Manual para a entrada de dados de monografias na Base Minerva

Transcrição

Manual para a entrada de dados de monografias na Base Minerva
UNIVERSIDADE FEDERAL
DO
RIO
DE
JANEIRO-UFRJ
Sistema de Bibliotecas e Informação - SiBI
Série Manual de Procedimentos, n. 7
Manual para a entrada de dados de monografias
na Base Minerva
Maria Luiza Cavalcanti Jardim (Organizadora)
Elisa da Silva Amaral
Maria Alice Ciocca de Oliveira
Marilza Rodrigues Pereira
Suely Alves Ano Bom
2. ed. revista e atualizada
Rio de Janeiro
2011
REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Aloisio Teixeira
VICE-REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Sylvia da Silveira de Mello Vargas
COORDENADORA DO FÓRUM DE CIÊNCIA E CULTURA
Beatriz Vieira de Resende
COORDENADORA DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS E INFORMAÇÃO
Paula Maria Abrantes Cotta de Mello
COMITÊ TÉCNICO DE PADRONIZAÇÃO DA BASE MINERVA (Monografias):
Maria Luiza Cavalcanti Jardim (Organizadora)
IPPUR/Biblioteca
Elisa da Silva Amaral
SIBI/Divisão de Processos Técnicos
Maria Alice Ciocca de Oliveira
OV/Biblioteca
Marilza Rodrigues Pereira
CCMN/Biblioteca
Suely Alves Ano Bom
MN/Biblioteca
M294
Manual de entrada de dados de monografias na Base
Minerva / Maria Luiza Cavalcanti Jardim
(organizadora) ; Elisa da Silva Amaral ... [et al.]. –
2. ed. rev. e atual. - Rio de Janeiro : Universidade
Federal do Rio de Janeiro, Sistema de
Bibliotecas e Informação, 2011.
92 f. : il. ; 30 cm. – (Série manual de procedimentos
; 7)
Bibliografia: f. 59.
1. Catalogação. 2. Formatos MARC. I. Jardim, Maria
Luiza Cavalcanti. II. Amaral, Elisa da Silva. III.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Sistema de
Bibliotecas e Informação. IV. Título.
CDD: 025.3
SUMÁRIO
1
1.1
2
2.1
2.2
2.3
2.4
3
INTRODUÇÃO À 2. EDIÇÃO
INTRODUÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS PARA A CATALOGAÇÃO
FONTES DE PESQUISA PARA AUTORIDADE
NÍVEL DE DESCRIÇÃO
FONTES PRINCIPAIS DE INFORMAÇÃO POR ÁREA PARA
MONOGRAFIAS
PONTUAÇÃO AUTOMÁTICA DO ALEPH
CAMPOS MARC PARA ENTRADA DE DADOS DE
MONOGRAFIAS
LDR - LÍDER
FMT - FORMATO
003 - UFRJ
008 - CAMPOS FIXOS
020 - ISBN
040 - FONTE DA CATALOGAÇÃO
041 - LÍNGUA
043 - ÁREA GEOGRÁFICA
045 - PERÍODO CRONOLÓGICO
082 - CDD
100 - ENTRADA PRINCIPAL – NOME PESSOAL
110 - ENTRADA PRINCIPAL – NOME CORPORATIVO
111 - ENTRADA PRINCIPAL – NOME DE EVENTO
130 - ENTRADA PRINCIPAL – TÍTULO UNIFORME
240 - TÍTULO UNIFORME
245 - TÍTULO
246 - FORMA VARIANTE DE TÍTULO
250 - EDIÇÃO
260 - PUBLICAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO ETC - IMPRENTA
300 - DESCRIÇÃO FÍSICA
440 - INFORMAÇÃO DE SÉRIE/ENTRADA SECUNDÁRIA
490 - INFORMAÇÃO DE SÉRIE
500 - NOTAS GERAIS
501 - NOTA INICIADA POR “COM”
502 - NOTA DE DISSERTAÇÃO OU TESE
504 - NOTA DE BIBLIOGRAFIA
505 - NOTA DE CONTEÚDO
520 - NOTA DE RESUMO
530 - NOTA DE DISPONIBILIDADE DE FORMA FÍSICA
ADICIONAL
586 - NOTA DE PREMIAÇÃO
590 - NOTAS LOCAIS
600 - ASSUNTO – NOME PESSOAL
610 - ASSUNTO – NOME CORPORATIVO
05
06
07
07
07
08
09
11
11
11
11
12
12
13
13
13
14
15
15
17
18
19
20
21
27
27
29
32
34
34
36
37
37
37
38
38
39
39
39
40
41
4
611 - ASSUNTO – NOME DE EVENTO
630 - ASSUNTO - TÍTULO UNIFORME
650 - ASSUNTO TÓPICO
651 - ASSUNTO – NOME GEOGRÁFICO
700 - ENTRADA SECUNDÁRIA – NOME PESSOAL
710 - ENTRADA SECUNDÁRIA – ENTIDADE COLETIVA
711 - ENTRADA SECUNDÁRIA – NOME DE EVENTO
730 - ENTRADA SECUNDÁRIA – TÍTULO UNIFORME
740 - ENTRADA SECUNDÁRIA – TÍTULO ADICIONAL /
TÍTULO ANALÍTICO
760-780 - CAMPOS DE LIGAÇÃO DE ENTRADA
830 - ENTRADA SECUNDÁRIA DE SÉRIE
856 - LOCALIZAÇÃO E ACESSO ELETRÔNICO
LKR - CAMPO DE LIGAÇÃO DO ALEPH
BAS - CAMPO BASE
REFERÊNCIAS
APÊNDICES
Apêndice A - ANALÍTICAS
Apêndice B - TESES E DISSERTAÇÕES
Apêndice C - EVENTOS
Apêndice D - INCLUSÃO DE MONOGRAFIAS NO MÓDULO
ÍTENS
42
42
43
46
49
51
51
52
53
53
53
55
56
58
59
60
61
67
77
83
1 INTRODUÇÃO À 2. EDIÇÃO
Com a aquisição do ALEPH e a disponibilização da Base Minerva na internet, a
catalogação ganhou uma dimensão e visibilidade até então não imaginadas. Com isso,
cresceu a necessidade de que os catalogadores passassem a ter maior responsabilidade,
preocupação e cuidado com a qualidade final de seu trabalho.
Nesse novo cenário, foi elaborada a presente publicação com o objetivo de servir como
instrumento de orientação e padronização do processamento técnico do acervo da UFRJ
e de estabelecer uma unidade e consistência nos critérios adotados pelos bibliotecários
quando da catalogação. Não foi, assim, intenção dessa publicação explicar o uso das
regras do AACR-2, pois já existem outras publicações com esse objetivo, nem
tampouco ensinar a catalogação; mas sim associar o uso dos campos do MARC21 às
regras de catalogação. Por esse motivo, foi organizado seguindo a ordem numérica dos
campos do MARC21, com observações e exemplos em cada um deles, e foram
incluídas nos apêndices planilhas básicas por tipo de material.
Com o decurso do tempo e a crescente utilização do Manual pelos bibliotecários da
UFRJ, surgiu a necessidade de que fossem introduzidas alterações à presente
publicação.
A principal modificação implementada foi quanto ao uso do campo 440 – Séries – que
se tornou obsoleto, passando-se a usar somente os campos 490 e 830. Além disso,
reformulou-se critério adotado quanto à indicação das reimpressões, e foram incluídos
novos exemplos e instruções com base em dúvidas e sugestões recebidas dos colegas.
Durante as reuniões para a revisão, cogitou-se, inclusive, incluir as tabelas auxiliares de
países, línguas e área geográfica, mas optou-se por deixar que essas informações fossem
obtidas diretamente da homepage do MARC devido a sua periódica atualização.
Pretende-se, em um futuro próximo, após a tradução do RDA para o português e sua
publicação no Brasil, fazer uma nova revisão e adequação do Manual às novas regras,
mas até lá desejamos que a presente publicação seja amplamente divulgada e utilizada
pelo corpo de bibliotecários da UFRJ.
1.1 INTRODUÇÃO
Antes mesmo de adquirirmos o programa gerenciador de serviços ALEPH para as
bibliotecas preocupava-nos com a consistência da entrada de dados no novo sistema,
previsto para substituir os programas então em uso. Programas que não interagiam e
tão pouco nos dava visão macro dos acervos da UFRJ, impedindo que verificássemos a
consistência dos dados.
Quase todos os bibliotecários que trabalhavam à época na UFRJ, idos de 1998,
participaram de algum dos grupos formados: catalogação, cabeçalho de assunto,
materiais especiais e outros. Preocupados em
criar uma base de qualidade
deslocávamo-nos de nossos ambientes de trabalho com interesse e expectativa quanto
ao novo sistema.
Com a aquisição do ALEPH, deixamos, um pouco, as normas de lado para nos
dedicarmos a desvendar os mistérios do Sistema e migrar os dados dos antigos sistemas.
Passados 9 anos, o ALEPH já nos é íntimo e precisamos fazer um novo esforço, formal,
para que sejam retomadas as regras para as entradas de dados no Sistema.
Sejam quais forem os motivos não os discutiremos, o fato é que precisamos
urgentemente rever a nossa Base MINERVA e criar uma metodologia de trabalho que
implique em corrigir registros incompletos, eliminar as entradas duplicadas e
minimizar ao máximo ou utopicamente zerar os erros nos novos registros.
O Manual, que ora apresentamos, não é a primeira iniciativa dos bibliotecários. No
início da implantação do ALEPH, precisamente em 1998, o manual “Procedimentos
para catalogação na Base Minerva” nos instruía no uso do Sistema e dava exemplos de
regras de catalogação; informava sobre o compartilhamento da descrição e que por isso
mesmo não poderiam haver entradas duplicadas; citava a utilização dos famosos F3 e
F4 para a pesquisa das entradas já existentes na Base MINERVA.
Vários treinamentos presenciais foram dados, pequenos manuais foram escritos, além
das orientações por e.mail pessoal, pelo SIBI Lista e por telefone, mas, sentimos que
deveríamos formalizar, reforçar, incentivar nossos pares para uma melhor performance
da nossa Base. Na MINERVA não estão registrados só os acervos de nossas bibliotecas,
mas, nossos nomes, nosso trabalho, o empenho do corpo de bibliotecários da UFRJ.
Este manual estará disponível para a avaliação dos bibliotecários durante 3 meses.
Comentários e sugestões no intuito de aperfeiçoá-lo serão bem vindos.
As avaliações devem ser encaminhadas para [email protected].
6
2 CRITÉRIOS GERAIS PARA A CATALOGAÇÃO
A entrada de dados dos registros bibliográficos na Base Minerva obedecem as normas
do AACR2 (Anglo American Cataloging Rules 2) e do MARC 21.
2.1 FONTES DE PESQUISA PARA AUTORIDADE
Ficam determinadas como fontes de pesquisa para a escolha do cabeçalho:
a) Autores/entidades brasileiras ou portugueses:
Consultar o Cabeçalho de Autoridade da Biblioteca Nacional (www.bn.br).
b) Autores/entidades estrangeiras:
Consultar o Catálogo de Autoridades da Library of Congress
(www.catalog.loc.gov) e as Bibliotecas Nacionais dos respectivos países dos
autores ou entidades.
c) Nomes geográficos:
Catálogo da Biblioteca Nacional e as determinações do IBGE editadas na
publicação:
MAROUN, M.C.B.; NEVES, M.L.T.P. Nomes geográficos: normas para
indexação. Rio de Janeiro: IBGE, 1996.
2.2 NÍVEL DA DESCRIÇÃO
Foi estabelecido que na Base Minerva será usado o segundo nível da descrição. Portanto
os elementos mínimos estabelecidos devem ser mantidos, não sendo permitida a
exclusão de qualquer elemento. Se for necessário, a biblioteca poderá incluir algum
elemento opcional (AACR2 R1.0D).
No segundo nível de descrição inclua, no mínimo, os elementos especificados no
esquema ilustrativo abaixo, quando houver (AACR2 R1.0D2):
Título principal [designação geral de material] = Título equivalente : outras
informações sobre o título / primeira indicação de responsabilidade ; cada uma
das indicações subseqüente de responsabilidade. – Indicação de edição / primeira
indicação de responsabilidade relativa à edição. – Detalhes específicos de
material (ou do tipo de publicação). – Primeiro lugar de publicação etc., data de
publicação. – Extensão do item : outros detalhes específicos : dimensões. –
(Título principal da série / indicação de responsabilidade relativa à série, ISSN
da série ; numeração dentro da série. Título da subsérie, ISSN da subsérie ;
numeração dentro da subsérie). – Nota(s). Número normalizado.
7
Foi definido que quando se tratar de obra cuja entrada for por entidade coletiva, será
adotado o primeiro nível de descrição, ou seja, não será incluída a indicação de
responsabilidade (245 subcampo c).
2.3 FONTES PRINCIPAIS DE INFORMAÇÃO POR ÁREA PARA
MONOGRAFIAS
FONTE PRINCIPAL DE INFORMAÇÃO: No glossário do AACR2 é definida como
“A fonte de dados bibliográficos que tem prioridade no preparo de uma descrição
bibliográfica, ou de parte dela”. Portanto de acordo com a área que está sendo transcrita
e o tipo de material, a fonte principal de informação poderá variar. Toda informação
retirada de outra parte que não seja a indicada como fonte principal, deve vir entre
colchetes.
Quadro-base para a descrição de monografias
Áreas
Cada seção da descrição,
compreendendo dados de
uma categoria particular ou
de um conjunto de
categorias
Elementos
Palavra, frase ou grupo de
caracteres representando
uma unidade distinta de
informação, fazendo parte de
uma área
Fontes Principais de
Informação
Fonte de dados que tem
prioridade no preparo de
uma descrição, ou parte
dela
1. Área do título e da
indicação de
responsabilidade
1. Título principal
2. Título equivalente
3.Outras informações sobre
o título
4. Indicação de
responsabilidade
Página de rosto
2. Área de edição
1. Indicação de edição
2.
Indicação/responsabilidade
relativa à edição
3. Edições subseqüentes
Página de rosto
Outras preliminares
Colofão
3. Área dos detalhes específicos do material (ou do tipo de publicação)
Esta área não é usada para monografias, como livros, folhetos e folhas soltas impressas.
8
4. Área da publicação,
distribuição, etc.
1. Lugar de publicação,
distribuição etc.
2. Nome do editor,
distribuidor etc.
3. Data da publicação,
distribuição etc.
4. Lugar de impressão.
5. Nome do impressor.
6. Data de impressão.
Página de rosto
Outras preliminares
Colofão
5. Área da descrição física
1. Extensão
2. Ilustrações
3. Dimensões
4. Material adicional
Toda a publicação
6. Área da série
1. Título principal da série
2. Título equivalente da série
3. Outras informações sobre
título da série
Toda a publicação
4. Indicação de
responsabilidade da série
5. ISSN da série
6. Numeração da série
7. Área das notas
1. Todas as notas julgadas
necessárias
8. Área do número
normalizado (ISBN) e das
modalidades de aquisição.
1. ISBN
2. Modalidades de aquisição Qualquer fonte
3. Qualificação
Qualquer fonte
Extraído de: RIBEIRO, Antonia Motta de Castro Memória. Catalogação de recursos
bibliográficos: AACR2 em MARC 21. 3. ed. Brasília: Ed. do Autor, 2006.
2.4 PONTUAÇÃO AUTOMÁTICA DO ALEPH
Abaixo seguem as pontuações (pontuações prescritas no AACR2) que são incluídas
pelo Aleph quando o registro é salvo no sistema. Observem que há algumas que se
forem colocadas no ato da catalogação, quando o registro for salvo na Minerva, serão
duplicadas automaticamente.
Pontuação prescrita é aquela que precede, separa e identifica áreas e elementos da
descrição, ou seja, PONTO E VÍRGULA, HÍFEN, PARÊNTESES, COLCHETES, e
RETICÊNCIAS (AACR2 R.1.0C1).
9
Campo
Sinal
Função
Visualização
Observação
245
/
Barra de autoria Aparece na planilha
depois de salva e em
todos os formatos na
Minerva
245
:
Separa subtítulo Aparece na planilha
depois de salva e em
todos os formatos na
Minerva
260
: ,
Separa local de
editora, editora
de data
300
:;
440
()
O segundo
indicador tem
que ser de 0 a
9*
Aparece na planilha
depois de salva e em
todos os formatos na
Minerva
Se colocar na
planilha, duplica
490
();
O primeiro
indicador tem
que ser 0 ou 1*
Aparece na planilha
depois de salva e em
todos os formatos na
Minerva
Se colocar na
planilha, duplica
650
-
Separa
cabeçalho de
assunto de
subcabeçalho
Não aparece na planilha,
nem na lista de assunto
do cliente. Aparece em
todos os formatos da
Minerva e na lista de
assunto
Se colocar na
planilha, duplica
Áreas
. --
Separa as áreas
da descrição
Aparece no formato ficha
na Minerva
Se colocar na
planilha, duplica
Aparece na planilha
depois de salva e em
todos os formatos na
Minerva
Aparece na planilha
depois de salva e em
todos os formatos na
Minerva
*Verificar no MARC o uso.
