Dossier DGES
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DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior [A] PEDIDO SUBSCRITO PELO SENADO DA UM Minuta da Resolução do Senado RESOLUÇÃO SU - /09 Sob proposta do Instituto de Ciências Sociais Ouvido o Conselho Académico; Ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 11.º, no n.º 1 do artigo 61.º, no n.º 1 do artigo 71.º e no artigo 74.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro; no Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho; e no n.º 2 do artigo 121.º dos Estatutos da Universidade do Minho, publicados no Diário da República, 2.ª série, de 5 de Dezembro de 2008; O Senado Universitário da Universidade do Minho, em sessão plenária de XX de XXX de 2009, determina: 1.º (Criação do ciclo de estudos) É criado na Universidade do Minho o ciclo de estudos conducente ao grau de doutor em Sociologia., doravante designado por ciclo de estudos. 2.º (Enquadramento do ciclo de estudos) O ciclo de estudos agora criado sucede à concessão, em regime tutorial, do grau de doutor em Sociologia, prevista pelo Despacho RT XXX/XX. 3.º (Objectivos do ciclo de estudos) O ciclo de estudos tem como objectivos: a) Utilizar quadros conceptuais e metodológicos próprios do campo da Sociologia em função de um objecto de investigação, aplicando-os numa investigação original, pertinente e socialmente relevante; b) Contribuir para a investigação fundamental e aplicada no domínio da Sociologia; 1 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior c) Contribuir criticamente para a reflexão sobre a realidade sociopolítica, seus actores e processos; d) Desenvolver competências de investigação, de acordo com princípios éticos e deontológicos e) Equacionar e interpretar problemas científicos, culturais e sociais, manifestando uma atitude multidisciplinar 4.º (Organização e estrutura curricular) 1. O o ciclo de estudos organiza-se pelo sistema de unidades de crédito europeus (ECTS). 2. A estrutura curricular é a indicada no anexo I à presente Resolução. 5.º (Plano de Estudos) O plano de estudos é fixado por despacho do Reitor da Universidade do Minho, sob proposta dos órgãos para o efeito competentes, e publicado na II Série do Diário da República. 6.º (Habilitações de acesso) 1. Podem candidatar-se ao ingresso no Curso aqueles que satisfaçam as seguintes condições: a) Os titulares de grau de Mestre em Sociologia ou área afim. b) Outros titulares do grau de Mestre. c) Os licenciados detentores de currículo escolar ou científico especialmente relevante, que ateste capacidade para o grau de Doutor em Sociologia, precedendo apreciação curricular pelo Conselho Científico d) Os detentores de um currículo escolar, científico ou profissional reconhecido pelo Conselho Científico como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos. 7.º (Limitações quantitativas) 1. A matrícula e a inscrição no ciclo de estudos estão sujeitas a limitações quantitativas a fixar anualmente por despacho do Reitor. 2 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 2. O despacho a que se refere o n.º 1 deste artigo estabelecerá o número mínimo de inscrições indispensável ao funcionamento do ciclo de estudos. 8.º (Prazos) Os prazos em que decorrerão a candidatura, a afixação dos resultados, a matrícula e a inscrição serão fixados por despacho do Reitor, sob proposta do Conselho Científico do Instituto de Ciências Sociais 9.º (Propinas) A inscrição do ciclo de estudos estará sujeita ao pagamento de uma propina de valor a ser fixado pelos órgãos competentes da Universidade do Minho. 10º (Classificação final) A classificação final do ciclo de estudos é determinada de acordo com o previsto no Regulamento dos Ciclos de Estudos Conducente à Obtenção do Grau de Doutor pela Universidade do Minho. 11.º (Diploma e carta doutoral) Os alunos que terminem com aproveitamento o ciclo de estudos têm direito a um diploma que certifica o grau de doutor e, se o requererem, a uma carta doutoral. 11.º (Início de funcionamento) O início de funcionamento do ciclo de estudos será fixado por despacho do Reitor, verificada a existência de recursos humanos e materiais necessários à sua concretização. Universidade do Minho, XX de XXX de 2009 O Presidente do Senado Universitário, A. Guimarães Rodrigues 3 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior [b] IDENTIFICAÇÃO DO CURSO DE QUE RESULTA O CICLO DE ESTUDOS SUBMETIDO A REGISTO DE CRIAÇÃO 2. Estabelecimento de ensino: Universidade do Minho 3. Unidade Orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): 4. Curso: Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de DOUTOR em SOCIOLOGIA 5. Grau ou diploma: Doutor 6. Área científica predominante do Curso: SOCIOLOGIA 7. Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma: 180 ECTS 8. Duração normal do Curso: 6 Semestres 4 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 9. Opções, ramos, ou outras formas de organização de percursos alternativos em que o Curso se estruture (se aplicável): O Curso de Doutoramento em Sociologia confere o grau de Doutor em Sociologia. 10. Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau ou diploma: Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Doutor em Sociologia QUADRO N.º1 Área científica Sigla Créditos – ECTS Obrigatórias Sociologia (3 anos) SOC 180 TOTAL 180 11. Observações: O Ciclo de Estudos em Sociologia contempla dois percursos ou Planos (designados por A e B) distintos. O primeiro (Plano A), compreende apenas a realização de uma Dissertação ao longo dos três anos, com acompanhamento tutorial por parte de um dos docentes do Departamento de Sociologia da Universidade do Minho. O segundo plano (Plano B), inclui no 1º ano a realização das unidades curriculares Práticas de Investigação Social I e II, Teorias Sociológicas Aprofundadas I e II , um Seminário Temático no 1º Semestre, assim como de um Seminário de Projecto no 2º. O 2º e 3º anos serão exclusivamente dedicados à realização da Dissertação de Doutoramento, sendo esta acompanhada da realização de dois seminários de orientação. 5 S (2) (1) Orientação e Dissertação Área científica Unidades curriculares Anual (3 anos) (3) Tipo 5040 (4) Total 300 (5) Contacto Tempo de trabalho (horas) QUADRO N.º 2 PLANO DE ESTUDOS DE ACORDO COM O FORMULÁRIO DA DGES Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais DOUTORAMENTO EM SOCIOLOGIA (3 ANOS) PLANO A 180,0 (6) Créditos Obrigatória (7) Observações 5 SOC SOC SOC SOC SOC SOC Teorias Sociológicas Aprofundadas I Seminário temático Práticas de Investigação Social II Teorias Sociológicas Aprofundadas II Seminário de Projecto Área científica Práticas de Investigação Social I Unidades curriculares Semestral (S2) Semestral (S 2) Semestral (S 2) Semestral (S 1) Semestral (S 1) Semestral (S 1) Tipo QUADRO N.º 3 560 140 140 448 196 196 26 65 65 26 78 78 Tempo de trabalho Total Contacto Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais DOUTORAMENTO EM SOCIOLOGIA (1º ANO) PLANO B DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 20 5 5 16 7 7 Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Créditos Observações 6 Tipo Anual Anual SOC SOC Seminário de Orientação I Dissertação Unidades curriculares Área científica 1400 280 Total 1400 52 Contacto Tempo de trabalho (horas) QUADRO N.º 4 Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais DOUTORAMENTO EM SOCIOLOGIA (2º ANO) PLANO B DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 50 10 Créditos Obrigatória Obrigatória Observações 7 Tipo Anual Anual SOC SOC Seminário de Orientação I I Dissertação Unidades curriculares Área científica 1400 280 Total 1400 52 Contacto Tempo de trabalho (horas) QUADRO N.º5 DOUTORAMENTO EM SOCIOLOGIA (3º ANO) Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais PLANO B DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 50 10 Créditos Obrigatória Obrigatória Observações 8 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior PLANO B [C] C1. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DOS OBJECTIVOS VISADOS PELO CICLO DE ESTUDOS O Curso de Doutoramento em Sociologia é criado com a profunda convicção de que representa no panorama regional, nacional e internacional um projecto formativo de elevada consistência e qualidade. Tem como finalidade última o desenvolvimento de investigação fundamental e aplicada de excelência. Nesse sentido, sustenta-se num corpo docente altamente qualificado em termos teórico-metodológicos e dinâmico no que concerne à disposição para formular projectos inovadores no plano científico e reconhecidos nos planos social, político e humano. O compromisso com a cientificidade, o rigor e o labor científicos, assim como a responsabilidade social perante alunos e instituições, constituem os princípios orientadores basilares na construção do curso. Preside ainda à sua criação a finalidade central de acompanhar as expectativas e os percursos dos licenciados e mestres em Sociologia da Universidade do Minho, proporcionando-lhes um ensino condizente com as novas metodologias de ensino-aprendizagem, de modo a propiciarlhes um nível superior de aprofundamento do conhecimento sociológico. Neste momento, estão em funcionamento os dois primeiros ciclos de estudo nos quais se reflectem os resultados e as dinâmicas dos membros do Centro de Investigação em Ciências Sociais. O 3º ciclo em Sociologia surge, por isso, com o claro propósito de garantir aos alunos com licenciatura e mestrado um nível de estudos ainda mais aprofundado que responda a três tipos de necessidades identificadas como as mais relevantes: Aperfeiçoamento de conhecimentos teórico-metodológicos apropriados ao desenvolvimento de estudos aprofundados no domínio da Sociologia; Treino de