Projeto Pedagógico do Curso de Física Licenciatura

Transcrição

Projeto Pedagógico do Curso de Física Licenciatura
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
FACULDADE DE FÍSICA
COORDENAÇÃO DO CURSO DE FÍSICA DO PARFOR
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DO
PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO
BÁSICA - PARFOR
MAIO/2010
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
COORDENAÇÃO DO CURSO DE FÍSICA DO PARFOR
Prof. Dr. CARLOS EDILSON DE ALMEIDA MANESCHY
Reitor
Profa. Drª. MARLENE RODRIGUES MEDEIROS FREITAS
Pró-reitora de Ensino de Graduação
Prof. Dr. MÁRCIO LIMA DO NASCIMENTO
Coordenador Geral do PARFOR
Prof. Msc MANOEL JANUÁRIO DA SILVA NETO
Coordenador dos Cursos de Licenciatura em Física do PARFOR
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
COORDENAÇÃO DO CURSO DE FÍSICA DO PARFOR
EQUIPE DE ELABORAÇÃO
Prof. Msc. Manoel J. da Silva Neto
Prof. Dr. João Furtado de Souza
CONSULTORIA PEDAGÓGICA
Prof(a). Dr(a). Josenilda Maues
Prof. Msc. Jorge Trindade
ESTAGIÁRIA
Mariany Alves Rabelo
1
APRESENTAÇÃO DO PROJETO
1.1 Histórico da UFPA: missão; visão; princípios norteadores da Universidade;
A Universidade Federal do Pará foi criada através da Lei n° 3191, de 02 de julho de 1957. Em
Belém ocupa uma área de 450 hectares, às margens do Rio Guamá, onde exerce a grande maioria de
suas atividades de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração, a 10 Km do centro da cidade, oferecendo
cursos de graduação e pós-graduação stricto sensu e lato sensu, além de prestação de serviços de
caráter técnico-científico, cultural e social à comunidade. Todos estes são voltados para a consecução de
seus fins, Art. 2° do Estatuto da UFPA, que são:
I. Formar quadro técnico, profissionais e culturais indispensáveis ao pleno Desenvolvimento
sócio-econômico do Pará,
II. Participar do progresso científico e tecnológico através das pesquisas e atividades que
promovam a descoberta, a invenção e a inovação úteis ao mesmo processo de desenvolvimento.
III. Servir diretamente à comunidade pela utilização dos meios de que dispõe para obtenção dos
fins anteriores.
O Instituto de Ciências Exatas e Naturais (ICEN) foi criado em 1967, com o nome de Centro de
Ciências Exatas e Naturais, através do Decreto Lei n0 252/67 e está estruturado de acordo com o
estabelecido no Regimento Geral da Universidade Federal do Pará, constando de um colegiado
deliberativo (Congregação) e cargos executivos, que incluem a administração de nível intermediário
(Diretoria do ICEN) e administração acadêmica de primeiro nível (Direção de Faculdades).
O ICEN conta com cinco faculdades que são: Física, Matemática, Química, Computação e
Estatística, entre os quais se distribuem 02 Laboratórios de Pesquisa, 08 Laboratórios de Informática, 03
Bibliotecas Setoriais e 02 Laboratórios de Ensino.
A infra-estrutura física do ICEN inclui uma área total dividida de acordo com as funções: Instituto
de Ciências Exatas e Naturais, Laboratório de Pesquisa Física, Laboratório de Pesquisa Química,
Laboratório de Física-Ensino, Laboratório de Química-Ensino.
Suas atividades acadêmicas principais incluem o ensino de graduação dos Cursos de Bacharelado
em Física, Química e Matemática, Licenciatura Plena em Física, Química e Matemática, Química
Industrial, Bacharelado em Ciência da Computação, Sistema de Informação e Bacharelado em Estatística.
O ICEN é uma unidade acadêmica que mantém parceria com outras unidades acadêmicas dentro da
UFPA, tanto no Campus Belém, como com outros Campi do Interior.
A partir de 1986 teve início o Programa de Pós-Graduação com a criação do Curso de PósGraduação em Física. Atualmente, o ICEN mantém os cursos de pós-graduação de Mestrado e Doutorado
em Química, Mestrado em Matemática e Estatística e Curso de Mestrado em Computação, Cursos de
Especialização em Informática e Estatística. No próximo ano iniciará, também, o curso de doutorado em
Física. O ICEN possui 147 professores efetivos, assim distribuídos:
Faculdade
Números de Professores
Química
Matemática
Física
Computação
Estatística
41
36
36
20
14
1
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
2.1 História do curso no Brasil e na UFPA.
O ensino da Física no Brasil1 tem inicio com vinda da Família Real, em 1808, com a criação de
instituições, como o Museu Nacional (1818), Observatório Nacional (1827) e escolas de ensino superior,
como as Escolas de Medicina e Cirurgia, na Bahia (1808) e no Rio de Janeiro (1810) a Academia Real
Militar. Nessas instituições e nas outras que lhe seguiram, foram ministradas as primeiras aulas de Física
visando principalmente suas aplicações técnicas ou profissionais.
Na Universidade Federal do Pará foi criado o departamento de física, em abril de 1961 com a
divisão do núcleo de física e matemática, adquirindo sua estrutura (departamento e colegiado) com a
reforma universitária implantada a partir de setembro de 1970. Em 2008, com a criação do Instituto de
Ciências Exatas e Naturais, o departamento e colegiado de Física uniram-se e formaram a Faculdade
Física, que gerencia o curso de Física com formação em Físico-Educador e Físico-Pesquisador.
2.2 Natureza do curso como instrumento de produção de conhecimento à luz de
princípios científicos e práticos.
A palavra Física tem sua origem no termo grego physiké, que significa “natureza”. Assim, a
Física é a ciência que estuda a Natureza; daí o nome ciência natural. Em qualquer ciência,
acontecimentos ou ocorrências são chamados fenômenos, ainda que não sejam extraordinários ou
excepcionais. Os fenômenos na Natureza são tão variados e numerosos que o campo de estudo da Física
torna-se cada vez mais amplo.
Um profissional que atua em Física tem os conhecimentos necessários para fazer investigação
científica, resolver problemas na área de Física aplicando conceitos clássicos e modernos. Deve buscar
conhecimentos e estudar novos modelos promovendo, assim, o progresso do saber científico. O FísicoEducador atua, basicamente, no ensino, trabalhando na formação e disseminação do saber científico.
2.3 Contextualização da importância da área de conhecimento, desde sua origem, seus
avanços sociais, tecnológicos e os impactos na atualidade.
A Física é uma ciência básica, pois os conceitos de que ela trata tais como o movimento, as
forças, a energia, a matéria, o calor, o som, a luz, a eletricidade, os átomos, etc., passaram a ser
indispensáveis para a melhor compreensão tanto de qualquer outra ciência quanto das técnicas que delas
foram se originando. Por outro lado, muitos conceitos estudados na química, matemática, biologia,
sociologia e em vários outros ramos do conhecimento são necessários e importantes para uma melhor
compreensão da física. Sem dúvida nenhuma, a Física contribuiu decisivamente para os avanços
tecnológicos nas áreas das engenharias, medicina, odontologia, farmácia, etc., tornando-se, portanto, de
enorme importância no desenvolvimento da tecnologia global.
1
O Papel dos Engenheiros e Matemáticos na História do Ensino de Física no Pará (1931-1970) – Rui Guilherme Castro
Almeida – Tese Doutorado Universidade de São Paulo - 2006
3
Características gerais do curso:
3.1 Forma de Ingresso.
Processo Seletivo especial destinado aos professores do ensino público cadastrados pela
Plataforma Freire, conforme critérios de seleção da legislação vigente do PARFOR.
3.2 Número de Vagas.
40 vagas (anuais)
3.3 Turno de Funcionamento.
Matutino e Vespertino.
3.4 Modalidade de Oferta.
O curso será ofertado na modalidade presencial, destinando 10% para a modalidade à distância.
3.5 Título Conferido.
Licenciado em Física
3.6 Duração.
O curso terá duração de no mínimo 7 (seis) períodos (3 anos e meio) com tempo máximo
para integralização de 10 períodos (5 anos).
3.7 Local de Funcionamento.
Belém – Universidade Federal do Pará – ICEN – Faculdade de Física.
3.8 Carga Horária.
A organização curricular do Curso de Licenciatura Plena em Física que faz parte do Plano Nacional
de Formação de Professores (PARFOR) foi idealizada para formar professores capazes de atuar tanto no
ensino fundamental como no ensino médio. A duração do curso será de 3 (três) anos. Para integralização
do currículo o aluno deverá ter cursado no mínimo, 2.816 (dois mil oitocentos e dezesseis ) horas,
nas seguintes dimensões dos componentes comuns:
•
408 (quatrocentos e oito) horas de Prática como componente curricular, vivenciada ao
longo do curso.
•
408 (quatrocentos e oito) horas de Estágio Curricular Supervisionado a partir do início da
segunda metade do curso.
•
1.800 (mil e oitocentas) horas de aulas para conteúdos curriculares de natureza CientíficoCultural.
•
200 (duzentos) horas no mínimo para outras formas de atividade Científico-Cultural
(complementares).
Alem do que, foram acrescentadas 282 (duzentos e oitenta e duas) horas que equivalem a 10% da
carga horária total do curso que serão destinadas a atividades de extensão.
3.9
Período Letivo.
O curso de Licenciatura em Física obedecerá ao que dispõe o Art. 8º do Regulamento da
Graduação, parágrafo 5° e
funcionará de
modo
intensivo
(primeiro e
terceiro
períodos
letivos) conforme calendário acadêmico vigente.
3.10 Regime Acadêmico.
Regime Acadêmico Seriado.
3.11 Formas de Ofertas de Atividades.
Modular
3.10 Atos Normativos do Curso.
Decreto de reconhecimento do curso de Física na UFPA n0 70.997, de 17 de agosto de 1972 e
publicado no Diário Oficial da União de 18 de agosto de 1972. Documento que aprovou o PPC em vigor.
3.11 Avaliações Externas.
O curso estará sujeito a avaliação pelo Exame Nacional de Desempenho de Estudante (ENADE)
ou a qualquer outros que se façam necessários, conforme normas do Ministério da Educação, da
Coordenação do PARFOR e da UFPA.
4 DIRETRIZES CURRICULARES DO CURSO
No contexto da Lei n° 9334/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional-LDB, a formação do
professor de Física deve voltar-se para o desenvolvimento de competências que abranjam todas as
dimensões da atuação profissional do professor. Isto implica, principalmente, definir as competências
necessárias à atuação profissional e tomá-las como norteadoras da organização curricular e mais
geralmente da proposta pedagógica do curso de graduação, de modo que os futuros professores de física
desenvolvam efetivamente tais competências ao longo do curso.
Este Curso segue as Diretrizes Curriculares estabelecidas na Resolução CNE/CES 9, de 11 de
março de 2002, e o Parecer CNE/CES 1304/2001, publicado no Diário Oficial da União de 26 de março de
2002.
Em linhas gerais, as competências necessárias para a formação dos professores segundo as
definições do Conselho Nacional de Educação e documentos referenciais para formação de professores
elaborados pelo Ministério de Educação apontam para competências referentes ao comprometimento
com valores morais, políticos e éticos inspirados da sociedade democrática, competências referentes à
compreensão do papel social da escola no contexto da sociedade, referentes ao domínio dos conteúdos a
serem socializados, de seus significados em diferentes contextos e de sua articulação interdisciplinar,
competências referentes ao domínio do conhecimento pedagógico, referentes ao conhecimento de
processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica e o gerenciamento
do próprio desenvolvimento profissional. Em termos de organização curricular estas competências se
traduzem numa formação comum a todos os professores da educação básica, formação comum e
específica a todos os professores de física, formação específica para preparar o aluno para atender todas
as necessidades da sociedade, contemplando desta feita, a ação interdisciplinar e multiprofissional do
licenciado em física.
Adequar-se a esta nova concepção educacional não é tarefa fácil e não basta apenas adequar a
proposta curricular ou usar novas tecnologias, mas deve-se estimular uma mudança profunda na
mentalidade, postura e na prática pedagógica dos docentes formadores do futuro professor de física.
Para atender, em termos didáticos e pedagógicos, os princípios prescritos pela Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional - LDB deve-se executar ações voltadas para:
•
Uma proposta curricular que contenha os conteúdos necessários ao desenvolvimento das
competências desejadas a formação do professor de licenciado em física;
•
Uma nova perspectiva metodológica que proporcione situações de aprendizagem centradas em
situações-problema;
•
Uma prática de ensino mais ampla procurando implementar além do estágio uma prática
contextualizada por meio de estudo de casos, situações simuladas e produção dos alunos;
•
O uso do computador como recurso didático em conteúdos curriculares;
•
O uso do computador como recurso tecnológico de aquisição de informação e atualização através
da Internet, software educativos e aplicativos computacionais.
4.1 Fundamentos Norteadores: éticos, epistemológicos, didático-pedagógico.
A necessidade de mudanças na configuração do processo de ensino, diante das novas
perspectivas de educação continuada, e o surgimento de freqüentes possibilidades tecnológicas ajusta-se
ao modelo construtivista. Este se baseia no princípio de que o conhecimento é reflexão pessoal sobre o
aspecto social do mundo, tendo como premissa a idéia de que o indivíduo é agente de seu
conhecimento. Assim, cada pessoa constrói significados e representações da realidade de acordo com
suas experiências e vivências em diferentes contextos. No entanto, tais representações estão
constantemente abertas a mudanças e suas estruturas formam as bases sobre as quais novos
conhecimentos são construídos.
A produção de significados é um processo individual e o conhecimento é uma produção social.
Entretanto, em uma perspectiva sócio-interacionista, o que uma pessoa faz, pensa, fala, sofrem
influência de uma série de fatores, especialmente as interações interpessoais e grupais. O uso da
linguagem – a ferramenta do processo social – é fundamental na organização da compreensão e das
estruturas de conhecimento do indivíduo, já que possibilita a negociação e a troca, condições essenciais
para que seres humanos compartilhem representações. Nesta perspectiva, a representação é vista como
um ato de produção e não de reprodução.
A idéia de que conhecimento possa ser compreendido e compartilhado pela mera transmissão de
informações e por uma visão linear e simplificada dos fenômenos envolvidos está muito distante da
perspectiva adotada pela Faculdade de Física, a quem está vinculado o Curso de Licenciatura.
A Faculdade de Física considera que o processo de formação do aluno tem como fundamento a
atividade intencional do licenciado na resolução de problemas do mundo real em diversas instâncias
(técnica, interpessoal, profissional, política dentre outras), as quais, por sua vez, apoiam-se em
informações para obter uma gama de saberes e metodologias que vêm se desenvolvendo e renovando a
cada dia. Mesmo reconhecendo o significado dessas novas possibilidades, também considera que é
essencial a compreensão de que, no processo educativo, a tecnologia consiste em um meio e não um
fim. Daí a importância da abordagem pedagógica que privilegia a autonomia e a responsabilidade do
aluno em relação a sua própria aprendizagem, isto é, para “aprender a aprender”.
A busca da formação integral dos alunos, para que se transformem em produtores de
conhecimento e não em meros receptores de informações, surge da necessidade de uma comunicação
multidirecional, mediada por tecnologias apropriadas.
Com esse enfoque pedagógico, a aprendizagem será realizada pelos seguintes meios:
•
Material atraente em linguagem adequada;
•
Atividades relevantes e contextualizadas;
•
Troca de experiências e interação social;
•
Fontes de informação de qualidade.
4.2
Objetivos do Curso.
O Curso de Licenciatura em Física será vinculado Plano Nacional de Formação de Professores
(PARFOR) e pretende nortear as ações didáticas e pedagógicas do curso com metodologias que reflitam
as diretrizes da LDB e contribuam para formar educadores na área de física, dotados de uma consciência
crítica e espírito científico, capazes de elaborar e reconstruir o conhecimento de forma a intervir na
realidade, tornando-se cidadãos de propostas próprias e aptos a participarem e contribuírem para o
avanço democrático da sociedade brasileira.
O curso de Licenciatura em Física destina-se a formar professores da rede pública de ensino, que
já atuam no ensino fundamental e médio conforme diretrizes do PARFOR.
Pretende ter uma organização curricular de tal forma que possibilite ao futuro professor da área
de física possa adquirir as competências e habilidades necessárias para o ensino das ciências exatas e da
terra, interpretando esta como linguagem de criação de modelos que permitem resolver problemas das
mais diversas áreas do conhecimento físico, e como uma ciência com seus métodos de descobrimento e
argumentos racionais para construção de uma estrutura formal articulada.
Dentro destas perspectivas, as atividades acadêmicas devem proporcionar situações para que o
licenciando:
•
Seja capaz de realizar a síntese das várias disciplinas da Física, de modo a compreender esta
como uma ciência articulada e não como disciplinas estanques entre si. Deve estar apto a
repassar esta visão a seus alunos, ajudando-os a aprender e a usar a Física na vida cotidiana, e
para estruturar seus pensamentos e raciocínios dedutivos;
•
Esteja apto para produção de conhecimento no âmbito científico, em particular na área de
ensino, com a geração de métodos e materiais de ensino inovadores.
•
Possua conhecimento crítico sobre os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino da Física,
e de como utilizar estes parâmetros em seu trabalho na sala de aula.
•
Saber modelar, em linguagem matemática, fenômenos naturais ou processos físicos.
•
Ter domínio da técnica para solução de problemas, formulação de novos modelos e novos
métodos em física.
4.3 Perfil do Licenciado em Física.
O licenciado em Física apresenta hoje, um acúmulo de conhecimentos desarticulados da
realidade regional, ministrado de forma fragmentada, através de disciplinas e, conseqüentemente,
originando informações especializadas e ineficazes na busca de soluções para os problemas com os quais
o profissional se defronta diariamente. O perfil do licenciado em física que se quer formar deve ser o de
um professor reflexivo de sua própria prática, capaz de resolver problemas que ocorram nas zonas
indeterminadas desta prática e investir no seu desenvolvimento profissional contínuo, apresentando uma
concepção generalista, onde o conhecimento esteja mais próximo da unidade natural das coisas, para
que a vida real e a experiência escolar coexistam numa forma dinâmica e interativa. Para isto, será
necessária uma prática docente desde o início de seu curso de formação, intimamente associada aos
estudos específicos dos conteúdos das ciências físicas. A docência será uma prática antecipada assistida,
preocupada com a realidade do meio em que vive. A introdução do estudante à docência será
progressiva, sendo conveniente à participação em grupos de estudo das ciências físicas desde o início do
curso.
O profissional que se pretende formar deve ter os conhecimentos necessários para fazer
investigação científica, resolver problemas na área de Física aplicando conceitos clássicos e modernos.
Deve buscar conhecimentos e estudar novos modelos promovendo, assim, o progresso do saber
científico. O Licenciado em Física atua, basicamente, no ensino, trabalhando na formação e disseminação
do saber científico.
Um curso de Licenciatura em Física tem por objetivo formar um professor da área da Física para as
séries finais do ensino fundamental e para o ensino médio, que seja um profissional da área de
educação, tendo um perfil que seja capaz de:
•
Dominar o conhecimento da física multidisciplinar e específica, tendo consciência da importância
desta ciência, fazendo as interfaces e aplicações nas diversas áreas do conhecimento.
•
Perceber o quanto o domínio de conteúdos, habilidades e competências próprias à física importam
para o exercício pleno da cidadania.
•
Possuir familiaridade e reflexão sobre metodologias e materiais de apoio ao ensino diversificado de
modo a poder decidir diante de cada conteúdo específico e cada classe particular de alunos, qual o
melhor procedimento pedagógico para favorecer a aprendizagem da física, estando preparado para
avaliar os resultados de suas ações por diferentes caminhos e de forma continuada.
•
Observar o aluno individualmente, procurando rotas alternativas de ação para levar seus alunos a
desenvolverem-se plenamente, com base nos resultados de suas avaliações, sempre motivá-los,
visando o desenvolvimento da autonomia no seu aluno.