10
3 CAMPOS MARC PARA ENTRADA DE DADOS DE MONOGRAFIAS
FMT - Formato
BK
Livro
AM Arquivos e manuscritos
CF
Arquivos de computador
MP Mapas
MU Música
VM Material visual
PE
Periódico
MX Materiais diversos
LDR - Líder
05 – Status
n Novo
06 – Tipo de registro
a Material textual (impresso)
c Música (impressa)
d Música manuscrita
e Material cartográfico (impresso)
f Material cartográfico (manuscrito)
g Material projetável
i Gravação sonora (não musical)
j Gravação sonora (musical)
k Gráfico não projetável bidimensional
m Arquivo de computador
o Kit (contém duas ou mais categorias)
r Artefatos tridimensionais e objetos
t Material textual (manuscrito)
07 – Nível bibliográfico
m Monografia
17 – Nível de catalogação
Em branco Completo
18 – Forma de catalogação
a AACR2
19 – Ligação
Em branco
003
UFRJ (NR)
Esse campo não possui indicadores ou códigos de subcampos
Ex:
003 _ _ _ UFRJ
11
008
CAMPOS FIXOS – INFORMAÇÕES GERAIS (NR)
Preencher somente os campos obrigatórios, pode-se utilizar outros campos se
fornecer informação relevante para a biblioteca.
06 – Tipo de data
s Data conhecida / data provável
m Data múltipla
r Data de reimpressão/reedição
07-10 - Data 1/Data inicial de publicação
11-14 - Data 2/Data final de publicação
15-17 – Lugar de publicação (Preencher com o código do local de publicação de
acordo com a Lista de Países do MARC, ver Anexo B ou no site:
http://www.loc.gov/marc/countries/cou_home.html)
xx – sem local
18-21 – Ilustrações
Em branco Sem ilustração
a Ilustrações
23 – Forma do item
r Impressão regular
29 – Publicação de evento
0 Não é publicação de evento
1 Publicação de evento
30 – Coletânea de homenagem
0 Não é coletânea de homenagem
31 – Índice
0 Não possui índice
1 Possui índice
33 – Forma literária
0 Não é ficção
35-37 – Idioma (De acordo com a a Lista de códigos de línguas do Marc, ver
Anexo A ou no site: http://www.loc.gov/marc/languages/language_code.html)
020
ISBN (R)
Preencher com o número de ISBN sem hífens ou espaços. No caso de a
publicação possuir mais de um ISBN, todos deverão ser incluídos, como por exemplo
no caso de haver o de 10 e 13 dígitos.
Indicador 1 e 2 – Ambos em branco
Subcampos
a ISBN (NR)
z ISBN cancelado/inválido (R)
Ex:
020 _ _ a 857110199X
020 _ _ a 9788522507023
020 _ _ a 8571640823 (obra completa)
12
020 _ _ a 8571642400 (v.5)
020 _ _ a 0415087813 (enc.)
020 _ _ a 0415087821 (broch.)
040
FONTE DA CATALOGAÇÃO (NR)
Preencher com a sigla da biblioteca que criou o registro.
Ex:
040 _ _ a COPPEAD
041
LÍNGUA (NR)
Só incluir esse campo nos seguintes casos:
-o documento contém mais de um idioma
-o documento é ou inclui uma tradução
-idioma do sumário, resumo ou material complementar diferir do idioma do item
principal.
Ordem das codificações: predominância do texto, se não houver, ordem
alfabética da codificação.
Codificações de acordo com a lista de línguas do Marc, que pode ser consultada
no site: http://www.loc.gov/marc/languages/language_code.html
NOTA: Quando o documento estiver no idioma original, esse campo não deverá ser
preenchido.
Ex:
Mais de um idioma:
041 0_ a poreng
041 0_ a engfreger
Tradução:
041 1_ a por
h eng
043
ÁREA GEOGRÁFICA (NR)
Só incluir esse campo quando constar a subdivisão geográfica nos campos de
assunto (Campos 6XX).
Ex:
043 _ _ a s-bl
650 _ 4 a Peixes
z Brasil.
13
043 _ _ a e-fr
651 _ 4 a França
x Condições econômicas.
Pode incluir até 3 códigos de área geográfica (GACs – Marc Code List for
Geographic Áreas – http://www.loc.gov/marc/geoareas/gacshome.html ou no Anexo C),
que são registrados por ordem de importância.
Ex:
043 _ _ a s-bl
a e-fr
a n-us
045
PERÍODO CRONOLÓGICO (NR)
Só incluir esse campo quando constar a subdivisão cronológica nos campos de
assunto (Campos 6XX).
Ex:
1964-1984
045 _ _ a x6x8
1998
045 _ _ a x9x9
Para as datas relativas ao período antes de Cristo (A.C.), um caracter alfabético
representa o milênio e um dígito representa o século.
Ex: Ano 400 A.C. = d5d5
Para datas depois de Cristo (D.C.), um caracter alfabético e outro numérico
representam as décadas. Quando se deseja codificar um nº, ano ou período
específico dentro de uma década, o código precisa ser repetido.
Ex: 1945 = x4x4, isto é, x =1900 e 4 = década de 40
Os códigos são extraídos da tabela a seguir
TABELA CRONOLÓGICA
CÓDIGO
a0
b0
b1
b2
b3
b4
b5
b6
PERÍODO DE
TEMPO A.C.
Antes 2999
2999-2900
2899-2800
2799-2700
2699-2600
2599-2500
2499-2400
2399-2300
CÓDIGO
e_
f_
g_
h_
i_
j_
k_
l_
PERÍODO DE
TEMPO D.C.
1-99
100-199
200-299
300-399
400-499
500-599
600-699
700-799
14
b7
b8
b9
c0
c1
c2
c3
c4
c5
c6
c7
c8
c9
d0
d1
d2
d3
d4
d5
d6
d7
d8
d9
082
2299-2200
2199-2100
2099-2000
1999-1900
1899-1800
1799-1700
1699-1600
1599-1500
1499-1400
1399-1300
1299-1200
1199-1100
1099-1000
999-900
899-800
799-700
699-600
599-500
499-400
399-300
299-200
199-100
99-1
m_
n_
o_
p_
q_
r_
s_
t_
u_
v_
w_
x_
y_
800-899
900-999
1000-1099
1100-1199
1200-1299
1300-1399
1400-1499
1500-1599
1600-1699
1700-1799
1800-1899
1900-1999
2000-2099
CDD – CLASSIFICAÇÃO DECIMAL DE DEWEY
Esse campo não será usado. Essa informação será registrada no número de
chamada no Módulo Itens do Aleph, como predefinido no início da implantação do
Aleph.
100
ENTRADA PRINCIPAL – NOME PESSOAL (NR)
Contém um nome pessoal usado como entrada principal.
Deve conter a forma do nome pessoal atribuída de acordo com as regras de
catalogação e as fontes de pesquisa para autoridade definidas no item 1 da introdução
desse manual, independente da forma como apareça na página de rosto.
Se a forma como aparece na página de rosto diferir da forma adotada para a
entrada, esta somente será incluída na área destinada à indicação de responsabilidade
(campo 245 subcampo c), pois nessa área deve-se copiar a informação como está na
página de rosto.
15
Indicador 1
0 Prenome simples e/ou composto
1 Sobrenome simples e/ou composto
Indicador 2
Indefinido (em branco)
Subcampos
a Nome pessoal (NR)
q (Forma completa do nome), vírgula (incluir os parênteses) (NR)
b Numeração (seguida ao nome), vírgula (NR)
c Títulos e outra palavras associadas ao nome, vírgula (R)
d (Data) 1900- hífen ou 1900-1980. ponto (NR)
Ex.1: Entrada pelo prenome
100 0 _ a Aristóteles.
Ex.2: Entrada pelo prenome com numeração, título de nobreza etc.
100 0_ a João Paulo
b II,
c Papa,
d 1920100 0 _ a Isabel,
c Princesa do Brasil,
d 1846-1921.
Ex.3: Entrada pelo sobrenome simples ou composto
100 1_ a Santos, Milton,
d 1926-2001.
100 1_ a Almeida, Agassiz.
100 1_ a Prado Junior, Caio,
d 1907-1990.
100 1_ a Sánchez Vázquez, Adolfo,
d 1915100 1_ a Lawrence, A.W.
q (Arnold Walter),
d 1900OBSERVAÇÕES:
1. Um registro só pode ter apenas UM campo 100, ou 110 ou 111.
2. F3 - Após o preenchimento do campo teclar F3 para verificar se já há o nome do
autor no índice, para evitar a duplicidade de entradas.
16
3. Nomes constituídos de iniciais – Só usar a forma completa do nome no caso de
homônimos, ou seja, para distinguir nomes que de outra forma ficariam idênticos
(AACR2 R.22.18a). Consultar o AACR2 para verificar o uso correto. O subcampo q
somente será precedido por ponto se o último sobrenome do autor que o antecede
estiver abreviado.
Entretanto se a forma mais completa do nome constar no catálogo de autoridade da
Biblioteca Nacional ou da Library of Congress manter essa forma.
Ex:
Smith, Russell E. (Russel Edgar)
Smith, Russell E. (Russell Eugene)
Johnson, A.H. (Allison Heartz)
Johnson, A.H. (Arthus Henry)
4. Datas de nascimento e morte – Só incluir quando disponível nas fontes de pesquisa
(BN/LC) ou constar na publicação.
110
ENTRADA PRINCIPAL – NOME CORPORATIVO (NR)
Contém o nome de uma entidade coletiva quando esta for a entrada principal.
Foi definido que quando se tratar de obra cuja entrada for por entidade coletiva,
será adotado o primeiro nível de descrição, ou seja, não será incluída a indicação de
responsabilidade (245 subcampo c).
De acordo com o AACR2, será dada a entrada de uma obra sob o cabeçalho da
entidade, se enquadrar-se em uma ou mais das seguintes categorias:
1. natureza administrativa
2. legais e governamentais
3. pensamento coletivo da entidade
4. atividade coletiva de conferência etc.
5. materiais cartográficos, quando a responsabilidade da entidade coletiva vai
além da publicação e distribuição do material.
Indicador 1
1 Nome da jurisdição
2 Nome em ordem direta
Indicador 2
Indefinido (em branco)
Subcampos
a Nome corporativo ou nome da jurisdição. ponto (NR)
b Unidade subordinada. ponto (R)
Ex.1: Nome da jurisdição
110 1_ a Rio de Janeiro (RJ).
b Prefeitura.
17
Ex.2: Nome em ordem direta
110 2_ a Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Ex.3: Evento subordinado a entidade coletiva
110 2_ a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais
(Brasil).
b Encontro
n (6 :
d 1982 :
c Nova Friburgo, RJ)
OBSERVAÇÕES:
1. Um registro só pode ter apenas UM campo 100, ou 110 ou 111.
2. F3 - Após o preenchimento do campo teclar F3 para verificar se há o nome da
entidade coletiva no índice, para evitar a duplicidade de entradas.
3. Nomes de conferências e eventos quando o evento inclui o nome completo da
entidade, entram subordinados a nomes corporativos, devendo ser registrados no campo
110, e não haverá o campo 111.
111
ENTRADA PRINCIPAL – NOME DE EVENTO (NR)
Contém o nome da conferência ou evento (conferência, congresso, seminário,
encontro, colóquio, exposição, feira, expedição etc.) usado como entrada principal.
Indicador 1
2 Nome em ordem direta
Indicador 2
Indefinido (em branco)
Subcampos
a Nome do evento (NR)
n (Número do evento. : ponto espaço dois pontos (R)
d Data do evento : espaço dois pontos (NR)
c Local do evento) (NR)
NOTA: Seguir sempre a ordem a / n / d / c para a entrada de dados
Ex.:
111 2_ a Encontro Nacional de Estudos Populacionais
n (10. :
d 1996 :
c Caxambu, MG)
18
111 2_ a Seminário a Universidade em Perspectiva
d (1996 :
c Rio de Janeiro, RJ)
111 2_ a Congrés Français de Médicine
n (31. :
d 1957 :
c Paris, França)
111 2_ a Congress of Neurological Surgeons
n (4. :
d 1956 :
c Chicago, Estados Unidos)
OBSERVAÇÕES:
1. Um registro só pode ter apenas UM campo 100, ou 110 ou 111.
2. F3 - Após o preenchimento do campo teclar F3 para verificar se há o nome da
conferência ou evento no índice, para evitar a duplicidade de entradas.
3. Os parênteses e toda a pontuação entre os subcampos tem que ser acrescentados.
4. Nomes de conferências e eventos quando o evento inclui o nome completo da
entidade, entram subordinados a nomes corporativos, devendo ser registrados no campo
110, e não haverá o campo 111.
130
ENTRADA PRINCIPAL – TÍTULO UNIFORME (NR)
Contém um título uniforme usado como entrada principal. O título uniforme é
usado quando uma obra entrou diretamente pelo título, mas a obra aparece sob vários
títulos diferentes, necessitando de um título em particular para representar a obra como
um todo. Este campo é usado para obras anônimas, escrituras sagradas, livros apócrifos,
coletânea de tratados identificados por um nome coletivo, manuscritos ou grupos de
manuscritos, filmes cinematográficos, programas radiofônicos, etc.
Não haverá campos 100, 110, ou 111 em registros onde aparece o campo 130.
NOTA: Não confundir com o campo 240 – Título uniforme.
Indicador 1
0-9 Caracteres a desprezar na alfabetação
Indicador 2
Indefinido (Em branco)
Subcampos
a Título uniforme (NR)
d Data de assinatura do acordo (R)
19
f Data da obra (da edição do item) (NR)
g Informações adicionais (NR)
k Subcabeçalhos (R)
l Língua do texto (NR)
p Nome da parte/seção da obra (R)
x Subdivisão geral (R)
y Subdivisão cronológica (R)
z Subdivisão geográfica (R)
Ex:
130 0_ a Mil e uma noites.
130 0_ a Bíblia.
p N.T.
p Apocalipse.
l Português.
f 1999.
130 0_ a Bíblia.
p A.T.
p Profetas.
l Inglês.
k Seleções.
f 1920.
130 0_ a Evangelho de Nicodemos.
130 0_ a Tratado de Utrecht
d (1713).
130 0_ a Manuscritos do Mar Morto.
130 0_ a Fanfulla (Jornal).
130 0_ a Domingão do Faustão (Programa de televisão).
240
TÍTULO UNIFORME (NR)
Contém o título uniforme para uma obra, quando o registro possui também um
campo 100, 110, ou 111. Usar este campo para transcrever o título utilizado para
agrupar documentos de um autor ou entidade compreendendo extratos de diferentes
trabalhos, obras completas, publicações legais, obras litúrgicas, comunicações oficiais
do papa, etc.
Não usar quando existir o campo 130 (Entrada principal – Título uniforme).
Indicador 1
0 Não gera entrada secundária
1 Gera entrada secundária
20
Indicador 2
0-9 Caracteres a desprezar na alfabetação
Subcampos
a Título uniforme (NR)
d Data da assinatura do tratado (R)
f Data da obra (NR)
g Informações adicionais (NR) Acréscimos ao título uniforme
k Subcabeçalhos (R) Tais como: Protocolos, etc., Seleções, Emendas,
etc.
l Língua do texto (NR) Idioma escrito por extenso
n Número da parte / seção da obra (R)
p Nome da parte / seção da obra (R)
Ex:
100 1_ a Andrade, Carlos Drummond de,
d 1902-1987.
240 00 a Obras.
f 1964.
110 1_ a Brasil.
240 00 a Constituição
d (1967).
k Emendas.
110 2_ a Igreja Católica.
240 00 a Ritual do matrimônio.
110 2_ a Igreja Católica.
b Papa (1963-1978 : Paulo VI).
240 00 a Humanae vitae.
l Português.
245
TÍTULO (NR)
Contém o título e a área de indicação de responsabilidade de um registro
bibliográfico. Transcrever o título principal tal como aparece na publicação.
Indicador 1
0 Entrada principal pelo título (registro não tem campo 1XX)
1 Gera entrada secundária para o título (registro tem campo 1XX)
Indicador 2
0-9 Caracteres a desprezar na alfabetação (Obrigatório, não deixar em
branco)
Subcampos
a Título (NR)
21
b subtítulo (NR)
c responsabilidade. ponto (NR)
Observação: O Aleph já coloca os dois pontos após o título, a barra após o
subtítulo e o travessão após o ponto. Portanto não incluir essas pontuações.
Ex. Título
245 10 a Ensaios de sociologia
c Max Weber.
Ex.: Título com subtítulo
245 00 a Cidade e campo
b relações e contradições entre urbano e rural
c Maria Encarnação Beltrão Espósito, Arthur Magon Whitacker
(organizadores).
Ex: Título iniciado por numeral
245 00 a 1994, idéias para uma alternativa de esquerda à crise brasileira
c César Benjamin ... [et al.] ; organizador, Emir Sader.