competências de investigação adequadas ao florescimento de potenciais carreiras profissionais ligadas à pesquisa social; Consolidação de uma estrutura de formação de foro público e de nível avançado em Sociologia, no espaço da Região Norte de Portugal-Galiza suficientemente próxima da maior parte do público com formação nesta ou outras áreas afins e a residir nomeadamente nos distritos do Norte do país. O ciclo de estudos agora criado responde às mudanças registadas ao nível dos perfis sóciodemográficos dos alunos que tradicionalmente procuravam o doutoramento, importando identificar dois tipos de público algo diferentes: a) um público mais jovem portador de Licenciaturas e/ou Mestrados recentes que ambiciona desenvolver-se profissionalmente na área de investigação ou áreas afins e concebendo o doutoramento como um grau de habilitação importante quer para a legitimação da sua prática profissional, quer para a eventual mobilidade na carreira e b) um público com projectos familiares e profissionais já 9 91 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior concretizados que espera com o doutoramento obter enriquecimento intelectual e valorização social. Neste quadro, são objectivos centrais do Curso a criação e a consolidação identitária do corpo de investigadores existente e a captação de interesse de investigadores nacionais e estrangeiros de elevado mérito, tendo em vista o reforço da mobilidade científica e a dinamização da circulação e transformação do conhecimento, agindo em resposta aos desafios recentemente colocados no âmbito do projecto de Conselho Europeu de Investigação (CEI)1, de modo a: Contribuir para o conhecimento das sociedades actuais, independentemente dos limites disciplinares ou das fronteiras geográficas; Desenvolver acções de disseminação da investigação científica e de transferência e circulação do conhecimento para o exterior, com o intuito de permitir o fluxo de ideias e de estimular a inovação; Articular as actividades de investigação com o ensino, consolidando, enriquecendo e dinamizando contextos de formação e de mobilidade de recursos humanos; Contribuir para a melhoria da cultura científica dos portugueses, através de um programa curricular suficientemente adaptável às expectativas e formações dos candidatos. De forma sintética, destacam-se quatro objectivos fundamentais: a) Científicos Promover investigação sociológica de qualidade, focada no presente mas com capacidade projectiva, reconhecimento nacional e internacional e impacto sobre o desenvolvimento da região e do país. A este nível, este Curso de Doutoramento vem corresponder às expectativas de reforço de massa crítica, especialmente direccionada para a garantia de continuidade científica em temáticas de investigação específicas em que os investigadores do Departamento de Sociologia, do Centro de Investigação em Ciências Sociais e de outros centros, depositam interesse e nos quais se envolvem directamente e de forma dedicada: a sociedade, a família e a saúde; o trabalho, o emprego e a formação; as solidariedades sociais e as mudanças sociais; o cultura, o imaginário e os modos de vida e, ainda, as desigualdades sociais, o ambiente, a justiça e os sistemas político-científicos de governação. b) Pedagógicos Estimular a articulação entre ensino-aprendizagem e investigação-acção, no quadro dos projectos desenvolvidos pelos elementos do Departamento de Sociologia e do Centro de Investigação em Ciências Sociais e orientados tanto para pesquisa voluntariamente proposta e dinamizada junto de entidades públicas financiadoras 1 Decisão 2006/972/CE, Jornal Oficial da União Europeia de 22-02-07, I.54/81-I.54/90. 10 10 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de projectos científicos (e.g. a Fundação para a Ciência e a Tecnologia), como para a resposta a solicitações da comunidade envolvente (organizações várias) c) Sociais Apoiar-se em metodologias que visam desenvolver as competências teóricas e metodológicas dos candidatos a fim de estes poderem, no futuro, concretizar projectos de investigação e investigação-intervenção orientados para os processos sociais tradicionais e/ou noutros profundamente reconfiguradores da realidade social, cultural e política; d) Metodológicos Privilegiar a multidisciplinaridade, facilitando a troca de linguagens e de instrumentos de pesquisa entre doutorandos com formação diversa da Sociologia. Deste modo, ambiciona-se aumentar o potencial de conhecimentos e saberes alternativos considerando, em particular, a necessidade crescente de aprendizagem ao longo da vida. 11 11 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior C2. DESCRIÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS ÀS EXIGÊNCIAS CIENTIFICAS E PEDAGÓGICAS À QUALIDADE DE ENSINO Os recursos humanos afectos a este 3º Ciclo de Estudos são provenientes do quadro do Departamento de Sociologia da Universidade do Minho, que conta com um conjunto de docentes doutorados (17 e em breve 21) dedicados a projectos de investigação e pedagógicos que fundamentam a criação do Curso de Doutoramento em Sociologia. O Curso pode também contar com a colaboração de outros docentes dos vários departamentos e escolas da Universidade do Minho, bem como de outras universidades. Em termos da fundamentação científica e pedagógica dos docentes afectos a este Ciclo de Estudo, importa referir a longa experiência pedagógica dos mesmos em projectos de ensino e, sobretudo, a sua integração em centros de investigação nacional referenciados pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Com efeito, o Curso de Doutoramento em Sociologia transporta o projecto de promover a realização da investigação sociológica de qualidade elevada, com projecção nacional e internacional e elevado impacto sobre o desenvolvimento do país. Por isso, mobiliza-se a vasta experiência de investigação dos membros do Centro de Investigação em Ciências Sociais, bem como outras colaborações de centros de investigação nacionais e estrangeiros conceituados. A planificação e a concretização do plano de curso assentam na integração das pesquisas dos alunos em projectos mais vastos desenvolvidos pelos investigadores do Departamento de Sociologia e Centro de Investigação em Ciências Sociais, considerando também a participação de elementos de outros centros de renome. O corpo docente afecto ao Curso de Doutoramento em Sociologia desenvolve um amplo trabalho de investigação em projectos financiados por entidades nacionais (mormente a Fundação para a Ciência e a Tecnologia) e internacionais (Fundo Social Europeu e outros), sendo ainda de ressalvar a pesquisa direccionada para entidades e agentes de poder local, o meio empresarial e associações públicas e privadas de diversa índole. Os investigadores implicados neste projecto de ensino e investigação concentram-se maioritariamente nas seguintes temáticas: a cultura e os modelos sócio-cognitivos nas sociedades contemporâneas, identidade nacional e religião, família, saúde e solidariedades, incluindo a reabilitação social, a deficiência e a economia social; a relação entre direito, medicina e cidadania, ética, ciência e tecnologia; responsabilidade individual, memória e futuro; ambiente e riscos; trabalho, formação e emprego; dinâmicas de mobilidade, diáspora científica e circulação do conhecimento; procura do ensino superior e formação pós-graduada; qualidade e desenvolvimento de recursos humanos; grupos profissionais e culturas e desenvolvimento e desigualdades sociais. As publicações derivadas da pesquisa sobre estas temáticas reflectem a orientação cuidada e de elevado referencial. As qualidades pedagógicas do corpo docente afecto ao Curso reflectem não só as suas competências para promoção da investigação fundamental e aplicada, como também a sua adequabilidade aos projectos e às expectativas dos candidatos a diversos níveis de ensino. Tem sido preocupação dos investigadores, assim como das direcções de curso e departamento, garantir processos de continuidade científica suficientemente fortes e impulsionadores da criação de grupos conhecidos pela especificidade da sua investigação. 12 12 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior As orientações de doutoramento e de mestrado repartem-se por alunos dos cursos da responsabilidade do Departamento e de outros departamentos do Instituto de Ciências Sociais, de outras escolas da Universidade do Minho e, inclusive, de outras universidades nacionais e estrangeiras No que respeita a outras actividades desenvolvidas pelos docentes do Departamento deve destacar-se a organização de um apreciável número de eventos científicos sob a forma de seminários, conferências e aulas abertas no âmbito do Centro de Investigação em Ciências Sociais, do Departamento e das direcções de 1º e 2º ciclo em Sociologia, algumas das quais realizadas em cooperação. Em 2008 realizaram-se 26 eventos da iniciativa dos docentes do Departamento. Além disso, vários docentes participaram em actividades científicas, tais como júris de concursos, comissões científicas, funções editoriais entre outras participações, incluindo moderações de mesas, apresentação de livros e estudos, coordenação de grupos de trabalho, avaliação de projectos, participação em programas de rádio e tv, leccionação de acções de formação profissional, entre outros. Para além do que atrás se expôs, a garantia do bom funcionamento do curso e da sua elevada qualidade reside também na qualidade dos protocolos existentes entre o centro de Investigação em Ciências Sociais e outros Centros/entidades. Os docentes do Departamento têm-se envolvido em actividades de formação de curta duração em colaboração com outras instituições de ensino superior nacionais e estrangeiras, incluindo a Universidade Nacional de Timor Lorosae, Universidade de Vigo, Université Paul-Valéry, IPATIMUP e Universidade de Coimbra. 