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Alcatel 1000 S12 (BCG) Descr. Descr. CD Manuals System Description P6: Major Subsyst. 214 47181 AAAA TR Ed. 01 Status Change Note Released CNQ 9 50 718 12 Short Title BUSINESS COMM. SUBSYSTEM All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. 2 / 45 214 47181 AAAA TR Ed. 01 All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. Contents 12 Abbreviations . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 214 47181 AAAA TR Ed. 01 45 3 / 45 4 / 45 214 47181 AAAA TR Ed. 01 All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. 1 Introdução Este documento descreve a aplicação de Comunicação de Negócios (BC) a uma rede de telecomunicações privadas extensivamente baseada no uso de equipamento de comutação pública. Uma BC proporciona aos usuários de negócios uma ampla gama de tipos de comunicações e serviços suplementares, e pode incluir a Rede Digital de Serviços Integrados (RDSI). As qualidades da central Alcatel 1000 S12 usada numa RDSI credenciam-na como adequada especificamente para os aspectos de comutação pública da BC. 2 Aplicação dos Serviços de Comunicação de Negócios Para dar suporte a uma aplicação de serviços BC, aqui referida como um Grupo de Comunicação de Negócios (BCG), é necessário reunir todas as entidades: hardware, software, e recursos humanos. A BC deve ser vista como um conceito em evolução que começou com o Centrex (Central Office Based Intelligence In Support Of Business Users) analógico básico, e continua a se desenvolver no ritmo da tecnologia digital corrente. Conseqüentemente, a estrutura e as facilidades proporcionadas por um BCG dependem da combinação dos requisitos do usuário BC e a habilidade de tecnologia corrente para atender a esses requisitos. 2.1 Comunicação de Negócios e Grupos de Comunicação de Negócios O serviço BC permite aos usuários estabelecer e receber chamadas principalmente no âmbito de um mesmo BCG. Um BCG é uma rede de telecomunicação privada, as vezes referida como uma rede virtual, que confia intensamente em elementos específicos a serem providos pela rede de comutação pública, tais como: · interconexões entre usuários BC dentro do grupo · interconexões entre usuários BC e assinantes fora do grupo · serviços de suporte, conforme providos para assinantes públicos · serviços adicionais específicos para o grupo O envolvimento da rede de comutação pública no BC é Invisível para o usuário. Contudo, o usuário BC pode ter acesso aos mesmos serviços de voz e dados na faixa de voz que estão disponíveis para os assinantes públicos. Além disso, um nó de comutação pode desempenhar a função tradicional de Central Privada de Comutação (PBX) se solicitada, que constituiria então a interface entre o usuário individual BC e a rede pública. Tipicamente, esta função PBX pode ser provida como: · PBX digital com discagem direta a ramal · PBX RDSI com discagem direta a ramal. Ambas estas funcionalidades PBX podem ser implementadas como centrais de comutação privadas. Por exemplo, o suporte de Rede Inteligente (RI) num BCG é opcional. No presente, o escopo de um BCG é confinado a aplicações com base territorial fixa, assim, a inclusão de usuários móveis de BC numa Rede Pública Terrestre Móvel (PLMN) não foi ainda considerada mais seriamente. A interface entre um usuário individual e a função PBX está fora do escopo deste documento, e pode ser definida como um ramal que pode ser analógico, Acesso Básico RDSI (BA) ou Acesso Primário RDS (PRA). Nas aplicações RDSI, é usado o Sistema de Sinalização Número 1 (DSS1). As tópicos abaixo explicam os princípios da BC dentro de um BCG, resume as funções de usuários e organizadores, identifica os principais tipos de equipamento de comutação, introduz os métodos de numeração, e finalmente, explica o uso de perfis dentro de um BCG. 2.2 Organizadores e Usuários de um Grupo de Comunicação de Negócios Para assegurar eficiência na instalação e operação subseqüente de um BCG, várias funções do grupo são distribuídas entre organizações ou individuais; suas principais tarefas e responsabilidades são resumidas da seguinte forma: 214 47181 AAAA TR Ed. 01 5 / 45 · Assinante do Serviço. Uma companhia ou organização que contrata um serviço BCG de um provedor. O assinante do serviço pode organizar o serviço BCG de um modo personalizado, usando a função de administrador de BC (explicada mais adiante). · Usuário BC. Uma pessoa, ou uma aplicação, que usa um ramal do BCG para gerar chamadas dentro ou fora do grupo. Tipicamente um usuário BC pode fazer chamadas dentro do BCG. Se atribuído a uma classe de serviço apropriada, pode estabelecer chamadas para destinos fora do grupo. Em geral, um usuário BC pode usar as mesmas facilidades disponíveis para um assinante de rede pública, além de outras específicas. · Atendente BC. Um representante funcional da entidade de gerência de tráfego, responsável por assistência ao tráfego e pela tarefa principal de processar as chamadas que não usam Discagem Direta a Ramal (DDI). O atendente BC pode proporcionar assistência quando um usuário BC requerer ajuda para estabelecimento de chamadas e uso de serviços. Chamadas para um atendente BC podem ser enfileiradas e o atendente BC pode receber informação do comprimento da fila. Informação de chamadas relacionadas, exemplo: o tipo de origem da chamada, pode ser visualizado na tela de uma posição de atendente. · Administrador BC. Reservado para desenvolvimento futuro, é um representante funcional da entidade responsável pela gerência de um BCG, do ponto de vista do Assinante do Serviço. Parte desta função inclui o aluguel de acesso e Número de Diretório (DN) públicos, como também a formulação de um Plano de Numeração Privado (PNP) para o BCG. Um administrador BC pode atribuir e desatribuir números de diretórios públicos e privados para os usuários BC com essa finalidade. · Usuário Móvel BC. Reservado para desenvolvimento futuro, é um usuário dentro de um PLMN, que também pode ser um membro do BCG. 2.3 Tipos de Equipamento de Comutação Usados As requisitos de comutação de um BCG podem ser completamente cumpridos usando-se equipamento 6 / 45 de comutação pública ou uma combinação de equipamento de comutação público e privado. O título genérico Central de Rede de Telecomunicação Privada (PTNX) cobre mais centrais especializadas e Centrex. Um PTNX é formalmente definido como um nó na rede BC que proporciona comutação automática e funções de tratamento de chamada. O PTNX suporta uma gama de serviços baseados nos serviços públicos RDSI. Sob o termo amplo de PTNX os seguintes tipos de centrais existe. 2.3.1 Central Automática Privada (PABX) (PABX) com Discagem Direta a Ramal Uma Central Automática Privada com Discagem Direta a Ramal (PABXI) é uma implementação de PTNX localizado em prédio de um operador de rede privado. PABXI é PBX digital equipado com discagem direta a ramal e conectada a uma ou duas centrais públicas usando enlaces de Modulação de Código de Pulso (PCM) com capacidades de Sinalização em Canal Associada ao Canal (CAS). Uma PABXI é vista pela rede como um grupo de busca de chamadas, ainda que o acesso a este possa ser compartilhado por mais de um BCG. A cada PABXI é atribuído um Número de Diretório Geral (GDN). Chamadas de entrada para ramais são normalmente feitas por discagem direta ou usando conexões assistidas por operador, discando-se o GDN. 2.3.2 Central Privada de Comutação RDSI Uma Central Privada de Comutação RDSI (ISPBX) é também uma implementação de uma PTNX localizada em prédio de um operadora de rede privada. Um ISPBX é um digital PBX equipada com discagem direta a ramal e conectada para uma ou duas centrais públicas usando sinalização de canal-D com PRAs ou BAs conforme a recomendação (CCITT) Q.931 da União Internacional de Telecomunicações (ITU) e Setor de Normalização de Telecomunicações (ITU-T). Outras características gerais de um ISPBX são como as apresentadas para um PABXI. 2.3.3 Centrex Centrex Analógico e RDSI Um Centrex Analógico (ANCTX) e um Centrex RDSI (ISCTX) são ambos implementações de PTNX que não ficam localizadas em prédio de operadora de 214 47181 AAAA TR Ed. 01 All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. · Provedor de Serviço. Um provedor de serviço é uma companhia ou organização tal como uma Administração de Telégrafos e Telefone que oferece serviço por subscrição para um ou mais BCGs. All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. rede privada. Ambos os tipos de Centrex podem ser anexados a, ou ser fisicamente parte integrante de uma central local pública e são associações lógicas de linhas de telefone analógico e acessos RDSI, respectivamente, formados para funcionar como Centrex. Todos os ramais de um Centrex são conectados a uma central local permitindo um ou mais Centrex por BCG por central local. Interfaces de linhas de ramal no Centrex são as mesmas usadas para as linhas de assinante público. Linhas analógicas e acessos RDSI podem coexistir num Centrex. No momento presente, acessos RDSI para conexão direta a ISCTX são limitados a BAs. 2.4 Tipos de Terminais Disponíveis Assinantes individuais são conectados com equipamento público ou de comutação privada por uma interface padrão, exemplo, analógica ou, de BA RDSI, em que uma gama de terminais podem ser conectados .Para assistência ao tráfego, e Operações, Administração e Manutenção (OA&M), os seguintes tipos de terminais estão disponíveis: · aparelho telefônico analógico com teclado DTMF · aparelho telefônico simples RDSI · uma posição RDSI básica · Número de Diretório Geral. Para chamadas a partir da rede pública dentro de uma PTNX, o GDN é um número que identifica a função atendente BC. Um GDN pode ser atribuído para o Centrex inteiro, p. ex., para todos os atendentes BC, ou para um PABXI ou ISPBX particular. · Número de Diretório de Busca (HDN) O HDN identifica um grupo de ramais a que se aplica a busca. DNs de Busca podem ser atribuídos para diferentes grupos de busca de atendentes BC no mesmo BCG · Número de Diretário Individual (IDN). O IDN é atribuído para um atendente BC para prover acesso para chamadas terminadas para aquele atendente particular BC, em vez de para o grupo. Um atendente BC pode ser atribuído a um Público individual DN para acesso a partir da rede pública e/ ou um número individual PNP para acesso dentro do BCG. · Número Universal (PNP). Um número universal PNP é um número PNP de uma rede BC tendo mais que um destino E.164. A seleção pode depender, por exemplo, da área geográfica do usuário, ou pode depender do tempo. 2.6 Busca de Linha · uma posição RDSI avançada, i. e., um terminal multifuncional. Busca é a procura para seleção de um ramal livre. A busca é executada de acordo com certas convenções, p. ex., cíclica, e normalmente envolve o uso de um número geral, o HDN, a cobrir um grupo de ramais. 2.5 2.6.1 Esquemas de Numeração Chamadas originárias de dentro e fora de uma rede privada podem ser estabelecidas discando-se um endereço de ramal cuja estrutura de número esteja em conformidade com o seguinte esquema de numeração. · Número de Diretório Público. O DN Público é um DN que identifica um ramal (e no futuro um assinante móvel). O número é definido de acordo com o padrão E. 164 e as vezes é referido como um número E.164. O assinante solicitado pode ser alcançado de fora de uma rede privada por DDI usando-se o DN Público. · Número de Plano de Numeração Privada. O número PNP identifica um usuário BC em um BCG e no futuro um assinante móvel. O número PNP deve ser usado para chamadas dentro do BCG. O número PNP deve ser parte do DN Público. 214 47181 AAAA TR Ed. 01 Grupos de Busca em um PABXI ou ISPBX Uma PABXI ou ISPBX é visto pela rede como grupo de busca de chamada. Um GDN é atribuído a como parte de ou PABXI ou ISPBX inteira e, em conjunção com discagem direta a ramal, pode ser usado para alcançar ramais. Nenhum dos canais no acesso do grupo de busca tem números individuais. 2.6.2 Grupos de Busca em ANCTX ou ISCTX Dentro de uma ANCTX ou uma ISCTX, um número de ramais podem ser organizados em um grupo de busca do tipo não-DDI; um HDN é atribuído a cada grupo. Cada acesso dentro do grupo de busca pode usar um número individual, i. e., um PNP e/ou um número 7 / 45 Uma busca reduzida pode ser aplicada para restringir o tráfego terminado para um ou poucos acessos. A busca reduzida é realizada limitando-se o número de acessos no grupo sobre o qual a busca de linha é executada. É possível a seleção de busca tanto completa como reduzida, sendo executada por ação manual ou por uma função temporizada. 2.7 Perfil Um perfil é uma lista de todas as permissões, classe de serviço, e dados associados com os serviços incluídos no contrato de subscrição de um usuário BC. Um perfil é atribuído a um DN em combinação com um serviço básico. Cada usuário BC de um acesso é associado com um perfil que define: · o DN público · o número do PNP · os serviços básicos. Um perfil pode também ser atribuído a um GDN e para grupo de busca conforme segue. Um perfil é atribuído ao GDN para um PABXI ou um ISPBX; contudo, os canais no acesso pertencentes ao grupo de busca não são associados com perfis individuais. A rede pública não contém informação sobre os ramais de perfis PABXI/ISPBX, exceto para aqueles de “Cityline”. Um perfil é atribuído ao GDN do Centrex para um ANCTX ou um ISCTX, e para cada HDN no Centrex. Perfis individuais definindo DN público, número PNP, e serviços básicos são dados para cada acesso de usuário no Centrex. 2.8 Estrutura Funcional e Direitos de Acesso em Centrex Centrex As funções desempenhadas em cada nível são definidas pelos estados de operação 1 a 4 do usuário BC. Os direitos de acesso ao serviço para cada estado operacional são mostrados na Tabela 1 Um usuário BC está ligado a um acesso específico que tem autorização baseada no perfil de acesso. Os atendentes BC são móveis dentro de seus próprios grupos de busca. Um acesso que pode ser usado por um atendente BC tem uma marcação de classe especial. Estes acessos somente podem pertencer a um grupo atendente BC. Um Administrador BC é móvel no âmbito do BCG. 2.9 Definições Adicionais Elementos adicionais associados com BCGs são definidos conforme segue: · Conexão. Uma conexão é uma associação de canais de transmissão ou circuitos de telecomunicação com comutação e outros conjuntos de unidades funcionais, estabelecida para suportar a transferência de informação entre dois ou mais pontos em uma rede de telecomunicação. A conexão pode ser estabelecida por demanda ou como uma Conexão Semipermanente (SPC). Uma SPC pode ser estabelecida pelo usuário ou pela rede. · Centrex de Área Ampliada (WAC).Um WAC é um BCG consistindo apenas de centrais desempenhando a função Centrex que são espalhadas entre várias centrais locais. · “Cityline”. Uma “Cityline” é um ramal de um ISPBX associado com um perfil individual que é registrado em uma central pública. · Chamada Intra-BCG. Uma chamada entre dois usuários BC sobre a mesma central física. · Chamada Inter-BCG. Uma chamada entre dois usuários envolvendo duas ou mais centrais. Abaixo estão os tipos de usuários de ramal: · usuário BC normal · atendente BC para assistência de tráfego · administrador BC para funções OA&M (reservado para desenvolvimento futuro). Um usuário BC pode se tornar um atendente BC e/ou um administrador BC chamando o procedimento apropriado para registro de acesso (”log on”). 