2010 Recortes Imprensa - JBX © | Jorge Barreto Xavier

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2010 Recortes Imprensa - JBX © | Jorge Barreto Xavier
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Concursos de apoios pontuais e anuais às artes vão distribuir cerca de 2,4 milhões de euros
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Correio da Manhã
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Você está em: Homepage / Cultura / Notícia
08 Janeiro 2010 - 13h34
Região Norte e teatro são os mais subsidiados
Começaram hoje as candidaturas
aos apoios do ministério da
Cultura
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Abriram hoje as candidaturas aos concursos de apoios pontuais e apoios anuais tutelados pela Direcção-Geral das Artes (DGA) do ministério da
Cultura.
Vão ser concedidos, em regime de Apoio Anual, 1.628.616, 09 euros para apoiar cerca de 29 entidades de criação, de programação e mistas
sediadas em Portugal e que tenham, no mínimo, 2 anos de actividade profissional continuada.
A região do Norte é aquela que terá um maior subsídio à sua disposição, no valor de 575.616, 09 euros, sendo distribuído por 10 candidaturas,
seguindo-se a região de Lisboa e Vale do Tejo com 485.000,00 euros e, em último lugar, o Alentejo com apenas 85.000, 00 euros.
Em termos de áreas artísticas, o teatro é a que beneficiará do subsídio mais elevado, cerca de 710.000,00 euros distribuídos por 14
candidaturas, seguido pelos cruzamentos disciplinares com 475.000,00 euros, sendo as artes plásticas e fotografia a área artística com um
subsídio menor, no valor de 103.616, 09 euros.
Este apoio tem, segundo o sítio online da DGA, como objectivo “a descentralização da oferta artística e cultural”, tendo as candidaturas que ser
entregues até ao dia 4 de Fevereiro.
Os projectos serão avaliados por três personalidades reconhecidas da área cultural e artística e por um técnico da DGA.
No que concerne aos Apoios Pontuais, as candidaturas deverão ser entregues, também por Internet, até ao dia 2 do próximo mês e serão
avaliadas por serviços técnicos da DGA.
Este subsidio será atribuído segundo quatro patamares financeiros: o maior patamar, de 30.000,00 euros terá um máximo de 10 candidaturas,
sendo o menor correspondente ao valor de 5.000,00 euros, disponível, também, para dez candidaturas.
Esta modalidade de apoio é dirigida a entidades de criação, de programação e mistas, bem como a grupos informais e pessoas singulares que
actuem no primeiro semestre do ano corrente, num total de 50 apoios concedidos.
Patrícia M. Carvalho
Fechar
http://www.cmjornal.xl.pt/Imprimir.aspx?channelid=00000013-0000-0000-0000-000...
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segunda-feira, 4 de Janeiro de 2010 | 09:33
Artes: Concursos para apoios abrem esta semana
O director-geral das Artes, Jorge Barreto Xavier, assegurou que os concursos pontuais e
anuais de apoio às artes para 2010 vão abrir esta semana.
Os concursos serão abertos «até ao fim da primeira
semana activa do mês de Janeiro», disse o responsável
da Direcção-Geral das Artes (DGA), em resposta a uma
carta enviada pelo Bloco de Esquerda (BE) ao
Ministério da Cultura, denunciando alegados atrasos.
Os bloquistas divulgaram quarta-feira uma nota de
imprensa, comunicando que tinham enviado uma
pergunta ao Ministério da Cultura (MC) sobre este
processo, depois de terem tido conhecimento de
denúncias de atrasos por parte de vários agentes
culturais do país.
Copyright Diário Digital 1999/2010
http://diariodigital.sapo.pt/print.asp?id_news=428586
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Prémios AICA 2009 distinguem fotógrafo Paulo Nozolino e arquitecto Paulo
Gouveia
Os prémios AICA/MC (Associação Internacional de
Críticos de Arte/Ministério da Cultura) 2009 foram
atribuídos ao fotógrafo Paulo Nozolino e, a título
póstumo, ao arquitecto Paulo Gouveia.
De acordo com o presidente da secção portuguesa da
AICA, o arquitecto Manuel Graça Dias, Paulo Nozolino
foi escolhido na área das artes visuais enquanto que
na área da arquitectura o júri elegeu o arquitecto
açoriano falecido no ano passado.
Os prémios são atribuídos anualmente a duas
personalidades "cujo percurso profissional seja
considerado relevante pela crítica, e cujo trabalho
tenha estado particularmente em foco no ano a que
diga respeito".
Patrocínio
O júri deste ano foi composto por Manuel Graça Dias,
que presidiu, e ainda Leonor Nazaré, Celso Martins, Nuno Grande e Diogo Seixas Lopes.
Os prémios AICA, no valor de 10 mil euros para cada uma das áreas, são atribuídos por esta entidade
com o patrocínio, desde 1996, do Ministério da Cultura, através da Direcção-Geral das Artes (DGA).
Nascido em Lisboa em 1955, Paulo Nozolino é considerado um dos maiores fotógrafos da actualidade e
as suas fotografias a preto e branco encontram-se em vários museus e colecções privadas, tendo
recebido, entre outros, o Prémio Kodak (1988) e o Prix Fondation Leica (1989).
Na acta do júri, a que a Lusa teve acesso, sublinha-se que "a assunção autoral do olhar fotográfico é,
no seu caso, afirmada com uma forte expressão e particular engenho expositivo"
Paulo Gouveia (1939-2009), nascido em Angra do Heroísmo, deixou, entre outras obras emblemáticas
no arquipélago dos Açores, o Museu do Vinho e a ampliação do Museu dos Baleeiros.
O júri assinala que a obra de Paulo Gouveia "inscreve-se, com toda a propriedade, numa corrente
criativa pós-moderna, revelando uma leitura própria das culturas populares locais, através de um
discurso pragmático, vernáculo, orgânico, plástico e poético".
Entre 1968 e 1972, a AICA atribuiu os prémios SOQUIL de artes plásticas, através de um júri fixo
constituído por José Augusto França, Rui Mário Gonçalves e Fernando Pernes.
Interrompido durante oito anos, o prémio regressou em 1981 por iniciativa da Divisão de Artes
Plásticas da Direcção Geral da Acção Cultural/SEC (Secretaria de Estado da Cultura), em moldes que
ainda hoje se mantêm.
Os Prémios AICA/MC 2009 vão ser entregues em Junho deste ano numa cerimónia presidida pela
ministra da Cultura.
publicado a 2010-03-07 às 12:13
http://jn.sapo.pt/Common/print.aspx?content_id=1513330
15-07-2010
Visão.pt
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Arte: Prémios AICA 2009 distinguem fotógrafo Paulo
Nozolino e arquiteto Paulo Gouveia
Lisboa, 06 mar (Lusa) - Os prémios AICA/MC (Associação Internacional de Críticos de
Arte/Ministério da Cultura) 2009 foram atribuídos ao fotógrafo Paulo Nozolino e, a título póstumo,
ao arquiteto Paulo Gouveia, disse hoje à agência Lusa fonte da entidade.
Lusa - Esta notícia foi escrita nos termos do Acordo Ortográfico
21:34 | Sábado, 6 de Mar
Lisboa, 06 mar (Lusa) - Os prémios AICA/MC (Associação Internacional de Críticos de Arte/Ministério da Cultura) 2009
foram atribuídos ao fotógrafo Paulo Nozolino e, a título póstumo, ao arquiteto Paulo Gouveia, disse hoje à agência Lusa
fonte da entidade.
De acordo com o presidente da secção portuguesa da AICA, arquiteto Manuel Graça Dias, Paulo Nozolino foi escolhido
na área das artes visuais enquanto que na área da arquitetura o júri elegeu o arquiteto açoreano falecido no ano
passado.
Os prémios são atribuídos anualmente a duas personalidades "cujo percurso profissional seja considerado relevante pela
crítica, e cujo trabalho tenha estado particularmente em foco no ano a que diga respeito".
http://aeiou.visao.pt/gen.pl?p=print&op=view&fokey=vs.stories/550908&sid=vs.secti... 15-07-2010
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Artes & Espectáculos - Trienal convidada a propor curadoria da presença portuguesa ...
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segunda, 19 julho 2010 | 11:55
Arquitetura
por © 2010 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A. actualizado às
18:07 - 13 Abril '10
Trienal convidada a propor curadoria da presença
portuguesa na Bienal de Veneza
publicado 16:31 13 Abril '10
Lisboa, 13 abr (Lusa) - A Trienal de Arquitetura de Lisboa foi convidada pela Direcção-Geral das
Artes a propor a curadoria da representação oficial portuguesa na 12.ª Exposição Internacional de
Arquitetura da Bienal de Veneza, que começa em agosto deste ano.
Trienal convidada a propor curadoria da presença portuguesa na Bienal de
Veneza
0 twitter
Gosto
A colaboração para organizar o comissariado, conceito e arquitetos que vão
representar Portugal foi hoje anunciada na conferência de imprensa de
apresentação da segunda edição da Trienal, que vai decorrer em Lisboa
entre 14 de outubro de 2010 e 16 de janeiro de 2011.
Porém, os nomes e mais pormenores da representação não foram ainda
avançados, e serão apresentados "oportunamente".
0 twitter
Gosto
http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=Trienal-convidada-a-propor-curadoria-da-presenca-portug... 19-07-2010
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Artes & Espectáculos - Álvaro Siza, Aires Mateus, Bak Gordon e Carrilho da Graça re... Page 1 of 1
quinta, 18 novembro 2010 | 11:46
Arquitetura
por © 2010 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
Álvaro Siza, Aires Mateus, Bak Gordon e Carrilho
da Graça representam Portugal na Bienal de
Veneza
publicado 18:38 04 Maio '10
Lisboa, 04 mai (Lusa) - Os arquitetos Álvaro Siza Vieira, Francisco e
Manuel Aires Mateus, Ricardo Bak Gordon e João Luís Carrilho da Graça
vão representar Portugal na 12.ª edição da Mostra Internacional de
Arquitetura da Bienal de Veneza, revelou hoje fonte oficial.
A representação oficial portuguesa no evento terá ainda um comissariado composto por Júlia Albani, José Mateus,
Rita Palma e Delfim Sardo, revelou à agência Lusa o diretor-geral das Artes, Jorge Barreto Xavier.
A representação oficial portuguesa na Bienal de Veneza - que decorrerá entre 29 de agosto e 21 de novembro de
2010 - é assegurada pela Direcção-Geral das Artes (DGA), organismo do Ministério da Cultura.
http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=Alvaro-Siza-Aires-Mateus-Bak-Gordon-e-Carrilho-da-Gra... 18-11-2010
Page 1 of 1
terça-feira, 4 de Maio de 2010 | 19:21
Álvaro Siza e Aires Mateus na Bienal de Veneza
Os arquitetos Álvaro Siza Vieira, Francisco e Manuel Aires Mateus, Ricardo Bak Gordon e
João Luís Carrilho da Graça vão representar Portugal na 12.ª edição da Mostra
Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza, revelou hoje fonte oficial.
A representação oficial portuguesa no evento terá ainda
um comissariado composto por Júlia Albani, José Mateus,
Rita Palma e Delfim Sardo, revelou à agência Lusa o
diretor-geral das Artes, Jorge Barreto Xavier.
