PRJ Protocolado - fls 631 a 691

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PRJ Protocolado - fls 631 a 691
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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 4ª VARA
Autos nº 1008394-40.2014.8.26.0405
HEWITT EQUIPAMENTOS LTDA., devidamente
qualificada no pedido de Recuperação Judicial em epígrafe, vêm, à presença de
Vossa Excelência, expor e requerer o quanto segue.
A HEWITT, no prazo e na forma prevista no artigo 53 da
Lei nº 11.101/05, procede neste ato à entrega de seu Plano de Recuperação Judicial,
o qual contém todos os requisitos exigidos pelo mencionado comando legal.
Da mais simples análise do plano percebe-se que o
mesmo busca, basicamente, o reescalonamento do passivo exigível a curto e longo
prazo da RECUPERANDA, permitindo assim a normal continuidade de suas
atividades e a superação da crise econômico-financeira.
Av. Paulista, 1079 - 4º e 5º andares - São Paulo, SP 01311-200. Brasil
Tel.: +55 11 3087 2100 / Fax: +55 11 3898 16 45
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www.diascarneiro.com.br
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Se impresso, para conferência acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/esaj, informe o processo 1008394-40.2014.8.26.0405 e o código 3DC263.
CÍVEL DA COMARCA DE OSASCO/SP.
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Ademais, o plano contém a demonstração da viabilidade
econômica e o laudo econômico-financeiro e de avaliação dos bens e ativos da
companhia subscritos por profissionais reconhecidos e legalmente habilitados.
Feito este necessário introito, e para evitar repetir nesta
juntada e de seus documentos anexos aos presentes autos, para que, ato contínuo,
seja determinada a publicação do edital de aviso aos credores, nos termos do
parágrafo único do artigo 53 da Lei nº 11.101/05.
Havendo ou não objeções ao plano ora apresentado, a
HEWITT requer, desde já, se digne Vossa Excelência de conceder a sua recuperação
judicial, nos exatos termos dos artigos 57 e 58 da Lei nº 11.101/05.
Termos em que, respeitosamente,
Pede Deferimento.
São Paulo, 28 de julho de 2014.
Joel Luís Thomaz Bastos
Bruno Kurzweil de Oliveira
OAB/SP 122.443
OAB/SP 248.704
Maria Fabiana Seoane Dominguez Sant’Ana
OAB/SP 247.479
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peça tudo o quanto está detalhadamente disposto no plano, a HEWITT pleiteia a sua
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PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL DA EMPRESA HEWITT
EQUIPAMENTOS LTDA. - EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL
Hewitt Equipamentos Ltda. – em Recuperação Judicial (“Hewitt”), pessoa jurídica
de direito privado inscrita no CNPJ/MF sob o nº 66.950.536/0001-86, com sede na
Rua Professor Luis Eulálio de Bueno Vidigal 131, Centro, Osasco, CEP 06093085, Estado de São Paulo, propõe o seguinte Plano de Recuperação Judicial (o
“Plano”) em cumprimento ao disposto no art. 53 da Lei 11.101/2005 (a “Lei de
Falências ou LFRE”):
I – Considerando que a Hewitt enfrenta dificuldades econômicas e financeiras e
que, por esta razão, ajuizou um pedido de recuperação judicial em 30 de abril de
2014, nos termos da Lei de Falências, e deve submeter o Plano à aprovação dos
credores;
II – Considerando que o Plano cumpre os requisitos contidos no art. 53 da Lei de
Falências, eis que (i) pormenoriza os meios de recuperação da Hewitt, (ii) inclui o
Laudo de Viabilidade Econômico-Financeira, e (iii) inclui o Laudo de Avaliação
de Bens e Ativos;
III – Considerando que, por força do Plano, a Hewitt busca superar sua crise
econômico-financeira e reestruturar seus negócios, com o objetivo de (i) preservar
a atividade empresarial, (ii) manter-se como fonte de geração de riquezas, tributos
e empregos e (iii) renegociar o pagamento de seus credores;
A Hewitt submete este Plano à aprovação da Assembleia de Credores, caso venha
a ser convocada nos termos do art. 56 da Lei de Falências, e à homologação
judicial, nos termos seguintes.
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4ª Vara Cível da Comarca de Osasco, SP
Recuperação Judicial nº 1008394-40.2014.8.26.0405
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PARTE I – INTRODUÇÃO
1.1. Regras de Interpretação.
1.1.1. Termos. Os termos e expressões utilizados em letras maiúsculas, sempre
que mencionados no Plano, terão os significados que lhes são atribuídos
nesta Cláusula 1. Tais termos definidos serão utilizados, conforme
feminino, sem que, com isso, percam o significado que lhes é atribuído.
1.1.2. Cláusulas e Anexos. Exceto se especificado de forma diversa, todas as
Cláusulas e Anexos mencionados no Plano referem-se a Cláusulas e
Anexos do próprio Plano.
1.1.3. Títulos. Os títulos dos Capítulos e das Cláusulas deste Plano foram
incluídos exclusivamente para referência e não devem afetar o conteúdo
de suas previsões.
1.1.4. Interpretação. Os termos “incluem”, “incluindo” e termos similares
devem ser interpretados como se estivessem acompanhados da frase
“mas não se limitando a”.
1.1.5. Referências. As referências a quaisquer documentos ou instrumentos
incluem todos os respectivos aditivos, consolidações e complementações,
exceto se de outra forma expressamente previsto.
1.1.6. Disposições Legais. As referências a disposições legais e leis devem ser
interpretadas como referências a essas disposições tais como vigentes
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apropriado, na sua forma singular ou plural, no gênero masculino ou
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nesta data ou em data que seja especificamente determinada pelo
contexto.
1.1.7. Prazos. Todos os prazos previstos neste Plano serão contados na forma
determinada no art. 132 do Código Civil, desprezando-se o dia do início e
incluindo o dia do vencimento. Quaisquer prazos deste Plano (sejam
contados em Dias Úteis ou não) cujo termo inicial ou final caia em um
Dia Útil imediatamente posterior.
1.2. Definições. Os termos utilizados neste Plano têm os significados definidos
abaixo:
1.2.1. “Aprovação do Plano”: Aprovação do Plano na Assembleia de Credores.
Para os efeitos deste Plano, considera-se que a Aprovação do Plano
ocorre na data da Assembleia de Credores que votar o Plano, ou na data
da publicação da decisão que o homologar caso a homologação se dê na
forma do art. 45 ou do § 1º do art. 58 da Lei de Falências.
1.2.2. “Assembleia de Credores”: Assembleia-Geral de Credores nos termos do
Capítulo II, Seção IV, da Lei de Falências.
1.2.3. “Créditos”: Todos os créditos e direitos detidos pelos Credores contra a
Hewitt, existentes na data do ajuizamento da recuperação judicial ou cujo
fato gerador seja anterior ou coincidente com a Data do Pedido, sejam
materializados ou contingentes, estejam ou não vencidos, sejam ou não
objeto de disputa judicial ou procedimento arbitral, estejam ou não
incluídos na Lista de Credores. Os créditos que não estejam sujeitos à
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dia que não seja um Dia Útil, serão automaticamente prorrogados para o
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Recuperação Judicial em razão de previsão legal ou decisão judicial
transitada em julgada não são incluídos na presente definição.
1.2.4. “Créditos em Moeda Estrangeira”: Créditos detidos em moeda
estrangeira, cuja conversão para moeda nacional se dará nos termos do
1.2.5. “Créditos
Extraconcursais”:
Créditos
detidos
pelos
Credores
Créditos
detidos
pelos
Credores
Créditos
detidos
pelos
Credores
Extraconcursais.
1.2.6. “Créditos
Financiamento”:
Financiadores.
1.2.7. “Créditos
Quirografários”:
Quirografários.
1.2.8. “Créditos Trabalhistas”: Créditos detidos pelos Credores Trabalhistas.
1.2.9. “Credores”: Pessoas, físicas ou jurídicas, detentoras de Créditos, estejam
ou não relacionadas na Lista de Credores. As pessoas, físicas ou
jurídicas, detentoras de créditos que não estejam sujeitos à Recuperação
Judicial em razão de previsão legal ou decisão judicial transitada em
julgado não são incluídos na presente definição.
1.2.10.
“Credores Extraconcursais”: Credores detentores de Créditos (i) cujo
fato gerador ocorra posteriormente à Data do Pedido; ou (ii) cujo direito
de tomar posse de bens ou de executar seus direitos ou garantias
derivados de contratos celebrados antes ou após a Data do Pedido, de
acordo com o art. 49, §§ 3º e 4º, da Lei de Falências, tais como,
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artigo 50, §2º da LFRE.
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adiantamentos de contrato de câmbio para exportação, alienações
fiduciárias em garantia ou contratos de arrendamento mercantil, não é
limitado ou de qualquer forma afetado pelas disposições deste Plano.
1.2.11.
“Credores
Quirografários”:
Credores
detentores
de
créditos
quirografários, com privilégio especial, com privilégio geral e
1.2.12.
“Credores Trabalhistas”: Credores detentores de créditos derivados da
legislação do trabalho ou decorrentes de acidente de trabalho, nos termos
do art. 41, I, da Lei de Falências.
1.2.13.
“Data do Pedido”: A data em que o pedido de recuperação judicial foi
ajuizado, ou seja, 30 de abril de 2014.
1.2.14.
“Dia Útil”: Qualquer dia que não um sábado, domingo ou um dia em
que os bancos comerciais estão obrigados ou autorizados por lei a
permanecer fechados na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo ou na
Cidade de Osasco, Estado de São Paulo.
1.2.15.
“Financiamento”: Empréstimo de valores ou fornecimento de produtos
ou, ainda, prestação de serviços à Hewitt, todos a preço de mercado,
concedido por Credores após a Data do Pedido.
1.2.16.
“Homologação Judicial do Plano”: Decisão judicial que concede a
recuperação judicial, nos termos do art. 58, caput e §1º, da Lei de
Falências. Para os efeitos deste Plano, considera-se que a Homologação
Judicial do Plano ocorre na data da publicação da decisão que concede a
recuperação judicial, nos termos do art. 58, caput e §1º, da Lei de
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subordinados, nos termos do art. 41, III, da Lei de Falências.
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Falências no Diário da Justiça do Estado de São Paulo, proferida pelo
Juízo da Recuperação.
1.2.17.
“Juízo da Recuperação”: O Juízo da 4ª Vara Cível da Comarca de
Osasco, Estado de São Paulo.
1.2.18.
“Laudo de Avaliação de Bens e Ativos”: Laudo de avaliação de bens e
Anexo 1.2.18.
1.2.19.
“Laudo de Viabilidade Econômico-Financeira”: Laudo econômico-
financeiro, elaborado conforme o art. 53, III, da Lei de Falências,
conforme Anexo 1.2.19.
1.2.20.
“Lei de Falências”: Lei 11.101, de 9 de fevereiro de 2005.
1.2.21.
“Lista de Credores”: Relação de Credores da Hewitt, apresentada com
a Petição Inicial da Recuperação Judicial.
1.2.22.
“Plano”: Este plano de recuperação judicial.
1.2.23.
“UPI”:
Unidade
Produtiva
Isolada,
constituída
por
um
estabelecimento, unidade econômica ou complexo de bens organizado de
titularidade da Hewitt, que desenvolve uma atividade empresarial, e que
poderá ser eventualmente alienada sem que o adquirente suceda a Hewitt
em quaisquer dívidas e obrigações, nos termos do art. 60 da Lei de
Falências.
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ativos, elaborado conforme o art. 53, III da Lei de Falências, conforme
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1.2.24.
“UPI – AMV”: Composta pela totalidade ou parte do conjunto de
fatores de produção utilizados na produção e comercialização de
Aparelhos de Mudança de Vias.
1.2.25.
“UPI – Equipamentos”: Composta (i) pela totalidade ou parte do
conjunto de fatores de produção utilizados na produção de equipamentos
e na prestação de serviços para carros de passageiros, vagões de carga e
2. Considerações Gerais
2.1.
Histórico. A Hewitt é renomada empresa do setor ferroviário
brasileiro, tendo alcançado esse patamar devido à sua diversificada oferta de
produtos de qualidade nesse segmento, tais como aparelhos de mudança de
via, cabeças de estrado e suporte de ancoragem para o segmento de carros de
passageiros, entre outros componentes ferroviários. A Hewitt também possui
especialização na prestação de serviços de recuperação de rodeiros para
vagões siderúrgicos, carga e carros de passageiros, rebitolagem de truques
ferroviários e recuperação de truques em geral.
Os clientes da Hewitt
seguem valorizando a qualidade dos produtos e serviços que a companhia
fabrica e presta, apesar da crise econômico-financeira que prejudicou a
empresa nos últimos anos. Assim, o pedido da sua recuperação judicial, com
vistas a preservar sua capacidade de produção, seus negócios e a geração de
riqueza e empregos, foi de fundamental importância para assegurar a
continuidade e a retomada do crescimento da Hewitt.
2.2.
Razões da Crise Econômico-financeira. A crise econômico-
financeira da Hewitt e o consequente pedido de sua recuperação judicial
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locomotivas.
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decorrem (i) do aumento no custo de produção dos materiais e de mão de
obra; (ii) da dificuldade de repasse de aumentos de custos aos preços
praticados junto aos principais clientes; e (iii) da entrada de competidores
estrangeiros no Brasil, aumentando a concorrência, em especial nos preços
praticados.
3. Medidas de Recuperação
3.1.
Objetivo do Plano. Este Plano tem o objetivo de permitir à Hewitt
superar sua crise econômico-financeira, retomar suas atividades e seu
crescimento de forma sustentada, e atender aos interesses dos Credores,
retomando fontes de recursos e formas viáveis de pagamento de seus
Créditos.
3.2.
Síntese das Medidas de Recuperação. O Plano prevê a recuperação
da Hewitt por meio (i) do reescalonamento de seu endividamento, com
alterações no prazo, nos encargos e na forma de pagamento dos Créditos; e
(ii) da eventual alienação da UPI – AMV e/ou da UPI – Equipamentos.
3.3.
Viabilidade Econômica do Plano. Este Plano está em conformidade
com o Laudo de Viabilidade Econômico-Financeira e prevê como forma de
reestruturação do endividamento da Hewitt (i) o alongamento do prazo para
pagamento; e (ii) deságio no valor dos Créditos Quirografários, adequando o
fluxo de pagamentos à capacidade de geração de caixa da Companhia;
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PARTE II – MEDIDAS DE RECUPERAÇÃO
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3.4.
Observância da Capacidade de Pagamento. O pagamento dos
Créditos estabelecido no Plano observa a geração de caixa da Hewitt, em
conformidade com o Laudo de Viabilidade Econômico-Finaceira e está em
consonância com a sua capacidade de pagamento.
4. Organização Societária
Alienação de UPI. Na hipótese de venda da UPI – AMV e/ou da UPI
– Equipamentos, a Hewitt verterá parcial ou totalmente os fatores de
produção que compõem a respectiva UPI para uma sociedade, constituída
especificamente para esse fim, com o objetivo de alienar suas cotas ou ações
a terceiros, nos termos do art. 60 da Lei de Falências.
4.1.1. Procedimento para Alienação. Na hipótese de alienação da UPI – AMV
e/ou da UPI – Equipamentos, a Hewitt apresentará em juízo descrição
pormenorizada dos bens e direitos que comporão a UPI, laudo de
avaliação de tais bens e direitos , bem como fará publicar editais, , que
conterão (i) os parâmetros mínimos para a venda de cada uma ou de
ambas UPIs, os quais deverão minimamente respeitar o fluxo
programado de pagamento aos Credores conforme o Plano; (ii) a
convocação de interessados na aquisição; e (iii) apresentação pelos
interessados de propostas fechadas para a aquisição da UPI – AMV e/ou
da UPI – Equipamentos, por meio da aquisição das quotas das respectivas
sociedades constituídas especificamente para este fim. Poderão ainda as
UPIs serem alienadas diretamente, desde que tal modalidade de alienação
seja aprovada em Assembléia Geral de Credores a ser convocada para
esse fim. Após a concordância da Hewitt com a proposta vencedora,
deverá a venda ser homologada pelo Juízo da Recuperação Judicial.
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4.1.
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4.1.2. Destinação do Produto da Alienação. Observado o quanto disposto no
item 4.1.1, o preço pela aquisição da UPI – AMV e/ou da UPI –
Equipamentos poderá ser pago à vista ou em parcelas ou por meio da
assunção de dívidas pelas respectivas sociedades constituídas para esse
fim. Caso o pagamento seja realizado à vista ou em parcelas, os valores
obtidos com a alienação da UPI – AMV e/ou da UPI – Equipamentos
serão destinados ao pagamento de Credores, respeitada a forma de
serão revertidos para a Hewitt. Caso a proposta vencedora de aquisição
da UPI – AMV e/ou da UPI – Equipamentos estabeleça a assunção, pelas
sociedades constituídas especificamente para esse fim, de dívidas
representadas pelos Créditos devidos, com a referida assunção, passará
cada sociedade a ser responsável pelo pagamento dos Credores conforme
os termos estabelecidos neste Plano.
4.1.3. Não Sucessão. A(s) UPI(s) alienada(s) estarão livres de quaisquer
dívidas, obrigações e outros interesses que possam recair sobre os bens,
nos termos do artigo 60 da Lei de Falências. Em nenhuma hipótese o(s)
adquirente(s) sucederá(ão) à Hewitt em qualquer de suas dívidas e
obrigações, inclusive as tributárias e trabalhistas, com exceção daquelas
claramente especificadas quando da ocorrência da alienação.
4.2.
Novas Operações. Sem prejuízo da previsão acima, no melhor
interesse dos Credores, a Hewitt poderá (i) realizar novas operações para
fins de reestruturação e simplificação de sua estrutura societária, que
poderão contemplar a incorporação e/ou outras formas de reorganização
societária estabelecidas pela Lei 6.404/76; e (ii) adquirir novos ativos ou
estabelecer parcerias estratégicas.
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pagamento prevista neste Plano. Os eventuais valores remanescentes
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PARTE III – PAGAMENTO DOS CREDORES
5. Disposições Gerais
5.1.
Novação. Todos os Créditos são novados por este Plano e seus
respectivos Anexos. Mediante a referida novação, todas as obrigações,
covenants, índices financeiros, hipóteses de vencimento antecipado, multas,
condições deste Plano e seus respectivos Anexos deixarão de ser aplicáveis,
podendo os Credores somente cobrar seus Créditos conforme estabelecido
neste Plano.
5.1.1. Créditos Ilíquidos.
Todos os Créditos que sejam decorrentes de
obrigações oriundas de relações jurídicas firmadas anteriormente ao
processamento da Recuperação Judicial, ainda que não vencidos ou que
sejam objeto de disputa judicial ou procedimento arbitral em andamento,
também são novados por este Plano, estando integralmente sujeitos aos
efeitos deste Plano e da Recuperação Judicial, nos termos do art. 49 da
Lei de Falências, de forma que, se aplicável, o saldo credor a ser
liquidado estará sujeito aos valores, prazos, termos e condições previstos
no presente Plano.
5.1.2. Anuência dos Credores. Os Credores têm plena ciência de que os
valores, prazos, termos e condições de satisfação de seus Créditos são
alterados por este Plano. Os Credores, no exercício de sua autonomia da
vontade, declaram que concordam expressamente com as referidas
alterações, nos termos previstos neste Plano, abrindo mão do recebimento
de quaisquer valores adicionais, ainda que previstos nos instrumentos que
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bem como outras obrigações e garantias que sejam incompatíveis com as
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deram origem aos Créditos ou em decisão judicial, por estarem
convencidos de que este Plano reflete condições econômico-financeiras
que lhes são mais favoráveis do que a manutenção das condições
originais de pagamento de seus Créditos, tendo em vista que o valor dos
bens da Recuperanda é insuficiente para o pagamento da sua dívida,
conforme o laudo de avaliação de bens e ativos.
Forma de Pagamento. Os valores devidos aos Credores nos termos
deste Plano serão pagos por meio da transferência direta de recursos à conta
bancária do respectivo Credor, por meio de documento de ordem de crédito
(DOC) ou de transferência eletrônica disponível (TED). Os Credores devem
informar à Hewitt suas respectivas contas bancárias para esse fim. Os
pagamentos que não forem realizados em razão de os Credores não terem
informado
suas
contas
bancárias
não
serão
considerados
como
descumprimento do Plano. Não haverá a incidência de juros ou encargos
moratórios se os pagamentos não tiverem sido realizados em razão de os
Credores não terem informado tempestivamente suas contas bancárias.
5.3.
Data do Pagamento. Na hipótese de qualquer pagamento ou
obrigação definidos no Plano estar previsto para ser realizado ou satisfeita
em um dia que não seja considerado um Dia Útil, o referido pagamento ou
obrigação deverá ser realizado ou satisfeita, conforme o caso, no Dia Útil
seguinte.
5.4.
Valores. Os valores considerados para o pagamento dos Créditos são
os constantes da Lista de Credores e de suas modificações subsequentes.
Sobre esses valores não incidirão juros nem correção monetária, salvo
previsão em contrário no Plano.
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5.2.
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5.5.
Créditos em Moeda Estrangeira. Os Credores detentores de Créditos
em Moeda Estrangeira poderão optar, nos termos do artigo 50, § 2º da Lei de
Falências, pela conversão dos seus Créditos para a moeda corrente nacional.
Aqueles Credores que optarem por manter os seus Créditos em Moeda
Estrangeira, para o fim de determinação da taxa de câmbio aplicável, serão
convertidos para a moeda corrente nacional de acordo com o PTAX 800,
opção “Venda”, divulgado pelo Banco Central do Brasil na véspera do dia
5.6.
Quitação. O integral pagamento realizado na forma estabelecida neste
Plano acarretará a quitação plena, irrevogável e irretratável, de todos os
Créditos de qualquer tipo e natureza contra a Hewitt, inclusive juros,
correção monetária, penalidades, multas e indenizações. Com a ocorrência
da quitação, os Credores terão quitado, liberado e/ou renunciado a todos e
quaisquer Créditos, e não mais poderão reclamá-los, contra a Hewitt, suas
controladas, subsidiárias, afiliadas e coligadas e seus diretores, conselheiros,
acionistas, sócios, agentes, funcionários, representantes, sucessores e
cessionários.
5.7.
Início dos Pagamentos. O cronograma e forma de pagamento,
incluindo períodos de carência dos Créditos especificados no Plano
aprovado terá validade a partir da data da Homologação Judicial do Plano,
de acordo com os termos estabelecidos nas cláusulas seguintes.
5.8.
Pagamento Máximo. Os Credores não receberão, em hipótese
alguma, quaisquer valores que ultrapassem o valor estabelecido neste Plano
para pagamento de seu Crédito.
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do pagamento.
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5.9.
Credores Extraconcursais Relacionados à Recuperação Judicial.