8 / 45 214 47181 AAAA TR Ed. 01 All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. E.164. Em casos onde um DN individual não tem atribuído um acesso, um número de fila é atribuído, por acesso, para propósitos de busca Figure 1 Implementação da Função Centrex numa Central 214 47181 AAAA TR Ed. 01 9 / 45 * RSUs IDSN REMOTE INTERFACE MODULE TCE * * * * * DIGITAL SWITCHING NETWORK * ACE * * RSU TCE ACE * = = = = SIGNALLING LINKS (VIA MODEMS) TONES DISTRIBUTION *CLOCK AND VISUAL DISPLAY UNITS ETC. REMOTE SUBSCRIBER UNIT TERMINAL CONTROL ELEMENT AUXILIARY CONTROL ELEMENT CLOCK AND, AS APPLICABLE, TONES COMMON CHANNEL MODULE TCE * COMPUTER PERIPHERALS MODULE TCE CLOCK AND TONES MODULE TCE * * DIGITAL TRUNK MODULE TCE TCE DIGITAL TRUNK PACKET SWITCHED DATA NETWORK (VIA MODEMS) (X.75, X.25 DTE, X.25 DCE) SERVICE CIRCUITS MODULE PACKET SWITCHING MODULE TCE * NOTES: 1. PRIMARY RATE ACCESSES 2. (USING ISDN TRUNK MODULES) OMITTED FOR CLARITY. MODULES USED FOR PUBLIC NETWORK APPLICATIONS LINES ISDN SUBSCRIBER MODULE TCE LINES (BASIC ACCESSES) * ANALOG SUBSCRIBER MODULE TCE ISDN SUBSCRIBER MODULE TCE ANALOG SUBSCRIBER MODULE TCE LINES (BASIC ACCESSES) LINES RSUs IDSN REMOTE INTERFACE MODULE TCE MODULES USED FOR BUSINESS COMMUNICATION APPLICATIONS All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. Direitos de Acesso a Serviço Estado de Operação do Usuário BC: BC: Serviço Acesso Serviços de Usuário BC Serviços de Serviços de Admin. BC Atendente BC Estado 1 (Usuário BC) X Estado 2 (Administrador BC) X Estado 3 (Atendente BC) X Estado 4 (Atendente/Administrador BC) X 2.10 Implementação de Centrex Centrex em uma Central A função Centrex pode ser implementada em uma central simplesmente acrescentando-se módulos de hardware existentes de um tipo específico ao BCG e alguns módulos software para controlar funções específicas BCG. Dados relativos aos participantes BCG são então carregados. A Figura 1 mostra uma central RDSI típica onde usuários BC são conectados: · por meio de BAs para Módulos de Assinante RDSI · por linhas analógicas aos Módulos de Assinante Analógico e (por meio de Unidades de Assinante Remoto) para Módulos de Interface Remoto RDSI. O adicional software específico BCG é tipicamente mantido em um dos Elementos de Controle Auxiliar. 3 Tipos de Grupos de Comunicação de Negócios BCGs tem evoluído a partir de um Centrex de central única, analógica e simples, para um WAC, com funções OA&M inicialmente locais, e então, mais tarde, com funções OA&M remotas. Estes desenvolvimentos tem conduzido a BCGs baseados em RDSI completa e construídos conforme o conceito de RI. As características principais dos diferentes tipos de BCG são agora resumidas. Direitos X X X 3.1 X Grupos BC com OA&M Local (Reservado (Reservado para desenvolvimento futuro) Em um BCG com OA&M local, as atividades OA&M são executadas por um administrador BC conectado à central local. O escopo das atividades de OA&M que podem ser executadas são limitadas aos de uma central em particular. Os dados relacionados ao BCG são replicados em todas as centrais locais pertencentes ao BCG. Para assegurar a consistência das alterações de dados, as atualizações tem que ser administradas localmente em cada central envolvida. 3.2 Grupos BC com Suporte de Rede Inteligente Os princípios e aplicações de uma RI a um BCG são descritos nas seguintes tópicos. 3.2.1 Princípios da Rede Inteligente Uma RI é uma rede de nós de telecomunicação interconectados na qual um grau de controle centralizado pode ser aplicado aos elementos constituintes. Tal configuração permite que a troca de dados em um nó seja refletida em outros nós automaticamente ou ação manual. Em termos práticos, a aplicação de princípios de RI reforçam o controle de uma rede em um BCG centralizando suas funções. Em um ambiente IN, o controle de centrais subordinadas é executado de acordo com as seguintes hierarquias de nós de rede. (a) 10 / 45 All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. Table 1 Sistema de Gerenciamento de Serviços (SGS) 214 47181 AAAA TR Ed. 01 All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. (a) Ponto de Controle do Serviço(PCS). Um PCS caracteriza um PNP completo, Distribuição de Chamada Automática (ACD) centralizada, e fila centralizada. (a) Ponto de Acesso a Serviço (PAS). Um PAS é uma central local na qual é aplicado controle central, usando um PCS e um SGS. Um PAS oferece PNP completo, ACD local, e serviço de fila local. Em um BCG várias centrais PAS proporcionam as funções Centrex, e também, onde aplicável, a capacitação de rede para PABXIs e/ou ISPBXs. 3.2.2 Aplicação de Rede Inteligente Um BCG básico com suporte de RI pode ser reforçado pelas seguintes funcionalidades: · o PNP completo mantido no nível PCS · uma cópia parcial do PNP mantida no nível PAS, na maioria dos casos · um número PNP universal disponível · ACD centralizado disponível · gerenciamento de funções são executadas pelo SGS e PCS. Com a finalidade de permitir que os BCGs tenham suporte de uma RI, cada uma das centrais do grupo de centrais conectadas por ramais deve ser do tipo PAS. 3.3 Aspectos de Rede dos Grupos BC Um BCG pode ser baseado num dos conceitos: rede sobreposta ou rede integrada, conforme segue. · Redes sobrepostas. Num BCG baseado em rede de sobreposição, as PTNXs utilizam recursos da rede pública RDSI para construir a rede BC sobreposta na RDSI pública interveniente. Nesta aplicação, a função da rede interveniente é limitada a prover uma rede de transporte transparente, que carrega a informação da conexão de sinalização, bem como a informação do usuário, entre as PTNXs envolvidas. 214 47181 AAAA TR Ed. 01 · Redes integradas. Em um BCG baseado em redes integradas, é a rede interveniente, a rede pública RDSI, que provê os serviços de rede solicitadas pela comunicação entre as PTNXs envolvidas. Conseqüentemente, a RDSI pública suporta o BCG com respeito às funções de sinalização, e, por exemplo, a tradução dos números privados. 3.3.1 Suporte por Rede Interveniente Sobreposta Uma PTNX pode ser empregada no conceito de sobreposição conforme segue. PABXI ou ISPBX no Conceito de Sobreposição Com respeito a estes tipos de centrais, a rede pública é informada do seguinte: · · · · · acesso GDN perfil associado ao GDN faixa DDI para os DNs públicos SPCs controladas por usuário, ou por um administrador BC A rede pública não fornece o PNP. O PABXI ou ISPBX é responsável por prover os serviços básicos e suplementares. ANCTX ou ISCTX no Conceito de Sobreposição Repare-se que a aplicação de uma ANCTX ou ISCTX no conceito de sobreposição é reservada para desenvolvimentos futuros. Com respeito a centrais ANCTX ou ISCTX, a rede pública é informada do seguinte: · · · · · acessos GDN HDNs DNs públicos perfis relativos a todos DNs, públicos e privados. Além disso, a rede pública tem que fornecer: · um PNP para tradução de número · serviços básicos e suplementares · SPCs controladas por usuário, ou por um administrador BC · mecanismos de seleção para os SPCs. 11 / 45 Suporte por Rede Interveniente Integrada Um PTNX pode também ser empregado no conceito de rede integrada conforme segue. PABXI ou ISPBX no Conceito de Integração A rede pública recebe as seguintes informações para estes tipos de centrais: · · · · acesso GDN perfil associado ao GDN faixa DDI para DNs públicos. A rede pública tem que fornecer um PNP para chamadas de uma PTNX para: · uma outra PTNX · a rede pública, i. e., o código de acesso de saída. BCG Sem Envolvimentode Envolvimento de Rede Inteligente Figura 2 mostra duas centrais locais configuradas como parte de uma RDSI. Parte de cada central local suporta a função Centrex e fornece interfaces para interfuncionamento com PBXs analógicos e RDSI . A função Centrex é mostrada suportando ambas centrais locais conforme segue: · BAs, sendo dois canais de dados (canal-B), e um canal de sinalização (canal-D), por acesso de Assinante (S). · linhas de assinante analógico · a função do grupo de busca. As principais características de tal BCG são: · são suportados no nível da central local, o PNP completo, ACD, e conjunto de serviços Para chamadas internas de uma PTNX, a implementação do PNP é suportada na própria PTNX · são suportadas funções Centrex em cada central que tem ramais Centrex conectados, i. e., o equivalente de funções de PABXI ou ISPBX Serviços básicos e suplementares, para os ramais de um PABXI ou ISPBX, são fornecidas pelo PABXI ou ISPBX envolvidos. · suporte para as funções de rede BC (”networking”), p. ex., o PNP completo. A rede pública fornece serviços básicos e suplementares para a PTNX. Isto inclui suporte dos serviços por demanda da rede pública para estabelecimento de conexões de informação. BCG com inclusão de uma Rede Inteligente ANCTX ou ISCTX no Conceito de Integração A rede pública é informada das informações seguintes para estes tipos de centrais: · · · · · acessos GDN HDNs DNs público perfis associados a todos DNs, públicos e privados Além disso, a rede pública fornece os serviços seguintes para ambas as chamadas, dentro e fora do BCG: · um PNP para tradução de número · serviços básicos e suplementares. Está incluído nos serviços fornecidos pela rede pública o suporte dos serviços por demanda na rede pública para as conexões de informação do usuário. 3.3.3 Exemplos Exemplos de Configurações de Grupo BC A Figura 3 mostra duas centrais locais configuradas como parte de uma RDSI. Uma central deste tipo deve ser do tipo PAS para operar dentro de uma RI. Cada central local é controlada pelas entidades PCS e SGS comuns. Assim como no exemplo prévio, parte de cada central local suporta a função Centrex e fornece interfaces para interfuncionamento com PBXs analógico e RDSI . As principais características de tal BCG são: · são suportados, no nível da central local, a parte local apenas do PNP, o ACD local, e o completo conjunto de serviços. · são suportados, no nível PCS, o PNP completo e ACD centralizado · As funções Centrex são suportadas em cada central em que há ramais Centrex conectados, i. e., equivalência de funções com PABXI ou ISPBX · suporte de funções de rede BC, p. ex., o PNP completo. Este tópico considera exemplos de configurações típicas de equipamento BCG baseado no conceito integrado. 12 / 45 214 47181 AAAA TR Ed. 01 All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. 3.3.2 All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. RDSI CENTRAL LOCAL CENTRAL LOCAL S(BA) C E N T R E X BC NETWORKING CENTREX ANALÓGICOS GRUPO DE BUSCA BC NETWORKING 30B+D GRUPO DE BUSCA ANALÓGICOS ISPBX PABXI ANALÓGICO S(BA) ISPBX ANALÓGICOS S(PRA) S(BA) Figure 2 NOTAS: BA ISPBX PRA PABXI = = = = ACESSO BÁSICO CENTRAL PRIVADA RDSI ACESSO PRIMÁRIO CENTRAL AUTOMÁTICA PRIVADA C/ DDR Um BCG sem suporte de uma Rede Inteligente 214 47181 AAAA TR Ed. 01 13 / 45 All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. SGS PNP COMPLETO, ACD CENTRALIZADO, FILA CENTRALIZADA PCS CENTRAL LOCAL PAS RDSI CENTRAL LOCAL PAS S(BA) C E N T R E X BC NETWORKING CENTREX ANALÓGICO GRUPO DE BUSCA BC NETWORKING 30B+D GRUPO DE BUSCA ANALÓGICO ISPBX PABXI ANALOG. S(BA) ISPBX ANALÓGICO S(PRA) S(BA) Figure 3 14 / 45 NOTA: ACD BA ISPBX PABXI PRA PNP PCS SGS PAS = = = = = = = = = DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CHAMADAS ACESSO BASICO CENTRAL AUTOMÁTICA PRIVADA RDSI CENTRAL AUTOMÁTICA PRIVADA C/ DISCAGEM DIRETA A RAMAL ACESSO PRIMÁRIO PLANO DE NUMERAÇÃO PRIVADO PONTO DE CONTROLE DO SERVIÇO SISTEMA DE GERENCIA DOS SERVIÇOS PONTO DE ACESSO A SERVIÇO Um BCG Suportado por uma Rede Inteligente 214 47181 AAAA TR Ed. 01 All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. 4 Aplicação de Plano de Numeração Privada Cada BCG tem um PNP cujas propriedades são explicadas nos seguintes tópicos. 4.1 Geral Um PNP difere de um plano de numeração pública, no aspecto de que um PNP permite a um usuário BC estabelecer chamadas para um outro usuário BC pertencente ao mesmo BCG, usando um número PNP em vez de um DN público. Portanto, um PNP é compartilhado por todos os ramais em um BCG. Atribuição de números dentro de um BCG é a responsabilidade de um administrador BC, que pode atribuir um número privado individual para cada ramal do BCG. Um PNP pode ser usado em vez do plano de numeração RDSI, de um dos modos: · à base de cada chamada · como único plano de numeração disponível para chamadas originadas por certos ramais, p. ex., quando o acesso de saída é negado ao usuário de um ramal. Durante o estabelecimento de uma conexão entre dois ramais de um BCG, envolvendo uma rede implementada como Centrex, para completar a conexão a rede pública (central) traduz o número PNP para um número E.164. 4.2 Mapeamento do Plano de Numeração Privado para a Rede O PNP está envolvido em todos os níveis de operações BCG dentro da rede. 4.2.1 Mapeamento Funcional O mapeamento funcional do PNP depende do tipo de rede empregada. Em redes de sobreposição, o PNP é suportado pela PTNX para estabelecer: · chamadas internas da PTNX · chamadas para outras PTNXs · chamadas para a rede pública. 214 47181 AAAA TR Ed. 01 Em redes integradas, o PNP é suportado: · pela PTNX para chamadas internas da própria PTNX · pela rede pública para chamadas para com outras PTNXs ou a rede pública. 