(2) CED
(3) OPR 8886 ¼
(4) OPR 8886¼
CED = Condições de Estrada Difícil.
Opções
Peso (Kg)
Tabela de atribuição das curvas
Tecto de abrir eléctrico
10
Modelo do veículo
Curva N°
Porta-bicicletas
5
NFT – RHY
1
Barra de tejadilho
4
6FZ
2
Módulo de
10
NFT – RHY (1)
3
arrefecimento/aquecimento
Chapa de protecção sob o motor
9
6FZ – RFN (2)
4
Engate de reboque todas as versões
19
RFN (3)
5
RHY (4)
6
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA
CARGA XSARA PICASSO 2002.
279
CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA
CURVA N°1
CURVA N°2
Legenda:
P =Pressão atrás (em Bars).
M = Peso (em Kg)
a = Pressão à frente 60 ± 3 Bars.
b = Pressão à frente 100 ± 3 Bars
B3FP13RD
B3FP13SD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA
XSARA PICASSO 10/08/04
280
CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA
CURVA N°3
CURVA N°4
Legenda:
P =Pressão atrás (em Bars).
M = Peso (em Kg)
a = Pressão à frente 60 ± 3 Bars.
b = Pressão à frente 100 ± 3 Bars
B3FP14MD
B3FP13UD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA
CARGA XSARA PICASSO 2002
281
CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA
CURVA N°5
CURVA N°6
Legenda:
P =Pressão atrás (em Bars).
M = Peso (em Kg)
a = Pressão à frente 60 ± 3 Bars.
b = Pressão à frente 100 ± 3 Bars
B3FP14ND
B3FP14PD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA
CARGA XSARA PICASSO 2002
282
CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA
Controlo da pressão de travagem
Operações preliminares:
- o veículo deve ser colocado sobre as 4 rodas e, de
preferência, sobre um elevador.
- A ferramenta [1] (em bom estado de
funcionamento) deve ser instalada.
- O peso traseiro do veículo deve ser determinado.
- Verificar a ausência de fuga hidráulica.
- Verificar a ausência de rasgos nas canalizações.
- Consultar a curva correspondente ao modelo do
veículo.
- O controlo é realizado entre os seguintes
elementos:
Roda dianteira esquerda e roda traseira
direita.
Roda dianteira direita e roda traseira
esquerda.
- No veículo, com o motor a funcionar, anotar a
pressão atrás para uma pressão à frente de 60 ± 3
Bars
- Comparar o valor obtido com a curva.
Se o valor estiver fora dos limites, regular o
compensador.
- Para verificar o bom funcionamento do
compensador, obter a pressão atrás para uma pressão
à frente de 100 ± 3 Bars.
Se o valor estiver fora dos limites, substituir o
compensador.
NOTA: Qualquer dissimetria de pressão
significativa entre os dois circuitos implica a
substituição do compensador de travagem.
- No final das operações, purgar o circuito de
travagem.(Ver a operação correspondente).
- Efectuar um ensaio de estrada.
IMPERATIVO: A pressão de controlo deve ser
obtida aumentando progressivamente a pressão
(sem nunca libertar a pressão para ajustá-las).
E5-P01IC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA
CARGA XSARA PICASSO 2002.
283
CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA
Regulação do compensador de travão em função da carga
- Desapertar o parafuso (1).
- Manobrar a haste da mola.
- Diminuir o comprimento da mola para aumentar a pressão.
- Aumentar o comprimento da mola para diminuir a pressão.
- Apertar o parafuso (1) a 1,2 ± 0,25 m.daN.
- Controlar da pressão de travagem.
Após a intervenção:
- Desmontar o aparelho de controlo [1].
- Purgar o circuito de travagem (Ver a operação correspondente).
- Efectuar um ensaio de estrada.
B3FP13VC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA
CARGA XSARA PICASSO 2002.
284
TRAVÃO DE MÃO (Regulável)
Regulação:
Desencaixar a guarnição (1).
Retirar o insonorizante (2).
Levantar e colocar calços no veículo, com as rodas
traseiras pendentes.
Verificar a correcta passagem dos cabos sob o
veículo.
Engatar e desengatar quatro vezes o travão de mão.
Colocar o travão de mão na 5 ª posição.
Apertar a porca (3) até ao aperto dos travões
traseiros.
Puxar energicamente 4 a 5 vezes a alavanca do
travão de mão.
Colocar o travão de mão na 5 ª posição.
Verificar se os travões traseiros estão apertados.
Com o travão de mão desengatado, certificar-se de
que as rodas giram livremente à mão.
Descer o veículo.
Voltar a colocar o insonorizante (2) e as guarnições
(1).
B3FP11YD
OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO (REGULAÇÃO) XSARA PICASSO 2002.
285
PURGA DOS TRAVÕES
Ferramentas
Aparelho de purga tipo «LURO» ou similar.
IMPERATIVO: Para a purga do circuito secundário, utilizar as ferramentas de diagnóstico ELIT, LEXIA ou PROXIA
Esvaziamento.
Esvaziar o depósito do líquido dos travões ao máximo, utilizando a seringa.
Desligar o conector do avisador de líquido dos travões.
Extrair o depósito do líquido dos travões das suas duas alimentações, puxando para cima.
Esvaziar o depósito do líquido dos travões.
Limpar o depósito do líquido dos travões.
Voltar a colocar o depósito do líquido dos travões.
Voltar a ligar o conector do avisador de líquido dos travões.
