realizar - Faculdade de Taquaritinga
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1 INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO FACULDADE DE TAQUARITINGA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO FARMÁCIA BACHARELADO COORDENADOR DO CURSO Profª Msª Graciana Aparecida Simei Bento da Silva TAQUARITINGA 2015 2 Sumário 1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA...................................................5 1.1 Contexto Educacional.............................................................5 1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora......................................................5 1.1.2 Dados da Entidade Mantida..............................................................5 1.1.3 Perfil da IES.......................................................................................5 1.1.4 Missão e Visão da IES........................................................................6 1.1.5 Breve histórico da IES ......................................................................6 1.3. Contextualização do Curso..................................................20 1.3.1 Dados Gerais do Curso de Farmácia...............................................20 1.3.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso.....................................20 1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico........................................22 1.3.4 Missão do Curso..............................................................................23 1.3.5 Objetivos do Curso..........................................................................23 1.3.5.1 Objetivo Geral..............................................................................23 1.3.5.2 Objetivos Específicos....................................................................24 1.3.6 Perfil Profissional do Egresso...........................................................24 1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes............................................25 1.4 Estrutura Curricular do Curso de Bacharelado em Farmácia. . .29 1.4.1 Estrutura Curricular.........................................................................29 1.4.2 Conteúdos Curriculares...................................................................33 1.4.3 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais ............................74 1.4.4 Estágio Curricular Supervisionado..................................................74 1.4.4.1 Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento das atividades.................................................................................................77 1.4.4.2 Formas de apresentação dos resultados parciais e finais............78 1.4.4.3 Relação aluno/orientador.............................................................78 1.4.4.4 Locais de Estágio..........................................................................78 1.4.5 Atividades Complementares...........................................................79 1.4.5.1 Descrição das modalidades oferecidas........................................80 1.4.5.2 Comprovação das Atividades Complementares...........................81 1.4.5.3 Prazo De Entrega..........................................................................81 1.4.6 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)...........................................82 1.5 Metodologias de Ensino........................................................84 1.6. Apoio ao discente...............................................................89 3 1.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso........90 1.8 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensino-aprendizagem................................................................92 1.9 Procedimentos de avaliação dos processos de ensinoaprendizagem ..........................................................................93 1.10 Integração com o sistema local e regional de saúde/SUS .....95 1.11 Atividades práticas de ensino.............................................95 2. CORPO DOCENTE........................................................................................96 2.1 Núcleo Docente Estruturante................................................96 2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE.............................96 2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE.......................96 2.2 Coordenação do Curso..........................................................97 2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso..................................................97 2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador.............................................................................................98 2.2.3 Regime de trabalho do coordenador do curso................................99 2.3 Corpo Docente do Curso....................................................................99 2.3.1 Perfil esperado do Docente.............................................................99 2.3.2 Atividades Docentes......................................................................100 2.3.3 Corpo Docente do Curso ..............................................................101 2.3.4 Titulação do corpo docente do curso............................................102 2.3.5 Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores....102 2.3.6 Regime de trabalho do corpo docente do curso...........................102 2.3.7 Experiência profissional do corpo docente....................................102 2.3.8 Experiência no exercício da docência na educação básica...........103 2.3.9 Experiência de magistério superior do corpo docente..................103 2.3.10 Funcionamento do Colegiado do Curso.......................................103 2.3.11 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica.................104 2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes...............104 2.5 Programa Institucional de Educação Continuada..................105 3 INFRAESTRUTURA......................................................................................105 3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso........................105 3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa......................................105 3.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI........106 3.1.3 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos............................................................................................106 3.1.4 Sala de Professores.......................................................................107 4 3.1.5 Salas de Aula.................................................................................107 3.1.6 Acesso dos alunos a equipamentos de informática......................107 3.2. Biblioteca.........................................................................108 3.2.1 Organização do Acervo.................................................................108 3.2.2 Espaço Físico.................................................................................108 3.2.3 Acervo por Área do Conhecimento................................................108 3.2.4 Acervo Biblioteca Virtual Universitária..........................................111 3.2.5 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição ...............................................................................................................112 3.2.6 Horário de Funcionamento............................................................113 3.2.7 Serviços Oferecidos.......................................................................113 3.2.8 Política Institucional para atualização e expansão do acervo.......113 3.3 Bibliografia Básica.............................................................114 3.4 Bibliografia Complementar.................................................114 3.5 Periódicos especializados...................................................114 3.6 Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade..............115 3.7 Laboratórios Didáticos Especializados: Qualidade................116 3.8 Laboratórios didáticos especializados: serviços...................116 3.8.1 Laboratórios de Informática..........................................................117 3.8.2 Laboratório de Microbiologia.........................................................117 3.8.3 Laboratório de Química.................................................................122 3.8.4 Laboratório de Anatomia...............................................................127 3.8.5 Laboratório de Ciências Biológicas................................................130 3.8.6 Laboratório de Farmacotécnica.....................................................131 5 1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA 1.1 Contexto Educacional 1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora NOME ENDEREÇO CIDADE ATOS LEGAIS CNPJ FINALIDAD E INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Rua Três de Dezembro, 38, mezanino – Centro – CEP 01014-020 SÃO PAULO SP Estatuto registrado e microfilmado no 1º Oficial de Registro de Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica sob nº 333689, em 30/05/2007 e última Ata da Assembleia Geral realizada em 02 de abril de 2013, microfilmada sob nº 398.566 em 07 de maio de 2013. 63.083.869/0001-67 Educação, Ensino, Investigação e a Formação Profissional, bem como o Desenvolvimento Científico, Tecnológico, Filosófico e Artístico da região na qual está inserida. 1.1.2 Dados da Entidade Mantida IES ENDEREÇO CIDADE ATOS LEGAIS FONE DIRETORIA: Faculdade de Taquaritinga Fazenda Contendas, s/n – Zona Rural TAQUARITINGA SP Credenciada pela Portaria SESu/MEC Nº. 3.976 de 30 de Dezembro de 2002. Nova denominação amparada pelo artigo 10 do Decreto nº 5773, de 09 de maio de 2006, Portaria nº 684, publicado em DOU de 26 de setembro de 2008. 16 32538660 Prof. Osmar Bueno de Morais 1.1.3 Perfil da IES A Faculdade de Taquaritinga tem seu perfil voltado para a formação do seu aluno, e para tanto: preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas e morais; tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando desenvolver a solidariedade e a participação; 6 procura dar ao educando a formação da consciência crítica; valoriza o trabalho do professor, reconhece a importância do papel docente na formação dos alunos, trata o profissional com respeito e dignidade, valorizando-o sempre, dentro e fora da sala de aula; busca agregar recursos e tecnologias, fortalecendo a qualidade do ensino; motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal; apresenta-se como uma instituição de aprendizagens, buscando aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a compartilhar e aprender a ser; relaciona-se e interage com a comunidade. 1.1.4 Missão e Visão da IES A Faculdade de Taquaritinga, seguindo as orientações de sua atual mantenedora, a IESP – Instituto Educacional do Estado de São Paulo, tem como missão: “Promover uma educação solidária, comprometida com a formação de profissionais competentes no exercício de sua profissão, com responsabilidade social, exercendo a cidadania em sua plenitude, pautando-se pelos princípios éticos”. A Faculdade de Taquaritinga, seguindo as orientações de sua atual mantenedora, a IESP – Instituto Educacional do Estado de São Paulo, tem como visão: “O futuro tem muitos nomes. Para os incapazes o inalcançável, para os medrosos o desconhecido, para os valentes a oportunidade”. Victor Hugo. A Faculdade de Taquaritinga ser reconhecida como referência de excelência no ensino, pesquisa e extensão pela comunidade científica e pela sociedade em geral. 1.1.5 Breve histórico da IES A Faculdade de Taquaritinga, anteriormente denominada Faculdade Santa Giulia, é o resultado da nova denominação, amparada pelo artigo 10 do Decreto nº 5773, de 09 de maio de 2006, processo no. 23000.014478/2008 - 88, conforme Portaria nº 684, MEC/SESU, em 25 de setembro de 2008, publicada no Diário Oficial da União de 26/09/2008. Cabe ressaltar que a Faculdade de Taquaritinga, anteriormente mantida pela SPB – Ensino e Cultura S/C Ltda. , foi incorporada pela mantenedora União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo, conforme Portaria nº 7 369, MEC/SESU, em 19 de maio de 2008, publicada no Diário Oficial da União de 20/05/2008. Posteriormente, por meio da Portaria nº 1.893, MEC/SESU, em 18 de novembro de 2010, publicada no Diário Oficial da União de 19/11/2010, houve transferência de mantença para o Instituto Educacional do Estado de São Paulo. A implantação da Faculdade Santa Giulia, teve seu início em dezembro de 2002, com seu credenciamento, por meio da Portaria MEC nº. 3.976, de 30 de dezembro de 2002, publicada no Diário Oficial da União em 31 de dezembro de 2002. Na mesma data foram publicadas as portarias para o funcionamento dos cursos: Sistemas de Informação: Portaria nº 3978, de 30/12/2002; Reconhecido pela Portaria nº. 384, de 19 de março de 2009; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 286, de 21/12/2012; Administração: Portaria nº. 3.977, de 30/12/2002; Reconhecido pela Portaria nº. 237, de 13 de junho de 2006; Educação Física, Portaria nº. 3.985, de 30/12/2002; Reconhecido pela Portaria nº.238, de 13 de junho de 2006; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 286, de 21/12/2012; Farmácia: Portaria nº 3979 30/12/2002, Reconhecido pela Portaria nº. 280, de 6 de fevereiro de 2009; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 01, de 06/01/2012; Fisioterapia: Portaria nº. 3.980 de 30/12/2002, Reconhecido pela Portaria nº.751, de 03 de novembro de 2008; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 01, de 06/01/2012. A implantação destes Cursos veio suprir uma necessidade regional de possibilitar a formação superior de profissionais que queriam atuar nas áreas da Saúde, Administração e Informática. No segundo semestre de 2003, a Faculdade Santa Giulia recebeu a autorização, após a visita da comissão do Ministério da Educação e Cultura, para a abertura de mais cursos, sendo eles: Ciências Biológicas na modalidade de Bacharelado e Licenciatura, Portaria nº 3290 07/11/2003; Licenciatura Reconhecido pela Portaria nº. 38 de 13 de janeiro de 2010, e Bacharelado, recebeu Comissão de Avaliação em 03/08/2014, Processo nº 201358442, aguardando publicação de portaria; Enfermagem, autorizado pela Portaria nº. 2.354, de 02/09/2003, Reconhecido pela Portaria nº. 1.155, de 04 de agosto de 2009; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 01, de 06/01/2012; Nutrição: Portaria nº 3291 07/11/2003, Reconhecido pela Portaria nº. 358, de 17 de agosto de 2011; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 01, de 06/01/2012; e Curso Normal Superior, Portaria nº. 2.355, de 2/09/2003, o qual foi solicitado a transformação em Pedagogia, Reconhecido pela Portaria nº 298, de 14/04/2015. Os Cursos de Farmácia, Fisioterapia, Enfermagem e Nutrição tiveram seu reconhecimento renovado pela Portaria Nº 1, de 6 de janeiro de 2012, publicada no D.O.U de 9 de janeiro de 2012, fundamentado na alínea i do item 3, da Nota Técnica Conjunta Nº 01/MEC/SERES-INEP, acolhida pelo Despacho do Secretário SERES/MEC N° 257, de 16 de dezembro de 2011, publicado no D.O.U em 19 de dezembro de 2011. No seu 12º. ano de funcionamento, a Faculdade de Taquaritinga goza de enorme prestígio em toda a região onde exerce sua influência, fazendo com que novos cursos sejam propostos para completa consolidação de sua situação socioeconômica, bem como colocar à disposição de toda a região um leque maior de opções. A Faculdade de Taquaritinga tem por objetivo formar profissionais capacitados e preparados para o mercado de trabalho. Para tanto, conta com um quadro de professores qualificados pelas melhores IES brasileiras. Além da formação profissional e técnica, nossos egressos estarão aptos e conscientes para o exercício da cidadania, conscientes de seus direitos e deveres e, preparados para assumir as suas responsabilidades técnicas e profissionais. 8 1.2 Inserção Regional A Faculdade de Taquaritinga está situada na fazenda Contendas, na cidade de Taquaritinga. O município, localizado no interior de São Paulo, possui uma situação geográfica privilegiada, distante de São Paulo 333 km; Araraquara, 70 km; de São José do Rio Preto; 120km; Ribeirão Preto 90 km e Brasília, 762 km. Tem ao Norte as cidades de Jaboticabal e Monte Alto; a Oeste, a cidade de Guariba; a Sudeste, Santa Ernestina e Dobrada; ao Sul, a cidade de Matão; a Sudoeste, Itápolis e a Noroeste, as cidades de Fernando Prestes e Cândido Rodrigues. O município conta com cerca de 54.000 habitantes, distribuídos entre a população do distritosede, zona rural e os distritos de Guariroba, Jurupema e Vila Negri. Figura 1: Mapa da região de Taquaritinga A Região chamada de “Califórnia Brasileira” é altamente desenvolvida, tanto no setor de agronegócios com as maiores Usinas de Açúcar e Álcool do país, além de Indústrias de Suco de Laranja e a fábrica da EMBRAER no Município de Gavião Peixoto. De acordo com dados da Fundação Seade e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para o ano de 2009, a economia de Taquaritinga gerou um PIB de 644,85 milhões de reais. Em 2010, o setor da agropecuária gerou 9,23% do total de vínculos de emprego formal, com rendimento médio de R$ 795,99. Destaque para a produção de cana-de-açúcar, citros, manga, goiaba, amendoim e a criação de bovinos e suínos. O setor industrial gerou, em 2010, 19,42% de participação dos vínculos empregatícios. O rendimento médio dos vínculos empregatícios na indústria foi de R$ 1.130,33. Destacam-se as indústrias de produtos de metal, de produtos alimentícios e de móveis como as que proporcionam maior arrecadação de impostos sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS). O comércio de Taquaritinga, em 2010, gerou 29,26% no total de vínculos empregatícios. O rendimento médio para o trabalhador no setor de comércio foi de R$ 1.009,06, valor maior que o da agropecuária e menor que o do setor industrial. 9 As maiores arrecadações de ICMS do município foram proporcionadas pelas revendedoras de veículos, pelas lojas de departamentos e pelos supermercados. De acordo com o censo de 2010, 95% da população de Taquaritinga reside no meio urbano. De acordo com o Índice Paulista de Responsabilidade Social, no ano de 2008, Taquaritinga é um município que apresenta baixo nível de riqueza, e nível intermediário de longevidade e escolaridade (grupo 4). O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M), para o ano de 2000, foi de 0,778, considerado nível de médio desenvolvimento humano pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Para o estado de São Paulo, no ano de 2000, o IDH é de 0,814, considerado nível de desenvolvimento elevado pela Organização das Nações Unidas (ONU). No Brasil, em 2011, o IDH foi de 0,718 atingindo nível de desenvolvimento humano elevado (IDH acima de 0,793). Dados de 2009 da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) mostram que o município de Taquaritinga tem um produto interno bruto (PIB) de R$ 644,85 milhões de reais, gerando um PIB per capita de R$ 11.585,17. Confrontado o PIB per capita de Taquaritinga com o PIB per capita da Região de Governo de Araraquara de R$ 23.407,25 e o PIB per capita do Estado de São Paulo de R$ 26.202,22 verifica-se uma desigualdade no PIB regional e estadual. O rendimento médio no total de vínculos empregatícios levantado pela Fundação Seade em 2010, de R$ 1.065,94 está abaixo do rendimento da Região de Governo de Araraquara, de R$ 1.397,11 e perfaz 56% do rendimento médio no total de vínculos empregatícios do estado de São Paulo, de R$ 1.903,11. Conclui-se que o município de Taquaritinga possui um baixo rendimento médio, dificultando o crescimento e o desenvolvimento econômico da região. A população Censitária de Taquaritinga e Região, bem como a população urbana e rural estão apresentadas respectivamente nos Gráficos 1, 2 e 3. Tabela 1: Dados Populacionais. Fonte: IBGE, 2010. Município Barrinha Guariba Jaboticabal Monte Alto Pitangueiras Sertãozinho Catanduva Itajobi Populaç ão 28.503 35.491 71.667 46.647 35.314 110.094 112.843 14.553 10 Santa Adélia Cândido Rodrigues Dobrada Gavião Peixoto Ibitinga Itápolis Matão Santa Ernestina Taquaritinga 14.333 2.668 7.941 4.420 53.166 40.064 76.799 5.568 53.985 Gráfico 1: População Censitária. Fonte: IBGE, 2010. Gráfico 1: População Censitária. Fonte: IBGE, 2010. Tabela 2: População Urbana. Fonte: IBGE, 2010. Município Barrinha Guariba Jaboticabal Monte Alto Pitangueiras Populaç ão 27.593 32.068 69.229 43.642 32.675 Sertãozinho Catanduva Itajobi 100.893 112.923 12.227 11 Santa Adélia Cândido Rodrigues Dobrada Gavião Peixoto Ibitinga Itápolis Matão Santa Ernestina Taquaritinga 12.932 2.209 6.853 3.217 48.848 35.496 74.739 4.722 51.695 Gráfico 2: População Urbana. Fonte: IBGE, 2010. Tabela 3: População Rural. Fonte: IBGE, 2010. Município Barrinha Guariba Jaboticabal Monte Alto Pitangueiras Sertãozinho Catanduva Populaç ão 316 738 2.135 2.099 1.359 1.302 906 12 Itajobi Santa Adélia Cândido Rodrigues Dobrada Gavião Peixoto Ibitinga Itápolis Matão Santa Ernestina Taquaritinga 2.410 773 515 177 845 2.101 3.726 1.413 423 2.820 Gráfico 3: População Rural. Fonte: IBGE, 2010. Apresenta-se a seguir a população regional classificada em três faixas etárias. O Gráfico 4 demonstra a população entre 15 e 19 anos, o Gráfico 5 representa a população entre 20 e 24 anos e o Gráfico 6 retrata a população entre 25 e 29 anos. Tabela 4: População entre 15 e 19 anos. Fonte: IBGE, 2010. Município Barrinha Borborema Cândido Rodrigues Catanduva Dobrada Gavião Peixoto Guariba Populaç ão 2.590 1.093 193 8.570 718 407 3.166 13 Ibitinga Itajobi Itápolis Jaboticabal Matão Monte Alto Novo Horizonte Pitangueiras Santa Adélia Santa Ernestina Sertãozinho Taquaritinga 4.306 1.079 3.195 5.754 6.302 3.581 2.831 3.196 1.149 514 9.103 4.344 Gráfico 4: População em Idade Escolar entre 15 e 17 anos. Fonte: IBGE, 2010. 14 Tabela 5: População em Idade Escolar de 20 a 24 anos. Fonte: IBGE, 2010. Município Barrinha Borborema Cândido Rodrigues Catanduva Dobrada Gavião Peixoto Guariba Ibitinga Itajobi Itápolis Jaboticabal Matão Monte Alto Novo Horizonte Pitangueiras Santa Adélia Santa Ernestina Sertãozinho Taquaritinga Populaç ão 2.961 1.248 244 9.371 838 441 3.552 4.941 1.204 3.459 6.299 7.092 3.873 3.146 3.362 1.186 590 10.452 4.600 Gráfico 5: População em Idade Escolar entre 20 e 24 anos. Fonte: IBGE, 2010. 15 Tabela 6: População de 25 a 29 anos. Fonte: IBGE, 2010. Município Barrinha Borborema Cândido Rodrigues Catanduva Dobrada Gavião Peixoto Guariba Ibitinga Itajobi Itápolis Jaboticabal Matão Monte Alto Novo Horizonte Pitangueiras Santa Adélia Santa Ernestina Sertãozinho Taquaritinga Populaçã o 2.962 1.223 191 9.850 838 408 3.624 4.847 1.139 3.425 6.286 6.850 4.106 3.023 3.475 1.266 544 10.879 4.571 Gráfico 6: População de 25 a 29 anos. Fonte: IBGE, 2010. 16 Como se pode verificar, a idade da população compatível com o Ensino Médio na região constitui forte demanda para o Curso Superior. Embora a região já ofereça educação em nível superior nas várias faculdades da região, sendo escolas públicas, municipais e particulares, a implantação de novos cursos pela Faculdade de Taquaritinga, traz um diferencial qualitativo na educação regional. Tabela 7: Projeção de População Residente em Taquaritinga. Fonte: Fundação Seade. Faixa Etária – Quinquenal 00 a 04 anos 05 a 09 anos 10 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 34 anos 35 a 39 anos 40 a 44 anos 45 a 49 anos 50 a 54 anos 55 a 59 anos 60 a 64 anos 65 a 69 anos 70 a 74 anos 75 anos e mais Total da Seleção Total Geral da População Homem Mulher 1.835 1.826 1.865 1.858 2.018 1.972 2.089 2.052 2.273 2.251 2.542 2.363 2.444 2.343 2.125 2.085 1.901 1.935 1.784 1.878 1.545 1.634 1.225 1.377 997 1.130 719 885 526 727 679 1.102 26.567 27.418 26.567 27.418 Total 3.661 3.723 3.990 4.141 4.524 4.905 4.787 4.210 3.836 3.662 3.179 2.602 2.127 1.604 1.253 1.781 53.985 53.985 17 Gráfico 7: População residente em Taquaritinga. Fonte: SEADE, 2010. A presença de Faculdades em Taquaritinga modificou o cenário do contexto regional em relação às décadas anteriores. Pode-se observar no Gráfico 8 o número de matrículas no Ensino Superior, da Faculdade de Taquaritinga. Tabela 8: Educação: matrículas em Taquaritinga. Fonte: SEADE, 2010. Matrículas Alunos Ensino Fundamental - Rede Estadual 2.789 Ensino Fundamental - Rede Municipal 3.699 Ensino Fundamental - Rede Particular 726 Total 7.214 Ensino Médio - Rede Estadual 2.222 Ensino Médio - Rede Municipal 44 Ensino Médio - Rede Particular 272 Total 2.538 Educação Superior - Rede Estadual (FATEC) (1) Educação Superior - Rede Municipal (ITES) (1) Educação Superior - Rede Particular (IESP) 1351 Total 1351 (1) Dados não divulgados 18 Gráfico 8: Matrículas em Taquaritinga. Fonte: SEADE, 2010. O contexto do Ensino Superior, na cidade de Taquaritinga, caracteriza-se pelo ensino público, tendo uma Faculdade de Tecnologia (FATEC) (Cursos: Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Produção Industrial, Sistemas para Internet e Agronegócio) e uma Faculdade Municipal (Cursos: Psicologia, Pedagogia, Administração, Engenharia Civil, Ciências Contábeis e Agronomia); portanto, a implantação da Faculdade de Taquaritinga, com um acréscimo significativo de cursos: Educação Física, Fisioterapia, Nutrição, Ciências Biológicas, Administração, Sistemas de Informação, Enfermagem, Farmácia e Pedagogia, trouxe um diferencial de cursos na área de saúde. As Faculdades das cidades vizinhas em sua maioria têm cursos na área de Humanas (Administração e Pedagogia, Letras, Filosofia, Educação Física), sendo que Catanduva possui cursos de Medicina, Odontologia e Farmácia e Matão, cursos de Engenharia e Direito. O Quadro 1 apresenta as faculdades atuantes na região. 19 Quadro 1: Faculdades presentes na região. Instituição de Ensino Superior Cidade Organização Acadêmica Faculdade de Tecnologia – FATEC Taquariting a Catanduva Taquariting a Taquariting a Jaboticabal Jaboticabal Jaboticabal Universidade Categoria Administrati va Estadual Universidade Faculdade Estadual Municipal Faculdade Privada Estadual Privada Privada Catanduva Catanduva Universidade Faculdade Centro Universitário Faculdade Faculdade Monte Alto Itápolis Matão Faculdade Faculdade Faculdade Privada Privada Privada Faculdade de Tecnologia – FATEC Instituto Taquaritinguense de Ensino Superior Faculdade de Taquaritinga Universidade Estadual Paulista Faculdade São Luís Faculdade Moura Lacerda Faculdade de Catanduva Instituto Municipal de Ensino Superior Faculdade de Monte Alto Faculdade de Itápolis Faculdades Anhanguera Privada Municipal A Faculdade de Taquaritinga, atualmente atende uma área com população de aproximadamente 714.056 mil habitantes, sendo 441.252 mil habitantes na Microrregião Geográfica de Taquaritinga (municípios de Barrinha, Guariba, Jaboticabal, Monte Alto, Santa Adélia, Cândido Rodrigues, Dobrada, Gavião Peixoto, Ibitinga, Itápolis, Matão, Santa Ernestina e Taquaritinga) e 272.804 mil habitantes nas cidades de Pitangueiras, Sertãozinho, Catanduva e Itajobi. Destaca-se o fato da cidade de Taquaritinga enquadrar-se em uma região produtora e exportadora, requerendo mão de obra profissional de inúmeras cidades da Região, cidades estas carentes de cursos superiores. A Faculdade de Taquaritinga busca produzir conhecimento através de atividades multidisciplinares, de modo a estabelecer uma relação sólida com a comunidade na qual está inserida. Podemos destacar dentre elas a prestação de assistência farmacêutica à população e ainda, a prevenção de patologias. Afinada às características socioeconômicas da cidade de Taquaritinga e região, o curso de Farmácia da Faculdade de Taquaritinga tem por finalidade suprir a necessidade regional, no tocante a sua importância crescente no contexto nacional, enquanto área do conhecimento diretamente integrada às questões de saúde. A implementação do curso de Bacharelado em Farmácia na Faculdade de Taquaritinga ocorreu no ano de 2002. Considerando que a Farmácia é a ciência que estuda o medicamento, desde a extração do princípio ativo até sua ação no organismo e ainda, o diagnóstico laboratorial e assistência farmacêutica à população, o profissional formado nessa área terá papel preponderante nas questões que envolvem o conhecimento da extração de princípios ativos, manipulação de fármacos, diagnósticos laboratoriais e prestação de assistência farmacêutica com uso racional de medicamentos. 20 1.3. Contextualização do Curso 1.3.1 Dados Gerais do Curso de Farmácia Denominação: Total de vagas anuais: Número de alunos por turma: Turnos de funcionamento: Regime de matrícula: Carga horária total: Integralização da carga horária do curso: limite mínimo e máximo: Bacharelado em Farmácia 160 40 alunos Matutino/Noturno Seriado Semestral 4.000 h/relógio, sendo: 3.720h aulas presenciais, 120h Atividades Complementares. 800h de Estágio Supervisionado. Limite Mínimo: 10 semestres; Limite Máximo: 15 semestres 1.3.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento Institucional, no PPI, que abordam as políticas institucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão. Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, estimulando-o a resolver problemas, estudar casos, intervir em realidades, prever crises, fazer predições sempre de forma ágil, versátil e ética, buscando seu autoaprimoramento e autorealização como pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto; Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o ensino-aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da população envolvida; Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com beneficio para ambas. O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade de Taquaritinga mantém articulação com o Projeto Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas para a 21 graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de abrangência. Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade de Taquaritinga proporciona ao aluno, além da sua formação técnico-profissional para o exercício das Ciências Farmacêuticas, sua formação como cidadão participativo. Conforme o Regimento Geral da Faculdade de Taquaritinga, cabe ao Coordenador, Colegiado de Curso, alinhadas às funções do Núcleo Docente Estruturante (NDE), o processo de gestão do curso de Bacharelado em Farmácia, em articulação com as demais instâncias acadêmico-administrativas, objetivando a realização do ensino em consonância com os fins maiores da Instituição, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas e organizadas. A Faculdade de Taquaritinga, para atender de modo cada vez mais satisfatório à realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar com currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e de competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica de forma a: Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão; a) Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferendo atendimento psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo. b) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no desenvolvimento da sociedade em que interagem; c) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientando-os para responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e nacional; d) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação científica, que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da sociedade contemporânea; e) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica. As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade de Taquaritinga estão diretamente ligadas ao ensino, pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores do processo ensino aprendizagem. A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição adotando o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à produção científica e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos; a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões éticos para o desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo que esta política reflita no bom desempenho das atividades docentes e não docentes, visando a qualidade no ensino. 22 A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos. 1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico O curso foi estruturado seguindo as orientações propostas na Portaria nº. 10 de 13/10/2002 e a Resolução CNE/CES 2 (19/02/2002) que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia, concebido pautado nos seguintes pontos: a. Garantir a formação global e crítica dos graduandos capacitando-os para o exercício da cidadania, através do desenvolvimento de atitudes e valores éticos, e para a adaptação às exigências do mercado de trabalho e às inovações tecnológicas; b. Garantir o acesso do ensino, pesquisa e extensão, centrando-se no ensino, mas, vinculando-se estreitamente aos processos de pesquisa e extensão propiciando a prática investigativa e a educação continuada; c. Garantir a flexibilidade curricular, a interdisciplinaridade e a articulação entre teoria e prática de maneira que se ampliem às dimensões científica e cultural da formação profissional. Deve-se ainda propiciar o desenvolvimento de discussões sobre novas tecnologias educacionais e criar condições para que o currículo seja continuamente avaliado. A pedagogia tradicional (da transmissão e do condicionamento), nos últimos tempos, passou a não atender as expectativas do processo ensino/aprendizagem. Desta maneira, os docentes são incentivados a buscar outras metodologias de ensino que possibilitem a formação do aluno participativo, crítico e reflexivo. Avaliações do processo ensino-aprendizagem, do curso e de egressos fornecerão subsídios para futuras intervenções visando o aprimoramento do projeto pedagógico do curso e consequentemente de sua Estrutura Curricular. E através da RESOLUÇÃO Nº 4, DE 6 DE ABRIL DE 2009, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração do curso de graduação em Farmácia, bacharelado, na modalidade presencial, em 4000 horas/ aulas, sendo que e os estágios e as atividades complementares do curso não deverão exceder a 20% (vinte por cento) da carga horária total do Curso de Farmácia. Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações ÉtnicoRaciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. 23 O Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia está ainda em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da Faculdade de Taquaritinga. 1.3.4 Missão do Curso O Curso de Bacharelado em Farmácia propicia condições facilitadoras para que o Bacharel formado pela Faculdade de Taquaritinga seja preparado para a realidade das atividades do segmento, tendo atitudes e procedimentos norteados pelos parâmetros globais, adequados à realidade regional, ao mercado de trabalho e com responsabilidade solidária e cidadã. O projeto pedagógico é flexível o suficiente para que haja espaço para o desenvolvimento de competências específicas dos alunos, respeitando as especificidades da IES e da Região. Sendo assim, pode-se destacar como missão do curso: “Formar um profissional do fármaco e do medicamento, capaz de exercer a Assistência Farmacêutica, como promoção, proteção e recuperação da Saúde, tanto no nível individual como no coletivo”. O projeto pedagógico do curso objetiva, em sua dimensão formadora, traduzir esta compreensão da Farmácia em sua concepção teórica, bem como em sua proposta curricular. 