4.2.2 Mapeamento Físico O mapeamento físico do PNP depende do tipo de rede empregada e se uma RI está envolvida. Tipo de Rede Um BCG com apenas PABXIs e/ou ISPBXs baseado no conceito de sobreposição não tem o PNP suportado pela rede pública BCG sem Suporte de Rede Inteligente Cada central local retém uma cópia do PNP completo relativo aos usuários conectados à central. Conseqüentemente, para cada número armazenado de PNP, é mantido um DN público associado, em cada central local que contém membros do BCG. É possível, contudo, executar traduções do mesmo número de PNP para diferentes DNs públicos em diferentes centrais. BCG com Suporte de Rede Inteligente O PNP completo para o BCG é armazenado no PCS. Além disso, uma cópia parcial do PNP pode ser armazenada nas centrais locais PAS. A retenção de cópias parciais do PNP em centrais locais significa que alguns tipos de chamada, p. ex., para ramais BCG da central, podem-se processar sem envolvimento do PCS. 4.3 Opções Oferecidas por Assinatura O provedor do serviço oferece ao assinante do serviço a opção de escolher opções de subscrição que descrevem as características do esquema de numeração PNP e conseqüentemente determinar o método usado para processamentos subseqüentes, quando são discados números PNP. As seguintes opções de subscrição estão disponíveis. · Comprimento do Número. Qualquer valor entre um e nove dígitos. · Método de Tradução. O método de tradução pode ser: 15 / 45 método prefixado, que compreende o prefixo seguido de um número de comprimento fixo, definido pelo prefixo. · Destino. O destino pode ser fixo ou variável, p. ex., um número PNP universal. Certos dígitos podem ser atribuídos para funções particulares dentro de um PNP. O usuário de ramal pode discar estes dígitos para invocar as seguintes funções: · Código de Acesso de Saída. Na discagem de um ou mais dígitos predefinidos, mas tipicamente um, é dado acesso de saída, ao usuário, para fazer uma chamada de acordo com o plano de numeração RDSI. · Código de Acesso de Atendente BC. Com a discagem de um ou mais dígitos predefinidos, tipicamente um ou dois, é dado, ao usuário, acesso para um atendente BC Um acesso pode ter atribuídos mais números PNP do que números E.164, e vice versa. Inversamente, é possível para um acesso não ter um número E.164 ou um número PNP. Por exemplo, um acesso poderia ser um membro de um grupo de busca e ser identificado por um HDN. A cada acesso é então dado um número seqüencial contra o DN de busca . Para desenvolvimentos futuros, envolvendo usuários móveis em um BC, se um serviço suplementar é subscrito por um usuário móvel, mais de um número E.164 e número PNP podem ser atribuídos para esse acesso. No caso de BAs, o BA completo deve pertencer a um BCG. No entanto, um PRA pode ser compartilhado por várias PTNXs, mas estas somente podem pertencer a um BCG. 4.5 Uso de Números Universais no Plano de Numeração Privado · Códigos de Acesso para Funções de Controle Remoto. A tecla barra (/) ou estrela (*), em combinação com outros dígitos, podem ser usados para invocar uma função solicitada no PTNX, p. ex., discando --, *AB, etc. Além dos esquemas de numeração introduzidos previamente, existem números universais PNP que são análogos ao serviço de Número de Acesso Universal (UAN) encontrado na rede pública e que pode ser parte do PNP. · Dígitos de Ramal. Um dígito particular ou uma série de dígitos não atribuídos podem ser atribuídos a qualquer ramal, local ou remoto, no BCG. Um número universal PNP é usado para alcançar diferentes destinos discando-se o mesmo número universal PNP a partir de qualquer lugar na rede BCG, p. ex., para chamar um serviço de emergência. O destino alcançado por um PNP universal pode ser: 4.4 Organização do Plano de Numeração Privada Na inicialização de um BCG o provedor de serviço atribui os seguintes recursos ao serviço do assinante: · um conjunto de acessos físicos, analógicos ou RDSI conectados para uma ou mais centrais. · um conjunto de DNs públicos, números E.164 · um quadro PNP É livre o relacionamento entre números E.164 dentro dos limites da topologia de rede, dos números PNP, e dos acessos físicos. O administrador BC pode portanto atribuir números PNP e números E.164 para acessos físicos de acordo com os requisitos do BCG. 16 / 45 · fixo ou variável, i. e., dependente do tempo · um acesso na rede pública, fora do BCG. O esquema mencionado acima está disponível apenas através da RI. 4.6 Aspectos do Tratamento de Chamada de um Grupo BC O PNP é usado para estabelecimento de todos os tipos de chamada dentro de um BCG. 214 47181 AAAA TR Ed. 01 All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. método de numeração livre, que compreende dígitos entre um e nove de um comprimento fixo para usuários normais, excluindo números PNP universais. All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. 4.6.1 Tradução de Números de Plano de Numeração Privada A tradução de números PNP podem ocorrer nos diferentes nós na rede BCG. Aplicação dos Métodos de Tradução Dois métodos estão disponíveis para a tradução de números PNP, nominalmente: · o método de numeração livre · o método de prefixo. No caso do método de numeração livre, em ANCTX ou ISCTX de origem, o número PNP completo recebido é analisado e então traduzido para um DN público de modo que a chamada pode ser encaminhada sobre a rede pública para seu destino. Na central de terminação, a chamada é reconhecida como sendo uma chamada BC e é analisada para produzir o perfil associado àquele número PNP. No caso do método de prefixo, na ANCTX ou ISCTX de origem, somente parte do prefixo do número PNP é analisado. Um DN público é então gerado e enviado à central de destino onde é usado para selecionar o usuário BC terminador e seu perfil. Dependendo das especificações da sinalização nacional, números PNP podem ser enviados através da rede em adição ao DNs públicos. 4.6.2 Chamadas de Saída de um Grupo BC Usuários dentro de um BCG podem chamar usuários na rede pública fazendo uma chamada de saída, a qual envolve discar um dos seguintes: · o código de acesso de saída, seguido pelo número E.164 · um número abreviado (código de discagem curto). 4.6.3 Chamadas Entre Centrais Para chamadas entre ramais em uma rede BCG onde os usuários BC são conectados a diferentes centrais públicas locais, a rede interveniente tem que transportar informação relativa à chamada, para encaminhamento e para fim de identificação de usuário. Esta informação inclui o número PNP e E.164 para: · a parte chamadora · a parte chamada · a parte conectada . O método de tradução usado é independente da sinalização de rede. Dentro da rede interveniente, não é feita a verificação no cumprimento do número PNP. 4.6.4 Traduções nos nós da Central Chamadas de Entrada para um Grupo BC Para chamadas entre ramais em uma rede BCG onde os usuários BC são conectados na mesma central pública local, a função de tradução, a partir de um número PNP para um número de encaminhamento, é desempenhada dentro da própria central. Há uma exceção quando um número universal PNP é usado e aponta para mais de um destino, neste caso, a tradução PNP é executada no PCS. Uma chamada de entrada para um usuário BC pode ser estabelecida somente por meio do DN público do usuário BC. Para suportar chamadas entre ramais em uma rede BCG, onde os usuários BC são conectados a diferentes centrais públicas locais, a tradução a partir de um número PNP para um número de encaminhamento pode ser executada em uma das seguintes localizações: A flexibilidade do PNP permite que um usuário BC, que se muda de um acesso a outro na mesma central local e área de tarifação, possa manter os mesmos números PNP e E.164. · o PCS, se disponível · a central local onde é gerenciado o PNP. 214 47181 AAAA TR Ed. 01 4.7 Atualizando o Plano de Numeração Privado Contudo, se um usuário BC se muda de um acesso para outro na mesma central local, e a mudança envolve uma troca da área de tarifação, o mesmo número PNP pode ser mantido. Um novo número E.164 deve ser atribuído, de qualquer modo, porque o número E.164 define a tarifa a aplicar pela área de tarifação. 17 / 45 5 Serviços Disponíveis para os Usuários de Comunicação de Negócios Em princípio, usuários BC e outros participantes dentro de um BCG tem acesso aos mesmos serviços que são proporcionados pela administração para usuários da rede pública.. O conjunto de serviços disponibilizados a um usuário BC é atribuído pelo provedor de serviço, e inclui serviços disponíveis para usuários da rede pública. Os serviços RDSI no ambiente BC são os serviços de telecomunicações oferecidos pelo provedor de serviço aos quais tem acesso os usuários BC numa interface RDSI ou num terminal conectado à RDSI. O termo geral “serviços” pode ser melhor qualificado como serviços básicos e serviços suplementares. Existem duas categorias principais de serviço básico, denominadas serviços de suporte e telesserviços. 5.1 Serviços de Suporte e Telesserviços Dentro de uma RDSI, a informação é transportada em conformidade com o Sistemas Abertos de Interconexão (OSI), o modelo de referência de sete camadas. Serviços de suporte, ou portadores, suportam a transferência de informação entre dois pontos de acesso RDSI de camada 3, para usuários de nível mais alto. No nível mais alto, acima da camada 3, as funções de terminal são especificadas pelos usuários finais. Em contraste, telesserviços suportam a capacidade completa para a transferência de informação entre usuários finais incluindo funções de equipamento de terminal definidas. Para ambos os tipos de serviços, os padrões e protocolos usados estão em conformidade com o CCITT (ITU-T). 18 / 45 5.2 Tipos Básicos de Chamada Os requisitos do conjunto de chamadas básicas dos usuários BC são atendidos com uma gama de tipos de chamada, estabelecidas de dois modos: chamadas automáticas por discagem do usuário, ou auxiliadas por atendentes. Os tipos de chamada básica podem ser acompanhados por uma gama de serviços suplementares que serão cobertos por tópicos mais adiante. · Chamada Intra-BCG (intra-PTNX). Discando o número PNP, um usuário BC pode estabelecer uma chamada para outro usuário BC servido pelo mesma PTNX. Note que se um usuário BC usa um DN público para chamar outro usuário BC, a chamada é tratada como uma chamada pública. · Chamada Inter-BCG (inter-PTNX). Mais uma vez, pelo uso do número PNP, um usuário BC pode estabelecer uma chamada para outro usuário BC servido por outra PTNX dentro da mesma rede BCG. Note-se que se um usuário BC usa um DN público para chamar outro usuário BC, a chamada é tratada como uma chamada pública. · Chamada via atendente. Discando o código de acesso do atendente BC, um usuário BC é conectado com um atendente BC. · Chamada de entrada. Uma chamada de entrada pode ser uma chamada DDI ou uma chamada auxiliada por atendente, conforme segue: Chamada DDI, é uma chamada originada na rede pública e estabelecida automaticamente discando o DN público de um usuário BC. Chamada Auxiliada por atendente, é uma chamada originada na rede pública e estabelecida discando o GDN de um grupo de atendentes BC. A distribuição e a fila de chamadas podem ser aplicadas pelo atendente BC a uma chamada auxiliada por atendente. Depois do receber tal chamada de entrada, o atendente BC selecionado estabelece e desvia a chamada para o usuário BC solicitado. A chamada de entrada ao usuário BC é considerada estabelecida depois da conclusão da transferência da chamada pelo atendente BC. · Chamada de saída. Uma chamada de saída pode ser automática ou auxiliada por um atendente, conforme segue. 214 47181 AAAA TR Ed. 01 All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. Semelhantemente, se um usuário BC muda-se de uma PTNX para outra PTNX na mesma central, e se a PTNX é definida pelo primeiro dígito do número PNP, como com o método prefixo, esse número PNP do usuário deve mudar. All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. Chamada Automática, que é uma chamada originada por um usuário BC intitulado que disca o código de acesso de saída seguido pelo DN público. Chamada Auxiliada por atendente, é uma chamada originada por um usuário BC que disca o código de acesso do atendente BC. O atendente BC então estabelece a chamada solicitada pelo usuário BC e transfere essa chamada ao usuário BC. 5.3 Serviços Suplementares Um serviço suplementar modifica ou complementa um serviço de telecomunicação básico. Para a maioria dos serviços suplementares, é cobrada uma tarifa fixa de subscrição. Uma lista de serviços suplementares típicos é apresentada mais tarde no tópico “Serviços Suplementares”. 6 Funções dos Atendentes de Comunicação de Negócios A função fundamental de um atendente BC é proporcionar assistência ao tráfego de chamadas de/para usuários BC servidos pelo mesmo BCG. O serviço completo proporcionado por um atendente BC para um BCG pode ser considerado como a soma dos seguintes serviços e funções: 6.1 Posições de Atendente BC Um atendente BC tem equipada uma posição de atendente BC para interagir com os usuários BC, o BCG e a rede pública. Para acomodar os diferentes tipos e tamanhos de ambientes BCG, as seguintes posições de atendente BC estão disponíveis. · Posição de Atendente BC Analógica. Este tipo de posição de atendente não pode ser misturada com posições de atendente RDSI dentro de um grupo atendente. · Tipo Aparelho Telefônico RDSI Simples. Uma posição de atendente BC pode ser implementada com um aparelho telefônico RDSI padrão, através do qual é obtido acesso a serviço telefônico básico, serviços suplementares, e serviços específicos do atendente BC. A exceção é o serviço de chamada virtual, que neste caso não é suportado. · Posição de atendente BC Econômica. Esta é uma posição com terminal (multifuncional RDSI), baseada numa aplicação telefônica RDSI que pode prover todas as funções de atendente BC a custo baixo. O terminal da posição é conectado via uma interface S de BA, e usa chamadas virtuais para se comunicar com a rede (função avançada). · Posição de atendente BC de Alto Desempenho. Esta é uma posição de atendente BC suportada por uma estação de trabalho multitarefa, em plataforma de Computador Pessoal (PC). A estação de trabalho é conectada à interface S de um BA, e provê acesso para a gama completa de funções de atendente BC e, se for requisito, suporta operações de OA&M. · funções de tratamento de chamada básica · serviços suplementares · funções de atendentes BC especializados 6.2 Dentro de um grupo de atendentes BC, não é permitida a combinação de atendentes RDSI e analógicos. Para BCGs envolvendo um atendente BC conectado a um PABXI ou ISPBX, a função do atendente não é parte da rede pública e não é nem mesmo considerada. O acesso de uma posição de atendente BC RDSI é arranjado e controlado conforme segue. As seguintes tópicos resumem as principais funções desempenhadas pelos atendentes BC, e em particular, explicam como atendentes BC auxiliam os usuários BC com seus requisitos telefônicos. O acesso à RDSI por uma posição de atendente BC usa a interface de BA RDSI, i. e., no ponto de referência S/T da RDSI. Embora outros sete equipamentos terminais possam ser conectados ao mesmo BA, ape- 214 47181 AAAA TR Ed. 01 6.2.1 Acesso de uma Posição de Atendente BC RDSI Acoplamento Físico ao Acesso RDSI 19 / 45 6.3 6.2.2 Um atendente BC é definido pelo seu perfil e reconhecido pela central por seu estado. Gerenciamento de Canais B de um atendente BC Um BA fornece acesso para dois canais B, cada um dos quais transmite conversação e dados em conexão digital bidirecional. Para garantir capacidade de tráfego adequado de/para o atendente BC ativo, um canal B é dedicado para manejo das chamadas do atendente BC, desde que o atendente BC esteja registrado em sessão (”logged on”). Daqui para diante, este canal dedicado é referido como o canal-B reservado (”booked”), isto é comprometido, e o segundo canal-B como o canal-B não reservado (”non-booked”). O canal-B não reservado (”non-booked”) neste BA não é usado por tráfego de atendente BC e pode ser usado para chamadas de/para outros equipamentos de terminal naquele BA. Chamadas de Origem - Estado do Canal B Quando um atendente BC origina uma chamada comutada por circuito, a central local seleciona o canal B reservado, se estiver livre. Se o canal B reservado estiver ocupado, a central local rejeita a tentativa de chamada. Quando o canal B reservado estiver ocupado, nenhuma outra chamada comutada por circuito pode ser estabelecida para o atendente BC, mesmo no caso de o canal B não reservado estar livre. Chamadas Terminadas - Estado do Canal B O canal B reservado é também usado para chamadas comutadas por circuito usando a função ACD e terminando no atendente BC. Vários canais B reservados (”booked”) podem ser configurados para formar um grupo de busca. Se todos os canais B reservados de um grupo de busca do atendente BC estão ocupados, chamadas direcionadas ao GDN ou HDN do grupo de busca podem ainda ser colocados na fila, desde que o serviço de fila tenha sido subscrito, e haja um lugar vago na fila. Para chamadas terminadas de tipo não distribuídas, o canal-B não reservado é usado para levar chamadas endereçadas ao IDN do atendente BC. Propriedades: Perfil e Estado do Atendente BC 6.3.1 Perfil Cada atendente BC tem um perfil associado que