214 47181 AAAA TR 01

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214 47181 AAAA TR 01
Alcatel 1000 S12
(BCG)
Descr.
Descr. CD Manuals
System Description
P6: Major Subsyst.
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CNQ 9 50 718 12
Short Title BUSINESS COMM. SUBSYSTEM
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Contents
12 Abbreviations . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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1 Introdução
Este documento descreve a aplicação de Comunicação de Negócios (BC) a uma rede de telecomunicações privadas extensivamente baseada no uso de
equipamento de comutação pública. Uma BC proporciona aos usuários de negócios uma ampla gama de
tipos de comunicações e serviços suplementares, e
pode incluir a Rede Digital de Serviços Integrados (RDSI).
As qualidades da central Alcatel 1000 S12 usada numa RDSI credenciam-na como adequada especificamente para os aspectos de comutação pública da BC.
2 Aplicação dos Serviços
de Comunicação de
Negócios
Para dar suporte a uma aplicação de serviços BC, aqui
referida como um Grupo de Comunicação de Negócios (BCG), é necessário reunir todas as entidades:
hardware, software, e recursos humanos.
A BC deve ser vista como um conceito em evolução
que começou com o Centrex (Central Office Based Intelligence In Support Of Business Users) analógico básico, e continua a se desenvolver no ritmo da tecnologia digital corrente. Conseqüentemente, a estrutura e
as facilidades proporcionadas por um BCG dependem da combinação dos requisitos do usuário BC e
a habilidade de tecnologia corrente para atender a
esses requisitos.
2.1
Comunicação de Negócios
e Grupos de Comunicação
de Negócios
O serviço BC permite aos usuários estabelecer e receber chamadas principalmente no âmbito de um mesmo BCG. Um BCG é uma rede de telecomunicação
privada, as vezes referida como uma rede virtual, que
confia intensamente em elementos específicos a serem providos pela rede de comutação pública, tais como:
· interconexões entre usuários BC dentro do grupo
· interconexões entre usuários BC e assinantes fora
do grupo
· serviços de suporte, conforme providos para assinantes públicos
· serviços adicionais específicos para o grupo
O envolvimento da rede de comutação pública no BC
é Invisível para o usuário. Contudo, o usuário BC pode
ter acesso aos mesmos serviços de voz e dados na faixa de voz que estão disponíveis para os assinantes públicos.
Além disso, um nó de comutação pode desempenhar
a função tradicional de Central Privada de Comutação (PBX) se solicitada, que constituiria então a interface entre o usuário individual BC e a rede pública.
Tipicamente, esta função PBX pode ser provida como:
· PBX digital com discagem direta a ramal
· PBX RDSI com discagem direta a ramal.
Ambas estas funcionalidades PBX podem ser implementadas como centrais de comutação privadas.
Por exemplo, o suporte de Rede Inteligente (RI) num
BCG é opcional. No presente, o escopo de um BCG
é confinado a aplicações com base territorial fixa, assim, a inclusão de usuários móveis de BC numa Rede
Pública Terrestre Móvel (PLMN) não foi ainda considerada mais seriamente.
A interface entre um usuário individual e a função PBX
está fora do escopo deste documento, e pode ser definida como um ramal que pode ser analógico, Acesso
Básico RDSI (BA) ou Acesso Primário RDS (PRA). Nas
aplicações RDSI, é usado o Sistema de Sinalização
Número 1 (DSS1).
As tópicos abaixo explicam os princípios da BC dentro
de um BCG, resume as funções de usuários e organizadores, identifica os principais tipos de equipamento
de comutação, introduz os métodos de numeração, e
finalmente, explica o uso de perfis dentro de um BCG.
2.2
Organizadores e Usuários
de um Grupo de
Comunicação de Negócios
Para assegurar eficiência na instalação e operação
subseqüente de um BCG, várias funções do grupo são
distribuídas entre organizações ou individuais; suas
principais tarefas e responsabilidades são resumidas
da seguinte forma:
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· Assinante do Serviço. Uma companhia ou organização que contrata um serviço BCG de um provedor. O assinante do serviço pode organizar o serviço BCG de um modo personalizado, usando a
função de administrador de BC (explicada mais
adiante).
· Usuário BC. Uma pessoa, ou uma aplicação, que
usa um ramal do BCG para gerar chamadas dentro ou fora do grupo. Tipicamente um usuário BC
pode fazer chamadas dentro do BCG. Se atribuído
a uma classe de serviço apropriada, pode estabelecer chamadas para destinos fora do grupo. Em
geral, um usuário BC pode usar as mesmas facilidades disponíveis para um assinante de rede pública, além de outras específicas.
· Atendente BC. Um representante funcional da entidade de gerência de tráfego, responsável por assistência ao tráfego e pela tarefa principal de processar as chamadas que não usam Discagem
Direta a Ramal (DDI). O atendente BC pode proporcionar assistência quando um usuário BC requerer ajuda para estabelecimento de chamadas
e uso de serviços. Chamadas para um atendente
BC podem ser enfileiradas e o atendente BC pode
receber informação do comprimento da fila. Informação de chamadas relacionadas, exemplo: o tipo de origem da chamada, pode ser visualizado
na tela de uma posição de atendente.
· Administrador BC. Reservado para desenvolvimento futuro, é um representante funcional da entidade responsável pela gerência de um BCG, do
ponto de vista do Assinante do Serviço. Parte desta
função inclui o aluguel de acesso e Número de Diretório (DN) públicos, como também a formulação de um Plano de Numeração Privado (PNP) para o BCG. Um administrador BC pode atribuir e
desatribuir números de diretórios públicos e privados para os usuários BC com essa finalidade.
· Usuário Móvel BC. Reservado para desenvolvimento futuro, é um usuário dentro de um PLMN,
que também pode ser um membro do BCG.
2.3
Tipos de Equipamento de
Comutação Usados
As requisitos de comutação de um BCG podem ser
completamente cumpridos usando-se equipamento
6 / 45
de comutação pública ou uma combinação de equipamento de comutação público e privado. O título
genérico Central de Rede de Telecomunicação Privada (PTNX) cobre mais centrais especializadas e Centrex. Um PTNX é formalmente definido como um nó
na rede BC que proporciona comutação automática
e funções de tratamento de chamada. O PTNX suporta uma gama de serviços baseados nos serviços públicos RDSI.
Sob o termo amplo de PTNX os seguintes tipos de centrais existe.
2.3.1
Central Automática Privada
(PABX)
(PABX) com Discagem Direta
a Ramal
Uma Central Automática Privada com Discagem Direta a Ramal (PABXI) é uma implementação de PTNX
localizado em prédio de um operador de rede privado. PABXI é PBX digital equipado com discagem direta
a ramal e conectada a uma ou duas centrais públicas
usando enlaces de Modulação de Código de Pulso (PCM) com capacidades de Sinalização em Canal
Associada ao Canal (CAS).
Uma PABXI é vista pela rede como um grupo de busca
de chamadas, ainda que o acesso a este possa ser
compartilhado por mais de um BCG. A cada PABXI é
atribuído um Número de Diretório Geral (GDN). Chamadas de entrada para ramais são normalmente feitas por discagem direta ou usando conexões assistidas por operador, discando-se o GDN.
2.3.2
Central Privada de
Comutação RDSI
Uma Central Privada de Comutação RDSI (ISPBX) é
também uma implementação de uma PTNX localizada em prédio de um operadora de rede privada. Um
ISPBX é um digital PBX equipada com discagem direta
a ramal e conectada para uma ou duas centrais públicas usando sinalização de canal-D com PRAs ou BAs
conforme a recomendação (CCITT) Q.931 da União
Internacional de Telecomunicações (ITU) e Setor de
Normalização de Telecomunicações (ITU-T).
Outras características gerais de um ISPBX são como
as apresentadas para um PABXI.
2.3.3
Centrex
Centrex Analógico e RDSI
Um Centrex Analógico (ANCTX) e um Centrex
RDSI (ISCTX) são ambos implementações de PTNX
que não ficam localizadas em prédio de operadora de
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· Provedor de Serviço. Um provedor de serviço é
uma companhia ou organização tal como uma
Administração de Telégrafos e Telefone que oferece serviço por subscrição para um ou mais BCGs.
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rede privada. Ambos os tipos de Centrex podem ser
anexados a, ou ser fisicamente parte integrante de
uma central local pública e são associações lógicas de
linhas de telefone analógico e acessos RDSI, respectivamente, formados para funcionar como Centrex. Todos os ramais de um Centrex são conectados a uma
central local permitindo um ou mais Centrex por BCG
por central local.
Interfaces de linhas de ramal no Centrex são as mesmas usadas para as linhas de assinante público. Linhas analógicas e acessos RDSI podem coexistir num
Centrex. No momento presente, acessos RDSI para
conexão direta a ISCTX são limitados a BAs.
2.4
Tipos de Terminais
Disponíveis
Assinantes individuais são conectados com equipamento público ou de comutação privada por uma interface padrão, exemplo, analógica ou, de BA RDSI,
em que uma gama de terminais podem ser conectados .Para assistência ao tráfego, e Operações, Administração e Manutenção (OA&M), os seguintes tipos
de terminais estão disponíveis:
· aparelho telefônico analógico com teclado DTMF
· aparelho telefônico simples RDSI
· uma posição RDSI básica
· Número de Diretório Geral. Para chamadas a partir da rede pública dentro de uma PTNX, o GDN
é um número que identifica a função atendente
BC. Um GDN pode ser atribuído para o Centrex
inteiro, p. ex., para todos os atendentes BC, ou para um PABXI ou ISPBX particular.
· Número de Diretório de Busca (HDN) O HDN
identifica um grupo de ramais a que se aplica a
busca. DNs de Busca podem ser atribuídos para
diferentes grupos de busca de atendentes BC no
mesmo BCG
· Número de Diretário Individual (IDN). O IDN é
atribuído para um atendente BC para prover acesso para chamadas terminadas para aquele atendente particular BC, em vez de para o grupo. Um
atendente BC pode ser atribuído a um Público individual DN para acesso a partir da rede pública e/
ou um número individual PNP para acesso dentro
do BCG.
· Número Universal (PNP). Um número universal
PNP é um número PNP de uma rede BC tendo mais
que um destino E.164. A seleção pode depender,
por exemplo, da área geográfica do usuário, ou
pode depender do tempo.
2.6
Busca de Linha
· uma posição RDSI avançada, i. e., um terminal
multifuncional.
Busca é a procura para seleção de um ramal livre. A
busca é executada de acordo com certas convenções,
p. ex., cíclica, e normalmente envolve o uso de um número geral, o HDN, a cobrir um grupo de ramais.
2.5
2.6.1
Esquemas de Numeração
Chamadas originárias de dentro e fora de uma rede
privada podem ser estabelecidas discando-se um endereço de ramal cuja estrutura de número esteja em
conformidade com o seguinte esquema de numeração.
· Número de Diretório Público. O DN Público é um
DN que identifica um ramal (e no futuro um assinante móvel). O número é definido de acordo com
o padrão E. 164 e as vezes é referido como um número E.164. O assinante solicitado pode ser alcançado de fora de uma rede privada por DDI
usando-se o DN Público.
· Número de Plano de Numeração Privada. O número PNP identifica um usuário BC em um BCG e
no futuro um assinante móvel. O número PNP deve
ser usado para chamadas dentro do BCG. O número PNP deve ser parte do DN Público.
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Grupos de Busca em um
PABXI ou ISPBX
Uma PABXI ou ISPBX é visto pela rede como grupo de
busca de chamada. Um GDN é atribuído a como parte de ou PABXI ou ISPBX inteira e, em conjunção com
discagem direta a ramal, pode ser usado para alcançar ramais. Nenhum dos canais no acesso do grupo
de busca tem números individuais.
2.6.2
Grupos de Busca em ANCTX
ou ISCTX
Dentro de uma ANCTX ou uma ISCTX, um número de
ramais podem ser organizados em um grupo de busca do tipo não-DDI; um HDN é atribuído a cada grupo.
Cada acesso dentro do grupo de busca pode usar um
número individual, i. e., um PNP e/ou um número
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Uma busca reduzida pode ser aplicada para restringir
o tráfego terminado para um ou poucos acessos. A
busca reduzida é realizada limitando-se o número de
acessos no grupo sobre o qual a busca de linha é executada. É possível a seleção de busca tanto completa
como reduzida, sendo executada por ação manual ou
por uma função temporizada.
2.7
Perfil
Um perfil é uma lista de todas as permissões, classe
de serviço, e dados associados com os serviços incluídos no contrato de subscrição de um usuário BC. Um
perfil é atribuído a um DN em combinação com um
serviço básico. Cada usuário BC de um acesso é associado com um perfil que define:
· o DN público
· o número do PNP
· os serviços básicos.
Um perfil pode também ser atribuído a um GDN e para grupo de busca conforme segue.
Um perfil é atribuído ao GDN para um PABXI ou um
ISPBX; contudo, os canais no acesso pertencentes ao
grupo de busca não são associados com perfis individuais. A rede pública não contém informação sobre
os ramais de perfis PABXI/ISPBX, exceto para aqueles
de “Cityline”.
Um perfil é atribuído ao GDN do Centrex para um
ANCTX ou um ISCTX, e para cada HDN no Centrex.
Perfis individuais definindo DN público, número PNP,
e serviços básicos são dados para cada acesso de
usuário no Centrex.
2.8
Estrutura Funcional e
Direitos de Acesso em
Centrex
Centrex
As funções desempenhadas em cada nível são definidas pelos estados de operação 1 a 4 do usuário BC.
Os direitos de acesso ao serviço para cada estado
operacional são mostrados na Tabela 1
Um usuário BC está ligado a um acesso específico que
tem autorização baseada no perfil de acesso.
Os atendentes BC são móveis dentro de seus próprios
grupos de busca. Um acesso que pode ser usado por
um atendente BC tem uma marcação de classe especial. Estes acessos somente podem pertencer a um
grupo atendente BC.
Um Administrador BC é móvel no âmbito do BCG.
2.9
Definições Adicionais
Elementos adicionais associados com BCGs são definidos conforme segue:
· Conexão. Uma conexão é uma associação de canais de transmissão ou circuitos de telecomunicação com comutação e outros conjuntos de unidades funcionais, estabelecida para suportar a
transferência de informação entre dois ou mais
pontos em uma rede de telecomunicação. A conexão pode ser estabelecida por demanda ou como
uma Conexão Semipermanente (SPC). Uma SPC
pode ser estabelecida pelo usuário ou pela rede.
· Centrex de Área Ampliada (WAC).Um WAC é um
BCG
consistindo
apenas
de
centrais
desempenhando a função Centrex que são
espalhadas entre várias centrais locais.
· “Cityline”. Uma “Cityline” é um ramal de um ISPBX
associado com um perfil individual que é registrado em uma central pública.
· Chamada Intra-BCG. Uma chamada entre dois
usuários BC sobre a mesma central física.
· Chamada Inter-BCG. Uma chamada entre dois
usuários envolvendo duas ou mais centrais.
Abaixo estão os tipos de usuários de ramal:
· usuário BC normal
· atendente BC para assistência de tráfego
· administrador BC para funções OA&M (reservado
para desenvolvimento futuro).
Um usuário BC pode se tornar um atendente BC e/ou
um administrador BC chamando o procedimento
apropriado para registro de acesso (”log on”).
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E.164. Em casos onde um DN individual não tem atribuído um acesso, um número de fila é atribuído, por
acesso, para propósitos de busca
Figure 1
Implementação da Função Centrex numa Central
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9 / 45
*
RSUs
IDSN REMOTE
INTERFACE
MODULE TCE
*
*
*
*
*
DIGITAL
SWITCHING
NETWORK
*
ACE
*
*
RSU
TCE
ACE
*
=
=
=
=
SIGNALLING
LINKS
(VIA MODEMS)
TONES
DISTRIBUTION
*CLOCK AND
VISUAL
DISPLAY
UNITS
ETC.
