Abrir - FASG/IESG

Transcrição

Abrir - FASG/IESG
Faculdade São Gabriel da Palha
Projeto Pedagógico Curso de Licenciatura em Educação Física
Elaborado pela Coordenação do Curso
com a participação do Corpo Docente,
Discente
e
Administrativo.
-1-
Pessoal
Técnico-
2014
Sumário
1. A Instituição ................................................................................................................ 5
1.1Identificação ........................................................................................................... 5
1.2 Histórico da Instituição .......................................................................................... 6
1.2.1 Histórico da Mantenedora ............................................................................ 6
1.2.2 Breve história Da FASG ............................................................................... 7
1.2.3 Características socioeconômicas regionais .............................................. 7
1.2.4 Faculdade São Gabriel da Palha ................................................................. 9
1.3 Identidade corporativa ......................................................................................... 10
1.3.1 Missão ......................................................................................................... 10
1.3.2 Visão ............................................................................................................ 10
1.3.3 Valores – Princípios de Qualidade ............................................................ 10
1.3.4 Objetivos institucionais ............................................................................. 11
1.3.5 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino ........................................ 12
1.3.5.1 Concepções Filosóficas ......................................................................... 12
1.3.5.2 Políticas de Ensino ................................................................................. 12
1.4 Inserção Regional ............................................................................................... 13
2 O Curso ..................................................................................................................... 14
.1 Organização didático-pedagógica ......................................................................... 14
2.1.1 A organização curricular ............................................................................ 15
2.1.2 A Interdisciplinaridade ............................................................................... 16
2.2 Administração Acadêmica: coordenação de curso ............................................. 17
2.2.1 Formação do coordenador ........................................................................ 18
2.2.2 Experiência do coordenador ..................................................................... 18
2.2.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso ................... 19
2.2.4 Atribuições do Coordenador do Curso .................................................... 19
2.2.5 Atuação do coordenador ........................................................................... 22
2.2.6 Órgãos e setores de apoio à coordenação............................................... 22
2.2.7 Infraestrutura utilizada pela coordenação ................................................ 23
2.3 Administração Acadêmica: Colegiado de Curso ................................................. 23
2.3.1 Colegiado de curso .................................................................................... 23
2.3.2 Composição do Colegiado de curso ......................................................... 23
2.3.3 Competências do Colegiado de Curso ..................................................... 24
2.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ................................. 25
2.5 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores ...................... 26
2.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso ................................. 26
2.6.1 Concepção geral do curso em relação às demandas efetivas de
natureza econômica e social .............................................................................. 27
2.6.2 Concepção do curso em relação à área de Licenciatura em Educação
Física .................................................................................................................... 29
2.6.3 Possibilidade de inserção no mercado .................................................... 31
2.6.4 Políticas Institucionais no âmbito do Curso ............................................ 32
2.7 Objetivos do curso............................................................................................... 33
2.7.1 Objetivo Geral ............................................................................................. 33
2.7.2 Objetivos Específicos ................................................................................ 33
2.8 Perfil do egresso ................................................................................................. 34
2.9 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo ................................................... 35
2.9.1 Coerência do currículo com os objetivos do curso ................................ 37
-2-
2.9.2 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso e com as
DCN’s . .................................................................................................................. 40
2.9.3 Coerência do currículo com as DCN’s .................................................... 43
2.10 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso .......................... 44
2.10.1 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e
aprendizagem com a concepção do curso ....................................................... 44
2.11 Inter-relação das unidades de estudo ............................................................... 49
2.12 Estrutura curricular ................................................Erro! Indicador não definido.
2.13 Ementas e Bibliografia ...................................................................................... 54
Bibliografia Virtual ..................................................................................................... 96
2.14 Estágio Supervisionado ..................................................................................... 97
2.14.1 Dos Objetivos do Estágio: ....................................................................... 98
2.14.2 Dos Campos de Estágio:.......................................................................... 98
2.14.3 Da Avaliação do desempenho do Aluno no Estágio: ............................ 98
2.14.4 Das Empresas Conveniadas .................................................................... 99
2.14.5 Regulamento de Estágio .......................................................................... 99
2.15 Atividades complementares .............................................................................. 99
2.16 Trabalho de Conclusão de curso..................................................................... 101
2.17 Práticas Pedagógicas Inovadoras ................................................................... 101
2.17.1 Estratégias de Flexibilização ................................................................. 103
3 Corpo Docente e pessoal técnico – administrativo .................................................. 103
3.1 Política de Contratação ..................................................................................... 103
3.2 Plano de Carreira .............................................................................................. 104
3.3 Política de qualificação...................................................................................... 104
3.4 Corpo docente do curso: formação e experiência profissional .......................... 105
3.4.1 Titulação e Regime de Trabalho do Corpo docente do Curso ............. 105
3.4.2 Experiência Profissional do Corpo docente do Curso .......................... 105
3.4.3 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos ...... 107
3.5 Atributos Docentes ............................................................................................ 108
3.6 Corpo técnico administrativo específico do curso ............................................. 110
4 Infraestrutura ........................................................................................................... 110
4.1 Recursos gerais disponíveis ............................................................................. 110
4.2 Laboratórios ...................................................................................................... 110
4.2.1 Laboratórios de Informática .................................................................... 111
4.2.2 Laboratórios Especializados do curso ................................................... 111
4.3 Biblioteca ........................................................................................................... 112
4.3.1 - Relação dos Periódicos por área de conhecimento: .......................... 113
4.3.2 - Serviços prestados ................................................................................ 113
4.3.3 - Política de renovação do acervo ........................................................... 114
4.3.4 - Recursos Humanos disponíveis na biblioteca .................................... 115
4.3.5 - Infraestrutura física da biblioteca ......................................................... 115
5 Atendimento ao estudante ....................................................................................... 116
5.1.Programa de Nivelamento ................................................................................. 116
5.2 Apoio Social ...................................................................................................... 116
5.3.Atendimento Psicopedagógico e Social ............................................................ 116
5.4 Formas de acesso ............................................................................................. 117
6 Política de Avaliação................................................................................................ 118
6.1 Avaliação institucional ....................................................................................... 118
6.1.1 Avaliação do Projeto Pedagógico de Curso........................................... 118
6.1.2 Comissão Própria de Avaliação .............................................................. 119
6.1.3 Procedimentos .......................................................................................... 120
6.1.4 Princípios da Avaliação ........................................................................... 121
-3-
6.1.5 Metodologia............................................................................................... 122
6.1.6 Resultados e divulgação .......................................................................... 125
6.2 Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos reguladores ..... 126
Anexos ........................................................................................................................ 126
MANUAL DE ORIENTAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA .......................................... 127
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ....................................................................................... 128
DOS ASPECTOS LEGAIS ..................................................................................................... 129
CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS .................................................................................. 129
DA ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES .......................................................................... 130
DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO ....................................................................................... 130
DOS CAMPOS DE ESTÁGIO................................................................................................. 130
DA FREQÜÊNCIA................................................................................................................... 131
DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ..................................................................................... 131
DA REPROVAÇÃO ................................................................................................................. 131
DO ACOMPANHAMENTO DO PROFESSOR-ORIENTADOR ...................................... 132
DAS C OMPETÊNCIAS .......................................................................................................... 132
DOS PROFISSIONAIS DAS INSTITUIÇÕES CAMPO DE E STÁGIO ..................... 136
DOS ENCARGOS DIDÁTICOS ........................................................................................... 136
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ............................................................................................. 136
ANEXO II................................................................................................................. 154
Regulamento das atividades complementares Para o curso de Licenciatura em Educação Física.
..................................................................................................................................................... 154
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1. A Instituição
1.1Identificação
Mantenedora: Instituto de Educação Superior de São Gabriel da Palha – IESG,
Rua Ely Cardoso, 45, Bairro Santa Cecília, São Gabriel da Palha – ES.
CNPJ sob o nº 11.014.207/0001-31
Natureza Jurídica: privada, com fins lucrativos.
Mantida: Faculdade São Gabriel da Palha.
Endereço: Rua Ely Cardoso, 45, Bairro Santa Cecília, São Gabriel da Palha – ES.
Telefone: (27) 3727-0318 celular 27 –9 9920-4733
e-mail: [email protected]
Atos Legais
Credenciada, conforme portaria nº 313, publicada no D.O.U de 17/04/2013, seção 1,
pag. 15.
Direção da Mantenedora
Diretor-Presidente
Eduardo de Oliveira
Nacionalidade: Brasileira
RG: OAB 6674-ES.
Titulação:
Pós-Graduação em Gestão de Ensino Superior - Fundação Pedro Leopoldo - BH. - MG.
ADESG- Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra – Turma: 1991 –
Colatina – ES.
Bacharel em Direito pela FADIC- Faculdade de Direito de Colatina- Turma:1987-1991.
Experiência na condição de Diretor acadêmico, Diretor Administrativo e Financeiro e
Mantenedor de Instituição de Ensino superior, desde 2000.
Conselheiro do SINEPE – Sindicato patronal das Instituições de ensino particular do
ES.
Estrutura Administrativa e Acadêmica da Faculdade São Gabriel da Palha
Diretor Geral: Eduardo de Oliveira
Coordenador Geral: Mauro Luiz Campos Pereira
Coordenadora de Ensino: Keila Cristina Belo da Silva Oliveira
Secretária: Vera Lúcia Delfino de Oliveira.
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Bibliotecário (a): Rogério Luiz Pin Calegari
1.2 Histórico da Instituição
1.2.1 Histórico da Mantenedora
O Instituto de Educação Superior de São Gabriel da Palha – IESG, é uma sociedade
empresarial, com sede em São Gabriel da Palha – ES. Tem seus atos constitutivos
(Ata de fundação e Estatutos) registrados no Cartório de Registro Civil das Pessoas
Jurídicas de São Gabriela da Palha –ES.
As perspectivas de crescimento econômico de São Gabriel da Palha - ES. e região
promoveram a sensibilização de seus dirigentes que, ao conceberem o Instituto de
Educação Superior de São Gabriel da Palha - IESG, no seu projeto pedagógico,
vocacionaram para o caminho da reflexão da realidade regional de acordo com os
princípios do desenvolvimento sustentável.
O IESG coloca como meta a ser atingida em médio prazo a persecução da integração
e harmonia entre sua direção, alunos, professores e funcionários, oferecendo qualidade
e excelência em seus produtos e seus serviços para atender as necessidades de uma
sociedade em transformação.
O IESG, visando a aperfeiçoar e difundir a educação e a cultura no Estado do Espírito
Santo tem por objetivos:
- Organizar e manter estabelecimentos de ensino;
- Promover iniciativas filantrópicas e gratuitas de assistência à comunidade, nas
áreas da saúde, dos serviços jurídicos e sociais da recreação, e do esporte e da
cultura.
O IESG é constituído por profissionais com vasta experiência na manutenção e
administração do ensino nos diversos níveis, estando, desta forma, habilitado a
desenvolver o presente projeto, no que tange a seus aspectos pedagógico e
institucional.
O IESG mantém o CEPSGP – Centro de Educação Profissional São Gabriel da
Palha, com 04 (quatro) cursos técnicos, a saber: Enfermagem, Informática, Modelagem
do Vestuário e segurança no Trabalho.
-6-
1.2.2 Breve história Da FASG
A Faculdade São Gabriel da Palha, também designada pela sigla FASG, constituída
pelos seus Cursos a serem autorizados com fins educacionais, é uma Instituição de
Ensino Superior (IES), de dependência administrativa privada, com fins lucrativos,
mantida pelo Instituto de Educação Superior de São Gabriel da Palha, inscrita no CNPJ
sob o nº 11.014.207/0001-31, com sede na Rua Ely Cardoso, 45, Bairro Santa Cecília,
São Gabriel da Palha -ES, adiante somente Mantenedora, pessoa jurídica de direito
privado, tem por foro o da Comarca do Município de São Gabriel da Palha, Estado do
Espírito Santo e com Estatuto próprio, rege-se pela Legislação do Ensino Superior. A
Faculdade São Gabriel da Palha rege-se pelo presente Regimento, pela Legislação do
Ensino Superior e pelo Estatuto da Entidade Mantenedora.
Corpo Docente de 2014
13%
50%
37%
Mestre
Especialista
Doutor
Porcentagem de titulação docente, correspondente aos quatros semestres do
curso de Educação Física da Faculdade São Gabriel da Palha.
Fonte: Setor de RH –
1.2.3 Características socioeconômicas regionais
São Gabriel da Palha é um município brasileiro do estado do Espírito Santo. Sua
população foi contada em 2010, estabelecida em 31.859 habitantes, segundo dados do
IBGE 2010. e com previsão para 35.232 em 2013, conforme ainda IBGE.
O município de São Gabriel da Palha localiza-se na região Noroeste II do estado do
Espírito Santo, ocupando atualmente uma área de 432 km², distante 212 km da capital
do estado, Vitória. Limita-se ao norte com Nova Venécia e São Mateus, ao Sul com
São Domingos do Norte, a leste com Vila Valério e a oeste com Águia Branca. Possui
um relevo fortemente ondulado e montanhoso, com uma altitude de 180 metros,
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possuindo em alguns locais e altitudes a 400 metros acima do nível do mar. O clima é
tropical, com temperatura máxima de 39º em dezembro e mínima de 10º em junho.
A região de inserção da Faculdade São Gabriel da Palha
Mapa da região
Fonte: Google Mapas – Acesso em 05/09/2013
Panorama Econômico da Região:
Censo 2010
São
Gabriel
da
Palha
Vila
Valério
População
35.232
14.614
8.595
11.953
10.045
43.882
23.125
Áreas (km2)
434,887
470,096
298,708
359,977
454,448
941,796
829,937
Estabelecimentos
de Saúde
25
9
10
13
7
33
14
Matrículas
Ensino
Fundamental
4.185
2.151
1.251
1.569
1.575
5.929
2.788
Matrículas
Ensino Médio
1.158
565
368
417
398
1.506
832
São
Governador
Domingos
Lindenberg
do Norte
-8-
Águia
Branca
Barra de
São
Pancas
Francisco
PIB per capita
9.438,33 14.438,33 11.727,83
8.642,23
11.243,52 10.645,53 6.548,28
Produto interno Bruto (valor Adicionado)
Agropecuária
40.282,
104.545
27.203
29.153
49.436
43.334
35.105
Industria
37.931,
9.304
18.411
11.505
15.537
102.578
13.002
Serviços
199.083,
74.840
41.249
49.663
45.529
246.942
89.385
Fonte: www.ibge.gov.br. Acesso: 04/08/2013
1.2.4 Faculdade São Gabriel da Palha
Cursos Oferecidos de Graduação:
No
.
Curso
Número de
processo
Situação legal
1
Pedagogia
2
Tecnólogo em
Análise e
desenvolvimento
de Sistemas
Autorizado pelo Decreto
Número 313/2013 de
15/04/2013 – Portaria
180 de 08/05/2013
Autorizado pelo decreto
Número 313/2013 –
Portaria 181 de
08/05/2013
ENADE
Conceito CPC
Ano
S/C
S/C
S/C
S/C
DOCENTES
TOT
IES
Fonte: Pasta Atos Constitutivos dos cursos e site INEP.
Cursos Oferecidos de Pós - Graduação:
PERÍODO
I
F
ANO/CURSO
Docência
Superior
do
ensino
CHT
M
V
AM
AC
6/2013 12/2013 420 h
X
30
22
22
9
5
CV
-
Cursos de Extensão oferecidos
ANO/CURSO
Alfabetização
letramento
Educação inclusiva
Educação infantil
e
PERÍODO
I
F
CHT
M
V
AM
AC
08/2013 10/2013
240
-
50
25
25
3
3
-
08/2013 10/2013
240
-
50
20
25
3
3
-
08/2013 10/2013
240
-
50
23
23
3
3
-
Legenda:
>> I é a data (mm/aa) do início do curso
>> F é a data (mm/aa) do término do curso
>> CHT é a carga horária total do curso
>> M assinalar com X se o curso exige monografia
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DOCENTES
TOT
IES
CV
>> V é o total de vagas oferecidas
>> AM é o total de alunos matriculados
>> AC é o total de alunos concluintes ( no caso dos cursos em andamento, o número
de concluintes previsto )
>> TOT é o número de professores que integram ou integraram o corpo docente do
curso
>> IES é o número de professores da IES que integram ou integraram o corpo docente
do curso
>> CV assinalar se o curso é dado em convênio com outra instituição. Nesse caso,
relacionar como observações o nome da instituição/instituições
conveniada/conveniadas.
1.3 Identidade corporativa
A Faculdade São Gabriel da Palha é uma instituição de Ensino Superior com sede
em São Gabriel da Palha – ES. Criada com a finalidade de contribuir para o
desenvolvimento da região onde está inserida, formando profissionais de nível superior
para o mercado de trabalho.
O seu compromisso, entre outros, é com a excelência do ensino, voltando-se para
uma científica compreensão política do mundo e dos nossos tempos, para os
problemas da multi e interdisciplinaridade, com a procura de novos talentos, a inserção
ocupacional de seus alunos e a formação continuada dos seus diplomados.
1.3.1 Missão
“Educar nossos alunos com o objetivo de se tornarem profissionais
competentes para enfrentar os desafios de um mundo em constante
transformação, e seres humanos éticos, conscientes e críticos da cidadania
e da dignidade, atuantes e dinâmicos no processo de melhoria da qualidade
de vida pessoal e da sociedade.”
1.3.2 Visão
“Ser uma Instituição de Ensino reconhecida pela excelência na educação.”
1.3.3 Valores – Princípios de Qualidade
 Planejamento
 Determinação
 Disciplina
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 Compromisso
 Respeito
 Solidariedade
1.3.4 Objetivos institucionais
A Faculdade São Gabriel da Palha tem por objetivos:
I- A formação de profissionais e especialistas de nível superior nas áreas do
conhecimento cultivadas;
II- O incentivo à pesquisa e à produção acadêmica por meio de trabalhos de conclusão
de cursos;
III- A realização e o incentivo a atividades criadoras, estimulando vocações e
organizando programas, particularmente vinculados às necessidades regionais e
nacionais;
IV- A extensão do ensino à comunidade mediante cursos e serviços especiais,
prestando colaboração constante na solução de seus problemas;
V- O oferecimento de condições para a realização de especialização, mestrado e
doutorado do seu corpo docente;
VI- O estímulo à criação cultural e ao desenvolvimento do espírito científico;
VII- O oferecimento de condições para especialização e aperfeiçoamento do seu corpo
docente e técnico-administrativo;
VIII- A cooperação com a comunidade local, regional e nacional, como organismo de
consulta, assessoria e prestação de serviços a instituições de direito público ou
privado, em matérias vinculadas aos seus fins e às suas atividades;
IX- A divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem
patrimônio da humanidade, bem como o saber através do ensino, de publicações ou de
outras formas de comunicação;
- 11 -
X- A transformação em Centro Universitário para que possa concretizar os objetivos
colimados;
XI- A implementação do polo de EAD – ensino a distância e do ensino semi presencial;
XII- A implementação de cursos de pós-graduação
1.3.5 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino
1.3.5.1 Concepções Filosóficas
A Faculdade São Gabriel da Palha tem sua filosofia institucional alicerçada:
I. Na igualdade entre homens, independente de nacionalidade, sexo, raça ou
credo, opondo-se a qualquer espécie de discriminação social;
II. no respeito aos direitos humanos e, entre eles, o direito à educação, à
formação profissional e ao acesso às conquistas das ciências;
III. nos princípios de liberdade e de solidariedade humana;
IV. na educação integral da pessoa humana e na capacitação profissional;
V. nos valores da democracia, no estado de direito daí decorrente e na
Constituição da República;
VI. na proteção do meio ambiente; e
VII. no amparo social aos mais carentes.
1.3.5.2 Políticas de Ensino
O PDI da Faculdade São Gabriel da Palha prevê a oferta de educação integrada
às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetivando
garantir ao aluno o direito ao permanente desenvolvimento de competências para a
vida social e produtiva. Os projetos pedagógicos dos cursos – PPC’s de graduação da
Faculdade levam em consideração as competências e habilidades, específicas e por
área, e as bases tecnológicas e científicas a serem desenvolvidas.
Necessário
se
faz
a
implantação
de
mecanismos
permanentes
de
acompanhamento do egresso, bem como de avaliação da demanda do mercado de
trabalho visando à utilização dos resultados como ferramenta de retroalimentação dos
PPC’s da instituição.
- 12 -
No que tange à qualidade do corpo docente, a titulação e experiência
profissional são requisitos fundamentais, face às características da modalidade de
graduação. A Faculdade objetiva, de forma contínua, capacitar seus docentes,
buscando maior nível de titulação e de qualificação, criando mecanismos em seu Plano
de Carreira Docente que motivem a permanência e o comprometimento dos seus
professores com a Instituição.
Portanto, a formação de um profissional competente representa um conjunto de
fatores internos e externos, assim, as atividades de ensino devem ser percebidas, não
só como atividade fim da Faculdade, mas, sobretudo como meio de se implementar o
desenvolvimento econômico, social, científico, tecnológico e cultural.
1.4 Inserção Regional
A Faculdade tem consciência do seu papel no contexto educacional e da presença
social que exerce na comunidade onde está inserida, em seu Estado e no seu País. O
seu futuro é desenhado tendo por base a interação com a sociedade, responsável pelo
alcance dos objetivos institucionais e pela continuidade do interesse público em torno
das suas potencialidades.
Considerando isso, a Faculdade promove a integração com a comunidade por
meio de suas atividades extensionistas, convênios de estágio, visitas técnicas, projetos,
etc.
A FASG tem contribuído na capacitação visando a atendimento da comunidade nos
seguintes cursos:

ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO E SOCIAL - Visa contribuir com alunos e
professores, por meio da orientação psicopedagógica, para que o processo
ensino aprendizagem transcorra de forma saudável e eficiente. É destinado a
toda comunidade acadêmica, tendo como objetivos intervir nas dificuldades de
aprendizagem e auxiliar nas questões afetivas e de relacionamento.
 RUA DE LAZER – Promoção de atividades recreativas, em praças públicas,
comemorando datas importantes. É organizado e executado pelo Curso de
Pedagogia, sempre apoiando iniciativas da CDL e dos cursos Técnicos,
valorizando e resgatando as brincadeiras vividas na infância pelos adultos. É um
laboratório de crescimento educacional e profissional dos alunos envolvidos.
Promove interdisciplinaridade com os Cursos de Pedagogia, Administração,
Técnico em Segurança no Trabalho, Técnico em Enfermagem.
 WORKSOPING DOCENTE – realização do curso de pedagogia e dos cursos de
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Extensão na área de educação. Visa apresentar a comunidade acadêmica da
região os resultados das oficinas realizadas durante os cursos, onde a
participação da comunidade é inserida de forma lúdica.
 PEDAGOGIA CIDADÃ – Oferta de aulas de reforço escolar ministradas por
alunos do Curso de Pedagogia para estudantes com dificuldades de
aprendizagem, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, matriculados em
escolas públicas do município de São Gabriel da Palha.
 É notório o desenvolvimento social, econômico e cultural da cidade e da região
depois da instalação da Faculdade. A difusão do conhecimento e o ambiente
acadêmico produzem, a cada dia, mudanças significativas na forma de vida das
pessoas, gerando empregos diretos e indiretos, movimentando o comércio local
e fazendo girar a roda da economia. Todos esses fatores geram nas pessoas
melhor expectativa de trabalho e de melhoria na qualidade de vida. Desta forma,
a Faculdade se integra à comunidade e promove, por meio de suas ações, a
inclusão social.
2 O Curso
Nome do Curso: Educação Física
Modalidade: Presencial
Situação Legal: Pedido de Autorização.
Titulação: Licenciatura em Educação Física
Coordenador do Curso: José Roberto Gonçalves de Abreu
Local de Funcionamento: Rua Eli Cardoso, 45 – Santa Cecília- São Gabriel da Palha
– ES.
Telefone: (27)3727-0318 – (27) 99920-4733
E-mail: [email protected]
Vagas anuais Oferecidas: 40 vagas
Forma de Ingresso: Processo de Seleção
Carga horária: 2.800 horas
Regime: seriado semestral
Período de integralização: 6 (seis semestres) ou até 9 (nove) semestres
.1 Organização didático-pedagógica
O processo educativo no curso de Educação Física da Faculdade São Gabriel da
Palha, atende às políticas definidas no PDI ao propor, na sua organização didático- 14 -
pedagógica, um conjunto de atividades de ensino-aprendizagem que orientam para a
formação de um profissional/cidadão com:
I. sólida formação, técnica e científica;
II. compromisso com a ética, estética e princípios democráticos;
III. formação humanística;
IV. responsabilidade social, ambiental e cidadania;
V. espírito investigativo e crítico;
VI. capacidade de aprendizagem autônoma e continuada;
VII. disposição para trabalhar coletivamente.
2.1.1 A organização curricular
A Faculdade São Gabriel da Palha entende que uma organização curricular se
produz a partir das ações de todos os participantes nos processos educativos da
instituição. Os critérios de seleção e organização dos referenciais de conhecimentos,
metodologias, atitudes e valores estruturam a organização curricular e atingem todos
os envolvidos na formação.
Desse modo, cada curso deve ter clareza quanto a suas prioridades e estabelecer
com coerência suas estratégias de trabalho. Através da redação de um Projeto
Pedagógico, cada curso apresenta publicamente os seus princípios norteadores,
contribuindo para que suas atividades sejam organizadas dentro de orientações
coerentes e fundamentadas.
A matriz curricular de um curso é parte integrante de seu Projeto Pedagógico PPC. Sua construção deve ser compreendida não como enumeração de componentes
curriculares ou de atividades de Ensino-Aprendizagem, mas como estabelecimento de
um campo de questionamento de temas relevantes, propício ao amadurecimento
intelectual e motivador para a prática profissional. Sua sustentação depende não
apenas de fidelidade à legislação em vigor, mas, também, de um plano de
desenvolvimento de habilidades intelectuais e práticas, esperadas no perfil do egresso.
A racionalização da estrutura curricular, no interior do Projeto Pedagógico de Curso,
leva em conta os modos como as Atividades de Ensino-Aprendizagem se relacionam
entre si e o papel dessas relações para chegar ao perfil do egresso. Poderão ser
utilizados recursos como a atribuição de carga horária a atividades de iniciativa dos
alunos, ou elaboradas pelos respectivos colegiados, a serem contabilizadas na parte
- 15 -
flexível dos currículos, e a elaboração de projetos de ensino, destinados à articulação
entre diferentes componentes, de acordo com as normas institucionais vigentes.
As conexões entre ensino e extensão, capazes de tornar o processo de formação
mais produtivo, devem ocorrer por iniciativa tanto de professores como de alunos. No
processo de formação, alunos e professores são ambos responsáveis pelos resultados,
cabendo aos professores orientar /mediar todo o processo de construção do
conhecimento. Ambos devem estar atentos à realidade externa, sendo hábeis para
observar as demandas por ela colocadas. Os problemas sociais, econômicos e
culturais que repercutem na prática do cotidiano devem ser considerados na vivência
acadêmica diária e nas relações estabelecidas no processo de ensino-aprendizagem.
Tanto no sentido geral do Plano de Desenvolvimento Institucional, como no
sentido específico do curso de Educação Física, o PPC é construído e implementado
com base na associação entre uma concepção de ensino-aprendizagem pautada na
responsabilidade individual e coletiva, uma concepção de sujeito, contextualizado no
processo de transformações histórico-sociais e uma avaliação das condições
necessárias para a formação de egressos capazes de um desempenho satisfatório,
aptos a contribuírem para o bem estar social com uma postura para a superação de
problemas e a administração dos conflitos.
O Projeto Pedagógico do Curso é a expressão mais clara da sua organização
didático-pedagógica e, tanto a administração acadêmica do Coordenador quanto a
ação do Colegiado do Curso e do NDE são responsáveis pela execução, pelo
acompanhamento e pela revisão do Projeto.
2.1.2 A Interdisciplinaridade
Considerando a observação e a reflexão como princípios cognitivos de
compreensão da realidade, torna-se necessário aprofundar e ampliar a articulação
teoria e prática na estrutura curricular, integralizando todas as atividades acadêmicas
fundamentais para a produção do conhecimento na área do curso. Os diversos
elementos construídos pelas múltiplas atividades de ensino-aprendizagem articulam-se
em uma concorrência solidária, para a criação do sentido e do conhecimento.
O trabalho interdisciplinar e coletivo busca permitir o desenvolvimento de uma
capacidade de análise e produção de conhecimentos com base numa visão
multidimensional e, portanto, mais abrangente sobre o objeto de estudo. Ele
corresponde a uma nova consciência da realidade, a um novo modo de pensar, que
resulta num ato de troca, de reciprocidade e integração entre áreas diferentes de
- 16 -
conhecimento, visando tanto a produção de novos conhecimentos como a resolução de
problemas de modo global e abrangente.
Para atingir estes objetivos, compete ao colegiado de curso planejar estratégias
de aprendizagem que possam facilitar a aquisição de conhecimentos teórico-práticos,
competências e habilidades para a comunicação, análise crítica e criativa, reflexão
independente e trabalho em equipe em contextos multiculturais. Compete ainda
estimular a criatividade, envolvendo a combinação entre o saber tradicional ou local e o
conhecimento aplicado da ciência avançada e da tecnologia.
Aliam-se às estratégias de ensino e aprendizagem novas orientações para a
avaliação, que sejam coerentes com os objetivos e que visem colocar em
questionamento não somente a memória, mas também as faculdades de compreensão,
a crítica e a criatividade, incluindo-se a habilidade para o trabalho teórico-prático.
Essas considerações balizam então os parâmetros observados na construção do
PPC:
I.
concepção da estrutura curricular fundamentada em metodologia de ensino
que articule o ensino e a extensão;
II. estímulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores;
III. desenvolvimento
do
espírito
crítico
e
analítico,
preparando-se
os
acadêmicos para a resolução dos problemas enfrentados na atuação
profissional;
IV. considerar a graduação como etapa de construção das bases para o
desenvolvimento do processo de educação continuada;
Ainda nessa perspectiva, impõe-se no plano operacional que a estrutura curricular
a ser desenhada implique em:
I. incentivar o trabalho em grupo e a formação de equipes interdisciplinares;
II. incentivar a aquisição e assimilação de conhecimentos de forma
interdisciplinar;
III. fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa
individual e coletiva, assim como a monitoria, os estágios e a participação
em atividades de extensão;
IV. estimular práticas de estudo que promovam a autonomia intelectual.
2.2 Administração Acadêmica: coordenação de curso
A Coordenação do Curso de Educação Física é exercida atualmente pelo
professor José Roberto Gonçalves de Abreu, Mestre em Educação Física e Graduado
- 17 -
em Educação Física, Fisioterapia e Pedagogia que dedica 20 horas semanais às
atividades de coordenação.
2.2.1 Formação do coordenador
Mestre em Educação Física pela Universidade Federal do Espírito Santo, ano de
conclusão 2009. Dissertação: “Inclusão na educação física escolar: Abrindo novas
Trilhas “, sob orientação da profº José Francisco Chicon.
Graduado em Pedagogia. Faculdade de Nanuque-Mg. Ano de conclusão: 2012.
Graduado em Fisioterapia. Universidade Estácio de Sá. Ano de conclusão: 2005.
Graduado em Educação Física. Universidade Federal do Espírito Santo-Es. Ano de
conclusão: 1996.
Especialista em Atenção Primária de Saúde. Faculdade Pitágoras de Linhares. Ano
de conclusão: 2010.
Especialista em Fisioterapia Hospitalar. Centro Universitário Norte do Espírito Santo.
Ano de Conclusão: Ano de conclusão: 2008.
Especialização em Treinamento Desportivo. Universidade Federal do Espírito Santo.
Ano de Conclusão: 1999.
2.2.2 Experiência do coordenador
Acadêmica:
2001 a 2013 - Professor e coordenador do curso de pedagogia da Faculdade Vale do
cricaré.
Desde 2012 – Professor pesquisador da Universidade do Estado da Bahia – UNEB
Desde 2010 - Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Espírito Santo – IFES. (Licenciado)
De 1999 até 2010 – Professor da Prefeitura Municipal de São Mateus-ES.
De 2000 até 2009 – Professor do Instituto Nacional de Ensino, INE.
De 1992 até 1996 – Professor da Escola Estadual Nossa Senhoras de Lourdes.
Gestão no Ensino Superior:
Desde 03/2009 a 2013- Coordenador do curso de Licenciatura em Educação Física da
faculdade Vale do Cricaré.
Não acadêmica:
De 1995 a 2005 - Servidor Público da Secretaria do Estado da Saúde.
Desde 2010 a 2013 - Secretário Municipal de Educação na Prefeitura Municipal de São
Mateus.
- 18 -
2.2.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso
A coordenação do curso é exercida em regime Parcial sendo atribuídas 20 horas
semanais. Compete à Coordenação se manter atenta ao bom andamento do curso,
conciliando atendimento a docentes e discentes e à parte administrativa, que também é
de sua competência exclusiva.
Destacam-se as seguintes ações estratégicas do coordenador na gestão e
condução do curso:
I. preparação e coordenação das reuniões de Colegiado de Curso e Núcleo
Docente Estruturante;
II. acompanhamento dos projetos em andamento,
III. acompanhamento das atividades de campo;
IV. acompanhamento dos docentes na elaboração e desenvolvimento dos
Planos de Ensino;
V. acompanhamento do desempenho acadêmico dos docentes
VI. reuniões com os representantes de classe
VII. acompanhamento do rendimento dos discentes
VIII. atendimento aos alunos.
A Coordenação realiza reuniões com os representantes de turma e marcadas
com antecedência. Os alunos, de modo geral, têm acesso direto à Coordenação do
Curso, com a qual podem conversar em diferentes horários.
2.2.4 Atribuições do Coordenador do Curso
De acordo com o Regimento são atribuições do Coordenador de Curso:
I.
dinamizar a filosofia educacional do Curso e da Faculdade;
II.
atuar como elemento de articulação entre Direção, professores e alunos do
curso;
III.
elaborar e/ou alterar o projeto pedagógico do curso, bem como responder
pela sua implementação, sempre com a colaboração dos docentes e sob
orientação do órgão de Supervisão Educacional próprio designado pela
Mantenedora;
IV.
zelar pelo cumprimento das disposições legais e regimentais concernentes
ao curso e as emanadas dos colegiados da Faculdade;
- 19 -
V.
acompanhar a edição de normas educacionais e comunicar qualquer
alteração referente ao curso às instâncias superiores para a tomada de
decisões, se for o caso;
VI.
distribuir aos órgãos colegiados e a todos os professores, cópias de leis,
decretos, portarias, resoluções e avisos de interesse dos mesmos,
mantendo cópias desses documentos em arquivo assim como os
comprovantes de recebimento, assinados pelos docentes;
VII.
colaborar com a Direção e demais setores, na organização de processos
de credenciamento ou recredenciamento da Instituição e organizar o
processo de reconhecimento ou renovação de reconhecimento do ato
regulatório do curso de graduação sob sua responsabilidade para ser
encaminhado aos órgãos competentes;
VIII.
cooperar, na forma prevista nos instrumentos próprios, na aplicação de
avaliações e diagnósticos sistemáticos permanentes e participativos,
especialmente na Avaliação Institucional realizada, conforme periodização
estabelecida, e na avaliação semestral dos docentes;
IX.
assessorar a Direção sempre que se fizer necessário;
X.
manter arquivo de todos os projetos pedagógicos dos cursos - PPC’s, bem
como registro dos dados históricos dos cursos referentes as alterações
curriculares e programas de ensino e de atividades desenvolvidas;
XI.
avaliar os resultados das atividades pedagógicas, examinando fichas
individuais dos alunos, prontuários e relatórios, analisando conceitos
emitidos sobre os alunos, índices de aprovações em avaliações internas e
externas e cientificando-se dos problemas surgidos para aferir a eficácia
dos métodos aplicados e providenciar reformulações adequadas no curso,
quando for o caso;
XII.
homogeneizar procedimentos e pronunciar-se acerca de todos os assuntos
de natureza didático-pedagógica pertinentes ao curso, bem como
supervisionar os planos de trabalho e os métodos de ensino aplicados
pelos docentes, orientando-os sobre a execução e a seleção dos mesmos,
e sobre o material didático a ser utilizado para assegurar a eficiência do
processo educativo;
XIII.
colaborar com a Direção e Secretaria da Faculdade no que tange a
cumprimento de calendário, prazo de entrega de notas, assiduidade e
pontualidade dos professores e na organização de horários das aulas;
- 20 -
XIV.
zelar pelo constante aperfeiçoamento do pessoal docente, incentivando-o a
participar de programas de treinamento e reciclagem para manter em bom
nível o processo educativo e possibilitar o acompanhamento da evolução
do ensino no país;
XV.
participar
de
programas
de
desenvolvimento
institucional,
prestar
informações a alunos e professores e auxiliar na difusão de tecnologia
específica para cumprir os propósitos da Faculdade;
XVI.
informar aos discentes que este Regimento regula as relações entre a
Faculdade e o corpo discente, podendo ser consultado sempre que
necessário, não cabendo ao aluno a alegação de que o desconhece, em
qualquer matéria de que trate;
XVII.
interagir com as demais equipes técnicas da Faculdade colaborando no
desenvolvimento de programas específicos;
XVIII.
participar de eventos concernentes ao curso, realizados por outras
instituições;
XIX.
zelar pela guarda e conservação dos bens sob sua responsabilidade, bem
como cumprir e fazer cumprir normas internas de segurança, visando ao
desenvolvimento das atividades;
XX.
elaborar as políticas, diretrizes e normalização dos estágios do Curso, das
estratégias e da abertura de frentes para sua realização, observada a
legislação pertinente encaminhando, quando for o caso, ao Colegiado de
curso o(s) texto(s) específico(s) para aprovação;
XXI.
promover a divulgação das atividades e dos objetivos do curso, da missão
e dos valores da Faculdade;
XXII.
aprovar o plano de estudos organizado pelo professor para o aluno em
dependência, na forma do § 8° do art. 80.
XXIII.
gerenciar o curso, de modo geral, nas suas funções específicas, em
colaboração com a direção;
XXIV.
orientar
os
docentes
recém-contratados
em
suas
dificuldades,
especialmente na adequação dos conteúdos dos componentes sob a sua
responsabilidade, para atingir o perfil previsto para o egresso do curso;e
XXV.
executar outras atividades correlatas, sempre que necessário.
XXVI.
- 21 -
2.2.5 Atuação do coordenador
O coordenador do curso de Licenciatura em Educação Física da FASG tem
consciência de que não deve atuar somente como gestor de recursos e articulador,
mas também como gestor de potencialidades e oportunidades internas e externas.
Portanto, ele é o primeiro a favorecer e implementar mudanças que aumentem a
qualidade do aprendizado contínuo pelo fortalecimento da crítica e da criatividade de
todas as pessoas envolvidas no processo, ou seja, alunos, docentes, funcionários,
corpo administrativo, corpo financeiro, entre outros. Cabe a ele, também, incentivar a
produção de conhecimentos, nesse cenário global de intensas mudanças e incentivar a
comunidade acadêmica, para implementar ações solidárias que concretizem valores de
responsabilidade social, justiça e ética. Do coordenador espera-se o desenvolvimento
de várias atividades capazes de articular todos os setores e fortalecer a coalizão do
trabalho em conjunto, para incrementar a qualidade, legitimidade e competitividade do
curso, tornando-o um centro de eficiência, eficácia e efetividade rumo à busca da
excelência.
De acordo com o Regimento, cabe ao coordenador, como presidente do
Colegiado do curso:
I. participar, com direito a voz e voto, das reuniões do Comitê de Gestão da
Faculdade;
II. representar o Colegiado junto à Direção e ao Comitê de Gestão da
Faculdade;
III. executar e fazer executar as decisões do Comitê de Gestão e da Diretoria
da Faculdade aplicáveis ao Colegiado;
IV. orientar, coordenar e fiscalizar todas as atividades de ensino e extensão, no
âmbito do Colegiado;
V. designar o secretário para cada reunião do Colegiado;
VI. cooperar com os demais Colegiados de Curso da Faculdade na
organização, orientação e fiscalização das atividades de ensino e extensão
de interesse comum;
VII. exercer, no âmbito do Colegiado, a ação disciplinar;
VIII. exercer as demais atribuições que lhe sejam próprias.
2.2.6 Órgãos e setores de apoio à coordenação
- 22 -
A coordenação do curso de Licenciatura em Educação Física é apoiada por:
Diretor Geral: Eduardo de Oliveira
Coordenador Geral: Mauro Luiz Campos Pereira
Coordenadora de Ensino: Keila Cristina Belo da Silva Oliveira
Secretária: Vera Lucia Delfino de Oliveira
Bibliotecário: Rogério Luiz Pin Calegari
2.2.7 Infraestrutura utilizada pela coordenação
Para suas atividades administrativas, a coordenação do curso conta com uma
sala com aproximadamente 9,00 m2, equipada com 01 estações de trabalho, 1
aparelhos de telefone, computador ligado a rede com acesso a internet, 1 sala com 8m²
para atendimento individualizado contendo, cada uma, mesa redonda e 4 cadeiras.
2.3 Administração Acadêmica: Colegiado de Curso
2.3.1 Colegiado de curso
O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente 2 (duas) vezes por semestre para
tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso, à luz das DCNs, do
Regimento, do PPC e das alterações/novidades advindas do desenvolvimento científico
e tecnológico, como também das variações no mercado de trabalho. É na reunião do
Colegiado que as atividades são articuladas e se discute o Projeto Pedagógico do
Curso. As reuniões de colegiado visam o desenvolvimento do curso, o aperfeiçoamento
do desempenho do trabalho acadêmico, a integração dos planos de ensino, a
atualização da bibliografia, a troca de experiências que envolvem também a adequação
e atualização das ementas e programas das unidades de estudo e a partilha das
preocupações surgidas, que interessam a todos os professores.
O Colegiado pauta suas ações no Regimento e tem como finalidade maior fazer
cumprir o Projeto Pedagógico do Curso, cuidando para que os objetivos previstos
sejam de fato alcançados e que o aluno se constitua dentro do perfil de egresso
estabelecido no PPC.
2.3.2 Composição do Colegiado de curso
De acordo com o Regimento o Colegiado de Curso é composto da seguinte
maneira:
- 23 -
I. Coordenador de Curso, como presidente;
II. 30% (trinta por cento) dos docentes do Curso com regime de trabalho de
maior duração, respeitada a ordem decrescente até alcançar o percentual
citado e com um mínimo de 5 (cinco) membros; e
III. 1 (um) representante do corpo discente do curso.
2.3.3 Competências do Colegiado de Curso
Compete ao colegiado de curso, nos termos do Regimento:
I. superintender todos os serviços e atividades, em sua área específica de
atuação;
II. executar as tarefas de ensino e extensão, na sua área de trabalho
acadêmico;
III. pronunciar-se sobre assuntos didático-pedagógicos na sua esfera de
competência, tendo em vista o projeto pedagógico, ouvido o Comitê de
Gestão, se necessário;
IV. elaborar propostas de alteração da organização didático-pedagógica do
curso;
V. aprovar os planos dos cursos regulares de graduação, especialização e
aperfeiçoamento a serem implantados, na sua esfera de competência;
VI. participar da elaboração de projetos de extensão;
VII. pronunciar-se em representações de alunos contra professores, sempre
com base em parecer de uma comissão docente previamente designada
pelo diretor acadêmico-pedagógico para tratar questões de ética;
VIII. colaborar com a Coordenação de Curso e com os demais Colegiados de
Curso da Faculdade manifestando-se, quando necessário, quanto à
organização dos planos gerais de ensino e ao exame do processo de
transferência e de dispensa de componentes;
IX. avaliar, periodicamente, os programas de ensino, encaminhando-os à
Coordenação de Curso;
X. colaborar com a coordenação de curso na alteração ou adaptação da
matriz curricular submetendo-a ao Comitê de Gestão;
XI. sugerir ao Diretor Acadêmico-Pedagógico os nomes que devam compor
bancas examinadoras de concursos;
XII. aprovar a normatização do estágio, na forma prevista no inciso XX do
artigo 23;
- 24 -
XIII. exercer as demais atividades que lhe forem próprias.
A natureza da gestão do colegiado do Curso é puramente acadêmica, cabendo
ao mesmo, conforme definido no Regimento da Faculdade, a condução do curso, o que
envolve o planejamento, o acompanhamento da execução e a Avaliação das atividades
previstas.
2.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional
A gestão institucional na Faculdade está definida, quanto à sua organização no
Regimento e é composta por:
I. Comitê de Gestão;
II. Colegiados de Curso;
III. Diretoria;
IV. Coordenações dos Cursos;
V. Coordenação da Escola Técnica.
O Comitê de Gestão é o órgão máximo da Faculdade, sendo composto pelos seguintes
membros:
I. O Diretor Geral;
II. O Coordenador Geral;
III. Os Coordenadores de Curso, ou seja, todos os Presidentes dos Colegiados
de Curso;
IV. 4 (quatro) representantes do corpo docente, eleitos pelos pares;
V. 1 (um) representante do corpo discente; designado pelo Diretório
Acadêmico, na forma deste Regimento;
VI. 1 (um) representante do corpo técnico-administrativo;
Compete ao Comitê de Gestão:
I. propor alterações na estrutura da Faculdade e em qualquer aspecto de seu
funcionamento, submetendo a proposta à mantenedora, principalmente,
quando houver aumento de despesa;
II. pronunciar-se sobre assinatura de acordos, convênios e similares, ouvida a
mantenedora em questões financeiras;
III. examinar recursos contra atos dos diretores e dos colegiados de curso;
IV. conceder títulos honoríficos;
V. aprovar a proposta de criação de novos cursos, submetendo-o à
mantenedora, obedecidas, ainda, as normas legais aplicáveis;
- 25 -
VI. propor solução para os casos omissos e para as situações não
enquadradas nas normas regimentais de forma clara, encaminhando a
matéria à mantenedora, se necessário;
VII. dar ciência à comunidade acadêmica das providências e das decisões, nos
casos a que se refere o inciso anterior;
VIII. aprovar o regulamento de monitoria e eventuais alterações;
IX. aprovar a aplicação de recursos na Faculdade para melhoria da realização
das atividades-fim e das atividades-meio, em consonância com as
disponibilidades orçamentárias da entidade mantenedora;
X. propor modificações neste Regimento, submetendo-o à mantenedora, para
os devidos fins, sempre que for necessário por razões diversas; e
XI. desincumbir-se de outras atribuições não relacionadas nesta Seção, mas
que lhe sejam conferidas neste Regimento ou aquelas que decorrem do
exercício de suas atividades.
2.5 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores
No Comitê de Gestão, o órgão máximo da Faculdade, o Colegiado de Curso tem
representação com direito a voz e voto.
2.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso
O profissional no mercado de trabalho é o agente, que partindo de uma matériaprima, produz um produto final que atenda as necessidades do consumidor. O
momento atual reclama que profissionais competentes, tanto em termo de título como
em prática sejam convidados a contribuir teórica, prática e eticamente nos espaços
educacionais. Entretanto, tal quadro assinala, a necessidade do profissional estar
instrumentado a desenvolver a sua práxis em conformidade com as exigências sociais
mais amplas, ou seja, é preciso que esteja apto, de modo que esta esteja compatível
com os avanços que se descortinam nas múltiplas atuações sociais.
Isso requer, certamente, que esteja atento, aberto e partícipe a todas e a
quaisquer oportunidades que o levem a ascender tanto no plano pessoal, profissional,
cognitivo e quanto humano de sua atuação.
- 26 -
A partir do que se coloca, o objetivo, é contribuir criticamente para a
representatividade social que a formação continuada apresenta quanto ao bom
desempenho do professor diante de seu complexo cenário de atuação profissional.
O que reza a LDB
As exigências quanto à formação docente, não nascem do acaso, apesar de, às
vezes, serem consideradas desumanas, conforme as cobranças conhecidas na voz
das agências internacionais, que datam início e fim para que o processo transcorra,
compreende-se a necessidade do professor atualizar-se, no sentido de ministrar um
ensino que corresponda à formação do cidadão que a evolução social aponta.
Consoante o disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nº 9.394/96,
são apresentados como critérios para formação do educador, que:
Art. 61. A formação de profissionais da educação, de modo
a atender aos objetivos dos diferentes níveis e
modalidades de ensino e às características de cada fase
do desenvolvimento do educando, terá como fundamentos:
I - a associação entre teorias e práticas, inclusive mediante
a capacitação em serviço;
II - aproveitamento da formação e experiências anteriores
em instituições de ensino e outras atividades.
Sendo assim, as Diretrizes Curriculares Nacionais para formação de graduados
em Educação Física nos leva a definir os princípios, as condições e os procedimentos
para formação dos profissionais de Educação Física.
2.6.1 Concepção geral do curso em relação às demandas efetivas de natureza
econômica e social
A comunicação de massa desenvolve-se em harmonia com a realidade
socioeconômica e política que, neste início de século, apresenta vários desafios para
configuração de uma nova sociedade que começa a emergir. No caso brasileiro, os
desafios impostos pelo modelo econômico internacional da globalização, em face à
própria história do País, impõe à educação escolar (re)posicionar suas funções éticas,
políticas e ideológicas.
- 27 -
Neste momento, talvez mais intensamente do que em qualquer outro da
história, as Instituições de Ensino Superior precisam assumir sua função de geradoras
de conhecimento científico-analítico e formadoras de profissionais cujo perfil se integre
às novas necessidades do mercado e das profissões.
Observando a realidade socioeconômica de São Gabriel da Palha e Região,
bem como a necessidade de profissionais bem qualificados para enfrentar o
competitivo mercado de trabalho, podemos delinear o perfil do egresso da Faculdade
São Gabriel da Palha como sendo aquele que, inserido no contexto histórico
globalizado, empreende uma busca constante de conhecimento, sobretudo por ser um
“aluno trabalhador” em busca de uma formação acadêmica que lhe dê condições de
competir no mercado de trabalho.
Frente a essa realidade, a prática pedagógica da instituição deverá voltar-se
para a formação de um profissional crítico e competente por meio da correlação entre
teoria e prática, vivenciadas em conjunto no ambiente escolar.
A filosofia de trabalho da Instituição será, então, aquela que conduzirá o
egresso a tomar conhecimento de seu papel e agir em seu contexto social com base
nos princípios de cidadania.
Partindo-se do princípio de que a construção do conhecimento é um processo
individual, mas que se realiza por meio da produção coletiva e compartilhada, onde
cada indivíduo descobre seus anseios, competências e habilidades profissionais.
O curso procura atender às expectativas da comunidade local e regional, no que
diz respeito à formação de um Professor de Educação Física atualizado e autônomo
em suas decisões, que possa constantemente avaliar a sua própria atuação, na
perspectiva da criação de uma nova ordem social.
O quadro abaixo mostra um panorama de São Gabriel da Palha e cidades
próximas no que se refere à população, instituições de ensino e matrículas,
demonstrando as possibilidades do mercado de trabalho.
- 28 -
Panorama econômico da região
Censo 2010
São
Gabriel
da
Palha
Vila
Valério
População
35.232
14.614
8.595
11.953
10.045
43.882
23.125
Áreas (km2)
434,887
470,096
298,708
359,977
454,448
941,796
829,937
Estabelecimentos
de Saúde
25
9
10
13
7
33
14
Matrículas
Ensino
Fundamental
4.185
2.151
1.251
1.569
1.575
5.929
2.788
Matrículas
Ensino Médio
1.158
565
368
417
398
1.506
832
PIB per capita
São
Governador
Domingos
Lindemberg
do Norte
9.438,33 14.438,33 11.727,83
8.642,23
Águia
Branca
Barra de
São
Pancas
Francisco
11.243,52 10.645,53 6.548,28
Fonte: www.uniregistro.com.br/cidades-do-brasil. Acesso em: 05/09/2013.
2.6.2 Concepção do curso em relação à área de Licenciatura em Educação Física
Planejar, avaliar ou executar um Projeto Pedagógico do Curso é algo que vai
muito além de uma estratégia didática ou de uma simples articulação espontânea. Uma
proposta autenticamente pedagógica deve fundamentar-se sobre um estofo filosófico,
ideológico, pedagógico e epistemológico.
Em sua dimensão filosófica, o Projeto Pedagógico do Curso deve promover a
conscientização do indivíduo, ampliando sua visão crítica da realidade, de modo a
torná-lo um ser capaz de usar suas capacidades intelectuais, psicomotoras e afetivas
em prol da transformação das estruturas sociais.
A dimensão ideológica do Projeto fundamenta-se na ideia da relação de
participação na qual cada indivíduo se afirma por meio de sua relação com os outros.
Longe do individualismo autoritário e empobrecedor do processo educacional, o sujeito
pautará suas ações a partir da participação coletiva. Refletir e questionar a unicidade
de pensamento lembra-nos, portanto, que o trabalho pedagógico também se
- 29 -
desenvolve na medida em que os sujeitos, juntos, discutem e enfrentam problemas
comuns.
O caráter epistemológico também fundamenta a dimensão pedagógica, pois o
conhecimento não se resume na transmissão de conceitos abstratos a partir de
intuições de indivíduos isolados. O processo de transmissão de conhecimento deve ser
revisto e discutido, haja vista que ele não é um processo de mão única que parte do
professor para o aluno, ele é mais complexo e envolve a disponibilidade de uma série
de recursos, entre eles, o da criticidade respaldada por um pensamento científico
coerente e qualificado que, obviamente, envolve a práxis social de alunos e
professores.
De acordo com Paulo Freire:
Uma das tarefas mais importantes da prática educativo-crítica é
propiciar as condições em que os educandos em suas relações
uns com os outros e todos com o professor ou a professora
ensaiam a experiência profunda de assumir-se. Assumir-se como
ser social e histórico, como ser pensante, comunicante,
transformador, criador, realizador de sonhos, capaz de ter raiva
porque capaz de amar. Assumir-se como sujeito porque capaz de
reconhecer-se como objeto. A assunção de nós mesmos não
significa a exclusão dos outros.
A proposição de Freire, respaldando o trabalho pedagógico da Faculdade São
Gabriel da Palha nada mais é que o comprometimento de uma prática epistemológica
alicerçada na ideia de que a educação é um instrumento reflexivo que conduz o
indivíduo à compreensão da realidade. É imprescindível que o modelo educacional
contribua para a formação crítica do indivíduo e, consequentemente, propicie uma
prática profissional geradora de bem-estar social.
É de fundamental importância também que o trabalho pedagógico preocupe-se
com a qualidade de ensino, procurando concebê-la como oriunda das relações que a
escola mantém com as pessoas, com as instituições e com a comunidade. Ao
conceber a qualidade de ensino da maneira acima delineada, a escola passa a
perceber os indivíduos como sujeitos sociais atuantes, dando-lhes oportunidades de
apropriar-se dos conhecimentos humanos e técnicos historicamente produzidos e
contribuindo para sua inserção critica no contexto das relações sociais.
Nesse contexto, a prática educativa deve fundamentar-se pela valorização da
competência e do sucesso do aluno em substituição à ideia de repetência e insucesso
que durante anos permaneceu e, ainda, permanece presente na comunidade escolar.
Além disso, a academia é por nós entendida como um espaço de construção de
- 30 -
conhecimentos e não como simples reprodução, assim o amadurecimento de práticas
coletivas e democráticas de gestão escolar, afastando decisões de natureza
centralizadora e autoritária torna-se essencial.
Espelhando-se nesses princípios, o Projeto Pedagógico do Curso deve
conceber a prática educativa como um processo contínuo de verificação dos objetivos
por meio das metodologias e atividades propostas. A avaliação deverá ser formativa e
promover o crescimento da consciência do aluno acerca de seu trabalho no contexto
escolar. Quanto mais criticamente a escola consegue avaliar seu processo, mais
democrática e eficiente tornará sua prática.
A educação não constitui a cidadania, mas é condição indispensável para que
ela se constitua. A construção da cidadania e de uma cultura baseada nos direitos
sociais e políticos são fundamentais para o processo de democratização do país.
Pensando assim, a Faculdade São Gabriel da Palha tem como princípio
fundamental a construção de uma escola cidadã, que lute pela qualidade de ensino
para todos e conceba a ação educacional como um processo político cultural e técnico
pedagógico de formação social e de construção e distribuição de conhecimentos
científicos e tecnológicos significativos e relevantes para a cidadania.
Formar cidadãos críticos não é somente conscientizar indivíduos acerca de
seus direitos, é, acima de tudo, oferecer-lhes novas formas de sociabilidade. Nesse
contexto, a escola se instaura como instância social mediadora e articuladora de
projetos que visem à consolidação da cidadania por meio de participação democrática.
Assim a educação básica do cidadão é a força da instituição, cuja ação
sempre será comprometida com a conquista democrática e política e a prática efetiva
da democracia social. Dessa forma, acreditamos que a educação seja capaz de
superar as desigualdades sociais, políticas, econômicas e culturais que impedem a
plena realização da cidadania. Somente um aprendizado crítico e articulado com as
necessidades sociais do sujeito pode conduzi-lo à sua plena realização.
2.6.3 Possibilidade de inserção no mercado
Para uma efetiva aplicação profissional dos conhecimentos, adquiridos ao
longo do curso, o aluno egresso deverá intervir crítica e pedagogicamente numa
perspectiva emancipadora. Além disso, deverá estar apto a desenvolver as
competências adquiridas que comprovem suas potencialidades para:

Compreender e dominar o processo de intervenção profissional no campo
educacional e nas suas relações com o contexto social no qual está inserido;
- 31 -

Resolver problemas concretos da prática docente e da dinâmica das instituições
educacionais, zelando pela aprendizagem e pelo desenvolvimento de seus
alunos;

Considerar as características, os interesses e as necessidades do alunado no
planejamento, na aplicação e na avaliação de sua intervenção;

Sistematizar e socializar a reflexão sobre a sua prática profissional;

Compreender as implicações socioculturais, políticas, econômicas e ambientais
inerentes à sua intervenção profissional;

Demonstrar capacidade de lidar autonomamente com a literatura pertinente e
atualizada e com os diversos tipos de produção do conhecimento afins;

Demonstrar domínio da docência, clareza e objetividade de comunicação verbal
e não-verbal, desenvoltura na prática docente, de modo a conduzir suas
atividades em consonância com os ideais educacionais e preceitos da
instituição;

Ter argumentos para justificar teoricamente sua prática profissional, bem como
balizar sua intervenção profissional à luz das teorias educacionais mais atuais;

Contribuir na construção de saberes coletivos sobre seus alunos, a escola e a
educação.
Integração com as Redes Públicas de Ensino
A instituição mantém convênio com as Prefeituras e Governo do Estado para
oportunizar que seus discentes tenham a prática nos estabelecimentos escolares de
ensino básico.
Mantém também convênios com o Clube Campestre de São Gabriel para utilização de
seu parque aquático e toda a sua estrutura.
2.6.4 Políticas Institucionais no âmbito do Curso
A FASG elabora seus PPCs a partir da reflexão, discussão e colaboração de
todos os segmentos envolvidos, assumindo seu cumprimento integral como um
compromisso institucional, tendo presente em suas ações que este compromisso
estabelece os princípios da identidade Institucional e expressa a missão, os objetivos,
os valores, as práticas pedagógicas, as políticas de ensino e extensão e sua incidência
social e regional.
- 32 -
O PDI orienta as decisões e ações tanto da gestão acadêmica quanto da
administração da instituição, onde incorpora a concepção educacional centrada na
formação integral consistente, formação teórica acompanhada do desenvolvimento de
habilidades e competências em estreita unidade entre teoria e prática, sólida formação
ética, compromisso social e político dos estudantes, tendo em vista a participação no
desenvolvimento e transformação da sociedade brasileira.
Com critérios pedagógicos, a Política de Ensino privilegia a formação por
competências e habilidades, estrutura a concepção curricular para favorecer a
flexibilidade e na busca da interdisciplinaridade, investe em projetos alinhados com a
identidade e com a missão institucional, fortalece diversas modalidades de ensinoaprendizagem, assim como fomenta a inovação, a produção do conhecimento e a
participação nas atividades e compromissos da comunidade acadêmica. Tais aspectos
da política institucional são expressos no projeto pedagógico do curso na medida em
que os componentes curriculares devem promover o desenvolvimento integral do
aluno, centrado em competências e habilidades próprias dos profissionais de cada
curso.
2.7 Objetivos do curso
2.7.1 Objetivo Geral
O Curso de Licenciatura em Educação Física da Faculdade São Gabriel da Palha tem
como objetivo geral formar um Profissional capaz de atuar no desenvolvimento integral
do ser humano e disposto a fazê-lo, buscando a melhoria de qualidade de vida. O foco
principal de atuação é o movimento humano, estando esse profissional apto a trabalhar
em todos os níveis educacionais.
2.7.2 Objetivos Específicos

Desenvolver nos alunos as competências técnicas para o planejamento,
execução e avaliação das atividades docentes na área de Educação Física,
dirigidas à Educação Básica;

Estimular o processo de formação dos futuros Professores, através do interesse
pela busca e produção de novos conhecimentos advindos de pesquisas
científicas e práticas de extensão, visando seu aperfeiçoamento permanente;

Possibilitar que o egresso adquira competência técnico-instrumental estruturada
a partir das discussões que os estudiosos da área orientam no país e, assim,
- 33 -
possa atuar com a implantação de projetos e atividades para a melhor qualidade
de vida da comunidade;

Preparar docentes, com conhecimentos generalistas e pluralistas consistentes,
considerando que a base da atuação profissional deve assentar-se em sólidos
conhecimentos fundamentais da área da Educação Física, propiciando-lhes a
capacidade de adaptarem-se, com flexibilidade, às constantes transformações
da profissão e do mercado de trabalho;

Estimular o processo de Educação Continuada oferecendo oportunidades para
aqueles que buscam ampliar, atualizar e aprofundar seus conhecimentos rumo à
superação de dificuldades e à capacitação para o aprimoramento da qualidade
dos serviços a serem prestados à sociedade;

Contribuir para que o discente, futuro profissional, possa compreender os
direitos e deveres da pessoa humana, do cidadão e do Estado, oferecendo sua
ação transformadora para a construção e o fortalecimento da solidariedade e
cooperação, na busca dos ideais de paz, liberdade e justiça social.

Atuar
em
equipes multiprofissionais
destinadas
a planejar,
coordenar,
supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades na área de educação,
esporte e de saúde;

Dominar os conhecimentos científicos básicos da natureza bio-psico-socioambiental subjacentes à prática do Profissional de Educação Física e ter
raciocínio crítico na interpretação dos dados, na identificação da natureza dos
problemas da prática do Profissional de Educação Física e na sua resolução.
2.8 Perfil do egresso
O redimensionamento do papel do docente de Educação Física diante dos desafios a
serem enfrentados, considerando as profundas mudanças na preparação de docentes
das diferentes etapas e modalidades da Educação Básica, e aquelas específicas da
própria área, oriundas dos intensos debates com o propósito de definir o seu objeto de
estudo e de intervenção acadêmico-profissional, constitui uma oportunidade única para
que a Instituição possa promover uma formação significativa nos aspectos essenciais
para a área.
- 34 -
Esta proposta direciona-se à preparação de um profissional consciente de si mesmo,
de sua profissão e das necessidades, interesses e implicações de sua intervenção,
numa sociedade globalizada, marcada por mudanças aceleradas, em razão das
transformações científicas, tecnológicas, políticas, culturais e econômicas em curso.
Neste contexto, o profissional, para fazer sua intervenção social com qualidade, deverá
ser competente, criativo, crítico e compromissado com as suas tarefas docentes.
Para atendimento destas exigências relacionadas a uma Instituição comprometida com
a aprendizagem do discente e um curso com identidade própria, importa que a
preparação docente não se faça de modo inadequado, apenas levando em conta as
capacidades inatas de alguém que tenha paciência, tolerância e gosto por crianças e
jovens, como culturalmente encontra-se enraizado no formato da Educação
Tradicional, mas primordialmente por meio de uma preparação profissional de alto nível
seguindo parâmetros científicos.
Ele, portanto, deve dominar as competências e habilidades adquiridas no curso e
aplicá-las convenientemente.
O graduado do Curso de Licenciatura em Educação Física desta Instituição deverá ser
um profissional preparado para utilizar os conhecimentos adquiridos propondo
soluções, de forma autônoma, para as questões postas pelo trabalho cotidiano das
Unidades de Ensino, e comprometer-se com a melhoria da qualidade de ensino. Deve
utilizar as novas tecnologias em prol da emancipação dos cidadãos, ter consciência em
relação ao seu papel político de agente que contribui para a transformação da
realidade na qual está inserido, percebendo as relações existentes entre as atividades
educacionais e as relações sociais, econômicas, políticas e culturais do momento
histórico em que o processo educacional ocorre.
2.9 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo
Os conteúdos curriculares do C urso de Educação Física serão c o n t e m p l a d o s
pelo critério da orientação científica, da integração teoria e prática e do conhecimento
do homem e sua corporeidade, da cultura, da sociedade e da natureza e as
possibilidades de interação desses conceitos que permitam a intervenção profissional.
O Projeto devera possibilitar uma formação abrangente para a competência
profissional de um trabalho com seres humanos em contextos histórico-sociais
específicos, promovendo um contínuo diálogo entre as áreas de conhecimento
científico e as especificidades da Educação Física.
- 35 -
O Curso é ministrado no período noturno, com duração mínima de seis semestres ou
três anos, oferece a habilitação de Licenciado em Educação Física, com carga horária
total de 2800 horas, sendo 1.800 horas para os conteúdos curriculares, dos quais 380
horas são destinadas a carga horária Prática e 1.420 horas são destinadas a carga
horária teórica e mais 400 de Praticas Pedagógicas e com Estágio Supervisionado de
400 horas e 200 horas para Atividades Complementares.
O Estágio Supervisionado é exigido para o Curso, e verifica os conteúdos conceituais
trabalhados. Permite também a observação dos conhecimentos práticos e a maneira
como o futuro profissional se comporta na solução de problemas no setor de atenção à
saúde.
A Organização Curricular proposta ao atender as DCN’s nos Núcleos de Formação
orienta a construção do conhecimento garantindo a formação de profissional com as
habilidades e competências definidas no perfil do egresso de Licenciatura em
Educação Física da seguinte forma:

Conhecimentos Biodinâmicos da Atividade Física/Movimento Humano
(morfológicos fisiológicos e biomecânicos).

