Projeto Pedagógico de Curso - SENAI-MT

Transcrição

FATEC SENAI CUIABÁ
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
1
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI
Faculdade de Tecnologia SENAI Cuiabá
EIXO TECNOLÓGICO: Informação e Comunicação
Projeto Pedagógico de Curso Superior
Em Tecnologia em REDES DE COMPUTADORES
Cuiabá/MT
2015
2
FIEMT - FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS NO ESTADO DE MATO GROSSO
Jandir José Milan
Presidente
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI
DEPARTAMENTO REGIONAL DE MATO GROSSO
CONSELHO REGIONAL DO SENAI
Jandir José Milan
Presidente
DEPARTAMENTO REGIONAL DO SENAI DE MATO GROSSO
Lélia Rocha Abadio Brun
Diretora Regional
GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA - GETEC
Rubens de Oliveira
Gerente
UNIDADE DE DESENVOLVIMENTO EM
EDUCAÇÃO TÉCNICA E TECNOLÓGICA - UNETEC
Rosinei Silva Ferreira
Coordenadora
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CUIABÁ
José Barbosa Batista
Diretor Executivo
3
DOCUMENTOS NORTEADORES
Lei nº 9.394/96
Lei nº 11.741/08
Lei nº 12.796/13
Lei nº 10.861/04
Lei nº 12.513/11
Decreto 5.773/2006
Resolução nº 014/13
Portaria n º 040/10
Portaria nº 040/07
Portaria nº 001/07
Portaria nº 004/08
Portaria nº 012/08
Portaria nº 010/09
Catálogo Nacional de Cursos Superiores
Diretriz de Educação Profissional e Tecnológica do SENAI
Entre outras diretrizes legais
4
© 2015. SENAI MT – Departamento Regional – Faculdade de Tecnologia SENAI Cuiabá
SENAI/MT
Direção Regional
Gerência de Educação e Tecnologia – GETEC
Unidade de Desenvolvimento em Educação Técnica e Tecnológica – UNETEC
Faculdade de Tecnologia - FATEC
FICHA CATALOGRÁFICA
SENAI/MT
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Regional. Itinerário de
Educação Profissional – Eixo Tecnológico: Tecnólogo em Redes de Computadores. Área:
Tecnologia da Informação. Desenho Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Redes
de Computadores. Cuiabá – MT, 2015.
SENAI MT
Serviço Nacional de
Aprendizagem
Industrial
Regional de Mato Grosso
Departamento Regional MT
Departamento
Av. Historiador Rubens de Mendonça, 4.193
CEP: 78050-000 – Bosque da Saúde - Cuiabá/MT
www.senaimt.com.br
Faculdade de Tecnologia SENAI
Cuiabá
Endereço: Av. XV de Novembro, 303
CEP: 78.020-300 – Porto - Cuiabá / MT
www.senaimt.com.br
5
DADOS GERAIS DA IES
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA
Razão Social: SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - Departamento
Regional de Mato Grosso
CNPJ: 03.819.150/0001-10
Inscrição Estadual: Isenta
Código de Responsabilidade Tributária: 04538
Ato Legal de Criação: Resolução nº 102/1976
Endereço: Avenida Historiador Rubens de Mendonça nº 4193
Bairro: Bosque da Saúde
CEP: 78.050-000
Município: Cuiabá- MT
Telefone: (65) 3611-1568
E-mail: [email protected]
Home page: http://www.senaimt.com.br
DADOS DA MANTIDA – INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
Nome da IES: Faculdade de Tecnologia SENAI MT
Endereço: Avenida XV de Novembro, 303
Bairro: Porto
CEP: 78.020-300
Telefone: (65) 3612-1700 / 3612-1742
E-mail: [email protected]
Home page: http://www.senaimt.com.br/site/faculdade.php
6
DADOS GERAIS DO CURSO
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO SUPERIOR
Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores
Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação
Área Tecnológica: Tecnologia de Informação
Tipo de Curso: Educação Superior
Modalidade: Graduação Tecnológica
Turno de Funcionamento: Noturno
Número de Estudantes por Turma: 50
Regime de Funcionamento: Modular
Carga Horária Téorica/Prática: 2.000 horas
Carga Horária – Atividade Complementar: 100 horas
Carga Horária – Trabalho de Conclusão de Curso (TCC): 100 horas
Carga Horária Total: 2.300 horas
7
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ................................................................................................................... 10
2. DIMENSÃO I – Contexto instuticional (IES) ............................................................................ 12
2.1 PERFIL E MISSÃO INSTITUCIONAL ..................................................................................... 12
2.1.1 PERFIL ............................................................................................................................. 12
2.1.2 MISSÃO ........................................................................................................................... 12
2.2 DADOS SÓCIOECONÔMICOS DA REGIÃO .......................................................................... 13
2.3 BREVE HISTÓRICO DA IES .................................................................................................. 18
2.3.1 SENAI – CENÁRIO NACIONAL ..................................................................................... 18
2.3.2 SENAI MATO GROSSO – CENÁRIO REGIONAL ............................................................ 19
2.3.3 POLÍTICA DE EXTENSÃO E ÁREAS DE PESQUISA ......................................................... 21
2.4 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO....................................................................................... 25
2.4.1 DENOMINAÇÃO DO CURSO........................................................................................ 25
2.4.2 NOME DA MANTIDA................................................................................................... 25
2.4.3 DIRETOR EXECUTIVO .................................................................................................. 25
2.4.4 ENDEREÇO DE FUCIONAMENTO ................................................................................ 25
2.4.5 VAGAS......................................................................................................................... 25
2.4.6 TURNO DE FUNCIONAMENTO.................................................................................... 25
2.4.7 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO ........................................................................... 25
2.4.8 REGIME DE FUNCIONAMENTO .................................................................................. 26
2.4.9 TEMPO MÁXIMO E MINÍMO DE INTEGRALIZAÇÃO .................................................... 26
2.4.10 COORDENADOR DO CURSO ..................................................................................... 26
3. DIMENSÃO II - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA................................................. 27
3.1. JUSTIFICATIVA .............................................................................................................. 27
3.2. OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................................. 28
3.2.1 OBJETIVO GERAL ........................................................................................................ 28
3.2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO ................................................................................................ 28
3.3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO ........................................................................ 29
3.3.1 PERFIL PROFISSIONAL DA CERTIFICAÇÃO INTERMEDIÁRIA ....................................... 29
3.4. REQUISITO DE ACESSO ................................................................................................. 30
3.5. PERFIL PROFISSIONAL DA HABILITAÇÃO PROFISSIONAL TECNOLÓGICA EM REDES DE
COMPUTADORES ................................................................................................................. 31
3.6. DESENHO CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR ............................................................. 46
3.6.1 ITINERÁRIO FORMATIVO ............................................................................................ 47
3.6.2 ORGANIZAÇÃO DO DESENHO CURRICULAR ............................................................... 48
3.6.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ....................................Erro! Indicador não definido.
3.6.3 MATRIZ CURRICULAR DA HABILITAÇÃO PROFISSIONAL TECNOLÓGICA DE NÍVEL
SUPERIOR – TECNÓLOGO EM REDES DE COMPUTADORES ................................................ 50
3.6.5 DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO ...................................................................... 52
8
3.6.6 MÓDULO BÁSICO ....................................................................................................... 54
3.6.11 RECOMENDAÇÕES PARA EXECUÇÃO DO PLANEJAMENTO CURRICULAR .............. 133
3.6.12 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC......................................................... 133
3.7. APOIO AO DISCENTE................................................................................................... 134
3.8. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM .................... 135
3.8.1 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO ........................................................... 135
3.8.2 APROVAÇÃO E RETENÇÃO........................................................................................ 137
3.8.3 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E VALIDAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ...................... 138
3.8.4 TRANSFERÊNCIA ....................................................................................................... 138
3.8.6 DA FREQUÊNCIA OBRIGATÓRIA ............................................................................... 140
3.9. MATERIAL DIDÁTICO .................................................................................................. 140
4. DIMENSÃO III: CORPO DOCENTE E ACADÊMICO-ADMINISTRATIVO ........................... 141
4.1. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ........................................................ 141
4.1.1 COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ..................................... 141
4.2. CORPO DOCENTE DA IES ................................................................................................ 142
4.3. RELAÇÃO ENTRE NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES ................... 143
4.4. CONDIÇÕES DE TRABALHO............................................................................................. 143
4.4.1 RELAÇÃO ENTRE NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES ................. 143
4.4.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE .............................................................. 143
4.4.3 ALUNOS POR TURMA EM UNIDADES CURRICULARES (UC) TEÓRICAS ........................ 143
4.4.4 NÚMERO MÉDIO DE DISCIPLINAS POR DOCENTE ........................................................ 144
4.5. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO ............................................................................... 144
4.6. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA DO DOCENTE......... 144
4.5.3 ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA.................................................................................... 145
4.6.1 ORGANIZAÇÃO DO CONTROLE ACADÊMICO ............................................................... 145
4.6.2 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .......................................................................... 145
5. DIMENSÃO IV: INFRAESTRUTURA .................................................................................... 146
5.1 INSTALAÇÃO FÍSICA ......................................................................................................... 146
5.2 LABORATÓRIO E EQUIPAMENTOS .................................................................................. 149
5.3 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA ...................................................................... 150
5.4 SERVIÇOS ......................................................................................................................... 150
5.5 BIBLIOTECA ...................................................................................................................... 151
5.6 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ................................................................................... 152
6.
CERTIFICAÇÃO E DIPLOMAÇÃO ................................................................................... 153
9
1. APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico de Curso (PPC) Superior da Faculdade de Tecnologia
do SENAI Cuiabá em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI) e Projeto Pedagógico Institucional (PPI) é norteador de todas as ações da práxis
pedagógica, cujas diretrizes de elaboração buscou atender as Bases Legais de
Qualidade da Educação Superior estabelecido pelo MEC, a Missão, a Visão, os
Valores e a Política de Qualidade da IES e da Mantenedora na nova vertente de
atuação do SENAI-MT: a Educação Superior.
A partir desse compromisso, a instituição define sua política de trabalho em
consonância com as necessidades e expectativas gerais da sociedade local e em
interface permanente com o mercado de trabalho global e com o sistema educacional.
Estas perspectivas inovadoras, em face de sua importância e significado,
constituem-se em marco referencial e desafio a mudança de paradigmas, onde o
segmento industrial representado por meio do Comitê Técnico Setorial juntamente
com a comunidade acadêmica se empenha em um processo coletivo para definir o
currículo e as formas de viabilizar e concretizar o seu projeto educativo.
Por que projeto? O termo projeto é uma ideia de ação planejada com vistas
ao futuro, ou seja, de uma ação consciente voltada para a criação de uma nova
realidade.
Por que pedagógico? É a intencionalidade da Instituição, no sentido de definir
ações educativas e as características necessárias para cumprir seus propósitos e sua
intencionalidade.
Por que curso? É a trajetória, direção ou caminho que as ações pedagógicas
e curriculares devem percorrer para habilitar um perfil de egresso.
Portanto, o PPC é um documento de orientação acadêmica onde constam,
dentre outros elementos: conhecimentos e saberes considerados necessários à
formação das competências e habilidades estabelecidas a partir do perfil do egresso;
estrutura e conteúdo curricular; ementário, bibliografias básica e complementar;
estratégias de ensino; entre outras informações necessárias para o pleno
funcionamento do curso.
10
Neste sentido, o PPC não é algo pronto e acabado, deve ser alterado e
inovado sempre que necessário, conforme período estabelecido para avaliação
institucional do curso, ou seja, adequando-se ao momento ou assumindo uma postura
crítica frente à realidade e a necessidade demandada pelo mundo do trabalho. Possui
uma intencionalidade, apontando para a superação de uma realidade e para a
construção de outra por meio da multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e
transdisciplinaridade.
Por fim, o presente PPC tem por objetivo subsidiar aos docentes para o planejamento
pedagógico articulado com demais áreas de conhecimento contido no currículo
acadêmico, possibilitando a elaboração de estratégias de ensino e aprendizagem
capaz de desenvolver
competências, habilidades, conhecimentos e atitudes
demandado pelo mercado de trabalho.
11
2. DIMENSÃO I – CONTEXTO INSTUTICIONAL (IES)
2.1 PERFIL E MISSÃO INSTITUCIONAL
2.1.1
PERFIL
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI foi instituído em
1942, pelo Decreto Lei 4048/42, com o propósito de formar, aperfeiçoar e especializar
mão-de-obra para o setor econômico secundário organizado e administrado pela
Confederação Nacional da Indústria, nos termos do Decreto Lei n 4.048, de 22 de
janeiro de 1942, é uma entidade de direito privado, nos termos da lei civil, com sede e
foro jurídico na Capital da República.
O SENAI tem por objetivo principal realizar, em Unidades Operacionais
instaladas e mantidas pela instituição, ou sob forma de cooperação, a aprendizagem
industrial a que estão obrigadas as empresas de categorias econômicas sob sua
jurisdição, nos termos de dispositivo constitucional e da legislação ordinária, o ensino
de continuação, aperfeiçoamento e especialização ao trabalhador adulto e de cooperar
com o desenvolvimento tecnológico da indústria brasileira.
O SENAI, para a realização das suas finalidades, corporifica órgãos
normativos e administração, de âmbito nacional e de âmbito regional. São órgãos
normativos o Conselho Nacional, com jurisdição em todo o país e os Conselhos
Regionais, com jurisdição nas bases territoriais correspondentes.
2.1.2
MISSÃO
Promover a Educação Profissional e Tecnológica, a inovação e a
transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da
Indústria Brasileira.
12
2.2 DADOS SÓCIOECONÔMICOS DA REGIÃO
O Estado de Mato Grosso com dimensão territorial de 903.366,192 km2, uma
população estimada de 3.182.113 habitantes e com cerca de 141 municípios (IBGE,
2015), vem se destacando no cenário nacional pelo seu desempenho econômico
impulsionado pela expansão do agronegócio gerado pela produção agropecuária e
mineração que representa 30% do PIB do Estado seguido da prestação de serviço,
comércio e indústria, sendo considerado um dos polos produtores e exportadores mais
importante do Brasil (SEPLAN, 2012).
Segundo dados da Federação das Indústrias de Mato Grosso – FIEMT, o
estado foi o que mais contribuiu no aumento da balança comercial brasileira ano de
2012. O saldo foi de US$ FOB 3,5 bilhões - 32% superior ao registrado até abril de
2011 - decorrente do excelente desempenho das exportações, que registraram
crescimento de 27% e da retração das importações (5%), em relação ao mesmo
período de 2.011, revertendo o resultado de negativo para positivo.
Disponível em: <http://www.fiemt.com.br/site/arquivos>.
Consultado em 13 de nov. 13.
A FIEMT em seus levantamentos dos indicadores econômicos aponta que o
valor das exportações decorreu do grande crescimento no embarque de alguns
produtos representativos da pauta do estado, entre os quais se destacam:
13
No ranking dos estados exportadores os resultados acumulados até abril de
2.012 colocam Mato Grosso mais a frente em relação aos demais estados da região
Centro Oeste, mantendo a participação superior à metade das exportações da região,
com o aumento de 51% para 55%, se comparado com o mesmo período do ano
anterior, resultado que propiciou um incremento na participação do Centro Oeste nas
exportações brasileiras de 8,4% para 9,6%, em decorrência do crescimento de 18,19%
das vendas da região de 2011 para 2012.
Os 15 maiores municípios exportadores representaram 62% do total das
vendas no acumulado no 1º quadrimestre de 2.012 e contribuíram com 58% no saldo
da balança comercial do estado.
14
Devido à coparticipação do crescimento do produto interno bruto brasileiro,
atualmente Mato Grosso apresenta um dos melhores índices de desenvolvimento
humano dos últimos anos, segundo PNUD, 2013, configurando no 11º ranking dos
estados brasileiros, onde dos 141 municípios mato-grossenses, 48 possuem alto
índice de desenvolvimento que perpassam as barreiras da educação, saúde e
empregabilidade estimulando uma evolutiva de 2,45% ao ano de admissão, conforme
dados do CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, 2013.
Cenário Regional. Disponível em: <http://bi.mte.gov.br/bgcaged/caged_perfil_municipio/index.php>.
O setor agropecuário sendo o carro chefe da economia mato-grossense
promoveu nas últimas décadas a instalação de grandes industriais de transformação
aproximando-se em torno de 7.150, divididos nos segmentos de: produtos alimentícios
e bebidas (46%), madeira (21%), combustíveis e produção de álcool (8%), minerais
(6%) e outros (IBGE, 2011).
15
Destacando que o setor agropecuário segundo dados do CAGED (2013) foi o
que mais gerou emprego e desenvolvimento econômico no primeiro semestre de
2013, no Brasil.
SEGMENTO
EMPREGABILIDADE
+59.019 postos
Agricultura
em função da presença de fatores sazonais
Serviços
+44.022 postos
Comércio
+8.330 postos
Indústria de Transformação
+7.922 postos
Construção Civil
+2.092 postos
CAGED, 2013.
Dados socioeconômicos do município
O Município de Cuiabá com dimensão territorial 3.362,76 km2, população
estimada em 551.098 habitantes (IBGE, 2012), terra de imigrantes é atualmente um
dos potenciais econômico do Estado de Mato Grosso nas áreas de serviços e indústria
de transformação, conforme demonstra dados do IBGE (2012):
Disponível em: < http://cidades.ibge.gov.br>.
Consultado em 13 de nov. de 13.
A economia sempre em ascensão ao longo das últimas décadas revela que a
Capital do Estado, além de manter uma curva de crescimento ascendente, tem sabido
aproveitar muito bem todas as vertentes de capitalização dos principais segmentos,
especialmente o agronegócio. O Produto Interno Bruto (PIB) – soma das riquezas
produzidas internamente – de Cuiabá acumula crescimento de 40% nos últimos cinco
16
anos. Na série histórica de 2005 a 2009, o PIB passou de R$ 7 bilhões para R$ 9,81
bilhões é o maior registrado entre os 141 municípios mato-grossenses (IBGE, 2011).
A Capital é referência na prestação de serviços como saúde, educação,
vendas no atacado, vendas de combustíveis, do consumo de modo geral. Segundo
FIEMT (2012) muitas empresas que atendem ao campo, como, no fornecimento de
insumos, se instalam na Capital, assim como as indústrias de transformação cuja
matéria-prima é extraída do interior do Estado. O CAGED (2013) relata os seguintes
dados referentes ao índice de empregabilidade por município, evidenciando evolutiva
de empregos formais de Cuiabá:
Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/data/files>.
Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/data/files>.
Os dados socioeconômico apresentado do estado e município leva a IES a ter
uma visão sistêmica da estabilidade econômica e a segurabilidade da oferta de cursos
superiores de tecnologia, garantindo a mão-de-obra qualificada para atender os
setores transversais que interligam a indústria de transformação, o comércio e
prestação de serviço.
17
2.3 BREVE HISTÓRICO DA IES
2.3.1 SENAI – CENÁRIO NACIONAL
Integrante do Sistema Indústria – ao lado da CNI, do SESI e do IEL –, o
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) é reconhecido como modelo de
Educação Profissional e pela qualidade dos serviços tecnológicos que promovem a
inovação na indústria brasileira.
Desde que foi criado, em 1942, o SENAI formou 55 milhões de profissionais.
Atualmente, as 809 unidades operacionais móveis e fixas das Instituições espalhadas
pelo país recebem cerca de 2,5 milhões de matrículas em cerca de 3 mil cursos que
preparam trabalhadores para 28 áreas industriais. Os cursos vão desde a
Aprendizagem Industrial, incluem o ensino Técnico de Nível Médio e chegam à
formação Superior e à Pós-graduação.
Disponível em: <http://www.portaldaindustria.com.br/senai>. Acesso em 01/10/2013.
18
Além de oferecer Educação Profissional de qualidade para os brasileiros, o
SENAI, em parceria com o Ministério das Relações Exteriores do Brasil, opera centros
de treinamento de mão de obra em Cabo Verde, Guiné Bissau, Guatemala, Paraguai e
Timor Leste. E está implantando centros de formação profissional em Moçambique,
Peru, Jamaica, São Tomé e Príncipe e Haiti.
Também mantém uma rede certificada de 208 laboratórios que prestam
serviços técnicos e tecnológicos às empresas em todo o país. Em 2011, essa rede
prestou serviços a mais de 18 mil empresas. Foram realizados 139.149 serviços para
apoiar a inovação e o desenvolvimento tecnológico da indústria.
2.3.2 SENAI MATO GROSSO – CENÁRIO REGIONAL
O SENAI Mato Grosso, vinculado ao Sistema FIEMT - Federação das
Indústrias do Estado de Mato Grosso foi fundado no dia 29 de julho de 1976, iniciando
suas atividades no Estado em 1º de janeiro de 1977, apresentando, a cada ano, um
acréscimo em suas áreas de atuação e de municípios contemplados com programas
de Educação Profissional e Serviços Técnicos e Tecnológicos. A sua primeira Unidade
de Ensino foi inaugurada em 09 de fevereiro de 1979, na cidade de Várzea Grande,
contando atualmente com a oferta de mais de 10 (dez) cursos de técnicos.
Hoje, o SENAI-MT possui cerca de 08 (oito) Unidades de Ensino fixas situadas
em regiões estratégicas atendendo desde grandes polos industriais até empresas
localizadas em municípios longínquos, sempre com informações e técnicas
atualizadas nos maiores centros de tecnologia do Brasil. Além de contar com
Unidades conveniadas e móveis, por meio das quais o Departamento Regional como
Mantenedora planeja e executa parte de sua programação.
Pelo fato de ser uma Instituição de Ensino sinônimo de credibilidade no Estado
de Mato Grosso em Educação Profissional, o Departamento Regional do SENAI-MT
juntamente com suas respectivas Unidades de Ensino vem atuando nas seguintes
áreas tecnológicas: Alimentos e Bebidas, Automação, Construção, Eletroeletrônica,
Gestão, Gráfica e Editorial, Madeira e Mobiliário, Meio Ambiente, Metalmecânica,
Mineração, Química, Refrigeração e Climatização, Segurança do Trabalho, Tecnologia
da Informação, Têxtil e Vestuários. Cujas ofertas de ensino profissionalizantes vão
desde:
19
•
Formação Inicial e Continuada com cursos de Iniciação Profissional,
Aprendizagem
Industrial,
Qualificação
Profissional
Básica,
Aperfeiçoamento Profissional Básica e Especialização Profissional
Básica.
•
Habilitação
Técnica
de
Nível
Médio
com
cursos
Técnicos,
Qualificação Profissional Técnica.
•
Pós-Técnico - cursos de Especialização Profissional Técnica.
•
Educação Superior - cursos de Graduação Tecnológica.
Destacando que o SENAI-MT foi à primeira instituição de Educação
Profissional do Estado a obter a Certificação ISO 9001/2000 onde, entre outros
princípios básicos, foi avaliado o foco no cliente, o desenvolvimento das pessoas e a
busca por melhorias contínuas. Para conseguir atender essas exigências o SENAI-MT
implantou, em 2004, a Política de “Sistema de Gestão da Qualidade” (SGQ), no qual
todos os processos são checados, analisados e aditados pela ABS Quality Evolution,
Inc.
Em 2005, o Departamento Regional do SENAI-MT implantou os programas de
‘Desenvolvimento de Competências’ e ‘Qualidade de Vida’ com o objetivo de estimular
o aprimoramento profissional e a qualidade de vida dos seus empregados. Graças à
rede formada pela instituição em todo o País, o SENAI - MT pode disponibilizar, aos
empresários, uma estrutura nacional que inclui: unidades operacionais, centros de
tecnologia, laboratórios e programas oferecidos em diversas áreas de atuação.
No ano de 2011, o SENAI-MT aumenta seu portfólio de cursos
profissionalizante por meio do credenciamento da Faculdade de Tecnologia SENAI
Cuiabá e autorização de Cursos Superiores de Tecnologia na Área de Alimentos e
Bebidas junto ao Ministério de Educação – MEC, publicado no Diário Oficial da União
por meio da Portaria nº 387de 22 de setembro de 2011, realizando no presente ano o
primeiro vestibular. Em 2012, iniciou-se as turmas dos 03 (três) Cursos de Graduação
da Faculdade, são eles: Tecnologia em Agroindústria, Tecnologia em Laticínios e
Tecnologia em Processamento de Carnes.
A Faculdade de Tecnologia foi instalada numa das Unidades de Ensino do
SENAI-MT, localizada na avenida XV de Novembro, Bairro Porto, região estratégica do
Município de Cuiabá. O contexto histórico da referida Unidade começa pela sua
criação em 2001, onde recebeu a princípio o nome de Centro de Educação e
Tecnologia SENAI – FIEMTEC, sendo considerada na época e atualmente maior e
mais bem planeja infraestrutura de uma escola profissionalizante do Estado de Mato
20
Grosso. Porém, devido à padronização das Unidades de Ensino deliberado pelo
Conselho Regional do SENAI-MT, em 2007 recebe uma nova denominação Unidade
SENAI Cuiabá, cujo foco de atuação de educação centraliza nas áreas tecnológicas
de: Alimentos e Bebidas, Tecnologia da Informação, Gestão, Segurança do Trabalho,
Meio Ambiente, Gráfica Editorial, Química, Têxtil e Vestuário, além de oferecer
Consultorias de Serviços Técnicos e Tecnológicos.
