ELITech Seppim S.A.S. AMYLASE SL ELITECH®
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TERMOS E CONDIÇÕES DE GARANTIA Quando utilizado até sua data de vencimento e seguido os padrões estabelecidos em rótulos e instruções de uso, quanto ao armazenamento, manuseio e precauções o produto tem desempenho esperado garantido. Fabricado por: SEPPIM S.A.S. Zone Industrielle 61500 – SEES - FRANÇA Fone: 33 0 2 3381 21 00 ELITech Seppim S.A.S. ® AMYLASE SL ELITECH SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO. Importado, Distribuído por U.L. Química e Científica Ltda SAC Serviço de atendimento ao consumidor: Fone/Fax: (27) 2121-0755 Rua Sertório Franco, No. 38 Antonio Honório - Vitória – ES CEP: 290708-35 Fone/Fax: (27) 2121-0755 CNPJ: 01.955.600/0001-76 Responsável Técnico: Bruno Teixeira Nogueira - CRF-ES: 2523 VER. POR 1.0 de 12/2008 primeira versão. Registro na ANVISA MS: 80171840038 SIGNIFICÂNCIA CLÍNICA A α-amilase é uma enzima de origem pancreática ou salivar que hidrolisa obrigatória da 1,4-α-glucosidase,, ajudando na digestão do amido. A análise da amilase sérica é utilizada no diagnóstico de doenças pancreáticas (pancreatite aguda ou crônica e suas complicações e carcinoma). Durante a pancreatite aguda, um aumento transitório da amilase sérica é observado, sendo o ápice atingido 12 horas depois do início e retornando à atividade normal depois de 3 ou 4 dias. Entretanto, o aumento da amilase sérica também é observado em outras patologias intra-abdominais, do ovário ou câncer pulmonar, lesões das glândulas salivares, alcoolismo agudo, insuficiência renal ou macroamilasemia (presença do complexo amilase-IgG não filtrado pelos glomérulos). METODOLOGIA Substrato: CNP-G3 (2-cloro-4-nitrofenol-α-maltotrioside) Enzimático, Cinético. PRINCÍPIO Substrato CNP-G3 é hidrolisado pela ação catalítica da α-amilase para produção de CNP (2-cloro-4-nitrofenol). α-amilase Lote n°: VIDE ETIQUETA NO PRODUTO 5 CNP-G3 Data de Vencimento: VIDE ETIQUETA NO PRODUTO CNP-G2 = 2-cloro-4-nitrofenol-α-maltotrioside Não utilizar este produto após a data de vencimento. COMPOSIÇÃO DOS REAGENTES Reagente 1: R1 Tampão MES, pH 6,15 ............................... 50 mmol/L Cloreto de sódio ........................................ 70 mmol/L Cloreto de cálcio ........................................ 6 mmol/L Triocianato de potássio .............................. 900 mmol/L CNP-G3 .............................................................. 2,27mmol/L Azida Sódica ≤ 0,1% REF. AMSL - 0390 AMSL - 0400 COMPOSIÇÃO R: 1 x 50 mL R: 6 x 50 mL Símbolos utilizados em Instruções e rótulos 3 CNP + 2 CNP-G2 + 2 Maltrotriose + 2 Glicose MATERIAS NECESSÁRIOS NÃO INCLUSOS Pipetas para medição de amostras e reagentes Cronometro Fotômetro capaz de mediar a absorbância entre 340nm a 620nm CONT- 0060 ELITROL I 10X5mL CONT- 0160 ELITROL II 10X5 mL CALI – 0550 ELICAL 4X 3 mL GESTÃO DE RESÍDUOS Eliminação de resíduos deve estar em conformidade com os requisitos locais e legais. PRECAUÇÕES - O reagente contém menos que 0,1% de ázida sódica, que pode reagir com encanamento de cobre e de chumbo, formando metais ázidos explosivos. Se o descarte acontecer em canalizações, lavar com água abundante. - A eliminação de resíduos deve ser feita de acordo com as normas legais. - É aconselhável não misturar os reagentes com ácido. - Para evitar contaminação, utilizar equipamentos novos e limpos. - Saliva e suor contêm amilase. É recomendável a utilização de luvas e máscaras para evitar contaminação do reagente. - Estocar protegido da luz. ESTABILIDADE DOS REAGENTES Conservar os reagentes a 2-8°C e protegidos da luz. Os reagentes e os padrões são estáveis até a data de validade da etiqueta. Estabilidade no equipamento: é específico para cada equipamento (os dados de rendimento refere-se ao equipamento COBAS MIRA) PREPARAÇÃO E ESTABILIDADE DOS REAGENTES EM USO Os reagentes estão prontos para o uso. AMOSTRAS - Amostras: Soro. Plasma heparinizado. -Armazenamento: As amostras são estáveis por até 1 semana na temperatura ambiente e por até 1 mês a 4°C. - Cuidados com a Amostra: Para que não ocorram erros durante o processo analítico, é