A representação oficial portuguesa na Bienal de Veneza que decorrerá entre 29 de agosto e 21 de novembro de
2010 - é assegurada pela Direcção-Geral das Artes (DGA),
organismo do Ministério da Cultura.
Diário Digital / Lusa
Copyright Diário Digital 1999/2010
http://diariodigital.sapo.pt/print.asp?id_news=448571
18-11-2010
Construir: Álvaro Siza, Aires Mateus, Bak Gordon e Carrilho da Graça representam P... Page 2 of 2
Os arquitectos Álvaro Siza Vieira, Francisco e Manuel Aires Mateus, Ricardo Bak Gordon e João
Luís Carrilho da Graça vão representar Portugal na 12.ª edição da Mostra Internacional de
Arquitectura da Bienal de Veneza, revelou hoje fonte oficial.
A representação oficial portuguesa no evento terá ainda um comissariado composto por Júlia
Albani, José Mateus, Rita Palma e Delfim Sardo, revelou à agência Lusa o director-geral das
Artes, Jorge Barreto Xavier.
A representação oficial portuguesa na Bienal de Veneza – que decorrerá entre 29 de Agosto e
21 de Novembro de 2010 – é assegurada pela Direcção-Geral das Artes (DGA), organismo do
Ministério da Cultura.
Jorge Barreto Xavier sublinhou que a escolha da representação portuguesa foi feita este ano em
parceria entre a DGA e a Trienal de Arquitetura de Lisboa.
A edição deste ano da Mostra de Arquitectura da Bienal de Veneza tem como comissária geral a
arquiteta japonesa Kasuyo Sejima e o tema do evento é ” People meet in architecture” (As
pessoas encontram-se na Arquitectura).
Ainda segundo a DGA, será feita em breve uma apresentação pública pormenorizada da
representação portuguesa na Mostra de Arquitectura da Bienal de Veneza.
Palavras Chave: Bienal, Veneza, Arquitectura & Urbanismo
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Construir: “No place like” é o mote da participação portuguesa na Bienal de Veneza
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“No place like – 4 houses, 4 films” é o mote da participação portuguesa na Bienal Internacional
de Arquitectura de Veneza, cuja 12º edição se realiza entre 29 de Agosto e 21 de Novembro.
A exposição constitui “uma mostra colectiva e transgeracional da arquitectura contemporânea
portuguesa, centrada na reflexão sobre a habitação, na linha indicada por Kazuyo Sejima para a
Biennale Architettura 2010 – People meet in architecture”.
Manuel e Francisco Aires Mateus, Ricardo Bak Gordon, João Luís Carrilho da Graça e Álvaro Siza
Vieira são os arquitectos que representam Portugal na 12ª Exposição Internacional de
Arquitectura – La Biennale di Venezia.
Paralelamente à apresentação dos projectos dos quatro ateliês de arquitectura, a exposição
integra quatro filmes ficcionais dos artistas Filipa César, João Onofre, Julião Sarmento e João
Salaviza que desvelam a relação destas casas com os contextos em que se inserem.
A participação portuguesa, organizada e produzida pela Direcção-Geral das Artes do Ministério
da Cultura com a colaboração da Trienal de Arquitectura de Lisboa, é comissariada por Julia
Albani, José Mateus, Rita Palma e Delfim Sardo.
Palavras Chave: Aires Mateus, Bak Gordon, Bienal, Carrilho da Graça, exposição, Internacional,
Mostra, representação, Siza Vieira, Veneza, Arquitectura & Urbanismo
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:-) mynetpress - Manchete, 2010
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Manchete | Knowledge Based Portal
Título: Há casas portuguesas na Bienal de
Arquitectura de Veneza
Fonte: ipsilon.publico.pt
Data:
05-08-2010
Páginas:
Void é a instalação com que a dupla de arquitectos portugueses Manuel e Francisco Aires Mateus
participa em Veneza
Bienal
Há casas portuguesas na Bienal de Arquitectura de Veneza
Os quatro projectos de habitação são dos arquitectos Álvaro Siza Vieira, Manuel e Francisco Aires
Mateus, João Luís Carrilho da Graça e Ricardo Bak Gordon
Quatro projectos de habitação. Quatro filmes. E uma instalação feita de casas. Conta-se assim a
presença portuguesa na 12.ª Mostra Internacional de Arquitectura da Bienal de Veneza, que começa a
29 de Agosto e termina a 21 de Novembro.
Os quatro projectos são dos arquitectos Álvaro Siza Vieira, Manuel e Francisco Aires Mateus, João
Luís Carrilho da Graça e Ricardo Bak Gordon, e fazem parte de "No place like - 4 houses, 4 films",
exposição que chega à Universidade Ca' Foscari no âmbito da representação oficial portuguesa.
A casa como redenção para a arquitectura, e lugar de pertença e regresso, foi o tema escolhido e
orientou a escolha dos projectos: o Bairro da Bouça, no Porto, de Siza Vieira; as construções nas
dunas da Comporta, dos irmãos Mateus; a casa que parece flutuar na paisagem do Alto Alentejo, de
João Luís Carrilho da Graça; e a habitação construída num espaço vazio no interior de Campo de
Ourique, de Ricardo Bak Gordon. "No place like - 4 houses, 4 films" completa-se com filmes de João
Onofre, Julião Sarmento, Filipa César e João Salaviza. Os artistas trabalharam, respectivamente, os
espaços de Ricardo Bak Gordon, João Luís Carrilho da Graça e Siza Vieira, enquanto o cineasta
ficcionou os lugares da dupla Aires Mateus.
E chegamos, extra representação oficial, a "Void", instalação da autoria dos irmãos Aires Mateus,
convidados pela comissária geral da bienal, a arquitecta japonesa Kazuyo Sejima, a participar em
"People meet in Architecture". Francisco Aires Mateus revelou ao Ípsilon a peça: "É uma instalação
que tem ver com a ideia de espaço e vazio na arquitectura. Os espectadores podem circular à sua
volta e confrontar-se com as topografias e o espaço". Todas as maquetas incluídas representam
projectos reais. "Alguns esperam apenas que os proprietários iniciem a construção, outros já estão
terminados. São casas com escalas diferentes, para contextos variados. E são privadas."
Ao lado dos irmãos Mateus em "People meet in Architecture", estão nomes consagrados da
arquitectura (Rem Koolhaas, Christian Kerez, Ryue Nishizawa, que faz dupla com Sejima na firma
SANAA) e outros mais "jovens", como Tom de Paor, o duo espanhol Amid Cero 9 ou Junya Ishigami.
Mas também artistas plásticos com afinidades com o tema proposto (Thomas Demand, Jane Cardiff,
Olafur Eliasson, Tom Sachs, Fiona Tan ou Cerith Wyn Evans) e duas presenças um pouco mais
"inesperadas": Wim Wenders e o curador e historiador de arte Hans-Ulrich Obrist.
Número Referência(s) BIENAL
DE VENEZA: 1
Número Referência(s) ARTE: 1
Número Caracteres: 2805
Tradução Google
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http://www.mynetpress.com/premium/v42/noticia/noticia.asp
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21-10-2010
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à vivência dos seus habitantes”, sublinha Delfim Sardo.
As casas escolhidas espelham estas
intenções. O Bairro da Bouça, de Siza
Vieira, desenvolvido no Porto logo
após o 25 de Abril no contexto do
Serviço Ambulatório de Apoio Local
(SAAL), foi interrompido após a sua
primeira fase e ficou parado durante
30 anos, isolando-se da cidade e sofrendo a intervenção dos moradores.
Quando o projecto foi retomado, o
arquitecto manteve o desenho da segunda fase, mas incorporou as modificações “populares”. A casa nas
dunas da Comporta (Tróia), de Manuel e Francisco Aires Mateus, nasceu de construções precárias em
madeira e alvenaria e abre o habitar
ao mar e ao chão da areia. Invisível,
nas traseiras do bairro de Campo de
Ourique, em Lisboa, a casa de betão
de Ricardo Bak Gordon preenche um
espaço vazio com uma arquitectura
de recortes modernistas, e revela-se
num conjunto de pátios interiores
como um palco disponível ao olhar
(a casa dá para as traseiras dos prédios envolventes). A casa de Carrilho
da Graça em Évora, no Alentejo, revela referências da arquitectura popular: mostra-se primeiro com a sua
fachada mais simples e branca, cresce com um pátio e depois “entregase” ao campo em volta.
A qualidade arquitectónica, insiste
Da habitação social
à casa na praia
O tema da Trienal de Lisboa – a habitação como momento redentor da
arquitectura e motivação central do
pensamento arquitectónico – contagiou a natureza e o espírito da operação Veneza. “Daí surgiu a ideia de
escolher um certo número de casas,
cada uma delas contada por um artista ou realizador através de um filme ficcional cujo protagonista fosse
a própria casa”, explica um dos curadores, o comissário e ensaísta Delfim
Sardo. “Depois de um longa pesquisa,
decidimos incluir casas que tivessem
uma relação específica com o lugar
e com uma determinada pré-existência. Esse foi o nosso ponto de partida”, continua.
Pelo caminho, acertaram-se critérios. “Recusámos uma exposição que,
com arquitecturas extraordinárias,
passasse a ideia de um belo país com
uma aristocracia rural. Podia acontecer, porque realmente alguns dos
projectos de habitação com mais recursos são segundas casas feitas no
campo. Nesse sentido, rejeitámos
também a retórica dos recursos financeiros. Queríamos coisas mais ligadas
João Salaviza
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“Recusámos
uma exposição
que passasse a ideia
de um belo país
com uma aristocracia
rural. Podia
acontecer, porque
realmente alguns
dos projectos de
habitação com
mais recursos são
segundas casas no
campo. Queríamos
coisas mais ligadas
à vivência dos seus
habitantes”
Delfim Sardo,
comissário
o comissário, não foi o único critério.
“Interessavam-nos [estes projectos]
também porque faziam a quadratura
de um círculo entre um bairro de habitação económica que conta a história da arquitectura portuguesa dos
últimos 30 anos, uma casa à beiramar, uma casa no Alentejo e uma
casa no centro da cidade, cada uma
respondendo a programas muito específicos de uma forma brilhante e
com enorme economia e secura.”
A emoção do cinema
Eleitas as casas, seguiram-se os artistas. Para o Bairro da Bouça foi escolhida Filipa César, para a casa da Comporta João Salaviza; João Onofre ficou
com a habitação em Lisboa e Julião
Sarmento com a “casa alentejana”.
“Foi mais ou menos natural”, revela
Delfim Sardo. “Entre o Julião Sarmento e o Carrilho da Graça existe uma
enorme cumplicidade, já colaboraram nalguns projectos. No caso do
Onofre, perguntámo-nos quem podia
fazer um filme ficcional à volta de
uma casa que está escondida num
casco da cidade, quem podia fazer
um ‘close-up’ para dentro daquela
situação? E o nome apareceu como
uma solução clara. O trabalho dele é
sempre uma aproximação a alguma
coisa que se está a passar em frente à
câmara. Aqui tratava-se de uma aproximação a partir de fora para uma
Francisco Aires Mateus
ENRIC VIVES-RUBIO
A casa das dunas
da Comporta
O cineasta João Salaviza transfigura
o projecto dos irmãos Aires Mateus
(à direita) numa curta (em baixo)
entre a ficção e o documentário
(pensa-se em Kiarostami...))