Os créditos devidos ao Administrador Judicial, seu perito e os devidos aos
assessores jurídicos e financeiros do Devedor são, conforme definido pela
LFRE, extraconcursais e não sujeitos à Recuperação Judicial, motivo pelo
qual deverão ter prioridade em seus pagamentos, inclusive e principalmente
no caso de venda das UPIs, hipótese que poderão, a critério do credor, serem
5.10.
Créditos Fiscais – Pagamentos durante o período de supervisão da
Recuperação Judicial. Em razão do substancial montante do passivo fiscal
da Hewitt, conforme estabelecido no Laudo de Viabilidade Econômico
Financeira, a Hewitt deverá concentrar sua geração de caixa, principalmente
durante os dois primeiros anos após a aprovação e homologação de seu
Plano, no pagamento de tal dívida, que, inclusive, não se sujeita a sua
Recuperação Judicial, o que justifica a carência proposta para seus Credores
Quirografários estabelecida no item 7 abaixo.
6. Créditos Trabalhistas
6.1.
Pagamento dos Credores Trabalhistas. Os Credores Trabalhistas
serão pagos no prazo de até 1 (um) ano a partir da Homologação Judicial do
Plano, ou da inclusão definitiva do respectivo crédito na Recuperação
Judicial, nos termos do art. 54 da Lei de Falências.
7. Créditos Quirografários
7.1.
Pagamento
dos
Credores
Quirografários.
Os
Credores
Quirografários serão pagos com (i) deságio de 50% (cinquenta por cento)
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pagos diretamente pelo arrematante por conta e ordem do Devedor.
fls. 647
incidente sobre o valor dos Créditos; (ii) carência de 2 (dois) anos para
pagamento de principal e juros; (iii)
amortização do principal e do juros
capitalizados durante a carência, em 96 (noventa e seis) parcelas mensais (8
anos) , contadas a partir do término do período de carência. Incidirão juros
de 2% (dois por cento) ao ano a partir da data de Aprovação do Plano.
8. Garantias Reais e Fiduciárias. As garantias reais e fiduciárias existentes
que tenham sido prestadas a Credores para assegurar o pagamento de
qualquer Crédito são através deste Plano ratificadas e, quando necessário,
alteradas e renovadas, para continuar garantindo os Créditos nos termos,
condições e vencimentos previstos neste Plano.
PARTE V – PÓS-HOMOLOGAÇÃO
9. Efeitos do Plano
9.1.
Vinculação do Plano. As disposições do Plano vinculam a Hewitt e
seus Credores, e os seus respectivos cessionários e sucessores, a partir da
Homologação Judicial do Plano.
9.2.
Protestos. A Aprovação do Plano acarretará (i) o cancelamento de
todo e qualquer protesto de título emitido pela Hewitt, que tenha dado
origem a qualquer Crédito e (ii) a exclusão definitiva do registro do nome da
Hewitt nos órgãos de proteção ao crédito.
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PARTE IV – GARANTIAS
fls. 648
PARTE VI – OUTRAS DISPOSIÇÕES
10. Disposições Gerais
10.1.
Contratos Existentes. Na hipótese de conflito entre as disposições
deste Plano e as obrigações previstas nos contratos celebrados com qualquer
Credor anteriormente à Data do Pedido, o Plano prevalecerá, observado o
10.2.
Disposições do Plano. Na hipótese de qualquer termo, cláusula ou
disposição deste Plano ser considerado inválido, nulo ou ineficaz pelo Juízo
da Recuperação, todos os demais termos, cláusulas e disposições
permanecerão válidos, eficazes e exigíveis, desde que não alterem a
estrutura de pagamento dos Créditos prevista neste Plano nem inviabilizem a
capacidade de recuperação da Hewitt.
10.3.
Anexos. Todos os Anexos a este Plano são a ele incorporados e
constituem parte integrante do Plano.
10.4.
Encerramento da Recuperação Judicial. Cumpridas as obrigações
previstas no Plano que se vencerem até 2 (dois) anos depois da Data da
Homologação Judicial, o juízo decretará por sentença o encerramento da
recuperação judicial, nos termos do art. 63 da Lei nº 11.101/2005.
10.5.
Comunicações. Todas as notificações, requerimentos, pedidos e
outras comunicações à Hewitt requeridas ou permitidas por este Plano, para
serem eficazes, devem ser feitas por escrito e serão consideradas realizadas
quando enviadas por correspondência registrada, com aviso de recebimento,
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disposto no art. 61, §§ 1º e 2º da Lei nº 11.101/2005.
fls. 649
ou por courier, e efetivamente entregues. Todas as comunicações devem ser
endereçadas da seguinte forma:
Hewitt
Rua Professor Luis Eulalio de Bueno Vidigal, 131
Osasco, SP, Brasil
CEP: 06093-085
11. Cessões e Sub-Rogações
11.1.
Cessão de Créditos. Os Credores poderão ceder seus Créditos a
outros Credores, a terceiros e a cessão produzirá efeitos à Hewitt, desde que
devidamente notificada.
11.2.
Sub-Rogações. Créditos relativos ao direito de regresso contra a
Hewitt, e que sejam decorrentes do pagamento, a qualquer tempo, por
terceiros, de créditos e/ou obrigações de qualquer natureza existentes, na
Data do Pedido, contra a Hewitt, serão pagos nos termos estabelecidos neste
Plano para os referidos Credores.
12. Lei e Foro
12.1.
Lei Aplicável. Os direitos, deveres e obrigações decorrentes deste
Plano deverão ser regidos, interpretados e executados de acordo com as leis
vigentes na República Federativa do Brasil.
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A/C: Luis Fernando de Bueno Vidigal
fls. 650
12.2.
Eleição de Foro. Todas as controvérsias ou disputas que surgirem ou
estiverem relacionadas a este Plano e aos Créditos serão resolvidas (i) pelo
Juízo da Recuperação, até o encerramento do processo de recuperação
judicial; e (ii) pelo Foro da Comarca de Osasco, Estado de São Paulo, com
expressa renúncia de qualquer outro por mais privilegiado que seja.
Osasco, 28 de julho de 2014.
__________________________________________________________
HEWITT EQUIPAMENTOS LTDA.
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O Plano é firmado pelos representantes legais devidamente constituídos da Hewitt.
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fls. 651
ANEXO 1.2.18
LAUDO DE AVALIAÇÃO DE BENS E ATIVOS
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fls. 652
ANEXO 1.2.19
LAUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA
fls. 653
SOLICITANTE
: HEWITT EQUIPAMENTOS LTDA.
PROPRIETÁRIO
: HEWITT EQUIPAMENTOS LTDA.
LOCAL DOS BENS
: RUA DEZ (SÍTIO SÃO JOÃO), S/N.º - JARDIM SÃO CAMILO
MUNICÍPIO
: HORTOLÂNDIA
ESTADO
: SÃO PAULO
TIPO DOS BENS
: FERRAMENTAS
E
ACESSÓRIOS,
MÁQUINAS
EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES E VEÍCULOS
FINALIDADE DA AVALIAÇÃO
: DETERMINAÇÃO DOS VALORES EM USO E MERCADO
NR. DO LAUDO
: M-3.554/1-P/12.698/14
DATA BASE
: 15 DE JULHO DE 2.014
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Site: www.appraisal.com.br e-mail: [email protected]
E
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LAUDO DE AVALIAÇÃO
fls. 654
FL.2/60
I . METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
1. APRESENTAÇÃO
03/60
2. INSPEÇÃO DE MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES
03/60
3. CÁLCULO DO VALOR DE REPRODUÇÃO
04/60
4. DETERMINAÇÃO DA VIDA ÚTIL TOTAL
06/60
5. DETERMINAÇÃO DA VIDA ÚTIL REMANESCENTE
06/60
6. CÁLCULO DO VALOR EM USO/MERCADO E SEGURO
07/60
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
08/60
II. RESUMO DE VALORES
09/60
III. CRITÉRIOS ADOTADOS PARA AVALIAÇÃO
1. VALOR EM USO
11/60
2. VALOR DE MERCADO
11/60
IV. AVALIAÇÃO
12/60
V. LAUDO DE AVALIAÇÃO
13/60
VI. FICHAS DE COTAÇÃO
14/60
VII. FOTOGRAFIAS
15/60
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ÍNDICE
fls. 655
FL.3/60
I. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
Precedendo o laudo propriamente dito, convém, para melhor apreciar os valores que
dele constam, descrever e expor os critérios, metodologia, nomenclatura, conceitos e
fórmulas utilizadas na elaboração do mesmo.
A metodologia geral empregada na avaliação do ativo fixo, baseia-se nas normas e
publicações do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia I.B.A.P.E., da
Associação Brasileira de Normas Técnicas A.B.N.T. e da Comissão de Valores
Mobiliários C.V.M.
Além destas normas, o laudo é respaldado em metodologia própria, praticada pela
APPRAISAL, baseada em princípios amplamente aceitos.
A seqüência da metodologia exposta neste laudo de avaliação, está de acordo com a
relação dos tópicos abaixo relacionados:





Inspeção de máquinas, equipamentos e instalações;
Cálculo do valor de Reprodução;
Determinação da vida útil total;
Determinação da vida útil remanescente;
Cálculo do valor de mercado/utilidade/seguro e liquidação;
2. INSPEÇÃO DE MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES
Após o reconhecimento das áreas que compõem a empresa por meio de lay-outs e
fluxograma de produção utilizado pela mesma, a inspeção dos equipamentos é
realizada "in loco" verificando-se os seguintes itens:
 Existência do bem patrimonial, dentro da descrição e características técnicas
específicas;
 Estado de conservação;
 Condições de manutenção;
 Condições de operação;
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1. APRESENTAÇÃO
fls. 656
FL.4/60
Equipamentos ou materiais de difícil identificação devido a dificuldade de acesso ou
processo operacional, tais como pequenas válvulas, reles, fiação, componentes interno
de um reator, etc., são considerados inspecionados dentro da mesma vistoria da área a
que pertencem. Neste caso, a existência dos mesmos é verificada através de
informações ou pela constatação de que sua falta prejudicaria o desempenho do
conjunto.
Informações adicionais sobre as características construtivas dos equipamentos, rede
distribuição de energia e tubulações são obtidos por meio de desenhos, fornecidos pelo
departamento de engenharia da empresa.
Nas avaliações previstas pela Lei 11.638/07, os bens patrimoniais que estão em vias de
serem desativados do processo produtivo, não são incorporados em nosso laudo de
avaliação, pois os mesmos já não estão em condições de gerar recursos econômicos
para a empresa.
De posse das informações obtidas junto aos departamentos de manutenção, operação
e durante a inspeção dos equipamentos, é possível a elaboração do relatório de
inspeção, dentro do qual os itens de manutenção preventiva e corretiva, estados de
conservação e operacional são classificados nos níveis: ótimo, bom, regular, ruim e
péssimo.
3. CÁLCULO DO VALOR DE REPRODUÇÃO
O valor de Reprodução é por nós definido como sendo o custo atual, para repor um
determinado bem com as mesmas características técnicas e operacionais, e
considerando os custos diretos e indiretos necessários à sua instalação.
Com base em cotações, catálogos e/ou lista de preços, solicitados junto aos
fornecedores, estabelecemos o valor de um bem novo, agregando-se o IPI devido,
quando aplicável. No caso de bens, cuja produção atual esteja descontinuada,
estabelecemos o valor de um similar, com as mesmas características operacionais.
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Todo bem patrimonial é inspecionado individualmente e são considerados todos
elementos necessários à sua operação, como integrados ao mesmo. É o caso de
painéis, motor, instrumentos, plataforma, etc., desde que estejam ligados diretamente
ao bem.
fls. 657
FL.5/60
No caso da inexistência de similar nacional, estabelecemos o valor FOB no país de
origem ou por meio da quarta via de importação.
O valor CIF é obtido mediante os custos inerentes ao frete, seguro e despesas
aduaneiras. Com base na Tarifa Aduaneira do Brasil (TAB), adicionamos aos valores o
imposto de importação e imposto sobre produtos industrializados (IPI) de acordo com a
correspondente posição fiscal do bem. Sobre o valor CIF mais imposto de importação e
mais o IPI é calculado o ICMS.
Nas áreas incentivadas, onde os impostos de importação são reduzidos, será observada
as respectivas taxas aplicáveis à cada bem.
Em função do grande volume de serviços prestados pela APPRAISAL na avaliação de
várias organizações industriais e pela freqüente consulta à fornecedores, resultou em um
formidável arquivo magnético, com preços de diversos tipos de bens de produção
seriada.
Para o aproveitamento deste arquivo, já que tais bens são comuns a várias
organizações, fazemos a atualização de preços, na data do laudo, com base no
respectivo índice econômico nacional, publicado pela Revista Conjuntura Econômica da
Fundação Getúlio Vargas.
Ressaltamos que todas informações obtidas durante o processo de avaliação, com
relação a processos de produção e especificações de equipamentos, são confidenciais e
arquivados em nossos escritórios. Sua retirada só é possível, mediante solicitação por
escrito e autorizada pela empresa proprietária e responsável por estas informações.
De posse do valor de um bem novo, o seu correspondente valor de Reprodução é
estabelecido mediante considerações dos custos diretos e indiretos necessários à sua
instalação.
Estes custos são transformados em porcentagem do valor do equipamento novo e estão
representados assim, os itens de frete, seguro, materiais, montagem, engenharia, etc.,
quando necessários à sua instalação.
Para os itens do ativo da empresa que seja solicitado avaliação para fins de alienação,
venda ou liquidação, o valor de Reprodução não constará os custos de instalação.
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Para o caso de máquinas estrangeiras, que tenham similares produzidos atualmente no
Brasil, utilizamos com base o valor de máquinas e/ou equipamentos de produção
nacional.
fls. 658
FL.6/60
4. DETERMINAÇÃO DA VIDA ÚTIL TOTAL
- Tabela IV da "vida útil para o cálculo de depreciação técnica" publicada no livro de
Engenharia de Avaliações da Editora Pini. Esta tabela foi extraída do livro Perry
Chemical Handbook, 3a. edição, pg. 1.822.
- Tabela V "classificação genérica dos bens e depreciação (vida útil)", publicada no
livro Engenharia de Avaliações, obtida do livro Asset Guideline Classes, and Periods,
Asset Depreciation Range T.I.R., 1088 de Junho de 1.971.
- Tabela de vida útil de máquinas e equipamentos apresentada pelo Eng. Victor Carlos
Fillinger no IX Congresso Panamericano de Avaliações realizada em São Paulo em
Agosto de 1.979.
Além dos procedimentos citados, para determinação da vida útil dos equipamentos, a
APPRAISAL, através de seu corpo técnico especializado, fará também uma avaliação
da vida útil dos equipamentos que não se enquadram nas publicações mencionadas.
5. DETERMINAÇÃO DA VIDA ÚTIL REMANESCENTE
Definimos a vida útil remanescente como sendo o número de anos esperado de um
determinado bem, que o permita gerar recursos econômicos para a empresa.
Na vida útil total está previsto o grau de obsolescência ao longo dos anos. A vida útil
remanescente é obtida fazendo-se a subtração da vida útil total com o número de anos
de uso do bem.
Deixamos de aplicar, de um modo geral, qualquer índice com a finalidade de compensar
o desgaste natural dos equipamentos, se em nossa inspeção sobre as condições de
funcionamento de cada bem avaliado, constatarmos que os mesmos apresentam boas
condições de manutenção e bons estados operacional e de conservação.
Nos casos em que estas condições não prevalecem, o resultado de nossa inspeção é
traduzido na forma de porcentagem remanescente, (% rem), que aplicada sobre a vida
útil total, nos fornece a vida útil remanescente.
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A vida útil de máquinas e equipamentos é estimada em função de fatores técnicos,
físicos, econômicos e de obsolescência, conforme indicado nas seguintes publicações:
fls. 659
FL.7/60
Reformas e modificações visando ao aumento de produtividade com substituições de
peças sujeitas a desgaste são exemplos de que o bem poderá ter sua vida útil
remanescente prolongada. Desgastes excessivos com péssimas condições de
utilização dos equipamentos poderá ocorrer o contrário.
6. CÁLCULO DO VALOR EM USO/MERCADO E SEGURO
O IBRACON conceitua a avaliação como tendo o objetivo de avaliar os ativos, em
função do seu valor em uso ou valor em uso nas condições em que se encontram,
voltados à continuidade operacional da empresa. É aplicável, assim, como valor de
entrada, o custo corrente de Reprodução, computado seu desgaste físico e técnico e
considerado seu valor em uso operacional à empresa.
Para efeito do cálculo do valor em uso o "desgaste físico" é considerado no item 1.5.
"Determinação da Vida Útil Remanescente, enquanto que o "desgaste técnico", ou seja,
obsolescência, é considerado no item 1.4. "Determinação da Vida Útil Total". O "custo
corrente de Reprodução" é definido no item 1.3. "Cálculo do Valor de Reprodução".
O quociente entre a vida útil remanescente e a total, multiplicado pelo valor de
Reprodução nos indicará o valor em uso.
Este conceito, se aplica adequadamente nas avaliações para efeito de seguro dos bens
patrimoniais, já que os mesmos não se destinam a venda ou liquidação, mas sim na
geração de recursos para a empresa. O valor segurável, é assim definido por nós como
sendo o valor em uso, agrupado de acordo com a área de risco a que pertence cada
bem.
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Esta relação não é linear, em função dos anos de uso e da vida útil total do bem, como
exposta acima, mas irá depender sobretudo, do estado em que se encontra durante a
inspeção realizada.
fls. 660
FL.8/60
Nos casos em que se há interesse de obter o valor de mercado para efeito de venda ou
alienação dos bens, individualmente, toda metodologia anteriormente exposta é
praticada. Fazemos a exceção, com relação aos custos de instalação que não são
considerados no valor de Reprodução. Para cada bem a ser avaliado, é feito uma ampla
pesquisa de mercado de bens usados, ponderando-se a média obtida em função da
inspeção realizada, no estado em que se encontram os bens.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conforme vistoria realizada "in loco", verificou-se que os bens encontram-se em bom
estado de conservação e funcionamento podendo ser facilmente comercializados em
empresas do mesmo seguimento. A vida útil remanescente de cada bem, foi calculada à
partir da idade aparente dos mesmos conforme mostra o relatório do laudo.
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Nas avaliações para venda ou alienação de uma empresa, consideramos todos os bens
integrados à mesma, e o valor de mercado do ativo fixo é obtido mediante o
correspondente valor em uso.
II.
RESUMO DE VALORES
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fls. 661
FL.9/60
fls. 662
CONTA
VALOR EM USO (R$)
VALOR DE MERCADO (R$)
FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS
546.803,00
410.097,00
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
8.667.029,00
6.500.202,00
VEÍCULOS
315.426,00
315.426,00
Total Geral:
9.529.258,00
7.225.725,00
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FL.10/60
fls. 663
FL.11/60
III. CRITÉRIOS ADOTADOS PARA AVALIAÇÃO
É o preço de um bem como parte integrante de uma empresa em marcha, considerando
sua vida útil remanescente, mercado e seu valor de reposição, no estado em que
encontra.
2. VALOR DE MERCADO
É o preço provável que o proprietário industrial de um bem isolado obteria no mercado
para sua venda no estado e no local em que se encontra.
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1. VALOR EM USO
fls. 664
FL.12/60
IV. AVALIAÇÃO
Os itens descritos a seguir de propriedade de HEWITT EQUIPAMENTOS LTDA.,
localizados na Rua Dez (Sítio São João), s/n.º, Jardim São Camilo, Município de
Hortolândia, Estado de São Paulo, foram por nós avaliados nesta data para Valor em Uso
em R$ 9.529.258,00 (Nove Milhões, quinhentos e vinte e nove Mil, duzentos e cinquenta e
oito Reais), considerando a inexistência de ônus, posse, domínio, hipoteca ou vínculos que
onerem os bens avaliados e a finalidade específica para qual foi destinada esta avaliação.
2. VALOR DOS BENS DE MERCADO
Os itens descritos a seguir de propriedade de HEWITT EQUIPAMENTOS LTDA.,
localizados na Rua Dez (Sítio São João), s/n.º, Jardim São Camilo, Município de
Hortolândia, Estado de São Paulo, foram por nós avaliados nesta data para Valor de
Mercado em R$ 7.225.725,00 (Sete Milhões, duzentos e vinte e cinco Mil, setecentos e vinte
e cinco Reais), considerando a inexistência de ônus, posse, domínio, hipoteca ou vínculos
que onerem os bens avaliados e a finalidade específica para qual foi destinada esta
avaliação.
São Paulo, 15 de Julho de 2.014
APPRAISAL
AVALIAÇÕES E ENGENHARIA LIMITADA.
CREA - SP 324322
___________________________________________
PAULO A. WEIPERT
GERENTE DE ATIVO – CRC Nº 1SP181203/O-3
APPRAISAL
AVALIAÇÕES E ENGENHARIA LIMITADA.
CREA - SP 324322
_________________________________________
ILTON FERNANDES RUIC
DIRETOR RESPONSÁVEL CREA-SP 51818
Av. Nove de Julho, 225 - 16º andar - Bela Vista - São Paulo - SP - CEP 01313-000 - Tel / Fax.: (11) 3168-8033
Site: www.appraisal.com.br e-mail: [email protected]
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1. VALOR DOS BENS EM USO
V.
LAUDO DE AVALIAÇÃO
Av. Nove de Julho, 225 - 16º andar - Bela Vista - São Paulo - SP - CEP 01313-000 - Tel / Fax.: (11) 3168-8033
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fls. 665
FL.13/60
Relatório do Laudo de Avaliação M-3554/1
APPRAISAL Avaliações e Engenharia Limitada.
Conta
FERRAMENTAS E
ACESSÓRIOS
FERRAMENTAS E
ACESSÓRIOS
FERRAMENTAS E
ACESSÓRIOS
FERRAMENTAS E
ACESSÓRIOS
FERRAMENTAS E
ACESSÓRIOS
FERRAMENTAS E
ACESSÓRIOS
FERRAMENTAS E
ACESSÓRIOS
FERRAMENTAS E
ACESSÓRIOS
FERRAMENTAS E
ACESSÓRIOS
FERRAMENTAS E
ACESSÓRIOS
FERRAMENTAS E
ACESSÓRIOS
FERRAMENTAS E
ACESSÓRIOS
FERRAMENTAS E
ACESSÓRIOS
FERRAMENTAS E
ACESSÓRIOS
FERRAMENTAS E
ACESSÓRIOS
FERRAMENTAS E
ACESSÓRIOS
FERRAMENTAS E
ACESSÓRIOS
FERRAMENTAS E
ACESSÓRIOS
FERRAMENTAS E
ACESSÓRIOS
FERRAMENTAS E
ACESSÓRIOS
FERRAMENTAS E
ACESSÓRIOS
FERRAMENTAS E
ACESSÓRIOS
Local
Nr.
Patrimônio/
Inventário
Forn./
Inf.
Vida Vida Útil
Data
%
Útil
Rem.
Aquis. Qde. Rem. (Anos) (Anos)
Data
Inf.