•
Dominar a forma filosófica, experimental e racional do pensamento da física e conseguir
compreender as potencialidades de raciocínio em cada faixa etária. Em outras palavras, ser capaz
de, por um lado, favorecer o desenvolvimento de raciocínio de seus alunos e, por outro lado, não
extrapolar as exigências de rigor a ponto de gerar insegurança nos seus alunos em relação à física.
•
Trabalhar de forma integrada com os professores de sua área e de outras áreas, no sentido de
contribuir efetivamente com a proposta pedagógica de sua Escola e favorecer uma aprendizagem
multidisciplinar aos seus alunos.
4.4 Competências e Habilidades.
Aqui apresentaremos as competências e habilidades – Gerais e Específicas requeridas ao FísicoEducador.
4.4.1 Competências e Habilidades do Físico-Educador
Competências e Habilidades
•
•
•
•
Domínio dos princípios gerais e fundamentais da
Física Clássica e Moderna;
Capacidade para descrever e explicar fenômenos
naturais, processos e equipamentos em termos de
conceitos, teorias e princípios físicos;
Capacidade para proceder diagnóstico, formulação e
encaminhamento de solução de problemas físicos,
sejam eles teóricos ou experimentais;
Concentração de esforços e persistência na busca de
solução de problemas de maior complexidade
Atividades Curriculares
•
•
•
•
•
•
•
Física Conceitual
Física A; B; C e D
Mecânica Clássica
Física Moderna A e B
Eletromagnetismo
Física Estatística
Trabalho de Conclusão de Curso
•
•
•
•
Cálculo A; B; C e D;
Álgebra Linear;
Física Computacional;
Métodos da Física Matemática;
•
•
Física Experimental I e II;
Eletrônica Experimental;
•
•
Desenvolvimento da Física;
Instrumentação para o Ensino da
Física;
Metodologia Específica para o Ensino
de Física.
•
A utilização da matemática como meio de expressão
dos fenômenos naturais;
•
O reconhecimento, realização de medidas e análise
de resultados de problemas experimentais;
•
•
Compreensão da ciência como processo histórico, de
sua ética profissional e de sua responsabilidade
social.
Domínio da linguagem científica;
•
Utilização de recursos de informática.
•
Tecnología para o Ensino de Física I.
•
Reconhecer a relação da física com outras áreas do
conhecimento.
•
•
•
•
Desenvolvimento da Física;
Química Geral;
Química Experimental;
Disciplinas Complementares.
Prática em regência de classe.
•
•
•
Psicologia da Educação;
Didática Geral;
Metodologia Específica para o Ensino
de Física;
Instrumentação para o Ensino da
FísicaI.
•
•
•
4.3.1 Competências e Habilidades Associadas ao Curso para o Físico-Educador:
Competências e Habilidades
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Domínio dos princípios gerais e fundamentais
psicologia educacional;
Compreensão dos aspectos sócio–econômico –
cultural envolvidos no processo educacional;
Domínio dos conceitos, teorias, princípios e
processos didático-pedagógicos;
Compreensão dos aspectos sócio–econômico –
cultural envolvidos no processo educacional;
Proceder a diagnóstico sócio – econômico cultural do campo de atuação e para a adoção
de técnicas e procedimentos educacionais
adequados;
Conhecimento da estrutura e do
funcionamento sistema de ensino;
Reflexões sobre a estrutura e do
funcionamento sistema de ensino;
Proceder a diagnóstico sócio – econômico cultural do campo de atuação e para a adoção
de técnicas e procedimentos educacionais
adequados;
Diagnosticar, formular e propor solução
problemas no processo ensino-aprendizagem
de física;
Conhecer e absorver novas técnicas
educacionais;
Reflexões sobre a estrutura e do
funcionamento sistema de ensino.
Proceder a diagnóstico sócio – econômico cultural do campo de atuação e para a adoção
de técnicas e procedimentos educacionais
adequados;
Reconhecer a relação da física com outras
áreas do conhecimento.
Utilização de recursos de informática;
Prática em regência de classe;
Atividades Curriculares
•
Psicologia da Educação
•
Didática Geral
•
Estrutura e Funcionamento da Educação
Básica
•
•
•
Metodologia e Técnicas de Preparação de
Trabalhos Científicos;
Tecnologia para o ensino de Física
Trabalho de Conclusão de Curso.
•
•
Desenvolvimento da Física;
Atividades Complementares.
•
Trabalho de Conclusão de Curso.
•
Estágio Supervisionado em Física: I, II, III e
IV
5
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
O desenho curricular é baseado na matriz de habilidades e competências e os conhecimentos foram
estruturados em núcleos, dimensões e atividades curriculares atendendo os seguintes parâmetros:
•
Tempo disponível para a abordagem dos conteúdos;
•
Tempo de estudo necessário para acompanhamento do conteúdo abordado.
•
Grau de complexidade dos conteúdos.
Na apuração das atividades curriculares equivalentes aos Estágios Supervisionados serão
computadas as horas destinadas às atividades de supervisão (duas horas semanais) e às monografias
conforme definido no Regulamento da Monografia de final de curso.
5.1 Considerações Iniciais.
Algumas características foram selecionadas e devem estar presentes no currículo de formação do
licenciado em física:
•
Ser interdisciplinar para resgatar a visão integrada da ciência;
•
Partir do conhecimento pré-existente que o aluno dispõe;
•
Propiciar a construção do conhecimento e de esquemas de pensamentos para compreender a
ciência dentro de contexto econômico, social e político, vinculado com a realidade da região
amazônica;
•
Estimular a autonomia, a crítica e a cooperação entre alunos, com ênfase na vivência prática e
reflexões de situações integradas e atualizadas dos problemas vividos;
•
Oferecer oportunidades desafiadoras de questionamentos e resoluções de problemas (teoria e
prática), levando desde o primeiro momento o aluno ao contato com a natureza, extraindo todas
as informações possíveis;
•
Trabalhar de acordo com a nossa realidade e buscando, quando necessário, soluções inovadoras;
•
Favorecer a visão crítica e ética da realidade.
•
Trabalhar de maneira integrada entre o ensino, a pesquisa e a extensão.
As atividades curriculares e complementares realizadas durante a formação do licenciado em
física fornecerão num primeiro momento, os conhecimentos básicos, experimentais, seqüenciais e
integrados, para que o aluno da graduação possa desenvolver durante o curso, o espírito crítico
responsável, estimulando-o para que num segundo momento, possa atuar de forma independente
tomando como base os conhecimentos adquiridos na resolução de problemas. A organização curricular
do curso de Licenciatura em Física segue o que estabelecem as Diretrizes Curriculares, conforme
recomendações do Ministério da Educação, para os cursos de Física onde aproximadamente metade da
carga horária é destinada a um Núcleo Básico e o restante à formação pedagógica, bem como à
elaboração de uma monografia de final de curso (Trabalho de Conclusão de Curso). O Núcleo Básico está
assim dividido: Física Geral, Matemática, Física Clássica, Física Moderna e Contemporânea e Disciplinas
Complementares. O Núcleo Pedagógico associado às atividades teóricas e práticas educacionais (Estágios
Supervisionados). O Núcleo das práticas associado aos experimentos em laboratórios de Física e Química
e uso de equipamentos de informática e às pesquisas bibliográficas. Núcleo de Atividades
Complementares que abrange áreas de conhecimento em Ciências Naturais, Ciências do Comportamento
Humano, Educação e Línguas.
NÚCLEO
DIMENSÃO
ATIVIDADES CURRICULARES
Física Conceitual
Física A
Física B
Física
Básico
Matemática
Química
Física C
Física D
Mecânica Clássica
Desenvolvimento da Física
Física Moderna A
Física Moderna B
Eletromagnetismo
Métodos da Física Matemática
Física Estatística
Inst. Para o Ensino da Física
Física Computaciona
Libras
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
Cálculo A
Cálculo B
Cálculo C
Cálculo D
Álgebra Linear
Química Geral
Psicologia da Educação
Didática Geral
Metodologia Específica para o Ensino de
Física
Estrutura e Funcionamento da Educação
Básica
Subtotal do Núcleo Básico
NÚCLEO
Prática de Ensino como
Componente Curricular
DIMENSÃO
Física
Química
ATIVIDADES CURRICULARES
Laboratório Experimental I
Laboratório Experimental II
Eletrônica Experimental
Tecnologia do Ensino da Física
Metodologia e Técnicas de Preparação de
Trabalhos Científicos
Química Experimental
Subtotal do Núcleo de Prática de Ensino como Componente Curricular
NÚCLEO
DIMENSÃO
ATIVIDADES CURRICULARES
Estágio Supervisionado
como Componente
Curricular
Física
68
68
68
68
1.800
CH
68
68
68
68
68
68
408
CH
Estágio Supervisionado em Física I
102
102
Estágio Supervisionado em Física III
102
Estágio Supervisionado em Física IV
Física
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
100
68
68
68
68
68
68
Estágio Supervisionado em Física II
Subtotal do Núcleo de Estágio Supervisionado como Componente Curricular
NÚCLEO
DIMENSÃO
ATIVIDADES CURRICULARES
Atividades
Complementares
CH
Atividades Complementares
Subtotal do Núcleo de Atividades Complementares
TOTAL GERAL
102
408
CH
200
200
2.816
OBS. Serão acrescentadas, à carga horária total, 282 (duzentos e oitenta e duas) horas de
atividades de extensão conforme previsto na legislação da UFPA.
5.2 Trabalho de Conclusão de Curso.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade curricular obrigatória, e visa
sistematizar o conhecimento construído durante o percurso acadêmico do discente e poderá ser
apresentado por meio de estudo de um determinado tema, de acordo com o que preconiza a Resolução
n. 3.633/ 2008 do CONSEPE.
A inclusão do TCC no currículo do curso respalda-se no Parecer CNE/CES no 1.304/2001, cuja
aplicação de procedimentos científicos na análise de um problema específico, associado ou não aos
estágios. A complementação da capacidade do formando para proceder à análise das situações
vivenciadas seja no aspecto dos conteúdos, prático ou no que se refere ao exercício da docência, são os
objetivos a serem alcançados no trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
O trabalho de Conclusão de Curso (TCC) será associado a conteúdos necessários a seu
desenvolvimento, distribuídos em 2 Grupos de disciplinas específicas, sendo atribuição privativa do
orientador do trabalho de monografia a indicação dos conteúdos necessários e das respectivas
disciplinas.
O TCC será apresentado individualmente sob a forma de Monografia Científica e será
desenvolvido a partir do sexto semestre do curso com uma carga horária de 100 horas. Será defendido
em sessão pública, perante banca examinadora constituída de, no mínimo, dois membros, sendo um
deles, obrigatoriamente, o orientador, que presidirá a sessão, organizada pelo Coordenador do Curso do
PARFOR durante o período letivo.
As formas e oportunidades para o acompanhamento e implementação de Trabalho de Conclusão
de Curso (TCC) neste projeto serão regulamentadas pela Faculdade de Física, em resolução específica,
além do que disciplina o Regulamento do Ensino de Graduação.
5.3 Estágio Supervisionado.
É uma atividade obrigatória e visa ampliar os conhecimentos teóricos dos alunos em situação real
de trabalho docente, desenvolver habilidades práticas e o aperfeiçoamento técnico-cultural e científico,
além dos comportamentos éticos. A carga horária é de 408 horas, atendendo o que dispõe o Artigo 77 do
Regulameento do Ensino de Graduação. Essa cargo horária está distribuída em 4 (quatro) atividades
curriculares:
•
Estágio Supervisionado em Física I
•
Estágio Supervisionado em Física II – 102 horas,
•
Estágio Supervisionado em Física III – 102 horas.
•
Estágio Supervisionado em Física IV – 102 horas.
– 102 horas,
A estes estágios será admitida a aplicação do disposto na Resolução CNE/CP no 2/2002, Art. 1o,
Parágrafo Único (Os alunos que exerçam atividade regular na Educação Básica poderão ter redução da
carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200 horas).
O estágio atende o disposto na Resolução CNE/CP N.º 1/2002, Resolução CNE/CP no 1/2002 –
Art. 13, § 3°, que determina que a avaliação do estágio deve ser realizada "conjuntamente", pelo
professor responsável pela atividade curricular e pela entidade de ensino ou pesquisa do estágio e
Resolução n. 3.633 / 2008 – CONSEPE. Nessa concepção o estágio Supervisionado acontecerá a partir do
quarto semestre do currículo acadêmico, com previsão de 34 horas para atividades de supervisão (análise
crítica das situações vivenciadas e da atuação dos estagiários) em cada um dos “Estágios
Supervisionados”.
5.4 Atividades Complementares.
Respeitadas as exigências regulamentares e a Resolução n. 3.633/ 2008- CONSEPE, poderão ser
cursadas disciplinas de enriquecimento para a formação do Licenciando em Física, totalizando no mínimo
200 (duzentas) horas, além de outras atividades previstas no PPC que constarão no histórico escolar.
As atividades complementares terão registro descritivo no histórico escolar do discente e sob a
responsabilidade de um único docente, inclusive as ministradas concomitantemente por mais de um
docente.
O discente poderá cursar as atividades complementares na modalidade de disciplinas; trabalhos
de conclusão de curso e outras produções acadêmicas; participação em projetos de ensino, pesquisa e
extensão; participação em eventos científicos e culturais; produção de trabalhos acadêmicos; visitas
monitoradas; excursões; seminários; estágio; práticas pré-profissionais; outras consideradas relevantes
para a formação do discente, em conformidade com a tabela abaixo ou outras que sejam ofertadas pela
UFPA e aprovadas pela Faculdade de Física.
Tabela de Atividades Complementares
NÚCLEO
DIMENSÃO
ATIVIDADES CURRICULARES
Atividades de Extensão em Física
Atividades de Pesquisa em Física
Atividades de Ensino em Física
Apresentação ou Participação em
Cursos e Mini-cursos:
Congressos(CH=6, para cada
CH=30 no máximo); Cursos e
Mini-cursos(CH=34, no máximo);
Seminários(CH=3, para cada e
CH=15, no máximo); Eventos;
Prestação de Serviços; Produção;
Publicação; . Apresentação de
Trabalho em: Congressos
Nacionais e
Internacionais(CH=68, para
cada); Congressos
Regionais(CH=51, para cada);
Seminários(CH=17 restrito e,
CH=34 públicos). Outras
Atividades Acadêmicas (com CH
decidida pela direção do curso).
CH
Total
68
68
68
68
5.5 Articulação do ensino com a pesquisa e a extensão.
As atividades de pesquisa a serem desenvolvidas para reforçar as competências e habilidades
decorrentes do perfil profissional estarão associadas aos diversos programas desenvolvidos em áreas de
pesquisas específicas e afins.
Com base no Plano Nacional de Educação/Lei nº 10. 172/2001, Plano Nacional de Extensão e
Artigo 111 §2º do Regulamento da Graduação da UFPA (Resolução n. 3.633 / 2008 – CONSEPE), o Curso de
Física tem como diretiz curricular as atividades de extensão que reforcem o princípio da integração entre
ensino-pesquisa-extensão, associadas aos diversos programas desenvolvidos nos processos de formação
em Atividades Acadêmicas, participação em projetos, cursos e mini-cursos e eventos com caráter de
Extensão junto a Sociedade. Atendendo ao Regulamento da Graduação em seu Artigo 66, parágrafo 2º, o
aluno que ingressar no Curso de Licenciatura em Física do Plano Nacional de Formação de Professores /
PARFOR estará obrigado a cumprir 10% (dez por cento) da carga horária (correspondendo a 282 horas)
de integralização em atividades de extensão, que poderá ser vivenciada no interior das disciplinas de
formação específica, na dimensão pedagógica, nas atividades de estágio supervisionado e em projetos de
extensão.
As formas e oportunidades para o acompanhamento e implementação de Atividades de Extensão
neste Projeto serão de responsabilidade da Faculdade de Física, juntamente com a Coordenadoria de
Extensão no Instituto de Ciências Exatas e Naturais e comunicadas, periodicamente, à Pró-Reitoria de
Extensão e, semestralmente, comunicadas aos alunos pela Faculdade de Física.
6 PROCEDIMENTO METODOLÓGICO E PLANEJAMENTO DO TRABALHO DOCENTE
A metodologia a ser adotada para implementar este Projeto está fundamentada no próprio
conjunto de atividades curriculares sendo que, mediante estes programas, sua implementação é cerca de
95% com base em resolução de problemas e, cerca de 5% associado a atividades de ensino por projetos.
Na implementação deste projeto poderão ser utilizadas as formas de ensino presencial, semipresencial e a distância.
A exceção da disciplina TCC, que será predominantemente à distância, todas as demais
atividades curriculares terão 10% de atividades na modalidade à distância, que ocorrerá com a
correspondência eletrônica entre os professores e os professores-alunos com a finalidade de socialização
do conteúdo programático, das notas de aulas e dos resultados da avaliação dentre outras. De um modo
geral ter-se-á 10% do curso na modalidade à distância.
Os docentes do referido curso poderão ainda capacitar-se de modo a dominar as ferramentas de
EAD (Plataforma Moodle), para utilização no desenvolvimento do curso.
O planejamento das atividades curriculares será realizado no início do semestre letivo, num
evento denominado de Jornada Pedagógica, realizada pela Faculdade todos os semestres. Caberá aos
professores apresentar ao Conselho da Faculdade a estruturação e programação das disciplinas por meio
da apresentação do seu Plano de Ensino conforme proposto pela PROEG, cujo modelo encontra-se em
anexo.
7 INFRA-ESTRUTURA
7.1 Humana – Corpo Docente
NOME DO PROFESSOR
AREA
TITULAÇÃO
Altem Nascimento Pontes
Ângela Bularmaqui Klautau Crispino
Ângela Costa Santabrígida
Antonio Adelmo Freire Beserra
Antônio Cláudio Lima Moreia Bastos
Antonio Boulhosa Nassar
Antonio Maia de Jesus Chaves Neto
Celsa Heminia de Melo Maranhão
Cláudio Márcio Rocha Remédios
Daniel Costa Rodrigues
Danilo Teixeira Alves
Edimilson dos Santos Moraes
Eliane Galvão
Elinei Pinto dos Santos
Fabrício Queiroz Potiguar
Fátima Nazaré Baraúna Magno
Jaime Antonio Urban
Jordan Del Nero
Jorge Trindade
João Felipe de Medeiros Neto
João Furtado de Souza
João Carlos Brandenberg Quaresma
Jorge Castiñeiras Rodriguez
José Luiz Magalhães Lopes
José Umberto Borges
Ivan Ferreira Neves
Klaus Cozzolino
Licurgo Peixoto de Brito
Luis Carlos Bassalo Crispino
Manoel Januário da Silva Neto
Manoel Raimundo dos Santos Júnior
Maria Bernadete Souto do nascimento
Marcelo Costa de Lima
Marco Antonio Cunha Machado
Miguel Ayan Gaia
Petrus Agripino de Alcântara Júnior
Rubens Silva
Sanclayton Geraldo Carneiro Moreira
Sérgio Vizeu Lima Pinheiro
Silvana Perez
Simone da Graça de Castro Fraiha
Valci da Cunha Faria
Van Sérgio da Silva Alves
Victor Façanha Serra
Zínia de Aquino Valente
Física
Física
Física
Física
Química
Física
Física
Matemática
Física
Física
Física
Física
Educação
Física
Física
Física
Física
Física
Química
Física
Física
Matemática
Física
Física
Física
Física
Física
Física
Física
Física
Física
Educação
Física
Física
Física
Física
Física
Física
Física
Física
Física
Matemática
Física
Física
Física
Doutor
Doutora
Mestre
Doutor
Mestre
Doutor
Doutor
Doutora
Doutor
Mestre
Doutor
Mestre
Mestre
Doutor
Doutor
Doutora
Mestre
Doutor
Mestre
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Mestre
Especialista
Especialista
Doutor
Doutor
Doutor
Mestre
Especialista
Mestre
Doutor
Doutor
Mestre
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Doutora
Doutora
Doutor
Doutor
Mestre
Mestre
Além desses docentes efetivos que pertencem aos Institutos de Ciências Exatas e Naturais ICEN, NPI, Instituto de Ciências da Educação – ICED, do Campus da UFPA em Belém, outros se
agregarão ao Programa de modo a atender a imensa demanda existente, dando-se preferência aos
docentes dos Campi da UFPA onde o curso se realiza e, na existência desses, nos campi mais
próximos de modo a reduzir ao máximo o deslocamento de docentes.