1.3.5 Objetivos do Curso Os objetivos do curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade de Taquaritinga, indicados nesta proposta curricular, foram estruturados segundo a necessidade de se articular, construir e reconstruir conhecimentos do graduando diante da prática profissional, proporcionando a vivência de uma práxis profissional e, consequentemente, a construção do perfil proposto. Foram elaborados os Objetivos Gerais do curso e, consequentemente, estruturados os Objetivos Específicos, no qual através da articulação teoria-prática e interdisciplinaridade proposta no currículo, deverão ser aplicados na sua essência. 1.3.5.1 Objetivo Geral O objetivo geral do curso de Bacharelado em Farmácia é formar farmacêuticos com a adequada fundamentação teórica e instrumentalização técnica como base para uma ação competente e eficaz que os capacite para analisar situações, identificar problemas, planejar ações, elaborar e definir propostas de soluções no âmbito de sua atuação. Para tanto, o graduando recebe uma sólida formação básica onde são abordadas as áreas de conhecimentos e habilidades fundamentais à formação profissional e acadêmica, e ainda, os conhecimentos adquiridos são consolidados por meio da realização de estágio curricular obrigatório e de estágios optativos, bem como, da participação em atividades de extensão e pesquisa. 24 A Faculdade de Taquaritinga procura manter um estreito relacionamento com a comunidade, com o intuito de facilitar a inclusão profissional e social do egresso. 1.3.5.2 Objetivos Específicos Como está previsto na Resolução CNE/CES de 19 de fevereiro de 2002 (DOU 04 de março de 2002), que aprova as diretrizes curriculares para o Curso de Farmácia, o profissional farmacêutico formado pela UN – Faculdade de Taquaritinga estará apto a: 1. Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se multiprofissionalmente e interdisciplinarmente com produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética. 2. Avaliar de forma critica as condições de vida e de saúde da sociedade e intervir através da assistência farmacêutica, visando à prevenção, promoção, proteção e recuperação da saúde nos seus diversos níveis de atenção; 3. Participar de programas visando à promoção da farmacovigilância e vigilância sanitária; 4. Participar dos processos que garantam a qualidade, segurança e eficácia dos medicamentos empregados nas diversas terapias; 5. Participar e intervir na Política Nacional de Saúde e Política Nacional de Medicamentos, no sentido de promover melhorias na qualidade de vida da população; 6. Atuar como profissional integrado à equipe de saúde estando tecnicamente capacitado a realizar o diagnóstico laboratorial das diversas alterações patológicas e fisiológicas humanas; 7. Participar nos processos de produção de medicamentos e cosméticos. 8. Exercer a dispensação e administração de nutracêuticos e de alimentos de uso integral e parenteral; 9. Realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises de alimentos, nutracêuticos, de alimentos de uso enteral e parenteral, suplementos alimentares, desde a obtenção das matérias primas até o consumo; 10. Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de produtos obtidos por biotecnologia; 11. Realizar análises físico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio ambiente, incluídas as análises de água, ar e esgoto. 1.3.6 Perfil Profissional do Egresso O Bacharel em Farmácia, formado pela Faculdade de Taquaritinga, deverá ser um profissional capaz de atuar de maneira coerente na realidade sociocultural e política a que estiver inserido trabalhando numa perspectiva de prática reflexiva a fim de que sua intervenção possa resultar positivamente no intuito de solucionar os problemas encontrados e decidir autonomamente sua atuação. Desta forma, a Faculdade de Taquaritinga pretende preparar um profissional pluralista de formação abrangente com forte embasamento humanístico e 25 aprofundamento técnico que lhe permita desenvolver as suas potencialidades e ainda permita incentivar a continuidade de seus estudos e aperfeiçoamento profissional na busca da construção e reconstrução dos conhecimentos da área. Este profissional deverá ser identificado por suas competências e habilidades segundo os aprofundamentos possibilitados no curso de formação inicial, diante da interação teoria e prática, entre ensino, pesquisa e extensão, que potencializará a construção de conhecimentos profissionais significativos à realidade de atuação. Por isso o profissional a ser graduado no curso de Farmácia, com formação generalista, humanística, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, e capacitado ao exercício de atividades referentes aos Fármacos e Medicamentos, eixo principal de sua atuação, e às Análises Clínicas e Toxicológicas. Este é o profissional que se deseja formar. Atendendo às orientações delineadas pela resolução CNE/CES 2 de 19 de fevereiro de 2002, o farmacêutico deve estar comprometido com a prevenção, promoção e recuperação da saúde individual e coletiva. O egresso do curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade de Taquaritinga apresenta o seguinte perfil: 1. Possuir senso crítico; 2. Possuir espírito empreendedor; 3. Apresentar um comportamento humanista e responsabilidade que lhe permita atuar como profissional de saúde; 4. Possuir domínio de conhecimentos científicos e capacitação técnica, através da aquisição contínua e produção de conhecimentos. O graduado recebe uma formação que lhe atribui competências e habilidades para atuar no âmbito profissional e a composição curricular lhe possibilita o desenvolvimento de algumas habilidades mais específicas dentro do campo de atuação do farmacêutico. 1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes As competências gerais apresentadas são: - Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática. - Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão. - Responsabilidade social e compromisso cidadão. - Capacidade de comunicação oral e escrita. - Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação. - Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente. - Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas. - Capacidade crítica e autocrítica. - Capacidade para atuar em novas situações. - Capacidade criativa. - Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas. - Capacidade para tomar decisões. 26 - Capacidade de trabalho em equipe. - Compromisso com a preservação do meio ambiente. - Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade. - Compromisso ético. - Compromisso com a qualidade. - Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo; - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas; - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrange ira e de tecnologias de comunicação e informação; - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz; - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde; - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico-profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais. - Humanização: os profissionais devem estar aptos a realizar um atendimento humanizado e qualidade aos pacientes. A formação do Farmacêutico deverá contemplar as necessidades sociais da saúde, a atenção integral da saúde no sistema regionalizado e hierarquizado de 27 referência e contra-referência e o trabalho em equipe, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS). O profissional formado será competente para exercer atividades como: Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional; Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o; Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética; Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendoa como uma forma de participação e contribuição social; Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos; Desenvolver assistência farmacêutica individual e coletiva; Atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação, produção, armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos, sintéticos, recombinantes e naturais, medicamentos, cosméticos, saneantes e domissaneantes e correlatos; Atuar em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional e de aprovação, registro e controle de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos; Atuar na avaliação toxicológica de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes, correlatos e alimentos; Realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, citológicos, citopatológicos e histoquímicos, biologia molecular, bem como análises toxicológicas, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança; Realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises laboratoriais e toxicológicas; Avaliar a interferência de medicamentos, alimentos e outros interferentes em exames laboratoriais. Avaliar as interações alimento/medicamento; Exercer a farmacoepidemiologia; Exercer a dispensação e administração de nutracêuticos e de alimentos de uso integral e parenteral; Atuar no planejamento, administração e gestão de serviços farmacêuticos, incluindo registro, autorização de produção, distribuição e comercialização de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos; medicamento/medicamento e 28 Atuar no desenvolvimento e operação de sistemas de informação farmacológica e toxicológica para pacientes, equipes de saúde, instituições e comunidades; Interpretar e avaliar prescrições; Atuar na dispensarão de medicamentos e correlatos; Participar na formulação das políticas de medicamentos e de assistência farmacêutica; Formular e produzir medicamentos e cosméticos em qualquer escala; Atuar na promoção e gerenciamento do uso correto e racional de medicamentos, em todos os níveis do sistema de saúde, tanto no âmbito do setor público como do privado; Desenvolver atividades de garantia da qualidade de medicamentos, cosméticos, processos e serviços onde atue o farmacêutico; Realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizarse tecnicamente por análises de alimentos, de nutracêuticos, de alimentos de uso enteral e parenteral, suplementos alimentares, desde a obtenção das matérias primas até o consumo; Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de produtos obtidos por biotecnologia; Realizar análises fisico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio ambiente, incluídas as análises de água, ar e esgoto; Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de hemocomponentes e hemoderivados, incluindo realização, interpretação de exames e responsabilidade técnica de serviços de hemoterapia; Exercer atenção farmacêutica individual e coletiva na área das análises clínicas e toxicológicas; Gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas; Atuar na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade de metodologias, de reativos, reagentes e equipamentos. O profissional farmacêutico estará apto a atuar em diversos segmentos, entre eles: Farmácias Públicas e Privadas; Manipulação de Fitoterápicos, Cosméticos e Medicamentos Alopáticos; Laboratórios de Análises Clínicas e Toxicológicas, Públicos e Privados; Laboratórios de Biologia Molecular para Diagnóstico Clínico; Laboratórios de Biologia Molecular, Citogenética e Imunogenética; Laboratórios de Bancos de Sangue; Indústrias de Medicamentos, Alimentos Cosméticos e Correlatos; Empresas de Pesquisa e Desenvolvimento de Novas Tecnologias; Instituições de Ensino Médio e Superior. 29 1.4 Estrutura Curricular do Curso de Bacharelado em Farmácia 1.4.1 Estrutura Curricular O curso contempla conteúdos de formação básica, conteúdos de formação profissional, conteúdos de estudos quantitativos e suas tecnologias e conteúdos de formação complementar. O Curso de Farmácia, através do Concurso Vestibular da FTGA – Faculdade de Taquaritinga, oferece 160 vagas para os cursos Diurno e Noturno, com tempo de integralização de no mínimo dez semestres, em consonância com a Resolução n o 4 do Ministério da Educação (Resolução CNE/CES 4/2009). A formação do farmacêutico tem como base uma estrutura curricular, que visa preparar o estudante para o profissional com conhecimento generalista. O currículo de Farmácia preocupa-se com o entrosamento entre o ciclo básico e o profissional através da interdisciplinaridade e do envolvimento dos alunos com atividades inerentes da profissão desde seu ingresso através de estágios curriculares dentre outras atividades. Os conteúdos foram desenvolvidos de modo a: • Serem adotados como objetivo de trabalho para o desenvolvimento das habilidades envolvendo matérias de formação básica, instrumental e de tópicos emergentes. • Proporcionar a integração curricular através de mecanismos tradicionais e inovadores, possibilitando ao graduado a capacidade de abordagem multidisciplinar, integrada e/ou sistêmica; • Propiciar o balanceamento entre a teoria e prática; • Proporcionar a padronização mínima de conhecimentos para dar oportunidades de contemplar as características regionais; • Contemplar a iniciação científica, podendo ser adotada regularmente como estratégia de ensino, possibilitando a integração ensino/pesquisa; • Contemplar a extensão e a participação dos alunos em seminários na área. A apresentação do Trabalho de Conclusão do Curso é obrigatória. O tema Direitos Humanos está sendo contemplada na disciplina curricular de Psicologia das Relações Humanas no 2º semestre, já o tema Relações Étnico Raciais está sendo contemplada na disciplina de Bioética no 3º período e o tema Educação Ambiental está sendo contemplado na disciplina de Farmacognosia I no 7º período Em adequação ao Decreto nº 5.626/2005, Capítulo II, art. 3º, § 2º, o Curso de Graduação em Farmácia oferece a disciplina de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), constituindo-se como uma disciplina optativa. Em atendimento ao referido Decreto e a Lei 10.436/2002, nos cursos de Bacharelado a disciplina de LIBRAS configura-se como optativa. 30 Matriz Curricular 2011 a 2015 do curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade de Taquaritinga Curso Diurno / Noturno 1° PERÍODO Aulas Semanais e Carga horária Total Disciplinas Anatomia Introdução às Ciências Farmacêuticas Química Geral e Inorgânica Física Comunicação Matemática e Bioestatística Subtotal Teórica Prática 02 02 02 02 02 02 12 02 02 02 02 08 Aulas Semanai s 04 02 04 04 02 04 20 Carga horária 80 40 80 80 40 80 400 2° PERÍODO Aulas Semanais e Carga horária Total Disciplinas Química Analítica Qualitativa Biologia Celular Ciências Sociais Aplicadas á Saúde Saúde Publica Psicologia Aplicadas á Saúde Físico-Química Primeiros Socorros e Biossegurança Optativas (Libras e Fármacos) Subtotal Total do 1º Ano Teórica Prática 02 02 02 02 02 02 02 02 16 02 02 4 Aulas Semanai s 04 04 02 02 02 02 02 02 20 Carga horária 80 80 40 40 40 40 40 40 400 800 3° PERÍODO Aulas Semanais e Carga horária Total Disciplinas Genética Humana Química Orgânica Biofísica Bioética Imunologia Química Analítica Quantitativa Métodos e Técnicas de Pesquisa Subtotal Teórica Prática 02 02 02 02 02 02 02 14 02 02 02 06 Aulas Semanai s 04 02 02 02 04 04 02 20 Carga horária 80 40 40 40 80 80 40 400 31 4° PERÍODO Aulas Semanais e Carga horária Total Disciplinas Bioquímica Ética e legislação Farmacêutica Epidemiologia Fisiologia Humana Farmacobotânica Histologia Princípios Ativos Naturais Subtotal Total do 2º Ano Teórica Prática 02 02 02 02 02 02 02 14 02 02 02 06 Aulas Semanai s 04 02 02 04 04 02 02 20 Carga horária 80 40 40 80 80 40 40 400 800 5° PERÍODO Aulas Semanais e Carga horária Total Disciplinas Microbiologia Embriologia Biologia Molecular Farmacologia I Assistência Farmacêutica Patologia Administração Subtotal Teórica Prática 02 02 02 02 02 02 02 14 02 02 02 06 Aulas Semanai s 04 02 02 04 04 02 02 20 Carga horária 80 40 40 80 80 40 40 400 6° PERÍODO Aulas Semanais e Carga horária Total Disciplinas Bromatologia Farmacologia II Química Farmacêutica Física Industrial Parasitologia Fitoterápicos Subtotal Total do 3º Ano Teórica Prática 02 02 02 01 02 02 11 02 02 02 01 02 09 Aulas Semanai s 04 04 04 02 04 02 20 Carga horária 80 80 80 40 80 40 400 800 32 7° PERÍODO Aulas Semanais e Carga horária Total Disciplinas Farmacognosia I Farmacotécnica I Tecnologia Farmacêutica Homeopatica Aproximação a Prática Profissional Enzimologia Controle de Físico – Químico da Qualidade Subtotal Estágio Supervisionado em Drogaria Total Teórica Prática 02 02 02 01 02 01 02 12 02 02 02 01 01 08 Aulas Semanai s 04 04 04 02 02 02 02 20 Carga horária 80 80 80 40 40 40 40 400 200 600 8° PERÍODO Aulas Semanais e Carga horária Total Disciplinas Carga horária 02 02 02 02 01 Aulas Semanai s 04 04 04 04 02 08 18 360 200 Teórica Prática Farmacognosia II Farmacotécnica II Controle Microbiológico de Qualidade Análises Toxicológicas Análises de Alimentos 02 02 02 02 01 Subtotal Estágio Supervisionado (SUS, Farmácia Hospitalar) Total Total do 4º Ano 09 80 80 80 80 40 560 1120 9° PERÍODO Aulas Semanais e Carga horária Disciplinas Tecnologia de Alimentos Cosmetologia Citologia Clínica Bioquímica Clínica Trabalho e Conclusão de Curso I Subtotal Estágio Supervisionado (Farmácia Manipulação ou Indústria) Total Teórica 02 02 01 01 01 07 Total Prática Aulas Semanais 02 04 02 04 01 02 01 02 01 02 07 14 Carga horária 80 80 40 40 40 280 200 480 33 10° PERÍODO Aulas Semanais e Carga horária Total Disciplinas Microbiologia Clínica Parasitologia Clínica Imunologia Clínica Trabalho e Conclusão de Curso II Hematologia Clínica Subtotal Estágio Supervisionado (Análises Clínicas) Total Total do 5º Ano Teórica Prática 02 01 01 01 02 07 02 01 01 01 02 07 QUADRO RESUMO Demonstrativo Componente Curricular Obrigatório Componente Curricular Optativo Estágio Supervisionado Carga Horária 3680 40 800 Atividade Complementar Carga Horária Total do Componente Curricular Carga Horária Total do Curso 120 3720 4640 Aulas Semanai s 04 02 02 02 04 14 Carga horária 80 40 40 40 80 280 200 480 960 Hora Relógio 3066 34 800 120 3100 4000 1.4.2 Conteúdos Curriculares Ementário e Bibliografia do curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade de Taquaritinga: 1º Período Disciplina: Anatomia C.H.: 80 horas Descrição: Os conhecimentos da Anatomia proporcionarão base para: respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional, abordando nomenclatura, constituição, forma e disposição dos órgãos que compõem os vários sistemas ósteo-articular, muscular, respiratório, cardiovascular, tegumentar, digestório, genito-urinário e nervoso. Bibliografia Básica: PUTZ, R.(Ed.); PABST, R. (Ed.). Sobota, Atlas de Anatomia Humana: tronco, vísceras e extremidade inferior. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. vol. 2. ______. Sobota, Atlas de Anatomia Humana: cabeça, pescoço e extremidade superior. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. vol. 1. 34 DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana sistêmica e segmentar: para o estudante de medicina. 2. ed. São Paulo. Atheneu, 2002. CAMPOS et al. Atlas fotográfico de anatomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. (virtual) Bibliografia Complementar: DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2002. (Série Biblioteca Biomédica). KOPF-MAIER, P. Wolf-Heidegger, atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. vol.1 ______. Wolf-Heidegger, atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. vol.2 (9 ex). ROHEN, J. W. Anatomia Humana: atlas fotográfico de Anatomia Sistêmica e Regional. 5. ed. São Paulo: Manole, 2002. GRAY, H.; GOSS, C. M.(Ed.). Gray, Anatomia. 29. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. Disciplina: Introdução às Ciências Farmacêuticas C.H.: 40 horas Descrição: As habilidades e competências que deverão ser alcançadas na disciplina de Introdução as Ciências Farmacêuticas são de respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional, abordando origem da farmácia e sua história, o papel do farmacêutico na atenção a saúde, diretrizes curriculares, matriz curricular, conselho federal e regional de farmácia, âmbito profissional (farmácia comunitária: drogaria, manipulação, homeopatia, farmácia hospitalar, distribuição e transporte, análises clínicas, indústria de medicamentos, indústria de alimentos, indústria de cosméticos, indústria de alimentos, saúde pública, vigilância sanitária, fitoterápica, farmácia clinica), código de ética da profissão farmacêutica e assistência farmacêutica. Bibliografia Básica: FINTELMANN, V.; WEISS, R.F. Manual de Fitoterapia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. BARNES, J.; ANDERSON, L. A.; PHILIPSON, J. D. Fitoterápicos. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. YUNES, R. A. Química De Produtos Naturais Novos Fármacos e a Moderna Farmacognosia - 3ª Edição. Univali, 2012. CAVALLINI, M.E. Farmácia Hospitar. 2º Ed. Barueri, SP: Manole, 2010.(virtual) Bibliografia Complementar: OLSZEWER E.; ARAUJO JUNIOR, L. M. Manual de Fitoterápicos em Obesidade. 1. ed. São Paulo: Ícone Editora, 2012. OLIVEIRA, F. Fundamentos de Cromatografia aplicada a Fitoterápicos. São Paulo: Atheneu, 2010. ITF: Índice Terapêutico Fitoterápico: Ervas Medicinais. 1. ed. Petrópolis, RJ: EPUB, 2008. OLIVEIRA, F., AKISUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica de Morfologia Vegetal. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. WISENAUER, M. Fitoterapia: fitofármacos, farmacologia e aplicações clínicas. 2. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2006. Disciplina: Química Geral e Inorgânica C.H.: 80 horas Descrição: 35 A disciplina proporcionará a base científica do conhecimento na identificação e utilização de vidrarias, boas praticas de laboratório, processo de separação, tabela periódica, compostos moleculares e iônicos, forças moleculares e inter molecular, propriedade dos compostos químicos, reações químicas, cálculo estequiométrico, concentração solução. Bibliografia Básica: SARKER, S. D.; NAHAR, L. Química para Estudantes de Farmácia: Química Geral, Orgânica e de Produtos Naturais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. BURROWS, A. et.al. Química: Introdução à Química Inorgânica, Orgânica e Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC, 2012. vol.1 ______. Química: Introdução à Química Inorgânica, Orgânica e Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC, 2012. vol.2. MAIA, D.J. Química Geral: fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. (virtual) Bibliografia Complementar: KOTZ, J.C.; TREICHEL, P. WEAVER, G. C. Química Geral e Reações Químicas. São Paulo: Cengage, 2013. vol.1 ______.Química Geral e Reações Químicas. São Paulo: Cengage, 2012. vol.2 LEE, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. SHRIVER, D. F.; ATKINS P. Shriver e Atkins, Química Inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. Vol. 1 Disciplina: Física C.H.: 80 horas Descrição: Compreensão dos conteúdos de física necessários na inserção da pesquisa, do desenvolvimento, manipulação, produção e na avaliação de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos, bem como em todas as análises fisico-químicas relacionadas às áreas de abrangência do profissional farmacêutico fornecendo subsídios para a realização e interpretação de laudos. Para isso, torna-se necessários a abordagem do conteúdo mínimo como sistemas de unidades, mecânica, física ondulatória, radiações, eletricidade e ótica. Bibliografia Básica: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Halliday e Resnick, Fundamentos da Física: Gravitação, ondas e termodinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Vol. 2. SINKO, P. Martin, Físico-Farmácia e Ciência Farmacêuticas. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. MOURÃO JR., C.A.; ABRAMOV, D.M. Biofísica Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. YOUNG, H.D. Física II: Termodinâmia e ondas. 10º Ed. São Paulo, Addison Wesley, 2003. (virtual) Bibliografia Complementar: COMPRI-NARDY, M. STELLA, M. B.; OLIVEIRA, C. Práticas de Laboratório de Bioquímica e Biofísica: uma visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1986. CUTNELL, J. D.; JHONSON, K. W. Física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. vol.1. HENEINE, I. F. Biofisica Basica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. Disciplina: Comunicação 36 C.H.: 40 horas Descrição: A disciplina de Comunicação deverá desenvolver no futuro profissionais as seguintes habilidades e competências: respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional; abordando Redação Técnica (Correspondência Comercial, Memorando / Circular / Comunicação Interna), Correspondência Oficial (Ofício e Procuração), Estudo do parágrafo conforme o tipo de discurso (Característica, Descrição do objetivo, Exposição dissertativa e A argumentação), Revisão Gramatical (Funções da linguagem, O estudo do “Se”, Concordância verbal e nominal, Colocação pronominal e Crase) e Leitura, interpretação e reescritura de texto. Bibliografia Básica: ANDRADE, M. M. Língua Portuguesa: Noções Básicas para Cursos Superiores. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MEDEIROS, J. B. Português Instrumental: contém técnicas de elaboração de TCC. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48. ed. rev. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2010. OLIVEIRA, F.B. Tecnologia da comunicação e da informação: a busca de uma visão ampla e estruturada. São Paulo: Pearson Prentice Hall: Fundação Getúlio Vargas, 2007.(virtual) Bibliografia Complementar: PASQUALE, C. N.; INFANTE, U. Gramática da Língua Portuguesa. 3. ed. São Paulo: Scipione, 2009. GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2011. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de Texto Para Estudantes Universitários. 20. ed. Petropolis: Vozes, 2011. ELIAS, V. M. (Org.) Ensino de Língua Portuguesa: oralidade, escrita, leitura. São Paulo: Contexto, 2013. ANDRADE, M. M. de; MEDEIROS, J. B. Comunicação em Língua Portuguesa: Normas para elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Disciplina: Matemática e Bioestatística C.H.: 80 horas Descrição: A disciplina proporcionará a base do conhecimento para a compreensão e desenvolvimento, abordando os seguintes temas: razão, proporção, regra de três, funções e matrizes Integral e derivada. Construção e análise de gráficos e tabelas, média, mediana, moda, desvio padrão, coeficiente, variância, teste T, teste de Stundent, teste Qui quadrado, probabilidade, freqüência, população: amostra e amostragem e intervalo de confiança. Bibliografia Básica: VIEIRA, S. Elementos de Estatística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012. CALLEGARI-JACQUES. S. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2008. VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2010. FRANCO, N.B. Cálculos numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.(virtual) Bibliografia Complementar: MORETTIN, L. G. Estatística Básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 37 NOVAES, D. V.; COUTINHO, C. de Q. e S. Estatística para Educação Profissional. São Paulo: Atlas, 2009. SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. CAMPBELL, J. M.; CAMPBELL, J. B. Matemática de Laboratório: aplicações médicas e biológicas. 3. ed. São Paulo: Roca, 1986. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009 . 2º Período Disciplina: Química Analítica Qualitativa C.H.: 80 horas Descrição: Introdução à análise química. Fundamentos Teóricos das Reações Químicas em solução. Determinação de Fórmulas e Equações Químicas. Equilíbrio Químico ácidobásico em água. Equilíbrio de Solubilidade. Equilíbrio de Complexos. Equilíbrio de Oxido-Redução. Análise de moléculas orgânicas. Métodos instrumentais (cromatográfcos e espectroscópicos) de análise qualitativa. Ressonância magnética nuclear de hidrogênio e carbono. Práticas que ilustrem o conteúdo abordado. Bibliografia Básica: KOTZ, J.C.; TREICHEL, P. WEAVER, G. C. Química Geral e Reações Químicas. São Paulo: Cengage, 2013. vol.1 ______.Química Geral e Reações Químicas. São Paulo: Cengage, 2012. vol.2 HARRIS, D. C. Explorando a Química Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 2011. FIALHO, N.N. Jogos do ensino de química e biologia. Curitiba:InterSaberes, 2013. (virtual) Bibliografia Complementar: VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. 5ª ed. São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1981. RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2006. Vol. 2. BACCAN, N. et.al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. EWING, W. G. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Edgar Blücher, 2013. Vol. 1. ____. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Edgar Blücher, 2013. Vol. 2. Disciplina: Biologia Celular C.H.: 80 horas Descrição: Organização geral e molecular das células eucariontes e procariontes; membranas, organelas, citoesqueleto e núcleo; métodos de estudo na biologia celular abrangendo a microscopia, técnicas de fixação, inclusão e coloração de lâminas, fracionamento e análises citoquímicas. Bibliografia Básica: JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000. ALBERTS, B. et.al. Fundamentos da Biologia Celular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. De Robertis, Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. CARVALHO, et al. A célula. 2º Ed. Barueri, SP: Manole, 2007. (virtual) Bibliografia Complementar: 38 ALBERT, B. et.al. Fundamentos da Biologia Celular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. COOPER, G. M.; HAUSMAN, R. E. A Célula: uma abordagem molecular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. MAILLET, M. Biologia Celular. 8. ed. São Paulo: Santos, 2003. ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. De Robertis, Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. SIVIERO, F. (org.). Biologia celular: bases moleculares e metodologia de pesquisa. São Paulo: Roca, 2013. Disciplina: Ciências Sociais Aplicada à Saúde C.H.: 40 horas Descrição: As habilidades e competências que deverão ser alcançadas na disciplina de Sociologia abordam função e importância; conceito, origem e desenvolvimento; o pensamento sociológico clássico e contemporâneo, estrutura e organização social, instituições sociais, a dinâmica social: mudanças e movimentos, a sociologia e a expansão do capitalismo, as principais teorias da sociedade, os modos de produção da sociedade, estrutura econômica, estrutura política, estrutura ideológica e estrutura da saúde. Bibliografia Básica: COSTA, C. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2008. MARCONI, M. de A.; PRESOTO, Z. M. N. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013. ERIKSEN, T.; FINN, N. História da Antropologia. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. DESPAIN, J.E. Dignidade para todos: alto desempenho com lideranças baseada em valores. São Paulo: Financial Times Prentice Hall, 2004. (virtual) Bibliografia Complementar: LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 15 ed. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2002. HUIZINGA, J. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 2012. MEKSENAS, P. Sociologia, 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994. (Coleção Magistério 2º grau) ARON, R. As estapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2008. DIAS, R. Introdução à sociologia. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010. Disciplina: Saúde pública C.H.: 40 horas Descrição: A disciplina proporcionará o desenvolvimento de habilidades e competências para que o profissional farmacêutico possa atuar em todos os níveis de atenção à saúde, abordando os seguintes temas: História da Saúde Publica no Brasil; Humanização do Serviço de Saúde; Sistema Único de Saúde – SUS; Política Nacional de Medicamentos; Assistência Farmacêutica; Programas Nacionais de Saúde; Imunização; Vigilância Sanitária e Vigilância Epidemiológica. Bibliografia Básica: BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 5. ed. São Paulo: Àtica, 2011. (Série história em movimento) ROCHA, A. A. Saúde Pública: Bases Conceituais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2013. 39 SILVA, M. G. C. Sáude Pública: Autoavaliação e Revisão. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2012. GUPTA, S.K. Text book of pharmacovigilance. Instituto f Clinical Reserch, 2011. (virtual) Bibliografia Complementar: LOPES, M. Políticas de Saúde Pública interação dos atores sociais . São Paulo: Atheneu, 2010. FIGUEIREDO, N. M. A.(org.). Ensinando a cuidar em saúde pública. 2. ed. São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora, 2012. AGUIAR, Zenaide Neto. (org.). SUS: Sistema Único de Saúde: antecedentes, percurso, perspectivas e desafios. São Paulo: Martinari, 2011. BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Àtica, 2008. (Série história em movimento). ______. História da Saúde Pública no Brasil. 3. ed. São Paulo: Àtica, 1999. (Série história em movimento). Disciplina: Psicologia das Relações Humanas C.H.: 40 horas Descrição: Os conhecimentos da Psicologia deverão fornecer base para respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional, abordando a Introdução a Psicologia aplicada a Farmácia, Classificação de Comportamentos, Saúde e doença Psíquica, Classificação dos transtornos mentais e Psicossomática (ansiedade, pânico, depressão, hipocondria, etc.) e Direitos Humanos. Bibliografia Básica: SHAFFER, D. R.; KIPP, K. Psicologia do Desenvolvimento: infância e adolescência. 8. ed. São Paulo: Cengage, 2012. TOURRETTE, C.; Guidetti, M. Introdução à psicologia do desenvolvimento: do nascimento à adoloescência. 2. ed. Petropolis: Vozes, 2012. BOCK; A M. B.; ODAIR, F.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: Uma Introdução ao Estudo de Psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. SIMONETTI, A. Manual de psicologia hospitalar: o mapa da doença. 6ºed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. (virtual) ALVES, M. L.; MARTINS, A. M.; GROSBAUM, E. Violência, um retrato em preto e branco. São Paulo:FDE, 1994. 93p. (Série Ideias). MONDAINI, M. Direitos humanos no Brasil. São Paulo. Contexto, 2009. (virtual) Bibliografia Complementar: D`ANDREA, F.F. Desenvolvimento da Personalidade: Enfoque Psicodinâmico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. BOCK; A M. B.; ODAIR, F.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: Uma Introdução ao Estudo de Psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2001. HALLl, C. S.; LINDZEY, G.; CAMPBELL, J. B. Teorias da personalidade. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. JUNG, C. C. Desenvolvimento da Personalidade. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. CESCON, E.; NODARI, P. C. Filosofia, ética e educação: por uma cultura da paz. São Paulo: Paulinas, 2011. 454p. (Coleção philosophica) REIS, S. B. ABC da Constituinte. São Paulo: Edicon, 1986. 