o sol por detras de cristo

Transcrição

o sol por detras de cristo
O SOL POR DETRAS DE CRISTO
Por Rosh Mosheh Bem Shalom
O SOL POR DETRAS DE CRISTO
Por Rosh Mosheh Bem Shalom
O QUE QUER DIZER “CRISTO”?
Estamos acostumados com a nomenclatura CRISTO; do grego
CRESTÓS, que segundo o que aprendemos tem a conotação de “Ungido”.
Em Israel o povo judeu sempre esperou a vinda do seu Mashiach
(Ungido), prometido na Torá (Pentateuco) pelo próprio Elohim Criador.
Ungido em hebreu é Mashiach (Lê-se Mashiar) que nas declinações chegou
para nos de língua latina como Messias.
Toda palavra tem sua origem em outra palavra que é chamada
“raiz”. Dessa raiz ou palavra mãe podemos perceber o verdadeiro propósito
e caráter de um determinado termo. Um exemplo que podemos dar é o
termo “bacana”. Logo quando ouvimos ou pronunciamos essa palavra,
tomamos imediatamente por sinônimo de “legal”, “muito bom”, “maneiro”,
etc. No entanto, bacana vem de uma raiz que poucos conhecem; BACO!
Este era um dos deuses mais populares do império romano. O deus do
vinho e das festividades promíscuas chamadas “carnavalias” (festa da carne
ou festa carnal). Da expressão Baco surgiu as “BACANÁLIAS”; orgias
sexuais em forma de agradecimento e culto a essa divindade pagã. Das
bacanálias herdamos a pronúncia “BACANAL” que todos sabem ter o
mesmo significado de “SURUBA”; sexo em grupo.
A cultura greco-romana era acostumada com essas festividades. Muitas
destas festas tinham o nome do seu ídolo de adoração. A festa que abria o
ano novo pagão e ainda abre, é dedicado à divindade Jano, por isso é
conhecido como “Janeiro”. Também festa à Saturno era a “saturnália” e a
Baco, como já vimos, as “bacanálias” ou “bacanais”; por isso tem a
conotação de “legal” (legalizado, juridicamente de acordo com a lei,
permitido, tudo liberado).
Baco era o filho do deus Solar Júpiter (para os gregos Zeus) e da mortal
Sêmele. Deidade do vinho, representava seu poder embriagador, suas
influências benéficas e sociais. Promotor da civilização, legislador
(legalizador, “legal”, “bacana”) e amante da paz. Seu nome latino é Líber
(daí declinou-se a palavra “Liberdade” principalmente no contexto sexual)
e Dionisio é seu equivalente em grego. Quando pronunciamos “bacana”
quase que obrigatoriamente fazemos um gesto que apelidamos de “jóia”,
“tinindo”. Este gesto com o polegar para cima representa o órgão fálico de
Baco, a muito representado pelo obelisco piramidal (símbolo do pênis do
ídolo) e que se encontra em quase todos os lugares do planeta,
principalmente em Roma, dentro do vaticano:
Baco de Da Vinci e seu símbolo sexual,
o obelisco “bacana!”
Mesmo que você nunca tenha pensado em Baco ao dizer “bacana” e
automáticamente fazer o gesto de seu maior simbolo, o obelisco. Mesmo
assim o termo usado e o símbolo não deixaram de ser de Baco, mesmo que
por pura inocencia. Bacana é quem pratica bacanal e seguidor de Baco.
O SOL POR DETRAS DE CRISTO
Agora que você tem uma pequena idéia do que é uma palavra e sua
“raiz”. Então voltando ao termo Cristo, vamos buscar sua fonte de origem.
Analisando mais de perto o termo Cristo podemos nitidamente
perceber um elemento solar, pagão, que deu origem a essa
terminologia.
Cristo; do grego Crestos, que afirmam ter a conotação: “Ungido”.
O dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa GAMMA, faz claríssima
alusão ao elemento solar nesta palavra, veja:
CRESTA s.f. - Efeito produzido pelo calor do Sol (queimar com os
raios solares);
CRESTAR - Queimar com cresta (raio solar);
Veja a hóstia descaradamente queimada pela cresta (que segundo o
dicionário Gamma significa Raio Solar). Também a pomba sendo “ungida”
pelo Sol (crestas do grego Crestos – Ungido do Sol).
DICIONÁRIO GAMMA:
CRIS s.m. - (ant) Eclipse (Solar);