ENCHIMENTO
Encher o depósito do líquido dos travões.
ATENÇÃO: Utilizar exclusivamente os fluidos hidráulicos homologados e recomendados.
Purga.
NOTA: São necessários dois operadores.
IMPERATIVO: Durante as operações de purga, verificar se é mantido o nível do líquido dos travões,
no depósito, e completá-lo. Utilizar apenas líquido de travões novo.
Purgar cada cilindro de roda procedendo pela seguinte ordem:
Roda traseira direita.
Roda dianteira esquerda.
Roda traseira esquerda.
Roda dianteira direita.
OBSERVAÇÕES: PURGA DOS TRAVÕES XSARA PICASSO 2002.
286
MOTORES DE ARRANQUE
Veículos / modelos
Tipos de motor de arranque
VALEO D7E16
BOSCH A 001183 027 F
MELCO M002T13081
VALEO D6 RA 572
VALEO D7E16
BOSCH A 001183 027 F
MELCO M002T13081
VALEO D6 RA 572
VALEO D7E16
BOSCH A 001 183 027F
MELCO M002T13081
VALEO D7E23
BOSCH E OAL 101 390
VALEO D6RA572
1.1i
1.4i (REFRI)
1.6i ( REFRI)
SAXO
1.4i
1.6i
1.6i 16v
1.4i CVA
VALEO D6 RA 572
1.5D
VALEO D6RA100
VALEO D7R151
CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio)
OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE 2002.
287
Classe
Clima
1
Q,T,F
3
MF
1
Q,T
3
F, MF
1
Q,T
2
F
MF
3
4
5
Q, T, F, MF
Q, T, F
MF
MOTORES DE ARRANQUE
Veículos / modelos
Tipos de motor de arranque
VALEO D7E16
BOSCH A 001183 027 F
MELCO M002T13081
VALEO D6 RA 572
VALEO D7E23
BOSCH E OAL 101 390
VALEO D6RA572
1.4i
1.6i
(DA ou REFRI)
1.4i
(DA e REFRI)
XSARA
1.6 i
1.6i CVA
Classe
Clima
1
Q,T
3
F, MF
2
Q, T
F, MF
VALEO D6 RA 572
VALEO D6 RA 72
MELCO M000T82081
2.0i 16 v
2.0i 16 v CVA
EW10J4
F, MF, Q, T
3
Q, T
BOSCH E OAL 098 390
MELCO M 000 T 85 381
VALEO D6 RA 661
2.0i 16v
XU10J4RS
BOSCH A 001 110 140 F
BOSCH A 001 111 473
CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio)
OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE 2002.
288
4
F, MF
3
Q, T
4
F, MF
MOTORES DE ARRANQUE
Veículos / modelos
Classe
Clima
BOSCH A 001 111 562F
4
Q, T
5
F
6
MF
4
Q, T
6
F, MF
5
C, T
6
6
6+
F, MF
F, MF
F, MF
MELCO M 001 T 80381
VALEO D7 R 26
MELCO M 001 T 80481
VALEO D7 R 27
VALEO D6 RA 109
BOSCH A 001 111 562F
MELCO M 001 T 80381
VALEO D7 R 27
VALEO D7 R 26
MELCO M 001 T 80481
VALEO D7 R 27
VALEO D7 R 27
MELCO A 001 236 000
1.9D
XSARA
Tipos de motor de arranque
VALEO D6 RA 109
2.0 HDI
90 CV
2.0 HDI
110 CV
2.0 HDI CVA
110 CV
CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio)
OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE 2002.
289
MOTORES DE ARRANQUE
Veículos / modelos
Tipos de motor de arranque
VALEO D7E16
BOSCH A 001 183 027F
MELCO M002T13081
VALEO D6RA572
VALEO D7E23
BOSCH E OAL 101 390
VALEO D6RA572
VALEO D6 RA 72
MELCO M000T82081
BOSCH E OAL 098 390
MELCO M 000 T 85 381
VALEO D6 RA 109
BOSCH A 001 111 562F
MELCO M 001 T 80381
VALEO D7 R 27
1.6i (DA ou Refri)
1.6i (DA e Refri)
XSARA PICASSO
1.8i 16v
2.0 HDi
CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio)
OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE 2002.
290
Classe
Clima
1
Q, T
3
F, MF
2
Q, T
F, MF
3
Q, T, F
MF
4
6
Q, T
F, MF
MOTORES DE ARRANQUE
Veículos / modelos
CLASSE
Binário C
Intensidade máx
para uma velocidade
de 1200 rpm.
CLASSE 2
5.5 Nm
I ≤ 275 A
Tipos de motor de arranque
Tabela de classes de motores de arranque
CLASSE 3
CLASSE 4
6 Nm
10 Nm
I ≤ 300 A
CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio)
OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE 2002.
