Area de Conservacao Transfronterico ACTF

Transcrição

Area de Conservacao Transfronterico ACTF
Área de Conservação
Transfronteira de Lubombo
Plano conceitual para
desenvolvimento de
turismo comunitário
apropriado
Plano de apresentação
► Objectivo da apresentação.
► Desenvolvimento do Turismo:
Uma perspectiva
teórica.
► Quadro estratégico para o desenvolvimento do
turismo na área de estudo.
► Análise situacional.
Infraestrutura
Recursos de turismo Natural
► Identificando mercados alvo
► Zoneamento para Turismo.
► Produtos de turismo propostos.
► Caminho a seguir.
Desenvolvimento do
Turismo dentro de um
quadro teórico
Conecendo os componentes de turismo
e as ligacões entre eles.
Turismo: Uma revisão
► Turismo
é uma actividade económica.
► Procura e oferta:
Procura = Turistas
Oferta = atracções, instalações, serviços,
infraestrutura
► Converter recursos de turismo em atracções.
► Mercado focalizado/orientado.
► Sector público dirige, sector privado guiado.
► Objectivo do Turismo:
Estimular actividade económica.
Criar emprego e oportunidades
empresariais.
Produzir lucro.
Turismo: Entendimento do conceito de
turismo dentro de um quadro global. (cont.)
► Forças
do mercado que dominam o turismo
Turistas procuram e operadores fornecem.
►Comprador disposto e vendedor
disposto.
►Mercado orientado e conduzido.
►Lucro orientado.
Indústria competitiva.
►Internacionalmente.
►Localmente/ regionalmente.
►Financeiramente dependente.
Componentes do turismo
Atracções
deTurismo
Mercados
de Turistas
Produtos de Turismo :
(instalações,
infraestruturas, serviços)
Pré requisitos TBC.
Atracções
TURÍSTICAS
Terra Comunitária
TRÁFICO TURISTA
Terra
Comunitária
ÁREA PROTEGIDA
ou RECURSO NATURAL
DE TURISMO
Fluxo de benefícios do TBC.
COMUNIDADE
ADJACENTE
TRÁFICO TURISTA
COMUNIDADE
ADJACENTE
A conservação da fauna
que atrai turistas
ÁREA
PROTEGIDA
Benefícios para
Comunidade anfitriã
Objetivos de desenvolvimento de turismo
para a ACTF de Lubombo
► Obj.
1:
► Obj.
2:
► Obj.
3:
► Obj.
4:
Para fornecer produtos de turismo baseado na
natureza apropriados e infraestrutura na ACTF de
Lubombo.
Para gerar renda do turismo baseado na natureza
e recreação ao ar livre para os sócios da ACTF.
Para contribuir para benefícios económicos e
sociais significativos para as comunidades
anfitriãs.
Para assegurar que o turismo é administrado
duma maneira ambientalmente sensível e
sustentável .
Mercados Alvo
para a ACTF de Lubombo
Mercados alvo primários
Alvos Geográficos: Johannesburg, Nelspruit e Durban
Segmentos: Famílias, Mercado 4x4 e mercados de
pescadores auto conduzidos
1 Região Sul
Produto
Região e
Declaraçã 2 Províncias de Maputo, Gaza e Inhambane
o
da
“Divertimento de Praia activo e Experiência
Posição da
de Cidade Latina."
Marca de
Moçambiq
ue
Estratégia
Ligar a cidade, Ilha de Inhaca e praias para
estender o comprimento do dizer e o gasto.
Desenvolvimento a longo prazo do auto
fornecimento chalés, restaurantes locais, bares e
supermercados.
Oferta de Praias, litoral, a pesca desportiva, despoto aqático,
Xai, Xai, Ponta do Ouro.
produto
Posiciona Acomodação do orçamento, valor para restaurante
mento do de refeições em dinheiro e fornecimento de
alimentos e bebida.
produto
Alvos geográficos: Johannesburg, Cape Town e Durban
Segmentos: Segmentos de rendimento alto ‘realização visível
socialmente ciente’ e viagens de núpcias
Produto
Região e
Declaraçã
o
da
Posição da
Marca de
Moçambiq
ue
Regiões Sul e Norte.
Cabo Delgado, Nampula e Inhambane.
“Ilha Paradisíaca de Moçambique”.
Estratégia
Posição de competitividade em termos de preço e
a ilha isolada sentir-se comparada com
Maurícias, Seychelles e Comores.
Produto
de Oferta
Os "resorts"da Ilha, praias puras, águas
aquecidas, actividades baseadas na água,
mergulho com tubo de respiração etc. Mariscos.
