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Webinar O Nutricionista 8 de abril 19:00 (Segunda quarta-feira do mês) Tom Tilutky – PhD – AMTS Consultor em nutrição de vacas leiteiras em todos os continentes. O que nós podemos interpretar da ciência e aplicar nas nossas fazendas: foco em nutrição de precisão Vagas limitadas – Registre e garanta sua vaga http://www.3rlab.com.br/como-participar/ O Juíz ! 3 PAPERS Milhares de papers são publicados anualmente relacionados a produção de leite e carne mundialmente Como é possível para uma pessoa ficar up to date com toda esta informação ? Como é possível tomar um decisão com toda esta informação ? Especialmente quando existem contradições ? 4 A RESPOSTA SIMPLES Não é possível ! 5 ESPECIALMENTE QUANDO 6 NOSSA INDÚSTRIA É: Muito diversa Desafiadora economicamente Requer uma grande quantidade de capital Possui variação no objetivo de cada produtor: Baixo custo Maximizar produção Maximizar componentes Maximizar saúde animal Possui variação na disponibilidade de ingredientes, genética, ambiente, manejo, etc... 7 PROCURAR ‘MAIS NOVO’ OU O ‘BÁSICO’? O “mais novo” é normalmente mais atraente comparado ao “básico chato” MAS… 8 A LISTA QUE DEVEMOS SABER Metas e objetivos do produtor Eu sempre pergunto para um novo cliente “onde você quer seu negócio em 1 ano? 5 anos? 10 anos?” E depois estas 20 perguntas… 9 20 PERGUNTAS DO TOM Novilhas Qual o peso ao desmame (49 dias) como porcentagem do peso ao nascimento? Para cada 100 bezerras nascidas, quantas estão vivas aos 90 dias de idade? Para cada 100 bezerras nascidas, quantas chegam a lactação? Qual a idade ao primeiro parto? Qual o peso, ECC e altura ao parto? 10 VACAS SECAS Um grupo ou dois grupos de vacas secas? Quantos dias secos animais em primeira e segunda lactação? Vacas secas GANHAM, PERDEM ou MANTÊM ECC durante o período seco? Qual o espaço de cocho por vaca no lote de vacas secas? Quantas vezes as vacas são realojadas enquanto estão secas? Qual o FDN de forragem como porcentagem do peso corporal? Quantos gramas de Ca são fornecidos para vacas em transição? Qual o DCAD da dieta? 11 Vacas em lactação Qual o consumo de matéria seca por lote? Qual o peso ao parto das vacas por número de lactação? Para cada 100 vacas que parem, quantas: Morrem nos primeiros 30 DEL? Morrem entre 30 – 60 DEL? São vendidas nos primeiros 30 dias? São vendidas entre 30 – 60 DEL? Qual o intervalo de partos? Qual a incidência de problema de casco (escore 3 ou maior)? Qual o espaço de cocho por vaca? Alimentos são analisados e dietas formuladas por um nutricionista pelo menos uma vez ao mês? 12 E Qual o programa de manejo de alimentos utilizado? Exemplo: FeedWatch, TMR Tracker, EZ Feed, etc. 13 LEMBRE Para cada 1000 vacas consumindo 22.7 kg de uma dieta que possui 50% de MS Com 1000 novilhas de reposição consumindo 9.1 kg de MS 64 toneladas de alimento é misturado e fornecido diariamente 23.000 toneladas por ano! Essas fazendas são uma fábrica de ração e devemos trabalhar a área de alimentação com os mesmos protocolos: manutenção, QC, HACCP, etc.. 14 VAMOS COLOCAR EM PERSPECTIVA 120 112 106106 100 90 kcal/kg BW 100 kg Man 100 kg Man 42 km Marathon 75 kg Professional Football 600 kg High Cow (40 l) 600 kg High Cow 5 km walking 60 43 30 600 kg High Cow 35 C 600 kg High Cow 35 C 5 km 0 15 60 25 Em outras palavras A vaca é o “super úbere” Nós temos a expectativa que ela desempenhe o máximo potencial todos os dias Nós tratamos dela assim? 