realizar - Faculdade de Taquaritinga

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1
INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
FACULDADE DE TAQUARITINGA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
FARMÁCIA BACHARELADO
COORDENADOR DO CURSO
Profª Msª Graciana Aparecida Simei Bento da Silva
TAQUARITINGA
2015
2
Sumário
1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA...................................................5
1.1 Contexto Educacional.............................................................5
1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora......................................................5
1.1.2 Dados da Entidade Mantida..............................................................5
1.1.3 Perfil da IES.......................................................................................5
1.1.4 Missão e Visão da IES........................................................................6
1.1.5 Breve histórico da IES ......................................................................6
1.3. Contextualização do Curso..................................................20
1.3.1 Dados Gerais do Curso de Farmácia...............................................20
1.3.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso.....................................20
1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico........................................22
1.3.4 Missão do Curso..............................................................................23
1.3.5 Objetivos do Curso..........................................................................23
1.3.5.1 Objetivo Geral..............................................................................23
1.3.5.2 Objetivos Específicos....................................................................24
1.3.6 Perfil Profissional do Egresso...........................................................24
1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes............................................25
1.4 Estrutura Curricular do Curso de Bacharelado em Farmácia. . .29
1.4.1 Estrutura Curricular.........................................................................29
1.4.2 Conteúdos Curriculares...................................................................33
1.4.3 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais ............................74
1.4.4 Estágio Curricular Supervisionado..................................................74
1.4.4.1 Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento das
atividades.................................................................................................77
1.4.4.2 Formas de apresentação dos resultados parciais e finais............78
1.4.4.3 Relação aluno/orientador.............................................................78
1.4.4.4 Locais de Estágio..........................................................................78
1.4.5 Atividades Complementares...........................................................79
1.4.5.1 Descrição das modalidades oferecidas........................................80
1.4.5.2 Comprovação das Atividades Complementares...........................81
1.4.5.3 Prazo De Entrega..........................................................................81
1.4.6 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)...........................................82
1.5 Metodologias de Ensino........................................................84
1.6. Apoio ao discente...............................................................89
3
1.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso........90
1.8 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo
ensino-aprendizagem................................................................92
1.9 Procedimentos de avaliação dos processos de ensinoaprendizagem ..........................................................................93
1.10 Integração com o sistema local e regional de saúde/SUS .....95
1.11 Atividades práticas de ensino.............................................95
2. CORPO DOCENTE........................................................................................96
2.1 Núcleo Docente Estruturante................................................96
2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE.............................96
2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE.......................96
2.2 Coordenação do Curso..........................................................97
2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso..................................................97
2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do
coordenador.............................................................................................98
2.2.3 Regime de trabalho do coordenador do curso................................99
2.3 Corpo Docente do Curso....................................................................99
2.3.1 Perfil esperado do Docente.............................................................99
2.3.2 Atividades Docentes......................................................................100
2.3.3 Corpo Docente do Curso ..............................................................101
2.3.4 Titulação do corpo docente do curso............................................102
2.3.5 Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores....102
2.3.6 Regime de trabalho do corpo docente do curso...........................102
2.3.7 Experiência profissional do corpo docente....................................102
2.3.8 Experiência no exercício da docência na educação básica...........103
2.3.9 Experiência de magistério superior do corpo docente..................103
2.3.10 Funcionamento do Colegiado do Curso.......................................103
2.3.11 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica.................104
2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes...............104
2.5 Programa Institucional de Educação Continuada..................105
3 INFRAESTRUTURA......................................................................................105
3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso........................105
3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa......................................105
3.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI........106
3.1.3 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços
acadêmicos............................................................................................106
3.1.4 Sala de Professores.......................................................................107
4
3.1.5 Salas de Aula.................................................................................107
3.1.6 Acesso dos alunos a equipamentos de informática......................107
3.2. Biblioteca.........................................................................108
3.2.1 Organização do Acervo.................................................................108
3.2.2 Espaço Físico.................................................................................108
3.2.3 Acervo por Área do Conhecimento................................................108
3.2.4 Acervo Biblioteca Virtual Universitária..........................................111
3.2.5 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição
...............................................................................................................112
3.2.6 Horário de Funcionamento............................................................113
3.2.7 Serviços Oferecidos.......................................................................113
3.2.8 Política Institucional para atualização e expansão do acervo.......113
3.3 Bibliografia Básica.............................................................114
3.4 Bibliografia Complementar.................................................114
3.5 Periódicos especializados...................................................114
3.6 Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade..............115
3.7 Laboratórios Didáticos Especializados: Qualidade................116
3.8 Laboratórios didáticos especializados: serviços...................116
3.8.1 Laboratórios de Informática..........................................................117
3.8.2 Laboratório de Microbiologia.........................................................117
3.8.3 Laboratório de Química.................................................................122
3.8.4 Laboratório de Anatomia...............................................................127
3.8.5 Laboratório de Ciências Biológicas................................................130
3.8.6 Laboratório de Farmacotécnica.....................................................131
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1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
1.1 Contexto Educacional
1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora
NOME
ENDEREÇO
CIDADE
ATOS
LEGAIS
CNPJ
FINALIDAD
E
INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
Rua Três de Dezembro, 38, mezanino – Centro – CEP 01014-020
SÃO PAULO
SP
Estatuto registrado e microfilmado no 1º Oficial de Registro de
Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica sob nº 333689, em
30/05/2007 e última Ata da Assembleia Geral realizada em 02 de
abril de 2013, microfilmada sob nº 398.566 em 07 de maio de
2013.
63.083.869/0001-67
Educação, Ensino, Investigação e a Formação Profissional, bem
como o Desenvolvimento Científico, Tecnológico, Filosófico e
Artístico da região na qual está inserida.
1.1.2 Dados da Entidade Mantida
IES
ENDEREÇO
CIDADE
ATOS LEGAIS
FONE
DIRETORIA:
Faculdade de Taquaritinga
Fazenda Contendas, s/n – Zona Rural
TAQUARITINGA
SP
Credenciada pela Portaria SESu/MEC Nº. 3.976 de 30 de
Dezembro de 2002. Nova denominação amparada pelo artigo
10 do Decreto nº 5773, de 09 de maio de 2006, Portaria nº
684, publicado em DOU de 26 de setembro de 2008.
16 32538660
Prof. Osmar Bueno de Morais
1.1.3 Perfil da IES
A Faculdade de Taquaritinga tem seu perfil voltado para a formação do seu
aluno, e para tanto:


preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o
desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas
e morais;
tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando
desenvolver a solidariedade e a participação;
6






procura dar ao educando a formação da consciência crítica;
valoriza o trabalho do professor, reconhece a importância do papel docente
na formação dos alunos, trata o profissional com respeito e dignidade,
valorizando-o sempre, dentro e fora da sala de aula;
busca agregar recursos e tecnologias, fortalecendo a qualidade do ensino;
motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de
habilidades de relacionamento interpessoal;
apresenta-se como uma instituição de aprendizagens, buscando aprender a
aprender, aprender a fazer, aprender a compartilhar e aprender a ser;
relaciona-se e interage com a comunidade.
1.1.4 Missão e Visão da IES
A Faculdade de Taquaritinga, seguindo as orientações de sua atual
mantenedora, a IESP – Instituto Educacional do Estado de São Paulo, tem como
missão:
“Promover uma educação solidária, comprometida com
a formação de profissionais competentes no exercício de
sua profissão, com responsabilidade social, exercendo a
cidadania em sua plenitude, pautando-se pelos
princípios éticos”.
A Faculdade de Taquaritinga, seguindo as orientações de sua atual
mantenedora, a IESP – Instituto Educacional do Estado de São Paulo, tem como
visão:
“O futuro tem muitos nomes. Para os incapazes o
inalcançável, para os medrosos o desconhecido, para os
valentes a oportunidade”. Victor Hugo.
A Faculdade de Taquaritinga ser reconhecida como
referência de excelência no ensino, pesquisa e extensão
pela comunidade científica e pela sociedade em geral.
1.1.5 Breve histórico da IES
A Faculdade de Taquaritinga, anteriormente denominada Faculdade
Santa Giulia, é o resultado da nova denominação, amparada pelo artigo 10 do
Decreto nº 5773, de 09 de maio de 2006, processo no. 23000.014478/2008
- 88, conforme Portaria nº 684, MEC/SESU, em 25 de setembro de 2008,
publicada no Diário Oficial da União de 26/09/2008.
Cabe ressaltar que a Faculdade de Taquaritinga, anteriormente
mantida pela SPB – Ensino e Cultura S/C Ltda. , foi incorporada pela mantenedora
União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo, conforme Portaria nº
7
369, MEC/SESU, em 19 de maio de 2008, publicada no Diário Oficial da União de
20/05/2008.
Posteriormente, por meio da Portaria nº 1.893, MEC/SESU, em 18 de
novembro de 2010, publicada no Diário Oficial da União de 19/11/2010, houve
transferência de mantença para o Instituto Educacional do Estado de São Paulo.
A implantação da Faculdade Santa Giulia, teve seu início em dezembro de
2002, com seu credenciamento, por meio da Portaria MEC nº. 3.976, de 30 de
dezembro de 2002, publicada no Diário Oficial da União em 31 de dezembro de
2002. Na mesma data foram publicadas as portarias para o funcionamento dos
cursos: Sistemas de Informação: Portaria nº 3978, de 30/12/2002; Reconhecido pela
Portaria nº. 384, de 19 de março de 2009; Reconhecimento Renovado pela Portaria
nº. 286, de 21/12/2012; Administração: Portaria nº.
3.977, de 30/12/2002;
Reconhecido pela Portaria nº. 237, de 13 de junho de 2006; Educação Física, Portaria
nº. 3.985, de 30/12/2002; Reconhecido pela Portaria nº.238, de 13 de junho de 2006;
Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 286, de 21/12/2012; Farmácia: Portaria
nº 3979 30/12/2002, Reconhecido pela Portaria nº. 280, de 6 de fevereiro de 2009;
Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 01, de 06/01/2012; Fisioterapia: Portaria
nº. 3.980 de 30/12/2002, Reconhecido pela Portaria nº.751, de 03 de novembro de
2008; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 01, de 06/01/2012.
A implantação destes Cursos veio suprir uma necessidade regional de
possibilitar a formação superior de profissionais que queriam atuar nas áreas da
Saúde, Administração e Informática. No segundo semestre de 2003, a Faculdade
Santa Giulia recebeu a autorização, após a visita da comissão do Ministério da
Educação e Cultura, para a abertura de mais cursos, sendo eles: Ciências
Biológicas na modalidade de Bacharelado e Licenciatura, Portaria nº 3290
07/11/2003; Licenciatura Reconhecido pela Portaria nº. 38 de 13 de janeiro de 2010,
e Bacharelado, recebeu Comissão de Avaliação em 03/08/2014, Processo nº
201358442, aguardando publicação de portaria; Enfermagem, autorizado pela
Portaria nº. 2.354, de 02/09/2003, Reconhecido pela Portaria nº. 1.155, de 04 de
agosto de 2009; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 01, de 06/01/2012;
Nutrição: Portaria nº 3291 07/11/2003, Reconhecido pela Portaria nº. 358, de 17 de
agosto de 2011; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 01, de 06/01/2012; e
Curso Normal Superior, Portaria nº. 2.355, de 2/09/2003, o qual foi solicitado a
transformação em Pedagogia, Reconhecido pela Portaria nº 298, de 14/04/2015.
Os Cursos de Farmácia, Fisioterapia, Enfermagem e Nutrição tiveram
seu reconhecimento renovado pela Portaria Nº 1, de 6 de janeiro de 2012, publicada
no D.O.U de 9 de janeiro de 2012, fundamentado na alínea i do item 3, da Nota
Técnica Conjunta Nº 01/MEC/SERES-INEP, acolhida pelo Despacho do Secretário
SERES/MEC N° 257, de 16 de dezembro de 2011, publicado no D.O.U em 19 de
dezembro de 2011.
No seu 12º. ano de funcionamento, a Faculdade de Taquaritinga goza de
enorme prestígio em toda a região onde exerce sua influência, fazendo com que
novos cursos sejam propostos para completa consolidação de sua situação
socioeconômica, bem como colocar à disposição de toda a região um leque maior de
opções.
A Faculdade de Taquaritinga tem por objetivo formar profissionais
capacitados e preparados para o mercado de trabalho. Para tanto, conta com um
quadro de professores qualificados pelas melhores IES brasileiras. Além da formação
profissional e técnica, nossos egressos estarão aptos e conscientes para o exercício
da cidadania, conscientes de seus direitos e deveres e, preparados para assumir as
suas responsabilidades técnicas e profissionais.
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1.2 Inserção Regional
A Faculdade de Taquaritinga está situada na fazenda Contendas, na cidade
de Taquaritinga. O município, localizado no interior de São Paulo, possui uma
situação geográfica privilegiada, distante de São Paulo 333 km; Araraquara, 70 km;
de São José do Rio Preto; 120km; Ribeirão Preto 90 km e Brasília, 762 km. Tem ao
Norte as cidades de Jaboticabal e Monte Alto; a Oeste, a cidade de Guariba; a
Sudeste, Santa Ernestina e Dobrada; ao Sul, a cidade de Matão; a Sudoeste, Itápolis
e a Noroeste, as cidades de Fernando Prestes e Cândido Rodrigues. O município
conta com cerca de 54.000 habitantes, distribuídos entre a população do distritosede, zona rural e os distritos de Guariroba, Jurupema e Vila Negri.
Figura 1: Mapa da região de Taquaritinga
A Região chamada de “Califórnia Brasileira” é altamente desenvolvida, tanto no
setor de agronegócios com as maiores Usinas de Açúcar e Álcool do país, além de
Indústrias de Suco de Laranja e a fábrica da EMBRAER no Município de Gavião
Peixoto.
De acordo com dados da Fundação Seade e do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), para o ano de 2009, a economia de Taquaritinga
gerou um PIB de 644,85 milhões de reais. Em 2010, o setor da agropecuária gerou
9,23% do total de vínculos de emprego formal, com rendimento médio de R$ 795,99.
Destaque para a produção de cana-de-açúcar, citros, manga, goiaba, amendoim e a
criação de bovinos e suínos.
O setor industrial gerou, em 2010, 19,42% de participação dos vínculos
empregatícios. O rendimento médio dos vínculos empregatícios na indústria foi de
R$ 1.130,33. Destacam-se as indústrias de produtos de metal, de produtos
alimentícios e de móveis como as que proporcionam maior arrecadação de impostos
sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS).
O comércio de Taquaritinga, em 2010, gerou 29,26% no total de vínculos
empregatícios. O rendimento médio para o trabalhador no setor de comércio foi de
R$ 1.009,06, valor maior que o da agropecuária e menor que o do setor industrial.
9
As maiores arrecadações de ICMS do município foram proporcionadas pelas
revendedoras de veículos, pelas lojas de departamentos e pelos supermercados.
De acordo com o censo de 2010, 95% da população de Taquaritinga reside no
meio urbano. De acordo com o Índice Paulista de Responsabilidade Social, no ano de
2008, Taquaritinga é um município que apresenta baixo nível de riqueza, e nível
intermediário de longevidade e escolaridade (grupo 4). O Índice de Desenvolvimento
Humano Municipal (IDH-M), para o ano de 2000, foi de 0,778, considerado nível de
médio desenvolvimento humano pelo Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (PNUD). Para o estado de São Paulo, no ano de 2000, o IDH é de
0,814, considerado nível de desenvolvimento elevado pela Organização das Nações
Unidas (ONU). No Brasil, em 2011, o IDH foi de 0,718 atingindo nível de
desenvolvimento humano elevado (IDH acima de 0,793).
Dados de 2009 da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade)
mostram que o município de Taquaritinga tem um produto interno bruto (PIB) de R$
644,85 milhões de reais, gerando um PIB per capita de R$ 11.585,17. Confrontado o
PIB per capita de Taquaritinga com o PIB per capita da Região de Governo de
Araraquara de R$ 23.407,25 e o PIB per capita do Estado de São Paulo de R$
26.202,22 verifica-se uma desigualdade no PIB regional e estadual.
O rendimento médio no total de vínculos empregatícios levantado pela
Fundação Seade em 2010, de R$ 1.065,94 está abaixo do rendimento da Região de
Governo de Araraquara, de R$ 1.397,11 e perfaz 56% do rendimento médio no total
de vínculos empregatícios do estado de São Paulo, de R$ 1.903,11. Conclui-se que o
município de Taquaritinga possui um baixo rendimento médio, dificultando o
crescimento e o desenvolvimento econômico da região.
A população Censitária de Taquaritinga e Região, bem como a população
urbana e rural estão apresentadas respectivamente nos Gráficos 1, 2 e 3.
Tabela 1: Dados Populacionais. Fonte: IBGE, 2010.
Município
Barrinha
Guariba
Jaboticabal
Monte Alto
Pitangueiras
Sertãozinho
Catanduva
Itajobi
Populaç
ão
28.503
35.491
71.667
46.647
35.314
110.094
112.843
14.553
10
Santa Adélia
Cândido Rodrigues
Dobrada
Gavião Peixoto
Ibitinga
Itápolis
Matão
Santa Ernestina
Taquaritinga
14.333
2.668
7.941
4.420
53.166
40.064
76.799
5.568
53.985
Gráfico 1: População Censitária. Fonte: IBGE, 2010.
Gráfico 1: População Censitária. Fonte: IBGE, 2010.
Tabela 2: População Urbana. Fonte: IBGE, 2010.
Município
Barrinha
Guariba
Jaboticabal
Monte Alto
Pitangueiras
Populaç
ão
27.593
32.068
69.229
43.642
32.675
Sertãozinho
Catanduva
Itajobi
100.893
112.923
12.227
11
Santa Adélia
Cândido Rodrigues
Dobrada
Gavião Peixoto
Ibitinga
Itápolis
Matão
Santa Ernestina
Taquaritinga
12.932
2.209
6.853
3.217
48.848
35.496
74.739
4.722
51.695
Gráfico 2: População Urbana. Fonte: IBGE, 2010.
Tabela 3: População Rural. Fonte: IBGE, 2010.
Município
Barrinha
Guariba
Jaboticabal
Monte Alto
Pitangueiras
Sertãozinho
Catanduva
Populaç
ão
316
738
2.135
2.099
1.359
1.302
906
12
Itajobi
Santa Adélia
Cândido Rodrigues
Dobrada
Gavião Peixoto
Ibitinga
Itápolis
Matão
Santa Ernestina
Taquaritinga
2.410
773
515
177
845
2.101
3.726
1.413
423
2.820
Gráfico 3: População Rural. Fonte: IBGE, 2010.
Apresenta-se a seguir a população regional classificada em três faixas
etárias. O Gráfico 4 demonstra a população entre 15 e 19 anos, o Gráfico 5
representa a população entre 20 e 24 anos e o Gráfico 6 retrata a população entre
25 e 29 anos.
Tabela 4: População entre 15 e 19 anos. Fonte: IBGE, 2010.
Município
Barrinha
Borborema
Cândido Rodrigues
Catanduva
Dobrada
Gavião Peixoto
Guariba
Populaç
ão
2.590
1.093
193
8.570
718
407
3.166
13
Ibitinga
Itajobi
Itápolis
Jaboticabal
Matão
Monte Alto
Novo Horizonte
Pitangueiras
Santa Adélia
Santa Ernestina
Sertãozinho
Taquaritinga
4.306
1.079
3.195
5.754
6.302
3.581
2.831
3.196
1.149
514
9.103
4.344
Gráfico 4: População em Idade Escolar entre 15 e 17 anos. Fonte: IBGE, 2010.
14
Tabela 5: População em Idade Escolar de 20 a 24 anos. Fonte: IBGE, 2010.
Município
Barrinha
Borborema
Cândido Rodrigues
Catanduva
Dobrada
Gavião Peixoto
Guariba
Ibitinga
Itajobi
Itápolis
Jaboticabal
Matão
Monte Alto
Novo Horizonte
Pitangueiras
Santa Adélia
Santa Ernestina
Sertãozinho
Taquaritinga
Populaç
ão
2.961
1.248
244
9.371
838
441
3.552
4.941
1.204
3.459
6.299
7.092
3.873
3.146
3.362
1.186
590
10.452
4.600
Gráfico 5: População em Idade Escolar entre 20 e 24 anos. Fonte: IBGE, 2010.
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Tabela 6: População de 25 a 29 anos. Fonte: IBGE, 2010.
Município
Barrinha
Borborema
Cândido
Rodrigues
Catanduva
Dobrada
Gavião Peixoto
Guariba
Ibitinga
Itajobi
Itápolis
Jaboticabal
Matão
Monte Alto
Novo Horizonte
Pitangueiras
Santa Adélia
Santa Ernestina
Sertãozinho
Taquaritinga
Populaçã
o
2.962
1.223
191
9.850
838
408
3.624
4.847
1.139
3.425
6.286
6.850
4.106
3.023
3.475
1.266
544
10.879
4.571
Gráfico 6: População de 25 a 29 anos. Fonte: IBGE, 2010.
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Como se pode verificar, a idade da população compatível com o Ensino Médio
na região constitui forte demanda para o Curso Superior.
Embora a região já ofereça educação em nível superior nas várias faculdades
da região, sendo escolas públicas, municipais e particulares, a implantação de novos
cursos pela Faculdade de Taquaritinga, traz um diferencial qualitativo na educação
regional.
Tabela 7: Projeção de População Residente em Taquaritinga. Fonte: Fundação
Seade.
Faixa Etária – Quinquenal
00 a 04 anos
05 a 09 anos
10 a 14 anos
15 a 19 anos
20 a 24 anos
25 a 29 anos
30 a 34 anos
35 a 39 anos
40 a 44 anos
45 a 49 anos
50 a 54 anos
55 a 59 anos
60 a 64 anos
65 a 69 anos
70 a 74 anos
75 anos e mais
Total da Seleção
Total Geral da População
Homem Mulher
1.835
1.826
1.865
1.858
2.018
1.972
2.089
2.052
2.273
2.251
2.542
2.363
2.444
2.343
2.125
2.085
1.901
1.935
1.784
1.878
1.545
1.634
1.225
1.377
997
1.130
719
885
526
727
679
1.102
26.567
27.418
26.567
27.418
Total
3.661
3.723
3.990
4.141
4.524
4.905
4.787
4.210
3.836
3.662
3.179
2.602
2.127
1.604
1.253
1.781
53.985
53.985
17
Gráfico 7: População residente em Taquaritinga. Fonte: SEADE, 2010.
A presença de Faculdades em Taquaritinga modificou o cenário do contexto
regional em relação às décadas anteriores. Pode-se observar no Gráfico 8 o número
de matrículas no Ensino Superior, da Faculdade de Taquaritinga.
Tabela 8: Educação: matrículas em Taquaritinga. Fonte: SEADE, 2010.
Matrículas
Alunos
Ensino Fundamental - Rede Estadual
2.789
Ensino Fundamental - Rede Municipal
3.699
Ensino Fundamental - Rede Particular
726
Total
7.214
Ensino Médio - Rede Estadual
2.222
Ensino Médio - Rede Municipal
44
Ensino Médio - Rede Particular
272
Total
2.538
Educação Superior - Rede Estadual (FATEC)
(1)
Educação Superior - Rede Municipal (ITES)
(1)
Educação Superior - Rede Particular (IESP)
1351
Total
1351
(1) Dados não divulgados
18
Gráfico 8: Matrículas em Taquaritinga. Fonte: SEADE, 2010.
O contexto do Ensino Superior, na cidade de Taquaritinga, caracteriza-se
pelo ensino público, tendo uma Faculdade de Tecnologia (FATEC) (Cursos: Análise e
Desenvolvimento de Sistemas, Produção Industrial, Sistemas para Internet e
Agronegócio) e uma Faculdade Municipal (Cursos: Psicologia, Pedagogia,
Administração, Engenharia Civil, Ciências Contábeis e Agronomia); portanto, a
implantação da Faculdade de Taquaritinga, com um acréscimo significativo de
cursos: Educação Física, Fisioterapia, Nutrição, Ciências Biológicas, Administração,
Sistemas de Informação, Enfermagem, Farmácia e Pedagogia, trouxe um diferencial
de cursos na área de saúde.
As Faculdades das cidades vizinhas em sua maioria têm cursos na área de
Humanas (Administração e Pedagogia, Letras, Filosofia, Educação Física), sendo que
Catanduva possui cursos de Medicina, Odontologia e Farmácia e Matão, cursos de
Engenharia e Direito. O Quadro 1 apresenta as faculdades atuantes na região.
19
Quadro 1: Faculdades presentes na região.
Instituição de Ensino Superior
Cidade
Organização
Acadêmica
Faculdade de Tecnologia – FATEC
Taquariting
a
Catanduva
Taquariting
a
Taquariting
a
Jaboticabal
Jaboticabal
Jaboticabal
Universidade
Categoria
Administrati
va
Estadual
Universidade
Faculdade
Estadual
Municipal
Faculdade
Privada
Estadual
Privada
Privada
Catanduva
Catanduva
Universidade
Faculdade
Centro
Universitário
Faculdade
Faculdade
Monte Alto
Itápolis
Matão
Faculdade
Faculdade
Faculdade
Privada
Privada
Privada
Faculdade de Tecnologia – FATEC
Instituto Taquaritinguense de
Ensino Superior
Faculdade de Taquaritinga
Universidade Estadual Paulista
Faculdade São Luís
Faculdade Moura Lacerda
Faculdade de Catanduva
Instituto Municipal de Ensino
Superior
Faculdade de Monte Alto
Faculdade de Itápolis
Faculdades Anhanguera
Privada
Municipal
A Faculdade de Taquaritinga, atualmente atende uma área com população de
aproximadamente 714.056 mil habitantes, sendo 441.252 mil habitantes na
Microrregião Geográfica de Taquaritinga (municípios de Barrinha, Guariba,
Jaboticabal, Monte Alto, Santa Adélia, Cândido Rodrigues, Dobrada, Gavião Peixoto,
Ibitinga, Itápolis, Matão, Santa Ernestina e Taquaritinga) e 272.804 mil habitantes
nas cidades de Pitangueiras, Sertãozinho, Catanduva e Itajobi.
Destaca-se o fato da cidade de Taquaritinga enquadrar-se em uma região
produtora e exportadora, requerendo mão de obra profissional de inúmeras cidades
da Região, cidades estas carentes de cursos superiores.
A Faculdade de Taquaritinga busca produzir conhecimento através de
atividades multidisciplinares, de modo a estabelecer uma relação sólida com a
comunidade na qual está inserida. Podemos destacar dentre elas a prestação de
assistência farmacêutica à população e ainda, a prevenção de patologias.
Afinada às características socioeconômicas da cidade de Taquaritinga e
região, o curso de Farmácia da Faculdade de Taquaritinga tem por finalidade suprir a
necessidade regional, no tocante a sua importância crescente no contexto nacional,
enquanto área do conhecimento diretamente integrada às questões de saúde.
A implementação do curso de Bacharelado em Farmácia na Faculdade de
Taquaritinga ocorreu no ano de 2002. Considerando que a Farmácia é a ciência que
estuda o medicamento, desde a extração do princípio ativo até sua ação no
organismo e ainda, o diagnóstico laboratorial e assistência farmacêutica à
população, o profissional formado nessa área terá papel preponderante nas
questões que envolvem o conhecimento da extração de princípios ativos,
manipulação de fármacos, diagnósticos laboratoriais e prestação de assistência
farmacêutica com uso racional de medicamentos.
20
1.3. Contextualização do Curso
1.3.1 Dados Gerais do Curso de Farmácia
Denominação:
Total de vagas anuais:
Número de alunos por turma:
Turnos de funcionamento:
Regime de matrícula:
Carga horária total:
Integralização da carga horária
do curso: limite mínimo e
máximo:
Bacharelado em Farmácia
160
40 alunos
Matutino/Noturno
Seriado Semestral
4.000 h/relógio, sendo:
3.720h aulas presenciais,
120h Atividades Complementares.
800h de Estágio Supervisionado.
Limite Mínimo: 10 semestres;
Limite Máximo: 15 semestres
1.3.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso
A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a
realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de
Desenvolvimento Institucional, no PPI, que abordam as políticas institucionais,
destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão.
Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir
competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa,
estimulando-o a resolver problemas, estudar casos, intervir em realidades, prever
crises, fazer predições sempre de forma ágil, versátil e ética, buscando seu
autoaprimoramento e autorealização como pessoa e como cidadão, qualificando-o
profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os
recursos do conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências
e intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto;
Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e
ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o
novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam
complementar e estimular o ensino-aprendizagem a alcançar graus mais elevados
de excelência e melhorar a qualidade de vida da população envolvida;
Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de
extensão às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder
às necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e
regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas
comunidades interna e externa com beneficio para ambas.
O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade de
Taquaritinga mantém articulação com o Projeto Institucional (PPI) e o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas para a
21
graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a diversificação e a ampliação
de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua
contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de
abrangência.
Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Bacharelado em
Farmácia da Faculdade de Taquaritinga proporciona ao aluno, além da sua formação
técnico-profissional para o exercício das Ciências Farmacêuticas, sua formação como
cidadão participativo.
Conforme o Regimento Geral da Faculdade de Taquaritinga, cabe ao
Coordenador, Colegiado de Curso, alinhadas às funções do Núcleo Docente
Estruturante (NDE), o processo de gestão do curso de Bacharelado em Farmácia, em
articulação com as demais instâncias acadêmico-administrativas, objetivando a
realização do ensino em consonância com os fins maiores da Instituição,
oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas e organizadas.
A Faculdade de Taquaritinga, para atender de modo cada vez mais
satisfatório à realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar com
currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e de competências,
bem como a inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua
formação acadêmica de forma a:
Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;
a) Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferendo atendimento
psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo.
b) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e
empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à
participação no desenvolvimento da sociedade em que interagem;
c) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos,
orientando-os para responder às demandas do mercado de trabalho local,
regional e nacional;
d) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação
científica, que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os
desafios da sociedade contemporânea;
e) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o
desenvolvimento da investigação científica e tecnológica.
As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade de
Taquaritinga estão diretamente ligadas ao ensino, pesquisa e extensão,
funcionando como facilitadores do processo ensino aprendizagem.
A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações
harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição
adotando o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em
todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à produção científica e às
iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos; a capacitação
docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com
a preocupação constante da atualização salarial de todos os colaboradores; e a
busca permanente de elevados padrões éticos para o desempenho profissional de
docentes e não docentes, com objetivo que esta política reflita no bom desempenho
das atividades docentes e não docentes, visando a qualidade no ensino.
22
A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o
previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma
integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos.
1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico
O curso foi estruturado seguindo as orientações propostas na Portaria nº. 10
de 13/10/2002 e a Resolução CNE/CES 2 (19/02/2002) que instituiu as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia, concebido pautado nos
seguintes pontos:
a. Garantir a formação global e crítica dos graduandos capacitando-os para o
exercício da cidadania, através do desenvolvimento de atitudes e valores
éticos, e para a adaptação às exigências do mercado de trabalho e às
inovações tecnológicas;
b. Garantir o acesso do ensino, pesquisa e extensão, centrando-se no ensino,
mas, vinculando-se estreitamente aos processos de pesquisa e extensão
propiciando a prática investigativa e a educação continuada;
c. Garantir a flexibilidade curricular, a interdisciplinaridade e a articulação entre
teoria e prática de maneira que se ampliem às dimensões científica e cultural
da formação profissional.
Deve-se ainda propiciar o desenvolvimento de discussões sobre novas
tecnologias educacionais e criar condições para que o currículo seja continuamente
avaliado.
A pedagogia tradicional (da transmissão e do condicionamento), nos últimos
tempos, passou a não atender as expectativas do processo ensino/aprendizagem.
Desta maneira, os docentes são incentivados a buscar outras metodologias de
ensino que possibilitem a formação do aluno participativo, crítico e reflexivo.
Avaliações do processo ensino-aprendizagem, do curso e de egressos
fornecerão subsídios para futuras intervenções visando o aprimoramento do projeto
pedagógico do curso e consequentemente de sua Estrutura Curricular.
E através da RESOLUÇÃO Nº 4, DE 6 DE ABRIL DE 2009, que dispõe sobre
carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração do curso
de graduação em Farmácia, bacharelado, na modalidade presencial, em 4000 horas/
aulas, sendo que e os estágios e as atividades complementares do curso não
deverão exceder a 20% (vinte por cento) da carga horária total do Curso de
Farmácia.
Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei
nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de
Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de
acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril de
1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de
educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que
estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações ÉtnicoRaciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
23
O Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia está ainda em consonância com
o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e com o Plano de Desenvolvimento
Institucional – PDI da Faculdade de Taquaritinga.
1.3.4 Missão do Curso
O Curso de Bacharelado em Farmácia propicia condições facilitadoras para
que o Bacharel formado pela Faculdade de Taquaritinga seja preparado para a
realidade das atividades do segmento, tendo atitudes e procedimentos norteados
pelos parâmetros globais, adequados à realidade regional, ao mercado de trabalho e
com responsabilidade solidária e cidadã.
O projeto pedagógico é flexível o suficiente para que haja espaço para o
desenvolvimento de competências específicas dos alunos, respeitando as
especificidades da IES e da Região. Sendo assim, pode-se destacar como missão do
curso:
“Formar um profissional do fármaco e do medicamento, capaz de
exercer a Assistência Farmacêutica, como promoção, proteção e
recuperação da Saúde, tanto no nível individual como no coletivo”.
O projeto pedagógico do curso objetiva, em sua dimensão formadora, traduzir
esta compreensão da Farmácia em sua concepção teórica, bem como em sua
proposta curricular.
1.3.5 Objetivos do Curso
Os objetivos do curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade de
Taquaritinga, indicados nesta proposta curricular, foram estruturados segundo a
necessidade de se articular, construir e reconstruir conhecimentos do graduando
diante da prática profissional, proporcionando a vivência de uma práxis profissional
e, consequentemente, a construção do perfil proposto.
Foram elaborados os Objetivos Gerais do curso e, consequentemente,
estruturados os Objetivos Específicos, no qual através da articulação teoria-prática e
interdisciplinaridade proposta no currículo, deverão ser aplicados na sua essência.
1.3.5.1 Objetivo Geral
O objetivo geral do curso de Bacharelado em Farmácia é formar
farmacêuticos com a adequada fundamentação teórica e instrumentalização técnica
como base para uma ação competente e eficaz que os capacite para analisar
situações, identificar problemas, planejar ações, elaborar e definir propostas de
soluções no âmbito de sua atuação. Para tanto, o graduando recebe uma sólida
formação básica onde são abordadas as áreas de conhecimentos e habilidades
fundamentais à formação profissional e acadêmica, e ainda, os conhecimentos
adquiridos são consolidados por meio da realização de estágio curricular obrigatório
e de estágios optativos, bem como, da participação em atividades de extensão e
pesquisa.
24
A Faculdade de Taquaritinga procura manter um estreito relacionamento
com a comunidade, com o intuito de facilitar a inclusão profissional e social do
egresso.
1.3.5.2 Objetivos Específicos
Como está previsto na Resolução CNE/CES de 19 de fevereiro de 2002 (DOU
04 de março de 2002), que aprova as diretrizes curriculares para o Curso de
Farmácia, o profissional farmacêutico formado pela UN – Faculdade de Taquaritinga
estará apto a:
1. Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se
multiprofissionalmente e interdisciplinarmente com produtividade na promoção da
saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética.
2. Avaliar de forma critica as condições de vida e de saúde da sociedade e intervir
através da assistência farmacêutica, visando à prevenção, promoção, proteção e
recuperação da saúde nos seus diversos níveis de atenção;
3. Participar de programas visando à promoção da farmacovigilância e vigilância
sanitária;
4. Participar dos processos que garantam a qualidade, segurança e eficácia dos
medicamentos empregados nas diversas terapias;
5. Participar e intervir na Política Nacional de Saúde e Política Nacional de
Medicamentos, no sentido de promover melhorias na qualidade de vida da
população;
6. Atuar como profissional integrado à equipe de saúde estando tecnicamente
capacitado a realizar o diagnóstico laboratorial das diversas alterações patológicas e
fisiológicas humanas;
7. Participar nos processos de produção de medicamentos e cosméticos.
8. Exercer a dispensação e administração de nutracêuticos e de alimentos de uso
integral e parenteral;
9. Realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se
tecnicamente por análises de alimentos, nutracêuticos, de alimentos de uso enteral
e parenteral, suplementos alimentares, desde a obtenção das matérias primas até o
consumo;
10. Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade
de produtos obtidos por biotecnologia;
11. Realizar análises físico-químicas e microbiológicas de interesse para o
saneamento do meio ambiente, incluídas as análises de água, ar e esgoto.
1.3.6 Perfil Profissional do Egresso
O Bacharel em Farmácia, formado pela Faculdade de Taquaritinga, deverá ser
um profissional capaz de atuar de maneira coerente na realidade sociocultural e
política a que estiver inserido trabalhando numa perspectiva de prática reflexiva a
fim de que sua intervenção possa resultar positivamente no intuito de solucionar os
problemas encontrados e decidir autonomamente sua atuação.
Desta forma, a Faculdade de Taquaritinga pretende preparar um profissional
pluralista de formação abrangente com forte embasamento humanístico e
25
aprofundamento técnico que lhe permita desenvolver as suas potencialidades e
ainda permita incentivar a continuidade de seus estudos e aperfeiçoamento
profissional na busca da construção e reconstrução dos conhecimentos da área.
Este profissional deverá ser identificado por suas competências e habilidades
segundo os aprofundamentos possibilitados no curso de formação inicial, diante da
interação teoria e prática, entre ensino, pesquisa e extensão, que potencializará a
construção de conhecimentos profissionais significativos à realidade de atuação. Por
isso o profissional a ser graduado no curso de Farmácia, com formação generalista,
humanística, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, e
capacitado ao exercício de atividades referentes aos Fármacos e Medicamentos, eixo
principal de sua atuação, e às Análises Clínicas e Toxicológicas. Este é o profissional
que se deseja formar.
Atendendo às orientações delineadas pela resolução CNE/CES 2 de 19 de
fevereiro de 2002, o farmacêutico deve estar comprometido com a prevenção,
promoção e recuperação da saúde individual e coletiva.
O egresso do curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade de
Taquaritinga apresenta o seguinte perfil:
1. Possuir senso crítico;
2. Possuir espírito empreendedor;
3. Apresentar um comportamento humanista e responsabilidade que lhe permita
atuar como profissional de saúde;
4. Possuir domínio de conhecimentos científicos e capacitação técnica, através da
aquisição contínua e produção de conhecimentos.
O graduado recebe uma formação que lhe atribui competências e habilidades
para atuar no âmbito profissional e a composição curricular lhe possibilita o
desenvolvimento de algumas habilidades mais específicas dentro do campo de
atuação do farmacêutico.
1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes
As competências gerais apresentadas são:
- Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática.
- Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão.
- Responsabilidade social e compromisso cidadão.
- Capacidade de comunicação oral e escrita.
- Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação.
- Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente.
- Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes
diversas.
- Capacidade crítica e autocrítica.
- Capacidade para atuar em novas situações.
- Capacidade criativa.
- Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas.
- Capacidade para tomar decisões.
26
- Capacidade de trabalho em equipe.
- Compromisso com a preservação do meio ambiente.
- Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade.
- Compromisso ético.
- Compromisso com a qualidade.
- Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito
profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção,
proteção e reabilitação da saúde tanto em nível individual quanto coletivo. Cada
profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e
contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar
criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os
mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos
padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a
responsabilidade
da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a
resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo;
- Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar
fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e
custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de
procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências
e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas,
baseadas em evidências científicas;
- Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem
manter a
confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros
profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação
verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma
língua estrange ira e de tecnologias de comunicação e informação;
- Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de
saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em
vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso,
responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e
gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
- Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar
iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos
recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar
aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de
saúde;
- Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os
profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e
compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de
profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os
futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e
desenvolvendo a mobilidade acadêmico-profissional, a formação e a cooperação
através de redes nacionais e internacionais.
- Humanização: os profissionais devem estar aptos a realizar um atendimento
humanizado e qualidade aos pacientes.
A formação do Farmacêutico deverá contemplar as necessidades sociais da
saúde, a atenção integral da saúde no sistema regionalizado e hierarquizado de
27
referência e contra-referência e o trabalho em equipe, com ênfase no Sistema Único
de Saúde (SUS).
O profissional formado será competente para exercer atividades como:

Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em
programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e
recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o;

Atuar
multiprofissionalmente,
interdisciplinarmente
e
transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde
baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de
forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto
articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos,
individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;

Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendoa como uma forma de participação e contribuição social;

Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos
acadêmicos e científicos;

Desenvolver assistência farmacêutica individual e coletiva;

Atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação, produção,
armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos, sintéticos,
recombinantes e naturais, medicamentos, cosméticos, saneantes e
domissaneantes e correlatos;

Atuar em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício
profissional e de aprovação, registro e controle de medicamentos,
cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos;

Atuar na avaliação toxicológica de medicamentos, cosméticos, saneantes,
domissaneantes, correlatos e alimentos;

Realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se
tecnicamente por análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames
hematológicos, citológicos, citopatológicos e histoquímicos, biologia
molecular, bem como análises toxicológicas, dentro dos padrões de
qualidade e normas de segurança;

Realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de
análises laboratoriais e toxicológicas;

Avaliar a interferência de medicamentos, alimentos e outros interferentes
em exames laboratoriais.

Avaliar
as
interações
alimento/medicamento;

Exercer a farmacoepidemiologia;

Exercer a dispensação e administração de nutracêuticos e de alimentos
de uso integral e parenteral;

Atuar no planejamento, administração e gestão de serviços
farmacêuticos, incluindo registro, autorização de produção, distribuição e
comercialização
de
medicamentos,
cosméticos,
saneantes,
domissaneantes e correlatos;
medicamento/medicamento
e
28

Atuar no desenvolvimento e operação de sistemas de informação
farmacológica e toxicológica para pacientes, equipes de saúde,
instituições e comunidades;

Interpretar e avaliar prescrições;

Atuar na dispensarão de medicamentos e correlatos;

Participar na formulação das políticas de medicamentos e de assistência
farmacêutica;

Formular e produzir medicamentos e cosméticos em qualquer escala;

Atuar na promoção e gerenciamento do uso correto e racional de
medicamentos, em todos os níveis do sistema de saúde, tanto no âmbito
do setor público como do privado;

Desenvolver atividades de garantia da qualidade de medicamentos,
cosméticos, processos e serviços onde atue o farmacêutico;

Realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizarse tecnicamente por análises de alimentos, de nutracêuticos, de
alimentos de uso enteral e parenteral, suplementos alimentares, desde a
obtenção das matérias primas até o consumo;

Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de
qualidade de produtos obtidos por biotecnologia;

Realizar análises fisico-químicas e microbiológicas de interesse para o
saneamento do meio ambiente, incluídas as análises de água, ar e
esgoto;

Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de
qualidade de hemocomponentes e hemoderivados, incluindo realização,
interpretação de exames e responsabilidade técnica de serviços de
hemoterapia;

Exercer atenção farmacêutica individual e coletiva na área das análises
clínicas e toxicológicas;

Gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas;

Atuar na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade de
metodologias, de reativos, reagentes e equipamentos.
O profissional farmacêutico estará apto a atuar em diversos segmentos, entre
eles:

Farmácias Públicas e Privadas;

Manipulação de Fitoterápicos, Cosméticos e Medicamentos Alopáticos;

Laboratórios de Análises Clínicas e Toxicológicas, Públicos e Privados;

Laboratórios de Biologia Molecular para Diagnóstico Clínico;

Laboratórios de Biologia Molecular, Citogenética e Imunogenética;

Laboratórios de Bancos de Sangue;

Indústrias de Medicamentos, Alimentos Cosméticos e Correlatos;

Empresas de Pesquisa e Desenvolvimento de Novas Tecnologias;

