universidade federal do amazonas plano de desenvolvimento

Transcrição

universidade federal do amazonas plano de desenvolvimento
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
PLANO DE DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL (PDI) 2001 - 2005
Manaus - AM
2004
ELABORAÇÃO
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
DEPARTAMENTO DE MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
Av. Gen. Rodrigo Octávio Jordão Ramos, 3000
Bloco da Reitoria
Campus Universitário/Bairro Coroado II
69077-000 – Manaus(Am)
Fone/Fax 0xx (92) 647-4314
E-mail: [email protected]
COORDENAÇÃO
Prof. Edmilson Bruno da Silveira
Pró-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento Institucional
ORGANIZAÇÃO
Zânia Maria Rios Aguiar Vieira
Diretora do Departamento de Modernização Administrativa
COLABORAÇÃO
Sigrid Inhamuns Pinheiro
Diretora do Departamento de Planejamento Institucional
Ricardo José Baptista Cavalcante
Diretor do Departamento de Orçamento
PROJETO GRÁFICO
Fábio André de Oliveira Malveira (Bolsista)
Universidade Federal do Amazonas
Plano de desenvolvimento institucional / Universidade Federal do
Amazonas.- Manaus, AM : UFAM, 2004.
n. 1 (121 p.) : il. color. ; 30 cm
1. Universidade Federal do Amazonas – Planejamento estratégico 2.
Ensino superior – Planejamento – Amazonas 3. Universidades e faculdades
- Planejamento I. Título
CDU (1987): 378.014(811.3) / U58p
Ficha catalográfica elaborada pela bibliotecária Maria Siméia Ale Girão
ii
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
REITOR
Hidembergue Ordozgoith da Frota
VICE - REITOR
Neila Falcone da Silva Bomfim
PRÓ-REITOR DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
José Ferreira da Silva
PRÓ-REITOR DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Bruce Patrick Osborne
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO E INTERIORIZAÇÃO
Sylvio Mário Puga Ferreira
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
Neuza Inez Lahan Furtado Belém
PRÓ-REITOR DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
Edmilson Bruno da Silveira
PRÓ-REITOR DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS
Aurora Del Carmen Rosell Soria
iii
SUMÁRIO
Lista de Siglas
Lista de Tabelas
vii
ix
Apresentação
1
1. Perfil Institucional
Da missão
Breve Histórico
Visão
Planejamento Estratégico
Principais Problemas e Preocupações
Vetores (ações) Estratégicos
Acompanhamento e Auto-avaliação
Planejamento Setorial – Unidades Acadêmicas
1.4.4.1. Escola de Enfermagem de Manaus –EEM
1.4.4.2. Faculdade de Ciências da Saúde – FCS
1.4.4.3. Faculdade de Ciências Agrárias – FCA
1.4.4.4. Faculdade de Educação Física – FEF
1.4.4.5. Faculdade de Estudos Sociais – FES
1.4.4.6. Faculdade de Tecnologia – FT
1.4.4.7. Instituto de Ciências Biológicas – ICB
1.4.4.8. Instituto de Ciências Exatas – ICE
1.4.4.9. Instituto de Ciências Humanas e Letras – ICHL
1.4.4.10.Faculdade de Educação – FACED
Planejamento Setorial – Órgãos Suplementares
1.4.5.1. Hospital Universitário Getúlio Vargas – HUGV
1.4.5.2. Centro de Ciências do Ambiente – CCA
1.4.5.3. Fazenda Experimental – FAEXP
1.4.5.4. Centro de Processamento de Dados – CPD
1.4.5.5. Sistema de Bibliotecas – SISTEBIB
1.4.5.6. Centro de Apoio Multidisciplinar – CAM
1.4.5.7. Centro de Pesquisa e Produção de Medicamentos
do Amazonas – CEPRAM
Áreas de Atuação e Inserção Regional
2. Organização
2.1. Organização Administrativa, Suplementar e Acadêmica
2.2. Infra-Estrutura
2.3. Sistema de Informação para o Ensino
2.4. Orçamento 2004 / Proposta 2005
2.5. Relações e Parcerias com a Comunidade
v
3
3
3
4
4
4
4
5
6
6
8
10
11
13
15
16
19
21
23
26
26
28
32
33
34
35
43
45
47
48
55
56
58
61
3. Diretrizes Pedagógicas
3.1. Números da Graduação
3.2. Diretrizes do Ensino de Graduação na UFAM
3.3. Diretrizes da Pós-Graduação e Pesquisa na UFAM
3.4. Diretrizes da Extensão Universitária na UFAM
3.4.1. Resultados previstos para 2005
62
70
76
78
88
91
4. Gestão de Pessoal
4.1. Corpo Docente
4.2. Corpo Técnico-Administrativo
92
92
96
5. Atendimento à Comunidade
5.1. Taxa do Vestibular
5.2. Dados do Hospital Universitário Getúlio Vargas
99
100
102
6. Projeto de Avaliação Institucional
104
vi
LISTA DE SIGLAS
ACE - Atividade Curricular de Extensão
ANPAE - Associação Nacional de Política e Administração da Educação
C&T - Ciência e Tecnologia
CAFIS – Cadastro de Área Física
CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
CCA – Centro de Ciências do Ambiente
CEARC - Construindo Espaços Através da Renovação do Conhecimento
CEFORT – Centro de Formação Continuada, Desenvolvimento de Tecnologia e Prestação de Serviço
para as Redes Públicas de Ensino
CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
CONAES - Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior
CONSAD – Conselho de Administração
CONSEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
CONSUNI – Conselho Universitário
CS – Comissões Setoriais
CT / INFRA - Fundo de Infra-Estrutura
CTPS – Carteira de Trabalho e Previdência Social
FAPEAM – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas
HC - Hospital das Clínicas
FOPROP – Fórum de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação
ENAP – Escola Nacional de Administração Pública
GED – Gratificação de Estímulo à Docência
GR – Gabinete do Reitor
HUGV – Hospital Universitário Getúlio Vargas
INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
MEC – Ministério da Educação
MINTER – Programa Mestrado Interinstitucional
NATESD – Núcleo Amazônico de Tecnologia para Educação e Saúde à distância
NEFEN – Núcleo de Eficiência Energética
NEPE – Núcleo de Estudos, Experiências e Pesquisas Educacionais
NEPQE – Núcleo de Estudos de Produtividade e Qualidade Empresarial
NESP – Núcleo de Estudos em Saúde Pública
NRD6 – Núcleo de Referência Docente Nível 6
NUCAM – Núcleo para Conservação Ambiental da Área do Campus
NUDAC – Núcleo Universitário de Dança Contemporânea
NUTELI – Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologia Eletrônica e de Informação
NUTEMA – Núcleo de Tecnologia de Materiais
PAIUFAM - Programa de Avaliação Institucional da Universidade Federal do Amazonas
PIBIC – Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica
PICDT – Programa Institucional de Capacitação Docente e Técnica
PPC – Projeto Pedagógico de Curso
PPI - Projeto de Pedagógico Institucional
PQI – Programa de Qualificação Institucional
PROCOMUN –Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários
PROEG – Pró-Reitoria de Ensino de Graduação
PROEXT - Pró-Reitoria de Extensão e Interiorização
PRONERA – Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária
PROPESP – Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
PROPLAN - Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional
PSC – Processo Seletivo Contínuo
PSM – Processo Seletivo Macro
vii
PSE – Processo Seletivo Extra Macro
RH – Recursos Humanos
SESu – Secretaria de Ensino Superior
SIAI - Sistema Integrado de Avaliação Institucional
SIE – Sistema de Informação para o Ensino
SIEXBRASIL – Sistema de Informações de Extensão
SINAES - Sistema Nacional de Avaliação Superior
Sistema ADD - Sistema de Avaliação do Desempenho do Docente
UNESCO – Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura
PERGAMUM – Sistema Integrado de Bibliotecas
UFAM – Universidade Federal do Amazonas
PET – Programa Especial de Treinamento
HU – Hospital Universitário
CCS – Centro de Ciências da Saúde
PROING – Programa de Interiorização da Graduação
UNI-SOL – Fundação de Apoio Institucional Rio Solimões
CECAN – Centro de Estudo de Criação de Animais Silvestres
RU – Restaurante Universitário
ASCOM – Assessoria de Comunicação Social
FUNIBER – Fundação Universitária Iberoamericana
EPIA – Estudo Prévio de Impacto Ambiental
RIMA – Relatório de Impacto Ambiental
CEAM – Companhia Energética do Amazonas
FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos
FUCAPI – Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica
INPA – Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia
IRD – Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento (França)
MPE – Ministério Público Estadual
COPPE – Coordenação de Programas de Pós-Graduação em Engenharia
UEA – Universidade do Estado do Amazonas
MCT – Ministério da Ciência e Tecnologia
CPD – Centro de Processamento de Dados
CDU – Classificação Decimal Universal
SISTEBIB – Sistema de Bibliotecas
CAM – Centro de Apoio Multidisciplinar
DTI – Desenvolvimento Tecnológico Industrial
PTU- Programa do Trópico Úmido
IC – Iniciação Científica
PNOPG – Programa Norte de Pós-Graduação
ITI – Iniciação Técnico-científica
CENBIOT – Centro de Biotecnologia de Pelotas
IMT – Instituto de Medicina Tropical
UNAERP – Universidade de Ribeirão Preto
UMC – Universidade de Mogi das Cruzes
AT – Auxílio Técnico
DPI – Departamento de Planejamento Institucional
viii
LISTA DE TABELAS
Tabela 1. Cursos de Graduação por Área de Conhecimento
Tabela 2. Área Construída quanto a finalidade – 2003
Tabela 3. Área Construída, por campus – 2003
Tabela 4. Lei Orçamentária Anual (LOA) – 2004 e 2005 – distribuição
por grupo de despesa e fonte
Tabela 5. Dados dos Cursos de Graduação oferecidos pela UFAM
Tabela 6. Número de Alunos e Concluintes de Pós-Graduação 2001 – 2003
Tabela 7. Alunos Matriculados em Pós-Graduação Strito Sensu – 2004
Tabela 8. Bolsas de Pós-Graduação – 2004
Tabela 9. Número de Alunos Matriculados e Dissertações aprovadas
em Cursos de Mestrado – 2001/2003
Tabela 10.Número de docentes por Titulação – 2001 – 2003
Tabela 11.Capacitação de Servidores Técnico-administrativos
Tabela 12.Cirurgia Eletiva – 2003
Tabela 13. Consultas Pronto Socorro – 2003
Tabela 14. Exames Laboratoriais – 2003
ix
45
55
56
58
70
79
83
84
85
95
98
102
102
103
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/UFAM
APRESENTAÇÃO
O presente documento intitulado de Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI,
apresenta as linhas estruturais da Universidade Federal do Amazonas, em sua primeira
fase, para o período julho/2001-julho/2005.
A base de construção do PDI teve como eixo central o Planejamento Estratégico da
Universidade Federal do Amazonas, que contou com uma participação significativa dos
diversos seguimentos da Comunidade Universitária e da Comunidade de Parceiros da
Universidade. Outros elementos de construção do Plano de Desenvolvimento
Institucional
foram os
Planejamentos das Unidades Acadêmicas e Órgãos
Suplementares.
Constam do documento as linhas mestras das iniciativas que deverão ser levadas a cabo
no período acima referido, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão e modernização
administrativa.
Este documento pretende também servir de base para avaliarmos a nossa capacidade
futura de lidarmos com as mudanças a partir de pontos focais, tais como:
9 Em que condição está a comunidade universitária no momento?
9 Que desafios cruciais vão marcar nosso futuro como Instituição Federal de
Ensino?
9 Como devemos responder a esses desafios?
Tais questionamentos serviram para alicerçarmos a realização dos nossos sonhos que se
colocam à nossa frente, ou seja, termos uma comunidade universitária viável – aquela
que engloba estruturas satisfatórias para o desempenho de suas atividades, servidores
comprometidos com a missão institucional, estudantes comprometidos efetivamente
com a sua formação acadêmica e cidadã.
As respostas aos questionamentos nos conduziram a criar comunidade universitária de
valores, e não de proximidade.
Prof. Edmilson Bruno da Silveira
Pró-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento Institucional
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
1. Perfil Institucional
1.1. Da missão
Cultivar o saber em todas as áreas do conhecimento por meio do ensino, pesquisa e
extensão, contribuindo para a formação de cidadãos e o desenvolvimento da Amazônia.
. Breve Histórico
Inicialmente, denominada Escola Universitária Livre de Manáos e logo depois,
Universidade Livre de Manaus, seu surgimento se deu em 17 de janeiro de 1909, mas
assumiu a denominação de Universidade de Manaus, em definitivo, a partir de 22 de
outubro de 1913.
Esta primeira fase se encerrou em 1926, donde subsistiram como unidades isoladas de
ensino superior a Escola Agronômica de Manaus, extinta em 1943; a Faculdade de
Medicina, extinta em 1944 e a Faculdade de Direito, federalizada em 21 de novembro
de 1949 pela lei nº 924 e incorporada à Universidade do Amazonas em 12 de junho de
1962 pela lei nº 4069-A.
Para criar e manter a Universidade do Amazonas, foi criada pela lei 4069-A a Fundação
Universidade do Amazonas, que teve seu estatuto aprovado pelo decreto nº 53699, de
13 de março de 1964, o que ensejou a instalação da Universidade do Amazonas em
17.01.65. Os atos constitutivos e regulamentares da Universidade do Amazonas
norteiam suas funções de ensino, pesquisa e extensão.
No dia 20 de junho de 2002 foi sancionada pelo Presidente da República a Lei 10.468,
estabelecendo que a Universidade do Amazonas passa a ser denominada Universidade
Federal do Amazonas, e não mais Universidade do Amazonas, nome adotado desde de
12 de junho de 1962. A nova Lei foi publicada no Diário Oficial 118 - Seção 1, do dia
21 de junho de 2002. Dessa forma a sigla que antes se apresentava sob "UA", agora
passa a vigorar como "UFAM".
1.3. Visão
9 Reconhecimento da Excelência alcançada no ensino público, na produção científica
e na contribuição para o desenvolvimento social.
3
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
9 Servidores capacitados, valorizados e comprometidos com a Missão.
9 Infra-estrutura adequada para a Missão.
9 Gerenciamento eficaz apoiado por informação dos processos administrativos,
acadêmicos e técnicos.
1.4. Planejamento Estratégico
1.4.1. Principais Problemas e Preocupações
1. Ausência de normatização dos processos acadêmicos e administrativos.
2. Capacitação inadequada dos servidores para atender às necessidades dos cursos
oferecidos.
3. Falta de adequação da infra-estrutura para atender à Missão.
4. Inadequação curricular para atender às necessidades da sociedade.
5. Falta de política de Ciência e Tecnologia institucionalmente articulada.
6. Falta de política de valorização dos Recursos Humanos.
7. Falta de planejamento e avaliação institucional.
8. Falta de comprometimento dos servidores.
9. Baixa quantidade e alta rotatividade de docentes.
10. Falta de maior integração da UFAM com a sociedade.
1.4.2. Vetores (ações) Estratégicos
#
1
2
3
4
5
6
Vetor Estratégico
Projeto Conhecer a UFAM.
Desenvolver projeto de reengenharia
de
processos
Administrativos,
visando agilidade e eficiência.
Elaboração
da
nova
Norma
Acadêmica.
Projeto de Gestão da Informação.
Padronização
de
aquisição,
distribuição e manutenção de
infraestrutura de informática.
Desenvolver sistema de comunicação
e marketing interno e externo a
UFAM.
Data Problemas
18/10/01 Todos
1, 7, 8
30/11/01
15/11/01 1, 2, 4
15/12/01 Todos
3, 7
30/10/01
Todos
15/11/01
4
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
Projeto de revisão da Infra-estrutura
7 física da UFAM, contemplando
inclusive Segurança e Preservação.
15/12/01
8 Projeto
para
implantação
da 30/11/01
Faculdade de Ciências da Saúde/
Hospital de Clínicas no Campus.
Desenvolvimento
de
RH,
contemplando
capacitação
adequada
9
30/11/01
à função, motivação, valorização,
avaliação e seleção.
10 Desenvolvimento de política de 30/11/01
parcerias.
Implantação de programa de saúde, 15/11/01
11 engenharia e segurança no trabalho.
Avaliação dos cursos e adequação 30/11/01
curricula
às
diretrizes
12 dos
curriculares e às necessidades da
sociedade.
Projeto de implantação de Política 30/11/01
13 Científica e Tecnológica da UFAM.
30/11/01
14 Projeto de Política Artístico/Cultural.
3, 7, 10
3, 5, 10
2, 6, 7, 8, 9
1,2,3,5,7,9,10
3, 6, 8
3,4,5,7,10
3, 5
3, 4, 5, 7, 10
3, 4, 7, 10
15 Projeto Educação à Distância.
Consolidar a interiorização através de
16 unidades acadêmicas permanentes.
17 Elaboração
de
política
de
implantação de novos cursos.
18 Comitê Gestor da UFAM, visando o
acompanhamento e avaliação dos
projetos.
30/11/01
30/11/01 3, 4, 6, 7, 10
30/11/01 2, 3, 4, 10
10/10/01 Todos
1.4.3. Acompanhamento e Auto-avaliação
O Planejamento Estratégico para o período 2001-2005 originou-se de um Seminário do
qual participaram a Administração Superior da Universidade, os Diretores das Unidades
Acadêmicas e dos Órgãos Suplementares, discentes e representantes de órgãos
convidados quando foram elencados os dez principais problemas da Instituição e os
respectivos vetores estratégicos relacionados.
5
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
Para gerenciar esse processo foi criado o Comitê Gestor através da Portaria GR n.º
1.269/2001, que acompanha o desenvolvimento das ações junto aos responsáveis
designados pela Portaria GR nº 1.270/2001.
1.4.4. Planejamento Setorial – Unidades Acadêmicas
No planejamento setorial das unidades acadêmicas foram definidos, principalmente, os
principais problemas e preocupações, bem como os vetores estratégicos.
1.4.4.1. Escola de Enfermagem de Manaus - EEM
MISSÃO
Foi discutido o entendimento e o alinhamento quanto a missão da UFAM, e o consenso
do grupo é o perfeito alinhamento com esta, apesar de ainda não conseguirem cumpri-la
integralmente.
VISÃO
O grupo se identifica perfeitamente com a Visão institucional, garantindo o alinhamento
da Escola de Enfermagem com esta visão.
PRINCIPAIS PROBLEMAS E PREOCUPAÇÕES
#
Problema / Preocupação
1
Falta de política de RH, que contemple:
• Valorização
• Capacitação continuada
• Remuneração adequada
• Quantidade de pessoal
Infra-estrutura deficiente, de:
• Biblioteca
• Laboratório de Informática
• Laboratório Técnico
• Recursos didáticos
• Segurança
• Infra-estrutura física, elétrica e hidráulica
• Alimentação
Falta de política de Integração da área de Saúde, que atenda à Missão e à Visão da UFAM.
Inadequação curricular do curso de Enfermagem.
2
3
4
VETORES ESTRATÉGICOS
6
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
#
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Vetor/ Objetivo Estratégico
Revisão da matriz lotacional docente e
técnico/ administrativo.
Projeto de Gestão Compartilhada.
Projeto de integração
interdepartamental e política de
integração da área de saúde (Vetor 1 e
Programa 7 completo).
Projeto de Infra-estrutura física,
visando modernização e otimização de
espaço e contemplando:
• Laboratório de Enfermagem
• Laboratório de Informática
• Biblioteca
• Departamentos
Programa de desenvolvimento de RH,
contemplando as diversas modalidades,
para os docentes e técnicos/
administrativos.
Desenvolvimento de Política de
Parcerias.
Projeto de reforma curricular do curso
de enfermagem.
Desenvolver programa de monitoria e
PET.
Projeto de revitalização do Centro
Acadêmico de Enfermagem.
Criação do Comitê Gestor de
acompanhamento dos projetos.
Responsável
Data
Problema
David/
31/10/03 1,3,4
Dores
David/
01/12/03 1,2,3,4
Dores
Ana Paula/ 01/12/03 1,2,3,4
Isabel
Auxiliadora/
Mara
12/01/04 1,2,3
Ilse/ Jane
12/01/04 1,3,4
Anna Paula/
Rocineide
Neuza/ Nair
30/01/04 1,2,3,4
12/01/04 1,2,3,4
Margareth/ 30/01/04 1,2,3,4
Arinete
Izac/ Estelita 12/01/04 2,3
David
30/11/03 1,2,3,4
1.4.4.2. Faculdade de Ciências da Saúde - FCS
7
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
MISSÃO
Promover a formação do profissional da saúde, a partir do ensino, pesquisa e extensão.
VISÃO
9 Centro de Ciências da Saúde implantado no Campus e integrando física e
academicamente Faculdades, HU e Sistema de Saúde.
9 Todos os cursos com excelência reconhecida.
9 Integração docente/ assistencial em relação à docência, implementada.
9 Pós-Graduação própria e produção científica consolidadas.
9 RH bem dimensionado, capacitado, valorizado, titulado e comprometido com a
Missão.
PRINCIPAIS PROBLEMAS E PREOCUPAÇÕES
#
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
Problema/ Preocupação
Falta de integração docente/ assistencial.
Infra-estrutura física e de equipamentos inadequadas.
Ineficiência/ falta de agilidade operacional.
Relação interpessoal deficiente.
Grade curricular inadequada.
Falta de comprometimento de considerável parte dos servidores.
Falta de pós-graduação própria e de produção científica.
Biblioteca – acervo e horário insuficientes.
Estrutura organizacional inadequada.
Falta de grupo de apoio pedagógico.
Falta de acesso direto ao servidor da UA, o que impede o acesso aos
periódicos.
8
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
VETORES ESTRATÉGICOS
#
Vetor Estratégico
1
Estudo para criação do Centro de Ciências da
Saúde, integrando as Faculdades de
Medicina, Farmácia, Odontologia,
Enfermagem e o HU.
Projeto de implantação do programa de
integração docente/ assistencial.
20/07/02
Eurico/
Jacob
20/06/02
Projeto de otimização do Programa de PósGraduação da FCS/ CCS.
Modernização administrativa e acadêmica da
FCS/ CCS.
Projeto de revitalização do Núcleo de Apoio
Pedagógico e Normatização Acadêmica.
20/05/02
Nakagima/
Fernando
Ferreira
Bosco/
Ila Maria
Graça
Incorporação do NESP na estrutura da FCS/
CCS.
Projeto de inclusão do discente no HU.
8
Problema
HU
1, 2, 3, 5, 9
2
1, 4, 5, 6
2
5, 7, 8, 9, 10
1, 2, 13
2, 3, 9, 11
4, 5, 7, 8
1, 5, 7, 9, 10
1, 4, 5
20/05/02
Ewerton/ Zeina/
Takeo/
Monteiro/
Neuza/ Jeconias
Santana/ Luíza
1, 4, 6, 7, 9
1, 9
20/06/02
Takeo/ Elias
Projeto de políticas de parcerias para a FCS/
CCS.
20/06/02
2, 6, 7, 8,
11, 13
1, 2, 3, 4,
5, 9
9
Desenvolvimento de política de pesquisa da
FCS/ CCS, integrada ao HU.
20/05/02
6, 7, 8
1, 2, 5,
16
10
Desenvolvimento de política de extensão
visando integração do HU e FCS com a
comunidade.
Estudo de revitalização da Biblioteca.
20/06/02
Aluísio/
Jeconias/
Miguel/ Claudio
Chaves
Bosco/ Fugência/
Nakagima/ Rosa/
Nair
Terezinha/
Paulo/ Regina
1, 2, 5, 6, 9,
10
2, 3, 4, 6, 7,
8
5, 6, 10
-
8
-
Projeto de assistência ao servidor, na área de
saúde.
20/06/02
1, 4, 6
-
Estudo de integração de instalações e
manutenção de equipamentos entre FCS e o
HU.
Criação do Comitê Gestor da FCS/ CCS.
20/06/02
2
3
4
5
6
7
11
12
13
14
Data
20/05/02
20/06/02
20/06/02
30/04/02
Responsável
Miguel/ Patrícia/
Ilse/ Antonino
Borborema/
Ricardo/ Vilma/
Santana
Elias/ Samuel
Borborema/
Ricardo/ Jorge/
Graça
Prob. - Problemas Relacionados
HU – Vetores do planejamento do HUGV relacionados
9
UA=11
2, 6, 9
2
-
-
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
1.4.4.3. Faculdade de Ciências Agrárias - FCA
MISSÃO
Promover as ciências agrárias produzindo conhecimento com a finalidade de formar
cidadãos comprometidos com o desenvolvimento sustentável.
VISÃO
9 A FCA fica comprometida com sua missão e reconhecida pela excelência na
formação de profissionais e na geração de ciência e tecnologia;
9 A FCA estruturada como unidade física e com identidade acadêmica atendendo
integralmente suas necessidades;
9 Recursos humanos compatíveis, motivados, comprometidos e com dinâmica
permanente de interação com as sociedades;
VETORES ESTRATÉGICOS
#
1
2
3
4
5
6
Vetor (Ação) Estratégico
Criação
de
cursos
e
treinamentos para atualização e
estruturação
de
unidade
didático-pedagógica da FCA.
Ampliar
os
canais
de
articulação
com
as
organizações governamentais e
não-governamentais.
Ampliação da participação da
FCA no Programa de
interiorização da UFAM.
Fomentar ações
interdisciplinares e seminários
internos na unidade.
Maior engajamento da
Unidade aos programas de
apoio financeiro através de
projetos individuais e
institucionais.
Viabilizar e estruturar projetos
voltados a infra-estrutura
física, lógica, segurança e
transporte.
