aromas e odores - IV Encontro Nacional de Ensino de Ciências da

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aromas e odores - IV Encontro Nacional de Ensino de Ciências da
AROMAS E ODORES: UMA PROPOSTA DE RECURSO MIDIÁTICO PARA
AULAS DE QUÍMICA
FLAVORS AND ODORS: A PROPOSAL OF MEDIA RESOURCE FOR
CHEMISTRY LESSONS
Jorge Cardoso Messeder 1, Lizandra Cristina do Amara Silva e Souza 2
1
Docente do Instituto do Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ – Campus Nilópolis/,
[email protected]
2
Discente do curso de Licenciatura em Química do Instituto Federal do Rio de Janeiro –
IFRJ – Campus Nilópolis/,[email protected]
³
RESUMO
Este trabalho apresenta propostas de ensino para educadores químicos, através do tema
gerador “Aromas e Odores”, por possibilitar a abordagem de diversos conteúdos
curriculares da Química no Ensino Médio. A pesquisa sobre a relevância do tema
permitiu a produção de um material digital com um layout interativo, organizado de
modo que o professor tenha acesso total aos conteúdos da mídia, além de possibilitar
uma melhor interação entre o ensino-aprendizado de diversos conteúdos. Para que esse
material tenha exeqüibilidade junto aos professores que desejarem usá-lo, foram criados
guias de orientações. As análises e reflexões empreendidas pela pesquisa indicaram que
trata-se de um material midiático com vários recursos à disponibilidade do professor
que desejar tornar sua aula mais atrativa, em especial os de Ensino Médio, contribuindo
assim para o processo de ensino e aprendizagem, facilitando o fluxo de informações e a
compreensão dos conteúdos expostos durante a disciplina de Química.
Palavras-chave: aromas e odores; material digital; material midiático; ensino de
química.
ABSTRACT
This work presents proposals of education for chemical educators, through the
generating subject “Flavors and Odors”, for making possible the boarding of high
school chemistry concepts. The research on the relevance of the subject allowed the
production of a digital material with an interactive layout, organized in way that the
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professor has total access to the contents of the media. So that this material has
feasibility next to the professors who to desire to use it, guides had been created. The
analyses and reflections undertaken for the research had indicated that it is about a
media material with some resources to the availability of the professor whom to desire
to become its more attractive lesson, in special of high school, thus contributing for the
process of education and learning, facilitating the flow of information and the
understanding of the contents displayed during it disciplines of Chemistry.
Key words: Flavors and odors; digital material; media material; chemistry education.
INTRODUÇÃO
O nariz é o órgão responsável para detectar o sentido do olfato, quando
moléculas odoríficas chegam à membrana olfativa ou epitélio olfativo localizado na
parte superior da cavidade nasal. Segundo Retondo e Faria (2009) o processo para a
sensação do odor é gerado quando informações odoríficas chegam ao cérebro através de
impulsos elétricos, que estimulados por moléculas odoríficas, atingem axônios e
penetram no osso etmóide para chegar ao bulbo olfativo. O bulbo olfativo envia
informação para o sistema nervoso central através de estruturas sinápticas chamadas
glomérulos, produzindo a sensação do odor, ou seja, transformam produtos voláteis,
substâncias hidrossolúveis, substâncias lipossolúveis e gases perfumados em aromas e
odores.
As moléculas odoríficas são responsáveis pela sensação do odor, e são
chamadas de fragrâncias quando agradáveis. A maior parte das fragrâncias é extraída de
substâncias naturais, já sendo reproduzidas moléculas sintéticas em laboratórios.
Segundo Silva, Benite e Soares (2011) diferentes fatores interferem nas substâncias
odoríficas, geralmente elas são moléculas gasosas. Essas moléculas odoríficas possuem
algumas propriedades físico-químicas como baixo peso molecular, alta solubilidade,
interações intermoleculares fracas, pressão de vapor alta.
A sensação do olfato está ligada ao paladar, através do rinencéfalo, permitindo
apreciar saborosos paladares, portanto quando as vias nasais encontram-se
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congestionadas por um resfriado perde-se o paladar. Segundo Renata Ashcar (2007) o
uso de aromas começou por volta de 3000 a.C. em rituais de adoração, homenagens e
oferendas aos deuses egípcios os quais eram oferecidos através da fumaça de incensos e
essências aromáticas, pois acreditavam que os odores exalados chegariam mais rápidos
aos deuses com os pedidos e as orações. O uso de fragrâncias entre vivos e mortos era
comum, “atribuindo-se assim a origem do perfume: per (através) fumum (fumaça)
através da fumaça”(Dias; Silva; 2006, p.3).