Posiciona
mento do
Produto
Valor para a indulgência do dinheiro! Médio
alcance e acomodação de luxo. Pacotes para
incluir todas as transferências, algumas refeições
e actividades. Toques adicionais especiais para
viagens de núpcias tais como champanhe na
chegada e jantar romântico de praia para dois.
Factores
críticos de
sucesso
A longo prazo, no topo do mercado, necessidades
de desenvolvimento de "resorts" para assegurar
padrão de “classe mundial” de "resorts"de luxo.
Preço de pacotes competitivos, fotografia de alta
qualidade ilustrando cenas românticas relaxantes.
Rotas de Turismo no Sul de Moçambique
Kosi Bay (SA) - Santa Lucia (SA) - Ponta do Ouro – Reserva de Elefantes de Maputo –
Maputo – Namaacha – Swaziland
Circuito de Lebombo
Uma experiência rara que combina praia, mata, tradição, desporto de água,
diversidade cultural, beleza pitoresca, actividades especiais de interesse
tais como observação de aves e mergulho. Traz junto Moçambique ,
Swaziland e África do Sul.
Rota ‘Costa das Lagoas’
(Ponto do Ouro - Maputo Elephant Reserve) – Maputo - Xai-Xai – Inhambane –
Vilankulos
Uma Rota Litoral do sul de Moçambique começando em Maputo ou mesmo na
fronteira da AS/Moç na Ponto do Ouro, para cima até o Arquipélago de
Vilankulos/Bazaruto. Esta Rota focaliza em eco-turismo litoral e liga os
muitos lagos litorais do litoral sul. A Rota traz junto beleza pitoresca , praia,
desportos de água, ecossistema litoral diferente e a flora e a fauna (dunas e
as florestas, lagos litorais, pássaros, tartarugas, vida marinha etc..)
Circuito “Mata-Praia do
Grande Limpopo
(Johannesburg) – Nelspruit - Kruger National Park (SA) – Pafuri – (Gonarezhou
National park (Zim) – Mapai – Banhine National Park - Zinave National Park Vilankulos - Bazaruto – Inhambane – Xai-Xai – Bilene – Maputo
Uma rota animadora trazendo junto eco-turismo , cultura e litoral. Aproveita
fluxos existentes no KNP. Para muitos visitantes internacionais isto
representará umas ‘férias de sonho’ ligando o maior parque do mundo com
as praias puras e ilhas tropicais de Moçambique. Partida em Nelspruit (RSA)
ou seguido em ordem inversa começando em Maputo.
Rota do Limpopo
Maputo – Bilene – Chokwe – Massingir - Kruger National Park (RSA) (Komatipoort/Malelane (SA)- Ressano Garcia – Maputo
Fonte:
Uma versão consolidado de eco-turismo focalizado da Rota de Mata-Praia do
Grande Limpopo. Esta rota possibilita uma inclusão relativamente rápida de
Moçambique no turismo regional e fornece visitantes, depois de um gosto
de praia, com acesso directo ao Grande Parque Transfronteira de Limpopo.
Estipular que
uma rota circular
inícioem
em Moçambique
Maputo.
Plano Estratégico
de seja
Desenvolvimento
docom
Turismo
(2003 - 2008)
Análise situacional
Desenvolvimento
Planeado de Turismo na
sub-região
•75 Talhões
•50 a serem vendidos
•800m de fachada de litoral
•USD 150 000 cada
•Desenvolvime
nto futuro de
turismo
Empreendimentos Integrados
Atenção considerável foi dada ao desenvolvimento
de alojamentos de pequena envergadura e para
refúgios em Moçambique e através da África do
sul. Tais projectos não têm a capacidade de
impactar sobre a provisão de infraestrutura e/ou
no desenvolvimento económico e social de
Moçambique. Os governos também reconhecem
cada vez mais que os empreendimentos
integrados criam empregos, oferecem
oportunidades para a gestão e controlo e atraem
investimento.
Fonte: Plano Estratégico de Desenvolvimento do Turismo em Moçambique (2003 - 2008)
Zoneamento para
turismo
Movimento Espacial de turistas
►
►
►
►
►
Saídas e pontos de entrada
Pontos de acesso normalmente na forma de aeroportos ou
postos fronteiriços.
Rotas
Os turistas viajam ao longo de rotas para alcançar seus
destinos. Eles não tomam necessariamente a rota rápida e
curta, mas antes tendem a equilibrar o ‘esforço de lá
chegarem’ com a qualidade da experiência e segurança.
Postos de etapa
Os postos de etapa são lugares onde os turistas
permanecem durante a noite para a viagem seguinte.