Problema
1,3,4,5,6,7,9,
12,14,
16,
Responsável
Sandra, Gilberto,
Andréa, Leitão e
Marco
Data
27/08/04
3,8,9,
10,13,
14,15
Hedinaldo,
Neliton, Leite,
Marco, Walfran,
Júlio
Tucci, Antenor,
Lizit
27/08/04
4,5,6,8,9,12,16
Ari, Narrubia,
Maria Tereza
27/08/04
1,3,4,
13,14,
15,16
Vandick, Neliton
24/09/04
1,2,3,7,8,13,14,
15,16
Hedinaldo,
Inhamuns
24/09/04
5,6,
8,9,10,
10
27/08/04
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
7
8
9
10
11
12
Formação de grupo
permanente para avaliação e
controle periódico da estrutura
curricular com socialização da
avaliação.
Implementar ações de extensão
curriculares e
extracurriculares.
Reestruturação organizacional
e identidade física da FCA.
Criação de mecanismo que
vise a implantação de
incubadora de
microempreendimentos de
interesse estudantil.
Contratação de pessoal
técnico-administrativo e
docente.
Criação do Comitê Gestor.
1,5,15,16
1,4,5,9,
10,16
1,2,4,5,6,8,9,
10,11,12,14,
16
15,16,
1,2,7,
16
TODOS
Ernandes, Valmir, 24/09/04
Ana
Cristina,Moisés
Leite, Adilson,
Anete, Maria
Tereza, Jardim
Inhamuns,
Gilberto
29/10/04
Bacelar, Jorge,
Karen
29/10/04
Andréa, Antenor,
Rafael, Ulisses,
Terezinha
Diretor,
Representante
discente,
Celina,Chefes de
Departamento
29/10/04
29/10/04
1.4.4.4. Faculdade de Educação Física - FEF
MISSÃO
Foi apresentada a Missão da UFAM, discutida pelos participantes e ratificada como a
Missão da FEF.
VISÃO
9 Infra-estrutura adequada, modernizada e atualizada para o ensino, pesquisa e
extensão.
9 Docentes e técnicos capacitados, valorizados e comprometidos com a missão.
9 Clima harmonioso contribuindo para o bom ambiente profissional.
9 Programas de Pós consolidados.
9 Reconhecimento como Centro de Referência da Educação Física e do Desporto
na Região Norte.
11
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
PRINCIPAIS PROBLEMAS E PREOCUPAÇÕES
#
1
Problema / Preocupação
Escassez de recursos financeiros:
• Dificuldade de Captação
• Dificuldade de Gestão
2
3
4
5
6
Falta de Intercâmbio e atualização.
Falta de definição clara e disseminada das linhas orientadoras.
Falta de recursos provocando desvio de função.
Falta de processo estruturado de disseminação de informações.
Infra-Estrutura física deficiente.
VETORES ESTRATÉGICOS
#
Vetor/ Objetivo Estratégico
Responsável
Implementar um processo para
elaboração de projetos visando
captação de recursos.
2 Criação de núcleo de marketing
de projetos e produtos FEF.
3 Elaboração de projeto de infraestrutura visando sua
modernização.
4 Projeto de comunicação
institucional FEF (FEF NEWS,
Boletim, Papers, Trabalhos, etc.).
5 Programa de Seminários
Pedagógicos.
6 Programa de remanejamento de
recursos humanos, intra-FEF,
alinhado com a nova estrutura
curricular.
7 Definição de áreas de
concentração para implantação
de Pós “strictu”.
8 Levantamento de portfólio de
projetos e trabalhos, visando a
geração de um cadastro.
9 Estabelecer convênios com
Instituições de referência,
visando intercâmbio de projetos
de capacitação e extensão.
10 Ampliação do Programa
Sidney/Káthya
1
Valmar
Maciel
Problema/
Visão
15/05/04 P -1,4
V-1
15/05/04 P- 5,2
V-5,2,3
15/04/04 P - 6
V-1,3,5
Thomaz
15/03/04 P - 2,5,
V-2,3
Nina
19/03/04 P - 2,5
V-2,3
15/05/04 P – 3
V – 3,2
Glaucio
Margareth
12
Data
15/05/04 P – 3
V – 4,5
Chang
15/05/04 P – 5,3,2
V – 2,3,5
Almir
15/04/04 P – 2,3,5
V – 5,2,3
Gilmar
30/03/04 P – 2,3
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
(PROING/FEF) de interiorização
da graduação, pós-graduação e
capacitação.
11 Programa de Valorização e
capacitação do corpo técnicoadministrativo .
12 Criação do Comitê de
acompanhamento/ avaliação do
plano.
V – 5,4
Daurimar
15/05/04 P – 4
V – 2,3,5
Ártemis
30/01/04 P -Todos
V -Todos
1.4.4.5. Faculdade de Estudos Sociais -FES
MISSÃO
Foi discutido o entendimento e o alinhamento quanto a missão da UFAM, e o consenso
do grupo é o perfeito alinhamento com esta.
VISÃO
O grupo se identifica perfeitamente com a Visão institucional, garantindo o alinhamento
da FES com esta visão.
PRINCIPAIS PROBLEMAS E PREOCUPAÇÕES
#
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Problema / Preocupação
Baixa integração no processo de gestão FES/ UFAM e inter-departamental
Baixa motivação, pouca atualização e comprometimento com a instituição por
parte dos servidores.
Infra-estrutura física incompleta.
Baixa interação entre os corpos docente, técnico e discente.
Baixa interação entre a FES e o setor produtivo.
Falta de processo de ajuste contínuo dos currículos à necessidade de mercado.
Falta de comprometimento de parte dos servidores com suas responsabilidades
básicas.
Pouca ênfase em pesquisa e extensão.
Falta de sistematização das normas e procedimentos (no âmbito da UFAM,
solução em andamento).
13
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
VETORES ESTRATÉGICOS
#
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
Vetor/ Objetivo Estratégico
Responsável
Revisão do processo de avaliação do
Pedro
docente (integração à comissão de
ADD).
Criação do “DataFES” para publicação
Lenice
dos indicadores econômicos regionais.
Criação do “Escritório de Negócios” da
Manoel/
FES.
Ângela/
Rodrigues
Criação do “Centro de
Rosalvo
Desenvolvimento Regional”.
Criação de mecanismos de motivação e
Heitor/
comprometimento dos servidores com
Rosemeire
suas obrigações básicas e com a
Missão.
Criação de base de dados de
Natan/
conhecimentos e capacidades, com
Alzerina
base no curriculum lates e no Guia do
Professor.
Viabilização do espaço para o Centro
Rosalvo
Acadêmico.
Programa de atualização contínua dos
Jamil/
docentes.
Mariomar/
Ângela
Desenvolver o “Calendário de Eventos
Mardem
FES”.
Revisões curriculares.
Lenice/
Valdenei/
Heitor/ Luiz
Augusto
Criação do Comitê Gestor da FES, para
Rosalvo
acompanhamento dos Vetores.
14
Data
s/ data
Problema
Todos
01/12/03
04/01/04
1,2,4,5,6,7,
8
Todos
04/01/04
1a8
04/01/04
1,2,3,4,5,7,
8
04/01/04
1,2,4,5,7
04/01/04
1,3,4
04/01/04
1,2,4,5,7,8
04/01/04
1,2,4,5,8
19/12/03
1,2,4,5,6,8
15/11/03
Todos
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
1.4.4.6. Faculdade de Tecnologia - FT
PRINCIPAIS PROBLEMAS E PREOCUPAÇÕES
#
Problema / Preocupação
1
Falta de condições mínimas do Aluno para desenvolver/
acompanhar o curso
• Nivelamento
• Tempo de dedicação.
Corpo Docente
• Reposição/Substituição
• Laboratório de Informática
• Laboratório Técnico
• Recursos didáticos
• Segurança
• Infra-estrutura física, elétrica e hidráulica
• Alimentação.
Falta de política de Integração da área de Saúde, que atenda
à Missão e à Visão da UFAM.
Inadequação curricular do curso de Enfermagem.
2
3
4
Associado ao de
Engenharia
Elétrica
5
VETORES ESTRATÉGICOS
#
1
2
3
4
5
Vetor/ Objetivo Estratégico
Revisão da matriz lotacional docente e
técnico/ administrativo.
Projeto de Gestão Compartilhada.
Projeto de integração
interdepartamental e política de
integração da área de saúde (Vetor 1 e
Programa 7 completo).
Projeto de Infra-estrutura física,
visando modernização e otimização de
espaço e contemplando:
• Laboratório de Enfermagem
• Laboratório de Informática
• Biblioteca
• Departamentos.
Programa de desenvolvimento de RH,
15
Responsável
Data
Problema
David/
31/10/03 1,3,4
Dores
David/
01/12/03 1,2,3,4
Dores
Ana Paula/ 01/12/03 1,2,3,4
Isabel
Auxiliadora/
Mara
12/01/04 1,2,3
Ilse/ Jane
12/01/04 1,3,4
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
6
7
8
9
10
contemplando as diversas modalidades,
para os docentes e técnicos/
administrativos.
Desenvolvimento de Política de
Anna Paula/
Parcerias.
Rocineide
Projeto de reforma curricular do curso
Neuza/ Nair
de enfermagem.
Desenvolver programa de monitoria e
Margareth/
PET.
Arinete
Projeto de revitalização do Centro
Izac/ Estelita
Acadêmico de Enfermagem.
Criação do Comitê Gestor de
David
acompanhamento dos projetos.
30/01/04 1,2,3,4
12/01/04 1,2,3,4
30/01/04 1,2,3,4
12/01/04 2,3
30/11/03 1,2,3,4
1.4.4.7. Instituto de Ciências Biológicas - ICB
MISSÃO
Gerar e disseminar o conhecimento Universal e Amazônico das Ciências Biológicas,
valorizando os saberes tradicionais e dando suporte à formação de profissionais
competentes com responsabilidade social e política.
VISÃO
9 Profissionais qualificados, comprometidos e integrados com a missão do ICB;
9 Excelência nas atividades inerentes com Infra-Estrutura e ambiente adequados
ao desenvolvimento da Missão;
9 Pesquisa e Pós-Graduação consolidadas no Instituto;
9 Permanente auto-avaliação e desenvolvimento de estratégias adequadas para a
ampliação e aperfeiçoamento do seu elenco de atividades;
9 ICB fortalecido politicamente nas ações institucionais da UFAM;
9 Licenciaturas valorizadas e adequadas às necessidades regionais;
9 Profissionais formados com maior capacidade para inserção no mercado e com
maior consciência de sua responsabilidade social;
9 ICB integrado com a comunidade com aumento das atividades de extensão;
16
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
9 Profissionais Integrados e capacitados para a manutenção e valorização dos
saberes tradicionais e atuação em comunidades tradicionais;
PRINCIPAIS DIFICULDADES E PREOCUPAÇÕES
#
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
Problema / Preocupação
Falta de união e integração entre os servidores dos departamentos do
Instituto e outras unidades.
Número insuficiente de servidores.
Carência de acervo bibliográfico e de equipamentos para as atividades
didático-pedagógicas.
Carência de comprometimento funcional.
Infra-Estrutura insuficiente, sucateada e remendada.
Falta de integração entre os coordenadores de cursos da área de saúde
com o Instituto.
Falta de estrutura e equipamentos de informática para os discentes.
Falta de segurança para o desempenho das atividades.
Falta de participação do corpo discente nas atividades do Instituto.
Falta de um programa para atuação em comunidades tradicionais.
Insuficiência logística às atividades de campo para ensino, pesquisa e
extensão.
Ausência de uma comissão de biosegurança no Instituto.
Ausência de esquemas e equipamentos para prevenção de sinistros.
Falta de esgoto para tratamento de resíduos químicos.
Falta de agilidade no atendimento dos pedidos de material de consumo e
expediente.
Insuficiência na quantidade disponível de cópias.
Insatisfação em relação à qualidade da alimentação do RU e Cantinas.
Ausência de controle higiênico-sanitário dos alimentos fornecidos no
setor sul.
Ausência de um planejamento para utilização dos recursos da UNI-SOL
para o Instituto.
VETORES ESTRATÉGICOS – PROJETO NOVO ICB
17
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
#
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Vetor (Ação) Estratégico
Vitalização do Conselho
Departamental para o
efetivo desempenho de um
papel catalisador das ações
do Instituto.
Política
de
Recursos
Humanos.
Projetos para aquisição de
acervo bibliográfico e
equipamentos para as
atividades didáticopedagógicas.
Projeto único de infraestrutura.
Integração do ICB nas
atividades da Fazenda
Experimental/CECAN.
Problema
1,4,6,9,10,12,
13,
14,1516,19
Responsável
Izeni,Ivone, Fred
Arruda, Eduardo,
Oscar,
Data
30/09/2004
2
Direção e chefes de
departamento
Coordenadores de
cursos e de
laboratórios
30/09/2004
Criação e implementação
de núcleo de certificação
nas áreas de turismo
ecológico e outras.
Projeto de avaliação da
qualidade dos alimentos e
da satisfação dos usuários
do RU e Cantinas.
Planejamento da demanda
de material de consumo.
Comitê de captação de
recursos.
Criação do Comitê Gestor.
1,10, 11, 19
3,7
5,7, 8,13,14
1,11
Francisca, Jéferson,
Januário
Thierry, Fred,
Aldeniza, M.
Gordo, Webber,
Éderson(discente),
Jeferson, Rosalba
Fred Arruda,
Marcelo Gordo,
30/09/2004
27/10/2004
27/10/2004
27/10/2004
17,18
Januário, Francisca,
Ederson (discente),
Felipe
25/11/2004
11, 15,16
Wallice, Welton,
Paraluppi,
Jaydione, Nídia
Fabré, Ronis,
Conselho
Departamental.
25/11/2004
Todos
1.4.4.8. Instituto de Ciências Exatas - ICE
18
25/11/2004
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
MISSÃO
Cultivar o conhecimento das Ciências Exatas e sua relação com as demais áreas
através do ensino, pesquisa e extensão de qualidade, contribuindo para a formação
de cidadãos e o desenvolvimento da Amazônia.
VISÃO
9 Reconhecimento pela excelência no ensino e na produção científica em ciências
exatas, contribuindo para o desenvolvimento social.
9 Servidores em quantidade adequada, capacitados, valorizados e comprometidos
com a Missão.
9 Infra-estrutura adequada para a realização da Missão.
9 Gerenciamento eficaz apoiado por informação dos processos administrativos,
acadêmicos e técnicos.
9 Utilização adequada do capital intelectual realizando plenamente o investimento
feito na capacitação.
PRINCIPAIS PROBLEMAS E PREOCUPAÇÕES
#
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
Problema / Preocupação
Baixa quantidade de servidores no quadro.
Falta de Infra-estrutura geral.
Falta de dotação orçamentária.
Atual estrutura organizacional do ICE.
Desvio de função dos docentes.
Alto índice de evasão dos discentes.
Ausência de planejamento, metas de longo prazo e mecanismos de avaliação
e acompanhamento.
Falta de segurança.
Ausência de uma política de manutenção da qualidade das atividades de
ensino.
Falta de postura da comunidade para o convívio social e higiene.
Ausência de uma política de ciência e tecnologia para a região.
Falta de interação entre os departamentos e com a sociedade.
Ausência de uma política de fixação dos servidores capacitados.
Ausência de identidade do ICE.
Falta de atualização curricular de acordo com a realidade social amazônica.
Ausência de informações e procedimentos dos processos acadêmicos e
administrativos.
Falta de cumprimento das normas institucionais.
19
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
VETORES ESTRATÉGICOS
#
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
Vetor (Ação) Estratégico
Criação de núcleo para
captação de recursos.
Criação de cursos noturnos.
Quantificar a real necessidade
de servidores para o ICE.
Realizar e apresentar estudo de
viabilidade técnica de
subdivisão do ICE.
Realizar e apresentar estudo de
uma nova estrutura de apoio
administrativo para o ICE.
Estabelecer um plano de ação
dos departamentos.
Estabelecer um plano anual de
prioridades para aplicação dos
recursos gerados pelo ICE.
Desenvolver programa
institucional de apoio aos
estudantes.
Intensificar as ações de
extensão.
Estabelecer um plano de
retorno e fixação do servidor
afastado para aperfeiçoamento.
Criação do comitê gestor.
Problema
1,2,3, 8,13
Responsável
João Caldas, José
Raimundo
Walter Esteves
Lucindo Antunes
15/09/2004
15/08/2004
Albertino Carvalho
15/08/2004
José Cardoso Neto
15/08/2004
5,6,7,9,12,
15,13,14
2,3,8,13
Chefes de
Departamento
Kelson Mota, José
Cardoso
15/10/2004
6,16
José Carlos,
Antonio Gil
15/09/2004
9,12,14
Adelino Antonio,
José Pedro
José Carlos
15/09/2004
6, 12
1,4,5,9,12,
13
2,3,4,
7,9,14,
12, 13
4,5
7,13
TODOS
Retomar o veículo de
divulgação da produção
técnico-científica do ICE.
Implementar campanha de
conscientização de bom uso
das áreas coletivas do
Minicampus.
14
10
Diretor e Chefes de
Departamento
João Carvalho,
Adelino
Raoni de Paula
Lourenço
1.4.4.9. Instituto de Ciências Humanas e Letras - ICHL
MISSÃO
20
DATA
15/08/2004
15/10/2004
15/09/2004
30/07/2004
15/08/2004
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
Valorizar o pensamento crítico e autônomo, a produção do conhecimento e a formação
de profissionais comprometidos com os valores humanos universais e o
desenvolvimento da Amazônia.
VISÃO
Constituir-se em Instituto de referência na Amazônia, no âmbito do Ensino, da Pesquisa
e da Extensão.
PRINCIPAIS PROBLEMAS E PREOCUPAÇÕES
#
1
2
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
Problema / Preocupação
Falta de capital humano e intelectual devidamente preparado e motivado.
Ausência de planejamento para viabilização contínua do trabalho de campo.
A dificuldade do trabalho coletivo.
Ausência de uma cultura política institucional que articule os departamentos no
âmbito do Instituto.
Falta de projetos políticos pedagógicos voltados para a Missão do Instituto.
Falta de técnico-administrativo para apoio aos cursos de graduação e pósgraduação.
Gigantismo do ICHL: grande quantidade de cursos e falta de infra-estrutura para
docentes, discentes, técnicos e comunidade.
Necessidade de recomposição do corpo docente e técnico-administrativo e falta de
um plano agressivo de capacitação.
Falta de comprometimento por parte dos servidores do Instituto.
Falta de plano de ação interdepartamental.
Precariedade da Biblioteca: infra-estrutura e acervo.
Falta de cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu.
GRUPOS DE AÇÃO VINCULADOS AOS VETORES ESTRATÉGICOS
Infra-Estrutura
8,12,13,10,12,13,18,19,20
Responsáveis: Izabel Valle, Francisco Evandro, Fábio Vieira, Roberto
Protásio(discente Geografia), Heloísa Helena, Regiane de Oliveira (discente de
Biblioteconomia).
DATA: 21/10/2004 (tarde)
Recursos Humanos
1,4,7,8,9,10,13,19,20
Responsáveis: Romy, Laura Jane, Yoshiko, Maria Emília, Auxiliadora.
DATA: 21/10/2004 (manhã)
Estrutura Administrativa
2,4,5,6,8,11,13,14,16,17,18,19,20,22
Responsáveis: Raimundo Nonato, Ivania Vieira, Marta Monteiro, Deyse, José
21
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
Alberto, Rosemara, Francisco Evandro.
DATA: 21/10/2004 (tarde)
Acadêmico-Científico
4,6,8,11,12,13,14,15,16,17,19,20,21
Responsáveis: Márcia Lira, Simone Eneida, Antonio Carlos e Hideraldo, Bosco,
Isabel, Maria Luiza, Juçara(discente de Comunicação), Lúcia Helena, Evandro
Morais.
DATA: 21/10/2004 (manhã)
VETORES ESTRATÉGICOS
#
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
Vetor (Ação) Estratégico
Problema
Criar mecanismos de motivação aos
servidores elevando os níveis de interesse do
operacional e tático para o estratégico.
Criar quatro secretarias setoriais de apoio
técnico-administrativo para atender 10
departamentos e 14 cursos.
Potencializar grupo de pesquisa mediante
encontros de grupos e núcleos.
Discutir e implantar uma política de
publicação e divulgação.
Promover a inserção do recém mestre e
doutor em grupo de pesquisa.
Instituir uma secretaria geral administrativa
e uma secretaria de alunos criando uma
perspectiva de uma gestão compartilhada
dos recursos humanos do Instituto.
Transformar os colegiados de cursos e o
conselho departamental num Fórum de
discussão da prática científica do Instituto
levando à criação do Centro de Pesquisa
Institucional.
Reorganização do acervo bibliográfico com
a participação dos departamentos junto a
Biblioteca.
Instituir suprimento de fundos; estabelecer
parcerias para aquisição de meios de
transporte (fluvial e terrestre) para
viabilização dos trabalhos de campo.
Ampliação
da
infra-estrutura
física
precedida de uma análise de impacto
ambiental.
Planejamento de curto e médio prazo através
do levantamento e consolidação da demanda
e a sua tradução em projeto.
Otimizar o espaço atual às necessidades do
22
Responsável
Data
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
Instituto.
Criação de um escritório profissional para
busca de parcerias e captação de recursos
para execução de pesquisa e extensão.
Revitalizar a iniciação científica por meio de
parcerias.
Instituir a semana de humanidade ou feira de
humanidade.
Instituir comissão institucional com os
coordenadores de cursos para elaboração de
projetos político-pedagógicos dos cursos.
Potencializar a função dos representantes
docentes nos colegiados de cursos para
definição de propostas de projetos
pedagógicos.
Otimizar políticas de segurança física,
patrimonial e da comunidade acadêmica.
Estudar desmembramento e criação de
novo(s) Instituto(s).
Criação de coordenações específicas para os
departamentos que possuem mais de uma
habilitação.
Criar políticas institucionais de consolidação
do mestrado existente e dos emergentes.
Criação do Comitê Gestor do Instituto.
1.4.4.10. Faculdade de Educação - FACED
MISSÃO
Formar educadores e psicólogos críticos e comprometidos com a transformação da
realidade sócio-cultural, econômica e histórica amazônica, considerando sua
diversidade e as dimensões local, nacional e internacional, a partir do ensino, pesquisa
e extensão.
VISÃO
9 Manutenção e ampliação de uma política de qualificação do corpo docente e
administrativo.
9 Processo de Gestão compartilhada, democrática e transparente dos recursos
financeiros, materiais e humanos.
9 Construção compartilhada dos Projetos Político-Pedagógicos dos cursos da
FACED.
23
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
9 Criação de mecanismo de articulação administrativa e pedagógica nos níveis de
graduação e pós-graduação e entre esses.
9 Melhoria nos mecanismos de comunicação e informatização dos processos
administrativos, acadêmicos e técnicos.
9 Implantação de um sistema contínuo de avaliação institucional.
9 Dimensionamento crítico-propositivo das demandas educacionais e de saúde
mental, visando articulação com as instituições para a formulação de políticas
públicas nas áreas de atuação da FACED.
9 Consolidação e ampliação dos grupos e núcleos de pesquisa e extensão.
9 Consolidação e ampliação da Pós-Graduação Strictu Sensu, garantindo a
articulação entre os departamentos e núcleos da Unidade.
9 Manutenção e adequação constante da infra-estrutura.
PRINCIPAIS DEBILIDADES
#
1
2
Debilidades/ Fraquezas
Falta de articulação administrativa e pedagógica.
Ausência de planejamento compartilhado e participativo, implicando a fragilização da
ética e das relações de reciprocidade entre gestores, professores, técnico-administrativo e
discentes.
3 Falta de articulação entre ensino, pesquisa e extensão.
4 Privatização do espaço público, gerando distorções e descompromisso com a Instituição.
5 Carência de recursos humanos e precarização do trabalho docente e técnicoadministrativo.
6 Gestão autoritária e subserviência da gestão à administração superior.
7 Infra-estrutura insuficiente e inadequada especialmente para o curso de psicologia.
8 Hipertrofia do ensino em detrimento das demais funções.
9 Crise de identidade do curso de pedagogia.
10 Dificuldade de dar visibilidade à inserção da FACED na sociedade envolvente e de
ampliar essa inserção.
11 Dificuldade de articulação entre os cursos de Pedagogia e Psicologia.
PRINCIPAIS FORTALEZAS
#
1
Fortalezas
Corpo Docente qualificado.
24
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
2
3
4
5
6
7
8
9
Atividades desenvolvidas pelos Núcleos/Grupos de extensão e de pesquisa.
Ser referencia para as demais instituições de ensino superior na área de educação e
psicologia.
Presença de egressos em diferentes órgãos e instituições .
Programa de Pós-Graduação em Educação.
Envolvimento dos professores nas questões políticas e de gestão universitária.
Abertura para colaboração interna e externa.
Forte presença no programa de interiorização da UFAM.
Forte apelo e impacto social no Estado.
VETORES ESTRATÉGICOS
#
1
2
3
4
Vetor (Ação) Estratégico
Reconstruir
o
projeto
político
pedagógico do curso de Pedagogia,
diurno e noturno da FACED criando
mecanismos para sua implementação e
avaliação.
Criar e implementar mecanismos de
planejamento de gestão compartilhada
e participativa.
Debilidade
1,2,3,5,6,8,
9, 10
Responsável
Arminda,
Francinete,
Cerquinho,
Francisca
DATA
13/03/05
1,2,4,5,6,7,
10,11
27/03/05
Projeto
de
Fortalecimento
do
Programa de Pós-Graduação.
Formular uma política acadêmica e
pedagógica da FACED envolvendo o
tripé ensino, pesquisa e extensão.
-
Rosa Brito,
Valdete,
Selma,
Denise,
Graça,
Francisca ,
Jacob
Silvério,
Antonia
Colegiado do
PPGE
Cerquinho,
Carlos
Rubens,
Jacob, Rosa
Helena,
Ewerton,
Graça
Ewerton,
Lídia, Raquel
Nazaré e
Kátia
Raquel, Kátia
e Nazaré
3,8,10,11
5
Projeto de Criação da Faculdade de
Psicologia.
