Direção Espiritual para a Festa de Chanukah 2010

Transcrição

Direção Espiritual para a Festa de Chanukah 2010
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CHANUKAH 2010
A Congregação Rechovot através da divulgação do texto abaixo, busca compartilhar
com vocês, nossos irmãos, a ministração do Eterno para a Celebração da Festa de
Chanukah 2010 (Festa das Luzes).
No decorrer da leitura vocês terão a noção exata da narrativa cujo principal objetivo é
vigiar. A introdução explana a razão espiritual para que celebremos Chanukah, não
como uma festa voltada para a cultura judaica, mas sim com o objetivo maior de
estarmos vigilantes em todo tempo, aguardando a volta do Mashiach e exercendo a
sobrevivência diária através da fé. Em um segundo momento, vocês poderão
acompanhar as bênçãos para o acendimento das velas da Chanukiah. Em seguida
damos início à narrativa propriamente dita, cuja fundamentação se encontra no texto
bíblico de Mateus 25:1-13.
Seja o Eterno a nos abençoar.
Pra. Sandra Mara Oliveira.
PARTE I - INTRODUÇÃO
Estamos próximos à celebração da Festa de Chanukah ou Festa das Luzes, e o
momento é de vigília! Precisamos vigiar para que não venhamos a celebrar apenas
como uma manifestação cultural, ou até mesmo como uma história do povo judeu.
Não podemos celebrar Chanukah como uma manifestação intelectual e artística.
Nove deusas (musas) da mitologia grega, filhas de Mnemosine e Zeus, presidem as
artes liberais e a inspiração poética, influenciando a sociedade. São elas: Clio História / Euterpe - Música / Talia - Comédia / Melpômene -Tragédia / Terpsicore Dança / Erato - Elegia (poema lírico cujo tom é ordinariamente terno e triste) / Polínia
- Poesia lírica / Urânia - Astronomia / Calíope – Eloquência.
Os pioneiros nos estudos sobre a “Psicologia da Decisão” são Daniel Kahneman
(professor da Universidade Princeton - Nova Jérsei / EUA) e seu colaborador, Amos
Tversky. Seus ensinamentos partem do princípio, que grande parte das decisões que
tomamos na vida, das mais banais até as mais cruciais, são influenciadas por
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aspectos que fogem ao domínio da consciência. Psicanalistas e psicólogos
reconhecem a importância do inconsciente em nosso comportamento, e isso se dá
através de comprovação diária, tanto na área da observação quanto na prática clínica.
A novidade é que até mesmo pesquisadores que não levam em conta a existência
desses conteúdos, já admitem que não temos muito controle sobre nossa liberdade de
escolha. Há um leque de opções que influenciam diretamente em nossas decisões; as
influências provenientes dos deuses, são as mais agressivas.
Chanukah simboliza a luta pela sobrevivência espiritual - a luta pelo exercício da fé. O
milagre do “vaso de óleo”, um cântaro pequeno, de óleo puro e inviolado, ainda com o
selo do sumo-sacerdote, foi encontrado no Templo, em Jerusalém. Em geral, a
quantidade de óleo que estava no vaso de óleo encontrado, era suficiente para
iluminar a menorah (candelabro) por apenas um dia, no entanto, o azeite (óleo) durou
por oito dias. Um milagre aconteceu! Israel descansou após a vitória sobre seus
inimigos. Os macabeus fizeram, então, um outro candelabro (menos nobre que a
menorah) chamado chanukiah, com o objetivo de difundir o milagre ali ocorrido.
Para celebrarmos Chanukah é preciso vigiar. A ação de vigiar, exige de nós o cuidado
na observação dos mínimos detalhes, a começar por mim e por você. Precisamos
entender que não é a pira olímpica e tampouco as piras romanas ou gregas (fogueira
onde queimavam seus cadáveres, corpos mortos, defuntos) que devemos acender em
Chanukah. Precisamos deixar morrer a nossa natureza carnal para não fazermos a
vontade dos deuses, mas sim a vontade de Elohim. “Fazei, pois, morrer a vossa
natureza carnal...”(Cl 3:5a).