CRIS = ECLIPSE
O dicionário mostra o cris ou o criso (Eclipse do Sol) e o livro de símbolos
na página 33 mostra-nos que Cris (XP) é um monograma usado pelo clero
romano para “Cristo”
DICIONÁRIO GAMMA:
CRISTA s.m. ¹Exelencia carnosa na cabeça dos galos; ² Ponto mais
elevado.
CHISUS (em grego Χρσοσς) - “Douradas" – (como o Sol)
A “crista” é exatamente o que você esta vendo na cabeça dos seres
“iluminados”; os raios solares. Daí herdou-se a “crista” do galo. Ou seja,
ponto mais elevado como a cresta solar.
DICIONÁRIO GAMMA:
CRISOL s.m.(Ant) Eclipse do Sol. (Cris + Sol (criso/cristo = raios) do
Sol).
CRISMA s.m. (Chisma) sacramento de confirmação (mudança de
nome).
CRISMAR – Alcunhar, apelidar, cognominar-se.
Nota: Todos os papas ao serem queimados por Cris, Criso, Cristo, Cresta,
Crestós, mudam imediatamente seus nomes como no velho costume
babilônico e isto eles chamam de “Crisma” (chisma).
DICIONÁRIO GAMMA:
CRESTO – cordeiro castrado com oito dias de vida, neste caso, o
Cristo.
(1) - As Cristas Solares na deusa Diana (Estátua da Liberdade); (2) - As
cristas em Dionísio (Baco) representado como “Cristo” o Filho de Deus
(Deus = Dei, Dia, Sol); (3) - Também Semíramis e Thamuz como Maria e
Jesus “Cristo”; (4) - O frade sendo queimado pela crista (repare o sol em
sua cabeça).
COMCLUSÃO:
Cristo do grego crestos (“Ungido”) incontestavelmente traz em seu
embrião histórico e linguístico provas que se trata de uma unção solar.
Portanto é impossível fazer uma separação entre o termo Cristo e o Sol.
Chega de tantas mentiras, curemo-nos da ressaca universal causada pelo
vinho mitráico solar contido no cálice romano. Sei que alguns já estão tão
viciados que amam a levedura doutrinal. São ébrios não hebreus!
MASHIARH E SUA RAIZ HEBRAICA
O termo hebraico e verdadeiro de onde se originou o conceito
“Ungido” é Mashiar
–‫משיח‬
(Que chegou na corruptela linguística
como Messias) - Vem do radical Mashar
–‫משח‬
= Ungir. Este por
sinal deriva de Meshihá – ‫ = מ ש י ח‬Unção somente no sentido
espiritual, capacitar para alguma missão.
Ser Mashiar (Ungido) é ser revestido para liderar, libertar e salvar.
Daí surgiu Moshia – ‫ = מ ו ש י ע‬Salvador. Mashiar soa para o povo de
Israel como Salvador, Libertador, Ungido pelo Eterno.
Mosheh (Moisés) foi um tipo de Moshia e Mashiar (Salvador e
Ungido) para o povo judeu, assim como muitos outros que foram
capacitados por Elohim para salvar a nação de Israel tal como Sansão.
Ungido em hebraico tem esta conotação. Porém diferentemente, os
gregos ao ouvirem a expressão “Cristos” entendiam se tratar de seres
iluminados pelo poder Solar. Veja a imensurável discrepância dos sentidos
quando buscamos a fonte de origem das palavras!
Aqui, todos os “santos” tanto nas representações antigas quanto nas
modernas são apresentados com cristas solares.
Santo Agostinho explicando sobre a emanecia da natureza divina em Jesus
assim ilustrou: “Deus é o Sol e Cristo os raios Solares”
Na verdade o termo Deus do latim Dei e nas linguas latinas Dios quer
dizer dia ou Luz do Sol (Zeus). Então agostinho estava certo ao afirmar que
Deus é o Sol e Cristo os raios solares (Cristas ou Cresta ou Cris ou Criso ou
Crisol = Cristo do Sol).
CRISTÃOS OU NAZARENOS?
Na verdade quem tinha a fé no Mashiarh em Israel era chamado
pelos judeus que não criam em Ye’shua de NATZIRÍ e não de cristão.
Natzer vem de Natzaret (Nazaré). Ou seja, ate mesmo nos dias atuais os
judeus desconhecem ou ignoram o termo cristão e ainda utilizam Natzirí
(“Nazarenos”). Os judeus que acreditam em Ye’shua são chamados
Yehudim Natzirí (Judeus Nazarenos) e não cristãos.
UM CONSELHO: Nunca acredite em Roma... E no tocante as coisas
espirituais, nada que vem da Grécia é aproveitável!

Documentos relacionados