Normalização da Soldagem
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Normalização da Soldagem
3/10/2012 1 Outubro/2012 Soldagem CONTEÚDO 1. Conceitos fundamentais da soldagem; 2. Introdução a soldagem; 3. Processos de Brasagem, Soldagem e Corte; 4. Terminologia da Soldagem; 5. Simbologia da Soldagem; 6. Normalização da Soldagem; 7. Processo de Soldagem (OFW) – Soldagem Oxiacetilênica; 8. Processo de Soldagem (SMAW) – Soldagem por Eletrodos Revestidos; 9. Processo de Soldagem (GTAW) – Soldagem por TIG; 10. Higiene e Segurança na Soldagem. 3/10/2012 2 2 Introdução à Soldagem 3/10/2012 3 3 Soldagem A SOLDAGEM é um dos processos de fabricação hoje mais utilizados em nível industrial, nas mais variadas aplicações. A utilizamos desde para união microscópica de fios em pequenos circuitos eletrônicos (soldabrasagem seletiva de baixo aporte), até para união de chapas de grande espessura em equipamentos pesados, como as utilizadas em navios, vagões e vagonetas, estruturas metálicas ou em turbinas hidráulicas. Atualmente são usados mais de 50 tipos de processos diferentes de soldagem, nos mais diversos segmentos da indústria e em serviços. Desta forma os métodos de soldagem e as características das juntas soldadas podem ser totalmente diferentes para aplicações específicas ou não. Sem exceção, esta seleção de um processo ideal, dependerá muito de basicamente de 5 (cinco) fatores distintos : 3/10/2012 4 Soldagem I. Geométricos: da forma, espessura e geometria das peças (ou conjuntos) a serem soldados; II. Metalúrgicos: do tipo de material (ou materiais) que se pretende unir – entende-se sempre pelo metal de base e de adição; III. Processo: do tipo de processo de soldagem, dominado industrialmente, comumente utilizado e disponível (máquina, consumível, mão-de-obra qualificada, etc); IV. Desempenho: do desempenho esperado para com o processo e para com os componentes soldados frente às condições de serviço e as solicitações de carga (estáticas e/ou cíclicas); V. Custo: do custo total do processo, envolvendo treinamento de pessoal, condições de segurança, materiais, etc. 3/10/2012 5 A soldagem é o melhor método para fixação de duas peças metálicas? 3/10/2012 6 Soldagem Vantagens: Juntas de integridades e eficiências elevadas; Grande variedade de processos; Aplicável em diversos materiais (quando compatíveis); Operação manual ou automática; Pode ser altamente portátil; Juntas podem ser isentas de vazamentos (estanques); Custo em geral, razoavelmente baixo; Junta não apresenta problemas de perda de aperto; Não existe problemas de corrosão por frestas; Uniformidade. 3/10/2012 7 Soldagem Desvantagem: Não pode ser desmontada; Pode afetar microestrutura e propriedade das partes (ZAT); Pode causar distorções e tensões residuais; Requer considerável habilidade do operador; Requer qualificação de mão-de-obra; Pode exigir operações auxiliares de elevado custo e duração (ex: tratamento térmico); Estrutura final é única e pode ser sensível a falha total; Em alguns tipos de materiais e em algumas aplicações, requer qualificação do processo e dos consumíveis; Necessidade de compatibilidade de materiais de base; Necessidade de fontes externas de energia. 3/10/2012 8 Soldagem Definição: Soldagem é um termo genérico aplicado à um processo de fabricação, utilizado na união de peças metálicas (ou não), tendo como princípio termodinâmico básico a transformação das superfícies de união em estado líquido (poça de fusão), utilizando-se para isso de calor ou pressão, ou ambos simultaneamente, e com a posterior solidificação desta poça fundida. As 4 (quatro)* principais fontes diretas de calor mais comuns, utilizadas na soldagem, são as seguintes: I. Chama - produzida pela combustão de um gás combustível com ar ou oxigênio. II. Arco elétrico - produzido entre um eletrodo e as peças a soldar, ou entre dois eletrodos. III. Resistência elétrica – oferecida pela passagem de corrente entre duas ou mais peças a soldar. IV. Pressão – oferecida pelo exercício de uma pressão de atrito entre os dois materiais. . * Há porém outras formas de soldagem quanto ao tipo de fonte de calor disponíveis no mercado, contudo as 3/10/2012 mesmas não serão abordadas nesta disciplina. 