246 33 a Mil novecentos e noventa e quatro, idéias para uma alternativa de
esquerda à crise brasileira
245 00 a 5000 ans d’architecture
246 33 a Cinq mille ans d’architecture
245 00 a 100 American poems
246 33 a One hundred American poems
245 04 a The 1984 olympic games
246 33 a Nineteen eighty-four olympic games
NOTA: Se o título da obra iniciar por numeral ou datas, incluir no campo 246
uma secundária com o numeral por extenso, na língua do título. Em caso de
dúvida para língua estrangeira, procurar em dicionários do respectivo idioma.
Ex.: Título alternado
245 10 a Karl Marx, ou, O espírito do mundo
c Jacques Attali ; tradução de Clóvis Marques ; revisão técnica de
Marcelo Backes.
246 33 a Espírito do mundo.
NOTA: No exemplo acima foi excluído o artigo definido porque o campo não
possui indicadores para a sua exclusão na alfabetação
Ex: Título equivalente ou paralelo
245 00 a Cabral, o viajante do rei
b as origens do Brasil = Cabral, the king’s voyager : the origins of Brazil
c [curadoria José Manuel Garcia ; tradução H. Sabrina Gledhill].
246 31 a Cabral, the king’s voyager
b the origins of Brazil
22
245 02 a O Toriba na cultura de Campos do Jordão =
b The Toriba in the culture of Campos do Jordão
c Celia Svevo, Sandra Nedopetalski.
246 31 a Toriba in the culture of Campos do Jordão
OBSERVAÇÕES:
1. No caso de título equivalente deverá ser incluída uma entrada secundária
para o outro título no campo 246.
2. Para catalogação de título equivalente em 2º nível só se inclui o primeiro
título equivalente, a não ser que contenha algum em português, que também
deverá ser incluído (AACR2 Regra 1.1D2).
3. Transcrever como título equivalente, um título original que aparecer na fonte
principal de informação em língua diferente daquela do título principal, se
(AACR2 Regra 1.1D3):
-o ítem incluir todo ou parte do texto original, ou
-o título original aparecer na fonte principal de informação antes do título
principal.
Caso não esteja em nenhum dos casos acima, colocá-lo na área de notas (campo
500).
Ex: Coletânea sem título coletivo
1. Se uma obra apresenta mais de um trabalho do mesmo autor, sem adotar um
título coletivo, transcrever os títulos na ordem em que aparecem na página de
rosto, separados cada um por espaço ponto e vírgula espaço. Fazer entradas
secundárias para os outros títulos no campo 246.
245 10 a Curso de filosofia positiva ;
b Discurso preliminar sobre o conjunto do positivismo ; Catecismo
positivista /
c Auguste Comte.
246 33 a Discurso preliminar sobre o conjunto do positivismo
246 33 a Catecismo positivista
2. Se uma obra engloba mais de um trabalho de diferentes autores sem adotar um
título coletivo, transcrever cada título seguido da autoria, separados por ponto
espaço. Fazer secundárias de autor/título para os outros trabalhos no campo 700.
245 10 a Sobre o infinito, o universo e os mundos
c Giordano Bruno. O ensaiador / Galileu Galilei. A cidade do sol /
Tommaso Campenella.
700 1_ a Galileu,
d 1564-1642.
t Ensaiador.
700 1_ a Campenella, Tommaso.
23
t Cidade do sol.
NOTA: Nos exemplos acima foram excluídos os artigos definidos porque o
subcampo t não possui indicadores para a sua exclusão na alfabetação.
Ex: Coletânea com título coletivo
Se a obra apresenta um título coletivo e um título individual de cada trabalho,
transcrever apenas o título coletivo no campo 245, colocando os títulos
individuais em nota de conteúdo no campo 505. Fazer secundárias para os títulos
individuais se forem até 3, no campo 740. Para mais de 3 títulos fazer
catalogações analíticas.
100 1_ a Herculano, Alexandre,
d 1810-1877.
245 13 a Os melhores contos de Alexandre Herculano
c [Seleção e introdução: Fernando Correia da Silva].
505 0_ a A batalha do Crissus – O alcaide de Santarém – A dama pé-de-cabra –
O bispo negro – A morte do Lidador – O Castelo de Faria – Arras por foro de
Espanha – A abóbada.
Ex: Catalogação de obra em volumes
Fazer a catalogação de uma obra em volumes como coleção, mesmo que a
biblioteca não possua a coleção completa, colocando em nota de conteúdo
(Campo 505) os títulos de cada volume, se houver. Caso seja de interesse, podese fazer entradas secundárias para os títulos de cada volume no campo 740.
Incluir na descrição física (Campo 300) o número total de volumes, se souber.
Observem que a Biblioteca Nacional e a Library of Congress frequentemente
fazem a catalogação dos volumes separadamente, entretanto não se deve seguir
esse critério, mas catalogá-los como uma coleção.
Ex: n. do sistema 610795
245 00 a História geral da civilização brasileira
c sob a direção de Sérgio Buarque de Holanda ; [assistido por Pedro
Moacyr Campos, para os períodos colonial e monárquico, e de Boris
Fausto para o período republicano].
300 _ _a 3 t. em 11 v.
b il.
c 23 cm.
505 0_ a T.1 v.1. A época colonial : do descobrimento à expansão territorial - t.1
v.2. A época colonial : administração, economia, sociedade - t.2 v.3. O
Brasil monárquico : o processo de emancipação - t.2 v.4. O Brasil
monárquico : dispersão e unidade - t.2 v.5. O Brasil monárquico : reações
e transações - t.2 v.6. O Brasil monárquico : declínio e queda do império
- t.2 v.7. O Brasil monárquico : do Império à República - t.3 v.8. O Brasil
republicano : estrutura de poder e economia (1889-1930) - t.3 v.9. O
Brasil republicano : sociedade e política (1930-1964) - t.3 v.11.
24
Economia e cultura (1930-1964).
OBSERVAÇÕES:
1. F3 - Após o preenchimento do campo teclar F3 para verificar se já há o mesmo título
e a mesma edição na base, para evitar a duplicidade de catalogações. Caso seja de outra
edição verificar os assuntos para que haja uma uniformidade, pois as edições são
diferentes, mas os assuntos não.
2. Título - Transcreva o título principal como aparece, com a mesma redação, a mesma
ordem das palavras e a mesma grafia, mas não necessariamente a mesma pontuação e
uso de maiúsculas (AACR-2 Regra 1.1B1). Transcreva acentos e sinais diacríticos como
aparecem nos dados da fonte principal de informação e, acrescente quando não
aparecerem, de acordo com o uso da língua empregada no contexto (AACR-2 Regra
1.0G). Use maiúsculas de acordo com as regras de cada língua (Apêndice A).
3. Publicações sem título - Na ausência de um título principal, inclusive pela falta de
uma fonte principal de informação (folha de rosto ou sua substituta), crie um título
descritivo e sucinto. Coloque esse titulo entre colchetes, mesmo que ele tenha sido
extraído do restante do item, de uma fonte de referência ou de qualquer outra parte
(AACR2 Regra 1.1B7).
Ex:
245 11 a [Carte de la lune]
245 11 a [Fotografia de Theodore Roosevelt]
245 11 a [Carta a Manuel Bandeira]
245 11 a [Globo terrestre]
.
4. Maiúsculas - Use inicial MAIÚSCULA para a PRIMEIRA PALAVRA de um título
(título principal, título alternativo, título equivalente, título citado etc.). Use inicial
MINÚSCULA para as OUTRAS PALAVRAS, de acordo com as instruções para as
respectivas línguas, a não ser que apresente nomes próprios. (AACR2 Apêndice A –
4A1)
5. Títulos iniciados por artigos - Nos títulos iniciados por artigos definidos e
indefinidos, estes devem ser descontados, incluindo os espaços, na alfabetação.
Ex:
245 13 a As regras da arte
245 14 a Uma rua chamada Ouvidor
6. Título iniciados por O QUE - Na catalogação de títulos iniciados por “O QUE”, não
se deve descontar o “O” na alfabetação, pois não se trata de artigo definido, mas do
pronome interrogativo “O QUE”.
Ex:
245 10 a O que é filosofia
245 10 a O que é cidade
7. Títulos iniciados por aspas ou parênteses - Nos títulos iniciados por ASPAS ou
PARÊNTESES, estes não precisam ser descontadas para a alfabetação, pois o Aleph
não os considera como caracter significativo.
25
8. Títulos iniciados por apóstrofe ou aspas - Entretanto os títulos que contenham
apóstrofe ou aspas junto (em seguida) aos artigos definidos ou indefinidos estes deverão
ser descontados na alfabetação.
Ex:
245 12 aL’Allemagne au-dessus de tout
9. Títulos iniciados por colchetes - Nos títulos iniciados por COLCHETES, estes
devem ser descontados para a alfabetação. Os colchetes são usados no caso de um título
que não conste da fonte principal de informação, ou seja, para indicar que título que foi
extraído do restante do item, de uma fonte de referência ou de qualquer outra parte.
Inclui-se nesse caso também as publicações sem título, cujo título deverá ser redigido
(criado) pelo catalogador (AACR2 Regra 1.1B7).
10. Títulos iniciados por numeral - Se o título da obra iniciar por numeral, deverá ser
incluído no campo 246 uma secundária com o numeral por extenso.
11. Pontuação prescrita no título - Quando o título contém qualquer um dos sinais
incluídos como pontuação prescrita, estes devem ser substituídos conforme indicado no
CCAA2, regra 1.1B1.
8.1 Título principal contendo ... ou [ ]
Substitua reticências por travessão e colchetes por parênteses.
Ex: If elected(Na fonte de informação: If elected ...)
A água, a lei, a política- e o meio ambiente
(Na fonte de informação: A água, a lei, a política ... e o meio ambiente)
8.2 Título principal com / ou =
Só são mantidos caso possam ser transcritos sem espaço.
8.3 Sinais diferentes dos prescritos são mantidos nos títulos (sem espaço),
mesmo que ocasionem dupla pontuação.
Ex.: Quo vadis? : a narrative from the time of Nero
“Você é o máximo!” : a história do puxa-saquismo
Poesia numa hora dessas?!
12. Responsabilidade - Transcreva a indicação de responsabilidade no subcampo c
obedecendo a mesma redação, ordem e grafia da página de rosto. Autores com a mesma
função são separados por vírgula. Separam-se autores com responsabilidades diferentes
por ponto e vírgula (tradutores, prefaciadores etc). Não transforme abreviaturas em
palavra por extenso e vice-versa (Ex.: org. em organizadores, tradutor em trad.), pois na
nova edição do AACR2 esse campo é cópia da página de rosto, não se pode modificar,
tem que manter como lá estiver.
13. Responsabilidade em catalogações com entrada principal por entidades
coletivas – Foi definido que quando se tratar de obra cuja entrada for por entidade
coletiva, será adotado o primeiro nível de descrição, ou seja, não será incluída a
indicação de responsabilidade (245 subcampo c).
26
246
FORMA VARIANTE DO TÍTULO (R)
Contém formas variantes do título do item, como por exemplo: o título da capa,
título equivalente ou paralelo, parte do título, título da lombada. Essas variações
somente deverão ser registradas nesse campo quando diferirem substancialmente da
forma registrada no campo 245 e contribuírem para uma melhor identificação do item.
Indicador 1
1 Gerar nota e entrada secundária de título
3 Não gerar nota, gerar entrada secundária de título
Indicador 2 – Tipo de título
# Não há informação
0 Parte do título
1 Título paralelo
2 Título especial
3 Outro título
4 Título da capa
5 Título secundário da página de rosto
6 Título explicativo
7 Título corrente
8 Título de lombada
Subcampos
a Título ou título abreviado (NR)
b Complemento do título (NR)
Ex:
246 33 a Espírito do mundo.
246 31 a Cabral, the king’s voyager
b the origins of Brazil
246 33 a Discurso preliminar sobre o conjunto do positivismo
246 33 a Catecismo positivista
OBSERVAÇÃO: No caso de título iniciado por artigo definido ou indefinido
excluí-lo quando preencher o campo 246, uma vez que esse campo não possui indicador
para exclusão do artigo para a alfabetação.
250
EDIÇÃO (NR)
Contém a informação referente a edição da obra segundo as regras do AACR2.
Indicadores 1 e 2 – Ambos em branco
Subcampos
27
a Indicação da edição (NR)
b Informações adicionais. ponto (NR)
Ex.:
250 _ _ a 3. ed.
250 _ _ a 3. ed. rev. e atual.
250 _ _ a 8. ed. rev. e ampl.
250 _ _ a 4. ed. aum.
250 _ _ a Ed. rev. e modificada
b pelo autor.
OBSERVAÇÕES:
1. Transcreva a indicação da edição da maneira encontrada no documento. Faça as
abreviaturas de acordo com o Apêndice B e os numerais de acordo com o Apêndice C.
2. Esse campo deve finalizar com ponto.
3. Se a indicação de primeira edição constar da publicação, essa deverá ser transcrita.
4. Reimpressões – Segundo o AACR2: “Não registre indicações relativas a
reimpressões de uma edição sem modificações, a não ser que o item seja considerado de
especial importância para a agência catalogadora” (AACR2 1.2D3). Enquadram-se
como de especial importância, por exemplo, as edições especiais e comemorativas.
Portanto ao catalogar uma reimpressão deve-se incluir na área de publicação, no
subcampo data (260c), a data relativa a edição inicial.
Ex: 8ª edição 1994
14ª reimpressão 2009
250 _ _ a 8. ed.
260 _ _ c 1994
Opcionalmente, poderá ser incluída no campo 590, nota relativa a data da reimpressão
do exemplar da biblioteca.
Ex: 590 _ _ a A Biblioteca IPPUR possui a reimpressão de 2009.
No módulo ITENS no campo DESCRIÇÃO incluir a nota relativa a data da
reimpressão.
Ex:
28
5. Em algumas publicações encontramos no verso da página de rosto a edição e a data
impressas como a seguir:
Edição: 15-16-17-18-19-20
Ano: 94-95-96-97-98-99
Quer dizer que a publicação pertence a 15. ed. e a data de publicação é 1994, ou seja, é
a edição mais baixa e a data mais antiga.
260
PUBLICAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO ETC - IMPRENTA (NR)
Contém informação referente ao local de publicação, editora, distribuição e data
de produção de uma obra.
Indicadores 1 e 2 – Ambos em branco
Subcampos
a Lugar de publicação, distribuição etc (R)
b Nome do editor, publicador etc (R)
c Data de publicação, distribuição etc (R)
OBSERVAÇÕES:
1. F4 - Após o preenchimento do campo teclar F4 para verificar se há o nome do lugar
ou da editora no índice, para evitar a duplicidade de entradas.
2. Uso de colchetes – Toda informação que for transcrita de outra fonte que não a
indicada como fonte principal de informação deve vir entre colchetes.
3. Manuscritos (teses, dissertações etc) - Para itens não publicados, como manuscritos
(teses, dissertações, monografias), não registre lugar de publicação nem editor,
distribuidor etc. Inclua somente a data (260 subcampo c). Com exceção para as teses e
dissertações da UFRJ, que deverá constar do subcampo a Rio de Janeiro e do
subcampo b UFRJ (ver Apêndice B).
29
4. Mais de um lugar ou editora - Na catalogação em segundo nível, só se registram: o
primeiro local, o primeiro editor e data de publicação. Entretanto acrescenta-se outro
local ou outra editora, no caso de estarem localizadas no país da fonte catalogadora, ou
seja, no nosso caso o Brasil. Como também acrescenta-se outra editora se esta se
apresentar em destaque tipográfico em relação à primeira editora.
Seguem exemplos das pontuações para o caso das exceções citadas acima:
Dois locais e uma editora:
Lisboa ; São Paulo : Edições 70, 2007.
260 _ _ a Lisboa ;
a São Paulo
b Edições 70
c 2007.
Um local e duas editoras:
Rio de Janeiro : Biblioteca Nacional : J. Olympio, 2007.
260 _ _ a Rio de Janeiro
b Biblioteca Nacional :
b J. Olympio
c 2007.
Dois locais e duas editoras:
Brasília : Thesaurus ; São Paulo : Brasiliense, 2007.
260 _ _ a Brasília
b Thesaurus ;
a São Paulo
b Brasiliense
c 2007.
5. Sem editora com nome do impressor
260 _ _ a Rio de Janeiro :
b [s.n.],
c 1910
e (Paris :
f E. Desfosses).
260 _ _ a [S.l. :
b s.n.],
c 1994
e Rio de Janeiro :
f Imago).
6. Acréscimos ao local de publicação (AACR2 R. 1.4C2, 1.4C3) – Só se acrescenta o
nome do país ou o estado após o nome do lugar se for considerado necessário para a sua
identificação ou para distingui-lo de outro com o mesmo nome. Se o nome do país ou
estado estiver na publicação, transcreva-o após o nome do lugar, caso não conste da
publicação, acrescente-o entre colchetes, usando a forma em português, se houver uma.
Use abreviaturas de acordo com o Apêndice B do AACR2 (B.14).
30
Obs.: Não seguir o critério da BN que adota como norma acrescentar a sigla do estado
após os nomes das cidades brasileiras, só omitindo após as capitais.
7. Lugar de publicação: país x cidade - Se na publicação constar somente o nome do
país ou estado e não puder determinar a cidade, transcreva o nome do país ou estado
como lugar de publicação, sem colchetes (AACR2 R1.4C6).
