realizar - Faculdade Fleming
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PDI PPC NDE DOCENTE ALUNO FACULDADE FLEMING Campinas 2014 (atualizado em 2015) APRESENTAÇÃO Considerando o movimento dialético, um Projeto Pedagógico não está pronto ou acabado, mas em constante verificação para que se alcancem os objetivos em nome de uma qualidade de ensino comprometida com a inserção social e a cidadania plena. Este projeto é fruto de um estudo que vem se desenvolvendo com a soma de experiências acadêmicas, administrativa e pedagógica, e contou com a participação dos docentes que atuam no NDE do Curso de Administração e que trouxeram contribuições, a partir da reflexão crítica, sobre a formação do bacharel em Administração no contexto político, econômico e social da Região Metropolitana de Campinas e da população de jovens e adultos que representam a demanda pelo Ensino Superior na área. Assim sendo, o presente projeto é resultado de reformulações que se mostraram necessárias em relação ao Projeto Pedagógico, discutidas e aprovadas em reuniões com a Direção da FLEMING, Coordenação, Colegiado e Núcleo Docente Estruturante do Curso de Bacharelado em Administração. 1-2 Sumário 1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA PEDAGÓGICA ......................................................................... 1-6 1.1 CONTEXTUALIZAÇÂO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO ............................................ 1-6 1.1.1 Identificação da Entidade Mantenedora ................................................................ 1-6 1.1.2 Representante Legal ................................................................................................. 1-6 1.1.3 Dados da Entidade Mantida..................................................................................... 1-6 1.1.4 Corpo de Dirigente da Mantida ............................................................................... 1-6 1.1.5 Perfil da Instituição de Ensino ................................................................................. 1-7 1.1.6 Missão da Instituição de Ensino .............................................................................. 1-7 1.2 INSERÇÃO REGIONAL ................................................................................................. 1-10 1.2.1 Caracterização do Espaço Geográfico do Entorno da Faculdade Fleming ... 1-10 1.2.2 Área territorial ........................................................................................................... 1-10 1.2.3 Economia Regional ................................................................................................. 1-11 1.2.4 Renda per capita é quase o dobro da nacional .................................................. 1-14 1.2.5 Aspectos Educacionais da Região Metropolitana de Campinas ..................... 1-15 1.3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO............................................................................ 1-19 1.3.1 Concepção do Curso .............................................................................................. 1-21 1.3.2 Dados Gerais do Curso de Graduação em Administração ............................... 1-22 1.3.3 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso ........................................................ 1-22 1.3.4 Premissas Legais do Projeto Pedagógico ........................................................... 1-24 1.3.5 Missão do Curso ...................................................................................................... 1-25 1.3.6 Objetivos do Curso .................................................................................................. 1-26 1.3.7 Perfil Profissional do Egresso ................................................................................ 1-28 1.3.8 Habilidades, Competências e Atitudes ................................................................ 1-29 1.4 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ......................... 1-31 1.4.1 Representação Gráfica da Matriz Curricular até 2014. ..................................... 1-31 1.4.2 Representação Gráfica da Matriz Curricular a partir de 2015. ......................... 1-34 1.4.3 Justificativa da Matriz Curricular ............................................................................... 1-37 1.4.4 1.5 Ementário dos Componentes Curriculares ............................................................ 1-37 Estágio supervisionado................................................................................................... 1-85 1.5.1 Atividades complementares ................................................................................... 1-87 1.5.2 TCC – Trabalho de Conclusão de Curso – até 2014......................................... 1-88 1.5.3 Projeto Interdisciplinar Plano de Negócio ............................................................ 1-91 1-3 1.5.4 1.6 METODOLOGIAS DE ENSINO .................................................................................... 1-92 1.6.1 1.7 Empresa Junior ........................................................................................................ 1-92 A proposta metodológica do Curso de Administração....................................... 1-93 APOIO AO DISCENTE ................................................................................................... 1-95 1.7.1 Apoio Pedagógico ................................................................................................... 1-95 1.7.2 Apoio à Participação em Eventos ......................................................................... 1-96 1.7.3 Apoio Psicopedagógico .......................................................................................... 1-96 1.7.4 Mecanismo de Nivelamento................................................................................... 1-96 1.7.5 Bolsas de Estudos ................................................................................................... 1-97 1.7.6 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso ............................. 1-99 1.8 Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC no processo ensino aprendizagem ............................................................................................................................ 1-102 1.9 2 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem .............. 1-103 CORPO DOCENTE............................................................................................................... 2-106 2.1 Núcleo Docente Estruturante....................................................................................... 2-106 2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante ......................................................... 2-106 2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso................................. 2-106 2.2 COORDENAÇÃO DO CURSO ................................................................................... 2-107 2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso .................................................................... 2-107 2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador ........................................................................................................................... 2-108 2.3 3 CORPO DOCENTE DO CURSO ................................................................................ 2-110 2.3.1 Perfil Esperado do Docente ................................................................................. 2-110 2.3.2 Atividades Docentes ............................................................................................. 2-111 2.3.3 Corpo Docente do Curso ...................................................................................... 2-112 2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes ............................................... 2-113 2.5 Programa Institucional de Educação Continuada .................................................... 2-113 2.6 Funcionamento do Colegiado de Curso .................................................................... 2-114 INFRAESTRUTURA ............................................................................................................. 3-115 3.1 Infraestrutura para Funcionamento do Curso ........................................................... 3-115 3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa ........................................................... 3-115 3.1.2 Gabinetes de Trabalho para Docentes em Tempo Integral e Núcleo Docente Estruturante ............................................................................................................................ 3-115 3.1.3 Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos 3-115 3.1.4 Sala de Professores .............................................................................................. 3-116 1-4 3.1.5 3.2 Salas de Aula ......................................................................................................... 3-116 Biblioteca ........................................................................................................................ 3-117 3.2.1 Espaço Físico ......................................................................................................... 3-117 3.2.2 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição ....... 3-117 3.2.3 Horário de Funcionamento................................................................................... 3-118 3.2.4 Serviços Oferecidos .............................................................................................. 3-118 3.2.5 Política Institucional para Atualização e Expansão do Acervo....................... 3-119 3.3 Bibliografia Básica ......................................................................................................... 3-119 3.4 Bibliografia Complementar ........................................................................................... 3-120 3.5 Periódicos especializados: ........................................................................................... 3-120 3.6 Laboratórios Didáticos Especializados ...................................................................... 3-122 3.6.1 Laboratórios de Informática ................................................................................. 3-123 3.7 Recursos Audiovisuais e de Multimídia ..................................................................... 3-123 3.8 Políticas de utilização dos Laboratórios..................................................................... 3-123 3.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos ................... 3-123 ANEXO I – ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS ...................... 3-124 ANEXO II – ATIVIDADES COMPLEMENTARES ..................................................................... 3-127 ANEXO III – ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................................................ 3-135 1-5 1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA PEDAGÓGICA 1.1 CONTEXTUALIZAÇÂO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO 1.1.1 Identificação da Entidade Mantenedora Nome: Sociedade Educacional Fleming CNPJ: 61.710.166/0001-96 Endereço: Rua Luís Otávio, 1281 – Parque Taquaral – CEP 13.087-018 Cidade: Campinas - SP Atos Legais: Última Ata da Assembleia Geral Extraordinária realizada em 03 de novembro de 2013 e Estatuto Social registrado no 1º RCPJ registrado sob nº 45.891. Finalidade: Desenvolver Atividades Educacionais, Culturais, Científicos e Tecnológicos, por meio de atividades de ensino, graduação, pós graduação, pesquisa e extensão; 1.1.2 Representante Legal Nome: Jose Fernando Pinto da Costa CPF: 780.031.488-04 RG: 6551597 Órgão Expedidor: SSP UF: SP Telefone(s): (11) 3241-8700 E-mail: [email protected]; [email protected] 1.1.3 Dados da Entidade Mantida IES: FACULDADE FLEMING ENDEREÇO: Rua Luís Otávio, 1281 – Parque Taquaral – CEP 13.087-018 CIDADE: CAMPINAS - SP ATOS LEGAIS: Credenciada pela Portaria MEC nº 1.168/98 de 16/10/1998, publicado no DOU de 20 de outubro de 1998. FONE: (19) 3756-2300 1.1.4 Corpo de Dirigente da Mantida Diretor Geral: Prof. José Henrique Pereira Silva 1-6 1.1.5 Perfil da Instituição de Ensino A Faculdade Fleming tem seu perfil voltado para a formação do seu alunado, e para tanto: Preocupa-se com a formação completa do(a) aluno(a), valorizando o desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas e morais; Tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando desenvolver a solidariedade e a participação; Procura dar ao educando a formação da consciência crítica; Valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel docente na formação dos alunos. Trata o profissional com respeito e dignidade, valorizando-o sempre, dentro e fora da sala de aula; Busca agregar recursos e tecnologias, buscando fortalecer a qualidade do ensino; Motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal; É uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a compartilhar e aprender a ser; Relaciona-se e interage com a comunidade. 1.1.6 Missão da Instituição de Ensino A Faculdade Fleming tem por missão: “Praticar a Educação Solidária, possibilitando o acesso de todos ao Ensino Superior de qualidade e participando, ativamente, de projetos sociais educacionais e culturais dos setores público e privado, com uma atuação voltada ao desenvolvimento sustentável e ao atendimento à comunidade”. Breve Histórico da IES A Faculdade Fleming no início de sua trajetória foi denominada Faculdade Campineira de Ciências Gerenciais, cujo marco inicial foi o credenciamento mediante Portaria MEC nº 1.168/98 de 16/10/1998, publicado no D.O.U. de 20 de outubro de 1998. Este ato se deu juntamente com a autorização do primeiro curso, Ciências Contábeis, mantida pela Instituição Campineira de Ensino Superior e Pesquisa. 1-7 Ainda em 1998 a mantenedora passou a denominar-se SOCIEDADE EDUCACIONAL FLEMING, conforme Ata da Assembleia Geral Extraordinária, lavrada 03/08/1998, microfilmada sob nº 172.857, livro 23, fls. 41 em 11/11/1998, no Registro Privativo de Pessoas Jurídicas de Campinas. A Portaria nº 690, de 26 de abril de 1999, publicada no DOU de 27/04/1999, autorizou o curso de Administração, bacharelado, com habilitações em Administração Geral e Análise de Sistemas, com 300 vagas. O curso foi reconhecido pela Portaria nº 318, de 27 de janeiro de 2005, publicado no DOU de 28/01/2005. A Portaria nº 29, de 26 de março de 2012, publicada no DOU de 28/03/2012, renovou o reconhecimento do curso, com 150 vagas. O curso de Pedagogia foi autorizado pela Portaria nº 318, de 02 de agosto d 2011, publicado no DOU de 04/08/2011. O curso de Letras foi autorizado Portaria nº 327, de 02 de agosto de 2011, publicado no DOU de 04/08/2011. A partir do início de 2011, a instituição passou a integrar o grupo Educacional UNIESP – União das Instituições de Ensino Superior de São Paulo, representadas por seu Diretor Presidente Dr. José Fernando Pinto da Costa. A UNIESP é um grupo educacional com mais de 80 instituições associadas e cerca de 70.000 alunos matriculados no ensino superior, distribuídos pelo território nacional e com forte inserção no Estado de São Paulo. O Grupo Educacional UNIESP pauta sua atuação com base nos conceitos de vocação cursos e habilitações. Sua responsabilidade é proporcionar à população de diversas cidades dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Tocantins, Bahia, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina, Estados esses onde o grupo mantém mais de 80 faculdades, a oportunidade de ingressar no ensino superior por meio de convênios firmados com instituições de renome, de parcerias e de programas e projetos sociais. A expansão do grupo UNIESP ao longo desses anos é o reconhecimento pela busca constante de qualidade de ensino, a qual o grupo mantém por meio de um quadro docente qualificado, instalações adequadas para o ensino e atendimento às normas do Ministério da Educação. O Grupo Educacional UNIESP teve seu marco inicial com o lançamento da pedra fundamental da sua primeira instituição de educação, em 1997, na cidade de 1-8 Presidente Epitácio, e a partir de então passou a expandir-se para outras cidades e estados do país. Essa experiência tem permitido que ocorra um processo contínuo de aprendizagem institucional, na medida em que novas competências são incorporadas. É um modo de crescer e se expandir com segurança, partindo de ativos tangíveis e consolidados para lograr, passo a passo, novas competências, não colocando em risco a segurança do processo de qualidade do ensino, que é a tônica da instituição. A UNIESP tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que qualquer pessoa quem não teve a oportunidade de cursar uma Faculdade devido a dificuldades financeiras, possa realizar este sonho. Consolidada numa base humanística e social, a UNIESP preza pela educação solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades assistenciais, que oferecem a concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida, incentiva as instituições a participarem de projetos sociais promovendo a responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de seus colaboradores. Atualmente a Faculdade Fleming oferece cursos de Graduação e Licenciatura, na modalidade presencial, conforme é apresentado no Quadro I. QUADRO I – CURSOS OFERECIDOS PELA FACULDADE FLEMING CURSOS VAGAS AUTORIZAÇÃO PORTARIA MEC Nº 1.168, de 16 de outubro de 1998, publicada no DOU de 20 de outubro de 1998. RECONHECIMENTO PORTARIA MEC Nº 317, de 27 de janeiro de 2005, publicada no DOU de 28 de janeiro de 2005. CIÊNCIAS CONTÁBEIS 150 ADMINISTRAÇÃO 150 PORTARIA MEC Nº 690, de 26 de abril de 1999, publicada no DOU de 27 de abril de 1999. PORTARIA MEC Nº 318, de 27 de janeiro de 2005, publicada no DOU de 28 de janeiro de 2005. RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO pela PORTARIA SERES Nº 29 de 26/03/2012, publicada no DOU em 28/03/2012. PEDAGOGIA 120 PORTARIA MEC 1-9 Nº 318, de 02 de agosto de 2011, publicada no DOU de 04 de agosto de 2011. LETRAS PORTARIA MEC Nº 327, de 02 de agosto de 2011, publicada no DOU de 04 de agosto de 2011. Fonte: Pesquisador Institucional da Faculdade Fleming, outubro/2013 1.2 120 INSERÇÃO REGIONAL 1.2.1 Caracterização do Espaço Geográfico do Entorno da Faculdade Fleming A Faculdade Fleming está localizada no município de Campinas, SP, o qual faz parte da Região Metropolitana de Campinas - RMC, que foi instituída pelo Governo do Estado de São Paulo, através da Lei Complementar nº 870, de 19 de Junho de 2000. A RMC engloba dezenove municípios, cuja área compreende 3.348 km². 1.2.2 Área territorial Os 19 municípios abrangidos ocupam uma área de 3.647 km², o que corresponde a 0,04% da superfície brasileira e a 1,47% do território paulista. Mapa da Região Metropolitana de Campinas Fonte: http://www.flickr.com/photos/filimorbr/5066696556. Página visitada em 09.01.2014. 1-10 1.2.3 Economia Regional Com 2,8 milhões de moradores e Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 77,7 bilhões, a Região Metropolitana de Campinas (RMC) produz 7,75% de toda a riqueza gerada no Estado de São Paulo. Estes números são suficientes, em termos comparativos, para colocar os 19 municípios como 77ª economia mundial, superando mais de uma centena de países ao redor do globo terrestre. A RMC ocupa uma posição relevante e de destaque no cenário nacional e internacional, graças a uma economia forte e bem diversificada entre a indústria comércio, serviço e campo. A região também é reconhecida por abrigar importantes centros de pesquisas públicos e provados – Laboratório Nacional de Luz Sincronton, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (Cpqd), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), dentre outros, de onde saem produtos de alta tecnologia para o campo, e de renomadas universidades e faculdades, onde são formados profissionais altamente qualificados. A localização e a boa infraestrutura, principalmente de transporte, com o principal aeroporto de cargas do Brasil, têm sido fatores decisivos na atração de novos investimentos para os 19 municípios que fazem parte da RMC. Somente no período de janeiro a abril, um volume total de R$ 2,840 bilhões foi anunciado para instalações de novas empresas e ampliação de outras. A região também abriga 50 das 500 maiores multinacionais instaladas em solo brasileiro, o que reforça ainda mais sua importância na economia nacional. De acordo com o professor Luis Marins, a importância da RMC é ainda maior quando se compara esta posição, de 77ª economia mundial, levando em conta os 192 países oficialmente reconhecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU). De acordo com ele, somente o PIB de Campinas, seria suficiente para colocar a cidade na 40ª posição do ranking mundial. “Apesar de todas as incertezas políticas e econômicas que atravessamos nessas décadas, a RMC continuou crescendo acima do Estado de São Paulo e do Brasil”. A infraestrutura avançada e os incentivos fiscais concedidos pelas prefeituras têm atraído um número crescente de investimentos para os municípios da Região Metropolitana de Campinas (RMC). Somente nos quatro primeiros meses de 2013, o volume anunciado foi de, pelo menos, R$ 2,840 bilhões, em 38 projetos novos e de ampliações. 1-11 O maior investimento anunciado foi feito pela On Telecom, da área de Telecomunicações, e que pertence ao megainvestidor George Soros, no total de US$ 250 milhões, para ampliação de sua rede de serviços nas cidades da região onde atua. “Esses investimentos que chegam multiplicam os empregos na região, gerando mais riquezas”, explica José Henrique Toledo Corrêa, diretor da JHTC Negócios, Marcas e Patentes e Diretor Titular Estadual do Departamento de Produtos Serviços e Negócios do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp). Para ele, o impacto da expansão do Aeroporto de Viracopos será “violento” na economia da região e novas oportunidades surgirão. “Novas empresas de alta tecnologia pretendem por aqui se estabelecer, e sabemos que essa indústria agrega um valor maior do que as demais indústrias, alimentando toda a cadeia produtiva com os novos fornecedores”. A Região conta com amplo sistema viário, bastante ramificado, e que apresenta os seguintes eixos principais: a Rodovia dos Bandeirantes e a Rodovia Anhanguera, que ligam a cidade de São Paulo ao interior paulista, cortando RMC; a rodovia SP-304, rumo a Piracicaba, a Rodovia Santos Dumont, rumo a Sorocaba e a Rodovia Dom Pedro I, que faz a ligação com o Vale do Paraíba, entre outras. Entre as rodovias que servem de ligação entre as cidades da RMC, se destacam: Rodovia Professor Zeferino Vaz (Campinas-Paulínia-Cosmópolis-Artur Nogueira-Conchal) Rodovia Jornalista Francisco Aguirra Proença (Campinas-Hortolândia-Capivari) Rodovia Prefeito José Lozano Araújo ou Rodovia 330-110 (Paulínia-SumaréHortolândia) Rodovia Adhemar de Barros (Campinas-Mogi Mirim-Mogi Guaçu) Rodovia Doutor Roberto Moreira (Paulínia-Campinas) Rodovia Miguel Melhado Campos (Vinhedo-Campinas) Rodovia Miguel Noel Nascentes Burnier (Mogi-Mirim-Campinas) Aspectos urbanos: A malha viária permitiu uma densa ocupação urbana, organizada em torno de algumas cidades de portes médio e grande, revelando processos de conurbação já consolidados ou emergentes. As especificidades dos processos de urbanização e industrialização ocorridos na Região provocaram mudanças muito visíveis na vida das cidades. De um lado, acarretaram desequilíbrios de natureza ambiental e deficiências nos serviços básicos. 1-12 De outro, geraram grandes potencialidades e oportunidades em função da base produtiva (atividades modernas, centros de tecnologia, etc.). Nesse cenário, cidades médias passaram a conviver com problemas típicos de cidades grandes. A proliferação de favelas, violência e pobreza revelam um padrão de crescimento bastante perverso, que aprofunda as desigualdades sociais. Uma das principais vantagens competitivas da RMC e que se harmoniza a essas características econômicas, é a sua localização, contígua à Região Metropolitana de São Paulo, onde se localiza a capital do Estado, tornando-a próxima ao maior mercado consumidor do Brasil. Uma outra e não menos importante, é a sua matriz de transportes, uma das mais completas e tipicamente intermodal, envolvendo rodovias, ferrovias, aeroportos e conexões com a hidrovia Tietê-Paraná e com o Porto de Santos. O complexo rodoviário Anhanguera-Bandeirantes liga a RMC à capital do Estado, distante cerca de 100 Km, e, no sentido oposto, ao interior; a Rodovia Santos Dumont faz a ligação à Rodovia Castelo Branco e região de Campinas, e a Rodovia D. Pedro I faz a ligação à Via Dutra, fornecendo acesso à região do Vale do Paraíba e Estado do Rio de Janeiro; a Rodovia Campinas-Mogi Mirim liga ao Sul de Minas Gerais. A ligação ao Porto de Santos se faz por ferrovia, através da Ferrovia Bandeirantes e, ao lado oposto, conecta com o Estado de Mato Grosso do Sul e a Bolívia. A RMC possui o segundo maior aeroporto em movimento de cargas do país, com vôos nacionais e internacionais, o aeroporto internacional de Viracopos, que também oferece serviços de passageiros e está em obras de ampliação. Em suas instalações passa um terço do movimento de cargas aéreas do país, e juntamente com os aeroportos de Guarulhos e do Rio de Janeiro, totalizam 93% desse fluxo anual de cargas. Está em implantação a ligação com a Hidrovia Tietê-Paraná, através do Terminal Intermodal Artemis, em Piracicaba, bem como sua ligação à Refinaria de Paulínia por dutovia. Na RMC encontram-se instaladas vinte das 500 maiores corporações do planeta, bem como diversas outras empresas, destacando-se, no setor automotivo, Robert Bosch, Pirelli Pneus, Mercedes-Benz, Valeo Systems, Eaton, Honda, Toyota, Magneti Marelli, e Benteler Automotive; no setor de telecomunicações, Lucent Technologies e Northern Telecom; no setor de informática, IBM, HP Compaq e Dell Computadores do Brasil; no setor de material eletrônico – SCI Systems, Motorola, Samsumg e Xtal; no setor de 1-13 máquinas e equipamentos, G.E.Dako, Gevisa, Singer do Brasil, Bombardier, Romi, Lion, Schlumberger do Brasil; no setor alimentício, Minasa Óleos, Gessy-Lever, e Danone; no setor químico e petroquímico Esso, Shell, Texaco, Du Pont, Rhodia-Ster, Buckman, Dow Corning, Akzo Nobel, Cynamid, Basf, e Amoco; no setor farmacêutico, Merck, Sharp & Dohme, BYK, Grupo Sigma Pharma, Eli Lilly, dentre outras. Em Campinas encontra-se a sede da multinacional IBM, que foi instalada em 1.972. A empresa está situada no condomínio industrial Tech Town, que abriga outros empreendimentos de grande porte. Em Campinas estão também a Down Corning do Brasil, líder na fabricação de silicone, a Belgo Mineira, a Magneti Marelli, GKN, BS Continental, Amsted Maxion, o grupo EMS-Sigma Pharma, referência na produção de medicamentos genéricos, a Dell Computadores do Brasil, dentre outras corporações. Os investimentos de empresas na região, anunciados pelo Governo do Estado de São Paulo, têm se mantido acima de US$ 3,7 bilhões nos últimos dois anos. A indústria continua a ser responsável pelo maior número de empregos, consequentemente, é o setor predominante economicamente na formação da região. As fontes de maior captação de recursos advêm das transferências estaduais, que são significativas 1.2.4 Renda per capita é quase o dobro da nacional Embora a indústria regional atravesse um momento de oscilações, com fechamento de vagas, outros setores como o Comércio e o Serviço andam no sentido inverso, com abertura de novos postos de trabalho, mantendo assim a renda dos trabalhadores estáveis. A renda per capita dos moradores da Região Metropolitana de Campinas (RMC) é de R$ 28,4 mil ao ano, acima do Estado de São Paulo (R$24,45 mil) e do próprio Brasil (R$ 15,4 mil). Segundo dados da Associação Comercial e Industrial de Campinas (Acic) e Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a RMC tem 1,5 milhão de pessoas economicamente ativas, ou seja, inseridas no mercado de trabalho. Desse total, 621 mil exercem a atividade profissional de maneira informal. A renda alta e a baixa taxa de desemprego refletem diretamente em todos os segmentos da economia, seja ela na construção civil, no consumo de produtos, e serviços e na gastronomia regional. Estres números têm despertado o interesse de empresas de olho no consumo crescente nas cidades. É o caso do Iguatemi Campinas, que vai colocar R$ 200 milhões na ampliação do Shopping para atender a 1-14 alta demanda. Outro exemplo é a rede varejista Walmart, que escolheu a cidade de Sumaré para investir R$ 46 milhões na abertura de uma nova unidade. Fonte: Revista REDE PROVECTUM – setembro/outubro 2013. 