7.2. Técnico-administrativo
O programa dispõe de verba específica por turma e por período letivo para arcar com o
pagamento de um profissional, sem vínculo empregatício com a UFPA, para realizar as atividades
burocráticas do curso.
A preparação e organização das atividades práticas do curso também poderão contar com a
contratação provisória de técnicos.
7.3 Física
7.3.1 Estrutura dos Laboratórios e Salas
QUANTIDADES
LABORATÓRIOS
ÁREA (m2)
1
Laboratório de Demonstrações
56,50
1
Laboratório de Eletrônica
29,00
1
Laboratório Especial
29,00
5
Laboratórios para Física Básica
252,80
QUANTIDADES
OUTRAS UNIDADES
ÁREA (m2)
1
Auditório
40,00
1
Sala Projeto PET
45,00
1
Sala Técnica
22,70
1
Secretaria
12,5
Salas de Aulas
17,25
Gabinetes de Professores
10,5
3
10
Área total do Laboratório: 914,98 m2
Os equipamentos instalados nos Laboratórios estão assim distribuídos:
•
Laboratório Básico I
Equipamentos para realização de experimentos de Mecânica, Calor e Acústica.
•
Laboratório Básico II
Equipamentos para realização de experimentos de Eletricidade.
•
Laboratório Básico III
Equipamentos para realização de experimentos de Eletromagnetismo e Óptica.
•
Laboratório Especial
Equipamentos para realização de experimentos de Física Moderna.
•
Laboratório de Eletrônica
Equipamentos para realização de experimentos de Eletrônica.
7.3.2 Estrutura De Informática
Sala de 53,30 m2 com a seguinte estrutura de equipamentos
QUANTIDADES
EQUIPAMENTOS
15
Computadores
1
Swith
1
HUB
1
Rede de Informação via Fibra Óptica
7.4 Biblioteca
No Instituto de Ciências Exatas e Naturais está disponível a Biblioteca Mário Serra que faz parte
do Sistema de Informações de Bibliotecas (SIBI), tendo como coordenação a Biblioteca Central.
Hierarquicamente vinculada à administração do Instituto de Ciências Exatas e Naturais, é uma
biblioteca setorial especializada em Matemática, Estatística, Informática e Física. Atende em médio 6.000
usuários por ano, entre eles professores, pesquisadores, alunos de graduação, pós-graduação, TécnicoAdministrativos e outros.
8 POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL
A exclusão social é problema para a educação em geral e para a educação superior em particular,
apresentando-se de modo especialmente agudo para as instituições públicas. Embora o problema
extrapole a capacidade das universidades para enfrentá-lo e superá-lo sozinhas, não há dúvida de que a
elas cabe, pela função que desempenham no projeto político do país, assumir com lucidez e empenho, a
partir da esfera de suas atribuições específicas, responsabilidades e compromissos com propostas e
ações destinadas a contribuir, de forma positiva, para a construção de uma sociedade mais igualitária.
Desse modo, coloca-se como desafio para a instituição universitária pública democratizar o
acesso aos seus cursos, adotando estratégias que favoreçam candidatos oriundos dos grupos sociais
menos favorecidos, sem prejuízo dos critérios de mérito que devem presidir esse processo.
Com a finalidade de implementar uma política institucional de inclusão social, o presente
Programa definiu como objetivos:
•
Ampliar as probabilidades de acesso dos estudantes egressos da escola pública;
•
Atuar positivamente na superação das barreiras educacionais que dificultam esse acesso;
•
Apoiar as escolas públicas, seus professores e alunos, mediante ações especializadas;
•
Incentivar a participação dos egressos da escola pública no processo seletivo de ingresso
na Universidade, por meio de medidas de apoio didático-pedagógico e de divulgação;
•
Apoiar, com ações específicas, a permanência dos alunos no curso superior.
A implementação dessa política, que articula ações em desenvolvimento com novas ações, terá
caráter processual e pressupõe o seu acompanhamento, visando à avaliação constante, bem como
possíveis reorientações que se façam necessárias para assegurar o alcance de seus objetivos, que se
desdobram em metas e ações previstas após o ingresso do estudante na Universidade:
•
Promover ações voltadas para escolas e professores do Ensino Médio público
•
Envolver discentes da Faculdade de Física em ações na escola pública
•
Apoiar cursinhos preparatórios de caráter comunitário
As metas propostas acima serão desenvolvidas dentro da carga horária destinada à extensão
através de projetos feitos com esta finalidade.
A Faculdade de Física estimulará a produção de recursos didático-pedagógicos para a inclusão
dos portadores de necessidades especiais, bem como melhorar o acesso às dependências que estão sob
sua responsabilidade, com o objetivo de minimizar as dificuldades de acesso às dependências a esta
Faculdade. A partir do Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 o ensino de Libras (Língua
Brasileira de Sinais) nos cursos de Licenciatura torna-se obrigatório, e dessa forma, no último semestre
letivo do curso, haverá a disciplina Libras, com a mesma carga horária das demais atividades curriculares
9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO
9.1 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso
A avaliação do curso a ser adotada deve ser no sentido amplo. Isto é, avaliação docente,
discente e do projeto político pedagógico.
A avaliação do curso será de responsabilidade do Colegiado do Curso de Licenciatura de Física PARFOR, que se reunirá com este objetivo ao final de cada período letivo com os membros do colegiado,
representação discente e dos técnico-administrativos, e que terá como subsidio um relatório elaborado
pela Coordenação do curso, ouvindo os docentes, discentes e corpo técnico-administrativo.
9.2 Avaliação do Processo educativo
9.2.1 Dos Discentes
A avaliação será contínua processual e diagnóstica, os instrumentos e as formas de avaliações
dos discentes serão determinados por cada professor considerando as peculiaridades do conteúdo
programático de cada disciplina, respeitando as diretrizes dispostas na resolução 3633/2008-CONSEPE. O
discente será avaliado em, no mínimo, três momentos no decorrer de uma disciplina. A forma de
avaliação deverá ser apresentada e discutida entre os docentes e os discentes no primeiro dia de aula, e
as determinações acordadas deverão ser cumpridas. O conceito final será decorrente da média, que
poderá ser ponderada ou aritmética (dependendo da situação), entre as avaliações. As avaliações
poderão ser: contínuas através da participação em sala de aula; realizadas através de verificação formal
de aprendizagem (provas escritas e práticas); por elaboração de relatórios de atividades de laboratório
e/ou de campo; por apresentação de seminários; por organização de mini cursos e palestras; por
elaboração de material didático; por auto-avaliação e por outras formas estabelecidas pelas normas
superiores da UFPA. Caberá a uma Comissão composta por três professores do quadro docente da UFPA,
designados pelo Conselho da Faculdade, dar parecer sobre discordâncias entre discentes e docentes
quanto à forma de avaliação.
9.2.2 Dos Docentes
A avaliação do corpo docente será realizada semestralmente ao final de cada período letivo,
através de formulários anônimos, nos quais os discentes apresentarão críticas e sugestões para melhoria
do ensino. Os formulários preenchidos serão analisados pela coordenação de curso, juntamente com os
professores e, posteriormente encaminhados à Pró-Reitoria de Ensino e Graduação.
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CONSULTADAS
•
Resolução CNE/CES 9, de 11 de março de 2002.
•
Parecer CNE/CES 1.304/2001, publicado no Diário Oficial da União de 7/12/2001,Seção 1,p. 25.
•
Estatuto e Regimento Geral da UFPA, aprovado pelo CONSEP em 28 de junho de 2006 e Portaria
nº 337 – SESU/MEC, de 10 de julho de 2006.
•
Resolução nº 3.712, de 21 de maio de 2008 – CONSEP
•
Regulamento do Ensino de Graduação, aprovado pela Resolução nº 3.633, de 18 de fevereiro de
2008 – CONSEP.
•
Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância, Brasília, Agosto, 2007.
ANEXOS
ANEXO Ia - Ata de Aprovação do PP pela Congregação da Faculdade
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
FACULDADE DE FÍSICA
ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA
FACULDADE DE FÍSICA / UFPA,
REALIZADA NO DIA 09 /10 / 2009,
ÁS 10:00 HS, NO AUDITÓRIO DO
LABORATÓRIO DE FÍSICA ENSINO.
Presidente: Prof. Dr. João Furtado de Souza; Membros Presentes - Professores: João
Furtado de Souza, Luís Carlos Bassalo Crispino, Marcelo Costa de Lima, Simone da
Graça de Castro Fraiha, Licurgo Peixoto de Brito, Jaime Antonio Urban, João Felipe de
Medeiros Neto, Petrus Agripino de Alcântara Junior, Miguel Ayan Gaia, Cláudio Márcio
Rocha Remédios, Fátima Nazaré Baraúna Magno, Klaus Cozzolino, José Luiz
Magalhães Lopes, Antonio Maia de Jesus Chaves Neto, Zínia de Aquino Valente, Jorge
Castiñeiras Rodriguez, Ângela Costa Santa Brígida (Substituto), Carlos Alberto Brito da
Silva Júnior (Substituto). Justificaram a ausência os Professores Victor Façanha Serra,
Manoel Januário da Silva Neto e Van Sérgio Alves. O Sr. Presidente declarou aberta a
reunião para serem discutidos os assuntos da pauta que foram: 1. Projeto de Física à
Distância. 2. Aprovação do Projeto Pedagógico Física Licenciatura - PARFOR. 3.
Eleição para Direção da Faculdade de Física. 4. O que ocorrer. Proposições: 1. O
Prof. Luís Carlos Bassalo Crispino solicitou a inclusão em pauta do Ofício sobre TCC
(aprovação por unanimidade) 2. O Prof. Crispino solicitou a inclusão em pauta para ser
discutido o resultado do ENADE do Curso de Física. 3. O Prof. Crispino solicitou a
inclusão em pauta da seguinte proposta: que a partir desta data só seja considerado
válido o Curso que for comprovado, através das listas de freqüências, que o Professor
ministrou 75% do conteúdo programático. Comunicações: 1. O Prof. Licurgo Peixoto
de Brito agradeceu o apoio da Faculdade de Física à sua candidatura à Vice-Reitor e
comunicou que está na SEDUC/PA prestando serviços ao Projeto Plataforma Freire. 2.
O Prof. Crispino comunicou a abertura do Curso de Doutorado em Física na UFPa, o 1º
Doutorado na Amazônia. 3. O Prof. Crispino comunicou que estão sendo realizados
muitos eventos e solicitou a criação de uma agenda sobre estes eventos pela
Faculdade de Física. 4. O Prof. Petrus Agripino de Alcântara Junior comunicou as
datas em que ocorrerão os eventos do EFNN (Encontro de Físicos do Norte e
Nordeste) 5. O Prof. Marcelo Costa de Lima comunicou que haverá a Semana da
Ciência e Tecnologia do Estado, da qual fará parte. 6. O Prof. Klaus Cozzolino propôs
que os alunos que prestarem monitoria voluntária à Faculdade de Física, tenham um
atestado expedido por esta Faculdade, o que foi aprovado por unanimidade. 7. O Prof.
Marcelo comunicou que na Feira Pan-Amazônica dará assessoria técnica. Ordem do
Dia. 1) Ensino à Distância. O Prof. João Furtado de Souza deu as informações
pertinentes, sobre o que foi repassado pelo Prof. José Miguel – Coordenador Geral e
pela Professora Nara, representante da UAB. O Prof. Crispino pediu cautela na oferta
de um novo curso, uma vez que a nota do ENADE para o Curso de Física não foi boa.
O Prof. Licurgo esclareceu que este não é um novo curso e sim o mesmo, ofertado
com uma nova modalidade, mas que deve manter a mesma qualidade e sobre isto
deve ser feito um projeto de avaliação sistemático com o objetivo de monitorar a
qualidade do curso. O Prof. Crispino solicitou que seja incluída a disciplina Inglês
Instrumental na grade curricular do Projeto de Física à Distância. Foi aprovado o curso
de Física a Distância com abstenção do Prof. Crispino. 2) Projeto Pedagógico Física
Licenciatura - PARFOR. O Prof. Licurgo esclareceu a situação em que se encontra o
Estado do Pará na educação e o que pretende ser feito com a Plataforma Freire. Todos
professores que se encontram na docência de Física no ensino médio, embora não
tenham Licenciatura em Física, poderão participar dos cursos ofertados pela
Plataforma Freire. O Prof. Crispino preocupa-se se a Faculdade de Física tem material
humano para atender ao Curso de Ensino à Distância e à Plataforma Freire
conjuntamente ou se faltarão professores para atender a esta demanda. Foi
esclarecido que para a Plataforma Freire poderão ser convidados professores de
outros Campi, exclusivamente com este objetivo e poderão também serem contratados
professores com o mesmo propósito. O Prof. Petrus propôs que fossem convidados os
Profs. Márcio e Licurgo para esclarecimentos posteriores. Aprovado o Projeto
Pedagógico criando o Curso de Física Licenciatura para o Plano Nacional de Formação
de Professores PARFOR com abstenção do Prof. Crispino. 3) Eleição para a nova
Direção da Faculdade de Física. Foi escolhida a Comissão composta dos seguintes
professores: Edimilson dos Santos Moraes, Manoel Januário da Silva Neto e Victor
Façanha Serra. 4) Defesa de TCC. O Prof. Crispino propôs que se instituísse uma
Semana de Defesa de TCC no final de cada semestre e que fosse instituída uma nova
ficha de avaliação em anexo. O Prof. Crispino esclareceu que o objetivo é organizar as
defesas e divulgá-las entre todos. O Prof. João furtado de Souza complementou a
proposta que os TCCs que não forem defendidos nesta semana só poderão ser
defendidos fora dela se comunicado 72 horas antes com a justificativa, pelo orientador,
à Faculdade.Aprovada por unanimidade. Aprovada também a ficha de avaliação. 5)
Lista de presença do professor na sala de aula no final do semestre. O Prof.
Crispino propôs que todos os professores apresentem no final do semestre a lista de
freqüência para comprovação de conteúdo programático, à partir do próximo semestre.
Dois professores foram contra esta proposição e 01 se absteve. E nada mais tendo a
discutir e propor, foi lavrada a ATA que vai assinada pelo Presidente e pelos membros
participantes desta reunião.
Prof. Dr. João Furtado de Souza
Diretor da Faculdade de Física
ANEXO Ib - Ata de Aprovação do PP pela Congregação do Instituto de Ciências Exatas e
Naturais ICEN.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
ATA
DA
REUNIÃO
ORDINÁRIA
DA
CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS
EXATAS E NATURAIS REALIZADA NO DIA 29 DE
OUTUBRO DE 2009.
Aos vinte e nove (29) dias do mês de outubro do ano de dois mil e nove (2009), (quinta-feira), às
10:00 (dez horas), reuniu-se, ordinariamente, na Sala DI-01, a CONGREGAÇÃO, deste ICEN,
sob a Presidência do Prof. Dr. GERALDO NARCISO DA ROCHA FILHO, Diretor Geral do
Instituto, contando com a presença dos seguintes conselheiros: Petrus Agrippino de Alcantara
Junior, Diretor Adjunto do ICEN; Geraldo Mendes de Araújo, Diretor da Faculdade de
Matemática; Marinalva Cardoso Maciel, Diretora da Faculdade de Estatísitca; Klaus Cozzolino,
Vice-diretor da Faculdade de Física; Heriberto Rodrigues Bitencourt, Diretor da Faculdade de
Química; Francisco Edson Lopes da Rocha, Diretor da Faculdade de Computação; Lucídia
Fonseca Santiago, Diretora da Faculdade de Ciências Naturais; Manoel Januário da Silva Neto,
representante docente da Faculdade de Física; José Ciríaco Pinheiro representante do ICEN no
CONSEP; Luís Carlos Bassalo Crispino, Coordenador do Programa de Pós-Graduação em
Física; Mário Franco de Moraes Filho, Coordenador de Planejamento e Avaliação; Eloi Luiz
Favero Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação; Maria Leonel
de Souza, representante dos servidores Técnicos-Administrativos. Estiveram ausentes os
seguintes conselheiros: Cristina Lúcia Dias Vaz, representante docente da Faculdade de
Matemática; Silvia dos Santos de Almeida, representante docente da Faculdade de Estatísitca;
Alberdan da Silva Santos, representante docente da Faculdade de Química; Mara Lúcia
Cerqueira da Silva, representante docente da Faculdade de Computação; Maria Ivete Rissino
Prestes, representante dos Técnicos-Administrativos; Walkiria Lima de Souza, Coordenadora de
Gestão e a representação discente. Foi justificada a ausência do conselheiro Mauro de Lima
Santos, Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Matemática/Estatística. O Presidente
da Mesa cumprimentou a todos e, dando prosseguimento, passou a pauta da reunião, a saber:
1) Leitura e Aprovação da Ata da Reunião Anterior (dia 24.09.2009) – aprovada, por
unanimidade.
2) Leitura de Expedientes: não houve leitura de expedientes
3) Comunicações: 1) O Prof. Geraldo Narciso parabenizou a criação do curso de doutorado em
Matemática, com previsão de lançamento do edital para dia 15/11/2009 b) comunicou que a
remoção do Prof. Dr. Ronaldo Lopes Rodrigues Mendes, do Campus de Santarém será para o NUMA
(Núcleo de Meio Ambiente) comprometendo-se a ministrar 20h (vinte horas) na graduação. c)
comunicou sobre o resultado da reunião do Conselho Administrativo Superior (CAS ampliado)
que reorganiza as vagas para concurso público para docentes pelo código de vagas.
2) O Prof. Francisco Edson enfatiza que não aceita o resultado da reunião do CAS, porque na sua
opinião não vai melhorar o ensino da graduação.
3) O Prof. Ciríaco também se manifestou pedindo para ser convidado a participar da reunião com
a Administração Superior da UFPA para resolver esse impasse de vagas para docentes.
4) O Prof. Petrus informou sobre o Encontro de Física que ocorrerá na UFPA e no Hotel Sagres.
5) O Prof. Luís Carlos Bassalo Crispino comunicou: a transferência do Prof. Dr. Waldeci
Paraguassu Feio da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) para UFPA por meio de
distribuição de vagas (redistribuição de vagas pelo REUNI, associada ao Plano de Concurso de
Eletromagnetismo) sendo cedida à UFMA em troca da transferência do Prof. Dr. Waldeci para
UFPA.
4) Proposições: foi solicitada a inclusão de pauta dos processos abaixo relacionados. Aprovada.
a) Proc. 035037/2009 – Projeto Pedagógico do Curso de Especialização em Sistemas de
Banco de Dados/2010.
b) Proc.035040/2009 - Projeto Pedagógico do Curso de Especialização em Análise de
Sistemas – Turma 2010.
c) Proc.035041/2009 - Projeto Pedagógico do Curso de Especialização em Redes de
Computadores, versão XV.
d) Proc. 035038/2009 – Relatório final do 13º Curso de Especialização em Redes de
Computadores.
e) Solicitação de Progressão Funcional de Professor Associado I para Associado II do Prof.
Dr. Geraldo Narciso da Rocha Filho
f) Proc. 035062/2009 – Curso de especialização em Matemática do Ensino Médio,
modalidade presencial a ser ofertado no município de Tomé-Açu no período de jan/2010 a
jan/2011.