3 Um dia na vida de uma vaca 4 Gestão do tempo de uma vaca 5 Em palavras Durante 24 horas, uma vaca deve: Estar a disposição da “gestão do tempo de uma vaca” ordenha Tratamentos / trabalho de reprodução Beber água socializar comer E descansar 6 Influência externas Ambiente temperatura Umidade relativa Horas exposta ao sol vento Poeira / chuva / neve Existem um número limitado de fatores de manejo que podemos fazer para modular o impacto do ambiente sobre uma vaca 7 Fatores humanos Esta é uma lista INcompleta lama Taxa de lotação Estratégia de agrupamento Gestão do tempo Distância que uma vaca deve percorrer Design da instalação (tamanho da cama, headlocks, etc.) Qualidade da cama Macia, seca, etc... Até mesmo no “piquetão” o teste do joelho deve ser realizado 8 Gestão dos alimentos Qualidade da dieta formulada Qualidade da mistura e entrega Acúrácia dos alimentos Frequência de alimentação Limpeza do alimento Cochos limpos e qualidade da superfície do cocho Sujeira/plástico/lixo etc. Consistência na entrega da dieta Consistência em empurrar a dieta 9 Eu digo isso sempre… • A informação mais importante que devemos ter é o peso corporal! • Tem impacto na predição de : • • Consumo de matéria seca Taxa de passagem Mantença, crescimento, prenhes, reservas Se estivermos errados em 50 kg no peso corporal, teremos um erro na predição do CMS de 1 kg e na energia de mantença de 10%. • • 23 E… • Em um mundo em crescimento sobre a utilização de antibióticos… • exemplo: um antibiótico com a concentração de 200 mg/ml com uma dosagem de 5 mg/kg PC • Assumindo PC de 600 kg • 600 x 5 / 200 = 15 ml administrados • Peso real de 650 kg • 650 x 5 / 200 = 16.25 ml requeridos • Administrados : 4.6 mg/kg • 8% menos do que o requerido • Isso requeriria um tratamento mais longo para ter efeito? • E o contrário: 550 kg ? • 9% overdose • Problemas residuais? 24 Ok entendo, peso corporal é importante • A próxima variável mais importante para controlarmos em dietas de vacas é: • Matéria seca de alimentos úmidos • Silagens irão variar com: • Condições de crescimento e colheita • Variabilidade do solo • Gestão do armazenamento 25 Qual frequência devemos medir a MS? • Depende do sistema de armazenamento • Bolas ou “linguiças” precisam ser amostradas várias vezes durante o dia • Silos depende da cultura e como foi preenchido. • Para um silo de milho bem manejado: • n = 3.96 x DP^2 / L^2 • Onde: n = número de amostras, DP = desvio padrão, e L = “proximidade que queremos” 26 Exemplo How Close to Mean 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 0.10 396 1584 3564 6336 9900 0.25 63 253 570 1014 1584 0.50 16 63 143 253 396 1.00 4 16 36 63 99 Standard deviation 27 Nutrientes limitantes • O primeiro nutriente limitante é: • ENERGIA • Cuidado pois não é uma afirmação correta visto que energia é um pool misto. O que realmente precisamos pensar é aumentar o suprimento de precursores para várias funções metabólicas • Exemplos • Lactose de glucose primariamente de propionato • Gordura no leite pré formado de ácidos graxos E acetato E butirato • Gordura corporal de acetato, propionato, ácido lático e glicose • Então, como fazemos isso? 28 Carboidratos fermentáveis • • Nosso principal objetivo deveria ser fazer a vaca consumir o máximo de carboidrato fermentável possível • Açúcar (propionato e acetato) • Amido (primariamente de proprionato) • Fibra solúvel (propionato, acetato and butirato) • FDN fermentável (acetato and butirato) Enquanto mantemos saúde ruminal 29 Dietary Sugar Addition Broderick & Radloff 2004 Liquid Molasses Total Sugar 0 2.6% 3 4.9% 6 7.4% 9 10% Milk, lb/d Milk, kg/d 96 43.6 100 45.4 97 44.0 93 42.2 Fat % 3.67 3.74 3.54 3.72 Fat lb/d 3.6 3.7 3.4 3.3 Protein % 2.96 3.21 3.12 3.13 Protein lb/d 2.9 3.2 3.0 2.8 30 31 Mas • • • Fermentabilidade do amido é muito difícil • Tipo de amido (milho vs sorgo vs trigo) • Genética dentro de tipo (conteúdo de prolamina) • Efeito de processamento • Tamanho de partícula E temos aqueles que não se importam se é fermentado ou digerido no intestino mas... Não direi muito mais sobre amido pois este será um tópico do nosso webinar. 