291
I ≤ 430 A
Classe
Clima
CLASSE 5
11.5 Nm
CLASSE 6
11.5 Nm
I ≤ 470 A
I ≤ 500 A
ALTERNADORES
Motor
CV
7
1.1I
8
M
7
1.4i
1.6i
8
7
1.4i
A
8
9
Não Refri
VALEO A11 VI 55
BOSCH A120310028
VALEO A13 VI 278
DENSO C 633217-40
VALEO A11 VI 55
BOSCH A120310028
VALEO A13 VI 278
DENSO C 633217-40
VALEO A11 VI 55
BOSCH A120310028
VALEO A13 VI 278
DENSO C 633217-40
VALEO A13 VI 279+
VALEO A11 VI 45
1.5D
7
VALEO A11 VI 55
BOSCH A120310028
1.6i 16v
VALEO A13 VI 278
8
DENSO C 633217-40
CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio)
M
Classes e tipos
Clima
Q
9
T
8
F, MF
Q,T
9
8
F,MF
Q, T
Refri
VALEO A13 VI 279+
VALEO A13 VI 278
DENSO C 633217-40
VALEO A13 VI 279+
VALEO A13 VI 278
DENSO C 633217-40
T, F, MF
Q
T, F, MF
9
VALEO A13 VI 279+
Q,T,F,MF
7
8
A11 VI 45
A13 VI 84
T, F
Q, MF
9
VALEO A13 VI 279+
VALEO A13 VI 278
DENSO C 633217-40
Q
F,MF
T,F,MF
Q,T, F,
MF
Q, T
F, MF
8
OBSERVAÇÕES: ALTERNADOR SAXO (COM D.A.) DESPOLUIÇÃO L3/L4 2002.
292
Clima
Q
T, F, MF
ALTERNADORES
Motor
CV
Classes e tipos
Clima
Não Refri
Refri
Clima
SAXO POLÍCIA
1.1i/1.4i
1.5D
M
9
VALEO A13 VI 279+
VALEO A13 VI 279+
CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio)
OBSERVAÇÕES: ALTERNADOR SAXO POLÍCIA 2002
293
T
M
VALEO A13 VI 279+
VALEO A13 VI 279+
T
ALTERNADORES
Motor
CV
7
Não Refri
VALEO SG7
MELCO A005 TA 6291
Classes e tipos
Clima
Q,T,
7
F,MF
8
1.4I
9
M
7
VALEO SG7
MELCO A005 TA 6291
8
VALEO SG8
DENSO A 115
MELCO A005 TA 6391
1.6i 16v
Q, T, F
7
8
MF
9
CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio)
OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES XSARA (Com D.A) 2002
294
Refri
VALEO SG7
MELCO A005 TA 6291
VALEO SG8
DENSO A 115
MELCO A005 TA 6391
VALEO A13 VI 277
VALEO A13 VI 277+
VALEO SG9
VALEO SG7
MELCO A005 TA 6291
VALEO SG8
DENSO A 115
MELCO A005 TA 6391
VALEO A13 VI 277
VALEO A13 VI 277+
VALEO SG9
Clima
F,MF
T
Q
F, MF
T
Q
ALTERNADORES
Motor
CV
7
1.6i 16v
A
8
7
2.0i 16v
M
8
9
Não Refri
VALEO SG7
MELCO A005 TA 6291
VALEO SG8
DENSO A 115
MELCO A005 TA 6391
VALEO SG7
VALEO A 11 VI 106
MELCO A005 TA 6391
VALEO A13 VI 2 A6
VALEO SG8
MELCO A005 TA 6391
DENSO A 115
VALEO A 13 VI 277 +
VALEO SG10
Classes e tipos
Clima
T
Q, F, MF
Q
9
9
8
T
F, MF
CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio)
OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES XSARA (Com D.A) 2002
295
8
7
Refri
VALEO SG8
DENSO A 115
MELCO A005 TA 6391
VALEO A13 VI 277
VALEO A13 VI 277+
VALEO SG9
VALEO A 13 VI 277 +
VALEO SG10
VALEO A13 VI 2 A6
VALEO SG8
MELCO A005 TA 6391
DENSO A 115
VALEO SG7
VALEO A 11 VI 106
MELCO A005 TA 6391
Clima
F, MF
Q, T
Q, T
F
MF
ALTERNADORES
Motor
CV
7
1.9D
8
M
2.0 HDI
90CV
110 CV
9
12
15
Não Refri
VALEO A 11 VI 191
VALEO SG7
VALEO SG7 CPLE
VALEO A13 VI 203
VALEO SG8
MELCO A002 TB 4791
VALEO A13 VI 204+
VALEO SG10
MELCO A002 TB 4891
MELCO A003 TA 0891
BOSCH A 120 51 611
VALEO SG15 CPLE
VALEO A14 VI127+
MELCO A004TF0091
Classes e tipos
Clima
Q, T
F, MF
9
Q
12
T, F, MF
CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio)
OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES XSARA (COM D.A) 2002
296
8
15
Refri
VALEO A13 VI 203
VALEO SG8
MELCO A002 TB 4791
VALEO A13 VI 204+
VALEO SG10
MELCO A002 TB 4891
VALEO A13 VI 204+
VALEO SG10
MELCO A002 TB 4891
MELCO A003 TA 0891
BOSCH A 120 51 611
VALEO SG15 CPLE
VALEO A14 VI127+
MELCO A004TF0091
Clima
T, F, MF
Q
T, F, MF
ALTERNADORES
Motor
CV
7
1.6i
Não Refri
NC
VALEO A11 VI 191
VALEO SG7
VALEO SG7 CPLE
M
Classes e tipos
Clima
Q
T, F, MF
7
9
8
CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio)
OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES XSARA PICASSO (COM D.A) 2002.