5) Ordem do Dia:
a) Proc. 029981/2009 – Plano de Concurso Público de Provas e Títulos para Professor Adjunto,
02 vagas, em regime de 40h com dedicação exclusiva, na Matéria Estatística, pelo Programa
de Pós-Graduação em Matemática e Estatística. Relator: Prof. Dr. Eloi Luiz Favero.
b) Proc. 030692/2009 – Plano de Concurso Público de Provas e Títulos para Professor
Assistente, 01 vaga, em regime de 40h com dedicação exclusiva, na Matéria Biologia Geral,
pela Faculdade de Ciências Naturais, para 2010, vaga do REUNI. Relator: Prof. Dr. Heriberto
Rodrigues Bitencourt.
c) Proc. 030693/2009 – Plano de Concurso Público de Provas e Títulos para Professor
Assistente, 01 vaga, em regime de 40h com dedicação exclusiva, na Matéria Física Geral, pela
Faculdade de Ciências Naturais, para 2010, vaga do REUNI. Relator: Prof. Dr. Heriberto
Rodrigues Bitencourt. Aprovado
d) Proc. 031107/2009 – Plano de Concurso Público de Provas e Títulos para Professor Adjunto,
01 vaga, em regime de 40h com dedicação exclusiva, na Matéria Estrutura da Matéria, pelo
Programa de Pós-Graduação em Física, para 2010, vaga do REUNI. Relator: Prof. Dr.
Heriberto Rodrigues Bitencourt. Aprovado
e) Proc. 031594/2009 – Plano de Concurso Público de Provas e Títulos para Professor
Assistente, 01 vaga, em regime de 40h com dedicação exclusiva, na Matéria Química Geral,
pela Faculdade de Ciências Naturais, para 2010, vaga do REUNI. Relator: Prof. Dr. Heriberto
Rodrigues Bitencourt. Aprovado
f) Proc. 030812/2009 – Plano de Concurso Público de Provas e Títulos para Professor Adjunto,
01 vaga, em regime de 40h com dedicação exclusiva, na Matéria Mecânica Geral, pelo
Programa de Pós-Graduação em Física, para 2010, vaga do REUNI. Relator: Prof. Dr.
Francisco Edson Lopes da Rocha. Aprovado
g) Proc. 031106/2009 – Plano de Concurso Público de Provas e Títulos para Professor Adjunto,
01 vaga, em regime de 40h com dedicação exclusiva, na Matéria Eletromagnetismo, pelo
Programa de Pós-Graduação em Física, para 2010, vaga do REUNI. Relator: Prof. Dr. Geraldo
Mendes de Araújo. Aprovado
h) Proc. 030267/2009 – Progressão Funcional de Assistente II para Assistente III da Profa. Ana
Paula Carriço de Lima, referente ao interstício agosto/04 a agosto/06. Relator: Prof. Dr.
Geraldo Mendes de Araújo. Aprovado
i) Proc. 030266/2009 – Progressão Funcional de Assistente III para Assistente IV da Profa. Ana
Paula Carriço de Lima, referente ao interstício agosto/06 a agosto/08. Relator: Prof. Dr.
Geraldo Mendes de Araújo. Aprovado
j) Proc. 033732/2009 – Progressão Funcional de Assistente II para Assistente III da Profa.
Cristiane Ruiz Gomes, referente ao interstício setembro/07 a setembro/09. Relator: Prof. Dr.
Geraldo Mendes de Araújo. Aprovado
k) Proc. 031970/2009 – Progressão Funcional de Assistente I para Assistente II do Prof. Manoel
Raimundo dos Santos Junior, referente ao interstício novembro/07 a novembro/09. Relator:
Prof. Dr. João Furtado de Souza. Aprovado
l) Proc. 032886/2009 – Progressão Funcional de Adjunto II para Adjunto III do Prof. M.Sc.
Marivaldo José Costa Corrêa, referente ao interstício dezembro/07 a dezembro/08. Relator:
Prof. Dr. Francisco Edson Lopes da Rocha. Aprovado
m) Proc. 033266/2009 – Progressão Funcional de Adjunto I para Adjunto II do Prof. M.Sc. Paulo
Cerqueira dos Santos, referente ao interstício novembro/05 a novembro/07. Relatora: Profa.
Dra. Marinalva Cardoso Maciel. Aprovado
n) Proc. 033265/2009 – Progressão Funcional de Adjunto II para Adjunto III do Prof. M.Sc.
Paulo Cerqueira dos Santos, referente ao interstício novembro/07 a novembro/09. Relatora:
Profa. Dra. Marinalva Cardoso Maciel. Aprovado
o) Proc. 034225/2009 – Progressão Funcional de Adjunto III para Adjunto IV do Prof. Dr. Edson
Marcos Leal Soares Ramos, referente ao interstício abril/07 a abril/09. Relatora: Profa. Dra.
Marinalva Cardoso Maciel. Aprovado
p) Proc. 034446/2009 – Progressão Funcional de Adjunto III para Adjunto IV da Profa. Dra.
Silvia dos Santos de Almeida, referente ao interstício abril/07 a abril/09. Relatora: Profa. Dra.
Marinalva Cardoso Maciel. Aprovado
q) Proc. 033826/2009 – Relatório do III Curso de Especialização em Suporte a Redes de
Computadores e Tecnologia Internet, coordenado pelo Prof. Dr. Antonio Jorge Gomes
Abelém, desenvolvido no período de abril/07 a agosto/08. Relator: Prof. Dr. Francisco Edson
Lopes da Rocha. Aprovado
r) Proc. 033622/2009 – Prorrogação da licença para conclusão do pós-doutorado do Prof.
Giovany de Jesus Malcher Figueiredo, na Universidade Federal de Campina Grande, no
período de 01.10.2009 a 31.03.2010. Relator: Prof. Dr. Mauro de Lima Santos. Aprovado
s) Proc. 033621/2009 – Projeto de Pesquisa “Existência, Multiplicidade e Concentração de
Soluções para uma classe de Equações de Schrödinger na presença de um campo magnético”,
coordenado pelo Prof. Dr. Giovany de Jesus Malcher Figueiredo, no período de 01.03.2010 a
01.03.2011, com alocação de 20h semanais. Relator: Prof. Dr. Mauro de Lima Santos.
Aprovado
t) Proc. 034296/2009 – Relatório do Projeto de Extensão “Grupo de Estudos e Pesquisas
Estatísticas e Computacionais da UFPA – Ano III”, coordenado pelo Prof. Dr. Edson Marcos
Leal Soares Ramos, no período de 01.09.2008 a 31.08.2009. Relator: Prof. Dr. Luís Carlos
Bassalo Crispino. Aprovado
u) Proc. 034442/2009 – Projeto do Curso de Especialização “Aplicabilidade de Novas
Tecnologias como Ferramentas Pedagógicas para o Ensino de Ciências (Química e Física),
versão II, coordenado pelo Prof. Dr. Cláudio Nahum Alves, no período de 06.03.2010 a
26.03.2011. Relator: Prof. Dr. Luís Carlos Bassalo Crispino. Aprovado
v) Proc. 033526/2009 – Projeto “Projeto Pedagógico para o Plano Nacional de Formação de
Professores – Plataforma Paulo Freire, Curso de Licenciatura em Física, coordenado pelo Prof.
Msc. Manoel Januário da Silva Neto. Relator: Prof. Dr. Heriberto Rodrigues Bitencourt.
Aprovado
w) Proc. 034297/2009 – Projeto de Extensão “Grupo de Estudos e Pesquisas Estatísticas e
Computacionais da UFPA – Ano IV”, coordenado pela Profa. M.Sc. Adrylaine Araújo, no
período de 01.09.2009 a 31.08.2010. Relatora: Profa. Dra. Marinalva Cardoso Maciel.
Aprovado
x) Proc. 033527/2009 – Projeto do Curso de Licenciatura em Física com Metodologias
Alternativas, coordenado pela Profa. Dra. Fátima Nazaré Baraúna Magno. Relator: Prof. Dr.
Francisco Edson Lopes da Rocha. Aprovado
y) Proc. 034253/2009 – Projeto do Curso de Especialização em Desenvolvimento de Aplicações
para Internet – 2010, coordenado pelo Prof. Orlando Pinho, no período de março/2010 a
março/2011. Relator: Prof. Dr. Eloi Luiz Fávero. Aprovado
z) Proc. 033409/2009 – Remoção do Prof. Dr. Ronaldo Lopes Rodrigues Mendes, do Campus de
Santarém para o ICEN para atuar na Faculdade de Ciências Naturais, sem permuta de vaga.
Relatora: Profa. Dra. Lucídia Fonseca Santiago. Aprovado
aa)
Proc. 034252/2009 – Remoção do Prof. Dr. Edivaldo Herculano Corrêa de Oliveira, do
Instituto de Ciências Biológicas para o ICEN para atuar na Faculdade de Ciências Naturais.
Relatora: Profa. Dra. Lucídia Fonseca Santiago. Aprovado
bb)
Homologação do resultado da eleição para representação, junto a esta Congregação, da
categoria dos servidores Técnicos-Administrativos, para o biênio novembro/2009 a
outubro/2011. Aprovado
6) O que ocorrer:
Como nada mais houvesse a tratar, o Presidente da Mesa agradeceu a presença de todos os
membros presentes e, para constar, eu, Isalu Cavalcante Muniz Mauler, lavrei a presente ATA
que, após lida e assinada pelos conselheiros, seguirá para os fins necessários. Belém, 29 de
outubro de 2009.
ANEXO II - Desenho Curricular.
NÚCLEO
DIMENSÃO
Física
Básico
Matemática
Química
ATIVIDADES CURRICULARES
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
100
68
68
68
68
68
68
Psicologia da Educação
Didática Geral
Metodologia Específica para o Ensino de
Física
Estrutura e Funcionamento da Educação
Básica
68
68
68
Subtotal do Núcleo Básico
NÚCLEO
Prática de Ensino como
Componente Curricular
DIMENSÃO
Física
Química
Estágio Supervisionado
como Componente
Curricular
68
1.800
ATIVIDADES CURRICULARES
CH
Laboratório Experimental I
Laboratório Experimental II
Eletrônica Experimental
Tecnologia do Ensino da Física
Metodologia e Técnicas de Preparação de
Trabalhos Científicos
Química Experimental
68
68
68
68
68
Subtotal do Núcleo de Prática de Ensino como Componente Curricular
NÚCLEO
CH
Física Conceitual
Física A
Física B
Física C
Física D
Mecânica Clássica
Desenvolvimento da Física
Física Moderna A
Física Moderna B
Eletromagnetismo
Métodos da Física Matemática
Física Estatística
Inst. Para o Ensino da Física
Física Computaciona
Libras
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
Cálculo A
Cálculo B
Cálculo C
Cálculo D
Álgebra Linear
Química Geral
DIMENSÃO
Física
ATIVIDADES CURRICULARES
CH
Estágio Supervisionado em Física I
102
Estágio Supervisionado em Física II
102
Estágio Supervisionado em Física III
102
Estágio Supervisionado em Física IV
Subtotal do Núcleo de Estágio Supervisionado como Componente Curricular
NÚCLEO
DIMENSÃO
Atividades
Complementares
Física
68
408
ATIVIDADES CURRICULARES
Atividades Complementares
Subtotal do Núcleo de Atividades Complementares
TOTAL GERAL
102
408
CH
200
200
2.816
OBS. Serão acrescentadas, à carga horária total, 282 (duzentos e oitenta e duas) horas de
atividades de extensão conforme previsto na legislação da UFPA.
ANEXO III - Contabilidade Acadêmica.
UNIDADE
RESPONSÁVEL
PELA OFERTA
Fac. Física
Fac. Matemática
ATIVIDADE CURRICULAR
Física Conceitual
Cálculo A
Álgebra Linear
Química Geral
Física A
Cálculo B
Química Experimental
Psicologia da Educação
Física B
Física C
Física Experimental I
Cálculo C
Didática Geral
Física D
Fac. Química
Fac. Física
Fac. Matemática
Fac. Química
Fac. Educação
Fac. Física
Fac. Matemática
Fac. Educação
Fac. Física
Fac. Educação
Fac. Matemática
Fac. Física
Fac. Educação
Fac. Física
Fac. Física
Fac. Física
Física Experimental II
Métodos da Física Matemática
Instrumentação para o
Ensino da Física
Metodologia Específica para o Ensino
de Física
Cálculo D
Mecânica Clássica
Física Moderna A
Física Computacional
Instrumentação para o
Ensino da Física
Estágio Supervisionado em Física I
Estrutura e Funcionamento da
Educação Básica
Física Moderna B
Eletromagnetismo
Desenvolvimento da Física
Tecnologia do Ensino de Física
Estágio Supervisionado em Física II
Metodologia e Técnicas de
Preparação de Trabalhos Científicos
Física Estatística
Libras
Estágio Supervisionado em Física III
Eletrônica Experimental
Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC)
Estágio Supervisionado em Física IV
CHT – Carga Horária Teórica
CHP – Carga Horária Prática
CARGA HORÁRIA
CHT
CHP
TOTAL
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
102
102
68
68
68
68
68
68
102
68
68
68
68
102
68
68
102
68
68
68
102
68
68
68
100
100
102
102
ANEXO IV - Atividades Curriculares por Período Letivo.
PERÍODO LETIVO
1° PERÍODO
2° PERÍODO
3° PERÍODO
4° PERÍODO
5° PERÍODO
6° PERÍODO
7° PERÍODO
ATIVIDADE CURRICULAR
CH
Física Conceitual
Cálculo A
Química Geral
Álgebra Linear
Desenvolvimento da Física
Física A
Cálculo B
Química Experimental
Física Experimental I
Instrumentação para o Ensino da Física
Tecnologia para o Ensino da Física
Física B
Física C
Cálculo C
Física Experimental II
Metodologia Específica para o Ensino de Física
Física D
Cálculo D
Métodos da Física Matemática
Didática Geral
Estrutura e Funcionamento da Educação Básica
Estágio Supervisionado em Física I
Mecânica Clássica
Física Moderna A
Física Computacional
Metodologia e Técnicas de Preparação de Trabalhos Científicos
Estágio Supervisionado em Física II
Física Moderna B
Eletromagnetismo
Psicologia da Educação
Física Estatística
Eletrônica Experimental
Estágio Supervisionado em Física III
Libras
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
Estágio Supervisionado em Física IV
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
102
68
68
68
68
102
68
68
68
68
68
102
68
100
102
ANEXO V – Representação Gráfica do Perfil de Formação
1º
2º
3º
4º
5º
6º
7º
Cálculo A
CH – 68h
Física A
CH – 68h
Física B
CH – 68h
Física D
CH – 68h
Mecânica
Clássica
CH – 68h
Física
Moderna B
CH – 68h
Libras
CH – 68h
Física
Conceitual
CH 68h
Cálculo B
CH 68h
Física C
CH 68h
Cálculo D
CH 68h
Física
Moderna A
CH 68h
Eletromagnet.
CH 68h
Trab. Conclus.
Curso
CH 100h
Química Geral
CH 68h
Química
Experimental
CH 68h
Cálculo C
CH 68h
Métodos Física
Matemática
CH 68h
Física
Computacional
CH 68h
Eletrônica
Experimental
CH 68h
Estágio Superv.
IV
CH 102h
Álgebra Linear
CH 68h
Física Experim.
I
CH 68h
Física Experim.
II
CH 68h
Didática Geral
CH 68h
Metod. Técn.
Prep Trab Cient
CH 68h
Física
Estatística
CH 68h
Desenvol. Física
CH 68h
Inst. Ensi.
Física
CH 68h
Meto. Espe.
Ensin. Física
CH 68h
Estrut. Funcion.
Educaç. Básica
CH 68h
Estágio Superv.
II
CH 102h
Psicologia da
Educação
CH 68h
Atividades
Complement.
Tecnolo. Ensin.
Física
CH 68h
Atividades
Complement.
Estágio Superv.
I
CH 102h
Atividades
Complement.
Estágio Superv.
III
CH 102h
OBS. Será acrescentada a carga horária de 282 (duzentos e oitenta e duas) horas em atividades de extensão que serão distribuídas
no decorrer dos períodos.
ANEXO VI - Demonstrativo das Atividades Curriculares por Habilidades e por
Competências.
Competências e Habilidades
•
•
•
•
Domínio dos princípios gerais e fundamentais da
Física Clássica e Moderna;
Capacidade para descrever e explicar fenômenos
naturais, processos e equipamentos em termos de
conceitos, teorias e princípios físicos;
Capacidade para proceder diagnóstico, formulação e
encaminhamento de solução de problemas físicos,
sejam eles teóricos ou experimentais;
Concentração de esforços e persistência na busca de
solução de problemas de maior complexidade
Atividades Curriculares
•
•
•
•
•
•
•
Física Conceitual
Física A; B; C e D
Mecânica Clássica
Física Moderna A e B
Eletromagnetismo
Física Estatística
Trabalho de Conclusão de Curso
•
•
•
•
Cálculo A; B; C e D;
Álgebra Linear;
Física Computacional;
Métodos da Física Matemática;
•
•
Física Experimental I e II;
Eletrônica Experimental;
•
•
Desenvolvimento da Física;
Instrumentação para o Ensino da
Física;
Metodologia Específica para o Ensino
de Física.
•
A utilização da matemática como meio de expressão
dos fenômenos naturais;
•
O reconhecimento, realização de medidas e análise
de resultados de problemas experimentais;
•
•
Compreensão da ciência como processo histórico, de
sua ética profissional e de sua responsabilidade
social.
Domínio da linguagem científica;
•
Utilização de recursos de informática.
•
Tecnología para o Ensino de Física I.
•
Reconhecer a relação da física com outras áreas do
conhecimento.
•
•
•
•
Desenvolvimento da Física;
Química Geral;
Química Experimental;
Disciplinas Complementares.
Prática em regência de classe.
•
•
•
Psicologia da Educação;
Didática Geral;
Metodologia Específica para o Ensino
de Física;
Instrumentação para o Ensino da
FísicaI.
•
•
•
ANEXO VII - Ementas das Disciplinas com Bibliografia Básica.
1 Disciplina: FÍSICA CONCEITUAL
1.1 Carga Horária: 68 h
1.2 Ementa: Discutir de forma geral, conceitualmente, o grande painel oferecido pela física em suas
grandes áreas de atuação, ou seja, Mecânica, Calor, Ondas em geral, Eletromagnetismo, Estrutura da
Matéria e Relatividade. Nesta discussão deve ser ressaltada a contextualização dos temas tratados com
o cotidiano dos estudantes e a sua decorrente formalização científica.
1.3 Bibliografia:
1.3.1 Bibliografia Básica:
- Hewitt, Paul, G. “Fundamentos da Física Conceitual”; Ed. Bookman. RG. 1ª 2008.
- Hewitt, Paul, G. “Física Conceitual”; Ed. Bookman. RG. 9ª 2002.
- Freire Júnior, Olival. “O Universo dos Quanta. Uma Breve História da Física Moderna”. 1997,
São Paulo, FTD.
1.3.2 Bibliografia Complementar:
- Okuno, E., Caldas I.L. e Chow, C.Ed. “Física para Ciências Biológicas e Biomédicas”, Ed.
Harbra (Harper & Row do Brasil), São Paulo, 1982.
- Orear, Jay; “Fundamentos da Física”. Vol. 1, 2 e 3. Ed. LTC, Rio de Janeiro. 1982.
- PESSOA JR., OSVALDO, “Conceitos De Fisica Quântic”, V.1, Ed. LIVRARIA DA FISICA
2ª Edição2005.
- PATY, MICHEL ; MARICONDA, PABLO R. “Fisica Do Seculo XX, A FILOSOFIA E HISTORIA
DA CIENCIA”, Ed. IDEIAS & LETRAS, 2009.
- Frank, David ; Wysession, Michael; Yancopoulos, Sophia, “Physical Science: Concepts in
Action “, Pearson Prentice Hall; 2nd edition ( 2004).
2 Disciplina: FÍSICA A
2.1Carga Horária: 68 h
2.2 Ementa: Estudar os princípios, conceitos e técnicas com o apoio em Análise Matemática, relativo:
aos Movimentos em uma em um plano e em três dimensões; a dinâmica da Partícula I: aplicação das
leis: de movimento e de força (Mecânica Clássica); a dinâmica da partícula II, isto é, uma abordagem
sobre: Mecânica Clássica, Relativista e Quântica; ao trabalho e energia associados aos corpos; a
conservação do momento linear dos corpos; a colisão; a cinemática da rotação, a dinâmica da rotação
I e II, isto é, os movimentos combinados de rotação e translação, e, as leis de conservação do
movimento angular e energia, associados; ao equilíbrio de corpos rígidos e tópicos suplementares.