No livro de Êxodo, segundo livro da bíblia, capítulo 30, a perfumaria é tratada
como profissão nobre da antiguidade e no livro do profeta Jeremias, no capítulo 34:5 é
tratada como parte de funeral digno de grande rei. Com os alquimistas no século X que
descobriram o método de destilação, líquido passando para o estado gasoso e voltando
ao estado líquido e a criação de laboratórios e equipamentos, tornou-se possível a
síntese de moléculas orgânicas voláteis de baixo peso molecular, que reproduzem
fragrâncias de flores, frutos, animais e outros. No século XVII, as primeiras fábricas de
perfume começaram a surgir em Grasse, no sul da França. O gosto pelos perfumes
incrementou a economia francesa no século XVIII, tornando Paris a capital do perfume,
expandindo-se a cultura dos usos de perfumes, até os dias atuais e um gosto universal,
através dos diferentes aromas e rebuscados frascos.
Durante muito tempo acreditava-se que a Ciência era capaz de resolver todos
os problemas da humanidade, porém com o passar dos anos percebeu-se que o
conhecimento científico era limitado e sofria constante mudança ao longo do tempo.
Diante disso, houve a preocupação por parte de alguns pesquisadores em mudar certas
visões que se tinha da Ciência principalmente no âmbito educacional. A formação em
ciências vem sendo reformulada e caminhos foram surgindo para a mudança e melhoria
no ensino.
Com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação – Lei 9.394/96 e os Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCN), o modelo tradicional de ensino precisou ser reformulado,
o currículo deixou de ser acúmulo de informações para explorar “três domínios da ação
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humana: a vida em sociedade, a atividade produtiva e a experiência subjetiva, visando à
integração de homens e mulheres no tríplice universo das relações políticas, do trabalho
e da simbolização subjetiva” (PCN+, 2002, pág. 16). Dividindo o conhecimento escolar
em três competências básicas: Ciências da Natureza e da Matemática, Ciências
Humanas e Linguagens e Códigos, numa perspectiva de relacionar o útil e utilizável, no
contexto social e real de vivência do aluno, desenvolvendo o conhecimento disciplinar e
transdisciplinar, com experimentação não dissociada da teoria, mas rompendo o modelo
tradicional de estudo.
Segundo os PCNEM (Brasil, 1999) o aluno precisa aprender de forma
integrada, de maneira significativa, reconhecendo e compreendendo as transformações
químicas nos diferentes contextos, através de competências como: representação e
comunicação, investigação, compreensão e contextualização sócio-cultural, e com
Temas Estruturadores do Ensino de Química, propondo um modelo de ensino sem
memorização de nomes e fórmulas.
O papel do professor é valorizar a construção do conhecimento, desenvolvendo
habilidades e competências, e não simplesmente fazer o aluno um mero ouvinte e
reprodutor. O professor precisa levar o aluno a uma aprendizagem significativa onde
através das próprias experiências ele possa questionar e contextualizar o fazer ciências.
O uso do Tema “Aromas e Odores” teve como objetivo identificar como a
química das sensações, através do efeito do olfato, pode contribuir nos conteúdos
curriculares e na contextualização da disciplina de Química no Ensino Médio, através
de metodologias alternativas em aulas de Química. Houve a proposta para o uso de
estratégias para inovar, explicar e aprofundar os conteúdos da disciplina através do tema
gerador, e de recursos tais: como filmes, vídeos educativos, reportagens, artigos e
sugestões de locais para visitas técnicas. Trata-se de um material digital com tema
focado para a sensação e percepção do olfato, com abordagens multidisciplinares. Esse
material confeccionado foi distribuído para alguns professores de química do Ensino
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Médio, juntamente com um guia didático sobre cada conteúdo existente com o intuito
de validar o material criado a partir das críticas de educadores químicos.
METODOLOGIA
Houve uma busca na Internet de materiais que focassem o tema gerador
Aromas e Odores, especialmente o sentido do olfato. Tais materiais foram separados em
setes arquivos, conforme mostra a Tabela 1.
Confeccionou-se 18 guias didáticos para o professor no formato PDF, com
instruções metodológicas, um resumo sobre o material e propostas de ensino referente a
cada material obtido, enfocando o uso do tema gerador. Esses guias fazem parte do
DVD produzido.
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Tabela 1- materiais utilizados na confecção do DVD
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A mídia foi editada pelo uso do do software AutoRun Pro Enterprise II
v4.0.0.59 Portable Longtion Software. Trata-se de uma mídia digital de execução
automática contendo em sua página inicial nove links conforme a figura 1, e em cada
subcapítulo uma breve introdução, os materiais referentes à tabela 1, o guia didático do
professor e os créditos, com metodologias para abordagem no ensino de química, com o
tema Aromas e Odores.
Figura 1: layout da apresentação inicial do material digital produzido.