Moisés ao chegar a sarça ardente, recebe a seguinte ordem de Elohim: “...tira a
sandália dos pés, pois o lugar em que estás é terra santa.”(Êx 3:5). Retirar as
sandálias significa renunciarmos a nós mesmos, às nossas preferências e a gama de
sentimentos, pensamentos e idéias que o mundo e os deuses nos oferecem a cada
dia. “Pois tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos
olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo”. (IJo 2:16). A figura do fogo é
para nós uma prova, a fim de demonstrar a verdade e a autenticidade de alguém
através de razões, fatos e testemunhas. O gesto de tirar as sandálias dos pés é um
documento, uma prova que Moisés conhecia o Elohim de Israel por experiência. Jó
diz: “Com os ouvidos eu ouvira falar de Ti, mas agora te veem os meus olhos. Por isso
me abomino e me arrependo no pó e na cinza.” (Jó 42:5-6)
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PARTE II - NARRATIVA / BÊNÇÃOS PARA ACENDIMENTO
PRIMEIRO NARRADOR: Portanto é tempo de vigiar. Vigiar no hebraico é shamar,
que significa: observar, cuidar, vigiar. Em Chanukah o nome da vela que serve para
acender as demais velas é Shamash, que significa “O Zelador” - aquele que vigia com
máximo cuidado e com um empenho extraordinário na execução dos seus deveres e
obrigações espirituais. Noite após noite, o Shamash ou “O Zelador”, cumpre fielmente
sua tarefa de acender as luzes. A cada noite ele vigia e dá boas-vindas à recémchegada (a nova vela) e a coloca em seu lugar de direito, na fileira crescente. O vela
chamada Shamash, “O Zelador”, está acesa.
SEGUNDO NARRADOR: Bênção Acendimento Velas Chanukah.
“Baruch Ata Adonai Elohenu Melech Haolam Asher Kideshanu Bemitsvotav Vetsivanu
Lehadlic Ner Chanukah. B’Shem Yeshua Ha Mashiach. Amén”.
Tradução: Bendito sejas Tu, Eterno, nosso Elohim, Rei do Universo, que nos
santificaste com os Teus mandamentos e nos ordenaste acender as velas de
Chanukah. Em nome de Yeshua Ha Mashiach, Jesus, o nosso Messias. Amém.
PRIMEIRO NARRADOR: “O Zelador” vigia atentamente para dar as boas-vindas e
acender a primeira vela.
Nesse momento da narrativa o primeiro narrador faz um convite a um dos irmãos para
que acenda a primeira vela da Chanukiah.
PRIMEIRO NARRADOR: convite
(Nome do convidado) por favor, venha, recite a bênção e acenda a primeira vela - O
Shamash – O Zelador!
PROCEDIMENTO DO CONVIDADO: Dirigir-se à Chanukiah e acender o Shamash
(vela central).
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FALA DO CONVIDADO: Convidarei meus amigos para que juntos possamos acender
as demais velas e recitar as bênçãos!
CONVIDADO: Bênção Acendimento Shamash (vela central).
BÊNÇÃO 1: Baruch Ata Adonai Elohenu Melech Haolam Asher Kideshanu
Bemitsvotav Vetsivanu Lehadlic Ner Chanukah. B’Shem Yeshua Ha Mashiach. Amén.
TRADUÇÃO: Bendito sejas Tu, Eterno, nosso Elohim, Rei do Universo, que nos
santificaste com Teus mandamentos e nos ordenaste acender as velas de Chanukah.
Em nome de Yeshua Ha Mashiach, Jesus, o nosso Messias. Amém.
BÊNÇÃO 2: Baruch Ata Adonai Elohenu Melech Haolam Sheassah Nissim Laavotenu
Baiamim Hahem Bazeman Haze. B’Shem Yeshua Ha Mashiach. Amén.