Descrição do Bem
FÁBRICA 3640
-
0002-1
-
1,0
30,0
10,0
3,0
07/2014 CHAVE DE IMPACTO MOD. 2950B7
FÁBRICA 3682
-
0002-1
-
1,0
30,0
10,0
3,0
FÁBRICA 3710
-
0002-1
-
1,0
60,0
10,0
6,0
07/2014 CHAVE DE IMPACTO PNEUMÁTICO CHICAGO
COLETOR DE DADOS CÓDIGO DE BARRAS MOD.
07/2014 TIMEPOINT
FÁBRICA 3702
-
0002-1
-
1,0
30,0
10,0
3,0
FÁBRICA 3703
-
0002-1
-
1,0
30,0
10,0
FÁBRICA 3704
-
0002-1
-
1,0
30,0
FÁBRICA 3701
-
0002-1
-
1,0
FÁBRICA 3707
-
0002-1
-
FÁBRICA 3786
-
0002-1
FÁBRICA 3683
-
FÁBRICA 3634
Vl. em Uso
(R$)
Vl. Mercado
(R$)
5.138,00
3.854,00
214,00
161,00
1.823,00
1.367,00
07/2014 CONJUNTO DE CHAVES DE IMPACTO INGERSOOL RAND
1.513,00
1.135,00
3,0
07/2014 CONJUNTO DE CHAVES DE IMPACTO INGERSOOL RAND
1.513,00
1.135,00
10,0
3,0
1.513,00
1.135,00
30,0
10,0
3,0
1.716,00
1.287,00
1,0
30,0
10,0
3,0
2.415,00
1.811,00
-
1,0
40,0
10,0
4,0
6.000,00
4.500,00
0002-1
-
1,0
30,0
10,0
3,0
640,00
480,00
-
2939-1
-
1,0
30,0
10,0
3,0
346,00
259,00
FÁBRICA 3677
-
2939-1
-
1,0
30,0
10,0
3,0
07/2014 CONJUNTO DE CHAVES DE IMPACTO INGERSOOL RAND
CONJUNTO DE CHAVES DE IMPACTO PNEUMÁTICO
07/2014 URYU
CONJUNTO DE GRADES DE APOIO P/ TANQUE DE
07/2014 CORTE DE PLASMA
CONJUNTO DE MACACOS HIDRÁULICOS FERROVIÁRIOS
07/2014 CAP. 140,0 TON. 04 CÉLULAS
CONJUNTO ESMERIS ELÉTRICOS C/ REBOLO 8"
07/2014 INGERSOL RAND
ESMERILHADEIRA ELÉTRICA ANGULAR INDUSTRIAL 7"
07/2014 2100W 220V
ESMERILHADEIRA ELÉTRICA ANGULAR INDUSTRIAL 7"
07/2014 2100W 220V
346,00
259,00
FÁBRICA 3755
-
0002-1
-
1,0
30,0
10,0
3,0
07/2014 GABARITO DE TRUQUE P/ LOCOMOTIVA HEWITT
16.500,00
12.375,00
FÁBRICA 3700 10.0295 4176-X
-
1,0
60,0
10,0
6,0
61.173,00
45.879,00
FÁBRICA 3699 10.0294 0002-1
-
1,0
60,0
10,0
6,0
07/2014 GUINCHO CAP. 13,0 TON. GALION
GUINCHO HIDRÁULICO KRANE CAR MOD. AY CAP. 6,0
07/2014 TON. SÉRIE 10810
43.031,00
32.273,00
FÁBRICA 3764
-
0002-1
-
1,0
30,0
10,0
3,0
07/2014 JIG P/ RODEIROS HEWITT
1.186,00
889,00
FÁBRICA 3724
-
0002-1
-
1,0
60,0
10,0
6,0
2.135,00
1.601,00
FÁBRICA 3689
-
0002-1
-
1,0
30,0
10,0
3,0
07/2014 LEVANTADOR MAGNÉTICO SEYCONEL MOD. SEY-600
LIXADEIRA PNEUMÁTICA PORTÁTIL (CONJUNTO DE 87
07/2014 UNIDADES)
5.099,00
3.824,00
FÁBRICA 3723
-
0002-1
-
1,0
60,0
10,0
6,0
07/2014 MACACO FERROVIÁRIO CAP. 140,0 TON. C/ 04 CÉLULAS
172.291,00
129.218,00
FÁBRICA 3723
-
0002-1
-
1,0
60,0
10,0
6,0
172.291,00
129.218,00
FÁBRICA 3641
-
2939-1
-
1,0
30,0
10,0
3,0
475,00
356,00
FÁBRICA 3642
-
2939-1
-
1,0
30,0
10,0
3,0
07/2014 MACACO FERROVIÁRIO CAP. 140,0 TON. C/ 04 CÉLULAS
MARTELETE REBARBADOR IPM MOD. 84671900 TIPO PN07/2014 3700
MARTELETE REBARBADOR IPM MOD. 84671900 TIPO PN07/2014 3700
475,00
356,00
Página 1 de 10
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fls. 666
Relatório do Laudo de Avaliação M-3554/1
APPRAISAL Avaliações e Engenharia Limitada.
Conta
FERRAMENTAS E
ACESSÓRIOS
FERRAMENTAS E
ACESSÓRIOS
FERRAMENTAS E
ACESSÓRIOS
FERRAMENTAS E
ACESSÓRIOS
FERRAMENTAS E
ACESSÓRIOS
FERRAMENTAS E
ACESSÓRIOS
FERRAMENTAS E
ACESSÓRIOS
FERRAMENTAS E
ACESSÓRIOS
FERRAMENTAS E
ACESSÓRIOS
FERRAMENTAS E
ACESSÓRIOS Total
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
Local
Nr.
Patrimônio/
Inventário
Forn./
Inf.
Vida Vida Útil
Data
%
Útil
Rem.
Aquis. Qde. Rem. (Anos) (Anos)
Data
Inf.
Descrição do Bem
1,0
30,0
10,0
3,0
MARTELETE REBARBADOR IPM MOD. 84671900 TIPO PN07/2014 3700
0002-1 08/2011
1,0
70,0
10,0
7,0
-
0002-1 08/2011
1,0
70,0
10,0
FÁBRICA 3644
-
2939-1
-
1,0
50,0
FÁBRICA 3645
-
2939-1
-
1,0
FÁBRICA 3646
-
2939-1
-
FÁBRICA 3631
-
0002-1
FÁBRICA 3638
-
FÁBRICA 3691
-
FÁBRICA 3643
-
2939-1
FÁBRICA 3810
-
FÁBRICA 3791
-
Vl. em Uso
(R$)
Vl. Mercado
(R$)
475,00
356,00
07/2014 MORSA AUTOCENTRANTE ABERTURA 300,00 MM.
6.720,00
5.040,00
7,0
07/2014 MORSA DE DUPLA FIXAÇÃO ABERTURA 400,00 MM.
8.960,00
6.720,00
10,0
5,0
07/2014 RETÍFICA DE IMPACTO INGERSOLL RAND
2.522,00
1.891,00
50,0
10,0
5,0
07/2014 RETÍFICA DE IMPACTO INGERSOLL RAND
2.522,00
1.891,00
1,0
50,0
10,0
5,0
07/2014 RETÍFICA DE IMPACTO INGERSOLL RAND
2.522,00
1.891,00
-
1,0
50,0
10,0
5,0
21.788,00
16.341,00
0002-1
-
1,0
50,0
10,0
5,0
07/2014 RETÍFICA ELÉTRICA TIPO ESMERIL (08 UNIDADES)
RETÍFICA PNEUMÁTICA P/ REBOLO DE 8"X60,00 MM. (03
07/2014 UNIDADES)
2.522,00
1.891,00
0002-1
-
1,0
50,0
10,0
5,0
07/2014 RETÍFICA PNEUMÁTICA TIPO PIRULITO (59 UNIDADES)
939,00
704,00
546.803,00
410.097,00
9.012,00
6.759,00
11.779,00
8.835,00
FÁBRICA 3723
-
0002-1
-
1,0
60,0
15,0
9,0
07/2014 APARELHO DE MEDIÇÃO
FÁBRICA 3779
-
0002-1
-
1,0
60,0
15,0
9,0
07/2014 APARELHO DURÔMETRO BRINELL ENTEX TIPO KING
FÁBRICA 3804
-
0002-1
-
1,0
60,0
15,0
9,0
07/2014 APARELHO MICRÔMETRO E PONTE DE KELVIN DIGITAL
1.689,00
1.267,00
FÁBRICA 3807
-
0002-1 07/2012
1,0
90,0
15,0
13,5
AQUECEDOR POR INDUÇÃO CAP. 20,00 MM. ATÉ 400,00
07/2014 MM.
20.041,00
15.031,00
FÁBRICA 3723
-
0002-1
-
1,0
40,0
20,0
8,0
BANCO DE ESTIRAMENTO ROLL FORMER C/ 10
07/2014 CADEIRAS
18.546,00
13.910,00
FÁBRICA 3629
-
0002-1
-
1,0
40,0
20,0
8,0
07/2014 BANCO DE FOTO CÉLULA
15.482,00
11.611,00
FÁBRICA 3678
-
0002-1
-
1,0
30,0
20,0
6,0
1.098,00
824,00
1,0
85,0
20,0
17,0
07/2014 BOMBA DE ENGRAXAR RODEIROS MAPRO SKF 226
BRAÇO TRIDIMENCIONAL SPIN ARM II MOD. 5136 SÉRIE
5136-308 C/ MÓDULO DE MEDIÇÃO E KIT DE SALTO P/
07/2014 BRAÇO
151.195,00
113.396,00
FÁBRICA 3799 10.0403 0002-1 11/2011
Página 2 de 10
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fls. 667
Relatório do Laudo de Avaliação M-3554/1
APPRAISAL Avaliações e Engenharia Limitada.
Conta
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
Local
Nr.
Patrimônio/
Inventário
Forn./
Inf.
Vida Vida Útil
Data
%
Útil
Rem.
Aquis. Qde. Rem. (Anos) (Anos)
Data
Inf.
Descrição do Bem
Vl. em Uso
(R$)
Vl. Mercado
(R$)
FÁBRICA 3705
-
0002-1
-
1,0
30,0
20,0
6,0
07/2014 CABEÇOTE P/ SOLDADORA MIG
949,00
712,00
FÁBRICA 3711
-
0002-1
-
1,0
30,0
20,0
6,0
07/2014 CABEÇOTE P/ SOLDADORA MIG
949,00
712,00
FÁBRICA 3712
-
0002-1
-
1,0
30,0
20,0
6,0
07/2014 CABEÇOTE P/ SOLDADORA MIG
949,00
712,00
FÁBRICA 3713
-
0002-1
-
1,0
30,0
20,0
6,0
07/2014 CABEÇOTE P/ SOLDADORA MIG
949,00
712,00
FÁBRICA 3715
-
0002-1
-
1,0
30,0
20,0
6,0
07/2014 CABEÇOTE P/ SOLDADORA MIG
949,00
712,00
FÁBRICA 3718
-
0002-1
-
1,0
30,0
20,0
6,0
07/2014 CABEÇOTE P/ SOLDADORA MIG
949,00
712,00
FÁBRICA 3719
-
0002-1
-
1,0
30,0
20,0
6,0
949,00
712,00
FÁBRICA 3803 10.0411 0002-1 04/2012
1,0
90,0
20,0
18,0
07/2014 CABEÇOTE P/ SOLDADORA MIG
CENTRO DE USINAGEM CNC ROMI MOD. D-800 V3.0 STD
7500 RPM SÉRIE 016-014636 C/ REFRIGERAÇÃO 30F
07/2014 ANO 2012
327.100,00
245.325,00
FÁBRICA 3784 10.0396 0002-1
-
1,0
85,0
20,0
17,0
CENTRO DE USINAGEM ROMI MOD. D-1500 8000 RPM
07/2014 SÉRIE 016-013309-486 ANO 2011
436.784,00
327.588,00
FÁBRICA 3806
-
1,0
30,0
20,0
6,0
07/2014 CHANFRADEIRA PORTÁTIL SMA MOD. 50 45.º 220V 60 HZ
4.650,00
3.488,00
FÁBRICA 3792 10.0392 1972-9 04/2011
1,0
85,0
20,0
17,0
COMPRESSOR DE AR CHICAGO PNEUMATIC MOD. CPD07/2014 100/8 440V 60 HZ SÉRIE CNK201922 ANO 2010
46.750,00
35.063,00
FÁBRICA 3792 10.0393 1972-9 04/2011
1,0
85,0
20,0
17,0
COMPRESSOR DE AR CHICAGO PNEUMATIC MOD. S-2207/2014 200/8 440V 60 HZ SÉRIE BRP078308 8.6 BAR ANO 2011
72.250,00
54.188,00
FÁBRICA 3679
-
0002-1
-
1,0
30,0
10,0
3,0
CONJUNTO DE CARRINHOS P/ TRANSPORTE DE
07/2014 FERRAMENTAS
5.246,00
3.935,00
FÁBRICA 3647
-
0002-1
-
1,0
40,0
20,0
8,0
07/2014 FILTRO COALESCENTE OIL-XPLUS
4.820,00
3.615,00
FÁBRICA 3649
-
0002-1
-
1,0
40,0
20,0
8,0
07/2014 FILTRO SEPARADOR DE CONDENSADO OIL-XG3
1.789,00
1.342,00
-
3913-X
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Relatório do Laudo de Avaliação M-3554/1
APPRAISAL Avaliações e Engenharia Limitada.
Conta
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
Local
Nr.
Patrimônio/
Inventário
Forn./
Inf.
Vida Vida Útil
Data
%
Útil
Rem.
Aquis. Qde. Rem. (Anos) (Anos)
Data
Inf.
Descrição do Bem
Vl. em Uso
(R$)
Vl. Mercado
(R$)
FÁBRICA 3671
-
0002-1
-
1,0
50,0
20,0
10,0
07/2014 FONTE DE COMANDO CNC OXIPIRA
55.000,00
41.250,00
FÁBRICA 3676
-
0002-1
-
1,0
40,0
20,0
8,0
07/2014 FORNO ELÉTRICO GUINEA
78.654,00
58.991,00
FÁBRICA 3737
-
0002-1
-
1,0
30,0
25,0
7,5
07/2014 GRUA C/ TALHA CAP. 1,0 TON.
2.214,00
1.660,00
FÁBRICA 3738
-
0002-1
-
1,0
30,0
25,0
7,5
07/2014 GRUA C/ TALHA CAP. 1,0 TON.
2.214,00
1.660,00
FÁBRICA 3739
-
0002-1
-
1,0
30,0
25,0
7,5
07/2014 GRUA C/ TALHA CAP. 3,0 TON.
3.953,00
2.965,00
FÁBRICA 3777 10.0108 0002-1
-
1,0
75,0
20,0
15,0
MÁQUINA DE CORTE DE PLASMA TÉRMICO
07/2014 MULTITHERM
481.268,00
360.951,00
FÁBRICA 3717
-
0002-1
-
1,0
30,0
20,0
6,0
07/2014 MÁQUINA DE CORTE MANUAL EQUITOME
751,00
563,00
FÁBRICA 3727
-
0002-1
-
1,0
30,0
20,0
6,0
07/2014 MÁQUINA DE CORTE MANUAL EQUITOME
751,00
563,00
FÁBRICA 3728
-
0002-1
-
1,0
30,0
20,0
6,0
07/2014 MÁQUINA DE CORTE MANUAL EQUITOME
751,00
563,00
FÁBRICA 3729
-
0002-1
-
1,0
30,0
20,0
6,0
07/2014 MÁQUINA DE CORTE MANUAL EQUITOME
751,00
563,00
FÁBRICA 3723
-
0002-1
-
1,0
30,0
20,0
6,0
07/2014 MÁQUINA DE CURVA COMBOTAS
1.707,00
1.281,00
FÁBRICA 3690 10.0285 0002-1
-
1,0
40,0
20,0
8,0
07/2014 MÁQUINA DE ENCRUAMENTO SUPERFIAL EM NÚCLEOS
27.823,00
20.867,00
FÁBRICA 3782 10.0077 0002-1
-
1,0
30,0
20,0
6,0
MÁQUINA DE JATO DE GRANALHA C/ ELEVADOR, SILO,
07/2014 GATILHO E ESTRUTURA EM ALVENARIA
17.700,00
13.275,00
FÁBRICA 3785
0002-1
-
1,0
30,0
20,0
6,0
MÁQUINA DESEMPENADEIRA DE CHAPAS KOHLER
07/2014 MOD. 80
6.324,00
4.743,00
FÁBRICA 3651 10.0237 0002-1
-
1,0
60,0
20,0
12,0
07/2014 MÁQUINA FRESADORA DUPLEX RAICHLER
206.283,00
154.712,00
-
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MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
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MÁQUINAS E
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MÁQUINAS E
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MÁQUINAS E
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MÁQUINAS E
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Local
Nr.
Patrimônio/
Inventário
Forn./
Inf.
Vida Vida Útil
Data
%
Útil
Rem.
Aquis. Qde. Rem. (Anos) (Anos)
Data
Inf.
Descrição do Bem
Vl. em Uso
(R$)
Vl. Mercado
(R$)
FÁBRICA 3794 10.0401 0002-1 10/2011
1,0
85,0
20,0
17,0
MÁQUINA FRESADORA PORTAL CORREA MOD. FP-50/60
07/2014 SÉRIE 892222
3.493.500,00 2.620.125,00
FÁBRICA 3665 10.0251 3913-X
-
1,0
60,0
20,0
12,0
07/2014 MÁQUINA FRESADORA TOS
42.883,00
32.163,00
FÁBRICA 3725 10.0280 0002-1
-
1,0
60,0
20,0
12,0
07/2014 MÁQUINA FRESADORA UNIVERSAL MOD. FU-04
29.725,00
22.294,00
FÁBRICA 3769 10.0159 2972-3
-
1,0
40,0
20,0
8,0
MÁQUINA FRESADORA VERTICAL CINCINATTI SÉRIE
07/2014 4A3V25-4
16.865,00
12.649,00
FÁBRICA 3684 10.0279 3913-X
-
1,0
60,0
20,0
12,0
07/2014 MÁQUINA FRESADORA VERTICAL MWM HECKERT
25.537,00
19.152,00
FÁBRICA 3687 10.0254 3913-X
-
1,0
60,0
20,0
12,0
07/2014 MÁQUINA FURADEIRA DE COLUNA CINCINATTI
10.764,00
8.073,00
FÁBRICA 3668 10.0282 3913-X
-
1,0
60,0
20,0
12,0
07/2014 MÁQUINA FURADEIRA DE COLUNA CINCINATTI
10.764,00
8.073,00
FÁBRICA 3723 10.0065 4116-X
-
1,0
60,0
20,0
12,0
MÁQUINA FURADEIRA DE COLUNA MELLO MOD. F-10
07/2014 3/4" SÉRIE 7622 ANO 1976
3.900,00
2.925,00
FÁBRICA 3629 10.0185 3913-X
-
1,0
60,0
20,0
12,0
MÁQUINA FURADEIRA RADIAL NARDINI MOD.FRN-60
07/2014 SÉRIE 7802199
43.481,00
32.611,00
FÁBRICA 3688 10.0283 3913-X
-
1,0
60,0
20,0
12,0
07/2014 MÁQUINA FURADEIRA RADIAL NARDINI MOD. FRN-60
43.481,00
32.611,00
FÁBRICA 3771 10.0189 3913-X
-
1,0
60,0
20,0
12,0
MÁQUINA FURADEIRA RADIAL NARDINI MOD. FRN-60
07/2014 1600W
43.481,00
32.611,00
FÁBRICA 3723
0002-1
-
1,0
60,0
20,0
12,0
07/2014 MÁQUINA MANDRILHADORA UNION FUSO 100
9.012,00
6.759,00
FÁBRICA 3635 10.0187 3913-X
-
1,0
60,0
20,0
12,0
07/2014 MÁQUINA OXI-CORTE 3.800,00 MM.
22.080,00
16.560,00
FÁBRICA 3706
0002-1
-
1,0
60,0
20,0
12,0
07/2014 MÁQUINA OXI-CORTE TARTARUGA MOD. CG-31
3.768,00
2.826,00
FÁBRICA 3666 10.0252 4175-X
-
1,0
60,0
20,0
12,0
MÁQUINA ROSQUEADEIRA LANDIS TIPO SCA SÉRIE
07/2014 8738
15.895,00
11.921,00
-
-
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MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
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MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
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MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
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MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
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INSTALAÇÕES
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MÁQUINAS E
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MÁQUINAS E
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MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
Local
Nr.
Patrimônio/
Inventário
Forn./
Inf.
Vida Vida Útil
Data
%
Útil
Rem.
Aquis. Qde. Rem. (Anos) (Anos)
Data
Inf.
Descrição do Bem
FÁBRICA 3749 10.0134 0002-1
-
1,0
60,0
20,0
12,0
07/2014 MESA GIRATÓRIA P/ SOLDA ARMCO MOD. 24
FÁBRICA 3736
-
0002-1
-
1,0
30,0
25,0
7,5
FÁBRICA 3746
-
0002-1
-
1,0
30,0
25,0
FÁBRICA 3745
-
0002-1
-
1,0
30,0
FÁBRICA 3759
-
0002-1
-
1,0
FÁBRICA 3722 10.0125 3913-X
-
FÁBRICA 3772 10.0158 3913-X
Vl. em Uso
(R$)
Vl. Mercado
(R$)
23.717,00
17.788,00
07/2014 MONOVIA CAP. 1,0 TON.
791,00
593,00
7,5
07/2014 MONOVIA CAP. 1,0 TON.
791,00
593,00
25,0
7,5
07/2014 MONOVIA CAP. 2,0 TON.
909,00
682,00
30,0
15,0
4,5
07/2014 PAINEL ELÉTRICO DO FORNO GUINEA
12.451,00
9.338,00
1,0
60,0
20,0
12,0
07/2014 PLAINA DE MESA RAIMANN MARAJÓ SÉRIE ANO 1978
21.199,00
15.900,00
-
1,0
60,0
20,0
12,0
PLAINA DE MESA TOS CNC MOD. HD16/6M
07/2014 (RETROFITADA)
392.100,00
294.000,00
FÁBRICA 3652 10.0238 0002-1
-
1,0
60,0
20,0
12,0
PLAINA DE MESA WALDRICH COBURG TIPO 35 SÉRIE
07/2014 WH3213 ANO 1976
206.283,00
154.712,00
FÁBRICA 3629 10.0188 3913-X
-
1,0
60,0
20,0
12,0
07/2014 PLAINA LIMADORA ZOCCA
15.900,00
11.925,00
FÁBRICA 3667 10.0253 3913-X
-
1,0
60,0
20,0
12,0
PLAINA VERTICAL TIPO CHAVETEIRA ROCCO MOD. PV07/2014 300 SÉRIE 6058
21.000,00
15.750,00
FÁBRICA 3778 10.0400 0002-1
-
1,0
70,0
25,0
17,5
07/2014 PONTE ROLANTE CAP. 10,0 TON.