9 Soldagem Estrutura atômica do metal A Estrutura atômica do metal B Diluição de A+B = SOLDA Conceito teórico de uma solda, pela aproximação das superfícies das peças, pela atração atômica (difusão ou fusão). 3/10/2012 10 Soldagem Conceitos Fundamentais: Material de Base: É o material que constitui as partes a unir (o metal de cada lado de uma junta). Material de Adição: É o material que será usado como enchimento no processo de soldagem, capaz de preencher as folgas entre as superfícies a unir. O material adicional é de mesma natureza* das partes e será usado para assegurar a continuidade de propriedades, no caso da soldagem por fusão. Zona Afetada pelo Calor (ZAC ou ZAT): É a porção de metal, adjacente a região soldada, afetada pelo calor do processo de soldagem, onde ocorre as principais transformações de fases, e decorrente destas, as descontinuidades. Linha de Interface: Linha exata que se sucedeu a soldagem (linha limite da ZAC ou ZAT). 3/10/2012 11 Soldagem Conceitos Fundamentais: Am = área fundida do metal de base Aa = área do metal adicionado (metal de adição) A2 = área da Zona Afetada Termicamente (ZAT) LI = Linha de Interface MB = Metal de Base. 3/10/2012 12 3/10/2012 13 Soldagem SOLIDIFICAÇÃO DA POÇA DE FUSÃO 3/10/2012 14 Soldagem Macrografia de uma junta de topo, com chanfro em “X”. 3/10/2012 15 MICROGRAFIA DA JUNTA SOLDADA 3/10/2012 16 Rápido Histórico da Soldagem 3/10/2012 17 1885 Nikolas Von Bernardos & Stanislav Olezewski: patente do arco com1 eletrodo de carbono(R) 1889 Zerener: arco entre dois eletrodos de carbono (60°) defletido magneticamente 1892 Slavianoff: uso de eletrodo metálico (A) 1907 Kjellberg: revestimento no eletrodo para estabilizar o arco elétrico (S) 1912 Strohmenger: eletrodo revestido com asbestos e silicato de sódio para limpeza da solda (I) 1930 Hobart & Denvers: arco protegido por uma manta de gás inerte (USA) 1935 Kennedy, Jones & Rodermund: arco elétrico 18 coberto por manta de fluxo granular (USA) 3/10/2012 Soldagem Nos processos de soldagem em geral, são influenciados diretamente por alguns fatores adicionais, que devem ser atentados, afim de que obtenhamos sucesso no resultado final do processo, a solda. São exatamente 4 (quatro) fatores de influência, quais podem vir a afetar negativamente (ou positivamente) uma operação de soldagem. Todos os fatores abaixo são levados em conta de uma seleção prévia do processo. São os fatores: Energia de Soldagem (relativo ao processo); Tensões Residuais; Parâmetros de Soldagem (relativo ao processo); Soldabilidade do Metal de Base. 3/10/2012 19 Energia de Soldagem 3/10/2012 20 Energia de Soldagem Os principais tipos de soldagem – no estado sólido ou por fusão – são classificados quanto à natureza da energia utilizada para promover a ligação metalúrgica, ao tipo de processo e com indicações de intensidade da fonte de energia de soldagem. A esta intensidade de calor da fonte, damos o nome de energia de soldagem (ou aporte térmico). O conceito de energia de soldagem ( E ) – é quantidade de energia térmica transferida à peça por unidade de tempo, sobre a unidade de área (geralmente expressa por J/mm²). 3/10/2012 21 Energia de Soldagem A energia de soldagem é uma característica do processo de soldagem e da técnica empregados. Os processos de soldagem do tipo arco submerso (SAW) ou eletroescória (ESW), por exemplo, possuem inerentemente elevada energia de soldagem, enquanto processos muito intensos, no fator de aporte de calor, onde a área de aquecimento para fusão é pequena, como plasma (PAW) ou TIG (GTAW), são considerados de baixa energia. Quanto mais alto for a energia de soldagem (aporte de calor), maior será a quantidade de energia calorífica transferida à peça, maior a poça de fusão, mais larga a zona aquecida e menor o gradiente térmico entre a solda e o metal de base. 3/10/2012 22 Energia de Soldagem A energia de soldagem (ou aporte térmico, ou aporte de calor) tem relação também com o tamanho da poça de fusão e com a área das regiões aquecidas, e deve ser controlado na soldagem de ligas especiais . Escoamento de calor na soldagem de cordão sobre chapa: (a) chapa fina – escoamento de calor bidimensional; (b) chapa grossa – escoamento de calor tridimensional. 