compreende os seguintes parâmetros. · Identidade de Registro de Sessão - “Log on”. Este parâmetro identifica unicamente, dentro de um BCG, o atendente BC. Consiste de uma combinação de cinco caracteres. Dentro do grupo de busca de atendente BC, onde presta serviços um atendente BC, uma identidade de “log on” pode ser aplicada a qualquer dos acessos, mas somente um acesso pode estar ativo por vez com essa identidade. · Senha. Uma combinação de entre quatro e oito caracteres constitui a senha (”password”) a ser submetida no registro de sessão (“log on”). Por razões de segurança a senha é mantida confidencial, e é formulada em conformidade com as regras de serviços suplementares de senha. · Tipo de Tráfego Default. Define um grupo mínimo de tipos de tráfego que o atendente BC tem permissão para manejar. Os valores de tipo de tráfego default são automaticamente selecionados quando o atendente BC: não tem permissão para especificar o tipo de tráfego no registro de sessão (“log on”) tem permissão, mas omite a especificação do tipo de tráfego. O parâmetro do tipo de tráfego default é usado em conjunção com o parâmetro de permissão de manipulação de tipo de tráfego. · Permissão para Manipulação de Tipo de Tráfego. Este parâmetro define capacidades de um atendente BC para servir tráfego, conforme segue: permissão concedida, o atendente BC pode indicar os tipos de tráfego a serem servidos, no registro de entrada, e pode mais tarde mudar esses tipos. permissão negada, o atendente deve usar o tipo de tráfego default. · Modo de Atendimento Default. Define o modo de atendimento por parte de um atendente BC. Este modo é selecionado quando um atendente BC: 20 / 45 214 47181 AAAA TR Ed. 01 All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. nas uma posição de atendente BC pode estar registrada em sessão (”logged on”) num dado momento. All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. não tem permissão para especificar o modo de atendimento no registro de sessão (“log on”) tem permissão, mas omite a especificação do modo de atendimento. · Permissão para Manipulação do Modo de Atendimento. Esta permissão define as capacidades do modo de atendimento de um atendente BC, conforme. segue: permissão concedida, o atendente BC pode indicar o modo de atendimento no registro de sessão (”log-on”), e também mais tarde poderá mudar o modo. · Identificador de acesso, que é o DN do PNP que identifica o acesso no qual o atendente BC está registrado em sessão (”logged on”). · Valor do Contador de Sem Resposta, que descreve o número corrente de chamadas distribuídas consecutivas ao atendente BC e que não tenham sido estabelecidas com êxito. · Tipo de Terminal, que indica o tipo do terminal ao no qual o atendente BC está registrado em sessão. O tipo de terminal pode ser: um tipo avançado de posição de atendente BC, significando que uma chamada virtual foi solicitada no registro de sessão (”log on”) permissão negada, o atendente BC deve usar o modo de atendimento default. · Permissões para Manipulação de Perfil do Atendente BC. Ao atendente BC pode ser permitido desempenhar função de manipulação de perfil específica (de atendente BC). um tipo de terminal simples, significa que uma chamada virtual não foi solicitada no ”log on”. 6.4 Tipos de Tráfego controle, pelo atendente BC, dos serviços suplementares subscritos pelos usuários BC. Para chamadas direcionadas a um grupo de busca do atendente BC, a inclusão do parâmetro de tipo de tráfego permite um grau de discriminação a respeito da maneira como estas chamadas são supervisionadas. Quando uma chamada é feita a um grupo de busca de atendente BC, o parâmetro do tipo de tráfego é introduzido no ponto de origem da chamada. A permissão de controle, pelo assinante BC, pode incluir o manejo de: As três opções de modo de discriminação de tráfego que podem estar disponíveis (subscritas) são: Esta permissão aplica-se às seguintes atividades: controle, pelo assinante BC, dos serviços suplementares de aplicados no GDN ou HDNs do grupo de busca de atendente BC. Desvio de chamada incondicional (CFU) Desvio de chamada caso ocupado (CFB) Desvio de chamada para mensagem gravada fixa (CFFA) tarifação reversa serviço noturno. 6.3.2 Informação de Estado A rede mantém as seguintes informações de estado relativas a cada registro de entrada/saída de atendente BC: · Indicador “log-on/log-off”, para exibir o estado do atendente BC: ou registrado em sessão (”logged on”) ou não-registrado em sessão (”logged off”). · Modo de atendimento, que pode ser manual ou automático. · Tipo de tráfego, que indica tipo(s) de tráfego servido(s) pelo atendente BC, caso seja usada a opção de subscrição “tipo de tráfego - ampliado”. 214 47181 AAAA TR Ed. 01 · modo ampliado · modo limitado · nenhum. O uso das duas primeiras opções resulta em que as chamadas são gerenciadas de modo ampliado ou limitado, assim: · No modo ampliado, as chamada são ainda classificadas nos seguintes tipos de tráfego: internacional nacional local, se a parte chamada está conectada à mesma central local. interna, se a parte chamada é um membro do próprio BCG. Este arranjo permite que chamadas de um tipo particular sejam direcionadas para grupo de atendentes BC especializado no manejo de tal tipo de tráfego. No registro de sessão (“log on”), ou depois, um atendente BC pode indicar sua preferência por tratar um ou mais tipos de tráfego. Quando uma cha- 21 / 45 rechamada e a razão dada pode ser uma das seguintes: Se houver imediatamente disponível um atendente livre da categoria apropriada, a chamada é colocada em fila. Uma chamada em fila só pode ser atendida por um atendente BC de sua categoria. · chamada em série · rechamada ao atendente BC caso “não responde” · temporização de “não responde” expirada para chamada em espera · temporização de “não responde” expirada em chamada em espera por desocupação de B (“camp on busy”). Se a origem de uma chamada não pode ser estabelecida, a chamada é tratada como uma chamada nacional e o tipo de tráfego é indicado ao atendente BC como desconhecido. Se for recebida uma chamada de um tipo de tráfego específico, mas não há disponível um atendente BC registrado em sessão (”logged on”) com a categoria apropriada, a chamada é distribuída entre todos atendentes BC ativos no grupo de atendente BC endereçado. · As chamadas para um grupo de busca de atendente BC discriminadas de modo limitado, são simplesmente classificadas dentro de dois tipos de tráfego: externo interno. Independentemente do tipo de tráfego, todas as chamadas para um grupo de busca de atendente BC particular podem ser distribuídas para qualquer atendente BC livre, de acordo com o mecanismo de distribuição de chamada em uso corrente. Quando uma chamada é apresentada, o atendente BC é avisado sobre o tipo de tráfego. · Se for usada a terceira opção (nenhuma), o parâmetro do tipo de tráfego será ignorado quando a chamada estiver sendo distribuída. Além do mais, nenhuma indicação adicional do tipo de tráfego será envolvida quando a chamada for apresentada ao atendente BC. 6.4.1 Rechamadas ao Atendente (Informação Apresentada) Se, durante uma chamada estável, for invocada a facilidade de rechamada ao atendente BC, e a opção de modo ampliado de discriminação estiver disponível, o tipo de tráfego será outra vez considerado durante o reencaminhamento ao grupo de atendente BC. O atendente BC é avisado do tipo de tráfego tanto para a opção de modo limitado como para o modo ampliado. Além disso, independentemente do modo, o atendente BC é avisado que a chamada apresentada é uma 22 / 45 6.5 Modo de Atendimento O modo de atendimento está relacionado principalmente ao período de tempo permitido entre chamadas sucessivas atendidas por um atendente BC. Uma posição de atendente BC pode operar em um dos dois modos seguintes: · modo de atendimento automático · modo de atendimento manual O modo de atendimento é definido no perfil do atendente BC. Se manipulação do modo de atendimento for permitida, o atendente BC pode selecionar o modo no registro de sessão (”log on”), ou mais adiante. Se a manipulação do modo de atendimento é permitido, mas não invocado, o modo default é selecionado. Mais informação com respeito à interação entre modos de atendimento e distribuição de chamada é apresentada mais adiante. 6.5.1 Modo de Atendimento Automático Quando o atendente BC opera no modo de atendimento automático, as chamadas terminadas lhe são oferecidas do mesmo modo que as chamadas destinadas a qualquer outro usuário BC RDSI. Quando um atendente BC libera uma chamada atendida neste modo, i. e., uma chamada estabelecida no canal B reservado, ou uma chamada colocada em retenção (”hold”), a rede atrasa a apresentação da próxima chamada por um período de tempo controlado por um sistema temporizador. 6.5.2 Modo de Atendimento Manual Chamadas terminadas somente são tratadas quando um atendente BC opera no modo de atendimento manual. Além disso, o atendente BC atende chamadas que são direcionadas para o GDN ou HDN do grupo 214 47181 AAAA TR Ed. 01 All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. mada é apresentada para um atendente BC, o tipo de tráfego é sempre indicado. All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. de busca de atendente BC, mas só depois de ter solicitado explicitamente uma nova chamada (requisição de serviço). Neste caso, o modo de atendimento manual permite a um atendente BC controlar o ritmo no qual as chamadas distribuídas são apresentadas, e requisitar a apresentação de uma nova chamada somente quando ela pode ser tratada. Um atendente BC que possuir capacitação para modo de atendimento manual trata chamadas distribuídas apenas a partir da fila do grupo de busca de atendente. Portanto, quando o mecanismo de distribuição de chamada estiver em busca por um atendente BC livre, um atendente em modo de atendimento manual não será considerado. O mecanismo de distribuição de chamada considera que um atendente no modo de atendimento manual está “ocupado” até que ele solicite que uma nova chamada seja apresentada a ele. Em resposta a uma solicitação para tratar uma nova chamada, a rede modifica o estado desse atendente para “disponível”. Então daí em diante, o atendente é tratado como um atendente automático livre, podendo lhe ser oferecida uma chamada a partir da fila do grupo de busca de atendente. No entanto, a chamada deve ser do tipo de tráfego para o qual o atendente está registrado (”logged on”). Se o modo de discriminação de tráfego ampliado for subscrito, chamadas em fila são sempre tratadas por atendentes BC que tratam chamadas de entrada do tipo específico de tráfego. Após o atendente no modo de atendimento manual ter solicitado uma nova chamada, e uma chamada da fila ter sido apresentada, o estado desse atendente passa a ser apresentado como “ocupado” outra vez. Com a finalidade de atender a chamada a partir da fila de grupo de atendente outra vez, o atendente tem que repetir o procedimento manual “requisição de serviço”. 6.6 Provisão Automática de Informação do Comprimento da Fila Um atendente BC registrado em sessão numa posição de atendente BC de tipo avançado pode receber informação da rede relativa ao estado da fila do grupo de busca concernente. Esta informação é passada através da conexão virtual ao atendente BC e apresentada nos seguintes eventos ou circunstancias. (a) (a) A última chamada de um tipo de tráfego é removida da fila. (a) O atendente BC registra-se em sessão (”log on”). (a) O atendente BC solicita baixa do registro em sessão (“log off”), mas ainda existem fila de chamadas para esse grupo de busca. (a) A intervalos regulares, em uma faixa ajustável que vai de 15 a 60 segundos. (a) No modo de atendimento manual, quando um atendente BC requisita serviço (uma nova chamada), mas, correntemente não há chamadas em fila do tipo tratado pelo atendente BC. Incluída na informação do comprimento da fila vai a informação de tráfego. Esta informação é apresentada individualmente por tipo de tráfego e simultaneamente distribuída a todos os atendentes BC ativos no grupo de busca, exceto nos casos c, d e f imediatamente acima. A informação do comprimento da fila é sempre incluído quando o BCG usa o modo de discriminação de tráfego ampliado. 6.7 Contador de Não Responde Todas as chamadas oferecidas aos atendentes BC pelo mecanismo de distribuição automática são supervisionadas para assegurar conexão satisfatória com o atendente BC selecionado. A supervisão é afetada pelos contadores individuais de atendente BC com não responde, que são incrementados cada vez que um atendente BC: · rejeita uma chamada · falha em atender uma chamada. Conseqüentemente, qualquer chamada que não atingindo a fase de conversação faz o contador ser incrementado. Se um contador relativo a uma posição de atendente BC particular atinge um limiar pré-definido, a rede inicia um “log-off” forçado para desconectar o atendente BC. O contador é restaurado (zerado) quando o atendente BC se registra em sessão, e quando ele atende as chamadas distribuídas. Chamadas de saída não tem efeito no contador. A primeira chamada de um tipo de tráfego é colocada na fila. 214 47181 AAAA TR Ed. 01 23 / 45 Procedimentos “Log-On “Log-On” ”e “Log-Off “Log-Off” ” A função do atendente BC é ativada a partir de uma situação normal de usuário BC. Para invocar esta função, o usuário BC tem que se registrar em sessão (”logs on”) na aplicação de atendente BC, identificando-se para o BCG como um atendente BC. Inversamente, quando um atendente BC se registra para fim de sessão (“logs-off”), ele reverte para a situação de usuário BC normal. Dois tipos de terminais são considerados nesta argumentação para descrever a função do atendente BC, terminais simples e avançados. A rede reconhece terminal do tipo avançado no “log-on”, quando uma chamada virtual é iniciada. Este arranjo permite que um mesmo código de serviço possa ser usado no “log-on” para ambos os tipos de posição de atendente BC, o simples e o avançado. Serão consideradas a seguir dois aspectos destes procedimentos, o intercâmbio de perfis e os procedimentos usados para os dois tipos diferentes de posições de atendente BC. 6.8.1 Intercâmbio de Perfil O intercâmbio de perfil diz respeito ao perfil disponível para um atendente BC dependendo da sua condição “log-on” ou “log-off”, e se seu IDN está disponível. O atendente BC usa o perfil individual do PNP para atendente BC quando não está registrado (”log off”), mas, quando registrado (”log on”), usa o perfil do grupo de busca de atendente BC, para chamadas de origem e para chamadas terminadas distribuídas, i. e., chamadas direcionadas para o grupo de busca de atendente BC. O perfil individual é usado para chamadas endereçadas ao IDN do atendente BC, independentemente de estar o atendente BC registrado. pela indicação do tipo de tráfego, se os tipos de tráfego são especificados na subscrição informação de rechamada de atendente, se relevante. 