297
Refri
NC
VALEO A11 VI 191
VALEO SG7
VALEO SG7 CPLE
VALEO A13 VI 204+
VALEO SG10
MELCO A002 TB 4891
VALEO A13 VI 203
VALEO SG8
MELCO A002 TB 4791
Clima
Q
F
T
MF
ALTERNADORES
Motor
CV
7
1.8i 16v
M
2.0 HDI
8
15
Não Refri
NC
VALEO A11 VI 191
VALEO SG7
VALEO SG7 CPLE
VALEO A13 VI 203
VALEO SG8
MELCO A002 TB 4791
NC
BOSCH A 120 51 611
VALEO SG15 CPLE
VALEO A14 VI127+
MELCO A004TF0091
Classes e tipos
Clima
Q
T, F
8
MF
9
Q
T, F, MF
15
CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio)
OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES XSARA PICASSO (COM D.A) 2002.
298
Refri
NC
VALEO A13 VI 203
VALEO SG8
MELCO A002 TB 4791
VALEO A13 VI 204+
VALEO SG10
MELCO A002 TB 4891
NC
BOSCH A 120 51 611
VALEO SG15 CPLE
VALEO A14 VI127+
MELCO A004TF0091
Clima
Q
F, MF
T
Q
T, F, MF
CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO
Controlo do débito de um alternador
Realizar a ligação ao lado, utilizando um amperímetro (A),
um voltímetro (V), e um reóstato ( R ) ou um combinado,
composto pelos três aparelhos mencionados.
Consultando a classe do aparelho, regular o regime do motor
(tabela de equivalências
ao lado) e regular a carga do reostato para obter U=13,5, ler a
intensidade.
Débito sob 13,5 V
Intensidade (A)/Velocidade do
alternador
Nota: Com o alternador a ser excitado pela corrente que
atravessa o avisador, certificar-se de que este se acende,
ligando a ignição o avisador deve apagar-se após o arranque
(acelerar ligeiramente).
Controlo do regulador de tensão.
Colocar o reostato a zeros e suprimir todos os consumidores.
Visualizar 5000 rpm alternador U> 14,7 V o regulador está
defeituoso.
Nota: Estes ensaios devem ser realizados com o motor quente e a
bateria bem
carregada.
Velocid
Classe
2000
rpm
3000
rpm
4000
rpm
5
29 A
39 A
43 A
7
42 A
54 A
59 A
8
49 A
62 A
68 A
9
62 A
76 A
83 A
12
72 A
90 A
100 A
15
99A
128A
140A
D1AP01SC
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO
2002.
299
CIRCUITOS DE PRÉ-AQUECIMENTO E ARRANQUE
Veículos - modelos
SAXO
C3
XSARA
PICASSO
1.5D
VJX
1.4 HDI
8HX
1.4 HDI
8HW
1.4 HDI 16v
8HY
1.9D
WJY
2.0 HDI
RHY
2.0 HDI
RHZ
2.0 HDI
RHY
Velas de pré-aquecimento
Caixa de pré-aquecimento
BERU 0 100 226 371
CHAMPION CH 185
NGK YE04
NAGARES 960411-P
CARTIER 735068
NAGARES 960411-P
CARTIER 735068
NAGARES 960411-P
CARTIER 735068
NAGARES 960411-P
NAGARES 960411-P
CARTIER 735068
NAGARES 960411-P
CARTIER 735068
NAGARES 960411-P
CARTIER 735068
NAGARES 960411-P
CARTIER 735068
NAGARES 960411-P
NGK YE04
NGK YE04
BERU 0 100 226 371
CHAMPION CH 185
CHAMPION CH170
CHAMPION CH 170
CHAMPION CH 170
OBSERVAÇÕES: CIRCUITOS DE PRÉ-AQUECIMENTO E ARRANQUE 2002.
300
Pré / Pós-aquecimento
(tempo de pré-aquecimento a
20°C)
10s / 150s
Comandado por calculador
Injecção diesel
10s / 150s
Comandado por calculador
Injecção diesel
Comandado por calculador
Injecção diesel
Comandado por calculador
Injecção diesel
AR CONDICIONADO R 134 a (HFC)
Veículo
Motorização
Data
TU - TUD-TT
TU TT
TUD TT
AM 2000 ¼
SAXO
AM 2001¼
TU EW
XSARA
XSARA
PICASSO
DW
XU10
TU
EW7-DW10
BRASIL Todos os Tipos
09/2000 ¼
Carga
frigorígena
850 gr +0 - 50 gr
825 gr ± 25 gr
795 gr ± 25 gr
590 gr +0 –50 gr
725 gr +0 –50 gr
12/99 ¼
675 gr ± 50 gr
03/2001 ¼
775 gr ± 25 gr
OBSERVAÇÕES: AR CONDICIONADO R 134 a (HFC) 2002.
301
Cilindrada
Variável
Compressor
Quantidade
de
óleo cm ³
Referência
Óleo
SD 6 V 12
SD 6 V 12
135
SD 7 V 16
SD 6 V 12
SD 7 V 16
SP 10
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Veículos
SAXO
XSARA
XSARA
PICASSO
Circuito
Ferramentas para desmontagem e montagem de união encaixável
Ø Polegada
Cor de casquilho
Caixa 4164-T
TT
5/8
Preto
8005-T.A
3/8
Vermelho
8005-T.C
BP
HP
Binário de aperto(m.daN).
Fixações do compressor de ar condicionado.
Ligações
Ø Tubo
Aço / Aço
Alumínio / Aço
IMPERATIVO: Proceder ao aperto da parte dianteira
M 06
1,7 ± 3
1,3 ± 3
do compressor (lado da correia de distribuição), antes
M 08
3,8 ± 3
2±2
da parte traseira do compressor.