Instituições de Ensino Médio e Superior.
29
1.4 Estrutura Curricular do Curso de Bacharelado em Farmácia
1.4.1 Estrutura Curricular
O curso contempla conteúdos de formação básica, conteúdos de formação
profissional, conteúdos de estudos quantitativos e suas tecnologias e conteúdos de
formação complementar.
O Curso de Farmácia, através do Concurso Vestibular da FTGA – Faculdade de
Taquaritinga, oferece 160 vagas para os cursos Diurno e Noturno, com tempo de
integralização de no mínimo dez semestres, em consonância com a Resolução n o 4
do Ministério da Educação (Resolução CNE/CES 4/2009). A formação do farmacêutico
tem como base uma estrutura curricular, que visa preparar o estudante para o
profissional com conhecimento generalista. O currículo de Farmácia preocupa-se
com o entrosamento entre o ciclo básico e o profissional através da
interdisciplinaridade e do envolvimento dos alunos com atividades inerentes da
profissão desde seu ingresso através de estágios curriculares dentre outras
atividades.
Os conteúdos foram desenvolvidos de modo a:
• Serem adotados como objetivo de trabalho para o desenvolvimento das
habilidades envolvendo matérias de formação básica, instrumental e de tópicos
emergentes.
• Proporcionar a integração curricular através de mecanismos tradicionais e
inovadores, possibilitando ao graduado a capacidade de abordagem multidisciplinar,
integrada e/ou sistêmica;
• Propiciar o balanceamento entre a teoria e prática;
• Proporcionar a padronização mínima de conhecimentos para dar oportunidades de
contemplar as características regionais;
• Contemplar a iniciação científica, podendo ser adotada regularmente como
estratégia de ensino, possibilitando a integração ensino/pesquisa;
• Contemplar a extensão e a participação dos alunos em seminários na área.
A apresentação do Trabalho de Conclusão do Curso é obrigatória.
O tema Direitos Humanos está sendo contemplada na disciplina curricular de
Psicologia das Relações Humanas no 2º semestre, já o tema Relações Étnico Raciais
está sendo contemplada na disciplina de Bioética no 3º período e o tema Educação
Ambiental está sendo contemplado na disciplina de Farmacognosia I no 7º período
Em adequação ao Decreto nº 5.626/2005, Capítulo II, art. 3º, § 2º, o Curso de
Graduação em Farmácia oferece a disciplina de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais),
constituindo-se como uma disciplina optativa. Em atendimento ao referido Decreto e
a Lei 10.436/2002, nos cursos de Bacharelado a disciplina de LIBRAS configura-se
como optativa.
30
Matriz Curricular 2011 a 2015 do curso de Bacharelado em
Farmácia da Faculdade de Taquaritinga
Curso Diurno / Noturno
1° PERÍODO
Aulas Semanais e Carga horária
Total
Disciplinas
Anatomia
Introdução às Ciências Farmacêuticas
Química Geral e Inorgânica
Física
Comunicação
Matemática e Bioestatística
Subtotal
Teórica
Prática
02
02
02
02
02
02
12
02
02
02
02
08
Aulas
Semanai
s
04
02
04
04
02
04
20
Carga
horária
80
40
80
80
40
80
400
2° PERÍODO
Aulas Semanais e Carga horária
Total
Disciplinas
Química Analítica Qualitativa
Biologia Celular
Ciências Sociais Aplicadas á Saúde
Saúde Publica
Psicologia Aplicadas á Saúde
Físico-Química
Primeiros Socorros e Biossegurança
Optativas (Libras e Fármacos)
Subtotal
Total do 1º Ano
Teórica
Prática
02
02
02
02
02
02
02
02
16
02
02
4
Aulas
Semanai
s
04
04
02
02
02
02
02
02
20
Carga
horária
80
80
40
40
40
40
40
40
400
800
3° PERÍODO
Aulas Semanais e Carga horária
Total
Disciplinas
Genética Humana
Química Orgânica
Biofísica
Bioética
Imunologia
Química Analítica Quantitativa
Métodos e Técnicas de Pesquisa
Subtotal
Teórica
Prática
02
02
02
02
02
02
02
14
02
02
02
06
Aulas
Semanai
s
04
02
02
02
04
04
02
20
Carga
horária
80
40
40
40
80
80
40
400
31
4° PERÍODO
Aulas Semanais e Carga horária
Total
Disciplinas
Bioquímica
Ética e legislação Farmacêutica
Epidemiologia
Fisiologia Humana
Farmacobotânica
Histologia
Princípios Ativos Naturais
Subtotal
Total do 2º Ano
Teórica
Prática
02
02
02
02
02
02
02
14
02
02
02
06
Aulas
Semanai
s
04
02
02
04
04
02
02
20
Carga
horária
80
40
40
80
80
40
40
400
800
5° PERÍODO
Aulas Semanais e Carga horária
Total
Disciplinas
Microbiologia
Embriologia
Biologia Molecular
Farmacologia I
Assistência Farmacêutica
Patologia
Administração
Subtotal
Teórica
Prática
02
02
02
02
02
02
02
14
02
02
02
06
Aulas
Semanai
s
04
02
02
04
04
02
02
20
Carga
horária
80
40
40
80
80
40
40
400
6° PERÍODO
Aulas Semanais e Carga horária
Total
Disciplinas
Bromatologia
Farmacologia II
Química Farmacêutica
Física Industrial
Parasitologia
Fitoterápicos
Subtotal
Total do 3º Ano
Teórica
Prática
02
02
02
01
02
02
11
02
02
02
01
02
09
Aulas
Semanai
s
04
04
04
02
04
02
20
Carga
horária
80
80
80
40
80
40
400
800
32
7° PERÍODO
Aulas Semanais e Carga horária
Total
Disciplinas
Farmacognosia I
Farmacotécnica I
Tecnologia Farmacêutica
Homeopatica
Aproximação a Prática Profissional
Enzimologia
Controle de Físico – Químico da Qualidade
Subtotal
Estágio Supervisionado em Drogaria
Total
Teórica
Prática
02
02
02
01
02
01
02
12
02
02
02
01
01
08
Aulas
Semanai
s
04
04
04
02
02
02
02
20
Carga
horária
80
80
80
40
40
40
40
400
200
600
8° PERÍODO
Aulas Semanais e Carga horária
Total
Disciplinas
Carga
horária
02
02
02
02
01
Aulas
Semanai
s
04
04
04
04
02
08
18
360
200
Teórica
Prática
Farmacognosia II
Farmacotécnica II
Controle Microbiológico de Qualidade
Análises Toxicológicas
Análises de Alimentos
02
02
02
02
01
Subtotal
Estágio Supervisionado (SUS, Farmácia
Hospitalar)
Total
Total do 4º Ano
09
80
80
80
80
40
560
1120
9° PERÍODO
Aulas Semanais e Carga horária
Disciplinas
Tecnologia de Alimentos
Cosmetologia
Citologia Clínica
Bioquímica Clínica
Trabalho e Conclusão de Curso I
Subtotal
Estágio Supervisionado (Farmácia Manipulação ou
Indústria)
Total
Teórica
02
02
01
01
01
07
Total
Prática Aulas
Semanais
02
04
02
04
01
02
01
02
01
02
07
14
Carga
horária
80
80
40
40
40
280
200
480
33
10° PERÍODO
Aulas Semanais e Carga horária
Total
Disciplinas
Microbiologia Clínica
Parasitologia Clínica
Imunologia Clínica
Trabalho e Conclusão de Curso II
Hematologia Clínica
Subtotal
Estágio Supervisionado (Análises Clínicas)
Total
Total do 5º Ano
Teórica
Prática
02
01
01
01
02
07
02
01
01
01
02
07
QUADRO RESUMO
Demonstrativo
Componente Curricular Obrigatório
Componente Curricular Optativo
Estágio Supervisionado
Carga Horária
3680
40
800
Atividade Complementar
Carga Horária Total do Componente Curricular
Carga Horária Total do Curso
120
3720
4640
Aulas
Semanai
s
04
02
02
02
04
14
Carga
horária
80
40
40
40
80
280
200
480
960
Hora Relógio
3066
34
800
120
3100
4000
1.4.2 Conteúdos Curriculares
Ementário e Bibliografia do curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade
de Taquaritinga:
1º Período
Disciplina: Anatomia
C.H.: 80 horas
Descrição:
Os conhecimentos da Anatomia proporcionarão base para: respeitar os princípios
éticos inerentes ao exercício profissional, abordando nomenclatura, constituição,
forma e disposição dos órgãos que compõem os vários sistemas ósteo-articular,
muscular, respiratório, cardiovascular, tegumentar, digestório, genito-urinário e
nervoso.
Bibliografia Básica:
PUTZ, R.(Ed.); PABST, R. (Ed.). Sobota, Atlas de Anatomia Humana: tronco,
vísceras e extremidade inferior. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. vol.
2.
______. Sobota, Atlas de Anatomia Humana: cabeça, pescoço e extremidade
superior. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. vol. 1.
34
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana sistêmica e segmentar: para o
estudante de medicina. 2. ed. São Paulo. Atheneu, 2002.
CAMPOS et al. Atlas fotográfico de anatomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007. (virtual)
Bibliografia Complementar:
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos: com a
descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2002.
(Série Biblioteca Biomédica).
KOPF-MAIER, P. Wolf-Heidegger, atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. vol.1
______. Wolf-Heidegger, atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. vol.2 (9 ex).
ROHEN, J. W. Anatomia Humana: atlas fotográfico de Anatomia Sistêmica e
Regional. 5. ed. São Paulo: Manole, 2002.
GRAY, H.; GOSS, C. M.(Ed.). Gray, Anatomia. 29. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1988.
Disciplina: Introdução às Ciências Farmacêuticas
C.H.: 40 horas
Descrição:
As habilidades e competências que deverão ser alcançadas na disciplina de
Introdução as Ciências Farmacêuticas são de respeitar os princípios éticos inerentes
ao exercício profissional, abordando origem da farmácia e sua história, o papel do
farmacêutico na atenção a saúde, diretrizes curriculares, matriz curricular, conselho
federal e regional de farmácia, âmbito profissional (farmácia comunitária: drogaria,
manipulação, homeopatia, farmácia hospitalar, distribuição e transporte, análises
clínicas, indústria de medicamentos, indústria de alimentos, indústria de cosméticos,
indústria de alimentos, saúde pública, vigilância sanitária, fitoterápica, farmácia
clinica), código de ética da profissão farmacêutica e assistência farmacêutica.
Bibliografia Básica:
FINTELMANN, V.; WEISS, R.F. Manual de Fitoterapia. 11. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
BARNES, J.; ANDERSON, L. A.; PHILIPSON, J. D. Fitoterápicos. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2012.
YUNES, R. A. Química De Produtos Naturais Novos Fármacos e a Moderna
Farmacognosia - 3ª Edição. Univali, 2012.
CAVALLINI, M.E. Farmácia Hospitar. 2º Ed. Barueri, SP: Manole, 2010.(virtual)
Bibliografia Complementar:
OLSZEWER E.; ARAUJO JUNIOR, L. M. Manual de Fitoterápicos em Obesidade. 1.
ed. São Paulo: Ícone Editora, 2012.
OLIVEIRA, F. Fundamentos de Cromatografia aplicada a Fitoterápicos. São
Paulo: Atheneu, 2010.
ITF: Índice Terapêutico Fitoterápico: Ervas Medicinais. 1. ed. Petrópolis, RJ: EPUB,
2008.
OLIVEIRA, F., AKISUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica de Morfologia
Vegetal. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
WISENAUER, M. Fitoterapia: fitofármacos, farmacologia e aplicações clínicas. 2. ed.
São Paulo: Pharmabooks, 2006.
Disciplina: Química Geral e Inorgânica
C.H.: 80 horas
Descrição:
35
A disciplina proporcionará a base científica do conhecimento na identificação e
utilização de vidrarias, boas praticas de laboratório, processo de separação, tabela
periódica, compostos moleculares e iônicos, forças moleculares e inter molecular,
propriedade dos compostos químicos, reações químicas, cálculo estequiométrico,
concentração solução.
Bibliografia Básica:
SARKER, S. D.; NAHAR, L. Química para Estudantes de Farmácia: Química Geral,
Orgânica e de Produtos Naturais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
BURROWS, A. et.al. Química: Introdução à Química Inorgânica, Orgânica e
Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC, 2012. vol.1
______. Química: Introdução à Química Inorgânica, Orgânica e Físico-Química. Rio de
Janeiro: LTC, 2012. vol.2.
MAIA, D.J. Química Geral: fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
(virtual)
Bibliografia Complementar:
KOTZ, J.C.; TREICHEL, P. WEAVER, G. C. Química Geral e Reações Químicas. São
Paulo: Cengage, 2013. vol.1
______.Química Geral e Reações Químicas. São Paulo: Cengage, 2012. vol.2
LEE, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
SHRIVER, D. F.; ATKINS P. Shriver e Atkins, Química Inorgânica. 4. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2008.
RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. Vol. 1
Disciplina: Física
C.H.: 80 horas
Descrição:
Compreensão dos conteúdos de física necessários na inserção da pesquisa, do
desenvolvimento, manipulação, produção e na avaliação de medicamentos,
cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos, bem como em todas as
análises fisico-químicas relacionadas às áreas de abrangência do profissional
farmacêutico fornecendo subsídios para a realização e interpretação de laudos. Para
isso, torna-se necessários a abordagem do conteúdo mínimo como sistemas de
unidades, mecânica, física ondulatória, radiações, eletricidade e ótica.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Halliday e Resnick, Fundamentos da
Física: Gravitação, ondas e termodinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Vol. 2.
SINKO, P. Martin, Físico-Farmácia e Ciência Farmacêuticas. 5. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
MOURÃO JR., C.A.; ABRAMOV, D.M. Biofísica Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.
YOUNG, H.D. Física II: Termodinâmia e ondas. 10º Ed. São Paulo, Addison Wesley,
2003. (virtual)
Bibliografia Complementar:
COMPRI-NARDY, M. STELLA, M. B.; OLIVEIRA, C. Práticas de Laboratório de
Bioquímica e Biofísica: uma visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2011.
GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002.
OKUNO, E.; CALDAS, I. L.;
CHOW C. Física para Ciências Biológicas e
Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1986.
CUTNELL, J. D.; JHONSON, K. W. Física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. vol.1.
HENEINE, I. F. Biofisica Basica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
Disciplina: Comunicação
36
C.H.: 40 horas
Descrição:
A disciplina de Comunicação deverá desenvolver no futuro profissionais as seguintes
habilidades e competências: respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício
profissional; abordando Redação Técnica (Correspondência Comercial, Memorando /
Circular / Comunicação Interna), Correspondência Oficial (Ofício e Procuração),
Estudo do parágrafo conforme o tipo de discurso (Característica, Descrição do
objetivo, Exposição dissertativa e A argumentação), Revisão Gramatical (Funções da
linguagem, O estudo do “Se”, Concordância verbal e nominal, Colocação pronominal
e Crase) e Leitura, interpretação e reescritura de texto.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, M. M. Língua Portuguesa: Noções Básicas para Cursos Superiores. 9.
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MEDEIROS, J. B. Português Instrumental: contém técnicas de elaboração de TCC.
9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48. ed. rev. São
Paulo: Companhia Editora Nacional, 2010.
OLIVEIRA, F.B. Tecnologia da comunicação e da informação: a busca de uma
visão ampla e estruturada. São Paulo: Pearson Prentice Hall: Fundação Getúlio
Vargas, 2007.(virtual)
Bibliografia Complementar:
PASQUALE, C. N.; INFANTE, U. Gramática da Língua Portuguesa. 3. ed. São Paulo:
Scipione, 2009.
GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: Editora
FGV, 2011.
FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de Texto Para Estudantes Universitários. 20.
ed. Petropolis: Vozes, 2011.
ELIAS, V. M. (Org.) Ensino de Língua Portuguesa: oralidade, escrita, leitura. São
Paulo: Contexto, 2013.
ANDRADE, M. M. de; MEDEIROS, J. B. Comunicação em Língua Portuguesa:
Normas para elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
Disciplina: Matemática e Bioestatística
C.H.: 80 horas
Descrição:
A disciplina proporcionará a base do conhecimento para a compreensão e
desenvolvimento, abordando os seguintes temas: razão, proporção, regra de três,
funções e matrizes Integral e derivada. Construção e análise de gráficos e tabelas,
média, mediana, moda, desvio padrão, coeficiente, variância, teste T, teste de
Stundent, teste Qui quadrado, probabilidade, freqüência, população: amostra e
amostragem e intervalo de confiança.
Bibliografia Básica:
VIEIRA, S. Elementos de Estatística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
CALLEGARI-JACQUES. S. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2010.
FRANCO, N.B. Cálculos numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.(virtual)
Bibliografia Complementar:
MORETTIN, L. G. Estatística Básica: probabilidade e inferência. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011.
37
NOVAES, D. V.; COUTINHO, C. de Q. e S. Estatística para Educação Profissional.
São Paulo: Atlas, 2009.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
CAMPBELL, J. M.; CAMPBELL, J. B. Matemática de Laboratório: aplicações médicas
e biológicas. 3. ed. São Paulo: Roca, 1986.
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009 .
2º Período
Disciplina: Química Analítica Qualitativa
C.H.: 80 horas
Descrição:
Introdução à análise química. Fundamentos Teóricos das Reações Químicas em
solução. Determinação de Fórmulas e Equações Químicas. Equilíbrio Químico ácidobásico em água. Equilíbrio de Solubilidade. Equilíbrio de Complexos. Equilíbrio de
Oxido-Redução. Análise de moléculas orgânicas. Métodos instrumentais
(cromatográfcos e espectroscópicos) de análise qualitativa. Ressonância magnética
nuclear de hidrogênio e carbono. Práticas que ilustrem o conteúdo abordado.
Bibliografia Básica:
KOTZ, J.C.; TREICHEL, P. WEAVER, G. C. Química Geral e Reações Químicas. São
Paulo: Cengage, 2013. vol.1
______.Química Geral e Reações Químicas. São Paulo: Cengage, 2012. vol.2
HARRIS, D. C. Explorando a Química Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
FIALHO, N.N. Jogos do ensino de química e biologia. Curitiba:InterSaberes, 2013.
(virtual)
Bibliografia Complementar:
VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. 5ª ed. São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1981.
RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2006. Vol. 2.
BACCAN, N. et.al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3. ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2001.
EWING, W. G. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Edgar
Blücher, 2013. Vol. 1.
____. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Edgar Blücher,
2013. Vol. 2.
Disciplina: Biologia Celular
C.H.: 80 horas
Descrição:
Organização geral e molecular das células eucariontes e procariontes; membranas,
organelas, citoesqueleto e núcleo; métodos de estudo na biologia celular
abrangendo a microscopia, técnicas de fixação, inclusão e coloração de lâminas,
fracionamento e análises citoquímicas.
Bibliografia Básica:
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7. ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2000.
ALBERTS, B. et.al. Fundamentos da Biologia Celular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2011.
ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. De Robertis, Bases da Biologia Celular e Molecular.
Rio de Janeiro: 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
CARVALHO, et al. A célula. 2º Ed. Barueri, SP: Manole, 2007. (virtual)
Bibliografia Complementar:
38
ALBERT, B. et.al. Fundamentos da Biologia Celular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2011.
COOPER, G. M.; HAUSMAN, R. E. A Célula: uma abordagem molecular. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2012.
MAILLET, M. Biologia Celular. 8. ed. São Paulo: Santos, 2003.
ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. De Robertis, Bases da Biologia Celular e Molecular.
Rio de Janeiro: 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
SIVIERO, F. (org.). Biologia celular: bases moleculares e metodologia de pesquisa.
São Paulo: Roca, 2013.
Disciplina: Ciências Sociais Aplicada à Saúde
C.H.: 40 horas
Descrição:
As habilidades e competências que deverão ser alcançadas na disciplina de
Sociologia abordam função e importância; conceito, origem e desenvolvimento; o
pensamento sociológico clássico e contemporâneo, estrutura e organização social,
instituições sociais, a dinâmica social: mudanças e movimentos, a sociologia e a
expansão do capitalismo, as principais teorias da sociedade, os modos de produção
da sociedade, estrutura econômica, estrutura política, estrutura ideológica e
estrutura da saúde.
Bibliografia Básica:
COSTA, C. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. 4. ed. São Paulo:
Moderna, 2008.
MARCONI, M. de A.; PRESOTO, Z. M. N. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2013.
ERIKSEN, T.; FINN, N. História da Antropologia. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
DESPAIN, J.E. Dignidade para todos: alto desempenho com lideranças baseada em
valores. São Paulo: Financial Times Prentice Hall, 2004. (virtual)
Bibliografia Complementar:
LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 15 ed. Rio de Janeiro, Jorge Zahar
Editor, 2002.
HUIZINGA, J. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. 5. ed. São Paulo:
Perspectiva, 2012.
MEKSENAS, P. Sociologia, 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994. (Coleção Magistério 2º
grau)
ARON, R. As estapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes,
2008.
DIAS, R. Introdução à sociologia. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
Disciplina: Saúde pública
C.H.: 40 horas
Descrição:
A disciplina proporcionará o desenvolvimento de habilidades e competências para
que o profissional farmacêutico possa atuar em todos os níveis de atenção à saúde,
abordando os seguintes temas: História da Saúde Publica no Brasil; Humanização do
Serviço de Saúde; Sistema Único de Saúde – SUS; Política Nacional de
Medicamentos; Assistência Farmacêutica; Programas Nacionais de Saúde;
Imunização; Vigilância Sanitária e Vigilância Epidemiológica.
Bibliografia Básica:
BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 5. ed. São Paulo: Àtica,
2011. (Série história em movimento)
ROCHA, A. A. Saúde Pública: Bases Conceituais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2013.
39
SILVA, M. G. C. Sáude Pública: Autoavaliação e Revisão. 4. ed. São Paulo: Atheneu,
2012.
GUPTA, S.K. Text book of pharmacovigilance. Instituto f Clinical Reserch, 2011.
(virtual)
Bibliografia Complementar:
LOPES, M. Políticas de Saúde Pública interação dos atores sociais . São Paulo:
Atheneu, 2010.
FIGUEIREDO, N. M. A.(org.). Ensinando a cuidar em saúde pública. 2. ed. São
Caetano do Sul, SP: Yendis Editora, 2012.
AGUIAR, Zenaide Neto. (org.). SUS: Sistema Único de Saúde: antecedentes,
percurso, perspectivas e desafios. São Paulo: Martinari, 2011.
BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Àtica,
2008. (Série história em movimento).
______. História da Saúde Pública no Brasil. 3. ed. São Paulo: Àtica, 1999. (Série
história em movimento).
Disciplina: Psicologia das Relações Humanas
C.H.: 40 horas
Descrição:
Os conhecimentos da Psicologia deverão fornecer base para respeitar os princípios
éticos inerentes ao exercício profissional, abordando a Introdução a Psicologia
aplicada a Farmácia, Classificação de Comportamentos, Saúde e doença Psíquica,
Classificação dos transtornos mentais e Psicossomática (ansiedade, pânico,
depressão, hipocondria, etc.) e Direitos Humanos.
Bibliografia Básica:
SHAFFER, D. R.; KIPP, K. Psicologia do Desenvolvimento: infância e adolescência.
8. ed. São Paulo: Cengage, 2012.
TOURRETTE, C.; Guidetti, M. Introdução à psicologia do desenvolvimento: do
nascimento à adoloescência. 2. ed. Petropolis: Vozes, 2012.
BOCK; A M. B.; ODAIR, F.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: Uma Introdução ao Estudo
de Psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
SIMONETTI, A. Manual de psicologia hospitalar: o mapa da doença. 6ºed. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. (virtual)
ALVES, M. L.; MARTINS, A. M.; GROSBAUM, E. Violência, um retrato em preto e
branco. São Paulo:FDE, 1994. 93p. (Série Ideias).
MONDAINI, M. Direitos humanos no Brasil. São Paulo. Contexto, 2009. (virtual)
Bibliografia Complementar:
D`ANDREA, F.F. Desenvolvimento da Personalidade: Enfoque Psicodinâmico. Rio
de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.
BOCK; A M. B.; ODAIR, F.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: Uma Introdução ao Estudo
de Psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2001.
HALLl, C. S.; LINDZEY, G.; CAMPBELL, J. B. Teorias da personalidade. 4. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2000.
JUNG, C. C. Desenvolvimento da Personalidade. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
CESCON, E.; NODARI, P. C. Filosofia, ética e educação: por uma cultura da paz.
São Paulo: Paulinas, 2011. 454p. (Coleção philosophica)
REIS, S. B. ABC da Constituinte. São Paulo: Edicon, 1986. 64p.
Disciplina: Físico-Química
C.H.: 40 horas
Descrição:
40
A disciplina físico-química proporcionará conhecimentos básicos, abordando as
propriedades coligativas, água, teoria ácido base, solução tampão, equilíbrio
químico, velocidades da reação, termodinâmica, eletroquímica, lei dos gases e
hidrólise.
Bibliografia Básica:
ATKINS, P.; PAULA, J. Físico-Química. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. Vol. 1.
______. Físico-Química. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Vol. 2.
______. Físico-Química: Fundamentos. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
LIMA, A.A. Físico-química. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2014. (virtual)
Bibliografia Complementar:
RANGEL, R. N. Práticas de Físico-Química. 3. ed. São Paulo: Edgar Blücher Ltda,
2006.
MOORE, W. J. Fisico-quimica: volume 1. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda,
1976. vol.1.
______. Fisico-quimica: volume 2. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1976.
vol.2.
RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. Vol. 1
______. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2006. Vol. 2.
Disciplina: Primeiros Socorros e Biossegurança
C.H.: 40 horas
Descrição:
Habilitar o futuro Profissional nas técnicas de primeiros socorros para as diversas
manifestações mórbidas. Fornecer ao aluno noções sobre segurança em laboratório
caracterizando os elementos essenciais quanto à indumentária, comportamento e
atitudes nos diferentes tipos de laboratório.
Bibliografia Básica:
HIRATA, M.H.; HIRATA, R. D. C.; MANCINI FILHO, J. Manual de Biossegurança. 2.
ed. São Paulo: Manole, 2012.
HINRICHSEN, S. L. Biossegurança e Controle de Infecções Risco Sanitário
Hospitalar. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
CARDOSO, Telma A. O.; VITAL, N. C.; NAVARRO, M. B. M. A. Biossegurança:
estratégias de gestão de riscos, doenças emergentes e reemergentes:
impactos na saúde pública. São Paulo: Santos, 2012.
MARTINS, H.S. Emergências clínicas: abordagem prática. 7ºed. rev. e atual,
Barueri, SP, Manole, 2012. (virtual)
Bibliografia Complementar:
FELDMAN, L. B. (Org.) Gestão de Risco e Segurança Hospitalar. 2. ed. São Paulo:
Martinari, 2009.
COUTO, Renato C.; et.al. Infecção hospitalar e outras complicações nãoinfecciosas da doença: epidemiologia, controle e tratamento . 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
ALMEIDA, M. de F. (org.). Boas Praticas de Laboratório. São Caetano do Sul, SP:
Difusão Editora, 2009.
FALCÃO, L. F. R.; BRANDÃO, J. C. M. Primeiros socorros. 1. ed. São Paulo:
Martinari, 2010.
MARTINS, H. S.(Ed.); DAMASCENO, M. C. T. (Ed.); AWADA, S. B. Pronto-socorro:
medicina de emergência. 3. ed. Rev. Barueri, SP: Manole, 2013.
41
3º Período
Disciplina: Genética Humana
C.H.: 80 horas
Descrição:
A disciplina de Genética Humana, embasada em princípios éticos deverá
proporcionar a atuação multiprofissional, abordando o seguinte conteúdo: material
genético
(Gene,
DNA
e
Cromossomos),
expressão
gênica,
Mendelismo,heredogramas, cromossomos sexuais e determinação do sexo,
Aneuploidias, Euploidias, mutações gênicas, Teratogênese, Genética do Câncer,
Farmacogenética e Aconselhamento Genético (Diagnóstico Pré-natal; informação
Genética e Avaliação de Risco).
Bibliografia Básica:
NUSSBAUM, R. L.; et.al. Thompson e Thompson, Genética Médica. 7. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
OTTO, P. R.; MINGRONI NETO, R. C.; OTTO, P. G. Genética Médica. São Paulo: Roca,
2013.
LEWIS, R. Genética Humana: conceitos e aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
SANDERS, M. Análise genética: uma abordagem integrada. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2004. (virtual)
Bibliografia Complementar:
NORA, J. J.; FRASER, F. C. Genética Médica. 3. ed. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 1991.
FARAH, S. B. DNA: segredos e mistérios. São Paulo: Sarvier, 2000.
GRIFFTHS, J. F. et al. Introdução a Genética. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
BEIGUELMAN, B. Citogenética Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.
JORDE, L. B.; CAREY, John C.; Bamshad, M. J. Genética médica. 4. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
Disciplina: Química Orgânica
C.H.: 80 horas
Descrição:
A disciplina de Química Orgânica deve proporcionar revisão dos conceitos de
átomos, moléculas, ligações químicas e propriedades moleculares. Natureza dos
compostos orgânicos (famílias e grupos funcionais).
Estrutura, função,
nomenclatura,
propriedades físicas e químicas (Hidrocarbonetos alifáticos;
aromáticos; Haletos de alquila e arila; álcoois, ácido carboxílico, éteres, ésteres,
aminas, amidas, fenóis, tióis, sulfetos e compostos heterocíclicos). Isomeria
estrutural. Mecanismo de reações orgânicas. Estrutura e ocorrência das principais
classes de biomoléculas. Hibridação, geometria, estereoquímica, quiralidade, acidez
e basicidade dos compostos orgânicos.
Bibliografia Básica:
CAREY, F. A. Química Orgânica: volume 1. 7. ed. Porto Alegre: Mcgraw Hill, 2011.
vol. 1.
SOLOMONS, T. W. G.; CRAIG, B. F. Química orgânica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2013. vol.1.
VOLLHARDT, P.; SCHORE, N. Química Orgânica: Estrutura e Função. 6. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2013.
YUKANIS, B.P. Química orgânica. 4ºed. Vol 1, são Paulo: Pearson Prentice Hall,
2006. (virtual)
42
Bibliografia Complementar:
CAMPOS, M.M. (coord.). Fundamentos de Química Orgânica. São Paulo: Edgard
Blücher, 1980.
ALLINGER, N.L.; et.al. Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1978.
MORRISON, R.; BOYD, R. Química Orgânica. 13. ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste
Gulbenkian, 1996.
UCKO, D. A. Química para Ciências da Saúde: uma introdução à química geral,
orgânica e biológica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1992.
KOTZ, J.C.; TREICHEL, P. WEAVER, G. C. Química Geral e Reações Químicas. São
Paulo: Cengage, 2013. vol.1
Disciplina: Biofísica
C.H.: 40 horas
Descrição:
Os conhecimentos da biofísica deverão fornecer a base do conhecimento abordando
o potencial de membrana, potencial de ação na célula nervosa, propagação do
potencial de ação, fisiologia do neurônio, transporte celular, estruturas
supramoleculares: funcionabilidade das membranas biológicas, bioeletricidade,
biopotenciais e bioeletrogênese, biofísica dos sistemas respiratório, digestório, renal,
genital e reprodutor, músculo-esquelético e cardiovascular, órgãos dos sentidos
(biofísica da visão e da audição) e eletrofisiologia.
Bibliografia Básica:
RODAS DURÁN, J. E. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson,
2012.
MOURÃO JÚNIOR, C.A. ABRAMOV, D. M. Biofísica Essencial. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan , 2012.
GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002.
DURAN, J.E.R. Biofísica: conceitos e aplicações. 2º Ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2011. (virtual)
Bibliografia Complementar:
COMPRI-NARDY, M. Práticas de Laboratório de Bioquímica e Biofísica: uma
visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
RODAS DURÁN, J. E. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson, 2006.
HENEINE, I. F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2002.
SANCHES, J. A.; COMPRI-NARDY, M. B.; STELLA, M. B. Bases da Bioquímica e
Tópicos de Biofísica: um marco inicial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
HENEINE, I. F. Biofísica Básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
.
Disciplina: Bioética
C.H.: 40 horas
Descrição:
Estudo do tema do agir humano e da problemática da ética e da moral individual e
social aplicadas, cientificamente, na Bioética ou nas pesquisas e prestações de
serviço. Definição e Histórico da Bioética; Fundamentos e Princípios da Bioética;
Relações Étnicos-Raciais; Discussão de questões ligadas ao início e ao final da vida;
Ética em Pesquisa (Resolução 196/96), Bioética do Cotidiano e Meio ambiente.
Bibliografia Básica:
BONAMIGO, E. L. Manual de Bioética: Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: All Print,
2012.
GRACIA, D. Pensar a Bioética: Metas e Desafios. São Paulo: Centro Universitário
São Camilo; Editora Loyola, 2010.
43
ENGELHARDT JÚNIOR, H. T. Fundamentos da Bioética. 5. ed. São Paulo: Editora
Loyola, 2008.
BARROS, J. M. (Org.). Diversidade cultural: da proteção à promoção. Belo
Hiorizonte, Autêntica, 2008. 161 p.
BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização,
Diversidade e Inclusão. Plano nacional de implementação das diretrizes
curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o
ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: MEC, SECADI,
2013. 104 p.
MATTOS, R. A. História e cultura afro-brasileira. 2. ed. São Paulo: Contexto,
2012. 217 p.
Bibliografia Complementar:
VAZQUEZ, A. S. Ética. 34. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.
RIBEIRO, G. P. L. (coord.); TEIXEIRA, A. C. B. (coord.). Bioética e Direito da Pessoa
Humana. Belo Horizonte: Del Rey, 2012.
FORTES, P. A. C. (org.); ZOBOLI, E. L. C. P. (Org.). Bioética e Saúde Pública. São
Paulo: Centro Universitário São Camilo; Edições Loyola, 2003.
FORTES, P. A. C. Ética e Saúde: Questões éticas, deontológicas e legais. Tomada de
decisões, autonomia e direitos do paciente, estudo de casos. São Paulo: EPU, 2011.
PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. P. Problemas atuais de bioética. 5. ed. Rev. São
Paulo: Centro Universitário São Camilo; Edições Loyola, 2000.
SILVÉRIO, V. R. (Editor). Síntese da coleção história geral da África: pré-história
ao século XVI. Brasília: UNESCO, MEC, UFSCar, 2013. 743 p.
______. Síntese da coleção história geral da África: século XVI ao século XX.
Brasília: UNESCO, MEC, UFSCar, 2013. 779 p.
Disciplina: Imunologia
C.H.: 80 horas
Descrição:
Sistema imunológico, células (sistema hematopoiético), complexo antígeno e
anticorpo, sistema complemento, complexo de histocompatibilidade, resposta
imune,
hipersensibilidade,
tolerância
imunológica,
imunodeficiências,
imunoproteção, método de identificação de antígeno-anticorpo.
Bibliografia Básica:
PARSLOW, T. G.; et. al. Imunologia Médica, 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
ROITT, I. M.; et. al. Roitt, fundamentos de Imunologia. 12. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
ABBAS, Abul K. ; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia Celular e Molecular. 7.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
SEHNEM, N.T. Microbiologia e imunologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2015. (virtual)
Bibliografia Complementar:
VAZ, Adelaide J. (Aut.) Imunoensaios: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 5. ed. São Paulo: Manole, 1999.
ABBAS, Abul K. ; LICHTMAN, A. H. Imunologia básica: funções e distúrbios do
sistema imunológico. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
BIER, O. G.; SILVA, W. D.; MOTA, I. Bier, Imunologia: Básica e aplicada. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. (5 ex).
ROITT, I. M.; DELVES. P. J. Fundamentos de Imunologia. 10.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
44
Disciplina: Química Analítica Quantitativa
C.H.: 80 horas
Descrição:
studo das unidades de concentração para o preparo de reagentes. Preparo de
reagentes. Erros e tratamento dos dados. Análise volumétrica. Volumetria de
neutralização. Volumetria de óxido-redução. Volumetria de complexação. Volumetria
de precipitação. Natureza física dos precipitados. Análise gravimétrica.
Bibliografia Básica:
VOGEL, A. I. et. al. Análise Vogel, Química Analítica Quantitativa. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2000. vol. 6
HARRIS D. C. Análise Química Quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
HAGE D. S.; CARR J. D. Química Analítica e Análise Quantitativa. São Paulo:
Pearson, 2012. (virtual)
Bibliografia Complementar:
BACCAN, N.; et.al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3. ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2001.
EWING, W. G. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Edgar
Blücher, 2013. Vol. 1.
______. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Edgar Blücher,
2013. Vol. 2.
VOGEL, A. I. et. al. Vogel, Análise Química Quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012. vol. 6
EWING, W. G. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Edgar
Blücher, 2013. Vol. 1.
Disciplina: Métodos e técnicas de pesquisa
C.H.: 40 horas
Descrição:
Definição e papel do estudo na universidade. A organização dos estudos e as etapas
de elaboração (compreensão, interpretação, crítica e problematização). A produção
do texto teórico dissertativo. Conceito de conhecimento científico, seu caráter
histórico e seus métodos. A prática da pesquisa científica: planejamento e
desenvolvimento. Instrumentos técnicos para elaboração da pesquisa científica.
Normatização de apresentação do texto acadêmico.
Bibliografia Básica:
DESLANDES, S. F.; CRUZ NETO, O.; GOMES. R. Pesquisa social : teoria, método e
criatividade. 21. ed. Petropolis: Vozes, 2002.
MATIAS-PEREIRA, J. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez,
2011.
CERVO, A.L. Metodologia científica. 6ºed. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2007.
(virtual)
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, M.C. M. (org.). Construindo o Saber. 24. ed. Campinas, SP: Papirus,
2011.
CHIAPPINI, L. (coord.); BRANDÃO, H. (coord.); MICHELETTI, G. (coord.) Aprender e
Ensinar com Textos Didáticos e Paradidáticos. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Vol. 2.
ECO, U. Como se Faz uma Tese. 17. ed. São Paulo: Perspectiva, 2002.
GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
CARVALHO, M.C. M. (org.). Construindo o Saber. 13. ed. Campinas: Papirus, 2002.
45
4º Período
Disciplina: Bioquímica
C.H.: 80 horas
Descrição:
Estudo das biomoléculas: definição, estrutura,
função,
classificação
dos:
carboidratos, lipídios, proteínas, enzimas, vitaminas, ácidos nucléicos, hormônio,
incluindo processos metabólicos.
Bibliografia Básica:
MURRAY, R. K.; et. al. Harper, Bioquímica. 9. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2011.
TYMOCZKO, J. L. et. al. Bioquímica Fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
BRACHT et al. Métodos de laboratório em bioquímica. Barueri, SP: Manole,
2003. (virtual)
Bibliografia Complementar:
STRYER, L. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
VOET, D., Voet, J.G.; Pratt, C.W. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
1996.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999.
DEVLIN, T. M. (coord.); MICHELACCI, Y. M. (coord.). Manual de Bioquimica: com
correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
Disciplina: Ética e Legislação Farmacêutica
C.H.: 40 horas
Descrição:
Estudo da legislação farmacêutica, com vistas à orientação das bases da ética em
relação à legislação e a moral frente aos problemas na área de saúde. Ética
Profissional, Código de ética farmacêutico. Hierarquização da Legislação, Legislações
vigentes na área farmacêutica ( Sanitária e de âmbito).
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, S. T. Tópicos em Deontologia e Legislação para Farmaceuticos.
Belo Horizonte: Coopmed, 2009.
NOVAES, M. R. G.(org.); SEPÚLVEDA, A. Q. (org.); LOLAS, F.(org.). Ética e Farmácia:
uma abordagem latinoamericana em saúde. Brasília: Thesaurus, 2009. (Série
saúde ).
VIEIRA J. L. ( sup. ed.). Código de Ética e Legislação do Farmacêutico. Bauru,
SP: Edipro, 2009. (Série legislação Edipro).
ALVES, M. L. (Coord.); MARTINS, A. M. (Coord).; GROSBAUM, E. Violência, um
retrato em preto e branco. São Paulo: FDE, 1994. 93 p. (Série Idéias).
MONDAINI, M. Direitos humanos no Brasil. São Paulo. Contexto, 2009. (virtual)
Bibliografia Complementar:
MACHADO N. J. Ética e Educação: pessoalidade, cidadania, didática,
epistemologia. Cotia, SP: Atelie Editorial, 2012.
SÁ, A. L. Ética Profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
46
VAZQUEZ, S. Ética. 34. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.
BENNETT, C. Ética Profissional. São Paulo: Cengage Learning; Rio de Janeiro:
Senac, 2009. (Série profissional).
FORTES, P. A. C. Ética e Saúde: Questões éticas, deontológicas e legais. Tomada de
decisões, autonomia e direitos do paciente, estudo de casos. São Paulo: EPU, 2011.
CESCON, E. (Org.).; NODARI, P. C. (Org.). Filosofia, ética e educação: por uma
cultura da paz. São Paulo: Paulinas, 2011. 454 p. (Coleção philosophica).
REIS, S. B. ABC da Constituinte. São Paulo: Edicon, 1986. 64 p.
Disciplina: Epidemiologia
C.H.: 40 horas
Descrição:
Conceito geral de epidemiologia; História natural das doenças; Epidemiologia
descritiva; Formulação de hipóteses; Epidemiologia analítica; Epidemiologia das
doenças transmissíveis; Epidemiologia das doenças não transmissíveis;
Farmacoepidemiologia e Farmacovigilância.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA FILHO, N.de.; BARRETO, M. L. Epidemiologia e Saúde: fundamentos,
métodos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013.
ROTHMAN, K. J.; GREENLAND, S.; LASH, T. L. Epidemiologia Moderna. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2013.
GUPTA, S.K. Text book of pharmacovigilance. Instituto f Clinical Reserch, 2011.
(virtual)
Bibliografia Complementar:
ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Introdução à Epidemiologia. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
LESER W; BARBOSA V; BARUZZI R.G; RIBEIRO M. B.D; FRANCO L. J;. Elementos de
Epidemiologia Geral. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 2002.
BELLUSCI, S. M. Epidemiologia. 8. ed. São Paulo: Senac, 1995. (Série
apontamentos).
BONITA, R.; BEAGLEHOLE, R.; KJELLSTROM, T. Epidemiologia básica. 2. ed. São Paulo:
Santos, 2013.
MEDRONHO, R. de A. (ed. chefe). Epidemiologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
Disciplina: Fisiologia Humana
C.H.: 80 horas
Descrição:
Os conhecimentos da fisiologia deverão fornecer base para atuar
multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente,abordando os
conteúdos de processos de homeostase e fisiologia dos sistemas: nervoso, muscular
e ósseo, cardiovascular, respiratório, renal, digestório, hematopoiético, endócrino e
genitourinário.
Bibliografia Básica:
AIRES, M. M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
COSTANZO, L. S. Fisiologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
GUYTON, A. C. Fisiologia Humana. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
STANFIELD, C.L. Fisiologia humana. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
(virtual)
Bibliografia Complementar:
47
BERNE, R. M.(Ed.); LEVY, M. N. (Ed.). Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
DOUGLAS, C. R. Tratado de Fisiologia Aplicada na Saúde. 5. ed. São Paulo: Robe
Editorial, 2002.
WILMORE, J. H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 2. ed. São
Paulo: Manole, 2001.
GUYTON, A.C.; HALL, J. E. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
Disciplina: Farmacobotânica
C.H.: 80 horas
Descrição:
Introdução à Farmacobotânica. Citologia vegetal. Sistemática vegetal. Histologia
vegetal. Morfologia vegetal. Metabolismo vegetal. Plantas tóxicas.Aspectos
farmacobotânicos, através da análise morfológica e anatômica, objetivando a
identificação das drogas vegetais; cultivo, coleta, estabilização, extração e
embalagem.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, F., AKISUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 2000.
GONÇALVES, E.D.; LORENZI, H. Morfologia Vegetal: organografia e dicionário
ilustrado de morfologia das plantas vasculares. 2. ed. São Paulo: Instituto Plantarum
de Estudos da Flora , 2011.
MATOS, F. J. A. Plantas Tóxicas: Estudo de fitotoxicologia química de plantas
brasileiras. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2011.
K.V.ARUN. Molecular biology of periodontium. Jaypee Brothers Medical
Publishers ltd, 2010. (virtual)
Bibliografia Complementar:
SOARES, C. A. Plantas Medicinais: do plantio a colheita. 1. ed. São Paulo: Ícone
Editora, 2010. (Coleção Brasil Agrícola).
GIL, E. S. Farmacotécnica Compacta. São Paulo: Pharmabooks, 2006.
CORRÊA, A. D.; SIQUEIRA-BATISTA, R.; QUINTAS, L. E. D. Plantas medicinais: Do
cultivo à terapêutica. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. (Coleção medicina alternativa).
LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: Nativas e exóticas. 2.
ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2011.
OLIVEIRA, F., AKISUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica e de morfologia
vegetal. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
Disciplina: Histologia
C.H.: 40 horas
Descrição:
Os
conhecimentos
da
Histologia
proporcionarão
base
para
atuar
multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente na promoção
da saúde, abordando os seguintes conteúdos: estudo morfofuncional dos tecidos
epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso; interpretação de cortes e noções de
histoquímica.
Bibliografia Básica:
JUNQUEIRA, L. C. U; CARNEIRO, J. Histologia Básica: [texto-atlas]. 10. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
48
GLEREAN, A. Manual de Histologia: texto e atlas para os estudantes da área da
saúde. São Paulo: Atheneu, 2003.
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Histologia Essencial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
CARVALHO, et al. A célula. 2º Ed. Barueri, SP: Manole, 2007. (virtual)
Bibliografia Complementar:
LEBOFFE, M. J. Atlas Fotográfico de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
STEVENS, A.; S. LOWE. J. S. Histologia Humana. 2. ed. São Paulo: Manole, 2001.
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas Colorido de Histologia. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
JUNQUEIRA, L. C. U; CARNEIRO, J. Histologia Básica: [texto-atlas]. 15. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
______. Histologia Básica: [texto-atlas]. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.
Disciplina: Princípios Ativos Naturais
C.H.: 40 horas
Descrição:
A disciplina Príncipios Ativos Naturais abordará os temas: Polissacarídeos, Taninos,
Heterosídeos: Antraquinônicos; Cardioativos; Saponínicos; Flavonoides; Cumarínicos;
Óleos voláteis; Glicídeos, Lipídeos, Alcalóides.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, F., AKISUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 2000.
HOSTETTMANN, K.; QUEIROZ, E. F.; VIEIRA, P. C. Princípios Ativos de Plantas
Superiores. São Carlos, SP: EDUFSCAR, 2003.
LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: Nativas e exóticas. 2.
ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2011. DIAS, G. F. Educação
ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004. 551 p.
DIAS, G.F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. Ed. São Paulo: Gaia, 2004,
551p.
FANTIN, M. E.; OLIVEIRA, E. Educação ambiental, saúde e qualidade de vida.
Curitiba: InterSaberes, 2014. 104 p. (Série Educação Ambiental).
LIMA, G. F. C. L. Educação ambiental no Brasil: formação, identidades e desafios.
Campinas: Papirus, 2011. 249 p. (Coleção Papirus Educação).
Bibliografia Complementar:
GOMES, K. R,; DAMAZIO, M. G. Cosmetologia descomplicando os Princípios
Ativos. 4. ed. São Paulo: LMP Editora, 2013.
SANTI, E. Dicionário de Princípios Ativos em Cosmetologia. São Paulo:
Organização Andrei Editora Ltda, 2003.
CORRÊA, A. D.; SIQUEIRA-BATISTA, R.; QUINTAS, L. E. D. Plantas medicinais: Do
cultivo à terapêutica. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. (Coleção medicina alternativa).
CORRÊA, M. A.; KUREBAYASHI, A. K.; ISAAC, V. L. B. Cosmetologia ciência e
técnica. São Paulo: Livraria e Editora Medfarma, 2012.
SARKER, S. D.; NAHAR, L. Química para estudantes de farmacia: Química
geral, orgânica e de produtos naturais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2011.
MEDINA, N. M.; SANTOS, E. C. Educação ambiental: uma metodologia participativa
de formação. 8. ed. Petropolis: Vozes, 2011. 231 p. (Coleção Educação Ambiental).