ENRIC VIVES-RUBIO
Exposições
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As casas não estão lá, fisicamente (ficaram nas dunas da Comporta, em
Campo de Ourique, no Alto Alentejo,
no Bairro da Bouça), mas por pouco.
A representação portuguesa na 12.ª
Bienal de Arquitectura de Veneza leva à cidade italiana, a partir de 29 de
Agosto, algo mais do que maquetas
ou modelos de edifícios. Basta ler o
título, “No place like - 4 houses, 4 films”. É literal: em Veneza vão estar
(não fisicamente, mas quase) quatro
casas e (fisicamente, agora sim) quatro filmes. As casas são dos arquitectos Manuel e Francisco Aires Mateus
(que, extra representação oficial portuguesa, estão também em “People
meet in Architecture” - ver caixa),
Ricardo Bak Gordon, João Luís Carrilho da Graça e Álvaro Siza Vieira.
Os filmes são dos artistas plásticos
Filipa César, Julião Sarmento e João
Onofre, e do realizador de cinema
João Salaviza, o mesmo de “Arena”,
que em 2009 venceu a Palma de Ouro do Festival de Cannes para as curtas-metragens.
Não é necessário já ter visitado a
exposição para tentar adivinhar as
relações que ela sugere. Cinema e arquitectura, filmes e edifícios, casas e
personagens, planos cinematográficos e desenhos de arquitectura. Mas
regressemos, para já, a Veneza, onde
o contingente de portugueses escolhidos por Julia Albani, José Mateus,
Rita Palma e Delfim Sardo (membros
da equipa curatorial de Trienal de
Arquitectura de Lisboa, entidade convidada a colaborar este ano na representação oficial portuguesa) ocupa
os dois pisos da Università Ca’ Foscari, importante instituição pública
cujo edifício, de estrutura veneziana,
tem um invejável currículo de exposições (no ano passado, durante a
Bienal de Arte, recebeu a exposição
de Bruce Nauman).
Vamos entrar.
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Manuel Aires Mateus
A arquitectura portuguesa
cheg
Dentro do Pavilhão de Portugal da 12.ª Bienal de Arquitectura de Veneza
João Luís Carrilho da Graça e Siza Vieira, e há os filmes que
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FRANCISCO GUERRA
arquitectura, não é a imagem fixa,
mas a imagem háptica, do cinema”.
Outra razão influenciou o trabalho
com o filme, as relações históricas
entre o cinema e a arquitectura: “Atravessam-se desde a génese do cinema
e do modernismo arquitectónico,
influenciando-se mutuamente. E há
uma teorização dessas relações feita
por gente como o Le Corbusier, o Mies
van der Rhoe, o Philip Johnson, o Anthony Vidler, a Gionna Bruno”.
A casa
de Campo
de Ourique
A casa como palco
Todos os quatro filmes, de forma distinta, põem corpos em movimento
no espaço para contarem a história
das casas. O filme de Julião Sarmento,
“Cromelech”, narra a estadia de três
raparigas na casa do Alentejo. Elas
são os espectadores móveis no espaço, mas não estão sozinhas. O olho
da câmara segue-as, desfoca-as, silencia-as (a dada altura uma voz em
off, que parece descrever a casa, sobrepõe-se às vozes delas), e em certos
planos manifestam-se “assuntos” recorrentes na obra do artista: o desejo, a figura feminina, o voyeurismo.
“Porto, 1975”, de Filipa César, é um
belíssimo plano-sequência (carregamos no superlativo) que começa numa imagem em movimento e termina
numa imagem fixa (o objecto é o mesmo: um comboio) para descrever um
passeio pelo Bairro da Bouça. Nos
“Quem podia
fazer um filme
à volta de uma
casa escondida
num casco
da cidade?”,
pergunta
(e responde)
o comissário
Delfim Sardo:
João Onofre faz
o “close-up”
do projecto
de Ricardo Bak
Gordon
João Onofre
FRANCISCO GUERRA
Ricardo Bak Gordon
AIRES MATEUS
realidade fechada dentro de um quarteirão”.
Para a Bouça a escolha recaiu numa
artista de uma geração totalmente
diferente da do arquitecto, mas com
uma vivência do Porto e um trabalho
que se situa entre o documentário e
a ficção (e do qual não está ausente,
antes pelo contrário, uma atenção
particular ao social): Filipa César. A
casa dos irmãos Mateus ficou nas
mãos de João Salaviza. “É provavelmente a mais narrativa e a mais cinematográfica”, sublinha o curador,
“porque a utilização e a configuração
[da casa] são completamente inusitadas, e por isso fomos à procura de um
realizador de cinema”. O talento do
jovem cineasta para filmar espaços
ajudou na decisão: “Tem uma sensibilidade arquitectónica fantástica e
caracterizou aquele local com uma
enorme economia processual”.
Ao reflectirem sobre o que é viver
o espaço arquitectónico, os filmes
põem estas casas em movimento: “Pedimos uma curta ficcional sobre cada
casa, mas não pedimos que mostrassem a casa na sua completude, até
porque a única completude na vivência de um projecto arquitectónico é
‘in loco’. Tem de se entrar, tem de se
estar no espaço. A emoção da arquitectura é feita assim. E o mais semelhante, de forma a podermos proporcionar essa relação corporal com a
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DANIEL ROCHA
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“Entre o [artista
plástico] Julião
Sarmento e o
[arquitecto]
Carrilho da
Graça existe
uma enorme
cumplicidade”,
diz Delfim
Sardo; os dois
voltam a
encontrar-se
agora, em
“Cromelech”
Julião Sarmento
RG RUI GAUDÊNCIO
Joã
João Luís Carrilho da Graça
a a casa em Veneza
há casas de Manuel e Francisco Aires Mateus, Ricardo Bak Gordon,
essas casas deram. Era uma vez um país. José Marmeleira
PEDRO CUNHA
Casa no Alto
Alentejo
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FRANCISCO GUERRA
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seus nove minutos, faz do corpo
no espaço também o corpo de uma
consciência política e de uma memória. João Onofre traz para a casa de
Ricardo Bak Gordon não um ser humano, mas um barco. Vemo-lo recortado no céu azul e, seguro por um
guindaste, a descer sobre a piscina
da habitação. Uma acção inútil, uma
performance absurda num espaço
privado transformado em palco.
Na curta de João Salaviza só vemos
a casa no fim e no princípio, mas ela
é o centro geográfico do percurso da
personagem: um rapaz que parte de
manhã à procura da família e regressa à noite, à boleia com Germesindo,
um homem da terra. Os dois conversam sobre a arquitectura local, as
casas, os materiais e, nesse momento, tal como acontece com os espaços
exteriores e interiores da casa da
Comporta, a ficção e o documentário
diluem-se (e pensa-se em Kiarostami). Numa curta conversa telefónica
com o Ípsilon, o realizador resumiu
assim a posição que inspirou a obra:
“Para mim, a arquitectura e o cinema
ligam-se não tanto numa questão estética, mas num princípio moral, político. Da mesma forma que acho que
uma casa não nos deve limitar o quotidiano, o cinema não deve limitar o
nosso olhar, o enquadramento não
deve ser o limite afectivo e conceptual do olhar”.
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DANIEL ROCHA
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“Estes projectos fazem
a quadratura de um
círculo entre um
bairro de habitação
económica que
conta a história
da arquitectura
portuguesa
dos últimos 30 anos,
uma casa à beiramar, uma casa no
Alentejo e uma casa
no centro da cidade”
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de Siza Vieira,
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cidade
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Encontros múltiplos com Kazuyo Sejima
Os irmãos Aires Mateus encontram-se com o arquitecto holandês Rem Koolhaas e a artista canadiana Janet Cardiff na Bienal de Arquitectura de Veneza.
“People Meet in Architecture” são os estados gerais da arquitectura, hoje, entre a permanência e a efemeridade. Ricardo Carvalho
Os irmãos Aires Mateus levam
à Bienal oito casas que ainda
não estão construídas mas
já revelam a singular posição
da dupla no actual cisma entre
a permanência e a fragilidade
Foi com uma ideia de partilha,
e de confronto, que a arquitecta
japonesa Kazuyo Sejima,
comissária convidada da 12.ª
Bienal de Arquitectura de
Veneza, lançou “People Meet in
Architecture”, um conjunto de
exposições que cruzam o trabalho
de arquitectos, artistas, arquitectos
paisagistas e engenheiros.
Privilegiando claramente a ideia
da arquitectura como uma prática
de intersecção, Sejima escolheu
cerca de 40 autores, entre os quais
o atelier lisboeta Aires Mateus.
“Voids”, uma instalação a partir
de oito projectos de casas em
Portugal, é a proposta de Manuel e
Francisco Aires Mateus para este
evento paralelo à representação
oficial portuguesa.
Para se situar a proposta dos
Aires Mateus em “People meet in
Os insufláveis
dos RaumLaborBerlin
Veneza vai
debruçar-se sobre
a arquitectura como
estratégia de acção
performativa
ou efémera
Architecture”, é necessário cruzar
os nomes e o significado dos
trabalhos que Sejima elegeu e que
propõe que vejamos em confronto.
Dos ateliers escolhidos emergem
vários tipos de perfil, desde os
globais Rem Koolhaas e Herzog &
de Meuron, até arquitectos mais
jovens e com trabalhos de escala
circunscrita aos países de origem,
como o espanhol Anton GarciaAbril, o suíço Christian Kerez ou os
chilenos Pezo von Ellrichshausen.
Não há qualquer ligação imediata
entre estes arquitectos – por vezes
até trabalham com premissas
opostas –, a não ser a radicalidade
e o rigor. E por isso, eventualmente,
um título tão abrangente como
“People meet in Architecture”.
Boa parte dos convidados
usa a arquitectura também
como estratégia de acção
performativa ou efémera,
questionando o significado
mais tradicional do trabalho do
arquitecto. Esta abertura a novas
possibilidades da arquitectura,
a que a contemporaneidade
se vê obrigada mas também
acolhe entusiasticamente, está
nas propostas dos berlinenses
RaumLaborBerlin, que utilizam
insufláveis efémeros para criar
espaços urbanos colectivos, ou dos
norte americanos Aranda Lasch.
Mesmo os artistas escolhidos
trabalham com fortes ligações
à arquitectura, como o escultor
Tom Sachs, que utiliza maquetas
de edifícios célebres nas suas
instalações, ou a artista canadiana
Janet Cardiff, que constrói espaços
arquitectónicos, materiais ou
imateriais. Em Veneza, Cardiff irá
mostrar uma peça de 2001, “Forty
Part Motet”, onde os cantores
de uma peça do compositor
renascentista Thomas Tallis são
substituídos por 40 colunas de
som abraçando um espaço.