REMOTE SUBSCRIBER UNIT
TERMINAL CONTROL ELEMENT
AUXILIARY CONTROL ELEMENT
CLOCK AND, AS APPLICABLE, TONES
COMMON
CHANNEL
MODULE
TCE
*
COMPUTER
PERIPHERALS
MODULE
TCE
CLOCK AND TONES
MODULE
TCE
*
*
DIGITAL TRUNK
MODULE
TCE
TCE
DIGITAL
TRUNK
PACKET SWITCHED
DATA NETWORK
(VIA MODEMS)
(X.75, X.25 DTE, X.25 DCE)
SERVICE CIRCUITS
MODULE
PACKET
SWITCHING
MODULE
TCE
*
NOTES: 1. PRIMARY RATE ACCESSES 2.
(USING ISDN TRUNK MODULES)
OMITTED FOR CLARITY.
MODULES USED FOR PUBLIC NETWORK APPLICATIONS
LINES
ISDN
SUBSCRIBER
MODULE TCE
LINES
(BASIC ACCESSES)
*
ANALOG
SUBSCRIBER
MODULE TCE
ISDN
SUBSCRIBER
MODULE TCE
ANALOG
SUBSCRIBER
MODULE TCE
LINES
(BASIC ACCESSES)
LINES
RSUs
IDSN REMOTE
INTERFACE
MODULE
TCE
MODULES USED FOR BUSINESS
COMMUNICATION APPLICATIONS
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Direitos de Acesso a Serviço
Estado de Operação do Usuário BC:
BC:
Serviço
Acesso
Serviços de
Usuário BC
Serviços de Serviços de
Admin. BC Atendente BC
Estado 1 (Usuário BC)
X
Estado 2 (Administrador BC)
X
Estado 3 (Atendente BC)
X
Estado 4 (Atendente/Administrador BC)
X
2.10
Implementação de Centrex
Centrex
em uma Central
A função Centrex pode ser implementada em uma
central simplesmente acrescentando-se módulos de
hardware existentes de um tipo específico ao BCG e
alguns módulos software para controlar funções específicas BCG. Dados relativos aos participantes BCG
são então carregados.
A Figura 1 mostra uma central RDSI típica onde usuários BC são conectados:
· por meio de BAs para Módulos de Assinante RDSI
· por linhas analógicas aos Módulos de Assinante
Analógico e (por meio de Unidades de Assinante
Remoto) para Módulos de Interface Remoto RDSI.
O adicional software específico BCG é tipicamente
mantido em um dos Elementos de Controle Auxiliar.
3 Tipos de Grupos de
Comunicação de
Negócios
BCGs tem evoluído a partir de um Centrex de central
única, analógica e simples, para um WAC, com funções OA&M inicialmente locais, e então, mais tarde,
com funções OA&M remotas. Estes desenvolvimentos
tem conduzido a BCGs baseados em RDSI completa
e construídos conforme o conceito de RI.
As características principais dos diferentes tipos de
BCG são agora resumidas.
Direitos
X
X
X
3.1
X
Grupos BC com OA&M
Local (Reservado
(Reservado para
desenvolvimento futuro)
Em um BCG com OA&M local, as atividades OA&M
são executadas por um administrador BC conectado
à central local. O escopo das atividades de OA&M
que podem ser executadas são limitadas aos de uma
central em particular.
Os dados relacionados ao BCG são replicados em todas as centrais locais pertencentes ao BCG. Para assegurar a consistência das alterações de dados, as atualizações tem que ser administradas localmente em
cada central envolvida.
3.2
Grupos BC com Suporte de
Rede Inteligente
Os princípios e aplicações de uma RI a um BCG são
descritos nas seguintes tópicos.
3.2.1
Princípios da Rede Inteligente
Uma RI é uma rede de nós de telecomunicação interconectados na qual um grau de controle centralizado
pode ser aplicado aos elementos constituintes. Tal
configuração permite que a troca de dados em um nó
seja refletida em outros nós automaticamente ou ação
manual. Em termos práticos, a aplicação de princípios
de RI reforçam o controle de uma rede em um BCG
centralizando suas funções.
Em um ambiente IN, o controle de centrais subordinadas é executado de acordo com as seguintes hierarquias de nós de rede.
(a)
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Table 1
Sistema de Gerenciamento de Serviços (SGS)
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(a)
Ponto de Controle do Serviço(PCS). Um PCS
caracteriza um PNP completo, Distribuição de
Chamada Automática (ACD) centralizada, e fila
centralizada.
(a)
Ponto de Acesso a Serviço (PAS). Um PAS é uma
central local na qual é aplicado controle central,
usando um PCS e um SGS. Um PAS oferece PNP
completo, ACD local, e serviço de fila local. Em um
BCG várias centrais PAS proporcionam as funções
Centrex, e também, onde aplicável, a capacitação
de rede para PABXIs e/ou ISPBXs.
3.2.2
Aplicação de Rede Inteligente
Um BCG básico com suporte de RI pode ser reforçado
pelas seguintes funcionalidades:
· o PNP completo mantido no nível PCS
· uma cópia parcial do PNP mantida no nível PAS,
na maioria dos casos
· um número PNP universal disponível
· ACD centralizado disponível
· gerenciamento de funções são executadas pelo
SGS e PCS.
Com a finalidade de permitir que os BCGs tenham suporte de uma RI, cada uma das centrais do grupo de
centrais conectadas por ramais deve ser do tipo PAS.
3.3
Aspectos de Rede dos
Grupos BC
Um BCG pode ser baseado num dos conceitos: rede
sobreposta ou rede integrada, conforme segue.
· Redes sobrepostas. Num BCG baseado em rede
de sobreposição, as PTNXs utilizam recursos da rede pública RDSI para construir a rede BC sobreposta na RDSI pública interveniente. Nesta aplicação, a função da rede interveniente é limitada a
prover uma rede de transporte transparente, que
carrega a informação da conexão de sinalização,
bem como a informação do usuário, entre as
PTNXs envolvidas.
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· Redes integradas. Em um BCG baseado em redes
integradas, é a rede interveniente, a rede pública
RDSI, que provê os serviços de rede solicitadas pela comunicação entre as PTNXs envolvidas. Conseqüentemente, a RDSI pública suporta o BCG com
respeito às funções de sinalização, e, por exemplo,
a tradução dos números privados.
3.3.1
Suporte por Rede
Interveniente Sobreposta
Uma PTNX pode ser empregada no conceito de sobreposição conforme segue.
PABXI ou ISPBX no Conceito de Sobreposição
Com respeito a estes tipos de centrais, a rede pública
é informada do seguinte:
·
·
·
·
·
acesso
GDN
perfil associado ao GDN
faixa DDI para os DNs públicos
SPCs controladas por usuário, ou por um administrador BC
A rede pública não fornece o PNP. O PABXI ou ISPBX
é responsável por prover os serviços básicos e suplementares.
ANCTX ou ISCTX no Conceito de Sobreposição
Repare-se que a aplicação de uma ANCTX ou ISCTX
no conceito de sobreposição é reservada para desenvolvimentos futuros.
Com respeito a centrais ANCTX ou ISCTX, a rede pública é informada do seguinte:
·
·
·
·
·
acessos
GDN
HDNs
DNs públicos
perfis relativos a todos DNs, públicos e privados.
Além disso, a rede pública tem que fornecer:
· um PNP para tradução de número
· serviços básicos e suplementares
· SPCs controladas por usuário, ou por um administrador BC
· mecanismos de seleção para os SPCs.
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Suporte por Rede
Interveniente Integrada
Um PTNX pode também ser empregado no conceito
de rede integrada conforme segue.
PABXI ou ISPBX no Conceito de Integração
A rede pública recebe as seguintes informações para
estes tipos de centrais:
·
·
·
·
acesso
GDN
perfil associado ao GDN
faixa DDI para DNs públicos.
A rede pública tem que fornecer um PNP para chamadas de uma PTNX para:
· uma outra PTNX
· a rede pública, i. e., o código de acesso de saída.
BCG Sem Envolvimentode
Envolvimento de Rede Inteligente
Figura 2 mostra duas centrais locais configuradas como parte de uma RDSI. Parte de cada central local suporta a função Centrex e fornece interfaces para interfuncionamento com PBXs analógicos e RDSI .
A função Centrex é mostrada suportando ambas centrais locais conforme segue:
· BAs, sendo dois canais de dados (canal-B), e um
canal de sinalização (canal-D), por acesso de Assinante (S).
· linhas de assinante analógico
· a função do grupo de busca.
As principais características de tal BCG são:
· são suportados no nível da central local, o PNP
completo, ACD, e conjunto de serviços
Para chamadas internas de uma PTNX, a implementação do PNP é suportada na própria PTNX
· são suportadas funções Centrex em cada central
que tem ramais Centrex conectados, i. e., o equivalente de funções de PABXI ou ISPBX
Serviços básicos e suplementares, para os ramais de
um PABXI ou ISPBX, são fornecidas pelo PABXI ou
ISPBX envolvidos.
· suporte para as funções de rede BC (”networking”), p. ex., o PNP completo.
A rede pública fornece serviços básicos e suplementares para a PTNX. Isto inclui suporte dos serviços por
demanda da rede pública para estabelecimento de
conexões de informação.
BCG com inclusão de uma Rede Inteligente
ANCTX ou ISCTX no Conceito de Integração
A rede pública é informada das informações seguintes
para estes tipos de centrais:
·
·
·
·
·
acessos
GDN
HDNs
DNs público
perfis associados a todos DNs, públicos e privados
Além disso, a rede pública fornece os serviços seguintes para ambas as chamadas, dentro e fora do BCG:
· um PNP para tradução de número
· serviços básicos e suplementares.
Está incluído nos serviços fornecidos pela rede pública
o suporte dos serviços por demanda na rede pública
para as conexões de informação do usuário.
3.3.3
Exemplos
Exemplos de Configurações
de Grupo BC
A Figura 3 mostra duas centrais locais configuradas
como parte de uma RDSI. Uma central deste tipo deve
ser do tipo PAS para operar dentro de uma RI. Cada
central local é controlada pelas entidades PCS e SGS
comuns.
Assim como no exemplo prévio, parte de cada central
local suporta a função Centrex e fornece interfaces
para interfuncionamento com PBXs analógico e RDSI
.
As principais características de tal BCG são:
· são suportados, no nível da central local, a parte
local apenas do PNP, o ACD local, e o completo
conjunto de serviços.
· são suportados, no nível PCS, o PNP completo e
ACD centralizado
· As funções Centrex são suportadas em cada central em que há ramais Centrex conectados, i. e.,
equivalência de funções com PABXI ou ISPBX
· suporte de funções de rede BC, p. ex., o PNP completo.
Este tópico considera exemplos de configurações típicas de equipamento BCG baseado no conceito integrado.
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RDSI
CENTRAL
LOCAL
CENTRAL
LOCAL
S(BA)
C
E
N
T
R
E
X
BC NETWORKING
CENTREX
ANALÓGICOS
GRUPO DE
BUSCA
BC NETWORKING
30B+D
GRUPO DE BUSCA
ANALÓGICOS
ISPBX
PABXI
ANALÓGICO
S(BA)
ISPBX
ANALÓGICOS
S(PRA)
S(BA)
Figure 2
NOTAS:
BA
ISPBX
PRA
PABXI
=
=
=
=
ACESSO BÁSICO
CENTRAL PRIVADA RDSI
ACESSO PRIMÁRIO
CENTRAL AUTOMÁTICA PRIVADA C/ DDR
Um BCG sem suporte de uma Rede Inteligente
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SGS
PNP COMPLETO, ACD CENTRALIZADO, FILA CENTRALIZADA
PCS
CENTRAL LOCAL
PAS
RDSI
CENTRAL LOCAL
PAS
S(BA)
C
E
N
T
R
E
X
BC NETWORKING
CENTREX
ANALÓGICO
GRUPO DE
BUSCA
BC NETWORKING
30B+D
GRUPO DE BUSCA
ANALÓGICO
ISPBX
PABXI
ANALOG.
S(BA)
ISPBX
ANALÓGICO
S(PRA)
S(BA)
Figure 3
14 / 45
NOTA:
ACD
BA
ISPBX
PABXI
PRA
PNP
PCS
SGS
PAS
=
=
=
=
=
=
=
=
=
DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CHAMADAS
ACESSO BASICO
CENTRAL AUTOMÁTICA PRIVADA RDSI
CENTRAL AUTOMÁTICA PRIVADA C/ DISCAGEM DIRETA A RAMAL
ACESSO PRIMÁRIO
PLANO DE NUMERAÇÃO PRIVADO
PONTO DE CONTROLE DO SERVIÇO
SISTEMA DE GERENCIA DOS SERVIÇOS
PONTO DE ACESSO A SERVIÇO
Um BCG Suportado por uma Rede Inteligente
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4 Aplicação de Plano de
Numeração Privada
Cada BCG tem um PNP cujas propriedades são explicadas nos seguintes tópicos.
4.1
Geral
Um PNP difere de um plano de numeração pública,
no aspecto de que um PNP permite a um usuário BC
estabelecer chamadas para um outro usuário BC pertencente ao mesmo BCG, usando um número PNP em
vez de um DN público. Portanto, um PNP é compartilhado por todos os ramais em um BCG.
Atribuição de números dentro de um BCG é a responsabilidade de um administrador BC, que pode atribuir
um número privado individual para cada ramal do
BCG. Um PNP pode ser usado em vez do plano de
numeração RDSI, de um dos modos:
· à base de cada chamada
· como único plano de numeração disponível para
chamadas originadas por certos ramais, p. ex.,
quando o acesso de saída é negado ao usuário de
um ramal.
Durante o estabelecimento de uma conexão entre
dois ramais de um BCG, envolvendo uma rede implementada como Centrex, para completar a conexão a
rede pública (central) traduz o número PNP para um
número E.164.
4.2
Mapeamento do Plano de
Numeração Privado para a
Rede
O PNP está envolvido em todos os níveis de operações
BCG dentro da rede.
4.2.1
Mapeamento Funcional
O mapeamento funcional do PNP depende do tipo de
rede empregada.
Em redes de sobreposição, o PNP é suportado pela
PTNX para estabelecer:
· chamadas internas da PTNX
· chamadas para outras PTNXs
· chamadas para a rede pública.
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Em redes integradas, o PNP é suportado:
· pela PTNX para chamadas internas da própria
PTNX
· pela rede pública para chamadas para com outras
PTNXs ou a rede pública.
4.2.2
Mapeamento Físico
O mapeamento físico do PNP depende do tipo de rede empregada e se uma RI está envolvida.
Tipo de Rede
Um BCG com apenas PABXIs e/ou ISPBXs baseado no
conceito de sobreposição não tem o PNP suportado
pela rede pública
BCG sem Suporte de Rede Inteligente
Cada central local retém uma cópia do PNP completo
relativo aos usuários conectados à central. Conseqüentemente, para cada número armazenado de
PNP, é mantido um DN público associado, em cada
central local que contém membros do BCG. É possível, contudo, executar traduções do mesmo número
de PNP para diferentes DNs públicos em diferentes
centrais.
BCG com Suporte de Rede Inteligente
O PNP completo para o BCG é armazenado no PCS.
Além disso, uma cópia parcial do PNP pode ser armazenada nas centrais locais PAS. A retenção de cópias
parciais do PNP em centrais locais significa que alguns
tipos de chamada, p. ex., para ramais BCG da central, podem-se processar sem envolvimento do PCS.