8. Padronização dos nomes das editoras – A regra do AACR2 1.4D2 diz: registre o
nome do editor, distribuidor etc. na forma abreviada, desde que não prejudique a sua
identificação a nível internacional. Mas não há uma lista com a padronização dos nomes
das editoras. Estabelecer uma forma a partir da primeira vez que aparecer a editora e
manter essa forma. Se possível elaborar uma lista com a forma adotada, incluindo as
remissivas das outras formas de procura do nome. Consultar o Catálogo de Editores da
BN.
8.1. Deve-se abreviar os prenomes e conservar os sobrenomes por extenso (J. Olympio,
J. Zahar, G. Gilli).
8.2. Manter a palavra edições por extenso no nome das editoras. Ex. Edições 70,
Edições CEJUP.
8.3. Quando for necessário manter a palavra editora em português na imprenta, deverá
sempre ser abreviada. Ex: Ed. da UFRJ, Ed. da UNICAMP, Ed. 34.
Exceção para a Editora da USP: EDUSP (em caixa alta)
Mas use: Campus, Nova Fronteira (excluindo a palavra editora)
9. Siglas na editora para entidades coletivas - Só usar sigla na editora se for
autorizada pela Biblioteca Nacional. Entidade coletiva como editor tem que ser grafada
por extenso, mesmo que já esteja citada em outra área da catalogação por extenso, pois
siglas só as autorizadas pela BN.
10. Edição do autor – Na Minerva adotou-se a forma: Ed. do autor, apesar de o
AACR-2 não tratar do assunto.
11. Sem data – O AACR2 não inclui a abreviatura correspondente sem data (AACR2
R. 1.4F7). Não existe mais a informação [s.d.] em nenhuma hipótese. A data tem que
ser registrada, até mesmo a hipótese de século: ex: [19--?].
12. Tipos de registro de datas:
Ex:
2007
c2007 – só há a data de copyright (só usar se nenhuma outra data constar da
obra)
[2007] – tem certeza, mas não está na publicação
[2007?] – data provável, não tem certeza
2008 [i.e. 2007] – data incorreta
[200-] – só pode usar a partir de 2010, pois a década ainda está em curso
[199-] – década certa (só pode usar ao término da década)
[199-?] – década provável
[19--] – século certo
[19--?] – século provável
31
[entre 1940 e 1959] – intervalo de até 20 anos
NOTA: No caso de datas incompletas, para o preenchimento da data no campo 008
(Campos fixos), completar os dígitos desconhecidos com a letra u.
Ex: 200u
19uu
300
DESCRIÇÃO FÍSICA (R)
Contém a descrição física do item, que compreende a extensão do item, suas
dimensões e outros detalhes físicos, incluindo informações sobre material
complementar.
Indicadores 1 e 2 – Ambos em branco
Subcampos
a Extensão (R) – Nº de volumes e/ou paginação
b Outros detalhes físicos (NR) – Material ilustrativo
c Dimensões (R)
e Material complementar (NR) – Material adicional que acompanha o
item
Ex:
300 _ _ a 134 p.
b il.
c 21 cm.
300 _ _ a 32 f.
b il. color.
c 29 cm.
300 _ _ a 130 p. (algumas dobradas)
c 30 cm +
e cd-rom.
300 _ _ a xvi, 120 p.
b il. (algumas color.)
c 28 cm.
300 _ _ a 210 p., [26] p. de lâms.
b il.
c 20 cm.
300 _ _ a 90 p., [8] f. de lâms. dobradas
b il.
c 24 cm.
32
OBSERVAÇÕES:
1. Espaços – Incluir sempre um espaço entre o numeral e a abreviatura. A BN não dá o
espaço, mas seguindo o AACR2 deve-se manter o espaço.
Ex: 30 p., 21 cm.
2. Páginas x folhas – Usa-se páginas quando for impresso dos dois lados e folhas
quando for impresso de um lado só.
3. Lâminas – Transcrever as páginas de lâminas após a indicação da paginação, por
constituírem um dado de paginação e não de ilustração. O AACR2 adota lâminas, cuja
abreviatura é lâms. A BN adota estampas, mas não está correto. No caso de importação
de catalogação da BN, deve-se fazer a substituição. (AACR2 R2.5B9)
Ex: 46 p., [6] p. de lâms.
(Impressa dos 2 lados é p., de um lado só é f.)
Se a publicação contiver tanto folhas como páginas de lâminas, registre a paginação
com a denominação do tipo que predominar. (AACR2 R2.5B9)
Ex: 323 p., [19] p. de lâms.
(Contém 16 páginas e 3 folhas de lâminas)
4. Tomo x volume – Volume corresponde a unidade física de uma obra, enquanto tomo
é a divisão bibliográfica de uma obra, que poderá coincidir ou não com o volume. O
AACR2 não usa tomo na sua descrição física, portanto deve-se substituir para volume.
Se o número de volumes bibliográficos for diferente do número de volumes físicos,
registre:
Ex: 8 v. em 5
5. Volumes incompletos - Se o número total de volumes for desconhecido, mesmo após
pesquisa em outras fontes, usar a abreviatura seguida de ponto (v.). Se for de interesse
da biblioteca, pode-se incluir nota no campo 590 informando os volumes possuídos.
Ex.
300 _ _ a v.
590 _ _ a A Biblioteca FL possui os v. 3-8.
6. Obras não paginadas – Conte as páginas e coloque entre colchetes, ou se for muito
extensa calcule aproximadamente e registre-as sem colchetes, precedidas da abreviatura
ca.
Ex:
[60] p.
ca. 500 p.
7. Várias paginações – Na Minerva, para simplificar, usar a opção: 1 v. (várias
paginações). Consultando o AACR2 há outras formas de representar múltiplas
paginações.
8. Numeração em arábico e romano – Se a numeração em romano e arábico não
modificar a seqüência, não registre o total em romano. Se alterar a seqüência, registre
ambas.
33
Ex:
150 p.
obs: páginas numeradas: i-xvi, 17-150 p. (Não usar o romano)
xvi, 150 p.
obs: páginas numeradas: i-xvi, 1-150 p. (Sim usar o romano)
440
INFORMAÇÃO DE SÉRIE/ENTRADA SECUNDÁRIA - TÍTULO
A partir de outubro de 2008 o campo 440 tornou-se OBSOLETO para
transcrição dos títulos das séries. Deverão ser incluídas no campo 490 e geradas
entradas secundárias no campo 830.
490
INFORMAÇÃO DE SÉRIE (R)
Transcrever o título da série como aparece na publicação. Para gerar uma
entrada secundária preencher o campo 830 com a forma adotada.
Indicador 1
0 não gera entrada secundária (Título não desdobrado)
1 gera entrada secundária (Título desdobrado)
Indicador 2
Indefinido (em branco)
Subcampos
a Título da série ; espaço ponto e vírgula (R)
v Número de volume/designação seqüencial (R)
Ex:
490 1_ a Coleção políticas da cor
830 _0 a Políticas da cor
490 1_ a The information revolution & global politics
830 _4 a The information revolution & global politics
490 1_ a Geografia : teoria e realidade ;
v v. 22
830 _0 a Geografia : teoria e realidade ;
v v. 22
490 1_ aTextos para discussão ;
v n. 356
830 _0 a Textos para discussão (IPEA) ;
v n. 356
490 1_ a Documentos ;
34
v 40
830 _0 a Documentos (Fundação Joaquim Nabuco) ;
v 40
OBSERVAÇÕES:
1. Pontuação – Não colocar os parênteses nas séries, pois o Aleph já inclui essa
pontuação, mas colocar o ponto e vírgula que antecede a designação numérica
(subcampo v).
2. Séries com nomes genéricos, como “Texto para discussão”, devem ser registradas no
campo 490 como aparece na publicação, e caso seja do interesse fazer uma entrada
secundária, preencher o campo 830 com a forma adotada.
3. Para as séries que não serão feitas entradas secundárias, preencher somente o campo
490, com o indicador 1 igual a zero.
4. Série e Coleção – Nas séries cujos títulos forem iniciados pelas palavras SÉRIE ou
COLEÇÃO, estas devem ser excluídas, seguindo-se a mesma forma adotada pela
Biblioteca Nacional.
Ex:
Coleção primeiros passos
830 _0 a Primeiros passos
Coleção políticas da cor
830 _0 a Políticas da cor
Série bom livro
830 _0 a Bom livro
As palavras Série e Coleção somente deverão ser mantidas no caso de serem essenciais
para sua identificação.
Ex: Colección CLACSO-CROP
Coleção ABCD
Série A : normas e manuais técnicos
Série Ana Maria Machado
5. Uso de maiúsculas – Seguem a mesma regra para os títulos. Somente a primeira
palavra deve ser grafada em letra maiúscula, a não ser que inclua nome próprio, que
também deverá ser em maiúsculo, seguindo as regras ortográficas de cada idioma.
Ex: Descobrir Portugal
Desenvolvimento urbano e meio ambiente
6. Tomo x volume - Transcrever a designação numérica ou alfabética como aparece, ou
seja, v. para volume, n. para número, t. para tomo etc. Use abreviaturas normalizadas
(Apêndice B) e números em algarismos arábicos (Apêndice C). Caso conste apenas a
indicação numérica, assim deve ser transcrita.
35
7. Designação numérica em seqüência – Se uma obra em volumes tiver as partes
numeradas individualmente dentro de uma série, registre o primeiro e último números,
se a numeração for contínua. Caso contrário, registre todos os números, separados por
vírgula. (AACR-2 R1.6G2)
Ex: v. 7-8
v. 10, 15, 18
4. Séries com título equivalente (AACR R. 1.6C1) – Séries com título equivalente
deverão ser incluídas no campo 490. Se for de interesse uma entrada secundária,
preencher o primeiro indicador igual a 1 e incluir no campo 830 a entrada secundária
desejada. Seguir os mesmos critérios definidos na regra 1.1D do AACR-2 para títulos
equivalentes.
Ex:
490 1 _ a Studies in modern capitalism =
a Études sur le capitalisme moderne
830 _0 a Studies in modern capitalism
500
NOTAS GERAIS (R)
Transcrever informações descritivas da obra, para a qual não há um campo de
nota específico.
Indicadores – Indefinidos, ambos em branco.
Subcampo
a Nota geral. ponto (NR)
Ex:
500 _ _ a Tradução de: Dead cities.
500 _ _ a Tradução dos originais em russo.
(obs: Nesse caso não consta o título original)
500 _ _ a Título da capa:
500 _ _ a Texto em português e inglês.
500 _ _ a Dados retirados da capa.
500 _ _ a Originalmente apresentado como tese do autor (doutorado –
Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1978).
500 _ _ a Publicado anteriormente sob o título: A questão da democracia.
500 _ _ a Inclui índice.
500 _ _ a Separata de: Análise social, v. 40, n. 174, 2005.
36
501
NOTA INICIADA POR “COM” (R)
Transcrever informações descritivas de obras independentes publicadas no
mesmo volume e sem um título comum, geralmente possuem títulos diferentes.
Esse campo não é usado para descrever obras que foram encadernadas juntas
pelas bibliotecas. Para esse caso usar o campo LKR, subcampo a PAR.
Indicadores – Indefinidos, ambos em branco
Subcampo
a Nota iniciada por “Com”. ponto (NR)
Ex:
501 _ _ a Com: A nova lei processual penal / Ada Pellegrini Grinover.
Obs: Fazer secundária de autor/título no campo 700.
502
NOTA DE DISSERTAÇÃO OU TESE (R)
Este campo contém a nota formal de acordo com AACR2 (R. 1.7B13) de uma
dissertação ou tese, incluindo o grau acadêmico, a instituição e ano de defesa.
As notas referentes a teses/dissertações que foram editadas como livros, deverão
ser incluídas no campo 500.
Indicadores – Indefinidos, ambos em branco
Subcampo
a Nota de dissertação ou tese. ponto (NR)
Ex:
502 _ _ a Dissertação (mestrado)--Universidade Federal do Rio de Janeiro,
Faculdade de Educação, 2006.
502 _ _ a Tese (doutorado)--Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de
Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional, 2007.
504
NOTA DE BIBLIOGRAFIA (R)
Transcrever informações relativas à presença de bibliografia.
Indicadores – Indefinidos, ambos em branco
Subcampos
a Nota de bibliografia. ponto (NR)
37
Ex:
504 _ _ a Bibliografia: p. 85.
504 _ _ a Bibliografia: p. [273]-322.
(Obs: Como a página 273 não está numerada, deve-se colocar a numeração entre
colchetes)
504 _ _ a Inclui bibliografia.
504 _ _ a Inclui bibliografia e índice.
(Obs: Quando a bibliografia não tiver numeração de páginas, inclui-se na mesma
nota a informação de índice)
505
NOTA DE CONTEÚDO (NR)
Indicador 1
0 Conteúdo completo
1 Conteúdo incompleto
2 Conteúdo parcial
Indicador 2 – Em branco
Subcampo
a Nota de conteúdo. ponto (NR)
Ex:
505 0 _ a V. 1. Do Império Romano ao ano mil - v. 2. Da Europa feudal à
Renascença - v. 3. Da Renascença ao século das luzes - v. 4. Da Revolução
Francesa à Primeira Guerra -v. 5. Da Primeira Guerra aos nossos dias.
505 1_ a V. 2. Império: a corte e a modernidade nacional - v. 3. República: da
Belle Époque à era do rádio - v. 4. Contrastes da intimidade contemporânea.
520
NOTA DE RESUMO (R)
Indicador 1 e 2 – Ambos em branco
Subcampo
a Resumo. ponto (NR)
OBSERVAÇÃO:
No caso de resumos de teses ou dissertações, iniciar cada resumo com as seguintes
abreviaturas de acordo com a língua do texto do resumo: [PT] para português, [EN] para
inglês, [FR] para francês, [ES] para espanhol.
38
530
NOTA DE DISPONIBILIDADE DE FORMA FÍSICA ADICIONAL (R)
Contém a informação referente a outro formato físico em que a publicação
também está disponível.
Indicadores – Indefinidos, ambos em branco.
Subcampos
a Nota (NR)
Ex:
530 _ _ a Também disponível na Internet.
530 _ _ a Disponível também em versão on-line.
530 _ _ a Também disponível em microfilme pela University Microfims.
OBSERVAÇÃO:
No caso de texto disponível on-line para leitura ou download, acrescentar no campo 856
a URL (ver p. ), acrescentado no subcampo z a palavra Texto.
586
NOTA DE PREMIAÇÃO (R)
Incluir nesse campo as notas relativas a prêmios associados ao material descrito.
Indicador 1 e 2 – Ambos em branco
Subcampo
a Nota de premiação
Ex:
586 _ _a 1° lugar no Prêmio Arquivo Nacional de Pesquisa, 2007.
586 _ _a Prêmio D. João VI de Pesquisa – 3° lugar.
590
NOTAS LOCAIS (R)
Incluir nesse campo notas relativas a situação dos itens nas Bibliotecas da UFRJ,
se for considerado dado relevante e as informações no Módulo Itens não forem
satisfatórias. Não é obrigatório o preenchimento deste campo para informar a ausência
de algum volume em uma coleção, uma vez que nos itens já constará a informação dos
volumes existentes na biblioteca.
Coleções doadas por professores, especiais, etc., que seja de interesse da
biblioteca recuperá-las, deve-se criar no Aleph a coleção com esse nome, solicitando a
DPT/SIBI a inclusão da nova coleção e NÃO colocar como nota local.
39
Indicador 1 e 2 – Ambos em branco
Subcampo
a Nota. ponto (NR)
Ex:
590 _ _ a A Biblioteca FL só possui o v. 1. (OPCIONAL)
590 _ _ a A Biblioteca CCMN possui os v. 3-5. (OPCIONAL)
590 _ _ a A Biblioteca IPPUR possui a reimpressão de 2009. (OPCIONAL)
590 _ _ a A Biblioteca FD exemplar com dedicatória do autor.
600
ASSUNTO – NOME PESSOAL (R)
Contém um nome pessoal usado como entrada secundária de assunto.
Indicador 1 – Identifica a forma de entrada
0 Prenome simples e/ou composto
1 Sobrenome simples e/ou composto
3 Nome de família
Indicador 2 – Fonte de referência utilizada
4 Fonte não especificada
Subcampos
a Nome pessoal (NR)
q (Forma completa do nome), vírgula (NR)
b Numeração (seguida ao nome), vírgula (NR)
c Títulos e outra palavras associadas ao nome, vírgula (R)
d (Data) 1900- hífen ou 1900-1980. ponto (NR)
k Subcabeçalhos (R) – frases padronizadas
t Título da obra junto a entrada (NR)
v Subdivisão de forma (R)
x Subdivisão geral. ponto (R)
Ex.
600 14 a Amado, Jorge,
d 1912-2001.
t Mar morto
x Crítica e interpretação.
600 14 a Cardoso, Fernando Henrique,
d 1931x Entrevistas.
40
600 14 a Borges, Luis,
d 1894-1986
k na ficção, no teatro, na poesia, etc.
600 14 a Marx, Karl,
d 1818-1883.
600 34 a Matarazzo (Família).
NOTA: Datas junto a entrada dos nomes de autores pessoais são incluídas no
subcampo d.