Temos assim reunidos temas
que emergem do trabalho da
própria Sejima – o transitório
e a leveza, a imaterialidade, o
fascínio pela componente táctil
dos materiais, a condição artística
da arquitectura e a informalidade
no modo de habitar. Talvez por
isso ela tenha também incluído
o trabalho do seu sócio Ryue
Nishizawa na exposição.
Casas-mistério
Manuel e Francisco Aires Mateus
optaram por mostrar oito casas
que não estão ainda construídas.
O modo de visitar estes projectos
vai muito para além da sua
representação como obras de
arquitectura. Eventualmente
não poderá sequer falar-se em
representação. São objectos
de arquitectura e, ao mesmo
tempo, uma tomada de posição
acerca do que interessa aos Aires
Mateus enquanto arquitectos.
Uma posição que mostra dois
arquitectos progressivamente
mais livres e disponíveis para
o risco, procurando novas
conjugações de arquétipos, ou
simplesmente modos de fixar a
subjectividade formal.
Se, por um lado, Manuel e
Francisco Aires Mateus estão
próximos dos restantes autores
da exposição no modo como
entendem a arquitectura com
uma fortíssima carga conceptual,
por outro estas obras apelam a
temas menos consensuais hoje,
como o da permanência, com
espaços definidos por espessas
paredes e configurações que nos
remetem para o mundo arcaico.
Este contraponto à fragilidade
dominante (por opção ou, na
maioria dos casos, por coacção)
é uma das características mais
particulares da dupla portuguesa.
Em Veneza podemos percorrer
as oito casas de “Voids” e vê-las
como elementos volumétricos
na paisagem, mas também como
espaços habitáveis. Ali estão,
escavados, os vazios interiores
e exteriores onde podemos
imaginar pessoas e localizações –
a exposição inclui até postais com
fotografias, a preto e branco, dos
vários lugares que as vão receber.
Mas todas estas obras podem
ser também outra coisa, fora
do seu enquadramento inicial.
A força das casas que os Aires
Mateus levam a Veneza reside na
capacidade de se libertarem do
contingente e do imediato.
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Destak.pt | Portugal inaugura sexta-feira projecto "No place like - 4 houses, 4 films"
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Portugal inaugura sexta-feira projecto
"No place like - 4 houses, 4 films"
• Tribunal volta a congelar pagamentos
dos clientes
25 | 08 | 2010 09.22H
O projecto "No place like - 4 houses, 4 films", criado por quatro
arquitectos e quatro artistas portugueses, vai inaugurar sexta-feira a
representação de Portugal na Mostra Internacional de Arquitectura da
Bienal de Veneza.
A participação portuguesa, organizada e produzida pela DirecçãoGeral das Artes (DGArtes) do Ministério da Cultura com a colaboração
da Trienal de Arquitectura de Lisboa, é comissariada por Julia Albani,
José Mateus, Rita Palma e Delfim Sardo.
A mostra colectiva atravessa várias gerações de arquitectos e artistas,
contando com a participação dos arquitetos Manuel e Francisco Aires
Mateus, Ricardo Bak Gordon, João Luís Carrilho da Graça e Álvaro
Siza Vieira, e também dos artistas Filipa César, João Onofre, João
Salaviza e Julião Sarmento.
• É "dever" dos municípios participar
no esforço de contenção - Governo
• Ministro da Agricultura convicto
sobre acordo para aprovação do
orçamento
• Economia do mar não é solução para
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Enquanto os primeiros vão apresentar projectos de quatro ateliers de
arquitectura, os artistas irão exibir filmes ficcionais sobre a relação
destas casas com os contextos em que se inserem, segundo o
projecto global divulgado pela DGArtes.
JOÃO CÉSAR DAS
NEVES
Insultos
J.L. PIO ABREU
Assimetrias
LUISA CASTEL-BRANCO
Diz-me a verdade
O projecto apresentado por Siza Vieira é o único de habitação
colectiva económica - o Bairro da Bouça, no Porto - enquanto os
restantes são de habitações unifamiliares.
JOÃO MALHEIRO
Paulo e bento?
Manuel e Francisco Aires Mateus apresentam um projecto de uma
casa fragmentada em quatro construções sobre areia das dunas da
Comporta, na península de Tróia (Casas da Comporta), Bak Gordon
assina um projecto no bairro de Campo de Ourique, em Lisboa (Casas
em Santa Isabel), e Carrilho da Graça apresenta o projecto de uma
casa que desenhou perto de Évora (Casa Candeias).
OE2011
Debate 23 de Outubro
Acredita num
entendimento entre o
Governo e o PSD sobre o
Orçamento de Estado
para 2011?
Os comissários da representação portuguesa escolheram estes quatro
projectos de habitação exemplares de cada um destes arquitectos e,
para os apresentar, pediram filmes ficcionados aos artistas Filipa
César (para Siza Vieira), João Onofre (Bak Gordon), João Salaviza
(Aires Mateus) e Julião Sarmento (Carrilho da Graça).
comentar
Também no dia 27 está prevista uma conferência no Auditorium Santa
Margherita, entre as 10:00 e as 13:00, proferida pelos arquitectos
Aires Mateus e Bak Gordon, e à tarde haverá intervenções de Carrilho
da Graça e Siza Vieira.
A exposição portuguesa realiza-se na Universidade Ca' Foscari,
localizada no Canal Grande, e está inserida na 12.ª Mostra
Internacional de Arquitectura da Bienal de Veneza, que vai estar
patente entre 29 de Agosto e 21 de Novembro de 2010. A comissária
geral é a arquitecta japonesa Kasuyo Sejima, cujo atelier, SANAA,
conquistou este ano o Prémio Pritzker, o mais importante nesta área.
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2005 • 1998 cc • gasóleo • 22 000 !
O tema geral escolhido para este evento da Bienal de Veneza é
"People meet in architecture" ("As pessoas encontram-se na
Arquitectura").
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público
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21-10-2010
DN - Imprimir
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Portugueses inauguram projecto na Bienal de Veneza
O projecto 'No place like - 4 houses, 4 films', criado por
quatro arquitectos e quatro artistas portugueses, vai
inaugurar sexta feira a representação de Portugal na
Mostra Internacional de Arquitect
A participação portuguesa, organizada e produzida pela DirecçãoGeral das Artes (DGArtes) do Ministério da Cultura com a
colaboração da Trienal de Arquitectura de Lisboa, é comissariada
por Julia Albani, José Mateus, Rita Palma e Delfim Sardo.
A mostra colectiva atravessa várias gerações de arquitectos e
artistas, contando com a participação dos arquitectos Manuel e
Francisco Aires Mateus, Ricardo Bak Gordon, João Luís Carrilho da
Graça e Álvaro Siza Vieira, e também dos artistas Filipa César, João
Onofre, João Salaviza e Julião Sarmento.
Enquanto os primeiros vão apresentar projectos de quatro ateliers
de arquitectura, os artistas irão exibir filmes ficcionais sobre a
relação destas casas com os contextos em que se inserem,
segundo o projecto global divulgado pela DGArtes.
O projecto apresentado por Siza Vieira é o único de habitação
colectiva económica - o Bairro da Bouça, no Porto - enquanto os
restantes são de habitações unifamiliares.
PATROCÍNIO
Manuel e Francisco Aires Mateus apresentam um projeto de uma
casa fragmentada em quatro construções sobre areia das dunas da Comporta, na península de Tróia (Casas da Comporta), Bak
Gordon assina um projeto no bairro de Campo de Ourique, em Lisboa (Casas em Santa Isabel), e Carrilho da Graça apresenta o
projeto de uma casa que desenhou perto de Évora (Casa Candeias).
Os comissários da representação portuguesa escolheram estes quatro projectos de habitação exemplares de cada um destes
arquitectos e, para os apresentar, pediram filmes ficcionados aos artistas Filipa César (para Siza Vieira), João Onofre (Bak Gordon),
João Salaviza (Aires Mateus) e Julião Sarmento (Carrilho da Graça).
Também no dia 27 está prevista uma conferência no Auditorium Santa Margherita, entre as 10:00 e as 13:00, proferida pelos
arquitectos Aires Mateus e Bak Gordon, e à tarde haverá intervenções de Carrilho da Graça e Siza Vieira.
A exposição portuguesa realiza-se na Universidade Ca' Foscari, localizada no Canal Grande, e está inserida na 12.ª Mostra
Internacional de Arquitectura da Bienal de Veneza, que vai estar patente entre 29 de Agosto e 21 de novembro de 2010. A
comissária geral é a arquitecta japonesa Kasuyo Sejima, cujo atelier, SANAA, conquistou este ano o Prémio Pritzker, o mais
importante nesta área.
O tema geral escolhido para este evento da Bienal de Veneza é 'People meet in architecture' ('As pessoas encontram-se na
Arquitectura').
Lusa
publicado a 2010-08-25 às 11:35
Para mais detalhes consulte:
http://www.dn.pt/cartaz/arquitectura/interior.aspx?content_id=1648033
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http://dn.sapo.pt/Common/print.aspx?content_id=1648033
21-10-2010
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EXPRESSO — Notícias, opinião, blogues, fóruns, podcasts. O semanário de referênci... Page 1 of 1
Arquitetura: Álvaro Siza Vieira considera fundamental
criar mais habitação social no país
Veneza 27 ago (Lusa) - O arquiteto Álvaro Siza Vieira defendeu hoje, em Veneza, a necessidade
de criar mais habitação social em Portugal "para as famílias que não conseguem ter acesso a
casas".
Lusa
19:45 | Sexta feira, 27 de Agosto
Veneza 27 ago (Lusa) - O arquiteto Álvaro Siza Vieira defendeu hoje, em Veneza, a necessidade de criar mais habitação
social em Portugal "para as famílias que não conseguem ter acesso a casas".
"A habitação é um direito inscrito na Constituição Portuguesa", sustentou, numa entrevista à agência Lusa a propósito da
exposição "No Place Like -- 4 houses 4 films".
Nesta mostra da representação oficial de Portugal na 12.ª Exposição Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza,
que hoje inaugura ao público, foi incluído o projeto do bairro social da Bouça, no Porto, assinado por Siza Vieira.
Palavras-chave Arquitectura
http://clix.expresso.pt/gen.pl?p=print&op=view&fokey=ex.stories/601068&sid=ex.se... 22-10-2010
Renascença - Música e Informação dia a dia
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22-10-2010
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Arquitetura
Alma de casas portuguesas na Bienal de Veneza
Quatro projetos de habitação emblemáticos no país, interpretados em curtas-metragens por
artistas nacionais, dão corpo à representação portuguesa na 12.ª Mostra Internacional de
Arquitetura da Bienal de Veneza.
Lusa - Esta notícia foi escrita nos termos do Acordo Ortográfico!
17:12 | Sexta feira, 27 de Ago
Fernando Guerra | FG + SG, 2009
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Siza Vieira considera fundamental criar mais habitação social no país
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Siza Vieira considera fundamental criar mais
habitação social no país
por Marta F. Reis com Agência Lusa , Publicado em 27 de Agosto de 2010
O arquiteto Álvaro Siza Vieira defendeu hoje, em Veneza, a necessidade de criar mais habitação social
em Portugal “para as famílias que não conseguem ter acesso a casas”.
