projeto pedagógico

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projeto pedagógico
Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
Associação Educacional de Araras – CNPJ 44.699.494/0001-10 – I. E. Isenta
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3321-8000 – www.unar.edu.br
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PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
PUBLICIDADE E PROPAGANDA
Araras/SP
2013
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
Associação Educacional de Araras – CNPJ 44.699.494/0001-10 – I. E. Isenta
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Apresentação
A atualidade é marcada por um mercado competitivo, decorrente do aumento
de oferta de produtos, acarretando, obviamente, uma concorrência acirrada. Nesse
cenário, há que se destacar o papel da publicidade e a necessidade de se adequar
essa arte às alterações pelas quais passam os meios de comunicação. As formas
tradicionais de comunicação de massa e os artifícios linguísticos, já conhecidos,
devem aliar-se às novas ferramentas disponíveis para a comunicação dirigida e
personalizada.
As imagens veiculadas na publicidade contam com recursos tecnológicos, tais
como programas de processamento de imagem, de edição e de captação,
proporcionando qualidade e sedução, implicando a essência da publicidade: não basta
vender um produto por suas qualidades e benefícios inerentes, mas urge que
agreguemos a isso aspectos sociais e culturais dos possíveis consumidores. É preciso
criar no consumidor a carência do produto propagado, é preciso que ele se veja na
arte produzida.
Essa perspectiva vai ao encontro das afirmações de Oliveto (2010): “Não
bastam pessoas sofisticadas e máquinas mais modernas, se a ideia central não for
forte, não acontece nada.”
É importante citar também que a propaganda brasileira e a mundial vivem
uma crise criativa, acarretando, em primeiro lugar, a substituição de conteúdo pela
forma. Há falta de conteúdo e excesso de forma. Provavelmente, a tecnologia tem
contribuído para isso, pois permite a materialização de qualquer ideia formal, ainda
que sem um conceito brilhante. Isso, evidentemente, desvirtua o princípio básico: a
forma como sustentáculo de conteúdos.
Sob o prisma de desenvolver a originalidade e aliá-la às novas tecnologias
como suportes de conteúdos, com vistas a propiciar a inserção do egresso, com
competências e habilidades no mercado de trabalho, o UNAR apresenta o Curso de
Comunicação Social: Publicidade e Propaganda.
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I- IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA IES
1 – Identificação
Mantenedora
Denominação: Associação Educacional de Araras
CNPJ/MF: 44.699.494/0001-10
Endereço: Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Pq. Santa Cândida
Araras (SP)- CEP: 13.603-112
Telefone/Fax: (19) 3321-8000
E-mail: [email protected]
Dirigente principal da Mantenedora
Nome: Maria Terezinha Pires Barbosa Ulson
Cargo: Presidente
Endereço: Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Pq. Santa Cândida
Araras (SP)- CEP: 13.603-112
Telefone/Fax: (19) 3321-8000
E-mail: [email protected]
Mantida
Denominação: Centro Universitário de Araras “Dr. Edmundo Ulson” - UNAR
Dependência Administrativa: Sede
Telefone/Fax: (19) 3321-8000 / 3541-3047 / 3542-7373
Endereço: Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Pq. Santa Cândida
Araras (SP)- CEP: 13.603-112
Telefone/Fax: (19) 3321-8000 / 3541-3047 / 3542-7373
E-mail: [email protected]
Dirigente da Instituição Mantida
Nome: Maria Terezinha Pires Barbosa Ulson
Cargo: Reitora
Endereço: Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Pq. Santa Cândida
Araras (SP)- CEP: 13.603-112
Telefone/Fax: (19) 3321-8000
E-mail: [email protected]
Coordenador do Curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda
Nome: José Marta Filho
Endereço: Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Pq. Santa Cândida
Araras (SP)- CEP: 13.603-112
Telefone/Fax: (19) 3321-8010
E-mail: [email protected]
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Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
Associação Educacional de Araras – CNPJ 44.699.494/0001-10 – I. E. Isenta
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1.2 Breve Histórico da Mantenedora
A Associação Educacional de Araras, mantenedora do Centro Universitário de
Araras – “Dr. Edmundo Ulson" – UNAR, iniciou suas atividades como Faculdade de
Ciências e Letras de Araras, fundada em dezembro de 1971, é uma entidade civil,
sem fins lucrativos. Em toda sua existência a Associação Educacional de Araras e a
Faculdade de Ciências e Letras de Araras, inicialmente, e o Centro Universitário de
Araras – UNAR, posteriormente, consolidaram sua vocação no oferecimento de cursos
voltados à formação de docentes para o ensino fundamental e médio e profissional
voltados para as mais diversas profissões na área de Ciências Humanas e Sociais.
A então Faculdade de Ciências e Letras de Araras obteve do Conselho Federal
de Educação o Parecer n.º 32/74 favorável à autorização para o funcionamento dos
cursos: Licenciatura Plena em Letras, com Habilitação em Português e Inglês, e
Desenho e Plástica, posteriormente transformado em Educação Artística.
Gradativamente foi ampliando sua atuação em Araras, com a oferta dos cursos
de Pedagogia, Geografia, Direito, Arquitetura e Urbanismo, Comunicação Social
(habilitações em Jornalismo e Publicidade e Propaganda), História, Secretariado
Executivo, Sistemas de Informação e Turismo.
Em 2004, tornou-se Centro Universitário. A excelência do ensino e os esforços
por ela desenvolvidos foram a base para o sucesso da aprovação de mais uma
conquista, de forma que, em setembro de 2004, pela Portaria nº. 2.687, de
02/09/2004, publicada no Diário Oficial da União em 03/09/04 a Faculdade de
Ciências e Letras de Araras foi credenciada como Centro Universitário de Araras “Dr.
Edmundo Ulson” – UNAR.
O Centro Universitário, criou novos cursos, ampliou sua atuação, instituiu
novas políticas e, como consequência dos objetivos institucionais, iniciou os
procedimentos para a oferta de Educação a Distância. O credenciamento da IES para
oferta de curso a distância ocorreu em abril de 2010, por meio da Portaria nº
403/2010, de 1 de abril de 2010, publicada no DOU em 5/04/2010.
A Educação a Distância atua também como suporte do ensino presencial do
Centro Universitário, promovendo o elenco de disciplinas afins e capacitando
professores e técnicos para o uso pedagógico das novas tecnologias e da educação a
distância, como alicerce à educação presencial.
Nesse escopo, o UNAR coloca à disposição de seus alunos um completo sistema
de apoio, com professores, tutores e corpo técnico-administrativo preparados para
dirimir dúvidas em relação a questões administrativas, aos conteúdos, às atividades e
à utilização das tecnologias de comunicação.
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1.3 Missão da IES
É missão do Centro Universitário de Araras Dr. Edmundo Ulson “promover
educação de qualidade, voltada para sustentabilidade, numa visão integral, com vistas
à inovação e ao desenvolvimento humano, científico e tecnológico.”
1.3.1 Objetivos
O Centro Universitário tem por objetivo cultivar o saber nos campos de
conhecimento em que atua, de forma a:
1) Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
2) Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção
em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade
brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
3) Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e,
desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
4) Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
5) Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional,
integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual
sistematizadora do conhecimento de cada geração;
6) Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer
com esta uma relação de reciprocidade;
7) Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e
tecnológica geradas na instituição.
2. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
2.1. Características gerais
Denominação do Curso: Comunicação Social – Habilitação em Publicidade e
Propaganda
Total de Vagas Anuais: 80 (oitenta)
Regime de Oferta: Entradas Semestrais
Dimensões das Turmas: 25 alunos nas aulas práticas e 50 nas aulas teóricas
Turnos de Funcionamento: Noturno
Regime de Matrícula: Semestral
Carga Horária Total do Curso: 3700 horas (sendo 2700h das DCN)
Atividades Teórico-Culturais em Sala de Aula: 3160 horas
Estágio Supervisionado: 340 horas
Atividades complementares de aprofundamento: 200
Modalidade: Presencial
Prazo de Integralização
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Prazo Mínimo: 8(oito) semestres
Prazo Máximo: 10 (dez) semestres
2.2 Concepções e objetivos do curso, justificativas, perfil do egresso
2.2.1 Bases Legais
Para a elaboração do presente Projeto Pedagógico o NDE do curso embasou-se
no Parecer CNE/CES nº 492, de 3 de abril de 2001, Parecer CNE/CES nº 1.363, de 12
de dezembro de 2001, Resolução CNE/CES nº 16, de 13 de março de 2002, Resolução
Nº 2, de 18 de junho de 2007 e Portaria nº 40/2007.
2.2.1.1 Histórico do Curso
O curso de Publicidade e Propaganda foi autorizado pela Portaria nº 3.794, de
12 de dezembro de 2003, com a oferta de 100 (cem) vagas anuais no período
noturno. O primeiro processo seletivo foi realizado em Janeiro de 2004, tendo sido
aprovados e matriculados 17 alunos, que cursaram os dois primeiros anos, mas
deixaram a instituição em Janeiro de 2006.
Em Janeiro de 2005, não houve candidatos no processo seletivo. No entanto, a
instituição não poupou esforços e realizou, ainda que sem alunos, as adequações
necessárias para a oferta de aulas práticas, implantando o Laboratório Multimídia para
as aulas de rádio, TV e web e o Laboratório de Fotografia, com os respectivos
equipamentos para produção analógica e digital.
Em Janeiro de 2006, o curso de Publicidade e Propaganda novamente formou
turma, tendo sido matriculados 14 (quatorze) alunos. Em Janeiro de 2007,
ingressaram outros 25 (vinte e cinco) alunos; em 2008, somaram-se ao curso 10
(dez) ingressantes; em 2009, outros 13 (treze) alunos; e em 2010, matricularam-se
10 (dez) estudantes. Não tivemos novas turmas nos anos de 2011, 2012 e 2013. Vale
dizer, a primeira turma do curso colou grau em dezembro de 2009.
2.2.1.2 Atividades do Curso
Foram realizadas as Semanas de Estudos de Comunicação, cujo objetivo é
colocar os alunos em contato com profissionais da comunicação, especialmente de
Publicidade e Propaganda, ligados aos mais diferentes veículos de comunicação, desde
a pequena imprensa das pequenas cidades, até os publicitários de maior destaque da
grande mídia nacional. Foram tratados os seguintes temas: A evolução e os desafios
da Comunicação no interior; “200 anos de propaganda no Brasil”; "Esta crise não é
nossa"; “A publicidade no mundo digital” dentre outros.
Com o objetivo de complementar o conteúdo programático das disciplinas do
Curso e de fornecer ao aluno um primeiro contato com o seu futuro ambiente de
trabalho profissional, foi criado e implantado o Programa de Visitas Técnicas do curso
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de Comunicação Social, dentre elas destacamos: visita à Gráfica Covolan em
Americana; visita ao Estúdio fotográfico em Rio Claro; visita ao Museu da Língua
Portuguesa e Centro histórico de São Paulo; visita à exposição de Portinari, no Centro
Cultural de Araras; visita à “Semana do folclore”, na casa de cultura de Araras; visita
à Produtora Musical DNZ Music e Estúdio Fonográfico Flautin 55, em São Paulo; visita
ao Museu de Arte Moderna, São Paulo, em exposição fotográfica e exposição de
design gráfico; visita Técnica à Agência M51, em Campinas; visita à Agência de
Publicidade TALENT, em São Paulo; visita ao Grupo TVB (TV Brasil, Rádio Central AM e
Rádio Nova Brasil FM) em Campinas e Polo Cinematográfico de Paulínia.
Foram realizadas várias atividades de extensão, das quais podemos destacar:
Leões de ouro de Cannes – mostra de filmes, com arrecadação de quase 200 kg de
alimentos, que foram doados às instituições de caridade de Araras; Semana de
estudos “Maio de 1968, 40 anos....e agora?”; Participação dos alunos do curso na
Gincana Solidária, visando à coleta de fraldas e leite para um asilo da cidade; Ciclo de
debates “A comunicação no espaço regional”, no auditório da UNAR.
2.2.2 Articulação com o Projeto Pedagógico Institucional - PPI
A elaboração do presente projeto pedagógico levou em consideração os nortes
fixados no PDI e PPI. Nessa perspectiva, a missão, os princípios e objetivos da IES
encontram-se em coerência com os dados assentados para o Curso de Comunicação
Social: Publicidade e Propaganda.
Pretende-se com esse projeto um ensino que privilegie mais o processo que o
produto. Nesse sentido, a meta é um ensino calcado na tríade ação-reflexão-ação;
um ensino que enfoque a pesquisa como forma de se aliar teoria e prática; um ensino
que dote seus egressos de competências e habilidades para a interpretação crítica e
reflexiva das atividades publicitárias; um ensino, cujos conteúdos ministrados estejam
em consonância com as exigências da atualidade e que se reverta em benefício da
sociedade; um ensino em que o aluno se torne autônomo, crítico e reflexivo e que
seja capaz de exercer suas atividades com originalidade, utilizando-se das diferentes
linguagens e tecnologias; um ensino em que seu egresso possua conhecimentos na
área e que se paute por preceitos éticos e sustentabilidade ambiental; um ensino
voltado para detecção de problemas, reflexão e tomada de decisões que privilegiem o
mercado de trabalho, a economia e a sociedade.
Vale dizer que a interdisciplinaridade, alcançada por meio de seminários,
desenvolvimentos de projetos e a transdisciplinaridade, praticada por meio de
discussão de temas de diferentes áreas do saber, são fios a conduzirem o processo
educativo.
Educar para a cidadania é meta da UNAR. Para tanto, organizaram-se
semanas de estudo, semanas de discussão de filmes e de propagandas premidas,
além de trote solidário, que contemplou com fraldas e leite um asilo do bairro em que
se insere a UNAR.
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A nova matriz do Curso de Comunicação Social: Publicidade e Propaganda
mantém relação com outros cursos, propiciando não só a possibilidade de
aproveitamento de disciplinas cursadas e aprovadas em PP em outros cursos da IES,
implicando a flexibilização de término do novo curso pretendido, como também a
facilidade de transferência para outros cursos que mais respondam aos anseios do
aluno.
Há que se destacar, ainda, as políticas de contratação de novos docentes
portadores de pós-graduação stricto sensu. Na atualidade, foram contratados seis
docentes portadores de doutorado para o curso, além de se implantar um novo plano
de carreira, prevendo regime de tempo integral e parcial. Hoje, o curso conta com
doze docentes em regime integral e parcial.
Convém ressaltar que o acervo da biblioteca é frequentemente atualizado,
contando, para isso, com as indicações de novos títulos por parte do coordenador e de
docentes do curso.
Para a realização das atividades de extensão, as políticas de apoio têm sido
aplicadas, por meio de verbas de auxílio à realização e participação dos alunos do
curso em eventos e visitas técnicas.
2.2.3 Justificativa e Necessidade Social do Curso
Os meios de comunicação têm suscitado alterações nos modos de os grupos
humanos se relacionarem com o conhecimento e a informação. É consenso, também,
que a comunicação social envolve fatores sociais e culturais, além de aspectos
comportamentais, já que os grupos sociais se identificam por suas atitudes, maneiras,
jeito de falar e hábitos de consumo. Assim, os objetos que consumimos deixam de ser
meros objetos, para ser veículos de informação sobre o tipo de pessoa que somos.
Conforme Vestergaard (1994), o papel da publicidade consiste em influenciar os
consumidores no sentido de aquisição do produto; o publicitário não é capaz de criar
novas necessidades, mas acelera ou retarda as tendências existentes. Portanto, a
propaganda reflete muito de perto as tendências do momento e os sistemas de
valores sociais da sociedade. Contudo, é de se esperar que o método de persuasão
varie conforme o produto e conforme idade, sexo e classe social do provável
comprador.
Como a propaganda está voltada para o futuro comprador, ela oferece-lhe uma
imagem dele próprio que se torna fascinante graças ao produto ou oportunidade que
ela está procurando vender.
O objetivo básico da publicidade é preencher a carência de identidade de cada
leitor, a necessidade que cada um tem de aderir a valores e estilos de vida que
confirmem os seus próprios e lhe permitam compreender o mundo e seu lugar nele.
Cabe aos publicitários levar em conta o fato de que nós “filtramos as impressões que
nos bombardeiam para permitir que somente as mais relevantes tenham acesso a
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nossa consciência...”(op cit). Assim, homens e mulheres, classe média e operária,
adultos e crianças, pessoas solteiras e casadas possuem filtros afetivos diferentes. Por
isso, as estratégias de comunicação devem ser diferentes para cada público; daí a
importância de se considerar o espaço (tipo de revista, por exemplo) onde é veiculado
o texto publicitário.
Com essas ponderações há que se formar um profissional capacitado para o
enfrentamento de desejos heterogêneos dos grupos sociais; profissional dotado de
posicionamento crítico, respaldado pela responsabilidade social e compromissado com
a ética. Faz- se mister, ainda, .capacitar profissionais, valorizando sua potencialidade
de criação e planejador de todo processo publicitário. Para tanto, as IES não se devem
esquecer de que novas mídias são introduzidas quase que diariamente, abrindo
possibilidades de veiculação de formatos inovadores de publicidade.
Atentos à necessidade de formação de profissionais que respondam às
exigências do mercado de trabalho e às inovações tecnológicas, a UNAR propõe o
Curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda, voltandose para um ensino em que teoria e prática caminhem lado a lado, considerando o
contexto que embasa as transformações do mercado de trabalho do profissional de
comunicação social com habilitação em Publicidade e Propaganda.
2.2.4 Concepção do Curso
Embasando-se na legislação pertinente ao curso de Comunicação Social e nas
especificidades da habilitação em Publicidade e Propaganda, a concepção de curso
adotada visa à completa formação acadêmica do publicitário.
Alguns princípios emanados das Diretrizes Curriculares Nacionais estão
presentes na organização desse curso, merecendo destaque o desenvolvimento de
competências para que seu egresso atue na área empresarial e política; possibilidade
de exercício prático dos conhecimentos teóricos apreendidos, simulando o ambiente
profissional nos laboratórios de produção gráfica, fotografia, webdesign, rádio e TV;
capacidade de analisar o mercado e de propor campanhas publicitárias eficazes;
capacidade de análise econômica em nível local, nacional e global e possibilidade de
desenvolvimento de projetos interdisciplinares.
2.2.5 Objetivos do Curso
2.2.5.1 Objetivos Gerais
O objetivo geral do curso de Comunicação Social do Centro Universitário de
Araras é formar um profissional que seja capaz de atuar no campo da Publicidade e
Propaganda, dotado de visão generalista e humanística, instrumentalizado ética e
tecnicamente para desempenhar seu papel social de forma crítica, desenvolvendo seu
potencial prático e teórico em benefício da sociedade.
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2.2.5.2 Objetivos Específicos
• Estimular a capacidade criativa do aluno e torná-lo apto a usar as ferramentas
específicas da comunicação, permitindo ainda sua interação com condições
reais de trabalho;
• Propiciar o domínio dos conceitos técnicos da linguagem, do marketing e
da propaganda;
• Garantir a interdisciplinaridade do curso, integrando disciplinas de um mesmo
semestre e de semestres diferentes, por meio de desenvolvimento de projetos,
palestras e seminários;
• Propiciar a definição de estratégias de lançamento de produtos e serviços,
efetuando o acompanhamento publicitário e mercadológico;
• Estudar o acompanhamento, atitudes e hábitos de consumo do público a ser
atingido por determinado produto ou serviço;
• Fornecer ao egresso a capacidade de planejar, criar, produzir anúncios e
campanhas publicitárias e promocionais, conduzindo tais atividades de forma
humanística e ética;
• Formar o aluno para atuar em agências de propagandas, empresas anunciantes
e áreas afins, como veículos de comunicação, produtoras de rádio e TV,
internet, planejamento gráfico, editoração eletrônica e marketing;
• Proporcionar ao aluno o contato com as mídias digitais (internet e mídias
locativas, assim como o uso das redes sociais com objetivos profissionais).
2.2.6 Perfil do Egresso
O egresso do Curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e
Propaganda, em consonância com os nortes fixados nos documentos oficiais, deve ser
possuir de um perfil comum e um perfil específico da habilitação
Como perfil comum, o egresso deve caracterizar-se por:
• Capacidade de criação, produção, distribuição, recepção, e análise crítica
referentes às mídias, às práticas profissionais e sociais relacionadas com estas,
e a suas inserções culturais, políticas e econômicas;
• Reflexão sobre a variedade e mutabilidade de demandas sociais e profissionais
na área, adequando-se à complexidade e velocidade do mundo contemporâneo;
• Visão integradora e horizontalizada - genérica e ao mesmo tempo especializada
de seu campo de trabalho possibilitando o entendimento da dinâmica das
diversas modalidades comunicacionais e das suas relações com os processos
sociais que as originam e que destas decorrem.