M 10
4±3
2,5 ± 3
NOTA: Apertar as uniões com o binário recomendado utilizando sempre que possível uma contra-chave.
NOTA: Para as operações de esvaziamento, secagem (Vazio), controlo e recarga de um circuito.
(Ver BRE 0 290 F)
ATENÇÃO: Para as quantidades de R 134.a
(Ver tabela da página: 301 ).
C5HP073C
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002.
302
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
«EUROCLIM»
Compressor (Junta MANULLI)
Ferramenta.
Ferramenta de montagem e desmontagem das juntas de
ar condicionado
: K.1702
Junta MANULLI
XSARA PICASSO motorizações:
NFV
6FZ
RHY
: 10/12/2001 ¼
: 01/04/2002 ¼
: 04/11/2002 ¼
Compressor de ar condicionado.
XSARA PICASSO motorizações: 6FZ e RHY
Supressão do compressor SD 6 V 12
Substituído pelo compressor SD 7 V 16
: 04/11/2002 ¼
Manutenção do disco de comando (1) no eixo do compressor de
refrigeração através de estrias.
Nova ligação (2).
Novas juntas de estanquecidade (3).MANULLI.
Etiqueta de identificação (4) do compressor de refrigeração.
C5HP18UD
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) XSARA
PICASSO 2002.
303
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Condensador (Junta MANULLI)
Juntas de estanqueidade (Junta MANULLI)
O condensador (5) está equipado com um cilindro (6) que integra a
função do depósito do fluido refrigerante e munido de um cartucho
filtrante integrado neste.
A entrada (7) e a saída (8) do condensador (5) estão equipadas com
novas juntas de estanquecidade (3).
Junta MANULLI calibrada (3)
Sentido de montagem da junta (3).
Antes da montagem da junta, lubrificar abundantemente a junta com
óleo de compressor de refrigeração (SP10).
C5HP18VD
C5HP18XD
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) XSARA
PICASSO 2002.
304
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Tabela recapitulativa da presença de um filtro de pólen
Veículo
SAXO
XSARA
XSARA PICASSO
BERLINGO
Equipamento
Todos os Tipos
Sem refrigeração
Refrigeração de base
Refrigeração regulada
Sem refrigeração
Refrigeração de base
N° OPR
Presença do filtro
NÃO
SIM (Behr)
SIM (Maior)
SIM (Valéo)
NÃO (Valéo)
SIM (Valéo)
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002.
305
Observações
Excepto auto escola
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Evaporador com placa BEHR.
Filtro de pólen
Desmontagem-Montagem.
Desmontar:
- A guarnição de acabamento inferior (1).
- A tampa (4).
- O filtro de pólen (3).
Refere-se aos veículos equipados com uma refrigeração sem regulação de
temperatura.
A montagem de um filtro de pólen novo requer as seguintes operações:
- Encaixar o filtro de pólen voltado para cima (conforme a seta «c» )
- Fazer deslizar o filtro de pólen para trás (conforme a seta «d» )
- Posicionar o índice (4) sobre a tampa, na parte da frente do filtro de pólen.
((4) Índice sobre a tampa).
C5HP062C
C5HP07JC
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002.
306
C5FP075D
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Condensador com depósito integrado BEHR (16 Ti)
Motorização a gasolina
O condensador está equipado com um cilindro (1) que integra a função do
depósito do fluido e munido de um cartucho filtrante integrado neste.
NOTA: Quando o ciclo de ar condicionado estiver aberto mais de 5 mn, é
necessário substituir o conjunto cartucho filtrante / dessecante.
(Sem periodicidade prevista)
Motores Diesel
Instruções de substituição do cartucho filtrante/dessecante.
-Antes de desapertar o tampão (TORX 70), é necessário despressurizar o
ciclo de frio.
-Desapertar o tampão e limpar as respectivas roscas.
-Extrair o cartucho filtrante/dessecante.
-Limpar a zona "macho" do depósito do condensador.
-Montar o novo cartucho filtrante/dessecante.
-Lubrificar com óleo de compressor as juntas tóricas do tampão.
(Juntas novas).
- Apertar o tampão, aperto 1,4 ± 0,2 m.daN.
C5HP07BC
C5HP060C
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002.
307
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Evaporador com placa BEHR.
Filtro de pólen
Desmontar:
- Os três parafusos (1).
- A tampa (2).
- O filtro de pólen.
C5HP062C
B1BP23ED
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002.
308
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Condensador com depósito integrado BEHR (16 Ti)
O condensador está equipado com um cilindro (1) que integra a função
do depósito do fluido e munido de um cartucho filtrante integrado
neste.
NOTA: Quando o ciclo de ar condicionado estiver aberto mais de 5
mn, é necessário substituir o conjunto cartucho filtrante / dessecante.
(Sem periodicidade prevista)
Instruções de substituição do cartucho filtrante/dessecante.
-Antes de desapertar o tampão (TORX 70), é necessário despressurizar
o ciclo de frio.
-Desapertar o tampão e limpar as respectivas roscas.
-Extrair o cartucho filtrante/dessecante.
-Limpar a zona "macho" do depósito do condensador.
-Montar o novo cartucho filtrante/dessecante.
-Lubrificar com óleo de compressor as juntas tóricas do tampão.
(Juntas novas).