2.3 Bibliografia:
2.3.1 Bibliografia Básica:
- HALLIDAY, RESNICK, WALKER; Fundamentos da Física, Vol. 1, 8ª Edição,
LTC, 2009.
- TIPLER, Física, Vol 1,6ª Edição, LTC,2009.
- SERWAY, JEWEET, Princípios de Física, 1ª Edição, Vol 1, Thonson, 2006.
2.3.2 Bibliografia Complementar:
- SEARS, ZEMANSKY, Física, Vol 1,10ª Edição, Pearson, 2003.
- NUSSENZVEIG, H MOYSES; Curso de Fisica Basica ; Ed. EDGARD BLUCHER, 1997.
- CUTNELL, JOHN D. , JOHNSON, KENNETH W.; Fisica ; Ed. LTC 2006.
- YOUNG, H.D. & FREEDMAN, R.A. Sears e Zemansky ; Física I: Mecânica ; 10. ed. São
Paulo: Addison Wesley, 2003.
- ALLONSO, M. & FINN, E.J ; Física geral ; São Paulo: Addison Wesley, 1986.
3 Disciplina: FÍSICA B
3.1Carga Horária: 68 h
3.2 Ementa: Estudar os princípios, conceitos e técnicas com o apoio em Análise Matemática, relativo
aos fenômenos: das oscilações; da gravitação; da estática e dinâmica dos fluidos; das ondas em meios
elásticos; das ondas sonoras; que envolve os conceitos de temperatura, calor e primeira lei da
termodinâmica, teoria cinética dos gases, entropia e segunda lei da termodinâmica; e, tópicos
suplementares.
3.3 Bibliografia:
3.3.1 Bibliografia Básica:
- HALLIDAY, RESNICK, WALKER; Fundamentos da Física, Vol. 2, 8ª Edição,
LTC, 2009.
- TIPLER, Física, Vol 1, 6ª Edição, LTC,2009.
- SERWAY, JEWEET, Princípios de Física, 2ª Edição, Vol 2, Thonson, 2006.
3.3.2 Bibliografia Complementar:
- SEARS, ZEMANSKY, Física, Vol 2, 10ª Edição, Pearson, 2003.
- NUSSENZVEIG, H MOYSES; Curso de Fisica Basica ; Ed. EDGARD BLUCHER, 1997.
- CUTNELL, JOHN D. , JOHNSON, KENNETH W.; Fisica ; Ed. LTC 2006.
- YOUNG, H.D. & FREEDMAN, R.A. Sears e Zemansky ; Física I: Mecânica ; 10. ed. São
Paulo: Addison Wesley, 2003.
- ALLONSO, M. & FINN, E.J ; Física geral ; São Paulo: Addison Wesley, 1986.
4 Disciplina: FÍSICA C
4.1 Carga Horária: 68 h
4.2 Ementa: Estudar os princípios, conceitos e técnicas com o apoio em Análise Matemática, relativo
aos fenômenos que envolvem: carga elétrica e matéria, campo elétrico, lei de Gauss, potencial
elétrico, capacitores e dielétricos, corrente e resistência elétrica, força eletromotriz e circuitos, o campo
magnético, a lei de Ampère, a lei de Faraday, indutância, propriedades magnéticas e tópicos
suplementares.
4.3 Bibliografia:
4.3.1 Bibliografia Básica:
- HALLIDAY, RESNICK, WALKER; Fundamentos da Física, Vol. 3, 8ª Edição,
LTC, 2009.
- TIPLER, Física, Vol 2, 6ª Edição, LTC, 2009.
- SERWAY, JEWEET, Princípios de Física, 2ª Edição, Vol 3, Thonson, 2006.
4.3.2 Bibliografia Complementar:
- SEARS, ZEMANSKY, Física, Vol 3,10ª Edição, Pearson, 2003.
- NUSSENZVEIG, H MOYSES; Curso de Fisica Basica ; Ed. EDGARD BLUCHER, 1997.
- CUTNELL, JOHN D. , JOHNSON, KENNETH W.; Fisica ; Ed. LTC 2006.
- YOUNG, H.D. & FREEDMAN, R.A. Sears e Zemansky ; Física I: Mecânica ; 10. ed. São
Paulo: Addison Wesley, 2003.
- ALLONSO, M. & FINN, E.J ; Física geral ; São Paulo: Addison Wesley, 1986.
5 Disciplina: FÍSICA D
5.1Carga Horária: 68 h
5.2 Ementa: Estudar os princípios, conceitos e técnicas, com o apoio de Análise Matemática,
associados aos fenômenos: das oscilações eletromagnéticas, correntes alternadas, equações de
Maxwell, ondas eletromagnéticas, natureza e propagação da luz, reflexo e refração de ondas em
superfícies planas e, ou esféricas, interferência, difração, redes de difração e espectros, polarização, a
luz e a física quântica, ondas e partículas.
5.3 Bibliografia:
5.3.1 Bibliografia Básica:
- HALLIDAY, RESNICK, WALKER; Fundamentos da Física, Vol. 4, 8ª Edição,
LTC, 2009.
- TIPLER, Física, Vol 2, 6ª Edição, LTC, 2009.
- SERWAY, JEWEET, Princípios de Física, 2ª Edição, Vol 4, Thonson, 2006.
5.3.2 Bibliografia Complementar:
- SEARS, ZEMANSKY, Física, Vol 4,10ª Edição, Pearson, 2003.
- - NUSSENZVEIG, H MOYSES; Curso de Fisica Basica ; Ed. EDGARD BLUCHER, 1997.
- CUTNELL, JOHN D. , JOHNSON, KENNETH W.; Fisica ; Ed. LTC 2006.
- YOUNG, H.D. & FREEDMAN, R.A. Sears e Zemansky ; Física I: Mecânica ; 10. ed. São
Paulo: Addison Wesley, 2003.
- ALLONSO, M. & FINN, E.J ; Física geral ; São Paulo: Addison Wesley, 1986.
6 Disciplina: DESENVOLVIMENTO DA FÍSICA
6.1 Carga Horária: 68 h
6.2 Ementa: Ascensão do conceito mecânico. O declínio do conceito mecânico. O surgimento da
mecânica relativística e quântica. A física nuclear e as partículas elementares. Desenvolvimento da
tecnologia e o desenvolvimento das ciências.
6.3 Bibliografia:
6.3.1 Bibliografia Básica:
- Bassalo, J.M. Filardo. “A Crônica da Física”. Em 6 tomos. Ed. UFPa. Belém Pa.
Em 4 tomos. Ed. UFPa, 2005.
- Bassalo, J.M. Filardo.”Nascimentos da Física”.
- Freire Júnior, Olival. “O Universo dos Quanta. Uma Breve História da Física Moderna”. 1997,
São Paulo, FTD.
6.3.2 Bibliografia Complementar:
- Japiassú, Hilton. “A Revolução Científica Moderna”. São Paulo, Letras e Letras, 1977.
- Kuhn, Thomas. “A Estrutura das Revoluções Científicas”, São Paulo, Perspectiva, 1987
2003.
- VIDEIRA, ANTONIO AUGUSTO PASSOS. “Cultura Da Fisica, A (em Portugues)” , LIVRARIA DA
FISICA , 2001.
- ASSIS, ANDRE KOCH TORRES. “Nova Fisica, Uma (em Portugues)” , PERSPECTIVA, 1999.
- LOPES, JOSÉ LEITE . “UMA HISTÓRIA DA FÍSICA NO BRASIL” , Editora livraria da física
2004.
7 Disciplina: TECNOLOGIA PARA O ENSINO DA FÍSICA
7.1 Carga Horária: 68 h
7.2 Ementa: O conceito de Tecnologia da Educação e os vários fundamentos necessários à
“construção” de uma Tecnologia da Educação. Criação de um sistema ensino / aprendizagem
fundamentado na Tecnologia da Educação. Processos conceituais: conceitos simples e afirmações
conceituais (leis, princípios de Física). Técnicas e análises de conceitos. O processo de aprendizagem
de conceitos. Encadeamento: conceituação e aplicação.
7.3 Bibliografia:
7.3.1 Bibliografia Básica:
- Azevedo E. e Conci, Aura. “Computação Gráfica: Teoria e Prática”, Ed. Campus, 2003.
- Velho, L. e Gomes, Jonas. “Fundamentos da Computação Gráfica”, Série de Computação e
Matemática, IMPA, 2003.
- Veit, E.A. e Teodoro, V.D., Rev. Brás. Ens. Fís. V.24 n.2 São Paulo, jun. 2002.
7.3.2 Bibliografia Complementar:
- http://www.if.ufrgs.br/cref/ntef/publica.html
- Adell, J., “Tendencias en educación en la sociedad de las tecnologías de La información”,
EDUTEC, Revista Electrónica de Tecnología Educativa, 1997.
- Brás, Carlos Manuel Delgado, “Integração das tecnologias da informação e comunicação no
ensino na Física e Química – Os professores e a Astronomia no ensino básico”, Tese de
Mestrado em Educação Multimédia, FCUP, 2003.
- Correia, J, “As TIC da Educação – O uso do computador no ensino”, Trabalho não
publicado realizado no âmbito da disciplina de Educação Multimédia I do Mestrado de
Educação Multimédia, 2003 (a).
- Paiva J., Cunha F., “Hiperlivro Digital sobre Energia para o Ensino da Física e da Química”,
IE- 2002 – Congresso Iberoamericano de Informática Educativa Vigo, Espanha, 2002 (b).
- Paiva, J., “As tecnologias de informação e comunicação: utilização pelos professores”, 2002
(c) [online] http://www.dapp.minedu. pt/nonio/estudos/utilizacao_tic_profs.pdf disponível
em 15/07/2005.
8 Disciplina: INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DA FÍSICA
8.1 Carga Horária: 68 h
8.2 Ementa: Senso comum e o método científico. Fatos, conceitos, teorias e leis.Planejamento e
elaboração de experimento.Seminário, conferência. Trabalhos Científicos: monografia, projeto de
pesquisa em física, publicações científicas.
8.3 Bibliografia:
8.3.1 Bibliografia Básica:
- Fachin, Odília. “Fundamentos de Metodologia”. São Paulo; Atlas, 1993.
- Lakatos, Eva Maria & Marconi, Marina de Andrade. “Metodologia do Trabalho Científico”. 4ª Ed.
São Paulo; Atlas,1992.
- Ramos, Luiz Antônio M., “Física Experimental”. Porto Alegre, Mercado Aberto, 1984.
8.3.2 Bibliografia Complementar:
- Severino, Antônio Joaquim, “Metodologia do Trabalho Científico”. 22ª ed. São Paulo, SP, Cortez,
2002.
- Fiolhais, Carlos. “Nova Física Divertida ( em port. Portugal) – Aprender fazer Ciência”. Ed.
Gradiva, 2007.
- Paiva J., Cunha F., “Hiperlivro Digital sobre Energia para o Ensino da Física e da Química”1, IE
2002 – Congresso Iberoamericano de Informática Educativa - Vigo, Espanha, 2002 (b).
- GRIBBIN, JOHN, “Fique Por Dentro Da Fisica Moderna (em Portugues)”. Ed. COSAC NAIFY,
2002.
- COSTA, ROBERTO FERNANDES DA; GORGATTI, MARCIA GREGUOL “Atividade Fisica Adaptada
(em Portugues)” . Ed. MANOLE, 2008.
9 Disciplina: METODOLOGIA E TÉCNICAS DE PREPARAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS
9.1 Carga Horária: 68 h
9.2 Ementa: Apresentação das várias técnicas disponíveis de preparação de trabalhos científicos em
eventos didático-científicos, ensino, extensão e pesquisa para os Ensinos Infantil, Fundamental e
pedagógicos, incluindo Feira de Cultura das redes de ensino da Capital e Interior. Análise e avaliação
das técnicas apresentadas. Análise de textos da área de ensino disponíveis no mercado.
9.3 Bibliografia:
9.3.1 Bibliografia Básica:
- Bello, José Luis de Paiva, “Metodologia Científica”. Rio de Janeiro, 2004.
- BASTOS, Lília da Rocha, PAIXÃO, Lyra, FERNANDES, Lucia Monteiro. Manual para a elaboração
de projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar,
1982.
- GALLIANO, A. Guilherme. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986. 200 p.
9.3.2 Bibliografia Complementar:
- LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 1991. 231 p.
-Severino, Antonio Joaquim, “ Metodologia de Trabalhos Cientificos” . Ed. Cortez, 2000
- GIL, Antônio Carlos. “Como elaborar projetos de pesquisa”. São Paulo Atlas 2002
- RUDIO, Franz Victor, “Introdução ao projeto de pesquisa científica”. RUDIO, Franz Victor
Petrópolis Vozes, 2004.
- LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade, “Metodologia científica”, São Paulo, Ed.
Atlas 2004.
- SEVERINO, Antônio Joaquim, “Metodologia do trabalho científico” .São Paulo, Ed. Cortez 2004.
10 Disciplina: MECÂNICA CLÁSSICA
10.1 Carga Horária: 68 h
10.2 Ementa: Estudar os princípios, conceitos e técnicas com o apoio em Análise Matemática de
Matrizes, vetores, coordenadas e cálculo vetorial. Movimento uni, bi e tridimensional de uma partícula.
Oscilações lineares, Oscilações não lineares, Movimento de um sistema de partículas,Sistemas de
coordenadas em movimento. Dinâmica da Gravitação de corpo rígido.
10.3 Bibliografia:
10.3.1 Bibliografia Básica:
- Mecânica, Keith R. Symon; Ed. Campus, 1982. - Classical Mechanics, Richard A. Matzner and
Lawrence C. Shepley; Ed. Prentice-Hall.
- Classical Dynamics of Particles and Systems, Marion, J. B.; Thornton,S.T., 5ª Edition, Brooks Cole,
2003.
- H.Goldstein ; "Classical Mechanics", 2ª edição(1980), Addison-Wesley.
10.3.2 Bibliografia Complementar:
- Watari, Kazunori. “MECÂNICA CLÁSSICA” . Ed. livraria da física, 2004.
- Neto, João Barcelos. “MECÂNICA NEWTONIANA, LAGRANGIANA & HAMILTONIANA” Ed. livraria
da física, 2004.
-Lemos, Nikvaldo A. “MECÂNICA ANALÍTICA” ; 2A. ED. 2007 Editora livraria da física.
- TOM W B KIBBLE AND FRANK H BERKSHIRE “CL ASSICAL MECHANICS” Editora Imperial College
Press, 2004
- RICHARD A. MATZNER, LAWRENCE C. SHEPLEY, “CLASSICAL MECHANICS”. Editora Prentice Hall
1991.
11 Disciplina: FÍSICA MODERNA A
11.1 Carga Horária: 68 h
11.2 Ementa: Estudar os princípios, conceitos e técnicas para solução de problemas de: Espaço e
Tempo Partículas e Ondas. O Átomo. Princípio de Correspondência. Introdução à Mecânica Quântica.
Equação de Schrondinger. Princípio de Equivalência.
11.3 Bibliografia:
11.3.1 Bibliografia Básica:
- Tipler, Paul A. & Llewellyn, Ralph A. “Física Moderna”. Ed. LTC., 3ªed, 2001.
- Física Quântica: Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas, Eisberg,
Resnick.ed. Campus.
- Caruso , Vitor Oguri ; Física Moderna Origens Clássicas & Fundamentos Quânticos ; 1ª Edição,
Elsevier, 2006.
11.3.2 Bibliografia Complementar:
- “QUANTUM PHYSICS: A FUNDAMENTAL APPROACH TO MODERN PHYSICS” , JOHN TOWNSEND
AND LAUREL MULLER. Editora University Science Books, 2009.
- “MODERN PHYSICS FOR SCIENTISTS AND ENGINEERS”, STEPHEN T. THORNTON AND ANDREW
REX. Editora Brooks/Cole, 2006.
-“ SCHAUM S OUTLINES OF MODERN PHYSICS”, RONALD GAUTREAU AND WILLIAM SAVIN.
Editora McGraw Hill, 1999.
- “INTRUCTOR S SOLUTIONS MANUAL MODERN PHYSICS FOR SCIENTISTS AND ENGINNERS”,
ALLEN P. FLORA. Editora Thomson, 2005.
- “MODERN PHYSICS FOR SCIENTISTS AND ENGINEERS”, THORNTON. Editora Saunders, 2000.
-“ MODERN PHYSICS FROM A TO Zº” , JAMES WILLIAM ROHLF. Editora John Wiley, 1994.
12 Disciplina: FÍSICA MODERNA B
12.1 Carga Horária: 68 h
12.2 Ementa: Estudar os princípios, conceitos e técnicas para solução de problemas de: Átomos
de muitos Elétrons. Moléculas. Noções de estatística Quântica. Núcleo atômico. Partículas elementares.
12.3 Bibliografia:
12.3.1 Bibliografia Básica:
- Tipler, Paul A. & Llewellyn, Ralph A. “Física Moderna”. Ed. LTC., 3ªed, 2001.
- Física Quântica: Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas, Eisberg,
Resnick.ed. Campus.
- Física Moderna Origens Clássicas & Fundamentos Quânticos; Caruso , Vitor Oguri ; 1ª Edição,
Elsevier, 2006.
12.3.2 Bibliografia Complementar:
- “QUANTUM PHYSICS: A FUNDAMENTAL APPROACH TO MODERN PHYSICS” , JOHN TOWNSEND
AND LAUREL MULLER. Editora University Science Books, 2009.
- “MODERN PHYSICS FOR SCIENTISTS AND ENGINEERS”, STEPHEN T. THORNTON AND ANDREW
REX. Editora Brooks/Cole, 2006.
-“ SCHAUM S OUTLINES OF MODERN PHYSICS”, RONALD GAUTREAU AND WILLIAM SAVIN.
Editora McGraw Hill, 1999.
- “INTRUCTOR S SOLUTIONS MANUAL MODERN PHYSICS FOR SCIENTISTS AND ENGINNERS”,
ALLEN P. FLORA. Editora Thomson, 2005.
- “MODERN PHYSICS FOR SCIENTISTS AND ENGINEERS”, THORNTON. Editora Saunders, 2000.
-“ MODERN PHYSICS FROM A TO Zº” , JAMES WILLIAM ROHLF. Editora John Wiley, 1994.
13 Disciplina: ELETROMAGNETISMO
13.1 Carga Horária: 68 h
13.2 Ementa: Estudar os princípios, conceitos e técnicas para solução de problemas de:
Eletrostática. Solução de problemas eletrostáticos. O campo eletrostático em um meio dielétrico. Teoria
microscópica de um dielétrico. Energia eletrostática. Corrente elétrica. O campo magnético de corrente
estacionária.
13.3 Bibliografia:
2005.
13.3.1 Bibliografia Básica:
- Teoria do Eletromagnetismo, Machado, Kleber Daum, , Vol I, II e III, 2ªEdição Editora UEPG,
- Introduction to Electrodynamics, David J. Griffiths, Edit. Benjamin Cummings; 3ª
edition , 1999.
- Fundamentos da Teoria Eletromagnética John R. Reitz, Frederick J. Milford e Robert W. Christy..
Ed. Campus, 3ª edç, 1988.
13.3.2 Bibliografia Complementar:
- “ELECTROMAGNETIC COMPATIBILITY: PRINCIPLES AND APPLICATIONS”, DAVID A. WESTON
Editora Marcel Dekker, 2000.
- “ELECTROMAGNETIC THEORY”; STRATTON, JULIUS ADAMS. Editora JOHN WILEY, 2007.
- “ELETROMAGNETISMO COLEÇÃO SCHAUM”!; JOSEPH A. EDMINISTER. Editora Bookman.