7,11
6
Desenvolver
programas
de
acompanhamento intra-institucional
da UFAM envolvendo ações de
psicoterapia, saúde mental preventiva.
Desenvolver programas de formação
continuada de docentes e técnicos
1,4,5
7
25
1,4,5
Cerquinho,
Valdete,
Out/2005
13/03/05
Junho/05
Maio/05
Maio/05
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
administrativos, assessoria pedagógica
curricular intra-institucional.
Projeto de ampliação do quadro
efetivo
docentes
e
técnicoadministrativos.
8
9
Elaboração
Avaliação.
de
Projeto
de
10
Projeto de reestruturação da infraestrutura física.
11
Aperfeiçoar
comunicação,
marketing.
o
sistema
informatização
Auto
de
e
Eliane,
Todas
Todas
7
7,10
Rosa Brito
Chefes de
Deptos e
Coordenação
do PPGE
Francinete,
Ewerton,
Jacob,
Antonia,
Arminda
Selma,
Raquel,
Francisca,
Rosa Brito,
Pedro
Carlos
Rubens,
Kátia,
Até
27/03/05
Abril/05
Junho/05
Março/05
1.4.5. Planejamento Setorial - Órgãos Suplementares
1.4.5.1. Hospital Universitário Getúlio Vargas - HUGV
MISSÃO
Promover assistência integral à saúde, ensino e pesquisa na Amazônia, contribuindo na
formação profissional para a melhoria da qualidade de vida do cidadão.
VISÃO
9 HUGV reconhecido pela sociedade pela sua excelência.
9 Instalações e Infra-estrutura adequadas, com auto-suficiência financeira.
9 Gestão pela Qualidade Total com credibilidade nível 3 pelo Ministério da Saúde.
9 Equipe capacitada, titulada, comprometida, humanizada, integrada, reconhecida
e adequadamente dimensionada.
PRINCIPAIS PROBLEMAS E PREOCUPAÇÕES
#
Problema/ Preocupação
1 Falta de definição da Unidade de Urgência.
2 Sub-dimensionamento de Recursos Humanos, em todos os aspectos.
26
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
Espaço físico e Instalações insuficientes e inadequadas.
Recursos financeiros insuficientes.
Dificuldade na cobrança das contas hospitalares.
Falta de Política de Capacitação.
Falta de planejamento participativo e de integração ao SUS.
Falta de normatização, procedimentos e rotinas.
Falta de equipamentos.
Falta de integração entre os diversos setores e os cursos da UA.
Baixo número de titulados.
Evasão dos alunos do HUGV.
Falta de Política de Pessoal.
Falta de Informatização.
VETORES ESTRATÉGICOS
#
Vetor Estratégico
1 Desenvolver programa de pósgraduação em parceria com a FCS.
2 Desenvolver estratégias de
integração entre o HUGV e a FCS.
3 Desenvolver projeto de Centro de
Transplantes.
4 Desenvolver projeto da Central de
Tele-Saúde.
5 Desenvolver projeto de
implementação de Gestão pela
Qualidade Total.
6 Estudo para adequação e
otimização das instalações físicas.
7 Estudo para a adequação da Infraestrutura.
Data
Responsável
18/03/02
Mariano/
Domingos/
Eliana
18/03/02
Fernando/
Vilma
18/04/02
Nakajima/
Vera
18/04/02
Cleo/
Rosane
18/04/02
Germano/
Angela
18/04/02
18/03/02
8 Desenvolver projeto de
Informatização do HUGV.
18/04/02
9 Desenvolver projeto para Autosuficiência Financeira.
18/04/02
10
Estudo de viabilização da Unidade
de Urgência.
11 Estudo de dimensionamento e
alocação de Recursos Humanos.
12 Desenvolver Política de RH
alinhada ao projeto institucional
(UFAM).
27
03/04/02
18/04/02
10/05/02
Samuel/
Paulo
Neuly/
Cacilda/
Herculano
Amandio/
Gilmar/
Aldemir
Jorge/
Blasch
Cleomir/
Júlio Mário
Sérgia
Hildes/
Guaracema
Problema
4, 6, 10, 11
10, 12
6, 9, 12
6, 8, 9, 12, 14
4, 5, 8, 10, 12
1, 3, 10, 12
3, 4, 9, 12
3, 4, 5, 8, 9,
10, 12, 14
1, 2, 3, 4, 5, 6,
7, 8, 9, 11, 12,
13, 14
1, 3, 4, 8, 9, 12
2, 10, 13
2, 10, 13
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
13
Desenvolver Política e Programa
de Capacitação de Recursos
Humanos.
14 Desenvolver sistema de
comunicação e marketing, interno
e externo, integrado à ASCOM/
UFAM.
15 Criação do Comitê Gestor do
HUGV.
10/05/02
Minervina/
Perpétua
18/03/02
Eliseu/
Elivelton
16
18/03/02
Estudo para credenciamento de
programas especiais e
procedimentos de alta
complexidade.
Prob. - Problemas Relacionados
Ricardo/
Jorge/
Borborema/
Graça
Blasch/
Amândio
2, 6, 8, 11, 12,
13
4, 5, 7, 9, 11,
12
1.4.5.2. Centro de Ciências do Ambiente - CCA
MISSÃO
Promover a inter-relação das diversas áreas do conhecimento em torno da questão
ambiental global, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, buscando a
sustentabilidade na Amazônia.
ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO
O CCA tem a seguinte organização:
I – Diretoria do Centro de Ciências do Ambiente
II – Divisão de Formação e Educação Ambiental
III – Divisão de Estudos e Análises Ambientais
IV – Divisão de Etnobiologia
V – Secretaria do Centro de Ciências do Ambiente
O CCA desenvolve também suas atividades afins através de Núcleos Temáticos,
reunindo equipes de professores, pesquisadores, estudantes e de profissionais externos à
UFAM, buscando a interdisciplinaridade através do trabalho multidisciplinar e
28
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
interinstitucional. Integram ainda a organização do CCA o Fórum Universitário do
Meio Ambiente e a Escola de Educação Ambiental.
AÇÕES PROPOSTAS
No Ensino
9 Contribuir para motivar e capacitar profissionais para a prática do ensino a
distância na UFAM
9 Desenvolver Cursos a Distância e dar suporte as várias iniciativas de EAD da
UFAM
9 Estimular a utilização de novas tecnologias de informação e comunicação para a
prática da interdisciplinaridade
9 Credenciar todos os Cursos Stricto Sensu do CCA
9 Viabilizar a formação de Agentes Multiplicadores na área ambiental
Na Pesquisa
9 Aumentar a disponibilidade/captação de recursos
9 Aumentar o número de projetos interdisciplinares e interinstitucionais
9 Fortalecer a produção científica das linhas de pesquisa da pós-graduação
9 Elaborar estratégias com vistas à captação de demandas para definição de linhas
de pesquisa/atuação
9 Elaborar modelos de desenvolvimento sustentável para áreas urbanas e rurais, a
partir da discussão com a sociedade.
Na Extensão
9 Prestar Assessoria e Consultoria Técnica
9 Propor e implementar junto à sociedade modelos de desenvolvimento
sustentável para as áreas urbanas e rurais
9 Desenvolver Cursos a Distância e dar suporte as várias iniciativas da EAD da
UFAM
Na Administração
9 Ampliar o quadro docente técnico-administrativo
9 Implantar nova estrutura organizacional
9 Criar uma instância administrativa para articular a participação institucional
9 Acompanhar e avaliar as ações do CCA, interna e externamente
9 Fortalecer e ampliar os Núcleos Temáticos
ATIVIDADES ACADÊMICAS E DESENVOLVIDAS
O Centro de Ciências do Ambiente desenvolve as seguintes atividades:
29
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
Como órgão responsável pelo formação de recursos humanos, o CCA reconhece a
amplitude de suas obrigações nessa área. Os seguintes projetos são desenvolvidos:
9 Curso de Mestrado em Ciências do Ambiente
9 Curso de Mestrado Profissional em Energia e Meio Ambiente
9 Curso de Especialização e Capacitação em Auditoria e Gestão Ambiental, a
distância
9 Curso de Especialização em Gestão de Ecoturismo
9 Curso de Especialização em Tecnologia Educacional
9 Curso de Especialização em Gerenciamento e Planejamento de Águas, a
distância
9 Curso de Especialização em Educação Ambiental no processo de Gestão
EXPECTATIVA DE ACORDO COM A VISÃO INSTITUCIONAL
Até 2005, o CCA:
9 Terá implantado o curso de doutorado em Ciência do Ambiente .
9 Terá implantado sua nova estrutura organizacional.
9 Estará desenvolvendo projetos e pesquisas com pelo menos três fundos
setoriais.
9 Terá se tornado um instituto de reconhecimento nacional
9 Terá seu quadro de docentes ampliado
9 Terá criado uma área de gestão da informação (produção e divulgação
institucional e científica)
9 Terá ampliado a oferta de Cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu
Até 2010, o CCA:
Terá se tornado um Centro de Referência Amazônico
ATIVIDADES IMPLEMENTADAS NOS ANOS 2001 A 2003
2001
9 Ampliação da Infra-estrutura do CCA em 2 salas, onde funcionam a Sala de
Professores Visitantes e a Fundação Universitária Ibero-americana – FUNIBER
9 Adequação das Salas de Aulas, sendo uma transformada em Sala de vídeo
conferência
9 Foram defendidas 14 Dissertações de Mestrado
9 Consultoria e assessorias
30
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
2002
9 Construção do Bloco T (anexo), o qual possui 4 salas e 1 laboratório
9 Foram defendidas 15 Dissertações de Mestrado
9 Consultoria e assessorias
2003
9
9
9
9
9
Reforma do Bloco T com modificação de sua infra-estrutura
Laboratório de Geoprocessamento
Foram defendidas 13 Dissertações de Mestrado
Conclusão do Curso de Gerenciamento e Planejamento de Águas
Conclusão do Curso de Especialização em Tecnologia Educacional: Turmas
Coari, Parintins, Itacoatiara e Tabatinga
9 Conclusão do Curso de Gestão em Ecoturismo, Turma 3
9 Consultoria e assessorias
9 EPIA/RIMA Coari-Manaus
Principais Parceiros
9
9
9
9
9
9
9
9
9
9
9
9
9
9
9
9
Petrobras / CENPES
Petrobras / Gaspetro
Petrobras / Distribuidora
Aneel
Manaus Energia / CEAM
FINEP
CNPq
Capes
Funiber – Brasil e Espanha
Washington and Lee University - EUA
IRD – França
GLOSAS – EUA
MPE
COPPE - UFRJ
FUCAPI
INPA
1.4.5.3. Fazenda Experimental – FAEXP
31
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
Desde 2000, esta área experimental foi transformada em um órgão suplementar da
UFAM, vinculado à Reitoria. Enquanto órgão suplementar apóia as ações de campo em
projetos de pesquisa e extensão e em atividades didáticas dentro de sua área.
MISSÃO
Transformar a Fazenda Experimental em um centro de referência em ciências agrárias,
biológicas e tecnológicas para o Estado do Amazonas e a região norte.
Metas devem ser alcançadas:
9 Infra-estrutura adequada
Construção de salas de aula (em fase de finalização)
Construção de Centro de Treinamento
Conclusão das reformas ora em execução nas instalações da área de produção
9 Administração ágil, eficiente e participativa
Dinamização das coordenações de agrárias, biologia, tecnologia, pesquisa e
extensão
9 Produção agrícola auxiliando no processo de manutenção da Fazenda
Instalação de pomares de frutíferas perenes e anuais
9 O ensino, a pesquisa e a extensão gerando conhecimento e servindo a
comunidade.
Atividades desenvolvidas em 2004 e que terão continuidade em 2005
Ensino:
Atividades realizadas:
Cerca de 30 disciplinas ministradas por professores e professoras da:
9 Faculdade de Ciências Agrárias
9 Instituto de Ciências Biológicas
32
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
9 Faculdade de Tecnologia
Meta:
Aumento de 30% no total de disciplinas ministradas na Fazenda
Pesquisa:
Projetos institucionais (PIBIC, Mestrado e Doutorado) em execução:
8 PIBIC (5 orientadores e 8 bolsistas)
4 Mestrado (2 orientadores e 4 bolsistas)
Projetos com financiamento externo:
2 CNPq (4 pesquisadores)
3 FAPEAM (10 pesquisadores)
2 FINEP (8 pesquisadores)
1 CT-INFRA (3 pesquisadores e 4 bolsistas)
Meta:
Continuidade dos projetos em execução e elaboração de novas propostas, viabilizando
um aumento na participação da comunidade universitária e seus parceiros
Estabelecimento de novas parcerias e abertura de novos canais de interlocução com a
comunidade
Extensão:
Meta:
Oferecimento de cursos e minicursos a produtores rurais e comunidade universitária e
civil.
1.4.5.4. Centro de Processamento de Dados – CPD
Para 2005, o CPD tem como metas:
1. Projeto, Implantação e Gerência da REPAM Rede Estadual de Ensino e Pesquisa
Interligação de fibra ótica com a UEA, INPA, CEFET, SIPAM e outras instituições
em parceria com a FAPEAM e o MCT.
2. Consolidação da Reforma Administrativa: com a implantação de mais 3 gerências
Gerência de Treinamento, Gerência Administrativa, Gerência de P&D
33
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
3. Transformação em Centro de Informática para refletir a nova filosofia do atual CPD
4. Expansão da Rede da UFAM:
4.1 Atendimento da área de empreendimentos do Campus Sul
4.2 Reestruturação da rede do Campus Norte
4.3 Incremento da utilização de redes sem-fio (WiFi)
4.4 Atendimento das unidades do interior via REPAM
4.5 Convênio com operadora de cabo para acesso doméstico de alta velocidade a custo
reduzido para a comunidade universitária
4.6 Rádio UFAM via Internet
5. Melhoria das condições de operação do centro
5.1 Equipamento em quantidade e qualidade
5.2 Pessoal Qualificado: Suporte de Rede e Analistas de Sistemas
5.3 Segurança patrimonial
5.4 Suporte administrativo qualificado
5.5 Transporte para os técnicos
5.6 Espaço físico
6. Construção do novo espaço físico do CPD no Campus Norte: recursos da FINEP
1.4.5.5. Sistema de Bilbiotecas- SISTEBIB
Para 2005, o Sistema de Bibliotecas tem como metas:
1. Inserção das publicações do Programa de Iniciação científica – PIBIC no
PERGAMUM;
2. Curso de Aperfeiçoamento para bibliotecários : atualização em CDU;
3. Implantar a digitalização da produção científica da UFAM;
4. Treinamento de usuários das Bibliotecas Setoriais;
5. Levantamento da Bibliografia Básica dos cursos da UFAM;
6. Campanha educativa para sensibilizar os usuários em geral na manutenção do
acervo;
7. Realização de pequenos seminários entre os setores da Biblioteca;
8. Equipar as bibliotecas setoriais com computadores para atendimento e consulta;
34
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
9. Estudo de implantação de sistema computadorizado para o intercâmbio;
10. Planejamento junto com os coordenadores de curso para aquisição de periódicos
nacionais;
11. Elaborar política de aquisição para doação;
12. Melhorar a infra-estrutura do SISTEBIB;
13. Inventário do acervo;
14. Participação nas comissões da rede PERGAMUM;
15. Reorganização do Acervo do SISTEBIB;
16. Ampliação do espaço físico da biblioteca setorial da Faculdade de Tecnologia;
17. Mudança de layout da Biblioteca Setorial da Faculdade de Tecnologia;
18. Aquisição de móveis e equipamentos para suprir as necessidades do SISTEBIB;
19. Instalar pontos de Internet na Biblioteca Setorial da Faculdade de Direito;
20. Sinalizar todo o SISTEBIB com aplicação do Marketing;
21. Consolidar a automação da Biblioteca Setorial da Faculdade de Direito;
22. Padronizar todos os serviços em todas as bibliotecas setoriais e de extensão do
SISTEBIB;
23. Redistribuição de recursos humanos aos setores necessitados do SISTEBIB;
24. Conseguir parcerias junto às empresas para aquisição de acervo bibliográfico;
25. Consolidar a automação da Biblioteca Setorial da escola de Enfermagem de
Manaus;
26. Projeto de ajuste no PERGAMUM;
27. Viabilizar acesso às bibliotecas dos Campi;
28. Viabilizar ampliação do acervo das bibliotecas dos Campi.
1.4.5.6. Centro de Apoio Multidisciplinar – CAM
1) CURSO SEQÜENCIAL PARA FORMAÇÃO ESPECÍFICA DE TÉCNICO DE
NÍVEL SUPERIOR EM BIOTECNOLOGIA:
ALUNOS MATRICULADOS 2004: 32
PREVISÃO PARA 2005: 32
TOTAL: 64
2) PROGRAMA MULTI-INSTITUCIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
BIOTECNOLOGIA:
ALUNOS DE MESTRADO: 17
PREVISÃO PARA 2005: 10
ALUNOS DE DOUTORADO: 63
PREVISÃO PARA 2005: 5
TOTAL: 95
3) PROJETOS:
35
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
LINHA 1:
ESTUDOS GENÔMICOS E PÓS-GENÔMICOS DE ESPÉCIES
AMAZÔNICAS DE INTERESSE MÉDICO E BIOTECNOLÓGICO.
PROJETO 1:
Seqüenciamento do Genoma Funcional de Paullinia cupana.
Projeto em desenvolvimento pela REALGENE (Rede da Amazônia Legal de
Pesquisas Genômicas), coordenado pelo CAM-UFAM, envolve instituições
praticamente de toda Amazônia Legal. Visa sequenciar os genes que se expressam (EST
– Expression Sequence Taqs) no fruto e na folha de P. cupana, a planta produtora do
guaraná (vide projeto anexo). Espera-se com os resultados desse projeto realizar o
melhoramento genético dessa espécie para resistência a doenças e aumento de
produtividade de uma maneira mais eficiente.
Dr. Spartaco Astolfi Filho (Coordenador Geral – REALGENE)
Dra. Izeni Pires Farias
Dr. José Odair Pereira
MSc. Elen Bethleen Pedraça dos Santos (Doutoranda)
MSc. Isabel da Mota Pontes
BSc. Márcia Neiva (Mestranda)
Téc. Enedina Nogueira de Assunção ( bolsista DTI)
Larissa Barros Muniz (bolsista ITI)
Téc. Elza Quadros de Lima ( bolsista AT)
Recursos: R$ 1.400.380,00 (MCT/CNPq)
PROJETO 2:
ANÁLISE DO GENOMA FUNCIONAL DE FRUTOS DO CAMU-CAMU
PARA CARACTERIZAÇÃO DE GENES ENVOLVIDOS NA BIOSSÍNTESE
DE VITAMINA C.
A planta amazônica, Myrciaria dubia (camu-camu) produz grande quantidade de
vitamina C nos frutos (4g/100g de polpa). Visando entender o metabolismo da vitamina
C nos frutos e ao mesmo tempo isolar e caracterizar os genes envolvidos, propõe-se
sequenciar o genoma funcional do fruto dessa espécie amazônica de grande interesse
econômico.
Equipe:
Dr. Kaoro Yuyama (INPA) Coordenador
Dr. Spartaco Astolfi Filho
Dr. Elionor Rita Pereira de Almeida (CENARGEN/EMBRAPA)
MSc . Marcicleide Lima da Silva (Doutoranda)
Téc. Enedina Nogueira de Assunção (bolsista DTI)
Recursos: R$ 49.900,00 (MCT/CNPq)
36
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
PROJETO 3:
Análise da Estrutura Genética em Populações de PUPUNHA (Bactris
gasipaes) da área de Yurimaguas para Subsidiar o Melhoramento para
Produção de Palmito.
Nos últimos anos, a pupunha (Bactris gasipaes Palmae) vem se destacando
como uma espécie de grande potencial para produção de palmito. Estima-se que existam
pelo menos 8.000 hectares plantados com pupunha em produção (R$ 30 milhões no
atacado). As populações dessa palmeira da região de Yurimaguas, Peru, fornecem a
maioria absoluta das sementes usadas no agronegócio, por serem mais produtivas que
de outras populações. Nesse projeto pretende-se avaliar a estrutura genética dos acessos
elites de pupunha da área de Yurimaguas com marcadores microssatélites, para
identificar matrizes com alto potencial de combinação, que poderão gerar vigor híbrido.
Equipe:
Dr. Charles Roland Clement ( INPA) Coordenador
Dr. Spartaco Astolfi Filho
MSc. Doriane Picanço Rodrigues (Doutoranda)
ESP. Cirlande Cabral (mestrando)
Téc. Enedina Nogueira de Assunção (Bolsista DTI)
Recursos: R$ 80.000,00 (CNPq – PTU)
PROJETO 4:
Análise do Proteoma de Chromobacterium violaceum.
Tendo sido concluído o seqüenciamento completo do genoma da C. violaceum,
pela Rede Nacional de Seqüenciamento de DNA (MCT/CNPq), da qual o Laboratório
de Tecnologias de DNA faz parte, iniciou-se a fase de análise funcional do genoma.
Recentemente a Rede de Análise de Proteomas do Amazonas decidiu escolher
essa bactéria de grande potencial biotecnológico, para o início dos estudos na área
proteômica em nosso Estado, o que será de grande importância na análise funcional do
genoma.
Equipe:
Dr. Spartaco Astolfi Filho - Coordenador
Dr. Antônio Flávio de Carvalho Alcântara
Dr. Kelson Mota Teixeira de Oliveira
MSc. Luciana Cassa Barbosa
Tec. Cinthya Adriana Santiago Modesto
Recursos: R$ 200.000,00 (MCT/FAPEAM) - em negociação.
LINHA 2:
Desenvolvimento de Tecnologias de Produção de Proteínas de Valor SócioEconômico por Engenharia Genética.
PROJETO 1:
37
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
SELEÇÃO DE CÉLULAS HOSPEDEIRAS ALTERNATIVAS PARA
ENGENHARIA GENÉTICA A PARTIR DA MICROBIOTA AMAZÔNICA.
Muitos dos sistemas de hospedeiras & vetores utilizados em engenharia genética
são patenteados e apresentam diversas deficiências. Visando o desenvolvimento de
novos sistemas de hospedeiras & vetores, melhores e que gerem novas patentes, a partir
da microbiota amazônica é que esse projeto foi proposto.
Equipe:
Dr. Spartaco Astolfi Filho - Coordenador
Dr. José Odair Pereira
Dr. Fernando Araripe Torres
MSc. Lucivana Prata de Souza
MSc. Sônia Maria da Silva Carvalho (Doutoranda)
Alessandra Kariza Costa L. do Nascimento ( Bolsista IC)
Rebecca Castro Freire (bolsista IC)
Larissa Barros Muniz (bolsista ITI)
Téc. Enedina Nogueira de Assunção (bolsista DTI)
Recursos: R$ 70.000,00 (MCT/CNPq-PNOPG)
PROJETO 2:
MELHORAMENTO DA PRODUÇÃO DA TAQ DNA POLIMERASE POR
ENGENHARIA GENÉTICA.
A Taq polimerase é a enzima mais usada atualmente na área de diagnóstico
molecular e engenharia genética. Há dez anos nosso grupo desenvolveu a produção
dessa enzima em Escherichia coli utilizando-se recursos da engenharia genética. Nesse
projeto pretende-se alterar o cassete de expressão e as células hospedeiras visando uma
produção ainda mais eficiente dessa enzima.
Equipe:
Dr. Spartaco Astolfi Filho Coordenador
Dra. Jocelei Maria Chies (UFRGS-CENBIOT)
MSc. Hélio Mauro Moreira Maia
Larissa Barros Muniz (bolsista ITI)
Téc. Enedina Nogueira de Assunção (bolsista DTI)
Recursos: R$ 20.000,00 (UFAM e FUNDAÇÃO UNI-SOL)
PROJETO 3:
Evolução Dirigida da Fosfatase Alcalina de Escherichia coli.
As fosfatase alcalinas são enzimas muito utilizadas em imunoensaios (ELISA) e
em Biologia Molecular. Recentemente nosso grupo desenvolveu a produção dessa
enzima em altos níveis a partir de uma Escherichia coli geneticamente manipulada.
Nesse projeto pretende-se desenvolver variantes dessas enzimas com outros
parâmetros cinéticos e de estabilidade, visando preencher novas demandas do mercado,
como por exemplo a necessidade de uma enzima menos termoestável.
Equipe:
38
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
Dr. Spartaco Astolfi Filho - Coordenador
MSc. Viviane Costa Maia (Doutoranda)
MSc. Hélio Mauro Moreira Maia
Téc. Cinthya Adriana Santiago Modesto
Recursos: R$ 10.000,00 (UFAM)
LINHA 3:
Diagnóstico Molecular de Patógenos de Doenças de Impacto Social na
Amazônia.
PROJETO 1:
SEQÜENCIAMENTO E ANÁLISE DO GENOMA DO HPV TIPO 13
ISOLADO DE ÍNDIOS WAIMIRI-ATROARI QUE APRESENTAM
HIPERPLASIA EPITELIAL FOCAL (HEF).
Esse projeto refere-se ao seqüenciamento completo de isolado do vírus de
papiloma humano de lesões tipo HEF de índios Waimiri-Atroari. As seqüências serão
analisadas comparando-se com seqüências de outros vírus HPV por técnicas de
bioinformática e serão a base para desenvolver um método diagnóstico para essa
variante viral.
Equipe:
Dr. Spartaco Astolfi Filho – Coordenador
Dr. Sinésio Talhari (IMT-AM)
MSc. Cristina Maria Borborema dos Santos (Doutoranda)
MSc. Paulo José Benevides dos Santos (Doutorando)
Tec. Cíntia Regina Paiva Gomes
Recursos: R$ 20.000,00 (UFAM, IMT-AM)
PROJETO 2:
Detecção da infecção pelo vírus do papiloma humano (HPV) em lesões do
câncer bucal e sua relação com o polimorfismo de P53 em pacientes
portadores de câncer bucal no Estado do Amazonas.