• Capacidade de utilização crítica do instrumental teórico-prático oferecido em
seu curso e ser competente para posicionar-se de um ponto de vista éticopolítico sobre o exercício do poder na comunicação, sobre os constrangimentos
a que a comunicação pode ser submetida, sobre as repercussões sociais que
enseja e ainda sobre as necessidades da sociedade contemporânea em relação
à comunicação social.
O perfil específico da habilitação em Publicidade e Propaganda deve evidenciar:
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•
•
•
Conhecimento e domínio de técnicas e instrumentos necessários para a
proposição e execução de soluções de comunicação eficazes para os objetivos
de mercado, de negócios de anunciantes e institucionais;
Capacidade para traduzir em objetivos e procedimentos de comunicação
apropriados os objetivos institucionais, empresariais e mercadológicos;
Capacidade para planejamento, criação, produção, difusão e gestão da
comunicação publicitária, de ações promocionais e de incentivo, eventos e
patrocínio, atividades de marketing, venda pessoal, design de embalagens e de
identidade corporativa, e de assessoria publicitária de informação.
2.2.7 Competências e Habilidades
• Tal qual o perfil desejado há que se dotar o egresso do curso de competências e
habilidades gerais e específicas.
• Como competências gerais destacam-se:
• Competências e habilidades de assimilar criticamente conceitos que permitam
a apreensão de teorias;
• Competências de usar tais conceitos e teorias em análises críticas da realidade;
• Competências para posicionar-se de modo ético-político;
• Domínio das linguagens habitualmente usadas nos processos de comunicação,
nas dimensões de criação, de produção, de interpretação e da técnica;
• Domínio para experimentar e inovar no uso destas linguagens, manifestando-se
com originalidade;
• Capacidade para refletir criticamente sobre as práticas profissionais no campo
da Comunicação;
• Competência no uso da língua nacional para escrita e interpretação de textos
gerais e especializados na área.
O egresso do curso de Comunicação Social com Habilitação em Publicidade e
Propaganda deve caracterizar-se por:
•
•
•
•
•
•
•
•
Competências para ordenar as informações conhecidas e fazer diagnóstico da
situação dos clientes;
Competências para realizar pesquisas de consumo, de motivação, de
concorrência, de argumentos etc;
Habilidades para definir objetivos e estratégias de comunicação como soluções
para problemas de mercado e institucionais dos anunciantes;
Competência para conceber meios de avaliar e corrigir resultados de programas
estabelecidos;
Competências para executar e orientar o trabalho de criação e produção de
campanhas de propaganda em veículos impressos, eletrônicos e digitais;
Competências para realizar e interpretar pesquisas de criação como subsídio
para a preparação de campanhas publicitárias;
Competências no domínio de linguagens e competências estéticas e técnicas
para criar, orientar e julgar materiais de comunicação pertinentes a suas
atividades;
-Competência para planejar, executar e administrar campanhas de
comunicação com o mercado, envolvendo o uso da propaganda e de outras
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
Associação Educacional de Araras – CNPJ 44.699.494/0001-10 – I. E. Isenta
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3321-8000 – www.unar.edu.br
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•
•
•
formas de comunicação, como a promoção de vendas, o merchandising e o
marketing direto;
Competências para identificar e analisar as rápidas mudanças econômicas e
sociais em escala global e nacional que influem no ambiente empresarial;
Competências para identificar a responsabilidade social da profissão, mantendo
os compromissos éticos estabelecidos;
Competências para assimilar criticamente conceitos que permitam a
compreensão das práticas e teorias referentes à publicidade e à propaganda.
2.2.8 Justificativa e objetivos
educacional da Região
do
curso
de
acordo
com
a
realidade
A micro-região onde está localizada a cidade de Araras compreende
importantes municípios com uma atividade industrial e de serviços bastante
desenvolvida, em pleno crescimento da qualidade de vida e do nível sócioeducacional. A região situa-se dentro da macro região de Campinas, um dos principais
pólos do crescimento nacional.
Localizado a 170 km da capital do Estado de São Paulo, ligado pela rodovia
Anhangüera, o município tem área total de 610 km2, e sua população é de
aproximadamente 140.000 habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE/2003).
Dotada de todos os equipamentos urbanos, a cidade é considerada uma das
melhores cidades do país em padrão de vida, com 90% da área urbana asfaltada e
100% das residências atendidas por rede de água e esgoto. Localiza-se em região
plana, com relevo suave, a 611 metros de altitude, clima quente, é área de forte e
diversificada agricultura, com predomínio da cana-de-açúcar. O município possui cerca
de 2,6 mil estabelecimentos comerciais, mais de 500 indústrias e 830 propriedades
rurais.
A cidade de Araras é a sexta melhor cidade, em termos de qualidade de vida,
dentre as demais 66 que compõem a macro região de Campinas e é considerada uma
das mais ricas e desenvolvidas do país e 18ª melhor do Estado de São Paulo, segundo
dados do IDH-M (Índice de Desenvolvimento Humano de Municípios), elaborado pelo
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Esse índice mensura as
condições de vida com base na saúde, educação e renda per capta.
O município de Araras é considerado pela ONU como tendo alto
desenvolvimento humano, sendo que apenas 22 (vinte e dois) municípios do Estado
de São Paulo atingiram esse elevado índice.
Assim, Araras é um centro de integração dentro da macro-região, essa
totalizando, num raio de abrangência de 50km, 23 cidades e uma população que
supera 1.500.000 habitantes. Com 201.901 estudantes na educação básica, no nível
do ensino médio, verifica-se um quadro de aumento real e crescente do número de
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
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alunos, acompanhando a tendência já observada em nível nacional de uma
necessidade de aumento de vagas nos cursos superiores.
Empresas de grande porte estabelecidas na região: Nestlé, Gessy-Lever,
Torque, Chambourcy, Usina S. João, Usina Sta. Lucia (Coopersucar), Três Fazendas,
51, Tatuzinho, Ipar, Tubos Tigre, Sta. Marina, Cerâmica Porto Ferreira, Cipel, Kamak,
Polti Vaporetto, Sucorrico, Colombini, Goodyear, Ford, Honda e o Pólo de Tecnologia
em Eletrônica-Informática, implementado recentemente.
A Região de Araras abarca uma série de entidades direcionadas à indústria, ao
comércio, ao transporte, à agricultura e à prestação de serviços que mostram sua
força e destino. Apesar de a região possuir uma universidade federal e outro centro
universitário, somente a população escolar de Araras – clientela eventual de
instituições de Ensino Superior – já ultrapassa a capacidade das instituições e cursos
oferecidos. Além disso, há que se ressaltar que um curso nesta área só existe a uma
distância de 200 quilômetros.
O crescente e contínuo desenvolvimento da região demonstra a urgente
necessidade de se encontrarem novos núcleos escolares de ensino superior, para que
a população – jovem e adulta – aprimore seus conhecimentos gerais, científicos e
técnicos de nível superior, participando, até mesmo, de pesquisas que possam dar o
necessário apoio a esse desenvolvimento.
Independente desses aspectos demográficos, outros aspectos sociológicos e,
por que não dizer, constitucionais, fundamenta a verdadeira necessidade de novos
investimentos na educação do ensino superior. Ninguém poderá impedir que jovens
egressos do ensino médio que não tiveram essa oportunidade antes – jovens e/ou
adultos de todos os segmentos sociais – sejam atendidos, o que evitará, sem sombra
de dúvida, transtornos de ordem política, social e econômico-financeira.
Tendo em vista as reais necessidades de preparo das novas gerações,
concluímos que a lacuna é clara e ainda não atingiu o nível desejado, apesar da
enorme contribuição das instituições já existentes na região para a comunidade.
Há que se destacar que os veículos de comunicação sediados em Araras e
demais municípios vizinhos atingem um número expressivo. Somente em Araras são
oito emissoras de rádio, três jornais periódicos, uma revista e duas emissoras de
televisão. Em Araras estão as emissoras de rádio Cidade de Araras, Cidade das
Árvores, Clube Ararense, Fraternidade, Gospel, Tropical, Técnico e Centenário; os
periódicos Jornal de Hoje, Jornal Opinião e Tribuna do Povo; a revista Expressão e as
TVs Band-Araras (canal aberto) e Opinião (TV a cabo - comunitária).
A microrregião de Araras é integrada por Rio Claro, Leme, Cordeirópolis,
Pirassununga, Limeira e Conchal, totalizando mais de 800 mil habitantes, servidos por
três modernas autoestradas que se cruzam em Araras: Anhanguera, Bandeirantes e
Washington Luiz. O novo curso pretende se caracterizar também, face às suas
especificidades curriculares e laboratoriais, como um exportador de profissionais para
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outros polos regionais como Campinas (76 km) e Ribeirão Preto (135 km), além da
própria Capital (170 km).
Vale lembrar que a Publicidade e Propaganda está diretamente inserida na
sociedade na prestação de serviços de comunicação, pesquisa e análise das mudanças
no mercado e nos negócios, acompanhando a evolução dos meios tecnológicos, a
globalização na comunicação e, também, das mudanças políticas e econômicas do
cenário brasileiro.
Nesse sentido, faz-se necessária a formação de um profissional com percepção
criativa para anunciar ideias, serviços e produtos, capaz de atuar em um mercado
altamente competitivo.
É nesse cenário, altamente promissor, que a formação em Comunicação Social
com Habilitação em Publicidade e Propaganda estará contribuindo na melhoria da
competência do profissional na ação interna nas empresas e a divulgação das
mesmas, destacando sua importância na região. A Associação Comercial de Araras
registra três agências de Publicidade e Propaganda – com potencial aproveitamento
dos egressos inclusive para as práticas de estágio e TCC– Trabalho de Conclusão de
Curso (Projeto Experimental). Dessa maneira, a demanda por profissionais é
crescente, embora exista um número reduzido de pequenas empresas no setor
comunicacional, tais como provedores de internet, além dos veículos de comunicação
impressa, eletrônica e digital, ampliando o potencial de empregabilidade, sem contar
a possibilidade de atuação na macrorregião.
O curso buscará estabelecer, com as empresas acima citadas, parcerias para a
realização de projetos que possibilitem a integração entre o conjunto teórico e a
prática, na aplicação desses conhecimentos nas empresas, através de projetos
direcionados a comunicação e estágios supervisionados. Por meio do curso, o aluno
também poderá ser um empreendedor e criar sua própria agência de Propaganda e
Publicidade, uma vez que, conforme já mencionado, a região que envolve a cidade de
Araras e região é carente de profissionais especializados.
2.2.9 Relação dos postos de trabalho com o perfil profissional de conclusão
As perspectivas/possibilidades de inserção profissional do egresso de
Publicidade e Propaganda da UNAR são amplas, podendo atuar em agências de
publicidade nas funções de atendimento, planejamento, departamentos de arte e
redação, rádio/TV, mídia e novas tecnologias (web, mídias locativas e analistas de
redes sociais). Podem, ainda, atuar nos departamentos de comunicação e/ou
marketing de instituições ou empresas públicas ou privadas; em veículos de
comunicação; seguir a carreira docente (desde que tenham uma educação continuada
nas áreas de lato sensu e stricto sensu) e, finalmente, implantar seus próprios
negócios, seja uma agência de propaganda ou consultoria em estratégias de
comunicação.
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3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
3.1 Metodologia de Ensino
O presente projeto prevê uma metodologia em que o ensino, a pesquisa e
extensão caminhem lado a lado. Mais do que transmissão de conteúdos teóricos,
fixam-se práticas pedagógicas com predomínio do caráter dialógico entre
professor/aluno a respeito de assuntos relevantes ao curso. Para tanto, as aulas
expositivas serão ministradas, porém, com auxílio de recursos de multimídia;
seminários e discussão de problemas serão o ponto de partida para a aquisição de
conteúdos teóricos capazes de explicar, descrever, analisar, refletir e propor soluções,
com vistas, no mínimo, de minimização dos problemas elencados.
Isso requer, evidentemente, o trabalho com a interdisciplinaridade no
tratamento dos conteúdos, o desenvolvimento de projetos e práticas laboratoriais,
cuja meta seja a integração dos diferentes componentes curriculares de um mesmo
semestre do curso, ou de semestres diferentes e organização de atividades
extracurriculares que propiciem maiores fontes de informações.
3.2 Práticas Pedagógicas Inovadoras
Ao se adotar a tríade ação-reflexão-ação, visamos a um ensino em que
conhecimentos teóricos aliam-se à formação prática. Evidentemente, que, para isso, é
necessária a criação de mecanismos que incentivem a prática investigativa e a
reflexão sobre os problemas relacionados à área de comunicação. Um dos
mecanismos a ser adotado pela UNAR é a realização de seminários, para que os
alunos possam desenvolver suas habilidades analíticas, discursivas e argumentativas,
além do incentivo à produção de trabalhos monográficos que procurem desenvolver a
reflexão analítica sobre determinados problemas teóricos, problemas empiricamente
constatados, autores ou temas relevantes tratados nos cursos, além de realização de
campanhas publicitárias.
3.3 Estrutura Curricular
A estrutura curricular contempla os conteúdos básicos da área de Comunicação
Social e aquelas de formação específica da habilitação. Nos semestres do curso, os
alunos receberão conhecimentos teóricos e práticos relacionados ao campo da
Comunicação e, especificamente, na área de Publicidade e Propaganda, incluindo
conteúdos teórico-conceituais, analíticos, informativos e ético-políticos.
Em consonância com as Diretrizes Curriculares, os conteúdos básicos e
específicos estão fundamentados em seis sub-eixos, a saber:
a) “Sintonia” (de caráter amplo).
Nele, o acadêmico percebe as relações da comunicação com a sociedade, suas
implicações com outros campos, seus limites e sua área de influência. É o momento
de o acadêmico entender-se enquanto estudante, cientista e cidadão.
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Fazem parte deste eixo as seguintes disciplinas: Teoria da Comunicação,
Estética, Filosofia, Sociologia, Antropologia, Realidade Socioeconômica e Política
Brasileira, Psicologia da Comunicação, História da Arte, Legislação e Ética.
b) “Aproximação” (de caráter introdutório).
É a Publicidade e Propaganda como atividade, quando as generalidades são
substituídas por vínculos realistas com as rotinas do mercado de trabalho e as
percepções de interdependência da Comunicação com a sociedade.
Fazem parte deste eixo as seguintes disciplinas: Informática, Redação
Publicitária, Fotografia, Comunicação Comparada, Arte e Criação Publicitária,
c) “Vivência” (de caráter específico).
Ênfase sobre o fazer e entender o que faz, como, por que, com que finalidade e
resultado. Ser um comunicador capaz de dominar as técnicas e aplicá-las.
Fazem parte deste eixo as seguintes disciplinas: Pesquisa de Mercado, Produção
em Rádio e TV, Planejamento e produção Gráfica, Mercadologia, Planejamento de
Campanha e Planejamento de Mídia.
d) “Aprofundamento” (de caráter reflexivo).
O aluno pode mesclar teoria e prática para discutir sua formação, o
conhecimento descoberto, criado e vivenciado.
Fazem parte deste eixo as seguintes disciplinas: Agência de Publicidade e Trabalhos
de Conclusão de Curso (monográfico, de caráter teórico-epistemológico, e
planejamento e desenvolvimento estratégico de campanhas publicitárias).
A estrutura curricular proposta contempla a disciplina de “LIBRAS” (Língua
Brasileira de Sinais), conforme preceitua o Decreto n. 5626/2005, que é oferecida
como componente curricular optativo desde 2010, haja vista fazer parte do rol de
disciplinas obrigatórias dos cursos de Licenciatura da Instituição. Além disso, será
tema de palestras com profissionais da área, sobre a aplicação de LIBRAS nas peças
publicitárias de televisão e mídias digitais.
3.4 Conteúdos curriculares, flexibilidade e interdisciplinaridade
É inegável o processo de transformação por que passa a sociedade na
atualidade, o que exige redirecionamentos, compatibilizações e adequações de valores
em consonância com essa nova ordem que se nos apresenta. Neste cenário, as
instituições de ensino não estão isentas, justamente, pelo seu papel essencial para o
desenvolvimento do país e para o resgate da cidadania.
As iniciativas para que o aluno realmente se tornasse dono de seu próprio saber
foram a introdução das Atividades Complementares, por meio das quais poderia
traçar uma opção de atividades que lhes ampliasse seu universo cultural e científico.
Com essas considerações efetuaram-se discussões a respeito de currículo e de
flexibilização.
No que diz respeito ao conceito de currículo, consideraram-se as exigências do
mercado de trabalho de um profissional com formação completa e complexa, que não
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se restringisse a uma especialidade, mas que fosse capaz de integrar partes e
promover mudanças na localidade em que vive. Vale dizer que esse mesmo mercado
de trabalho não se apresenta estagnado e fechado em um modelo único de
profissional, mas acompanha os avanços tecnológicos e de conhecimentos. Aprisionar
o aluno em um modelo rígido, não condiz mais com a realidade e a superação desse
dado só é possível, quando se vislumbra uma visão global, que adote mecanismos
para que o aluno transite, durante sua formação, por diferentes áreas do saber.
Essa meta só será alcançada a partir da adoção da flexibilização curricular,
alicerçada:
• Na ideia de que um curso é um percurso, podendo ter alternativas na sua
trajetória;
• Na concepção de que cada aluno poderá ter liberdade, ainda que relativa e
monitorada, na definição do percurso a ser cumprido;
• Na possibilidade de o aluno, além de sua formação específica, possuir uma
formação básica em outra área;
• Na idéia de um currículo articulado com conhecimentos que extrapolam áreas
específicas; que além de aquisição de conteúdos preveja habilidades e atitudes.
A consecução das propostas acima só se efetivará a partir da flexibilização
horizontal e vertical, conforme se explicita abaixo.
Na flexibilização vertical há que se levar em conta conteúdos integrantes de
Formação Básica e conteúdos específicos, além de estágio e atividades
complementares.
Na Formação Básica, há que se introduzirem conteúdos referentes à formação
geral da área de comunicação, sendo comum a todas as habilitações. Não se trata,
meramente, da inserção de conteúdos teóricos, mas incluem-se os práticos, reflexões
e aplicações relacionadas ao campo da Comunicação e à área configurada pela
habilitação específica. Tais conhecimentos, conforme a legislação pertinente ao curso,
são assim categorizados: conteúdos teórico-conceituais; conteúdos analíticos e
informativos sobre a atualidade; conteúdos de linguagens, técnicas e tecnologias
midiáticas, conteúdos ético-políticos.
Nos conteúdos de Específicos, cuja meta é garantir o desenvolvimento de
competências e habilidades estabelecidas no projeto pedagógico refletem o perfil
desejado do egresso relativo à habilitação do curso. Como já dito anteriormente, as
disciplinas elencadas devem suscitar reflexões e práticas no campo geral da
Comunicação, como para incentivar reflexões e práticas da habilitação específica.
Outro fato que merece ser destacado na organização curricular dos cursos da
UNAR diz respeito ao fato de determinados cursos possuírem disciplinas comuns, o
que permite uma interface entre eles. Dessa maneira, o Curso de Comunicação Social
com Habilitação em Publicidade e Propaganda interrelaciona-se com Artes Visuais,
História, Sociologia e Administração, o que, acreditamos ser um ganho, pois, ao
terminar o curso, haverá possibilidade de continuidade de estudos em menor tempo,
dado o aproveitamento de disciplinas já cursadas.
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Quanto à flexibilização horizontal, a sua consecução dar-se-á por meio de
semanas
de
estudos,
palestras,
conferências,
visitas
técnicas
inter
e
transdisciplinares.
De maneira geral, a flexibilização curricular prevista neste projeto pedagógico
procura assegurar um curso de graduação que seja uma etapa inicial de uma
educação que se pretenda continuada; a interdisciplinaridade; uma formação
integrada à realidade social; articulação entre teoria e prática e indissociabilidade
entre ensino, pesquisa e extensão serão metas a serem atingidas.
Pelo exposto acima, deve-se compreender a flexibilização curricular como nova
relação de aprendizagem, articulada à pesquisa, à investigação e que oferece
contribuições para a operacionalização do Projeto Político Pedagógico, em que ocorra:
•
•
•
Nova relação entre professor e aluno. Ainda predomina um excesso de
centralização do processo de ensino no professor. Nas aulas, o professor
estuda, recria e interpreta o conhecimento para repassá-lo para o aluno. Esse
trabalho de transmissão do conhecimento, efetivado pelo professor, apesar de
necessário, é insuficiente para a prática didático pedagógica. É também comum
atribuir-se ao professor a responsabilidade de estabelecer tudo o que o aluno
deve aprender, e de avaliar a capacidade que este tem de reter e reproduzir o
conteúdo ministrado. Postula-se uma relação em que predomine o aprender a
aprender.