Conhecimentos Comportamentais da Atividade Física/Movimento Humano
(mecanismos e processos de desenvolvimento motriz, aquisição de habilidades e de
fatores psicológicos).

Conhecimentos
Sócio-Antropológicos
da
Atividade
Física/Movimento
Humano (filosófico, antropológico, sociológico e histórico que enfocam aspectos
éticos, estéticos, culturais e epistemológicos).

Conhecimentos Científico-Tecnológicos (técnicas de estudo e de pesquisa).

Conhecimentos Pedagógicos (princípios gerais e específicos de gestão e
organização das diversas possibilidades de intervenções do profissional no campo de
trabalho e de formação).

Conhecimentos Técnico-Funcionais Aplicados (teóricos e metodológicos
aplicados ao desempenho humano identificado com as diferentes manifestações da
Atividade Física/Movimento Humano/Motricidade Humana).

Conhecimentos
sobre a Cultura
das
Atividades
Físicas/Movimento
Humano (diferentes manifestações da cultura das atividades físicas nas suas formas
de jogos, esportes, ginásticas, danças, lutas, lazer, recreação e outros).

Conhecimentos sobre Equipamentos e Materiais (diferentes equipamentos e
materiais e suas possibilidades de utilização na ação pedagógica e técnico científica
- 36 -
com as manifestações de Atividade Física/Movimento Humano)
Quanto à Metodologia, a organização das situações didáticas de ensino-aprendizagem
tem como objetivo principal promover a relação dos conhecimentos e dos valores em
busca da competência profissional que se deseja.
O trabalho desenvolvido pelos Professores do Curso será pautado no princípio
pedagógico da interdisciplinaridade, proporcionando a relação entre temas e as
diversas áreas do conhecimento. Cada Professor, ao assumir determinada disciplina,
deverá estabelecer tais relações, partindo do princípio de que a construção do
conhecimento é um processo individual, que se realiza através da produção coletiva,
compartilhada, com atividades em grupo serão organizadas, orientadas e mediadas
pelo Professor.
As atividades objetivam desenvolver a habilidade de solucionar problemas impostos
pelo cotidiano. Os Alunos devem ser estimulados a refletir sobre eles, e propor
soluções para situações-problema, situações simuladas e estudos de caso.
A partir de situações-problema concretas, simuladas ou reproduzidas por multimeios, o
acadêmico, orientado pelo professor, deverá realizar leituras que procurem responder
às questões colocadas, estabelecendo a devida relação entre teoria e prática na
formação básica do Licenciado em Educação Física.
Neste sentido, é imprescindível que o acadêmico seja considerado como sujeito ativo
de seu processo de construção de competências profissionais.
Serão utilizadas as metodologias abaixo, de modo que haja diversificação nas
disciplinas e que cada professor em seu planejamento organize e selecione as
metodologias para a construção e aquisição do conhecimento. Dentre elas, destacamse nas aulas teóricas: aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, trabalhos em
grupos, estudo de texto, estudo dirigido, lista de discussão através da Internet,
pesquisas orientadas através da Internet, dentre outros. Nas aulas práticas ministradas
nos laboratórios de informática utilizam-se recursos como: rede de computadores,
softwares para desenvolvimento específicos e Internet. O objetivo das aulas em
laboratório é a aplicação direta das técnicas desenvolvidas nas disciplinas.
2.9.1 Coerência do currículo com os objetivos do curso
O curso de Licenciatura em Educação Física da FASG, a partir da delimitação das
disciplinas em sua organização curricular, apresenta uma proposta reflexiva e crítica e
um compromisso com a capacitação técnica percebida através de seu conjunto de
- 37 -
atividades de Ensino-Aprendizagem, buscando a consonância com os objetivos do
curso. No quadro abaixo apresentamos esses objetivos e as atividades acadêmicas
relacionadas a ele:
Curso: Educação Física
COMPONENTES CURRICULARES
OBJETIVOS DO CURSO
RELACIONADOS
Desenvolver
nos
alunos
as
o Esse objetivo será alcançado ao final do
planejamento, execução e avaliação curso através do conjunto das disciplinas
das atividades docentes na área de trabalhadas, nas práticas pedagógicas e
Educação Física, dirigidas à Educação vivenciadas no Estágio e nas atividades
competências
técnicas
para
complementares.
Básica;
Estimular o processo de formação dos
futuros
Professores,
através
do Esse objetivo será alcançado ao final do
interesse pela busca e produção de curso através do conjunto das disciplinas
novos
conhecimentos
advindos
de trabalhadas, nas práticas pedagógicas e
pesquisas científicas e práticas de vivenciadas no Estágio e nas atividades
extensão,
visando
seu complementares.
aperfeiçoamento permanente;
Possibilitar que o egresso adquira
competência
técnico-instrumental
estruturada a partir das discussões que
os estudiosos da área orientam no país
e,
assim,
possa
atuar
com
a
implantação de projetos e atividades
para a melhor qualidade de vida da
comunidade;
Preparar
História da Educação Física;
Leitura e Produção Textual: Abordagem
Linguística;
Leitura e Produção Textual: Abordagem
Cultural;
Políticas do Esporte e do Lazer;
Pratica Pedagógica I e
Atividades Complementares
docentes,
conhecimentos
Fundamentos Filosóficos da Educação;
generalistas
com Fundamentos Filosóficos da Educação;
e História da Educação Física;
pluralistas consistentes, considerando Biologia Celular e Histologia;
que a base da atuação profissional Noções de Bioquímica;
deve
assentar-se
em
sólidos Metodologia do ensino da Educação Física I,
- 38 -
conhecimentos fundamentais da área Anatomia Humana;
da Educação Física, propiciando-lhes a Educação Física e promoção de saúde;
capacidade de adaptarem-se, com Natação;
flexibilidade,
às
constantes Antropologia Cultural e Educação;
transformações da profissão e do Sociologia da Educação;
mercado de trabalho;
Fisiologia humana;
Práticas pedagógicas II;
Atividades complementares
Voleibol;
Estimular o processo de Educação Metodologia do ensino da Educação Física;
Continuada oferecendo oportunidades Metodologia do Ensino do Futebol;
para aqueles que buscam ampliar, Fundamentos
atualizar
e
aprofundar
seus Biomecânica;
conhecimentos rumo à superação de Natação;
dificuldades e à capacitação para o Laboratório
aprimoramento
serviços
a
da
da
cinesiologia
Docente:
e
da
Fundamentos
qualidade
serem
dos Didáticos;
prestados à Formação e Identidade Docente;
sociedade;
Prática pedagógica III,
Atividades
complementares
e
Projeto
Integrador I e II.
Fisiologia do exercício;
Contribuir para que o discente, futuro Fundamentos Teóricos e Metodológicos da
profissional, possa compreender os Educação Especial e Educação Inclusiva;
direitos e deveres da pessoa humana, Metodologia do ensino da Ginástica I e II;
do cidadão e do Estado, oferecendo Futsal;
sua
ação
construção
transformadora
e
o
para
fortalecimento
a Atletismo;
da Educação Étnicos Racial;
solidariedade e cooperação, na busca Educação e Direitos Humanos;
dos ideais de paz, liberdade e justiça Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
social.
Prática Pedagógica IV e
Atividades Complementares
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS;
Atuar em equipes multiprofissionais
destinadas
a
planejar,
coordenar,
Psicologia da Educação e da Aprendizagem;
Basquetebol;
- 39 -
supervisionar, implementar, executar e Organização Esportiva;
avaliar
atividades
na
área
de Políticas de Organização Educacional;
educação, esporte e de saúde;
Desenvolvimento Motor, Psicomotricidade e
Educação;
Gestão e Legislação Educacional;
Avaliação Escolar;
Estágio Supervisionado I e II;
Prática
Pedagógica
V
e
Atividades
Complementares.
Desenvolvimento Motor, Psicomotricidade e
Dominar os conhecimentos científicos
básicos da natureza bio-psico-socioambiental subjacentes à prática do
Profissional de Educação Física e ter
raciocínio crítico na interpretação dos
dados, na identificação da natureza
dos
problemas
da
prática
do
Profissional de Educação Física e na
sua resolução.
educação;
Treinamento Esportivo;
Tópicos Especiais do Ensino da Capoeira;
Metodologia do ensino da Dança;
Socorros de Urgência na Escola;
Handebol;
Futsal;
Estágio Supervisionado I e II;
Pratica Pedagógica VI e
Atividades Complementares.
2.9.2 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso e com as DCN’s .
A estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Educação Física da FASG
está organizada de modo a garantir que o egresso construa as competências
referentes ao domínio dos conteúdos específicos, seus significados em diferentes
contextos e sua articulação interdisciplinar, bem como competências relativas à
compreensão do papel social da escola, ao domínio do conhecimento pedagógico e da
investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica.
O quadro abaixo mostra a articulação entre: o perfil do egresso e os
componentes curriculares do curso de Educação Física da Faculdade São Gabriel da
Palha.
PERFIL DO EGRESSO
ATIVIDADES ACADÊMICAS
- 40 -
Dominar os conhecimentos conceituais, procedimentais Esse objetivo será alcançado ao
e atitudinais específicos da Educação Física e aqueles final do curso através do conjunto
advindos das ciências afins, orientados por valores das
disciplinas
trabalhadas,
nas
sociais, morais, éticos e estéticos próprios de uma práticas pedagógicas e vivenciadas
sociedade plural e democrática.
no
Estágio
e
nas
atividades
complementares.
Pesquisar, conhecer, compreender, analisar, avaliar a
realidade
social
para
nela intervir
acadêmica
e
profissionalmente, por meio das manifestações e Esse objetivo será alcançado ao
expressões do movimento humano, tematizadas, com final do curso através do conjunto
foco nas diferentes formas e modalidades do exercício das
disciplinas
trabalhadas,
nas
físico, da ginástica, do jogo, do esporte, da luta/arte práticas pedagógicas e vivenciadas
marcial, da dança, visando a formação, a ampliação e no
Estágio
e
nas
atividades
enriquecimento cultural da sociedade para aumentar as complementares.
possibilidades de adoção de um estilo de vida
fisicamente ativo e saudável
Intervir
acadêmica
deliberada,
campos
da
reabilitação
e
profissionalmente
adequada
forma
e eticamente balizada nos
prevenção,
da
de
saúde,
promoção,
proteção
e
da formação cultural, da
educação e reeducação motora, do rendimento físicoesportivo, do lazer, da gestão de empreendimentos
relacionados
às
atividades
físicas,
recreativas
e
esportivas, além de outros campos que oportunizem
ou venham a oportunizar a prática de atividades
Fundamentos
Históricos
e
Filosóficos da Educação Física;
Introdução a Educação Física;
Leitura e redação de textos;
Políticas do Esporte e do Lazer;
Pratica Pedagógica I e
Atividades Complementares
físicas, recreativas e esportivas.
Fundamentos
Históricos
e
Filosóficos da Educação Física;
Introdução a Educação Física;
Participar, assessorar, coordenar, liderar e gerenciar Biologia Celular e Histologia;
equipes multiprofissionais de discussão, de definição e Metodologia do ensino da Educação
de
operacionalização
de
políticas
públicas
e Física I,
institucionais nos campos da saúde, do lazer, do Anatomia Humana;
esporte, da educação, da segurança, do urbanismo, do Educação Física e promoção de
ambiente, da cultura, do trabalho, dentre outros.
saúde;
Natação I;
Fundamentos Socioantropologicos
da Educação Física;
- 41 -
Fisiologia humana;
Práticas pedagógicas II;
Atividades complementares II
Diagnosticar
os interesses,
as expectativas e as
necessidades das pessoas (crianças, jovens, adultos,
idosos, pessoas portadoras de deficiência, de grupos Metodologia do ensino da Educação
e
comunidades especiais) de modo a planejar, Física I e II;
prescrever, ensinar, orientar, assessorar, supervisionar, Fundamentos da cinesiologia e da
controlar e avaliar projetos e programas de atividades Biomecânica;
físicas, recreativas e esportivas nas perspectivas da Ritmo e Musica na Educação Física;
prevenção, promoção, proteção e reabilitação da Natação I e II;
saúde,
da
formação
cultural,
da
educação
e Esportes olímpicos I e II;
reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do Didática da Educação Física;
lazer e de outros campos que oportunizem ou venham a Prática pedagógica III e
oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e Atividades complementares III
esportivas.
Conhecer, dominar, produzir, selecionar, e avaliar os
efeitos
da
aplicação
instrumentos,
metodologias
equipamentos,
para
a
da
reabilitação
em
prevenção,
da
procedimentos
produção
acadêmico-profissional
campos
de diferentes técnicas, Fisiologia do exercício;
saúde,
e
a
Educação
promoção,
da
e
Fundamentos
da
intervenção Educação Inclusiva;
Física
proteção
formação
e História
cultural,
nos Metodologia do ensino da Ginástica
e Geral;
da Futsal I e II;
educação e reeducação motora, do rendimento físico- Ginástica olímpica;
esportivo, do lazer, da gestão de empreendimentos Atletismo;
relacionados às atividades físicas,
recreativas
esportivas,
além
campos
oportunizem
ou
de
venham
outros
e Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
que Prática Pedagógica IV e
a oportunizar a prática de Atividades Complementares IV
atividades físicas, recreativas e esportivas.
Língua
Brasileira
de
Sinais
–
LIBRAS;
Acompanhar
as transformações acadêmico-científicas
da Psicologia da Aprendizagem;
Educação Física e de áreas afins mediante a análise crítica da Fundamentos da Nutrição;
literatura especializada com o propósito de contínua atualização Educação Física Inclusiva;
e produção acadêmico-profissional
Basquetebol;
Desenvolvimento
Psicomotricidade e Educação;
- 42 -
Motor,
Estágio Supervisionado I e II;
Prática Pedagógica V e Atividades
Complementares V.
Desenvolvimento Motor,
Psicomotricidade e educação;
Utilizar recursos da tecnologia da informação e da Metodologia do ensino da Dança;
comunicação de forma a ampliar e diversificar as
Socorros de Urgência na Escola;
formas de interagir com as fontes de produção e de
Brincadeiras e Jogos na Educação
difusão de conhecimentos específicos da Educação Física e Física;
de áreas afins, com o propósito de contínua atualização e Handebol I;
produção acadêmico-profissional.
Futsal I e II;
Estágio Supervisionado I e II;
Pratica Pedagógica VI e
Atividades Complementares VI.
2.9.3 Coerência do currículo com as DCN’s
As Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico deverão orientar o Currículo
do Curso de Educação Física para um perfil acadêmico e profissional do egresso.
Este currículo deverá contribuir, também, para a compreensão, interpretação,
preservação, reforço, fomento e difusão das culturas nacionais e regionais,
internacionais e históricas, em um contexto de pluralismo e
diversidade
cultural,
principalmente no campo da Educação Física.
O currículo do Curso de Educação Física deverá estimular a integração do curso
com as atividades de pesquisa e de extensão como mediadoras da formação.
A organização cu r r i c u l a r
do Curso de Graduação em Educação Física -
licenciatura será definida pela instituição, em consonância com a Resolução CNE/CES
7 de 31/03/2004 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o respectivo
curso e, especialmente, com o artigo 11 da Resolução CNE/CP 1 de 18/02/2002.
A organização curricular deve se expressar em eixos em torno dos quais se
articulam dimensões a serem contempladas
 Eixo articulador dos diferentes ambientes do conhecimento profissional;
 Eixo
articulador
da
interação
e
da
comunicação,
desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional;
 Eixo articulador entre disciplinaridade e interdisciplinaridade;
- 43 -
bem
como
do
 Eixo articulador da formação comum com a formação específica;
 Eixo articulador dos conhecimentos a serem ensinados e dos conhecimentos
filosóficos, educacionais e pedagógicos que fundamentam a ação educativa;
 Eixo articulador das dimensões teóricas e práticas.
2.10 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso
O Plano de ensino dos componentes curriculares com os conteúdos conceituais
das unidades de ensino são disponibilizados pelos professores, no início do semestre
letivo, para que os alunos planejem sua vida acadêmica, antecipando seus estudos. O
professor deverá associar, em seu planejamento, links, filmes, textos diversos, artigos,
bem como propor as atividades avaliativas como, trabalhos de campo, questionários de
reflexão e lista de exercícios, entre outras estratégias de ensino e aprendizagem que
buscam favorecer a autoaprendizagem.
As atividades práticas (laboratórios, visita técnica, trabalho de campo, entre
outras) previstas na organização curricular, serão executadas mediante roteiro com
objetivos bem definidos e apoiadas nos conteúdos conceituais trabalhados.
As atividades de Estágio serão executadas mediante regulamento, aprovado
pelo Comitê de Gestão, e sob supervisão/orientação buscando garantir a articulação
teoria/prática. O desenvolvimento do espírito crítico e reflexivo previsto nos objetivos
gerais e no perfil do egresso será trabalhado nos estudos de caso, estágios, atividades
complementares.
As atividades Complementares serão sempre incentivadas e, em parte,
organizadas pela Faculdade, inclusive com o uso de tecnologias educacionais, de
modo a ampliar a formação do aluno.
2.10.1 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e
aprendizagem com a concepção do curso
A educação é um processo de desenvolvimento essencial do ser humano que
acompanha a evolução, sendo dinâmico e adaptável a cada novo tempo.
Os cursos oferecidos pela FASG têm a característica de um processo de ensino
aprendizagem que leva os discentes a uma formação profissional continuada,
atualizada. Estruturados com base em conteúdos de qualidade, utilizam recursos
- 44 -
didáticos e metodológicos de primeira linha, cujo principal objetivo é contribuir
efetivamente para o processo de capacitação do aluno. Diversas relações e desafios
permeiam o conhecimento, a educação. O processo de ensino-aprendizagem é
otimizado através da utilização de avançadas tecnologias da informação e de recursos
inovadores da comunicação. A FASG estimula seus docentes para a necessidade de
conhecerem as tendências que influenciam o ensino e a aprendizagem ao longo da
história, para melhor entenderem a situação no contexto atual e refletir sobre sua
atuação pedagógica com o objetivo de otimizá-la. A análise histórica atravessa o
processo de transformação, modernização e inovação do sistema educacional.
A FASG caminha para introduzir disciplinas na modalidade de ensino a distância em
seus cursos, uma vez que é uma realidade cada vez mais presente no mundo inteiro,
mas como qualquer atividade de ensino, necessita de planejamento pedagógico e
definição de estratégias.
A FASG reconhece que outros conhecimentos são também fundamentais, tal como o
emprego das teorias e filosofias de liderança. Enfatiza que tem maior chance de
facilitar o processo de ensino-aprendizagem o educador-líder ou líder-educador. Um
processo de ensino marcado por relações de poder não tem favorecido a formação de
sujeitos críticos, reflexivos e envolvidos com processos de mudança.
A concepção dos processos de ensino aprendizagem está descrita nos conjuntos das
diretrizes e estratégias que expressam e orientam o planejamento pedagógico em cada
um dos cursos, nas habilidades e competências desenvolvidas junto ao corpo discente,
nos referenciais que norteiam a implementação da metodologia adotada e na filosofia
de trabalho da FASG. Está primordialmente centrada no aluno como sujeito, e apoiada
no professor, como facilitador e mediador no processo ensino aprendizagem.
A Faculdade São Gabriel da Palha – FASG entende que a experiência decorrente do
fazer cotidiano do docente constitui um saber pedagógico, que deve ser valorizado, e
mais que isso, utilizado no processo ensino-aprendizagem, a fim de proporcionar ações
transformadoras.
O ensino aprendizagem requer do educador uma auto-avaliação no que se refere à
ação em termos de sua propriedade e adequação aos fins educacionais, no sentido de
- 45 -
assumir a mediação do conhecimento, de modo a ser partilhado na relação que
estabelece com o aluno. Ensinar é facilitar a aprendizagem, criar condições para que o
outro, a partir dele próprio, aprenda e cresça.
Da mesma forma, é inegável a influência que o cenário sócio-político exerce sobre o
ensino no âmbito das políticas educacionais, e na própria relação entre as pessoas
envolvidas, especialmente no relacionamento professor-aluno. A sociedade deve
avaliar e redimensionar seus valores, redefinir conceitos e papéis sociais que se
manifestam na esfera da educação, modificando a característica das relações pautadas
em papéis de docente/discente e, consequentemente, alterando a qualidade do
processo ensino-aprendizagem.
O saber deve ser construído sob forma processual, onde professor e aluno, apesar de
posições diferentes, ocupam o mesmo nível na relação instituída, ou seja, juntos
possam produzir um conhecimento. A formação do profissional deve privilegiar
situações de aprendizagem concedendo atitudes criativas, críticas e transformadoras.
Os Processos Ensino-Aprendizagem constituem-se um meio de transformação social,
uma forma de preparar os educando para o pleno exercício da cidadania.
Avaliação do Ensino
A avaliação do ensino abrange as diferentes dimensões e constitui-se em processo de
contínuo aperfeiçoamento do planejamento acadêmico, da gestão da instituição e de
prestação de contas à sociedade.
A avaliação do ensino é um instrumento de conhecimento do ambiente acadêmico que
tem como objetivo identificar acertos e problemas e, consequentemente, corrigir rumos
por meio de um planejamento de ações dentro da sistemática preconizada pelo MEC.
A implantação de um processo contínuo de avaliação institucional, em conjunto com a
comunidade acadêmica e a sociedade visa avaliar o desempenho da FASG e o
aprimoramento das atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão, com a obtenção
de dados confiáveis que permitam à Instituição revisar valores e objetivos.
- 46 -
No tocante a avaliação do ensino, a Faculdade São Gabriel da Palha – FASG
considera importantes os seguintes tópicos:
Diagnosticar a situação dos alunos:
- fluxo do alunado (ingressantes, alunos em curso, alunos concluintes, formação
básica dos alunos, perfil sócio- econômico e cultural, desempenho acadêmico e
evasão).
- Avaliar a qualidade dos cursos de graduação (currículos e programas face ao
perfil de profissional pretendido);
- Avaliar os recursos humanos (desempenho profissional e qualificação dos
professores, desempenho dos monitores e laboratoristas);
- Oferecer aos docentes possibilidades de reflexão sobre a sua própria prática,
redirecionando-a quando necessário;
- Avaliar as coordenadorias através da produção intelectual institucionalizada e
capacitação de seu corpo docente;
- Avaliar a estrutura acadêmica (coordenações de cursos e outros colegiados);
- Avaliar os recursos humanos (função, qualificação e treinamento) do corpo
técnico-administrativo das atividades correlacionadas com a função ensino.
O Processo da Avaliação possibilita a reflexão crítica sobre o planejamento pedagógico
com vistas à melhoria da qualidade do ensino superior. Define a identidade, a
diferenciação e a originalidade dos cursos, trazendo-lhes novas perspectivas. Objetiva
antecipar e promover as mudanças necessárias, reformular disciplinas, caracterizar o
perfil docente, definir as habilidades e competências a serem desenvolvidas no corpo
discente e criar mecanismos de avaliação permanente do desempenho acadêmico institucional.
A FASG compreende a avaliação como um processo desenvolvido com a participação
comum da coordenação, professores, alunos e pessoal de serviços, sendo parte
fundamental do projeto pedagógico, interferindo no planejamento institucional.
A Faculdade São Gabriel da Palha – FASG segue as orientações do SINAES criado
pela Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, e o resultado da avaliação é direcionado
aos estudantes, pais de alunos e público em geral, levando em conta o processo
- 47 -
ensino-aprendizagem de modo a ser valioso e auxiliar na tomada de decisões relativas
a reformulação e aprimoramento do planejamento do programa do curso e da
instituição. A avaliação tem que estar coerente com a concepção pedagógica da FASG
que busca privilegiar metodologias críticas e reflexivas, contribuindo para aquisição de
conhecimentos e competências para que o profissional seja capaz de agir e
transformar a realidade.
A avaliação do aluno tem caráter diagnóstico e será aplicada pelo corpo de professores
da Instituição. O processo de avaliação está previsto no Regimento Interno da FASG.
Para cada disciplina são realizadas duas avaliações semestrais.
Processo de avaliação
A avaliação incide sobre o aproveitamento acadêmico e a frequência. O
aproveitamento acadêmico é avaliado por disciplina, sendo que a média semestral é
calculada utilizando-se a média aritmética entre as notas das duas avaliações
semestrais e atividade complementar. O aluno deverá ter frequência mínima de 75%
em todas as disciplinas em aulas práticas e teóricas e ter atendido os requisitos
solicitados nas disciplinas nos prazos estabelecidos.
Os critérios de avaliação da FASG estão contidos no seu Regimento Interno, os
critérios apresentados neste PDI são os constantes no Regimento vigente, conforme se
apresentam a seguir:
- Para ser aprovado na disciplina sem a prova final, o aluno deve obter a média igual ou
superior a 7 (sete) e frequência mínima de 75%. Caso contrário, fica o aluno sujeito ao
exame final, devendo obter média igual ou superior a 6 (seis).
- A Coordenação do Curso realiza periodicamente reuniões pedagógicas com
professores, para acompanhar o desempenho acadêmico. Essas reuniões propiciam
um intercâmbio de idéias, para subsidiar à tomada de decisões com relação a
introdução de melhorias no processo ensino-aprendizagem.
- O aluno reprovado cursará novamente a disciplina, permitindo-se a matrícula por
dependência em até duas disciplinas. No caso de reprovação em 3 ou mais disciplinas
o aluno não será promovido ao período seguinte, devendo cursá-las novamente.
- 48 -
2.11 Inter-relação das unidades de estudo
Todo conteúdo será trabalhado tendo como organização o desenvolvimento do
conhecimento de forma global. Apesar da divisão por unidades, disciplinas, o objetivo a
ser alcançado pelo trabalho realizado no curso, é que o aluno tenha um conhecimento
que o permita a atuar com a competência técnica e humana necessária a um
Licenciado em Educação Física
Todas as atividades a serem desenvolvidas no curso terão essa característica e
para isso o trabalho interdisciplinar, a prática e as atividades complementares serão à
base acadêmica do curso.
As disciplinas de um mesmo período se relacionam entre si tanto em conteúdo
como em outras atividades acadêmicas, fornecendo conhecimento didático-pedagógico
para uma aprendizagem mais significativa, sem necessariamente ser pré-requisito uma
para a outra.
O bom encadeamento das disciplinas é fundamental para que o aluno possa
compreendê-las dentro de sua área específica e em sua relação com as disciplinas das
demais áreas. O quadro a seguir demonstra como os componentes curriculares estão
dispostos.
ORDENAMENTO CURRICULAR
GRADE CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA FASG/2015
DISTRIBUIÇÃO DOS CONHECIMENTOS POR ÁREA PARA A LICENCIATURA –
LEGISLAÇÃO Resoluções nº 02/2015
ÁREAS
NÚCLEOS DE
DISCIPLINAS
CONHECIMENTO
Resolução
Biologia Celular e Histologia
Nº02/2015
Noções de Bioquímica
Anatomia Humana
Natação I e II
Voleibol
Fundamentos da Cinesiologia e da Biomecânica
Organização Esportiva
Fisiologia do Exercício
Futsal
Treinamento Esportivo
Handebol
História da Educação Física
Fisiologia Humana
Educação Física e Promoção da Saúde
Atletismo
Socorros de Urgência na Escola
Tópicos Especiais no Ensino da Capoeira
Desenvolvimento Motor, Psicomotricidade e
Educação
Conhecimentos
específicos de área de
atuação
Conteúdos
curriculares de
natureza
científicocultural
(2.200hs)
- 49 -
CH
40
40
80
40
40
40
40
80
40
80
40
40
40
40
40
40
40
40
Conhecimentos Básicos à
compreensão crítica de
escola e do contexto
sócio-cultural
Núcleos de
práticas
pedagógicas
Conhecimentos que
compõem a abordagem
pedagógica da docência e
prática pedagógica.
(400hs práticas
+ 400 estágio)
Outras
atividades
acadêmicocientíficoculturais
(200hs)
Basquetebol
Projeto Integrador II: Seminários avançados em
Educação Física Escolar.
40
40
Fundamentos Históricos da Educação
80
Leitura e Produção Textual: Abordagem Linguística
Leitura e Produção Textual: Abordagem Cultural
Formação e Identidade Docente
Políticas do Esporte e do Lazer
Sociologia da Educação
Fundamentos Filosóficos da Educação
Avaliação Escolar
80
80
80
40
40
40
40
Psicologia da Educação e da Aprendizagem
Políticas e Organização Educacional
80
40
Educação Ético Racial
Educação e Direitos Humanos
Projeto Integrador I: Educação, Diversidade e
Cidadania
Antropologia Cultural e Educação
40
40
40
Metodologia Científica
Linguagem Brasileira de Sinais - LIBRAS
Laboratório Docente: Fund. Didáticos
Metodologia
do Ensino da Ginástica I
Metodológicos
Metodologia do ensino da Educação Física I
Metodologia do Ensino da Ginástica II
Metodologia do Ensino da Dança
Metodologia do Ensino do Futebol
Gestão e Legislação Educacional
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da
Educação Especial e Educação Inclusiva
Estágio Supervisionado I e II
TCC
Atividades Complementares
Aprofundamento e
Estudos Independentes
2.12 Estrutura curricular
CURSO:
Educação Física
CURRÍCULO:
2015
1º PERÍODO
CARGA HORÁRIA
Atividades de Ensino-Aprendizagem
SEMANAL
Teórica Prática
PRÉ-
Semestral REQUISITO
Fundamentos Históricos da Educação
4
80
História da Educação Física
2
40
Biologia Celular e Histologia
2
40
Leitura e Produção Textual: Abordagem
2
- 50 -
2
80
40
40
40
80
40
40
40
40
40
40
80
80
80
200
Linguística
Metodologia Cientifica
2
40
Formação e Identidade Docente
4
80
Pratica Pedagógica I
80
Subtotal
16
Total da carga horária semanal
2
18
Total da carga horária semestral
440
2º PERÍODO
CARGA HORÁRIA
Atividades de Ensino-Aprendizagem
SEMANAL
Teórica Prática
Psicologia
da
Educação
e
da
4
Leitura e Produção Textual: Abordagem
2
PRÉ-
Semestral REQUISITO
80
Aprendizagem
2
80
Cultural
Políticas do Esporte e do Lazer
2
40
Noções de Bioquímica
2
40
Anatomia Humana
2
2
80
Natação I
1
1
40
Sociologia da Educação
2
40
Prática Pedagógica II
80
Subtotal
15
Total da carga horária semanal
5
20
Total da carga horária semestral
480
3º PERÍODO
CARGA HORÁRIA
Atividades de Ensino-Aprendizagem
SEMANAL
Teórica Prática
Semestral REQUISITO
Voleibol
1
Fundamentos Filosóficos da Educação
2
40
Linguagem Brasileira de Sinais - LIBRAS
2
40
Fisiologia Humana
2
40
2
40
Fundamentos
da
Cinesiologia
e
da
- 51 -
1
PRÉ-
40
Biomecânica
Educação e Direitos Humanos
2
40
Organização Esportiva
2
40
Natação II
1
Laboratório
Docente:
Fund.
Didáticos
1
40
4
80
Metodológicos
Prática pedagógica III
60
Subtotal
17
Total da carga horária semanal
1
18
Total da carga horária semestral
460
4º PERÍODO
CARGA HORÁRIA
Atividades de Ensino-Aprendizagem
SEMANAL
Teórica Prática
Gestão e Legislação Educacional
2
Fisiologia do Exercício
2
Metodologia do Ensino da Ginástica I
2
Metodologia do Ensino da Educação
2
PRÉ-
Semestral REQUISITO
40
2
80
40
40
Física I
Antropologia Cultural em Educação
2
40
Futsal
1
Educação Étnico-Racial
2
40
Estágio Supervisionado I
2
40
1
40
Prática Pedagógica IV
60
Subtotal
15
Total da carga horária semanal
3
18
Total da carga horária semestral
380
5º PERÍODO
CARGA HORÁRIA
Atividades de Ensino-Aprendizagem
SEMANAL
Teórica Prática
Treinamento Esportivo
2
- 52 -
2
PRÉ-
Semestral REQUISITO
80
Educação Física e Promoção da Saúde
2
Fundamentos Teóricos e Metodológicos
4
da
Educação
Especial
e
40
80
Educação
Inclusiva
Avaliação Escolar
2
Metodologia do Ensino da Ginástica II
1
1
40
Handebol
1
1
40
Projeto
Integrador
I:
Educação,
40
2
40
diversidade e Cidadania
Prática Pedagógica V
60
Subtotal
14
Total da carga horária semanal
4
18
Total da carga horária semestral
420
6º PERÍODO
CARGA HORÁRIA
Atividades de Ensino-Aprendizagem
SEMANAL
Teórica Prática
PRÉ-
Semestral REQUISITO
Metodologia do Ensino da Dança
2
40
Políticas e Organização Educacional
2
40
Socorros de Urgência na Escola
2
40
Atletismo
1
1
40
Prática pedagógica VI
60
Subtotal
7
Total da carga horária semanal
1
8
Total da carga horária semestral
220
7º PERÍODO
CARGA HORÁRIA
Atividades de Ensino-Aprendizagem
SEMANAL
Teórica Prática
Metodologia do Ensino do Futebol
Basquetebol
1
Projeto de pesquisa e elaboração em
2
- 53 -
PRÉ-
Semestral REQUISITO
2
40
1
40
40
Educação Física
Desenvolvimento Motor, Psicomotricidade
2
40
e Educação.
Subtotal
5
Total da carga horária semanal
3
8
Total da carga horária semestral
160
8º PERÍODO
CARGA HORÁRIA
Atividades de Ensino-Aprendizagem
SEMANAL
Teórica Prática
Pesquisa e elaboração em Educação
Física II - TCC
2
Tópicos Especiais no ensino da Capoeira
1
Projeto
2
Integrador
II:
Seminários
2
Subtotal
7
Total da carga horária semanal
Semestral REQUISITO
40
1
40
40
avançados em educação Física Escolar
Estágio Supervisionado II
PRÉ-
40
1
8
Total da carga horária semestral
160
Indicadores fixos
CH
Componentes Curriculares
2.200
Atividades Práticas
400
Estágio Supervisionado
400
Atividades Complementares
200
Carga Horária Total do Curso
3.200
2.13 Ementas e Bibliografia
1º período
Disciplina: Fundamentos Históricos da Educação
- 54 -
CH 80
Ementa: Resgata e problematiza os processos de escolarização no Brasil a partir da
modernidade, associando educação escolar às questões de gênero, classe e etnia.
Investe ainda, no estudo acerca das práticas educativas em espaços não-escolares e
nas histórias da educação não-oficiais.
Questões
educacionais
referentes
ao
mundo
antigo,
medieval,
moderno
e
contemporâneo.
Bibliografia Básica:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação e da Pedagogia. Geral e Brasil.
São Paulo: Moderna,2006.
GHIRALDELLI JUNIOR, P. História da educação. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2003.
PILLETTI, C. & PILLETTI, N. História da educação. São Paulo: Ática, 2001.
Bibliografia complementar:
XAVIER, Maria Elizabete; RIBEIRO, Maria Luisa; NORONHA, Olinda Maria. História da
educação - a escola no Brasil 2.ed. São Paulo: FTB,2000.
MANACORDA, M. A. História da Educação: da antiguidade aos nossos dias. 10 ed.
São Paulo: Cortez, 2002.
Disciplina: História da Educação Física
CH: 40
Ementa: A Educação Física como área de conhecimentos e profissão. A formação do
profissional de Educação Física, perspectiva histórica, legal e acadêmica. Campos de
atuação/intervenção do profissional de educação Física.
Bibliografia Básica:
KOLYNIAK FILHO, C. Educação Física: uma introdução. São Paulo: Educ, 1998.
OLIVEIRA, Vitor Marinho. O que é Educação Física. São Paulo: Brasiliense, 1983.
GEBARA, Ademir. (Orgs.) Educação Física e Esportes: perspectivas para o século
XXI. Campinas, São Paulo: Papirus, 1992.
Bibliografia complementar:
CHAVES, Marcia Gamboa; SILVIO SanchezTaffarel (orgs). Prática pedagógica e
produção do conhecimento na Educação Física & Esporte e Lazer. Alagoas:
EDUFAL, 1ª ed. 2003.
- 55 -
HILDEBRANDT-STRAMANN, REINER. Educação física aberta à experiência. Rio de
Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2009.
MOREIRA, Wagner Wey. Educação Física & Esportes. São Paulo: Papiros. 2013.
Disciplina: Biologia Celular e Histologia