PHILIPPI JUNIOR, A. (Ed.); PELICIONI, M. C. F. (Ed.) Educação ambiental e
sustentabilidade. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2014. 1004 p. (Coleção ambiental,
vol.14).
49
5º Período
Disciplina: Microbiologia
C.H.: 80 horas
Descrição:
A disciplina microbiologia proporcionará conhecimentos básicos para realização e
interpretação de laudos e pareceres em análises clínico-laboratoriais, bem como
fornecerá subsídios técnicos de investigação e elaboração na área da pesquisa de
produtos e serviços de âmbito profissional farmacêutico, abordando os seguintes
conteúdos: definição de microbiologia, classificação e identificação dos
microorganismos (bactérias, vírus e fungos), nutrição e metabolismo dos
microorganismos, curva de crescimento dos microorganismos, doenças causadas por
microorganismo e métodos de controle de crescimentos microbiológico.
Bibliografia Básica:
TRABULSI, L. R.(Ed.); ALTERTHUM, F. (Ed.). Microbiologia. 5. ed. São Paulo:
Atheneu, 2008.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2012.
RIBEIRO, M.. C.; STELATO, M. M. Microbiologia Prática: aplicações de
aprendizagem de microbiologia básica: bactérias, fungos e vírus. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 2011.
MADIGAN, M.T. Microbiologia de Brock. São Paulo: Prentice Hall, 2004. (virtual)
Bibliografia Complementar:
VERMELHO, A. B. Bacteriologia Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
BARBOSA, H. R.; TORRES, B. B. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, 2000.
PELCZAR JR., M.J.; CHAN, E.C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e
aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. Vol. 1.
______. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books,
1997. Vol. 2.
KONEMAN, E.W.; et. al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 5. ed. Rio
de Janeiro: Ed. Médsi, 2001.
Embriologia
C.H.: 40 horas
Descrição:
Os
conhecimentos
da
Embriologia
proporcionarão
base
para
atuar
multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente na promoção
da saúde, abordando os conteúdos: Gametogênese (espermatogênese e ovogênese,
controle hormonal), fases do desenvolvimento embrionário, anexos embrionários.
Bibliografia Básica:
DUMM, C. G. Embriologia Humana: atlas e texto. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
SADLER, T. W. Langman, Embriologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
MOORE K. L.; PERSAUD T. V. N.; TORCHIA M. G. Embriologia Básica. 8. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2013.
PAOLIS, S. Citologia e embriologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.
(virtual)
Bibliografia Complementar:
MOORE, K. L.; PERSUAD, T. V. N. Embriologia Clínica. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
MELLO, R. A. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 2000.
50
GARCIA, S. M. L.; GARCIA FERNANDEZ, C. Embriologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2001.
SADLER, T. W. Langman, Embriologia Médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
FARAH, S.B. DNA: segredos e mistérios. São Paulo: Sarvier, 2000.
Disciplina: Biologia Molecular
C.H.: 40 horas
Descrição:
Estrutura de ácidos nucléicos. Replicação de DNA. Síntese e processamento
de RNA. Tecnologia do DNA recombinante. Técnicas de marcadores moleculares
para diagnóstico e diferenciação. Diagnóstico molecular de doenças genéticas e
infecciosas. Terapia gênica. Biblioteca de cDNA, clonagem, engenharia genética,
biossegurança, ética, técnicas de pesquisa, diagnóstico e terapia gênica.
Bibliografia Básica:
ALBERT, BRUCE.; BRAY. Fundamentos da Biologia Celular. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2011.
COOPER, G. M.; HAUSMAN, R. E. A Célula: uma abordagem molecular. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2012.
ALBERTS, B.; et.al. Biologia Molecular da Célula. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
1997.
K.V.ARUN. Molecular biology of periodontium. Jaypee Brothers Medical
Publishers ltd, 2010. (virtual)
Bibliografia Complementar:
ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. De Robertis, Bases da Biologia Celular e Molecular.
4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
COOPER, G. M.; HAUSMAN, R. E. A Célula: uma abordagem molecular. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2012.
ALBERTS, B.; et.al. Biologia Molecular da Célula. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
1997.
MAILLET, M. Biologia Celular. 8. ed. São Paulo: Santos, 2003.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
Disciplina: Farmacologia I
C.H.: 80 horas
Descrição:
A disciplina deve fornecer aos alunos fundamentos de Farmacologia, abordando:
Introdução à Farmacologia. Mecanismos gerais de ação de fármacos; Fatores que
modificam os efeitos dos fármacos; Relação dose e efeito; Receptores
farmacológicos; Vias de administração de fármacos; Absorção, distribuição,
metabolismo e excreção de fármacos; Neurotransmissão química; Farmacologia da
junção Neuromuscular; Anestésicos Locais e Gerais; Cronofarmacologia; Fármacos
adrenérgicos e antiadrenérgicos; Fármacos muscarínicos e antimuscarínicos;
Fármacos que atuam em gânglios autônomicos;Fármacos que atuam em doenças
neurodegenerativas; Relaxantes musculares de ação central; Hipnoanalgésicos;
Hipnóticos e álcool; Antiepilépticos; Estimulantes gerais do sistema nervoso central;
Psicofarmacologia; Cardiotônicos e Anti-arrítmicos cardíacos; Vasodilatadores; Antianginóides; Anti-hipertensivos.
Bibliografia Básica:
RANG, H. P.; et.al. RANG e DALE. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2012.
51
BRUNTON, L. L. (Ed.). Goodman e Gilman, as Bases Farmacológicas de
Terapêutica. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
SILVA, P. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2012.
STERN, A. Farmacologia. 9º Ed. Barueri, SP: Manole, 1999. (virtual)
Bibliografia Complementar:
KATZUNG, B. G. (Ed.). Farmacologia Básica e Clínica. 9. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
CLAYTON, B. D.; STOCK, Y. N. Farmacologia na Prática de Enfermagem. 15. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
STORPIRTIS, S.; et.al. Farmacocinética: Básica e Aplicada. Rio de Janeiro.
Guanabara Koogan, 2011.
ASPERBEIM, M. K. Farmacologia para Enfermagem. 9. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
BRUNTON, L. L. (Ed.). Goodman e Gilman, as Bases Farmacológicas de
Terapêutica. 11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
Disciplina: Assistência Farmacêutica
C.H.: 80 horas
Descrição:
A disciplina tem como objetivo difundir e implementar o conceito e Atenção
Farmacêutica, que deve ser entendido como o conjunto de atividades de Assistência
nas diversas áreas de atuação do Farmacêutico, abordando os seguintes temas:A
importância da assistência farmacêutica para manutenção da profissão
farmacêutica, dados sobre a história da farmácia e a evolução da profissão
farmacêutica, características da assistência farmacêutica, utilização adequada das
terminologias previstas para a assistência farmacêutica, função do farmacêutico na
dispensação na drogaria, Administração das informações, Administração de
processos, Administração de recursos, boas práticas na dispensação de
medicamentos, procedimento operacional padrão, problemas relacionados ao
medicamento,
entrevista
farmacêutica,
Método
Dader,
programa
de
farmacovigilância, interações medicamentosas, reações adversas,
atenção
farmacêutica nas disfunções da glicemia, atenção farmacêutica na hipertensão e
atenção farmacêutica nas dislipidemias.
Bibliografia Básica:
STORPIRTS, S.; et.al. Farmácia Clinica e Atenção Farmacêutica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013. (Série Ciências farmacêuticas ).
ROVERS, J. P.; CURRIE, J. D. Guia Prático de Atenção Farmacêutica. São Paulo:
Pharmabooks, 2010.
BISSON, M. P. Farmácia Clinica e Atenção Farmacêutica. 2. ed. São Paulo:
Manole, 2007.
GUPTA, S.K. Text book of pharmacovigilance. Instituto f Clinical Reserch, 2011.
(virtual)
Bibliografia Complementar:
MASTROIANNI, P. C.(org.); VARALLO, F. R.(org.) Farmacovigilância para
Promoção de Uso Correto. Porto Alegre : Artmed, 2013.
ACURSIO, F. A. (org.). Medicamentos: políticas, assistência farmacêutica,
farmacoepidemiologia e farmacoeconomia. Belo Horizonte: Coopmed, 2013.
KARALLIEDDE, L.; et.al. Interações Medicamentosas Adversas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
MACHADO N. J. Ética e Educação: pessoalidade, cidadania, didática, epistemologia.
Cotia, SP: Atelie Editorial, 2012.
SÁ, A. L. Ética Profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
52
Disciplina: Patologia
C.H.: 80 horas
Descrição:
Os conhecimentos da Patologia proporcionarão base para atuar em todos os níveis
de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção, manutenção,
prevenção, proteção e recuperação da saúde, abordando o seguinte conteúdo:
processo saúde doença; lesão celular (reversibilidade e irreversibilidade); processos
de reparo regenerativo e cicatricial (processo infamatório); processos de adaptação
celular (atrofias, hipoplasias, aplasias, agenesias, hipertrofias, hiperplasias,
metaplasia, displasia, neoplasias); alterações circulatórias (hiperemia e congestão,
hemorragias, isquemias, trombose, embolia, infarto) e patologias dos sistemas
cardiovascular, pulmonar, muscular e ósseo, tecido nervoso, digestório, renal,
endócrino, hematológico e imunológico.
Bibliografia Básica:
BOGLIOLO, L.; BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo, Patologia. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
FRANCO, M.; et. al. Patologia: Processos Gerais. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
KUMAR, V.; et. al. Robbins e Cotran, Patologia: Bases Patológicas das Doenças. 8.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MOHAN et al. Text book of pathology. Jaypee Brothers Medical Pblibhers ltd,
2010. (virtual)
Bibliografia Complementar:
RUBIN, E. (Ed. chefe). Rubin, Patologia: Bases Clinicopatológicas da Medicina. 4.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
CIRIADES, P. G. J. Manual de Patologia Clínica: Análises clínicas, toxicologia,
biologia molecular, citologia e anatomia patológica. São Paulo: Atheneu, 2009.
KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; ASTER, J. C. Robbins, Patologia Básica. 9. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2013.
BOGLIOLO, L.; BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo, Patologia geral. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
MAILLET, M. Biologia Celular. 8. ed. São Paulo: Santos, 2003.
.
Disciplina: Administração
C.H.: 80 horas
Descrição:
Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional; atuar em todos os
níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção, manutenção,
prevenção, proteção e recuperação da saúde. Desenvolver assistência farmacêutica
individual e coletiva; atuar no planejamento, administração e gestão de serviços
farmacêuticos. Participar na formulação das políticas de medicamentos e de
assistência farmacêutica; desenvolver atividades de garantia da qualidade de
medicamentos, cosméticos, processos e serviços onde atue o farmacêutico;
gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas. Abordando o seguinte
conteúdo: Bases Conceituais da Administração, Gestão de Pessoas, Gestão
Financeira, Logística, Marketing, Empreendedorismo.
Bibliografia Básica:
ROVERS, J. P.; CURRIE, J. D. Guia Prático da Atenção Farmacêutica: manual de
habilidades clínicas. São Paulo: Pharmabooks. 2010.
FERRACINI, F. T. (Ed.); BORGES FILHO, W. M.(Ed.). Prática Farmacêutica no
Ambiente Hospitalar: Do Planejamento a Realização. 2. ed. São Paulo: Atheneu,
2010.
53
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 6. ed. Rev. Rio de Janeiro: Ed.
Campus, 2001. Vol. 1.
Valeriano, D.L. Gerenciamento estratégico e administração de projetos.
Makron Books, 2001, São Paulo,SP. (virtual)
Bibliografia Complementar:
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de Marketing. 14. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2012.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
KOTLER, P. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e
controle. São Paulo: Atlas, 1998.
TAJRA, S. F. Gestão Estratégica na Saúde: reflexões e práticas para uma
administração voltada para a excelência. 4. ed. São Paulo: Iátria, 2010. (2 ex).
NODARI, C. H. Inovação na Atenção Primária a saúde de Caxias do Sul, RS.
São Paulo: Blucher Acadêmico, 2010.
6º Período
Disciplina: Bromatologia
C.H.: 80 horas
Descrição:
Foco na avaliação toxicológica de alimentos, abordando os seguintes conteúdos:
Definição, estrutura e classificação dos alimentos. Nutrientes: Definição, Estrutura,
Classificação, Propriedades Funcionais; Composição Química e Nutricional dos
Alimentos; Alimentos Funcionais e Doenças Relacionadas. Nutrição humana e
deficiências nutricionais. Biodisponibilidade de nutrientes. Avaliação do Estado
nutricional. Nutrição e doenças crônicas (diabetes, câncer, obesidade, doenças
cardiovasculares). Nutrição e desenvolvimento. Interação alimento/ medicamento.
Nutrição enteral e parenteral: produção e indicações.
Bibliografia Básica:
GONÇALVES, E. C. B. A. Análise de Alimentos: Uma Visão Química da Nutrição.
São Paulo: Varela, 2012.
FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9. ed. São Paulo:
Atheneu, 2007.
DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R. Química de Alimentos de
Fennema. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. (Biblioteca Artmed. Nutrição e
tecnologia de alimentos).
PHILIPPI, S.T. Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão
nutricional. Barueri, SP: Manolee, 2012. (virtual)
Bibliografia Complementar:
COSTA, C. G. A. Segurança Alimentar e Nutricional. São Paulo: Annablume;
PAPESP, 2011.
JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
SALINAS, R. D. Alimentos e Nutrição: Introdução à Bromatologia. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia de Alimentos: texto básico
para os cursos de ciências farmacêuticas, nutrição e engenharia de alimentos. São
Paulo: Atheneu, 2008.(Biblioteca Biomédica).
FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9. ed. São Paulo:
Atheneu, 2012.
Disciplina: Farmacologia II
C.H.: 80 horas
54
Descrição:
A disciplina deve fornecer aos alunos fundamentos de Farmacologia abordando a
Farmacologia do sistema renina-angiotensina-aldosterona; Fármacos anti-lipêmicos;
Anti-agregantes plaquetários; Anti-coagulantes; Farmacologia da resposta
infamatória; Imunofarmacologia; Corticosteróides; Hormônios hipofisários; Fármacos
tireoideanos e anti-tireoideanos; Hipoglicemiantes; Estrógenos, progestágenos e
andrógenos;
Quimioterápicos
(antibacterianos,
antivirais,
antineoplásicos,
antiparasitários, antimicobacterianos, antifúngicos); Farmacologia do aparelho
respiratório; Eméticos e anti-eméticos; Fármacos que atuam na motilidade
gastrintestinal;.Fármacos que atuam no fígado, pâncreas e vias biliares; Fármacos
que atuam em disfunção erétil.
Bibliografia Básica:
RANG, H. P.; et.al. RANG e DALE. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2012.
BRUNTON, L. L. (Ed.). Goodman e Gilman, as Bases Farmacológicas de
Terapêutica. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
SILVA, P. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2012.
STERN, A. Farmacologia. 9º Ed. Barueri, SP: Manole, 1999. (virtual)
Bibliografia Complementar:
KATZUNG, B. G. (Ed.). Farmacologia Básica e Clínica. 9. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
CLAYTON, B. D.; STOCK, Y. N. Farmacologia na Prática de Enfermagem. 15. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
STORPIRTIS, S.; et.al. Farmacocinética: Básica e Aplicada. Rio de Janeiro.
Guanabara Koogan, 2011.
ASPERBEIM, M. K. Farmacologia para Enfermagem. 9. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
BRUNTON, L. L. (Ed.). Goodman e Gilman, as Bases Farmacológicas de
Terapêutica. 11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
Disciplina: Química Farmacêutica
C.H.: 80 horas
Descrição:
A disciplina de Química Farmacêutica tem como objetivo o estudo das propriedades
estruturais de fármacos, abordando o estudo de QSAR (Relação Estrutura
Atividade)para
fármacos:
Colinérgicos,
Anticolinérgicos,
Ganglioplégicos,
Gangliomiméticos, Adrenérgicos, Antiadrenérgicos, Bloqueadores Neuromusculares,
Anestésicos Locais, Anestésicos Gerais (inalatórios e endovenosos), Ansiolíticos,
Sedativos, Hipnóticos, Analgésicos Opióides (Hipnoanalgésicos), Antiepilépticos,
Antidepressivos,
Neurolépticos
(Antipsicóticos),
Analgésicos,
Antipiréticos,
Antiinfamatórios Não-Esteroidais (AINES), Antiinfamatórios Esteroidais (AIES), Antihistamínicos, Anti-coagulantes, Cardiotônicos, Antiarrítmicos, Anti-hipertensivos,
Diuréticos, Hipoglicemiantes, Antibacterianos, Antifúngicos, Anti-helmínticos,
Antiprotozoários, Antivirais, Antineoplásicos, Antimaláricos, Tuberculostáticos,
Hansenostáticos e Hormônios.
Bibliografia Básica:
SARKER, S. D.; NAHAR, L. Química para estudantes de farmacia: Química geral,
orgânica e de produtos naturais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
KOROLKOVAS, A.; BURCKALTER, J.H. Química Farmacêutica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1988.
STEFANI, H. A. Introdução à Química de Compostos Heterocíclicos. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. (Ciências Farmacêuticas).
STERN, A. Farmacologia. 9º Ed. Barueri, SP: Manole, 1999. (virtual)
55
Bibliografia Complementar:
BRUNTON, L. L. (Ed.). Goodman e Gilman, as Bases Farmacológicas de
Terapêutica. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
THOMPSON J. E.; DAVIDOW, L. W. Prática Farmacêutica na Manipulação de
Medicamentos. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
LARINI, L. Fármacos e Medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2008. (Biblioteca
Artmed).
BRESOLIN, T. M. B. (org.); CECHINEL FILHO, V. (org.). Fármacos e Medicamentos:
Uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Santos, 2010.
BRUNTON, L. L. (Ed.). Goodman e Gilman, as Bases Farmacológicas de Terapêutica.
11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
Disciplina: Física Industrial
C.H.: 40 horas
Descrição:
Os conhecimentos da física industrial proporcionarão o caráter científico e
transdiciplinar exigido do profissional farmacêutico, abordando: reações químicas
realizadas em condições industriais, balanços materiais, mecânica de fluidos, índice
de refração, operações mecânicas de separação, operações físicas exigindo
interferência do frio ou do calor, transferência de massa e calor, operações exigindo
a intervenção de um líquido, separação por membranas, operações unitárias na
indústria, relações de equilíbrio entre fases, prazo de validade de fármacos, métodos
de esterilização.
Bibliografia Básica:
TERRON, L. R. Operações Unitárias para Químicos, Farmacêuticos e
Engenheiros: fundamentos e operações unitárias do escoamento de fluídos.
Rio de Janeiro: LTC, 2012.
CUTNELL, J. D.; JOHNSON, K. W. Física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. vol. 1.
ALLEN JUNIOR, L. V.; POPOVICH, N. G.; ANSEL, H. C. Formas Farmacêuticas e
Sistemas de Liberação de Fármacos. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
YOUNG, H.D. Física II: Termodinâmia e ondas. 10º Ed. São Paulo, Addison Wesley,
2003. (virtual)
Bibliografia Complementar:
MAGALHÃES, J. L. de.; NUNES, A. M. S.; BOECHAT, N. Tendências Tecnológicas no
Setor Farmacêutico: a questão das doenças tropicais negligenciadas: uma
questão da pesquisa, desenvolvimento e inovação no cenário brasileiro. Rio de
Janeiro: Synergia, 2012.
PRISTA, L.N.; et.al. Tecnologia Farmacêutica. 8. ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste
Gulbenkian, 2010. vol.1.
______. Tecnologia Farmacêutica. 7. ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste
Gulbenkian, 2011. vol.2.
LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H. A.; KANING, J. L. Teoria e Prática na Indústria
Farmacêutica. 2. ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 2010. vol.1.
______. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. 2. ed. Lisboa: Ed. Fundação
Calouste Gulbenkian, 2010. vol.2.
Disciplina: Parasitologia Humana
C.H.: 80 horas
Descrição:
A disciplina de Parasitologia abordará os seguintes conteúdos: classificação e
conceitos básicos em parasitologia; estudo de Helmintos, Protozoários e Artrópodes:
56
defnição, estrutura, ciclo biológico, fisiopatologia, epidemiologia, profilaxia,
identificação e tratamento.
Bibliografia Básica:
CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Cimerman: Parasitologia Humana e seus
Fundamentos Gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. (Biblioteca Biomédica).
NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013.
BRENER, B. Parasitologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. (virtual)
Bibliografia Complementar:
LEVENTHAL, R .; CHEADLE, R. Parasitologia Médica: Textos e Atlas. 4. ed. São
Paulo: Premier Ltda, 2000.
REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e
na África. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu,
2002. vol.2.
CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Cimerman: Parasitologia Humana e seus
Fundamentos Gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. (Biblioteca Biomédica).
FERREIRA, M. U. Parasitologia contemporânea. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.
Disciplina: Fitoterápicos
C.H.: 40 horas
Descrição:
Conhecimento de drogas de natureza vegetal. Qualidade das matérias primas.
Estudo das drogas através da classificação química, considerando as origens,
constituintes químicos, extração, avaliação qualitativa e quantitativa, isolamento,
purificação, farmacodinâmica e uso. Tecnologia de fitoterápicos.
Bibliografia Básica:
FINTELMANN, V.; WEISS, R.F. Manual de Fitoterapia. 11. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
BARNES, J.; ANDERSON, L. A.; PHILIPSON, J. D. Fitoterápicos. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2012.
WISENAUER, M. Fitoterapia: fitofármacos, farmacologia e aplicações clínicas.
2. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2006.
STERN, A. Farmacologia. 9º Ed. Barueri, SP: Manole, 1999. (virtual)
Bibliografia Complementar:
OLSZEWER E.; ARAUJO JUNIOR, L. M. Manual de Fitoterápicos em Obesidade. 1.
ed. São Paulo: Ícone Editora, 2012.
OLIVEIRA, F. Fundamentos de Cromatografia aplicada a Fitoterápicos. São
Paulo: Atheneu, 2010.
ITF: Índice Terapêutico Fitoterápico: Ervas Medicinais. 1. ed. Petrópolis, RJ: EPUB,
2008.
OLIVEIRA, F., AKISUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica de Morfologia
Vegetal. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
OLIVEIRA, F., AKISUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 2000.
57
7º Período
Disciplina: Farmacognosia I
C.H.: 80 horas
Descrição:
A disciplina proporcionará a base do conhecimento para a atuação do farmacêutico
na área das plantas medicinais, drogas vegetais e fitoterápicas utilizados na
terapêutica. O profissional deverá atuar principalmente junto ao SUS, às farmácias
de manipulação, hospitais e indústrias de fitoterápicos. Biodiversidade vegetal,
patentes e pesquisa de produtos naturais. Educação Ambiental. Etapas, técnicas e
procedimentos necessários para a transformação de matérias-primas vegetais em
produtos destinados principalmente à saúde.
Bibliografia Básica:
SOARES, C. A. Plantas Medicinais: do plantio a colheita. 1. ed. São Paulo: Ícone
Editora, 2010. (Coleção Brasil Agrícola).
LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: Nativas e exóticas. 2.
ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2011.
OLIVEIRA, F.; AKISUE, G.; AKISUE, M. K. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu,
2005.
STERN, A. Farmacologia. 9º Ed. Barueri, SP: Manole, 1999. (virtual)
DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004.
551 p.
FANTIN, M. E.; OLIVEIRA, E. Educação ambiental, saúde e qualidade de vida.
Curitiba: InterSaberes, 2014. 104 p. (Série Educação Ambiental).
LIMA, G. F. C. L. Educação ambiental no Brasil: formação, identidades e desafios.
Campinas: Papirus, 2011. 249 p. (Coleção Papirus Educação).
Bibliografia Complementar:
COSTA, A. F.; CUNHA, A. P. Farmacognosia: Farmacognosia experimental 3. ed.
Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2001. vol. 3.
FARMACOPÉIA Brasileira. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. Parte II, 5. Fascículo.
OLIVEIRA, F., AKISUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 2000.
ROBBERS, J. E.; SPEEDIE, M. K.; TYLER, V. E. Farmacognosia e
farmacobiotecnologia. São Paulo: Editorial Premier, 1997.
SIMÕES, C. M. O. (org.); et.al. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed.
Porto Alegre: Editora UFRGS; Florianóplois: Editora UFSC, 2007.
MEDINA, N. M.; SANTOS, E. C. Educação ambiental: uma metodologia participativa
de formação. 8. ed. Petropolis: Vozes, 2011. 231 p. (Coleção Educação Ambiental).
PHILIPPI JUNIOR, A. (Ed.); PELICIONI, M. C. F. (Ed.) Educação ambiental e
sustentabilidade. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2014. 1004 p. (Coleção ambiental,
vol.14).
Disciplina: Farmacotécnica I
C.H.: 80 horas
Descrição:
A disciplina deverá fornecer ao aluno fundamentos teóricos e práticos para o
desenvolvimento do aluno com o preparo, acondicionamento e estabilidade das
principais formas farmacêuticas na farmácia, em escala laboratorial, abordando
Introdução à farmacotécnica e às formas farmacêuticas: Formas farmacêuticas,
adjuvantes farmacotécnicos, classificação e vias de administração; Estabilidade de
medicamentos;
Reações
de
decomposição,
canalizadores,
adjuvantes
58
farmacotécnicos e material de acondicionamento; Biofarmácia, fundamentos gerais,
definições, medicamentos genéricos.
Bibliografia Básica:
STORPIRTS, S.; et.al. Biofarmacotécnica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
(Ciências Farmacêuticas).
PRISTA, L.N.; et.al. Tecnologia Farmacêutica. 8. ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste
Gulbenkian, 2010. vol.1.
______.Tecnologia Farmacêutica. 7. ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian,
2011. vol.1.
STERN, A. Farmacologia. 9º Ed. Barueri, SP: Manole, 1999. (virtual)
Bibliografia Complementar:
ALLEN JUNIOR, L. V.; POPOVICH, N. G.; ANSEL, H. C. Formas Farmacêuticas e
Sistemas de Liberação de Fármacos. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
GIL, E.S. Farmacotécnica Compacta. São Paulo: Pharmabooks, 2006.
LACERDA, P. Manual prático de farmacotécnica contemporânea em
homeopatia. São Paulo: Organizacão Andrei, 1994.
THOMPSON J. E.; DAVIDOW, L. W. Prática Farmacêutica na Manipulação de
Medicamentos. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
LARINI, L. Fármacos e Medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2008. (Biblioteca
Artmed).
Disciplina: Tecnologia Farmacêutica
C.H.: 80 horas
Descrição:
A disciplina deve proporcionar ao aluno uma visão panorâmica dos processos e
equipamentos envolvidos na indústria químico-farmacêutica e farmacêutica,
abordando os temas: Indústria Químico-Farmacêutica: características e política
nacional; Equipamentos, acessórios e parque de utilidades da indústria químicofarmacêutica; Processos unitários empregados em sínteses de fármacos; Tratamento
de água para a indústria químico-farmacêutica e farmacêutica; Tratamento de
resíduos da indústria químico-farmacêutica e farmacêutica; Aspectos físicos e
químicos da pré-formulação farmacêutica; Indústria Farmacêutica e Normas de
Produção: estrutura operacional; b.p.f. – boas práticas de fabricação;
desenvolvimento farmacotécnico; produção industrial de formas farmacêuticas
sólidas, líquidas, semi-sólidas e estéreis; produção industrial de novos sistemas de
liberação de fármacos.
Bibliografia Básica:
PRISTA, L. N.; et. al. Tecnologia Farmacêutica. 7. ed. Lisboa: Ed. Fundação
Calouste Gulbenkian, 2011. vol. 2.
______. Tecnologia Farmacêutica. 8. ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste
Gulbenkian, 2010. vol. 1.
MAGALHÃES, J. L. de.; NUNES, A. M. S.; BOECHAT, N. Tendências Tecnológicas no
Setor Farmacêutico: a questão das doenças tropicais negligenciadas: uma
questão da pesquisa, desenvolvimento e inovação no cenário brasileiro. Rio
de Janeiro: Synergia, 2012.
STERN, A. Farmacologia. 9º Ed. Barueri, SP: Manole, 1999. (virtual)
Bibliografia Complementar:
LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H. A.; KANING, J. L. Teoria e Prática na Indústria
Farmacêutica. 2. ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 2010. vol.1.
______. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. 2. ed. Lisboa: Ed. Fundação
Calouste Gulbenkian, 2010. vol.2.
ALLEN JUNIOR, L. V.; POPOVICH, N. G.; ANSEL, H. C. Formas Farmacêuticas e
Sistemas de Liberação de Fármacos. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
59
THOMPSON J. E.; DAVIDOW, L. W. Prática Farmacêutica na Manipulação de
Medicamentos. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
LARINI, L. Fármacos e Medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2008. (Biblioteca
Artmed).
Disciplina: Homeopatia
C.H.: 40 horas
Descrição:
A disciplina visa transmitir o conhecimento dos principais fundamentos
homeopáticos, abordando: filosofia homeopática, vitalismo, história e fundamentos
da homeopatia, processo saúde e doença, escolas homeopáticas, noções de matéria
médica, repertório, consulta homeopática, medicamento homeopático (conceitos,
classificação, origem, nomenclatura, sinonímia, vias de administração e eliminação,
ação do medicamento homeopático, farmacopéias homeopáticas) farmácia
homeopática (estrutura organizacional para a farmácia homeopática), legislação
para farmácia homeopática, garantia de qualidade, boas práticas de manipulação e
dispensação, prescrição homeopática, farmacotécnica homeopática, relação entre o
médico paciente e o farmacêutico.
Bibliografia Básica:
CORNILLOT, P. Tratado de Homeopatia. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PUSTIGLIONE, M. Guia Terapêutico Homeopático. São Paulo: Organon, 2011.
STIEFELMANN, H. Thesaurus Homeopático. São Paulo: Santos, 2009.
FONTES et al. Farmácia homeopática: teoria e prática. 4ºed. rev. E atual,
Barueri, SP: Manole, 2013. (virtual)
Bibliografia Complementar:
DEMARQUE, D.; et. al. Farmacologia e Matéria Médica Homeopática. 1. ed. São
Paulo: Organon, 2009.
SCHOLTEN, J. Homeopatia e os Elementos. São Paulo: Organon, 2011.
FARMACOPÉIA Brasileira. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. Parte II, 5. Fascículo.
LACERDA, P. Manual prático de farmacopéia contemporânea em homeopatia.
São Paulo: Organização Andrei Editora LTDA., 1994.
LARINI, L. Fármacos e Medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2008. (Biblioteca
Artmed).
Disciplina: Aproximação à Prática Profissional
C.H.: 40 horas
Descrição:
A disciplina de Aproximação a Prática Profissional deverá contribuir para o
desenvolvimento de todas as competências e habilidades relacionadas à profissão
farmacêutica, devendo o aluno realizar visitas a asilos, a farmácia hospitalar,
farmácia comunitária, farmácia comercial, a Unidades Básicas de Saúde, ao
Programa Saúde da Família, a indústrias de alimentos e medicamentos e
laboratórios de análises clínicas e toxicológicas, ainda, se integrar à vigilância
sanitária e epidemiológica. O aluno deverá conseguir identificar através da
observação,o papel do farmacêutico no sistema de atenção a saúde, na equipe
multiprofissional e discutir a legislação e código de ética na prática profissional.
Bibliografia Básica:
ROVERS, J. P. ; CURRIE, J. D. Guia prático da atenção farmacêutica: manual de
habilidades clínicas. São Paulo: Pharmabooks, 2010.
FERRACINI, F. T. (Ed.); BORGES FILHO, W. M. (Ed.). Prática Farmacêutica no
Ambiente Hospitalar: Do Planejamento a Realização. 2. ed. São Paulo: Atheneu,
2010.
60
FERRANCINI F.; MENDES, W. Farmácia Clínica: Segurança na Prática Hospitalar.
São Paulo: Atheneu, 2011.
FERRACINE et al. Farmácia clínica: manuais de especialização. 1º Ed. , Barueri, SP:
Manole, 2014. (virtual)
Bibliografia Complementar:
FERREIRA, A. O. Guia prático da farmácia magistral. 3. ed. São Paulo:
Pharmabooks, 2008. vol. 1.
______. Guia prático da farmácia magistral. 3. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2008.
vol. 2.
SANTOS, J. Educação Profissional e Práticas de Avaliação. 2. ed. São Paulo:
Editora SENAC, 2010.
STORPIRTIS, S. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. (Ciências Farmacêuticas).
CORRER, C. J.(org.); OTULI, M. F.(org.). A Prática Farmacêutica na Farmácia
Comunitária. Porto Alegre: Artmed, 2013.
Disciplina: Enzimologia
C.H.: 40 horas
Descrição:
Fundamentos sobre proteínas e enzimas: Proteínas: métodos de produção, extração,
quantificação e purificação; Enzimas como catalisadores biológicos, cinética
enzimática, ordem de reação, Equação de Michaelis-Menten e métodos para
construção de gráficos dos dados de cinética enzimática. Efeitos sobre atividade
enzimática; Enzimas livres e imobilizadas; Aplicações industriais das enzimas;
produção de produtos de interesse comercial por enzimas: área alimentícia e
farmacêutica; Despoluição ambiental utilizando enzimas; Microrganismos de
interesse industrial: Crescimento e metabolismo microbiano, anabolismo: produção
de biomassa e metabólitos e Processos fermentativos: Estudo de processos
fermentativos de interesse industrial e comercial (produtos biotecnológicos):
Fermentação alcoólica Fermentação cítrica; Fermentação láctica; Produção de
bebidas alcoólicas; Produção de antibióticos; Produção de vitaminas e Produção de
aminoácidos.
Bibliografia Básica:
BON, E. P. S.; FERRARA, M. A.; CORVO, M. L. Enzimas em Biotecnologia: Produção,
Aplicação e Mercado. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.
VERLENGIA, R. (coord.); et. al. Análises de RNA, Proteínas e Metabólitos:
Metodologia e Procedimentos Técnico. São Paulo: Santos, 2012.
LIMA. U.
A.; et. al.Biotecnologia Industrial: Processos Fermentativos e
Enzimáticos. São Paulo: Edgard Blucher, 2013. vol. 3.
BRACHT et al. Métodos de laboratório em bioquímica. Barueri, SP: Manole,
2003. (virtual)
Bibliografia Complementar:
DEVLIN, T. M. (coord.); MICHELACCI, Y. M. (coord.). Manual de Bioquimica: com
correlações clínicas. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
BORZANI, W. (coord.); et. al. Biotecnologia Industrial: Fundamentos. São Paulo:
Edgard Blucher, 2012. vol. 1.
AQUARONE, E. (coord.).; et. al. Biotecnologia Industrial: Biotecnologia da
Produção de Alimentos. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. vol. 4.
CECCATTO-ANTONINI, S. R. Microbiologia da Fermentação Alcóolica: a
importância do monitoramento microbiológico em destilarias. São Carlos, SP:
EdUFScar, 2010.
DEVLIN, T. M. (coord.); MICHELACCI, Y. M. (coord.). Manual de Bioquimica: com
correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
61
Disciplina: Controle Físico-Químico de Qualidade
C.H.: 40 horas
Descrição:
Permitir ao aluno a compreensão dos sistemas de qualidade nas áreas de indústria
farmacêutica e cosmética, farmácia de manipulação e laboratórios analíticos,
abordando os conteúdos: Conceitos e escopo do controle de qualidade; Conceito de
controle integral de qualidade; Noções de segurança em laboratório; Especificação
de medicamentos; Controle de processo; Gestão de qualidade; Validação de
processos; Implantação do controle de qualidade; Amostragem e estatística
aplicadas ao controle de qualidade; Métodos clássicos e instrumentais de
identificação; Ensaios de pureza: determinação do teor de umidade, substâncias
voláteis e de cinzas; Ensaios de potência: volumetria, gravimetria, e identificação de
substâncias em medicamentos; Ensaios físicos de qualidade aplicados a formas
sólidas, semi-sólidas e líquidas. Controle de fitoterápicos. Estudos de estabilidade e
determinação do prazo de validade de medicamentos; Controle de material de
acondicionamento e embalagem; Fundamentos teóricos básicos em análises
instrumentais.
Bibliografia Básica:
GIL, E. S. (Org.). Controle Físico-Químico de Qualidade de Medicamentos.
2.ed. São Paulo: Pharmabooks, 2007.
CARDOSO, C. M. Z. Manual de Controle de Qualidade de Matérias-Primas
vegetais para Farmácia Magistral. São Paulo: Pharmabooks, 2010.
AMARAL, M. P. H.; VILELA, M. P. Controle de Qualidade: na Farmácia de
Manipulação. Juiz de Fora, MG: UFJF, 2008.
LIMA, A.A. Físico-química. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2014. (virtual)
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, M. de F. (org.). Boas Práticas de Laboratório. São Caetano do Sul, SP:
Difusão Editora, 2009.
VOGEL, A. I.; et. al. Vogel, Análise química quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: L
TC, 2000.
HIRATA, M. H.; HIRATA, R. D. C.; MANCINI FILHO, J. Manual de Biossegurança. 2.
ed. São Paulo: Manole, 2012.
CAMPOS, V. F. TQC: Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Nova Lima, MG:
Editora Falconi, 2004.
GIL, E. S. (Org.). Controle Físico-Químico de Qualidade de Medicamentos. 3.
ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010.
Disciplina: Estágio Supervisionado
C.H. : 200 horas
Descrição:
Proporcionar ao aluno desenvolvimento de atividades práticas, visando à
profissionalização em Farmácia, unidade de atendimento SUS e Indústria
farmacêutica e outras áreas afins.
Bibliografia Básica:
BIANCHI A. C. M.; ALVABRENGA M.; BIANCHI R. Manual de Orientação de Estágio
Supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
CORRER, C. J. (org.); OTUKI, M. F. (org.). Prática Farmacêutica na Farmácia
Comunitária. Porto Alegre: Artmed, 2013.
NUNES, L. A. (Conselho Editorial).; Associação Paulista de Medicina. Por Dentro do
SUS. São Paulo: Atheneu, 2010.
STERN, A. Farmacologia. 9º Ed. Barueri, SP: Manole, 1999. (virtual)
62
Bibliografia Complementar:
GIL, E. S. (Org.). Controle Físico-Químico de Qualidade de Medicamentos.
2.ed. São Paulo: Pharmabooks, 2007.
BISSON, M. P. Farmácia Clinica e Atenção Farmacêutica. 2. ed. São Paulo:
Manole, 2007.
LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H. A.; KANING, J. L. Teoria e Prática na Indústria
Farmacêutica. 2. ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 2010. vol.1.
______. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. 2. ed. Lisboa: Ed. Fundação
Calouste Gulbenkian, 2010. vol.2.
GIL, E. S. (Org.). Controle Físico-Químico de Qualidade de Medicamentos. 3.
ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010.
8º Período
Disciplina: Farmacognosia II
C.H.: 80 horas
Descrição:
A disciplina proporcionará a base do conhecimento para a atuação do farmacêutico
abordando o Cultivo, coleta, estabilização, extração e embalagem; abordagem dos
grupos de princípios ativos, sob os seguintes aspectos: definição estrutura química,
classificação; Propriedades físicas químicas e biológicas; Extração e purificação;
identificação; quantificação; ação e farmacológica; O profissional deverá atuar
principalmente junto ao SUS, às farmácias de manipulação, hospitais e indústrias de
fitoterápicos.
Bibliografia Básica:
SOARES, C. A. Plantas Medicinais: do plantio a colheita. 1. ed. São Paulo: Ícone
Editora, 2010. (Coleção Brasil Agrícola). (8 ex.)
CORRÊA, A. D.; SIQUEIRA-BATISTA, R.; QUINTAS, L. E. D. Plantas medicinais: Do
cultivo à terapêutica. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. (Coleção medicina alternativa).
8ex.
LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: Nativas e exóticas. 2.
ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2011. 10 ex.
STERN, A. Farmacologia. 9º Ed. Barueri, SP: Manole, 1999. (virtual)
Bibliografia Complementar:
COSTA, A. F.; CUNHA, A. P. Farmacognosia: Farmacognosia experimental 3. ed.
Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2001. vol. 3.
OLIVEIRA, F., AKISUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 2000.
WISENAUER, M. Fitoterapia: fitofármacos, farmacologia e aplicações clínicas.
2. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2006.
BARNES, J.; ANDERSON, L. A.; PHILIPSON, J. D. Fitoterápicos. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2012.
FINTELMANN, V.; WEISS, R.F. Manual de Fitoterapia. Guanabara Koogan. 2010.
Disciplina: Farmacotécnica II
C.H.: 80 horas
Descrição:
A disciplina deve fornecer ao aluno fundamentos teóricos e práticos para o
desenvolvimento, preparo, acondicionamento e estabilidade das principais formas
farmacêuticas na farmácia, em escala laboratorial, abordando boas práticas de
manipulação, definições, legislação; Formas farmacêuticas líquidas (soluções,
suspensões, emulsões); Formas farmacêuticas semi-sólidas (cremes e loções,
63
pomadas e pastas, géis, outras preparações semi-sólidas); Formas farmacêuticas
sólidas (pós e granulados, cápsulas, comprimidos, comprimidos revestidos e
drágeas); Formas farmacêuticas estéreis (injetáveis, colírios, outras preparações
estéreis, isotonia e pH , conceito e cálculos); Formas farmacêuticas de liberação
controlada ( definições, tipos e sistemas, mecanismos de liberação, materiais e
técnicas empregados em sua produção); Apresentação , montagem, desmontagem e
operação de equipamentos de produção. Noções sobre os cuidados, conservação e
manutenção necessários.
Bibliografia Básica:
STORPIRTS, S.; et.al. Biofarmacotécnica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
(Ciências Farmacêuticas).
PRISTA, L.N.; et.al. Tecnologia Farmacêutica. 8. ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste
Gulbenkian, 2010. vol.1.
______. Tecnologia Farmacêutica. 7. ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste
Gulbenkian, 2011. vol.1.
STERN, A. Farmacologia. 9º Ed. Barueri, SP: Manole, 1999. (virtual)
Bibliografia Complementar:
ALLEN JUNIOR, L. V.; POPOVICH, N. G.; ANSEL, H. C. Formas Farmacêuticas e
Sistemas de Liberação de Fármacos. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
GIL, E. S. Farmacotécnica Compacta. São Paulo: Pharmabooks, 2006.
LACERDA, P. Manual prático de farmacotécnica contemporânea em
homeopatia. São Paulo: Organizacão Andrei, 1994.
GIL, E. S. (Org.). Controle Físico-Químico de Qualidade de Medicamentos. 3.
ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010.
HIRATA, M. H.; HIRATA, R. D. C.; MANCINI FILHO, J. Manual de Biossegurança. 2.
ed. São Paulo: Manole, 2012.
Disciplina: Controle Microbiológico de Qualidade
C.H.: 80 horas
Descrição:
Propiciar ao aluno, conhecimentos básicos sobre o controle biológico de
medicamentos, cosméticos e alimentos, na promoção da saúde e prevenção de
doenças, abordando: Normas de segurança. Biossegurança. Garantia de qualidade e
controle biológico: modelos de gestão; 5S, ISO, GMPc. Validação metodológica.
Biotério: animais utilizados em experimentação. Cepas padrão. Avaliação da
contaminação microbiana. Determinação da carga microbiana. Eficácia de
conservantes. Avaliação de anti-sépticos e desinfetantes. Ensaio de fatores de
crescimento. Potência de antimicrobianos. Boas práticas de fabricação. Ensaio de
pirogênio. Teste de inocuidade. Teste de toxicidade. Controle crítico na análise de
segurança dos alimentos. Princípios gerais da conservação dos alimentos. Princípios
de limpeza e desinfecção. Critérios biológicos para avaliação da qualidade dos
alimentos. Deterioração microbiana dos alimentos.
Bibliografia Básica:
GIL, E. S. (Org.). Controle Físico-Químico de Qualidade de Medicamentos. 3.
ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010.
HIRATA, M. H.; HIRATA, R. D. C.; MANCINI FILHO, J.Manual de Biossegurança. 2.
ed. São Paulo: Manole, 2012.
FRANCO, B. D. G. de M.; LANDGRAF, M. Microbiologia de alimentos: texto básico
para os cursos de ciências farmacêuticas, nutrição e engenharia de
alimentos. São Paulo: Atheneu. São Paulo, 2008. (Série Biblioteca biomédica).
MADIGAN, M.T. Microbiologia de Brock. São Paulo: Prentice Hall, 2004. (virtual)
Bibliografia Complementar:
64
CAMPOS, V. F. TQC: Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Nova Lima,
MG: Editora Falconi, 2004.
MAJEROWICZ, J. Boas Práticas em Biotérios e Biossegurança. Rio de Janeiro:
Interciência. 2008.
SILVA, N.; et. al. Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos e
Água. 4. ed. São Paulo: Varela, 2010.
GERMANO, P. M. L.(org.); GERMANO, M. I.S. (org.). Sistema de Gestão: Qualidade e
Segurança de Alimentos. São Paulo: Manole, 2013.
CARPINETTI, L. C. R. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
Disciplina: Análises Toxicológicas
C.H.: 80 horas
Descrição:
A disciplina Análises Toxicológicas, fornecerão dados para atuar na avaliação
toxicológica de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes, correlatos e
alimentos, abordando os seguintes conteúdos: preparo dos pacientes e amostras
para exames toxicológicos, boas praticas laboratoriais, normas de biossegurança,
coleta, conservação e descarte das amostras químicas e biológicas, critérios de
seleção e avaliação de metodologias, automação, procedimentos técnicos nos
métodos de análise toxicológicas, valores de referência, controle de qualidade e
toxicologia ambiental.
Bibliografia Básica:
MOREAU, R. L. M.; SIQUEIRA, M. E. P. B. Toxicologia Analítica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011. (Ciências Farmacêuticas).
KLAASSEN, C. D.; WATKINS III, J. B. Fundamentos em Toxicologia de Casarett e
Doull. 2. ed. Porto Alegre: Artmed; AMGH, 2012.
OGA, S.; CAMARGO, M. M. A.; BATISTUZZO, J. A. O. Fundamentos da Toxicologia.
3. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
GOREA et al. Pratical Aspects of forensic medicine. Jaypee Brothers Medical
Publishers Ltd, 2010. (virtual)
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, M. de F. C. (org.). Boas Práticas de Laboratório. São Caetano do Sul, SP:
Difusão, 2008.
SISINNO, C. L. S.; OLIVEIRA-FILHO, E. C. Princípios de Toxicologia Ambiental. Rio
de Janeiro: Interciência, 2013.
MÍDIO, A. F. Glossário de Toxicologia (com versao em inglês e espanhol ). São
Paulo: Roca, 1992.
OGA, S. Fundamentos da Toxicologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2003.
BRUNTON, L. L. (Ed.). Goodman e Gilman, as Bases Farmacológicas de
Terapêutica. 11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
Disciplina: Análises de Alimentos
C.H.: 40 horas
Descrição:
Abordagem dos conteúdos:Metodologia de análise: amostragem e técnicas analíticas
empregadas em análise de alimentos; Análise dos principais componentes
alimentares: água, carboidratos, lípides, proteínas, vitaminas e minerais; Análise
Microbiológica de Alimentos: métodos de isolamento de microrganismos patogênicos
em alimentos; Identificação dos principais microrganismos patogênicos em
alimentos; Analise Físico - Química e Microbiológica de Alimentos frescos e
65
processados: leite, carne, ovos, hortaliças, mel, fermentados, embutidos, enlatados
entre outros; Analise de rótulos e embalagens.
Bibliografia Básica:
GONÇALVES, E. C. B. Análise de Alimentos: uma visão química da nutrição. 3.
ed. São Paulo: Varela, 2012.
PEREDA, J. A. O.; et.al. Tecnologia de Alimentos vol. 2: alimentos de origem
vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2005. vol. 2.
OETTERER, M.; GEGITANO-D'ARCE, M. A. B.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de
Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006.
PHILIPPI, S.T. Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão
nutricional. Barueri, SP: Manole, 2012. (virtual)
Bibliografia Complementar:
EVANGELISTA, J. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 2007.
______. Tecnologia de Alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
ELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: princípio e prática. 2.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de Alimentos: teoria e aplicações práticas. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
OETTERER, M.; GEGITANO-D'ARCE, M. A. B.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de
Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006.
Disciplina: Estágio Supervisionado (SUS, Farmácia, Indústria)
C.H.: 200 horas
Descrição:
Proporcionar ao aluno desenvolvimento de atividades práticas, visando a