13 13 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior C3.DESCRIÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DOS RECURSOS MATERIAIS ÀS EXIGÊNCIAS CIENTÍFICAS E PEDAGÓGICAS E À QUALIDADE DE ENSINO O Curso tem à sua disposição um conjunto de recursos materiais com características e potencialidades adequadas às exigências científicas e pedagógicas inerentes à formação avançada no domínio da pesquisa fundamental e aplicada. Os recursos materiais necessários ao bom funcionamento deste 3º Ciclo de Estudos são os existentes no Instituto de Ciências Sociais, que dispõe de salas equipadas com computadores e outros recursos informáticos. São de referir, em especial, os recursos disponíveis no Departamento de Sociologia: dois laboratórios pedagógicos e uma sala para investigadores e reuniões de trabalho. Os laboratórios estão dotados de postos com computadores e equipamento de projecção multimédia, possibilitando aos alunos e docentes a realização de trabalhos de impressão e digitalização. Estes laboratórios respondem às necessidades de leccionação das unidades curriculares que exigem prática laboratorial, como são os casos das unidades curriculares de Práticas de Investigação I e II nas quais se treina o uso de software de recolha e análise de dados, estando disponíveis programas como o SPSS, hyper-research, endnote e nudist. Também se adequam ao trabalho de projecto e às próprias tarefas ligadas á concretização da Dissertação. Além dos laboratórios, os docentes dispõem do espaço dos seus gabinetes para atender às necessidades de orientação, assim como outras salas destinadas a seminários devidamente equipadas, incluindo software específico para as Ciências Sociais. A acrescentar aos recursos mencionados, com possibilidade de acesso e pesquisa directa através da internet, destaca-se a existência de uma biblioteca geral e outras especializadas com modelos de funcionamento e recursos bibliográficos de excelência que cobrem as vastas áreas de pesquisa em Ciências Sociais. Há ainda acesso directo a bases bibliográficas internacionais de onde os alunos podem recolher e sistematizar informação actualizada fundamentadora da originalidade e pertinência dos seus trabalhos. 14 14 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior C4. ENQUADRAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS NA REDE DE FORMAÇÃO NACIONAL O Curso de Doutoramento em Sociologia proposto é único na sua especificidade, mas responde às tendências registadas na concepção de outros cursos que neste nível de ensino estão em funcionamento no contexto nacional. Os cursos de doutoramento, baseados num formato genérico que implica um ano curricular e quatro semestres dedicados à concretização da dissertação são recentes em Portugal, na medida em que foram impulsionados pela implementação do processo de Bolonha. No que concerne à área científica de Sociologia, destacamos no contexto nacional os cursos existentes no ISCTE , na Universidade de Coimbra e na Faculdade de Letras do Porto, três universidades de referência a nível nacional. A comparação entre os cursos mencionados e o Curso proposto para funcionar na Universidade do Minho dá conta de alguns pontos inovadores deste último. Destaca-se, em particular, a opção pela sua designação como “Sociologia”, aglutinando-se, assim, os vários interesses dos investigadores e professores envolvidos, possibilitando a concretização de uma sequência formativa consolidada em Sociologia, que passa pelos 1º e 2º ciclos. Todavia, considerando o mérito reconhecido aos cursos das outras Universidades atrás mencionadas, assim como o conhecimento de vários princípios relativos aos modos ideais de concepção de projectos de doutoramento, constata-se que, não obstante existirem características próprias, atribuídas à especificidade da investigação levada a cabo pelos investigadores que lhes estão afectos, os cursos apresentam traços comuns relacionados com: a) Unidades curriculares destinadas a desenvolver conhecimentos teóricometodológicos no domínio da Sociologia e necessários à preparação da Dissertação e b) Unidades curriculares, cujo propósito principal é familiarizarem os alunos com conteúdos e resultados de pesquisas direccionadas para o estudo transdisciplinar de diversos fenómenos e processos sociais, fomentando a sua perspectiva crítica. No primeiro bloco inserem-se as unidades curriculares de “Práticas de Investigação” e “Teorias Sociológicas Aprofundadas”. No segundo está contemplada principalmente, a unidade curricular de “Seminário Temático”, sendo expressivo que esta unidade, ou outra com finalidades idênticas, tenha sido incluída nos cursos de Doutoramento existentes. Apesar das diferenças, é notória a importância atribuída à flexibilidade na estruturação do modelo de funcionamento das várias unidades curriculares, condizente, por um lado, com os perfis sociodemográficos dos candidatos a doutoramento e, por outro, com as expectativas destes relativas à continuidade na actividade de investigação académica e/ou à sua preferência por percursos mais profissionalizantes. Este grau de flexibilidade não só no que se prende com os modelos de organização da carga horária e total de horas de contacto presencial, mas também com os perfis possíveis das teses, cujos objectos de investigação 15 15 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior podem ser eminentemente teóricos ou sustentados por interesses de investigação-acção, junto de outras organizações e da realidade social, entendida em sentido amplo. Nesta sequência, releva-se, ainda, a semelhança entre os modelos no que concerne à elevada autonomia concedida aos alunos na preparação da tese final, desde a fase inicial de definição do projecto de pesquisa, sendo de destacar a preocupação com a existência de uma orientação científica sistemática valorizadora de avaliações intermédias, baseadas na apreciação rigorosa do trabalho realizado. Com efeito, outro ponto comum aos Cursos referenciados prende-se com a existência de uma avaliação pública do projecto de dissertação, assim como da real capacidade de o aluno vir a apresentar, dentro do tempo esperado, a respectiva Dissertação. 16 16 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior [D] FUNDAMENTAÇÃO SUCINTA DO NÚMERO DE CRÉDITOS O curso comporta uma forma organizativa facilitadora do desenvolvimento de competências e de conhecimentos já adquiridos pelos candidatos tanto em Sociologia, como noutros domínios científicos. Tendo em consideração estes requisitos e pressupostos, assim como os objectivos gerais do curso, o plano A do curso de doutoramento em Sociologia tem a duração total de 180 ECTS, distribuídos por 6 semestres (a tempo integral). No plano B, do total de 180 ECTS, 120 são directamente ligados à preparação e realização da investigação conducente à Dissertação e respectiva redacção, incluindo o seminário de orientação. Os restantes créditos estão distribuídos pelas outras unidades curriculares, ressalvando-se que o aluno que não realize a Dissertação ficará na posse de um curso de pós-graduação, desde de que cumpra o total dos créditos referentes às unidades curriculares do 1º anos curricular. As unidades curriculares de Práticas de Investigação Social I e II, assim como Teorias Sociológicas Aprofundadas I e II constituem unidades curriculares fundamentais, pois garantem o treino de saberes necessários à permanência no curso e à finalização deste no tempo adequado. Por isso, estas unidades curriculares agregam 24 créditos, num total de 672 horas, 286 das quais de contacto com o docente, incluindo aulas presencias, eventualmente orientadas por diversos docentes, tutoria e trabalho individual. O Seminário Temático é central na formação durante o primeiro semestre do curso. Equivale a 16 créditos, 448 horas, sendo 26 destas de contacto e as restantes dedicadas a trabalho individual. No segundo semestre ganha relevância a unidade curricular de Seminário de Projecto, à qual se atribuem 20 créditos, num total de 560 horas, 26 das quais de contacto. Esta unidade curricular adquire extremo relevo, pois suporta a prossecução da tese nos anos subsequentes. Os restantes 4 semestres definem-se como sendo dedicados exclusivamente à orientação e à preparação da tese. Este investimento do aluno e dos seus orientadores é delineado no quadro de uma orientação incentivadora da escrita e da divulgação faseada de dados a efectuar através da participação activa em conferências e outros eventos. Por isso, as unidades de crédito se distribuem de modo a incentiva a proximidade entre alunos e orientadores, muito especialmente no que se refere ao Seminário de Orientação I e II, ambos correspondendo a atribuição de 10 créditos. De forma resumida, o número de créditos, assim como o número de horas de trabalho independente correspondentes, decorrem da consideração de alguns factores evidenciados a seguir. a) A natureza das competências exigidas para a obtenção do grau de Doutor, previstas no Decreto-Lei nº 74/2006, alterado pelo Decreto-Lei nº 107/2008, e no Despacho nº7287-C/2006, publicado no DR nº 65, 2ª série, de 31 de Março de 2006 (Anexo III.D, nº1); b) Os objectivos gerais do ciclo de estudos, assim como o perfil de formação ajustado ao 3º ciclo de formação; 17 17 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior c) A especificidade do ramo de Sociologia e das suas diferentes áreas de especialidade; d) A necessidade de assegurar uma orientação teórica e metodológica que garanta condições para o desenvolvimento da Dissertação. 