CH:40
Ementa: Estudo das microestruturas e componentes dos principais sistemas
orgânicos: Células e tecidos.
Bibliografia Básica:
JUNQUEIRA, L.C. Carneiro, José. Histologia Básica. 9ª edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
GARTNER, Lesli; JAMES L. Hiartt Tratado de Histologia em cores Elsevier. Rio de
Janeiro: 2007.
Bibliografia complementar:
HOUSTON. Michael. E. Princípios de Bioquímica para Ciência do Exercício. ED.
ROCCA, 2008.
JUNQUEIRA, L. C. Carneiro, José. Biologia Celular e Molecular. 6ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan. 1997.
LAURA L. Tres, ABRAHAM L. Kierszenbaum. Histologia e Biologia Celular - Uma Introdução À
Patologia. 3ª Ed. 2012.
SACCO, Isabel De Camargo Neves. CINESIOLOGIA E BIOMECANICA DOS
COMPLEXOS ARTICULARES. FISIOTERAPIA - TEORIA E PRATICA CLINICA. Rio
de Janeiro: Editora Guanabara. 2008.
DISCIPLINA: Leitura e Produção Textual: Abordagem Linguística
CH: 80
EMENTA: A linguagem. A língua e a fala; variedades linguísticas. O processo de
comunicação. As funções da linguagem. Atualização gramatical. A estrutura da frase.
Qualidade e defeitos da frase. Tipologia do texto. Correção continuada e crítica de
textos. Leitura, interpretação e produção de textos técnicos. Função social da escrita.
Texto e textualidade. Aspectos do processo da produção textual. Gêneros textuais
diversos. Elementos básicos para a produção de textos: articulação morfossintática do
- 56 -
texto. Coerência e coesão textual.
Organização interna dos parágrafos.
Ligação
semântica entre os parágrafos. Correção gramatical. Variedade lexical.
Bibliografia Básica:
ABREU, Antônio Suarez. Curso de Redação. 3ª. Ed., São Paulo, Atica, 1991.
COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo, Martins Fontes,
1999.
FIORIN, José Luiz. Para entender o texto. São Paulo, Ática, 2003.
KLEIMAN, Ângela.Texto e leitor: Aspectos cognitivos da leitura. São Paulo, Pontes,
2000.
Bibliografia Complementar
BLIKSTEIN, I. Técnicas de Comunicação escrita. 10ª edição. S. Paulo: Ática.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Vozes, 2009.
MARQUES, Mário Osório. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. Ijuí:
Editora Unijuí, 2001.
SOUZA, Luiz Marques de; CARVALHO, Sérgio Waldeck de. Compreensão e
Produção de Textos. 15ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2011.
Disciplina: Metodologia Científica
CH: 40
EMENTA: Instrumentalização para o uso das tecnologias de informação e
comunicação; Caracterização de técnicas de estudo e tipos de pesquisa voltada para o
processo de construção de conhecimento; Normatização de trabalhos acadêmicos
(referências bibliográficas e citações) e Redação de textos técnico-científicos (resumo,
resenha, pesquisa bibliográfica). Tipos de explicação científica. O processo de
pesquisa e seu significado; problemas de pesquisa e sua formulação; fases da
pesquisa. Resenha. Fichamento.
Bibliografia Básica:
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de Pesquisa. 5ª Ed. São Paulo: Atlas,
2010.
- 57 -
LAKATOS,
Eva
M.,
MARCONI,
Marina
A.
Andrade.
Técnicas
de
Pesquisa:Planejamento e execução de pesquisa, Amostragem e técnicas de pesquisa,
Elaboração e análise interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª Ed.
Ver.
Atualizada- São Paulo: Cortez. 2007
Bibliografia complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e
Documentação, apresentação de citações em documentos, Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e
Documentação, referências, elaboração, Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e
Documentação, trabalhos acadêmica-apresentação, Rio de Janeiro, 2005.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Cientifica: Guia para estudos. 6ª Ed. São Paulo: Ed
Atlas, 2010.
DEMO, Pedro. Pesquisa e Construção do conhecimento: Metodologia cientifica no
caminho de Hbermas.Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2009.
Disciplina: Formação e Identidade Docente
CH: 80
EMENTA: A constituição histórica da profissão docente no Brasil desde seus aspectos
pedagógicos, políticos, culturais e econômicos. Contribuições de diferentes abordagens
teóricas que discutem o trabalho e a profissão docente em suas especificidades e
particularidades. A formação docente no século XXI. O desenvolvimento profissional
dos professores, novos paradigmas e novas práticas. A relação pedagógica, sua
constituição no cotidiano escolar e nos espaços de formação. A sala de aula como
espaço de encontro entre sujeitos aprendentes e ensinantes com suas identidades e
projetos de vida. A organização do trabalho pedagógico. Os ambientes educativos
diferenciados.
Bibliografia Básica:
FREIRE,
Paulo.
Pedagogia
da
autonomia.Saberes
educativa.SP: Paz e Terra, 1996.
- 58 -
necessários
à
prática
GAUTHIER,
Clermont.
(org).
Por
uma
teoria
da
Pedagogia:
Pesquisas
contemporâneas sobre o saber docente. 2 ed. Injuí: Ed. Injuí, 2006.
PEREIRA, Julio Emílio Diniz. Formação de Professores- pesquisa, representações
e poder. 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
RIOS, Terezinha Azerêdo. Compreender e Ensinar. Por uma docência da melhor
Qualidade. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2010.
Bibliografia complementar:
FERREIRA Rodolfo. Entre o sagrado e o profano: o lugar social do professor. 2. ed.
Rio de Janeiro: Quartet, 1999.
GADOTTI, Moacir. Pensamento Pedagógico Brasileiro. 8ª ed. Rev. São Paulo: Ática,
2009.
GANDIN, D. A prática do planejamento participativo. 14. ed. Petrópolis: Vozes,
2007.
PIMENTA, Selma Garrido (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. 4. ed.
São Paulo: Cortez, 2005.
Disciplina: Prática Pedagógica I
CH:80
Ementa: A articulação das disciplinas do semestre por meio da reflexão do
conhecimento teórico-prático do campo de atuação do profissional de Educação Física,
como instrumento de integração do aluno como a realidade social, econômica e
profissional de sua área de intervenção. Elemento integrador das disciplinas ofertadas
para o primeiro semestre letivo estruturado a partir de atividades interdisciplinares em
conformidade com a especificidade da Licenciatura em Educação Física. (Enfoque:
leitura da realidade do campo profissional)
Bibliografia Básica:
DARIDO, Cristina Suraia; RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na
escola implicações para prática pedagógica. Ed. Guanabara Koogan. Rio de janeiro:
2008.
DE ROSE, DANTE JR. Esporte e atividade física na infância e na adolescência.
Uma abordagem multidisciplinar. 2ª Ed. Artmed. Porto Alegre: 2009.
- 59 -
EDGAR MORIN. Sete Saberes Necessários a Educação do futuro. São Paulo: ED.
CORTEZ, 2008.
Bibliografia complementar:
HAY, Lousi, Ciências e Didática - Col. Como Bem Ensinar.
São Paulo: Editoras
Vozes, 2010.
SANTOS. Akiko, Didática Sob a Ótica do Pensamento Complexo. Porto Alegre: Ed.
Sulinas, 2010.
GOMES, Neira Marcos; FERRARI, Mário Luiz. Educação Física, Currículo e Cultura.
São Paulo: Ed Phorte 2007.
2º período
Disciplina:
Psicologia
da
Educação
e
da
Aprendizagem
CH: 80
EMENTA: Paradigmas da psicologia: pressupostos e metodologias. Caminho da
investigação psicológica da construção de sujeitos concretos. Estudo da psicologia em
educação.
Principais
perspectivas
teóricas
que
norteiam
a
Psicologia
do
Desenvolvimento. Psicologia aplicada à educação e seu papel na formação do
professor. A contribuição das teorias do desenvolvimento e da aprendizagem ao
processo
ensino-aprendizagem.
Estudo
dos
processos
psicológicos
do
desenvolvimento humano e da aprendizagem na adolescência e na fase adulta,
relacionando-os com as diversas concepções de homem e de mundo, identificando a
influência das diferentes teorias psicológicas na educação, numa perspectiva histórica.
Relação entre situações concretas do cotidiano do adolescente e do adulto com as
concepções teóricas de aprendizagem estudadas, considerando os fundamentos
psicológicos do desenvolvimento nos aspectos biológico, cognitivo, afetivo e social na
adolescência e na fase adulta através das principais teorias da Psicologia do
Desenvolvimento.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, JSF. Construtivismo: uma pedagogia esquecida da escola. Porto
Alegre, Artes Médicas, 2001.
COLL Cesar et al. Psicologia do Ensino. Porto Alegre, Artes Médicas, 2000.
- 60 -
CUNHA, MV. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro, DP&A, 2001.
ABERASTURY, A. e KNOBEL, M. Adolescência Normal. Porto Alegre: Editora Artes
Médicas,1981.
BECKER, Fernando. Modelos Pedagógicos e Modelos Epistemológicos. Educação
e Realidade. Porto Alegre, 1993.
BEE, Helen. A Criança em Desenvolvimento. São Paulo: Harbra, 1988.
Bibliografia complementar:
FONTANA, Roseli; CRUZ, Nazaré. Psicologia e trabalho pedagógico. 1. ed. São
Paulo: Atual, 1997.
PATTO Maria Helena. A Produção do Fracasso Escolar: histórias de submissão e
rebeldia. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2000.
VYGOTSKY, Lev. A formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do Desenvolvimento. Petrópolis: Vozes,
1988.
CAPRA, Fritjof., O Ponto de Mutação. São Paulo: Editora Cultrix, 1982
CASTRO, Amélia Domingues de. Piaget e a Didática: ensaios. São Paulo,
Saraiva,2002.
Disciplina: Leitura e Produção Textual: Abordagem Cultural
CH: 80
Ementa: Fundamentos do processo de comunicação. Aquisição e desenvolvimento da
linguagem. Linguagem e participação social. A prática de reflexão sobre a língua.
Objetivos Gerais de Língua Portuguesa para os anos iniciais do ensino fundamental,
metodologia e estratégias específicas. Os conteúdos de Língua Portuguesa nos anos
iniciais do ensino fundamental. Integração com as demais áreas do ensino.
Bibliografia Básica:
ABREU, Antônio Suarez. Curso de Redação. 3ª. Ed., São Paulo, Atica, 1991.
COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo, Martins Fontes,
1999.
FIORIN, José Luiz. Para entender o texto. São Paulo, Ática, 2003.
- 61 -
KLEIMAN, Ângela.Texto e leitor: Aspectos cognitivos da leitura. São Paulo, Pontes,
2000.
Bibliografia complementar:
BLIKSTEIN, I. Técnicas de Comunicação escrita. 10ª edição. S. Paulo: Ática.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Vozes, 2009.
MARQUES, Mário Osório.
Escrever é preciso:
o princípio da pesquisa. Ijuí:
Editora Unijuí, 2001.
SOUZA, Luiz Marques de; CARVALHO, Sérgio Waldeck de. Compreensão e
Produção de Textos. 15ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2011.
NASPOLINI, Ana Tereza. Prática de Ensino de Língua Portuguesa – Tijolo por
tijolo: Leitura e produção escrita. São Paulo: FTD, 2010.
Disciplina: Políticas do Esporte e do Lazer
CH:40
Ementa: O lazer, a educação e o trabalho na sociedade (breve análise destes
conceitos a luz das diversas teorias da educação). A socialização do individuo para o
lazer. Interpretação dos conceitos de lazer e recreação na sociedade, nas instituições
educacionais e de saúde. Teoria e aspectos metodológicos do jogo. Planejamento,
programação execução e avaliação do lazer e recreação.
Bibliografia Básica:
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. 7 ed. Campinas: Papirus, 2000.
SCHWARTZ, Gisele Maria. Educação Física no ensino Superior Atividades
recreativas. Ed. Guanabara Koogan. Rio de janeiro: 2004.
MARCELLINO, Nelson Carvalho (Org.). Lúdico, educação e educação física. Ijuí:
Unijuí, 1999.
Bibliografia Complementar:
CAVALLARI, VINICIUS RICARDO, ZACHARIAS VANY. Trabalhando com recreação.
11ª edição. Ed. Icone. São Paulo: 2009.
MARCELLINO, Nelson Carvalho (Org.). Repertório de Atividades de Recreação e
Lazer Ijuí: Unijuí, 2002.
- 62 -
SOLER, Reinaldo. Educação física: uma abordagem cooperativa. Editora: SPRINT, 2006.
Disciplina: Noções de Bioquímica
CH: 40
EMENTA: Estudo do metabolismo dos carboidratos, lipídeos e proteínas associado ao
exercício físico. Utilização de substratos em resposta a exercícios físicos de diferentes
intensidades e duração. Produção de espécies reativas de oxigênio e nitrogênio em
resposta ao esforço físico. Adaptações bioquímicas ao treinamento físico.
Bibliografia Básica:
MAUGHAN, R.; GLEESON, M.; GREENHAFF, P.L.Bioquímica do exercício e do
treinamento.São Paulo: Manole, 2000.
MAUGHAN, R.; GLEESON, M. As bases bioquímicas do desempenho nos esportes.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
WOLINSKY, I.; HICKSON Jr., J,F. Nutrição no exercício e no esporte.2ª edição. São
Paulo: Roca, 1996.
Bibliografia complementar:
LEHNINGER, A. L. Princípios de bioquímica. 2ª ed. São Paulo: Editora Savier, 1993.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. Tradução. 2a ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 1999. 360p..
MOTTA, V.T. Bioquímica Básica. Laboratório Autolab LTDA, 2005.
SMITH, E. L. Et. All. Princípios de Bioquímica: aspectos gerais. 7a edição Rio de
Janeiro. Guanabara koogan,1985.
STRYER, L. Bioquímica. 5a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Disciplina: Anatomia Humana
CH: 80
Ementa: Nomenclatura anatômica e sua identificação: músculos, ossos, articulações,
sistemas e órgãos; Estudo descritivo dos sistemas orgânicos: ênfase especial no
aparelho locomotor e nos sistemas circulatório, respiratório, endócrino, digestivo e
nervoso.
Bibliografia Básica:
- 63 -
D’ANGELO, J.G. & FATTINI, C.A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. São
Paulo: Atheneu, 2000.
TOTORA, Gerard J.; DERRICKSON Bryan. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12ª
Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro: 2010.
TANK Patrick W. ; GEST Thomas R. Atlas de Anatomia Humana. ED. ARTMED.
2009.
Bibliografia complementar:
ARNOLD. G NELSON; KOKONEM JOUKO. Anatomia do alongamento: Guia
ilustrado para aumentar a flexibilidade e a força muscular. Manole. São Paulo:
2007.
BINI. Carpes Rodrigo Rico; PIVETTA Felipe; DIEFENTHAELER Fernando; VAZ Marco
Aurélio. Anatomia Funcional. Ed Phorte, 2013.
EVANS, NICK. Anatomia da musculação: seu Guia ilustrado para o aumento de
massa e definição do corpo. Manole. São Paulo: 2007.
Disciplina: Natação
CH:40
Ementa: O ensino da natação nos diferentes níveis da educação: Fundamentos
históricos, técnicas, táticos e pedagógicos da flutuação e nado Crawl.
Bibliografia Básica:
ARCHER, Ricardo Battisti. Natação Adaptada. São Paulo: ed. ICONE , 1998.
COLVIN, Ceci. Nadando para o século XXI. São Paulo: Manole, 2000.
FREITAS, Armando; VIEIRA, Silvia. O que é Natação. Rio de Janeiro: Ed. Casa da
Palavra, 2006.
Bibliografia complementar:
MARCON, Daniel. Metodologia do Ensino da Natação. Rio Grande do Sul: EDUCS EDITORA DA UNIVERSIDAD, 2002.
TARPINIAN, Steve. NATAÇÃO. São Paulo. Ed. GAIA 2009.
VELASCO, Cacilda Gonçalves. Natação segundo a psicomotricidade. 2. ed. Rio de
Janeiro: Sprint, 1994.
- 64 -
Disciplina: Sociologia da Educação
CH: 40
EMENTA:A Sociologia e as suas concepções. A educação e sua contextualização
como processo social e sua relação com a organização da sociedade. O lugar da
escola na (re) produção das relações de poder: o poder, a educação, a escola e a
construção da cidadania. Origem social e inclusão escolar.
O conhecimento sociológico e sua aplicação na educação As teorias sociológicas da
educação A importância da sociologia da educação na formação do educador.
Bibliografia Básica:
DEMO, P. Sociologia da Educação - Sociedade e suas oportunidades. Brasília: Plano,
2004. v. 1. (p.11-36 / p.99-112)
DURKHEIM, Émile. As Regras do Método Sociológico. São Paulo: Martin Claret, 2003.
(Coleção A obra-prima de cada autor, 63).
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia.Saberes necessários à prática educativa.SP:
Paz e Terra, 1996.
WEBER, Max. Conceitos Básicos de Sociologia. São Paulo: Centauro, 2002.
Bibliografia complementar:
LALLEMENT,
Michel.
História
das
Idéias
Sociológicas:
de
Parsons
aos
contemporâneos. Petrópolis: Vozes, 2004. (Coleção A Obra Prima de cada autor. Série
Ouro)
MEKSENAS, P. Sociologia da Educação: sociedade e suas oportunidades. 13ª ed. São
Paulo:Edições Loyola, 2007
Disciplina: Prática Pedagógica II
CH:80
Ementa: A articulação das disciplinas do semestre por meio da reflexão do
conhecimento teórico-prático da realidade da Educação Física na Educação Física na
Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º à 5º ano), como
instrumento de integração do aluno com a realidade social, econômica e profissional de
sua área de sua área de intervenção. Elemento integrador das disciplinas ofertadas
para o primeiro semestre letivo estruturado a partir de atividades interdisciplinares em
- 65 -
conformidade com a especificidade da Licenciatura em Educação Física. (Enfoque:
leitura da realidade do campo profissional).
Bibliografia Básica:
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
BORGES, Célio José. Educação física para o pré-escolar. 4. ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 1998.
ANDRÉ, Marli Elisa de. A. Etnografia como pratica escolar. Papirus. São Paulo:
1995.
Bibliografia complementar:
DARIDO, Suraya Cristina e RANGEL, Irene Conceição Andrade. – Educação Física
na Escola - Implicações para uma Prática Pedagógica. Guanabara Koogan. Rio de
janeiro: 2008
RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar por uma docência da melhor
qualidade. 8ª ED. Cortez. São Paulo: 2010.
SCAPATO, Marta. Educação Física. Como planejar as aulas na educação básica.
São Paulo: Avercamp, 2007.
3º período
Disciplina: Voleibol
CH: 40
Ementa: Histórico. Regras. Fundamentos. Progressões pedagógicas. Sistemas de
jogo. Mini voleibol. Prática de Ensino.
O ensino do Voleibol nos diferentes níveis da Educação Física: Fundamentos técnicos
táticos e pedagógicos.
Bibliografia Básica:
BIZZOCCHI, Carlos. Voleibol de Alto Nível - da Iniciação a Competição. São Paulo:
Editora: Manole, 2013.
- 66 -
BULMAN, George. Guia Prático do Voleibol. Rio de Janeiro: Coleção: Habitat Edição Portuguesa, 1991.
MULLER, Antônio Jose. Voleibol - Desenvolvimento De Jogadores. Santa Catarina:
Visual Books, 2009.
Bibliografia complementar:
Confederação Brasileira de Voleibol. REGRAS OFICIAIS DE VOLEIBOL, São Paulo:
Ed. Sprint 2009.
GRISHIN, O. N. Voleibol - Iniciação, V.1. São Paulo: Ed. Sprint 2004.
RIBEIRO, Jorge L. S. Conhecendo O Voleibol. São Paulo: Ed. Sprint. 2003.
Disciplina: Fundamentos Filosóficos da Educação
CH: 40
EMENTA: A especificidade da Educação e da Cultura no interior das formações sociais
contemporâneas. A crise da educação e da cultura: Confrontos filosóficos.
Bibliografia Básica:
BRANDÂO, Carlos Rodrigues. O que é educação. 8 ed. São Paulo: Brasilense, 1983.
DELORES, Jacqueres (org). Educação- Um tesouro a descobrir. 4. Ed. São Paulo:
Cortez; DF: MEC: UNESCO, 2000.
FREIRE, Paulo. Conhecer e aprender- Sabedoria dos limites e desafios. Porto
Alegre: Artes Médicas sul, 2000.
FREIRE, Paulo. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Arte Médicas, 2000.
GARCIA, Maria Alice Amorim. Saber, agir e educar: O ensino- aprendizagem em
serviços de saúde. Interface comunicação, saúde, V. 5, n. 8, fev., p. 89-100. 2001.
Bibliografia complementar:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. 2 ed. São Paulo: Moderna,
1996. 254p
CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 12 ed. São Paulo: Ática, 2001. 440p
DANIEL, Marie-France. A filosofia e as crianças. São Paulo: Nova Alexandria, 2000.
292p
LIPMAN, Matthew. Filosofia na sala de aula. São Paulo: Nova Alexandria, 1994. 256p
- 67 -
LUCKESI, Cipriano C.. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1990. 183p
SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São
Paulo: FTD, 1994. 152p
Disciplina: Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
CH: 40
Ementa: Esta disciplina se propõe a apresentar os pressupostos teórico-históricos,
filosóficos, sociológicos, pedagógicos e técnicos da Língua Brasileira de Sinais –
LIBRAS – a qual se constitui como sistema linguístico das comunidades de pessoas
surdas no Brasil, contribuindo para a formação do professor da Educação Básica no
contexto da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Praticar Libras:
desenvolver a expressão visual-espacial. Atendendo ao Decreto nº 5.626/2005.
Bibliografia Básica:
BRITO Lucinda Ferreira Obra: Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de
Janeiro. Tempo Brasileiro. 1995
COUTINHO, Denise. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças.
João Pessoa. Arpoador. 2000.
FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. Brasília. MEC/SEESP Nº Edição: 7 Ano: 2007.
Bibliografia complementar:
QUADROS, Ronice Muller. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto
Alegre. Artmed. 2004
SACKS, Oliver W .Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo
Companhia das Letras. 1998.
STRNADOVÁ, Vera. Como é ser surdo.Babel.2000
Disciplina: Fisiologia Humana
CH:40
Ementa: Estudo da unidade e do sistema neuromuscular; do sistema nervoso central;
do sistema cardiocirculatório; dos líquidos corporais e a função dos rins do sistema
respiratório; do sistema digestivo e metabólico; da temperatura corporal e dos
fenômenos e modificações fisiológicas que ocorrem no organismo causado pela
atividade física.
- 68 -
Bibliografia Básica:
AIRES, M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
ASTRAND, P.O.; Rodahl, K. Tratado de fisiologia do exercício. São Paulo:
Interamericana, 1980.
GUYTON A. C. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Interamericana 1992.
Bibliografia complementar:
GUTIERREZ, Lucila Ludmila Paula; RABBO, Maristela Padilha de Souza . Práticas
Em Fisiologia e Fisiologia do Exercício. Porto Alegre: Ed. Sulina, 2009.
SCHAUF, CL et alli. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
SINGI G. Fisiologia Dinâmica. São Paulo: Editora Atheneu, 2001.
Disciplina: Fundamentos da Cinesiologia e da Biomecânica
CH: 40
Ementa: A cinesiologia e a biomecânica no curso de Educação Física explicam-se pelo
fato de o movimento corporal ser o fenômeno mais importante que caracteriza os seres
vivos. Esta disciplina conta com conhecimentos da anatomia, biomecânica e; fisiologia
bem como da antropologia e psicologia, pois as condições sócio-culturais também
influenciam as atitudes, gestos e postura corporal. A análise dos movimentos corporais
é essencial para; se saber como realizar as tarefas do dia-a-dia corretamente, para se
desenvolver programas de atividade física específicos para cada modalidade esportiva,
bem como prevenir lesões, promovendo o bem estar físico e mental dos indivíduos.
Bibliografia Básica:
FLOYD, R T. Manual De Cinesiologia Estrutural. São Paulo: Ed. Manole. 2011
SACCO, Isabel De Camargo Neves. Cinesiologia E Biomecânica Dos Complexos
Articulares. Fisioterapia - Teoria E Pratica Clinica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara.
2008.
PASCHOARELLI, Luís Carlos. Design Ergonômico De Instrumentos Manuais.
Editora: Edgard Blucher. 2011.
Bibliografia complementar:
HOUSTON Michael. E. Princípios de Bioquímica para Ciência do Exercício. Rio de
Janeiro Ed. Rocca, 2008.
- 69 -
LORENZETTO, Luiz Alberto. Praticas Corporais Alternativas. Coleção: Educação
Física No Ensino Superior. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara- 2008.
SINGI G. Fisiologia Dinâmica. São Paulo: Editora Atheneu, 2001.
Disciplina: Educação e Direitos Humanos
CH: 40
Ementa: A presente matéria possibilita ao aluno, a princípio, conhecer as noções
básicas da Ciência do Direito, abordando a Introdução ao Estudo Jurídico de forma
simples e em linguagem adequada ao curso de Pedagogia.
A fase introdutória é fundamental, possibilita o domínio das noções básicas do Direito,
sem as quais, seria extremamente difícil para a compreensão das matérias a serem
estudadas.
Em especial serão abordados os seguintes assuntos: Construção histórica dos direitos
humanos e visão geral dos mecanismos nacionais e internacionais de defesa dos
Direitos Humanos; Dignidade humana; Igualdade de Direitos, valorização das
diferenças; Laicidade do Estado; Democracia e Globalização como desafios a serem
vencidos pela Educação em Direitos Humanos visando uma cultura de paz; Legislação
e a proteção das minorias no Brasil sob o enfoque dos Direitos Humanos e a Educação
em Direitos Humanos; Educação não discriminatória e promotora de uma cultura
humanista capaz de formar um sujeito ativo para o exercício da vida democrática,
ciente de seus direitos e deveres na sociedade. O Educador Como Agente
Sociocultural e Político; Formação de Professores comprometidos com os Direitos
Humanos; Prevenindo a Violência Escolar e o Bullying; Relações Raciais e Formação
de Professores.
Bibliografia Básica:
CANDAU, Vera Maria; RIBEIRO, Adalberto; SACAVINO, Susana Beatriz. Educar em
Direitos Humanos. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&a, 2004.
CANDAU, Vera Maria (org). Educação em Direitos Humanos e formação de
professores(as). Ed Cortez, São Paulo, 2010.
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos Direitos Humanos. São
Paulo: Saraiva, 2008.
PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e justiça internacional. 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
- 70 -
Bibliografia complementar:
ARAÚJO, Ulisses F. Os Direitos Humanos na sala de aula: A Ética como tema
transversal. São Paulo: Moderna, 2001.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos Humanos Fundamentais. 11 ed. São
Paulo: Saraiva, 2010.
LAFER, Celso. A internacionalização dos Direitos Humanos. Constituição,
racismo e relações internacionais. São Paulo: Manole, 2005.
RIFIOTIS, Theophilos. Educação em Direitos Humanos. Discursos críticos e temas
contemporâneos. Paraná: UFSC, 2008.
Disciplina: Organização Esportiva
CH: 40
Ementa: Aspectos essenciais na organização dos eventos esportivos: análise e
planejamento. A organização de eventos esportivos em clubes, academias e
instituições públicas e privadas. Organização de Eventos Esportivos: Elaboração de
Regulamentos e Tabelas de Jogos; Organização de campeonatos. Eventos esportivos:
trabalho em equipe, cerimonial, segurança, regulamento, check-list. A organização
esportiva de pequenos, médios e grandes portes. Os megaeventos esportivos: copa do
mundo e olimpíadas. Elaboração de Projetos e eventos esportivos.
Bibliografia Básica:
CONTURSI, E. B. Organização de Competições – torneios e campeonatos. Rio de
Janeiro: Sprint, 2007.
CARREIRO, E. A. Gestão da Educação Física e Esporte. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. 129p.
MELO NETO, F. P. Marketing de Eventos. 4.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003.
Bibliografia complementar:
CAPINUSSÚ, J. M. Administração Desportiva Moderna. São Paulo: Ibrasa, 2002. 112p.
DARIDO, S. C; SOUZA JÚNIOR O. M. Para ensinar Educação Física: Possibilidades
de intervenção na escola. 2 ed. Campinas, SP: Papirus, 2008.
POIT, Davi. Elaboração de Projetos Esportivos. São Paulo: Phorte, 2013.
DRUCKER, Peter F. Introdução à Administração. São Paulo: PIONEIRA,1998.
- 71 -
SAPIRO, Arão; VILHENA, João Batista; GANGANA, Maurício. Gestão de Marketing.
Rio de Janeiro: FGV,2003
Disciplina:
Laboratório
Metodológicos
Docente:
Fundamentos
Filosóficos
Didáticos
CH: 80
Ementa: Abordar o saber e o saber fazer docente a partir de bases epistemológicas,
diversidade, multiplicidades, heterogeneidade, modos de vida na cultura e nos modos
de ser. Discutir e experimentar formas de fazer orientada por bases filosóficas que
apontam a didática sobre a ótica do pensamento complexo. Princípios didáticos,
métodos, técnicas e atividades de ensino e aprendizagem. Características, condições e
fundamentos.
Bibliografia Básica:
ALARCÃO, Isabel. Professores Reflexivos em Uma Escola Reflexiva. São Paulo:
Cortez, 2003.
GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 2002.
GEMERASCA, Maristela. Danilo Gandin. Planejamento participativo na escola: o
que é e como se faz. São Paulo: Loyola, 2002.
Bibliografia complementar:
FARIAS, Isabel M.S. Didática e docência: aprendendo a profissão. Brasília: Liber
Livro, 2009.
LIBANEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
MERIEU, Philippe. Carta a Um Jovem Professor. ED. Artmed, 2006.
Disciplina: Prática Pedagógica III
CH: 60
Ementa: A articulação das disciplinas do semestre por meio da reflexão do
conhecimento teórico-prático da realidade da Educação Física Escolar de 5ª à 8ª séries
do Ensino Fundamental, como disciplina curricular, visando a pratica da Educação
Física dentro da escola através de atividades atrativas e dinâmicas que vão de
encontro aos anseios do professor e das atividades propostas pelas políticas
educacionais vigentes, através de atividades coletivas planejadas visando à integração
- 72 -
do aluno de acordo com sua realidade social, e de sua escola. Elemento integrador das
disciplinas ofertadas para o primeiro semestre letivo estruturado a partir de atividades
interdisciplinares em conformidade com a especificidade da Licenciatura em Educação
Física. (Enfoque: leitura da realidade do campo profissional)
Bibliografia Básica:
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
BORGES, Célio José. Educação física para o pré-escolar. 4. ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 1998.
ANDRÉ, Marli Elisa de. A. Etnografia como pratica escolar. São Paulo: Papirus,
1995.
Bibliografia complementar:
DARIDO, Suraya Cristina e RANGEL, Irene Conceição Andrade. – Educação Física
na Escola - Implicações para uma Prática Pedagógica. Guanabara Koogan. Rio de
janeiro: 2008
RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar por uma docência da melhor
qualidade. 8ª ED. Cortez. São Paulo: 2010.
SCAPARTO, Marta. Educação Física como planejar aulas na Educação Básica.
São Paulo: Avercamp, 2007.
8ª ED. Cortez. São Paulo: 2010.
4º período
Disciplina: Gestão e Legislação Educacional
CH: 40
EMENTA:. Democratização da educação no Brasil e gestão democrática da educação.
A gestão democrática na legislação. Gestão democrática no sistema de ensino público.
Gestão democrática como política pública: formas de participação na gestão dos
sistemas educacionais. Legislação educacional brasileira para o nível básico: análise
contextualizada da atual legislação, da política educacional e dos problemas
decorrentes da sua implantação.
- 73 -
Bibliografia Básica:
CUNHA, Luiz A. Educação, Estado e democracia no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática,
2003.
DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. Campinas – SP: Papirus,
coleção “Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico”, 1994.
FRANCISCO DE OLIVEIRA, Adão; MELO José C. (orgs.). Educação, democracia e
gestão escolar: vol. 1 – Gestão Democrática da Escola. Goiânia: PUC Goiás, 2010.
OLIVEIRA, Dalila A. Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos.
Petrópolis: Vozes, 1997. PARO Vitor H. Gestão democrática da escola pública. São
Paulo: Ática, 1997.
Bibliografia complementar:
BARROSO, João. Autonomia e gestão das escolas. Rio de Janeiro: FGV, 2001.
ESFORCE, Retratos da escola, vol. 03, n. 04, jan./jun. 2009, Brasília: CNTE Dossiê
“Financiamento e Gestão da Educação Básica”.
OLIVEIRA, Dalila A.; Vitor H. A utopia da gestão escolar democrática. IN:
http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/cp/arquivos/921.pdf
Disciplina: Fisiologia do Exercício
CH: 80
Ementa: A disciplina de Fisiologia do Exercício visa estudar as alterações; fisiológicas
(agudas e crônicas) que ocorrem no corpo humano durante o exercício e com a prática
contínua do mesmo. Conhecer e aplicar estes conhecimentos possibilita ao profissional
de Educação Física; melhorar o desempenho de seus alunos/atletas, trabalhar de
forma segura e consciente, orientando e proporcionando uma melhor; qualidade de
vida e de; saúde à população.
Bibliografia Básica:
AIRES, M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
ASTRAND, P.O.; Rodahl, K. Tratado de fisiologia do exercício. São Paulo:
Interamericana, 1980.
MCARDLE, WD. . Fisiologia do Exercício – Energia, Nutrição e Desempenho
humano. 6. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara.Koogan, 2008.
- 74 -
Bibliografia complementar:
GUTIERREZ, Lucila Ludmila Paula; RABBO, Maristela Padilha de Souza . Práticas
Em Fisiologia e Fisiologia do Exercício. Porto Alegre: Ed. Sulina, 2009.
SCHAUF, CL et alli. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
SINGI G. Fisiologia Dinâmica. São Paulo: Editora Atheneu, 2001.
Disciplina: Metodologia do Ensino da Ginástica
CH: 40
Ementa: Objetivos e funções da ginástica. Mudanças e transformações históricas.
Estudo das correntes européias da ginástica que influenciaram a educação física
brasileira. O Ensino das diferentes modalidades de ginástica nos vários níveis da
Educação Básica. Fundamentos históricos, técnicos, táticos e pedagógicos da
Ginástica Acrobática, Ginástica Rítmica Desportiva, Ginástica Olímpica e da Ginástica
Geral. Riscos e benefícios de sua prática nas diferentes faixas etárias. A ginástica na
perspectiva da saúde; experiências metodológicas e de prática de ensino.
Bibliografia Básica:
AYOUB, E. Ginástica geral e educação física escolar.Campinas/SP: Editora
Unicamp, 2003.
SOARES, C. Educação física: raízes européias e Brasil. 3ª ed. Campinas/SP:
Autores Associados, 2004.
FREIRE, J. Battista & SCAGLIA A. José. Educação como prática corporal. São
Paulo: Scipione, 2003.
Bibliografia complementar:
D'ANGELO, Fabio Luiz; ROSSETTO Junior, Adriano Jose. Praticas Pedagógicas
Reflexivas: Em Esporte Educacional. São Paulo: Ed. Phorte , 2012.
GOBBI, Sebastião; VILLAR, Rodrigo; ZAGO, Anderson Saranz. Bases Teóricas Praticas do Condicionamento Físico. Coleção: Educação Física no Ensino
Superior, 2005.
PICCOLO, V. L. N (org) Pedagogia dos esportes. Campinas, São Paulo: Papirus,
1999.
- 75 -
Disciplina: Metodologia do Ensino da Educação Física
CH:40
Ementa: A Educação Infantil e as séries iniciais do ensino fundamental: aspectos
legais, organizacionais, político e pedagógico. A construção do conhecimento e a
organização do processo de ensino da educação Física na Educação Infantil e séries
iniciais do Ensino Fundamental: Fundamentos histórico-filosóficos, psicológicos,
biológicos e pedagógicos.
Bibliografia Básica:
BORGES, CELIO JOSÉ. Educação física para o pré-escolar. 6ª ed. Sprinter. Rio de
janeiro: 2009.
CARRARA, Kester. Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São
Paulo: Avercamp, 2004.
SCARPATO, MARTA. Educação Física como planejar as aulas na educação
básica. Avercamp. São Paulo: 2007.
Bibliografia complementar:
CRAIDY, Maria; KAERCHER, Elise P.S. Educação Infantil: pra que te quero? Porto
Alegre: Artmed, 2001.
SALVADOR, CESAR COLL. Psicologia da Educação. Artmed. Porto alegre: 1999.
MORIN, EDGAR. Os sete saberes necessários à Educação do Futuro. 10 ed. São
Paulo: 2008.
Disciplina: Antropologia Cultural em Educação
CH: 40
EMENTA: A disciplina tratará dos seguintes temas da Antropologia da Educação:
abordagens antropológicas clássicas sobre os processos de ensino e aprendizagem,
em especial estudos sobre “socialização” e “cultura e personalidade”; abordagens
antropológicas contemporâneas sobre cognição, processos de transmissão de saberes,
desenvolvimento infantil e a contribuição das crianças para o estudo da cultura e da
sociedade; estudos das relações estabelecidas por meio da escola, com ênfase nas
questões de raça e gênero; reflexões sobre o ensino da Antropologia na sala de aula
do ensino fundamental e médio.
Bibliografia Básica:
- 76 -
Fazzi, Rita de Cássia. 2004. O Drama Racial das Crianças Brasileiras. Belo Horizonte:
Autêntica.
Fernandes, Florestan (1966). Educação e Sociedade no Brasil, São Paulo:
Dominus/Edusp.