4.3
Opções Oferecidas por
Assinatura
O provedor do serviço oferece ao assinante do serviço
a opção de escolher opções de subscrição que descrevem as características do esquema de numeração
PNP e conseqüentemente determinar o método usado
para processamentos subseqüentes, quando são discados números PNP.
As seguintes opções de subscrição estão disponíveis.
· Comprimento do Número. Qualquer valor entre
um e nove dígitos.
· Método de Tradução. O método de tradução pode
ser:
15 / 45
método prefixado, que compreende o prefixo
seguido de um número de comprimento fixo,
definido pelo prefixo.
· Destino. O destino pode ser fixo ou variável, p. ex.,
um número PNP universal.
Certos dígitos podem ser atribuídos para funções particulares dentro de um PNP. O usuário de ramal pode
discar estes dígitos para invocar as seguintes funções:
· Código de Acesso de Saída. Na discagem de um
ou mais dígitos predefinidos, mas tipicamente um,
é dado acesso de saída, ao usuário, para fazer
uma chamada de acordo com o plano de numeração RDSI.
· Código de Acesso de Atendente BC. Com a discagem de um ou mais dígitos predefinidos, tipicamente um ou dois, é dado, ao usuário, acesso para
um atendente BC
Um acesso pode ter atribuídos mais números PNP do
que números E.164, e vice versa. Inversamente, é
possível para um acesso não ter um número E.164 ou
um número PNP. Por exemplo, um acesso poderia ser
um membro de um grupo de busca e ser identificado
por um HDN. A cada acesso é então dado um número
seqüencial contra o DN de busca .
Para desenvolvimentos futuros, envolvendo usuários
móveis em um BC, se um serviço suplementar é subscrito por um usuário móvel, mais de um número
E.164 e número PNP podem ser atribuídos para esse
acesso.
No caso de BAs, o BA completo deve pertencer a um
BCG. No entanto, um PRA pode ser compartilhado
por várias PTNXs, mas estas somente podem pertencer a um BCG.
4.5
Uso de Números
Universais no Plano de
Numeração Privado
· Códigos de Acesso para Funções de Controle Remoto. A tecla barra (/) ou estrela (*), em combinação com outros dígitos, podem ser usados para invocar uma função solicitada no PTNX, p. ex.,
discando --, *AB, etc.
Além dos esquemas de numeração introduzidos previamente, existem números universais PNP que são
análogos ao serviço de Número de Acesso Universal (UAN) encontrado na rede pública e que pode ser
parte do PNP.
· Dígitos de Ramal. Um dígito particular ou uma série de dígitos não atribuídos podem ser atribuídos
a qualquer ramal, local ou remoto, no BCG.
Um número universal PNP é usado para alcançar diferentes destinos discando-se o mesmo número universal PNP a partir de qualquer lugar na rede BCG, p. ex.,
para chamar um serviço de emergência. O destino alcançado por um PNP universal pode ser:
4.4
Organização do Plano de
Numeração Privada
Na inicialização de um BCG o provedor de serviço
atribui os seguintes recursos ao serviço do assinante:
· um conjunto de acessos físicos, analógicos ou RDSI
conectados para uma ou mais centrais.
· um conjunto de DNs públicos, números E.164
· um quadro PNP
É livre o relacionamento entre números E.164 dentro
dos limites da topologia de rede, dos números PNP, e
dos acessos físicos. O administrador BC pode portanto atribuir números PNP e números E.164 para acessos físicos de acordo com os requisitos do BCG.
16 / 45
· fixo ou variável, i. e., dependente do tempo
· um acesso na rede pública, fora do BCG.
O esquema mencionado acima está disponível apenas através da RI.
4.6
Aspectos do Tratamento de
Chamada de um Grupo BC
O PNP é usado para estabelecimento de todos os tipos de chamada dentro de um BCG.
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método de numeração livre, que compreende
dígitos entre um e nove de um comprimento fixo para usuários normais, excluindo números
PNP universais.
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4.6.1
Tradução de Números de
Plano de Numeração Privada
A tradução de números PNP podem ocorrer nos diferentes nós na rede BCG.
Aplicação dos Métodos de Tradução
Dois métodos estão disponíveis para a tradução de
números PNP, nominalmente:
· o método de numeração livre
· o método de prefixo.
No caso do método de numeração livre, em ANCTX
ou ISCTX de origem, o número PNP completo recebido é analisado e então traduzido para um DN público
de modo que a chamada pode ser encaminhada sobre a rede pública para seu destino. Na central de terminação, a chamada é reconhecida como sendo
uma chamada BC e é analisada para produzir o perfil
associado àquele número PNP.
No caso do método de prefixo, na ANCTX ou ISCTX
de origem, somente parte do prefixo do número PNP
é analisado. Um DN público é então gerado e enviado à central de destino onde é usado para selecionar
o usuário BC terminador e seu perfil.
Dependendo das especificações da sinalização nacional, números PNP podem ser enviados através da rede em adição ao DNs públicos.
4.6.2
Chamadas de Saída de um
Grupo BC
Usuários dentro de um BCG podem chamar usuários
na rede pública fazendo uma chamada de saída, a
qual envolve discar um dos seguintes:
· o código de acesso de saída, seguido pelo número
E.164
· um número abreviado (código de discagem curto).
4.6.3
Chamadas Entre Centrais
Para chamadas entre ramais em uma rede BCG onde
os usuários BC são conectados a diferentes centrais
públicas locais, a rede interveniente tem que transportar informação relativa à chamada, para encaminhamento e para fim de identificação de usuário. Esta informação inclui o número PNP e E.164 para:
· a parte chamadora
· a parte chamada
· a parte conectada .
O método de tradução usado é independente da sinalização de rede. Dentro da rede interveniente, não é
feita a verificação no cumprimento do número PNP.
4.6.4
Traduções nos nós da Central
Chamadas de Entrada para
um Grupo BC
Para chamadas entre ramais em uma rede BCG onde
os usuários BC são conectados na mesma central pública local, a função de tradução, a partir de um número PNP para um número de encaminhamento, é
desempenhada dentro da própria central. Há uma exceção quando um número universal PNP é usado e
aponta para mais de um destino, neste caso, a tradução PNP é executada no PCS.
Uma chamada de entrada para um usuário BC pode
ser estabelecida somente por meio do DN público do
usuário BC.
Para suportar chamadas entre ramais em uma rede
BCG, onde os usuários BC são conectados a diferentes centrais públicas locais, a tradução a partir de um
número PNP para um número de encaminhamento
pode ser executada em uma das seguintes localizações:
A flexibilidade do PNP permite que um usuário BC,
que se muda de um acesso a outro na mesma central
local e área de tarifação, possa manter os mesmos
números PNP e E.164.
· o PCS, se disponível
· a central local onde é gerenciado o PNP.
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4.7
Atualizando o Plano de
Numeração Privado
Contudo, se um usuário BC se muda de um acesso
para outro na mesma central local, e a mudança envolve uma troca da área de tarifação, o mesmo número PNP pode ser mantido. Um novo número E.164 deve ser atribuído, de qualquer modo, porque o número
E.164 define a tarifa a aplicar pela área de tarifação.
17 / 45
5 Serviços Disponíveis
para os Usuários de
Comunicação de
Negócios
Em princípio, usuários BC e outros participantes dentro de um BCG tem acesso aos mesmos serviços que
são proporcionados pela administração para usuários da rede pública.. O conjunto de serviços disponibilizados a um usuário BC é atribuído pelo provedor
de serviço, e inclui serviços disponíveis para usuários
da rede pública.
Os serviços RDSI no ambiente BC são os serviços de
telecomunicações oferecidos pelo provedor de serviço aos quais tem acesso os usuários BC numa interface RDSI ou num terminal conectado à RDSI.
O termo geral “serviços” pode ser melhor qualificado
como serviços básicos e serviços suplementares. Existem duas categorias principais de serviço básico, denominadas serviços de suporte e telesserviços.
5.1
Serviços de Suporte e
Telesserviços
Dentro de uma RDSI, a informação é transportada em
conformidade com o Sistemas Abertos de Interconexão (OSI), o modelo de referência de sete camadas.
Serviços de suporte, ou portadores, suportam a transferência de informação entre dois pontos de acesso
RDSI de camada 3, para usuários de nível mais alto.
No nível mais alto, acima da camada 3, as funções
de terminal são especificadas pelos usuários finais.
Em contraste, telesserviços suportam a capacidade
completa para a transferência de informação entre
usuários finais incluindo funções de equipamento de
terminal definidas.
Para ambos os tipos de serviços, os padrões e protocolos usados estão em conformidade com o CCITT
(ITU-T).
18 / 45
5.2
Tipos Básicos de Chamada
Os requisitos do conjunto de chamadas básicas dos
usuários BC são atendidos com uma gama de tipos
de chamada, estabelecidas de dois modos: chamadas automáticas por discagem do usuário, ou auxiliadas por atendentes. Os tipos de chamada básica podem ser acompanhados por uma gama de serviços
suplementares que serão cobertos por tópicos mais
adiante.
· Chamada Intra-BCG (intra-PTNX). Discando o número PNP, um usuário BC pode estabelecer uma
chamada para outro usuário BC servido pelo mesma PTNX. Note que se um usuário BC usa um DN
público para chamar outro usuário BC, a chamada é tratada como uma chamada pública.
· Chamada Inter-BCG (inter-PTNX). Mais uma vez,
pelo uso do número PNP, um usuário BC pode estabelecer uma chamada para outro usuário BC
servido por outra PTNX dentro da mesma rede
BCG. Note-se que se um usuário BC usa um DN
público para chamar outro usuário BC, a chamada é tratada como uma chamada pública.
· Chamada via atendente. Discando o código de
acesso do atendente BC, um usuário BC é conectado com um atendente BC.
· Chamada de entrada. Uma chamada de entrada
pode ser uma chamada DDI ou uma chamada auxiliada por atendente, conforme segue:
Chamada DDI, é uma chamada originada na
rede pública e estabelecida automaticamente
discando o DN público de um usuário BC.
Chamada Auxiliada por atendente, é uma chamada originada na rede pública e estabelecida
discando o GDN de um grupo de atendentes
BC.
A distribuição e a fila de chamadas podem ser
aplicadas pelo atendente BC a uma chamada
auxiliada por atendente. Depois do receber tal
chamada de entrada, o atendente BC selecionado estabelece e desvia a chamada para o
usuário BC solicitado. A chamada de entrada
ao usuário BC é considerada estabelecida depois da conclusão da transferência da chamada pelo atendente BC.
· Chamada de saída. Uma chamada de saída pode
ser automática ou auxiliada por um atendente,
conforme segue.
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Semelhantemente, se um usuário BC muda-se de
uma PTNX para outra PTNX na mesma central, e se
a PTNX é definida pelo primeiro dígito do número PNP,
como com o método prefixo, esse número PNP do
usuário deve mudar.
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Chamada Automática, que é uma chamada
originada por um usuário BC intitulado que disca o código de acesso de saída seguido pelo
DN público.
Chamada Auxiliada por atendente, é uma chamada originada por um usuário BC que disca
o código de acesso do atendente BC. O atendente BC então estabelece a chamada solicitada pelo usuário BC e transfere essa chamada
ao usuário BC.
5.3
Serviços Suplementares
Um serviço suplementar modifica ou complementa
um serviço de telecomunicação básico. Para a maioria dos serviços suplementares, é cobrada uma tarifa
fixa de subscrição. Uma lista de serviços suplementares típicos é apresentada mais tarde no tópico “Serviços Suplementares”.
6 Funções dos
Atendentes de
Comunicação de
Negócios
A função fundamental de um atendente BC é proporcionar assistência ao tráfego de chamadas de/para
usuários BC servidos pelo mesmo BCG. O serviço
completo proporcionado por um atendente BC para
um BCG pode ser considerado como a soma dos seguintes serviços e funções:
6.1
Posições de Atendente BC
Um atendente BC tem equipada uma posição de
atendente BC para interagir com os usuários BC, o
BCG e a rede pública. Para acomodar os diferentes
tipos e tamanhos de ambientes BCG, as seguintes posições de atendente BC estão disponíveis.
· Posição de Atendente BC Analógica. Este tipo de
posição de atendente não pode ser misturada com
posições de atendente RDSI dentro de um grupo
atendente.
· Tipo Aparelho Telefônico RDSI Simples. Uma posição de atendente BC pode ser implementada com
um aparelho telefônico RDSI padrão, através do
qual é obtido acesso a serviço telefônico básico,
serviços suplementares, e serviços específicos do
atendente BC. A exceção é o serviço de chamada
virtual, que neste caso não é suportado.
· Posição de atendente BC Econômica. Esta é uma
posição com terminal (multifuncional RDSI), baseada numa aplicação telefônica RDSI que pode
prover todas as funções de atendente BC a custo
baixo. O terminal da posição é conectado via uma
interface S de BA, e usa chamadas virtuais para se
comunicar com a rede (função avançada).
· Posição de atendente BC de Alto Desempenho. Esta é uma posição de atendente BC suportada por
uma estação de trabalho multitarefa, em plataforma de Computador Pessoal (PC). A estação de trabalho é conectada à interface S de um BA, e provê
acesso para a gama completa de funções de atendente BC e, se for requisito, suporta operações de
OA&M.
· funções de tratamento de chamada básica
· serviços suplementares
· funções de atendentes BC especializados
6.2
Dentro de um grupo de atendentes BC, não é permitida a combinação de atendentes RDSI e analógicos.
Para BCGs envolvendo um atendente BC conectado
a um PABXI ou ISPBX, a função do atendente não é
parte da rede pública e não é nem mesmo considerada.
O acesso de uma posição de atendente BC RDSI é arranjado e controlado conforme segue.
As seguintes tópicos resumem as principais funções
desempenhadas pelos atendentes BC, e em particular, explicam como atendentes BC auxiliam os usuários BC com seus requisitos telefônicos.
O acesso à RDSI por uma posição de atendente BC
usa a interface de BA RDSI, i. e., no ponto de referência S/T da RDSI. Embora outros sete equipamentos
terminais possam ser conectados ao mesmo BA, ape-
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6.2.1
Acesso de uma Posição de
Atendente BC RDSI
Acoplamento Físico ao
Acesso RDSI
19 / 45
6.3
6.2.2
Um atendente BC é definido pelo seu perfil e reconhecido pela central por seu estado.
Gerenciamento de Canais B
de um atendente BC
Um BA fornece acesso para dois canais B, cada um
dos quais transmite conversação e dados em conexão
digital bidirecional. Para garantir capacidade de tráfego adequado de/para o atendente BC ativo, um canal B é dedicado para manejo das chamadas do atendente BC, desde que o atendente BC esteja registrado
em sessão (”logged on”). Daqui para diante, este canal dedicado é referido como o canal-B reservado
(”booked”), isto é comprometido, e o segundo canal-B como o canal-B não reservado (”non-booked”).
O canal-B não reservado (”non-booked”) neste BA
não é usado por tráfego de atendente BC e pode ser
usado para chamadas de/para outros equipamentos
de terminal naquele BA.
Chamadas de Origem - Estado do Canal B
Quando um atendente BC origina uma chamada comutada por circuito, a central local seleciona o canal
B reservado, se estiver livre. Se o canal B reservado estiver ocupado, a central local rejeita a tentativa de
chamada.
Quando o canal B reservado estiver ocupado, nenhuma outra chamada comutada por circuito pode ser
estabelecida para o atendente BC, mesmo no caso de
o canal B não reservado estar livre.
Chamadas Terminadas - Estado do Canal B
O canal B reservado é também usado para chamadas
comutadas por circuito usando a função ACD e terminando no atendente BC.