As áreas de oferta da respectiva Unidade de Ensino proporciona a Faculdade
de Tecnologia prospecção de implantação de futuros Cursos de Graduação e Pósgraduação Lato Sensu, devido à infraestrutura já instalada e anos de atividades junto
aos segmentos industriais do município e regiões circunvizinhas, atendendo os
anseios destes e da sociedade local, principalmente dos egressos provindo do Ensino
Médio e Cursos de Graduação, de Instituições públicas e privadas que buscam
formação continuada.
2.3.3 POLÍTICA DE EXTENSÃO E ÁREAS DE PESQUISA
A Política de Extensão foi instituída no processo educacional acadêmico da
Faculdade de Tecnologia SENAI Cuiabá – FATEC a partir de 2013, a fim de
integralizar e articular o currículo e a prática pedagógica ao saber científico,
tecnológico e acadêmico por meio de desenvolvimento de atividades de ensino e
extensão voltados à pesquisa aplicada. Fomentando a Instituição de Ensino Superior o
incentivo a programas, projetos, cursos, serviços, eventos, elaboração e difusão de
publicações acadêmicas entre outras produções que estimulam a inovação
tecnológica, permeando os anseios do segmento industrial e da sociedade emergente
na solução de situações problemas e na implementação do processo.
As atividades de extensão acadêmica proposta pela Faculdade vêm atender
as Diretrizes Legais da Educação Superior e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Brasileira – LDB/96, na difusão do conhecimento científico-tecnológico trabalhando
com os seguintes eixos, conforme Política de Nacional de Extensão:
•
Interação dialógica
•
Interdisciplinaridade e interprofissionalidade
•
Indissociabilidade com ensino - extensão – pesquisa
•
Impacto e transformação social
•
Impacto na formação do estudante
21
Os princípios desses eixos têm como por objetivo nortear e transcender a
prática acadêmica, proporcionando proximidade com a realidade local, regional e
nacional; ações extensionistas que envolvam temas complexos oriundos de várias
disciplinas e áreas de conhecimento; a qualificação de formação humana e geração de
conhecimento; o desenvolvimento de competências necessárias à atuação profissional
e formação cidadã; o reconhecimento do estudante como agente de garantia de
direitos e deveres e de transformação social.
- Das diretrizes
As diretrizes, normas e procedimentos para proposição, aprovação, registro,
execução e avaliação das atividades extensionistas deverão seguir os critérios
estabelecidos em cada modalidade, de acordo com as orientações contidas na Política
de Extensão e conforme Plano de Desenvolvimento Institucional da Faculdade.
- Das modalidades de extensão
Entende-se por modalidade de extensão as ações desenvolvidas sob a forma
de:
•
Programas - conjunto articulado de projetos e outras ações de extensão
(cursos, eventos, prestação de serviços), preferencialmente, integrando as
ações de extensão, pesquisa e ensino. Tem caráter orgânico-institucional,
clareza de diretrizes e orientação para um objetivo comum, sendo executado a
médio e longo prazo.
•
Projetos - conjunto de ações, processuais e contínuas de caráter educativo,
social, cultural, científico ou tecnológico, para alcançar um objetivo bem
definido de um programa a que se vincule; limitado em um prazo determinado,
dele deve resultar um produto que concorra para realizar o objetivo geral do
programa e para a expansão ou aperfeiçoamento das instituições envolvidas.
•
Atividades - devem ser entendidas como ações episódicas, de caráter
educativo, cultural, científico ou tecnológico, a exemplo de cursos, eventos,
prestações de serviços, produções e publicações, podendo ser incorporadas
aos projetos, seguindo as seguintes características:
− Cursos: são classificados em 03 (três) categorias, presencial ou a
distância com carga horária igual ou menor de 30 horas; treinamento ou
qualificação profissional com carga horária superior de 30 horas.
22
− Eventos: são todas atividades com menos de 8 horas, podem ser
congressos, fórum, seminários, exposição, semana acadêmica, eventos
técnicos, workshop, eventos de inovação tecnológica ou equivalente.
− Prestação de Serviços: são atividades de consultoria e assessoria
tecnológica, devendo ser registrada como curso.
− Produção e publicação: caracterizam-se como a produção de
publicações e produtos acadêmicos decorrentes das ações de
extensão, para difusão e divulgação cultural, científica ou tecnológica.
− Estágio e emprego: Compreende todas as atividades de prospecção de
oportunidades de estagio/emprego e a operacionalização administrativa
do estagio (encaminhamento e documentação).
− Visitas técnicas: interação das áreas educacionais da instituição com o
mundo produtivo do mercado de trabalho.
− Cooperativismo: atividades sociais que visem ao aprimoramento do
cooperativismo local e regional de uma comunidade.
− Acompanhamento de Egressos: constitui-se no conjunto de ações
implementadas que visam acompanhar o itinerário profissional de
egresso, na perspectiva de identificar cenários junto ao mundo
produtivo e retroalimentar o processo de ensino, pesquisa e ação.
− Parcerias e Relações Institucionais: tem por finalidade estabelecer
relações institucionais e parcerias externas ao instituto nos âmbitos
públicos e privados, como um instrumento para a melhoria do ensino,
da pesquisa e da extensão.
- Critérios de avaliação da extensão
A Faculdade com bases em seus regulamentos internos e nesta Política de
Extensão estabelece os seguintes critérios de avaliação:
I. Concepção de extensão e interação social afirmada no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI);
II. Articulação das atividades de extensão com o ensino e a pesquisa e com as
necessidades e demandas do entorno social e do segmento industrial;
III. Participação dos acadêmicos nas ações de extensão e intervenção social e o
respectivo impacto na sua formação.
23
IV. Considerando as particularidades desta Faculdade, a avaliação deve abordar
três níveis inter-relacionados:
a) Compromisso institucional com a estruturação e efetivação das atividades
de extensão;
b) Impacto das atividades de extensão junto aos segmentos sociais e
industriais que são alvos de parceiros destas atividades;
c) Processo, método e instrumento de avaliação das atividades de extensão
que envolverá:
1. Participação dos acadêmicos;
2. Níveis de exequibilidade de desenvolvimento de programas e
projetos;
3. Nível de visibilidade para a instituição;
4. Indicadores de impactos (impacto interno – no âmbito da
faculdade, impacto externo – fora do âmbito da faculdade,
articulação com ensino e pesquisa, importância na formação do
acadêmico);
5. Potencial para geração de produtos e processos.
24
2.4 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
2.4.1 DENOMINAÇÃO DO CURSO
Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores
2.4.2 NOME DA MANTIDA
Faculdade de Tecnologia SENAI MT.
2.4.3 DIRETOR EXECUTIVO
José Barbosa Batista
2.4.4 ENDEREÇO DE FUCIONAMENTO
A Faculdade de Tecnologia SENAI Cuiabá localiza no seguinte endereço:
•
•
•
•
Avenida XV de Novembro, 303
Bairro: Porto
CEP: 78.020-300
2.4.5 VAGAS
A Instituição de Ensino Superior pleiteia a oferta de 60 (sessenta) vagas
anuais.
2.4.6 TURNO DE FUNCIONAMENTO
O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores terão suas
atividades realizadas no turno noturno.
2.4.7 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
A carga horária total do curso é de 2.300 horas, assim distribuídas: 2.100 horas
teórico-práticas; 100 horas em atividades complementares e 100 horas no TCC
(Trabalho de Conclusão de Curso). A carga horaria da unidade curricular optativa
LIBRAS, será adicionada à carga horária total do curso contabilizando 2360 horas,
somente ao acadêmico que cursar a referida unidade curricular com aproveitamento
satisfatório.
25
2.4.8 REGIME DE FUNCIONAMENTO
O regime de funcionamento adotado é modular.
2.4.9 TEMPO MÁXIMO E MINÍMO DE INTEGRALIZAÇÃO
O curso deve ser concluído no período mínimo de 06 (seis) semestres e
máximo de 09 (nove) semestres.
2.4.10 COORDENADOR DO CURSO
A IES reconhece a coordenação do curso como uma liderança importante
para a concepção, a execução e o aperfeiçoamento do projeto pedagógico do curso
que oferece.
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Nome:
Abraão Gualberto Nazário
Formação Acadêmica:
Mestrando Computação Aplicada
Tempo de Exercício na Função de
2 anos
Coordenador:
Experiência Profissional de Magistério
4 anos
Superior:
Regime de Trabalho do Coordenador do
Parcial
Curso:
Carga Horária de Coordenação de Curso:
40 horas semanais
26
3. DIMENSÃO II - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1.
JUSTIFICATIVA
O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores da Faculdade
de Tecnologia SENAI Cuiabá, a ser ministrado na cidade de Cuiabá, Estado de Mato
Grosso, foi elaborado em consonância com as Leis de Diretrizes e Base da Educação
Nacional – LDB nº 9.394/96, com os dispositivos da Lei nº 12.796/13, as Diretrizes
Norteadoras da Educação Superior e o Catálogo Nacional de Curso Superior de
Tecnologia, com objetivo de atender as necessidades da economia emergente que
necessita de recursos humanos qualificados.
Com a implantação do Curso Tecnológico em Redes de Computadores
Integrado na FATEC SENAI Cuiabá. As transformações sociais da atualidade têm
gerado mudanças profundas no mundo do trabalho. Os desafios estão relacionados
aos avanços tecnológicos e às novas expectativas das empresas, que agora
enfrentam mercados globalizados, extremamente competitivos. Com a globalização
temos um mercado de trabalho mais competitivo, exigindo mais qualidade com menor
custo.
Para o discente se inserir nessa globalização, deve reconhecer que para
enfrentar os desafios de hoje o profissional precisa cumprir duas exigências
fundamentais: ter uma sólida formação geral e uma boa educação profissional, sendo
assim, justamente uma das políticas atuais do Ministério da Educação é a oferta de
cursos tecnológicos. Ao propor o Curso tecnológico em Redes de Computadores,
pretende somar a formação profissional com a contextualização do mundo
contemporâneo.
A justificativa da oferta do referido curso fundamenta-se no fato de que em
todas as organizações especialmente nas mais complexas, hoje em dia a informática
se tornou imprescindível. O desenvolvimento de sistemas bem como conhecimento
amplo dentro da computação é indispensável nas atuais demandas do mercado de
trabalho. Conforme a realidade exposta há carência de profissionais capacitados em
operar com tecnologias de informação, uma vez que os empreendimentos estão
automatizando os seus ramos de atividade para melhorar sua produtividade e
proporcionar mais qualidade na prestação de serviços aos seus clientes. Justifica-se,
portanto, a ofertar do curso.
O SENAI tem o propósito em formar especialista em Informática que saibam
aplicar, trabalhar e usufruir de modo correto e adequado à tecnologia, pois a
informática é uma área que vem crescendo e diretamente empregada no
gerenciamento de empresarial.
27
3.2.
OBJETIVOS DO CURSO
3.2.1 OBJETIVO GERAL
Propiciar ao Tecnólogo em Redes de Computadores fundamentos técnicoscientífico-tecnológicos, capacidades técnicas, sociais, metodológica, organizativa e de
gestão para que possa desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes
necessários ao desempenho de funções típicas à área de formação, segundo padrões
de qualidade e produtividade requeridos pela natureza do trabalho.
3.2.2
•
OBJETIVO ESPECÍFICO
Promover inclusão de jovens a vida produtiva, seguindo padrões de
qualidade social.
•
Estimular formação de profissionais com visão holística e interdisciplinar
que atenda às expectativas da dinâmica do mercado e da realidade do
cenário local, regional e mundial da área de formação.
•
Desenvolver no acadêmico, capacidade e habilidade de planejamento,
estruturação
e
implantação
de
redes
de
computadores,
em
conformidade com as normas de segurança.
•
Propiciar conhecimentos em redes digitais de longa e média distância
de acordo com a tendência de mercado
28
3.3.
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
O perfil profissional é a descrição do que idealmente o trabalhador deve ser capaz de
realizar no campo profissional correspondente à Ocupação. É o marco de referência, o
ideal para o desenvolvimento profissional. Expressa o nível de desempenho que se
espera que o trabalhador alcance, indicando o que assegura que ele será competente
ou o que o torna apto a atuar, com qualidade, no Contexto de Trabalho da Ocupação.
É constituído pelas competências profissionais e pelo Contexto de Trabalho da
Ocupação.
O perfil profissional de conclusão do Tecnólogo em Redes de Computadores direciona
às principais competências profissionais desempenhadas no campo produtivo da
ocupação, sendo capaz de projetar, implementar, gerenciar e manter convergentes de
comunicação, de acordo com normas técnicas e de qualidade, legislações específicas,
ambiental, trabalhista e de saúde e segurança no trabalho.
3.3.1 PERFIL PROFISSIONAL DA CERTIFICAÇÃO INTERMEDIÁRIA
UNIDADE DE QUALIFICAÇÃO TECNOLÓGICA (UQT) = Analista em
Suporte de Redes - 1400 horas
Este profissional é responsável em manter, configurar e realizar suporte de
atendimento de redes de computadores, em conformidade com as normas de
segurança da informação, qualidade e legislação vigente.
29
3.4.
REQUISITO DE ACESSO
Para se matricular no Curso Superior de Tecnologia em questão os
candidatos devem cumprir os seguintes requisitos de acesso:
I.
II.
Ter concluído o Ensino Médio.
Ter sido aprovado no processo de seleção dentro do número de vagas
existentes, de acordo com os critérios estabelecidos no Edital específico,
aprovado pela Faculdade de Tecnologia SENAI Cuiabá e pela sua
mantenedora Departamento Regional do SENAI-MT.
O acesso aos demais módulos ocorrerá pelo processo de rematrícula, desde
que o estudante tenha sido considerado APTO no módulo anterior, admitida a
rematrícula por progressão parcial, nos termos do Regimento da Faculdade de
Tecnologia SENAI Cuiabá, conforme cita o artigo 75 e seus respectivos parágrafos.
•
Documentos necessários à matrícula
Os candidatos deverão apresentar, no ato da matrícula, os seguintes
documentos (via original e cópia xerográfica para autenticação no ato da matrícula):
Diploma ou declaração de conclusão de curso de nível médio (original e cópia)
ou fotocopia do diploma de conclusão do curso superior, devidamente
registrado( II do Art. 44, da LDB nº 9.394, de 1996).
Histórico escolar do ensino médio (original e duas fotocopias)
Prova de quitação com o Serviço Militar
Documento de identidade
Título de eleitor e comprovante de votação
Certidão de nascimento ou de casamento
Comprovante de pagamento dos encargos educacionais
No caso de diploma em curso de graduação serão exigidos, em substituição
aos documentos de comprovação de escolaridade:
Original e duas fotocopias frente e versos, do diploma devidamente registrado;
Original e duas fotocopias do histórico escolar completo;
Original e duas fotocopias do comprovante de revalidação do diploma, quando
expedido por instituição estrangeira;
O candidato de nacionalidade brasileira, cujos estudos tenham sido realizados
no exterior, deve apresentar ainda, no ato da matricula, a declaração de
equivalência de estudos, em atendimento à documentação exigida nos incisos I
e II do caput do artigo anterior;
O candidato de nacionalidade estrangeira deve apresentar cópias dos
documentos pessoais e duas cópias autenticadas de todos os documentos
referentes à revalidação dos estudos realizados no exterior.
Nenhuma justificativa pode eximir o candidato da apresentação, no prazo
devido, dos documentos exigidos para a efetivação da matricula.
30
3.5. PERFIL PROFISSIONAL DA HABILITAÇÃO PROFISSIONAL
TECNOLÓGICA EM REDES DE COMPUTADORES
OCUPAÇÃO
TECNÓLOGO EM REDES DE
COMPUTADORES
CBO
3132-20
EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL
Tecnológico Superior
C.H. MÍNIMA
2300h
NÍVEL DA
QUALIFICAÇÃO
4
EIXO
TECNOLÓGICO
Comunicação e
Informação
Tecnologia da Informação Informática e Telecomunicações
SEGMENTO
TECNOLÓGICO
Redes de
Computadores
ÁREA
TECNOLÓGICA
COMPETÊNCIA
GERAL
REQUISITOS DE
ACESSO
Projetar, implementar, gerenciar e manter redes convergentes de
comunicação, avaliando e propondo soluções sustentáveis, de acordo com
normas técnicas e de qualidade, legislações específicas, ambiental,
trabalhista e de saúde e segurança no trabalho.
• Ter concluído o Ensino Médio.
- UNIDADES DE COMPETÊNCIAS
Unidade de Competência 1
Projetar redes convergentes de comunicação, de acordo
com normas técnicas e de qualidade, legislações
específicas, ambiental, trabalhista e de saúde e segurança
no trabalho.
Implementar redes convergentes de comunicação, de
acordo com normas técnicas e de qualidade, legislações
no trabalho.
Gerenciar redes convergentes de comunicação, de acordo
no trabalho.
Manter redes convergentes de comunicação, de acordo
no trabalho.
31
Descrição das Unidades de Competência
UNIDADE DE COMPETÊNCIA 1
Projetar redes convergentes de comunicação, de acordo com normas técnicas e
de qualidade, legislações específicas, ambiental, trabalhista e de saúde e
segurança no trabalho.
Elementos de Competência
• Analisar as necessidades do cliente
Padrões de Desempenho
• Identificando o cenário do cliente
• Definindo o problema
• Identificando as causas do problema
• Avaliar soluções
• Realizando um levantamento das
tecnologias envolvidas no problema
• Identificando as tecnologias aplicáveis
e disponíveis
• Estimando os recursos (financeiros,
humanos, tecnológicos etc.)
• Apresentando as possibilidades e
definindo junto ao cliente a melhor
solução
• Elaborando a proposta técnica
comercial
• Elaborar o projeto
• Identificando a proposta da solução
• Elaborando documentação utilizando
padrões e normas técnicas vigentes
• Integrando as tecnologias propostas
com as existentes
• Aplicando a metodologia de
gerenciamento de projetos
• Utilizando ferramentas de
gerenciamento de projetos
• Definindo os níveis de serviços de
acordo com as necessidades do cliente
• Utilizando ferramentas para elaboração
do projeto
32
Implementar redes convergentes de comunicação, de acordo com normas técnicas e
de qualidade, legislações específicas, ambiental, trabalhista e de saúde e segurança
no trabalho.
• Executar o projeto
• Interpretando o projeto
• Instalando os equipamentos
• Configurando os equipamentos
• Testando o serviço
• Avaliando o serviço
• Mitigando falhas
• Solucionando falhas
• Cumprindo prazos do projeto (cronograma)
• Coordenar a
implementação
do projeto
• Acompanhando as fases e atividades
• Liderando a equipe
• Motivando a equipe
• Respeitando as definições do projeto
• Obedecendo os critérios técnicos
• Emitindo a aceitação do projeto
Gerenciar redes convergentes de comunicação, de acordo com normas técnicas
e de qualidade, legislações específicas, ambiental, trabalhista e de saúde e
• Monitorar e controlar a rede
• Definindo padrões e necessidades obedecendo
às áreas funcionais de gerência de redes
• Aplicando os conceitos de arquiteturas de
gerência de redes
• Monitorando os níveis de serviços acordados
• Definindo os níveis de serviços
• Utilizando ferramentas de monitoramento e
controle de redes
• Emitindo relatórios gerenciais
33
Manter redes convergentes de comunicação, de acordo com normas técnicas e
de qualidade, legislações específicas, ambiental, trabalhista e de saúde e
• Realizar a manutenção preventiva
da rede
• Elaborando e validando planos preventivos
para contingências
• Identificando potenciais falhas
• Executando rotinas de testes
• Orientando os usuários quanto aos
procedimentos operacionais
• Realizar a manutenção corretiva
da rede
• Elaborando planos corretivos para
contingências
• Executando as rotinas do plano de
contingências
• Identificando a (s) causa (s) da (s) falha (s)
• Mantendo o histórico das ocorrências e
emitindo relatórios
• Atualizando o plano preventivo e corretivo
de contingências
• Realizar a manutenção evolutiva
da rede
• Avaliando as tecnologias emergentes
aplicáveis
• Implementando atualizações tecnológicas
considerando a relação custo benefício
Competências de Gestão
•
Demonstrar atitude proativa;
•
Ter Domínio Técnico-Profissional;
•
Utilizar Linguagem Técnica;
•
Ser Inovador;
•
Comunicar-se e interagir com auxiliares, colegas, superiores e outros
profissionais do seu campo de trabalho;
•
Atuar em equipe, cooperando com os integrantes;
•
Respeitar os procedimentos técnicos;
•
Ter postura ética profissional;
•
Coordenar equipes.
•
Respeitar e fazer respeitar os procedimentos técnicos e legislação específica
da área;
•
Atuar de acordo com a gestão da qualidade;
34
•
Ser empreendedor;
Método e Técnica de Trabalho
•
Procedimentos técnicos
•
Ferramentas da qualidade
•
Trabalho em equipe
•
Programação lógica
•
Administração de Servidores e computação nas nuvens
•
Sistemas de automação remota e mobilidade
•
Sistemas embarcados e ubíquos
•
Sistemas com estilos de interação natural.
Condições de Trabalho
Condições Ambientais
•
Ambientes fechados: indústrias, empresariais e serviços.
Turnos e Horários de Trabalho
•
Turno: matutino, vespertino e\ou noturno
•
Horário comum de trabalho
Riscos Profissionais Inerentes à Profissão
Os possíveis riscos são aqueles inerentes a:
•
Desenvolvimento de LER – Lesões por esforços repetitivos;
•
Risco Ergonômico.
35
Posição no Processo Produtivo:
Contexto Profissional
Tipo de empresa em que o tecnólogo em Redes de Computadores :
•
•
Empresa de Gestão de Redes de Computadores
Grandes Empresas com área de Informática
Contexto Funcional e Tecnológico
•
O tecnólogo de Redes de Computadores trabalha em equipes organizadas
divididas por especialidades com funções bem definidas, mas que se interligam
entre as operações. Apesar das especialidades, todos devem ter a noção do todo
para executar com sucesso suas tarefas.
• Na equipe ele poderá coordenar grupos de trabalhos, prestar consultorias e realizar
trabalhos específicos. Seu crescimento no grupo ocorre de acordo com seu
desempenho funcional e conhecimento técnico e de forma cronológica. Pode
alcançar a liderança do grupo e posteriormente a gestão do grupo de Redes. Logo,
duas das principais habilidades requeridas para esse profissional são a de
trabalhar em grupo e de ter poder de liderança.
• O grau de autonomia desse tecnólogo irá variar de acordo com sua posição na
equipe. Inicialmente será mais baixo, com a tomada de decisão sempre
supervisionada. Com sua ascensão funcional, ele responderá por toda a equipe e
pelo seu próprio trabalho para um superior imediato, caracterizando nível mais
elevado de programador. O processo de crescimento da autonomia está vinculado
ao grau de responsabilidade desse profissional, isto é, no início seu grau de
responsabilidade é menor, pois seu trabalho é supervisionado, e com sua
ascensão profissional vai aumentando.
• O nível de complexidade da tecnologia informação utilizada para a realização de
suas atividades é variado, pois dependerá do tipo e porte da empresa e das
tecnologias embarcadas. Subordina-se ao encarregado de produção e ao
proprietário.
• Trabalha individualmente e em equipe.
Saídas para o Mercado de Trabalho
•
Administrador de redes
•
Analista de suporte de rede
•
Administrador de sistemas operacionais
•
Analista de redes e comunicação de dados
•
Gerente de projetos de tecnologia da informação e comunicação
•
Gerente de segurança de tecnologia da informação e comunicação
•
Gerente de suporte de tecnologia da informação e comunicação
•
Professor / Instrutor.
36
Evolução Qualificação
As seguintes atividades tendem a ganhar importância face à adoção de inovações
tecnológicas e organizacionais:
•
Mudanças organizacionais do trabalho
•
Mudanças tecnológicas constantes nos componentes de Redes de Computadores ;
•
Eletrônica de hardware
•
Informatização dos sistemas
•
Softwares específicos gerenciamento de Redes
•
Softwares específicos para diagnósticos e análises
•
Metodologia de instrumentos
•
Metodologia de verificação metrológica
•
Visão sistêmica do processo de informática
•
Atendimento à clientela cada vez mais ciente dos seus direitos de consumidor
•
Contato com o cliente
•
Softwares com menor índice de manutenção corretiva
•
Diversidade de ferramental específico.
Educação Profissional Relacionada à Qualificação
•
Qualificação e aperfeiçoamento sobre Redes de Computadores
•
Aprendizagem da área tecnologia de informação
•
Técnicos da área software
•
Tecnólogo em Redes de Computadores
•
Informática
•
Sistemas de gestão da qualidade, segurança da informação
•
Organização e métodos de trabalho
•
Noções de custos e orçamentos.
37
Contexto de Trabalho da Ocupação
Meios de Produção (máquinas, ferramentas, outros)
Equipamentos e ferramentas associados aos diversos processos de
informática
• Publicações do setor (revistas técnicas, artigos técnicos, catálogos de produtos e
serviços, anais de congressos, sites especializados)
• Legislações trabalhistas, ambientais, de saúde e segurança, etc.
• Normas técnicas e padrões
• Equipamentos ativos de redes (switches, roteadores, etc.)
• Equipamentos passivos de redes (hardware de conexão)
• Infraestrutura de redes
• Equipamentos de medição, certificação e análise
• Computadores, impressoras, plotter, escâner
• Dispositivos móveis, notebooks, etc.
• Pulseira e manta antiestática
• Kit básico de montagem e manutenção de computadores
• Computador completo (placa mãe, processador, placa de vídeo, placa de rede,
fonte, placa de rede sem fio, etc.)