A proteína P53 é o produto de um anti-oncogene. Sabe-se que certos
polimorfismos nesse gene podem favorecer o desenvolvimento do processo neoplásico
induzido por HPV. Nesse projeto pretende-se verificar a correlação de polimorfismos
do gene da P53 com processos neoplásicos no Estado do Amazonas.
Equipe:
Dr. Spartaco Astolfi Filho – Coordenador
Dr. Sinésio Talhari (IMT-AM)
Dra. Maria Auxiliadora Vieira do Carmo (UFMG)
MSc. Cristina Maria Borborema dos Santos (Doutoranda)
MSc. Paulo José Benevides dos Santos (Doutorando)
Téc. Francisco Carlos Mendes Barbosa
Recursos: R$ 15.000,00 (UFAM, CECON)
39
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
PROJETO 3:
Análise Molecular e Implicações Biológicas do Vírus da Hepatite B em
Pacientes Naturais da Amazônia Ocidental Brasileira.
Neste projeto pretende-se seqüênciar completamente os genes importantes do
HBV e verificar se há alterações nesses genes que possam estar correlacionadas com a
evolução da doença em portadores naturais do Estado do Amazonas.
Equipe:
Dr. José Carlos Ferraz da Fonseca (IMT-AM) - Coordenador
Dr. Spartaco Astolfi Filho
MSc. Cíntia Mara Costa de Oliveira (Doutoranda)
MSc. Cristina Maria Borborema dos Santos (Doutoranda)
Tec. Cíntia Regina Paiva Gomes
Recursos: R$ 20.000,00 (UFAM/SUFRAMA, IMT-AM)
LINHA 4:
PROSPECÇÃO DE NOVOS PRINCÍPIOS ATIVOS E BIOMATERIAIS A
PARTIR DA MICROBIOTA AMAZÔNICA.
PROJETO 1:
Bioprospecção de Metabólitos de Uso Biotecnológico a Partir da
Diversidade de Microrganismo Endofíticos de Plantas da Amazônia
Brasileira.
Nesse projeto pretende-se determinar a diversidade química de metabólitos
secundários produzidos por microrganismos endofíticos de plantas da Amazônia,
objetivando-se a descoberta de antibióticos e enzimas de valor biotecnológico.
Pretende-se ainda, avaliar o potencial dos microrganismos endofíticos no controle
biológico de doenças de plantas.
Equipe:
Dr. José Odair Pereira - Coordenador
Dr. Spartaco Astolfi Filho
Dra. Suzelei de Castro França (UNAERP)
Dra. Maria Lúcia Belém Pinheiro
Dr. João Lúcio de Azevedo (USP/UMC)
MSc. Rosana de Medeiros Sousa Galvão (Doutoranda)
MSc. Luciana Cassa Araújo (Doutoranda)
MSc. Pedro Queiroz Costa Neto (Doutorando)
MSc. Antônia Queiroz Lima de Souza (Doutoranda)
MSc. Tatiana da Costa Jansen (Doutoranda)
Recursos: R$ 60.000,00 (CNPq – PNOPG)
PROJETO 2:
40
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
Drogas Contra Staphylococus aureus a Partir de Bactérias Endofíticas
Amazônicas.
Como as copaíbas apresentam em seus óleos princípios ativos contra fungos e
bactérias, decidiu-se nesse projeto verificar se as bactérias endofíticas dessa planta são
capazes de produzir antibióticos ativos contra Staphylococus aureus.
Equipe:
Dr. Spartaco Astolfi Filho - Coordenador
Dra. Júlia Ignez do Nascimento Salem José (INPA)
Esp. Lia de Assis Pontes (Mestranda)
Téc. Elza Quadros de Lima (bolsista AT)
Recursos: R$ 10.000,00 (UFAM)
PROJETO 3:
Recursos Naturais Amazônicos com Perspectivas de uso Biotecnológico
Sobre o Mycobacterium tuberculosis.
Como as copaíbas apresentam em seus óleos princípios ativos contra fungos e
bactérias, decidiu-se nesse projeto verificar se fungos endofíticos dessa planta são
capazes de produzir antibióticos contra Mycobacterium tuberculosis.
EQUIPE:
Dra. Júlia Ignez do Nascimento Salem Jose (INPA) - Coordenadora
Dr. Spartaco Astolfi Filho
Clarice de Carvalho Maia (Mestranda)
Recursos: R$ 10.000,00 (UFAM, INPA)
PROJETO 4:
Implantação do Biotério Central da Universidade Federal do Amazonas
A existência de um biotério operando em excelentes condições de qualidade é
essencial para a execução de experimentos científicos/técnicos, nas mais variadas áreas,
como:
- farmacologia,
- fisiologia,
- nutrição,
- bioquímica,
- biologia molecular,
- biotecnologia.
Hoje, praticamente não existe biotério na UFAM, a estrutura que existe é de padrão
de qualidade que deixar muito a desejar.
SPARTACO ASTOLFI FILHO (Coordenador)
Recursos: R$ 499.000,00
PROJETO 5:
Proteoma do Intestino de Anopheles darlingi Principal Vetor da Malária no Brasil.
41
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
Analisar o perfil protéico (proteoma) do intestino do mosquito A. darlingi,
principal vetor da malária no Brasil, durante a ingestão de sangue e após a infecção com
o parasito. Pretende-se também detectar fragmentos de anticorpos capazes de
reconhecer especificamente proteínas expressas no intestino após a infecção pelo
plasmódio.
EDMAR VAZ DE ANDRADE (Coordenador)
Analisar o perfil protéico (proteoma) do intestino do mosquito A. darlingi,
principal vetor da malária no Brasil, durante a ingestão de sangue e após a infecção com
o parasito. Pretende-se também detectar fragmentos de anticorpos capazes de
reconhecer especificamente proteínas expressas no intestino após a infecção pelo
plasmódio.
DIVISÃO DA CENTRAL ANALÍTICA:
A Central Analítica, Divisão do Centro de Apoio Multidisciplinar da UFAM, tem por
finalidade
a realização de análises químicas e fisico-químicas através de técnicas
instrumentais avançadas, visando oferecer apoio a atividades de ensino, pesquisa e
extensão, e ainda a prestação de serviços a empresas parceiras.
DIVISÃO DE SENSORIAMNETO REMOTO:
Objetiva planejar e executar projetos de pesquisa, ensino e extensão na área de
aplicação de Sensoriamento Remoto para Recursos Naturais e Meio Ambiente.
Promover a capacitação técnico-científica nas áreas de Sensoriamento Remoto e
Processamento de Imagens. Difundir as pesquisas resultantes através de cursos,
palestras, seminários, simpósios e publicações. Promover a interação entre os
organismos de ensino, de pesquisa e de aplicação de Sensoriamento Remoto e
Processamento de Imagens, especialmente através de Projetos Cooperativos
Interinstitucionais, Interdisciplinares e Multidisciplinares.
Para 2005, a Divisão de Sensoriamento Remoto trabalhará na execução de dois
projetos já aprovados, a saber:
-
Zoneamento e Avaliação dos Impactos Geoambientais do Município de
Presidente Figueiredo, Amazonas: Embasamento para um Plano Gestor GeoUrbano-Ambiental.
42
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
-
Diagnóstico Biorregional/Caracterização Física & Unidades de Paisagem para o
Plano de Gestão do Corredor Central da Amazônia.
1.4.5.7. Centro de Pesquisa e Produção de Medicamentos do Amazonas CEPRAM
O Projeto de implantação do CEPRAM teve início em 2001, com recursos do Fundo
Nacional de Saúde, do Ministério da Saúde e recursos de Emendas Parlamentares e
Emendas de Bancadas. Até 2004 foram construídos o Prédio de Sólidos e o Prédio do
Laboratório de Controle de Qualidade, além da compra de máquinas e equipamentos.
Encontram-se em licitação a climatização das salas limpas e do laboratório de controle
de qualidade e compra de material permanente e obras civis.
Para 2005 estão previstos:
1. Implantação do Sistema de Água , composto de filtro de areia, de carvão
ativado e resinas trocadoras de íons, acoplados no sistema de Osmose Reversa,
provido de looping, com capacidade de produção de 1000 a 1.500 l/h, no valor
total de R$150.000,00;
2. Compra de mobiliário no valor de R$200.000,00;
3. Grupo Gerador 310 KVA e acessórios no valor de R$ 150.000,00;
4. Utensílios de laboratório no valor R$45.000,00;
5. Literatura para o Laboratório no valor R$30.000,00;
6. Máquinas e Equipamentos para a produção e laboratório no valor de R$
1.300.000,00;
7. Serviços de Consultoria para elaboração de Manuais diversos no valor de
R$254.000,00;
8. Treinamento de pessoal, com diárias e passagens no valor de R$176.000,00;
9. Validação dos processos de fabricação, calibração, registros, certificações e
qualificação no valor de R$500.000,00;
10. Obras civis no valor de R$200.000,00;
11. Compra de material de consumo no valor de R$10.000,00.
43
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
1.5. Áreas de Atuação e Inserção Regional
A Universidade Federal do Amazonas atua em todas as áreas de conhecimento dispostas
pelo Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq):
Tabela 1. CURSOS DE GRADUAÇÃO POR ÁREA DE CONHECIMENTO
Áreas
Cursos
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
AGRONOMIA
ENGENHARIA DE PESCA
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Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
ENGENHARIA FLORESTAL
ZOOTECNIA
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CIÊNCIAS
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CIÊNCIAS DA SAÚDE
EDUCAÇÃO FÍSICA
ENFERMAGEM
FARMÁCIA
MEDICINA
ODONTOLOGIA
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ESTATÍSTICA
FÍSICA
GEOLOGIA
MATEMÁTICA
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
QUÍMICA
CIÊNCIAS HUMANAS
CIÊNCIAS SOCIAIS
FILOSOFIA
GEOGRAFIA
HISTÓRIA
PEDAGOGIA
PSICOLOGIA
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
ADMINISTRAÇÃO
BIBLIOTECONOMIA
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
CIÊNCIAS ECONÔMICAS
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DESENHO INDUSTRIAL
DIREITO
SERVIÇO SOCIAL
ENGENHARIAS
ENGENHARIA CIVIL
ENGENHARIA ELÉTRICA
EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
LETRAS
Fonte: Boletim Estatístico nº23/2004 – PROPLAN/DPI (adaptado)
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES
A Inserção Regional da UFAM
45
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
2. Organização
46
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
A Universidade Federal do Amazonas, com o objetivo de atender as demandas da
sociedade vem ampliando sua área de atuação. Para comportar esse crescimento e
desenvolvimento institucional, a UFAM vem se organizando de forma diferenciada,
reestruturando Órgãos, criando e extinguindo outros, com a aprovação dos Conselhos
de Administração e/ou Universitário, dependendo do caso.
No ano de 2004, a UFAM extinguiu a Imprensa Universitária e criou a Editora da
Universidade Federal do Amazonas (EDUA), com a competência de criar uma base
necessária para a realização de seus programas editoriais, fundamentais para o
desempenho eficiente de sua política científica e cultural. Nesta nova estrutura, as
competências da Imprensa Universitária foram absorvidas pela Coordenadoria de
Serviços Gráficos da EDUA.
Outro Órgão criado foi o Centro de Desenvolvimento Energético Amazônico
(CDEAM), organismo de caráter multidisciplinar, que tem como objetivos promover a
capacitação e o treinamento de recursos humanos na área energética; realizar estudos,
trabalhos, pesquisas e prestação de serviços de consultoria; bem como auxiliar nos
estudos e implantação de uma política energética nos níveis municipal, estadual e
nacional, com ênfase nas questões amazônicas.
Ainda em 2004 foi criado o Centro de Pesquisa e Produção de Medicamentos do
Amazonas (CEPRAM), órgão suplementar e multidisciplinar que tem como objetivo
produzir medicamentos, desenvolver novos fármacos, medicamentos e cosmecêuticos.
Além disso, o CEPRAM objetiva fornecer ao Sistema único de Saúde (SUS),
medicamentos com preços competitivos, qualidade assegurada e formulações adequadas
às condições climáticas da Região; realizar estudos para produção de matérias-primas
regionais; formar recursos humanos na área da indústria farmacêutica e prestar serviços
na área de produção e controle de qualidade.
Quanto à reestruturação de Órgãos, destaca-se a Assessoria de Imprensa, que passou a
se chamar Assessoria de Comunicação Social e ganhou novas funções: marketing e
relações públicas.
A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação teve seu Departamento de Cooperação
Técnica reestruturado. O Departamento passou a chamar-se Departamento de Relações
Interinstitucionais, com a criação da Divisão Internacional, adequando, desta forma, à
real atividade desenvolvida pelo Departamento.
47
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
A atual estrutura organizacional da UFAM é a seguinte:
2.1. Organização Administrativa, Suplementar e Acadêmica:
ESTRUTURA
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO AMAZONAS
CONSELHO DIRETOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
CONSELHO UNIVERSITÁRIO
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Secretaria Geral dos Conselhos Superiores
ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
REITORIA E VICE-REITORIA
AUDITORIA INTERNA
ASSESSORIAS ESPECIAIS
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
CHEFIA DE JORNALISMO
CHEFIA DE RELAÇÕES PÚBLICAS
CHEFIA DE MARKETING INSTITUCIONAL
SECRETARIA
CHEFIA DE GABINETE
SECRETARIA GERAL
DIRETORIA EXECUTIVA
SERVIÇO DE COMUNICAÇÕES
SERVIÇO DE ARQUIVAMENTO DOCUMENTAL
SERVIÇO DE PROTOCOLO GERAL
REPRESENTAÇÃO DA UFAM EM BRASÍLIA
ARQUIVO CENTRAL
NATESD-Núcleo Amazôn.de Tecnol.p/Educ.e Saúde à Distância
NEPQE-Núcleo de Estudos de Produtividade e Qualidade
Empresarial
COMISSÃO PERMANENTE DE CONCURSOS-COMVEST
COMISSÃO PERMANENTE DE PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
COMISSÃO PERMANENTE DE PESSOAL DOCENTE
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
DEPTO. DE APOIO A PESQUISA
DEPTO. DE RELAÇÕES INTERINSTITUCIONAIS
48
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
DIVISÃO INTERNACIONAL
DEPTO. DE PÓS-GRADUAÇÃO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPTO. DE APOIO AO ESTUDANTE
DIVISÃO DE AÇÃO PEDAGÓGICA
DEPTO. DE LEGISLAÇÃO E NORMAS
DEPTO. DE REGISTRO ACADÊMICO
DIVISÃO DE MATRÍCULA
SERVIÇO DE CADASTRO DISCENTE
DIVISÃO DE REGISTRO E CONTROLE
DIVISÃO DE REGISTRO DE DIPLOMAS
DIVISÃO DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICA
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E INTERIORIZAÇÃO
DEPTO. DE APOIO A EXTENSÃO
DEPTO. DE INTERIORIZAÇÃO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PARINTINS
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE COARI
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ITACOATIARA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BENJAMIN CONSTANT
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE HUMAITÁ
PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS
DEPTO. DE APOIO AO SERVIDOR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
DIVISÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
DEPTO. DE ASSUNTOS ESTUDANTIS
DIVISÃO DE RESTAURANTE
DEPTO. DE RECURSOS HUMANOS
DIVISÃO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO
DIVISÃO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
DIVISÃO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE
PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
DEPTO. DE FINANÇAS
DIVISÃO DE ADMINIST. FINANCEIRA
SERVIÇO DE EMPENHO
SERVIÇO DE EXECUÇÃO FINANCEIRA
SERVIÇO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
DIVISÃO DE CONTABILIDADE
SERVIÇO DE CLASSIFICAÇÃO E REGISTRO
SERVIÇO DE ANÁLISE CONTÁBIL
SERVIÇO DE CONTROLE DE CONVÊNIOS
SERVIÇO DE DOCUMENTAÇÃO E CONTROLE
SERVIÇO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
DEPTO. DE MATERIAL
DIVISÃO DE COMPRAS
SERVIÇO TÉCNICO E DE CADASTRO
SERVIÇO DE LICITAÇÃO DE MATERIAL E SERVIÇOS
SERVIÇO DE AQUISIÇÃO DE MATERIAL
DIVISÃO DE ALMOXARIFADO
SERVIÇO DE PROCESSAMENTO E CONTROLE
49
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
SERVIÇO DE RECEPÇÃO E ENTREGA
SERVIÇO DE ARMAZENAMENTO
SEÇÃO DE ALMOXARIFADO CENTRAL
DIVISÃO DE PATRIMÔNIO
SERVIÇO DE TOMBAMENTO E BALANCETE
SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO
DEPTO. DE PESSOAL
DIVISÃO DE DIREITOS E DEVERES
SERVIÇO DE REGISTRO E CONTROLE DE PESSOAL
DIVISÃO DE PAGAMENTOS E ENCARGOS
SERVIÇO DE PREPARO DE PAGAMENTO
SERVIÇO DE ENCARGOS SOCIAIS
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
DEPTO. DE MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
DEPTO. DE ORÇAMENTO
DEPTO. DE PLANEJAMENTO INSTITUCIONAL
ÓRGÃOS SUPLEMENTARES
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO GETÚLIO VARGAS
DIRETORIA
VICE-DIRETORIA
COORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO
COORDENAÇÃO TÉCNICA
COORDENAÇÃO DE CLÍNICAS
COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM
COORDENAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA
COORDENAÇÃO DO AMBULATÓRIO ARAÚJO LIMA
COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA
BIBLIOTECA CENTRAL
DIVISÃO DE INTERCÂMBIO
DIVISÃO DE SELEÇÃO E AQUISIÇÃO
DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DA INFORMAÇÃO
SERVIÇO DE PERIÓDICOS
SERVIÇO DE MULTIMEIOS
DIVISÃO DE DOCUMENTAÇÃO
DIVISÃO DE BIBLIOTECAS SETORIAIS
BIBLIOTECA SETORIAL CAMPUS
BIBLIOTECA SETORIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA
BIBLIOTECA SETORIAL MINICAMPUS
BIBLIOTECA SETORIAL ESCOLA DE ENFERMAGEM
BIBLIOTECA SETORIAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
BIBLIOTECA SETORIAL DO CURSO DE FARMÁCIA
BIBLIOTECA SETORIAL DA FACULDADE DE DIREITO
BIBLIOTECA SETORIAL DO MUSEU AMAZÔNICO
BIBLIOTECA CAMPUS UNIVERSIT.DE BENJAMIN CONSTANT
BIBLIOTECA DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE ITACOATIARA
BIBLIOTECA DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE COARI
BIBLIOTECA DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PARINTINS
BIBLIOTECA DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE HUMAITÁ
50
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
BIBLIOTECA CAMPUS UNIVER.S. GABRIEL DA CACHOEIRA
CENTRO DE ARTES HAHNEMANN BACELAR
NUDAC-Núcleo Universitário de Dança Contemporânea
DIVISÃO DE ATIVIDADES ARTÍSTICAS
DIVISÃO DE CURSOS
DIVISÃO DE PRODUÇÃO DE EVENTOS
CENTRO DE CIÊNCIAS DO AMBIENTE
NUCAM-Núcleo para conservação Ambiental da Área do Campus
Núcleo das Águas
DIVISÃO DE ANÁLISE E ESTUDOS AMBIENTAIS
DIVISÃO DE FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
DIVISÃO DE ETNOBIOLOGIA
CENTRO DE PROC. DE DADOS
DIVISÃO DE APOIO AO USUÁRIO
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
SERVIÇO DE ANÁLISE
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO DE SISTEMAS
SERVIÇO DE PROGRAMAÇÃO
DIVISÃO DE PRODUÇÃO
SERVIÇO DE CONTROLE DE QUALIDADE
SERVIÇO DE OPERAÇÃO
SERVIÇO DE DIGITAÇÃO
DIVISÃO DE SUPORTE TÉCNICO
CENTRO DE PESQUISA E PRODUÇÃO DE MEDICAMENTOS
DO AMAZONAS
NÚCLEO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE MEDICAMENTOS E COSMECÊUTICOS
GERÊNCIA DE PRODUÇÃO
GERÊNCIA DE GARANTIA DE QUALIDADE
COORDENAÇÃO DE CONTROLE DE QUALIDADE
GERÊNCIA ADMINISTRATIVA
GERÊNCIA COMERCIAL E LOGÍSTICA
COORDENAÇÃO DE SUPRIMENTOS
SECRETARIA GERAL
MUSEU AMAZÔNICO
DIVISÃO DE PESQUISA E DOCUMENTAÇÃO HISTÓRICA
DIVISÃO DE ANTROPOLOGIA
DIVISÃO DE ARQUEOLOGIA
PREFEITURA DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO
DIVISÃO DE PROJETOS
DIVISÃO DE OBRAS
SERVIÇO DE LICITAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS
DIVISÃO DE
EQUIPAMENTOS
DIVISÃO DE SERVIÇOS GERAIS
SERVIÇO DE SEGURANÇA
SERVIÇO DE TRANSPORTES
CENTRO DE APOIO MULTIDISCIPLINAR
DIVISÃO DE BIOTECNOLOGIA
51
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
DIVISÃO DE SENSORIAMENTO REMOTO
DIVISÃO DE CENTRAL ANALÍTICA
BIOTÉRIO CENTRAL
FAZENDA EXPERIMENTAL
CÂMARA DE GESTÃO
COORDENAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA
COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO
COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
SECRETARIA
EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
CONSELHO EDITORIAL
COMITÊ GESTOR
COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO
COORDENADORIA EDITORIAL
COORDENADORIA DE REVISTAS
COORDENADORIA DE MARKETING E COMERCIALIZAÇÃO
COORDENADORIA DE SERVIÇOS GRÁFICOS
SECRETARIA
CENTRO DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO AMAZÔNICO
CONSELHO DIRETOR
COORDENAÇÃO DE PROJETOS E CAPTAÇÃO DE RECURSOS
COORDENAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE RESULTADOS
COORDENAÇÃO DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO E EVENTOS
APOIO ADMINISTRATIVO-SECRETARIA
ESTRUTURA ACADÊMICA
INST. DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CONSELHO DEPARTAMENTAL
DIRETORIA
COORD. COLEG. CURS. DE GRADUAÇÃO
DEPTO. DE BIOLOGIA
DEPTO. DE CIÊNC. FISIOLÓGICAS
DEPTO. DE MORFOLOGIA
DEPTO. DE PARASITOLOGIA
INST. DE CIÊNCIAS EXATAS
CONSELHO DEPARTAMENTAL
DIRETORIA
COORD. COLEG. CURS. DE GRADUAÇÃO
DEPTO. DE ESTATÍSTICA
DEPTO. DE FÍSICA
DEPTO. DE GEOCIÊNCIAS
DEPTO. DE MATEMÁTICA
DEPTO. DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO
DEPTO. DE QUÍMICA
52
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
INST. DE CIÊNC. HUMANAS E LETRAS
CONSELHO DEPARTAMENTAL
DIRETORIA
COORD. COLEG. CURS. DE GRADUAÇÃO
Núcleo de Atividades de Pesquisa em Políticas Sociais e Serviço Social
Núcleo de Estudos e Pesquisa de Filosofia Antiga
DEPTO. DE BIBLIOTECONOMIA
DEPTO. DE CIÊNCIAS SOCIAIS
DEPTO. DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
DEPARTAMENTO DE ARTES
DEPTO. DE FILOSOFIA
DEPTO. DE GEOGRAFIA
DEPTO. DE HISTÓRIA
DEPTO. DE LITERATURA PORTUGUESA
DEPTO. DE SERVIÇO SOCIAL
DEPTO. DE LÍNGUAS E LITERATURAS ESTRANGEIRAS
FAC. DE CIÊNC. AGRÁRIAS
CONSELHO DEPARTAMENTAL
DIRETORIA
COORD. COLEG. CURS. DE GRADUAÇÃO
DEPTO. DE CIÊNC. FUND. E DE DESENVOLV. AGRÍCOLA
DEPTO. DE ENG. AGRÍCOLA E SOLOS
DEPTO. DE PROD. ANIMAL E VEGETAL
DEPTO. DE CIÊNCIAS FLORESTAIS
DEPTO. DE CIÊNCIAS PESQUEIRAS
DEPTO. DE ZOOTECNIA
ESC. DE ENFERM. DE MANAUS
CONSELHO DEPARTAMENTAL
DIRETORIA
COORD. COLEG. CURS. DE GRADUAÇÃO
DEPTO. DE ENFERMAGEM FUNDAMENTAL
DEPTO. DE ENFERMAGEM MÉD. CIRÚRGICO
DEPTO. DE ENF. MAT. INFANTIL E SAÚDE PÚBLICA
FAC. DE CIÊNC. DA SAÚDE
CONSELHO DEPARTAMENTAL
DIRETORIA
COORD. COLEG. CURS. DE GRADUAÇÃO
NESP-Núcleo de Estudos em Saúde Pública
DEPTO. DE ANÁL. CLÍNICAS E TOXICOLÓGICAS
DEPTO. DE CLÍNICA CIRÚRGICA
DEPTO. DE CLÍNICA MÉDICA
DEPTO. DE ESTOMATOLOGIA
DEPTO. DE MEDICAMENTOS E ALIMENTOS
DEPTO. DE REABILITAÇÃO BUCAL
DEPTO. DE SAÚDE COLETIVA
DEPTO. DE SAÚDE MATERNO INFANTIL
DEPTO. DE ODONTOLOGIA PREV. E SOCIAL
DEPTO. DE PATOLOGIA E MED. LEGAL
FACULDADE DE DIREITO
CONSELHO DEPARTAMENTAL
53
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
DIRETORIA
COORD. COLEG. CURS. DE GRADUAÇÃO
DEPTO. DE DIREITO APLICADO
DEPTO. DE DIREITO PRIVADO
DEPTO. DE DIREITO PÚBLICO
ESCRITÓRIO MODELO
FAC. DE ESTUDOS SOCIAIS
CONSELHO DEPARTAMENTAL
DIRETORIA
COORD. COLEG. CURS. DE GRADUAÇÃO
DEPTO. DE ADMINISTRAÇÃO
DEPTO. DE CONTABILIDADE
DEPTO. DE ECONOMIA E ANÁLISE
FAC. DE EDUCAÇÃO FÍSICA
CONSELHO DEPARTAMENTAL
DIRETORIA
COORD. COLEG. CURS. DE GRADUAÇÃO
DEPTO. DE FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
DEPTO. DE DESPORTO E ATIV. COMUNITÁRIA
DEPTO. DE GINÁS. DANÇ. E ATIV. LÚDICAS
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CONSELHO DEPARTAMENTAL
DIRETORIA
COORD. COLEG. CURS. DE GRADUAÇÃO
NEPE-Núcleo de Estudos, Experiências e Pesquisas Educacionais
Núcleo de Criatividade e Produção de Imagens
Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação à Distância
Núcleo de Educação Brasileira e Amazônica
Núcleo de Estudos e Pesquisas em Psicopedagogia Diferencial
Núcleo Educação, Cultura e Desafios Amazônicos
DEPTO. DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
DEPTO. DE MÉTODOS E TÉCNICAS
DEPTO. DE TEORIA E FUNDAMENTOS
DEPTO. DE PSICOLOGIA
FACULDADE DE TECNOLOGIA
CONSELHO DEPARTAMENTAL
DIRETORIA
COORD. COLEG. CURS. DE GRADUAÇÃO
NUTEMA-Núcleo de Tecnologia de Materiais
NUTELI-Núcleo. Pesq.e Desenv.em Tecnol.Eletrônica e de Informação
DEPTO. DE CONSTRUÇÃO
DEPTO. DE DESIGN E EXPRESSÃO GRÁFICA
DEPTO. DE ELETRICIDADE
DEPTO. DE ELETRÔNICA E TELECOMUNICAÇÕES
DEPTO. DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO
DEPTO. DE GEOTECNIA E TRANSPORTES
Encontram-se em tramitação na UFAM, os processos de reestruturação da Prefeitura do
Campus Universitário, da Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários que deverá englobar
54
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
todas as atividades relacionadas a Recursos Humanos e do Centro de Processamento de
Dados.