32 Dr. Chris Reynolds (UK) • In general, increasing glucose absorption will increase glucose supply to the lactating dairy cow, but even in early lactation the primary metabolic response appears to be an increase in body tissue energy balance, rather than an increase in milk energy yield. This effect on insulin status and body energy balance may have important implications for the reproductive success of the cow (Gong et al., 2002) • In summary, it appears that there is a reasonable capacity for small intestinal digestion of starch in lactating dairy cows, and increased glucose absorption, although increased small intestinal starch digestion is invariably accompanied by increased starch fermentation in the hindgut. However, increases in glucose absorption into the portal vein are accompanied by increased utilization of arterial blood glucose by tissues drained by the portal vein, such as mesenteric and omental fat deposits. 33 E • Permitindo que o amido chegue no intestino delgado • Alguns dados novos têm demonstrado que se não é fermentado a digestibilidade intestinal é menor! • E • Se não geramos microorganismos que irão gerar aminoácidos nossa estratégia precisa mudar! 34 Fibra • A nova área de implementação de 30, 120, e 240 horas de FDNd e uFDN240 é fascinante. • uFDN correlaciona com CMS • Pool rápido vs. lento em relação a resposta atual da vaca. 35 uFDN e CMS, Miner Institute Treatment Cow uNDF240om intake, kg/d Rumen Content uNDFom, kg DM Fecal uNDF240om output, kg DM Low forage, conventional corn silage 1529 2.13 4.56 2.31 1640 2.58 4.24 2.49 High forage, conventional corn silage 1529 2.69 4.59 2.74 1640 2.50 4.21 2.36 1529 2.01 4.03 2.04 1640 1.87 3.05 1.81 1529 2.12 4.50 2.18 1640 2.42 3.29 2.32 Low forage, BMR corn silage High forage, BMR corn silage 36 Cuidado • Existem alguns números que estão sendo promovidos como a capacidade de uma vaca de consumir uFDNmo como % do PC. Mas • Existem somente alguns estudos que avaliaram esta correlação e utilizaram vacas grandes de alta produção. • Até mesmo nestes estudos existe uma margem de 30% nos valores • • Nós NÃO SABEMOS se esta relação é consistente entre lactações, raça, partos, etc... Esta é uma área fascinante mas ainda em desenvolvimento 37 Pools Rápido vs. Lento • Pool rápido • • • • • Aumento taxa consumo Aumento CMS Aumento desaparecimento ruminal Mas capacidade de flutuar 38 Pool lento (e maior pool de uFDN) • Mais “preenchimento” • Mais ruminação e mastigação • Menor CMS • Menor velocidade de consumo Qual a variação no tamanho de cada pool ? 39 Alfafa 40 Exemplo Corn Silages 1 2 3 DNDF30 45% NDF 62.5 72 DNDF120 65 70 82.5 DNDF240 70 78 82.5 41 Portanto? • Isto muda como suplementamos, alocamos e substituímos ingredientes • Enquanto a silagem 1 tem um pool rápido relativamente pequeno, o pool lento (alto uFDN240) irá resultar em menor CMS e menor produção de massa microbiana • Talvez substituir com um pouco de casca de soja • Silagem 3 tem um pool rápido grande e um pool lento menor. Portanto, maior CMS, maior produção de massa microbiana e tipicamente maior produção de leite • Talvez estoque seja um fator limitante? 