• Ferramenta de inserção
• Kit básico de ferramentas para Infraestrutura de Redes
• Dispositivos de alimentação elétrica (fontes, no break)
• Meios físicos de comunicação (cabeamento metálico, ótico e sem fio)
Tecnologias associadas aos diversos processos de informática
• Tecnologias multimídias (ex. 3G, 4G, wimax)
• Ferramentas de gestão do conhecimento (ex. fóruns, FAQ, repositórios de
artigos, sociais
• Web
• Sistemas Operacionais Cliente e Servidor
• Pacotes de Aplicativos de escritório
• Pacotes de Aplicativos de Comunicação via internet
• Software de produtividade e colaboração
• Aplicativos de correio eletrônico
38
Meios de Produção (máquinas, ferramentas, outros)
• Virtualização
• Telecomunicação
Softwares associados aos diversos processos de informática
• Segurança de rede
• Gerenciamento de infraestrutura (hardware e software)
• Desenho e modelagem de rede
• Análise de Redes
• Antivírus
• Antispyware
• Gerenciamento de Redes
• Backup Automatizado
• Filtros
• Testes e Desempenho
• Utilitários
• Virtualização
• Navegador de internet
• Sistemas operacionais multiplataformas
Instrumentos de medição e controle associados aos diversos processos de
informática
• Multímetros
• Certificador de cabos óticos e metálicos de rede
• Localizador de cabo
• Refletômetro ótico (OTDR)
Métodos e Técnicas de Trabalho
Métodos
• Aplicações técnicas
• Normas e estratégias para a resolução de problemas
• Métodos de planejamento e gerenciamento de projetos
• Metodologia de análise de desempenho
• Referências bibliográficas
• Legislações vigentes
39
• Normas Técnicas
• Ferramentas da qualidade
• Gestão de rotinas
• Sistema de gestão
• Políticas de segurança da informação
• Gestão Planejamento de Projeto (PMP)
Técnicas e procedimentos
• Tecnologias Emergentes
• Técnicas de Segurança e Higiene do Trabalho
• Técnicas de Relações Humanas no Trabalho
• Técnicas de Gerenciamento de Rotina
• Técnicas de Instalação e Configuração
• Técnicas de Manutenção e Reparo
• Sistemática de controle e segurança de redes
Equipamentos de certificação e análise
• Ambientes fechados: oficinas e escritórios
• Ambientes de indústria
Turnos e Horários
• Carga horária em função dos problemas apresentados na área de atuação
• Trabalha em turnos ou horário administrativo
• Trabalho remoto
Riscos Profissionais
• Trabalho sujeito ao estresse, devido à necessidade da busca de soluções e
cumprimento de prazos
• Condições ergonômicas desfavoráveis
• Trabalho sujeito a tensão emocional
• Risco de DORT
• Risco de choque elétrico
• Risco físico
40
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
• Equipamentos ergonômicos no uso de computadores
• Óculos de Proteção
• Luva de Proteção
• Máscara de Proteção
Posição no Processo Produtivo
Contexto Profissional
Tipo e porte de empresa em que o profissional trabalha ou poderá trabalhar
• Pública e privada
• Pequena, média e grande
• Instituição de pesquisa e desenvolvimento
• Instituição de ensino
• Possibilidade de trabalho autônomo
Setor econômico
Poderá atuar nos setores/segmentos de:
• Diversos setores, industriais ou não, usuários de tecnologias da informação
• Empresas de prestação de serviços de manutenção de computadores
• Área ou Departamento de TI
Contexto Funcional e Tecnológico
Atuação em equipes
• Empresas de pequeno porte (às vezes)
• Empresas de médio porte (sempre)
• Empresas de grande porte (sempre)
Grau de autonomia funcional
• Empresas de pequeno porte (em geral médio)
• Empresas de médio porte (em geral médio)
• Empresas de grande porte (em geral médio)
Grau de responsabilidade funcional
41
Posição no Processo Produtivo
• Empresas de pequeno porte (em geral médio)
• Empresas de médio porte (em geral médio)
• Empresas de grande porte (alto)
Possíveis Saídas Intermediárias para o Mercado de Trabalho
• Administrador de redes
• Analista de suporte de rede
• Administrador de sistemas operacionais
• Analista de redes e comunicação de dados
• Gerente de projetos de tecnologia da informação e comunicação
• Gerente de segurança de tecnologia da informação e comunicação
• Gerente de suporte de tecnologia da informação e comunicação
• Professor / Instrutor
Evolução da Ocupação
Novos sistemas e métodos de produção e trabalho – inovações tecnológicas
• Uso e aplicação de normas e padrões vigentes
• Definição de novos padrões
• Operação à distância
• Armazenamento de dados e software em nuvem
• Redes e dispositivos móveis
• Entre outras tendências
Novas técnicas de controle de qualidade e análise
• Ferramentas da qualidade
• Ferramentas de gerenciamento de infraestrutura (hardware e software)
• Sistemas de controle para mitigação de riscos de segurança de informação
• Aplicativos de software para perícia computacional
• Entre outras tendências
Mudanças na organização do trabalho
• Implantação de políticas de segurança de informação
• Controle de utilização de recursos
• Gerenciamento de tempo
42
Formação Profissional Relacionada à Ocupação
• Certificações em governança de projetos
• Certificações em sistemas operacionais
• Certificações em governança de TI
• Certificações em infraestrutura de redes
• Certificações em comutação e roteamento
• Cursos específicos de tecnologias emergentes em redes
• Cursos de Gerenciamento de Projetos
• Instalador de Rede Local
• Técnico em Redes de Computadores
• Técnico em Telecomunicações
• Tecnólogo em Sistemas de Informação
• Tecnólogo em Redes de Telecomunicações
Indicação de Conhecimentos Referentes ao Perfil Profissional
Conhecimentos
• Metodologia de análise e solução de
problemas
• UC1: Projetar redes convergentes de
comunicação de acordo com normas
técnicas e de qualidade, legislações
específicas, ambiental, trabalhista e
de saúde e segurança no trabalho.
• Metodologia de gerenciamento de
projetos
• Conhecimento técnico na área
• Governança em TI
• Pesquisa técnico-científica
• Língua estrangeira (inglês aplicado)
• Metodologia de projetos de redes
• UC2: Implementar redes
convergentes de comunicação, de
acordo com normas técnicas e de
qualidade, legislações específicas,
Conhecimentos
• Sistemas operacionais
43
Indicação de Conhecimentos Referentes ao Perfil Profissional
ambiental, trabalhista e de saúde e
• Meios físicos de transmissão
• Serviços de redes
• Metodologia de projetos
• Normas técnicas e legislação vigente
• Arquitetura de redes
• Arquitetura de computadores
• Características de instalações elétricas
• Serviços de telecomunicações
• Gerenciamento de projetos e de
processos
• Gestão de pessoas (liderança, trabalho
em equipe, ética
• Comunicação oral e escrita
• Lógica de programação
Conhecimentos
• UC3: Gerenciar redes convergentes
de comunicação, de acordo com
normas técnicas e de qualidade,
legislações específicas, ambiental,
trabalhista e de saúde e segurança no
trabalho.
• Conhecimento técnico conforme a área
tecnológica
• Áreas funcionais de gerência de redes
• Conceitos de arquitetura de
gerenciamento de redes
• Acordos de níveis de serviço
• Plano de contingência e continuidade
• UC4: Manter redes convergentes de
comunicação, de acordo com normas
técnicas e de qualidade, legislações
específicas, ambiental, trabalhista e
de saúde e segurança no trabalho.
Conhecimentos
• Conhecimento técnico conforme a área
tecnológica
• Metodologias de testes
• Metodologia de análise e solução de
problemas
44
•
Demonstrar atitude pró-ativa;
•
Ter Domínio Técnico-Profissional;
•
Utilizar Linguagem Técnica;
•
Ser Inovador;
•
Comunicar-se e interagir com auxiliares, colegas, superiores e outros profissionais do
seu campo de trabalho;
•
Atuar em equipe, cooperando com os integrantes;
•
Respeitar os procedimentos técnicos;
•
Ter postura ética profissional;
•
Coordenar equipes.
•
Respeitar e fazer respeitar os procedimentos técnicos e legislação específica da área;
•
Atuar de acordo com a gestão da qualidade;
•
Ser empreendedor;
Condições Ambientais
•
Ambientes fechados: indústrias, empresariais e serviços
Turnos e Horários de Trabalho
•
Turno: matutino, vespertino e\ou noturno
•
Horário comum de trabalho
Riscos Profissionais Inerentes à Profissão
Os possíveis riscos são aqueles inerentes a:
•
Desenvolvimento de LER – Lesões por esforços repetitivos;
•
Risco Ergonômico.
45
3.6. DESENHO CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR
O desenho curricular regional da Habilitação Tecnológica de Nível Superior
(HTNS) de “Tecnólogo em Redes de Computadores” é a concepção da oferta
formativa que propicia o desenvolvimento das competências identificadas no perfil
profissional. Trata-se, portanto, de uma decodificação das informações do mundo do
trabalho para o mundo da educação, traduzindo, pedagogicamente, as competências
do perfil profissional em capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas.
A estrutura curricular da HTNS de “Tecnólogo em Redes de Computadores”
foi organizada por equipe técnico-pedagógica, constituída por Doutores, Mestres e
Especialistas do Núcleo de Docente Estruturante (NDE) e de Educação Profissional
do SENAI-MT, a partir do Perfil Profissional elaborado por meio do Fórum Consultivo
chamado de Comitê Técnico Setorial composto por representante do segmento
industrial da área em questão. Todo o desenvolvimento do trabalho segue as etapas,
critérios
e
conceitos
definidos
na
“Metodologia
SENAI
de
Educação
Profissional/Elaboração de Desenho Curricular”.
Em sintonia com a lógica da Metodologia, o Desenho Curricular da HTNS de
“Tecnólogo em Redes de Computadores” está concebido na perspectiva do
desenvolvimento de competências, apresentando estrutura modular, com Unidades
Curriculares que favorecem e privilegiam a integração e a aplicação dos
conhecimentos em diferentes contextos e processos que caracterizam a ocupação,
numa perspectiva interdisciplinar, favorecendo a construção de capacidades que
permitem ao trabalhador intervir e agir em situação nem sempre pré-estabelecidas.
Por representar a demanda do segmento industrial, respeitar os princípios da
Metodologia e estar em sintonia com a concepção pedagógica e de educação
profissional da Instituição, o Desenho Curricular da HTNS de “Tecnólogo em Redes de
Computadores” deve manter a sua estrutura original, formatação, carga horária dos
módulos
e
conteúdos
formativos
mínimos
(capacidades
técnicas,
sociais,
organizativas e metodológicas; conhecimentos, habilidades e atitudes) estabelecidos
neste documento. E, como forma de assegurar a flexibilidade recomendada pela
legislação da Educação Superior, as IES podem complementar a matriz curricular e os
respectivos conteúdos formativos com base nas indicações dos seus colegiados e nos
diagnósticos internos, considerando os aspectos da qualidade técnica, atualização
tecnológica,
adequação
à
legislação
e
peculiaridades
regionais.
46
3.6.1 ITINERÁRIO FORMATIVO
Itinerário Formativo - Tecnólogo em Redes de Computadores
MÓDULO ESPECÍFICO III 350h
MÓDULO BÁSICO 350h
Fundamentos da Computação e Sistemas
Operacionais
Infraestrutura de Redes
Fundamentos de Redes Locais
Algoritmos e Programação
Matemática e Estatística
Fundamentos de Inovação
60h
Sistemas Operacionais Proprietários
70h
60h
95h
70h
35h
30h
Segurança da Informação
Tecnologias de Redes de Longa Distância
Redes sem fio
Empreendedorismo
70h
105h
70h
35h
105h
Gerência de Redes
Técnicas de Segurança de Redes de
Computadores
Sistemas Distribuídos
Infraestrutura de Data Center
Tecnologias Multimídia
MÓDULO ESPECÍFICO IV 350h
MÓDULO ESPECÍFICO I 350h
Projeto de Infraestrutura de Redes
Administração de Sistemas Operacionais
70h
Tecnologias de Comutação e Roteamento
105h
35h
35h
Metodologia Científica
Ética e Legislação
Qualificação Tecnológica em
Analista em Suporte de Redes
1400h
MÓDULO ESPECÍFICO II 350h
70h
70h
70h
70h
70h
MÓDULO ESPECÍFICO V 350h
Integração de Serviços de Redes
Administração de Banco de Dados
Tecnologias Avançadas de Comutação e
Roteamento
Relações Humanas no Trabalho
105h
70h
Projetos de Redes
Tecnologias Emergentes
105h
70h
105h
Virtualização
105h
35h
Sustentabilidade e Meio Ambiente
Metodologia para Elaboração de Projeto
Final
35h
Gestão em Tecnologia da Informação
35h
Atividades Complementares
35h
100h
Tecnólogo em Redes de
Computadores 2300h
60h
Tecnólogo em Redes de
Computadores 2360h
Unidade Curricular - Optativa
Libras
3.6.2 ORGANIZAÇÃO DO DESENHO CURRICULAR
O itinerário formativo está estruturado em 01 (um) Módulo Básico e 02 (dois)
Módulos
Específicos,
acompanhados
de
Atividades
Complementares
integralizadas ao currículo e do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, ou ambos,
num total de 2.300 horas.
Os
Módulos
são
conjuntos
didático-pedagógicos
sistematicamente
organizados para o desenvolvimento das competências profissionais estabelecidas no
perfil.
As Unidades Curriculares são unidades pedagógicas que articulam os
conteúdos formativos, numa visão interdisciplinar, com vistas ao desenvolvimento das
competências indicadas no perfil profissional. Para cada unidade curricular, os
conteúdos formativos são compostos por fundamentos técnicos e científicos ou
capacidades
técnicas,
capacidades
sociais,
organizativas
e
metodológicas,
conhecimentos, habilidades e atitudes.
Para o desenvolvimento dos módulos e das Unidades Curriculares, cada IES
deve considerar as normas regimentais e resoluções dos colegiados referentes ao
regime de matrícula, a organização e o funcionamento do curso.
O Módulo Básico contempla todas as unidades de competências do Perfil
Profissional. É integrado por unidades curriculares que propiciam o fortalecimento das
competências básicas de caráter mais geral e transversal, criando as condições
necessárias para a posterior apropriação e desenvolvimento das competências
técnicas específicas, totalizando 350 horas.
O Módulo Específico I contempla as capacidades técnicas, sociais, organizativas e
metodológicas relativas à Unidade de Competência 01: Projetar redes convergentes
de comunicação, de acordo com normas técnicas e de qualidade, legislações
específicas, ambiental, trabalhista e de saúde e segurança no trabalho, totalizando
350 horas.
O Módulo Específico II contempla as capacidades técnicas, sociais, organizativas e
metodológicas relativas à Unidade de Competência 02: Implementar redes
convergentes de comunicação, de acordo com normas técnicas e de qualidade,
legislações específicas, ambiental, trabalhista e de saúde e segurança no trabalho,
totalizando 350 horas.
O Módulo Específico III contempla as capacidades técnicas, sociais, organizativas e
metodológicas relativas à Unidade de Competência 03: Gerenciar redes convergentes
de comunicação, de acordo com normas técnicas e de qualidade, legislações
específicas, ambiental, trabalhista e de saúde e segurança no trabalho, totalizando
350 horas. Este módulo possui saída intermediária em Analista em Suporte de
Redes.
O Módulo Específico IV contempla as capacidades técnicas, sociais, organizativas e
metodológicas relativas à Unidade de Competência 04: Manter redes convergentes de
comunicação, de acordo com normas técnicas e de qualidade, legislações específicas,
ambiental, trabalhista e de saúde e segurança no trabalho, totalizando 350 horas.
As atividades complementares correspondem a penúltima etapa do desenho
curricular e tem como finalidade de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem,
privilegiando a complementação da formação social e profissional, com carga horária é
de 100 horas.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) – é um trabalho acadêmico que tem por
objetivo oportunizar ao estudante a familiarização com a metodologia de pesquisa e
seus procedimentos, além de uma vivência didático-pedagógica, através da qual ele
poderá articular os conhecimentos adquiridos ao longo do curso com o processo de
investigação e reflexão acerca de um tema de seu interesse, mediante supervisão,
orientação e avaliação docente.
Ao estudante que concluir o Módulo Básico, os Módulos Específicos, Atividade
Complementares e o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), será conferido o
diploma de “Tecnologia em Redes de Computadores”.
49
3.6.3 MATRIZ CURRICULAR DA HABILITAÇÃO PROFISSIONAL
TECNOLÓGICA DE NÍVEL SUPERIOR – TECNÓLOGO EM REDES
DE COMPUTADORES
CH
MÓDULOS
UNIDADE CURRICULAR
(T/ P)
Fundamentos da Computação e
Sistemas Operacionais
60h
Infraestrutura de Redes
60h
Fundamentos de Redes Locais
95h
Algoritmos e Programação
70h
Matemática e Estatística
35h
Fundamentos de Inovação
30h
Projeto de Infraestrutura de Redes
105h
Administração de Sistemas
Operacionais
70h
Tecnologias de Comutação e
Roteamento
105h
Metodologia Científica
35h
Ética e Legislação
35h
Integração de Serviços de Redes
105h
Administração de Banco de Dados
70h
Tecnologias Avançadas de
Comutação e Roteamento
105h
Relações Humanas no Trabalho
35h
Gestão em Tecnologia da
Informação
35h
Sistemas Operacionais Proprietários
70h
Módulo Básico
Módulo Específico I
Módulo Específico II
Módulo Específico III
CH DO
MÓDULO
350h
350h
350h
50
CH
MÓDULOS
Módulo Específico IV
Módulo Específico V
UNIDADE CURRICULAR
(T/ P)
Segurança da Informação
70h
Tecnologias de Redes de Longa
Distância
105h
Redes sem fio
70h
Empreendedorismo
35h
Gerência de Redes
70h
Técnicas de Segurança de Redes de
Computadores
70h
70h
Infraestrutura de Data Center
70h
Tecnologias Multimídia
70h
Projetos de Redes
105h
Tecnologias Emergentes
70h
Virtualização
105h
Sustentabilidade e Meio Ambiente
35h
Metodologia para Elaboração de
Projeto Final
35h
Libras - Optativa
60 h
Atividades Complementares
Carga Horária Total Teórica – Prática
CH DO
MÓDULO
350h
350h
350h
100 h
2100 h
Carga Horária de Atividades Complementares
100 h
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
100 h
Carga Horária Total
2300 h
Carga Horária Total + Optativa
2360 h
51
3.6.5 DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO
A implantação deste curso deverá propiciar o desenvolvimento das
competências constitutivas do perfil profissional estabelecido pelo Comitê Técnico
Setorial de Tecnologia da Informação, pelo Núcleo de Docente Estruturante - NDE
para a habilitação – “Tecnólogo em Redes de Computadores” – contida no perfil
profissional estabelecido, considerando as informações do Catálogo Nacional de
Cursos Superiores de Tecnologia do MEC.
O norteador de toda a ação pedagógica são as informações trazidas pelo
mundo do trabalho, em termos das competências requeridas pela área de formação,
numa visão atual e prospectiva, bem como o contexto de trabalho em que esse
profissional se insere, situando seu âmbito de atuação, tal como apontado pelo Comitê
Técnico Setorial e conciliando com a matriz de referência do ENADE - Exame
Nacional de Desempenho de Estudantes do Ensino Superior. Vale ressaltar que, na
definição do perfil profissional do “Tecnólogo em Redes de Computadores ”, o Comitê
teve como referência essencial a caracterização e as competências profissionais
gerais do Eixo Tecnológico de Informação e Comunicação, de acordo com o Catálogo
Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia.
O Módulo Básico – Fundamentos da Computação: é composto pelas
unidades curriculares Comunicação Empresarial, Fundamentos da Computação e
Sistemas Operacionais, Infraestrutura de Redes, Fundamentos de Redes Locais,
Algoritmos e Programação, Matemática, Estatística e Inovação Aplicada. As Unidades
Curriculares, por sua vez, representam a sistematização dos fundamentos técnicos e
científicos de caráter mais geral e transversal e das capacidades sociais, organizativas
e metodológicas.
O Módulo Específico I – é composto pelas unidades curriculares
Administração de Sistemas Operacionais, Projeto de Infraestrutura de Redes,
Tecnologias de Comutação e Roteamento, Comunicação e Metodologia de Pesquisa,
Ética e Legislação.
52
O Módulo Específico II – é composto pelas unidades curriculares Integração
de Serviços de Redes, Administração de Banco de Dados, Tecnologias Avançadas de
Comutação e Roteamento, Relações Humanas no Trabalho, Gestão em Tecnologia da
Informação
O Módulo Específico III – é composto pelas unidades curriculares Sistemas
Operacionais Proprietários, Segurança da Informação, Tecnologias de Redes de
Longa Distância, Redes sem fio, Empreendedorismo.
O Módulo Específico IV – Projetos de Redes – é composto pelas unidades
curriculares Gerência de Redes, Técnicas de Segurança de Redes de Computadores,
Sistemas Distribuídos, Tecnologias Emergentes, Tecnologias Multimídia
O Módulo Específico V – é composto pelas unidades curriculares Projetos
de Redes, Infraestrutura de Data Center, Virtualização, Sustentabilidade e Meio
Ambiente, Metodologia Científica.
Para o desenvolvimento dos módulos e das Unidades Curriculares, cada IES
deve considerar as normas regimentais e resoluções dos colegiados referentes ao
regime de matrícula, a organização e o funcionamento do curso.
Ao estudante que concluir os Módulo Básicos, os Módulos Específicos,
Atividade Complementares e o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), será conferido
o diploma de “Tecnologia em Redes de Computadores”.
53
3.6.6 MÓDULO BÁSICO
MÓDULO: BÁSICO
Educação Profissional: Tecnólogo em Redes de Computadores
Unidade Curricular: Fundamentos de Computação e Sistemas Operacionais
Carga Horária: 70h
Unidades de Competência: UC1, UC2, UC3, UC4.
Objetivo Geral: Aplicar os conceitos de sistemas de computação e a interação entre seus
elementos, executar e gerir as tarefas fundamentais de administração de sistemas
operacionais, desenvolvendo capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo
com a área de ocupação no mundo do trabalho.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
Fundamentos Técnicos e Científicos
Conhecimentos
Capacidades Técnicas
Fundamentos de computação
•
•
•
•
•
•
•
•
Descrever como as informações
são representadas, processadas e
armazenadas em sistemas
computacionais
Compreender bases numéricas e
conversões
Descrever a interligação de
componentes de arquiteturas
computacionais
Executar tarefas de sistemas
operacionais em ambiente gráfico
Administrar o sistema operacional
em ambiente gráfico
Capacidades Sociais, Organizativas
e Metodológicas
(Capacidades de Gestão)
Sociais
•
Interagir de forma ética e proativa
com o professor e colegas nas
atividades em grupo, teóricas e
práticas
Organizativas
•
•
Organizar o ambiente de
laboratório para as atividades
didáticas propostas
Manter a organização do ambiente
Bases numéricas computacionais
Conversões numéricas
Arquiteturas e componentes de
computadores
Interface gráfica
•
•
•
•
Instalação
Ambiente de trabalho
Ferramentas do sistema
Introdução ao Bash
Instalação e configuração
•
•
•
•
•
•
Serviços locais
Pacotes do sistema
Serviços gerais
Serviços de compartilhamento de
arquivos
Conectividade de rede
Serviços de rede seguros
Administração e gerenciamento
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Armazenamento físico
Volumes lógicos
Recursos do sistema
Usuários e grupos
Arquivos em linha de comando
Acesso seguro a arquivos
Sistemas remotos,
Máquinas virtuais
Processos de inicialização
54
MÓDULO: BÁSICO
Carga Horária: 70h
Conhecimentos
para as turmas subsequentes
Metodológicas
•
•
Utilizar os métodos, técnicas e
boas práticas solicitadas pelo
professor nas atividades didáticas,
teóricas e práticas
Zelar por equipamentos, mobiliário
e infraestrutura do laboratório
AMBIENTES PEDAGÓGICOS, COM RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS,
MÁQUINAS, FERRAMENTAS, INSTRUMENTOS E MATERIAIS
•
•
•
•
Laboratório de Sistemas Operacionais e/ou
Laboratório de Informática
Biblioteca
Projetor multimídia
Computador/notebook
Equipamentos Operacionais
•
Rede local
Softwares
•
Sistema operacional de código aberto
Ambientes Pedagógicos
Equipamentos Pedagógicos
Referencias Básicas:
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 2.ed. Rio de Janeiro: Prentice
Hall do Brasil, 2011.
MURDOCCA, Miles; HEURING, Vincent P. Introdução à Arquitetura de computadores. Rio
de Janeiro: Campus, 2000.
GRANJAL, Jorge. Gestão de Sistemas e Redes em Linux. Lisboa: FCA, 2010.
Referencias Complementares:
VELLOSO, Fernando de castro. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus,
2003.
MAIA, luíz Paulo; Arquitetura de Redes de Computadores. Rio de Janeiro;LTC, 2009.
ALVES, William Pereira. Informática Fundamental: introdução ao processamento de
dados. São Paulo: Érica, 2010.
55
MÓDULO: BÁSICO
Carga Horária: 70h
Conhecimentos
MANZANO, J. A. N. G.; MANZANO, ANDRE LUIZ N.G. Estudo Dirigido de Microsoft Office
Excel 2010 Avançado. São Paulo: Erica, 2010.
KUNZE, R.; BARCELOS, K. A. Treinamento em Informática Word 2007. São Paulo: KCM,
2007.
FRYE, C. D. Microsoft Excel 2010 – Passo A Passo. São Paulo: Bookman, 2012.