Gusmão, Neusa (org.). 2003. Diversidade, cultura e Educação, São Paulo: Biruta.
LOPES DA SILVA, A. & NUNES, A. (orgs.). 2002. (orgs.) Crianças Indígenas, ensaios
antropológicos. São Paulo: Mari/Fapesp/Global.
LOPES DA SILVA, Aracy e GRUPIONI (orgs). 1999. A Temática Indígena na Escola:
novos subsídios para professores de 1º e 2ºgraus. Brasília: MEC: MARI: UNESCO.
Bibliografia complementar:
Benedict, Ruth (1972): “A criança aprende” In O Crisântemo e a Espada, São Paulo:
Perspectiva, 213-247.
BERGO, Renata & GOMES, Ana (2009) “Eu sou Muzenza: a aprendizagem no terreiro
de umbanda” comunicação apresentada no GT 16, 33º Encontro Anual da ANPOCS.
Carvalho, Marília (2001): “Mau aluno, boa aluna? Como as professoras avaliam
meninos e meninas” In Revista de Estudos Feministas, ano 9, nº 2, p.554-574.
CODONHO, Camila (2007) Aprendendo entre pares: a transmissão horizontal de
saberes entre as crianças Galibi-Marworno, Dissertação de mestrado, capítulos a
definir.
Cohn, Clarice (2000): “Crescendo como um Xikrin: uma análise da infância e do
desenvolvimento infantil entre os Kayapó-Xikrin do Bacajá” In Revista de Antropologia,
vol.43, nº 2, p.195-232.
Disciplina: Futsal
CH: 40
Ementa: Estudo dos aspectos relacionados aos fundamentos pedagógicos, técnicos e
táticos da modalidade de Futsal e vivências destes conteúdos com indicações
metodológicas no trato com a criança / adolescente.
Bibliografia Básica:
APOLO, Alexandre. FUTSAL - METODOLOGIA E DIDATICA NA APRENDIZAGEM.
Ed. PHORTE, 2008.
- 77 -
FERREIRA, Ricardo Futsal E A Iniciação. Rio de Janeiro: Ed SPRINT, 2007.
MEDINA, Joao Paulo Subira. O Brasileiro E Seu Corpo. São Paulo: Ed. Papirus, 2010.
Bibliografia complementar:
ALMEIDA, Roberto de; NAVARRO, Antônio Coppi. FUTSAL. São Paulo: Ed. PHORTE,
2008.
BALBINO, Hermes Ferreira. PAES, Roberto Rodrigues. Pedagogia do Esporte. Rio de
Janeiro: Ed. GUANABARA, 2005.
MARTINS Tanaka Luciene. Educação da Diversidade em Termos de Adversidade.
Ed. Livro pronto. 2012.
Disciplina: Educação Étnico-Racial
CH: 40
Ementa: A questão racial como tema da identidade nacional. A constituição de alguns
símbolos da nacionalidade. A posição dos positivistas. Religiosidade afro-brasileira na
perspectiva dos candomblés. Os lugares e as posições de poder de alguns grupos na
sociedade brasileira.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, José Murilo de. “Bandeira e hino: o peso da tradição”. In: A formação das
almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, p. 109129, 1990.
DAMATTA, Roberto. “O que faz o brasil, Brasil? A questão da identidade”. Rio de
Janeiro: Rocco, p. 9-20, 2001
._____. “A casa, a rua e o trabalho”. Rio de janeiro: Rocco, p. 21-33, 2001.
RIBEIRO, Darcy. “Introdução”. In: O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil.
São Paulo:
Companhia das Letras, p. 17-23, 2006.
_____. “Criatório de gente (o Cunhadismo)”. In: O povo brasileiro: a formação e o
sentido do Brasil. SãoPaulo: Companhia das Letras, p. 72-94, 2006.
CARVALHO, José Jorge. “Exclusão racial na universidade brasileira: um caso de ação
afirmativa”. In: QUEIROZ, Delcele M. (cood.). O negro na universidade. Programa A cor
da Bahia/PPGCS/UFBA.Salvador: Novos Toques, p. 70-99, 2002.
- 78 -
ROSEMBERG, Fúlvia; e ANDRADE, Leandro Feitosa. “Ação afirmativa no ensino
superiorbrasileiro: a tensão entre raça/etnia e gênero”.Cadernos Pagu (31), julhodezembro de 2008:419-437.
Bibliografia Complementar:
SANTOS, Jocélio Teles dos. “Apresentação”. In: QUEIROZ, Delcele M. (cood.). O
negro na universidade.Programa A cor da Bahia/PPGCS/UFBA. Salvador: Novos
Toques, 2002.
SHWARCSZ, Lilia Moritz. “Introdução: o espetáculo da miscigenação”. In: O espetáculo
das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil (1870 – 1930).Companhia
das Letras, p. 11-22, 1993.
DANTAS, Carolina Vianna. “O Brasil café com leite: debates intelectuais sobre
mestiçagem e preconceito de cor na primeira república”. Niterói–RJ: Tempo,vol.13,
número26,56-79, 2009.
SERRA, Ordep. “O candomblé da Bahia existe: Crítica de uma crítica”. In: Águas do
Rei. Petrópolis, RJ:Vozes, p. 40-65, 1995.
_____. “Os intelectuais e os terreiros”. In: Águas do Rei. Petrópolis, RJ: Vozes, p. 126154, 1995.
SHWARCSZ, Lilia Moritz. “Entre ‘homens de sciencia’”. In: O espetáculo das raças:
cientistas, instituições e questão racial no Brasil (1870 – 1930).Companhia das Letras,
p. 23-42, 1993
Disciplina: Estágio Supervisionado I
CH: 40
Ementa: Levantamento das formas de sistematização do ensino da educação física na
escola, tendo como referência o que propõem as Diretrizes Curriculares para os
diferentes níveis de escolaridade. Co-participação no ensino da educação física na
educação infantil; Elaboração de relatório de campo.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Introdução aos parâmetros
curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998.
CARVALHO, A.M.D. (Org.). A formação do professor e a prática de ensino. São
Paulo: Pioneira, 1988.
- 79 -
RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar por uma docência da melhor
qualidade. 8ª ED. Cortez. São Paulo: 2010.
Bibliografia complementar:
Conselho Nacional de Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação
infantil – Parecer CEB 22/98 e Resolução CEB 01/99. Brasília: CNE, 1999.
DARIDO, S. & RANGEL, I. C. A. (org.) Educação física na escola: implicações para
a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
FREITAS, Luiz Carlos. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da
didática. Campinas: Papirus, 1995.
Disciplina: Prática Pedagógica IV
CH: 60
Ementa: A articulação das disciplinas do semestre por meio da reflexão do
Conhecimento teórico, prático da realidade da Educação Física no Ensino Médio e na
Educação de Jovens e Adultos, como instrumento de integração do aluno com a
realidade social, econômica e profissional de sua área de intervenção. Elemento
integrador das disciplinas ofertadas para o primeiro semestre letivo estruturado a partir
de atividades interdisciplinares em conformidade com a especificidade da Licenciatura
em Educação Física. (Enfoque: leitura da realidade do campo profissional).
Bibliografia Básica:
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. (20)
BORGES, Célio José. Educação física para o pré-escolar. 4. ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 1998.(0)
ANDRÉ, Marli Elisa de. A. Etnografia como pratica escolar. Papirus. São Paulo:1995.
Bibliografia complementar:
DARIDO, Suraya Cristina e RANGEL, Irene Conceição Andrade. – Educação Física
na Escola - Implicações para uma Prática Pedagógica. Guanabara Koogan. Rio de
janeiro: 2008
RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar por uma docência da melhor
qualidade. 8ª ED. Cortez. São Paulo: 2010.
- 80 -
5º período
Disciplina: Treinamento Esportivo
CH: 80
Ementa: Estudo da história, evolução do treinamento esportivo e conhecimento das
escolas modernas, bem como estudo e análise dos fatores que intervêm no desenho e
organização dos programas de rendimento, levando ao aluno a utilizar meios de
diagnosticar, desenvolver, controlar e avaliar um programa.
Bibliografia Básica:
BOMPA, T. O. Periodização: Teoria e Metodologia do Treinamento. São Paulo: Phorte
Editora, 2002.
DANTAS, E.H. M. A prática da preparação física.Rio de Janeiro: Shape, 2003.
FLECK, SJ.; KRAEMER, WJ. Fundamentos do treinamento de força muscular.Porto
Alegre: ARTMED, 2006.
GOMES, A. C. Treinamento desportivo - estruturação e periodização. Artmed, 2008.
SHARKEY, B. J. Condicionamento físico e saúde.Porto Alegre: Artmed, 2006.
Bibliografia complementar:
BADILLO,J. J. G., AYESTÁRAN,G. E. Fundamentos do treinamento de força: aplicação
ao alto rendimento. Porto Alegre: Artmed, 2001.
BARBANTI, V. J.Teoria e prática do treinamento desportivo. São Paulo: Edgard
Blucher, 2000.
BÖHME, M. T. S. O treinamento a longo prazo e o processo de detecção, seleção e
promoção de talentos esportivos. Revista Brasileira de Ciência do Esporte,21: 4 -10.
2000.
TUBINO. M. J. G.; MOREIRA, S. B. Metodologia Científica do Treinamento Esportivo.
Rio de Janeiro: Shape. 2003.
VERKHOSHANSKI, Y. V. Treinamento desportivo: teoria e metodologia. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
Disciplina: Educação Física e Promoção da Saúde
- 81 -
CH:40
Ementa: A disciplina de educação física e saúde visam introduzir o discente ao estudo
da saúde pública e conhecer o perfil epidemiológico da região e sua importância para
prevenção e promoção da saúde. Estudo de doenças crônico-degenerativas. O papel
do profissional de Educação Física para um estilo de vida ativa nos programas de
Educação Física Escolar.
Bibliografia Básica:
BIAZUSSI, Rosane Maria; COMASSETTO, Ademar Valdir. Educação em Saúde.
Editora: CRV. 1998.
FRAGA, Alex Branco; CARVALHO, Yara Maria de. As Práticas Corporais no Campo
da Saúde. Coleção: Paideia. Editora Hucitec, 2004.
GUTIERREZ, Lucila Ludmila Paula; RABBO, Maristela Padilha de Souza; RIBEIRO,
Jerri Luiz. Práticas Em Fisiologia e Fisiologia do Exercício. Porto Alegre: Editora
Sulina, 2009.
Bibliografia complementar:
FOSSE, MERLE. (org) Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6ª Ed.
Guanabara Koogan: Rio de Janeiro: 2010
LOVISOLO, Hugo. Atividade física, educação e saúde. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
WILMORE, JACK H. (ORG) Fisiologia do esporte e do exercício. Manole. São Paulo:
2010.
Disciplina: Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação Especial e
Educação Inclusiva.
CH: 80
Ementa: Estudo dos elementos filosóficos, históricos, sociológicos e psicopedagógicos
que norteiam o atendimento educacional ao educando com necessidades educativas
especiais. Pedagogia de Projetos como alternativa para o ensino-aprendizagem. A
educação inclusiva. Papel da escola na integração social dos portadores de
necessidades educativas especiais. As Diretrizes Curriculares Nacionais e a Proposta
Curricular da Secretaria do Estado do Maranhão para a Educação Especial.
Procedimentos didáticos metodológicos.
Bibliografia Básica:
- 82 -
ALVES, Fátima. Inclusão: muitos olhares, vários caminhos e um grande desafio. Rio de
Janeiro: Wak, 2007.
BAUMEL, Roseli CecíliaRocha de Carvalho; RIBEIRO, Maria Luisa Sprovieri (Org).
Educação especial: do querer ao fazer. São Paulo; Avecamp, 2003.
CARVALHO, Maria de Fátima. Conhecimento e vida na escola: convivendo com as
diferenças. Campinas: Autores Associados, 2006.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
adaptações curriculares. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1998.
_______, Secretaria de Educação Especial. Atendimento Educacional Especializado:
aspectos legais e orientações pedagógicas, Brasília: MEC, SEESP, 2007.
COLL, César, PALACIOS, Jesús e MARCHESI, Álvaro(Org.). Desenvolvimento
Psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem Escolar.
Porto Alegre: Artes édicas, 1995, v.3.
CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítico -compreensiva artigo por artigo. 13.
ed. Petrópolis
-RJ: Vozes, 2006
Disciplina: Avaliação Escolar
CH: 40
Ementa: Avaliação educacional e prática avaliativa no contexto do sistema e da
educação escolar A evolução histórica da avaliação, seus diversos conceitos e sua
relação com a atualidade; suas funções, categorias e critérios. A avaliação de Projetos
e de Planos. Avaliação Institucional.
Bibliografia Básica:
FREITAS, Luiz Carlos Ciclos, seriação e avaliação: confronto de lógicas. São Paulo:
Moderna, 2003.
HOFFMAN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção - da pré-escola
à universidade. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993.
- 83 -
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez,
1996.
Bibliografia Complementar:
PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação da aprendizagem - entre
duas lógicas, Artes Médicas, Porto Alegre, 1999.
SARMENTO, Diva Chaves(Org.) O discurso e a prática da avaliação na escola. São
Paulo : Pontes, 1997.
Disciplina: Metodologia do Ensino da Ginástica II
CH: 40
Ementa: Histórico da ginástica olímpica. Abordagem teórico - prática dos elementos
básicos da ginástica de solo e aparelhos. Fundamentos de familiarização e segurança
nos aparelhos auxiliares e adaptados. Prática de ensino da ginástica olímpica básica
escolar e implantação de escolinhas de ginástica.
Bibliografia Básica:
NUNOMURA, M.; NISTA-PICCOLO, V. Compreendendo a Ginástica Artística. São
Paulo: Phorte, 2005.
SANTOS, C. R. Gymnica 1000 Exercícios. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
PUBLIO, N. S. Evolução Histórica da Ginástica Olímpica. São Paulo: Phorte, 1998.
Bibliografia complementar:
DULLIUS, Marion Faedricha. Alegria de Dançar. Coleção: Bailarina, 1. Ed. Age Ed.
1999.
PEREIRA, Sissi A. Martins. Ginastica Rítmica Desportiva - Aprendendo Passo. São
Paulo: ED. PHORTE. 2000.
PAOLIELLO, Elizabeth Ginástica Geral - Experiências e Reflexões. São Paulo: ED.
PHORTE. 2008.
Disciplina: Handebol
CH: 40
Ementa: História do Handebol. Potencialidades do Handebol nas escolas e
comunidades. Aspectos socioeducacionais do Handebol. Ensino de Jogos Prédesportivos.
- 84 -
Bibliografia Básica:
KASLER, Horst. (1978). Handebol: do aprendizado ao jogo disputado. Editora ao
livro técnico.1978.
REGRAS OFICIAIS DE HANDEBOL. Editora Sprint/Palestra Edições.
MECCHIA, JOÃO Marin ( 1981) Handebol: da iniciação ao treinamento, Curitiba,
Editora Itaipu.2001.
Bibliografia complementar:
ALMEIDA, Alexandre Gomes de, DECHECHI, Clodoaldo José. Handebol: Conceitos e
aplicações. Manole. São Paulo: 2010.
KNIJNIK, Jorge Dorfmam. Handebol. Ed. Odysseus. São Paulo: 2010.
CALEGARI, Décio Roberto; GORLA, José Irineu; ARAUJO, Paulo Ferreira de.
Handebol em cadeira de rodas: Regras e treinamento. Ed. Phorte. São Paulo: 2012.
Disciplina: Projetos Integradores I
CH: 40
Ementa: Desenvolver uma aplicação que utilize, em sua execução, habilidades e
competências adquiridas no presente período e em períodos anteriores. Durante a
elaboração do projeto, o aluno receberá orientação de docente designado para este
fim, estruturado a partir de atividades interdisciplinares em conformidade com a
especificidade da Licenciatura em Educação Física.
Bibliografia Básica:
GIL, AC. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed., São Paulo: Atlas, 2010.
RUIZ, JA. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. 6.ed., 4. reimpr., São
Paulo: Atlas, 2010.
SEVERINO, AJ. Metodologia do trabalho científico. 23.ed., rev. e atualizada, São
Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia complementar:
MARTINS,
LAKATOS,
EM.
Técnicas
de
pesquisa:
planejamento
e
execução de pesquisas, am ostragens e técnicas de pesquisa, elaboração,
análise e interpretação de dados. 7.ed., 4. reimpr., São Paulo: Atlas,
2011.
- 85 -
ABNT – Associação Brasileira de Norma Técnica. NBR -6023: informação
e documentação- referência- elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 200 2.
GA. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 3.ed., 5.
reimpr.,São Paulo: Atlas, 2010. MARCONI, MA;
Disciplina: Prática Pedagógica V
CH: 60
Ementa: A articulação das disciplinas do semestre por meio da reflexão do
Conhecimento teórico, prático da realidade da Educação Física no Ensino Médio e na
Educação de Jovens e Adultos, como instrumento de integração do aluno com a
realidade social, econômica e profissional de sua área de intervenção. Elemento
integrador das disciplinas ofertadas para o primeiro semestre letivo estruturado a partir
de atividades interdisciplinares em conformidade com a especificidade da Licenciatura
em Educação Física. (Enfoque: leitura da realidade do campo profissional).
Bibliografia Básica:
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
BORGES, Célio José. Educação física para o pré-escolar. 4. ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 1998.
FARIA JÚNIOR, A.G. – A prática de ensino em educação física, Rio de
Janeiro:Guanabara, 1987.
Bibliografia complementar:
DARIDO, Suraya Cristina e RANGEL, Irene Conceição Andrade. – Educação Física
na Escola - Implicações para uma Prática Pedagógica. Guanabara Koogan. Rio de
janeiro: 2008
RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar por uma docência da melhor
qualidade. 8ª ED. Cortez. São Paulo: 2010.
6º período
- 86 -
Disciplina: Metodologia do Ensino da Dança
CH: 40
Ementa: Dança como forma de manifestação cultural e linguagem corporal. Ritmos e
as possibilidades de movimentos utilizados pela cultura corporal e suas adaptações a
população escolar (diferentes grupos). Expressão corporal. Fundamentos básicos da
dança: As manifestações populares regionais (folguedos e danças folclóricas
nordestinas) :Origens e características.
Bibliografia Básica:
ARTAXO, I. Monteiro, G. de A. Ritmo e Movimento. Guarulhos, SP.2003.
BARRETO, D. Dança: ensino, sentidos e possibilidades na escola. Campinas/SP:
Autores Associados, 2004.
CLARO, E. Método dança – educação física: uma reflexão sobre consciência
corporal e profissional. São Paulo: Robe Editorial, 1995.
Bibliografia complementar:
DANTAS,
M.
Dança:
o
enigma
do
movimento.
Porto
Alegre:
Editora
Universidade/UFRGS, 1999.
GORGATTI, M. G.; COSTA, R. F. Atividade física adaptada. São Paulo: Manole,
2005.
MARQUES, I. A. Dançando na Escola. São Paulo: Cortez, 2000.
Disciplina:
Políticas
e
Organização
Educacional
CH: 40
Ementa: As políticas educacionais, a legislação e suas implicações para a organização
da atividade escolar. Escolarização. Análise das relações entre educação, estado e
sociedade. Estudo da organização da educação brasileira: dimensões históricas,
políticas, sociais, econômicas e educacionais. Análise da educação na Constituição
Federal de 1988 e a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei
9394/96).
Bibliografia Básica:
GENTILLI, P. A. A.; SILVA, T. T. da (orgs.). Neoliberalismo, qualidade total e educação:
visões críticas. 13. Ed. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
- 87 -
LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F. de.; TOSCHI, M. S. Educação Escolar:políticas,
estrutura e organização. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2011.
SAVIANI, D. A nova lei da educação:trajetória, limites e perspectivas. 11. Ed.
Campinas, SP: Autores Associados, 2008.
SAVIANI, D. Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na
legislação do ensino. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 162 p. (Coleção educação
contemporânea).
SHIROMA, E. O.; MORAES, M. C. M de; EVANGELISTA, O. Política Educacional. 4.
ed., Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.
Bibliografia complementar:
AZEVEDO, J. M. L. de. A educação como política pública. 3. ed. São Paulo: Autores
Associados, 2004. 78 p. (Polêmicas do nosso tempo).
BOBBIO, N.; MATTEUCCI, N.; PASQUINO, G. Dicionário de política. 5.ed. Brasília:
Edunb, 2000. 2 v. ISBN 85-230-0308-8
OLIVEIRA, D. A.; ROSAR, M. de F. F. (Org.). Política e gestão da educação. 3. ed.
Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2010. 178 p.
SAVIANI, D. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses
sobre educação e política. 35.ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2002. 94 p.
Disciplina: Socorros de Urgência na Escola
CH: 40
Ementa: Reconhecimento da situação de emergência, prioridades e condutas a serem
tomadas. Prevenção de acidentes. Primeiros socorros em lesões mais freqüentes e
naquelas relacionadas às práticas de atividades físicas. Atuação do Professor de
Educação Física como educador na prática de primeiro socorrista.
Bibliografia Básica:
GOMES, A. M. Emergência. São Paulo/USP; EPU, 1994.
MISSIANO, F. Guia para situações de emergência. São Paulo: Cultrix, 1997.
SANTOS, R. R. & CANETTI, M. D. Manual de socorros de emergência. Rio de
Janeiro: Atheneu, 1999.
Bibliografia complementar:
- 88 -
NOVAES, J. da S; NOVAES, G. da S. Manual de primeiros socorros para Educação
Física. Rio de Janeiro: Editora Sprint, 1994.
VIANA, M. S. O. Socorros de emergência: guia básico. Rio de Janeiro: Atheneu,
1999.
HARMMERLY, Marcelo. Técnicas modernas de primeiros socorros. Casa publicadora
brasileira. Sextante. São Paulo: 20011.
Disciplina: Atletismo
CH: 40
Ementa: Estudo e aplicação das técnicas e táticas do Atletismo no planejamento,
organização e execução de programas de treinamento, visando a preparação global de
equipes.
Bibliografia Básica:
COICEIRO, Geovana Alves. 1000 Exercicios e Jogos para o Atletismo. Rio de
Janeiro: Ed. Sprint. 2005.
Coordenador/Ed. Confederação Brasileira de Atletismo. Atletismo - Regras Oficiais de
Competição. Editora: Phorte Editora- 2012.
MARIANO, Cecilia. Educação Física - O Atletismo No Currículo Escolar.
Editora: Wak 2012.
Bibliografia complementar:
CAPINUSSU, Mauricio. Jogos Olímpicos. Rio de Janeiro: Ed. Shape, 2006.
FERNANDES, Jose Luis. Atletismo – Corridas. Editor: EPUR, 3ª Edição 2003.
MATTHIESEN.
Sara
Quenzer.
Atletismo
Se
Aprende
na
Escola.
Editora: FONTOURA
Disciplina: Prática Pedagógica VI
CH: 60
Ementa: Construção, apresentação, discussão e avaliação
do Relatório de
observação das práticas, em conjunto com o professor orientador.
Bibliografia Básica:
ANDERY, M. A. et Al… Para Compreender a Ciência: Uma Perspectiva Histórica.
Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1988.
- 89 -
GIL, Antonio C. Métodos e Técnicas da Pesquisa Social. São Paulo, Atlas, 1987.
LUDKE, Menga e ANDRÉ, Marli E. D. Pesquisa em Educação; abordagens
qualitativas. São Paulo. E.P.U. 1986.
Bibliografia complementar:
RICHARDSON, Robert. J.Pesquisa Social; Método e Técnicas. São Paulo. Atlas.
1985.
SEVERINO, Antonio Joaquim, Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo.
Cortez, 2000.
MATTOS, Mauro Gomes; NEIRA, Marcos Garcia. Educação Física Infantil: interrelação movimento, leitura, escrita. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2007.
7º período
Disciplina: Metodologia do Ensino do Futebol
CH: 40
Ementa: Contextualização histórico-social do futebol. O futebol como fenômeno cultural
corporal do brasileiro. Estudo e aplicação das técnicas e táticas do futebol no
planejamento, organização e execução de programas de treinamento, visando à
preparação global de equipes.
Bibliografia Básica:
FREIRE, J.B. Pedagogia do futebol. Rio de Janeiro: Ney Pereira, 1998.
MATSUDO, V. K. R. Detecção de talentos. In: GHORAYEB, N.; NETO, T.L.B. O
exercício: preparação fisiológica, avaliação médica, aspectos especiais e preventivos.
São Paulo: Atheneu.1999.
SOARES, A J. G. Malandragem no gramado. O declínio de uma identidade.
(Dissertação de Mestrado) Rio de Janeiro: Universidade Gama Filho. 1990
TOLEDO, L. H. Torcidas Organizadas de Futebol. Campinas, São Paulo: Editora
Autores Associados.
Bibliografia complementar:
- 90 -
CARDOSO, Carlos Luis (org.) et al. Visão didática da Educação Física: Análises
críticas e exemplos práticos de aula. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1991.
COLETIVO DE AUTORES Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo:
Cortez, 1992.
MUNOZ PALAFOX, G. H. Intervenção Político Pedagógica: a necessidade do
planejamento de Currículo e da formação continuada para transformação da prática
educativa. Dissertação de Doutorado – PUC – Março/2001.
PEREIRA, F. M. O Cotidiano Escolar e a Educação Física necessária. Pelotas,
Universitária, 1994.
VAGO, T.M. Intervenção e conhecimento na escola: por uma cultura escolar de
Educação Física. IN: GOELLNER, Silvana (Org.) Educação Física/ Ciência do Esporte
e Intervenção e conhecimento. Florianópolis:CBCE,1999.p.17-36.
Disciplina: Basquetebol
CH: 40
Ementa: Conhecimentos Teóricos e práticos. Fundamentos básicos, jogos adaptados,
jogos pré – desportivos, técnica, tática e regras básicas de arbitragem. Fundamentos
ofensivos e defensivos, aplicação de teorias e recursos técnicos, jogos adaptados,
jogos pré – desportivos no universo escolar, técnica, tática por meio de sistemas
organizados defensivos e ofensivos, possibilitando a compreensão do jogo, regras de
arbitragem. Prática de Ensino.
Bibliografia Básica:
Daiuto, M. Basquetebol - Metodologia do Ensino. Ed. Hemus. 1991.
MACHADO, N. J. Educação: projetos e valores. São Paulo: Escrituras, 2000.
DANTE de Rossi Junior; TRICOLE, Valmor. Basquetebol –Uma visão integrada
entre a ciência e a prática. Ed. Manole, São Paulo: 2010.
Bibliografia complementar:
BOSSI, Luiz Claudio. Musculação para o Basquetebol. Ed. Sprint. São Paulo: 2012.
GUARIZI, Marcos Roberto. Basquetebol – da iniciação ao jogo. Ed. Fontoura. São
Paulo: 2012.
WEIS, Gilmar Fernando; POSSAMAI, Catiana Leila. O basquetebol da Escola a
Universidade. Uma aplicação prática. Ed. Fontoura. São Paulo: 2012.
- 91 -
Disciplina:
Projeto
de
Pesquisa
e
Elaboração
em
Educação
Física
I
CH: 40
Ementa: Revisão das abordagens teórico-metodológicas que delimitam a pesquisa em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Elementos definidores do processo de
investigação científica. Principais procedimentos e técnicas de pesquisa. O processo
de elaboração do projeto de pesquisa.
Bibliografia Básica:
DEMO, Pedro. Pesquisa e Construção do conhecimento: Metodologia cientifica no
caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2009.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
MARCONI, Marina Andrade. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e Execução de
pesquisa,
amostragem
e
técnicas
de
pesquisa,
elaboração,
análise
e
Interpretação. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a Aprender. Introdução a
Metodologia Cientifica. Rio de Janeiro: Vozes. 1991.
LÜDKE, Menga e ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: Abordagens
Qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
MARQUES, Mário Osório. Escrever é Preciso. O Princípio da Pesquisa. Ed. Vozes,
2008.
Disciplina:
Desenvolvimento
Motor,
Psicomotricidade
e
Educação
CH: 40
Ementa: Concepção histórica e conceitual das diferentes abordagens; características
do desenvolvimento infantil; os elementos psicomotores e a observação psicomotora;
psicomotricidade na Educação Física; técnicas e recursos da intervenção Psicomotora.
Bibliografia Básica:
De MARCO, A. Pensando a educação motora. São Paulo: Papirus, 1995.
- 92 -
FONSECA,
Vitor
da.
Manual
de
observação
psicomotora:
significação
psiconeurológica dos fatores psicomotores. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
LAPIERRE,
A.
&
AUCOUTURIER,
A.
A
simbologia
do
movimento:
Psicomotricidade e educação.Curitiba, PR:Filosofart Editora, 2004.
Bibliografia complementar:
PIAGET, J. O nascimento da inteligência na criança. Rio de Janeiro, Zahar, 1978.
Le BOULCH, J. A educação pelo movimento: a psicocinética na idade escolar.
Porto Alegre:Artes Médicas, 1983.
LOURENÇO, O. M. (1992). Psicologia do desenvolvimento moral. Coimbra,
Almeidina.2001
RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar por uma docência da melhor
qualidade. 8ª ED. Cortez. São Paulo: 2010.
8º período
Disciplina:
Pesquisa
e
elaboração
em
Educação
Física
II
–
TCC
CH: 40
Ementa: Elaboração de um Ensaio Científico no formato de um relato de experiência
como instrumento de conclusão de curso, dentro das normas da ABNT, ligado aos
componentes
curriculares
estudados,
sob
orientação
técnica
de
um
professor/orientador.
Bibliografia Básica:
DEMO, Pedro. Pesquisa e Construção do conhecimento: Metodologia cientifica no
caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2009.
LÜDKE, Menga e ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: Abordagens
Qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
MARQUES, Mário Osório. Escrever é Preciso. O Princípio da Pesquisa. Ed. Vozes,
2008.
Bibliografia Complementar:
- 93 -
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Cientifica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São
Paulo: Cortez. 2007.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
Disciplina: Tópicos Especiais no ensino da Capoeira
CH: 40
Ementa: introdução ao aprendizado da capoeira, através de seus elementos básicos,
preparação corporal, golpes, canto, instrumentos e seus toques e o jogo: conhecimento
do processo histórico de desenvolvimento.
Bibliografia Básica:
BRUHNS, H. T. Futebol, carnaval e capoeira. São Paulo: Papirus, 2000. CAPOEIRA,
N. Capoeira, galo cantou. Atheneu, 1984.
CAPOEIRA, N. & LADD, A. Little capoeira book. Oxford/USA: Pub Group West, 2003.
SILVA, J. M. F. A linguagem do corpo na capoeira. Rio de janeiro: Sprint, 2004
Bibliografia Complementar:
ACCURSO, Anselmo da Silva. Capoeira: um instrumento de educação popular. Porto
Alegre: (s/n), 1995.
CAMPOS, Hélio José B. Carneiro. Capoeira na escola. Salvador: Presscolor, 1990.
CHAUÍ, Marilena. Conformismo e resistência: aspectos da cultura popular no
Brasil. São Paulo:Brasiliense, 1986.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de Educação física. São Paulo,
Cortez, 1992.
FALCÃO, José Luiz Cerqueira. A escolarização da Capoeira. Brasília: Royal Court
Editora: 1996.
FERNANDES, Florestan. Significado do protesto negro. São Paulo: Cortez, 1989.
MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo: Ática, 1989.
PINTO, Fábio Machado. Pequenos Trabalhadores: Sobre a Educação Física a Infância
Empobrecida e o Lúdico num Contexto Histórico e Social. Florianópolis: UFSC, 1995.
- 94 -
REIS, Letícia Vidor de Sousa. O mundo de pernas para o ar: a Capoeira no Brasil. São
Paulo: Editora Publisher Brasil, 2a ed., 2000.
Disciplina: Projeto Integrador II
CH: 40
Ementa: Desenvolver uma aplicação que utilize, em sua execução, habilidades e
competências adquiridas no presente período e em períodos anteriores. Durante a
elaboração do projeto, o aluno receberá orientação de docente designado para este
fim, estruturado a partir de atividades interdisciplinares em conformidade com a
especificidade da Licenciatura em Educação Física.
Bibliografia Básica:
GIL, AC. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed., São Paulo: Atlas, 2010.
RUIZ, JA. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. 6.ed., 4. reimpr., São
Paulo: Atlas, 2010.
SEVERINO, AJ. Metodologia do trabalho científico. 23.ed., rev. e atualizada, São
Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia complementar:
MARTINS,
LAKATOS,
EM.
Técnicas
de
pesquisa:
planejamento
e
execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração,
análise e interpretação de dados. 7.ed., 4. reimpr., São Paulo: Atlas,
2011.
ABNT – Associação Brasileira de Norma Técnica. NBR -6023: informação
e documentação- referência- elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
GA. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 3.ed., 5.
reimpr., São Paulo: Atlas, 2010. MARCONI, MA;
Disciplina: Estágio Supervisionado II
CH: 40
Ementa: Atividade supervisionada de iniciação profissional com o Ensino Médio,
Terceira Idade e Danças Típicas.
Bibliografia Básica:
- 95 -
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: educação física. 3 ed. Brasília : SEF – Secretaria de
Educação fundamental, 2001.
COLETIVOS DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. Cortez.
1992.
DELORS, J. Educação um Tesouro a Descobrir. São Paulo: Cortez. Brasília,DF :
MEC : UNESCO, 1998.
TAFAREL,C.N.Z. Criatividade nas Aulas de Educação Física. Rio de Janeiro : Ao
Livro Técnico. 1995.
Bibliografia complementar:
MATTOS, Mauro Gomes; NEIRA, Marcos Garcia. Educação Física Infantil: interrelação movimento, leitura, escrita. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2007.
______ . Mauro Gomes; NEIRA, Marcos Garcia. Educação Física Infantil: construindo
o movimento na escola. 7. ed. São Paulo: Phorte, 2008.
GONÇALVEZ, Maria Cristina et al. Repensando a Educação Física: Educação Infantil
ao Ensino Fundamental. Modulo 3. Curitiba: Equipe BNL, 2008.
ZUNINO, Ana Paula; TONIETTO, Marcos Rafael. Viver é aprender a conhecer.
Curitiba: Positiva, 2010.
Bibliografia Virtual
www.scielo.org
www.bireme.br
www.educacaofisica.com.br/
Atividades de Práticas Pedagógicas no Curso de Educação Física
 As atividades de Práticas Pedagógicas serão acompanhadas pelos Professores
das disciplinas Pedagógicas e de Docência:
 História da Educação Física
 Psicologia Geral e da Educação
- 96 -
 Didática I e II
 Filosofia para Educadores
 Sociologia para Educadores
 Psicologia da Atividade Física e do Esporte
 Educação Física Escolar I e II
 Política Educacional e Educação Básica
 Fundamentos Metodológicos do Ensino das Atividades Físicas no Meio Natural
 Fundamentos Metodológicos do Ensino da Educação Física para Portadores de
Necessidades Especiais
 Comunicação Assistiva - LIBRAS
 As Atividades serão desenvolvidas ao logo do Curso, com uma carga horária
total de horas, assim distribuídas:
2.14 Estágio Supervisionado
Os estágios supervisionados constam de atividades de prática pré-profissional,
exercidas em situações reais de trabalho, sem vínculo empregatício. As atividades de
Estágio Supervisionado e/ou Prática Profissional são elencadas na matriz curricular do
Projeto Pedagógico dos Cursos, obedecidas as Diretrizes Curriculares Nacionais de
cada curso e são realizadas sob orientação docente.
Para cada aluno é obrigatória a integralização da carga horária total do estágio
prevista no currículo do curso, nela podendo incluir-se as horas destinadas ao
planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades. O relato das atividades
desenvolvidas é consubstanciado em documento próprio que comprove o cumprimento
da carga horária obrigatória e demonstre capacidade de análise crítica e proposição de
soluções para os problemas vivenciados no decorrer do estágio.
Os estágios são coordenados pelos Coordenadores de Curso e supervisionados
por docentes designados pela Direção, ouvido o Coordenador do Curso. O
Regulamento para as atividades de estágio e/ou prática profissional observa as
particularidades da atividade profissional específica e se orienta de modo a
proporcionar aos alunos a articulação da teoria e prática no ambiente de trabalho.
- 97 -
2.14.1 Dos Objetivos do Estágio:
Ao final do estágio o aluno deverá:
I. estar capacitado para o exercício profissional;
II. conhecer as práticas, as sistematizações, os saberes traduzidos em
estratégias, os procedimentos e práticas específicas dos técnicos das
instituições que atuam no exercício da profissão;
III. conhecer e desenvolver habilidades operacionais para a adequada utilização
dos instrumentos profissionais;
IV. identificar sua área de interesse para o exercício da profissão, por meio da
aproximação da atividade prática;
2.14.2 Dos Campos de Estágio:
Cabe à Central de Estágios da Faculdade e à Supervisão de Estágios do curso
de Educação Física a responsabilidade pela abertura dos campos de estágios que
deverão atender aos seguintes princípios:
I. Existência de um profissional da Educação Fisica devidamente habilitado.
II. Apresentação pela Instituição a ser conveniada da documentação exigida
para celebração do convênio:
a) Convênio e termo de compromisso celebrados entre o estagiário e a parte
concedente, com a interveniência obrigatória da Faculdade;
b) Celebração de assinatura de convênio entre a Faculdade e os campos de
estágios;
c) Assinatura de termos de compromisso celebrados entre o estagiário e a
parte concedente com a interveniência do Supervisor Geral de Estágios
do Curso.
III. Disponibilidade e interesse por parte do Educador Físico para treinar,
acompanhar, avaliar, supervisionar diretamente os estagiários de Educação
Física.
2.14.3 Da Avaliação do desempenho do Aluno no Estágio:
Os alunos serão avaliados pelo supervisor de campo, supervisor de estágio da
Faculdade e ainda farão uma auto-avaliação. O aluno que não obtiver um desempenho