2.2. Infra-Estrutura
Para desenvolver todas as atividades de ensino, pesquisa, extensão e administração, a
UFAM dispõe da seguinte infra-estrutura física:
Tabela 2. ÁREA CONSTRUÍDA QUANTO À FINALIDADE – 2003
Área ( m2 )
Finalidade
Sala Administrativa
Sala Administrativa Acadêmica
Sala de Aula
Sala de Professor
Laboratório
Sala Apoio a Laboratório
Auditório
Museu
Biblioteca
Sala Hospitalar
Ambulatório
Livraria
Alojamento
Copa/Cozinha
Restaurante
Sanitários
Depósito/Almoxarifado
Área de Lazer
Sala Instalações Técnicas
Circulações
Parque Esportivo
Instalações Rurais
Garagens
Oficinas
Total
6.535,73
6.510,17
12.459,48
4.160,14
9.180,73
908,88
2.179,46
103,01
3.756,42
4.101,41
1.195,88
24,30
2.210,56
1.420,17
1.542,48
5.060,77
3.228,46
3.658,88
895,75
31.415,69
4.395,00
1.194,40
681,33
1.194,50
108.013,60
Fonte: Prefeitura do Campus Universitário/CAFIS
Tabela 3. ÁREA CONSTRUÍDA, POR CAMPUS – 2003
Área ( m2 )
Campus
55
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
Campus Principal
Minicampus
Centro de Esportes
Campus de Ciências da Saúde
Unidades Urbanas Dispersas
Hospital Universitário *
Centro Universitário de Coari
Centro Universitário de Parintins
Centro Universitário de Benjamin Constant
Centro Universitário de Itacoatiara
Centro Universitário de Humaitá
Fazenda Experimental
Escola de Enfermagem
Total
36.423,70
26.036,51
7.864,92
8.668,04
8.530,44
7.776,54
1.344,05
1.387,93
2.001,86
648,00
1.685,25
1.890,21
3.756,15
108.013,60
Fonte: Prefeitura do Campus Universitário/CAFIS
* Área Construída do HUGV com Agência Bancária.
2.3. Sistema de Informação para o Ensino
A implantação do Sistema de Informação para o Ensino (SIE) na UFAM atende ao
Planejamento Estratégico 2001-2005 através dos vetores Gestão da Informação e
Reorganização de Processos Administrativos. O SIE foi desenvolvido pela Fundação de
apoio à Tecnologia e Ciência (FATEC), vinculada à Universidade Federal de Santa
Maria. É um Sistema Integrado de gerenciamento total dos procedimentos
administrativos e educacionais, que facilita o acesso à informação, agilizando e
promovendo a organização dos procedimentos.
O SIE é composto pelos módulos:
9 Sistema Acadêmico
9 Administração Orçamentária e Financeira
9 Central de atendimento
9 Recursos Humanos
9 Serviços Gerais
9 Protocolo e Controle de Processos
9 Sistema gerencial
9 Legislação
9 Sistema Gerencial e Controle de acesso
56
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
Já estão em funcionamento os módulos referentes a material, patrimônio, espaço físico,
frota, atendimento ao usuário e pós-graduação. Para o ano de 2005 está previsto o
funcionamento
completo do
módulo de ensino de graduação e demais módulos
componentes do SIE.
57
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
58
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
59
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
60
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
2.5. Relações e Parcerias com a Comunidade
A Universidade Federal do Amazonas - concretização da parceria e sonhos de homens
idealistas e ousados, que fundaram, há 95 anos, a primeira universidade brasileira: a
Escola Universitária Livre de Manáos - continua sendo uma instituição que tem na
parceria a mola propulsora de seu desenvolvimento. Essas alianças não exigem planos
estratégicos grandiosos, mas sim paciência e perseverança, que aliadas à cooperação e
competência costumam bastar para consolidar e ampliar alianças estratégicas
importantes.
A Universidade entende que a necessidade da cooperação deriva das mudanças rápidas,
estruturais e irreversíveis porque passa toda a sociedade, geradas por poderosas forças
políticas, econômicas e sociais. Assim, no aspecto político, a sociedade não pode mais
olhar os governos como os principais “solucionadores” de problemas; percebe-se uma
transferência de muitas das funções sociais do setor público para o setor privado. No
aspecto econômico, vemos na cooperação um meio de se ter acesso a novas fontes de
financiamentos e finalmente, a dimensão e a complexidade dos problemas sociais
aumentam de forma expressivas aliados à falta de uma política de distribuição de renda
eficaz.
Entendendo todo esse escopo, a Universidade Federal do Amazonas desenvolve
parceria abrangendo dois aspectos: a relevância social e ambiental e a tecnologia e
inovação.
No primeiro aspecto destacam-se parcerias nas Áreas de:
• Saúde;
• Assistência Social;
• Assistência Jurídica;
• Preservação Ambiental;
• Alfabetização;
• Potencialização dos Recursos Humanos;
• Inclusão Social e Digital; e
• Estudos da Diversidade Amazônica, entre outras.
No outro aspecto, o uso do potencial acadêmico-científico resulta em parcerias
nas áreas de:
• Microeletrônica;
• Informática;
61
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
•
•
•
•
•
•
•
Engenharia da Produção;
Química de Produtos Naturais;
Química Fina;
Biotecnologia;
Nanotecnologia;
Estudos de Impactos Ambientais; e
Estudo de Desenvolvimento Regional e outros.
A Universidade entende que as parcerias podem ajudar, melhorando a formação de
nossos estudantes, além de nos tornar mais solidários e partícipes.
3. Diretrizes Pedagógicas
De acordo com o Estatuto da Universidade, Capítulo II: Do Corpo Discente, Artigo
59:
O corpo discente é constituído de alunos regulares, especiais e avulsos.
§ 1° - São alunos regulares ou matriculados em cursos de graduação ou pósgraduação, assim como em cursos seqüenciais, observados os requisitos indispensáveis
à obtenção dos respectivos diplomas.
§ 2° - São alunos especiais os graduados matriculados em cursos de extensão
ou em disciplinas isoladas de cursos de graduação ou pós-graduação, na forma da
respectiva regulamentação.
§ 3° - A integralização de disciplinas cursadas na condição de aluno especial
não assegura o direito à obtenção de diploma de graduação ou pós-graduação.
§ 4° - São alunos avulsos aqueles que, matriculados em curso de graduação em
outra instituição de ensino superior, cursam disciplinas isoladas na Universidade, com
anuência daquela instituição.
Art. 60. – Os mecanismos de ingresso, de saída, o regime didáticocientífico e disciplinar e demais aspectos da relação aluno/universidade serão
regulamentados pelo Regimento Geral e pelas normas baixadas pelos colegiados
competentes, observada a legislação pertinente.
REGIMENTO DA UNIVERSIDADE DO AMAZONAS
CAPÍTULO IV
Admissão aos Cursos
62
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
Art. 68 - A admissão aos cursos de graduação, abertos a candidatos que
hajam concluído estudos de nível médio, far-se-á mediante classificação em processo
seletivo, de acordo com as vagas oferecidas.
Parágrafo Único – Cabe ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
estabelecer e normatizar os processos seletivos.
CAPÍTULO V
Matrícula e Transferência
Art. 69 - A matrícula ou sua renovação será feita por disciplina, em
prazo fixado pelo calendário acadêmico para cada período.
Art. 70 - A matrícula para prosseguimento de estudos será feita com
observância dos pré-requisitos e demais exigências legalmente estabelecidas.
Parágrafo único - Poderão ser aproveitados os estudos realizados em
cursos ou habilitações de mesma duração ou de duração diferente, de acordo com a
legislação em vigor.
Art. 71 - Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos
estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação
específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ser dispensados de
cursar disciplinas constantes na grande curricular de seu curso.
Parágrafo único - A formação da banca examinadora, a época da
aplicação das provas e os critérios de julgamento serão regulamentados pelo Conselho
de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Art. 72 - Será permitido o trancamento parcial ou total de matrícula em
cada período letivo, em prazo fixado pelo calendário acadêmico.
Parágrafo único - Não será computado, no prazo de integralização do
curso, o período correspondente a trancamento total de matrícula.
Art. 73 - É permitida a transferência:
I.
II.
na Universidade, de um para outro curso, de acordo com as normas
do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
para a Universidade, de alunos matriculados em outras Instituições
de Ensino Superior, para cursos afins.
Art. 74 - A transferência só será deferida se houver vaga, desde que
requerida na época prevista no Calendário Acadêmico da Universidade, salvo nos casos
previstos na legislação vigente.
§ 1º - A transferência será aceita em qualquer época, independentemente
de vaga, quando se tratar de estudante que passar a residir na área de atuação da
63
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
Universidade, em decorrência de transferência ex-officio, por motivo de interesse
público, civil ou militar, devidamente comprovado, estendendo-se a concessão aos
dependentes do servidor interessado, desde que oriundo de Instituição de Ensino
Superior congênere.
§ 2º - Fica assegurada aos estrangeiros a serviço de seu País, bem como a
seus dependentes e aos servidores ou dependentes de servidores de organismos
internacionais dos quais o Brasil faça parte, quando transferidos para a área de atuação
da Universidade, matrícula em qualquer época do ano, independentemente de vaga.
Art. 75 - O Aluno perderá o vínculo acadêmico com o curso:
I. em virtude da ultrapassagem do tempo máximo para integralização
do curso, especificado no projeto pedagógico;
II. caso não efetive matrícula por mais de 04(quatro) semestres
consecutivos ou não;
III. por exclusão em virtude de sanção disciplinar.
Parágrafo único - O limite máximo para o trancamento de matrícula
será de 02 (dois) semestres.
CAPÍTULO VI
Verificação do Rendimento Escolar
Art. 76 - A verificação do rendimento do ensino será feita por disciplina,
abrangendo os aspectos de aproveitamento e freqüência, ambos eliminatórios por si
mesmos.
Art. 77 - Será reprovado e não obterá crédito o aluno que deixar de
comparecer a um mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) das atividades
programadas para cada disciplina.
Parágrafo único - É vedado abonar faltas ou compensá-las por tarefas
especiais, excetuando-se os casos previstos na legislação em vigor.
Art. 78 - A verificação do rendimento escolar será feita através dos
resultados obtidos nas atividades escolares e no exame final.
§ 1º - o aluno terá direito à revisão, requerida em petição fundamentada,
e à segunda chamada nos exercícios escolares e no exame final, nos termos definidos
pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
§ 2º - será considerado reprovado, não obtendo crédito, o aluno que não
conseguir a média final mínima prescrita pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão.
64
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
Art. 79 - Os calendários dos cursos serão aprovados pelos colegiados a
cuja coordenação didática estejam afetos, devendo situar-se nos limites do Calendário
Acadêmico da Universidade, a ser anualmente aprovado pelo Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão.
Art. 80 - O ano letivo regular, independente do ano civil, terá, no
mínimo, 200 (duzentos) dias de trabalho acadêmico efetivo, excluído o tempo reservado
aos exames finais.
§ 1º - Serão obrigatórios dois períodos de atividades regulares por ano
letivo, cada um de 100 (cem) dias de trabalho escolar efetivo.
§ 2º - Haverá períodos especiais, entre os regulares, para efeito de
programação das várias disciplinas, de forma a assegurar o funcionamento ininterrupto
da Universidade, cabendo ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão estabelecer a
duração desses períodos.
§ 3º - Todas as atividades, incluindo o ensino das disciplinas, poderão ser
desenvolvidas em períodos especiais.
CAPÍTULO VII
Diplomas, Certificados e Títulos
Art. 81 - A Universidade poderá conferir os seguintes diplomas:
I.
II.
III.
de graduação;
de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado);
de cursos seqüenciais por campo de saber.
Art. 82 - Os diplomas relativos a cursos de graduação conferem títulos
especificados em cada currículo.
Parágrafo único - No caso de curso de graduação que comporte mais de
uma habilitação ou modalidade, sob o mesmo título, observar-se-á o seguinte:
I.
II.
o diploma conterá, no anverso, o título geral correspondente ao
curso, especificando-se no verso as habilitações e modalidades;
as novas habilitações e modalidades, adicionais ao título já
adquirido, serão igualmente consignadas no verso, dispensando-se
a expedição de novo diploma.
Art. 83 - O ato de colação de grau será realizado em sessão solene em
dia, hora e local previamente designados, sob a presidência do Reitor ou representante
por ele designado.
Parágrafo único - A requerimento dos interessados, e em casos
especiais devidamente justificados, poderá o ato de colação de grau realizar-se,
65
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
individualmente ou por grupos, em presença do Diretor da Unidade, lavrando-se desse
ato termo subscrito pelo Diretor da Unidade, pelo graduado e por duas testemunhas.
Art. 84 - Os diplomas dos cursos de graduação serão assinados pelo
Reitor, pelo Diretor da Unidade e pelo diplomado.
Art. 85 - Os diplomas dos cursos de pós-graduação stricto sensu serão
assinados pelo Reitor, pelo Pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação e pelo diplomado.
Art. 86 - Estarão sujeitos a registro os diplomas expedidos pela
Universidade, relativos a:
I.
II.
cursos de graduação correspondentes a profissões reguladas em lei;
outros cursos de graduação criados pela Universidade, com
aprovação do Conselho Nacional de Educação, para atender às
exigências de sua programação específica ou às peculiaridades do
mercado de trabalho regional;
III. cursos credenciados de pós-graduação stricto sensu.
§ 1º - Também poderão ser registrados diplomas de cursos de graduação
e pós-graduação stricto sensu de instituições de educação superior estrangeiras
revalidados pela Universidade.
§ 2º - O registro de diplomas será feito na própria Universidade, nos
termos da legislação vigente.
Art. 87 - Os certificados dos cursos de pós-graduação lato sensu,
extensão e outros serão assinados na forma indicada pelo Conselho de Ensino , Pesquisa
e Extensão na resolução que aprovar o respectivo plano e programas do curso,
figurando entre os signatários o Diretor da Unidade.
Art. 88 - Os certificados de disciplinas isoladas serão assinados pelos
professores responsáveis pelo seu ensino e subscritos pelo respectivo chefe de
Departamento e visados pelo Diretor da Unidade.
CAPÍTULO II
Do Corpo Discente
Art. 104 - O corpo discente da Universidade é constituído por todos os
estudantes matriculados em seus cursos, distribuídos, segundo o Estatuto, pelas
seguintes categorias:
I.
II.
III.
Alunos Regulares;
Alunos Especiais;
Alunos Avulsos.
66
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
Art. 105 - Os alunos da Universidade terão direitos e deveres inerentes à
sua condição, sujeitando-se ao regime disciplinar previsto neste Regimento Geral.
Art. 106 - A Universidade deverá adotar medidas no sentido de
proporcionar aos discentes as condições necessárias ao desempenho de suas atividades.
Art. 107 – A Universidade estimulará a participação dos discentes nas
atividades de extensão, de iniciação à docência e a pesquisa mediante:
I.
a manutenção do programa de Monitoria, selecionando monitores
dentre os alunos regulares dos cursos de graduação que
demonstrarem capacidade de desempenho em disciplinas já
cursadas;
II. apoio e coordenação de programas mantidos por recursos federais,
estaduais e outros;
III. desenvolvimento e manutenção de trabalho voluntário.
Parágrafo único – As Câmaras Setoriais baixarão normas sobre seleção,
admissão, atribuições, orientação e expedição dos certificados dos programas.
SEÇÃO I
Do Regime Disciplinar
Art. 108 - Os membros do corpo discente estão sujeitos às seguintes
penalidades disciplinares:
I.
advertência;
II. suspensão;
III. exclusão.
Art. 109 - A aplicação das penalidades previstas dependerá da avaliação
da Comissão Processante, que levará em consideração a natureza da falta cometida,
observando que:
I.
a advertência será aplicada por escrito àquele que cometer
infrações consideradas de natureza leve;
II. a suspensão, que alcançará o reincidente ou o que tenha praticado
infração mais grave, importará no afastamento do aluno de todas as
atividades escolares, por prazo não inferior a 3 (três) nem superior
a 90 (noventa) dias, segundo gradação que levará em conta a
natureza da falta;
III. a pena de exclusão, que será reservada para os casos de faltas
gravíssimas ou de reincidências;
IV. as penalidades disciplinares serão aplicadas levando-se em
consideração os antecedentes do aluno e a gravidade da falta,
assegurada a ampla defesa.
67
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
V.
ao aluno especial e ao avulso será aplicada somente a pena de
advertência, salvo reincidência ou falta grave, que importará na sua
exclusão.
Art. 110 - Constituem faltas disciplinares dos discentes, passíveis de
penalidades, as seguintes:
I.
II.
improbidade na execução de atos ou trabalhos escolares;
inutilização ou adulteração de avisos ou editais afixados pela
administração ou retirada, sem prévia autorização da autoridade
competente, de objeto ou documento em qualquer dependência da
Universidade;
III. dano material ao patrimônio público que importe em depredação ou
inutilização de bens, móveis e imóveis, ou danificação da fauna e
da flora, poluição de cursos d’água, do meio ambiente e das vias
de acesso existentes em áreas da Universidade;
IV. ofensa ou agressão a qualquer membro da comunidade universitária
no recinto de qualquer unidade acadêmica ou administrativa;
V. desacato a membro da direção da unidade acadêmica, do corpo
docente ou às autoridades máximas da Universidade;
VI. prática de atos incompatíveis com atividades acadêmicas e
administrativas e com o decoro ou a dignidade da vida
universitária.
Art. 111 - As faltas enumeradas no artigo anterior serão passíveis de
penalidades, qualquer que seja o local em que forem cometidas, desde que o agente
esteja na condição de aluno da Universidade.
Art. 112 - Na hipótese do inciso III, do art. 110, a penalidade disciplinar
será cumulada com responsabilidade civil e/ou criminal, se for o caso.
Art. 113 – As infrações que também se configurem como crime terão os
respectivos processos reproduzidos em cópia xerográfica ou equivalente, destinada aos
arquivos da Instituição, e os originais remetidos ao Ministério Público Federal, para a
instauração da correspondente ação penal, se for o caso.
Art. 114 – As penas de advertência e suspensão até 30 (trinta) dias serão
aplicadas pelo Diretor da Unidade, cabendo ao Reitor a suspensão que exceder esse
limite e a expedição do ato de exclusão.
§ 1º - As penas da alçada do Diretor de Unidade serão precedidas de
sindicância realizada por comissão composta por membros da comunidade universitária
e designada pela mesma autoridade, assegurando-se ao acusado ampla defesa.
§ 2º - As penas da alçada do Reitor serão aplicadas com base em
processo disciplinar, conduzido por comissão composta por membros da comunidade
universitária, designado pelo mesmo, que indicará, dentre eles, o seu presidente.
68
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
§ 3º - O prazo para conclusão da sindicância será 30 (trinta) dias,
podendo ser prorrogado até por igual período, a critério do Diretor da Unidade.
§ 4º - O prazo para conclusão do processo administrativo disciplinar
será 60 (sessenta) dias, podendo ser prorrogado por até igual período, mediante ato do
Reitor.
§ 5º - A convocação para qualquer ato do processo disciplinar será
feita por escrito e, ao revel, por edital.
§ 6º - Durante o processo disciplinar, o indiciado não poderá cancelar
ou trancar matrícula, nem terá sua transferência concedida para outra instituição de
ensino superior.
§ 7º - Concluída a instrução da sindicância ou do processo disciplinar,
será o indiciado citado para apresentar defesa escrita, no prazo de 10 (dez) dias,
assegurando-se-lhe vista e cópia do processo no local indicado no mandado de citação.
§ 8º - Achando-se em lugar incerto e não sabido, o indiciado será
citado por Edital afixado na Unidade a que esteja vinculado, com publicação por duas
vezes em jornal de grande circulação e prazo de 15 (quinze) dias para apresentação da
defesa, contado da última publicação.
§ 9º - Quando o indiciado, depois de citado, deixar de apresentar
defesa escrita, incorrerá em revelia, reconhecida em termo específico, cabendo ao
Presidente da Comissão solicitar à autoridade que determinou a instauração do processo
a designação de defensor dativo, preferentemente discente, que disporá do mesmo prazo
para defender o revel.
Art. 115 - Decorrido o prazo de defesa, com a apresentação desta, será
elaborado circunstanciado e conclusivo relatório quanto à responsabilidade do
indiciado, sendo a sindicância ou o processo disciplinar encaminhado, para julgamento,
à autoridade que houver determinado a sua instauração.
69
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001-2005 / UFAM
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Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
3.2. Diretrizes do Ensino de Graduação na UFAM
O modelo de ensino a ser implementado na UFAM passa pela revisão do seu
Projeto Pedagógico, com a adoção de estrutura curriculares flexíveis, atualizadas e
comprometidas com as mudanças da realidade mundial e regional, e com a
compreensão de que os saberes se inter-relacionam e se complementam através do uso
de modernas tecnologias do ensino.
Para que se possam alcançar tais objetivos, cinco metas foram propostas.
1 - Implantação da Nova Norma Acadêmica
•
Redefinir a concepção da política curricular do ensino de graduação.
•
Propor diretrizes curriculares para os cursos de Graduações sintonizadas com as
demandas regionais.
•
Promover a revisão do Projeto Pedagógico da Instituição, visando à atualização
curricular dos cursos e estimulando o uso de estratégias inovadoras que levem à
melhoria do processo ensino-aprendizagem.
•
Incorporar no currículo dos Cursos de Graduação, as atividades de extensão,
conforme prevê o Plano Nacional de Educação, lei nº. 10.172 de 09/01/2001.
•
Redefinir a prática de ensino e estágio dos cursos de licenciaturas.
•
Orientar e acompanhar a construção dos projetos pedagógicos dos Cursos de
Graduação.
•
Incentivar a criação de espaços privilegiados para estudos, aplicação de
metodologias educacionais e atualizações pedagógicas.
2 - Implantar Política de Novos Cursos de Graduação.
• Promover estudos visando à expansão das vagas dos cursos diurnos existentes.
• Ampliar a oferta de cursos noturnos em especial as licenciaturas.
• Ofertar novos cursos de Graduação em
desenvolvimento regional, na sede e nos campi.
áreas
estratégicas
• Implantar cursos e/ou disciplinas na modalidade à distância.
• Debater e avaliar a criação e a implantação de cursos seqüenciais.
76
para
o
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
• Melhorar a condição de ofertas dos Cursos Regulares e Intervalares de
Graduação na sede e especialmente, fora da sede.
• Definir modelo de acesso para os cursos à distância.
• Dotar os cursos de graduação de modernos recursos didáticos e tecnológicos
3 - Estabelecimento de Cronograma de Avaliação dos cursos.
• Debater e avaliar permanentemente os processos seletivos de ingressos na
UFAM.
• Implementar ações permanentes de orientação acadêmica.
• Realizar estudos diagnósticos que identifique causas e apontem possíveis
soluções da distorção ingresso/conclusão dos cursos de graduação.
•
Utilizar a avaliação institucional como instrumento de orientação e correção do
processo ensino-aprendizagem.
4 - Conclusão do Estudo da Reforma Curricular.
•
Incrementar a modernização pedagógica e tecnológica do processo ensinoaprendizagem.
•
Incentivar a implementação de uma política institucional de educação a
distância.
•
Estimular atividades curriculares a distância em cursos presenciais.
•
Avaliar e definir formato próprio para as atividades especiais de formação de
docentes para a educação básica, com base nos convênios com os governos:
Estadual e Municipais.
5 - Implantação do Programa de Redução da Evasão.
•
Ampliar e fortalecer uma política de assistência estudantil.