MÓDULO: BÁSICO
Unidade Curricular: Infraestrutura de redes
Carga Horária: 60h
Unidades de Competência: UC1, UC2, UC3, UC4
Objetivo Geral: Compreender e implantar infraestrutura física de redes, desenvolvendo
capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a área de ocupação no
mundo do trabalho.
Conhecimentos
Fundamentos
•
•
•
•
•
Compreender os conceitos de
infraestrutura de redes
Conhecer e aplicar normas técnicas
pertinentes
Conhecer e utilizar componentes e
ferramentas
Implantar sistemas de cabeamento
metálico, ótico e de proteção
(aterramento)
•
•
Eletricidade
• Impedância- resistência, indutância,
e capacitância
• Principais grandezas – potência,
tensão e corrente
Eletromagnetismo
Ótica
• Atenuação de sinal e Polaridade
56
MÓDULO: BÁSICO
Carga Horária: 70h
•
Aplicar e interpretar testes de
controle e certificação
Cabeamento estruturado
e Metodológicas
Sociais
•
práticas
•
•
•
•
•
•
Normas técnicas
Cabeamento metálico
Cabeamento ótico
Instalação
Testes e análise de resultados
Elétrica e aterramento
Organizativas
•
Conhecimentos
utilizado
•
•
•
Normas técnicas
Instalação
Testes e análise de resultados
Metodológicas
•
•
Utilizar os métodos, técnicas e boas
práticas solicitadas pelo professor
nas atividades didáticas, teóricas e
práticas
Zelar por equipamentos,
ferramentas, mobiliário e
infraestrutura do laboratório
•
•
Laboratório de infraestrutura de redes
Biblioteca
57
•
•
Computador/notebook
•
Equipamentos, insumos e ferramentas
Bibliografia Básica:
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 2.ed. Rio de Janeiro: Prentice
MURDOCCA, Miles; HEURING, Vincent P. Introdução à Arquitetura de computadores. Rio
de Janeiro: Campus, 2000.
GRANJAL, Jorge. Gestão de Sistemas e Redes em Linux. Lisboa: FCA, 2010.
Bibliografia complementares:
VELLOSO, Fernando de castro. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus,
2003.
MAIA, luíz Paulo; Arquitetura de Redes de Computadores. Rio de Janeiro;LTC, 2009.
ALVES, William Pereira. Informática Fundamental: introdução ao processamento de
dados. São Paulo: Érica, 2010.
MANZANO, J. A. N. G.; MANZANO, ANDRE LUIZ N.G. Estudo Dirigido de Microsoft Office
Excel 2010 Avançado. São Paulo: Erica, 2010.
KUNZE, R.; BARCELOS, K. A. Treinamento em Informática Word 2007. São Paulo: KCM,
2007.
FRYE, C. D. Microsoft Excel 2010 – Passo A Passo. São Paulo: Bookman, 2012.
58
MÓDULO: BÁSICO
Unidade Curricular: Fundamentos de Redes Locais
Carga Horária: 95h
Objetivo Geral: Conhecer, analisar e configurar dispositivos em redes locais, bem como
desenvolver capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a área de
ocupação no mundo do trabalho.
Conhecimentos
Topologias de rede
•
•
•
•
•
•
Configurar dispositivos de rede
Identificar os tipos e topologias de
rede
Utilizar os modelos OSI e TCP/IP
para análise de rede
Utilizar o conjunto de protocolos
TCP/IP e o endereçamento IP
e Metodológicas
Conceitos
Terminologias
Endereçamento de rede
•
•
Endereçamento IP
Máscaras de sub-rede
Modelos de referência
•
•
Modelo OSI
TCP/IP
Tecnologias de redes locais
Sociais
•
práticas
•
•
•
Protocolos e comunicações
Comutação
Ethernet
Organizativas
•
•
utilizado
Metodológicas
•
59
MÓDULO: BÁSICO
Carga Horária: 95h
•
•
Conhecimentos
Adotar as normas pertinentes de
saúde e segurança
Softwares
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Laboratório de redes
Laboratório de informática
Biblioteca
Computador/notebook
Comutadores e roteadores
Sistema Operacional
Conexão à internet
Navegador WEB
•
Simulador de redes
Bibliografia Básica,
SOARES
NETO,
Vicente;
SILVA,
Adelson
de
Paula
C.
JÚNIOR,
Mário
BOSCATO. Telecomunicações: Redes de Alta Velocidade, Cabeamento Estruturado. 5.ed.
São Paulo: Érica, 2005.
TANENBAUM, Andrew S.. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
SHEEDY, SEAN M., SHIMONSKI, ROBERT J. E STEINER, RICHARD; Cabeamento de
Redes; Rio de Janeiro: LTC, 2010.
Bibliografia Complementares
MORIMOTO, CARLOS. Redes: guia prático. Rio de Janeiro: Sulina, 2011.
MONTICO, MATIAS; Guia Avançado de Redes Wireless; São Paulo DIGERATI, 2010.
MURHAMMER, Martin W. TCP/IP:
tutorial e técnico. São Paulo: Makron Books, 2000.
VACCA, John. The Cabling Fandbook. 2 ed. Upper Saddle River, NJ: Prentice-Hall, 2001.
60
MÓDULO: BÁSICO
Carga Horária: 95h
Conhecimentos
BURNETT, Steven; PAINE, Stephen. Criptografia e Segurança: o guia oficial RSA. Rio de
Janeiro: Campus, 2002.
61
MÓDULO: BÁSICO
Perfil Profissional: Tecnólogo em Redes de Computadores
Unidade Curricular: Algoritmos e Programação
Carga Horária: 70h
Objetivo Geral: Desenvolver fundamentos técnicos e científicos referente à lógica de
programação, bem como capacidades sociais, organizativa e metodológica, de acordo com a
área de ocupação no mundo do trabalho.
•
•
•
•
•
•
•
Conhecimentos
Interpretar situações problemas
computacionais
Estruturar algoritmos para resolução
de problemas computacionais
Aplicar práticas de programação
estruturada
Diferenciar os processos de
compilação e interpretação
Identificar e corrigir erros de
programação.
Capacidades Sociais, Organizativas e
Metodológicas
•
•
•
•
•
•
•
Definição de programação
Diagrama de blocos e pseudo
linguagem
Variáveis, constantes, operadores e
expressões lógicas
Tipo de dados
Álgebra Booleana
Funções, procedimentos e rotinas
Estruturas de Seleção, Repetição e
Condicional
Compilação e interpretação
Estruturas de dados homogêneas:
vetores e matrizes
Equipamentos
•
•
•
•
Projetor Multimídia
Computador
Softwares para desenvolvimento da lógica de
programação estruturada
Compiladores
Softwares
•
Bibliografia Básica
GUIMARÃES, Angelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e Estruturas de
Dados.
Rio de Janeiro: LTC, 1994.
WIRTH, Niklaus. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
FORBELLONE, André Luiz Villar.; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de Programação: a
Construção de Algoritmos e Estrutura de Dados. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 2005.
62
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos:
lógica para
Desenvolvimento de Programação. 11. ed. São Paulo: Érica, 2006.
Bibliografia Complementar
P.J.DEITEL, DEITEL. C++ Como Programar H.M.. Porto Alegre: Bookman, 2001
SZWARCFITER, Jayme Luiz; MARKENZON, Lilian.. Estruturas de Dados e seus Algoritmos.
2ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
GUIMARÃES, Angelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e Estruturas de
Dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
DEITEL, Harvey M.,; DEITEL, Paul J.. C ++ Como Programar.
3. ed. Porto Alegre: Bookman,
2001.
SALIBA, Walter Luiz Caram.. Técnicas de Programação: uma abordagem estruturada. São
Paulo: Makron Books, 1992.
63
MÓDULO: BÁSICO
Unidade Curricular: Matemática e Estatística
Carga Horária: 35h
Objetivo Geral: Utilizar conhecimentos matemáticos e estáticos básicos para raciocinar,
resolver problemas e refletir criticamente sobre os resultados obtidos.
Capacidades Técnicas (Competências e
Habilidades)
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Realizar operações no conjunto dos
números racionais
Aplicar a notação científica, técnicas
de arredondamento e prefixos métricos
Resolver equações de primeiro e
segundo graus e sistemas com duas
ou três variáveis
Resolver problemas, aplicando
grandezas proporcionais
Escrever a equação geral e a equação
reduzida de uma reta
Aplicar as razões trigonométricas, na
resolução de problemas
Representar graficamente e calcular
valores das funções polinomiais,
racionais, irracionais, modulares,
exponenciais, logarítmicas, funções
definidas por partes e trigonométricas
Desenvolvimento e estruturação de um
trabalho estatístico
Estatística como ferramenta de análise
de dados
Aplicação de probabilidade na
fundamentação da inferência
estatística.
Modelos probabilísticos
Metodológicas
Conhecimentos
Bases Tecnológicas (conteúdos)
•
•
•
Operações Fundamentais
• Operações com números
racionais na forma fracionária e
decimal Potenciação (cálculo e
propriedades)
• Notação científica;Técnica de
arredondamento;
Transformações de medidas
(comprimento, área, volume e
massa); Prefixos métricos
(definições e transformações)
• Expressões numéricas
Álgebra
• Equações do 1º grau; Sistemas
de equações do 1º grau (com
duas e três incógnitas); Regra de
três simples; Porcentagem;
Equações do 2º grau
Geometria Analítica
• Estudo analítico da reta:
coeficientes angular e linear,
equações geral e reduzida,
intersecções com os eixos
coordenados e representação
gráfica
• Estudo da função exponencial
“ex”; Estudo da função logaritmo
e logaritmo natural (cálculo de
logaritmos, propriedades dos
logaritmos, mudança de base,
resoluções de equações e
representação gráfica da função)
• Esboço dos gráficos de funções:
64
MÓDULO: BÁSICO
Unidade Curricular: Matemática e Estatística
Carga Horária: 35h
Objetivo Geral: Utilizar conhecimentos matemáticos e estáticos básicos para raciocinar,
resolver problemas e refletir criticamente sobre os resultados obtidos.
Conhecimentos
Sociais
•
Interagir de forma ética e proativa com
o professor e colegas nas atividades
em grupo, teóricas e práticas
•
Organizativas
•
•
Organizar o ambiente de laboratório
para as atividades didáticas propostas
Metodológicas
•
•
•
práticas solicitadas pelo professor nas
atividades didáticas, teóricas e práticas
•
Zelar por equipamentos, mobiliário e
Adotar as normas pertinentes de saúde
e segurança
polinomiais, racionais,
irracionais, modulares e funções
definidas por partes
Trigonometria
• Relações trigonométricas no
triângulo retângulo;
Trigonometria na circunferência:
ciclo trigonométrico, unidades
para medir arcos (grau/radiano e
transformações), primeira
determinação positiva, relação
trigonométrica fundamental,
expressões trigonométricas,
gráfico das funções seno e
cosseno
Estatística
• Experimentos determinísticos e
aleatórios
• Espaço amostral
• Probabilidade condicional
• Lei aditiva e multiplicativa das
probabilidades
•
•
•
•
•
Sala de Aula
Biblioteca
Computador/notebook
65
Software
•
•
Planilhas eletrônicas
Software para cálculo numérico
BONORA JR., Dorival. Matemática: complementos e aplicações. São Paulo: Ícone, 2009.
NAME, M.A. Tempo de Matemática. São Paulo: Editora do Brasil, 2010.
SILVA, S.M.; SILVA, E.M.; SILVA, E.M. Matemática Básica para Cursos Superiores. São
Paulo: Atlas, 2010.
DANTE, L. R. Matemática: Contexto e Aplicações. São Paulo: Ática, 2010.
FLEMMING, D. M. Cálculo Aplicado. SP: Makron Books, 2011.
MEDEIROS, Valéria Zuma (Coord). Pré-Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
MEDEIROS, Sebastião. Matemática para os Cursos de Economia, Administração,
Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 2010.
XAVIER & BARRETO, Matemática Aula por Aula. São Paulo: FTD, 2011.
66
MÓDULO: BÁSICO
Unidade Curricular: Inovação Aplicada
Carga Horária: 20h
Objetivo Geral: Desenvolver as capacidades técnicas relativas à inovação tecnológica
na área de redes de computadores, de acordo com as normas de qualidade,
ambiental e segurança do trabalho, bem como capacidades sociais, organizativas e
metodológicas, de acordo com a atuação do Técnico no mundo do trabalho.
Conhecimentos
Fundamentar conceito de inovação;
Identificar tipos de inovação e pesquisa;
Identificar modelos de inovação e seus
conceitos/aplicação;
Reconhecer ferramentas de apoio à
inovação;
Inovação
• Conceito
• Tipos
• Cultura e Ferramentas
• Modelos (Linear e Paralelo):
Conceito
e
princípio
de
aplicação
Pesquisa - ABNT
• Normas da ABNT (referências e
citações)
• Tipos de pesquisa (básica e
aplicada)
• Métodos e abordagem
Ferramentas de apoio à inovação
• Conceito
• Ferramenta de inovação aberta
(conceito
e
princípio
de
aplicação)
• Site de pesquisa
Ética
• Conceito
• Ética
no
tratamento
das
informações
• Responsabilidade no tratamento
dos dados analisados
• Postura
Metodológicas
Sociais
Demonstrar postura ética no tratamento
das informações
Demonstrar
responsabilidade
no
tratamento dos dados
Organizativas
Ter organização na coleta de dados e no
ambiente de trabalho
Metodológicas
Identificar ferramentas de apoio à
inovação
67
•
•
•
•
•
Sala de Aula
Biblioteca
Computador/notebook
•
•
Planilhas eletrônicas
Software para cálculo numérico
Software
ANDREASSI, Tales. Gestão da inovação tecnológica. Editora: Pioneira Thomson.
2013.
PORTO, Geciane. Gestão da inovação e empreendedorismo. Editora: Campus
Elsevier. 2013.
CARRETEIRO, Ronald P. Inovação Tecnológica. Editora: LTC. 2013.Bibliografia
Complementar
DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Ática, 2010.
FLEMMING, D. M. Cálculo A. SP: Makron Books, 2011.
MEDEIROS, Valéria Zuma (Coord). Pré-Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
MEDEIROS, Sebastião. Matemática para os cursos de economia, administração, ciências
contábeis. São Paulo: Atlas, 2010.
XAVIER & BARRETO, Matemática Aula por Aula. São Paulo: FTD, 2011.
68
MÓDULO ESPECÍFICO I
Unidade Curricular: Projeto de Infraestrutura de Redes
Carga Horária: 70h
Unidade de Competência: UC1, UC2, UC3, UC4
Objetivo Geral: Desenvolver projetos de infraestrutura de redes, utilizando técnicas e
metodologias para a elaboração de projetos e administração física de redes, empregando as
normas técnicas.
Conhecimentos
•
•
•
•
•
•
Projetar sistemas de cabeamento
estruturado
Representar graficamente,
utilizando softwares específicos de
desenho
Elaborar memoriais descritivos
Avaliar quantidades e custos de
equipamentos e insumos
•
•
•
Projeto de Sistema de Cabeamento
Estruturado
Metodologia Top Down para
desenvolvimento de projetos de sistemas
de cabeamento estruturado
Componentes de um projeto
Projeto de infraestrutura física e lógica
Projeto dos subsistemas de cabeamento
estruturado, conforme as normas
técnicas pertinentes à área
e Metodológicas
Sociais
•
com a equipe de trabalho
Organizativas
•
•
utilizado
Metodológicas
•
•
ferramentas, mobiliário e
69
Unidade Curricular: Projeto de Infraestrutura de Redes
Carga Horária: 70h
Unidade de Competência: UC1, UC2, UC3, UC4
Objetivo Geral: Desenvolver projetos de infraestrutura de redes, utilizando técnicas e
metodologias para a elaboração de projetos e administração física de redes, empregando as
normas técnicas.
Conhecimentos
infraestrutura
•
•
•
•
•
Laboratório de Redes e/ou Laboratório de
Informática
Sala de Aula
Biblioteca
Computador/notebook
•
Rede local
Software
•
•
•
•
Sistema operacional
Aplicativos de desenho
Editor de texto
Planilha eletrônica
Bibliografia Básica:
CONECTIVA S.A Fundamentos de Administração de Sistemas. Curitiba: Conectiva, 2001
HUNT, Craig. Servidores de Redes com Linux. 2 ed. São Paulo: Market Books, 2000.
HAYAMA, Marcelo Massayuki. Montagem de Redes Locais - Prático e Didático. 2 ed. São
Paulo: Erica, 2001.
Bibliografia Complementares:
FEGAN, SOPHIA CHUNG E FOROUZAN, BHROUZA; São Paulo: mcgraw hillartmed.
HENMI, Anne. Firewall Policies and VPN Configurations. Rockland (MA): Syngress, 2006
STALLINGS, William. Criptografia e Segurança de Redes: princípios e práticas. 4ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
SAMPAIO, Cleuton. SOA e Web services em Java. Rio de Janeiro: Brasport Livros e
Multimídia, 2006.
BURNETT, Steven; PAINE, Stephen. Criptografia e Segurança: o guia oficial RSA. Rio de
Janeiro: Campus, 2002.
70
Unidade Curricular: Administração de Sistemas Operacionais
Carga Horária: 105h
Objetivo Geral: Executar e gerir tarefas avançadas de administração de sistemas operacionais,
desenvolvendo capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a área de
Conhecimentos
Linha de comando
•
•
•
•
•
•
•
Executar tarefas avançadas de
sistemas operacionais em linha de
comando
Administrar o sistema operacional
em linha de comando
e Metodológicas Sociais
•
práticas
Acesso
Ferramentas
Expressões regulares
Pipelines
Redirecionamento de E/S
•
•
•
•
Instalação automática do SO
Configuração da rede
Serviços de compartilhamento de
arquivos
Pacotes de terceiros
Organizativas
•
•
utilizado
Metodológicas
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Solução de problemas de rede
Partições simples e sistemas de arquivos
Armazenamento flexível
Contas de usuário
Contas de usuário em rede com LDAP
Controle de acesso a arquivos
Sistemas de segurança
Disponibilidade de serviços
Análise e armazenamento de logs
Processos
Kernel
Técnicas de recuperação do sistema
71
•
•
•
•
•
Laboratório de Redes e/ou Laboratório de
Informática
Sala de Aula
Biblioteca
Computador/notebook
•
Rede local
Software
•
•
•
•
Sistema operacional
Aplicativos de desenho
Editor de texto
Planilha eletrônica
COMER, Douglas. Interconectando Redes com TCP/IP. RJ, Campus, 1998.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 3 ed. Rio de Janeiro. Campus.1997
FERREIRA, Rubem E. Linux: Guia do Administrador do Sistema. São Paulo: Novatec,
2003.
Bibliografia Complementar,
ENGLANDER, IRV; Arquitetura de Hardware Computacional, Software de Sistema e
Comunicação em Redes; 4ed.; editora: LTC, 2011.
HAYKIN, SIMON E MOHER, MICHAEL; Sistemas de Comunicação
5 ed. São Paulo:
bookman companhia.
MCCLURE, Stuart; SCAMBRAY, Joel; KURTZ, George. Hackers Expostos.
São Paulo:
Makron Books do Brasil, 2000.
HENMI, Anne. Firewall Policies and VPN Configurations. Rockland (MA): Syngress, 2006
STALLINGS, William. Criptografia e Segurança de Redes: princípios e práticas. 4 ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
72
Unidade Curricular: Tecnologias de Comutação e Roteamento
Objetivo Geral: Configurar redes locais, roteamento inter-redes e técnicas de endereçamento,
bem como desenvolver capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a
Conhecimentos
Comutação (switching)
•
•
•
•
•
•
•
•
Configurar roteadores
Configurar comutadores (switches)
Configurar protocolos de
roteamento
Configurar redes locais virtuais
(VLANs)
Configurar técnicas avançadas de
endereçamento
Conceitos
Configurações
Redes comutadas
Roteamento
•
•
•
Conceitos
Entre VLANs
Estático e dinâmico
Tecnologias de redes
e Metodológicas
Sociais
•
práticas
•
•
•
•
•
VLAN
OSPF em área única
DHCP
NAT (conversão de endereços de rede
para IPv4)
ACL (Lista de controle de acesso)
Organizativas
•
•
utilizado
Metodológicas
•
73
Unidade Curricular: Tecnologias de Comutação e Roteamento
Objetivo Geral: Configurar redes locais, roteamento inter-redes e técnicas de endereçamento,
•
•
Conhecimentos
práticas
saúde e segurança
Softwares
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Biblioteca
Computador/notebook
Sistema Operacional
Navegador WEB
•
Simulador de redes
LIMA, Valter. Telefonia e Cabeamento de Dados. 2 ed. São Paulo: Erica, 2001.
SOARES NETO, Vicente, SILVA, Adelson de Paula; C. JÚNIOR, Mário Boscato.
Telecomunicacoes: Redes de Alta Velocidade, Cabeamento Estruturado. 5.ed.São Paulo:
Érica, 2005.
TANENBAUM, Andrew S., Sistemas Operacionais Modernos. 2.ed. Rio de Janeiro: Prentice
Bibliografia Complementares:
ODOM, Wendell. CCNA ICND: Guia de Certificação do Exame 640-811. São Paulo: Alta
74
Books, 2005.
HENMI, Anne. Firewall Policies and VPN Configurations. Rockland (MA): Syngress, 2006.
STALLINGS, William. Criptografia e Segurança de redes: princípios e práticas. 4. ed. São
Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, c2008
CCNP Switching: Guia de Certificação do Exame BOYLES, Tim; HUCABY, Dave 1 Rio de
Janeiro, Editora Alta Books 2002
HENMI, Anne. Internetworking Troubleshooting Handbook CISCO Systems Edição 2
Indianapolis Editora Cisco Press.
Unidade Curricular: Metodologia de Pesquisa
Carga Horária: 35h
Objetivo Geral: Propiciar a ampliação da capacidade de expressão oral e escrita através da
apropriação das normas da linguagem culta, técnicas de comunicação e das principais
metodologias de pesquisa.
Conhecimentos
Texto Técnico
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Aplicar os princípios da linguagem
culta na comunicação oral e escrita
Interpretar dados e informações de
catálogos e manuais
Utilizar diferentes metodologias de
pesquisa, suas características,
finalidades e formas de aplicação
Utilizar estrutura, normas e a finalidade
de diferentes tipos de documentos
técnicos (relatório, memorial descritivo,
ata, etc.)
Verificar as diversas fases de
elaboração e desenvolvimento de
pesquisas e trabalhos acadêmicos
Interpretar os dados e informações
levantados através das diferentes
metodologias de pesquisa
Utilizar softwares específicos e
recursos multimídia de apresentação
Organização, coesão e coerência
Interpretação
Estrutura e produção
Comunicação Oral
•
•
Técnicas de comunicação em público:
tom de voz, linguagem, gestos, postura,
olhar
Técnicas de argumentação
Princípios e normas da linguagem culta
Interpretação de informações em
catálogos e manuais
Metodologia de Pesquisa
75
Unidade Curricular: Metodologia de Pesquisa
Carga Horária: 35h
Objetivo Geral: Propiciar a ampliação da capacidade de expressão oral e escrita através da
apropriação das normas da linguagem culta, técnicas de comunicação e das principais
metodologias de pesquisa.
Metodológicas
Sociais
•
•
•
Conhecimentos
•
•
•
•
Tipos de pesquisa
Métodos e técnicas de Pesquisa
Metodologia científica – ABNT
Relatórios de pesquisa
Demonstrar atitudes éticas nas ações
e nas relações interpessoais
Demonstrar postura de cooperação
com a equipe na solução de problemas
propostos
Interagir, através da comunicação
verbal e não verbal, com equipes de
trabalho
Organizativas
•
Integrar os princípios da qualidade às
atividades sob a sua responsabilidade
Metodológicas
•
Demonstrar iniciativa no
desenvolvimento das atividades sob a
sua responsabilidade
•
•
•
•
•
•
Sala de Aula
Biblioteca
Kit Multimídia
Computador/Notebook
76
Bibliografias Básicas:
BARROS, Aidil de Jesus P.; LEHFELD, Neide Aparecida de S. Projeto de Pesquisa: propostas
metodológicas. 18 ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia
Científica. São Paulo: Atlas, 2005.
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009.
Bibliografias Complementares:
RAUEN, Fábio José. Roteiros de Investigação Científica. Tubarão: UNISUL, 2002.
MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de
pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, analise e interpretação de
dados. 4 ed. São Paulo, ATLAS, 1999.
PINHEIRO, José Maurício. Da Iniciação Cientifica ao TCC: uma abordagem para os cursos de
tecnologia. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de Texto: para estudantes universitários.
20 ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de
pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, analise e interpretação de
dados. 4 ed. São Paulo, ATLAS, 1999.
77
Unidade Curricular: Ética e Legislação
Carga Horária: 35h
Objetivo Geral: Aplicar os conceitos de ética e moral utilizando a legislação da área de atuação
•
•
•
Aplicar a legislação da área de atuação
nas atividades de tecnologia
Aplicar os conceitos de propriedade
intelectual nas atividades de tecnologia
Aplicar as normas de ética e moral nas
atividades de tecnologia
Metodológicas
Conhecimentos
•
•
•
•
•
•
•
•
Definição e conceituação de ética e
moral
Ética profissional
Normas éticas
Direitos e deveres nas atividades de
tecnologia
Propriedade intelectual, marcas e
patentes
Contratos e certificação digital
Agências reguladoras, normas e
portarias pertinentes à área de atuação
Leis e decretos pertinentes à área de
atuação
Sociais
•
•
Estabelecer a relação ética entre as
questões culturais e legislativas nas
atividades de tecnologia
Empreender ações cidadãs,
respeitosas e solidárias
Organizativas
•
Organizar o trabalho de acordo com a
legislação vigente e padrões éticos
adequados
Metodológicas
•
Integrar os princípios da ética e da
legislação na atividade tecnológica , de
modo contínuo.