Avaliação processual – A flexibilização exige um controle e um
acompanhamento contínuo pelos professores e, sobretudo, pelo Colegiado de
Curso, razão pela qual nas reuniões de colegiado do curso tem-se procurado,
quando da elaboração dos conteúdos programáticos, ajustes para que se possa
propiciar um exercício abrangente de todas as disciplinas do período e entre
períodos diferentes, procurando mostrar aos alunos uma visão sistêmica da sua
ação, quer seja pelas ações técnicas, artísticas, ambientais e sociais.
Visão do currículo como conjunto de atividades intencionalmente desenvolvidas
para o processo formativo.
Tratar da interdisciplinaridade, de forma alguma, pressupõe a criação de
novas disciplinas, mas implica a utilização de conhecimentos de várias disciplinas com
vistas à resolução de um problema concreto ou ainda a percepção de um determinado
fenômeno por meio de diferentes pontos de vista.
Além da discussão de temáticas comuns a várias disciplinas, a
interdisciplinaridade prevista nesse projeto pedagógico procura a busca da unidade
em termos de prática docente, cuja meta deve ser o desenvolvimento de
competências e habilidades relacionadas ao ensino e à pesquisa e no trabalho efetivo
com textos manifestados nas diferentes linguagens, cuja temática envolve
assuntos/temas abordados em sala de aula.
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Essa concepção de interdisciplinaridade não dilui as disciplinas no contexto
escolar, ao contrário amplia o trabalho disciplinar, pois aproxima e articula as ações
docentes em atividades coordenadas e orientadas.
Em Fazenda (1994) pode-se constatar a idéia de atitude interdisciplinar com
se verifica em:
Entendemos por atitude interdisciplinar, uma atitude diante de alternativas para
conhecer mais e melhor; atitude de espera ante os atos consumados, atitude de
reciprocidade que impele à troca, que impele ao diálogo com pares idênticos, com
pares anônimos ou consigo mesmo – atitude de humildade diante da limitação do
próprio saber, atitude de perplexidade ante a possibilidade de desvendar novos
saberes, atitude de desafio – desafio perante o novo, desafio em redimensionar o
velho – atitude de envolvimento e comprometimento com os projetos e com as
pessoas neles envolvidas, atitude, pois, de compromisso em construir sempre da
melhor forma possível, atitude de responsabilidade, mas, sobretudo, de alegria, de
revelação, de encontro, de vida (FAZENDA, 1994, p. 82).
Com esses pressupostos, pode-se afirmar que a interdisciplinaridade é o fio
condutor do processo de ensino e aprendizagem e, além de ser praticada em sala de
aula sua materialização se dá também no desenvolvimento de projetos de Iniciação
Científica, projetos interdisciplinares, Semanas de Estudos, visitas técnicas e
palestras.
3.5 Aproveitamento de Competências Profissionais Adquiridas no Trabalho
A UNAR está ciente da necessidade de docentes que atuem no mercado de trabalho e
que sejam capazes de compartilhar com seus alunos, em sala de aula, suas
experiências adquiridas, por meio de estudos de caso, jogos simulativos e trabalhos
de campo. Quanto a seus alunos, a experiência profissional será considerada em
relação ao Estágio Supervisionado.
4. MATRIZ CURRICULAR
A matriz curricular do Curso, atualizada em reunião do CONSEPE – Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão em reunião de 03 de setembro de 2013, foi elaborada de
forma a proporcionar a integração da teoria e prática, em seus vários níveis e
períodos.
Disciplinas teórico-culturais
Estágio Curricular obrigatório
Atividades Complementares
TOTAL GERAL DO CURSO
COD.
FIL I
3160
340
200
3700
DISCIPLINA
1º PERÍODO SEMESTRAL
Filosofia I
Carga Horária
40
19
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HCP I
INF I
IPP I
LPO I
SOC I
TEC I
ATC I
História da Arte e Cultura Popular I
Informática I
Introdução a Publicidade e Propaganda I
Língua Portuguesa e Expressão Oral I
Sociologia-I
Teoria da Comunicação I
Atividades Complementares I
CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE
COD.
DISCIPLINA
2º PERÍODO SEMESTRAL
Filosofia II
História da Arte e Cultura Popular II
Informática II
Introdução a Publicidade e Propaganda II
Língua Portuguesa Expressão Oral II
Sociologia-II
Teoria da Comunicação II
Atividades Complementares II
CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE
FIL I
HCP I
INF I
IPP I
LPO I
SOC I
TEC I
ATC II
COD.
80
40
80
40
40
80
50
450
Carga Horária
40
80
40
80
40
40
80
50
450
DISCIPLINA
3º PERÍODO SEMESTRAL
ECM I Estética e Comunicação de Massa I
PEM I Pesquisa de Mercado I
FOT I Fotografia I
PGR I Produção Gráfica I
PSC I Psicologia da Comunicação I
RPU I Redação Publicitária I
ANT I Antropologia I
COC I Comunicação Comparada I
ATC III Atividades Complementares III
CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE
Carga Horária
COD.
Carga Horária
ECM II
PEM II
FOT II
PGR II
PSC II
RPU II
ANT II
COC II
MKD
ATC IV
40
40
80
40
40
80
40
40
50
450
DISCIPLINA
4º PERÍODO SEMESTRAL
Estética e Comunicação de Massa II
Pesquisa de Mercado II
Fotografia II
Produção Gráfica II
Psicologia da Comunicação II
Redação Publicitária II
Antropologia II
Comunicação Comparada II
Marketing Digital
Atividades Complementares IV
CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE
40
40
80
40
40
80
40
40
80
50
530
20
Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
Associação Educacional de Araras – CNPJ 44.699.494/0001-10 – I. E. Isenta
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3321-8000 – www.unar.edu.br
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COD.
ACP I
RTV I
AGP I
MER I
RPB I
MT I
EST I
COD.
ACP II
RTV II
AGP II
MER II
RPB II
MT II
EST II
DISCIPLINA
5º PERÍODO SEMESTRAL
Arte e criação publicitária I
Produção em Rádio e TV I
Agência de Propaganda I
Mercadologia I
Realidade Sócio Econômica e Política Brasileira I
Metodologia Científica I
Estágio Curricular I
CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE
Carga Horária
DISCIPLINA
6º PERÍODO SEMESTRAL
Arte e criação publicitária II
Produção em Rádio e TV II
Agência de Propaganda II
Mercadologia II
Realidade Sócio Econômica e Política Brasileira II
Metodologia Científica II
Estágio Curricular II
CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE
Carga Horária
COD.
80
80
80
80
40
40
85
485
80
80
80
80
40
40
85
485
DISCIPLINA
7º PERÍODO SEMESTRAL
LET
Legislação e ética
PCA
Planejamento de Campanha
PMI
Planejamento de Mídia
PGR
Planejamento Gráfico
TCC I TCC. Trabalho de conclusão de curso (Projeto Experimental I)
EST III Estágio Curricular III
CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE
Carga Horária
COD.
Carga Horária
DISCIPLINA
8º PERÍODO SEMESTRAL
LIB
LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais (optativa)
EST IV Estágio Curricular IV
TCC II TCC. Trabalho de conclusão de curso II (Projeto Experimental II)
CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE
80
80
80
80
80
85
485
40
85
240
365
4.1 Ementas e Bibliografia
Filosofia I
A Filosofia como busca de compreensão do homem, da sociedade e do universo em
seus funcionamentos. A Filosofia como modo de vida. Sócrates e o nascimento da
filosofia prática. Descartes e a Filosofia moderna. Análise dos grandes sistemas de
idéias, com ênfase nas principais correntes de pensamento do mundo contemporâneo.
Relevância da filosofia para a sociedade contemporânea.
21
Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
Associação Educacional de Araras – CNPJ 44.699.494/0001-10 – I. E. Isenta
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3321-8000 – www.unar.edu.br
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Bibliografia Básica
ARANHA, M. L.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. SP: Moderna,
2003.
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. SP: Editora Ática, 2004.
MANNION, J. O livro completo da Filosofia. SP: Madras Editora, 2004.
Bibliografia Complementar
BUZZI, A.. Filosofia para Principiantes. 12ª Edição. RJ, Vozes, 2001
MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia. 6ª Edição. RJ, Zahar, 2001.
______. Textos Básicos de Filosofia. 2ª Edição. RJ, Zahar, 2000.
NUNES, C. A. Aprendendo Filosofia. 11ª Edição Campinas SP, 2001
SEVERINO, A. J. Filosofia. SP: Cortez, 2001
História da Arte e Cultura Popular I
Desenvolvimento das técnicas artísticas. Teorias sobre a evolução da arte. Elementos
de estética (teorias artísticas). A comparação possível entre as épocas culturais e as
épocas históricas. Análise sobre a semana modernista, como movimento brasileiro.
Identidade do brasileiro. Cultura Nacional e a cultura regional. As grandes questões da
cultura brasileira. Influências de outras culturas na cultura brasileira.
Bibliografia Básica
CUMMING, R. e LANDO, I. M. Para Entender A Arte. SP: Ática, 1995.
STRICKLAND, C. Arte Comentada: da Pré-história ao Pós-moderno. RJ: Ediouro, 1999
JANSON, H. W. Iniciação à História da Arte. 4ª edição. São Paulo, Martins Fontes,
2001.
Bibliografia Complementar
ARCHER, M. Arte contemporânea: uma historia concisa. SP: Martins Fontes, 2001.
CASCUDO, L. da Dicionário do Folclore brasileiro.SP: Global, 2000.
GOMBRICH, E. H: A História da Arte. RJ: Guanabara Koogan, 1993.
STRINATI, D. Cultura popular – uma introdução. SP: Hedra, 1999.
SADER, E; JINKINGS, I.; MARTINS, C. E.; NÓBILE, R. Latino-Americana. Enciclopédia
contemporânea da América Latina e do Caribe. SP: Boitempo, 2006.
Informática I
Introdução a informática para desenho por computador e noções de Web design, para
criação de sites para internet. Apresentar ao aluno, as técnicas e noções básicas de
Design Gráfico com a utilização do suporte informatizado. A representação gráfica:
técnicas e instrumentos. Desenho à mão livre. Desenho baseado em fotografias.
Desenho de imaginação. Digitalização de imagens. Noções básicas de perspectiva.
Desenho com instrumentos. Diagramas, gráficos, figuras.. Aplicação de cor: métodos
e alternativas.
Bibliografia Básica
PRIMO, L. Estudo Dirigido de Adobe Photoshop CS2. SP: Érica, 2005.
______. Estudo dirigido. Coreldraw X3. SP: Érica, 2006.
22
Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
Associação Educacional de Araras – CNPJ 44.699.494/0001-10 – I. E. Isenta
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3321-8000 – www.unar.edu.br
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
WOLFGRAN, D. E. Criando em multimidia. RJ: Campus, 1994.
Bibliografia Complementar :
AZEVEDO, E. e CONCJ, A. Computação Gráfica: Teoria e prática. SP: Campus, 2003.
MORAZ, E. e FERRARI, F.A. Universidade Photoshop. SP: Digerati Books, 2005
MORAZ, E. Webdesign. SP: Digerati Books, 2005.
VIEIRA, A.. Adobe Illustrator CS2: Guia Prático e Visual. SP: Alta Books, 2005.
______. In Design CS2: Guia Prático e Visual. SP: Alta Books, 2005.
Introdução à Publicidade e Propaganda - I
História, conceitos e definições sobre publicidade e Propaganda; A propaganda e o
mercado consumidor; criação publicitária, noções fundamentais; O que é um anúncio;
a escolha das mídias; aspectos técnicos de composição e suas aplicações; recursos
utilizados para a sua produção. A responsabilidade social da propaganda.
Bibliografia Básica
PREDEBON, J. (Org.) Curso de Propaganda: Do anúncio à comunicação integrada. SP:
Atlas, 2004.
SAMPAIO, R. Propaganda de A a Z. SP: Campus, 1999.
GALINDO, E. Propaganda, inteira & ativa. SP: Futura, 2001.
Bibliografia Complementar:
BENETTI, E. Tudo o que você queria saber sobre propaganda e ninguém teve
paciência para explicar. SP: Atlas, 1994.
CARRASCOZA, J. A. A evolução do texto publicitário: a associação de palavras como
elemento de sedução na publicidade. SP: Futura, 1999.
CORRÊA, R.. Planejamento de Propaganda – SP: Global, 2002
MARCONDES, P.. Uma história da propaganda brasileira: SP: Ediouro, 2001
SANTANNA, A.. Propaganda: Teoria, técnica e prática. SP: Thomson, 1996
Língua Portuguesa e expressão oral I
A Comunicação. Signo, código e linguagem. Os níveis de linguagem. A expressão
escrita e as funções de linguagem. Linguagem e música. Linguagem, pictografia,
fotografia, TV e cinema. Produção de texto em língua Portuguesa. A coerência e a
coesão textual. Condições de produção do discurso e atitudes comunicativas do
sujeito da enunciação. Textos de apresentação. Leitura e interpretação de textos.
Correção gramatical. Normas para produção de textos.
Bibliografia Básica
VESTERGAARD, T.; SCHRODER K.. A linguagem da propaganda. 1ª edição. SP:
Martins Fontes, 2004.
SANDMANN, A. A Linguagem da Propaganda. (col. Repensando a língua portuguesa).
7ª Edição. SP: Contexto, 2003.
KOCK, I. G. V. Coesão Textual. SP: Contexto, 1989.
Bibliografia Complementar
23
Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
Associação Educacional de Araras – CNPJ 44.699.494/0001-10 – I. E. Isenta
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3321-8000 – www.unar.edu.br
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
AZEREDO, J. C. de. Fundamentos de gramática do português. RJ: Jorge Zahar, 2000.
ANDRADE, M.M de. Comunicação em Língua Portuguesa: para os cursos de jornalismo
propaganda e letras. 3ª ed. SP: Atlas, 2004.
FORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: Leitura e Redação. 16ª edição. SP:
Ática, 2002.
CORRÊA, M. L. G. Linguagem e Comunicação Social: Visões da lingüística moderna. 1ª
edição. SP: Parábola, 2002.
VANOYE, F.. Usos da Linguagem. SP: Martins Fontes,1998.
Sociologia I
A comunicação no contexto das teorias sociais; As relações entre controle social,
resistência e meios de comunicação de massa; Os impasses teóricos da modernidade;
Referenciais teóricos sobre democratização dos meios de comunicação; Estudos sobre
o surgimento e a evolução do pensamento social; Estudos das teorias sociológicas;
Elementos para a análise científica da sociedade; Estrutura social, classes e
instituições sociais.
Bibliografia Básica
ARRUDA, M. A. N. Embalagem do Sistema: Publicidade no Capitalismo Brasileiro.
SP:Edusc, 2004.
FERREIRA, D. Manual de Sociologia: dos Clássicos à Sociedade da Informação. SP:
Atlas, 2003.
BAUMAN, Z. A Modernidade Líquida. RJ: Jorge Zahar, 2001.
Bibliografia Complementar
BRETON, P. e PROULX, S. Sociologia da Comunicação. SP: Loyola, 2002
DEBORD, G. A sociedade do espetáculo. RJ: Contraponto, 2002.
MARTINS, C. E. O que é sociologia? Col. Primeiros passos. SP: Brasiliense, 2001.
MORAES, D. (org.). Por uma outra comunicação. RJ: Record, 2003.
SOARES, I. O. Sociedade da Informação ou da Comunicação? SP: Cidade Nova, 1996.
Teoria da comunicação I
Conhecimento dos principais conceitos sobre comunicação social; Campo científico da
comunicação; História da comunicação e sua evolução; Processos de comunicação e
seu inter-relacionamento; Comunicação massiva e segmentada; Comunicação
organizacional; Comunicação contemporânea
Bibliografia Básica
HOHLFELDT, A., MARTINO, L., e FRANÇA, V. (org.). Teorias da Comunicação:
conceitos, escolas e tendências. Petrópolis: Vozes, 2001.
DEFLEUR, M. L, BALL-ROKEACH, S., VELHO, O. A.. Teorias da comunicação de massa.
RJ: Zahar, 1993.
MATTELART, A. Histórias da Teorias da Comunicação. SP: Loyola, 1999.
Bibliografia complementar:
BORDENAVE, J. E. D. O que é comunicação. SP: Editora Brasiliense, 1995.
24
Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
Associação Educacional de Araras – CNPJ 44.699.494/0001-10 – I. E. Isenta
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3321-8000 – www.unar.edu.br
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
ENZENSBERGER, H. M. Elementos para uma teoria dos meios de comunicação. SP:
Conrad, 2003.
POLISTCHUCK, I. e TRINTA, A. R. Teorias da comunicação. SP: Campus, 2003.
MELO, J. M. de. Teoria da Comunicação: Paradigmas Latino-Americanos. Petrópolis:
Vozes, 1998.
VILALBA, R. Teoria da comunicação: Conceitos básicos. SP, Ática, 2006.
2° Semestre
Filosofia II
Análise dos grandes sistemas de idéias, com ênfase nas principais correntes de
pensamento do mundo contemporâneo. Distinção dos conhecimentos empíricos,
científico, filosófico, ideológico. Conceito de ciência; a visão social da ciência. A
importância da subjetividade para a constituição do pensamento moderno. Ética e
moral. O homem no contexto científico sobre a construção da sociedade
contemporânea. A filosofia na América Latina e no Brasil. Relevância da filosofia para
a sociedade contemporânea.
Bibliografia Básica
BUZZI, A. Filosofia para Principiantes. 12ª edição. RJ: Vozes, 2001
SEVERINO, A.J. Filosofia. SP: Cortez, 2001
MARCONDES, D. Textos Básicos de Filosofia. 2ª edição. RJ: Zahar, 2000.
Bibliografia Complementar
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. SP:Moderna,
2003.
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. SP: Editora Ática, 2004.
OSBORNE, R. Filosofia para Principiantes. 1ª edição (português). RJ: Objetiva, 1998.
MANNION, J. O livro completo da filosofia. SP: Madras, 2004.
MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia. 6ª Edição. RJ: Zahar, 2001.
História da Arte e Cultura Popular II
Identidade do Povo brasileiro e latino-americano. Cultura nacional e a cultura
regional; As grandes questões da cultura brasileira e da América Latina. Influência de
outras culturas na cultura brasileira; Análise da diversidade de técnicas de pinturas e
expressões culturais; As transformações ocorridas nos modos de expressão da PréHistória até o séc.XX.
Bibliografia Básica
CASCUDO, L. da Dicionário do Folclore brasileiro. SP: Global, 2000.
SADER, E. JINKINGS, I.; MARTINS, C. E; NÓBILE, R. Latino-Americana. Enciclopédia
contemporânea da América Latina e do Caribe. SP: Boitempo, 2006.
ARCHER, M. Arte contemporânea: uma historia concisa. SP: Martins Fontes, 2001.
25
Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
Associação Educacional de Araras – CNPJ 44.699.494/0001-10 – I. E. Isenta
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3321-8000 – www.unar.edu.br
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Bibliografia Complementar
BRANDÃO, C. R. O que é folclore. SP: Brasiliense, 1984.
STRICKLAND, C. Arte Comentada: da Pré-história ao Pós-moderno. RJ: Ediouro, 1999.
STRINATI, D. Cultura popular: uma introdução. SP: Hedra, 1999.
GOMBRICH, E. H. História da Arte. RJ: LTC Editora, 2002.
JANSON, H. W. Iniciação à História da Arte. 4ª edição. SP: Martins Fontes, 2001.
Informática II
A tecnologia computacional e as aplicações no Rádio, na TV e em Multimídia. Design
gráfico. Editores de textos (Adobe Photoshop, Coreldraw, etc). Recursos da Internet
no tratamento da informação. Computação gráfica e o processamento de imagem.
Editoração eletrônica. Otimização de trabalhos acadêmicos e profissionais, em
Comunicação Social.
Bibliografia Básica
MORAZ, E. e FERRARI, F. A. Universidade Photoshop. SP: Digerati Books, 2005.
MORAZ, E. Webdesign. SP: Digerati Books, 2005.
PRIMO, L. Estudo Dirigido de Adobe Photoshop CS2. SP: Érica, 2005.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO, E. e CONCJ, A. Computação Gráfica: Teoria e prática. SP: Campus, 2003.
WOLFGRAN, D. E. Criando em multimidia. RJ: Campus, 1994.
PRIMO, L. Estudo dirigido. Coreldraw X3. SP: Érica, 2006.
VIEIRA, A. In Design CS2: Guia Prático e Visual. SP: Alta Books, 2005.