- “ELETROMAGNETISMO - TEORIA, EXERCICIOS RESOLVIDOS E EXPERIMENTOS PRATICOS”;
COSTA, EDUARD MONTGOMERY MEIRA. Editora Ciência Moderna, 2009.
- “CLASSICAL ELECTRODYNAMICS”; JOHN DAVID JACKSON. Editora John Wiley, 1998.
14 Disciplina: MÉTODOS DA FÍSICA MATEMÁTICA
14.1 Carga Horária: 68 h
14.2 Ementa: Função de variáveis complexas. Análise vetorial. Sistema de coordenadas. Função
gama. Função delta de Dirac. Matrizes. Equações diferenciais de 1º e 2º Ordem.
14.3 Bibliografia:
14.3.1 Bibliografia Básica:
- Física Matemática - Métodos Matemáticos para Engenharia e Física, Arfken, George; Hans J.
Weber;; 1ª Edição; Elsevier, 2007.
- Mathematical Methods, Sadri Hassani. Ed. Springer, 2ª edition, 2008.
- Métodos da Física Teórica I, Bassalo, J. M.; UFPa;
14.3.2 Bibliografia Complementar:
-“ ELEMENTOS DE FÍSICA MATEMÁTICA” - VOL. 1; BASSALO,JOSÉ MARIA FILARDO; CATTANI,
MAURO SERGIO DORSA. Editora Livraria da Física – 2010.
- “ADVANCED ENGINEERING MATHEMATICS”; ERWIN KREYSZIG. Editora John Wiley – 2005.
- “FÍSICA MATEMÁTICA”; EUGENE BUTKOV. Editora LTC – 1988.
- “MATHEMATICAL METHODS FOR PHYSICS AND ENGINEERING “; K.F. RILEY AND M.P. HOBSON.
Editora Cambridge, 2005.
-“MATHEMATICAL METHODS IN THE PHYSICAL SCIENCES”; BOAS, MARY L. Editora John Wiley,
2005.
15 Disciplina: FÍSICA EXPERIMENTAL I
15.1 Carga Horária: 68 h
15.2 Ementa: Utilizar e identificar aparelhos de medidas, tais como: régua, paquímetro,
micrômetro, balança, termômetro, frequencímetro, oscilador de áudio e aplicar nas medidas de
experimentos de Mecânica, Termodinâmica e Ondas Mecânicas e Acústicas.
15.3 Bibliografia:
15.3.1 Bibliografia Básica:
- Física Experimental Básica na Universidade, Agostinho A. Campos; Elmo S. Alves; Nivaldo L.
Speziali; UFMG, 2007.
- Roteiros dos Experimentos do LABORATÓRIO DE FÍSICA ENSINO – UFPA
- Física Experimental I e II; DANO, Higino S., Caxias do Sul, Editora da Universidade de Caxias do
Sul, 1985.
15.3.2 Bibliografia Complementar:
- Tratamento de Dados Experimentais, SILVA, Wilton Pereira, CLEIDE M. D. e, 2ª Edição, João
Pessoa, Editora Universitária, 1998.
- Fundamentos da Teoria de Erros, VUOLO, Jose Henrique, 2ª Edição, Editora Edgar BLUCHER
LTDA
- MASSON, T. J.; SILVA, G.T. “Física Experimental-I”. São Paulo: Plêiade, 2009.
- J.M. Cameron, "Statistics," in "Fundamental Formulas of Physics," edited by D.H. Menzel,
Dover, 1960.
-G.L. Squires, "Practical Physics," 3rd. edition, Cambridge University Press, Cambridge,1985.
- D.W. Preston, "Experiments in Physics" (John Wiley & Sons, 1985),
- “Guia para Física Experimental. Caderno de Laboratório, Gráficos e Erros”; Cruz, Carlos H. B.,
Fragnito, Hugo l., Mello, Ivan F. Costa, Bernardo A.; Instituto de Física, Unicamp,1997
16 Disciplina: FÍSICA EXPERIMENTAL II
16.1 Carga Horária: 68 h
16.2 Ementa: Utilizar e identificar aparelhos de medidas, tais como: ohmímetro, voltímetro,
amperímetro. Treinamento em montagem de diversos circuitos elctromagnéticos. identificar circuitos de
corrente alternada, medir grandezas eletromagnéticas básicas; manipular e distinguir resistores,
capacitores, indutores, diodos, varistores; caracterizar circuitos elétricos em ressonância; caracterizar
fenômenos técnicos em óptica geométrica (lentes, primas, etc.) e em óptica física (redes de difração,
de reflexão, etc.).
16.3 Bibliografia:
16.3.1 Bibliografia Básica:
- Física Experimental Básica na Universidade, Agostinho A. Campos; Elmo S. Alves; Nivaldo L.
Speziali; UFMG, 2007.
- Roteiros dos Experimentos do LABORATÓRIO DE FÍSICA ENSINO – UFPA
- Física Experimental I e II; DANO, Higino S., Caxias do Sul, Editora da Universidade de Caxias do
Sul, 1985.
16.3.2 Bibliografia Complementar:
- Tratamento de Dados Experimentais, SILVA, Wilton Pereira, CLEIDE M. D. e, 2ª Edição, João
Pessoa, Editora Universitária, 1998.
- Fundamentos da Teoria de Erros, VUOLO, Jose Henrique, 2ª Edição, Editora Edgar BLUCHER
LTDA
- MASSON, T. J.; SILVA, G.T. “Física Experimental-I”. São Paulo: Plêiade, 2009.
- J.M. Cameron, "Statistics," in "Fundamental Formulas of Physics," edited by D.H. Menzel,
Dover, 1960.
-G.L. Squires, "Practical Physics," 3rd. edition, Cambridge University Press, Cambridge,1985.
- D.W. Preston, "Experiments in Physics" (John Wiley & Sons, 1985),
- “Guia para Física Experimental. Caderno de Laboratório, Gráficos e Erros”; Cruz, Carlos H. B.,
Fragnito, Hugo l., Mello, Ivan F. Costa, Bernardo A.; Instituto de Física, Unicamp,1997
17 Disciplina: FÍSICA ESTATÍSTICA
17.1 Carga Horária: 68 h
17.2 Ementa: Introdução aos métodos estatísticos. Revisão de termodinâmica. Definição de entropia
e ensambles estatísticos. Sistemas de 2 ou mais níveis. Osciladores harmônicos. Gases ideais.
Propriedades termodinâmicas de um gás de moléculas.
17.3 Bibliografia:
17.3.1 Bibliografia Básica:
- Fundamentals of Statistical and Thermal Physics; Frederick Reif; Ed. Waveland Pr Inc – 2008.
- Thermodynamics and Introduction to thermostatistics, H. B. Callen; Ed. John Wiley &
Sons.(1985).
- Introdução à Física Estatística, Sílvio R. A Salinas; Ed. Edusp.(1997).
17.3.2 Bibliografia Complementar:
-
“A Modern Course in Statistical Physic”, L. E. Reichl, Wiley-VCH 2009.
“Statistical Mechanics”, Second Edition by R. K. Pathria, Butterworth-Heinemann 1996.
“Elementary Statistical Physics” by Charles Kittel, DOVER, 2004.
“Statistical Physics”, 2nd Edition by F. Mandl, Wiley 1988.
“ Statistical Physics of Particles” by Mehran Kardar, Cambridge University Press 2007.
18 Disciplina: FÍSICA COMPUTACIONAL
18.1 Carga Horária: 68 h
18.2 Ementa: Introdução a linguagem científica de programação a ser usada no curso: FORTRAN
(preferencialmente), MATHEMATICA, MAPLE, MATLAB (opcionais). Introdução aos métodos básicos
de cálculo numérico: zeros de função, ajuste de dados, integração, diferenciação e solução de
sistemas algébricos. Solução de equações diferenciais ordinárias que modelem sistemas físicos por
métodos numéricos.
18.3 Bibliografia:
18.3.1 Bibliografia Básica:
- Computacional Physics , N.J. Giordano; Prentice Hall, New Jersey, 1977.
- Introduction to FORTRAN 90 for Engineers and Scientists, Larry R. Nyhoff e Sanford C.
Leestma, Prentice Hall, New Jersey1997.
- FORTRAN with Enginering Applications, Elliot B. Koffman e Frank L. Friedman, Addison-
Wesley
Publishing Company, 1993.
18.3.2 Bibliografia Complementar:
- Linguagem de Programação Estruturada – FORTRAN 77, Maxmilian Emil Hehl, McGrawl-Hill, SP, 1985.
- Mathematica for Scientists and Engineers by Thomas B. Bahder.
- Mathematica- A System for Doing Mathematics by Computer;Stephen Wolfram,AddisonWesley,1991;
- Numerical Recipes; W.H.Press,S.A.Teukolsky; W.T.Vetterling,B.P.Flannery;Cambridge University
Press,1992;
- Mathematica by Examples; Martha L.Abell e James P.Braselon; nAcademic Press,1990;
19 Disciplina: ELETRÔNICA EXPERIMENTAL
19.1 Carga Horária: 68 h
19.2 Ementa: Análise de circuitos de corrente contínua. Circuitos de corrente alternada. Diodos.
Circuitos com válvulas eletrônicas, Transistores. Amplificadores transistorizados, Circuito
amplificadores Operacionais, Osciladores e eletrônica digital. A cada unidade corresponde uma
bateria de experiências todas envolvendo os conceitos estudados na Teoria.
19.3 Bibliografia:
19.3.1 Bibliografia Básica:
- Eletrônica – Vol I , Malvino, A. ; Bates, David J.; Editora MCGRAW HILL - ARTMED; 2008.
- Eletrônica Digital – Teoria e Laboratório; Martini, José S. C., Garcia, Paulo A., Editora Érica,
2006.
- Eletrônica, Millman, J. & Halkias,C.C. . Vol. 1 e 2. Ed. Mc Graw Hill. São Paulo. 1981.
19.3.2 Bibliografia Complementar:
- CIRCUITOS DIGITAIS - ELETRÔNICA DIGITAL - ESTUDE E USE ; LOUREÇO, ANTONIO CARLOS
DE. Editora Érica, 2005.
- DICIONÁRIO DE ELETRICIDADE, ELETRÔNICA, TELECOMUNICAÇÕES E ENERGIA NUCLEAR ;
CHAMERS, J. W. Editora Itatiaia, 2008
- DO ELETROMAGNETISMO À ELETRÔNICA ; GASPAR, ALBERTO. Editora ATICA PARADIDATICOS, 2009.
- ELETRÔNICA APLICADA ; CRUZ, EDUARDO CESAR ALVES ; CHOUERI JR., SALOMAO. Editora
Érica, 2007.
- FORMULARIO DE ELETRONICA ; VASSALO, FRANCISCO RUIZ . Editora Hemus, 2000.
20 Disciplina: CÁLCULO A
20.1 Carga Horária: 68 h
20.2 Ementa: Noções básicas de limites, cálculo diferencial, valor e variação de funções, cálculo
integral.
20.3 Bibliografia:
20.3.1 Bibliografia Básica:
- Cálculo com Geometria analítica. Vol.. I e II ; Leithold, Louis- - Ed. Harbra, 1994.
- Curso de Cálculo Vol.. I e II ; Guidorizzi, Hamilton L., Editora LTC, 2001.
- Cálculo Vol.. I e II ; Rogawski, Jon, Editora BOOKMAN COMPANHIA, 2008.
20.3.2 Bibliografia Complementar:
- Cálculo Vol.. I e II ; Stewart, James, Editora Cengage , 2009.
- CÁLCULO - UM CURSO MODERNO E SUAS APLICAÇÕES; LAURENCE D. HOFFNANN & GERALD
L. BRADLEY. Editora LTC, 2008
- CÁLCULO ; THOMAS, Editora Prentice Hall – 2002.
- CÁLCULO ; ÁVILA, GERALDO , Editora LTC, 2000.
- CÁLCULO ; HUGHES-HALLETT, DEBORAH - GLEASON, ANDREW M. Editora LTC, 1997
21 Disciplina: CÁLCULO B
21.1 Carga Horária: 68 h
21.2 Ementa: Funções de mais de uma variável real, derivadas parciais e aplicações, integrais
múltiplas, aplicações das integrais.
21.3 Bibliografia:
21.3.1 Bibliografia Básica:
- Cálculo com Geometria analítica. Vol.. I e II ; Leithold, Louis- - Ed. Harbra, 1994.
- Curso de Cálculo Vol.. I e II ; Guidorizzi, Hamilton L., Editora LTC, 2001.
- Cálculo Vol.. I e II ; Rogawski, Jon, Editora BOOKMAN COMPANHIA, 2008.
21.3.2 Bibliografia Complementar:
- Cálculo Vol.. I e II ; Stewart, James, Editora Cengage , 2009.
- CÁLCULO - UM CURSO MODERNO E SUAS APLICAÇÕES; LAURENCE D. HOFFNANN & GERALD
L. BRADLEY. Editora LTC, 2008
- CÁLCULO ; THOMAS, Editora Prentice Hall – 2002.
- CÁLCULO ; ÁVILA, GERALDO , Editora LTC, 2000.
- CÁLCULO ; HUGHES-HALLETT, DEBORAH - GLEASON, ANDREW M. Editora LTC, 1997
22 Disciplina: CÁLCULO C
22.1 Carga Horária: 68 h
22.2 Ementa: Introdução e definições,
equação diferencial de 1a ordem,
funções homogêneas,
equação diferencial exata, 5- equações diferenciais lineares de 1a ordem e equação Bernoulli,
equação de 2a ordem , equações lineares, transformada de Laplace.
22.3 Bibliografia:
22.3.1 Bibliografia Básica:
- Equaçoes Diferenciais Elementares E Problemas De Contorno; BOYCE, WILLIAM E. / DIPRIMA,
RICHARD C. Ed. LTC, 2006.
- Equaçoes Diferenciais ; BRONSON, RICHARD / COSTA, GABRIEL; Edit. BOOKMAN
COMPANHIA, 2008.
- Equaçoes Diferenciais; ZILL, DENNIS G. ; Edit. THOMSON PIONEIRA; 2003
22.3.2 Bibliografia Complementar:
- Introduçao A Equaçoes Diferenciais ; DIACU, FLORIN ; Edit LTC; 2004.
- CÁLCULO - UM CURSO MODERNO E SUAS APLICAÇÕES; LAURENCE D. HOFFNANN & GERALD
L. BRADLEY. Editora LTC, 2008
- CÁLCULO ; THOMAS, Editora Prentice Hall – 2002.
- CÁLCULO ; ÁVILA, GERALDO , Editora LTC, 2000.
- CÁLCULO ; HUGHES-HALLETT, DEBORAH - GLEASON, ANDREW M. Editora LTC, 1997
23 Disciplina: CÁLCULO D
23.1 Carga Horária: 68 h
23.2 Ementa: Campos, funções vetoriais de um argumento escalar, integração de funções vetoriais,
funções vetoriais de várias variáveis, integração múltipla de funções vetoriais.
23.3 Bibliografia:
23.3.1 Bibliografia Básica:
- Elementos de Análise Vetorial - DACORSO NETTO, CESAR - Comp. Ed. Nacional Ltda. S. Paulo.
1971.
- Análise Vetorial, SPIEGEL, MURRAY R. - coleção Shaum ed. McGraw-Hill do Brasil
- Análise Vetorial , HSU HWEI P -. ED. LTC . Rio de Janeiro. 1977
23.3.2 Bibliografia Complementar:
- Análise Vetorial, KRASNOV, M. L. et al - Editora Mir Moscou. 1981.
- CÁLCULO - UM CURSO MODERNO E SUAS APLICAÇÕES; LAURENCE D. HOFFNANN & GERALD
L. BRADLEY. Editora LTC, 2008
- CÁLCULO ; THOMAS, Editora Prentice Hall – 2002.
- CÁLCULO ; ÁVILA, GERALDO , Editora LTC, 2000.
- CÁLCULO ; HUGHES-HALLETT, DEBORAH - GLEASON, ANDREW M. Editora LTC, 1997
24 Disciplina: ÁLGEBRA LINEAR
24.1 Carga Horária: 68 h
24.2 Ementa: Matrizes, espaços em rn, dependência linear, geometria analítica, espaços vetoriais,
transformações lineares, espaços com produto interno, autovalores e autovetores
24.3 Bibliografia:
24.3.1 Bibliografia Básica:
- Álgebra Linear e suas Aplicações - Strang, Gilbert - Ed. Sencage. 2010.
- Álgebra Linear, LIPSCHUTZ, SEYMOUR - coleção Shaum ed. Bookman Companhia ED 2004
- Algebra Linear Com Aplicaçoes RORRES, CHRIS / ANTON, HOWARD A. ed. Bookman
Companhia ED 2001
24.3.2 Bibliografia Complementar:
- Análise Vetorial , HSU HWEI P -. ED. LTC . Rio de Janeiro. 1977
- ÁLGEBRA LINEAR ; SERGE LANG. Editora Ciência Moderna -2003.
- ÁLGEBRA LINEAR ; BOLDRINI,COSTA E FIGUEIREDO,WETZLER. Editora Harbra, 1986.
- ÁLGEBRA LINEAR ; PERDIGÃO, CECÍLIA. Editora Escolar, 2008.
- 260 QUESTOES RESOLVIDAS DE ALGEBRA LINEAR ; CRISPINO, MARCOS. Editora Ciência
Moderna, 2010.
25 Disciplina: QUÍMICA GERAL
25.1 Carga Horária: 68 h
25.2 Ementa: Estrutura atômica. Ligações químicas. Ácidos e Bases. Gases e Termodinâmica Química.
Líquidos e Soluções.
25.3 Bibliografia:
25.3.1 Bibliografia Básica:
- MAHAN, B.H. e MYERS, R.J. Química um Curso Universitário, tradução da 4a edição americana.
Edgar Blucher Ltda, São Paulo, 1993.
- KOTZ, J. C. TREICHEL, P. Química & Reações Químicas, 3a edição vols. 1 e 2, Livros Técnicos e
Científicos S.A, Rio de Janeiro, 1998.
- EBBING, D. D. Química Geral, 5a edição, vols.1 e 2, tradução de Macedo H, , Livros Técnicos e
Científicos S.A, Rio de Janeiro, 1998.
25.3.2 Bibliografia Complementar:
- BRADY, J.; HUMISTON, G. Química Geral. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de
Janeiro, 1983.
- SANTOS, W.L.P. e MOL, G.S. Química e Sociedade. Vol. Único. Ensino Médio. Nova Geração,
São Paulo, 2005.
- GEORGE J. HENNING. Metodologia de Ensino de Ciências, 3ª Edição, Editora Mercado Aberto.
Série Novas Perspectivas, Porto Alegre, 1998.
- BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química. A Matéria e suas Transformações. Vols.
1 e 2, 3ª Edição. Editora LTC, Rio de Janeiro, 2002.
- ATKINS, P. e JONES, LORETTA. Princípios de Química. Questionando a Vida e o Meio Ambiente.
3ª Edição. Artmed Editora S.A., Porto Alegre-RS, 2007.
26 Disciplina: QUÍMICA EXPERIMENTAL
26.1 Carga Horária: 68 h
26.2 Ementa: Normas de segurança. Materiais mais usados no laboratório de Química. Processos de
separação. Propriedades físicas das substâncias. Soluções. Reações Químicas. Gases.
Equilíbrio químico e equilíbrio iônico.
26.3 Bibliografia:
26.3.1 Bibliografia Básica:
- BRADY, J.; HUMISTON, G. Química Geral. Livros Técnicos e Científicos S.A., Rio de Janeiro,
1981
- MAHAN, B.H. e MYERS, R.J. Química um Curso Universitário, tradução da 4a edição
americana. Edgar Blucher Ltda, São Paulo, 1993.
- MASTERTON, W.L. e SLOWINSKI, E.J. Química Geral Superior, 4a edição. Interamericana, Rio
de Janeiro, 1987
26.3.2 Bibliografia Complementar:
- QUAGLIANO, J.V. e VALLARINO, L.M. Química, 3a edição. Guanabara Dois, Rio de Janeiro.
- F. Daniels, J. Williams e P. Bender, Experimental Physical Chemistry, Book Company, N. York
(1956).