18 18 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior [E] FUNDAMENTAÇÃO SUCINTA DO NÚMERO TOTAL DE CRÉDITOS No plano A, o ciclo de estudos perfaz 180 créditos, distribuídos por seis semestres curriculares (a tempo integral). Tendo em mente a conjugação dos objectivos do Ciclo de Estudos e do perfil de formação definido, considera-se que a estrutura estabelecida é adequada, uma vez que garante uma formação ampla, aprofundada e sólida, essencial para o exercício do trabalho de investigação em torno da temática escolhida para a realização da Dissertação. No caso do segundo plano (Plano B), as unidades curriculares concorrem, no seu conjunto, para a realização de uma investigação supervisionada conducente a Dissertação, que ocupa a parte mais substancial dos créditos atribuídos, sendo as restantes unidades curriculares convergentes com a mobilização das competências teóricas e metodológicas necessárias à concretização da referida tese. 19 19 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior [F] DEMONSTRAÇÃO SUMÁRIA DA ADEQUAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO DO CICLO ESTUDOS E METODOLOGIAS DE ENSINO Os métodos de ensino e aprendizagem propostos e definidos para este curso de doutoramento decorrem da avaliação atenta dos resultados de aprendizagem contemplados. Com efeito, são resultados de aprendizagem os seguintes: a) Descrição e identificação. Dos doutorados em Sociologia espera-se que adquiram competências para identificar problemas sociológicos relevantes, analisar e organizar práticas e discursos e suas intenções e descrever processos e fenómenos sociais, seguindo lógicas explicativas e ou/compreensivas. b) Análise, explicação e compreensão. Dos doutorados em Sociologia espera-se que demonstrem competências metodológicas de análise/investigação sobre o mundo e a realidade social evidenciando sentido crítico, espírito aberto a outras áreas do saber e capacidade para compreender e reflectir sobre a “realidade” social, económica, cultural e política actual, na sua complexidade. c) Concretização de ideias e transformação do conhecimento adquirido. Dos doutorados em Sociologia espera-se que fiquem aptos a desenvolver projectos de investigação com elevada qualidade teórica e metodológica, com potencial de exequibilidade no mundo organizacional, extra universidade. Nesta linha, privilegia-se o uso de metodologias de ensino e de aprendizagem que desenvolvam o espírito crítico dos alunos, facilitem o trabalho em equipa e permitam melhorar as competências de investigação dos estudantes. Os métodos demonstrativos e ilustrativos são privilegiados, por contraposição aos métodos expositivos. Sendo fundamental o desenvolvimento da autonomia individual para a investigação científica é especialmente incentivada a frequência de seminários, conferências e outros eventos que possibilite aos alunos o contacto real com os estudos sociológicos e com os esquemas de avaliação do trabalho científico. Por isso, é dada elevada ênfase aos Seminários de Orientação e à necessidade de os alunos realizarem os relatórios de actividades validados pelos orientadores e suficientemente indicativos sobre o grau em que foram atingidos os objectivos. O Seminário Temático, no plano B, permite ainda que os estudantes tomem conhecimento do leque de temáticas de investigação em que podem potencialmente vir a centrar o seu percurso e desde cedo treinem competências de exposição escrita e oral de projectos e seus resultados. O Instituto de Ciências Sociais, onde reside o Curso de Doutoramento, desenvolve actualmente as potencialidades do sistema LASICS, o qual possibilitará a integração e o envolvimento dos alunos em projectos de publicação científica digital de qualidade. No âmago destas estratégias pedagógicas está o objectivo de aperfeiçoar competências específicas que incluem saber: 20 20 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior a) Gerar conhecimento relevante no domínio da Sociologia, contribuindo para a renovação de teorias e práticas profissionais e para o avanço do domínio de especialização; c) Analisar criticamente, avaliar e sintetizar ideias novas e complexas, fomentando ainda o espírito crítico e a inovação; d) Equacionar e interpretar problemas no âmbito da Sociologia, manifestando abertura a diversas áreas do saber e construindo uma visão crítica do conhecimento e da realidade. e) Desenvolver capacidades de comunicação de conhecimentos e de conclusões de uma forma clara e sem ambiguidades, quer com os pares, quer com a restante comunidade académica e a sociedade em geral; f) Promover o desenvolvimento de competências de auto-aprendizagem e o espírito crítico. A avaliação das unidades curriculares propostas segue o mesmo objectivo de orientar adequadamente os trabalhos de investigação e integrar o doutorando na sequência das actividades do departamento e do centro de investigação que envolvam realização de eventos, conferências e publicações que promovam o saber e o saber estar na investigação científica. Deste modo, a avaliação a unidades curriculares como Práticas de Investigação I e II privilegia a justificação e a aplicação de técnicas de investigação, tal como acontece em relação ao Seminários de Orientação e de Projecto. As Teorias Sociológicas Aprofundadas I e II constituem o foco de discussão de paradigmas, teorias e prospectivas orientadoras da pesquisa social. Além de estarem orientadas para a valorização da assimilação de saberes teóricos, perspectiva-se que a sua leccionação se realize atendendo ao grau de preparação do aluno, assim como às suas preferências de investigação futura. Os trabalhos individuais, as fichas de leitura e a exposição oral constituem técnicas pedagógicas a utilizar. Em todo o caso e fazendo uso das potencialidades do sistema de elearning da Universidade do Minho, está assegurada a transmissão atempada de informação relativa ao funcionamento da disciplina, incluindo os seus conteúdos. 21 21 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior [G] ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A ORGANIZAÇÃO FIXADA PARA O CICLO E A DE CURSOS DE REFERÊNCIA COM OBJECTIVOS SIMILARES MINISTRADOS NO ESPAÇO EUROPEU A maioria dos Cursos de Doutoramento na Europa corresponde a modelos centrados entre 3 a 4 anos de trabalho e podem incluir, ou não, uma componente curricular. Com efeito, o ensino da Sociologia a nível doutoral em contexto Europeu prima por alguma diversidade tanto em relação aos conteúdos leccionados e avaliados, como em relação à metodologia de ensino utilizada, incluindo a forma de programação horária. Encontramos no panorama europeu cursos de doutoramento com níveis diversos de importância atribuída ao trabalho individual do aluno e à orientação científica personalizada (e.g. Universidade de Edimburgo e Universidade de Paris I). Os cursos existentes variam, assim, entre uma estruturação mínima, idêntica à que se propõe no plano A deste pedido e a estruturação elevada, similar à que é proposta com o plano B. O padrão mais frequente dá conta, todavia, de uma estruturação do curso de doutoramento assente num certo número de aulas presenciais, associadas à frequência obrigatória de vários seminários de investigação e considerável número de horas dedicadas ao trabalho do aluno e à preparação da tese final. Como exemplo, temos o caso da London School of Economics (http://www.lse.ac.uk). Um aspecto particularmente relevante tido em conta na estruturação desta proposta relaciona-se com três características fundamentais encontradas noutros programas (Universidade de Warwick: a) a relevância dada à existência de aulas presenciais relativas às teorias e metodologias fundamentais em Sociologia, nomeadamente no que se refere ao processo de adequação das técnicas de investigação aos objectos de estudo; b) a importância atribuída aos seminários temáticos nos quais se requer da parte dos alunos participação activa e espírito crítico e c) importância dada ao treino de competências de cariz mais metodológico (como fazer), relacionadas com metodologia de escrita, redacção de relatório final e organização do tempo, sobretudo no primeiro semestre e que nesta proposta se integram nas já mencionadas aulas de práticas de investigação. Ainda relativamente a estes traços, refira-se que se trata de um número de aulas presenciais previsto sobretudo para alunos que não tiveram contacto com a teoria e a metodologia sociológica em fases anteriores da sua formação. Constitui ainda característica dominante dos cursos de doutoramento europeus na área de Sociologia a existência de uma fase de avaliação dos projectos e, por conseguinte, da aptidão para a realização da tese de doutoramento, findo o primeiro ano. Este traço integra esta proposta, sendo ela de extremo relevo para avaliar da necessidade de encaminhar o aluno para o diploma de estudos pós-graduados, caso se verifique a ausência de indicadores justificativos da sua continuidade no programa (este traço é comum à generalidade dos cursos de doutoramento existentes mas podemos verificá-lo mais especificamente nas universidades espanholas, de que a Universidade Complutense é um exemplo). 22 22 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Desta forma, o programa apresentado encontra-se de acordo com as directivas seguidas pelos cursos ministrados no espaço europeu, no que diz respeito aos requisitos de admissão, possibilidades de formação para cada candidato, de acordo com as suas preferências e necessidades dos projectos e centros de investigação. 