•
Adequar a oferta dos cursos de Graduação aos turnos de maior demanda.
•
Efetivar uma política de acompanhamento pedagógico e avaliação do processo
de ensino-aprendizagem.
•
Buscar e ampliar parcerias institucionais para a oferta e garantia de campos de
estágio.
Ampliar os campos de estágios dentro da própria instituição.
•
77
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
Candidatos Inscritos PSC (3ª FASE)
Candidatos Inscritos PSM
Candidatos Inscritos PSE
Vagas oferecidas PSC
Vagas oferecidas PSM
Vagas oferecidas PSE
Alunos cadastrados
Alunos novos
2004
4.740
20.928
1.768
774
1.940
244
18.670
-
2005
5.874
25.934
904
776
2.052
322
2.828
Alunos de graduação formados
Alunos de graduação matriculados
Alunos que trancaram matrícula (parcial)
Alunos que trancaram matrícula (total)
Alunos desistentes
Alunos excluídos
2004/1
1.273
13.123
241
103
87
13
2004/2
+ 1.300
12.025
323
139
31
43
3.3. Diretrizes da Pós-Graduação e Pesquisa na UFAM
Nos dois últimos anos houve significativa expansão da Pós-Graduação na UFAM,
passando de cinco para quatorze o número de programas reconhecidos pela CAPES.
Com este indicador a instituição amplia sua participação na formação de recursos
humanos para atuar nos quadros acadêmicos e formar profissionais de alto nível, os
quais têm relevante importância no desenvolvimento científico, socioeconômico e
cultural do Estado do Amazonas e da Região.
A qualidade dos Programas de Pós-Graduação pode ser evidenciada por alguns
indicadores usados na avaliação como: tempo médio para titulação, produção intelectual
dos docentes, produção intelectual dos discentes, número de docentes do NRD6 e
número de bolsas da Pós-Graduação, bem como a distribuição assimétrica dos
programas de pós-graduação nas grandes áreas.
Para consolidar a pós-graduação e as pesquisas científicas, tecnológicas, artísticas e
culturais na UFAM, a PROPESP propõe os seguintes eixos que visam nortear sua
política geral de pesquisa e pós-graduação.
1-Manutenção e melhoria dos indicadores da Pós-Graduação
78
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
Os programas de pós-graduação deverão aplicar todos os seus esforços na busca de
padrões nacionais de credenciamento.
Para alcançar estes padrões é necessário melhorar as pesquisas, aumentar a produção
intelectual docente e discente em periódicos de nível internacional (Qualis), diminuir o
tempo médio de titulações e intensificar o intercâmbio de docentes e pesquisadores com
outras instituições.
2. Expansão dos Programas de Pós-Graduação
A demanda social do corpo docente por qualificação, principalmente devido à titulação
de quantidade significativa de professores com doutorado, tem criado as condições para
a expansão do número de programas de Pós-Graduação na UFAM.
Diante desse cenário, a oferta de programas de Pós-Graduação pode e deve ser
expandida para atender à própria UFAM no intuito de qualificar seus docentes, assim
como à demanda oriunda dos egressos dos cursos de graduação, que tem aumentado a
cada ano, e, desta forma, responder pela formação de pesquisadores com profundos
conhecimentos da Região. Essa expansão deve seguir os requisitos mínimos que
garantam o padrão de qualidade dos programas.
Além da forma tradicional de Pós-Graduação, ainda há a perspectiva de criação de
Programas de Pós-Graduação Cooperativos (consorciados), que utilizam recursos
humanos disponíveis de forma racional e que podem resultar em redes regionais de PósGraduação cujos efeitos podem minimizar a má distribuição espacial das instituições
que formam Recursos Humanos na Região.
Tabela 6. NÚMERO DE ALUNOS E CONCLUINTES DE PÓS-GRADUAÇÃO –
2001/2003
Nº DE CURSOS
2001
Alunos
2002
Concluintes*
Alunos
2003
Concluintes
Alunos
*
57
1.182
603
1.566
*
754
Fonte: PROPESP/Gerência dos Programas Lato Sensu
* Número aproximado, aguardando Relatório Final do Curso ou curso em andamento.
79
Concluintes
2.077
801
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
3. Avaliação Institucional da Pós-Graduação
Todos os Programas de Pós-Graduação da UFAM serão submetidos a uma avaliação
periódica anual realizada por meio de um sistema que permita combinar auto-avaliação
com avaliação institucional realizada por um comitê e uma avaliação anual da CAPES.
Mecanismos eficientes de retorno deverão ser criados para tornar a avaliação eficiente,
e ao mesmo tempo executar ações para corrigir os problemas detectados e melhorar a
qualidade da Pós-Graduação.
4. Consolidação e Ampliação da Pesquisa Científica, Tecnológica, Artística e
Cultural na UFAM.
A atividade de pesquisa é o diferencial entre os sistemas de ensino superior público e
privado. É responsável pela geração de conhecimento, absorvido ao ensino da
graduação e da pós-graduação.
Nos últimos quatro anos, a pesquisa, na UFAM, tem tido aumento significativo, devido,
principalmente, ao plano arrojado de capacitação de docentes, implantado há uma
década, e a conscientização destes acerca da importância da pesquisa para a expansão e
desenvolvimento da instituição e para si próprio. Também houve substituição do quadro
docente e, em muitos casos, professores foram afastados pelos planos de previdência
dos governos Collor e Fernando Henrique – alguns logo após de completar seu
mestrado ou doutorado. A atividade de pesquisa além de valorizar o docente, pessoal e
profissionalmente contribui significativamente com a atividade de pesquisador na
produção de novos conhecimentos e na implantação da metodologia da pesquisa na
sala-de-aula, evitando assim o simples repasse de informações. A pesquisa, portanto, é
parte da missão universitária do docente.
A pesquisa na UFAM necessita reorganizar-se, pois a criação de cursos de graduação e
de programas de pós-graduação proporciona, além da qualificação dos docentes, a
abertura de novas áreas e novas demandas de financiamento e gestão de C&T. Este
novo cenário exige ações adicionais de gestão de C&T na UFAM.
80
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
5. A Política Institucional para a Pesquisa
Os grupos de pesquisas, que são as unidades interlocutoras entre pesquisadores e
instituição, são a base da atividade de pesquisa na UFAM. Eles formam a célula mater
que são as unidades de planejamento e gestão junto à instituição.
O grupo de pesquisa, por sua vez, direciona sua ação em linhas, que consolidados,
formam projetos e programas de pesquisa.
Para estimular ainda mais a atividade criativa de seus docentes e geração de novos
conhecimentos, a PROPESP envidando esforços no sentido de fortalecer os mecanismos
de proteção do conhecimento gerado na UFAM, implementando ações que garantam a
propriedade intelectual.
6. Aumentar a produção intelectual dos docentes e discentes dos programas de
Pós-Graduação da UFAM de maneira a atingir uma publicação média anual de
um artigo científico, por docente para os cursos de mestrado e dois para os de
doutorado, em periódicos listados no Qualis da CAPES.
Ações estratégicas
a. Custear as publicações de docentes / discentes dos programas;
b. Apoiar a participação de docentes em eventos científicos
concedendo-lhes passagem e três diárias por evento;
c. Organizar o banco eletrônico de dissertações e teses da UFAM para
disseminação da produção dos programas;
d. Acesso fora do Campus para professores e alunos de Pós-Graduação,
de consulta on line ao Portal de Periódicos da CAPES.
7. Melhoria do ensino de graduação por meio da integração com a pesquisa e a
pós-graduação.
Ações estratégicas
a. Estimular a integração de cursos de graduação e programas de pósgraduação, realizando seminários e outros eventos científicos conjuntos;
81
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
b. Implantação do estágio docência nos programas de pós-graduação
c. Elaboração de material técnico-didático de conhecimento específico
8. Consolidação e expansão da pós-graduação e da pesquisa na UFAM.
Ações estratégicas
A consolidação e expansão da pós-graduação e da pesquisa na UFAM
necessitam de um conjunto de ações na Instituição que tornem efetivas as seguintes
metas:
1. Tempo médio de 30 meses nos cursos de mestrado e 48 meses nos de doutorado.
•
Instruir os colegiados dos programas de pós-graduação a realizar
rigorosa análise dos projetos de dissertação e tese para dimensioná-los
em função do tempo disponível para a sua execução;
•
Propor um regimento geral da pós-graduação, capaz de atender às novas
necessidades;
•
Adequar os regimentos internos dos Programas de Pós-Graduação ao
novo regimento;
•
Encaminhar e discutir junto ao FOPROP/Norte a participação dos fundos
setoriais no fomento a formação de recursos humanos qualificados, a
partir da destinação de um percentual dos fundos para apoio à PósGraduação, para complementar as ações do CT-INFRA.
9-
Implementar
novos
programas
de
Pós-Graduação,
sendo
dois
profissionalizantes e oito acadêmicos.
Ações estratégicas
•
Identificar grupos de pesquisa com produção intelectual que atendam os
requisitos mínimos de padrão de qualidade, para programas de pósgraduação permanentes;
•
Identificar demandas institucionais e regionais por novos programas de
pós-graduação acadêmicos;
82
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
•
Assessorar a elaboração dos novos programas;
•
Avaliar os programas de mestrado para a criação do nível de doutorado;
•
Aperfeiçoar o estágio de docência para os estudantes da pós-graduação;
•
Estimular os grupos de pesquisa a promover ações integradas ao ensino e
a extensão;
•
Estimular a integração do aluno de PIBIC com os alunos da pósgraduação.
Tabela 7. ALUNOS MATRICULADOS EM PÓS-GRADUAÇÃO
STRICTO SENSU - 2004
CURSOS
ALUNOS MATRICULADOS
Ciência de Alimentos
Química de Produtos Naturais
Educação
Matemática
Agricultura e Sustentabilidade na Amazônia
Patologia Tropical
Ciências do Ambiente
Sociedade e Cultura na Amazônia
Geociências
Física
Informática
Biotecnologia (D)
Biotecnologia (M)
Engenharia de Produção
Ciências Florestais e Ambientais
Desenvolvimento Regional
TOTAL
17
11
98
15
26
37
71
41
30
13
67
43
17
136
21
51
694
Fonte: PROPESP
10 -Aumentar a qualificação do corpo docente da UFAM. Estimular o ingresso de,
pelo menos, mais cem docentes em cursos de mestrado e mais 50 em cursos de
doutorado até 2005, o que corresponde a 30% dos docentes graduados especialistas
e 15% dos docentes com título de mestre.
Estimular ingresso de docentes nos programas de Pós-Graduação da UFAM;
•
Incentivar a qualificação dos docentes em programas de outras IES;
•
Fazer convênios interinstitucionais como instrumento de qualificação;
83
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
•
/ UFAM
Aumentar o número de bolsas de mestrado e doutorado nos programas de
pós-graduação da UFAM, por meio de fontes alternativas como a
FAPEAM;
•
Diversificar os programas de pós-graduação Stricto Sensu de maneira a
atender ao mercado de trabalho com a criação de mestrados
profissionalizantes (áreas temáticas).
Tabela 8. BOLSAS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2004
BOLSAS
MODALIDADE
Mestrado
Doutorado
6
26
59
3
95
13
17
171
48
PQI
PICDT
Demanda Social
FAPEAM
CNPq
TOTAL
Fonte: PROPESP
Alunos matriculados na Pós - Graduação Lato Sensu em 2004
1.921
Fonte: PROPESP
11 – aumentar, em 50% os programas de pós-graduação avaliados pela CAPES
para os conceitos 4 e 5.
Ações estratégicas
a. Implantar o sistema de avaliação interna dos programas de pósgraduação de tal modo que resulte em ações projetadas para corrigir
problemas e melhorar a qualidade dos programas, em especial aqueles
com conceito 3;
b. Efetivar o controle acadêmico e o acompanhamento dos alunos da Pósgraduação na UFAM, através da implantação do SIE;
c. Incluir a pós-graduação no calendário acadêmico da UFAM;
d. Reavaliar os atuais projetos, regimentos e matrizes de disciplinas dos
Programas de pós-graduação da UFAM;
84
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
e. Buscar fontes alternativas de financiamento para a pós-graduação com os
Governos Estadual e Municipal, ao setor produtivo e organizações
sociais.
Tabela 9. NÚMERO DE ALUNOS MATRICULADOS E DISSERTAÇÕES
APROVADAS EM CURSOS DE MESTRADO - 2001/2003
2001
CURSO
ALUNOS
2002
DISSERTAÇÕES
APROVADAS
ALUNOS
2003
DISSERTAÇÕES
APROVADAS
ALUNOS
DISSERTAÇÕES
APROVADAS
7
0
CURSOS PRÓPRIOS
BIOTECNOLOGIA
CIÊNCIA DE
ALIMENTOS
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
CIÊNCIAS
AMBIENTAIS
CIÊNCIAS
AMBIENTAIS
(profissional)
CIÊNCIAS
FLORESRAIS
DESENVOLVIMENTO
REGIONAL
EDUCAÇÃO
FÍSICA
ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO
GEOCIÊNCIAS
INFORMÁTICA
LETRAS
MATEMÁTICA
PATOLOGIA
TROPICAL
QUÍMICA DE
PRODUTOS NATURAIS
SOCIEDADE E
CULTURA NA
AMAZÔNIA
Total
15
23
5
5
18
22
11
3
14
31
3
15
38
4
37
15
62
13
25
0
21
13
21
0
25
31
52
8
4
3
31
42
8
1
21
3
58
79
10
2
25
4
12
7
0
0
3
125
21
30
4
3
20
6
4
90
12
32
0
8
28
0
1
135
21
32
0
8
5
0
23
0
38
0
28
7
24
7
24
10
53
420
15
72
51
477
12
95
51
598
29
145
21
2
0
0
0
0
10
0
0
7
0
0
2
0
0
7
0
0
2
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
4
0
10
9
0
0
0
2
0
0
10
0
0
3
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
28
4
0
0
27
0
0
0
0
0
1
MINTER
CIÊNCIA DA
COMPUTAÇÃO
GENÉTICA E
EVOLUÇÃO
EXTENSÃO RURAL
FITOTECNIA
SOLOS E NUTRIÇÃO
DE PLANTAS
CIRURGIA
CARDIOVASCULAR
CIRURGIA GERAL
HEMATOLOGIA
NEFROLOGIA
ORL. CABEÇA E
PESCOÇO
ADMINISTRAÇÃO
85
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
CURSO
/ UFAM
2001
ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO
ENGENHARIA
ELÉTRICA
2002
2003
ALUNOS
DISSERTAÇÕES
APROVADAS
ALUNOS
DISSERTAÇÕES
APROVADAS
ALUNOS
DISSERTAÇÕES
APROVADAS
0
0
0
0
0
0
40
16
0
0
23
118
595
0
10
105
0
15
14
21
52
650
0
0
0
0
1
146
EDUCAÇÃO FÍSICA
DIREITO
23
105
525
SAÚDE PÚBLICA
Total
Total Geral
0
15
87
Fonte: PROPESP
12. Sugestões para criação dos Programas de Pesquisa
O corpo docente efetivo da UFAM, com base nos dados de junho/2004, é composto de
227 doutores e 327 Mestres. Aliados à qualificação houve também expressivo aumento
no número de grupos de pesquisa passando de 31 em 2001, para 136 em 2003, todos
registrados no Diretório 5.0 do CNPq.
Visando ampliar as ações de pesquisa e maximizar a utilização dos recursos, sugerimos
concentrar as ações em Ciência e Tecnologia da UFAM nos seguintes programas de
pesquisa.
•
Produção de alimentos de origem vegetal;
•
Produção de alimentos de origem animal;
•
Biodiversidade, manutenção e uso de Recursos Naturais;
•
Produtos florestais e da floresta;
•
Energia;
•
Educação;
•
Turismo;
•
Sistemas de informação e comunicação.
13– Implantar programas estratégicos de pesquisa de caráter interdisciplinar e
interinstitucional.
Ações estratégicas
86
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
a. Incentivar a elaboração de macro-programas ou programas institucionais
de pesquisa e pós-graduação relacionados a temas estratégicos para a
Instituição e a Região.
Neste caso, há maior possibilidade de sucesso nas propostas de financiamento da
pesquisa, quando os projetos individuais ou integrados estão associados a programas
institucionais com potencial para efetivamente solucionar problemas da comunidade e
do setor produtivo ou apresentam avanços científicos e inovações tecnológicas.
Visando ampliar as ações de pesquisa e maximizar o uso dos recursos disponíveis,
sugerimos concentrar as ações de Ciência, Tecnologia e Inovação da UFAM nos
seguintes programas de pesquisa:
1 -Conservação e Uso de Recursos Genéticos Animais e Vegetais da Amazônia
2 - Socioeconomia de sistemas de produção agrícola
3 - Cidades Sustentáveis na Amazônia.
4 - Biotecnologia Aplicada a Alimentos
5 - Toxicologia de Alimentos
6 - Silvicultura de Florestas Tropicais nativas
7 - Banco de Dados e Recuperação de Informação
8 - Inteligência Artificial
9 - Processos Educativos e Identidades Amazônicas
10 - Educação, Estado, Políticas Públicas e Desenvolvimento Regional
11 - Agricultura, Recursos Naturais e Meio Ambiente
12 - Teoria de Semicondutores, Metais e Ligas
13 - Física Estatística e Sistemas Complexos
14 - Geometria das Subvariedades
15 - Fitoquímica de Plantas de interesse medicinal e agronômico
16 - Etiopatogênese, Clínica e Ações Básicas de Saúde
17 - Populações na Amazônia: Cultura e História
Cada unidade acadêmica deverá apresentar pelo menos um programa institucional de
pesquisa. Recomenda-se que estes programas sejam elaborados e fundamentados nos
seguintes aspectos:
87
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
-
Envolvimento de maior número possível de grupos de pesquisa.
-
Relevância
econômica,
social,
cultural-artística
da
atividade,
especialmente nas áreas de maior inserção da Universidade, considerando a tradição e
capacitação.
-
Envolvimento da UFAM com pesquisas direcionadas à solução de
problemas evidentes e avanços socioeconômicos e ambientais.
Tão logo esses programas sejam definidos pelas unidades acadêmicas, serão realizados
várias reuniões envolvendo grupos de pesquisa, chefes de Departamento e programas de
pós-graduação.
Esses programas resultarão em ações de pesquisa organizadas e convergentes para
objetivos e metas que representam uma política institucional sobre um determinado
tema, área ou atividade.
A organização desses programas originar-se-á de grupos institucionalmente
constituídos, organizados a partir de suas competências, linhas de pesquisa e interesses
específicos, que se aglomeram por temáticas comuns em sub-projetos e projetos
independentes ou integrados, até mesmo extra-institucional.
3.4. Diretrizes da Extensão Universitária na UFAM
Nos últimos dois anos houve expressiva expansão das ações de Extensão na
Universidade Federal do Amazonas. Duas ações administrativas empreendidas pela
PROEXT foram determinantes nesse contexto. A primeira foi a equalização do valor
das Bolsas de Extensão para R$ 241,00 que possibilitou ao estudante escolher de forma
segura a atividade extensionista a ser desenvolvida. A segunda medida foi a
sincronização do calendário da recepção das Ações de Extensão em conjunto com os
Projetos de Pesquisa, que eliminou a descontinuidade de projetos. Um acontecimento
importante que ampliou os horizontes de planejamento da PROEXT, considerando a
experiência das demais IFES em Extensão foi a realização do XIX Fórum Nacional de
Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras de 21 a 23 de maio de
2003 pela primeira vez ocorrido no Estado do Amazonas. Em decorrência do evento, a
PROEXT ficou responsável pela Coordenação Regional Norte do Fórum de PróReitores de Extensão (2003-2004). Esse evento foi de suma importância pois o
88
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
intercâmbio de informações permitiu um maior conhecimento das Ações de Extensão
desenvolvidas pela UFAM, bem como o compartilhamento das experiências localmente
desenvolvidas.
Para consolidar a Extensão na UFAM a PROEXT propõe os seguintes eixos que visam
nortear sua política Extensionista.
1) Aperfeiçoar os Mecanismos de Registro e Controle das Ações de Extensão
A Implantação de Sistema de Registro próprio das Ações de Extensão, a ser
incorporado ao SIEXBRASIL – Sistema de Informações do Fórum Nacional de PróReitores de Extensão, representa um importante avanço do registro das Ações de
Extensão no âmbito da UFAM. O SIEXBRASIL permite que qualquer pessoa que esteja
conectado a Internet, acesso as Ações de Extensão desenvolvidas pelas IFES nas
diferentes Áreas Temáticas, definidas no Plano Nacional de Extensão. A UFAM ao
inserir suas informações no SIEXBRASIL acompanha o esforço das demais PróReitorias de Extensão no âmbito da equalização da informação e também em relação ao
Censo do Ensino Superior, do Ministério da Educação. A seleção de Ações de Extensão
através do Edital de Extensão definindo linhas temáticas e custeio dos Projetos, que
facilitou o processo de elaboração dos mesmos, pois os docentes podem ao elaborar
suas propostas, seus limites orçamentários e financeiros, do financiamento a ser
solicitado, permitindo eficácia na alocação dos recursos do Tesouro. Para tanto a
utilização de Planilha Eletrônica para inscrição dos Projetos, de acordo com o vetor de
Modernização Administrativa, possibilitou maior fluidez na informação.
2) Massificação da Extensão como atividade integradora entre Ensino e Pesquisa,
compartilhando com a Comunidade Interna e Externa o saber acadêmico
Sensibilizar a Comunidade Universitária para maior participação em Ações de Extensão
( Programas, Projetos, Cursos, Eventos, Prestação de Serviços, Produção e Publicação).
Essas atividades vieram a ser completadas com a criação da Atividade Curricular de
Extensão (ACE), com 25 disciplinas em execução no segundo semestre de 2003. As
ACE’s representam um espaço de troca de experiências entre os alunos de diferentes
cursos, pois a ação é multidisciplinar e interdisciplinar. A comunidade é um espaço
privilegiado para a troca de experiências entre o saber acadêmico e o saber popular ou
89
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
tradicional. As ACE’s estão em fase de consolidação na UFAM e representa a nova
modelagem para a massificação da Extensão na instituição.
3) Melhoria das Condições de Infra-estrutura dos Campi
A articulação da UFAM junto a Bancada Parlamentar Amazonense com vistas a
aprovação de Emendas que visem atender melhoria da infra-estrutura dos Campi no
Interior, permitiu a construção de 05 salas de aula no Campus de Coari. A construção
do Campus de Itacoatiara também foi importante, pois permitiu um sede própria para a
UFAM no município, que desde 1991 estava atuando no município em prédios cedidos
pelo Governo do Estado e pela Prefeitura Municipal de Itacoatiara. No Campus de
Parintins em 2005, está previsto a construção de uma nova Biblioteca e de um Chapéu
de Palha que servirá de abrigo para as atividades do Curso Seqüencial de Artes,
oferecidos no município pela UFAM. No Campus de Humaitá e Benjamin Constant
estão previstos para 2005 obras de ampliação e reforma, que melhorarão sensivelmente
as condições de oferta das atividades da UFAM nos respectivos municípios.
4) Participação em Editais Nacionais e Internacionais com financiamento para
Ações de Extensão
Buscamos participar da elaboração de Projetos com relevância social com vistas a
participar de certames dentro e fora do Estado. Neste sentido a UFAM teve aprovado
pela UNESCO o projeto de Capacitação dos Agentes Locais do Programa Fome Zero
no Estado do Amazonas em Setembro/2003. Com essa ação foi possível implementar o
Programa
Bolsa-Família
no
Estado
do
Amazonas.
Também
no
Edital
PROEXT/MEC/SESU de 2003 a UFAM teve 02 projetos aprovados e em 1004 no
mesmo Edital a UFAM teve 03 projetos aprovados. Além disso a UFAM participa nas
Ações dos programas Alfabetização Solidária, Universidade Solidária e PRONERA –
Projeto para Educação na Reforma Agrária. Em 2005 a UFAM estará participando do
Projeto Rondon, como uma das 40 Instituições de Ensino Superior selecionadas, que
inicialmente estará em Coari, e depois a ação se estenderá por outras áreas do
Amazonas onde a UFAM possui experiência na área.
3.4.1. Resultados Previstos para 2005
90
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
Implantação da Política de Novos Cursos de Extensão
Flexibilidade para as Unidades Acadêmicas ofertarem os Cursos de Extensão com
registro e certificação pela PROEXT.
Desenvolvimento do Projetos para implementação de Unidades Acadêmicas
permanentes no Interior
Projeto encaminhado ao MEC com dotação orçamentária definida para os Campi,
visando a contratação de corpo docente e pessoal técnico administrativo.
Consolidação dos Campi já instalados, com reforma e ampliação de suas
instalações
Construção de Sala de Informática e Vídeo-Conferência em Parintins;
Construção de Sala de Informática e Vídeo-Conferência em Humaitá;
Construção de Sala de Informática e Vídeo-Conferência em Benjamin Constant.
Consolidação dos Campi já instalados, com reforma e ampliação de suas
instalações
As unidades acadêmicas a serem criadas nos seguintes municípios:
Manacapuru (Baixo Solimões)
Lábrea (Calha do Purus)
Eirunepé (Calha do Juruá)
São Gabriel da Cachoeira (Alto Rio Negro)
Borba (Baixo Madeira)
Definição das Políticas e Tecnologias de EAD
Apoio ao CEFORT, com bases multicampi no Interior.
4. Gestão de Pessoal
91
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
4.1. Corpo Docente
De acordo com o Regimento da Universidade, Título IV, capítulo I: Do
Corpo Docente:
Art. 92 - O corpo docente da Universidade é constituído pelos
integrantes da carreira do magistério superior e demais professores admitidos na forma
da lei, inclusive os visitantes e substitutos.
Art. 93 - A carreira do magistério superior compreende as seguintes
classes:
I.
II.
III.
IV.
Professor Titular;
Professor Adjunto;
Professor Assistente;
Professor Auxiliar.