81.164,00
60.873,00
FÁBRICA 3721 10.0297 3913-X
-
1,0
60,0
25,0
15,0
07/2014 PRENSA DOBRADEIRA EXCÊNTRICA CAP. 150,0 TON.
79.814,00
59.860,00
FÁBRICA 3750 10.0160 3913-X
-
1,0
60,0
25,0
15,0
PRENSA DOBRADEIRA FOBESA MOD. PVA-400/4100
07/2014 CAP. 400,0 TON.
158.112,00
118.584,00
FÁBRICA 3752 10.0036 3913-X
-
1,0
60,0
25,0
15,0
PRENSA EXCÊNTRICA REBARBADORA
07/2014 CHAMBERSBURG
79.056,00
59.292,00
FÁBRICA 3657 10.0243 3913-X
-
1,0
60,0
25,0
15,0
07/2014 PRENSA HIDRÁULICA CIOLA CAP. 100,0 TON.
44.496,00
33.372,00
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APPRAISAL Avaliações e Engenharia Limitada.
Conta
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
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MÁQUINAS E
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MÁQUINAS E
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INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
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MÁQUINAS E
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INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
Local
Nr.
Patrimônio/
Inventário
Forn./
Inf.
Vida Vida Útil
Data
%
Útil
Rem.
Aquis. Qde. Rem. (Anos) (Anos)
Data
Inf.
Descrição do Bem
FÁBRICA 3674 10.0260 0002-1
-
1,0
60,0
25,0
15,0
07/2014 PRENSA HIDRÁULICA HORIZONTAL ELMES
FÁBRICA 3758 10.0190 0002-1
-
1,0
60,0
25,0
15,0
07/2014 PRENSA HIDRÁULICA HORIZONTAL PIRATININGA
FÁBRICA 3663 10.0249 3913-X
-
1,0
60,0
25,0
15,0
FÁBRICA 3765 10.0136 3913-X
-
1,0
60,0
25,0
FÁBRICA 3629
-
0002-1
-
1,0
40,0
FÁBRICA 3664
-
3913-X
-
1,0
FÁBRICA 3672 10.0258 3913-X
-
FÁBRICA 3766 10.0078 0002-1
Vl. em Uso
(R$)
Vl. Mercado
(R$)
52.008,00
39.006,00
102.773,00
77.080,00
PRENSA HIDRÁULICA HORIZONTAL PIRATININGA CAP.
07/2014 150,0 TON.
46.639,00
34.979,00
15,0
PRENSA HIDRÁULICA HORIZONTAL PIRATININGA SÉRIE
07/2014 ES-1977 CAP. 400,0 TON. SÉRIE 30340601
79.056,00
59.292,00
25,0
10,0
07/2014 PRENSA HIDRÁULICA PORTÁTIL W.A. WHITNEY
1.800,00
1.350,00
40,0
25,0
10,0
07/2014 PRENSA HIDRÁULICA VERTICAL CAP. 150,0 TON.
66.000,00
49.500,00
1,0
60,0
25,0
15,0
PRENSA HIDRÁULICA VERTICAL PIRATININGA CAP.
07/2014 250,0 TON.
77.925,00
58.444,00
-
1,0
30,0
25,0
7,5
07/2014 PRENSA MANUAL OWATONNA MOD. B1/250
1.976,00
1.482,00
FÁBRICA 3767 10.0079 0002-1
-
1,0
30,0
25,0
7,5
07/2014 PRENSA MANUAL OWATONNA P/ SACAR ROLAMENTOS
9.882,00
7.412,00
FÁBRICA 3648 10.0231 4155-X
-
1,0
60,0
20,0
12,0
SECADOR DE AR COMPRIMIDO POR REFRIGERAÇÃO
07/2014 DOMNICK HUNTER
29.445,00
22.084,00
FÁBRICA 3740
-
0002-1
-
1,0
30,0
20,0
6,0
07/2014 SEMI-PÓRTICO VILLARES CAP. 3,0 TON.
6.917,00
5.188,00
FÁBRICA 3744
-
0002-1
-
1,0
30,0
20,0
6,0
07/2014 SEMI-PÓRTICO VILLARES MOD. P&D CAP. 6,0 TON.
7.906,00
5.929,00
FÁBRICA 3741
-
0002-1
-
1,0
30,0
20,0
6,0
SEMI-PÓRTICO VILLARES MOD. P&D SÉRIE H-1102 CAP.
07/2014 6,0 TON.
7.906,00
5.929,00
FÁBRICA 3747
-
0002-1
-
1,0
30,0
20,0
6,0
07/2014 SEMI-PÓRTICO VILLARES MOD. P&H SÉRIE H-1289
6.917,00
5.188,00
FÁBRICA 3722 10.0128 4116-X
-
1,0
40,0
20,0
8,0
07/2014 SERRA ELÉTRICA CIRCULAR RAIMANN MARAJÓ
2.255,00
1.691,00
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APPRAISAL Avaliações e Engenharia Limitada.
Conta
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
Local
Nr.
Patrimônio/
Inventário
Forn./
Inf.
Vida Vida Útil
Data
%
Útil
Rem.
Aquis. Qde. Rem. (Anos) (Anos)
Data
Inf.
Descrição do Bem
Vl. em Uso
(R$)
Vl. Mercado
(R$)
0002-1
-
1,0
40,0
20,0
8,0
SERRA ELÉTRICA CIRCULAR VERTICAL WAGNER MOD.
07/2014 KV3
527,00
395,00
FÁBRICA 3773 10.0201 3913-X
-
1,0
60,0
20,0
12,0
07/2014 SERRA ELÉTRICA DE FITA FRANHO MOD. FM-1600 220V
9.487,00
7.115,00
FÁBRICA 3754
3913-X
-
1,0
60,0
20,0
12,0
07/2014 SERRA ELÉTRICA DE FITA FRANHO MOD. FM-1600 220V
9.487,00
7.115,00
FÁBRICA 3633 10.0142 0002-1
-
1,0
60,0
20,0
12,0
16.876,00
12.657,00
FÁBRICA 3630 10.0192 0002-1
-
1,0
60,0
20,0
12,0
SERRA ELÉTRICA DE FITA HORIZONTAL AVANÇO MED.
07/2014 250,00 MM. 440V
SERRA ELÉTRICA DE FITA HORIZONTAL HOR MOD. 440F SÉRIE 0141 C/ CABEÇOTE GIRATÓRIO MED. 250,00
07/2014 MM. 440V
16.876,00
12.657,00
FÁBRICA 3722 10.0129 4116-X
-
1,0
60,0
20,0
12,0
07/2014 SERRA ELÉTRICA DE FITA RAIMANN MARAJÓ
6.297,00
4.723,00
FÁBRICA 3762
-
0002-1
-
1,0
30,0
20,0
6,0
07/2014 SERRA ELÉTRICA PEERLESS
277,00
208,00
FÁBRICA 3776
-
0002-1
-
1,0
30,0
15,0
4,5
SISTEMA DE BOMBA DE LUBRIFICAÇÃO DA LINHA
07/2014 RESISTIVO
1.186,00
889,00
FÁBRICA 3809
-
0002-1 08/2012
1,0
90,0
15,0
13,5
SISTEMA DE CONTROLE DE VELOCIDADE AVANÇO DE
07/2014 PRENSAGEM C/ AJUSTE MANUAL DE VELOCIDADE
67.527,00
50.645,00
1,0
60,0
15,0
9,0
07/2014 SISTEMA DE CORTE DE PLASMA C/ COMANDO CNC
320.217,00
240.163,00
FÁBRICA 3753
-
-
FÁBRICA 3671 10.0257 0002-1
-
FÁBRICA 3798
-
0002-1 10/2011
1,0
80,0
15,0
12,0
SISTEMA DE EXAUSTÃO P/ CABINE DE PINTURA
07/2014 COMPLETO
28.144,00
21.108,00
FÁBRICA 3809
-
0002-1
-
1,0
60,0
15,0
9,0
07/2014 SISTEMA SUPERVISÓRIO P/ MONTAGEM DE RODEIOS
43.433,00
32.575,00
FÁBRICA 3774
-
0002-1
-
1,0
30,0
15,0
4,5
07/2014 TALHA ELÉTRICA DE ELO BERG STEEL CAP. 2,5 TON.
1.380,00
1.035,00
FÁBRICA 3639
-
0002-1
-
1,0
47,0
15,0
7,1
07/2014 TALHA ELÉTRICA DE ELO BERG STEEL CAP. 6,0 TON.
5.922,00
4.442,00
FÁBRICA 3670
-
0002-1
-
1,0
47,0
15,0
7,1
07/2014 TALHA ELÉTRICA DE ELO BERG STEEL CAP. 6,0 TON.
5.922,00
4.442,00
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APPRAISAL Avaliações e Engenharia Limitada.
Conta
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
Local
Nr.
Patrimônio/
Inventário
FÁBRICA 3805
-
Forn./
Inf.
Descrição do Bem
40,0
20,0
8,0
07/2014 TALHA ELÉTRICA MOD. RD-20.83
FÁBRICA 3681 10.0219 0002-1 02/2012
1,0
90,0
15,0
13,5
FÁBRICA 3654 10.0240 3913-X
-
1,0
60,0
20,0
FÁBRICA 3656 10.0242 3913-X
-
1,0
60,0
FÁBRICA 3693 10.0287 3913-X
-
1,0
FÁBRICA 3660 10.0246 3913-X
-
FÁBRICA 3653 10.0288 3913-X
Vl. em Uso
(R$)
Vl. Mercado
(R$)
7.800,00
5.850,00
07/2014 TALHA PNEUMÁTICA CAP. 1,0 TON.
14.400,00
10.800,00
12,0
07/2014 TESOURA TIPO GUILHOTINA
51.000,00
38.250,00
20,0
12,0
07/2014 TESOURA VIBRATÓRIA FRANHO SÉRIE 410
5.079,00
3.809,00
60,0
25,0
15,0
07/2014 TORNO HORIZONTAL ROMI MOD. I-40A
33.000,00
24.750,00
1,0
60,0
25,0
15,0
07/2014 TORNO HORIZONTAL ROMI MOD. IH-40 TH-06
33.000,00
24.750,00
-
1,0
60,0
25,0
15,0
07/2014 TORNO HORIZONTAL ROMI MOD. IH-40A
50.000,00
37.500,00
FÁBRICA 3675 10.0239 3913-X
-
1,0
60,0
25,0
15,0
07/2014 TORNO HORIZONTAL ROMI MOD. MVI
33.000,00
24.750,00
FÁBRICA 3692 10.0261 3913-X
-
1,0
60,0
25,0
15,0
07/2014 TORNO HORIZONTAL ROMI MOD. S-40A
40.000,00
30.000,00
FÁBRICA 3723
3913-X
-
1,0
60,0
25,0
15,0
TORNO HORIZONTAL SANCHES BLANES MOD. TM-280
07/2014 SÉRIE 00.834 ANO 1979
13.730,00
10.298,00
FÁBRICA 3680 10.0259 3913-X
-
1,0
60,0
25,0
15,0
07/2014 TORNO VERTICAL
27.421,00
20.566,00
FÁBRICA 3768 10.0135 3913-X
-
1,0
60,0
25,0
15,0
07/2014 TORNO VERTICAL FARREL SÉRIE 78R1298
134.395,00
100.796,00
FÁBRICA 3673 10.0274 3913-X
-
1,0
60,0
25,0
15,0
07/2014 TORNO VERTICAL NILES
29.330,00
21.997,00
FÁBRICA 3761 10.0075 0002-1
-
1,0
60,0
25,0
15,0
07/2014 TORNO VERTICAL SCHIESS
138.348,00
103.761,00
FÁBRICA 3650
-
1,0
30,0
20,0
6,0
07/2014 TORQUÍMETRO DE ESTALO MED. 760,00 MM. 550,0 LBS.
1.423,00
1.067,00
-
0002-1
-
Data
Inf.
1,0
-
0002-1
Vida Vida Útil
Data
%
Útil
Rem.
Aquis. Qde. Rem. (Anos) (Anos)
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APPRAISAL Avaliações e Engenharia Limitada.
Conta
Local
Nr.
Patrimônio/
Inventário
Forn./
Inf.
Vida Vida Útil
Data
%
Útil
Rem.
Aquis. Qde. Rem. (Anos) (Anos)
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
FÁBRICA 3795
0002-1
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
FÁBRICA 3808 10.0416 0002-1 07/2012
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
FÁBRICA 3751
0002-1
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES Total
VEÍCULOS
FÁBRICA 1516
VEÍCULOS
VEÍCULOS
VEÍCULOS
VEÍCULOS
VEÍCULOS
VEÍCULOS
FÁBRICA
FÁBRICA
FÁBRICA
FÁBRICA
FÁBRICA
FÁBRICA
VEÍCULOS
VEÍCULOS Total
Total Geral:
3811
3696
3695
3697
3698
3694
FÁBRICA 3201
10.0291
10.0290
10.0292
10.0289
10.0293
-
3787-X
-
Data
Inf.
1,0
30,0
20,0
6,0
07/2014 TORQUÍMETRO DE ESTALO MED. 760,00 MM. 550,0 LBS.
1,0
70,0
10,0
7,0
1,0
30,0
40,0
12,0
Vl. em Uso
(R$)
Vl. Mercado
(R$)
1.423,00
1.067,00
07/2014 ULTRAFREEZER VERTICAL COLDLAB CAP. 120,0 LTS.
10.780,00
8.085,00
07/2014 VIRADOR DE TRUQUE HEWITT
36.000,00
27.000,00
8.667.029,00 6.500.202,00
1,0
30,0
5,0
1,5
07/2014
3913-X 08/2012
4174-X
4174-X
4174-X
4174-X
4174-X
-
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
60,0
30,0
30,0
30,0
30,0
30,0
5,0
15,0
15,0
15,0
15,0
15,0
3,0
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
07/2014
07/2014
07/2014
07/2014
07/2014
07/2014
3787-X
1,0
30,0
5,0
1,5
07/2014
-
Descrição do Bem
Página 10 de 10
CAMINHÃO MERCEDES BENZ MOD. L1318/51 CHASSI
9BM694000AB723838
CARROÇERIA EM MADEIRA P/ CARGA SECA MED.
5,50X2,00 MTS.
EMPILHADEIRA HYSTER MOD. M-82 CAP. 2,0 TON.
EMPILHADEIRA HYSTER MOD. M-82 CAP. 3,0 TON.
EMPILHADEIRA HYSTER MOD. M-82 CAP. 3,0 TON.
EMPILHADEIRA HYSTER MOD. M-82 CAP. 4,0 TON.
EMPILHADEIRA HYSTER MOD. M-82 CAP. 4,0 TON.
VEÍCULO RENAULT MOD. LOGAN EXPRESSION 1.6 8V
2010/2011
94.573,00
94.573,00
7.500,00
32.000,00
35.000,00
35.000,00
45.000,00
45.000,00
7.500,00
32.000,00
35.000,00
35.000,00
45.000,00
45.000,00
21.353,00
21.353,00
315.426,00
315.426,00
9.529.258,00 7.225.725,00
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VI.
FICHAS DE COTAÇÃO
Av. Nove de Julho, 225 - 16º andar - Bela Vista - São Paulo - SP - CEP 01313-000 - Tel / Fax.: (11) 3168-8033
Site: www.appraisal.com.br e-mail: [email protected]
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FL.14/60
fls. 677
FORNECEDOR/
INFORMAÇÃO
CÓD.
DDD TELEFONE
CIDADE
UF CONTATO
011
3168-8033
SÃO
PAULO
SP
11
5562-7314
SÃO
PAULO
SP GRASIELA
11
2795-8808
SÃO
PAULO
SP
JEISON
11
3835-9433
SÃO
PAULO
SP
PLÍNIO
-
-
-
-
SITE
-
-
-
SITE
11
2605-5135
SÃO
PAULO
SP
PEDRO
-
-
-
-
SITE
11
4135-4370
11
2154-3377
SÃO
PAULO
SP
VENDAS
-
-
-
-
SITE
COMPOSIÇÃO DE VALORES
APPRAISAL AVALIAÇÕES E
ENGENHARIA LIMITADA.
0002-1
CHICAGO PNEUMATIC
BRASIL LTDA.
1972-9
DUTRA MÁQUINAS
COMERCIAL E TÉCNICA
LTDA.
2939-1
FREMAQ MÁQUINAS E
FERRAMENTAS LTDA.
2972-3
-
FIPE
3787-X
MERCADO LIVRE
3913-X
RR MÁQUINAS LTDA.
4116-X
TODAOFERTA.COM.BR
4155-X
BRASMAQ EMPILHADEIRAS
LTDA.
4174-X
TORCH TOOLS
FERRAMENTAS LTDA.
4175-X
4176-X
MERCADO DAS
MÁQUINAS.COM.BR
TABOÃO
DA SERRA SP
VENDAS
Av. Nove de Julho, 225 - 16º andar - Bela Vista - São Paulo - SP - CEP 01313-000 - Tel / Fax.: (11) 3168-8033
Site: www.appraisal.com.br e-mail: [email protected]
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FL.15/60
VII.
FOTOGRAFIAS
Av. Nove de Julho, 225 - 16º andar - Bela Vista - São Paulo - SP - CEP 01313-000 - Tel / Fax.: (11) 3168-8033
Site: www.appraisal.com.br e-mail: [email protected]
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FL.16/60
PATRIMÔNIO 10.0285
PATRIMÔNIO 10.0190
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fls. 679
FL.17/60
PATRIMÔNIO 10.0258
PATRIMÔNIO 10.0260
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fls. 680
FL.18/60
PATRIMÔNIO 10.0158
Av. Nove de Julho, 225 - 16º andar - Bela Vista - São Paulo - SP - CEP 01313-000 - Tel / Fax.: (11) 3168-8033
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PATRIMÔNIO 10.0253
Este documento foi assinado digitalmente por JOEL LUIS THOMAZ BASTOS. Protocolado em 28/07/2014 às 19:06:04.
Se impresso, para conferência acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/esaj, informe o processo 1008394-40.2014.8.26.0405 e o código 3DC264.
fls. 681
FL.19/60
PATRIMÔNIO 10.0280
PATRIMÔNIO 10.0188
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fls. 682
FL.20/60
PATRIMÔNIO 10.0238
PLAINA DE MESA TOSS MOD. HD 16/6M S/Nº
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fls. 683
FL.21/60
PATRIMÔNIO 10.0159
PATRIMÔNIO 10.0237
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FL.22/60
PATRIMÔNIO 10.0279
PATRIMÔNIO 10.0189
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fls. 685
FL.23/60
PATRIMÔNIO 10.0185
PATRIMÔNIO 10.0254
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fls. 686
FL.24/60
fls. 687
AQUECEDOR POR INDUÇÃO 20MM ATÉ 40MM 230 S/Nº
PATRIMÔNIO 10.0249
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FL.25/60
PATRIMÔNIO 10.0396
PATRIMÔNIO 10.0411
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FL.26/60
PATRIMÔNIO 10.0282
PATRIMÔNIO 10.0401
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FL.27/60
PATRIMÔNIO 10.0160
PATRIMÔNIO 10.0240
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FL.28/60
PATRIMÔNIO 10.0243
PATRIMÔNIO 10.0065
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FL.29/60
PATRIMÔNIO 10.0187
PATRIMÔNIO 10.0257
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FL.30/60
PATRIMÔNIO 10.0108
PATRIMÔNIO 10.0231
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FL.31/60
PATRIMÔNIO 10.0291
PATRIMÔNIO 10.0283
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FL.32/60
PATRIMÔNIO 10.0077
PATRIMÔNIO 10.0077
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FL.33/60
PATRIMÔNIO 10.0290
PATRIMÔNIO 10.0293
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fls. 696
FL.34/60
PATRIMÔNIO 10.0292
PATRIMÔNIO 10.0289
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fls. 697
FL.35/60
PATRIMÔNIO 10.0392
PATRIMÔNIO 10.0393
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FL.36/60
PATRIMÔNIO 10.0295
PATRIMÔNIO 10.0295
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fls. 699
FL.37/60
PATRIMÔNIO 10.0252
PATRIMÔNIO 10.0246
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fls. 700
FL.38/60
PATRIMÔNIO 10.0261
PATRIMÔNIO 10.0287
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FL.39/60
PATRIMÔNIO 10.0288
PATRIMÔNIO 10.0274
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FL.40/60
PATRIMÔNIO 10.0136
PATRIMÔNIO 10.0136
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FL.41/60
PATRIMÔNIO 10.0135
PATRIMÔNIO 10.0135
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FL.42/60
PATRIMÔNIO 10.0259
PATRIMÔNIO 10.0219
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fls. 705
FL.43/60
PATRIMÔNIO 10.0239
PATRIMÔNIO 10.0125
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fls. 706
FL.44/60
PATRIMÔNIO 10.0128
PATRIMÔNIO 10.0129
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fls. 707
FL.45/60
fls. 708
SISTEMA SUPERVISÓRIO P/ MONTAGEM DE RODEIO S/Nº
PATRIMÔNIO 10.0403
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FL.46/60
PATRIMÔNIO 10.0403
PATRIMÔNIO 10.0294
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fls. 709
FL.47/60
PATRIMÔNIO 10.0297
PATRIMÔNIO 10.0036
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fls. 710
FL.48/60
PATRIMÔNIO 10.0134
PATRIMÔNIO 10.0075
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fls. 711
FL.49/60
PATRIMÔNIO 10.0079
TORNO HORIZONTAL SANCHES BLANES S/Nº
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fls. 712
FL.50/60
fls. 713
CONJUNTO DE MACACOS FERROVIÁRIO P/ 140T 4 CÉLULAS S/Nº
PATRIMÔNIO 10.0242
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FL.51/60
PATRIMÔNIO 10.0251
PATRIMÔNIO 10.0400
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fls. 714
FL.52/60
FORNO ELÉTRICO GUINEA S/Nº
FORNO ELÉTRICO GUINEA S/Nº
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fls. 715
FL.53/60
PATRIMÔNIO 10.0142
PATRIMÔNIO 10.0192
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fls. 716
FL.54/60
PATRIMÔNIO 10.0201
PATRIMÔNIO 10.0416
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fls. 717
FL.55/60
fls. 718
PRENSA HIDRÁULICA PORTÁTIL S/Nº
TALHA ELÉTRICA CAP. 6,0 TON. S/Nº
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FL.56/60
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PRENSA HIDRÁULICA VERTICAL S/Nº
TALHA ELÉTRICA CAP. 6,0 TON. S/Nº
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FL.57/60
FONTE DE COMANDO CNC S/Nº
VIRADOR DE TRUQUE AS/Nº
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fls. 720
FL.58/60
fls. 721
GABARITO DE TRUQUE FERROVIÁRIO S/Nº
TALHA ELÉTRICA CAP. 2,5 TON. S/Nº
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FL.59/60
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TALHA ELÉTRICA MOD. RD-20.83 S/Nº
CHANFRADEIRA PORTÁIL SMA S/Nº
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FL.60/60
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MS CARDIM & ASSOCIADOS
Confidencial (*)
Parecer Técnico sobre o
Plano de Recuperação Judicial
Lei nº 11.101/05
HEWITT EQUIPAMENTOS LTDA.
(EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL N.O 100.8394 – 40.2014.8.26.0405)
São Paulo, 25 de Julho de 2014
(*) Este trabalho é de uso exclusivo da diretoria e cotistas da HEWITT EQUIPAMENTOS LTDA.
1
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Laudo Econômico-Financeiro
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MS CARDIM & ASSOCIADOS
ÍNDICE
SUMÁRIO EXECUTIVO ................................................................................................................................................ 3
I – INTRODUÇÃO E OBJETIVOS DO TRABALHO ................................................................................................. 6
II – O PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL ...................................................................................................... 12
III - FONTES DE INFORMAÇÕES UTILIZADAS ................................................................................................... 17
IV - ELABORAÇÃO DA ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICO – FINANCEIRA DO PLANO E
V - CONCLUSÃO .......................................................................................................................................................... 21
VI - ANEXOS .................................................................................................................................................................. 23
ANEXO I – PREMISSAS MACROECONÔMICAS ...................................................................................................................... 24
ANEXO II – PREMISSAS............................................................................................................................................................... 26
ANEXO III – PROJEÇÕES DOS DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS .................................................................................... 31
ANEXO IV – PROJEÇÕES DOS DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS .................................................................................... 34
ANEXO V – PROJEÇÕES DOS DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS ..................................................................................... 37
ANEXO VI – DETERMINAÇÃO DO VALOR ECONÔMICO DA EMPRESA ATRAVÉS DOS FLUXOS DE CAIXA
DESCONTADOS ............................................................................................................................................................................ 40
ANEXO VII – DEFINIÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA TAXA DE DESCONTO UTILIZADA SEGUNDO O CAPM
(CAPITAL ASSET PRICING MODEL) ............................................................................................................................................ 46
ANEXO VIII – PARÂMETROS ADOTADOS PARA CÁLCULO DO CUSTO DO CAPITAL (TAXA DE DESCONTO) ........ 51
Parecer Técnico sobre PRJ da Hewitt
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EMISSÃO DE PARECER TÉCNICO.......................................................................................................................... 18
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MS CARDIM & ASSOCIADOS
SUMÁRIO EXECUTIVO
A MS Cardim e Associados foi contratada pelos cotistas controladores da empresa HEWITT
EQUIPAMENTOS LTDA., doravante referidas como HEWITT EQUIPAMENTOS e separadamente como
Sociedade em Recuperação Judicial, para elaborar o presente laudo econômico-financeiro sobre o Plano
de Recuperação Judicial a ser encaminhado à 4ª Vara Cível da Comarca de Osasco – Estado de São
Paulo, com emissão de Parecer Técnico.
seguintes aspectos, destacados no Plano de Recuperação:
A – A HEWITT EQUIPAMENTOS nos últimos anos vem passando por uma crise econômica e
financeira que comprometeu o cumprimento de suas obrigações, sendo necessária a readequação dos
pagamentos, de acordo com os fluxos de caixa projetados, e apresentados no Plano referido;
B – Em 30 de Abril de 2014, a HEWITT EQUIPAMENTOS ajuizou, perante o Juízo da
Recuperação, pedido de recuperação judicial;
C - Em 28 de maio de 2014 foi processado e aprovado por meio de decisão judicial publicada no
Diário Oficial do Estado de São Paulo no mesmo dia;
D – O Plano de Recuperação Judicial tem por objetivo a reestruturação das operações da
HEWITT EQUIPAMENTOS, de modo a permitir:
(a) o pagamento dos seus credores, nos termos e condições apresentados naquele Plano;
(b) a sua preservação como fonte de geração de riquezas, tributos, e empregos;
(c) a preservação e efetiva melhora e recuperação do seu valor econômico, bem como de seus
ativos tangíveis e intangíveis;
E – O Plano cumpre com os requisitos contidos no Artigo 53 da Lei de Falências e Recuperação de
Empresas (LFRE), uma vez que:
(a)
é demonstrada a viabilidade econômica do HEWITT EQUIPAMENTOS;
(b)
são demonstrados de maneira pormenorizada, os meios de recuperação a serem
empregados;
Parecer Técnico sobre PRJ da Hewitt
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Para elaboração deste laudo e emissão de parecer técnico, estamos levando em consideração, os
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MS CARDIM & ASSOCIADOS
(c)
é acompanhado deste laudo econômico-financeiro, demonstrando a viabilidade da
empresa e do Plano;
(d)
é acompanhado do laudo de avaliação dos bens e ativos da empresa em recuperação.
F – Os seus cotistas se obrigaram a viabilizar os recursos necessários e suficientes para a
superação da crise econômico-financeira experimentada pela HEWITT EQUIPAMENTOS, nos termos do
Plano referido a ser apresentado ao Juízo de Recuperação.
Dessa forma, a elaboração do presente Laudo Econômico Financeiro e emissão de Parecer Técnico
a)
Analisar o Plano de Recuperação
Judicial
da HEWITT
EQUIPAMENTOS
a ser
apresentado ao Juízo de Recuperação da 4ª Vara Cível da Comarca de Osaco do Estado de São Paulo;
b)
Analisar como deverá ser a geração de recursos, tudo de acordo com as metas e medidas
preconizadas pelo Plano, conforme demonstrado nos Anexos deste trabalho;
c)
Demonstrar as medidas que serão adotadas pela direção da HEWITT EQUIPAMENTOS,
para superação das suas dificuldades financeiras;
d)
A emissão de um parecer técnico sobre o Plano, identificando a sua viabilidade
econômico-financeira, tudo de acordo com que estabelece a Lei nº 11.101/05 (Lei de Falências e
Recuperação de Empresas (LFRE) – artigo 53) de 09 de fevereiro de 2005.
No item I, apresentamos aspectos introdutórios desse Laudo bem como os objetivos desse
trabalho, incluindo um breve histórico e situação atual da HEWITT EQUIPAMENTOS e das suas
operações.
No item II, descrevemos todos os aspectos principais do Plano de Recuperação Judicial
desenvolvido para a HEWITT EQUIPAMENTOS pelos seus consultores jurídicos e financeiros, a fim de
demonstrar a capacidade da empresa em honrar os seus compromissos e recuperar a sua saúde
financeira.
No item III, mencionamos as fontes de todas as informações utilizadas.
Parecer Técnico sobre PRJ da Hewitt
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pela MS Cardim tem por objetivo:
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MS CARDIM & ASSOCIADOS
No item IV, apresentamos a análise da viabilidade econômico – financeira da empresa e do Plano,
bem como a emissão de Parecer Técnico.
Após a análise das informações apresentadas, da constatação da coerência dos demonstrativos e
projeções financeiras (Anexo IV) e da viabilidade econômico – financeira da empresa e do Plano a ser
apresentado ao Juízo e posteriormente aos credores, conforme apresentado em detalhes, nos Anexos,
emitimos um Parecer Técnico (item IV).
Dessa forma, somos de parecer a empresa possui viabilidade econômico – financeira e que o
viável econômica e financeiramente e atende aos interesses de todos credores e cotistas da HEWITT
EQUIPAMENTOS.
Parecer Técnico sobre PRJ da Hewitt
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Plano de Recuperação a ser apresentado ao Juízo e a ser votado em Assembleia Geral de Credores é
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MS CARDIM & ASSOCIADOS
I – INTRODUÇÃO E OBJETIVOS DO TRABALHO
A MS CARDIM & ASSOCIADOS S/C LTDA. “MS Cardim” empresa que atua em consultoria e
assessoria financeira, foi contratada pelos cotistas da HEWITT EQUIPAMENTOS para elaborar um
Laudo Econômico-Financeiro com emissão de Parecer Técnico, contendo uma análise crítica e
comentários sobre o Plano de Recuperação Judicial e sobre as medidas que serão adotadas na empresa
bem como para demonstrar a viabilidade econômico – financeira da empresa e do Plano de Recuperação
As
proposições
que
compõem
o
Plano
foram
elaboradas
pela
direção
da
HEWITT
EQUIPAMENTOS e seus assessores jurídicos e consultores financeiros, tudo de acordo com as
disposições contidas na Lei 11.101/05 (Lei de Falências e Recuperação de Empresas - LFRE).
A nossa análise e a elaboração do Parecer Técnico visam demonstrar a viabilidade econômicofinanceira do Plano a ser apresentado, a capacidade de pagamento a todos os seus credores e a
recuperação da saúde financeira do HEWITT EQUIPAMENTOS.
Este Laudo e o nosso parecer incluem análise e comentários sobre os pontos fundamentais do
Plano de Recuperação e as suas principais características, incluindo os demonstrativos financeiros
apresentados e principalmente o fluxo de pagamento aos credores, até a extinção desses passivos. O
parecer referido encontra-se no item IV.
O Plano de Recuperação Judicial, bem como todas as informações fornecidas para a elaboração
deste laudo, são por premissa, consideradas boas e válidas, não tendo sido efetuadas análises jurídicas,
auditorias ou levantamentos para a validação destas informações.
Conforme nosso melhor entendimento, todos os dados contidos no Plano, nos demonstrativos
financeiros históricos e projetados e nas informações recebidas são verdadeiras e acuradas.
Embora tirados de fontes confiáveis, não podemos dar nenhuma garantia nem assumir qualquer
responsabilidade legal pela precisão de quaisquer dados, opiniões ou estimativas fornecidas pelos
assessores jurídicos e consultores financeiros.
Parecer Técnico sobre PRJ da Hewitt
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do HEWITT EQUIPAMENTOS.
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MS CARDIM & ASSOCIADOS
A MS CARDIM não tem nenhum interesse atual ou futuro na empresa, cujo Plano é objeto de
análise contida neste relatório e não tem nenhum interesse pessoal ou parcialidade com relação às partes
envolvidas.
A remuneração da MS CARDIM não está condicionada a nenhuma ação, nem resulta das
análises, opiniões e conclusões contidas neste relatório ou de seu uso.
A posse deste relatório ou cópia do mesmo não dá o direito de publicação.
a empresa em contato com os analistas ou qualquer referência a entidades ou às designações concedidas
por essas organizações, poderá ser divulgada para o público através de prospectos, anúncios, relações
públicas, jornais ou qualquer outro meio de comunicação sem o consentimento por escrito e a aprovação
da MS CARDIM.
Este laudo e Parecer Técnico são considerados pela MS CARDIM como documentos sigilosos,
absolutamente confidenciais, ressaltando-se que não devem ser utilizados para outra finalidade que não
seja o encaminhamento ao Juízo da Recuperação Judicial ou outras instâncias judiciais, juntamente com
o Plano de Recuperação e a avaliação dos ativos tangíveis da empresa em recuperação judicial.
Parecer Técnico sobre PRJ da Hewitt
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Nenhuma parte deste relatório, principalmente qualquer conclusão, a identidade dos consultores,
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MS CARDIM & ASSOCIADOS
BREVE HISTÓRICO E SITUAÇÃO ATUAL
A HEWITT EQUIPAMENTOS é empresa de destaque na área ferroviária pela diversificação de
produtos oferecidos no segmento de aparelhos de mudança de via e componentes ferroviários.
Desde
a
sua
fundação,
contudo,
a
HEWITT
EQUIPAMENTOS
passou
por
diversas
transformações até atingir o patamar atual de reconhecimento e participação no setor.
Foi fundada no ano de 1991 e teve como primeira atividade apenas a representação comercial
Aproveitando o sucesso de sua empreitada inicial, em 1997, na fábrica localizada na cidade de
Hortolândia, São Paulo, a HEWITT EQUIPAMENTOS expandiu o foco das suas atividades, e iniciou a
fabricação de aparelhos de mudança de via permanente e seus componentes (AMVP), segmento no qual
se destacou, tornando-se uma das maiores produtoras brasileiras.
Logo em seguida, em meados de fevereiro de 1997 passou a atuar também no segmento de
veículos siderúrgicos especiais.
Já consolidada na condução do processo industrial, a HEWITT EQUIPAMENTOS logo passou a
investir também no desenvolvimento de tecnologia.
Assim, em 2004, patenteou e iniciou a produção de truques compostos para vagões ferroviários
de carga.
Nesse mesmo ano, especializou - se em serviços de recuperação de rodeiros para vagões
siderúrgicos, carga e carros de passageiros, rebitolagem de truques ferroviários e recuperação de truques
em geral.
Em 2008, em mais uma rodada de ampliação da sua atuação, a HEWITT desenvolveu projeto de
fabricação de truques de chapas soldadas, para veículos leves sobre trilhos (VLT) de Fortaleza.
No ano seguinte, iniciou a fabricação de truques de chapas para carros de passageiros,
destinados ao Metro do Distrito Federal. Agregou, também, a sua linha de produtos, componentes
Parecer Técnico sobre PRJ da Hewitt
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voltada para o comércio exterior.
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MS CARDIM & ASSOCIADOS
ferroviários, como cabeças de estrado e suporte de ancoragem, para o segmento de carros de
passageiros.
Este
é,
então,
portanto,
o
leque
de
produtos
e
serviços
oferecidos
pela
HEWITT
EQUIPAMENTOS Requerente, com os quais conquistou renome e destaque em todo o setor.
Estas condições ainda permanecem sólidas, a despeito da crise econômica que abalou a empresa
nos últimos anos.
seus negócios e a geração de riqueza e empregos, foi de fundamental importância para que tais dados
ainda sejam factíveis nos próximos anos.
A CRISE FINANCEIRA
Os problemas pontuais da HEWITT EQUIPAMENTOS iniciaram-se em 2007, quando participou
de um leilão reverso de origem, no qual, para conseguir ter uma participação efetiva no certame e no
mercado, não encontrou outra saída se não reduzir bastante o valor do seu lance.
A título de ilustração, a redução do preço foi elevada, fazendo com que o patamar de preço
anterior àquele fornecido no leilão reverso de origem só foi novamente recuperado em 2013.
Esse fato é que causou grande prejuízo à HEWITT EQUIPAMENTOS durante aproximadamente
5 anos, pois vinha comercializando seus produtos desde 2007 por um preço abaixo do que costumava ser
comercializado pela empresa, anteriormente.
Já em 2008 o custo da produção dos materiais elevou-se de forma demasiada, quando houve
diversos “recalls” e diversos investimentos e pesquisas não tiveram o retorno esperado, por inúmeros
motivos alheios à vontade da empresa.
Destinada a recuperar-se do abalo econômico promovido pelos eventos anteriores, em 2009 a
HEWITT EQUIPAMENTOS iniciou a fabricação de truques de chapas soldadas para carros de
passageiros, destinados ao metro do Distrito Federal.
Agrega também à sua linha de produtos, componentes ferroviários, como cabeças de estrado e
suporte de ancoragem, para o segmento de carros de passageiros.
Parecer Técnico sobre PRJ da Hewitt
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Assim, o pedido da sua recuperação judicial, com vistas a preservar sua capacidade de produção,
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MS CARDIM & ASSOCIADOS
Essa nova operação resultou em um aumento significativo do faturamento da empresa, passando
de R$ 20 milhões para R$ 50 milhões ao ano.
Por conta do sucesso com os novos produtos fabricados, a HEWITT EQUIPAMENTOS em 2010
foi contratada para produzir 210 (duzentos e dez) truques.
Esse pedido ensejou a necessidade de um grande investimento no seu galpão de produção,
equipamentos e pessoal, tudo com a finalidade de cumprir com o prazo estipulado no contrato e
Como não poderia deixar de ser, porém, por conta do elevado volume de produtos contratados, o
preço unitário foi bastante reduzido e a margem ficou bastante reduzida.
Ocorre que, não obstante todo o esforço depreendido pela HEWITT EQUIPAMENTOS e os
preços reduzidos, ao final do processo de venda, foram adquiridos apenas metade dos truques
inicialmente solicitados, causando, assim, um enorme prejuízo financeiro à empresa.
Os gastos incorridos para se alcançar o volume inicialmente planejado (i.e. investimentos no
galpão de produção, equipamentos e pessoal e comercialização dos truques por preço reduzido)
simplesmente não foram cobertos pela receita efetivamente percebida.
Além dos fatores acima delineados, certo é que a entrada de competidores estrangeiros no Brasil,
comercializando os produtos por preços extraordinariamente abaixo de seu valor justo, agravou
drasticamente a situação econômico-financeira da HEWITT EQUIPAMENTOS.
No entanto, é certo de que esta crise pode ser e certamente será vencida pela HEWITT
EQUIPAMENTOS. Com o auxílio de seus credores, esta Recuperação Judicial possibilitará ao grupo que
ajuste a sua capacidade produtiva à realidade atual do mercado, soerguendo-se para que possa continuar
crescendo de forma saudável e sustentável, chegando a posição de destaque no setor.
Em virtude das razões expostas, a direção da empresa e seus cotistas entraram com um pedido
de recuperação judicial em 30 de Abril de 2014 perante a 4ª Vara Cível da Comarca de Osasco – Estado
de São Paulo.
Parecer Técnico sobre PRJ da Hewitt
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perfeição na elaboração dos produtos.
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MS CARDIM & ASSOCIADOS
Para possibilitar a continuidade das suas operações, a HEWITT EQUIPAMENTOS optou por
tomar medidas radicais em suas atividades e se concentrar na implementação do Plano de Recuperação
Judicial.
Desta forma o Plano destaca os seguintes pontos fundamentais, considerando:
a)
A possibilidade da HEWITT EQUIPAMENTOS de poder equacionar sua dívida com
credores trabalhistas e quirografários, credores com garantia real e extra-concursais;
b)
A possibilidade de voltar a ter uma estrutura de capital equilibrada.
medidas preconizadas no Plano e que estão demonstrados no Anexo III.
As atividades consideradas nos demonstrativos financeiros projetados são as atividades
desempenhadas pela empresa na fase pré-Recuperação Judicial, antes das dificuldades relatadas.
Diante dessa situação, a direção da HEWITT EQUIPAMENTOS elaborou com a ajuda dos seus
assessores jurídicos e consultores financeiros, um Plano de Recuperação, bem como um conjunto de
demonstrativos financeiros projetados que refletem as suas operações futuras, demonstrando as medidas
que serão adotadas, os resultados da sua retomada das operações e o estabelecimento de um
cronograma de pagamentos aos credores de forma a permitir a recomposição da sua saúde financeira.
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Dessa forma, foram preparados os demonstrativos financeiros projetados, que identificam as
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MS CARDIM & ASSOCIADOS
II – O PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL
I) Os objetivos do Plano e sua viabilização:
O Plano de Recuperação Judicial elaborado pela HEWITT EQUIPAMENTOS e seus assessores
jurídicos e consultores financeiros a ser apresentado ao Juízo de Recuperação e aos seus credores tem
a)
A recuperação da crise econômico-financeira da HEWITT EQUIPAMENTOS de forma a
permitir que sejam retomadas as suas atividades;
b)
A sua preservação como fonte de geração de bens, recursos, tributos e empregos;
c)
A volta ao exercício de suas atividades na área de equipamentos ferroviários, de acordo
com os seus estatutos sociais;
d)
A preservação da sua função social e efetiva melhora e recuperação do seu valor
econômico, bem como, dos seus ativos tangíveis e intangíveis;
e)
O pagamento das suas dívidas aos credores nos termos e condições apresentados no
Plano que procura atender aos interesses dos seus credores e são apresentados no conjunto dos
demonstrativos financeiros projetados.
DOS MEIOS EMPREGADOS NA RECUPERAÇÃO
Objetivo do Plano – O Plano de Recuperação a ser apresentado tem o objetivo de permitir à
Hewitt superar sua crise econômico-financeira e atender aos interesses dos Credores, estabelecendo a
fonte de recursos e uma estrutura de pagamento de seus Créditos.
Síntese das Medidas de Recuperação
O Plano prevê a recuperação da Hewitt por meio
(i)
do reescalonamento de seu endividamento, com alterações no prazo, nos
encargos e na forma de pagamento dos Créditos; e
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Se impresso, para conferência acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/esaj, informe o processo 1008394-40.2014.8.26.0405 e o código 3DC264.
por objetivo apresentar a reestruturação de suas operações de forma a permitir:
fls. 735
MS CARDIM & ASSOCIADOS
(ii)
da eventual alienação da UPI – AMV e/ou da UPI - Equipamentos.
Viabilidade Econômica do Plano
O Plano foi elaborado tomando por base este Laudo de Viabilidade Econômico-Financeira e prevê
como forma de reestruturação do endividamento da HEWITT EQUIPAMENTOS:
(i)
o alongamento do prazo para pagamento; e
(ii)
deságio no valor dos Créditos Quirografários, a fim de possibilitar aos Credores a
opção por uma forma de recebimento de seus Créditos mais vantajosa do que a forma de
ativos da Hewitt.
Observância da Capacidade de Pagamento
O pagamento dos Créditos estabelecido no Plano observa a geração de caixa da Hewitt, conforme
previsto neste Laudo de Viabilidade Econômico-Financeira e que está em consonância com a sua
capacidade de pagamento.
O Plano a ser apresentado cumpre os requisitos contidos no artigo 53 da Lei de Falências e
Recuperação de Empresas uma vez que fica demonstrada a viabilidade da HEWITT EQUIPAMENTOS e
a descriminação de forma pormenorizada dos meios de recuperação a serem empregados.
Ao mesmo tempo, permite viabilizar de forma definitiva, nos termos da (LFRE), a superação da
crise econômica em que se encontrava em 30 de Abril de 2014 (data-base para efeito das projeções dos
demonstrativos financeiros).
A viabilização do Plano irá permitir a preservação da sua função social na comunidade brasileira
em que atua, mantendo a sua condição de entidade geradora de bens, recursos, empregos (diretos e
indiretos) e tributos.
Através de um conjunto de demonstrativos financeiros é identificada a geração de caixa suficiente
a fazer frente aos seus compromissos correntes, assim como liquidar toda a dívida passada, tudo nos
termos dos artigos 53 e 54 da Lei nº 11.101/2005.
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recebimento que ocorreria em eventual hipótese de falência e consequente liquidação dos
fls. 736
MS CARDIM & ASSOCIADOS
O Plano visa precipuamente atender aos interesses de seus credores, na medida em que fixa as
diretrizes necessárias para maximizar a fonte de recursos e otimizar o fluxo dos pagamentos que deverão
ser realizados.
Alienação de UPI
Na hipótese de venda da UPI – AMV e/ou da UPI – Equipamentos, a HEWITT EQUIPAMENTOS
verterá todos os ativos que compõem a respectiva UPI para uma sociedade, constituída especificamente
de Falências.
Novas Operações - Sem prejuízo da previsão acima, no melhor interesse dos Credores, a Hewitt
poderá realizar novas operações para fins de reestruturação e simplificação de sua estrutura societária,
a qual poderá contemplar a incorporação e/ou outras formas de reorganização societária estabelecidas
pela Lei 6.404/76, desde que não impacte o cumprimento ou modifique as obrigações estabelecidas
neste Plano.