“A habitação é um direito inscrito na Constituição Portuguesa”, sustentou, numa entrevista à agência
Lusa a propósito da exposição “No Place Like – 4 houses 4 films”.
Nesta mostra da representação oficial de Portugal na 12.ª Exposição Internacional de Arquitetura da
Bienal de Veneza, que hoje inaugura ao público, foi incluído o projeto do bairro social da Bouça, no
Porto, assinado por Siza Vieira.
O projeto foi iniciado nos anos 1970, teve três fases, e só viria a ser concluído 30 anos mais tarde, por
várias razões, entre elas o contexto político do país.
Os outros três projetos incluídos pelo comissariado na exposição são casas unifamiliares assinadas
pelos arquitetos Aires Mateus, Carrilho da Graça e Bak Gordon.
Passadas várias décadas, Siza Vieira considera que continua a fazer sentido criar programas de
habitação social no país, no seu entender “indispensáveis”.
“O ideal seria que todas as famílias tivessem oportunidade para ter casa, mas quando isso não
acontece, é fundamental existir habitação social”, defendeu, alertando que essa carência leva ao
surgimento de muita habitação clandestina.
Quanto à particularidade da história do Bairro da Bouça, cuja conclusão foi difícil e demorada,
observou que “deixou de ser original”.
“Atualmente há uma grande pressão para os arquitetos terminarem depressa os projetos, mas depois a
construção demora muito tempo. Já é normal levar 10 e mais anos a estar concluída”, comentou o
arquiteto nascido em Matosinhos em 1933.
Siza Vieira é o mais conceituado e premiado arquiteto português e o único a ter conquistado o Prémio
Pritzker (1992) e o Leão de Ouro da Bienal de Arquitetura de Veneza (2002).
Sobre o tema geral da exposição internacional de arquitetura da Bienal de Veneza – “People meet in
Arquitecture” (As Pessoas encontram-se na Arquitetura” – considerou-o “muito justo”.
“É bem verdade. Todas as pessoas sofrem, por bem ou por mal, o sítio onde vivem, e todas falam de
arquitetura. Falam até mais de arquitetura do que de saúde. Apesar de que a arquitetura não mata,
pelo menos rapidamente…” ironizou.
Na exposição “No Place Like”, instalada na Universidade Ca Foscari, a obra de Siza Vieira é
acompanhada pela exibição de um filme criado pela artista Filipa César.
A curta metragem conduz o espetador pelo bairro e arredores, revelando o seu enquadramento na
cidade.
“Gostei muito do filme. Foi feito de forma muito clara, direta, sintética, mas ao mesmo tempo muito
poética”, avaliou o arquiteto.
++++ Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico +++
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Apoio ao teatro e à dança discutido com crise em fundo - Cultura - PUBLICO.PT#Co... Page 1 of 3
Cartão Crédito Barclaycard, adira e receba uma Maq café NESPRESSO
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Iniciativa da REDE – Associação de Estruturas para a Dança Contemporânea
Apoio ao teatro e à dança discutido com crise em fundo
01.05.2010 - 12:05 Por Ana Dias Cordeiro
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1 de 1 notícias em Cul
A iniciativa partiu da REDE – Associação de
Estruturas para a Dança Contemporânea,
por ocasião do Dia Mundial da Dança num
encontro de dois dias no Teatro São Luiz, em
Lisboa. E a proposta foi falar dos apoios à
dança e ao teatro em Portugal.
A recuperação de uma rede de 80 cine-teatros foi apontada como
passo positivo para a sustentabilidade (Rui Gaudêncio (arquivo))
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Com o espectro da crise económica presente no primeiro dia de discussões, quarta-feira – c
o ataque especulativo à bolsa – e a convicção de que as Artes Performativas não podem ex
sem o apoio do Estado, discutiu-se a sustentabilidade das estruturas de teatro e dança e o s
financiamento.
ESTATÍSTICAS
Um passo positivo para a sustentabilidade, nos últimos anos, foi a recuperação de uma rede
80 cine-teatros, nota Rui Horta, coreógrafo e responsável da REDE, mas muito falta ainda fa
nas Artes Performativas, um sector subfinanciado ou com um financiamento desproporciona
A dança recebe menos subsídios do que o teatro e “na dança, há muito pouco dinheiro na b
do sistema, nas companhias experimentais” e mais dinheiro no topo, nas companhias
reconhecidas, disse o coreógrafo ao PÚBLICO no final do encontro.
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Essa desproporção em benefício do teatro é um traço comum a outros países, como a Bélgi
disse Mark Deputter, que é director artístico do Teatro Maria Matos e apresentou o modelo
belga.
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Jean-Paul Lefèvre, director-adjunto do Instituto Franco-Português, explicou como o modelo
francês assenta muito no apoio do Estado, aquilo que muitos participantes vêem como uma
necessidade, mesmo se essa tendência começa a ser criticada em França. A directora artís
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FUNCIONALIDADES
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Concursos com !! dos
contribuintes sem
juri!!
caro anónimo das 3:29 os
resultados dos concursos
pontuais sem juri! deverão
ser ...
Anónimo
04.05.2010 04:11
do Dance Umbrella, Betsy Gregory, expôs o modelo britânico, que vai buscar recursos a
diversas fontes – desde o Estado, aos privados e fundações e às receitas de bilheteiras, e
confessou o seu desconforto em falar em termos de rentabilidade da cultura. “Prefiro falar de
arte e tentar levá-la ao maior número de pessoas possível”, disse.
Números e arte
Mas foi de economia que se falou sempre na perspectiva de que o teatro e a dança, por
especificidades próprias, não podem auto-sustentar-se. “Precisamos da base de financiame
público para poder continuar o nosso trabalho”, concluiu Betsy Bregory. Para a cultura ser
democratizada, não pode depender das receitas de bilheteira, defendeu Deputter numa
conversa no final. “Na maior parte das vezes, a apresentação de um espectáculo custa muit
mais do que a receita máxima que ele pode obter numa noite.” Na ópera, por exemplo, isso
acontece sempre. “A opção não é voltar aos tempos da nobreza em que as óperas só eram
produzidas para a corte”, diz Deputter. “O Estado tem que intervir para haver uma produção
teatral e na dança que seja sensível a toda a gente”, porque nestas áreas, mais do que nout
há necessidade de muita gente, de muitos meses de trabalho e ensaios para um público mu
pequeno, explica.
Acesso à cultura
Jorge Cerveira Pinto, director-geral da Agência INOVA, defendeu o modelo liberal, que privil
o lado da procura e a opção de deixar ao mercado a escolha do que tem ou não sucesso na
cultura. Em desacordo com esta perspectiva, Vítor Martelo, director da Cultideias, alertou pa
que “o comprometimento cultural com objectivos comerciais é gritante”. “A liberdade e a
diversidade cultural só são garantidas se houver financiamento”, disse este especialista a
trabalhar há vários anos no sector cultural de cinco municípios.
Também o director da Direcção-Geral das Artes (DGA), Jorge Barreto Xavier, defendeu os
apoios na perspectiva de que se deve promover a diversidade e a criatividade na cultura. “S
os apoios do Estado que garantem o acesso das pessoas à cultura”, concorda. Mas diz:
“devemos caminhar para um modelo em que o Estado não esteja sozinho na sustentabilidad
[das Artes Performativas] mas que haja uma parceria” entre vários agentes. E um modelo em
que haja “maior transparência e rigor na atribuição de subsídios” e ao mesmo tempo “a mes
avaliação clara e honesta [da qualidade e dos resultados] para toda a gente”, completa Mark
Deputter.
Financiamento e garantias
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sábado, 1 de Maio de 2010
A Origem das Espécies
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Ministério da Cultura recua na retroactividade dos cortes de 10 por cento e promete de... Page 1 of 5
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aprenderem a usálo
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Ministério da Cultura recua na retroactividade dos cortes d
10 por cento e promete devolução de verbas
30.06.2010 - 20:17 Por Joana Amaral Cardoso, Adelino Gomes, Vanessa Rato, com Mário Lopes
Votar
|
0 votos
12 de 12 notícias em Cultura
O Ministério da Cultura (MC) fez saber hoje,
por comunicado, que o corte de dez por
cento previsto pelo polémico artigo 49º do
decreto de execução orçamental deste ano
“tem efeitos apenas no segundo semestre de
2010” não podendo, por isso, ser visto como
uma norma de efeitos retroactivos. E na
sequência de uma reunião com a Associação
de Produtores de Cinema, a ministra da
Cultura comprometeu-se a devolver aos
produtores as verbas cativadas em 2010 no
âmbito destes cortes de dez por cento nos
contratos já assumidos pela tutela.
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A devolução de verbas já foi asseguarada pelo MC (Daniel Rocha
No breve texto enviado à imprensa ao princípio da tarde, o MC diz que têm vindo a público
“interpretações imprecisas” desde a promulgação do decreto, no dia 18, e não assume um r
na mais conflituosa das suas medidas de resposta às metas do Plano de Estabilidade e
Crescimento (PEC). Mas há vários dias que foi tornado público pelo menos um caso em que
aplicação retroactiva da norma tinha sido já executada: o caso de “Sangue do Meu Sangue”
longa-metragem de ficção do realizador João Canijo.
ESTATÍSTICAS
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No domingo passado, Pedro Borges, da Midas Filmes, produtora de “Sangue do meu Sangu
anunciou a suspensão da rodagem do filme com cerca de 45 trabalhadores, entre actores,
técnicos e outros membros da equipa, que terão ficado imediatamente sem trabalhar devido
uma redução das verbas esperadas. Ontem, ao PÚBLICO, o produtor explicou que, a 25 de
Junho, em vez dos 100 mil euros esperados para as duas últimas semanas de rodagem do
– após seis semanas de trabalho – a Midas recebeu apenas 70 mil euros (em vez de 90 mil,
com a aplicação de um corte de 10 por cento). Segundo Pedro Borges, o corte de Junho
acumulou 20 por cento de cortes retroactivos sobre tranches recebidas em Abril e Maio de u
projecto contratualizado com o Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA) em Março de 2009. E
resposta ao PÚBLICO, José Pedro Ribeiro, à frente do ICA, disse por email que pagamento
efectuados “serão objecto de ajustamento em função dos esclarecimentos divulgados hoje p
MC”.
http://www.publico.pt/Cultura/ministerio-da-cultura-recua-na-retroactividade-dos-cor... 22-11-2010
Ministério da Cultura recua na retroactividade dos cortes de 10 por cento e promete de... Page 2 of 5
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a suspender rodagem de
Canijo
Ministério da Cultura
reage a críticas e
enfatiza busca de
soluções para minorar
impacto de cortes
Entrevista com a
ministra da Cultura:
Artistas independentes
são quem mais vai
sofrer com os cortes
Tino Navarro, presidente da Associação de Produtores de Cinema (APC), disse hoje ao
PÚBLICO que, na sequência da reunião com a ministra da Cultura ao final da manhã, “a
senhora ministra assumiu o compromisso” de que “em Janeiro de 2011 devolverá aos
produtores todo o dinheiro” retido no segundo semestre de 2010 no âmbito do corte excepci
de dez por cento. Mais, Gabriela Canavilhas garantiu à APC que “só aos pagamentos a efec
de 18 de Junho até 31 de Dezembro será retida a importância de dez por cento”, bem como
“os pagamentos do ICA [Instituto do Cinema e do Audiovisual] através do protocolo com a R
não serão objecto de qualquer retenção”, respondendo às dúvidas de agentes do sector que
questionavam a legalidade de um potencial corte sobre estas verbas.