610
ASSUNTO – NOME CORPORATIVO (R)
Contém um nome corporativo usado como entrada secundária de assunto.
Indicador 1
1 Nome da jurisdição
2 Nome em ordem direta
Indicador 2
4 Fonte não especificada
Subcampos
a Nome corporativo ou da jurisdição. ponto (NR)
b Unidade subordinada (R)
k Subcabeçalhos (Tais como emendas, protocolos, seleções etc.) (R)
t Título da obra junto a entrada (NR)
v Subdivisão de forma (R)
x Subdivisão geral (R)
y Subdivisão cronológica (R)
z Subdivisão geográfica (R)
Ex:
610 14 a Rio de Janeiro (RJ).
b Prefeitura.
610 14 a Brasil.
t Constituição (1988).
610 24 a Universidade Federal do Rio de Janeiro.
b Escola de Belas Artes
x Exposições.
610 24 a Radio Nacional (Rio de Janeiro, RJ)
x História.
41
611
ASSUNTO – NOME DE EVENTO (R)
Contém um nome de evento usado como entrada secundária de assunto.
Indicador 1
2 Nome em ordem direta
Indicador 2
4 Fonte não especificada
Subcampos
a Nome do evento (NR)
n (Número do evento. : ponto espaço dois pontos (NR)
d Data do evento : espaço dois pontos (NR)
c Local do evento) (NR)
v Subdivisão de forma (R)
x Subdivisão geral (R)
y Subdivisão cronológica (R)
z Subdivisão geográfica (R)
Ex:
611 24 a Encontro Nacional de Estudos Populacionais
n (10. :
d 1996 :
c Caxambu, MG)
611 24 a Seminário a Universidade em Perspectiva
d (1996 :
c Rio de Janeiro, RJ)
611 24 a Congrés Français de Médicine
n (31. :
d 1957 :
c Paris, França)
611 24 a Congress of Neurological Surgeons
n (4. :
d 1956 :
c Chicago, Estados Unidos)
630
ASSUNTO - TÍTULO UNIFORME (R)
Contém um título uniforme usado como entrada secundária de assunto. Este
campo é usado para obras anônimas, escrituras sagradas, livros apócrifos, coletânea de
tratados identificados por um nome coletivo, manuscritos ou grupos de manuscritos,
filmes cinematográficos, programas radiofônicos, etc.
42
Indicador 1
0-9 Caracteres a desprezar na alfabetação
Indicador 2
4 Fonte não especificada
Subcampos
a Título uniforme (NR)
d Data de assinatura do acordo (R)
f Data da obra (da edição do item) (NR)
g Informações adicionais (NR)
k Subcabeçalhos (R)
l Língua do texto (NR)
p Nome da parte/seção da obra (R)
x Subdivisão geral (R)
y Subdivisão cronológica (R)
z Subdivisão geográfica (R)
Ex.:
630 04 a Bíblia.
p N.T.
p Apocalipse.
l Português.
f 1999.
630 04 a Bíblia.
p A.T.
p Profetas.
l Inglês.
k Seleções.
f 1920.
630 04 a Tratado de Utrecht
d (1713).
630 04 a Domingão do Faustão (Programa de televisão).
650
ASSUNTO TÓPICO (R)
Contém um cabeçalho de assunto usado com entrada secundária.
Um título (ex: Bíblia e ateísmo), um nome geográfico (ex: Irã no Alcorão), ou o
nome de uma instituição (ex: Igreja católica em filmes), usados em cabeçalhos de
assunto como frase, são registrados no campo 650.
Indicador 1
# (Em branco) Informação não disponível
0 Nível não especificado
43
Indicador 2
4 Fonte não especificada
Subcampos
a Assunto tópico (NR)
v Subdivisão de forma (R)
x Subdivisão geral (R)
y Subdivisão cronológica (R)
z Subdivisão geográfica (R)
Ex:
650 _4 a Economia.
650 _4 a Áreas portuárias
z Brasil.
650 _4 a Justiça ambiental
v Congressos.
650 _4 a Escritores brasileiros
z Brasília (DF)
v Biografia
v Dicionários.
650 _4 a Arquitetura e sociedade.
650 _4 a Literatura brasileira
z Belo Horizonte (MG)
x História e crítica.
650 _4 a Arte francesa
y Séc. XIX
x Exposições.
650 _4 a Mulheres na política
x Saúde e higiene
z América Latina.
650 _4 a Poder (Ciências sociais).
650 _4 a Administração de empresas
x Aspectos econômicos.
650 _4 a Qualificação profissional
x Inovações tecnológicas.
650 _4 a Urbanismo
z Países em desenvolvimento.
650 _4 a Guerra Mundial, 1914-1918
44
x Aspectos econômicos.
650 _4 a Guerra Mundial, 1939-1945
z Brasil.
OBSERVAÇÕES:
1. Uso de maiúscula e minúscula
1.1. Nos cabeçalhos de assunto somente a primeira palavra deve ser grafada em
maiúsculo.
Ex: Ciências sociais
Economia agrícola
Meio ambiente
Planejamento urbano
Arquitetura religiosa
1.2. Nos cabeçalhos acompanhados de explicativas entre parênteses, grafar em
maiúsculo a primeira letra do cabeçalho principal e a primeira letra da primeira palavra
entre parênteses.
Ex: Conflito (Psicologia)
Criação (Literária, artística, etc)
Elite (Ciências sociais)
Indexação (Economia)
Poder (Ciências sociais)
1.3. Nos subcabeçalhos somente a primeira letra é em maiúsculo.
Ex: Administração de empresas – Aspectos econômicos
Ciências sociais – Estudo e ensino
Qualificação profissional – Inovações tecnológicas
Filosofia – Dicionários
Economia – Congressos
2. Hífen - Não colocar o hífen para separar os cabeçalhos dos subcabeçalhos, pois o
Aleph já inclui automaticamente a pontuação. Só incluir o ponto ao final do cabeçalho
ou do último subcabeçalho, o que vier por último.
3. Período cronológico junto aos cabeçalhos de assunto são implantados no subcampo
y, não confundir com as datas de nascimento e morte junto a entrada de nomes pessoais,
que são incluídas no subcampo d.
4. Subdivisão cronológica - A abreviatura da palavra SÉCULO quando usada como
subdivisão cronológica nos cabeçalhos de assunto é Séc. (a letra S em maiúsculo, com
acento agudo no E, seguido do C com ponto), seguido do numeral em romano.
Ex: Séc. XX
Séc. XV
Quando for usado para delimitar em período, não repetir a abreviatura antes
do segundo período.
45
Ex: Séc. XVI-XVII
Sempre que se utilizar a subdivisão cronológica nos assuntos (campos 6XX), preencher
também o campo 045 (Código cronológico).
5. Subdivisão geográfica - Sempre que se utilizar a subdivisão geográfica nos assuntos
(campos 6XX), preencher também o campo 043 (Código da área geográfica).
651
ASSUNTO – NOME GEOGRÁFICO (R)
Contém um nome geográfico usado como assunto.
Este campo abrange:
-acidentes geográficos (rios, montanhas, baías, cabos, desertos, vales etc.)
-continentes, países, planetas, estrelas etc.
-parques, jardins, sítios arqueológicos, monumentos nacionais
-jurisdições políticas com subdivisão de assunto ou não.
NOTA: Sempre que utilizar assunto geográfico (campos 651), preencher também o
campo 043 (Código da área geográfica).
Indicador 1 – Em branco
Indicador 2
4 Fonte não especificada
Subcampos
a Nome geográfico (NR)
v Subdivisão de forma (R)
x Subdivisão geral (R)
y Subdivisão cronológica (R)
z Subdivisão geográfica (R)
Ex:
651 _4 a Argentina
x Condições econômicas.
651 _4 a Paris (França)
x História.
651 _4 a Londres (Inglaterra)
x Condições sociais.
651 _4 a Brasil
x História
y Período colonial, 1500-1822.
651 _4 a França
x História
y Revolução de Fevereiro, 1848.
46
651 _4 a Estados Unidos
x História
y Guerra Civil, 1861-1865.
651 _4 a Rio de Janeiro, Região Metropolitana do (RJ)
x Condições sociais.
651 _4 a São Paulo (Estado)
x Política e governo
y 1930-1945.
651 _4 a Ponte Hercílio Luz (Florianópolis, SC).
651 _ 4 a Amazonas, Rio
x Descrições e viagens.
651 _4 a Paraíba do Sul, Rio, Vale
x História.
651 _4 a Parque Nacional de Itatiaia (RJ e MG).
651 _4 a Estátua da Liberdade (Nova Iorque, Estados Unidos).
651 _4 a Campos, Bacia (RJ e ES).
(OBS: Exemplo para bacia sedimentar)
651 _4 a Paraíba do Sul, Rio, Bacia.
(OBS: Exemplo para bacia hidrográfica)
OBSERVAÇÕES:
As entradas dos nomes geográficos para catalogação e indexação são normalizadas pelo
IBGE, cujas normas se encontram na publicação referenciada abaixo:
MAROUN, Maria Célia Bou, NEVES, Maria de Lourdes Therezinha Pacheco. Nomes
geográficos : normas para indexação. Rio de Janeiro : IBGE, 1996. 21 p. (Documentos
para disseminação. Fontes de documentação; 2)
Em caso de dúvida consultar o catálogo de autoridades da Biblioteca Nacional
(http://www.bn.br), o Atlas Mirador ou Atlas Delta Universal.
Nos cabeçalhos de assunto, quando se subdivide por local, o nome dos estados e cidades
do Brasil entram de forma direta, ou seja, não precisam vir antecedidos por BRASIL.
Ex: Movimentos sociais – Recife (PE)
Planejamento urbano – Rio de Janeiro (RJ)
47
Nomes geográficos brasileiros
Quanto a forma de entrada dos nomes geográficos brasileiros seguem as algumas
instruções:
1. ESTADOS:
Só incluir acréscimo no caso de estados brasileiros homônimos, acrescentando-se a
palavra Estado entre parênteses, somente nos 4 casos: Espírito Santo, Goiás, Rio de
Janeiro e São Paulo. Para os demais estados não fazer nenhum acréscimo.
Ex: Espírito Santo (Estado)
Goiás (Estado)
Rio de Janeiro (Estado)
São Paulo (Estado)
2. CIDADES:
Acrescentar para todas as cidades a sigla da Unidade da Federação entre parênteses, sem
ponto entre as letras. Não usar mais a palavra cidade como acréscimo às cidades do Rio
de Janeiro e São Paulo.
Ex: Belo Horizonte (MG)
Vitória (ES)
Rio de Janeiro (RJ)
São Paulo (SP)
3. BAIRROS:
Acrescentar entre parênteses o nome da cidade, seguido de vírgula e a sigla da Unidade
da Federação.
Ex: Ipanema (Rio de Janeiro, RJ)
Tijuca (Rio de Janeiro, RJ)
4. REGIÕES METROPOLITANAS:
Acrescentar, precedida de vírgula, a expressão: Região Metropolitana de (do) entre o
nome da cidade e o qualificador geográfico.
Ex: Rio de Janeiro, Região Metropolitana do (RJ)
São Paulo, Região Metropolitana de (SP)
Nomes geográficos estrangeiros
A entrada correta para nomes de cidades estrangeiras (topônimos) é em português, se
existir, como é o caso de Nova Iorque, acrescentando entre parênteses o nome do país
em português, se existir.
Ex: Florença (Itália)
Nova Orleães (Estados Unidos)
Nova Iorque (Estados Unidos)
Londres (Inglaterra)
Paris (França)
No caso de homônimos para cidades estrangeiras usar:
1. Categorias diferentes: acrescente a designação do tipo de categoria administrativa
após o nome da cidade.
48
Ex:
1.1. Entrada para cidade de Nova Iorque:
Nova Iorque (Estados Unidos)
1.2. Entrada para o estado de Nova Iorque:
Nova Iorque (Estados Unidos : Estado)
2. Categorias iguais (mesmo país): acrescente um qualificador geográfico menor,
antecedendo a indicação do país, dentro do mesmo parênteses.
Ex:
Friedberg (Bavária, Alemanha)
Friedberg (Hesse, Alemanha)
Washington (Distrito de Columbia, Estados Unidos)
Washington (Arizona, Estados Unidos)
700
ENTRADA SECUNDÁRIA – NOME PESSOAL (R)
Contém um nome pessoal como entrada secundária, que não tenha sido adotado
como entrada principal.
Indicador 1
0 Prenome simples e/ou composto
1 Sobrenome simples e/ou composto
Indicador 2 – Em branco
Subcampos
a Nome pessoal (NR)
q (Forma completa do nome), vírgula (NR)
b Numeração (seguida ao nome), vírgula (NR)
c Títulos e outra palavras associadas ao nome, vírgula (R)
d (Data) 1900- hífen ou 1900-1980. ponto (NR)
t Título da obra (NR)
OBSERVAÇÕES:
1. Funções do autor: O uso de designação de função do autor junto às entradas
secundárias não serão adotadas na Minerva (MARC subcampo e). Portanto não usar:
trad., il., coord., orient., etc. Fazer a entrada secundária mas não incluir a designação
de função.
Ex:
700 0 _ a Aristóteles.
700 0_ a João Paulo
b II,
c Papa,
d 1920-
49
700 0 _ a Isabel,
c Princesa do Brasil,
d 1846-1921.
700 1_ a Santos, Milton,
d 1926-2001.
700 1_ a Almeida, Agassiz.
700 1_ a Prado Júnior, Caio,
d 1907-1990.
700 1_ a Sánchez Vázquez, Adolfo,
d 1915700 1_ a Lawrence, A.W.
q (Arnold Walter),
d 1900700 1_ a Amado, Jorge,
d 1912-2001.
t Morte e a morte de Quincas Berro D’água.
2. Secundárias de autor/título – Nas secundárias de autor/título (ou nome/título), onde
o título é registrado do subcampo t, não fazer secundária para o título no campo 740,
pois o subcampo t gera automaticamente uma entrada secundária para o título. Ao se
incluir o título no subcampo t, deve-se excluir os artigos definidos e indefinidos no
início dos títulos, pois esse subcampo não possue indicadores para a alfabetação.
3. Secundária para tradutores – Na maioria das traduções não serão feitas entradas
secundárias para os tradutores. Segundo o AACR2 (R. 21.30K1), faça uma entrada
secundária para um tradutor quando:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
a entrada principal for pelo título ou entidade coletiva;
a tradução for em verso;
a tradução for importante por si mesma;
mais de uma tradução para uma mesma língua;
redação na página de rosto sugerir que o tradutor é o autor;
entrada principal difícil de se encontrar (p.ex., caso de obras orientais e
medievais).
4. Secundária para ilustradores – Faça uma entrada secundária para o ilustrador
quando (AACR2 R. 21.30K2):
a) autor e ilustrador tem o mesmo destaque na página de rosto;
b) ilustrações ocupam metade ou mais da obra;
c) ilustrações forem consideradas um aspecto importante da obra.
50
710
ENTRADA SECUNDÁRIA – ENTIDADE COLETIVA (R)
Contém um nome corporativo como entrada secundária, que não tenha sido
adotado como entrada principal.
Indicador 1
1 Nome da jurisdição
2 Nome em ordem direta
Indicador 2
Indefinido (em branco)
Subcampos
a Nome corporativo ou nome da jurisdição. ponto (NR)
b Unidade subordinada. ponto (R)
Ex:
710 1_ a São Paulo (SP).
b Prefeitura.
710 2_ a Universidade Federal do Rio de Janeiro.
b Escola de Química.
711
ENTRADA SECUNDÁRIA – NOME DE EVENTO (R)
Contém um nome de conferência ou evento (conferência, congresso,
seminário, encontro, exposição, feira etc.) como entrada secundária, que não tenha sido
adotado como entrada principal.
Indicador 1
2 Nome em ordem direta
Indicador 2
Indefinido (em branco)
Subcampos
a Nome do evento (NR)
n (Número do evento. : ponto espaço dois pontos (R)
d Data do evento : espaço dois pontos (NR)
c Local do evento) (NR)
NOTA: Seguir sempre a ordem a / n / d / c para a entrada de dados.
Incluir os parênteses após o nome do evento.
Ex:
711 2_ a Seminário Latino Americano de Energia
n (2. :
d 1996 :
51
c Rio de Janeiro, RJ)
730
ENTRADA SECUNDÁRIA – TÍTULO UNIFORME (R)
Contém um título uniforme usado como entrada secundária. Transcrever neste
campo os títulos uniformes que não tenham sido adotados como entrada principal ou de
assunto.
Indicador 1
0-9 Caracteres a desprezar na alfabetação
Indicador 2
Indefinido (Em branco)
Subcampos
a Título uniforme (NR)
d Data de assinatura do acordo (R)
f Data da obra (da edição do item) (NR)
g Informações adicionais (NR)
k Subcabeçalhos (R)
l Língua do texto (NR)
p Nome da parte/seção da obra (R)
x Subdivisão geral (R)
y Subdivisão cronológica (R)
z Subdivisão geográfica (R)
Ex:
730 0_ a Mil e uma noites.
730 0_ a Bíblia.
p N.T.
p Apocalipse.
l Português.
f 1999.