TRADUÇÃO: Bendito sejas Tu, Eterno, nosso Elohim, Rei do Universo, que realizaste
milagres aos nossos antepassados, naqueles dias, nesta época. Em nome de Yeshua
Ha Mashiach, Jesus, o nosso Messias. Amém.
BÊNÇÃO 3: Baruch Ata Adonai Elohenu Melech Haolam Shehecheianu Vekiiemanu
Vehiguianu Lazeman Haze. B’Shem Yeshua Ha Mashiach. Amén.
TRADUÇÃO: Bendito sejas Tu, Eterno, nosso Elohim, Rei do Universo, que nos
conservaste em vida, nos amparaste e nos fizeste chegar a esta época festiva. Em
nome de Yeshua Ha Mashiach, Jesus, o nosso Messias. Amém.
Nesse momento oito convidados deverão acender as demais velas com suas
respectivas.
AS DEMAIS VELAS DEVERÃO SER ACESAS NA SEQUÊNCIA: Bênçãos 1 e 2 +
Hanerot Halalu.
BÊNÇÃO 1: Baruch Ata Adonai Elohenu
Melech Haolam Asher Kideshanu
Bemitsvotav Vetsivanu Lehadlic Ner Chanukah. B’Shem Yeshua Ha Mashiach. Amén.
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TRADUÇÃO: Bendito sejas Tu, Eterno, nosso Elohim, Rei do Universo, que nos
santificaste com Teus mandamentos e nos ordenaste acender as velas de Chanukah.
Em nome de Yeshua Ha Mashiach, Jesus, o nosso Messias. Amém.
BÊNÇÃO 2: Baruch Ata Adonai Elohenu Melech Haolam Sheassah Nissim Laavotenu
Baiamim Hahem Bazeman Haze. B’Shem Yeshua Ha Mashiach. Amén.
TRADUÇÃO: Bendito sejas Tu, Eterno, nosso Elohim, Rei do Universo, que realizaste
milagres aos nossos antepassados, naqueles dias, nesta época. Em nome de Yeshua
Ha Mashiach, Jesus, o nosso Messias. Amém.
HANEROT HALALU: Hanerot Halalu Anachnu Madlikim Al Hanissim Veal Haniflaot
Veal Hateshuot Veal Hamilchamot Shaassita Laavotenu Baiamim Hahem Bazeman
Haze Al Iede Cohanecha Hakedoshim. Vechol Shemonat Yeme Chanukah Hanerot
Halalu Codesh Hem Veen Lanu Reshut Lehishtamesh Bahem Ela Lir’otam Bilvad Kede
Lehodot Ulehalel Leshimcha Hagadol Al Nissecha Veal Nifleotech Veal Yeshuatecha.
TRADUÇÃO: Acendemos estas velas em virtude das redenções, milagres,
maravilhas, salvações e guerras, que realizaste para os nossos antepassados,
naqueles dias, nesta época, por intermédio dos Teus sacerdotes. Durante todos os
oito dias de Chanukah, estas velas são sagradas, não nos sendo permitido fazer
qualquer outro uso delas, senão o de olhá-las, a fim de que possamos agradecer e
louvar Teu grande Nome, por Teus milagres, Teus feitos maravilhosos e Tuas
salvações.
PRIMEIRO NARRADOR: Por causa disso a luz, O Shamash, “O Zelador”, é elevado
até a parte central e posicionado acima de todas as demais velas da Chanukiah, até
inflamar todas as outras velas. Mesmo assim, com toda virtude que lhe foi outorgada,
“O Zelador” não é contado!