- Bueno, W.A., Degrève, L.; Manual de Laboratório de Físico-Química, McGraw-Hill, São Paulo,
1980. Experimento 2, p. 29-33.
- P. W. Atkins, Físico-Química, Vol 3. LTC Editora, Rio de Janeiro (1999). D. G. Peters, J. M.
Hayes e G. M. Hieftje, Chemical Separations and Measurements. W. B. Saunders Company,
Philadelphia, (1974).
27 Disciplina: METODOLOGIA ESPECÍFICA PARA O ENSINO DE FÍSICA
27.1 Carga Horária: 68 h
27.2 Ementa: Análise das concepções de ciência, tecnologia, educação e sociedade. A problemática do
ensino de Física nas Escolas de Ensino Médio e Fundamental. Análise de projetos de ensino de
Física. Elaboração de planos de ensino e de instrumentos de avaliação. Atividades da prática
docente, utilizando métodos e técnicas pertinentes ao ensino de Física.
27.3 Bibliografia:
27.3.1 Bibliografia Básica:
- ALVES, Rubens. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Brasilense,
1993.
- CARVALHO, Ana Maria Pessoa de. Física: proposta para um ensino construtivo. São Paulo:
Cortez.
- CARVALHO, Maria Cecília M. de (org). Construindo o saber: técnicas e metodologia científica,
Campinas, Papirus, 1998.
27.3.2 Bibliografia Complementar:
- CHALMERS. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.
- FRANCALANZA, Hilário et alli. O ensino de Ciências no 1º grau. São Paulo: Atual: 1996.
- MOREIRA, Marco A. AXT, Rolando. Tópicos em ensino de ciência. Porto Alegre: Sagra, 1991.
- PRETTO, Nelson de Luca. A ciência nos livros didáticos. Campinas: UNICAMP, 1985.
- NARDI, Roberto , Pesquisa Em Ensino De Física (em português). Escritura: 1998.
28 Disciplina: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
28.1 Carga Horária: 68 h
28.2 Ementa: A Psicologia como estudo científico. A Psicologia Aplicada à Educação e seu papel na
formação do professor. As correntes psicológicas que abordam a evolução da Psicologia da
Educação. A contribuição das teorias do desenvolvimento e aprendizagem ao processo ensinoaprendizagem.
28.3 Bibliografia:
28.3.1 Bibliografia Básica:
GOULART, Íris Barbosa. Psicologia da Educação: Fundamentos teóricos e aplicações a
prática pedagógica. Petrópolis. Vozes. 1997. Fundamentos Psicobiológicos da Educação.
Belo-Horizonte. Editora Lê. 1987.
MIZUKAMI, Maria das Graças Nicoleti. Ensino: as abordagens do Processo. São Paulo. EPU.
1986.
MOREIRA, Antônio Marcos. Ensino Aprendizagem: enfoques teóricos. São Paulo. Editora
Moraes. 1987.
28.3.2 Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, João Araújo & CHAIWICK, Clifton. Tecnologia Educacional. Petrópolis. Editora
Vozes. 1987.
DAVIS, Cláudia e OLIVEIRA, Zilma. Psicologia na Educação. São Paulo. Cortez. 1992.
FERREIRA, May Guimarães. Psicologia Educacional: análise crítica. São Paulo. São Paulo.
Cortez. 1987.
FALCÃO, Gerson Marinho. Psicologia da Aprendizagem. São Paulo. Ática. 1986.
PATTO, Maria Helena. Introdução à Psicologia Escolar. Rio de Janeiro. Vozes. 1987.
ARIES, Philippe. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro. Zahar. 1991.
CHARLOT, Bernand. A Mistificação Pedagógica. Rio de Janeiro. Zahar. 1979.
RAPPAPORT, Clara Regina. Teorias do Desenvolvimento: conceitos fundamentais. São Paulo.
EPU. 1981.
Estatuto da Criança e do Adolescente.
-
29 Disciplina: DIDÁTICA GERAL
29.1 Carga Horária: 68 h
29.2 Ementa: Reflexão sobre a prática pedagógica, Elementos da Didática nos diferentes contextos
pedagógicos, Planejamento de Ensino, Habilidades de Ensino.
29.3 Bibliografia:
29.3.1 Bibliografia Básica:
- CANDAU, Vera Maria (org). A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1989, Rumo a uma nova
didática. Petrópolis: vozes, 1992
- CAVALCANTE, Margarida Jardim. CEFAM : Uma alternativa pedagógica para a formação
do professor. São Paulo: Cortez, 1994
- CUNHA, Maria Isabel. O bom professor e sua prática. Campinas, São Paulo: Papirus,1994
29.3.2 Bibliografia Complementar:
- LÉLIS, Isabel Alice. A formação da professora primária : da denúncia ao anúncio. São Paulo:
Cortez, 1991
- LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública.: pedagogia crítico-social dos
conteúdos. São Paulo: Loyola, 1985
- MARTINS, M. Anita Viviani.O professor como agente político. São Paulo: Loyola, 1989
- MARTINS, Pura Lúcia Oliver. Didática
teórica , didática prática: para alem do
confronto. São Paulo: Loyola, 1990
- OLIVEIRA, Maria Rita N. Sales. Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. Campinas:
Papirus, 1993, A reconstrução da didática. Campinas, São Paulo: Papirus, 1992
- PENIN, Sônia T. de Souza. A aula: espaço de conhecimento, lugar de cultura. Campinas:
Papirus: 1994
- SILVA, Marilda. Controvérsias em didática. Campinas: Papirus, 1995
30 Disciplina: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
30.1 Carga Horária: 68 h
30.2 Ementa: O contexto histórico, político e ideológico das legislações de ensino. A estrutura didática
e administrativa do sistema escolar brasileiro, sua organização e funcionamento. A educação na
Constituição Brasileira e as perspectivas da nova Lei de Diretrizes e Bases da educação nacional.
30.3 Bibliografia:
30.3.1 Bibliografia Básica:
- BRANDÃO, Zaia e outros: Evasão e Repetência no Brasil. A Escola em Questão . Rio de Janeiro :
Achiamé , 1983.
- BARROS, Samuel Rocha. Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1º Grau. Volume 1. São
Paulo : Francisco Alves S/A, 1974. Estrutura e Funcionamento do Ensino de 2º Grau.
Volume 2. São Paulo : Francisco Alves S/A, 1974.
- BREJON, Moisés . Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1º e 2º Graus. São Paulo: Pioneira,
1983.
30.3.2 Bibliografia Complementar:
- CUNHA, Luís Antônio . Educação e Desenvolvimento Social no Brasil. São Paulo: Livraria
Francisco Alves S/A, 1975.
- FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo: Cortez-Moraes, 1979.
- KUENZER, Acácia Z. Pedagogia da Fábrica. São Paulo: Cortez–Autores Associados, 1985.
- LIMA, Lauro de Oliveira. Estórias da Educação no Brasil: de Pombal a Passarinho. Rio de
Janeiro: Ed. Brasília.
- GARCIA, Walter (org.). Educação Brasileira: Organização e Funcionamento. São Paulo: Mc Graw
hill do Brasil-Fundação Nacional do Material Escolar, 1978.
- MACHADO, Lucília R. de Souza. Politecnia, Escola Unitária e Trabalho. São Paulo: Cortez
Editora, 1989.
- MELO, Guiomar Namo de. Magistério do 1º Grau: Competência Técnica e Compromisso
Político. São Paulo: Autores Associados, 1982.
- JARDIM, Ilsa Rodrigues. Ensino de 1º e 2º Graus: Estrutura e Funcionamento. Porto Alegre:
SAGRA, 1984.
- WARDE, Míriam Jorge. Educação e Estrutura Social: A Profissionalização em Questão. São
Paulo: Cortez.
- BRASIL, Leis, decretos, etc. Lei nº 4024 de 20/12/1961. Diário Oficial, Brasília, 27/12/1961.
- BRASIL, Leis, decretos, etc. Lei nº 5692 de 11/08/1971. Diário Oficial, Brasília, 27/08/1971.
- BRASIL, Leis, decretos, etc. Lei nº 7044 de 18/10/1982. Diário Oficial, Brasília, 19/10/1982.
Altera o dispositivo da Lei nº 5692/71.
- CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO. Parecer nº 45/72. Brasília.
- CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO. Parecer nº 76/75. Brasília.
- CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO. Resolução nº 06/86. Brasília.
31 Disciplina: LIBRAS
31.1 Carga Horária: 68 h
31.2 Ementa: História da educação de surdos. História da surdez e dos surdos.O impacto do Congresso
de Milão (1880) na educação de surdos no Brasil. Legislação e surdez. Relações históricas entre a
educação e a escolarização. A comunidade surda: organização política, lingüística e social. Os
movimentos surdos locais, nacionais e internacionais. Educação dos surdos e família: os pais
ouvintes e os pais surdos. O diagnóstico da surdez. As relações estabelecidas entre a família e a
criança surda. O impacto na família da experiência visual. A língua de sinais e a família com criança
surda. A formação da identidade da criança surda filha de pais ouvintes. Atividades de prática como
componente curricular.
31.3 Bibliografia:
31.3.1 Bibliografia Básica:
- ANDRADE, V. F. de. Os direitos dos Surdos e a legislação em vigor - IV Encontro Nacional de
Pais e Amigos dos Surdos (ENPAS). Fortaleza CE, 1993. Educação Especial Área de Deficiência
Auditiva. Ministério da Educação e do Despor-to.,Secretaria de Educação Especial/MEC/SEESP Brasília, 1995.
- Política Nacional de Educação Especial. Secretaria de Educação Especial - livro 1, Brasília:
MEC/SEESP, 1994.
- DÓRIA, Ana Rímoli de Faria. Manual de Educação da Criança Surda. INES, MEC. RJ, 1989.
31.3.2 Bibliografia Complementar:
- MAESTRI, E. Orientações à família do portador de deficiência auditiva. Curitiba - PR 1995, 5p.
- FERREIRA BRITO & LANGEVIN, R. Negacão em uma Língua de Sinais Brasileira. Revista Delta,
Vol. 10, nº 2:309-327, PUC/SP, São Paulo, 1994 .
- GAMA, F. J. Iconographia dos Signaes dos Surdos-Mudos. Rio de Janeiro, Typographia Universal de E. & H. Laemmenrt.
- KARNOPP, Lodenir Becker. Aquisição do parâmetro. Configuração de mão na língua brasileira
dos sinais (LIBRAS): estudo sobre quatro crianças surdas, filhas de pais surdos. Dissertação de
Mestrado em Letras. PUCRS. Porto Alegre, 1994.
- LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais in Strobel, K.L & Dias, S.M.S. (org.) Surdez: Abordagem
Geral. FENEIS. Ed. Apta, Curitiba, PR, 1995: 22-23.
32 Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
32.1 Carga Horária: 100 h
32.2 Ementa: Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido pelos alunos sob a orientação
de um professor responsável, dentro de temas relevantes e atuais de pesquisa ou de domínio
tecnológico da Computação aplicada na Educação.
32.3 Bibliografia:
32.3.1 Bibliografia Básica:
- FERRARI, Alfonso Trujillo - Metodologia da Pesquisa Científica - São Paulo, McGraw-Hill do
Brasil.
- ECO, Humberto. Como fazer uma tese. Ed. Perspectiva, São Paulo – SP.
- MONTEIRO, G. Guia para a elaboração de projetos, trabalhos de conclusão de curso
(TCCs), dissertações e teses. São Paulo: Edicon, 1998.
32.3.2 Bibliografia Complementar:
- SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez Editora
Autores Associados. 1986.
- RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Petrópolis: Vozes. 1983.
- TAFNER, Malcon Anderson; TAFNER, José; FISHER, Juliane. Metodologia do trabalho
acadêmico. Curitiba: Juruá, 1998.
- LOURENÇO, Eva; MARCONI, Maria. Ensino Superior. 5 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
2002.
33 Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FÍSICA I
33.1 Carga Horária: 102 h
33.2 Ementa: Consiste do planejamento e orientação do estágio, com acompanhamento do professor, é
o estágio propriamente dito, com a atuação do aluno-professor na escola e nas séries finais do
ensino fundamental.
33.3 Bibliografia:
33.3.1 Bibliografia Básica:
- MARQUES, Mário Osório. A formação do profissional da educação. 4ª ed. Ijuí: Unijuí, 2003.
- FREIRE, A. B.; OIAGEM, E. R.; HENING, G. J. Feiras de Ciências. 3ª ed. Canoas: editora Ulbra,
2000.
- CARLOS, Adolfo Ricardo; SANTOS, Charles Morphy. Filosofia e ensino de Ciências: uma
convergência necessária. Revista ciência hoje, São Paulo, SP, vol.35, n° 210, p. 59-61,
nov.2004.
33.3.2 Bibliografia Complementar:
-MORAES, Roque; MANCUSO, Ronaldo (orgs). Educação em ciências: produção de currículos e
formação do professor. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004
- BIEHL, Luciano Volcanoglo. A ciência ontem, hoje e sempre. Canoas: Ulbra, 2003. A ciência
ontem, hoje e sempre é um livro que convida o (a) leitor (a) para uma leitura simples e
desprete.
- Blackwood, Hermon e Kelly. Física da Escola Secundária. Cidade do México: Fundo de Cultura,
1971. (1º ed.).
-INTERACTIVE PHYSICS (software).
-REVISTA DE ENSINO DE FÍSICA - Sociedade Brasileira de Física.
-ASTOLFI, JP et ali A Didática das Ciências - editora Papirus.
- PROJETO ENSINO DE FÍSICA (PEF) - Fascículos de mecânica, eletricidade e eletromagnetismo.
MEC/Fename/Premen, 1980.
- PSSC - Vol.1, 2, 3, 4; Funbec/Edart, São Paulo, 1970.
34 Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FÍSICA II
34.1 Carga Horária: 102 h
34.2 Ementa: Consiste do planejamento e orientação do estágio, com acompanhamento do professor, é
o estágio propriamente dito, com a atuação do aluno-professor na escola e no 10 ano do Ensino
Médio.
34.3 Bibliografia:
33.3.1 Bibliografia Básica:
- MARQUES, Mário Osório. A formação do profissional da educação. 4ª ed. Ijuí: Unijuí, 2003.
- COLL, César; MARTÍN, Elena et al. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades. Tradução
de Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artmed editora, 2004.
- PERRENOUD, P.; THURLER, M. G.; MACEDO, L. DE; MACHADO, N. J.; ALESSANDRIM, C. D. As
competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da
avaliação. Tradição de Cláudia Shilling e Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002
34.3.2 Bibliografia Complementar:
-MORAES, Roque; MANCUSO, Ronaldo (orgs). Educação em ciências: produção de currículos e
formação do professor. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004
- BIEHL, Luciano Volcanoglo. A ciência ontem, hoje e sempre. Canoas: Ulbra, 2003. A ciência
ontem, hoje e sempre é um livro que convida o (a) leitor (a) para uma leitura simples e
desprete.
- Blackwood, Hermon e Kelly. Física da Escola Secundária. Cidade do México: Fundo de Cultura,
1971. (1º ed.).
-INTERACTIVE PHYSICS (software).
-REVISTA DE ENSINO DE FÍSICA - Sociedade Brasileira de Física.
-ASTOLFI, JP et ali A Didática das Ciências - editora Papirus.
- PROJETO ENSINO DE FÍSICA (PEF) - Fascículos de mecânica, eletricidade e eletromagnetismo.
MEC/Fename/Premen, 1980.
- PSSC - Vol.1, 2, 3, 4; Funbec/Edart, São Paulo, 1970.
35 Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FÍSICA III
35.1 Carga Horária: 102 h
35.2 Ementa: Consiste do planejamento e orientação do estágio, com acompanhamento do professor, é
o estágio propriamente dito, com a atuação do aluno-professor na escola e no 20 ano do Ensino
Médio.
35.3 Bibliografia:
35.3.1 Bibliografia Básica:
- MARQUES, Mário Osório. A formação do profissional da educação. 4ª ed. Ijuí: Unijuí, 2003.
- COLL, César; MARTÍN, Elena et al. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades. Tradução
de Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artmed editora, 2004.
- PERRENOUD, P.; THURLER, M. G.; MACEDO, L. DE; MACHADO, N. J.; ALESSANDRIM, C. D. As
competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da
avaliação. Tradição de Cláudia Shilling e Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002
35.3.2 Bibliografia Complementar:
-MORAES, Roque; MANCUSO, Ronaldo (orgs). Educação em ciências: produção de currículos e
formação do professor. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004
- BIEHL, Luciano Volcanoglo. A ciência ontem, hoje e sempre. Canoas: Ulbra, 2003. A ciência
ontem, hoje e sempre é um livro que convida o (a) leitor (a) para uma leitura simples e
desprete.
- Blackwood, Hermon e Kelly. Física da Escola Secundária. Cidade do México: Fundo de Cultura,
1971. (1º ed.).
-INTERACTIVE PHYSICS (software).
-REVISTA DE ENSINO DE FÍSICA - Sociedade Brasileira de Física.
-ASTOLFI, JP et ali A Didática das Ciências - editora Papirus.
- PROJETO ENSINO DE FÍSICA (PEF) - Fascículos de mecânica, eletricidade e eletromagnetismo.
MEC/Fename/Premen, 1980.
- PSSC - Vol.1, 2, 3, 4; Funbec/Edart, São Paulo, 1970.
36 Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FÍSICA IV
36.1 Carga Horária: 102 h
36.2 Ementa: Consiste do planejamento e orientação do estágio, com acompanhamento do professor, é
o estágio propriamente dito, com a atuação do aluno-professor na escola e no 30 ano do Ensino
Médio.
36.3 Bibliografia:
36.3.1 Bibliografia Básica:
- MARQUES, Mário Osório. A formação do profissional da educação. 4ª ed. Ijuí: Unijuí, 2003.
- COLL, César; MARTÍN, Elena et al. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades. Tradução
de Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artmed editora, 2004.
- PERRENOUD, P.; THURLER, M. G.; MACEDO, L. DE; MACHADO, N. J.; ALESSANDRIM, C. D. As
competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da
avaliação. Tradição de Cláudia Shilling e Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002
36.3.2 Bibliografia Complementar:
-MORAES, Roque; MANCUSO, Ronaldo (orgs). Educação em ciências: produção de currículos e
formação do professor. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004
- BIEHL, Luciano Volcanoglo. A ciência ontem, hoje e sempre. Canoas: Ulbra, 2003. A ciência
ontem, hoje e sempre é um livro que convida o (a) leitor (a) para uma leitura simples e
desprete.
- Blackwood, Hermon e Kelly. Física da Escola Secundária. Cidade do México: Fundo de Cultura,
1971. (1º ed.).
-INTERACTIVE PHYSICS (software).
-REVISTA DE ENSINO DE FÍSICA - Sociedade Brasileira de Física.
-ASTOLFI, JP et ali A Didática das Ciências - editora Papirus.
- PROJETO ENSINO DE FÍSICA (PEF) - Fascículos de mecânica, eletricidade e eletromagnetismo.
MEC/Fename/Premen, 1980.
- PSSC - Vol.1, 2, 3, 4; Funbec/Edart, São Paulo, 1970.
ANEXO VIII - Documentos Legais que Subsidiaram a Elaboração do Projeto Pedagógico.
VIII.1 Resoluções e Regimentos.
•
Resolução CNE/CES 9, de 11 de março de 2002.
•
Parecer CNE/CES 1.304/2001, publicado no Diário Oficial da União de 7/12/2001,Seção 1,p. 25.
•
Estatuto e Regimento Geral da UFPA, aprovado pelo CONSEP em 28 de junho de 2006 e Portaria
nº 337 – SESU/MEC, de 10 de julho de 2006.
•
Resolução nº 3.712, de 21 de maio de 2008 – CONSEP
•
Regulamento do Ensino de Graduação, aprovado pela Resolução nº 3.633, de 18 de fevereiro de
2008 – CONSEP.
VIII.2 Orientações Gerais para o Planejamento das Atividades.