1.2.5 Aspectos Educacionais da Região Metropolitana de Campinas A Região Metropolitana de Campinas - RMC possui condições excepcionalmente favoráveis ao desenvolvimento da educação de sua população, nos mais variados aspectos, que vai desde a diversidade de cursos de formação superior oferecidos a uma completa infraestrutura para pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico. A RMC conta com a presença de universidades como UNICAMP, PUC-Campinas, Metrocamp, UNIP, USF, além de diversas outras IES; e instituições de pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico como CPqD – Centro de Pesquisas e Desenvolvimento em Telecomunicações; CATI – Coordenadoria de Assistência Técnica Integral; EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária; IAC – Instituto Agronômico de Campinas; IB – Instituto Biológico; ITAL – Instituto de Tecnologia de Alimentos; ITI – Instituto Nacional de Tecnologia da Informação; IZ – Instituto de Zootecnia; LNLS – Laboratório Nacional de Luz Síncrotron. Analisando os dados mais atuais disponíveis obtidos junto a SEADE, podemos extrapolar para o ano de 2014, o número de alunos matriculados em cursos superiores na RMC e no Estado de São Paulo como sendo em torno de 135.000 e 1.420.000, respectivamente. Essa projeção está baseada no crescimento médio do número de matrículas em cursos superiores no Estado de São Paulo e considerando de modo conservador o mesmo crescimento para a RMC, com os dados disponíveis entre (1995-2003) constantes na Tabela 1 e apresentados a seguir. 1-15 TABELA 1- MATRÍCULAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR (1995 – 2003) Matrículas na Educação Superior (aproximados, em milhares) 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 Total do Estado de São Paulo 579 608 617 679 740 818 899 989 1.050 - - - - - 54 62 70 Total da Região Metropolitana de Campinas 76 Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE Para uma melhor visualização, são apresentados os Gráficos nº 1 - Matrículas na Educação Superior no Estado de São Paulo e nº 2 - Matrículas na Educação Superior na Região Metropolitana de Campinas. GRÁFICO 1 – MATRÍCULAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO ESTADO DE SÃO PAULO 1.200.000 1.000.000 800.000 57 8. 90 8 60 8. 08 5 61 6. 53 1 67 8. 70 6 74 0. 11 3 81 8. 30 4 89 8. 64 3 98 8. 69 6 1. 05 0. 05 4 Matrículas na Educação Superior Estado de São Paulo 600.000 400.000 200.000 0 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE 1-16 GRÁFICO 2 – MATRÍCULAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR NA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS Matrículas na Educação Superior Região Metropolitana de Campinas 100.000 70.294 80.000 60.000 53.436 76.744 61.530 40.000 20.000 0 2000 2001 2002 2003 Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE Ao verificar as matrículas iniciais no Ensino Médio conforme dados do SEADE, podemos extrapolar para o ano de 2013 no Ensino Médio na RMC e no Estado de São Paulo como sendo em torno de 147.000 e 2.430.000, respectivamente. Essa projeção está baseada no crescimento médio do número de matrículas no Estado de São Paulo e considerando de modo conservador o mesmo crescimento para a RMC, com os dados disponíveis na Tabela 2. O número de matriculas inicial refere-se ao total de alunos matriculados e efetivamente frequentando as aulas após 30 dias do início do ano letivo. 1-17 TABELA 2 – MATRÍCULAS INICIAIS NO ENSINO MÉDIO Matrículas Iniciais no Ensino Médio (aproximados, em milhares) 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 1.344 1.484 1.608 1.672 1.818 1.921 2.047 2.079 1.993 2.065 2.100 - - - - - - - 123 120 123 126 Estado de São Paulo Região Metropolitana de Campinas Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE Para uma melhor visualização, é apresentado o Gráfico 3 - Matrículas Iniciais no Ensino Médio no Estado de São Paulo e o Gráfico 4 - Matrículas Iniciais no Ensino Médio na Região Metropolitana de Campinas GRÁFICO 3 – MATRÍCULAS INICIAIS NO ENSINO MÉDIO NO ESTADO DE SÃO PAULO Matrículas Iniciais no Ensino Médio Estado de São Paulo 2.150.000 2.100.823 2.100.000 2.079.141 2.065.270 2.050.000 1.993.797 2.000.000 1.950.000 1.900.000 2000 2001 2002 2003 Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE 1-18 GRÁFICO 4 – MATRÍCULAS INICIAIS NO ENSINO MÉDIO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS Matrículas Iniciais no Ensino Médio Região Metropolitana de Campinas 128.000 126.685 126.000 124.000 123.935 123.020 122.000 120.399 120.000 118.000 116.000 2000 2001 2002 2003 Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE A Faculdade Fleming recebe alunos principalmente da cidade em que está inserida, além de Valinhos, Hortolândia, Sumaré, Valinhos, Paulínia, Monte Mor e de Capivari; e em menor quantidade de outras cidades vizinhas. Os dados apresentados mostram claramente o desafio de maior integração entre a Faculdade Fleming e a sociedade em que está inserida, o que vem aumentando gradativamente ao longo do tempo através de diversas ações de extensão. O número de alunos que concluem o Ensino Médio forma um contingente que demanda a cada ano maior número de vagas no Ensino Superior. 1.3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO O curso de Administração visa à formação de profissionais capacitados a responder às rápidas mudanças, líderes de grupos de trabalho educados com ênfase na atuação junto às pequenas e medias empresas, pois estas representam a maioria das organizações sediadas no entorno da Faculdade. O curso se propõe a atender a realidade do ambiente empresarial e, simultaneamente, promover as mudanças reclamadas no campo da Administração. Estas ações, certamente, redundariam na melhoria da oferta de empregos e de renda para a comunidade, uma vez que estão sendo inseridos profissionais capacitados à disposição das organizações da região. Observa-se, nesse sentido, que as organizações necessitam não só de um único administrador, mas, sim, de vários desde o âmbito de execução à cúpula da gestão 1-19 organizacional. Outra consideração importante diz respeito à formação dos profissionais da Administração, que devem ser generalistas, como recomendado pela Comissão de Especialistas de Ensino de Administração – CEEAD/SESU/MEC. Eles devem atuar como agentes de mudanças, estar apto a gerir os mais diferentes sistemas organizacionais, com espírito empreendedor. O atendimento a esse pressuposto resulta, inquestionavelmente, na adequação da qualidade do profissional formado. Adicionalmente, deve ser considerado também o grande número de micros, pequenas e médias empresas carentes, na sua maioria, de técnicas administrativas e de gestão mais elaborada. Os problemas e dificuldades que elas enfrentam podem ser em sua maioria, sanados por profissionais devidamente preparados para compreender as suas características e necessidades, orientando-as com relação ao desenvolvimento e manutenção num mercado cada vez mais competitivo e globalizado. O curso de Administração da Faculdade FLEMING visa contemplar os objetivos propostos mediante a oferta de disciplinas especificamente desenhadas para contemplar esses segmentos da economia nacional como, por exemplo, Empreendedorismo, Gestão de Pequenas e Médias Empresas, Planejamento Estratégico, Plano de Negócios, Gestão Estratégica de Pessoas, Administração da Produção e Operações e Gestão da Produção Logística”, entre outras. Espera-se assim, contribuir de maneira significativa para o atendimento das demandas do mercado de trabalho. Esses procedimentos podem ser divididos em duas situações: de um lado, a efetiva abertura de promissores horizontes, onde o administrador por meio do conhecimento adquirido e de sua formação adequada estará apto para enfrentar os desafios do mercado de trabalho; e de outro, as empresas que poderão contar com os profissionais perfeitamente capacitados para suprir as suas necessidades. Conforme mencionado, é importante destacar a enorme potencialidade empresarial e populacional da região onde se situa o curso. A concentração de micros, pequenas e médias empresas e a grande demanda motivada a oferecer o curso de Administração contribuem de forma marcante para o perfeito entrosamento entre a instituição e a sociedade, da mesma forma que a interação entre profissional e o mercado de trabalho. A instituição implantou o Curso de Administração, atendendo a região onde o curso está instalado, com o objetivo de contribuir com a juventude da região, que necessita, 1-20 rapidamente, preencher as vagas das repartições públicas, dos estabelecimentos comerciais, das indústrias, dos transportes, das comunicações, dos serviços e demais atividades que necessitam de pessoal altamente qualificado para as suas atividades estruturais no campo administrativo. 1.3.1 Concepção do Curso A Faculdade Fleming atenta às necessidades da comunidade local e regional, e também ao mercado de trabalho como um todo, tendo em vista a realidade nacional e as perspectivas futuras do país, e buscando contribuir para a formação adequada às realidades do mercado de trabalho, principalmente na macro região de Campinas, onde se localiza a faculdade, decidiu implantar o Curso de Administração, em 1999 para atender a demanda regional por profissionais capacitados a ingressar no mercado de trabalho cada vez mais exigente e qualificado. O Curso de Administração está organizado com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais e pautado por uma visão interdisciplinar que concebe sua organização didático-pedagógica a partir da aplicação dos saberes e da percepção da complexidade da realidade. Propõe ainda novas dimensões para o Bacharel em Administração fundamentadas em princípios coerentes aliando a aptidão com as mudanças e com a responsabilidade social, tendo em vista as exigências tecnológicas, econômicas e sociais. O mercado de trabalho exige um novo profissional habilitado para atuar em atividades de diferentes áreas, com sólida formação, amplitude de conhecimentos e informações, habilidades e atitudes éticas. Assim, um profissional de administração com esse perfil e com sólidos conhecimentos dos elementos tecnológicos na área está apto, para atuar nas diferentes organizações, utilizando-se dos saberes construído. A proposta do curso passa por uma concepção que legitima uma integração entre teoria e prática, ação e reflexão, indivíduo e coletividade. Contempla a aquisição e a participação do saber como uma ação cultural, resultante da interação de indivíduos e cidadãos, com vistas a preparar o aluno para o campo de trabalho, dentro de princípios sociais de ética e moral. 1-21 1.3.2 Dados Gerais do Curso de Graduação em Administração O Projeto Pedagógico do curso segue as diretrizes lançadas pela instituição de ensino superior, assim como as políticas e legislação governamentais, entre outros documentos. Por esse motivo, o projeto deve refletir a missão, objetivos e a forma como pretende interagir e contar com a sociedade para atender às suas necessidades educacionais, compreendendo suas características socioculturais. O título concedido ao concluinte deste Curso é de Bacharel em Administração. Denominação: Total de vagas anuais: Número de alunos por turma: Turnos de funcionamento: Regime de matrícula: Dados Gerais 150 (matutino e noturno) 50 alunos Matutino e Noturno Semestral A carga horária total corresponde a 3.000 h/relógio, assim distribuídas: 2.500 hs/relógio de Disciplinas Curriculares 300 hs/relógio - Estágio Supervisionado 200 hs/relógio - Atividades Complementares Carga horária total: Integralização da carga horária do curso: limite mínimo e máximo: 1.3.3 Limite Mínimo: 08 semestres Limite Máximo: 12 semestres Políticas Institucionais no Âmbito do Curso A instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, no Projeto Pedagógico Institucional – PPI, nos Projetos de Cursos, que abordam as políticas institucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão, conforme segue. Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os recursos de conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto; Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam 1-22 complementar e estimular o ensino-aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da população envolvida; Extensão: integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com benefício para ambas. O Projeto Pedagógico do curso de Administração da Faculdade Fleming mantém articulação com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas à graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de abrangência. A Faculdade Fleming, para atender de modo cada vez mais satisfatório à realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar com currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e de competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica de forma a: a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão; b) Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferecendo atendimento psicopedagógico, atividades de nivelamento e bolsas de estudo. c) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no desenvolvimento da sociedade em que interagem; d) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientandoos para responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e nacional; e) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação científica, que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da sociedade contemporânea; f) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica. 1-23 Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Administração da Faculdade Fleming proporcionará ao aluno, além de sua formação técnico-profissional, sua formação como cidadão participativo. A Faculdade adota ainda um processo de gestão democrática de sua estrutura, garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no processo das decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas e organizadas. De acordo com o Regimento Interno da Faculdade Fleming, cabe, em conjunto com a direção da Faculdade, com o Conselho Superior, com o Coordenador e com o Colegiado de Curso e NDE (Núcleo Docente Estruturante) a gestão, e a articulação com as demais instâncias acadêmico-administrativas da IES, visando a realização dos objetivos do curso em consonância com a finalidade da Instituição. As políticas da tecnologia da informação implantadas na faculdade Fleming estão diretamente ligadas ao ensino, a pesquisa e a extensão, funcionando como facilitadores do processo ensino aprendizagem. A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição adota o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as suas atividades, o incentivo e apoio à produção científica e às iniciativas individuais ou de setores administrativos e acadêmicos; a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo que esta política reflita no bom desempenho das atividades docentes e não docentes, visando a qualidade de ensino. A prática das políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos. 1.3.4 Premissas Legais do Projeto Pedagógico O Projeto Pedagógico do Curso de Administração da Faculdade Fleming, observados os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei Nº 9.394/1996), foi concebido com base na Resolução CNE/CES Nº 10/2004, que instituiu as Diretrizes 1-24 Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Administração, bacharelado, e dá outras providências. Atende ainda ao disposto no Decreto Nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei Nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto Nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e decreto Nº 4.281de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP Nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as |Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações ético-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Atualmente, está considerando também, as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP n° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP nº 1, de 30/05/2012. O Projeto Pedagógico do Curso de Administração atende o disposto na Resolução n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. O PPC de Bacharelado em Administração está ainda em consonância com a LEI nº 4769/65, de 9 setembro de 1965, que dispõe o exercício da profissão de Administrador conforme o Conselho Federal de Administração – CFA. O PPC de bacharelado em Administração está ainda em consonância com o projeto Pedagógico Institucional – PPI e com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da Faculdade Fleming. 1.3.5 Missão do Curso O Curso de Administração propicia condições facilitadoras para que o Bacharel em Administração, formado pela Faculdade Fleming esteja preparado para assumir a realidade das atividades do segmento, tendo atitudes e procedimentos norteados pelos seguintes parâmetros: Dirigido para atividades globais (preparado para os negócios, independentemente do nível de atuação geográfica); Conhecimento amplo do mercado (apoiado em informações e estatísticas); Competitivo (apoiado no saber e conhecedor das necessidades e do ambiente); Responsabilidade integral (dirigido para a satisfação total do cliente, respeitando a ética e o meio ambiente). 1-25 O projeto pedagógico é flexível o suficiente para o desenvolvimento das competências específicas dos alunos, respeitando as especificidades da Instituição e necessidades da região. Sendo assim, pode-se destacar como missão do curso: “Desenvolver administradores capacitados para atuar na ciência da Administração com competência, integridade, domínio das técnicas, normas, princípios e práticas de Administração, com senso crítico, visão global de negócios, diferenciais humanísticos, sociais e éticos, por meio de um currículo interdisciplinar que proporcione a integração entre teoria e prática “. Por essa razão, a vocação do Curso de Administração é formar um profissional que saiba identificar, mensurar, analisar e interpretar adequadamente os diversos modelos de gestão empresarial a partir da utilização correta da linguagem administrativa, auxiliando o processo decisório nas organizações públicas e privadas, e, sobretudo, com disposição para enfrentar desafios na sua profissão. 1.3.6 Objetivos do Curso Os objetivos gerais são: a. Fornecer ao aluno ampla formação, apoiada nos princípios éticos e humanistas, que favoreçam sua inclusão social e realização como indivíduo e cidadão; b. Formar profissionais com competências e habilidades necessárias para a atuação nas diversas áreas administrativas de empresas públicas e privadas; c. Desenvolver no aluno a valorização da pesquisa como fonte de aprendizado, que possibilite seu desenvolvimento e atualizações constantes nos campos pessoal e profissional, atendendo ao paradigma da moderna educação onde o indivíduo deve “Aprender a Aprender”. d. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo. e. Formar recursos humanos, nas áreas de conhecimento em que atuar, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, promovendo ações para sua formação continuada. f. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e à criação da cultura e ao entendimento do meio em que vive. 1-26 g. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação. h. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração. i. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados a comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade. Os objetivos específicos são: a. Promover a integração entre as disciplinas; b. Favorecer e incentivar as atividades que aproximem o aprendizado acadêmico do setor produtivo; c. Desenvolver no aluno o hábito pela pesquisa e a busca pelo novo; d. Promover situações que favoreçam o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento de trabalhos em equipe; e. Apresentar os conteúdos programáticos das disciplinas técnicas, contextualizadas com as reais necessidades do setor produtivo; f. De forma multidisciplinar, desenvolver conceitos de empreendedorismo. g. Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções administrativas; h. Exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções administrativas, que viabilizem aos agentes econômicos e aos administradores de qualquer segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento de seus encargos quanto ao gerenciamento, aos controles e à prestação de contas de sua gestão perante a sociedade, gerando também informações para a tomada de decisão, organização de atitudes e construção de valores orientados para a cidadania; i. Desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de controle gerencial, revelando capacidade crítico analítica para avaliar as implicações organizacionais com a tecnologia da informação; j. Exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas através da legislação específica, revelando domínios adequados aos diferentes modelos organizacionais. 1-27 1.3.7 Perfil Profissional do Egresso O Currículo do Curso de Administração propicia a formação de profissionais socialmente responsáveis e competentes para participarem das organizações, cujo perfil desejado está de acordo com as diretrizes curriculares nacionais do curso de Graduação, conforme Resolução nº 4 de 13 de julho de 2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. O Curso de Bacharelado em Administração busca ensejar condições para que o Administrador esteja capacitado a compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional nos diferentes modelos de organização. Assegurando conhecimento sobre inovações tecnológicas e instrumentalizando a capacidade critico-analítica através da tecnologia da informação. Nesse sentido, o curso deve formar profissionais aptos a atuar num mercado altamente competitivo e em constante transformação, cujas opções possuem um impacto profundo na vida social, econômica e no meio ambiente das sociedades. Prevê-se uma formação ao mesmo tempo generalista – no sentido tanto de conhecimentos com uma ampla visão de mundo quanto especializada com conhecimentos profissionais adequados para atender às demandas de empregos na região. O Projeto contempla as relações entre o conhecimento teórico e as exigências da prática cotidiana da profissão. Para tanto, o curso oferece aos alunos oportunidades de exercer e aperfeiçoar seus conhecimentos na busca de métodos e técnicas para o melhor atendimento aos clientes, o eficiente desenvolvimento de produtos, a operação e gestão responsáveis no mercado e o planejamento das atividades. Isto ocorrerá mediante um processo de aprendizagem que envolva, paulatinamente, todos os níveis de complexidade organizacional. O projeto leva em conta o fato de que, o sucesso profissional do Bacharel em Administração dependerá da solidez da formação técnica e teórica, mediante ampla formação cultural (vertical e horizontal), adquiridas no curso de graduação, mas também em grande medida da capacidade de “auto gerir seu conhecimento”. Pretende-se, dessa forma, que o egresso do curso seja dotado de características básicas, tais como: responsabilidade social e ética profissional; 1-28 formação humanística, que o habilite a compreender o meio social, político, econômico e cultural no qual está inserido, tomar decisões eficazes num mundo diversificado e em constante transformação: visão global, para entender de maneira ampla e plena o contexto no qual a organização está inserida; formação técnica e científica, que o habilite a atuar na administração das organizações, a desenvolver atividades específicas da prática profissional; capacidade de atuar de maneira integrada nos diversos níveis da estrutura organizacional; capacidade de compreender as necessidades de aperfeiçoamento profissional constante; autoconfiança para desempenhar as suas funções de maneira efetiva; expressar-se com clareza e de modo crítico e criativo; liderança e capacidade para lidar com pessoas de maneira efetiva; capacidade para utilizar da melhor forma possível os recursos financeiros, materiais e patrimoniais; compreensão da administração de maneira sistêmica, integrada e estratégica, e de suas relações com o meio ambiente; visão holística, além de integrar o ambiente interno e externo; iniciativa, rapidez e flexibilidade na tomada de decisões; capacidade de planejamento e desenvolvimento da própria carreira profissional; capacidade para conciliar sua função de especialista com uma visão generalista, que possibilite entender a administração da organização como um todo; capacidade empreendedora, tanto internamente quanto externamente organização; 1.3.8 Habilidades, Competências e Atitudes O Curso de Administração tem como objetivo contribuir para a formação do perfil do profissional, possibilitando o emprego das seguintes competências e habilidades: Reconhecer e definir problemas, interpretar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar de forma preventiva 1-29 transferindo conhecimentos e atuando nos diferentes graus de complexidade no processo da tomada de decisão; Desenvolver comunicação compatível com o exercício profissional, inclusive em negociações e comunicações entre pessoas ou grupos; Refletir e atuar criticamente sobre áreas de produção, entendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento; Ter raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas administrativas e de controle, bem assim expressando-se de modo eficiente diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais; Ter iniciativa, criatividade, determinação, administrativa, condições de aprendizado, abertura aos conceitos de qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional; Transferir conhecimentos da vida e da experiência para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, adaptando-se a vida profissional; Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações; e Desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais. 1-30 1.4 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 1.4.1 Representação Gráfica da Matriz Curricular até 2014. CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CH CH Hora Total Semanal Semestral Relógio 1o SEMESTRE Linguagem e Interpretação de Texto 4 80 80 66.66 Contabilidade I 4 80 80 66,66 Economia 4 80 80 66.66 Matemática 4 80 80 66,66 Teoria Geral da Administração I 4 80 80 66,66 SUBTOTAL 20 400 400 393.3 2o SEMESTRE Contabilidade II 4 80 80 66,66 Direito Empresarial 4 80 80 66,66 Filosofia 2 40 40 33.33 Sociologia 2 40 40 33.33 Tecnologia da Informação 4 80 80 66,66 Teoria Geral da Administração II 4 80 80 66,66 SUBTOTAL 20 400 400 393.3 3O SEMESTRE Contabilidade e Gestão Estratégica de 4 80 80 66,66 Custos Organização, Sistemas e Métodos 4 80 80 66,66 Estatística e Probabilidade 4 80 80 66,66 Ética e Responsabilidade Social 2 40 40 33.33 Psicologia Organizacional 2 40 40 33.33 Matemática Financeira 4 80 80 66,66 SUBTOTAL 20 400 400 393.3 o 4 SEMESTRE Sistemas de Informação Gerencial 2 40 40 33,33 Administração Financeira e 4 80 80 66,66 Orçamentária I Gestão Estratégica de Marketing 4 80 80 66.66 Legislação Tributária e Fiscal 2 40 40 33,33 Legislação Trabalhista e Previdenciária 2 40 40 33,33 Gestão Estratégica de Pessoas 4 80 80 66,66 Empreendedorismo, Criatividade e 2 40 40 33.33 Inovação SUBTOTAL 20 400 400 393.3 o 5 SEMESTRE Administração Mercadológica 2 40 40 33,33 Análise Estratégica de Finanças e 4 80 80 66.66 Investimentos Gestão da Produção Logística 4 80 80 66,66 Administração Financeira e 4 80 80 66,66 Orçamentária II Fundamentos de Comércio Exterior 2 40 40 33,33 Projeto Interdisciplinar: Plano de 2 40 40 33.33 Negócios COMPONENTE CURRICULAR 1-31 SUBTOTAL Desenvolvimento Organizacional Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresarias Administração de Materiais Planejamento Estratégico Organizacional Administração da Produção e Operações Optativa I SUBTOTAL 18 6o PERÍODO 4 2 360 360 360 80 40 80 40 66,66 33.33 4 4 80 80 80 80 66.66 66,66 2 40 40 33,33 40 360 40 360 33,33 360 80 80 40 80 40 40 360 80 80 40 80 40 40 360 66.66 66.66 33.33 66,66 33,33 33.33 360 80 80 80 80 66.66 66.66 40 40 33,33 80 40 320 3.000 80 40 320 3.000 66,66 33,33 326.64 2.500 300 200 3.000 2 18 7o SEMESTRE Tópicos Especiais em Administração I 4 Gestão e Análise de Projetos 4 Gestão da Qualidade e Produtividade 2 Administração de Empresas e Serviços 4 Optativa II 2 Pesquisa em Administração 2 SUBTOTAL 18 8o SEMESTRE Tópicos Especiais em Administração II 4 Administração de Negócios 4 Internacionais Gestão de Pequenas e Médias 2 Empresas Mercado de Capitais 4 Trabalho de Curso 2 SUBTOTAL 16 TOTAL Estágio Supervisionado Atividade Complementar TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO RESUMO DAS ATIVIDADES Carga Horária CONTEÚDOS H/aulas = 50 Min. (1) CH de disciplinas presenciais 3000 (2) CH de Estágio Supervisionado (3) CH de Atividades Complementares Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) Carga Horária H/relógio = 60 Min. 2500 -- 300 -- 200 3.000 3000 1-32 DISCIPLINAS OPTATIVAS CH Semanal CH Semestral Libras 2 40 Formação de Novos Gestores 2 40 Gestão Ambiental 2 40 Comunicação Empresarial 2 40 Sistemas Integrados e Comércio 2 40 Negociação 2 40 DISCIPLINAS 1. O conteúdo de Educação Ambiental é ofertado nas disciplinas: DISCIPLINAS Linguagem e Interpretação de Textos Direito Empresarial Ética e Responsabilidade Social Gestão Estratégica de Marketing Empreendedorismo, Criatividade e Inovação Gestão da Produção Logística Administração da Produção e Operações Tópicos Especiais em Administração Gestão Ambiental SEMESTRE 1° 2º 3° 4° 4° 5° 6° 7° Optativa 2. O conteúdo de Direitos Humanos é ofertado na disciplina de: Direito Empresarial (2º semestre) 3. O conteúdo de Relações Étnico Raciais é ofertado na disciplina de: Sociologia (2º semestre) Observação: O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos, Humanos e relações étnico raciais serão ofertados conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será realizado um link em várias disciplinas ofertadas no curso de forma que cada docente trabalhe o conteúdo relativo a esse tema que estejam ligados a disciplina que ministra. Esse link com as demais disciplinas poderá ser melhor visualizado nas ementas das disciplinas. 