42 Mais interessante: Saúde da Planta From: Kurt Cotanch, Miner Institute March 2015 Farm Report 43 From: Santos et. al. 2015. Journal of Dairy Science, 98:2603 E manejo do alimento 44 Proteína não importa! Olmos Colmenero & Broderick, 2006 45 Fluxo de Proteina 46 Precisamos falar N e aminoácidos • Requerimento de N de uma vaca • Não existe • Requerimento de N para os microorganismos ruminais • PDR, uréia, N reciclável • Após atingirmos o requerimento de N para o rúmen, o excesso é excretado. 47 Necessidade de N dos microorganismos • Por enquanto discutimos somente duas populações de microorganismos no rúmen • População CNF: • Possui requerimento de amônia mas conseguem atingir o requerimento com 2/3 do N de aminoácidos livres e pequenos peptídeos • População CF: • Requer amônia • Very good reference: Dr. James B. Russell’s classic textbook, “Rumen Microbiology and Its Role in Ruminant Nutrition”, originally published in 2002 available free at: • https://www.ars.usda.gov/services/software/download.htm ?softwareid=409 48 Chegamos em aminoácidos • Nós estamos no estágio inicial de entendimento sobre o que podemos fazer com formulação de aminoácidos em ruminantes! • Relatórios de campo • Melhora de formulação com aminoácidos tem: • Diminuído incidência de doenças sub-clínicas • Melhorado reprodução • Mais do que respostas típicas 49 Em geral podemos dizer • • • • • Vacas são suplementadas com excesso de nitrogênio • Algumas vezes é efetivo do ponto de vista financeiro se não considerarmos o ambiente Vacas são deficientes em MET Vacas são algumas vezes deficientes em LIS Novilhas e bois em terminação são quase sempre super suplementadados com N e aminoácidos NRC super estima suprimento de PM 50 NRC 2001 PM • Efeito do nível de suplementação de proteína e aminoácidos protegidos na utilização de aminoácidos para proteína do leite em vacas em lactação • Lee et. al. 2015. JDS 98:1885 • >40 kg • PM balanço (per NRC 2001) • Controle: -24 g (15.5% PB) • PM deficiente: -281 g (13.7% PB) • Sem diferença no CMS, produção de leite e componentes do leite. • 66 g diferença no consumo de N • 69 g diferença no N urinário • PUN 11.1 vs. 8.1 mg/dl 51 Consumo • • Quando eles discutem consumo, eles estão discutindo consumo de energia • Têm discutido e formulado para uma relação entre aminoácidos e energia. Ruminantes: consumo geralmente significa consumo de matéria seca • Proteína e energia foram ’desconectados´. Isto não faz sentido do ponto de vista da biologia 52 Proteína leite 53 Mas espere • • • Muitas empresas ainda pagam por proteína BRUTA no leite • Principalmente produtores de produtos em pó • Por que? • Padrão internacional para produtos em pó • Devem atingir uma garantia mínima para proteína bruta • Estratégia: maximizar proteína verdadeira do leite e super suplementar PDR para obter proteína bruta Na média nos EUA, a diferença entre proteína bruta e verdadeira é 0.19% mas é variável. Produtores de queijo querem proteína verdadeira pois representa mais a produção de caseína. 