64p. Disciplina: Físico-Química C.H.: 40 horas Descrição: 40 A disciplina físico-química proporcionará conhecimentos básicos, abordando as propriedades coligativas, água, teoria ácido base, solução tampão, equilíbrio químico, velocidades da reação, termodinâmica, eletroquímica, lei dos gases e hidrólise. Bibliografia Básica: ATKINS, P.; PAULA, J. Físico-Química. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. Vol. 1. ______. Físico-Química. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Vol. 2. ______. Físico-Química: Fundamentos. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. LIMA, A.A. Físico-química. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2014. (virtual) Bibliografia Complementar: RANGEL, R. N. Práticas de Físico-Química. 3. ed. São Paulo: Edgar Blücher Ltda, 2006. MOORE, W. J. Fisico-quimica: volume 1. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1976. vol.1. ______. Fisico-quimica: volume 2. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1976. vol.2. RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. Vol. 1 ______. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2006. Vol. 2. Disciplina: Primeiros Socorros e Biossegurança C.H.: 40 horas Descrição: Habilitar o futuro Profissional nas técnicas de primeiros socorros para as diversas manifestações mórbidas. Fornecer ao aluno noções sobre segurança em laboratório caracterizando os elementos essenciais quanto à indumentária, comportamento e atitudes nos diferentes tipos de laboratório. Bibliografia Básica: HIRATA, M.H.; HIRATA, R. D. C.; MANCINI FILHO, J. Manual de Biossegurança. 2. ed. São Paulo: Manole, 2012. HINRICHSEN, S. L. Biossegurança e Controle de Infecções Risco Sanitário Hospitalar. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. CARDOSO, Telma A. O.; VITAL, N. C.; NAVARRO, M. B. M. A. Biossegurança: estratégias de gestão de riscos, doenças emergentes e reemergentes: impactos na saúde pública. São Paulo: Santos, 2012. MARTINS, H.S. Emergências clínicas: abordagem prática. 7ºed. rev. e atual, Barueri, SP, Manole, 2012. (virtual) Bibliografia Complementar: FELDMAN, L. B. (Org.) Gestão de Risco e Segurança Hospitalar. 2. ed. São Paulo: Martinari, 2009. COUTO, Renato C.; et.al. Infecção hospitalar e outras complicações nãoinfecciosas da doença: epidemiologia, controle e tratamento . 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. ALMEIDA, M. de F. (org.). Boas Praticas de Laboratório. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2009. FALCÃO, L. F. R.; BRANDÃO, J. C. M. Primeiros socorros. 1. ed. São Paulo: Martinari, 2010. MARTINS, H. S.(Ed.); DAMASCENO, M. C. T. (Ed.); AWADA, S. B. Pronto-socorro: medicina de emergência. 3. ed. Rev. Barueri, SP: Manole, 2013. 41 3º Período Disciplina: Genética Humana C.H.: 80 horas Descrição: A disciplina de Genética Humana, embasada em princípios éticos deverá proporcionar a atuação multiprofissional, abordando o seguinte conteúdo: material genético (Gene, DNA e Cromossomos), expressão gênica, Mendelismo,heredogramas, cromossomos sexuais e determinação do sexo, Aneuploidias, Euploidias, mutações gênicas, Teratogênese, Genética do Câncer, Farmacogenética e Aconselhamento Genético (Diagnóstico Pré-natal; informação Genética e Avaliação de Risco). Bibliografia Básica: NUSSBAUM, R. L.; et.al. Thompson e Thompson, Genética Médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. OTTO, P. R.; MINGRONI NETO, R. C.; OTTO, P. G. Genética Médica. São Paulo: Roca, 2013. LEWIS, R. Genética Humana: conceitos e aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. SANDERS, M. Análise genética: uma abordagem integrada. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. (virtual) Bibliografia Complementar: NORA, J. J.; FRASER, F. C. Genética Médica. 3. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1991. FARAH, S. B. DNA: segredos e mistérios. São Paulo: Sarvier, 2000. GRIFFTHS, J. F. et al. Introdução a Genética. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BEIGUELMAN, B. Citogenética Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. JORDE, L. B.; CAREY, John C.; Bamshad, M. J. Genética médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. Disciplina: Química Orgânica C.H.: 80 horas Descrição: A disciplina de Química Orgânica deve proporcionar revisão dos conceitos de átomos, moléculas, ligações químicas e propriedades moleculares. Natureza dos compostos orgânicos (famílias e grupos funcionais). Estrutura, função, nomenclatura, propriedades físicas e químicas (Hidrocarbonetos alifáticos; aromáticos; Haletos de alquila e arila; álcoois, ácido carboxílico, éteres, ésteres, aminas, amidas, fenóis, tióis, sulfetos e compostos heterocíclicos). Isomeria estrutural. Mecanismo de reações orgânicas. Estrutura e ocorrência das principais classes de biomoléculas. Hibridação, geometria, estereoquímica, quiralidade, acidez e basicidade dos compostos orgânicos. Bibliografia Básica: CAREY, F. A. Química Orgânica: volume 1. 7. ed. Porto Alegre: Mcgraw Hill, 2011. vol. 1. SOLOMONS, T. W. G.; CRAIG, B. F. Química orgânica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. vol.1. VOLLHARDT, P.; SCHORE, N. Química Orgânica: Estrutura e Função. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. YUKANIS, B.P. Química orgânica. 4ºed. Vol 1, são Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. (virtual) 42 Bibliografia Complementar: CAMPOS, M.M. (coord.). Fundamentos de Química Orgânica. São Paulo: Edgard Blücher, 1980. ALLINGER, N.L.; et.al. Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1978. MORRISON, R.; BOYD, R. Química Orgânica. 13. ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. UCKO, D. A. Química para Ciências da Saúde: uma introdução à química geral, orgânica e biológica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1992. KOTZ, J.C.; TREICHEL, P. WEAVER, G. C. Química Geral e Reações Químicas. São Paulo: Cengage, 2013. vol.1 Disciplina: Biofísica C.H.: 40 horas Descrição: Os conhecimentos da biofísica deverão fornecer a base do conhecimento abordando o potencial de membrana, potencial de ação na célula nervosa, propagação do potencial de ação, fisiologia do neurônio, transporte celular, estruturas supramoleculares: funcionabilidade das membranas biológicas, bioeletricidade, biopotenciais e bioeletrogênese, biofísica dos sistemas respiratório, digestório, renal, genital e reprodutor, músculo-esquelético e cardiovascular, órgãos dos sentidos (biofísica da visão e da audição) e eletrofisiologia. Bibliografia Básica: RODAS DURÁN, J. E. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2012. MOURÃO JÚNIOR, C.A. ABRAMOV, D. M. Biofísica Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 2012. GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. DURAN, J.E.R. Biofísica: conceitos e aplicações. 2º Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. (virtual) Bibliografia Complementar: COMPRI-NARDY, M. Práticas de Laboratório de Bioquímica e Biofísica: uma visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. RODAS DURÁN, J. E. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson, 2006. HENEINE, I. F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2002. SANCHES, J. A.; COMPRI-NARDY, M. B.; STELLA, M. B. Bases da Bioquímica e Tópicos de Biofísica: um marco inicial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. HENEINE, I. F. Biofísica Básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. . Disciplina: Bioética C.H.: 40 horas Descrição: Estudo do tema do agir humano e da problemática da ética e da moral individual e social aplicadas, cientificamente, na Bioética ou nas pesquisas e prestações de serviço. Definição e Histórico da Bioética; Fundamentos e Princípios da Bioética; Relações Étnicos-Raciais; Discussão de questões ligadas ao início e ao final da vida; Ética em Pesquisa (Resolução 196/96), Bioética do Cotidiano e Meio ambiente. Bibliografia Básica: BONAMIGO, E. L. Manual de Bioética: Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: All Print, 2012. GRACIA, D. Pensar a Bioética: Metas e Desafios. São Paulo: Centro Universitário São Camilo; Editora Loyola, 2010. 43 ENGELHARDT JÚNIOR, H. T. Fundamentos da Bioética. 5. ed. São Paulo: Editora Loyola, 2008. BARROS, J. M. (Org.). Diversidade cultural: da proteção à promoção. Belo Hiorizonte, Autêntica, 2008. 161 p. BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Plano nacional de implementação das diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: MEC, SECADI, 2013. 104 p. MATTOS, R. A. História e cultura afro-brasileira. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2012. 217 p. Bibliografia Complementar: VAZQUEZ, A. S. Ética. 34. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. RIBEIRO, G. P. L. (coord.); TEIXEIRA, A. C. B. (coord.). Bioética e Direito da Pessoa Humana. Belo Horizonte: Del Rey, 2012. FORTES, P. A. C. (org.); ZOBOLI, E. L. C. P. (Org.). Bioética e Saúde Pública. São Paulo: Centro Universitário São Camilo; Edições Loyola, 2003. FORTES, P. A. C. Ética e Saúde: Questões éticas, deontológicas e legais. Tomada de decisões, autonomia e direitos do paciente, estudo de casos. São Paulo: EPU, 2011. PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. P. Problemas atuais de bioética. 5. ed. Rev. São Paulo: Centro Universitário São Camilo; Edições Loyola, 2000. SILVÉRIO, V. R. (Editor). Síntese da coleção história geral da África: pré-história ao século XVI. Brasília: UNESCO, MEC, UFSCar, 2013. 743 p. ______. Síntese da coleção história geral da África: século XVI ao século XX. Brasília: UNESCO, MEC, UFSCar, 2013. 779 p. Disciplina: Imunologia C.H.: 80 horas Descrição: Sistema imunológico, células (sistema hematopoiético), complexo antígeno e anticorpo, sistema complemento, complexo de histocompatibilidade, resposta imune, hipersensibilidade, tolerância imunológica, imunodeficiências, imunoproteção, método de identificação de antígeno-anticorpo. Bibliografia Básica: PARSLOW, T. G.; et. al. Imunologia Médica, 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. ROITT, I. M.; et. al. Roitt, fundamentos de Imunologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. ABBAS, Abul K. ; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia Celular e Molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. SEHNEM, N.T. Microbiologia e imunologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. (virtual) Bibliografia Complementar: VAZ, Adelaide J. (Aut.) Imunoensaios: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 5. ed. São Paulo: Manole, 1999. ABBAS, Abul K. ; LICHTMAN, A. H. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema imunológico. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. BIER, O. G.; SILVA, W. D.; MOTA, I. Bier, Imunologia: Básica e aplicada. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. (5 ex). ROITT, I. M.; DELVES. P. J. Fundamentos de Imunologia. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 44 Disciplina: Química Analítica Quantitativa C.H.: 80 horas Descrição: studo das unidades de concentração para o preparo de reagentes. Preparo de reagentes. Erros e tratamento dos dados. Análise volumétrica. Volumetria de neutralização. Volumetria de óxido-redução. Volumetria de complexação. Volumetria de precipitação. Natureza física dos precipitados. Análise gravimétrica. Bibliografia Básica: VOGEL, A. I. et. al. Análise Vogel, Química Analítica Quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. vol. 6 HARRIS D. C. Análise Química Quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. HAGE D. S.; CARR J. D. Química Analítica e Análise Quantitativa. São Paulo: Pearson, 2012. (virtual) Bibliografia Complementar: BACCAN, N.; et.al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. EWING, W. G. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Edgar Blücher, 2013. Vol. 1. ______. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Edgar Blücher, 2013. Vol. 2. VOGEL, A. I. et. al. Vogel, Análise Química Quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. vol. 6 EWING, W. G. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Edgar Blücher, 2013. Vol. 1. Disciplina: Métodos e técnicas de pesquisa C.H.: 40 horas Descrição: Definição e papel do estudo na universidade. A organização dos estudos e as etapas de elaboração (compreensão, interpretação, crítica e problematização). A produção do texto teórico dissertativo. Conceito de conhecimento científico, seu caráter histórico e seus métodos. A prática da pesquisa científica: planejamento e desenvolvimento. Instrumentos técnicos para elaboração da pesquisa científica. Normatização de apresentação do texto acadêmico. Bibliografia Básica: DESLANDES, S. F.; CRUZ NETO, O.; GOMES. R. Pesquisa social : teoria, método e criatividade. 21. ed. Petropolis: Vozes, 2002. MATIAS-PEREIRA, J. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2011. CERVO, A.L. Metodologia científica. 6ºed. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2007. (virtual) Bibliografia Complementar: CARVALHO, M.C. M. (org.). Construindo o Saber. 24. ed. Campinas, SP: Papirus, 2011. CHIAPPINI, L. (coord.); BRANDÃO, H. (coord.); MICHELETTI, G. (coord.) Aprender e Ensinar com Textos Didáticos e Paradidáticos. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2007. Vol. 2. ECO, U. Como se Faz uma Tese. 17. ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. CARVALHO, M.C. M. (org.). Construindo o Saber. 13. ed. Campinas: Papirus, 2002. 45 4º Período Disciplina: Bioquímica C.H.: 80 horas Descrição: Estudo das biomoléculas: definição, estrutura, função, classificação dos: carboidratos, lipídios, proteínas, enzimas, vitaminas, ácidos nucléicos, hormônio, incluindo processos metabólicos. Bibliografia Básica: MURRAY, R. K.; et. al. Harper, Bioquímica. 9. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. TYMOCZKO, J. L. et. al. Bioquímica Fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. BRACHT et al. Métodos de laboratório em bioquímica. Barueri, SP: Manole, 2003. (virtual) Bibliografia Complementar: STRYER, L. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. VOET, D., Voet, J.G.; Pratt, C.W. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2002. CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1996. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. DEVLIN, T. M. (coord.); MICHELACCI, Y. M. (coord.). Manual de Bioquimica: com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. Disciplina: Ética e Legislação Farmacêutica C.H.: 40 horas Descrição: Estudo da legislação farmacêutica, com vistas à orientação das bases da ética em relação à legislação e a moral frente aos problemas na área de saúde. Ética Profissional, Código de ética farmacêutico. Hierarquização da Legislação, Legislações vigentes na área farmacêutica ( Sanitária e de âmbito). Bibliografia Básica: OLIVEIRA, S. T. Tópicos em Deontologia e Legislação para Farmaceuticos. Belo Horizonte: Coopmed, 2009. NOVAES, M. R. G.(org.); SEPÚLVEDA, A. Q. (org.); LOLAS, F.(org.). Ética e Farmácia: uma abordagem latinoamericana em saúde. Brasília: Thesaurus, 2009. (Série saúde ). VIEIRA J. L. ( sup. ed.). Código de Ética e Legislação do Farmacêutico. Bauru, SP: Edipro, 2009. (Série legislação Edipro). ALVES, M. L. (Coord.); MARTINS, A. M. (Coord).; GROSBAUM, E. Violência, um retrato em preto e branco. São Paulo: FDE, 1994. 93 p. (Série Idéias). MONDAINI, M. Direitos humanos no Brasil. São Paulo. Contexto, 2009. (virtual) Bibliografia Complementar: MACHADO N. J. Ética e Educação: pessoalidade, cidadania, didática, epistemologia. Cotia, SP: Atelie Editorial, 2012. SÁ, A. L. Ética Profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 46 VAZQUEZ, S. Ética. 34. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. BENNETT, C. Ética Profissional. São Paulo: Cengage Learning; Rio de Janeiro: Senac, 2009. (Série profissional). FORTES, P. A. C. Ética e Saúde: Questões éticas, deontológicas e legais. Tomada de decisões, autonomia e direitos do paciente, estudo de casos. São Paulo: EPU, 2011. CESCON, E. (Org.).; NODARI, P. C. (Org.). Filosofia, ética e educação: por uma cultura da paz. São Paulo: Paulinas, 2011. 454 p. (Coleção philosophica). REIS, S. B. ABC da Constituinte. São Paulo: Edicon, 1986. 64 p. Disciplina: Epidemiologia C.H.: 40 horas Descrição: Conceito geral de epidemiologia; História natural das doenças; Epidemiologia descritiva; Formulação de hipóteses; Epidemiologia analítica; Epidemiologia das doenças transmissíveis; Epidemiologia das doenças não transmissíveis; Farmacoepidemiologia e Farmacovigilância. Bibliografia Básica: ALMEIDA FILHO, N.de.; BARRETO, M. L. Epidemiologia e Saúde: fundamentos, métodos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. ROTHMAN, K. J.; GREENLAND, S.; LASH, T. L. Epidemiologia Moderna. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. GUPTA, S.K. Text book of pharmacovigilance. Instituto f Clinical Reserch, 2011. (virtual) Bibliografia Complementar: ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Introdução à Epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. LESER W; BARBOSA V; BARUZZI R.G; RIBEIRO M. B.D; FRANCO L. J;. Elementos de Epidemiologia Geral. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 2002. BELLUSCI, S. M. Epidemiologia. 8. ed. São Paulo: Senac, 1995. (Série apontamentos). BONITA, R.; BEAGLEHOLE, R.; KJELLSTROM, T. Epidemiologia básica. 2. ed. São Paulo: Santos, 2013. MEDRONHO, R. de A. (ed. chefe). Epidemiologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2011. Disciplina: Fisiologia Humana C.H.: 80 horas Descrição: Os conhecimentos da fisiologia deverão fornecer base para atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente,abordando os conteúdos de processos de homeostase e fisiologia dos sistemas: nervoso, muscular e ósseo, cardiovascular, respiratório, renal, digestório, hematopoiético, endócrino e genitourinário. Bibliografia Básica: AIRES, M. M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. COSTANZO, L. S. Fisiologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. GUYTON, A. C. Fisiologia Humana. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. STANFIELD, C.L. Fisiologia humana. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. (virtual) Bibliografia Complementar: 47 BERNE, R. M.(Ed.); LEVY, M. N. (Ed.). Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. DOUGLAS, C. R. Tratado de Fisiologia Aplicada na Saúde. 5. ed. São Paulo: Robe Editorial, 2002. WILMORE, J. H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 2. ed. São Paulo: Manole, 2001. GUYTON, A.C.; HALL, J. E. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. Disciplina: Farmacobotânica C.H.: 80 horas Descrição: Introdução à Farmacobotânica. Citologia vegetal. Sistemática vegetal. Histologia vegetal. Morfologia vegetal. Metabolismo vegetal. Plantas tóxicas.Aspectos farmacobotânicos, através da análise morfológica e anatômica, objetivando a identificação das drogas vegetais; cultivo, coleta, estabilização, extração e embalagem. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, F., AKISUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. GONÇALVES, E.D.; LORENZI, H. Morfologia Vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. 2. ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora , 2011. MATOS, F. J. A. Plantas Tóxicas: Estudo de fitotoxicologia química de plantas brasileiras. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2011. K.V.ARUN. Molecular biology of periodontium. Jaypee Brothers Medical Publishers ltd, 2010. (virtual) Bibliografia Complementar: SOARES, C. A. Plantas Medicinais: do plantio a colheita. 1. ed. São Paulo: Ícone Editora, 2010. (Coleção Brasil Agrícola). GIL, E. S. Farmacotécnica Compacta. São Paulo: Pharmabooks, 2006. CORRÊA, A. D.; SIQUEIRA-BATISTA, R.; QUINTAS, L. E. D. Plantas medicinais: Do cultivo à terapêutica. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. (Coleção medicina alternativa). LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: Nativas e exóticas. 2. ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2011. OLIVEIRA, F., AKISUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica e de morfologia vegetal. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. Disciplina: Histologia C.H.: 40 horas Descrição: Os conhecimentos da Histologia proporcionarão base para atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente na promoção da saúde, abordando os seguintes conteúdos: estudo morfofuncional dos tecidos epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso; interpretação de cortes e noções de histoquímica. Bibliografia Básica: JUNQUEIRA, L. C. U; CARNEIRO, J. Histologia Básica: [texto-atlas]. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 48 GLEREAN, A. Manual de Histologia: texto e atlas para os estudantes da área da saúde. São Paulo: Atheneu, 2003. GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Histologia Essencial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. CARVALHO, et al. A célula. 2º Ed. Barueri, SP: Manole, 2007. (virtual) Bibliografia Complementar: LEBOFFE, M. J. Atlas Fotográfico de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. STEVENS, A.; S. LOWE. J. S. Histologia Humana. 2. ed. São Paulo: Manole, 2001. GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas Colorido de Histologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. JUNQUEIRA, L. C. U; CARNEIRO, J. Histologia Básica: [texto-atlas]. 15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. ______. Histologia Básica: [texto-atlas]. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. Disciplina: Princípios Ativos Naturais C.H.: 40 horas Descrição: A disciplina Príncipios Ativos Naturais abordará os temas: Polissacarídeos, Taninos, Heterosídeos: Antraquinônicos; Cardioativos; Saponínicos; Flavonoides; Cumarínicos; Óleos voláteis; Glicídeos, Lipídeos, Alcalóides. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, F., AKISUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. HOSTETTMANN, K.; QUEIROZ, E. F.; VIEIRA, P. C. Princípios Ativos de Plantas Superiores. São Carlos, SP: EDUFSCAR, 2003. LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: Nativas e exóticas. 2. ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2011. DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004. 551 p. DIAS, G.F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. Ed. São Paulo: Gaia, 2004, 551p. FANTIN, M. E.; OLIVEIRA, E. Educação ambiental, saúde e qualidade de vida. Curitiba: InterSaberes, 2014. 104 p. (Série Educação Ambiental). LIMA, G. F. C. L. Educação ambiental no Brasil: formação, identidades e desafios. Campinas: Papirus, 2011. 249 p. (Coleção Papirus Educação). Bibliografia Complementar: GOMES, K. R,; DAMAZIO, M. G. Cosmetologia descomplicando os Princípios Ativos. 4. ed. São Paulo: LMP Editora, 2013. SANTI, E. Dicionário de Princípios Ativos em Cosmetologia. São Paulo: Organização Andrei Editora Ltda, 2003. CORRÊA, A. D.; SIQUEIRA-BATISTA, R.; QUINTAS, L. E. D. Plantas medicinais: Do cultivo à terapêutica. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. (Coleção medicina alternativa). CORRÊA, M. A.; KUREBAYASHI, A. K.; ISAAC, V. L. B. Cosmetologia ciência e técnica. São Paulo: Livraria e Editora Medfarma, 2012. SARKER, S. D.; NAHAR, L. Química para estudantes de farmacia: Química geral, orgânica e de produtos naturais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. MEDINA, N. M.; SANTOS, E. C. Educação ambiental: uma metodologia participativa de formação. 8. ed. Petropolis: Vozes, 2011. 231 p. (Coleção Educação Ambiental). PHILIPPI JUNIOR, A. (Ed.); PELICIONI, M. C. F. (Ed.) Educação ambiental e sustentabilidade. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2014. 1004 p. (Coleção ambiental, vol.14). 49 5º Período Disciplina: Microbiologia C.H.: 80 horas Descrição: A disciplina microbiologia proporcionará conhecimentos básicos para realização e interpretação de laudos e pareceres em análises clínico-laboratoriais, bem como fornecerá subsídios técnicos de investigação e elaboração na área da pesquisa de produtos e serviços de âmbito profissional farmacêutico, abordando os seguintes conteúdos: definição de microbiologia, classificação e identificação dos microorganismos (bactérias, vírus e fungos), nutrição e metabolismo dos microorganismos, curva de crescimento dos microorganismos, doenças causadas por microorganismo e métodos de controle de crescimentos microbiológico. Bibliografia Básica: TRABULSI, L. R.(Ed.); ALTERTHUM, F. (Ed.). Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. RIBEIRO, M.. C.; STELATO, M. M. Microbiologia Prática: aplicações de aprendizagem de microbiologia básica: bactérias, fungos e vírus. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. MADIGAN, M.T. Microbiologia de Brock. São Paulo: Prentice Hall, 2004. (virtual) Bibliografia Complementar: VERMELHO, A. B. Bacteriologia Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. BARBOSA, H. R.; TORRES, B. B. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, 2000. PELCZAR JR., M.J.; CHAN, E.C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. Vol. 1. ______. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. Vol. 2. KONEMAN, E.W.; et. al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 5. ed. Rio de Janeiro: Ed. Médsi, 2001. Embriologia C.H.: 40 horas Descrição: Os conhecimentos da Embriologia proporcionarão base para atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente na promoção da saúde, abordando os conteúdos: Gametogênese (espermatogênese e ovogênese, controle hormonal), fases do desenvolvimento embrionário, anexos embrionários. Bibliografia Básica: DUMM, C. G. Embriologia Humana: atlas e texto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SADLER, T. W. Langman, Embriologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. MOORE K. L.; PERSAUD T. V. N.; TORCHIA M. G. Embriologia Básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. PAOLIS, S. Citologia e embriologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. (virtual) Bibliografia Complementar: MOORE, K. L.; PERSUAD, T. V. N. Embriologia Clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. MELLO, R. A. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 2000. 50 GARCIA, S. M. L.; GARCIA FERNANDEZ, C. Embriologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. SADLER, T. W. Langman, Embriologia Médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. FARAH, S.B. DNA: segredos e mistérios. São Paulo: Sarvier, 2000. Disciplina: Biologia Molecular C.H.: 40 horas Descrição: Estrutura de ácidos nucléicos. Replicação de DNA. Síntese e processamento de RNA. Tecnologia do DNA recombinante. Técnicas de marcadores moleculares para diagnóstico e diferenciação. Diagnóstico molecular de doenças genéticas e infecciosas. Terapia gênica. Biblioteca de cDNA, clonagem, engenharia genética, biossegurança, ética, técnicas de pesquisa, diagnóstico e terapia gênica. Bibliografia Básica: ALBERT, BRUCE.; BRAY. Fundamentos da Biologia Celular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. COOPER, G. M.; HAUSMAN, R. E. A Célula: uma abordagem molecular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. ALBERTS, B.; et.al. Biologia Molecular da Célula. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 1997. K.V.ARUN. Molecular biology of periodontium. Jaypee Brothers Medical Publishers ltd, 2010. (virtual) Bibliografia Complementar: ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. De Robertis, Bases da Biologia Celular e Molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. COOPER, G. M.; HAUSMAN, R. E. A Célula: uma abordagem molecular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. ALBERTS, B.; et.al. Biologia Molecular da Célula. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 1997. MAILLET, M. Biologia Celular. 8. ed. São Paulo: Santos, 2003. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Disciplina: Farmacologia I C.H.: 80 horas Descrição: A disciplina deve fornecer aos alunos fundamentos de Farmacologia, abordando: Introdução à Farmacologia. Mecanismos gerais de ação de fármacos; Fatores que modificam os efeitos dos fármacos; Relação dose e efeito; Receptores farmacológicos; Vias de administração de fármacos; Absorção, distribuição, metabolismo e excreção de fármacos; Neurotransmissão química; Farmacologia da junção Neuromuscular; Anestésicos Locais e Gerais; Cronofarmacologia; Fármacos adrenérgicos e antiadrenérgicos; Fármacos muscarínicos e antimuscarínicos; Fármacos que atuam em gânglios autônomicos;Fármacos que atuam em doenças neurodegenerativas; Relaxantes musculares de ação central; Hipnoanalgésicos; Hipnóticos e álcool; Antiepilépticos; Estimulantes gerais do sistema nervoso central; Psicofarmacologia; Cardiotônicos e Anti-arrítmicos cardíacos; Vasodilatadores; Antianginóides; Anti-hipertensivos. Bibliografia Básica: RANG, H. P.; et.al. RANG e DALE. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 51 BRUNTON, L. L. (Ed.). Goodman e Gilman, as Bases Farmacológicas de Terapêutica. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. SILVA, P. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2012. STERN, A. Farmacologia. 9º Ed. Barueri, SP: Manole, 1999. (virtual) Bibliografia Complementar: KATZUNG, B. G. (Ed.). Farmacologia Básica e Clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. CLAYTON, B. D.; STOCK, Y. N. Farmacologia na Prática de Enfermagem. 15. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. STORPIRTIS, S.; et.al. Farmacocinética: Básica e Aplicada. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011. ASPERBEIM, M. K. Farmacologia para Enfermagem. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. BRUNTON, L. L. (Ed.). Goodman e Gilman, as Bases Farmacológicas de Terapêutica. 11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. Disciplina: Assistência Farmacêutica C.H.: 80 horas Descrição: A disciplina tem como objetivo difundir e implementar o conceito e Atenção Farmacêutica, que deve ser entendido como o conjunto de atividades de Assistência nas diversas áreas de atuação do Farmacêutico, abordando os seguintes temas:A importância da assistência farmacêutica para manutenção da profissão farmacêutica, dados sobre a história da farmácia e a evolução da profissão farmacêutica, características da assistência farmacêutica, utilização adequada das terminologias previstas para a assistência farmacêutica, função do farmacêutico na dispensação na drogaria, Administração das informações, Administração de processos, Administração de recursos, boas práticas na dispensação de medicamentos, procedimento operacional padrão, problemas relacionados ao medicamento, entrevista farmacêutica, Método Dader, programa de farmacovigilância, interações medicamentosas, reações adversas, atenção farmacêutica nas disfunções da glicemia, atenção farmacêutica na hipertensão e atenção farmacêutica nas dislipidemias. Bibliografia Básica: STORPIRTS, S.; et.al. Farmácia Clinica e Atenção Farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. (Série Ciências farmacêuticas ). ROVERS, J. P.; CURRIE, J. D. Guia Prático de Atenção Farmacêutica. São Paulo: Pharmabooks, 2010. BISSON, M. P. Farmácia Clinica e Atenção Farmacêutica. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007. GUPTA, S.K. Text book of pharmacovigilance. Instituto f Clinical Reserch, 2011. (virtual) Bibliografia Complementar: MASTROIANNI, P. C.(org.); VARALLO, F. R.(org.) Farmacovigilância para Promoção de Uso Correto. Porto Alegre : Artmed, 2013. ACURSIO, F. A. (org.). Medicamentos: políticas, assistência farmacêutica, farmacoepidemiologia e farmacoeconomia. Belo Horizonte: Coopmed, 2013. KARALLIEDDE, L.; et.al. Interações Medicamentosas Adversas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. MACHADO N. J. Ética e Educação: pessoalidade, cidadania, didática, epistemologia. Cotia, SP: Atelie Editorial, 2012. SÁ, A. L. Ética Profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 52 Disciplina: Patologia C.H.: 80 horas Descrição: Os conhecimentos da Patologia proporcionarão base para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, abordando o seguinte conteúdo: processo saúde doença; lesão celular (reversibilidade e irreversibilidade); processos de reparo regenerativo e cicatricial (processo infamatório); processos de adaptação celular (atrofias, hipoplasias, aplasias, agenesias, hipertrofias, hiperplasias, metaplasia, displasia, neoplasias); alterações circulatórias (hiperemia e congestão, hemorragias, isquemias, trombose, embolia, infarto) e patologias dos sistemas cardiovascular, pulmonar, muscular e ósseo, tecido nervoso, digestório, renal, endócrino, hematológico e imunológico. Bibliografia Básica: BOGLIOLO, L.; BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo, Patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. FRANCO, M.; et. al. Patologia: Processos Gerais. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. KUMAR, V.; et. al. Robbins e Cotran, Patologia: Bases Patológicas das Doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. MOHAN et al. Text book of pathology. Jaypee Brothers Medical Pblibhers ltd, 2010. (virtual) Bibliografia Complementar: RUBIN, E. (Ed. chefe). Rubin, Patologia: Bases Clinicopatológicas da Medicina. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. CIRIADES, P. G. J. Manual de Patologia Clínica: Análises clínicas, toxicologia, biologia molecular, citologia e anatomia patológica. São Paulo: Atheneu, 2009. KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; ASTER, J. C. Robbins, Patologia Básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. BOGLIOLO, L.; BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo, Patologia geral. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. MAILLET, M. Biologia Celular. 8. ed. São Paulo: Santos, 2003. . Disciplina: Administração C.H.: 80 horas Descrição: Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional; atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde. Desenvolver assistência farmacêutica individual e coletiva; atuar no planejamento, administração e gestão de serviços farmacêuticos. Participar na formulação das políticas de medicamentos e de assistência farmacêutica; desenvolver atividades de garantia da qualidade de medicamentos, cosméticos, processos e serviços onde atue o farmacêutico; gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas. Abordando o seguinte conteúdo: Bases Conceituais da Administração, Gestão de Pessoas, Gestão Financeira, Logística, Marketing, Empreendedorismo. Bibliografia Básica: ROVERS, J. P.; CURRIE, J. D. Guia Prático da Atenção Farmacêutica: manual de habilidades clínicas. São Paulo: Pharmabooks. 2010. FERRACINI, F. T. (Ed.); BORGES FILHO, W. M.(Ed.). Prática Farmacêutica no Ambiente Hospitalar: Do Planejamento a Realização. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 53 CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 6. ed. Rev. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2001. Vol. 1. Valeriano, D.L. Gerenciamento estratégico e administração de projetos. Makron Books, 2001, São Paulo,SP. (virtual) Bibliografia Complementar: KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de Marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011. KOTLER, P. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São Paulo: Atlas, 1998. TAJRA, S. F. Gestão Estratégica na Saúde: reflexões e práticas para uma administração voltada para a excelência. 4. ed. São Paulo: Iátria, 2010. (2 ex). NODARI, C. H. Inovação na Atenção Primária a saúde de Caxias do Sul, RS. São Paulo: Blucher Acadêmico, 2010. 6º Período Disciplina: Bromatologia C.H.: 80 horas Descrição: Foco na avaliação toxicológica de alimentos, abordando os seguintes conteúdos: Definição, estrutura e classificação dos alimentos. Nutrientes: Definição, Estrutura, Classificação, Propriedades Funcionais; Composição Química e Nutricional dos Alimentos; Alimentos Funcionais e Doenças Relacionadas. Nutrição humana e deficiências nutricionais. Biodisponibilidade de nutrientes. Avaliação do Estado nutricional. Nutrição e doenças crônicas (diabetes, câncer, obesidade, doenças cardiovasculares). Nutrição e desenvolvimento. Interação alimento/ medicamento. Nutrição enteral e parenteral: produção e indicações. Bibliografia Básica: GONÇALVES, E. C. B. A. Análise de Alimentos: Uma Visão Química da Nutrição. São Paulo: Varela, 2012. FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R. Química de Alimentos de Fennema. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. (Biblioteca Artmed. Nutrição e tecnologia de alimentos). PHILIPPI, S.T. Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão nutricional. Barueri, SP: Manolee, 2012. (virtual) Bibliografia Complementar: COSTA, C. G. A. Segurança Alimentar e Nutricional. São Paulo: Annablume; PAPESP, 2011. JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. SALINAS, R. D. Alimentos e Nutrição: Introdução à Bromatologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia de Alimentos: texto básico para os cursos de ciências farmacêuticas, nutrição e engenharia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008.(Biblioteca Biomédica). FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9. ed. São Paulo: Atheneu, 2012. Disciplina: Farmacologia II C.H.: 80 horas 54 Descrição: A disciplina deve fornecer aos alunos fundamentos de Farmacologia abordando a Farmacologia do sistema renina-angiotensina-aldosterona; Fármacos anti-lipêmicos; Anti-agregantes plaquetários; Anti-coagulantes; Farmacologia da resposta infamatória; Imunofarmacologia; Corticosteróides; Hormônios hipofisários; Fármacos tireoideanos e anti-tireoideanos; Hipoglicemiantes; Estrógenos, progestágenos e andrógenos; Quimioterápicos (antibacterianos, antivirais, antineoplásicos, antiparasitários, antimicobacterianos, antifúngicos); Farmacologia do aparelho respiratório; Eméticos e anti-eméticos; Fármacos que atuam na motilidade gastrintestinal;.Fármacos que atuam no fígado, pâncreas e vias biliares; Fármacos que atuam em disfunção erétil. Bibliografia Básica: RANG, H. P.; et.al. RANG e DALE. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. BRUNTON, L. L. (Ed.). Goodman e Gilman, as Bases Farmacológicas de Terapêutica. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. SILVA, P. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2012. STERN, A. Farmacologia. 9º Ed. Barueri, SP: Manole, 1999. (virtual) Bibliografia Complementar: KATZUNG, B. G. (Ed.). Farmacologia Básica e Clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. CLAYTON, B. D.; STOCK, Y. N. Farmacologia na Prática de Enfermagem. 15. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. STORPIRTIS, S.; et.al. Farmacocinética: Básica e Aplicada. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011. ASPERBEIM, M. K. Farmacologia para Enfermagem. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. BRUNTON, L. L. (Ed.). Goodman e Gilman, as Bases Farmacológicas de Terapêutica. 11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. Disciplina: Química Farmacêutica C.H.: 80 horas Descrição: A disciplina de Química Farmacêutica tem como objetivo o estudo das propriedades estruturais de fármacos, abordando o estudo de QSAR (Relação Estrutura Atividade)para fármacos: Colinérgicos, Anticolinérgicos, Ganglioplégicos, Gangliomiméticos, Adrenérgicos, Antiadrenérgicos, Bloqueadores Neuromusculares, Anestésicos Locais, Anestésicos Gerais (inalatórios e endovenosos), Ansiolíticos, Sedativos, Hipnóticos, Analgésicos Opióides (Hipnoanalgésicos), Antiepilépticos, Antidepressivos, Neurolépticos (Antipsicóticos), Analgésicos, Antipiréticos, Antiinfamatórios Não-Esteroidais (AINES), Antiinfamatórios Esteroidais (AIES), Antihistamínicos, Anti-coagulantes, Cardiotônicos, Antiarrítmicos, Anti-hipertensivos, Diuréticos, Hipoglicemiantes, Antibacterianos, Antifúngicos, Anti-helmínticos, Antiprotozoários, Antivirais, Antineoplásicos, Antimaláricos, Tuberculostáticos, Hansenostáticos e Hormônios. Bibliografia Básica: SARKER, S. D.; NAHAR, L. Química para estudantes de farmacia: Química geral, orgânica e de produtos naturais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. KOROLKOVAS, A.; BURCKALTER, J.H. Química Farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. STEFANI, H. A. Introdução à Química de Compostos Heterocíclicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. (Ciências Farmacêuticas). STERN, A. Farmacologia. 9º Ed. Barueri, SP: Manole, 1999. (virtual) 55 Bibliografia Complementar: BRUNTON, L. L. (Ed.). Goodman e Gilman, as Bases Farmacológicas de Terapêutica. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. THOMPSON J. E.; DAVIDOW, L. W. Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. LARINI, L. Fármacos e Medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2008. (Biblioteca Artmed). BRESOLIN, T. M. B. (org.); CECHINEL FILHO, V. (org.). Fármacos e Medicamentos: Uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Santos, 2010. BRUNTON, L. L. (Ed.). Goodman e Gilman, as Bases Farmacológicas de Terapêutica. 11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. Disciplina: Física Industrial C.H.: 40 horas Descrição: Os conhecimentos da física industrial proporcionarão o caráter científico e transdiciplinar exigido do profissional farmacêutico, abordando: reações químicas realizadas em condições industriais, balanços materiais, mecânica de fluidos, índice de refração, operações mecânicas de separação, operações físicas exigindo interferência do frio ou do calor, transferência de massa e calor, operações exigindo a intervenção de um líquido, separação por membranas, operações unitárias na indústria, relações de equilíbrio entre fases, prazo de validade de fármacos, métodos de esterilização. Bibliografia Básica: TERRON, L. R. Operações Unitárias para Químicos, Farmacêuticos e Engenheiros: fundamentos e operações unitárias do escoamento de fluídos. Rio de Janeiro: LTC, 2012. CUTNELL, J. D.; JOHNSON, K. W. Física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. vol. 1. ALLEN JUNIOR, L. V.; POPOVICH, N. G.; ANSEL, H. C. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. YOUNG, H.D. Física II: Termodinâmia e ondas. 10º Ed. São Paulo, Addison Wesley, 2003. (virtual) Bibliografia Complementar: MAGALHÃES, J. L. de.; NUNES, A. M. S.; BOECHAT, N. Tendências Tecnológicas no Setor Farmacêutico: a questão das doenças tropicais negligenciadas: uma questão da pesquisa, desenvolvimento e inovação no cenário brasileiro. Rio de Janeiro: Synergia, 2012. PRISTA, L.N.; et.al. Tecnologia Farmacêutica. 8. ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 2010. vol.1. ______. Tecnologia Farmacêutica. 7. ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. vol.2. LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H. A.; KANING, J. L. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. 2. ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 2010. vol.1. ______. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. 2. ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 2010. vol.2. Disciplina: Parasitologia Humana C.H.: 80 horas Descrição: A disciplina de Parasitologia abordará os seguintes conteúdos: classificação e conceitos básicos em parasitologia; estudo de Helmintos, Protozoários e Artrópodes: 56 defnição, estrutura, ciclo biológico, fisiopatologia, epidemiologia, profilaxia, identificação e tratamento. Bibliografia Básica: CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Cimerman: Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. (Biblioteca Biomédica). NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. BRENER, B. Parasitologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. (virtual) Bibliografia Complementar: LEVENTHAL, R .; CHEADLE, R. Parasitologia Médica: Textos e Atlas. 4. ed. São Paulo: Premier Ltda, 2000. REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. vol.2. CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Cimerman: Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. (Biblioteca Biomédica). FERREIRA, M. U. Parasitologia contemporânea. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Disciplina: Fitoterápicos C.H.: 40 horas Descrição: Conhecimento de drogas de natureza vegetal. Qualidade das matérias primas. Estudo das drogas através da classificação química, considerando as origens, constituintes químicos, extração, avaliação qualitativa e quantitativa, isolamento, purificação, farmacodinâmica e uso. Tecnologia de fitoterápicos. Bibliografia Básica: FINTELMANN, V.; WEISS, R.F. Manual de Fitoterapia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. BARNES, J.; ANDERSON, L. A.; PHILIPSON, J. D. Fitoterápicos. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. WISENAUER, M. Fitoterapia: fitofármacos, farmacologia e aplicações clínicas. 2. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2006. STERN, A. Farmacologia. 9º Ed. Barueri, SP: Manole, 1999. (virtual) Bibliografia Complementar: OLSZEWER E.; ARAUJO JUNIOR, L. M. Manual de Fitoterápicos em Obesidade. 1. ed. São Paulo: Ícone Editora, 2012. OLIVEIRA, F. Fundamentos de Cromatografia aplicada a Fitoterápicos. São Paulo: Atheneu, 2010. ITF: Índice Terapêutico Fitoterápico: Ervas Medicinais. 1. ed. Petrópolis, RJ: EPUB, 2008. OLIVEIRA, F., AKISUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica de Morfologia Vegetal. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. OLIVEIRA, F., AKISUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 57 7º Período Disciplina: Farmacognosia I C.H.: 80 horas Descrição: A disciplina proporcionará a base do conhecimento para a atuação do farmacêutico na área das plantas medicinais, drogas vegetais e fitoterápicas utilizados na terapêutica. O profissional deverá atuar principalmente junto ao SUS, às farmácias de manipulação, hospitais e indústrias de fitoterápicos. Biodiversidade vegetal, patentes e pesquisa de produtos naturais. Educação Ambiental. Etapas, técnicas e procedimentos necessários para a transformação de matérias-primas vegetais em produtos destinados principalmente à saúde. Bibliografia Básica: SOARES, C. A. Plantas Medicinais: do plantio a colheita. 1. ed. São Paulo: Ícone Editora, 2010. (Coleção Brasil Agrícola). LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: Nativas e exóticas. 2. ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2011. OLIVEIRA, F.; AKISUE, G.; AKISUE, M. K. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, 2005. STERN, A. Farmacologia. 9º Ed. Barueri, SP: Manole, 1999. (virtual) DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004. 551 p. FANTIN, M. E.; OLIVEIRA, E. Educação ambiental, saúde e qualidade de vida. Curitiba: InterSaberes, 2014. 104 p. (Série Educação Ambiental). LIMA, G. F. C. L. Educação ambiental no Brasil: formação, identidades e desafios. Campinas: Papirus, 2011. 249 p. (Coleção Papirus Educação). Bibliografia Complementar: COSTA, A. F.; CUNHA, A. P. Farmacognosia: Farmacognosia experimental 3. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2001. vol. 3. FARMACOPÉIA Brasileira. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. Parte II, 5. Fascículo. OLIVEIRA, F., AKISUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. ROBBERS, J. E.; SPEEDIE, M. K.; TYLER, V. E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia. São Paulo: Editorial Premier, 1997. SIMÕES, C. M. O. (org.); et.al. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed. Porto Alegre: Editora UFRGS; Florianóplois: Editora UFSC, 2007. MEDINA, N. M.; SANTOS, E. C. Educação ambiental: uma metodologia participativa de formação. 8. ed. Petropolis: Vozes, 2011. 231 p. (Coleção Educação Ambiental). PHILIPPI JUNIOR, A. (Ed.); PELICIONI, M. C. F. (Ed.) Educação ambiental e sustentabilidade. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2014. 1004 p. (Coleção ambiental, vol.14). Disciplina: Farmacotécnica I C.H.: 80 horas Descrição: A disciplina deverá fornecer ao aluno fundamentos teóricos e práticos para o desenvolvimento do aluno com o preparo, acondicionamento e estabilidade das principais formas farmacêuticas na farmácia, em escala laboratorial, abordando Introdução à farmacotécnica e às formas farmacêuticas: Formas farmacêuticas, adjuvantes farmacotécnicos, classificação e vias de administração; Estabilidade de medicamentos; Reações de decomposição, canalizadores, adjuvantes 58 farmacotécnicos e material de acondicionamento; Biofarmácia, fundamentos gerais, definições, medicamentos genéricos. Bibliografia Básica: STORPIRTS, S.; et.al. Biofarmacotécnica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. (Ciências Farmacêuticas). PRISTA, L.N.; et.al. Tecnologia Farmacêutica. 8. ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 2010. vol.1. ______.Tecnologia Farmacêutica. 7. ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. vol.1. STERN, A. Farmacologia. 9º Ed. Barueri, SP: Manole, 1999. (virtual) Bibliografia Complementar: ALLEN JUNIOR, L. V.; POPOVICH, N. G.; ANSEL, H. C. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. GIL, E.S. Farmacotécnica Compacta. São Paulo: Pharmabooks, 2006. LACERDA, P. Manual prático de farmacotécnica contemporânea em homeopatia. São Paulo: Organizacão Andrei, 1994. THOMPSON J. E.; DAVIDOW, L. W. Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. LARINI, L. Fármacos e Medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2008. (Biblioteca Artmed). Disciplina: Tecnologia Farmacêutica C.H.: 80 horas Descrição: A disciplina deve proporcionar ao aluno uma visão panorâmica dos processos e equipamentos envolvidos na indústria químico-farmacêutica e farmacêutica, abordando os temas: Indústria Químico-Farmacêutica: características e política nacional; Equipamentos, acessórios e parque de utilidades da indústria químicofarmacêutica; Processos unitários empregados em sínteses de fármacos; Tratamento de água para a indústria químico-farmacêutica e farmacêutica; Tratamento de resíduos da indústria químico-farmacêutica e farmacêutica; Aspectos físicos e químicos da pré-formulação farmacêutica; Indústria Farmacêutica e Normas de Produção: estrutura operacional; b.p.f. – boas práticas de fabricação; desenvolvimento farmacotécnico; produção industrial de formas farmacêuticas sólidas, líquidas, semi-sólidas e estéreis; produção industrial de novos sistemas de liberação de fármacos. Bibliografia Básica: PRISTA, L. N.; et. al. Tecnologia Farmacêutica. 7. ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. vol. 2. ______. Tecnologia Farmacêutica. 8. ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 2010. vol. 1. MAGALHÃES, J. L. de.; NUNES, A. M. S.; BOECHAT, N. Tendências Tecnológicas no Setor Farmacêutico: a questão das doenças tropicais negligenciadas: uma questão da pesquisa, desenvolvimento e inovação no cenário brasileiro. Rio de Janeiro: Synergia, 2012. STERN, A. Farmacologia. 9º Ed. Barueri, SP: Manole, 1999. (virtual) Bibliografia Complementar: LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H. A.; KANING, J. L. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. 2. ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 2010. vol.1. ______. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. 2. ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 2010. vol.2. ALLEN JUNIOR, L. V.; POPOVICH, N. G.; ANSEL, H. C. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 59 THOMPSON J. E.; DAVIDOW, L. W. Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. LARINI, L. Fármacos e Medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2008. (Biblioteca Artmed). Disciplina: Homeopatia C.H.: 40 horas Descrição: A disciplina visa transmitir o conhecimento dos principais fundamentos homeopáticos, abordando: filosofia homeopática, vitalismo, história e fundamentos da homeopatia, processo saúde e doença, escolas homeopáticas, noções de matéria médica, repertório, consulta homeopática, medicamento homeopático (conceitos, classificação, origem, nomenclatura, sinonímia, vias de administração e eliminação, ação do medicamento homeopático, farmacopéias homeopáticas) farmácia homeopática (estrutura organizacional para a farmácia homeopática), legislação para farmácia homeopática, garantia de qualidade, boas práticas de manipulação e dispensação, prescrição homeopática, farmacotécnica homeopática, relação entre o médico paciente e o farmacêutico. Bibliografia Básica: CORNILLOT, P. Tratado de Homeopatia. Porto Alegre: Artmed, 2005. PUSTIGLIONE, M. Guia Terapêutico Homeopático. São Paulo: Organon, 2011. STIEFELMANN, H. Thesaurus Homeopático. São Paulo: Santos, 2009. FONTES et al. Farmácia homeopática: teoria e prática. 4ºed. rev. E atual, Barueri, SP: Manole, 2013. (virtual) Bibliografia Complementar: DEMARQUE, D.; et. al. Farmacologia e Matéria Médica Homeopática. 1. ed. São Paulo: Organon, 2009. SCHOLTEN, J. Homeopatia e os Elementos. São Paulo: Organon, 2011. FARMACOPÉIA Brasileira. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. Parte II, 5. Fascículo. LACERDA, P. Manual prático de farmacopéia contemporânea em homeopatia. São Paulo: Organização Andrei Editora LTDA., 1994. LARINI, L. Fármacos e Medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2008. (Biblioteca Artmed). Disciplina: Aproximação à Prática Profissional C.H.: 40 horas Descrição: A disciplina de Aproximação a Prática Profissional deverá contribuir para o desenvolvimento de todas as competências e habilidades relacionadas à profissão farmacêutica, devendo o aluno realizar visitas a asilos, a farmácia hospitalar, farmácia comunitária, farmácia comercial, a Unidades Básicas de Saúde, ao Programa Saúde da Família, a indústrias de alimentos e medicamentos e laboratórios de análises clínicas e toxicológicas, ainda, se integrar à vigilância sanitária e epidemiológica. O aluno deverá conseguir identificar através da observação,o papel do farmacêutico no sistema de atenção a saúde, na equipe multiprofissional e discutir a legislação e código de ética na prática profissional. Bibliografia Básica: ROVERS, J. P. ; CURRIE, J. D. Guia prático da atenção farmacêutica: manual de habilidades clínicas. São Paulo: Pharmabooks, 2010. FERRACINI, F. T. (Ed.); BORGES FILHO, W. M. (Ed.). Prática Farmacêutica no Ambiente Hospitalar: Do Planejamento a Realização. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 60 FERRANCINI F.; MENDES, W. Farmácia Clínica: Segurança na Prática Hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2011. FERRACINE et al. Farmácia clínica: manuais de especialização. 1º Ed. , Barueri, SP: Manole, 2014. (virtual) Bibliografia Complementar: FERREIRA, A. O. Guia prático da farmácia magistral. 3. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2008. vol. 1. ______. Guia prático da farmácia magistral. 3. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2008. vol. 2. SANTOS, J. Educação Profissional e Práticas de Avaliação. 2. ed. São Paulo: Editora SENAC, 2010. STORPIRTIS, S. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. (Ciências Farmacêuticas). CORRER, C. J.(org.); OTULI, M. F.(org.). A Prática Farmacêutica na Farmácia Comunitária. Porto Alegre: Artmed, 2013. Disciplina: Enzimologia C.H.: 40 horas Descrição: Fundamentos sobre proteínas e enzimas: Proteínas: métodos de produção, extração, quantificação e purificação; Enzimas como catalisadores biológicos, cinética enzimática, ordem de reação, Equação de Michaelis-Menten e métodos para construção de gráficos dos dados de cinética enzimática. Efeitos sobre atividade enzimática; Enzimas livres e imobilizadas; Aplicações industriais das enzimas; produção de produtos de interesse comercial por enzimas: área alimentícia e farmacêutica; Despoluição ambiental utilizando enzimas; Microrganismos de interesse industrial: Crescimento e metabolismo microbiano, anabolismo: produção de biomassa e metabólitos e Processos fermentativos: Estudo de processos fermentativos de interesse industrial e comercial (produtos biotecnológicos): Fermentação alcoólica Fermentação cítrica; Fermentação láctica; Produção de bebidas alcoólicas; Produção de antibióticos; Produção de vitaminas e Produção de aminoácidos. Bibliografia Básica: BON, E. P. S.; FERRARA, M. A.; CORVO, M. L. Enzimas em Biotecnologia: Produção, Aplicação e Mercado. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. VERLENGIA, R. (coord.); et. al. Análises de RNA, Proteínas e Metabólitos: Metodologia e Procedimentos Técnico. São Paulo: Santos, 2012. LIMA. U. A.; et. al.Biotecnologia Industrial: Processos Fermentativos e Enzimáticos. São Paulo: Edgard Blucher, 2013. vol. 3. BRACHT et al. Métodos de laboratório em bioquímica. Barueri, SP: Manole, 2003. (virtual) Bibliografia Complementar: DEVLIN, T. M. (coord.); MICHELACCI, Y. M. (coord.). Manual de Bioquimica: com correlações clínicas. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. BORZANI, W. (coord.); et. al. Biotecnologia Industrial: Fundamentos. São Paulo: Edgard Blucher, 2012. vol. 1. AQUARONE, E. (coord.).; et. al. Biotecnologia Industrial: Biotecnologia da Produção de Alimentos. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. vol. 4. CECCATTO-ANTONINI, S. R. Microbiologia da Fermentação Alcóolica: a importância do monitoramento microbiológico em destilarias. São Carlos, SP: EdUFScar, 2010. DEVLIN, T. M. (coord.); MICHELACCI, Y. M. (coord.). Manual de Bioquimica: com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 61 Disciplina: Controle Físico-Químico de Qualidade C.H.: 40 horas Descrição: Permitir ao aluno a compreensão dos sistemas de qualidade nas áreas de indústria farmacêutica e cosmética, farmácia de manipulação e laboratórios analíticos, abordando os conteúdos: Conceitos e escopo do controle de qualidade; Conceito de controle integral de qualidade; Noções de segurança em laboratório; Especificação de medicamentos; Controle de processo; Gestão de qualidade; Validação de processos; Implantação do controle de qualidade; Amostragem e estatística aplicadas ao controle de qualidade; Métodos clássicos e instrumentais de identificação; Ensaios de pureza: determinação do teor de umidade, substâncias voláteis e de cinzas; Ensaios de potência: volumetria, gravimetria, e identificação de substâncias em medicamentos; Ensaios físicos de qualidade aplicados a formas sólidas, semi-sólidas e líquidas. Controle de fitoterápicos. Estudos de estabilidade e determinação do prazo de validade de medicamentos; Controle de material de acondicionamento e embalagem; Fundamentos teóricos básicos em análises instrumentais. Bibliografia Básica: GIL, E. S. (Org.). Controle Físico-Químico de Qualidade de Medicamentos. 2.ed. São Paulo: Pharmabooks, 2007. CARDOSO, C. M. Z. Manual de Controle de Qualidade de Matérias-Primas vegetais para Farmácia Magistral. São Paulo: Pharmabooks, 2010. AMARAL, M. P. H.; VILELA, M. P. Controle de Qualidade: na Farmácia de Manipulação. Juiz de Fora, MG: UFJF, 2008. LIMA, A.A. Físico-química. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2014. (virtual) Bibliografia Complementar: ALMEIDA, M. de F. (org.). Boas Práticas de Laboratório. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2009. VOGEL, A. I.; et. al. Vogel, Análise química quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: L TC, 2000. HIRATA, M. H.; HIRATA, R. D. C.; MANCINI FILHO, J. Manual de Biossegurança. 2. ed. São Paulo: Manole, 2012. CAMPOS, V. F. TQC: Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Nova Lima, MG: Editora Falconi, 2004. GIL, E. S. (Org.). Controle Físico-Químico de Qualidade de Medicamentos. 3. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. Disciplina: Estágio Supervisionado C.H. : 200 horas Descrição: Proporcionar ao aluno desenvolvimento de atividades práticas, visando à profissionalização em Farmácia, unidade de atendimento SUS e Indústria farmacêutica e outras áreas afins. Bibliografia Básica: BIANCHI A. C. M.; ALVABRENGA M.; BIANCHI R. Manual de Orientação de Estágio Supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. CORRER, C. J. (org.); OTUKI, M. F. (org.). Prática Farmacêutica na Farmácia Comunitária. Porto Alegre: Artmed, 2013. NUNES, L. A. (Conselho Editorial).; Associação Paulista de Medicina. Por Dentro do SUS. São Paulo: Atheneu, 2010. STERN, A. Farmacologia. 9º Ed. Barueri, SP: Manole, 1999. (virtual) 62 Bibliografia Complementar: GIL, E. S. (Org.). Controle Físico-Químico de Qualidade de Medicamentos. 2.ed. São Paulo: Pharmabooks, 2007. BISSON, M. P. Farmácia Clinica e Atenção Farmacêutica. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007. LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H. A.; KANING, J. L. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. 2. ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 2010. vol.1. ______. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. 2. ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 2010. vol.2. GIL, E. S. (Org.). Controle Físico-Químico de Qualidade de Medicamentos. 3. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. 8º Período Disciplina: Farmacognosia II C.H.: 80 horas Descrição: A disciplina proporcionará a base do conhecimento para a atuação do farmacêutico abordando o Cultivo, coleta, estabilização, extração e embalagem; abordagem dos grupos de princípios ativos, sob os seguintes aspectos: definição estrutura química, classificação; Propriedades físicas químicas e biológicas; Extração e purificação; identificação; quantificação; ação e farmacológica; O profissional deverá atuar principalmente junto ao SUS, às farmácias de manipulação, hospitais e indústrias de fitoterápicos. Bibliografia Básica: SOARES, C. A. Plantas Medicinais: do plantio a colheita. 1. ed. São Paulo: Ícone Editora, 2010. (Coleção Brasil Agrícola). (8 ex.) CORRÊA, A. D.; SIQUEIRA-BATISTA, R.; QUINTAS, L. E. D. Plantas medicinais: Do cultivo à terapêutica. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. (Coleção medicina alternativa). 8ex. LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: Nativas e exóticas. 2. ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2011. 10 ex. STERN, A. Farmacologia. 9º Ed. Barueri, SP: Manole, 1999. (virtual) Bibliografia Complementar: COSTA, A. F.; CUNHA, A. P. Farmacognosia: Farmacognosia experimental 3. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2001. vol. 3. OLIVEIRA, F., AKISUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. WISENAUER, M. Fitoterapia: fitofármacos, farmacologia e aplicações clínicas. 2. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2006. BARNES, J.; ANDERSON, L. A.; PHILIPSON, J. D. Fitoterápicos. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. FINTELMANN, V.; WEISS, R.F. Manual de Fitoterapia. Guanabara Koogan. 2010. Disciplina: Farmacotécnica II C.H.: 80 horas Descrição: A disciplina deve fornecer ao aluno fundamentos teóricos e práticos para o desenvolvimento, preparo, acondicionamento e estabilidade das principais formas farmacêuticas na farmácia, em escala laboratorial, abordando boas práticas de manipulação, definições, legislação; Formas farmacêuticas líquidas (soluções, suspensões, emulsões); Formas farmacêuticas semi-sólidas (cremes e loções, 63 pomadas e pastas, géis, outras preparações semi-sólidas); Formas farmacêuticas sólidas (pós e granulados, cápsulas, comprimidos, comprimidos revestidos e drágeas); Formas farmacêuticas estéreis (injetáveis, colírios, outras preparações estéreis, isotonia e pH , conceito e cálculos); Formas farmacêuticas de liberação controlada ( definições, tipos e sistemas, mecanismos de liberação, materiais e técnicas empregados em sua produção); Apresentação , montagem, desmontagem e operação de equipamentos de produção. Noções sobre os cuidados, conservação e manutenção necessários. Bibliografia Básica: STORPIRTS, S.; et.al. Biofarmacotécnica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. (Ciências Farmacêuticas). PRISTA, L.N.; et.al. Tecnologia Farmacêutica. 8. ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 2010. vol.1. ______. Tecnologia Farmacêutica. 7. ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. vol.1. STERN, A. Farmacologia. 9º Ed. Barueri, SP: Manole, 1999. (virtual) Bibliografia Complementar: ALLEN JUNIOR, L. V.; POPOVICH, N. G.; ANSEL, H. C. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. GIL, E. S. Farmacotécnica Compacta. São Paulo: Pharmabooks, 2006. LACERDA, P. Manual prático de farmacotécnica contemporânea em homeopatia. São Paulo: Organizacão Andrei, 1994. GIL, E. S. (Org.). Controle Físico-Químico de Qualidade de Medicamentos. 3. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. HIRATA, M. H.; HIRATA, R. D. C.; MANCINI FILHO, J. Manual de Biossegurança. 2. ed. São Paulo: Manole, 2012. Disciplina: Controle Microbiológico de Qualidade C.H.: 80 horas Descrição: Propiciar ao aluno, conhecimentos básicos sobre o controle biológico de medicamentos, cosméticos e alimentos, na promoção da saúde e prevenção de doenças, abordando: Normas de segurança. Biossegurança. Garantia de qualidade e controle biológico: modelos de gestão; 5S, ISO, GMPc. Validação metodológica. Biotério: animais utilizados em experimentação. Cepas padrão. Avaliação da contaminação microbiana. Determinação da carga microbiana. Eficácia de conservantes. Avaliação de anti-sépticos e desinfetantes. Ensaio de fatores de crescimento. Potência de antimicrobianos. Boas práticas de fabricação. Ensaio de pirogênio. Teste de inocuidade. Teste de toxicidade. Controle crítico na análise de segurança dos alimentos. Princípios gerais da conservação dos alimentos. Princípios de limpeza e desinfecção. Critérios biológicos para avaliação da qualidade dos alimentos. Deterioração microbiana dos alimentos. Bibliografia Básica: GIL, E. S. (Org.). Controle Físico-Químico de Qualidade de Medicamentos. 3. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. HIRATA, M. H.; HIRATA, R. D. C.; MANCINI FILHO, J.Manual de Biossegurança. 2. ed. São Paulo: Manole, 2012. FRANCO, B. D. G. de M.; LANDGRAF, M. Microbiologia de alimentos: texto básico para os cursos de ciências farmacêuticas, nutrição e engenharia de alimentos. São Paulo: Atheneu. São Paulo, 2008. (Série Biblioteca biomédica). MADIGAN, M.T. Microbiologia de Brock. São Paulo: Prentice Hall, 2004. (virtual) Bibliografia Complementar: 64 CAMPOS, V. F. TQC: Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Nova Lima, MG: Editora Falconi, 2004. MAJEROWICZ, J. Boas Práticas em Biotérios e Biossegurança. Rio de Janeiro: Interciência. 2008. SILVA, N.; et. al. Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos e Água. 4. ed. São Paulo: Varela, 2010. GERMANO, P. M. L.(org.); GERMANO, M. I.S. (org.). Sistema de Gestão: Qualidade e Segurança de Alimentos. São Paulo: Manole, 2013. CARPINETTI, L. C. R. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Disciplina: Análises Toxicológicas C.H.: 80 horas Descrição: A disciplina Análises Toxicológicas, fornecerão dados para atuar na avaliação toxicológica de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes, correlatos e alimentos, abordando os seguintes conteúdos: preparo dos pacientes e amostras para exames toxicológicos, boas praticas laboratoriais, normas de biossegurança, coleta, conservação e descarte das amostras químicas e biológicas, critérios de seleção e avaliação de metodologias, automação, procedimentos técnicos nos métodos de análise toxicológicas, valores de referência, controle de qualidade e toxicologia ambiental. Bibliografia Básica: MOREAU, R. L. M.; SIQUEIRA, M. E. P. B. Toxicologia Analítica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. (Ciências Farmacêuticas). KLAASSEN, C. D.; WATKINS III, J. B. Fundamentos em Toxicologia de Casarett e Doull. 2. ed. Porto Alegre: Artmed; AMGH, 2012. OGA, S.; CAMARGO, M. M. A.; BATISTUZZO, J. A. O. Fundamentos da Toxicologia. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. GOREA et al. Pratical Aspects of forensic medicine. Jaypee Brothers Medical Publishers Ltd, 2010. (virtual) Bibliografia Complementar: ALMEIDA, M. de F. C. (org.). Boas Práticas de Laboratório. São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2008. SISINNO, C. L. S.; OLIVEIRA-FILHO, E. C. Princípios de Toxicologia Ambiental. Rio de Janeiro: Interciência, 2013. MÍDIO, A. F. Glossário de Toxicologia (com versao em inglês e espanhol ). São Paulo: Roca, 1992. OGA, S. Fundamentos da Toxicologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2003. BRUNTON, L. L. (Ed.). Goodman e Gilman, as Bases Farmacológicas de Terapêutica. 11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. Disciplina: Análises de Alimentos C.H.: 40 horas Descrição: Abordagem dos conteúdos:Metodologia de análise: amostragem e técnicas analíticas empregadas em análise de alimentos; Análise dos principais componentes alimentares: água, carboidratos, lípides, proteínas, vitaminas e minerais; Análise Microbiológica de Alimentos: métodos de isolamento de microrganismos patogênicos em alimentos; Identificação dos principais microrganismos patogênicos em alimentos; Analise Físico - Química e Microbiológica de Alimentos frescos e 65 processados: leite, carne, ovos, hortaliças, mel, fermentados, embutidos, enlatados entre outros; Analise de rótulos e embalagens. Bibliografia Básica: GONÇALVES, E. C. B. Análise de Alimentos: uma visão química da nutrição. 3. ed. São Paulo: Varela, 2012. PEREDA, J. A. O.; et.al. Tecnologia de Alimentos vol. 2: alimentos de origem vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2005. vol. 2. OETTERER, M.; GEGITANO-D'ARCE, M. A. B.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006. PHILIPPI, S.T. Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão nutricional. Barueri, SP: Manole, 2012. (virtual) Bibliografia Complementar: EVANGELISTA, J. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 2007. ______. Tecnologia de Alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. ELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: princípio e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de Alimentos: teoria e aplicações práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. OETTERER, M.; GEGITANO-D'ARCE, M. A. B.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006. Disciplina: Estágio Supervisionado (SUS, Farmácia, Indústria) C.H.: 200 horas Descrição: Proporcionar ao aluno desenvolvimento de atividades práticas, visando a profissionalização em Farmácia, unidade de atendimento SUS e Indústria farmacêutica e outras áreas afins. Bibliografia Básica: BIANCHI A. C. M.; ALVABRENGA M.; BIANCHI R. Manual de Orientação de Estágio Supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. CORRER, C. J.