1-33 1.4.2 Representação Gráfica da Matriz Curricular a partir de 2015. CARGA HORÁRIA SEMESTRAL COMPONENTE CURRICULAR CH CH Hora Total Semanal Semestral Relógio 1o SEMESTRE Linguagem e Interpretação de Texto Contabilidade I Economia Matemática Teoria Geral da Administração I PI: Cidadania e Responsabilidade Social I SUBTOTAL 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 66.66 66,66 66.66 66,66 66,66 60 20 2o SEMESTRE 4 4 2 2 4 4 400 400 393.3 80 80 40 40 80 80 80 80 40 40 80 80 66,66 66,66 33.33 33.33 66,66 66,66 60 20 3 SEMESTRE Contabilidade e Gestão Estratégica de 4 Custos Organização, Sistemas e Métodos 4 Estatística e Probabilidade 4 Ética e Responsabilidade Social 2 Psicologia Organizacional 2 Matemática Financeira 4 PI: Cidadania e Responsabilidade Social III SUBTOTAL 20 400 400 393.3 80 80 66,66 80 80 40 40 80 80 80 40 40 80 66,66 66,66 33.33 33.33 66,66 60 400 400 393.3 40 80 40 80 33,33 66,66 80 40 40 80 40 80 40 40 80 40 66.66 33,33 33,33 66,66 33.33 Contabilidade II Direito Empresarial Filosofia Sociologia Tecnologia da Informação Teoria Geral da Administração II PI: Cidadania e Responsabilidade Social II SUBTOTAL 4 4 4 4 4 O 4o SEMESTRE Sistemas de Informação Gerencial 2 Administração Financeira e 4 Orçamentária I Gestão Estratégica de Marketing 4 Legislação Tributária e Fiscal 2 Legislação Trabalhista e Previdenciária 2 Gestão Estratégica de Pessoas 4 Empreendedorismo, Criatividade e 2 Inovação PI: Cidadania e Responsabilidade Social IV SUBTOTAL 20 5o SEMESTRE Administração Mercadológica 2 60 400 400 393.3 40 40 33,33 1-34 Análise Estratégica de Finanças e Investimentos Gestão da Produção Logística Administração Financeira e Orçamentária II Fundamentos de Comércio Exterior Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios PI: Cidadania e Responsabilidade Social V SUBTOTAL 4 80 80 66.66 4 4 80 80 80 80 66,66 66,66 2 2 40 40 40 40 33,33 33.33 60 18 6 PERÍODO 4 2 360 360 360 80 40 80 40 66,66 33.33 4 4 80 80 80 80 66.66 66,66 2 40 40 33,33 2 40 40 33,33 60 360 360 360 80 80 40 80 40 40 80 80 40 80 40 40 66.66 66.66 33.33 66,66 33,33 33.33 60 360 360 360 80 80 80 80 66.66 66.66 40 40 33,33 80 40 80 40 66,66 33,33 60 320 3.000 320 3.000 326.64 2.500 300 200 480 o Desenvolvimento Organizacional Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresarias Administração de Materiais Planejamento Estratégico Organizacional Administração da Produção e Operações Optativa I PI: Cidadania e Responsabilidade Social VI SUBTOTAL 18 7 SEMESTRE Tópicos Especiais em Administração I 4 Gestão e Análise de Projetos 4 Gestão da Qualidade e Produtividade 2 Administração de Empresas e Serviços 4 Optativa II 2 Pesquisa em Administração 2 PI: Cidadania e Responsabilidade Social VII SUBTOTAL 18 o 8 SEMESTRE Tópicos Especiais em Administração II 4 Administração de Negócios 4 Internacionais Gestão de Pequenas e Médias 2 Empresas Mercado de Capitais 4 Estudo da Realidade Contemporânea 2 PI: Cidadania e Responsabilidade Social VIII SUBTOTAL 16 TOTAL Estágio Supervisionado Atividade Complementar PI: Cidadania e Responsabilidade Social TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO o 3.480 CURSO 1-35 RESUMO DAS ATIVIDADES Carga Horária CONTEÚDOS H/aulas = 50 Min. (1) CH de disciplinas presenciais 3000 (2) CH de Estágio Supervisionado (3) CH de Atividades Complementares (4) CH Projeto Integrador Carga Horária H/relógio = 60 Min. 2500 -- 300 -- 200 -- 480 3.000 3480 Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4) DISCIPLINAS OPTATIVAS CH Semanal CH Semestral 2 40 2 40 Gestão Ambiental 2 40 Comunicação Empresarial 2 40 Sistemas Integrados e Comércio 2 40 Negociação 2 40 DISCIPLINAS Libras Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional O Conteúdo de Educação Ambiental é ofertado nas disciplinas: DISCIPLINAS Linguagem e Interpretação de Textos Direito Empresarial Ética e Responsabilidade Social Gestão Estratégica de Marketing Empreendedorismo, Criatividade e Inovação Gestão da Produção Logística Administração da Produção e Operações Tópicos Especiais em Administração Gestão Ambiental SEMESTRE 1° 2º 3° 4° 4° 5° 6° 7° Optativa O conteúdo de Direitos Humanos é ofertado na disciplina de: Direito Empresarial (2º semestre) O conteúdo de Relações Étnico Raciais é ofertado na disciplina de: Sociologia (2º semestre) 1-36 Observação: O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos, Humanos e relações étnico raciais serão ofertados conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será realizado um link em várias disciplinas ofertadas no curso de forma que cada docente trabalhe o conteúdo relativo a esse tema que estejam ligados a disciplina que ministra. Esse link com as demais disciplinas poderá ser melhor visualizado nas ementas das disciplinas. 1.4.3 Justificativa da Matriz Curricular Como matriz curricular, entende-se “o conjunto de atividades disciplinares expressas em diferentes elementos curriculares, tais como: disciplinas obrigatórias, eletivas e optativas, estágio, e atividades complementares, que se reportam ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e ao Projeto pedagógico de cada curso (PPC) e expressam o objetivo do curso e o perfil desejado para o egresso”. A matriz curricular, flexível tal como deve ser – em função das constantes necessidades de atualização e inovação -, pode e deve ser alterada quando se fizer necessário, cabendo a cada instituição observar a legislação pertinente. A Resolução CNE/CES Nº 10/04 prevê em seu artigo 2º que as Instituições de educação Superior deem estabelecer a organização curricular para os cursos de Administração por meio de Projeto Pedagógico, descrevendo os seguintes aspectos: O perfil profissional esperado para o formando, em termos de competências e habilidades; Os componentes curriculares integrantes; Os sistemas de avaliação do estudante e do curso; O estágio curricular supervisionado; As atividades complementares; O regime acadêmico de oferta. 1.4.4 Ementário dos Componentes Curriculares 1º SEMESTRE LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS Carga Horária 80h/a 1-37 OBJETIVOS: Conscientizar os discentes quanto à existência dos mais variados usos da linguagem, Preparando-os para utilizá-la de acordo com a variante linguística, bem como capacitálos a realizar uma leitura que se afasta da categoria do emocional e alcança o nível da racionalidade, uma leitura que compreenda a capacidade de analisar o texto, separar suas partes e examinar como se inter-relacionam e como o texto se relaciona com os outros, e competência para resumir as ideias do texto. EMENTA: Estrutura sintática da frase. Polissemia e contexto. Texto, intertexto, contexto/ Paráfrase, fichamento, resumo, resenha. Linguagem oral e escrita. Linguagem verbal e não verbal. Redação técnica. Estudo e interpretação de textos relacionados à responsabilidade sócio ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012. Virtual ANDRADE, Maria Margarida de . Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores.- 9.ed. – São Paulo: Atlas, 2010. KOCHE, Vanilda Salton. Leitura e produção textual: gêneros textuais do argumentar e expor. – 3.ed.- Petrópolis: RJ: Vozes, 2012. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. – 2.ed. – São Paulo: Pearson Education do Brasil,2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os Sentidos do Texto. Contexto, 2012. Virtual ANDRADE, Maria Margarida de . Comunicação em língua portuguesa.- 5.ed. – São Paulo: Atlas, 2009. MARCUSHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. – São Paulo: Parábola Editorial, 2008. MARTINS, Dileta Silveira. Português instrumental: de acordo com as atuais da ABNT. – 29.ed. –São Paulo: Atlas,2010. CONTABILIDADE I OBJETIVOS: Carga Horária 80h/a Orientar o aluno na análise e crítica da evolução do processo contábil. Capacitá-lo a aplicar os procedimentos contábeis básicos, na elaboração e no entendimento do Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício. Habilitar o aluno no entendimento do atual estágio do conhecimento contábil como uma ciência social aplicada. EMENTA: Definição de Contabilidade. Campo de aplicação da contabilidade. Técnicas contábeis. Aspectos legais e normativos da contabilidade. Dinâmica patrimonial. Procedimentos contábeis. Balanço patrimonial e demonstração de resultados. Operações financeiras. Aspectos fiscais. Demonstrações contábeis. Análise das 1-38 demonstrações contábeis. Fatos Contábeis. Lançamentos. Balanço patrimonial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória. -11.ed.- São Paulo: Atlas, 2010. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. – 10. ed. – São Paulo: Atlas, 2009. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. – 13.ed. – São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Básica: fundamentos essenciais. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual SÁ, Antônio Lopes de. Princípios fundamentais de contabilidade.- 3. Ed. – São Paulo : Atlas,2000 SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade.- 5. ed. – São Paulo : Atlas, 2010. ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômicofinanceiro. – 10.ed.- São Paulo: Atlas, 2012. ECONOMIA Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Conhecer as atividades econômicas do sistema econômico aberto, bem como as unidades geradoras de bens e serviços, em detrimento da necessidade externa. Conhecer o problema da escassez aliado à lei da oferta e da procura, além dos objetivos da atividade econômica, da moeda, do sistema financeiro nacional e da globalização. EMENTA: Ciência Econômica: objetivos e história. Economia como ciência social. Sistema econômico. Agentes econômicos. Tríade básica dos problemas econômicos. Sistema de trocas. Fundamentos distributivos. Estruturas e mecanismos de mercado. Sistema de trocas internacionais. Conceitos básicos de microeconomia. Introdução à microeconomia. Relações econômicas internacionais. Fundamentos da análise macroeconômica. Modelos macroeconômicos. Demanda efetiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual PASSOS, Carlos Roberto Martins. Princípios de economia. – 5.ed. – São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. BAER, Werner. A economia brasileira. – 2.ed. – são Paulo: Nobel, 2002. ROSSETTI, Paschoal. Introdução à economia. – 20.ed. – São Paulo: Atlas, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-39 SINGER, Paul. O que é Economia, 7 ed. Contexto, 2012. Virtual MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. – São Paulo: Cengage Learning, 2009. KRUGMAN, Paul R. Introdução à economia. –Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. STIGLITZ, Joseph E. Introdução à microeconomia. – Rio de Janeiro: Campus, 2003. MATEMÁTICA OBJETIVOS: Carga Horária 80h/a Contribuir para que o aluno se familiarize com linguagens, conce itos e operações matemáticas de uso frequente nas matérias afins. Cooperar para a compreensão dos modelos matemáticos e utilização para resolver problemas de empresas; Analisar e diferenciar condicionais ou restrições e resultados de um modelo matemático de uma variável. EMENTA: Noções básicas de cálculos numéricos. Conjuntos. Conjuntos numéricos. Relações e funções. Matrizes, determinantes e sistema linear. Princípios básicos para introdução ao limite de funções (fatoração, potenciação e radiciação). Limites de funções. Derivadas de funções. BONAFINI, Fernanda Cesar (org.). Matemática. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual TAN, S.T. Matemática aplicada á administração e economia. – 5.ed.- Americana SP: Pioneira Thomson Learning, 2003. SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática para os cursos de economia, administração, ciências contábeis.V.2- 4.ed.- São Paulo: Atlas, 1997. PIOVESANA, Celso Ilídio. Matemática básica. -Itatiba, São Paulo: Berto Editora, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JACQUES, Ian. Matemática Para Economia e Administração. 6.ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. – São Paulo: Harbra, 2001. SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para os cursos superiores - São Paulo: Atlas, 2014. VERAS, Lilia Ladeira. Matemática aplicada à economia: sínteses da teoria: mais de 300 exercícios resolvidos e propostos com respostas. – 3.ed. - São Paulo : Atlas, 1999. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I OBJETIVO: Carga Horária 80h/a Formar uma visão crítica sobre a evolução do pensamento administrativo, seus principais teóricos e suas principais contribuições na formação dos conceitos da administração, e desenvolver no aluno a capacidade de atuação nos processos 1-40 administrativos, possibilitando ao participante a compreensão o entendimento e a interpretação da dinâmica da empresa. EMENTA: Bases históricas. Abordagens: clássica, humanista, comportamental, organizacional, sistêmica e contingencial. Formas de gestão participativa. Princípios da administração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOBRAL, Felipe; Alketa Peci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual ANDRADE, Rui Otávio B. Teoria geral da administração: das origens às perspectivas contemporânea. – São Paulo: M.Books, 2007. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração. 8ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria geral da administração. 1ª.ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 5ª.ed. Monole, 2014. Virtual ROBBINS, Stephen P. Fundamentos de administração: conceitos essenciais e aplicações. – 4.ed. – São Paulo: Prentice Hall, 2009. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012. CHIAVENATO, Idalberto, A Administração nos novos tempos. 2. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009. DRUCKER, Peter. Introdução a administração. 84. ed. Pioneira, 2010. São Paulo: Thomson 2º SEMESTRE CONTABILIDADE II 80h/a OBJETIVOS: Carga Horária Fornecer ao aluno embasamento necessário que o habilite a analisar e utilizar as demonstrações contábeis como fonte para a tomada de decisões de natureza econômico-financeira. Capacitar o aluno para a elaboração das Demonstrações Contábeis: Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício objetivando a avaliação do desempenho do negócio. EMENTA: 1-41 Fatos contábeis. Operações com mercadorias. Critérios de avaliação dos estoques. Operações financeiras. Folha de pagamento. Depreciação, amortização e exaustão. Contabilidade e aspectos fiscais. Demonstrações contábeis. Análise das demonstrações contábeis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. – 13.ed. – São Paulo: Atlas, 2008. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. – 6. ed. – São Paulo: Atlas, 2010. PADOVEZE, Clovis Luis. Sistemas de informações contábeis: fundamentos e análise. – 3. ed. – São Paulo: Atlas, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHING, Hong Yuh; Fernando Marques e Lucilene Prado. Contabilidade & Finanças: para não especialistas, 3 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. – 6. ed. – São Paulo: Atlas, 2010. PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Contabilidade Avançada. – 8.ed. - São Paulo: Atlas, 2012. SÁ, Antonio Lopes de. Perícia contábil. – 10.ed. – São Paulo: Atlas, 2011. GIL, Antonio de Loureiro. Sistemas de informações contábil/ financeiros.- 3.ed. – São Paulo: Atlas, 1999. DIREITO EMPRESARIAL 80h/a OBJETIVO: Carga Horária Apresentar aos alunos a história do Direito Empresarial, demonstrando a origem dos seus institutos típicos e as modificações que ocorreram em função dos fatores históricos relevantes, desembocando em uma disciplina autônoma. Apresentar os principais aspectos e elementos do Direito Empresarial a partir da ideia da Sociedade Empresária, ressalvando o que for peculiar ao comerciante individual. Discutir a questão da Pessoa Jurídica no Direito Privado bem como a Desconsideração da Personalidade Jurídica. Direito Ambiental. Direitos Humanos nas organizações. EMENTA: Conceito de Direito. Divisão do Direito: Público e Privado. Vigência das normas jurídicas no tempo e no espaço. Sujeitos de Direito: pessoas naturais e pessoas jurídicas. Administração pública. Agentes públicos. Comerciante e o empresário. Direito Societário. Direito Falimentar e Recuperação Judicial. Direito Cambial. Direito Ambiental. Direitos Humanos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1-42 NIARADI, George. Direito Empresarial. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual MONDAINE, Marco. Direitos Humanos. Editora Contexto, 2006. Virtual COTRIM, Gilberto Vieira. Direito e Legislação: introdução ao direito.-21.ed. –São Paulo: Saraiva, 2002. NIARADI, G.; Direito Empresarial para Administradores. Pearson, 2013. COELHO, Fabio Ulhoa. Manual de direito comercial. 25. Ed. São Paulo: Saraiva, 2013. FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 15.ed. São Paulo: Atlas, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANCHIER, Alex SanderHostyn; MOTTA, Fernando Previdi. Direito Empresarial. Ibpex, 2011. Virtual MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito público e privado. -10. ed. – São Paulo: Atlas, 2012. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. – 24. Ed. – São Paulo: Saraiva, 2009. PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil. – Rio de Janeiro: Forense, 2013. NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. PALAÍA, Nelson. Noções essenciais de direito. – São Paulo : Saraiva, 2003. TENÓRIO, Fernando Guilherme. Responsabilidade Social Empresarial: teoria e prática.- Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004 FILOSOFIA 40h/a OBJETIVOS: Carga Horária Mostrar os aspectos envolvidos na origem e formação das ideias filosóficas. Elucidar os principais temas integrantes da problemática filosófica. Desenvolver no aluno o entendimento da construção das ideias das principais escolas filosóficas no percurso histórico. Incentivar o aluno a refletir criticamente sobre a realidade Política do País. Analisar criticamente as questões Éticas e Morais na história da Filosofia e na atualidade. EMENTA: Análise do pensamento educacional brasileiro. Filosofia e a formação de valores e objetivos. Conceitos: tecnologia, escola e democracia. Teorias contemporâneas do existencialismo. Ciência e conhecimento político. Objetividade dos valores. Ética da administração, da empresa e do gerente. Cenários novos. Tendências filosóficas. 1-43 BIBLIOGRAFIA BÁSICA MATTAR, João. Filosofia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual MORRIS, Tom. A nova alma do negócio: como a filosofia pode melhorar a produtividade de sua empresa. – Rio de Janeiro: Campus, 1998. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. - 4.ed. – São Paulo: Moderna, 2012. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. – 14.ed. – São Paulo: Ática, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SPINELLI, Miguel. O Nascimento da Filosofia Grega e Sua Transição ao Medievo. Educs, 2010. Virtual SÁTIRO, Angélica. Pensando melhor: iniciação ao filosofar. São Paulo: Saraiva, 2001. MATTAR, João. Introdução à filosofia. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. – 2.ed. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. SOCIOLOGIA 40h/a OBJETIVOS: Carga Horária Frente à complexidade da sociedade contemporânea, examinar as intersecções teóricas entre a Administração e a Sociologia objetivando instrumentalizar o aluno para compreender a sociedade contemporânea e desenvolver uma visão crítica a respeito de sua prática profissional. Instrumentalizar o aluno a analisar criticamente as concepções básicas da teoria sociológica. EMENTA: Conceito e origem da sociologia. Impasses da modernização. Sociedade de massa. Alienação. Visão histórica das relações de trabalho. Tecnologias modernas e desenvolvimento sócio econômico. O capitalismo: origem, difusão e impactos na sociedade moderna. Questões urbanas, étnico raciais. História e cultura afrobrasileira e indígena, crescimento desordenado das cidades, qualidade de vida e violência. Movimentos sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, Reinaldo. Sociologia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. – 4.ed. – São Paulo: Moderna, 2013. HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. – Belo Horizonte: UFMG, 2009. DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral.5ed. Campinas: Alínea, 2011. BERNARDES, Cyro. Sociologia aplicada à administração. – 5. Ed. – São Paulo: 1-44 Saraiva, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. Pearson Prentice Hall, 2004. Virtual BOAS, Franz. Antropologia cultural. 1ed.Rio de Janeiro: Zahar,2012. FONSECA, Maria Nazareth Soares. Brasil afro-brasileiro. – 3. Ed. – Belo Horizonte: Autêntica editora, 2010. GIL, Antonio Carlos. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2011. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 80h/a OBJETIVO: Carga Horária Capacitar o futuro administrador a gerir a estrutura de informática da empresa visando facilitar o fluxo de informações. Habilitá-lo a solucionar problemas e questões relacionadas à área interna, de Tecnologia da Informação, da empresa. Situar o profissional em administração da corrente conjuntura de mercado de Tecnologia da Informação para que este possa conduzir a empresa em meio à rápida transição das diversas tecnologias. EMENTA: Informática: importância na empresa. Computador: origem e funcionamento, componentes básicos. Hardware: processadores e memória. Redes de computadores. Linguagens de aplicação. Arquivos; gerenciador de arquivos. Editor de Textos. Instrumentos e Ferramentas de Trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações Gerenciais. 9ª ed . Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual MARÇULA, Marcelo; BENINI, Pio Filho: Informática: conceitos e aplicações. 4ª ed. Érica, 2013 REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da Informação: aplicada a sistemas de informação empresariais. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2013. ABREU, Aline França de; REZENDE, Denis Alcides. 9. ed. Tecnologia da informação. São Paulo: Atlas, 2013. KUROSE, James F.; ROSS Keith W. Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem top-down, 3ª ed. Pearson, 2006. AKABANE, Getulio K. Gestão estratégica da tecnologia da informação. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA, Fátiva Bayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual HAYMA, Macedo Massayuki. Montagem de redes locais: prático e didático. 5ª ed. 1-45 Érica, 2001. ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Ângelo. Administração de sistemas de informação e a gestão do conhecimento. São Paulo: Cengage, 2011. O’Brien, James A. Administração de sistema de informação: um introdução. – 13. Ed. São Paulo: McGraw-Hall, 2007. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II OBJETIVOS: Carga Horária 80h/a Desenvolver competências, habilidades e atitudes, por meio da assimilação dos fundamentos teóricos e práticos concernentes as funções do administrador frente ao contexto de incerteza, instabilidade, e de imprevisibilidade do ambiente administrativo. Entender as transformações que ocorrem no meio e nas organizações, assim como o seu impacto no desempenho das organizações. Identificar e diferenciar as características que embasam as organizações sociais organizadas, semi organizadas e não organizadas em relação ao ciclo de vidas em que elas se encontram. EMENTA: Teorização organizacional. Administração e contexto brasileiro. Teoria da contingência estrutural. Ecologia organizacional. Teoria Institucional. Teoria crítica. Pós-modernismo. Ambientalismo. Abordagens feministas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOBRAL, Felipe; PECI Alketa. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual BATEMAN, Thomas S. Administração : construindo vantagem competitiva. – São Paulo: Atlas, 1998. MAXIMIANO, Antonio César Amauri. Introdução à Administração.8.Ed. São Paulo: Atlas, 2011. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo: Pearson, 2005. Virtual CERTO, Samuel C. Administração moderna. – 9. ed. – São Paulo: Prentice Hall, 2003. ROBBINS, Stephen P. Fundamentos de administração: conceitos essenciais e aplicações. – 4.ed. – São Paulo: Prentice Hall, 2009. CHIAVENATO, Idalberto, A Administração nos novos tempos. 2. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009. DRUCKER, Peter. Introdução a administração. 84. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007. 1-46 3º Semestre CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS Carga Horária 80h/a OBJETIVO: Capacitar o aluno a calcular os custos aplicados nas atividades econômicas de serviços, comércio e indústria. Tornando-o capaz de identificar quais são os fatores que determinam os custos de produção de bens e serviços e suas implicações na gestão empresarial e na gestão dos recursos. Habilitar o aluno quanto ao conhecimento e entendimento dos conceitos básicos sobre custos, classificação dos custos quanto ao comportamento e quanto ao objeto de custeio, os métodos de apuração dos custos de produção de bens e serviços e contabilização dos custos. EMENTA: Conceitos básicos: custos, despesas, perdas, gastos. Classificação de custos. Métodos de apuração de custos de produtos e serviços. Custeio por absorção e custeio variável. Departamentalização. Custeio baseado em atividades, unidade e esforço de produção. Custos por ordem de produção e por processo. Contabilização dos custos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA STARK, José Antônio. Contabilidade de Custos. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual BRUNI, Adriano Leal. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações na calculadora HP 12C e Excel. – 3.ed. - São Paulo: Atlas, 2004. LEONE, George S. G. Curso de contabilidade de custos: contém custeio ABC.3.ed.- São Paulo: Atlas,2012. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. – 10.ed. – São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRUZ, June Alisson Westarb. Gestão de Custos: perspectivas e funcionalidades. Ibpex. Virtual SARTORI, Eloi. Gestão de preço. – São Paulo: Atlas, 2004. HANSEN, Don R. . Gestão de custos: contabilidade e controle.- São Paulo: Cengage Learning, 2010. GARRISON, R.; NOREEN, E. Contabilidade Gerencial. 14. Ed. Rio de Janeiro: Bookman Companhia, 2013. ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS OBJETIVOS: Carga Horária 80h/a Explicar a importância do planejamento, da implementação e do controle de um sistema de informação eficiente; Preparar o aluno para a aplicação e/ou utilização dos conceitos fundamentais e recursos de organização, sistemas e métodos, a fim de desenvolver uma estrutura de coleta, armazenagem e fluxo de informações nos três níveis da empresa: estratégico, tático e operacional. 1-47 EMENTA: Fundamentos de organização, sistemas e métodos. Modelo teórico das organizações. Funções administrativas e operacionais. Sistemas administrativos. Arquitetura organizacional. Organização e reorganização. Estruturas organizacionais. Análise e Distribuição do Espaço (Layout). BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a Sistemas, Organização e Métodos – SO&M. Manole, 2010. Virtual ARAÚJO, L.C.G.; Organização, Sistemas E Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional: arquitetura organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. Vol. 1. 5ª edição. São Paulo: Atlas, 2011. BALLESTERO-ALVAREZ, M.E.; Manual de Organização, Sistemas e Métodos: abordagem teórica e prática da engenharia da informação. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2011. OLIVEIRA, D.P.R.; Sistemas, Organização e Métodos: uma abordagem gerencial. 20ª edição. São Paulo: Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LLATAS, Maria Virgínia (org). OSM: organização, sistemas e métodos. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a sistemas, organização e métodos – SO&M. 1. Ed. São Paulo: Manole, 2010. ARAÚJO, Luis César G. de. Organização Sistema e Métodos e as Modernas Ferramentas de Gestão Organizacional, v.2. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2012. CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organizações & Métodos. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2008. ESTATÍSTICA E PROBALIDADE OBJETIVO: Carga Horária 80h/a Apresentar os principais conceitos e ferramentas estatísticas que permitam um desenvolvimento profissional do estudante em Administração, assim como um desenvolvimento enquanto cidadão e agente social; Oferecer aos alunos o conhecimento do instrumental básico dos métodos estatísticos à sua área de atividade; Compreender a importância das técnicas estatísticas no mundo dos negócios. 1-48 EMENTA: Conceito. Preparação de dados para análise estatística. Medidas estatísticas. Assimetria e curtose. Probabilidades. Distribuição de probabilidades. Estimação: conceitos; propriedade dos estimadores. Estimação por intervalos de confiança. Teste de hipóteses sobre as provas paramétricas e não paramétricas aplicáveis à pesquisa. Regressão linear simples e múltipla e análise de resíduos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual ANDERSON, David R. Estatística aplicada à administração e economia. – 2.ed.São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil.- 17.ed. – São Paulo: Saraiva, 2002. FONSECA, Jairo Simon da. Estatística aplicada. -2.ed. – São Paulo: Atlas, 1985 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WALPOLE, Ronald E. et al.Probabilidade e Estatística para engenharia e ciências, 8 ed. Pearson Prentice Hall, 2009. Virtual MONTGOMERY, Douglas C. Introdução ao controle estatístico da qualidade.4.ed. – Rio de Janeiro: LTC, 2009. SILVA, Ermes Medeiros da. Estatística. – 3.ed. – São Paulo: Atlas, 1999. MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTc, 2011. ÉTICA RESPONSABILIDADE SOCIAL 40h/a OBJETIVOS: Carga Horária A disciplina pretende dentro de uma formação humanista, proporcionar ao futuro administrador conhecer valores e normas morais importantes para a empresa e sociedade, para que se tornem profissionais inseridos na sociedade e no mercado de trabalho. Estar preparado para debater sobre questões éticas que abordem a liberdade de escolha, a política, a ciência, o multiculturalismo, o desenvolvimento sustentável, a responsabilidade ambiental e outros. Enfim desenvolver o espírito crítico e estar preocupado com os outros. Realizar-se como pessoa e profissional competente. EMENTA: Conhecimento e discurso éticos. Valores morais. Normas morais. Responsabilidade moral e liberdade. Questões éticas contemporâneas. Verdade. Liberdade. A ciência. A política. Ética da Administração. Processos, Infrações e Penalidades. Multiculturalismo; Responsabilidade Civil, Criminal, Fiscal e Social, Desenvolvimento Sustentável, Responsabilidade Ambiental, Legislação do Exercício Profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA STADLER, Adriano (org). Empreendedorismo e Responsabilidade Social. Ibpex, 1-49 2011. Virtual PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. – São Paulo: Atlas, 2004. THIRY-CHERQUES, Hermano R. Ética para executivos. – Rio de Janeiro: FGV, 2009. SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALENCASTRO, Mario Sergio Cunha. Ética Empresarial na Prática: liderança, gestão e responsabilidade corporativa. Ibpex, 2010. Virtual DIAS, REINALDO. Marketing ambiental: ética, responsabilidade competitividade nos negócios. – 2.ed. – São Paulo: Atlas, 2014. social e ASHEY, Patrícia Almeida. Ética e responsabilidade social nos negócios. – 2. ed. – São Paulo: Saraiva, 2013. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. – 6.ed. – São Paulo: Editora Revista dos Tribunas, 2008. VAZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. – 33. ed. – Rio de janeiro: Civilização Brasileira, 2012. PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL 40h/a OBJETIVO: Carga Horária Compreender os fundamentos da psicologia e desta aplicada às organizações e as relações interpessoais e o clima organizacional; Desenvolver a percepção social e a influencia do comportamento humano nas relações empresariais. EMENTA: Indivíduo e a organização. Comportamento humano. Personalidade. Papéis e valores. Processos de liderança. Tensão e conflito. Feedback. Funcionamento e desenvolvimento de grupos. Comunicação e desenvolvimento organizacional. Modelos conceituais e qualidade de vida na empresa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PASETTO, Neusa Vítola; Fernando Eduardo Mesadri. Comportamento Organizacional: integrando conceitos da administração e da psicologia. Ibpex, 2011. Virtual SCHULTZ, Duane P. História da psicologia moderna. – São Paulo : Cengage Learning, 2009. BOOK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. – 14.ed. – São Paulo: Saraiva, 2010. MORGAN, Gareth. Imagens da organização. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional, 11 ed. Pearson Prentice 1-50 Hall, 2005. Virtual WEITEN, Wayne. Introdução a psicologia: temas e variações. – São Paulo: Cengage Learning, 2010. AKTOUF, Omar. A administração entre a tradição e a renovação.- São Paulo: Atlas, 2010 BERGAMINI, Cecília W. Psicopatologia do comportamento organizacional: organizações desorganizadas, mas produtivas. - São Paulo: Cengage Learning, 2008. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. – 9.ed. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002. MATEMÁTICA FINANCEIRA OBJETIVOS: Carga Horária 80h/a Capacitar o aluno a compreender o uso do dinheiro no tempo; Conhecer e utilizar os princípios e as técnicas do cálculo financeiro; Entender séries de pagamentos; Exercitar a tomada de decisão envolvendo fluxos financeiros. EMENTA: Sistema de juros. Conceito de juros e nomenclaturas. Juros simples. Cálculo de juros. Cálculo de montante. Valor atual futuro. Juros compostos: conceito; cálculo dos juros; montante; valor atual. Taxa equivalente. Financiamento. Sistema de amortização. Sistema francês (tabela Price). Sistema americano. Sistema alemão. Sistema de amortização constante. Taxa de juros nominais. Taxa de juros efetiva. Taxa de juros reais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA WAKAMATSU, André (org). Matemática Financeira. Pearson, 2012. Virtual PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira objetiva e aplicada. – 6. Ed. – São Paulo: Saraiva, 2003. CAMPOS FILHO, Ademar. Matemática financeira: com o uso das calculadoras HP 12C, HP 19 BII, HP 17B II e HP 10B : integra os conceitos financeiros com a ferramenta calculadora, apresenta as soluções aos exercícios propostos. São Paulo: Atlas, 2000. ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. – 8.ed. – São Paulo: Atlas, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática Financeira. 5 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual MOTTA, Regis da Rocha. Engenharia econômica e finanças. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. HORNGREN, Charles T. Contabilidade de custos: uma abordagem gerencial. V.1- 1-51 11.ed.- São Paulo: Prentice Hall, 2004. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de Custos. – 3. ed. – São Paulo: Saraiva, 2013. NASCIMENTO, Marco Aurelio Pereira do. Introdução à Matemática financeira. 1. Ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 4° SEMESTRE SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL 40h/a OBJETIVOS: Carga Horária Tornar, o futuro profissional de Administração, capaz de discernir entre os diversos sistemas existentes no contexto empresarial e distinguir aqueles que podem alavancar a empresa em sua atuação no mercado. Capacitá-lo a reconhecer e implementar os sistemas que melhor se adéquam à realidade da empresa. Provê-lo do entendimento da qualidade da informação e seu ciclo de vida dentro da empresa. EMENTA: Fundamentos e classificação de sistemas e sistemas de informação. Dado, informação e conhecimento. Tipos de conhecimento. Subsistemas e modelos de sistemas de informação. Qualidade da informação. Era da informação. A informação como capital e vantagem competitiva. Conceitos de tecnologia da informação. TI como ferramenta em SI. Recursos tecnológicos e mercado on-line (Internet). Economia digital. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLIVEIRA, FátivaBayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual O’Brien, James A. Administração de sistema de informação: uma introdução. – 13. Ed. São Paulo: McGraw-Hall, 2007. ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Ângelo. Administração de sistemas de informação e a gestão do conhecimento. São Paulo: Cengage, 2011. LAUDON, Kenned C.Sistemas de Informações Gerenciais.7ª ed. São Paulo: Pearson,2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações Gerenciais. 9ª ed . Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual LAUDON, Kenneth. Sistema de Informação. – 4. ed.- Rio de Janeiro: LTC, 1999. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas de Informações Gerenciais. Atlas. 2002. STAIR, Ralph. M. Princípios de sistemas de informação. – 4.ed. – Rio de Janeiro: LTC, 2002. 1-52 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I 80h/a OBJETIVOS: Carga Horária Entender a contextualização da gestão financeira; Compreender como as decisões tomadas na empresa afetam a situação financeira; Conhecer a importância da administração financeira diante do objetivo de maximização do valor da empresa; Utilizar os conceitos e técnicas de administração financeira para auxiliar a tomada de decisões na empresa. EMENTA: Função financeira da empresa. Análise de demonstrações financeiras. Avaliação de títulos e ações. Fluxo de caixa e orçamento de capital. Orçamento empresarial. Orçamento operacional. Pay back. Valor presente liquido. Taxa interna de retorno. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura.Administração Financeira: uma abordagem gerencial. Addison Wesley, 2003. Virtual GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2013. ROSS, Stephen A, Administração Financeira. 8ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2004 MOREIRA, José Carlos. Orçamento Empresarial: manual de elaboração. – 5ª. ed. São Paulo: Atlas , 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, análise, planejamento e controle financeiro. -5.ed.- São Paulo: Atlas, 2004. HOJI, Masakazu. Administração financeira na prática: guia para educação financeira corporativa e gestão financeira pessoal . -2.ed.- São Paulo: Atlas, 2009. MENDES, Sergio. Administração Financeira e Orçamentária: teoria e questões. 4ª ed. São Paulo: Método, 2013. GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING OBJETIVO: Carga Horária 80h/a Capacitar os discentes para atuarem em organizações de diferentes portes e setores, privilegiando a visão estratégica de mercados e o desenvolvimento de processos de gestão orientados para a geração de resultados. Demonstrar a importância do plano estratégico de marketing para uma organização, as principais técnicas, modelos e ferramentas de gestão. 1-53 EMENTA: Conceito de Gestão Estratégica. Conceito de marketing. Evolução dos sistemas de planejamento, gestão e marketing. Análise macro-ambiental: tendências, oportunidades e ameaças. Sistemas de atividades e a definição do posicionamento corporativo. Processo de alocação de recursos entre as diferentes unidades de negócio. Análise SWOT. Desenvolvimento de estratégias. Marketing Verde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing, 12 ed. Pearson Prentice Hall, 2006. Virtual KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Marketing Essencial: conceitos, estratégias e casos. 5a.ed. Pearson Education, 2013. Virtual KOTLER, Philip. Princípios de Marketing. – 9.ed. –São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2003. TROUT, Jack. Estratégia de Marketing. São Paulo: M. Books do Brasil,2005. KOTLER, Philip. Administração de marketing: a bíblia do marketing. – 14.ed. –São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2012. PETER, J. Paul; CHURCILL JR, Gilbert. Marketing: criando valor para os clientes. 3ª ed. Saraiva, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAGALHÃES, Marcos Felipe; SAMPAIO, Rafael. Planejamento de Marketing: conhecer, decidir, agir. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. (Virtual) COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil.-2.ed. – São Paulo: Cobra editora e marketing, 2006. SANT’ANNA, Aramando. Propaganda: teoria, técnica e prática. – 7.ed. – São Paulo: Pioneira, 1998. MOWEN, John C. Comportamento do consumidor. – São Paulo: Prentice Hall, 2003. . LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E FISCAL Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Conhecer o Sistema Tributário Nacional, as Normas Gerais de Direito Tributário e a Legislação Tributária mais relevante, consubstanciadas na Constituição Federal e no Código Tributário Nacional, de modo a possibilitar o entendimento e assimilação do fenômeno da tributação no exercício da profissão. Compreender a origem e a evolução histórica do Sistema Tributário Constitucional Brasileiro. 1-54 EMENTA: Direito Tributário: Conceito. Natureza e Classificação. Tributo: conceito e classificação. Espécies de tributos. Legislação tributária: conceito, espécies, hierarquia. Obrigação tributária: Natureza, conceito e espécie. Fato gerador, hipótese de incidência. Sujeito ativo e sujeito passivo. Crédito tributário: conceito, constituição, suspensão, exclusão, extinção, garantias e privilégios. Fiscal: direitos e deveres do fico. Pessoa obrigada a auxiliar o Fisco. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, Costa (org). Código Tributário Nacional Interpretado: artigo por artigo, parágrafo por parágrafo. Manole, 2010. Virtual AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013. HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário.- 11. ed. – São Paulo: Atlas, 2003. MARTINEZ, A. C. B.; Fundamentos de Direito e Legislação Tributária. 3ªed. Editora Servanda, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TORRES, Heleno Taveira (org). Leis Complementares em Matéria Tributária: aspectos práticos atuais. Manole, 2003. Virtual MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de direito tributário. -12. ed. – São Paulo: Atlas, 2013. MELLO, José Eduardo Soares de. Curso de Direito Tributário. – 6. ed. – São Paulo: Dialética, 2005. VELLOSO, Andrei Pitten. Constituição tributária interpretada. – São Paulo: Atlas, 2007. FILOMENO, José Geraldo Brito. Manual de direitos do consumidor. – 9 ed. – São Paulo: Atlas, 2007. ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de legislação social : direito do trabalho.- 9. Ed. – São Paulo: Atlas, 2003. LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Proporcionar noções básicas e fundamentais do Direito do Trabalho, suas consequências práticas e os limites e perspectivas para o exercício profissional de suas atividades. Desenvolver o estudo de temas específicos nas áreas trabalhista, sindical e previdenciária. Propiciar conhecimentos específicos sobre o Direito do Trabalho, sua importância no campo das relações sociais. EMENTA: Noções de Direito do trabalho. Legislação do Trabalho. Direito Internacional do Trabalho. Contrato individual do trabalho e relação de emprego. Elementos do contrato de trabalho. Sujeitos do contrato individual do trabalho. Duração e jornada 1-55 de trabalho. Salário e remuneração. Extinção do contrato de trabalho. Aviso prévio. Direito de greve. Custeio da seguridade social. Seguro desemprego. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, André Luiz Paes de (org).Vade Mecum Trabalhista. 8.ed. Rideel, 2012. Virtual MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. – 14. Ed. – São Paulo: Atlas, 2012. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. -18. ed. – São Paulo: Atlas, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, André Luiz Paes de. Direito do Trabalho: material, processual e legislação especial, 11 ed. Rideel, 2011. Virtual MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. – 34 ed.- São Paulo: Malheiros, 2008. DANTAS, Paulo Roberto de Figueiredo. A proteção contra as cláusulas abusivas no código civil. – São Paulo: Atlas,2007. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 28ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013. (2ex. 2013; 3ex. 2008) PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil. – Rio de Janeiro: Forense, 2013. GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS OBJETIVO: Carga Horária 80h/a Fundamentar e definir políticas e práticas de gestão de pessoas nas empresas; Conhecer as principais atividades e procedimentos dos vários subsistemas da administração de pessoas e sua operacionalidade em diferentes instâncias organizacionais; Familiarizar-se com processos de formulação de políticas de gestão de pessoas; Identificar os elementos comportamentais para implementação e avaliação de pessoas. EMENTA: Evolução da Gestão de Recursos Humanos. Competências individuais, coletivas e organizacionais. Gestão de competências. Mudança, conhecimento e aprendizagem organizacionais. Capital intelectual, capital humano e capital social. Criação e gestão do conhecimento organizacional. Aprendizagem organizacional e organizações de aprendizagem. Gestão do desempenho humano nas organizações. Aspectos contemporâneos do comportamento organizacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KNAPIK, Janete. Gestão de Pessoas e Talentos. Ibpex, 2011. Virtual CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. – 5.ed. – São Paulo: Atlas, 2003. 1-56 CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. Manole. 2010. FLEURY, Maria Tereza Leme: As pessoas na organização. – São Paulo: Gente, 2002. FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Práticas de recursos humanos- PRH : conceitos, ferramentas e procedimento.- São Paulo : Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOPS, Lucia Maria; SILVA, Selma F. da Costa e, ROMERO, Sonia M.Thater. Gestão de Pessoas: conceitos e estratégias. Intersaberes, 2013. Virtual FONSECA, Maria Hemília. Departamento pessoal: relações trabalhistas e sindicais. – Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda, 2009. CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal: como agregar talentos a empresa. – 7.ed. – Barueri, São Paulo: Manole, 2009. CHIAVENATO, Idalberto. Desempenho humano nas empresas: como desenhar cargos e avaliar o desempenho para alcançar resultados.- 6.ed. – Barueri, São Paulo: Manole, 2009. SENGE, Peter M. A quinta disciplina : arte e prática da organização que aprende. – 8. Ed. – Rio de Janeiro: Bestseller, 2001. EMPREENDEDORISMO, CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Estimular no aluno, o espírito empreendedor, ajudando-o a entender seu potencial e suas características, bem como os fatores chaves de sucesso através do estudo de casos reais. EMENTA: Conceitos de Empreendedorismo e Empreendedor. Antecedentes do movimento empreendedorismo atual. Características, tipos e habilidades do empreendedor. Gestão Empreendedora, Liderança e Motivação. Empreendedorismo no Brasil. Prática Empreendedora. Ferramentas úteis ao empreendedor. Plano de Negócios – etapas, processos e elaboração. Sustentabilidade (social, ambiental e econômico) social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo Corporativo. 2ªed. Rio de Janeiro: Campus, 2008. DORNELAS, Jose C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 5edª. Rio de Janeiro: LTC, 2005. CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4edª 1-57 São Paulo: Manole, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SERTEK, Paulo. Empreendedorismo, 5ª ed. Ibpex, 2011. Virtual HASHIMOTO, Marcos. Espírito Empreendedor nas Organizações. 3ª ed. São Paulo: Saraiva 2013. DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial.São Paulo: Makron Books, 2005. DEJOURS, Christopher. O fator humano. – 5. ed. – Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005. 9ex MAGALHÃES, Marcos Felipe. Planejamento de marketing: conhecer, decidir, agir. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2007. DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. 30. Ed. São Paulo: Editora Sextante, 2008. 5º SEMESTRE ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA Carga Horária 40h/a OBJETIVO: O objetivo da disciplina é proporcionar ao discente o conhecimento prático e teórico dos conceitos, princípios e as principais técnicas relacionadas à administração mercadológica, bem como oferecer discernimento para o seu competente domínio conceitual e prático/operacional, para atender as necessidades de mercado. Preparar o discente para aplicar conceitos básicos da disciplina. Transmitir conceitos e fundamentos da disciplina. EMENTA: Compreensão da Administração de Marketing. Avaliação do papel crítico de marketing no desempenho organizacional. Criação da satisfação do consumidor. Conquista de mercados. Administração das Informações de Marketing e Mensuração da Demanda de Mercado. Análise do ambiente de Marketing; Análise dos Mercados Consumidores Comportamento do Comprador; Análise de Mercados Organizacionais e Comportamento de Compra Organizacional. 1-58 BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOTLER, Philip; Kevin Lane Keller. Administração de Marketing, 12 ed. Pearson Prentice Hall, 2006. Virtual KOTLER, Philip. Princípios de marketing. – 9.ed. –São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2003. 27ex KOTLER, Philip. Administração de marketing: a bíblia do marketing. – 14.ed. –São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2012. KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. – 2.ed. – São Paulo: Atlas, 2004. 14ex GRACIOSO, Francisco. Propaganda: engorda e faz crescer a pequena empresa. – São Paulo: Atlas, 2002. 12ex COBRA, Marcos. Administração de vendas. – 4.ed. – São Paulo: Atlas, 1994. 11ex BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAGALHÃES, Marcos Felipe; SAMPAIO, Rafael. Planejamento de Marketing: conhecer, decidir, agir. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual FERRELL, O. C. Estratégia de marketing. – São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.8ex GABRIEL, Martha. Marketing na era digital. – São Paulo: Novatec Editora,2010 8ex ZENONE, Luiz Cláudio. Marketing Social. – São Paulo: Thomson Learning, 2006. 8ex PETER, J. Paul; CHURCILL JR, Gilbert. Marketing: criando valor para os clientes. 3ª ed. Saraiva, 2008. BLESSA, Regina. Merchandising no ponto- de- venda. – 4.ed. – São Paulo: Atlas, 2007. ANÁLISE ESTRATÉGICA DE FINANÇAS E INVESTIMENTO Carga Horária 80h/a OBJETIVO: Melhorar a tomada de decisões; Fazer análises das demonstrações financeiras e viabilidade econômica e da empresa; Fundamentar e definir políticas e práticas de investimentos. EMENTA: A disciplina pretende oferecer ao aluno o entendimento contextualizado da análise de viabilidade econômica e financeira de novos negócios. Ao final do período o aluno deverá ter assimilado os conceitos da análise de investimentos de forma a compreender como tomar decisões de investimentos. Compreender a importância do Retorno do Investimento diante do objetivo de geração de riqueza e como utilizar os conceitos e técnicas de administração financeira para auxiliar a tomada de decisões na empresa BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1-59 GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura. Administração Financeira: uma abordagem gerencial. Addison Wesley, 2003. Virtual PILÃO, Nivaldo Elias. Matemática financeira e engenharia econômica: a teoria e a prática da análise de projetos de investimento.- São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. GITMAN, Lawrence J.; HASTINGS, Alan Vidigal. Princípios de Administração Financeira. 12ªed. Addison Wesley Brasil, 2013 ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. – 4.ed. – São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual HOJI, Masakazu. Administração financeira na prática: guia para educação financeira corporativa e gestão financeira pessoal . -2.ed.- São Paulo: Atlas, 2009. HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, análise, planejamento e controle financeiro. -5.ed.- São Paulo: Atlas, 2004. ROSS, Stephen A. Administração financeira. – 8.ed. – são Paulo: Mc Graw- Hill, 2008. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. – 7.ed. – São Paulo: Atlas, 2000. GESTÃO DA PRODUÇÃO LOGÍSTICA OBJETIVO: Carga Horária 80h/a Apresentar aos alunos os conceitos das teorias clássicas e contemporâneas, no que se refere ao projeto, planejamento e gestão de sistemas logísticos, com suas respectivas metodologias e modelos para administração de empresas. Capacitar o aluno a identificar as principais tendências e desafios atuais na gestão de materiais e logística no âmbito administrativo. Compreender a relevância da visão estratégica na gestão de materiais e logística, conhecer métodos e técnicas de planejamento aplicadas à gestão de materiais e logística. EMENTA: Logística no cenário atual brasileiro e internacional. Conceitos básicos de logísticas e caracterização dos componentes da Cadeia Logística. Gestão dos sistemas logísticos. Qualidade e produtividade nos Serviços Logísticos. Administração de materiais. O transporte como componente da Cadeia Logística. Armazenagem e a movimentação de materiais como componente da Cadeia Logística. Tendências dos Sistemas Logísticos. Logística Reversa. 1-60 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, Luiz Fernando Rodrigues; Caroline V. de Macedo Brasil. Logística: teia de relações. Ibpex, 2007. Virtual LEITE, Paulo Roberto. Logística Reversa: meio ambiente e competitividade. Pearson Printece Hall, 2003. Virtual BALLOU, Ronald H. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 2012. BOWERSOX, Donald. Gestão da cadeia de suprimentos e logística.Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Logística Empresarial. 5ª ed. São Paulo: Bookman, 2010. CORONADO, Osmar. Logística Integrada - modelos de gestão. Atlas, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TAYLOR, David A. Logística na Cadeia de Suprimentos: uma perspectiva gerencial. Pearson Addison Wesley, 2005. Virtual PIRES, Sílvio R. I. Gestão da cadeia de suprimentos (Supply Chain Management): conceitos, estratégias , práticas e casos. – 2.ed. – São Paulo: Atlas, 2009. FRAZELLE, Edward H. Distribuição de classe mundial.- São Paulo: IMAM, 1999. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de introdutória. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. materiais: uma abordagem SLACK, Nigel. Administração da produção. 2ed. São Paulo : Atlas, 2009. LUSTOSA, Leonardo. Planejamento e controle da produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II 80h/a OBJETIVO: Carga Horária Administrar eficazmente o ativo e passivo da empresa; Fazer análises das demonstrações financeiras da empresa; Elaborar controles por meio de orçamentos. EMENTA: Técnicas de Análises das Demonstrações Financeiras. Análise Horizontal. Análise Vertical. Índices Financeiros. Análise do Ponto de Equilíbrio. Alavancagem Operacional e Financeira. Administração de Capital de Giro. Capital Circulante Líquido. Ciclo de Caixa. Planejamento Orçamentário: Conceitos básicos. Orçamento de investimentos. Orçamento de Caixa BIBLIOGRAFIA BÁSICA GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura. Administração Financeira: uma abordagem gerencial. Addison Wesley, 2003. Virtual GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2013. 1-61 ROSS, Stephen A, Administração Financeira. 8ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2004 MOREIRA, José Carlos. Orçamento Empresarial: manual de elaboração. – 5ª. ed. São Paulo: Atlas , 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, análise, planejamento e controle financeiro. -5.ed.- São Paulo: Atlas, 2004. HOJI, Masakazu. Administração financeira na prática: guia para educação financeira corporativa e gestão financeira pessoal . -2.ed.- São Paulo: Atlas, 2009. MENDES, Sergio. Administração Financeira e Orçamentária: teoria e questões. 4ª ed. São Paulo: Método, 2013. FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR OBJETIVO: Carga Horária 40h/a Prover ao futuro administrador uma visão estratégica sobre o contexto mundial em que a empresa pode atuar; Informá-lo sobre os mecanismos existentes no governo federal e na economia mundial, os quais suportam a empresa em suas transações internacionais; Situá-lo quanto à estrutura governamental brasileira disponibilizada aos importadores e exportadores e como esta funciona. EMENTA: Relações e Negócios Internacionais. Comunicação, Cultura e Técnicas de Comunicação no Comércio Internacional. Teoria e Políticas de Comércio Exterior. Globalização e Integração Econômica. Integração Latino-Americana e MERCOSUL. Técnicas e Procedimentos em Comércio Exterior. Mercado de Câmbio, Balanço de Pagamentos. Financiamento das Exportações e Importações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSUMPÇÃO, Rossandra Mara. Exportação e Importação: conceitos e procedimentos básicos. Ibpex, 2007.Virtual SEGRE, German. Manual Prático de Comércio Exterior. 