______. Adobe Illustrator CS2: Guia Prático e Visual. SP: Alta Books, 2005.
Introdução a Publicidade e Propaganda II
A Publicidade e Propaganda como instrumento de ação para problemas
mercadológicos; Princípios e técnicas da publicidade comercial e da propaganda
institucional; Características, áreas de influência e níveis de impacto, em decorrência
dos meios de veiculação e de estrutura sócio econômica; A Publicidade e Propaganda
sobre o homem contemporâneo.
Bibliografia Básica
CADENA, N. V. Brasil 100 anos de propaganda. SP: Referência, 2001.
MARTINS, Z. Propaganda é isso aí. SP: Futura, 1999.
KLEIN, N. Sem Logo: A tirania das marcas em um planeta vendido. Rio de Janeiro,
2003.
Bibliografia Complementar
GALINDO, E. Propaganda, inteira & ativa. São Paulo: Futura, 2001.
LUPETTI, M. Planejamento de comunicação. São Paulo: Futura, 2000.
PREDEBON, J. (Org.) Curso de Propaganda: Do anúncio à comunicação integrada.São
Paulo: Atlas, 2004.
MARCONDES, P. Uma História da Publicidade brasileira. SP: Ediouro, 2001
SENNA, P. V. de. Meu caro anúncio: A publicidade descomplicada. SP: Saraiva, 2003.
26
Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
Associação Educacional de Araras – CNPJ 44.699.494/0001-10 – I. E. Isenta
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3321-8000 – www.unar.edu.br
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Língua Portuguesa e expressão oral II
A Comunicação. Signo, código e linguagem. Os níveis de linguagem. A expressão
escrita e as funções de linguagem. Linguagem e música. Linguagem, pictografia,
fotografia, TV e cinema. Produção de texto em língua Portuguesa. A coerência e a
coesão contextual. Condições de produção do discurso e atitudes comunicativas do
sujeito da enunciação. Textos de apresentação. Leitura e interpretação de textos.
Correção gramatical. Normas para produção de textos.
Bibliografia Básica
ANDRADE, M. M. de e MEDEIROS, J. B. Comunicação em Língua Portuguesa. SP:
Atlas, 2006.
SANDMANN, A. A Linguagem da Propaganda. Col. Repensando a língua portuguesa.
7ª edição. SP: Contexto, 2003.
GONZALES, L. Linguagem Publicitária: Análise e Produção. SP: Arte e Ciência, 2003.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, M. J. de. Imagens e Sons: a Nova Cultura Oral. SP: Cortez, 2004.
FORIN, J. L; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto. Leitura e Redação. 16ª edição. SP:
Ática, 2002.
KOCK, I. G. V. Coesão Textual. SP: Contexto, 1989.
VANOYE, F. Usos da Linguagem. SP: Martins Fontes,1998.
VESTERGAARD, T.; SCHRODER K. A linguagem da propaganda. 1ª edição. SP: Martins
Fontes, 2004.
Sociologia II
Conceitos fundamentais da sociologia. A sociologia como objeto e método. Indivíduo,
cultura e sociedade. Organizações e processos sociais. Estrutura e estratificação
social. Mudanças sociais. História e conceitos básicos da Sociologia da Comunicação.
Correntes teóricas contemporâneas. Globalização e a tecnologia da informação com a
comunicação de massas. A comunicação, a cultura e a indústria cultural na sociedade
brasileira. Comunicação e esfera pública. Modernidade e crise da narração.
Representação social nos meios de comunicação de massa. A “sociedade
administrada” e os meios de comunicação de massa. “Sociedade do espetáculo” e
passividade. Globalização, mídia e pós-modernidade. A luta pela democratização dos
meios de comunicação. A articulação dos movimentos sociais em torno de uma
comunicação democratizada e democratizante.
Bibliografia Básica
BRETON, P. e PROULX, S. Sociologia da Comunicação. SP: Loyola, 2002.
DEBORD, G. A sociedade do espetáculo. RJ: Contraponto, 2002.
COELHO, T. O que é indústria cultural. 18ª edição. SP, Brasiliense, 1999.
Bibliografia Complementar
DEMO, P. Introdução à Sociologia: Complexidade, Interdisciplinaridade e Desigualdade
Social. SP: Atlas, 2002.
MARTINS, C. E. O que é sociologia? Col. Primeiros passos. SP: Brasiliense, 2001.
27
Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
Associação Educacional de Araras – CNPJ 44.699.494/0001-10 – I. E. Isenta
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3321-8000 – www.unar.edu.br
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
MORAES, D. (org.) Por uma outra comunicação. RJ: Record, 2003.
ORTELLADO, P. e RYOKI, A. Estamos Vencendo: Resistência Global no Brasil. SP:
Conrad, 2004.
BAUMAN, Z. A Modernidade Líquida. RJ: Jorge Zahar, 2001.
Teoria da Comunicação-II
O objeto da Comunicação Social. Contribuições interdisciplinares para a constituição
de uma teoria da comunicação. As diversas correntes teóricas. Teorias voltadas a
análise das mensagens, inclusive a Semiótica. Transformações históricas, Processos
de Comunicação e seu inter-relacionamento, com ênfase no período contemporâneo.
Comunicação de massa. Comunicação, cultura e consumo. Principais escolas e teorias
da comunicação. Abordagens contemporâneas da comunicação.Tendências e
perspectivas em comunicação: novas tecnologias e globalização.
Bibliografia Básica
POLISTCHUK, I. e TRINTA, A. R. Teorias da Comunicação. Petrópolis: Vozes, 2003.
VILALBA, R. Teoria da comunicação: Conceitos básicos. SP: Ática, 2006.
PEIRCE, C. S. Semiótica. SP: Perspectiva, 1999.
Bibliografia Complementar
BORDENAVE, J. D. Além dos meios e mensagens: introdução a comunicação como
processo, tecnologia. RJ: Vozes, 2001.
DIMBLEBY, R. e BURTON, G. Mais do que palavras: uma introdução à teoria da
comunicação. SP: Summus, 1990.
MATTELART, A. Histórias da Teorias da Comunicação. SP: Loyola, 1999.
WOLF, M. Teorias da Comunicação. Lisboa: Presença, 2001.
GOMES, P. G. Tópicos de Teoria da Comunicação: Processos Midiáticos em Debate São
Leopoldo: Unisinos, 2006.
3º Semestre
Estética e Comunicação de Massa I
As teorias estéticas e a linguagem. O signo e a vida social. Teorias Estéticas e a
reprodutividade técnica da modernidade. A cultura de massa e a produção cultural
brasileira. A diversidade dos códigos lingüísticos e o aperfeiçoamento dos sistemas e
canais de comunicação. Estabilidade dos grupos e instituições sociais. Estudo de
modelos de análise estética, aplicados aos produtos da comunicação mediática.
Bibliografia Básica
BUCCI, E. Brasil em tempo de TV. SP: Boitempo, 2000
MARTIN-BARBERO, J. Dos Meios às Mediações. RJ: Editora UFRJ, 2003.
PARRET, H. A Estética da Comunicação: Além da Pragmática. Campinas: Unicamp,
1995.
Bibliografia Complementar
AUMONT, J. A estética do filme. 2ª Edição. Campinas: Papirus, 2002.
ECO, U. Apocalípticos e Integrados. SP: Perspectiva, 2006.
28
Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
Associação Educacional de Araras – CNPJ 44.699.494/0001-10 – I. E. Isenta
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3321-8000 – www.unar.edu.br
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
BUCCI, E. e KEHL, M. R. Videologias: ensaios sobre televisão. SP: Boitempo, 2004.
LIPOVETSKY, G. O Império do Efêmero. Trad. Maria Lúcia Machado. SP: Companhia.
das Letras, 1989.
MOLES, A. O Kitsch: A Arte da Felicidade. SP: Perspectiva, 2001.
Pesquisa de Mercado I
História e a Importância da Pesquisa; Tipos de Pesquisa. Métodos e coletas de dados;
Problemas e objetivos. Técnica de Amostragem; Coleta de dados, tabulação e
Interpretação; Análise de resultados. Pesquisa motivacional; Estudo de caso e
aplicações simuladas para o mercado.
Bibliografia Básica
SAMARA, B. S. e BARROS, J. C de. Pesquisa de Marketing: Conceitos e Metodologia.
SP: Prentice-Hall, 2006.
MALHOTRA, N. K. Pesquisa de Marketing: uma Orientação Aplicada. SP: Bookman,
2006.
LIVINGSTONE, J. M. Pesquisa de mercado. SP: Atlas, 1983.
Bibliografia complementar
COTRIM, S. Q. Pesquisa de Propaganda. SP: Global, 1996.
LOPES, M. I. V. de Pesquisa em comunicação: formulação de um modelo
metodológico. 5ª edição. SP: Loyola, 2001.
MARCONI, M. A. & LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de
pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 4ª edição. SP, Atlas, 1999.
SAMARA, B. S. e MORSCH, M. A.. Comportamento do Consumidor: Conceitos e Casos.
SP: Prentice-Hall, 2004
ZIKMUND, W. G. Princípios da Pesquisa de Marketing. SP: Thompson Learning, 2005.
Fotografia I
História da Fotografia. Introdução aos conhecimentos da técnica. Câmera fotográfica e
seu funcionamento. Tipos de filmes e equipamentos. Introdução ao laboratório:
revelação e ampliação. A iluminação e os seus conceitos básicos, luz artificial (flash e
luz contínua). A fotografia e suas várias aplicações. A fotografia em estúdio. A
Fotografia digital.
Bibliografia Básica
DUBOIS, P. O ato fotográfico. Campinas: Papirus, 2003.
HEDGCOE, J. O Novo manual de fotografia. SP: Senac, 2005
KOSSOY, Boris. Realidades e Ficções na Trama Fotográfica. SP: Ateliê Editorial, 1999.
Bibliografia Complementar
ALVARENGA, A. L. Arte da Fotografia Digital: Explorando Técnicas com o Photoshop
CS. SP: Ciência Moderna, 2005.
KUBRUSLY, C.A. O que é a fotografia. SP: Brasiliense, 2003.
JOLY, M. Introdução à análise da imagem. Campinas: Papirus, 2003.
29
Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
Associação Educacional de Araras – CNPJ 44.699.494/0001-10 – I. E. Isenta
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3321-8000 – www.unar.edu.br
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
RAMALHO, J.A. e PALACIN, V. Escola de Fotografia. SP: Futura, 2004.
SONTAG, S. Sobre Fotografia. SP: Companhia das letras, 2004.
Videografia
A Prova. Dir. J. Moorhouse – 1991 - 122 minutos
Blow-up – Dir.Michelangelo Antonioni – 1966 - 114 minutos
Produção Gráfica I
História e conceitos sobre a história da produção gráfica. Introdução a programas
gráficos, editores de texto, webdesign, editoração eletrônica e produção de peças
publicitárias. Elementos gerais de design gráfico. Comunicação digital e interfaces.
Composição gráfica e fotográfica. Introdução aos processos de produção gráfica. Cor e
processos de impressão. Imagem, papel e acabamento.
Bibliografia Básica
BAER, L. Produção Gráfica. SP: Senac, 1999
COLLARO, A. C. Projeto Gráfico: Teoria e Prática da Diagramação. SP: Summus, 2000
MUNARI, B. Design e comunicação visual. SP: Martins Fontes, 2001.
Bibliografia Complementar
CESAR, N. Direção de Arte em Propaganda. SP: Futura, 2001
COLLARO, A. C. Produção Visual e Gráfica. SP: Summus, 2005
FUENTES, R. Prática do Design Gráfico: uma Metodologia Criativa. SP: Rosari, 2006.
RIBEIRO, M. Planejamento Visual Gráfico. Brasília: L.G.E, 2003
WILLIAMS, R. Design pra quem não é designer. 2ª Edição. SP: Callis, 2005.
Psicologia da Comunicação I
Conceituação básica da Psicologia. A importância da psicologia social para o
conhecimento. Análise dos problemas socioculturais que influenciam o comportamento
do homem no mundo atual. As relações sociais e os meios de comunicação.
Introdução da pesquisa em psicologia. A importância da psicologia na publicidade.
Bibliografia Básica
ARONSON, E., WILSON, T. D., & AKERT, R. M. Psicologia social. 3ª edição: RJ: LTC
Editora, 2002.
BOCK, A. M.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo
de psicologia. 13ª edição reformulada e ampliada. SP: Saraiva, 1999.
CALAZANS, F. Propaganda subliminar multimídia. SP: Summus, 2006.
Bibliografia Complementar
BAUDRILLARD, J. A sociedade de consumo. Tradução de Artur Morão. RJ: Elfos, 1995.
FARR, R.M. As raízes da psicologia social moderna. Petrópolis: Vozes, 2002.
GADE, C. Psicologia do Consumidor e da Propaganda. SP: EPU, 1991.
GUARESCHI, P. A. (org.) Comunicação & controle social. Petrópolis: Vozes, 1991
JAQUES, M. G. C. Psicologia social e contemporânea. SP: Vozes, 1998.
Redação Publicitária I
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
Associação Educacional de Araras – CNPJ 44.699.494/0001-10 – I. E. Isenta
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Conceitos básicos; Estrutura e funcionamento dos processos de criação; Especificidade
da linguagem publicitária; O discurso como interventor na relação produto,
consumidor e público alvo; Eficiência e eficácia da relação entre linguagem e o meio
veiculador; Redação Técnica.
Bibliografia Básica
CARRASCOZA, J. A. Redação Publicitária. Estudos sobre a retórica do consumo. SP:
Futura, 2003.
CIDADE, M. A. Redação Publicitária: o que Faltava Dizer. SP: Saraiva, 2005.
FIGUEIREDO, C. Redação Publicitária: Sedução pela Palavra. SP: Thomson, 2005.
Bibliografia Complementar:
CARRASCOZA, J. A Evolução do Texto Publicitário. SP: Futura, 1999.
HOFF, T.; GABRIELLI, L. Redação publicitária: para cursos de comunicação,
publicidade e propaganda. RJ: Elsevier, 2004.
MARTINS, J. S. Redação Publicitária: teoria e prática. SP: Atlas, 1997.
MARTINS, Z. Redação Publicitária: a Prática na Prática. SP: Atlas, 2003.
PREDEBOM, J. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente. SP: Atlas, 2003.
Antropologia I
A origem do homem e sua ascendência. Os fatores evolutivos na diferenciação do
homem moderno. Os grupos étnicos e a necessidade da cultura. A importância da
antropologia no curso de Comunicação social. Análise antropológica da variedade
cultural, enfatizando a cultura como instância de expressão simbólica e de ordenação
do real. História do pensamento antropológico e sua relação com a comunicação social
e o consumo.
Bibliografia Básica
FONTENELLE, I. A. Nome da marca: O McDonald´s, fetichismo e cultura descartável.
SP: Boitempo, 2000.
PADILHA, V. Shopping Center: a Catedral das Mercadorias. SP: Boitempo, 2006.
RODRIGUES, J. C. Antropologia e comunicação: Princípios radicais. SP: Loyola, 2003.
Bibliografia Complementar
BOURDIEU, P. O Poder simbolico. Traduzido por Fernando Tomaz. 3. edição. RJ:
Bertrand Brasil, 2000.
CANEVACCI, M. Antropologia da comunicação visual. SP: DP&A, 2001.
DAMATTA, R. Relativizando: uma introdução a Antropologia Social. RJ: Rocco, 1987.
FARIAS, P. e TRAVANCAS, I. Antropologia e comunicação. SP: Garamond, 2003.
LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. Traduzido por Marie-Agnes Chauvel. 1. edição.
SP: Brasiliense, 2006.
Comunicação Comparada I
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
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Processos sociais e processos de comunicação. Produção, circulação e consumo de
mensagens. Políticas e processos de informação. Controles de informação. Análise
crítica da mídia.
Bibliografia Básica
CONTRERA, M. e H. O. (org.). Publicidade e Cia. SP: Pioneira Thomson Learning,
2003.
LALO FILHO, L. L. A TV sob Controle: a Reposta da Sociedade ao Poder da Televisão.
SP: Summus, 2006.
SEVERIANO, M. F. V. Narcisismo e Publicidade. SP: Annablume, 2001.
Bibliografia Complementar
KLEIN, N. Sem logo: A Tirania das Marcas em um Planeta Vendido. RJ, Record, 2004.
MORAES, D.. (org.) Por uma outra comunicação. RJ: Record, 2003.
______. Sociedade midiatizada. RJ: Mauad, 2006.
RAMONET, I. Propagandas silenciosas. Massas, televisão, cinema. Petrópolis: Vozes,
2002.
SODRÉ, M. Reinventando @ Cultura: A Comunicação e seus produtos. Petrópolis:
Vozes, 1999.
4º Semestre
Estética e Comunicação de Massa II
A diversidade dos códigos linguísticos. O aperfeiçoamento dos sistemas e canais de
comunicação. Estabilidade dos grupos e instituições sociais. O poder da linguagem e
estética nos meios de comunicação. Efeitos da comunicação de massa e as relações
com o poder e a manipulação das informações.
Bibliografia Básica
BUCCI, E. e KEHL, M. R. Videologias: ensaios sobre televisão. SP: Boitempo. 2004.
MARCONDES, P. Uma história da propaganda brasileira: SP: Ediouro, 2001
MARTIN-BARBERO, J. Dos Meios às Mediações. RJ: Editora UFRJ, 2003.
Bibliografia Complementar
ADORNO, T. W . Indústria Cultural e Sociedade. SP: Paz e Terra, 2002.
PARRET, H. A Estética da Comunicação: Além da Pragmática. Campinas: Unicamp,
1995.
PIRATININGA, L. C. de. Publicidade: arte ou artifício. SP: Editora Queiros,1994.
RAMONET, I. Tirania da Comunicação. Petrópolis: Vozes, 2001.
ROCCO, M. T. F. Linguagem Autoritária: Televisão e Persuasão. SP: Brasiliense, 2001.
Pesquisa de Mercado II
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
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Aplicação do vários tipos de pesquisas. Análise de métodos de coletas de dados.
Problemas e objetivos. Análise das técnicas de amostragem. Coleta de dados,
tabulação e Interpretação. Análise de resultados. Estudo de caso e aplicações
simuladas para o mercado.
Bibliografia Básica
SAMARA, B. S. e MORSCH, M. A. Comportamento do Consumidor: Conceitos e Casos.
SP: Prentice-Hall, 2004
ZIKMUND, W. G.Princípios da Pesquisa de Marketing. SP: Thonson Learning, 2005.
SANTAELLA, L. Comunicação & Pesquisa. São Paulo: Hacker, 2002.
Bibliografia complementar
CHURCHILL Jr, G. A. e PETER, J. P. Marketing: Criando Valor para os Clientes. SP:
Saraiva, 2000.
LIVINGSTONE, J. M. Pesquisa de mercado. SP: Atlas, 1983.
MALHOTRA, N. K. Pesquisa de Marketing: uma Orientação Aplicada. SP: Bookman,
2006.
MATTAR, F. N. Pesquisa de Marketing: Edição Compacta. SP: Atlas, 2007.
SAMARA, B. S. e BARROS, J. C. de. Pesquisa de Marketing: Conceitos e Metodologia.
SP: Prentice-Hall, 2006.
Fotografia II
O laboratório, revelação, ampliação. Iluminação e os conceitos básicos, iluminação
artificial (flash e luz continua) A fotografia e suas várias aplicações. A fotografia em
estúdio , fotografia publicitária. Imagem digital.
Bibliografia Básica
ADAMS, A. A Câmera. SP: Senac, 2000.
DUBOIS, P. O ato fotográfico. Campinas: Papirus, 2003.
MILLARD, W. L. S. Revelação em preto-e-branco: Imagem com qualidade. SP:
SENAC/Martins Fontes, 1995.
Bibliografia Complementar
ADAMS, A. A Cópia. SP: Senac, 1999.
______. O Negativo. SP: Senac, 2001.
KOSSOY, B. Realidades e Ficções na Trama Fotográfica. SP: Ateliê Editorial, 1999.
LANGFORD, M. Fotografia Básica. SP: Dinalivro, 2003.
SCHISLER, M. W. L. Revelação em preto-e-banco. SP: Senac: Martins Fontes, 1995.
Produção Gráfica II
Organização e planejamento de sistemas de informação; Tipologia e medidas gráficas.
Técnicas gráficas; Estudos comparados de anúncios; Recursos da Informática para
produção e editoração eletrônica;Técnicas de composição e layout e finalização.
Produção de peças em cores; cor física e química. Conceito de cor. Técnicas
gráficas.Tipologia e medidas gráficas estilos de projeto gráfico. Estudos comparados
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
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de anúncios. Recursos da informática para produção e editoração eletrônica.