23 23 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior ANEXOS 24 24 ANEXO 1 – Mapa do corpo docente afecto ao ciclo de estudos Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR 25 25 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR 26 26 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR 27 27 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior ANEXO 2 – Fichas curriculares dos docentes afectos ao ciclo de estudos FICHA CURRICULAR DE DOCENTE Dados Pessoais Nome Albertino José Ribeiro Gonçalves Instituição Universidade do Minho Regime de Tempo Tempo Integral Formação Académica Ano Grau Área Instituição Classificação 1981 Licenciatura Sociologia Univ. René Descartes - Paris V - Sorbonne “Trés Bien” 1987 Provas de Aptidão Pedagógica e Capacidade Científica Sociologia Universidade do Minho Muito Bom 1994 Doutoramento Sociologia Universidade do Minho Aprovado, por unanimidade Investigação Relevante Gonçalves, Albertino (1996), Imagens e Clivagens: os residentes face aos emigrantes, Porto, Afrontamento, 1996 28 28 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Gonçalves, Albertino (2001), As Asas do Diploma: a inserção profissional dos licenciados pela Universidade do Minho, Braga, Grupo de Missão para a Qualidade do Ensino/Aprendizagem. Gonçalves, Albertino, Viana, Fernanda Leopoldina & Dionísio, Maria de Lourdes (2007), Dar Vida às Letras: Promoção do Livro e da Leitura, Valença, Comunidade Intermunicipal do Vale do Minho. Gonçalves, Albertino (Coord.) (2008), Perspectivas de Desenvolvimento do Município de Monção, Monção, Município de Monção e Casa Museu de Monção. Experiência Profissional Relevante Docente universitário 29 29 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior FICHA CURRICULAR DE DOCENTE Dados Pessoais Nome Alice Maria Delerue Alvim de Matos Instituição Universidade do Minho Regime de Tempo Tempo Integral Formação Académica Ano 1981 1994 Grau Área Instituição Classificação Licenciatura Sociologia ISCTE Bom com distinção Demografia Universidade Católica de Louvain (Bélgica) « Grande Distinção » Universidade Católica de Louvain (Bélgica) (não existe) Mestrado (equivalência a Sociologia da Família, ICSTE) 2007 Doutoramento Ciências Sociais (Demografia) Investigação Relevante (no máximo mencione 5 publicações ou trabalhos) Delerue A. (2007), Cohabitation, “intimité à distance” ou isolement familial? Les rapports familiaux intergénérationnels aux ages élevés dans la société portugaise, thèse présentée en vue de l’obtention du titre de Docteur en Sciences Sociales (Démographie), UCL, Louvain-laNeuve, 321p. Delerue A. e Thilgès E. (2005), Santé et sociabilité : les autres formes de capital, in Michel Loriaux et Dominique Remy (Eds), La retraite au quotidien. Modes de vie, représentations, espoirs et inquiétudes des personnes âgées. Collection de l’Institut wallon de l’évaluation de la prospective et de la statistique (IWEPS), Economie, société, région, De Boeck, 2005, 6 :127144. 30 30 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Delerue A. e Thilgès E. (2005), Des conflits de générations aux solidarités intergénérationnelles, in Michel Loriaux et Dominique Remy (Eds), La retraite au quotidien. Modes de vie, représentations, espoirs et inquiétudes des personnes âgées. Collection de l’Institut wallon de l’évaluation de la prospective et de la statistique (IWEPS), Economie, société, région, De Boeck, 2005, 6 : 231-253. Experiência Profissional Relevante (até 5 referências) Docente Universitária e Investigadora (Universidade do Minho) Consultora (O.M.S., O.I.T. e Banco Mundial) Investigadora (Universitat Instelling of Antwerpen – Bélgica) Subdirectora do Serviço de Estatística e Censos de Macau 31 31 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior FICHA CURRICULAR DE DOCENTE Dados Pessoais Ana Maria Simões de Azevedo Brandão Nome Universidade do Minho Instituição Integral Regime de Tempo Formação Académica Ano Grau Área Instituição Classificação 1991 Licenciatura Sociologia Universidade do Porto 15 valores 1997 Mestrado Políticas e Gestão de Recursos Humanos ISCTE Muito Bom 2008 Doutoramento Sociologia Universidade do Minho Aprovado por unanimidade Investigação Relevante BRANDÃO, Ana Maria (2007) – Entre a Vida Vivida e a Vida Contada: A história de vida como material primário de investigação sociológica. Configurações, n.º 3, pp. 83-106 BRANDÃO, Ana Maria, DUARTE, Ana Maria, SILVA, Susana (orgs.) (2004) – Violência Juvenil: Histórias e percursos/ Juvenile Violence: Stories and paths (bilingual edition). Porto: Fundação da Juventude. BRANDÃO, Ana Maria (2000) – Modelos de Gestão dos Recursos Humanos: o caso do sector segurador em Portugal. Cadernos do Noroeste - Série Sociologia, vol. 13, n.º 1, 32 32 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior pp. 181-200 BRANDÃO, Ana Maria, FERRAZ, Clara, LEMOS, Rute, GOMES, Sandra (1999) – Formação Profissional de Cariz Tradicional Orientada para Públicos Juvenis: Os casos da Ourivesaria e da Joalharia. Porto: Fundação da Juventude/ I.E.F.P. BRANDÃO, Ana Maria, PARENTE, Cristina (1998) – Configurações da função Pessoal. As especificidades do caso português. Organizações e Trabalho. nº 20, pp. 23 – 40 Experiência Profissional Relevante Prof. Auxiliar da Universidade do Minho (Departamento de Sociologia) desde Abril de 2008. Assistente da Universidade do Minho (Departamento de Sociologia) entre Outubro de 1998 e Abril de 2008. Assistente da Universidade Fernando Pessoa entre Outubro de 1996 e Setembro de 1998. Assistente Estagiária do Instituto Superior de Serviço Social do Porto, entre Outubro de 1991 e Setembro de 1994. Formadora e consultora desde 1991. 33 33 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior FICHA CURRICULAR DE DOCENTE Dados Pessoais Ana Paula Marques Nome Universidade do Minho – Departamento de Sociologia Instituição Tempo integral e com exclusividade Regime de Tempo Formação Académica Ano Grau Área Instituição Classificação 1989 Licenciatura Sociologia Faculdade de Letras da Universidade do Porto 16 Valores 1996 Mestrado Sociologia – Área de Especialização Sociologia do Trabalho ISCTE - Lisboa Muito Bom 2003 Doutoramento Sociologia – Área de Conhecimento Organizações e Trabalho Universidade do Minho - Braga Aprovado por unanimidade Investigação Relevante MARQUES, A.P. (2008), Estudo Prospectivo sobre Emprego e Formação na Administração Local, col. «Estudos CEFA», Coimbra: CEFA (2009). MARQUES, A. P. (2008), Trajectórias Quebradas. A Vivência do Desemprego de Longa Duração, Porto, Profedições/ CICS – Universidade do Minho (2009) 34 34 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior MARQUES, A. P. (2006), Entre o Diploma e o Emprego. A inserção profissional de jovens engenheiros, Porto, Afrontamento, Porto, Editora Afrontamento/ NES. MOURA, R. MARQUES, A. P. NETO, A. e COELHO, C. (2007), Actores Intermédios da Orgânica Empresarial. O futuro do emprego, das competências e da formação, Lisboa, Mundiserviços. MARQUES, A. P., SILVA, M. C. e VEIGA, C. V. (2006), Assimetrias de género e classe. O caso das Empresas de Barcelos, Barcelos, Kerigma Experiência Profissional Relevante Desde 2008 Directora do Mestrado em Políticas Comunitárias e Cooperação Territorial, em cotulela com Universidade de Vigo. De 2004 a Março 2008 – Directora do departamento de Sociologia da Universidade do Minho (2008) Co-coordenação do projecto “O Eixo Atlântico: unha Cidade Educadora. Directrices para o desenvolvemento de actuacións integradas nas políticas educativas municipais da eurorrexión”, em pareceria com o Prof. Doutor Américo Peres Nunes (UTAD), do Prof. Doutor José António Caride Gómez (Universidade de Santiago de Compostela) e Maria Belén Caballo Villar (Universidade de Santiago Compostela). (2004) Membro da equipa do projecto Políticas Sociais e Cidadania, “Segundos Estudos Estratégicos do Eixo Atlântico”, coordenado por Xan Bouzada, INTERREG III A – Subprograma Norte de Portugal – Galiza, Fundo Europeu de Desenvolvimento regional, www.eixoatlantico.com. 35 35 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior FICHA CURRICULAR DE DOCENTE Dados Pessoais Nome António Joaquim Brito Figueiroa Jardim Costa Instituição Universidade do Minho Regime de Tempo Integral Formação Académica Ano Grau Área Instituição Classificação 1989 Licenciatura Sociologia Universidade de Évora 15 2005 Doutoramento Sociologia Universidade do Minho Unanimidade Investigação Relevante Sociologia dos Novos Movimentos Eclesiais – focolares, carismáticos e neocatecumenais em Braga, Porto, Afrontamento, 2006 “Sentido da Vida, Desespero e Transcendência”, Revista Lusófona de Ciências das Religiões, nº12, 2007 “Secularização e Espaço Público”, Comunicação e Sociedade, vol.11, 2007 “O Deus Individual e o Demónio Colectivo”. Comunicação ao X Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais”, Fev.2009 (Actas no prelo). Experiência Profissional Relevante Docente do Deptº Sociologia do I.C.S. da Universidade do Minho desde Dezembro de 1991, tendo leccionado 12 unidades curriculares de graduação e pós-graduação, além de diversos estágios de licenciatura. 