Parágrafo único - Cada classe compreende quatro níveis, designados
pelos números de 1 a 4, exceto a de Professor Titular, que possui um só nível.
Art. 94 - São consideradas atividades acadêmicas próprias do pessoal
docente do ensino superior:
I.
II.
as pertinentes ao ensino, pesquisa e extensão que, indissociáveis,
visem à aprendizagem, à produção do conhecimento, à ampliação e
transmissão do saber e da cultura;
as inerentes ao exercício de direção, assessoramento, chefia,
coordenação, assistência e consultoria na própria Universidade,
além de outras previstas na legislação vigente.
Art. 95 - A contratação de professor visitante e/ou substituto será
efetuada de acordo com as normas baixadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão, em conformidade com a legislação em vigor.
Art. 96 - O professor da carreira do magistério superior da Universidade
poderá ser movimentado para outra Instituição Federal de Ensino Superior, de acordo
com a legislação em vigor.
SEÇÃO I
Do Ingresso na Carreira
Art. 97 - O ingresso na carreira do Magistério Superior dar-se-á
mediante habilitação em concurso público de provas e títulos, somente podendo ocorrer
no nível 1 de cada classe.
§ 1º - Para inscrição no concurso a que se refere este artigo, será exigido
diploma de:
92
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
I.
graduação em curso superior, para a classe de Professor Auxiliar;
II. Mestre, para a classe de Professor Assistente;
III. Doutor, Livre-docente ou Notório Saber, para a classe de Professor
Adjunto.
§ 2º - O ingresso na classe de Professor Titular dar-se-á unicamente
mediante habilitação em concurso público de provas e títulos no qual somente poderão
inscrever-se portadores do título de Doutor ou Livre-docente, Professor Adjunto, bem
como pessoas de notório saber, de acordo com a legislação vigente.
Art. 98 - O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão baixará normas
complementares reguladoras do ingresso na carreira do Magistério Superior.
SEÇÃO II
Do Regime de Trabalho
Art. 99 - Os docentes da Universidade serão submetidos a um dos
seguintes regimes de trabalho:
I.
II.
dedicação exclusiva, com obrigação de prestar 40 (quarenta) horas
semanais de trabalho e impedimento do exercício de outra
atividade remunerada, pública ou privada;
tempo parcial de 20 (vinte) horas semanais de trabalho.
§ 1º - No regime de dedicação exclusiva admitir-se-á:
I.
participação em órgãos de deliberação coletiva relacionados com as
funções de magistério;
II. participação em comissões julgadoras ou verificadoras relacionadas
com o ensino ou a pesquisa;
III. percepção de direitos autorais ou correlatos;
IV. colaboração esporádica, remunerada ou não, em assuntos de sua
especialidade, devidamente autorizada pelo Departamento e
Unidade de origem e pelo Reitor, de acordo com as normas
baixadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
§ 2º - Excepcionalmente, a Universidade Federal do Amazonas,
mediante a aprovação do Conselho de Administração e homologação do Conselho
Universitário, poderá adotar o regime de 40 horas semanais de trabalho para áreas
específicas.
Art. 100 - O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão baixará normas
estabelecendo:
I.
os limites mínimo e máximo da carga horária de aulas, segundo os
regimes de trabalho, observadas a natureza e diversidade de
encargos do docente, como prevê o Estatuto;
93
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
II.
/ UFAM
o processo de acompanhamento e avaliação das atividades
docentes.
Art. 101 - O Conselho de Administração baixará normas estabelecendo
os critérios para concessão, fixação e alteração do regime de trabalho dos docentes.
SEÇÃO III
Dos Afastamentos
Art. 102 - Além dos casos previstos na legislação em vigor, o ocupante
de cargo ou emprego do magistério superior poderá afastar-se de suas funções,
assegurados todos os direitos e vantagens a que fizer jus em razão da docência:
I.
para seguir curso de pós-graduação em nível de mestrado,
doutorado e programas de pós-doutorado em instituições de ensino
superior, nacionais ou estrangeiras;
II. para realizar cursos de especialização ou aperfeiçoamento em
instituições de ensino superior, nacionais ou estrangeiras;
III. para prestar colaboração temporária a outra instituição de ensino
superior ou de pesquisa;
IV. para comparecer a eventos relacionados com atividades
acadêmicas, técnico-científicas e artístico-culturais;
V. para participar de órgãos de deliberação coletiva ou de outros
relacionados com atividades acadêmicas, técnico-científicas,
artístico-culturais e de representação de classe.
§ 1º - A concessão do afastamento, nos casos previstos nos incisos I e II
deste artigo, importará no compromisso de, ao seu retorno, o professor permanecer
obrigatoriamente na Universidade por tempo igual ao do afastamento, incluídas as
prorrogações, sob pena de indenização de todas as despesas, com juros e atualização
monetária.
§ 2º - Salvo expressa autorização do Conselho Universitário, não será
concedido novo afastamento, nas condições dos incisos I e II, enquanto o docente não
der à Universidade a compensação prevista no parágrafo anterior.
§ 3º - Não será concedido novo afastamento, nas condições dos incisos I
e II, ao docente que não obtiver o título inerente ao curso que gerou o afastamento,
enquanto este não cumprir em dobro a compensação à Universidade prevista no
parágrafo primeiro.
SEÇÃO IV
Das Férias
94
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
Art. 103 - Ao docente em efetivo exercício na Universidade serão
concedidos 45 (quarenta e cinco) dias de férias anuais, a serem gozadas na forma da
legislação vigente.
Parágrafo único - O docente afastado para o exercício de cargo em
comissão ou função de confiança, em Órgãos não integrantes da Universidade, fará jus a
férias anuais de acordo com a legislação vigente.
Tabela 10. NÚMERO DE DOCENTES POR TITULAÇÃO – 2001/2003
GRADUAÇÃO
Unidade
EEM
FACED
FCA
FCS
FD
FEF
FES
FT
ICB
ICE
ICHL
Total
Ano
2001
2
6
1
7
9
2
11
4
3
8
13
66
2002
2
4
1
17
13
3
18
6
3
8
16
91
2003
3
4
1
17
13
2
13
5
3
8
14
83
2001
3
15
0
60
15
10
25
23
9
4
27
191
2002
2
14
0
44
11
10
16
16
6
3
15
137
2003
1
7
0
38
10
10
13
14
5
3
14
115
2001
2002
2003
ESPECIALISTA
Unidade
EEM
FACED
FCA
FCS
FD
FEF
FES
FT
ICB
ICE
ICHL
Total
MESTRE
Unidade
95
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
EEM
FACED
FCA
FCS
FD
FEF
FES
FT
ICB
ICE
ICHL
Total
/ UFAM
8
43
25
46
10
8
23
33
23
53
72
344
13
39
25
46
8
5
27
34
23
56
76
352
13
45
21
46
6
6
31
35
20
51
73
347
2001
2
11
24
32
1
6
3
13
16
34
24
166
2002
3
21
29
34
1
9
5
17
18
38
34
209
2003
1
19
32
31
2
9
5
18
20
42
33
212
DOUTOR
Unidade
EEM
FACED
FCA
FCS
FD
FEF
FES
FT
ICB
ICE
ICHL
Total
Fonte: DPI/PROPLAN
4.2. Corpo Técnico-administrativo
De acordo com o Regimento da Universidade, Capítulo III: Do Corpo TécnicoAdministrativo e Marítimo, Artigo 116:
O corpo técnico-administrativo e marítimo é constituído pelos servidores da
Universidade que exerçam atividades técnicas, administrativas e operacionais
necessárias à consecução dos objetivos institucionais.
Art. 117 - Todos os aspectos da vida funcional serão disciplinados pela
legislação pertinente.
SEÇÃO I
Dos Afastamentos
96
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
Art. 118 - O servidor técnico-administrativo e marítimo poderá afastar-se
de suas funções, assegurados todos os direitos e vantagens a que fizer jus em razão do
respectivo cargo ou emprego, obedecidas as exigências contidas na legislação em vigor:
I.
para seguir curso de pós-graduação em nível de mestrado,
doutorado e programas de pós-doutorado em instituições de ensino
superior, nacionais ou estrangeiras;
II. para realizar cursos de especialização ou aperfeiçoamento em
instituições de ensino superior, nacionais ou estrangeiras;
III. para prestar colaboração temporária a outra instituição de ensino
superior ou de pesquisa;
IV. para comparecer a eventos relacionados com atividades
acadêmicas, técnico-científicas e artístico-culturais;
V. para participar de órgãos de deliberação coletiva ou de outros
relacionados com atividades acadêmicas, técnico-científicas,
artístico-culturais e de representação de classe.
§ 1º - A concessão do afastamento, nos casos previstos nos incisos I e II
deste artigo, importará no compromisso de, ao seu retorno, o técnico-administrativo e
marítimo permanecer obrigatoriamente na Universidade por tempo igual ao do
afastamento, incluídas as prorrogações, sob pena de indenização de todas as despesas,
com juros e atualização monetária.
§ 2º - Salvo expressa autorização do Conselho Universitário, não será
concedido novo afastamento, nas condições dos incisos I e II, enquanto o técnicoadministrativo e marítimo não der à Universidade a compensação prevista no parágrafo
anterior.
§ 3º - Não será concedido novo afastamento, nas condições dos incisos I
e II, ao técnico-administrativo e marítimo que não obtiver o título inerente ao curso que
gerou o afastamento, enquanto este não cumprir em dobro a compensação à
Universidade prevista no parágrafo primeiro.
Art. 119 - O Departamento de Recursos Humanos contemplará formação
no nível de pós-graduação para servidores técnico-administrativos e marítimos em seus
planos de desenvolvimento de Recursos Humanos, em articulação com as diversas
unidades administrativas e acadêmicas da instituição.
Tabela 11. CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES TÉCNICOADMINISTRATIVOS
Progamas
Ano
97
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
CEARC*
/ UFAM
PósGraduação
Lato Sensu
Vagas
Oferecidas
Aprovado no
Vestibular
Bolsas
Concedidas
2002
250
18
20
Convênio
FUA/
ENAP**
-
2003
250
45
15
35
Graduação
em
Adm.Universitária
Vaga
Oferecida
Cursando
60
60
0
60
Fonte: Departamento de Recursos Humanos
*PROJETO CEARC: Construindo Espaços Através da Renovação do Conhecimento
**Convênio FUA/ENAP: Especialização em Instrumento de Gestão para Organização Pública
CAPÍTULO IV
Do Regime Jurídico do Servidor
Art. 120 - Os servidores da Universidade, docentes e técnicoadministrativos e marítimos, estão sujeitos ao regime jurídico instituído pela legislação
vigente.
CAPÍTULO V
Do Regime Disciplinar
Art. 121 - A autoridade universitária que, no âmbito de sua competência,
tiver ciência de irregularidade no serviço é obrigada a promover a sua apuração
imediata, mediante sindicância ou processo administrativo disciplinar, assegurada ao
indiciado ampla defesa.
Art. 122 - Os servidores docentes e técnico-administrativos e marítimos estão
sujeitos às seguintes sanções disciplinares:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
advertência;
suspensão;
demissão;
cassação de aposentadoria ou disponibilidade;
destituição de cargo em comissão;
destituição de função comissionada.
Art. 123 - Na aplicação das penalidades serão consideradas a natureza e
a gravidade da infração cometida, os danos que dela provierem para o Serviço Público,
as circunstâncias agravantes ou atenuantes e os antecedentes funcionais do agente
infrator.
98
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
Art. 124 - São competentes para determinar a instauração de Sindicância
e de Processo Administrativo Disciplinar, no âmbito das Unidades Acadêmicas, o
Diretor, no âmbito dos demais órgãos administrativos, o Reitor.
§ 1º - Compete ao Diretor de Unidade aplicar as penas de advertência e
de suspensão até 30 (trinta) dias;
§ 2º - As penalidades que ultrapassarem o limite previsto no parágrafo
anterior serão aplicadas pelo Reitor.
Art. 125 - Cabe ao Reitor, sem prejuízo da previsão contida no art. 124,
constituir comissões de sindicância ou de processo administrativo disciplinar, ou
delegar competência para tal, para serem aplicadas as sanções disciplinares cabíveis que
se situarem em cada esfera de competência.
Art. 126 - Os servidores docentes e técnico-administrativos e marítimos
estão sujeitos ao regime disciplinar constante na legislação em vigor.
5. Atendimento à Comunidade
De acordo com os dados da Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários, em 2004, o
atendimento à comunidade é o seguinte:
Bolsa de Formação Estudantil
(bolsas pagas)
Quantidade
2001
2002
2003
2004
11
10
10
06
2001
2002
2003
2004
149
73
94
101
2001
2002
2003
2004
251.706
436.652
478.513
519.477
2001
2002
2003
2004
63
33
46
46
Bolsa Trabalho
Quantidade
Refeições Servidas
Quantidade
Casa Moradia Estudantil
Quantidade
99
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
-
Solicitação de Passe Estudantil
Quantidade
2002
11.820
2003
12.687
2004
12.687
5.1. Taxa do Vestibular
Desde o vestibular/2003, o processo de isenção da taxa de inscrição do vestibular na
UFAM passou a ser coordenado pela Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários, sob a
responsabilidade da equipe de assistentes sociais (quatro). Nesse período (2003 - 2005),
a UFAM beneficiou 3.063 (TRÊS MIL E SESSENTA E TRÊS) candidatos.
Quanto à metodologia de avaliação sócio-econômica, a equipe de assistentes sociais
(quatro) ao analisar as fichas socioeconômicas e documentação apresentada pelo
candidato que comprovam a baixa renda familiar e dificuldades de impossibilidade de
pagar a taxa do vestibular, procura observar alguns itens que deverão nortear a decisão
final, como:
™ Renda familiar (referência) – 02 salários mínimos;
™ Aliado ao item acima, observar o número de pessoas que compõe a família,
principalmente menores de 18 anos;
™ Observar o número de pessoas empregadas e renda e o número de pessoas
desempregadas na família (comprovar com documentos, CTPS; rescisão do
contrato de trabalho; seguro-desemprego etc.);
™ Não pode ser aluno regularmente matriculado na UFAM;
™ Deve ter estudado em escola pública (toda a vida escolar, ou pelo menos o
ensino médio);
™ Observar as despesas básicas (água, luz, telefone) para ver se são compatíveis
com a renda familiar declarada.
Após análise prévia da documentação, os candidatos devem ser convocados para a
entrevista com as assistentes sociais. A falta a essa entrevista elimina o candidato
automaticamente. São realizadas algumas visitas domiciliares (cerca de 25 a 30 –
amostragem).
O tempo médio para realização de todo o processo é de 3 a 4 meses (preparação do
material, divulgação, período de inscrição, análise prévia das fichas e documentação
100
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
apresentada, entrevista com os candidatos e publicação do resultado final).
Normalmente entre abril e julho de cada ano.
A inscrição é de responsabilidade da COMVEST (Comissão Permanente de Concursos),
que reserva uma semana para atender apenas aos candidatos isentos. Essa informação é
repassada aos candidatos isentos com antecedência.
A divulgação do Programa de Isenção é feita através de jornais, emissoras de rádio e
cartazes.
A distribuição do material para a inscrição (gratuito) é feita na PROCOMUN (Campus
Universitário). É estabelecida uma semana para a aquisição do material e a semana
seguinte para a devolução com a cópia dos documentos solicitados (basicamente:
identidade, certificado ou declaração do ensino médio, histórico escolar, comprovantes
de residência, comprovantes de renda – pessoal e/ou da família).
Durante esse período é divulgada a data para a publicação da relação dos convocados
para a entrevista, com dia e horário pré-estabelecidos. Nessa entrevista o candidato
deverá apresentar os documentos originais correspondentes às cópias do que foi
apresentado com a ficha social.
Esse é o momento, em conversa com o candidato, de comprovar as suas informações.
Nesses anos todos, nunca foi feito a tabulação dos dados apresentados nas fichas sociais
dos isentos. Há um esforço da equipe em conceder o benefício àqueles que comprovem
a impossibilidade de pagar a taxa. Como “benefício” social são necessários critérios a
fim de atender a uma parcela de cidadãos que realmente necessita.
Na UFAM, o processo é gratuito para o solicitante (aquisição da ficha de inscrição). As
despesas com papel, impressão gráfica, energia elétrica, digitação, combustível para o
carro utilizado nas visitas etc., a instituição assume inteiramente.
Até o momento, a equipe tem trabalhado com afinco para atender à demanda. Neste ano
foram concedidas duas bolsas para alunas do Curso de Serviço Social que ajudaram no
processo.
Podemos informar que os candidatos contemplados com a isenção são oriundos da
escola pública; em sua maioria dependente financeiramente da família (pais, irmãos,
etc), muitos trabalhando na informalidade ou estão desempregados. Quando apresentam
a carteira profissional o salário é baixo, atendendo a referência proposta inicialmente.
101
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
5.2. Dados do Hospital Universitário Getúlio Vargas
Tabela 12. CIRURGIA ELETIVA - 2003
Especialidade
Eletivas
Gastro
Proctologia
Ortopedia
Urologia
Vascular
Ginecologia
Pediatria
Neurocirurgia
Odonto
Otorrino
Cabeça e Pescoço
Oftalmologia
Plástica
Cardíaca
Tórax
Clínica Geral
TOTAL
Urgência
308
147
389
280
140
96
14
175
42
164
121
1
18
131
73
383
2.482
Taxa Externa
20
152
30
11
2
409
6
12
19
18
71
752
4
290
111
9
8
3
1
61
23
79
17
4
45
160
734
Fonte: Boletim Estatístico nº26/2004-DPI/PROPLAN
Tabela 13. CONSULTAS PRONTO SOCORRO - 2003
Especialidade
Neurocirurgia
Cirúrgico
Ortopedia
Politrauma
TOTAL
Quantidade
5.194
29
244
2.409
7.876
Fonte: Boletim Estatístico nº26/2004-DPI/PROPLAN
Tabela 14. EXAMES LABORATORIAIS - 2003
Exame
Bioquímica
Hematologia
Quantidade
229.311
153.869
Fezes
12.442
102
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
Imunologia
16.798
Microbiologia
11.378
Urina
21.695
TOTAL
445.493
Fonte: Boletim Estatístico nº26/2004-DPI/PROPLAN
103
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
6. Projeto de Avaliação Institucional
APRESENTAÇÃO
A proposta do Sistema Integrado de Avaliação Institucional (SIAI) da Universidade
Federal do Amazonas (UFAM) não surgiu do nada. É uma tentativa de sintetizar,
certamente, o esforço de 95 anos de existência da UFAM, antes como Universidade
Livre de Manaus, em possuir um processo de avaliação contínuo e que reflita o próprio
olhar da universidade sobre si mesma. O tempo de elaboração da proposta talvez pareça
curto. Mas o processo de maturação é longo.
Em julho de 2003, a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação criou um Grupo de Trabalho
para elaborar o projeto do Sistema de Avaliação do Desempenho do Docente (Sistema
ADD). O grupo de trabalho que elaborou o Sistema ADD foi transformado em uma
Comissão Permanente de Avaliação (CPA), através da Portaria GR n 1.369, de 31 de
outubro de 2003, presidida pelo professor Dr. Gilson Vieira Monteiro, e composta pelos
professores Francinete Massulo Corrêa, Ewerton Helder Bentes de Castro e Rubens da
Silva Castro. Com a implantação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (SINAES), através da Lei 10.861, de 14 de abril de 2004, àquela Comissão foi
ampliada, através da Portaria GR nº 983/2004, modificada pela Portaria GR n
1074/2004, e passou a contar com, além dos referidos professores, com três
representantes dos técnico-administrativos, dois representantes dos discentes e dois
representantes da comunidade. A denominação passou a ser Comissão Própria de
Avaliação (CPA), de acordo com a referida Lei.
Por orientação da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES)
ficou estabelecido que dezembro é a data-limite para que o projeto de auto-avaliação
das Instituições de Ensino Superior brasileiras seja enviado à CONAES. Tínhamos dois
caminhos, alegar que o tempo era curto, tentar ampliar as datas, como o fazem a maioria
das universidades brasileiras, ou aceitar o desafio de entregar um projeto de avaliação
passível de execução e que tivesse a maior participação possível, pois a ideal, sabemos,
não seria alcançada em apenas três meses. O desafio gigantesco era produzir um projeto
que não fosse definitivo, que refletisse boa parte da opinião das unidades acadêmicas da
UFAM e que não fosse uma repetição das linhas de ação propostas pelo Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).
104
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
Entendemos que somos parte do SINAES mas que deveríamos exercer a autonomia e a
independência que o próprio sistema prega nos discursos emanados da CONAES. Entre
o fazer e o não-fazer, optamos pelo desafio de, enfim, tirar do papel o que nos pareceu o
anseio da maioria dos ouvidos nas reuniões: avaliar é fundamental.
Não temos a pretensão de apresentar à comunidade um projeto de avaliação definitivo.
Aliás, incorporar a mudança como intrínseca ao processo é o que se pretende com a
proposta aqui exposta. E foi com esse espírito que a CPA da UFAM reuniu-se com
todas as Unidades entre os dias 18 de outubro e 03 de novembro para apresentar a
proposta e colher informações capazes de melhorá-la. Foi uma tarefa árdua, porém,
compensadora porque das 11 unidades ouvidas, apenas três apresentaram-se reticentes,
ainda assim, defendiam a avaliação, muito embora considerassem o tempo muito curto
para que o projeto ora apresentado reflita os anseios de toda a Instituição.
Não erram os que assim pensam. Nós também avaliamos da mesma forma. E por isso
foram incorporadas todas as contribuições advindas das discussões com as unidades,
bem como se deixa muito claro que nada aqui apresentado é definitivo, a não ser a
concepção teórica de que avaliar não é punir, mas corrigir rotas a fim de que o
crescimento e o aprendizado da Instituição sejam constantes.
Foram realizadas reuniões em todas as unidades com a presença de 85 pessoas entre
diretores de unidades, chefes de departamento, coordenadores de cursos, representantes
dos técnico-administrativos e representantes dos centros acadêmicos. Todas as
contribuições captadas durante as discussões foram incorporadas ao projeto ora
apresentado. Não é o suficiente, por isso, neste projeto, está prevista uma consulta
pública sobre a necessidade de a UFAM implantar a auto-avaliação e uma nova rodada
de reuniões para validar os instrumentos de coleta de dados ora propostos ou modificálos nos transcorrer do processo. Acreditamos que assim o sistema estará sempre
incorporando as mudanças e apto a receber as informações dos membros da comunidade
da UFAM, essenciais para o processo de auto-avaliação permanente e para o
aperfeiçoamento constante da avaliação institucional.
Professor Doutor Hidembergue Frota - Magnífico Reitor da UFAM
Professor Doutor Gilson Monteiro - Coordenador da CPA/UFAM
1. INTRODUÇÃO
105
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
A Avaliação Institucional, uma exigência da Lei 10.861, de 14 de abril de 2004, mais
que isso, é uma análise global do desempenho da Organização tendo como base a
relação de aderência entre a missão da IES, refletida no seu Projeto de Desenvolvimento
Institucional (PDI), o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e os projetos pedagógicos
de cada um dos cursos que compõem a Instituição. Nessa perspectiva, a Avaliação
Institucional é, ao mesmo tempo, o fim e o início de um novo processo de crescimento,
pois permite que se faça uma busca sistemática de subsídios para as tomadas de
decisões administrativas e para o aperfeiçoamento de todos os processos que fazem
parte do sistema de funcionamento global da Instituição.
Deve ressaltar, também, que no âmbito das Instituições de Ensino Superior (IES)
qualidade não é apenas um modismo do discurso administrativo, mas o compromisso
social, econômico, político, cultural e ético na formação de indivíduos críticos e capazes
de contribuir efetivamente para a consolidação e o desenvolvimento da sociedade na
qual a IES está inserida.
Em julho de 2003, a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação criou um Grupo de Trabalho
composto por representantes de cada Unidade Acadêmica, escolhidos por seus pares,
para elaborar o projeto do Sistema de Avaliação do Desempenho do Docente (Sistema
ADD). Esse projeto nasceu da necessidade de se implantar o que se convencionou
chamar, à época, de Programa de Avaliação Institucional da Universidade Federal do
Amazonas (PAIUFAM). O grupo de trabalho que elaborou o Sistema ADD foi
transformado em uma Comissão Permanente de Avaliação (CPA), através da Portaria
GR nº 1.369, de 31 de outubro de 2003, presidida pelo professor Dr. Gilson Vieira
Monteiro, e composta pelos professores Francinete Massulo Corrêa, Ewerton Helder
Bentes de Castro e Rubens da Silva Castro. Com a implantação do Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (SINAES), através da Lei 10.861, de 14 de abril de
2004, àquela Comissão foi ampliada, através da Portaria GR n 983/2004, modificada
pela Portaria GR nº 1074/2004, e passou a contar com, além dos referidos professores,
com três representantes dos técnico-administrativos, dois representantes dos discentes e
dois representantes da comunidade.
A denominação passou a ser Comissão Própria de Avaliação (CPA), de acordo com a
referida Lei.
106
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
Assim sendo, a nova Comissão entendeu que a proposta do então Programa de
Avaliação Institucional da Universidade Federal do Amazonas (PAIUFAM) não deveria
ser abandonada e sim adaptada às diretrizes da Comissão Nacional de Avaliação da
Educação Superior (CONAES) e do SINAES, sem esquecer que se trata de uma
proposta de avaliação de forma diferenciada e fugindo do modismo atrelado às questões
educacionais. Merecem destaque nesse projeto algumas características que sinalizam
para demarcar as fronteiras entre avaliação e estimativa de qualidade, pois embora
estejam interligadas, há fatores diferenciais que denotam, no que se refere à qualidade,
um “caminhar junto”, um “sentar-se ao lado”, ou seja, compartilhar para tentar
alcançar metas coletivas, partindo-se de melhorias individuais até que se alcance um
marco de qualidade que extrapole o institucional.