3/10/2012 23 Energia de Soldagem No ponto mediano da solda, no centro do cordão, é o ponto Tm, de maior calor, isto é, onde a temperatura máxima ocorre com toda intensidade. 3/10/2012 24 Energia de Soldagem O conceito de energia de soldagem (ou aporte térmico) é muito importante no estudo dos aspectos térmicos da soldagem, e dos fenômenos diversos que ocorrem (defeitos, distorções, etc.). A energia de soldagem E também é conhecida como aporte de calor, ou aporte térmico H do inglês “heat input”. O cálculo da energia de soldagem pode ser expresso através da relação: Onde: E=f.V.I v V – tensão (V) I – Corrente (A) v – velocidade de avanço (mm/s) f – valor do aporte cedido pela fonte (de acordo com o tipo do processo de soldagem). 3/10/2012 25 Tensões Residuais As operações de soldagem por fusão (sem exceção), criam tensões residuais que resultam da dilatação e contração do metal aquecido e da distribuição não uniforme de temperaturas, que caracteriza-se na operação. O metal de solda e a zona termicamente afetada (ZAT), próxima a zona de ligação, são aquecidos em temperaturas muito maiores do que o metal de base. Há então um gradiente de temperatura bem desuniforme ao longo da junta soldada, qual caminha com direção do centro do cordão ao metal de base. Durante o aquecimento, devido às restrições físicas do restante do material não aquecido (metal de base), ocorre progressivamente na zona termicamente afetada uma compressão e deformação plástica localizada para acomodar sua dilatação. 3/10/2012 26 Expansão (Dilatação) pelo Calor Relembrando... T. inicial Dilatação Superficial T. final Dilatação Volumétrica V. inicial 3/10/2012 V. final V. inicial V. final 27 Tensões Residuais 3/10/2012 28 Tensões Residuais A medida em que a poça de fusão se solidifica, e posteriormente se resfria, começa a ocorrer (devido à forte concentração de tensão induzida pelo calor) uma volta elástica das regiões plastificadas, seguido de um tensionamento em formato de tração. Este tensionamento, que permanece residual, pode atingir valores tão elevados quanto o limite de escoamento do metal de base, e logicamente da zona termicamente afetada (ZAT). Entre os grãos do metal, chamamos este estado de tensionamento de, estado triaxial de tensões (no grão do metal, há a incidência de tensão entre os 3 eixos – x, y e z) Os principais defeitos de origem metalúrgica (trincas), provenientes da operação de soldagem, ocorrem sempre pela associação das tensões residuais e susceptibilidade ao trincamento do metal de base. Essas trincas podem ocorrer em altas temperaturas (trincas a quente); ou em baixas temperaturas (trincas a frio). 3/10/2012 29 Tensões Residuais MA MB Logo após solda da peça (ou conjunto) solidificar-se, ao resfriar, a solda, devido a contração pela variação volumétrica da temperatura, cria linhas de tensão de tração, contrárias ao do metal de base. 3/10/2012 MB Há inúmeros tipos de trincas e fatores de trincamento. A este tipo de trincas consideramos trincas mecânicas. 30 Tensões Residuais 3/10/2012 31 Tensões Residuais Imagem de um conjunto soldado, onde pelo excesso de solda, e conseqüentemente pelo excesso de tensões residuais, levou a trincar prematuramente. 3/10/2012 32 Tensões Residuais As tensões residuais podem ainda gerar problemas de estabilidade dimensional (distorções), empenamentos, ruptura de elementos. Muitas vezes são a causa de falha prematura em juntas soldadas, com ocorrências graves de defeitos. Alguns fatores como: Intertravamento de estruturas; Estruturas pesadas, de grandíssimo porte, com juntas mal dimensionadas; Estruturas hiperestáticas; Anéis e/ou placas circulares com soldas de topo; devem ser estudadas minuciosamente, e deve-se ainda, quando necessário, procurar formas de alívio e/ou espaço para contração, evitando assim uma susceptibilidade de acumulo das tensões externas, diminuindo a soma das tensões residuais da junta soldada. 