- Apertar o tampão, aperto 1,4 ± 0,2 m.daN.
C5HP07BC
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002.
309
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Lubrificante para o compressor.
IMPERATIVO: O lubrificante dos compressores é extremamente higroscópico; utilizar doses NOVAS nas intervenções.
Controlo do nível do óleo do compressor.
Devem distinguir-se três casos:
- 1/ Intervenção no circuito sem ter existido fuga.
--2/ Fuga lenta.
- 3/ Fuga rápida.
1/Intervenção sem ter existido fuga.
a) - Utilização de uma estação de esvaziamento de recuperação não equipada com um decantador de óleo.
-Esvaziar o circuito através da válvula de BAIXA PRESSÃO, o mais lentamente possível, para que o óleo não saia do circuito.
-O enchimento do circuito com fluido R 134.a é efectuado sem adição de óleo.
b) – Utilização de uma estação de esvaziamento de enchimento equipada com um decantador de óleo.
-Esvaziar o circuito de fluido R 134.a respeitando as instruções de utilização da estação.
-Medir a quantidade de óleo recuperada.
-Introduzir a mesma quantidade de óleo NOVO, ao encher o circuito com fluido R 134.a.
c) - Substituição de um compressor.
-Desmontar o compressor antigo, esvaziá-lo e medir a quantidade de óleo.
-Esvaziar o compressor novo (fornecido com o nível de óleo atestado), para deixar uma quantidade de óleo NOVO idêntica à contida no
compressor antigo.
-O enchimento do circuito com fluido R 134.a é efectuado sem adição de óleo.
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002.
310
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Controlo do nível de óleo do compressor (Continuação).
2/ Fuga lenta.
- As fugas lentas não dão origem a perda de óleo, pelo que deverá ser adoptada a mesma estratégia que no caso das
intervenções sem ter existido fuga.
3/ Fuga rápida.
Este tipo de incidente origina uma perda de óleo, assim como a exposição do circuito ao ar.
Assim, é necessário:
- Substituir o desidratador.
- Evacuar a maior quantidade de óleo possível. (Durante a substituição do elemento em causa).
Antes ou durante o enchimento do circuito com fluido R 134.a, introduzir 80 cm³ de óleo NOVO no circuito.
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002.
311
CONTROLO: EFICÁCIA DO CIRCUITO DE AR CONDICIONADO
CONTROLO DAS TEMPERATURAS
Controlo.
FERRAMENTA
Uma vez reunidas todas estas condições, proceder pela seguinte
ordem:
2 Termómetros.
Condições prévias.
Posição dos comandos de ar condicionado:
- Frio máximo.
- Pulsor de ar na posição máxima.
- Distribuidor de ar na posição "ventilação", com os ventiladores do
painel
de bordo abertos.
- Borboleta de entrada de ar na posição "ar exterior".
- Ligar o motor, sem a refrigeração, e aguardar o accionamento
da primeira velocidade do motoventilador.
- Ligar a refrigeração e regular o regime do motor para 2500 rpm.
NOTA: A uma temperatura exterior de 40 °C, o regime do motor irá
às 2000 rpm, para evitar o corte do compressor pela
segurança de Alta Pressão (Pressostato).
Condições e equipamento do veículo.
Após três minutos de funcionamento do ar condicionado:
- Medir a temperatura ambiente da oficina.
- A temperatura do ar emitido pelos ventiladores centrais.
- Capot fechado.
- Portas e vidros fechados.
- Colocar o veículo num local abrigado (vento, sol, etc)
Comparar os valores obtidos com a tabela da página seguinte.
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO 2002.
312
CONTROLO: EFICÁCIA DO CIRCUITO DE AR CONDICIONADO
CONTROLO DAS TEMPERATURAS (Continuação)
Temperatura em °C
nos ventiladores
centrais
Temperatura exterior em °C
Veículo
Motorização
SAXO
T.T
TU
XSARA
EW
DW
XSARA
T.T
PICASSO
Veículo equipado com fluido R134.a (Compressor de cilindrada variável)
40
35
30
25
20
15
17 ± 3
18 ± 2
19 ± 2
15 ± 2
13 ± 3
17 ± 2
18 ± 2
15,5 ± 2
11 ± 3
14,5 ± 2
15 ± 2
11 ± 2
9±3
11 ± 2
12 ± 2
9±2
8±3
8,5 ± 2
10 ± 2
7±2
5±2
22 ± 3
16 ± 3
12,5 ± 3
10 ± 3
8±3
6,5 ± 3
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO 2002.
313
8±2
CONTROLO: EFICÁCIA DO CIRCUITO DE AR CONDICIONADO
CONTROLO DAS PRESSÕES
A temperatura do ar emitido pelos ventiladores centrais
FERRAMENTAS
-1 Estação de carga
(Ver tabelas).
2 Termómetros.
A Alta pressão.
Consoante as condições prévias, equipamento do veículo e controlo
A Baixa pressão.