profissionalização em Farmácia, unidade de atendimento SUS e Indústria
farmacêutica e outras áreas afins.
Bibliografia Básica:
BIANCHI A. C. M.; ALVABRENGA M.; BIANCHI R. Manual de Orientação de Estágio
Supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
CORRER, C. J.(org.); OTULI, M. F.(org.). A Prática Farmacêutica na Farmácia
Comunitária. Porto Alegre: Artmed, 2013.
NUNES, L. A. (Conselho Editorial).; ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. Por Dentro
do SUS. São Paulo: Atheneu, 2010.
FERRACINE et al. Farmácia Clínica: manuais de especialização. 1º Ed. Barueri, SP:
Manole, 2014. (virtual)
Bibliografia Complementar:
GIL, E. S. (Org.). Controle Físico-Químico de Qualidade de Medicamentos.
2.ed. São Paulo: Pharmabooks, 2007.
BISSON, M. P. Farmácia Clinica e Atenção Farmacêutica. 2. ed. São Paulo:
Manole, 2007.
LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H. A.; KANING, J. L. Teoria e Prática na Indústria
Farmacêutica. 2. ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 2010. vol.1.
______. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. 2. ed. Lisboa: Ed. Fundação
Calouste Gulbenkian, 2010. vol.2.
GIL, E. S. (Org.). Controle Físico-Químico de Qualidade de Medicamentos. 3.
ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010.
9º Período
Disciplina: Tecnologia de Alimentos
C.H.: 80 horas
66
Descrição:
Conhecer os principais processos e operações empregados na indústria de
alimentos, abordando os conteúdos: Processos industriais e operações unitárias:
conceitos básicos e aplicações em indústrias de alimentos; Características das
matérias-primas; Embalagens; Conceitos básicos para determinação do prazo de
validade de um produto alimentício. Aspectos básicos do controle da produção e da
análise sensorial de um alimento processado; Produção e métodos de conservação
de Leite e derivados, carnes, pescados, ovos, hortaliças e frutas.
Bibliografia Básica:
PEREDA, J. A. O.; et.al. Tecnologia de Alimentos vol. 1: componentes dos
alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. vol. 1.
OETTERER, M.; GEGITANO-D'ARCE, M. A. B.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de
Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006.
FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: princípio e prática.
2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
PHILIPPI, S.T. Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão
nutricional. Barueri, SP: Manole, 2012. (virtual)
Bibliografia Complementar:
PEREDA, J. A. O.; et.al. Tecnologia de Alimentos vol. 2: alimentos de origem
vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2005. vol. 2.
EVANGELISTA , J. Tecnologia de Alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
LIMA, U. A.(coord). Matérias-Primas dos Alimentos: parte I – origem vegetal e
parte II – origem animal. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
ALMEIDA, M. de F. C. (org.). Boas Práticas de Laboratório. São Caetano do Sul,
SP: Difusão, 2008. (2 ex.).
FRANCO, B. D. G. de M.; LANDGRAF, M. Microbiologia de alimentos: texto básico
para os cursos de ciências farmacêuticas, nutrição e engenharia de alimentos. São
Paulo: Atheneu. São Paulo, 2008. (Série Biblioteca biomédica)
Disciplina: Cosmetologia
C.H.: 80 horas
Descrição:
A disciplina de Cosmetologia deve proporcionar ao futuro profissional conhecimentos
teóricos e práticos da preparação de produtos cosméticos, abordando os conteúdos:
Matérias-primas cosméticas: propriedades e características; Aspectos teóricos e
práticos para o desenvolvimento de produtos emulsionados, géis e géis-cremes, de
produtos para cabelos (xampus e condicionadores), para a limpeza e higienização da
pele (sabonetes líquidos e loções de limpeza), para fotoproteção, desodorantes e
antitranspirantes,de produtos étnicos (as diferenças raciais e a pele), para higiene
oral, de maquilagem (cosméticos coloridos), de produtos infantil e Legislação
pertinente aos produtos cosméticos.
Bibliografia Básica:
CORRÊA, M. A. Cosmetologia: Ciência e Técnica. São Paulo: Medfarma, 2012.
VANZIN, S. B.; CAMARGO, C. P. Entendendo Cosmecêuticos: diagnósticos e
tratamentos. São Paulo: Santos, 2011.
SENAC. Cosmetologia Aplicada a coloração e descoloração. Fortaleza: Senac
Ceará, 2012. (Coleção segmento beleza).
FERRACINE et al. Farmácia Clínica: manuais de especialização. 1º Ed. Barueri, SP:
Manole, 2014. (virtual)
Bibliografia Complementar:
REBELLO, T. Guia de Produtos Cosméticos. 9. ed. Rev. São Paulo: Senac, 2011.
MAIO, M.; RZANY, B. Substâncias de Preenchimento em Medicina Estética. São
Paulo: Santos, 2007.
67
COSTA, A. Tratado Internacional de Cosmecêuticos. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.
RIBEIRO, C. Cosmetologia Aplicada à Dermatoestética. 2. ed. São Paulo:
Pharmabooks, 2010.
FONSECA, A.; PRISTA, L. N. Manual de terapêutica dermatológica e
cosmetologia. São Paulo: Roca, 2000.
Disciplina: Citologia Clínica
C.H.: 40 horas
Descrição:
Noções gerais de citologia e morfologia celular; Características tintoriais das células;
Citologia Cervico-Vaginal (colpocitopatologia): Morfologia do epitélio cérvico-vaginal,
componentes normais do esfregaço, ciclo hormonal e citologia característica;
Citologia característica na pré-menarca, gravidez e menopausa, alterações celulares
nos processos infamatórios (colpocitopatologia): Citologia inflamatória inespecífica e
citologia inflamatória específica; Citologia oncótica pela Colpocitologia: Alterações
celulares e teciduais, displasias e neoplasias, classificação de Papanicolaou e
classificação de Bethesda; Líquido Seminal: Formação e maturação dos
espermatozóides, coleta e preparo do material, características físico-químicas;
Espermograma, citologia do líquido céfalo- raquidiano (líquor): Fisiologia do líquor,
coleta e preparo do material, características físico-químicas, análise citológica do
líquor, patologias – meningites; Citologia dos líquidos cavitários: Líquido pleural,
pericádico e peritoneal, transudatos e exsudatos, contagem celular e diferencial;
Citologia dos líquidos sinovial e ascítico: Fisiologia, coleta e preparo do material,
características físico-químicas, contagem celular e diferencial; Patologias – artrite,
citopatologia mamária: Características gerais, coleta e preparo do material e
citologia das secreções e excreções (nasal, conjuntival e escarro): Características
gerais, Coleta e preparo do material, análise do material.
Bibliografia Básica:
ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. De Robertis, Bases da Biologia Celular e Molecular.
Rio de Janeiro: 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
CONSOLARO, M. E. L.(Ed.); MARIA-ENGLER, S.S. (Ed.). Citologia Clinica CérvicoVaginal: texto e atlas. São Paulo: Roca, 2012.
SILVA NETO, J. C. Citologia Clinica do Trato Genital Feminino. São Paulo:
Revinter, 2012.
CARVALHO, et al. A célula. 2º Ed. Barueri, SP: Manole, 2007. (virtual)
Bibliografia Complementar:
KOSS, L. G.; GOMPEL, C. Introdução à Citopatologia Ginecológica com
Correlações Histológicas e Clínicas. São Paulo: Roca, 2006.
GUYTON, A.C.; Hall, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
KUMAR, V.; et.al. ROBBINS e COTRAN, Patologia: Bases Patológicas das Doenças.
8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
WELSCH, U. (Ed.). Sobotta, atlas de histologia: Citologia, histologia e anatomia
microscópica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
ALBERT, BRUCE.; BRAY. Fundamentos da Biologia Celular. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2011.
Disciplina: Bioquímica Clínica
C.H.: 40 horas
Descrição:
68
Estudo dos componentes químicos presentes em amostras biológicas como o
sangue, urina e outros líquidos através de técnicas analíticas específicas.
Bibliografia Básica:
NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger, Princípios de Bioquímica. 3. ed. São
Paulo: Sarvier, 2002.
TYMOCZKO, J. L.; BERG, J. M.; STRYER, L. Bioquímica: Fundamental. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
MURRAY, R. K.; et. al. Harper, Bioquímica. 9. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
BRACHT et al. Métodos de laboratório em bioquímica. Barueri, SP: Manole,
2003. (virtual)
Bibliografia Complementar:
ROKOSKI JUNIOR, R. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 1997.
STRYER, L. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. Bioquímica: ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2002.
NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2011.
ZANUTO, R.; et. al. Biologia e Bioquímica Bases aplicadas às ciências da
saúde. São Paulo: Phorte, 2011.
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I
C.H.: 40 horas
Descrição:
Conceitos básicos de método científico, ciência e técnicas de pesquisa. Amostragem,
observação, elaboração, análise e interpretação de dados, trabalhos e publicações
científicas, referências bibliográficas e normas da ABNT e da UCB. Orientações para
a elaboração do TCC. Elaboração do projeto de TCC. Importância da aprovação no
Conselho de Ética.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração
de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MATIAS-PEREIRA, J. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez,
2011.
CERVO, A.L. Metodologia científica. 6ºed. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2007.
(virtual)
Bibliografia Complementar:
DEMO; P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1995.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2001.
INÁCIO FILHO, G. A monografia na Universidade. Campinas, SP: Papirus, 1995.
(Coleção Magistério formação e trabalho pedagógico).
CARVALHO, M. C. M. (Org.). Construindo o Saber: metodologia cientifica
fundamentos e técnicas. 13. ed. Campinas, SP: Papirus, 2002.
DESLANDES, S. F.; CRUZ NETO, O.; GOMES, R. Pesquisa Social : teoria, método e
criatividade. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
Disciplina: Estágio Supervisionado (Farmácia de Manipulação)
C.H.: 200 horas
Descrição:
69
Proporcionar ao aluno desenvolvimento de atividades práticas, visando a
profissionalização em Indústria Farmacêutica e de Cosméticos, Farmácia de
Manipulação e áreas afins.
Bibliografia Básica:
THOMPSON, J. E.; DAVIDOW, L. W. Prática Farmacêutica na Manipulação de
Medicamentos. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
SOUZA, G. B. Manipulação Magistral de Medicamentos em Pediatria. São
Paulo: Pharmabooks, 2003.
AMARAL, M. P. H.; VILELA, M. P. Controle de Qualidade: na Farmácia de
Manipulação. Juiz de Fora, MG: UFJF, 2008.
FERRACINE et al. Farmácia Clínica: manuais de especialização. 1º Ed. Barueri, SP:
Manole, 2014. (virtual)
Bibliografia Complementar:
LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H. A.; KANING, J. L. Teoria e Prática na Indústria
Farmacêutica. 2. ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 2010. vol.1.
______. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. 2. ed. Lisboa: Ed. Fundação
Calouste Gulbenkian, 2010. vol.2.
BIANCHI A. C. M.; ALVABRENGA M.; BIANCHI R. Manual de Orientação de Estágio
Supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning , 2009.
CORRER, C. J. (org.); OTUKI, M. F. (org.). Prática Farmacêutica na Farmácia
Comunitária. Porto Alegre: Artmed, 2013.
PICONES S. C. B.(coord.). A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. 24.
ed. Campinas: Editora Papirus, 2013. (Magistério : formação e trabalho pedagógico)
10º Período
Disciplina: Microbiologia Clínica
C.H.: 80 horas
Descrição:
Preparo dos pacientes e amostras para exames laboratoriais, boas praticas
laboratoriais, normas de biossegurança, coleta, conservação e descarte das
amostras biológicas, critérios de seleção e avaliação de metodologias, automação,
procedimentos técnicos nos métodos de análise microbiológica, valores de
referência, controle de qualidade.
Bibliografia Básica:
TRABULSI, L. R.; et. al. Microbiologia. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
PELCZAR JR., M.J.; CHAN, E.C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e
aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. Vol. 1.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2012.
SEHNEM, N.T. Microbiologia e imunologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2015. (virtual)
Bibliografia Complementar:
RIBEIRO, M.. C.; STELATO, M. M. Microbiologia Prática: aplicações de
aprendizagem de microbiologia básica: bactérias, fungos e vírus. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 2011.
KONEMAN, E.W.; et. al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 5. ed.
Rio de Janeiro: Ed. Médsi, 2001.
MIMS, C.; et. al. Microbiologia Médica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1999.
ENGELKIRK, P. G.; DUBEN-ENGELKIRK, J. Burton, Microbiologia para Ciências da
Saúde. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
TRABULSI, L. R.(ed.).; ALTERTHUM, F. (ed.). Microbiologia. 5. ed. São Paulo:
Atheneu, 2008.
70
Disciplina: Parasitologia Clínica
C.H.: 40 horas
Descrição:
Preparo dos pacientes e amostras para exames laboratoriais. Boas Praticas
Laboratoriais, Normas de Biossegurança; Coleta, conservação e descarte das
amostras biológicas. Critérios de seleção e avaliação de metodologias. Automação,
Procedimentos técnicos nos métodos de análise parasitológica e Valores de
referência. Controle de qualidade.
Bibliografia Básica:
NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
FERREIRA, M. U. Parasitologia contemporânea. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.
REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013.
BRENER, B. Parasitologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. (virtual)
Bibliografia Complementar:
CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Cimerman: Parasitologia Humana e seus
Fundamentos Gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. (Biblioteca Biomédica).
REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e
na África. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
LEVENTHAL, R .; CHEADLE, R. Parasitologia Médica: Textos e Atlas. 4. ed. São
Paulo: Premier Ltda, 2000.
NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
Disciplina: Imunologia Clínica
C.H.: 40 horas
Descrição:
A disciplina de Imunologia Clínica deverá orientar o estudante para uma visão ética
do diagnóstico imunológico e suas implicações sociais, abordando os seguintes
conteúdos: Preparo dos pacientes e amostras para exames laboratoriais; Boas
Praticas Laboratoriais; Normas de Biossegurança; Coleta, conservação e descarte
das amostras biológicas. Testes laboratoriais imunológicos: Interação Antígenoanticorpo; Reações de aglutinação; Imunoprecipitação; Reações de fixação do
complemento; Reações de imunofluorescência; Imunohistoquímica; Fenotipagem de
leucócitos e citometria de fluxo; Imunohematologia; Testes cutâneos de
hipersensibilidade do tipo tardio; Testes de histocompatibilidade; Imunoensaios–EIA;
Eletroforese e Western Blotting; Aplicação da biologia molecular no diagnóstico
imunológico; Desenvolvimento e produção de reagentes imunodiagnósticos;
Avaliação de testes imunológicos; Outros imunoensaios e Automação. Doenças e
detecção imunológica: Diagnóstico das infecções bacterianas; Diagnóstico
Laboratorial da toxoplasmose e doença de Chagas; Imunodiagnóstico das doenças
imunoproliferativas. Marcadores tumorais em laboratório clínico; Imunodiagnóstico
da infecção por HIV; Imunodiagnóstico das hepatites virais; Imunodiagnóstico de
doenças auto-imune: diabetes, hepatites, tireoidites e outras; Imunodiagnóstico da
rubéola, infecção por CMV; Proteínas de fase aguda. Testes de tipagem de HLA;
Imunodeficiências; Imunodiagnóstico das alergias.
Bibliografia Básica:
PARSLOW, T. G.; et. al. Imunologia Médica, 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
ABBAS, Abul K. ; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia Celular e Molecular. 7.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
71
ROITT, I. M.; et. al. Roitt, fundamentos de Imunologia. 12. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
SEHNEM, N.T. Microbiologia e imunologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2015. (virtual)
Bibliografia Complementar:
ROITT, I. M. Imunologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.
______. ; DELVES. P. J. Fundamentos de Imunologia. 10.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
VAZ, A. J.; TAKEI, K.; BUENO, E. C. Imunoensaios: fundamentos e aplicações. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. (Ciências farmacêuticas).
ABBAS, Abul K. ; LICHTMAN, A. H. Imunologia básica: funções e distúrbios do
sistema imunológico. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
BIER, O. G.; SILVA, W. D.; MOTA, I. Bier, Imunologia: Básica e aplicada. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
C.H.: 40 horas
Descrição:
Desenvolvimento do Projeto aprovado na disciplina TCC I. Elaboração do TCC com
articulação teórico- prática. Orientação, supervisão e avaliação docente.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração
de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MATIAS-PEREIRA, J. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez,
2011.
CERVO, A.L. Metodologia científica. 6ºed. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2007.
(virtual)
Bibliografia Complementar:
DEMO; P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1995.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2001.
INÁCIO FILHO, G. A monografia na Universidade. Campinas, SP: Papirus, 1995.
(Coleção Magistério formação e trabalho pedagógico).
CARVALHO, M. C. M. (Org.). Construindo o Saber: metodologia cientifica
fundamentos e técnicas. 13. ed. Campinas, SP: Papirus, 2002.
DESLANDES, S. F.; CRUZ NETO, O.; GOMES, R. Pesquisa Social : teoria, método e
criatividade. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
Disciplina: Hematologia Clínica
C.H.: 80 horas
Descrição:
Introdução à hematologia: noções gerais de coleta de sangue por punção venosa e
tipos de tubo para a coleta de sangue na hematologia, descarte de amostra
biológica, elementos figurados do sangue, morfologia e função das células
sanguíneas, hematopoese: Stem Cells, hematopoese fetal e pós-natal, eritropoese:
fisiologia, regulação e metabolismo eritrocitário, análise da série vermelha:
contagem de hemácias, determinação de hemoglobina, índices hematimétricos,
alterações morfológicas e nomenclatura, anemias: conceitos e classificação,
anemias: fisiopatologia e diagnóstico laboratorial, análise da série leucocitária:
72
leucopoese, contagem diferencial dos leucócitos, alterações morfológicas dos
leucócitos nos processos infecciosos e infamatórios, leucocitose e leucopenia,
hemostasia: fisiologia, coagulação e fibrinólise e leucemias.
Bibliografia Básica:
HOFFBRAND, A. V.; MOSS, P. A. H. Fundamentos em Hematologia. 6. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2013.
VERRASTRO, T. (coord.). Hematologia e hemoterapia: fundamentos de
morfologia, fisiologia, patologia e clínica. São Paulo: Atheneu, 2005.
SANTOS, P. C. J. L.(coord.) Hematologia: métodos e interpretação. São Paulo: Roca,
2013. (Análises clínicas e toxicológicas).
KAMAT, G. Pratical Manual of hematology. Jaypee Brothers medical Publishers
Ltd, 2011. (virtual)
Bibliografia Complementar:
SILVA, P. H.; HASHIMOTO, Y. ; ALVES, H. B. Hematologia Laboratorial. Rio de
Janeiro: Revinter, 2009.
FREUND, M. Hematologia Microscópica Prática. 11. ed. São Paulo: Santos, 2013.
LORENZI, T. F. Manual de Hematologia: propedêutica e clínica. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
MACHADO, L. L. C. Sinopses e técnicas hematológicas. São Paulo: [s.n], 1977.
ZAGO, M. A. (Ed.); FALCÃO, R. P. (Ed.).; PASQUINI, R. (Ed.). Hematologia:
fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2004.
Disciplina: Estágio Supervisionado (Análises Clínicas)
C.H.: 200 horas
Descrição:
Aplicação prática do conhecimento adquirido ao longo do Curso de Farmácia,
vivenciando a rotina de um Laboratório de Análises Clínicas nos diversos setores
existentes (coleta de material), parasitologia, hematologia, bioquímica,
bacteriologia, imunologia, uroanálise, citologia oncótica e micologia). A disciplina
será norteada por conhecimentos sobre a Política Nacional de Saúde e ações nos
vários níveis de atenção à saúde, visando à promoção e recuperação desta.
Bibliografia Básica:
XAVIER, R. M.; et. al. Laboratório na Prática Clínica. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2011.
LIMA, J. B.; et. al. Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica: técnica e
interpretação. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
GUERRA, C. C. C.; et.al. Clínica e Laboratório. São Paulo: Sarvier, 2011.
FERRACINE et al. Farmácia Clínica: manuais de especialização. 1º Ed. Barueri, SP:
Manole, 2014. (virtual)
Bibliografia Complementar:
RAVEL, R. Laboratório Clínico: Aplicações Clínicas dos Dados Laboratoriais 6. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
MEZZARI, A.; FUENTEFRIA, A. M. Micologia no Laboratório Clinico. Barueri, SP:
Manole, 2012.
NEMER, A. S. A.; NEVES, F. J.; FERREIRA, J. E. S. Manual de Solicitação e
Interpretação de Exames Laboratoriais. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.
ZAGO, M. A. (Ed.); FALCÃO, R. P. (Ed.).; PASQUINI, R. (Ed.). Hematologia:
fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2004.
HOFFBRAND, A. V.; MOSS, P. A. H. Fundamentos em Hematologia. 6. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2013.
Componentes Curriculares Optativos
73
Libras (Optativa)
C.H.: 40 horas
Descrição:
Noções básicas de LIBRAS com vistas a uma comunicação funcional entre ouvintes
e surdos no âmbito escolar no ensino de língua e literaturas da língua portuguesa,
abordando as características gerais da LIBRAS, paralelos entre línguas orais e
gestuais, unidades mínimas gestuais, classificadores, expressões faciais e corporais,
alfabeto digital,identificação Pessoal - pronomes pessoais.
Bibliografia Básica:
PEREIRA, M. C. C.; et.al. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011.
QUADROS, R. M.; CRUZ, C. R. Língua de Sinais: instrumentos de avaliação. Porto
Alegre: Artmed, 2011.
GESSER, A. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua
de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. (Estratégias de ensino;
14).
CHOI, D. Libras. 1º ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. (virtual)
Bibliografia Complementar:
QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: o
mundo do surdo em libras. São Paulo: Edusp, 2005. vol. 8.
CASTRO, A. R.; CARVALHO, I. S. Comunicação por Língua Brasileira de Sinais. 4.
ed. Brasilia: Senac, 2011.
ANDRADE, M. M. Língua Portuguesa: Noções Básicas para Cursos Superiores. 9.
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MEDEIROS, J. B. Português Instrumental: contém técnicas de elaboração de TCC.
9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Farmácos (Optativa)
C.H.: 40 horas
Descrição:
Desenvolvimento de novos fármacos. Conceitos gerais. Organograma de pesquisa.
Alvos terapêuticos. Patente. Especificidade de fármacos. Conceito de receptores e
teorias de ação dos fármacos. Interações fármaco-receptor e a importância das
mesmas no planejamento de novos fármacos. Influência das propriedades físicoquímicas na ação dos fármacos. Parâmetros físico-químicos e sua utilização nas
expressões que traduzem as relações estrutura-atividade. QSAR. Metabolismo de
fármacos: importância no desenvolvimento de novos fármacos. Reações. Influência
de grupos específicos na atividade de um fármaco e utilização dos mesmos no
planejamento de novos fármacos.
Bibliografia Básica:
BRESOLIN, T. M. B.(Org.); CECHINEL FILHO, V. (Org.). Fármacos e Medicamentos:
uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Santos, 2010.
ALLEN JR, L.; POPOVICH, N. G.; ANSEL, H. C. Formas Farmacêuticas e Sistemas
de Liberação de Fármacos. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
LARINI, L. Fármacos e Medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2008. (Biblioteca
Artmed).
FERRACINE et al.Farmácia clínica: manuais de especialização. 1ºed. Barueri, SP;
Manole, 2014.
Bibliografia Complementar:
74
SAKATA, R. K.(coord.); ISSY A. M.(coord.). Fármacos para tratamento da dor. São
Paulo: Manole, 2008. (2 ex).
OLIVEIRA, F., AKISUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 2000. (5exemplares)
TRISSEL, L. A.; ANDRIGHETTI, L. H. Guia de bolso para fármacos injetáveis. 14.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. (2 ex).
KATZUNG, B. G. (Ed.). Farmacologia Básica e Clínica. 9. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
CLAYTON, B. D.; STOCK, Y. N. Farmacologia na Prática de Enfermagem. 15. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
1.4.3 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais
Para a garantia de tal coerência, o NDE – Núcleo Docente Estruturante,
apoiado pelo Colegiado do Curso realiza uma revisão continua do PPC à luz das
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Farmácia, promovendo
aprofundamento, discussão e debates, além de uma contínua leitura do contexto
regional.
A matriz curricular proposta para o Bacharelado em Farmácia da Faculdade
Taquaritinga, contendo a distribuição dos componentes curriculares por semestre
letivo, foi apresentada no item anterior.
1.4.4 Estágio Curricular Supervisionado
O Estágio Supervisionado em Farmácia (Bacharelado) é um procedimento que
busca aperfeiçoar o processo de ensino-aprendizagem, criando oportunidades para
os alunos aplicarem conhecimentos teóricos na prática profissional, podendo entrar
em contato direto com situações adversas, que lhes permitiriam oferecer sugestões
técnicas para tentar solucioná-las. Além disso, o estágio supervisionado permite uma
maior aproximação do aluno das possibilidades de atuação profissional, qualificandoo para o desempenho consciente e ético das atividades específicas de sua profissão.
Previsto pela legislação para regulamentar e orientar o estágio exigido no
Curso de Farmácia estabeleceu-se um regulamento minucioso o qual foi aprovado
pelos órgãos competentes. O Estágio Curricular Supervisionado é componente
direcionado à consolidação do perfil desejado do formando, constituindo-se numa
atividade obrigatória da Instituição, sem prejuízo do desempenho acadêmico do
aluno.
Possibilita aos alunos, ações em instituições públicas e privadas, com o
objetivo de aproximar o discente de seu futuro campo de atuação profissional,
estabelecendo relações efetivas entre a faculdade e o mercado de trabalho.
Destaca-se ainda que o Estágio Curricular Supervisionado consista em
atividades que promovem a prática da profissão. Todas as atividades dão a
oportunidade ao aluno de aplicar os conhecimentos adquiridos em sala de aula, e
aplicá-los na empresa, sendo como observador ou executor. Esta prática tem o
acompanhamento do professor orientador, que monitora os objetivos propostos pela
75
disciplina, através dos relatórios das atividades desenvolvidas pelos alunos nas
empresas conveniadas durante o estágio (conforme detalhamento descrito em
regulamento próprio).
Os mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento das
atividades garante a qualidade de suas atividades bem como para acompanhar a
real atuação dos alunos nos estágios curriculares, o professor responsável pelo
estágio, acompanha os alunos bem como na formação de parcerias com as
empresas, onde os alunos realizam o mesmo.
Além da coordenadoria, o acompanhamento do Estágio Curricular
Supervisionado é realizado pelos professores do curso e profissionais da área
pertencentes às instituições conveniadas, conforme Regulamento de Estágio. O
detalhamento dos mecanismos de acompanhamento e de cumprimento do estágio
supervisionado encontra-se descrito em Regulamento próprio.
A coordenadoria também possui mecanismos para acompanhamento do
estagiário, realizado por meio de ficha individual de avaliação encaminhado às
empresas ou instituições concedente do estágio curricular e respondido por seu
supervisor direto. Adicionalmente, ao término do ano letivo em que realiza o estágio
supervisionado, o aluno responde a um questionário específico, no qual se procede a
avaliação sobre seu desempenho no estágio e sobre as condições oferecidas pela
unidade concedente.
As atividades de estágio são documentadas por meio de relatórios de
atividades (parciais e finais) que identificam a natureza e as características da
unidade concedente de estágio, a estrutura organizacional, as rotinas de trabalho e
de maneira mais específica às atividades desenvolvidas pelo estagiário.
Os relatórios de atividades são apresentados ao professor supervisor do
estágio, obedecendo a critérios, datas, metodologia de expressão escrita,
previamente estabelecida pela Coordenadoria. Além da atuação do supervisor de
estágio, o aluno terá ainda o acompanhamento do professor orientador. O
detalhamento sobre os relatórios de atividades realizadas durante a realização do
estágio supervisionado encontra-se descrito em Regulamento próprio.
A FTGA - Faculdade de Taquaritinga, em seus poucos anos de implantação,
promove atividades internas, envolvendo práticas profissionais, com objetivo de
consolidar a prática da indissociabilidade do ensino da pesquisa e da extensão
acadêmica.
Assim, como a FTGA - Faculdade de Taquaritinga tem interesse em gerar
recursos humanos de qualidade dentre seus próprios alunos. Para tanto, apresenta o
Programa de Monitoria e conta com atividades de pesquisa, voltado à comunidade
acadêmica.
O Programa de Monitoria possibilita a experiência da vida acadêmica
promovendo a integração de alunos de períodos mais avançados com os demais,
pelo exercício da monitoria.
A função de Monitor está previsto no artigo 83 do Regimento da Faculdade de
Taquaritinga e compreendem e os princípios norteadores da Faculdade e será regida
por este regulamento:
Art. 1º - O trabalho de monitoria tem a finalidade de desenvolver o potencial
do aluno nas mais diversas áreas do conhecimento, bem como proporcionar melhor
aproveitamento para o conjunto dos alunos em determinada disciplina.
76
Art. 2º - O monitor poderá prestar assistência a alunos de diversos cursos,
que frequentem a disciplina ou equivalente, havendo, todavia, um responsável pelo
acompanhamento e avaliação do monitor, cabendo ao(s) Curso(s) envolvido(s) a
escolha dos mesmos, segundo edital específico para a seleção.
Parágrafo único - A Coordenadora do Curso Acadêmica fará o
acompanhamento do cumprimento das normas adotadas.
Art. 3º - São critérios para a solicitação de monitoria:
a) Atividades práticas que sejam realizadas em sala de aula ou laboratórios,
previstas no plano de ensino.
c) Alto índice de alunos com dificuldades de acompanhamento da disciplina,
comprovado por meio de declaração feita pelo professor.
§ 1º - A solicitação da monitoria será feita pelo(s) docente(s) ao Coordenador
do Curso e encaminhada à Diretoria Geral com justificativa, que analisará caso a
caso conforme as necessidades do(s) curso(s), para execução durante o semestre
letivo.
§ 2º - A solicitação deverá prever o tempo necessário para a prestação dos
serviços de monitoria na disciplina ou laboratório.
Art. 4º - As ações de monitoria serão suspensas se, ao final do período letivo,
baseado em relatório e considerando os índices de aprovação/reprovação, for
solicitado pelo professor e/ou Coordenador responsável.
Art. 5º - Somente poderá ser candidato à monitoria o aluno:
a)
Regularmente matriculado na segunda metade efetivamente
implantada do curso.
b)
Que tenha sido aprovado na disciplina em questão.
Art. 6º - A seleção dos candidatos à monitoria será realizada obedecendo a 02
(dois) dos 03 (três) critérios a seguir:
a)
Ter o aluno capacidade de desempenho nas atividades técnicodidáticas da disciplina ou laboratório de monitoria para qual se
inscreveu.
b)
Ser aprovado em entrevista.
c)
Ser aprovado em prova escrita.
§ 1º - A entrevista e a prova serão coordenadas pelo professor da disciplina e
pelo Coordenador do curso.
§ 2º - A definição dos 02 (dois) critérios a serem utilizados na seleção será de
competência do Curso proponente.
Art. 7º - Caberá ao Coordenador do curso a indicação do responsável que
realizará orientações e acompanhamento dos trabalhos no respectivo local do
desenvolvimento.
Art. 8º - O responsável, em conjunto com o Coordenador do Curso, realizará
análise do relatório e controle de frequência dos alunos monitorados, elaborados
pelo monitor da disciplina.
Parágrafo único - Caso o monitor não cumpra devidamente as funções que
lhe são atribuídas, poderá o professor responsável encaminhar ao departamento o
pedido de cancelamento imediato da bolsa por ele percebida.
Art. 9 - Os trabalhos de monitoria serão prestados pelos alunos selecionados,
em horários extraclasse, não podendo coincidir com os horários de suas aulas
regulares.
77
Art. 10 - O aluno poderá desempenhar a monitoria em qualquer dos cursos de
caráter regular da Faculdade, por até 02 (dois) semestres, salvo a excepcionalidade
da inexistência de novos candidatos.
Art. 11 - A Diretoria Geral fará anualmente a divulgação dos resultados do
sistema de monitoria da Faculdade.
Art. 12. – O Sistema de Monitoria não compreende vínculos empregatícios,
sendo definida como caráter voluntário do aluno.
Art. 13 – O aluno que desempenhar a função de monitor, fará jus a uma bolsa
de estudo de 50%, enquanto perdurar a função de monitor.
As atividades de pesquisa da FTGA - Faculdade de Taquaritinga, ainda que
discretamente, ganham força e adesão progressivamente. Os projetos têm caráter
de multidisciplinaridade envolvendo docentes e discentes de vários cursos. Existe
formulário próprio para a elaboração do projeto que é analisado por especialista da
área e aprovado pela Diretoria Acadêmica. Os projetos possuem cronograma de
atividades que são acompanhados por meio de relatórios parciais.
A Faculdade envolve por meio de seus projetos a comunidade, sendo a linha
que divide a pesquisa da extensão muito tênue. Estas características tornam a
Instituição de forte cunho social. O programa de extensão possui apoio dos órgãos
municipais, firmados por meio de convênios que possibilitam estas práticas de
investigação científica e extensão junto à comunidade taquaritinguense e da região.
Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a
complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno
tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional e um contato direto com
questões práticas e teóricas, através do cumprimento de determinado número de
horas, conforme estabelece o currículo do curso.
1.4.4.1 Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento das
atividades
O curso de Farmácia possui uma Coordenação de Estágio Supervisionado,
representada pelas Profas. Ms. Célia Regina O. Sassi e Ms.Graciana Aparecida Simei
Bento da Silva, subordinada administrativamente à Coordenação do Curso em
termos didático-pedagógicos, competindo a esta a organização e orientação das
atividades pertinentes ao "Estágio Supervisionado", específicas do Curso de
Farmácia. Visando a garantia da qualidade das atividades do estágio curricular, a
real atuação dos alunos é acompanhada por este coordenador, que também é
responsável por estabelecer parcerias com instituições de pesquisa, empresas,
indústrias, etc., para a atuação dos alunos.
Além da coordenadoria, o acompanhamento do Estágio Curricular
Supervisionado e a avaliação dos alunos/estagiários são realizados pelos professores
orientadores do curso, conforme contemplado no Manual de Estágio Supervisionado.
O detalhamento dos mecanismos de acompanhamento e de cumprimento do estágio
supervisionado encontra-se descrito neste manual próprio.
O principal objetivo do Manual é subsidiar o corpo docente e discente quanto
aos procedimentos inerentes ao Estágio Curricular Supervisionado do curso de
Farmácia da Faculdade de Taquaritinga, que abrange todos os alunos do curso e é
parte integrante da estrutura curricular.
78
1.4.4.2 Formas de apresentação dos resultados parciais e finais
Os estágios supervisionados são conduzidos por uma equipe de professores,
que têm como característica a associação da didática ao exercício da profissão,
tendo desempenhado na prática as funções inerentes ao profissional em suas áreas
correspondentes de atuação.
Esta característica facilitará a condução do aluno no estágio, pois o
instrumentalizará para o desenvolvimento de pesquisas e análises críticas
viabilizando a associação da teoria à prática, colaborando desta maneira para uma
melhor adaptação e atuação na vida do futuro profissional.
Os alunos realizam seus estágios em Instituições conveniadas ligadas às
atividades específicas de cada área de atuação.
A validação e cumprimento do estágio supervisionado estão vinculados à
avaliação feita pelos docentes ao final de cada etapa dos mesmos, sendo necessário
o cumprimento de normas pré-estabelecidas e obtenção de aprovação nas
avaliações teóricas e práticas realizadas durante o desenvolvimento de suas
atividades.
O detalhamento sobre Sistema de Aprovação do Estágio Supervisionado
realizadas durante a realização do estágio supervisionado encontra-se descrito em
Manual próprio.
1.4.4.3 Relação aluno/orientador
Atualmente, o estágio supervisionado de bacharelado é monitorado pelos
Professores Graciana Aparecida Simei Bento da Silva(Coordenador), Vera Lúcia
Guimarães e Célia Regina Oliveira Sassi, que acompanham as atividades do aluno. A
relação aluno/professor orientador das turmas mais recentes tem sido na proporção
de 10 para 1..
1.4.4.4 Locais de Estágio
Os locais de estágio listados abaixo retratam convênios mais recentes
estabelecidos com a Faculdade de Taquaritinga para a realização de atividades
relacionadas ao Curso de Farmácia, dentre elas, o estágio supervisionado.
 Agri Campo
 Almeida e Flaitt Laboratório de Análises Clínicas LTDA
 Cambuhy Agrícola LTDA
 Clínica Mimo
 Fugini Alimentos LTDA
 Gravena
 HERBAE
 Herbal Consultoria em Projetos Agrícolas
 Irmãos Malosso LTDA
 Laboratório de Análises Clínicas Dr. Valentin SC LTDA
79
 ONG – ECOIBI
 Organização Educacional Santa Clara LTDA
 Predilecta
 Prefeitura Municipal de Guariba
 Prefeitura Municipal de Itápolis
 Prefeitura Municipal de Pirangi
 Prefeitura Municipal de Santa Ernestina
 Prefeitura Municipal de Taquaritinga
 Prefeitura Municipal de Vista Alegre do Alto
 Santa Casa de Taquaritinga
 SGS Gravena
 Usina Nardini
 VG Serviços Agrícolas
 Vigilância Sanitária – Monte Alto
 Farmácias e drogarias de Taquaritinga e região
1.4.5 Atividades Complementares
As Atividades Complementares são práticas acadêmicas que têm por
finalidade proporcionar ao aluno a oportunidade de realizar uma extensão do
currículo pleno, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam aprimorar o seu
conhecimento teórico e prático. Essas práticas estão inseridas na Matriz Curricular
dos cursos da Faculdade e atende à carga horária estipulada nas Diretrizes
Curriculares Nacionais de cada Curso.
As Atividades Complementares abrangem o ensino, a pesquisa e a extensão,
estão fixadas em uma carga horária de 200 horas e seu cumprimento é considerado
requisito indispensável à conclusão do curso e colação de grau do aluno. As
Atividades Complementares se apresentam como práticas acadêmicas obrigatórias
para todo aluno, não permitem dispensa e podem ser desenvolvidas sob múltiplas
formas.
As atividades Complementares compõem-se das seguintes modalidades
enumeradas abaixo:
a) Monitorias e Estágios não curriculares.
b) Programa de Iniciação Científica.
c) Cursos realizados em outras áreas afins.
d) Participação em Programas de Extensão.
e) Participação em eventos científicos.
f) Visitas Técnicas ligadas a área de abrangência do curso.
80
1.4.5.1 Descrição das modalidades oferecidas
a) Monitoria e Estágios não Curriculares.
O exercício de monitoria ou de estágios não curricular deverá ser realizado de
acordo com regimento da Faculdade de Taquaritinga. Poderá ser realizado na
instituição ou fora dela. Envolve a participação do aluno em órgãos, instituições,
entidades ou empresas que mantenham o desenvolvimento de atividades em áreas
correlatas com a formação profissional, tendo como pressuposto básico a presença
de profissionais graduados. As eventuais horas computadas para o estágio curricular
não poderão ser creditadas para atividades complementares e nem vice-versa. Os
estágios serão computados por período letivo.
b) Programa de Iniciação Científica.
Atividades de investigação científica no âmbito de projetos de pesquisa, com
a orientação de professores, visando ao aprendizado de métodos e técnicas, além do
desenvolvimento da mentalidade e criatividade científica. Poderá ocorrer através de
grupos de estudo e grupos de interesse em produção intelectual. Os professores e
alunos interessados em desenvolver grupos de Iniciação Científica, deverão elaborar
Projetos de Pesquisa, submeter ao CEP (Comitê de Ética e Pesquisa), da Faculdade
de Taquaritinga, quando necessário, e após aprovação, encaminhar á coordenação
do Curso para em seguida iniciar a execução.
c) Cursos e Disciplinas realizados em outras áreas afins.
O aluno tem a possibilidade de se matricular em disciplinas de outros cursos
e que tenham implicações ou correlações com o campo que esteja ligado, abrindo-se
assim uma perspectiva interdisciplinar na sua formação. O aluno terá que apresentar
ao término do período letivo, atestado que comprove sua participação (frequência
mínima de 75%) e aprovação na disciplina cursada, ficando sujeito à aceitação e
aprovação da Coordenação do Curso.
d) Participação em Programas de Extensão.
Atividades desenvolvidas junto a Projetos de Extensão, desenvolvidos pela
instituição ou por outras instituições de Ensino Superior, desde que oficialmente
comprovado. Esses projetos devem ter caráter de atendimento à comunidade e
fornecer possibilidade de aplicação direta dos conteúdos de uma ou mais disciplinas
curriculares.
e) Participação e/ou Organização de Eventos Científicos.
Atividades desenvolvidas dentro ou fora da Faculdade de Taquaritinga,
por meio de Cursos de Extensão e participação em Eventos Científicos em outras
instituições, visitas a órgãos públicos ou entidades particulares ligadas à área de
abrangência do curso. Serão reconhecidos pela instituição, cursos, palestras,
seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas técnicas, entre outros. Tais
atividades devem ser adequadas à formação do aluno. Considera-se a participação
do aluno, na forma passiva ou ativa, ou seja, na condição de participante,
palestrante, instrutor ou apresentador.
81
f) Atividades Discentes e Assistenciais.
Participação em atividades promovidas pela Coordenação do Curso e pela
direção da Faculdade de Taquaritinga, como também atividades assistenciais,
por meio do voluntariado.
1.4.5.2 Comprovação das Atividades Complementares
Para a aprovação de atividades nesta categoria, o aluno deverá reunir o
máximo de comprovações, tendo em vista garantir a sua autenticidade, bem como o
cumprimento significativo da atividade, tais como:
 Fôlder e folheto da atividade e evento;
 Programa e conteúdo da atividade, informando carga horária;
 Nome, ramo de atuação, endereço, telefone da entidade;
 Cópia da ficha de inscrição;
 Comprovante de pagamento (se aplicado);
 Declaração de participação;
 Crachá de identificação e acesso a eventos, entre os outros.
1.4.5.3 Prazo De Entrega
Os comprovantes das Atividades Complementares deverão ser entregues na
secretaria do curso 1 (um) mês antes do término do semestre letivo ou logo após o
término da atividade complementar realizada pelo aluno. Também poderá ser
entregue 1 (um) mês após o aluno concluir a carga horária total do curso. Caso o
aluno não tenha entregado até essa data, deverá fazê-lo nessas mesmas condições
no ano seguinte. O não cumprimento das normas acima impede a colação de grau
do aluno até que a situação seja regularizada.
Deverá ser respeitado o limite de carga horária estipulado por curso para
cada Atividade Complementar. A carga horária que exceder o cômputo geral, de
acordo com as modalidades, não será aproveitada.
Ficam estabelecidas, além das comprovações das atividades complementares
descritas por cada curso, segue as seguintes exigências para o aproveitamento das
Atividades Complementares:
Quadro 2: Exigências para o aproveitamento das Atividades Complementares.
Monitorias e estágios não curriculares
Publicação em anais de congressos,
simpósios, etc.
Cursos e disciplinas realizados em áreas afins
Palestras,
Seminários,
Congressos,
Simpósios, Conferências, etc.
Programas de Extensão
Relatório do Professor orientador ou
responsável
Cópia do artigo publicado
Certificado de realização
Certificado de participação
Relatório do Professor orientador ou
82
responsável
Organização de eventos culturais e
científicos
Representação em órgãos acadêmicos
Assistir às apresentações de monografias,
etc.
Voluntariado
Certificado de realização
Certificado de participação
Atestado ou lista de participação
Certificado de participação
São consideradas todas as atividades promovidas pela IES e por qualquer
outra instituição devidamente comprovada, analisada e avaliada pelo curso. As
atividades contam com o registro específico na forma de um documento próprio e,
para o controle e gestão acadêmica.
As atividades complementares possibilitam o aproveitamento, por avaliação,
de atividades, habilidades, conhecimentos e competências do aluno, incluindo:
palestras; semanas de curso; eventos integrados entre os professores, alunos e a
comunidade interna e externa; produção técnico-científica; estudos e práticas
independentes realizadas sob formas distintas como monitorias.
Outra contribuição para o cumprimento da referida carga horária dá-se
através da promoção de eventos pelo curso de Farmácia e pela Instituição de
maneira geral. Além da já estabelecida Semana da Farmácia, o Simpósio de Uso
Racional de Medicamentos da Faculdade de Taquaritinga, promovido pelo curso de
Farmácia. Estes eventos têm o intuito de estabelecer-se ao longo dos anos na região
e contribuir imensamente para a formação e integração do conhecimento por parte
dos discentes e docentes da Instituição e da comunidade em geral.
As Atividades Complementares encontram-se definidas em Regulamento
próprio, que por sua vez define a forma e limites relativos à sua integralização.
1.4.6 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade acadêmica
obrigatória que sistematiza o conhecimento sobre um objeto de estudo relacionado
ao curso que pode ser desenvolvido opcionalmente sob a forma de Relatório
Monográfico e Artigo Científico.
Independente da forma de opção, o Trabalho de Conclusão envolve três
etapas:
a) Formulação de um projeto;
b) Execução do trabalho na forma de uma investigação;
c) Apresentação escrita e oral.
O TCC possui regulamento próprio que define sua organização e estrutura.
A confecção do TCC será obrigatoriamente acompanhada por um professor
orientador do quadro regular escolhido de acordo com a sua área de competência e
conforme o tema do trabalho respeitando-se a relação aluno/professor orientador.
Para tanto devem ser seguidas às orientações do Manual de Normalização e
Apresentação de Trabalhos Científicos e Acadêmicos institucionais.
83
O TCC, como parte integrante do currículo pleno dos cursos de graduação da
Instituição, é uma disciplina de cumprimento obrigatório, normatizada por
instrumento próprio.
O TCC se constitui em uma atividade acadêmica de pesquisa e
sistematização do conhecimento que é desenvolvida pelo aluno mediante controle,
orientação e avaliação docente. Permite ao aluno, entre outras aprendizagens,
revelar sua capacidade de interpretação e crítica do objeto de estudo; discutir e usar
conceitos pertinentes ao quadro teórico escolhido – que deve ser relativo à futura
profissão - e aprofundar conhecimentos referentes a aspectos da realidade social
e/ou de âmbito profissional.
Tem por objetivo habilitar o aluno a utilizar a metodologia adequada na
elaboração de trabalho monográfico, que deve sintetizar os conhecimentos
construídos durante o curso, as atividades articuladas e inter-relacionadas com os