O Plano que é objeto de análise neste relatório, busca otimizar estes cenários, aplicando
parcialmente as soluções contempladas, de forma a maximizar o resultado para empregados,
fornecedores, credores financeiros e cotistas.
DOS CREDORES
Conforme art. 49 da LFR, a estrutura do endividamento da HEWITT EQUIPAMENTOS
condiciona ao Plano referido, as pessoas físicas e jurídicas mencionadas na lista de credores apresentada,
a qual deverá ser substituída pela lista de credores a ser consolidada pelo Administrador Judicial (art.7º,
para 2º) ou por decisões judiciais futuras.
A alteração da classificação ou dos valores dos créditos não modificarão o resultado da
deliberação da AGC (art. 39, §2º, LFRE) tampouco as condições e critérios de pagamentos previstos no
Plano de Recuperação.
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para esse fim, com o objetivo de alienar suas cotas ou ações a terceiros, nos termos do art. 60 da Lei
fls. 737
MS CARDIM & ASSOCIADOS
PLANO DE PAGAMENTO DOS CREDORES
O Plano foi elaborado em consonância aos artigos 53 e 54 da LFR, no intuito de manter a sua
atividade produtiva, função social, geração de empregos, renda e principalmente a liquidação de seus
débitos junto aos credores, respeitando a viabilidade econômica e o fluxo de pagamento.
Todos os esforços de direcionamento da gestão da HEWITT EQUIPAMENTOS, conforme
demonstrado no Plano referido, projetam o desejo em recuperar-se, sendo, para tanto, necessário um
reescalonamento no pagamento das dívidas relacionadas e diminuição de seus encargos, de modo a
As condições estabelecidas para pagamentos aos credores são específicas para cada tipo de
credor. Essas condições estão apresentadas detalhadamente no Plano de Recuperação.
Credores trabalhistas:
Os Credores Trabalhistas serão pagos no prazo de até 1 (um) ano a partir da Homologação
Judicial do Plano, ou da inclusão definitiva do respectivo Crédito Trabalhista na Recuperação Judicial, nos
termos do art. 54 da Lei de Falências.
Credores Quirografários.
Os Credores Quirografários serão pagos com (i) carência de 2 (dois) anos para pagamento de
principal e juros; (ii) deságio de 50% (cinquenta por cento) incidente sobre o valor dos Créditos; e (iii)
amortização do principal em 8 (oito) anos, contados a partir do término do período de carência referido
em (i).
As garantias reais e fiduciárias existentes que tenham sido prestadas a Credores para assegurar o
pagamento de qualquer Crédito são através deste Plano ratificadas e, quando necessário, alteradas e
renovadas, para continuar garantindo os Créditos nos termos, condições e vencimentos previstos no
Plano.
Durante todo o período em que estiver sob recuperação judicial, a direção e os cotistas da
HEWITT EQUIPAMENTOS
Parecer Técnico sobre PRJ da Hewitt
declaram e se comprometem a manter uma administração profissional e
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viabilizar o cumprimento de tais obrigações com a recomposição do fluxo de caixa necessário.
fls. 738
MS CARDIM & ASSOCIADOS
independente, que envidará todos os esforços para que consiga cumprir com todos os objetivos do Plano
referido e, assim, ultrapassar a sua crise econômico-financeira.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
As diversas medidas de recuperação explicitadas acima deverão viabilizar economicamente a
HEWITT EQUIPAMENTOS.
O Plano, uma vez aprovado e homologado, obriga a HEWITT EQUIPAMENTOS e todos os seus
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Credores, bem como os seus respectivos sucessores a qualquer título.
fls. 739
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III - FONTES DE INFORMAÇÕES UTILIZADAS
Para o efeito da:
a)
Elaboração do laudo econômico-financeiro;
b)
Emissão do Parecer Técnico,
•
Petição inicial encaminhado ao Juízo de Recuperação em 30 de abril de 2014;
•
Plano
de
Recuperação
Judicial
preparado
pela
direção
da
HEWITT
EQUIPAMENTOS e seus assessores jurídicos e consultores financeiros a ser encaminhado ao
Juízo e aos seus credores;
•
Breve Histórico e situação atual da empresa contendo informações relevantes que
identificam as origens da crise financeira porque passou a HEWITT EQUIPAMENTOS;
•
Demonstrativos financeiros históricos, de 31 de dezembro de 2011, 31 de
dezembro de 2012, 31 de dezembro de 2013 e 30 de Abril de 2014;
•
As planilhas e demonstrativos financeiros projetados e detalhados preparados
pelos seus consultores financeiros e que são:
a)
Premissas Macroeconômicas;
b)
Premissas gerais para elaboração do Plano;
c)
Demonstrativos dos Fluxos de Caixa projetados, identificando
geração de caixa e os fluxos de pagamento aos credores.
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Foram utilizadas as seguintes fontes de informação:
fls. 740
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IV - ELABORAÇÃO DA ANÁLISE DE VIABILIDADE
ECONÔMICO – FINANCEIRA DO PLANO E EMISSÃO
DE PARECER TÉCNICO
Para efeito de elaboração e emissão deste Parecer Técnico, analisamos atenciosamente todas as
informações e medidas a serem implementadas no Plano, destacando-se que:
Os dirigentes e cotistas da HEWITT EQUIPAMENTOS se comprometem a
realizar todos os esforços para manter uma estrutura mínima necessária para que a empresa dê
continuidade nas suas operações, de forma a poder cumprir com o cronograma de pagamentos
conforme apresentado nos Demonstrativos Financeiros projetados;
b)
As premissas macroeconômicas apresentadas tem caráter conservador com uma
expectativa de crescimento moderado do PIB, para os próximos anos;
c)
A geração de receitas das empresas está baseada na realização das operações a
serem retomadas e nos resultados obtidos com;
- reescalonamento de seu endividamento e na forma de pagamento dos créditos;
- a eventual alienação da UPI – AMV e ou da UPI – equipamentos.
d)
As premissas adotadas para elaboração das projeções dos demonstrativos
financeiros são detalhadas e divididas em operacionais, pagamento aos credores do Plano de
Recuperação Judicial, pagamentos aos credores extra concursais e fornecedores;
e)
As previsões de continuidade das operações da empresa no nosso entender são
viáveis na medida em que foram realizadas com base nas suas atividades operacionais
anteriores, adotando-se um critério conservador, com metas visando voltar aos níveis de
operações que ocorriam antes do pedido de recuperação;
f)
Analisando-se todas as planilhas e demonstrativos financeiros projetados,
efetuamos testes nas relações entre todos os números apresentados e que demonstraram uma
coerência numérica e econômico-financeira, identificando uma consistência técnica de qualidade.
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a)
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MS CARDIM & ASSOCIADOS
g)
Os demonstrativos financeiros que apresentam o comportamento futuro das
empresas cujo Plano que deverá ser apresentado ao Juízo demonstra que todas as suas variáveis
estão integradas e com premissas adotadas que julgamos razoáveis e com consistência.
h)
Para a análise de viabilidade econômico – financeira do Plano consolidado,
levamos em consideração os seguintes aspectos:
i. A adoção do conceito do valor recuperável dos ativos ou unidades geradoras de
caixa conforme estabelecido pela CPC – 01 do Comitê de Pronunciamentos
Dentro desse conceito, identificamos que o valor presente dos fluxos de caixa
gerados pelos ativos, a preços de mercado (avaliação econômica da empresa)
com taxa de desconto de 15,03 % é maior que o valor contábil dos mesmos.
ii. A avaliação do potencial e da capacidade de pagamento das obrigações e
passivos da HEWITT EQUIPAMENTOS com a adoção das medidas preconizadas
no Plano e com a eliminação do endividamento da empresa, pode ser inferido
pela geração de caixa positiva, anual que é superior ao fluxo de pagamentos
anual aos credores.
iii.
Fazendo-se uma análise de valor presente, isto é, utilizando-se o modelo dos
fluxos de caixa descontados, encontramos valor econômico das operações e
geração de caixa da empresa e, usando – se para isso uma taxa de desconto de
15,03 % [custo médio ponderado de capital (WACC)] conforme demonstrado no
Anexo VII, obtém – se o valor presente de R$ 45.693 (mil) (Valor da Empresa –
Corporate Value).
Este valor supera significativamente o valor do estoque de dívida de R$ 43.719 (mil) da
HEWITT EQUIPAMENTOS em 30 de Abril de 2014, conforme demonstrado no Anexo VIII.
Outro aspecto relevante é com respeito à viabilidade econômica da própria empresa.
Analisando e adotando – se os critérios mencionados por Ulhoa Coelho
1
, na HEWITT
EQUIPAMENTOS identificamos da viabilidade econômica da empresa, em função de:
1 (Comentários à Lei de Falências e Recuperação de Empresas, Fábio Ulhoa Coelho – Ed. Saraiva – 2013)
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Contábeis;
fls. 742
MS CARDIM & ASSOCIADOS
a) Importância social:
A HEWITT EQUIPAMENTOS possui um potencial econômico considerável para
reerguer – se e um portfolio de ativos e clientes, que implementando – se um Plano de
Negócios adequado e compatível com a sua atual situação, a sua recuperação é viável e
possível.
Ao mesmo tempo, tem uma importância social relevante para a economia local, pois é
geradora de empregos, sendo que as suas atividades são fundamentais para o atendimento
famílias;
b) Volume de Ativo e Passivo:
O valor total dos ativos e passivos da empresa é considerável, atingindo o montante
de, aproximadamente R$ 53 milhões (valor contábil).
Considerando – se que as medidas a serem implementadas cobrem as áreas
financeira, mercadológica e operacional de forma integrada, o Plano de Recuperação a ser
apresentado, pretende preservar esse valor econômico, que pode ser considerado relevante;
c) Tempo de empresa:
A HEWITT EQUIPAMENTOS é uma das maiores empresas do país e que atua em
um segmento dos mais significativos e de grande alcance social que atende ao suporte no
transporte coletivo de pessoas e cargas, gerando empregos e tributos de valores
significativos.
Foi fundada em 1991 e já conta com mais de 23 anos de atividade.
d) Porte econômico:
Considerando o porte econômico da HEWITT EQUIPAMENTOS, é significativa a
importância da sua recuperação, dado o seu tamanho, o volume de impostos que recolhe e o
número de empregos que oferece.
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da demanda do setor ferroviário e para a sua equipe de colaboradores, funcionários e
fls. 743
MS CARDIM & ASSOCIADOS
V - CONCLUSÃO
Após todas essas considerações, é nosso parecer que: O Plano de Recuperação Judicial e que
deverá ser apresentado ao Juízo de Recuperação e aos Credores, demonstra viabilidade econômicofinanceira, pois:
a)
A geração de fluxo caixa operacional projetada permite o pagamento aos credores
aderentes ao Plano de Recuperação Judicial ao longo do período de pagamentos proposto para
b)
Demonstra a possibilidade de normalização e continuação das atividades
operacionais da empresa tornando possível a geração de recursos e restabelecendo a sua
capacidade de geração de caixa;
c)
Essa continuidade e a geração de caixa se provam mais que suficientes para o
pagamento dos credores, conforme pode ser observado na evolução do saldo de caixa e do
crescimento Patrimônio Líquido nas projeções financeiras do Anexo II;
d)
O valor presente dos fluxos de caixa, das operações e do valor residual, com a
utilização da taxa de desconto (WACC) de 15,03 % é maior do que a somatória dos valores de
todos os passivos da empresa antes da venda de UPI´s e ou ativos conforme previsto no Plano
de Recuperação Judicial;
e)
As informações fornecidas e o seu Plano de Negócios e de Recuperação Judicial,
demonstram que a empresa é viável economicamente, após ter passado por uma crise financeira
de ordem interna e externa.
As margens brutas e operacionais são positivas e crescentes.
f)
O Plano a ser apresentado permite a retomada das atividades, apesar do
crescimento moderado da economia mas admitindo – se o crescimento do segmento ferroviário.
Dessa forma, após a análise das informações apresentadas, da constatação da coerência dos
demonstrativos e projeções financeiras e da absoluta possibilidade e capacidade de pagamento aos
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cada classe de credor;
fls. 744
MS CARDIM & ASSOCIADOS
credores, somos de parecer que o Plano de Recuperação a ser apresentado é viável econômica e
financeiramente.
MARIO SERGIO CARDIM NETO
MS CARDIM & ASSOCIADOS S/C LTDA
ECONOMISTA
CORECON n. º RE/2327 – 2ª Região - SP.
CORECON n.º 3941 - 2a. Região - SP
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São Paulo, 25 de Julho de 2014
VI - ANEXOS
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fls. 745
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ANEXO I – PREMISSAS MACROECONÔMICAS
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fls. 746
MS CARDIM & ASSOCIADOS
Fonte: Banco Central, Relatório Focus
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fls. 747
MS CARDIM & ASSOCIADOS
PREMISSAS MACROECONÔMICAS – MACRO ASSUMPTIONS
ANEXO II – PREMISSAS
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fls. 748
MS CARDIM & ASSOCIADOS
fls. 749
MS CARDIM & ASSOCIADOS
Premissas e hipóteses utilizadas nas projeções para o período Maio de 2014 até Dezembro de
2030
Descrevemos a seguir, detalhadamente, todas as condições, hipóteses, premissas e pressupostos
preparados pelos consultores financeiros e adotados na elaboração das projeções e simulações
financeiras dos demonstrativos financeiros da HEWITT EQUIPAMENTOS, abrangendo o período de Maio
de 2014 até dezembro de 2030.
Os demonstrativos financeiros históricos até abril/2014, os dados e informações necessárias para
a elaboração das projeções sobre a HEWITT EQUIPAMENTOS, foram fornecidos pela direção da
No decorrer do trabalho foram recebidas sugestões e/ou complementação das informações que se
tornaram necessárias ao aprofundamento e detalhamento da análise, chegando-se às projeções finais
consideradas como factíveis pela direção da HEWITT EQUIPAMENTOS.
Foi desenvolvida uma modelagem financeira construída especificamente para a empresa, criada a
partir de um sistema matemático-financeiro.
Esse sistema deve refletir o mais próximo possível a realidade do seu funcionamento contábil,
organizacional e operacional, de tal forma que as projeções dos demonstrativos financeiros, incluindo os
demonstrativos dos fluxos de caixa, possam demonstrar o comportamento futuro da empresa e por
decorrência permitir a identificação da viabilidade da empresa e do Plano de Recuperação.
1. MOEDA UTILIZADA E PERÍODOS DE ANÁLISE
O trabalho é apresentado em R$ correntes, com inflação esperada de acordo com o IPCA, obtidos
a partir dos demonstrativos financeiros históricos.
Balancete Patrimonial de 30 de Abril/2014 (sendo este utilizado como balanço-base) e projeções
financeiras anuais para o período de Maio/2014 a Dezembro/2030.
2. MEMÓRIAS DE CÁLCULO E HISTÓRICOS DAS PROJEÇÕES
As premissas básicas, os dados e informações necessárias para a elaboração das projeções, bem
como dados históricos foram fornecidas pelos executivos da empresa, tendo como fundamento o Plano de
Negócios para o período já referido acima.
Na modelagem financeira construída, as simulações de estratégias financeiras, operacionais e
administrativas foram realizadas com base nos seguintes parâmetros básicos:
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empresa e depois de analisados e criticados, foram planilhados pela nossa equipe técnica.
fls. 750
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
Crescimento das Receitas Brutas,com base na atual situação da empresa;

Estrutura de custos operacionais em relação às receitas operacionais líquidas;

Comportamento das despesas operacionais;

Níveis do capital de giro e dos investimentos necessários às operações da empresa

Depreciação, amortização dos ativos e dos novos investimentos;

Alíquotas de Imposto de Renda e Contribuição Social.
A partir de todos os dados históricos, informações e premissas, foi elaborado o cenário, descrito a seguir.
3 – DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS
3.1 – EVOLUÇÃO DA RECEITA OPERACIONAL BRUTA
As projeções das receitas operacionais brutas (ROB) para os próximos 17 anos (2014 a 2030)
foram elaboradas levando-se em consideração o histórico de vendas da empresa, os aspectos
macroeconômicos, setoriais e a estratégia mercadológica adotada para a atual unidade.
Admitimos que a taxa de crescimento anualizado das vendas brutas será de 15,0 % entre os anos
de 2014 e 2015, um cenário moderado.
Abaixo demonstramos as demais taxas de crescimento anual utilizadas:
2014
15,0 %
2015
15,0 %
2016
8,5 %
2017
5,5 %
A quantidade produzida manter – se – á constante a partir de 2017, só com os preços e custos
aumentando de acordo com a inflação (IPCA).
Os preços médios de AMV (dentro de FAMV) tem um aumento médio de 15,0 % em 2014, em um
cliente que representa 85,0 % das vendas de AMV´s.
Parecer Técnico sobre PRJ da Hewitt
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(CAPEX);
fls. 751
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4 – BALANÇO PATRIMONIAL
4.1- ATIVO CIRCULANTE
Para as contas pertencentes ao ativo circulante, foram adotadas as seguintes condições:
Disponibilidade
Duplicatas a receber: Descontos de Duplicatas – em 2014 a empresa desconta 55% do seu
porcentagem para 65% a partir de 2015;
À medida que a empresa se recupera, ela diminui sua dependência de descontos, reduzindo em
2017, 0,5% ao mês, até atingir 0% em 2027;
Novos Empréstimos : de curto e longo prazo, serão mantidos em R$ 0,00 ao longo da projeção.
4.2- ATIVO PERMANENTE
Imobilizado: Consideramos, em 2014, um gasto com manutenção equivalente a 10% da
depreciação. Essa porcentagem aumenta, para 30% em 2015, 50% em 2016, e depois aumenta 10% a
cada ano, atingindo 100% em 2021;
Depreciações: Este valor é acumulado anualmente durante as projeções, consideramos uma
taxa de depreciação média de 10,0 % sobre os ativos imobilizados.
4.3 – PASSIVO CIRCULANTE
A empresa possui em seu passivo circulante a seguintes contas:
Fornecedores: Os dias médios de pagamento ficam em 0 em 2014; em 2015 passam para 15
dias e em 2016 passam para 30 dias. Esse número se mantém até 2020, aumentando para 45 dias em
2021;
Credores Quirografários: Os Credores Quirografários deverão sofrer um haircut de 50% em
seu saldo, sendo pagos com uma carência de 2 anos e amortização em 8 anos, aos juros de 2% a.a.
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faturamento, captação importante para viabilização do capital de giro da Companhia, aumentando essa
fls. 752
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4.4 – PASSIVO NÃO CIRCULANTE
Parcelamento de Impostos (ICMS e Cofins): Uma vez que no balanço já estão sendo
considerados os juros e as multas para o parcelamento, estamos estimando um desconto de 20% no
valor total dos Encargos Fiscais e Sociais, além de parcelamento em 180 parcelas.
Consideramos que metade do saldo devido será parcelada em 2014, com a outra metade
Parecer Técnico sobre PRJ da Hewitt
30
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parcelada em 2015.