36 36 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior FICHA CURRICULAR DE DOCENTE Dados Pessoais Nome Carlos Gil Correia Veloso da Veiga Instituição Universidade do Minho Regime de Tempo Tempo integral Formação Académica Ano Grau Área Instituição 1991 Licenciatura Sociologia Universidade de Évora 1995 Mestrado Sociologia Universidade Nova de Lisboa 2004 Doutoramento Sociologia Universidade do Minho Classificação BOM MUITO BOM APROVADO POR UNANIMIDADE Investigação Relevante Marques, Ana, Silva, Carlos e Veiga, Carlos (2006), Assimetrias de género e classe. O caso das Empresas de Barcelos, Kerigma, Braga. Veiga, Carlos (2006), As regras e as práticas, Cadernos do SNRIPD, nº 20, Edições do SNRIPD, Lisboa. Veiga, Carlos, Costa, Belarmino, Reguera, Marcelino (2005), Ensaio sobre um modelo de intervenção social para a integração socioprofissional de pessoas com deficiência, Sociedade Tipográfica, Braga. Veiga, Carlos, Sousa, Jerónimo, Nunes, Natália, Fabela, Sérgio (2004), Contributos para um modelo de análise dos impactos das intervenções do Fundo Social Europeu no domínio das 37 37 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior pessoas com deficiência em Portugal, Centro de Reabilitação Profissional de Gaia, Vila Nova de Gaia. Experiência Profissional Relevante Docente do Ensino Superior Universitário desde Outubro de 1991 38 38 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior FICHA CURRICULAR DE DOCENTE Dados Pessoais Nome Emília Rodrigues Araújo Instituição Universidade do Minho Regime de Tempo Integral Formação Académica Ano Grau Área Instituição Classificação 94 licenciatura sociologia Uni Minho 16 98 Mestrado sociologia Uni Técnica Aprovado 05 Doutoramento sociologia Uni. Minho Aprovado Investigação Relevante ARAÚJO, Emília R. (2005) "Understanding PhD as a phase in time", Time & Society, Sage, 14(2/3), 191-211.Disponível em:http://hdl.handle.net/1822/4323 ARAÚJO, Emília (2007) "Modos de governação do tempo - a dimensão cultural", in Emília Araújo, Ana Duarte e Rita Ribeiro (eds) (2007) O Tempo e as Culturas: Introdução à sociologia do tempo. Lisboa: Colibri: 29-62 ARAÚJO, Emília R. (2007) “Technology, gender and time", Work, gender and Organization, 15 (5): 472-503 ARAÚJO, Emília R. (2007) “Why Portuguese Students Go Abroad to Do Their PhDs”, Higher Education in Europe, 32:4, 387 — 397 Experiência Profissional Relevante Prof. Universitária Consultora 39 39 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior FICHA CURRICULAR DE DOCENTE Dados Pessoais Nome Helena Cristina Ferreira Machado Instituição Universidade do Minho Regime de Tempo Tempo Integral Formação Académica Ano 1993 1997 2003 Grau Área Instituição Classificação Licenciatura Sociologia Universidade de Coimbra 17 Valores, Bom com distinção Sociologia Universidade do Minho Muito Bom Sociologia Universidade do Minho Aprovada por unanimidade Mestrado Doutoramento Investigação Relevante (no máximo mencione 5 publicações ou trabalhos) Machado, H. (2008), Manual de Sociologia do Crime, Porto: Afrontamento Machado, H.; Silva, S.; Santos, F. (2008), Justiça Tecnológica: promessas e desafios, Ermesinde: Ecopy Machado, H.; Harris, B.; Gálvez, L. (eds.) (2009), Gender and well-being: Historical and contemporary perspectives, Aldershot, Hampshire, Ashgate Publishing Machado, H. (2007), Moralizar para identificar – Cenários da investigação de paternidade, Porto, Afrontamento. Machado, H. (2008), “Biologising paternity, moralising maternity: The construction of 40 40 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior parenthood in the determination of paternity through the courts in Portugal”, Feminist Legal Studies, 16(2): 215-36. Experiência Profissional Relevante (até 5 referências) Docente Universitária Bolseira de Pós-Doutoramento da FCT Bolseira de Doutoramento da FCT Bolseira de Mestrado da FCT Bolseira de Investigação da FCT 41 41 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior FICHA CURRICULAR DE DOCENTE Dados Pessoais Ivo Domingues Nome Universidade do Minho Instituição Regime de Tempo Tempo Integral Formação Académica Ano Grau 1983 licenciatura 2000 doutoramento Área Ciências sociais Sociologia Instituição Classificação Universidade do Minho 15 valores Universidade do Minho Investigação Relevante 1. Domingues, Ivo (2003) A gestão da qualidade nas organizações industriais: procedimentos, práticas e paradoxos, Oeiras: Celta Editora; 2. Domingues, Ivo (2006) Organizações, cidadãos e qualidade, Porto: Rés XXI; 3. Domingues, Ivo (2006) O Copianço na universidade: o grau zero da qualidade Porto: Rés XXI; Experiência Profissional Relevante Docência em disciplinas do 1º e 2º ciclos Consultoria em comunicação organizacional e gestão de sistemas da qualidade 42 42 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior FICHA CURRICULAR DE DOCENTE Dados Pessoais Nome JEAN MARTIN MARIE RABOT Instituição UNIVERSIDADE DO MINHO Regime de Tempo Tempo integral Formação Académica Ano Grau Área Instituição Classificação 1979 Licenciatura Sociologia Université des Sciences Humaines de Strasbourg Equivalência pela Universidade Nova de Lisboa em 1984 com 17 valores 1980 DEA Sociologia Université des Sciences Humaines de Strasbourg Equivalência pela Universidade Nova de Lisboa em 1984 com Muito Bom 2005 Doutoramento Sociologia Universidade do Minho Aprovado com Unanimidade Investigação Relevante Polythéisme des valeurs et postmodernité, 2009, no prelo nas Edições L’harmattan, Paris. Experiência Profissional Relevante Docente Universitário 43 43 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior FICHA CURRICULAR DE DOCENTE Dados Pessoais Nome Joel Augusto Felizes Instituição Universidade do Minho Regime de Tempo Tempo Integral Formação Académica Ano Grau Área Instituição Classificação 1989 Licenciatura Sociologia Universidade do Porto 16 (de 0 a 20) 1995 Aptidão Pedagógica e Capacidade Científica Sociologia Universidade do Minho Muito Bom 2005 Doutoramento Sociologia Universidade do Minho Aprovado por unanimidade Investigação Relevante (no máximo mencione 5 publicações ou trabalhos) FELIZES, Joel & NEVES, J. Pinheiro (2007), “E-participation in local governments: the case of Portugal”, in P. Delwit, J.-B. Pilet, H. Reynaert & K. Steyvers (eds.) Towards DIY Politics – Participatory and Direct Democracy at the Local Level in Europe. Brugge: Ed. Vanden Broele, pp. 277-295 Felizes, Joel (2006), “Em torno de uma ideia de Europa – do concerto das identidades nacionais ao desconcerto das múltiplas identidades”; in Manuel Carlos Silva (org.), Nação e Estado: entre o global e o local. Porto: Afrontamento, pp. 315-327. COSTA, Manuel da Silva, FELIZES, Joel, NEVES, José Pinheiro (1999), Poder local e integração europeia - o caso dos municípios do Minho. Braga: Instituto de Ciências Sociais da Universidade 44 44 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Minho, 127 pp. Experiência Profissional Relevante (até 5 referências) Docente Universitário 45 45 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior FICHA CURRICULAR DE DOCENTE Dados Pessoais Nome José Fernando Pinheiro Neves Instituição Universidade do Minho Regime de Tempo Tempo integral Formação Académica Ano Grau Área Instituição Classificação Investigação Relevante Experiência Profissional Relevante 46 46 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior FICHA CURRICULAR DE DOCENTE Dados Pessoais Nome Manuel Carlos Ferreira da Silva r Instituição Universidade do Minho Regime de Tempo Tempo Integral Formação Académica Ano 1980 1980 1994 Grau Área Instituição Classificação Licenciatura Sociologia Universidade de Amesterdão 17 Master Doutoramento Sociologia Ciências Sociais, Culturais Políticas Universidade de Amesterdão Universidade de Amesterdão Equiv UNL 17 (equiv Mestrado UNL) Cum laude (equiv Sociologia UM:c/distinção e louvor) Investigação Relevante (no máximo mencione 5 publicações ou trabalhos) Silva, M. C. (1998), Resistir e Adaptar-se. Constrangimentos e estratégias camponesas no noroeste de Portugal, Porto:Afrontamento Silva, M.C. (1993),”Peasants, Patrons and the State in the North of Portugal” in L. Roniger e A. Ayata (orgs) Democracy, Clientelism and Civil Society:29-47, Londres:Lynnie Rienner. Silva, M.C. (2001), “Sociedade e Estado perante as desigualdades sociais: o caso português”, in 47 47 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior B.S. Santos, A.Cohn e A.Camargo (orgs), O Diálogo dos 500 anos: Brasil Portugal. Entre o passado e o presente:541-597, Rio de Janeiro:EMC Edições Silva, M.C (2005), “Entre o infraestatal e o supraestatal: o Estado-Nação e a democracia em perda” in M.C.Silva (org), Nação e Estado, Porto:Afrontamento. Silva, M.C., M.Ribeiro, J.Schouten, F.Bessa e O.Sacramento (2007), Vidas na raia. Prostituição feminina em regiões de fronteira, Porto:Afrontamento. Experiência Profissional Relevante (até 5 referências) Docente Universitário Investigador Docente do Ensino Secundário Assistente social e animador cultural em associações de refugiados e emigrantes 48 48 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior FICHA CURRICULAR DE DOCENTE Dados Pessoais Nome Maria Engrácia Leandro Instituição Universidade do Minho Regime de Tempo Tempo Integral Formação Académica Ano 1990 1994 2004 Grau Área Instituição Classificação Licenciatura Sociologia Universidade René Descartes, Sorbonne Paris V Très Bien Sociologia Universidade René Descartes, Sorbonne Paris V Très Bien Sociologia Universidade René Descartes, Sorbonne Paris Três Honorable Mestrado Doutoramento Investigação Relevante (no máximo mencione 5 publicações ou trabalhos) LEANDRO, Maria Engrácia (1995), Au-delà des apparences. L’insertion sociale des portugais dans l’agglomération parisienne, Paris, Harmattan. LEANDRO, Maria Engrácia (2001), Sociologia da família nas sociedades contemporâneas, Lisboa, Universidade Aberta. LEANDRO, Maria Engrácia, LOBO, Maria Marta, (2001),COSTA, Manuel (orgs). (2002) Saúde. As teias da discriminação social, Braga, ICS. 49 49 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior LEANDRO, Maria Engrácia e CARDOSO, Daniela (2005), Sociologia do voluntariado, Braga, ICS. Experiência Profissional Relevante (até 5 referências) Docente Universitário Numa perspectiva interdisciplinar, destaco: -Leccionação de Teorias sociológicas em outras áreas do saber, como as Engenharias, Gestão de empresas, Administração Pública e Teologia assim como sociologia da família na escola de Ciências da saúde; - Poder formar para a investigação alunos do 4º ano de Sociologia, através de um seminário que teve lugar entre 1992-2000; - Sendo Directora do Curso de Sociologia das Organizações, entre 1994-1996, implementar novas dinâmicas com os alunos, visando sobretudo a implementação dos estágios curriculares; - Integrar a Comissão de reestruturação do Curso de Sociologia das Organizações que se veio a tornar num licenciatura em Sociologia, com duas vertentes de especialização: sociologia das organizações e políticas sociais, sendo de destacar a proposição de várias unidades curriculares e respectivos programas (sociologia da família, do crime, da saúde, das migrações, da educação, da exclusão social…) na segunda daquelas vertentes; - Integrar desde 1997 a 2007 a Comissão da criação do Mestrado em Sociologia na Universidade do Minho, com quatro áreas de especialização, tendo sido proponente de duas: Família e solidariedades sociais e Saúde, de que veio a ser a respectiva Directora; -A orientação de trabalhos académicos, na medida em que permite caminhar com os formandos em termos de investigação; - De uma forma geral o gosto pela docência e a boa relação que sempre existiu entre mim e os alunos, visando um processo de aprendizagem e reaprendizagem recíproca. 