acadêmico satisfatório no decorrer do estágio poderá ser considerado inapto e ser
reprovado, tendo que cumprir novamente a atividade.
- 98 -
O aluno ao final de cada estágio supervisionado deverá elaborar um relatório da
experiência vivenciada no campo de estágio com orientação do supervisor de estágio
da Faculdade.
Na Avaliação do Estágio aluno deverá demonstrará, no mínimo, os seguintes
aspectos:
I. capacidade de articulação teórico-prática desenvolvida no decorrer do
semestre letivo;
II. conhecimento dos métodos de intervenção utilizados pelo profissional;
III. conhecimento e aprofundamento dos instrumentais e técnicas desenvolvidos
pelo profissional do campo e sua aplicabilidade no espaço institucional
IV. comprometimento com o trabalho desenvolvido pela instituição campo de
estágio e a inserção nos planos, projetos e programas do campo de estágio.
2.14.4 Das Empresas Conveniadas
Encontra-se conveniados com o Curso de Licenciatura de Educação física da
Faculdade São Gabriel da Palha, as escola da rede estadual de ensino, particular,
municipal nos municípios que compõe a área de atuação da IES.
2.14.5 Regulamento de Estágio
O estágio supervisionado do curso atende às políticas gerais previstas no PDI e
está regulamentado pelo Comitê de Gestão (Anexo II).
2.15 Atividades complementares
Conforme política prevista no PDI da Faculdade, as Atividades Complementares
contribuem para a articulação teoria-prática e propiciam ao aluno contato com o mundo
do trabalho desde o início do curso, possibilitando que estabeleça relações com sua
futura área profissional.
Estas atividades enriquecedoras objetivam criar no aluno a cultura da educação
continuada e autônoma e a visão da necessidade de atualização permanente em seu
processo de formação acadêmica e profissional.
As Atividades Complementares devem permear todos os aspectos da formação
do aluno de forma interdisciplinar, promovendo o conhecimento significativo e
ampliando a visão de mundo dos formandos.
A carga horária total desse componente curricular obrigatório será cumprida nas
seguintes atividades:
- 99 -
I. Atividades de ensino;
II. Atividades de extensão; e.
III. Atividades culturais.
As Atividades Complementares deverão contemplar, pelo menos, dois dos
grupos acima identificados e deverão ser cumpridas ao longo do curso.
As atividades complementares no curso de Licenciatura em Educação Física
estão organizadas em consonância com as DCN e atendem o disposto no Art. 1ºInciso IV da RESOLUÇÃO CNE/CP2 DE 19. DE Fevereiro. DE 2002, uma vez que
incluem.
Das normas:
1) Da operacionalização:
As 200 horas de Atividades Complementares estão distribuídas ao longo dos 06(Seis)
períodos previstos para o curso.
2) das Competências
2.1) Compete à instituição e à Coordenação de curso
I. organizar seminários, encontros e palestras na própria instituição;
II. divulgar a ocorrência de Encontros, Conferências e Congressos;
III. divulgar as atividades e projetos de extensão;
IV. divulgar as atividades de monitoria.
2.2) Compete ao aluno:
I. Inscrever-se em atividades de seu interesse.
II. Apresentar à Coordenação de curso, o comprovante das atividades realizadas
para avaliação, validação e registro.
3) da Avaliação, Validação e Registro.
Até o final do curso o aluno deverá apresentar à coordenação de curso o relatório das
atividades desenvolvidas com os devidos comprovantes que poderão ser, entre outros:
I. comprovantes de participação em Encontros, Conferências e Congressos
promovidos pela instituição ou outras instituições;
II. relatório de atividades desenvolvidas em projetos de extensão;
III. relatório de atividades na monitoria;
- 100 -
IV. comprovante de aprovação em componentes extra curriculares, cursados em
outras IES.
Caberá à Coordenação de curso avaliar a documentação apresentada à luz do
Regulamento de Atividades Complementares e, validando as atividades, encaminhar
para o devido registro acadêmico.
4) Do Regulamento de Atividades Complementares
As Atividades Complementares do curso de Licenciatura em Educação Fisica,
atendem às políticas gerais previstas no PDI e estão regulamentadas pelo Comitê de
Gestão. (Anexo II)
2.16 Trabalho de Conclusão de curso
O Trabalho de Conclusão de Curso não foi adotado como requisito para
integralização do curso.
2.17 Práticas Pedagógicas Inovadoras
A vivência de políticas e práticas pedagógicas inovadoras na sala de aula é um
dos desafios vigentes na formação inicial e continuada. A Faculdade São Gabriel da
Palha busca desenvolver métodos de educação capazes de aproveitar os recursos
oferecidos pelas tecnologias existentes de informática e telecomunicações.
Em que pese a essa corrida tecnológica, é recurso importante para a
implementação da adoção de políticas pedagógicas acatar as sugestões do alunado,
uma vez que a prática inovadora faz do aluno o protagonista do seu aprendizado. É
elaborando uma opinião sobre determinado ponto que o estudante se posiciona sobre
ele, envolvendo-se, então, com a proposta de ensino.
É imprescindível, também, ir muito além do que o currículo disciplinar tem
colocado à disposição dos educadores e de seus educandos, mediante a prática de
juntos, definirem estratégias próprias de busca, ordenação, análise e interpretação de
informações, construindo, assim, conhecimentos novos de forma mais autônoma.
Diante do leque de opções de novas práticas, bem como de atualização das já
existentes, é mister salientar que a Faculdade adota uma metodologia capaz de
subsidiá-las – desde as mais simples até as mais sofisticadas – sempre focando o
favorecimento do ensino-aprendizagem
A principal proposta da Faculdade é a interdisciplinaridade na geração e
transmissão do saber, que permite a articulação de conhecimentos e a flexibilidade de
- 101 -
conteúdos curriculares, além de contribuir para a dinamização da aprendizagem. A
Instituição promove a organização e a divulgação de atividades diversificadas, como
semanas de estudo, seminários, palestras, entre outras, ligadas às áreas dos cursos
oferecidos com o intuito de integrar a comunidade acadêmica e complementar a
formação da mesma, além de incentivar a interdisciplinaridade que é dividida em dois
enfoques:
I. Atividades interdisciplinares do curso: cada curso desenvolve as atividades que
julgar relevante, seguindo as políticas elencadas no PDI. Estas atividades serão
realizadas por meio de visitas técnicas, seminários, mostra acadêmica,
simpósios, entre outras atividades acadêmicas afins.
II. Atividades interdisciplinares da Faculdade: todos os cursos da Faculdade devem
desempenhar atividades comuns que possibilitem aos alunos entenderem o
caráter sistêmico do processo educacional. O aluno deve entender que, apesar
de serem de áreas diversas, os cursos permitem um entrosamento na
construção do saber.
Contando com a experiência e a formação da equipe de professores, a
Faculdade utiliza os enfoques acima somados às aulas tradicionais, visando alcançar
um ambiente propício à auto-aprendizagem. Isso inclui a adoção de uma metodologia
pautada na articulação entre teoria e prática como forte aliada às atividades
interdisciplinares especificadas a seguir:
Atividades integradas entre os componentes do currículo básico e as
metodologias correspondentes, integrando teoria e prática para melhor assimilação dos
conhecimentos adquiridos em sala de aula.
I. Leitura e discussão de estudos de casos nos quais os estudantes discutem
temas inovadores e polêmicos presentes na literatura recomendada para o
componente curricular;
II. Aulas que simulam situações-problema, estimulando a análise e a síntese de
pensamento;
III. Criação de projetos que envolvem o desenvolvimento dos conceitos,
procedimentos e métodos pertinentes aos componentes curriculares da área
técnica com visão da prática;
IV. Construção de vivências práticas, através de encenações que favorecem ao
aluno refletir sobre a prática exercida pelos profissionais atualmente, dentro da
graduação
que
se está
cursando,
responsabilidade crescente.
- 102 -
contribuindo
para
a autonomia e
V. Seminários e semanas de estudos envolvendo palestras nas diferentes áreas
dos cursos de graduação oferecidos pela Faculdade.
VI. Visitas técnicas a empresas e organismos locais para verificar in loco situações
que tenham estreita relação com o conhecimento adquirido em sala de aula;
VII. Elaboração dos relatórios das visitas realizadas.
2.17.1 Estratégias de Flexibilização
As Atividades Complementares, previstas na organização curricular, constituem um
espaço apropriado para que o aluno construa seu conhecimento de forma diferenciada.
O Colegiado aceita como Atividade Complementar a participação do aluno em cursos,
seminários, simpósios, conferências, componentes curriculares cursados sob a forma
de disciplinas isoladas ofertadas por outras IES, projeto de extensão, monitoria,
estudos dirigidos, etc.
Tópicos Especiais e Componentes Curriculares Optativos também compõem o
rol de estratégias de flexibilização curricular.
3 Corpo Docente e pessoal técnico – administrativo
Item Nome
Função
01
Élio Waichert Junior
Docente
02
Erika Ferreira Gomes Tasca
Docente
03
Gisele Lourençato Faleiros da
Rocha
04
José Roberto Gonçalves de Abreu
Docente - Coordenador
05
Keila Cristina Belo da Silva Oliveira Docente
06
Melinda Kohlert Cipriano
Docente
07
Nivaldo Cometti
Docente
08
Ricardo Leandro Mauri
Docente
09
Juliano Filadelfio de sena
Auxiliar de informatica
10
Antonielly Carvalho Brandão
Auxiliar Administrativo
11
Vânia Graziela Brozeguini
Auxiliar Administrativo
12
Cleidianny Carvalho Brandão
Auxiliar Administrativo
13
Vera Lucia Delfino de Oliveira
Secretaria acadêmica
14
Bianca Ferreira Dalcim
Auxiliar Administrativo
15
Keila Cristina Belo da Silva Oliveira Coordenador de Curso
16
Marcelo Martins de Oliveira
Coordenador de Curso
17
Herlany dos Santos
Auxiliar de Secretaria
18
Rogério Luiz Pin Callegari
Bibliotecário
3.1 Política de Contratação
A contratação de docentes é feita observando-se os seguintes aspectos:
- 103 -
I. formação acadêmica adequada aos objetivos definidos no PPC do curso;
II. experiência profissional compatível que, aliada à formação acadêmica, possa
contribuir para a formação do egresso com o perfil específico definido no
PPC, nas DCNs e no Plano de Desenvolvimento Institucional;
III. produção científico-acadêmica;
IV. análise da adequação do professor ao componente curricular para o qual se
candidatou;
V. estar em dia com as obrigações militares, se do sexo masculino.
VI. estar em dia com as obrigações eleitorais;
VII. possuir condições de saúde compatível com o exercício do cargo,
comprovada em inspeção médica que será realizada por profissional
competente, antes da contratação.
Conforme PPC do curso de Educação Física temos a atuação dos docentes nas
seguintes atividades acadêmicas que envolvem no seu conjunto a orientação aos
alunos na obtenção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais:
I. aula Teórica
II. aula Prática
III. orientação de Estágio
IV. atividades Complementares
Durante sua atuação como docente, nas avaliações de curso e institucional,
observa-se o comprometimento do docente com o PPC e com as políticas de ensino
expressas no PDI.
A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e orientar a
formação do aluno dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas nos documentos
formais da instituição.
3.2 Plano de Carreira
O Instituto São Gabriel da Palha IESG esta elaborando um plano de cargos e
salários que irá contemplar as categorias funcionais, os níveis e índices de
remuneração, formas de progressão horizontal e vertical, critérios e prazos para
ascensão, entre outros aspectos.
3.3 Política de qualificação
A Faculdade tem como política o incentivo ao corpo docente no que se refere à
qualificação, oferecendo bolsas parciais nos programas de pós graduação oferecidos
por ela própria. É incentivado, também, a participação dos docentes em atividades de
- 104 -
extensão organizadas pela Faculdade e/ou por outras instituições. A política de
qualificação do corpo docente é parte integrante do PDI e Plano de Carreira da
instituição.
3.4 Corpo docente do curso: formação e experiência profissional
Os quadros abaixo expressam a formação e experiência profissional do corpo
docente da Faculdade São Gabriel da Palha, no curso de Licenciatura em Educação
Física.
3.4.1 Titulação e Regime de Trabalho do Corpo docente do Curso
O curso de licenciatura em Educação Física possui um corpo docente com
08(oito) professores, conforme quadro demonstrativo abaixo que retrata os percentuais
de titulação e regime de trabalho.
Corpo docente existente no curso.
REGIME DE TRABALHO
Integral
TITULAÇÃO
Parcial
TOTAL
Horista
N.°
%
N.°
%
N.°
%
N.°
%
Doutor
-
-
-
-
1
12,50
1
12,50
Mestre
3
37,50
-
-
1
12,50
4
50,00
Especialista
-
-
2
25,00
1
12,50
3
37,50
3
37,50
2
25,00
3
Fonte: Setor de Recursos Humanos
37,50
8
100
TOTAL
3.4.2 Experiência Profissional do Corpo docente do Curso
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO DO CORPO DOCENTE
NOME DO DOCENTE
Élio Waichert Junior
Erika Ferreira Gomes
Tasca
Titulação
TEMPO DE EXERCÍCIO (ANOS)
NÃO
FORMAÇÃO
DOCENTE
DOCENTE
PEDAGÓGIC
Outra
A (S/N)*
Ensino Educaçã Áreas
s
Superior o Básica Afins
Áreas
Doutor
5
-
-
-
Sim
Mestre
1
-
5
-
Sim
- 105 -
Gisele Lourençato Faleiros
da Rocha
José Roberto Gonçalves de
Abreu
Keila Cristina Belo da Silva
Oliveira
Melinda Koelher Cipriano
Nivaldo Cometti
Ricardo Leandro Mauri
Mestre
4
-
2
-
Sim
Mestre
15
15
4
3
Sim
Mestre
6
5
3
2
Sim
Especialista
3
8
5
3
Sim
Especialista
Especialista
-
5
5
7
4
5
5
Sim
Sim
DOCENTES
EXPERIÊNCIA DE DOCÊNCIA
SUPERIOR
Nº
%
Sem experiência
2
25
De 1 a 4 anos
3
37
De 5 a 9 anos
2
25
Acima de 10 anos
Número total de docentes
1
8
13
100%
DOCENTES
EXPERIÊNCIA DE DOCÊNCIA
NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Nº
%
Sem experiência
3
37
De 1 a 4 anos
0
0
De 5 a 9 anos
4
50
Acima de 10 anos
1
13
Número total de docentes
8
100%
EXPERIÊNCIA NÃO
ACADÊMICA
DOCENTES
Nº
%
Sem experiência
1
13
De 1 a 4 anos
3
37
De 5 a 9 anos
2
25
Acima de 10 anos
2
25
Número total de docentes
8
100%
- 106 -
4
Doutor
3
0
12
0
0
0
0
0
Sim
Mestre
0
0
0
0
0
0
0
Mestre
3
3
13
12
0
3
6
22
Mestre
3
0
6
5
0
0
0
28
Titulação
Élio Waichert Junior
Erika Ferreira Gomes
Tasca
Gisele Lourençato Faleiros
da Rocha
José Roberto Gonçalves
de Abreu
Trabalhos
completos
publicados em
anais
Resumos
publicados em
anais
Tradução de livros,
capítulos de livros
ou artigos
publicados
Propriedade
intelectual
depositada ou
registrada
Área do curso
3
Produção didáticopedagógica
relevante, publicada
ou não
2
Projetos e/ou
produções técnicas,
artísticas e culturais
1
Nome
Livros ou capítulos
de livros publicados
Nº
Artigos publicados
em periódicos
científicos
3.4.3 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos
Sim
Sim
1
0
5
0
0
6
Keila Cristina Belo da Silva
Mestre
Oliveira
Melinda Koelher Cipriano
Especialista
0
7
Nivaldo Cometti
Especialista
0
0
0
0
0
0
0
0
0
8
Ricardo Leandro Mauri
Especialista
5
- 107 -
0
0
0
0
0
0
0
0
Sim
0
0
3.5 Atributos Docentes
- 108 -
Regime de trabalho
Vínculo empregatício
Élio Waichert Junior
088.180.447-96
Doutor
Horista
CLT
Erika Ferreira Gomes Tasca
095.146.147-80
Mestre
Integral
CLT
Gisele Lourençato Faleiros da
Rocha
José Roberto Gonçalves de
Abreu
285.628.308-01
Mestre
Horista
CLT
017.183.337-65
Mestre
Integral
CLT
Keila Cristina Belo da Silva
Oliveira
031.589.867-44
Mestre
Integral
CLT
Melinda Koelher Cipriano
377.026.617-04
Especialista
Horista
CLT
Nivaldo Cometti
017.057.817-80
Especialista
Horista
CLT
Ricardo Leandro Mauri
068.957.567-01
Especialista
Horista
CLT
- 109 -
Número de horas semanais
em outras atividades não
relacionadas acima
Número de horas semanais
em atividades de extensão no
período corrente
Número de horas semanais na
pós graduação no período
corrente
Carga horária semanal do
professor em sala de aula
Tempo de magistério superior
(contar o tempo de todas as
IES em que trabalhou)
(em ano(s))
Tempo de exercício no
magistério superior na própria
IES
(Responder - Sim ou Não)
Horas Semanais de trabalho
CPF
Titulação Máxima
Nome
3.6 Corpo técnico administrativo específico do curso
Secretária da Coordenação:
Coordenador Geral de Estágio: José Roberto Gonçalves de Abreu
Bibliotecário: Rogério Luiz Pin Calegari
Secretária: Vera Lucia Delfino de Oliveira
4 Infraestrutura
4.1 Recursos gerais disponíveis
Os quadros abaixo expressam os dados quantitativos referentes aos recursos
gerais disponíveis na instituição.
CPU's
Administrativo Acadêmico
Total
Intel Celeron 2,13 GHz, HD
40GB, 256 memória RAM e
3
1
04
Home theater
1
01
Tela de projeção
2
02
TV de 29”
1
01
Aparelho DVD
1
01
Dual Core (Notebook)
1
01
07
10
Monitor CRT 15
Subtotal
03
Impressoras
Administrativo Acadêmico
Total
Laserjet-monocromática (toner)
02
1
03
Subtotal
02
1
03
Projetores
Projetores multimídia
Administrativo Acadêmico
-
02
Total
02
4.2 Laboratórios
110
4.2.1 Laboratórios de Informática
2
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m )
68,82m²
LABORATÓRIO I
m2 por
m2 por
estação
aluno
3,82m²
1,72m²
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software
Fabricante
Versão
Licenças
Microsoft Windows XP SP3
Microsoft
SP3
18
Microsoft Office 2003
Microsoft
2003
18
Avira Antivirus
Avira
2012
Free
Adobe Reader PDF
Adobe
9.0
Free
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Quantidade e descrição detalhada
18 máquinas com Processadores AMD Sempron 2400, 512MB de memória RAM e HD de
40GB, teclado USB, mouse ótico usb e monitor CRT 15”.
1 Impressora LaserJet HP; 2 Switch’s 24 Portas
Capacidade:
40 alunos utilizando as máquinas em duplas.
OBS:
O laboratório possui 4 bancadas extras para alunos que portam máquinas pessoais
(notebooks) e cada bancada abriga no máximo 6 alunos. Dessa forma, a
capacidade máxima do laboratório se eleva para 64 alunos.
4.2.2 Laboratórios Especializados do curso
A Faculdade São Gabriel da Palha dispõe dos laboratórios especializados para
atender ao curso de Licenciatura em Educação Física, com equipamentos em
quantidades necessárias ao seu bom funcionamento.
Os laboratórios especializados contam com procedimentos técnicos para
preparação das aulas, regulamentos próprios, bem como normas de utilização e
segurança, com objetivo de garantir seu bom funcionamento.
111
O quadro abaixo expressa a relação dos laboratórios especializados utilizados
pelo curso:
- LABORATÓRIO DE ANATOMIA – Situado no Hospital, e conveniado com a FASG.
- CAMPESTRE CLUBE DE SÃO GABRIEL DA PALHA – Conveniado com a FASG
para as práticas de Esportes aquáticos e Campos de Futebol.
- QUADRA POLIESPORTIVA – Situada na FASG para as práticas de Futsal e
Ginástica olímpica.
4.3 Biblioteca
A Biblioteca Profº Altair Malacarne ocupa um espaço físico de 68,79 m2 e está
devidamente catalogada para fornecer informações rápidas e precisas a seus usuários.
Tal procedimento oferece as vantagens de disseminação seletiva da informação,
obtenção de dados para avaliação quantitativa do acervo, controle de empréstimos,
etc. O sistema permite ao usuário o acesso aos serviços e catálogos da Biblioteca e
integra, os catálogos às rotinas de controle e oferece a qualquer usuário possibilidade
de efetuar buscas em nossas bases de dados.
O acesso ao material bibliográfico é livre. O acervo está disponibilizado nas
estantes em conformidade com o número de chamada das obras. O número de títulos
é atualizado com frequência visando o atendimento às necessidades dos cursos.
Atualmente nosso acervo corresponde a, aproximadamente, 1.600 materiais
disponíveis em diversos formatos e está acessível aos alunos, professores e
funcionários.
QUANTIDADE
ÁREAS DO CONHECIMENTO
Títulos Exemplares Periódicos Vídeos
1.Ciências Exatas e da Terra
59
220
2. Ciências Biológicas
1
1
3. Engenharias
15
25
4. Ciências da Saúde
70
302
5. Ciências Agrárias
-
-
6. Ciências Sociais Aplicadas
44
206
7. Ciências Humanas
45
231
8. Linguística, Letras e Artes
76
557
112
9. Outras
Total
10
47
320
1.589
4.3.1 - Relação dos Periódicos por área de conhecimento:
Publicações seriadas correntes (títulos)
Área
Nacionais
Ciências Exatas e da
Terra
1
Ciências Biológicas
-
Engenharia/Tecnologia
2
Ciências da Saúde
3
Ciências Agrárias
-
Ciências Sociais Aplicadas
1
Ciências Humanas
1
Lingüística Letras e Artes
1
Multidisciplinar
2
TOTAL
11
Estrangeiros
*Além dos periódicos citados acima, a Faculdade mantém duas assinatura de base de
dados de periódicos eletrônicos, a EBSCO e a UPTODATE.
*A assinatura do Diário Oficial da União é eletrônica.
4.3.2 - Serviços prestados
Tipo de Cliente
Nº
Descrição do serviço
I
C
E
D
1
Atendimento e orientação ao cliente
X
2
Empréstimo de publicações
Solicitação de empréstimos via Internet (atualmente para
professores e funcionários via email)
Solicitação reservas via Internet
Conexões elétricas para micros portáteis 5.pontos para
conexão
Microcomputadores com acesso à Internet 5...
computadores
Microcomputadores para consulta rápida ao site da IES
1.computador
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
3
4
5
6
7
113
8
Sala de vídeo 1 (uma)
X
X
X
X
9
Consulta local ou pela Internet ao acervo impresso
X
X
X
X
-
-
-
-
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
10 Boletim eletrônico de novas aquisições com sumários
5
Fornecimento on-line de material didático (imagens
scaneadas na biblioteca)
Fornecimento, impresso/eletrônico, de normas e artigo
12
nacionais/internacionais de bases de dados
11
13 Convênio com outras bibliotecas
14
15
16
17
Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos
mediante convênio com o serviço COMUT do IBICT,
BIREME
Fornecimento de artigos eletrônicos, de livre distribuição,
mediante pesquisa personalizada
Acesso ao calendário de eventos científicos das áreas
dos cursos oferecidos pela IES
Consulta aos títulos dos Projetos de Iniciação Científica e
TCC
Serviço em Editoração e Edição Eletrônica
Descrição do serviço
Tipo de Cliente
I
18 Impressão a laser, jato de tinta mono e colorido
X
19 Conversão de arquivos para formato PDF
X
20 Gravação de CDR e CDRW
X
21 Fotografia digital
X
22 Escaneamento e tratamento de imagens
X
23 Arte e criação de imagens digitais
X
C
E
D
Legenda:
I - Cliente Institucional
C - Cliente Conveniado
E - Cliente Ex-Aluno
D - Demais clientes
4.3.3 - Política de renovação do acervo
O acervo específico das áreas dos cursos é formado pelas bibliografias básicas
e complementares estabelecidas juntamente com o ementário dos componentes
curriculares ofertados pelos cursos, conforme descrito nos Projetos Pedagógicos. Além
destas, o acervo conta com títulos de obras de referência fundamentais para o
referencial teórico da área.
114
O acervo é ampliado e atualizado mediante disponibilização de recurso
orçamentário, conforme previsão de investimentos, além de permuta e doações de
materiais. Os valores provenientes da cobrança de taxas e emolumentos pela
Biblioteca também são utilizados para a aquisição e manutenção do acervo.
4.3.4 - Recursos Humanos disponíveis na biblioteca
A equipe da Biblioteca é formada por 01 (um) Bibliotecário formado, com CRB n°
624 e 01 (uma) auxiliar de Biblioteca. As atividades e competências dos referidos
profissionais estão apresentadas abaixo:
a) Coordenação Técnico-Administrativa
Planejamento técnico, classificação, catalogação, treinamento dos serviços
técnicos, organização e disseminação dos periódicos, intercâmbio de publicações,
desenvolvimento de vocabulário específico de assunto, estruturação e manutenção das
bases de dados, auxílio técnico bibliográfico ao corpo docente e discente. Supervisão
das coleções de acesso ao público.
b) Auxiliar de Biblioteca
Auxilia diretamente no tratamento dos materiais, ou seja, carimbos, registros,
etiquetas, como também com o atendimento direto aos usuários e auxílio à pesquisa.
Serviços de restauração e manutenção do acervo, atendimento ao balcão,
empréstimos, devoluções e renovações de materiais da Biblioteca, como também
trabalhos internos diretamente ligados a organização e disposição do acervo.
4.3.5 - Infraestrutura física da biblioteca
A biblioteca está instalada em um espaço físico de 68,79 m². O espaço é bem
ventilado, construído de forma a aproveitar a luz solar durante todo o dia, bem como
proporcionar o melhor conforto a seus usuários.
Para a facilidade de localização dos materiais, existem próximos ao balcão de
atendimento um terminal exclusivo para consulta ao acervo. A Biblioteca dispõe de 5
(cinco) terminais com acesso à internet, que ficam disponíveis no Salão do Acervo para
os usuários.
A biblioteca conta ainda com espaços para estudos individuais e em grupo:
a) Individuais: 5 (Cinco) cabines localizadas na Sala de Estudo Individual, permitindo
assim um estudo mais reservado.
b) Em grupo: Duas Salas de Estudo em Grupo, ocupada por 2 (duas) mesas com 8
(Oito) cadeiras distribuídas entre elas, proporcionando estrutura adequada ao trabalho
acadêmico.
115
c) Área de Estudo: 3 (três) mesas com 12 (doze) cadeiras distribuídas entre elas par
o estudo no salão da biblioteca.
d) Escaninho para guarda de materiais dos discentes: 16 (dezesseis) escaninhos
para guarda de materiais dos discentes.
5 Atendimento ao estudante
5.1.Programa de Nivelamento
A Faculdade São Gabriel da Palha implantará seu programa de
nivelamento destinado, especialmente, aos alunos dos dois primeiros períodos dos
cursos. As atividades desenvolvidas envolvem conteúdos de Leitura e Produção de
Textos e Matemática. O programa obedecerá a regulamento próprio e tem como
principal objetivo proporcionar condições aos alunos de recuperarem conteúdo do
Ensino Médio, essenciais ao desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem
no Ensino Superior.
5.2 Apoio Social
Como meio de propiciar o ingresso e a permanência do aluno na Faculdade, são
oferecidos programas de financiamento estudantil como FIES convênio com Prefeituras
e Centro de Dirigentes Lojistas – CDL´s e Sindicatos. São oferecidas, também, bolsas
pelo programa PROUNI. São concedidos descontos no Programa Auxílio Parentesco
que visa atender alunos do mesmo grupo familiar e o Desconto Social, que visa
atender alunos em situação econômica menos favorecida.
5.3.Atendimento Psicopedagógico e Social
A finalidade do atendimento psicopedagógico é orientar e auxiliar o aluno na
realização das atividades acadêmicas definidas pelos docentes da Faculdade ou,
ainda, sugerir o devido encaminhamento para os casos em que se fizer necessário um
atendimento mais especializado.
116
5.4 Formas de acesso
A Faculdade São Gabriel da Palha promove o ingresso de candidatos nos
diversos cursos de graduação através de Processo Seletivo organizado e executado
segundo o disposto na legislação pertinente, com o objetivo de classificar os
candidatos, no limite das vagas ao curso respectivo. A Instituição também aceita
transferência de alunos de outras Instituições de Educação Superior, conforme
legislação vigente e normas regimentais, bem como a obtenção de novo título.
O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos e
a classificá-los dentro do estrito limite das vagas oferecidas para cada curso. As
inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constam os cursos
oferecidos com as respectivas vagas, os prazos e a documentação exigida para a
inscrição, a relação das provas, os critérios de classificação, desempate e demais
informações. No ato da inscrição para o processo seletivo está à disposição do
candidato uma Relação Geral de Cursos da Faculdade.
A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem
ultrapassar o limite de vagas fixado, excluídos os candidatos que não obtiverem os
níveis mínimos pela Instituição. A classificação obtida é válida para a matrícula no
período letivo para o qual se realiza a seleção, tornando-se nulos seus efeitos se o
candidato classificado deixar de requerê-la, ou, em o fazendo, não apresentar a
documentação regimental completa dentro dos prazos fixados. Na hipótese de
restarem vagas não preenchidas poderão ser recebidos alunos transferidos ou através
da obtenção de novo título.
Os candidatos classificados no Processo Seletivo e convocados para ingresso
nos cursos de graduação devem comparecer no setor de matrícula da Faculdade, no
prazo fixado, apresentando o original e a cópia dos documentos requeridos:
I.
requerimento de matrícula;
II.
certificado de conclusão de Ensino Médio ou equivalente;
III.
histórico escolar do Ensino Médio concluído;
IV.
cédula de identidade;
V.
título de eleitor e comprovante de votação da última eleição;
VI.
prova de regularidade com as obrigações do serviço militar, se do sexo
masculino;
VII.
certidão de nascimento ou casamento;
VIII.
comprovante de pagamento das taxas regulamentares; e
IX.
CPF.
117
O candidato classificado que não se apresentar para matrícula - no prazo
estabelecido e com os documentos exigidos - perde o direito de matricular-se, em favor
dos demais candidatos a serem convocados por ordem de classificação, mesmo que
tenha efetuado o pagamento das taxas exigidas.
Independentemente de Processo Seletivo pode ser efetuada a matrícula de
candidatos portadores de diploma registrados de Curso Superior, observados os
dispositivos legais vigentes e o limite de vagas da Faculdade. O portador de diploma de
Curso Superior, devidamente registrado, pode matricular-se - havendo vagas após
análise e aprovação dos respectivos currículos e programas pelo órgão competente,
através da obtenção de novo título.
A matrícula deve ser renovada semestralmente e ao final do primeiro semestre
letivo, o aluno deve preencher - na Secretaria - requerimento a fim de confirmar a
continuidade de seus estudos para o segundo semestre ou solicitar trancamento.
Ressalvado o caso de trancamento de matrícula, a não renovação da mesma implica
renúncia do curso e desvinculação do aluno à Faculdade.
6 Política de Avaliação
6.1 Avaliação institucional
6.1.1 Avaliação do Projeto Pedagógico de Curso
Entendida como um processo permanente e como uma ferramenta de gestão, a
Avaliação Institucional na Faculdade tem como princípio a identificação dos problemas,
para corrigir possíveis deficiências e para introduzir as mudanças que signifiquem uma
melhoria imediata da qualidade do ensino e da instituição como um todo, de acordo
com as dimensões previstas na Lei 10.861, de 14 de abril de 2004.
A Avaliação está, portanto, diretamente vinculada à qualidade e assim exige que
alunos, professores, funcionários técnico-administrativos, ex-alunos e representantes
da sociedade civil organizada informem sobre a relevância do ensino e a adequação do
mesmo ao mercado de trabalho, sobre as ações direcionadas para a extensão, sobre a
responsabilidade social e a infraestrutura da Faculdade.
Nessa linha de trabalho todos os segmentos, sem maioria absoluta de nenhum
destes, se envolvem no processo respondendo a questionários, participando de
entrevistas, analisando os aspectos positivos e negativos dos cursos, discutindo em
grupo as debilidades e fortalezas da Faculdade, também dando sugestões que
provoquem a melhoria da sua qualidade. Assim, a Avaliação Institucional na Faculdade
118
consiste em um processo permanente de elaboração, análise e de intervenção prática,
que permite retroalimentar as mais diversas atividades, durante todo o seu
desenvolvimento.
6.1.2 Comissão Própria de Avaliação
A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade foi criada com base no art. 7º da
Portaria nº 2.051/2004:
Art. 7º As Comissões Próprias de Avaliação (CPAs), previstas no
Art. 11 da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, e constituídas no
âmbito de cada instituição de educação superior, terão por
atribuição a coordenação dos processos internos de avaliação da
instituição, de sistematização e de prestação das informações
solicitadas pelo INEP.
§ 1º As CPAs atuarão com autonomia em relação a conselhos e
demais órgãos colegiados existentes na instituição de educação
superior;
§ 2º A forma de composição, a duração do mandato de seus
membros, a dinâmica de funcionamento e a especificação de
atribuições da CPA deverão ser objeto de regulamentação
própria, a ser aprovada pelo órgão colegiado máximo de cada
instituição de educação superior, observando-se as seguintes
diretrizes:
I - necessária participação de todos os segmentos da
comunidade acadêmica (docente, discente e técnicoadministrativo) e de representantes da sociedade civil
organizada, ficando vedada à existência de maioria absoluta por
parte de qualquer um dos segmentos representados;
II - ampla divulgação de sua composição e de todas as suas
atividades.
A CPA da Faculdade obedece a Regulamento próprio aprovado pelo Comitê de
Gestão e sua composição garante a participação de todos os segmentos da
comunidade acadêmica, vedando a existência de maioria absoluta por parte de
qualquer dos segmentos representados, a saber:
Função na CPA
Membro
Coordenador
Keila Cristina Belo da Silva
Oliveira
Vice Coordenador
Marcelo Martins de Oliveira
Cargo
Institucional/Ocupação
Coordenadora
curso
de
Coordenador de curso
119
Representantes
docente
do
Edna Maria Cetto
Professora
Jomara Lourenção
Professor
Fernanda Ribeiro
Aluna do Curso de
Pedagogia
Júlio Cesar da Silva
Análise de Sistemas
Cleidianny Carvalho
Brandão
Assistente
Administrativo
corpo
Representantes do corpo
discente
Representantes do corpo
administrativo
Vânia Graziela Brozeguini de Assistente
Oliveira
Administrativo
Luiz Antônio Francisco
Aleixo
Membro da Câmara de
Dirigentes Lojistas CDL
Aldemir Gomieri
Presidente do
Sindilogistas
Representantes da sociedade
civil organizada
6.1.3 Procedimentos
A Avaliação da Instituição tem por objetivo identificar seu perfil e o significado da
sua atuação, por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores,
respeitando as diversidades. Para isso, serão consideradas obrigatoriamente dez
dimensões, contemplando: a missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI);
a política para o ensino, pós-graduação (se houver), e extensão; a responsabilidade
social da instituição; comunicação com a sociedade; políticas de recursos humanos;
organização e gestão; infraestrutura física; planejamento e avaliação; políticas de
atendimento ao estudante; e a sustentabilidade financeira da instituição.
A Avaliação Institucional da Faculdade, desde sua criação, está fortalecida com
a decisão política que a priorizará como forma de diagnóstico e garantia da qualidade
em educação. Em sua ação, a Diretoria Geral procurará o pleno envolvimento de toda
a equipe institucional, acreditando ser este o princípio fundamental para todo o trabalho
de avaliação. A fundamentação teórico-conceitual obtida através das pesquisas e dos
estudos de vários profissionais serão elementos norteadores deste programa.
120
Este envolvimento de todos os segmentos da comunidade acadêmica na
realização do que pressupõem os Projetos Pedagógicos dos Cursos e o Plano de
Desenvolvimento Institucional, constitui-se em princípios para a qualidade em
educação. A Faculdade assume o ritmo da transformação contínua, onde a preparação
técnica caminha junto com a reflexão cultural de forma criativa e profunda. Isso passa
pela contínua reflexão, pela participação dos alunos no projeto universitário, pela
formação continuada dos docentes, pela cooperação e diálogo com as instituições e o
contexto social no qual se vincula. Em resumo, a sistemática da avaliação institucional,
com vistas à melhoria da qualidade, será desenvolvida obedecendo os seguintes
princípios básicos:

