Manual de Instrução

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Manual de Instrução
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8 ½ x 11 MANUAL DE
INSTRUÇÃO DISPONÍVEL
ATRAVÉS DE PEDIDO
PARTE No : 1601-0067-D2
239
RELÉ DE PROTEÇÃO AO MOTOR
M anual de Instrução
Software Revision: 2.10
Manual P/N: 1601-0060-C6
Copyright 1995 Multilin
CANADA
215 Anderson Avenue, Markham, Ontario, L6E 1B3
Tel: (905) 294-6222 Fax: (905) 294-8512
BRASIL
Av. Pedro Lessa, 1111 – Cj. 41/44 – Santos/SP
Tel.: (013) 238-0141 Fax.: (013) 238-0177
ÍNDICE
1 ♦ GENERALIDADES
Características do relé Multilin......................................................................................... 1.1
Aplicações típicas ............................................................................................................ 1.5
Código para pedido.......................................................................................................... 1.6
Especificações ................................................................................................................. 1.7
Feed back do cliente - Importante........................................................................1.9
2 ♦ INSTALAÇÃO
Montagem ........................................................................................................................ 2.1
Identificação do produto................................................................................................... 2.2
Conexões externas .......................................................................................................... 2.3
Fonte de suprimentos ...................................................................................................... 2.5
Entradas do TC's de fase................................................................................................. 2.5
Entrada do TC de terra .................................................................................................... 2.6
Relés de saída ................................................................................................................. 2.8
Entradas chaveadas ...................................................................................................... 2.10
Entrada do termistor....................................................................................................... 2.11
RTDs (Opção) ................................................................................................................ 2.12
Saída analógica (Opção) ............................................................................................... 2.13
Entrada serial ................................................................................................................. 2.14
Aterramento.................................................................................................................... 2.15
Teste de resitência dielétrica ......................................................................................... 2.16
3 ♦ OPERAÇÃO
Painel frontal .................................................................................................................... 3.1
Display (visor)................................................................................................................... 3.2
Indicadores de status ....................................................................................................... 3.2
Chaves ............................................................................................................................. 3.4
Acesso aos ajustes .......................................................................................................... 3.7
Mensagem padrão ........................................................................................................... 3.8
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
Métodos de entrada dos ajustes...................................................................................... 4.1
Ajustes página 1: Configuração do 239........................................................................... 4.2
Preferências.............................................................................................................. 4.3
Saída analógica ........................................................................................................ 4.4
Porta serial RS485.................................................................................................... 4.4
Padrões..................................................................................................................... 4.5
Mensagem programável........................................................................................... 4.5
Ajustes página 2: Parametrização do Sistema................................................................ 4.6
Entradas TC.............................................................................................................. 4.7
Dados do Motor ........................................................................................................ 4.7
Ajustes página 3: Relés de Saída.................................................................................... 4.9
Relé de Trip ............................................................................................................ 4.10
Relé de Alarme ....................................................................................................... 4.10
Relé Auxiliar............................................................................................................ 4.10
Ajustes página 4: Proteção ............................................................................................ 4.11
Corrente de Fase.................................................................................................... 4.16
Corrente de Terra ................................................................................................... 4.21
Temperatura ........................................................................................................... 4.24
Entradas Chaveadas .............................................................................................. 4.28
Ajustes página 5: Testes................................................................................................ 4.29
Teste de Configuração ........................................................................................... 4.31
Teste dos Relés de Saída & LEDS ........................................................................ 4.32
Simulação de Corrente........................................................................................... 4.32
ÍNDICE
Simulação de Saída Analógica .............................................................................. 4.34
Simulação das Entradas Chaveadas ..................................................................... 4.34
Simulação do Termístor ......................................................................................... 4.35
Simulação RTD....................................................................................................... 4.36
Uso exclusivo da Multilin ........................................................................................ 4.36
5 ♦ MONITORAÇÃO
Visão dos valores atuais (do momento) .......................................................................... 5.1
Valores Atuais Página 1: Status ...................................................................................... 5.2
Generalidades .......................................................................................................... 5.4
Dados do último Trip................................................................................................. 5.4
Status das chaves .................................................................................................... 5.5
Mensagem Programável .......................................................................................... 5.5
Valores Atuais Página 2: Medição................................................................................... 5.6
Corrente .................................................................................................................... 5.7
Capacidade do Motor ............................................................................................... 5.7
Temperatura ............................................................................................................. 5.8
Valores Atuais Página 3: Informações sobre o produto .................................................. 5.9
Versões do Software ................................................................................................ 5.9
Informações do Modelo .......................................................................................... 5.10
6 ♦ SOFTWARE 239PC
Visão geral do 239PC ...................................................................................................... 6.1
Configuração de hardware............................................................................................... 6.1
Instalação do 239PC........................................................................................................ 6.2
Atualização Firmware do 239 .......................................................................................... 6.6
Menus do 239PC ........................................................................................................... 6.10
Uso do 239PC ................................................................................................................ 6.11
Entrada dos valores de ajuste................................................................................ 6.11
Valores Atuais......................................................................................................... 6.12
Salvando / Imprimindo Arquivos dos ajustes ......................................................... 6.12
Carregando os Arquivos dos Ajustes ..................................................................... 6.12
Help......................................................................................................................... 6.12
7 ♦ COMUNICAÇÕES
Protocolo de Modbus ....................................................................................................... 7.1
Interface Elétrica .............................................................................................................. 7.1
Estrutura da Disposição dos Dados Nominais ................................................................ 7.1
Disposição do Pacote de Dados...................................................................................... 7.2
Checagem dos Erros ....................................................................................................... 7.3
Temporização................................................................................................................... 7.4
Funções de Apoio ao Modbus 239 .................................................................................. 7.4
Códigos 03 e 04 : Leitura dos Ajustes e Valores Atuais .......................................... 7.5
Código 05
: Operação Executiva.................................................................... 7.6
Código 06
: Arquivo de Ajustes Simples ........................................................ 7.7
Código 07
: Leitura do Status do Aparelho .................................................... 7.8
Código 08
: Teste em Loop ............................................................................ 7.9
Código 16
: Arquivo de Ajustes Múltiplos..................................................... 7.10
Código 16
: Comandos................................................................................. 7.11
Respostas aos Erros...................................................................................................... 7.12
Informações sobre o Mapa de Memória ........................................................................ 7.13
Mapa de Memória Definido............................................................................................ 7.13
Mapa de Memória .......................................................................................................... 7.14
ii
ÍNDICE
Informações sobre o Produto ................................................................................. 7.14
Comandos............................................................................................................... 7.15
Registros Definidos pelo Usuário ........................................................................... 7.16
Valores Atuais......................................................................................................... 7.17
Valores de Ajustes.................................................................................................. 7.21
Formatação dos Dados.................................................................................................. 7.32
8 ♦ TESTES
Teste de Injeção Primária ................................................................................................ 8.1
Teste de Injeção Secundária ........................................................................................... 8.1
Teste de Precisão da Corrente de Fase.......................................................................... 8.2
Teste de Sobrecarga da Corrente de Fase ..................................................................... 8.3
Teste do Alarme do Desequilíbrio de Fase ..................................................................... 8.3
Teste de Precisão da Corrente de Terra ......................................................................... 8.5
Teste de Trip e do Alarme Terra...................................................................................... 8.5
Teste das Entradas Chaveadas....................................................................................... 8.6
Teste da Saída Analógica................................................................................................ 8.6
Teste do Alarme do Termístor ......................................................................................... 8.7
Testes da Medição RTD .................................................................................................. 8.7
Teste de Memória Não-Volátil e Falha de suprimento de Força..................................... 8.8
Rotina de Verificação da Manutenção............................................................................. 8.8
APÊNDICE
Resumo para Comissionamento......................................................................................A-1
iii
1 ♦ GENERALIDADES
CARACTERÍSTICAS DO RELÉ MULTILIN
O relé Multilin 239 é projetado para proteger inteiramente três fases dos motores AC, contra
condições que podem danificá-los. Além da proteção ao motor, o relé tem características que
podem proteger equipamentos mecânicos associados, dar alarme antes que algum dano
resulte de um processo de mau funcionamento, diagnosticar problemas decorrentes de uma
falha e permitir a verificação da correta operação do relé durante a manutenção de rotina. Com
o uso da interface serial de comunicações ModBus, os contatos de partida de todos os motores
de uma fábrica podem ser conectados a um sistema central de controle / monitoração para
contínua monitoração e rápido diagnóstico de falhas de um processo completo.
Cada motor requer um relé. Tendo em vista que a corrente de fase é monitorada através de
transformadores de corrente, motores de qualquer nível de voltagem podem ser protegidos. O
relé é usado como um dispositivo piloto do contator ou disjuntor para abrir sob condições de
falha; isto é, ele não conduz a corrente primária do motor. Quando a opção para excesso de
temperatura é ordenada, até 3 RTDs podem ser monitorados. Estes podem estar todos no
estator ou 1 no estator e 2 nos mancais. A instalação de um 239 para proteção e monitoração
de motores minimizará os tempos de parada devido a problemas de processo.
CARACTERÍSTICAS
PROTEÇÃO
•
•
•
•
•
•
•
Sobrecarga (15 curvas selecionáveis)
Curto circuito
Rotor bloqueado
Enguiço / desarranjo mecânico
Partidas repetidas
Fase simples / desequilíbrio
Excesso de temperatura
(termistor & 3 RTDs)
• Subcorrente
• Alarme de sobrecarga
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Status/corrente/visor de temperatura
Diagnóstico de falha
Registro de trip
Bloqueio de memória
Capacidade térmica/% de
carregamento/saída analógica de RTD
Saídas de relés de trip/alarme/auxiliar/
serviço
Módulo de simulação para teste de
campo
Comunicações de interface Modbus
RS485
Controle de força AC/DC
Tamanho compacto/adapta-se à maioria
de contatores de partida
Aprovado pela CSA/UL
1 ♦ GENERALIDADES
Figura 1.1 – Dispositivos permenentes de proteção -
PÁG. 1.2
1 ♦ GENERALIDADES
Figura 1.2 – Frontais do Relé -
PÁG. 1.3
1 ♦ GENERALIDADES
Figura 1.3 – Características da parte traseira do Relé -
PÁG. 1.4
1 ♦ GENERALIDADES
APLICAÇÕES TÍPICAS
Características versáteis e controles simples de programação fazem do 239 uma escolha ideal
para proteção de motor ou de equipamentos numa vasta extensão de aplicações. Além da
proteção elétrica básica para motores, o 239 pode proteger contra falhas comuns, devidas a
problemas de processo, tais como :
1.
Proteção mecânica das bombas usando a característica da subcorrente para detectar
perda de sucção ou uma descarga com válvula fechada.
2.
Segurança do pessoal e proteção mecânica de ventiladores contra perda de fluxo de ar
em minas ou água em caldeiras de geração de vapor usando a característica da
subcorrente.
3.
Proteção elétrica de motores de compressores, contra extensão do tempo de partida,
ocasionada por uma saída aberta, usando o temporizador de partida.
4.
Proteção mecânica de engrenagens, bombas, ventiladores, serrarias, e compressores
contra falhas mecânicas, usando o dispositivo do disparo para falha mecânica.
5.
Segurança do pessoal contra risco de choque, usando o dispositivo de falha de terra, para
detectar curto-circuitos ou fugas de correntes ocasionadas por umidade nas minas.
6.
Proteção de motores e equipamentos contra má operação do equipamento, usando a
memória bloqueada, onde os eventos ficam registrados.
Uma redução de custos é conseguida, através de características versáteis, tais como :
1.
Informações que permitem diagnósticos após um desligamento, identificando-se os
problemas e permitindo repor o sistema, em funcionamento, rapidamente.
2.
Indicação de falta à terra, sem interrupção, alarmando que manutenção corretiva é
requerida.
3.
Partes sobressalentes simplificadas, disponíveis ; especificação de projeto inicial, usando
um modelo universal para muitos tamanhos de motores, aplicações e situações.
4.
Comunicação serial usando o popular protocolo Modbus, para monitorar remotamente
todos os valores, programas de ajustes, distribuir comandos e diagnosticar faltas, a fim de
minimizar interrupções do processo.
5.
Saída de corrente do motor adequada para interface com um controlador lógico
programável-CLP- (4-20 mA).
PÁG. 1.5
1 ♦ GENERALIDADES
CÓDIGO PARA PEDIDO
239
Unidade Básica
3 RTDs: Estator/mancal; tipo programável: platina,
níquel, cobre
239
RTD
AN
Acessórios disponíveis :
•
•
•
•
Software *239PC
TC’s de fase e de terra
Medidor TCS2 de capacidade térmica
Chaves – Nova partida de
emergência
• Conversor **RS232 para RS485
• Rede de terminação RS485
• Manual de instrução
∗Tamanho grande (8.5 x 11”)
∗ Gratuito, através de pedido
∗∗ Necessário para conectar um
computador ao relé 239, a fim de
rodar o programa 239PC
Saída analógica, simples, isolada
0-1, 0-20mA or 4-20 mA
Parâmetros de saída programáveis
Capacidade térmica, porcentagem de carga
nominal,
corrente de fase
Temperatura RTD1, RTD2, RTD3
Disponíveis por ordem
especial:
• Teste portátil / Caixa p/transporte
(Mod# 500)
• Suprimentio de voltagem 20-60
VDC/20-48 VAC (MOD#501)
• Blocos terminais removíveis
(MOD# 504)
• Função 67 (MOD# 509)
PÁG. 1.6
Incluídos com o relé :
• Manual de Instrução
• 8 guarnições de parafusos
1 ♦ GENERALIDADES
ESPECIFICAÇÕES
Rotor
Travado:
0.5 – 11.0 ×FLC
Tempo de
segurança contra travamento:
sec
ENTRADAS DE CORRENTE DE FASE
Conversão : rms real, amostra de tempo 1.6ms
Entrada TC : 1A e 5A secundário
Faixa
: 0.1 - 11 x fase TC primária
Frequência : 20-300 Hz
Precisão : ± 2% de escala completa
ENTRADAS DE CORRENTE DE TERRA
Conversão : rms real, amostra de tempo 1.6ms
Entrada TC : 5A secundário e 50.0.025
Faixa
: 0.1 - 1.4 x fase TC primária (5A TC)
Frequência : 20-300 Hz
Precisão : 5A TC : ± 2% de escala completa, (5A TC)
50.0.025 TC : ± 0.03 A (0-0.49 A)
± 0.07 A (0.503.99A)
± 0.20 A (4.0016.00 A)
CURVAS TEMPORIZADAS DE SOBRECARGA
Curvas
: 15 curvas, formato padrão
Inibição do
Pickup
de Sobrecarga : 1.00-5.00 x FLC
Nível
de Pickup : 1-1500 amps
Precisão : Pickup
: ± 1% do Valor Mostrado
Tempo
: ± 2% do tempo de disparo
ou ± 1s, o que for maior
CURTO CIRCUITO & DISPARO DE TERRA
Nível
de disparo
de terra
0.05-15A (50:0.025 TC)
3-100% (5A TC)
Nível
de disparo C/C: 1 - 11 × CT PRI/OFF
Retardo
Intencional:
INST. ou 10ms a 20000 ms
programável
INST:
20-45ms
*RETARDO TOTAL:
INST+INTENCIONAL
*Precisão do tempo de disparo garantida se a
corrente
for >1.4x nível de ajuste do trip.
1.0 – 600.0
MODELAGEM TÉRMICA
Capacidade
térmica:
separa partida e funcionamento,
com resfriamento exponencial
Taxa de
refrigeração:
Parado: 1 - 5000 min. programável
Em funcionamento:
50% do
tempo de quando parado
Quente/frio:
50 - 100%, quente depois de 15 min
em funcionamento
Bloqueio:
1 - 5000 min programáveis ±20%
ligado/desligado
DESEQUILÍBRIO DE FASES
Faixa:
5-100%/OFF
Precisão:
± 2%
Retardo:
0 - 60 sec
Cálculos:
se IAV ≥ IFLC UB% = |IM - IAV| x 100
IAV
se IAV < IFLC UB% = |IM - IAV| x 100
IFLC
Onde: IAV = média de corrente de fase
IM = corrente numa fase c/ desvio máx. de
IAV
IFLC= ajuste de corrente de plena carga
TERMISTOR
Tipo:
Resistência
a quente:
Resistência
a frio:
Retardo:
Precisão:
PTC or NTC programável
100 – 30,000 Ω
100 – 30,000 Ω
2 sec
+/-5% or 100 Ohms o que for maior
SUBCORRENTE
Faixa:
5 – 100% FLC/OFF
Retardo:
0 – 250 sec
BREAKER FAILURE TIMING
DELAY:
INST. or 10ms to 60000 ms
programmable
*TOTAL DELAY:INST+INTENTIONAL
PROTEÇÃO DE PARTIDA
Térmica:
separa proteção de partida e
proteção
de funcionamento.
Ativação:
com a corrente trifásica de partida
crescendo 3 de <5% até> 101% de
plena carga em 1s
Desativação:
A corrente cai para < 100% FLC do
motor, funcionamento se a corrente
for >5% FLC.
RTDs (Opção)
Entradas:
3 RTDs, estator/mancal
programáveis
Tipo:
100 Pt (DIN 43760), 100 Ni, 120 Ni,
10 Cu programáveis
Faixa:
-40 to 200 °C/ -40 to 400 °F
Faixa
Trip/ Alarme:
0 – 200 °C
Faixa morta:
2 °C
Precisão:
± 2 °C
Resistência
dos cabos:
Pt or Ni RTD: 25Ω max
Cu RTD:
3Ω max
compensação de resistência a 3 fios
PÁG. 1.7
1 ♦ GENERALIDADES
SAÍDA ANALÓGICA (Opção)
Saída
Carga máxima
Saída máxima
Precisão:
Isolamento:
CAPACIDADE
PROGRAMÁVEL
0-1 mA 0-20 mA 4-20 mA
2400 Ω
600 Ω
600 Ω
1.1 mA
21 mA
21 mA
FASE TC (1A)
FASE TC (5A)
TERRA TC (5A)
±2% de leitura de escala completa
50V isolada, fonte ativa
COMUNICAÇÕES
Tipo:
Taxa de baud:
Protocolo:
Funções:
Condutor RS485 2 fios, duplo
médio, isolado
1200 – 19.2k
Modbus® RTU
Ler/anotar ajustes, ler valores
atuais, executar comandos
SAÍDA DE RELÉS
FECHAR/CA
FECHAR/ ABRIR
P
CAP.
CONTINUA
0.2 seg.
30 VDC
10
30
10
RESISTIVO
125 VDC
10
30
0.5
250 VDC
10
30
0.3
30 VDC
10
30
5
INDUTIVO
125 VDC
10
30
0.25
(L/R=7ms)
250 VDC
10
30
0.15
RESISTIVO
120 VAC
10
30
10
250 VAC
10
30
10
INDUTIVO
120 VAC
10
30
10
PF=0.4
250 VAC
10
30
10
CONFIGURAÇÃO
FORMA C NA/NF
MATERIAL DE CONTATO
LIGA DE PRATA
TENSÃO
CHAVES DE ENTRADA
TIPO:
SAÍDA:
DURAÇÃO:
Contatos secos
29 VDC, 10 mA (pulsado)
100 ms, mínimo
ENTRADAS TC
TC de fase
(1A)
TC de fase
(5A)
TC de terra
(5A)
TC de terra
(50:0.025)
Entradas
tc
(AMPS)
1
5
20
5
25
100
5
25
100
0.025
0.1
0.5
BURDEN
(VA)
0.009
0.2
3.5
0.04
0.9
16
0.04
1.1
17
0.07
1.19
30.5
(OHMS)
0.01
0.01
0.01
0.002
0.002
0.002
0.002
0.002
0.002
116
119
122
1s x CT
5s x CT
CONTINUA x TC
100
100
100
40
40
40
3
3
3
CAPACIDADE DA ENTRADA DE TERRA 50:0.025
CONTÍNUA
150 mA
MÁXIMA
12 A durante 3 ciclos
Entrada 50:0.025 pode ser fornecida por um TC especial
da MULTILIN de relação 50:0.025.
FONTE DE SUPRIMENTO
Entrada:
90 – 300 VDC or
70 – 265 VAC, 50/60 Hz
Potência:
10VA (Mínima) 20VA (max)
Tempo ativado: non-failsafe trip: 200 ms
failsafe trip:
100 ms
em
ambos
os
120VAC/125VDC
casos
TIPOS DE TESTES
RESISTÊNCIA DIELÉTRICA:
2.0 kV por 1
minute para cada relé, TCs e fonte
RESISTÊNCIA
DE ISOLAMENTO IEC255-5,500Vdc
TRANSITÓRIO: ANSI C37.90.1 Oscilatoria
2.5kV/1MHz
ANSI C37.90.1 Aum. rápido
5kV/10ns
Ontario Hydro A-28M-82
IEC255-4 Impulso/Distúrbio
de alta frequência
Nível de classe III
Teste de impulso :IEC 255-5 0.5 Joule 5kV
RFI:
50 MHz/15W Transmissor
EMI:
C37.90.2 Interferência
Eletromagnetico @ 150 MHz and
450 MHz, 10V/m
ESTÁTICA:
IEC 801-2 Descarga estática
UMIDADE:
95% não condensado
TEMPERATURA:-10°C to +60°C ambiente
AMBIENTE
:IEC 68-2-38 Temp/Humidity Cycle
32(,5$280,'$'(: NEMA 12/IP53
EMBALAGEM
Caixa de embarque:
8½" × 6" × 6" (L×H×D)
215mm × 152mm × 152 mm
(L×H×D)
Peso bruto:
5 lbs/2.3 kg
CERTIFICADO
ISO:
Manufaturado um certificado
ISO9001
UL:
Reconhecido pelo n. E83849
CSA:
Aprovado sob o n. LR41286
NOTA: As especificações são sujeitas a
mudança, sem notificação anterior.
PÁG. 1.8
1 ♦ GENERALIDADES
IMPORTANTE
FEED BACK DO CLIENTE
♦
♦
♦
Ao receber o relé, sugerimos que após leitura do manual, ligue o relé e faça testes
preliminares de funcionamento, reportando a RTR – tel: (013) 238-0141 e/ou a GE-BR –
tel: (021) 201-8012, qualquer anormalidade encontrada.
Favor, também, preencher o formulário a seguir apresentado e enviar, por fax à GE-BR –
fax: (021) 261-2660 ou à RTR – tel: (013) 238-0177.
NOTA : Dirigir-se à GE-BR quando se tratar de cliente – concessionária e à RTR,
quando se tratar de cliente – Indústria.
FEED BACK DO CLIENTE
♦
É importante para nós saber suas avaliações e/ou sugestões. Favor preencher os dados
abaixo e enviar via fax, para RTR – Fax: (013) 238-0177.
Nome:
Cargo:
Setor :
Empresa :
Endereço :
CEP :
‰
Tel. : ( )
Fax : ( )
No de série :
Relé modelo :
Adquirido na data de :
/
/
‰
Compra direta da Multilin
‰
Compra feita através da RTR
‰
Enviar-me um catálogo dos produtos GE-Multilin
Enviar-me as seguintes informações :
O relé foi recebido com os seguintes acessórios:
‰
Disquetes
‰
Chave de Fenda
‰
Manual de Instruções : Inglês _____
‰
Outros – Especificar
PÁG. 1.9
Português _____
2 ♦ INSTALAÇÃO
MONTAGEM
A figura 2.1 indica as dimensões do relé 239, bem como as dimensões necessárias para efeito
corte do painel onde está instalado o relé.
Figura 2.1 Dimensões físicas
VISTA FRONTAL
CORTE DO PAINEL
VISTA LATERAL
MONTAGEM
VISTA TRASEIRA
As dimensões do bizel
(engaste) não são
iguais em ambos os
lados.
Instale 8 parafusos # 6
(fornecidos) por trás da
porta.
CORTE
Deslize o relé para
dentro pela frente do
painel.
0.08”R 98 POSIÇÕES
(2)
Parte de trás do painel
Corte e furos de montagem
2 ♦ INSTALAÇÃO
ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
Os atributos do produto variarão de acordo com a configuração e opções instaladas, baseadas no
pedido do cliente. Antes de ligar o relé, examinar a etiqueta atraz do 239 e checar se as opções
corretas estão instaladas. A secção seguinte explica as informações incluídas na etiqueta:
A secção seguinte explica as informações incluídas na etiqueta:
Figura.1.2 Etiqueta do produto 239
2
1
3
4
MODEL NO.:
MAXIMUM CONTACT RATING
250 VAC 10A RESISTIVE
1/4HP 250VAC 1/2HP 250VAC
5
6
7
8
9
10
11
12
239-RTD-AN
90 -30 0VD C
20VA
70 -26 5VAC 50 /60H Z 20VA
SUPPLY VOLTAGE:
SERIAL No.:
TAG No.: 1234-567-89
M A D E IN C A N A D A
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
MODELO NO:O número de modelo mostra a configuração do relé.
O número de modelo para uma unidade básica é 239. RTD e AN no número do modelo
só
aparecerão se a opção RTD ou a opção de Saída Analógica forem instaladas.
FONTE DE SUPRIMENTO: Indica a configuração da fonte de suprimento instalada no
239. O 239 mostrado neste exemplo pode aceitar qualquer voltagem AC 50/60Hz de 70265 VAC ou voltagem DC de 90-300 VDC.
TAG#: Este é um número de identificação opcional, a ser usado pelo cliente.
MOD#s: Estes números de modificações são usados no caso de características especiais
terem sido adotadas por um pedido especial do cliente. Até cinco números de modelos
(MOD#s) podem ser instalados no 239, a saber.
SERIAL NO: Este número indica o NO de série para o 239, no formato de código de barra
numérico.
A tabela a seguir mostra a história da revisão do 239. Cada revisão do manual de instrução
corresponde a uma particular revisão do firmware no 239. A revisão do manual de instrução
está localizada na primeira página do mesmo, como parte do manual P/N (1601-0067Revisão). A revisão de firmware do 239 está suprida no relé e pode ser encontrada trazendo
ao visor a mensagem A3: PRODUCT INFO\FIRMWARE VERSIONS\MAIN PROGRAM VER:.
Ao usar o manual de instrução para determinar as características e regulagens, assegura-se
de que a revisão do manual de instrução corresponde à revisão do firmware instalado no 239,
usando a tabela abaixo:
P/N DO MANUAL DE
INSTRUÇÃO:
1601-0067-C4
1601-0067-C5
1601-0067-C6
1601-0067-C7
1601-0067-C8
1601-0067-D1
1601-0067-D2
PÁG. 2.2
VERSÃO DO
PROGRAMA
PRINCIPAL:
2.00
2.01
2.10
2.11
2.12
2.20
2.30
2 ♦ INSTALAÇÃO
CONEXÕES EXTERNAS
A fiação de sinalização vai à caixa de terminais que pode acomodar fios até bitola 12. As
conexões dos TCs são feitas usando anéis terminais de parafusos # 8 e podem se conectar a
fiação de até bitola 8.
Consultar a Figura 2.4 (Fiação), para sugestão de fiação. Uma configuração mínima incluirá
conexões para controle de potência, TCs de fase e relé de trip. Outras características podem
ser ligadas quando solicitadas.
Considerações para executar a fiação de cada característica são dadas nas secções que
seguem.
Figura 0.2 Conexões externas
Fileira de TC
1
Fase A TC 5A
2
Fase A TC 1A
14
Fileira Inferior
de Sinais
Aterramento de
segurança
Filtro de terra
37
Controle neutro (-)
3
Fase A TC COM
15
RS485 A+
38
Sw com
4
Fase B TC 5A
16
RS485 B-
39
Sw com
5
Fase B TC 1A
17
RS485 terra
40
Sw com
6
Fase B TC COM
18
Saída analógica +
41
Sw com
7
Fase C TC 5A
19
Saída analógica-
42
Sw com
8
Fase C TC 1A
20
43
Acesso sw +
9
Fase C TC COM
21
44
Nova partida sw +
10
Terra TC 5A
22
Blindagem saída
analógica
Entrada + do
transmistor
Termistor com
45
Reposição sw +
11
Terra TC 50:0.025
23
Disparo NA (NO)
46
sw + Opção 1
12
Terra TC COM
13
Fileira Superior de Sinais
36
Controle ativo (+)
24
Disparo COM
47
sw + Opção 2
25
Disparo NF (NC)
48
Blindagem RTD
26
Alarme NA (NO)
49
RTD1 quente
27
Alarme COM
50
RTD1 comp
28
Alarme NF (NC)
51
RTD1 ret
29
Auxiliar NA (NO)
52
RTD2 quente
30
Auxiliar COM
53
RTD2 comp
31
Auxiliar NF (NC)
54
RTD2 ret
32
Serviço NA (NO)
55
RTD3 quente
33
Serviço COM
56
RTD3 comp
34
Serviço NF (NC)
57
RTD3 ret
35
Não usado
58
Não usado
PÁG. 2.3
2 ♦ INSTALAÇÃO
Figura3 Fiação típica
PÁG. 2.4
2 ♦ INSTALAÇÃO
FONTE DE SUPRIMENTO
Uma fonte de suprimento universal AC/DC é padrão. Cobre a faixa 90-300 VDC e 70-265 VAC
50/60 HZ. Não é necessário fazer qualquer ajuste no relé, enquanto o controle de voltagem
estiver dentro desta faixa.
Uma fonte de menor tensão pode ser solicitada através da < MOD#501. Esta cobre a extensão
20 - 60 VDC e 20 - 48 VAC 50/60 Hz. Verificar pela etiqueta de identificação do produto, atrás
do relé, se a fonte do relé fornecido atende à aplicação pretendida. Conectar a entrada da
tensão de suprimento a uma fonte estável de suprimento para uma operação confiável. Um
fusível de 2 A é acessível atrás da unidade, sem abrir o relé, deslizando a abertura de acesso
ao mesmo.
ENTRADAS DOS TCs DE FASE (1-9)
Transformadores secundários de corrente de 1 ou 5 A podem ser usados com o 239 para
leitura da corrente. Cada entrada de corrente de fase tem 3 terminais : entrada 5 A, entrada de
1 A e comum. Selecionar o terminal de 1 A, 5 A ou o comum, para igualar à corrente
secundária do TC de fase. Observar a polaridade como indicado na Figura de fiação 2.4; do
contrário, a corrente não será medida corretamente para as configurações de 2 TCs de fase
residual.
Os TCs devem ser selecionados a fim de poderem suprir a corrente requerida para a carga
secundária total, a qual inclui a carga do relé 239 mencionada nas ESPECIFICAÇÕES
TÉCNICAS no capítulo 1 a corrente nominal secundária e a carga da conexão de fiação. O TC
não pode saturar sob condições de corrente máxima, a qual pode ir a 8 vezes acima da total
capacidade do motor, durante a partida, ou maiores que 12 vezes durante um curto cirtuito.
Somente TCs especificados para proteção devem ser usados, desde que TCs de medição não
são usualmente especificados para prover corrente suficiente durante as falhas. Exemplos de
classificações típicas de TC são :
NOME DA
ORGANIZAÇÃO
CSA (Canadá)
ANSI (USA)
IEC (Europe)
TIPO DE
CLASSE
10L4 B0.2
Entrada
TC 239
1AMP
10L20 B0.2
10T4 B0.2
or
10C4 B0.2
5AMP
1AMP
10T20 B0.2
or
10C20 B0.2
5P15 0.2VA
5AMP
5P15 2.5VA
5AMP
1AMP
DEFINIÇÕES
L
10
4
= Proteção de classe
=10% proporção de erro
= Quantidade de voltagem que o TC pode liberar para
a carga total a 20x da corrente secundária nominal.
B0.2 = Carga máxima (0.2Ω) que pode ser colocada no
transformador, sem exceder a 10% de proporção de
erro.
Idem à entrada 1 AMP
T
= Classificações determinadas pelos testes
C
= Classificações determinadas pelos cálculos
10
= 10% proporção de erro
4
=Quantidade de voltagem que o TC pode liberar para a
carga total a 20x da corrente secundária nominal,
sem execeder à proporção de 10% de erro.
B0.2 = Carga máxima (0.2Ω)que pode ser colocada no
transformador, sem exceder a 10% de proporção de
erro.
Idem à entrada 1 AMP
P
5
15
= Proteção de classe
= Máxima % de erro de voltagem no coeficiente limitador
= Coeficiente limitador, usado para determinar a
voltagem máxima que o TC pode liberar para a carga
total sem exceder à proporção de 10% de erro
0.2 = Quantidade máxima de carga contínua permitida pela
TC secundária nominal.
Idem à entrada 1 AMP
NOTAS1:Os tamanhos mostrados acima podem não ser de classificações de TCs
standard.Os números são meramente usados para indicar quais os tamanhos de
TCs podem ser usados com o 239.
NOTAS 2: Ver normas brasileiras – NBR6856 – Transformadores de corrente.
PÁG. 2.5
2 ♦ INSTALAÇÃO
ENTRADA DO TC DE TERRA (10/11/12)
Os terminais de terra são etiquetadas : 5A, 50:0.025 e COM. A conexão dependerá do tipo de
sistema de terra e sensibilidade requeridas. Para sistemas de terra de alta resistência que
limitam a corrente de terra ou em minas, onde os baixos níveis de dispersão de terra precisam
ser detectados, usar um TC separado para leitura da corrente de terra. Nesta configuração,
conhecida como sequência zero, todos os três condutores de fase devem passar através do
TC de janela. Se os condutores de fase são enfeixados num cabo com terra, o fio terra deve
passar ou fora do TC de janela de terra ou ser dirigido de volta através da janela, se ele passa
por parte do cabo. Instalações de cabos blindados ou não são ilustradas na Figura 2.6. Um TC
de terra com uma relação de 50:0.025 para leitura de correntes de terra primárias de 0.05 - 15
A está disponível na Multilin. Este TC deve ser ligado aos terminais 50:0.025 e COM. Se um
TC secundário convencional de 5A é usado para leitura de sequência zero, conecte-o aos
terminais 5A e COM. Um TC secundário de 1 A também pode ser usado; no entanto, para
evitar que todas as leituras fiquem fora por um coeficiente de 5, o ajuste do TC primário de
terra deve ser adequado. Veja secção 4 PROGRAMAÇÃO sob S2: SYSTEM SETUP\CT
INPUT\GROUND CT PRIMARY (S2: Instalação do Sistema / Entradas TC / TC de Terra
Primária - Figura 4.3) para montagens apropriadas nesta situação. Devido às baixas correntes
secundárias, é recomendado que os condutores secundários dos TCs de terra sejam
trançados juntos e dirigidos ao 239 longe dos condutores de alta corrente.
NOTA :
A entrada 50:0.025 só é recomendada para ser usada em sistemas
aterrados através de resistência. Onde o sistema estiver solidamente aterrado ou
altos níveis de corrente de terra devam ser detectados, usar a entrada de terra 5A.
Para baixa resistência ou sistemas solidamente aterrados, onde fluirão correntes de falha à
terra maiores, o TC de fase pode ser residualmente conectado para prover níveis de leitura de
terra tão baixos quanto 20% da corrente primária nominal do TC. Por exemplo: TCs 100:5
conectados em configuração residual podem economizar um TC extra, porém 3 TCs de fase
são requeridos. Se esta conexão é usada num sistema aterrado de alta resistência, certificarse de que o alarme da falha de terra e os ajustes de trip de corrente estão abaixo da corrente
de terra máxima que pode fluir devido à limitação pela resistência de terra do sistema. Níveis
de medição da corrente primária nominal do TC abaixo de 20% não são recomendáveis para
uma operação confiável.
PÁG. 2.6
2 ♦ INSTALAÇÃO
Figura 2.5 – Instalações típicas de TC’s de janela –
CABO NÃO BLINDADO
CABO BLINDADO
CONECTORES TERMINAIS
DO CABO DE FORÇA
CONECTORES
DOS CABOS
AOS TERMINAIS
DA FONTE
CONEXÃO DE
TERRA DA
BLINDAGEM DO
CONE DE
ALÍVIO DE
TENSÃO
TC DE JANELA 50/0.025
PARA ALTA SENSIBILIDADE
DE FALTAS A TERRA
CONEXÃO
SECUNDÁRIA DO TC
DE JANELA AO 239
CONECTOR DE
PARAFUSO DUPLO
O CONDUTOR DE TERRA
(FIO-TERRA) NÃO PASSA
PELO TC DE JANELA
CABO
DE
FORÇA
LIGAÇÃO À BARRA DE
TERRA DO CONTACTOR
CONEXÃO
SECUNDÁRIA DO TC
DE JANELA AO 239
BASE DO
CIRCUITO
BASE DO
CIRCUITO
PÁG. 2.7
IMPORTANTE: O FIO
TERRA DEVE PASSAR
ATRAVÉS DA JANELA
TC PARA O CABO
BLINDADO
TC DE JANELA – 50/0.025
PARA DETECÇÃO DE FALTA
À TERRA
CABO
DE
FORÇA
LIGAÇÃO À BARRA DE
TERRA DO CONTACTOR
2 ♦ INSTALAÇÃO
RELÉS DE SAÍDA
Há 4 relés de saída, cada um com contatos tipo C (normalmente aberto (NO), normalmente
fechado (NC) e comum (COM). As capacidades nominais dos contatos para cada relé são
idênticas às listadas nas ESPECIFICAÇÕES, capítolo 1. A figura 2.4 (diagrama de fiação)
mostra o estado dos contatos com os relés desenergizado, isto é, os relés não estão
energizados. A fiação dos contatos dos relés dependerá de como a operação do relé é
programáda em S3: OUTPUT RELAYS (S3: Relés de saída - Figura 4.4)
RELÉ DE TRIP (23/24/25)
A enfiação dos contatos dos relés de trip dependerão se um disjuntor ou contator for o
dispositivo de trip do motor e se a operação desejada for à prova de falhas ou não. Ver
considerações do programa para o relé de disparo, no capítulo 4 sob S3: OUTPUT
RELAYS/TRIP RELAY( S3: RELÉS DE SAÍDA / RELÉS DE TRIP - Figura 4.4).
Contator :
Para máxima proteção do motor, programar o relé de trip para
ser failsafe, é ligar o contator aos terminais NO/COM do relé
de trip. Quando cair o suprimento de força para o relé, o
contator disparará para assegurar máxima proteção. Se as
considerações do processo forem mais importantes do que a
proteção, programar para nom failsafe e ligar o contator aos
terminais do relé de disparo NC/COM. Quando cair o
suprimento para o relé 239, nenhuma proteção está disponível
e o motor continuará a movimentar-se. Isto tem a vantagem de
que o processo não se interromperá, entretanto o motor pode
danificar-se se uma falha aparece, nestas condições.
Disjuntor :
Ligue a bobina de trip do disjuntor aos terminais do relé de
disparo NO/COM. O contato auxiliar 52a do disjuntor (fechado
quando o disjuntor está fechado) deverá ser ligado em série,
com o relé de trip, para interromper a corrente da bobina de
disparo, assim que o disjuntor se abre. Programe o relé de trip
como Non-Failsafe. O controle da bobina de ligar do disjuntor
não é feito pelo 239 que é um dispositivo de proteção. O
controle para fechamento do disjuntor precisa ser fornecido
externamente.
RELÉ DE ALARME (26/27/28)
Uma condição de alarme selecionada ativará o relé de alarme. Alarmes para cada
característica podem ser invalidados, de modo que, apenas as condições desejadas vão ativar
um alarme. Condições de alarme que podem ser programadas para ativar o relé de alarme são
: falha de terra, subcorrente, desequilíbrio de fase, sobrecarga, RTD 1-3, termistor, opção
chave 1, opção chave 2, teste e perda de suprimento (modo Failsafe). Se um alarme é
requerido, quando há falha na fonte de suprimento, indicando que a proteção não está
disponível, selecione a operação “failsafe” (à prova de falhas) para o relé de alarme, usando
S3:OUTPUT RELAYS\ALARM RELAY\ALARM OPERATION (S3: RELÉS DE SAÍDA \ RELÉ
DE ALARME \ OPERAÇÃO DE ALARME).
PÁG. 2.8
2 ♦ INSTALAÇÃO
Os contatos NC/COM estarão normalmente abertos, passando à condição de fechados, num
alarme. Uma vez que o relé de serviço indica uma falha por perda de suprimento, pode ser
preferível não ter alarme na perda de suprimento e usar o relé de serviço para esta indicação,
para distinguí-la de um problema de processo. Neste caso, ligue o alarme externo nos
terminais NO/COM, os quais estarão normalmente abertos, indo a um estado fechado numa
condição de alarme. Se o modo “unlatched” (destravado) é selecionado usando o ajuste S3:
OUTPUT RELAYS\ALARM RELAY\ALARM ACTIVATION o relé de alarme automaticamente
reajusta-se quando a condição de alarme desaparece. Para o modo “latched” (travado), a
chave de RESET deve ser pressionada (ou para o comando de reset da entrada serial
recebido) para restabelecimento do relé de alarme.
RELÉ AUXILIAR (29/30/31)
Uma saída adicional de relé é providenciada, a qual pode ser configurada para:
•
short circuit / ground trip (curto-circuito / trip de terra) :
Contatores não são dimensionados para abrir sob curto-circuito. Use esta saída para
disparar o disjuntor do alimentador principal, no evento de um curto-circuito no motor. Veja
ajuste: S4:PROTECTION\PHASE CURRENT\PHASE S/C TRIP (S4: PROTEÇÃO \
CORRENTE DE FASE \ TRIP DE FASE C/C - Figura 4.5).
•
subcorrente :
Use como saída de controle do processo tal como em uma correia, onde uma condição de
subcorrente controla o fluxo do produto na correia ou numa situação de bomba para
controlar uma válvula. Também pode ser usada como um alarme independente.