78
Unidade Curricular: Ética e Legislação
Carga Horária: 35h
Objetivo Geral: Aplicar os conceitos de ética e moral utilizando a legislação da área de atuação
•
•
•
•
•
•
Conhecimentos
Sala de Aula
Biblioteca
Kit Multimídia
Computador/Notebook
LEMOS, Ronaldo, Direito. Tecnologia e Cultura. Rio de Janeiro: FGV, 2005.
PATRÍCIA, Ética e Responsabilidade Social nos Negócios, 2ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
BUENO, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial no Brasil: uma leitura crítica. São Paulo:
All Print Editora, 2005.
ZACHARIAS, Oceano. SA 8000 - Responsabilidade Social - NBR 16000 - Estratégia para
empresas socialmente responsáveis. São Paulo: EPSE, 2004.
MELO NETO, Francisco Paulo de e BRENNAND, Jorgiana Melo. Empresas Socialmente
Responsáveis: o novo desafio da gestão modernar. Rio de Janeiro, Qualitymark, 2004.
GATES, Bill, A Estrada do Futuro. São Paulo: Cia das Letras, 1995.
Associação brasileira de normas técnicas. NBR 14001 - Sistemas de Gestão Ambiental Requisitos com orientações para uso. 1 Rio de Janeiro: ABNT, 2000.
MCINTOSH, Malcom (et. al.). Cidadania Corporativa: estratégias bem-sucedidas para
empresas responsáveis. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
79
MÓDULO: ESPECÍFICO II
Unidade Curricular: Integração de Serviços de Redes
Unidades de Competência: UC2, UC4
Objetivo Geral: Administrar e gerenciar serviços avançados de rede e segurança,
Conhecimentos
Serviços de rede
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Administrar sistemas operacionais
em nível avançado
Implantar e proteger serviços de
rede
Gerenciar os recursos de
segurança
e Metodológicas
Sociais
•
práticas
Organizativas
•
•
utilizado
Monitoramento
Servidor NTP
Armazenamento centralizado
Servidor WEB
Servidor SMTP
Servidor DNS
Servidor FTP
Acesso remoto
Segurança e controle
•
•
•
•
Aumento da segurança ao usuário
Solução de problemas de autenticação
Criptografia de arquivos
Tráfego de rede seguro
Administração
•
•
•
Scripts e ferramentas do Bash
Monitoramento e logs do sistema
Configuração avançada de rede
Metodológicas
•
•
80
Unidade Curricular: Integração de Serviços de Redes
Objetivo Geral: Administrar e gerenciar serviços avançados de rede e segurança,
Conhecimentos
•
•
•
•
Laboratório de Sistemas Operacionais e/ou
Biblioteca
Computador/notebook
•
Rede local
Softwares
•
Sistema operacional de código aberto
Bibliografias Básicas,
BRETON, Philippe. Argumentação na Comunicação. 2ed. São Paulo: EDUSC, 2003.
FITZSIMMONS, James A.; FITZSIMMONS, Mona J. Administração de Serviços: operações,
estratégica e tecnologia de informação. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet: uma
abordagem top-down. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006.
Bibliografias Complementares
BALDAM, Roquemar de Lima et. al. Gerenciamento de Processos de Negócios: BPMbusiness process management. São Paulo: Érica, 2007.
CLARK, Chris. Network Cabling Handbook. Berkeley, CA: McGraw-Hill, 2002.
FERNANDES, Aguinaldo Aragon; ABREU, Vladimir Ferraz de. Implantando a Governança de
TI: da estratégia à gestão dos processos e serviços. 3 ed. Rio de Janeiro: Brasport Livros e
Multimídia, 2012.
FREITAS, Marcos André dos Santos. Fundamentos do Gerenciamento de Serviços de TI:
preparatório para a certificação ITIL® V3 Foundation. Rio de Janeiro: Brasport Livros e
Multimídia, 2010.
HENMI, Anne. Firewall Policies and VPN configurations. Rockland (MA): Syngress, 2006.
81
Unidade Curricular: Administração de Banco de Dados
Carga Horária: 70h
Objetivo Geral: Abordar Conceitos de Banco de Dados. Linguagem SQL. Gerenciamento de
Dados. Técnicas para Administração e Gerência de Banco de Dados.
Capacidades Técnicas (Competências
e Habilidades)
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Planejamento, instalação e
administração de um sistema de
gerência de banco de dados
Estrutura de índices
Segurança em um sistema de
gerencia de banco de dados. Cópia
de segurança e restauração de
bancos de dados. Diagnóstico e
solução de problemas
Desempenho e otimização de Banco
de Dados
Replicação de dados. Serviços do
SGBD: Integration Service,
Notification Service e Report Service
Compreender a Linguagem de
Consulta Estruturada (SQL)
Conceitos de gerenciamento de
banco de dados
Compreender e aplicar as técnicas de
administração de sistema de gerência
de banco de dados
Compreender a estrutura interna de
armazenamento e índices
Implantar e gerenciar Sistemas de
Bancos de Dados
Aplicar técnicas de otimização de
sistemas gerência de banco de dados
Aplicar técnicas de transferência de
dados entre sistemas
Gerenciar serviços de notificação e
geração de relatórios em um SGBD
Conhecimentos
Fundamentos
•
•
Fundamentos de Banco de Dados
Introdução a SQL
Estruturantes
•
Estrutura de um SGBD
Gerencia de banco de dados
•
•
•
•
•
•
•
Visão Geral da Administração do
Sistema
Planejamento e Instalação de Sistema
Estrutura de Índices
Diagnóstico e Solução de Problemas
Desempenho e Otimização
Estratégias de Lock
Gerenciamento de Usuários e Controle
de Acesso
Segurança.
•
•
•
•
•
•
Estratégias de Backup e Recuperação.
Automatização das tarefas de
administração de sistema.
Transferência de Dados: SQL Server
Integration Service
Replicação de Dados.
Server Blocker
Notification Service.
82
Carga Horária: 70h
Conhecimentos
•
Report Services
Metodológicas
Sociais
•
•
Estabelecer a relação ética na
segurança dos dados
Compreender a complexidade das
relações de gênero e étnico-raciais
Organizativas
•
Conceber o conceito de
sustentabilidade como componente
essencial nas práticas de
profissionais de TI (gestão, projetos,
administrador de banco de dados etc)
Metodológicas
•
Aplicar conceitos de sistemas
gerenciadores de banco de dados
•
•
•
Sala de Aula
Biblioteca
•
Kit Multimídia
83
Carga Horária: 70h
Software
Conhecimentos
•
Computador/Notebook
•
Sistema operacional de redes (Microsoft e
Linux
Softwares de banco de dados relacionais
•
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Maurício Pereira de. Projeto de Banco de Dados
uma Visão Prática. 15 ed. São Paulo: Érica, 2008.
NAIBURG, Eric J; MAKSIMCHUK, Robert A. UML for Database Design. Boston: AddisonWesley, 2001.
RANGEL, Alexandre. MySQL: projeto, modelagem e desenvolvimento de banco de dados.
Rio de Janeiro: Alta Books, 2004.
HEUSER, Carlos A. Projeto de Banco de Dados. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
COUGO, Paulo. Modelagem Conceitual e Projeto de Bancos de Dados. Rio de Janeiro:
Campus, 1997.
PRATES, Rubens. MySQL: guia de consulta rápida. São Paulo: Novatec, 2000.
LOPES, Camilo. Construindo Aplicações JEE com Frameworks Guia Prático: exclusivo
para iniciantes, JSF, SpringSecurity, Hibernate, MySQL, Eclipse. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2011.
GUIMARÃES, Célio Cardoso. Fundamentos de Bancos de Dados: modelagem, projeto e
linguagem SQL. Campinas: Unicamp, 2003.
84
Unidade Curricular: Tecnologias Avançadas de Comutação e Roteamento
Objetivo Geral: Administrar equipamentos de comutação e roteamento em redes LAN e WAN,
Conhecimentos
Planejamento de redes
•
•
•
•
•
•
•
•
Compreender projetos de redes
Planejar e configurar protocolos de
redundância e prevenção de loops
Implementar agregação de enlaces
em redes locais
Configurar dispositivos de rede
sem fio
Administrar protocolos de
roteamento avançado
Aplicar técnicas de resolução de
problemas
Dimensionamento
Redundância em redes locais (LAN)
Redes sem fio
•
•
Redes locais sem fio (wireless)
Serviços e tecnologias
Técnicas avançadas
•
•
•
Agregação de links
OSPF em área única e multiárea
EIGRP – configurações avançadas e
resolução de problemas
e Metodológicas
Sistemas operacionais de dispositivos de
rede
•
•
Imagem
Licenciamento
Sociais
•
práticas
Organizativas
•
•
Manter a organização dos
ambientes utilizados subsequentes
Metodológicas
85
•
•
•
Conhecimentos
saúde e segurança
Softwares
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Biblioteca
Computador/notebook
Sistema Operacional
Navegador WEB
•
Simulador de redes
COMER, Douglas. Redes de Computadores e Internet: abrange transmissão de dados,
ligação inter-redes e web. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
LEINWAND, Allan; PINSKY, Bruce. Como Configurar Roteadores Cisco. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2002.
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet: uma
abordagem top-down. 3. ed. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2006.
WRIGHT, Robert. IP Routing Primer. Indianápolis: Cisco Press, 1998.
CCNA ICND: Guia de Certificação do Exame 640-811 ODOM, Rio de Janeiro: Alta Books
2005.
86
Conhecimentos
DAN Farkas, Laura Chappell, Internetwork Troubleshooting. São Paulo: Makron Books,
2002.
TIM; HUCABY, Dave , CCNP Switching: guia de certificação do exame BOYLES. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2002.
ODOM, Wendell. CCNA ICND: guia de certificação do exame 640-811. São Paulo: Alta
Books, 2005.
87
Unidade Curricular: Relações Humanas no Trabalho
Carga Horária: 35h
Objetivo Geral: Desenvolver habilidades e competências nas relações humanas no contexto
do trabalho, considerando a comunicação multicultural e a diversidade nas organizações.
•
•
•
•
•
•
Analisar as transformações do
mercado de trabalho e o impacto
para o perfil do profissional e para
a empregabilidade
Identificar as potencialidades das
pessoas e de si mesmo no que diz
respeito a capacidades e
competências
Melhorar o relacionamento com os
colegas de trabalho, respeitando a
diversidade nas organizações
Desenvolver habilidades para o
trabalho em grupo no contexto
organizacional, com o objetivo de
gerenciar equipes e solucionar
conflitos
Refletir a importância dos valores
do trabalho sobre o
comprometimento organizacional e
o desenvolvimento da carreira
Aprimorar habilidades sociais
importantes para as relações no
trabalho e para a atividade
profissional
e Metodológicas
Sociais
•
•
•
Relações Interpessoais
Atuar em trabalho de equipe
Demonstrar ética nas diferenças
Conhecimentos
Conceitos básicos sobre relações
humanas
•
•
Estudo das Relações Humanas
Mercado de trabalho e empregabilidade
Habilidades sociais e competência social
no trabalho
•
•
•
•
Principais conceitos e aplicações
A importância das habilidades sociais
para o trabalho e para a organização
A comunicação humana: ruídos e
características da comunicação verbal e
não verbal
Classes de habilidades sociais e sua
identificação na atividade profissional
Indivíduo, grupo e equipes de trabalho
•
•
•
Diferenças conceituais e implicações
para o ambiente organizacional
Percepção e simplificações
frequentemente usadas no julgamento
das outras pessoas
Valores relativos ao trabalho e sua
influência sobre o comprometimento
organizacional e a carreira
Relações étnicos raciais
•
•
Relações étnico-raciais como construção
de poder
Discurso da invisibilidade social
88
Unidade Curricular: Relações Humanas no Trabalho
Carga Horária: 35h
Objetivo Geral: Desenvolver habilidades e competências nas relações humanas no contexto
do trabalho, considerando a comunicação multicultural e a diversidade nas organizações.
•
Comunicação multicultural e diversidade
nas organizações
sociais, raciais, culturais e etc.
Gerenciar conflitos
•
•
Organizativas
•
Desempenhar organização para
estruturação e apresentação de
trabalhos
•
•
Metodológicas
•
Conhecimentos
Utilizar técnicas e metodologias
para apresentação de projetos
•
•
Transformação nas relações de gênero
Relações com pessoas de origem étnicoracial diversa
Relações com pessoas de origem
cultural diversa
Relações com pessoas de orientação
sexual diversa
Relações com pessoas de opções
religiosas diversas
Relações com pessoas com diferentes
deficiências
•
•
•
•
•
Sala de Aula
Biblioteca
Kit Multimídia
Computador/Notebook
BELTRÃO, Odacir. Correspondência: Linguagem e comunicação oficial, empresarial e
particular. São Paulo: Atlas, 2008.
CUNHA, Celso Ferreira da; PEREIRA, Cilene da Cunha. Gramática do Português
Contemporâneo: edição de bolso. 2. ed. Porto Alegre: L&PM, 2008.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das organizações. 8. ed.
São Paulo, Atlas, 2004.
BRETON, Philippe. A argumentação na Comunicação. 2 ed. São Paulo: EDUSC, 2003.
HELLER, Robert. Como se Comunicar Bem. São Paulo: Publifolha, 2001.
89
GOLD, Miriam. Redação Empresarial. 4.ed.São Paulo: Pearson Education do Brasil,2010.
COSTA, Fernando Braga da. "Homens invisíveis" retratos de uma humilhação social" . Ed.
Globo, 2004.
CHAGAS, Conceição Corrêa das. Negro: uma identidade em construção – possibilidades.
Petrópolis: Vozes, 1997.
SCHARCZ, Lilia Moritz. 1998. Nem preto nem branco, muito pelo contrário: cor e raça na
intimidade. In: Fernando A. Novais, (org.). História da vida privada no Brasil, v. 4, Contrastes
da intimidade contemporânea, organizado por Lilia Moritz Schwarcz. São Paulo: Companhia
das Letras, p. 173-244.
BUARQUE, Cristovam. O que é apartação: a apartheid social no Brasil. São Paulo:
Brasiliense, 1999.
GONÇALVES, Luiz Alberto Oliveira. Negros e Educação no Brasil. In: LOPES, Eliane M.
Teixeira; FARIA FILHO, Luciano M. de; VEIGA, Cynthia Greive.(Orgs.). 500 anos de educação
no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
FERREIRA, Ricardo Franklin. Afrodescendente - Identidade em Construção. São Paulo:
EDUC/Rio de Janeiro: Pallas, 2000.
MENDES PEREIRA, Amauri. Cultura de Consciência Negra: Pensando a Construção da
Identidade Nacional e da Democracia no Brasil. Rio de Janeiro: UERJ, 2001. Dissertação de
Mestrado em Educação.
90
Unidade Curricular: Gestão em Tecnologia da Informação
Carga Horária: 35h
Objetivo Geral: Abordar e discutir a influência da tecnologia da informação na moderna
administração e o papel do profissional do tecnólogo em redes de computadores na
elaboração do planejamento estratégico em TI.
Fundamentos Técnicos e
Científicos
Conhecimentos
Bases Tecnológicas
•
Funções administrativas:
•
•
•
•
•
•
Aplicar boas práticas, processos,
políticas, leis e regulamentos
pertinentes à área da Tecnologia
da Informação
Aplicar modelo de gestão
empresarial
Aplicar modelagem de processos
Utilizar ferramentas de gestão de
processos
Aplicar conceitos de gestão de
risco
Utilizar legislação específica
aplicada à área da Tecnologia da
Informação
Utilizar regulamentação
específica da área da Tecnologia
da Informação
Capacidades Sociais,
Organizativas e Metodológicas
Sociais
•
práticas
•
Planejamento, organização, direção e
controle
Tecnologia e Administração:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Estruturação da área de TI
Evolução da tecnologia da informação:
Operações e aplicações de recursos de
negócios
Administração do conhecimento
Metodologia de formação de preço
Metodologia para cálculo do custo total de
propriedade: TCO (Total Cost of
Ownership); CAPT (Custo Anual por
Teclado)
Planejamento em Tecnologia da
Informação
Plano de continuidade do negócio
Teoria matemática da administração –
Pesquisa Operacional (PO)
Informatização a serviço do negócio
Gestão estratégica da informação
•
Ferramentas de Gestão aplicada
Organizativas
Tecnologias aplicadas a sistemas de
informação empresariais
•
•
Manter a organização do
Enterprise Resource Planning (ERP);
91
Carga Horária: 35h
Científicos
Conhecimentos
ambiente para as turmas
subsequentes
•
Metodológicas
•
•
•
Customer Relationship Management
(CRM); Supply Chain Management (SCM).
Tecnologia da Informação e negócio na
Internet: E-Business
professor nas atividades
didáticas, teóricas e práticas
mobiliário e infraestrutura do
laboratório
saúde e segurança
•
•
•
•
•
Sala de aula
Biblioteca
Computador/notebook
•
Softwares
•
Sistema Operacional
estratégica e tecnologia de informação. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de Sistemas de Informação e informática: guia
prático para planejar a tecnologia da informação ao planejamento estratégico das
organizações. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
PHILLIPS, Joseph. Gerência de Projetos de Tecnologia da Informação: no caminho certo,
do início ao fim. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
92
Carga Horária: 35h
Científicos
Conhecimentos
Bibliografia Complementares,
GRANJAL, Jorge; Gestão de Sistemas e Redes em Linux; Editora FCA, 2010>
PATTERSON, D. A.; HENNESSY, J. L. Arquitetura de Computadores: uma abordagem
quantitativa. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
SOUZA, Marco Antonio Furlan de (et al.). Algoritmos e Lógica de Programação. São Paulo:
Pioneira Thomson, 2005.
STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. 8 ed. São Paulo: Prentice Hall,
2010.
TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5 ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2007.
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais Principios e
Aplicações. 11 ed. São Paulo: Pearson Hall, 2003.
93
MÓDULO: ESPECÍFICO III
Unidade Curricular: Sistemas Operacionais Proprietários
Carga Horária: 70h
Objetivo Geral: Instalar, configurar e operar sistemas operacionais proprietários, bem como
identificar as estruturas destas plataformas.
Conhecimentos
•
•
•
•
•
•
Administrar uma rede, utilizando os
recursos oferecidos pelo sistema
operacional proprietário
Instalar e configurar sistemas
operacionais proprietários
Instalar e configurar programas e
serviços no sistema operacional
proprietário
Capacidades de Gestão
Sociais
•
Demonstrar postura ética e de
liderança na realização de serviços
de instalação e configuração de
rede
Organizativas
•
•
Estabelecer critérios e ordem de
prioridade de serviços
Organizar ambiente de trabalho
para realização de serviços de
instalação e configuração de redes
Metodológicas
•
Adotar métodos e técnicas para
realização de serviços de
instalação e configuração de
serviços e redes
Sistema Operacional e de serviços
Configuração da rede
Instalação de software
Serviços de rede
•
•
•
•
•
•
•
Monitoramento
Armazenamento centralizado
Servidor WEB
Servidor SMTP
Servidor DNS
Servidor FTP
Acesso remoto
Segurança e controle
•
Solução de problemas de autenticação
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Solução de problemas de rede
Sistema de Backup
Partições simples e sistemas de arquivos
Compartilhamento de recursos
Contas de usuário
Administrar e gerenciar usando o Active
Directory (AD)
Controle de acesso
Disponibilidade de serviços
Análise e armazenamento de logs
Processos
Técnicas de recuperação do sistema
94
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Sala de Aula
Biblioteca
Kit Multimídia
Computador/Notebook
Sistema Operacional
Compactador de Arquivos
Navegadores WEB
Máquina Virtual
Ferramentas de e‐mail
Bibliografias Básicas,
PATTERSON, D. A.; HENNESSY, J. L. Arquitetura de Computadores: uma Abordagem
Quantitativa. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
MARK MINASI, Christa Nderson, Brian M. Smith e Doug Toombs. Dominando o Microsoft
Windows 2012 Server - Editora São Paulo: Campus 2000.
OLIVEIRA, R. S., CARISSIMI, A. S., TOSCANI, S. S. Sistema Operacionais. 2 ed. Porto
Alegre: Sagra Luzzatto, 2001.
FERREIRA, Rubem E. Linux: Guia do Administrador do Sistema. São Paulo: Editora
Novatec, 2003.
NEMETH, Evi; SNYDER, Garth; HEIN, Trent R. Manual Completo do Linux,1 São Paulo:
Makron Books 2004.
DALE, Nell; LEWIS, John. Ciência da Computação. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
FEDELI, Ricardo Daniel; POLLONI, Enrico Giulio Franco; PERES, Fernando Eduardo.
Introdução à Ciência da Computação. São Paulo: Thomson, 2003.
MANZANO, André Luiz; MANZANO, Maria Isabel N.G. Estudo Dirigido de Informática
Básica. 7ed. São Paulo: Érica, 2007.
95
Unidade Curricular: Segurança da Informação
Carga Horária: 70h
Objetivo Geral: Realizar a gestão da segurança das informações, segundo as leis, normas e
padrões, ativos, políticas de acesso e auditoria de sistemas.
Conhecimentos
Gestão de segurança da informação
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Desenvolver e implantar projetos
de gestão de segurança da
informação
Gerenciar riscos, incidentes e
desastres, conforme as normas
vigentes
Gerenciar a segurança da
informação
Planejar e implantar políticas de
segurança da informação
e Metodológicas
Aspectos gerais
Normas de segurança
Sistema de gestão
Políticas de segurança
Documentação
Analise e gerenciamento de riscos
Contratos e termos de responsabilidades
Gestão de Ativos
•
•
•
•
Inventário e documentação de
equipamentos, usuários, e demais
recursos
Política de sobressalentes
Propriedade e responsabilidades pelos
ativos
Políticas de uso dos ativos
Sociais
Segurança física e do ambiente
•
•
•
•
•
•
•
Demonstrar postura ética no
tratamento das informações
Demonstrar responsabilidade em
serviços de segurança da
informação
Organizativas
•
•
Reconhecer tipos de sistemas e
gestão organizacional
Metodológicas
•
Utilizar ferramentas de segurança
de informações na realização de
Monitoramento
Segurança e integridade de ativos
Segurança do cabeamento
Climatização e infraestrutura elétrica
Controle de acesso
Gerenciamento das operações de
segurança
•
•
•
•
•
•
Gestão de implantação e mudanças
Gestão de documentação
Gerenciamento de ativos
Gerenciamento de capacidade
Descarte de documentação e mídias
Gestão de aquisições
96
Unidade Curricular: Segurança da Informação
Carga Horária: 70h
Objetivo Geral: Realizar a gestão da segurança das informações, segundo as leis, normas e
padrões, ativos, políticas de acesso e auditoria de sistemas.
Conhecimentos
•
serviços
Plano de continuidade e plano de
recuperação de desastres
Software
•
•
•
•
•
•
•
Sala de Aula
Biblioteca
Kit Multimídia
Computador/Notebook
Sistema operacional
Ferramentas de segurança
Bibliográfica Básica
MORAES, Alexandre Fernandes de; Segurança em Redes. São Paulo : Érica, 2010.
ZUQUETE, Andre; Segurança em Redes Informáticas; 3 ed. são Paulo : fca brasil, 2010
FONTES, Edison. Segurança da Informação: o usuário faz a diferença. São Paulo: Saraiva,
2006.
MCQUERRY, Steve. Interconnecting Cisco Network Devices. Indianápolis: Cisco Press,
2000.
DOWNES, Kewin. Internetworking Technologies Handbook. 2 ed. Indianápolis: Cisco
Press, 1998.
DAWEL, George. A Segurança da Informação nas Empresas: ampliando horizontes além
da Tecnologia. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
FERREIRA, Fernando N. Freitas e ARAUJO, Marcio T. Política de Segurança da Informação:
Guia prático para elaboração e Implementação. 2 ed - Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2009.
TORRES, Gabriel. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Nova Terra, 2009.
97
Unidade Curricular: Tecnologias de Redes de Longa Distância
Objetivo Geral: Planejar e configurar protocolos de enlace para redes de longa distância, bem
como desenvolver capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a área
de ocupação no mundo do trabalho.
Conhecimentos
Protocolos de enlace
•
•
•
•
•
•
•
•
Configurar e avaliar o
funcionamento de protocolos de
rede WAN
Aplicar técnicas de segurança em
redes WAN
Implementar soluções de trabalho
à distância
Monitorar redes WAN
Identificar modelos de arquiteturas
de redes WAN
Aplicar técnicas de resolução de
problemas
e Metodológicas
Conexões PPP (point-to-point)
Conexões de alta velocidade
Projeto de redes
•
•
•
•
Hierárquico
Conexões à WAN
Soluções de banda larga
Conversão de endereços de rede para
IPv4
Segurança de rede
•
•
•
Protegendo a conectividade site-to-site
Monitoramento
Identificação e solução de problemas de
rede
Sociais
•
práticas
Organizativas
•
•
utilizado
Metodológicas
98
Unidade Curricular: Tecnologias de Redes de Longa Distância
Objetivo Geral: Planejar e configurar protocolos de enlace para redes de longa distância, bem
como desenvolver capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a área
de ocupação no mundo do trabalho.