Para a validação do material, a obtenção de criticas, foram distribuídos DVDs
com o recurso midiático produzido e um questionário com perguntas abertas, para
professores de química.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Sugestões para os professores
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Os Artigos escolhidos para o material tiveram suas publicações na Revista
Química Nova na Escola, e inserem a Química no contexto social permitindo a reflexão,
aplicação e discussão. O artigo Perfume: Uma Química Inesquecível (DIAS, 2006), e
Amor ao Primeiro Odor (ZARBI, 1998) foram publicados na seção “Química e
Sociedade”, nos quais os professores podem contextualizar o ensino de Química com a
vivência dos alunos. E o artigo Extraindo Óleos Essenciais (GUIMARÃES, 2000), foi
publicado na seção “Experimentação no Ensino de Química” relatando os métodos
procedimentais para a execução do experimento e materiais de fácil aquisição.
O Jogo é um laboratório virtual chamado Fábrica de Perfumes. São
apresentados diferentes frascos que possibilitam ao aluno calcular qual o volume de
essência necessária para a produção de um determinado volume de composição, através
de cálculos estequiométricos e regras de três simples. O educador poderá problematizar
as relações estequiométricas, entre o frasco do perfume e a quantidade de essência
necessária.
O Filme, Perfume: A História De Um Assassino, com direção de Tom Tykwer,
foi editado em 47:05 minutos. Por possuir cenas de assassinatos e sexo, a sua
classificação etária é restrita a 16 anos. O educador poderá discutir o cenário da França
no século XVIII, acontecimentos como: Revolução Francesa e Revolução Industrial,
interagindo com a disciplina de História. É possível também problematizar os métodos
de separação de substâncias utilizadas nos sistemas produtivos. Discutir como um
cheiro pode provocar profundas alterações em nossos sentidos.
As Profissões, abordadas em vídeos, são referentes a profissionais que se
utilizam do olfato e da memória olfativa; esses vídeos foram encontrados na Internet,
cujo interesse é despertar o aluno para possíveis carreiras profissionais. A profissão
Barista ainda é desconhecida, tal profissional especializa-se em preparar cafés ou
bebidas especiais expressas, envolvendo-se desde a colheita até a operação de
máquinas. O profissional Enólogo examina vinhos, precisando de um olfato e paladar
bem apurados, o enólogo estuda a composição do vinho e suas vertentes de cultivo da
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vinha, vinificação, manipulação e conservação. O Perfumista através da memória
olfativa seleciona e guarda essências para a composição de perfumes.
As Reportagens foram publicadas em revistas encontradas na Internet,
distinguindo-se entre o olfato associado à saúde (A Dieta dos Sentidos), o gosto e uso
de perfumes (Perfumes Eternos e Aromas Sedutores) e o uso do sistema olfativo e suas
sensações (Olfato o Sentido da Vida e A Magia dos Cheiros). O educador poderá
problematizar como funciona o processo olfativo. Discutir as propriedades físicoquímicas das moléculas odoríficas. Contextualizar a composição de um perfume.
Os Vídeos educativos A Química do Fazer: Perfumes e Aí Tem Química:
Cosméticos, são conteúdos educacionais digitais da Coordenação Central de Educação a
Distância – CCEAD da PUC – Rio; Os vídeos Olfato 1, 2, 3 fazem parte da coleção
Atlas do Corpo Humano Discovery Health - Paladar e Olfato; E o vídeo Olfato
encontra-se em um site de compartilhamento de vídeos. O educador poderá apresentar a
história da origem do perfume, os processos de fabricação, discutir a importância do
olfato para a memória, problematizar a neuroquímica e neuro-histologia do sistema
olfativo.
Avaliações do material digital
A avaliação do material digital foi realizada por educadores químicos que
atuam na Rede Estadual do Rio de Janeiro, nos colégios pertencentes à Metropolitana
IV. A coleta de dados foi mediante a distribuição da mídia digital produzida juntamente
com um questionário. Participaram dessa avaliação, 6 (seis) professores, que tiveram
suas identidades preservadas contribuiu para a avaliação e validação do material digital.
Os professores foram intitulados como P1, P2, P3, P4, P5 e P6. Em relação à formação,
todos são licenciados em Química.
A primeira pergunta: “Em suas aulas quais os recursos metodológicos que
costuma usar?” tinha como objetivo verificar se o professor utiliza aparatos como
filmes, artigos, reportagens, vídeos, jogos ou outros, a fim de facilitar o aprendizado,
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possibilitando aos alunos uma aprendizagem mais dinâmica. Pode-se verificar que o uso
de reportagens é o recurso mais utilizado entre eles, seguido por artigos, visto que são
recursos de gêneros textuais, segundo Faria e Zanchetta (2002), “a reportagem busca
recuperar as informações apresentadas no dia-a-dia e aprofundá-las; além de informar
pontualmente sobre um fato, observa as suas raízes e o desenrolar dele.” Visto que pela
facilidade de acesso em revistas ou jornais, e conter situação do cotidiano o uso destes
devem explorar suas opiniões, possibilitando a formação de cidadãos mais críticos e
aptos para a sociedade.