(Ver quadro.) abaixo: A parte:
Comparar os valores obtidos com a tabela abaixo ou
Após três minutos de funcionamento da refrigeração, verificar os
com as curvas.
seguintes parâmetros:
Veículo equipado com fluido R134.a (Compressor de cilindrada variável)
Temperatura exterior em °C
40
35
30
25
20
15
Veículo
Motores
20 ± 3
18 ± 3
16 ± 3
13 ± 3
11 ± 3
9±3
Alta pressão (Bars)
SAXO
Todos os Tipos
3 ± 0,3
Baixa pressão (Bars)
23 ± 2
22,5 ± 2
20 ± 2
17 ± 2
15,5 ± 2
14,5 ± 2
Alta pressão (Bars)
TU
3,8 ± 0,2
3,6 ± 0,2
3,5 ± 0,2
3,1 ± 0,2
3 ± 0,2
2,9 ± 0,2
Baixa pressão (Bars)
24,5 ± 2
21,5 ± 2
18,5 ± 2
17 ± 2
15,5 ± 2
Alta pressão (Bars)
EW
XSARA
4± 0,2
3,8 ± 0,2
3,5 ± 0,2
3,2 ± 0,2
3 ± 0,2
Baixa pressão (Bars)
21,5 ± 2
22,5 ± 2
20 ± 2
18 ± 2
16,5 ± 2
15,6 ± 2
Alta pressão (Bars)
DW
3,2 ± 0,2
3,3 ± 0,2
3 ± 0,2
2,8 ± 0,2
2,6 ± 0,2
Baixa pressão (Bars)
25,5 ± 3
20,5 ± 3
18 ± 3
20 ± 3
13,5 ± 3
11 ± 3
Alta pressão (Bars)
TU
EW
4 ± 0,3
3,5 ± 0,3
3 ± 0,3
XSARA
Baixa pressão (Bars)
PICASSO
25 ± 3
22,5 ± 3
20 ± 3
17 ± 3
15 ± 3
Alta pressão (Bars)
DW
4 ± 0,3
3,5 ± 0,3
3 ± 0,3
Baixa pressão (Bars)
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO 2002.
314
CONTROLO: EFICÁCIA DO CIRCUITO DE AR CONDICIONADO
CONTROLO DAS PRESSÕES (Continuação)
Alta pressão
demasiado baixa
Alta pressão
normal
Alta pressão
demasiado elevada
Baixa pressão
demasiado baixa
- Carga de fluido demasiado fraca.
- Estrangulamento no circuito de
Alta Pressão.
- Expansor sujo.
- Compressor defeituoso.
- Evaporador sujo.
- Expansor defeituoso.
- Entupimento no circuito.
- Presença de humidade no
circuito
Baixa pressão
normal
- Velocidade do grupo GMV
não adaptada.
- Compressor defeituoso.
- Circuito normal.
- Presença de produtos não
condensáveis.
- Condensador sujo
Baixa pressão
demasiado elevada
- Expansor defeituoso.
- Compressor defeituoso.
- Velocidade do grupo GMV
não adaptada.
- Carga do fluido excessiva.
- Condensador sujo.
- Expansor defeituoso.
- Velocidade do grupo GMV
não adaptada.
Controlo das pressões a uma temperatura de 15°C a 35°C a título indicativo.
De uma forma geral, as pressões devem ser da ordem de:
- No caso do fluido R134.a, inferiores a 2 Bars para Baixa pressão e de 13 a 24 Bars para Alta pressão. OBSERVAÇÕES:
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO 2002
315
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
União encaixável.
Binários de aperto (m.daN).
(1) Válvula de alta pressão
(2) Válvula de baixa pressão
(3) União encaixável
(4) Pressostato (1 Junta Ø 10,82)
(5) Desidratador (2 Juntas Ø 7,65)
(6) Expansor aperto 0,43 m.daN ± 0,1
(1 Junta Ø 7,65-1Junta Ø 16,5)
(7) Compressor fixação brida 3 ± 0,8 m.daN (2 Juntas Ø 20)
(8) (Junta tórica Ø 7,65)
C5HP15AP
C5HP12EC
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a SAXO TT.2002.
316
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Controlos: Circuito do ar condicionado
Legenda.
T=Escala de Temperatura.(C°) e de Alta
pressão (Bars).
P=Escala de Baixa Pressão (Bars).
Te = Escala da Temperatura Exterior (C° ).
HP = Pressão na saída do compressor (Bars).
Ta =Temperatura do ar emitido na saída dos
ventiladores centrais (C°).
BP = Pressão à entrada do compressor (Bars).
C5HP067D
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a SAXO TT.2002.
317
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Plano de montagem do circuito de ar condicionado.
Duas soluções:
1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas)
2/ Solução «EATON», com compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas).
(1) - Válvula de alta pressão
(2) - Válvula de baixa pressão
(3) - Pressostato
(4) - Desidratador
Binários de aperto m.daN.
(a)
(b)
(c)
0,8
4 ± 0,4
0,8
A Direcção à direita.
C5HP16RP
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a XSARA KFW-NFU TU TT 2002.
318
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Plano de montagem do circuito de ar condicionado.
Solução:
1/ Solução «EATON», com capacidade tampão e compressor «EUROCLIM»
(Juntas quadrilobadas).
(1) - Válvula de alta pressão
(2) - Válvula de baixa pressão
(3) - Capacidade tampão
Binários de aperto m.daN.
(a)
(b)
(c)
0,8
4 ± 0,4
0,8
A Direcção à direita.
C5HP17WP
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a EW7-EW10 TT 2002.
319
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Plano de montagem do circuito de ar condicionado.
Duas soluções:
1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas)
2/ Solução «EATON», com compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas).
(1) - Válvula de alta pressão.
(2) - Válvula de baixa pressão
(3) - Pressostato
(4) - Desidratador
Binários de aperto m.daN.