ANEXO III – PROJEÇÕES DOS DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS
- Demonstrativo de Resultado
Parecer Técnico sobre PRJ da Hewitt
31
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fls. 753
MS CARDIM & ASSOCIADOS
fls. 754
MS CARDIM & ASSOCIADOS
1. Demonstração de Resultados
(-) Impostos e Outras Devoluções
Impostos
Outras Devoluções
Receita Operacional Líquida
Custo dos Produtos Vendidos (+Depreciação)
(-)Depreciação
Custo dos Produtos Vendidos
Lucro Bruto
Margem Bruta (%)
Receitas (Despesas) Operacionais
Despesas Com Vendas (+Depreciação)
(-)Depreciação
Despesas Com Vendas
Despesas Administrativas (+Depreciação)
(-)Depreciação
Despesas Administrativas
Despesas Tributárias
Outras Receitas
Despesas Recuperadas
Ipi Recuperado
Eventuais
Recuperação De Gastos Vale Transportes
Rever. De Prov. Férias E 13º Salário
Icms Recuperado
Pis Cofins Recuperado
(Despesas) Receitas Não Operacionais
Participação Dos Empregados
EBITDA
Margem EBITDA (%)
Depreciação
EBIT
Margem EBIT (%)
Resultado Financeiro
Despesas Financeiras
Juros Pagos Ou Incorridos
Descontos Concedidos
Despesas E Comissões Bancárias
Iof E Cpmf
Multas Diversas
Receitas Financeiras
Juros Ativos
Descontos Ativos
Outras Receitas Financeiras
Variação Cambial
Variação Cambial Ativa
Variação Cambial Passiva
Perda Na Equivalência Patrimonial
Total Lucro Operacional
Lucro Antes do Imposto de Renda e Contribuição
Social
Provisão Para Csl
Provisão Para Imposto De Renda
Lucro Líquido Do Exercício
Margem Líquida (%)
Parecer Técnico sobre PRJ da Hewitt
2011
58.377
(11.561)
(9.935)
(1.626)
46.815
2012
59.087
(10.652)
(9.402)
(1.251)
48.435
2013
49.243
(11.981)
(9.138)
(2.843)
37.262
2014
47.375
(10.460)
(8.578)
(1.882)
36.915
2015
65.059
(13.700)
(12.073)
(1.626)
51.360
2016
74.083
(15.600)
(13.748)
(1.852)
58.483
2017
82.038
(17.275)
(15.224)
(2.051)
64.763
2018
2019
2020
86.127
90.421 94.929
(18.136) (19.040) (19.990)
(15.983) (16.780) (17.616)
(2.153) (2.261) (2.373)
67.991
71.381 74.940
(37.517)
9.298
19,9%
(8.680)
(42.144)
6.291
13,0%
(6.683)
(34.193)
3.069
8,2%
(3.351)
(32.646)
4.269
11,6%
(7.326)
(41.485)
9.875
19,2%
(5.302)
(46.859)
11.625
19,9%
(5.742)
(50.826)
13.937
21,5%
(6.134)
(53.366) (56.033) (58.833)
14.625
15.348 16.107
21,5%
21,5%
21,5%
(6.440) (6.762) (7.100)
(2.668)
(1.800)
(2.127)
(1.972)
(2.390)
(2.668)
(2.918)
(3.064)
(3.217)
(3.377)
(5.575)
(82)
926
675
426
5
63
(243)
(28)
(1.252)
618
1,3%
(1.263)
(645)
-1,4%
(2.113)
(3.864)
(3.365)
(2)
(264)
(135)
(98)
1.851
1.844
6
(99)
124
(223)
(2.758)
(5.682)
(73)
2.200
1.085
269
3
60
557
110
115
(103)
(1.225)
(392)
-0,8%
(2.166)
(2.558)
-5,3%
(6.463)
(8.718)
(7.964)
(80)
(132)
(183)
(359)
2.270
2.259
11
(15)
46
(61)
(9.021)
(3.876)
(227)
4.387
1.461
8
1.716
39
431
288
444
(100)
(1.409)
(282)
-0,8%
(1.393)
(1.675)
-4,5%
(6.730)
(9.444)
(8.312)
(24)
(70)
(784)
(254)
3.119
3.097
23
(405)
136
(540)
(8.404)
(3.246)
(102)
(841)
892
3
(2.148)
38
142
232
(1.165)
(3.057)
-8,3%
(1.238)
(4.295)
-11,6%
11.271
(3.704)
(2.503)
(128)
944
449
5
1
41
176
272
(1.225)
4.572
8,9%
(1.253)
3.319
6,5%
506
(2.780)
(2.628)
(143)
1.050
500
5
1
43
197
303
(1.354)
5.882
10,1%
(1.286)
4.596
7,9%
(4.300)
(4.300)
(2.759)
(156)
1.121
535
6
1
45
210
324
(1.421)
7.803
12,0%
(1.334)
6.470
10,0%
(4.390)
(4.390)
(2.897)
(163)
1.177
561
6
1
47
221
340
(1.492)
8.185
12,0%
(1.392)
6.793
10,0%
(4.367)
(4.367)
(3.042)
(171)
1.236
589
6
1
50
232
357
(1.567)
8.586
12,0%
(1.463)
7.123
10,0%
(4.318)
(4.318)
(3.194)
(180)
1.297
619
7
1
52
243
375
(1.645)
9.007
12,0%
(1.548)
7.459
10,0%
(4.246)
(4.246)
14.985
3.352
-
-
-
-
-
(10)
(66)
-
-
-
-
-
6.976
3.825
296
2.080
2.426
2.805
3.213
(2.758)
(18)
(49)
(2.825)
-6,0%
(9.021)
258
(8.763)
-18,1%
(8.404)
148
(8.256)
-22,2%
6.976
(2.427)
4.548
12,3%
3.825
(504)
3.322
6,5%
296
(402)
(105)
-0,2%
2.080
(818)
1.262
1,9%
2.426
(897)
1.529
2,2%
2.805
(984)
1.821
2,6%
3.213
(1.089)
2.123
2,8%
32
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Receita Operacional Bruta
fls. 755
MS CARDIM & ASSOCIADOS
1. Demonstração de Resultados
(-) Impostos e Outras Devoluções
Impostos
Outras Devoluções
Receita Operacional Líquida
Custo dos Produtos Vendidos (+Depreciação)
(-)Depreciação
Custo dos Produtos Vendidos
Lucro Bruto
Margem Bruta (%)
Receitas (Despesas) Operacionais
Despesas Com Vendas (+Depreciação)
(-)Depreciação
Despesas Com Vendas
Despesas Administrativas (+Depreciação)
(-)Depreciação
Despesas Administrativas
Despesas Tributárias
Outras Receitas
Despesas Recuperadas
Ipi Recuperado
Eventuais
Recuperação De Gastos Vale Transportes
Rever. De Prov. Férias E 13º Salário
Icms Recuperado
Pis Cofins Recuperado
(Despesas) Receitas Não Operacionais
Participação Dos Empregados
EBITDA
Margem EBITDA (%)
Depreciação
EBIT
Margem EBIT (%)
Resultado Financeiro
Despesas Financeiras
Juros Pagos Ou Incorridos
Descontos Concedidos
Despesas E Comissões Bancárias
Iof E Cpmf
Multas Diversas
Receitas Financeiras
Juros Ativos
Descontos Ativos
Outras Receitas Financeiras
Variação Cambial
Variação Cambial Ativa
Variação Cambial Passiva
Perda Na Equivalência Patrimonial
Total Lucro Operacional
Lucro Antes do Imposto de Renda e Contribuição
Social
Provisão Para Csl
Provisão Para Imposto De Renda
Lucro Líquido Do Exercício
Margem Líquida (%)
Parecer Técnico sobre PRJ da Hewitt
2021
99.663
(20.986)
(18.495)
(2.492)
78.677
2022
104.633
(22.033)
(19.417)
(2.616)
82.601
2023
109.852
(23.132)
(20.386)
(2.746)
86.720
2024
2025
115.332 121.086
(24.286) (25.497)
(21.403) (22.470)
(2.883) (3.027)
91.046 95.589
2026
127.128
(26.770)
(23.591)
(3.178)
100.358
2027
133.471
(28.105)
(24.769)
(3.337)
105.366
2028
140.132
(29.508)
(26.005)
(3.503)
110.624
2029
147.126
(30.981)
(27.303)
(3.678)
116.145
2030
154.470
(32.527)
(28.665)
(3.862)
121.942
(61.773)
16.903
21,5%
(7.454)
(64.861)
17.740
21,5%
(7.827)
(68.102)
18.618
21,5%
(8.218)
(71.506) (75.080)
19.541 20.509
21,5%
21,5%
(8.628) (9.059)
(78.832)
21.526
21,4%
(9.512)
(82.772)
22.593
21,4%
(9.987)
(86.910)
23.714
21,4%
(10.486)
(91.254)
24.891
21,4%
(11.010)
(95.815)
26.127
21,4%
(11.561)
(3.546)
(3.722)
(3.908)
(4.103)
(4.308)
(4.523)
(4.749)
(4.986)
(5.235)
(5.496)
(3.354)
(189)
1.362
650
7
1
55
256
394
(1.728)
9.449
12,0%
(1.648)
7.801
9,9%
(4.139)
(4.139)
(3.522)
(198)
1.430
682
7
2
58
268
413
(1.814)
9.913
12,0%
(1.762)
8.152
9,9%
(3.986)
(3.986)
(3.698)
(208)
1.502
716
8
2
60
282
434
(1.905)
10.401
12,0%
(1.883)
8.518
9,8%
(3.778)
(3.778)
(3.883)
(219)
1.577
752
8
2
64
296
456
(2.000)
10.912
12,0%
(2.012)
8.900
9,8%
(3.505)
(3.505)
(4.077)
(230)
1.655
790
8
2
67
311
478
(2.100)
11.450
12,0%
(2.151)
9.299
9,7%
(3.173)
(3.173)
(4.281)
(241)
1.738
829
9
2
70
326
502
(2.205)
12.014
12,0%
(2.298)
9.715
9,7%
(2.762)
(2.762)
(4.495)
(253)
1.825
870
9
2
74
342
527
(2.315)
12.606
12,0%
(2.456)
10.150
9,6%
(2.248)
(2.248)
(4.720)
(266)
1.916
914
10
2
77
360
554
(2.431)
13.228
12,0%
(2.625)
10.603
9,6%
(1.713)
(1.713)
(4.956)
(279)
2.012
960
10
2
81
377
581
(2.553)
13.881
12,0%
(2.804)
11.077
9,5%
(1.098)
(1.098)
(5.203)
(293)
2.112
1.008
11
2
85
396
610
(2.680)
14.567
11,9%
(2.981)
11.585
9,5%
(551)
(551)
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.662
4.166
4.740
5.395
6.126
6.954
7.902
8.889
9.978
11.034
3.662
(1.196)
2.465
3,1%
4.166
(1.315)
2.851
3,5%
4.740
(1.450)
3.290
3,8%
5.395
(1.606)
3.789
4,2%
6.126
(1.779)
4.347
4,5%
6.954
(1.972)
4.982
5,0%
7.902
(2.400)
5.502
5,2%
8.889
(3.454)
5.435
4,9%
9.978
(3.807)
6.172
5,3%
11.034
(4.164)
6.870
5,6%
33
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Receita Operacional Bruta
ANEXO IV – PROJEÇÕES DOS DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS
- Balanço Patrimonial
Parecer Técnico sobre PRJ da Hewitt
34
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fls. 756
MS CARDIM & ASSOCIADOS
fls. 757
MS CARDIM & ASSOCIADOS
TOTAL DO ATIVO
ATIVO CIRULANTE
Caixa e Bancos
Contas a receber
Impostos a recuperar
Outros créditos
Adiantamento a fornecedores
Estoques
Despesas do exercício seguinte
ATIVO NÃO CIRCULANTE
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
Repasse de despesas
Contrato de mútuo
PERMANENTE
Investimentos
Imobilizado
Ativo Imobilizado
(-) Depreciação do Ativo Imobilizado
Diferido
PASSIVO
PASSIVO CIRCULANTE
Fornecedores
Empréstimos e Financiamentos
Encargos Fiscais
Encargos Sociais
Outras Contas a Pagar
Provisão de férias e 13º salário
Adiantamento de clientes
Impostos parcelados
Novo Endividamento - Extraconcursal
Credores Extraconcursais
Credores Recuperação Judicial
Trabalhistas
Garantia Real
Garantia Real Especial
Quirografários
Quirografário Especial
PASSIVO NÃO CIRCULANTE
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
Contrato de mútuo
Fornecedores
Empréstimos e Financiamentos
Impostos Parcelados
Novo Endividamento - Extraconcursal
Credores Extraconcursais
Credores Recuperação Judicial
Trabalhistas
Garantia Real
Garantia Real Especial
Quirografários
Quirografário Especial
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital Social
Adiantamento - Aumento de Capital
Reserva de Avaliação
LUCROS(PREJ) Acumulados
Lucros para Realização Reservas
Prejuízos Acumulados
Resultado deste Exercício
2011
54.329
25.590
527
9.848
741
243
3.800
8.167
2.264
15.579
15.579
5
15.574
13.160
12.254
14.579
(2.325)
906
54.329
40.648
7.650
15.292
1.846
2.429
856
1.515
8.956
2.105
5.434
5.434
-
2012
54.251
22.023
577
2.669
621
624
4.837
9.812
2.882
21.238
21.238
5
21.233
10.990
115
9.969
14.384
(4.415)
906
54.251
48.470
9.926
10.403
3.282
10.528
2.447
1.515
9.571
799
4.746
4.746
-
2013
52.509
15.781
149
1.156
129
2.755
8.214
3.378
27.710
27.710
5
27.705
9.018
115
8.205
13.837
(5.632)
699
52.509
53.606
9.760
10.691
13.614
10.784
1.594
1.324
5.475
364
6.125
6.125
20
2015
53.500
19.882
942
4.684
1.363
1.381
1.908
7.853
1.752
27.245
27.245
5
27.240
6.373
115
5.894
364
53.500
14.280
508
357
922
2.062
1.324
5.560
2.388
930
229
229
41.437
41.437
-
2016
53.426
20.787
1.298
4.866
1.369
1.381
1.908
8.214
1.752
27.245
27.245
5
27.240
5.394
115
5.083
196
53.426
15.371
1.157
406
984
2.073
1.324
5.560
2.388
104
1.375
1.375
40.376
40.376
-
2017
53.551
21.782
1.659
5.310
1.374
1.381
1.908
8.399
1.752
27.245
27.245
5
27.240
4.524
115
4.381
28
53.551
15.603
1.282
450
1.041
2.079
1.324
5.560
2.388
104
1.375
1.375
39.009
39.009
-
2018
53.671
22.376
1.661
5.704
1.377
1.381
1.908
8.594
1.752
27.245
27.245
5
27.240
4.051
115
3.936
53.671
15.690
1.346
472
1.079
2.085
1.324
5.560
2.388
60
1.375
1.375
37.512
37.512
-
2019
53.916
22.913
1.563
6.132
1.379
1.381
1.908
8.798
1.752
27.245
27.245
5
27.240
3.758
115
3.643
53.916
15.767
1.413
496
1.119
2.091
1.324
5.560
2.388
1.375
1.375
35.859
35.859
-
2020
54.260
23.412
1.379
6.598
1.382
1.381
1.908
9.013
1.752
27.245
27.245
5
27.240
3.603
115
3.488
54.260
15.911
1.484
521
1.160
2.098
1.324
5.560
2.388
1.375
1.375
33.936
33.936
-
1.300
4.134
8.247
6.800
3.497
(2.050)
775
(2.825)
2.741
2.005
1.035
6.800
1.550
2.680
(9.996)
817
(2.050)
(8.763)
3.433
2.673
17.291
29.657
2.057
1.187
10.610
10.593
(0)
(0)
10.610
10.593
(7.222) (5.538) (2.217)
8.350
8.350
8.350
2.211
2.211
2.211
(17.783) (16.100) (12.778)
1.286
(10.813) (20.648) (16.100)
(8.256)
4.548
3.322
29.901
1.077
9.398
(0)
9.398
(2.322)
8.350
2.211
(12.884)
(12.778)
(105)
30.013
974
8.023
(0)
8.023
(1.060)
8.350
2.211
(11.622)
(12.884)
1.262
29.952
913
6.647
(0)
6.647
469
8.350
2.211
(10.093)
(11.622)
1.529
29.674
913
5.272
(0)
5.272
2.290
8.350
2.211
(8.272)
(10.093)
1.821
29.126
913
3.897
(0)
3.897
4.413
8.350
2.211
(6.148)
(8.272)
2.123
Parecer Técnico sobre PRJ da Hewitt
2014
54.510
19.680
533
5.307
1.355
1.381
1.908
7.444
1.752
27.245
27.245
5
27.240
7.586
115
6.939
532
54.510
30.091
8.172
9.922
2.051
1.324
5.560
1.494
887
681
681
29.958
29.958
-
35
Este documento foi assinado digitalmente por JOEL LUIS THOMAZ BASTOS. Protocolado em 28/07/2014 às 19:06:04.
Se impresso, para conferência acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/esaj, informe o processo 1008394-40.2014.8.26.0405 e o código 3DC264.
2. Balanço Patrimonial
fls. 758
MS CARDIM & ASSOCIADOS
TOTAL DO ATIVO
ATIVO CIRULANTE
Caixa e Bancos
Contas a receber
Impostos a recuperar
Outros créditos
Adiantamento a fornecedores
Estoques
Despesas do exercício seguinte
ATIVO NÃO CIRCULANTE
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
Repasse de despesas
Contrato de mútuo
PERMANENTE
Investimentos
Imobilizado
Ativo Imobilizado
(-) Depreciação do Ativo Imobilizado
Diferido
PASSIVO
PASSIVO CIRCULANTE
Fornecedores
Empréstimos e Financiamentos
Encargos Fiscais
Encargos Sociais
Outras Contas a Pagar
Provisão de férias e 13º salário
Adiantamento de clientes
Impostos parcelados
Novo Endividamento - Extraconcursal
Credores Extraconcursais
Credores Recuperação Judicial
Trabalhistas
Garantia Real
Garantia Real Especial
Quirografários
Quirografário Especial
PASSIVO NÃO CIRCULANTE
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
Contrato de mútuo
Fornecedores
Empréstimos e Financiamentos
Impostos Parcelados
Novo Endividamento - Extraconcursal
Credores Extraconcursais
Credores Recuperação Judicial
Trabalhistas
Garantia Real
Garantia Real Especial
Quirografários
Quirografário Especial
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital Social
Adiantamento - Aumento de Capital
Reserva de Avaliação
LUCROS(PREJ) Acumulados
Lucros para Realização Reservas
Prejuízos Acumulados
Resultado deste Exercício
2021
55.401
24.553
1.786
7.103
1.386
1.381
1.908
9.238
1.752
27.245
27.245
5
27.240
3.603
115
3.488
55.400
16.841
2.337
547
1.204
2.105
1.324
5.560
2.388
1.375
1.375
31.681
31.681
-
2022
55.791
24.943
1.388
7.650
1.389
1.381
1.908
9.475
1.752
27.245
27.245
5
27.240
3.603
115
3.488
55.790
16.851
2.454
574
1.250
2.113
1.324
5.560
2.200
1.375
1.375
29.211
29.211
-
2023
56.330
25.482
1.083
8.243
1.392
1.381
1.908
9.723
1.752
27.245
27.245
5
27.240
3.603
115
3.488
56.329
16.579
2.577
602
1.298
2.121
1.324
5.560
1.950
1.146
1.146
26.732
26.732
-
2024
57.273
26.425
1.121
8.884
1.396
1.381
1.908
9.984
1.752
27.245
27.245
5
27.240
3.603
115
3.488
57.273
15.488
2.706
632
1.349
2.129
1.324
5.560
1.788
24.977
24.977
-
2025
59.398
28.550
2.275
9.577
1.400
1.381
1.908
10.258
1.752
27.245
27.245
5
27.240
3.603
115
3.488
59.398
15.717
2.841
664
1.402
2.138
1.324
5.560
1.788
22.527
22.527
-
2026
61.343
30.495
3.181
10.325
1.404
1.381
1.908
10.545
1.752
27.245
27.245
5
27.240
3.603
115
3.488
61.343
15.957
2.983
697
1.458
2.147
1.324
5.560
1.788
19.250
19.250
-
2027
62.846
31.998
3.646
11.056
1.408
1.381
1.908
10.847
1.752
27.245
27.245
5
27.240
3.603
115
3.488
62.846
16.209
3.132
732
1.517
2.157
1.324
5.560
1.788
14.999
14.999
-
2028
63.148
32.300
3.244
11.439
1.412
1.381
1.908
11.165
1.752
27.245
27.245
5
27.240
3.603
115
3.488
63.148
16.474
3.289
768
1.579
2.167
1.324
5.560
1.788
9.601
9.601
-
2029
62.856
32.008
2.212
11.841
1.417
1.381
1.908
11.497
1.752
27.245
27.245
5
27.240
3.603
115
3.488
62.856
(12.717)
3.453
807
1.643
2.177
1.324
5.560
(27.681)
32.328
32.328
-
2030
66.643
35.795
5.153
12.263
1.422
1.381
1.908
11.917
1.752
27.245
27.245
5
27.240
3.603
115
3.488
66.968
14.377
3.626
847
1.711
2.188
1.324
5.560
(880)
2.476
2.476
-
28.247
913
2.521
(0)
2.521
6.878
8.350
2.211
(3.683)
(6.148)
2.465
27.151
913
1.146
(0)
1.146
9.729
8.350
2.211
(832)
(3.683)
2.851
25.819
913
(0)
(0)
(0)
13.019
8.350
2.211
2.457
(832)
3.290
24.064
913
(0)
(0)
(0)
16.807
8.350
2.211
6.246
2.457
3.789
21.613
913
(0)
(0)
(0)
21.154
8.350
2.211
10.593
6.246
4.347
18.337
913
(0)
(0)
(0)
26.136
8.350
2.211
15.574
10.593
4.982
14.086
913
(0)
(0)
(0)
31.638
8.350
2.211
21.076
15.574
5.502
8.688
913
(0)
(0)
(0)
37.073
8.350
2.211
26.511
21.076
5.435
31.415
913
(0)
(0)
(0)
43.245
8.350
2.211
32.683
26.511
6.172
1.563
913
(0)
(0)
(0)
50.115
8.350
2.211
39.553
32.683
6.870
Parecer Técnico sobre PRJ da Hewitt
36
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2. Balanço Patrimonial
ANEXO V – PROJEÇÕES DOS DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS
- Fluxos de caixa
Parecer Técnico sobre PRJ da Hewitt
37
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fls. 759
MS CARDIM & ASSOCIADOS
fls. 760
MS CARDIM & ASSOCIADOS
6. Modelagem Fluxo de Caixa
Parecer Técnico sobre PRJ da Hewitt
2011 2012
-
2013
-
2014
2015
7.159
3.322
938
1.421
(12.477)
(572)
80
66
(2.356)
(40)
(1.841)
623
(245)
(409)
508
(270)
(761)
(10.100) (16.644)
(16.755) (12.447)
2016
(105)
1.454
4.300
(760)
(182)
(361)
649
(867)
285
5.173
2017
1.262
1.502
4.390
(1.418)
(444)
(185)
125
(913)
269
6.005
2018
2019
1.529
1.821
1.420
1.463
4.367
4.318
(1.390) (1.377)
(394)
(428)
(195)
(204)
64
67
(866)
(811)
92
67
6.017
6.292
2020
2.123
1.548
4.246
(1.359)
(465)
(215)
71
(749)
70
6.629
-
-
-
(83)
(83)
(376)
(376)
(643)
(643)
(800)
(800)
(975)
(975)
(1.171)
(1.171)
(1.393)
(1.393)
-
-
-
18.743
(1.450)
(1.154)
(296)
(1.314)
(1.018)
(296)
(136)
(136)
(136)
(331)
(331)
16.962
409
124
533
16.761
(1.984)
(1.568)
(416)
(1.303)
(887)
(416)
(681)
(681)
(681)
(1.545)
(1.494)
(51)
13.231
533
408
942
(1.581)
(1.159)
(422)
(1.316)
(930)
(386)
(265)
(265)
(229)
(36)
(2.592)
(2.388)
(204)
(4.174)
942
357
1.298
(2.038)
(1.479)
(559)
(462)
(104)
(358)
(1.576)
(1.576)
(1.375)
(201)
(2.806)
(2.388)
(418)
(4.844)
1.298
361
1.659
(1.997)
(1.479)
(518)
(448)
(104)
(344)
(1.549)
(1.549)
(1.375)
(174)
(3.043)
(2.388)
(655)
(5.040)
1.659
2
1.661
(1.914)
(1.436)
(478)
(392)
(60)
(331)
(1.522)
(1.522)
(1.375)
(147)
(3.306)
(2.388)
(918)
(5.220)
1.661
(99)
1.563
(1.823)
(1.375)
(448)
(329)
(329)
(1.495)
(1.495)
(1.375)
(119)
(3.597)
(2.388)
(1.209)
(5.420)
1.563
(184)
1.379
38
Este documento foi assinado digitalmente por JOEL LUIS THOMAZ BASTOS. Protocolado em 28/07/2014 às 19:06:04.
Se impresso, para conferência acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/esaj, informe o processo 1008394-40.2014.8.26.0405 e o código 3DC264.