•
•
•
•
Conhecimentos
saúde e segurança
saúde e segurança
Softwares
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Biblioteca
Computador/notebook
Sistema Operacional
Navegador WEB
•
Simulador de redes
ODOM, Wendell. CCNA ICND: Guia de Certificação do Exame 640-811. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2005.
SOUSA, Lindenberg Barros De. Projetos e Implementação de Redes. São Paulo: Érica.
2007.
TANENBAUM, Andrew S.; WETHERALL, David J. Redes de Computadores 5 ed. São Paulo:
Pearson Education, 2011.
99
PAQUET, Catherine. Construindo Redes Cisco Escaláveis. São Paulo : Makron Books,
2003.
PAQUET, Catherine, Construindo Redes Cisco de Acesso Remoto São Paulo: Makron
Books, 2003.
CHAPPELL, Laura; FARKAS, Dan, Diagnosticando Redes Cisco Internetwork
Troubleshooting São Paulo: Makron Books 2002.
MCQUERRY, Steve. Interconnecting Cisco Network Devices. Indianápolis: Cisco Press,
2000.
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores 4 ed. São
Paulo: McGraw-Hill, 2000
DOWNES, Kewin. Internetworking Technologies Handbook.
2ed. Indianápolis: Cisco
Press, 1998.
Unidade Curricular: Redes sem Fio
Carga Horária: 70h
Objetivo Geral: Capacitar o aluno a aplicar as principais técnicas de redes sem fio.
•
•
•
•
Projetar a rede sem fio
Aplicar um modelo de rede que
atenda às necessidades do
mercado de trabalho
Instalar e configurar dispositivos
sem fio
Instalar e configurar a conexão
entre redes sem fio
Sociais
•
liderança na realização de serviços
de instalação e configuração de
rede
Organizativas
•
Conhecimentos
Fundamentos de propagação de ondas
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Ondas eletromagnéticas
Fenômenos da reflexão, difração e
refração
Unidades de medida para campos
eletromagnéticos
Atenuação de ondas eletromagnéticas
Parâmetros de enlace de rádio
Formas de propagação
Cálculo de enlace
Efeitos do ruído na comunicação
Conceitos sobre modulação de rádio
Redes sem fio (Wireless)
•
•
•
•
Princípio de funcionamento dos padrões
IEEE 802.11a/b/g/n/ac, IEEE 802.15,
IEEE 802.16
Distribuição de canais
Sinalizações da rede (CSMA/CA)
Técnicas de modulação
100
Carga Horária: 70h
•
para realização de serviços de
Metodológicas
•
realização de serviços de
Conhecimentos
•
•
•
•
•
•
•
Fundamentos de Antenas para redes
WLAN
Topologias para redes WLAN
Redes de acesso e distribuição
Fatores de interferência
Equipamentos e componentes
Terminologias e formas de acesso
Fundamentos de segurança em redes
WLAN
Tecnologias de telefonia celular
•
Conceitos e Aplicações
Softwares
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Laboratório de Telecom e/ou Redes
Biblioteca
Computador/Notebook
Access Point
Roteadores wireless
Sistema Operacional (Windows e Linux)
Navegadores WEB
DORNAN, Andy. Wireless Communication: o guia essencial de comunicação sem fio. Rio
de Janeiro: Campus 2001.
SANCHES, Carlos Alberto. Projetando Redes Wlan: conceitos e práticas. São Paulo: Érica,
2005.
DORNAN, Andy. Wireless Communication: O Guia Essencial de Comunicação sem fio São Paulo: Editora Campus, 2001.
GIBILISCO, Stan. Manual de Eletrônica e de telecomunicações. Rio de Janeiro: Reichmann
& Affonso 2002.
PETERSEN, Larry, DAVIE, Bruce. Redes de Computadores: Uma Abordagem de Sistemas.
101
Carga Horária: 70h
Conhecimentos
Rio de Janeiro: Campus, 2004.
TANEMBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
FALBRIARD C. Protocolos e Aplicações para Redes de Computadores. São Paulo: Érica
2002.
MORAES, A. F. Redes de Computadores: Fundamentos. 6 ed. São Paulo: Érica, 2008.
Unidade Curricular: Empreendedorismo
Carga Horária: 35h
Objetivo Geral: Fundamentos da Gestão Empreendedora. Identificação de Oportunidades de
Negócios. Elaboração de um Plano de Negócios. Análise de Viabilidade do Negócio.
Conteúdos Formativos
Conhecimentos
Fundamentos da Gestão Empreendedora
•
•
•
•
•
•
Desenvolver perfil empreendedor
Reconhecer oportunidades de novos
negócios
Efetuar pesquisa de mercado
Elaborar plano de negócio
Identificar oportunidades de
melhorias nos processos internos da
organização
•
•
•
Atitudes empreendedoras, Estratégias de
Inovação
Inovação em produtos e processos
Medidas de desempenho para um novo
negócio
Identificação de Oportunidades de
Negócios
•
•
Análises de ambiente de negócios
Análises de pontos fortes e pontos fracos
102
Unidade Curricular: Empreendedorismo
Carga Horária: 35h
Objetivo Geral: Fundamentos da Gestão Empreendedora. Identificação de Oportunidades de
Negócios. Elaboração de um Plano de Negócios. Análise de Viabilidade do Negócio.
Conteúdos Formativos
Metodológicas
Elaboração de um Plano de Negócios
•
•
•
•
Sociais
•
•
Demonstrar postura profissional e
ética no levantamento e tratamento
de dados
Ter atitude de empreendedorismo
Plano de Marketing
Plano de Produção
Plano econômico-financeiro
Pré-avaliações
Análise de Viabilidade do Negócio
•
•
•
Organizativas
•
Conhecimentos
trabalho
Fluxo de Caixa
Indicadores econômico-financeiros
Decisões para execução de projetos de
negócio
Metodológicas
•
Utilizar técnicas e metodologias para
apresentação de projeto
•
•
•
•
•
Sala de Aula
Biblioteca
Kit Multimídia
Computador/Notebook
FISCMANN, Adalberto A.; ALMEIDA, Martinho Isnard R. de. Planejamento Estratégico na
Prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1991.
CHIAVENATO, Idalberto, Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor
São Paulo: Saraiva, 2004.
DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor: entrepreneurship São Paulo:
Thomson, Learning, 2003.
103
BIAGIO, LUIZ ARNALDO; BATOCCHIO, Antônio, Plano de Negócios São Paulo: Manoele,
2005.
SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes de Computadores: guia total: tecnologias, aplicações
e projetos em ambiente corporativo. São Paulo: Érica, 2009.
ANDERSON, Al; BENEDETTI, Ryan. Use a Cabeça!: Redes de computadores. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2010.
DRUCKER,Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor: práticas e Princípios. São Paulo:
Pioneira, 2005.
PARASURAMAN, A. Marketing para Produtos Inovadores: como e por que seus clientes
adotam tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2002.
104
Unidade Curricular: Gerência de Redes
Carga Horária: 70h
Objetivo Geral: Gerenciar redes de computadores, considerando tipos de gerência,
protocolos, arquiteturas e políticas de backup.
Conhecimentos
Gerência e Elementos Gerenciais
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Gerenciar redes, identificando e
compreendendo a funcionalidade
de cada elemento
Prover disponibilidade de recursos
e serviços
Avaliar ferramentas de gerência
Utilizar protocolos de gerência
Descrever como o software de
gerência coleta informações e
registra problemas
Administrar contas de usuários,
grupos e recursos, utilizando as
ferramentas de gerência
e Metodológicas
Sociais
•
Demonstrar postura profissional e
ética na gerência de redes
Organizativas
•
trabalho
•
•
•
•
•
•
•
•
Atividades de gerência
Áreas funcionais de gerência
Elementos gerenciados
Paradigma gerente/agente
Base de informações de gerenciamento
Estrutura de informações de
gerenciamento
Protocolos de gerenciamento
Sistema de gerenciamento de redes
Modelos SNMPv1-3
RMON
MIB e SMI
Atualização de softwares
Administração de contas de usuários e
grupos
Backup de sistemas operacionais e
banco de dados
Organização de Apresentação de Projeto
•
•
•
Cronograma de apresentação
Estruturação de ideias para
apresentação
Recursos necessários para apresentação
Apresentação de Projetos
•
•
Técnicas de oratória
Postura de apresentação
Metodológicas
•
Utilizar técnicas e metodologias
para apresentação de projetos
105
•
•
•
•
•
•
Biblioteca
Computador/notebook
Sistema Operacional
Conexão internet
SUBRAMANIAN, Mani , Network Management (Principles and Practice) Addison EdidtWesley
2000
STARLIN, Gorki. Redes de Computadores, comunicação de dados TCP/IP: conceitos,
protocolos e uso. Rio de Janeiro: Alta Books, 2004.
KUROSE, James; ROSS, Keith. Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem topdown. 5 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2010.
MAIA, luiz Paulo; Arquitetura de Redes de Computadores; Rio de Janeiro: LTC, 2009.
MORAES, Alexandre Fernandes de. Redes Sem Fio: instalação, configuração e segurança:
fundamentos. São Paulo: Érica, 2010.
COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet: abrange transmissão de dados,
ligações inter-redes, web e aplicações. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes de Computadores: guia total: tecnologias, aplicações e
projetos em ambiente corporativo. São Paulo: Érica, 2009.
KUROSE, James; ROSS, Keith. Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem topdown. 5 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2010.
MÓDULO: ESPECÍFICO IV
Unidade Curricular: Técnicas de Segurança de Redes de Computadores
Carga Horária: 70h
Objetivo Geral: Desenvolver técnicas gerais de segurança e de gestão de risco, considerando
principais tipos de ameaças e ataques à segurança das redes.
Conhecimentos
Conceitos Técnicos
•
•
•
•
Identificar os itens mais comuns e
básicos de segurança
Conhecer os métodos e principais
dispositivos de segurança
Realizar projetos de segurança de
redes, considerando políticas de
segurança
•
Princípios e Metodologias de
Segurança em Redes
Ameaças, Riscos e vulnerabilidades
Técnicas de Segurança
•
Técnicas de Invasão
106
•
•
•
•
Implementar sistemas e dispositivos
que garantam a segurança da
comunicação
Identificar e gerenciar riscos e
vulnerabilidades de segurança
Aplicar métodos de criptografia e
autenticação adequados
Planejar políticas de segurança,
conforme riscos e ameaças
Metodológicas
liderança na realização de serviços de
técnicas de segurança de redes
Organizativas
•
•
Organizar ambiente de trabalho para
realização de procedimentos de
segurança de redes
Metodológicas
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Sociais
•
•
•
•
•
Sistemas de Detecção de Intrusão
Técnicas e Tecnologia de Defesa
Ferramentas de Segurança
Criptografia e Certificações em Redes
de Computadores
Segurança em Aplicações para Internet
Modelos de Segurança em Ambientes
Corporativos
Sistemas de Firewalls e Proxies
Infraestrutura de Chaves Públicas (PKI)
Redes Privadas Virtuais
Autenticação
Controle de Acesso
Políticas de Segurança
Ambiente Cooperativo
Configurações de Seguranças no
Ambiente Cooperativo
Equipes de trabalho
•
•
Trabalho em grupo
Responsabilidades individuais e
coletivas
Organização do Trabalho
realização de serviços de instalação e
configuração de ferramentas de
segurança
•
•
•
Planejamento e meta
Roteiro de trabalho (checklist)
Organização de tempo
•
•
•
Documentação técnica
Tipos de registros técnicos
•
•
•
•
•
Sala de Aula
Biblioteca
Kit Multimídia
Computador/Notebook
107
NAKAMURA, Emilio Tissato; GEUS, Paulo Lício de. Segurança de Redes em Ambientes
Cooperativos: fundamentos, técnicas, tecnologias, estratégias. São Paulo: Novatec, 2010.
ZUQUETE, Andre. Segurança em Redes Informáticas. 3 ed. São Paulo Fca brasil, 2010.
MORAES, Alexandre Fernandes de; Segurança em Redes; Érica, 2010.
TRONCO, T. R. Redes de Nova Geração. São Paulo: Érica, 2006.
MARCELO, A. Apache: configurando o servidor Web para Linux. 3 ed. Rio de Janeiro:
Brasport, 2005.
MARIN, P. S. Cabeamento Estruturado: desvendando cada passo: do projeto à
instalação. 2 ed. São Paulo: Érica, 2009.
MORIMOTO, C. E. Servidores Linux, Guia Prático. Porto Alegre: Sul Editores, 2009.
SOUSA, L. B. Projetos e Implementação de Redes: fundamentos, soluções, arquiteturas e
planejamento. 2 ed. São Paulo: Érica, 2009.
108
Unidade Curricular: Sistemas Distribuídos
Carga Horária: 70h
Unidade de Competência: UC1, UC3
Objetivo Geral: Desenvolver aplicações de redes para sistemas distribuídos, utilizando
softwares específicos, conceitos e ferramentas.
Conhecimentos
•
•
•
•
•
•
•
Compreender os conceitos de
mecanismos utilizados no
desenvolvimento de aplicações
distribuídas
Desenvolver projetos e
implementar aplicações
distribuídas
Caracterizar mecanismos de
comunicação baseados em troca
de mensagens
Caracterizar algoritmos distribuídos
Identificar os conceitos de
programação concorrente com
multiprogramação e comunicação
Descrever middleware, arquiteturas
cliente/servidor, modelo de rede
entre pares (P2P) e dos sistemas
de arquivos distribuídos
Metodológicas
•
Definição; Motivação; Revisão de
Hardware; Troca de mensagens
Sistemas Operacionais Distribuídos
Algoritmos Distribuídos
•
•
Sincronização de Relógios; Ordenação
de Eventos; Eleição; Exclusão Mútua
Deadlock
Comunicação nos Sistemas Distribuídos
•
•
Tipos de comunicação; Formas de
ordenação; Gerência de pertinência
Sincronia
Ambientes de Programação Distribuída
•
Plataformas para Programação
Distribuída
Sociais
•
•
Demonstrar postura ética na
implementação de Sistemas
Distribuídos para Redes
Demonstrar responsabilidade em
serviços Distribuídos
Organizativas
109
Unidade Curricular: Sistemas Distribuídos
Carga Horária: 70h
Objetivo Geral: Desenvolver aplicações de redes para sistemas distribuídos, utilizando
softwares específicos, conceitos e ferramentas.
•
•
Conhecimentos
Reconhecer tipos de sistemas
distribuídos
Metodológicas
•
Utilizar ferramentas de controle
para sistemas distribuídos na
realização de serviços
Software
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Sala de Aula
Laboratório de Redes
Biblioteca
Kit Multimídia
Computador/Notebook
Servidores de rede de alto desempenho
Storage
Switches
Roteadores
Sistema operacional de redes
Software de virtualização
SOARES NETO, Vicente. Telecomunicações: convergência de redes e serviços. São
Paulo: Érica, 2003.
SOARES, Lilian Campos; FREIRE, Victor Araújo. Redes Convergentes: estratégias para
transmissão de voz sobre Frame Relay, ATM e IP. Rio de Janeiro: Alta Books, 2002.
SOUSA, L. B. Redes de Computadores: guia total. São Paulo: Érica, 2009.
MEDEIROS, Júlio Cesar de Oliveira. Princípios de Telecomunicações: teoria e prática; 3ed.
Érica 2011.
STALLINGS, W. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados: teoria e aplicações. Rio de
110
ANDERSON, Al; BENEDETTI, Ryan. Use a Cabeça!: redes de computadores. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2010.
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; CHOFFNES, D. R.. Sistemas Operacionais. 3 ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2005.
Unidade Curricular: Infraestrutura de Data Center
Carga Horária: 70h
Objetivo Geral: Implantar infraestrutura para suportar demandas de alta capacidade de
processamento, memória, armazenamento e links de dados em ambientes com alto nível de
confiabilidade, segurança e alta disponibilidade, sempre orientando-se pelos principais padrões de
mercado para implantação de infraestrutura de data centers.
•
•
•
•
Planejar e implantar infraestrutura de
comunicação, armazenamento e
gerenciamento de Data Center
seguindo as especificações das
normas técnicas
Compreender o conceito de Data
Center, entender as arquiteturas e
utilizar padrões de construção de um
Data Center
Identificar os serviços de Data
Centers
Projetar os recursos de Data Centers
Conhecimentos
Visão Geral do Data Center
•
•
•
•
Conceito
Categorias de Data Center
Serviços do Data Center
Classificação, Padronização (norma
técnicas) e instalação do Data Center
• Data Center Consolidado
• Data Center Terceirizado
• Data Center Verde
• Projeto de Data Center conforme as
normas técnicas pertinentes à área
Arquitetura e Modelos de Data Center
Metodológicas
• Blocos de Construção do Data Center
• Interoperabilidade
• Clusters, Grids e Clouds
Serviços de Segurança
•
Sociais
Infraestrutura de Segurança do Data
Center
Serviços de Processamento
111
Carga Horária: 70h
•
Reconhecer diferentes
comportamentos das pessoas nos
grupos sociais
Organizativas
•
•
•
•
•
•
Planejamento, objetivo e meta
Roteiro de serviço
Organização do ambiente, higiene,
saúde e segurança
Descarte correto de resíduo
Metodológicas
•
realização de serviços de instalação
e manutenção de computadores
Conhecimentos
• Arquiteturas de Servidores
• Processadores
• Sistemas Operacionais de Servidores
• Servidores Blade
Serviços de Armazenamento
•
Componentes de um Sistema de
Armazenamento
• Tecnologias de Comunicação de Alta
Velocidade
• Modelo de Compartilhamento Massivo
• Características do Storage
• Tipos de Storage
• Gerenciamento do Storage
• Provisionamento Virtual
• Técnicas de Entrada/Saída (I/O)
• Convergência de Padrões
Serviços de Aplicação (Virtualização)
• Virtualização
• Balanceamento de cargas
• Aceleradores WAN
Alta Disponibilidade e Recuperação de Desastres
• Conceitos
• Gerenciamento da Disponibilidade
• Clusters de Alta Disponibilidade
• Backup e Restore
• Replicação
Serviços de Automação e Gerenciamento
•
•
•
Gerenciamento do Data Center
Automação do Data Center
Principais Ferramentas de Automação e
112
Carga Horária: 70h
Conhecimentos
Gerenciamento
Projeto e Dimensionamento do Data Center
• Condições necessárias para um projeto
• Metodologia para projeto
• Planejamento de Capacidade
• Critérios fundamentais de projeto
Dimensionamento da Aplicação
•
•
Planejamento da Aplicação
Gerenciamento do Desempenho da
Aplicação (APM)
•
•
Gestão ambiental
Política de segurança da informação
Software
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Sala de Aula
Biblioteca
Kit Multimídia
Computador/Notebook
Servidores de rede de alto desempenho
Switches
Rack
Roteadores
Software de virtualização
113
MARIN, Paulo S. - Datacenters: desenvolvendo cada passo: conceitos, projeto,
infraestrutura física e eficiência energética. Erica: 2011.
Veras M, Datacenter - Componente Central da Infraestrutura de Ti, São Paulo Brasport 2010
MORIMOTO, C. E. Servidores Linux, guia prático. Porto Alegre: Sul Editores, 2009.
SOUSA, L. B. Projetos e Implementação de Redes: fundamentos, soluções, arquiteturas e
planejamento. 2 ed. São Paulo: Érica, 2009.
NORMA ABNT NBR 15247
NORMA ABNT NBR 14565
STALLINGS, W. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados: teoria e aplicações. Rio de
NEMETH, E. Manual Completo do Linux: guia do administrador. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.
Unidade Curricular: Tecnologias Multimídias
Carga Horária: 70h
Objetivo Geral: Implantar e gerenciar redes de comunicação multimídia
Conhecimentos
Introdução Geral a Sistemas Multimídia
•
•
•
•
•
•
•
Caracterizar sistemas multimídia e
suas aplicações
Caracterizar as formas de captura
e representação digital de áudio,
imagem e vídeo, bem como as
principais técnicas e padrões de
compressão de dados
Avaliar os requisitos de redes para
o transporte de dados multimídia
Analisar as tecnologias de redes
multimídias
Caracterizar a qualidade de
serviços nas aplicações multimídia
Detalhar os aspectos de
implantação de aplicações
multimídia, como: TV digital, voz
Definição e motivação; Classes e
aplicações multimídia; Desafios da
multimídia
Representação Digital de Informações
Multimídia
•
Representação digital de áudios,
imagens e vídeos; Principais
características e Requisitos das
Informações multimídia
Compressão de Dados Multimídia
•
•
•
•
Princípios
Classificação
Técnicas
Padrões
114
Carga Horária: 70h
sobre IP, videofonia,
videoconferência e espaço de
trabalho compartilhado
Metodológicas
Conhecimentos
Requisitos e Suporte de Rede para
Multimídia
e •
•
•
Parâmetros de desempenho de redes
Caracterização do tráfego
Requisitos para transmissão de áudio e
vídeo
Análise de tecnologias de rede
Sociais
•
•
Transporte de Dados Multimídia
•
Demonstrar postura profissional no
gerenciamento de serviços
Ter atitude de empreendedorismo
e intraempreendedorismo
•
•
Organizativas
•
•
Reconhecer características de
diferentes estruturas do processo
para gerenciamento dos serviços
Metodológicas
•
•
Utilizar ferramentas da qualidade
no gerenciamento do processo
Utilizar métodos e técnicas de
treinamento para repasse de
conhecimento
Apresentação dos protocolos IP, TCP e
UDP
Análise das deficiências dos protocolos
para o transporte de áudio e vídeo
Voz sobre IP
•
•
•
•
•
Benefícios
Codificadores e Decodificadores de Voz
Protocolos
Qualidade de Serviço
Implantação de sistemas de VoIP
Aplicações conversacionais e de trabalho
colaborativo
•
•
Características e requisitos de videofonia
e videoconferência
Espaço de Trabalho Compartilhado
Aplicações Baseadas em Servidor
Multimídia
•
•
•
•
•
Comunicação Assíncrona e Síncrona
Protocolos
Vídeo sob demanda (VOD)
Características de um servidor de
streaming
Padrões de Videoconferência
115
Carga Horária: 70h
Conhecimentos
TV Digital
•
•
•
•
Introdução à TV Digital Interativa
Datacasting
Padrão Brasileiro
Linguagens utilizadas
Software
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Sala de Aula
Biblioteca
Kit Multimídia
Computador/Notebook
Servidores para Multimídia (desktops)
Headset
Telefone IP
WebCam
Navegadores WEB
Softwares para conferências na WEB
Softwares de telefones virtuais
Software para Servidores de Telefonia
TANENBAUM, Andrew S., Sistemas Operacionais Modernos. 2ed. Rio de Janeiro: Prentice
ROSS, Keith; KUROSE, James, Redes de Computadores e a Internet: uma nova
abordagem, 5ª Ed., Addison Wesley ;
FALL K. R, Stevens W. R, TCP/IP Illustrated, Volume 1: The Protocols, 2nd Edition, AddisonWesley Professional Computing Series, [19–]
COLCHER, LEMOS, SOARES, Luiz, Redes de Computadores: das LANs, MANs e WANs às
Redes ATM, 2 ed. Campus, 1999.
116
STALLINGS, William. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. Campus, 2005.
THOMPSON, Marco Aurélio. Windows Server 20012 em Português: administração de
redes São Paulo: Érica, 20012.
E-BOOK MICROSOFT gratuito: Introducing Windows Server 2008 R2 da Microsoft Press.
117
MÓDULO: ESPECÍFICO V
Unidade Curricular: Projetos de Redes
Objetivo Geral: Desenvolver projetos de redes com base na análise das necessidades de uma
aplicação corporativa definida.
Conhecimentos
•
•
•
•
•
•
•
•
Analisar necessidades e metas do
projeto de rede
Elaborar o projeto lógico e físico da
rede, de acordo com normas
técnicas
Analisar as principais
características e funcionamento de
redes
Utilizar ferramentas de
representação gráfica para projeto
de rede
Desenvolver projetos de redes
sustentáveis
Documentar o projeto e
planejamento da implantação da
rede de computadores
•
•
•
•
•
Metodologias para definição de metas e
restrições do negócio
Metodologias para definição de metas e
restrições técnicas
Normas para projeto de rede
Topologia e endereçamento da rede
Recursos de segurança de rede e
estratégias de gerenciamento
Tecnologias e dispositivos para redes
Metodologias de teste, análise,
otimização e validação de projetos de
redes
e Metodológicas
Sociais
•
liderança na realização de projetos
de redes
Organizativas
•
•
para realização dos projetos de
118
Unidade Curricular: Projetos de Redes
Objetivo Geral: Desenvolver projetos de redes com base na análise das necessidades de uma
aplicação corporativa definida.
Conhecimentos
redes
Metodológicas
•
realização de projetos de redes
Software
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Sala de Aula
Biblioteca
Kit Multimídia
Computador/Notebook
Servidores de redes
Roteadores
Switches
Rack
Patch Panel
Cabeamento metálico e fibra ótica
Dispositivos de Rede sem fio
Dispositivos de Redes Multimídia
Navegadores WEB
Softwares para conferências na WEB
Softwares de telefones virtuais
Software de Servidor de Telefonia
Ferramentas de Análise e Gerência
Ferramentas de Segurança de Redes
Software de representação gráfica
119
estratégica e tecnologia de informação. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de Sistemas de Informação e informática: guia
prático para planejar a tecnologia da informação ao planejamento estratégico das
organizações. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
PHILLIPS, Joseph. Gerência de Projetos de Tecnologia da Informação: no caminho certo,
do início ao fim. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2003.
Bibliografia complementar.