(org.); OTULI, M. F.(org.). A Prática Farmacêutica na Farmácia Comunitária. Porto Alegre: Artmed, 2013. NUNES, L. A. (Conselho Editorial).; ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. Por Dentro do SUS. São Paulo: Atheneu, 2010. FERRACINE et al. Farmácia Clínica: manuais de especialização. 1º Ed. Barueri, SP: Manole, 2014. (virtual) Bibliografia Complementar: GIL, E. S. (Org.). Controle Físico-Químico de Qualidade de Medicamentos. 2.ed. São Paulo: Pharmabooks, 2007. BISSON, M. P. Farmácia Clinica e Atenção Farmacêutica. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007. LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H. A.; KANING, J. L. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. 2. ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 2010. vol.1. ______. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. 2. ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 2010. vol.2. GIL, E. S. (Org.). Controle Físico-Químico de Qualidade de Medicamentos. 3. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. 9º Período Disciplina: Tecnologia de Alimentos C.H.: 80 horas 66 Descrição: Conhecer os principais processos e operações empregados na indústria de alimentos, abordando os conteúdos: Processos industriais e operações unitárias: conceitos básicos e aplicações em indústrias de alimentos; Características das matérias-primas; Embalagens; Conceitos básicos para determinação do prazo de validade de um produto alimentício. Aspectos básicos do controle da produção e da análise sensorial de um alimento processado; Produção e métodos de conservação de Leite e derivados, carnes, pescados, ovos, hortaliças e frutas. Bibliografia Básica: PEREDA, J. A. O.; et.al. Tecnologia de Alimentos vol. 1: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. vol. 1. OETTERER, M.; GEGITANO-D'ARCE, M. A. B.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006. FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: princípio e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. PHILIPPI, S.T. Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão nutricional. Barueri, SP: Manole, 2012. (virtual) Bibliografia Complementar: PEREDA, J. A. O.; et.al. Tecnologia de Alimentos vol. 2: alimentos de origem vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2005. vol. 2. EVANGELISTA , J. Tecnologia de Alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. LIMA, U. A.(coord). Matérias-Primas dos Alimentos: parte I – origem vegetal e parte II – origem animal. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. ALMEIDA, M. de F. C. (org.). Boas Práticas de Laboratório. São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2008. (2 ex.). FRANCO, B. D. G. de M.; LANDGRAF, M. Microbiologia de alimentos: texto básico para os cursos de ciências farmacêuticas, nutrição e engenharia de alimentos. São Paulo: Atheneu. São Paulo, 2008. (Série Biblioteca biomédica) Disciplina: Cosmetologia C.H.: 80 horas Descrição: A disciplina de Cosmetologia deve proporcionar ao futuro profissional conhecimentos teóricos e práticos da preparação de produtos cosméticos, abordando os conteúdos: Matérias-primas cosméticas: propriedades e características; Aspectos teóricos e práticos para o desenvolvimento de produtos emulsionados, géis e géis-cremes, de produtos para cabelos (xampus e condicionadores), para a limpeza e higienização da pele (sabonetes líquidos e loções de limpeza), para fotoproteção, desodorantes e antitranspirantes,de produtos étnicos (as diferenças raciais e a pele), para higiene oral, de maquilagem (cosméticos coloridos), de produtos infantil e Legislação pertinente aos produtos cosméticos. Bibliografia Básica: CORRÊA, M. A. Cosmetologia: Ciência e Técnica. São Paulo: Medfarma, 2012. VANZIN, S. B.; CAMARGO, C. P. Entendendo Cosmecêuticos: diagnósticos e tratamentos. São Paulo: Santos, 2011. SENAC. Cosmetologia Aplicada a coloração e descoloração. Fortaleza: Senac Ceará, 2012. (Coleção segmento beleza). FERRACINE et al. Farmácia Clínica: manuais de especialização. 1º Ed. Barueri, SP: Manole, 2014. (virtual) Bibliografia Complementar: REBELLO, T. Guia de Produtos Cosméticos. 9. ed. Rev. São Paulo: Senac, 2011. MAIO, M.; RZANY, B. Substâncias de Preenchimento em Medicina Estética. São Paulo: Santos, 2007. 67 COSTA, A. Tratado Internacional de Cosmecêuticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. RIBEIRO, C. Cosmetologia Aplicada à Dermatoestética. 2. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. FONSECA, A.; PRISTA, L. N. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. São Paulo: Roca, 2000. Disciplina: Citologia Clínica C.H.: 40 horas Descrição: Noções gerais de citologia e morfologia celular; Características tintoriais das células; Citologia Cervico-Vaginal (colpocitopatologia): Morfologia do epitélio cérvico-vaginal, componentes normais do esfregaço, ciclo hormonal e citologia característica; Citologia característica na pré-menarca, gravidez e menopausa, alterações celulares nos processos infamatórios (colpocitopatologia): Citologia inflamatória inespecífica e citologia inflamatória específica; Citologia oncótica pela Colpocitologia: Alterações celulares e teciduais, displasias e neoplasias, classificação de Papanicolaou e classificação de Bethesda; Líquido Seminal: Formação e maturação dos espermatozóides, coleta e preparo do material, características físico-químicas; Espermograma, citologia do líquido céfalo- raquidiano (líquor): Fisiologia do líquor, coleta e preparo do material, características físico-químicas, análise citológica do líquor, patologias – meningites; Citologia dos líquidos cavitários: Líquido pleural, pericádico e peritoneal, transudatos e exsudatos, contagem celular e diferencial; Citologia dos líquidos sinovial e ascítico: Fisiologia, coleta e preparo do material, características físico-químicas, contagem celular e diferencial; Patologias – artrite, citopatologia mamária: Características gerais, coleta e preparo do material e citologia das secreções e excreções (nasal, conjuntival e escarro): Características gerais, Coleta e preparo do material, análise do material. Bibliografia Básica: ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. De Robertis, Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. CONSOLARO, M. E. L.(Ed.); MARIA-ENGLER, S.S. (Ed.). Citologia Clinica CérvicoVaginal: texto e atlas. São Paulo: Roca, 2012. SILVA NETO, J. C. Citologia Clinica do Trato Genital Feminino. São Paulo: Revinter, 2012. CARVALHO, et al. A célula. 2º Ed. Barueri, SP: Manole, 2007. (virtual) Bibliografia Complementar: KOSS, L. G.; GOMPEL, C. Introdução à Citopatologia Ginecológica com Correlações Histológicas e Clínicas. São Paulo: Roca, 2006. GUYTON, A.C.; Hall, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. KUMAR, V.; et.al. ROBBINS e COTRAN, Patologia: Bases Patológicas das Doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. WELSCH, U. (Ed.). Sobotta, atlas de histologia: Citologia, histologia e anatomia microscópica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. ALBERT, BRUCE.; BRAY. Fundamentos da Biologia Celular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. Disciplina: Bioquímica Clínica C.H.: 40 horas Descrição: 68 Estudo dos componentes químicos presentes em amostras biológicas como o sangue, urina e outros líquidos através de técnicas analíticas específicas. Bibliografia Básica: NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger, Princípios de Bioquímica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2002. TYMOCZKO, J. L.; BERG, J. M.; STRYER, L. Bioquímica: Fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. MURRAY, R. K.; et. al. Harper, Bioquímica. 9. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. BRACHT et al. Métodos de laboratório em bioquímica. Barueri, SP: Manole, 2003. (virtual) Bibliografia Complementar: ROKOSKI JUNIOR, R. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 1997. STRYER, L. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. Bioquímica: ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. ZANUTO, R.; et. al. Biologia e Bioquímica Bases aplicadas às ciências da saúde. São Paulo: Phorte, 2011. Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I C.H.: 40 horas Descrição: Conceitos básicos de método científico, ciência e técnicas de pesquisa. Amostragem, observação, elaboração, análise e interpretação de dados, trabalhos e publicações científicas, referências bibliográficas e normas da ABNT e da UCB. Orientações para a elaboração do TCC. Elaboração do projeto de TCC. Importância da aprovação no Conselho de Ética. Bibliografia Básica: ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MATIAS-PEREIRA, J. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2011. CERVO, A.L. Metodologia científica. 6ºed. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2007. (virtual) Bibliografia Complementar: DEMO; P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. INÁCIO FILHO, G. A monografia na Universidade. Campinas, SP: Papirus, 1995. (Coleção Magistério formação e trabalho pedagógico). CARVALHO, M. C. M. (Org.). Construindo o Saber: metodologia cientifica fundamentos e técnicas. 13. ed. Campinas, SP: Papirus, 2002. DESLANDES, S. F.; CRUZ NETO, O.; GOMES, R. Pesquisa Social : teoria, método e criatividade. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. Disciplina: Estágio Supervisionado (Farmácia de Manipulação) C.H.: 200 horas Descrição: 69 Proporcionar ao aluno desenvolvimento de atividades práticas, visando a profissionalização em Indústria Farmacêutica e de Cosméticos, Farmácia de Manipulação e áreas afins. Bibliografia Básica: THOMPSON, J. E.; DAVIDOW, L. W. Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. SOUZA, G. B. Manipulação Magistral de Medicamentos em Pediatria. São Paulo: Pharmabooks, 2003. AMARAL, M. P. H.; VILELA, M. P. Controle de Qualidade: na Farmácia de Manipulação. Juiz de Fora, MG: UFJF, 2008. FERRACINE et al. Farmácia Clínica: manuais de especialização. 1º Ed. Barueri, SP: Manole, 2014. (virtual) Bibliografia Complementar: LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H. A.; KANING, J. L. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. 2. ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 2010. vol.1. ______. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. 2. ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 2010. vol.2. BIANCHI A. C. M.; ALVABRENGA M.; BIANCHI R. Manual de Orientação de Estágio Supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning , 2009. CORRER, C. J. (org.); OTUKI, M. F. (org.). Prática Farmacêutica na Farmácia Comunitária. Porto Alegre: Artmed, 2013. PICONES S. C. B.(coord.). A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. 24. ed. Campinas: Editora Papirus, 2013. (Magistério : formação e trabalho pedagógico) 10º Período Disciplina: Microbiologia Clínica C.H.: 80 horas Descrição: Preparo dos pacientes e amostras para exames laboratoriais, boas praticas laboratoriais, normas de biossegurança, coleta, conservação e descarte das amostras biológicas, critérios de seleção e avaliação de metodologias, automação, procedimentos técnicos nos métodos de análise microbiológica, valores de referência, controle de qualidade. Bibliografia Básica: TRABULSI, L. R.; et. al. Microbiologia. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. PELCZAR JR., M.J.; CHAN, E.C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. Vol. 1. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. SEHNEM, N.T. Microbiologia e imunologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. (virtual) Bibliografia Complementar: RIBEIRO, M.. C.; STELATO, M. M. Microbiologia Prática: aplicações de aprendizagem de microbiologia básica: bactérias, fungos e vírus. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. KONEMAN, E.W.; et. al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 5. ed. Rio de Janeiro: Ed. Médsi, 2001. MIMS, C.; et. al. Microbiologia Médica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1999. ENGELKIRK, P. G.; DUBEN-ENGELKIRK, J. Burton, Microbiologia para Ciências da Saúde. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. TRABULSI, L. R.(ed.).; ALTERTHUM, F. (ed.). Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 70 Disciplina: Parasitologia Clínica C.H.: 40 horas Descrição: Preparo dos pacientes e amostras para exames laboratoriais. Boas Praticas Laboratoriais, Normas de Biossegurança; Coleta, conservação e descarte das amostras biológicas. Critérios de seleção e avaliação de metodologias. Automação, Procedimentos técnicos nos métodos de análise parasitológica e Valores de referência. Controle de qualidade. Bibliografia Básica: NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. FERREIRA, M. U. Parasitologia contemporânea. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. BRENER, B. Parasitologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. (virtual) Bibliografia Complementar: CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Cimerman: Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. (Biblioteca Biomédica). REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. LEVENTHAL, R .; CHEADLE, R. Parasitologia Médica: Textos e Atlas. 4. ed. São Paulo: Premier Ltda, 2000. NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. Disciplina: Imunologia Clínica C.H.: 40 horas Descrição: A disciplina de Imunologia Clínica deverá orientar o estudante para uma visão ética do diagnóstico imunológico e suas implicações sociais, abordando os seguintes conteúdos: Preparo dos pacientes e amostras para exames laboratoriais; Boas Praticas Laboratoriais; Normas de Biossegurança; Coleta, conservação e descarte das amostras biológicas. Testes laboratoriais imunológicos: Interação Antígenoanticorpo; Reações de aglutinação; Imunoprecipitação; Reações de fixação do complemento; Reações de imunofluorescência; Imunohistoquímica; Fenotipagem de leucócitos e citometria de fluxo; Imunohematologia; Testes cutâneos de hipersensibilidade do tipo tardio; Testes de histocompatibilidade; Imunoensaios–EIA; Eletroforese e Western Blotting; Aplicação da biologia molecular no diagnóstico imunológico; Desenvolvimento e produção de reagentes imunodiagnósticos; Avaliação de testes imunológicos; Outros imunoensaios e Automação. Doenças e detecção imunológica: Diagnóstico das infecções bacterianas; Diagnóstico Laboratorial da toxoplasmose e doença de Chagas; Imunodiagnóstico das doenças imunoproliferativas. Marcadores tumorais em laboratório clínico; Imunodiagnóstico da infecção por HIV; Imunodiagnóstico das hepatites virais; Imunodiagnóstico de doenças auto-imune: diabetes, hepatites, tireoidites e outras; Imunodiagnóstico da rubéola, infecção por CMV; Proteínas de fase aguda. Testes de tipagem de HLA; Imunodeficiências; Imunodiagnóstico das alergias. Bibliografia Básica: PARSLOW, T. G.; et. al. Imunologia Médica, 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. ABBAS, Abul K. ; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia Celular e Molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 71 ROITT, I. M.; et. al. Roitt, fundamentos de Imunologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. SEHNEM, N.T. Microbiologia e imunologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. (virtual) Bibliografia Complementar: ROITT, I. M. Imunologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. ______. ; DELVES. P. J. Fundamentos de Imunologia. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. VAZ, A. J.; TAKEI, K.; BUENO, E. C. Imunoensaios: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. (Ciências farmacêuticas). ABBAS, Abul K. ; LICHTMAN, A. H. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema imunológico. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. BIER, O. G.; SILVA, W. D.; MOTA, I. Bier, Imunologia: Básica e aplicada. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II C.H.: 40 horas Descrição: Desenvolvimento do Projeto aprovado na disciplina TCC I. Elaboração do TCC com articulação teórico- prática. Orientação, supervisão e avaliação docente. Bibliografia Básica: ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MATIAS-PEREIRA, J. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2011. CERVO, A.L. Metodologia científica. 6ºed. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2007. (virtual) Bibliografia Complementar: DEMO; P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. INÁCIO FILHO, G. A monografia na Universidade. Campinas, SP: Papirus, 1995. (Coleção Magistério formação e trabalho pedagógico). CARVALHO, M. C. M. (Org.). Construindo o Saber: metodologia cientifica fundamentos e técnicas. 13. ed. Campinas, SP: Papirus, 2002. DESLANDES, S. F.; CRUZ NETO, O.; GOMES, R. Pesquisa Social : teoria, método e criatividade. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. Disciplina: Hematologia Clínica C.H.: 80 horas Descrição: Introdução à hematologia: noções gerais de coleta de sangue por punção venosa e tipos de tubo para a coleta de sangue na hematologia, descarte de amostra biológica, elementos figurados do sangue, morfologia e função das células sanguíneas, hematopoese: Stem Cells, hematopoese fetal e pós-natal, eritropoese: fisiologia, regulação e metabolismo eritrocitário, análise da série vermelha: contagem de hemácias, determinação de hemoglobina, índices hematimétricos, alterações morfológicas e nomenclatura, anemias: conceitos e classificação, anemias: fisiopatologia e diagnóstico laboratorial, análise da série leucocitária: 72 leucopoese, contagem diferencial dos leucócitos, alterações morfológicas dos leucócitos nos processos infecciosos e infamatórios, leucocitose e leucopenia, hemostasia: fisiologia, coagulação e fibrinólise e leucemias. Bibliografia Básica: HOFFBRAND, A. V.; MOSS, P. A. H. Fundamentos em Hematologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. VERRASTRO, T. (coord.). Hematologia e hemoterapia: fundamentos de morfologia, fisiologia, patologia e clínica. São Paulo: Atheneu, 2005. SANTOS, P. C. J. L.(coord.) Hematologia: métodos e interpretação. São Paulo: Roca, 2013. (Análises clínicas e toxicológicas). KAMAT, G. Pratical Manual of hematology. Jaypee Brothers medical Publishers Ltd, 2011. (virtual) Bibliografia Complementar: SILVA, P. H.; HASHIMOTO, Y. ; ALVES, H. B. Hematologia Laboratorial. Rio de Janeiro: Revinter, 2009. FREUND, M. Hematologia Microscópica Prática. 11. ed. São Paulo: Santos, 2013. LORENZI, T. F. Manual de Hematologia: propedêutica e clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. MACHADO, L. L. C. Sinopses e técnicas hematológicas. São Paulo: [s.n], 1977. ZAGO, M. A. (Ed.); FALCÃO, R. P. (Ed.).; PASQUINI, R. (Ed.). Hematologia: fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2004. Disciplina: Estágio Supervisionado (Análises Clínicas) C.H.: 200 horas Descrição: Aplicação prática do conhecimento adquirido ao longo do Curso de Farmácia, vivenciando a rotina de um Laboratório de Análises Clínicas nos diversos setores existentes (coleta de material), parasitologia, hematologia, bioquímica, bacteriologia, imunologia, uroanálise, citologia oncótica e micologia). A disciplina será norteada por conhecimentos sobre a Política Nacional de Saúde e ações nos vários níveis de atenção à saúde, visando à promoção e recuperação desta. Bibliografia Básica: XAVIER, R. M.; et. al. Laboratório na Prática Clínica. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. LIMA, J. B.; et. al. Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica: técnica e interpretação. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. GUERRA, C. C. C.; et.al. Clínica e Laboratório. São Paulo: Sarvier, 2011. FERRACINE et al. Farmácia Clínica: manuais de especialização. 1º Ed. Barueri, SP: Manole, 2014. (virtual) Bibliografia Complementar: RAVEL, R. Laboratório Clínico: Aplicações Clínicas dos Dados Laboratoriais 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. MEZZARI, A.; FUENTEFRIA, A. M. Micologia no Laboratório Clinico. Barueri, SP: Manole, 2012. NEMER, A. S. A.; NEVES, F. J.; FERREIRA, J. E. S. Manual de Solicitação e Interpretação de Exames Laboratoriais. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. ZAGO, M. A. (Ed.); FALCÃO, R. P. (Ed.).; PASQUINI, R. (Ed.). Hematologia: fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2004. HOFFBRAND, A. V.; MOSS, P. A. H. Fundamentos em Hematologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. Componentes Curriculares Optativos 73 Libras (Optativa) C.H.: 40 horas Descrição: Noções básicas de LIBRAS com vistas a uma comunicação funcional entre ouvintes e surdos no âmbito escolar no ensino de língua e literaturas da língua portuguesa, abordando as características gerais da LIBRAS, paralelos entre línguas orais e gestuais, unidades mínimas gestuais, classificadores, expressões faciais e corporais, alfabeto digital,identificação Pessoal - pronomes pessoais. Bibliografia Básica: PEREIRA, M. C. C.; et.al. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. QUADROS, R. M.; CRUZ, C. R. Língua de Sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011. GESSER, A. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. (Estratégias de ensino; 14). CHOI, D. Libras. 1º ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. (virtual) Bibliografia Complementar: QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 2008. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em libras. São Paulo: Edusp, 2005. vol. 8. CASTRO, A. R.; CARVALHO, I. S. Comunicação por Língua Brasileira de Sinais. 4. ed. Brasilia: Senac, 2011. ANDRADE, M. M. Língua Portuguesa: Noções Básicas para Cursos Superiores. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MEDEIROS, J. B. Português Instrumental: contém técnicas de elaboração de TCC. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Farmácos (Optativa) C.H.: 40 horas Descrição: Desenvolvimento de novos fármacos. Conceitos gerais. Organograma de pesquisa. Alvos terapêuticos. Patente. Especificidade de fármacos. Conceito de receptores e teorias de ação dos fármacos. Interações fármaco-receptor e a importância das mesmas no planejamento de novos fármacos. Influência das propriedades físicoquímicas na ação dos fármacos. Parâmetros físico-químicos e sua utilização nas expressões que traduzem as relações estrutura-atividade. QSAR. Metabolismo de fármacos: importância no desenvolvimento de novos fármacos. Reações. Influência de grupos específicos na atividade de um fármaco e utilização dos mesmos no planejamento de novos fármacos. Bibliografia Básica: BRESOLIN, T. M. B.(Org.); CECHINEL FILHO, V. (Org.). Fármacos e Medicamentos: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Santos, 2010. ALLEN JR, L.; POPOVICH, N. G.; ANSEL, H. C. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. LARINI, L. Fármacos e Medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2008. (Biblioteca Artmed). FERRACINE et al.Farmácia clínica: manuais de especialização. 1ºed. Barueri, SP; Manole, 2014. Bibliografia Complementar: 74 SAKATA, R. K.(coord.); ISSY A. M.(coord.). Fármacos para tratamento da dor. São Paulo: Manole, 2008. (2 ex). OLIVEIRA, F., AKISUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. (5exemplares) TRISSEL, L. A.; ANDRIGHETTI, L. H. Guia de bolso para fármacos injetáveis. 14. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. (2 ex). KATZUNG, B. G. (Ed.). Farmacologia Básica e Clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. CLAYTON, B. D.; STOCK, Y. N. Farmacologia na Prática de Enfermagem. 15. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 1.4.3 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais Para a garantia de tal coerência, o NDE – Núcleo Docente Estruturante, apoiado pelo Colegiado do Curso realiza uma revisão continua do PPC à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Farmácia, promovendo aprofundamento, discussão e debates, além de uma contínua leitura do contexto regional. A matriz curricular proposta para o Bacharelado em Farmácia da Faculdade Taquaritinga, contendo a distribuição dos componentes curriculares por semestre letivo, foi apresentada no item anterior. 1.4.4 Estágio Curricular Supervisionado O Estágio Supervisionado em Farmácia (Bacharelado) é um procedimento que busca aperfeiçoar o processo de ensino-aprendizagem, criando oportunidades para os alunos aplicarem conhecimentos teóricos na prática profissional, podendo entrar em contato direto com situações adversas, que lhes permitiriam oferecer sugestões técnicas para tentar solucioná-las. Além disso, o estágio supervisionado permite uma maior aproximação do aluno das possibilidades de atuação profissional, qualificandoo para o desempenho consciente e ético das atividades específicas de sua profissão. Previsto pela legislação para regulamentar e orientar o estágio exigido no Curso de Farmácia estabeleceu-se um regulamento minucioso o qual foi aprovado pelos órgãos competentes. O Estágio Curricular Supervisionado é componente direcionado à consolidação do perfil desejado do formando, constituindo-se numa atividade obrigatória da Instituição, sem prejuízo do desempenho acadêmico do aluno. Possibilita aos alunos, ações em instituições públicas e privadas, com o objetivo de aproximar o discente de seu futuro campo de atuação profissional, estabelecendo relações efetivas entre a faculdade e o mercado de trabalho. Destaca-se ainda que o Estágio Curricular Supervisionado consista em atividades que promovem a prática da profissão. Todas as atividades dão a oportunidade ao aluno de aplicar os conhecimentos adquiridos em sala de aula, e aplicá-los na empresa, sendo como observador ou executor. Esta prática tem o acompanhamento do professor orientador, que monitora os objetivos propostos pela 75 disciplina, através dos relatórios das atividades desenvolvidas pelos alunos nas empresas conveniadas durante o estágio (conforme detalhamento descrito em regulamento próprio). Os mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento das atividades garante a qualidade de suas atividades bem como para acompanhar a real atuação dos alunos nos estágios curriculares, o professor responsável pelo estágio, acompanha os alunos bem como na formação de parcerias com as empresas, onde os alunos realizam o mesmo. Além da coordenadoria, o acompanhamento do Estágio Curricular Supervisionado é realizado pelos professores do curso e profissionais da área pertencentes às instituições conveniadas, conforme Regulamento de Estágio. O detalhamento dos mecanismos de acompanhamento e de cumprimento do estágio supervisionado encontra-se descrito em Regulamento próprio. A coordenadoria também possui mecanismos para acompanhamento do estagiário, realizado por meio de ficha individual de avaliação encaminhado às empresas ou instituições concedente do estágio curricular e respondido por seu supervisor direto. Adicionalmente, ao término do ano letivo em que realiza o estágio supervisionado, o aluno responde a um questionário específico, no qual se procede a avaliação sobre seu desempenho no estágio e sobre as condições oferecidas pela unidade concedente. As atividades de estágio são documentadas por meio de relatórios de atividades (parciais e finais) que identificam a natureza e as características da unidade concedente de estágio, a estrutura organizacional, as rotinas de trabalho e de maneira mais específica às atividades desenvolvidas pelo estagiário. Os relatórios de atividades são apresentados ao professor supervisor do estágio, obedecendo a critérios, datas, metodologia de expressão escrita, previamente estabelecida pela Coordenadoria. Além da atuação do supervisor de estágio, o aluno terá ainda o acompanhamento do professor orientador. O detalhamento sobre os relatórios de atividades realizadas durante a realização do estágio supervisionado encontra-se descrito em Regulamento próprio. A FTGA - Faculdade de Taquaritinga, em seus poucos anos de implantação, promove atividades internas, envolvendo práticas profissionais, com objetivo de consolidar a prática da indissociabilidade do ensino da pesquisa e da extensão acadêmica. Assim, como a FTGA - Faculdade de Taquaritinga tem interesse em gerar recursos humanos de qualidade dentre seus próprios alunos. Para tanto, apresenta o Programa de Monitoria e conta com atividades de pesquisa, voltado à comunidade acadêmica. O Programa de Monitoria possibilita a experiência da vida acadêmica promovendo a integração de alunos de períodos mais avançados com os demais, pelo exercício da monitoria. A função de Monitor está previsto no artigo 83 do Regimento da Faculdade de Taquaritinga e compreendem e os princípios norteadores da Faculdade e será regida por este regulamento: Art. 1º - O trabalho de monitoria tem a finalidade de desenvolver o potencial do aluno nas mais diversas áreas do conhecimento, bem como proporcionar melhor aproveitamento para o conjunto dos alunos em determinada disciplina. 76 Art. 2º - O monitor poderá prestar assistência a alunos de diversos cursos, que frequentem a disciplina ou equivalente, havendo, todavia, um responsável pelo acompanhamento e avaliação do monitor, cabendo ao(s) Curso(s) envolvido(s) a escolha dos mesmos, segundo edital específico para a seleção. Parágrafo único - A Coordenadora do Curso Acadêmica fará o acompanhamento do cumprimento das normas adotadas. Art. 3º - São critérios para a solicitação de monitoria: a) Atividades práticas que sejam realizadas em sala de aula ou laboratórios, previstas no plano de ensino. c) Alto índice de alunos com dificuldades de acompanhamento da disciplina, comprovado por meio de declaração feita pelo professor. § 1º - A solicitação da monitoria será feita pelo(s) docente(s) ao Coordenador do Curso e encaminhada à Diretoria Geral com justificativa, que analisará caso a caso conforme as necessidades do(s) curso(s), para execução durante o semestre letivo. § 2º - A solicitação deverá prever o tempo necessário para a prestação dos serviços de monitoria na disciplina ou laboratório. Art. 4º - As ações de monitoria serão suspensas se, ao final do período letivo, baseado em relatório e considerando os índices de aprovação/reprovação, for solicitado pelo professor e/ou Coordenador responsável. Art. 5º - Somente poderá ser candidato à monitoria o aluno: a) Regularmente matriculado na segunda metade efetivamente implantada do curso. b) Que tenha sido aprovado na disciplina em questão. Art. 6º - A seleção dos candidatos à monitoria será realizada obedecendo a 02 (dois) dos 03 (três) critérios a seguir: a) Ter o aluno capacidade de desempenho nas atividades técnicodidáticas da disciplina ou laboratório de monitoria para qual se inscreveu. b) Ser aprovado em entrevista. c) Ser aprovado em prova escrita. § 1º - A entrevista e a prova serão coordenadas pelo professor da disciplina e pelo Coordenador do curso. § 2º - A definição dos 02 (dois) critérios a serem utilizados na seleção será de competência do Curso proponente. Art. 7º - Caberá ao Coordenador do curso a indicação do responsável que realizará orientações e acompanhamento dos trabalhos no respectivo local do desenvolvimento. Art. 8º - O responsável, em conjunto com o Coordenador do Curso, realizará análise do relatório e controle de frequência dos alunos monitorados, elaborados pelo monitor da disciplina. Parágrafo único - Caso o monitor não cumpra devidamente as funções que lhe são atribuídas, poderá o professor responsável encaminhar ao departamento o pedido de cancelamento imediato da bolsa por ele percebida. Art. 9 - Os trabalhos de monitoria serão prestados pelos alunos selecionados, em horários extraclasse, não podendo coincidir com os horários de suas aulas regulares. 77 Art. 10 - O aluno poderá desempenhar a monitoria em qualquer dos cursos de caráter regular da Faculdade, por até 02 (dois) semestres, salvo a excepcionalidade da inexistência de novos candidatos. Art. 11 - A Diretoria Geral fará anualmente a divulgação dos resultados do sistema de monitoria da Faculdade. Art. 12. – O Sistema de Monitoria não compreende vínculos empregatícios, sendo definida como caráter voluntário do aluno. Art. 13 – O aluno que desempenhar a função de monitor, fará jus a uma bolsa de estudo de 50%, enquanto perdurar a função de monitor. As atividades de pesquisa da FTGA - Faculdade de Taquaritinga, ainda que discretamente, ganham força e adesão progressivamente. Os projetos têm caráter de multidisciplinaridade envolvendo docentes e discentes de vários cursos. Existe formulário próprio para a elaboração do projeto que é analisado por especialista da área e aprovado pela Diretoria Acadêmica. Os projetos possuem cronograma de atividades que são acompanhados por meio de relatórios parciais. A Faculdade envolve por meio de seus projetos a comunidade, sendo a linha que divide a pesquisa da extensão muito tênue. Estas características tornam a Instituição de forte cunho social. O programa de extensão possui apoio dos órgãos municipais, firmados por meio de convênios que possibilitam estas práticas de investigação científica e extensão junto à comunidade taquaritinguense e da região. Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional e um contato direto com questões práticas e teóricas, através do cumprimento de determinado número de horas, conforme estabelece o currículo do curso. 1.4.4.1 Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento das atividades O curso de Farmácia possui uma Coordenação de Estágio Supervisionado, representada pelas Profas. Ms. Célia Regina O. Sassi e Ms.Graciana Aparecida Simei Bento da Silva, subordinada administrativamente à Coordenação do Curso em termos didático-pedagógicos, competindo a esta a organização e orientação das atividades pertinentes ao "Estágio Supervisionado", específicas do Curso de Farmácia. Visando a garantia da qualidade das atividades do estágio curricular, a real atuação dos alunos é acompanhada por este coordenador, que também é responsável por estabelecer parcerias com instituições de pesquisa, empresas, indústrias, etc., para a atuação dos alunos. Além da coordenadoria, o acompanhamento do Estágio Curricular Supervisionado e a avaliação dos alunos/estagiários são realizados pelos professores orientadores do curso, conforme contemplado no Manual de Estágio Supervisionado. O detalhamento dos mecanismos de acompanhamento e de cumprimento do estágio supervisionado encontra-se descrito neste manual próprio. O principal objetivo do Manual é subsidiar o corpo docente e discente quanto aos procedimentos inerentes ao Estágio Curricular Supervisionado do curso de Farmácia da Faculdade de Taquaritinga, que abrange todos os alunos do curso e é parte integrante da estrutura curricular. 