(a)
(b)
(c)
0,8
4 ± 0,4
0,8
A Direcção à direita.
C5HP16SP
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a EW7 EW10 TT 2002.
320
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Plano de montagem do circuito de ar condicionado.
Duas soluções:
1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas)
2/ Solução «EATON», com compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas).
(1) - Válvula de alta pressão
(2) - Válvula de baixa pressão
(3) - Pressostato
(4) - Desidratador
Binários de aperto m.daN.
(a)
(b)
(c)
0,8
4 ± 0,4
0,8
A Direcção à direita.
C5HP16VP
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a XU10 J4RS 2002.
321
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Plano de montagem do circuito de ar condicionado.
Três soluções:
1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas)
2/ Solução «EATON», com capacidade e compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas).
3/ Solução «EATON», com capacidade e compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas
quadrilobadas).
(1) - Válvula de alta pressão
(2) - Válvula de baixa pressão
(3) - Capacidade tampão
Binários de aperto m.daN.
(a)
(b)
(c)
0,8
4 ± 0,4
0,8
A Direcção à direita.
C5HP17XP
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a DW8-DW10TD TT 2002.
322
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Plano de montagem do circuito de ar condicionado.
Duas soluções:
1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas)
2/ Solução «EATON», com compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas).
(1) - Válvula de alta pressão
(2) - Válvula de baixa pressão
(3) - Pressostato
(4) - Desidratador
Binários de aperto m.daN.
(a)
(b)
(c)
0,8
4 ± 0,4
0,8
A Direcção à direita.
C5HP16TP
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a DW8-DW10TD TT 2002.
323
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Plano de montagem do circuito de ar condicionado.
Três soluções:
1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas)
2/ Solução «EATON», com capacidade e compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas).
3/ Solução «EATON», com capacidade e compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas
quadrilobadas).
(1) - Válvula de alta pressão
(2) - Válvula de baixa pressão
(3) - Capacidade tampão
Binários de aperto m.daN.
(a)
(b)
(c)
0,8
4 ± 0,4
0,8
A Direcção à direita.
C5HP17YP
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a DW10ATED 2002.
324
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Plano de montagem do circuito de ar condicionado.
Duas soluções:
1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas)
2/ Solução «EATON», com compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas).
(1) - Válvula de alta pressão
(2) - Válvula de baixa pressão
(3) - Pressostato
(4) - Desidratador
Binários de aperto m.daN.
(a)
(b)
(c)
0,8
4 ± 0,4
0,8
A Direcção à direita.
C5HP16UP
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a DW10ATED 2002
325
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134A
(1) Válvula de Alta pressão.
(2) Válvula de Baixa pressão
(3) União encaixável Alta pressão (ferramenta 8005-T.C).
(4) União encaixável Baixa pressão (ferramenta 8005-T.A).
(5) Pressostato.
1,8 ± 0,6 m.daN
(6) Tampão cartucho filtrante / dessecante.
Binários de aperto m.daN.
-a
-b
-c
-d
0,8.± 0,1
0,5.± 0,1
1,4 ± 0,2.
2,5 ± 0,25.
C5HP13PP
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a TU XSARA PICASSO 2002.
326
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
(1) Válvula de Alta pressão.
(2) Válvula de Baixa pressão
(3) União encaixável Alta pressão (ferramenta 8005-T.C).
(4) União encaixável Baixa pressão (ferramenta 8005-T.A).
(5) Pressostato.
1,8 ± 0,6 m.daN
(6) Tampão cartucho filtrante / dessecante.
Binários de aperto m.daN.
-a
-b
-c
Fixação brida compressor HP BP
C5HP13QP
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a EW7 XSARA PICASSO 2002.
327
0,8.± 0,1
0,5.± 0,1
1,4 ± 0,2.
2,5 ± 0,25.
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Controlos: Circuito do ar condicionado
Legenda.
T/P = Escala de:
Temperatura.(C° ) média nos ventiladores
Alta pressão (Bars).
Baixa pressão (Bars).
Te = Escala da temperatura exterior (C° ).
HP = Pressão na saída do compressor (Bars).
BP = Pressão à entrada do compressor (Bars).
TA = Temperatura média do ar emitido à
saída dos ventiladores centrais.
C5HP150D
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a TU EW7 XSARA PICASSO 2002.
328
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
(1) Válvula de Alta pressão.
(2) Válvula de Baixa pressão
(3) União encaixável Alta pressão (ferramenta 8005-T.C).
(4) União encaixável Baixa pressão (ferramenta 8005-T.A).
(5) Pressostato.
1,8 ± 0,6 m.daN
(6) Tampão cartucho filtrante / dessecante.
Binários de aperto m.daN.
-a
-b
-c
Fixação brida compressor HP BP
C5HP13RP
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a DW10 XSARA PICASSO 2002.
329
0,8.± 0,1
0,5.± 0,1
1,4 ± 0,2.
4,2 ± 0,15.
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Controlos: Circuito do ar condicionado
Legenda.
T/P = Escala de:
Temperatura.(C° ) média nos ventiladores
Alta pressão (Bars).
Baixa pressão (Bars).
Te = Escala da temperatura exterior (C° ).
HP = Pressão na saída do compressor (Bars).
BP = Pressão à entrada do compressor (Bars).
TA = Temperatura média do ar emitido à
saída dos ventiladores centrais.
C5HP14ZD
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A DW10 XSARA PICASSO 2002
330