Veja ajuste S4:PROTECTION\PHASE CURRENT\UNDERCURRENT\UNDERCURRENT
FUNCTION (S4: PROTEÇÃO \ CORRENTE DE FASE \ SUBCORRENTE \ FUNÇÃO DE
SUBCORRENTE-Fig.4.5).
•
comando via porta serial :
Para controle remoto via RS485, um comando pode ser emitido para diretamente controlar
este relé. Isto pode ser útil para algumas aplicações de controle. Veja secção 6
COMUNICAÇÃO.
Para controles de processo adicionais, o relé auxiliar pode ser designado para a opção
chave 1, opção chave 2, ou função termistor.
RELÉ DE SERVIÇO (32/33/34)
Se o 239 detecta uma falha interna durante seu auto-teste, ou se cair o suprimento de força, os
terminais do relé de serviço NO/COM estarão abertos para indicar que serviço é requerido.
Este relé é internamente programado para ser “failsafe” (à prova de falhas), então numa
condição normal, com a tensão aplicada, o relé é energizado e os terminais NO/COM
mostrados na Figura da Fiação 2.4 são fechados. Conecte estes contatos do relé a uma
entrada sinalizadora apropriada de um sistema DCS.
PÁG. 2.9
2 ♦ INSTALAÇÃO
ENTRADAS CHAVEADAS
Cada terminal comum de chaveamento 38/39/40/41/42 é internamente conectado dentro
do 239. Um simples fio comum pode ser conectado entre qualquer destes terminais e
um terminal comum remoto de chaveamento para reduzir a fiação, se desejado.
Figura 2.6 – Circuito das Entradas Chaveadas -
ACESSO DE AJUSTE (38/43)
Os terminais de acesso 38 e 43 devem ser curto-circuitados a fim de que o teclado frontal
possa gravar novos ajustes. Tipicamente os terminais de acesso seriam conectados a uma
chave de segurança para permitir apenas acesso autorizado. Comandos pela entrada serial,
para armazenar novos ajustes, operarão mesmo que os terminais de acesso não estejam
curto-circuitados. Quando um jumper é conectado entre os terminais de acesso, todos os
ajustes e configurações podem ser programados usando o teclado frontal. Uma vez
completado o programa, o jumper normalmente será removido destes terminais ou a chave
conectada será deixada aberta.
Quando isto é feito todos os valores atuais e ajustes podem ainda ser acessados para análise;
no entanto, se uma tentativa for feita para gravarr um novo valor de ajuste, a mensagem “illegal
access” (acesso ilegal) aparecerá no visor e o ajuste prévio permanecerá intacto. Deste modo,
todos os ajustes programados permanecerão seguros e invioláveis.
PARTIDA DE EMERGÊNCIA (39/44)
Quando as considerações de produção ou segurança tornam-se mais importantes do que as
necessidades de proteção do motor, pode ser necessário partir novamente um motor
desligado. Se for desejado cancelar trips ou bloqueios do relé e reiniciar o motor, uma chave
normalmente aberta poderá ser instalada entre os terminais de partida de emergência 39 e 44.
Momentaneamente curto-circuitando estes terminais, a memória térmica do 239 será
descarregada para a condição 0% usada.
Os terminais de partida de emergência podem ser usados para cancelar o bloqueio do trip
causado por uma sobrecarga, durante o funcionamento ou partida com o rotor bloqueado.
PÁG. 2.10
2 ♦ INSTALAÇÃO
Esta opção poderá ser usada somente quando um reinício imediato, após um trip com
bloqueio, for requerida, para continuidade do processo ou por, segurança do pessoal. Ao
limpar a memória térmica do 239, o relé verá um valor irreal para a capacidade térmica
remanescente no motor e é possível danificar termicamente o motor, reiniciando-o. Curtocircuitando os terminais de Partida de Emergência não provocará nenhum efeito, a menos que
o motor esteja parado (corrente de fase ou de terra inexistente). Ter estes terminais
permanentemente curto-circuitados poderá induzir à memória a ser limpa sempre que o motor
pare. Isto permitirá um imediato reinício depois de um trip de sobrecarga. Cautela é
recomendada no uso da entrada da Partida de Emergência, já que as funções de proteção
térmica do 239 estarão canceladas, sendo possível danificar o motor.
RESET EXTERNO (REPOSIÇÃO EXTERNA) (40/45)
Uma chave de reset externa, com o mesmo efeito da chave RESET do painel frontal ou um
comando de entrada serial de reset, pode ser conectada aos terminais 40 e 45 para operação
remota de reset. A chave poderia ter normalmente contatos abertos. No fechamento
momentâneo destes contatos o 239 restabelecerá qualquer alarme travado, saída de relé
auxiliar travado, ou trip, conseguindo que ele não fique bloqueado. Instalando um jumper
permanentemente através dos terminais externos de reset, induzirá o 239 a restabelecer
qualquer alarme travado ou trip, sempre que as condições do motor permitirem um reset
automático.
CHAVES DE OPÇÃO 1 (41/46) & 2 (42/47)
Duas entradas opcionais são fornecidas. Estas entradas são consideradas ativas quando
fechadas. A posição destas chaves pode ser monitorada pela porta serial para sinalização do
processo. Elas também podem ser programadas para produzir um alarme, um disparo, alternar
os ajustes de controle do motor ou controle de processo, depois de um retardo programável. O
programa para estas
entradas de
chave,
se
usado,
é
encontrado
no
S4:PROTECTION\SWITCH INPUTS (S4: PROTEÇÃO \ ENTRADAS DE CHAVES - Figura
4.5).
ENTRADA DO TERMISTOR (21/22)
Um motor pode ser equipado com um termistor simples nas cabeças das bobinas ou três nos
enrolamentos do estator para detecção de excesso de temperatura. Tanto o termistor tipo
coeficiente térmico positivo (PTC) ou o coeficiente térmico negativo (NTC) podem ser
diretamente conectados ao 239. Os termistores (PTC) são preferidos porque 3 termistores
podem ser conectados em série para monitorar cada fase do estator.
Isto não é possível com os termistores (NTC), porque todos os 3 termistores precisam estar
quentes para obter uma indicação. Deve-se selecionar termistores que tenham resistência
entre 100 - 30.000 ohms para alarme e trip na temperatura pretendida. Tanto termistores
lineares como aqueles com mudança acentuada na resistência à temperatura determinada
podem ser usados. Se nenhuma leitura de termistor é requerida, estes terminais podem ser
deixados desconectados e a característica do termistor programada em OFF (desligado).
PÁG. 2.11
2 ♦ INSTALAÇÃO
RTDS (OPCIONAL) (48-57)
Até 3 detectores de temperatura por resistência, (RTDs) devem ser fornecidos com o motor,
para usar esta opção. Verificar que a opção RTD seja instalada, observando que a etiqueta de
identificação do produto, atrás do relé inclua -RTD no código de pedido. Ao encomendar um
motor com RTDs, o tipo DIN 43730 de platina de 100 ohm é a escolha preferida pela excelente
sensibilidade e linearidade. Outros RTDs que podem ser selecionados e usados com o 239
são os de níquel de 100 ohm, níquel de 120 ohm e de cobre de 10 ohm. Os RTDs não têm que
ser do mesmo tipo; assim sendo, o 239 deve ser programado, corretamente, para que cada
entrada RTD combine com o tipo instalado. O padrão de fábrica é o de platina de 100 ohm.
RTDs são colocados nas fendas do estator e / ou mancais do motor para prover as leituras dos
sinais requeridos ao relé 239.
Até 3 detectores de temperatura de resistência (RTDs) podem ser usados para monitoração da
temperatura do estator e mancais do motor. Desde que um RTD indique a temperatura pelo
valor de sua resistência, é necessário compensar a resistência dos fios de conexão, os quais
são dependentes do comprimento dos condutores e da temperatura ambiente.
O 239 usa um circuito de compensação para cancelar esta resistência e ler somente a própria
resistência do RTD. Para se ter indicações corretas de temperatura, deve-se providenciar para
que todos os três fios sejam do mesmo comprimento e que a resistência de cada condutor não
seja maior que 25% do que a resistência RTD 0oC (ver capítulo 1 ESPECIFICAÇÕES). Isto
pode ser conseguido usando comprimentos idênticos, do mesmo tipo de fio. Cada terminal de
RTD COM é internamente conectado ao terminal 13 (terra-segurança). Consequentemente,
onde as normas permitem , os 3 terminais RTD não deverão ser aterrados nos terminais do
motor para que a compensação da resistência do condutor trabalhe corretamente. Se RTDs de
cobre de 10 ohm forem usados, um cuidado especial deve ser tomado, para conservar a
resistência do condutor o mais baixo quanto possível. Se nenhum sensor RTD for instalado, os
terminais correspondentes podem ficar desconectados e o RTD programado como OFF
(desligado).
Três cabos condutores blindados precisam ser usados nos ambientes industriais para evitar
captação de ruído. Tanto quanto possível, os condutores RTD deverão ser conservados
próximos às caixas de metal aterradas e evitar áreas de alto eletromagnetismo ou campos de
frequência de rádio. Os condutores RTD não deverão correr adjacentes ou no mesmo
conduite, com fios condutores de alta corrente.
Usar ou um cabo multicondutor blindado para todos os 3 RTDs ou 3 cabos condutores
blindados separados de cobre # 18 AWG para cada RTD. A blindagem de conexão do cabo de
RTD e cada RTD COM são internamente conectados ao terminal 13 (terra-segurança). Um fio
terra adicional pode ser conectado à blindagem do 239 (48) e RTD COM (51,54,57) se
desejado. Esta disposição evita captação de ruído que poderia, de outra forma, ocorrer pela
circulação de correntes, devido às diferenças nos potenciais de terra, numa blindagem
duplamente aterrada.
PÁG. 2.12
2 ♦ INSTALAÇÃO
Figura 2.7 – Ligação do RTD -
SAÍDA ANALÓGICA (OPÇÃO) (18/19/20)
Os terminais 18-20 fornecem uma saída de corrente analógica simples de um parâmetro.
Verificar se a opção Saída Analógica está instalada observando se a etiqueta de identificação
do produto atrás do relé inclui -AN no código do pedido. A escolha, da saída e da faixa de
corrente, é selecionada no S1:239 SETUP\ANALOG OUTPUT\ANALOG OUTPUT TYPE &
RANGE (S1:INSTALAÇÃO DO 239\ SAÍDA ANALÓGICA \ TIPO DE SAÍDA ANALÓGICA &
FAIXA - Figura 4.2). Use a mensagem “TYPE” para selecionar uma das seguintes saídas: TC
de fase (secundária) amps, % carga nominal do motor (FLC), capacidade térmica usada
(100%= trip do motor), temperatura RTD1, Temperatura RTD2, temperatura RTD3. A
mensagem “RANGE” seleciona a saída de corrente, tal como : 0-1 mA, 0-20 mA ou 4-20 mA.
A designação da faixa é a seguinte:
Saída selecionada
Corrente de faixa média
% carga nominal motor
Capacidade térmica
Temperatura RTD 1-3
FAIXA PROGRAMADA
0-1 mA
0-20 mA
4-20 mA
0 mA
1 mA
0 mA
20 mA
4 mA
20 mA
0A
1A/5A*
0A
1A/5A*
0A
1A/5A*
0%
200%
0%
200%
0%
200%
0%
100%
0%
100%
0%
100%
0°C
180°C
0°C
180°C
0°C
180°C
* 1 Amp CT secundário = 1A, 5 Amp TC secundário = 5A
Esta saída AN é uma fonte disponível de corrente para conetar a um medidor remoto,
registrador gráfico, controlador programável, ou um computador. Use o 4-20 mA com um
controlador programável que tenha uma entrada de corrente. Se apenas uma entrada de
voltagem está disponível, use um resistor nos terminais do PLC para adequar a corrente à
voltagem equivalente e selecione a saída 0-20 mA. Por exemplo, instale um resistor de 500
ohms transversalmente aos terminais de entrada 0 - 10 V para fazer a saída 0-20 mA
corresponder ao 0 - 10 V(R = V/I = 10V/0.02A = 500 ohms). Quando o medidor de
capacidade térmica (Multilin TCS2) for conectado aos terminais, selecione a extensão 0-1
mA. Os níveis de corrente não são afetadas pelas resistências do condutor e da carga, a qual
não deve exceder a 600 ohms para a extensão de 0-20mA e 4-20mA e 2400 ohms para a
extensão de 0-1mA.
PÁG. 2.13
2 ♦ INSTALAÇÃO
Para leituras maiores que a escala completa, a saída saturará a 21 mA (faixa 0-20/4 - 20) ou
1.1mA (faixa 0-1). Esta saída analógica é isolada. Desde que ambos os terminais de saída 18
e 19 são flutuantes, a conexão de uma saída analógica a uma entrada de processo não
introduzirá um “loop” (circuito) de terra. Parte do sistema deveria ser aterrado, para segurança,
tipicamente no CLP.
Para cargas flutuantes, como um medidor, aterrar o terminal 19 externamente. O terminal 20 é
aterrado internamente e pode ser usado como terra blindado, se requerido. Aterrar a
blindagem por uma extremidade, apenas para prevenir o ruído do “loop” de terra.
ENTRADA SERIAL (15/16/17)
Uma entrada serial permite a comunicação serial entre o 239 e um computador remoto, PLC
ou sistema de controle distribuído (DCS). Até 32 relés 239 podem ser facilmente interligados
em rede, usando-se condutores de fios torcidos #24 AWG, blindados, fios trançados em par,
num canal de comunicação simples. Um condutor recomendado deve ter a impedância
característica de 120 ohms, tal como Belden #9841. Estes condutores devem ser afastados da
linha AC de alta potência e outras fontes de ruído elétrico. O comprimento total dos fios de
comunicações não deve exceder 4.000 pés, para uma operação confiável. Uma polaridade
correta é essencial para que as portas seriais operem corretamente.
O terminal 15 (485 A+) de cada 239 numa ligação serial em rede de comunicação precisa ser
conectado em conjunto. Similarmente o terminal 16 (485 B-) de cada 239 precisa também ser
conectado em conjunto. Estas polaridades são especificadas para uma lógica 0 e devem
combinar com a polaridade do dispositivo principal.
Quando a ligação de comunicações está ativa, a luz “COMMUNICATE”, do painel frontal
estará permanentemente acesa, se o dado é válido e se o endereço do relé estiver sendo
recebido. Se, no painel frontal, a lâmpada pisca, indicando dado inválido, tente inverter os fios
para os terminais 15 e 16.
Cada relé precisa ser interligado ao próximo, conforme mostrado na Figura 2.8. Evitar ligações
tipo “Star” ou ”Stub”. Se existir uma grande diferença nos potenciais de terra, a comunicação
na ligação serial não será possível. Entretanto é imperativo que o servidor serial e o 239
estejam ambos no mesmo potencial de terra. Isto é conseguido, juntando-se o terminal de terra
17 do 485 de cada unidade em conjunto, e aterrando-os apenas no servidor.
O último 239 da cadeia e o computador servidor precisam de um resistor terminal e um
condensador terminal para prevenir erros de comunicação, assegurando combinação elétrica
adequada das cargas. Usando-se resistores terminais em todos os 239 carregará toda a rede
de comunicação, enquanto omitindo-os nas extremidades poderá causar reflexos, resultando
em dados deturpados. Instalar um resistor terminal de 120 ohm ¼ watts e um condensador
1nF externamente. Ainda que qualquer resistor ou condensador standard desses valores seja
apropriado, estes componentes podem também ser pedidos à Multilin, como uma rede terminal
combinada.
Cada rede de comunicação deve ter apenas um computador (PLC ou DCS), distribuindo
comandos, chamado “servidor”. O servidor deve ser localizado centralmente e pode ser usado
para examinar valores atuais e ajustes de cada relé 239, chamado dispositivo escravo. Outros
relés Multilin ou aparelhos que usam o protocolo RTU-Modbus podem ser conectados à rede
de comunicação. Ajustes em cada escravo podem também ser mudados a partir do servidor.
PÁG. 2.14
2 ♦ INSTALAÇÃO
Cada relé 239 na rede estabelecida, deve receber e ser programado com um endereço de
escravo, antes de se estabelecer as comunicações, como indicado em S1:239 SETUP\RS485
SERIAL PORT\SLAVE ADDRESS (S1: INSTALAÇÃO DO 239 \ ENTRADA SERIAL RS485 \
ENDEREÇO ESCRAVO - Figura 4.2). Um software de comunicação desenvolvido pela Multilin,
239 PC, pode ser usado num PC para examinar a condição do motor, valores atuais, bem
como examinar e alterar ajustes.`
Figura 2.8 – Ligações de Comunicações – Via Porta Serial RS-485 RESISTOR – 120 ohms
CAPACITOR - Inf
PC 386/486
CONVERSOR
RS485/232 MULTILIN
OU EQUIVALENTE
RESISTOR – 120 ohms
CAPACITOR - Inf
ATERRAMENTO
ATERRAMENTO DE SEGURANÇA (13)
Conectar o terminal 13 de (terra de segurança) a um sistema de terra confiável, dentro do
contator de partida, usando um cabo de bitula adequado. Por segurança, todas as partes de
metal dentro do 239 são conectadas a este terminal de terra. Os terminais blindados 20/48 e
terminais RTD COM 51/54/57 são internamente conectados ao terminal 13 (terra de
segurança).
FILTRO DE TERRA (14)
Usando um cabo # 12 AWG ou uma fita para aterramento, conectar este terminal a um sistema
de terra sólido que, normalmente, é uma barra de cobre, disponível no painel do contator de
partida. Filtragem total e proteção contra transitórios são colocados no 239 para assegurar
uma operação confiável em ambientes de operação industrial agressivos. A energia dos
transitórios deve ser conduzida de volta à fonte, através do terminal 14 de filtro terra. O
terminal de filtro terra é separado do terminal de terra-segurança para permitir teste dielétrico
de um contator, com o 239 ligado.
Quando propriamente instalado, o 239 se adequará aos requisitos de imunidade a
interferências das normas IEC 801 e ANSI C 37.90
PÁG. 2.15
2 ♦ INSTALAÇÃO
TESTE DE RESISTÊNCIA DIELÉTRICA Pode ser necessário testar o contator completamente, quanto à capacidade dielétrica, com o
239 instalado. Isto é também conhecido como teste “flash” (instantâneo) ou “hipot” (teste de
alta potência).
O 239 é projetado para uma isolação de 1500 VAC entre os contatos do relé, entradas TC,
entradas de força e terminal 13 terra de segurança). Algumas precauções são necessárias
para prevenir dano ao 239, durante estes testes.
O conjunto de filtros de proteção contra transitórios é conectado à fonte de suprimento, às
portas seriais, às chaves de entrada, à saída analógica, ao termístor, à entrada de RTD e ao
terminal de terra 14, de modo a eliminar, na entrada, transitórios de alta tensão, interferência
de rádio frequência (RFI) e interferência eletromagnética (EMI). Assim sendo, os capacitores e
os supressores de transitórios dos filtros podem ser danificados se se aplicar alta tensão (em
relação à terra), de forma permanente, como é o caso dos testes hipot. O terminal de terra 14
também deve ser desligado durante testes da entrada de força. Os contatos do relé e terminais
TC não requerem nenhuma precaução especial.
Não efetuar teste de resistência dielétrica na entrada serial, termistor, RTD ou terminal
de saída analógica, do contrário o circuito interno do 239 será danificado.
PÁG. 2.16
2 ♦ INSTALAÇÃO
Figura 2.9 – ligações para Teste Hipot
RELÉ DE PROTEÇÃO DO
MOTOR 239
NÃO APLICAR ALTA TENSÃO
TESTE HIPOT A : 1 800 VAC p/1”
1 500 VAC /60”
REMOVER FILTRO TERRA (14)
DURANTE O TESTE
PÁG. 2.17
3 ♦ OPERAÇÃO
PAINEL FRONTAL
A interface local do operador para entrada de ajustes e monitoração de valores medidos é o
painel frontal, conforme mostrado na Figura 3.1. São usadas chaves de controle para selecionar
mensagens apropriadas para efetuar ou conhecer ajustes ou mostrar valores medidos. Alarme e
mensagens de “status” são automaticamente mostradas quando requeridas. Os indicadores
LEDs dão importantes informações de “status”, durante todo o tempo.
Figura 3.1 Painel Frontal
3 ♦ OPERAÇÃO
DISPLAY
Figure 3.2 Visor
Todas as mensagens são mostradas em inglês no visor de vácuo fluorescente de 40 caracteres,
o qual é visível sob várias condições luminosas. Enquanto o teclado e o visor não estão sendo
ativamente usados, a tela mostrará mensagem padrão de “status”. A mensagem aparecerá, se
nenhuma chave tiver sido pressionada, durante o tempo programado em S1:239
SETUP\PREFERENCES\DEFAULT MESSAGE TIME (S1: Configuração 239\Preferências\
Mensagem Padrão de Tempo). Mensagens das condições de trip e alarme automaticamente
substituirão mensagens padrão.
Para maximizar o tempo de vida do visor, seu brilho pode ser variado usando o ajuste S1: 239
SETUP\PREFERENCES\DEFAULT
MESSAGES
BRIGHTNESS
(S1:
Configuração
239\Preferências\ Mensagem Padrão de Brilho). O visor se reajustará para encontrar o nível
correto de brilho, quando a mensagem padrão estiver sendo mostrada. Se qualquer chave no
painel do 239 for pressionada, e/ou um alarme/trip se fizer presente, o visor , automaticamente
brilhará 100%. Se o tempo da mensagem de ausência estiver ajustado no OFF, o visor do 239
escurecerá até o nível de luminosidade fixado, depois que 5 minutos tiverem passado, após a
última das chaves do teclado tiver sido pressionada.
INDICADORES DE “STATUS”
Figura 3.3 Indicadores de “Status”
Disparo
AU XILIAR
PIC KU P
ALA RM E
SERVIÇO
CO M UNIC AR
819762A7.CDR
PÁG. 3.2
3 ♦ OPERAÇÃO
TRIP: O indicador de trip brilha quando o 239 atuou. Isto será causado por qualquer condição
de disparo (sobrecarga, curto circuito, etc) ou um comando de trip serial emitido via entrada de
comunicação. O indicador e o relé de trip são repostos:
a)
manualmente, pressionando a chave “RESET”,
b)
remotamente, usando um comando de reset do computador, ou
c)
fechando a entrada externa de reset.
ALARM (Alarme): O relé de alarme é destinado para saídas de alarme DE ORDEM GERAL O
indicador “ALARM” estará aceso enquanto o relé Alarme estiver operando. Se o alarme
estiver programado como destravado, este indicador vai piscar enquanto a condição de
alarme persistir. Quando a condição se aclara, o indicador “ALARM” desligará. Se o
relé de alarme tiver sido programado como travado, a condição de alarme só poderá
aclarar-se pressionando a chave “RESET”, ou emitindo um comando reset via
computador, ou fechando a entrada reset externa.
AUXILIARY (Relés Auxiliares): O rele Auxiliar é destinado a necessidades específicas do
usuário. O indicador “AUXILIARY” ligará, enquanto o relé auxiliar estiver operando.
SERVICE (Serviço):Qualquer situação anormal detectada durante o auto-teste do 239, como
por exemplo uma falha de “hardware”, fará com que o relé Serviço entre em operação. Este
relé é programado para ser à prova de falhas (isto é, fora de operação,
quando
“ENERGIZADO”; em operação,
quando
“DE-ENERGIZADO”. O indicador de serviço
ligará enquanto o relé Serviço estiver operando (isto é de-energizado). A perda de tensão
do suprimento do 239 também causa a de-energização do relé de Serviço, indicando que
nenhuma proteção está presente.
PICKUP: Durante o teste para verificação de , é útil ter uma indicação de quando a carga
nominal do motor ou o pickup de terra tenham sido excedidos. Eventualmente um alarme
ou trip ocorrerá se estas condições persistirem. O indicador permanecerá piscando
enquanto a carga nominal do motor permanecer ultrapassada, com o motor funcionando,
ou a corrente de terra estiver acima do do pickup de terra. O indicador automaticamente
desligará quando a corrente de fase cair abaixo do limite da carga nominal e a corrente de
terra estiver abaixo do pickup correspondente.
COMMUNICATE (Comunicar): O indicador da entrada de comunicação RS485 é monitorado
com este indicador. Se não houver nenhum dado serial sendo recebido através dos
terminais da
porta serial traseira, o indicador “COMMUNICATE” (comunicar) estará
desligado. Esta situação ocorrerá se não houver nenhuma conexão, se os fios seriais
tiverem sido desconectados, ou se o computador mestre servidor estiver inativo. Se houver
atividade na porta serial, mas o 239 não estiver recebendo mensagens válidas para seu
endereço internamente programado, o indicador piscará. Isto poderia estar sendo causado
pelo formato incorreto da mensagem, como taxa de baud ou formação de mensagem,
polaridade reversa de dois pares de conexões trançadas de RS485, ou o mestre não
estiver enviando o endereço normalmente programado para o 239. Se o 239 estiver
recebendo periodicamente uma mensagem válida, o indicador “COMMUNICATE”
(comunicar) estará continuamente ligado. Se nenhuma mensagem válida for recebida por
10s , o indicador ou piscará (dado serial presente) ou apagará (nenhum dado serial).
PÁG. 3.3
3 ♦ OPERAÇÃO
CHAVES
Figura 3.4 Chaves do Painel Frontal
A
T
U
A
L
M
A
J
A
U
R
S
M
A
T
Z
E
N
A
E
S
E
N
S
A
A
L
O
R
G
R
V
R
E
E
T
819764A4.CDR
CHAVE SETPOINT (Ajustes): Os ajustes são organizados em grupos de mensagens
relacionadas, chamadas páginas de ajustes. Cada vez que a chave
“SETPOINT” é pressionada, o visor avança até à mensagem da próxima
página de ajustes. Pressionando a chave “SETPOINT” ( ajuste), quando
no meio de uma página de ajustes, o visor avança ao começo da
próxima página. As chaves “MESSAGE UP/DOWN” são usadas para
mover o cursor entre as mensagens, dentro de uma página.
CHAVE ACTUAL (Valores Atuais Medidos): Valores medidos e dados de mensagens
coletadas
são organizados em grupos de mensagens relacionadas chamadas páginas de
valores atuais. Cada vez que a chave “ACTUAL” é pressionada, o visor avança
até à primeira mensagem da próxima página de valores atuais. Pressionando a
chave “ACTUAL” quando no meio da página de valores atuais, o visor avança
até o começo da próxima página.
As chaves “MESSAGE UP/DOWN” são usadas para movimentar entre
mensagens dentro de uma página.
ARMAZENAGEM: Quando se estiver programando ajustes, pode-se entrar com novos valores
usando as chaves de “VALUE UP/DOWN” seguidas pela chave “STORE”. A
programação de ajustes deve estar habilitada para que a chave “STORE”
PÁG. 3.4
3 ♦ OPERAÇÃO
armazene o valor editado. Uma mensagem de conhecimento piscará se o
novo ajuste for armazenado com sucesso na memória não-volátil.
A chave “STORE” também é usada para adicionar ou remover mensagens
padrão definidas pelo usuário. Utilizar a secção “DEFAULT MESSAGES”
(Mensagens Padrão) para maiores detalhes.
“RESET”: Depois de um trip, o indicador “TRIP” piscará. Pressionar a chave “RESET” para
apagar o indicador de disparo. A chave “RESET” limpará o indicador de trip e a mensagem
do mesmo, se a causa do trip não estiver mais presente. Se a condição de trip ainda estiver
presente, uma das duas seguintes mensagens brilhará para indicar que o reset não é
possível.
RESET NOT POSSIBLE
OVERLOAD LOCKOUT
(RESET IMPOSSÍVEL BLOQUEIO POR SOBRECARGA)
Mostrada quando a condição de Trip c/ bloqueio por sobrecarga, estiver presente.
RESET NOT POSSIBLE
FAULT STILL PRESENT
(RESET IMPOSSÍVEL DEFEITO AINDA PERMANECE)
Mostrada quando uma outra condição de Trip, que não a de bloqueio por sobrecarga,
estiver presente
A chave “RESET”, junto com a chave “STORE”, é também usada para remover
mensagens padrão definidas pelo usuário. Utilizar a secção “DEFAULT MESSAGES”
para maiores detalhes.
MENSAGEM UP/DOWN/LEFT/RIGHT (Acima/Abaixo/Esquerda/Direita):
Para mover-se entre grupos de mensagens dentro de uma página, usar as chaves de
mensagem “MESSAGE UP/DOWN”. A chave “MESSAGE DOWN” move-se na direção do fim
da página e a chave “MESSAGE UP” move-se na direção do começo da página.
Uma mensagem de cabeçalho aparecerá no começo de cada página e uma mensagem de
rodapé aparecerá no fim de cada página. Para selecionar mensagens dentro de um subgrupo,
pressionar “MESSAGE RIGHT”. Para sair do subgrupo ou acessar a mensagem prévia,
pressionar “MESSAGE LEFT”.
PÁG. 3.5
3 ♦ OPERAÇÃO
Figura 3.5 Operação Mensagem de Chave
AJUSTE
AJUSTE
] ] AJUSTES
] ] CONFIG. 239 S1
Mensagem
Mensagem
Move para
um subgrupo
anterior
Mensagem
] PREFERÊNCIAS
]
Move para traz
dentro do
subgrupo
M
E
N
S
A
G
E
VISOR DE TEMPERATURA
EM CELSIUS
Mensagem
MENSAGEM
] ] AJUSTES
] ] CONFIG. SISTEM. S2
MENSAGEM DE TEMPO
PADRÃO 1.0 MIN.
MENSAGEM BRILHO
PADRÃO: 60%
Reset disparo bloqueio
manipulador
Mensagem
Mensagem
Mensagem
Move para o
próximo
subgrupo
] SAÍDA ANALÓGICA
]
TIPO SAÍDA ANALÓGICA
CARGA
Mensagem
Mensagem
Mensagem
Mensagem
] PORTA SERIAL RS485
]
Mensagem
Mensagem
EXTENSÃO SAÍDA
ANALÓGICA
ALARME FALHA COMMS
SERIAIS
ENDEREÇO ESCRAVO
TAXA DE BAUD
Mensagem
PÁG. 3.6
Move para frente
dentro do subgrupo
3 ♦ OPERAÇÃO
CHAVES VALUE UP/DOWN:
Valores de ajuste podem ser programados usando-se as chaves “VALUE UP/DOWN”. Quando
um ajuste é mostrado, chamando para uma resposta sim/não, cada vez que a chave “VALUE
UP” ou “VALUE DOWN” é pressionada, o “SIM” torna-se um “NÃO” ou o” NÃO” torna-se um
“SIM” . Similarmente, para seleções de múltipla escolha, cada vez que “VALUE UP” ou “VALUE
DOWN” é pressionada a próxima escolha é mostrada.
Quando valores numéricos são mostrados, cada vez que “VALUE UP” é pressionada, o valor
aumenta gradativamente. Segurar a chave pressionada, para mudar rapidamente o valor.
ENTRADA DO TECLADO:
Pressione a chave de ajuste “SETPOINT” uma vez e a primeira página de ajustes é mostrada.
Pressione a chave ‘SETPOINT” diversas vezes para mover ao topo sucessivo das páginas. Um
cabeçalho com duas barras nas posições dos dois primeiros caracteres é o começo de uma
nova página. O número e título da página aparecerão na segunda linha. Todos os cabeçalhos
das páginas de ajuste são numerados com um prefixo “S”. Cabeçalhos de valor atual são
numerados com um prefixo “A”.
As mensagens são organizadas em subgrupos lógicos dentro de cada página de AJUSTES e
VALORES ATUAIS, conforme mostrado abaixo.
]]
]]
Mens. Do topo da
página
]
]
|
|
Mens. De topo de
Subgrupo
Mens. de topo de SubSubgrupo
Mens. dentro de um SubSubgrupo ou Subgrupo
Pressionar a chave “MESSAGE LEFT/RIGHT” quando estiver mostrando um subgrupo, para
acessar mensagens dentro daquele subgrupo.De outro modo, selecionar as chaves de
“MESSAGE UP/DOWN” para mostrar o próximo subgrupo.
ENTRADA DO COMPUTADOR:
Quando usar um computador que esteja rodando um software PC 239, valores de ajuste são
agrupados em conjunto na tela. A informação é organizada em um sistema de menus. Ver a
secção SOFTWARE PC 239, capítulo 6, para maiores detalhes.
ENTRADA “SCADA”:
Detalhes completos do protocolo de comunicação para ler e escrever ajustes, são dados no
capítulo 6 COMUNICAÇÕES. Um sistema SCADA, conectado aos terminais RS485 pode ser
programado pelo usuário, para fazer uso de quaisquer comandos de comunicação para remota
de ajustes, monitoração e controle.
ACESSO AOS AJUSTES:
Uma segurança de hardware é incorporada ao relé para dar proteção contra mudanças de
ajuste não autorizadas. Para programar novos ajustes usando as chaves do painel frontal, um
jumoer de hardware deve ser instalado transversalmente aos terminais de acesso do ajuste
atrás do relé. Os terminais podem ser permanentemente ligados a chaves montadas num
painel, se isto for mais conveniente. Tentativas para entrar com um novo ajuste, sem a conexão
elétrica através dos terminais de acesso do ajuste, resultarão em um “ILLEGAL ACCESS”
(acesso ilegal). Quando a programação de ajuste é feita através de um computador conectado à
porta serial traseira RS485, nenhum jumper é requerido. Se o sistema SCADA é usado para
PÁG. 3.7
3 ♦ OPERAÇÃO
programar o relé, é da responsabilidade do programador configurar uma senha de segurança
apropriada.
PÁG. 3.8
3 ♦ OPERAÇÃO
MENSAGENS PADRÃO:
Até 5 mensagens padrão podem ser selecionadas para, automaticamente, dar indicações
sequencialmente, quando o 239 estiver desatendido. Se nenhuma chave for pressionada para
mensagens padrão S1:239 SETUP\PREFERENCES\DEFAULT MESSAGE TIME: então a
mensagem normalmente mostrada será automaticamente ultrapassada pela primeira
mensagem padrão. Depois de 5”, a próxima mensagem padrão na sequência aparecerá, se
mais de uma for selecionada. Trip, Alarme e mensagens instantâneas ultrapassarão a
mensagem padrão do visor. Qualquer ajuste ou valor medido pode ser selecionado como uma
mensagem padrão. As mensagens são mostradas na ordem em que elas forem selecionadas.
ADICIONANDO NOVAS MENSAGENS PADRÃO:
Usar as chaves “MESSAGE UP/DOWN” para mostrar qualquer mensagem de ajuste ou valor
atual a ser adicionada à lista de mensagens padrão e seguir os passos mostrados abaixo.
Quando selecionar uma mensagem de ajuste para mostrar como padrão, não modifique o valor
usando as chaves “VALUE UP/DOWN” ou o 239 reconhecerá a chave “STORE” como
armazenar ajuste em vez de selecionar uma mensagem de padrão.
STORE
Carga do motor 70% de
plena carga
STORE
Valor atual ou ajuste a ser armazenado
como mensagem padrão.
STORE
Para adicionar mensagem
padrão pressione STORE
Mostrado por 3s, quando a chave
STORE é pressionada duas veses.
Nova mensagem padrão
selecionada
Mostrado por 3s quando a chave
STORE é pressionada
Se 5 mensagens padrão já estiverem selecionadas, a primeira é apagada e a nova mensagem
é adicionada ao fim da lista.
DELETANDO UMA MENSAGEM PADRÃO:
Use as chaves MESSAGE/UP/DOWN para mostrar a padrão a ser apagada. Se as mensagens
padrão não são conhecidas, espere até o 239 começar a mostrá-las e então anote-as. Se
nenhuma mensagem padrão tiver sido programada, o 239 permanecerá na mensagem corrente
e o visor escurecerá ao nível determinado
no ajuste
S1: 239 SETUP\PREFERENCES\DEFAULT MESSAGE BRIGHTNESS: depois que o atraso
determinado no S1: 239 SETUP\PREFERENCES\DEFAULT MESSAGE TIME tiver expirado.
Use as chaves MESSAGE UP/DOWN para mostrar a mensagem de ajuste, ou de valor atual a
ser deletado da lista de mensagens padrão e seguir os passos mostrados abaixo.
STORE
Carga do motor 70% de
plena carga
RESET
STORE
VALID DEFAULT
MESSAGE
Ajuste ou valor atual a ser
removido da lista de mensagem
padrão.
Para deletar esta mensagem
pressione STORE
Mostrado por 3s, quando a chave
STORE e chave RESET são
pressionadas nesta sequência.
NOT A DEFAULT
MESSAGE
Nova mensagem padrão
selecionada
Mostrada por 3s, quando a chave
STORE foi pressionada.
Mensagem padrão não
selecionada
Mostrada por 3s quando a chave STORE
e a chave RESET são ressionadas nesta
sequência.
Cada 239 é pré-programado com 5 mensagens padrão, conforme mostrado abaixo. Note que
cada vez que os ajustes de fábrica são recarregados, as mensagens padrão programadas pelo
usuário são ultrapassadas por estas mensagens.
PÁG. 3.9
3 ♦ OPERAÇÃO
O visor do 239 indicará as mensagens padrão na sequência seguinte :
SITUAÇÃO NORMAL DO
SISTEMA
LOCAL: Valores atuais A1 Estado\Geral
A=
C=
LOCAL: Valores atuais A2 Medição\Corrente
100
100
B= 100
AMPS
Desequilíbrio de Corrente
U/B = 0 %
Capacidade Térmica
USED = 0 %
Chamar software PC 239
Gratuito (905) 294-6222
LOCAL: Valores atuais A2 Mediçào\Frequência
LOCAL: Valores atuais A2 Medição\Cap.Motor
LOCAL: Valores atuais A1 situação\mensagem programável
PÁG. 3.10
♦PROGRAMAÇÃO
4♦
MÉTODO DE ENTRADA DOS AJUSTES
Antes de operar o relé 239, as características do sistema de definição de
ajustes e os respectivos ajustes dos dispositivos de proteção devem ser programados através
de um dos seguintes métodos :
•
•
•
Painel frontal, usando chaves e visor.
Porta serial traseira RS485 e um computador, usando o programa de
comunicação 239 SETUP, disponível na Multilin.
Porta serial traseira RS485 e um sistema SCADA, usando o software
correspondente, do usuário.
Qualquer desses métodos pode ser usado para entrar com as mesmas informações. Um
computador, no entanto, facilita esta entrada. Além disso, arquivos podem ser armazenados e
descarregados livresd de qualquer erro, quando um computador é usado. Para facilitar este
processo, um programa software do 239, chamado PC 239, está disponível através da Multilin.
Com este programa instalado num computador portátil, todos os ajustes podem ser
descarregados para o 239.
Mensagens de ajuste são organizadas em grupos lógicos ou páginas para fácil referência.
Mensagens de ajuste são descritas individualmente e as referências de todas as mensagens
são indicadas a seguir. De acordo com a opção adquirida e/ou instalada, as mensagens podem
ser diferentes das indicadas nas ilustrações. Também algumas mensagens, associadas com
características não habilitadas não aparecem. Esta operação elimina detalhes que podem
confundir. Antes de iniciar a partida do motor protegido, os ajustes de cada página devem ser
trabalhados entrando-se com os mesmos, seja pelas chaves do painel frontal, seja via
computador PC. O relé 239 deixa a fábrica com ajustes programados para as mensagens
padrão.
Estes valores são mostrados em todas as ilustrações de mensagens de ajuste. Muitos destes
valores padrão de fábrica podem ser deixados sem mudança. Porém, pelo menos os ajustes
que são mostrados sombreados na página 4.7 precisam ser introduzidos para o sistema
funcionar corretamente. A fim de salvaguardar a instalação de um relé no qual os ajustes não
tenham sido introduzidos, o 239 dará um trip e ficará bloqueado, até que os valores para estes
ajustes tenham sido introduzidos.
Uma mensagem de advertência “CAUSE OF LAST TRIP PARAMETERS NOT SET” (Causa do
último trip: Parâmetros não estabelecidos), será mostrada, junto com uma condição de trip, até
que o 239 seja programado com estes ajustes críticos.
Figure 4.1 Organização das mensagens de ajustes
SETPOINT MESSAGES
AJUSTES
AJUSTES
] ] AJUSTES
] ] S1 AJUSTE 239
MESSAGE
1.
AJUSTES
] ] AJUSTES
] ] S2 Ajuste do Sistema
Mensagem
AJUSTES
] ] AJUSTES
] ] S3 RELÉS DE SAÍDA
Mensagem
AJUSTES
] ] AJUSTES
] ] S4 PROTEÇÃO
] ] AJUSTES
] ] S5 TESTES
Mensagem
Mensagem
] Preferências
]
] Entradas de TC’s
]
] Relé de trip
]
] Corrente de fase
]
] Configuração de teste
]
] Saída analógica
]
] Dados do motor
]
] Relé de alarme
]
] Corrente de terra
]
] Teste do relé e dos
LED’s
] Relé auxiliar
]
] Temperatura
]
] Simulação de corrente
]
] Chave de entrada
]
] Saída analógica
] Simulação
] Porta serial RS485
]
] Padrões
]
] Mensagem
] programável
] Chave de entrada
] Simulação
] Opções de produtos
]
] Termistor
] Simulação
] Simulação RTD
]
] Uso exclusivo da
MULTILIN
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
S1: CONFIGURAÇÃO DO 239
Nesta página estão indicados os ajustes para configurar o 239. Isto inclui preferências do
usuário, porta serial RS485, carregamento de mensagens de e mensagens programáveis do
usuário.