6.8.2 “Log-On “Log-On” ” e “Log-Off “Log-Off” ” com Telefone RDSI Simples Quando um aparelho telefônico comum RDSI é usado como o terminal do atendente BC, os procedimentos “log-on e log-off” são executados seguindo um procedimento de controle por usuário no terminal do atendente BC. “Log-On “Log-On” ” Um ”log-on” de telefone do tipo simples inclui a identidade ”log-on” e a senha do atendente BC. No ”logon” (e somente se permitido), o atendente BC pode indicar o(s) tipo(s) de tráfego que poderá tratar. Um ”log-on” bem sucedido é indicado a um atendente BC contendo uma indicação do tipo(s) de tráfego a ser atendido, como também uma indicação de desvio de chamada ativa no HDN do grupo de busca do atendente BC. A rede atribui um canal B reservado para o atendente BC como parte deste procedimento. Uma tentativa pelo atendente BC não sendo aceita, a permissão de manipulação de tráfego para indicar um tipo de tráfego particular é ignorada. Em vez disso, o procedimento ”log-on” é processado pela rede, e o atendente BC é devidamente informado sobre o(s) tipo(s) de tráfego que poderá tratar. Se ao operador BC foi autorizada a permissão de manipulação, poderá mudar o tipo de tráfego quando estiver em estado ativo. A rejeição de uma tentativa de registro (”log on”), junto com uma indicação apropriada, ocorre nos seguintes casos: · um canal-B não pode ser reservado pelo atendente BC · um atendente BC já está ativo no acesso Chamadas terminadas para um atendente BC podem cair nos seguintes casos: · não estão disponíveis os recursos de rede · Uma chamada direta ao IDN do atendente BC. A mensagem de estabelecimento contém informação relativa a chamada normal. · ocorreu um erro no procedimento de registro, p. ex., a senha ou identidade não foi introduzida corretamente. · Uma chamada distribuída, i. e., uma chamada direcionada para o GDN ou o HDN do grupo de busca do atendente BC, pode ser adicionalmente identificada: “Log-Off “Log-Off” ” A baixa do registro em sessão pode ser iniciada pelo usuário ou pela rede conforme segue: pelo GDN ou HDN 24 / 45 214 47181 AAAA TR Ed. 01 All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. 6.8 All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. · Iniciado por Usuário. Um atendente BC inicia “logoff” enviando o código de serviço “log-off” para a rede. Estes resultados em “log-off” incondicional e um reconhecimento da rede. Se o atendente BC for o último atendente BC ativo no grupo de busca, e se o “log-off” causará a ativação do serviço noturno, será enviada informação adicional ao atendente BC. Quando o último atendente BC “logs-off” e ainda existir chamada na fila, as chamadas serão liberadas no lado de origem. De outro modo, as chamadas são tratadas pela rede assim como descrito pelo serviço de fila. · Iniciado pela Rede. Se o contador de “não responde” de um atendente BC atingir um valor pré-definido, a rede desativará (“logs-off”) o atendente BC. Nenhuma indicação será fornecida pela rede para o atendente BC pelo envolvimento do tipo de terminal em questão num “log-off” forçado. 6.8.3 “Log-On “Log-On” ” e “Log-Off “Log-Off” ” com Terminal RDSI Avançado O uso de um terminal do tipo avançado permite comunicação entre o terminal e a rede usando chamadas virtuais. Uma chamada virtual é uma transferência de mensagem via canal-D RDSI, deixando os dois canais-B livres para escoar conversação e/ou dados (SPATA). Com o propósito de iniciar a comunicação específica do atendente BC, um chamada virtual de atendente suporta as seguintes operações: · informação do comprimento da fila, relativa ao grupo de busca do atendente BC · uma requisição de serviço (nova chamada) no modo de atendimento manual · uma solicitação de “log-off” · uma solicitação de reconexão · uma solicitação de manipulação, no modo de atendimento e/ou tipo de tráfego. “Log-On “Log-On” ” O registro de ativação (“log-on”) em um terminal do tipo avançado inclui a identidade de “log-on” e a senha do atendente BC. Um registro “log-on” bem sucedido resulta no estabelecimento do atendente BC como uma entidade ativa dentro da rede, incluindo capacidade de chamada virtual, o perfil do grupo de busca tornando-se ativo, e o atendente BC sendo tornado ativo dentro do grupo 214 47181 AAAA TR Ed. 01 de busca. Além disso, o atendente BC é avisado dos tipos de tráfego de que pode tratar, e recebe uma indicação de desvio de chamada ativa no GDN ou HDN. Dependendo do perfil no registro de ativação (“logon”), o atendente BC pode indicar o tipo de tráfego que prefere tratar e o modo de atendimento a operar. Enquanto estiver no estado ativo, um atendente BC com permissão para manipulação de tipos de tráfego e/ou modos de atendimento pode mudar essas características usando um procedimento de controle de usuário. A rejeição de um pedido “log-on” e o retorno com uma indicação a respeito ocorre quando: · um canal-B não pode ser reservado para o atendente BC · um atendente BC já se encontra ativo no acesso · recursos de rede não estão disponíveis · um erro no procedimentos “log-on”, p. ex., senha ou identidade não introduzida corretamente. Além disso, quando se usa um terminal do tipo avançado, é possível registrar o usuário para atividades OA&M. Tais atividades podem ser executadas em paralelo, ou independentemente da função de atendente BC. “Log-Off “Log-Off” ” Em geral, o procedimento “log-off” marca o atendente BC como indisponível no grupo de busca do atendente BC, e troca o perfil do atendente BC pelo de seu IDN. Depois de ter dado baixa no registro de sessão (”logoff”), um atendente BC pode continuar a recuperar chamadas em retenção, e também fornecer assistência de tráfego, usando os serviços suplementares associados com seu IDN. A ação de dar baixa no registro de sessão (”log-off”) pode ser iniciada pelo atendente BC, de dois modos, ou pela rede, conforme segue: · Pelo atendente BC, com a mensagem RELEASE. Quando um atendente BC quer finalizar uma sessão ativa, apesar de haver chamadas na fila, manda uma mensagem de RELEASE para a rede através da conexão virtual, o que corresponde a: marcar o atendente BC como inativo no grupo de busca do atendente BC cancelar o canal B reservado no acesso mudar para seu perfil IDN 25 / 45 O uso da mensagem RELEASE causa desligamento imediato e incondicional do registro do atendente BC. Este método pode ter conseqüências para chamadas enfileiradas por este grupo. Se o atendente BC foi o último ativo no grupo, todas chamadas enfileiradas são desconectadas no lado de origem ou tratadas pela rede como no procedimento do serviço de fila. · Pedido de desligamento pelo atendente BC. Quando um atendente BC quer dar baixa no registro e assegurar que as chamadas enfileiradas serão tratadas antes de o último atendente BC desligar-se, envia um pedido de desligamento através da conexão virtual para a rede. A rede informa a função ACD quando o pedido é recebido. As ações resultantes dependem de se o atendente BC é o último atendente BC ativo no grupo de busca. pedido rejeitado. Ao atendente BC registrado mais recentemente é permitido atender todos os tipos de tráfego, porque ele é o único atendente BC ativo nessa hora. A partir do momento em que um “log-off” é pedido, e até que seja aceito, pode ocorrer uma reconexão do atendente BC e seu restabelecimento para o estado ativo. Isto é obtido submetendo-se um pedido de reconexão, que sendo concedido ocasiona: cancelamento do pedido “log-off” cancelamento do serviço noturno restabelecimento da capacidade em atender chamadas de entrada. · Pela Rede. A rede pode iniciar o desligamento de um registro em sessão de um atendente BC sob as seguintes circunstâncias. Um ’log-off” forçado. Quando o contador de “não responde” estoura, a rede inicia um “logoff” forçado. Se isto ocorre nas várias chamadas oferecidas para o atendente BC, a rede libera a chamada virtual e coloca o atendente BC implicado como desativado (“log-off”). Se há mais de um atendente BC ativo no grupo, o pedido de “log-off” ocasiona: desativação normal do perfil do atendente BC Falha no enlace de dados. Quando o temporizador de supervisão do enlace de dados que está monitorando a chamada virtual expira, o BC de conexão de chamada virtual é liberado. Isto faz com que a rede coloque o atendente BC envolvido como desativado (“log-off”). Liberação do canal B exclusão do acesso na lista de busca do grupo de busca. Se o atendente BC é o último na assistência de um tipo de tráfego dado, são tomadas precauções para assegurar que este tipo de tráfego possa ser supervisionado por outros atendentes BC. Se o atendente BC é o último ativo no grupo de busca: o serviço noturno é automaticamente ativado e todas as novas chamadas para o grupo de busca lhe são redirecionadas. O atendente BC é informado sobre existência de chamadas enfileiradas como também da ativação do serviço noturno. O atendente BC continua a tratar as chamadas existentes na fila, até que todas sejam processadas. Durante este tempo nem o perfil nem o estado são afetados pelo pedido de “log-off” pendente. A pendência “log-off” será resolvida quando a lista de espera da fila de chamadas estiver vazia ou outro atendente BC tenha se registrado. Se, neste meio tempo, um outro atendente BC se registrar, o serviço noturno é desativado e uma nova fila de chamadas pode ser processada pelo novo atendente BC. Uma tentativa de registrar-se no acesso em que foi gerado um “log-off” resulta em 26 / 45 6.9 Distribuição de chamadas para Atendentes BC Os seguintes aspectos da distribuição de chamadas são resumidos neste tópico: · a organização dos serviços do atendente BC em um único Centrex · distribuição de chamada dentro de um único Centrex · distribuição de chamada dentro de um BCG 6.9.1 Organização do Atendente BC - Centrex Centrex Único A organização dos atendentes BC é flexível para adaptar-se a requisitos individuais. A Figura 4 mostra a organização básica dos grupos de busca do atendente BC central e individual e sub grupos BCG. 214 47181 AAAA TR Ed. 01 All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. Além disso, se o atendente BC é o último ativo no grupo, o serviço noturno é ativado no HDN do grupo de busca associado. All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. Número de Atendentes BC Um ou mais atendentes BC podem trabalhar em um Centrex, ou nenhum. Se um Centrex é criado sem atendentes BC, o serviço DDI é ainda disponível para as chamadas de entrada. Para um Centrex sem atendente BC, pode ser alcançado um atendente BC em uma outro Centrex no BCG discando-se o código de acesso do atendente, que após a tradução resulta no encaminhamento da chamada através da rede para um grupo de atendente BC. Agrupamentosde Agrupamentos de Atendentes BC Atendentes BC podem formar um ou mais grupos ou subgrupos de atendente BC, dentro de um único Centrex, para satisfazer requisitos de tráfego particulares. Os seguintes agrupamentos são possíveis: · um grupo de atendente BC comum · grupos independentes de atendente BC · subgrupos independentes de atendente BC, com transbordo de tráfego. · subgrupos independentes de atendente BC, com transbordo para subgrupo GDN. Um subgrupo BCG é uma associação lógica de usuários BC dentro de um Centrex, p. ex., diferentes companhias ou departamentos. A numeração dentro de um Centrex é descrita na seguinte argumentação. comum, que fornece funções de atendente para o Centrex inteiro, e atende todas as chamadas de entrada direcionadas ao GDN, assim como também todas as chamadas internas do atendente BC no Centrex. Isso é mostrado na Figura 4(b). O serviço de fila pode ser usado pelo grupo de busca comum. Conseqüentemente, quando um atendente BC não estiver livre para atender uma chamada de entrada, a chamada será introduzida na fila de chamadas. Tais chamadas são enfileiradas independentemente de o código de acesso do atendente ou do GDN ter sido discado. Grupos de Atendente BC Independentes Dentro de um Centrex como mostrado na Figura 4, o atendente BC pode ser agrupado em grupos de atendente BC individuais, cada um sendo um grupo de busca de atendente BC identificado por um HDN. Cada grupo portanto processa chamadas direcionadas ao HDN do grupo de busca. Cada grupo pode usar o serviço de fila. Se uma chamada é direcionada para um HDN e não pode ser processada porque não há atendente BC livre, e a fila está conseqüentemente cheia, a chamada é então desviada, desde que o serviço CFB esteja disponível para este HDN; caso contrário, a chamada é liberada. A totalidade do Centrex é identificada por um GDN. Cada grupo de busca do atendente BC é identificado por um HDN. Um atendente BC pode pertencer a um grupo de busca de atendente BC, que é identificado por um GDN ou por um HDN. O grupo de busca identificado pelo GDN é conhecido como grupo de busca de atendente BC central. Opcionalmente, HDNs adicionais podem ser atribuídos para um grupo de busca de atendente BC para permitir tratamento individual de chamadas por um HDN particular. HDNs adicionais identificam o mesmo subgrupo de atendente BC, mas dizem respeito a diferentes perfis. Quando um usuário BC disca um código de acesso de atendente BC, a chamada é encaminhada ao grupo de busca do atendente BC pré-atribuído para o subgrupo BCG ao qual o usuário BC pertence. Configuraçãode Configuração de Grupo de Atendente BC Comum Todos os atendentes BC em um Centrex podem ser organizados em um grupo de busca de atendente BC 214 47181 AAAA TR Ed. 01 27 / 45 All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. CENTREX GDN GRUPO DE BUSCA DE ATENDENTE BC CENTRAL HDN1 BC SUBGRUPO ATENDENTE 1 HDNm BCG SUBGRUPO 1 BC SUBGRUPO ATENDENTE 2 BCG SUBGRUPO n BCG SUBGRUPO 2 (a) Organização Básica de Atendente BC CENTREX GDN GRUPO DE ATENDENTE BC COMUM (GDN’) (GDN’’) FILA DE CHAMADAS CÓD. ACESSO ATENDENTE USUÁRIOS BC (b) Um Grupo de Atendente BC Comum CENTREX HDN1 GRUPO DE ATENDENTE BC 1 BCG SUBGRUPO 1 HDNn BCG SUBGRUPO m BCG SUBGRUPO m (c) Grupos de Atendente BC Independentes Figure 4 28 / 45 Agrupamentos de Organização de Atendente BC 214 47181 AAAA TR Ed. 01 All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. Transbordo do Tráfego em Subgrupos de Atendente BC Independentes Este tópico descreve transbordo de tráfego com fila para subgrupos endereçados como mostrado na Figura 5(a) Se estão sendo usados subgrupos de atendente BC, estes subgrupos podem ser organizados de modo que o excesso de tráfego direcionado para um subgrupo pode ser manejado por um ou mais dos outros subgrupos. Para otimizar o processamento de chamada pelos atendentes BC, o princípio do transbordo de tráfego pode ser usado para achar um atendente BC livre, buscando mais do que um subgrupo de atendente BC. Para chamadas a um HDN particular, é conduzida uma seqüência de busca pré-determinada de subgrupos de atendente BC . Se um atendente BC livre no subgrupo endereçado não é achado, a busca continua de acordo com a fila pré-definida em outros subgrupos. Uma chamada de entrada é distribuída entre os atendentes BC operando no modo de atendimento automática. Para prevenir que esta configuração de atendente BC particular opere do modo aqui descrito para grupos de atendente BC independentes, é necessário aplicar o transbordar para subgrupo(s) de atendentes BC operando no modo de atendimento automática. Diferentes seqüências de busca podem ser definidas para chamadas de entrada para um HDN e para chamadas a partir de usuários BC que discam o código de acesso do atendente, para alcançar o mesmo subgrupo do atendente BC. chamadas usando o código de acesso do atendente podem ser aplicadas para uma seqüência de busca dependente de origem, a origem sendo por subgrupo BCG. Chamadas são estabelecidas para o atendente BC selecionado na base do perfil do grupo de atendente BC selecionado. Se um atendente BC livre não é achado, a chamada é colocada na fila do subgrupo endereçado do atendente BC na chamada de entrada. A chamada é então processada por um atendente BC no subgrupo de atendente BC associado com essa fila. Transbordo do Tráfego de Subgrupos de Atendente BC Independentesa Independentesa Subgrupo GDN Se um atendente BC livre não é achado, e se a fila no grupo de busca endereçado está cheia, uma configuração de atendente BC como mostrada na Figura 5(b) desvia chamadas direcionadas ao HDN do subgrupo do atendente BC, para o subgrupo central do atendente BC, i. e., para o subgrupo GDN. 214 47181 AAAA TR Ed. 01 Usando este mecanismo, a rede procura um atendente BC livre dentro do subgrupo de atendente BC identificado pelo HDN discado. Se um atendente BC livre não é encontrado mas existe ainda um lugar livre na (opcional) fila do subgrupo do atendente BC, a chamada é enfileirada . Portanto, se dentro dos recursos do subgrupo discado não estão livres, a chamada é transferida para o subgrupo central de atendente BC. Se não for achado aqui um atendente BC livre, a chamada é enfileirada . Quando uma chamada de entrada para o atendente BC selecionado está sendo estabelecida, o perfil do atendente BC selecionado é usado. Se chamadas estão endereçadas para o subgrupo central de atendente BC, e um atendente BC não é achado livre e a fila está cheia, o CFB no GDN fornece destinos alternativos. 