54 Gramas de MET (metabolizável) por Mcal de EM para maximizar a produção de proteína From Van Ambrugh 55 Integrando EM e Aminoácidos • Para maximizar gramas de proteína verdadeira • MET: 1.1-1.15 g MET %PM por 1 Mcal EM Suprido • Ou 0.26 – 0.28 g por MJ • LIS: 2.9-3.0 g por Mcal • Ou 0.69 – 0.72 g por MJ 56 Minerais/Vitaminas • • Maioria dos minerais/vitaminas são super suplementados. Spears and Weiss: Professional Animal Scientist 30(2014):180-191 • Review of research in beef and dairy since 2001 Dairy NRC and 1996 Beef NRC 57 Meu resumo do Dr. Spears e Dr. Weiss. Onde terminaremos? ? Mineral Recommended changes from NRC Phosphorus No change Chromium 0.2 to 0.5 mg/kg DMI, especially transition cows and other times of stress Cobalt 0.15 ppm for grow/finish 0.19 for others Copper Probably no change but some breed differences. Manganese Beef no change Dairy increase in maintenance requirements (similar values as Beef NRC) Zinc In general no change but maybe an increase for health 58 Meu resumo do Dr. Spears e Dr. Weiss. Onde terminaremos? ? Vitamin Recommended changes from NRC A No change but maybe a 10-25% safety factor due to degradation during storage. 2-4x feeding rates show performance REDUCTION. D If in full sun, probably no supplementation needed data regarding immune function growing. Probably 2x Dairy NRC for housed cattle. E Beef: no change but 500 IU/d during last several weeks of finishing may help meat color stability (especially diets high in PUFA) Dairy: no change. Maybe increase dry cows to 3x current NRC Biotin 10-20 mg/d Choline Beef: 5 g/d, Dairy 15 g/d BUT can be costly since must be protected. Other Bs In general data inconsistent and can not make conclusion Thiamine: in diets high in S, 120-240 ppm may help prevent PEM 59 Nutrição e modelos… Modelos, na sua complexidade, são nada mais que sistemas de contabilidade. O mesmo que um contador dividiria despesas em categorias mais específicas para definir, explicar e controlar custos; modelos nos permitem identificar mais áreas com variação do que podemos e finalmente medir. Pense como um controle de qualidade: 60 Realidade 61 Adopted from Roseler, 1993 Muito obrigado ! Bezerras podem ser uma palestra separada ! 52 13 de maio 19:00 Segunda quarta-feira do mês Dan Undersander– PhD / Professor Universidade de Wisconsin - Madison Silagem de milho: da colheita ao silo. O que eu preciso saber para produzir o máximo de leite com minha silagem. Foco em seleção de híbridos, processamento e armazenamento. Sua empresa pode ser parceira no próximo Webinar. Ajude-nos a trazer aos nutricionistas Brasileiros o que existe de mais novo em nutrição de vacas leiteiras no mundo. [email protected] 11 - 999756429 Cadastre-se nos nossos meios de comunicação para receber os slides em português e o Webinar gravado: http://3rlab.wordpress.com/ https://www.facebook.com/3rlab Excelente material para treinamento de equipes/grupos de estudos 100 Frequência de ECC 90 80 70 60 50 Brasil EUA Argentina 40 30 20 10 0 Toda vaca Todo mês ao parto, todas as pico e final vacas no de lactação leite Na secagem Sem protocolo, de vez em quando Não fazemos ECC 100 90 DCAD durante o período de transição 80 70 60 50 40 30 Brasil EUA Argentina 20 10 0 Envia a Monitoro Se não Olho para dieta para pH urina tenho as vacas, um problemas eles irão laboratório clínicos no me dizer e monitoro pós-parto pH urina DCAD esta ok Não fazemos ECC CMS por lote 100 90 80 70 60 50 40 Brasil EUA Argentina 30 20 10 0 Todo dia. Sabemos o oferecido e pesamos sobra. Sabemos o Toda semana Sei produção Não oferecido e temos um de leite das monitoramos 5% sobra, a protocolo vacas, CMS diferença é o para pesar dividido por CMS sobras 1.5 tenho CMS 100 Aminoácidos 90 80 70 60 50 40 Brasil EUA Argentina 30 20 10 0 Balanceamos Balanceamos Balanceamos Balanceamos Não para Proteína para PM, para PM, para PM, balanceamos metabolizável aminoácidos aminoácidos aminoácidos para AA´s (PM), LIS e não: não: AA´s são não: não vejo MET esperando caros benefício dados