Digitalização de imagens.Técnicas de composição, layout e finalização.
Bibliografia Básica
BERTOMEU, J. V. C. Criação na Propaganda Impressa. SP: Thomson, 2006.
CESAR, N. Direção de Arte em Propaganda. SP: Futura, 2001
FUENTES, R. Prática do Design Gráfico: uma Metodologia Criativa. SP: Rosari, 2006.
Bibliografia Complementar
BAER, L. Produção Gráfica. SP: Editora Senac, 2001.
CARRAMILLO, N. M. Produção Gráfica II. SP: Global, 1997.
COLLARO, A. C. Produção Visual e Gráfica. SP: Summus, 2005
RIBEIRO, M. Planejamento Visual Gráfico. SP: LGE, 1999.
MUNARI, B. Design e comunicação visual. SP: Martins Fontes, 2001.
Psicologia da Comunicação II
Psicologia da Comunicação; A psicologia do consumidor; Consumidor e Motivação; O
processo decisório; Demanda do consumidor e demanda do mercado; Comportamento
do consumidor. Atitudes e mudanças de hábitos.
Bibliografia Básica
ARONSON, E., WILSON, T. D., & AKERT, R. M. Psicologia social. 3ª edição. RJ: LTC
Editora, 2002.
GUARESCHI, P. A. (org.) Comunicação & controle social. Petrópolis: Vozes, 1991
RANDAZZO, S. Criação de mitos na publicidade - Rocco, 1996.
Bibliografia Complementar
GADE, C. Psicologia do Consumidor e da Propaganda. SP: EPU, 1998.
GIGLIO, E. M. Comportamento do Consumidor. SP: Thomson Learning, 2005.
JAQUES, M. G. C. Psicologia Social e Contemporânea. SP: Vozes, 1998.
KARAKLIAN, E. Comportamento do Consumidor. SP: Editora Atlas, 2000.
SAMARA, B. S. e MORSCH, M. A. Comportamento do consumidor: conceitos e casos.
SP: Pearson, 2005.
Redação Publicitária II
Linguagem publicitária. Redação para peças publicitárias; Redação para veículos
impressos, eletrônicos e digitais. Recursos retóricos. Persuasão. Criatividade.
Raciocínio. Estratégias de Comunicação. Criação para Rádio, TV e Cinema. Recursos
estruturais da linguagem. Redação Técnica.
Bibliografia Básica
CIDADE, M. A. Redação Publicitária: o que faltava dizer. SP: Saraiva, 2005.
FIGUEIREDO, C. Redação Publicitária: sedução pela palavra. SP: Thomson, 2005.
HOFF, T.; GABRIELLI, L. Redação publicitária: para cursos de comunicação,
publicidade e propaganda. RJ: Elsevier, 2004.
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
Associação Educacional de Araras – CNPJ 44.699.494/0001-10 – I. E. Isenta
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Bibliografia Complementar
BARRETO, R. M. Criatividade em Propaganda. 12º edição. SP: Summus, 2004.
CARRASCOZA, J. A. A Evolução do texto publicitário. SP: Futura, 2003.
MARTINS, J. S. Redação Publicitária: teoria e prática. SP: Atlas, 1997.
MARTINS, Z. Redação Publicitária: a Prática na Prática. SP: Atlas, 2003.
OECH, R. V. Um Toc na Cuca. SP: Editora da Cultura, 1989.
Antropologia II
Análise antropológica da variedade cultural, enfatizando a cultura como instância de
expressão simbólica e de ordenação do real; Crítica às visões estereotipadas e
preconceituosas do senso comum e dimensionamento do poder simbólico,
particularmente legitimado nos meios de comunicação.
Bibliografia Básica
FARIAS, P. e TRAVANCAS, I. Antropologia e comunicação. SP: Garamond, 2003.
FONTENELLE, I. A. Nome da marca: O McDonald´s, fetichismo e cultura descartável.
SP: Boitempo, 2000.
MCCRACKEN, G. Cultura e Consumo. RJ: Mauad, 2003.
Bibliografia Complementar
CHAUI, M. Brasil: mito fundador e sociedade autoritária. Coleção História do Povo
Brasileiro. SP: Fundação Perseu Abramo, 2000.
DAMATTA, R. O Que faz o Brasil, Brasil? 11ª. edição. RJ: Rocco, 2000
RIBEIRO, D. O Processo civilizatório: etapas da evolução sociocultural. Petrópolis:
Vozes,1991
ROCHA, E. P. G. Magia e Capitalismo. Um estudo antropológico da publicidade. RJ:
Brasiliense, 1995.
SANTOS, J. L. dos. O Que e cultura. 16ª. Edição. SP: Brasiliense, 2005. (Colecao
Primeiros Passos,110).
Comunicação Comparada II
Método de comparação entre meio e mensagem. Os meios de comunicação e suas
diferentes linguagens e configurações. A influência das mensagens diante de uma
sociedade em mutação. Principais aspectos do meio e mensagem sobre a publicidade
e o marketing.
Bibliografia Básica
CONTRERA, M. e HATTORI, O. (org.). Publicidade e Cia. SP: Pioneira Thomson
Learning, 2003.
LALO FILHO, L. L. A TV sob Controle: a Reposta da Sociedade ao Poder da Televisão.
SP: Summus, 2006.
MORAES, D. (org.). Por uma outra comunicação. RJ: Record, 2003.
Bibliografia Complementar
CHOMSKY, N. Controle da Mídia: os Espetaculares Feitos da Propaganda. SP: Graphia,
2003.
35
Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
Associação Educacional de Araras – CNPJ 44.699.494/0001-10 – I. E. Isenta
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3321-8000 – www.unar.edu.br
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
CHOMSKY, N. Propaganda e Consciência Popular. SP: EDUSC, 2003.
HERMAN, E. S. e CHOMSKY, N. A Manipulação do Público: Política e Poder Econômico
no Uso da Mídia. SP: Futura, 2003.
KLEIN, N. Sem logo: A Tirania das Marcas em um Planeta Vendido. RJ: Record, 2004.
ROVAI, R. Midiático Poder: o Caso Venezuela e a Guerrilha Informativa. SP: Publisher
Brasil, 2007.
Videografia
O quarto poder. EUA. Dir Costa Gravas, 1997.
O show de Truman.EUA. Dir. Peter Weir, 1998.
Marketing Digital
Introdução aos conceitos do marketing digital; O conceito de comércio digital e o
processo de marketing tradicional; Planejamento de marketing para atividades online
e implementações; O conceito de loja virtual no marketing de produtos e serviços; As
ferramentas do marketing digital; Segmentação, análise do mercado-alvo, perfis de
clientes e gerenciamento de dados; A integração do mix promocional; Desenvolvendo
marcas na Internet; Comércio eletrônico; Montando e promovendo uma loja virtual;
Marketing de permissão; CRM.
Bibliografia básica
CHLEBA, M. Marketing Digital: novas tecnologias e novos modelos de negócio. SP:
Futura, 2000.
FRANCO Jr., C. F. E-Business: tecnologia de informação e negócios na internet. SP:
Atlas, 2003.
STERNE, J. Marketing na web: integrando a web à sua estratégia de marketing. RJ:
Campus, 2000.
Bibliografia complementar
FRANCO Jr., C. F. e-Business: Tecnologia de Informação e Negócios na Internet. SP:
Atlas, 2001
KALAKOTA, R. e ROBINSON, M. E-Business – estratégia para alcançar sucesso no
mundo digital. Porto Alegre: Bookman, 2002.
LIMA A B.: E. Life: Ideias vencedoras para marketing e promoção na Web. RJ: Alta
Books, 2003.
RODRIGUES, V. Varejo na era digital: seu negócio está mudando: você já sabe o que
fazer? SP: Globo, 1998.
SAAD, B. 2 ed. Estratégias 2.0 para a mídia digital: internet, informação e
comunicação. SP: Senac, 2008.
5º Semestre
Arte e criação publicitária I
Processo de confecção de peças comunicacionais com finalidade comercial,
institucional, política, educacional, governamental, artística, etc, para a promoção ou
venda de um produto, uma marca, uma empresa, um objeto, ou um serviço. Através
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
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da arte das peças publcitárias, despertar o desejo de compra do consumidor, o
fortalecimento de uma marca em relação aos seus concorrentes, a criação de uma
imagem pública favorável.
Bibliografia Básica
BERTOMEU, J. V. C. Criação na Propaganda Impressa. SP: Thomson, 2006.
MARCONDES, P. Uma História da Propaganda Brasileira. RJ: Ediouro, 2001.
PETIT, F. Propaganda Ilimitada. SP: Futura, 2003.
Bibliografia Complementar
BARRETO, M. R. Criatividade em Propaganda. RJ: Civilização Brasileira, 1994.
BIGAL, S. O Que é Criação Publicitária ou (o Estético na Publicidade). SP: Nobel,
1999.
VIEIRA, S. Marca: o que o Coração Não Sente os Olhos Não Vêem. SP: Loyola, 2002.
______ Raciocínio Criativo na Publicidade. SP: Martins Fontes, 2007.
______. A Propaganda que Funciona. SP: Campus, 2002.
Produção em Rádio e TV I
Conceitos, atribuições e funções relacionadas à produção de peças publicitárias
audiovisuais. Elementos de narrativa e linguagem audiovisual. Fundamentos do
processo produtivo em rádio, TV e cinema. Fatores de decisão no planejamento de
Mídia para Produção para Rádio e TV. Processo de produção. Jingle, Spot, Story Board
e Roteiros. Desenho animado.
Bibliografia Básica
DANCYGER, K. Técnicas de Edição para Cinema e Vídeo. SP: Campus, 2003.
RABIGER, M. Direção de Cinema: Técnicas e Estéticas. SP: Campus, 2006.
SARAIVA, L. e CANNITO, N. Manual de Roteiro, ou Manuel, o Primo Pobre dos Manuais
de Cinema TV. SP: Conrad, 2004.
Bibliografia Complementar
BONASIO, V. Televisão: Manual de Produção e Direção. BH: Leitura, 2002
CAMPOS, F. de. Roteiro de Cinema e Televisão: a Arte e a Técnica de Imaginar. RJ:
Jorge Zahar, 2007.
WATTS, H. Direção de Câmera: um Manual de Técnicas de Vídeo e Cinema. SP:
Summus, 1999.
MCLEISH, R. Produção de Rádio: um Guia Abrangente de Produção Radiofônica. SP:
Summus, 2001.
PRADO, M. Produção de Rádio: um Manual Prático. SP: Campus, 2006.
Agência de Propaganda I
História, conceitos e a formação de uma agência. Conceitos de atendimento. Histórico
e funções. Origem, importância e funcionamento de cada departamento em uma
agência. A Agência, o cliente e o veículo.
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
Associação Educacional de Araras – CNPJ 44.699.494/0001-10 – I. E. Isenta
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3321-8000 – www.unar.edu.br
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Bibliografia Básica
BARRETO, R. M. Agência de Propaganda e as Engrenagens da História. SP: Summus,
2006.
LUPETTI, M. Administração em publicidade. SP: Thomson, 2003
TAHARA, M. Contato Imediato com Mídia. SP: Global, 2004.
Bibliografia Complementar
CADENA, N. V. Brasil 100 anos de propaganda. SP: Referência, 2001.
CORREA, R. Planejamento de Propaganda. SP: Global, 2004.
GALINDO, D. S. Propaganda Inteira e Ativa. SP: Futura, 2002.
MARTINS, Z. Propaganda é isso aí. SP: Futura, 1999.
PERALTA, A. Comece em Propaganda com uma Idéia. SP: Jabuticaba, 2006.
Mercadologia I
Introdução ao Marketing; Conceitos básicos de marketing; O processo mercadológico.
A teoria de Marketing e seu desenvolvimento; O composto mercadológico;
Classificação dos bens e serviços. O 4Ps e 4 As; O composto do produto e o composto
de mercado. Análise de Compra e Processo de Decisão de Compra; Composto de
distribuição. Segmentação de mercado. Composto promocional e de preços. Custos e
margens. Financiamentos. Impactos do Marketing sobre a sociedade.
Bibliografia Básica
CHURCHILL Jr, G. A. e PETER, J. P. Marketing: Criando Valor para os Clientes. SP:
Saraiva, 2000.
KOTLER, P. Administração de Marketing: análise, planejamento e controle. 12ª Edição.
SP: Editora Pearson, 2006.
MCCARTHY, E. J. Marketing básico: uma visão gerencial. RJ: Zahar, 1976.
Bibliografia Complementar
BADE, N. E. Como fazer marketing sem dinheiro (ou quase...). Rio de Janeiro: IBPT
Press, 1997.
COBRA, M. Marketing Básico: uma perspectiva brasileira. SP: Editora Atlas, 2000.
MOREIRA T. C. J. ,PIETRANGELO P. P. e DUBNER G. Allan. Dicionário de Termos de
Marketing. SP: Atlas, 1996
RIES, A., TROUT, J. Vinte e duas consagradas leis do marketing. SP: Makron, 1993.
ROCHA, Thelma et al. Marketing Aplicado: o planejamento de marketing. SP lo:
Saraiva, 2006. Vol. 3. Coleção Marketing
Realidade Sócio Econômica Política Brasileira I
Desenvolvimento econômico. Teoria de economia política; Elementos de teoria
macroeconômica. A Comunicação enquanto elemento de acumulação capitalista na
Nova Economia. Análise econômica do modelo brasileiro de telecomunicações.
Bibliografia Básica
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
Associação Educacional de Araras – CNPJ 44.699.494/0001-10 – I. E. Isenta
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3321-8000 – www.unar.edu.br
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
AQUINO, R. S. L. de; NAEGELI, L. M. de B.
MENDES, F. R. Brasil: uma História
Popular. RJ: Record: 2003.
HOLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil. SP Companhia das Letras, 1995.
MATTOS, S. História da televisão brasileira: Uma visão econômica, social e política.
Petrópolis: Vozes, 2002.
Bibliografia Complementar
DAMATTA, R. O Que Faz o Brasil, Brasil? RJ: Rocco, 1995.
LEAL FILHO, L. L. A TV sob Controle: a Reposta da Sociedade ao Poder da Televisão.
SP: Summus, 2006.
FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil SP: Companhia das Letras, 2007.
LOPES, G. O Superpoder: o Raio X da Rede Globo. SP: Ibrasa, 2001.
MATTOS, S. Mídia Controlada: a História da Censura no Brasil e no Mundo. SP: Paulus,
2005.
Videografia
Muito além do cidadão Kane – ING, 2003.
Ilha das Flores. Dir. Jorge Furtado, 1989
Metodologia Científica I
O conhecimento científico; As contribuições metodológicas clássicas; A elaboração do
projeto desenvolvendo o tema, objetivos e sua relevância; Formulação do problema a
metodologia. A redação científica, descrição, narração e dissertação.
Bibliografia Básica
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª edição. SP: Atlas, 2002.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Fundamentos da Metodologia Científica. SP.
Editora Atlas, 1994.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. SP: Cortez, 1994.
Bibliografia Complementar
ASTI VERA, A. Metodologia da pesquisa científica. Porto Alegre: Globo, 1991
BOAVENTURA, E. Ordenamento das Idéias. Salvador: Estuário, 1990.
CASTRO, C. M.. A prática da pesquisa. SP: McGraw Hill, 1990.
GRAÇA, M. Metodologia & ensino: religar e projetar. SP: Madras, 2002.
LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 5ª edição. SP: Atlas, 2001.
6º Semestre
Arte e criação publicitária II
Produção experimental; Desenvolvimento e criação de folhetos, outdoors e demais
trabalhos para a Mídia impressa; Desenvolvimento e aplicação de novas linguagens
publicitárias através da arte; Linguagens e estilos para cada veículo de comunicação;
Compreensão e análise de roteiros publicitários; Postura ética em criação; Imagens e
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
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Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3321-8000 – www.unar.edu.br
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
digitalização para a criação publicitária; Linguagens publicitárias. Definição e
posicionamento de produtos; Estrutura e Objetivos de Campanha; Estratégias de
Comunicação: folhetos, Outdoors. Criação para Rádio, TV e Cinema. Resolução de um
problema de comunicação e a associação de idéias no processo de criação.
Bibliografia Básica
BIGAL, S. O Que é Criação Publicitária ou (o Estético na Publicidade). SP: Nobel,
1999.
PETIT, F. Propaganda Ilimitada. SP: Futura, 2003
VIEIRA, S. Raciocínio Criativo na Publicidade. SP: Martins Fontes, 2007.
Bibliografia Complementar
BARRETO, M. R. Criatividade em Propaganda. RJ: Civilização Brasileira, 1994.
BERTOMEU, J. V. C. Criação na Propaganda Impressa. SP; Thomson, 2006.
CONEGLIAN, O. Propaganda Eleitoral. SP: Juruá Editora, 2006
VIEIRA, S. Marca: o que o Coração Não Sente os Olhos Não Vêem. SP: Loyola, 2002.
ZYMAN, S. A Propaganda que Funciona. SP: Campus, 2002.
Produção em Rádio e TV II
Redação e edição de mensagens de publicidade para mídia eletrônica; Produção de
comerciais para Rádio e TV; Produção de Mensagens para rádio e TV; Análise de
Linguagens própria de cada veículo. Técnica de Produção de som e imagem.
Bibliografia Básica
BONASIO, V. Televisão: Manual de Produção e Direção. BH: Leitura, 2002
LAPIDES, A. e ELIN, L. Comercial de Televisão. SP: Bossa Nova, 2006.
PRADO, E. A estrutura da Informação Radiofônica. SP. Summus,1999.
Bibliografia Complementar
CÉSAR, C. Rádio: a Mídia da Emoção. SP: Summus, 2005.
DANCYGER, K. Técnicas de Edição para Cinema e Vídeo. SP: Campus, 2003.
MACHADO, A. A Televisão Levada a Sério. SP: Senac, 2000.
RABIGER, M. Direção de Cinema: Técnicas e Estéticas. SP: Campus, 2006.
RAMOS, J. M. O. Cinema, Televisão e Publicidade. SP: Annablume, 2004.
Agência de Propaganda II
Técnicas de persuasão e de elaboração do briefing, técnicas de planejamento. Defesa
de planejamento de comunicação; posicionamento do produto em relação ao
mercado; elaboração dos planos e execução de campanhas de publicidade e
propaganda. Gestão e funcionamento de agência de propaganda.
Bibliografia Básica
CORREA, R. Atendimento na Agência de Comunicação. SP: Global, 2006
MARTINS, Z. Propaganda é isso aí. SP: Futura, 1999.
40
Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
Associação Educacional de Araras – CNPJ 44.699.494/0001-10 – I. E. Isenta
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3321-8000 – www.unar.edu.br
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
PERALTA, A. Comece em Propaganda com uma Idéia. SP: Jabuticaba, 2006.
Bibliografia Complementar
CORREA, R. Planejamento de Propaganda SP: Global, 2004.
BARRETO, R. M. Agência de Propaganda e as Engrenagens da História. SP: Summus,
2006.
LUPETTI, M. Administração em publicidade. SP: Thomson, 2003
TAHARA, M. Contato Imediato com Mídia. SP: Global, 2004.
TAMANAHA, P. Planejamento de Mídia: Teoria e Experiência. SP: Prentice-Hall, 2006.
Mercadologia II
Composto de distribuição. Segmentação de mercado e posicionamento do produto.
Composto promocional e de preços. Força de vendas. Impactos do marketing sobre a
sociedade.
Bibliografia Básica
CHURCHILL Jr, G. A. e PETER, J. P. Marketing: Criando Valor para os Clientes. SP o:
Saraiva, 2000.
ROCHA, T. et al. Marketing Aplicado: o planejamento de marketing. SP: Saraiva,
2006. Vol. 3. Coleção Marketing
YANAZE, M. H. Gestão de Marketing e Comunicação. SP: Saraiva, 2007.
Bibliografia Complementar
AMBRÓSIO, V. Plano de Marketing passo a passo. SP: Reichmann & Affonso Editores,
1999.
COBRA, M. Marketing Básico. SP: Atlas, 2000.
MACCARTHY, P. Marketing Essencial. SP: Atlas, 1999.
MOREIRA T. C. J. ;PIETRANGELO P. P. e DUBNER G. A.. Dicionário de Termos de
Marketing. SP: Atlas, 1996
PHILIP, K. Administração de Marketing. 12ª Edição. SP: Pearson, 2006.
Realidade Sócio Econômica Política Brasileira II
As relações sociais internas e externas contemporâneas; a sociedade brasileira nos
aspectos econômicos, políticos e culturais. A nova ordem mundial de realinhamento
internacional. A democratização dos meios de comunicação no Brasil.