6.9.2 Distribuição de chamadas Dentro de um Único Centrex Centrex Fundamentos Em princípio, a distribuição de chamada do atendente BC está baseada nos mecanismos ACD usados geralmente para busca de linha e serviço de fila, mas com características adicionais. As características específicas do atendente BC incluem: · registro e desativação (“log-on/log-off”) em grupo de busca de atendente BC · distribuição de chamada, dependendo do tipo de tráfego · informação automática do comprimento da fila · modo de atendimento manual disponível · processamento postergado das chamadas distribuídas recentemente. Devido ao fato de a ACD poder ser aplicada somente a tráfego de conversação, as chamadas de entrada que não tem indicação do telesserviço telefonia, e/ou da capacidade portadora de 3.1 kHz, ou conversação, são tratadas assim: · desviadas, se o desvio de chamada estiver definido no Serviço Básico · rejeitadas, se desvio de chamada não estiver definido no Serviço Básico. 29 / 45 All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. CENTREX HDN2 HDN1 HDNm SUBGRUPO 1 DE ATENDENTE BC SUBGRUPO 2 DE ATENDENTE BC BCG SUBGRUPO 1 BCG SUBGRUPO 2 SUBGRUPO m DE ATENDENTE BC BCG SUBGRUPO n (a) Tráfego de transbordo com fila para HDN endereçado CENTREX GDN SUBGRUPO DE ATENDENTE BC CENTRAL HDN1 SUBGRUPO 1 DE ATENDENTE BC HDN2 SUBGRUPO 2 DE ATENDENTE BC (b) Tráfego de transbordo para subgrupo de atendente BC Central Figure 5 30 / 45 Tratamento de tráfego de transbordo de atendente BC 214 47181 AAAA TR Ed. 01 All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. Quando uma chamada é estabelecida com a função de distribuição de chamada para um atendente BC, são executadas as classes do GDN ou HDN e não aquelas do atendente BC. Quando a chamada é apresentada para o atendente BC, o GDN discado é incluído como informação de numeração adicional. Distribuiçãode Distribuição de chamadas Dentro de qualquer um dos grupos de atendente BC, é permitida a mistura dos modos de atendimento manual e automático. Para otimizar o processo de atendimento para chamadas de entrada pelo mecanismo ACD, as chamadas do atendente BC são distribuídas entre os atendentes com capacidade para modo de atendimento automático. Se tais atendentes BC não são encontrados, a chamada é colocada em fila. 6.9.3 Distribuição de Chamada Dentro de um Grupo BC Dentro de um único BCG, arranjos de distribuição de chamada para atendente BC podem ser organizados de acordo com um dos seguintes esquemas: · distribuição de chamada local e fila local · distribuição de chamada centralizada e fila local · distribuição de chamada centralizada e fila centralizada. Distribuiçãode Distribuição de Chamada Local e Fila Local O mecanismo para este esquema de distribuição de chamada é mesmo descrito previamente na tópico “Organização de Atendente BC - Centrex Único”. Em contraste, atendentes BC com capacidade de atendimento manual somente processam chamadas a partir da fila de um subgrupo de atendente BC, para isso fornecendo uma função de transbordamento nas vezes quando chamadas de entrada para o grupo de busca do atendente BC não pode ser supervisionado separado pelo atendente BC de atendimento automática. Obtém-se uma distribuição de chamadas uniforme entre todos os atendentes BC quando todos os atendentes BC num grupo de busca operam no mesmo modo de atendimento. Diversas são as opções de assinatura do serviço, por BCG, e por grupo de atendente BC. Existem as seguintes assinaturas de ACD por BCG: Sempre que a fila para um dos tipos de tráfego muda de estado, todos os atendentes BC que estão operando com um terminal do tipo avançado são notificados. Desta maneira, cada atendente BC em atendimento manual é informado de chamadas enfileiradas e pode requisitar que uma nova chamada seja apresentada. · Seleção de Fila. Quando um atendente BC fica livre e é requisitado o atendimento automático, ou uma nova chamada, e são subscritos tipos de tráfego e atendimento manual, o mecanismo de seleção de fila define a seqüência a seguir para servir as filas. Quando um atendente BC operando no modo de atendimento manual solicita que uma nova chamada distribuída seja apresentada, a rede oferece a ele uma chamada do tipo de tráfego que ele trata. Se tal chamada não está correntemente na fila, a rede fornece informação do comprimento da fila para o atendente BC que requisitou serviço. Se ficar livre um atendente BC do atendimento automático que estava tratando uma chamada da fila de um tipo de tráfego, o serviço de fila é normalmente chamado e a chamada enfileirada é então apresentada ao atendente BC de atendimento automático, antes que seja recebida uma requisição de chamada de um atendente BC do atendimento manual. Se esta chamada for a última chamada do tipo de tráfego em questão, é apresentada nova informação de comprimento de fila. 214 47181 AAAA TR Ed. 01 · Tipos de Tráfego. Seleção do Tipo de Tráfego, com opção entre os seguintes modos: Ampliado, com uso de quatro tipos de tráfego Limitado, com dois tipos de tráfego Nenhum. A informação do tipo de tráfego foi descrita anteriormente na tópico “Tipos de Tráfego”. A busca seqüencial pode iniciar com: um ponto de partida fixo, i. e., prioridade para o tipo de tráfego ponto de partida cíclico. · Contador “Não Responde”. Quando estoura o contador “Não Responde” de um atendente BC, a rede inicia um “log-off” forçado do atendente BC em questão. O valor deste contador pode ser estabelecido. · Temporizador de Supervisão de Informação do Comprimento da Fila. O valor deste temporizador pode ser estabelecido; corresponde ao tempo máximo entre cada atualização da informação do comprimento da fila. Seu valor pode estar entre 15 e 60 segundos. Para cada grupo de atendente BC ou subgrupo, existem as seguintes opções operacionais: 31 / 45 Rechamadas pelos atendentes BC são tratadas localmente, independentemente de se a fila está aberta ou fechada. Se a fila está cheia, uma rechamada do atendente BC pode ser transferida quando é solicitado o CFB; do contrário, a chamada é rejeitada. · Comprimento Máximo da Fila. Pode ser estabelecido o número máximo de chamadas em fila por grupo de busca de atendente BC. Se tipos de tráfego são solicitados, este valor inclui as quatro filas, uma para cada tipo de tráfego. As mesmas opções de assinatura ACD estabelecidas anteriormente estão disponíveis neste caso. Além disso, portanto, é necessário definir limiares de fila para o grupo de busca do atendente BC central dentro dos seguintes extremos: · Tratamento de Chamadas de Prioridade. Esta opção permite tratamento de prioridade de chamadas que vão para o grupo de busca. · Limite de Distribuição Superior. Este limite deve ser: · Destino Serviço Noturno. Quando atendentes BC não estão ativos no grupo de busca, o Destino Serviço Noturno define o endereço para o qual chamadas de entrada e de atendente BC devem ser transferidas. · Desvio de Chamada Incondicional. Transferência para novos destinos das chamadas de entrada de serviços outros que não conversação. Distribuiçãode Distribuição de Chamada Centralizadae Centralizada e Fila Local Para distribuição de chamada centralizada, somente existe em cada Centrex o grupo de atendente BC central, i. e., existe apenas um grupo de busca de atendente BC por Centrex. Chamadas direcionadas a um GDN são distribuídas localmente. Se um atendente BC livre não é encontrado em um grupo de atendente BC local, a chamada de entrada é colocada na fila. Quando os atendentes BC são organizados desta maneira, existe sempre uma fila atribuída para o grupo de busca do atendente BC. Os valores de limiar da fila são definidos para esta fila. Quando o limiar superior é alcançado a fila é fechada, e quando o limiar inferior é alcançado a fila é aberta. Se a fila é fechada e o comprimento da fila é igual ou excede o limiar superior, chamadas de entrada são encaminhadas para a função centralizada ACD, a qual está localizada no PCS. Lá um outro GDN é selecionado. Normalmente, o novo GDN é relativo a uma outra central, mas pode ser o da central local se outros GDNs não estão disponíveis. Quando o novo destino, i. e., o destino GDN, é recebido da função centralizada ACD, a chamada de entrada recebe uma indicação de “chamada já distribuída”. Uma chamada já distribuída é tratada pelo destino GDN independente do estado da fila, i. e., a chamada é distribuída apenas uma vez. Se a fila do destino GDN está cheia, a chamada pode ser desviada se for requisitado CFB; caso contrário, é retornado “ocupado”. 32 / 45 menor que ou igual ao comprimento máximo da fila local maior que o limite de distribuição inferior · Limite de Distribuição Inferior. Este limite deve ser menor que o limite de distribuição superior. Distribuiçãode Distribuição de Chamada Centralizadae Centralizada e Fila Centralizada Quando trabalhando com distribuição centralizada e usando fila de chamada, os atendentes BC podem ser conectados a diferentes nós. A distribuição e a fila de chamadas são executadas centralmente, no PCS. Para um BCG que tem subscrição para esta forma de ACD, o GDN é um UAN. 6.10 Diretório de Números relativos à Função de Atendente BC Além do GDN e HDN descrito anteriormente, os seguintes DNs associados podem ser usados em conjunção com a função de atendente BC. · DN Público Individual (de um atendente BC). A uma posição individual de atendente BC pode ser atribuído um DN público individual. Com uso deste DN, pode-se ter acesso ao atendente BC a partir da rede pública. · Número PNP Individual (de um atendente BC). Cada posição de atendente BC é emitido um número a partir do PNP do BCG local. Usando o PNP, pode ser obtido acesso direto ao atendente BC de dentro do BCG. · Código de Acesso do Atendente. Um código de acesso do atendente BC é fornecido para permitir que usuários BC selecionem um atendente BC usando o mecanismo ACD. 214 47181 AAAA TR Ed. 01 All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. · Método de Busca de Linha. Método de seleção para um atendente BC livre, que pode ser por busca seqüencial para um atendente BC livre, começando em ponto de partida fixo, ou em ponto de partida cíclico. All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. 6.11 Serviços Prestados por Grupo BC Os serviços fornecidos por um BCG são: · serviços de assistência ao tráfego · serviços suplementares usados pelo atendente BC · serviços suplementares usados por diferentes níveis organizacionais. 6.11.1 Serviços de Assistência ao Tráfego Um conjunto de serviços suplementares está disponível para os atendentes BC, como suporte para as duas principais funções do atendente BC: fornecer assistência aos usuários BC e tratar chamadas de entrada. Alguns serviços são normalmente fornecidos para um usuário BC, e outros são serviços específicos para atendentes BC. Desde que subscritos no GDN ou HDN do grupo de atendente BC, um atendente BC pode usar os seguintes serviços suplementares para fornecer assistência ao tráfego: · · · · · · · · · retenção de chamada transferência de chamada intrusão aviso de tarifa rechamada de atendente BC em “não responde“ chamada em série do atendente BC chamada em espera indicada pelo atendente chamada em espera com B ocupado serviços noturnos. 6.11.2 Serviços Suplementares usados pelo Atendente BC Quando certos serviços suplementares são fornecidos aos atendentes BC, eles consistem de serviços básicos de usuário, modificados ou ampliados. Tal modificação tem efeito somente quando o atendente BC é registrado em sessão (”logged on”). Exemplos de serviços suplementares de atendente BC estão Incluídos mais adiante nos tópicos “Características do Atendente BC”. 214 47181 AAAA TR Ed. 01 6.11.3 Serviços Suplementares Usados por Diferentes Níveis Organizacionais Serviços suplementares podem também ser relacionados com entidades em diferentes níveis na organização, tal como o BCG como um todo, um Centrex, um GDN, ou um HDN, como segue. · Nível BCG. Um usuário BC pode solicitar os serviços seguintes aplicáveis ao BCG inteiro: o PNP endereço abreviado, a lista comum. · Nível Centrex. Por Centrex, os seguintes serviços se aplicam: ACD DDI desvio de chamada em “não responde”, para chamadas de entrada. · Nível GDN ou HDN. Por GDN ou HDN do grupo de busca de atendente BC, os serviços suplementares são aqueles listados mais adiante na tópico “Serviços Suplementares”. 6.12 Configuração de Sinalização do Atendente BC Em geral, chamadas de/para um atendente BC são manejadas quase do mesmo modo que outras chamadas dentro de um BCG. Além disso, portanto, é necessário transferir informação entre atendentes BC individuais e entidades funcionais dedicadas dentro da rede, p. ex., a aplicação de atendente BC. Um “logon” bem sucedido estabelece uma chamada virtual entre a posição do atendente BC e a aplicação do atendente BC correspondente dentro da rede. A sinalização entre um atendente BC e a aplicação da rede ocorre no canal-D do BA, usando o protocolo de sinalização DSS1 para ambos, o estabelecimento de chamada e para invocar serviços suplementares. Se o grupo de atendente BC usa fila centralizada, é estabelecida uma conexão de sinalização para o PCS. Daí em diante, a aplicação de atendente BC supervisiona a comunicação com o PCS, e se for requisitado, retransmite informação do atendente BC para o PCS. 33 / 45 Características e Requisitos da Posição de Atendente BC Característica AtenAtendente Atendente dente BC RDSI BC BC Avançado Analógico RDSI Simples Identidade de registro “Log-On“ sim sim não Senha sim sim não Chamada Virtual não sim não Ativação em Grupo de Busca (durante o registro “Log-On“) sim sim sim Troca de Perfil do Grupo de Busca de Atendente BC (por Controle do Assinante) sim sim sim Manejo do Canal B sim sim não Modo de Atendimento Automático não sim não Modo de Atendimento Manual não sim não Permissão de Manipulação de Modo de Atendimento (durante o registro “log-on” e depois, enquanto ”logged-on”) não sim não Permissão de Manipulação do Tipo de Tráfego (durante o registro “log-on” e depois, em ”logged-on”) sim sim não Pedido de baixa no registro de sessão (“Log-Off”) não sim não Retenção de Chamada sim sim sim Transferência de Chamada sim sim sim Ativação Automática do Serviço Noturno sim sim não Ativação Manual do Serviço Noturno sim sim não Busca Reduzida não não sim Chamada em Série sim sim não Chamada em Espera Indicada Pelo Atendente sim sim não Rechamada a Atendente em “Não Responde” sim sim sim Aviso de Tarifa sim sim não Intrusão sim sim não Chamada em Espera para B Ocupado sim sim não Informação do Comprimento da Fila no sim não Indicação do Tipo de Tráfego sim sim sim* Contador Sem Resposta sim sim não 6.13 Sumário de Características do Atendente BC gama de características está disponível como mostrado na Tabela 2. Dependendo da categoria do atendente BC e do tipo de equipamento da posição do atendente BC, uma 34 / 45 214 47181 AAAA TR Ed. 01 All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. Table 2 All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. 