mesmos e as experiências cotidianas da área, contribuindo efetivamente para a sua
formação.
Especialmente para os trabalhos de conclusão de curso ocorre o convite à
comunidade acadêmica e a divulgação do cronograma com temas, banca avaliadora,
data e horários no site e murais da Faculdade, uma vez que a apresentação é aberta
ao público e, após a avaliação, um exemplar do trabalho é destinado à biblioteca da
Faculdade.
São Objetivos do TCC:
 Estabelecer a articulação entre o ensino, a pesquisa e a prática, a partir de
atividades planejadas, para garantir espaços para a construção, renovação e
atualização do conhecimento do aluno;
 Propiciar ao aluno a oportunidade de aprofundar os conhecimentos teóricos
adquiridos; exercitar a atividade de produção cientifica; e, aprimorar a
capacidade de interpretação e critica na sua área de conhecimento e
aplicação prática-profissional;
 Oportunizar ao aluno a exposição de suas ações, experiências e
consequentes resultados de sua pesquisa ou atividade prática;
Da Coordenação do TCC:
A coordenação do TCC será exercida pelo Coordenador do Curso e a cargo de
professores habilitados e credenciados pela Instituição de Ensino Superior (IES),
competindo-lhe:
§Acompanhar, junto aos professores-orientadores, o andamento dos trabalhos, de
acordo com as condições estabelecidas nestas normas;
§Estabelecer calendário para reuniões periódicas com os orientadores do TCC para
acompanhamento das etapas dos projetos e da elaboração dos trabalhos;
§Prover a organização, manutenção e atualização dos arquivos com os trabalhos
finais;
§Encaminhar à biblioteca cópia dos trabalhos finais devidamente aprovados;
§Promover, para a comunidade acadêmica, a divulgação das informações relativas
ao desenvolvimento do TCC.
Da Orientação do TCC:
84
O professor-orientador das atividades referentes ao TCC, dentro da carga horária
que lhe for atribuída, é responsável pelo atendimento aos alunos quanto à
orientação metodológica para a elaboração do trabalho, devendo:
§Reunir-se periodicamente com os seus orientados para acompanhamento dos
trabalhos;
§Acompanhar a execução dos projetos e atuar junto aos alunos com vistas ao
atendimento das normas para apresentação do TCC.
O aluno concluinte e durante o desenvolvimento do TCC tem, entre outros, os
seguintes deveres específicos:
§Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC;
§Cumprir os prazos estabelecidos pelo professor orientador;
§Reunir-se, semanalmente, ou sempre que agendado com o professor-orientador
para analise, discussão e adoção de medidas, se necessárias, para
aprimoramento do trabalho;
§Elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, de acordo com as instruções
do seu orientador, da Coordenação do TCC, da Comissão Avaliadora e as
orientações institucionais vigentes para a elaboração do trabalho;
§Comparecer em dia, hora e local determinado para a apresentação oral da versão
final do trabalho para a qual tenha sido convocado de acordo com o calendário
estabelecido pela Coordenação do TCC.
1.5 Metodologias de Ensino
O curso de Farmácia tem por objetivo dotar o estudante de conhecimentos,
competências e habilidades gerais e específicas dentro da área de atuação. Para
tanto, relaciona-se aos objetivos pretendidos pela Instituição as disciplinas
mencionadas na seqüência.
1. Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se
multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com
produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de
cidadania e de ética: Epidemiologia; Saúde Pública; Deontologia e Legislação
Farmacêutica; Gestão Farmacêutica; Métodos e Técnicas de Pesquisa; Psicologia;
Farmacologia; Toxicologia; Introdução às Ciências Farmacêuticas; Farmácia
Hospitalar; Química Farmacêutica; Farmacognosia; Fitoterapia; Homeopatia; Física
industrial; Farmacotécnica; Cosmetologia; Tecnologia Farmacêutica; Enzimologia
Industrial e Tecnologia de Fermentações para Alimentos; Ciência e Tecnologia dos
Alimentos; Bioquímica Clínica; Hematologia Clínica; Microbiologia Clínica; Imunologia
Clínica; Citologia Clínica; Parasitologia Clínica; Biologia Molecular; Assistência
Farmacêutica: Estágio Supervisionado em Drogarias, Unidades Básicas de Saúde,
Saúde Púbica, Farmácia Municipal – SUS, Farmácia Hospitalar e Vigilância Sanitária;
Estágio Supervisionado em Indústria Farmacêutica ou de Alimentos ou Farmácia de
Manipulação; Estágio Supervisionado em Análises Clínicas ou Toxicológicas.
85
2. Avaliar de forma critica as condições de vida e de saúde da
sociedade e intervir através da assistência farmacêutica, visando à
prevenção, promoção, proteção e recuperação da saúde nos seus diversos
níveis de atenção: Matemática e Bioestatística; Anatomia Humana; Citologia
Básica; Histologia e Embriologia; Fisiologia I e II; Microbiologia; Imunologia;
Parasitologia; Genética; Bioquímica; Patologia; Epidemiologia; Saúde Pública;
Deontologia e Legislação Farmacêutica; Gestão Farmacêutica; Métodos e Técnicas
de Pesquisa; Farmacologia; Toxicologia; Garantia e Controle de Qualidade e de
Insumos, de Medicamentos e de Cosméticos; Farmacobotânica; Introdução às
Ciências Farmacêuticas; Bromatologia; Fitoterápia; Hematologia Clínica;
Microbiologia Clínica; Imunologia Clínica; Citologia Clínica; Parasitologia Clínica;
Biologia Molecular; Assistência Farmacêutica: Estágio Supervisionado em Drogarias,
Unidades Básicas de Saúde, Saúde Pública, Farmácia Municipal – SUS, Farmácia
Hospitalar e Vigilância Sanitária; Estágio Supervisionado em Indústria Farmacêutica
ou de Alimentos ou Farmácia de Manipulação; Estágio Supervisionado em Análises
Clínicas ou Toxicológicas.
3. Participar de programas visando à promoção da farmacovigilância
e vigilância sanitária: Físico-Química; Anatomia Humana; Citologia Básica;
Histologia e Embriologia; Fisiologia I e II; Microbiologia; Imunologia; Parasitologia;
Genética; Bioquímica; Patologia; Epidemiologia; Saúde Pública; Deontologia e
Legislação Farmacêutica; Farmacologia; Toxicologia; Garantia e Controle de
Qualidade e de Insumos, de Medicamentos e de Cosméticos; Farmacobotânica;
Introdução às Ciências Farmacêuticas; Bioquímica Clínica; Hematologia Clínica;
Microbiologia Clínica; Imunologia Clínica; Citologia Clínica; Parasitologia Clínica;
Técnicas Moleculares de Diagnóstico; Assistência Farmacêutica: Estágio
Supervisionado em Drogarias, Unidades Básicas de Saúde, Farmácia Municipal –
SUS, Saúde Pública, Farmácia Hospitalar e Vigilância Sanitária; Estágio
Supervisionado em Indústria Farmacêutica ou de Alimentos ou Farmácia de
Manipulação; Estágio Supervisionado em Análises Clínicas ou Toxicológicas.
4. Participar dos processos que garantam a qualidade, segurança e
eficácia dos medicamentos empregados nas diversas terapias: Física;
Química Geral e Inorgânica; Matemática e Bioestatística; Química Analítica
Qualitativa; Química Analítica Quantitativa; Físico-Química; Garantia e Controle de
Qualidade e de Insumos, de Medicamentos e de Cosméticos; Farmacobotânica;
Introdução às Ciências Farmacêuticas; Química Orgânica I e II; Química
Farmacêutica; Física Industrial; Farmacotécnica; Cosmetologia; Tecnologia
Farmacêutica; Assistência Farmacêutica: Estágio Supervisionado em Drogarias,
Unidades Básicas de Saúde, Farmácia Municipal – SUS, Saúde Pública, Farmácia
Hospitalar e Vigilância Sanitária; Estágio Supervisionado em Indústria Farmacêutica
ou de Alimentos ou Farmácia de Manipulação.
5. Participar e intervir na Política Nacional de Saúde e Política
Nacional de Medicamentos, no sentido de promover melhorias na qualidade
de vida da população: Epidemiologia; Saúde Pública; Deontologia e Legislação
Farmacêutica; Gestão Farmacêutica; Introdução às Ciências Farmacêuticas;
86
Assistência Farmacêutica: Estágio Supervisionado em Drogarias, Unidades Básicas
de Saúde, Farmácia Municipal – SUS, Saúde Pública, Farmácia Hospitalar e Vigilância
Sanitária; Estágio Supervisionado em Indústria Farmacêutica ou de Alimentos ou
Farmácia de Manipulação; Estágio Supervisionado em Análises Clínicas ou
Toxicológicas.
6. Atuar como profissional integrado à equipe de saúde estando
tecnicamente capacitado a realizar o diagnóstico laboratorial das diversas
alterações patológicas e fisiológicas humanas: Química Analítica Qualitativa;
Química Analítica Quantitativa; Físico-Química; Anatomia Humana; Citologia Básica;
Histologia e Embriologia; Fisiologia I e II; Microbiologia; Imunologia; Parasitologia;
Genética; Bioquímica; Patologia; Epidemiologia; Farmacologia; Toxicologia; Garantia
e Controle de Qualidade e de Insumos, de Medicamentos e de Cosméticos; Química
Orgânica I e II; Bioquímica Clínica; Hematologia Clínica; Microbiologia Clínica;
Imunologia Clínica; Citologia Clínica; Parasitologia Clínica; Biologia Molecular;
Assistência Farmacêutica: Estágio Supervisionado em Análises Clínicas ou
Toxicológicas.
7. Participar nos processos de produção de medicamentos e
cosméticos: Física; Física Industrial; Química Geral e Inorgânica; Química Analítica
Qualitativa; Química Analítica Quantitativa; Físico-Química; Garantia e Controle de
Qualidade e de Insumos, de Medicamentos e de Cosméticos; Farmacobotânica;
Introdução às Ciências Farmacêuticas; Química Orgânia I e II; Química Farmacêutica;
Fitoterapia; Física Industrial; Farmacotécnica I e II; Cosmetologia; Tecnologia
Farmacêutica; Estágio Supervisionado em Indústria Farmacêutica e Farmácia de
Manipulação.
8. Exercer a dispensação e administração de nutracêuticos e de
alimentos de uso integral e parenteral: Química Geral e Inorgânica; Química
Analítica Qualitativa; Química Analítica Quantitativa; Físico-Química; Anatomia
Humana; Citologia Básica; Histologia e Embriologia; Fisiologia I e II; Microbiologia;
Imunologia; Parasitologia; Bioquímica; Patologia; Farmacologia; Química Orgânica I e
II; Bromatologia; Química Farmacêutica; Farmacotécnica I e II; Enzimologia e
Tecnologia de Fermentações para Alimentos; Ciência e Tecnologia dos Alimentos;
Estágio Supervisionado em Farmácia Hospitalar e Vigilância Sanitária; Estágio
Supervisionado em Indústria de Alimentos.
9. Realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e
responsabilizar-se tecnicamente por análises de alimentos, nutracêuticos,
de alimentos de uso enteral e parenteral, suplementos alimentares, desde
a obtenção das matérias primas até o consumo: Química Geral e Inorgânica;
Matemática; Bioestatística; Química Analítica Qualitativa; Química Analítica
Quantitativa; Físico-Química; Fisiologia I e II; Microbiologia; Imunologia; Parasitologia;
Bioquímica; Patologia; Epidemiologia; Saúde Pública; Farmacologia; Toxicologia;
Química Orgânica I e II; Bromatologia; Farmacotécnica I e II; Enzimologia e
87
Tecnologia de Fermentações para Alimentos; Ciência e Tecnologia dos Alimentos;
Estágio Supervisionado em Indústria de Alimentos.
10. Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e
controle de qualidade de produtos obtidos por biotecnologia: Química
Analítica Qualitativa; Química Analítica Quantitativa; Microbiologia; Genética;
Bioquímica; Deontologia e Legislação Farmacêutica; Métodos e Técnicas de
Pesquisa; Farmacologia; Toxicologia; Química Orgânica; Química Farmacêutica;
Fitoterapia; Farmacognosia; Farmacotécnica I e II; Cosmetologia; Tecnologia
Farmacêutica; Enzimologia e Tecnologia de Fermentações para Alimentos; Ciência e
Tecnologia dos Alimentos; Biologia Molecular; Assistência Farmacêutica: Estágio
Supervisionado em Indústria Farmacêutica ou de Alimentos.
11. Realizar análises físico-químicas e microbiológicas de interesse
para o saneamento do meio ambiente, incluídas as análises de água, ar e
esgoto: Química Geral e Inorgânica; Química Analítica Qualitativa; Química Analítica
Quantitativa; Físico-Química; Microbiologia; Parasitologia; Patologia; Epidemiologia;
Saúde Pública; Toxicologia; Controle de Qualidade e gerenciamento de Laboratórios
de Análises Clínicas; Garantia e Controle de Qualidade e de Insumos, de
Medicamentos e de Cosméticos; Química Orgânica; Assistência Farmacêutica:
Estágio Supervisionado em Estágio Supervisionado em Indústria Farmacêutica ou de
Alimentos ou Farmácia de Manipulação; Estágio Supervisionado em Análises Clínicas
ou Toxicológicas.
O alcance dos objetivos do curso e o êxito na construção do perfil do egresso
exigem que a metodologia de ensino seja adequada a essas finalidades. A
consideração da autoestima dos alunos, dos processos interativos, bem como a
utilização de recursos tecnológicos modernos, permite imprimir ao processo
pedagógico dinamicidade, que ultrapassa a simples transmissão do conteúdo. Por
meio do diálogo crítico com autores clássicos e contemporâneos e do debate em
sala de aula, teorias se consolidam para permitir que estudos de casos, seminários,
trabalhos de pesquisa, trabalhos de equipe, trabalhos individuais, visitas técnicas,
simulações, softwares e outras atividades contribuam para o desenvolvimento de
habilidades e a construção de competências para a prática profissional, formando
um profissional competente e consciente de seu papel no mundo moderno.
Com relação às aulas práticas desenvolvidas no decorrer do curso, cumpre
salientar que as mesmas são concebidas e ministradas de acordo com as
especificidades de cada disciplina, sempre sob orientação do professor responsável.
A postura interdisciplinar é concebida no curso como um campo aberto para
que de uma organização didática disciplinar por especialidades, se possam
estabelecer novas competências e habilidades através de uma postura pautada em
uma visão global do currículo formativo.
Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes
podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das
diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes:
§Aulas expositivas, discursivas e dialogadas
88
§Aulas práticas
§Tecnologia da informação e recursos multimídia
§Seminários
§Exercícios práticos em sala de aula
§Apresentação de filmes ou segmentos de filmes
§Leitura de livros e artigos científicos
§Estudo dirigido
§Estudos de caso
§Visitas técnicas
§Palestras de professores e profissionais convidados
§Atividades simuladas
Os procedimentos acima relacionados, e outros que poderão ser identificados
pelos docentes, deverão ser empregados simultaneamente e adequadamente à
disciplina ministrada, visando o melhor aprimoramento do processo ensinoaprendizagem.
É importante informar ainda que a FTGA - Faculdade de Taquaritinga conta
com apoio pedagógico e tecnologia educacional avançada que interage com as
metodologias de ensino que partem de aulas eletivas para ações inovadoras. Desta
forma, estimula o desenvolvimento de atividades que conduzam o educando a
crítica e à reflexão. Para tanto, utiliza, estudos de casos, seminários, trabalhos em
grupo, visitas técnicas, além dos estudos independentes e estágio curricular
supervisionado.
Esta ação garante práticas pedagógicas inovadoras que certamente motivam
os alunos a se dedicarem aos estudos, tanto no ambiente escolar quanto fora dele, o
que contribui para sua formação profissional e humana.
Como parte do processo metodológico, a busca constante de atualização e
seleção de conteúdos se dá no trabalho integrado do corpo docente, discente e
coordenação, sempre atentos para que os conteúdos e atividades desenvolvidos
sejam relevantes para atender aos objetivos do curso e construir o perfil desejado
para os egressos.
A FTGA - Faculdade de Taquaritinga tem definido que o corpo docente será
continuamente capacitado, a fim de garantir a renovação de suas práticas
pedagógicas e a utilização de metodologias inovadoras. Essas metodologias são
incrementadas por meio de simulações e difusão de ideias, utilizando-se de
pesquisas via Internet, seminários, fórum de debates, publicações entre outras.
Ressalte-se ainda que, principalmente, os supervisores de estágio do Curso
de Farmácia atuam como farmacêuticos em áreas não acadêmicas – o que
possibilita uma linguagem mais mercadológica, tornando as aulas mais atraentes.
Referido fato oportuniza também uma maior articulação do meio discente com o
mercado de trabalho ampliando a perspectiva de troca de experiências.
89
1.6. Apoio ao discente
A política de Atendimento aos Discentes da IES, atendendo às legislações
pertinentes e em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso, privilegia ações
que visam democratizar o ensino e estimular a permanência dos alunos. A IES
mantém canais permanentes de comunicação e atendimento aos alunos. O
coordenador do curso e o diretor da unidade são os canais imediatos.
Os alunos recebem atenção especial da IES, principalmente, no setor de
Projeto Social, que atende aos alunos com relação aos projetos sociais lançados pelo
Governo Federal e Estadual, tais como: Universitário Cidadão, PROUNI, Bolsa Escola
da Família e NOVO FIES.
O atendimento ao aluno é realizado de forma individual e destinado àqueles
que possuem algum problema de ordem pedagógica ou acadêmica, que esteja
interferindo no seu processo de aprendizagem, como, por exemplo, dificuldade de
adaptação ao curso, dificuldade de relacionamento com o professor, dificuldades
com o pagamento das mensalidades, necessidades de bolsa, entre outros. O objetivo
desses atendimentos é o auxílio na busca de soluções de fatores, resultantes do
cotidiano vivenciado pelo aluno, que contribuem na eclosão de um desajuste
emocional com reflexo negativo no rendimento escolar, fato que em muitos casos
podem resultar em evasão.
Neste sentido, o setor de Projeto Social encaminha o aluno para estágios
remunerados, trabalhos com registro em carteira e resolve pendências financeiras
do aluno de forma a mantê-lo na instituição dando continuidade aos seus estudos. A
instituição também possui setores de atendimento específicos que facilitam e
oportunizam o desenvolvimento acadêmico do aluno, tais como:
a) Acesso a biblioteca através da Internet e pesquisa local informatizada;
b) Acesso livre a laboratórios de computação com internet;
c) Acesso ao boletim de controle de notas e faltas pela internet;
d) Praça de alimentação;
e) Mecanismos de nivelamento para inclusão digital, formação pessoal e
conhecimentos básicos.
Registre-se que o Programa de Nivelamento da Faculdade de Taquaritinga é
um projeto de apoio a alunos com deficiências de conteúdos do ensino fundamental
e médio. A missão do programa é a de favorecer o ingresso dos estudantes no nível
superior de ensino e a de fornecer conhecimentos básicos em Língua Portuguesa e
Matemática para o bom desenvolvimento dos alunos em disciplinas do curso
superior, uma vez que tais conteúdos são pré-requisitos imprescindíveis.
O Curso de Farmácia promove eventos acadêmicos no âmbito da IES,
permitindo inclusive a integralização de grande parte da carga-horária de atividades
complementares na própria Faculdade. A IES estimula a participação dos
graduandos em Palestras, Seminários e Cursos de Extensão, assim como outras
modalidades de projetos, que expandem os limites acadêmicos. Nesse contexto,
destaca-se a realização da Jornada Científica e Feira de Curso, evento promovido
anualmente pela Faculdade pretendendo, dentre outros objetivos, estimular o
desenvolvimento cultural e artístico do alunado.
A Faculdade de Taquaritinga, em seus poucos anos de implantação, promove
atividades internas, envolvendo práticas profissionais, com objetivo de consolidar a
90
prática da indissociabilidade do ensino da pesquisa e da extensão acadêmica. Assim,
como a Faculdade de Taquaritinga tem interesse em gerar recursos humanos de
qualidade dentre seus próprios alunos, apresenta o Programa de Monitoria e conta
com atividades de pesquisa, voltado à comunidade acadêmica. O Programa de
Monitoria possibilita a experiência da vida acadêmica promovendo a integração de
alunos de períodos mais avançados com os demais, pelo exercício da monitoria que
está definido no Regimento Interno da Instituição, pela portaria SESu/MEC nº
684/2008.
1.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
A avaliação de uma instituição começa pela percepção de que todo o
processo advém de um acordo consensual entre os atores envolvidos: gestores,
professores, funcionários, alunos, estabelecendo-se uma cultura de avaliação, que é,
em suma, um processo de melhoria de qualidade que depende de uma política
coordenada e sistêmica, engajada e democrática, com planejamento e o
estabelecimento de metas e prioridades.
Nesta perspectiva, a Faculdade de Taquaritinga desenvolve a avaliação
institucional alinhada aos princípios fundamentais do Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior (SINAES), conforme disposto nos documentos publicados pela
CONAES, sem deixar de contemplar as suas particularidades.
Dessa forma, a autoavaliação institucional é a ferramenta utilizada para
acompanhamento da realização das metas estabelecidas no PDI. Assumindo tais
concepções, a autoavaliação visa contribuir para revisão e aperfeiçoamento do
projeto pedagógico do curso, redimensionando ações acadêmico-administrativas e
pedagógicas de acordo com os resultados da avaliação institucional.
A autoavaliação do Curso de Farmácia da Faculdade de Taquaritinga é um
processo por meio do qual se avalia conhecimentos sobre a dinâmica educacional,
buscando compreender os significados do conjunto de suas atividades na melhoria
da qualidade da educação no ensino superior. Para tanto, por meio da Comissão
Própria de Avaliação (CPA) constituída, permite-se sistematizar informações, analisar
coletivamente seus problemas e seus sucessos, e estabelecer estratégias de
superação de eventuais fragilidades. Em decorrência das autoavaliações foram
reformulados: Projeto Pedagógico do Curso, Regulamentos e manuais como os de
TCC, Atividades Complementares e sistema de monitorias, divulgação da
importância do PDI, PPCs, e CPA e atualização de bibliografia básica e
complementar.
A Comissão Própria de Avaliação – CPA foi instituída pela Portaria Interna n°
04/2015 de 06 de abril de 2015 expedida pela Faculdade de Taquaritinga e
atualmente é composta pelos seguintes membros:
Célia Regina Ricardo de Oliveira Sassi – Coordenadora CPA
Gerson Carlos Eduardo - Representante docente
Michele Cristina Scardoelli – Representante técnico-administrativo
Laís Mariana Roveri – Representante discente
Lívia Zuppani – Representante sociedade civil
91
Com efeito, a Comissão Própria de Avaliação (CPA), assessorada pelo
Colegiado de curso e pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso, elabora um Plano
de Melhorias que é apresentado à Direção Geral que, por sua vez, encaminha aos
setores específicos para as devidas providências no sentido de transformá-lo em
ações.
A prática da autoavaliação é um processo que permite o aperfeiçoamento
dos docentes, discentes e corpo administrativo, bem como a melhoria na relação
com a comunidade externa.
A autoavaliação do curso deve identificar o perfil do curso, o significado de
sua atuação, as atividades desenvolvidas, os programas e os projetos, considerando
os seguintes aspectos:
I Organização Didático-Pedagógica
II Corpo Social
III Infraestrutura
A autoavaliação do curso poderá utilizar a proposta do ENADE considerando o
questionário aplicado aos alunos e o questionário do coordenador. Com esse novo
sistema, o curso passa a agregar mais um componente autoavaliativo.
A Instituição tem como convicção que esse processo deverá permanecer
continuamente para proporcionar, de forma legítima e sistemática, os caminhos para
levar à melhoria contínua dos trabalhos acadêmicos e administrativos, através da
participação de todos os envolvidos, de forma a criar uma comunidade acadêmica
cada vez mais emancipada.
Nessa perspectiva, o processo de autoavaliação Institucional da Faculdade de
Taquaritinga, volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de
tornar-se:
§um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico;
§uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária;
§um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e externa.
Assim, os princípios norteadores da Autoavaliação Institucional na Faculdade
de Taquaritinga, identificam-se:
0
pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por
parte de todos os segmentos envolvidos;
1
pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios
norteadores e dos critérios a serem adotados;
2
pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade
acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a melhoria
do desempenho institucional.
Enquanto processo global possibilita a identificação de fatos que afetam,
positiva ou negativamente, seu desempenho e adequação, relevância e qualidade
de todas as atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso, bem como
oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os seus
segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções identificadas e
aperfeiçoando elementos dos serviços prestados.
92
Os resultados dos processos avaliativos deverão possibilitar:
§o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e
capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos
sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros;
§a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à
melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão,
missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física e
responsabilidade social;
§implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do
desempenho institucional ;
§firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária,
tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnicoadministrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da Faculdade de
Taquaritinga;
§indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo
como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto
Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos.
1.8 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensinoaprendizagem
Obedecidas às regras fixadas no Regimento Geral da Faculdade de
Taquaritinga, confere-se ao docente a autonomia de estabelecer, de acordo com o
programa e as características da disciplina, os métodos e instrumentos de avaliação,
a saber: provas teóricas, provas práticas, realização e apresentação de trabalhos,
seminários, avaliação do grau de participação.
Os resultados obtidos nessas avaliações, e também o resultado obtido no
ENADE, são discutidos, sistematicamente pelos docentes e pela coordenadoria do
curso, permitindo reavaliação da metodologia, na busca constante de melhoria do
processo de ensino-aprendizagem.
Utilizando-se de tecnologias de informação e comunicação o processo de
ensino é potencializado, possibilitando aos alunos uma relação de troca de
informações simultâneas, experiências e tendo uma comunicação imediata. Assim,
temos a oportunidade de rompermos barreiras com a sala de aula, integrando o
aluno à comunidade e sociedade de informação.
Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas
das Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs no processo de ensino
aprendizagem o curso estimula a utilização de ferramentas dessa natureza.
A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 03
laboratórios de informática, com acesso a internet, totalizando 85 computadores
funcionais.
A Faculdade de Taquaritinga também conta com os seguintes recursos de
informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente:
§Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso
ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica,
93
bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno
também tem acesso a relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial,
comprovante de atividades complementares e atestado de matrícula. Neste
mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do
professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e
notas.
§Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico administrativo.
§Rede Wireless interna para conexão à internet, com link dedicado.
§Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação.
§Software específicos para os cursos.
§Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com
segurança suas informações.
§E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais
professores e alunos.
§Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno.
§TV Uniesp.
§Biblioteca virtual
1.9 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
O sistema de avaliação do ensino e da aprendizagem desta instituição, com o
intuito de formar um profissional consciente de seu papel diante da sociedade,
responsável e ético, procura integrar os conteúdos de todas as disciplinas que
compõem a matriz curricular do curso e guarda total coerência com a sua
concepção, possibilitando ao aluno tanto a apreensão de aspectos
profissionalizantes, quanto humanísticos e comunicacionais.
A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico do aluno é feita
por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento das atividades e dos
conteúdos abordados em cada uma delas. Os instrumentos de avaliação
contemplam estudos de casos, trabalhos escritos e/ou práticos, provas, seminários,
avaliações escritas individuais, trabalhos de campo e em classe individuais ou em
grupos, pesquisas extraclasse que visam possibilitar ao aluno o aprendizado crítico,
participativo e criativo, que aproxime teoria e prática e colocando-os diante de
situações práticas que serão futuramente vivenciadas em sua atuação profissional.
Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado,
previstos para a disciplina e aprovados pelo órgão competente, visam à aferição do
aproveitamento escolar do aluno.
As provas oficiais, de avaliação do aprendizado, são aplicadas nas datas
fixadas no Calendário Escolar, nos moldes e tipos definidos pela Coordenação do
Curso ou Diretoria da Unidade, em ato específico.
É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação
específica, segundo as normas estabelecidas pelo Regulamento da Instituição.
Compete ao professor, ou ao coordenador do curso, quando for o caso, elaborar as
questões e os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e dos demais
trabalhos, bem como o julgamento e registro dos resultados.
94
Será recomendado ao professor que utilize na avaliação do desempenho
acadêmico predominantemente os seguintes aspectos:
0
Interesse, participação, envolvimento e presença;
1
Organização dos trabalhos e participação em trabalhos de grupo;
2
Capacidade de comunicação escrita e oral/sustentação de ideias;
3
Procedimentos práticos/exposição de trabalhos;
4
Habilidade no desenvolvimento de pesquisas bibliográficas e de campo;
5
Interdisciplinaridade;
6
Capacidade de uso dos modernos meios tecnológicos de apoio ao trabalho;
7
Avaliação do produto/trabalho desenvolvido;
8
Outras competências de acordo com especificidade de cada módulo;
9
Conteúdos sob a forma de listas de exercícios, provas dissertativas e/ou
objetivas.
O próprio curso será avaliado internamente pelos professores nas reuniões
pedagógicas e externamente por meio da Avaliação Institucional de
responsabilidade da Direção da Faculdade, que ocorre uma vez por semestre.
A regulamentação dos critérios de avaliação a ser aplicados na Faculdade de
Taquaritinga consta de seu Regimento Interno:
10 O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no
Calendário Escolar, a realização de prova repositiva.
11 O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e
dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e
outros e, caso necessário, no exame final.
12 Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação
escrita em cada disciplina no bimestre.
13 Os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a 7,0
e frequência igual ou superior a 75% são considerados aprovados.
14 É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do
período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três
disciplinas no semestre.
15 O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a 7,0,
e não inferior a 3,0.
16 O resultado final não poderá ser inferior a 5,0, correspondendo ao cálculo
aritmético entre a média semestral e a nota do exame final.
17 O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 ou média final menor que
5,0 será reprovado.
95
1.10 Integração com o sistema local e regional de saúde/SUS
Na Faculdade de Taquaritinga, o curso de Farmácia nasceu
concomitantemente às orientações propostas na Portaria nº 10 de 13/10/2002 e a
Resolução CNE/CES 2 (19/02/2002) que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais
do Curso de Graduação em Farmácia.
A falta de cursos de saúde na região de Taquaritinga evidenciou a
necessidade de profissionais da área, tanto para atender as demandas da
manipulação de fármacos como nos diagnósticos laboratoriais, motivando a
implantação do Curso de Farmácia.
Além disso, a existência de uma rede básica de Saúde composta por 13
(treze) Centros de Saúde, 11 (onze) hospitais na região/ cidade, gerou uma
expectativa da inserção dos alunos no campo profissional a partir do 4º semestre,
especialmente na área de prestação da Assistência Farmacêutica.
A partir do perfil da região, traçou-se o tipo de profissional farmacêutico que
o mercado deseja e sob este prisma foi construído este projeto pedagógico.
A organização educacional, de um lado, é um centro de reprodução das
relações sociais, com objetivos, equipamentos, recursos humanos e clientela própria.
Os objetivos da Instituição estão situados em nível do social, da forma mais
ampla possível, devendo preparar os indivíduos não só para interferir no processo de
produção, direta ou indiretamente, como também para ocupar os postos de direção
e fazer parte da tomada de decisões em nível local, regional ou nacional.
No que se refere ao Brasil, a atual fase de desenvolvimento sócio-econômico
está a exigir da escola, em particular das Faculdades, uma adequação à realidade no
sentido de ser, não apenas um centro de reprodução das relações sociais, mas o
núcleo pensante da sociedade.
Para atingir tais finalidades, a Faculdade de Taquaritinga pode contribuir de
maneira efetiva, como elemento dinâmico de criação e propagação de cultura e de
tecnologia, através de formas eficientes de condução do ensino e da pesquisa.
1.11 Atividades práticas de ensino
Os alunos do curso de Farmácia realizam atividades prática de ensino
durante as aula regulares nos diversos laboratórios existentes no Campus, como
laboratório de farmacotécnica, química, microbiologia, anatomia e outros, sendo que
essas aulas já estão inseridas na matriz curricular do curso.
Além dessas atividades, os alunos são estimulados a participar dos projetos
de extensão e também projetos de iniciação científica que são disponibilizados pela
Instituição de Ensino, e ainda, campanhas preventivas realizadas aos finais de
semanas na região.
96
2. CORPO DOCENTE
2.1 Núcleo Docente Estruturante
2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE
O Núcleo Docente Estruturante - NDE, de acordo com a Resolução no 01, de
17 de junho de 2010 constitui-se de um segmento da estrutura de gestão acadêmica
do curso, com atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de
natureza acadêmica, responsável pela concepção, acompanhamento, consolidação e
avaliação do Projeto Pedagógico.
O Núcleo Docente Estruturante é constituído por 5 (cinco) docentes do curso
designados por portaria expedida pelo Diretor da Unidade, em comum decisão com
o colegiado do curso, para desempenhar essencialmente as seguintes atividades:
elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos;
estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; atualizar periodicamente o
projeto pedagógico do curso; acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Projeto
Pedagógico do curso, propondo as correções que se apresentem necessárias à sua
integral consecução.
Este grupo se reúne, ordinariamente, 1 (uma) vez por mês e,
extraordinariamente, sempre que necessário, em horário apropriado, traduzindo as
decisões que forem adotadas em Ata, da qual constará a assinatura de todos os
componentes.
O NDE apresenta atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no
processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico
do Curso, com as seguintes atribuições:
§Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
§Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes do currículo;
§Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho
e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
§Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
graduação.
2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE
Fazem parte do NDE do curso de Farmácia da Faculdade de Taquaritinga os
docentes:
Prof. Me. Graciana Aparecida Simei Bento da Silva – Regime de Trabalho
Integral
Prof. Dra. Ana Carolina Malaspina - Regime de Trabalho Parcial
Prof. Me. Gustavo Naxara Oscko – Regime de Trabalho Parcial
Prof. Ma. Célia Regina Oliveira Sassi - Regime de Trabalho Parcial
Prof. Esp. Vera Lúcia Guimarães - Regime de Trabalho Parcial
97
2.2 Coordenação do Curso
2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso
O coordenador do Curso de Bacharelado em Farmácia tem por atribuição
reunir o Colegiado do Curso e NDE (Núcleo Docente Estruturante), planejar e
deliberar ações para o bom andamento do ensino e aprendizagem.
As atribuições do Coordenador de Curso são definidas no Regimento Geral da
instituição.
De forma complementar ao Regimento Geral da Faculdade de Taquaritinga,
cumpre ressaltar as atividades de planejamento e de acompanhamento realizadas
pelo coordenador do curso de Farmácia, de modo a garantir a qualidade técnica e
pedagógica.
Atividades de planejamento:
- Acompanhamento técnico e pedagógico do corpo docente da Instituição, por meio
de reuniões periódicas, de modo a estabelecer diretrizes para o desenvolvimento de
atividades semestrais e anuais;
- Planejamento de atividades curriculares e extracurriculares;
- Coordenação geral do estágio supervisionado, por meio do estabelecimento de
convênios institucionais com a comunidade e empresas de modo a prover campos
diferenciados para realização de estágio;
- Reuniões pedagógicas constantes juntamente com os docentes, individuais ou em
grupo, com os objetivos de apresentar e discutir ações educativas e pedagógicas;
prover troca de experiências e expectativas; promover a análise e proposição de
soluções com relação a problemas disciplinares envolvendo o corpo discente; troca
de experiências com relação às turmas;
- Participação ativa no Colegiado do Curso, discutindo o projeto pedagógico do curso
e propondo ajustes e soluções;
- Participação nos órgãos colegiados da Faculdade de Taquaritinga, desde que sua
presença seja requerida por meio de convocação específica para tanto;
- Coordenação geral e acompanhamento ostensivo do aprendizado prático em visitas
técnicas e trabalhos de conclusão de curso.
Atividades de acompanhamento (rotinas):
- Acompanhamento do conteúdo ministrado em sala de aula, por meio de vistoria ao
diário de classe e comparação com o cronograma previsto de atividades docentes;
- Atendimento para orientação geral ao aluno, no que abrange aspectos
pedagógicos, profissionais e pessoais. Este atendimento é efetuado por meio de
agendamento prévio para atendimento individual ou em grupo e também reuniões
emergenciais, de modo a prover uma resposta imediata às demandas discentes;
- Presença eventual em sala de aula, de modo a prover resposta eficiente às
demandas da turma, agindo como mediador na resolução de assuntos conflituosos
entre as turmas e o professor;
- Acompanhamento do desempenho acadêmico dos alunos, por meio da análise das
fichas dos alunos, orientando-os para formação da matriz curricular em caso de
dependência nas disciplinas;
98
- Análise de currículos de alunos que solicitam transferências provindas de outras
instituições de ensino superior, por meio do estudo das possibilidades de
equivalências de créditos;
- Montagem do quadro de horários, tendo autonomia para dispensar e contratar
docentes de acordo com as necessidades do curso;
- Participação em reuniões esporádicas junto às diretorias acadêmica e
administrativa;
- Acompanhamento dos instrumentos de avaliação utilizados pelos docentes;
- Prestação de esclarecimentos aos docentes e discentes quanto às normas e o
regimento da Faculdade de Taquaritinga;
- Elaboração de requisições de livros e outros materiais de apoio à docência e
consequente repasse à administração da Faculdade de Taquaritinga;
- Orientação para efetuação de matrícula dos alunos regulares, trancamento,
desistência do curso e posterior rematrícula de alunos.
2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do
coordenador
A Coordenadora do Curso de Farmácia é a professora Ma. Graciana Aparecida
Simei Bento da Silva.
Graduada em Farmácia pela Fundação Hermínio Ometto Faculdade de
Ciências Biológicas de Araras, Campus de Araras, SP, em 1994, graduada também
em Licenciatura Plena em Física, pela UNIFRAN, Universidade de Franca, Campus
Franca, SP, em 1999 e graduada em Pedagogia pela Faculdade de Educação São
Luís, Campus de Jaboticabal, em 2004.
Especialista em Bioquímica pela Faculdade de Ciências Biológicas de Araras,
Campus Araras SP, em 1995 e também, especialista em Homeopatia pelo Instituto
François Lamasson em Ribeirão Preto, SP, em 1996.
Mestre em Engenharia de Produção, área de Ergonomia e Saúde do
Trabalhador, pela Centro Universitário de Araraquara, Campus de Araraquara, SP,
título obtido 2013.
A Coordenadora tem experiência acadêmica de 19 (dezenove) anos no ensino
de Física para o ensino fundamental e médio, atuando em Instituições Públicas.
Possui experiência de 10 (dez) anos no ensino superior, atuando na
Faculdade de Taquaritinga a partir do ano de 2005, e experiência profissional de 20
anos.
Possui experiência na gestão acadêmica como coordenadora de 6 (seis)
meses, atuando na Faculdade de Taquaritinga a partir do ano de 2015.
Atuou profissionalmente por 4 (quatro) anos como farmacêutica responsável
por drogarias e atua há 15 (quinze) anos como farmacêutica responsável por
unidade básica de saúde pela Prefeitura Municipal de Taquaritinga SP, atuou
também por 2 (dois) anos como coordenadora da Assistência Farmacêutica do
Município de Taquaritinga SP..
A Coordenadora é autora de artigo internacional, além de 20 publicações.
99
2.2.3 Regime de trabalho do coordenador do curso
O Coordenador do Curso de Farmácia cumpre jornada integral de trabalho,
sendo 4 horas dedicadas à atividade de coordenação.
2.3 Corpo Docente do Curso
O corpo docente da Faculdade de Taquaritinga, especificamente os do Curso
de Farmácia, pretende atender às exigências da legislação educacional nos aspectos
legais requeridos.
2.3.1 Perfil esperado do Docente
Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a
aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à
autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar
voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no
discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em termos de
espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da
realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança.
O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de
aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica,
cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando
comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho
coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua
carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do
curso e suas habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades.
Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem;
§construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos para
atuação na educação superior;
§estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos
do conhecimento profissional de sua área de atuação;
§entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas diretrizes
e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino no
strictu sensu, buscando identificar as necessidades dos alunos para que se
garanta os conteúdos necessários às diferentes etapas da aprendizagem do
Curso de Farmácia;
§saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com outros
conteúdos e estratégias pedagógicas;
§entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor,
a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a
qualificação de profissionais preparados para a carreira docente.
100
2.3.2 Atividades Docentes
A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes
atividades, inerentes ao cargo de Professor:
§Em atividades de ensino;
§Em atividades de pesquisa e de extensão;
§Em atividades de capacitação;
§Em atividades de administração e de representação.
A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao
ensino, considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim
da instituição. As aulas devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de
cada curso, priorizando o atendimento para o processo ensino-aprendizagem,
preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos administrativo e
individual.
A destinação de carga horária para atendimento extraclasse aos alunos será
efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente
aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da mantenedora.
101
2.3.3 Corpo Docente do Curso
UNIDADE: TAQUARITINGA
SEMESTRE: 2015.2
PROFESSORES DA GRADUAÇÃO FARMÁCIA
Docente
Ana Carolina Malaspina
Ana Claudia Ferrari Micali
Carla Cresoni Pereira
Célia Regina Ricardo De Oliveira Sassi
Eduardo José Alóia
Evonilde Aparecida Maria Correia
Graciana Ap Simei Bento Da Silva
Gustavo Naxara Oscko
Igor Cruz Malaspina
Juliana Issa Hori
Priscila de Freitas Lima
Ricardo José Di Santo
Vera Lúcia Guimarães
Titulação
Regime de
CH semanal
DOUTOR
ESPECIALISTA
PÓS-DOUTOR
MESTRE
DOUTOR
ESPECIALISTA
MESTRE
MESTRE
MESTRE
PÓS-DOUTOR
DOUTOR
ESPECIALISTA
ESPECIALISTA
Dedicação
PARCIAL
PARCIAL
HORISTA
PARCIAL
PARCIAL
HORISTA
INTEGRAL
PARCIAL
PARCIAL
HORISTA
HORISTA
HORISTA
PARCIAL
Coordenação AULA
10
CH
semanal
RDP/RDI
CH semanal
4
4
8
12
6
4
4
12
10
6
4
6
10
6
20
Supervisão
CH
TOTAL
Estágio
4
25
4
26
19
8
4
18
16
6
29
12
12
40
25
12
6
10
6
24
102
2.3.4 Titulação do corpo docente do curso
O corpo docente do curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade de
Taquaritinga é composto atualmente por 13 (treze) docentes.
O percentual de docentes com titulação de pós-doutorado é de 15% (2
docentes).
O percentual de docentes com titulação de doutorado é de 23 % (3
docentes).
O percentual de docentes com titulação de mestrado é de 31 % (4 docentes).
O percentual de docentes com titulação de especialista é de 31 % (4
docentes).
2.3.5 Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores
O percentual de profissionais doutores da Faculdade de Taquaritinga no curso
de Bacharelado em Farmácia corresponde a 38 %, sendo 40% deles pós-doutores.
2.3.6 Regime de trabalho do corpo docente do curso
O corpo docente do Curso de Farmácia tem como regime de trabalho o que
demonstra-se a seguir:
Um docente trabalha em Regime de Dedicação de Tempo Integral (8% do
corpo docente).
Sete docentes trabalham em Regime de Dedicação de Tempo Parcial (54% do
corpo docente).
Seis docentes trabalham em Regime de Dedicação como Horistas (38% do
corpo docente).
2.3.7 Experiência profissional do corpo docente
Experiência Profissional do corpo docente do Curso de Farmácia Bacharelado:
Dois docentes possuem experiência profissional inferior a 2 anos (15% do
corpo docente).
Quatro docentes possuem experiência profissional de 5 a 10 anos (31% do
corpo docente).
Um docente possui experiência profissional de 11 a 15 anos (8% do corpo
docente).
Seis docentes possuem experiência profissional superior a 15 anos (46% do
corpo docente).
103
2.3.8 Experiência no exercício da docência na educação básica
O curso de Bacharelado em Farmácia, da Faculdade de Taquaritinga,
apresenta treze docentes, sendo que oito docentes, ou seja, 69% com experiência
na Educação Básica.
2.3.9 Experiência de magistério superior do corpo docente
O curso de Bacharelado em Farmácia, da Faculdade de Taquaritinga