78 1.4.4.2 Formas de apresentação dos resultados parciais e finais Os estágios supervisionados são conduzidos por uma equipe de professores, que têm como característica a associação da didática ao exercício da profissão, tendo desempenhado na prática as funções inerentes ao profissional em suas áreas correspondentes de atuação. Esta característica facilitará a condução do aluno no estágio, pois o instrumentalizará para o desenvolvimento de pesquisas e análises críticas viabilizando a associação da teoria à prática, colaborando desta maneira para uma melhor adaptação e atuação na vida do futuro profissional. Os alunos realizam seus estágios em Instituições conveniadas ligadas às atividades específicas de cada área de atuação. A validação e cumprimento do estágio supervisionado estão vinculados à avaliação feita pelos docentes ao final de cada etapa dos mesmos, sendo necessário o cumprimento de normas pré-estabelecidas e obtenção de aprovação nas avaliações teóricas e práticas realizadas durante o desenvolvimento de suas atividades. O detalhamento sobre Sistema de Aprovação do Estágio Supervisionado realizadas durante a realização do estágio supervisionado encontra-se descrito em Manual próprio. 1.4.4.3 Relação aluno/orientador Atualmente, o estágio supervisionado de bacharelado é monitorado pelos Professores Graciana Aparecida Simei Bento da Silva(Coordenador), Vera Lúcia Guimarães e Célia Regina Oliveira Sassi, que acompanham as atividades do aluno. A relação aluno/professor orientador das turmas mais recentes tem sido na proporção de 10 para 1.. 1.4.4.4 Locais de Estágio Os locais de estágio listados abaixo retratam convênios mais recentes estabelecidos com a Faculdade de Taquaritinga para a realização de atividades relacionadas ao Curso de Farmácia, dentre elas, o estágio supervisionado. Agri Campo Almeida e Flaitt Laboratório de Análises Clínicas LTDA Cambuhy Agrícola LTDA Clínica Mimo Fugini Alimentos LTDA Gravena HERBAE Herbal Consultoria em Projetos Agrícolas Irmãos Malosso LTDA Laboratório de Análises Clínicas Dr. Valentin SC LTDA 79 ONG – ECOIBI Organização Educacional Santa Clara LTDA Predilecta Prefeitura Municipal de Guariba Prefeitura Municipal de Itápolis Prefeitura Municipal de Pirangi Prefeitura Municipal de Santa Ernestina Prefeitura Municipal de Taquaritinga Prefeitura Municipal de Vista Alegre do Alto Santa Casa de Taquaritinga SGS Gravena Usina Nardini VG Serviços Agrícolas Vigilância Sanitária – Monte Alto Farmácias e drogarias de Taquaritinga e região 1.4.5 Atividades Complementares As Atividades Complementares são práticas acadêmicas que têm por finalidade proporcionar ao aluno a oportunidade de realizar uma extensão do currículo pleno, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam aprimorar o seu conhecimento teórico e prático. Essas práticas estão inseridas na Matriz Curricular dos cursos da Faculdade e atende à carga horária estipulada nas Diretrizes Curriculares Nacionais de cada Curso. As Atividades Complementares abrangem o ensino, a pesquisa e a extensão, estão fixadas em uma carga horária de 200 horas e seu cumprimento é considerado requisito indispensável à conclusão do curso e colação de grau do aluno. As Atividades Complementares se apresentam como práticas acadêmicas obrigatórias para todo aluno, não permitem dispensa e podem ser desenvolvidas sob múltiplas formas. As atividades Complementares compõem-se das seguintes modalidades enumeradas abaixo: a) Monitorias e Estágios não curriculares. b) Programa de Iniciação Científica. c) Cursos realizados em outras áreas afins. d) Participação em Programas de Extensão. e) Participação em eventos científicos. f) Visitas Técnicas ligadas a área de abrangência do curso. 80 1.4.5.1 Descrição das modalidades oferecidas a) Monitoria e Estágios não Curriculares. O exercício de monitoria ou de estágios não curricular deverá ser realizado de acordo com regimento da Faculdade de Taquaritinga. Poderá ser realizado na instituição ou fora dela. Envolve a participação do aluno em órgãos, instituições, entidades ou empresas que mantenham o desenvolvimento de atividades em áreas correlatas com a formação profissional, tendo como pressuposto básico a presença de profissionais graduados. As eventuais horas computadas para o estágio curricular não poderão ser creditadas para atividades complementares e nem vice-versa. Os estágios serão computados por período letivo. b) Programa de Iniciação Científica. Atividades de investigação científica no âmbito de projetos de pesquisa, com a orientação de professores, visando ao aprendizado de métodos e técnicas, além do desenvolvimento da mentalidade e criatividade científica. Poderá ocorrer através de grupos de estudo e grupos de interesse em produção intelectual. Os professores e alunos interessados em desenvolver grupos de Iniciação Científica, deverão elaborar Projetos de Pesquisa, submeter ao CEP (Comitê de Ética e Pesquisa), da Faculdade de Taquaritinga, quando necessário, e após aprovação, encaminhar á coordenação do Curso para em seguida iniciar a execução. c) Cursos e Disciplinas realizados em outras áreas afins. O aluno tem a possibilidade de se matricular em disciplinas de outros cursos e que tenham implicações ou correlações com o campo que esteja ligado, abrindo-se assim uma perspectiva interdisciplinar na sua formação. O aluno terá que apresentar ao término do período letivo, atestado que comprove sua participação (frequência mínima de 75%) e aprovação na disciplina cursada, ficando sujeito à aceitação e aprovação da Coordenação do Curso. d) Participação em Programas de Extensão. Atividades desenvolvidas junto a Projetos de Extensão, desenvolvidos pela instituição ou por outras instituições de Ensino Superior, desde que oficialmente comprovado. Esses projetos devem ter caráter de atendimento à comunidade e fornecer possibilidade de aplicação direta dos conteúdos de uma ou mais disciplinas curriculares. e) Participação e/ou Organização de Eventos Científicos. Atividades desenvolvidas dentro ou fora da Faculdade de Taquaritinga, por meio de Cursos de Extensão e participação em Eventos Científicos em outras instituições, visitas a órgãos públicos ou entidades particulares ligadas à área de abrangência do curso. Serão reconhecidos pela instituição, cursos, palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas técnicas, entre outros. Tais atividades devem ser adequadas à formação do aluno. Considera-se a participação do aluno, na forma passiva ou ativa, ou seja, na condição de participante, palestrante, instrutor ou apresentador. 81 f) Atividades Discentes e Assistenciais. Participação em atividades promovidas pela Coordenação do Curso e pela direção da Faculdade de Taquaritinga, como também atividades assistenciais, por meio do voluntariado. 1.4.5.2 Comprovação das Atividades Complementares Para a aprovação de atividades nesta categoria, o aluno deverá reunir o máximo de comprovações, tendo em vista garantir a sua autenticidade, bem como o cumprimento significativo da atividade, tais como: Fôlder e folheto da atividade e evento; Programa e conteúdo da atividade, informando carga horária; Nome, ramo de atuação, endereço, telefone da entidade; Cópia da ficha de inscrição; Comprovante de pagamento (se aplicado); Declaração de participação; Crachá de identificação e acesso a eventos, entre os outros. 1.4.5.3 Prazo De Entrega Os comprovantes das Atividades Complementares deverão ser entregues na secretaria do curso 1 (um) mês antes do término do semestre letivo ou logo após o término da atividade complementar realizada pelo aluno. Também poderá ser entregue 1 (um) mês após o aluno concluir a carga horária total do curso. Caso o aluno não tenha entregado até essa data, deverá fazê-lo nessas mesmas condições no ano seguinte. O não cumprimento das normas acima impede a colação de grau do aluno até que a situação seja regularizada. Deverá ser respeitado o limite de carga horária estipulado por curso para cada Atividade Complementar. A carga horária que exceder o cômputo geral, de acordo com as modalidades, não será aproveitada. Ficam estabelecidas, além das comprovações das atividades complementares descritas por cada curso, segue as seguintes exigências para o aproveitamento das Atividades Complementares: Quadro 2: Exigências para o aproveitamento das Atividades Complementares. Monitorias e estágios não curriculares Publicação em anais de congressos, simpósios, etc. Cursos e disciplinas realizados em áreas afins Palestras, Seminários, Congressos, Simpósios, Conferências, etc. Programas de Extensão Relatório do Professor orientador ou responsável Cópia do artigo publicado Certificado de realização Certificado de participação Relatório do Professor orientador ou 82 responsável Organização de eventos culturais e científicos Representação em órgãos acadêmicos Assistir às apresentações de monografias, etc. Voluntariado Certificado de realização Certificado de participação Atestado ou lista de participação Certificado de participação São consideradas todas as atividades promovidas pela IES e por qualquer outra instituição devidamente comprovada, analisada e avaliada pelo curso. As atividades contam com o registro específico na forma de um documento próprio e, para o controle e gestão acadêmica. As atividades complementares possibilitam o aproveitamento, por avaliação, de atividades, habilidades, conhecimentos e competências do aluno, incluindo: palestras; semanas de curso; eventos integrados entre os professores, alunos e a comunidade interna e externa; produção técnico-científica; estudos e práticas independentes realizadas sob formas distintas como monitorias. Outra contribuição para o cumprimento da referida carga horária dá-se através da promoção de eventos pelo curso de Farmácia e pela Instituição de maneira geral. Além da já estabelecida Semana da Farmácia, o Simpósio de Uso Racional de Medicamentos da Faculdade de Taquaritinga, promovido pelo curso de Farmácia. Estes eventos têm o intuito de estabelecer-se ao longo dos anos na região e contribuir imensamente para a formação e integração do conhecimento por parte dos discentes e docentes da Instituição e da comunidade em geral. As Atividades Complementares encontram-se definidas em Regulamento próprio, que por sua vez define a forma e limites relativos à sua integralização. 1.4.6 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade acadêmica obrigatória que sistematiza o conhecimento sobre um objeto de estudo relacionado ao curso que pode ser desenvolvido opcionalmente sob a forma de Relatório Monográfico e Artigo Científico. Independente da forma de opção, o Trabalho de Conclusão envolve três etapas: a) Formulação de um projeto; b) Execução do trabalho na forma de uma investigação; c) Apresentação escrita e oral. O TCC possui regulamento próprio que define sua organização e estrutura. A confecção do TCC será obrigatoriamente acompanhada por um professor orientador do quadro regular escolhido de acordo com a sua área de competência e conforme o tema do trabalho respeitando-se a relação aluno/professor orientador. Para tanto devem ser seguidas às orientações do Manual de Normalização e Apresentação de Trabalhos Científicos e Acadêmicos institucionais. 83 O TCC, como parte integrante do currículo pleno dos cursos de graduação da Instituição, é uma disciplina de cumprimento obrigatório, normatizada por instrumento próprio. O TCC se constitui em uma atividade acadêmica de pesquisa e sistematização do conhecimento que é desenvolvida pelo aluno mediante controle, orientação e avaliação docente. Permite ao aluno, entre outras aprendizagens, revelar sua capacidade de interpretação e crítica do objeto de estudo; discutir e usar conceitos pertinentes ao quadro teórico escolhido – que deve ser relativo à futura profissão - e aprofundar conhecimentos referentes a aspectos da realidade social e/ou de âmbito profissional. Tem por objetivo habilitar o aluno a utilizar a metodologia adequada na elaboração de trabalho monográfico, que deve sintetizar os conhecimentos construídos durante o curso, as atividades articuladas e inter-relacionadas com os mesmos e as experiências cotidianas da área, contribuindo efetivamente para a sua formação. Especialmente para os trabalhos de conclusão de curso ocorre o convite à comunidade acadêmica e a divulgação do cronograma com temas, banca avaliadora, data e horários no site e murais da Faculdade, uma vez que a apresentação é aberta ao público e, após a avaliação, um exemplar do trabalho é destinado à biblioteca da Faculdade. São Objetivos do TCC: Estabelecer a articulação entre o ensino, a pesquisa e a prática, a partir de atividades planejadas, para garantir espaços para a construção, renovação e atualização do conhecimento do aluno; Propiciar ao aluno a oportunidade de aprofundar os conhecimentos teóricos adquiridos; exercitar a atividade de produção cientifica; e, aprimorar a capacidade de interpretação e critica na sua área de conhecimento e aplicação prática-profissional; Oportunizar ao aluno a exposição de suas ações, experiências e consequentes resultados de sua pesquisa ou atividade prática; Da Coordenação do TCC: A coordenação do TCC será exercida pelo Coordenador do Curso e a cargo de professores habilitados e credenciados pela Instituição de Ensino Superior (IES), competindo-lhe: §Acompanhar, junto aos professores-orientadores, o andamento dos trabalhos, de acordo com as condições estabelecidas nestas normas; §Estabelecer calendário para reuniões periódicas com os orientadores do TCC para acompanhamento das etapas dos projetos e da elaboração dos trabalhos; §Prover a organização, manutenção e atualização dos arquivos com os trabalhos finais; §Encaminhar à biblioteca cópia dos trabalhos finais devidamente aprovados; §Promover, para a comunidade acadêmica, a divulgação das informações relativas ao desenvolvimento do TCC. Da Orientação do TCC: 84 O professor-orientador das atividades referentes ao TCC, dentro da carga horária que lhe for atribuída, é responsável pelo atendimento aos alunos quanto à orientação metodológica para a elaboração do trabalho, devendo: §Reunir-se periodicamente com os seus orientados para acompanhamento dos trabalhos; §Acompanhar a execução dos projetos e atuar junto aos alunos com vistas ao atendimento das normas para apresentação do TCC. O aluno concluinte e durante o desenvolvimento do TCC tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: §Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC; §Cumprir os prazos estabelecidos pelo professor orientador; §Reunir-se, semanalmente, ou sempre que agendado com o professor-orientador para analise, discussão e adoção de medidas, se necessárias, para aprimoramento do trabalho; §Elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, de acordo com as instruções do seu orientador, da Coordenação do TCC, da Comissão Avaliadora e as orientações institucionais vigentes para a elaboração do trabalho; §Comparecer em dia, hora e local determinado para a apresentação oral da versão final do trabalho para a qual tenha sido convocado de acordo com o calendário estabelecido pela Coordenação do TCC. 1.5 Metodologias de Ensino O curso de Farmácia tem por objetivo dotar o estudante de conhecimentos, competências e habilidades gerais e específicas dentro da área de atuação. Para tanto, relaciona-se aos objetivos pretendidos pela Instituição as disciplinas mencionadas na seqüência. 1. Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética: Epidemiologia; Saúde Pública; Deontologia e Legislação Farmacêutica; Gestão Farmacêutica; Métodos e Técnicas de Pesquisa; Psicologia; Farmacologia; Toxicologia; Introdução às Ciências Farmacêuticas; Farmácia Hospitalar; Química Farmacêutica; Farmacognosia; Fitoterapia; Homeopatia; Física industrial; Farmacotécnica; Cosmetologia; Tecnologia Farmacêutica; Enzimologia Industrial e Tecnologia de Fermentações para Alimentos; Ciência e Tecnologia dos Alimentos; Bioquímica Clínica; Hematologia Clínica; Microbiologia Clínica; Imunologia Clínica; Citologia Clínica; Parasitologia Clínica; Biologia Molecular; Assistência Farmacêutica: Estágio Supervisionado em Drogarias, Unidades Básicas de Saúde, Saúde Púbica, Farmácia Municipal – SUS, Farmácia Hospitalar e Vigilância Sanitária; Estágio Supervisionado em Indústria Farmacêutica ou de Alimentos ou Farmácia de Manipulação; Estágio Supervisionado em Análises Clínicas ou Toxicológicas. 85 2. Avaliar de forma critica as condições de vida e de saúde da sociedade e intervir através da assistência farmacêutica, visando à prevenção, promoção, proteção e recuperação da saúde nos seus diversos níveis de atenção: Matemática e Bioestatística; Anatomia Humana; Citologia Básica; Histologia e Embriologia; Fisiologia I e II; Microbiologia; Imunologia; Parasitologia; Genética; Bioquímica; Patologia; Epidemiologia; Saúde Pública; Deontologia e Legislação Farmacêutica; Gestão Farmacêutica; Métodos e Técnicas de Pesquisa; Farmacologia; Toxicologia; Garantia e Controle de Qualidade e de Insumos, de Medicamentos e de Cosméticos; Farmacobotânica; Introdução às Ciências Farmacêuticas; Bromatologia; Fitoterápia; Hematologia Clínica; Microbiologia Clínica; Imunologia Clínica; Citologia Clínica; Parasitologia Clínica; Biologia Molecular; Assistência Farmacêutica: Estágio Supervisionado em Drogarias, Unidades Básicas de Saúde, Saúde Pública, Farmácia Municipal – SUS, Farmácia Hospitalar e Vigilância Sanitária; Estágio Supervisionado em Indústria Farmacêutica ou de Alimentos ou Farmácia de Manipulação; Estágio Supervisionado em Análises Clínicas ou Toxicológicas. 3. Participar de programas visando à promoção da farmacovigilância e vigilância sanitária: Físico-Química; Anatomia Humana; Citologia Básica; Histologia e Embriologia; Fisiologia I e II; Microbiologia; Imunologia; Parasitologia; Genética; Bioquímica; Patologia; Epidemiologia; Saúde Pública; Deontologia e Legislação Farmacêutica; Farmacologia; Toxicologia; Garantia e Controle de Qualidade e de Insumos, de Medicamentos e de Cosméticos; Farmacobotânica; Introdução às Ciências Farmacêuticas; Bioquímica Clínica; Hematologia Clínica; Microbiologia Clínica; Imunologia Clínica; Citologia Clínica; Parasitologia Clínica; Técnicas Moleculares de Diagnóstico; Assistência Farmacêutica: Estágio Supervisionado em Drogarias, Unidades Básicas de Saúde, Farmácia Municipal – SUS, Saúde Pública, Farmácia Hospitalar e Vigilância Sanitária; Estágio Supervisionado em Indústria Farmacêutica ou de Alimentos ou Farmácia de Manipulação; Estágio Supervisionado em Análises Clínicas ou Toxicológicas. 4. Participar dos processos que garantam a qualidade, segurança e eficácia dos medicamentos empregados nas diversas terapias: Física; Química Geral e Inorgânica; Matemática e Bioestatística; Química Analítica Qualitativa; Química Analítica Quantitativa; Físico-Química; Garantia e Controle de Qualidade e de Insumos, de Medicamentos e de Cosméticos; Farmacobotânica; Introdução às Ciências Farmacêuticas; Química Orgânica I e II; Química Farmacêutica; Física Industrial; Farmacotécnica; Cosmetologia; Tecnologia Farmacêutica; Assistência Farmacêutica: Estágio Supervisionado em Drogarias, Unidades Básicas de Saúde, Farmácia Municipal – SUS, Saúde Pública, Farmácia Hospitalar e Vigilância Sanitária; Estágio Supervisionado em Indústria Farmacêutica ou de Alimentos ou Farmácia de Manipulação. 5. Participar e intervir na Política Nacional de Saúde e Política Nacional de Medicamentos, no sentido de promover melhorias na qualidade de vida da população: Epidemiologia; Saúde Pública; Deontologia e Legislação Farmacêutica; Gestão Farmacêutica; Introdução às Ciências Farmacêuticas; 86 Assistência Farmacêutica: Estágio Supervisionado em Drogarias, Unidades Básicas de Saúde, Farmácia Municipal – SUS, Saúde Pública, Farmácia Hospitalar e Vigilância Sanitária; Estágio Supervisionado em Indústria Farmacêutica ou de Alimentos ou Farmácia de Manipulação; Estágio Supervisionado em Análises Clínicas ou Toxicológicas. 6. Atuar como profissional integrado à equipe de saúde estando tecnicamente capacitado a realizar o diagnóstico laboratorial das diversas alterações patológicas e fisiológicas humanas: Química Analítica Qualitativa; Química Analítica Quantitativa; Físico-Química; Anatomia Humana; Citologia Básica; Histologia e Embriologia; Fisiologia I e II; Microbiologia; Imunologia; Parasitologia; Genética; Bioquímica; Patologia; Epidemiologia; Farmacologia; Toxicologia; Garantia e Controle de Qualidade e de Insumos, de Medicamentos e de Cosméticos; Química Orgânica I e II; Bioquímica Clínica; Hematologia Clínica; Microbiologia Clínica; Imunologia Clínica; Citologia Clínica; Parasitologia Clínica; Biologia Molecular; Assistência Farmacêutica: Estágio Supervisionado em Análises Clínicas ou Toxicológicas. 7. Participar nos processos de produção de medicamentos e cosméticos: Física; Física Industrial; Química Geral e Inorgânica; Química Analítica Qualitativa; Química Analítica Quantitativa; Físico-Química; Garantia e Controle de Qualidade e de Insumos, de Medicamentos e de Cosméticos; Farmacobotânica; Introdução às Ciências Farmacêuticas; Química Orgânia I e II; Química Farmacêutica; Fitoterapia; Física Industrial; Farmacotécnica I e II; Cosmetologia; Tecnologia Farmacêutica; Estágio Supervisionado em Indústria Farmacêutica e Farmácia de Manipulação. 8. Exercer a dispensação e administração de nutracêuticos e de alimentos de uso integral e parenteral: Química Geral e Inorgânica; Química Analítica Qualitativa; Química Analítica Quantitativa; Físico-Química; Anatomia Humana; Citologia Básica; Histologia e Embriologia; Fisiologia I e II; Microbiologia; Imunologia; Parasitologia; Bioquímica; Patologia; Farmacologia; Química Orgânica I e II; Bromatologia; Química Farmacêutica; Farmacotécnica I e II; Enzimologia e Tecnologia de Fermentações para Alimentos; Ciência e Tecnologia dos Alimentos; Estágio Supervisionado em Farmácia Hospitalar e Vigilância Sanitária; Estágio Supervisionado em Indústria de Alimentos. 9. Realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises de alimentos, nutracêuticos, de alimentos de uso enteral e parenteral, suplementos alimentares, desde a obtenção das matérias primas até o consumo: Química Geral e Inorgânica; Matemática; Bioestatística; Química Analítica Qualitativa; Química Analítica Quantitativa; Físico-Química; Fisiologia I e II; Microbiologia; Imunologia; Parasitologia; Bioquímica; Patologia; Epidemiologia; Saúde Pública; Farmacologia; Toxicologia; Química Orgânica I e II; Bromatologia; Farmacotécnica I e II; Enzimologia e 87 Tecnologia de Fermentações para Alimentos; Ciência e Tecnologia dos Alimentos; Estágio Supervisionado em Indústria de Alimentos. 10. Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de produtos obtidos por biotecnologia: Química Analítica Qualitativa; Química Analítica Quantitativa; Microbiologia; Genética; Bioquímica; Deontologia e Legislação Farmacêutica; Métodos e Técnicas de Pesquisa; Farmacologia; Toxicologia; Química Orgânica; Química Farmacêutica; Fitoterapia; Farmacognosia; Farmacotécnica I e II; Cosmetologia; Tecnologia Farmacêutica; Enzimologia e Tecnologia de Fermentações para Alimentos; Ciência e Tecnologia dos Alimentos; Biologia Molecular; Assistência Farmacêutica: Estágio Supervisionado em Indústria Farmacêutica ou de Alimentos. 11. Realizar análises físico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio ambiente, incluídas as análises de água, ar e esgoto: Química Geral e Inorgânica; Química Analítica Qualitativa; Química Analítica Quantitativa; Físico-Química; Microbiologia; Parasitologia; Patologia; Epidemiologia; Saúde Pública; Toxicologia; Controle de Qualidade e gerenciamento de Laboratórios de Análises Clínicas; Garantia e Controle de Qualidade e de Insumos, de Medicamentos e de Cosméticos; Química Orgânica; Assistência Farmacêutica: Estágio Supervisionado em Estágio Supervisionado em Indústria Farmacêutica ou de Alimentos ou Farmácia de Manipulação; Estágio Supervisionado em Análises Clínicas ou Toxicológicas. O alcance dos objetivos do curso e o êxito na construção do perfil do egresso exigem que a metodologia de ensino seja adequada a essas finalidades. A consideração da autoestima dos alunos, dos processos interativos, bem como a utilização de recursos tecnológicos modernos, permite imprimir ao processo pedagógico dinamicidade, que ultrapassa a simples transmissão do conteúdo. Por meio do diálogo crítico com autores clássicos e contemporâneos e do debate em sala de aula, teorias se consolidam para permitir que estudos de casos, seminários, trabalhos de pesquisa, trabalhos de equipe, trabalhos individuais, visitas técnicas, simulações, softwares e outras atividades contribuam para o desenvolvimento de habilidades e a construção de competências para a prática profissional, formando um profissional competente e consciente de seu papel no mundo moderno. Com relação às aulas práticas desenvolvidas no decorrer do curso, cumpre salientar que as mesmas são concebidas e ministradas de acordo com as especificidades de cada disciplina, sempre sob orientação do professor responsável. A postura interdisciplinar é concebida no curso como um campo aberto para que de uma organização didática disciplinar por especialidades, se possam estabelecer novas competências e habilidades através de uma postura pautada em uma visão global do currículo formativo. Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes: §Aulas expositivas, discursivas e dialogadas 88 §Aulas práticas §Tecnologia da informação e recursos multimídia §Seminários §Exercícios práticos em sala de aula §Apresentação de filmes ou segmentos de filmes §Leitura de livros e artigos científicos §Estudo dirigido §Estudos de caso §Visitas técnicas §Palestras de professores e profissionais convidados §Atividades simuladas Os procedimentos acima relacionados, e outros que poderão ser identificados pelos docentes, deverão ser empregados simultaneamente e adequadamente à disciplina ministrada, visando o melhor aprimoramento do processo ensinoaprendizagem. É importante informar ainda que a FTGA - Faculdade de Taquaritinga conta com apoio pedagógico e tecnologia educacional avançada que interage com as metodologias de ensino que partem de aulas eletivas para ações inovadoras. Desta forma, estimula o desenvolvimento de atividades que conduzam o educando a crítica e à reflexão. Para tanto, utiliza, estudos de casos, seminários, trabalhos em grupo, visitas técnicas, além dos estudos independentes e estágio curricular supervisionado. Esta ação garante práticas pedagógicas inovadoras que certamente motivam os alunos a se dedicarem aos estudos, tanto no ambiente escolar quanto fora dele, o que contribui para sua formação profissional e humana. Como parte do processo metodológico, a busca constante de atualização e seleção de conteúdos se dá no trabalho integrado do corpo docente, discente e coordenação, sempre atentos para que os conteúdos e atividades desenvolvidos sejam relevantes para atender aos objetivos do curso e construir o perfil desejado para os egressos. A FTGA - Faculdade de Taquaritinga tem definido que o corpo docente será continuamente capacitado, a fim de garantir a renovação de suas práticas pedagógicas e a utilização de metodologias inovadoras. Essas metodologias são incrementadas por meio de simulações e difusão de ideias, utilizando-se de pesquisas via Internet, seminários, fórum de debates, publicações entre outras. Ressalte-se ainda que, principalmente, os supervisores de estágio do Curso de Farmácia atuam como farmacêuticos em áreas não acadêmicas – o que possibilita uma linguagem mais mercadológica, tornando as aulas mais atraentes. Referido fato oportuniza também uma maior articulação do meio discente com o mercado de trabalho ampliando a perspectiva de troca de experiências. 89 1.6. Apoio ao discente A política de Atendimento aos Discentes da IES, atendendo às legislações pertinentes e em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso, privilegia ações que visam democratizar o ensino e estimular a permanência dos alunos. A IES mantém canais permanentes de comunicação e atendimento aos alunos. O coordenador do curso e o diretor da unidade são os canais imediatos. Os alunos recebem atenção especial da IES, principalmente, no setor de Projeto Social, que atende aos alunos com relação aos projetos sociais lançados pelo Governo Federal e Estadual, tais como: Universitário Cidadão, PROUNI, Bolsa Escola da Família e NOVO FIES. O atendimento ao aluno é realizado de forma individual e destinado àqueles que possuem algum problema de ordem pedagógica ou acadêmica, que esteja interferindo no seu processo de aprendizagem, como, por exemplo, dificuldade de adaptação ao curso, dificuldade de relacionamento com o professor, dificuldades com o pagamento das mensalidades, necessidades de bolsa, entre outros. O objetivo desses atendimentos é o auxílio na busca de soluções de fatores, resultantes do cotidiano vivenciado pelo aluno, que contribuem na eclosão de um desajuste emocional com reflexo negativo no rendimento escolar, fato que em muitos casos podem resultar em evasão. Neste sentido, o setor de Projeto Social encaminha o aluno para estágios remunerados, trabalhos com registro em carteira e resolve pendências financeiras do aluno de forma a mantê-lo na instituição dando continuidade aos seus estudos. A instituição também possui setores de atendimento específicos que facilitam e oportunizam o desenvolvimento acadêmico do aluno, tais como: a) Acesso a biblioteca através da Internet e pesquisa local informatizada; b) Acesso livre a laboratórios de computação com internet; c) Acesso ao boletim de controle de notas e faltas pela internet; d) Praça de alimentação; e) Mecanismos de nivelamento para inclusão digital, formação pessoal e conhecimentos básicos. Registre-se que o Programa de Nivelamento da Faculdade de Taquaritinga é um projeto de apoio a alunos com deficiências de conteúdos do ensino fundamental e médio. A missão do programa é a de favorecer o ingresso dos estudantes no nível superior de ensino e a de fornecer conhecimentos básicos em Língua Portuguesa e Matemática para o bom desenvolvimento dos alunos em disciplinas do curso superior, uma vez que tais conteúdos são pré-requisitos imprescindíveis. O Curso de Farmácia promove eventos acadêmicos no âmbito da IES, permitindo inclusive a integralização de grande parte da carga-horária de atividades complementares na própria Faculdade. A IES estimula a participação dos graduandos em Palestras, Seminários e Cursos de Extensão, assim como outras modalidades de projetos, que expandem os limites acadêmicos. Nesse contexto, destaca-se a realização da Jornada Científica e Feira de Curso, evento promovido anualmente pela Faculdade pretendendo, dentre outros objetivos, estimular o desenvolvimento cultural e artístico do alunado. A Faculdade de Taquaritinga, em seus poucos anos de implantação, promove atividades internas, envolvendo práticas profissionais, com objetivo de consolidar a 90 prática da indissociabilidade do ensino da pesquisa e da extensão acadêmica. Assim, como a Faculdade de Taquaritinga tem interesse em gerar recursos humanos de qualidade dentre seus próprios alunos, apresenta o Programa de Monitoria e conta com atividades de pesquisa, voltado à comunidade acadêmica. O Programa de Monitoria possibilita a experiência da vida acadêmica promovendo a integração de alunos de períodos mais avançados com os demais, pelo exercício da monitoria que está definido no Regimento Interno da Instituição, pela portaria SESu/MEC nº 684/2008. 1.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso A avaliação de uma instituição começa pela percepção de que todo o processo advém de um acordo consensual entre os atores envolvidos: gestores, professores, funcionários, alunos, estabelecendo-se uma cultura de avaliação, que é, em suma, um processo de melhoria de qualidade que depende de uma política coordenada e sistêmica, engajada e democrática, com planejamento e o estabelecimento de metas e prioridades. Nesta perspectiva, a Faculdade de Taquaritinga desenvolve a avaliação institucional alinhada aos princípios fundamentais do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), conforme disposto nos documentos publicados pela CONAES, sem deixar de contemplar as suas particularidades. Dessa forma, a autoavaliação institucional é a ferramenta utilizada para acompanhamento da realização das metas estabelecidas no PDI. Assumindo tais concepções, a autoavaliação visa contribuir para revisão e aperfeiçoamento do projeto pedagógico do curso, redimensionando ações acadêmico-administrativas e pedagógicas de acordo com os resultados da avaliação institucional. A autoavaliação do Curso de Farmácia da Faculdade de Taquaritinga é um processo por meio do qual se avalia conhecimentos sobre a dinâmica educacional, buscando compreender os significados do conjunto de suas atividades na melhoria da qualidade da educação no ensino superior. Para tanto, por meio da Comissão Própria de Avaliação (CPA) constituída, permite-se sistematizar informações, analisar coletivamente seus problemas e seus sucessos, e estabelecer estratégias de superação de eventuais fragilidades. Em decorrência das autoavaliações foram reformulados: Projeto Pedagógico do Curso, Regulamentos e manuais como os de TCC, Atividades Complementares e sistema de monitorias, divulgação da importância do PDI, PPCs, e CPA e atualização de bibliografia básica e complementar. A Comissão Própria de Avaliação – CPA foi instituída pela Portaria Interna n° 04/2015 de 06 de abril de 2015 expedida pela Faculdade de Taquaritinga e atualmente é composta pelos seguintes membros: Célia Regina Ricardo de Oliveira Sassi – Coordenadora CPA Gerson Carlos Eduardo - Representante docente Michele Cristina Scardoelli – Representante técnico-administrativo Laís Mariana Roveri – Representante discente Lívia Zuppani – Representante sociedade civil 91 Com efeito, a Comissão Própria de Avaliação (CPA), assessorada pelo Colegiado de curso e pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso, elabora um Plano de Melhorias que é apresentado à Direção Geral que, por sua vez, encaminha aos setores específicos para as devidas providências no sentido de transformá-lo em ações. A prática da autoavaliação é um processo que permite o aperfeiçoamento dos docentes, discentes e corpo administrativo, bem como a melhoria na relação com a comunidade externa. A autoavaliação do curso deve identificar o perfil do curso, o significado de sua atuação, as atividades desenvolvidas, os programas e os projetos, considerando os seguintes aspectos: I Organização Didático-Pedagógica II Corpo Social III Infraestrutura A autoavaliação do curso poderá utilizar a proposta do ENADE considerando o questionário aplicado aos alunos e o questionário do coordenador. Com esse novo sistema, o curso passa a agregar mais um componente autoavaliativo. A Instituição tem como convicção que esse processo deverá permanecer continuamente para proporcionar, de forma legítima e sistemática, os caminhos para levar à melhoria contínua dos trabalhos acadêmicos e administrativos, através da participação de todos os envolvidos, de forma a criar uma comunidade acadêmica cada vez mais emancipada. Nessa perspectiva, o processo de autoavaliação Institucional da Faculdade de Taquaritinga, volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornar-se: §um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico; §uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária; §um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e externa. Assim, os princípios norteadores da Autoavaliação Institucional na Faculdade de Taquaritinga, identificam-se: 0 pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de todos os segmentos envolvidos; 1 pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos critérios a serem adotados; 2 pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho institucional. Enquanto processo global possibilita a identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso, bem como oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços prestados. 