Diz-se que “um galo sozinho não tece uma manhã. Ele precisará sempre de outros galos
e de um que apanhe o seu grito e que lance a outros, até que os seus cantos se cruzem
com os fios do sol formando uma teia que, ao se tecer, tece a manhã.” Assim, também,
processa-se a avaliação: um grande programa que se solidifica através de projetos
correspondentes às suas diversas fases componentes, daí ter se optado pela metodologia
responsiva, que envolve participação, cooperação, um “trabalhar com” ou invés de
“trabalhar para.”
“A avaliação, para ser efetiva, necessita ser organizada no seu planejamento, rigorosa
no seu desenvolvimento, ética em suas conseqüências, clara e transparente em seus
critérios e procedimentos de atuação” (SANOS GUERRA, 1992. p. 62).
Na questão dos instrumentos que serão utilizados no agora Sistema Integrado de
Avaliação Institucional (SIAI), elegeu-se o questionário, utilizando os mesmo itens e
as mesmas diretrizes utilizadas pelo INEP para a Avaliação Institucional das IES além
de a ele serem agregados os dos questionários de avaliação dos docentes pelos
discentes, bem como para auto-avaliação do docente, garantindo, assim, a possibilidade
de co-relação. Sugere-se, também, um formulário de avaliação do funcionário pelo seu
superior e uma formulário de auto-avaliação. Deve ficar claro que todos esses
instrumentos são meras propostas, que serão validados no transcorrer do processo. A
posteriori, sugere-se mais um instrumento, o Portfólio de Ensino, para os docentes, e
um Portfólio de Atividades Desenvolvidas, para os servidores, a serem analisados
pelos pares e chefia de departamentos. O portfólio, enquanto instrumento de avaliação,
107
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
permite o julgamento de si próprio e dos pares. Representa uma abordagem mais
humana, qualitativa, e o crescimento individual do docente e dos servidores. Favorece,
também, a descoberta de habilidades e talentos específicos de cada membro do corpo
docente e dos servidores.
Vale ressaltar que o SIAI não se restringe à sala de aula. Engloba o professor como
orientador de projetos ou como estudioso que pesquisa e publica. Inclui a coleta
detalhada de dados de diversas fontes e conserva o caráter ético e confidencial no que se
refere à avaliação individual, reservando a divulgação apenas aos resultados grupais.
Engloba, também, o servidor como essencial ao processo de desenvolvimento da
Instituição.
O SIAI compromete-se com o feedback e com os procedimentos de correção de rota
com vistas ao aperfeiçoamento docente e dos servidores e às condições facilitadoras
para a obtenção da qualidade do ensino. Aqueles que aprendem algo referente às suas
atividades com o feedback têm uma base para agirem segundo seus objetivos.
O SIAI não é um trabalho acabado. Muito pelo contrário, precisa da contribuição de
todos para que as imprecisões sejam mínimas e que o caminhar juntos não fique no
plano metafórico e sim traga a idéia do empenhar-se; do envolver-se, do interagir, do
compartilhar, do refletir e do confiar que o processo de avaliação, implantado com ética
e profissionalismo encerra a estimativa de qualidade que se busca atingir. Da mesma
maneira pensa CASTRO (1992, p. 13) para quem “a avaliação não deve ser vista como
uma caça aos incompetentes, mas como uma busca de excelência pela organização vista
como um todo”.
1.1. Justificativa
A exemplo do que ocorre em outras instituições de ensino superior de várias regiões do
País, a Universidade Federal do Amazonas tem, entre suas prioridades, a melhoria da
qualidade do ensino, isto é, a sua principal preocupação é, não só oferecer educação,
mas também assegurar que seja de excelente qualidade.
Para tanto, é necessária uma avaliação da atuação dos docentes e da globalidade da
Instituição, não com o objetivo de punir ou premiar os envolvidos no processo, mas sim
contribuir para o aperfeiçoamento da prática pedagógica e administrativa da UFAM. A
Avaliação Institucional, nessa perspectiva, deve ser entendida como um processo
108
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
contínuo de crescimento. A avaliação, com essa intenção, volta-se para o seu
significado mais elevado que é a promoção do aperfeiçoamento.
Ora, no momento em que não só as instituições de ensino superior, mas também as de
ensino fundamental e médio buscam a melhoria da qualidade de ensino, a universidade,
como principal agência de formação de profissionais para as diferentes áreas do
conhecimento humano, deve engajar-se nessa perspectiva, formando cidadãos que
possam atuar de forma crítica, criativa e participativa. Para que seja a concretização
desse empreendimento, é mister uma Avaliação Institucional e, como parte dela, a
avaliação do desempenho docente, considerando que é esse o recurso mais importante,
pois como diz PENA FIRME (1998, p.73):
Se o professor não passa por um processo sadio e estimulante de avaliação, que o
ajude a crescer, que dispensa notas e pontos, que o elogia e parabeniza, quando
acerta; que o orienta, quando falha; que desenvolve sua autoconfiança e que o
envolve nas decisões mais relevantes, jamais fará uma avaliação competente de
seus alunos.
Portanto, a universidade, seja ela pública ou de iniciativa privada, precisa avaliar-se de
forma global e, em especial, o trabalho docente, uma vez que o professor universitário
deve encarar a avaliação de seu desempenho como uma atividade natural, que faz parte
do processo. Deve, ainda, refletir sobre os resultados de sua avaliação para poder
replanejar e repensar sua ação pedagógica se assim o caso exigir. Da mesma forma, os
dirigentes da Instituição não devem encarar a Avaliação Institucional simplesmente
como um julgamento da Administração Superior, mas sim como um processo de
aprendizagem contínua e de crescimento organizacional.
Através deste Sistema a UFAM disseminará uma cultura de avaliação, fator
fundamental para se atingir a missão institucional e os objetivos dela advindos. Essa
cultura, porém, não se materializa sem a adesão de docentes, discentes, servidores
administrativos e da comunidade, bem como, sem a conscientização de que a avaliação
é um processo contínuo e sistemático que exclui ações de ameaça ou punição, pois, os
resultados da avaliação devem proporcionar mudanças e correções dos problemas que
prejudicam o desempenho dos docentes, dos discentes, dos administrativos e da IES em
si.
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Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
Os resultados da avaliação também podem ser usados para a gestão administrativa das
unidades acadêmicas, como suporte na elaboração de ajuste curricular, na
implementação de novos projetos pedagógicos e da melhoria das condições da estrutura
física, no planejamento orçamentário e na elaboração de planos de trabalho capazes de
corrigir as dificuldades detectadas no processo de avaliação.
Para os docentes, esses resultados propiciarão o aperfeiçoamento do seu desempenho, o
que leva ao crescimento pessoal e profissional.
Assim, o que se pretende é estabelecer um fluxo de informações entre a administração
superior e as unidades acadêmicas, mediante o processo de avaliação, que se constituirá
em subsídios extremamente relevantes para o aperfeiçoamento do processo ensinoaprendizagem e da cultura avaliativa e administrativa da Instituição.
É com essa finalidade que a Universidade Federal do Amazonas propõe um Sistema de
Avaliação Institucional a fim de que seja possível coletar evidências sobre a qualidade
do ensino oferecido e dos processos administrativos, uma vez que a qualidade dos
discentes formados depende do trabalho dos docentes e o trabalho desses docentes
depende da estrutura administrativa e física que a Instituição fornece para que a sua
missão seja levada a cabo.
Assim sendo, é de fundamental importância sensibilizar todos os envolvidos no
processo avaliativo (professores, alunos, chefes de departamento, coordenadores de
curso, técnico- administrativos e diretores das unidades acadêmicas) para que se crie, na
UFAM, uma cultura de avaliação, considerando-a como um processo sistemático,
gradativo e contínuo.
A sensibilização, a conscientização, o envolvimento e motivação de todos são
elementos importantes para o alcance dos objetivos de qualquer avaliação (institucional,
de egressos, de currículos, de gestão democrática, etc) que se pretenda realizar.
1.2. Objetivo geral
Implantar o Sistema Integrado de Avaliação Institucional da Universidade Federal do
Amazonas.
1.2.1 Objetivos específicos
- Aperfeiçoar o desempenho nas atividades administrativas e de ensino, pesquisa e
extensão;
110
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
- Fornecer informações qualificadas que subsidiem decisões e ações relativas ao
desempenho global da UFAM.
1.3. Meta
- Avaliar, no período de 24 meses, todas as unidades e departamentos acadêmicos da
instituição, bem como os órgãos complementares.
1.4. Público-alvo
O SIAI deverá abranger a totalidade de docentes da UFAM, dos vários cursos e
disciplinas através das diferentes áreas de ensino, pesquisa e extensão, bem como a
totalidade das atividades administrativas da Instituição.
2. ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
A Abordagem Responsiva (STAKE, 1967 e 1984) a ser adotada para a Avaliação
Institucional da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) procura responder as
preocupações, interesses e necessidades dos envolvidos no processo avaliativo.
Caracteriza-se, essencialmente, pela negociação (GUBA e LINCOLN, 1989),
possibilitando que os critérios, procedimentos e recomendações sejam discutidos na
busca de consensos, respeitando-se os dissensos e garantindo a participação dos
interessados em todas as etapas do sistema avaliativo.
Trata-se, portanto, de uma abordagem flexível e que procura tornar a prática mais
“responsiva” aos vários contextos e mudanças.
Nessa abordagem o processo de avaliação deverá pautar-se com base em quatro
atributos básicos, conforme recomendação de PENNA FIRME (1990), quais sejam a
ética, a utilidade, a viabilidade e a precisão.
Esses critérios sustentarão, orientarão e aperfeiçoarão qualquer iniciativa de avaliação,
permitindo a segurança de uma prática profissional competente e contribuirão para o
sucesso da atuação e aperfeiçoamento do corpo docente, dos técnico-administrativos e
dos discentes nos processos de relação da UFAM com a comunidade interna e externa.
Não se pode esquecer que o Sistema Integrado de Avaliação Institucional da UFAM faz
parte do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Como
conseqüência, embora tenha autonomia para propor a forma como deseja ser avaliada, a
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Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
UFAM incorporará as finalidades essenciais da avaliação emanadas do SINAES, quais
sejam:
(a) ultrapassa a simples preocupação com desempenhos ou rendimentos estudantis,
buscando os significados mais amplos da formação profissional;
(b) explicita a responsabilidade social da Educação Superior, especialmente quanto
ao avanço da ciência, à formação da cidadania e ao aprofundamento dos valores
democráticos;
(c) supera meras verificações e mensurações, destacando os significados das
atividades institucionais não apenas do ponto de vista acadêmico, mas também
quanto aos impactos sociais, econômicos, culturais e políticos;
(d) aprofunda a idéia da responsabilidade social no desenvolvimento da IES,
operando como processo de construção, com participação acadêmica e social, e não
como instrumento de checagem e cobrança individual; e (e) valoriza a solidariedade e
a cooperação, e não a competitividade e o sucesso individual (SINAES, 2004).
A Avaliação Institucional, portanto, é um processo sistêmico de construção e
reconstrução de uma universidade que não crê na mudança apenas com um discurso
carregado de modismo. DIAS SOBRINHO (1997) afirma que a “avaliar a instituição é
também exercitar os gestos de sua permanente e interminável construção”. O professor
fala de uma crise que tomava conta da universidade brasileira em 1997. O quadro
parece ter mudado pouco pois a crise à qual o professor se referia, à época, talvez tenha
se agravado:
A avaliação institucional tem na sua origem a crise, como disse há pouco, mas tem
em seu desenvolvimento a busca da qualidade. A crise hoje adquire múltiplas
dimensões. Para além das crises encravadas na constituição mesma da universidade, e
não é desprezível que as universidades brasileiras são ainda muito novas, outros tipos
de crises se acrescentam com as marcas de hoje, como o afastamento do Estado
relativamente às políticas públicas, a diminuição drásticas de recursos à educação, a
fantástica explosão quantitativa das matrículas, as demandas crescentes e confusas da
sociedade, do mercado, da ciência e tecnologia em vertiginosas transformações e uma
certa perda de referências valorativas.
Ainda que os problemas pareçam se arrastar e ganharem amplitude ao longo do tempo,
isso não invalida a idéia de avaliar com o sentido de transformar e construir uma
universidade com mais qualidade no conjunto de todas as suas práticas. Esse deve ser o
espírito da UFAM ao encampar o processo de avaliação: entendê-la como um processe
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Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
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de transformação constante e positiva. LUCKESI (2003) diz que “a avaliação pode ser
caracterizada como uma forma de ajuizamento da qualidade do objeto avaliado, fator
que implica uma tomada de posição a respeito do mesmo, para aceitá-lo ou transformálo”.
E essa transformação só será verdadeiramente concretizada quando a UFAM entender
que o processo de avaliação é uma reflexão contínua sobre as práticas e procedimentos
utilizados.
Mas essa reflexão não pode ser algo etéreo. Passa, evidentemente, pela observação do
tangenciamento entre o PDI, o PPI e os PPCs. DEMO (1995) esclarece:
Refletir é também avaliar, e avaliar é também planejar, estabelecer objetivos,etc. Daí
que os critérios de avaliação, que condicionam seus resultados, estejam sempre
subordinados às finalidades e objetivos previamente estabelecidos para qualquer
prática, seja ela educativa, social, política ou outra.
Seria ingênuo pensar que avaliação é apenas um processo técnico. Ela é também uma
questão política. Avaliar pode se constituir num exercício autoritário do poder de
julgar ou, ao contrário, pode se constituir num processo e num projeto em que o
avaliador e avaliando buscam e sofrem mudança qualitativa. É nesta segunda prática
da avaliação que podemos encontrar o que uns chamam de avaliação emancipadora e
que, na falta de melhor expressão, eu chamara de concepção dialética da avaliação.
Evidencia-se, dessa forma, a necessidade de toda a comunidade da UFAM participar do
processo de Avaliação Institucional ora proposto a fim de se evitar que algum dos
participantes do processo caia na tentação do exercício autoritário de poder ao qual se
refere DEMO. O Sistema de Avaliação ora proposto tem por objetivo não apenas o
caráter formativo, mas, emancipador. Nessa concepção dialética de avaliação, a
aprendizagem e o crescimento institucional são resultados do aperfeiçoamento das
relações resultantes do processo de avaliação, a partir do qual todos crescem
individualmente e a UFAM tende a crescer coletivamente como resultado desse
crescimento de cada um dos indivíduos que a compõem. É mister, portanto, que a
avaliação não seja apenas uma decisão superior, mas que passe a fazer parte da cultura
organizacional da UFAM.
3 RESULTADOS ESPERADOS
9 O perfil completo dos processos administrativos e pedagógicos da UFAM, bem
como as ações e medidas preventivas;
113
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
9 O perfil avaliativo do docente incluídas as recomendações, ações/medidas
preventivas ou corretivas para a melhoria da qualidade de seu desempenho
profissional e crescimento pessoal;
9 Perfil avaliativo dos docentes dos departamentos das unidades acadêmicas e
recomendações, ações/medidas para melhoria da qualidade do desempenho do
corpo docente da UFAM;
9 O perfil dos servidores e técnico-administrativos;
9 Subsídios para avaliação da instituição, de cada curso e respectivas disciplinas;
9 Subsídios para a tomada de decisões administrativas, acadêmicas e funcionais,
dentre essas incluídas projetos pedagógicos, planos de trabalho, alocação de
recursos, estabelecimentos de parcerias, convênios, consórcios entre outros.
4. SENSIBILIZAÇÃO
O programa de sensibilização deste projeto só se concretiza com o apoio incondicional
de ações comunicativas capazes de conscientizar, envolver e motivar a comunidade
acadêmica sobre a importância da Avaliação Institucional das ações e processos da
UFAM, assim como promoverá a melhoria da qualidade do ensino na instituição.
Na etapa de sensibilização serão realizados seminários, palestras com especialistas de
outras instituições para relatarem suas experiências, publicação de artigos e distribuição
de cartazes, textos para leitura e discussão por todos os envolvidos no SIAIUFAM.
Serão utilizados veículos de comunicação adequados para atingir toda comunidade
acadêmica, em todos os níveis e setores.
Esse processo de sensibilização e conscientização deve fazer parte das etapas do
processo de avaliação, informado a toda a comunidade acadêmica o processo de
construção do SIAIUFAM, os resultados, as ações propostas e as mudanças ocorridas
na elaboração deste Projeto. Após essa fase de elaboração o SIAIUFAM será submetido
ao Conselho Universitário para discussão e posterior aprovação.
A aprovação pelo CONSUNI não significa que se trate de um projeto acabado. Como
parte desse processo de sensibilização, por exemplo, será feita uma consulta à
comunidade da UFAM sobre a necessidade de se implantar ou não a auto-avaliação.
114
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
Haverá, ainda, antes da implantação definitiva, um processo de validação de todos os
instrumentos ora propostos.
Deve-se lembrar, também, que o Formulário do INEP é indicado neste projeto como
forma de otimizar o trabalho da própria UFAM, uma vez que o formulário será
preenchido para a Avaliação Institucional feita pelo MEC/INEP. Assim sendo, o anexo
que acompanha este projeto é um modelo em construção cujos dados poderão ser
usados caso haja possibilidade de estabelecer um convênio com o INEP para que a CPA
da UFAM tenha acesso irrestrito as dados do referido formulário.
Os demais formulários apresentados neste projeto são meras sugestões, que poderão ser
usadas, alteradas, modificadas ou, até mesmo, abandonadas, desde que outros
instrumentos sejam apresentados pelas unidades ou departamentos no transcorrer do
processo de avaliação. O que se pretende é um projeto que tenha flexibilidade e que
aponte diretrizes às unidades e cursos, esses sim, responsáveis pelo processo de
avaliação da UFAM, de forma que todos os instrumentos de registro de dados e de
avaliação funcionem de forma integrada.
5. A QUEM INTERESSAM OS DADOS DA AVALIAÇÃO:
Reitoria/PROEG
Pró-reitorias
Unidades acadêmicas e seus respectivos departamentos
Docentes
Discentes
Comunidade externa.
5.1. O que fazer com os resultados da avaliação?
Reitoria/PROEG- Ações corretivas de caráter administrativo e acadêmico devem ser
empreendidas tendo em vista a qualidade do ensino de graduação e do desempenho do
corpo docente da UFAM.
Pró-reitorias- Ações de caráter corretivo para aperfeiçoar o desempenho dos envolvidos
no processo.
115
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
Unidades acadêmicas e Departamentos- Ações corretivas para aperfeiçoar o
desempenho do docente e melhorar a qualidade do ensino de graduação no âmbito da
Unidade Acadêmica e do Departamento.
Docentes- Ações que estimulem o desenvolvimento profissional e o crescimento
pessoal.
Discentes- Subsídios para reivindicações com base em dados confiáveis.
Comunidade externa- Ações no sentido de exigir mudanças da IES também com base
em dados confiáveis.
6. DAS COMISSÕES
Para tratar das questões ligadas à Avaliação Institucional, foi criada a Comissão Própria
de Avaliação (CPA). Devem ser criadas, também, as Comissões Setoriais de Avaliação
(CSA), constituídas por representantes indicados pelas diversas Unidades e
Departamentos, respectivamente. As comissões funcionarão em caráter permanente,
devendo ser compostas por profissionais especialistas em avaliação, administradores,
estatísticos, analistas de sistema, para que o processo de avaliação seja conduzido num
clima de isenção, ética e independência.
A participação nas Comissões de Avaliação será considerada uma atividade de
administração, devendo estar reservadas horas semanais para o desempenho das
atividades. Face a abordagem adotada e para assegurar o sucesso do programa, é
necessário que haja o envolvimento dos diversos departamentos e Unidades
Acadêmicas da UFAM em todas as
etapas do projeto, através dos representantes
indicados, uma vez que qualquer processo de avaliação só obtém êxito quando se cria
uma cultura da responsabilidade compartilhada.
Posteriormente, cada membro das Comissões formará uma equipe ad hoc para o
desenvolvimento das atividades dentro dos departamentos, com a assessoria da CPA e
da CSA respectiva. Após a formação das subcomissões, há necessidade de treinamento
dos seus membros sobre os conceitos básicos, definições e técnicas de avaliação.
7. OBTENÇÃO DAS INFORMAÇÕES
7.1. Procedimentos para a coleta de dados
116
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
7.1.1. Identificação das variáveis
COMPONENTES SUBCOMPONENTES
VARIÃVEIS
Disciplina
Plano de ensino
Plano de ensino
Procedimentos instrucionais
Objetivos
Meios e técnicas
Conteúdo
Avaliação da aprendizagem
Atividades de aprendizagem
Avaliação (Instrumentos, critérios,
feedback)
Interdisciplinaridade
Meios
e
técnicas
(recursos
didáticos)
Prática
(Laboratórios,
ateliês,
estúdios, ambulatório, enfermaria,
escritório modelo .... )
Atividades de Pesquisa e Extensão
Bibliografia
Outros
Docente
Ensino
Relacionamento professor x aluno
Clima sócio-emocional
Atendimento extra-classe
Assiduidade e pontualidade
Outros
Para a avaliação dos docentes no que se refere às atividades de Pesquisa, Extensão,
Produção Intelectual e Artísticas, serão utilizadas as mesmas variáveis e pontuação
constantes no formulário da GED. A posteriori, todos os dados do Currículo Lattes
poderão vir a ser utilizados.
COMPONENTES SUBCOMPONENTES
Docente
Pesquisa,
Extensão
VARIÃVEIS
e
Produção As
Intelectual (Bibliográfica e Artística)
utilizadas
Formulário
da
no
GED,
nos respectivos itens.
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Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
7.1.2 Fontes de dados primários e secundários
Alunos
Docentes
Formulário da GED
Ficha Cadastral
7.1.3 Tipos de dados
Quantitativos
Qualitativos
7.1.4 Instrumentos de coleta de dados
Formulário do INEP
Questionário para o aluno
Questionário para o docente (auto-avaliação)
Questionário para o servidor (auto-avaliação)
Questionário para o superior imediato
Formulário da GED
7.1.5 Coleta de dados
A coleta de dados deverá ocorrer no ato da matrícula dos alunos, de forma imediata,
através de um formulário eletrônico on-line. Os instrumentos de auto-avaliação serão
respondidos diretamente pelos professores, também on-line. Os servidores e os chefes
imediatos também terão acesso aos questionários de avaliação eletronicamente. Os
demais dados da Instituição serão colhidos através de Formulário Eletrônico (ver
formulário em anexo) e dos banco de dados disponíveis, também on-line. Todos esses
dados serão integrados e farão parte do que se convencionou chamar de Sistema
Integrado de Avaliação Institucional da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
7.1.6. Análise dos dados
Processamento, relação e integração dos vários resultados;
Tratamento estatístico, apresentação gráfica;
Análise e interpretação dos dados;
118
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
/ UFAM
Julgamento e tomada de decisão;
Utilização dos resultados (retorno grupal e individual);
Comunicação, recomendações, medidas e ações preventivas e corretivas para a
qualidade (individual e grupal);
Emissão de relatórios – Individual (docente); Grupal (Unidades Acadêmicas e
Departamentos) e Global (Administração Superior da UFAM). A comunidade externa
também terá acesso aos resultados da Avaliação Institucional da UFAM.
8. DOCUMENTOS DO SIAI
Documentos gerais referentes ao Sistema SIAI
Banco de dados e software de gerenciamento do Sistema SIAI
Formulários e resultados da GED
Questionários do Sistema SIAI
Ficha cadastral dos docentes e dos técnico-administrativos
9. DESTINO DAS INFORMAÇÕES
UFAM (Administração Superior), PROEG, Unidades Acadêmicas, Departamentos,
Docentes, Discentes, Servidores, Comunidade
9.1. Tipos de relatórios
Individual (Docente)
Grupal (Unidades Acadêmicas e Departamentos)
Global (Administração Superior da UFAM)
9.2. Periodicidade da aplicação
Bianual (Permanentemente).
10. CRONOGRAMA
CRONOGRAMA Jan 2005 a Dez 2006
ATIVIDADES
Divulgar SIAI UFAM
Formar e Treinar CSA
Validar instrumento de Avaliação junto
às Unidades e Dwpartamentos:
9 Julgamento de especialistas
9 Um-a-um
(alunos
e
RESPONSÁVEIS
CPA
CPA
CPA/CS
119
MESES
1º
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Plano de Desenvolvimento Institucional 2001 – 2005
professores)
Efetuar ajustes/correções nos
instrumentos
Selecionar aplicadores (alunos)
Elaborar instrumentos forma final e
reproduzir
Treinar aplicadores (alunos)
Coletar dados (aplicar instrumentos)
9 Alunos
9 professores
Processar dados
9 Emitir relatórios individuais e
grupais
Analisar dados
9 Elaborar relatório final de
avaliação X Unidades X
Departamentos (individual e
grupal). Recomendações, ações
corretivas
Preparar manual de orientação para
comunicar
resultados/feedback
(individual)
9 Conduzir processo
9 Preparar ações corretivas
9 Efetuar recomendações
Apresentar resultados (grupais) por
Departamentos e Unidades
9 Efetuar recomendações
9 Propor ações corretivas
9 Alocar recursos
9 Efetuar parcerias/convênios
9 Implementar e acompanhar
ações corretivas
9 Registrar mudanças observadas
Elaborar Relatório Final/Global do
PIUFAM
9 Unidades X Departamentos
9 UFAM
Retomada do processo de avaliação
institucional
/ UFAM
9
CS X Departamentos
CPA
CPA
Aplicadores
CS
Departamentos
X
X
X
X
X
An. Sist. E estatístico
CPA,
estatístico
consultoria
X
e
X
CPA/CSA
X
X
Chefia Depto.
Coord. Colegiado
CPA/CSA
X
Chefia Depto.
Coord. Colegiado
CPA/CSA
Consultoria
CPA/CSA
X
X
Janeiro de 2007
REFERÊNCIAS
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