apresenta um corpo docente com experiência de magistério superior em média de
6,4 anos.
Experiência Profissional do corpo docente do Curso de Farmácia:
Onze docentes possuem experiência profissional de 5 a 10 anos no
magistério superior (85% do corpo docente).
Dois docente possui experiência profissional acima de 10 anos no magistério
superior (15% do corpo docente).
2.3.10 Funcionamento do Colegiado do Curso
O Regimento da Faculdade de Taquaritinga define as atribuições e a
composição do Colegiado de Curso. Este deve ser compreendido como órgão
deliberativo e de assessoramento em matéria didático-científica, sendo constituído
pelo coordenador do curso, pelos professores que integram o curso e por um
representante discente do curso, indicado pelo órgão de representação estudantil,
para mandato de 1 (um) ano, com direito a uma recondução.
O Colegiado de Curso tem as seguintes atribuições:
a) coordenar, acompanhar, controlar e avaliar o desenvolvimento das atividades
curriculares, no âmbito do respectivo curso;
b) efetuar estudos que fundamentem propostas de cursos, habilitações, de
reformulação curricular, enunciando as ementas e objetivos e indicando os
conteúdos;
c) promover a avaliação periódica do curso, na forma definida pela Congregação;
d) avaliar o desempenho docente, segundo normas aprovadas pelo colegiado
competente;
e) revisar e organizar as programações de ensino das disciplinas integrantes do
curso, para fins, inclusive, de elaboração do catálogo anual;
f) emitir parecer nos processos de aproveitamento de estudos;
g) definir o perfil profissional;
h) aprovar a indicação de professore para as disciplinas do curso;
i) definir normas de estágios e reconhecer sua validade;
j) realizar estudos e propor a aquisição e utilização de multimeios;
k) sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento dos cursos, bem como opinar
sobre assuntos que lhe sejam submetidos à apreciação.
104
O Conselho do Curso reúne-se ordinariamente segundo convocação prévia do
Coordenador do Curso e extraordinariamente por iniciativa própria, por solicitação
do Diretor Acadêmico ou por requerimento de 2/3 de seus membros.
As reuniões do colegiado são sistemáticas, normalmente após as reuniões de
docentes, respeitando as pautas sugeridas nas reuniões didáticas pedagógicas do
coordenador do curso e corpo docente.
O Colegiado do Curso de Farmácia é composto pelo coordenador do curso,
automaticamente designado presidente do Órgão, pelos docentes do curso e por um
representante discente. O representante discente é indicado mediante consenso
entre os alunos, não podendo estar cursando o 1º período do curso.
2.3.11 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica
A Produção Científica, Cultural, Artística e Tecnológica do corpo docente, do
curso de Bacharelado em Farmácia, da Faculdade de Taquaritinga, totalizam
aproximadamente 321 produções ao longo da carreira, distribuídas em várias
categorias como: Artigos publicados em periódicos científicos na área; Artigos
publicados em periódicos científicos em outras áreas; Livros ou capítulos em livros
publicados na área; Livros ou capítulos em livros publicados em outras áreas;
Trabalhos publicados em anais; Projetos e/ou produções técnicas artísticas e
culturais; Participações em eventos; Trabalhos de revisão e/ou assessoria.
2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes
A Faculdade de Taquaritinga e sua Mantenedora adotam uma política de
recursos humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não
docentes, visto que consideram que os educadores necessitam de ambiente
democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e
transmissão do saber e na formação integral do educando.
Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de
recursos humanos:
§o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua
comunidade acadêmica;
§o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes em todas
as atividades da instituição, formais e informais;
§o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas
individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação
docente e/ou técnico-profissional;
§o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da
atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora;
§a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de
docentes e não- docentes.
105
Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO CORPO
DOCENTE E DO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DA FACULDADE DE TAQUARITINGA”.
2.5 Programa Institucional de Educação Continuada
A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada, de
caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar
possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação profissional dos
docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento dos seus recursos
humanos, para a consequente melhoria das suas atividades. As regras e as normas
de funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para este fim, à
disposição, na Instituição.
3 INFRAESTRUTURA
3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso
O Mantenedor, Instituto Educacional do Estado de São Paulo, demanda
esforços no sentido de garantir às suas unidades prestadoras de serviços
educacionais de nível superior toda a infraestrutura necessária, além de manter suas
instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, higiene e
sempre atualizados.
3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa
A Faculdade de Taquaritinga está situada na Fazenda Contendas, de
propriedade da Companhia Agropecuária Santa Fé que tem a sua história ligada à
própria história do município de Taquaritinga. Este local é estrategicamente situado
entre a zona urbana e a Serra de Jaboticabal, área de preservação natural, e
privilegiado por sua característica arquitetônica secular, minuciosamente restaurada
que inspira uma harmonia e bem estar. A Faculdade de Taquaritinga localiza-se em
terreno próprio numa área total de 38.000 m² de área construída, onde são feitas
adaptações, e em um espaço amplo para novas construções, sendo que deste total,
a Faculdade já possui totalmente adaptado 8.264,83 m² em laboratórios, salas de
aula, biblioteca entre outros.
As instalações físicas foram projetadas de forma global visando aproveitar
bem o terreno, procurando atender plenamente a todas as exigências legais e
educacionais. Todas as dependências da Instituição foram projetadas para atender
aos requisitos de um moderno estabelecimento de ensino e estão adequadas ao
desenvolvimento das atividades e programas curriculares.
As especificações de serventias obedecem aos padrões arquitetônicos
recomendados quanto à ventilação, iluminação, dimensão e destinação específica.
As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantina e outras dependências são de uso
106
privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso
de pessoas estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais,
seminários ou em casos de expressa autorização da Direção Geral. A infraestrutura
física está à disposição dos alunos para atividades extraclasse, desde que
pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados.
Tabela VI – Infra Estrutura Física
Área de Lazer
Auditório
Banheiros
Biblioteca
Instalações acadêmico administrativas.
Laboratórios
Salas de aulas
Salas de Coordenação
Salas de Docentes
Sala de RDP/RDI
Sala Comitê de Ética
Sala da CPA
Diretório Acadêmico
Quantidade
01
01
65
01
12
11
49
09
01
09
01
01
01
Área (m²)
1.000
150
200
270
500
1.260
3.000
100
60
10
10
15
A Faculdade de Taquaritinga dispõe de infraestrutura adequada para atender
indivíduos portadores de necessidades especiais, tais como: vias especiais de acesso
(rampas) e sanitários equipados para esse fim.
3.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI
A Faculdade disponibiliza sala ao coordenador e integrantes do NDE equipada
com mesas, cadeiras, computadores conectados à rede de Internet, mesa para
reunião com cadeiras e armários para arquivamento de documentos. Atendendo aos
requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes,
dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e
comodidade.
3.1.3 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos
A Faculdade disponibiliza uma sala no Bloco 05, com 100m 2 destinada as
atividades de coordenação e serviços acadêmicos, com mesas, cadeiras, armários e
computadores ligados à rede de Internet e atendem aos requisitos de dimensão,
limpeza, conservação, equipamentos, gabinete individual para coordenador, número
de funcionários, atendimento aos alunos e aos docentes.
107
3.1.4 Sala de Professores
A Faculdade possui espaço adequado no Bloco 05 destinada a Sala de
Professores medindo 60m², com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de
avisos, armários para guarda de material, escaninho de documentos, bebedouro,
telefone, computadores ligados à internet para pesquisa e digitação de notas,
facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho.
Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número
de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade,
conservação e comodidade.
3.1.5 Salas de Aula
A Faculdade de Taquaritinga disponibiliza 33 Salas medindo 68m², 8 salas de
75m2 e 6 salas de 86 m² distribuídas da seguinte forma:
§05 salas no Bloco 01
§04 salas no Bloco 02
§05 salas no Bloco 03
§04 salas no Bloco 04
§04 salas no Bloco 05
§10 salas no Bloco 06
§10 salas no Bloco 07
§05 salas no Bloco 08
§Totalizando 47 salas
As salas de aula possuem boa dimensão, sistema de iluminação natural e
artificial e espaços adequados para comportar turmas máximas de 50 alunos. As
instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários à
prática pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão devidamente adaptados à
quantidade de alunos e às funções de ensino de modo a favorecer a necessária
comodidade. Atendem aos requisitos de iluminação, limpeza, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade.
3.1.6 Acesso dos alunos a equipamentos de informática
O computador que é um equipamento de uso individual e simultâneo possui a
seguinte relação equipamento/aluno: 1/2. A faculdade possui três laboratórios de
informática com 85 máquinas, disponíveis para aulas práticas, com softwares
específicos e utilização livre para pesquisas. O mundo atual passa por uma revolução
tecnológica muito grande levando todos à busca constante por atualização nesse
campo, por isso temos a considerar que todas as possibilidades que a Instituição
tiver de inovar e se revestir de uma melhor estrutura tecnológica a ser
108
disponibilizada, será feita, pois hoje, essa abertura de universos e oportunidades de
acesso deve ser oferecida a todos os alunos indistintamente.
3.2. Biblioteca
3.2.1 Organização do Acervo
A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca é do
Diretor Geral, que dispõe de 01 (uma) bibliotecária para dirigir e coordenar as
atividades técnicas e administrativas, e de 01 (uma) funcionária de apoio, para o
controle e a administração de todo o acervo.
3.2.2 Espaço Físico
A área física da Biblioteca da Faculdade apresenta 264,95m² com instalações
de salas individuais de estudo. As instalações para o acervo estão adequadas para a
quantidade de alunos e livros existentes, devendo ser melhorada de acordo com as
necessidades futuras. O armazenamento do acervo é satisfatório, com iluminação
adequada.
3.2.3 Acervo por Área do Conhecimento
O acervo geral da Biblioteca Faculdade de Taquaritinga visa atender às
necessidades de documentação e informação dos cursos, sendo constituído de livros
básicos e complementares, indicados na bibliografia de cada disciplina, bem como
livros de interesse geral. Atende à estrutura curricular de cada curso.
Há, ainda, periódicos especializados e um acervo de 86 CD-ROM de apoio
aos professores.
A faculdade atualmente possui os cursos de graduação: Administração;
Sistemas de Informação; Ciências Biológicas; Enfermagem; Fisioterapia; Farmácia;
Nutrição; Pedagogia e Educação Física.
O acervo geral da Biblioteca da FTGA - Faculdade de Taquaritinga é
constituido de livros básicos e complementares, indicados na bibliografia das
disciplinas de cada curso, bem como livros de interesse geral.
Possui cerca de 11.553 exemplares de livros, 659 Trabalhos de conclusão de
cursos e 574 periódicos, sendo 385 periódícos em Farmácia. Os livros estão
separados em: 4960 exemplares na área de Humanas, 5139 na área de Ciências
Biológicas e 1433 na área de Ciências Exatas.
Quadro 3: Acervo por áreas
Assuntos
Total
Administração
954
109
Agricultura
34
Agronegócio
38
Água
30
Álgebra
18
Anatomia
121
Antropologia
70
Arte
65
Bioestatística
20
Bioética
65
Biofísica
65
Biografia
43
Biologia
74
Biologia Celular
41
Biologia Molecular
27
Biomecânica
36
Bioquímica
130
Biossegurança
20
Biotecnologia
54
Biotérios
11
Botânica
76
Cálculo
85
Cinesiologia
42
Coleções
21
Contabilidade
110
Cosméticos
37
Dança
26
Dermatologia
21
Dicionário Português/Inglês
4
Direito
135
Ecologia
70
Economia
107
Ecoturismo
23
Educação Ambiental
100
Educação Fisica
745
Educação Sexual
26
Embriologia
45
Enfermagem
543
110
Epidemiologia
48
Estatística
96
Ética
52
Evolução
20
Farmácia
385
Filosofia
41
Física
42
Fisiologia
119
Fisiopatologia
28
Fisioterapia
432
Fitoterapia
31
Genética
83
Geografia
46
Geologia
18
Geometria Analítica
8
Geriatria
21
Gestão Ambiental
43
Gestão Hospitalar
29
Ginecologia
49
Hematologia
33
Histologia
47
História
71
Imunologia
51
Infectologia
12
Informática
719
Inglês
32
Invertebrados
18
Laboratório Clínico
42
Leitura
22
Libras
40
Língua Portuguesa
175
Línguistica
27
Literatura
107
Matemática
181
Meio Ambiente
53
Metodologia Cinetífica
182
Micologia
10
111
Microbiologia
102
Neonatologia
16
Neuroanatomia
31
Neurologia
34
Nutrição
546
Ortopedia
18
Paleontologia
11
Parasitologia
41
Patentes
4
Patologia
38
Pedagogia
2024
Pediatria
13
Piscicultura
16
Plantas Medicinais
33
Pneumologia
10
Políticas Públicas
50
Psicologia
224
Puericultura
18
Quimica
266
Radiologia
28
Religião
2
Reumatologia
18
Saúde pública
46
Segurança do Trabalho
59
Sociologia
162
Tecnologia dos Alimentos
35
Telecomunicação
22
Toxicologia
34
Vertebrados
34
Vigilância Sanitária
34
Zoologia
39
Em junho de 2011 iniciou-se parceria com as Bibliotecas da UFSCar e
UNICEP São Carlos para empréstimo entre Bibliotecas (EEB).
3.2.4 Acervo Biblioteca Virtual Universitária
112
A Faculdade de Taquaritinga possui convênio com a Person Education do
Brasil Ltda e Digital Pages Publicaçoes Eletrônicas Ltda, sendo estas empresas
dedicadas ao ramo de ediçao, distribuiçao e comercializaçao de obras, dispondo de
um acervo sobre o qual detêm direitos autorais de produçao, distribuiçao e
comercialização, sendo licenciada pela Digital Pages para uso de um software que
permite o acesso por computadores, ou similares, a seu acervo editorial que
constitui a Biblioteca Virtual Universitária. Desta forma, discentes e docentes da
FTGA, têm livre acesso aos 4.020 títulos disponíveis na Biblioteca Virtual
3.2.5 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição
A Faculdade de Taquaritinga aprovou políticas de expansão e de atualização
do acervo bibliográfico calcadas em recomendações das Comissões de Especialistas
do MEC e a partir da consciência de que a biblioteca é setor primordial para a
obtenção de um bom patamar de desempenho.
As diretrizes básicas que orientam o enriquecimento e a atualização da
bibliografia à disposição dos usuários estão assim sumarizadas:
§Consignação de recursos anuais no Planejamento Econômico-financeiro,
para atender a demanda decorrente do natural crescimento institucional,
a criação de novos cursos e/ou de novas turmas;
§Realização de campanhas junto às comunidades atingidas diretamente pela
Faculdade, visando à doação de livros e periódicos;
§Reuniões periódicas com professores e alunos para indicação de títulos de
bibliografia básica das disciplinas do curso ou de áreas conexas,
seguindo-se, na elaboração das listas, as referências adotadas pela ABTN.
As indicações são encaminhadas para análise do setor competente;
§Levantamento das estatísticas sobre a demanda dos títulos disponíveis nas
estantes para avaliar o grau de aceitação entre os usuários;
§Consultas periódicas a professores e alunos para indicação de títulos que
alarguem o acervo das matérias/disciplinas de Conhecimentos de
Formação Geral de Natureza Humanística e Social, de Conhecimentos de
Formação Profissional Básica, de Conhecimentos de Formação Profissional
Específica e de Conhecimentos Optativos/Eletivos, de cada curso
ministrado na Faculdade;
§Verificação - a cargo da Direção da Biblioteca - de catálogos, ou via Internet,
de livrarias e editoras para conhecer os novos lançamentos, seja de livros,
seja de periódicos e posterior discussão com os professores e alunos
sobre o encaminhamento de novos pedidos;
§Intercâmbio com editoras e livrarias, inclusive com solicitação de
exemplares em regime de consignação, para conhecimento do corpo
docente;
§Celebração de convênios com instituições similares, com vistas a permuta
de livros e periódicos e a troca de experiências de gestão de biblioteca;
§Convites a editoras e livrarias para que utilizem espaços de convivência
internos, com exposição de livros, revistas e material bibliográfico;
§Avaliação anual do sistema de catalogação e disposição do acervo nas
estantes, tendo em vista a otimização dos serviços.
113
3.2.6 Horário de Funcionamento
O horário de funcionamento proporciona o bom desempenho e
disponibilidade de atendimento, não só da comunidade acadêmica da FTGA Faculdade de Taquaritinga, mas também da comunidade local, estabeleceu-se o
horário de funcionamento da Biblioteca conforme demonstrado abaixo:
Segunda à Sexta-feira das 8:00h às 22:00h
3.2.7 Serviços Oferecidos
O Serviço de acesso ao acervo da Biblioteca da Faculdade de Taquaritinga
pode ser utilizada pelos corpos docente, discente, técnico-administrativo, pelos
alunos de instituições conveniadas e de estabelecimentos de ensino situados no seu
entorno.
A Faculdade alinha as seguintes facilidades e condições de acesso aos
serviços da Biblioteca:
§Sistema de livre acesso que permite ao usuário dirigir-se à área do acervo
(estantes), com orientação de pessoal qualificado;
§Consulta a obras de referência restrita ao recinto da Biblioteca, ressalvados os
casos de expressa autorização de quem de direito;
§Espaço físico para consulta individual e para trabalho em grupo;
§Serviço de reserva, nos casos em que a procura é superior ao número de
exemplares disponíveis;
§Serviço de reprografia, que funciona nas instalações da FTGA - Faculdade de
Taquaritinga, sob a responsabilidade de pessoal qualificado;
§Serviço de orientação para pesquisas bibliográficas;
§Convênios para facilitar o empréstimo de exemplares entre bibliotecas;
§Empréstimo domiciliar.
3.2.8 Política Institucional para atualização e expansão do acervo
Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e
aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia
arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos
da instituição, como as bibliografias recomendadas.
Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição
destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos
Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas do NDE, e
professores.
Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de
seus usuários, em termos de demanda da informação.
114
3.3 Bibliografia Básica
A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia,
contempla 3 títulos, sendo um virtual por unidade curricular disponibilizados na
proporção de, pelo menos, um exemplar para a faixa de 13 a 19 vagas anuais.
Estarão tombados e informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa e
empréstimo, na Biblioteca da instituição.
O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico por meio de
terminais de consulta, listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para
alunos e funcionários da instituição. No caso de usuários externos será permitida a
consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a utilização de
equipamentos dentro da biblioteca.
O acesso à internet é permitido apenas para alunos e funcionários e utilizado
o sistema de reserva para uso da internet e dos equipamentos quando há muita
procura. O usuário pode fazer solicitações e renovações via e-mail para a biblioteca.
A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo
com as solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de
exemplares para os livros textos de todos os cursos, tudo isso em conformidade com
a verba orçamentária que é específica.
Estão incluídas na bibliografia Referências da Biblioteca virtual, que podem
ser acessadas pelos docentes e alunos através do Portal no site da Instituição.
O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os
alunos e funcionários.
A biblioteca faz parte do Catálogo Coletivo de Livros do Estado de São Paulo,
participa da comutação bibliográfica (comut) e também utiliza o empréstimo entre
bibliotecas.
O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta.
3.4 Bibliografia Complementar
A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de
Farmácia contemplará pelo menos 3 títulos, por unidade curricular. Estarão à
disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição.
3.5 Periódicos especializados
A IES disponibiliza periódicos especializados virtuais (Nacionais e
Internacionais)
no
site
da
IES
(http://www.faculdadedetaquaritinga.edu.br/biblioteca/periodicosEletronicos.asp)
para consulta e pesquisa:
•Acta Botânica Brasílica
•Horticultura Brasileira
•Revista Brasileira de Biologia
•Revista Brasileira de Botânica
115
•Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal
•Revista de Microbiologia
•Brazilian Journal of Genetics
•Revista Brasileira de Zoologia
•Anatomia, Histologia e Embriologia
•CIENCIAS BIOLOGICA
•REVISTA ÁRVORE
•ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA
•ACTA MICROSCOPICA
•AMBIENTE & SOCIEDADE
•ANAIS DA ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS
•BIOLÓGICO
•BIOTA NEOTROPICA
•BIOTECNOLOGIA: CIÊNCIA E DESENVOLVIMENTO
•BRAGANTIA
•BRAZILIAN ARCHIVES OF BIOLOGY AND TECHNOLOGY
•BRAZILIAN JOURNAL OF BIOLOGY
•BRAZILIAN JOURNAL OF GENETICS
•BRAZILIAN JOURNAL OF INFECTIOUS DISEASES (BJID)
•BRAZILIAN JOURNAL OF MEDICAL AND BIOLOGICAL RESEARCH
•BRAZILIAN JOURNAL OF MICROBIOLOGY
•BRAZILIAN JOURNAL OF PLANT PHYSIOLOGY
•CIÊNCIA HOJE
•CIÊNCIA HOJE DAS CRIANÇAS: REVISTA DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA PARA
CRIANÇAS
•GENETICS AND MOLECULAR BIOLOGY
•AMERICAN JOURNAL OF BOTANY
•APPLIED AND ENVIRONMENTAL MICROBIOLOGY
•BIOMATERIALS
•ECOLOGY AND SOCIETY
3.6 Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade
O Curso de Farmácia conta com a disponibilidade de salas de aulas
específicas e especializadas, biblioteca, laboratórios específicos, instalações
administrativas, instalações para professores (sala de professores, sala de reuniões,
gabinetes de trabalhos), instalações sanitárias, instalações para a Coordenação do
Curso, Laboratórios de Informática totalmente equipados com computadores, ligados
em rede com conexão à internet, infraestrutura de segurança e plano de expansão
física.
Os espaços físicos para desenvolvimento das aulas teórico-práticas estão
disponíveis nas próprias instalações da Faculdade de Taquaritinga.
Os equipamentos de Informática, os equipamentos audiovisuais (projetores
de multimídia, computadores, retroprojetores, telas reflexivas) também estão
disponíveis na Instituição para servir aos alunos do Curso de Farmácia.
116
Os serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos são
mantidos de forma satisfatória por um quadro de funcionários e técnicos com
responsabilidade setorizada na instituição, para que possa ser oferecido amplo
atendimento aos corpos docente e discente do Curso de Farmácia.
Os Laboratórios necessários e específicos para o curso de Farmácia
disponíveis são:
a) Laboratórios de Informática
b) Laboratório de Anatomia
c) Laboratório de Química
d) Laboratório de Microbiologia
e) Laboratório de Ciências Biológicas
f) |Laboratório de Farmacotécnica
Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e
também com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade em
relação à acústica, iluminação, limpeza, mobiliário e equipamentos, ventilação
adequada às necessidades climáticas locais ou com equipamento; vestiários,
almoxarifado e depósito de materiais, materiais atualizados, manutenção da
qualidade e quantidade dos equipamentos.
Os laboratórios contam com normas de segurança, funcionamento e
utilização que devem ser seguidos rigorosamente por todos os seus utilizadores,
além de disporem de equipamentos de emergência e extintores de incêndio.
3.7 Laboratórios Didáticos Especializados: Qualidade
A Faculdade de Taquaritinga dispõe de infraestrutura adequada para o
desenvolvimento de atividades qualificadas referentes ao Curso de Farmácia. Para
incrementar a atividade prática utiliza-se o Laboratório de Farmacotécnica, Ciências
Biológicas, de Química, de Microbiologia, de Anatomia e de Informática.
Os Laboratórios têm como objetivo principal ser uma ferramenta no ensino de
Farmácia, nas aulas práticas e no desenvolvimento de pesquisas das diferentes
disciplinas, de forma a dar suporte à formação do aluno. Os laboratórios foram
providos com equipamentos em condições adequadas, sujeitos a manutenção
constante, propiciando um ensino prático de qualidade.
O Laboratório de Farmacotécnica tem capacidade para 30 alunos, com área
de 54,58 m2 e conta com equipamentos e materiais como estufa, lupa, microscópio,
laminário, vidraria e reagentes.
Todos os equipamentos estarão a disposição dos avaliadores no momento da
avaliação in loco.
3.8 Laboratórios didáticos especializados: serviços
O planejamento dos laboratórios atende às exigências do projeto pedagógico
do Curso de Farmácia com relação ao suporte técnico, equipamentos, instalações e
segurança.
117
Os serviços destinados aos laboratório didáticos são suficientes para atender
todas as necessidades das atividades práticas desenvolvidas no curso, de acordo
com as diretrizes curriculares.
A comunidade acadêmica tem acesso aos laboratórios especializados exceto
quando os mesmos estão destinados às atividades didáticas práticas.
3.8.1 Laboratórios de Informática.
Quadro 4: Laboratórios de Informática
Equipament Quantida Local
o
de
Computadore 8
Biblioteca
s
Computadore
s
Computadore
s
Computadore
s
Computadore
s
Impressora
31
Laboratório de Informática I
24
Laboratório de Informática II
30
Projetor de
multimídias
Retroprojetor
es
Televisores
Videocassete
DVD
Som
05
Laboratorio de
Informática III
Administrativo, Coordenação, Sala Professores, Sala
RDP/RDI
Biblioteca
Coordenação
Laboratórios
Secretaria
Sala de Professor
Salas de aula
16
Salas de aula
01
01
01
01
Todas
Todas
Todas
Todas
32
08
3.8.2 Laboratório de Microbiologia.
Quadro 5: Laboratório de Microbiologia.
MOBILIA
Itens
1
2
3
4
5
Descrição
Armários
Bancadas
Bancadas com prateleiras
Bancos
Cesto de lixo
Quantidade
2
2
2
30
3
118
6
7
8
9
10
11
12
13
Itens
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
Itens
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
Cubas com torneiras
Cubas com torneiras na bancada
Instalação para bico de bunsen
Pia e torneiras
Quadro branco panorâmico
Saboneteiras
Suporte para álcool gel
Suporte para papel toalha
EQUIPAMENTOS
Descrição
Autoclave vertical 30L
Autoclave vertical 50L
Câmara de anaerobiose
Centrífuga Microhematócrito
Estante Westergreen para 12 pipetas
Estufa B.O.D. microprocessada Q-315M13/23
Estufa B.O.D. microprocessada 155L
Estufa para cultura baceriológica Q-316M
Geladeira duplex 383L
Lava olhos e chuveiro
Microscópio binocular
Microscópio trinocular com câmara
Micrótomo
Pipetador dosador ( volume fixo)
Pipetador dosador ( volume variável)
MATERIAIS
Descrição
Agulha descartável 0,70x 25
Agulha descartavel 0.8x25
Agulha descatavel 0,8x30
Agulha Vacutainer 0,8x25 e adaptador vacutainer
Alça de drigaulski
Alça de platina calibrada 10uL e 100uL
Alças de metal 5 cm
Balão de fundo chato
Balão volumétrico 100ml/ 200ml/ 250ml
Barrilhete 50 L
Bastão de plástico
Bastão de vidro
Bequer 250 ml
Bico de bunsen
Blood Stop Band.
Cálice 250 ml vidro
Càlice 250ml plástico
3
6
6
2
2
2
2
2
Quantidade
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
21
1
1
11
6
Quantidade
100
150
100
250
38
16
100
1
3
1
4
7
8
12
500
19
17
119
46
47
48
49
50
51
52
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
53
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
93
92
Càlice 500ml vidro
Camâra Neubauer
Canudo de plástico
Coletor de universal esteril
Contador de células
Cronômetro
Erlenmeyer diversos volumes
Estantes para micropipetas
Frasco com tampa autoclavável 50ml
Funil de vidro
Garrotes
Grades para tubo de ensaio
Kit Vacutainer
Lâmina Comum 26x76 50 UND L20120105 (caixa)
Laminário histologia – citologia 52 lâminas (caixa)
Lâminas (caixa)
Lâminas estensoras
Laminas Preparadas Bacteria - cx- 30pc
Laminas Preparadas Histologia - cx 80pc
Laminas Preparadas Parasitologia - cx 30pc
Laminas Preparadas Patologia - cx 50pc
Lamínula 22x22 CX C/100 L201412
Lamínulas - cx 24x24
Lapis dermatografico
Luva de procedimento tamanho G
Palito de plástico
Palito de bambú
Palito de madeira
Parafilm
Pêra de segurança
Pinça anatômica dissecção 12 cm
Pipeta pasteurs
Pipetas 10ml descartáveis
Placa teste imunodiagnóstico de vidro
Placa teste imunodiagnóstico fundo branco
Placa teste imunodiagnóstico fundo preto
Placas de petri vidro grande
Placas de petri vidro média
Placas de petri vidro pequena
Ponteiras amarela
Ponteiras azul
Ponteiras branca
Provetas 10 ml
Provetas 1000ml
Provetas 25ml
Provetas 500ml
Seringa descartavel 10ml
Seringa descartável 5 ml
18
14
230
86
1
3
4
10
53
2
9
2
21
1
1
4
30
1
1
1
1
1
3
2
50
100
46
50
1
8
10
10
31
6
150
13
4
120
41
210
5058
110
6
6
6
5
80
128
120
96
94
95
97
98
99
100
101
102
103
104
109
105
106
107
108
110
Itens
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
Itens
127
128
129
130
131
132
133
Seringas Descartáveis 20 mL s/ agulha descarpack
Seringas Descartáveis 20 mL s/ agulha injex
Seringas Descartáveis 20 mL s/ agulha medinjet
Suporte com micropipetas
Suporte de lâminas para coloração
Swabs pctes c/100 und
Taça graduada 500 ml
Tela de amianto
Timer
Tripe
Tubo capilar
Tubo coletor sangue a vacuo tampa roxa
Tubo de durhan
Tubo de ensaio 10x100mm com tampa preta
Tubo de ensaio grande de vidro c/ tampa
Tubo de ensaio plástico graduado c/ tampa verde (cônico)
Tubos de ensaio plástico graduado
MEIOS DE CULTURA
Descrição
Agar Base Blood Base ( Agar sangue)
Agar Bactrilogical
Agar Tryptic soy
Agar cled
Agar Mueller - Hinton
Agar plat cout (PCA)
Agar Cetrimide
AgarMacconkey
Agar tríplice sugar iron
Agar Saboraud dextrose
Agar manitol salt
Agar Dnase Teste
Agar Salmonella Shiguella
Caldo EC medium
Extract Yeast
Pancreatite Digest Of Gelatim ( Pepitona G)
REAGENTES
Descrição
Azul de nilo
EDTA (anticoaculante)
Eosina azul de met. Seg. Lushman
Lugol forte 2%
Óleo de imersão
Solução Corante de Leishman
Solução para limpeza de objetivas
48
46
56
2
4
25
2
2
2
2
500
250
280
593
31
184
24
Quantidade
300 g
200 g
400 g
500 g
1000 g
500 g
500 g
400 g
250 g
440 g
50 g
300 g
200 g
450 g
230 g
360 g
Quantidade
10 g
300 ml
10 g
500 ml
30 ml
400 ml
500 ml
121
134
135
136
137
Itens
138
139
140
141
142
143
144
145
146
147
148
149
150
151
152
153
154
155
156
157
158
159
160
161
Itens
162
163
164
165
166
Conjunto coloração de gram
Líquido de Tuerck
Líquido de Hayen
Azul de nilo
1 unidade
700ml
800 ml
10 g
DISCOS PARA ANTIBIOGRAMA
Descrição c/ 50un
Amplicilina
Amicacina
Amoxilina + Ac. glavulânico
Ac. Nalidixico
Eritromicina
Ceftazidima
Cefalotina
Cefepime
Cefoxitina
Cefuroxima
Ciprofloxacina
Cloranfenicol
Clindamicina
Gentamicina
Meropenem
Sulfazotrim
Oxacilina
Penincilina-g
Rifampicina
Tetraciclina
Vancomicina
Moxiflocacin
Norfloxacim
Nitrofurantoina
KITS PARA ANÁLISE
Descrição
Creatinina
Glicohemoglobina (hemoglobina glicosilada)
HCG - Teste plus (Tiras)
Kit tipagem sanguínea
Urine Strip (tiras)
Quantidade
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
Quantidade
1
1
1
1
1
122
3.8.3 Laboratório de Química
Quadro 6: Laboratório de Química.
MOBILIA
Iten
s
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
Descrição
Ar condicionado
Armário com chave
Armário de aço
Armários de madeira
Bancadas de granito
Bancos
Capela de Exaustão com armários
Cesto de lixo
Cubas com torneiras
Instalação para Bico de Bunsen
Lousa grande
Mesa para balança
Pias com armários e torneiras
Quadro Branco Panorâmico
Suporte para álcool gel
Suporte para sabonete
Quantidade
1
1
1
2
4
40
1
1
13
19
1
1
5
1
1
1
EQUIPAMENTOS
Iten
s
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
Descrição
Agitador de tubos Vortex
Agitador magnético sem aquecimento - Colorkids
Alcoômetro Escala 0-100
Balança analítica Marte
Balança semi-análitica Marte
Bandeja plástica
Banho-maria Q-334 com 8 bocas - Quimis
Banho-maria redondo Quimis
Barras magnéticas
Barrilhetes 20 L
Bico de bunsen
Bi-destilador de água Q-341B12/22 - Quimis
Bomba a vácuo Q-355B - Quimis
Centrifuga de tubos Q-222T18/28 - Quimis
Centrífuga refrigerada rotanda 46R Hettich
Condutivimetro
Densímetro escala 800/900/1000/2000
Espectrofotômetro SP-22 – Bioespectro
Espectrofotômetro UV-700 - Femto
Estufa de esterilização e secagem Q-317 – Quimis
Evaporador rotativo Q-344B - Quimis
Quantidade
1
2
5
1
1
8
1
1
18
1
19
1
2
1
1
1
4
1
1
1
1
123
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
Extensão elétrica com 6 entradas
Forno Mufla microprocessado Q-318M - Quimis
Geladeira duplex Consul
Lava olhos e chuveiro
Luva de amianto
Macaco elevatório 35
Manta aquecedora Nalgon
Mesa Agitadora Shaker Q-225 - Quimis
Microondas Eletrolux
Phmetro Quimis
5
1
1
1
03 pares
3
9
1
1
1
MATERIAL DE CONSUMO
Iten
s
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
Descrição
Argola
Balão de destilação 100 ml
Balão de destilação esmerilhado 100 ml
Balão de fundo chato 1000 ml
Balão de fundo chato 2000 ml
Balão de fundo chato 250 ml
Balão de fundo chato 500 ml
Balão de fundo redondo 250 ml
Balão de fundo redondo de destilação 1000 ml
Balão de fundo redondo de destilação 250 ml
Balão de fundo redondo de destilação 500 ml
Balão de fundo redondo esmerilhado 2000 ml
Balão volumétrico 100 ml
Balão volumétrico 1000 ml
Balão volumétrico 200 ml
Balão volumétrico 250 ml
Balão volumétrico 50 ml
Balão volumétrico 500 ml
Bastão de vidro
Becker de plástico 10 ml
Becker de vidro 10 ml
Becker de vidro 100 ml
Becker de vidro 1000 ml
Becker de vidro 150 ml
Becker de vidro 250 ml
Becker de vidro 50 ml
Becker de vidro 500 ml
Bureta 10 ml
Bureta 25 ml
Bureta 50 ml
Cadinho de porcelana (grande)
Cadinho de porcelana (médio)
Cadinho de porcelana (mini)
Quantidade
20
6
3
1
1
4
2
14
4
5
2
1
26
5
13
26
20
21
49
2
7
14
3
15
30
16
24
18
18
3
38
37
11
124
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
Capsúla de porcelana (pequena)
Cálice graduado 500 ml
Cálice graduado 60 ml
Coluna Cromatográfica sem torneira
Condensador
Condensador para soxhlet
Cubas de vidro CCD
Cubetas de acrílico
Cubetas de quartzo
Dessecador Placa 200 mm
Dessecador Placa 300 mm
Erlenmeyer 100 ml
Erlenmeyer 1000 ml
Erlenmeyer 125 ml
Erlenmeyer 2000 ml
Erlenmeyer 25 ml
Erlenmeyer 250 ml
Erlenmeyer 50 ml
Erlenmeyer 500 ml
Espátulas
Extrator para soxhlet
Funil de porcelana
Funil de separação 1000 ml
Funil de separação 250 ml
Funil de separação 500 ml
Funil de vidro
Garras de metal
Grade de metal para tubos de ensaio
Grade para tubo de ensaio
Grade para tubos de ensaio cor amarela
Grade para tubos de ensaio cor vermelha
Gral de porcelana
Gral de vidro com pistilo
Kit fura rolhas
Kitassato 1000 ml
Kitassato 500 ml
Kitassato100 ml
Óculos de segurança
Papel de filtro
Papel indicador de pH 0-14
Papel para germinação de sementes
Papel tornassol azul e vermelho
Parafilm
Pêra de segurança
Picnometro Aluminio
Picnometro Vidro
Pinça de madeira
Pinça metálicas
35
4
2
1
14
8
4
105
3
2
1
4
3
3
4
13
35
16
26
15
8
6
1
4
4
50
25
8
17
5
15
7
1
1
14
10
14
15
50
03cx
70
01cx
2
39
4
6
15
2
125
129
130
131
132
133
134
135
136
137
138
139
140
141
142
143
144
145
146
147
148
149
150
151
152
153
154
155
156
157
158
159
160
161
162
163
164
165
166
167
168
169
170
171
172
Pipeta de vidro graduada 1 ml
Pipeta de vidro graduada 10 ml
Pipeta de vidro graduada 2 ml
Pipeta de vidro graduada 20 ml
Pipeta de vidro graduada 25 ml
Pipeta de vidro graduada 5 ml
Pipeta de vidro graduada pequena
Pipeta de vidro volumétrica 1 ml
Pipeta de vidro volumétrica 10 ml
Pipeta de vidro volumétrica 2 ml
Pipeta de vidro volumétrica 20 ml
Pipeta de vidro volumétrica 25 ml
Pipeta de vidro volumétrica 5 ml
Pipeta de vidro volumétrica 50 ml
Pipeta Pasteur
Pisseta
Proveta de plástico 10 ml
Proveta de plástico 100 ml
Proveta de plástico 1000 ml
Proveta de plástico 25 ml
Proveta de plástico 500 ml
Proveta de vidro 10 ml
Proveta de vidro 1000 ml
Proveta de vidro 25 ml
Proveta de vidro 250 ml
Proveta de vidro 5 ml
Proveta de vidro 50 ml
Proveta de vidro 500 ml
Rolhas
Suporte para balão de fundo redondo
Suporte universal
Tela de amianto 22x22 cm
Termômetro Escala de 0-100
Termômetro Escala de 10-200
Termômetro Escala de -2-60
Tripes 15x26 cm
Tubo Capilar
Tubos de ensaio de plástico com tampa azul claro
Tubos de ensaio de plástico com tampa azul escuro
Tubos de ensaio de plástico graduado com tampa azul
Tubos de ensaio de vidro graduado 15 ml
Tubos de ensaio diversos volumes
Tubos de ensaio graduado 50 ml
Vidro relógio
Iten
SOLUÇÕES VOLUMÉTRICAS
Descrição
50
28
19
6
42
43
22
2
22
1
16
22
25
19
45
15
8
18
5
11
5
6
5
40
3
4
1
16
228
16
12
30
8
5
5
18
500
146
245
4
18
1090
20
13
Quantidade
126
s
173
174
175
176
177
178
179
180
181
182
183
184
Acido Sulfurico 5 N
Acido Sulfurico 1 N
Acido Cloridrico 0,1 N
Cloreto de Potassio 3 M
Hidroxido de Sódio 0,01N
Hidroxido de Sódio 0,1 N
Tiossulfato de Sódio 1 N
Nitrato de Prata 1N
Permanganato de Potassio 1N
Solução tampão pH 4,01
Solução tampão pH 7,00
Solução tampão pH 10,00
1L
1L
1L
1L
1L
1L
1L
1L
1L
500ml
500ml
1L
REAGENTES CORROSIVOS
Iten
s
185
186
187
188
189
Descrição
Acido Acetico Glacial P.A
Acido Cloridrico P.A. 37%
Acido Nitrico P.A.
Acido Fosforico P.A.
Acido Sulfurico P.A.
Quantidade
1L
1L
500 mL
500 mL
1L
REAGENTES INFLAMAVEIS
Iten
s
190
191
192
193
194
195
196
197
Descrição
Eter Etilico Absoluto PA
Benzol ( benzeno PA
Acetona PA
Cloroformio PA
Pentano PA
Guaicol PA
Alcool Isopropilico PA
Hexano PA
Quantidade
2,5 L
1L
1L
1L
300 mL
100ml
1L
300 mL
REAGENTES
Iten
s
198
199
200
201
202
203
204
205
Descrição
Acetato de Sódio PA
Acido Citrico Anidro P.A.
Permanganato de Potássio PA
Acido Salicilico PA
Carbonato de sódio PA
Carbonato de Amônio PA
Carbonato de Cálcio PA
Carbonato de Potassio PA
Quantidade
1000 g
500g
500 g
500 g
1000 g
500 g
127
206
207
208
209
210
211
212
213
214
215
216
217
218
219
220
221
222
223
224
225
226
227
227
228
229
230
Cloreto de Estrôncio PA
Cloreto de Bário PA
Cloreto de Cobre II PA
Cloreto de PA
Cloreto de Ferro III ico PA
Cloreto de Amônio PA
Cromato de Potássio PA
Cloreto de Litio PA
EDTA dissodico PA
Eosina Amarelada PA
Hidróxido de Potássio PA
Hidróxido de Sódio PA
Iodeto de Potássio PA
Nigrosina PA
Nitrato de Sódio PA
Carbonato de Amônio PA
Fenolftaleína PA
Iodo PA
L - Arginina PA
L - Aspargina
L - Alanina PA
Ninidrina PA
Nitrato de Bário PA
Nitrito de Sódio PA
Permanganato de Potássio PA
Sulfato de Cobre ou Sulfato Cuprico PA
100g
140 g
100 g
200 g
100 g
250 g
320 g
100g
200g
10g
1,8 kg
1,5 Kg
1,4 kg
10g
1,0 kg
200 g
10 g
20 g
20 g
20 g
10 g
20 g
200 g
800 g
2 kg
400 g
3.8.4 Laboratório de Anatomia.
Quadro 7: Laboratório de Anatomia
MOBILIA
Iten
s
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
Descrição
Armário de aço (arquivo)
Armário embutido grande de madeira c/ 06 portas
Bancadas com armários e cubas c/ torneiras de água
Bancos
Cadeira Estofada
Carteiras Universitárias
Cesto de Lixo
Lousa Grande
Mesa Aço inox (bancadas)
Mesa de madeira
Tanque de cimento azulejado
Ventilador de Teto
Quantidad
e
1
1
2
91
1
2
2
1
5
1
3
4
128
MATERIAIS
Iten
s
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
Descrição
Aparelho Reprodutor Feminino Tam. Natural
Aparelho Reprodutor Masculino Tam. Natural
Artéria de Mão
Articulação do Cotovelo
Articulação do Joelho
Articulação do Ombro
Articulação do Quadril
Braço Musculado
Cabeça Corte Mediano
Cabeça e Pescoço Musculado
Cérebro Colorido
Cérebro com Artéria 9 partes
Cérebro Neuro Atômico C22
Coluna Flexível Tam. Natural
Coluna Flexível Tam. Natural Multifuncional
Coluna Vertebral Cervical
Coluna Vertebral Lombar
Coluna Vertebral Torácica
Coração Ampliado, com 3 partes
Crânio Colorido
Crânio com 3 partes
Crânio com coluna cervical e celebro
Dente Molar Ampliado, 8 partes com evolução de caries
Esqueleto 1,68 m, articulado e muscular
Esqueleto 1,68 m, padrão com rodas
Esqueleto Mão, com ossos, punhos e suporte
Esqueleto Membros inferiores com articulação
Esqueleto Membros superiores com articulação
Esqueleto Pé, com ossos e tornozelo
Garganta
Gravidez com 8 fases
Mão Ampliada Muscular com 3 partes
Modelo Muscular 1,70 m com 34 partes
Pele Corte, ampliado a 70x
Pélvis Feminina, 2 partes, Tam Natural
Pélvis Masculina, 2 partes, Tam Natural
Perna Musculada Tam. Natural
Pulmão de Luxo
Rim Corte Básico
Rim Glomérulo
Rim Néfron
Sistema Circulatório Ampliados em prancha
Quantidad
e
2
2
2
4
4
4
4
4
6
4
2
4
2
6
2
2
2
2
6
2
6
2
2
2
2
4
4
4
4
4
2
2
1
2
2
2
4
4
2
2
2
2
129
55
56
57
58
59
60
61
62
Sistema de Medula Ampliado em prancha explicativa
Sistema Digestório
Sistema Fisiológico dos Nervos Neurônio
Sistema Nervoso
Sistema Urinário Feminino Tam. Natural
Sistema Urinário Masculino Tam. Natural
Torso Humano Bissexuado, 85 cm com 24 partes
Ventrículo Cerebral VH10
2
2
2
2
2
2
4
4
MATERIAL HUMANO
Iten
s
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
Descrição
Calota craniana
Carpo
Coluna vertebral com sacro
Costelas
Crânios
Esqueleto humano axial
Esqueleto humano montado
Esternos
Falânges
Femur
Ilio,isquio e pubis
Mandibulas
Mão montada
Metatarso
Metatarso
Patela
Pé montado
Quadril
Radio
Radio com ulna
Sacro
Tíbia
Tibia com fíbula
Ulna
Umero
Umero com radio e ulna
Vertebras cervicais atlas
Vertebras Cervicais axis
Vertebras cervicais C3-C7
Vertebras lombares L1-L5
Vertebras toracicas T1-T12
Quantidad
e
5
116
3
202
18
1
2
8
108
39
7
27
1
108
108
30
1
4
30
2
4
5
32
31
23
3
7
7
76
71
104
130
3.8.5 Laboratório de Ciências Biológicas.
Quadro 8: Laboratório de Ciências Biológicas.
MOBILIA
Itens
Descrição
Armário de madeira (fórmica)
1
Balcão com pedra de ardózia
2
Bancadas com pedras de ardózia
3
Bancos
4
Cesto de lixo
5
Instalação elétrica 110 Wats
6
Instalação elétrica 220 Wats
7
Instalação para bico de bunsen
8
Lousa
9
10 Pia com armário e três torneiras de água
11 Porta toalhas de papel
12 Prateleira de aço
13 Prateleira de madeira
14 Quadro didático
15 Saboneteira
16 Suporte para álcool gel
17 Ventilador
Itens
18
19
20
21
EQUIPAMENTOS
Descrição
Bico de Bunsen
Estufa de secagem
Lupas
Microscópios
MATERIAL
Itens
Descrição
22 Anfinetes antomológicos
23 Balão volumétrico 50, 100, 200, 250, 500 ml
24 Bandeja Plástica
25 Bastão de vidro
26 Bequer de vidro 100, 250, 600 ml
27 Cabo para bisturi
28 Cálice cônico de vidro
29 Cálice graduado
30 Carpoteca
31 Erlenmeyer de vidro 25 , 50, 125, 250 ,500 ml
32 Frasco com tampa autoclavavel (coleta de água)
33 Funil
34 Insetários diversos
35 Lâminas de bisturi
36 Lâminas para microscopia
Quantidade
1
1
3
30
1
10
3
3
1
1
1
3
2
2
1
1
1
Quantidade
6
1
4
8
Quantidade
50
3
3
6
5
2
6
3
4
3
15
3
14
100
200
131
37
38
39
40
41
42
43
44
45
56
47
48
49
50
51
52
53
Itens
54
55
56
57
58
59
Lâminas preparadas botânica cx. Com 80
unidades
Laminúlas
Papel para germinação de sementes
Pêras de segurança
Pinças anatomicas de dessecação
Pipetas graduadas 1, 5, 10 ml
Pipetas pasteur
Pipetas volumétricas 5, 10 ml
Pissetas
Placas de petri
Placas de petri com cêra de abelha
Provetas de vidro 25, 100 ml
Suporte de plastico para material de vidro
Suporte para tubo de ensaio
Tesoura
Tubos de Ensaio
Vidro Relógio
REAGENTES
Descrição
Alcool 70%
Azul de metileno (corante)
Lugol 2%
Naftalina
Oleo de Imersão
Solução para limpeza de objetivas (microscópios)
01
100
80
6
5
6
15
3
6
10
13
6
6
6
2
30
10
Quantidade
2 litros
100 mL
100 mL
50
10 mL
100 mL
3.8.6 Laboratório de Farmacotécnica.
Quadro 9: Laboratório de Farmacotécnica.
MOBILIA
Itens
Descrição
1
Armário
2
Bancadas
3
Bancos
4
Carteira Universitária
5
Cestos de lixo
6
Instalação para Bico de Bunsen
7
Mesa com suporte para balança
8
Mesa de madeira
9
Pia com armário e torneira
10
Porta papel toalhas
11
Prateleira de granito
12
Quadro branco Panorâmico
Quantidade
1
2
25
1
2
8
1
1
1
1
1
2
132
13
14
15
16
Relógio de Parede
Saboneteira
Suporte para álcool gel
Ventiladores
1
1
1
3
Itens
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
EQUIPAMENTOS
Descrição
Quantidade
1
Balança Semi Analítica capacidade de 200 g
1
Banho Maria com 8 bocas
5
Banho Maria redondo
6
Bico de bunsen
1
Encapsuladora 120 furos
2
Encapsuladora 180 furos
1
Freezer Vertical, 300 L
1
Lava olhos e chuveiro
2
Peneiras para análises granulométrica com abertura de 0,075 mm
1
Seladora de Bancada com termostato
Itens
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
MATERIAIS DE CONSUMO
Descrição
Balão de fundo redondo
Balão volumétrico 100 ml
Balão volumétrico 250 ml
Balão volumétrico 500 ml
Bastão de plástico
Bastão de vidro
Copo de Becker 600 ml
Erlenmeyer 2000 ml
Funil de vidro
Gase hidrófilo
Gral de porcelana com pistilo
Gral de vidro com pistilo
Pissetas
Proveta 10 ml
Proveta 100 ml
Proveta 25 ml
Proveta 500 ml
Suporte para balão
Suporte para funil
Taças graduadas 15 ml
Taças graduadas 30 ml
Taças graduadas 500 ml
Tela de amianto
Timer
Tripé
Vidro relógio
Quantidade
2
2
2
3
7
5
2
4
5
100
4
4
3
7
1
9
3
1
1
5
9
15
4
1
4
5
133
MATÉRIA PRIMA (Sólidos)
Itens
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
Itens
89
90
91
NOME
AMIDO
ACIDO ACETILSALICILICO
ACIDO ASCORBICO
ACIDO BORICO
ACIDO ESTEARICO
ACIDO SALICILICO
ALANTOINA EP
ALCOOL CETILICO
Alcool Cetoesterilico Etoxilato 20 EO
ALKALAN K90
BASE EMILSIONANTE NÃO IONICA (POLAWAX)
BENZOFENONA 3 (EUSOLEX 4360)
CAFEINA ANIDRA
CANFORA SINTETICA
CARBONATO DE CALCIO
CARPOBOL 940
CARBOPOL 980
CARBOPOL 996
Colageno Hidrolisado
DIOXIDO DE TITÂNIO
GELATINA EM PÓ
LAURIL SULFATO DE SÓDIO (SÓLIDO)
MENTOL
MICROESFERAS DE POLIETILENO
MONOESTEARATO DE GLICERINA
NATROSOL (HIDROXIETILCELULOSE)
NIPAGIM (METILPARABENZENO)
NIPAZOL (PROPILPARABENZENO)
OXIDO DE ZINCO
PARAMUL J
POLIETILENOGLICOL (PEG 6000)
TALCO PURO
UNIBASE N (LANETTE)
UREIA
VASELINA SÓLIDA
OXIDO DE TITÂNIO IV PURO
Quantidade
5 Kg
500g
1 kg
1 kg
4,5 kg
250 g
1 kg
3 kg
1 kg
250 g
4 kg
100g
0,25 kg
1 kg
5 kg
1kg
1 kg
1 kg
1Kg
1,5 kg
1 kg
1 kg
1 kg
1 kg
1 kg
1 kg
50 g
300 g
800g
500 g
2 kg
2 kg
500g
1 kg
5,5 kg
400 g
Materias primas (Liquidos)
ALCOOL DE CEREAIS
ALCOOL ETILICO
ALCOOL NEUTRO
Quantidade
3L
2,5 L
3L
134
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
AMP 95
BASE PEROLADA
CETIOL HE
COCOAMIDO PROPIL BETAINA
COLAGENO HIDROLIZADO
DIETANOLAMINA DE ACIDO GRAXO DE COCO
EXTRATO GLICOLICO DE ALGAS
EXTRATO GLICOLICO DE ALOE VERA
EXTRATO GLICOLICO DE CALENDULA
EXTRATO GLICOLICO DE CAMOMILA
EXTRATO GLICOLICO DE CASTANHA DA INDIA
EXTRATO GLICOLICO DE CENTELHA
EXTRATO GLICOLICO DE HAMAMEIS
EXTRATO GLICOLICO DE JABORANDI
FILTRO DOLAR UV A+B HIDROSSOLUVEL
FILTRO UV B
GLICERINA BIDESTILADA
LAURIL SULFATO DE SODIO (LIQUIDO)
LAURIL SULFATO DE TRIETANOLAMINA
MISRISTRATO DE ISOPROPILA
MONOETILENOGLICOL
OCTILMETILPABA (EUSOLEX 6007)
OCTILMETOXICIANAMATO (PERSOL MCX)
OLEO DE AMENDOAS DOCE
OLEO DE GERME DE TRIGO
OLEO DE ROSA MOSQUETA
OLEO DE SEMENTE DE UVA
OLEO DE SILICONE 1411
TWEEN 80 (POLISSORBATO)
OLEO DE SILICONE 245
PROPILENO GLICOL
SALICILATO DE METILA
Silicone DC200/350
Vaselina Líquida
200 ml
3L
1L
2L
1L
3L
1L
1L
1L
1L
1L
1L
1L
1L
500 ml
1L
3L
2,5 L
1L
5L
1,5 L
200 ml
200 ml
1L
250 ml
250 ml
1L
500 ml
1L
500 ml
5L
1L
500 ml
5L
135
REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS

O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais? SIM

O PPC está Coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educaçao Básica?
(Resoluçao CNE/CEB 4/2010). Não se aplica

A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas
que dizem respeito aos afrodescendentes estão inclusas nas disciplinas e atividades
curriculares do curso? (Resolução CNE/CP no 1 de 17 de junho de 2004). SIM

A Educação em Direitos Humanos está inclusas nas disciplinas e atividades curriculares do
curso? Resolução CNE/CP no 8 de 06/03/12, que originou a Resolução CNE/CP no 1 de
30/05/12). SIM

Contempla a Proteçao dos Direitos da Pessoa com Transtorno do espectro Autista? (Leinº
12.764, de 27/12/2012). SIM

Todo corpo docente tem formação em pós-graduação? SIM

O NDE atende à normativa pertinente? (Resolução CONAES n o 1 de 17/06/2010). SIM

A denominação do curso está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de
Tecnologia? SIM

Desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do Trabalho de
Conclusão de Curso – TCC, caso estes estejam previstos, o curso possui carga horária igual
ou superior ao estabelecido no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia?
(Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia: Portaria n o 10,
28/07/2006; Portaria no 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP no 3, 18/12/2002). SIM

O curso atende a carga horária mínima, em horas estabelecidas nas resoluções?
(Resolução CNE/CES no 02/2007; Resolução CNE/CES no 04/2009; Resolução CNE/CP
2/2002 e Resolução CNE/CP 1/2006). SIM

O curso atende o Tempo de Integralização proposto nas Resoluções? (Resolução CNE/CES
no 02/2007; Resolução CNE/CES no 04/2009 e Resolução CNE/CP 2/2002). SIM

A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade
reduzida? (Dec. no 5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de
2008) SIM

O PPC prevê a inserção de Libras na estrutura curricular do curso (obrigatória ou optativa,
depende do curso)? (Dec. no 5.626/2005). SIM
136

As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual?
(Portaria Normativa no 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC n o 23 de
01/12/2010, publicada em 29/12/2010). SIM

Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal,
contínuo e permanente? (Lei 9.795/1999 e Decreto 4.281/2002). SIM
§ O PPC está Coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de
Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação
plena? (Resoluçao CNE/CP 1/2002 e CNE/CP 2/2002). Não se aplica