Bibliografia Básica
AGUIAR, L. A..(Org). Para Entender o Brasil. SP: Alegro, 2001.
AQUINO, R. S. L. de; NAEGELI, L. M. B; MENDES, F. R. ET al. Brasil: uma História
Popular. RJ: Record: 2003.
HOLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil. SP: Companhia das Letras, 1995.
Bibliografia Complementar
BRITTOS, V. e BOLANO, C. R. Rede Globo: 40 Anos de Poder e Hegemonia. SP:
Paulus, 2005.
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
Associação Educacional de Araras – CNPJ 44.699.494/0001-10 – I. E. Isenta
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3321-8000 – www.unar.edu.br
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
LEAL.FILHO, L. L. A TV sob Controle: a Reposta da Sociedade ao Poder da Televisão.
SP: Summus, 2006.
FREYRE, G. Casa-Grande e Senzala. SP: Global, 2005.
PRADO Jr., C. Formação do Brasil Contemporâneo: Colônia. SP: Brasiliense, 1994.
RIBEIRO, D. O Povo Brasileiro. SP: Companhia das letras, 2006.
Videografia
O Povo Brasileiro. Direção: Isa Grinspum Ferraz, 2000
Quanto vale ou é por quilo?. Direção: Sérgio Bianchi, 2005.
Metodologia Científica II
O conhecimento científico; A elaboração do projeto: tema, objetivos e sua relevância;
Formulação do problema; A redação científica: descrição, narração e dissertação.
Bibliografia Básica
CASTRO, C. M.. A prática da pesquisa. SP: McGraw Hill, 1990.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª edição. SP: Atlas, 2002.
BAPTISTA, M. N. CAMPOS, D. C. de. Metodologias de Pesquisa em Ciências. SP: LTC,
2007.
Bibliografia Complementar
ASTI VERA, A. Metodologia da pesquisa científica. Porto Alegre: Globo, 1991
BOAVENTURA, E. Ordenamento das Idéias. Salvador: Estuário, 1990.
LOPES, M. I. V. de. Pesquisa em Comunicação. SP: Loyola, 2001.
SANTAELLA. L. Pesquisa em Comunicação. SP: Cortez, 2001.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. SP. Cortez, 1994.
7º Semestre
Legislação e Ética
Ética Publicitária. Direitos e deveres do publicitário. Código de Autorregulamentação
Publicitária. Leis para Propagandas Políticas. Relações contratuais entre agências de
propaganda e Clientes. Código de Defesa do Consumidor.
Bibliografia Básica
ANDRÉ, A. Ética e códigos de comunicação social. 4ª edição. Porto Alegre: Sagra
Luzzatto, 2000.
DURANDIN, G. As mentiras na Propaganda e na Publicidade. SP: JSN, 1997
LOPES, P. A Ética na Propaganda. SP: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar
BLÁZQUEZ, N. Ética e Meios de Comunicação. SP: Paulinas, 1999
BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil. 18ª edição. SP: Saraiva,
1998.
42
Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
Associação Educacional de Araras – CNPJ 44.699.494/0001-10 – I. E. Isenta
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3321-8000 – www.unar.edu.br
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
FILHO, C. B.. Ética na Comunicação. SP: Summus, 2003.
SAAD, E. G. Comentários ao Código de Defesa do consumidor. Lei nº 8.078 de
11.09.90. SP: LTR. 1998..
ÁNCHEZ VÁZQUEZ, A.; DELL’ANNA, J. Ética. 23ª edição. RJ: LTC, 2002.
Videografia
Ética – TV Cultura, 1994.
Planejamento de Campanha
Definição e principais conceitos sobre os vários tipos de campanha publicitária e de
propaganda. Técnicas de planejamento. Elaboração dos planos e execução de
campanhas. Relação custo e benefício tendências de campanhas.
Bibliografia Básica
CORREA, R. O Atendimento na Agência de Comunicação. SP: Global, 2006.
______. Planejamento de Propaganda. SP: Global, 2004.
PETERS, T. Reimagine!: excelência nos negócios numa era de desordem. SP: Futura,
2004.
Bibliografia Complementar
CADENA, N. V. Brasil:100 anos de propaganda. SP: Referência, 2001.
FERRARI, F. Planejamento e atendimento: a arte do guerreiro. 6ª edição. SP: Loyola,
2002.
STEEL, J. Verdades, Mentiras e Propaganda: a arte do planejamento. SP: Negócio,
2001.
LUPETTI, M. Planejamento de comunicação. 3ª edição. SP: Futura, 2002.
PAIVA, E. Projeto Experimental de Propaganda. SP: Iglu, 2005.
Planejamento de Mídia
Organização de um departamento de mídia; meios de comunicação social online e
offline. Briefing da mídia. Técnicas para a programação e seus recursos utilizados.
Planejamento de mídia. Mídia e criação. Atendimento e documentação. Pesquisa e
análise operacional. Noções de Mídia – conceitos, modelos e estrutura. Cronograma de
veiculação. Programação dos veículos. Estudo de seleção de meios. Instituto de
aferição de audiência. Mídia Mix. Otimização. Pesquisa. Planejamento e análise de
custos. Análise Operacional e Controle.
Bibliografia Básica
BARRETO, S. ABC do mídia. Recife: Bagaço, 2005.
TAHARA, M. Mídia. SP: Global, 1998. Col. Contato Imediato.
TAMANAHA, P. Planejamento de Mídia: estratégia e tática. SP: ESPM. 1999.
Bibliografia Complementar
BARBAN, A. M.; CRISTOL, S. M.; KOPEC, F. J. A Essência do Planejamento de Mídia:
um Ponto de Vista Mercadológico. SP: Nobel, 2004.
PHILIP, K. Administração de Marketing. 12ª Edição. SP: Editora Pearson, 2006.
43
Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
Associação Educacional de Araras – CNPJ 44.699.494/0001-10 – I. E. Isenta
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3321-8000 – www.unar.edu.br
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
SISSONS, J. Z. e BUMBA, L. Planejamento de mídia (trad. Karin Wright). SP: Nobel,
2001.
TAMANAHA, P. Planejamento de Mídia: Teoria e Experiência. SP: Prentice Hall, 2006.
VERONEZZI, J. C. Mídia de A a Z. SP: Edicom, 2002.
Planejamento Gráfico
A produção de peças em preto e branco e colorido. A aplicação da estética ã produção
impressa diária.Tipologia, medidas gráficas, estilo de projeto gráfico, ilustrações,
infografia, hierarquização, narrativa visual, recursos e editoração. A linguagem digital
da internet.
Bibliografia Básica
CESAR, N. Direção de arte em propaganda. SP: Futura, 2001.
DONDIS, D. A. A Sintaxe da Linguagem Visual. Lisboa: Martins Fontes, 1999.
WILLIAMS, R. Design pra quem não é designer. 2ª Edição. RJ: Ed. Callis, 2005.
Bibliografia Complementar
COLLARO, A. C. Produção Visual e Gráfica. SP: Summus, 2005
FUENTES, R. Prática do Design Gráfico: uma Metodologia Criativa. SP: Rosari, 2006.
RIBEIRO, M. Planejamento Visual Gráfico. Brasília: L.G.E, 2003
HURLBURT, A. Layout: O Design da Página Impressa. SP: Mosaico, 1983.
GRAIG, James. Produção Gráfica para Planejador Gráfico. SP: Mosaico/Edusp, 1980:
Trabalho de Conclusão de Curso I – TCC I (Projeto Experimental)
Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso. Planejamento de Campanha
Publicitária ou de Marketing para clientes reais, mediante a utilização de todos os
conhecimentos adquiridos ao longo do curso.
Bibliografia Básica
BAUER, M. W.; GASKELL, G. (Eds.). Pesquisa qualitativa com texto,
imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002.
FRANÇA, F.; FREITAS, S. G. Manual da qualidade em projetos de comunicação. SP:
Pioneira, 1997.
LOPES, M. I. V.Pesquisa em Comunicação. SP: Loyola, 2001.
Bibliografia Complementar
ECO, U. Como se faz uma tese. 18ª. edição. SP: Perspectiva, 2003
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. SP: Atlas, 2002.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. SP: Atlas, 1989.
MOURA, L. S.; FERREIRA, M. C.; PAINE, P. A. Manual de elaboração de projetos de
pesquisa. RJ: UERJ, 1998.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. SP: Martins Fontes, 1997.
8º semestre
44
Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
Associação Educacional de Araras – CNPJ 44.699.494/0001-10 – I. E. Isenta
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3321-8000 – www.unar.edu.br
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
LIBRAS: Linguagem Brasileira de Sinais - Optativa
Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda.
Expressão corporal e facial. Alfabeto manual; gramática de libras; sinais de nomes
próprios; soletração de nomes; localização de nomes; percepção visual. Noções
básicas de escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais observando as
diferenças e similaridades existentes entre esta e a Língua Portuguesa.
Bibliografia Básica
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Programa Nacional de Apoio à Educação de
Surdos. Saberes e práticas da inclusão: dificuldades de comunicação e sinalização:
surdez. Educação Infantil. Brasília: MEC; SEESP, 2005.
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Programa Nacional de Apoio à Educação de
Surdos. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa.
Brasília: MEC; SEESP, 2004.
QUADROS, Ronice Muller. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar
FELIPE, Tania; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília:
MEC/SEESP, 1997.
GÓES, Maria Cecília. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados.
1999.
QUADROS, Ronice Muller. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1997.
MOURA, Maria Cecília. O Surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro:
Revinter, 2000.
PEIXOTO, R. C. A interface entre a Língua Brasileira de Sinas (LIBRAS) E A Língua
Portuguesa na psicogênese da escrita surda. 2004. Dissertação (Mestrado) –
Universidade Federal do Ceará. Fortaleza.
Trabalho de Conclusão de Curso II – TCC II (Projeto Experimental)
Desenvolvimento e término do Trabalho de Conclusão de Curso. Planejamento de
Campanha Publicitária ou de Marketing para clientes reais, mediante a utilização de
todos os conhecimentos adquiridos ao longo do curso.
Bibliografia Básica
BAUER, M. W.; GASKELL, G. (Eds.). Pesquisa qualitativa com texto,
imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002.
FRANÇA, F.; FREITAS, S. G. Manual da qualidade em projetos de comunicação. SP:
Pioneira, 1997.
LOPES, M. I. V.Pesquisa em Comunicação. SP: Loyola, 2001.
Bibliografia Complementar
ECO, U. Como se faz uma tese.18ª. edição. SP: Perspectiva, 2003
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. SP: Atlas, 2002.
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
Associação Educacional de Araras – CNPJ 44.699.494/0001-10 – I. E. Isenta
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3321-8000 – www.unar.edu.br
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. SP: Atlas, 1989.
MOURA, L. S.; FERREIRA, M. C.; PAINE, P. A. Manual de elaboração de projetos de
pesquisa. RJ: UERJ, 1998.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. SP: Martins Fontes, 1997.
5. ATIVIDADES ACADÊMICAS
5.1 O Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de conclusão de Curso é obrigatório para o Curso de Comunicação
Social- Publicidade.
5.2 Estágio Supervisionado
O Estágio Supervisionado tem por meta enfocar a integração teoria/prática,
propiciando a complementação do processo ensino/aprendizagem. Trata-se de um
instrumento de inserção profissional, que proporciona aos estudantes a participação
em situações reais de vida e trabalho, por meio de treinamento prático, de
aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano.
O Estágio Supervisionado do Curso de Comunicação Social com Habilitação em
Publicidade e Propaganda, obrigatório a partir do 5º semestre, devendo o acadêmico
somar o mínimo de 340 horas para a integralização do curso, poderá ser cumprido em
agências de publicidade, veículos de comunicação ou empresas públicas e privadas.
5.2.1 Objetivos Específicos do Estágio Supervisionado
Como objetivos delineiam-se:
I – Propiciar contato com a realidade profissional, por meio da observação e
desenvolvimento de atividades, suscitando no aluno a necessidade de compreensão
da prática profissional e de lidar com as suas múltiplas dimensões;
II – Propiciar ao aluno a oportunidade de se posicionar-se como profissional e de
confrontar criticamente o que é ensinando com o que é empiricamente comprovado,
seja do ponto de vista técnico-científico, seja em termos éticos, induzindo mudanças
no ensino e na própria prática;
III –Aliar teoria e prática, possibilitando ao aluno, através da vivência, a aquisição de
uma visão sólida da profissão;
IV – Propiciar experiências práticas e técnicas de planejamento e gestão;
V –Incentivar a pesquisa científica e tecnológica na área de publicidade e propaganda
VI– Sistematizar o conhecimento adquirido por meio de um processo investigativo;
VII – Estimular a consulta de bibliografia especializada;
VIII- Contribuir com a inserção do aluno na profissão, após a conclusão do seu curso,
com a elaboração de um portfólio que o credencie a pleitear um espaço no mercado;
IX– Propiciar a elaboração de relatórios técnicos, que abordem aspectos
experimentais ou teóricos, com vistas à demonstração de domínio conceitual e grau
de profundidade compatível com a graduação.
6. INTEGRAÇÃO ENTRE A IES E O MERCADO DE TRABALHO
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
Associação Educacional de Araras – CNPJ 44.699.494/0001-10 – I. E. Isenta
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3321-8000 – www.unar.edu.br
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
6.1 Oferta regular de atividades pela IES
A UNAR busca oferecer palestras e conferências sobre temas de interesse geral
de seus cursos.
6.2 Parcerias entre IES, Comunidade, Instituições e Empresas
Conforme já assinalado em passagens anteriores nesse documento, a IES
entende que o ensino a ser praticado em seus bancos escolares deve extrapolar os
limites individuais e atingir a coletividade. Para tanto, não basta ministrar conteúdos
teóricos, mas urge que a prática seja estimulada, que o ensino praticado sirva, de
fato, para mudanças na sociedade. Para tanto, há várias parcerias, cuja meta é a
divulgação de suas pesquisas, encaminhamento de seus alunos e egressos no
mercado de trabalho, além de prestar serviços à comunidade em geral. Acrescentese, ainda, que tais parcerias, de certa forma, funcionarão como balizadoras, como
norte, como levantamento de pontos positivos e negativos que culminarão em
redirecionamentos institucionais e pedagógicos.
6.3 Atividades acadêmicas articuladoras de Ensino, Pesquisa e Extensão
6.3.1 Pesquisa e Iniciação Científica
A pesquisa conforma a fonte de conhecimento novo, do estabelecimento das
necessárias inter-relações para a compreensão dos fenômenos e a tomada de decisão.
Apesar de tudo que já tem sido realizado pela Instituição, a Pesquisa encontra, ainda,
fértil terreno para seu desenvolvimento.
Propiciar um ensino de qualidade não pressupõe, apenas, a formação de um
profissional apto a exercer uma profissão, mas implica, também, a formação de
pesquisadores. Para tanto, o Centro Universitário adota uma política que estimula e
motiva a pesquisa, a educação continuada, a participação em congressos e a
publicação de trabalhos científicos. Além disso, a Instituição apóia eventos como
Jornadas, Semanas e Simpósios acadêmicos, contando com a colaboração de
professores e pesquisadores.
Em conformidade com o PDI, “o programa de iniciação à pesquisa é
institucional e visa a envolver participação de professores e alunos em projetos com
qualidade acadêmica, mérito científico e orientação adequada, individual e
continuada”.
O resultado desta orientação se expressa na realização de eventos internos
como Jornadas de Iniciação Científica, seminários de pesquisa, ciclo de palestras,
grupos de estudos, atividades de campo e em participação em eventos externos em
âmbito local e regional.
6.3.2 Coordenação de Pesquisa e Extensão- COEx
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
Associação Educacional de Araras – CNPJ 44.699.494/0001-10 – I. E. Isenta
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3321-8000 – www.unar.edu.br
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
O movimento que se desenrola nas instituições de ensino e neste caso, no
ensino superior, faz com que cada vez mais o entrosamento destas com as principais
agências de fomento a pesquisa no Brasil sinalize na direção da importância da
criação de grupos e de núcleos, como tendência predominante de modelos de
desenvolvimento da atividade de pesquisa.
Em sintonia com esta perspectiva, o Centro Universitário de Araras “Dr.
Edmundo Ulson” – UNAR vê no COEx um dos mecanismos que deverá otimizar as
atividades e os resultados de pesquisa da instituição.
6.3.3 Produção Científica
Não diferindo de grande parte das instituições particulares, a produção científica
da UNAR não se configura em um nível de excelência. Neste ano, foram dados passos
no sentido de estimulá-la. Um dos aspectos abordados refere-se aos docentes
contratados em Regime de Tempo Integral e Parcial, que deverão produzir,
respectivamente, dois e um artigo anuais a serem publicados nas Revistas AcadêmicoCientíficas da UNAR. Além disso, como forma de incrementar a Iniciação Científica tais
professores deverão orientar trabalhos dessa modalidade, os quais serão
apresentados nos Congressos de Iniciação Científica da UNAR e extra-muros.
6.4 Atividades Complementares
As atividades complementares se apresentam, enquanto um espaço no
currículo destinado à realização de atividades acadêmicas científicas / artísticas e
docentes desenvolvidas pelos alunos do Curso.
A demarcação deste espaço no currículo justifica-se pela importância que estes
estudos possam vir a adquirir no processo formativo discente. Nesse sentido, o Curso
busca incentivar a iniciativa do aluno na diversificação e aprofundamento dos seus
interesses acadêmicos.
A fim de se criarem mecanismos de aproveitamento dos conhecimentos
construídos fora do âmbito estrito da sala de aula, propõe-se convalidação das
atividades classificadas para tal fim, na forma de créditos/horas curriculares. Para
tanto, poderão ser considerados os estudos e as práticas em grupos de pesquisa,
iniciação científica, projetos de extensão, monitorias, experiência docente e
apresentação de trabalhos científicos/artísticos em eventos relacionados à Educação.
Nesta perspectiva, concebem-se as atividades complementares como
componentes curriculares integrantes do Projeto Práticas Pedagógicas que ora se
apresenta. São 200 horas de atividades complementares que deverão ser
convalidadas para este fim. A lógica de tal vinculação reside na proximidade entre as
atividades propostas para a convalidação dos estudos independentes e àquelas
previstas pelos “Núcleos Prática Estudos Orientados e Práticas Pedagógicas”.
Objetivos
• Incentivar a iniciativa do aluno na liderança de seu processo formativo;
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
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Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3321-8000 – www.unar.edu.br
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
•
•
Criar mecanismos de aproveitamento de estudos realizados fora do âmbito das
salas de aulas do Curso;
Valorizar as experiências dos alunos da docência, iniciação científica, monitoria,
seminários e eventos acadêmico/científico/artísticos correlatos à área
educacional.
Para as Atividades Culturais, em linhas gerais, a UNAR propõe:
Categoria I: Atividades fora do ”sede”
Cursos, palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas técnicas,
teatros, em entidades educacionais, estudantis ou profissionais, públicas ou privadas,
reconhecidas pela instituição. Tais atividades devem ser adequadas à formação
complementar do aluno. Considera-se a participação do aluno, na forma passiva ou
ativa, ou seja, na condição de “participante ou palestrante / instrutor/ apresentador“.
Categoria II: Atividades dentro da”sede”
Essa categoria de Atividades culturais atende interesses gerais e específicos, podendo
ser realizadas na forma de Semanas de Estudo, palestras, seminários, debates, etc.
Os temas de interesse geral podem ser assistidos por alunos de todos os cursos. Os
temas específicos são orientados a um público alvo particular (curso). Verifique junto
ao seu curso se determinada área de interesse, promovida por outro curso ou núcleo,
permite o cômputo de horas de Atividades culturais.
Categoria III: Atividades de pesquisa, publicações e monitoria
Pesquisa, teórica ou empírica, a fim de que os alunos possam visualizar o conteúdo do
curso em sua projeção social real, com a finalidade de que a formação universitária
não esteja dirigida apenas à aplicação e interpretação do conhecimento, mas que
sejam formados (alunos) para também construí-lo.
Nesse caso, também os alunos ajustarão com os docentes o objeto da pesquisa
teórica ou empírica, as condições de sua realização, a avaliação e o registro. Os
docentes atestarão a atividade realizada.