Pontos de distribuição
Os turistas necessitam viajar para ‘algo’ num destino. O
ponto de distribuição dentro do destino torna-se um elo
crítico dentro da experiência total pois serve como a fonte
importante de informação, direcção e foco.
Destinos
Os destinos são normalmente um cacho de atracções e
infraestrutura de apoio. Um destino necessita ter produto
envolvente, acesso e infraestrutura viável de apoio.
Conceitos de
Desenvolvimento de
Turismo Espacial
para a ACTF de
Lubombo
Maputo
North
Saidas e pontos de entrada
Pontos de entrada Regional
Bela Vista
Rotas
Rotas Principais de Turistas
Salamanga
Rotasota secundárias
de acesso
Rotas menores de acesso
Postos de etapa
Ponta do Ouro
Maputo
Destinos
Destino Primário
Pontos de distribuição
Centro de distribuição da ACTF
100
1:10,000
0
100
200
metres
Wildlife zon
e
Zoneame
nto de
Turismo
W
ild
lif
e
zo
ne
Áreas primárias de
atracção de turistas
nas quais os produtos
de turismo devem ser
concentrados.
Instalações de acesso
à ACTF
Conceitos de
Desenvolvimento de
Turismo Espacial
para a ACTF de
Maputo
No rth
Lubombo
Pontos de entrada Regional
Rotas principais de turistas
Rotas secundárias de acesso
Rotas menores de acesso
Ponta do Ouro
Maputo
Bela Vista
Salamanga
Retirar algumas pistas existentes
Destino Primário
Centro de distribuição da ACTF
Rede potencial de
Rota de Turistas:
Dentro da ACTF
Na sub-região
100
1:10,000
0
100
200
metres
►
Directrizes para o Desenvolvimento
Os Resorts tornaram-se cada vez mais integrados e planificados para criar um
ambiente no qual o turismo pode prosperar, retornos máximos de propriedade
imobiliária podem ser entregues e seja alcançado um ambiente sustentável. As
directrizes para o desenvolvimento são apresentados a seguir:
provisão adequada de infraestrutura, para manter a qualidade do
ambiente e acesso a turismo aceitável ;
a aplicação de uso específico de terra, desenvolvimento e padrões de
projecto para manter carácter e qualidade;
a provisão de um vasto leque de instalações de turistas, atracções e
serviços, ambos dentro do ambiente do resort e na região adjacente, para
manter níveis de satisfação de visitantes e diversificar as fontes de
mercado;
produto de turismo de qualidade desde o início mantido através da
contínua boa gestaõrência e aplicação do desenvolvimento e padrões
operacionais;
flexibilidade no desenho da planificação para permitir mudanças nos
requisitos de mercado;
consideração da formação de empregados e provisão de habitação e
serviços comunitários para empregados e suas famílias;
planeado dentro do contexto regional, de preferência com planificação
nacional ou regional levada a cabo;
estrutura organizacional especial , com liderança eficiente e pessoal
técnico competente são necessários para desenvolver e administrar resorts
e ligação com o sector público e privado;
Egige-se finanças adequadas para o resort e infraestrutura relacionada; e
Fonte:éPlano
Estratégico
Desenvolvimento
do Turismo
em Moçambique
O marketing
essencial,
querdepara
atrair investidores
quer
turistas ao(2003
resor-t.2008)
Limites
propostos para
o Corredor de
Futi
O PLANO DE MANEIO DE
1997 - 2001 PARA A
RESERVA ESPECIAL DE
MAPUTO
Catembe
SANTA MARIA
Ponta Abril
North
L
ANGU
MACH
M
Rio
u
ap
to
Machangulo
Ponta Gomene
O
Desenvolvimento
Turístico na
Reserva Especial de
Maputo
Ponta Mucombo
ou Majumbo
Boane
BELA VISTA
Ponta Chemucane
Fase um
Uampochane
Viane
L. Maunde
Ponta Membene
L. Nhame
Ponta Milibangalala
SALAMANGA
O PLANO DE MANEIO DE
1997 - 2001 PARA A
RESERVA ESPECIAL DE
MAPUTO
Main Camp
Ponta Dobela
Legend
District Centre
Post Centre
L. Xingute
Guardpost
Reserve boundary
Road - minor
L. Piti
Road - major
Lake
Rio Futi
River
Concessions
Ponta do Ouro
Tourist lodges
Gala
Conceitos de
Desenvolvimento de
Turismo Espacial
Maputo
North
para a ACTF de Lubombo
Pontos de entrada Regional
Rotas principais de turistas
Rotas secundárias de acesso
Rotas menores de acesso
Ponta do Ouro
Maputo
Bela Vista
Salamanga
Retirar algumas pistas existentes
Destino Primário
Centro de distribuição da ACTF
Rede potencial de
Rota de Turistas :
Dentro da ACTF
Na sub-região
100
1:10,000
0
100
200
metres
No rth
Produtos
de TBC
propostos
Área de produto de turismo
de alto-objectivo
arrendado á comunidade
ÁREAS DESTINO
CENTRAL
Mercado comunitário
sofisticado
Trilho de passeio a pél
Ponto de partida
Centro de turismo da ACTF
Ponto de distribuição
Community
Transit
Tourist
Camp
100
1:10,000
0
100
200
metres
Lodge
comunitário
Ponta
24 camas
Chemucane
Lodge comunitário Ponta
24 camas
Membene
Ponta
Milibangalala
Ponta
Dobela
Financiamento do
desenvolvimento
10xtalhões eco-residenciais
vendidos sob estritas
directrizes de desenvolvimento
por USD 220 000 cada.