4ªed. São Paulo: Atlas, 2012. RATTI, Bruno. Comercio internacional e câmbio. – 11.ed. – São Paulo: Lex editora, 2006. LOPES VAZQUEZ, José. Comércio exterior brasileiro.Atlas,2007. 8.ed.- São Paulo: MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. 15ªed. São Paulo: Atlas, 2007. 1-62 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BROGINI, Gilvan. Tributação e Benefícios Fiscais: no comércio exterior. Ibpex, 2008. Virtual LUZ, Rodrigo. Comércio internacional e legislação aduaneira. – 4. ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. BEHRENDS, Frederico L.. Comércio Exterior. – 8.ed. – São Paulo: IOB Thomson, 2006. BIZELLI, João dos Santos. Importação : sistemática administrativa, cambial e fiscal.São Paulo: Aduaneira, 2006. CASTRO, Jóse Augusto de. Exportação: aspectos práticos e operacionais. – 7. ed. – São Paulo: Aduaneira, 2007. MARTINELLI, Dante P. Negociação Internacional. São Paulo: Atlas, 2011 ( 7ex. 2011) PROJETO INTERDISCIPLINAR – PLANO DE NEGÓCIOS Carga Horária 40h/a OBJETIVO: Permitir a aquisição de conhecimentos sobre os fundamentos da gestão e do empreendedorismo, estimular a busca por autoconhecimento e percepção de si mesmo, através de questionamentos colhidos da experiência concreta individual e coletiva. EMENTA: Conceito, estrutura, etapas de elaboração e modelo. Processo de administração e processo empreendedor. Planejamento empresarial. Oportunidades de negócios no contexto empreendedor. Plano de negócio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NAKAGAWA, Marcelo. Plano de Negócios: teoria geral. Manole, 2011. Virtual BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão. –2. Ed. - São Paulo: Atlas, 2012. BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de planos de negócios: fundamentos processos e estruturação. – São Paulo: Atlas, 2011. CECCONELLO, A. R.; AJZENTAL, A.: A Construção do Plano de Negócio. Editora Saraiva, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WILDAUER, Egon Walter. Plano de Negócios: elementos constitutivos e processos de elaboração, 2 ed. Ibpex, 2011. Virtual DORNELAS, Jose. Plano de Negócios. Campus. 2011. CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4edª São Paulo: Saraiva, 2012. 1-63 HASHIMOTO, marcos. Espírito empreendedor nas organizações. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013. DORNELAS, Jose C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 5edª. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 6º SEMESTRE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Compreender as implicações das novas configurações e alternativas que permeiam o trabalho no mundo contemporâneo; Compreender e analisar os princípios administrativos das organizações possibilitando melhorias no processo decisório; Transmitir aspectos básicos da dinâmica organizacional das empresas, sua complexidade de atuação, transformação e desenvolvimento organizacional. EMENTA: Conceitos básicos. Modelos estratégicos de desenvolvimento organizacional. Agentes de desenvolvimento organizacional. Aprendizado organizacional e mudança: renovação permanente. Ciclo de melhoria contínua PDCA. Desenvolvimento organizacional: uma análise crítica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALL, Richard H. Organizações: estruturas, processos e resultados. Pearson Prentice Hall, 2004. Virtual ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. Pearson Prentice Hall, 2012. BERGAMINI, Cecília W. Psicopatologia do comportamento organizacional: organizações desorganizadas, mas produtivas. - São Paulo: Cengage Learning, 2008. FLEURY, Maria Tereza Leme: As pessoas na organização. – São Paulo: Gente, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MENEGON, Letícia F. (org) Comportamento Organizacional. Pearson Education do Brasil, 2012 Virtual AKTOUF, Omar. A administração entre a tradição e a renovação.- São Paulo: Atlas, 2010. BOWDITCH, James L. Elementos de Comportamento Organizacional. Thompson, 2011. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. – 9.ed. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002. PROJETO INTERISCIPLINAR: PRÁTICAS EMPRESARIAIS 40h/a Carga Horária 1-64 OBJETIVOS: Orientar o aluno quanto ao processo de análise ambiental utilização de ferramentas de diagnóstico gerencial para a estratégias estabelecidas. Fornecer ao discente embasamento das estratégias empresariais apresentadas em estudos de nacionais e globais. dos stakeholders, a implementação das para análise e crítica casos de empresas EMENTA: Análise ambiental dos stakeholders. Ferramentas de diagnóstico gerencial. Análise e Interpretação de estudos de caso. Casos de empresas brasileiras e globais. Situações e Estratégia Empresarial. Consultoria empresarial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. Pearson Printece Hall, 2008 - Virtual WAGNER III, John A. Comportamento organizacional: Criando vantagem competitiva. – São Paulo: Saraiva, 2003. BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão : fundamentos , estratégias e dinâmicas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2012. DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo – Transformando Idéias em Negócios. Campus, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CERTO, Samuel C. Administração Moderna. 9ª.ed. Pearson Printece Hall, 2003. Virtual ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. – 9.ed. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002. SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. – São Paulo: Saraiva, 2003. DORNELAS, Jose. Plano de Negócios. Campus. 2011. ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS 80h/a OBJETIVO: Carga Horária Proporcionar aos alunos uma visão do funcionamento da Administração de Material, seu papel na economia da empresa e das técnicas empregadas na execução de seus objetivos. Fundamentar no aluno a importância da implementação da administração de materiais como meio de promover o desempenho, a competitividade e sustentabilidade em um ambiente de mudanças aceleradas. 1-65 EMENTA: Introdução à administração de materiais. Órgãos dos sistemas de materiais. Compras/suprimentos. Recepção de materiais. Armazenagem e manipulação de materiais. Controle de materiais/patrimônio. Codificação de materiais/patrimônio. Inventário de materiais/patrimônio. Administração de almoxarifado direto e indireto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, Luiz Fernando Rodrigues; Caroline V. de Macedo Brasil. Logística: teia de relações. Ibpex, 2007. Virtual POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: uma abordagem logística. 6 ed. Atlas, 2010. DIAS, M. A. P.: Administração de Materiais: uma abordagem logística. 5ª edição. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, P. G.: ALT, P. R. C.: Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 3ªed. São Paulo: Saraiva, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TAYLOR, David A. Logística na Cadeia de Suprimentos: uma perspectiva gerencial. Pearson Addison Wesley, 2005. Virtual VIEIRA, Sônia. Estatística para a qualidade: como avaliar com precisão a qualidade em produtos e serviços. – Rio de Janeiro: Elsevier, 1999. ARNOLD, J. R. Tony. Administração de Materiais. Atlas, 2012. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de introdutória. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. materiais: uma abordagem BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de formação de preço: políticas, estratégias e fundamentos. – 4.ed. – São Paulo: Atlas, 2010. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ORGANIZACIONAL Carga Horária 80h/a OBJETIVO: Explicar a importância do planejamento estratégico organizacional, tanto para o gerenciamento de uma organização, quanto para o alcance dos seus objetivos; Preparar o aluno para elaborar um plano estratégico, detalhando as etapas do processo de planejamento e mostrando sua interdependência; Apresentar e explicar as estratégias formuladas pelos principais autores de planejamento estratégico. EMENTA: Administração Estratégica. As Escolas do Pensamento Estratégico. Processo Estratégico. Análise do Ambiente, Missão e Objetivos, Formulação de Estratégias. Restrições e Critérios de Seleção na Formulação de Estratégias. Implementação de Estratégias e Controle Estratégico. Responsabilidade Social nos Negócios. Plano Estratégico. 1-66 BIBLIOGRAFIA BÁSICA SERTEK, Paulo; Roberto Ari Guindani; Tomas Sparano Martins. Administração e Planejamento Estratégico, 3 ed. Ibpex, 2011. Virtual ANDRADE, A. R.; Planejamento Estratégico: formulação, implementação e controle. São Paulo: Atlas, 2012. LOBATO, D. M.; Estratégia de Empresas. 9ªed. Rio de Janeiro: FGV, 2011. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologias e práticas. 31 ed. Atlas, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CERTO, Samuel C.; et al. Administração Estratégica: planejamento implementação de estratégias, 3 ed. Pearson Education do Brasil, 2010. Virtual e BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Estratégia: da visão à ação. – São Paulo: Atlas, 2011. BETHLEM, Agricola . Estratégia empresarial: conceitos, processo e administração estratégica. – 6. ed. – São Paulo: Atlas, 2009. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES OBJETIVO: Carga Horária 40h/a Dar condições ao aluno de ter acesso às informações técnico-gerenciais na área de Administração da Produção, entendendo o papel e objetivo, e esclarecendo as atividades relacionadas à disciplina, apresentando os fundamentos, fornecendo uma visão geral do conteúdo, das responsabilidades que lhe são atribuídas e das diversas ferramentas disponíveis para desempenhar esta função. EMENTA: Produção nas organizações. Modelos de transformação, modelo de administração e atividades da administração da produção e operações. Estratégias de produção. Hierarquia, conteúdo e processo de estratégias competitivas de operações. Projeto de produtos, serviço e processos. Tecnologias de processos, materiais e informações. Estratégias e decisões de escolha. Just in Time, MRP/ERP. OPT. CADE/CAM. Sustentabilidade ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LÉLIS, Eliacy Cavalcanti. Administração da Produção. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual CORRÊA, Henrique Luiz; et al. Planejamento, Programação e Controle da Produção, 5 ed. Atlas, 2008. 1-67 SLACK, et. al. Administração da Produção, 3ªed. Atlas, 2009. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção e Operações, 2 ed. Cengage Learning, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RITZMAN, Larry P.; Lee J. Krajewski. Administração da Produção e Operações, 8 ed. Pearson Prentice Hall, 2009. Virtual DAVIS, Mark M.; et al. Fundamentos da Administração da Produção, 3 ed. Bookman, 2008. PIRES, Sílvio R. I. Gestão da cadeia de suprimentos (Supply Chain Management) : conceitos, estratégias , práticas e casos. – 2.ed. – São Paulo: Atlas, 2009. CORRÊA, Henrique; Carlos A. Corrêa. Administração de Produção e Operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica, 2 ed. Atlas, 2009. OPTATIVA I OBJETIVOS: Carga Horária 40h/a Veja o quadro optativas. EMENTA: Veja o quadro optativas. 7º SEMESTRE TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO I OBJETIVOS: Carga Horária 80h/a Formar profissionais com uma visão conceitual e generalista que deve analisar e mapear mudanças no ambiente externo das empresas; Ter a capacidade para reconhecer questões emergentes adequadas para gerenciamento moderno nas empresas e na sociedade; Ter a capacidade de compreensão de textos de organizações diferentes e integrados ao conhecimento da administração, no espírito da interdisciplinaridade proposta na formação do administrador. EMENTA: Conceitos e temas atuais. Gestão da Mudança. Gestão do Conhecimento na tomada de decisões. Teorias de Gestão Estratégica. Teoria da Organização Industrial. Teoria dos Custos de Transação. Teorias Relacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA POSSOLI, Gabriela Eyng. Gestão de Inovação e do Conhecimento. Intersaberes, 2012 v.2 Virtual OLIVEIRA, O. J.; Gestão Empresarial: sistemas e ferramentas. 1ª edição. São Paulo: Atlas, 2007. 1-68 BATEMAN, Thomas S. Administração : construindo vantagem competitiva. – São Paulo: Atlas, 1998. LOBATO, D. M.; Estratégia de Empresas. 9ªed. Rio de Janeiro: FGV, 2011. TROUT, Jack. Estratégia de Marketing. São Paulo: M.Books do Brasil,2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Fábio Câmara Araujo (org). Gestão do Conhecimento. São Paulo: Pearson, 2012. Virtual ARAÚJO, Luis Cesar G. de. Organizações, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2011. Vol. 1. OLIVEIRA, Djalma Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: Conceitos, Metodologia e Prática. 29.ed. São Paulo: Atlas, 2013. CERTO, Samuel C, PETER, Paul J. Administração Estratégica: Planejamento e Implantação da Estratégia. São Paulo: Makron Books, 2005. GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007. PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 2004. MINTZBERG, H.; LAMPEL, J. QUINN, J. B.; GLOSHAL, S. O Processo da Estratégia: conceitos, contextos e casos selecionados. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.. GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS OBJETIVOS: Carga Horária 80h/a Promover aos discentes o conhecimento dos fundamentos teóricos e práticos do planejamento e gerenciamento de projetos, estimulando-os a utilizarem desses conhecimentos nas organizações que trabalham ou que vierem a trabalhar, ou ainda nos empreendimentos que iniciarem. Capacitar o aluno a elaborar um projeto em todas as suas etapas, desde o processo de planejamento, identificando as oportunidades de investimento em mercados potenciais, até a avaliação do retorno das várias alternativas disponíveis. EMENTA: Introdução à gerência de projetos: Organização e Administração, Processo e Sistema. Ciência e Tecnologia, Pesquisa & Desenvolvimento. Fundamentos da Gestão de Projetos: Introdução e Histórico. Benefícios do Gerenciamento de Projetos. Gerenciamento de Stakeholders. Conceitos de Processos de Gerenciamento de Projetos. Processos e ciclo de vida de projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. Pearson Prentice Hall, 2005. Virtual 1-69 VERSUH, Eric. MBA compacto: gestão de projetos. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. BRITO, P. Análise e Viabilidade de Projetos de Investimentos. Atlas, 2007. CARVALHO, M. M.; RABECHINI JUNIOR, R.; Fundamentos em Gestão de Projetos: construindo competências para gerenciar projetos. 3ª edição. São Paulo: Atlas, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de (org). Gestão de Projetos. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual HELDMAN, Quin. Gerência de projetos. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. CARVALHO, Marly M. Fundamentos em Gestão de Projetos. Atlas, 2011. KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: as melhores práticas. 2 ed. Bookman, 2011. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de Projetos: como transformar idéias em resultados, 3 ed. Atlas, 2010. GESTÃO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE OBJETIVO: Carga Horária 40h/a O aluno deverá ser capaz de planejar adequadamente a qualidade de produtos e de processos nas suas organizações e desenvolver e gerir adequadamente os recursos humanos das organizações em que atuem; Aplicar efetivamente técnicas de produtividade visando melhores resultados nos processos e na redução dos custos de execução. EMENTA: Planejamento e controle de qualidade. A prática do Kaizen. Gestão da qualidade total. Programa Seis Sigma. Certificação de qualidade: ISO 9000. Produtividade. A produção enxuta (just in time e kanban). Análise e mensuração de processos: indicadores de desempenho, benchmarking, reengenharia. Cadeia de operações produtivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LÉLIS, Eliacy Cavalcanti. Gestão da Qualidade. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual CARVALHO, Marly Monteiro de . Gestão da qualidade: teoria e casos. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. VIEIRA FILHO, Geraldo. Gestão da Qualidade Total: uma abordagem prática. 3 ed. Campinas. São Paulo: Editora alínea, 2010. LUCENA, Gratuliano F. T. Sistemática de qualidade total TQM sobre a RUP para melhoria continua de processos em desenvolvimento de software. – Rio de 1-70 Janeiro: Editora Ciência ModernaLTDA,2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PEARSON Education do Brasil. Gestão da Qualidade. Pearson Education do Brasil, 2011. Virtual PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. – 2.ed. – São Paulo: Atlas, 2004. GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria da qualidade. – 3. Ed. – São Paulo: Atlas, 1999. MIGUEL, Paulo Augusto C. Qualidade: enfoques em ferramentas. São Paulo: Artliber Editora, 2001. CAMPOS, Vicente Falconi. TQC-Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). INDG, 2004. ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS E SERVIÇOS Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Habilitar o acadêmico para que, através de seus serviços, possa atuar com qualidade no cenário fabril, mercadológico ou de prestação de serviços, de modo que consiga satisfazer o cliente e torná-lo fiel; Desenvolver a capacidade de percepção sobre promover mudanças que antecipem ou acompanhem os avanços tecnológicos, econômicos, políticos, comportamentais e as expectativas de todos os stakeholders envolvidos. EMENTA: Historia e evolução do setor de serviços na economia. Características de sistemas de serviços. Análise do encontro de serviços. Comunicação nas empresas de serviço. Projetos do serviço e comunicação com diferentes participantes do processo. Qualidade de Serviços. Produtividade em Serviços. Estrutura Organizacional. Organização do Trabalho na linha de frente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUDEKI, Nelson Martins. Gestão de Serviços Públicos Municipais. Ibpex, 2007. Virtual LAS CASAS, Alexandre L. Marketing de Serviços. 6ªed. Atlas, 2012. KOTLER, Philip. Administração de marketing: a bíblia do marketing. – 14.ed. –São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2012. GIANESI, I. G. N., CORRÊA, H. Administração Estratégica de Serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 2012. FITZSIMMONS, J. A.; FITZSIMMONS, M. J. Administração de Serviços, operações, estratégias e tecnologia da informação. 6ªed. Porto Alegre: Bookman, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-71 LOVELOCK, Christopher. Marketing de serviços: pessoas, tecnologia e estratégia. 7.ed. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Virtual BLESSA, Regina. Merchandising no ponto- de- venda. – 4.ed. – São Paulo: Atlas, 2007. COSTA, Antonio R. Marketing promocional para mercados competitivos. – São Paulo: Atlas, 2003. CHURCHILL, Gilbert A. Marketing: criando valor para os clientes. – São Paulo: Saraiva, 2008. PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Apresentar e instrumentalizar aos alunos com ferramentas necessárias para o desenvolvimento de um Sistema de Informação de Marketing eficiente e eficaz. Propiciar o pensamento reflexivo sobre a importância da pesquisa em diferentes espaços organizacionais. Conhecer e aplicar os diferentes métodos de coleta e análise de dados para uma pesquisa de marketing em diferentes tipos de organizações. EMENTA: Introdução, importância e finalidade da pesquisa em administração. Pesquisa e Sistema de Informação de Marketing. Método científico aplicado à Pesquisa em Marketing. Projeto de Pesquisa; Processo de pesquisa. Técnicas de Coleta e de Análise de Dados. Processo de investigação científica: a noção de sujeito e objeto nos estudos Organizacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIEHL, Astor Antonuo,; TATIM, Denise e Carvalho. Pesquisa em Ciências Soaciais Aplicadas métodos e técnicas. Pearson Printece Hall, 2004 - Virtual LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. – 6. ed. – São Paulo: Atlas, 2011. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3. ed. – São Paulo : Atlas,2012. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª ed. Cortez, 2007. ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de Estágio e de Pesquisa em Administração, 3 ed. Atlas, 2009. MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa : planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados.- 5. ed. – São Paulo: Atlas, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-72 MASCARENHAS, Sidnei Augusto. Metodologia Científica. Pearson Education, 2012 - Virtual FIALHO, Francisco. TCC Métodos e Técnicas. Visual Books. 2011. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. – 6.ed. – São Paulo: Atlas, 2005. VERGARA, Sylvia C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 14ªed. Atlas, 2013. VERGARA, Sylvia C. Métodos de Pesquisa em Administração. 5ªed. Atlas, 2012 OPTATIVA II Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Veja o quadro optativas. EMENTA: Veja o quadro optativas. 8º SEMESTRE TÓPICOS ESPECIAIS DE ADMINISTRAÇÃO II OBJETIVOS: Carga Horária 80h/a Apresentar e contribuir com a formação de administradores com o desempenho das funções inerentes à Gestão de organizações nos setores público e privado. Desenvolver e difundir conhecimentos na área da favorecendo ferramentas o processo de tomada de decisão e aplicação de técnicas de administração nas empresas relacionadas à área. EMENTA: Comparação da metodologia clássica e a Gestão Contemporânea. A importância da visão, missão e valores para como crescimento de uma organização. Fatores críticos de sucessos e insucessos das organizações. Desenvolvimento, sociedade e meio ambiente. Controvérsias sobre desenvolvimento sustentável. Problemas, causas e fontes de poluição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOBRAL, Felipe; PECI Alketa. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual OLIVEIRA, O. J.; Gestão Empresarial: sistemas e ferramentas. 1ª edição. São Paulo: Atlas, 2007. BATEMAN, Thomas S. Administração : construindo vantagem competitiva. – São Paulo: Atlas, 1998. 1-73 LOBATO, D. M.; Estratégia de Empresas. 9ªed. Rio de Janeiro: FGV, 2011. TROUT, Jack. Estratégia de Marketing. São Paulo: M.Books do Brasil,2005 BRITO, P. Análise e Viabilidade de Projetos de Investimentos. Atlas, 2007. BIBLIORAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Fábio Câmara Araujo (org). Gestão do Conhecimento. São Paulo: Pearson, 2012. Virtual ARAÚJO, Luis Cesar G. de. Organizações, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2011. Vol. 1. OLIVEIRA, Djalma Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: Conceitos, Metodologia e Prática. 29.ed. São Paulo: Atlas, 2013. CERTO, Samuel C, PETER, Paul J. Administração Estratégica: Planejamento e Implantação da Estratégia. São Paulo: Makron Books, 2005. GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007. PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 2004. MINTZBERG, H.; LAMPEL, J. QUINN, J. B.; GLOSHAL, S. O Processo da Estratégia: conceitos, contextos e casos selecionados. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. ADMINISTRAÇÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS OBJETIVO: Carga Horária 80h/a Apresentar aos alunos as adequações dos conceitos de administração, gestão, marketing e logística aplicadas às empresas que operam em mercados internacionais, focalizando a identificação de oportunidades de mercado, o planejamento, a execução e controle. Proporcionar uma visão das atividades gerenciais e operacionais das empresas com atuação internacional, bem como o papel desempenhado pelos seus gestores. EMENTA: Política atual de comércio exterior. Referencial para análise do desempenho da economia. Instrumentos de política macroeconômica. Estudo dos elementos do setor externo. Negociação nos mercados internacionais. Rotinas e procedimentos necessários à organização, controle e desenvolvimento da atividade de exportação e importação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROGINI, Gilvan. Tributação e Benefícios Fiscais: no comércio exterior. Ibpex, 2008. Virtual 1-74 DIAS, Reinaldo. Comércio Exterior – Teoria e gestão. 3ªed. Atlas, 2012. VAZQUEZ, José Lopes. Comércio Exterior Brasileiro, 9 ed. Atlas, 2007. RATTI, Bruno. Comércio Internacional e Câmbio, 11 ed. Aduaneiras, 2006 MAIA, Jaime de Marez. Economia internacional e comércio exterior. – 11. ed. – São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSUMPÇÃO, Rossandra Mara. Exportação procedimentos básicos. Ibpex, 2007. Virtual e Importação: conceitos e SEGRE, German. Manual prático de comércio exterior. – 4. Ed. – São Paulo: Atlas, 2012. GARCIA, Luiz Marins. Exportar: rotinas e procedimentos, incentivos a formação de preços. – 9. ed. – São Paulo: Aduaneiras, 2007. GONÇALEZ, Orivaldo . Câmbio: exportação e importação: fundamentação teórica e rotina bancária. São Paulo: Lex editora, 2006. LARRANAGA, Félix Alfredo. Introdução às relações internacionais. – São Paulo: Aduaneiras, 2008. MERCADO DE CAPITAIS OBJETIVO: Carga Horária 80h/a Fazer com que o aluno analise e entenda o funcionamento dos mercados financeiro e de capitais; utilize os conceitos e técnicas para atuar nos mercados financeiros e de capitais; obtenha conhecimento técnico e específico para melhor tomada de decisão em oscilações econômicas e escassez de recursos; tenha critérios para avaliar as opções de investimentos e busque soluções eficientes, proporcionando crescimento dos lucros do capital investido pelos acionistas. EMENTA: Análise técnica de mercado de capitais. Intermediações financeiras. Políticas financeiras. Sistema financeiro nacional. Mercado monetário, crédito, capitais e cambial. Fundamentos de avaliação e juros. Mercado primário e secundário de ações e suas avaliações. Derivativos. Investidores institucionais e fundos de investimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KERR, R. B.; Mercado Financeiro e de Capitais. Editora Pearson, 2011. Virtual LAGIOIA, U. C. T.; Fundamentos do Mercado de Capitais. 3ª edição. São Paulo: Atlas, 2011. MELLAGI FILHO, Armando. Mercado financeiro e de capitais. – 2. ed. – São Paulo: Atlas, 2003. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira objetiva e aplicada. – 6. Ed. – São Paulo: Saraiva, 2003. 1-75 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PEREIRA, Cleverson Luiz. Mercado de Capitais. Intersaberes, 2013. Virtual ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. Atlas, 2012. CAVALCANTE, Francisco; et al. Mercado de Capitais: o que é, como funciona. Rio de Janeiro: CNB/Campus, 2005. FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: produtos e serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. (2ex. 2005; 6ex. 2002) GESTÃO DAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS 40h/a OBJETIVOS: Carga Horária Proporcionar aos alunos oportunidades de aquisição de conhecimentos e formação de uma percepção crítica a respeito das Micro e Pequenas Empresas, procurando aliar conhecimentos teóricos às práticas típicas das organizações contemporâneas; Apresentar o ambiente em que se inserem as MPEs e suas necessidades, bem como conduzir à compreensão do empreendedorismo; Relacionar os aspectos legais de novas modalidades de micro empresa. EMENTA: Micro e Pequena Empresa conceitos básicos. Empresa e Empreendedor Individual. Empresa Familiar. Produtos e Clientes. Capital de Giro. Ambiente e necessidades das MPEs. Controles Financeiros. Lei Geral das MPEs. Controle Administrativo. Crédito. Plano de Negócios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARTINELLI, Dante Pinheiro; JOYAL, André. Desenvolvimento Local e o Papel das Pequenas e Médias Empresas. Monole.,2004. Virtual LEMES JUNIOR, Antonio B. Administrando Micro e Pequenas Empresas. Campus, 2010. FERRONATO, A. J.; Gestão Contábil-Financeira de Micro e Pequenas Empresas sobrevivência e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011. CASTOR, Belmiro V. J. C. Estratégias para a Pequena e Média Empresa. Atlas, 2009 OLIVEIRA, O. J.; Gestão Empresarial: sistemas e ferramentas. 1ª edição. São 1-76 Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CERTO, Samuel C.; et al. Administração Estratégica: planejamento implementação de estratégias, 3 ed. Pearson Education do Brasil, 2010. Virtual e KOTLER, Philip. Administração de marketing: a bíblia do marketing. – 14.ed. –São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2012. PONTES, Benedito Rodrigues. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal. – 6.ed. São Paulo: LTR, 2010. HORNGREN, Charles T.Contabilidade de custos: uma abordagem gerencial. V.211.ed.- São Paulo: Prentice Hall, 2004. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 40h/a OBJETIVO: Carga Horária Apresentar e instrumentalizar o corpo discente com a metodologia e as ferramentas específicas para a implementação, estruturação, montagem e apresentação formal do TCC - Trabalho de Conclusão de Curso, visando promover a interação da teoria e da prática, do trabalho e da educação. EMENTA: EMENTA: Conclusão e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, que envolve o levantamento, a análise e a difusão dos resultados obtidos na pesquisa realizada pelo discente, dentro do que é preconizado pela metodologia científica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIEHL, Astor Antonuo,; TATIM, Denise e Carvalho. Pesquisa em Ciências Soaciais Aplicadas métodos e técnicas. Pearson Printece Hall, 2004 - Virtual LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. – 6. ed. – São Paulo: Atlas, 2011. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3. ed. – São Paulo : Atlas,2012. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª ed. Cortez, 2007. ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de Estágio e de Pesquisa em Administração, 3 ed. Atlas, 2009. MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa : planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados.- 5. ed. – São Paulo: Atlas, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MASCARENHAS, Sidnei Augusto. Metodologia Científica. Pearson Education, 2012 1-77 - Virtual FIALHO, Francisco. TCC Métodos e Técnicas. Visual Books. 2011. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. – 6. ed. – São Paulo: Atlas, 2011. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. – 6.ed. – São Paulo: Atlas, 2005. MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTc, 2011. OPTATIVAS LIBRAS OBJETIVO: Reconhecer a importância da história da educação dos surdos. Preparar o professor e promover a Língua Brasileira de Sinais (Libras) para os profissionais que atuam na rede de ensino. EMENTA: Apresentação de conceitos para o entendimento da língua brasileira de sinais. Proximidade com o mundo da surdez. Técnicas e procedimentos de lingüística através dos sinais. Ênfase no tratamento de aspectos da linguagem relacionados. Práticas indenitárias, comunicativas, argumentativas, educacionais buscando desenvolver a expressão visual-espacial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. Pearson Prentice Hall. 2011. Virtual QUADROS, Ronice Muller de . Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. – Porto Alegre: Artmed, 2004. GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? : crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial,2009. GESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a libras. São Paulo: Parábola Editorial, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUADROS, Ronice Muller de . Língua de sinais: instrumentos de avaliação. – Porto Alegre: Artmed, 2011. SKLIAR, Carlos. Atualidade da educação bilíngue para surdos: processos e projetos pedagógicos. – Porto alegre: Mediação, 1999. SKLIAR, Carlos. A surdez : um olhar sobre as diferenças._ Porto alegre: 1-78 Mediação, 2010. FORMAÇÃO DE NOVOS GESTORES – COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL OBJETIVO: Evidenciar e conscientizar o quanto o comportamento das pessoas, dos grupos aos quais elas pertencem e a cultura organizacional interfere na qualidade da produtividade; Desenvolver estudos sobre o comportamento organizacional nos níveis: os indivíduos, os grupos e as estruturas da organização; Analisar a dicotomia de atuação do homem de empresa no dilema da racionalidade versus emotividade, evidenciando situações aparentemente opostas, mas que no contexto global são complementares e necessárias diante de tomadas de decisões; Ressaltar a importância da utilização das emoções no comportamento individual por intermédio da personalidade, da percepção e da aprendizagem no contexto de gestão com pessoas. EMENTA: Comportamento organizacional e seus fundamentos (estrutura, ambiente e mudança organizacional; valores, atitudes, satisfação com o trabalho, tomada de decisão e motivação; grupos x indivíduos, equipes de trabalho, comunicação, liderança, poder, subjetividade e política). Desenvolvimento de habilidades e competências individuais e grupais para exercício profissional. Feedback 360 graus. Bibliografia básica: POSSOLI, Gabriela Eyng. Gestão de Inovação e do Conhecimento. Intersaberes, 2012 v.2 Virtual OLIVEIRA, O. J.; Gestão Empresarial: sistemas e ferramentas. 1ª edição. São Paulo: Atlas, 2007. LOBATO, D. M.; Estratégia de Empresas. 9ªed. Rio de Janeiro: FGV, 2011. ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. Pearson Prentice Hall, 2012. FLEURY, Maria Tereza Leme: As pessoas na organização. – São Paulo: Gente, 2002. Bibliografia complementar: BATEMAN, Thomas S. Administração : construindo vantagem competitiva. – São Paulo: Atlas, 1998. AKTOUF, Omar. A administração entre a tradição e a renovação.- São Paulo: Atlas, 2010. BOWDITCH, James L. Elementos de Comportamento Organizacional. Thompson, 2011. 1-79 ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. – 9.ed. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002. FONSECA, Maria Hemília. Departamento pessoal: relações trabalhistas e sindicais. – Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda, 2009. CHIAVENATO, Idalberto. Desempenho humano nas empresas: como desenhar cargos e avaliar o desempenho para alcançar resultados.- 6.ed. – Barueri, São Paulo: Manole, 2009. GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVO: Fornecer uma formação humanística e sistêmica que habilite o estudante a compreender o meio físico, biológico, social, político, econômico e cultural no qual está inserido. Gerar conhecimentos práticos e científicos capazes de contribuir com a solução dos desafios da sociedade contemporânea. Interagir criativamente face aos diferentes contextos organizacionais e sociais. Conhecer estratégias de gestão ambiental e dominar conceitos atuais de gestão empresarial. EMENTA: Contabilidade ambiental, gastos ambientais, evidenciação dos gastos ambientais e seus procedimentos atuais, balanço social e demonstrações alternativas, contabilidade do terceiro setor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Pearson Education do Brasil. Gestão Ambiental. Pearson Printece Hall, 2011. Virtual TENÓRIO, Fernando Guilherme. Responsabilidade social empresarial: teoria e prática.- Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004. DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2007. DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. 2ª ed. Atlas, 1999. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental: implantação objetiva e econômica. 3ª ed. Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PHILIPPI, Arlindo Jr.; ROMERO, M. de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de Gestão Ambiental. Monole, 2004. Virtual SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e educação ambiental. 3ed. São Paulo Atlas, 2014. 1-80 ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de gestão ambiental: manual prático para implementação de SGA e Certificação ISO14001. – 2.ed. – Curitiba: Juruá, 2010. ALBUQUERQUE, José de Lima . (org.) Gestão Ambiental e Responsabilidade Social: conceitos, ferramentas e aplicações. Atlas, 2009. SISTEMAS INTEGRADOS E COMÉRCIO ELETRÔNICO OBJETIVO: Apresentar o uso de novas tecnologias para a gestão empresarial aplicando softwares integrados de gestão com suas características, definições e princípios; Entender a aplicação de sistemas de comércio eletrônico com seus conceitos, características e tecnologias. EMENTA: Sistemas integrados de gestão (ERP): Conceitos e características; seleção, implantação e mapeamento de processos organizacionais na abordagem integrada dos sistemas ERP. Bibliografia Básica TURBAN, Efraim; KING, David. Comércio Eletrônico: estratégia e gestão. Printece Hall, 2004. Virtual SOUZA, Cesar Alexandre D. Sistemas ERP no Brasil (Enterprice Resource Planning) : teoria e casos. – São Paulo: Atlas, 2010. CAIÇARA JR, Cícero. Sistemas Integrados de Gestão ERP: Uma Abordagem Gerencial. Curitiba: Ibpex, 2008. COLANGELO FILHO, Lúcio. Implantação de Sistemas ERP (Enerprise Resource Planning): um enfoque de longo prazo. São Paulo: Atlas, 2009. ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. – 5. ed. – São Paulo: Atlas, 2004. 1-81 Bibliografia Complementar REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da Informação: Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais. São Paulo: Atlas, 2011. PIRES, Sílvio R. I. Gestão da cadeia de suprimentos (Supply Chain Management) : conceitos, estratégias , práticas e casos. – 2.ed. – São Paulo: Atlas, 2009. FRAZELLE, Edward H. Distribuição de classe mundial.- São Paulo: IMAM, 1999. LAUDON, Kenneth. Sistema de Informação. – 4. ed.- Rio de Janeiro: LTC, 1999. O’Brien, James A. Administração de sistema de informação: um introdução. – 13. Ed. São Paulo: McGraw-Hall, 2007. Necessidades de customização e integração com comércio eletrônico. Comércio eletrônico e tipos. Modelo de negócios para comércio eletrônico. Técnicas e ferramentas para comércio eletrônico. Segurança de informação. Certificação digital. Sistemas de pagamento eletrônico. COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL OBJETIVO: Capacitar os discentes a diferenciarem os gêneros textuais, conscientizá-los quanto à importância do uso adequado das ferramentas necessárias (elementos gramaticais) para a elaboração de redação técnica empresarial, preparando-o para o diálogo com os mais variados públicos, por meio do uso adequado da variante linguística. EMENTA: Estudo da linguagem verbal e não verbal e das características dos diversos tipos e gêneros textuais. Estabelecimento de relações entre variação linguística e situação de comunicação. Desenvolvimento de estratégias de leitura e da produção de inferências no processo de interpretação de textos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012. Virtual TOMASI, Carolina; MEDEIROS, Bosco João. Comunicação Empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. HOHLFELDT, Antonio; MARTINO, C. Luiz; FRANÇA, Veiga Vera. Teorias da Comunicação. Conceitos, escolas e tendências. Rio de Janeiro: Vozes, 2001. LAUDON, Kenned C.Sistemas de Informações Gerenciais.7ª ed. São Paulo: Pearson,2009 FLEURY, Maria Tereza Leme: As pessoas na organização. – São Paulo: Gente, 2002. 1-82 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os Sentidos do Texto. Contexto, 2012. Virtual SILVEIRA, Elisabeth. Comunicação Empresarial. Rio de Janeiro: Editora Fgv, 2012. (7ex. 2012) KOTLER, Philipp. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 1996. 2012; 7ex. 2006; 8ex. 2004) 11(10ex. ARAÚJO, Luis César G. de. Organização Sistema e Métodos e as Modernas Ferramentas de Gestão Organizacional, v.2. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2012. CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organizações & Métodos. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2008. ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Ângelo. Administração de sistemas de informação e a gestão do conhecimento. São Paulo: Cengage, 2011 1-83 NEGOCIAÇÃO OBJETIVO: Esta disciplina visa trabalhar habilidades para o desenvolvimento de estratégias eficazes em negociação, bem como habilidades em comunicação e persuasão. Objetiva-se também identificar fatores que dificultam a comunicação durante negociações, identificar estilos interpessoais diversos e saber relacionar-se adequadamente com cada um deles, reconhecer fontes de conflito, reverter situações críticas e compreender os sistemas de forças no processo da negociação. EMENTA: O Empreendedorismo aborda, de forma interdisciplinar, aspectos essenciais dessa disciplina, tais como informações sobre empreendedorismo e sobre atitudes e habilidades esperadas de um empreendedor; identificação, análise e viabilidade de oportunidades de negócio para fazer de uma equipe um diferencial de mercado e como fazer um plano de negócios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: POSSOLI, Gabriela Eyng. Gestão de Inovação e do Conhecimento. Intersaberes, 2012 v.2 Virtual TOMASI, Carolina; MEDEIROS, Bosco João. Comunicação Empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. – 5.ed. – São Paulo: Atlas, 2003. MOWEN, John C. Comportamento do consumidor. – São Paulo: Prentice Hall, 2003. TROUT, Jack. Estratégia de marketing. – São Paulo: M.Books do Brasil, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FALLON, PAT. Criatividade : espremendo a laranja. São Paulo: M. Books do Brasil, 2007. (10ex. 2007) DEJOURS, Christopher. O fator humano. – 5. ed. – Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005. CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos: como incrementar talentos na empresa. – 7.ed. – Barueri, São Paulo: Manole, 2009. 9ex CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. Manole. 2010. 1-84 1.5 Estágio supervisionado A Faculdade Fleming assume também como objetivo do estágio: integrar o aluno ao mundo do trabalho, com o intuito de prepará-lo profissionalmente, visando à formação de um profissional adequado ao mundo globalizado em que vivemos e que atenda as novas exigências e desafios dos tempos atuais. Serão estabelecidos acordos de cooperação com empresas da região, abrindo campos de estágios, o que permitirá aos nossos alunos, principalmente aos que não advém do mundo do trabalho, vivenciar na prática os conceitos vistos na escola, quer sejam em aulas práticas ou teóricas. Considera-se Estágio Supervisionado a atividade de complementação acadêmica nos moldes estabelecidos pela legislação vigente. A disciplina é cumprida em 300 horas e no mínimo seis meses, e resulta em um trabalho de observação em campo de atividades práticas relacionadas ao curso. O aluno deve relacionar as atividades observadas à fundamentação teórica prévia ou simultaneamente adquirida, e obedecendo a Regulamento Específico aprovado pela Faculdade Fleming. Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o não cumprimento da disciplina impede o aluno de obter o registro de seu diploma, não alcançando assim o grau de Bacharel em Administração. Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional. Um contato direto com questões práticas e teóricas, através do cumprimento de determinado número de horas, conforme estabelece o currículo do curso. Professores designados para este fim supervisionarão e orientarão os estágios curriculares obrigatórios dos alunos a partir do quarto semestre letivo. O relatório final de estágio é elaborado pelo estudante, mediante orientação de um professor ou coordenador do curso. O professor orientador avaliará as várias etapas de elaboração do relatório final. O estágio supervisionado poderá ser realizado em organizações públicas e/ou privadas, a fim de que o estudante possa integrar-se às situações profissionais concretas. Para o Estágio Supervisionado a IES disponibiliza o seu regulamento de Estágio e 1-85 respectivo Manual. A Coordenação de Estágio disponibilizará todas as informações pertinentes à efetiva realização do estágio curricular. O aluno deverá apresentar à empresa concedente, a área em que fará a investigação, e o profissional responsável pelo acompanhamento, que assinará, além das cartas de início e fim de estudo da organização, o Relatório Final. O processo de aprendizagem envolve uma abordagem teórica e prática e o aluno ao cursar a disciplina tem a oportunidade de complementar o processo de aprendizagem. Ao passar pelo Estágio Supervisionado, o aluno terá a oportunidade de desenvolver um trabalho derivado de uma observação empírica e de atividades, e fundamentá-las teoricamente. Através das atividades do Estágio Supervisionado, o aluno desenvolve o seu conhecimento, bem como passa a participar da realidade de uma organização. A coordenação de Estágio Curricular está subordinada a Diretoria e tem como competências: Orientar, controlar e acompanhar os processos dos alunos referentes a estágios supervisionados; Elaborar conjuntamente com professores-orientadores o calendário anual de estágios. O Professor-Orientador: Elaborar conjuntamente com o orientando o plano de estágio e submetê-lo a apreciação da Coordenação de Estágios; Zelar pela apresentação do trabalho em conformidade aos padrões estabelecidos; bem como seus prazos; Acompanhar e avaliar os resultados das etapas elaborados no Plano de Estágio. O Aluno/estagiário: Levantar questões para discutir com o professor-orientador ou coordenação do curso; Apresentar a documentação solicitada dentro do prazo estabelecido; Apresentar relatório conforme prazo previamente estabelecido no Plano de 1-86 Estágio; Frequentar assiduamente o período do estágio supervisionado; Cumprir os prazos estabelecidos; Observar as normas internas da empresa concedente e zelar pelo nome da Faculdade no ambiente de estágio. O estágio curricular é realizado, ao longo do curso, a partir do quarto semestre de modo a assegurar aos formandos experiência de exercício profissional, em ambientes relacionados à área de Administração, que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências. Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional e um contato direto com questões práticas e teóricas, através do cumprimento de trezentas horas, conforme estabelece o currículo do curso. 1.5.1 Atividades complementares As Atividades Complementares são componentes curriculares do Curso de Administração da Faculdade Fleming, os quais possibilitam o reconhecimento de habilidades, conhecimentos e competências do aluno. Essas atividades compreendem, inclusive, aquelas adquiridas fora do âmbito da IES, incluindo cursos, estudos e atividades independentes transversais, opcionais e interdisciplinares, especialmente no tocante às relações com o mundo do trabalho, nas ações de pesquisa, de ensino e extensão desenvolvidos junto à comunidade. As Atividades Complementares têm por finalidade propiciar ao aluno a oportunidade de realizar, em prolongamento ao currículo pleno, uma trajetória autônoma e particular, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam enriquecer o conhecimento propiciado pelo curso. Estas atividades poderão ocorrer por meio de monitorias, participação em congressos, seminários, semanas acadêmicas, eventos técnicos, científicos e culturais, pesquisas, grupos de estudos, viagens de estudos, visitas técnicas, grupos de estudos, artigos publicados, atividades de representação, dentro outros. 1-87 A integralização da organização curricular se dará através da comprovação pelo acadêmico junto à secretaria de 200 (duzentas) horas de atividades complementares, conforme regulamento desenvolvido pela Instituição. As atividades complementares caracterizam-se como práticas acadêmicas apresentadas sob múltiplos formatos, tendo em vista essencialmente complementar e sintonizar o currículo pedagógico proposto, ampliar os horizontes do conhecimento e sua aplicação e prática para além da sala de aula, favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais, favorecer a tomada de iniciativa dos alunos, dentre várias possibilidades. Estas atividades poderão ocorrer através de monitorias, congressos, seminários, semanas acadêmicas, eventos técnicos, científicos e culturais, pesquisas, grupos de estudos, viagens de estudos, visitas técnicas, grupos de estudos, artigos publicados, atividades de representação, dentro outros. Nessas atividades, a Faculdade Fleming promoverá a oportunidade de uma educação solidária, participativa e integral. E, ainda, o estabelecimento de parcerias com outras instituições, o desenvolvimento de projetos sociais, educacionais e culturais e a prática de investigação e vivências internas e externas ao curso, propiciando a comunicação e o estabelecimento de uma relação de reciprocidade e compartilhamento do ensino-aprendizagem em sua comunidade acadêmica. A supervisão, acompanhamento e avaliação das Atividades Complementares são de competência do Coordenador de Curso de Administração. 1.5.2 TCC – Trabalho de Conclusão de Curso – até 2014. O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC constitui-se em um importante instrumento de avaliação, para cuja formulação o aluno deverá mobilizar as distintas competências construídas ao longo do curso. O Trabalho de Conclusão será desenvolvido sobre um tema de escolha do aluno, seguindo as linhas que serão estabelecidas pelo Colegiado de Curso. O Trabalho de Conclusão de Curso é componente curricular obrigatório, a ser desenvolvido no 7º e 8º semestres do Curso de Administração da Faculdade Fleming. Consiste em uma pesquisa individual, orientado por docente da Instituição, e relatada sob a forma de Monografia, abrangendo ramo afim à área de formação. A realização do Trabalho de Conclusão de Curso tem como objetivo fomentar a produção científica na área de Administração e proporcionar a construção e a partilha 1-88 do conhecimento, em um exercício de sistematização e crítica do pensamento construído historicamente. Além disso, tem como objetivos propiciar aos alunos demonstrar o grau de habilitação adquirido, o aprofundamento temático, a consulta de bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica das diversas ciências e de sua aplicação. O TCC será apresentado perante uma Banca Examinadora designada pelo Colegiado do Curso, da qual fará parte o professor orientador e professores convidados. A elaboração do trabalho de conclusão do curso obedecerá ao Regulamento de TCC, da Instituição. A Faculdade instituiu normas, em conformidade com a legislação educacional vigente, que contêm orientações técnico-pedagógicas destinadas à normalização das ações relacionadas com a atividade acadêmica do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Considerando-se que, do ponto de vista pedagógico, um curso de nível superior precisa ser reconhecido também quanto à sua validade na formação cientifica do aluno, pressupomos que os alunos concluintes, ao elaborarem seus trabalhos finais, como requisitos para obtenção do grau pretendido, possam apresentar um trabalho de caráter técnico-científico que sintetize o percurso do processo ensino-aprendizagem por eles percorrido. Os trabalhos acadêmicos a serem apresentados como TCC caracterizam-se como Monografia, em conformidade com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). A Monografia deverá ser apresentada de forma escrita, de acordo com as linhas temáticas oferecidas. São objetivos do TCC: Estabelecer a articulação entre o ensino, a pesquisa e a prática, a partir de atividades planejadas, para garantir espaços para a construção, renovação e atualização do conhecimento do aluno; Propiciar ao aluno a oportunidade de aprofundar os conhecimentos teóricos adquiridos; exercitar a atividade de produção cientifica; e, aprimorar a capacidade de interpretação e critica na sua área de conhecimento e aplicação prática-profissional; 1-89 Oportunizar ao aluno a exposição de suas ações, experiências e consequentes resultados de sua pesquisa ou atividade prática; Da Coordenação do TCC A coordenação do TCC será exercida pelo Coordenador do Curso ou docente designado pela direção da Faculdade, competindo-lhe: Acompanhar, junto aos professores-orientadores, o andamento dos trabalhos, de acordo com as condições estabelecidas nestas normas; Estabelecer calendário para reuniões periódicas com os orientadores do TCC para acompanhamento das etapas dos projetos e da elaboração dos trabalhos; Prover a organização, manutenção e atualização dos arquivos com os trabalhos finais; Encaminhar à biblioteca cópia dos trabalhos finais devidamente aprovados; Da Orientação do TCC O professor-orientador das atividades referentes ao TCC, dentro da carga horária que lhe for atribuída, é responsável pelo atendimento aos alunos quanto à orientação metodológica para a elaboração do trabalho, devendo: Reunir-se periodicamente com os seus orientandos para acompanhamento dos trabalhos; Acompanhar a execução dos projetos e atuar junto aos alunos com vistas ao atendimento das normas para apresentação do TCC. O professor-orientador terá, entre outros, os seguintes deveres específicos: Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso; Prestar atendimento ao aluno orientando de acordo com o cronograma de acompanhamento; Encaminhar à Coordenação do Curso, devidamente preenchidas e assinadas e nos prazos determinados, as fichas de frequência e avaliação dos alunos; Avaliar os relatórios parciais do orientando, acompanhando o desenvolvimento do TCC; Participar das Comissões Avaliadoras para as quais tenha sido designado, sendo obrigatória a presença do orientador quando o apresentador estiver sob sua orientação; 1-90 Assinar, juntamente com os demais membros da Comissão Avaliadora, as folhas de avaliação dos trabalhos e os relatórios finais. Dos Deveres dos Alunos Concluintes O aluno em face do TCC tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC; Cumprir os prazos estabelecidos pelo professor orientador; Reunir-se, semanalmente, ou sempre que agendado com o professororientador para analise, discussão e adoção de medidas, se necessárias, para aprimoramento do trabalho; Elaborar a versão final da TCC para fins de avaliação, de acordo com as instruções do seu orientador, da Coordenação do TCC, da Comissão Avaliadora e as orientações institucionais vigentes para a elaboração do trabalho; Comparecer em dia, hora e local determinado para a apresentação oral da versão final do trabalho para a qual tenha sido convocado de acordo com o calendário estabelecido pela Coordenação do TCC. O não cumprimento dos prazos estabelecidos implicará, por parte do aluno, na perda do professor-orientador, salvo em casos, cujos motivos devidamente justificados, permitam a reprogramação dos trabalhos e consequente dilatação dos prazos anteriormente previstos. 1.5.3 Projeto Interdisciplinar Plano de Negócio As disciplinas Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócio (5º Semestre) e Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresariais (6º Semestre) caracterizam-se por integrar conteúdos já trabalhados nas séries anteriores. Especial atenção é dada à elaboração dos programas de curso destas disciplinas, de modo a privilegiar a construção de relacionamentos que permitam aos alunos avaliar a amplitude dos conhecimentos adquiridos no curso, bem como sua capacidade de aplicá-los em áreas conexas. Além dos aspectos relacionados com a aplicação de habilidades técnicas e metodológicas, o planejamento do ensino dá ênfase à compreensão da realidade da atividade administrativa, vista como um todo complexo, integrado e indivisível, essencial para a formação de um profissional de Administração capaz de interpretar corretamente as relações existentes nos diversos mercados. 1-91 1.5.4 Empresa Junior EMPRESA JÚNIOR FLEMING teve sua fundação em 05/11/2009. A Empresa Júnior Fleming encontra-se registrada no 1º Cartório de Registro de Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica de Campinas e, é uma pessoa jurídica de direito privado com natureza jurídica de associação sem fins lucrativos, político-partidários ou congêneres. É uma Associação Civil sem fins lucrativos, da Faculdade Fleming, com o apoio de Professores do Curso de Administração, da Direção da Faculdade, e seus órgãos administrativos. A missão da Empresa Junior é disponibilizar atividades aos alunos de Administração, que promovam o desenvolvimento pessoal, acadêmico e profissional, atendendo à necessidade de formar um profissional crítico, empreendedor e com preocupação humanística, ética e social. Representa também, uma oportunidade integradora dos vários conhecimentos e da teoria com a prática. Os objetivos específicos da Empresa Júnior são: Proporcionar aos seus membros associados às condições necessárias para a aplicação prática de conhecimentos teóricos relativos à sua área de formação profissional, desenvolvendo seus conhecimentos técnicos e acadêmicos; Incentivar o espírito empreendedor dos seus participantes, possibilitando o surgimento de novas lideranças; Desenvolver atividades que promovam a melhoria econômica e social da comunidade em que a Empresa Júnior atua, quando procurada por terceiros ou por interesses próprios, auxiliando no desenvolvimento profissional, pessoal e humanístico do futuro profissional; Valorizar alunos e professores perante a sociedade e no âmbito acadêmico; Propiciar a interação entre acadêmicos e a comunidade. A Empresa Júnior realiza no início de cada semestre um processo seletivo para novos alunos que estejam interessados em participar de suas atividades. 