SEGUNDO NARRADOR: “Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas, cada
um se desviava pelo seu caminho; e o Eterno fez cair sobre ele a iniquidade de nós
todos. Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu a sua boca; como cordeiro foi
levado ao matadouro, e como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não
abriu a sua boca. Pela opressão e pelo juízo foi tirado. E quem pode falar da sua
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linhagem? Pois foi cortado da terra dos viventes; pela transgressão do meu povo foi
ele atingido. Deram-lhe sepultura com os ímpios, e com o rico na sua morte, embora
nunca tivesse cometido injustiça, nem houvesse engano na sua boca. Todavia, ao
Eterno agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por
expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os seus dias, e o bom prazer
do Eterno prosperará na sua mão. Ele verá o trabalho da sua alma, e ficará satisfeito;
com o seu conhecimento o meu servo, o justo, justificará a muitos, e as iniquidades
deles levará sobre si. Pelo que lhe darei uma porção entre os poderosos, e com os
fortes repartirá ele o despojo, porque derramou a sua alma na morte, e foi contado
com os transgressores. Pois ele levou sobre si o pecado de muitos, e pelos
transgressores intercedeu”. (Is 53:6-12)
PRIMEIRO NARRADOR: Embora seja doador de luz para todos os outros, “ O
Zelador” priva-se de seu potencial de iluminação para despertar uma chama em outro.
SEGUNDO NARRADOR: “Então repartiu os trezentos homens em três companhias, e
deu-lhes a cada um nas suas mãos trombetas, e cântaros vazios contendo tochas
acesas, e disse-lhes: Olhai para mim, e fazei como eu fizer: Chegando eu ao extremo
do arraial, como eu fizer, assim fareis vós. Tocando eu e todos os que comigo
estiverem a trombeta, então também vós tocareis a trombeta ao redor de todo o
arraial, e direis: Pelo Eterno e por Gideão! Chegaram Gideão e os cem homens que
com ele iam à extremidade do arraial, ao princípio da vigília da meia-noite, logo depois
da troca das sentinelas. Tocaram as trombetas, e partiram os cântaros que traziam
nas mãos. Tocaram as três companhias as trombetas, e partiram os cântaros. E,
segurando na mão esquerda as tochas acesas, e na mão direita as trombetas que
tocavam, exclamaram: Espada pelo Eterno e por Gideão!” (Jz 7: 16-20)
OBSERVAÇÕES:
1) NESSE MOMENTO DA NARRATIVA OS LEVITAS DARÃO INÍCIO AO LOUVOR
DAS “DEZ VIRGENS” (SEM CANTAR O CORO).
2) OS NARRADORES DARÃO INÍCIO À NARRATIVA DA PARÁBOLA DO TEXTO
BÍBLICO - MATEUS 25:1-13.
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SEGUNDO NARRADOR: “Então o reino dos céus será semelhante a dez virgens,
que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do noivo. Cinco eram
imprudentes, e cinco prudentes. As imprudentes, ao tomarem as suas lâmpadas, não
levaram azeite consigo”.
PRIMEIRO NARRADOR: Imprudência significa - descuido e negligência. A
negligência descrita no texto bíblico anteriormente narrado, significa loucura, tendo em
vista a urgência do retorno e do arrependimento – em hebraico Teshuvah). O azeite é
o símbolo da bênção, da unção e do Espírito Santo, elemento indispensável para a
combustão e para a queima.
SEGUNDO NARRADOR: “O Espírito do Eterno Elohim está sobre mim, porque o
Eterno me ungiu para pregar as boas-novas aos pobres. Enviou-me a restaurar os
contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e abertura de prisão aos
presos, a apregoar o ano aceitável do Eterno, e o dia da vingança do nosso Elohim, a
consolar todos os tristes, e ordenar acerca dos tristes de Sião que se lhes dê
ornamento por cinza, óleo de alegria por tristeza, veste de louvor por espírito
angustiado. Eles se chamarão árvores de justiça, plantação do Eterno, para que ele
seja glorificado. Reedificarão as ruínas antigas, e restaurarão os lugares há muito
devastados; renovarão as cidades arruinadas, devastadas de geração em geração.
Estrangeiros apascentarão os vossos rebanhos; estranhos serão os vossos lavradores
e os vossos vinhateiros. E vós sereis chamados sacerdotes do Eterno, e vos
chamarão ministros de nosso Elohim. Comereis a abundância das nações, e na sua
glória vos gloriareis”. (Is 61: 1-6)
PRIMEIRO NARRADOR: Sem azeite, a lâmpada não tem utilidade, ou seja é inútil!