Figure 4.2 Ajustes Página 1: Configuração do 239
AJUSTES
] ] AJUSTES
] ] S1 AJUSTE 239
AJUSTES
] ] AJUSTES
] ] S2 Config. do Sistema.
Mensagem
Mensagem
Mensagem
Visor de temperatura em
Celsius
] PREFERÊNCIAS
]
Range: CELSIUS, FAHRENHEIT
Range: 0.1 - 5.0, OFF, Degrau: 0.1min
Mensagem
Mensagem
Mensagem
Mensagem padrão de
tempo: 10 min.
Range: 0 - 100, Step: 20%
Mensagem padrão de
brilho: 60%
Range: YES, NO
Reposição do bloqueio de
trip pelo teclado
Mensagem
] SAÍDA ANALÓGICA
]
Mensagem
Mensagem
Mensagem
Tipo de saída analógica:
Carga no motor
Faixa de saída analógica
0-1 mA
Range: Corrente Média de Fase em Amps,
Carga do Motor, Capacidade
Térmica, RTD 1/2/3 - Temperatura.
Range: 0 - 1mA, 0 - 20mA, 4 - 20mA
Mensagem
] PORTA SERIAL RS485
]
Mensagem
Mensagem
Falha na comunicação
serial Alarme: OFF
Endereço escravo
1
Velocidade de
transmissão:
Paridade: Nenhuma
Range: ON, OFF
Range: 1 - 255, Step: 1
Range: 1200, 2400, 4800, 9600, 19200
Range: NONE, EVEN, ODD
Mensagem
Mensagem
] PADRÕES
]
Mensagem
Carregamento padrão de
fábrica? não
Pré-Trip de Limpeza
Range: YES, NO
Range: YES, NO
Mensagem
Mensagem
Mensagem
] MENSAGEM
] PROGRAMÁVEL
Software 239 PC grátis
ligar para RTR (013)238-
Range: 40 Caracteres Alfa-numéricos
Mensagem
Mensagem
Mensagem
] FIM DA PÁGINA S1
]
Designa ajustes que somente são
visíveis na opção RTD.
PÁG. 4.2
Designa ajustes que somente são
visíveis na opção AN – Saída
Analógica.
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
PREFERÊNCIAS (A serem definidas pelo usuário)
Apresentação da Temperatura : Selecionar as temperaturas que devem ser mostradas, seja
em graus Celsius seja em graus Farenheit. As unidades de temperatura podem ser modificadas
a qualquer momento.
Tempo de Mensagem Padrão : Até cinco mensagens padrão podem ser selecionadas para
automaticamente serem mostradas em sequência quando o 239 estiver desatendido. Se
nenhuma das chaves for pressionada para fixar o tempo da mensagem padrão, então a
mensagem mostrada, normalmente, será automaticamente sobreposta pela 1a mensagem
padrão. Depois de 5 segundos, a próxima mensagem padrão da sequência aparecerá, se mais
de uma for selecionada. Mensagens de trip e alarme se sobreporão à mostra da mensagem
padrão. Qualquer ajuste ou valor medido pode ser selecionado como mensagem padrão.
Referir-se à secção “Mensagens Padrão” no capítulo 3, para informação sobre remoção ou
adição de novas mensagens padrão.
Mensagens padrão podem ser inabilitadas acertando este ajuste para OFF. Quando este
ajuste é colocado em OFF, a mensagem, mostrada normalmente, permanecerá no visor até
que uma condição tal como um alarme de trip, ou uma chave do painel frontal seja acionada,
forçando o 239 a mostrar uma mensagem diferente.
INTENSIDADE LUMINOSA DA MENSAGEM PADRÃO: A intensidade luminosa das
mensagens padrão, mostradas, pode ser ajustada. A intensidade configurada por este ajuste
será usada quando as mensagens padrão estiverem sendo mostradas. A intensidade das
mensagens volta a 100%, quando :
•
•
•
•
Houver um trip.
Houver um alarme.
Qualquer das chaves do teclado do 239 for acionada.
O 239 é desligado e ligado.
Quando S1 239 SETUP\PREFERENCES\DEFAULT MESSAGE TIME: é ajustado em OFF, a
intensidade se ajustará para acertar o nível, depois de decorridos 5 minutos, após as chaves do
239 terem sido pressionadas pela última vez. O status do 239 precisa também ser NORMAL
para mostrar a intensidade estabelecida. Se nenhuma mensagem padrão for programada, a
intensidade do visor se ajustará ao nível fixado depois de decorrido o tempo programado na
mensagem S1 239 SETUP\PREFERENCES\DEFAULT MESSAGE TIME:
BLOQUEIO DE “RESET” DE TRIP PELO TECLADO: Esta característica bloqueia qualquer
tentativa feita para repor (reset) um trip ocorrido, usando a chave “RESET”, no teclado do 239.
Quando esta característica está habilitada e acontece um trip, pressionando a chave RESET,
a seguinte mensagem instantânea aparecerá por 3s:
RESET NOT POSSIBLE
KEYPAD RESET BLOCKED
Não foi possível o RESET.
Reset do teclado bloqueado.
Esta característica é aplicável somente para trips. A função da chave de RESET, para outras
finalidades (isto é, reset de alarmes, remoção de mensagens padrão, etc) não é afetada.
PÁG. 4.3
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
SAÍDAS ANALÓGICAS
Tipos de Saídas Analógicas : Se o relé é para ser usado em conjunção com controladores
programáveis, equipamentos automatizados ou um registrador gráfico, a saída analógica pode
ser usada para monitoração contínua. Pode ser escolhido um dos seguintes parâmetros para
saída : capacidade térmica, amplitude da corrente de fase, corrente de fase como uma
porcentagem da carga nominal ou temperatura dos RTD 1/2/3 . Embora um simples parâmetro
possa ser selecionado para a saída analógica contínua, todos os valores estão disponíveis
digitalmente através das comunicações de interface. Veja capítulo 2 SAÍDA ANALÓGICA para
uma descrição da escala de saída de corrente.
As aplicações incluem o uso de um computador para, automaticamente, reduzir cargas, na
medida em que a corrente do motor aumenta, pela monitoração da corrente, como uma
porcentagem da corrente nominal ou um registrador gráfico para traçar a carga de um motor
num determinado processo.
Faixa (Range) das Saídas Analógicas: Em processos onde as cargas do motor são variáveis
e operadas em valores próximos à carga nominal do mesmo, tal como em britadores ou correias
transportadoras, é útil conhecer quão perto está o relé de desligar, de modo a possibilitar o
ajuste da carga, antes de desligar.
A saída analógica pode ser conectada a um medidor remoto, o qual está disponível e calibrado
de 0-100% da capacidade do motor. Selecionar THERMAL CAPACITY ( capacidade térmica) 0-1
(0 mA=0%, 1 mA=100%, isto é, motor desligado) para uso com o medidor MultilinTCS2, 0-1 mA,
calibrado em valores percentuais da capacidade térmica do motor. Este medidor poderá ser
instalado próximo do operador e conectado ao relé. O medidor indica quanto a memóriado relé
armazenou, relativamente ao calor desenvolvido com o funcionamento do motor.
Quando o relé está próximo a desligar, o medidor aproximará 100% da capacidade usada.
Depois de um trip, o medidor indicará quanta carga restou na memória para dar uma idéia
aproximada do tempo de bloqueio remanescente. Alternadamente, esta saída pode ser
programada como capacidade térmica 4-20 (4mA=0%, 20 mA=100%, isto é, motor desligado) e
conectado a um controlador programável ou DCS como um sinal para controlar o processo. Ele
poderia tipicamente ser usado para reduzir a alimentação numa correia transportadora, quando
a capacidade térmica do motor se aproximar de 100%.
PORTA SERIAL RS485 Alarme de Falha das Portas Seriais : Se pretende que a perda de comunicações com
servidor externo ative o relé de alarme, selecionar ON. Neste caso, a se n ão há captação de
comunicação na porta RS485 durante 60s, ter-se-á a condição de alarme. Esta saída de alarme
deve ser invalidada, se as comunicações não são usadas ou consideradas não críticas.
Endereço Escravo: Introduzir um único endereço de 1 a 255 para um relé particular na porta
RS485. Este ajuste não pode ser mudado via entrada RS485. A mensagem enviada com o
endereço 0 é uma mensagem simultânea, a qual todos os relés ouvirão, mas não responderão.
Embora endereços não tenham que ser sequenciais, dois relés não podem ter o mesmo
endereço ou haverá conflitos resultando em erros. Geralmente cada relé adicionado à rede
usará o próximo endereço mais alto, começando do endereço 1.
Velocidade de Transmissão (Baud Rate): Uma das seguintes velocidades de transmissão
deve ser selecionada 1200, 2400, 4800, 9600 ou 19200 baud. Todos os relés na cadeia de
comunicação RS485 e o , computador que os conecta devem funcionar no mesmo valor de
baud selecionado. Uma resposta mais rápida será obtida no Baud 19200. Taxas de baud mais
lentas devem ser usadas se o ruído se torna um problema
A estrutura dos dados consiste de um bit de partida, 8 bits de dados, um bit de parada e um bit
de paridade programável, veja S1:239 SETUP\RS485 SERIAL PORT\PARITY:. A ajuste de
baud padrão é 9600.
PÁG. 4.4
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
Paridade: A paridade para a porta de comunicação RS485, deve ser selecionada entre as
seguintes: EVEN(par), ODD(ímpar), ou NONE(nenhum). Todos os relés na rede de
comunicação RS485 e o computador que os conecta devem ter a mesma paridade.
PADRÕES Padrões de Fábrica para Carga: Quando o 239 é despachado da fábrica, todos os ajustes
serão acertados para valores padrão de fábrica. Estes ajustes são mostrados nas figuras
referentes às mensagens de ajuste.
Para voltar o relé a estes ajustes conhecidos, selecionar YES e pressionar a chave STORE
enquanto a mensagem é mostrada e então, momentâneamente, remover o suprimento de força
ao 239. É uma boa idéia primeiro carregar os padrões de fábrica quando reajustando um 239
para assegurar que todos os ajustes são colocados em valores razoáveis.
Limpeza dos Dados de Pré-Trip: Quando YES é selecionado neste ajuste e a chave STORE é
pressionada, todos os dados do pré-trip em A1: STATUS\LAST TRIP DATA serão limpos e a
seguinte mensagem instantânea será mostrada por 3s :
PRE-TRIP DATA
CLEARED
DADOS DE PRÉ-TRIP
LIMPOS
Se os dsdos de pré-trip são limpos, enquanto um trip ainda está presente, todos os pré-trip,
exceto CAUSE OF LAST TRIP (causa do último trip) serão limpos
MENSAGEM PROGRAMÁVEL
Mensagem Programável: Uma mensagem de 40 caracteres pode ser programada usando as
chaves do teclado do painel frontal, ou através da porta serial, usando o software do PC 239.
Usando o teclado do 239, uma nova mensagem pode ser escrita sobre a mensagem existente,
como é demonstrado abaixo
MENSAGEM
STORE
] MENSAGEM
] PROGRAMÁVEL
Software PC do 239
grátis – (013)2380141
NOVO AJUSTE
ARMAZENADO
Mostrada por 3s, com a chave
STORE pressionada.
VALUE
STORE
Software PC do 239
Grátis – (013)238-0141
NOVO AJUSTE
ARMAZENADO
Mostrada por 3s, com a chave
STORE pressionada.
VALOR
PÁG. 4.5
Entradas com caracteres
remanescentes.
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
DICAS :
O jumper de acesso aos ajustes deverá ser instalado, a fim de ser possível alterar os
caracteres.
Para pular um caracter, pressionar a chave STORE.
Se um caráter é introduzido incorretamente, pressionar a chave STORE repetidamente, até o
cursor retornar à posição de erro e re-entrar com o caracter correto.
Para selecionar esta mensagem como uma das mensagens padrão, ver a secção DEFAULT
MESSAGES (Mensagens Padrão) no capítulo 3.
Uma cópia desta mensagem também é mostrada quando se pressiona ACTUAL VALUES page
A1 (Valores Atuais, página A1) sob PROGRAMMABLE MESSAGE (Mensagem Programável).
S2 PARAMETRIZAÇÃO DO SISTEMA
Figura 4.3 - Parametrização do Sistema (SETPOINTS)
AJUSTES
] ] AJUSTES
] ] Parametr. do sist. S1
AJUSTES
] ] AJUSTES
] ] RELÉS DE SAÍDA S3
Mensagem
Mensagem
Mensagem
] Entradas dos TC’s
]
TC DE FASE PRIMÁRIO:
OFF A
Mensagem
Range: 5 - 1500, OFF, Step: 5A
SENSOR DE TERRA:
OFF
TC DE TERRA PRIMÁRIO:
100 A
Range: RESIDUAL, CORE BAL 50:0.025,
CORE BAL X:5, OFF
Range: 5 - 1500, Step: 5A
Mensagem
Range: 50 - 60, Step: 10Hz
FREQUÊNCIA NOMINAL:
60Hz
Mensagem
Mensagem
] DADOS DO MOTOR
]
CORRENTE DE PLENA
CARGA: OFF
Mensagem
PICKUP - SOBRECARGA
INIBIDO PARA ≤ 1.00 x FLC
Range: 1-1500, OFF, Step: 1 (CT PRI SET > 50A)
Range: 1-150, OFF, Step: 0.1 (CT PRI SET ≤ 50A)
Range: 1.00 - 5.00, Step: 0.05
CORRENTE DE ROTOR
BLOQUEADO 6.0 x FLC
TEMPO DE TRAVAMENTO
SEGURO FRIO: 10.0 s
Mensagem
Relação entre curvas a frio
e a quente: 85%
Mensagem
Range: RUN, START, START & RUN
Range: 0.5 - 11.0, Step: 0.1xFLC
Range: 1.0 - 600.0, Step: 0.1s
Range: 5 - 100%, Step: 1%
Range: NO, YES
] FIM DA PÁGINA S2
]
Designa ajustes que devem ser
programados antes que a saída de
PÁG.
4.6
trip seja
reposta.
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
ENTRADAS DE TC
Primário do TC de Fase (Phase CT Primary): Introduzir a corrente primária dos
transformadores de corrente de fase. Os TC’s de fase precisam ser todos do mesmo
dimensionamento. Por exemplo : Se 500 : 5 TCs são usados, o valor do TC de fase primário
introduzido deverá ser 500.
Quando o relé é fornecido com carregamento padrão de fábrica, a relação do TC de fase é
ajustada em OFF. Quando o valor do TC está em OFF, o 239 é forçado a um trip do motor,
medida de precaução, até que um valor de TC válido seja introduzido. Assegurar-se de que o
TC está conectado aos terminais de 1 amp ou 5 amp corretos, para obter a corrente secundária
adequada.
Proteção de Terra – (Ground Sensing): A proteção de terra em sistemas solidamente aterrados
ou com baixa resistência de terra, pode ser feita com os TC’s ligados de forma residual, como
mostrado no capítulo 2. Se este tipo de conexão é usado, introduzir residual.
O primário do TC de terra será, automaticamente, igual ao dos TC’s de fase. Para uma
detecção mais sensitiva da corrente de terra, um TC de janela (sequência zero), o qual engloba
todos os 3 condutores de fase, pode ser usado. Neste caso, usar o TC de janela 50/0.025,que
pode ser fornecido pela Multilin. Se um TC com secundário de 5 amp é usado para englobar os
3 condutores de fase, introduzir “core balance” do TC x: 5. Então, é necessário especificar o
primário, usando a mensagem GROUND CT PRIMARY ( Primário do TC de Terra).
Primário do TC de Terra – (Ground CT Primary): Esta mensagem só será visível se a proteção
de terra, na mensagem anterior for selecionada como core balance x:5. Introduzir a corrente
primária do TC. Por exemplo : Se um TC 50:5 é instalado para proteção de terra, introduzir 50.
TCs de 1 amp podem também ser usados para proteção de terra. Neste caso, introduzir o valor
do primário multiplicado por 5. Por exemplo : Se um TC de terra 100:1 é instalado e a leitura de
terra é selecionada como core balance x:5, introduzir 500 para valor primário.
Frequência Nominal - Introduzir tanto 50 como 60 Hz como frequência nominal do sistema. O
239 usa esta informação na detecção deTrip por Curto Circuito entre Fases ou de Terra.
DADOS DO MOTOR
Corrente Nominal de Plena Carga (FLC): Introduzir a corrente nominal em amps, indicada na
placa do motor. Esta é a corrente nominal máxima, na qual o motor pode operar, sem super
aquecimento. Corresponde ao ponto 1.0 x Pickup, na característica de sobrecorrente
temporizada. Quando a corrente excede este valor, a característica começa a contar o tempo,
sobrecorrente temporizada, levando eventualmente a um trip. Os alarmes de sobrecarga e os
ajustes de subcorrente são múltiplos deste valor. A sobrecorrente temporizada não é ativa,
durante a partida do motor.
Inibição do Pickup de Sobrecarga: Introduzir pickup de sobrecarga (fator de serviço)
especificada na placa do motor, se mostrada. Se não for indicado o fator de serviço, usar pickup
de sobrecarga igual a 1.00. Este valor ajusta o pickup, no qual as curvas da sobrecarga
começam a contar o tempo. Se pickup de sobrecarga é 1.15, por exemplo, as curvas da
sobrecarga não começarão a operar até que a corrente de fase alcance 1.15 vezes o valor de
FLC. Este ajuste age como um corte para os valores de pickup mais baixos.
Os tempos de cada curva não são alterados, mas só cortados para valores baixo do valor
especificado para pickup.
PÁG. 4.7
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
Corrente de Rotor Travado e Tempo Seguro de Travamento a Frio:
Durante a partida a Corrente de Rotor Travado e o Tempo de Travamento são usados para
determinar a velocidade com que a memória térmica se carrega. As curvas de sobrecarga
temporizadas são invalidadas. O tempo de partida permitido depende do valor da corrente de
partida.
2
Tempo de partida permitido = TEMPO DE TRAVAMENTO x (( CORRENTE DE ROTOR BLOQUEADO) /
2
(CORRENTE DE PARTIDA) )
Por exemplo , assumindo que a corrente de partida normal seja 6x FLC. Se a atual corrente de partida foi
somente 5x FLC numa partida e o SAFE STALL TIME COLD (Tempo de travamento) tiver sido ajustado para
20 segundos, o atual tempo de partida máximo permitido seria :
2
2
Tempo de partida permitido = SAFE STALL TIME COLD x (( LOCKED ROTOR CURRENT) /(Actual Start Current) )
2
2
= 20 x ((6) /(5)
= 28.8 segundos
Se o SAFE STALL TIME (Tempo de travamento) e a LOCKED ROTOR CURRENT (Corrente do
Rotor Travado) não são conhecidos, pode-se usar a fórmula acima para determinar o tempo de
partida permitido.
Uma boa regra de polegar é fixar a Corrente de Rotor Travado em 6x FLC e o Tempo de
travamento igual ao tempo para dar trip, de uma dada curva temporizada de sobrecarga, com
uma corrente de 6x FLC.
RELAÇÃO ENTRE AS CURVAS QUENTE / FRIO: Esta característica determina a capacidade
térmica usada quando o motor está funcionando no valor nominal, ou abaixo do ajuste da
corrente de plena carga. O ajuste desta relação (HOT/COLD CURVE RATIO) é determinado
pelos dados do motor, usando as especificações do Rotor Travado a Quente (LOCKED ROTOR
TIME HOT) e Rotor Travado a Frio (LOCKED ROTOR TIME COLD) como demonstrado abaixo :
HOT/COLD CURVE RATIO = LRT Hot / LRT Cold x 100%
Onde :
LRT Hot = Locked Rotor Time Hot: É definido como sendo o tempo do rotor
travado, quando o motor estiver funcionando a plena carga por um tempo suficiente para a
temperatura do motor alcançar um valor estável.
LRT Cold = Locked Rotor Time Cold: É definido como sendo o tempo do
rotor travado, quando o motor estiver parado por um tempo suficiente para a temperatura do
motor alcançar a temperatura ambiente.
LRT Hot e LRT Cold são usualmente determinados pelas especificações do motor. Se esta informação não é
conhecida, introduzir um valor típico de 85% para HOT/COLD CURVE RATIO.
O ajuste da Relação Curvas Quente/Frio é usado pelo 239 para modelar termicamente o motor,
quando a média da corrente de fase estiver no ajuste de FLC, ou abaixo. Quando o motor
estiver frio (motor na temperatura ambiente), a capacidade térmica usada será 0%. Quando o
motor estiver quente (motor funcionando a FLC por um tempo suficiente para alcançar uma
temperatura estável) a capacidade térmica usada será calculada como 100% - 85 = 15%,
usando o valor do exemplo dado acima. Entre estes dois extremos há uma relação linear; o
modelo térmico do 239 cobre a extensão inteira das temperaturas do motor: frio - fresco - morno
- quente.
O valor estável da capacidade térmica, usada para qualquer nível de corrente de fase pode ser
calculado como :
Capacidade Térmica usada = (( Corrente Atual / Ajuste FLC) * (100% - Relação de Curvas Quente/Frio))
Por exemplo : se LRT Hot = 7.0s, LRT Cold = 10.0s
FLC = 100 A e a corrente atual do motor é 80 A, então o valor estável da Capacidade Térmica será :
PÁG. 4.8
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
Capacidade Térmica usada = ((80/100) * (100% - (7.0/10.0*100%))) = 24%
PÁG. 4.9
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
S3 RELÉS DE SAÍDA
Figura 4.4 Ajustes Página 3 - Relés de Saída
AJUSTES
] ] AJUSTES
] ] S3 RELÉS DE SAÍDA
AJUSTES
] ] AJUSTES
] ] PROTEÇÃO S4
Mensagem
Mensagem
Mensagem
] RELÉ DE TRIP
]
OPERAÇÃO DE TRIP:
Não à prova de falha
Range: NON-FAILSAFE, FAILSAFE
Mensagem
Mensagem
Mensagem
Mensagem
] RELÉ DE ALARME
]
Mensagem
Range: Não à prova de falha,
OPERAÇÃO DE
À prova de falha
ALARME
ATIVAÇÃO DO ALARME Range: Destravado, Travado
DESTRAVADO
Mensagem
Mensagem
Mensagem
] RELÉ AUXILIAR
]
Mensagem
Mensagem
OPERAÇÃO AUXILIAR:
Não à prova de falhas
ATIVAÇÃO AUXILIAR
DESTRAVADO
FUNÇÃO AUXILIAR
NORMAL
Range: Não à prova de falha,
À prova de falha
Range: Destravado, Travado
Range: Normal, Trips, Alarmes
Mensagem
] FINAL DA PÁGINA S3
]
Non-failsafe: (Não à prova de falha (do suprimento de força)] - A bobina do relé não é energizada em seu estado não-ativo.
A perda do suprimento de força fará o relé permanecer num estado não-ativo, isto é, um relé de alarme ou de trip nonfailsafe não provocará um alarme de trip, numa perda de suprimento de força. A configuração dos contatos, no diagrama de
fiação do cap. 2, é mostrada com os relés non-failsafe, suprimento de força não aplicado.
Failsafe: [À prova de falha (do suprimento de força)] - A bobina do relé é energizada em seu estado não-ativo. A perda
do suprimento de força poderá levar o relé a ir para seu estado ativo, isto é, um relé de alarme ou de trip failsafe provocará
um alarme ou trip, numa perda de suprimento de força. A configuração dos contatos, no diagrama de fiação do cap. 2, é
oposta àquela mostrada no diagrama, quando os relés são programados failsafe, quando o suprimento de força é aplicado.
PÁG. 4.10
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
RELÉ DE TRIP
Operação de trip: Qualquer condição de trip ativará o relé de trip. Este relé pode ser
programado para ser “non-failsafe” ou “failsafe” . Após um trip, o relé em estado de trip
permanecerá bloqueado até o reset, pelo pressionamento da chave RESET, momentaneamente
fechando a chave de entrada de reset externo, ou emitindo um comando de reset via porta
serial.
Onde a continuidade do processo é mais importante que a proteção do motor, o modo de
operação pode ser escolhido como non-failsafe ; então, o relé de trip é normalmente
desernergizado para uma condição de não trip, e energizado para um trip. Nenhum trip ocorre
se o suprimento de força para o 239 for perdido, mas não haverá proteção do motor, enquanto
esta condição estiver presente. Ajustar o modo para failsafe (a bobina do relé é normalmente
energizada para uma condição de não trip, indo para não energizada para um trip), para
provocar um trip, quando o suprimento de força do 239 não estiver presente para assegurar
contínua proteção do motor. Quando o dispositivo de interrupção é um disjuntor, o relé de trip é
usualmente programado para non-failsafe e o contato de trip é ligado em série com a bobina de
trip do disjuntor. Mesmo estando o contato de trip bloqueado, o contato 52 do disjuntor será
normalmente ligado em série com o contato de trip do 239; assim o contato 52 do disjuntor corta
a corrente da bobina de trip, tão logo o disjuntor abra. A mensagem de trip e registros do 239
operam do mesmo modo para contatores ou disjuntores, então, a condição de trip ainda poderá
ser limpa usando a chave RESET, momentaneamente fechando os terminais externos de reset,
ou enviando o comando de reset via computador, pela porta serial.
RELÉ DE ALARME
Operação de Alarme: Qualquer condição de alarme ativará o relé de alarme. Se um alarme é
requerido, quando o 239 não está operacional, devido a perda de suprimento de força,
selecionar operação failsafe. Caso contrário, usar operação non-failsafe.
Ativação de Alarme: Se somente uma indicação de alarme é requerida, enquanto um alarme
estiver presente, selecionar unlatched . Uma vez que a condição de alarme desapareça, o
alarme e mensagem associada, automaticamente, desaparecerão. Para assegurar que todos os
alarmes sejam reconhecidos, selecionar latched . Mesmo se uma condição de alarme não
estiver mais presente, o relé de alarme e mensagem só podem desaparecer pressionando a
chave RESET, momentaneamente fechando os terminais de reset externos, ou enviando o
comando de RESET via computador.
RELÉ AUXILIAR
Operação Auxiliar: Qualquer alarme, trip ou função auxiliar pode ser programada para ativar o
relé auxiliar. Se uma saída é requerida quando o 239 não está operacional devido a perda de
suprimento de força, selecionar failsafe ou, caso contrário, escolher non-failsafe.
Ativação Auxiliar : Se uma saída de relé auxiliar só é requerida enquanto o alarme ou função
auxiliar está presente, selecionar unlatched. Uma vez que uma condição de alarme ou função
auxiliar desapareça, o relé auxiliar retornará ao estado de não-ativo e a mensagem associada
automaticamente desaparecerá. Para assegurar que todas as condições de alarme ou função
auxiliar sejam reconhecidas, selecionar latched . Mesmo se um alarme ou condição de função
auxiliar não estiverem mais presentes, o relé auxiliar e mensagem só podem ser limpos
pressionando a chave RESET, momentaneamente fechando os terminais de reset externos, ou
enviando o comando de reset via computador.
Função Auxiliar: Se o relé auxiliar é requerido para ser controlado pela função, para a qual é
designado, então configurar este ajuste para NORMAL. Se o relé auxiliar é requerido para
ativar, numa ocorrência de um alarme ou condição de trip, e permanecer energizado, enquanto
o alarme ou condição de disparo estiverem presentes, então configurar o ajuste para ALARM
(alarme) ou TRIP (trip) dependendo do que se pretende.
PÁG. 4.11
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
S4: PROTEÇÃO
Figura 4.5 Ajustes Página 4: Proteção AJUSTE
AJUSTE
] ] AJUSTES
] ] S4 PROTEÇÃO
] ] AJUSTES
] ] S5 TESTANDO
MENSAGE
MENSAGE
M
MENSAGE
] CORRENTE DE FASE
]
| SOBRECARGA
|
SOBRECARGA
o
CURVA N : 4
MENSAGE
M
A 2.00 x FLC, TRIP
TEMPO = 116.6 s
MENSAGEM
SOBRECARGA
TEMPO DE BLOQUEIO: 30 MIN
MENSAGEM
AUTO REPOSIÇÃO O/L TRIPS
DESDE QUE TC ≤ 15% : NO
Range: 1 - 15, Step:
1
Range: 1.01 - 20.00 ,
Step: 0.01x FLC
Range: 1 - 5000 , Step:
1min
Range: YES, NO
| S/C DE FASE
|
S/C DE FASE
TRIP: OFF
S/C DE FASE
PICKUP ≥ 10 x CT
MENSAGEM
S/C DE FASE
RETARDO: INST ms
MENSAGEM
|
Range: OFF, TRIP, AUXILIARY,
TRIP & AUXILIARY
Range: 1.0 - 11, Step: 0.1 x CT
Range: 10 - 60000, INST, Step: 10ms
SOBRECARGA MOMENTÂNEA
|
SOBRECARGA MOMENTÂNEA
ALARME: OFF
MENSAGEM
MENSAGEM
MENSAGEM
SOBRECARGA MOMENTÂNEA
PICKUP ≥ 1.1 x FLC
Range: ON,
OFF
Range: 0.5 - 11.0,
Step: 0.1 x FLC
MENSAGEM
|
EMPERRAMENTO MECÂNICO
|
EMPERRAMENTO MECÂNICO
TRIP: OFF
MENSAGEM
MENSAGEM
EMPERRAMENTO MECÂNICO
PICKUP ≥ 2.0 x FLC
EMPERRAMENTO MECÂNICO
DELAY: 2 s
Range: OFF,TRIP, ALARM,
AUXILIARY, TRIP&AUX
Range: 0.1 - 10.0, Step:
0.1 x FLC
Range: 0 - 250, Step: 1s
Range: 0 - 6000, UNLIMTED,
Step: 1 s
VER
PÁG.SEGUINTE
VER
PÁG.SEGUINTE
PÁG. 4.12
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
VER PÁG. ANTERIOR
VER PÁG. ANTERIOR
| SUBCORRENTE
|
Range: OFF, ALARM, AUXILIARY, TRIP,
ALARM & AUX, TRIP & AUX
SUBCORRENTE
FUNÇÃO: OFF
Range: 5 - 100, Step: 1%
SUBCORRENTE
PICKUP ≤ 50% FLC
MENSAGEM
MENSAGEM
Range: 0 - 250, Step: 1s
SUBCORRENTE
RETARDO: 2 s
| DESBALANCEAMENTO
|
DESBALANCEAMENTO DE FASE
Range: ON, OFF
TRIP: ON
Range: 5 - 100, Step: 1%
TRIP P/DESBALANC. DE FASE
PICKUP ≥ 20 %
Range: 0 - 60, Step: 1s
TRIP P/DESBALANC. DE FASE
RETARDO: 2 s
MENSAGEM
Range: ON, OFF
DESBALANCEAMENTO DE FASE
MENSAGEM
ALARME: ON
DESBALANCEAMENTO DE FASE
Range: 5 - 100, Step: 1%
PICKUP P/ALARME ≥ 5 %
| MOTOR QUENTE
|
CAPACIDADE TÉRMICA USADA
ALARME ≥ OFF %
VER PÁG.SEGUINTE
PÁG
PÁG. 4.13
Range: 1 - 100%, OFF, Step: 1%
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
VER PÁG. ANTERIOR
VER PÁG. ANTERIOR
MENSAGE
M
] CORRENTE DE TERRA
]
TRIP DE TERRA:
TRIP
Range: OFF, TRIP, AUXILIARY, TRIP
& AUXILIARY
TRIP CORR.DE TERRA PRIMÁRIA
MENSAGE
M
PICKUP ≥ 10.00 A
RETARDO DO TRIP DE
TERRA
MOTOR EM FUNC : 500 ms
RETARDO DO TRIP DE
TERRA
NA PART DO MOTOR : 500
TERRA
ALARME: MOMENTÂNEO
MENSAGEM
Range: 0.05-15, Step: 0.01A (GND PRI=50:0.025)
3-100, Step 1%(GND PRI=X:5,RESIDUAL)
Range: 10 - 60000, INST, Step: 10ms
Range: 10 - 60000, INST, Step: 10ms
Range: MOMENTARY, LATCHED, OFF
Range: SAME AS GROUND TRIP
TERRA
PICKUP P/ALARME ≥ 5.00 A
MENSAGEM
RETARDO ALARME DE
TERRA
MOTOR EM FUNC : 5 0 s
RETARDO ALARME DE
TERRA
NA PART DO MOTOR: 5 0 s
MENSAGE
M
] TEMPERATURA
]
| TERMÍSTOR
|
MENSAGE
M
FUNÇÃO DO TERMÍSTOR :
OFF
TERMÍSTOR A QUENTE
RESISTÊNCIA: 5.0 kΩ
TERMÍSTOR A FRIO
RESISTÊNCIA: 0.3 kΩ
MENSAGEM
MENSAGEM
ALARME DE TERMÍSTOR
NÃO CONECTADO : OFF
Range: 0 - 60.0, Step: 0.1s
Range: 0 - 60.0, Step: 0.1s
Range: OFF, ALARM, TRIP,
AUXILIARY, TRIP &
AUXILIARY
Range: 0.3 - 30.0, Step: 0.1kΩ
Range: 0.1 - 30.0, Step: 0.1kΩ
Range: ON, OFF
| RTD 1
|
APLICAÇÃO RTD1 :
ESTATOR
TIPO RTD 1 :
100 PT
MENSAGEM
MENSAGEM
MENSAGEM
TRIP RTD 1 :
TEMPERATURA ≥ 130 °C
MENSAGEM
ALARME RTD 1
TEMPERATURA ≥ 110 °C
Range: STATOR, BEARING,
OFF
Range: 100PT, 100NI, 120NI, 10CU
Range: 0 - 200°C, OFF, Step: 1°C
0 - 400°F, OFF, Step: 1°F
Range: 0 - 200°C, OFF, Step: 1°C
0 - 400°F, OFF, Step: 1°F
| RTD 2
|
APLICAÇÃO RTD 2 :
MANCAL
TIPO RTD 2 :
100 PT
MENSAGEM
MENSAGEM
TRIP RTD 2
TEMPERATURA :≥ 90 °C
ALARME RTD 2
TEMPERATURA ≥ 75 °C
VER PÁG.SEGUINTE
Range: STATOR, BEARING,
OFF
Range: 100PT, 100NI, 120NI, 10CU
Range: 0 - 200°C, OFF, Step: 1°C
0 - 400°F, OFF, Step: 1°F
Range: 0 - 200°C, OFF, Step: 1°C
0 - 400°F, OFF, Step: 1°F
VER PÁG.SEGUINTE
DESIGNA AJUSTES SOMENTE
QUANDO A OPÇÃO RTD É
DISPONÍVEL NO RELÉ.
PÁG. 4.14
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
VER PÁG. ANTERIOR
VER PÁG. ANTERIOR
| RTD 3
|
Range: STATOR, BEARING,
OFF
APLICAÇÃO DO RTD 3 :
MANCAL
Range: 100PT, 100NI, 120NI, 10CU
TIPO DO RTD 3 :
100 PT
Range: 0 - 200°C, OFF, Step: 1°C
0 - 400°F, OFF, Step: 1°F
TRIP RTD 3
TEMPERATURA ≥ 90 °C
MENSAGEM
MENSAGEM
Range: 0 - 200°C, OFF, Step: 1°C
0 - 400°F, OFF, Step: 1°F
ALARME DO RTD 3
TEMPERATURA ≥ 75 °C
| FALHA DO SENSOR RTD
|
Range: ON, OFF
FALHA DO SENSOR RTD
ALARME : OFF
MENSAGEM
MENSAGEM
MENSAGE
] ENTRADAS CHAVEADAS
]
| OPÇÃO CHAVE 1
|
MENSAGE
MENSAGEM
MENSAGEM
NOME DA OPÇÃO CHAVE 1 :
OPÇÃO CHAVE 1
Range: 20 alphanumeric character
FUNÇÃO CHAVE 1 :
OFF
RETARDO:
0.0 s
Range: OFF, TRIP, ALARM, AUXILIARY,
ALTERNATE SETPOINTS,
DISABLE STARTS
Range: 0 - 60.0, Step: 0.1s
o
Range: 5-1500, Step: 5 A
2a CORR.DE MOTOR DE PLENA
CARGA :
Range:
Range:
2 TC DE FASE
PRIMÁRIO: 100 A
1-1500, Step: 1 (2nd CT PRI set > 50 A)
1-150, Step: 0.1 (2nd CT PRI set ≤ 50 A)
100 A
a
2 CURVA DE SOBRECARGA
o
CURVA N : 4
MENSAGEM
MENSAGEM
Range: 1-15, Step: 1
o
2 S/C DE FASE
TRIP: OFF
o
2 S/C DE FASE
PICKUP ≥ 10 x CT
o
2 S/C DE FASE
RETARDO : INST ms
VER
PÁG.SEGUINTE.
VER
PÁG.SEGUINTE.
Range: OFF, TRIP, AUXILIARY,
TRIP & AUXILIARY
Range: 1.0 - 11, Step: 0.1 x CT
Range: 10 - 60000, INST,Step:10
ms
DESIGNA AJUSTES SOMENTE
QUANDO A OPÇÃO RTD É
DISPONÍVEL NO RELÉ
PÁG. 4.15
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
SEE PREVIOUS PAGE
SEE PREVIOUS PAGE
| OPÇÃO CHAVE 2
|
NOME DA OPÇÃO CHAVE 2 :
OPÇÃO CHAVE 2
Range: 20 alphanumeric character
FUNÇÃO DA CHAVE 2
OFF
RETARDO :
0.0 s
Range: OFF, TRIP, ALARM,
AUXILIARY, ALTERNATE
SETPOINTS, DISABLE
STARTS
Range: 0 - 60.0, Step: 0.1s
o
3 TC DE FASE
PRIMÁRIO: 100 A
Range: 5-1500, Step: 5 A
3a CORR.MOTOR PLENA CARGA :
100 A
a
3 CURVA DE SOBRECARGA
o
N : 4
a
MENSAGEM
MENSAGEM
3 S/C DE FASE
TRIP: OFF
a
3 S/C DE FASE
PICKUP ≥ 10 x CT
Range: 1-1500, Step: 1 (3rd CT PRI set > 50
A)
Range: 1-150, Step: 0.1 (3rd CT PRI set ≤ 50
A)
Range: 1-15, Step: 1
Range: OFF, TRIP, AUXILIARY,
TRIP & AUXILIARY
Range: 1.0 - 11, Step: 0.1 x CT
a
3 S/C DE FASE
RETARDO : INST ms
o
4 TC DE FASE
PRIMÁRIO : OFF A
4a CORR.MOTOR PLENA CARGA :
OFF A
a
4 CURVA DE SOBRECARGA
o
N :4
a
4 S/C DE FASE
TRIP: OFF
a
4 S/C DE FASE
PICKUP ≥ 10 x CT
a
4 S/C DE FASE
RETARDO : INST ms
] FIM DA PÁGINA 4
]
PÁG. 4.16
Range: 10 - 60000, INST, Step: 10
ms
Range: 5-1500, OFF, Step: 5 A
Range: 1-1500,Step:1 (4th CT PRI set>50 A)
Range: 1-150,Step:0.1 (4th CT PRI set≤50 A)
Range: 1-15, Step: 1
Range: OFF, TRIP, AUXILIARY,
TRIP & AUXILIARY
Range: 1.0 - 11, Step: 0.1 x CT
Range: 10 - 60000, INST,
Step: 10 ms
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
CORRENTE DE FASE
SOBRECARGA
Curva de Sobrecarga: Uma das 15 diferentes curvas de sobrecarga x tempo pode ser
selecionada com o ajustando o no da Curva de Sobrecarga de Fase, para correponder
diretamente às características térmicas do motor. Aplicar os dados da curva do motor, se
disponíveis, nas curvas de sobrecorrente de tempo da Figura 4.6 e escolher a curva que cai
exatamente abaixo da curva de danificação do motor. Cada uma das curvas representa uma
característica I2t do motor. Se nenhum dado de curva do motor estiver disponível, este ajuste
pode ser feito usando o tempo do rotor bloqueado lido na placa do motor.
Plotar, no eixo vertical o ponto que corresponde ao tempo rotor bloqueado nominal ou tempo de
travamento (eixo vertical) e à corrente do rotor bloqueado nominal (eixo horizontal). Por
exemplo, escolher o ponto a 9 segundos e 6 x FLC para um motor com o tempo do rotor
bloqueado de 9 segundos e uma corrente de rotor bloqueado de 6 x FLC. Se o tempo de
travamento é especificado para alguma outra corrente de aceleração, o ponto pode ser plotado
nas curvas de tempo x sobrecarga da Figura 4.6 e a próxima curva mais baixa pode ser
selecionada. Pontos de curva são também mostrados em forma tabular na Figura 4.6. Pontos
de uma curva selecionada podem ser plotados diretamente nas curvas do equipamento
associado, a fim de facilitar o estudo de coordenação. Estes pontos podem também ser usados
num programa de coordenação, de modo a possibilitar a seleção da curva. A curva de
sobrecarga de fase temporizada chegará a funcionar quando a corrente do motor em qualquer
fase ultrapasse o valor de pickup, em relação ao valor FLC. Durante a sobrecarga a capacidade
térmica do motor crescerá proporcionalmente até o relé de trip ser ativado, quando 100% da
capacidade térmica disponível tiver sido alcançada. Depois de um trip, a memória térmica
bloqueia um reset até que o motor tenha esfriado suficientemente (Cap. Térmica < 15%) para
permitir nova partida.
CÁLCULO DE TEMPO PARA DAR TRIP POR SOBRECARGA: Esta característica age como
um calculador embutido para uma rápida checagem do tempo de trip esperado em todos os
valores de sobrecarga selecionáveis. Usando a chave VALUE UP/DOWN, verificar os vários
níveis de trip.