O produtor frisa que tal cria “problemas graves de tesouraria a alguns produtores”, mas
considera as garantias da ministra “uma solução muito menos penalizadora”. Também Luís
Urbano, da produtora O Som e a Fúria, e um dos membros da Plataforma Cinema que mobi
um encontro segunda-feira para contestar os cortes no sector, considera que este “é um
primeiro passo positivo e não há dúvidas que é um recuo” da tutela. As curtas Piquenique, d
Jeanne Waltz (Filmes do Tejo), e outras duas de Sandro Aguilar e Jorge Cramez (Som e a
Fúria) já receberam ou vão receber prestações com cortes de dez por cento, respectivamen
outros casos de dificuldades de tesouraria prendem-se com a contracção de empréstimos
bancários contra garantia de financiamento do ICA e que agora será dez por cento menor. M
nas áreas do teatro e da dança, Ada Silva, da Plateia, frisa que “não há qualquer possibilida
de aplicação justa” das garantias dadas ao cinema. São sectores a analisar ainda as
implicações dos cortes na Direcção-Geral das Artes. A Plateia reúne-se hoje para preparar o
encontro geral da área da Cultura segunda-feira no Teatro Maria Matos às 18h.
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Provem a vossa paixao
pelo que fazem
Cortar a totalidade, ou
grande parte dos subsidios
iria ajudar a separar o trigo
do joio.Quem amar ...
Anónimo
05.07.2010 22:45
1 blogues ligam para este artigo
Um "bocadinho" desorientada...
terça-feira, 13 de Julho de 2010
Activismo de Sofá
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Renascença - Música e Informação dia a dia
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Destak.pt | Corte de 10% tem efeitos apenas no 2º semestre de 2010
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semestre de 2010
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30 | 06 | 2010 13.44H
O Ministério da Cultura esclareceu hoje, em comunicado, que a
redução de 10 por cento nos pagamentos a efetuar neste setor têm
"efeitos apenas no segundo semestre de 2010" e os valores já
entregues não terão de ser devolvidos.
DESTAK/LUSA | [email protected]
• Fotografias inéditas de Amália
ilustram caixa com 100 gravações
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• Diamante rosa vendido a um preço
recorde de 34,21 milhões de euros
A nota oficial surge na sequência de "dúvidas e interpretações
imprecisas vindas a público, a propósito do enquadramento
orçamental do Ministério da Cultura face ao estipulado na Lei de
Execução Orçamental para 2010", explica a nota dirigida à
comunicação social.
ARTIGOS RELACIONADOS
• Ministério "sem estratégia" e com política de
apoios de "solavancos"
Na sequência da publicação, a 18 de Junho, em Diário da República,
do decreto de execução orçamental com as medidas de contenção do
Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC), surgiram diversas
reações de repúdio por parte de estruturas ligadas ao cinema, teatro e
dança.
COMENTAR
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O comunicado acrescenta que "a aplicação excecional de uma
redução de 10 por cento aos pagamentos” a efetuar pelo Ministério da
Cultura “é indispensável, sem a qual não haveria meios para
cumprimento dos compromissos já assumidos e não haveria nenhum
novo projeto em 2010".
• Ministra da Cultura mostra produtos
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Um país de bufos
Esclarece ainda que "as verbas já recebidas pelas entidades
financiadas pelo Ministério da Cultura não sofrerão a redução de 10
por cento, nem, em caso algum, será exigida a sua devolução".
Estas medidas, segundo a tutela, permitem que a Direcção-Geral das
Artes, o Instituto do Cinema e do Audiovisual, e outros serviços e
organismos do ministério, as fundações e todas as diversas entidades
financiadas anualmente pelo Ministério da Cultura, "possam
desenvolver os seus objetivos e abrir novos projetos em 2010, sem as
quais, parte substancial da actividade regular do sector cultural ficaria
comprometida".
POLÍTICA
Debate dia 22 de
Novembro
Qual é o balanço que faz
da Cimeira da NATO
realizada em Lisboa este
fim-de-semana?
"O empenho para a consolidação das finanças públicas é pedido a
todos os cidadãos e a todos os sectores da actividade portuguesa,
sem exceção, e necessariamente, também ao sector cultural. Neste
contexto de contenção generalizada, há que encarar a situação sem
demagogias, com realismo e sem dramatismos", lê-se na nota do
Ministério da Cultura.
2 comentários
A tutela reitera ainda - tal como tinha feito numa nota oficial sobre o
mesmo assunto divulgada no dia 25 de Junho - o "empenho em
procurar soluções para salvaguardar a actividade cultural".
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As medidas "permitem que os projetos em curso, ou a desenvolver no
corrente ano, possam ser prosseguidos, adaptados a esta realidade, e
simultaneamente, que novos projectos venham a ser apoiados até ao
final do ano", acrescenta.
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DG Artes diz estar a trabalhar com a ministra em busca de soluções para os cortes - C...
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Reacção à entrevista de Gabriela Canavilhas
DG Artes diz estar a trabalhar com a ministra em busca de
soluções para os cortes
25.06.2010 - 12:20 Por Ana Dias Cordeiro
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10 de 22 notícias em Cultura
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Jorge Barreto Xavier, director da DirecçãoGeral das Artes (DG Artes), braço operativo
do Ministério da Cultura para áreas como o
teatro, a dança e a música, disse hoje ao
PÚBLICO que está “a trabalhar com a
ministra da Cultura [Gabriela Canavilhas]
para encontrar as soluções possíveis para a
área de actividades” que o organismo gere.
(António Borges)
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Jorge Barreto Xavier falou esta manhã depois da entrevista de Gabriela Canavilhas, publica
na edição de hoje do PÚBLICO, em que a ministra reconheceu que “o cenário para a DG Ar
era “preocupante” e que o objectivo seria “torná-lo menos preocupante” mas admitindo: “Vam
ter um período muito difícil sobretudo para os artistas independentes.”
ESTATÍSTICAS
A ministra da Cultura falou ainda da necessidade de “mexer novamente nas regras da DG A
relativamente aos concursos e com o objectivo de agilizar o sistema.
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Barreto Xavier diz que “o que tiver a conversar com a ministra” fá-lo-á em privado e não em
público, não dizendo por isso o que se pode esperar da direcção perante os anunciados cor
de 20 por cento nas verbas do PIDDAC (Programa de Investimentos e Despesas de
Desenvolvimento da Administração Central). A instituição vive de um orçamento de cerca de
milhões de euros, proveniente quase na totalidade (22 milhões de euros) do PIDDAC e será
mais prejudicada - os cortes aplicam-se ao PIDDAC, no quadro do Plano de Estabilidade e
Crescimento (PEC) do Governo que estabelece novas medidas de contenção para reagir à
crise.
FUNCIONALIDADES
http://www.publico.pt/Cultura/dg-artes-diz-estar-a-trabalhar-com-a-ministra-em-busc... 22-11-2010
“Cortes precipitados vão danificar toda a criação artística” até o final do ano - Cultura ... Page 1 of 4
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Associações de artistas independentes reagem à entrevista da ministra
“Cortes precipitados vão danificar toda a criação artística”
até o final do ano
25.06.2010 - 13:37 Por Ana Dias Cordeiro
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12 de 22 notícias em Cultura
O coreógrafo Rui Horta fala em nome dos
artistas e das 24 estruturas de dança
contemporânea da Rede - Associação de
Estruturas para a Dança Contemporânea, a
que preside este ano e começa por dizer que
“os artistas não rejeitam o esforço de
solidariedade nacional” necessário para
conter despesas num quadro de crise. Mas
também “rejeita a forma impositiva e
precipitada” como foi tomada a decisão dos
cortes que vão reduzir em grande parte o
orçamento da Direcção-Geral das Artes (DG
Artes), que gere apoios e contratos com
artistas e companhias independentes.
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Rui Horta está preocupado com os próximos meses (Enric VivesRubio)
Numa entrevista hoje ao PÚBLICO, a ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, reconhece q
“o cenário para a DG Artes” é “preocupante” e que o objectivo seria “torná-lo menos
preocupante” mas admite: “Vamos ter um período muito difícil sobretudo para os artistas
independentes.”
ESTATÍSTICAS
Rui Horta lamenta “a falta de diálogo” antes das decisões de cortes do PIDDAC, que afectam
directamente as verbas da DGA, braço operativo do Ministério da Cultura para áreas como o
teatro, a dança e a música. “Devia ser o ministério a dar o exemplo do diálogo”, acrescenta.
diz que os "cortes precipitados vão danificar toda a criação artística até ao final do ano".
677 leitores
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“Este é um sector muito frágil e é fundamental discutir o impacto que esta medida tem”,
continua. O impacto será grande tendo em conta “a dimensão económica” do sector da cultu
“como apontam todos os estudos realizados”.
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“A arte e a cultura são altamente geradoras de recursos, de serviços e de empregos”, salien
“E é preciso deixar claro que, nos contratos-programa, os artistas têm também
responsabilidades sociais”, como acordos com escolas e outras estruturas das comunidades
http://www.publico.pt/Cultura/cortes-precipitados-vao-danificar-toda-a-criacao-artisti... 22-11-2010
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Destak.pt | Director-Geral das Artes vai ter de explicar-se
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SOBRE ATRASOS NOS APOIOS
Director-Geral das Artes vai ter de
explicar-se
24 | 06 | 2010 15.06H
A Comissão Parlamentar de Ética, Sociedade e Cultura aprovou hoje
um requerimento a solicitar a presença do diretor geral das Artes,
Jorge Barreto Xavier, para dar esclarecimentos sobre os atrasos nos
apoios às artes.
DESTAK/LUSA | [email protected]
O requerimento tinha sido apresentado à Comissão Parlamentar pela
deputada do Bloco de Esquerda Catarina Martins, justificado pela
"paralisação" da Direcção-Geral das Artes ao longo do ano de 2010 e
os "atrasos nos concursos de apoio às artes relativos ao ano em
curso".
O requerimento foi hoje aprovado com os votos a favor do Bloco de
Esquerda e do PCP, abstenção do PSD e com o voto contra da
deputada do PS Inês de Medeiros, "por uma questão de agenda".
MAIS ARTIGOS DE ARTE & LAZER
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estamos a comer pior, não é um
problema só português”
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A deputada disse que não fazia sentido requerer a presença do
responsável pela DGA antes da ministra da Cultura, Gabriela
Canavilhas, que deverá ir àquela comissão a 14 de julho.
JOÃO MALHEIRO
JOSÉ LUÍS SEIXAS
Selecção com
povo
A culpa de Angela
JOÃO CÉSAR DAS NEVES
No requerimento, o BE refere que "foram anunciadas cativações
orçamentais no Ministério da Cultura de cerca de 20 por cento do seu
orçamento, tendo fontes ministeriais citadas pela imprensa afirmado
que todos os organismos do Ministério sofreriam cortes orçamentais".