7 Interfuncionamento entre Centrais de Rede de Telecomunicação Privada A provisão de serviços básicos para um BCG inclui fornecimento de serviços portadores, e suporte de sinalização de extremo a extremo, ao longo da rede privada. As seguintes tópicos resumem os requerimentos principais para o interfuncionamento entre PTNXs, ISCTXs e ISPBXs. 7.1 Generalidades Um BCG pode consistir de uma PTNX ou pode abranger várias PTNXs, normalmente localizadas em diferentes instalações prediais do cliente. As PTNXs, junto com suas interconexões dentro da rede interveniente, constituem o BCG completo. Para as configurações sob discussão, a rede interveniente compreende a RDSI pública, em lugar do arranjo alternativo com enlaces dedicados e equipamento de transmissão. 7.2 Interconexão Interconexão dos Nós de Comutação da Rede de Telecomunicação Privada Os enlaces que interconectam vários nós PTNX de um BCG são requeridos a transportar dois tipos de informação. · Informação Ponta a Ponta. Esta é a informação de extremo a extremo do usuário, que é trocada entre dois usuários BC que contam com serviços fornecidos por seus PTNX. Os enlaces transportando este tipo de informação são também chamados conexões de informação do usuário. · Informação de Controle. Esta é a informação de controle inter-PTNX, i. e., para controlar as conexões da camada de rede e serviços suplementares. Enlaces transportando este tipo de informação são também chamados conexões de sinalização interPTNX. 214 47181 AAAA TR Ed. 01 Conexões de informação do usuário e conexões de sinalização inter-PTNX podem compartilhar a mesma interface, p. ex., um PRA para a RDSI pública, como aquele usado pela PTNX para ter acesso a serviços não associados com o BCG na RDSI pública. Conexões de informação do usuário usam um dos padrões de serviços de portadora correntemente disponíveis na RDSI pública. A conexão portadora pode ser estabelecida por demanda, ou ser semipermanente. O tipo semipermanente pode ser estabelecido sob controle do fornecedor de serviço ou sob o controle do usuário BC, ou do assinante do serviço BC. A diferença entre uma conexão semipermanente controlada por usuário, e uma conexão por demanda, diz respeito aos procedimentos de recuperação específica fornecidos pela rede pública para os tipos semipermanentes. Conexões semipermanentes podem ser estabelecidas por um usuário, ou o assinante do serviço, de duas maneiras, dependendo da sinalização empregada. · Quando uma ISPBX é conectada a uma RDSI pública, a sinalização pode ser fornecida no acesso do usuário para disparar o estabelecimento de uma conexão semipermanente. · Na falta desta capacidade, p. ex., para Central Automática Privada (PABX) não RDSI, ou no caso de uma ISCTX, o estabelecimento pode ser disparado pelos comandos de operações e manutenção enviados pelo serviço do assinante. * Toque Distintivo Os serviços fornecidos por um BCG aos seus usuários baseiam-se nos que são fornecidos pelos PTNXs individuais no âmbito do BCG. A Figura 6 mostra um arranjo típico de duas PTNXs interconectadas através da RDSI pública e inclui os pontos de referência RDSI especificados pela Associação dos Fabricantes Europeus de Computador (ECMA). Em particular, o ponto de referência Q mostrado é o ponto conceitual onde as centrais PTNXs controlam a informação, a qual pode ou não se referir a chamadas inter-PTNX. Se uma PTNX é implementada como uma ISCTX, o ponto de referência Q está localizado dentro da função ISCTX que é colocada junto à central local envolvida. 35 / 45 PTNX A PTNX B Qab S Qab C/T C/T RDSI PÚBLICA Qac Qac PTNX = CENTRAL DE REDE DE TELECOMUNICAÇÃO PRIVADA Figure 6 Pontos de Referência RDSI numa Rede de Telecomunicação Privada 7.3 Topologia de um Grupo BC O encaminhamento da chamada dentro de um BCG pode ser simplificado significantemente se os nós PTNX estiverem completamente interconectados em malha, através da rede pública. A rede pública só dispõe de informação sobre as PTNXs a ela diretamente conectados, isto é, não há informação na rede sobre PTNXs ligadas à rede unicamente através de outros, que funcionam como portais de acesso. Todos os ramais dos outros PTNXs são considerados como pertencentes à PTNX portal de acesso (”gateway”). 7.4 Tratamento de Tráfego Como explicado anteriormente, um BCG precisa gerenciar chamadas internas entre usuários e chamadas de/para a rede pública. Chamadas internas BCG podem estar dentro da PTNX local, ser intra-PTNX, ou podem envolver um nó remoto PTNX, inter-PTNX. Para colocar uma chamada inter-PTNX, o usuário da chamada não requer a identidade do outro PTNX envolvido. Na verdade o BCG oferece a capacidade de uma parte chamadora alcançar um usuário BC remo36 / 45 to a partir de qualquer nó PTNX, usando um único número, i. e., a parte chamada não requer informação sobre a topologia BCG. Chamadas internas BC são encaminhadas de acordo com os seguintes procedimentos: (a) É selecionada a PTNX que atende o usuário BC chamado. Se o destino da chamada está dentro da PTNX local, a seleção é executada dentro da ISPBX ou ISCTX envolvida. (b) Se o destino da chamada não está dentro do PTNX local, o cenário seguinte depende sobre se a rede é uma sobreposição ou rede integrada. Sobreposição. A ISPBX ou ISCTX envolvida é responsável pela supervisão do encaminhamento da chamada, e tem que selecionar e estabelecer a conexão de informação do usuário e a conexão de sinalização inter-PTNX. Integrado. A rede é responsável por encaminhar a chamada e para assegurar sua chegada no destino correto PTNX. O encaminhamento da chamada é baseado no número E.164 que resultou da tradução de PNP. 214 47181 AAAA TR Ed. 01 All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. S All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. Se o PTNX é um ISCTX, a sinalização inter-PTNX termina dentro do ISCTX colocado com a central local. 7.5 Suporte para Serviços Suplementares Por ser a rede pública incapaz de gerenciar certos serviços suplementares, estes serviços devem ser gerenciados pelos nós PTNX. Exemplos típicos de tais serviços incluem os serviços de completar chamada e os serviços de dispersão de chamada por ramais. É previsível que, eventualmente, o BCG será auto-suficiente para todos os serviços suplementares na total extensão do BCG. Nesse ambiente, o usuário BC não terá percepção de que seu nó PTNX ser correntemente parte de uma rede. Para um BCG suportar serviços suplementares relativos a chamada com bases numa rede ampla, o grupo requer o suporte de informação de controle transferida entre os nós PTNX para invocar e cancelar estes serviços. Nesta primeira fase de implementação, o conceito integrado não fornece serviços suplementares para toda rede, porque a RDSI pública não suporta a transferência de informação específica interPTNX. Como parte de sua função normal, a RDSI pública suporta notificação “ponta a ponta” de serviços suplementares executados dentro de PTNX como fornecidos para usuários públicos. Isto inclui notificar desvios de chamada, reter/recuperar, suspender/retomar, etc. Na hipótese de uma ISCTX ser colocada junto a uma central local, aos usuários desta ISCTX podem ser oferecidos os mesmos serviços suplementares disponíveis para usuários públicos. Por exemplo, no caso de completar chamada para um assinante ocupado, o suporte de sinalização inter-PTNX é requerido quando o serviço é invocado para um usuário servido e um usuário ocupado situados ambos dentro de um nó ISPBX. Quando, no entanto, ambas as partes são membros de ISCTX, este serviço pode ser totalmente suportado na RDSI pública usando a sinalização pública disponível entre ISCTXs. 7.6 Tipos de Protocolo Inter-PTNX Ambos, a ECMA e os fabricantes de equipamentos de telefonia, estão presentemente engajados no processo de definição de protocolos para sinalização interPTNX, todos baseados no protocolo DSS1. 214 47181 AAAA TR Ed. 01 8 Capacidades de Comunicação de Dados Dados são transferidos sobre uma RDSI, normalmente na forma de pacotes, os quais são remontados no nó de terminação. Para usuários BC, isto é conseguido pelo estabelecimento de chamadas comutadas por pacotes, da mesma maneira que para os assinantes públicos. Portanto para fornecer dados de serviços de comunicação dentro de um BCG, não é necessário nenhuma característica ou facilidade adicional. 9 Tarifação O princípio de tarifação para BCGs é baseado na tarifação de rede pública, com despesas adicionais feitas para serviços especiais BCG. Além disso, para muitos aspectos da tarifação BCG, a Administração pode decidir detalhes da política de tarifação a ser adotada pelo BCG. Para fins descritivos, presume-se que os BCGs estão operando em ambiente RDSI, que a sinalização CCITT No.7 está em uso, e a informação está sendo transferida usando a Parte do Usuário RDSI. 9.1 Princípios de Tarifação na RDSI Dependendo dos Requisitos da Administração, a tarifação para as chamadas RDSI é baseada na combinação da assinatura inicial, tarifa fixas (flat rate), como também tarifa variável em função do uso, incluindo tempo e distância. Em geral, usuários dentro de um RDSI estão sujeitos a taxas de tarifação mais altas do que uma verdadeira rede analógica. Por exemplo, uma chamada de um assinante RDSI é normalmente cobrada por uma chamada a partir da hora que a central recebe a sua mensagem de estabelecimento inicial antes da resposta do assinante-B, e pode também ter que pagar mesmo se a parte chamada estiver ocupada ou não atender. A principal razão para este procedimento de tarifação é impedir o uso fraudulento da rede. Se, entretanto, devido ao congestionamento ou mau funcionamento dentro da rede, a conexão de uma chamada não puder ser completada, a tarifa pela tentativa não será normalmente efetuada. 37 / 45 das em variantes das tarifas da rede pública. Na prática, no entanto, não existem restrições nos acordos de tarifa, e elas podem ser diferentes das praticadas na rede pública. Incidem tarifas para a maioria dos serviços suplementares, que dependendo do tipo podem ser aplicadas na base de assinatura, a cada invocação do serviço, conforme o uso, ou pela combinação destes fatores. Cada BCG pode ter seu próprio plano de tarifa, mas o número de diferentes planos para todos os BCGs é restrito a seis. Por exemplo. para um conjunto de 200 BCGs, no máximo seis planos de tarifa poderiam estar disponíveis. A tarifação para o acesso via canal B para um recurso como tratador de pacote, ou montador/desmontador de pacote (PAD), pode ser feita nas seguintes bases: 9.2.1 · uma tarifa de instalação · uma tarifa de assinatura (recorrente, mensal) · uma tarifa de duração. O faturamento detalhado (bilhetagem) tem sido adotado pela maioria das aplicações RDSI; então, um registro detalhado de bilhete é atribuído a cada chamada originada na central, incluindo as tentativas de chamada, como mencionado anteriormente. 9.2 Tarifação dentro de Grupo BC Dentro de um BCG, uma distinção é feita entre chamadas externas, i. e., chamadas envolvendo pelo menos uma parte fora do grupo, e chamadas internas, i. e., chamadas entre usuários do grupo. · Para chamadas que são externas ao grupo, as tarifas de chamada são iguais àquelas aplicadas a chamadas na RDSI pública. · Para chamadas dentro do grupo, são aplicadas tarifas especiais. Essas tarifas dependem dos mesmos fatores que governam a tarifa da chamada na RDSI pública, a saber, a distancia, o tipo de chamada, a capacidade de portadora, a duração, o horário, e o tipo de dia. Os mesmos calendários, horários diferentes, e zonas de tarifação são usadas; no entanto, uma chamada BCG interna pode estar sujeita a uma tarifa de chamada “local” que é diferente de uma que envolva outras centrais. A definição da tarifa pode ser executada numa PTNXs individual ou, se disponíveis recursos RI, com o suporte da função RI. Se a função RI está envolvida na chamada BCG, o PAS pode receber da função RI: a tarifa a aplicar, bem como o grupo de tarifação a ser tarifado. Em princípio, tarifas aplicadas às chamadas externas são iguais aquelas praticadas na rede pública, enquanto as tarifas para chamadas internas são basea38 / 45 Grupos de Tarifação Se requerido e para fins de contabilidade, um BCG pode ser dividido em um número de grupos de tarifação; o número é determinado pela Administração, mas o número máximo de grupos de tarifação para todos os BCGs é 255. Grupos de Tarifação podem ser manipulados com a finalidade de: · mover linhas de ramal entre grupos de tarifação · atribuir, desatribuir e mover números PNP intra e entre grupos de tarifação · recuperar leituras de grupo de contadores de tarifação. Conseqüentemente, para supervisionar a tarifação global, medidores de tarifação global são atribuídos por grupo de tarifação. Numa bilhetagem detalhada, a identidade do grupo de tarifação envolvido, companhia, edifício, etc., está incluído no registro apropriado. Alternativamente, se requerido, o grupo de tarifação pode ser representado por um DN de tarifação para o BCG, que é usado para referência ao invés do grupo de tarifação. Diferentes grupos de tarifação podem ser associados a um DN de tarifação. 9.2.2 Chamadas Envolvendo um Atendente BC Duas extensas categorias de chamadas são consideradas: · chamadas que não envolvem um desvio de chamada, que para fins de tarifação são tratados como chamadas de rede pública. · chamadas envolvendo uma transferência de chamada tanto de um atendente BC, ou um outro usuário BC, são processadas diferentemente, como resumido abaixo. 214 47181 AAAA TR Ed. 01 All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. Além disso, tarifação é feita em conformidade com o tipo de serviço portador fornecido. Em princípio, quanto maior a qualidade do serviço portador usado, maior a tarifa. All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. A tarifação de uma conexão de chamada de duas partes é normalmente feita da origem para o destino. Quando um atendente BC está envolvido no estabelecimento de uma conexão de chamada entre duas partes, o atendente, por ser o solicitante, é tarifado pelo segmento de chamada que faz. No entanto, a tarifa pode ser cobrada mais tarde do grupo a que serve o atendente. Se um atendente BC faz uma chamada, e a transfere antes de o assinante B atender, e adicionalmente o ponto de disparo da tarifação é o atendimento, ele não será tarifado pela chamada. Quando uma chamada é transferida, a tarifa a ela associada é também transferida, tanto para a parte solicitante quanto para a parte servida (p. ex., para uma chamada externa de entrada). 