730 0_ a Bíblia.
p A.T.
p Profetas.
l Inglês.
k Seleções.
f 1920.
730 0_ a O Globo (Jornal).
52
740
ENTRADA SECUNDÁRIA – TÍTULO ADICIONAL/TÍTULO
ANALÍTICO (R)
Contém títulos adicionais diferentes do indicado no campo 245. Nesse campo
podem ser registradas entradas secundárias para títulos citados no campo 505 (nota de
conteúdo), por exemplo.
Formas variantes do título no campo 245 (título), são registradas no campo 246
(Formas variantes do título).
Indicador 1
0-9 Caracteres a desprezar na alfabetação (Obrigatório, não deixar em
branco)
Indicador 2 – Em branco
Subcampo
a Título (NR)
760-787 CAMPOS DE LIGAÇÃO DE ENTRADA
No Aleph esses campos foram substituídos pelo campo LKR
830
ENTRADA SECUNDÁRIA DE SÉRIE (R)
Contém o título da série para o qual deverá ser gerada entrada secundária, ou
seja, a forma da entrada secundária é diferente daquela registrada no campo 490
(indicador 1 igual a 1)
Indicador 1
Indefinido (em branco)
Indicador 2
0-9 Caracteres a desprezar na alfabetação (Obrigatório, não deixar em
branco)
Subcampos
a Título da série (NR)
n Número da parte/seção da série, vírgula (R)
p Nome da parte/seção da série ; espaço ponto e vírgula (R)
v Número do volume/designação seqüencial (NR)
Ex:
490 1_ aTextos para discussão ;
v n. 356
830 _0 a Textos para discussão (IPEA) ;
v n. 356
53
490 1_ a Documentos ;
v 40
830 _0 a Documentos (Fundação Joaquim Nabuco) ;
v 40
830 _0 a Políticas da cor
830 _4 a The information revolution & global politics
830 _0 a Geografia : teoria e realidade ;
v v. 22
830 _0 a Biblioteca Pioneira de ciências sociais.
p Psicologia
830 _0 a Biblioteca da educação.
n Série 6,
p Filosofia ;
v v. 2
830 _0 a Biblioteca carioca; v. 49.
p Publicação científica
830 _0 a Perspectivas do homem ; v. 42.
p Política
830 _0 a Biblioteca Alfa-Omega de ciências sociais.
n Série 1a.,
p História ;
v v. 1
830 _0 a Biblioteca tempo universitário.
p Estudos alemães ;
v 76
OBSERVAÇÕES:
1. F3 - Após o preenchimento do campo teclar F3 para verificar se já há a mesma série
na base.
2. Série e Coleção – Nas séries cujos títulos forem iniciados pelas palavras SÉRIE ou
COLEÇÃO, estas devem ser excluídas, seguindo-se a mesma forma adotada pela
Biblioteca Nacional.
Ex:
Coleção primeiros passos
830 _0 a Primeiros passos
Coleção políticas da cor
830 _0 a Políticas da cor
54
Série bom livro
830 _0 a Bom livro
As palavras Série e Coleção somente deverão ser mantidas no caso de serem essenciais
para sua identificação.
Ex: Colección CLACSO-CROP
Coleção ABCD
Série A : normas e manuais técnicos
Série Ana Maria Machado
3. Uso de maiúsculas – Seguem a mesma regra para os títulos. Somente a primeira
palavra deve ser grafada em letra maiúscula, a não ser que inclua nome próprio, que
também deverá ser em maiúsculo, seguindo as regras ortográficas de cada idioma.
Ex: Coleção descobrir Portugal
Série de desenvolvimento urbano e meio ambiente
4. Pontuação – Não colocar os parênteses nas séries, pois o Aleph já inclui essa
pontuação, mas as pontuações entre os subcampos tem que ser incluídas, inclusive o
ponto e vírgula que antecede a designação numérica (subcampo v).
5. Tomo x volume - Transcrever a designação numérica ou alfabética como aparece, ou
seja, v. para volume, n. para número, t. para tomo etc. Use abreviaturas normalizadas
(Apêndice B) e números em algarismos arábicos (Apêndice C). Caso conste apenas a
indicação numérica, assim deve ser transcrita.
6. Designação numérica em seqüência – Se uma obra em volumes tiver as partes
numeradas individualmente dentro de uma série, registre o primeiro e último números,
se a numeração for contínua. Caso contrário, registre todos os números, separados por
vírgula. (AACR-2 R1.6G2)
Ex: v. 7-8
v. 10, 15, 18
856
LOCALIZAÇÃO E ACESSO ELETRÔNICO (R)
Contém a localização necessária para localizar um item eletrônico, ou seja, a
URL.
Indicador 1
4 http
Indicador 2
# (em branco) Não há informação
1 Versão da fonte
2 Fonte relacionada
Subcampos
u Endereço eletrônico (R)
55
z Nota pública (R)
Ex:
856 42 u http://teses.ufrj.br/IPPUR_D/SolGarsonBraulePinto.pdf
z Texto
856 42 u http://www.ufrj.br
z UFRJ
856 42 u http://www.ippur.ufrj.br
z IPPUR
856 42 u http://www0.rio.rj.gov.br/arquivo/pdf/obras_premiadas_pdf/entre_
cruz_capitall.pdf
z Texto
LKR CAMPO DE LIGAÇÃO DO ALEPH (R)
No Aleph o campo LKR substitui os campos 760 a 787 do MARC, que possue
as mesmas funções. Só se implanta o campo LKR em um dos registros, pois
automaticamente o Aleph cria a ligação entre eles.
Indicadores 1 e 2 – Indefinidos (em branco)
Subcampos
a Tipo de ligação (NR):
UP ligação para outro registro do tipo BIB. Um registro pode ter
apenas uma ligação desse tipo. A ligação do tipo “DN” é criada
automaticamente na direção oposta.
DN (DOWN) ligação a outro tipo de registro BIB. Ligações
múltiplas são possíveis. A ligação do tipo “UP” é criada
automaticamente na direção oposta.
PAR ligação paralela de um registro BIB para outro registro BIB.
A ligação “PAR” é automaticamente construída na direção
oposta.
ADM ligação de registro ADM para o registro BIB. A ligação é
criada de BIB para ADM.
ANA (ANALÍTICA) ligação entre registros bibliográficos de
níveis diferentes. Quando a ligação analítica é criada, o sistema
gera ligações UP/DOWN entre os dois registros e uma ITM
ligando o registro fonte e o item que corresponde a ele (de acordo
com volume, parte, ano e páginas) no registro ADM do segundo
registro.
ITM (ITEM) ligação entre um registro bibliográfico (BIB) e um
registro ADM quando não há ligação entre os dois, por exemplo,
quando dois itens são encadernados juntos.
b número do sistema do documento relacionado (a fonte)
l UFR01
n Nota referente a ligação DN (DOWN) – onde se localiza o documento,
a publicação de origem=IN
56
m Nota referente a ligação UP – é o próprio documento analisado
y liga ano
v liga volume
p liga parte
i liga fascículo
k liga páginas
r Campo MARC que identifica o tipo de relacionamento
760 Série principal
762 Sub-série
765 Idioma original
767 Tradução
770 Suplemento/Edição especial
772 Registro fonte
773 Analítica
775 Outra edição
776 Forma física adicional
777 Publicado com
780 Entrada anterior
78000 Continua
78001 Continua em parte por
78002 Substitui
78003 Substitui em parte
78004 Formado pela união de ... e ...
78005 Absorvido
78006 Absorvido em parte
78007 Separado de
785 Entrada posterior
78500 Continuado por
78501 Continuado em parte por
78502 Substituído por
78503 Substituído em parte por
78504 Absorvido por
78505 Absorvido em parte por
78506 Dividido em ... e ...
78507 Fundido com ... para formar ...
78508 Voltou para ...
Ex:
PAR – Subcampo r 767 (Tradução) – n. do sistema 660059, 654110
(No caso de tradução, incluir o LKR no título original)
PAR – Subcampo r 770 (Suplemento) – n. do sistema 611332
PAR – Subcampo r 775 (Outra edição) - n. do sistema 637164, 734860
ANA – Subcampo r 773 (Analítica de periódico) – n. do sistema 635836
ANA – Subcampo r 773 (Analítica de livro) – n. do sistema 622548,
623503
57
ANA - Subcampo r 773 (Analítica de congresso) – n. do sistema 633813
UP – Subcampo r 78000 (Continuação de) – n. do sistema 387162
DN – Subcampo r 78500 (Continuado por) – n. do sistema 387162
OBSERVAÇÕES:
1. Sempre que fizer ligações do tipo 780 ou 785 e suas variantes, após salvar no sistema
verificar se a informação disponibilizada no registro confere com a desejada. No
momento nem todas as mensagens já estão traduzidas para o português.
2. Encadernado com – Para descrever obras que foram encadernadas juntas pela
biblioteca (localmente a biblioteca que as adquiriu optou por encaderná-las juntas),
catalogar inicialmente a primeira obra do volume. Depois catalogar cada uma das
seguintes, fazendo a ligação entre elas através do campo LKR, usando no subcampo a
como tipo de ligação PAR, e no subcampo r digitar Encadernado com, e não utilizar
os códigos de ligação do MARC.
Cada uma das obras deve ser registrada separadamente, ou seja, recebe um número de
registro próprio.
BAS – CAMPO BASE
É um campo para a recuperação de analíticas, que foi criado no Aleph.
Indicadores – Indefinidos, ambos em branco
Subcampo
a nome do tipo de base
Ex:
BAS _ _ a Artigo de periódico
BAS _ _ a Capítulo de livro (Obs.: inclui capítulo de livro, trabalho apresentado
em congresso)
58
4 REFERÊNCIAS
CÓDIGO de catalogação anglo-americano. 2. ed., rev. 2002. Preparado sob a direção do
Joint Steering Committee for Revision of AACR. Tradução para a língua portuguesa
sob a responsabilidade da FEBAB. São Paulo: FEBAB: Imprensa Oficial do Estado,
2004.
GATTI, Cássia Adriana de Sant’ana et al. Padrão de qualidade de registros
bibliográficos da UNESP. Marília: UNESP, 2002. v. 1. (Publicações técnicas, n. 4)
MARC 21: formato condensado para dados bibliográficos. Tradução e adaptação de
MARC 21: concise format for bibliographic data da Network Development and MARC
Standards Office, Library of Congress, USA por Margarida M. Ferreira. Marília :
UNESP, 2000. 2 v.
MENDES, Maria Tereza Reis. Cabeçalho para entidades coletivas. Rio de Janeiro:
Interciência; Niterói: Intertexto, 2002. 142 p.
_____.; MEY, Eliane Serrão Alves. CCAA2 em 58 lições. Brasília: Associação dos
Bibliotecários do Distrito Federal, 1989. 169 p.
MEY, Eliane Serrão Alves. Não brigue com a catalogação! Brasília: Briquet de
Lemos/Livros, 2003.
RIBEIRO, Antonia Motta de Castro Memória. Catalogação de recursos bibliográficos:
AACR2 em MARC 21. 3. ed. Brasília: Ed. do Autor, 2006.
TACQUES, Maria de Nazareth Montojos (Org.). Manual para entrada de dados em
formato MARC. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, Dep. de Processos
Técnicos, 1997. 105 p. (Documentos técnicos, 2)
59
APÊNDICES
60
Apêndice A - ANALÍTICAS
61
ANALÍTICAS
Análise é o processo de preparação de um registro bibliográfico que descreve
uma parte ou partes de um item para o qual foi dada uma entrada mais ampla (AACR2
R13.1A). Portanto catalogação analítica é a catalogação de um artigo de periódico,
trabalho apresentado em evento ou capítulo de um livro, cuja publicação no todo já foi
previamente catalogada, ou seja, primeiro cataloga-se a obra no todo para depois se
catalogar a parte.
A regra do AACR2 que orienta a confecção de ANALÍTICAS “IN” é a R13.5.
As analíticas não são implantadas no MODULO ITENS, pois a ligação com os
itens foi feita quando da inclusão da obra no todo.
Seguem os campos básicos, quando aplicáveis, para uma catalogação analítica.
Caso seja necessário outros campos poderão ser incluídos.
Para verificar a aplicação de cada campo relacionado a seguir no MARC, como
também indicadores e subcampos, consultar a parte teórica do manual.
NOTA: Seguem as definições de catalogação analítica, separata e recorte para que se
esclareça que tipo de catalogação se aplica a cada um deles.
CATALOGAÇÃO ANALÍTICA- Descreve uma parte ou partes de um item para o qual
foi dada uma entrada mais ampla, isto é, foi feita uma catalogação no todo, da obra
completa (AACR-2 R13.1). As analíticas não possuem itens.
SEPARATA- É um capitulo de livro, trabalho apresentado em evento ou artigo de
periódico, cujo editor (ou editora) publica separadamente da publicação original,
mantendo a mesma composição tipográfica.
Impresso que contém artigos publicados em jornal ou revista no qual se mantém a
mesma composição tipográfica (Dicionário Houaiss da língua portuguesa, 2004, p.
2549)
As separatas deverão ser catalogadas como folhetos e possuem itens.
RECORTE- Pedaço de revista, jornal etc. que se separa do todo (Dicionário Houaiss da
língua portuguesa, 2004, p. 2404)
Os recortes são catalogados individualmente e recebem um tipo de arquivamento
especial.
FMT - FORMATO
BK – Livro
SE – Periódico
LDR – LÍDER
05 – Status
n Novo
06 – Tipo de registro
a Material textual (Impresso)
07 – Nível bibliográfico
a Analítica de monografia (Formato BK)
b Analítica de periódico (Formato SE)
17 – Nível de catalogação
Em branco Completo
62
18 – Forma de catalogação
a AACR2
19 – Ligação
r É analítica
003
UFRJ (NR)
008
CAMPOS FIXOS – INFORMAÇÕES GERAIS (NR)
No caso de MONOGRAFIA copie os dados referentes a catalogação da obra.
No caso de PERIÓDICO preencher com as informações referentes a catalogação
do periódico, mas no campo da data 1 registre a data do fascículo.
040
SIGLA DA BIBLIOTECA (NR)
043
ÁREA GEOGRÁFICA (NR)
045
ÁREA CRONOLÓGICA (NR)
100
AUTOR – NOME PESSOAL (NR)
245
TÍTULO (NR)
Registre o título do trabalho que está sendo analisado.
300
DESCRIÇÃO FÍSICA
500
NOTAS GERAIS
504
NOTA DE BIBLIOGRAFIA
520
RESUMO
650
ASSUNTO
Não usar como assuntos: artigo de periódico, capítulo de livro ou trabalho
apresentado em evento.
700
ENTRADA SECUNDÁRIA – AUTOR PESSOAL (R)
710
ENTRADA SECUNDÁRIA – ENTIDADE COLETIVA (R)
LKR CAMPO DE LIGAÇÃO DO ALEPH
a ANA
b número do sistema a que está relacionado
l UFR01
r 773
n Nota referente a publicação de origem (autor e título)
m Nota referente ao trabalho analisado (o próprio artigo)
y Liga ano
v Liga volume
p Liga parte
i Liga fascículo
63
k Liga páginas
BAS
CAMPO BASE (NR)
a Artigo de periódico
(se for analítica de periódico)
a Capítulo de livro
(se for capítulo de livro, trabalho apresentado em anais de congresso)
Observações:
1. Os dados utilizados para as catalogações analíticas, são os referentes à parte
analisada. Os dados da publicação de origem são registrados no campo LKR.
2. Não usar o campo 773 do MARC, pois no Aleph o campo LKR tem a mesma função.
3. Quando se tratar de analítica de periódico, ao salvar no sistema, aparecerá a
mensagem que falta o campo 310 (periodicidade). Desconsiderar a informação e dar um
SOBREPOR, pois essa informação já consta na catalogação do título de periódico.
4. As analíticas não possuem item, ou seja, os dados referentes à localização são
implantados no módulo ITENS quando é catalogada a publicação no todo.
Ex:
ANALÍTICA DE PERIÓDICO
SE
00000nab 22
ar4500
UFRJ
20071108095429.0
070604c20069999rjbfr p
0 0por d
|a IPPUR
|a Acselrad, Henri.
|a As cidades e as apropriações sociais das mudanças climáticas / |c Henri
24513
Acselrad.
300 |a p. 77-106 ; |c 23 cm.
504 |a Bibliografia: p. 100-106.
650 4 |a Impacto ambiental.
650 4 |a Mudança climática.
650 4 |a Urbanização.
BAS |a Artigo de periódico
|a ANA |b 257683 |l UFR01 |r 773 |m Acselrad, Henri. As cidades e as
LKR apropriações sociais das mudanças climáticas |n Cadernos IPPUR, v. 20, n. 1,
jan./jul. 2006 |y 2006 |v 20 |i 1
CAT |a LJARDIM42 |b 20 |c 20071108 |l UFR01 |h 0954
SYS 000684293
FMT
LDR
003
005
008
040
1001
64
ANALÍTICA DE MONOGRAFIA – TRABALHO APRESENTADO EM
EVENTO
BK
00000naa 22
ar4500
UFRJ
20050930101421.0
050929s1998 mgb
100 0 por d
|a IPPUR
|a Vainer, Carlos Bernardo.
|a Deslocamentos compulsórios, restrições à livre circulação : |b elementos para
24510 um reconhecimento teórico da violência como fator migratório / |c Carlos B.