Conscientização da necessidade de avaliação por todos os segmentos
envolvidos;

Reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos
critérios a serem adotados; e

Envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua
exceção e na implementação de medidas para melhoria do desempenho
institucional.
6.1.4 Princípios da Avaliação

Globalidade;

Legitimidade;

Impessoalidade;

Respeito à identidade institucional e suas características próprias;

Continuidade;

Regularidade; e

Disposição para a mudança.
O Programa de Avaliação Institucional objetiva manter os diferentes setores de
trabalho informados sobre seus aspectos de excelência, deficiência e carência, de tal
forma que sejam tomadas decisões administrativas que gerem ações necessárias para
promover correções dos desvios e carências e/ou manter e animar o que se mostrou
como de excelência, com vistas a rever e aperfeiçoar o seu Projeto Institucional. Como
exigência institucional, e também da comunidade acadêmica, deve-se cuidar para que
a avaliação institucional seja sempre:
1. Um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico;
121
2. Uma ferramenta e um conjunto de diretrizes para o planejamento e a gestão
universitária; e
3. Um processo constante de prestação de contas de todos para com todos.
Essas
diretrizes,
mais
abrangentes,
são
desdobradas
nas
seguintes
perspectivas de resultados:

Avaliar todos os segmentos internos para a atualização dos projetos
pedagógicos, projetos administrativos e de apoio logístico;

Estimular a criatividade e provocar o encorajamento dos membros das
comunidades acadêmica e administrativa para o surgimento de novas
possibilidades, para a solução de problemas estruturais e funcionais;

Identificar manifestações de desacerto entre as instâncias acadêmicas e
administrativas;

Apontar relações da Faculdade para com a sociedade, no que se refere às
necessidades, possibilidades e potencialidades para ações recíprocas;

Avaliar planejamentos e programas pedagógicos e administrativos, visando a
sua adequação ao contexto histórico, social e político;

Diagnosticar a adequação à clientela, e do contexto da sociedade onde ela se
insere, aos cursos de Graduação;

Pesquisar e indicar as áreas de excelência sobre as quais prevalecerão os
cursos de Pós-Graduação;

Apontar as necessidades educacionais emergentes no contexto da área de
abrangência da Faculdade e indicar seu potencial de ação;

Identificar os melhores procedimentos acadêmicos para a transmissão e
produção do conhecimento;

Identificar, na comunidade acadêmica, as lideranças intelectuais para a
produção de novos conhecimentos; e