1.6 METODOLOGIAS DE ENSINO O ensino deve prever uma gama variada e diversificada de ações e atividades que proporcione o melhor entendimento daquilo que está sendo discutido e aplicado, 1-92 como: trabalhos diversificados, o ensino programado, dinâmico, a pesquisa, além de outras atividades que exijam a participação dos discentes e do uso de ferramentas específicas, como a informática. Os princípios metodológicos contemplam o planejamento por excelência, criando conexão com os Planos de Ensino das diferentes disciplinas da matriz curricular. Os Planos de Ensino conferem a dinâmica da disciplina através da especificação da operacionalização das disciplinas, abordando os seguintes tópicos: o ementário, os objetivos, o conteúdo programático, as bibliografias básica e complementar, a carga horária, a metodologia e os critérios de avaliação. O curso de Administração busca harmonizar os princípios filosóficos da mantenedora com as novas propostas e tendências educacionais. Como nenhum modelo é completo em si, dentre as contribuições dos pesquisadores e educadores na linha educacional, o curso de Administração, por meio do trabalho acadêmico, procura seguir uma linha abrangente e eclética. 1.6.1 A proposta metodológica do Curso de Administração O conhecimento se constrói a partir da constante interação aluno, professor e conteúdos (curriculares e procedimentais). O papel do professor é o de ser um facilitador entre o saber e o educando, nunca agindo como dono absoluto da verdade, mas caminhando em direção a ela e compartilhando conhecimento e experiências como profundo conhecedor (domínio) da sua área de atuação. Os alunos constroem o seu conhecimento a partir da sua interação constante com os conteúdos, com os colegas, com os professores e por meio das múltiplas relações de aprendizagem proporcionadas pelo ambiente acadêmico da Faculdade. A relação dos alunos com o conhecimento ocorre de forma progressiva e gradual, se voltando para a busca de soluções e de crescimento. Os professores devem guiar o educando na construção e descoberta dos saberes no domínio da arte da administração, através de um relacionamento de proximidade, mas principalmente complementar e interativo. Este direcionamento – através do incentivo à pesquisa, a análise, a reflexão e a prática – deve possibilitar um descobrimento por parte dos alunos das suas competências, habilidades e atitudes nos mais variados campos – profissional, social, administrativo e gerencial, entre outros. 1-93 A proposta metodológica do curso de Administração visa possibilitar uma progressão contínua dos alunos com base nos resultados de aprendizagem demonstrados ao longo dos semestres. Esta progressão lógica é feita respeitando a individualidade e a capacidade dos alunos, bem como a inter-relação entre os conteúdos. Apesar disso, os alunos são desafiados a trabalharem e a interagirem em equipes e grupos, através da troca de experiência e do crescimento, motivando o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal. O professor funciona como elemento condutor do processo de aprendizagem: é o caminhar em direção ao desenvolvimento e a descoberta, fruto da compreensão, interação, reflexão e experiências. A prática acadêmica busca ser a realidade dos ideais propostos. Porém, sabe-se que a aplicação deve ser flexível e dinâmica diante de um ambiente em frequente mutação, além do estágio de transformação em que se encontra o educando. Por isso, a faculdade procura unir estas lacunas, sendo um exemplo na formação de procedimentos e de caráteres. Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes: a) Aulas expositivas ou discursivas: devem ser em quantidade mínima, pois dificilmente um docente consegue prender a atenção dos alunos por muito tempo. O uso do quadro, transparências e ou slides auxiliam o docente a manter-se dentro de um plano da aula e, dependendo da qualidade do material, constituem auxílios à fixação dos conceitos e temas; b) Apresentação de filmes ou segmentos de filmes: procedimento que permite transmitir conceitos e se constitui num substitutivo de experiências reais. As aulas tornar-se-ão mais agradáveis que as tradicionais. A exibição, de filmes deve ser acompanhada de intervenções do docente, em passagens específicas, para que a ligação entre as cenas e o assunto que está em discussão seja estabelecida; c) Palestras de professores e profissionais convidados: este procedimento permite trazer aos alunos, testemunhos vivos do que se discute em sala de aula, bem como, que profissionais possam traçar 1-94 paralelos entre a teoria e a prática, o que nem sempre o docente consegue acumular; d) Tecnologia da informação: as tecnologias da Informação e os recursos multimídia permitem aos docentes uma vasta gama de recursos que podem ser empregados para o ensino: softwares de apresentação com animação, documentários e depoimentos gravados em CD-ROM são algumas das opções; e) Simulações: novos softwares que empregam recursos mais modernos de Tecnologia da Informação estão disponíveis e permitem oportunidades de treino em tomada de decisão e em gestão de uma forma geral; f) Seminários: podem ser preparados e apresentados pelos alunos. Entretanto, há de se tomar cuidado para que todos os componentes do grupo participem efetivamente do mesmo. Sugere-se que o docente escolha, no momento da apresentação, o aluno que irá expor a parte do seminário. Outra alternativa é incluir no momento da avaliação uma parcela da nota em função da quantidade de alunos presentes à exposição; g) Exercícios práticos em sala: exercícios realizados em sala de aula, individualmente ou em grupo. O docente não deve exagerar no uso de exercícios e, tão pouco, deixar de promover discussão entre os grupos, com sua avaliação; h) Leitura de livros e revistas técnicas: livros ou artigos de revistas que envolvam a disciplina, ajudam a manter a atualização do conteúdo, desde que sejam lidos por todos, discutidos em sala de aula e que sejam incluídos nas avaliações. Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser identificados pelos docentes deverão ser empregados parcimoniosamente e de forma mesclada para que possa aproveitá-los de melhor forma possível em cada ponto específico das disciplinas. 1.7 APOIO AO DISCENTE 1.7.1 Apoio Pedagógico A Coordenação de Curso de Administração e o Núcleo de Apoio ao Discente – NAD da Faculdade Fleming são os responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de: 1-95 Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de orientá-los no processo de aprendizagem; Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os problemas que porventura existirem e deliberar sobre suas questões acadêmicas e pedagógicas; Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso, comunicações importantes dentre outras; Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse do curso. 1.7.2 Apoio à Participação em Eventos A Faculdade Fleming assume como política institucional apoiar os alunos para que participem de eventos que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio é realizado de divulgação e na forma de facilitador de transporte aos alunos para eventos, visitas, publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e murais didático-pedagógicos, congressos, seminários, encontros e outras atividades voltadas para a formação adequada e atual dos discentes. 1.7.3 Apoio Psicopedagógico É política da Faculdade Fleming, garantir, na medida de suas possibilidades e das necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos, a partir do trabalho dos docentes dos cursos nas áreas envolvidas, por meio da contratação de um profissional devidamente qualificado. Dessa forma, o aluno da Faculdade será atendido em suas necessidades e dificuldades referentes à sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário agendado. Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria e ou coordenação de curso encaminha para o apoio psicopedagógico. 1.7.4 Mecanismo de Nivelamento 1-96 Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente de escolas públicas e cursos supletivos que chegam aos seus diferentes cursos, com defasagens significativas em componentes básicos no processo de aprendizagem nos diferentes cursos oferecidos, especialmente Língua Portuguesa e Matemática, a Faculdade oferece aos seus alunos um processo de ensino-aprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas que os auxiliem a vencer suas dificuldades básicas e desenvolver um bom curso. 1.7.5 Bolsas de Estudos São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para que possam continuar seus estudos com dignidade. É política institucional oferecer aos alunos bolsas de estudos, por meio de Projetos Sociais. Atenta às dificuldades da região, a Faculdade Fleming idealizou seus Projetos Sociais. São programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a Educação para todos e a Inserção Social. Programas Institucionais de Financiamento de Estudos A Faculdade Fleming é consciente de que uma grande parcela de seus alunos, principalmente as classes C e D, são trabalhadores, que não dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos projetos sociais que a IES oferece. Pensando nestes alunos, a faculdade oferece a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parceria com o Governo Federal através do FIES. A Faculdade Fleming ciente que as instituições de ensino são por excelência o veículo natural de disseminação da responsabilidade social e também responsáveis pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de ingresso ao ensino superior, e ao longo dos seus anos de existência firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e instituições para concessão de bolsas de estudo de até 100%. 1-97 No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não pode existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de moradores, escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes. Dentro dos Projetos Sociais, a UNIESP Solidária firmou convênios com prefeituras, sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre outras, que fazem de seus participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO CIDADÃO. Universitário Cidadão Consiste na contemplação de bolsa de até 50% tendo como proposta a prestação de serviço voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches, hospitais, ONGS e instituições sociais, transformando-as em centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania. Com o objetivo de inserir o jovem no ensino superior e, consequentemente incentivar o voluntariado. O Universitário Cidadão é sem dúvida uma criativa e contundente política social implantada, de extraordinária dimensão social, pois atende diretamente a classe social menos favorecida através da mais nobre ação social que uma instituição pode conceber: a educação aliada à consciência de cidadania e dever cívico. Programas Federais de Financiamento de Estudos PROUNI – Programa Universidade para Todos O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos autodeclarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência. A UNIESP, diante do lançamento do PROUNI pelo Ministro da Educação e ciente da carência social existente para o ingresso no ensino superior, apoiou o Secretário 1-98 Executivo do MEC - Fernando Haddad e foi a primeira das 35 instituições que aderiram ao programa, quando do lançamento pelo Ministro da Educação, disponibilizando 10% de suas vagas iniciais, para ingresso de alunos ao ensino superior. Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do ano a ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada na condição de bolsista integral, estudante portador de necessidades especiais, professor da rede pública de ensino que se candidate a cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação básica e pedagogia, independente da renda, desde que haja vaga e após a seleção do Ministério da Educação e da Faculdade. Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e também aqueles que atendam aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, três salários mínimos. FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal, financia até 100% das despesas estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC. 1.7.6 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso A avaliação periódica do curso, decorrente de processos internos e externos, bem como em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital para a realimentação do projeto pedagógico e das práticas acadêmicas no âmbito do curso, sendo que a difusão dos resultados dos processos de avaliação, por meios de comunicação 1-99 massivos e interativos, deverá garantir o permanente contato com a comunidade acadêmica, assegurando a retroalimentação do processo de avaliação da Faculdade. Para isso, serão feitas reuniões individuais e / ou coletivas com docentes, discentes e funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar alternativas para resolver os problemas no âmbito do curso. Nessa perspectiva, o processo de auto avaliação institucional da Faculdade Fleming, volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornar-se: Um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico; Uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária; Um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e externa. Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição, a fim de verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo realizadas e atendidas. É esse contraponto entre o pretendido e o realizado que dá o sentido à auto avaliação institucional nas organizações universitárias. Assim, os princípios norteadores da auto avaliação institucional na Faculdade Fleming, identificam-se: Pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de todos os segmentos envolvidos; Pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos critérios a serem adotados; Pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho institucional. Nesse sentido, para a Faculdade Fleming: A avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos indissociáveis das atividades-fim e atividades meio, necessários à sua realização. Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de prioridades definidas no âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar, cronologicamente, o tratamento de cada uma delas; 1-100 A proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e experiências de avaliação já existentes na Faculdade Fleming, englobando aspectos quantitativos e qualitativos, bem como as demais experiências de instituições congêneres; O processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação externa, combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos comprometidos com a Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo de atividade), com o julgamento de pessoas que a ela não estão ligadas por vínculos profissionais; A avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros, tanto na definição dos procedimentos e de formas de implementação, como na utilização dos resultados, traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição; O processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica, sendo que, para tanto, dependerá de método científico para coleta e tratamento dos dados, a partir de critérios pré-definidos; O processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando à realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo da Instituição. Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas. Enquanto processo global: Possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso; Oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços prestados. Os resultados dos processos de avaliações de curso, do ENADE, CPC e outros, deverão possibilitar: O repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em 1-101 que se insere, em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros; A recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social; Implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do desempenho institucional; Firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnico-administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da Faculdade Fleming; Indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos. 1.8 Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC no processo ensino aprendizagem Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs no processo de ensino aprendizagem o curso a utilização de ferramentas dessa natureza. A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 02 laboratórios de informática, com acesso a internet, totalizando 50 computadores funcionais. . A Faculdade Fleming também conta com os seguintes recursos de informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente: Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de matrícula. Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e Rede Wireless interna para conexão à internet, com link dedicado. 1-102 Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação. Software específicos para os cursos. Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com segura suas informações. E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais professores e alunos. Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno. Biblioteca Virtual. 1.9 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem A avaliação do desempenho acadêmico é feita por cada um dos componentes curriculares e/ou outras atividades programadas e regulamentadas pela Instituição de Ensino. O aproveitamento é avaliado por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas e/ou atividades acadêmicas e no exame final, quando for o caso. Compete ao professor da disciplina e/ou coordenador da atividade elaborar os exercícios escolares, sob a forma de prova de avaliação e outros trabalhos, bem como avaliar os resultados. Os exercícios escolares ou provas, para efeito de avaliação definitiva, serão em número de pelo menos dois (2) durante o semestre letivo. Dentre os mecanismos usualmente empregados para a avaliação podemos destacar: Acompanhamento das atividades e participação em sala de aula; Realização de trabalhos de pesquisa em grupo e individualmente; Provas; Avaliações interdisciplinares; Seminários; Participação nas discussões promovidas em sala de aula; Realização e apresentação de trabalhos; Realização do Estágio Supervisionado e a apresentação do respectivo relatório. 1-103 O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares. Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob a forma de prova e demais trabalhos, bem como julgar os resultados. Os exercícios escolares de verificação são: trabalhos de avaliação, trabalhos de pesquisa e outras formas previstas no plano de ensino da disciplina. A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as atividades curriculares, estipuladas nos Planos de Ensino, aprovados pelo Colegiado de Curso. O exame final será realizado ao fim de cada unidade de tempo (semestre letivo), visando à avaliação do domínio do conjunto de estudos da disciplina e/ou atividade acadêmica, e consta de prova escrita, ou prática, ou oral. Os exercícios escolares podem equivaler, a critério do professor, à “prova de avaliação” na disciplina. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10), fracionada de cinco (5) em cinco (5) décimos. Atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na data fixada (nos casos em que não haja justificativa considerada adequada pelo colegiado do Curso), bem como ao que nela utilizar meio fraudulento. Vedada para exame final, é permitida segunda chamada para qualquer prova de avaliação, desde que haja motivo justo que comprove a falta à primeira chamada, cabendo ao Coordenador do Colegiado de Curso o deferimento ou não do pedido, que deverá ser feito por escrito, dentro de 48 (quarenta e oito) horas úteis após a realização da primeira chamada, com o devido recolhimento de taxa específica, homologado pela direção da Faculdade. A verificação da aprendizagem, assim como a aprovação e a reprovação estão descritos no Regimento Interno da Faculdade, nos artigos 68 a 72: Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento. Art. 69. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida apenas aos alunos matriculados. § 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância. 1-104 § 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica. § 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado. § 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri, Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores de doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial na forma da legislação em vigor. Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos. Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário, no exame final. § 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada disciplina no bimestre. § 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral. § 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são considerados aprovados. § 4º - É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três disciplinas no semestre. Seção I Do Exame Final Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete (7,0), e não inferior a três (3,0). § 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final. 1-105 § 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor que 5,0 (cinco) será reprovado. 2 CORPO DOCENTE 2.1 Núcleo Docente Estruturante 2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante A Faculdade Fleming constituiu o NDE com base na Resolução nº 01, de 17/06/2010, da Comissão nacional de Avaliação – CONAES, que normatiza o referido núcleo, cujo grupo de docentes tem suas atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições: a) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; b) Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes do currículo; c) Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; d) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação. 2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso Docente Dr.Fábio Penna Firme Curto Ms.Antonino Spalleta Ms.Adeildo Caboclo Esp. Aguinaldo Cavalcante Darben Ms.Rogério pena Masi Titulação Regime de Trabalho doutor Integral mestre Mestre Especilista Mestre Parcial Parcial Parcial Parcial 2-106 2.2 COORDENAÇÃO DO CURSO 2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso Conforme Regimento da Faculdade, em seu Art. 31, compete ao Coordenador de Curso: I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade; III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do calendário acadêmico; IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso; V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria; VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso; VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso; VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos da Faculdade; X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade. Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente, convocando e coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua reuniões de colegiado, e com o corpo discente para a identificação de possíveis problemas e do bom andamento do curso. Também leciona disciplinas no próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes. O coordenador também é professor do curso e desempenha ações acadêmicas e administrativas, que abrangem a supervisão do corpo docente para implementação deste projeto. Dentre suas atividades dar suporte às necessidades do corpo discente, convocando e coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua reuniões de colegiado, e com o corpo discente para a identificação de possíveis problemas e do bom andamento do curso. Por ministrar disciplinas no próprio curso sua vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes. 2-107 2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador COORDENAÇÃO ATÉ 2014 Nome do Coordenador: FÁBIO PENNA FIRME CURTO Titulação: Doutor em Engenharia Agrícola (UNICAMP) Regime de Trabalho: Integral Graduado em Zootecnia – UNESP, em 1991; Mestrado em Informática - PUC Campinas, na área de Gerenciamento de Sistemas de Informação, em 1998; Doutorado em Engenharia Agrícola – UNICAMP, na área de construções rurais e ambiência, em 2002. Experiência profissional – 25 anos Experiência no magistério – 6 anos Experiência acadêmica do coordenador – 3 anos COORDENAÇÃO A PARTIR DE 2015 Nome do coordenador: Aguinaldo Cavalcante Darben Formação Acadêmica: Christian Doctor of Philosophy in Administration - pela FCU – Florida Christian University, Orlando – Florida (USA), conclusão Dezembro de 2004; Master of Ministry in Administration - pela FCU – Florida Christian University -, Orlando – Florida (USA), conclusão Dezembro de 2003; Pós-graduado em Marketing de Serviços pela UNOPEC - Organização Paulistana Educacional e Cultural, Indaiatuba – SP (conclusão 2003); Pós-graduado em Marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing ESPM, em São Paulo - SP (conclusão em 1992); Graduado em Administração de Empresas pela Faculdade de Administração e Ciências Econômicas Santana, em São Paulo – SP (conclusão 1986); Experiência profissional acadêmica: Na área acadêmica, atua como professor há mais de 14 anos e como coordenador de curso, experiência de mais de 6 anos. Tem levado às salas de aula e coordenação as experiências adquiridas ao longo da carreira executiva de 25 anos em empresas multinacionais e nacionais. Grande habilidade na formação de equipes e na criação de programas de treinamento 2-108 para toda rede. Sólida formação em administração e em marketing que permite tomada de decisões estratégicas. Co-autor do livro “O espetáculo das vendas”, publicado pela editora Komedi http://www.komedi.com.br/site/catalogo.asp?id=55 Sociedade Educacional Fleming – SEF Período: Janeiro de 2011 - ATUAL Cidade – Campinas SP Professor e Coordenador de Administração Cursos de Administração de Empresas/ Contabilidade/ Tecnólogo – Logística Disciplinas: Marketing, Gestão de Pessoas, Gestão de Projetos, Gestão Ambiental e Sistemas de Informação. IPEP – Instituto Paulista de Educação e Pesquisa Período: Janeiro de 2012 - Dezembro de 2012 Cidade – Campinas SP Coordenador Cursos de Administração de Empresas/ Tecnólogos - Gestão Comercial. UNIVERSIDADE SÃO MARCOS (Paulínia) Período: Agosto de 2004 - Julho de 2010 Cidade – Paulínia SP Professor/ Coordenador Cursos de Administração de Empresas/ Tecnólogos Gestão Financeira, Qualidade, Logística e Recursos Humanos e demais cursos Tecnológicos da área de Gestão no sistema FLEX – semi-presencial. Diretor da Unidade Paulínia – janeiro a junho/ 2010 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS – UNICAMP – Escola de Extensão FEQ – DEPARTAMENTO DE PROCESSOS QUÍMICOS Período: Março 2002 - atual (sob demanda) Cidade – Campinas SP Professor Curso – Formação de Agentes de Vendas Corporativas e Dirigentes de Vendas Disciplina – marketing corporativo (B2B) FACULDADES FLEMING (Grupo COC) Período: Fevereiro 2003 - Fevereiro 2005 Curso – Administração de Empresas Disciplinas – marketing I e II Cidade – Campinas SP Professor P2 FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DE ARARAS – FCLA Período: Agosto 2001 - Agosto 2003 Cidade – Araras SP Professor P2 Curso – Administração de Empresas Disciplinas – marketing / administração de vendas UNIOPEC - ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL Período: Agosto 2001 - Agosto 2003 Cidade – Indaiatuba SP 2-109 Professor P2 Curso – Comunicação Social Disciplinas – gestão da informação e história da comunicação. SENAC – SERVIÇO NACIONAL DO COMÉRCIO Período: Agosto 1999 – sob demanda Consultor Curso – marketing Disciplinas – marketing e vendas. 2.3 Cidade – Campinas SP CORPO DOCENTE DO CURSO 2.3.1 Perfil Esperado do Docente Os professores do Curso de Administração devem estar permanentemente preocupados com a aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em termos de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança. O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades. Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem: Construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes, previstas para atuação na educação superior; Estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação; Entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas diretrizes e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino no strictu sensu, buscando identificar as necessidades dos alunos para que se garantam os conteúdos necessários às diferentes etapas da aprendizagem do Curso de Administração; 2-110 Saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com outros conteúdos e estratégias pedagógicas; Entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para iniciar a carreira docente. 2.3.2 Atividades Docentes A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes atividades, inerentes ao cargo de Professor: Em atividades de ensino; Em atividades de pesquisa e de extensão; Em atividades de capacitação; Em atividades de administração e de representação. A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino, considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição. As aulas devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o processo ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos administrativo e individual. A destinação de carga horária para atendimento extra classe aos alunos será efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da mantenedora. 