Como o nível de trip está sendo mudado, o tempo de trip automaticamente se atualizará, para
corresponder ao valor normalmente mostrado. Quando a chave STORE é pressionada, o nível
de trip normalmente mostrado é conservado na memória para futura referência. A resolução do
tempo de trip mostrado é como demonstrado na tabela abaixo :
Faixa do Tempo de Trip
Resolução do visor
tempo de disparo < 100 segundos
tempo de disparo ≥ 100 segundos and < 600 segundos
tempo de disparo ≥ 600 segundos and < 6000 segundos
trip time ≥ 6000 segundos
0.01 x segundos
0.1 x segundos
1.0 x segundos
1.0 x minutos
TEMPO DE BLOQUEIO DE SOBRECARGA: O controle do resfriamento do motor é feito por
este ajuste. Introduzir um tempo típico de 30 minutos, para permitir suficiente resfriamento. Se
as características do processo requerem períodos de resfriamento mais curtos, particularmente
para motores menores, um tempo diferente pode ser introduzido. Ter precaução na seleção de
tempos curtos de fechamento, pois caso contrário, operadores podem reiniciar um motor
quente, resultando em dano, se um tempo muito curto de religamento for adotado. A sobrecarga
temporizada não está ativa durante a partida do motor. A corrente do rotor bloqueado e o tempo
de resfriamento são usados para modelar o efeito da capacidade térmica, durante a partida.
AUTO RESET DE TRIPS POR SOBRECARGA: Quando habilitada, esta característica,
automaticamente, dará reset, uma vez que a capacidade térmica (TC) decresça para 15% ou
menos. Todos os outros tipos de trip não são afetados por esta característica.
PÁG. 4.17
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
Figura 4.6 Curvas de Sobrecarga de Fase Temporizada
TRIP DE SOBRECARGA DE FASE TEMPORIZADA DO 239
a=2.2116623
b=0.02530373
c=0.050547581
Tempo de Trip(seg)=(curva múltipla)*a{1/[b* (carga do motor - 1) +∧ c* (carga do motor - 1)]}
Curva
No
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
1,03
1,05
1,1
1,5
1437
2874
4311
5748
7184
8621
10058
11495
12932
14369
15806
17243
18680
20116
21553
854
1707
2561
3415
4269
5122
5976
6830
7683
8537
9391
10245
11098
11952
12806
416.7
833.4
1250.0
1666.7
2083.4
2500.1
2916.8
3333.5
3750.1
4166.8
4583.5
5000.2
5416.9
5833.5
6250.2
70.0
140.0
210.0
280.0
349.9
419.9
489.9
559.9
629.9
699.9
769.9
839.9
909.9
979.9
1049.8
MÚLTIPLO DA CORRENTE DE CARGA COMPLETA DO MOTOR
2
2,5
3
4
5
6
29.2
58.3
87.5
116.6
145.8
174.9
204.1
233.3
262.4
291.6
320.7
349.9
379.1
408.2
437.4
16.7
33.3
50.0
66.6
83.3
100.0
116.6
133.3
149.9
166.6
183.3
199.9
216.6
233.2
249.9
10.9
21.9
32.8
43.7
54.7
65.6
76.5
87.5
98.4
109.3
120.3
131.2
142.1
153.0
164.0
5.8
11.7
17.5
23.3
29.1
35.0
40.8
46.6
52.5
58.3
64.1
70.0
75.8
81.6
87.4
PÁG. 4.18
3.64
7.29
10.93
14.57
18.22
21.86
25.50
29.15
32.79
36.43
40.08
43.72
47.36
51.01
54.65
2.50
5.00
7.49
9.99
12.49
14.99
17.49
19.98
22.48
24.98
27.48
29.98
32.48
34.97
37.47
8
1.39
2.78
4.16
5.55
6.94
8.33
9.71
11.10
12.49
13.88
15.27
16.65
18.04
19.43
20.82
10
11
0.88
1.77
2.65
3.53
4.42
5.30
6.18
7.06
7.95
8.83
9.71
10.60
11.48
12.36
13.25
0.73
1.46
2.19
2.91
3.64
4.37
5.10
5.83
6.56
7.29
8.01
8.74
9.47
10.20
10.93
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
CURTO-CIRCUITO S/C ENTRE FASES Trip por S/C entre Fases: Em qualquer aplicação, onde a corrente de curto-circuito for maior
que a capacidade de interrupção do contator, tais correntes devem causar a operação de um
disjuntor ou fusível. Isto previne danos ao contator, o qual não
é
projetado
para
interromper níveis normais
de correntes de curto-circuito. Numa aplicação com
fusíveis, programar o ajuste S4 : PROTECTION\PHASE CURRENT\PHASE S/C\PHASE
S/C TRIP: OFF, para prevenir o contator de uma tentativa para disparar durante um curto
circuito.
Se um disjuntor de circuito, que pode ser desligado pelo fechamento de um contato externo,
estiver disponível a montante do contator, é possível programar o ajuste S4:
PROTECTION\PHASE CURRENT\PHASE S/C\PHASE S/C TRIP: AUXILIARY, para fazer com
que o S/C ative o relé auxiliar, ao invés do relé de trip.
NOTA – As posições dos indicadores AUXILIAR e TRIP, operarão
ambas, mesmo o relé de trip não tendo sido usado. O relé auxiliar poderia então ser conectado
ao disjuntor a jusante para abrí-lo quando de um curto circuito. Assegurar-se de que o relé
auxiliar só seja programado para ativar sob curto-circuito, quando usado desta maneira.
Se o disjuntor não pode ser externamente desligado, programar o ajuste :
PROTECTION\PHASE CURRENT\PHASE S/C\PHASE S/C TRIP: OFF, para prevenir o
contator de uma tentativa para. desligar durante um curto-circuito. Se um disjuntor for usado
como dispositivo de interrupçãono no cubículo de partida do motor, a proteção de curto-circuito
será geralmente habilitada porque é capaz de suportar uma corrente de falta.
A proteção de curto-circuito faz o disjuntor abrir rapidamente para prevenir excessivo dano
mecânico ou fogo, devido a qualquer grande corrente de fase. Completa proteção de falhas
fase-fase e fase-terra é providenciada com esta característica Quando capacitado pelo
ajuste de programação:
S4: PROTECTION\PHASE CURRENT\PHASE S/C\PHASE S/C TRIP: TRIP, a proteção de
curto-circuito está ativa, durante todo o tempo, incluindo durante as partidas do motor. Ela pode
ser regulada pelo ajuste :
S4: PROTECTION\PHASE CURRENT\PHASE S/C\PHASE S/C TRIP: OFF.
O nível de trip de curto-circuito de corrente de fase pode ser regulado de 1 a 11 vezes o TC
primário de fase.
Retardo de S/C de Fase: O trip pode ser instantâneo (nenhum retardo intencional) ou pode ser
retardado até 2,000 ms para evitar trips indevidos e também permitir coordenação com as
demais proteções associadas. O ajuste : S4: PROTECTION\PHASE CURRENT\PHASE
S/C\PHASE S/C TRIP: DELAY, representa o retardo intencional adicionado à detecção e
ativação dos retardos de saída do relé do 239. Quando este ajuste está fixado para INST o 239
disparará dentro de 45 ms. da ocorrência do curto-circuito. Ambos, o nível de trip de curtocircuito e o tempo de retardo deveriam ser fixados para coordenar com outros relés de proteção
do sistema, para minimizar interrupção do equipamento durante uma falha de alta corrente.
PÁG. 4.19
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
SOBRECARGA MOMENTÂNEA
Alarme de Sobrecarga Momentânea: Quando a de corrente média de fase excede à corrente
de plena carga (FLC), o ajuste de proteção de sobrecarga temporizado começa a contar o
tempo. Isto, eventualmente, levará a um trip, a menos que a sobrecarga desapareça.
Uma advertência imediata de sobrecarga pode ser usada para alertar um operador, ou para
produzir uma saída de alarme, usando este ajuste. Esta característica poderia ser habilitada em
OFF para sistemas que se deparem com sobrecargas momentâneas como parte de uma
operação normal.
Pickup de Sobrecarga Momentânea: O ajuste do pickup de sobrecarga momentânea é
ajustável de 0.5 x FLC para 2.0 x FLC. O relé de alarme ativará imediatamente, quando a
corrente em qualquer fase excede deste valor de ajuste, quando o motor estiver funcionando
EMPERRAMENTO OU FALHA MECÂNICA
Trip por Emperramento Mecânico : Na proteção de equipamento acionado, como bombas,
caixas de engrenagem, compressores e serras, é sempre desejável ter um trip imediato, no
evento de um rotor travado durante o funcionamento do motor destas cargas. Durante a partida
os valores iniciais (“inrush”) de até 600% são normais. Usar esta característica, com cargas que
apresentem tais sobrecargas como parte de operação normal, não é recomendado.
Pickup de Emperramento Mecânico: Se, para uma falha mecânica, se deseja um trip rápido,
habilitar a característica e introduzir o valor de pickup de corrente média acima da máxima
corrente média esperada em operação normal.
Retardo de Falha Mecânica: Se a média da corrente de fase exceder o valor de ajuste de
pickup de falha mecânica, quando o motor estiver funcionando, permanecendo deste modo pelo
tempo de retardo programado deste ajuste, o relé de trip ativará e a mensagem : CAUSE OF
LAST TRIP: MECHANICAL JAM (Causa do último disparo: falha mecânica) será mostrada.
SUBCORRENTE
Função da Subcorrente: Usos típicos para subcorrente incluem proteção de bombas por perda
de sucção, ventiladores por perda de fluxo de ar, devido a um abafador fechado ou sistemas de
correias transportadoras, com o rompimento brusco de uma correia.
A subcorrente pode tanto ser inabilitada, como usada como um alarme, um trip, ou um controle
de processo. Configurar este ajuste para OFF se a característica não for requerida.
Quando configurado para alarme, o Relé de Alarme será ativado e mostrará uma mensagem de
alarme, sempre que uma condição de subcorrente acontecer. Configurando para trip, o Relé de
Trip será ativado e mostrará a causa da mensagem de trip, sempre que uma condição de
subcorrente ocorra. Selecionado um RELÉ AUXILIAR fará o relé auxiliar ativar uma condição de
subcorrente, mas nenhuma mensagem será mostrada. Isto é destinado ao controle de
processo.
Por exemplo: se a corrente de carga nominal do motor (FLC) é fixada para 100 amps, para um
motor de bomba, fixando a captação da subcorrente para 60% e selecionando o relé de alarme,
fará o mesmo ativar e criar uma mensagem de alarme quando a média da corrente de fase cair
abaixo de 60 amps, enquanto estiver funcionando, o que poderia representar perda de sucção.
PÁG. 4.20
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
Pickup de Subcorrente: Um outro uso desta característica pode ser um alarme de sobrecarga.
Isto é conseguido pela configuração : UNDERCURRENT PICKUP (pickup de subcorrente), para
ficar acima da corrente de operação normal do motor, mas abaixo da corrente nominal de plena
carga. Suponhamos que um ventilador normalmente puxe 90 amps e a corrente de plena carga
(FLC) seja fixada para 100 amps, correspondente à capacidade máxima do ventilador. Se o
pickup de subcorrente foi fixado para 95% e o relé auxiliar foi selecionado com o ajuste UNDER
CURRENT FUNCTION (função de subcorrente), o 239 sempre reconhecerá uma condição de
subcorrente, com o relé auxiliar energizado. O desgaste do mancal poderia fazer a corrente
aumentar acima de 95 amps, causando o desaparecimento da condição de subcorrente.
Se um alarme externo foi ligado através dos contatos de relé auxiliar normalmente fechados, o
alarme poderá soar acima da corrente normal, mas antes de uma sobrecarga ocorrida que
sinalize uma condição anormal, previamente à condição de desligamento. Como alternativa, a
saída poderia ser ligada a uma entrada de controle de processo para acionar automaticamente
uma ação corretiva. A característica de subcorrente trabalha enquanto a média da corrente de
fase for • 5% da corrente nominal de plena carga.
Retardo de Subcorrente : Se a média da corrente de fase cai abaixo do valor de ajuste da
UNDERCURRENT PICKUP (pickup de subcorrente) e permanece desta forma pelo tempo de
retardo programado neste ajuste, o relé de alarme ativará e a mensagem do UNDERCURRENT
ALARM (alarme de subcorrente) será mostrada, se o ajuste: S4: PROTECTION\PHASE
CURRENT\UNDERCURRENT\UNDERCURRENT FUNCTION: estiver configurado para
ALARM (alarme). Se o ajuste S4:
PROTECTION\PHASE CURRENT\UNDERCURRENT\UNDERCURRENT FUNCTION: estiver
configurado para AUXILIARY (auxiliar) o relé auxiliar ativará e nenhuma mensagem será
mostrada depois que o retardo expirar.
DESEQUILÍBRIO – (Desbalanceamento)
Trip de Desequilíbrio : Desequilíbrios entre as tensões trifásicas são a maior causa de danos
térmicos em motores de indução. O desequilíbrio pode ser causado por uma variedade de
fatores e é comum em ambientes industriais. As causas podem incluir aumento de resistência
ohmica numa fase, devido a um contator corroído ou defeituoso, perda de conexões, posições
desiguais nos comutadores de fase de transformadores, ou cargas desigualmente distribuídas
nas 3 fases..
O suprimento de força para a indústria pode ser equilibrado , porém, variações de cargas
monofásicas, dentro da fábrica, podem ocasionar um desequilíbrio de voltagem nos terminais
do motor. O mais sério caso de desequilíbrio é a perda completa de uma fase do suprimento.
Isto pode ser causado por um problema da concessionária, ou por um fusível estourado em
uma fase, podendo danificar, seriamente, um motor trifásico.
Sob condições normais de equilíbrio de fases, a corrente do estator é a mesma, em cada uma
das três fases do motor, e a corrente do rotor é a suficiente para providenciar o binário de
torção. Quando as correntes do estator estão desequilibradas, uma corrente mais alta é
induzida no rotor, porque êle apresenta uma impedância mais baixa para a corrente de
sequência negativa, presente sob condições de desequilíbrio.
Esta corrente de sequência negativa, apresenta uma frequência, normalmente, cerca de duas
vezes a frequência nominal e produz um torque na direção oposta à rotação do motor.
Usualmente, o aumento na corrente do estator é pequeno (125-200%), de maneira que a
proteção de sobrecorrente temporizada leva um longo tempo para desligar. Entretanto, corrente
mais alta induzida no rotor pode causar grande dano, no rotor, em um curto período de tempo.
Motores podem tolerar diferentes níveis de desequilíbrio de corrente, dependendo do projeto do
rotor e das características de dissipação do calor.
PÁG. 4.21
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
Pickup de Trip por Desequilíbrio: Proteção para desequilíbrio é recomendada durante todo o
tempo. Os dados do motor, raramente, são fornecidos e a medida direta da temperatura do rotor
é impraticável, então o ajuste do nível de desequilíbrio é empírico. Para uma situação de
equilíbrio conhecida, um ajuste de pickup de 10% e tempo de retardo de 5s é recomendado
como um ponto de partida.
O ajuste de pickup pode ser reduzido até que um trip indevido ocorra. Similarmente, o retardo
pode ser aumentado, se necessário.
Para evitar alarmes/trips indevidos em motores levemente carregados, casos em que
desequilíbrios maiores não danificarão o rotor, a detecção de perda de fase, automaticamente
será anulada se a média da corrente do motor é menor que 30% do ajuste de corrente de plena
carga. O desequilíbrio é calculado como :
I av ≥ IFLC
I av < IFLC
[ | ( Im - Iav ) | / I av ] x 100%
[ | ( Im - Iav ) | / I FLC ] x 100%
IAV = corrente de fase média, Im = corrente numa fase c / desvio máximo de IAV1 IFLC = em
relação a IAV, IFLC = corrente de plena carga do motor
Alarme de Desequilíbrio : A operação desta característica é idêntica à operação característica
de trip por pickup de desequilíbrio.
Pickup de Alarme de Desequilíbrio : A operação desta característica é idêntica à operação da
característica de trip por pickup de desequilíbrio.
Atraso de Desequilíbrio : Se o desequilíbrio da corrente de fase aumenta acima do valor do
ajuste UNBALANCE ALARM PICKUP (pickup de alarme por desequilíbrio) ou UNBALANCE
TRIP PICKUP (pickup de trip por desequilíbrio) e permanece desta maneira pelo tempo de
atraso programado neste ajuste, o respectivo relé ativará e a respectiva mensagem de
advertência será mostrada.
MOTOR A QUENTE
Capacidade Térmica Usada: Esta característica é usada para sinalizar uma advertência
quando a capacidade térmica excedeu ao nível configurado neste ajuste. Uma vez que o nível
de configuração tenha sido excedido, o relé de alarme será ativado imediatamente e a
mensagem THERMAL CAPACITY USED ALARM (alarme de capacidade térmica usada) será
mostrada.
CORRENTE DE TERRA
Trip de Terra: Envelhecimento e o ciclo térmico de um motor podem, eventualmente, causar
uma diminuição na resistência dielétrica do isolamento dos enrolamentos do estator de um
motor.
Isto pode produzir um trajeto de baixa impedância das fases de alimentação para terra,
resultando em correntes de terra, as quais podem ser bastante altas, em sistemas solidamente
aterrados. Estas correntes muito rapidamente poderão causar severos danos estruturais às
ranhuras do estator do motor. Em sistemas aterrados através de resistências, há uma
resistência em série de modo à conexão de terra limitar a corrente de terra e permitir que o
sistema continue operando por um curto espaço de tempo, sob condições de falha. A falha
deverá ser localizada e corrigida o mais rápido possível, uma vez que uma segunda falha em
outra fase resultará num fluxo de corrente muito alto entre as fases (curto entre fases), através
de dois trajetos de falhas de terra.
PÁG. 4.22
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
Além de danificar o motor, uma falha de terra pode colocar a carcaça do motor acima do
potencial de terra representando assim, um sério risco de segurança para o pessoal. Na
ocorrência de falha de terra causada por pane do isolamento, um motor usualmente terá que ser
tirado do serviço e re-enrolado.
Entretanto, um motor desprotegido poderá sofrer danos mecânicos tão sérios que seu reparo se
torna impraticável. A falha poderá também provocar o trip da barra, à qual o motor está ligado,
resultando em uma interrupção mais ampla do que o necessário. Falhas de terra podem ocorrer
ainda, em motores com boas condições, por causa de condições ambientais. Umidade e poeira
condutiva, as quais estão com frequência presentes em minas, podem provocar um trajeto
elétrico à terra, permitindo assim à corrente de terra fluir. Neste caso, a proteção de falha de
terra poderá desligar o motor imediatamente e, então, ele poderá ser limpo e secado, antes de
dar nova partica.
Em sistemas solidamente aterrados ou aterrados com baixa resistência, a medida da corrente
de terra é feita usando o TC de fase ligado numa conexão residual. Para detecção de corrente
de terra mais sensível, um TC separado, conhecido como TC de janela ou TC de sequência
0(zero), envolvendo os três condutores do motor, pode ser usado.
A detecção de falha de terra só é apropriada para sistemas que tenham um trajeto das fases
para terra, tanto através de uma resistência ou por conexão direta. Sistemas não aterrados
requerem um terra artificial (a ser criado através do uso de um dispositivo, como, por exemplo,
um transformador em zig-zag), caso se use proteção de falha à terra.
Em sistemas com diversos níveis de detecção de falha de terra, uma coordenação do tempo é
requerida para uma operação satisfatória. Se a proteção de falha de terra é usada num
barramento, cada motor deve ter um retardo de tempo de trip de falha de terra menor do que o
da barra detector de falha de terra, pois do contrário uma falha em qualquer motor desligará
toda a barra. Num sistema solidamente aterrado, retardos de tempo tão curtos quanto possível
deverão ser usados, para prevenir dano do sistema, a menos que o contator não seja capaz de
interromper a falha de corrente, em cujo caso um sistema de detecção adicional, com
capacidade de interrupção suficiente, deverá operar primeiro.
Quando são usados contatores em sistemas solidamente aterrados, o tempo de trip de falha de
terra deverá ser mais longo do que o tempo de interrupção do fusível.
Sistemas aterrados com resistência, onde a corrente de terra é limitada por níveis de
segurança, retardos maiores podem ser usados, sujeitos a restrições de coordenação. Retardos
muito pequenos podem causar trips incômodos, devidos a correntes de cargas capacitivas ou
transitórias que deverão ser evitados, sempre que possível.
Retardos de centenas de milisegundos são apropriados para aplicações onde o relé tem que ser
coordenado com outros dispositivos de proteção, ou um retardo maior é desejado, por causa
dos transitórios. Retardos de segundos são apropriados para uso em sistemas aterrados com
alta resistência, onde trips indevidos podem ser ocasionados por correntes capacitivas ou
induzidas durante o “inrush” de uma partida. Correntes de terra limitadas pela resistência de
terra do suprimento de força podem fluir por períodos mais longos, sem causar nenhum dano.
O(s) relé(s) selecionado(s) neste ajuste, juntamente com o(s) indicador(es) respectivo(s) no
painel frontal do 239 será(ão) ativo(s) para um trip de falha de terra.
PÁG. 4.23
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
Pickup do Trip Primário de Terra : O trip de falha de terra, quando habilitado por S4:
PROTECTION\GROUND CURRENT\GROUND TRIP:, sinalizará uma condição de trip, quando
a corrente de terra tornar-se igual ou exceder ao valor fixado neste ajuste. A quantidade de
corrente que fluirá devido à falha de terra, dependerá de onde a falha ocorre no enrolamento do
motor.
Altas correntes fluem se um curto de terra ocorre próximo ao final do enrolamento do estator
mais próximo dos terminais do motor. Correntes baixas de falha de terra fluem, se uma falha
ocorre perto do neutro do enrolamento, desde que este ponto possa ser um terra virtual. Assim.
um valor baixo de pickupde falha de terra é desejável, para proteger tanto quanto possível o
enrolamento do estator e para prevenir a carcaça do motor de apresentar risco de choques.
Em sistemas aterrados por resistência, o nível de trip por falha de terra deve ser fixado abaixo
da corrente máxima limitada pelo resistor de terra, ou então, o relé não reconhecerá uma
corrente de falha de terra, grande o bastante para causar um trip.
Retardo de trip de Terra, Durante o Funcionamento : Este retardo é usado quando o motor
está em condição RUNNING (funcionando). Se a corrente de terra for igual ou acima do valor
de ajuste da GROUND PRIMARY TRIP PICKUP (pickup de trip primário de terra) e permanecer
desta forma pelo tempo programado neste ajuste, enquanto o motor estiver funcionando, o(s)
relé(s) designado(s) se ativará(ão) e a mensagem CAUSE OF TRIP: GROUND FAULT ( causa
do disparo: falha de terra) será mostrada.
Nota - Quando a corrente de fase atinge valores > 0, o ajuste: GROUND TRIP DELAY ON
START (retardo na partida) descrito abaixo é usado, até que o 239 determine se o motor está
FUNCIONANDO ou PARTINDO. Referir-se ao capítulo 5 para detalhes de como o 239 detecta
uma condição de Partida.
Retardo de Terra na Partida do Motor: Este retardo é usado quando motor está numa
condição STARTING (partaindo). Se a corrente de terra é igual ou acima do valor do ajuste do
Pickup de Trip Primário de Terra e permanece desta forma pelo tempo programado neste
ajuste, enquanto o motor está partindo, o(s) relé(s) designado(s) ativará(ão) e a mensagem:
CAUSE OF TRIP: GROUND FAULT (causa do disparo: falha de terra) será mostrada.
Nota - Quando a corrente fase atinge valores > 0, este retardo é usado até que o 239
determine se o motor está FUNCIONANDO ou PARTINDO. Referir-se ao capítulo 5 para
detalhes de como o 239 detecta uma condição de partida.
Alarme de terra :Para detectar momentaneamente falhas de terra, devido a danos iniciais no
isolamento e centelhação (“arcing”), este ajuste pode ser fixado em “latched”. Isto é
especialmente útil em minas, onde o acúmulo de umidade nos enrolamentos pode começar a
causar excessivas descargas. Qualquer falha de terra de pequena duração causará então uma
condição de alarme travado. Fixar para momentâneo, se um alarme de falha de terra for
requerido, só enquanto a corrente de terra estiver realmente presente.
O alarme de falha de terra, quando habilitado, sinalizará uma condição de alarme, quando a
corrente de terra for maior ou igual ao valor fixado pelo ajuste de Pickup de Alarme Primário de
Terra.
Pickup de Alarme Primário de Terra: Esta característica funciona de maneira similar à
característica de pickup de trip primário de terra.
PÁG. 4.24
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
Retardo de Alarme de Terra em Funcionamento: Este retardo é usado quando o motor está
em condição RUNNING (funcionando). Se a corrente de terra for igual ou acima do valor de
ajuste da GROUND PRIMARY ALARM PICKUP (pickup de alarme primário de terra) e
permanecer desta forma pelo tempo programado neste ajuste, enquanto o motor estiver
funcionando, o relé de alarme ativará e a mensagem GROUND ALARM (alarme de terra) será
mostrada.
Nota - Quando a corrente fase atinge valores > 0, o ajuste: GROUND TRIP DELAY ON
START
(retardo de disparo de terra na partida) descrito abaixo é usado, até que o 239
determine se o motor está FUNCIONANDO ou PARTINDO.
Referir-se ao capítulo 5 para detalhes de como o 239 detecta uma condição de partida.
Retardo de Alarme de Terra na Partida: Este retardo é usado quando o motor está em
condição STARTING (partindo). Se a corrente de terra for igual ou acima do valor de ajuste da
GROUND PRIMARY ALARM PICKUP (pickup de alarme primário de terra) e permanecer desta
forma pelo tempo programado neste ajuste, enquanto o motor está partindo o(s) relé(s) de
alarme ativará(ão) a mensagem CAUSE OF ALARM: GROUND FAULT (causa do alarme: falha
de terra) será mostrada.
Nota -
Quando a corrente fase atinge valores > 0, este retardo é usado, até que o 239
determine se o motor está FUNCIONANDO ou PARTINDO.
Referir-se ao capítulo 5 para detalhes de como o 239 detecta uma condição de partida.
TEMPERATURA Termistor
Danos no isolamento dos enrolamentos do estator, motivados por superaquecimento são a
causa principal de falha do motor, sob condições de sobrecarga. O acúmulo de calor no rotor
pode ser muito rápido e a grande massa térmica do motor impede a detecção direta pelos
sensores de temperatura embutidos nas ranhuras do estator, de modo suficientemente rápido
para evitar o dano. Levará alguns minutos para o sensor de temperatura alcançar a temperatura
de trip. Consequentemente, um modelo preditivo é requerido para, de forma mais precisa,
determinar o acúmulo de calor dentro do motor. O relé 239 usa um método de memória
eletrônica precisa, baseado nas correntes do motor, e algorítmos de integração, com base no
tempo. Relés térmicos usam as correntes do motor para aquecer um elemento com uma
constante de tempo muito menor do que a do próprio motor, para predizer superaquecimento
dentro do motor; porém, estes dispositivos, apesar de baratos, são sujeitos a muitas limitações.
O superaquecimento proveniente de outras causas que não o calor resistivo, produzido pelas
correntes, não pode ser detectado pelos métodos de modelação que só lêem a corrente. Para
detectar os efeitos do superaquecimento do motor, devido a bloqueio de ventilação, alta
temperatura ambiente ou outras causas imprevistas, a leitura da temperatura direta é
necessária. Como a subida da temperatura sob estas condições é muito mais lenta, o detector
de temperatura lerá com precisão a temperatura real dentro do motor, a qual não seria
verdadeira sob uma situação de rápido aquecimento, como no caso de rotor bloqueado, por
exemplo.
PÁG. 4.25
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
Função do Termístor Elementos de leitura linear tal como RTDs podem dar uma saída da temperatura atual, mas
estes são caros e desnecessários para a proteção básica de motores pequenos.
Termístores estão disponíveis, os quais permitem uma mudança rápida da resistência a uma
temperatura específica. O 239 aceita uma entrada de termístor e providenciará um controle de
trip / alarme / auxiliar dentro de 2 segundos, assim que a temperatura inicial do termístor, seja
atingida ou excedida. Tanto o termístor com coeficiente negativo de temperatura (NTC) ou o
com coeficiente positivo de temperatura (PTC), podem ser usados. O 239 presume uma
conexão do termístor PTC, quando a HOT RESISTANCE (resistência a quente) é programada >
COLD RESISTANCE (resistência a frio). O 239 presume uma conexão do termístor NTC,
quando a COLD RESISTANCE (resistência a frio) é programada • HOT RESISTANCE
(resistência a quente). Os termístores PTC são preferidos porque três termístores PTC podem
ser conectados em série para monitorar cada uma das fases do estator. Isto não é possível com
os termístores NTC, porque todos os três termístores devem estar aquecidos para obter uma
indicação de falha. Selecione OFF se nenhum termístor estiver instalado. Se o motor estiver
ainda superaquecido depois de um trip, o sinal do termístor evitará nova partida do motor,
disparando o 239 imediatamente depois do reset. A temperatura do termístor será mostrada
tanto com a quente como a frio, porque o termístor é não-linear. Se a função do termístor é ser
usado para controle de processo, designá-lo para o relé auxiliar, que neste caso se ativará, mas
nenhuma mensagem será mostrada.
Termístor de Resistência a Quente: Consultar dados do fabricante do(s) termístor(es)
instalado(s) no motor e introduzir o valor da resistência quente aqui. Se três temístores PTC são
conectados em série, introduzir a resistência quente de um termístor, apenas.
Termístor de Resistência a Frio: Consultar dados do fabricante do(s) termístor(es) instalado(s)
no motor e introduzir o valor da resistência fria aqui. Se três temístores PTC são conectados em
série, introduzir três vezes o valor da resistência fria de um único termístor.
Exemplo 1 : Termístor PTC S4: PROTECTION\TEMPERATURA\THERMISTOR\THERMISTOR HOT RESISTANCE: 10.0 Ω
S4: PROTECTION\TEMPERATURA\THERMISTOR THERMISTOR COLD RESISTANCE: 0.5 Ω
S4: PROTECTION\TEMPERATURA\THERMISTOR THERMISTOR FUNCTION: TRIP
O trip do termístor ocorrerá quando a resistência de entrada do termístor for maior ou igual ao:
S4:\ PROTECTION\TEMPERATURA\THERMISTOR\THERMISTOR HOT RESISTANCE:
fixação de 10.0 Ω.
O disparo do termístor pode ser reajustado quando a resistência de entrada do termístor tornase menor do que o S4:\ PROTECTION\TEMPERATURA\THERMISTOR\THERMISTOR HOT
RESISTANCE: fixação de 0.5 Ω.
O disparo do termístor pode ser reajustado quando a resistência de entrada do termístor tornase maior do que o S4:\ PROTECTION\TEMPERATURA\THERMISTOR\THERMISTOR COLD
RESISTANCE: fixação de 12.0 Ω.
PÁG. 4.26
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
Termístor não conectado ao Alarme: Se o termístor torna-se um circuito aberto durante o uso,
os ACTUAL VALUES (valores atuais) para o termístor serão “NOT CONNECTED” (não
conectado). O relé 239 gerará um alarme para advertir sobre a falha, se este ajuste estiver
habilitado.
RTD 1-3 (Opção): A proteção contra temperatura excessiva no motor, ocasionada por perda de
ventilação ou por ambientes de altas temperaturas, é providenciada pela opção RTD, a qual
deve ser pedida com o relé, se necessária. Até 3 detectores de temperatura por resistência
(RTD) podem ser fornecidos com o motor para usar esta opção. Quando encomendar um motor
com RTDs, o de platina de 100 ohm tipo DIN 43730 é a escolha preferida pela sua ótima
sensibilidade e linearidade. Outros RTDs que podem ser selecionados são os de níquel de 100
ohm, de níquel de 120 ohm e de cobre de 10 ohm.
Aplicação do RTD 1-3 : Os RTDs podem ser localizados nos enrolamentos do estator ou nos
mancais. Especificar a localização de cada RTD neste ajuste. O nome da aplicação selecionada
aqui será mostrado como parte da mensagem do alarme ou trip. Se uma entrada de RTD
particular não é usada, este ajuste deveria ser configurado para desligado.
Tipo de RTD 1-3: Este ajuste deve ser programado para o tipo de RTD de cada um dos RTDs
conectados. O padrão de fábrica é de platina 100 ohm mas o de níquel de 100 ohm, de níquel
de 120 ohm ou de cobre de 10 ohm podem também ser conectados para cada entrada.
Trip do RTD 1-3 e Alarme do RTD 1-3: A fixação do alarme e trip para os RTDs do estator
dependem do tipo de isolamento do estator do motor. O isolamento classe B é o modelo de
fábrica, com níveis de alarme e disparo de 110oC e 130oC, respectivamente. Temperaturas mais
altas podem ser selecionadas para outras classes de isolamento. Consultar o fabricante do
motor para configurações apropriadas, se isolamento para temperaturas mais altas estiver
instalado no motor. Configurações de temperatura de mancal são empiricamente fixadas. Os
padrões de fábrica são alarme de 75oC e trip de 90oC. O alarme / trip ocorrerá imediatamente
depois que a entrada tornar-se igual ou exceder a temperatura fixada. Uma vez que um motor
esteja funcionando por diversas horas, a temperatura real pode ser monitorada e os ajustes
reduzidos. Um problema no mancal, como perda de lubrificante, depois de algum tempo,
resultará em uma temperatura elevada. Consequentemente, um ajuste próximo da temperatura
de operação real pode ser usado, desde que não gere alarmes incômodos provenientes de
mudanças de temperatura ambiente ou variações de carga.
As unidades de temperatura mostradas, são configuradas tanto em Celsius
ou
Farenheit,
dependendo da seleção do ajuste :
S1:239 SETUP\PREFERENCES\TEMPERATURE DISPLAY. As leituras de temperatura RTD
de todos os RTDs podem ser mostradas. Se a aplicação RTD é fixada para “OFF” o visor para
aquele RTD será “NO RTD” (nenhum RTD).
Quando o ajuste S1:239 SETUP\PREFERENCES\TEMPERATURE DISPLAY é mudado de
Celsius para Farenheit ou vice-versa, os ajustes
S4: PROTECTION\TEMPERATURE\RTD 1-3\RTD 1-3 TRIP e
S4: PROTECTION\TEMPERATURE\RTD 1-3\RTD 1-3 ALARM serão automaticamente
escalados para a configuração própria.
PÁG. 4.27
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
FALHA DO SENSOR DE RTD
Alarme de Falha do Sensor do RTD: Se um RTD fica com seu circuito aberto, durante o
funcionamento, o visor de ACTUAL VALUES (valores atuais) para aquele RTD será “nenhum
RTD”. Leituras de RTD desconectado serão então ignoradas para proteção de excesso de
Temperatura. O relé 239 gerará um alarme para advertir sobre o RTD defeituoso, se este ajuste
estiver habilitado.
Ajustes:
S4:
PROTECTION\TEMPERATURE\RTD
1-3\RTD
1-3
TRIP
e
S4:
PROTECTION\TEMPERATURE\RTD 1-3\RTD 1-3 ALARM deverão ser configurados para
“OFF” (desligados), para quaisquer terminais de RTD fora de uso.
Figura 4.7 - Resistência RTD x Temperatura RESISTÊNCIA RTD VS. TEMPERATURA
TEMPERATURA
°C
°F
-40
-40
-30
-22
-20
-4
-10
14
0
32
10
50
20
68
30
86
40
104
50
122
60
140
70
158
80
176
90
194
100
212
110
230
120
248
130
266
140
284
150
302
160
320
170
338
180
356
190
374
200
392
100 OHM
PLATINA (Ω
Ω)
84.27
88.22
92.16
96.09
100.0
103.9
107.8
111.7
115.5
119.4
123.2
127.1
130.9
134.7
138.5
142.3
146.1
149.8
153.6
157.3
161.0
164.8
168.5
172.2
175.8
100 OHM
NÍQUEL (Ω
Ω)
79.13
84.15
89.23
94.58
100.0
105.6
111.2
117.1
123.0
129.1
135.3
141.7
148.3
154.9
161.8
168.8
176.0
183.3
190.9
198.7
206.6
214.8
223.2
231.6
240.0
PÁG. 4.28
120 OHM
NÍQUEL (Ω
Ω)
92.76
99.41
106.41
113.0
120.0
127.2
134.5
142.1
149.8
157.7
165.9
174.3
182.8
191.6
200.6
209.9
219.3
228.9
238.8
249.0
259.3
269.9
280.8
291.9
303.5
10 OHM
COBRE (Ω
Ω)
7.490
7.876
8.263
8.649
9.035
9.421
9.807
10.19
10.58
10.97
11.35
11.74
12.12
12.51
12.90
13.28
13.67
14.06
14.44
14.83
15.22
15.61
16.00
16.38
16.78
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
ENTRADAS CHAVEADAS
Chave Opção 1-2
Chave Opção 1-2 - Nome : Um nome de 20 caracteres pode ser designado para a opção de
entradas chaveadas. Ver secção PROGRAMMABLE MESSAGE (mensagem programável) na
página 4.5, para ver como introduzir os nomes das chaves. Este nome aparecerá nas
mensagens seguintes :
OPTION SWITCH 1
SWITCH STATE: OPEN
Localizada em ACTUAL VALUES pág.A-1
embaixo de SWITCHES.
CAUSE OF LAST TRIP
OPTION SWITCH 1
Mostrada quando a chave causa uma condição
de trip.
Chave Opção 1-2 – Função: As duas opções de entradas chaveadas são idênticas em
operação. Podem ser programadas para alarme, trip, energizar o relé auxiliar para controle do
processo, ou selecionar ajustes alternados para detecção de ligação.
Chaves Opção 1-2 – Retardo: Um atraso de 0.0 a 60.0 segundos pode ser programado aqui A
chave precisa permanecer fechada para a medida de tempo programada, a fim do 239 poder
detectar a condição. Se as chaves não são usadas, então deverão ser desligadas em S4:
PROTECTION\SWITCH INPUT\OPTION SWITCH 1-2\OPTION SWITCH 1-2 FUNCTION:.
Chave Opção 1-2 – Alternativas de Ajustes: Estas alternativas só aparecem se a OPTION
SWITCH FUNCTION (opção função da chave) for configurada para ALTERNATE SETPOINTS
(ajustes alternativos). Como mostrado nas páginas 4.14 e 4.15, há 6(seis) ajustes alternativos
que são divididos em 3(três) conjuntos. A tabela abaixo mostra as condições requeridas para
selecionar o conjunto apropriado de ajustes alternativos.