Vários canais B reservados (”booked”) podem ser configurados para formar um grupo de busca. Se todos
os canais B reservados de um grupo de busca do atendente BC estão ocupados, chamadas direcionadas ao
GDN ou HDN do grupo de busca podem ainda ser
colocados na fila, desde que o serviço de fila tenha sido subscrito, e haja um lugar vago na fila.
Para chamadas terminadas de tipo não distribuídas,
o canal-B não reservado é usado para levar chamadas endereçadas ao IDN do atendente BC.
Propriedades: Perfil e
Estado do Atendente BC
6.3.1
Perfil
Cada atendente BC tem um perfil associado que compreende os seguintes parâmetros.
· Identidade de Registro de Sessão - “Log on”. Este
parâmetro identifica unicamente, dentro de um
BCG, o atendente BC. Consiste de uma combinação de cinco caracteres. Dentro do grupo de busca
de atendente BC, onde presta serviços um atendente BC, uma identidade de “log on” pode ser
aplicada a qualquer dos acessos, mas somente um
acesso pode estar ativo por vez com essa identidade.
· Senha. Uma combinação de entre quatro e oito
caracteres constitui a senha (”password”) a ser
submetida no registro de sessão (“log on”). Por razões de segurança a senha é mantida confidencial,
e é formulada em conformidade com as regras de
serviços suplementares de senha.
· Tipo de Tráfego Default. Define um grupo mínimo
de tipos de tráfego que o atendente BC tem permissão para manejar. Os valores de tipo de tráfego default são automaticamente selecionados
quando o atendente BC:
não tem permissão para especificar o tipo de
tráfego no registro de sessão (“log on”)
tem permissão, mas omite a especificação do
tipo de tráfego.
O parâmetro do tipo de tráfego default é usado em
conjunção com o parâmetro de permissão de manipulação de tipo de tráfego.
· Permissão para Manipulação de Tipo de Tráfego.
Este parâmetro define capacidades de um atendente BC para servir tráfego, conforme segue:
permissão concedida, o atendente BC pode indicar os tipos de tráfego a serem servidos, no
registro de entrada, e pode mais tarde mudar
esses tipos.
permissão negada, o atendente deve usar o tipo de tráfego default.
· Modo de Atendimento Default. Define o modo de
atendimento por parte de um atendente BC. Este
modo é selecionado quando um atendente BC:
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nas uma posição de atendente BC pode estar registrada em sessão (”logged on”) num dado momento.
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não tem permissão para especificar o modo de
atendimento no registro de sessão (“log on”)
tem permissão, mas omite a especificação do
modo de atendimento.
· Permissão para Manipulação do Modo de Atendimento. Esta permissão define as capacidades do
modo de atendimento de um atendente BC, conforme. segue:
permissão concedida, o atendente BC pode indicar o modo de atendimento no registro de
sessão (”log-on”), e também mais tarde poderá
mudar o modo.
· Identificador de acesso, que é o DN do PNP que
identifica o acesso no qual o atendente BC está registrado em sessão (”logged on”).
· Valor do Contador de Sem Resposta, que descreve
o número corrente de chamadas distribuídas consecutivas ao atendente BC e que não tenham sido
estabelecidas com êxito.
· Tipo de Terminal, que indica o tipo do terminal ao
no qual o atendente BC está registrado em sessão.
O tipo de terminal pode ser:
um tipo avançado de posição de atendente BC,
significando que uma chamada virtual foi solicitada no registro de sessão (”log on”)
permissão negada, o atendente BC deve usar
o modo de atendimento default.
· Permissões para Manipulação de Perfil do Atendente BC. Ao atendente BC pode ser permitido
desempenhar função de manipulação de perfil específica (de atendente BC).
um tipo de terminal simples, significa que uma
chamada virtual não foi solicitada no ”log on”.
6.4
Tipos de Tráfego
controle, pelo atendente BC, dos serviços suplementares subscritos pelos usuários BC.
Para chamadas direcionadas a um grupo de busca do
atendente BC, a inclusão do parâmetro de tipo de tráfego permite um grau de discriminação a respeito da
maneira como estas chamadas são supervisionadas.
Quando uma chamada é feita a um grupo de busca
de atendente BC, o parâmetro do tipo de tráfego é introduzido no ponto de origem da chamada.
A permissão de controle, pelo assinante BC, pode incluir o manejo de:
As três opções de modo de discriminação de tráfego
que podem estar disponíveis (subscritas) são:
Esta permissão aplica-se às seguintes atividades:
controle, pelo assinante BC, dos serviços suplementares de aplicados no GDN ou HDNs do
grupo de busca de atendente BC.
Desvio de chamada incondicional (CFU)
Desvio de chamada caso ocupado (CFB)
Desvio de chamada para mensagem gravada
fixa (CFFA)
tarifação reversa
serviço noturno.
6.3.2
Informação de Estado
A rede mantém as seguintes informações de estado
relativas a cada registro de entrada/saída de atendente BC:
· Indicador “log-on/log-off”, para exibir o estado do
atendente BC: ou registrado em sessão (”logged
on”) ou não-registrado em sessão (”logged off”).
· Modo de atendimento, que pode ser manual ou
automático.
· Tipo de tráfego, que indica tipo(s) de tráfego servido(s) pelo atendente BC, caso seja usada a opção
de subscrição “tipo de tráfego - ampliado”.
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· modo ampliado
· modo limitado
· nenhum.
O uso das duas primeiras opções resulta em que as
chamadas são gerenciadas de modo ampliado ou limitado, assim:
· No modo ampliado, as chamada são ainda classificadas nos seguintes tipos de tráfego:
internacional
nacional
local, se a parte chamada está conectada à
mesma central local.
interna, se a parte chamada é um membro do
próprio BCG.
Este arranjo permite que chamadas de um tipo particular sejam direcionadas para grupo de atendentes BC especializado no manejo de tal tipo de tráfego. No registro de sessão (“log on”), ou depois, um
atendente BC pode indicar sua preferência por tratar um ou mais tipos de tráfego. Quando uma cha-
21 / 45
rechamada e a razão dada pode ser uma das seguintes:
Se houver imediatamente disponível um atendente livre da categoria apropriada, a chamada é colocada em fila. Uma chamada em fila só pode ser
atendida por um atendente BC de sua categoria.
· chamada em série
· rechamada ao atendente BC caso “não responde”
· temporização de “não responde” expirada para
chamada em espera
· temporização de “não responde” expirada em
chamada em espera por desocupação de B
(“camp on busy”).
Se a origem de uma chamada não pode ser estabelecida, a chamada é tratada como uma chamada
nacional e o tipo de tráfego é indicado ao atendente BC como desconhecido.
Se for recebida uma chamada de um tipo de tráfego
específico, mas não há disponível um atendente
BC registrado em sessão (”logged on”) com a categoria apropriada, a chamada é distribuída entre
todos atendentes BC ativos no grupo de atendente
BC endereçado.
· As chamadas para um grupo de busca de atendente BC discriminadas de modo limitado, são
simplesmente classificadas dentro de dois tipos de
tráfego:
externo
interno.
Independentemente do tipo de tráfego, todas as chamadas para um grupo de busca de atendente BC
particular podem ser distribuídas para qualquer
atendente BC livre, de acordo com o mecanismo
de distribuição de chamada em uso corrente.
Quando uma chamada é apresentada, o atendente BC é avisado sobre o tipo de tráfego.
· Se for usada a terceira opção (nenhuma), o parâmetro do tipo de tráfego será ignorado quando a
chamada estiver sendo distribuída. Além do mais,
nenhuma indicação adicional do tipo de tráfego
será envolvida quando a chamada for apresentada ao atendente BC.
6.4.1
Rechamadas ao Atendente
(Informação Apresentada)
Se, durante uma chamada estável, for invocada a facilidade de rechamada ao atendente BC, e a opção
de modo ampliado de discriminação estiver disponível, o tipo de tráfego será outra vez considerado durante o reencaminhamento ao grupo de atendente
BC. O atendente BC é avisado do tipo de tráfego tanto
para a opção de modo limitado como para o modo
ampliado.
Além disso, independentemente do modo, o atendente BC é avisado que a chamada apresentada é uma
22 / 45
6.5
Modo de Atendimento
O modo de atendimento está relacionado principalmente ao período de tempo permitido entre chamadas sucessivas atendidas por um atendente BC.
Uma posição de atendente BC pode operar em um
dos dois modos seguintes:
· modo de atendimento automático
· modo de atendimento manual
O modo de atendimento é definido no perfil do atendente BC. Se manipulação do modo de atendimento
for permitida, o atendente BC pode selecionar o modo no registro de sessão (”log on”), ou mais adiante.
Se a manipulação do modo de atendimento é permitido, mas não invocado, o modo default é selecionado.
Mais informação com respeito à interação entre modos de atendimento e distribuição de chamada é
apresentada mais adiante.
6.5.1
Modo de Atendimento
Automático
Quando o atendente BC opera no modo de atendimento automático, as chamadas terminadas lhe são
oferecidas do mesmo modo que as chamadas destinadas a qualquer outro usuário BC RDSI.
Quando um atendente BC libera uma chamada atendida neste modo, i. e., uma chamada estabelecida no
canal B reservado, ou uma chamada colocada em retenção (”hold”), a rede atrasa a apresentação da próxima chamada por um período de tempo controlado
por um sistema temporizador.
6.5.2
Modo de Atendimento
Manual
Chamadas terminadas somente são tratadas quando
um atendente BC opera no modo de atendimento manual. Além disso, o atendente BC atende chamadas
que são direcionadas para o GDN ou HDN do grupo
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mada é apresentada para um atendente BC, o tipo
de tráfego é sempre indicado.
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de busca de atendente BC, mas só depois de ter solicitado explicitamente uma nova chamada (requisição
de serviço). Neste caso, o modo de atendimento manual permite a um atendente BC controlar o ritmo no
qual as chamadas distribuídas são apresentadas, e
requisitar a apresentação de uma nova chamada somente quando ela pode ser tratada.
Um atendente BC que possuir capacitação para modo de atendimento manual trata chamadas distribuídas apenas a partir da fila do grupo de busca de atendente. Portanto, quando o mecanismo de distribuição
de chamada estiver em busca por um atendente BC
livre, um atendente em modo de atendimento manual
não será considerado.
O mecanismo de distribuição de chamada considera
que um atendente no modo de atendimento manual
está “ocupado” até que ele solicite que uma nova chamada seja apresentada a ele. Em resposta a uma solicitação para tratar uma nova chamada, a rede modifica o estado desse atendente para “disponível”. Então
daí em diante, o atendente é tratado como um atendente automático livre, podendo lhe ser oferecida
uma chamada a partir da fila do grupo de busca de
atendente. No entanto, a chamada deve ser do tipo
de tráfego para o qual o atendente está registrado
(”logged on”). Se o modo de discriminação de tráfego
ampliado for subscrito, chamadas em fila são sempre
tratadas por atendentes BC que tratam chamadas de
entrada do tipo específico de tráfego.
Após o atendente no modo de atendimento manual
ter solicitado uma nova chamada, e uma chamada da
fila ter sido apresentada, o estado desse atendente
passa a ser apresentado como “ocupado” outra vez.
Com a finalidade de atender a chamada a partir da
fila de grupo de atendente outra vez, o atendente tem
que repetir o procedimento manual “requisição de
serviço”.
6.6
Provisão Automática de
Informação do
Comprimento da Fila
Um atendente BC registrado em sessão numa posição
de atendente BC de tipo avançado pode receber informação da rede relativa ao estado da fila do grupo de
busca concernente. Esta informação é passada através da conexão virtual ao atendente BC e apresentada nos seguintes eventos ou circunstancias.
(a)
(a)
A última chamada de um tipo de tráfego é removida da fila.
(a)
O atendente BC registra-se em sessão (”log on”).
(a)
O atendente BC solicita baixa do registro em sessão (“log off”), mas ainda existem fila de chamadas para esse grupo de busca.
(a)
A intervalos regulares, em uma faixa ajustável que
vai de 15 a 60 segundos.
(a)
No modo de atendimento manual, quando um
atendente BC requisita serviço (uma nova chamada), mas, correntemente não há chamadas em fila
do tipo tratado pelo atendente BC.
Incluída na informação do comprimento da fila vai a
informação de tráfego. Esta informação é apresentada individualmente por tipo de tráfego e simultaneamente distribuída a todos os atendentes BC ativos no
grupo de busca, exceto nos casos c, d e f imediatamente acima.
A informação do comprimento da fila é sempre incluído quando o BCG usa o modo de discriminação de
tráfego ampliado.
6.7
Contador de Não
Responde
Todas as chamadas oferecidas aos atendentes BC pelo mecanismo de distribuição automática são supervisionadas para assegurar conexão satisfatória com o
atendente BC selecionado. A supervisão é afetada pelos contadores individuais de atendente BC com não
responde, que são incrementados cada vez que um
atendente BC:
· rejeita uma chamada
· falha em atender uma chamada.
Conseqüentemente, qualquer chamada que não atingindo a fase de conversação faz o contador ser incrementado. Se um contador relativo a uma posição de
atendente BC particular atinge um limiar pré-definido, a rede inicia um “log-off” forçado para desconectar o atendente BC.
O contador é restaurado (zerado) quando o atendente BC se registra em sessão, e quando ele atende as
chamadas distribuídas. Chamadas de saída não tem
efeito no contador.
A primeira chamada de um tipo de tráfego é colocada na fila.
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Procedimentos “Log-On
“Log-On”
”e
“Log-Off
“Log-Off”
”
A função do atendente BC é ativada a partir de uma
situação normal de usuário BC. Para invocar esta função, o usuário BC tem que se registrar em sessão
(”logs on”) na aplicação de atendente BC, identificando-se para o BCG como um atendente BC. Inversamente, quando um atendente BC se registra para fim
de sessão (“logs-off”), ele reverte para a situação de
usuário BC normal.
Dois tipos de terminais são considerados nesta argumentação para descrever a função do atendente BC,
terminais simples e avançados. A rede reconhece terminal do tipo avançado no “log-on”, quando uma
chamada virtual é iniciada. Este arranjo permite que
um mesmo código de serviço possa ser usado no
“log-on” para ambos os tipos de posição de atendente
BC, o simples e o avançado.
Serão consideradas a seguir dois aspectos destes procedimentos, o intercâmbio de perfis e os procedimentos usados para os dois tipos diferentes de posições de
atendente BC.
6.8.1
Intercâmbio de Perfil
O intercâmbio de perfil diz respeito ao perfil disponível para um atendente BC dependendo da sua condição “log-on” ou “log-off”, e se seu IDN está disponível.
O atendente BC usa o perfil individual do PNP para
atendente BC quando não está registrado (”log off”),
mas, quando registrado (”log on”), usa o perfil do grupo de busca de atendente BC, para chamadas de origem e para chamadas terminadas distribuídas, i. e.,
chamadas direcionadas para o grupo de busca de
atendente BC.
O perfil individual é usado para chamadas endereçadas ao IDN do atendente BC, independentemente de
estar o atendente BC registrado.
pela indicação do tipo de tráfego, se os tipos de
tráfego são especificados na subscrição
informação de rechamada de atendente, se relevante.
6.8.2
“Log-On
“Log-On”
” e “Log-Off
“Log-Off”
” com
Telefone RDSI Simples
Quando um aparelho telefônico comum RDSI é usado
como o terminal do atendente BC, os procedimentos
“log-on e log-off” são executados seguindo um procedimento de controle por usuário no terminal do atendente BC.
“Log-On
“Log-On”
”
Um ”log-on” de telefone do tipo simples inclui a identidade ”log-on” e a senha do atendente BC. No ”logon” (e somente se permitido), o atendente BC pode indicar o(s) tipo(s) de tráfego que poderá tratar.