SEGUNDO NARRADOR: “Mas as prudentes levaram azeite em suas vasilhas, com as
suas lâmpadas. Demorando o noivo, todas elas acabaram cochilando e dormindo”.(Mt.
25:4-5)
PRIMEIRO NARRADOR: A causa do adormecimento das virgens é a longa demora
da volta. O ensinamento para nós é: devemos estar sempre prontos, independente do
tempo que essa espera durará. Precisamos continuar a esperar o Mashiach (o
Messias), não importando qual seja a sua demora.
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SEGUNDO NARRADOR: “Sede, pois, irmãos, pacientes até à vinda do Eterno. Vede
que o lavrador espera o precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência, até
receber as primeiras e as últimas chuvas. Sede vós também pacientes, e fortalecei os
vossos corações, porque a vinda do Eterno está próxima”. (Tg 5:7-8)
Rápida pausa... Em seguida, o SEGUNDO NARRADOR (movido por uma
entonação apropriada) inicia a narrativa do texto bíblico: “Mas, à meia-noite ouviuse um grito: Aí vem o noivo, saí ao seu encontro. Então todas aquelas virgens se
levantaram e prepararam as suas lâmpadas. E as imprudentes disseram às prudentes:
Dai-nos do vosso azeite; as nossas lâmpadas se apagam. Mas as prudentes
responderam: não seja o caso que nos falte a nós e a vós. Ide antes aos que o
vendem e comprai-o”. (Mt 25:6-9)
PRIMEIRO NARRADOR: Na sala onde acontece o banquete nupcial, a movimentação
é desordenada e perturbadora. A inquietude das virgens negligentes é loucura! O
tormento também é inútil porque elas não souberam alimentar com fervor a noite da
espera.
SEGUNDO NARRADOR: “E tendo elas ido comprá-lo, chegou o noivo. As virgens que
estavam preparadas entraram com ele para as bodas. E fechou-se a porta”. (Mt 25:10)
SEGUNDO NARRADOR: As virgens retardatárias batem insistentemente na PORTA
QUE SE FECHA. MAS, A PORTA QUE SE FECHA, É A PORTA DO REINO DOS
CÉUS. ELA SÓ SE ABRE PARA AQUELES QUE ESPERAM SEM FRAQUEZA!
SEGUNDO NARRADOR: “ Mais tarde, chegaram também as outras virgens dizendo:
Adoni, Adoni, abre-nos a porta! Mas Ele respondeu: em verdade vos digo, que não vos
conheço”. (Mt 25:11)
OBSERVAÇÃO:
OS LEVITAS ENTRAM COM O CORO: PORTANTO... VIGIAI, PORQUE NÃO
SABEIS, O DIA, A HORA QUE O FILHO DO HOMEM VIRÁ...
SEGUNDO NARRADOR: Assim diz o Eterno: Ainda há esperança para aqueles que
vivem em fraquezas morais. O Espírito Santo é o nosso ajudador, e o seu auxílio nos
garante a vitória. TOME PARA SI A PALAVRA DO ETERNO E CREIA!
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SEGUNDO NARRADOR: “ Da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas
fraquezas. Não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo
Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. E aquele que examina os
corações sabe qual é a intenção do Espírito, porque segundo a vontade de Elohim é
que intercede pelos santos”. (Rm 8:26-27)
SEGUNDO NARRADOR: “VIGIAI; ESTAIS FIRMES NA FÉ;
PORTAI-VOS
VARONILMENTE, FORTALECEI-VOS”. (I Co 16:13)
PARTE III - REPETIÇÃO DO LOUVOR DAS DEZ VIRGENS.
PARTE IV - O SEGUNDO NARRADOR CONVIDARÁ TODA CONGREGAÇÃO A
FICAR DE PÉ E A EXCLAMAR:
MI KAMOCHA BA ELIM ADONAI.
QUEM É COMO TU ENTRE OS FORTES, Ó ETERNO? (ÊX 15:11A)

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