STATUS
OPÇÃO
CHAVE 1
X
OPÇÃO CHAVE 1
FUNÇÃO
STATUS
OPÇÃO
CHAVE 2
qualquer exceto
AJUSTES
ALTERNATIVOS
AJUSTES
ALTERNATIVOS
X
FECHADO
AJUSTES
ALTERNATIVOS
X
X
qualquer exceto
AJUSTES
ALTERNATIVOS
qualquer exceto
AJUSTES
ALTERNATIVOS
AJUSTES
ALTERNATIVOS
AJUSTES
ALTERNATIVOS
AJUSTES
ALTERNATIVOS
AJUSTES
ALTERNATIVOS
ABERTO
ABERTO
X
ABERTO
FECHADO
ABERTO
FECHADO
OPÇÃO CHAVE 2
FUNÇÃO
SELECTED
SETPOINTS
SET
qualquer exceto
AJUSTES
ALTERNATIVOS
qualquer exceto
AJUSTES
ALTERNATIVOS
qualquer exceto
AJUSTES
ALTERNATIVOS
AJUSTES
ALTERNATIVOS
Principal
FECHADO
AJUSTES
ALTERNATIVOS
3
ABERTO
AJUSTES
ALTERNATIVOS
AJUSTES
ALTERNATIVOS
AJUSTES
ALTERNATIVOS
AJUSTES
ALTERNATIVOS
Principal
X
ABERTO
FECHADO
FECHADO
X = Não importa
MAIN (principal) = Ajustes Principais
PÁG. 4.29
Principal
o
2
Principal
o
o
2
o
3
o
4
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
A mensagem mostrada abaixo está disponível no 239 para indicar qual é o grupo selecionado.
xxxx SETPOINTS GROUP
CURRENTLY IN USE
xxxx = Principal, 2o, 3o ou 4o
Localizado em ACTUAL VALUES (valores
atuais) pág.A1 no item SWITCH STATUS
(posição da chave)
S5: TESTES
Figura 4.8 Ajustes pág. 5 - Testes AJUSTE
AJUSTE
] ] AJUSTES
] ] S5 TESTES
] ] AJUSTES
] ] S1 AJUSTE DO 239
MENSAGEM
MENSAGEM
MENSAGE
M
] CONFIGURAÇÃO DE
TESTE
]
PARTIDA NÃO HABILITADA
PROTEÇÃO: NÃO
MENSAGE
M
MENSAGEM
MENSAGEM
Range: 0 - 300, UNLIMITED Step: 5
min
MENSAGE
M
] TESTAR RELÉ & LEDS
]
MENSAGEM
PROTEÇÃO NÃO
HABILITADA
POR:
15 min
Range: NO, YES
TESTE DE OPERAÇÀO:
MODO NORMAL
MENSAGE
M
Range: NORMAL MODE, TRIP RELAY & LED
ON, ALARM RELAY & LED ON,
AUXILIARY RELAY & LED ON,
SERVICE RELAY & LED ON, ALL
RELAYS ON, PICKUP LED ON,
COMMUNICATE LED ON, ALL LEDS
ON
MENSAGEM
MENSAGE
M
] SIMULAÇÃO DE
CORRENTE
]
SIMULAÇÃO: OFF
MENSAGE
M
SIMULAÇÃO HABILITADA
POR:
15 min
Range: OFF, ON
Range: 0 - 300, UNLIMITED Step: 5
min
Range: 0 - 10000, Step 1A (CT PRI SET > 50A)
0 - 1000, Step 0.1A (CT PRI SET ≤ 50 A)
CORRENTE DE FASE A:
0 A
Range: SAME AS PHASE A CURRENT
CORRENTE DE FASE B:
0 A
MENSAGEM
MENSAGEM
Range: SAME AS PHASE A CURRENT
CORRENTE DE FASE C:
0 A
CORRENTE DE TERRA:
0.0 A
Range: 0-500.0,Step 0.1A
(PRI=X:5,RESIDUAL)
0-50.00,Step 0.01A (PRI=50:0.025)
MENSAGE
M
] SIMULAÇÃO DE SAÍDA
] ANALÓGICA
MENSAGE
M
MENSAGEM
SIMULAÇÃO: OFF
SIMULAÇÃO HABILITADA
POR:
15 min
Range: OFF, ON
Range: 0 - 300, UNLIMITED Step: 5
min
SAÍDA ANALÓGICA FORÇADA
PARA : OFF %
MENSAGEM
PÁG. 4.30
Range: 0.0 - 120.0, OFF, Step: 0.1%
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
VER PÁG.SEGUINTE
PÁG. 4.31
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
VER PÁG.ANTERIOR
MENSAGEM
TE DE
] ENTRADAS CHAVEADAS
] SIMULAÇÃO
MENSAGEM
SIMULAÇÃO: OFF
Range: OFF, ON
Range: 0 - 300, UNLIMITED Degraus:
5 min
SIMULAÇÃO HABILITADA
POR:
15 min
Range: OPEN, CLOSED
NOVA PART.DE EMERGÊNCIA
ENTRADA : ABERTA
Range: OPEN, CLOSED
RESET EXTERNO
ENTRADA : ABERTA
MENSAGEM
Range: OPEN, CLOSED
ENTRADA CHAVEADA - OPÇÃO 1
ENTRADA : ABERTA
MENSAGEM
ENTRADA CHAVEADA - OPÇÃO 2
Range: OPEN, CLOSED
ENTRADA : ABERTA
MENSAGEM
] TERMÍSTOR
] SIMULAÇÃO
Range: OFF, ON
SIMULAÇÃO :
OFF
MENSAGEM
MENSAGEM
Range: 0 - 300, UNLIMITED Step: 5 min
SIMULAÇÃO HABILITADA
POR:
15 min
TERMÍSTOR
RESISTÊNCIA :
MENSAGEM
Range: 0 - 30000. Step: 1 Ω
0Ω
MENSAGEM
] SIMULAÇÃO RTD
]
SIMULAÇÃO :
OFF
MENSAGEM
Range: OFF, ON
Range: 0 - 300, UNLIMITED Step: 5 min
SIMULAÇÃO HABILITADA
POR:
15 min
Range: -40 TO +200, Step 1 °C (IF °C)
-40 TO +400, Step 1 °C (IF °F)
TEMPERATURA RTD 1 :
0 °C
MENSAGEM
MENSAGEM
Range: SAME AS RTD
1 ABOVE
TEMPERATURA RTD 2 :
0 °C
TEMPERATURA RTD 3 :
0 °C
]
]
SOMENTE PARA USO DA MULTILIN
SENHA DE SERVIÇO:
0
Range: 0 - 9999, Step: 1
DESIGNA AJUSTES QUE
SÃO VISÍVEIS SOMENTE NA
OPÇÃO RTD.
PÁG. 4.32
Range: IDEM RTD 1 ACIMA
DESIGNA AJUSTES QUE
SÃO VISÍVEIS SOMENTE
NA OPÇÃO NA - SAÍDA
ANALÓGICA
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
TESTE DE CONFIGURAÇÃO - Proteção de Partida Inabilitada -:
Para verificar uma operação correta das curvas de sobrecarga, será necessário inabilitar a
proteção de partida. Quando esta característica é ligada e é injetada corrente acima do ajuste
de plena carga, as curvas de sobrecarga serão usadas para montar a capacidade térmica, em
vez dos ajustes: LOCKED ROTOR CURRENT (corrente do rotor bloqueado) e SAFE STALL
TIME (tempo de travamento). Quando esta característica está habilitada o 239 supõe que o
motor está na condição de RUN (funcionamento) sempre que houver uma corrente, mesmo que
se trate da corrente de partida.
Exemplo :
S2: SYSTEM SETUP\MOTOR DATA\MOTOR FULL LOAD CURRENT: 100 A (FLC)
S2: SYSTEM SETUP\MOTOR DATA\SAFE STALL TIME COLD: 20.0 s
S2: SYSTEM SETUP\MOTOR DATA\LOCKED ROTOR CURRENT: 6.0 X FLC
S2: PROTECTION\PHASE CURRENT\OVERLOAD\OVERLOAD CURVE NO: 4
S5: TESTING\TEST CONFIGURATION\DISABLE START PROTECTION: YES
Injetar corrente de fase 5.0 x FLC. O trip de sobrecarga ocorrerá em 14.57s em vez de 28.8s.
Isto porque as curvas de sobrecarga estão sendo usadas para criar a capacidade térmica em
vez dos ajustes de SAFE STALL TIME (tempo de travamento) e LOCKED ROTOR CURRENT
(corrente de rotor bloqueado).
Como salvaguarda, a proteção de partida, automaticamente, se revalidará, se:
a alimentação de força para o 239 for ligada e desligada.
•
o tempo programado no ajuste S5: TESTING\TEST CONFIGURATION\DISABLE
•
PROTECTION FOR: tiver passado, contado do momento em que a proteção de partida for
inabilitada.
Quando a proteção de partida é invalidada, a seguinte mensagem relâmpago (“flash”) será
mostrada por 3s:
START PROTECTION
HAS BEEN DISABLED
Quando a proteção de partida é revalidada, a seguinte mensagem relâmpago será mostrada por
3 segundos:
START PROTECTION
HAS BEEN ENABLED
Proteção desabilitada:
Selecionar o tempo desejado para que a proteção de partida fique invalidada. Quando o tempo
programado tiver passado, a proteção de partida será revalidada. Se UNLIMITED (ilimitado) for
selecionado a proteção de partida será invalidada até que a característica seja desligada,
através do ajuste DISABLE START PROTECTION (proteção de partida inabilitada), ou através
da porta serial, ou até que seu suprimento de força seja removido do 239.
PÁG. 4.33
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
TESTE DE RELÉS DE SAÍDA & LEDS
Teste de Operação:
Para verificar a correta operação da ligação dos relés de saída, cada relé de saída e indicador
de status pode ser forçado manualmente em OFF pelo teclado do painel frontal, pela porta
serial. O teste só é permitido se não houver corrente de fase ou de terra presente e a simulação
de corrente estiver desligada.
Se o teste é tentado enquanto a corrente está presente, o ajuste será forçado para o Modo
Normal e a seguinte mensagem relâmpago será mostrada por 3s :
RELAY TEST BLOCKED
CURRENT PRESENT
Se: S5: TESTING\CURRENTSIMULATION\SIMULATION: estiver em ON (ligado), o ajuste será
forçado para Modo Normal e a seguinte mensagem relâmpago será mostrada por 3s :
RELAY TEST BLOCKED
AMPS SIMULATION ON
Se o teste é tentado via porta serial, enquanto a corrente de terra ou de fase estiver presente,
ou o modo simulação ligado, um código de erro será devolvido.
Enquanto o ajuste de Teste de Operação for mostrado, usar a chave do VALUE UP (valor
acima) ou VALUE DOWN (valor abaixo), para rolar para o relé de saída desejado e/ou o
indicador de status, a ser testado. Enquanto a mensagem de teste permanecer mostrada, o
respectivo relé de saída e/ou o indicador será forçado a permanecer energizado. Tão logo uma
nova mensagem seja selecionada, o respectivo relé de saída e/ou indicador retornará à
operação normal.
Como salvaguarda, o teste do LED e do relé se desligará automaticamente se:
•
•
•
a alimentação do 239 for desligada e ligada
corrente de terra ou de fase for detectada pelo 239
a corrente de simulação for ligada
nova mensagem for mostrada.
SIMULAÇÃO DE CORRENTE
Correntes simuladas podem ser forçadas em vez das correntes atuais, captadas pelos TCs
externos, conectados ao 239. Isto permite verificação de toda corrente relativa às funções do
relé, tal como trip de sobrecarga temporizado. Permite também verificar se o trip externo e a
ligação de alarme estão respondendo corretamente.
PÁG. 4.34
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
Simulação:
Introduzir a simulação desejada de correntes de fase e de terra requeridas nas seguintes
mensagens. Introduzir ON para mudar das correntes atuais para os valores simulados
programados. Este comando será ignorado, se valores reais de corrente de fase ou terra
estiverem presentes. Fixar o ajuste OFF depois que a simulação estiver completa.
Como salvaguarda, a simulação será automaticamente desligada, se:
•
•
•
•
valores reais de corrente de fase ou de terra forem detectadas enquanto no modo
simulação
a alimentação do 239 for desligada e ligada
tempo programado no ajuste S5: TESTING\CURRENT SIMULATION\SIMULATION
ENABLED FOR: tiver passado, desde que a simulação tenha sido iniciada.
o 239 estiver comandando um trip.
Quando a simulação de corrente é ligada a seguinte mensagem relâmpago será mostrada por
3s :
SIMULATION
HAS BEEN ENABLED
Qdo. a simulação de corrente é desligada a seguinte mensagem relâmpago será mostrada por
3s:
CURRENT SIMULATION
HAS BEEN DISABLED
Corrente de Fase A/B/C:
Introduzir a corrente de fase desejada para simulação. Por exemplo: para verificar operação da
função de desequilíbrio ligar o trip da função de ajuste : S4: PROTECTION\PHASE
CURRENT\UNBALANCE\PHASE UNBALANCE TRIP PICKUP: 20% e ajuste :
S4: PROTECTION\PHASE CURRENT\UNBALANCE\PHASE UNBALANCE ALARM: OFF.
Introduzir os seguintes valores de simulação assumindo :
S2: SYSTEM SETUP\MOTOR DATA\MOTOR FULL LOAD: 100A, p/criar um desequil. de 27%.
Ia
=
100A
Ib
=
52A
Ic
=
85A
Agora, ajuste : S5: TESTING\CURRENT SIMULATION\SIMULATION: ON. O relé verá esta
corrente simulada em todas as 3(três) fases, em vez da atual entrada de corrente. O 239 deverá
disparar depois de um tempo determinado pelo ajuste :
S4: PROTECTION\PHASE CURRENT\UNBALANCE\PHASE UNBALANCE DELAY:. Ajuste :
S5: TESTING\CURRENT SIMULATION\SIMULATION: OFF, depois que o teste estiver
completo.
Corrente de Terra :
Introduzir a corrente de terra para simulação de falha de terra. Então ajuste :
S5: TESTING\CURRENT SIMULATION\SIMULATION: ON, para ver o efeito desta corrente.
Validação para Simulação:
Selecionar a extensão desejada de tempo, para o qual a simulação será validada. Quando o
tempo programado tiver passado, a simulação de corrente se desligará. Se UNLIMITED
PÁG. 4.35
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
(ilimitado) estiver selecionado, a corrente simulada será usada até uma das condições acima
mencionadas seja alcançada.
SIMULAÇÃO DE SAÍDA ANALÓGICA
Simulação: Introduzir ON para mudar da atual saída analógica para o valor de simulação
programado. Fixar este ajuste em OFF, depois que a simulação estiver completa. Como
salvaguarda a simulação será automaticamente desligada se:
a alimentação do 239 for ligada e desligada
•
o
tempo
programado
o
ajuste
S5:
TESTING\ANALOG
OUTPUT
•
SIMULATION\SIMULATION ENABLED FOR: tiver passado, desde que a simulação tenha sido
iniciada.
Quando a simulação de saídas analógicas for ligada, a seguinte mensagem relâmpago será
mostrada por 3s :
SIMULATION
HAS BEEN ENABLED
Quando a simulação de saídas analógicas for desligada a seguinte mensagem relâmpago será
mostrada por 3s :
ANLOG OUT SIMULATION
HAS BEEN DISABLED
Saída Analógica forçada para :
Introduzir um valor percentual do valor da saída analógica para ser simulado. A saída de 01mA,
0-20mA ou 4-20mA será dependente da seleção feita em S1:239 SETUP/ANALOG
OUTPUT/ANALOG OUTPUT RANGE :
Exemplo :
Depois dos ajustes abaixo:
S1:239 SETUP/ANALOG OUTPUT/ANALOG OUTPUT RANGE: 4-20mA
S5: TESTING/ANALOG OUTPUT SIMULATION/ANALOG OUTPUT FORCED TO: 50.0%
S5: TESTING/ANALOG OUTPUT SIMULATION/SIMULATION: ON
O nível da corrente de saída será 12mA. [ 0,5 x (20-4) + 4 ]
Habilitada para Simulação: Selecionar a faixa desejada de tempo, que a simulação será
validada. Quando o tempo programado tiver passado, a simulação da saída analógica se
desligará. Se UNLIMITED (ilimitado) for selecionado, a saída analógica simulada será usada até
a simulação ser desligada via ajuste SIMULATION ON/OFF (simulação ligada/desligada) ou via
porta serial ou até o suprimento de força ser removido do 239.
SIMULAÇÃO DAS ENTRADAS CHAVEADAS
Simulação:
Introduzir ON (ligar) para mudar das entradas chaveadas para a simulação de status
programada para cada entrada chaveada. Enquanto a simulação estiver ligada, o indicador da
entrada chaveada atual será ultrapassado pelo status simulado de cada entrada. Configurar
este ajuste para OFF, depois que a simulação estiver completa. Como salvaguarda, a
simulação se desligará automaticamente, se :
a alimentação do 239 for ligada e desligada
•
o tempo programado em S5: TESTING\SWITCH INPUTS SIMULATION\SIMULATION
•
ENABLED FOR: tiver passado, desde que a simulação foi iniciada.
PÁG. 4.36
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
Quando a simulação de entradas chaveadas estiver ligada, a seguinte mensagem relâmpago
será mostrada por 3s :
SIMULATION
HAS BEEN ENABLED
Quando a simulação de entradas de comutador estiver desligada a seguinte mensagem
relâmpago será mostrada por 3s :
SWITCH SIMULATION
HAS BEEN DISABLED
Entrada da Nova Partida de Emergência:
Introduzir o status para esta entrada chaveada como OPEN (aberto) ou CLOSED (fechado). A
funcionalidade desta entrada permanece tal como a entrada atual conectada.
Entrada de Reset Externo:
Introduzir o status desta entrada chaveada como OPEN (aberto) ou CLOSED (fechado). A
funcionalidade desta entrada permanece tal como a entrada atual conectada.
Entrada Opção 1:
Introduzir o status desta entrada chaveada como OPEN (aberto) ou CLOSED (fechado). A
funcionalidade desta entrada permanece tal como a entrada atual conectada.
Entrada Opção 2:
Introduzir o status desta entrada chaveada como OPEN (aberto) ou CLOSED (fechado). A
funcionalidade desta entrada permanece tal como a entrada atual conectada.
Simulação Validada para: Selecionar a extensão desejada de tempo, que a simulação será
validada. Quando o tempo programado tiver passado, a simulação das entradas chaveadas
será desligada. Se UNLIMITED (ilimitado) estiver selecionado, o status da entrada chaveada
simulada será usado até a simulação ser desligada, via ajuste SIMULATION ON/OFF, ou via
porta serial, até o suprimento de força ser removido do 239.
SIMULAÇÃO DO TERMÍSTOR
Simulação: Introduzir ON para mudar da entrada atual do termístor para o valor da simulação
programada para a resistência do termístor. Enquanto a simulação estiver ligada, a atual
entrada do termístor, será ultrapassada pelo valor de resistência simulado. Configurar este
ajuste para OFF, depois que a simulação estiver completa.
Como salvaguarda, a simulação será automaticamente desligada se:
a alimentação do 239 for ligada e desligada
•
o tempo programado no ajuste S5: TESTING\THERMISTOR SIMULATION \SIMULATION
•
ENABLED FOR: tiver passado, desde que a simulação foi iniciada.
Qdo. a simulação do termístor for ligada, a seguinte mensagem relâmpago será mostrada por
3s :
SIMULATION
HAS BEEN ENABLED
Quando a simulação do termístor for desligada a seguinte mensagem relâmpago será mostrada
po 3s :
THERMSTOR SIMULATION
HAS BEEN DISABLED
PÁG. 4.37
4 ♦ PROGRAMAÇÃO
Resistência do Termístor:
Introduzir o valor da resistência do termístor a ser simulada. A funcionalidade do termístor
permanece tal como uma entrada atual conectada ao 239
Simulação Validada para:
Selecionar a extensão desejada de tempo, que a simulação será validada. Quando o tempo
programado tiver passado, a simulação do termístor será desligada. Se UNLIMITED (ilimitado)
for selecionado, a entrada simulada do termístor será usada até que a simulação seja desligada,
via ajuste SIMULATION ON/OFF, ou via porta serial, ou até que o suprimento de força seja
removido do 239.
SIMULAÇÃO DE RTD
Simulação:
Introduzir ON para mudar da entrada atual para o valor de temperatura da simulação
programada de cada valor de entrada RTD. Enquanto a simulação estiver ligada em todos os
3(três) RTDs, as entradas serão ultrapassadas pelos valores de temperatura simulados.
Configurar este ajuste para OFF, depois que a simulação estiver completa.
Como salvaguarda, a simulação será automaticamente desligada se :
a alimentação do 239 for ligada e desligada
•
o tempo programado no ajuste S5: TESTING\RTD SIMULATION \SIMULATION ENABLED
•
FOR: tiver passado, desde que a simulação seja tenha iniciado.
Quando a simulação do RTD for ligada, a seguinte mensagem relâmpago será mostrada por 3s
SIMULATION
HAS BEEN ENABLED
Quando a simulação do RTD for desligada a seguinte mensagem relâmpago será mostrada por
3s :
RTD SIMULATION
HAS BEEN DISABLED
Temperatura RTD 1/2/3: Introduzir o valor de cada temperatura RTD para ser simulado. A
funcionalidade dos RTDs permanece tal como uma entrada atual conectada ao 239
Simulação Validada para:
Selecionar a extensão de tempo desejada em que a simulação será validada. Quando o tempo
programado tiver passado, a simulação do RTD será desligada. Se UNLiMITED (ilimitado) for
selecionado, a entrada RTD simulada será usada, até a simulação ser desligada via ajuste
SIMULATION ON/OFF, ou via porta serial, ou até o suprimento de força ser removido do 239.
USO APENAS DO MULTILIN
Código da Senha de Serviço: Estas mensagens são acessadas pelo pessoal da Multilin, só
para testes e serviço.
PÁG. 4.38
5 ♦ MONITORAÇÃO
VISÃO DOS VALORES ATUAIS Qualquer valor medido pode ser mostrado em demanda, usando a chave ACTUAL (atual). Cada
vez que a chave ACTUAL (atual) é pressionada, o começo de uma nova página de valores
monitorados é mostrada. Estes são agrupados como: .A1: STATUS (estado), A2: METERING
(medição), A3: PRODUCT INFO (informações sobre o produto) Usar a chave MESSAGE
(mensagem), da mesma maneira como para ajustes, para mover-se entre mensagens de valor
atual. Uma descrição detalhada de cada mensagem mostrada nestes grupos é dada nas
secções que seguem.
Figura 5.1 - Organização de Mensagem de Valores Atuais (Ver traduções abaixo)
MENSAGENS VALORES ATUAIS
ATUAL
ATUAL
] ] VALORES ATUAIS
] ] A1 STATUS
ATUAL
] ] VALORES ATUAIS
] ] A2 MEDIÇÃO
MENSAGEM
] ] VALORES ATUAIS
] ] A3 INFO DO PRODUTO
MENSAGEM
MENSAGEM
] GENERALIDADES
]
] CORRENTE
]
] VERSÕES DE SOFTWARE
]
] DADOS DO ÚLTIMO TRIP
]
] CAPACIDADE DO MOTOR
]
] INFORMAÇÕES PADRÃO
] CHAVE DE STATUS
]
] TEMPERATURA
]
] MENSAGEM
] PROGRAMÁVEL
]
5 ♦ MONITORAÇÃO
A1: STATUS
Figura 5.2, Página 1 Valores Atuais : Status ATUAL
ATUAL
] ] VALORES ATUAIS
] ] A1 STATUS
] ] VALORES ATUAIS
] ] A2 MEDIÇÃO
MENSAGEM
MENSAGEM
MENSAGEM
Range:
STATUS DO SISTEMA
NORMAL
] GENERALIDADES
]
TRIP, ALARME, TRIP E
ALARME, NORMAL
MOTOR PARTINDO
MENSAGEM
1 2 3 4 5 6 7 8
TRIP DE SOBRECARGA
EM: 11.5 SEGUNDOS
SOBRECARGA IMEDIATA
Imédio = 110% FLC (Cor.Pl.Carga)
ALARME DE SUBCORRENTE
Imédio = 30% FLC
ALARME DE DESEQUILÍBRIO
U/B = 10%
ALARME DE TERRA
Iterra = 5 A
ALARME RTD - ESTATOR
RTD = 135°C
ALARME RTD - MANCAL
RTD = 135°C
FALHA DO SENSOR RTD
RTD 1
MENSAGEM
ALARME DE FALHA INTERNA
MENSAGEM
ALARME DO TERMÍSTOR
TERMÍSTOR
NÃO CONECTADO
ALARME DE CAPACIDADE
TÉRMICA USADA
ALARME DE FALHA DE
COMUNICAÇÃO
OPÇÃO CHAVE 1
ALARME
OPÇÃO CHAVE 2
ALARME
ALARME NÃO ATIVO
VER PÁG.SEGUINTE
PÁG. 5.2
VISTO APENAS
QUANDO A
CONDIÇÃO
ESTÁ
PRESENTE
5 ♦ MONITORAÇÃO
VER PÁGINA ANTERIOR
Faixa:
NENHUM
TRIP,
SOBRECARGA,
CURTOCIRCUITO,
EMPERRAMENTO
MECÂNICO,
DESBALANCEAMENTO, FALTA À TERRA, RTD
ESTATOR, RTD MANCAL, SUBCORRENTE,
TERMÍSTOR,
TRIP
PELO
COMPUTADOR,
PARÂMETROS NÃO AJUSTADOS, OPÇÃO
CHAVE 1, OPÇÃO CHAVE 2.
MENSAGEM
] DADOS DO ÚLTIMO TRIP
]
MENSAGEM
CAUSA DO ÚLTIMO TRIP:
NENHUM TRIP
A=
C=
0 B=
0 AMPS
Range: 0 - 10,000
0
Range: 0 - 1000
CORRENTE DE TERRA =
0.0 A
Range: 0 - 100
DESBALANCEAMENTO DE
CORRENTE
U/B = 0 %
Range: -40 TO +200°C
-40 TO +400°F
TEMPERATURA RTD 1 ESTATOR :
130°C
Range: -40 TO +200°C
-40 TO +400°F
RTD 2 MANCAL
SEM RTD
MENSAGEM
Range: -40 TO +200°C
-40 TO +400°F
RTD 3 MANCAL
SEM RTD
MENSAGEM
o
2 ÚLTIMO TRIP:
SEM TRIP
Range: (IDEM A CAUSA
DO ÚLTIMO
TRIP, ACIMA)
o
3 ÚLTIMO TRIP:
SEM TRIP
o
4 ÚLTIMO TRIP:
SEM TRIP
o
5 ÚLTIMO TRIP:
SEM TRIP
MENSAGEM
ACCESSO À CHAVE 1
STATUS: ABERTA
] STATUS DAS CHAVES
]
MENSAGEM
Range: OPEN, CLOSED
CHAVE 2 - NOVA PART.DE
EMERGÊNCIA
STATUS: ABERTA
CHAVE 3 - RESET EXTERNO
STATUS: ABERTA
OPÇÃO CHAVE 1
STATUS: ABERTA
MENSAGEM
OPÇÃO CHAVE 2
STATUS: ABERTA
MENSAGEM
GRUPO PRINCIPAL DE
AJUSTES
EM USO
MENSAGEM
SOFTWARE 239PC - GRÁTIS
] MENSAGEM
] PROGRAMÁVEL
LIGAR P/MULTILIN (905) 294-6222
MENSAGEM
MENSAGEM
MENSAGEM
] FIM DA PÁGINA A-1
]
PÁG. 5.3
Range: OPEN, CLOSED
Range: OPEN, CLOSED
Range: OPEN, CLOSED
Range: OPEN, CLOSED
Range: PRINCIPAL 2o, 3o, 4o ..
5 ♦ MONITORAÇÃO
GENERALIDADES
Status do Sistema: Esta mensagem dá uma indicação se a operação é normal, ou se um trip
e/ou alarme ocorreu. Só uma condição de cada vez pode causar um trip, e isto será mostrado
depois do trip.
Quando alarmes estão presentes, o “status” estará em alarme. Pressionar MESSAGE DOWN
(mensagem abaixo), para ver todas as condições de alarme ativo e o correpondente valor atual
que está causando o alarme.
Selecionar o correspondente ajuste para determinar em quanto o valor atual excede à
configuração do alarme.
Partida do motor: Esta mensagem é mostrada quando o motor está no modo START
(partidar). A condição START ocorre se a média das três correntes de fase subir acima do
ajuste de plena carga, ajustando-se em S2 SYSTEM SETUP\MOTOR DATA\MOTOR FULL
LOAD CURRENT:, dentro de 300 ms (pior caso) da detecção inicial de corrente, pelo 239.
Tempo para desligar: Esta mensagem é mostrada quando uma condição de trip está em
progresso. A mensagem de tempo, no visor, será a seguinte :
•
se o tempo para desligar for
> 10.0 min. o visor indicará ‘xxx.x MINUTES (minutos)
≤ 10.0 min. o visor indicará ‘xxx.x SECONDS
(segundos)
Causa de Alarme: A mensagem apropriada de alarme é mostrada quando a respectiva
condição de alarme está presente. Mais de uma mensagem de alarme podem estar presentes
de uma só vez.
DADOS DO ÚLTIMO TRIP
Depois de um trip, todas as condições presentes na hora do trip e a causa do trip são salvados
na memória não volátil. Além disso, um registro de trip das últimas 5 causas de trip é também
retido para possibilitar diagnóstico de problemas persistentes.
Causa do Último Trip: Só uma condição, por vez, causará um trip. A última causa de trip é
mostrada.
Correntes A: B: C: O valor de corrente momentânea em cada uma das 3 fases, é mostrado no
momento do trip. Pela comparação destes valores com a corrente de plena carga do motor,
depois de um trip por sobrecarga, será fácil determinar em que fase a falha ocorreu. Uma
corrente alta em uma fase e terra indica uma falha de terra nesta fase. Uma corrente alta em
duas fases sugere uma falha de fase a fase. Corrente alta em três fases indica uma sobrecarga
em andamento, ou possível curto-circuito. A resolução da corrente é 0.1A se o TC primário foi
ajustado em valor em ≤ 50A. A resolução é 1A se o TC primário foi ajustado em valor > em 50A.
Corrente de Terra: Se uma corrente de terra excessiva esteve presente na hora do trip, uma
falha de isolamento é provável. Com o motor desligado, checar a resistência de isolamento em
todas as três fases e cabos da ligação.
Desequilíbrio de Corrente: Excessivo desequilíbrio pode ser causado por conexões terminais
frouxas, alimentação da concessionária com falhas, um fusível queimado ou defeito do contator.
Checar estas condições antes de dar nova partida no motor.
PÁG. 5.4
5 ♦ MONITORAÇÃO
Opção RTD - RTD 1 - Estator RTD’s 2 – 3 – Mancal: Se qualquer RTD no estator apresentar
alta temperatura, checar se a ventilação do motor está correta.
Repetidas partidas, usando a característica de Nova Partida de Emergência, poderão causar
superaquecimento do motor e isto deverá ser evitado. Depois de um alarme de sobrecarga, a
temperatura do RTD poderá estar elevada. Verificar se o motor esfriou, antes de dar nova
partida, checando a temperatura de cada RTD, usando a mensagem :
A2:METERING\TEMPERATURE (Medição/Temperatura).
Se o RTD estiver instalado num mancal, uma temperatura de mancal excessiva usualmente
indica uma necessidade de lubrificação, ou uma falha no próprio mancal. Lubrificar o mancal, e
então monitorar cuidadosamente sua temperatura, depois de partir o motor.
o
o
o
2 (3 a 5 ) Último Trip: Um registro das causas dos últimos “5 trips” é retido para diagnóstico
de problemas persistentes. Cada novo trip é adicionado ao registro de trip e a quinta mais antiga
causa é apagada.
Nenhum dado de trip é salvo neste registro de trip.
Entretanto, por detida observação dos trips do mesmo tipo, pode-se detectar falhas inerentes,
de forma a se determinar a manutenção adequada.
STATUS DAS CHAVES: Para facilitar detecção de falhas, o estado de cada chave pode ser
verificado, usando estas mensagens. Uma mensagem separada mostra o status de cada
entrada identificada pelo nome correspondente, como mostra o diagrama de ligação no capítulo
2. Quando houver fechamento de um contato seco, através dos terminais da chave
correspondente, a mensagem indicada será FECHADO.
Nota: Se a simulação da chave é ligada em
S5 TESTING\SWITCH SIMULATION\SIMULATION,
mensagens será o das entradas simuladas.
o
status
mostrado
nestas
Grupo de Ajustes Normalmente em Uso: Ajustes alternados (isto é PHASE CT PRIMARY,
FULL LOAD CURRENT, etc) (primário do TC de fase, corrente nominal, etc) podem ser
selecionados usando as Entradas da Opção 1 e Opção 2, como explicado no capítulo 4, na
secção SWITCH INPUTS (entradas chaveadas). Um dos quatro possíveis grupos de ajustes
pode ser selecionado de uma só vez. Esta mensagem mostra o grupo normalmente
selecionado.
MENSAGEM PROGRAMÁVEL
Uma mensagem de 40 caracteres pode ser programada usando o teclado frontal ou via porta
serial, usando o software do PC 239. Ver capítulo 4 para uma exemplo de programação desta
mensagem, usando o teclado.
Esta mensagem pode ser usada para fins de identificação, tais como o nome da empresa,
localização, categoria, número de identificação do relé, etc. Ela pode ser escolhida como uma
mensagem padrão, de forma que será mostrada quando a unidade está em operação normal.
PÁG. 5.5
5 ♦ MONITORAÇÃO
A2: MEDIÇÃO
Figura 5.3 Valores Atuais Página 2: Medição
ATUAL
] ] VALORES MOMENTÂNEOS
] ] A2 MEDIÇÃO
ATUAL
] ] VALORES MOMENTÂNEOS:
] ] A3 INFO. DO PRODUTO
A=
C=
0 B=
0 AMPS
MENSAGEM
MENSAGEM
MENSAGEM
] CORRENTE
]
MENSAGEM
0
Range:
0 - 10000 (SE AJUSTE TC PRIM. > 50A)
0 - 1000 (SE AJUSTE TC PRIM. ≤ 50A)
Range: 0 - 1500 (IF X : 5 OU RESIDUAL)
CORRENTE DE TERRA =
0.0 AMPS
0 - 16 (SE (PARA AJUSTES DE 50 : 0.025
DESBALANCEAMENTO DE CORRENTE
Range: 0 - 100%
U/B = 0%
MENSAGEM
MENSAGEM
MENSAGEM
] CAPACIDADE DO MOTOR
]
MENSAGEM
CARGA DO MOTOR =
0% x PLENA CARGA
CAPACIDADE TÉRMICA
USADA = 0%
Range: 0 - 100%
Range: 0 - 100%
MENSAGEM
MENSAGEM
MENSAGEM
TEMPERATURA RTD 1
ESTATOR = 80°C
] TEMPERATURA
]
MENSAGEM
TEMPERATURA RTD 2
MANCAL = 50°C
Range: -40 TO +200°C, -40 TO +400°F
Range: -40 TO +200°C, -40 TO +400°F
TEMPERATURA RTD 3
MANCAL = 50°C
MENSAGEM
TERMÍSTOR =
FRIO
Range: QUENTE, FRIO, NÃO
CONECTADO
MENSAGEM
] FIM DA PÁGINA A2
]
DESIGNA VALORES
MOMENTÂNEOS QUE SOMENTE
SERÃO MOSTRADOS SE A
OPÇÃO RTD É ADQUIRIDA E A
CARACTERÍSTICA RTD É
LIGADA
PÁG. 5.6
5 ♦ MONITORAÇÃO
CORRENTE
Correntes A: B: C: A corrente em cada fase correspondente às entradas de fase A, B e C é
mostrada. A corrente só será medida corretamente, se o valor do Primário do TC for introduzido
correspondendo ao primário do TC instalado e o TC secundário for ligado para corresponder às
entradas de 1 ou 5 amps. Se a corrente mostrada não se iguala à corrente atual, checar este
ajuste e a fiação. Durante a partida, o display indicará automaticamente, um gráfico de barras,
mostrando múltiplos da corrente de plena carga. Uma vez a corrente caia abaixo do ajuste da
corrente de plena carga do motor, o display reverterá para as três correntes de fase. A
resolução da corrente é 0.1A, se o primário do TC for fixado em • 50A. A resolução é 1A, se o
primário do TC for fixado em > 50A.
Corrente de Terra: A presença de corrente de terra indica alguma fuga indesejável de corrente
para a terra. A leitura da corrente de terra só será correta se o TC for ligado corretamente e o
valor correto do primário do TC for introduzido.A corrente de terra pode ser verificada, ligandose um amperímetro alicate ao redor das três fases. Se a corrente de terra aparecer incorreta,
checar a configuração do TC de terra em S2:SYSTEM SETUP\CT INPUTS e verificar a fiação
do TC.
Desequilíbrio de Corrente: O desequilíbrio de corrente provoca o aquecimento do rotor, que
pode ser calculado da seguinte forma :
I AV • I FLC
[I (I m - I AV ) I / I AV ] x 100%
I AV • I FLC
[I (I m - I AV ) I / I FLC ] x 100%
I AV = Média das correntes de fase
Im = Corrente em uma fase
com máximo desvio de IAV, IFLC = IFLC corrente de plena carga do motor
Estas fórmulas vão permitir que níveis maiores de desequilíbrio sejam tolerados quando os
motores estiverem funcionando a baixas cargas. Desequilíbrios excessivos podem ser causados
por conexões terminais frouxas, falta de suprimento ca concessionária, um fusível queimado ou
um contator defeituoso.
CAPACIDADE DO MOTOR
Carga do Motor: A fim de medir quão próximo de sua capacidade máxima, o motor está
funcionando, a carga do motor é calculada e mostrada como :
Carga do Motor = I AV / I FLC .
I AV é a média das 3 correntes de fase. I FLC é a corrente nominal
do motor, ajustada em S2:SYSTEM SETUP\MOTOR DATA.
Um valor maior que 100% indica uma sobrecarga do motor que eventualmente dará trip, por
sobrecarga temporizada (função 51). Valores menores que 100% indicam que o motor está
operando normalmente.
Capacidade Térmica Usada : O aquecimento causado por partidas e sobrecargas é integrado
e depositado em uma memória térmica que modela o acúmulo do calor dentro do motor.
Quando a capacidade térmica usada é igual a 100%, o 239 desliga o motor, desde que o
mesmo esteja programado para funcionar na sua temperatura máxima. Com nenhuma
sobrecarga presente, a capacidade térmica usada decrescerá gradualmente para uma posição
de valor estável, determinada em S2:SYSTEM SETUP\MOTOR DATA\HOT/COLD CURVE
RATIO, para simular resfriamento do motor.
PÁG. 5.7
5 ♦ MONITORAÇÃO
Quando a capacidade térmica usada está próxima de 100%, tentar partir novamente um motor
trip pode resultar num disparo, devido ao rápido aumento na memória térmica usada, numa
condição de partida.
TEMPERATURA
Opcional RTD-1 – Estator RTD-2-3 Mancais: Quando habilitada pelo S4:
TEMPERATURE\RTD1-3\RTD1-3 APPLICATION, a temperatura momentâneamedida para
cada RTD será mostrada. Para os RTDs instalados no estator, a interpretação da temperatura é
mais significativa se a classe de isolamento dos enrolamentos do estator for conhecida. Este
valor indica quão perto da temperatura máxima, permitida, o estator está operando.
Consultar os dados do fabricante do motor para classe de isolamento do estator e temperatura
máxima de operação. A vida útil do isolamento é normalmente reduzida pela metade para cada
10oC de aumento da temperatura. Temperaturas de mancal variam com as condições
ambientais, lubrificação, uso e carregamento. Um aumento significativo na temperatura do
mancal pode indicar um problema que necessita investigação. Temperaturas podem ser vistas
em oC ou oF selecionando o ajuste apropriado em
S1:239SETUP\PREFERENCES\TEMPERATURE DISPLAY IN:
Termístor: Os termístores normalmente instalados em motores para detecção de temperatura
são dispositivos não lineares. Quando habilitado, o leitor do termístor indicará quente ou frio,
conforme a resistência do termístor exceder seu ajuste de entrada de alarme / trip.
Se os terminais estiverem desconectados, enquanto a função do termístor estiver configurada
para trip ou alarme, ou a resistência do termístor aumentar acima de 3.5 kΩ, a mensagem de
alarme THERMISTOR NOT CONNECTED (termístor não conectado) será mostrada. Portanto,
se o termístor não está sendo usado, a função deve ser configurada para OFF.
PÁG. 5.8
5 ♦ MONITORAÇÃO
A3: INFORMAÇÕES SOBRE O PRODUTO
Figura 5.4 Valores Momentâneos Página 3 : PRODUCT INFO (Informações sobre o Produto)
ATUAL
] ] VALORES MOMENTÂNEOS
] ] A3 INFO. DO PRODUTO
] ] VALORES MOMENTÂNEOS
ATUAL
:
] ] A STATUS
MENSAGEM
MENSAGEM
MENSAGEM
] REVISÕES DE SOFTWARE
]
PROGRAMA PRINCIPAL :
2.10
(Fev 29/96)
VERSÃO DO PROGRAMA "BOOT" :
MENSAGEM
1.00
(Dez 23/94)
VERSÃO DO PROGRAMA SUPERVISOR
:
MENSAGEM
1.01
(Dez 23/94)
MENSAGEM
MENSAGEM
CÓDIGO DO PEDIDO:
239-RTD-AN
] Informação Do Modelo
]
o
MODELO N : 000
MENSAGEM
o
MENSAGEM
MENSAGEM
N DE SÉRIE:
C6450069
DATA DE MANUFATURA :
29 de Fevereiro, 1996
DATA DE CALIBRAÇÃO
29 de Fevereiro, 1996
] FIM DA PÁGINA 3
]
VERSÕES DE SOFTWARE
Informações sobre a revisão software do produto estão contidas nestas mensagens.
Versão do Programa Principal: Quando solicitar a documentação ou assistência técnica da
fábrica, bem como utilizar qualquer documentação técnica do relé, verificar o MAIN PROGRAM
VERSION (versão do programa principal) e MODIFICATION FILE NUMBER (número de
modificação de arquivo). O MAIN PROGRAM VERSION (versão do programa principal)
identifica o firmware instalado internamente na memória volátil.
Na 1a página deste manual de instrução, encontra-se o código de revisão do programa principal
para o qual o manual é escrito. Pode haver diferenças entre o produto e o manual, se a revisão
de códigos não combinar.
Nota : Qualquer dúvida, entrar em contato com RTR. Tel.: (013) 238-01 41.
Versão do Programa “Boot” Este identifica o firmware instalado internamente na memória PROM do 239. Isto não afeta a
funcionalidade do 239.
PÁG. 5.9
5 ♦ MONITORAÇÃO
Versão do Programa Supervisor: Este identifica o firmware instalado internamente no
processador Supervisor (falha de potência) do 239. Não afeta a funcionalidade do 239.
Identificação
A informação sobre a identificação do produto está contida nestas mensagens.
Código do Pedido O código do pedido mostra a configuração do relé e aparecerá como mostrada abaixo,
dependendo das opções instaladas.
‘239’
‘239-RTD’
‘239-AN’
‘239-RTD-AN’
Î
Î
Î
Î
nenhuma opção foi instalada, unidade básica
opções RTDs foram instaladas
opção Saída Analógica foi instalada
opções RTDs e Saída Analógica foram instaladas
Número de Modificações: Se características especiais foram instaladas por ordem do cliente
e/ou usuário, o MOD NUMBER (Modificaçào do Número) será usado pelo pessoal da fábrica
para identificar os registros correspondentes dos produtos.Se um modelo de reposição exato for
requerido o MAIN PROGRAM VERSION, MOD NUMBER, e o código de ordem do produto,
encontrados na etiqueta localizada atrás do 239, deverão ser especificados com o pedido.
É possível para o 239 ter mais de um MOD NUMBER instalado. Neste caso, a mensagem
mostrará todos os Mod números separados por uma vírgula (isto é 501, 502, 503).
Número de Série: Cada 239 despachado da fábrica tem um único número de série com o
objetivo de identificação. O número de série mostrado nesta mensagem corresponderá ao
número de série encontrado na etiqueta do produto, localizada atrás do 239.
Data de Calibração: Cada 239 é calibrado para exceder às especificações técnicas listadas no
capítulo 1, usando o teste de equipamento, comumente feito. Quando todos os parâmetros
tiverem sido calibrados e testados para sua operação adequada, a unidade é selada com a data
de calibração mostrada nesta mensagem.
Data de Manufatura : Esta é a data na qual o 239 foi testado pela última vez na Multilin.