Coligação
J.L. PIO ABREU
O efeito espirro
"Um dos organismos do Ministério da Cultura é a Direcção Geral das
Artes, cujo orçamento é quase exclusivamente dedicado ao
financiamento das artes (as despesas de funcionamento não chegam
aos 10 por cento), pelo que uma redução de verbas nesse organismo
parece significar necessariamente a redução dos apoios às artes",
alerta o documento dos bloquistas.
POLÍTICA
Debate dia 22 de
Novembro
Qual é o balanço que faz
da Cimeira da NATO
realizada em Lisboa este
fim-de-semana?
A deputada Catarina Martins aponta que a DGA "tem estado
paralisada ao longo de 2010" e que "os concursos de apoio às artes
relativos ao ano em curso estão de tal modo atrasados que ditaram já
o cancelamento de inúmeros projetos nas mais diversas disciplinas
artísticas por todo o território nacional".
2 comentários
No requerimento, a deputada Catarina Martins refere ainda que "a
agenda da senhora ministra da Cultura tem impedido a sua presença
na Assembleia da República, tendo sido não só anulado um debate
em plenário, como já por duas vezes foi adiada a sua presença nesta
comissão".
Por essa razão, o BE solicitou a presença de Jorge Barreto Xavier
para "conhecer a situação dos apoios diretos às artes, já que estão em
causa projetos artísticos centrais na vida cultural portuguesa, bem
como centenas de postos de trabalho e a própria existência do sector".
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Comissão Parlamentar quer ouvir director da DG Artes sobre atrasos nos apoios - Cult... Page 1 of 3
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Jorge Barreto Xavier
Comissão Parlamentar quer ouvir director da DG Artes
sobre atrasos nos apoios
24.06.2010 - 16:01 Por Lusa, PÚBLICO
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9 de 14 notícias em Cultura
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A Comissão Parlamentar de Ética, Sociedade
e Cultura aprovou hoje um requerimento a
solicitar a presença do director geral das
Artes, Jorge Barreto Xavier, para dar
esclarecimentos sobre os atrasos nos apoios
às artes.
Os cortes ordenados pelo Ministério da Cultura de Gabriela Canav
afectam particularmente a DGArtes (Enric Vives-Rubio)
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O requerimento tinha sido apresentado à Comissão Parlamentar pela deputada do Bloco de
Esquerda Catarina Martins, justificado pela “paralisação” da Direcção-Geral das Artes (DG
Artes) ao longo do ano de 2010 e os “atrasos nos concursos de apoio às artes relativos ao a
em curso”.
ESTATÍSTICAS
O requerimento foi hoje aprovado com os votos a favor do Bloco de Esquerda e do PCP,
abstenção do PSD e com o voto contra da deputada do PS Inês de Medeiros, “por uma ques
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de agenda”.
A deputada disse que não fazia sentido requerer a presença do responsável pela DG Artes
antes da ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, que deverá ir àquela comissão a 14 de Ju
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No requerimento, o BE refere que “foram anunciadas cativações orçamentais no Ministério d
Cultura de cerca de 20 por cento do seu orçamento, tendo fontes ministeriais citadas pela
imprensa afirmado que todos os organismos do Ministério sofreriam cortes orçamentais”.
“Um dos organismos do Ministério da Cultura é a Direcção Geral das Artes, cujo orçamento
quase exclusivamente dedicado ao financiamento das artes (as despesas de funcionamento
http://www.publico.pt/Cultura/comissao-parlamentar-quer-ouvir-director-da-dg-artes-... 22-11-2010
Comissão Parlamentar quer ouvir director da DG Artes sobre atrasos nos apoios - Cult... Page 2 of 3
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Expectativas de Gabriela
Canavilhas cumpridas
apesar de cortes na
Cultura
Organismos da Cultura
preparam-se para cortes
imediatos
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chegam aos 10 por cento), pelo que uma redução de verbas nesse organismo parece signifi
necessariamente a redução dos apoios às artes”, alerta o documento dos bloquistas.
O PÚBLICO noticiou no final de Maio que a tutela se preparava para cativar 20 por cento da
verbas atribuídas pelo Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da
Administração Central (PIDDAC). A medida de contenção será aplicada em todos os ministé
e representa para a Cultura - que conta com 65 milhões de euros de dotação do PIDDAC - u
redução de 13 milhões de euros.
DG Artes paralisada em 2010
A deputada Catarina Martins aponta que a DG Artes “tem estado paralisada ao longo de 201
que “os concursos de apoio às artes relativos ao ano em curso estão de tal modo atrasados
ditaram já o cancelamento de inúmeros projectos nas mais diversas disciplinas artísticas po
todo o território nacional”.
No requerimento, a deputada Catarina Martins refere ainda que “a agenda da senhora minis
da Cultura tem impedido a sua presença na Assembleia da República, tendo sido não só
anulado um debate em plenário, como já por duas vezes foi adiada a sua presença nesta
comissão”.
COMENTÁRIO + VOTADO
Vogue
A agenda da Sra. ministra da
cultura devia estar
Por essa razão, o BE solicitou a presença de Jorge Barreto Xavier para “conhecer a situação
dos apoios directos às artes, já que estão em causa projectos artísticos centrais na vida cult
portuguesa, bem como centenas de postos de trabalho e a própria existência do sector”.
preenchida com coisas mais
úteis do que ...
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Provedor do Leitor
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Aum
Manel Duarte
24.06.2010 23:19
2 blogues ligam para este artigo
Nome Real de Tutmés III
quinta-feira, 24 de Junho de 2010
The Braganza Mothers
24.06.10 Picasso, 42 millones; Monet, sin vender
quinta-feira, 24 de Junho de 2010
aaaaarte
Comentários
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Manel Duarte , Porto. 24.06.2010 23:19
Vogue
A agenda da Sra. ministra da cultura devia estar preenchida com coisas mais úteis do que sessões fotográficas para a rev
Vogue, onde exibe toda a sua vaidade vestindo Yves Saint Laurent e Chanel.
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quinta-feira, 1 de Julho de 2010 | 12:32
DGArtes: 50 projectos recebem 800 mil euros
Cinquenta projectos artísticos de todo o país, mais de metade na região de Lisboa e Vale
do Tejo, vão receber 800 mil euros segundo os resultados finais dos concursos a apoios
pontuais da Direcção-Geral das Artes (DGArtes).
Os resultados dos concursos de Apoios Directos – Projectos
Pontuais para o primeiro semestre de 2010 foram
anunciados na quarta-feira à noite no sítio online da
DGArtes, onde o director-geral, Jorge Barreto Xavier, faz
referência aos atrasos na divulgação.
O atraso "deve-se ao facto de o ano de 2010 ser atípico
por motivos de calendário legislativo inultrapassáveis, que
levaram à aprovação do Orçamento do Estado vários
meses mais tarde do que o habitual", justifica.
"Com a entrada em vigor do Decreto-Lei de Execução
Orçamental, a 18 de Junho de 2010, e na sequência do
comunicado da senhora ministra da Cultura, de 25 de
Junho de 2010, a DGArtes passou a estar em condições de
divulgar os resultados e dar início à contratualização dos
apoios", acrescenta.
Nesse comunicado, o Ministério da Cultura referia que "A
DGArtes, em concreto, tem estado impedida de
contratualizar os apoios, aguardando pela entrada em vigor
do Decreto-lei de Execução Orçamental, que entretanto foi
publicado na passada 6.ª feira [18 de Junho]. Este serviço
está agora em condições de dar seguimento aos resultados
dos concursos".
O anúncio destes resultados surge numa altura de forte
contestação por parte dos artistas, face aos cortes
orçamentais de dez por cento anunciados pelo Ministério
da Cultura, sobre os quais a tutela anunciou também
quarta feira que terão efeito só no segundo semestre de
2010.
Quanto aos resultados dos apoios directos a projectos
pontuais, segundo os dados da DGA, por regiões, a de
Lisboa e Vale do Tejo é a que regista mais projectos
apoiados (500 mil euros para 31 projectos de 178
candidaturas recebidas), seguindo-se a região Norte (195
mil euros para 10 projectos de 91 candidaturas recebidas),
depois a região Centro (40 mil euros para quatro projectos
eleitos entre 39 candidaturas), o Alentejo (35 mil euros
para três projectos seleccionados entre 15 candidaturas), e
por fim o Algarve (30 mil euros para dois projectos de 11
candidaturas).
Os apoios aos projectos de oito áreas artísticas variam em
patamares que vão dos cinco mil euros, 10 mil, 20 mil e 30
http://diariodigital.sapo.pt/print.asp?id_news=457973
20-07-2010
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mil euros.
A DGArtes justifica que a distribuição foi feita de acordo
com "propósitos de correcção de assimetrias regionais e de
descentralização, de forma concertada com o interesse
nacional das actividades a apoiar, aferida pela respectiva
qualidade e representatividade".
Por áreas artísticas, em primeiro lugar vem o teatro (190
mil euros para 13 projectos) e os cruzamentos disciplinares
(190 mil euros para nove projectos), seguindo-se a música
(135 mil euros para nove projectos), as artes plásticas (130
mil euros para nove projectos), a dança (75 mil euros para
seis projectos), a arquitectura (50 mil euros para dois
projectos), e as artes digitais (30 mil euros para dois
projectos).
Segundo a DGArtes, a área do design não registou apoios
neste concurso.
Diário Digital / Lusa
Copyright Diário Digital 1999/2010
http://diariodigital.sapo.pt/print.asp?id_news=457973
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Destak.pt | Cinquenta projectos de todo o país recebem 800 mil euros da DGArtes
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Cinquenta projectos de todo o país
recebem 800 mil euros da DGArtes
01 | 07 | 2010 12.09H
Cinquenta projectos artísticos de todo o país, mais de metade na
região de Lisboa e Vale do Tejo, vão receber 800 mil euros segundo
os resultados finais dos concursos a apoios pontuais da DirecçãoGeral das Artes (DGArtes).
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Os resultados dos concursos de Apoios Directos – Projectos Pontuais
para o primeiro semestre de 2010 foram anunciados na quarta-feira à
noite no sítio online da DGArtes, onde o director-geral, Jorge Barreto
Xavier, faz referência aos atrasos na divulgação.
O atraso "deve-se ao facto de o ano de 2010 ser atípico por motivos
de calendário legislativo inultrapassáveis, que levaram à aprovação do
Orçamento do Estado vários meses mais tarde do que o habitual",
justifica.
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"Com a entrada em vigor do Decreto-Lei de Execução Orçamental, a
18 de Junho de 2010, e na sequência do comunicado da senhora
ministra da Cultura, de 25 de Junho de 2010, a DGArtes passou a
estar em condições de divulgar os resultados e dar início à
contratualização dos apoios", acrescenta.
LUISA CASTELBRANCO
JOÃO CÉSAR DAS NEVES
Crise e futebol
Adeus
J.L. PIO ABREU
O Polvo
JOÃO MALHEIRO
Nesse comunicado, o Ministério da Cultura referia que "A DGArtes, em
concreto, tem estado impedida de contratualizar os apoios,
aguardando pela entrada em vigor do Decreto-lei de Execução
Orçamental, que entretanto foi publicado na passada 6.ª feira [18 de
Junho]. Este serviço está agora em condições de dar seguimento aos
resultados dos concursos".