PINHEIRO, José M. Guia Completo de Cabeamento de Redes. São Paulo Campus, 2003.
LIMA FILHO, Domingos L., Projetos de instalações elétricas prediais, São Paulo Érica,
2006.
FIORESE, Virgílio. Wireless: Introdução às Redes de Telecomunicação Móveis Celulares.
São Paulo Brasporte, 2005.
ROSS, John, O livro de Wi-Fi: instale, configure e use redes wireless, São Paulo Alta
Books, 2003.
STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores.Sao Paulo: Princípios
de Telecomunicações: teoria e prática Prentice Hall, 2002.
120
Unidade Curricular: Tecnologias Emergentes
Carga Horária: 70h
Objetivo Geral: Identificar as principais tecnologias e tendências de redes de comunicação,
focando soluções emergentes no mundo do trabalho.
e Habilidades)
•
•
Identificar as principais tecnologias
emergentes em redes de
comunicações
Identificar as principais tendências de
redes de comunicação no mundo do
trabalho
Conhecimentos
Inovações e Tendências tecnológicas
Demandas de novos produtos e
serviços
Metodológicas
O conceito de tecnologia e suas
implicações para redes de
computadores
Sociais
•
•
•
•
práticas
Conceitos de inter-relação ciência e
tecnologia de redes
A produção tecnológica de redes
A influência da tecnologia na evolução
de redes
Organizativas
•
utilizado
Metodológicas
•
•
•
práticas
saúde e segurança
121
•
•
•
•
•
•
Sala de Aula
Biblioteca
Kit multimídia
Computador/notebook
•
Softwares
•
Sistema Operacional
Bibliografia Básica.
FRANCO JR., Carlos F. E-BUSINESS Tecnologia da Informação e Negócio na Internet, São
Paulo – Editora Atlas, 2001.
LAURINDO, Fernando Jose Barbin. Tecnologia da Informação: Eficácia Nas Organizações,
Editora Futura, São Paulo, 2004.
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional na Tomada de decisões, Editora
Campus, 2002.
FRANCO JR., Carlos F.. E-BUSINESS Tecnologia da Informação e Negócio na Internet,
São Paulo – Editora Atlas, 2001.
REZENDE, Alcides Rezende e ABREU, Aline França de. Tecnologia da Informação Aplicada
a Sistemas de Informação Empresariais. 2 ed., São Paulo: Atlas, 2001.
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões, São Paulo:
Campus, 2002.
STEPHEN P. Olejniczak, VoIP Deployment For Dummies. Wiley, 2008.
122
Unidade Curricular: Virtualização
Objetivo Geral: Implementar as tecnologias de virtualização inerentes às redes de
comunicação.
e Habilidades)
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Compreender os principais conceitos
de virtualização utilizados em
servidores, bem como os processos e
técnicas envolvidas
Implantar virtualização em servidores
Identificar falhas em dispositivos
virtualizados
Gerenciar os dispositivos
virtualizados
Discriminar os serviços que estão em
execução nas soluções de
virtualização
Preparar templates de máquinas
virtuais
Avaliar os softwares de virtualização
adequados às necessidades do
mundo do trabalho
Gerenciar as principais ferramentas
de virtualização
Solucionar problemas no ambiente
virtualizado
Metodológicas
Sociais
•
Conhecimentos
práticas
Organizativas
•
•
•
•
•
•
•
Introdução à Virtualização
• Tecnologia de Virtualização:
Introdução;
Workload x Throughput
Máquina Virtual
Benefícios
Limitações
Definições:
− Máquinas Virtuais de
Processo
− Monitores de Máquinas
Virtuais
Análise de Fatores:
− Desempenho e Benchmarks
− Segurança
− Licenciamento
Técnicas:
− Categorias de Virtualização
− Máquina Virtual de Sistema
− Virtualização Total
− Paravirtualização
− Virtualização Assistida por
Hardware
Softwares de Virtualização – Hands On
Principais fornecedores da tecnologia
Cases de Sucesso
Conceitos, Formas de Uso, Arquitetura
e Versões
Discos Locais x LVM
Imagens e Templates de Máquinas
Virtuais
Alta Disponibilidade x Recuperação de
123
Unidade Curricular: Virtualização
Objetivo Geral: Implementar as tecnologias de virtualização inerentes às redes de
comunicação.
•
•
Organizar o ambiente de laboratório
para as atividades didáticas
propostas
Metodológicas
•
•
•
práticas
saúde e segurança
Conhecimentos
Desastres
• Conceitos
• Clusters de Servidores
• Backup e Restore
• Desduplicação
• Arquivamento
• Clonagem
• Migração
• Replicação x Replicação com
Desduplicação
•
•
•
•
•
•
•
•
Biblioteca
Computador/notebook
Simulador de redes
Sistema Operacional
Conexão internet
Softwares de Virtualização
MANOEL VERAS, ROBERT TOZER. Cloud Computing: Nova Arquitetura da TI. São Paulo:
Brasport, 2012
G. SOMASUNDARAM, ALOK SHRIVASTAVA, Armazenamento e Gerenciamento de
Informações: Como armazenar, gerenciar e proteger informações digitais EMC
Education Services, São Paulo: Editora
Bookman, 2011.
JOHNSON, T. de M. e S. M. & COUTINHO, M. M. Avaliação de Desempenho de Sistemas
124
Computacionais. Rio de janeiro: LTC, 2011.
LUCIANO Antônio Siqueira, Máquinas Virtuais com VirtualBox, são Paulo Editora Linux
New Media do Brasil,2013
HUSEYIN S. Storage Network Performance Analysis. São Paulo Wiley, 2003.
MOLYNEAUX I. The Art of Application Performance Testing: Help for Programmers and
Quality Assurance. 1ª Edição. O'Reilly Media, 2009.
GROSS, D., SHORTLE, J. F., THOMPSON, J. M. & HARRIS, C. M. Fundamentals of
Queueing Theory (Wiley Series in Probability and Statistics). 4ª Edição. Wiley-Interscience,
2008.
JAIN, R. K. The Art of Computer Systems Performance Analysis: techniques for
experimental design, measurement, simulation, and modeling. 1ª Ed. Wiley, 2001.
125
Unidade Curricular: Sustentabilidade e Meio Ambiente
Carga Horária: 35h
Objetivo Geral: Desenvolver capacidade técnica aplicável a questões ambientais na área da
Tecnologia da Informação, bem como capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de
acordo com a área de ocupação no mundo do trabalho.
Conhecimentos
Bases Tecnológicas
•
Ecologia, meio ambiente e
desenvolvimento sustentável
•
•
•
•
•
•
•
Reconhecer o histórico ambiental e
a aplicação do desenvolvimento
sustentável
Reconhecer aspectos sociais,
culturais, raciais e ambientais
Identificar as implicações da área
de Tecnologia da Informação (T.I.)
no consumo dos recursos naturais
e impactos gerados
Utilizar práticas de sustentabilidade
voltadas para a área de T.I.
Identificar normas, procedimentos
e legislação ambientais aplicadas a
T.I.
Aplicar normas, procedimentos e
legislação ambientais nas
atividades de tecnologia.
Compreender a gestão ambiental
como modelo de administração do
negócio
Reconhecer os aspectos de
Responsabilidade Social, de Saúde
e de Segurança do Trabalho e da
Qualidade nas atividades laborais
e Metodológicas
•
•
•
•
•
Conceitos e definições
Crise ambiental – origem, consequências
e efeitos para a humanidade
Biomas, ecossistemas e serviços
ambientais
Recursos naturais, poluição e impactos
Rendimento sustentável
Legislação Ambiental
•
•
Leis e normas brasileiras que disciplinam
a gestão do Meio Ambiente
Políticas públicas aplicadas
Vida Urbana e Rural
•
•
Processo de industrialização,
urbanização e seus impactos
Agronegócio brasileiro
Cultura, Ética e Cidadania
•
•
Arte e cultura, sociodiversidade e
multiculturalismo
Ética, cidadania e relações de gênero e
étnico-raciais
Padrões Ambientais na Área de TI
•
•
Sociais
•
Avanços tecnológicos e sociedade
O papel da Tecnologia de Informação e
Comunicação (TIC)
Tecnologia da Informação (TI) e as
126
Unidade Curricular: Sustentabilidade e Meio Ambiente
Carga Horária: 35h
Objetivo Geral: Desenvolver capacidade técnica aplicável a questões ambientais na área da
Tecnologia da Informação, bem como capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de
acordo com a área de ocupação no mundo do trabalho.
•
•
•
Estabelecer a relação ética entre
as questões culturais e
socioambientais
Sensibilizar para ações cidadãs,
respeitosas e solidárias
Aplicar boas práticas de
sustentabilidade na área de TI
(práticas de TI verde e
desenvolvimento de software)
•
•
•
•
•
•
•
Aplicar políticas de
sustentabilidade nas atividades
laborais
Metodológicas
•
relações de consumo
Padrões ambientais aplicadas à área de
TI (ações de TI Verde, software
sustentável, produção e descarte de
resíduos eletrônicos)
Gestão Ambiental nas Organizações
Organizativas
•
Conhecimentos
Conceitos e definições
Benefícios econômicos e estratégicos
Abordagens de gestão ambiental
(controle versus prevenção da poluição)
Princípios da gestão ambiental
Instrumentos de gestão ambiental
Série ISO 14.000 (normas e política
ambiental)
Gestão Integrada
Adotar ferramentas da Qualidade
no gerenciamento dos aspectos
socioambientais aplicados a TI
•
•
•
•
•
Conceito de Gestão Integrada
Gestão Ambiental
Gestão da Qualidade
Gestão da Responsabilidade Social
Gestão da Saúde e Segurança do
Trabalho
•
•
•
•
•
•
Sala de Aula
Biblioteca
Kit Multimídia
Computador/Notebook
127
•
Conexão internet
Bibliografia Básica.
LEITE, Paulo Roberto. Logística Reversa, Meio Ambiente e Competitividade, São Paulo:
Prentice Hall, 2009
MIGUEZ, Eduardo C. Logística Reversa como Solução para o Problema do Lixo
Eletrônico. São Paulo : Qualitymark, 2001
KUROSE, James F e ROSS, Keith W, Redes de Computadores e a internet: uma
abordagem topdown, São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006.
SEIFFERT, Mari E. Bernardini, Gestão Ambiental são Paulo : Atlas, 2009
NAKAMURA, Emílio T., Segurança em Redes: em ambientes cooperativos, são Paulo:
Futura, 2003.
ALMEIDA, Josimar Ribeiro, Gestão Ambiental e áreas degradadas são Paulo: Editora:
Bertrand Brasil, 1999
ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C. 3. ed. São
Paulo: Pioneira, 1996.
BRAGHIROLLI, E. M. Temas de Psicologia Social. Vozes. Rio de Janeiro, 2005.
HITT, M.A.; MILLER, C.C. e COLELA, A. Comportamento Organizacional. Rio de Janeiro:
LTC,2007.
128
Unidade Curricular: Metodologia para Elaboração de Projeto Final
Carga Horária: 35h
Objetivo Geral: Desenvolver capacidade técnica de pesquisa aplicada para produção de projetos
técnico-científicos, bem como capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a
• Identificar aspectos relevantes para o
desenvolvimento da pesquisa aplicada
• Identificar normas técnicas, catálogos,
fichas técnicas e demais informações
para o desenvolvimento de projetos
(Capacidades Específicas)
• Identificar tendências tecnológicas
para desenvolvimento de produtos
• Identificar aspectos técnicos de
produtos e serviços
• Estimar custo operacional no
desenvolvimento do projeto
• Aplicar inovações tecnológicas no
desenvolvimento de produtos e
prestação de serviços
• Desenvolver projeto técnico para a
proposta de inovação de produtos e/ou
serviços
Conhecimentos
Ciências
-
Tipos de Ciências;
Tipos de Conhecimento;
Métodos Científicos: Dedução,
indução e dialético;
Classificação das pesquisas
- Planejamento da pesquisa
- Elaboração do projeto de pesquisa
- Estruturação de trabalhos
acadêmicos
- Normas técnicas da ABNT
- Relatórios técnicos, produções
cientificas,
- Artigos.
- Técnicas de triangulação de dados.
•
Trabalho em Equipe
• Interação com o grupo
• Responsabilidade
• Relacionamento interpessoal na
construção do projeto
• Postura ética no trabalho em equipe
Empreendedorismo e
empreendedorismo
• Conceito
• Aplicabilidade
129
•
•
•
•
•
•
Biblioteca
Computador/notebook
Sistema Operacional
Conexão internet
CARVALHO, Alex Moreira et al. Aprendendo Metodologia Científica: uma orientação para
os alunos de graduação. 4. ed. São Paulo: O Nome da Rosa, 2006. .
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia
Científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico:
procedimentos básicos: pesquisa bibliográfica, projeto e relatório: publicações e
trabalhos científicos. 6 ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001.
LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia
Científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2005
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação. Rio de
MARCONI, Marina de A., LAKATOS, Eva M., Metodologia Científica, Atlas, 2004.
MATTAR, João, Metodologia Científica na Era da Informática, Saraiva, 2008.
LAVILLE E DIONNE, Manual de Metodologia e Pesquisa em Ciências Humanas. Porto
Alegre: ArTmed, 1999.
130
- UNIDADE CURRICULAR – OPTATIVA
Unidade Curricular: Libras
Carga Horária: 60h
Unidades de Competência: UC1, UC2, UC3
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas e operativas relativas a utilização da Língua
Brasileira de Sinais, para comunicação com pessoas surdas, usuárias de LIBRAS em diversos
contextos sociais, oportunizando o preparo de técnicas para a melhoria do atendimento da
demanda e cumprimento das exigências legais, bem como, capacidades sociais, organizativas e
metodológicas, de acordo com a atuação do tecnólogo no mundo do trabalho.
-
-
Conhecimentos
Língua Brasileira de Sinais
Reconhecer o alfabeto manual e
números;
Identificar os parâmetros da Língua de
Sinais;
Reconhecer a Legislação vigente;
Identificar a configuração das mãos.
Explicar Deficiência Física e Mental;
Averiguar os problemas específicos do
mercado de trabalho, a inserção;
Analisar da compatibilidade entre as
funções e os tipos de deficiências;
Identificar os problemas específicos do
mercado de trabalho, a inserção;
Apoiar a Diversidade;
Apoiar as diferentes línguas de sinais.
- Informações técnicas.
- Legislação vigente.
- História da LIBRAS.
- Alfabeto manual e números.
- Configuração de mãos.
- Cumprimentos.
- Identificação (família, pessoas, dados
pessoais).
- Pronomes pessoais.
-
- Parâmetros da Língua de Sinais.
- Dados pessoais, família e adjetivos.
- Localização, transporte.
- Dias, meses e ano.
- Verbos.
- Profissão.
- Alimentos e bebidas diversas.
- Materiais diversos.
- Emergência e Acidentes.
•
- Estados, País, Clima, Natureza.
131
•
•
•
•
Biblioteca
Computador/notebook
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walquiria Duarte. Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2004. v.2.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walquiria Duarte. Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2004. v.3.
PIMENTA, Nelson; MULLER, Ronice de Quadros. Curso de LIBRAS 1 Iniciante. Rio de
Janeiro: LSB Vídeo. 4ª Ed., 2010.
GESSER, Audrei. Libras. Que língua é essa? São Paulo: Parábola. 2009.
MARTINS, Luciene Tanaka. Educação da diversidade em termos de adversidade - os
desafios da inclusão de todos. São Paulo: Livro pronto. 2012.
PIMENTA, Nelson; MULLER, Ronice de Quadros. Curso de LIBRAS 2 Básico. Rio de
Janeiro: LSB Vídeo. 2009.
QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira:
Estudos Linguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2007.
VELOSE, Éden; MAIA FILHO, Valdeci. Aprenda LIBRAS com eficiência e rapidez.
Curitiba: Mão Sinais. 2009.
132
3.6.11
RECOMENDAÇÕES PARA EXECUÇÃO DO PLANEJAMENTO
CURRICULAR
A carga horária escolar para o Curso de Tecnologia em Redes de
Computadores corresponde àquela necessária para desenvolver as competências
profissionais prospectadas por meio de Comitê Técnico Setorial e pelo Núcleo
Estruturante de Docentes - NDE, considerando as informações estabelecidas no
Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia do MEC.
As atividades práticas serão desenvolvidas, conforme planejamento de cada
unidade curricular, ficando a cargo do Docente e supervisão do Coordenador Técnico
a distribuição das atividades, em laboratórios, oficinas, visitas técnicas nas
indústrias/empresas, eventos técnicos, palestras e entre outras atividades que
correspondam à prática profissional da área, conforme carga horária pré-estabelecida.
Ressaltando que as atividades do planejamento curricular poderão ser
complementadas com atividades extracurriculares, desde que apontada(s) a(s)
necessidade(s) pelos Docentes e Coordenador Técnico do curso com parecer da
Coordenação Acadêmica registrado em ata e encaminhado à Direção Executiva para
conhecimento e providências necessárias.
3.6.12
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é o resultado do esforço de
síntese, realizado pelo estudante, para articular os conhecimentos teóricos adquiridos
ao longo do curso com o processo de investigação e reflexão acerca de um tema de
seu interesse. O TCC pode ser feito individualmente ou em grupo, sob orientação de
um professor responsável. É realizado a partir do último módulo, dividido em duas
etapas:
•
•
Elaboração do projeto de pesquisa;
Desenvolvimento da pesquisa – bibliográfica ou de campo – e redação final do
trabalho.
De acordo com os instrumentos normativos e documentos de orientações da
Faculdade, a apresentação do TCC ocorre em sessão pública, isto é, aberta aos
estudantes, docentes e demais interessados, por diferentes razões. A primeira, porque
deve obedecer ao princípio de transparência, ou seja, seus critérios de avaliação de
qualidade devem ser conhecidos e apreciados pelo corpo discente e docente. A
segunda razão é que o TCC não é apenas uma atividade acadêmica dos seus
autores. Finalmente, porque o momento de apresentação dos TCC significa a
culminância do trabalho desenvolvido por todo o corpo docente – e não de uma única
unidade curricular – ao longo do processo de formação dos concluintes.
133
3.7. APOIO AO DISCENTE
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico da Faculdade de Tecnologia SENAI
Cuiabá
–
FATEC,
doravante
denominado
NAP,
instituído
pela
Resolução
002/2010/CONSUP/FATEC, integra a Coordenadoria de Núcleo Acadêmico da FATEC
executando atividades psicopedagógicas em todos os cursos da Faculdade e sendo
composto por:
•
Coordenador de Núcleo Acadêmico;
•
Coordenadores de Curso;
•
Psicopedagogo ou psicólogo.
Este Núcleo desenvolve um serviço especializado que tem como objetivo
intervir nas dificuldades de aprendizagem, na orientação didático-metodológica e na
relação docente e estudante. O NAP atende estudantes e docentes de maneira
individual ou coletiva e busca auxiliar na resolução de problemas referentes ao
processo de ensino e aprendizagem, e mais:
I. é um serviço voltado ao atendimento ao aluno de graduação e ao corpo
docente no que tange o seu desenvolvimento social, pessoal, emocional e,
sobretudo, no seu processo de aprendizagem e na construção do saber
cientifico;
II. orienta alunos e professores que queiram refletir sobre sua vida acadêmica e
profissional e estudantes com dificuldades relacionadas à compreensão da
profissão;
III. elabora relatórios referentes aos atendimentos realizados;
IV. analisa relatórios;
V. produz pareceres;
VI. cria programas para o acompanhamento discente;
VII. elabora procedimentos para orientação de estudos, organização de tempo e
disciplina;
VIII. realiza reuniões sempre que convocadas pelo seu coordenador.
IX. desenvolve estratégias que visam a recuperação de conteúdos que ficaram
deficitários;
X. realiza oficinas com vivências para desenvolver novas formas de ensino e de
aprendizagem;
134
3.8. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO DE
APRENDIZAGEM
3.8.1
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO
A avaliação é o processo contínuo e cumulativo de acompanhamento do
desempenho do estudante em cada unidade curricular em relação aos objetivos
programáticos propostos, abrangendo os aspectos de assiduidade e aproveitamento,
permitindo o aperfeiçoamento das atividades didático-pedagógicas desenvolvidas pela
Faculdade de Tecnologia do SENAI – Cuiabá.
Na avaliação da aprendizagem para cada unidade curricular ou módulo são
aplicados, no mínimo, dois instrumentos, conforme a seguir:
I.
Observação diária pelos docentes;
II.
Trabalhos individuais ou coletivos;
III.
Avaliações orais e/ou escritas;
IV.
Arguições;
V.
Relatórios;
VI.
Atividades extraclasses;
VII.
Resolução de situações problemas;
VIII.
Desenvolvimento de projeto;
IX.
Autoavaliação.
As estratégias de avaliação são variadas e utilizadas como meio de
verificação que, combinadas com outros instrumentos, levem o estudante ao
desenvolvimento de competências, ao desenvolvimento da criatividade e ao hábito de
pesquisar.
O rendimento escolar são explicitadas pelo docente aos estudantes no início
de cada unidade curricular, módulo, observando os critérios estabelecidos na
Organização Didática.
Compete ao docente da Unidade Curricular elaborar e aplicar os instrumentos
de avaliação de acordo com as diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico do
Curso e neste Regimento.
135
Toda avaliação realizada tem a correção explicitada pelo docente e devolvida
ao estudante, para que este possa melhorar sua aprendizagem.
É assegurado ao estudante, desde que devidamente fundamentado, o direito
de requerer a revisão de prova, no prazo de 03 (três) dias úteis a contar da data de
divulgação da nota da respectiva prova, em requerimento próprio retirado na
Secretaria Geral.
Quando o estudante deixar de fazer avaliação, não entregar trabalho dentro
do prazo estabelecido apresentando, no entanto, justificativa convincente – atestado
e/ou declaração de trabalho – a situação é resolvida diretamente entre o docente e o
estudante, mediante apresentação de requerimento e com o aval do Coordenador do
Curso.
Casos em que não haja consenso são abertos processos e encaminhados à
Coordenação Pedagógica para análise juntamente com a Coordenação do Curso.
Os atestados médicos emitidos fora da Instituição devem ser apresentados ao
docente na primeira aula subsequente a falta, visando, exclusivamente, à inserção do
discente no processo pedagógico em desenvolvimento, não abonando faltas.
O docente tem 02 (dois) dias úteis para informar os graus de aproveitamento
e frequência à Secretaria Acadêmica, após o encerramento de cada unidade
curricular/módulo previsto em calendário escolar.
Para efeito da avaliação é atribuída a nota de 0 (zero) a 10,0 (dez),
permitindo-se a decimal 0,5 (meio) para aferição do resultado.
O grau de aproveitamento de cada unidade curricular ou modulo é obtido por
meio da média aritmética resultante das verificações previstas no Plano de Ensino.
Para fins de arredondamento das médias finais, são aplicados os seguintes
critérios:
I.
A decimal 0,25 aproxima-se para o número inteiro imediatamente inferior;
II.
A decimal 0,5(meio) permanece;
III.
A decimal 0,75 aproxima-se para o número imediatamente superior.
136
3.8.2
APROVAÇÃO E RETENÇÃO
Quanto ao aproveitamento do estudante, são observados os seguintes graus
de aproveitamento:
I. É considerado APTO o estudante que obter na Unidade Curricular, no
período letivo, grau de aproveitamento igual ou superior a 6,0 (seis);
II. É considerado NÃO APTO o estudante que obter na Unidade Curricular
nota inferior a 6,0 (seis) ficando obrigado a fazer Avaliação Final em caráter
de recuperação;
III. Após realização da avaliação final está APTO o estudante que obter média
de aproveitamento igual ou superior a 6,0 (seis).
IV. O estudante retido em até duas Unidades Curriculares por aproveitamento
insuficiente é submetido à dependência.
É considerado APTO, quanto à assiduidade, o estudante com frequência igual
ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total prevista para o
módulo.
O estudante que obter frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento)
no computo geral da carga horária do módulo, fica retido no módulo devendo cursá-lo
novamente.
É considerado evadido o estudante que, sem justificativa fundamentada em
requerimento, tiver mais de 26% (vinte e seis por cento) de faltas em relação à carga
horária total prevista para o módulo.
Situações especiais são avaliadas pela Coordenação e pela Diretoria da
Faculdade.
O estudante que concluir uma unidade curricular e interromper o curso, ou
requerer trancamento de matrícula, fica na dependência do oferecimento do curso e
da turma, quando então, devidamente matriculado, pode retomar os seus estudos.
É considerado concluinte de estudos para o módulo subsequente o estudante
que, ao final, obter o grau de aproveitamento igual ou superior a 6,0 (seis) em todas as
Unidades Curriculares.
137
3.8.3 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E VALIDAÇÃO DE
COMPETÊNCIAS
É
facultado
ao
estudante
regularmente
matriculado,
para
fins
de
prosseguimento de estudos nos cursos da Faculdade de Tecnologia SENAI Cuiabá, a
validação
de
competências
profissionais
anteriormente
desenvolvidas
e
aproveitamento de estudos concluídos com êxito, conforme legislação e demais
normas deste regimento.
Aproveitamento de estudos constitui-se no processo de reconhecimento dos
estudos já realizados e concluídos com êxito pelo estudante, para fins de
prosseguimento de estudos na Faculdade de Tecnologia SENAI Cuiabá.