PÁG. 5.10
6 ♦ SOFTWARE DO 239PC
VISÃO GERAL DO SOFTWARE DO 239 PC
Apesar dos ajustes poderem ser introduzidos manualmente, usando as teclas do painel frontal,
é muito mais fácil usar um computador para carregar os valores, através da porta de
comunicações. Um programa sem custo adicional, chamado PC 239, é fornecido pela Multilin,
junto com o relé. Com o 239 PC funcionando no Windows do seu computador pessoal, será
possível :
•
•
•
•
•
•
•
•
Programar / modificar ajustes
Carregar / Salvar arquivo de ajustes do / para o disquete
Ler valores momentâneos
Monitorar status
Plotar / Imprimir tendências
Ler dados de pré-trip e registros de trips
Conseguir ajuda em qualquer tópico
Imprimir o Manual de Instruções a partir do disquete.
O software 239 PC permite acesso imediato a todas as características do 239, com facilidade,
para manipular menus no ambiente familiar Windows.
O software 239 PC pode funcionar sem um 239 conectado a um computador e salvar ajustes
para um arquivo. Se um 239 está conectado a uma porta serial, e a um computador, e as
comunicações estão habiltadas, o 239 pode ser programado usando as telas de SETPOINT
(ajustes). Além disso, valores medidos, status e mensagens de trip podem ser mostradas com
as telas ACTUAL (atual).
CONFIGURAÇÃO DE HARDWARE As comunicações do 239 são configuradas como mostradas abaixo na Figura 6.1.
Figura 6.1 Conjunto Típico de Comunicação RELÉ 239
SUPRIMENTO
DE FORÇA PARA
LIGAÇÃO À
TOMADA
CONVERSOR
MULTILIN
232/485
COMPUTADOR
CONECTOR RS-232 P/
LIGAÇÃO AO COMPUTADOR
COM PORTA TÍPICA
COM-1 OU COM-2
6 ♦ SOFTWARE DO 239 PC
INSTALAÇÃO DO 239PC
Etapa 1 - Checando se a instalação / atualização do 239 PC é necessária.
Se o software 239PC já está instalado, checar se ele necessita ser atualizado, como
mostrado abaixo. Se o software 239 PC está instalado e atualizado, então pule para a
Etapa 2.
Selecionar About 239PC...
Nenhum upgrade requerido, se
os dois nos se correspondem.
Version: 2.10
Etapa 2
DISQUETE 1 DO PROGRAMA DE CONFIGURAÇÃO,
FORNECIDO NESTE PACOTE.
PÁG. 6.2
6 ♦ SOFTWARE DO 239 PC
Os seguintes requerimentos mínimos devem ser adotados para o
software 239 PC operar no computador :
•
•
Windows ® 3.1 estar instalado e funcionando
Espaço de 6MB no “hard disk” (disco rígido).
Se o software 239 PC já existe e está sendo atualizado, então favor anotar o
caminho exato e o nome do diretório da instalação corrente, porque isto será
necessário, durante processo de nova instalação.
INSERT 239PC SOFTWARE
DISK 1 INTO
THE APPROPRIATE DRIVE
START WINDOWS®
• No PROGRAM MANAGER selecionar Run a partir do
File menu (menu de arquivo)
• Digitar no drive apropriado (usualmente A ou B) e
arquivar o nome , como demonstrado. Selecione
OK para começar a instalação do 239 PC.
•
•
•
Se o programa não estiver localizado no diretório
“default”, digite o caminho completo, incluindo o
nome do novo diretório, indicando onde no drive
do disco rígido o 239 PC deve ser instalado.
Se o 239 PC já existe no disco rígido e deve ser
atualizado, introduzir o caminho completo e o nome
do diretório, onde ele será comumente localizado e
o processo de instalação substituirá os arquivos
antigos pelos novos.
Selecionar OK para começar a instalação
• Inserir o DISK 2 (disquete 2) do 239 PC
e Selecionar OK para continuar com
a instalação.
Continua na página seguinte PÁG.
6.3
6 ♦ SOFTWARE DO 239 PC
(Continuaçào da página anterior)
• Selecionar OK para permitir ao processo de
instalação fazer um grupo Multilin no PROGRAM
MANAGER (Programa Principal).
• O grupo Multilin localizado no PROGRAM
MANAGER, contendo o programa de
configuração instalado
STEP 3: Configuring 239PC
• Dois cliques no ícone interno do grupo Multilin do
239 PC.
•
•
•
(Continua na página seguinte)
PÁG. 6.4
Uma vez que o 239 PC comece a rodar,
tentará comunicar-se com o relé. Se a
comunicação for estabelecida, a mostra no
visor do relé terá a mesma informação
apresentada pelo relé em pauta.
Mensagem conforme mostrada pelo relé.
Led que indica a comunicação permanece
aceso.
6 ♦ SOFTWARE DO 239 PC
(Continuação da página anterior)
•
•
Se o 239 PC não pode estabelecer
comunicação com o relé, esta mensagem
será mostrada.
Clicar no YES para editar as configurações
da comunicação do 239 PC.
• Configurar para corresponder ao ajuste do
endereço do relé.
o
• Configurar para o COM port # (entrada COM n ),
onde o relé é conectado.
• Configurar para corresponder ao ajuste da
velocidade de transmissão de dados do relé.
• Configurar para corresponder ao ajuste de paridade
do relé.
• Se utilizar o Conversor RS 232 / 485, deixar esta
configuração como está.
• Configurar este ítem como mostrado.
• Clicar no botão ON para comunicar com o relé e o
239 PC notificará quando estiver estabilizado o elo
de comunicação com o relé. Se ele falha na
comunicação,
checar os seguintes ítens :
• Revisar a configuração acima para assegurar
que ela corresponde às configurações do relé.
• A configuração de entrada COM corresponde à
entrada COM que está sendo usada.
• A conexão hardware é configurada como
• A polaridade dos fios do RS485 é correta e eles
estão conectados aos terminais certos no relé.
• Uma vez a comunicação tenha sido estabelecida,
clicar OK para voltar à tela principal.
PÁG. 6.5
6 ♦ SOFTWARE DO 239 PC
ATUALIZAÇÃO DO FIRMWARE DO 239 Etapa 1 : Salvar / Imprimir ajustes do 239 para um arquivo.
• Selecionar Save do menu File.
•
•
Introduzir o nome do arquivo para salvar os
ajustes.
Clicar no OK.
• Selecionar Print do menu File.
•
•
PÁG. 6.6
Certificar-se de que a impressora está
Setup (configurada) e on-line.
Selecionar OK para imprimir ajustes.
6 ♦ SOFTWARE DO 239 PC
Etapa 2 : Carregar um firmware novo no 239.
• Selecionar Upgrade Firmware do menu
Communication.
Em alguns casos a seleção do Upgrade
Firmware pode localizar-se sob o sub-menu
Troubleshooting.
• Selecionar Yes para prosseguir ou No
para abortar o processo .
• Localizar o arquivo para carregar internamente
o relé.
• Selecionar OK para prosseguir ou Cancel
para abortar o processo.
• O nome do arquivo é como segue :
64 C 201 C 4 . 000
Modificações # (000 = nenhuma)
Para uso único da Multilin
Revisão do firmware do produto
o
(isto é 2.01) No 239 este n é
encontrado em ACTUAL
VALUES (valores atuais),
pág. A3 sob SOFTWARE
VERSION\MAIN PROG VER :
Revisão de hardware do
produto requerido.
Esta letra deve corresponder ao
o
primeiro dígito do n de série,
localizado na etiqueta do
produto atrás do relé.
Nome do produto
(64 = Relé 239).
• Selecionar:
• Yes para prosseguir
• No para carregar um arquivo diferente
• Cancel para abortar o processo
Upgrade
Relay
• O programa, agora prepara
o relé para carregar o novo
arquivo. O display do relé
mostrará a mensagem
UPLOAD MODE
Firmware
PLEASE WAIT: Putting relay in UPLOAD MODE
CANCEL
Continua na página seguinte PÁG.
6.7
6 ♦ SOFTWARE DO 239 PC
Continuação da página anterior
• Enquanto o arquivo está sendo carregado no
relé,esta tela mostrará quanto do arquivo foi
transferido e quanto dele permanece. O processo
inteiro de transferência toma aproximadamente 3
minutos.
• Depois do arquivo ter sido carregado no relé,
esta tela confirmará que o software foi
carregado com sucesso. Ler cuidadosamente
as anotações na tela e clicar no OK para
retornar à tela principal. Se o relé não comunica,
assegure-se de que os seguintes ajustes no
relé corerespondem às configurações no
239 PC, conforme mostrado na página 6.5
• Endereço escravo;
• Velocidade de transmissão;
• Paridade (se aplicável).
PÁG. 6.8
6 ♦ SOFTWARE DO 239 PC
Etapa 3 : Carregar ajustes salvos no 239.
•
Selecionar Open do menu File.
• Selecionar o Send Info to Relay do menu File para
carregar o arquivo no relé.
• Selecionar Yes para, agora, enviar os ajustes
ao relé agora ou selecionar No para abortar o
processo.
• O 239 PC carregará os ajustes no relé. Se
novos ajustes forem adicionados na atualização
do software eles serão colocados na configuração
de fábrica.
NA CONCLUSÃO BEM SUCEDIDA
DESTE PROCEDIMENTO,
O RELÉ TERÁ NOVO FIRMWARE INSTALADO
COM OS AJUSTES ORIGINAIS.
PÁG. 6.9
6 ♦ SOFTWARE DO 239 PC
MENUS DO 239PC
MENUS DO 239 PC
Criar um novo arquivo de ajuste com modelos de fábrica.
Abrir um arquivo existente.
Salvar o arquivo para um nome novo ou já existente.
Enviar informações do arquivo de ajuste para o relé.
Relé imprimir / Arquivo de ajustes
Saída do programa de configuração do 239
Mudar ajustes da configuração do sistema.
Mudar ajustes de proteção de corrente de fase.
Mudar ajustes de proteção de corrente de terra.
Mudar ajustes de proteção de temperatura.
Mudar ajustes dos relés de saída.
Mudar ajustes de entradas chaveadas.
Testar várias saídas do 239.
Simular várias entradas do 239.
Visão do status do alarme.
Visão do status auxiliar.
Visão do status do trip.
Visão dos valores de medição.
Visão do status de entradas chaveadas.
Visão e configuração do tempo real dos gráficos de tendência
Visão de informações do produto do 239
Set
computer communications parameters
Define parâmetros de comunicações do computador
Localização de falhas nas várias localizações do mapa
de memória.
Atualização firmware do relé.
Mostra Manual de Instruções do 239.
Mostra instruções de como usar a ajuda (help).
Mostra Informações sobre o 239 PC.
Abre janela de ajuda.
Envia arquivo corrente para imprimir.
Define os parâmetros das comunicações do computador
Salva o arquivo.
Abre um arquivo existente.
Inicia um novo arquivo.
PÁG. 6.10
6 ♦ SOFTWARE DO 239 PC
USO DO 239PC
INTRODUZINDO AJUSTES
A página do System Setup (configuração do sistema) será usada como um exemplo para
ilustrar introdução de ajustes.
• Clicar no
System
Setup
• Clicar OK para salvar
valores na memória do
computador, quando no
modo editar de um arquivo.
• Clicar Cancel para reter
valores prévios e sair.
• Clicar Store to para salvar
valores no 239
• Quando um ajuste
Sem-número é selecionado,
um menu de seleção é
mostrado.
• Quando um ajuste que requer
um número é selecionado, uma
caixa de diálogo é mostrada
para introduzir um novo número
dentro do RANGE (faixa)
mostrado no topo da caixa de
diálogo
• Selecionar Accept (aceitar) para sair da caixa de
diálogo e conservar o valor novo.
• Selecionar Cancel para sair da caixa de diálogo e
conservar o valor antigo.
PÁG. 6.11
6 ♦ SOFTWARE DO 239 PC
VALORES ATUAIS
Se um 239 está conectado a um PC via porta serial, qualquer valor medido, status e dados de
último disparo podem ser mostrados como segue :
•
Usar o menu de arraste Actual para selecionar várias telas de valores medidos. Valores
monitorados serão mostrados e continuamente atualizados.
•
Selecionar Actual / Trending para plotar um parâmetro medido.
SALVANDO / IMPRIMINDO ARQUIVO DE AJUSTES
•
Para imprimir e salvar todos os ajustes para um arquivo, seguir os passos indicados na
página 6.6.
CARREGANDO ARQUIVOS DE AJUSTE
•
Para carregar um arquivo de ajustes existente para o 239 e/ou enviar os ajustes para o 239,
seguir os passos indicados na página 6.9.
CONSEGUINDO AJUDA
O Manual de Instruções completo, incluindo diagramas tal como fiação, está disponível.
•
Clicar no menu Help e selecionar o tópico desejado. Consultar Help para uma explanação
de qualquer característica, especificações, fiação, instalação, etc.
•
Ajuda sensível de contexto pode ser ativada clicando a função desejada.
•
Para fácil referência, qualquer tópico pode ser impresso, selecionando File / Print Topic,
enquanto em Help. Uma impressora a laser e recomendada para imprimir ilustrações .
Figuras coloridas aparecerão se uma impressora jato de tinta colorida é usada .
PÁG. 6.12
7 ♦ COMUNICAÇÕES
Protocolo Modbus: O Multilin 239 implementa uma sub-configuração standard de
comunicação serial, o RTU Modbus Modicon AEG.
Muitos controladores óticos programáveis mantêm este protocolo diretamente com um cartão de
interface apropriado, permitindo direta conexão dos relés. Aos mesmos.
Apesar do protocolo Modbus ser um hardware independente, o interface 239 usa um interface
hardware RS-485 de 2 fios.
O Modbus é um mestre simples de protocolo múltiplos escravos, apropriado para uma
configuração multi-drop como a fornecida pelo hardware RS-485. Nesta configuração, até 32
escravos podem ser agrupados em rede num único canal de comunicação.
O Multilin 239 é sempre um escravo do Modbus. Ele não pode ser programado como um
Modbus mestre.
Computadores ou PLCs são comumente programados como mestres. O protocolo Modbus
existe em duas versões : Unidade Terminal Remota (RTU binário) e ASCII. Só a versão RTU é
importada pelo 239. A Monitoração, programação e controle de funções são possíveis usando
comandos de registro para ler e escrever.
Interface Elétrica: O hardware ou interface elétrico é um RS-485 de 2 fios. Numa ligação de
RS-485 o fluxo de dados é bidirecional e meio duplex. Isto é, o dado nunca é transmitido e
recebido ao mesmo tempo.
As linhas RS-485 deverão ser conectadas numa configuração rede de 1a ordem (evitar
conexões estrela), com uma rede terminal instalada em cada final de ligação, isto é, nos
terminais do mestre e nos terminais do escravo mais longínquo do mestre. Em cada extremo da
rede, instalar um resistor 120 ohm em série, com um capacitor cerâmico 1nF, quando usado fio
RS-485 Belden 984. O valor dos resistores de terminação deverá ser igual à impedância
característica da linha. Isto é aproximadamente 120 ohms para standard # 22 AWG de fio
trançado. Fio blindado deverá sempre ser usado para minimizar o ruído. A polaridade é
importante em comunicações RS-485. Cada terminal ‘+’ de cada dispositivo precisa ser
conectado junto para o sistema operar. Ver capítulo 2 INSTALLATION (instalação) para
detalhes sobre a correta ligação da porta serial.
Formatação e Taxa de Dados: A formatação de dados de uma transmissão assíncrona
para/de um 239, consiste de um bit de início, 8 bits de dados e um bit de parada. Isto produz
uma formatação de 10 bits. Isto é importante para transmissão através de modems numa
extensão de alta taxa de bit (formatações de 11 bits não são mantidas por modems Hayes a
taxa de bit maiores que 300 bps).
O protocolo Modbus pode ser implementado em qualquer velocidade de comunicação standard.
O 239 suporta operação a 1200, 2400, 4800, 9600 e 19200 baud.
7 ♦ COMUNICAÇÕES
Formatação do Pacote de Dados: Uma sequência completa de pedidos / resposta consiste
dos seguintes bytes (transmitidos em formatações separadas).
Transmissão do pedido mestre :
SLAVE ADDRESS (endereço escravo)
FUNCTION CODE (código de função)
DATA (dados)
do
- 1 byte
- 1 byte
- no variável de bytes, dependendo
código de função
- 2 bytes
CRC
Transmissão da resposta escravo :
SLAVE ADDRESS (endereço escravo)
FUNCTION CODE (código de função)
DATA (dados)
do
- 1 byte
- 1 byte
- no variável de bytes, dependendo
código de função
- 2 bytes
CRC
Endereço Escravo Este é o primeiro byte de cada transmissão do dispositivo escravo. Este byte representa o
endereço dado pelo usuário ao escravo, que está para receber a mensagem enviada pelo
mestre.
A cada dispositivo escravo deve ser designado um único endereço e só o escravo endereçado
responderá a uma transmissão que começa com seu endereço. Numa transmissão de pedido
mestre o SLAVE ADDRESS (endereço escravo) representa o endereço do escravo para o qual
o pedido está sendo enviado.
Numa transmissão resposta escrava o SLAVE ADDRESS (endereço escravo) representa o
endereço do escravo que está enviando a resposta. Nota : Uma transmissão mestre com
um SLAVE ADDRESS (endereço escravo) de 0 (zero) indica um comando “broadcast”.
Comandos “broadcast” podem ser usados somente em certas situações; ver APPLICATIONS
(aplicações) para detalhes.
o
Código de função: Este é o 2 byte de cada transmissão. O Modbus define códigos de função
de 1 a 127. O 239 implementa algumas dessas funções. Ver secção 3 para detalhes de códigos
de função suportados.
Numa transmissão pedido de mestre, a FUNCTION CODE ( código de função) diz ao escravo
qual a ação a ser executada. Numa transmissão resposta escrava, se o FUNCTION CODE
(código de função) enviado pelo escravo é o mesmo FUNCTION CODE ( código de função)
enviado pelo mestre, então o escravo executou a função como solicitado. Se o bit de ordem alta
do FUNCTION CODE (código de função) enviada pelo escravo é 1 (isto é, se o FUNCTION
CODE (código de função) é > 127) então o escravo não executou a função solicitada e está
enviando um erro ou resposta de exceção.
o
Dados: Este terá um n variável de bytes, dependendo do FUNCTION CODE (código de
função). Isto pode ser : Valores Atuais, Ajustes, ou Endereços enviados pelo mestre ao escravo
ou pelo escravo ao mestre. Ver secção 3 para uma descrição de funções mantidas e os dados
requeridos para cada uma.
CRC: Este é um código de checagem de erros de 2 bytes.
PÁG. 7.2
7 ♦ COMUNICAÇÕES
Checagem de Erros:
A versão RTU do Modbus inclui um CRC-16 de 2 bytes (16 bits para checagem periódica de
redundância). O algorítmo CRC-16 essencialmente trata a corrente inteira de dados (somente
bits dos dados; início, parada e paridade ignorados) como um no binário contínuo. Este no é
primeiro deslocado para a esquerda 16 bits e então dividido por uma característica polinomial
(11000000000000101B). O bit 16 remanescente da divisão é acrescentado no fim da
transmissão, primeiro LSByte. A mensagem resultante, incluindo CRC, quando dividido pelo
mesmo polinômio no receptor, dará um remanescente 0, se nenhum erro de transmissão tiver
ocorrido.
Se um dispositivo escravo Modbus 239 recebe a transmissão na qual um erro é indicado pelo
cálculo CRC-16, o dispositivo escravo não responderá à transmissão.
Um CRC-16 de erros indica que um ou mais bytes da transmissão foram recebidos
incorretamente e então, a transmissão inteira deveria ser ignorada, a fim de evitar que o 239
execute qualquer operação incorreta. O cálculo CRC-16 é um método padrão industrial, usado
para a detecção de erro. Um algorítmo é incluído aqui para ajudar os programadores em
situações quando nenhuma rotina padrão de cálculo CRC-16 esteja disponível.
Algorítmo CRC-16
Uma vez que o seguinte algorítmo esteja completo o registo de trabalho “A” conterá o valor CRC
a ser transmitido. Notar que este algorítmo requer o polinômio característico para ser o bit
reverso ordenado. O MSbit polinômio caracteristico é abandonado, desde que ele não afete o
valor do remanescente. Os seguintes símbolos são usados no algorítmo :
→
transferidor de dados
registro de trabalho bit 16
A
byte de ordem baixa
AL
byte de ordem alta
AH
valor CRC-16 bit 16
CRC
contadores de loop
i, j
lógica exclusiva ou operator
(+)
dados i - th byte (i = 0 a N-1)
Di
característica polinomial = 1010000000000001 c / queda de Msbit e bit
G
ordem reversa
deslocar para a direita (o LSbit do byte de ordem baixa x deslocamentos
shr(x)
num transporte de indicadores) um ‘0’ é deslocado no MSbit do byte de
ordem alta de x; todos os outros bits se deslocam para a direita uma
localização.
algorítmo :
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
FFFF hex → A
0 →i
0 →j
Di (+) AL → AL
j+1→j
shr (A)
há um transporte ?
é j = 8?
9.
i+l→i
10.é i = N ?
PÁG. 7.3
Não :
Sim :
Não :
Sim :
ir ao 8
G (+) A → A
ir ao 5
ir ao 9
Não :
Sim :
ir ao 3
ir ao 11
7 ♦ COMUNICAÇÕES
11.A →CRC
Sincronização
A sincronização do pacote de dados é mantida pelas restrições de tempo. O dispositivo receptor
precisa medir o tempo entre a recepção e os caracteres. Se 3½ caracteres de tempo passam
sem um novo caráter ou conclusão do pacote, então o elo de comunicação precisa ser
reajustado (isto é, todos os escravos começam a ouvir uma nova transmissão do mestre).
Por conseguinte, na velocidade de 9600 baud um atraso maior que 3.5* 1/9600* 10 =
3.65 ms, fará com que o elo de comunicação seja reajustado.
Funções Modbus Suportadas pelo 239
As seguintes funções são mantidas pelo 239 :
03
04
05
06
07
08
16
-
Ler Ajustes e Valores Atuais
Ler Ajustes e Valores Atuais
Executar Operações
Estocar Ajustes Simples
Ler Status de Dispositivos
Teste “Loopback”
Estocar Ajustes Múltiplos
PÁG. 7.4
7 ♦ COMUNICAÇÕES
Códigos de Função 03 e 04 - Ler Ajustes e Valores Atuais Implementação do Modbus : Ler Entrada e Registros de Retenção
Implementação do 239 : Ler Ajustes e Valores Atuais
Para a implementação do Modbus no 239, estes comandos podem ser usados para ler qualquer
Ajuste (registros de retenção) ou Valor Atual (registros de entrada). Os registros de Retenção e
Entrada são valores de 16 bits (2 bytes) transmitidos com o byte de menor ordem enviado
primeiro. Por conseguinte, todos os Ajustes e Valores Atuais do 239 são enviados como 2 bytes.
O número máximo de registros que podem ser lidos em uma transmissão é 125.
Os Códigos de Função 03 e 04 são configurados para ler ajustes ou valores atuais de modo
intercambiável, porque alguns PLCs não suportam ambos. A resposta escrava a estes códigos
de função é o endereço escravo, código de função, um cálculo dos bytes de dados do número a
seguir, os próprios dados e o CRC. Cada ítem de dados é enviado como um número de dois
bytes com o byte de menor ordem enviado primeiro.
Exemplo e Formato de Mensagem
Solicitar ao escravo 11 para responder com 3 registros, começando pelo endereço 006B. Para
este exemplo o registro de dados nestes endereços é :
Endereço
006B
006C
006D
Dados
0000
0000
0000
Transmissão Mestre
Bytes
ENDEREÇO ESCRAVO
1
CÓDIGO DE FUNÇÃO
1
ENDEREÇO DADOS INICIAIS 2
NÚMEROS DE AJUSTES
2
CRC
2
Resposta Escravo
ENDEREÇO ESCRAVO
CÓDIGO DE FUNÇÃO
CONTAGEM DE BYTE
DADOS 1
1
1
2
DADOS 2
2
DADOS 3
2
CRC
2
1
Examplo (hex)
11
mensagem para o escravo 11
03
ler registros
00
dados iniciais do 006B
6B
00
3 registros (total de6 bytes)
03
76
CRC calculado pelo mestre
87
11
03
06
00
00
00
00
00
00
EC
B5
PÁG. 7.5
mensagem do escravo 11
ler registros
3 registros = 6 bytes
valor no endereço 006B
valor no endereço 006C
valor no endereço 006D
CRC calculado pelo escravo
7 ♦ COMUNICAÇÕES
Código de Função 05 - EXECUTAR OPERAÇÃO
Implementação do Modbus : Bobina de Ação Simples
Implementação do 239 : Executar Operação
Este código de função permite ao mestre solicitar ao 239 a execução de operações de comando
específicas. O número de comandos listado na área de Comandos do mapa de memória
corresponde ao código de operação para o código da função 05.
Os comandos de operação podem também ser iniciados escrevendo para a área de Comandos
do mapa de memória usando o código de função 16. Referir-se à secção FUNCTION 16 PERFORMING COMMANDS (função 16 - executando comandos) para detalhes completos
Exemplo e Formato de Mensagem
Reset 239 ( código 1 de operação)
Transmissão mestre
ENDEREÇO ESCRAVO
CÓDIGO DE FUNÇÃO
CÓDIGO DE OPERAÇÃO
Bytes
1
1
2
Exemplo
11
05
00
(hex)
mensagem para o escravo 11
executar operação
comando reset (cód. de operação
1)
VALOR DO CÓDIGO
2
CRC
2
Resposta Escravo
ENDEREÇO ESCRAVO
CÓDIGO DE FUNÇÃO
CÓDIGO DE OPERAÇÃO
1
1
2
VALOR DO CÓDIGO
2
CRC
2
01
FF
00
DF
6A
11
05
00
função de execução
CRC calculado pelo mestre
mensagem do escravo 11
executar operação
comando reset (cód. de operação
1)
01
FF
00
DF
6A
PÁG. 7.6
função de execução
CRC calculado pelo escravo
7 ♦ COMUNICAÇÕES
Código de Função 06 - ESTOCAR AJUSTE SIMPLES
Implementação do Modbus : Pre ajustar Registro Simples
Implementação do 239 : Armazenar Ajuste Simples
Este comando permite ao mestre armazenar um ajuste simples na memória do 239. A resposta
escrava a este código de função é para repetir a transmissão mestre inteira.
Exemplo e Formato de Mensagem -
Solicitar ao escravo 11 para armazenar o valor 0064 no endereço de Ajuste 1020. Depois da
transmissão neste exemplo estar completa, o endereço de Ajustes 1020 conterá o valor 0064.
Transmissão mestre
Bytes
ENDEREÇO ESCRAVO
1
CÓDIGO DE FUNÇÃO
1
END. DADOS INICIAIS
2
DADOS
2
CRC
2
Resposta Escravo
ENDEREÇO ESCRAVO
CÓDIGO DE FUNÇÃO
END. DADOS INICIAIS
1
1
2
DADOS
2
CRC
2
Exemplo
11
06
10
20
00
64
8F
BB
(hex)
mensagem para o escravo 11
estocar ajustes simples
endereço do ajuste 1020
11
06
10
20
00
64
8F
BB
mensagem do escravo 11
estocar ajustes simples
endereço do ajuste 1020
PÁG. 7.7
dados para endereço 1020
CRC calculado pelo mestre
dados estocados no endereço 1020
CRC calculado pelo escravo
7 ♦ COMUNICAÇÕES
Código de Função 07 - LER STATUS DOS DISPOSITIVOS
Implementação do Modbus : Ler Status de Exceção
Implementação do 239 : Ler Status do Dispositivo
Esta é uma função usada para rapidamente ler o status de um dispositivo selecionado. Uma
mensagem curta permite uma rápida leitura do status. O byte de status retornado terá bits
individuais configurados para 1 ou 0, dependendo do status do dispositivo escravo.
Byte de Status Gerais do 239:
LSBit B0: Condição de alarme = 1
B1: Condição de trip = 1
B2: Falha interna = 1
B3: Não usado
B5: Não usado
B6: Não usado
MSBit B7: Não usado
Exemplo e Formato de Mensagem -
Solicitar status do escravo 11.
Transmissão mestre
ENDEREÇO ESCRAVO
CÓDIGO DE FUNÇÃO
CRC
Resposta escravo
ENDEREÇO ESCRAVO
CÓDIGO DE FUNÇÃO
STATUS DE DISPOS.
CRC
Bytes
1
1
2
1
1
1
2
Examplo
11
07
4C
22
11
07
00
23
F5
PÁG. 7.8
(hex)
mensagem para o escravo 11
ler status do dispositivo
CRC calculado pelo mestre
mensagem do escravo 11
ler status do dispositivo
status = binário 00000000
CRC calculado pelo escravo
7 ♦ COMUNICAÇÕES
Código de Função 08 - TESTE DE “LOOPBACK”
Implementação do Modbus : Teste “Loopback”
Implementação do 239 : Teste “Loopback”
Esta função é usada para testar a integridade do elo de comunicação. O 239 repetirá a
solicitação.
Exemplo e Formato de Mensagem
Teste “Loopback” do escravo 11
Transmissão Mestre
ENDEREÇO ESCRAVO
CÓDIGO DE FUNÇÃO
CÓDIGO DE DIAG
Bytes
1
1
2
DADOS
2
CRC
2
Resposta Escravo
ENDEREÇO ESCRAVO
CÓDIGO DE FUNÇÃO
CÓDIGO DE DIAG
1
1
2
DADOS
2
CRC
2
Exemplo
11
08
00
00
00
00
E0
0B
11
08
00
00
00
00
E0
0B
PÁG. 7.9
(hex)
mensagem para o escravo 11
teste “loopback”
precisa ser 00 00
precisa ser 00 00
CRC calculado pelo mestre
mensagem do escravo 11
teste “loopback”
precisa ser 00 00
precisa ser 00 00
CRC calculado pelo escravo.
7 ♦ COMUNICAÇÕES
Código de Função 16 - ESTOCAR AJUSTES MÚLTIPLOS
Implementação do Modbus : Prefixar Ajustes Múltiplos
Implementação do 239 : Estocar Ajustes Múltiplos
Este código de função permite que Ajustes múltiplos sejam estocados na memória do 239. Os
“registros”do Modbus são valores de 16 bit (2 bytes) transmitidos começando pelo byte de
ordem mais baixa. Por conseguinte, todos os ajustes do 239 são enviados como dois bytes. O
número máximo de Ajustes que podem ser estocados em uma transmissão depende do
dispositivo escravo. O Modbus permite estocar até o máximo de 60 registros de retenção. A
resposta do 239 a este código de função é para repetir o endereço escravo, código de função,
endereço inicial, número de Ajustes estocados e o CRC.
Exemplo e Formato de Mensagem -
Solicitar ao escravo para estocar o valor 0096 para endereços de Ajuste 1028 e 1029. Depois
que a transmissão deste exemplo estiver completa, o escravo 11 do 239 terá estocadas as
seguintes informações sobre os Ajustes:
Endereço
1028
1029
Dados
0096
0096
Transmissão Mestre
ENDEREÇO ESCRAVO
CÓDIGO DE FUNÇÃO
DADOS INICIAIS ENDEREÇO
Bytes
1
1
2
NÚMERO DE AJUSTES
2
CÁLCULO DE BYTE
DADOS 1
1
2
DADOS 2
2
CRC
2
Resposta Escravo
ENDEREÇO ESCRAVO
CÓDIGO DE FUNÇÃO
DADOS INICIAIS ENDEREÇO
1
1
2
NÚMERO DE AJUSTES
2
CRC
2
Exemplo
11
10
10
28
00
02
04
00
96
00
96
09
53
PÁG. 7.10
11
10
10
28
00
02
C7
90
(hex)
mensagem para o escravo 11
estocar Ajustes
endereço de Ajuste 1028
2 Ajustes (total: 4 bytes)
dados de 4 bytes
dados para endereço 1028
dados para endereço 1029
CRC calculado pelo mestre
mensagem do escravo 11
estocar Ajustes
endereço de Ajuste 1028
2 ajustes
CRC calculado pelo escravo.
7 ♦ COMUNICAÇÕES
Código de Função 16 - EXECUTANDO COMANDOS
Alguns PLCs podem não suportar execução de comandos usando o código de função 5, mas
suportam estocar ajustes múltiplos usando o código de função 16. Para executar esta operação
usando o código de função 16 (10H), uma certa sequência de comandos deve ser escrita ao
mesmo tempo para o 239. A sequência consiste de registro de Função de Comando, registro de
Operação de Comando e Dados de Comando (se requeridos).
O registro de Função de Comando deve ser escrito com o valor de 5 indicando que uma
operação de execução é requerida.
O registro de Dados de Comando deve ser escrito com dados válidos se a operação de
comando requer os mesmos. O comando selecionado executará imediatamente com a
recepção de uma transmissão válida.
Exemplo e Formato de Mensagem -
Executar um reset no 239 (código 1 da operação)
Transmissão Mestre
ENDEREÇO ESCRAVO
CÓDIGO DE FUNÇÃO
DADOS INICIAIS ENDEREÇO
Bytes
1
1
2
NÚMERO DE AJUSTES
2
CÁLCULO DE BYTE
FUNÇÃO DE COMANDO
1
2
OPERAÇÃO DE COMANDO
2
CRC
2
Resposta Escravo
ENDEREÇO ESCRAVO
CÓDIGO DE FUNÇÃO
DADOS INICIAIS ENDEREÇO
1
1
2
NÚMERO DE AJUSTES
2
CRC
2
Exemplo
11
10
00
80
00
02
04
00
05
00
01
7E
CE
PÁG. 7.11
11
10
00
80
00
02
42
B0
(hex)
mensagem para o escravo 11
estocar Ajustes
endereço do Ajuste 0080
2 Ajustes (total: 4 bytes)
dados de 4 bytes
dados para endereço 0080
dados para endereço 0081
CRC calculado pelo mestre
mensagem do escravo 11
estocar Ajustes
endereço de Ajuste 0080
2 ajustes
CRC calculado pelo escravo.
7 ♦ COMUNICAÇÕES
Respostas de Erro:
Quando um 239 detecta um erro que não seja um erro CRC, a resposta será enviada ao
mestre. O byte MSbit da FUNCTION CODE (código da função) será configurado para 1 (isto é o
código de função enviado pelo escravo será igual ao código de função enviado pelo mestre
mais 128). O byte seguinte será um código de exceção, indicando o tipo de erro que ocorreu.
Transmissões recebidas do mestre com erros CRC serão ignoradas pelo 239.
A resposta escrava a um erro (outro que não seja erro CRC) será :
Endereço Escravo
Código de Função
Código de Exceção
CRC
-
1 byte
1 byte (com MSbit config. para 1)
1 byte
2 bytes
O 239 implementa os seguintes códigos de resposta de exceção:
01 - FUNÇÃO ILEGAL
O código de função transmitido não é uma das funções suportadas pelo 239.
02 - ENDEREÇO ILEGAL DE DADOS
O endereço referenciado no campo de dados transmitido pelo mestre não é um dos endereços
permitidos para o 239.
03 - VALOR ILEGAL DE DADOS
O valor referenciado no campo de dados transmitido pelo mestre não está entre o range de
endereços a serem selecionados.
PÁG. 7.12
7 ♦ COMUNICAÇÕES
Informações sobre o Mapa de Memória:
Os dados estocados no 239 são agrupados como Ajustes e Valores Atuais. Ajustes podem ser
lidos e escritos por um computador mestre. Os Valores Atuais podem apenas ser lidos. Todos
os Ajustes e Valores Atuais são estocados como valores de dois bytes. Isto é, cada endereço de
registro é o endereço de valor de dois bytes.
Os endereços são listados em hexadecimal. Os valores dos dados (Ranges de Ajustes,
incrementos, valores de fábrica) são em decimal.
Área do Mapa de Memória Definível pelo Usuário
O 239 contem uma área Definível pelo Usuário no mapa de memória. Esta área permite
remapeamento de registros de endereços de todos os Valores Atuais e Ajustes. A área Definível
do Usuário tem duas secções :
1.
Uma área de Índice de Registros (endereços 0180H-01F7H do mapa de memória) que contém
120 Valores Atuais ou endereços de registros de Ajustes.
2.
Uma área de Registros (endereços 0100H-017FH do mapa de memória) que contem os dados
dos endereços do Índice de Registros.
Dados de registros que estão separados do resto do mapa da memória podem ser remapeados
para os endereços do registro adjacente na área de Registros Definíveis pelo Usuário. Isto é
efetuado escrevendo os endereços dos registros na área do Índice de Registros Definíveis pelo
Usuário. Isto permite a passagem melhorada de dados e pode eliminar a necessidade de
múltipla leitura de sequências de comando.
Por exemplo, se valores da Corrente de Fase A (endereço de registro 0229H) e RTD 1 de
Temperatura Celsius (endereço de registro 0240H) são requeridos para serem lidos por um 239,
os endereços deles podem ser remapeados como segue:
1.
Escrever 0229H para o endereço 0180H (Índice de Registros Definíveis pelo Usuário 0000 ),
usando código de função 06 ou 16.
2.
Escrever 0240H para o endereço 0181H (Índice de Registros Definíveis pelo Usuário 0001),
usando código de função 06 ou 16.
Uma leitura (código de função 03 ou 04) de registros 0100H (Índice dos Registros Definíveis
pelo Usuário 0000 ) e 0101H Índice de Registros Definíveis pelo Usuário 0001) retornará a
Corrente de Fase A e a temperatura, em oC, do RTD1.
PÁG. 7.13
7 ♦ COMUNICAÇÕES
MAPA DE MEMÓRIA DO 239
REG
END.
FAIXA
GRUPO
DESCRIÇÃO
(HEX)
UNID.
VALOR
VALOR
&
FOR
REGISTRO
DOS
ESC.
MA
DE FÁBRICA
TO
( CONVERTIDO )
DEGR.
VALOR PADRÃO
Informações sobre o Produto (Registros de Entrada) Endereços 0000-007F
0000
ID DO
0001
PRODUTO
Código Dispositivo de Produto do Multilin
---
---
---
F1
64
Código Versão Hardware
---
---
---
F3
versão corrente
0002
Código Versão Software Principal
---
---
---
F1
200
0003
Modificação Arquivo no 1
---
---
---
F1
mod.arquivo no 1
0004
Código Versão Software Boot
---
---
---
F1
versão corrente
0005
Código Versão Processador Supervisor
---
---
---
F1
versão corrente
0006
Opções de Produto Multilin
---
---
---
F104
do código de orem
0007
Modificação Arquivo no 2
---
---
---
F1
mod.arquivo no 2
0008
Modificação Arquivo no 3
---
---
---
F1
mod.arquivo no 3
0009
Modificação Arquivo no 4
---
---
---
F1
mod.arquivo no 4
000A
Modificação Arquivo no 5
---
---
---
F1
mod.arquivo no 5
000B
Reservado
↓
to
001F
Reservado
0020
Caracteres de Número Serial 1 e 2
---
---
ASCII
F8
1o e 2 o caracteres
0021
Caracteres de Número Serial 3 e 4
---
---
ASCII
F8
3o e 4 o caracteres
0022
Caracteres de Número Serial 5 e 6
---
---
ASCII
F8
5o e 6 o caracteres
0023
Caracteres de Número Serial 7 e 8
---
---
ASCII
F8
7o e 8 o caracteres
0024
Reservado
↓
to
002F
Reservado
0030
Dia da Calibração
---
---
---
F1
dia da calibração
0031
Mês da Calibração
---
---
---
F109
mês da calibração
0032
Ano da Calibração
---
---
---
F1
ano da calibração
0033
Reservado
↓
to
003F
Reservado
0040
Dia da Fabricação
---
---
---
F1
dia da calibração
0041
Mês da Fabricação
---
---
---
F109
mês da calibração
0042
Ano da Fabricação
---
---
---
F1
ano da calibração
0043
Reservado
↓
to
007F
Reservado
PÁG. 7.14
7 ♦ COMUNICAÇÕES
REG
END.
FAIXA
GRUPO
DESCRIÇÃO
(HEX)
UNID.
VALOR PADRÃO
VALOR
VALOR
&
FOR
REGISTRO
DOS
ESCALA
MA
DEGR.
TO
DE FÁBRICA
(CONVERTIDO)
Comandos (Registros de Retenção) Endereços – 0080-00FF
0080
Comandos
Código de Função de Comando
5
---
---
F1
5
1-13
1
---
F27
0
Dados de Comando 1
0-65535
1
---
Dados de Comando 2
0-65535
1
---
F8,F2
8,F30
F31
0
0084
Dados de Comando 3
0-65535
1
---
F8
0
0085
Dados de Comando 4
0-65535
1
---
F8
0
0086
Dados de Comando 5
0-65535
1
---
F8
0
0087
Dados de Comando 6
0-65535
1
---
F8
0
0088
Dados de Comando 7
0-65535
1
---
F8
0
0089
Dados de Comando 8
0-65535
1
---
F8
0
008A
Dados de Comando 9
0-65535
1
---
F8
0
0081
Código de Operação de Comando
0082
0083
0
008B
Dados de Comando 10
0-65535
1
---
F8
0
008C
Dados de Comando 11
0-65535
1
---
F8
0
008D
Reserved
008E
Reserved
008F
Reserved
0090
Reserved
↓
to
00FF
Reserved
PÁG. 7.15
7 ♦ COMUNICAÇÕES
REG
END.
FAIXA
GRUPO
DESCRIÇÃO
(HEX)
UNID.
Valor Padrão
VALOR
VALOR
&
FOR
REGISTRO
DOS
ESCALA
MA
DEGR.