3/10/2012 33 Soldabilidade A soldabilidade é uma propriedade inerente do material, oriunda de características metalúrgicas, que representa a facilidade com que este material pode ser soldado. Apesar da difícil quantificação, é fácil perceber que um material que exige procedimentos de soldagem mais complexos, apresentam difícil soldabilidade. Os principais problemas que se traduzem em má soldabilidade, e que podem levar o material a falhas durante a soldagem, ou quando esta em serviço (em operação após a soldagem), apresentam natureza metalúrgica e estão relacionados à formação de trincas durante ou após o procedimento de soldagem. Estas trincas, diferentemente das trincas ocasionadas por tensões residuais, tem natureza similar para com todos os materiais, e que podem ser classificadas como: TRINCAS A QUENTE e TRINCAS A FRIO. 3/10/2012 34 Soldabilidade Ao criarmos um determinado procedimento de soldagem, a soldabilidade deve ser levada em consideração primordial, e devemos atentar aos conceitos genéricos sobre: As características inerentes a cada região do conjunto soldado; A estrutura dos metais de base; Os consumíveis (gases, eletrodos, cobre-juntas); Os principais problemas metalúrgicos que podem surgir em materiais metálicos e suas causas. É muito importante ressaltar que qualquer tipo de trinca que possa ocorrer durante a soldagem ou durante o serviço é função do nível de tensões aplicadas + tensões residuais de soldagem, e que procedimentos para aliviar tensões serão sempre recomendados em materiais de pequena capacidade de deformação plástica. 3/10/2012 35 Soldabilidade Na soldagem de aços ligados (de média e alta liga), há a necessidade de atenção especial, no que tange a suscetibilidade de ocorrência de Trincas a frio e Trincas a Quente. Nestes aços, é comum a aplicação de uma formula para avaliar esta soldabilidade: As Fórmulas de Carbono Equivalente (CE). Estas fórmulas são comumente usadas para estimar a necessidade de cuidados especiais na sua soldagem. Uma expressão de CE muito difundida é: 3/10/2012 36 Soldabilidade Preferencialmente, o CE deve ser calculado para a composição real do aço a ser trabalhado. Quando esta composição não é conhecida, os teores máximos na faixa da especificação do aço devem ser considerados por segurança. Ex: Um metal base é considerado facilmente soldável com o processo SMAW quando CE < 0,40. Acima deste nível, cuidados especiais são necessários. Processos de soldagem de baixo hidrogênio devem ser usados e pode ser necessário pré-aquecer a junta. Quando CE > 0,60, deve-se usar pré-aquecimento para juntas com espessura acima de 20mm. Quando CE > 0,90, um pré-aquecimento a uma temperatura levada é absolutamente necessário para todos os casos, exceto para juntas de muito pequena espessura. 3/10/2012 37 Soldabilidade MATERIAIS Aço Baixo Carbono Aço Médio Carbono Aço Alto Carbono Aço Inox Aço Liga Ferro Fundido Cinzento Ferro Fundido Nodular Ferro Fundido Branco Alumínio e suas ligas Cobre e suas ligas Soldabilidade Otima Boa Regular X X Má X X X X X X X X X X Tabela com informações genéricas sobre soldabilidades dos principais metais. 3/10/2012 38 Processos de Soldagem 3/10/2012 39 Processos de Soldagem A soldagem no estado sólido, envolve basicamente energia mecânica para aproximar a estrutura metalúrgica dos dois materiais de base (sem os óxidos superficiais) e desenvolver uma atração atômica, seja através da ação de fricção, impacto ou pressão. Como exemplo temos os processos de: soldagem por fricção, soldagem por explosão, soldagem por difusão ou ainda soldagem por laminação. A soldagem por fusão, ocorre com o aumento localizado da temperatura do material até que a temperatura da região onde estão os materiais a serem unidos ultrapasse a temperatura de fusão do metal ou da liga e posteriormente as partes sofram solidificação, mantendo uma continuidade física. Como exemplo temos os processos de: soldagem a arco, arco plasma, oxi-combustível. 