Vainer.
300 |a p. 819-835.
504 |a Bibliografia: p. 835.
650 4 |a Migração forçada.
650 4 |a Violência.
BAS |a Capítulo de livro
|a ANA |b 000637118 |l UFR01 |r 773 |n Encontro Nacional de Estudos
Populacionais (11. : 1998 : Caxambú, MG) |m Vainer, Carlos Bernardo.
LKR
Deslocamentos compulsórios, restrições à livre circulação : elementos para um
reconhecimento teórico da violência como fator migratório
CAT |a LJARDIM42 |b 20 |c 20050930 |l UFR01 |h 1014
CAT |a LJARDIM42 |b 20 |c 20060307 |l UFR01 |h 1557
SYS 000637145
FMT
LDR
003
005
008
040
1001
ANALÍTICA DE MONOGRAFIA – CAPÍTULO DE LIVRO
BK
00000naa 22
ar4500
UFRJ
20070928114114.0
070928s2007 rjba
000 0 por d
|a IPPUR
|a s-bl
|a Ribeiro, Luiz Cesar de Queiroz.
|a Metrópoles, reforma urbana e desenvolvimento nacional / |c Luiz Cesar de
24510
Queiroz Ribeiro.
300 |a p. 21-50 ; |c 23 cm.
504 |a Bibliografia: p. 48-50.
650 4 |a Sociologia urbana.
650 4 |a Política urbana.
FMT
LDR
003
005
008
040
043
1001
65
650 4 |a Metrópoles |z Brasil.
650 4 |a Segregação.
BAS |a Capítulo de livro
|a ANA |b 680764 |l UFR01 |r 773 |n As metrópoles e a questão social brasileira
LKR |m Ribeiro, Luiz Cesar de Queiroz. Metrópoles, reforma urbana e
desenvolvimento nacional
CAT |a LJARDIM42 |b 20 |c 20070928 |l UFR01 |h 1141
SYS 000680768
RECUPERAÇÃO DAS ANALÍTICAS NA BASE MINERVA
Para recuperar as catalogações analíticas na Base Minerva:
No BUSCAR (Cliente) ou na MINERVA (WEB) selecionar busca CCL, digitar a
expressão de busca wfm=artigo de periódico, wfm=capítulo de livro ou wsl=número da
biblioteca no sistema.
No primeiro resultado serão recuperadas todas as analíticas implantadas na Minerva.
Para identificar o acervo de cada biblioteca, refinar o resultado por biblioteca, ou seja,
pelo código da biblioteca no Aleph.
Exemplo 1: Artigo de periódico
Exemplo 2: Capítulo de livro
66
Apêndice B - TESES E DISSERTAÇÕES
67
TESES E DISSERTAÇÕES
Seguem os campos básicos, quando aplicáveis, para a catalogação de
dissertações e teses. Caso seja necessário outros campos poderão ser incluídos.
Os campos 044, 260 subcampo a, b, 520 e 856 são obrigatórios para as teses
defendidas na UFRJ.
Consultar a parte teórica do manual para verificar a aplicação de cada campo
relacionado a seguir no MARC, como também indicadores e subcampos.
FMT BK
LDR – LÍDER
05 – Status
n Novo
06 – Tipo de registro
a Material textual (Impresso)
07 – Nível bibliográfico
m Monografia
17 – Nível de catalogação
Em branco Completo
18 – Forma de catalogação
a AACR2
19 – Ligação
Em branco
008
CAMPOS FIXOS – INFORMAÇÕES GERAIS (NR)
06 – Tipo de data
s Data conhecida / data provável
07-10 - Data 1/Data inicial de publicação
15-17 – Lugar de publicação
18-21 – Ilustrações
Em branco Sem ilustração
a Ilustrações
23 – Forma do item
r Impressão regular
29 – Publicação de evento
0 Não é publicação de evento
30 – Coletânea de homenagem
0 Não é coletânea de homenagem
31 – Índice
0 Não possui índice
33 – Forma literária
0 Não é ficção
35-37 – Idioma (ver tabela)
por (português)
eng (inglês)
fre (francês)
ger (alemão)
spa (espanhol)
68
003
UFRJ (não tem subcampo)
005
Data da catalogação colocada automaticamente pelo Sistema.
040 $$a sigla da biblioteca que catalogou a tese ou dissertação. Ex.CFCH
043 $$a
044 $$a br
100 $$a (autor – entrada pelo sobrenome, só a letra inicial maiúscula, regras para
nomes próprios)
245 $$a (Título – só a primeira letra da palavra inicial é maiúscula, o resto do título
em minúscula a não ser que apresente nomes próprios): $$b (subtítulo) / $$c (indicação
de responsabilidade em ordem direta como consta na página de rosto)
260 $$a Rio de Janeiro : $$bUFRJ, $$c data.
300 $$a f. (extensão) $$b (outros detalhes físicos) $$c (dimensões)
500 $$a Orientador: (nome na ordem direta).
502 $$a Dissertação (mestrado) — Universidade Federal do Rio de Janeiro,
Faculdade de Educação, data.
502 $$a Tese (doutorado) — Universidade Federal do Rio de Janeiro, Faculdade de
Educação, data.
520 $$a [PT] Resumo em português (campo repetível limitado a 2000 caracteres)
OBRIGATÓRIO
520 $$a [EN] Resumo em inglês (se tiver) DESEJÁVEL
520 $$a [FR] Resumo em francês (se tiver) DESEJÁVEL
520 $$a [ES] Resumo em espanhol (se tiver) DESEJÁVEL
650 $$a termo tópico (se composto só a primeira palavra com inicial maiúscula Regra ortográfica) $$x Subdivisão geral (inicia com maiúscula).
650 $$a assunto principal $$x
651 $$a assunto nome geográfico $$x
600 $$a assunto nome pessoal $$x
610 $$a assunto nome corporativo $$x
700 $$a secundária para o orientador (NÃO usar o subcampo $$e orient.)
710 $$a Universidade Federal do Rio de Janeiro. $$b Faculdade de Educação.
(entidade principal e unidade subordinada)
856 $$u endereço eletrônico da tese-URL (se houver) $$zTexto (no subcampo z
escrever a palavra texto para informar que a URL dá acesso ao texto).
856 $$u http://www.ufrj.br $$z UFRJ (DESEJÁVEL)
856 $$u URL da unidade onde a tese ou dissertação foi defendida $$z sigla da
unidade (DESEJÁVEL)
OBSERVAÇÕES:
1. Os campos 003 (UFRJ) e 005 (data) não têm indicadores e subcampos.
2. (R) = campo ou subcampo repetível, (NR) = não repetível.
3. No assunto usar o subcampo $$v para a subdivisão de forma Teses.
4. Usar a ajuda de campo na barra de ferramentas abaixo da planilha.
5. Digitar Control U para identificar problemas no registro.
69
6. Usar o comando F3 para verificar se os cabeçalhos já existem na Base (digite o dado
e dê F3).
7. Usar o comando F4 para verificar se o local e a editora já estão na Base (digite o dado
e dê F4).
8. Ao salvar o registro ler e entender a informação que o Sistema mostra antes de
confirmar a inclusão.
9. Consulte os manuais, a Biblioteca Nacional (http://www.bn.br) e a LC
(http://catalog.loc.gov/ e http://authorities.loc.gov/) para tirar dúvidas quanto a entrada
correta para nomes, assuntos e outros dados.
10. No campo 260 para teses e dissertações defendidas fora da UFRJ só deverá constar
o subcampo c (data).
Ex: 260 _ _ c 2005.
11. Campo 502 – Nota de tese.
Ex: 502 _ _ a Dissertação (mestrado) -- Universidade Federal do Rio de Janeiro,
Instituto COPPEAD de Administração, 2008.
502 _ _ a Dissertação (mestrado) -- Universidade Federal do Rio de Janeiro,
Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional, 2008.
502 _ _ a Dissertação (doutorado) -- Universidade Federal do Rio de Janeiro,
Coordenação dos Programas de Pós-Graduação de Engenharia, Programa
de Engenharia de Produção, 2007.
12. Campo 520 - Os códigos de língua que antecedem os resumos, seguem a norma ISO
639 Parte 1 (Códigos para representação dos nomes de línguas – código alpha 2), que
padroniza para: alemão [de], espanhol [es], francês [fr], inglês [en], italiano [it],
português [pt] entre outros.
13. No campo 710 será registrada a instituição por extenso onde o trabalho foi
defendido.
Ex: 710 2_ a Universidade de São Paulo.
710 2_ a Universidade Federal da Bahia.
14. Campo 856 - A primeira URL a ser incluída será a referente ao texto digital, que é
obrigatório. Para atender a Portaria da CAPES n.13 de 15/02/2006, os programas de
mestrado e doutorado devem instalar e manter arquivos digitais, acessíveis ao público
por meio da Internet, para divulgação das dissertações e teses de final de curso, a partir
de março de 2006. No caso da UFRJ a Base Minerva cumpre essa determinação.
OBS: PARA TESES/DISSERTAÇÕES DA UFRJ:
1. Somente o Museu Nacional e o Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social
entrarão 2 vezes com o campo 710: uma entrada para a UFRJ e outra para a unidade.
70
2. A catalogação de teses e dissertações seguem o capítulo 4 do AACR2 –
MANUSCRITOS. De acordo com a regra para manuscritos não se informa local e
editora. Entretanto o preenchimento do campo 260 subcampos $$a e $$b serve como
recurso para reunir as teses e dissertações em texto completo da UFRJ, portanto esses
dados só constarão das teses e dissertações da UFRJ.
Para as teses e dissertações que não forem da UFRJ colocar somente o subcampo c
DATA.
Ex. 1: DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DA UFRJ
BK
00000nam 22
a 4500
UFRJ
20071128145206.0
071108s2007 rjba
000 0 por d
|a IPPUR
|a s-bl-df
|a br
|a Braga, Luana Menezes.
|a Mover-se em Brasília : |b análises e perspectivas pela ótica da mobilidade
24510 espacial urbana acerca do Programa Cicloviário do Distrito Federal / |c Luana
Menezes Braga.
260 |a Rio de Janeiro : |b UFRJ, |c 2007.
300 |a 101 f. : |b il. (algumas color.) ; |c 30 cm.
500 |a Orientador: Mauro Kleiman.
|a Dissertação (mestrado)--Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de
502
Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional, 2007.
504 |a Bibliografia: f. 92-101.
|a [PT]O uso indiscriminado do automóvel particular tem causado significativa
degradação às cidades. Além de inibir o fluxo de modais ativos de deslocamento,
como o pedalar e o caminhar, agrava a poluição urbana e o congestionamento do
tráfego nas cidades, à medida que desencoraja o uso dos modais de transporte de
massa. A cidade de Brasília foi planejada e construída de acordo com os
rigorosos preceitos progressistas de planejamento de cidades. Inspirado no
pensamento da corrente funcionalista do urbanismo, o modelo progressista
definia: um rígido zoneamento da cidade nas suas quatro funções básicas
(habitar, trabalhar, locomover-se, cultivar o corpo e o espírito), diretrizes e metas
520
acerca do uso, controle de expansão e densidade de ocupação das zonas das
cidades. No entanto, através de ações recentes de governo, o Governo do Distrito
Federal tem questionado, no âmbito da mobilidade, o uso exagerado do
automóvel. Uma dessas iniciativas, o Programa Cicloviário do Distrito Federal,
compromete-se a implantar ciclovias, ciclofaixas e ações educativas, de modo a
esclarecer as novas opções de deslocamento e a promover uma maior aceitação e
colaboração do público usuário, tanto para o modal cicloviário como para a
compreensão de formas alternativas ao uso do automóvel de se locomover na
cidade. A presente dissertação tem como tema o confronto entre as idéias iniciais
FMT
LDR
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005
008
040
043
044
1001
71
e o desenho para uma cidade modernista, de cunho racionalista, e sua forma atual
de gerenciar as demandas sociais, especialmente em relação aos transportes e à
mobilidade espacial urbana. As questões que surgem dão conta da real
possibilidade de o Programa Cicloviário do Distrito Federal, enquanto articulador
de acesso aos espaços e às oportunidades na cidade, promover a melhoria na
mobilidade espacial urbana, especialmente no que se refere às populações de
baixa renda.
|a [EN]The uncaring use of the private automobile has caused remarkable
degradation to the cities. Besides inhibiting the flow of active means of
displacement, as pedalling and walking, it increases the urban pollution and
aggravates the traffic jams, while it discourage the use of means of mass
transportation. The city of Brasília was planned and built according to the rigid
rules of the progressist model of city planning. The progressist model was
inspired in the functionalist mainstream of urbanism and defined: city zoning in
its four basic functions (to dwell, to work, to move, to the developing of body
and spirit), general directions and purposes of using, control of expansion and
density of occupation of city zones. Although, the government of the Federal
District has questioned, through recent actions, the overwhelming use of the
520 private automobile as mean of transport. One of these initiatives, the “Programa
Cicloviário do Distrito Federal”, or the Cicleway Program of Federal District, is
committed to build cycleways, cycletracks without forgetting educative measures
that aim to stimulate the adoption of new alternatives of moving and to promote a
better acceptance and collaboration from general public. The scope of this
dissertation, therefore, is the confrontation between the primary ideas that
influenced the design of a modernist city, influenced by rationalism, and the way
this very same city, through its governors, responds to actual social demands,
especially concerning to the transports and the urban spatial mobility. The
questions that arise refer to the real possibility that this program, as coordinator
of the opportunities for having access to spaces and opportunities in the city, may
improve urban spatial mobility, especially to the low income population.
650 4 |a Planejamento urbano |z Brasília (DF).
650 4 |a Transportes |z Brasília (DF).
650 4 |a Ciclovias.
650 4 |a Trânsito urbano |z Brasília (DF).
7001 |a Kleiman, Mauro.
|a Universidade Federal do Rio de Janeiro. |b Instituto de Pesquisa e
7102
Planejamento Urbano e Regional.
85642 |u http://teses.ufrj.br/IPPUR_M/LuanaMenezesBraga.pdf |z Texto
85642 |u http://www.ufrj.br |z UFRJ
85642 |u http://www.ippur.ufrj.br |z IPPUR
SYS 000684309
72
Ex. 2: TESE DE DOUTORADO DA UFRJ
BK
00000nam 22
a 4500
UFRJ
20071128145221.0
071108s2007 rjba
000 0 por d
|a IPPUR
|a s-bl
|a br
|a Pinto, Sol Garson Braule.
|a Regiões metropolitanas : |b obstáculos institucionais e fiscais à cooperação em
24510
políticas urbanas / |c Sol Garson Braule Pinto.
260 |a Rio de Janeiro : |b UFRJ, |c 2007.
300 |a 391 f. : |b il. (algumas color.) ; |c 30 cm.
500 |a Orientador: Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro.
|a Tese (doutorado)--Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de
502
Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional, 2007.
504 |a Bibliografia: f. 197-207.
|a [PT]Estuda as regiões metropolitanas brasileiras, território de indiscutível
importância econômica e onde os problemas sociais mostram sua face mais cruel:
a da violência que germina em áreas de intensa pobreza. Como contribuição ao
debate da questão metropolitana, a tese discute os obstáculos institucionais e
fiscais que dificultam a cooperação dos municípios metropolitanos no desenho e
implementação de políticas urbanas. Nosso estudo acompanha a experiência de
gestão e a evolução da legislação metropolitana, para avaliar problemas de ordem
institucional, desenha perfil sócio-econômico e de gestão pública e dimensiona a
carência de serviços públicos destes territórios fortemente diferenciados; analisa
520
a estrutura financeira dos municípios metropolitanos, situando-a no contexto da
federação brasileira, destacando o pouco espaço fiscal para investimentos em
políticas urbanas; aborda aspectos do federalismo brasileiro e de sua evolução
recente: a autonomia política municipal, a relação direta e crescente do governo
federal com os municípios na esfera fiscal, a falta de legitimidade e de
instrumentos que permitam aos estados coordenar ações no território e a falta de
fóruns de discussão e coordenação federativa; revê o debate sobre governança
metropolitana e os modelos praticados para explorar, ainda que de forma
preliminar, alternativas de modelos que atendam às especificidades brasileiras.
|a [EN]Is a study on Brazilian metropolitan regions, a territory of indisputable
economic relevance although of blatant inequality. As a contribution to the
debate of the metropolitan issue, it discusses the institutional and fiscal obstacles
that hamper cooperation of metropolitan, municipalities in the designing and
520 implementing urban policies. Our study follows the management experience and
the evolution of metropolitan legislation in order to assess the problems related to
the institutional order; it sets a sócio-economic and public management profile of
those so remarkably differentiated territories, with a ranking of their shortage of
public services and facilities and analyses the finance structure of metropolitan
FMT
LDR
003
005
008
040
043
044
1001
73
municipalities within the context of Brazilian federation, focusing on their
narrow fiscal margin that hardly allow investment in urban policies.