De Fábrica
TO
(Convertido)
User Definable Register(Input Registers) Addresses - 0100-017F
0100
Reg.Def.
Dados 0000 Definíveis pelo Usuário
---
---
---
---
---
0101
Do
Dados 0001 Definíveis pelo Usuário
---
---
---
---
---
0102
Usuário
Dados 0002 Definíveis pelo Usuário
---
---
---
---
---
0103
Dados 0003 Definíveis pelo Usuário
---
---
---
---
---
0104
Dados 0004 Definíveis pelo Usuário
---
---
---
---
---
0105
Dados 0005 Definíveis pelo Usuário
---
---
---
---
---
0106
Dados 0006 Definíveis pelo Usuário
---
---
---
---
---
0107
Dados 0007 Definíveis pelo Usuário
---
---
---
---
---
0108
Dados 0008 Definíveis pelo Usuário
---
---
---
---
---
0109
Dados 0009 Definíveis pelo Usuário
---
---
---
---
---
010A
Dados 000A Definíveis pelo Usuário
---
---
---
---
---
010B
Dados 000B Definíveis pelo Usuário
---
---
---
---
---
↓
↓
↓
↓
↓
---
---
---
---
---
↓
to
0177
Dados 0077 Definíveis pelo Usuário
0178
Reservado
↓
to
017F
Reservado
Índice de Registros Definíveis do Usuário (Registros de Retenção) Endereços - 0180-01FF
0180
Índ.de
End.Registros de Dados 0000 Definíveis p/ Usuário
*****
1
---
F1
0
0181
Regist.
End.Registros de Dados 0001 Definíveis p/ Usuário
*****
1
---
F1
0
0182
Defin.
End.Registros de Dados 0002 Definíveis p/ Usuário
*****
1
---
F1
0
0183
P/Usuá.
End.Registros de Dados 0003 Definíveis p/ Usuário
*****
1
---
F1
0
0184
End.Registros de Dados 0004 Definíveis p/ Usuário
*****
1
---
F1
0
0185
End.Registros de Dados 0005 Definíveis p/ Usuário
*****
1
---
F1
0
0186
End.Registros de Dados 0006 Definíveis p/ Usuário
*****
1
---
F1
0
0187
End.Registros de Dados 0007 Definíveis p/ Usuário
*****
1
---
F1
0
0188
End.Registros de Dados 0008 Definíveis p/ Usuário
*****
1
---
F1
0
0189
End.Registros de Dados 0009 Definíveis p/ Usuário
*****
1
---
F1
0
018A
End.Reg. de Dados 000A Definíveis pelo Usuário
*****
1
---
F1
0
↓
↓
↓
↓
↓
*****
1
---
F1
0
↓
to
01F7
End.Reg. de Dados 0077 Definíveis pelo Usuário
01F8
Reservado
↓
to
01FF
Reservado
PÁG. 7.16
7 ♦ COMUNICAÇÕES
REG
END.
FAIXA
GRUPO
DESCRIÇÃO
(HEX)
UNID.
VALOR PADRÃO
VALOR
VALOR
&
FOR
REGISTRO
DOS
ESCALA
MA
DEGR.
DE FÁBRICA
TO
(CONVERTIDO)
Endereços dos Valores Atuais (Registros de Entrada) - 0200-027F
0200
Status de Entradas Chaveadas
---
---
---
F100
N/A
0201
Status
Indicador de Status LED
---
---
---
F101
N/A
0202
Indicador de Atributos LED
---
---
---
F108
N/A
0203
Indicador de Status de Relé de Saída
---
---
---
F107
N/A
0204
Indicador de Status de Auxiliar Ativo
---
---
---
F106
N/A
0205
Indicador de Status de Pickup Auxiliar
---
---
---
F106
N/A
0206
Indicador de Status do Alarme Ativo
---
---
---
F102
N/A
0207
Indicador de Statusde Pickup de Alarme
---
---
---
F102
N/A
0208
Indicador de Status de Trip Ativo
---
---
---
F103
N/A
N/A
0209
Indicador de Status de Pickup de Trip
---
---
---
F103
020A
Modo Motor
---
---
---
F4
N/A
020B
Causa do Trip
---
---
---
F5
N/A
N/A
020C
Status do Sistema
---
---
---
F29
020D
Geral
Tempo para Trip
---
---
F1♣
N/A
020E
Unidades de Tempo para Trip
---
---
0.1xsec
0.1xmin
---
F110
N/A
020F
♣
Tipo de Trip para Tempo para Trip
---
---
---
F5
N/A
0210
Dados
Causa do Último Trip
---
---
---
F5
N/A
0211
Último
Pré-Trip Corrente Fase A
---
---
***
F1
N/A
0212
Trip
Pré-Trip Corrente Fase B
---
---
***
F1
N/A
0213
Pré-Trip Corrente Fase C
---
---
***
F1
N/A
0214
Pré-Trip Corrente Fase Terra
---
---
0.1 x A
F1
N/A
0215
Pré-Trip Corrente Fase Desequilíbrio
---
---
%
F1
N/A
0216
Pré-Trip Temperatura RTD-1 (Opção RTD)
---
---
°C
N/A
0217
Pré-Trip Temperatura RTD-1 (Opção RTD)
---
---
°F
0218
Pré-Trip Temperatura RTD 2 (Opção RTD)
---
---
°C
0219
Pré-Trip Temperatura RTD 2 (Opção RTD)
---
---
°F
021A
Pré-Trip Temperatura RTD-3 (Opção RTD)
---
---
°C
N/A
021B
Pré-Trip Temperatura RTD-3 (Opção RTD)
---
---
°F
021C
Causa do 2o último Trip
---
---
---
F2***
*
F2***
*
F2***
*
F2***
*
F2***
*
F2***
*
F5
021D
Causa do 3o último Trip
---
---
---
F5
N/A
021E
Causa do 4o último Trip
---
---
---
F5
N/A
021F
Causa do 5o último Trip
---
---
---
F5
N/A
0220
Reservado
---
---
---
F113
N/A
0221
0222
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
Reservado
Status de Grupo de Ajustes comumente Selecionados
PÁG. 7.17
7 ♦ COMUNICAÇÕES
REG
END.
FAIXA
GRUPO
DESCRIÇÃO
(HEX)
UNID.
VALOR PADRÃO
VALOR
VALOR
&
FOR
REGISTRO
DOS
ESCALA
MA
DEGR.
TO
DE FÁBRICA
(CONVERTIDO)
Endereços dos Valores Atuais (Registros de Entrada) - 0200-027F
0223
Chaves
Reservado
REG
END.
FAIXA
GRUPO
DESCRIÇÃO
(HEX)
UNID.
VALOR PADRÃO
VALOR
VALOR
&
FOR
REGISTRO
DOS
ESCALA
MA
DEGR.
DE FÁBRICA
TO
(CONVERTIDO)
Endereços dos Valores Atuais (Registros de Entrada) - 0200-027F
0224
Status de
Reservado
0225
Chaves
Reservado
0226
Reservado
0227
0228
Reservado
Corrente
Fator de Escala de Corrente da Fase Principal
---
---
---
F1
N/A
0229
Corrente Fase A
---
---
***
F1
N/A
022A
Corrente Fase B
---
---
***
F1
N/A
022B
Corrente Fase C
---
---
***
F1
N/A
022C
Corrente de Terra
---
---
0.1 x A
F1
N/A
022D
Corrente de Desequilíbrio
---
---
%
F1
N/A
022E
Fator de Escala Corrente de Terra
---
---
---
F114
N/A
022F
Fator de Escala 2a Corrente de Fase
---
---
---
F1
N/A
0230
Fator de Escala 3a Corrente de Fase
---
---
---
F1
N/A
0231
Fator de Escala 4a Corrente de Fase
---
---
---
F1
N/A
0232
Reservado
0233
Reservado
0234
Reservado
0235
Reservado
0236
Reservado
0237
Reservado
0238
Cap.
0239
do Motor
Carga do Motor
---
---
% of FLC
F1
N/A
Capacidade Térmica
---
---
%
F1
N/A
023A
Tempo Calculado para Trip O/L
---
---
F39
F1
---
023B
Tempo para Trip O/L de Unidades e Escala
---
---
---
F39
---
023C
Reservado
023D
Reservado
---
---
o
F2****
N/A
023E
Reservado
023F
Reservado
0240
Temp.
Temperatura RTD-1 (Opção RTD)
PÁG. 7.18
C
7 ♦ COMUNICAÇÕES
REG
END.
FAIXA
GRUPO
DESCRIÇÃO
(HEX)
UNID.
VALOR PADRÃO
VALOR
VALOR
&
FOR
REGISTRO
DOS
ESCALA
MA
DEGR.
TO
DE FÁBRICA
(CONVERTIDO)
Endereços dos Valores Atuais (Registros de Entrada) - 0200-027F
0241
Temperatura RTD-1 (Opção RTD)
---
---
o
0242
Temperatura RTD-2 (Opção RTD)
---
---
o
0243
Temperatura RTD 2 (Opção RTD)
---
---
o
0244
Temperatura RTD-3 (Opção RTD)
---
---
o
0245
Temperatura RTD-3 (Opção RTD)
---
---
o
0246
Termístor
---
---
0247
Causa de Falha do Sensor RTD (Opção RTD)
---
0248
No de RTD mais Quente do Estator (Opção RTD)
---
0249
No de RTD mais Quente do Mancal (Opção RTD)
024A
Reservado
024B
Reservado
024C
Reservado
024D
Reservado
024E
Reservado
024F
Reservado
F
F
F2****
C
F2****
N/A
N/A
---
F2***
*
F2***
*
F2***
*
F6
N/A
---
---
F33
N/A
---
---
F1
N/A
---
---
---
F1
N/A
N/A
C
F
N/A
N/A
N/A
0250
Dados
Referência ADC
---
---
---
F1
0251
Depu-
Leitura do Termístor
---
---
Ohms
F1
N/A
0252
ração
Tempo Preciso de Perda de Potência
---
---
10 ms
F1
N/A
0253
Tempo Bruto de Perda de Potência
---
---
0.1 min
F1
N/A
0254
Tecla de Corrente
---
---
---
F7
N/A
0255
Código de Erro de Falha Interna
---
---
---
F105
N/A
0256
Corrente de Fase A (atualização rápida)
---
---
***
F1
N/A
0257
Corrente de Fase B (atualização rápida)
---
---
***
F1
N/A
0258
Corrente de Fase C (atualização rápida)
---
---
***
F1
N/A
0259
Corrente de Terra (atualização rápida)
---
---
0.1 x A
F1
N/A
025A
Valor RTD-1 sem Escala, Calibrado
---
---
ADC counts
F1
N/A
025B
Referência RTD
---
---
---
F1
N/A
025C
Modo de Contagem de Carregamento
---
---
---
F1
N/A
025D
Reservado
025E
Reservado
025F
Reservado
0260
Caracteres 1 e 2 da Mensagem de “Buffer”
---
---
ASCII
F8
N/A
0261
Caracteres 3 e 4 da Mensagem de “Buffer”
---
---
ASCII
F8
N/A
0262
Caracteres 5 e 6 da Mensagem de “Buffer”
---
---
ASCII
F8
N/A
0263
Caracteres 7 e 8 da Mensagem de “Buffer”
---
---
ASCII
F8
N/A
PÁG. 7.19
7 ♦ COMUNICAÇÕES
REG
END.
FAIXA
GRUPO
DESCRIÇÃO
(HEX)
UNID.
VALOR PADRÃO
VALOR
VALOR
&
FOR
REGISTRO
DOS
ESCALA
MA
DEGR.
TO
DE FÁBRICA
(CONVERTIDO)
Endereços dos Valores Atuais (Registros de Entrada) - 0200-027F
0264
Caracteres 9 e 10 da Mensagem de “Buffer”
---
---
ASCII
F8
N/A
0265
Caracteres 11 e 12 da Mensagem de “Buffer”
---
---
ASCII
F8
N/A
0266
Caracteres 13 e 14 da Mensagem de “Buffer”
---
---
ASCII
F8
N/A
0267
Caracteres 15 e 16 da Mensagem de “Buffer”
---
---
ASCII
F8
N/A
0268
Caracteres 17 e 18 da Mensagem de “Buffer”
---
---
ASCII
F8
N/A
0269
Caracteres 19 e 20 da Mensagem de “Buffer”
---
---
ASCII
F8
N/A
026A
Caracteres 21 e 22 da Mensagem de “Buffer”
---
---
ASCII
F8
N/A
026B
Caracteres 23 e 24 da Mensagem de “Buffer”
---
---
ASCII
F8
N/A
026C
Caracteres 25 e 26 da Mensagem de “Buffer”
---
---
ASCII
F8
N/A
026D
Caracteres 27 e 28 da Mensagem de “Buffer”
---
---
ASCII
F8
N/A
026E
Caracteres 29 e 30 da Mensagem de “Buffer”
---
---
ASCII
F8
N/A
026F
Caracteres 31 e 32 da Mensagem de “Buffer”
---
---
ASCII
F8
N/A
0270
Caracteres 33 e 34 da Mensagem de “Buffer”
---
---
ASCII
F8
N/A
0271
Caracteres 35 e 36 da Mensagem de “Buffer”
---
---
ASCII
F8
N/A
0272
Caracteres 37 e 38 da Mensagem de “Buffer”
---
---
ASCII
F8
N/A
0273
Caracteres 39 e 40 da Mensagem de “Buffer”
---
---
ASCII
F8
N/A
0274
Reservado
0275
Reservado
0276
Reservado
0277
Reservado
0278
Reservado
0279
Reservado
027A
Reservado
027B
Reservado
027C
Reservado
027D
Reservado
↓
to
02AF
Reservado
PÁG. 7.20
7 ♦ COMUNICAÇÕES
REG
END.
FAIXA
GRUPO
DESCRIÇÃO
(HEX)
UNID.
VALOR PADRÃO
VALOR
VALOR
&
FOR
REGISTRO
DOS
ESC.
MA
DEGR.
DE FÁBRICA
TO
(CONVERTIDO)
Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF
1000
1
---
F9
0 = CELSIUS
1001
Preferência
s
Mensagem Padrão de Tempo
1-51
1
min x0.1
F1**
10 = 1.0 min
1002
Mensagem Padrão de Brilho
0-100
20
%
F1
60 %
1003
0-1
1
---
F14
0 = NO
1004
Reset de Disparo do Bloco do Manipulador de
Apoio
Reservado
1005
Reservado
1006
Reservado
1
---
F10
0 = MOTOR LOAD
0-2
1
---
F11
0 = 0-1 mA
1007
Visor de Unidade de Temperatura (Opção RTD)
Reservado
1008
Saída
1009
Analógica
Tipo de Saída Analógica (Opção AN)
Extensão de Saída Analógica (Opção AN)
100A
Reservado
100B
Reservado
100C
Reservado
100D
Reservado
100E
Reservado
100F
1010
Reservado
0-1
1
---
F20
0 = OFF
Taxa de Baud do Modbus
0-4
1
---
F13
3 = 9600
1012
Paridade
0-2
1
---
F35
0 = NONE
1013
Reservado
1014
Reservado
1015
Reservado
1016
Reservado
Padrões de Fábrica de Carga
0-1
1
---
F14
0 = NO
1019
Dados do Pré-Disparo de Limpeza
0-1
1
---
F14
0 = NO
101A
Reservado
101B
Reservado
101C
Reservado
101D
Reservado
101E
Reservado
1011
Saída Serial Alarme de falha de Comunicação Serial
RS485
1017
1018
Reservado
Padrões
101F
1020
Reservado
Entradas
TC
Fase TC Primária
0-1500
5
A
F1 *
0 = OFF
1021
Leitura de Terra
0-3
1
---
F15
0 = OFF
1022
Terra TC Primária
5-1500
5
A
F1
100
PÁG. 7.21
7 ♦ COMUNICAÇÕES
REG
END.
FAIXA
GRUPO
DESCRIÇÃO
(HEX)
UNID.
VALOR PADRÃO
VALOR
VALOR
&
FOR
REGISTRO
DOS
ESC.
MA
DEGR.
DE FÁBRICA
TO
(CONVERTIDO)
F1
60
Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF
1023
Frequência Nominal
50-60
REG
END.
10
Hz
FAIXA
GRUPO
DESCRIÇÃO
(HEX)
UNID.
VALOR PADRÃO
VALOR
VALOR
&
FOR
REGISTRO
DOS
ESC.
MA
DEGR.
TO
DE FÁBRICA
(CONVERTIDO)
Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF
1024
Reservado
1025
Reservado
1026
Reservado
1027
Reservado
1028
Dados do
1029
Motor
Corrente de Carga Completa do Motor
0-1500
1
***
F1 *
0 = OFF
Inibição de Captação de Sobrecarga
100-500
5
F1
100 = 1.00
102A
Corrente do Rotor Travado
102B
Tempo Frio do Estol de Segurança
102C
Taxa da Curva Quente/Frio
102D
Reservado
102E
Reservado
102F
Reservado
1030
Reservado
1031
Reservado
1032
Reservado
1033
Reservado
1034
Reservado
1035
Reservado
1036
Reservado
1037
1
F1
60 = 6.0 xFLC
10-6000
1
0.1 x s
F1
100 = 10.0 s
5-100
1
%
F1
85%
0-1
1
---
F16
0 = NON-FAILSAFE
0-1
1
---
F16
0 = NON-FAILSAFE
Reservado
1038
Relé
1039
de
Reservado
103A
Operação Disparo
Disparo
Reservado
103B
Reservado
103C
Reservado
103D
Reservado
103E
Reservado
103F
1040
5-110
0.01
xFLC
0.1 xFLC
Reservado
Relé
Operação de Alarme
PÁG. 7.22
7 ♦ COMUNICAÇÕES
REG
END.
FAIXA
GRUPO
DESCRIÇÃO
(HEX)
UNID.
VALOR PADRÃO
VALOR
VALOR
&
FOR
REGISTRO
DOS
ESC.
MA
DEGR.
DE FÁBRICA
TO
(CONVERTIDO)
F17
0 = UNLATCHED
Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF
1041
de
1042
Alarme
Ativação de Alarme
0-1
1043
Reservado
1044
Reservado
1045
Reservado
1046
Reservado
1047
Reservado
REG
END.
1
---
Reservado
FAIXA
GRUPO
DESCRIÇÃO
(HEX)
UNID.
VALOR PADRÃO
VALOR
VALOR
&
FOR
REGISTRO
DOS
ESC.
MA
DEGR.
DE FÁBRICA
TO
(CONVERTIDO)
Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF
1048
Relé
Operação Auxiliar
0-1
1
---
F16
0 = NON-FAILSAFE
1049
Auxiliar
Ativação Auxiliar
0-1
1
---
F17
0 = UNLATCHED
104A
Função Auxiliar
0-2
1
---
F18
0 = NORMAL
104B
Reservado
104C
Reservado
104D
Reservado
104E
Reservado
104F
1050
1051
1052
Reservado
Fase
Nenhuma Curva de Fase Sincronizada O/L
Sincronizad Tempo de Blindagem de Fase Sincronizada O/L
a
O/L
Nível de Sobrecarga p/Calcular Tempo de Trip
1053
Auto Reset de Disparos de Sobrecarga
1054
Reservado
1055
Reservado
1056
Reservado
1057
1058
1-15
1
---
F1
4
1-5000
1
min
F1
30 min
101-2000
1
0.01xFLC
F1
200 = 2.00xFLC
0-1
1
---
F14
0 = NO
Reservado
Fase S/C
Disparo da Fase S/C
0-2
1
---
F19
0 = OFF
1059
Captação da Fase S/C
10-110
1
0.1 xCT
F1
100 = 10.0 xCT
105A
Atraso da Fase S/C
0-2000
10
ms
F1***
***
0 ms
105B
Reservado
105C
Reservado
105D
Reservado
105E
Reservado
PÁG. 7.23
7 ♦ COMUNICAÇÕES
REG
END.
FAIXA
GRUPO
DESCRIÇÃO
(HEX)
UNID.
VALOR PADRÃO
VALOR
VALOR
&
FOR
REGISTRO
DOS
ESC.
MA
DEGR.
TO
DE FÁBRICA
(CONVERTIDO)
Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF
105F
Reservado
1060
Sobrecarga
1061
Imediata
Alarme de Sobrecarga Imediata
0-1
1
---
F20
0 = OFF
Captação de Sobrecarga Imediata
5-20
1
0.1 xFLC
F1
10 = 1.0 xFLC
1062
Reservado
1063
Reservado
1064
Reservado
1065
Reservado
1066
Reservado
1067
Reservado
1068
Bloqueio
Disparo do Bloqueio Mecânico
0-1
1
---
F23
0 = OFF
1069
Mecânico
Captação do Bloqueio Mecânico
10-45
1
0.1 xFLC
F1
2.0 x FLC
106A
Atraso do Bloqueio Mecânico
0-250
1
s
F1
2s
106B
Reservado
PÁG. 7.24
7 ♦ COMUNICAÇÕES
REG
END.
FAIXA
GRUPO
DESCRIÇÃO
(HEX)
UNID.
VALOR PADRÃO
VALOR
VALOR
&
FOR
REGISTRO
DOS
ESC.
MA
DEGR.
TO
DE FÁBRICA
(CONVERTIDO)
Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF
106C
Reservado
106D
Reservado
106E
Reservado
106F
Reservado
1070
0-3
1
---
F21
0 = OFF
1071
Subcorrente
Captação de Subcorrente
5-100
1
F1
0.50 xFLC
1072
Atraso de Subcorrente
0-250
1
0.01
xFLC
s
F1
2s
1073
Reservado
1074
Reservado
1075
Reservado
1076
Reservado
Disparo de Desequilíbrio de Fase
0-1
1
---
F20
1 = ON
1079
Captação de Desequilíbrio de Fase
5-30
1
%
F1
20%
107A
Atraso de Desequilíbrio de Fase
0-60
1
s
F1
2s
107B
Alarme do Desequilíbrio de Fase
0-1
1
---
F20
1 = ON
107C
Captação de Alarme do Desequilíbrio de
Fase
Reservado
5-30
1
%
F1
5%
1-101
1
%
F1**
101 = OFF
1077
1078
Função de Subcorrente
Reservado
Desequilíbrio
107D
107E
Reservado
107F
Reservado
1080
Motor
% da Capacidade Térmica do Alarme Usado
1081
Quente
Reservado
1082
Reservado
1083
Reservado
0 = OFF
1084
Reservado
5=0.5xCT
1085
Reservado
INST
1086
Reservado
INST
1087
Reservado
1088
Corrente
Corrente de Terra
1089
de Terra
108B
Captação de Disparo Primário de Terra (TC
5A)
Captação de Disparo Primário de Terra (TC
50:0.025)
Atraso de Disparo de Terra em Andamento
108C
Alarme de Terra
108D
108E
108A
0-3
1
3-100
1
% of CT
F1
10%
5-1500
1
0.01 x A
F1
1000 = 10.00 A
0-20000
10
ms
0-2
1
---
F1***
***
F22
1 = MOMENTARY
Nível de Alarme Primário de Terra (TC 5A)
3-100
1
% of CT
F1
10%
Nível de Alarme Primário de Terra (TC
50:0.025)
5-1500
1
0.01 x A
F1
500 = 5.00 A
PÁG. 7.25
---
F38
1 = TRIP
500 ms
7 ♦ COMUNICAÇÕES
REG
END.
FAIXA
GRUPO
DESCRIÇÃO
(HEX)
UNID.
VALOR PADRÃO
VALOR
VALOR
&
FOR
REGISTRO
DOS
ESC.
MA
DEGR.
DE FÁBRICA
TO
(CONVERTIDO)
50 = 5.0 s
Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF
108F
Atraso de Alarme de Terra em Andamento
0-600
1
0.1 x s
F1
1090
Início de Atraso de Disparo de Terra
0-20000
10
ms
F1******
500 ms
1091
Início de Atraso de Alarme de Terra
0-600
1
0.1 x s
F1
50 = 5.0 s
1092
Reservado
1093
Reservado
1094
Reservado
1095
Reservado
1096
Reservado
1097
1098
Reservado
Termístor
0-4
1
---
F23
0 = OFF
1099
Resistência Quente do Termístor
Função do Termístor
1-300
1
0.1 kΩ
Ω
F1
50 = 5.0 kΩ
Ω
109A
Resistência Fria do Termístor
1-300
1
0.1 kΩ
Ω
F1
3 = 0.3 kΩ
Ω
109B
Alarme de Falha do Termístor
0-1
1
---
F20
0 = OFF
109C
Reservado
109D
Reservado
109E
Reservado
109F
Reservado
10A0
Aplicação RTD1 (Opção RTD)
0-2
1
---
F24
1 = STATOR
10A1
RTD1
Tipo de RTD1 (Opção RTD)
0-3
1
---
F25
0 = 100 PT
10A2
Temperatura do Disparo RTD1 (Opção
RTD)
Temperatura do Disparo RTD1 (Opção
RTD)
Temperatura do Alarme RTD1 (Opção
RTD)
Temperatura do Alarme RTD1 (Opção
RTD)
Reservado
0 - 201
1
°C
F1 **
130 C
0 - 401
1
°F
F1 **
265 F
0 - 201
1
°C
F1 **
110 C
0 - 401
1
°F
F1 **
230 F
Aplicação RTD2 (Opção RTD)
0-2
1
---
F24
2 = BEARING
10A9
Tipo de RTD2 (Opção RTD)
0-3
1
---
F25
0 = 100 PT
10AA
Temperatura do Disparo RTD2 (Opção
RTD)
Temperatura do Disparo RTD2 (Opção
RTD)
Temperatura do Alarme RTD2 (Opção
RTD)
Temperatura do Alarme RTD2 (Opção
RTD)
Reservado
0 - 201
1
°C
F1 **
90 C
0 - 401
1
°F
F1 **
194 F
0 - 201
1
°C
F1 **
75 C
0 - 401
1
°F
F1 **
167 F
Aplicação RTD3 (Opção RTD)
0-2
1
---
F24
2 = BEARING
Tipo de RTD3 (Opção RTD)
0-3
1
---
F25
0 = 100 PT
10A3
10A4
10A5
10A6
10A7
10A8
Reservado
RTD2
10AB
10AC
10AD
10AE
10AF
10B0
10B1
Reservado
RTD3
PÁG. 7.26
7 ♦ COMUNICAÇÕES
REG
END.
FAIXA
GRUPO
DESCRIÇÃO
(HEX)
UNID.
VALOR PADRÃO
VALOR
VALOR
&
FOR
REGISTRO
DOS
ESC.
MA
DEGR.
TO
DE FÁBRICA
(CONVERTIDO)
Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF
0 - 201
1
°C
F1 **
90 C
0 - 401
1
°F
F1 **
194 F
10B4
Temperatura do Disparo RTD3 (Opção
RTD)
Temperatura do Disparo RTD3 (Opção
RTD)
Temperatura do Alarme RTD3 (Opção RTD)
0 - 201
1
°C
F1 **
75 C
10B5
Temperatura do Alarme RTD3 (Opção RTD)
0 - 401
1
°F
F1 **
167 F
10B6
Reservado
0-1
1
---
F20
0 = OFF
10B2
10B3
10B7
Reservado
10B8
Sensor de
10B9
RTD
Alarme de Falha do Sensor de RTD
Reservado
10BA
Reservado
10BB
Reservado
10BC
Reservado
10BD
Reservado
10BE
Reservado
10BF
Reservado
10C0
Opção
10C1
Comutador
1
Função da Opção Comutador 1
Tempo de Atraso da Opção Comutador 1
10C2
Reservado
10C3
Reservado
10C4
Reservado
10C5
Reservado
10C6
Reservado
10C7
1
---
F26
0 = OFF
1
0.1 x s
F1
0 = 0.0
Reservado
10C8
Opção
10C9
Comutador
2
Função da Opção Comutador 2
Tempo de Atraso da Opção Comutador 2
10CA
Reservado
10CB
Reservado
10CC
Reservado
10CD
Reservado
10CE
Reservado
10CF
10D0
0-4
0-600
0-4
1
---
F26
0 = OFF
0-600
1
0.1 x s
F1
0 = 0.0
Reservado
Simulação
Simulação
0-1
1
---
F20
0 = OFF
10D1
de Corrente Corrente Fase A
0-10000
1
***
F1
0
10D2
Corrente Fase B
0-10000
1
***
F1
0
10D3
Corrente Fase C
0-10000
1
***
F1
0
10D4
Corrente de Terra
0-5000
1
0.1 x A
F1
0
PÁG. 7.27
7 ♦ COMUNICAÇÕES
REG
END.
FAIXA
GRUPO
DESCRIÇÃO
(HEX)
UNID.
VALOR PADRÃO
VALOR
VALOR
&
FOR
REGISTRO
DOS
ESC.
MA
DEGR.
TO
DE FÁBRICA
(CONVERTIDO)
Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF
10D5
Período de Simulação de Corrente
10D6
Reservado
10D7
5
min
♦
F1♦
15 min
Reservado
10D8
Simulação
Simulação (Opção AN)
10D9
Analógica
Força da Saída Analógica (Opção AN)
10DA
5-305
10DB
Per.Simulação de Saída Analógica (Opção
AN)
Reservado
10DC
Reservado
10DD
Reservado
10DE
Reservado
10DF
Reservado
10E0
Reservado
10E1
Reservado
10E2
Reservado
10E3
Reservado
10E4
Reservado
10E5
Reservado
10E6
Reservado
10E7
Reservado
10E8
Reservado
10E9
Reservado
10EA
Reservado
10EB
Reservado
10EC
Reservado
10ED
Reservado
10EE
Reservado
10EF
Reservado
10F0
Reservado
10F1
Reservado
10F2
Reservado
10F3
Reservado
10F4
Reservado
10F5
Reservado
10F6
Reservado
10F7
Reservado
0-1
1
---
F20
0 = OFF
0-1201
1
0.1%
F1**
1201 = OFF
5-305
5
min
F1♦
PÁG. 7.28
♦
15 min
7 ♦ COMUNICAÇÕES
REG
END.
FAIXA
GRUPO
DESCRIÇÃO
(HEX)
UNID.
VALOR PADRÃO
VALOR
VALOR
&
FOR
REGISTRO
DOS
ESC.
MA
DEGR.
TO
DE FÁBRICA
(CONVERTIDO)
Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF
10F8
Mensagem
Caracteres 1 e 2 da Mensagem Relâmpago
32-127
1
ASCII
F8
" "
10F9
Relâmpago
Caracteres 3 e 4 da Mensagem Relâmpago
32-127
1
ASCII
F8
" "
10FA
Caracteres 5 e 6 da Mensagem Relâmpago
32-127
1
ASCII
F8
" "
10FB
Caracteres 7 e 8 da Mensagem Relâmpago
32-127
1
ASCII
F8
" "
10FC
Caracteres 9 e 10 da Mensagem Relâmpago
32-127
1
ASCII
F8
" "
10FD
Caracteres 11 e 12 da Mensagem Relâmpago
32-127
1
ASCII
F8
" "
10FE
Caracteres 13 e 14 da Mensagem Relâmpago
32-127
1
ASCII
F8
" "
10FF
Caracteres 15 e 16 da Mensagem Relâmpago
32-127
1
ASCII
F8
" "
1100
Caracteres 17 e 18 da Mensagem Relâmpago
32-127
1
ASCII
F8
" "
1101
Caracteres 19 e 20 da Mensagem Relâmpago
32-127
1
ASCII
F8
" "
1102
Caracteres 21 e 22 da Mensagem Relâmpago
32-127
1
ASCII
F8
" "
1103
Caracteres 23 e 24 da Mensagem Relâmpago
32-127
1
ASCII
F8
" "
1104
Caracteres 25 e 26 da Mensagem Relâmpago
32-127
1
ASCII
F8
" "
1105
Caracteres 27 e 28 da Mensagem Relâmpago
32-127
1
ASCII
F8
" "
1106
Caracteres 29 e 30 da Mensagem Relâmpago
32-127
1
ASCII
F8
" "
1107
Caracteres 31 e 32 da Mensagem Relâmpago
32-127
1
ASCII
F8
" "
1108
Caracteres 33 e 34 da Mensagem Relâmpago
32-127
1
ASCII
F8
" "
1109
Caracteres 35 e 36 da Mensagem Relâmpago
32-127
1
ASCII
F8
" "
110A
Caracteres 37 e 38 da Mensagem Relâmpago
32-127
1
ASCII
F8
" "
110B
Caracteres 39 e 40 da Mensagem Relâmpago
32-127
1
ASCII
F8
" "
110C
Reservado
110D
Reservado
110E
Reservado
"FO"
110F
Reservado
1110
Mensagem
Caracteres 1 e 2 da Mensagem Programável
32-127
1
ASCII
F8
1111
32-127
1
ASCII
F8
"R "
1112
Programáve Caracteres 3 e 4 da Mensagem Programável
l
Caracteres 5 e 6 da Mensagem Programável
32-127
1
ASCII
F8
"FR"
1113
Caracteres 7 e 8 da Mensagem Programável
32-127
1
ASCII
F8
"EE"
1114
Caracteres 9 e 10 da Mensagem Programável
32-127
1
ASCII
F8
" S"
1115
Caracteres 11 e 12 da Mensagem Programável
32-127
1
ASCII
F8
"ET"
1116
Caracteres 13 e 14 da Mensagem Programável
32-127
1
ASCII
F8
"UP"
1117
Caracteres 15 e 16 da Mensagem Programável
32-127
1
ASCII
F8
" D"
1118
Caracteres 17 e 18 da Mensagem Programável
32-127
1
ASCII
F8
"IS"
1119
Caracteres 19 e 20 da Mensagem Programável
32-127
1
ASCII
F8
"K "
111A
Caracteres 21 e 22 da Mensagem Programável
32-127
1
ASCII
F8
"CA"
PÁG. 7.29
7 ♦ COMUNICAÇÕES
REG
END.
FAIXA
GRUPO
DESCRIÇÃO
(HEX)
UNID.
VALOR PADRÃO
VALOR
VALOR
&
FOR
REGISTRO
DOS
ESC.
MA
DEGR.
DE FÁBRICA
TO
(CONVERTIDO)
"LL"
Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF
111B
Caracteres 23 e 24 da Mensagem Programável
32-127
1
ASCII
F8
111C
Caracteres 25 e 26 da Mensagem Programável
32-127
1
ASCII
F8
" ("
111D
Caracteres 27 e 28 da Mensagem Programável
32-127
1
ASCII
F8
"90"
111E
Caracteres 29 e 30 da Mensagem Programável
32-127
1
ASCII
F8
"5)"
111F
Caracteres 31 e 32 da Mensagem Programável
32-127
1
ASCII
F8
" 2"
32-127
1
ASCII
F8
"94"
32-127
1
ASCII
F8
"-6"
32-127
1
ASCII
F8
"22"
32-127
1
ASCII
F8
"2 "
Simulação
0-1
1
---
F20
0 = OFF
Entrada de Reinício de Emergência
0-1
1
---
F36
0 = OPEN
1120
1124
Caracteres 33 e 34 da Mensagem
Programável
Caracteres 35 e 36 da Mensagem
Programável
Caracteres 37 e 38 da Mensagem
Programável
Caracteres 39 e 40 da Mensagem
Programável
Reservado
1125
Reservado
1126
Reservado
1121
1122
1123
1127
Reservado
1128
Simulação
1129
de
112A
Comutador
Entrada de Reset Externo
0-1
1
---
F36
0 = OPEN
112B
Entrada da Opção 1
0-1
1
---
F36
0 = OPEN
112C
Entrada da Opção 2
0-1
1
---
F36
0 = OPEN
112D
Período de Simulação do Comutador
5-305
5
min
F1♦
15 min
112E
Reservado
0 = OFF
112F
♦
Reservado
1130
Simulação
1131
do
1132
Termístor
1133
Simulação
Resistência do Termístor
Período de Simulação do Termístor
0-1
1
---
F20
0-30000
1
Ω
F1
5-305
5
min
F1♦
♦
0Ω
15 min
Reservado
1134
Reservado
1135
Simulaçao
1136
do RTD
Simulação
0-1
1
---
F20
Temperatura RTD1
0-240
1
°C
F1♠
1137
Temperatura RTD1
0-440
1
°F
F1♠
♠
0 = -40 °F
1138
Temperatura RTD2
0-240
1
°C
F1♠
♠
0 = -40 °C
♠
0 = OFF
0 = -40 °C
1139
Temperatura RTD2
0-440
1
°F
F1♠
♠
0 = -40 °F
113A
Temperatura RTD3
0-240
1
°C
F1♠
♠
0 = -40 °C
113B
Temperatura RTD3
0-440
1
°F
F1♠
♠
0 = -40 °F
113C
Período de Simulação de RTD
5-305
5
min
F1♦
113D
Reservado
PÁG. 7.30
♦
15 min
7 ♦ COMUNICAÇÕES
REG
END.
FAIXA
GRUPO
DESCRIÇÃO
(HEX)
UNID.
VALOR PADRÃO
VALOR
VALOR
&
FOR
REGISTRO
DOS
ESC.
MA
DEGR.
TO
DE FÁBRICA
(CONVERTIDO)
Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF
113E
Reservado
113F
Testes de
1140
Configuração
1141
Proteção Inicial de Invalidação
Período de Invalidação da Proteção Inicial
0-1
1
---
F14
5-305
5
min
F1♦
15 min
"OP"
♦
0 = NO
Reservado
↓
to
118F
Reservado
1190
Opção
Caracteres 1 e 2 da Opção Comutador 1
32-127
1
ASCII
F8
1191
Comutador
1
Caracteres 3 e 4 da Opção Comutador 1
32-127
1
ASCII
F8
"TI "
1192
Caracteres 5 e 6 da Opção Comutador 1
32-127
1
ASCII
F8
"ON"
1193
Caracteres 7 e 8 da Opção Comutador 1
32-127
1
ASCII
F8
" S"
1194
Caracteres 9 e 10 da Opção Comutador 1
32-127
1
ASCII
F8
"WI"
1195
Caracteres 11 e 12 da Opção Comutador 1
32-127
1
ASCII
F8
"TC"
1196
Caracteres 13 e 14 da Opção Comutador 1
32-127
1
ASCII
F8
"H "
1197
Caracteres 15 e 16 da Opção Comutador 1
32-127
1
ASCII
F8
"1 "
1198
Caracteres 17 e 18 da Opção Comutador 1
32-127
1
ASCII
F8
" "
1199
Caracteres 19 e 20 da Opção Comutador 1
32-127
1
ASCII
F8
" "
119A
2a Fase TC Primária
5-1500
5
A
F1
100 A
119B
2a Corrente de Carga Completa do Motor
1-1500
1
***
F1
100 A
119C
Nenhuma Curva O/L Sincronizada da 2a Fase
1-15
1
---
F1
4
119D
Disparo S/C da 2a Fase
0-2
1
---
F19
0 = OFF
119E
Captação S/C da 2a Fase
10-110
1
0.1 xCT
F1
100 = 10.0 xCT
119F
Atraso S/C da 2a Fase
0-2000
10
ms
F1******
0 ms
11A0
Reservado
"OP"
↓
to
11AF
Reservado
11B0
Opção
Caracteres 1 e 2 da Opção Comutador 2
32-127
1
ASCII
F8
11B1
Comutador
2
Caracteres 3 e 4 da Opção Comutador 2
32-127
1
ASCII
F8
"TI "
11B2
Caracteres 5 e 6 da Opção Comutador 2
32-127
1
ASCII
F8
"ON"
1193
Caracteres 7 e 8 da Opção Comutador 2
32-127
1
ASCII
F8
" S"
11B4
Caracteres 9 e 10 da Opção Comutador 2
32-127
1
ASCII
F8
"WI"
11B5
Caracteres 11 e 12 da Opção Comutador 2
32-127
1
ASCII
F8
"TC"
11B6
Caracteres 13 e 14 da Opção Comutador 2
32-127
1
ASCII
F8
"H "
11B7
Caracteres 15 e 16 da Opção Comutador 2
32-127
1
ASCII
F8
"2 "
11B8
Caracteres 17 e 18 da Opção Comutador 2
32-127
1
ASCII
F8
" "
11B9
Caracteres 19 e 20 da Opção Comutador 2
32-127
1
ASCII
F8
" "
PÁG. 7.31
7 ♦ COMUNICAÇÕES
REG
FAIXA
END.
GRUPO
DESCRIÇÃO
(HEX)
UNID.
VALOR PADRÃO
VALOR
VALOR
&
FOR
REGISTRO
DOS
ESC.
MA
DEGR.
TO
DE FÁBRICA
(CONVERTIDO)
Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF
11BA
3a Fase de TC Primário
5-1500
5
A
F1
100 A
11BB
3a Corrente de Carga Completo do Motor
1-1500
1
***
F1
100 A
11BC
Nenhuma Curva O/L Sincronizada da 3a Fase
1-15
1
---
F1
4
11BD
Disparo S/C da 3a Fase
0-2
1
---
F19
0 = OFF
11BE
Captação S/C da 3a Fase
10-110
1
0.1 xCT
F1
100 = 10.0 xCT
11BF
Atraso S/C da 3a Fase
0-2000
10
ms
11C0
4a Fase de TC Primário
5-1500
5
A
F1***
***
F1
100 A
1-1500
1
***
F1
100 A
1-15
1
---
F1
4
0-2
1
---
F19
0 = OFF
0 ms
11C1
4a Corrente de Carga Completo do Motor
11C2
11C3
Nenhuma Curva O/L Sincronizada da 4a
Fase
Disparo S/C da 4a Fase
11C4
Captação S/C da 4a Fase
10-110
1
0.1 xCT
F1
100 = 10.0 xCT
11C5
Atraso S/C da 4a Fase
0-2000
10
ms
F1******
0 ms
11C6
Reservado
11C7
Reservado
11C8
Reservado
11C9
Reservado
11CA
Reservado
11CB
Reservado
11CC
Reservado
11CD
Reservado
11CE
Reservado
11CF
Reservado
Notas :
*
**
***
****
*****
♠
♣
♦
= O valor de Ajuste máximo representa “OFF” (desligado)
= O valor de Ajuste máximo e FFFFH representa “OFF” (desligado)
= Fator x A de Escala Corrente da Fase/1
= 32767 representa “No RTD” ( Nenhum RTD )
= Quaisquer Valores Atuais Válidos ou Endereços de Ajustes
= Valor do Visor = (Valor de Registro Modbus - 40)
= Valor do Visor = 0.0 - 600.0 seg., 10.0 - 6553.5 min
= Valor Máximo de Ajuste representa “UNLIMITED” (ilimitado)
PÁG. 7.32
7 ♦ COMUNICAÇÕES
FORMATOS DOS DADOS DO MAPA DE MEMÓRIA
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
MÁSC. BIT
F1
Integral não Assinalada - Dados Numéricos
FFFF
F2
Integral Assinalada - Dados Numéricos
FFFF
F3
Código da Versão Hardware
1=A
---
2=B
---
.