92 Os resultados dos processos avaliativos deverão possibilitar: §o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros; §a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social; §implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do desempenho institucional ; §firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnicoadministrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da Faculdade de Taquaritinga; §indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos. 1.8 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensinoaprendizagem Obedecidas às regras fixadas no Regimento Geral da Faculdade de Taquaritinga, confere-se ao docente a autonomia de estabelecer, de acordo com o programa e as características da disciplina, os métodos e instrumentos de avaliação, a saber: provas teóricas, provas práticas, realização e apresentação de trabalhos, seminários, avaliação do grau de participação. Os resultados obtidos nessas avaliações, e também o resultado obtido no ENADE, são discutidos, sistematicamente pelos docentes e pela coordenadoria do curso, permitindo reavaliação da metodologia, na busca constante de melhoria do processo de ensino-aprendizagem. Utilizando-se de tecnologias de informação e comunicação o processo de ensino é potencializado, possibilitando aos alunos uma relação de troca de informações simultâneas, experiências e tendo uma comunicação imediata. Assim, temos a oportunidade de rompermos barreiras com a sala de aula, integrando o aluno à comunidade e sociedade de informação. Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs no processo de ensino aprendizagem o curso estimula a utilização de ferramentas dessa natureza. A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 03 laboratórios de informática, com acesso a internet, totalizando 85 computadores funcionais. A Faculdade de Taquaritinga também conta com os seguintes recursos de informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente: §Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, 93 bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno também tem acesso a relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de matrícula. Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e notas. §Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico administrativo. §Rede Wireless interna para conexão à internet, com link dedicado. §Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação. §Software específicos para os cursos. §Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com segurança suas informações. §E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais professores e alunos. §Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno. §TV Uniesp. §Biblioteca virtual 1.9 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem O sistema de avaliação do ensino e da aprendizagem desta instituição, com o intuito de formar um profissional consciente de seu papel diante da sociedade, responsável e ético, procura integrar os conteúdos de todas as disciplinas que compõem a matriz curricular do curso e guarda total coerência com a sua concepção, possibilitando ao aluno tanto a apreensão de aspectos profissionalizantes, quanto humanísticos e comunicacionais. A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico do aluno é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento das atividades e dos conteúdos abordados em cada uma delas. Os instrumentos de avaliação contemplam estudos de casos, trabalhos escritos e/ou práticos, provas, seminários, avaliações escritas individuais, trabalhos de campo e em classe individuais ou em grupos, pesquisas extraclasse que visam possibilitar ao aluno o aprendizado crítico, participativo e criativo, que aproxime teoria e prática e colocando-os diante de situações práticas que serão futuramente vivenciadas em sua atuação profissional. Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado, previstos para a disciplina e aprovados pelo órgão competente, visam à aferição do aproveitamento escolar do aluno. As provas oficiais, de avaliação do aprendizado, são aplicadas nas datas fixadas no Calendário Escolar, nos moldes e tipos definidos pela Coordenação do Curso ou Diretoria da Unidade, em ato específico. É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação específica, segundo as normas estabelecidas pelo Regulamento da Instituição. Compete ao professor, ou ao coordenador do curso, quando for o caso, elaborar as questões e os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e dos demais trabalhos, bem como o julgamento e registro dos resultados. 94 Será recomendado ao professor que utilize na avaliação do desempenho acadêmico predominantemente os seguintes aspectos: 0 Interesse, participação, envolvimento e presença; 1 Organização dos trabalhos e participação em trabalhos de grupo; 2 Capacidade de comunicação escrita e oral/sustentação de ideias; 3 Procedimentos práticos/exposição de trabalhos; 4 Habilidade no desenvolvimento de pesquisas bibliográficas e de campo; 5 Interdisciplinaridade; 6 Capacidade de uso dos modernos meios tecnológicos de apoio ao trabalho; 7 Avaliação do produto/trabalho desenvolvido; 8 Outras competências de acordo com especificidade de cada módulo; 9 Conteúdos sob a forma de listas de exercícios, provas dissertativas e/ou objetivas. O próprio curso será avaliado internamente pelos professores nas reuniões pedagógicas e externamente por meio da Avaliação Institucional de responsabilidade da Direção da Faculdade, que ocorre uma vez por semestre. A regulamentação dos critérios de avaliação a ser aplicados na Faculdade de Taquaritinga consta de seu Regimento Interno: 10 O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva. 11 O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário, no exame final. 12 Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada disciplina no bimestre. 13 Os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a 7,0 e frequência igual ou superior a 75% são considerados aprovados. 14 É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três disciplinas no semestre. 15 O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a 7,0, e não inferior a 3,0. 16 O resultado final não poderá ser inferior a 5,0, correspondendo ao cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final. 17 O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 ou média final menor que 5,0 será reprovado. 95 1.10 Integração com o sistema local e regional de saúde/SUS Na Faculdade de Taquaritinga, o curso de Farmácia nasceu concomitantemente às orientações propostas na Portaria nº 10 de 13/10/2002 e a Resolução CNE/CES 2 (19/02/2002) que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia. A falta de cursos de saúde na região de Taquaritinga evidenciou a necessidade de profissionais da área, tanto para atender as demandas da manipulação de fármacos como nos diagnósticos laboratoriais, motivando a implantação do Curso de Farmácia. Além disso, a existência de uma rede básica de Saúde composta por 13 (treze) Centros de Saúde, 11 (onze) hospitais na região/ cidade, gerou uma expectativa da inserção dos alunos no campo profissional a partir do 4º semestre, especialmente na área de prestação da Assistência Farmacêutica. A partir do perfil da região, traçou-se o tipo de profissional farmacêutico que o mercado deseja e sob este prisma foi construído este projeto pedagógico. A organização educacional, de um lado, é um centro de reprodução das relações sociais, com objetivos, equipamentos, recursos humanos e clientela própria. Os objetivos da Instituição estão situados em nível do social, da forma mais ampla possível, devendo preparar os indivíduos não só para interferir no processo de produção, direta ou indiretamente, como também para ocupar os postos de direção e fazer parte da tomada de decisões em nível local, regional ou nacional. No que se refere ao Brasil, a atual fase de desenvolvimento sócio-econômico está a exigir da escola, em particular das Faculdades, uma adequação à realidade no sentido de ser, não apenas um centro de reprodução das relações sociais, mas o núcleo pensante da sociedade. Para atingir tais finalidades, a Faculdade de Taquaritinga pode contribuir de maneira efetiva, como elemento dinâmico de criação e propagação de cultura e de tecnologia, através de formas eficientes de condução do ensino e da pesquisa. 1.11 Atividades práticas de ensino Os alunos do curso de Farmácia realizam atividades prática de ensino durante as aula regulares nos diversos laboratórios existentes no Campus, como laboratório de farmacotécnica, química, microbiologia, anatomia e outros, sendo que essas aulas já estão inseridas na matriz curricular do curso. Além dessas atividades, os alunos são estimulados a participar dos projetos de extensão e também projetos de iniciação científica que são disponibilizados pela Instituição de Ensino, e ainda, campanhas preventivas realizadas aos finais de semanas na região. 96 2. CORPO DOCENTE 2.1 Núcleo Docente Estruturante 2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE O Núcleo Docente Estruturante - NDE, de acordo com a Resolução no 01, de 17 de junho de 2010 constitui-se de um segmento da estrutura de gestão acadêmica do curso, com atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza acadêmica, responsável pela concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação do Projeto Pedagógico. O Núcleo Docente Estruturante é constituído por 5 (cinco) docentes do curso designados por portaria expedida pelo Diretor da Unidade, em comum decisão com o colegiado do curso, para desempenhar essencialmente as seguintes atividades: elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos; estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do curso, propondo as correções que se apresentem necessárias à sua integral consecução. Este grupo se reúne, ordinariamente, 1 (uma) vez por mês e, extraordinariamente, sempre que necessário, em horário apropriado, traduzindo as decisões que forem adotadas em Ata, da qual constará a assinatura de todos os componentes. O NDE apresenta atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições: §Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; §Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes do currículo; §Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; §Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação. 2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE Fazem parte do NDE do curso de Farmácia da Faculdade de Taquaritinga os docentes: Prof. Me. Graciana Aparecida Simei Bento da Silva – Regime de Trabalho Integral Prof. Dra. Ana Carolina Malaspina - Regime de Trabalho Parcial Prof. Me. Gustavo Naxara Oscko – Regime de Trabalho Parcial Prof. Ma. Célia Regina Oliveira Sassi - Regime de Trabalho Parcial Prof. Esp. Vera Lúcia Guimarães - Regime de Trabalho Parcial 97 2.2 Coordenação do Curso 2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso O coordenador do Curso de Bacharelado em Farmácia tem por atribuição reunir o Colegiado do Curso e NDE (Núcleo Docente Estruturante), planejar e deliberar ações para o bom andamento do ensino e aprendizagem. As atribuições do Coordenador de Curso são definidas no Regimento Geral da instituição. De forma complementar ao Regimento Geral da Faculdade de Taquaritinga, cumpre ressaltar as atividades de planejamento e de acompanhamento realizadas pelo coordenador do curso de Farmácia, de modo a garantir a qualidade técnica e pedagógica. Atividades de planejamento: - Acompanhamento técnico e pedagógico do corpo docente da Instituição, por meio de reuniões periódicas, de modo a estabelecer diretrizes para o desenvolvimento de atividades semestrais e anuais; - Planejamento de atividades curriculares e extracurriculares; - Coordenação geral do estágio supervisionado, por meio do estabelecimento de convênios institucionais com a comunidade e empresas de modo a prover campos diferenciados para realização de estágio; - Reuniões pedagógicas constantes juntamente com os docentes, individuais ou em grupo, com os objetivos de apresentar e discutir ações educativas e pedagógicas; prover troca de experiências e expectativas; promover a análise e proposição de soluções com relação a problemas disciplinares envolvendo o corpo discente; troca de experiências com relação às turmas; - Participação ativa no Colegiado do Curso, discutindo o projeto pedagógico do curso e propondo ajustes e soluções; - Participação nos órgãos colegiados da Faculdade de Taquaritinga, desde que sua presença seja requerida por meio de convocação específica para tanto; - Coordenação geral e acompanhamento ostensivo do aprendizado prático em visitas técnicas e trabalhos de conclusão de curso. Atividades de acompanhamento (rotinas): - Acompanhamento do conteúdo ministrado em sala de aula, por meio de vistoria ao diário de classe e comparação com o cronograma previsto de atividades docentes; - Atendimento para orientação geral ao aluno, no que abrange aspectos pedagógicos, profissionais e pessoais. Este atendimento é efetuado por meio de agendamento prévio para atendimento individual ou em grupo e também reuniões emergenciais, de modo a prover uma resposta imediata às demandas discentes; - Presença eventual em sala de aula, de modo a prover resposta eficiente às demandas da turma, agindo como mediador na resolução de assuntos conflituosos entre as turmas e o professor; - Acompanhamento do desempenho acadêmico dos alunos, por meio da análise das fichas dos alunos, orientando-os para formação da matriz curricular em caso de dependência nas disciplinas; 98 - Análise de currículos de alunos que solicitam transferências provindas de outras instituições de ensino superior, por meio do estudo das possibilidades de equivalências de créditos; - Montagem do quadro de horários, tendo autonomia para dispensar e contratar docentes de acordo com as necessidades do curso; - Participação em reuniões esporádicas junto às diretorias acadêmica e administrativa; - Acompanhamento dos instrumentos de avaliação utilizados pelos docentes; - Prestação de esclarecimentos aos docentes e discentes quanto às normas e o regimento da Faculdade de Taquaritinga; - Elaboração de requisições de livros e outros materiais de apoio à docência e consequente repasse à administração da Faculdade de Taquaritinga; - Orientação para efetuação de matrícula dos alunos regulares, trancamento, desistência do curso e posterior rematrícula de alunos. 2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador A Coordenadora do Curso de Farmácia é a professora Ma. Graciana Aparecida Simei Bento da Silva. Graduada em Farmácia pela Fundação Hermínio Ometto Faculdade de Ciências Biológicas de Araras, Campus de Araras, SP, em 1994, graduada também em Licenciatura Plena em Física, pela UNIFRAN, Universidade de Franca, Campus Franca, SP, em 1999 e graduada em Pedagogia pela Faculdade de Educação São Luís, Campus de Jaboticabal, em 2004. Especialista em Bioquímica pela Faculdade de Ciências Biológicas de Araras, Campus Araras SP, em 1995 e também, especialista em Homeopatia pelo Instituto François Lamasson em Ribeirão Preto, SP, em 1996. Mestre em Engenharia de Produção, área de Ergonomia e Saúde do Trabalhador, pela Centro Universitário de Araraquara, Campus de Araraquara, SP, título obtido 2013. A Coordenadora tem experiência acadêmica de 19 (dezenove) anos no ensino de Física para o ensino fundamental e médio, atuando em Instituições Públicas. Possui experiência de 10 (dez) anos no ensino superior, atuando na Faculdade de Taquaritinga a partir do ano de 2005, e experiência profissional de 20 anos. Possui experiência na gestão acadêmica como coordenadora de 6 (seis) meses, atuando na Faculdade de Taquaritinga a partir do ano de 2015. Atuou profissionalmente por 4 (quatro) anos como farmacêutica responsável por drogarias e atua há 15 (quinze) anos como farmacêutica responsável por unidade básica de saúde pela Prefeitura Municipal de Taquaritinga SP, atuou também por 2 (dois) anos como coordenadora da Assistência Farmacêutica do Município de Taquaritinga SP.. A Coordenadora é autora de artigo internacional, além de 20 publicações. 99 2.2.3 Regime de trabalho do coordenador do curso O Coordenador do Curso de Farmácia cumpre jornada integral de trabalho, sendo 4 horas dedicadas à atividade de coordenação. 2.3 Corpo Docente do Curso O corpo docente da Faculdade de Taquaritinga, especificamente os do Curso de Farmácia, pretende atender às exigências da legislação educacional nos aspectos legais requeridos. 2.3.1 Perfil esperado do Docente Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em termos de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança. O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades. Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem; §construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos para atuação na educação superior; §estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação; §entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas diretrizes e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino no strictu sensu, buscando identificar as necessidades dos alunos para que se garanta os conteúdos necessários às diferentes etapas da aprendizagem do Curso de Farmácia; §saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com outros conteúdos e estratégias pedagógicas; §entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para a carreira docente. 100 2.3.2 Atividades Docentes A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes atividades, inerentes ao cargo de Professor: §Em atividades de ensino; §Em atividades de pesquisa e de extensão; §Em atividades de capacitação; §Em atividades de administração e de representação. A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino, considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição. As aulas devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o processo ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos administrativo e individual. A destinação de carga horária para atendimento extraclasse aos alunos será efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da mantenedora. 101 2.3.3 Corpo Docente do Curso UNIDADE: TAQUARITINGA SEMESTRE: 2015.2 PROFESSORES DA GRADUAÇÃO FARMÁCIA Docente Ana Carolina Malaspina Ana Claudia Ferrari Micali Carla Cresoni Pereira Célia Regina Ricardo De Oliveira Sassi Eduardo José Alóia Evonilde Aparecida Maria Correia Graciana Ap Simei Bento Da Silva Gustavo Naxara Oscko Igor Cruz Malaspina Juliana Issa Hori Priscila de Freitas Lima Ricardo José Di Santo Vera Lúcia Guimarães Titulação Regime de CH semanal DOUTOR ESPECIALISTA PÓS-DOUTOR MESTRE DOUTOR ESPECIALISTA MESTRE MESTRE MESTRE PÓS-DOUTOR DOUTOR ESPECIALISTA ESPECIALISTA Dedicação PARCIAL PARCIAL HORISTA PARCIAL PARCIAL HORISTA INTEGRAL PARCIAL PARCIAL HORISTA HORISTA HORISTA PARCIAL Coordenação AULA 10 CH semanal RDP/RDI CH semanal 4 4 8 12 6 4 4 12 10 6 4 6 10 6 20 Supervisão CH TOTAL Estágio 4 25 4 26 19 8 4 18 16 6 29 12 12 40 25 12 6 10 6 24 102 2.3.4 Titulação do corpo docente do curso O corpo docente do curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade de Taquaritinga é composto atualmente por 13 (treze) docentes. O percentual de docentes com titulação de pós-doutorado é de 15% (2 docentes). O percentual de docentes com titulação de doutorado é de 23 % (3 docentes). O percentual de docentes com titulação de mestrado é de 31 % (4 docentes). O percentual de docentes com titulação de especialista é de 31 % (4 docentes). 2.3.5 Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores O percentual de profissionais doutores da Faculdade de Taquaritinga no curso de Bacharelado em Farmácia corresponde a 38 %, sendo 40% deles pós-doutores. 2.3.6 Regime de trabalho do corpo docente do curso O corpo docente do Curso de Farmácia tem como regime de trabalho o que demonstra-se a seguir: Um docente trabalha em Regime de Dedicação de Tempo Integral (8% do corpo docente). Sete docentes trabalham em Regime de Dedicação de Tempo Parcial (54% do corpo docente). Seis docentes trabalham em Regime de Dedicação como Horistas (38% do corpo docente). 2.3.7 Experiência profissional do corpo docente Experiência Profissional do corpo docente do Curso de Farmácia Bacharelado: Dois docentes possuem experiência profissional inferior a 2 anos (15% do corpo docente). Quatro docentes possuem experiência profissional de 5 a 10 anos (31% do corpo docente). Um docente possui experiência profissional de 11 a 15 anos (8% do corpo docente). Seis docentes possuem experiência profissional superior a 15 anos (46% do corpo docente). 103 2.3.8 Experiência no exercício da docência na educação básica O curso de Bacharelado em Farmácia, da Faculdade de Taquaritinga, apresenta treze docentes, sendo que oito docentes, ou seja, 69% com experiência na Educação Básica. 2.3.9 Experiência de magistério superior do corpo docente O curso de Bacharelado em Farmácia, da Faculdade de Taquaritinga apresenta um corpo docente com experiência de magistério superior em média de 6,4 anos. Experiência Profissional do corpo docente do Curso de Farmácia: Onze docentes possuem experiência profissional de 5 a 10 anos no magistério superior (85% do corpo docente). Dois docente possui experiência profissional acima de 10 anos no magistério superior (15% do corpo docente). 2.3.10 Funcionamento do Colegiado do Curso O Regimento da Faculdade de Taquaritinga define as atribuições e a composição do Colegiado de Curso. Este deve ser compreendido como órgão deliberativo e de assessoramento em matéria didático-científica, sendo constituído pelo coordenador do curso, pelos professores que integram o curso e por um representante discente do curso, indicado pelo órgão de representação estudantil, para mandato de 1 (um) ano, com direito a uma recondução. O Colegiado de Curso tem as seguintes atribuições: a) coordenar, acompanhar, controlar e avaliar o desenvolvimento das atividades curriculares, no âmbito do respectivo curso; b) efetuar estudos que fundamentem propostas de cursos, habilitações, de reformulação curricular, enunciando as ementas e objetivos e indicando os conteúdos; c) promover a avaliação periódica do curso, na forma definida pela Congregação; d) avaliar o desempenho docente, segundo normas aprovadas pelo colegiado competente; e) revisar e organizar as programações de ensino das disciplinas integrantes do curso, para fins, inclusive, de elaboração do catálogo anual; f) emitir parecer nos processos de aproveitamento de estudos; g) definir o perfil profissional; h) aprovar a indicação de professore para as disciplinas do curso; i) definir normas de estágios e reconhecer sua validade; j) realizar estudos e propor a aquisição e utilização de multimeios; k) sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento dos cursos, bem como opinar sobre assuntos que lhe sejam submetidos à apreciação. 104 O Conselho do Curso reúne-se ordinariamente segundo convocação prévia do Coordenador do Curso e extraordinariamente por iniciativa própria, por solicitação do Diretor Acadêmico ou por requerimento de 2/3 de seus membros. As reuniões do colegiado são sistemáticas, normalmente após as reuniões de docentes, respeitando as pautas sugeridas nas reuniões didáticas pedagógicas do coordenador do curso e corpo docente. O Colegiado do Curso de Farmácia é composto pelo coordenador do curso, automaticamente designado presidente do Órgão, pelos docentes do curso e por um representante discente. O representante discente é indicado mediante consenso entre os alunos, não podendo estar cursando o 1º período do curso. 2.3.11 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica A Produção Científica, Cultural, Artística e Tecnológica do corpo docente, do curso de Bacharelado em Farmácia, da Faculdade de Taquaritinga, totalizam aproximadamente 321 produções ao longo da carreira, distribuídas em várias categorias como: Artigos publicados em periódicos científicos na área; Artigos publicados em periódicos científicos em outras áreas; Livros ou capítulos em livros publicados na área; Livros ou capítulos em livros publicados em outras áreas; Trabalhos publicados em anais; Projetos e/ou produções técnicas artísticas e culturais; Participações em eventos; Trabalhos de revisão e/ou assessoria. 2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes A Faculdade de Taquaritinga e sua Mantenedora adotam uma política de recursos humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que consideram que os educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na formação integral do educando. Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos humanos: §o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica; §o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes em todas as atividades da instituição, formais e informais; §o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ou técnico-profissional; §o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora; §a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes e não- docentes. 105 Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE E DO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DA FACULDADE DE TAQUARITINGA”. 2.5 Programa Institucional de Educação Continuada A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada, de caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação profissional dos docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento dos seus recursos humanos, para a consequente melhoria das suas atividades. As regras e as normas de funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para este fim, à disposição, na Instituição. 3 INFRAESTRUTURA 3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso O Mantenedor, Instituto Educacional do Estado de São Paulo, demanda esforços no sentido de garantir às suas unidades prestadoras de serviços educacionais de nível superior toda a infraestrutura necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, higiene e sempre atualizados. 3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa A Faculdade de Taquaritinga está situada na Fazenda Contendas, de propriedade da Companhia Agropecuária Santa Fé que tem a sua história ligada à própria história do município de Taquaritinga. Este local é estrategicamente situado entre a zona urbana e a Serra de Jaboticabal, área de preservação natural, e privilegiado por sua característica arquitetônica secular, minuciosamente restaurada que inspira uma harmonia e bem estar. A Faculdade de Taquaritinga localiza-se em terreno próprio numa área total de 38.000 m² de área construída, onde são feitas adaptações, e em um espaço amplo para novas construções, sendo que deste total, a Faculdade já possui totalmente adaptado 8.264,83 m² em laboratórios, salas de aula, biblioteca entre outros. As instalações físicas foram projetadas de forma global visando aproveitar bem o terreno, procurando atender plenamente a todas as exigências legais e educacionais. Todas as dependências da Instituição foram projetadas para atender aos requisitos de um moderno estabelecimento de ensino e estão adequadas ao desenvolvimento das atividades e programas curriculares. As especificações de serventias obedecem aos padrões arquitetônicos recomendados quanto à ventilação, iluminação, dimensão e destinação específica. As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantina e outras dependências são de uso 106 privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de pessoas estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em casos de expressa autorização da Direção Geral. A infraestrutura física está à disposição dos alunos para atividades extraclasse, desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados. Tabela VI – Infra Estrutura Física Área de Lazer Auditório Banheiros Biblioteca Instalações acadêmico administrativas. Laboratórios Salas de aulas Salas de Coordenação Salas de Docentes Sala de RDP/RDI Sala Comitê de Ética Sala da CPA Diretório Acadêmico Quantidade 01 01 65 01 12 11 49 09 01 09 01 01 01 Área (m²) 1.000 150 200 270 500 1.260 3.000 100 60 10 10 15 A Faculdade de Taquaritinga dispõe de infraestrutura adequada para atender indivíduos portadores de necessidades especiais, tais como: vias especiais de acesso (rampas) e sanitários equipados para esse fim. 3.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI A Faculdade disponibiliza sala ao coordenador e integrantes do NDE equipada com mesas, cadeiras, computadores conectados à rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras e armários para arquivamento de documentos. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.1.3 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos A Faculdade disponibiliza uma sala no Bloco 05, com 100m 2 destinada as atividades de coordenação e serviços acadêmicos, com mesas, cadeiras, armários e computadores ligados à rede de Internet e atendem aos requisitos de dimensão, limpeza, conservação, equipamentos, gabinete individual para coordenador, número de funcionários, atendimento aos alunos e aos docentes. 107 3.1.4 Sala de Professores A Faculdade possui espaço adequado no Bloco 05 destinada a Sala de Professores medindo 60m², com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos, armários para guarda de material, escaninho de documentos, bebedouro, telefone, computadores ligados à internet para pesquisa e digitação de notas, facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho. Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.1.5 Salas de Aula A Faculdade de Taquaritinga disponibiliza 33 Salas medindo 68m², 8 salas de 75m2 e 6 salas de 86 m² distribuídas da seguinte forma: §05 salas no Bloco 01 §04 salas no Bloco 02 §05 salas no Bloco 03 §04 salas no Bloco 04 §04 salas no Bloco 05 §10 salas no Bloco 06 §10 salas no Bloco 07 §05 salas no Bloco 08 §Totalizando 47 salas As salas de aula possuem boa dimensão, sistema de iluminação natural e artificial e espaços adequados para comportar turmas máximas de 50 alunos. As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários à prática pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade de alunos e às funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade. Atendem aos requisitos de iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.1.6 Acesso dos alunos a equipamentos de informática O computador que é um equipamento de uso individual e simultâneo possui a seguinte relação equipamento/aluno: 1/2. A faculdade possui três laboratórios de informática com 85 máquinas, disponíveis para aulas práticas, com softwares específicos e utilização livre para pesquisas. O mundo atual passa por uma revolução tecnológica muito grande levando todos à busca constante por atualização nesse campo, por isso temos a considerar que todas as possibilidades que a Instituição tiver de inovar e se revestir de uma melhor estrutura tecnológica a ser 108 disponibilizada, será feita, pois hoje, essa abertura de universos e oportunidades de acesso deve ser oferecida a todos os alunos indistintamente. 3.2. Biblioteca 3.2.1 Organização do Acervo A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca é do Diretor Geral, que dispõe de 01 (uma) bibliotecária para dirigir e coordenar as atividades técnicas e administrativas, e de 01 (uma) funcionária de apoio, para o controle e a administração de todo o acervo. 3.2.2 Espaço Físico A área física da Biblioteca da Faculdade apresenta 264,95m² com instalações de salas individuais de estudo. As instalações para o acervo estão adequadas para a quantidade de alunos e livros existentes, devendo ser melhorada de acordo com as necessidades futuras. O armazenamento do acervo é satisfatório, com iluminação adequada. 3.2.3 Acervo por Área do Conhecimento O acervo geral da Biblioteca Faculdade de Taquaritinga visa atender às necessidades de documentação e informação dos cursos, sendo constituído de livros básicos e complementares, indicados na bibliografia de cada disciplina, bem como livros de interesse geral. Atende à estrutura curricular de cada curso. Há, ainda, periódicos especializados e um acervo de 86 CD-ROM de apoio aos professores. A faculdade atualmente possui os cursos de graduação: Administração; Sistemas de Informação; Ciências Biológicas; Enfermagem; Fisioterapia; Farmácia; Nutrição; Pedagogia e Educação Física. O acervo geral da Biblioteca da FTGA - Faculdade de Taquaritinga é constituido de livros básicos e complementares, indicados na bibliografia das disciplinas de cada curso, bem como livros de interesse geral. Possui cerca de 11.553 exemplares de livros, 659 Trabalhos de conclusão de cursos e 574 periódicos, sendo 385 periódícos em Farmácia. Os livros estão separados em: 4960 exemplares na área de Humanas, 5139 na área de Ciências Biológicas e 1433 na área de Ciências Exatas. Quadro 3: Acervo por áreas Assuntos Total Administração 954 109 Agricultura 34 Agronegócio 38 Água 30 Álgebra 18 Anatomia 121 Antropologia 70 Arte 65 Bioestatística 20 Bioética 65 Biofísica 65 Biografia 43 Biologia 74 Biologia Celular 41 Biologia Molecular 27 Biomecânica 36 Bioquímica 130 Biossegurança 20 Biotecnologia 54 Biotérios 11 Botânica 76 Cálculo 85 Cinesiologia 42 Coleções 21 Contabilidade 110 Cosméticos 37 Dança 26 Dermatologia 21 Dicionário Português/Inglês 4 Direito 135 Ecologia 70 Economia 107 Ecoturismo 23 Educação Ambiental 100 Educação Fisica 745 Educação Sexual 26 Embriologia 45 Enfermagem 543 110 Epidemiologia 48 Estatística 96 Ética 52 Evolução 20 Farmácia 385 Filosofia 41 Física 42 Fisiologia 119 Fisiopatologia 28 Fisioterapia 432 Fitoterapia 31 Genética 83 Geografia 46 Geologia 18 Geometria Analítica 8 Geriatria 21 Gestão Ambiental 43 Gestão Hospitalar 29 Ginecologia 49 Hematologia 33 Histologia 47 História 71 Imunologia 51 Infectologia 12 Informática 719 Inglês 32 Invertebrados 18 Laboratório Clínico 42 Leitura 22 Libras 40 Língua Portuguesa 175 Línguistica 27 Literatura 107 Matemática 181 Meio Ambiente 53 Metodologia Cinetífica 182 Micologia 10 111 Microbiologia 102 Neonatologia 16 Neuroanatomia 31 Neurologia 34 Nutrição 546 Ortopedia 18 Paleontologia 11 Parasitologia 41 Patentes 4 Patologia 38 Pedagogia 2024 Pediatria 13 Piscicultura 16 Plantas Medicinais 33 Pneumologia 10 Políticas Públicas 50 Psicologia 224 Puericultura 18 Quimica 266 Radiologia 28 Religião 2 Reumatologia 18 Saúde pública 46 Segurança do Trabalho 59 Sociologia 162 Tecnologia dos Alimentos 35 Telecomunicação 22 Toxicologia 34 Vertebrados 34 Vigilância Sanitária 34 Zoologia 39 Em junho de 2011 iniciou-se parceria com as Bibliotecas da UFSCar e UNICEP São Carlos para empréstimo entre Bibliotecas (EEB). 