Um ”log-on” bem sucedido é indicado a um atendente
BC contendo uma indicação do tipo(s) de tráfego a ser
atendido, como também uma indicação de desvio de
chamada ativa no HDN do grupo de busca do atendente BC. A rede atribui um canal B reservado para
o atendente BC como parte deste procedimento.
Uma tentativa pelo atendente BC não sendo aceita, a
permissão de manipulação de tráfego para indicar
um tipo de tráfego particular é ignorada. Em vez disso, o procedimento ”log-on” é processado pela rede,
e o atendente BC é devidamente informado sobre o(s)
tipo(s) de tráfego que poderá tratar. Se ao operador
BC foi autorizada a permissão de manipulação, poderá mudar o tipo de tráfego quando estiver em estado ativo.
A rejeição de uma tentativa de registro (”log on”), junto com uma indicação apropriada, ocorre nos seguintes casos:
· um canal-B não pode ser reservado pelo atendente BC
· um atendente BC já está ativo no acesso
Chamadas terminadas para um atendente BC podem
cair nos seguintes casos:
· não estão disponíveis os recursos de rede
· Uma chamada direta ao IDN do atendente BC. A
mensagem de estabelecimento contém informação relativa a chamada normal.
· ocorreu um erro no procedimento de registro, p.
ex., a senha ou identidade não foi introduzida corretamente.
· Uma chamada distribuída, i. e., uma chamada direcionada para o GDN ou o HDN do grupo de
busca do atendente BC, pode ser adicionalmente
identificada:
“Log-Off
“Log-Off”
”
A baixa do registro em sessão pode ser iniciada pelo
usuário ou pela rede conforme segue:
pelo GDN ou HDN
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6.8
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· Iniciado por Usuário. Um atendente BC inicia “logoff” enviando o código de serviço “log-off” para
a rede. Estes resultados em “log-off” incondicional
e um reconhecimento da rede.
Se o atendente BC for o último atendente BC ativo no
grupo de busca, e se o “log-off” causará a ativação do serviço noturno, será enviada informação
adicional ao atendente BC.
Quando o último atendente BC “logs-off” e ainda
existir chamada na fila, as chamadas serão liberadas no lado de origem. De outro modo, as chamadas são tratadas pela rede assim como descrito
pelo serviço de fila.
· Iniciado pela Rede. Se o contador de “não responde” de um atendente BC atingir um valor pré-definido, a rede desativará (“logs-off”) o atendente
BC. Nenhuma indicação será fornecida pela rede
para o atendente BC pelo envolvimento do tipo de
terminal em questão num “log-off” forçado.
6.8.3
“Log-On
“Log-On”
” e “Log-Off
“Log-Off”
” com
Terminal RDSI Avançado
O uso de um terminal do tipo avançado permite comunicação entre o terminal e a rede usando chamadas virtuais. Uma chamada virtual é uma transferência de mensagem via canal-D RDSI, deixando os dois
canais-B livres para escoar conversação e/ou dados
(SPATA). Com o propósito de iniciar a comunicação
específica do atendente BC, um chamada virtual de
atendente suporta as seguintes operações:
· informação do comprimento da fila, relativa ao
grupo de busca do atendente BC
· uma requisição de serviço (nova chamada) no modo de atendimento manual
· uma solicitação de “log-off”
· uma solicitação de reconexão
· uma solicitação de manipulação, no modo de
atendimento e/ou tipo de tráfego.
“Log-On
“Log-On”
”
O registro de ativação (“log-on”) em um terminal do
tipo avançado inclui a identidade de “log-on” e a senha do atendente BC.
Um registro “log-on” bem sucedido resulta no estabelecimento do atendente BC como uma entidade ativa
dentro da rede, incluindo capacidade de chamada
virtual, o perfil do grupo de busca tornando-se ativo,
e o atendente BC sendo tornado ativo dentro do grupo
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de busca. Além disso, o atendente BC é avisado dos
tipos de tráfego de que pode tratar, e recebe uma indicação de desvio de chamada ativa no GDN ou HDN.
Dependendo do perfil no registro de ativação (“logon”), o atendente BC pode indicar o tipo de tráfego
que prefere tratar e o modo de atendimento a operar.
Enquanto estiver no estado ativo, um atendente BC
com permissão para manipulação de tipos de tráfego
e/ou modos de atendimento pode mudar essas características usando um procedimento de controle de
usuário.
A rejeição de um pedido “log-on” e o retorno com
uma indicação a respeito ocorre quando:
· um canal-B não pode ser reservado para o atendente BC
· um atendente BC já se encontra ativo no acesso
· recursos de rede não estão disponíveis
· um erro no procedimentos “log-on”, p. ex., senha
ou identidade não introduzida corretamente.
Além disso, quando se usa um terminal do tipo avançado, é possível registrar o usuário para atividades
OA&M. Tais atividades podem ser executadas em paralelo, ou independentemente da função de atendente BC.
“Log-Off
“Log-Off”
”
Em geral, o procedimento “log-off” marca o atendente BC como indisponível no grupo de busca do atendente BC, e troca o perfil do atendente BC pelo de seu
IDN.
Depois de ter dado baixa no registro de sessão (”logoff”), um atendente BC pode continuar a recuperar
chamadas em retenção, e também fornecer assistência de tráfego, usando os serviços suplementares associados com seu IDN.
A ação de dar baixa no registro de sessão (”log-off”)
pode ser iniciada pelo atendente BC, de dois modos,
ou pela rede, conforme segue:
· Pelo atendente BC, com a mensagem RELEASE.
Quando um atendente BC quer finalizar uma sessão ativa, apesar de haver chamadas na fila, manda uma mensagem de RELEASE para a rede através da conexão virtual, o que corresponde a:
marcar o atendente BC como inativo no grupo
de busca do atendente BC
cancelar o canal B reservado no acesso
mudar para seu perfil IDN
25 / 45
O uso da mensagem RELEASE causa desligamento
imediato e incondicional do registro do atendente
BC. Este método pode ter conseqüências para chamadas enfileiradas por este grupo. Se o atendente
BC foi o último ativo no grupo, todas chamadas
enfileiradas são desconectadas no lado de origem
ou tratadas pela rede como no procedimento do
serviço de fila.
· Pedido de desligamento pelo atendente BC.
Quando um atendente BC quer dar baixa no registro e assegurar que as chamadas enfileiradas serão tratadas antes de o último atendente BC desligar-se, envia um pedido de desligamento através
da conexão virtual para a rede. A rede informa a
função ACD quando o pedido é recebido. As ações
resultantes dependem de se o atendente BC é o último atendente BC ativo no grupo de busca.
pedido rejeitado. Ao atendente BC registrado mais
recentemente é permitido atender todos os tipos
de tráfego, porque ele é o único atendente BC ativo nessa hora.
A partir do momento em que um “log-off” é pedido,
e até que seja aceito, pode ocorrer uma reconexão do atendente BC e seu restabelecimento para
o estado ativo. Isto é obtido submetendo-se um pedido de reconexão, que sendo concedido ocasiona:
cancelamento do pedido “log-off”
cancelamento do serviço noturno
restabelecimento da capacidade em atender
chamadas de entrada.
· Pela Rede. A rede pode iniciar o desligamento de
um registro em sessão de um atendente BC sob as
seguintes circunstâncias.
Um ’log-off” forçado. Quando o contador de
“não responde” estoura, a rede inicia um “logoff” forçado. Se isto ocorre nas várias chamadas oferecidas para o atendente BC, a rede libera a chamada virtual e coloca o atendente
BC implicado como desativado (“log-off”).
Se há mais de um atendente BC ativo no grupo, o pedido de “log-off” ocasiona:
desativação normal do perfil do atendente BC
Falha no enlace de dados. Quando o temporizador de supervisão do enlace de dados que
está monitorando a chamada virtual expira, o
BC de conexão de chamada virtual é liberado.
Isto faz com que a rede coloque o atendente BC
envolvido como desativado (“log-off”).
Liberação do canal B
exclusão do acesso na lista de busca do grupo
de busca.
Se o atendente BC é o último na assistência de um tipo
de tráfego dado, são tomadas precauções para
assegurar que este tipo de tráfego possa ser supervisionado por outros atendentes BC.
Se o atendente BC é o último ativo no grupo de busca:
o serviço noturno é automaticamente ativado e
todas as novas chamadas para o grupo de busca lhe são redirecionadas. O atendente BC é informado sobre existência de chamadas enfileiradas como também da ativação do serviço
noturno. O atendente BC continua a tratar as
chamadas existentes na fila, até que todas sejam processadas. Durante este tempo nem o
perfil nem o estado são afetados pelo pedido
de “log-off” pendente. A pendência “log-off”
será resolvida quando a lista de espera da fila
de chamadas estiver vazia ou outro atendente
BC tenha se registrado.
Se, neste meio tempo, um outro atendente BC se registrar, o serviço noturno é desativado e uma nova
fila de chamadas pode ser processada pelo novo
atendente BC. Uma tentativa de registrar-se no
acesso em que foi gerado um “log-off” resulta em
26 / 45
6.9
Distribuição de chamadas
para Atendentes BC
Os seguintes aspectos da distribuição de chamadas
são resumidos neste tópico:
· a organização dos serviços do atendente BC em
um único Centrex
· distribuição de chamada dentro de um único Centrex
· distribuição de chamada dentro de um BCG
6.9.1
Organização do Atendente
BC - Centrex
Centrex Único
A organização dos atendentes BC é flexível para
adaptar-se a requisitos individuais. A Figura 4 mostra
a organização básica dos grupos de busca do atendente BC central e individual e sub grupos BCG.
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Além disso, se o atendente BC é o último ativo no grupo, o serviço noturno é ativado no HDN do grupo
de busca associado.
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Número de Atendentes BC
Um ou mais atendentes BC podem trabalhar em um
Centrex, ou nenhum.
Se um Centrex é criado sem atendentes BC, o serviço
DDI é ainda disponível para as chamadas de entrada.
Para um Centrex sem atendente BC, pode ser alcançado um atendente BC em uma outro Centrex no BCG
discando-se o código de acesso do atendente, que
após a tradução resulta no encaminhamento da chamada através da rede para um grupo de atendente
BC.
Agrupamentosde
Agrupamentos de Atendentes BC
Atendentes BC podem formar um ou mais grupos ou
subgrupos de atendente BC, dentro de um único Centrex, para satisfazer requisitos de tráfego particulares.
Os seguintes agrupamentos são possíveis:
· um grupo de atendente BC comum
· grupos independentes de atendente BC
· subgrupos independentes de atendente BC, com
transbordo de tráfego.
· subgrupos independentes de atendente BC, com
transbordo para subgrupo GDN.
Um subgrupo BCG é uma associação lógica de usuários BC dentro de um Centrex, p. ex., diferentes companhias ou departamentos. A numeração dentro de
um Centrex é descrita na seguinte argumentação.
comum, que fornece funções de atendente para o
Centrex inteiro, e atende todas as chamadas de entrada direcionadas ao GDN, assim como também todas
as chamadas internas do atendente BC no Centrex. Isso é mostrado na Figura 4(b).
O serviço de fila pode ser usado pelo grupo de busca
comum. Conseqüentemente, quando um atendente
BC não estiver livre para atender uma chamada de
entrada, a chamada será introduzida na fila de chamadas. Tais chamadas são enfileiradas independentemente de o código de acesso do atendente ou do
GDN ter sido discado.
Grupos de Atendente BC Independentes
Dentro de um Centrex como mostrado na Figura 4, o
atendente BC pode ser agrupado em grupos de atendente BC individuais, cada um sendo um grupo de
busca de atendente BC identificado por um HDN. Cada grupo portanto processa chamadas direcionadas
ao HDN do grupo de busca.
Cada grupo pode usar o serviço de fila. Se uma chamada é direcionada para um HDN e não pode ser
processada porque não há atendente BC livre, e a fila
está conseqüentemente cheia, a chamada é então
desviada, desde que o serviço CFB esteja disponível
para este HDN; caso contrário, a chamada é liberada.
A totalidade do Centrex é identificada por um GDN.
Cada grupo de busca do atendente BC é identificado
por um HDN. Um atendente BC pode pertencer a um
grupo de busca de atendente BC, que é identificado
por um GDN ou por um HDN. O grupo de busca identificado pelo GDN é conhecido como grupo de busca
de atendente BC central.
Opcionalmente, HDNs adicionais podem ser atribuídos para um grupo de busca de atendente BC para
permitir tratamento individual de chamadas por um
HDN particular. HDNs adicionais identificam o mesmo subgrupo de atendente BC, mas dizem respeito a
diferentes perfis.
Quando um usuário BC disca um código de acesso de
atendente BC, a chamada é encaminhada ao grupo
de busca do atendente BC pré-atribuído para o subgrupo BCG ao qual o usuário BC pertence.
Configuraçãode
Configuração de Grupo de Atendente BC
Comum
Todos os atendentes BC em um Centrex podem ser organizados em um grupo de busca de atendente BC
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CENTREX
GDN
GRUPO DE BUSCA DE ATENDENTE BC CENTRAL
HDN1
BC SUBGRUPO
ATENDENTE 1
HDNm
BCG
SUBGRUPO 1
BC SUBGRUPO
ATENDENTE 2
BCG
SUBGRUPO n
BCG
SUBGRUPO 2
(a) Organização Básica de Atendente BC
CENTREX
GDN
GRUPO DE ATENDENTE BC COMUM
(GDN’)
(GDN’’)
FILA DE CHAMADAS
CÓD. ACESSO ATENDENTE
USUÁRIOS BC
(b) Um Grupo de Atendente BC Comum
CENTREX
HDN1
GRUPO DE ATENDENTE BC 1
BCG SUBGRUPO 1
HDNn
BCG
SUBGRUPO m
BCG
SUBGRUPO m
(c) Grupos de Atendente BC Independentes
Figure 4
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Agrupamentos de Organização de Atendente BC
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Transbordo do Tráfego em Subgrupos de
Atendente BC Independentes
Este tópico descreve transbordo de tráfego com fila
para subgrupos endereçados como mostrado na Figura 5(a)
Se estão sendo usados subgrupos de atendente BC,
estes subgrupos podem ser organizados de modo que
o excesso de tráfego direcionado para um subgrupo
pode ser manejado por um ou mais dos outros subgrupos. Para otimizar o processamento de chamada
pelos atendentes BC, o princípio do transbordo de tráfego pode ser usado para achar um atendente BC livre, buscando mais do que um subgrupo de atendente BC. Para chamadas a um HDN particular, é
conduzida uma seqüência de busca pré-determinada
de subgrupos de atendente BC . Se um atendente BC
livre no subgrupo endereçado não é achado, a busca
continua de acordo com a fila pré-definida em outros
subgrupos.
Uma chamada de entrada é distribuída entre os atendentes BC operando no modo de atendimento automática. Para prevenir que esta configuração de atendente BC particular opere do modo aqui descrito para
grupos de atendente BC independentes, é necessário
aplicar o transbordar para subgrupo(s) de atendentes
BC operando no modo de atendimento automática.
Diferentes seqüências de busca podem ser definidas
para chamadas de entrada para um HDN e para chamadas a partir de usuários BC que discam o código
de acesso do atendente, para alcançar o mesmo subgrupo do atendente BC. chamadas usando o código
de acesso do atendente podem ser aplicadas para
uma seqüência de busca dependente de origem, a
origem sendo por subgrupo BCG.
Chamadas são estabelecidas para o atendente BC selecionado na base do perfil do grupo de atendente BC
selecionado.
Se um atendente BC livre não é achado, a chamada
é colocada na fila do subgrupo endereçado do atendente BC na chamada de entrada. A chamada é então processada por um atendente BC no subgrupo de
atendente BC associado com essa fila.