50 50 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior FICHA CURRICULAR DE DOCENTE Dados Pessoais Nome Maria Paula de Vilhena Mascarenhas Instituição Universidade do Minho Regime de Tempo Tempo integral Formação Académica Ano Grau Área Instituição Classificação Investigação Relevante Experiência Profissional Relevante 51 51 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior FICHA CURRICULAR DE DOCENTE Dados Pessoais Nome Rita Maria Gonçalves Ribeiro Instituição Universidade do Minho Regime de Tempo Tempo integral Formação Académica Ano Grau Área Instituição Classificação 2008 Doutoramento Sociologia Universidade do Minho Aprovada 2000 Mestrado Antropologia Universidade do Minho Muito Bom 1995 Licenciatura Sociologia das Organizações Universidade do Minho 16 valores Investigação Relevante 2008, A Europa na Identidade Nacional, Tese de Doutoramento; Braga: Universidade do Minho 2004, "A nação na Europa – breve discussão sobre identidade nacional, nacionalismo e supranacionalismo", Sociedade e Cultura 6, Cadernos do Noroeste, Série Sociologia, vol. 22 (12): 85-96 2001, As Lições dos Aprendizes. As Praxes Académicas na Universidade do Minho, Braga: GMQEA Experiência Profissional Relevante Docência universitária (Professora Auxiliar, Instituto de Ciências Sociais, Universidade do Minho) 52 52 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior FICHA CURRICULAR DE DOCENTE Dados Pessoais Nome Teresa Maria de Sousa Araújo Pereira Mora Instituição Universidade do Minho Regime de Tempo Tempo integral Formação Académica Ano 1989 2006 Grau Licenciatura Doutoramento Área Instituição Classificação Sociologia ISCTE 16 valores Sociologia Universidade do Minho Aprovada por unanimidade Investigação Relevante MORA, Teresa (2009), Viagem, Utopia e Insularidade, Narrativas fundadoras da ciência e da sociedade Moderna, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian/Fundação para a Ciência e Tecnologia (livro no prelo) MORA, Teresa, “Le langage spatial de la raison utopique chez René Descartes et Francis Bacon”, in Géographie imaginariae: dresser le cadastre des mondes inconnus dans la fiction narrative de l’Ancien Régime, XXII Colloque International de la SATOR, Université York, Toronto, octobre, 2008, Quebec, Presses de l’Université Laval, (artigo aceite para publicação) MORA, Teresa, “Viaje, utopía y insularidad en el Discurso del método de Descartes”, in Filosofia y viajes, Actas de las XVI Jornadas de Filosofia, Faculdad de Filosofia y Letras, Universidad de Valladolid, Valladolid, outubro, 2007, Editorial Olañeta (artigo seleccionado por concurso para publicação) 53 53 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Experiência Profissional Relevante Docente na Universidade do Minho, desde Outubro de 1990 Investigadora no CICS- Centro de Investigação em Ciências Sociais – do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho 1985-86 - Bolseira da JNICT 1982-83 - Tarefeira do Gabinete de Investigação Social (GIS- Lisboa) 54 54 Carlos Veiga Emília Araújo Manuel Carlos Silva Instituições parceiras: Universidade do Minho e Universidade de Salamanca, Instituto to Instituto de Estudos Superiores de Fafe SOCIUS, DINAMIA E CISEP Instituições parceiras: ICS-UL, CII- ISCTE, CIIE-UP, CETRADUTAD. Universidade do Minho Sociedade Martins Sarmento “Os jovens estudantes e a deficiência: atitudes e representações" “Mobiscience – Trajectories of Portuguese researchers” “Desigualdades de género no trabalho e na vida privada: das leis às práticas” “Formas do imaginário na comunicação multimédia: o barroco, o trágico e o grotesco” “Festas As Nicolinas em Guimarães” Albertino Gonçalves Albertino Gonçalves; JeanMartin Rabot; José Neves; Emília Rodrigues Araújo, Ana Paula Marques, Ana Maria Brandão SOCIUS (ISEG) – UTL “Mestrados em Portugal: modelos sócio-culturais de persistência entre homens e mulheres” (PIHM/SOC/63481/2005). - - FCT FCT FCT e IESE FCT FCT Engrácia Leandro, Ana Paula Marques, Carlos Veiga, José Machado, Victor Rodrigues Universidade Minho, Universidade Évora, UTAD “O contributo (in)visível. Gestão familiar dos cuidados de saúde” (POCTI/SOC/59282/2004). Fonte de financiamento Instituições envolvidas Projectos em curso Investigadores/ docentes do ciclo envolvidos - Início em 2008 2007 a 2010 2007 a 2010 2007 a 2010 2007 a 2008 2005 a 2008 Período de realização ANEXO 3 - Projectos de Investigação de docentes e investigadores afectos ao ciclo (projectos em curso) Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR 55 55 Helena Machado Emília Araújo Albertino Gonçalves, José Pinheiro Neves, Jean Rabot. Engrácia Leandro, Victor Rodrigues Universidade do Minho Universidade do Minho Universidad Rey Juan Carlos, DINAMIA, SOCIUS Universidade do Minho Universidade do Minho Universidade do Minho Université Luxembourg CES, Universidade de Durham, Universidade de Cornell “Justiça, media e cidadania” “Euro-CV: Building indicators for researchers’ mobility based on electronic Curriculum Vitae” “As relações intergeracionais avós-netos: socialização, discursos e interdependências” «Tekné. As figurações do Humano nas Utopias Tecnológicas», da linha de investigação do CECS «Linguagem e Interacção Social» “Vivre – Living Tomorrow in Luxembourg” “Bases de dados genéticos com propósitos forenses, em Portugal: percursos, actores e discursos” Helena Machado Alice Matos Albertino Gonçalves Universidade do Minho “Os Postais Ilustrados. Para uma socio-semiótica da imagem e do Imaginário” Investigadores/ docentes do ciclo envolvidos Instituições envolvidas Projectos em curso Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR FCT Comissão Europeia Sem financiamento Sem financiamento PRIME FCT FCT Fonte de financiamento 2007 a 2010 2007 a 2010 Início em 2003 2007 a 2008 2008 2007 a 2010 Início em 2007 Período de realização 56 56 Alice Delerue A. Matos Alice Delerue A. Matos; Universidade do Minho e University of Howard (EUA) University of Howard (EUA) e Universidade do Minho “As relações intergeracionais avós-netos” “Physician Assisted Suicide” “A comunicação organizacional numa perspectiva construtivista” Engrácia Leandro; Alice Câmara Municipal da Trofa e Universidade Matos, José Machado, Victor do Minho Rodrigues; Manuel da Silva e Costa, Ivo Universidade do Minho (CICS) Domingues, José Pinheiro Neves Albertino Gonçalves Hospital de Sto António; Fundação Ensino e Cultura Fernando Pessoa; Universidade do Minho; Universidade Católica Portuguesa – Escola Superior de Biotecnologia. “ Contribution to the study of the influence of lifestyle and Helicobacter Pylori in cancer development and treatment outcomes: a study centred in stomach and colorectal cancer” “Observatório da Família” Investigadores/ docentes do ciclo envolvidos Instituições envolvidas Projectos em curso Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Início: 2007 2008 a 2011 FCT, Fundação Calouste Gulbenkian 2007 a 2009 2007 a 2009 Início: 2008 Período de realização - - - - Fonte de financiamento 57 57 “O lugar da Sociologia. Do mundo académico ao mercado de trabalho” “Melhorar o Sector Social: estruturação da mudança” “Impacto das transformações do ensino superior na (re)configuração das relações entre grupos de trabalho” Base de dados de perfis de ADN com propósitos forenses em Portugal - questões actuais de âmbito “A pobreza urbana e os seus protagonistas” “Saberes. Autonomias e reflexividade no trabalho profissional no terceiro sector” “Antecipando futuros: nanotecnologia, cultura e sociedade” “Desempenho organizacional, integração profissional e qualidade de vida” Instituição Proponente Instituição Participante Instituição Participante Instituição Proponente Instituição Proponente Instituição Proponente Instituição Proponente Instituição Proponente Instituição Participante. Instituição Proponente "Image-Screen: Production and Reception of the New Media" “Jovens com iniciativa” Instituição Proponente Instituição Proponente Participação da Universidade do Minho “O caso das lésbicas portuguesas no contexto das políticas para a igualdade” “Mães e pais depois da “verdade biológica”? Género, desigualdades e papéis parentais nos casos de investigação da paternidade" Projectos submetidos Helena Machado Ana Paula Marques Ivo Domingues Carlos Veiga Carlos Veiga Carlos Veiga Emília Araújo Ana Paula Marques Ana Paula Marques José Neves Ana Maria Brandão Helena Machado, Alice Maria Delerue Matos, Susana Silva, Investigadores/ docentes do ciclo envolvidos FCT FCT FCT FCT FCT FCT FCT FCT FCT FCT FCT FCT Fonte