9.2.3 Ambiente de Tarifação Para preencher os requerimentos básicos de tarifação como resumido anteriormente, cada PTNX por BCG dentro da RDSI deve suportar: · a recuperação do grupo de tarifação a partir do número da parte chamada, para todos os números dentro do BCG · manutenção de contadores globais para todos os grupos de tarifação dentro do BCG. Se as ações acima não são praticáveis, as tarifas são atribuídas para o DN de tarifação do BCG ou para o atendente. 9.2.4 Transferência de Chamada Feita por Usuário BC A transferência de chamada feita por usuários BC envolve os mesmos princípios de tarifação resumidos previamente, i. e., o usuário BC é tarifado somente por estabelecer o segmento de chamada. A transferência da informação de tarifação é executada simultaneamente com a transferência de chamada para a parte solicitante ou servida. 9.2.5 Aviso de Tarifa Com o propósito de processar a informação de Aviso de Tarifa, duas amplas categorias de chamadas são consideradas: · chamadas que não envolvem uma transferência de chamada, as quais, para propósitos de aviso de tarifa, são processadas como chamadas da rede pública. 214 47181 AAAA TR Ed. 01 · chamadas que envolvem uma transferência, enquanto usam um atendente BC, são processadas diferentemente, conforme resumido abaixo. Para chamadas não RDSI envolvendo um atendente BC, a central que controla o atendente do elemento do lado B, e a parte transferida, imprime a informação de aviso de tarifa. Para chamadas RDSI, cada parte recebe a informação do aviso de tarifa, como na rede pública. Devido a que a tarifação da chamada não é necessariamente executada na mesma central que controla o usuário BC envolvido, a informação do aviso de tarifa poderá não estar disponível. 9.2.6 Tarifação para Conex Conexões semipermanentes Quando um SPC é estabelecido por um atendente BC ou pela Administração, a tarifação é preparada administrativamente. Pelo contrário, os SPCs que são estabelecidos por um usuário BC são tarifados nas mesmas bases da rede pública, i. e., a tarifação incide: · no estabelecimento · pelo tempo mínimo · pelas unidades de tempo subseqüentes Não obstante, num BCG podem ser acomodadas variações com respeito a tarifas e períodos de tempo. 9.2.7 Tarifação por Serviços de Comunicação de Dados Um usuário BC é tarifado por informações de serviços de comunicação na mesma base que os assinantes da rede pública. 10 Operações, Administração e Manutenção Para suportar eficientemente o gerenciamento e as operações de um BCG, foi desenvolvida uma estratégia de OA&M para ser aplicada aos elementos da rede pública de BCGs. Portanto, os elementos privados, p. ex., PBXs e seus ramais, estão excluídos desta estratégia. Além disso, o suporte da rede pública para BCGs inclui: · as conexões entre PTNXs dentro de um BCG 39 / 45 · serviços suplementares relacionados com estes ramais · acessos para PBXs. A abordagem usada no gerenciamento de um BCG atende à Recomendação M.30 ITU-T. controle de assinante, para interfuncionamento de usuários BC com OA&M. Com respeito ao OA&M, os NEs são responsáveis por: processamento de informação OA&M comunicações OA&M com a OSF. 10.2 10.1 Estrutura de Gerenciamento O conceito de gerenciamento para um BCG está baseado no conjunto de entidades OA&M distribuídas em todos os elementos da rede BC. Cada entidade OA&M comunica-se com outras entidades usando um conjunto de interfaces definidas por comandos bem transferidos. Figura 7 mostra um exemplo de configuração de entidades OA&M e seus interfaces dentro de um BCG. As diferentes entidades são resumidas conforme segue. · Operador de Rede. A função do Serviço Provedor é ser responsável pelo gerenciamento de todos BCGs do ponto de vista da rede. · Administrador de Rede BCG. Função é ser responsável pelo gerenciamento de um particular BCG do ponto de vista do serviço de assinante. · Função de Sistema de Operação (OSF), que é uma representação funcional das funções de gerenciamento da ampla rede BCG, é responsável pelo processamento de informação e comunicação OA&M com um: Terminal de operador de rede Elemento de Rede (NE) Duas das principais funções OSF incluem: Gerenciamento no Nível de Terminal No nível de terminal, as funções de gerenciamento do BCG são implementadas executando os comandos apropriados. Um compreensivo conjunto de comandos fornece controle sobre uma ampla seleção de funções, a qual, por exemplo, pode estender-se a partir de poderosos comandos de gerenciamento que criam um novo BCG a um simples pedido de usuário BC para uma chamada de alarme. Controle de acesso e outros cheques são desempenhados sobre comandos antes de eles serem executados. As funções de gerenciamento BCG são suportadas por terminais apropriados às tarefas a serem desempenhadas conforme segue. 10.2.1 Operadores de Rede e Administradoresde Administradores de Rede BCG Dois tipos de terminais estão disponíveis: · Estação de trabalho em plataforma PC completa, capacitação para executar plenamente as funções de supervisor / administrador de BCG · Terminal com funções simplificadas, capacitado para executar um subconjunto das funções de supervisor / administrador de BCG correlação de informação recebida de diferentes NEs e destinados para o mesmo BCG Ambos os tipos de terminal são conectados com um BA, e comunicam a informação OA&M usando protocolo OSI. distribuição de comandos únicos, recebidos do operador de rede ou função de administrador de rede. 10.2.2 · Elemento de Rede, que é essencialmente: ISCTX ou ANCTX, para conexão direta aos usuários BC e/ou atendentes f função local PAS, somente quando é suportada uma RI função PCS, somente quando é suportada uma RI Usuários BC O terminal normal suporta os usuários BC, i. e., um terminal RDSI ou um terminal analógico é usado. A solicitação mínima é que o terminal analógico use sinalização codificada de multifreqüência. Para suportar o protocolo de acesso RDSI, tanto o modo estímulo ou o modo funcional podem ser usados. A codificação das respostas dependem do modo usado. função local OA&M, para interagir com a OSF 40 / 45 214 47181 AAAA TR Ed. 01 All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. · ramais servidos pelos ANCTXs e ISCTXs All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. G G OPERADOR DA REDE ADMINISTRADOR DE REDE DO BCG OA&M OA&M F FUNÇÃO DO SISTEMA DE OPERAÇÕES (OSF) F OA&M Q3 OA&M Q3 Q3 ENTIDADE DE REDE CONTROLE DE ASSINANTE ISCTX OU ANCTX OA&M ISPBX OU PABX RAMAIS Nota: Figure 7 ENTIDADE DE REDE ENTIDADE DE REDE PAS USUÁRIOS BC Q3 CONTROLE DE ASSINANTE ISCTX OU ANCTX USUÁRIOS BC OA&M PAS ISPBX OU PABX CONTROLE DE ASSINANTE OA&M ISCTX OU ANCTX USUÁRIOS BC PAS ATENDENTE RAMAIS 1. Para usuários de BC e atendentes de BC, a comunicação OA&M é via Função de Controle de Assinante nas Entidades de Rede (NEs). 2. PCSs e PASs disponíveis só em ambientes de Rede Inteligente (RI) 3. PCS = PONTO DE CONTROLE DE SERVIÇO PAS = PONTO DE ACESSO A SERVIÇO. Entidades OA&M e Interfaces Típicas num Grupo de Comunicação de Negócios (BCG) 214 47181 AAAA TR Ed. 01 41 / 45 Funções de Gerenciamento 10.5 Uso dos Comandos no Nível OSF Uma gama de comando provê o BCG com suas ca- No nível OSF, as atividades de gerência geral do BCG são subdivididas nos seguintes blocos funcionais. · Gerência do BCG. Um conjunto de funções é fornecido para processar os comandos recebidos pelo Operador de Rede e Administrador de Rede BCG e para processar os comandos evoluindo a partir de NEs. Durante o processamento de alguns comandos, pode ser necessária a coordenação com os NEs. · Gerência de Rede BCG PTNX. Este bloco funcional suporta comunicação com NEs para transferir a informação relativa a gerenciamento PTNX. · Gerência de ramais BCG. Este bloco funcional suporta comunicação com NEs para transferir a informação relativa a gerenciamento de um ramal ISCTX ou ANCTX . Para cada bloco de funções, as seguintes áreas de gerência são suportadas: · · · · · gestão gestão gestão gestão gestão do desempenho da configuração de falhas da segurança da contabilidade pacidades de controle. 10.5.1 É preciso um primeiro comando para criar um BCG. Isto pode ser desempenhado somente pelo provedor de serviço. Depois disso, o usuário administrador identifica e perfil são criados. Quando o BCG é operacional, usuários BC podem manipular seus próprios perfis de serviço dentro dos limites ajustados. 10.5.2 Gerenciamento em Nível de Entidade de Rede As funções de gerenciamento no nível NE compreendem as seguintes funções de comunicação. · Comunicação com OSF, que envolve: Gerenciamento de rede BCG PTNX, i. e., a transferência de informação relativa de gerenciamento BCG para a rede PTNX Gerenciamento de ramal BCG, i. e., a transferência de informação relativa de gerenciamento BCG para ramais ISCTX ou ANCTX . · Comunicação com usuários BC, controle do assinante. Estas funções controlam a transferência de informação relativa de gerenciamento BCG para os serviços suplementares fornecidos pelos ramais ISCTX e ANCTX. As mesmas funções se aplicam aos ramais da rede pública. 42 / 45 Aceitação de Comandos Comandos submetidos são primeiro subordinados pelos seguintes cheques do OSF: · controle de acesso, envolvendo a identidade e a senha do usuário · cheques de sintaxe · cheques semânticos. Em adição, para serviço do assinante e comandos do usuário BC uma verificação é feita para assegurar que somente o dado e o local BCG é endereçado. 10.5.3 10.4 Generalidades Aplicação dos Comandos Uma descrição detalhada de todos os comandos está além do alcance deste documento. Em vez disso, apresenta-se um breve resumo dos grupos de comando e de suas atividades alvos. Operador de Rede e Administradorde Administradorde Comandos de Rede BCG Comandos disponíveis para o operador de rede e administrador de rede BCG são agrupados e usados como se segue. · Gestão do Desempenho. Usado para controle das atividades de medição. · Gestão da Configuração. Usado para controlar: a arquitetura BCG uma PTNX dentro do BCG um ramal ou um grupo de busca um perfil de serviço de um ramal os atributos da rede o administrador e o perfil do BCG. 214 47181 AAAA TR Ed. 01 All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. 10.3 All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. · Gestão de Falhas. Coleta as informações de falhas e fornece dados solicitados. Exemplos incluem o número de atendentes com registro de exclusão (”logged off”) e o número de chamadas mal sucedidas acima de um limiar predefinido. · Gerenciamento de Segurança. Gerencia registros de inclusão (”log-on”), registros de exclusão (”log -off”), e pedidos de mudança de senha. · Gerenciamento de Contabilidade. Processa a informação de tarifação. Comandos do Usuário BC Os comandos submetidos pelos usuários BC e seus tratamentos subseqüentes são semelhantes àqueles usados pela rede pública. · Desvio de Chamada para Mensagem Gravada Fixa · Desvio de Chamada para um Número Fixo · Desvio de Chamada Incondicional · Retenção de Chamada de Saída · Observação de Chamadas · Captura de Chamada · Chamada de Transferência (explícita) · Chamada em Espera · Apresentação de Identificação da Linha Chamadora · Restrição de Identificação de Linha Chamadora · Grupo Fechado de Usuário 11 Serviços Suplementares · Cabine Telefone Público (Coinbox) · Em adição aos serviços básicos que o BCG fornece para seus membros constituintes, existe uma gama de serviços suplementares sujeitos ao acordo entre as partes interessadas que podem ser feitos disponíveis através do BCG. Em princípio, a faixa de aplicações de serviços suplementares disponíveis aos assinantes da rede pública está também disponível dentro de um BCG. · Apresentação de Identificação da Linha Conectada Detalhes de alguns serviços suplementares correntemente sendo desenvolvidos pelas aplicações RDSI estão ainda sendo definidas pelos órgãos reguladores tal como o ITU-T. · Não Perturbe Exemplos de serviços suplementares típicos: · Tarifação Reversa (Free phone) · Discagem Abreviada · Desativação Geral · Assinante Ausente · Teletaxa, (Contador doméstico) · Conferencia Multipartite · Restrição de Chamada de Entrada · Aviso de Tarifa · Inibição de Chamada de Transferência · Serviço despertador · Interceptação de Chamadas · Completar chamada em caso de “Não responde” · Interfuncionamento de Números · Desvio de Chamada · Intrusão · Desvio de Chamada em caso “Ocupado” · Linha de Busca · Desvio de Chamada em caso “Não responde” · Identificação de Chamada Maliciosa · Desvio de Chamada com Controle · Conferência Encontre-me (follow me) · Desvio de Chamada com Restrição · Assinante com Número Múltiplo · Desvio de Chamada Temporizado · Restrição de Chamada de Saída · Completar Chamadas para Assinante Ocupado · Restrição de Identificação de Linha Conectada · Chamada de Cartão de Crédito · Validação de Cartão de Crédito · Discagem Direta a Ramal · Serviço de Chamada de Emergência · Linha Direta · Linha de Saída para PABX 214 47181 AAAA TR Ed. 01 43 / 45 GDN Número de Diretório Geral · Prioridade para Atendente HDN Número de Diretório de Busca · Plano de Numeração Privada IDN Número de Diretário Individual · Sinal de Chamada de Numeração Privada ISCTX Centrex RDSI · Serviço de Fila ISPBX Central Privada de Comutação RDSI · Reencaminhamento a Mensagem Gravada ITU União Internacional de Telecomunicações ITU-T Setor de Normalização de Telecomunicações NE Elemento de Rede OA&M Operações, Administração e Manutenção · Serviço Tripartite OSF Função de Sistema de Operação · Número de Acesso Universal PABXI Central Automática Privada com Discagem Direta a Ramal PAS Ponto de Acesso a Serviço 12 Abbreviations PBX Central Privada de Comutação PC Computador Pessoal ACD Distribuição de Chamada Automática PCM Modulação de Código de Pulso PCS Ponto de Controle do Serviço ANCTX Centrex Analógico PLMN Rede Pública Terrestre Móvel BA Acesso Básico RDSI PNP Plano de Numeração Privado BC Comunicação de Negócios PNP Número Universal BCG Grupo de Comunicação de Negócios PRA Acesso Primário RDS CAS Sinalização em Canal Associada ao Canal PTNX Central de Rede de Telecomunicação Privada CFB Desvio de chamada caso ocupado RDSI Rede Digital de Serviços Integrados CFFA Desvio de chamada para mensagem gravada fixa RI Rede Inteligente SGS CFU Desvio de chamada incondicional Sistema de Gerenciamento de Serviços DDI Discagem Direta a Ramal SPC Conexão Semipermanente DN Número de Diretório UAN Número de Acesso Universal DSS1 Sistema de Sinalização Número 1 WAC Centrex de Área Ampliada · Tarifação Reversa · Subendereçamento · Televoto · Portabilidade de Terminal · Chamadas Terminadas não Tarifadas · Sinalização Usuário a Usuário 44 / 45 214 47181 AAAA TR Ed. 01 All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel. · Prioridade 214 47181 AAAA TR Ed. 01 45 / 45 All rights reserved. Passing on and copying of this document, use and communication of its contents not permitted without written authorization from Alcatel.