Characteristics of Brazilian federalism and its recent evolution are also
examined: the municipal political autonomy, na increasingly direct relationship
between federal government and municipalities in fiscal domains, the lack of
legitimacy and of instruments to allow states – as political units – to coordinate
actions within their territory and the lack of federative forums and coordination.
Lastly, it reviews what hás been the focus of debate on metropolitan governance
and experienced models in order to explore, though preliminarily, alternatives for
models that may respond to specific Brazilian conditions.
650 4 |a Regiões metropolitanas |z Brasil.
650 4 |a Federalismo.
650 4 |a Política urbana.
650 4 |a Administração pública.
7001 |a Ribeiro, Luiz Cesar de Queiroz.
|a Universidade Federal do Rio de Janeiro. |b Instituto de Pesquisa e
7102
Planejamento Urbano e Regional.
85642 |u http://teses.ufrj.br/IPPUR_D/SolGarsonBraulePinto.pdf |z Texto
85642 |u http://www.ufrj.br |z UFRJ
85642 |u http://www.ippur.ufrj.br |z IPPUR
SYS 000684299
Ex. 3: DISSERTAÇÃO/TESE DEFENDIDA EM OUTRAS INSTITUIÇÕES
BK
00000nam 22
a 4500
UFRJ
20071128142559.0
070820s2006 spb
000 0 por d
|a IPPUR
|a s-bl
|a Carmo, Edgar Candido do.
|a A política habitacional no Brasil pós Plano Real (1995-2002) : |b diretrizes,
24512 princípios, produção e financiamento : uma análise centrada na atuação da Caixa
Econômica Federal / |c Edgar Candido do Carmo.
260 |c 2006.
300 |a xxi, 189 p. ; |c 28 cm.
500 |a Orientador: Jorge Ruben Biton Tapia.
|a Tese (doutorado)--Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia,
502
2006.
504 |a Bibliografia: p. 179-186.
650 4 |a Política habitacional |z Brasil.
650 4 |a Políticas públicas.
FMT
LDR
003
005
008
040
043
1001
74
650 4 |a Plano Real.
61024 |a Caixa Econômica Federal.
7001 |a Tapia, Jorge Ruben Biton.
7102 |a Universidade Estadual de Campinas. |b Instituto de Economia.
SYS 000678101
Teses e dissertações da UFRJ com acesso ao texto na íntegra na MINERVA
A tese ou dissertação, em meio eletrônico, tem que ser entregue na Biblioteca junto
com a autorização do autor para a divulgação do texto completo na MINERVA,
principalmente para aquelas defendidas na UFRJ a partir de março de 2006.
Para alunos bolsistas da CAPES a autorização está dispensada após a publicação da
Portaria n.13, que regulamenta o assunto, de março de 2006.
A MINERVA é a base oficial das teses/dissertações da UFRJ e fonte de localização
e alimentação de outras bases.
1) Uma vez recebida a tese ou dissertação em papel e em meio eletrônico devemos
seguir os seguintes passos:
a) Catalogar a tese/dissertação impressa;
b) Passar a tese em meio eletrônico para PDF, caso o aluno tenha entregue em
Word*.
2) Obtenção do endereço eletrônico da tese ou dissertação:
a) Algumas unidades armazenam o texto em servidor próprio e o divulgam no
formato .pdf em sua página institucional. Nesse caso, solicite ao administrador da
página o endereço do documento (URL) e copie para a planilha da teses no
ALEPH.
b) Se não existir o serviço na Unidade, envie por e-mail o arquivo em PDF da
tese/dissertação para o ISB/NCE para que seja armazenado em um servidor de
Internet e obtenção da URL.
E-mail: [email protected]
3) Inserção da URL na planilha:
Campo 856
Subcampo u digitar o endereço
Subcampo z digitar a palavra Texto
75
Na planilha:
Na MINERVA:
O 856 é o campo destinado para “Localização e acesso eletrônico”
Neste campo colocamos acessos eletrônicos para: teses, artigos de periódico, páginas de
periódicos, páginas institucionais, documentos digitalizados, fotos e outros referentes ao
documento registrado.
Observações:
1) Solicitar aos alunos o texto no formato pdf
2) Uma vez por mês entrar em contato com a Secretaria Acadêmica da Unidade
para pedir a relação das teses defendidas naquele mês.
3) Uma cópia do formulário com a autorização do autor deve ser colado ao
exemplar impresso que fica para consulta na biblioteca.
RESUMINDO:
Para divulgarmos as teses da UFRJ em texto completo precisamos que o texto esteja em
PDF, que a tese seja armazenada em servidor de Internet, que a URL do documento seja
colocada no Campo 856 (Localização eletrônica), subcampo u (URL), e que a palavra
Texto seja digitada no subcampo z.
76
Apêndice C - EVENTOS
77
EVENTOS
Seguem os campos básicos para a catalogação de um evento (conferência,
congresso, seminário, encontro, colóquio, exposição, feira, expedição etc.). Caso seja
necessário outros campos poderão ser incluídos.
Consultar a parte teórica do manual para verificar a aplicação de cada campo
relacionado a seguir no MARC, como também indicadores e subcampos.
Nomes de conferências e eventos quando o evento inclui o nome completo da
entidade, entram subordinados a nomes corporativos, devendo ser registrados no campo
110, e não haverá o campo 111.
FMT BK
LDR
05 – Status
n Novo
06 – Tipo de registro
a Impresso
07 – Nível bibliográfico
m Monografia
17 – Nível de catalogação
Em branco Completo
18 – Forma de catalogação
a AACR2
19 – Ligação
Em branco
008
CAMPOS FIXOS – INFORMAÇÕES GERAIS (NR)
06 – Tipo de data
s Data conhecida / data provável
07-10 - Data 1/Data inicial de publicação
15-17 – Lugar de publicação
18-21 – Ilustrações
Em branco Sem ilustração
a Ilustrações
23 – Forma do item
r Impressão regular
29 – Publicação de evento
1 Publicação de evento
30 – Coletânea de homenagem
0 Não é coletânea de homenagem
31 – Índice
0 Não possui índice
33 – Forma literária
0 Não é ficção
35-37 – Idioma
Por
78
003
UFRJ
040
SIGLA DA BIBLIOTECA (NR)
043
ÁREA GEOGRÁFICA (NR)
111
ENTRADA PRINCIPAL – NOME DO EVENTO (NR)
Indicador 1
2 Nome em ordem direta
Indicador 2
Indefinido (em branco)
Subcampos
a Nome do evento (NR)
n (Número do evento. : ponto espaço dois pontos (R)
d Data do evento : espaço dois pontos (NR)
c Local do evento) (NR)
Observações:
1. Seguir sempre a ordem a / n / d / c para a entrada de dados.
2. Os parênteses e toda a pontuação entre os subcampos tem que ser
acrescentados.
245
TÍTULO (NR)
246
FORMA VARIANTE DE TÍTULO (R)
260
IMPRENTA (NR)
300
DESCRIÇÃO FÍSICA
500
NOTAS GERAIS (R)
504
650
NOTA DE BIBLIOGRAFIA (R)
ASSUNTO TÓPICO (R)
700
ENTRADA SECUNDÁRIA – NOME PESSOAL (R)
710
ENTRADA SECUNDÁRIA – ENTIDADE COLETIVA
79
ENTRADA DE CONFERÊNCIAS E CONGRESSOS
1. Para determinar a forma de entrada de uma conferência as regras do CCAA2 são:
24.3F e 24.7.
Ex.: n. do sistema 83808:
1112
|a Encontro Nacional de Estudos Populacionais |n (10. : |d 1996 : |c Caxambu,
MG)
n. do sistema 186268:
1112 |a Congresso Brasileiro de Energia |n (7. : |d 1996 : |c Rio de Janeiro, RJ)
2. Se entretanto a conferência inclui o nome completo da entidade, a entrada será pela
entidade (no campo 110) como nos exemplos abaixo.
Ex : Encontro Anual da ANPOCS
1102
|a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (Brasil).
|b Encontro |n (16. : |d 1992 : |c Caxambú, MG)
Ex: Encontro Nacional da ANPUR
1102
|a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e
Regional (Brasil). |b Encontro Nacional |n (11. : |d 2005 : |c Salvador, BA)
3. No caso de 2 congressos ocorridos simultaneamente, dar entrada pelo maior e fazer
secundária para o outro.
Ex: n. do sistema 186268 (No caso o Congresso Brasileiro de Energia já é o 7º)
BK
00000nam 22
a 4500
UFRJ
20061020141943.0
961105s1996 rjba r 100 0 por u
|a s-bl
|a Congresso Brasileiro de Energia |n (7. : |d 1996 : |c Rio de Janeiro, RJ)
|a Anais / |c VII Congresso Brasileiro de Energia-CBE, II Seminário Latino
24510
Americano de Energia-SLAE.
24632 |a Anais do sétimo Congresso Brasileiro de Energia.
|a Energia : |b desafios da reestruturação e do desenvolvimento econômico e
24633
social.
FMT
LDR
003
005
008
043
1112
80
260 |a Rio de Janeiro : |b UFRJ/COPPE : |b Clube de Engenharia, |c 1996.
300 |a 4 v. : |b il. ; |c 21 cm.
504 |a Inclui referências bibliográficas.
65004 |a Energia |z Brasil |v Congressos.
65004 |a Política energética |z Brasil |v Congressos.
65004 |a Recursos energéticos |z Brasil |v Congressos.
65004 |a Recursos energéticos |v Congressos.
65004 |a Planejamento energético |v Congressos.
|a Universidade Federal do Rio de Janeiro. |b Coordenação dos Programas de
7001
Pós-Graduação de Engenharia.
7001 |a Clube de Engenharia.
7112 |a Seminário Latino Americano de Energia |n (2. : |d 1996 : |c Rio de Janeiro, RJ)
n. do sistema 586556
BK
-----nam--22------a-4500
|a UFRJ
------s2002----rjb-----r-----000-0-por-d
|a MN
|a Jornada de Iniciação Científica |n (24. : |d 2002 : |c Rio de Janeiro, RJ)
|a Livro de resumos / |c XXIV Jornada de Iniciação Científica [e] XIV Jornada de
24510
Iniciação Artística e Cultural. -260 |a Rio de Janeiro : |b UFRJ, |c 2002.
300 |a 3 v. ; |c 30 cm.
|a Conteúdo: v.[1]. Centro de Ciências da Saúde. - v.[2]. Centro de Letras e
Artes. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Centro de Ciências Jurídicas e
5050
Econômicas. - v.[3]. Centro de Tecnologia. Centro de Ciências Matemáticas e da
Natureza.
650 4 |a Ciência - |v Congressos.
7102 |a Universidade Federal do Rio de Janeiro.
|a Jornada de Iniciação Artística e Cultural |n (14. : |d 2002 : |c Rio de Janeiro,
7112
RJ)
FMT
LDR
003
008
040
1112
n. do sistema 95850
FMT
LDR
003
005
008
040
BK
00000nam 22
a 4500
UFRJ
20061020152921.0
940613s1993 rjba r 100 0 por u
|a CCJE
81
043 |a s-bl
1112 |a Congresso Brasileiro de Energia |n (6. : |d 1993 : |c Rio de Janeiro, RJ)
|a Anais / |c VI Congresso Brasileiro de Energia, I Seminário Latino Americano
24510
de Energia.
24630 |a Anais do sexto Congresso Brasileiro de Energia.
24633 |a Energia para o desenvolvimento sustentável.
|a Rio de Janeiro : |b UFRJ, Forum de Ciência e Cultura : |b Clube de
260
Engenharia, |c 1993.
300 |a 3 v. : |b il. ; |c 30 cm.
504 |a Inclui referências bibliográficas.
650 4 |a Energia |z Brasil |v Congressos.
650 4 |a Política energética |z Brasil |v Congressos.
650 4 |a Recursos energéticos |z Brasil |v Congressos.
650 4 |a Recursos energéticos |v Congressos.
7112 |a Seminário Latino Americano de Energia |n (1. : |d 1993 : |c Rio de Janeiro, RJ)
OBSERVAÇÕES:
1. Não usar siglas para as entidades coletivas, somente no caso das autorizadas pela
Biblioteca Nacional.
2. Para a UFRJ não usar siglas, fazendo consulta para verificar se deve ser mantida a
hierarquia. Separar por ponto na entrada (campos 110 ou 710), mas se for como editora
(campo 260 subcampo b), separar por vírgula.
Ex: Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Pesquisa e Planejamento
Urbano e Regional.
3. O LOCAL nas entradas dos eventos será:
3.1. No caso de CIDADE NO BRASIL, esta deverá ser acompanhada da sigla do estado
em caixa alta, separada por vírgula.
Ex: Belém, PA
3.2. No caso de CIDADE ESTRANGEIRA, o local entra em português, se houver
correspondente na nossa língua, seguido de vírgula e o país em português.
Ex. Paris, França
Londres, Inglaterra
Houston, Estados Unidos
Winnipeg, Canadá
4. Em caso de dúvida consultar sempre a Biblioteca Nacional (http://consorcio.bn.br) e
a Library of Congress (http://catalog.loc.gov).
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Apêndice D - INCLUSÃO DE MONOGRAFIAS NO MÓDULO ÍTENS
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INCLUSÃO DE MONOGRAFIAS NO MÓDULO ÍTENS
A catalogação da publicação deverá ser registrada no Módulo Catalogação do
Aleph.
Para monografias preencher somente as planilhas INFORMAÇÃO GERAL 1 e
INFORMAÇÃO GERAL 2 do Módulo Ítens.
As demais planilhas se referem a periódicos.
Campos a preencher:
Informação Geral 1
Código de barras – Digitar ou copiar com a leitora o código de barras, caso a
biblioteca possua as etiquetas.
Sub-biblioteca – Preencha com o código da biblioteca na Minerva (ver caixa de
opções)
Coleção – Preencher com um dos códigos predefinidos na caixa de opções.
Número do exemplar – Caso a biblioteca possua mais de um (não preencher para o
primeiro exemplar)
Tipo de material – Preencher com um dos códigos da caixa de opções.
Tipo/Localização – Preencher o primeiro campo com o código do tipo de classificação
usada (disponível na caixa de opções) e o segundo campo com o número de chamada
Status do item – Preencher com o código referente ao prazo de empréstimo.
Nível de enumeração 1 – Preencher no caso de obras em volumes, com o número do
volume correspondente (somente o número sem a abreviatura).
OBSERVAÇÃO:
O preenchimento dos campos NÚMERO DO EXEMPLAR e NÍVEL DE
ENUMERAÇÃO 1 são impressindíveis para a realização da reserva on-line, caso
contrário, o Aleph não reconhece qual volume ouxemplar deverá ser reservado,
inviabilizando o procedimento.
Informação Geral 2
Número de tombo – Preencher com o número de registro.
Data de tombo – Preencher com a data do registro.
Preço – Preencher com o preço da publicação, no caso de compra.
Nota do OPAC – Preencher com notas que se desejem visualizar na WEB.
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Nota de circulação – Preencher com notas que serão visualizadas apenas no módulo de
circulação.
Nota interna – Informar os dados da origem: doação, permuta ou, no caso de compra,
preencher com os dados da livraria, n. da nota fiscal, data da nota fiscal, fonte do
recurso.
1. INDICAÇÃO DE VOLUMES
No campo LOCALIZAÇÃO digitar o NÚMERO DE CHAMADA completo incluindo a
designação do volume e exemplar, quando for o caso.
No campo DESCRIÇÃO só incluir a numeração dos volumes.
Ex: v.1
v.2
85
Ex: n. do sistema 404988 - VOLUME
TELA 1
TELA 2
86
APÓS SALVAR NO SISTEMA
EX: n. do sistema 509611 – VOLUME E EXEMPLAR
TELA 1
87
TELA 2
APÓS SALVAR NO SISTEMA
2. INDICAÇÃO DE EXEMPLARES
A informação relativa ao número do exemplar é acrescentada ao NÚMERO DE
CHAMADA no campo LOCALIZAÇÃO, como também, é colocada no campo
NÚMERO DO EXEMPLAR.
Só se indica a partir do 2° exemplar, ou seja, no ex.1 não acrescentar nenhuma
informação.
Ex: 981.53 S255
981.53 S255 Ex.2
981.53 S255 Ex.3
88
Ex.: n. do sistema 47604
TELA 1
TELA 2
89
APÓS SALVAR NO SISTEMA
3. INDICAÇÃO DA EDIÇÃO
A edição só se inclui no NÚMERO DE CHAMADA a partir da 2ª, mesmo se constar da
folha de rosto que é a 1ª edição.
Ex: n. do sistema 632908
TELA 1
90
TELA 2
APÓS SALVAR NO SISTEMA
4. NOTA DO OPAC
Notas inseridas nesse campo só são visualizadas na interface WEB e aparecem na tela
com os dados do exemplar.
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5. NOTA DE CIRCULAÇÃO
Usar esse campo para informar dados ou observações direcionadas para o empréstimo
(circulação). Notas inseridas nesse campo somente serão visualizadas no Módulo
Circulação.
Ex: Arquivado separadamente
Exemplar na referência
OBS: No caso do exemplo acima foi inserida a mesma nota nos dois campos, para que
pudesse ser visualizada em ambas interfaces do ALEPH
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