de financiamento ANEXO 4 – Projectos de Investigação de docentes e investigadores afectos ao ciclo (projectos submetidos) Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR - - - - - - - - - - 2009 a 2011 - Período de realização 58 58 ético, prático e político Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR 59 59 Albertino Gonçalves, Ivo Domingues, José Cunha Machado, Victor Rodrigues Ana Paula Marques Ana Paula Marques Ana Paula Marques, Rita Moreira Ana Paula Marques Município de Monção e Casa Museu de Monção da Universidade do Minho Desincoop e Universidade do Minho CEFA e Universidade do Minho UTAD, Universidade de Santiago de Compostela e Universidade de Santiago Compostela e Universidade do Minho Universidade do Minho Universidade do Porto, APSIOT, AIMINHO, TECMINHO e IEFP MundiServiços – Companhia Portuguesa de Serviços e Gestão, Universidade Autónoma de Lisboa, Universidade do Minho Universidade do Minho Universidade do Minho, FLUP “Perspectivas de Desenvolvimento do Município de Monção” “COMPETES, Estudo Prospectivo - Estratégico das Competências e Mais Valias no Terceiro Sector” “Estudo Prospectivo sobre Emprego e Formação na Administração Local” “O Eixo Atlântico: unha Cidade Educadora. Directrices para o desenvolvemento de actuacións integradas nas políticas educativas municipais da eurorrexión” “Meintegra- Mercados e Estratégias de Inserção dos Jovens Licenciados” (000029/2006/4221). “Actores Intermédios da Orgânica Empresarial – o Futuro do Emprego, das Competências e da Formação” “Organizações, Flexibilidade e Precariedade nas Sociedades modernas” "A Região Norte de Portugal: dinâmicas de mudança social e recentes processos de desenvolvimento" Susana Silva Manuel da Silva e Costa Alice Matos e Manuel Carlos Silva Investigadores/ docentes do ciclo envolvidos Instituições envolvidas Projectos concluídos em 2008 FCT - POEFDS POEFDS - POEFDS - DST – Domingos da Silva Teixeira, SA. Fonte de financiamento ANEXO 5 – Projectos de Investigação de docentes e investigadores afectos ao ciclo (projectos concluídos em 2008) Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR 2005 a 2008 2006 a 2008 2006 a 2008 2006 a 2007 2008 2007/2008 2006 a 2008 2006 a 2008 Período de realização 60 60 ANEXO 6 – Indicadores de produtividade dos membros do departamento de Sociologia, ano 2008 Publicações Livros/ Capítulos de livros Artigos em revistas internacionais Artigos em revistas nacionais publicadas Prelo Efectivadas Prelo Efectivadas Prelo 3 1 1 2 4 1 1 2 3 1 3 2 23 1 2 2 4 3 4 2 4 1 23 1 1 3 1 1 2 3 12 2 1 1 2 2 2 8 1 1 1 1 4 1 3 1 2 1 6 Actas Relatórios Outras 2 1 3 4 1 1 2 14 3 1 3 1 7 1 1 1 3 32 ANEXO 7 – Indicadores de produtividade dos membros do departamento de Sociologia, ano 2008 A) Teses concluídas Investigador Título Conclusão Cristina Maria Soares da Silva Saúde e envelhecimento. A “auto-gestão” da saúde no ocaso da vida 2004 Maria Paula Vilas Boas Miranda Amarras do mundo rural. Implicações do isolamento social na saúde e nos projectos dos jovens 2004 Marta Luísa dos Santos Mendes Mudanças familiares ao ritmo da doença. As implicações da doença crónica ao nível da família e do centro da saúde 2004 Dina de Jesus Peixoto de Carvalho Cuidar e Prevenir. A Gestão Familiar em Torno dos Saberes Relativos à Saúde e a Doença 2004 Virgínia Barroso Henriques Hemodiálise no feminino. Efeitos de um tratamento sobre a maternidade 2004 Joaquim Manuel Campo Migrantes, associativismo e estratégias de poder 2003 Manuela Costa Bessa Leite Representações sociais da família e dos alunos em relação à prática do desporto escolar 2005 Alberto Nídio Silva Contextos e Pretextos para Novos Espaços 2003 Maria do Céu Osório Programas de educação ambiental no Parque da Peneda-Gerês 2003 Maria das Dores Oliveira Rafael Consumidores de palmo e meio. A criança e a família perante o consumo 2003 Maria Emília Firmino Redondeiro O quotidiano hospitalar da criança. Respostas às necessidades e direitos da criança hospitalizada 2004 Maria Rute Venturini Ramos A Influência dos Acidentes de Vida da Infância na Percepção do Stress da Adultez 2005 Maria Cândida Silva A ética na educação escolar 2005 Judite Maria Pregueiro O tecer dos sonhos: sociedade e imaginários das crianças 2005 Higiene e Segurança do trabalho e seus impactos na gestão dos recursos humanos: o caso das empresas de construção civil 2005 Vera Mónica Silva Duarte Traços e perfis de cultura: estudo da cultura organizacional da Polícia de Segurança Pública 2005 Maria de Fátima Vieira Martins Condições e Trajectórias de Empregabilidade Juvenil em Contexto de Abandono Escolar 2006 Alfredo Pereira Gestão da qualidade nas organizações de hotelaria 2006 Helena Isabel Lima Carvalho 33 Imigrantes: uma nova face da sociedade portuguesa. Um estudo de caso no Concelho de Barcelos Bernadete Esteves Meleiro Prostitution in Border Regions Octávio do Rio Sacramento 2005 A Prostituição Transfronteiriça José da Costa Calçada 2004 2006 Ana Paula Soares Marques Turismo, saúde e termalismo sénior: a produção de imagens dos destinos termais e práticas sociais O turismo rural no concelho de Guimarães Zélia Maria Maia Fernandes Costa A solidariedade intergeracional avós-netos 2005 2005 B) Número participações em júris de provas e concursos académicos em 2008, excluindo júris de estágios/seminários de licenciatura. Tipo Internacionais Convite Iniciativa própria Nacionais Convite Iniciativa própria 2 - 6 - - - 3 - - - 1 - - - - 2 1 - 4 2 - - - - 3 2 3 1 1 4 4 3 3 3 4 2 1 2 3 4 8 - 3 1 - 1 1 1 - 2 - 1 2 - - 1 3 1 - 2 - 1 1 - 4 3 6 4 2 - 1 - - - - 1 2 - 3 3 - - - 1 - 1 - - - 2 4 - 31 22 47 29 34 ANEXO 8 - Recursos laboratoriais existentes Sala EII 03 EII 04 Tipo Características Equipamento N Computador Pentium D a 2.8GHz com 2GB de RAM e 160GB de disco Windows XP SP3, MSOffice 2007, Trend Micro OfficeScan, SPSS e NetOP School 22 Monitor LG Flatron L1919S 22 Impressora HP LaserJet 2100 1 Servidor Pentium R a 3.2GHz com 1GB de RAM e 300GB de disco Projector multimédia Hitachi CP-S240 Computador Pentium D a 2.8GHz com 2GB de RAM e 360GB de disco Windows XP SP3, MSOffice 2007, Trend Micro OfficeScan, SPSS e TeleForm 1 Computador Pentium D a 2.8GHz com 2GB de RAM e 360GB de disco Windows XP SP3, MSOffice 2007, Trend Micro OfficeScan e SPSS 2 Computador Pentium 2Duo a 2.66GHz com 2GB de RAM e 500GB de disco Windows XP SP3, MSOffice 2007, Trend Micro OfficeScan e SPSS 10 Portátil Pentium M a 1.73GHz com 504GB de RAM e 50GB de disco Windows XP SP3, MSOffice 2007, Trend Micro OfficeScan e SPSS 1 Impressora HP LaserJet 1022n 1 Impressora Samsung Color Laser 500 1 Impressora HPLaserJet 4250n 1 Monitor Samsung SyncMaster 920N 8 Monitor Samsung SyncMaster 930N 4 Monitor LG Flatron L1919S 2 Windows Server 2003 SP2 1 1 Scanner HP Scanjet N7710 1 TeleForm Fujitsu fi-5750C 1 Projector multimédia Sony VPL-EX1 1 35 ANEXO 9 - Publicações dos docentes/ investigadores do Departamento de Sociologia, 2008 Livros/ capítulos de livros ALMEIDA, A.M.T, CAURCEL, M.J. & MACHADO, J.C. (2008). Towards a Relational Perspective of Peer Bullying. In Pepler, D. & Craig, W. (Ed.) Understanding and Addressing Bullying: An International Perspective, PREVNet Series, Volume 1, pp. 4-25. AuthorHouse, Bloomington – Indiana. (ISBN: 978-1-4343-8866-7) ARAÚJO, E. (2008), “Bolseiros em Portugal: breves retratos”. [Be a fellowship in Portugal: an uncertain experience] Porto: Ecopy (forthcoming) ARAÚJO, E.; COSTA, J. e TORINI, D. (2008) “Introdução à Sociologia das Classes e Estratificação social” [Introduction to class and stratification sociology]. Porto: Ecopy (forthcoming) ARAÚJO, E.; DUARTE, A.M. & RIBEIRO, R. (Orgs.) (2008), "O Tempo, as Culturas e as Instituições. Para uma Abordagem Sociológica do Tempo", Lisboa, Edições Colibri. COSTA, M. S. & NEVES, J. P. (Org.), Contribuições para uma Sociologia da Técnica, Porto, Edições Ecopy, 2008 (no prelo) COSTA, M. S., (2008), “Le Sport e la Hyper compétition”, in Alice T.,Carreira T., Costa, António Sociologie du Sport: Pratiques-Mythes- Education, Lisboa, Ed. Minerva. COSTA, M. S., “O Desemprego e a Precariedade do Trabalho: a falência do nosso modelo de sociedade”, Prefácio do livro: Neves J P., Ribeiro M., Afonso M.J., Vivências de desemprego: perfis e estratégias de mulheres desempregadas do Concelho de Guimarães, (no prelo). DELERUE, A.,"A velhice em contexto de pobreza: isolamento ou integração familiar e social?" In Engrácia Leandro (org.), Laços Familiares e Sociais, PsicoSoma (aceite para publicação). DOMINGUES, I. & C. RIBAS, “Inovação na gestão industrial”, in Intervenção organizacional e gestão de recursos humanos, Edições Ecopy, no prelo; DOMINGUES, I. & NEVES, J. 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(2008), “ As empresas do comércio e da indústria: Resultados de um inquérito”, in Gonçalves, Albertino (Coord.), Perspectivas de Desenvolvimento do Município de Monção, Monção, Município de Monção e Casa Museu de Monção, pp. 33-72. NEVES, J. P.; PAIXÃO A. & GONÇALVES, C., “A avaliação da satisfação dos trabalhadores e a gestão dos recursos humanos numa empresa industrial”, in Ivo Domingues e José Pinheiro Neves (Org.), Para uma melhoria da gestão da qualidade e dos recursos humanos: contributos da sociologia, Porto, Edições Ecopy, (no prelo). RIBEIRO, R. (2008), “A Europa na Identidade Nacional”, Tese de Doutoramento apresentada na Universidade do Minho (no prelo). RODRIGUES, V. (2008) “Monção: Agricultura e recursos naturais” in Gonçalves (coord.), Perspectivas de desenvolvimento do Município de Monção, Município de Monção e Casa Museu de Monção, pp. 141-146. SARMENTO, J. M.; MARQUES, A. P.& FERREIRA, F. I. (2008) "Administração Local. 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