Transbordo do Tráfego de Subgrupos de
Atendente BC Independentesa
Independentesa Subgrupo GDN
Se um atendente BC livre não é achado, e se a fila no
grupo de busca endereçado está cheia, uma configuração de atendente BC como mostrada na Figura 5(b)
desvia chamadas direcionadas ao HDN do subgrupo
do atendente BC, para o subgrupo central do atendente BC, i. e., para o subgrupo GDN.
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Usando este mecanismo, a rede procura um atendente BC livre dentro do subgrupo de atendente BC identificado pelo HDN discado. Se um atendente BC livre
não é encontrado mas existe ainda um lugar livre na
(opcional) fila do subgrupo do atendente BC, a chamada é enfileirada . Portanto, se dentro dos recursos
do subgrupo discado não estão livres, a chamada é
transferida para o subgrupo central de atendente BC.
Se não for achado aqui um atendente BC livre, a chamada é enfileirada . Quando uma chamada de entrada para o atendente BC selecionado está sendo estabelecida, o perfil do atendente BC selecionado é
usado.
Se chamadas estão endereçadas para o subgrupo
central de atendente BC, e um atendente BC não é
achado livre e a fila está cheia, o CFB no GDN fornece
destinos alternativos.
6.9.2
Distribuição de chamadas
Dentro de um Único Centrex
Centrex
Fundamentos
Em princípio, a distribuição de chamada do atendente
BC está baseada nos mecanismos ACD usados geralmente para busca de linha e serviço de fila, mas com
características adicionais.
As características específicas do atendente BC incluem:
· registro e desativação (“log-on/log-off”) em grupo
de busca de atendente BC
· distribuição de chamada, dependendo do tipo de
tráfego
· informação automática do comprimento da fila
· modo de atendimento manual disponível
· processamento postergado das chamadas distribuídas recentemente.
Devido ao fato de a ACD poder ser aplicada somente
a tráfego de conversação, as chamadas de entrada
que não tem indicação do telesserviço telefonia, e/ou
da capacidade portadora de 3.1 kHz, ou conversação, são tratadas assim:
· desviadas, se o desvio de chamada estiver definido
no Serviço Básico
· rejeitadas, se desvio de chamada não estiver definido no Serviço Básico.
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CENTREX
HDN2
HDN1
HDNm
SUBGRUPO 1 DE
ATENDENTE BC
SUBGRUPO 2 DE
ATENDENTE BC
BCG
SUBGRUPO 1
BCG
SUBGRUPO 2
SUBGRUPO m DE
ATENDENTE BC
BCG
SUBGRUPO n
(a) Tráfego de transbordo com fila para HDN endereçado
CENTREX
GDN
SUBGRUPO DE ATENDENTE BC CENTRAL
HDN1
SUBGRUPO 1 DE
ATENDENTE BC
HDN2
SUBGRUPO 2 DE
ATENDENTE BC
(b) Tráfego de transbordo para subgrupo de atendente BC Central
Figure 5
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Tratamento de tráfego de transbordo de atendente BC
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Quando uma chamada é estabelecida com a função
de distribuição de chamada para um atendente BC,
são executadas as classes do GDN ou HDN e não
aquelas do atendente BC. Quando a chamada é
apresentada para o atendente BC, o GDN discado é
incluído como informação de numeração adicional.
Distribuiçãode
Distribuição de chamadas
Dentro de qualquer um dos grupos de atendente BC,
é permitida a mistura dos modos de atendimento manual e automático. Para otimizar o processo de atendimento para chamadas de entrada pelo mecanismo
ACD, as chamadas do atendente BC são distribuídas
entre os atendentes com capacidade para modo de
atendimento automático. Se tais atendentes BC não
são encontrados, a chamada é colocada em fila.
6.9.3
Distribuição de Chamada
Dentro de um Grupo BC
Dentro de um único BCG, arranjos de distribuição de
chamada para atendente BC podem ser organizados
de acordo com um dos seguintes esquemas:
· distribuição de chamada local e fila local
· distribuição de chamada centralizada e fila local
· distribuição de chamada centralizada e fila centralizada.
Distribuiçãode
Distribuição de Chamada Local e Fila Local
O mecanismo para este esquema de distribuição de
chamada é mesmo descrito previamente na tópico
“Organização de Atendente BC - Centrex Único”.
Em contraste, atendentes BC com capacidade de
atendimento manual somente processam chamadas
a partir da fila de um subgrupo de atendente BC, para
isso fornecendo uma função de transbordamento nas
vezes quando chamadas de entrada para o grupo de
busca do atendente BC não pode ser supervisionado
separado pelo atendente BC de atendimento automática. Obtém-se uma distribuição de chamadas uniforme entre todos os atendentes BC quando todos os
atendentes BC num grupo de busca operam no mesmo modo de atendimento.
Diversas são as opções de assinatura do serviço, por
BCG, e por grupo de atendente BC. Existem as seguintes assinaturas de ACD por BCG:
Sempre que a fila para um dos tipos de tráfego muda
de estado, todos os atendentes BC que estão operando com um terminal do tipo avançado são notificados.
Desta maneira, cada atendente BC em atendimento
manual é informado de chamadas enfileiradas e pode requisitar que uma nova chamada seja apresentada.
· Seleção de Fila. Quando um atendente BC fica livre e é requisitado o atendimento automático, ou
uma nova chamada, e são subscritos tipos de tráfego e atendimento manual, o mecanismo de seleção de fila define a seqüência a seguir para servir
as filas.
Quando um atendente BC operando no modo de
atendimento manual solicita que uma nova chamada
distribuída seja apresentada, a rede oferece a ele
uma chamada do tipo de tráfego que ele trata. Se tal
chamada não está correntemente na fila, a rede fornece informação do comprimento da fila para o atendente BC que requisitou serviço.
Se ficar livre um atendente BC do atendimento automático que estava tratando uma chamada da fila de
um tipo de tráfego, o serviço de fila é normalmente
chamado e a chamada enfileirada é então apresentada ao atendente BC de atendimento automático, antes que seja recebida uma requisição de chamada de
um atendente BC do atendimento manual. Se esta
chamada for a última chamada do tipo de tráfego em
questão, é apresentada nova informação de comprimento de fila.
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· Tipos de Tráfego. Seleção do Tipo de Tráfego, com
opção entre os seguintes modos:
Ampliado, com uso de quatro tipos de tráfego
Limitado, com dois tipos de tráfego
Nenhum.
A informação do tipo de tráfego foi descrita anteriormente na tópico “Tipos de Tráfego”.
A busca seqüencial pode iniciar com:
um ponto de partida fixo, i. e., prioridade para
o tipo de tráfego
ponto de partida cíclico.
· Contador “Não Responde”. Quando estoura o
contador “Não Responde” de um atendente BC, a
rede inicia um “log-off” forçado do atendente BC
em questão. O valor deste contador pode ser estabelecido.
· Temporizador de Supervisão de Informação do
Comprimento da Fila. O valor deste temporizador
pode ser estabelecido; corresponde ao tempo máximo entre cada atualização da informação do
comprimento da fila. Seu valor pode estar entre 15
e 60 segundos.
Para cada grupo de atendente BC ou subgrupo, existem as seguintes opções operacionais:
31 / 45
Rechamadas pelos atendentes BC são tratadas localmente, independentemente de se a fila está aberta ou
fechada. Se a fila está cheia, uma rechamada do
atendente BC pode ser transferida quando é solicitado o CFB; do contrário, a chamada é rejeitada.
· Comprimento Máximo da Fila. Pode ser estabelecido o número máximo de chamadas em fila por
grupo de busca de atendente BC. Se tipos de tráfego são solicitados, este valor inclui as quatro filas,
uma para cada tipo de tráfego.
As mesmas opções de assinatura ACD estabelecidas
anteriormente estão disponíveis neste caso. Além disso, portanto, é necessário definir limiares de fila para
o grupo de busca do atendente BC central dentro dos
seguintes extremos:
· Tratamento de Chamadas de Prioridade. Esta opção permite tratamento de prioridade de chamadas que vão para o grupo de busca.
· Limite de Distribuição Superior. Este limite deve
ser:
· Destino Serviço Noturno. Quando atendentes BC
não estão ativos no grupo de busca, o Destino Serviço Noturno define o endereço para o qual chamadas de entrada e de atendente BC devem ser
transferidas.
· Desvio de Chamada Incondicional. Transferência
para novos destinos das chamadas de entrada de
serviços outros que não conversação.
Distribuiçãode
Distribuição de Chamada Centralizadae
Centralizada e Fila
Local
Para distribuição de chamada centralizada, somente
existe em cada Centrex o grupo de atendente BC central, i. e., existe apenas um grupo de busca de atendente BC por Centrex. Chamadas direcionadas a um
GDN são distribuídas localmente. Se um atendente
BC livre não é encontrado em um grupo de atendente
BC local, a chamada de entrada é colocada na fila.
Quando os atendentes BC são organizados desta maneira, existe sempre uma fila atribuída para o grupo
de busca do atendente BC. Os valores de limiar da fila
são definidos para esta fila. Quando o limiar superior
é alcançado a fila é fechada, e quando o limiar inferior é alcançado a fila é aberta.
Se a fila é fechada e o comprimento da fila é igual ou
excede o limiar superior, chamadas de entrada são
encaminhadas para a função centralizada ACD, a
qual está localizada no PCS. Lá um outro GDN é selecionado. Normalmente, o novo GDN é relativo a uma
outra central, mas pode ser o da central local se outros
GDNs não estão disponíveis. Quando o novo destino,
i. e., o destino GDN, é recebido da função centralizada ACD, a chamada de entrada recebe uma indicação de “chamada já distribuída”. Uma chamada já
distribuída é tratada pelo destino GDN independente
do estado da fila, i. e., a chamada é distribuída apenas uma vez. Se a fila do destino GDN está cheia, a
chamada pode ser desviada se for requisitado CFB;
caso contrário, é retornado “ocupado”.
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menor que ou igual ao comprimento máximo
da fila local
maior que o limite de distribuição inferior
· Limite de Distribuição Inferior. Este limite deve ser
menor que o limite de distribuição superior.
Distribuiçãode
Distribuição de Chamada Centralizadae
Centralizada e Fila
Centralizada
Quando trabalhando com distribuição centralizada
e usando fila de chamada, os atendentes BC podem
ser conectados a diferentes nós. A distribuição e a fila
de chamadas são executadas centralmente, no PCS.
Para um BCG que tem subscrição para esta forma de
ACD, o GDN é um UAN.
6.10
Diretório de Números
relativos à Função de
Atendente BC
Além do GDN e HDN descrito anteriormente, os seguintes DNs associados podem ser usados em conjunção com a função de atendente BC.
· DN Público Individual (de um atendente BC). A
uma posição individual de atendente BC pode ser
atribuído um DN público individual. Com uso deste DN, pode-se ter acesso ao atendente BC a partir
da rede pública.
· Número PNP Individual (de um atendente BC). Cada posição de atendente BC é emitido um número
a partir do PNP do BCG local. Usando o PNP, pode
ser obtido acesso direto ao atendente BC de dentro do BCG.
· Código de Acesso do Atendente. Um código de
acesso do atendente BC é fornecido para permitir
que usuários BC selecionem um atendente BC
usando o mecanismo ACD.
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· Método de Busca de Linha. Método de seleção para um atendente BC livre, que pode ser por busca
seqüencial para um atendente BC livre, começando em ponto de partida fixo, ou em ponto de partida cíclico.
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6.11
Serviços Prestados por
Grupo BC
Os serviços fornecidos por um BCG são:
· serviços de assistência ao tráfego
· serviços suplementares usados pelo atendente BC
· serviços suplementares usados por diferentes níveis organizacionais.
6.11.1
Serviços de Assistência ao
Tráfego
Um conjunto de serviços suplementares está disponível para os atendentes BC, como suporte para as
duas principais funções do atendente BC: fornecer assistência aos usuários BC e tratar chamadas de entrada. Alguns serviços são normalmente fornecidos para
um usuário BC, e outros são serviços específicos para
atendentes BC.
Desde que subscritos no GDN ou HDN do grupo de
atendente BC, um atendente BC pode usar os seguintes serviços suplementares para fornecer assistência
ao tráfego:
·
·
·
·
·
·
·
·
·
retenção de chamada
transferência de chamada
intrusão
aviso de tarifa
rechamada de atendente BC em “não responde“
chamada em série do atendente BC
chamada em espera indicada pelo atendente
chamada em espera com B ocupado
serviços noturnos.
6.11.2
Serviços Suplementares
usados pelo Atendente BC
Quando certos serviços suplementares são fornecidos
aos atendentes BC, eles consistem de serviços básicos
de usuário, modificados ou ampliados. Tal modificação tem efeito somente quando o atendente BC é registrado em sessão (”logged on”).
Exemplos de serviços suplementares de atendente BC
estão Incluídos mais adiante nos tópicos “Características do Atendente BC”.
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6.11.3
Serviços Suplementares
Usados por Diferentes Níveis
Organizacionais
Serviços suplementares podem também ser relacionados com entidades em diferentes níveis na organização, tal como o BCG como um todo, um Centrex,
um GDN, ou um HDN, como segue.
· Nível BCG. Um usuário BC pode solicitar os serviços seguintes aplicáveis ao BCG inteiro:
o PNP
endereço abreviado, a lista comum.
· Nível Centrex. Por Centrex, os seguintes serviços se
aplicam:
ACD
DDI
desvio de chamada em “não responde”, para
chamadas de entrada.
· Nível GDN ou HDN. Por GDN ou HDN do grupo
de busca de atendente BC, os serviços suplementares são aqueles listados mais adiante na tópico
“Serviços Suplementares”.
6.12
Configuração de
Sinalização do Atendente
BC
Em geral, chamadas de/para um atendente BC são
manejadas quase do mesmo modo que outras chamadas dentro de um BCG. Além disso, portanto, é necessário transferir informação entre atendentes BC individuais e entidades funcionais dedicadas dentro da
rede, p. ex., a aplicação de atendente BC. Um “logon” bem sucedido estabelece uma chamada virtual
entre a posição do atendente BC e a aplicação do
atendente BC correspondente dentro da rede.
A sinalização entre um atendente BC e a aplicação da
rede ocorre no canal-D do BA, usando o protocolo de
sinalização DSS1 para ambos, o estabelecimento de
chamada e para invocar serviços suplementares.
Se o grupo de atendente BC usa fila centralizada, é
estabelecida uma conexão de sinalização para o PCS.
Daí em diante, a aplicação de atendente BC supervisiona a comunicação com o PCS, e se for requisitado,
retransmite informação do atendente BC para o PCS.
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Características e Requisitos da Posição de Atendente BC
Característica
AtenAtendente Atendente
dente
BC RDSI BC
BC
Avançado Analógico
RDSI
Simples
Identidade de registro “Log-On“
sim
sim
não
Senha
sim
sim
não
Chamada Virtual
não
sim
não
Ativação em Grupo de Busca (durante o registro “Log-On“)
sim
sim
sim
Troca de Perfil do Grupo de Busca de Atendente BC (por Controle
do Assinante)
sim
sim
sim
Manejo do Canal B
sim
sim
não
Modo de Atendimento Automático
não
sim
não
Modo de Atendimento Manual
não
sim
não
Permissão de Manipulação de Modo de Atendimento (durante o
registro “log-on” e depois, enquanto ”logged-on”)
não
sim
não
Permissão de Manipulação do Tipo de Tráfego (durante o registro
“log-on” e depois, em ”logged-on”)
sim
sim
não
Pedido de baixa no registro de sessão (“Log-Off”)
não
sim
não
Retenção de Chamada
sim
sim
sim
Transferência de Chamada
sim
sim
sim
Ativação Automática do Serviço Noturno
sim
sim
não
Ativação Manual do Serviço Noturno
sim
sim
não
Busca Reduzida
não
não
sim
Chamada em Série
sim
sim
não
Chamada em Espera Indicada Pelo Atendente
sim
sim
não
Rechamada a Atendente em “Não Responde”
sim
sim
sim
Aviso de Tarifa
sim
sim
não
Intrusão
sim
sim
não
Chamada em Espera para B Ocupado
sim
sim
não
Informação do Comprimento da Fila
no
sim
não
Indicação do Tipo de Tráfego
sim
sim
sim*
Contador Sem Resposta
sim
sim
não
6.13
Sumário de Características
do Atendente BC
gama de características está disponível como mostrado na Tabela 2.