Identificar os procedimentos necessários para melhorar as relações com a
comunidade acadêmica e com outras instituições nacionais e internacionais,
ligadas à educação superior.
6.1.5 Metodologia
Nessa linha de trabalho todos os segmentos, em igualdade de participação, se
envolverão no processo respondendo a questionários, participando de entrevistas,
analisando os aspectos positivos e negativos dos cursos, discutindo em grupo as
debilidades e fortalezas da Faculdade, também dando sugestões que provoquem a
122
melhoria da sua qualidade. Assim, a Avaliação Institucional nesta Faculdade consistirá
em um processo permanente de elaboração de conhecimentos e de intervenção
prática, que permitirá retroalimentar as mais diversas atividades da Faculdade, durante
todo o seu desenvolvimento e ocorrerá em dois momentos:
I. Avaliação do docente por componente curricular (semestralmente,
envolvendo coordenadores, docentes e discentes); e
II. Avaliação Institucional Geral (de dois em dois anos, envolvendo todos os
segmentos: discentes, docentes, coordenadores, diretores, funcionários técnicoadministrativos, egressos do curso, representantes da sociedade civil organizada).
A coleta de informações, para diagnóstico e estudo da realidade institucional, será
viabilizada por meio de um instrumento de coleta de dados (questionário) cujos dados,
sempre atualizados, servirão como subsídios para o processo de Avaliação
Institucional. Os questionários serão respondidos pelo corpo Docente e Discente. As
categorias e os indicadores aplicados a este instrumento estão sendo construídos a
partir de um levantamento feito junto aos setores envolvidos, a fim de retratar, com
fidedignidade, a realidade e as expectativas dos interessados e envolvidos na
avaliação, para propiciar diagnósticos confiáveis. No momento existe um conjunto
classificado e organizado da seguinte forma:
Ensino de Graduação e Pós-graduação
a. Procura por curso;
b. Matrícula no curso;
c. Evasão no curso;
d. Frequência no curso;
e. Qualidade do corpo docente; e
f. Qualidade das aulas.
Extensão e Atividades complementares
a. Alunos participantes em programas ou projetos de extensão;
b. Quantidade de cursos de extensão oferecidos;
c. Quantidade de cursos de extensão realizados;
d. Quantidade de atividades abertas à comunidade não acadêmica;
e. Quantidade de eventos culturais realizados;
f. Diversidade de atividades complementares oferecidas aos alunos;
g. Qualidade da estrutura para o apoio, fomento e acompanhamento da
extensão; e
123
h. Quantidade de convênios e parcerias existentes para a inserção dos
alunos na comunidade.
Avaliações externas
a. Quantidade de conceitos satisfatórios nos processos de reconhecimento
de cursos;
b. Qualidade da imagem institucional favorável na sociedade; e
c. Qualidade da imagem institucional favorável entre os ex-alunos.
Corpo Docente
a. Quantidade de professores que participam na extensão e nas atividades
complementares;
b. Quantidade de professores que participam em programas de capacitação
ou estudos de aperfeiçoamento;
c. Quantidade de professores avaliados positivamente pelos alunos;
d. Quantidade de professores avaliados positivamente pela Coordenação;
e. Quantidade de professores que publicaram livros;
f. Quantidade de professores que publicaram artigos em revistas, anais
e/ou periódicos científicos interno-externos; e
g. Quantidade de professores que ministram aulas na pós-graduação.
Infraestrutura Física
a. Instalações da Biblioteca;
b. Acervo e demais materiais de trabalho disponíveis na Biblioteca;
c. Qualidade e quantidade das salas de aulas;
d. Qualidade dos laboratórios;
e. Quantidade de laboratórios;
f. Qualidade dos recursos de informática;
g. Quantidade de equipamentos de informática;
h. Qualidade do sistema de informatização institucional;
i. Qualidade do sistema de informatização destinado aos alunos;
j. Quantidade de recursos audiovisuais;
k. Qualidade das instalações para a administração geral da IES;
l. Qualidade dos sanitários;
m. Quantidade de sanitários;
n. Qualidade da área de lazer;
o. Adequação das instalações para portadores de necessidades especiais;
p. Qualidade dos recursos audiovisuais;
124
q. Qualidade e quantidade das instalações para as estruturas de apoio à
extensão e ao estágio;
r. Qualidade do espaço e recursos de apoio ao trabalho dos docentes;
s. Qualidade da limpeza;
t. Qualidade da iluminação;
u. Qualidade da segurança; e
v. Qualidade da ventilação no espaço de utilização permanente.
A coleta e análise de dados acontecerão sistematicamente a cada dois anos. A
Avaliação para diagnóstico global será feita a partir da visão discente e docente, de
aspectos gerais e relevantes dos processos de ensino-aprendizagem, das estruturas
acadêmicas de todos os cursos, detectando pontos de excelência e carência. Assim
sendo, a Avaliação quer indicar os seguintes aspectos institucionais: relacionamento
entre corpo docente e discente, motivação, grau de comunicação e expressão, respeito
e valorização das opiniões discentes e da ação didático-pedagógica do docente
propriamente
dita;
desempenho
interdisciplinar;
compromisso
com
a
ética;
compromisso com o conhecimento; dinâmica de avaliação da aprendizagem e domínio
de conteúdo pelo docente.
A cada período da avaliação, será organizada uma campanha motivadora para
que os alunos, professores e funcionários respondam às pesquisas. A Comissão
Própria de Avaliação organizará as campanhas de avaliação, com o auxílio do Diretor,
Coordenadores de Curso e representantes de classe, que colaborarão para a
divulgação das datas, formas e objetivos do exercício de avaliar.
Cada aluno preencherá um documento contendo as questões referentes aos
componentes curriculares nos quais está matriculado no semestre, tendo, desta forma,
oportunidade de avaliação de todos os segmentos. A pesquisa na modalidade da
amostragem terá como percentual representativo 50% do número de alunos de cada
classe. Estes alunos serão sorteados aleatoriamente buscando o máximo de
neutralidade para esta representação.
6.1.6 Resultados e divulgação
Os resultados da Avaliação Institucional serão validados estatisticamente
realizando o cruzamento dos dados coletados em diferentes segmentos, cuja finalidade
é fornecer o melhor “leque” possível de informações que subsidiarão as ações de
melhoria pedagógico-administrativa. De posse dos resultados a CPA irá estudar, gerir e
acompanhar as ações de melhoria cabíveis e esperadas. O próximo passo será o
125
retorno da avaliação a todos os segmentos envolvidos de tal forma que estes tenham
conhecimento do “Plano de Ação de Melhoria” cujo enfoque será a implementação de
novas mudanças e projetos no sentido de alcançar as metas propostas acima. O
retorno dos resultados será feito através de:
I. Divulgação dos resultados gerais na unidade e nos cursos;
II. Retorno individual dos resultados, aos professores do curso, através de
documento contendo a análise individual do desempenho (entregue pelo
coordenador);
III. Reuniões com corpo administrativo;
IV. Reuniões com corpo docente; e
V. Informativo distribuído aos alunos quanto às melhorias efetivadas a partir
da solicitação do corpo discente.
6.2 Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos reguladores
Estamos em processo de autorização dos cursos de Administração e Educação Física,
tendo os cursos de Pedagogia, Tecnólogo em Analise e desenvolvimento de Sistemas
e a faculdade autorizados seu funcionamento através do Decreto Número 313/2013 de
15/04/2013 – Portaria 180 e 181 de 08/05/2013.
Portanto a Instituição não participou de nenhum ciclo avaliativo do ENADE.
Anexos
126
MANUAL DE ORIENTAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
SÃO GABRIEL DA PALHA-ES
2014
Sumário
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ..................................................................... 128
DOS ASPECTOS LEGAIS .................................................................................. 129
CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS................................................................... 129
DA ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ............................................................. 130
DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO........................................................................ 130
DOS CAMPOS DE ESTÁGIO .............................................................................. 130
DA FREQÜÊNCIA................................................................................................. 131
DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ..................................................................... 131
DA REPROVAÇÃO ............................................................................................... 131
DO ACOMPANHAMENTO DO PROFESSOR-ORIENTADOR ......................... 132
DAS C OMPETÊNCIAS ........................................................................................ 132
DOS PROFISSIONAIS DAS INSTITUIÇÕES CAMPO DE E STÁGIO ........ 136
DOS ENCARGOS DIDÁTICOS .......................................................................... 136
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ........................................................................... 136
ANEXOS ................................................................................................................. 138
127
APRESENTAÇÃO
Com base no Projeto Pedagógico dos Cursos de L i c e n c i a t u r a , foi
organizado o presente documento tendo em vista regulamentar e
propiciar orientações claras e objetivas para o desenvolvimento das
atividades referentes às Práticas Pedagógicas, nas quais se inclui o
Estágio Supervisionado para os cursos de Licenciatura da Faculdade São
Gabriel da Palha.
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade normatizar a
Prática Pedagógica dos Cursos de Licenciatura de acordo com a LDBen
9394/96 e o Parecer do CNE/CP 28/2001, aplicado em diferentes
âmbitos e especialidades.
§1º - A Prática Pedagógica de que trata o caput deste artigo, de caráter
obrigatório,
perfazem
um total de h o r a s
para
cada
curso,
distribuídas conforme a matriz curricular dos cursos, e abrangerão a
formação docente no Ensino Fundamental e Médio em instituições de
educação públicas e privadas.
§ 2º - As Práticas Pedagógicas realizar-se-ão no horário da oferta do
curso em todos os períodos do curso.
§ 3º
- A Prática Pedagógica será realizada nos
Municípios de
abrangência da FASG.
128
Art. 2º - A Prática Pedagógica é desenvolvida tendo como referência o
projeto do curso, as ementas das disciplinas, enfatizando sempre a
relação entre a teoria e a prática.
DOS ASPECTOS LEGAIS
Art. 6º - A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de nº 9394/96,
em seu artigo 82, estabelece que “os sistemas de ensino estabelecerão
as normas para a realização dos estágios dos alunos regularmente
matriculados no ensino médio ou superior em sua jurisdição”. É a luz
deste artigo que deve ser entendida a especificação do Manual de
Orientação da Prática Pedagógica para os cursos de L i c e n c i a t u r a d a
Faculdade São Gabriel da Palha - FASG.
CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS
Art.
7º
-
As
Práticas
Pedagógicas
dos
cursos de Licenciatura
constituem-se no eixo integrador do currículo do curso e tem a finalidade
de articular teoria e prática, configurando-se
num mecanismo de
dinamização, atualização e aperfeiçoamento do curso. A Prática
Pedagógica dos cursos Licenciatura tem por finalidade:
I – Garantir a
compreensão teórica das condições concretas e
históricas em que se realiza a ação prática.
II – Instrumentalizar o acadêmico para que se qualifique à i n s e r ç ã o n o
mundo do trabalho.
III – Ampliar e aprofundar a compreensão do que os profissionais que
atuam na área educacional devem perseguir para a consecução de sua
finalidade histórica e de sua especificidade.
IV – Possibilitar ao acadêmico a reflexão sobre o cotidiano escolar,
analisando os pressupostos
assumindo uma postura
teóricos estudados
crítica aliada à
e sua prática,
competência
técnica
e
compromisso político do seu papel na sociedade.
129
V
–
Propiciar
vivências
para
a
aquisição
de
habilidades
na
operacionalização de saberes teórico-metodológicos, na elaboração,
organização e avaliação de projetos pedagógicos alternativos.
DA ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
Art. 8º - As atividades pertinentes às Práticas Pedagógicas serão
planejadas no início de cada semestre pelos professores-orientadores,
juntamente com o coordenador de estágio.
Art. 9º - Cada acadêmico organizará um Plano de Ação da Prática
Pedagógica em cada período e, protocolará na secretaria acadêmica
para fins de análise e aprovação do coordenador de estágio.
§ 1º - No Plano de Ação da Prática Pedagógica devem constar as
atividades
a serem realizadas, o período, o local,
como serão
realizadas as atividades, o objetivo das mesmas e respectiva carga
horária.
§ 2º - O acadêmico somente poderá ir para o campo, depois da
aprovação do Plano de Ação pelo coordenador.
DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO
Art.
10
- As
atividades da Prática Pedagógica
serão
as de
conhecimento do cotidiano educativo, coparticipação, construção e
desenvolvimento de projetos em parceria com os campos concedentes,
intervenção pedagógica (regência) e avaliação.
Art. 11
- As
Práticas Pedagógicas, podem
assim assumir dois
aspectos, quais sejam:
Curricular/profissionalizante (direto e e sp e c íf ico ) e a tividade
de
e x t e n s ã o (ação comunitária).
DOS CAMPOS DE ESTÁGIO
130
Art. 12 - Os campos atuação da Prática Pedagógica credenciados pela
Faculdade São Gabriel da Palha - FASG serão Centros de Educação da
rede pública municipal, particular ou comunitária, de Ensino Fundamental
e Ensino Médio, formação/qualificação de docentes, programas de
Educação de Jovens e Adultos - EJA, bem como em projetos de parceria
comunitária.
DA FREQÜÊNCIA
Art. 13 -
Não serão permitidas faltas dos acadêmicos na Prática
Pedagógica, salvo quando este apresentar documento comprobatório
conforme legislação vigente.
DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Art. 14 - A Prática Pedagógica observa os seguintes critérios de
avaliação.
§ 1º - A avaliação se realizará durante e ao final de cada etapa,
constando de auto- avaliação, avaliação pelo professor-orientador e pela
instituição campo quando solicitada pelo coordenador responsável,
documentada
através
de
fichas
pré-organizadas
e
amplamente
divulgadas aos envolvidos no processo.
§ 2º - A avaliação será realizada de forma sistemática e contínua
durante
o
decorrer
da Prática Pedagógica, considerando-se os
aspectos qualitativos e quantitativos das atividades realizadas pelos
estagiários tanto no interior da Faculdade, quanto nos campos de
estágio.
§ 3º - A avaliação deverá realizar-se sob três parâmetros: a
elaboração, a organização e a aplicabilidade das atividades, conforme
art. 8º e 9º do presente documento.
DA REPROVAÇÃO
131
Art.
15 - A reprovação por frequência
aproveitamento
implica na repetição
ou por insuficiência
da referida
no
fase da Prática
Pedagógica, no semestre seguinte, mediante nova matrícula.
Parágrafo
Único
–
Não
caberá,
nas
disciplinas
de
Práticas
Pedagógicas, exame final, previstos para as demais disciplinas.
DO ACOMPANHAMENTO DO PROFESSOR-ORIENTADOR
Art. 16 - O acompanhamento nas atividades de estágio dar-se-á de
conformidade
com
as
seguintes
modalidades:
direto
(acompanhamento contínuo e permanente nos campos da Prática
Pedagógica), supervisão semidireta (acompanhamento em momentos
diferentes das atividades de coparticipação e intervenção pedagógica).
DAS C OMPETÊNCIAS
Art. 17 - Caberá ao Coordenador da Prática Pedagógica:
a)
Coordenar
todas
as
atividades
que
disserem
respeito
ao
desenvolvimento do estágio.
b) Solicitar à Coordenação o número de professores orientadores
necessários, para trabalharem com as diferentes disciplinas de Prática
Pedagógica, conforme matriz curricular do curso.
c) Contatar as instituições concedentes da Prática Pedagógica, para
análise das condições do campo, com vistas à formalização de
convênios ou acordos de cooperação.
d) Selecionar os campos possíveis da Prática Pedagógica de acordo com
as normas estabelecidas pelas secretarias Municipal e Estadual de
Educação.
e) Encaminhar oficialmente os alunos aos re sp e ct ivo s campos para
r e a l i z a ç ã o da Prática Pedagógica.
f) Elaborar proposta de trabalho, incluindo atividades extracurriculares
para o ano letivo com os professores-orientadores.
g) Promover e presidir reuniões, encontros de estudo e planejamento
com os
professores-orientadores,
com os responsáveis
pelos
132
campos
da Prática Pedagógica,
assim como com
os
alunos-
estagiários, sempre que se fizer necessário.
h) Estabelecer com os professores-orientadores, o cronograma das
atividades para operacionalização das práticas de acordo com o
calendário
escolar
da Faculdade
e o calendário escolar das
instituições concedentes.
i) Prever, com a devida antecedência, no início de cada semestre, as
condições necessárias de infraestrutura para o d e s e n v o l v i m e n t o
das atividades da Prática Pedagógica.
j) Manter-se em contato permanente com todos os envolvidos nas
atividades da Prática Pedagógica quer sejam: professor-orientador,
alunos-estagiários ou responsáveis pelas instituições concedentes.
k) Cadastrar as instituições/empresas que aceitarem o sistema de
estágios da Faculdade.
l) Propor, sempre que necessário, adaptação e renovação das
normas gerais da Prática Pedagógica, com base em novas situações
surgidas, junto com os professores- orientadores.
m) Divulgar através de comunicado direto aos alunos, as instituições
concedentes da Prática Pedagógica no início de cada semestre letivo
n) Tomar decisões necessárias ao andamento das atividades da Prática
Pedagógica, quando do afastamento temporário do professororientador.
o) Examinar, sugerindo procedimentos, a respeito das questões
suscitadas pelos professores-orientadores e pelos alunos.
Art. 18 - Caberá ao Professor-orientador:
a) Apresentar aos alunos o plano de ensino da disciplina.
b) Orientar, acompanhar e avaliar a Prática Pedagógica sob sua
orientação.
c) Comparecer às reuniões e demais promoções de interesse da
Prática Pedagógica, quando convocado pelo Coordenador de
Estágio.
133
d) Subsidiar os
referencial
acadêmicos com
teórico
necessário
discussões a
para
respeito do
fundamentação
das
atividades planejadas, objetivando a reflexão- ação.
a) Apresentar
às
alternativas
didático-pedagógicas
adequadas
necessidades evidenciadas pelo aluno durante as
atividades da Prática Pedagógica.
b) Manter o Coordenador da Prática Pedagógica permanentemente
informado a respeito do andamento das atividades realizadas.
c) Cumprir integralmente todas as atividades pertinentes à função
de professor- orientador, observando assiduidade, pontualidade
e responsabilidade.
d) Apresentar ao Coordenador da Prática Pedagógica, relatório das
atividades realizadas com
seus alunos, no
final
de
cada
semestre letivo.
e) Usar o crachá de identificação sempre que se apresentar ou
acompanhar os alunos nos campos da Prática Pedagógica.
f) Comunicar, sempre que possível, com antecedência (mínima de
48 horas) e por escrito, à Coordenação de Estágio, os motivos de
não comparecimento das atividades sob sua responsabilidade,
seja essas no interior ou não da Faculdade.
g) Acompanhar pessoalmente o aluno nos campos da realização da
Prática Pedagógica.
h) Emitir parecer, por
escrito, após avaliação dos relatórios
elaborados pelos alunos.
i) Resolver os casos omissos das presentes normas, em nível de
Coordenação da Prática Pedagógica.
Art. 19 - Caberá ao Aluno:
a)
Assumir
as
atividades
responsabilidade,
zelando
da
Prática
pelo
nome
Pedagógica
da
Faculdade
com
São
G a b r i e l d a P a l h a e do Curso que frequenta.
b) Participar da elaboração dos projetos da Prática Pedagógica.
134
c) Cumprir integralmente os horários designados para as diferentes
atividades da Prática Pedagógica observando assiduidade,
pontualidade e responsabilidade.
d) Comparecer aos campos da Prática Pedagógica pontualmente,
em dias e horas marcadas.
e) Participar sempre que possível da programação da escola em que
se
desenvolve
a
da
Prática
Pedagógica,
demonstrando
responsabilidade e observando o seu regulamento.
f) Planejar as atividades da Prática Pedagógica para serem
realizadas dentro da instituição concedente, submetendo-as à
aprovação do professor-orientador, antes da aplicação das
mesmas nos campos.
g) Não retirar alunos para fora do espaço físico da instituição
concedente
sem
autorização,
por
escrito,
da
respectiva
direção.
h)
Entregar
documentos
(relatórios
ou
pastas
da
Prática
Pedagógica) das atividades ao professor-orientador ao término
de cada etapa concluída, nas datas estabelecidas.
i) Ter boa apresentação pessoal nos locais de realização da Prática
Pedagógica.
j) Manter atitude ético-profissional sobre observações ou conteúdos
de documentos e de informações confidenciais referentes aos
campos de estágio.
k)
Comunicar
formalmente
o
professor-orientador,
qualquer
alteração da situação acadêmica, desistência do estágio por
força maior, mudança de endereço e/ou telefone.
l) Replanejar e executar nova etapa de atividades da Prática
Pedagógica caso não tenha atingido os objetivos de cada fase.
m) Tratar cordialmente a equipe de profissionais que trabalha nas
instituições concedentes.
n)
Zelar
pela
conservação
dos
materiais,
instalações
ou
equipamentos, nos campos onde se desenvolve da Prática
Pedagógica.
o) Respeitar e observar os regulamentos e exigências dos campos
de estágio.
135
p) Avisar com antecedência ao professor-orientador, bem como ao
responsável
pela
instituição
concedente,
quando
houver
necessidade de faltar ao estágio.
q) Conhecer e fazer cumprir, no que lhe couber, o disposto nas
normas aqui asseguradas.
r) O
horário de trabalho dos alunos que já tiverem vínculo
empregatício nas áreas afins do estágio, poderão utilizar para
contagem na carga horária antecipar ou adiar sua efetivação
desde que haja a formalização do processo.
s) Apresentar, no final das atividades pedagógicas, o relatório
conclusivo da disciplina de Estágio Curricular.
DOS PROFISSIONAIS DAS INSTITUIÇÕES CAMPO DE E STÁGIO
Art. 20 - Caberá aos profissionais das instituições concedentes:
a) Manter contato contínuo com a coordenação de estágio e com os
professores- orientadores, colocando-os a par de qualquer
situação.
DOS ENCARGOS DIDÁTICOS
Art. 21 - A relação alunos/professor, para fins de cômputo de encargos
didáticos, será definido conforme a necessidade do período.
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 22 - As presentes normas serão dadas a conhecer aos alunos
regularmente matriculados, a partir do 1º semestre de curso.
§ 1º - O Coordenador de Estágio, no interesse, do processo de ensino
e de aprendizagem, poderá convocar quando necessário, reuniões com
136
os agentes que participem, direta ou indiretamente das atividades de
Prática Pedagógica.
§ 2º - As presentes normas poderão ser modificadas sempre que
constatadas necessidades relevantes.
§ 3º - Os casos omissos, após analisados pelo Coordenador de
Estágio, serão julgados pela Coordenação Pedagógica da Faculdade
São G a b r i e l d a P a l h a , que
dará
o devido encaminhamento aos
órgãos competentes, quando a correspondente decisão escapar de
sua esfera de decisão.
Art. 23 - As presentes normas e orientações entram em vigor a partir
da data de sua aprovação pelo Conselho Acadêmico Superior da
Faculdade são Gabriel da Palha
137
ANEXOS
Faculdade São Gabriel da Palha
Rua Ely Cardoso, 45 – Santa Cecília – São Gabriel da Palha – ES
Tel.: (27) 3727-0318/ 9 9920-4733
www.iesges.edu.br
Curso:_____________________________________________________________
______
Disciplina:__________________________________________________________
_______
Orientador:__________________________________________________________
______
Aluno:______________________________________________________________
_____
Período de Observação:() Matutino ( ) Vespertino ..( ) Noturno
FICHA DE OBSERVAÇÃO DE AULA
Dados de Identificação
Série______________ Turma__________________Turno_____________________
Tema da Aula________________________________________________________
Tópicos de Avaliação
1) A aula teve como objeto de estudo um texto? Em caso afirmativo, cite autor e
título e comente a adequação desse texto ao tema da aula
( ) Sim
________________________________________________________________
________________________________________________________________
__________________________________________________________
( ) Não.
2) A turma fez uso de algum livro didático? Em caso afirmativo, indique autor e
título.
( ) Sim
_____________________________________________________________
(...) Não.
3) O docente demonstrou domínio do conteúdo?
( )Sim
( )Não
( ) Parcialmente
4) O docente utilizou recursos materiais durante a aula? Quais? Comente a
adequação desses recursos ao tema da aula.
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________
138
5) Informe a(s) estratégias de ensinagem utilizadas pelo docente e comente a
adequação dessa(s) estratégias ao tema da aula.
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
____________
6) O relacionamento docente-discente evidenciou-se:
( ) ótimo
( ) Bom
( ) Regular
( ) Péssimo
7) A turma Mostrou-se:
(
) Disciplinada (
) indisciplinada (
) Participativa (
(
) numerosa
) reduzida
) homogênea
8) A aula foi: (
(
) Dinâmica (
(
) enfadonha
(
(
) dispersa
) heterogênea
) estimulante
(
) produtiva
9) Comentários:______________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
São Gabriel da Palha, __________de __________________de 20______.
Estagiário/ Discente
139
Faculdade São Gabriel da Palha
Rua Ely Cardoso, 45 – Santa Cecília – São Gabriel da Palha – ES
Tel.: (27) 3767-0318/ 9 9920-4733
www.iesges.edu.br
Curso:_____________________________________________________________
______
Disciplina:__________________________________________________________
______
Orientador:__________________________________________________________
_____
Aluno:______________________________________________________________
_____
Período de Observação:( ) Matutino ( ) Vespertino ..( ) Noturno
FICHA DE AVALIAÇÃO DE REGENCIA PARA O DOCENTE COLABORADOR
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Série___________Turma_______________Turno_____________________________
____
Tema
da
Aula:______________________________________________________________
TOPICOS DE AVALIAÇÃO
1) A aula teve como objeto de estudo um texto? Em caso afirmativo, cite autor e
título e comente a adequação desse texto ao tema da aula.
( ) Sim
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
( )Não.
2) Os objetivos do plano de aula do estagiário/discente estiveram de acordo com os
do docente? ( ) Sim ( ) Não ( ) Parcialmente.
3) O estagiário/discente mostrou domínio do conteúdo? (
) Sim (
) Não (
)
Parcialmente.
140
4) O estagiário/discente utilizou recursos materiais durante a aula? Quais? Informe
a Adequação ou inadequação desses recursos ao tema da aula.
________________________________________________________________
________________________________________________________________
5) Informe as estratégias de ensinagem utilizadas pelo estagiário/discente e
comente a adequação dessas estratégia ao tema da aula.
________________________________________________________________
________________________________________________________________
6) O relacionamento estagiário/discente evidenciou-se:
( ) Ótima ( ) Bom ( ) regular ( ) péssimo
7) A aula foi: ( ) dinâmica ( ) enfadonha ( ) estimulante ( ) Produtiva.
8) O tempo de regência foi compatível com horário estabelecido? ( ) Sim ( )
Não.
9) Comentários:
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
São Gabriel da Palha (ES) ________de ______________de 20______.
_______________________________________________
Professor Colaborador
141
Ilmo(a) Sr(a):
FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE
Curso:___________________________________________________________
Estagiário(a):_____________________________________________________
Escola
de
Estágio_____________________________________________________
Avaliação das aulas de estágio
INDICADORES
1-Quanto a introdução da aula (Síntese):
Motiva, desafia, estimula, ajuda o aluno a
estabelecer relações significativas com o
objeto do conhecimento;
Tem clareza quanto aos objetivos do
trabalho;
Apresenta uma visão do conjunto do
objeto do conhecimento
2- Quanto ao desenvolvimento da aula
(análise):
Estabelece relação teoria-prática;
Explicita os conceitos;
Utiliza prática pedagógicas significativas;
Faz uso de exemplo de problematização;
Estimula a criatividade, a historicidade e
a totalidade.
3- quanto a conclusão da aula (síntese):
Observa os vários níveis de relações que
o aluno conseguiu estabelecer em
relação ao objeto do conhecimento;
Oportuniza e verifica a aplicação do
conhecimento em situações novas.
4- Observações complementares
PARECER DESCRITIVO
NOTA:_______________Docente
142
Avaliador:_____________________________
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO EM DOCÊNCIA
IDENTIFICAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
Nome:
Curso:
Local do Estágio:
Série:
Turma:
Avaliação do Desempenho
O Estagiário:
1.Estabeleceu principio, meio e
fim no desenvolvimento da
aula?
2.Transmitiu
segurança
ao
apresentar o assunto?
3. Manteve boa comunicação?
4.Demonstrou
conhecimento
sobre o assunto explicado?
5.O método de ensino foi
adequado
ao
assunto
abordado?
6.Utilizou recursos significativos
e estimulantes?
7. Expressou-se em linguagem
correta, clara e com gestos
adequados?
8.Ajustou o tempo disponível
com o conteúdo?
9. O objetivo da aula foi
atingido?
10. A avaliação da aula foi
coerente com a dinâmica
utilizada?
Média
Observações:
Nome do avaliador:
_________________________
Data:________/_________/___
Notas
7,0
8,0
9,0
10,0
Nome do estagiário:
______________________________
Data:__________/_______/________
143
Assinatura:________________
Assinatura:________________________
Faculdade São Gabriel da Palha
Rua Ely Cardoso, 45 – Santa Cecília – São Gabriel da Palha – ES
Tel.: (27) 3767-0318/ 9 9920-4733
www.iesges.edu.br
Curso:______________________________________________________________
Disciplina:___________________________________________________________
Orientador:__________________________________________________________
Aluno:______________________________________________________________
Período de Observação:( ) Matutino ( ) Vespertino ..( ) Noturno
FICHA DE CONTROLE DE FREQÜÊNCIA AO CAMPO DE ESTÁGIO
Data
Atividade realizada
(Observação ou regência)
Carga
horária
Assinatura do Professor
Este documento será considerado válido, apenas, se apresentado sem rasuras, com a
assinatura do (a)
diretor (a) da escola campo de estágio e com o carimbo informativo dos dados
legais dessa instituição.
______________________________________________________________________
Assinatura do(a) Diretor(a)
144
ATESTADO DE FREQUENCIA
Declaro para os devidos fins que o (a) aluno(a)_____________________________
__________________________________________________________________,
RG______________________, cumpriu __________________________________
horas
de
estágio
supervisionado
nesta
Instituição
no
período
de___________________a____________________do corrente ano.
São Gabriel da Palha(ES)
, _______ de ________________ de _________.
_____________________________________________________
Instituição Concedente / Carimbo
145
São Gabriel da Palha (ES), _____de ____________20_______.
Ofício circular
Senhor Diretor,
Apresentamos o (a) estagiário (a) ________________________________, aluno (a)
Regularmente matriculado (a) no curso de licenciatura desta instituição de ensino
superior, para realização do Estágio Curricular, a fim de que possa cumprir a cargahorária das atividades correspondentes a disciplina de _______________________
___________________________________________________________________.
Esperamos contar com apoio e participação para efetivar nosso processo de
acompanhamento e avaliação do aluno-estagiário. Para isso, solicitamos que, após a
realização do Estágio, nos sejam fornecidos os seguintes documentos comprobatórios:
1 – Ficha de acompanhamento de estágio, carimbado pela Instituição e assinada pelo
responsável pelo seu preenchimento.
2 – Ficha de avaliação preenchida e assinada pelo professor titular da disciplina e/ou
Supervisor pedagógico da escola, conforme indicadores da própria Ficha de Avaliação.
Na certeza de sua compreensão nessa tarefa de preparação de recursos humanos
Para a educação, colocamo-nos a seu dispor.
Atenciosamente,
____________________________________________________________
Coordenador(a) do curso de _____________________.
____________________________________________________________
Professor de Prática Pedagógica/Estagio
Carimbo da Escola:
146
DECLARAÇÃO
Declaro,
para
os
devidos
fins
de
prova,
que
o(a)
aluno(a)__________________________________________________,
do
curso
_______________________________________________l,
cumpriu
o
Estágio
Supervisionado, nesta Instituição de Ensino, no período de ____________ a
_________ do corrente ano.
São Gabriel da Palha(ES) ____ de _____________ de 20_______.
________________________________
Diretor (a) da Instituição
Carimbo da Escola:
147
PRATICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ALUNO ESTAGIÁRIO
Escola
Horário
–
Estágio
–
Professor
148
ACOMPANHAMENTO E EVOLUÇÃO DA REGÊNCIA
Escola Campo de Estágio:
Professor Colaborador:
Estagiário:
Prática de ensino em:
Assuntos da Regência:
Nível de Ensino:
Série:
Turma:
ASPECTOS ANALISADOS
PLANO DE
AULA
ÓTIMO
Turno:
BOM
REG.
FRACO
Completo e organizado
Adequado a realidade
Objetivos bem definidos
Enfoca os pontos relevantes
ABORDAGEM
DO
CONTEÚDO
Adequado aos alunos
Traduz os objetivos previstos
Enriquecido
com
disciplinas
correlatas
Estimula o pensamento crítico
Coerente com o conteúdo
MATERIAL
DIDÁTICO
Adequadamente utilizado
Bem confeccionado
Quantidade suficiente
De fácil aplicação
Coerente com os objetivos
AVALIAÇÃO
No decorrer da aula
No final da aula
Oral e/ou escrita
ATITUDES
Interessada
DOS
Participante
149
ALUNOS
Questionadora
ÓTIMO
BOM
REG.
FRACO
Atitude Pessoal
Segurança do conteúdo
Iniciativa
Entusiasmo
Aparência agradável
Bom relacionamento com os
alunos
Atitude Docente
Incentivou os alunos
Aproveitou as oportunidades
Utilizou estratégias avançadas
ATUAÇÃO
DO ALUNO
DOCENTE
Preocupou-se com o resultado
final
Estimulou a transformação da
aprendizagem
Linguagem didática
Clara
Gramaticamente correta
Boa dicção
Entonação de voz
Adequação a turma
Aplicação de atividades
Orientou os alunos
Dosou ao nível deles
Utilizou o tempo perdido
Traduziu os objetivos
Que nota você atribui ao estagiário?
(
) 7,0
(
) 8,0
(
) 9,0
(
) 10,0
OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
150
Professor Orientador
ALUNO ESTAGIÁRIO
Escola
Horário
–
Estágio
–
Professor
151
FICHA DE OBSERVAÇÃO
Escola Campo de Estágio:
Professor Colaborador:
Estagiário:
Prática de ensino em:
Nível de Ensino:
Série:
Turma:
Turno:
Período de observação:
1. Assunto: (delimitar o conteúdo da aula)
________________________________________________________________
____________________________________________________________
2. Motivação da Aula:
______________________________________________________________
______________________________________________________________
3. Pontos principais da Aula.
______________________________________________________________
______________________________________________________________
4. Procedimentos:
Didáticos:________________________________________________________
5.
Recurso didáticos aplicado:
______________________________________________________________
______________________________________________________________
6.
Avaliação da Aprendizagem (Relatar como foi feita, pelo professor, se antes
ou depois da aula dada)
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________
7.
Participação do aluno
________________________________________________________________
________________________________________________________________
__________________________________________________________
8.
Relacionamento aluno/professor
________________________________________________________________
________________________________________________________________
__________________________________________________________
9.
Problema de indisciplina detectado e tratamento aplicado
________________________________________________________________
________________________________________________________________
__________________________________________________________
10 Indicadores de desempenho:
152
10.1 Esperados pelo professor: (formulados de acordo com o conteúdo e apresentação
da aula)
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
_____________________________________________________________
10.2 Atingidos na aula:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
_____________________________________________________________
Observações complementares
(Este espaço é para você esboçar algumas idéias para o planejamento didático da
turma observada)
São Gabriel da Palha(ES) _____________de__________________20_______
______________________________________________
Estagiário docente
153
ANEXO II
Regulamento das atividades complementares Para o curso de Licenciatura em
Educação Física.
Capítulo 1 – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º Esse regulamento visa normatizar as Atividades Complementares do curso de
Licenciatura em Educação Física da Faculdade São Gabriel da Palha.
A exigência das atividades complementares se fundamenta na flexibilização
curricular que a LDB 9394/96 prevê:
Art. 43. A educação superior tem por finalidade:
I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em
setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira,
e colaborar na sua formação contínua;
III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse
modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão
sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada
geração;
VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com
esta uma relação de reciprocidade;
154
VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e
tecnológica geradas na instituição.
Mas é no documento Parecer CNE/CES 0134/2003 – p. 06, do Ministério da Educação,
que as Atividades Complementares são justificadas nos cursos de graduação.
Art. 2º As atividades complementares concentram carga horária de 200 (duzentas)
horas, devendo o seu cumprimento ser distribuído ao longo do curso.
Capítulo 2 – DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 3º As atividades complementares do curso de Licenciatura em Educação Física
são obrigatórias e devem ser comprovadas por todos os acadêmicos regularmente
matriculados no curso, podendo ser desenvolvidas em:
I – atividades de ensino;
II – atividades de pesquisa;
III – atividades de extensão e cultura.
Capítulo 3 – DA OPERACIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Seção I – Atividades complementares de ensino
Art. 4º As atividades complementares de ensino compreendem:
I – disciplinas concluídas pelo acadêmico, em cursos de graduação de Instituições de
Ensino Superior credenciadas pelo MEC e não previstas na matriz curricular do curso,
que sejam afins à área de Licenciatura e de Educação Física;
II – cursos de capacitação profissional na área de Licenciatura em Educação Física;
III – atividades de monitoria acadêmica;
IV – cursos de informática e língua estrangeira realizados em estabelecimentos
oficialmente reconhecidos;
155
V – estágios curriculares não-obrigatórios na área de Licenciatura em Educação Física,
desde que devidamente comprovados, mediante supervisão e declaração de
profissional;
VI – disciplinas concluídas pelo acadêmico em cursos de pós-graduação (lato sensu)
em área afim.
Seção II – Atividades complementares de pesquisa
Art. 5º As atividades complementares de pesquisa na área de Licenciatura em
Educação Física compreendem:
I – participação em programa de bolsas de iniciação científica;
II – participação em programa institucional de bolsas de iniciação científica;
III – participação em outros projetos de pesquisa;
IV – participação em programa integrado de pós-graduação e graduação;
V – publicações científicas, como segue: de trabalhos científicos em periódicos
nacionais ou internacionais; de livro; de capítulo de livro; de trabalhos em Anais de
Congressos (na íntegra ou em síntese); de artigos de revistas e jornais;
VI – participação, como ouvinte, em defesas públicas de monografias (nível graduação
e lato sensu).
Seção III – Atividades complementares de extensão
Art. 6º As atividades complementares de extensão na área de Licenciatura em
Educação Física compreendem:
I – participação em projetos de extensão da instituição;
II – participação em eventos na área de Licenciatura em Educação Física:
seminários, congressos, workshops, fóruns, palestras, mesas redondas, simpósios,
gincanas e outras atividades no campo das Ciências Gerenciais ou que fazem interface
interdisciplinar com essa área;
156
III - participação em visitas/viagens técnicas programadas. O resultado da visita será a
confecção de um relatório conciliando prática e teoria;
IV – participação como voluntário em ações sociais e comunitárias;
V – apresentação de trabalhos, papers e congêneres em eventos técnico-científicos.
VI - textos (resenhas, comentários, reflexões, resumos, entre outros) elaborados pelo
aluno após leitura de artigos, capítulos de livros, livros, palestras, conferências,
workshops, etc.
Parágrafo único. A participação nos eventos referidos no artigo 6°, inciso II, poderá ser
na modalidade de ouvinte ou participante.
Capítulo 4 – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 7° A comprovação das atividades complementares do curso deverão ser
submetidas à aprovação do coordenador do curso de Licenciatura de Educação Física.
Art. 8º O acadêmico deverá requerer, por meio da secretaria acadêmica à
coordenação de curso, pedido para registro das atividades complementares.
Parágrafo primeiro. As atividades complementares deverão ser desenvolvidas ao longo
do curso excetuando o disposto nos incisos I e VI do art. 4º.
Parágrafo segundo. O acadêmico deverá entregar, junto com o requerimento, os
documentos originais e as respectivas cópias, sendo os originais devolvidos após
emissão do parecer da coordenação de curso. O documento original deve conter: nome
do aluno; período de realização do curso e carga horária cumprida; entidade promotora
e/ou executora da atividade; dados sobre a atividade (nome do evento, especialistas
condutores e/ou instrutores, programa, conteúdo ministrado).
Parágrafo terceiro. A documentação será encaminhada à área competente para
registro no Histórico Escolar do Acadêmico. Mediante o parecer da coordenação de
curso.
157
Art. 9º Os documentos comprobatórios das atividades complementares deverão ser
encaminhados até 2 (dois) meses antes da data da conclusão do curso.
Art. 10 É de exclusiva competência da coordenação de curso a atribuição das
horas/aula das atividades complementares de cada acadêmico, observados os
parâmetros estipulados no quadro a seguir:
QUADRO DE VALIDAÇÃO DE CARGA HORÁRIA
ATIVIDADE
* Cursos presenciais: Seminários,
congressos,
simpósios,
conferências,
palestras,
fóruns,
debates,
minicursos,
oficinas,
jornada científica e similares.
CARGA HORÁRIA
CARGA HORÁRIA
DO CURSO
VÁLIDA
Menor ou igual que
100%
100h
Maior que 100h e
60%
menor ou igual a 200h
* Projetos de pesquisa e extensão
* Monitoria
* Iniciação científica
Maior que 200h e
50%
menor ou igual a 400h
* Cursos não-presenciais
Maior que 400h
20%
Parágrafo único - será computado a maior carga horária que ocorrer dentro dos
intervalos
Art. 11 Os casos omissos serão resolvidos pela coordenação do curso de Licenciatura
em Educação Física.
Aprovado pelo conselho gestor em _______/_________/________.
158