3/10/2012 40 Processos de Soldagem Um grande número de diferentes processos utilizados na fabricação e recuperação de peças, equipamentos e estruturas é abrangido pelo termo SOLDAGEM. Classicamente, a soldagem é considerada como um método de união, porém, muitos processos de soldagem ou variações destes são usados para a deposição de material sobre uma superfície, visando a recuperação de peças desgastadas ou para a formação de um revestimento com características especiais. Diferentes processos relacionados com os de soldagem são utilizados para o corte ou para o recobrimento de peças. Diversos aspectos dessas operações de recobrimento e corte são similares à soldagem e, por isso, muitos aspectos destes processos são abordados juntamente com esta. 3/10/2012 41 Processos de Brasagem 1.1 Soldabrasagem; 1.2. Brasagem; 1.3. Mig Brazing (MIG com arame não-ferroso); 1.4. Solda Branda (Solda Fraca). 3/10/2012 42 Processos de Soldagem 2.1. Soldagem por Descarga Capacitiva. 2..1.1.Soldagem de pinos. 2.2 Soldagem por Arco Elétrico 2.2.1 Soldagem Eletrodos revestidos 2.2.2 Soldagem TIG 2.2.3 Soldagem MIG/MAG 2.2.4 Soldagem por Arame Tubular 2.2.5 Soldagem por Arco submerso 2.2.6 Soldagem por Arco Plasma 2.2.7 Soldagem por Eletroescória 2.2.8 Soldagem por Eletrogás 2.2.9 Soldagem LASER; 2.2.10 Soldagem por Feixe de Elétrons. 3/10/2012 2.3. Soldagem por Resistência; 2.3.1 Soldagem por Resistência a ponto 2.3.2 Soldagem por Resistência a roldana 2.4 Soldagem por Explosão (Cladeamento) 2.5 Soldagem por Fricção; 2.6 Soldagem por Difusão atômica; 2.7 Soldagem por Ultra-som; 2.8 Soldagem por Laminação; 2.9 Soldagem por Forjamento; 2.10 Soldagem por Oxicombustivel. 43 Processos de Corte 3.1. Cortes Térmicos. 3.1.1. Corte por Oxigás (Oxicorte); 3.1.2. Corte por LASER; 3.1.3. Corte por Plasma; 3.1.4. Corte por Eletrodo de grafite. 3.2. Cortes Não-Térmicos. 3.2.1. Corte por Jato d’água ultra-pressurizado (Flow Cut Water); 3.2.3. Corte por Serra; 3.2.4. Corte por Discos Abrasivos Compostos. 3/10/2012 44 Processos de Soldagem GTAW - Soldagem por Arame Sólido – MIG/MAG 3/10/2012 FCAW – Soldagem por Arame Tubular 45 Processos de Soldagem SMAW - Soldagem por Eletrodos Revestidos 3/10/2012 SAW – Soldagem por Arame Submerso 46 Processos de Soldagem GTAW - Soldagem por Eletrodo de Tungstênio Protegido TIG 3/10/2012 47 3/10/2012 48 Terminologia de Soldagem 3/10/2012 49 Posições de Soldagem Planas (Topo) Tubulares 3/10/2012 50 Posições de Soldagem Em ângulo 3/10/2012 51 Partes de Uma Junta Soldada 3/10/2012 52 Partes de Uma Junta Soldada 3/10/2012 53 Tipos de Junta Junta de topo Junta em quina Junta em aresta Junta em ângulo ou em “T” 3/10/2012 Junta sobreposta 54 Soldas Sem Chanfro Solda Tampão Alongado Solda Tampão 3/10/2012 55 Tipos de Chanfros em Juntas 3/10/2012 56 Nomenclatura de Soldagem 3/10/2012 57 Terminologia de Soldagem 3/10/2012 58 Terminologia de Soldagem 3/10/2012 59 Terminologia de Soldagem 3/10/2012 60 Terminologia de Soldagem 3/10/2012 61 Simbologia de Soldagem 3/10/2012 62 Simbologia de Soldagem 3/10/2012 63 Simbologia de Soldagem 3/10/2012 64 Simbologia de Soldagem 3/10/2012 65 Simbologia de Soldagem 3/10/2012 66 Normalização na Soldagem 3/10/2012 67 Normalização da Soldagem PROCESSO API 6A, API 17D, API 16 A, API 5CT... PROJETO AWS – Amercian Welding Societu D1.1 – estruturas metálicas... DVN - Rules for Design, Construction and Inspecion of Offshore Structures - estruturas marítimas de aço; Especificações diferentes de associações como: ISO - International Organization for Standardization; AWS - American Welding Society; BBS - British Standard Society; DIN - Deustches Institute fur Normung; NFA - Association Francaise de Normalisation; 3/10/2012 ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, etc. 68 Normalização da Soldagem Normas PETROBRÁS Petrobras - N 133 Soldagem Geral Documentação (EPS, RQPS, RQS); Garantia (equipamentos, métodos); Recomendações para aços C, C-Mn, C-Mo, Cr-Mo, Ni, inoxidáveis austeníticos, martensíticos e ferríticos, além de ligas de níquel e cobre. 