FACULDADE DE FÍSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL
DO PARÁ
DISCIPLINA:
CÓDIGO:
Carga Horária:
Teórica
Prática
Presen
Dist
Total
Semanal
Semestral
PROFESSOR (A):
MAT. SIAPE
EMENTA:
II OBJETIVOS(Trata-se de objetivos da atividade curricular. Discriminar o que se pretende alcançar, o
que os alunos deverão ser capazes de fazer, sentir, exercer... Os objetivos precisam estar
relacionados com os objetivos do Curso e com o perfil do egresso, fazendo referência ao desempenho
dos alunos, expressos com clareza e realismo. O estabelecimento de objetivos orienta o professor
quando da seleção do conteúdo, escolha das estratégias/ações de ensino e dos procedimentos da
avaliação do ensino e da aprendizagem)
III COMPETÊNCIAS E HABILIDADES (Estão previstas no Projeto Pedagógico do Curso. “O aluno deverá
demonstrar as seguintes competências/habilidades:”)
IV EMENTAS (Conforme o Projeto Pedagógico do Curso, a ementa contém o mínimo a ser trabalhado.
Por estar vinculada à atividade, ao objetivo do Curso e ao perfil do egresso, é o elemento norteador da
atividade curricular. Serve para estabelecer os conteúdos mínimos a serem trabalhados.)
V CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (A escolha e seleção de conteúdos se dão com base na ementa,
objetivos estabelecidos e competências e habilidades. Os conteúdos, assim, deixam de ser os
elementos orientadores do planejamento para se constituírem em elementos de concretização de
aprendizagens efetivamente significativas.)
VI RECURSOS DIDÁTICOS E MATERIAIS NECESSÁRIOS (São os recursos que devem auxiliar efetivamente
o ensino e a aprendizagem)
VII METODOLOGIA (Especificação do conjunto das ações a serem desenvolvidas pelo professor e
pelos alunos. Deverá estimular a participação efetiva dos alunos. Como componente flexível do plano,
as ações devem estar adequadas ao nível, condições estruturais e de pessoal, habilidades já
existentes na turma e tempo.
preservados e garantidos por meio da ação didática.
A metodologia deve ser apresentada com muita clareza evidenciando a forma como o conhecimento
vai ser trabalhado. Deve indicar os movimentos didático-pedagógicos que estarão presentes no
VIII AVALIAÇÃO (Descrição dos procedimentos que serão empregados na avaliação do desempenho dos
alunos e do próprio professor em relação ao proposto pela atividade curricular.)
IX CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES ( Especificar as ações docentes e discentes e o respectivo período de
cada uma delas.)
VI REFERÊNCIAS (Citar todas as indicações básicas no desenvolvimento da atividade curricular. Pode-se
ainda recomendar leituras complementares.)
Aprovado pela Faculdade em
Belém _____/_____/_____
____/____/____
Diretor da Faculdade
VIII.3. Avaliação do Curso pelos Discentes
VIII.3.1. Avaliação da Disciplina Ministrada
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA – PARFOR
Número da Matrícula:
Pólo/Núcleo/Município:
Etapa que acabou de
cursar
1a.etapa
2a.etapa
3a. Etapa
4a. Etapa
5a. Etapa
6a.etapa
Avaliação do Docente relativa à
Disciplina
Docente:
Disciplina:
1. Em relação à apresentação do programa da disciplina(programa,
avaliação, etc)
Não sei
Péssimo
Ruim
Bom
Muito Bom
Excelente
avaliar
2. Em relação ao domínio do conteúdo desta disciplina o docente foi
?
Não sei
avaliar
Péssimo
Ruim
Bom
Muito Bom
Excelente
3. Em relação ao uso de recursos técnicos e pedagógicos, você avalia o docente como
Não sei
avaliar
Péssimo
Ruim
Bom
Muito Bom
Excelente
4. Em relação ao cumprimento do programa da disciplina você avalia o
docente como
Não sei
Péssimo
Ruim
Bom
Muito Bom
Excelente
avaliar
5. Em relação ao planejamento das aulas como você analisa o docente
como?
Não sei
avaliar
Péssimo
Ruim
Bom
Muito Bom
Excelente
6. O professor em relação à didática e à explicação do
conteúdo
Não sei
avaliar
Péssimo
Ruim
Bom
Muito Bom
Excelente
7. Em relação ao entusiasmo pelo magistério você analisa o
docente é
Não sei
Péssimo
Ruim
Bom
Muito Bom
Excelente
avaliar
8. O nível de satisfação do docente em ministrar esta
disciplina foi
Não sei
avaliar
Péssimo
Ruim
Bom
Muito Bom
Excelente
9. Em relação ao relacionamento com os alunos, como você analisa o
docente como
Péssimo
Ruim
Bom
Muito Bom
Excelente
Não sei
avaliar
10. A adequação da avaliação (trabalhos/seminários/provas) ao nível do
curso foi
Péssimo
Ruim
Bom
Muito Bom
Excelente
11. Quanto a orientar e tirar dúvidas dos alunos como voc~e analisa o
docente?
Péssimo
Ruim
Bom
Muito Bom
12. Quanto à assiduidade e pontualidade você o julga
Excelente
Péssimo
Ruim
Bom
Muito Bom
Excelente
13. Em relação ao comportamento ético e profissional como você avalia o
docente
Péssimo
Ruim
Bom
Muito Bom
Excelente
Não sei
avaliar
Não sei
avaliar
Não sei
avaliar
Não sei
avaliar
14. Escreva a respeito da bibliografia e do material didático utilizado na disciplina. Eram atuais e
adequados ?
Dê a sua opinião e, caso queira, alguma sugestão
VIII.3.2. Avaliação do Curso
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA – PARFOR
Identificação do Aluno
Número da Matrícula:
Pólo/Núcleo/Município:
Etapa que acabou de
cursar
1a.etapa
2a.etapa
3a. Etapa
4a. Etapa
Avaliação do Curso
1.Você conhece a proposta pedagógica do seu curso?
2.Ela transparece na organização curricular das
disciplinas?
3.A biblioteca do pólo e/ou município já foi instalada?
4.Se foi instalada, está adequada às necessidades do
curso?
5.Para a realização do seu curso é necessário um
laboratório?
6.Caso seja necessário, o laboratório já foi instalado?
7.Você está satisfeito com o período de realização das
etapas?
8.Você consegue visualizar inter-relações entre as
disciplinas?
5a. Etapa
Quanto ao conteúdo, organização curricular, carga horária, cite as disciplinas que
destaque no seu curso e porque?
Disciplinas
Justificativa
6a.etapa
Sim
Não
Quais disciplinas poderiam ter melhor adequação de conteúdo visando o perfil e a prática
profissional
Disciplinas
Comentários e Sugestões
Organização
Acadêmica
Infra-estrutura: sobre o local onde se realizam as aulas e os serviços administrativos do Curso
Coordenação do Curso
Docentes
VIII.3.3 Relatório das Atividades
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
PRÒ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA - PARFOR
RELATÓRIO DA DISCIPLINA
CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA:
PROFESSOR(A):
OBJETIVO GERAL:
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
JUSTIFICATIVA:
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
METODOLOGIA:
AVALIAÇÃO:
REFERÊNCIAS
ANEXO IX – RESOLUÇÃO 4.030 de 19 de Agosto de 2010
ANEXO X – RESOLUÇÃO 4.031 de 19 de Agosto de 2010
ANEXOS DA RESOLUÇÃO Nº 4.031
ANEXO I
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física Adaptado para o PARFOR
Art. 1º O objetivo do Curso de Graduação de Licenciatura em Física do Plano Nacional de Formação de
Professores para a Educação Básica – PARFOR é atender aos interesses, necessidades e demandas da
sociedade nesta ciência, e formar professor da área da Física para as séries finais do ensino fundamental
e para o ensino médio, que seja um profissional da área de educação.
Art. 2º O Egresso deverá ter as seguintes características e habilidades, dentre outras:
a) Dominar o conhecimento da física multidisciplinar e específica, tendo consciência da
importância desta ciência, fazendo as interfaces e aplicações nas diversas áreas do conhecimento.
b) Domínio da linguagem científica e dos princípios gerais e fundamentais da Física;
c) Capacidade para descrever e explicar fenômenos naturais ou de ação do homem, processos e
equipamentos em termos de conceitos, teorias e princípios físicos; e utilizar a matemática como meio de
expressão dos fenômenos e domínio de regência de classe;
d) Compreensão da ciência como processo histórico, de sua ética profissional e de sua
responsabilidade social.
Art. 3º O currículo do Curso de Graduação de Licenciatura em Física / PARFOR prevê atividades
curriculares objetivam o desenvolvimento das habilidades e competências, conforme discriminado nos
Anexo III.
Art. 4º O Curso de Graduação de Licenciatura em Física / PARFOR, constituir-se-á de um:
a) Núcleo Básico onde se apresenta, através das atividades curriculares, as modalidades em
Física, o instrumental matemático adequado, conteúdos de Química e da Educação;
b) Núcleo Pedagógico associado às atividades teóricas e práticas educacionais (Estágios);
c) Núcleo das Práticas associado aos experimentos em laboratórios, ao uso de equipamentos de
informática e às pesquisas bibliográficas;
d) Núcleo de Atividades Complementares que abrange áreas de conhecimento em Ciências
Naturais, Ciências do Comportamento Humano, Educação e Línguas.
Art. 5º O Estágio Supervisionado é uma atividade curricular obrigatória, com carga horária de 408
(quatrocentas e oito) horas, e será desenvolvida a partir do quarto período do curso.
Parágrafo único: As formas e oportunidades para a realização do Estágio Supervisionado serão
regulamentadas pela Faculdade de Física à Distância em resolução específica.
Art. 6º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), com carga horária de 100 (cem) horas, será
desenvolvido no sétimo período, e deverá apresentar a aplicação de procedimentos científicos na análise
de um problema específico, associado ou não aos estágios.
Art. 7º A duração do Curso será de 03 (três) anos e meio, ou no mínimo de 3.098 (três mil e
noventa e oito) horas, sendo realizado 10% de atividades na modalidade à distância para as
disciplinas dos núcleos básico e prática de ensino como componente curricular.
Parágrafo Único: O tempo de permanência do aluno no curso não poderá ultrapassar 50% do
tempo previsto para a duração do mesmo pela UFPA.
Art. 8º O aluno concluirá o Curso de Graduação de Licenciatura em Física / PARFOR com no mínimo de
3.098 (três mil e noventa e oito) horas, assim distribuídas:
•
408 (quatrocentos e oito) horas de Prática como componente curricular, vivenciada ao
longo do curso.
•
408 (quatrocentos e oito) horas de Estágio Curricular Supervisionado a partir do início da
segunda metade do curso.
•
1.800 (mil e oitocentas) horas de aulas para conteúdos curriculares de natureza CientíficoCultural.
•
200 (duzentos) horas no mínimo para outras formas de atividade Científico-Cultural
(complementares).
•
282 (duzentos e oitenta e duas) horas - 10% da carga horária total do curso será
destinada a atividades de extensão.
Art. 9º A Direção da Faculdade de Física nomeará uma comissão interna para avaliação e
acompanhamento do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação de Licenciatura em Física do Plano
Nacional de Formação de Professores para a Educação Básica – PARFOR.
Art. 10 As disposições presente no Projeto Pedagógico contemplam os alunos ingressantes a partir do
segundo semestre de 2010, revogando-se todas as disposições em contrário.
.
ANEXO II
Demonstrativos das Atividades Curriculares por Competência e Habilidade.
Competências e Habilidades
•
•
•
•
Domínio dos princípios gerais e fundamentais
da Física Clássica e Moderna;
Capacidade
para
descrever
e
explicar
fenômenos
naturais,
processos
e
equipamentos em termos de conceitos, teorias
e princípios físicos;
Capacidade
para
proceder
diagnóstico,
formulação e encaminhamento de solução de
problemas físicos, sejam eles teóricos ou
experimentais;
Concentração de esforços e persistência na
busca de solução de problemas de maior
complexidade
•
A utilização da matemática como meio de
expressão dos fenômenos naturais;
•
O reconhecimento, realização de medidas e
análise
de
resultados
de
problemas
experimentais;
•
•
Compreensão da ciência como processo
histórico, de sua ética profissional e de sua
responsabilidade social.
Domínio da linguagem científica;
•
Utilização de recursos de informática.
•
•
Atividades Curriculares
•
•
•
•
•
•
•
Física Conceitual
Física A; B; C e D
Mecânica Clássica
Física Moderna A e B
Eletromagnetismo
Física Estatística
Trabalho de Conclusão de Curso
•
•
•
•
Cálculo A; B; C e D;
Álgebra Linear;
Física Computacional;
Métodos da Física Matemática;
•
•
Física Experimental I e II;
Eletrônica Experimental;
•
•
Desenvolvimento da Física;
Instrumentação para o Ensino
da Física;
Metodologia Específica para o
Ensino de Física.
•
•
Tecnología para o
Física I.
Reconhecer a relação da física com outras
áreas do conhecimento.
•
•
•
•
Desenvolvimento da Física;
Química Geral;
Química Experimental;
Disciplinas Complementares.
Prática em regência de classe.
•
•
•
Psicologia da Educação;
Didática Geral;
Metodologia Específica para o
Ensino de Física;
Instrumentação para o Ensino
da FísicaI.
•
Ensino de
Competências e Habilidades
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Domínio dos princípios gerais e
fundamentais psicologia educacional;
Compreensão dos aspectos sócio–
econômico – cultural envolvidos no
processo educacional;
Domínio dos conceitos, teorias, princípios
e processos didático-pedagógicos;
Compreensão dos aspectos sócio–
econômico – cultural envolvidos no
processo educacional;
Proceder a diagnóstico sócio –
econômico - cultural do campo de
atuação e para a adoção de técnicas e
procedimentos educacionais adequados;
Conhecimento da estrutura e do
funcionamento sistema de ensino;
Reflexões sobre a estrutura e do
funcionamento sistema de ensino;
Proceder a diagnóstico sócio –
econômico - cultural do campo de
atuação e para a adoção de técnicas e
procedimentos educacionais adequados;
Diagnosticar, formular e propor solução
problemas no processo ensinoaprendizagem de física;
Conhecer e absorver novas técnicas
educacionais;
Reflexões sobre a estrutura e do
funcionamento sistema de ensino.
Proceder a diagnóstico sócio –
econômico - cultural do campo de
atuação e para a adoção de técnicas e
procedimentos educacionais adequados;
Reconhecer a relação da física com
outras áreas do conhecimento.
Utilização de recursos de informática;
Prática em regência de classe;
Atividades Curriculares
•
Psicologia da Educação
•
Didática Geral
•
Estrutura e Funcionamento da
Educação Básica
•
•
•
Metodologia e Técnicas de Preparação
de Trabalhos Científicos;
Tecnologia para o ensino de Física
Trabalho de Conclusão de Curso.
•
•
Desenvolvimento da Física;
Atividades Complementares.
•
Trabalho de Conclusão de Curso.
•
Estágio Supervisionado em Física: I, II,
III e IV
ANEXO III
Desenho Curricular do Curso.
NÚCLEO
DIMENSÃO
ATIVIDADES CURRICULARES
Física Conceitual
Física A
Física B
Física
Básico
Matemática
Química
Física C
Física D
Mecânica Clássica
Desenvolvimento da Física
Física Moderna A
Física Moderna B
Eletromagnetismo
Métodos da Física Matemática
Física Estatística
Inst. Para o Ensino da Física
Física Computaciona
Libras
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
Cálculo A
Cálculo B
Cálculo C
Cálculo D
Álgebra Linear
Química Geral
Psicologia da Educação
Didática Geral
Metodologia Específica para o Ensino de
Física
Estrutura e Funcionamento da Educação
Básica
Subtotal do Núcleo Básico
NÚCLEO
Prática de Ensino como
Componente Curricular
DIMENSÃO
Física
Química
ATIVIDADES CURRICULARES
Laboratório Experimental I
Laboratório Experimental II
Eletrônica Experimental
Tecnologia do Ensino da Física
Metodologia e Técnicas de Preparação de
Trabalhos Científicos
Química Experimental
Subtotal do Núcleo de Prática de Ensino como Componente Curricular
NÚCLEO
DIMENSÃO
ATIVIDADES CURRICULARES
Estágio Supervisionado
como Componente
Curricular
Física
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
100
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
1.800
CH
68
68
68
68
68
68
408
CH
Estágio Supervisionado em Física I
102
Estágio Supervisionado em Física II
102
Estágio Supervisionado em Física III
102
Estágio Supervisionado em Física IV
Subtotal do Núcleo de Estágio Supervisionado como Componente Curricular
NÚCLEO
DIMENSÃO
ATIVIDADES CURRICULARES
Atividades
Complementares
CH
Física
Atividades Complementares
Subtotal do Núcleo de Atividades Complementares
TOTAL GERAL
102
408
CH
200
200
2.816
OBS. Serão acrescentadas, à carga horária total, 282 (duzentos e oitenta e duas) horas de
atividades de extensão conforme previsto na legislação da UFPA.
ANEXO IV
Contabilidade Acadêmica
UNIDADE
RESPONSÁVEL
PELA OFERTA
Fac. Física
Fac. Matemática
Fac. Química
Fac. Física
Fac. Matemática
Fac. Química
Fac. Educação
Fac. Física
Fac. Matemática
Fac. Educação
ATIVIDADE CURRICULAR
Física Conceitual
Cálculo A
Álgebra Linear
Química Geral
Física A
Cálculo B
Química Experimental
Psicologia da Educação
Física B
Física C
Física Experimental I
Cálculo C
Didática Geral
Física D
CARGA HORÁRIA
CHT
CHP
TOTAL
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
Física Experimental II
Métodos da Física Matemática
Fac. Física
68
Instrumentação para o
68
Ensino da Física
Fac. Educação
Metodologia Específica para o
68
Ensino de Física
Fac. Matemática
Cálculo D
68
Mecânica Clássica
68
Física Moderna A
68
Física Computacional
68
Fac. Física
Instrumentação para o
68
Ensino da Física
Estágio Supervisionado em
Física I
Fac. Educação
Estrutura e Funcionamento da
68
Educação Básica
Física Moderna B
68
Eletromagnetismo
68
Desenvolvimento da Física
68
Tecnologia do Ensino de Física
68
Fac. Física
Estágio Supervisionado em
Física II
Metodologia e Técnicas de
Preparação de Trabalhos
Científicos
Física Estatística
68
Fac. Física
Libras
68
Estágio Supervisionado em
Física III
Eletrônica Experimental
Trabalho de Conclusão de Curso
100
Fac. Física
(TCC)
Estágio Supervisionado em
Física IV
CHT – Carga Horária Teórica
CHP – Carga Horária Prática
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
102
102
68
68
68
68
68
102
102
68
68
68
68
102
102
68
68
100
102
102
ANEXO V
Atividades Curriculares por Período Letivo.
PERÍODO LETIVO
1° PERÍODO
2° PERÍODO
3° PERÍODO
4° PERÍODO
5° PERÍODO
6° PERÍODO
7° PERÍODO
ATIVIDADE CURRICULAR
CH
Física Conceitual
Cálculo A
Química Geral
Álgebra Linear
Desenvolvimento da Física
Física A
Cálculo B
Química Experimental
Física Experimental I
Instrumentação para o Ensino da Física
Tecnologia para o Ensino da Física
Física B
Física C
Cálculo C
Física Experimental II
Metodologia Específica para o Ensino de Física
Física D
Cálculo D
Métodos da Física Matemática
Didática Geral
Estrutura e Funcionamento da Educação Básica
Estágio Supervisionado em Física I
Mecânica Clássica
Física Moderna A
Física Computacional
Metodologia e Técnicas de Preparação de Trabalhos
Científicos
Estágio Supervisionado em Física II
Física Moderna B
Eletromagnetismo
Psicologia da Educação
Física Estatística
Eletrônica Experimental
Estágio Supervisionado em Física III
Libras
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
Estágio Supervisionado em Física IV
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
102
68
68
68
68
102
68
68
68
68
68
102
68
100
102

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