Dependendo da categoria do atendente BC e do tipo
de equipamento da posição do atendente BC, uma
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Table 2
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7 Interfuncionamento
entre Centrais de Rede
de Telecomunicação
Privada
A provisão de serviços básicos para um BCG inclui fornecimento de serviços portadores, e suporte de sinalização de extremo a extremo, ao longo da rede privada. As seguintes tópicos resumem os requerimentos
principais para o interfuncionamento entre PTNXs,
ISCTXs e ISPBXs.
7.1
Generalidades
Um BCG pode consistir de uma PTNX ou pode abranger várias PTNXs, normalmente localizadas em diferentes instalações prediais do cliente. As PTNXs, junto
com suas interconexões dentro da rede interveniente,
constituem o BCG completo. Para as configurações
sob discussão, a rede interveniente compreende a
RDSI pública, em lugar do arranjo alternativo com enlaces dedicados e equipamento de transmissão.
7.2
Interconexão
Interconexão dos Nós de
Comutação da Rede de
Telecomunicação Privada
Os enlaces que interconectam vários nós PTNX de um
BCG são requeridos a transportar dois tipos de informação.
· Informação Ponta a Ponta. Esta é a informação de
extremo a extremo do usuário, que é trocada entre
dois usuários BC que contam com serviços fornecidos por seus PTNX. Os enlaces transportando este
tipo de informação são também chamados conexões de informação do usuário.
· Informação de Controle. Esta é a informação de
controle inter-PTNX, i. e., para controlar as conexões da camada de rede e serviços suplementares.
Enlaces transportando este tipo de informação são
também chamados conexões de sinalização interPTNX.
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Conexões de informação do usuário e conexões de sinalização inter-PTNX podem compartilhar a mesma
interface, p. ex., um PRA para a RDSI pública, como
aquele usado pela PTNX para ter acesso a serviços
não associados com o BCG na RDSI pública.
Conexões de informação do usuário usam um dos padrões de serviços de portadora correntemente disponíveis na RDSI pública. A conexão portadora pode ser
estabelecida por demanda, ou ser semipermanente.
O tipo semipermanente pode ser estabelecido sob
controle do fornecedor de serviço ou sob o controle
do usuário BC, ou do assinante do serviço BC.
A diferença entre uma conexão semipermanente controlada por usuário, e uma conexão por demanda, diz
respeito aos procedimentos de recuperação específica fornecidos pela rede pública para os tipos semipermanentes.
Conexões semipermanentes podem ser estabelecidas
por um usuário, ou o assinante do serviço, de duas
maneiras, dependendo da sinalização empregada.
· Quando uma ISPBX é conectada a uma RDSI pública, a sinalização pode ser fornecida no acesso do
usuário para disparar o estabelecimento de uma
conexão semipermanente.
· Na falta desta capacidade, p. ex., para Central Automática Privada (PABX) não RDSI, ou no caso de
uma ISCTX, o estabelecimento pode ser disparado
pelos comandos de operações e manutenção
enviados pelo serviço do assinante.
* Toque Distintivo
Os serviços fornecidos por um BCG aos seus usuários
baseiam-se nos que são fornecidos pelos PTNXs individuais no âmbito do BCG.
A Figura 6 mostra um arranjo típico de duas PTNXs interconectadas através da RDSI pública e inclui os pontos de referência RDSI especificados pela Associação
dos Fabricantes Europeus de Computador (ECMA).
Em particular, o ponto de referência Q mostrado é o
ponto conceitual onde as centrais PTNXs controlam a
informação, a qual pode ou não se referir a chamadas inter-PTNX. Se uma PTNX é implementada como
uma ISCTX, o ponto de referência Q está localizado
dentro da função ISCTX que é colocada junto à central
local envolvida.
35 / 45
PTNX A
PTNX B
Qab
S
Qab
C/T
C/T
RDSI PÚBLICA
Qac
Qac
PTNX = CENTRAL DE REDE DE TELECOMUNICAÇÃO PRIVADA
Figure 6
Pontos de Referência RDSI numa Rede de Telecomunicação Privada
7.3
Topologia de um Grupo BC
O encaminhamento da chamada dentro de um BCG
pode ser simplificado significantemente se os nós
PTNX estiverem completamente interconectados em
malha, através da rede pública. A rede pública só dispõe de informação sobre as PTNXs a ela diretamente
conectados, isto é, não há informação na rede sobre
PTNXs ligadas à rede unicamente através de outros,
que funcionam como portais de acesso. Todos os ramais dos outros PTNXs são considerados como pertencentes à PTNX portal de acesso (”gateway”).
7.4
Tratamento de Tráfego
Como explicado anteriormente, um BCG precisa gerenciar chamadas internas entre usuários e chamadas
de/para a rede pública. Chamadas internas BCG podem estar dentro da PTNX local, ser intra-PTNX, ou
podem envolver um nó remoto PTNX, inter-PTNX.
Para colocar uma chamada inter-PTNX, o usuário da
chamada não requer a identidade do outro PTNX envolvido. Na verdade o BCG oferece a capacidade de
uma parte chamadora alcançar um usuário BC remo36 / 45
to a partir de qualquer nó PTNX, usando um único número, i. e., a parte chamada não requer informação
sobre a topologia BCG.
Chamadas internas BC são encaminhadas de acordo
com os seguintes procedimentos:
(a)
É selecionada a PTNX que atende o usuário BC
chamado. Se o destino da chamada está dentro da
PTNX local, a seleção é executada dentro da ISPBX
ou ISCTX envolvida.
(b)
Se o destino da chamada não está dentro do PTNX
local, o cenário seguinte depende sobre se a rede
é uma sobreposição ou rede integrada.
Sobreposição. A ISPBX ou ISCTX envolvida é
responsável pela supervisão do encaminhamento da chamada, e tem que selecionar e estabelecer a conexão de informação do usuário
e a conexão de sinalização inter-PTNX.
Integrado. A rede é responsável por encaminhar a chamada e para assegurar sua chegada
no destino correto PTNX. O encaminhamento
da chamada é baseado no número E.164 que
resultou da tradução de PNP.
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S
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Se o PTNX é um ISCTX, a sinalização inter-PTNX termina dentro do ISCTX colocado com a central local.
7.5
Suporte para Serviços
Suplementares
Por ser a rede pública incapaz de gerenciar certos serviços suplementares, estes serviços devem ser gerenciados pelos nós PTNX. Exemplos típicos de tais serviços incluem os serviços de completar chamada e os
serviços de dispersão de chamada por ramais.
É previsível que, eventualmente, o BCG será auto-suficiente para todos os serviços suplementares na total
extensão do BCG. Nesse ambiente, o usuário BC não
terá percepção de que seu nó PTNX ser correntemente
parte de uma rede.
Para um BCG suportar serviços suplementares relativos a chamada com bases numa rede ampla, o grupo
requer o suporte de informação de controle transferida entre os nós PTNX para invocar e cancelar estes
serviços. Nesta primeira fase de implementação, o
conceito integrado não fornece serviços suplementares para toda rede, porque a RDSI pública não suporta a transferência de informação específica interPTNX. Como parte de sua função normal, a RDSI
pública suporta notificação “ponta a ponta” de serviços suplementares executados dentro de PTNX como
fornecidos para usuários públicos. Isto inclui notificar
desvios de chamada, reter/recuperar, suspender/retomar, etc.
Na hipótese de uma ISCTX ser colocada junto a uma
central local, aos usuários desta ISCTX podem ser oferecidos os mesmos serviços suplementares disponíveis para usuários públicos. Por exemplo, no caso de
completar chamada para um assinante ocupado, o
suporte de sinalização inter-PTNX é requerido quando
o serviço é invocado para um usuário servido e um
usuário ocupado situados ambos dentro de um nó
ISPBX. Quando, no entanto, ambas as partes são
membros de ISCTX, este serviço pode ser totalmente
suportado na RDSI pública usando a sinalização pública disponível entre ISCTXs.
7.6
Tipos de Protocolo
Inter-PTNX
Ambos, a ECMA e os fabricantes de equipamentos de
telefonia, estão presentemente engajados no processo de definição de protocolos para sinalização interPTNX, todos baseados no protocolo DSS1.
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8 Capacidades de
Comunicação de
Dados
Dados são transferidos sobre uma RDSI, normalmente na forma de pacotes, os quais são remontados no
nó de terminação. Para usuários BC, isto é conseguido
pelo estabelecimento de chamadas comutadas por
pacotes, da mesma maneira que para os assinantes
públicos. Portanto para fornecer dados de serviços de
comunicação dentro de um BCG, não é necessário
nenhuma característica ou facilidade adicional.
9 Tarifação
O princípio de tarifação para BCGs é baseado na tarifação de rede pública, com despesas adicionais feitas
para serviços especiais BCG. Além disso, para muitos
aspectos da tarifação BCG, a Administração pode decidir detalhes da política de tarifação a ser adotada
pelo BCG. Para fins descritivos, presume-se que os
BCGs estão operando em ambiente RDSI, que a sinalização CCITT No.7 está em uso, e a informação está
sendo transferida usando a Parte do Usuário RDSI.
9.1
Princípios de Tarifação na
RDSI
Dependendo dos Requisitos da Administração, a tarifação para as chamadas RDSI é baseada na combinação da assinatura inicial, tarifa fixas (flat rate), como
também tarifa variável em função do uso, incluindo
tempo e distância.
Em geral, usuários dentro de um RDSI estão sujeitos
a taxas de tarifação mais altas do que uma verdadeira
rede analógica. Por exemplo, uma chamada de um
assinante RDSI é normalmente cobrada por uma chamada a partir da hora que a central recebe a sua
mensagem de estabelecimento inicial antes da resposta do assinante-B, e pode também ter que pagar
mesmo se a parte chamada estiver ocupada ou não
atender. A principal razão para este procedimento de
tarifação é impedir o uso fraudulento da rede. Se, entretanto, devido ao congestionamento ou mau funcionamento dentro da rede, a conexão de uma chamada não puder ser completada, a tarifa pela tentativa
não será normalmente efetuada.
37 / 45
das em variantes das tarifas da rede pública. Na prática, no entanto, não existem restrições nos acordos de
tarifa, e elas podem ser diferentes das praticadas na
rede pública.
Incidem tarifas para a maioria dos serviços suplementares, que dependendo do tipo podem ser aplicadas na base de assinatura, a cada invocação do serviço, conforme o uso, ou pela combinação destes
fatores.
Cada BCG pode ter seu próprio plano de tarifa, mas
o número de diferentes planos para todos os BCGs é
restrito a seis. Por exemplo. para um conjunto de 200
BCGs, no máximo seis planos de tarifa poderiam estar
disponíveis.
A tarifação para o acesso via canal B para um recurso
como tratador de pacote, ou montador/desmontador
de pacote (PAD), pode ser feita nas seguintes bases:
9.2.1
· uma tarifa de instalação
· uma tarifa de assinatura (recorrente, mensal)
· uma tarifa de duração.
O faturamento detalhado (bilhetagem) tem sido adotado pela maioria das aplicações RDSI; então, um registro detalhado de bilhete é atribuído a cada chamada originada na central, incluindo as tentativas de
chamada, como mencionado anteriormente.
9.2
Tarifação dentro de Grupo
BC
Dentro de um BCG, uma distinção é feita entre chamadas externas, i. e., chamadas envolvendo pelo menos uma parte fora do grupo, e chamadas internas,
i. e., chamadas entre usuários do grupo.
· Para chamadas que são externas ao grupo, as tarifas de chamada são iguais àquelas aplicadas a
chamadas na RDSI pública.
· Para chamadas dentro do grupo, são aplicadas tarifas especiais. Essas tarifas dependem dos mesmos fatores que governam a tarifa da chamada na
RDSI pública, a saber, a distancia, o tipo de chamada, a capacidade de portadora, a duração, o horário, e o tipo de dia. Os mesmos calendários, horários diferentes, e zonas de tarifação são usadas;
no entanto, uma chamada BCG interna pode estar
sujeita a uma tarifa de chamada “local” que é diferente de uma que envolva outras centrais.
A definição da tarifa pode ser executada numa PTNXs
individual ou, se disponíveis recursos RI, com o suporte da função RI. Se a função RI está envolvida na chamada BCG, o PAS pode receber da função RI: a tarifa
a aplicar, bem como o grupo de tarifação a ser tarifado.
Em princípio, tarifas aplicadas às chamadas externas
são iguais aquelas praticadas na rede pública, enquanto as tarifas para chamadas internas são basea38 / 45
Grupos de Tarifação
Se requerido e para fins de contabilidade, um BCG
pode ser dividido em um número de grupos de tarifação; o número é determinado pela Administração,
mas o número máximo de grupos de tarifação para
todos os BCGs é 255.
Grupos de Tarifação podem ser manipulados com a
finalidade de:
· mover linhas de ramal entre grupos de tarifação
· atribuir, desatribuir e mover números PNP intra e
entre grupos de tarifação
· recuperar leituras de grupo de contadores de tarifação.
Conseqüentemente, para supervisionar a tarifação
global, medidores de tarifação global são atribuídos
por grupo de tarifação. Numa bilhetagem detalhada,
a identidade do grupo de tarifação envolvido, companhia, edifício, etc., está incluído no registro apropriado.
Alternativamente, se requerido, o grupo de tarifação
pode ser representado por um DN de tarifação para
o BCG, que é usado para referência ao invés do grupo
de tarifação. Diferentes grupos de tarifação podem
ser associados a um DN de tarifação.
9.2.2
Chamadas Envolvendo um
Atendente BC
Duas extensas categorias de chamadas são consideradas:
· chamadas que não envolvem um desvio de chamada, que para fins de tarifação são tratados como chamadas de rede pública.
· chamadas envolvendo uma transferência de chamada tanto de um atendente BC, ou um outro
usuário BC, são processadas diferentemente, como resumido abaixo.
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Além disso, tarifação é feita em conformidade com o
tipo de serviço portador fornecido. Em princípio,
quanto maior a qualidade do serviço portador usado,
maior a tarifa.
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A tarifação de uma conexão de chamada de duas
partes é normalmente feita da origem para o destino.
Quando um atendente BC está envolvido no estabelecimento de uma conexão de chamada entre duas partes, o atendente, por ser o solicitante, é tarifado pelo
segmento de chamada que faz. No entanto, a tarifa
pode ser cobrada mais tarde do grupo a que serve o
atendente.
Se um atendente BC faz uma chamada, e a transfere
antes de o assinante B atender, e adicionalmente o
ponto de disparo da tarifação é o atendimento, ele
não será tarifado pela chamada. Quando uma chamada é transferida, a tarifa a ela associada é também
transferida, tanto para a parte solicitante quanto para
a parte servida (p. ex., para uma chamada externa de
entrada).