necessário seguir procedimentos padrões quanto à coleta, manuseio e armazenagem da mesma. Descartar a amostra de acordo com a legislação vigente. Amostras são potencialmente infecciosas, manusear com cuidado, seguindo as regras de biosegurança. Não utilizar amostras caso identificado problemas de coleta. VALORES DE REFERÊNCIAS Soro, plasma (37°C): <90 U/L Nota: É recomendado que cada laboratório estabeleça e mantenha seus próprios valores de referência. Os valores aqui citados servem apenas como indicação. PROCEDIMENTO Este reagente pode ser usado na maioria dos equipamentos automatizados, semi-automatizados e no método manual. A aplicação para um equipamento em particular pode ser requisitada. Comprimento de onda: 405 nm Temperatura: 37°C Fazer a leitura em comparação contra água destilada. REAGENTE R1 210 µl AMOSTRA 5 µl Misturar e após 25 segundos de incubação, medir a variação da absorbância a cada 1 minuto (∆A/min), durante 4 minutos. CÁLCULO A 405 nm para uma cubeta com 1 cm de espessura para passagem de luz. Atividade (U/L) = ∆A/min x 2949 a 37°C CONTROLE DE QUALIDADE Para assegurar qualidade adequada, é recomendável utilizar soro controle, como o ELITROL I (controle normal) e ELITROL II (controle patológico). RENDIMENTO A 37°C NO COBAS MIRA - Intervalo analítico: O reagente é linear de 25 a 2000 U/L. - Limite de detecção: Determinado de acordo com o protocolo SFBC, o limite de detecção é igual a 7 U/L. - Sensibilidade: A média de variação do sinal analítico é 0,34 m∆A por U/L de amilase para passagem de luz de 1 cm. - Precisão: Reprodutibilidade dentro do mesmo teste Nível Baixo n = 20 m = 61 U/L Nível Médio n = 20 m = 216 U/L Nível Alto n = 20 m = 362 U/L CV = 1,5% CV = 1,8% CV = 0,7% Reprodutibilidade entre testes diferentes Nível Baixo n = 20 m= 92U/L Nível Médio n = 20 m = 223 U/L Nível Alto n = 20 m = 1442 U/L CV = 2,5% CV = 1,7% CV = 2,4% - Correlação: Um estudo comparativo se fez entre o método Elitech e outro reagente comercial em 52 amostras de soro humano. O limite de concentrações das amostras é até 1800 U/L. Os parâmetros da regressão linear são os seguintes: Coeficiente de correlação: (r) = 0,9994 Regressão linear: y = 1,11 x - 0,5 U/L INTERFERÊNCIAS De acordo com as recomendações do SFBC, alguns estudos foram realizados para determinar o nível de interferências com os diferentes compostos: Hemoglobina: Tendência negativa de 145 mg/dL (1,45g/L) com soros normais. Tendência negativa de 75 mg/dL (0,75 g/L) para soros patológicos. Sem interferência até 1000 mg/dL (10 g/L) Triglicerídeos: Bilirrubina conjugada: Sem interferência até 36 mg/dL (360 mg/L; 616µmol/L) Outros compostos podem interferir. ESTABILIDADE NO EQUIPAMENTO COBAS MIRA (NÃO REFRIGERADO) O reagente é estável por 4 semanas no equipamento (respeitando as condições de armazenamento à noite, frascos tampados e armazenados a 2-8 ° C). BIBLIOGRAFIA 1.Hemderson, A.R., Donald W.M., Enzymes, Tietz Fundamentals of Clinical Chemistry, 5th Ed., Burtis, C.A. & Ashwood, E.R. (W.B. Saunders eds. Philadelphia USA), (2001), 352. 2.Scherwem, J.E., Liver function. Clinical Chemistry: Theory, Analesys, Correation, 4th Ed., Kapan, L.A, Pesce, A.J., Kazmierczak, S.C., (Mosbe Emc. eds St Louis USA), (2003), 492 and appendix. . 3.German Society for Clinical Chemistry, Z. Klem. Chem. Klem. Biochem., (1972), 10, 281. 4.Committee on Enzymes of the Scandemavian Society for Clinical Chemistry and Clinical Physiology, Scand. J. Clem. Ab. Emvest., (1974), 33, 291. 5.Rosalki, S.B., Clem. Chem., (1993), 37, 648. 6.Vassault A., et al., Ann. Biol. Clem., (1986), 44, 686. 7.Vassault A., et al., Ann. Biol. Clem., (1999), 57, 685. 8.Young, D. S., Effects of preanalytical variables on clinical laboratory tests, 2nd Ed., AACC Press, (1997). 9.Young, D. S., Effects of drugs on clinical laboratory tests, 4th Ed., AACC Press, (1995). 10. Berth, M. & Deanghe, J. Proteem precipitation as a possiable important pitfall in the clinical chemistry analesys of blood samples containing monoclonal immumoglobulins: 2 case reports and a review of literature, Acta Clem Bog., (2004), 59, 263.
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