---
.
---
26 = Z
F4
---
Integral não Assinalada - Modo Motor
F6
---
1 = Parado
-----
Integral não Assinalada - Causa de Disparo
FFFF
0 = Nenhum Disparo
---
1 = Sobrecarga
---
2 = Curto Circuito
---
3 = Bloqueio Mecânico
---
4 = Desequilíbrio
---
5 = Terra
---
6 = Estator RTD
---
7 = Mancal RTD
---
8 = Termístor
---
9 = Parâmetros não configurados
---
10 = Disparo da opção Comutador 1
---
11 = Disparo da opção Comutador 2
---
12 = Disparo do Computador
---
Integral não Assinalada - Estado do Termístor
FFFF
0 = Não conectado
---
1 = Frio
---
2 = Quente
F7
FFFF
0 = Início
2 = Funcionando
F5
---
---
Integral não Assinalada - Chave de Pressão Corrente
FFFF
0000 = Nenhuma chave
---
FE02 = Reset
---
FE0I = Depósito
---
FE08 = Ajuste
---
PÁG. 7.33
7 ♦ COMUNICAÇÕES
CÓDIGO
MÁSC. BIT
DESCRIÇÃO
FE04 = Atual
F8
F9
---
FD08 = Mensagem acima
---
FD02 = Mensagem abaixo
---
FD01 = Mensagem Esquerda
---
FD04 = Mensagem Direita
---
FB01 = Valor acima
---
FB02 = Valor abaixo
---
Dois Caracteres ACII
FFFF
32-127 = Caractere ASCII
7F00
32-127 = Caractere ASCII
007F
Integral não Assinalada - Unidade de Temp.
FFFF
0 = Celsius
---
1 = Farenheit
F10
---
Tipo de Saída Analógica
(Opção AN)
0 = Carga Completa do Motor
---
1 = Média de Amps de Fase
---
2 = Capacidade Térmica
---
3 = Temperatura RTD1
---
4 = Temperatura RTD2
---
5 = Temperatura RTD3
F11
Extensão de Saída Analógica (Opção AN)
---
1 = 0-20 mA
-----
Integral não Assinalada - Válido / Inválido
0 = Inválido
---
Integral não Assinalada - Taxa de Baud do
Modb s
0 = 1200
F15
FFFF
---
1 = 2400
---
2 = 4800
---
3 = 9600
---
4 = 19200
F14
FFFF
---
1 = Válido
F13
--FFFF
0 = 1 mA
2 = 4-20 mA
F12
FFFF
---
Integral não Assinalada - Sim / Não
FFFF
0 = Não
---
1 = Sim
---
Integral não Assinalada - Tipo de Leitura de
Terra
0 = Off
PÁG. 7.34
FFFF
---
7 ♦ COMUNICAÇÕES
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
1 = Core Bal 50:0.0.025
F16
---
3 = Residual
---
Integ. não Assinalada - A Prova de Falhas/Não á Prova de Falhas
1 = Á Prova de Falhas
F18
Integ. não Assinalada – Blindado/Não Blindado
F20
F21
---
Integral Não Assinalada - Função Relé Auxiliar
FFFF
---
1 = Disparos
---
2 = Alarmes
---
Disparo Fase S/C
FFFF
0 = Off (desligado)
---
1 = Disparo
---
2 = Auxiliar
---
Integral Não Assinalada - ON / OFF
FFFF
0 = OFF(desligado)
---
1 = ON (ligado)
--FFFF
Subcorrente
0 = Desligado
---
1 = Alarme
---
2 = Auxiliar
----FFFF
Alarme de Terra
---
1 = Momentâneo
---
2 = Travado
--FFFF
Termístor
0 = Desligado
---
1 = Disparo
---
2 = Alarme
---
3 = Auxiliar
---
4 = Disparo & Auxiliar
F24
--FFFF
---
0 = Desligado
F23
---
1 = Blindado
3 = Disparo
F22
FFFF
0 = Não Blindado
0 = Normal
F19
---
2 = Core Bal x : 5
0 = Não á Prova de Falhas
F17
MÁSC. BIT
--FFFF
Aplicação RTD
0 = Desligado
---
1 = Estator
---
PÁG. 7.35
7 ♦ COMUNICAÇÕES
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
2 = Mancal
F25
F26
--FFFF
Tipo de RTD
0 = 100 PT
---
1 = 100 NI
---
2 = 120 NI
---
3 = 10 CU
---
Função da Opção Comutação
---
1 = Disparo
---
2 = Alarmes
---
3 = Auxiliar
---
FFFF
1 = Reset
---
2 = Reinício de Emergência
---
3 = Disparo do Computador
---
4 = Relé Auxiliar Ligado
---
5 = Relé Auxiliar Desligado
---
6 = Mensagem do Visor
---
7 = Simulação da Chave de Pressão
---
8 = Entrada 2 do Modo “Upload”
---
9 = Entrada 1 do Modo “Upload”
---
10 = Recarga 2 dos Ajustes de Fábrica
---
11 = Recarga 1 dos Ajustes de Fábrica
---
12 = Testes dos Relés e LEDs
---
Integr.Não Assinalada - Simulação da Chave de Pressão
49 = ‘1’ = Ajuste
--FFFF
---
50 = ‘2’ = Atual
---
51 = ‘3’ = Reajuste
---
52 = ‘4’ = Depósito
---
53 = ‘5’ = Mennsagem Acima
---
54 = ‘6’ = Mensagem Abaixo
---
55 = ‘7’ = Mensagem à Esquerda
---
56 = ‘8’ = Mensagem à Direita
---
57 = ‘9’ = Valor Acima
---
97 = ‘a’ = Valor abaixo
F29
---
Comando
13 = Dados do Pré-Disparo de Limpeza
F28
FFFF
0 = Desligado
4 = Ajustes Alternados
F27
MÁSC. BIT
Integral Não Assinalada - Status do Sistema
PÁG. 7.36
--FFFF
7 ♦ COMUNICAÇÕES
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
0 = Normal
F30
F31
F33
F35
F36
---
1 = Disparo
---
2 = Alarme
---
3 = Disparo e Alarme
---
4 = Relés & Testes LEDs ou Simulação Ligada
---
Integral Não Assinalada - Dados Testes de Relé
FFFF
0 = Relé / Test LED Desligado (OFF)
---
1 = Relé / Test LED Ligado
---
(ON)
Dados Testes de Relé / LED
FFFF
Relé de Disparo
0001
Relé de Alarme
0002
Relé Auxiliar
0004
Relé de Serviço
0008
Disparo LED
0010
Alarme LED
0020
Auxiliar LED
0040
Serviço LED
0080
Captação LED
0100
Comunicação LED
0200
Causa de Falha no Sensor RTD
FFFF
Nenhum Sensor com Alarme de Falha
0000
RTD-1
0001
RTD-2
0002
RTD-3
0004
Tipo de Paridade
FFFF
Nenhuma
0000
Par
0001
Ímpar
0002
Estado do Comutador Simulado
FFFF
0 = Aberto
---
1 = Fechado
F38
MÁSC. BIT
--FFFF
Disparo de Terra
0 = Desligado
1 = Disparo
---
2 = Auxiliar
---
3 = Disparo e Auxiliar
F39
Tempo para Disparo de Sobrecarga e Escala
0 = 0.01 x segundos
PÁG. 7.37
--FFFF
---
7 ♦ COMUNICAÇÕES
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
1 = 0.1 x segundos
F100
F101
F102
MÁSC. BIT
---
2 = Segundos
---
3 = Minutos
---
Status de Entrada de Comutador (0 = Aberto / 1
Fechado)
Não usado
FFFF
Não usado
0002
Não usado
0004
Não usado
0008
Não usado
0010
Não usado
0020
Não usado
0040
Não usado
0080
0001
Acesso
0100
Reinício de Emergência
0200
Reset Externo
0400
Opção 1
0800
Opção 2
1000
Não usado
2000
Não usado
4000
Não Usado
8000
Indicadores de Status de LED (0 = Desligado / 1 = Ligado)
FFFF
Disparo
0001
Auxiliar
0002
Captação
0004
Alarme
0008
Serviço
0010
Comunicação
0020
Não usado
0040
Não usado
0080
Não usado
0100
Não usado
0200
Não usado
0400
Não usado
0800
Não usado
1000
Não usado
2000
Não usado
4000
Não usado
8000
Indicadores Status de Alarme
FFFF
PÁG. 7.38
7 ♦ COMUNICAÇÕES
CÓDIGO
F103
F104
DESCRIÇÃO
MÁSC. BIT
Alarme de Sobrecarga Imediata
0001
Alarme de Subcorrente
0002
Alarme de Desequilíbrio
0004
Alarme deTerra
0008
Alarme deTermístor
0010
Alarme de Termístor aberto
0020
Alarme de Estator RTD
(OPÇÃO RTD)
Alarme de Mancal RTD
(OPÇÃO RTD)
0040
0080
Alarme de Falha RTD
(OPÇÃO RTD)
0100
Falha de Comunicação
0200
Alarme de Falha Interna
0400
Alarme de Capacidade Térmica
0800
Alarme de Opção Comutador 1
1000
Alarme de Opção Comutador 2
2000
Não usado
4000
Não usado
8000
Indicadores de Disparo
FFFF
Terra
0001
Sobrecarga
0002
Desequilíbrio
0004
Termístor
0008
Bloqueio Mecânico
0010
Curto Circuito
0020
Estator RTD
0040
Mancal RTD
0080
Parâmetros Não Configurados
0100
Opção Comutador 1
0200
Opção Comutador 2
0400
Comando do Computador
0800
Subcorrente
1000
Não usado
2000
Não usado
4000
Não usado
8000
Opções Multilin
FFFF
Nenhuma Opção Instalada
0000
Opção RTD
0001
Opção Saída Analógica
0002
Não usado
0004
PÁG. 7.39
7 ♦ COMUNICAÇÕES
CÓDIGO
F105
F106
DESCRIÇÃO
MÁSC. BIT
Não usado
0008
Não usado
0010
Não usado
0020
Não usado
0040
Não usado
0080
Não usado
0100
Não usado
0200
Não usado
0400
Não usado
0800
Não usado
1000
Não usado
2000
Não usado
4000
Não usado
8000
Código de Erro de Falha Interna
FFFF
Referências ADC Fora da Extensão
0001
Processador HC705 não Respondendo
0002
Falha do Circuito de Entrada do Comutador
0004
Referência RTD Fora da Extensão
0008
Não usado
0010
Não usado
0020
Não usado
0040
Não usado
0080
Não usado
0100
Não usado
0200
Não usado
0400
Não usado
0800
Não usado
1000
Não usado
2000
Não usado
4000
Não usado
8000
Indicadores de Status Auxiliares
FFFF
Subcorrente
0001
Opção Comutador 1
0002
Opção comutador 2
0004
Alarmes
0008
Disparos
0010
Curto Circuito
0020
Terra
0040
PÁG. 7.40
7 ♦ COMUNICAÇÕES
CÓDIGO
F107
DESCRIÇÃO
0080
Não usado
0100
Não usado
0200
Não usado
0400
Não usado
0800
Não usado
1000
Não usado
2000
Não usado
4000
Não usado
8000
Relés: (0 = De-Energizado / 1 = Energizado)
FFFF
Relé de Disparo
0001
Relé de Alarme
0002
Relé Auxiliar
0004
Relé de Serviço
0008
Reservado
0010
Não usado
0020
Não usado
0040
Não usado
0080
Não usado
0100
Não usado
0200
Não usado
0400
Não usado
0800
Não usado
1000
Não usado
2000
Não usado
4000
Não usado
F108
MÁSC. BIT
Termístor
8000
Indicadores de Atributo LED
(0 = relâmpago/1 = sólido, qdo.ativo)
FFFF
Disparo
0001
Auxiliar
0002
Captação
0004
Alarme
0008
Serviço
0010
Comunicação
0020
Não usado
0040
Não usado
0080
Não usado
0100
Não usado
0200
Não usado
0400
PÁG. 7.41
7 ♦ COMUNICAÇÕES
CÓDIGO
F109
DESCRIÇÃO
0800
Não usado
1000
Não usado
2000
Não usado
4000
Não usado
8000
Nomes dos Meses
FFFF
1 = Janeiro
---
2 = Fevereiro
---
3 = Março
---
4 = Abril
---
5 = Maio
---
6 = Junho
---
7 = Julho
---
8 = Agosto
---
9 = Setembro
---
10 = Outubro
---
11 = Novembro
---
12 = Dezembro
F110
F113
--FFFF
Unidades do Visor
0 = Segundos
---
1 = Minutos
---
Grupo de Ajustes Normalmente Selecionado
0 = Grupo Principal
FFFF
---
o
---
o
---
1 = 2 Grupo
2 = 3 Grupo
o
3 = 4 Grupo
F114
MÁSC. BIT
Não usado
---
Fator de Escala da Corrente de Terra
FFFF
10 = RESIDUAL ou LEITURA DE TERRA X:5
---
100 = DESLIGADO ou LEITURA DE TERRA 50:0.025
---
PÁG. 7.42
8 ♦ TESTES DO RELÉ 239
TESTE DE INJEÇÃO PRIMÁRIA Antes de comissionar o relé, propriamente dito, numa dada instalação, a operação completa,
do sistema de proteção, deve ser verificada pela injeção de corrente, através dos TCs de terra
e de fase. Para realizar isto, é necessária uma fonte de altas correntes, variáveis.
Por outro lado, a total operação do relé, com exceção dos TCs de fase e de terra, pode ser
checada pela aplicação de sinais de entrada no 239,usando uma fonte de injeção secundária,
como descrito nas secções seguintes.
TESTE DE INJEÇÃO SECUNDÁRIA Preparar o teste de injeção secundária conforme mostrado na Figura 8.1, para efetuar os
testes descritos a seguir. Os testes deverão ser realizados para verificar a correta operação
erespectivas ligações. Todas as funções são acionadas via firmware e os testes verificarão a
perfeita interação entre hardware e firmware.
Figura 8.1 Arranjo para Teste de Injeção Secundária (Ver traduções na pág.seguinte)
INSTRUMENTO DE TESTE MONOFÁSICO,
PARA TESTE DE RELÉS
TESTE DE
CONTINUIDADE
MEDIDOR CC
(DC)
SIMULAÇÃO
PARA
TERMÍSTOR
JUMPER OU CHAVE
EXTERNA PARA CONEXÃO
DOS TERMINAIS DE ACESSO
AOS AJUSTES (38-43)
BOTOEIRA
BOTOEIRA
SIMULAÇÃO
PARA RTDs
CHAVE
CHAVE
NOTAS:
PÁG. 8.1
A) OS CONTATOS DO RELÉ MOSTRADOS NA FIG.,
COM TENSÃO NÃO APLICADA.
B) RTD E SAÍDA ANALÓGICA – NA –
SÃO OPCIONAIS.
8 ♦ TESTES
TESTES DE PRECISÃO DE CORRENTES DE FASE
Qualquer proteção de corrente de fase é baseada na habilidade do 239 para ler precisamente
correntes de entrada de fase para ± 2% do fundo de escala. Executar os passos abaixo para
testar a precisão da corrente de fase.
i)
ii)
iii)
Alterar o seguinte ajuste :
•
S2: SYSTEM SETUP\CT INPUTS\PHASE CT PRIMARY: 100A
Para checar os valores de corrente lidos pelo relé, em relação aos injetados nos
terminais de correntes de fase, ler valores no display, usando a sequência ACTUAL
VALUES A2: METERING\CURRENT. Anotar os valores lidos na tabela abaixo.
Corrente
Leitura
Leitura da
Leitura da
Leitura da
A
Esperada em
Corrente de
Corrente de
Corrente de
Injetada
cada Fase***
Fase A
Fase B
Fase C
(Amp)
(Amp)
(Amp)
(Amp)
(Amp)
0.5
10
1.0
20
3.5
70
5.0
100
10.0
200
*** corrente mostrada = corrente injetada x (Relação do TC: corrente do Primário/5
No exemplo acima : 100/5 = 20
Alterar a configuração para injetar corrente na entrada de 1 amp de cada fase e repetir os
passos acima com os valores de corrente mostrados na tabela abaixo.
Corrente
Leitura
Leitura da
Leitura da
Leitura da
A
Esperada em
Corrente de
Corrente de
Corrente de
Injetada
cada Fase***
Fase A
Fase B
Fase C
(Amps)
(Amps)
(Amp)
(Amp)
(Amp)
0.1
10
0.3
30
0.6
60
1.0
100
2.0
200
*** corrente mostrada = corrente injetada x (Relação do TC: corrente do Primário/5
No exemplo acima : 100/1 = 100
PÁG. 8.2
8 ♦ TESTES
TESTE DE SOBRECARGA DAS CORRENTES DE FASE –
i)
Alterar os seguintes ajustes :
•
S4: PROTETCTION\PHASE CURRENT\OVERLOAD\OVERLOAD CURVE
NUMBER:4-Curva no 4
•
S2: SYSTEM SETUP\CT INPUTS\PHASE CT PRIMARY: 100A
•
S2: SYSTEM SETUP\MOTOR DATA\MOTOR FULL LOAD CURRENT: 50A
•
S5: TESTING\TEST CONFIGURATION\DISABLE START PROTECTION: YES
ii)
Antes de começar este teste é necessário assegurar-se que o valor da capacidade
térmica em A2:METERING\MOTOR CAPACITY é 0% para obter um tempo de trip
próprio. Se necessário, resetar este valor para 0% jumpeando os terminais (39,44)
momentaneamente. A entrada do Partida de Emergência não funcionará se qualquer
corrente de fase ou terra estiver injetada.
iii)
Injetar a corrente de 10 amps em cada fase em série. O relé indicará no display, valor
da corrente como segue :
corrente mostrada = corrente injetada atual x (Primário do TC) / 5 = 10 x 100/5 = 200
amps
Isto representa quatro vezes o ajuste : ( 4 x FLC = 50 A ), ou seja :
S2: SYSTEM SETUP\MOTOR DATA\MOTOR FULL LOAD CURRENT. Portanto, baseado
numa sobrecarga de 400% e curva # 4, o relé de trip deverá ativar-se com um tempo de 23.3
segundos, após a aplicação da sobrecarga.
iv) Depois que o trip de sobrecarga ocorreu, verificar, focalizando A2: METERING\MOTOR
CAPACITY, que a capacidade térmica usada é 98%-100%. O valor da capacidade térmica
começará a decrescer, assim que a condição de sobrecarga for removida, podendo variar
dependendo de quão rapidamente, após o trip de sobrecarga, a mensagem A2:
METERING\MOTOR CAPACITY é vista. Depois de verificar A2: METERING\MOTOR
CAPACITY, momentaneamente curto-circuitar os terminais da Partida de Emergência e
pressionar a tecla de reset para reajustar a unidade.
TESTE DE ALARME DE DESEQUILÍBRIO DE FASE i) Alterar os seguintes ajustes :
•
S4: PROTETCTION\PHASE CURRENT\UNBALANCE\PHASE UNBALANCE ALARM:
ON
•
S4: PROTECTION\PHASE CURRENT\UNBALANCE\PHASE UNBALANCE TRIP:
OFF
•
S4: PROTETCTION\PHASE CURRENT\UNBALANCE\PHASE UNBALANCE ALARM
PICKUP: 20%
•
S4: PROTETCTION\PHASE CURRENT\UNBALANCE\PHASE UNBALANCE DELAY:
0
SEC
ii) Conectar o instrumento de teste para injetar corrente somente nas fases A e
C. Enquanto focalizando A2: METERING\CURRENT\CURRENT UNBALANCE U/B =,
lentamente aumentar a corrente até a mensagem UNBALANCE ALARME (alarme de
desequilíbrio) aparecer. Favor notar que a característica de desequilíbrio não operará se a
carga for ≤ 30% FLC. Na tabela anotar o valor da corrente injetada que provocou o alarme
de desequilíbrio.
PÁG. 8.3
8 ♦ TESTES
iii.
Usar a fórmula mostrada abaixo para calcular a porcentagem de desequilíbrio, usando as
correntes anotadas na tabela. Comparar o valor calculado ao valor mostrado em A2:
METERING\CURRENT\CURRENT UNBALANCE U/B= e assegurar-se de que estão
corretos.
Corrente Injetada
(Amps)
Leitura no Display
(Amps)
Fase
Fase
Fase
A
B
C
iv) desequilíbrio é calculado como segue:
Para um valor médio de corrente (IAV) maior ou igual à corrente de plena carga do motor (IFLC):
% UB = [I (Im - IAV) I / IAV ] x 100% para IAV • IFLC
Para um valor médio de corrente (IAV) menor do que a corrente de plena carga do motor :
% UB = [I (Im - IAV ) I / IFLC ] x 100% para IAV < IFLC
IAV = (Ia + Ib + Ic ) / 3
Onde :
Im = Corrente RMS na fase que apresenta desvio máximo em relação ao
valor médio de corrente (IAV)
IAV = Valor médio de corrente das 3 fases.
IFLC = Corrente de plena carga do motor
Ia = Corrente de fase A
Ib = Corrente de fase B
Ic = Corrente de fase C
Exemplo 1: A partir da informação abaixo, o % de desequilíbrio será :
Primário
Secundário (5
Amps)
3.65A
5A
5A
Ia=73
Ib=100
Ic=100
Iav = (Ia+ Ib +Ic)/3
Iav = 273/3
Iav = 91.0A
Sendo :
Usar:
IAV < IFLC
% de desequilíbrio = [(Im - IAV ) I / IFLC ] x 100%
= [(73 - 91)/100)] x 100
= 18%
PÁG. 8.4
8 ♦ TESTES
TESTE DE PRECISÃO DAS CORRENTES DE TERRA i) Alterar os seguintes ajustes :
•
S2: SYSTEM SETUP\CT INPUTS\GROUND SENSING: X: 5
•
S2: SYSTEM SETUP\CT INPUTS\PHASE CT PRIMARY: 100
•
S4: PROTETCTION\GROUND CURRENT\GROUND TRIP: OFF
•
S4: PROTETCTION\GROUND CURRENT\GROUND ALARM: OFF
ii)
Para determinar se o relé está lendo a corrente de terra correta, injetar
várias correntes de terra mostradas na tabela abaixo, na entrada de terra 5A e ver as
leituras em ACTUAL VALUES (valores atuais)
A2: METERING\CURRENT\GROUND CURRENT e confrontar as leituras esperadas
conforme indica a tabela.
Corrente
Injetada
Amps
Leitura Corrente
de Terra
Esperada ***
Leitura da
Corrente de
Terra do
Display (Amp)
(Amp)
0.5
1.0
20
3.5
70
5.0
100
6.0
120
*** corrente mostrada = corrente injetada x (Primário do TC de Terra / 5A : 100/5 = 20)
TESTES DE TRIP E ALARME DE TERRA i) Alterar os seguintes ajustes :
• S2: SYSTEM SETUP\CT INPUTS\GROUND SENSING: RESIDUAL
• S2: SYSTEM SETUP\CT INPUTS\PHASE CT PRIMARY: 100
• S4:PROTECTION\GROUND CURRENT\GROUND TRIP: TRIP
• S4:PROTECTION\GROUND CURRENT\GROUND PRIMARY TRIP PICKUP: 80%
• S4:PROTECTION\GROUND CURRENT\GROUND ALARM: MOMENTARY
• S4:PROTECTION\GROUND CURRENT\GROUND PRIMARY ALARM PICKUP: 40%
ii) Enquanto focalizando A2: METERING\CURRENT\GROUND CURRENT,
começar injetando corrente na entrada de terra de 5A. O LED de Alarme (alarme de LED) se
acenderá e o relé de alarme mudará de posição na metade do valor configurado para trip,.
isto é, numa corrente de Falha de Terra de 40 amps (no display–ajuste de 40% do Primário
do TC : 100 A).
iii) Com o display mostrando a mensagem GROUND ALARM (alarme de terra),
mudar o visor para A2: METERING\CURRENT\GROUND
CURRENT e continuar
aumentando a corrente de entrada. Quando no visor a corrente chegar a 80 amps (80% do
Primário do TC) de trip ativará o LED Trip, que ficará aceso. O 239 mostrará a mensagem
CAUSE OF LAST TRIP GROUND FAULT (causa do último trip: falha de terra).
iv) Desligar a corrente de terra e pressionar a tecla de reset para
reajustar o relé de trip.
PÁG. 8.5
8 ♦ TESTES
TESTE DAS ENTRADAS CHAVEADAS i)
Para verificar a operação de cada entrada chaveada do 239, ir para
ACTUAL VALUES (valores atuais) A1: STATUS\SWITCH STATUS e com as teclas
MESSAGE RIGHT (mensagem da direita) e MESSAGE LEFT (mensagem da esquerda),
focalizar o status de cada entrada chaveada, uma de cada vez.
Abrir e fechar cada entrada chaveada e notar que o visor reflete o status dos terminais da
entrada. Verificar os resultados com a tabela abaixo.
NOME DO
COMUTADOR
CHAVE. 1
ACESSO
CHAVE 2
PARTIDA DE
EMERGÊNCIA
CHAVE 3
RESET
EXTERNO
CHAVE 4
OPÇÃO 1
CHAVE 5
OPÇÃO 2
STATUS
TERMINAL DE
ENTRADA
ABERTO
JUMPEADO
ABERTO
JUMPEADO
LEITURA
ESPERADA NO
DISPLAY
ABERTO
FECHADO
ABERTO
FECHADO
ABERTO
JUMPEADO
ABERTO
FECHADO
ABERTO
JUMPEADO
ABERTO
JUMPEADO
ABERTO
FECHADO
ABERTO
FECHADO
TESTE DA SAÍDA ANALÓGICA i) Alterar os seguintes ajustes :
•
S1: 239 SETUP\ANALOG OUTPUT\ANALOG OUTPUT RANGE: 4-20 mA
•
S5: TESTING\ANALOG OUTPUT SIMULATION\SIMULATION: ON
ii)
Conforme mostrado na Figura 8.1, conectar um amperímetro DC (0-20 mA) nos terminais
18 e 19.
iii)
Usando o ajuste S5: TESTING\ANALOG OUTPUT SIMULATION\ANALOG OUTPUT
FORCED TO: forçar a saída para vários níveis mostrados na tabela abaixo e focalizar os
resultados no amperímetro DC. Verificar os resultados da medição com os resultados
esperados, mostrados na tabela abaixo. Se o 239 for desligado, ou 15 minutos após o
TESTING\ANALOG OUTPUT SIMULATION\SIMULATION: ter sido ligado, este ajuste,
automaticamente, desligará para anular a simulação de saída analógica. Este ajuste deve
ser ligado, novamente, para possibilitar o prosseguimento do teste, sempre que
necessário.
SAÍDA FORÇADA
PARA
OFF
0
40
70
100
110
SAÍDA ESPERADA
(MA)
4
4
10.4
15.6
20
21.6
PÁG. 8.6
SAÍDA ATUAL
(MA)
8 ♦ TESTES
TESTE DE ALARME DO TERMÍSTOR i) Alterar para os seguintes ajustes :
• S4: PROTECTION\TEMPERATURE\THERMISTOR\THERMISTOR FUNCTION:
ALARM
• S4: PROTECTION\TEMPERATURE\THERMISTOR\THERMISTOR HOT RESISTANCE:
20kΩ
• S4: PROTECTION\TEMPERATURE\THERMISTOR\THERMISTOR COLD
RESISTANCE: 0.1kΩ
ii)
Como mostrado na Figura 8.1, colocar um resistor variável 30k• nos terminais 21 / 22 do
relé.
iii)
Com o resistor variável, inicialmente configurado em zero, começar aumentando a
resistência até um alarme do termístor ocorrer. Verificar se o ALARM LED (alarme LED)
se acende e a mensagem de THERMISTOR ALARM (alarme do termístor) é mostrada
pelo 239.
iv) Remover o resistor variável e, com um ohmímetro, medir sua resistência e comparar com
o valor de ajuste S4, ou seja :
S4: PROTECTION\TEMPERATURE\THERMISTOR\HOT RESISTANCE.
(Resistência a quente).
v)
Colocar o resistor variável de volta nos terminais 21 e 22 e começar a decrescer sua
resistência até o alarme do termístor desaparecer. Isto ocorrerá quando a resistência da
entrada tiver decrescido abaixo do valor de ajuste:
S4: PROTECTION\TEMPERATURE\THERMISTOR\COLD RESISTANCE.
(Resistência a Frio).
vi) Uma vez mais, remover o resistor variável e medir sua resistência, para checar se a
mesma corresponde ao valor do ajuste :
S4: PROTECTION\TEMPERATURE\THERMISTOR\ COLD RESISTANCE.
(Resistência a Frio).
TESTES DE MEDIÇÃO DOS RTDS i) Alterar para os seguintes ajustes :
•
S4: PROTECTION\TEMPERATURE\RTD 1\RTD 1 TYPE: 100PT
•
S4: PROTECTION\TEMPERATURE\RTD 1\RTD 1 APPLICATION BEARING
•
S4: PROTECTION\TEMPERATURE\RTD 1\RTD 1 TRIP TEMPERATURE: OFF
•
S4: PROTECTION\TEMPERATURE\RTD 1\RTD 1 ALARM TEMPERATURE: OFF
ii)
Para verificar leituras do RTD1 assegurar-se de que um resistor variável de 10 passos
200• está conectado aos terminais 49, 50 e 51, como mostrado na Figura 8.1.
iii)
Usar a tabela Resistance vs. Temperature (Resistência vs. Temperatura) – Fig.4.7
no capítulo 4, como referência. Introduzir valores de várias resistências e verificar se a
temperatura mostrada em:
A2: METERING\TEMPERATURE\BEARING RTD 1 TEMPERATURE: corresponde aos
resultados mostrados na tabela citada.
iv) Repetir os passos acima com as entradas RTD2 e RTD3.
PÁG. 8.7
8 ♦ TESTES
TESTE DE MEMÓRIA NÃO-VOLÁTIL E FALHA DE SUPRIMENTO DE FORÇA i) Lentamente, diminuir a tensão AC aplicada ao relé 239, até a
mensagem UNDERVOLTAGE (subvoltagem) aparecer no visor do 239. Neste instante
todos os relés de saída ficarão de-energizados e o LED SERVICE se acenderá. Este
fenômeno deverá ocorrer quando a tensão atingir valores abaixo de 70 volts.
ii) Para testar todo o conjunto de circuitos da memória do relé, remover e, em seguida,
reaplicar tensão no relé. Todos os ajustes e dados estatísticos armazenados não
devem se modificar. A capacidade térmica mostrada em A2: METERING\MOTOR
CAPACITY continuará a decrescer, mesmo quando a tensão é removida. Uma leitura
precisa da capacidade térmica é garantida, se o tempo inativo for inferior a 60 min.
MANUTENÇÃO DE ROTINA i) Uma vez que o relé tenha sido instalado adequadamente, testes periódicos
podem ser realizados para checar a correta operação do sistema de proteção. Muitas
condições podem ser simuladas, sem que as mesmas criem condições reais de trip e / ou
alarme. Isto pode ser feito pela mudança de ajustes do relé para valores, os quais iniciarão
trips e alarmes durante a operação normal do motor. Os ajustes mudados deverão
retornar aos seus valores anteriores, quando os testes estiverem completos. Os ajustes
nos terminais de Acesso devem ser jumpeados para permitir mudanças de ajuste.
ii)
Para testar as funções do relé usando dados da corrente de fase, com
o motor funcionando, mudar o ajuste:
S2: SYSTEM SETUP\MOTOR DATA\MOTOR FULL LOAD CURRENT: para um valor
inferior ao da corrente real do motor. O relé de trip se ativará depois que a capacidade
térmica elevar-se até 100%. O tempo de trip a um nível dado de sobrecarga nunca deverá
ser maior que o tempo na curva de sobrecarga. Entretanto, o tempo de trip poderá ser
menor, dependendo de quanto a capacidade térmica já tiver sido utilizada e / ou
acumulada. Grandes sobrecargas, representando curtos circuitos ou emperramentos
mecânicos, podem ser simuladas pela mudança do ajuste:
S2: SYSTEM SETUP\MOTOR DATA\MOTOR FULL LOAD CURRENT: para um valor
muito mais baixo que a corrente de fase real do motor.
iii)
Condições de trip ou alarme de desequilíbrio podem ser simuladas
pela mudança dos ajustes de Nível de Alarme ou Trip de Desequilíbrio para valores abaixo
do real desequilíbrio presente nos terminais do motor. A característica do desequilíbrio não
funcionará se a carga do motor estiver •30% de FLC.
iv) Outras condições de alarme ou trip, usando dados de corrente de
terra e dados de temperatura de RTD, podem ser simuladas usando os procedimentos
indicados nas secções anteriores.
v)
Para testar a operação dos relés de saída, e os equipamentos de manobra
conectados a eles, o ajuste do 239 o :
S5 : TESTING\TEST RELAYS & LEDS\OPERATION TEST é usado. O motor precisa estar
parado, a fim de que esta função opere. Enquanto este ajuste é mostrado, usar as chaves
VALUE UP (valor acima) ou VALUE DOWN (valor abaixo)., para passar de uma
mensagem a outra. O relé selecionado será energizado e todos os outros relés serão deenergizados. Logo que qualquer outro ajuste ou valor momentâneo seja mostrado, o 239
retorna à operação normal.
vi) Para testar o hardware da saída analógica, repetir o ANALOG
OUTPUT TEST (teste de saída analógica) da secção anteriormente indicada neste
capítulo. Este teste pode ser realizado enquanto a corrente estiver presente.
PÁG. 8.8
8 ♦ TESTES
Figura 8.2 – Diagrama de Blocos – Hardware do 239 -
AJUSTES
EE PROM
MEMÓRIA
RAM
E PROM
BOOT
MEMÓRIA
VOLÁTIL
–
PROGRAMA
ALTO
MEMÓRIA
VOLÁTIL –
PROGRAMA
BAIXO
PÁG. 8.9
DETECÇÃO DE FALHA DE
FORÇA
CHAVEAMENTO
DA FONTE DE
SUPRIMENTO
MICROCONTROLADOR
- 68 HC 1671 - 16 BIT
APÊNDICE A ♦ RESUMO PARA COMISSIONAMENTO
(SUGESTÕES DE FOLHAS DE TESTES)
AJUSTES PÁGINA S1 : CONFIGURAÇÃO 239
versão software 2.10 do 239
PREFERÊNCIAS
PORTA SERIAL RS-485
Display da Temperatura em :
Tempo de Mensagem Padrão:
Brilho da Mensagem Padrão:
Reset de Trip no Teclado:
SAÍDA ANALÓGICA
Tipo de Saída Analógica :
Faixa da Saída Analógica :
min
%
Alarme Falha COMMS Seriais:
Endereço Escravo :
Taxa de Baud :
Paridade :
baud
PADRÕES
Recarga de Ajustes :
mA Dados Pré-Disparo de
Limpeza :
Mensagem Programável
Nome Mensagem
Programável :
AJUSTES PÁGINA S2 : CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA
versão software
ENTRADAS TC
DADOS DO MOTOR
Primário do TC de Fase :
A Corrente de Plena Carga :
A
Ground Sensor
xFLC
Inibição ≤ de Pickup Sobrec:
Primária do TC de Terra:
A Corrente do Rotor Travado :
xFLC
Frequência Nominal:
Hz Tempo de Rotor Travado
s
Relação Curva Quente / Frio:
%
AJUSTES PÁGINA S3 : RELÉS DE SAÍDA
RELÉ DE DISPARO
RELÉ AUXILIAR
Operação de Trip :
Operação Auxiliar
RELÉ DE ALARME
Ativação Auxiliar
Operação de Alarme :
Função Auxiliar
Ativação de Alarme :
versão software
AJUSTES PÁGINA S4 : PROTEÇÃO
CORRENTE DE FASE
Sobrecarga
Curva de Sobrecarga no :
versão software
Tempo para Trip a__ . ___x FLC:
Tempo Bloqueio de Sobrecarga :
Auto Reset de Trips O/L :
Curto-Circuito de Fase
Trip de CC de Fase :
Pickup de CC deFase
RTD1
Aplicação do RTD1
Tipo RTD1
S Temperatura de Trip RTD1
min Temperatura de Alarme RTD1
RTD2
Aplicação do RTD2
Tipo RTD2
xTC Temperatura de Trip RTD2
o
o
o
____
____
____
APÊNDICE A ♦ RESUMO PARA COMISSIONAMENTO
AJUSTES PÁGINA S4 : PROTEÇÃO
Retardo para CC de Fase
ms
Sobrecarga Imediata
Alarme de Sobrecarga
%
Imediata:
xFLC
Pickup Sobrecarga Imed ≥:
Bloqueio Mecânico ( Emperramento )
Trip de Bloqueio Mecânico: ≥
%FLC
Pickup Bloqueio Mecânico ≥:
Retardo de Bloqueio Mecânico:
Subcorrente
Função da Subcorrente:
Pickup de Subcorren:te ≤
Retardo de Subcorrente:
Desequilíbrio
Trip de Desequilíbrio de Fase:
Pickup Trip Desequilíbrio ≥:
Retardo Desequilíbrio de Fase:
Alarme Desequilíbrio de Fase:
Pickup Alarme Desequilbrio ≥:
xFLC
s
%FLC
s
%FLC
Retardo Trip Terra motor Funcionando:
Retardo Trip de Terra na Partida
Alarme de Terra:
Pickup Alarme de Terra ≥:
Retardo Alarme Terra motor Funcionando:
Retardo Alarme de Terra na Partida
%
___
ms
ms
___
s
s
TEMPERATURA
TERMÍSTOR
Função do Termístor:
Resistência a Quente do Termístor:
Resistência a Frio do Termístor:
Alarme Não Conectado:
Tipo de RTD3:
Temperatura de Trip RTD3 ≥
Temperatura de Alarme RTD3 ≥
o
o
____
____
Falha do Sensor RTD
ENTRADAS CHAVEADAS
Opção Chave 1
Nome da Opção Chave 1:
Função Chave 1:
Retardo
2a TC PRIMÁRIA - FASE:
2a Corrente de Plena Carga:
2o de Curva de Sobrecarga No:
2o Trip de CC de Fase :
2a Pickup de CC de Fase :
o
CORRENTE DE TERRA
Trip de Terra:
Pickup Trip Terra Primário ≥:
RTD3
Aplicação RTD3 :
Alarme de Falha do Sensor RTD:
Motor a Quente
Alarme de Capacidade Térmica:
versão software 2.10 do 239
o
____
Temperatura de Alarme RTD2:
2 Retardo de CC de Fase :
Opção Chave 2
Nome da Opção Chave 2:
Função Chave 2:
Retardo
3a TC PRIMÁRIA - FASE:
3a Corrente de Plena Carga:
3o de Curva de Sobrecarga No:
3o Trip de CC de Fase :
3a Pickup de CC de Fase ≥:
3o Retardo de CC de Fase :
4a TC PRIMÁRIA - FASE:
4a Corrente de Plena Carga
o
s
A
A
xTC
ms
A
A
xTC
ms
A
A
o
4 de Curva de Sobrecarga N :
kΩ
kΩ
4o Trip de CC Fase :
4a Pickup de CC de Fase ≥:
4o Retardo de CC de Fase :
xTC
ms
APÊNDICE A ♦ RESUMO PARA COMISSIONAMENTO
AJUSTES PÁGINA S5 : TESTES
TESTE DE CONFIGURAÇÃO
Invalidação Inicial de
Proteção :
Proteção Invalidada Por :
min
TESTE DE RELÉS & LEDS
Teste de Operação:
SIMULAÇÃO DE CORRENTE
Simulação:
Simulação Validada Por:
min
Corrente Fase A:
A
Corrente Fase B:
A
Corrente Fase C:
A
Corrente Fase de Terra:
A
SIMULAÇÃO DE SAÍDA ANALÓGICA
Simulação:
Simulação Validada Por:
min
Saída Analógica Forçada
%
em :
versão software 2.10 do 239
SIMULAÇÃO ENTRADAS CHAVEADAS
Simulação:
Simulação Validada Por:
Entrada Reset Externo:
Entrada Opção Chave 1:
Entrada Opção Chave 2:
SIMULAÇÃO DO TERMÍSTOR
Simulação :
Simulação Validada Por:
Resistência do Termístor :
SIMULAÇÃO DO RTD
Simulação :
Simulação Validada Por
Temperatura RTD1
Temperatura RTD2
Temperatura RTD3
USO APENAS DA MULTILIN
Senha de Serviço :
A3
min
Entrada Partida de Emergência:
min
Ω
min
___
o
___
o
o
___

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