3/10/2012 69 Normalização da Soldagem Normas ABNT - NBR ABNT NBR10150. Radiografia - Inspeção de soldas de topo em vasos de pressão e tanques em armazenamento - Critérios de aceitação; ABNT NBR10234. Folhas-de-flandres - Avaliação da soldabilidade com solda 30 A; ABNT NBR10474. Qualificação em soldagem; ABNT NBR10516. Consumíveis em soldagem; ABNT NBR10614. Eletrodos revestidos de aço-carbono para a soldagem a arco elétrico; ABNT NBR10615. Eletrodos revestidos de aço-carbono para a soldagem a arco elétrico; ABNT NBR10616. Eletrodos revestidos de aço-carbono para a soldagem a arco elétrico – Ensaios; ABNT NBR10617. Eletrodos de aço-carbono e fluxos para a soldagem a arco submerso; ABNT NBR10618. Eletrodos de aço-carbono e fluxos para a soldagem a arco submerso; ABNT NBR10619. Eletrodos de aço-carbono e fluxos para a soldagem a arco submerso – Ensaios; 3/10/2012 70 Normalização da Soldagem Normas ABNT - NBR ABNT NBR10685. Soldas em partes estruturais do casco de embarcações - Ensaio por ultra-som; ABNT NBR10686. Inspeção de solda por ensaio de ultra-som em partes estruturais do casco de embarcações; ABNT NBRNM315 / NBR11449. Trilho "Vignole" - Solda - Determinação da resistência à fadiga ABNT NBR11720.Conexões para união de tubos de cobre por soldagem ou brasagem capilar – Requisitos; ABNT NBR11964. Tintas - Verificação do não comprometimento em soldagem; ABNT NBR12275. Junta soldada em componentes metálicos de uso aeroespacial; ABNT NBR13043. Soldagem - Números e nomes de processos; ABNT NBR13244. Peças de ferro fundido recuperadas - Requisitos para aprovação do procedimento de soldagem e aceitação das peças; 3/10/2012 71 Normalização da Soldagem Normas ABNT - NBR ABNT NBR14842. Critérios para a qualificação e certificação de inspetores de soldagem; ABNT NBR5164. Ensaios básicos climáticos e mecânicos - Ensaio Tb: Resistência à choques térmicos de soldagem; ABNT NBR5401. Componentes e equipamentos eletrônicos - Ensaios de ambiente e resistência mecânica - Ensaio T – Soldagem; ABNT NBR5874. Terminologia de soldagem elétrica; ABNT NBR5883. Solda branda ABNT NBR5900. Mangueiras para solda a gás ABNT NBR6634. Solda branda em fio com núcleo de resina 3/10/2012 72 Normalização da Soldagem Normas ABNT - NBR ABNT NBR7165. Símbolos gráficos de solda para construção naval e ferroviário; ABNT NBR7239. Chanfro de solda manual para construção naval - Tipo01; ABNT NBR7373. Tubos de polietileno duro fabricados por enrolamento; ABNT NBR7419. Material ferroviário ferroso - Determinação de defeitos superficiais e subsuperficiais por meio magnético - Cancelada ; ABNT NBR7859.Máquina elétrica para soldagem a arco; ABNT NBR8420. Solda para construção naval - Identificação de descontinuidades radiográficas; 3/10/2012 73 Normalização da Soldagem Normas ABNT - NBR ABNT NBR6657. Perfil de estruturas soldadas de aço; ABNT NBR 11720 Processo de Soldagem e Brasagem; ABNT NBR 13932. Projeto de Juntas Soldadas; ABNT NBR 14842. Inspetores de Soldagem; ABNT NBR8672. Qualificação do procedimento de soldagem de tubos de ligas de ZR-SN para varetas combustíveis pelo processo TIG automático; ABNT NBR8878. Solda manual e semi-automática para estrutura de embarcações - Qualificação de soldadores; ABNT NBR9111.Varetas e arames de ligas de alumínio para soldagem e brasagem, de aplicação aeronáutica; 3/10/2012 74 Normalização da Soldagem Normas ABNT - NBR ABNT NBR9378. Equipamento elétrico para soldagem a arco - Fontes de energia de corrente constante e fontes de energia de tensão constante; ABNT NBR9540. Requisitos gerais para um programa de qualificação de soldadores e operadores de soldagem em nível aeroespacial; ABNT NBR10680. Qualificação de soldadores e operadores de soldagem em nível aeroespacial; ABNT NBR9360. Inspeção radiográfica em soldas na estrutura do casco de embarcações; ABNT NBR10663. Qualificação de procedimentos de soldagem pelo processo eletrodo revestido para oleodutos e gasodutos. 3/10/2012 75 Fim!!! 3/10/2012 76