9.2.3
Ambiente de Tarifação
Para preencher os requerimentos básicos de tarifação
como resumido anteriormente, cada PTNX por BCG
dentro da RDSI deve suportar:
· a recuperação do grupo de tarifação a partir do
número da parte chamada, para todos os números dentro do BCG
· manutenção de contadores globais para todos os
grupos de tarifação dentro do BCG.
Se as ações acima não são praticáveis, as tarifas são
atribuídas para o DN de tarifação do BCG ou para o
atendente.
9.2.4
Transferência de Chamada
Feita por Usuário BC
A transferência de chamada feita por usuários BC envolve os mesmos princípios de tarifação resumidos
previamente, i. e., o usuário BC é tarifado somente
por estabelecer o segmento de chamada. A transferência da informação de tarifação é executada simultaneamente com a transferência de chamada para a
parte solicitante ou servida.
9.2.5
Aviso de Tarifa
Com o propósito de processar a informação de Aviso
de Tarifa, duas amplas categorias de chamadas são
consideradas:
· chamadas que não envolvem uma transferência
de chamada, as quais, para propósitos de aviso de
tarifa, são processadas como chamadas da rede
pública.
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· chamadas que envolvem uma transferência, enquanto usam um atendente BC, são processadas
diferentemente, conforme resumido abaixo.
Para chamadas não RDSI envolvendo um atendente
BC, a central que controla o atendente do elemento
do lado B, e a parte transferida, imprime a informação de aviso de tarifa.
Para chamadas RDSI, cada parte recebe a informação
do aviso de tarifa, como na rede pública. Devido a
que a tarifação da chamada não é necessariamente
executada na mesma central que controla o usuário
BC envolvido, a informação do aviso de tarifa poderá
não estar disponível.
9.2.6
Tarifação para Conex
Conexões
semipermanentes
Quando um SPC é estabelecido por um atendente BC
ou pela Administração, a tarifação é preparada administrativamente. Pelo contrário, os SPCs que são estabelecidos por um usuário BC são tarifados nas mesmas bases da rede pública, i. e., a tarifação incide:
· no estabelecimento
· pelo tempo mínimo
· pelas unidades de tempo subseqüentes
Não obstante, num BCG podem ser acomodadas variações com respeito a tarifas e períodos de tempo.
9.2.7
Tarifação por Serviços de
Comunicação de Dados
Um usuário BC é tarifado por informações de serviços
de comunicação na mesma base que os assinantes da
rede pública.
10 Operações,
Administração e
Manutenção
Para suportar eficientemente o gerenciamento e as
operações de um BCG, foi desenvolvida uma estratégia de OA&M para ser aplicada aos elementos da rede pública de BCGs. Portanto, os elementos privados,
p. ex., PBXs e seus ramais, estão excluídos desta estratégia.
Além disso, o suporte da rede pública para BCGs inclui:
· as conexões entre PTNXs dentro de um BCG
39 / 45
· serviços suplementares relacionados com estes ramais
· acessos para PBXs.
A abordagem usada no gerenciamento de um BCG
atende à Recomendação M.30 ITU-T.
controle de assinante, para interfuncionamento
de usuários BC com OA&M.
Com respeito ao OA&M, os NEs são responsáveis por:
processamento de informação OA&M
comunicações OA&M com a OSF.
10.2
10.1
Estrutura de
Gerenciamento
O conceito de gerenciamento para um BCG está baseado no conjunto de entidades OA&M distribuídas
em todos os elementos da rede BC. Cada entidade
OA&M comunica-se com outras entidades usando um
conjunto de interfaces definidas por comandos bem
transferidos.
Figura 7 mostra um exemplo de configuração de entidades OA&M e seus interfaces dentro de um BCG. As
diferentes entidades são resumidas conforme segue.
· Operador de Rede. A função do Serviço Provedor
é ser responsável pelo gerenciamento de todos
BCGs do ponto de vista da rede.
· Administrador de Rede BCG. Função é ser responsável pelo gerenciamento de um particular BCG
do ponto de vista do serviço de assinante.
· Função de Sistema de Operação (OSF), que é
uma representação funcional das funções de gerenciamento da ampla rede BCG, é responsável
pelo processamento de informação e comunicação OA&M com um:
Terminal de operador de rede
Elemento de Rede (NE)
Duas das principais funções OSF incluem:
Gerenciamento no Nível
de Terminal
No nível de terminal, as funções de gerenciamento do
BCG são implementadas executando os comandos
apropriados. Um compreensivo conjunto de comandos fornece controle sobre uma ampla seleção de funções, a qual, por exemplo, pode estender-se a partir
de poderosos comandos de gerenciamento que criam
um novo BCG a um simples pedido de usuário BC para uma chamada de alarme. Controle de acesso e outros cheques são desempenhados sobre comandos
antes de eles serem executados.
As funções de gerenciamento BCG são suportadas
por terminais apropriados às tarefas a serem desempenhadas conforme segue.
10.2.1
Operadores de Rede e
Administradoresde
Administradores de Rede
BCG
Dois tipos de terminais estão disponíveis:
· Estação de trabalho em plataforma PC completa,
capacitação para executar plenamente as funções
de supervisor / administrador de BCG
· Terminal com funções simplificadas, capacitado
para executar um subconjunto das funções de supervisor / administrador de BCG
correlação de informação recebida de diferentes NEs e destinados para o mesmo BCG
Ambos os tipos de terminal são conectados com um
BA, e comunicam a informação OA&M usando protocolo OSI.
distribuição de comandos únicos, recebidos do
operador de rede ou função de administrador
de rede.
10.2.2
· Elemento de Rede, que é essencialmente:
ISCTX ou ANCTX, para conexão direta aos
usuários BC e/ou atendentes f
função local PAS, somente quando é suportada
uma RI
função PCS, somente quando é suportada uma
RI
Usuários BC
O terminal normal suporta os usuários BC, i. e., um
terminal RDSI ou um terminal analógico é usado. A
solicitação mínima é que o terminal analógico use sinalização codificada de multifreqüência.
Para suportar o protocolo de acesso RDSI, tanto o modo estímulo ou o modo funcional podem ser usados.
A codificação das respostas dependem do modo usado.
função local OA&M, para interagir com a OSF
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· ramais servidos pelos ANCTXs e ISCTXs
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G
G
OPERADOR
DA REDE
ADMINISTRADOR
DE REDE DO BCG
OA&M
OA&M
F
FUNÇÃO DO
SISTEMA DE
OPERAÇÕES
(OSF)
F
OA&M
Q3
OA&M
Q3
Q3
ENTIDADE DE REDE
CONTROLE DE
ASSINANTE
ISCTX
OU
ANCTX
OA&M
ISPBX
OU
PABX
RAMAIS
Nota:
Figure 7
ENTIDADE DE REDE
ENTIDADE DE REDE
PAS
USUÁRIOS BC
Q3
CONTROLE DE
ASSINANTE
ISCTX
OU
ANCTX
USUÁRIOS BC
OA&M
PAS
ISPBX
OU
PABX
CONTROLE DE
ASSINANTE
OA&M
ISCTX
OU
ANCTX
USUÁRIOS BC
PAS
ATENDENTE
RAMAIS
1.
Para usuários de BC e atendentes de BC, a comunicação OA&M é via
Função de Controle de Assinante nas Entidades de Rede (NEs).
2. PCSs e PASs disponíveis só em ambientes de Rede Inteligente (RI)
3. PCS = PONTO DE CONTROLE DE SERVIÇO PAS
= PONTO DE ACESSO A SERVIÇO.
Entidades OA&M e Interfaces Típicas num Grupo de Comunicação de Negócios (BCG)
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Funções de Gerenciamento 10.5 Uso dos Comandos
no Nível OSF
Uma gama de comando provê o BCG com suas ca-
No nível OSF, as atividades de gerência geral do BCG
são subdivididas nos seguintes blocos funcionais.
· Gerência do BCG. Um conjunto de funções é fornecido para processar os comandos recebidos pelo Operador de Rede e Administrador de Rede
BCG e para processar os comandos evoluindo a
partir de NEs. Durante o processamento de alguns
comandos, pode ser necessária a coordenação
com os NEs.
· Gerência de Rede BCG PTNX. Este bloco funcional
suporta comunicação com NEs para transferir a informação relativa a gerenciamento PTNX.
· Gerência de ramais BCG. Este bloco funcional suporta comunicação com NEs para transferir a informação relativa a gerenciamento de um ramal
ISCTX ou ANCTX .
Para cada bloco de funções, as seguintes áreas de gerência são suportadas:
·
·
·
·
·
gestão
gestão
gestão
gestão
gestão
do desempenho
da configuração
de falhas
da segurança
da contabilidade
pacidades de controle.
10.5.1
É preciso um primeiro comando para criar um BCG.
Isto pode ser desempenhado somente pelo provedor
de serviço. Depois disso, o usuário administrador
identifica e perfil são criados. Quando o BCG é operacional, usuários BC podem manipular seus próprios
perfis de serviço dentro dos limites ajustados.
10.5.2
Gerenciamento em Nível
de Entidade de Rede
As funções de gerenciamento no nível NE compreendem as seguintes funções de comunicação.
· Comunicação com OSF, que envolve:
Gerenciamento de rede BCG PTNX, i. e., a
transferência de informação relativa de gerenciamento BCG para a rede PTNX
Gerenciamento de ramal BCG, i. e., a transferência de informação relativa de gerenciamento BCG para ramais ISCTX ou ANCTX .
· Comunicação com usuários BC, controle do assinante. Estas funções controlam a transferência de
informação relativa de gerenciamento BCG para
os serviços suplementares fornecidos pelos ramais
ISCTX e ANCTX. As mesmas funções se aplicam
aos ramais da rede pública.
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Aceitação de Comandos
Comandos submetidos são primeiro subordinados
pelos seguintes cheques do OSF:
· controle de acesso, envolvendo a identidade e a
senha do usuário
· cheques de sintaxe
· cheques semânticos.
Em adição, para serviço do assinante e comandos do
usuário BC uma verificação é feita para assegurar que
somente o dado e o local BCG é endereçado.
10.5.3
10.4
Generalidades
Aplicação dos Comandos
Uma descrição detalhada de todos os comandos está
além do alcance deste documento. Em vez disso,
apresenta-se um breve resumo dos grupos de comando e de suas atividades alvos.
Operador de Rede e Administradorde
Administradorde
Comandos de Rede BCG
Comandos disponíveis para o operador de rede e administrador de rede BCG são agrupados e usados como se segue.
· Gestão do Desempenho. Usado para controle das
atividades de medição.
· Gestão da Configuração. Usado para controlar:
a arquitetura BCG
uma PTNX dentro do BCG
um ramal ou um grupo de busca
um perfil de serviço de um ramal
os atributos da rede
o administrador e o perfil do BCG.
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10.3
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· Gestão de Falhas. Coleta as informações de falhas
e fornece dados solicitados. Exemplos incluem o
número de atendentes com registro de exclusão
(”logged off”) e o número de chamadas mal sucedidas acima de um limiar predefinido.
· Gerenciamento de Segurança. Gerencia registros
de inclusão (”log-on”), registros de exclusão (”log
-off”), e pedidos de mudança de senha.
· Gerenciamento de Contabilidade. Processa a informação de tarifação.
Comandos do Usuário BC
Os comandos submetidos pelos usuários BC e seus
tratamentos subseqüentes são semelhantes àqueles
usados pela rede pública.
· Desvio de Chamada para Mensagem Gravada Fixa
· Desvio de Chamada para um Número Fixo
· Desvio de Chamada Incondicional
· Retenção de Chamada de Saída
· Observação de Chamadas
· Captura de Chamada
· Chamada de Transferência (explícita)
· Chamada em Espera
· Apresentação de Identificação da Linha Chamadora
· Restrição de Identificação de Linha Chamadora
· Grupo Fechado de Usuário
11 Serviços Suplementares
· Cabine Telefone Público (Coinbox)
· Em adição aos serviços básicos que o BCG fornece
para seus membros constituintes, existe uma gama
de serviços suplementares sujeitos ao acordo entre
as partes interessadas que podem ser feitos disponíveis através do BCG. Em princípio, a faixa de
aplicações de serviços suplementares disponíveis
aos assinantes da rede pública está também disponível dentro de um BCG.
· Apresentação de Identificação da Linha Conectada
Detalhes de alguns serviços suplementares correntemente sendo desenvolvidos pelas aplicações RDSI estão ainda sendo definidas pelos órgãos reguladores
tal como o ITU-T.
· Não Perturbe
Exemplos de serviços suplementares típicos:
· Tarifação Reversa (Free phone)
· Discagem Abreviada
· Desativação Geral
· Assinante Ausente
· Teletaxa, (Contador doméstico)
· Conferencia Multipartite
· Restrição de Chamada de Entrada
· Aviso de Tarifa
· Inibição de Chamada de Transferência
· Serviço despertador
· Interceptação de Chamadas
· Completar chamada em caso de “Não responde”
· Interfuncionamento de Números
· Desvio de Chamada
· Intrusão
· Desvio de Chamada em caso “Ocupado”
· Linha de Busca
· Desvio de Chamada em caso “Não responde”
· Identificação de Chamada Maliciosa
· Desvio de Chamada com Controle
· Conferência Encontre-me (follow me)
· Desvio de Chamada com Restrição
· Assinante com Número Múltiplo
· Desvio de Chamada Temporizado
· Restrição de Chamada de Saída
· Completar Chamadas para Assinante Ocupado
· Restrição de Identificação de Linha Conectada
· Chamada de Cartão de Crédito
· Validação de Cartão de Crédito
· Discagem Direta a Ramal
· Serviço de Chamada de Emergência
· Linha Direta
· Linha de Saída para PABX
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GDN
Número de Diretório Geral
· Prioridade para Atendente
HDN
Número de Diretório de Busca
· Plano de Numeração Privada
IDN
Número de Diretário Individual
· Sinal de Chamada de Numeração Privada
ISCTX
Centrex RDSI
· Serviço de Fila
ISPBX
Central Privada de Comutação RDSI
· Reencaminhamento a Mensagem Gravada
ITU
União Internacional de
Telecomunicações
ITU-T
Setor de Normalização de
Telecomunicações
NE
Elemento de Rede
OA&M
Operações, Administração e
Manutenção
· Serviço Tripartite
OSF
Função de Sistema de Operação
· Número de Acesso Universal
PABXI
Central Automática Privada com
Discagem Direta a Ramal
PAS
Ponto de Acesso a Serviço
12 Abbreviations
PBX
Central Privada de Comutação
PC
Computador Pessoal
ACD
Distribuição de Chamada
Automática
PCM
Modulação de Código de Pulso
PCS
Ponto de Controle do Serviço
ANCTX
Centrex Analógico
PLMN
Rede Pública Terrestre Móvel
BA
Acesso Básico RDSI
PNP
Plano de Numeração Privado
BC
Comunicação de Negócios
PNP
Número Universal
BCG
Grupo de Comunicação de
Negócios
PRA
Acesso Primário RDS
CAS
Sinalização em Canal Associada ao
Canal
PTNX
Central de Rede de
Telecomunicação Privada
CFB
Desvio de chamada caso ocupado
RDSI
Rede Digital de Serviços Integrados
CFFA
Desvio de chamada para
mensagem gravada fixa
RI
Rede Inteligente
SGS
CFU
Desvio de chamada incondicional
Sistema de Gerenciamento de
Serviços
DDI
Discagem Direta a Ramal
SPC
Conexão Semipermanente
DN
Número de Diretório
UAN
Número de Acesso Universal
DSS1
Sistema de Sinalização Número 1
WAC
Centrex de Área Ampliada
· Tarifação Reversa
· Subendereçamento
· Televoto
· Portabilidade de Terminal
· Chamadas Terminadas não Tarifadas
· Sinalização Usuário a Usuário
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· Prioridade
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