3.2.4 Acervo Biblioteca Virtual Universitária 112 A Faculdade de Taquaritinga possui convênio com a Person Education do Brasil Ltda e Digital Pages Publicaçoes Eletrônicas Ltda, sendo estas empresas dedicadas ao ramo de ediçao, distribuiçao e comercializaçao de obras, dispondo de um acervo sobre o qual detêm direitos autorais de produçao, distribuiçao e comercialização, sendo licenciada pela Digital Pages para uso de um software que permite o acesso por computadores, ou similares, a seu acervo editorial que constitui a Biblioteca Virtual Universitária. Desta forma, discentes e docentes da FTGA, têm livre acesso aos 4.020 títulos disponíveis na Biblioteca Virtual 3.2.5 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição A Faculdade de Taquaritinga aprovou políticas de expansão e de atualização do acervo bibliográfico calcadas em recomendações das Comissões de Especialistas do MEC e a partir da consciência de que a biblioteca é setor primordial para a obtenção de um bom patamar de desempenho. As diretrizes básicas que orientam o enriquecimento e a atualização da bibliografia à disposição dos usuários estão assim sumarizadas: §Consignação de recursos anuais no Planejamento Econômico-financeiro, para atender a demanda decorrente do natural crescimento institucional, a criação de novos cursos e/ou de novas turmas; §Realização de campanhas junto às comunidades atingidas diretamente pela Faculdade, visando à doação de livros e periódicos; §Reuniões periódicas com professores e alunos para indicação de títulos de bibliografia básica das disciplinas do curso ou de áreas conexas, seguindo-se, na elaboração das listas, as referências adotadas pela ABTN. As indicações são encaminhadas para análise do setor competente; §Levantamento das estatísticas sobre a demanda dos títulos disponíveis nas estantes para avaliar o grau de aceitação entre os usuários; §Consultas periódicas a professores e alunos para indicação de títulos que alarguem o acervo das matérias/disciplinas de Conhecimentos de Formação Geral de Natureza Humanística e Social, de Conhecimentos de Formação Profissional Básica, de Conhecimentos de Formação Profissional Específica e de Conhecimentos Optativos/Eletivos, de cada curso ministrado na Faculdade; §Verificação - a cargo da Direção da Biblioteca - de catálogos, ou via Internet, de livrarias e editoras para conhecer os novos lançamentos, seja de livros, seja de periódicos e posterior discussão com os professores e alunos sobre o encaminhamento de novos pedidos; §Intercâmbio com editoras e livrarias, inclusive com solicitação de exemplares em regime de consignação, para conhecimento do corpo docente; §Celebração de convênios com instituições similares, com vistas a permuta de livros e periódicos e a troca de experiências de gestão de biblioteca; §Convites a editoras e livrarias para que utilizem espaços de convivência internos, com exposição de livros, revistas e material bibliográfico; §Avaliação anual do sistema de catalogação e disposição do acervo nas estantes, tendo em vista a otimização dos serviços. 113 3.2.6 Horário de Funcionamento O horário de funcionamento proporciona o bom desempenho e disponibilidade de atendimento, não só da comunidade acadêmica da FTGA Faculdade de Taquaritinga, mas também da comunidade local, estabeleceu-se o horário de funcionamento da Biblioteca conforme demonstrado abaixo: Segunda à Sexta-feira das 8:00h às 22:00h 3.2.7 Serviços Oferecidos O Serviço de acesso ao acervo da Biblioteca da Faculdade de Taquaritinga pode ser utilizada pelos corpos docente, discente, técnico-administrativo, pelos alunos de instituições conveniadas e de estabelecimentos de ensino situados no seu entorno. A Faculdade alinha as seguintes facilidades e condições de acesso aos serviços da Biblioteca: §Sistema de livre acesso que permite ao usuário dirigir-se à área do acervo (estantes), com orientação de pessoal qualificado; §Consulta a obras de referência restrita ao recinto da Biblioteca, ressalvados os casos de expressa autorização de quem de direito; §Espaço físico para consulta individual e para trabalho em grupo; §Serviço de reserva, nos casos em que a procura é superior ao número de exemplares disponíveis; §Serviço de reprografia, que funciona nas instalações da FTGA - Faculdade de Taquaritinga, sob a responsabilidade de pessoal qualificado; §Serviço de orientação para pesquisas bibliográficas; §Convênios para facilitar o empréstimo de exemplares entre bibliotecas; §Empréstimo domiciliar. 3.2.8 Política Institucional para atualização e expansão do acervo Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas. Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas do NDE, e professores. Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus usuários, em termos de demanda da informação. 114 3.3 Bibliografia Básica A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia, contempla 3 títulos, sendo um virtual por unidade curricular disponibilizados na proporção de, pelo menos, um exemplar para a faixa de 13 a 19 vagas anuais. Estarão tombados e informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição. O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico por meio de terminais de consulta, listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e funcionários da instituição. No caso de usuários externos será permitida a consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a utilização de equipamentos dentro da biblioteca. O acesso à internet é permitido apenas para alunos e funcionários e utilizado o sistema de reserva para uso da internet e dos equipamentos quando há muita procura. O usuário pode fazer solicitações e renovações via e-mail para a biblioteca. A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com as solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de exemplares para os livros textos de todos os cursos, tudo isso em conformidade com a verba orçamentária que é específica. Estão incluídas na bibliografia Referências da Biblioteca virtual, que podem ser acessadas pelos docentes e alunos através do Portal no site da Instituição. O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os alunos e funcionários. A biblioteca faz parte do Catálogo Coletivo de Livros do Estado de São Paulo, participa da comutação bibliográfica (comut) e também utiliza o empréstimo entre bibliotecas. O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta. 3.4 Bibliografia Complementar A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia contemplará pelo menos 3 títulos, por unidade curricular. Estarão à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição. 3.5 Periódicos especializados A IES disponibiliza periódicos especializados virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da IES (http://www.faculdadedetaquaritinga.edu.br/biblioteca/periodicosEletronicos.asp) para consulta e pesquisa: •Acta Botânica Brasílica •Horticultura Brasileira •Revista Brasileira de Biologia •Revista Brasileira de Botânica 115 •Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal •Revista de Microbiologia •Brazilian Journal of Genetics •Revista Brasileira de Zoologia •Anatomia, Histologia e Embriologia •CIENCIAS BIOLOGICA •REVISTA ÁRVORE •ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA •ACTA MICROSCOPICA •AMBIENTE & SOCIEDADE •ANAIS DA ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS •BIOLÓGICO •BIOTA NEOTROPICA •BIOTECNOLOGIA: CIÊNCIA E DESENVOLVIMENTO •BRAGANTIA •BRAZILIAN ARCHIVES OF BIOLOGY AND TECHNOLOGY •BRAZILIAN JOURNAL OF BIOLOGY •BRAZILIAN JOURNAL OF GENETICS •BRAZILIAN JOURNAL OF INFECTIOUS DISEASES (BJID) •BRAZILIAN JOURNAL OF MEDICAL AND BIOLOGICAL RESEARCH •BRAZILIAN JOURNAL OF MICROBIOLOGY •BRAZILIAN JOURNAL OF PLANT PHYSIOLOGY •CIÊNCIA HOJE •CIÊNCIA HOJE DAS CRIANÇAS: REVISTA DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA PARA CRIANÇAS •GENETICS AND MOLECULAR BIOLOGY •AMERICAN JOURNAL OF BOTANY •APPLIED AND ENVIRONMENTAL MICROBIOLOGY •BIOMATERIALS •ECOLOGY AND SOCIETY 3.6 Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade O Curso de Farmácia conta com a disponibilidade de salas de aulas específicas e especializadas, biblioteca, laboratórios específicos, instalações administrativas, instalações para professores (sala de professores, sala de reuniões, gabinetes de trabalhos), instalações sanitárias, instalações para a Coordenação do Curso, Laboratórios de Informática totalmente equipados com computadores, ligados em rede com conexão à internet, infraestrutura de segurança e plano de expansão física. Os espaços físicos para desenvolvimento das aulas teórico-práticas estão disponíveis nas próprias instalações da Faculdade de Taquaritinga. Os equipamentos de Informática, os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia, computadores, retroprojetores, telas reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para servir aos alunos do Curso de Farmácia. 116 Os serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos são mantidos de forma satisfatória por um quadro de funcionários e técnicos com responsabilidade setorizada na instituição, para que possa ser oferecido amplo atendimento aos corpos docente e discente do Curso de Farmácia. Os Laboratórios necessários e específicos para o curso de Farmácia disponíveis são: a) Laboratórios de Informática b) Laboratório de Anatomia c) Laboratório de Química d) Laboratório de Microbiologia e) Laboratório de Ciências Biológicas f) |Laboratório de Farmacotécnica Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e também com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade em relação à acústica, iluminação, limpeza, mobiliário e equipamentos, ventilação adequada às necessidades climáticas locais ou com equipamento; vestiários, almoxarifado e depósito de materiais, materiais atualizados, manutenção da qualidade e quantidade dos equipamentos. Os laboratórios contam com normas de segurança, funcionamento e utilização que devem ser seguidos rigorosamente por todos os seus utilizadores, além de disporem de equipamentos de emergência e extintores de incêndio. 3.7 Laboratórios Didáticos Especializados: Qualidade A Faculdade de Taquaritinga dispõe de infraestrutura adequada para o desenvolvimento de atividades qualificadas referentes ao Curso de Farmácia. Para incrementar a atividade prática utiliza-se o Laboratório de Farmacotécnica, Ciências Biológicas, de Química, de Microbiologia, de Anatomia e de Informática. Os Laboratórios têm como objetivo principal ser uma ferramenta no ensino de Farmácia, nas aulas práticas e no desenvolvimento de pesquisas das diferentes disciplinas, de forma a dar suporte à formação do aluno. Os laboratórios foram providos com equipamentos em condições adequadas, sujeitos a manutenção constante, propiciando um ensino prático de qualidade. O Laboratório de Farmacotécnica tem capacidade para 30 alunos, com área de 54,58 m2 e conta com equipamentos e materiais como estufa, lupa, microscópio, laminário, vidraria e reagentes. Todos os equipamentos estarão a disposição dos avaliadores no momento da avaliação in loco. 3.8 Laboratórios didáticos especializados: serviços O planejamento dos laboratórios atende às exigências do projeto pedagógico do Curso de Farmácia com relação ao suporte técnico, equipamentos, instalações e segurança. 117 Os serviços destinados aos laboratório didáticos são suficientes para atender todas as necessidades das atividades práticas desenvolvidas no curso, de acordo com as diretrizes curriculares. A comunidade acadêmica tem acesso aos laboratórios especializados exceto quando os mesmos estão destinados às atividades didáticas práticas. 3.8.1 Laboratórios de Informática. Quadro 4: Laboratórios de Informática Equipament Quantida Local o de Computadore 8 Biblioteca s Computadore s Computadore s Computadore s Computadore s Impressora 31 Laboratório de Informática I 24 Laboratório de Informática II 30 Projetor de multimídias Retroprojetor es Televisores Videocassete DVD Som 05 Laboratorio de Informática III Administrativo, Coordenação, Sala Professores, Sala RDP/RDI Biblioteca Coordenação Laboratórios Secretaria Sala de Professor Salas de aula 16 Salas de aula 01 01 01 01 Todas Todas Todas Todas 32 08 3.8.2 Laboratório de Microbiologia. Quadro 5: Laboratório de Microbiologia. MOBILIA Itens 1 2 3 4 5 Descrição Armários Bancadas Bancadas com prateleiras Bancos Cesto de lixo Quantidade 2 2 2 30 3 118 6 7 8 9 10 11 12 13 Itens 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 Itens 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 Cubas com torneiras Cubas com torneiras na bancada Instalação para bico de bunsen Pia e torneiras Quadro branco panorâmico Saboneteiras Suporte para álcool gel Suporte para papel toalha EQUIPAMENTOS Descrição Autoclave vertical 30L Autoclave vertical 50L Câmara de anaerobiose Centrífuga Microhematócrito Estante Westergreen para 12 pipetas Estufa B.O.D. microprocessada Q-315M13/23 Estufa B.O.D. microprocessada 155L Estufa para cultura baceriológica Q-316M Geladeira duplex 383L Lava olhos e chuveiro Microscópio binocular Microscópio trinocular com câmara Micrótomo Pipetador dosador ( volume fixo) Pipetador dosador ( volume variável) MATERIAIS Descrição Agulha descartável 0,70x 25 Agulha descartavel 0.8x25 Agulha descatavel 0,8x30 Agulha Vacutainer 0,8x25 e adaptador vacutainer Alça de drigaulski Alça de platina calibrada 10uL e 100uL Alças de metal 5 cm Balão de fundo chato Balão volumétrico 100ml/ 200ml/ 250ml Barrilhete 50 L Bastão de plástico Bastão de vidro Bequer 250 ml Bico de bunsen Blood Stop Band. Cálice 250 ml vidro Càlice 250ml plástico 3 6 6 2 2 2 2 2 Quantidade 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 21 1 1 11 6 Quantidade 100 150 100 250 38 16 100 1 3 1 4 7 8 12 500 19 17 119 46 47 48 49 50 51 52 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 53 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 93 92 Càlice 500ml vidro Camâra Neubauer Canudo de plástico Coletor de universal esteril Contador de células Cronômetro Erlenmeyer diversos volumes Estantes para micropipetas Frasco com tampa autoclavável 50ml Funil de vidro Garrotes Grades para tubo de ensaio Kit Vacutainer Lâmina Comum 26x76 50 UND L20120105 (caixa) Laminário histologia – citologia 52 lâminas (caixa) Lâminas (caixa) Lâminas estensoras Laminas Preparadas Bacteria - cx- 30pc Laminas Preparadas Histologia - cx 80pc Laminas Preparadas Parasitologia - cx 30pc Laminas Preparadas Patologia - cx 50pc Lamínula 22x22 CX C/100 L201412 Lamínulas - cx 24x24 Lapis dermatografico Luva de procedimento tamanho G Palito de plástico Palito de bambú Palito de madeira Parafilm Pêra de segurança Pinça anatômica dissecção 12 cm Pipeta pasteurs Pipetas 10ml descartáveis Placa teste imunodiagnóstico de vidro Placa teste imunodiagnóstico fundo branco Placa teste imunodiagnóstico fundo preto Placas de petri vidro grande Placas de petri vidro média Placas de petri vidro pequena Ponteiras amarela Ponteiras azul Ponteiras branca Provetas 10 ml Provetas 1000ml Provetas 25ml Provetas 500ml Seringa descartavel 10ml Seringa descartável 5 ml 18 14 230 86 1 3 4 10 53 2 9 2 21 1 1 4 30 1 1 1 1 1 3 2 50 100 46 50 1 8 10 10 31 6 150 13 4 120 41 210 5058 110 6 6 6 5 80 128 120 96 94 95 97 98 99 100 101 102 103 104 109 105 106 107 108 110 Itens 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 Itens 127 128 129 130 131 132 133 Seringas Descartáveis 20 mL s/ agulha descarpack Seringas Descartáveis 20 mL s/ agulha injex Seringas Descartáveis 20 mL s/ agulha medinjet Suporte com micropipetas Suporte de lâminas para coloração Swabs pctes c/100 und Taça graduada 500 ml Tela de amianto Timer Tripe Tubo capilar Tubo coletor sangue a vacuo tampa roxa Tubo de durhan Tubo de ensaio 10x100mm com tampa preta Tubo de ensaio grande de vidro c/ tampa Tubo de ensaio plástico graduado c/ tampa verde (cônico) Tubos de ensaio plástico graduado MEIOS DE CULTURA Descrição Agar Base Blood Base ( Agar sangue) Agar Bactrilogical Agar Tryptic soy Agar cled Agar Mueller - Hinton Agar plat cout (PCA) Agar Cetrimide AgarMacconkey Agar tríplice sugar iron Agar Saboraud dextrose Agar manitol salt Agar Dnase Teste Agar Salmonella Shiguella Caldo EC medium Extract Yeast Pancreatite Digest Of Gelatim ( Pepitona G) REAGENTES Descrição Azul de nilo EDTA (anticoaculante) Eosina azul de met. Seg. Lushman Lugol forte 2% Óleo de imersão Solução Corante de Leishman Solução para limpeza de objetivas 48 46 56 2 4 25 2 2 2 2 500 250 280 593 31 184 24 Quantidade 300 g 200 g 400 g 500 g 1000 g 500 g 500 g 400 g 250 g 440 g 50 g 300 g 200 g 450 g 230 g 360 g Quantidade 10 g 300 ml 10 g 500 ml 30 ml 400 ml 500 ml 121 134 135 136 137 Itens 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 Itens 162 163 164 165 166 Conjunto coloração de gram Líquido de Tuerck Líquido de Hayen Azul de nilo 1 unidade 700ml 800 ml 10 g DISCOS PARA ANTIBIOGRAMA Descrição c/ 50un Amplicilina Amicacina Amoxilina + Ac. glavulânico Ac. Nalidixico Eritromicina Ceftazidima Cefalotina Cefepime Cefoxitina Cefuroxima Ciprofloxacina Cloranfenicol Clindamicina Gentamicina Meropenem Sulfazotrim Oxacilina Penincilina-g Rifampicina Tetraciclina Vancomicina Moxiflocacin Norfloxacim Nitrofurantoina KITS PARA ANÁLISE Descrição Creatinina Glicohemoglobina (hemoglobina glicosilada) HCG - Teste plus (Tiras) Kit tipagem sanguínea Urine Strip (tiras) Quantidade 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Quantidade 1 1 1 1 1 122 3.8.3 Laboratório de Química Quadro 6: Laboratório de Química. MOBILIA Iten s 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 Descrição Ar condicionado Armário com chave Armário de aço Armários de madeira Bancadas de granito Bancos Capela de Exaustão com armários Cesto de lixo Cubas com torneiras Instalação para Bico de Bunsen Lousa grande Mesa para balança Pias com armários e torneiras Quadro Branco Panorâmico Suporte para álcool gel Suporte para sabonete Quantidade 1 1 1 2 4 40 1 1 13 19 1 1 5 1 1 1 EQUIPAMENTOS Iten s 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 Descrição Agitador de tubos Vortex Agitador magnético sem aquecimento - Colorkids Alcoômetro Escala 0-100 Balança analítica Marte Balança semi-análitica Marte Bandeja plástica Banho-maria Q-334 com 8 bocas - Quimis Banho-maria redondo Quimis Barras magnéticas Barrilhetes 20 L Bico de bunsen Bi-destilador de água Q-341B12/22 - Quimis Bomba a vácuo Q-355B - Quimis Centrifuga de tubos Q-222T18/28 - Quimis Centrífuga refrigerada rotanda 46R Hettich Condutivimetro Densímetro escala 800/900/1000/2000 Espectrofotômetro SP-22 – Bioespectro Espectrofotômetro UV-700 - Femto Estufa de esterilização e secagem Q-317 – Quimis Evaporador rotativo Q-344B - Quimis Quantidade 1 2 5 1 1 8 1 1 18 1 19 1 2 1 1 1 4 1 1 1 1 123 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 Extensão elétrica com 6 entradas Forno Mufla microprocessado Q-318M - Quimis Geladeira duplex Consul Lava olhos e chuveiro Luva de amianto Macaco elevatório 35 Manta aquecedora Nalgon Mesa Agitadora Shaker Q-225 - Quimis Microondas Eletrolux Phmetro Quimis 5 1 1 1 03 pares 3 9 1 1 1 MATERIAL DE CONSUMO Iten s 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 Descrição Argola Balão de destilação 100 ml Balão de destilação esmerilhado 100 ml Balão de fundo chato 1000 ml Balão de fundo chato 2000 ml Balão de fundo chato 250 ml Balão de fundo chato 500 ml Balão de fundo redondo 250 ml Balão de fundo redondo de destilação 1000 ml Balão de fundo redondo de destilação 250 ml Balão de fundo redondo de destilação 500 ml Balão de fundo redondo esmerilhado 2000 ml Balão volumétrico 100 ml Balão volumétrico 1000 ml Balão volumétrico 200 ml Balão volumétrico 250 ml Balão volumétrico 50 ml Balão volumétrico 500 ml Bastão de vidro Becker de plástico 10 ml Becker de vidro 10 ml Becker de vidro 100 ml Becker de vidro 1000 ml Becker de vidro 150 ml Becker de vidro 250 ml Becker de vidro 50 ml Becker de vidro 500 ml Bureta 10 ml Bureta 25 ml Bureta 50 ml Cadinho de porcelana (grande) Cadinho de porcelana (médio) Cadinho de porcelana (mini) Quantidade 20 6 3 1 1 4 2 14 4 5 2 1 26 5 13 26 20 21 49 2 7 14 3 15 30 16 24 18 18 3 38 37 11 124 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 Capsúla de porcelana (pequena) Cálice graduado 500 ml Cálice graduado 60 ml Coluna Cromatográfica sem torneira Condensador Condensador para soxhlet Cubas de vidro CCD Cubetas de acrílico Cubetas de quartzo Dessecador Placa 200 mm Dessecador Placa 300 mm Erlenmeyer 100 ml Erlenmeyer 1000 ml Erlenmeyer 125 ml Erlenmeyer 2000 ml Erlenmeyer 25 ml Erlenmeyer 250 ml Erlenmeyer 50 ml Erlenmeyer 500 ml Espátulas Extrator para soxhlet Funil de porcelana Funil de separação 1000 ml Funil de separação 250 ml Funil de separação 500 ml Funil de vidro Garras de metal Grade de metal para tubos de ensaio Grade para tubo de ensaio Grade para tubos de ensaio cor amarela Grade para tubos de ensaio cor vermelha Gral de porcelana Gral de vidro com pistilo Kit fura rolhas Kitassato 1000 ml Kitassato 500 ml Kitassato100 ml Óculos de segurança Papel de filtro Papel indicador de pH 0-14 Papel para germinação de sementes Papel tornassol azul e vermelho Parafilm Pêra de segurança Picnometro Aluminio Picnometro Vidro Pinça de madeira Pinça metálicas 35 4 2 1 14 8 4 105 3 2 1 4 3 3 4 13 35 16 26 15 8 6 1 4 4 50 25 8 17 5 15 7 1 1 14 10 14 15 50 03cx 70 01cx 2 39 4 6 15 2 125 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 Pipeta de vidro graduada 1 ml Pipeta de vidro graduada 10 ml Pipeta de vidro graduada 2 ml Pipeta de vidro graduada 20 ml Pipeta de vidro graduada 25 ml Pipeta de vidro graduada 5 ml Pipeta de vidro graduada pequena Pipeta de vidro volumétrica 1 ml Pipeta de vidro volumétrica 10 ml Pipeta de vidro volumétrica 2 ml Pipeta de vidro volumétrica 20 ml Pipeta de vidro volumétrica 25 ml Pipeta de vidro volumétrica 5 ml Pipeta de vidro volumétrica 50 ml Pipeta Pasteur Pisseta Proveta de plástico 10 ml Proveta de plástico 100 ml Proveta de plástico 1000 ml Proveta de plástico 25 ml Proveta de plástico 500 ml Proveta de vidro 10 ml Proveta de vidro 1000 ml Proveta de vidro 25 ml Proveta de vidro 250 ml Proveta de vidro 5 ml Proveta de vidro 50 ml Proveta de vidro 500 ml Rolhas Suporte para balão de fundo redondo Suporte universal Tela de amianto 22x22 cm Termômetro Escala de 0-100 Termômetro Escala de 10-200 Termômetro Escala de -2-60 Tripes 15x26 cm Tubo Capilar Tubos de ensaio de plástico com tampa azul claro Tubos de ensaio de plástico com tampa azul escuro Tubos de ensaio de plástico graduado com tampa azul Tubos de ensaio de vidro graduado 15 ml Tubos de ensaio diversos volumes Tubos de ensaio graduado 50 ml Vidro relógio Iten SOLUÇÕES VOLUMÉTRICAS Descrição 50 28 19 6 42 43 22 2 22 1 16 22 25 19 45 15 8 18 5 11 5 6 5 40 3 4 1 16 228 16 12 30 8 5 5 18 500 146 245 4 18 1090 20 13 Quantidade 126 s 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184 Acido Sulfurico 5 N Acido Sulfurico 1 N Acido Cloridrico 0,1 N Cloreto de Potassio 3 M Hidroxido de Sódio 0,01N Hidroxido de Sódio 0,1 N Tiossulfato de Sódio 1 N Nitrato de Prata 1N Permanganato de Potassio 1N Solução tampão pH 4,01 Solução tampão pH 7,00 Solução tampão pH 10,00 1L 1L 1L 1L 1L 1L 1L 1L 1L 500ml 500ml 1L REAGENTES CORROSIVOS Iten s 185 186 187 188 189 Descrição Acido Acetico Glacial P.A Acido Cloridrico P.A. 37% Acido Nitrico P.A. Acido Fosforico P.A. Acido Sulfurico P.A. Quantidade 1L 1L 500 mL 500 mL 1L REAGENTES INFLAMAVEIS Iten s 190 191 192 193 194 195 196 197 Descrição Eter Etilico Absoluto PA Benzol ( benzeno PA Acetona PA Cloroformio PA Pentano PA Guaicol PA Alcool Isopropilico PA Hexano PA Quantidade 2,5 L 1L 1L 1L 300 mL 100ml 1L 300 mL REAGENTES Iten s 198 199 200 201 202 203 204 205 Descrição Acetato de Sódio PA Acido Citrico Anidro P.A. Permanganato de Potássio PA Acido Salicilico PA Carbonato de sódio PA Carbonato de Amônio PA Carbonato de Cálcio PA Carbonato de Potassio PA Quantidade 1000 g 500g 500 g 500 g 1000 g 500 g 127 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 225 226 227 227 228 229 230 Cloreto de Estrôncio PA Cloreto de Bário PA Cloreto de Cobre II PA Cloreto de PA Cloreto de Ferro III ico PA Cloreto de Amônio PA Cromato de Potássio PA Cloreto de Litio PA EDTA dissodico PA Eosina Amarelada PA Hidróxido de Potássio PA Hidróxido de Sódio PA Iodeto de Potássio PA Nigrosina PA Nitrato de Sódio PA Carbonato de Amônio PA Fenolftaleína PA Iodo PA L - Arginina PA L - Aspargina L - Alanina PA Ninidrina PA Nitrato de Bário PA Nitrito de Sódio PA Permanganato de Potássio PA Sulfato de Cobre ou Sulfato Cuprico PA 100g 140 g 100 g 200 g 100 g 250 g 320 g 100g 200g 10g 1,8 kg 1,5 Kg 1,4 kg 10g 1,0 kg 200 g 10 g 20 g 20 g 20 g 10 g 20 g 200 g 800 g 2 kg 400 g 3.8.4 Laboratório de Anatomia. Quadro 7: Laboratório de Anatomia MOBILIA Iten s 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Descrição Armário de aço (arquivo) Armário embutido grande de madeira c/ 06 portas Bancadas com armários e cubas c/ torneiras de água Bancos Cadeira Estofada Carteiras Universitárias Cesto de Lixo Lousa Grande Mesa Aço inox (bancadas) Mesa de madeira Tanque de cimento azulejado Ventilador de Teto Quantidad e 1 1 2 91 1 2 2 1 5 1 3 4 128 MATERIAIS Iten s 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 Descrição Aparelho Reprodutor Feminino Tam. Natural Aparelho Reprodutor Masculino Tam. Natural Artéria de Mão Articulação do Cotovelo Articulação do Joelho Articulação do Ombro Articulação do Quadril Braço Musculado Cabeça Corte Mediano Cabeça e Pescoço Musculado Cérebro Colorido Cérebro com Artéria 9 partes Cérebro Neuro Atômico C22 Coluna Flexível Tam. Natural Coluna Flexível Tam. Natural Multifuncional Coluna Vertebral Cervical Coluna Vertebral Lombar Coluna Vertebral Torácica Coração Ampliado, com 3 partes Crânio Colorido Crânio com 3 partes Crânio com coluna cervical e celebro Dente Molar Ampliado, 8 partes com evolução de caries Esqueleto 1,68 m, articulado e muscular Esqueleto 1,68 m, padrão com rodas Esqueleto Mão, com ossos, punhos e suporte Esqueleto Membros inferiores com articulação Esqueleto Membros superiores com articulação Esqueleto Pé, com ossos e tornozelo Garganta Gravidez com 8 fases Mão Ampliada Muscular com 3 partes Modelo Muscular 1,70 m com 34 partes Pele Corte, ampliado a 70x Pélvis Feminina, 2 partes, Tam Natural Pélvis Masculina, 2 partes, Tam Natural Perna Musculada Tam. Natural Pulmão de Luxo Rim Corte Básico Rim Glomérulo Rim Néfron Sistema Circulatório Ampliados em prancha Quantidad e 2 2 2 4 4 4 4 4 6 4 2 4 2 6 2 2 2 2 6 2 6 2 2 2 2 4 4 4 4 4 2 2 1 2 2 2 4 4 2 2 2 2 129 55 56 57 58 59 60 61 62 Sistema de Medula Ampliado em prancha explicativa Sistema Digestório Sistema Fisiológico dos Nervos Neurônio Sistema Nervoso Sistema Urinário Feminino Tam. Natural Sistema Urinário Masculino Tam. Natural Torso Humano Bissexuado, 85 cm com 24 partes Ventrículo Cerebral VH10 2 2 2 2 2 2 4 4 MATERIAL HUMANO Iten s 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 Descrição Calota craniana Carpo Coluna vertebral com sacro Costelas Crânios Esqueleto humano axial Esqueleto humano montado Esternos Falânges Femur Ilio,isquio e pubis Mandibulas Mão montada Metatarso Metatarso Patela Pé montado Quadril Radio Radio com ulna Sacro Tíbia Tibia com fíbula Ulna Umero Umero com radio e ulna Vertebras cervicais atlas Vertebras Cervicais axis Vertebras cervicais C3-C7 Vertebras lombares L1-L5 Vertebras toracicas T1-T12 Quantidad e 5 116 3 202 18 1 2 8 108 39 7 27 1 108 108 30 1 4 30 2 4 5 32 31 23 3 7 7 76 71 104 130 3.8.5 Laboratório de Ciências Biológicas. Quadro 8: Laboratório de Ciências Biológicas. MOBILIA Itens Descrição Armário de madeira (fórmica) 1 Balcão com pedra de ardózia 2 Bancadas com pedras de ardózia 3 Bancos 4 Cesto de lixo 5 Instalação elétrica 110 Wats 6 Instalação elétrica 220 Wats 7 Instalação para bico de bunsen 8 Lousa 9 10 Pia com armário e três torneiras de água 11 Porta toalhas de papel 12 Prateleira de aço 13 Prateleira de madeira 14 Quadro didático 15 Saboneteira 16 Suporte para álcool gel 17 Ventilador Itens 18 19 20 21 EQUIPAMENTOS Descrição Bico de Bunsen Estufa de secagem Lupas Microscópios MATERIAL Itens Descrição 22 Anfinetes antomológicos 23 Balão volumétrico 50, 100, 200, 250, 500 ml 24 Bandeja Plástica 25 Bastão de vidro 26 Bequer de vidro 100, 250, 600 ml 27 Cabo para bisturi 28 Cálice cônico de vidro 29 Cálice graduado 30 Carpoteca 31 Erlenmeyer de vidro 25 , 50, 125, 250 ,500 ml 32 Frasco com tampa autoclavavel (coleta de água) 33 Funil 34 Insetários diversos 35 Lâminas de bisturi 36 Lâminas para microscopia Quantidade 1 1 3 30 1 10 3 3 1 1 1 3 2 2 1 1 1 Quantidade 6 1 4 8 Quantidade 50 3 3 6 5 2 6 3 4 3 15 3 14 100 200 131 37 38 39 40 41 42 43 44 45 56 47 48 49 50 51 52 53 Itens 54 55 56 57 58 59 Lâminas preparadas botânica cx. Com 80 unidades Laminúlas Papel para germinação de sementes Pêras de segurança Pinças anatomicas de dessecação Pipetas graduadas 1, 5, 10 ml Pipetas pasteur Pipetas volumétricas 5, 10 ml Pissetas Placas de petri Placas de petri com cêra de abelha Provetas de vidro 25, 100 ml Suporte de plastico para material de vidro Suporte para tubo de ensaio Tesoura Tubos de Ensaio Vidro Relógio REAGENTES Descrição Alcool 70% Azul de metileno (corante) Lugol 2% Naftalina Oleo de Imersão Solução para limpeza de objetivas (microscópios) 01 100 80 6 5 6 15 3 6 10 13 6 6 6 2 30 10 Quantidade 2 litros 100 mL 100 mL 50 10 mL 100 mL 3.8.6 Laboratório de Farmacotécnica. Quadro 9: Laboratório de Farmacotécnica. MOBILIA Itens Descrição 1 Armário 2 Bancadas 3 Bancos 4 Carteira Universitária 5 Cestos de lixo 6 Instalação para Bico de Bunsen 7 Mesa com suporte para balança 8 Mesa de madeira 9 Pia com armário e torneira 10 Porta papel toalhas 11 Prateleira de granito 12 Quadro branco Panorâmico Quantidade 1 2 25 1 2 8 1 1 1 1 1 2 132 13 14 15 16 Relógio de Parede Saboneteira Suporte para álcool gel Ventiladores 1 1 1 3 Itens 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 EQUIPAMENTOS Descrição Quantidade 1 Balança Semi Analítica capacidade de 200 g 1 Banho Maria com 8 bocas 5 Banho Maria redondo 6 Bico de bunsen 1 Encapsuladora 120 furos 2 Encapsuladora 180 furos 1 Freezer Vertical, 300 L 1 Lava olhos e chuveiro 2 Peneiras para análises granulométrica com abertura de 0,075 mm 1 Seladora de Bancada com termostato Itens 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 MATERIAIS DE CONSUMO Descrição Balão de fundo redondo Balão volumétrico 100 ml Balão volumétrico 250 ml Balão volumétrico 500 ml Bastão de plástico Bastão de vidro Copo de Becker 600 ml Erlenmeyer 2000 ml Funil de vidro Gase hidrófilo Gral de porcelana com pistilo Gral de vidro com pistilo Pissetas Proveta 10 ml Proveta 100 ml Proveta 25 ml Proveta 500 ml Suporte para balão Suporte para funil Taças graduadas 15 ml Taças graduadas 30 ml Taças graduadas 500 ml Tela de amianto Timer Tripé Vidro relógio Quantidade 2 2 2 3 7 5 2 4 5 100 4 4 3 7 1 9 3 1 1 5 9 15 4 1 4 5 133 MATÉRIA PRIMA (Sólidos) Itens 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 Itens 89 90 91 NOME AMIDO ACIDO ACETILSALICILICO ACIDO ASCORBICO ACIDO BORICO ACIDO ESTEARICO ACIDO SALICILICO ALANTOINA EP ALCOOL CETILICO Alcool Cetoesterilico Etoxilato 20 EO ALKALAN K90 BASE EMILSIONANTE NÃO IONICA (POLAWAX) BENZOFENONA 3 (EUSOLEX 4360) CAFEINA ANIDRA CANFORA SINTETICA CARBONATO DE CALCIO CARPOBOL 940 CARBOPOL 980 CARBOPOL 996 Colageno Hidrolisado DIOXIDO DE TITÂNIO GELATINA EM PÓ LAURIL SULFATO DE SÓDIO (SÓLIDO) MENTOL MICROESFERAS DE POLIETILENO MONOESTEARATO DE GLICERINA NATROSOL (HIDROXIETILCELULOSE) NIPAGIM (METILPARABENZENO) NIPAZOL (PROPILPARABENZENO) OXIDO DE ZINCO PARAMUL J POLIETILENOGLICOL (PEG 6000) TALCO PURO UNIBASE N (LANETTE) UREIA VASELINA SÓLIDA OXIDO DE TITÂNIO IV PURO Quantidade 5 Kg 500g 1 kg 1 kg 4,5 kg 250 g 1 kg 3 kg 1 kg 250 g 4 kg 100g 0,25 kg 1 kg 5 kg 1kg 1 kg 1 kg 1Kg 1,5 kg 1 kg 1 kg 1 kg 1 kg 1 kg 1 kg 50 g 300 g 800g 500 g 2 kg 2 kg 500g 1 kg 5,5 kg 400 g Materias primas (Liquidos) ALCOOL DE CEREAIS ALCOOL ETILICO ALCOOL NEUTRO Quantidade 3L 2,5 L 3L 134 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 AMP 95 BASE PEROLADA CETIOL HE COCOAMIDO PROPIL BETAINA COLAGENO HIDROLIZADO DIETANOLAMINA DE ACIDO GRAXO DE COCO EXTRATO GLICOLICO DE ALGAS EXTRATO GLICOLICO DE ALOE VERA EXTRATO GLICOLICO DE CALENDULA EXTRATO GLICOLICO DE CAMOMILA EXTRATO GLICOLICO DE CASTANHA DA INDIA EXTRATO GLICOLICO DE CENTELHA EXTRATO GLICOLICO DE HAMAMEIS EXTRATO GLICOLICO DE JABORANDI FILTRO DOLAR UV A+B HIDROSSOLUVEL FILTRO UV B GLICERINA BIDESTILADA LAURIL SULFATO DE SODIO (LIQUIDO) LAURIL SULFATO DE TRIETANOLAMINA MISRISTRATO DE ISOPROPILA MONOETILENOGLICOL OCTILMETILPABA (EUSOLEX 6007) OCTILMETOXICIANAMATO (PERSOL MCX) OLEO DE AMENDOAS DOCE OLEO DE GERME DE TRIGO OLEO DE ROSA MOSQUETA OLEO DE SEMENTE DE UVA OLEO DE SILICONE 1411 TWEEN 80 (POLISSORBATO) OLEO DE SILICONE 245 PROPILENO GLICOL SALICILATO DE METILA Silicone DC200/350 Vaselina Líquida 200 ml 3L 1L 2L 1L 3L 1L 1L 1L 1L 1L 1L 1L 1L 500 ml 1L 3L 2,5 L 1L 5L 1,5 L 200 ml 200 ml 1L 250 ml 250 ml 1L 500 ml 1L 500 ml 5L 1L 500 ml 5L 135 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais? SIM O PPC está Coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educaçao Básica? (Resoluçao CNE/CEB 4/2010). Não se aplica A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes estão inclusas nas disciplinas e atividades curriculares do curso? (Resolução CNE/CP no 1 de 17 de junho de 2004). SIM A Educação em Direitos Humanos está inclusas nas disciplinas e atividades curriculares do curso? Resolução CNE/CP no 8 de 06/03/12, que originou a Resolução CNE/CP no 1 de 30/05/12). SIM Contempla a Proteçao dos Direitos da Pessoa com Transtorno do espectro Autista? (Leinº 12.764, de 27/12/2012). SIM Todo corpo docente tem formação em pós-graduação? SIM O NDE atende à normativa pertinente? (Resolução CONAES n o 1 de 17/06/2010). SIM A denominação do curso está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia? SIM Desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, caso estes estejam previstos, o curso possui carga horária igual ou superior ao estabelecido no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia? (Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia: Portaria n o 10, 28/07/2006; Portaria no 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP no 3, 18/12/2002). SIM O curso atende a carga horária mínima, em horas estabelecidas nas resoluções? (Resolução CNE/CES no 02/2007; Resolução CNE/CES no 04/2009; Resolução CNE/CP 2/2002 e Resolução CNE/CP 1/2006). SIM O curso atende o Tempo de Integralização proposto nas Resoluções? (Resolução CNE/CES no 02/2007; Resolução CNE/CES no 04/2009 e Resolução CNE/CP 2/2002). SIM A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida? (Dec. no 5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008) SIM O PPC prevê a inserção de Libras na estrutura curricular do curso (obrigatória ou optativa, depende do curso)? (Dec. no 5.626/2005). SIM 136 As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual? (Portaria Normativa no 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC n o 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010). SIM Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente? (Lei 9.795/1999 e Decreto 4.281/2002). SIM § O PPC está Coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena? (Resoluçao CNE/CP 1/2002 e CNE/CP 2/2002). Não se aplica