Esta categoria de Atividades culturais inclui projetos envolvendo implementação
prática, pesquisa teórica, oficinas, formação de grupos de estudo e grupos de
interesse com produção intelectual ou projeto com implementação real
Categoria IV: Atividades Comunitárias
Extensão que consiste na prestação de serviços em questões ligadas à cidadania,
família, saúde, educação, moradia, a fim de que experimentem a função social do
conhecimento produzido. Os alunos poderão deles participar, por meio de órgão
encarregado das atividades de estágio, monografia ou outro, conforme orientação
específica do curso, que programará, coordenará e controlará o cumprimento das
atividades
7. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
7.1 Concepções de Processos de Ensino e de Aprendizagem, Currículo,
Avaliação de Ensino e de Planejamento e Avaliação Institucional
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A UNAR, em conformidade ao preconizado pelo INEP, entende a avaliação como
instrumento, cuja finalidade é a melhoria da qualidade da educação, a orientação da
expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional e
efetividade acadêmica social. Para a concretização dessa concepção, a UNAR
disponibiliza aos seus cursos formulários de avaliação que contemplam o ponto de
vista do aluno e do professor, sob diversos aspectos do processo ensinoaprendizagem, da atuação do coordenador e dos serviços prestados pela IES. Ao final
do processo, as informações são enviadas ao Centro de Processamento de Dados para
tabulação dos resultados informados. De posse desses dados, há a discussão,
envolvendo alunos e docentes, dos problemas elencados na avaliação.
Vale dizer, ainda, que a avaliação institucional requer uma ampla compreensão
do ambiente externo da IES, de sua missão e funcionamento, bem como de seu papel
desempenhado no quadro de valores que sustentam seus atos administrativos e
diretivos. Assim, haverá a avaliação interna e externa, constando da visita de
especialista e do ENADE.
7.2 Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem
A avaliação deve ser contínua e concebida como uma ferramenta auxiliar nas
atividades de ensino e aprendizagem, privilegiando o processo e não apenas o
produto, refletindo aspectos qualitativos coadunados ao perfil desejado pelo curso,
mesmo sendo expressa por valores numéricos.
Um processo de ensino e aprendizagem deve ser avaliado, a partir de
posicionamento interativo entre o responsável pela transmissão de conhecimentos e
aqueles que o recebem. Assim, variados instrumentos de avaliação deverão ser
empregados, contemplando aspectos formativos e somativos, envolvidos no cotidiano
do alunado.
Ressalte-se que os aspectos somativos envolvem a avaliação dos
conhecimentos teóricos assimilados pelos alunos, ocorrendo por meio de provas
objetivas ou dissertativas, apresentação de seminários, relatórios, trabalhos
individuais, em dois momentos do semestre. Inclui-se ainda, nos aspectos somativos,
a avaliação prática, constando de verificação de habilidades adquiridas nas disciplinas.
7.3 Critérios de Avaliação
Os critérios de avaliação estão disciplinados no Regimento da IES, considerando
as correntes que abordam a avaliação, em linhas gerais, a média simples aritmética
das notas de avaliação situa o aluno em uma das seguintes condições:
a) Média abaixo de três: reprovação;
b) Média igual ou superior a três e inferior a sete: submissão a exame;
c) Média maior ou igual a sete: aprovação direta sem exame.
7.4 Avaliação do Curso de Publicidade e Propaganda
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As IES devem ser submetidas a dois tipos de avaliação: interna e externa. A
avaliação interna do curso será feita mediante as normas estabelecidas no PDI e no
PPI.
Acrescente-se que, mais uma vez, a avaliação é concebida como forma de
levantar pontos positivos e negativos e, a partir daí, estabelecer novas alternativas
para sanar as fragilidades.
7.4.1 Concepção do Processo de Auto-Avaliação do Curso
7.4.1.1 Avaliação de Curso
Um projeto pedagógico, de forma alguma, deve ser entendido como um
produto pronto e imutável, mas estar constantemente em processo de reformulação e
de redirecionamentos de conteúdos, objetivos e de metodologias.
7.4.2 Auto-Avaliação dos Cursos pela CPA
Concebida como estratégia geral de pesquisa que se vai delineando em conformidade
com as exigências do contexto institucional e social, a autoavaliação visa à
identificação dos procedimentos e das condições do trabalho pedagógico e
administrativo que apresentaram resultados satisfatórios ou que ainda revelam
fragilidades.
Optou-se por uma avaliação abrangente, enfocando os eixos: projeto
pedagógico, serviços, biblioteca, infraestrutura, coordenação e corpo
docente. As questões propostas acerca desses eixos visam a traçar um perfil
detalhado do ensino ministrado, da gestão acadêmica e administrativa e dos serviços
prestados em geral. Para a coleta de indicadores, a CPA disponibilizou aos alunos e
docentes, no site www.unar.edu.br, um questionário, estruturado de forma que os
resultados pudessem ser tabulados eletronicamente, com informações estatísticas,
percentuais e somatória de respostas. A participação foi espontânea. Medidas de
precaução foram tomadas com vistas a bloquear tentativas subsequentes de acesso.
Após o término da fase de aplicação dos questionários, a CPA reuniu-se para a análise
e interpretação das respostas obtidas. Em seguida, os resultados desse trabalho são
repassados aos profissionais responsáveis pelas diversas esferas acadêmicas e
técnico-administrativas do Centro Universitário, com o propósito de alimentar o
processo crítico-reflexivo. Cartazes, informações no site e apelo dos coordenadores
dos cursos do UNAR sensibilizaram alunos a participar do processo avaliativo. No
entanto, a frequência não satisfez as expectativas, razão pela qual objetivamos
intensificar essa fase para obtenção de dados mais representativos de nossa
comunidade discente. Os resultados do processo foram inseridos em um relatório
geral,
disponibilizado
no
site
do
UNAR,
no
endereço
http://www.unar.edu.br/pagina/images/stories/PDF/relatrio_cpa_2009_2010_03_29.p
df. Espera-se que o debate aberto à comunidade acadêmica contemple as
expectativas, no que tange ao aperfeiçoamento contínuo da qualidade das condições
de ensino, pesquisa e extensão. Nesse processo, os indicadores obtidos mediante a
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aplicação de questionários são relacionados a informações resultantes de outras
ferramentas de avaliação. Assim, consideram-se como de alta relevância os relatórios
externos do ENADE, além da realização de encontros que integrem os diversos
setores do contexto acadêmico e de seu entorno social.
Considerando-se a autoavaliação anterior, uma oportunidade de autorreflexão
avaliativa concretizou-se, em janeiro de 2010, com a realização do Planejamento
Estratégico. O evento reuniu funcionários técnico-administrativos e coordenadores da
área educacional, objetivando levantar carências institucionais e propor-lhes soluções,
segundo uma visão contextual e abrangente, voltada para o estabelecimento de
metas. Realizaram-se palestras e trabalho em equipes, que discutiram as condições
de atuação dos diversos setores da IES. Dessas discussões resultaram levantamentos
que foram expostos aos pares e aos gestores.
Tanto nesse evento quanto em situações da rotina acadêmica, as propostas e o
planejamento de ações que contemplem as dimensões científicas, culturais e
sociopolíticas da educação superior advêm da participação ampla de todas as
instâncias do UNAR.
7.4.2.1 Avaliação Externa
Para os cursos superiores, a avaliação externa é uma das exigências
educacionais. Os mecanismos adotados são a visita de especialistas designados pelo
INEP e o Exame Nacional de Cursos (ENADE).
A IES levará em conta, além das avaliações legais, a avaliação da
comunidade; as empresas hospedeiras de egressos; as necessidades das empresas
locais; o grau de satisfação ou não de nossos egressos. Para isso, disponibilizar-se-á
um canal via Web.
8 ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
8.1 Coordenação do Curso
Responde pela Coordenação do Curso o Prof. Dr. José Marta Filho.
8.2 Organização Acadêmico-Administrativa
A UNAR prevê uma gestão participativa, onde todos são vistos como peças
fundamentais ao processo de ensino e aprendizagem. Em seu Estatuto, está prevista
a seguinte estrutura organizacional:
•
•
•
•
Administração Superior (CONSU; CONSEPE, PROAC, PROAD, PROP);
Órgãos Suplementares (Biblioteca Central e Secretaria Acadêmica);
Órgãos de Ensino, Pesquisa e Extensão (Coordenadores, Colegiado de Cursos
de Graduação, Colegiado de Cursos de Pós-Graduação, Núcleo de Pesquisa e
Extensão, Coordenadores de Curso de Educação a Distância);
Órgãos de Apoio Acadêmico e Serviços Administrativos.
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8.2.1 Autonomia da IES em Relação à Mantenedora
Os NDE’s, colegiados de curso e coordenadores possuem autonomia didáticopedagógica em relação à mantenedora e todas as reivindicações são prontamente
atendidas.
8.2.2 Pessoal Técnico-Administrativo
O pessoal técnico-administrativo da IES será organizado, segundo o disposto na
legislação em vigor, as modernas técnicas de Administração de Pessoas e as normas
que regulamentam o Centro Universitário.
Os Serviços Administrativos têm a seu cargo as funções destinadas a oferecer
suporte operacional às atividades-fim do Centro, abrangendo registro escolar,
arquivo, correspondência, reprografia, tesouraria, portaria, limpeza, conservação e
vigilância.
8.2.3 Políticas de Qualificação, Plano de Carreira e Regime de Trabalho
A IES incentiva a capacitação de seus funcionários, fixando as seguintes ações:
•
•
•
•
Oferta de Cursos de Capacitação Funcional;
Apoio financeiro para participação em cursos pertinentes ao cargo exercido pelo
funcionário, na IES e em instituições profissionais, quando do interesse do
Centro;
Apoio financeiro para participação em congressos, seminários e outros eventos,
desde que compatível ao cargo exercido pelo funcionário solicitante;
Concessão de bolsas de graduação e de pós-graduação oferecidos pelo Centro
O Plano de Carreira e encontra-se devidamente protocolizado junto ao
Ministério do Trabalho.
8.3 Atenção aos Alunos
A UNAR está otimizando o seu serviço de atendimento ao aluno, por meio de
ampliação de seu quadro de funcionários, além de inovar o seu site, disponibilizando
informações que auxiliem seus alunos no seu dia-a-dia. O objetivo desse programa é
possibilitar ao aluno o conhecimento da IES, suas finalidades, serviços, setores e
órgãos, de modo a viabilizar a inserção do aluno no ambiente acadêmico.
8.4 Secretaria de Atendimento aos Estudantes
A Secretaria Geral é um órgão de apoio ao aluno e à toda comunidade
acadêmica. Está subordinada à Pró-Reitoria Administrativa e operacionaliza todas as
atividades ligadas à vida acadêmica do aluno, desde seu ingresso nos cursos de
Graduação ou Pós-Graduação, presencial ou a distância, até sua conclusão/colação de
grau e expedição do diploma.
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Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
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À Secretaria Geral compete:
•
•
•
•
•
•
Arquivar e manter atualizados os documentos e informações discentes;
Manter atualizadas informações acadêmicas junto ao CENSO, ENADE e outros;
Emitir históricos escolares, declarações e certificados;
Expedir e registrar diplomas;
Efetuar transferências internas e externas,
Realizar trancamentos e cancelamentos, entre outros.
8.5 Tesouraria
À tesouraria cabe o controle financeiro do aluno.
8.6 Formas de Acesso
A forma de acesso dos alunos aos cursos de graduação do Centro Universitário
de Araras “Dr. Edmundo Ulson” – UNAR dar-se-á por meio de processo seletivo
disciplinado pelo Regimento do centro.
Para as vagas remanescentes, os portadores de curso superior, provenientes de
instituições devidamente credenciada pelos órgãos educacionais, poderão ingressar
nos diferentes cursos da UNAR mediante processo seletivo.
Para os cursos de pós-graduação “Lato-Sensu” a admissão será mediante
análise curricular do candidato pela Coordenação do Curso. Em caso de excesso de
demanda haverá exame de seleção, conforme disciplinado nos projetos pedagógicos
dos cursos dessa categoria.
Em relação aos cursos de extensão, abertos à comunidade, a admissão será
especificada no projeto de cada curso.
8.7 Aproveitamento de Estudos
Existe possibilidade de aproveitamento de estudos realizados em outras
instituições de ensino superior devidamente reconhecidos pelos órgãos oficiais.
8.8 Bolsas de Estudo
O UNAR, para os alunos que apresentam situações socioeconômicas
incompatíveis aos custos institucionais das escolas privadas, propicia a concessão de
bolsas de estudo reembolsável, Escola da Família, PROUNI e FIES.
8.9 Programa de Incentivo à Produção Científica
Uma das metas da IES é o desenvolvimento de projetos de iniciação científica,
com vistas à construção de conhecimento. Para tanto, está prevista a orientação e o
acompanhamento de interessados na pesquisa e concessão de bolsa de estudo e
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auxílio financeiro para participação em eventos e reuniões científicas em nome da
UNAR.
8.10 Mecanismos de Nivelamento
É inegável o fato de os alunos ingressarem na Universidade com carências
intelectuais, que o impedem de acompanhar, com desempenho satisfatório, o curso
almejado. Estudos sobre esse aspecto evidenciam que o maior problema encontra-se
na dificuldade de leitura e compreensão de textos manifestados nas diferentes
linguagens. Diante disso, o UNAR propõe programas de nivelamento- PRONEB. Tal
programa consta de estudos de Língua Portuguesa, especificamente, referentes à
leitura textual.
8.11 Estímulos à permanência do aluno no UNAR
É consenso a carência intelectual dos jovens que ingressam nas universidades
públicas e privadas, o que, evidentemente, o faz evadir-se das escolas. Para
minimizar esses efeitos, a UNAR introduziu um programa, constando de palestras
sobre temas da atualidade, tais como, meio ambiente, religião, globalização; de
exibição de filmes que, em sua temática, envolvem fatos do cotidiano escolar e social.
A partir daí, os docentes efetuarão debates. Além disso, os coordenadores de cursos
realizam plantões para a resolução de possíveis problemas apresentados pelos alunos.
8.12 Apoio Psicopedagógico
Procura suprir dificuldades de aprendizado, por meio de ações pedagógicas
instituídas no momento do ingresso do aluno no curso e também no transcorrer do
mesmo.
Trata-se de um programa, cujo objetivo é extrapolar questões acadêmicas e
assistenciais, enfocando o fortalecimento de relações interpessoais nas diversas
instâncias do cotidiano.
8.13 Organização estudantil
O UNAR propõe-se a assessoria aos órgãos estudantis, com vistas a contribuir
para o desenvolvimento da consciência política do discente.
8.14 Acompanhamento dos egressos
A IES propõe um programa de acompanhamento de egressos do Centro. Esse
programa, além de procurar atrair ex-alunos à continuidade de estudos, prevê a
possibilidade de avaliação da educação oferecida, com vistas a redirecionamentos de
seus objetivos e metas, caso necessários.
As ações podem ser resumidas como:
•
•
•
acesso aos laboratórios de informática;
acesso à Biblioteca;
utilização do auditório para reuniões e/ou eventos;
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_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
•
•
divulgação e envio de currículos a empresas cadastradas em nosso Serviço
central de Oportunidades do CIAE- Central de Integração Aluno/Empresa;
Bolsas de estudo para outros cursos;
8.15 Apoio a Pessoas com Necessidades Especiais
A realidade que vivenciamos, na atualidade, é a inclusão de alunos portadores
de necessidades especiais e de pessoal técnico administrativo. Ignorar esse fato é
aprofundar o fosso social existente no Brasil. Por essa razão, a IES prevê algumas
práticas para o enfrentamento do problema:
Para o deficiente físico:
• Se solicitado, eliminar barreiras arquitetônicas para circulação do
estudante, com vistas a facilitar o acesso aos espaços de uso coletivo;
adaptar portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso
de cadeira de rodas; colocar de barras de apoio nas paredes dos
banheiros.
Para estudantes com deficiência visual:
• Se for o caso, desde o acesso até a conclusão do curso, a IES
disponibilizará sala de apoio contendo máquina de datilografia braille,
impressora braille acoplada a computador, sistema de síntese de voz;
software de ampliação de tela; equipamento para ampliação de textos
para atendimento a aluno com visão subnormal; lupas, réguas de leitura;
plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico dos conteúdos básicos
em braille.
Para estudantes surdos:
• Se solicitado, desde o acesso até a conclusão do curso, deverão ser
disponibilizados, quando necessário, intérpretes de língua de
sinais/língua portuguesa, especialmente, por ocasião de realização de
provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto
escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do
aluno.
9. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA
9.1 Biblioteca
A Biblioteca possui 437m², com capacidade de atendimento simultâneo de 150
alunos; há 5 salas de estudo em grupo, 14 cabines individuais de estudo, salão de
leitura com 130 lugares, sala de periódicos jurídicos e seção de periódicos específicos
aos cursos em funcionamento e espaço com computadores conectados à Banda
Larga, para uso de alunos.
O acervo segue as políticas de atualização e aquisição de títulos e de
exemplares de acordo com a solicitação de coordenadores e docentes, em função da
constante adequação do acervo às Diretrizes Curriculares Nacionais.
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Com um acervo de livros totalmente informatizado, as obras são localizadas
através do autor, título e assunto, nos terminais à disposição no balcão de
atendimento, favorecendo também ao consulente:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Empréstimo em domicílio;
Consulta local (liberada para alunos e a comunidade local);
Orientação bibliográfica (normas da ABNT);
Acesso à Internet;
Levantamento bibliográfico;
Livre acesso aos periódicos;
Sala de vídeo;
Visita orientada (no início do ano letivo);
Exposições;
COMUT (atendimento individualizado).
Informatização
A biblioteca disponibiliza terminais para consultas, facilitando a pesquisa
através do autor, título ou assunto, possibilitando também a reserva de material.
O acervo de livros obedece a um arranjo sistemático de acordo com a
Classificação Decimal de Dewey: 18ª edição e está totalmente informatizado.
Política institucional para aquisição e atualização do acervo bibliográfico
As atividades de ensino, pesquisa e extensão se efetivam através de alguns
mecanismos, dentre os quais a biblioteca apresenta-se como elemento fundamental,
seja com relação à busca de informação atualizada, seja com vistas à manutenção de
textos acadêmicos tradicionais dos chamados autores clássicos de cada área de
ensino.
É política da instituição promover a ampliação e renovação permanente
do acervo mediante aquisições junto às editoras e a outros órgãos que
publiquem obras científicas.
Para tanto, a instituição adota as seguintes estratégias:
•
•
•
•
•
•
Levantamento pelas coordenações de curso dos títulos necessários à
implementação dos novos cursos e atualização de títulos para os cursos já
existentes;
Consulta aos catálogos lançados pelas editoras;
Consulta à internet para identificar os últimos lançamentos de obras
bibliográficas;
Em razão de novas edições;
Publicações destinadas a subsidiar projetos de pesquisas e extensão;
Por solicitação de dirigentes e alunos.
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9.2 Infraestrutura física
Salas de aula:
O UNAR possui 32 salas de aula, sendo 3 com 120m², cada; 16 com 46m²; 8 com
56m²; 2 com 65m²; 1 com 102m²; 1 com 134m²; 4 com 60m², totalizando 2.150m².
Todas as salas de aula estão equipadas com recursos audiovisuais de datashow, são
arejadas e bem iluminadas, algumas possuem acomodação para até 100 alunos.
Sala de Reunião
Medindo 57m², mobiliada com mesa e cadeiras e conta com equipamentos de
datashow.
A sala de reunião localiza-se no Prédio 1, próxima à Reitoria. Trata-se de um espaço
amplo, com ar condicionado, mesa e cadeiras para acomodação de até 20 pessoas.
Está equipada com aparelho de datashow.
Sala de Docentes
Medindo 150m², mobiliada com mesas e cadeiras, possui computadores conectados à
Banda Larga.
Espaço amplo, confortável, mobiliado com mesa, cadeiras, sofás e computadores
conectados à Internet Banda Larga
Sala de Atendimento Psicopedagógico
Com 10, 40 m2, a sala de atendimento Psicopedagógico é mobiliada com mesa,
cadeiras e poltrona. A referida sala destina-se a dar apoio aos alunos com dificuldades
de aprendizagem e de relacionamento interpessoal, decorrentes de problemas
pessoais, de ordem emocional.
Gabinetes de Docentes em Jornada Integral
Sala dividida em nove espaços individuais, sendo que cada espaço encontra-se
mobiliado com mesa, cadeiras e computadores, conectados à Internet.
O UNAR possui espaço destinado a docentes contratados em Regime de Tempo
Integral, medindo 68m2. O referido espaço encontra-se dividido em 9 saletas
individuais, mobiliadas com mesa, cadeiras, telefone e computadores conectados à
Internet.