= $2,2 milhões=
R13milhões
► Doação e financiamento de
empréstimos bonificados a 1:1
ratio = R26milhões
► Orçamento de
desenvolvimento de TBC= R26
milhões
Alojamento de alto-fim=
R14m
Alojamento de médio
mercado = R8m
Trilhos de passeio a pé=
R4m
►
Talhões
Eco-residenciais
10 Unidades
Lodge Comunitário
24 camas
Lodge Comunitário
24 camas
Descrição do Produto
Pequenos alojamentos de valor alto,
RESERVA
ESPECIAL DE
MAPUTO
comercialmente
viáveis
► Reserva costeira de elefantes rara.
► 2 x 24 “game lodges” de luxo no
centro da área protegida
► R1,200 – R3,000 por pessoa por
noite
► 8 horas de condução desde Gauteng
► 2 horas de condução desde Maputo
Infraestrutura
► Acesso
de estrada.
► Energia.
► Água.
Talhões
Eco-residenciais
10 Unidades
Lodge Comunitário
24 camas
Lodge Comunitário
24 camas
Modelo Institucional
Propriedade da Comunidade,
Produtos de turismo operados
pelo sector privado
Em Áreas Protegidas
Modelo de ligação
‘Posse'
Base de
recurso
Produto de
turismo
Base
De Recurso
Base de
Recurso
‘GESTÃO’
Produto de
turismo
Produto de
Turismo
EMPRESA
SECUNDÁRIA
Oportunidade de TBC estratégica
Reserva
Especial
de Maputo
Lodges
‘Posse’
Estado
Estado*
Desenvolvimento
Estado
Comunidade
Gestão
Estado
Sector Privado
Oportunidade para sociedades comunitárias públicas
privadas – CPPPs
► Conferir ‘posse’ dos activos de alto valor comercial à
comunidade anfitriã.
► Sem comprometer a recuperação ideal do custo &
eficácia comercial i.e. Reservar proventos de
arrendamento de terra realistas e alojamento a operar
em níveis comercialmente eficientes.
►
Agência de conservação
pública:
Autoridade de
Gestão da AP
Senhorio
arrendamento
justo
arrendamento de
45 anos
Empresa
Comunitária
Legatário ee Empresário
Empresário
Legatário
Taxa comercial
e ligações óptimas
sub-arrendamento de 10 anos
Operador
Privado
Subarrendamento
– Focos sobre o centro da
perícia
– Administra a área
protegida
– infraestrutura de
abastecimento de volume
– Optimizar a geração de
rendimentos
Autoridade de
Gestão da AP
Senhorio
Senhorio
Arrendamento justo Arrendamento de
45anos
Empresa
Comunitária
Legatário
Legatário ee Empresário
Empresário
Taxa comercial e ligacões
óptimas
Operador
Privado
Sub-arrendamento
Sub-arrendamento
Empresa Comunitária:
– Estrutura legal
representativa e estável
– arrendamento de 45 anos e
direitos transversais
– ‘Chamada para propostas’
obtida via indicação
– Fundos e facilidade de
desenvolver
–
Gerir o sub-arrendamento
– Distribuir benefícios
associados
Autoridade de
Gestão da AP
Senhorio
Senhorio
Arrendamento justo 45 anos de concessão
Empresa
Comunitária
Legatário
Legatário ee Empresário
Empresário
Taxas comerciais e ligacões
óptimas
Operador
Privado
Sub-arrendamento
Sub-arrendamento
Sócio operativo privado:
–
10-15 de operação do
sub arrendamento
– “Stocks” FFEs e capital
operativo
–
Capacidade e
experiência comprovada
– Designado via concurso
rápido
– Sujeito a obrigações de
fortalecimento
– Devolução depois de 15
anos