Política & Futebol
O anúncio destes resultados surge numa altura de forte contestação
por parte dos artistas, face aos cortes orçamentais de dez por cento
anunciados pelo Ministério da Cultura, sobre os quais a tutela
anunciou também quarta feira que terão efeito só no segundo
semestre de 2010.
TRÂNSITO
Debate 20 de Julho
O número de mortos na
estrada aumentou na
última semana. Que
explicações encontra para
este facto? Falta de
fiscalização, falta de
cuidado dos condutores
ou falta de condições das
próprias estradas?
Quanto aos resultados dos apoios directos a projectos pontuais,
segundo os dados da DGA, por regiões, a de Lisboa e Vale do Tejo é
a que regista mais projectos apoiados (500 mil euros para 31 projectos
de 178 candidaturas recebidas), seguindo-se a região Norte (195 mil
euros para 10 projectos de 91 candidaturas recebidas), depois a
região Centro (40 mil euros para quatro projectos eleitos entre 39
candidaturas), o Alentejo (35 mil euros para três projectos
seleccionados entre 15 candidaturas), e por fim o Algarve (30 mil
euros para dois projectos de 11 candidaturas).
comentar
Os apoios aos projectos de oito áreas artísticas variam em patamares
que vão dos cinco mil euros, 10 mil, 20 mil e 30 mil euros.
A DGArtes justifica que a distribuição foi feita de acordo com
"propósitos de correcção de assimetrias regionais e de
descentralização, de forma concertada com o interesse nacional das
actividades a apoiar, aferida pela respectiva qualidade e
representatividade".
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Por áreas artísticas, em primeiro lugar vem o teatro (190 mil euros
para 13 projectos) e os cruzamentos disciplinares (190 mil euros para
nove projectos), seguindo-se a música (135 mil euros para nove
projectos), as artes plásticas (130 mil euros para nove projectos), a
dança (75 mil euros para seis projectos), a arquitectura (50 mil euros
para dois projectos), e as artes digitais (30 mil euros para dois
projectos).
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Segundo a DGArtes, a área do design não registou apoios neste
concurso.
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Título: Director-geral das Artes que se demitiu diz
que palavras da ministra falam por si
Fonte: TSF Online
Data:
12-07-2010
Páginas:
Director-geral das Artes que se demitiu diz que palavras da ministra falam por si
Jorge Barreto Xavier reafirma que a abandonou o cargo devido a divergências com as opções políticas
da ministra da Cultura, concretizando agora que o fez sobretudo por causa dos cortes em dezenas de
projectos aos quais o Governo já tinha prometido apoio.
«Estou a falar com os compromissos contratualizados pelo Ministério da Cultura e alguns agentes
culturais, estamos a falar de dezenas de projectos não só para o ano em curso, mas também para
quatro e dois anos», afirma.
Jorge Barreto Xavier não nega a necessidade do país ter de poupar dinheiro, mas defende que os
cortes não deviam ser feitos em projectos que já estavam contratualizados, o que deve afectar mais de
200 agentes culturais.
Sobre a demissão do cargo de director-geral das artes de João Barreto Xavier, fonte do ministério da
Cultura, contactada já esta manhã pela TSF, admite que o nome do sucessor seja conhecido ainda
hoje.
Número Caracteres: 982
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20-07-2010
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Dança Contemporânea enaltece tutela "próxima dos artistas" de director
geral Artes
O presidente da Associação de Estruturas para a
Dança Contemporânea destaca o facto de as Artes
estarem unidas pela primeira vez, desde o 25 de
Abril .
"Prefiro enaltecer o seu trabalho, a tutela sempre
próxima dos artistas e a posição preocupada em
viabilizar os projectos em curso", disse Rui Horta,
ouvido pela Lusa.
Em declarações à Lusa, o responsável da Associação
de Estruturas para a Dança Contemporânea (REDE)
sublinhou, ainda, a importância do programa de
estágios internacionais Inovart, coordenadado pela
Direção Geral das Artes.
Patrocínio
"Foi a primeira tentativa credível do Estado, na área
da cultura, por oposição ao que foi sempre o papel da Fundação Gulbenkian no apoio aos artistas e à
sua internacionalização. O programa enviou centenas de artistas para estagiar fora de Portugal",
destacou.
Rui Horta realçou, ainda, que os artistas "precisam de uma direcção geral das artes forte", que com a
demissão de Jorge Barreto Xavier "ficam com menos um interlocutor importante" e sublinhou que a
indefinição que se vive no sector "já está a pôr em causa a produção cultural".
"Há pessoas a serem despedidas. É uma indefinição completa", frisou.
"Temos de encontrar uma solução para isto e ela passa pelo diálogo entre artistas e a tutela e não pela
fulanização", afirmou Rui Horta.
Questionado pela Lusa sobre a indefinição que se vive no sector, o presidente da REDE afirmou: "pode
ser que o momento abra perspectivas para o futuro. Esta é a primeira vez que as Artes se juntam
desde o 25 de Abril e este é um momento de construção e não só de contestação (...). Temos que sair
deste beco".
"Há um grande descontentamento e indignação em Portugal contra os cortes orçamentais, mas há
também uma grande vontade de encontrar soluções", acrescentou.
publicado a 2010-07-10 às 14:50
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20-07-2010
Visão.pt
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Cultura: Demissão do diretor geral das artes é
preocupante - Plateia
Lisboa, 10 jul (Lusa) -- A presidente da Associação dos Profissionais de Artes Cénicas (Plateia),
Ada Pereira da Silva, considerou hoje preocupante para o sector a demissão sexta feira do diretor
geral das Artes.
Lusa - Esta notícia foi escrita nos termos do Acordo Ortográfico
11:57 | Sábado, 10
Lisboa, 10 jul (Lusa) -- A presidente da Associação dos Profissionais de Artes Cénicas (Plateia), Ada Pereira da Silva,
considerou hoje preocupante para o sector a demissão sexta feira do diretor geral das Artes.
"É algo que, por um lado, entendemos porque Jorge Barreto Xavier vinha do meio e conhecia-o bastante bem e,
contrariamente à tutela, nunca quebrou a comunicação com os profissionais no terreno. Por outro é algo que nos
preocupa de sobremaneira", disse à Lusa afirmou Ada Pereira da Silva.
O diretor geral das Artes, Jorge Barreto Xavier, demitiu-se na sexta feira do cargo alegando "divergência" com a
ministra da Cultura "sobre o modo de desenvolvimento das políticas de apoio às artes".
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Demissão do director geral das artes "é preocupante"
A presidente da Associação dos Profissionais de
Artes Cénicas considerou preocupante para o
sector a demissão, sexta-feira, do director-geral
das Artes.
"É algo que, por um lado, entendemos porque Jorge
Barreto Xavier vinha do meio e conhecia-o bastante
bem e, contrariamente à tutela, nunca quebrou a
comunicação com os profissionais no terreno. Por
outro é algo que nos preocupa de sobremaneira",
disse Ada Pereira da Silva, presidente da Associação
dos Profissionais de Artes Cénicas (Plateia), em
declarações à Lusa.
O director-geral das Artes, Jorge Barreto Xavier,
demitiu-se, sexta-feira, do cargo alegando
"divergência" com a ministra da Cultura "sobre o
modo de desenvolvimento das políticas de apoio às
artes".
Patrocínio
A responsável da Plateia chamou igualmente a atenção para os atrasos na contratualização. "Os
resultados anuais ainda não saíram e quanto aos pontuais saíram resultados definitivos, mas ainda
estão em contratualização", disse.
"O nosso receio é que tudo isto pare. O nosso receio é que não haja uma substituição com a celeridade
merecida", afirmou Ada Pereira da Silva. "É o caos e a este desordenamento acresce o corte de 10%
cego e sem qualquer sentido nos apoios".
Mais do que os efeitos directos de haver uma quebra de contrato a meio do ano por parte do Estado,
Ada Pereira da Silva sublinhou que "é uma questão de princípio que está em causa".
"É uma quebra do Estado de Direito. A partir do momento em que o Estado decide não cumprir o que
assinou, o que é inaudito, autoriza todos os parceiros das várias estruturas a fazer exactamente o
mesmo", acrescentou.
Para a presidente da Plateia esta decisão terá um 'efeito dominó' nas estruturas de produção artística.
"As nossas actividades não são instantâneas. Pressupõem pré-produção. São meses de trabalho. Nós,
como temos palavra, vamos cumpri-la e vamos ficar com défice na gestão. Isso vai ter reflexos no
próximo ano", alertou.
publicado a 2010-07-10 às 14:42
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20-07-2010
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Margarida Gil: Demissão é acto de solidariedade com artistas
A presidente da Associação Portuguesa de
Realizadores considerou a demissão do director
geral das Artes um acto de solidariedade para com
os artistas, que se uniram num protesto comum
contra os cortes anunciados no sector.
"É altamente compreensível que uma pessoa que
detenha responsabilidades e respeite os artistas
envolvidos nestes cortes se solidarize. É uma forma
de solidariedade de quem não aguente esta forma
discricionáris, cruel e confusa com que a ministra [da
Cultura] está a punir o sector", afirmou Margarida
Gil.
Contactada pela Lusa, Margarida Gil disse que a
demissão de Jorge Barreto Xavier "só pode ser
entendida como um desacordo" de alguém que não
se solidariza "com a forma que a ministra tem de usar o cutelo".
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"É um enfraquecimento do Ministério. A ministra fica mais coxa. É um gesto simbólico, mas é todo o
sector que se manifesta através desta demissão. O Ministério fica enfraquecido", afirmou a
realizadora.
Margarida Gil questionou ainda a informação hoje veiculada hoje na imprensa a propósito do reinício
dos pagamentos por parte do Fundo de Investimento para o Cinema e Audiovisual (FICA).
"É uma verdadeira provocação. É atirar areia para os olhos das pessoas dizer que o FICA é a grande
solução para o financiamento do cinema, quando o FICA (...) mostrou através das suas políticas de
execução ser um fracasso redundante e escandaloso", afirmou.
"O Governo vai ter que recuar, e completamente inaceitável e não me parece que as pessoas vão
desistir facilmente", acrescentou Margarida Gil.
publicado a 2010-07-10 às 14:54
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20-07-2010
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:-) mynetpress - manchete, 2010
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Direcção Geral das Artes | Knowledge Based Portal
Título: Jorge Barreto Xavier
Fonte: Nova Guarda
Data:
Página(s):
14-07-2010
4
C/ Foto | Cor
Jorge Barreto Xavier
Ex-Director-geral das Artes
Custa destacar pela negativa 'um dos nossos' que, apesar de tudo, se distingue por lá. Barreto
Xavier até podia ter boas ideias e excelente acção, mas a verdade é que foi 'desancado' pela
Ministra da Cultura.
Face a toda a envolvência o mínimo que se pode dizer é que o guardense sai pela 'porta
pequena'. Esperemos que regresse pela grande.
Número Caracteres: 403
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