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
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Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3321-8000 – www.unar.edu.br
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9.3 Infraestrutura física de laboratórios
1. Laboratórios de Informática
Disponíveis para os alunos há quatro laboratórios de Informática, perfazendo
um total de 90 máquinas, conectadas à Internet Banda Larga. Há dois laboratórios de
informática, com total de 50 máquinas, um deles possui 78m2, o outro 46m2. Os
outros 2 dois laboratórios possuem, cada um, 54,50m2, dotados de softwares:
Autocad e BEVC+++, Scilab e pacote Office
Consta do Regulamento dos Laboratórios:
profissional, plano de manutenção, regras de conduta.
horário
de
funcionamento,
2. Laboratório de Fotografia
O laboratório de Fotografia oferece aos alunos os seguintes equipamentos:
•Sala escura com Bancada “úmida” com tampo de granito;
•Armários de base revestidos;
•Cubas fundas em aço inox;
•Torneiras especiais;
•Aquecedor;
•Coifas;
•Exaustor com vazão;
•Ampliadores;
•Gavetas escuras;
•Luzes de segurança individuais.
•Escaninhos para tanques e bandeja;
•Armários com prateleiras;
•Timers;
•Luz de segurança;
•Bancada de apoio(manipulação seca)
•Guilhotina refiladora;
•Negatoscópio;
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
Associação Educacional de Araras – CNPJ 44.699.494/0001-10 – I. E. Isenta
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Existe um laboratório para revelação e ampliação em P&B, mas a ênfase é pela
fotografia digital.
3 Estúdio de TV
O estúdio de TV possui:
• 2 refletores Fresnel de 1000W;
• 2 refletores luz fria Dexel de 330W;
• 2 refletores com tripé de 260W;
• 2 refletores set light de 1000W;
• 2 refletores com tripé de 1000W;
• 1 câmera de vídeo digital Sony PD 170 que opera em Mini DV, com acessórios
(para gravação em estúdio ou externa),
• 1 microfone de lapela 44b Sony com fio,
• 4 microfones R21dinâmico - Samsung,
• 1 microfone de mão sm 58 Shure1 tripé para câmera de vídeo.
O Espaço de Edição do núcleo multimídia possui:
• 3 salas de edição de vídeo
A ilha de edição n° 3 possui:
• 01 NLE Matrox RTX2 ( estação n/linear para edição),
• 01 VT HVR M15 – Play/Rec DV, HDV e DVCAM,
• 01 monitor Semp de 10”,
Acessórios :
• 02 monitores de 17” LCD,
• caixas de som,
• cabos de áudio e vídeo,
• computador Pentium ( R ) 3,4Ghz com 3,25 Mb de Ram.
4 Estúdio de Radio
O estúdio de rádio possui:
• 01 Sala de gravação
• 02 salas de edição com dois computadores Athlon ( tm ) 64 3200+ co m1 Gb
de Ram,
• 01 mesa de áudio para interligação da cabine de áudio com sistema de
finalização com acessórios,
• microfones,cabos, caixas de distribuição, caixas de som para monitoração,
fones
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Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
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ANEXO
REGULAMENTO DO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TCC ou TFG)
O Trabalho de Conclusão de Curso de Publicidade e Propaganda será uma
experiência de nossos alunos com a produção de campanhas ou lançamentos de
produtos envolvendo as áreas afins, partindo da elaboração de um Projeto, com o
detalhamento das fases de execução do mesmo, a viabilidade do que se pretende, o
cronograma das atividades, além de um levantamento bibliográfico do tema, os
objetivos e as hipóteses. Embora não seja uma fórmula pronta, podendo ser adaptada
aos diferentes tipos de pesquisa, a partir desses itens pretendemos que nossos
discentes possam trabalhar com técnicas científicas.
A monografia (ou T.C.C.) deve partir de um questionamento, da proposição de
um problema. É preciso que o aluno, então, faça o Projeto de Pesquisa, que será
analisado pelo orientador de sua escolha que esteja de comum acordo com o tema
escolhido e, a partir de então, comece o seu trabalho com as fontes. Como a
monografia é a redução da abordagem a um só assunto, esse deve ser analisado com
profundidade. Tendo sido feito o Projeto de Pesquisa com a problematização, o
levantamento da bibliografia e das fontes, deve-se passar à reflexão crítica sobre elas,
à construção lógica do trabalho e à redação propriamente dita do Trabalho de
Conclusão de Curso.
O professor orientador desses trabalhos deverá estar constantemente
disponível para sanar as dúvidas e dificuldades dos alunos que se iniciam na pesquisa,
sendo um ponto de apoio para o nosso discente que terminará o seu Curso de
Publicidade e Propaganda com uma monografia que significará a sua primeira
produção científica, seja com pesquisa de campo ou bibliográfica, possibilitando uma
reflexão crítica do conhecimento produzido durante o curso.
Os trabalhos serão apresentados de acordo o regimento da instituição. O
projeto experimental consiste no desenvolvimento de uma Campanha publicitária
onde o aluno escolherá um produto para ser lançado e deverá ser acompanhado da
monografia sobre o tema escolhido que foi desenvolvida. Os projetos poderão ser
realizados individualmente ou em grupo, conforme regulamento próprio da disciplina,
a ser definido pelos corpos docente e discente ao longo do período de integralização
do curso, sempre em consonância com a missão da instituição e as diretrizes
curriculares para o ensino de Publicidade e Propaganda.
No final do 8º semestre haverá uma apresentação do Projeto desenvolvido em
grupo ou individualmente para uma banca onde serão convidados profissionais da
área e professores para avaliarem o Projeto com o objetivo de auxiliar no seu
desenvolvimento profissional.
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
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Regulamentação dos TCC (Projetos Experimentais) na Habilitação em
Publicidade e Propaganda
SEÇÃO I
Das disposições gerais:
Artigo 1º Os Projetos Experimentais do Curso de Comunicação Social na sua
habilitação em Publicidade e Propaganda terão por objetivos:
a) Proporcionar aos alunos a ampliação e a aplicação dos conhecimentos adquiridos
no curso em um projeto real.
b) Criar no aluno o espírito de trabalho em grupo e integrado, desenvolvendo a
responsabilidade profissional, ética e moral dos mesmos.
Artigo2º Os TCC (Projetos Experimentais) serão obrigatórios e realizados
exclusivamente no último semestre do curso podendo envolver em sua execução os
laboratórios de Propaganda, Fotográfico, de Núcleo Multimídia (Rádio e TV). É possível
também o envolvimento de disciplinas do primeiro semestre do quarto ano do curso
de Publicidade e Propaganda para o desenvolvimento do Projeto Experimental no
segundo semestre do curso.
§1º Entender-se-á como projeto "o trabalho que caracterize a aplicação de
instrumentos, métodos e técnicas de publicidade e marketing, visando a otimização
de instrumentos, recursos e previsão para obtenção de soluções, ordenação dos
métodos, programação de rotinas e fluxo, bem como descrição das operações e
previsão de retro-alimentação”.
Deste trabalho deverá resultar demonstração de capacidade e habilidade para
sistematização e organização dos procedimentos, senso prático e criatividade.
§2º A estruturação dos TCC (Projetos Experimentais) levará em consideração a
natureza específica da habilitação em Publicidade e Propaganda.
Artigo 3º Os TCC (Projetos Experimentais) serão desenvolvidos pelos alunos sob a
orientação e supervisão de professores, cabendo ao Coordenador do Projeto
Experimental de Publicidade e Propaganda aprovação dos clientes/projetos que
deverão levar em consideração o Projeto Pedagógico da Faculdade, bem como os
objetivos do curso.
Estes clientes/projetos deverão oferecer condições para o desenvolvimento das
seguintes áreas do curso de Publicidade e Propaganda: Atendimento, Planejamento de
Campanha, Pesquisa Mercadológica, Planejamento de Promoção de Vendas (ou sua
justificativa para não fazê-lo), Criação (Arte e Redação), Produção Gráfica, RTV,
Planejamento de Mídia.
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
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§1º A prospecção de clientes será realizada no quarto ano, envolvendo a
elaboração do levantamento de informações ou briefing, com todos os dados
referentes ao mercado, cliente, produto/serviço/marca, em condições para o
desenvolvimento do Planejamento Estratégico de Marketing.
§2º O projeto deverá obrigatoriamente sugerir soluções para o cliente
prospectado que tenham como base fundamental a comunicação publicitária e toda
uma Comunicação Mercadológica Integrada.
Artigo 4º Os TCC (Projetos Experimentais) correspondem à aplicação prática dos
conhecimentos adquiridos no curso e estarão aptos a desenvolvê-los, os alunos com
aprovação nas disciplinas do Curso.
§1º Os alunos com dependência em uma ou mais disciplinas serão impedidos de
cursar a disciplina TCC (Projeto Experimental) em Publicidade e Propaganda.
SEÇÃO II
Da Orientação e Supervisão dos Projetos Experimentais:
Artigo 5º Os orientadores e supervisores de Projetos Experimentais para a
habilitação em Publicidade e Propaganda serão indicados pelo Departamento de
Publicidade e Propaganda ou por Concurso Público a ser também solicitado pelo
mesmo Departamento.
Artigo 6º Os professores orientadores e supervisores indicados para os Projetos
Experimentais deverão preencher as seguintes áreas e seus possíveis
desdobramentos:
a) Atendimento
b) Pesquisa de Mercado
c) Planejamento de Marketing e Comunicação
d) Promoção de Vendas
e) Mídia
f) Criação: Redação e Arte.
g) Produção: Gráfica e RTV (Rádio e Televisão)
§1º Caberá aos professores coordenadores do Curso e do Departamento de
Publicidade e Propaganda, a orientação maior, acompanhamento e controle das ações
dentro do Projeto Experimental para que os objetivos sejam alcançados, quer no
aspecto de aproveitamento do aluno, quer na dinâmica do projeto, quer nos aspectos
relativos ao mercado.
Será designado um Coordenador de Projeto Experimental que deverá cuidar de
sua organização geral, envolvendo os seguintes aspectos:
a) controle de freqüência dos alunos matriculados na disciplina;
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
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b) organização de reuniões periódicas para acompanhamento dos Projetos em
andamento;
c) resolução de eventuais problemas administrativos ou pedagógicos que
venham a surgir durante o processo;
d) organização e orientação das apresentações dos trabalhos, envolvendo o
sorteio da ordem, dia e horário em que cada uma das fases de avaliação dos
Projetos irá ocorrer, seleção e convite aos membros das bancas examinadoras.
Caberá, ainda, ao supervisor providenciar todo o suporte técnico necessário
para as apresentações, conforme determinado na Seção IV, Artigo 19.
§2º Compete aos professores da área de Planejamento orientar todo o
Planejamento de Marketing e de Comunicação que nortearão o planejamento
estratégico dos Projetos Experimentais, bem como, coordenar o atendimento, sendo
responsáveis pela orientação geral de um grupo de contas, delegando as funções de
planejamento mercadológico e de comunicação dos clientes a seu cargo às equipes
sob sua responsabilidade.
§3º É de responsabilidade do professor supervisor de Mídia dirigir e coordenar
as atividades específicas da área, sugerindo e recomendando o levantamento de
dados necessários ao plano de mídia.
§4º Aos professores supervisores de Criação (em dupla - Redação e Arte),
compete a orientação dos alunos na transmissão da idéia criada para a campanha,
seja anúncio, roteiro de comercial, peças promocionais, etc., com base no briefing e
no planejamento anteriormente discutido. O professor supervisor da área de Criação
tem por encargo a coordenação dos trabalhos que envolvam a confecção de peças
gráficas e peças para mídia impressa e eletrônica. Para a produção de peças
eletrônicas, os supervisores de Criação contarão com o apoio dos professores
responsáveis pela supervisão de RTV.
Artigo 7º Para tal tarefa, os professores orientadores e supervisores dos Projetos
Experimentais em Publicidade e Propaganda designados para as áreas descritas nos
parágrafos 1º ao 5º do art. 7º terão a seguinte carga horária semestral (modulação
de 1/30):
a) Coordenação Geral – 02 h/a semanal
b) Pesquisa – 04 h/a semanais
c) Planejamento – 04 h/a semanais
d) Promoção de Vendas – 04 h/a semanais
e) Mídia – 04 h/a semanais
f) Criação – 04 h /a semanais para arte
g) Redação – 02 h/a semanais
h) Produção – 04 h/a semanal para RTV (Rádio e Televisão)
Artigo 8º Os alunos matriculados na disciplina Projetos Experimentais em Publicidade
e Propaganda formarão grupos em número compatível ao grau de complexidade do
trabalho/cliente, onde se organizarão como agências, com nome e logomarca, bem
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
Associação Educacional de Araras – CNPJ 44.699.494/0001-10 – I. E. Isenta
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3321-8000 – www.unar.edu.br
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como funções e responsabilidade determinadas. Os grupos deverão ser constituídos
por, no mínimo, 5 (cinco) componentes e, no máximo, 7 (sete) componentes.
§1º O grupo só poderá ter o 8º componente se não houver mais possibilidades
de encaixe em outros grupos na turma, sendo que esses deverão ter sido preenchido
com 7 (sete) componentes em cada turma.
§2º Eventuais excepcionalidades serão julgadas pelo departamento.
Artigo 9º O controle das atividades do Projeto Experimental se fará por meio de
anotações em cada assessoria, em caderneta especial, fornecida pelo departamento,
que deverá ficar de posse dos alunos até a entrega final dos trabalhos. Servirá de guia
e orientação à equipe e como meio de comunicação entre os professores supervisores
das diferentes áreas.
Artigo 10º Manter-se-á para o Projeto Experimental, a necessidade de 75% de
presença para aprovação na disciplina.
§1º O controle de freqüência de cada área será feito em lista de presença e na
caderneta especial de atividades dos grupos. Estes permanecerão, respectivamente,
em poder dos professores e dos grupos. Além disto, cada professor orientador e
supervisor de áreas terá um diário de classe para o controle de presença que poderá
ser requisitado pela coordenação do projeto experimental a qualquer momento.
§2º É obrigatória a presença de todos os alunos do grupo em todas as
assessorias do professor orientador e dos professores supervisores de todas as áreas
do Projeto Experimental. Isto compreende o período de agosto a novembro.
SEÇÃO III
Da avaliação final dos TCC (Projetos Experimentais):
Artigo 11º Ao final do período, as equipes farão a entrega dos relatórios dos Projetos
Experimentais e a primeira apresentação das campanhas à banca, especialmente
constituída por cinco Professores do Departamento de Publicidade e Propaganda, que
irão avaliar, em suas respectivas áreas, os trabalhos executados, observando os
seguintes critérios:
a) Ordem/Método;
b) Conhecimentos Profissionais;
c) Conhecimentos gerais;
d) Iniciativa;
e) Responsabilidade;
f) Avaliação Individual do aluno, a critério dos professores.
§1º Os professores supervisores que ministram assessorias darão notas em
suas respectivas áreas e a seu critério, após as apresentações dos projetos à primeira
Banca Examinadora.
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
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§2º A data da entrega intermediária dos planejamentos deverá ser cumprida
conforme calendário estabelecido.
As equipes receberão um parecer parcial por escrito do professor orientador e
dos supervisores das áreas envolvidas sobre o conteúdo e qualidade do TCC (Projeto
Experimental), respeitando-se o estágio de desenvolvimento presente nessa préavaliação intermediária. Também serão consideradas notas para estas etapas
intermediárias para o Planejamento de Marketing e Planejamento de Campanha. Estas
notas somente serão divulgadas no final do projeto conjuntamente com as outras
notas das diversas áreas.
§ 3º A data e horário da entrega final do projeto experimental não será adiada
sob hipótese alguma. O não cumprimento deste parágrafo implica em nota zero para
apresentação, ficando o grupo de alunos impedido de apresentar seu projeto para a
banca examinadora.
Artigo 12º A nota final será dada pela média aritmética das notas obtidas no
desempenho das seguintes áreas:
a) Planejamento
b) Pesquisa
c) Promoção de Vendas
d) Criação
e) Mídia
f) Apresentação
§1º O professor de planejamento será o orientador das equipes de sua
responsabilidade.
§2º Os professores, na existência de mais de um elemento atuando como
supervisor, deverão se reunir por áreas para atribuição das notas.
§3º Serão consideradas reprovadas as equipes com média abaixo de 3,0 (três).
§4º Serão considerados alunos em exame os que obtiverem médias entre 3,1 e
4,9. O exame será realizado considerando-se todas as áreas do Projeto Experimental.
Em casos excepcionais, poderá haver exame individual a critério dos professores.
§5º Fica reservado aos professores orientadores e supervisores a
recomendação para a realização de provas individuais, independente do andamento
do grupo no Projeto Experimental.
SEÇÃO IV
Das apresentações:
Artigo 13º As apresentações serão realizadas em duas etapas:
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
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1º Etapa: Os projetos serão apresentados para uma banca de 5 (cinco)
professores do curso de Publicidade e Propaganda (sendo um docente de cada área:
planejamento, mídia, pesquisa, arte, redação e/ou promoção de vendas), no período
de 5 (cinco) dias, sendo que serão classificados os 4 (quatro) melhores projetos para
uma segunda apresentação.
2ª Etapa: Os quatro melhores projetos classificados farão uma nova
apresentação para uma banca de profissionais do mercado de trabalho. O trabalho
melhor classificado representará o curso de Publicidade e Propaganda no concurso de
Projetos Experimentais da Associação dos Profissionais de Propaganda - APP, em São
Paulo e na Expocom/Intercom.
Artigo 14º A segunda banca examinadora será composta por Profissionais das
seguintes áreas:
a) Planejamento/Atendimento
b) Pesquisa/Marketing
c) Criação (redação e arte)
d) Mídia
Artigo 15º As médias finais da disciplina TCC (Projeto Experimental), que constarão
no histórico escolar, serão apresentadas aos alunos uma semana após a última
apresentação. As mesmas serão colocadas em planilhas e entregues ao professor
responsável pela Coordenação Geral do TCC (Projeto Experimental), que deverá afixálas.
Artigo 16º As apresentações serão avaliadas nos seguintes quesitos:
a) clareza
b) persuasão
c) adequação das estratégias ao problema do cliente
§1º A cada quesito será atribuída uma nota que deverá variar de 2 a 10
pontos. Não será possível atribuir notas intermediárias, ou seja, fracionadas em
ponto.
§2º A nota final de cada jurado será obtida pela média aritmética simples dos
quesitos supra mencionados.
§3º A nota final de apresentação de cada etapa e de cada equipe será
resultante da média aritmética simples das notas dos componentes da Banca.
Artigo 17º As equipes terão 25 (vinte e cinco) minutos para a apresentação de seus
Projetos à Banca Examinadora, nas duas etapas previstas neste Regulamento.
§1º Será designado um representante do departamento para controlar o tempo
de apresentação de cada equipe.
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Credenciamento EaD Portaria MEC 403 de 01/04/2010
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§2º Cada equipe terá tolerância de 5 (cinco) minutos excedentes em sua
apresentação, sem prejuízo ou penalidade de nota.
§3º Transcorrido o tempo máximo de 30 (trinta) minutos, a equipe perderá 0,5
(meio) ponto por minuto excedido, a ser descontado na média final da equipe,
durante o processo de apuração final das notas pelos professores designados
oficialmente para esta atividade.
§4º Qualquer tipo de atraso que não seja causado por deficiências de
equipamento ou recursos materiais e humanos do UNAR, será considerado como
tempo de apresentação da equipe em questão.
Artigo 18º A Coordenação Geral dos Projetos Experimentais colocará à disposição
das equipes os seguintes recursos técnicos e humanos:
•
•
•
•
•
•
•
•
microfones com fio
sistema de som interno
retroprojetor
projetor de slides
tela para projeção
videocassete, DVD,computador e monitores de vídeo
operadores de áudio e vídeo
canhão multimídia
§1º Qualquer outro tipo de recurso técnico
responsabilidade única da equipe que dele fizer uso.
a
ser
utilizado
será
de
SEÇÃO V
Da entrega dos trabalhos:
Artigo 19º A equipe deverá entregar os projetos completos até o prazo determinado
pela Coordenação.
Artigo 20º Sofrerão penalidades na nota as equipes que entregarem seus projetos
com atraso ou incompletos até o prazo determinado. O critério de desconto de pontos
na nota final seguirá a seguinte tabela: desconto de 0,5 (meio) ponto para cada item
ausente (peças, exemplar do projeto ou qualquer outro objeto citado no relatório,
inclusive a caderneta de controle das assessorias e de freqüência).
Artigo 21º Equipes que não entregarem o projeto no prazo estabelecido serão
automaticamente desclassificadas para as apresentações, recebendo nota 0,0 (zero)
para este quesito.
Artigo 22º Se o atraso da entrega for superior a dois dias úteis, a partir do prazo
estabelecido, a equipe será reprovada.
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SEÇÃO VI
Das considerações finais:
Artigo 23º Qualquer dúvida na interpretação do Regulamento será dirigida através
de consulta ao CONSEPE, respeitadas as disposições legais vigentes.
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