O estudante ingresso, portador de certificado de conclusão de unidades
curriculares ou módulos técnicos ou superiores ou ainda com competências adquiridas
no mundo do trabalho que desejar solicitar dispensa de algum unidade curricular deve
apresentar à Coordenação de Curso, no prazo estipulado em calendário escolar, o
seu requerimento acompanhado do histórico escolar e dos programas dos
componentes curriculares, sendo o caso, para fins de análise e parecer.
A avaliação e a certificação de competências observam os critérios e
procedimentos estabelecidos na Organização Didática da Instituição.
3.8.4
TRANSFERÊNCIA
A Faculdade de Tecnologia do SENAI – Cuiabá, no limite das vagas
existentes, mediante processo seletivo e para cursos afins, concede a transferência de
estudantes provenientes de sistemas de ensino nacionais ou estrangeiros e
transferência “ex-officio”, na forma da Lei, realizadas as necessárias adaptações
curriculares em cada caso.
A transferência "ex-officio" a que se refere o caput é efetivada em qualquer
época do ano e independentemente da existência de vaga, quando se tratar de
empregado público civil ou militar ou de seus dependentes legais, requerida em razão
de comprovada remoção ou transferência de ofício para o município ou localidade
mais próxima da Instituição.
138
O estudante requerente deve apresentar a documentação de transferência na
qual conste sua situação escolar, sendo que na ausência da guia será requerida a
certidão de currículo escolar.
No caso de transferência de curso de instituição estrangeira, a documentação
deve estar autenticada pela autoridade consular brasileira no país onde se localiza a
instituição em que o candidato está matriculado e acompanhado de tradução pública
juramentada.
O estudante em processo de transferência terá a efetivação de sua matrícula
condicionada à apresentação da via original da transferência emitida pela instituição
de origem.
Para efeito de matrícula, é exigida do estudante transferido a apresentação
dos documentos solicitados para a matrícula regular.
O estudante transferido fica sujeito ao processo de adaptação curricular.
Em qualquer época, a requerimento do interessado e mediante a
apresentação do atestado de vaga, a FATEC SENAI Cuiabá concede transferência ao
estudante regularmente matriculado, nos termos da legislação vigente.
Não é concedida transferência a estudante que se encontre respondendo a
processo administrativo ou cumprindo penalidade disciplinar.
A expedição de guia de transferências de curso é feita em qualquer época,
mediante requerimento do interessado.
A transferência suspende as obrigações financeiras do estudante para com a
Faculdade de Tecnologia SENAI – Cuiabá, a partir do mês subsequente
ao da
solicitação.
É facultado ao estudante, respeitado o limite de vagas por turma/classe, a
transferência de turno fora do calendário de matrícula, desde que solicitado por escrito
e com anuência da Secretaria Acadêmica.
139
3.8.6
DA FREQUÊNCIA OBRIGATÓRIA
A presença às aulas e aos demais atos escolares é obrigatória para os
estudantes e docentes, não havendo abono de faltas, salvo os casos previstos em lei
e os cursos e programas de educação à distância.
A apuração da frequência está a cargo da Faculdade, exigindo-se para
aprovação a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total de horasaulas previstas para o módulo, admitindo-se a sequência dos estudos nas condições
previstas pela Organização Didática.
3.9. MATERIAL DIDÁTICO
Os materiais didáticos utilizados pelos estudantes serão referências
digitalizadas como artigos científicos, livros em pdf, estudos de casos, webquests etc.
disponibilizadas pelos docentes por meio de e-mail e ambientes educacionais. no
início de cada Unidade Curricular do Módulo em estudo, onde a Faculdade fornecerá a
ferramenta tecnológica – aos estudantes para manuseio do material e promovendo
assim a inserção social da comunidade acadêmica ao mundo tecnológico.
140
4. DIMENSÃO III: CORPO DOCENTE E ACADÊMICO-ADMINISTRATIVO
4.1. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O
Núcleo
Docente
Estruturante
(NDE)
é
órgão
consultivo
e
de
assessoramento, vinculado ao Colegiado do Curso, responsável pela concepção e
atualização do Projeto Pedagógico do Curso e tem, por finalidade, a implementação e
desenvolvimento do curso, atendendo aos requisitos estabelecidos na Portaria MEC nº
147/2007.
Este núcleo tem como atribuição deliberar assuntos que se relacionem
exclusivamente com os interesses da IES, sendo composto por:
I. pelo Coordenador do curso, seu presidente;
II. por 30% (trinta por cento) do total de docentes atuante no curso que participam
na integralização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos da Faculdade;
A indicação dos membros do NDE será feita pelo Coordenador do Núcleo
Acadêmico, ouvido o Colegiado de Curso. Sendo a indicação e substituição dos
representantes docentes será feita pelos membros do NDE, quando se fizer
necessário, respeitando os seguintes critérios, nessa ordem: titulação, regime de
trabalho, tempo de magistério no ensino superior e em especial na instituição.
Os docentes que integram o NDE estão vinculados às atividades essenciais do
curso, entre elas: docência, orientação a TCC e estágio profissional não-obrigatório;
acompanhamento de atividades
complementares;
orientação de pesquisa e
desenvolvimento de atividades de extensão, atualização do próprio Projeto
Pedagógico.
4.1.1 COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
O NDE da IES será composto por 05 (cinco) profissionais da Educação
Superior, sendo 60% de mestre e/ou doutores e 40% de especialistas da área,
cabendo as seguintes características:
a)
concessão de uma dedicação preferencial ao curso;
141
b)
porte de título de pós-graduação preferencialmente stricto sensu;
c)
contratação em regime de trabalho diferenciado;
d)
estabilidade ou perenidade, que lhes permitirá construir uma história
institucional.
A relação nominal dos docentes será disponibilizada em meio digital para
consulta pública da comunidade acadêmica.
4.2. CORPO DOCENTE DA IES
O quadro de docentes do Curso Superior de Tecnologia em Redes de
Computadores
e Desenvolvimento de Sistemas será formado por Docentes
Especialistas, Mestres e Doutores.
Titulação
Experiência
Profissional
Experiência no
Exercício da
Educação
Básica
Experiência
de
Magistério
Superior
Especialista
15
4
2
Mestre
10
Mestre
5
10
10
Mestre
15
10
5
Mestre
10
15
10
Mestre
5
5
Especialista
5
10
Mestre
10
Docentes
ESp. Abraão Gualberto
Nazário
Ms.Maria de Lourdes
Turbino Nevas
Ms. Janaina Batista
Lenza
Ms. Jeronimo Cunha
Bezerra
Ms. João Francisco
Borba
Ms. Márcia Regina de
Carvalho Buhr
ESp. Marco Antônio
Molina Pires
Ms. Noemi Cardoso
5
5
15
- Percentual de Titulação
Titulação
(%)
Doutorado
20%
Mestrado
30%
Especialização
50%
142
4.3. RELAÇÃO ENTRE NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE
ESTUDANTES
A relação entre o número de discentes e o total de docentes do Curso
Tecnólogo em Redes de Computadores deve ser de 20 (vinte).
4.4. CONDIÇÕES DE TRABALHO
4.4.1 RELAÇÃO ENTRE NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE
ESTUDANTES
A relação entre o número de discentes e o total de docentes do Curso
Tecnólogo em Redes de Computadores deve ser de 20 (vinte).
4.4.2
REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES
QUANTIDADE
(Nº)
(%)
Tempo Integral
03
27,27%
Tempo Parcial
03
27,27%
Horista
05
45,46%
4.4.3 ALUNOS POR TURMA EM UNIDADES CURRICULARES (UC)
TEÓRICAS
A seguir, as informações referentes ao número de alunos por turma em
unidades curriculares teóricas:
RELAÇÃO DE ALUNOS/UNIDADES
CURRICULARES
Alunos previstos
QUANTIDADE
200
Turmas/teóricas
04
Média
50
143
4.4.4 NÚMERO MÉDIO DE DISCIPLINAS POR DOCENTE
O número médio de disciplinas por docente encontra-se no quadro a seguir:
DESCRIÇÃO
Nº
Total Geral de Unidades Curricular – UC (∑ UC)
33
Quantidade Total de Docentes (∑ DOCENTES)
10
Relação das Unidades Curriculares/Docentes =
(∑ UC/∑ DOCENTES)
3,3
OBS: A média de uc por docente dever ser no
máximo de 04 (QUATRO)
4.5. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO
O colegiado do Curso Tecnólogo em Redes de Computadores e é constituído
por 5 professores do curso, sendo 80% com titulação acadêmica obtida em programas
de pós-graduação stricto sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo
parcial ou integral, sendo 60% em tempo integral. Importa ressaltar que a instituição,
por meio do seu Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos
integrantes do Colegiado de modo a assegurar continuidade no processo de
acompanhamento do curso.
4.6. PRODUÇÃO
CIENTÍFICA,
TECNOLÓGICA DO DOCENTE
CULTURAL
ARTÍSTICA
OU
De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que,
pelo menos, 50 (cinquenta)% dos docentes do Curso Tecnólogo em Redes de
Computadores
possuem nos últimos anos 1 a 4 produções científica, cultural,
artística ou tecnológica, entendidas como livros, capítulos de livros, material didático
institucional, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de
eventos científicos, resumos publicados em anais de eventos internacionais,
propriedade intelectual depositada ou registrada, produções culturais, artísticas,
técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais com e sem Qualis
e regionais, considerando sua abrangência.
144
4.5.3 ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA
A FATEC SENAI Cuiabá com o propósito de proporcionar aos docentes,
estudantes e comunidade acadêmica um atendimento com vista a padrão de
qualidade e eficácia dispõe de órgãos administrativos e de apoio acadêmico ligado
diretamente a Diretoria Executiva e subdividido em: equipe de atendimento, secretaria
acadêmica, biblioteca e administração, bem como, outros serviços, tesouraria,
contabilidade, manutenção e zeladoria.
4.6.1 ORGANIZAÇÃO DO CONTROLE ACADÊMICO
A organização do controle acadêmico segue as normas regimentais
estabelecidas, pela Mantenedora e Mantida. O registro e o controle acadêmico de
matrícula, trancamento, transferência, aproveitamento, expedição de atestados,
históricos escolares, registro de diplomas, entre outras atividades, estão a cargo da
Secretaria
Acadêmica.
Em
relação
ao
registro
de
frequência,
notas,
aprovação/reprovação são de responsabilidade do docente e o seu controle cabe à
Secretaria Acadêmica.
4.6.2 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
O corpo técnico-administrativo e de apoio é contratado de acordo com as
normas da Consolidação das Leis de Trabalho e as da Entidade Mantenedora e
Mantida, sendo constituído por todos os funcionários não-docentes da Faculdade, a
saber:
secretaria
acadêmica,
analistas
de
apoio
administrativos,
analista
administrativos e demais funcionários indispensáveis na forma do organograma
estrutural da Instituição.
Na FATEC estão lotados funcionários de nível superior e apoios
administrativos de nível médio, com formação e experiência profissional compatíveis
com as atividades que exercem nas respectivas categorias funcionais.
A quantidade de profissionais do corpo técnico-administrativo é adequada às
necessidades do Curso Superior de Tecnologia em questão.
145
5. DIMENSÃO IV: INFRAESTRUTURA
5.1 INSTALAÇÃO FÍSICA
A Faculdade de Tecnologia – FATEC SENAI Cuiabá instalada na região
central do Município de Cuiabá, ocupa um terreno com 17.672,00 m², cuja área
construída existente é de 7.510,04 m², onde atualmente passa por ampliação em sua
infraestrutura pelo aumento de oferta de Cursos de Educação Profissional e
Tecnológica.
Os ambientes da Faculdade estão divididos em salas de aulas, laboratórios
técnicos especializados e de informática, Coordenação Pedagógica de Educação
Profissional, Coordenação Acadêmica de Educação Superior, Salas de Professores,
entre outros descritos na tabela a seguir:
146
Em relação a outros ambientes como auditórios, FATEC SENAI Cuiabá terá
um espaço para realização de eventos acadêmicos e para atendimento ao público
externo, onde a ampliação do atual auditório de 450 lugares passa para capacidade
1.600 lugares, com várias possibilidades de utilização dentre as quais: 04 auditórios de
98 lugares, 02 auditórios de 260 lugares e 01auditório de 532 lugares ou um único
com 1.600 lugares. Além da multi-utilidade à infraestrutura possibilita a instalação de
02 cozinhas, sanitários e foyer para 02 ou mais eventos simultâneos.
Os laboratórios técnicos apresentam infraestruturas adequadas ao objetivo
fim de sua utilização, sendo dotados de tecnologia (máquinas, equipamentos,
utensílios entre outros) para realização dos trabalhos práticos que envolvam a
simulação de um processo industrial. A acústica dos ambientes é acondicionada ao
espaço com isolação sonora.
147
Já os laboratórios de informática todos possuem 30 computadores, sendo 01
por estudante, com disponibilidade de acesso à internet, o Docente utiliza Datashow,
notebook e quadro branco como suporte pedagógico para realização das aulas.
As salas de aulas são amplas, climatizadas, com excelente iluminação.
Possuem cadeiras ergonômicas, quadro branco, ar-condicionado central, som, datashow, quadro informativo localizado nas portas.
Em referência as salas dos docentes, a FATEC SENAI Cuiabá, possui uma
sala de convivência, com mesas, onde os docentes podem consumir alimentos e
bebidas. A IES possui também uma sala de estudos localizada na biblioteca para que
os docentes possam preparar suas aulas. Essa sala possui pontos de internet e
energia, impressora, data show, quadro branco, computadores e mesa para instalação
de notebooks.
Acessibilidade
aos
blocos
é garantida
por
rampas,
corrimão,
piso
antiderrapante, placas sinalizadas e atualmente estamos concluindo a reforma e
ampliação da IES com instalação de elevadores. Os banheiros são equipados para
atender pessoas com deficiência.
- Acessibilidade às pessoas com deficiência
Com a intenção promover a inserção social e atender as bases legais de
acessibilidade para pessoas com deficiência, a IES está adaptando sua infraestrutura
física com a construção de rampas como corrimãos nos blocos permitindo o livre
acesso, as portas com espaço suficiente para cadeirantes, instalações de placas
sinalizadoras, pisos táteis, elevadores, vagas no estacionamento, bem como,
mobiliários, banheiros e bebedouros adaptados à altura de pessoa com deficiência
física, conforme normas técnicas de acessibilidade da ABNT.
Sem prejuízo de acessibilidade às demais dependências da infraestrutura
física o acesso de deficientes à biblioteca, laboratórios e espaços de convivência, e
serão implementadas conforme a necessidade.
148
- Atendimento às pessoas com deficiência
Os serviços de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, será
prestado por intérpretes ou pessoas capacitadas em Língua Brasileira de Sinais –
LIBRAS. No trato com aquelas que não se comuniquem em LIBRAS, e para pessoas
surdocegas, o atendimento será prestado por guias-intérpretes ou pessoas
capacitadas neste tipo de atendimento.
Nos locais de atendimento a comunidade acadêmica serão instalados placas
de atendimento prioritário às pessoas com deficiência, idoso, mobilidade reduzida e
gestante.
- Aperfeiçoamento do administrativo-acadêmico às pessoas com deficiência
O corpo docente, acadêmico-administrativo e pessoas de outros setores da
IES serão capacitados conforme necessidade para prestar atendimento às pessoas
com deficiência.
5.2 LABORATÓRIO E EQUIPAMENTOS
- Acesso e permanência aos laboratórios
Os laboratórios tanto de informática como técnicos são destinados às aulas
práticas, conforme o cronograma e norma estabelecidos pela IES, e às necessidades
dos docentes dentro do horário de aula, devendo ser reservados com antecipação de
pelo menos, 72 horas antes das aulas.
Das 08h às 22h30, os laboratórios são destinados aos estudantes para que
aprimorem seus conhecimentos técnicos e executem trabalhos acadêmicos. A
permanência dos estudantes nesse horário é acompanhada por monitores e/ou
docentes, em tempo integral, com a finalidade de orientá-los, de acordo com as
necessidades institucionais.
- Relação Equipamento/Estudante/Curso
O número de equipamentos existentes no Laboratório de Informática e
Especializados da Faculdade são suficientes para o atendimento do Curso Superior de
Tecnologia em questão e dos cursos em funcionamento, conforme matriz curricular.
149
5.3 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA
Em apoio às metodologias de ensino adotadas, a IES propiciará à sua
comunidade acadêmica o uso de tecnologia educacional contemporânea, como
datashow, tela de projeção, note book ao corpo docente quando necessário entre
outras multimídias.
5.4 SERVIÇOS
- Manutenção e Conservação dos Equipamentos
A manutenção dos equipamentos, máquinas e instrumentos dos laboratórios
e material de apoio serão realizados por técnicos responsáveis da própria Instituição e
também por empresas terceirizadas prestadoras de serviços quando for o caso, para o
diagnóstico de falhas e respectivas manutenções.
A manutenção externa será realizada regularmente conforme plano de
manutenção da Faculdade estabelecido pela Coordenação de Curso da área e
mediante solicitação escrita feita pelos monitores do laboratório e/ou docentes e
sempre que se fizer necessário.
- Pessoal Técnico de Apoio
O pessoal técnico de apoio deverá ser orientado pela Coordenação
Acadêmica ou Coordenação de Curso e/ou Supervisor de Educação, capazes de
oferecer o suporte aos usuários dos laboratórios, sejam eles estudantes ou docentes.
- Planos de Melhoria e Expansão
Com a ampliação do número de ingressos, a Instituição prevê, além da
contratação de pessoal técnico especializado, a aquisição de equipamentos
atualizados, a cada ano, conforme período estabelecido pela Mantenedora que
atendam às necessidades dos corpos discente e docente do curso proposto, estando
em constante atualização, conforme as exigências do curso, dos estudantes e do
mercado de trabalho.
150
5.5 BIBLIOTECA
A biblioteca da IES funciona nos três turnos, com a intenção de atender a
comunidade acadêmica em horários diversificados (7:30 h às 11:30 h das 13:00 h às
22:00 h). Apresenta infraestrutura adaptado a necessidade da sua clientela, com
pontos de consultas, acesso a rede de comunicação e informação (internet), com
computadores, mesas e cabines de estudos, possui ar-condicionado central.
- Serviços
A biblioteca oferece os seguintes serviços:
•
•
•
•
•
Acesso disponível pela internet ao acervo eletrônico.
Atendimento ao usuário.
Pesquisa bibliográfica.
Reserva da bibliografia usada nos cursos.
Serviços administrativos.
- Acervos e Periódicos
Os acervos disponíveis na biblioteca acadêmica são das referências básicas,
complementares e periódicos que são adquiridos no período de autorização,
reconhecimento de curso e atualização do acervo pelo corpo docente da IES, com
vista garantir o selo de qualidade de ensino.
- Parâmetro de Aquisição do Acervo
MATERIAIS
PARÂMETROS
Obedecer as diretrizes estabelecidas pelo MEC
para as proporções de exemplares por número de
estudantes das indicadas na bibliografias.
Livros e obras de referências
Atualizar o editorial quando preciso
Adquirir a solicitação dos docentes e estudantes
intermediada pelos coordenadores vigentes.
Consultar os conceitos das no Programa Qualis
da CAPES sempre que possível.
Obras seriadas (periódicos, jornais e revistas)
Verificar a circulação das obras em outros
acervos utilizando o Catálogo Coletivo Nacional.
Priorizar obras que possuem acesso pela internet
sempre que possível.
151
- Base de dados
A biblioteca também disponibiliza sua base de dados do acervo em rede para
consulta local. Possui computadores com acesso à Internet e consulta a diversas
bases de dados, tais como:
•
CCN – Catálogo Coletivo Nacional de Periódicos, Teses e Eventos.
•
SIDRA – Sistema IBGE de Recuperação Automática.
•
SCIELO – Scientific Electronic Library Online – Periódicos Científicos
Brasileiros.
•
CIAO – Columbia International Affair Online.
•
ERIC – Search Eric Database – Pesquisas e Periódicos na área Educacional.
•
PORTDA – Bibliografia na área de Comunicação.
•
PROSSIGA – Bases brasileiras em diversas áreas do conhecimento.
•
PORTAL CAPES – Portal Brasileiro de informação científica.
•
IBICT – Teses brasileiras, Catálogo Coletivo Nacional e Biblioteca Digital em C
& T.
5.6 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
Com intenção de atender o perfil de egresso do curso superior de tecnologia,
os laboratórios especializados permite ao estudante correlacionar a teoria com a
prática, conforme base de conhecimento que consta na matriz curricular.
A infraestrutura dos laboratórios especializados constará de bancadas
didáticas, máquinas, equipamentos, instrumentos, utensílios e demais ferramentas
didático pedagógico, bem como, materiais de apoio software, EPI e EPC entre outros.
- Utilização dos Laboratórios Especializados
Os laboratórios serão utilizados na realização de atividades práticas, de
pesquisa, extensão e treinamento para eventos técnicos.
152
6. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMAÇÃO
Ao Estudante que concluir, com aproveitamento, todos as unidades curriculares,
acrescido das Atividades Complementares e Trabalho de Conclusão de Curso - TCC e
provar, mediante apresentação de certificado ou diploma, a conclusão do ensino
superior, será conferido o diploma de Tecnólogo em Redes de Computadores.
O diploma será registrado pela Unidade de Ensino do SENAI-MT em sistema
informatizado SIGE, e terá validade nacional.
A expedição do certificado e diploma somente será realizada mediante solicitação
a Secretaria Acadêmica da IES.
Será conferido certificação intermediária ao estudante que concluir nos termos do
itinerário formativo deste plano de curso o(s) módulo(s) que contemplem saída
intermediária.
Observações:
Para elaboração dos planos de curso, foram utilizadas, pelo Comitê Técnico Setorial,
as seguintes publicações do SENAI-DN, entre outras:
•
Metodologia de Implantação do Comitê Técnico Setorial- CTS
•
Metodologia de Elaboração de Perfis Profissionais
•
NDE – Núcleo Docente Estruturante
•
Metodologia de Formação por Competências- norteador da Prática Pedagógica
•
Metodologia de Avaliação de Projetos de Curso.
153
O presente Projeto de Curso Pedagógico foi construído de acordo com o Perfil
Profissional do Catálogo Nacional de Cursos Tecnólogos do MEC e elaborado
pelos seguintes colaboradores especialistas da área e pedagógico:
Comitê Técnico Setorial Nacional
ESPECIALISTAS DO SEGMENTO TECNOLÓGICO E/OU ÁREA TECNOLÓGICA
EM ESTUDO – DAS EMPRESAS, SINDICATOS E DEMAIS INSTITUIÇÕES
Nome
Instituição
Estado
Amilcar José Scheffer
Intelbrás
SC
Anilton B de J. Junior
Koerich Telecom
SC
Carlos Eduardo Moraes
Datasul S.A
SC
Dílson Cordeiro
Celulose Urani S.A
SC
Fernanda Fischer
Brasil Telecom
SC
Luis Otávio Giordani
Universidade Regional Integrada URI –
Campus Erechim
RS
Nédio Scariot
Brasil Telecom
SC
Tiago Fagonde de Moraes
Softline informática
SC
Especialistas do SENAI
COORDENAÇÃO DO COMITÊ
Nome
Função
Unidade
Cleunisse Rauen De Luca Canto
Coordenadora Pedagógica
SENAI SC
Rosana Baron Zimmer Mendes
Coordenadora Metodológica
SENAI SC
TÉCNICOS E ESPECIALISTAS
Nome
Função
Unidade
Denise Maria Rengel Vieira
Coordenadora Pedagógica
SC
Eduardo Gonçalves d`Ávila Filho
Coordenador Redes
SC
Fábio Ricardo Santana
Especialista tecnológico
SC
Hildegarde Schulupp
Diretora do SENAI Joinville
SC
Joel Moisés de Andrade
Coordenador de Ensino Superior
SC
154
Nome
Função
Unidade
José Matheus Ferreira Junior
SC
Lidiane Soares Wittaczik
SC
Marcelo Cendron
SC
Márcia Regina Dociatti Cendron
Coordenadora pedagógica
SC
Rafael da Rosa Righi
Coordenador de curso
SC
Rodrigo Prado
SC
Validação do Perfil: Florianópolis, 12 e 13 de junho de 2007
Prazo de Validade: 5 anos
CRÉDITOS
Proposta Nacional
Curso Superior de Tecnologia
Departamento Regional de Santa Catarina
Equipe Técnica SENAI Responsável pela Revisão do Perfil Profissional e do
Desenho Curricular
COORDENAÇÃO METODOLÓGICA DO COMITÊ
Nome
Karina Teodoro Dias da Silva
Função/Cargo
Coordenação Metodológica
Unidade
SENAI- SP
Nome
Função/Cargo
Ana Flávia Marinho de Lima
Especialista Técnico
Garrote
Arleys Pereira Nunes de Castro
Bobiquins Estevão de Mello
Taciano Ares Rodolfo
Local de realização: Brasília-DF
Data da validação: 14 de Novembro de 2014
Prazo de validade: 5 anos
Unidade
SENAI- MT
SENAI -BA
SENAI- SC
SENAI- RS
155
1.3. Controle de alteração
DATA DA
ATUALIZAÇÃO
ALTERAÇÃO
RESPONSÁVEL
Versão 1
UNIEP
Versão 2 – Formatação, modularização
UNIEP
Outubro de 2014
Versão 3 – Atualização de perfis e desenhos
curriculares
UNIEP / Coordenadores
de curso dos DR’s
Abril de 2015
Versão 3 – Atualização de perfis e desenhos
curriculares
UNIEP / Coordenadores
de curso dos DR’s
Agosto de 2011
Agosto de 2013
156
157

Projeto Pedagógico de Curso - SENAI-MT

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