Lucro Líquido
(+) Depreciação
(+) Despesas/(Receita) financeira
(+) Variação Cambial
(+/-) Outras variações não caixa
(+/-) Variação de capital de giro
Contas a receber
Adiantamento a fornecedores
Estoques
Contas a pagar
Adiantamento de clientes
Juros desconto de duplicatas
(+/-) Variação de outras contas operacionais
Fluxo de caixa operacional total
Fluxo de caixa de investimentos
(-) CAPEX
(+) Venda de ativos
Fluxo de caixa de investimentos total
Fluxo de caixa de financiamento
(+) Capitalização
(+) Novos empréstimos
(+) Parcelamento de impostos
(-) Dívida Bancária
Amortização
Pagto. Juros
(-) Dívida Extraconcursal (Pré-RJ)
Amortização
Pagto. Juros
(-) Dívida Concursal
Dívida Trabalhista
Amortização
Pagto. Juros
Dívida com Garantia Real
Amortização
Pagto. Juros
Dívida com Garantia Real Especial
Amortização
Pagto. Juros
Dívida Quirografária
Amortização
Pagto. Juros
Dívida Quirografária Especial
Amortização
Pagto. Juros
(-) Dívida Extraconcursal
Amortização
Pagto. Juros
(-) Dívida fiscal
Amortização
Pagto. Juros
(-) Outras obrigações
Fluxo de caixa de financiamento total
Saldo inicial de caixa
(+/-) Variação no período
Saldo final de caixa antes de revolver
fls. 761
MS CARDIM & ASSOCIADOS
Lucro Líquido
(+) Depreciação
(+) Despesas/(Receita) financeira
(+) Variação Cambial
(+/-) Outras variações não caixa
(+/-) Variação de capital de giro
Contas a receber
Adiantamento a fornecedores
Estoques
Contas a pagar
Adiantamento de clientes
Juros desconto de duplicatas
(+/-) Variação de outras contas operacionais
Fluxo de caixa operacional total
Fluxo de caixa de investimentos
(-) CAPEX
(+) Venda de ativos
Fluxo de caixa de investimentos total
Fluxo de caixa de financiamento
(+) Capitalização
(+) Novos empréstimos
(+) Parcelamento de impostos
(-) Dívida Bancária
Amortização
Pagto. Juros
(-) Dívida Extraconcursal (Pré-RJ)
Amortização
Pagto. Juros
(-) Dívida Concursal
Dívida Trabalhista
Amortização
Pagto. Juros
Dívida com Garantia Real
Amortização
Pagto. Juros
Dívida com Garantia Real Especial
Amortização
Pagto. Juros
Dívida Quirografária
Amortização
Pagto. Juros
Dívida Quirografária Especial
Amortização
Pagto. Juros
(-) Dívida Extraconcursal
Amortização
Pagto. Juros
(-) Dívida fiscal
Amortização
Pagto. Juros
(-) Outras obrigações
Fluxo de caixa de financiamento total
Saldo inicial de caixa
(+/-) Variação no período
Saldo final de caixa antes de revolver
Parecer Técnico sobre PRJ da Hewitt
2021
2.465
1.648
4.139
(556)
(505)
(225)
853
(679)
74
7.770
2022
2.851
1.762
3.986
(1.267)
(547)
(237)
117
(600)
77
7.409
2023
3.290
1.883
3.778
(1.229)
(593)
(248)
123
(511)
81
7.802
2024
3.789
2.012
3.505
(1.185)
(641)
(261)
129
(412)
85
8.206
2025
4.347
2.151
3.173
(1.133)
(693)
(274)
135
(302)
90
8.627
2026
4.982
2.298
2.762
(1.074)
(748)
(288)
142
(180)
94
9.062
2027
5.502
2.456
2.248
(930)
(731)
(302)
149
(47)
99
9.375
2028
5.435
2.625
1.713
(544)
(383)
(317)
157
104
9.334
2029
6.172
2.804
1.098
(571)
(402)
(333)
164
109
9.613
2030
6.870
2.981
551
(669)
(422)
(419)
173
114
9.848
(1.648)
(1.648)
(1.762)
(1.762)
(1.883)
(1.883)
(2.012)
(2.012)
(2.151)
(2.151)
(2.298)
(2.298)
(2.456)
(2.456)
(2.625)
(2.625)
(2.804)
(2.804)
(2.981)
(2.981)
(1.796)
(1.375)
(421)
(329)
(329)
(1.467)
(1.467)
(1.375)
(92)
(3.919)
(2.388)
(1.531)
(5.715)
1.379
407
1.786
(1.769)
(1.375)
(393)
(329)
(329)
(1.440)
(1.440)
(1.375)
(65)
(4.276)
(2.388)
(1.888)
(6.045)
1.786
(397)
1.388
(1.742)
(1.375)
(366)
(329)
(329)
(1.413)
(1.413)
(1.375)
(37)
(4.483)
(2.200)
(2.283)
(6.225)
1.388
(305)
1.083
(1.485)
(1.146)
(339)
(329)
(329)
(1.157)
(1.157)
(1.146)
(10)
(4.671)
(1.950)
(2.721)
(6.156)
1.083
38
1.121
(329)
(329)
(329)
(329)
(4.993)
(1.788)
(3.205)
(5.322)
1.121
1.154
2.275
(329)
(329)
(329)
(329)
(5.530)
(1.788)
(3.742)
(5.858)
2.275
905
3.181
(329)
(329)
(329)
(329)
(6.124)
(1.788)
(4.336)
(6.453)
3.181
466
3.646
(329)
(329)
(329)
(329)
(6.782)
(1.788)
(4.995)
(7.111)
3.646
(402)
3.244
(329)
(329)
(329)
(329)
(7.512)
(1.788)
(5.724)
(7.840)
3.244
(1.032)
2.212
(329)
(329)
(329)
(329)
(3.597)
(819)
(2.778)
(3.926)
2.212
2.941
5.153
39
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6. Modelagem Fluxo de Caixa
ANEXO VI – DETERMINAÇÃO DO VALOR ECONÔMICO DA EMPRESA
ATRAVÉS DOS FLUXOS DE CAIXA DESCONTADOS
Parecer Técnico sobre PRJ da Hewitt
40
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fls. 762
MS CARDIM & ASSOCIADOS
fls. 763
MS CARDIM & ASSOCIADOS
DETERMINAÇÃO DO VALOR ECONÔMICO DA EMPRESA ATRAVÉS DOS FLUXOS DE
CAIXA DESCONTADOS
Dentro da moderna teoria financeira, a avaliação de uma empresa e do seu Patrimônio Líquido
devem ser realizadas através do modelo dos fluxos de caixa descontados (DCF), pois essa é a sua maior
fonte de valor.
considerado na literatura de Finanças como o mais adequado ao objetivo de apurar-se o valor justo de
uma empresa.
É fundamental, no processo de avaliação, considerar a qualidade de sua administração e a
possibilidade e perspectiva de crescimento da empresa, pela melhor utilização e combinação ideal de
todos os seus ativos tangíveis e intangíveis.
O critério de “Continuidade da Empresa” (Going Concern Value), considera o fato de que a
empresa é um ente vivo e dinâmico, está funcionando e em plena operação, sendo este o critério ou
modelo que melhor identifica e caracteriza o seu valor intrínseco ou econômico e que pressupõe a
condição de continuidade das suas operações.
O método do DCF determina o valor econômico da empresa a partir de sua capacidade de gerar
benefícios operacionais de caixa no futuro.
Estes fluxos de caixa são calculados através do conceito de Free Cash Flow (DCF), dos quais são
deduzidos, dos Fundos das Operações, todos os investimentos em ativos imobilizados (CAPEX – Capital
Expenditures) e capital de giro previstos de serem executados no período da projeção.
Representa, em outras palavras, a capacidade de geração operacional de caixa disponível da
empresa para os períodos futuros, produzida a partir do desempenho previsto dos negócios.
O prazo definido para as projeções utilizado neste tipo de avaliação é de usualmente 10 anos,
podendo ser um horizonte mais longo ou mais curto, sem prejuízo do resultado auferido já que também
se considera uma aproximação de valor para a perpetuidade do negócio após tal horizonte de projeção.
Parecer Técnico sobre PRJ da Hewitt
41
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A avaliação dos negócios da HEWITT EQUIPAMENTOS foi desenvolvida através desse modelo,
fls. 764
MS CARDIM & ASSOCIADOS
Para fins de análise de sensibilidade, adotou-se também um horizonte indeterminado, assumindo
o pressuposto da continuidade de suas atividades.
A metodologia de projeção admite uma separação da maturidade dos fluxos de caixa em dois
períodos: o explícito, onde é possível prever-se determinado comportamento dos fluxos de caixa, e o
residual, entendido como a perpetuidade.
Diante da ausência de uma melhor capacidade de previsão após o período explícito admite-se no
modelo, de forma conservadora, um crescimento ou não dos valores de caixa na perpetuidade. Neste
investimentos previstos nos diversos períodos da projeção.
Em verdade, neste procedimento está implícita a hipótese de que todos os re-investimentos dos
resultados de caixa efetuados ao longo dos períodos futuros apresentam uma taxa de retorno igual ao
custo de oportunidade do capital investido. Ou seja, a hipótese implícita nesta situação é a da
inexistência de valor econômico a ser agregado, sendo o capital investido remunerado exatamente igual
ao custo do capital.
Os fluxos de caixa futuros na projeção explícita e a parcela proveniente dos fluxos de caixa
relativos ao período residual (método da perpetuidade) são descontados a uma determinada taxa de
desconto ou custo médio ponderado de capital (WACC - Weighted Average Cost of Capital) (custo de
oportunidade ou atratividade), compatível com os níveis de riscos da empresa (operacional, financeiro e
setorial).
A taxa de desconto dos fluxos de caixa é obtida pela média ponderada dos custos de
oportunidade dos proprietários de capital (credores e cotistas). O WACC é entendido como o retorno
mínimo requerido pelos provedores de recursos de forma a remunerá-los pelo risco assumido.
Ao descontarem-se os vários fluxos de caixa do período explícito e do período residual pelo custo
médio ponderado de capital para o momento presente, determina-se o valor da empresa para os cotistas
e credores. Se deduzirmos o valor de mercado das dívidas financeiras (Debt) deste total, chegaremos ao
valor da empresa para os cotistas.
O valor da empresa que excede ao valor de seus ativos será o
goodwill da avaliação, ou seja, quanto à empresa vale a mais do que se gastaria para se constituí-la,
admitindo-se os valores dos ativos e passivos a custo de reposição.
Parecer Técnico sobre PRJ da Hewitt
42
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caso, admitimos crescimento de g = 3,0%. Este pressuposto não significa, todavia, que não haja
fls. 765
MS CARDIM & ASSOCIADOS
Nesta análise, devemos incluir os ativos e passivos não operacionais ao patrimônio econômico da
empresa. Como eles não estão contribuindo para a formação dos fluxos de caixa operacionais projetados,
o resultado da avaliação (valor presente destes fluxos) não contempla seus valores de mercado,
devendo-se somar e deduzir estes montantes para se atingir o valor completo da empresa.
No presente exercício, não há constatação de ativos ou passivos não operacionais relevantes não
contemplados nas projeções financeiras.
A mensuração do valor de uma empresa não segue os ditames de uma ciência exata, na qual se
aproximar da realidade econômica esperada para empresa com base em premissas e pressupostos.
De certo modo, não há como se eliminar totalmente a subjetividade na definição do valor de uma
empresa, especialmente por consistir em método baseado em resultados futuros esperados segundo a
abordagem adotada.
Um dos fatores pelo qual se adquire uma empresa é o valor presente dos rendimentos a se
realizarem no futuro, sujeito a imprevistos e variáveis exógenas ao controle. Não obstante, outros
interesses de vendedores e compradores obviamente podem influenciar na sistemática da avaliação,
expandindo-se o intervalo do valor da negociação da empresa.
Na avaliação do negócio, adotou-se a seguinte estrutura de fluxos de caixa operacional
disponíveis , expressa em reais de poder aquisitivo nominal:
( + ) Lucro Operacional Antes do IR/CS (EBIT)
( - ) Imposto de Renda/Contribuição Social
( = ) Fundo das Operações Antes dos Impostos
( + ) Despesas de Depreciação e Despesas Não-Caixa
(+) Despesas financeiras
(=) Fundo das Operações
( - ) Investimentos em Capital Fixo (CAPEX)
( - ) Investimentos em Capital de Giro
( = ) Fluxo de Caixa das Operações
Parecer Técnico sobre PRJ da Hewitt
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comprova empiricamente os resultados obtidos. As variáveis consideradas na mensuração buscam se
fls. 766
MS CARDIM & ASSOCIADOS
O resultado de valor da empresa, dentro do conceito de valor presente líquido, considera na data
analisada os fluxos de caixa futuros e o valor residual descontados pelo respectivo custo de capital
(WACC), conforme fórmula a seguir:
Ve = n=1
t
CFn
VR
+
n
(1 + k )
(1 + k ) t
Onde:
Ve = Valor econômico atual da empresa;
CF1 a CFn = Fluxos de Caixa das Operações Projetados;
Capital) apropriado ao nível de risco da empresa e determinada segundo o modelo CAPM (Capital Asset
Pricing Model) – Anexo VI e VII;
n = número de períodos projetados;
t = número do último período projetado;
VR = Valor Residual determinado pelo critério de perpetuidade, que é deduzido abaixo:
VR = CF t +1
k−g
CFt+1 = Fluxo de Caixa das Operações ao fim do primeiro ano após o período de previsão
explícito;
g = 0 taxa estimada de crescimento do resultado operacional/vendas/ Fluxo de Caixa,
considerando a estrutura histórica.
As projeções dos demonstrativos financeiros foram elaboradas a partir das premissas fixadas e
das informações fornecidas pela empresa, mas, que foram analisadas e criticadas pela nossa equipe
técnica.
Parecer Técnico sobre PRJ da Hewitt
44
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k = Taxa de desconto ou custo de capital médio ponderado (WACC – Weighted Average Cost of
fls. 767
MS CARDIM & ASSOCIADOS
Determinação do Valor Econômico da HEWITT EQUIPAMENTOS
e dos cotistas através do Modelo dos Fluxos de Caixa Descontados
Valor Econômico da empresa e para os cotistas
HEWITT EQUIPAMENTOS
15,03%
ANOS
Ano
Fluxo de Caixa
2014
17
Valor Presente Fluxo de Caixa
VP Cumulativo Fluxo de
Caixa
1987,336
1.727,624
1.727,624
2015
4313,574
3.259,815
4.987,439
2016
5173,328
3.398,627
8.386,066
11.815,778
2017
6005,459
3.429,712
2018
6017,149
2.987,308
14.803,086
2019
6291,713
2.715,413
17.518,499
2020
6629,348
2.487,229
20.005,728
2021
7770,458
2.534,366
22.540,094
2022
7409,130
2.100,718
24.640,813
2023
7802,024
1.923,029
26.563,841
2024
8206,023
1.758,284
28.322,126
2025
8626,550
1.606,835
29.928,961
2026
9062,293
1.467,405
31.396,366
2027
9375,041
1.319,663
32.716,029
2028
9334,099
1.142,195
33.858,223
2029
9612,527
1.022,547
34.880,770
2030
9847,799
910,673
35.791,443
Valor Presente do Valor Residual
9.493,349
Valor Presente Cum. dos Flux. de Caixa + Val. Res.
45.284,792
Valor de Mercado das Aplicações Financeiras
Valor Empresarial (Corporate Value)
Valor de Mercado de Dívidas
408,788
45.693,580
(43.719,307)
Emprestimos/Financ. Bancários (C.P)
(3.161,260)
Emprestimos/Financ. Bancários (L.P)
(705,229)
(817,000)
Créditos Trabalhistas
Credores Quirografários
(10.557,855)
Impostos Parcelados
(28.477,962)
Valor Para o Cotista (Shareholder
Value)
WACC
15,03%
G
3,00%
IR
34,00%
CDI
11,00%
Parecer Técnico sobre PRJ da Hewitt
1.974,273
45
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WACC
ANEXO VII – DEFINIÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA TAXA DE DESCONTO
UTILIZADA SEGUNDO O CAPM (CAPITAL ASSET PRICING MODEL)
Parecer Técnico sobre PRJ da Hewitt
46
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fls. 768
MS CARDIM & ASSOCIADOS
fls. 769
MS CARDIM & ASSOCIADOS
DEFINIÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA TAXA DE DESCONTO UTILIZADA SEGUNDO O
CAPM (CAPITAL ASSET PRICING MODEL)
A taxa de desconto utilizada para descontar os fluxos futuros de caixa da empresa é conhecida
também como custo médio ponderado do capital (WACC - Weighted Average Cost of Capital).
Essa taxa converte os fluxos de caixa futuros e mais o valor residual em valor presente para
todos os investidores, considerando
que, tanto os credores quanto
os cotistas esperam
ser
investir em outros negócios com risco equivalente.
O princípio mais importante a ser seguido quando se calcula o WACC é que ele deve ser
consistente com o método de avaliação utilizado e com a definição dos fluxos de caixa a serem
descontados.
Para a apuração do custo médio ponderado de capital (WACC) devem ser obtidos:
a)
O custo de capital próprio (equity)  Ke = E.
b)
O custo do capital de terceiros (debt)  Kd = D.
c)
As participações relativas de cada fonte de recursos na estrutura de
capital da empresa.
Devem ser considerados na apuração dessas taxas o risco sistemático, o da empresa (financeiro e
operacional) e ainda o valor do dinheiro no tempo.
A determinação adequada dessas taxas e parâmetros é de extrema importância, pois são
utilizados no cálculo do valor presente dos fluxos de caixa e do valor residual, influenciando diretamente
esses valores.
O CUSTO DO CAPITAL PRÓPRIO (EQUITY)
Para estimar-se o custo do capital próprio (Ke), utilizaram-se os parâmetros do mercado norteamericano, uma vez que os indicadores nacionais são escassos e provocam distorções no modelo,
recomendando-se adotar o custo real de capital praticados nos Estados Unidos.
Parecer Técnico sobre PRJ da Hewitt
47
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recompensados pelo custo de oportunidade de investir recursos em um negócio específico em vez de
fls. 770
MS CARDIM & ASSOCIADOS
Alguns ajustes devem ser feitos para adequar os parâmetros internacionais à realidade brasileira
e também as características específicas da avaliação em referência, abordando no cálculo os efeitos do
nível da diversificação da carteira do potencial investidor e também do nível de liquidez deste perfil de
ativo no mercado de ações local.
O cálculo é efetuado dentro do conceito tradicional de CAPM – Capital Asset Pricing Model,
estimando-se a taxa de juros livre de risco e o prêmio pelo risco em função do Beta alavancado para o
negócio em estudo:
A) Rfr = Risk-free raté – Taxa de juros para ativo livre de risco
Para a taxa livre de risco, foi utilizado o rendimento das Notas do Tesouro Nacional - NTN – B,
conforme informações obtidos junto ao Banco Central do Brasil.
B) β – Coeficiente Beta
Esse coeficiente mede a volatilidade das taxas de retorno de uma ação em relação a um Índice de
Mercado, sendo o indicador do Risco Sistemático, para aquela ação. Para a determinação do Coeficiente
Beta específico para a empresa foram assumidos os valores calculados pelo Professor Aswath Damodaran
para o mercado norte-americano.
Utilizamos como referência o Beta médio alavancado do segmento “ Machinery”, ajustando-o em
função de alavancagem específica do HEWITT EQUIPAMENTOS, através da seguinte fórmula:


D 
β L = β u × 1 + (1 − t ) × 
E



Onde:
β = risco sistemático da ação da empresa em análise
t = Alíquota de imposto de renda
D/E = Total de dívida
(D)
em relação ao patrimônio líquido
(E)
βu = Beta não alavancado
βL = Beta alavancado
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K e = R fr + β ⋅ (E (Rm ) − R fr )
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Dado que a relação da dívida na estrutura de capital da HEWITT EQUIPAMENTOS é diferente da
média do mercado, adotamos para apurar o custo de capital próprio, o beta alavancado específico para a
empresa.
C) Rm – Retorno do Mercado de Ações – [E(Rm)]
A taxa de retorno do mercado de ações medida por um índice de mercado é utilizada supondo-se
que esse indicador possa representar o retorno médio de todos os setores da economia. É obtido através
D) Market risk-premium – Prêmio por risco assumido (Mrp = E(Rm) – Rfr)
É determinado pela diferença entre o risk-free raté (Rfr) e a taxa de retorno do mercado de ações
[E(Rm)]. Adotamos, um prêmio médio de risco histórico, acima da taxa livre de risco, conforme índices
históricos de performance de longo prazo de índices de ações nos Estados Unidos, apresentados em
publicações do Professor Aswath Damodaran, relativas ao custo de capital próprio.
O CUSTO DO CAPITAL DE TERCEIROS (DEBT)
Refere-se aos custos de capital de terceiros de longo prazo e podem ser os históricos ou os de
mercado, praticados atualmente.
Na hipótese de que os mesmos sejam equivalentes, ou seja, a empresa vem captando esse tipo
de recurso, em datas recentes, podem ser utilizados, sem provocar distorções no custo de capital total.
Podem ser estimados, também, a partir dos custos dos recursos de longo prazo, fornecidos pelo
BNDES ou ainda por emissão de debêntures simples (longo prazo), considerados os custos das últimas
emissões no mercado de capitais.
Assim sendo, podemos adotar o CDI – que é o certificado de depósito interbancário, acrescido de
6,04 % ao ano.
Esses custos serão utilizados na composição ponderada do custo de capital total, líquido de
Imposto de Renda, onde:
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da série histórica do indicador para os últimos 20 anos (taxa média geométrica de retorno anual).
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Kd = custo da dívida = taxa de juros x (1-T)
Onde:
T = Imposto de Renda e Contribuição Social, atualmente vigentes na empresa.
O CUSTO MÉDIO PONDERADO DO CAPITAL (WACC)
Apurados o custo do capital próprio, o custo do capital de terceiros e as participações relativas de
A fórmula geral utilizada para a estimativa do WACC depois dos impostos é a seguinte:
 D 
 E 
WACC = 
× K d ⋅ (1 − t ) + 

 × Ke
 (D + E ) 
 (D + E ) 
Onde:
WACC = Custo médio ponderado de capital
Kd = Custo de dívida (capital de terceiros  D)
t = Alíquota de imposto de renda
D/ (D+E) = Participação da dívida na estrutura de capital total
Ke = Custo de patrimônio líquido (capital próprio  E)
E/ (D+E) = Participação do Patrimônio Líquido na estrutura de capital total.
Assim, para a situação atual da HEWITT EQUIPAMENTOS foram admitidos os seguintes
parâmetros para apuração do custo médio ponderado de capital (WACC) para desconto dos fluxos de
caixa esperados, que estão descritos no Anexo VII.
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cada fonte de recursos no capital total, determina-se o custo médio ponderado de capital da empresa.
ANEXO VIII – PARÂMETROS ADOTADOS PARA CÁLCULO DO CUSTO
DO CAPITAL (TAXA DE DESCONTO)
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Beta (β) do Setor
Endividamento do Setor
Capital próprio do Setor
1,04 Aswath Damodaran - Mechinery
14,89% Aswath Damodaran - Machinery
85,11% Aswath Damodaran - Mechinery
IR (EUA) do Setor
Beta (βU) do Setor
13,02% Aswath Damodaran - Machinery
0,90
Endividamento da Empresa
Capital próprio da Empresa
IRCS da Empresa
Beta (βL) da Empresa
92,00%
8,00%
34%
7,75
Rf
Risk Premium
Risco de Liquidez
Ke (custo cap próprio)
5,80% Média móvel 06 meses - NTN-B - Vcto 15/05/2045
5,00% Aswath Damodaran
9,00% Risco pela falta de Liquidez - Empresa de Capital Fechado
53,57%
Kd (custo cap terceiros)
17,70% CDI
WACC
15,03%
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(11%) + 6,04 %
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PARÂMETROS ADOTADOS PARA CÁLCULO DO CUSTO DO CAPITAL
(TAXA DE DESCONTO)
Rua São Carlos do Pinhal, 318 – 4ª andar – cj. 42
CEP: 01333 - 000 – São Paulo / SP
(55 11) 3628 – 8098 / (55 11) 5084 – 9459
[email protected]
http://www.mscardim.com.br/
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