A segunda questão “Você utiliza temas geradores interdisciplinares?” tinha
como objetivo verificar o uso de temas que inserem o aluno na sociedade possibilitando
assim a interação dos conteúdos com o contexto social, gerando discussões e
desenvolvendo a capacidade de questionamento como enfatiza os PCNEM. Todos os
professores afirmaram fazer uso. Pode-se observar que o tema Meio Ambiente,
Reciclagem e Reações do Cotidiano foram os mais citados, sabe-se que a educação
ambiental é tema constante nas mídias, devido à poluição atmosférica, o acúmulo de
lixos inorgânicos, desmatamento, entre outras catástrofes, temas atuais que
contextualizam conteúdos da química, sendo de fácil acesso através de reportagens e
artigos como discutido na primeira questão.
Ao perguntar a opinião sobre o material digital confeccionado com
metodologias alternativas para abordagem no ensino da química, no sentido de ser um
material alternativo, pode-se verificar que todos qualificaram positivamente o material
digital que lhes foi entregue, conforme as descrições abaixo.
P1 “ Achei o material maravilhoso, bem diversificado, abrangente e possível de
ser trabalhado.”
P2 “ Boa alternativa para enriquecimento da aula de química.”
P3 “ É muito bom, (...) e tem varias coisas interessantes.”
P4 “ Muito interessante, não existe uma gama de materiais sobre o assunto. (...)
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P5 “É um bom material alternativo para serem adicionadas as aulas de química
orgânica.”
P6 “Muito didático. Esclarece diferentes temas relacionados a aromas e odores
que são poucos trabalhados na sala de aula.”
Ao serem perguntados “Como você vê as contribuições do tema Aromas e
Odores no ensino médio?” objetivou-se investigar a sensação do olfato através da
neuro-histologia e neurofisiologia com os conteúdos curriculares do ensino médio da
disciplina de Química. Pode-se verificar que segundo os professores, o tema pode
contribuir nos conteúdos curriculares e na formação do aluno, o qual poderá ser
contextualizado e abranger vários conteúdos da disciplina.
P1 “ Acho que pode sim contribuir (...).”
P2 “ Constitui um bom material que pode ser utilizado para o enriquecimento
da aula de química.”
P3 “ É sempre bom utilizarmos algum tema que se diferencie um pouco (...).”
P4 “(...). Este oferece possibilidades infinitas quando pensamos em
interdisciplinaridade. (...)”
P5 “Ao lecionar a disciplina de química orgânica. Demonstrando o aroma do
abacaxi e do morango com esta função (ésteres).
P6“Vejo que este tema pode e deve ser abordado no ensino médio.
Contribuindo no cotidiano dos alunos, favorecendo a percepção dos mesmos em relação
ao tema.”
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Embora exista uma diversidade de materiais e temas que facilitam o ensinoaprendizado, poucos são os educadores que utilizam recursos didáticos ou temas
geradores para as aulas da disciplina de Química. Os temas atuais ou fenômenos da
natureza são os mais utilizados pelos professores, e o recurso de reportagens são mais
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freqüentes. Observa-se que a Internet é uma ferramenta de fácil acesso, e que possui
uma grande interação, produzindo ambientes de ensino suportados pelas tecnologias da
comunicação e informação e possibilitando investigar a natureza das ações realizadas
por alunos, professores e futuros professores de Química. Entretanto, torna-se
importante que esse recurso seja incrementado na práxis do professor de química.
O tema gerador “Aromas e Odores” foi avaliado pelos educadores químicos
como um tema que contribui no cotidiano do aluno, favorecendo a percepção do
mesmo. Embora o tema não seja explorado a avaliação sobre o tema foi considerada
positiva. Em relação à criação do material digital com a organização dos recursos
didáticos a partir de um tema gerador, foi qualificado por parte dos professores como
didático, podendo contribuir nos conteúdos curriculares da disciplina.
Ao reconhecer a resistência e dificuldade de aprendizado por parte dos alunos
em relação ao ensino de ciências, em especial o ensino de Química, este trabalho propôs
um recurso alternativo, que pode tornar o aluno mais participativo. O DVD “Química
dos Aromas e Odores: Metodologias para Abordagem no Ensino de Química”, criado e
proposto, contempla vários recursos à disponibilidade do professor que desejar tornar
sua aula mais atrativa para os alunos, em especial os de Ensino Médio, contribuindo
assim para o processo de ensino e aprendizagem, facilitando o fluxo de informações e a
compreensão dos conteúdos expostos durante a disciplina de Química.
REFERÊNCIAS
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