2-111 2.3.3 Corpo Docente do Curso Docente, Titulação, Experiência, Regime de Trabalho e Distribuição de Carga Horária do Corpo Docente do Curso: NOME Regime Experiência Docente Experiência Profissional Trabalho (anos) (anos) Titulação Carga Horária IES Adeildo Caboclo Aguinaldo Cavalcante Darben Mestre Parcial 7 21 12 Especialista Parcial 15 34 38 André Luiz Alípio de Andrade Doutor Parcial 18 18 38 Antonino Giuseppe Spalletta Mestre Parcial 16 18 12 Eleny Aparecida Adala Moretto Especialista Horista 38 38 8 Fábio Penna Firme Curto Hebert Neri da Silva Ortega Doutor Especialista Integral 6 25 40 Integral 2 anos a 9 m 23 40 João Batista Rodrigues Especialista Horista 29 30 40 João Nogueira de Freitas Especialista Horista 14 36 16 Leila de Francisco Fernandes Piron Especialista Horista 5 31 12 Leonardo Ramos de Oliviera Especialista Horista 14 14 16 Luiz Alberto dos Santos Especialista Horista 13 27 8 Luiz Fernando Di Donato Manoel José Prieto Especialista Especialista Parcial 6 25 22 Horista 6 28 10 Mario Ferreira de Castro Nilson Antonio Padovani Orestes Antonio Nascimento Rebuá Fº Ovídio Rolim de Moura Doutor Mestre Horista 4 22 16 Horista 27 38 4 Especialista Horista 5 9 8 Especialista Horista 5 25 20 Pedro Guilherme Niaradi Mestre Horista 8 15 20 Rogério Pena Mais Ruy Fernando de Mello Morelli Mestre Especialista Parcial 5 26 16 Parcial 7 15 28 Vanda Cristina Moro Minini Doutor Horista 13 29 32 Verônica Paternost Mestre Horista 22 22 24 Victor Augusto Yared Especialista Horista 5 20 16 N % Síntese dos Docentes do Curso de Administração TITULAÇÃO N % DOUTORES 4 16,7 HORISTAS 15 62,5 MESTRES 6 25 PARCIAIS 7 29 14 58,3 INTEGRAIS 2 8,5 ESPECIALISTAS GRADUADOS REGIME 2-112 2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes A Faculdade Fleming e sua Mantenedora adotam uma política de recursos humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que consideram que os educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na formação integral do educando. Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos humanos: O desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica; O estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição, formais e informais; O incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ou técnico-profissional; O aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora; A busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes e não docentes. Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE E DO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DO GRUPO EDUCACIONAL UNIESP”. 2.5 Programa Institucional de Educação Continuada A Faculdade Fleming mantém um Programa Institucional de Educação Continuada, de caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar possibilidades de aperfeiçoamento e capacitação profissional dos docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento dos recursos humanos, para a consequente melhoria das suas atividades. As regras e as normas de funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para este fim, à disposição, na Instituição. 2-113 2.6 Funcionamento do Colegiado de Curso O Colegiado de Curso está previsto no Regimento Interno da Faculdade Fleming, no capítulo V, art. 27 a 30. No Colegiado de Curso são discutidos os objetivos e metas acadêmicas, projetos e atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas ao longo do período letivo. No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do curso, os professores que compõem o NDE, e um representante do corpo discente exercem as seguintes funções: Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das disciplinas, bem como as convenientes reformulações, quando necessárias, que são nesse caso, encaminhadas ao NDE, para recomendação ao CONSUP, e quando deliberadas, são colocadas em prática por meio do exercício deste Colegiado; Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos ao aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu desenvolvimento; Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local e regional, com vistas a permanente atualização curricular e dos conteúdos programáticos; Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de trabalho acadêmico e de promoção de alunos; Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de estudos, dispensa de disciplinas, transferência de qualquer natureza, Trancamento e cancelamento de matrícula, mediante requerimento do interessado, instruído das informações dos setores competentes; Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, de alunos com extraordinário aproveitamento no estudo, com objetivo de abreviação de duração de seus cursos; Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos superiores, o desempenho do curso. O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada semestre letivo, e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador do Curso. 2-114 3 INFRAESTRUTURA 3.1 Infraestrutura para Funcionamento do Curso A Mantenedora da Faculdade Fleming demanda esforços no sentido de garantir toda a infraestrutura necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, higiene e sempre atualizados. 3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas propostas para a realização do Curso de Administração, a Faculdade conta com uma infraestrutura própria que atende às condições de iluminação, ventilação, salubridade, segurança, higiene, acústica e layout adequados, que seguem todas as normas da moderna engenharia e arquitetura, visando o conforto e bem-estar dos corpos docente, discente e administrativo. Os recursos infra estruturais, tecnológicos e acadêmicos quanto às salas de aula, biblioteca, laboratórios, equipamentos, informatização e outros, tanto gerais quanto por áreas, são descritos a seguir. 3.1.2 Gabinetes de Trabalho para Docentes em Tempo Integral e Núcleo Docente Estruturante A Faculdade disponibiliza sala aos integrantes do NDE e professores de Tempo integral/parcial, equipada com mesas, cadeiras, computadores conectados à rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras e armários para arquivamento de documentos. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. A área total possui 31,05 m2. 3.1.3 Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos A Faculdade Fleming disponibiliza gabinetes, destinadas as atividades de coordenação e serviços acadêmicos, com mesa, cadeiras, armário e computador ligado à rede de Internet e que atende aos requisitos de dimensão, limpeza, conservação, equipamentos, gabinete individual para coordenador, número de funcionários, atendimento aos alunos e aos docentes, abaixo discriminados: 3-115 3.1.4 Sala de Professores A Faculdade Fleming possui espaço adequado destinado a Sala de Professores medindo 50 m², com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos, armários para guarda de material, escaninho de documentos, computador ligado à internet para pesquisa e digitação de notas, facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho. Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.1.5 Salas de Aula Todas as salas de aula estão equipadas com carteiras em excelente estado de conservação. Possuem cortinas para isolamento de iluminação externa, quadro branco, tomadas para a instalação de equipamentos didático-pedagógicos (TV, DVD, Datashow, Retroprojetor, entre outros) e tela de projeção. Possuem ventilação adequada e iluminação com lâmpadas fluorescentes em quantidade adequada para garantir o conforto dos alunos. As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das salas em relação professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial, ventilação e acústica, estão presentes no quadro, a seguir: QUADRO I – CONDIÇÕES DOS ESPAÇOS FÍSICOS ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA Salubridade Apresentam condições propícias à saúde pública, em termos de arejamento, oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes são mantidos com serviços diários de limpeza, por equipe responsável por esta atividade. Espaço Dimensionadas na relação de 1,20 m2 por aluno, incluindo nesta metragem, a área de circulação e o espaço do professor. Iluminação Natural e Ventilação Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram dimensionadas seguindo as normas do Código Sanitário Estadual, garantindo assim a iluminação natural e ventilação. 3-116 Iluminação A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas técnicas da Artificial ABNT, quanto à quantidade de lâmpadas (lux), em função do uso específico (sala de aula, biblioteca, laboratórios etc.). Iluminação A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas técnicas da Artificial ABNT, quanto à quantidade de lâmpadas (lux), em função do uso específico (sala de aula, biblioteca, laboratórios etc.). Acústica As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento adequado em relação ao distanciamento, garantindo um nível aceitável de ruído externo, não comprometendo o desempenho professor-aluno. 3.2 Biblioteca A Biblioteca da Faculdade Fleming foi criada inicialmente com o objetivo de fornecer apoio bibliográfico às atividades de ensino e pesquisa, desenvolvidas pelos cursos oferecidos pela instituição. A Biblioteca da Faculdade têm a missão de promover o acesso à informação e contribuir para os estudos de graduação, pós-graduação e de extensão, contemplando o ensino e a pesquisa, bem como de atender à comunidade local e regional. Os acervos são de livre acesso, podendo o usuário, desde que esteja inscrito na biblioteca, consultar os materiais diretamente nas estantes. 3.2.1 Espaço Físico Atualmente, a área física da Biblioteca é ampla, contendo salas de estudo em grupo e espaços para estudos individuais, além de computadores com acesso à internet para pesquisa na internet e consulta online do acervo. 3.2.2 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo discente e docente da Faculdade Fleming. O acervo da Faculdade é formado com base no conteúdo programático dos cursos oferecidos pela instituição (bibliografia básica e bibliografia complementar). No início de cada semestre, os professores solicitam à biblioteca, através de impresso próprio, as bibliografias necessárias para complementarem o ensino. De posse deste material o bibliotecário, após verificação 3-117 no acervo e com aprovação do Coordenador do Curso, encaminha à Direção a solicitação de compra. O plano de expansão será constante e consiste na adoção de uma política de renovação, ampliação e atualização do acervo, mediante a aquisição de obras e doação de exemplares de outras instituições. 3.2.3 Horário de Funcionamento O horário de funcionamento da Biblioteca da Faculdade Fleming é de segunda a sexta-feira das 08h às 22h e, aos sábados, das 08h às 12h. 3.2.4 Serviços Oferecidos O acesso ao material da Biblioteca está disponível às comunidades acadêmica e local. Para os empréstimos, o solicitante deverá estar cadastrado no sistema e ser aluno da Faculdade Fleming, visto que, a reserva de obras somente ocorrerá mediante a solicitação pessoal do interessado. Atualmente, a organização do acervo é feita através da classificação universal por assunto, sendo admitida, posteriormente, a classificação por ordem alfabética de autores e títulos. Serviços: - Consulta local; - Empréstimo domiciliar; - Reserva de materiais; - Renovação- pessoalmente ou via telefone; - Serviço de Referência; - Levantamentos Bibliográficos; - Pesquisa em Bases de Dados e Redes de Informações; - Orientação sobre Normalização de Trabalhos Técnicos Científicos; - Empréstimo entre Bibliotecas; - Ficha catalográfica de TCC, Dissertação e Teses; - Hemeroteca e Videoteca; - Internet; - Guarda-volumes 3-118 3.2.5 Política Institucional para Atualização e Expansão do Acervo Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas. Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas do NDE, e professores. Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus usuários, em termos de demanda da informação. 3.3 Bibliografia Básica A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Administração, contempla 3 títulos, por unidade curricular, disponibilizados na proporção de, pelo menos, um exemplar para a faixa de 13 a 19 vagas anuais, uma vez que disponibiliza aos seus usuários a Biblioteca Virtual. Estão tombados e informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição. O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico através de terminais de consulta, listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e funcionários da instituição. No caso de usuários externos será permitida a consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a utilização de equipamentos dentro da biblioteca. A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com as solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de exemplares para os livros textos de todos os cursos, tudo isso em conformidade com a verba orçamentária que é específica. O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os alunos e funcionários. O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta. 3-119 3.4 Bibliografia Complementar A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Administração contempla 3 ou mais títulos, por unidade curricular, com dois exemplares de cada título. Estarão à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição. 3.5 Periódicos especializados: A IES disponibiliza periódicos eletrônicos (Nacionais e Internacionais) no site da IES (http://www.fleming.edu.br/biblioteca.asp) para consulta e pesquisa. Dentre eles: Administração On Line (FECAP) RAC - Revista de Administração Contemporânea RAUSP - Revista de Administração da USP Revista de Economia Política REAd - Revista Eletrônica de Administração (UFRGS) Revista de Economia e Administração Revista de Ciências da Administração (UFSC) Revista Brasileira de Economia A REGE - Revista de Gestão FEA USP Economia Aplicada Gestão.Org – Revista Eletrônica de Gestão Organizacional Gestão e Planejamento Gestão e Sociedade Idea Revista Indicadores Econômicos FEE Revista de Administração de Empresas RAM – Revista de Administração Mackenzie Revista Brasileira de Economia Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional Revista Eletrônica de Ciências Administrativas – RECADM Revista Eletrônica de Estratégia & Negócios Revista de Gestão USP – REG – USP Revista Conjuntura Economica - Fgv 3-120 Estudos Econômicos - Fipe Safra Revista do Agronegócio Revista de Negócios Pequenas e Médias Empresas Economia e Mercado Dicionário de Logística Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade (Repec) Revista Feira & Cia Valor Econômico Análise – PUCRS BASE – Revista de Administração e Contabilidade UNISINOS Contabilidade, Gestão e Governança Contabilidade Vista e Revista Contexto – UFRGS RC&C – Revista de Contabilidade e Controladoria REPEC – Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade REUNIR – Revista de Administração, Contabilidade e Sustentabilidade Revista Cientifica Eletrônica de ciências contábeis Revista Contabilidade e Finanças – USP Revista de Contabilidade – UERJ Revista Contemporânea de Contabilidade Revista de Contabilidade – UFBA Revista eletrônica de contabilidade - UFSM ABCustos – Revista de Associação Brasileira de Custos Análise PUC RS Banco Central do Brasil Brazilian Business Review - BBR Economia Aplicada Enfoque - Reflexão Contábil Estudos Econômicos Contabilidade, Gestão e Governança Conjuntura Econômica ConTexto : Revista do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Contabilidade RAE RBAdm RCO - Revista de Contabilidade e Organizações RC&C - Revista Contabilidade e Controladoria 3-121 Revista Ambiental Contábil Revista Brasileira de Contabilidade Revista Cientifica Eletrônica de Ciências Contábeis Revista contabilidade & finanças Revista Contemporânea de Contabilidade Revista Con Texto - UFGR Revista de Contabilidade da UFBA Revista de Contabilidade e Finanças Revista de Educação e Pesquisa e Contabilidade (REPec) Revista de Informação Contábil Revista do CRCPR Revista Eletrônica de Contabilidade - UFSM Revista Pensar Contábil CRC - RJ Revista Razão Revista Sociedade Contabilidade e Gestão Revista Universo Contábil SESCON-SP Teoria e Evidência Econômica 3.6 Laboratórios Didáticos Especializados O Curso de Administração conta com a disponibilidade de dois Laboratório de Informática, com 35 computadores cada um. Os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia, computadores, retroprojetores, telas reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para servir aos alunos do Curso. Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e também com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao aprendizado e seguem políticas próprias de utilização e conservação. A Faculdade Fleming se preocupa com a segurança dos equipamentos de informática, multimídia, audiovisual, através de planejamento de infraestrutura necessária, desde o primeiro semestre letivo até a conclusão do curso. Além disso, faz parte de seus projetos anuais aquisições/atualizações de novos softwares específicos, visando atender às necessidades didático-pedagógicas dos cursos. 3-122 3.6.1 Laboratórios de Informática Laboratório 1 Laboratório 2 3.7 60 m² 60 m² Recursos Audiovisuais e de Multimídia EQUIPAMENTOS Data Show 3.8 35 computadores 35 computadores QUANTIDADE 18 Políticas de utilização dos Laboratórios Nas aulas práticas, as turmas de 50 alunos, serão divididas em dois grupos. Cabe ressaltar que o laboratório de informática poderá ser utilizados pela comunidade acadêmica fora do horário previsto para aula. Para viabilizar esta utilização, a Faculdade Fleming mantém os laboratórios em funcionamento das 08h às 22 horas de segunda a sexta-feira e, aos sábados, das 8 às 12 horas, com a supervisão do pessoal de apoio ligado a TI. Os equipamentos são atualizados periodicamente. Além disso, a Faculdade realiza pesquisas para a avaliação dos equipamentos lançados no mercado e que melhor atendem às necessidades de sua comunidade acadêmica. Os softwares disponíveis na IES serão atualizados anualmente ou conforme solicitação do corpo docente. A manutenção dos equipamentos e atualização de programas é feita por funcionários da própria da faculdade, qualificados para esse fim. 3.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos O Plano de Atualização Tecnológica e de Manutenção dos Equipamentos é aplicado nos serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos Estes equipamentos ficam sob a guarda e responsabilidade de um responsável técnico capacitado que coordena o fluxo de alunos e a forma de utilização dos equipamentos. 3-123 ANEXO I – ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS 1.Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso O Projeto Pedagógico do Curso de Administração da Faculdade Fleming, observados os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996), foi concebido com base no Parecer CES/CNE 134/2003, aprovado em 04/06/2003 referente as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Administração; a Resolução 1/2004; a Resolução 04, de 13/07/2005 e o parecer CES/CNE 23/2005 aprovado em 03/02/2005, que retifica a Resolução 01/2004. O curso tem como bases legais a legislação educacional brasileira em vigor e a legislação específica sobre o Administrador (áreas de atuação, código de ética, e outros documentos). O Projeto Pedagógico do Curso de Administração atende o disposto na Resolução n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as Políticas de Educação Ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Atualmente, está considerando também, as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP n° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP nº 1, de 30/05/2012. 2. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004) O conteúdo que aborda a Educação das Relações Étnico-Raciais está contemplado na disciplina de Sociologia - 2º semestre. 3.Titulação do corpo docente Todo o corpo docente do curso tem formação em pós-graduação estando constituído por 24 docentes, sendo que 42 % deles possuem formação em pós graduação stricto sensu. 4. Núcleo Docente Estruturante (NDE) A composição do NDE atende a Resolução CONAES nº 1, de 17/06/2010, e está composto por 05 docentes, sendo que 80% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu, atuando em regime de trabalho parcial e em regime integral. 3-124 5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Normativa n º. 12/2006) NÃO SE APLICA 6.Carga horária mínima, em horas – para os Cursos Superiores de Tecnologia NÃO SE APLICA 7.Carga horária mínima, em horas – para Bacharelado e Licenciaturas Resolução CNE/CP nº 2 /2002 (Licenciaturas) O curso atende a referida Resolução em termos de carga horária mínima, sendo ofertado 3.000 horas relógio. 8. Tempo de integralização - Resolução CNE/CP nº 2/2002 (Licenciatura) O curso atende a legislação vigente, sendo que o tempo mínimo de integralização é de 8 (oito) semestres e o tempo máximo é de 12 (doze) semestres. 9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida - (Decreto Nº 5.296/2004) O espaço onde funciona o curso de Administração atende o que preconiza a legislação, oferecendo acesso às pessoas com deficiência/ e ou mobilidade reduzida. 10.Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec.Nº 5.626/2005) O curso atende ao que preceitua o Decreto 5.626/2005 oferecendo a disciplina Língua Brasileira de Sinais – Libras, como disciplina Optativa, conforme pode-se verificar na matriz curricular constante do PPC. 11. Prevalência de avaliação presencial para EAD NÃO SE APLICA 12. Informações acadêmicas (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007 As informações acadêmicas exigidas estão disponíveis na forma impressa e virtual. 13. Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002. O curso de Administração aborda o tema de educação ambiental em diversas disciplinas de forma transversal e contínua, conforme pode-se verificar no quadro abaixo: 3-125 DISCIPLINAS Linguagem e Interpretação de Textos Direito Empresarial Ética e Responsabilidade Social Gestão Estratégica de Marketing Empreendedorismo, Criatividade e Inovação Gestão da Produção Logística Administração da Produção e Operações Tópicos Especiais em Administração Gestão Ambiental SEMESTRE 1° 2º 3° 4° 4° 5° 6° 7° Optativa 3-126 ANEXO II – ATIVIDADES COMPLEMENTARES Definição As atividades complementares nos cursos de bacharelados, têm a função de complementar e ampliar a formação acadêmica do futuro profissional, proporcionandolhe a oportunidade de sintonizar-se com as mais diferentes manifestações técnicocientíficas e também com produções relevantes na área de atuação. São exigidas 200 horas dessas atividades ao longo dos semestres que compõem os cursos. Para cumprimento dessas atividades, são aceitas tanto atividades realizadas na própria instituição quanto em instituições externas, recomendadas pela coordenação do curso. Orientação O coordenador de curso, que deverá, em conjunto com os demais professores do curso, elaborar e divulgar uma lista de atividades que considerem relevantes para o cumprimento destas horas. Cabe ao COORDENADOR DE CURSO avaliar o relatório apresentado que atesta o cumprimento da atividade pelo aluno, e caso o considere insuficiente, recusá-lo ou recomendar refazer uma nova versão. Para aqueles considerados válidos, este atribuirá a quantidade de horas (tabela I) e transcreverá a quantidade para planilha própria de acompanhamento. Ao final do semestre, é de responsabilidade do COORDENADOR avaliar as atividades complementares encaminhadas pelo aluno, as validando ou não. O lançamento de horas é realizado pelo COORDENADOR. A quantidade de horas apresentada na tabela a seguir explicita o máximo a ser atribuído a cada atividade. 3-127 Caso o aluno tenha dúvida quanto ao número de horas validado, deverá entrar com requerimento na SECRETÁRIA da unidade para solicitação de revisão de horas para que o COORDENADOR possa verificar se houve alguma divergência em seus apontamentos ou justificar a validade de seu lançamento. Procedimentos aos alunos Cabe ao aluno estar sempre atualizado quanto às indicações feitas pelo responsável pelas atividades complementares e deve preencher ficha específica – anexo I - anexar comprovante (tabela II) e entregar no núcleo de estágio para que possa ter validade. Caso o aluno, dentro do espírito de autonomia na condução do curso, realize alguma atividade não indicada, mas a julgue importante para a formação, deve preencher o relatório apropriado e submetê-lo à mesma aprovação por que passam as atividades indicadas. Apenas deve ter consciência de que, no caso de não validação, não caberá apresentação de recurso. 3-128 (*) No caso de atividades gratuitas, deve ser anexado folder da atividade ou da instituição promotora, com carimbo e assinatura de algum funcionário. Atividades Realizadas na Instituição Atividades realizadas na instituição, supervisionadas por professores ou coordenação de curso, também são passíveis de apresentação de relatório, sendo aceito como instrumento comprobatório a declaração de participação. Em caso de alguma atividade não elencada nessas normas, mas que a coordenação de curso considere pertinente caberá a ela a atribuição de horas que julgar conveniente, não eximindo a apresentação de relatório, nos mesmos moldes daqueles que aparecem ao final deste regulamento. Entrega de Relatórios e Datas O local para entrega deverá ser estipulado pela unidade e as datas são agendadas e divulgadas pelo mesma devendo ser entregues nas datas programadas. 3-129 FICHA DE CONTROLE DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES LEITURA DE ARTIGOS CIENTÍFICOS 3-130 FICHA DE CONTROLE DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PALESTRAS 3-131 FICHA DE CONTROLE DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CONGRESSOS E SEMINÁRIOS 3-132 FICHA DE CONTROLE DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PUBLICAÇÕES 3-133 FICHA DE CONTROLE DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARTICIPAÇÃO ATIVA (COMISSÃO ORGANIZADORA, FEIRAS, PROJETOS) 3-134 ANEXO III – ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO: ADMINISTRAÇÃO 1. DEFINIÇÕES 1.1. Estagiário: define-se como estagiário o aluno regularmente matriculado que frequente efetivamente cursos vinculados à estrutura do ensino público e particular, nos níveis superiores, profissionalizante do Ensino Médio e supletivo, aceito por pessoas jurídicas de direito privado, órgãos de administração pública e instituições de ensino para o desenvolvimento de atividades relacionadas à sua área de formação profissional. Dentro do sistema de ensino, no contexto de todas as metodologias, o estágio deve visar ao estabelecimento de um elo entre o ensino teórico e o prático no campo específico da profissão escolhida pelo profissional em formação. 1.2. Estágio Supervisionado: a execução ou acompanhamento, pelo aluno, de atividade profissional que coincida com o programa de ensino oferecido pela Faculdade, com aprovação prévia da Faculdade, acompanhamento do desempenho por um Supervisor e relatório final aprovado pela Faculdade. 1.3. Localização de Ofertas de Estágio 1.3.1. CIEE/SP – Centro de Integração Empresa-Escola de São Paulo: entidade destinada a proporcionar estágio a estudantes, com Bolsa de Complementação Educacional, em convênio com a Delegacia Regional do Trabalho. 1.3.2. FUNDAP – Fundação do Desenvolvimento Administrativo: estágio em órgãos públicos estaduais. 1.4. Bolsa de Complementação Educacional: denominação da Contribuição Monetária concedida a estudante, para cobrir despesas decorrentes de estágio contratado nos termos da Portaria 1002 de 29/09/67, do Ministério do Trabalho (D.O.U. de 06/10/67) e Lei nº 6494 de 07/12/77 (D.O.U. de 09/12/77), regulamentada pelo Decreto nº 87.497 de 18/08/82. 1.5. A Faculdade exerce também a supervisão do estágio através de acompanhamento do Professor Supervisor de Estágio e da Direção da Faculdade. CARACTERÍSTICAS GERAIS 3-135 1.6. De acordo com a legislação vigente e o Regimento da Faculdade é obrigatória a execução de estágio supervisionado pelos alunos do curso de Administração. 1.7. O estágio em Administração poderá ser realizado em Empresa Privada ou em Órgão Público (Administração Centralizada ou Descentralizada, federal, estadual ou municipal, incluindo, portanto, autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações, serviços sociais, autônomos e outros devidamente registrados em seus Conselhos Regionais de classe). 1.8. Para o curso de Administração, o período de estágio obrigatório é de 6 (seis) meses, não podendo ser inferior a 300 (trezentos) horas, devendo iniciar-se a partir do 4° (quarto) semestre do curso. 1.9. A aplicação da legislação e do Regimento da Faculdade referentemente a estágio, bem como a supervisão geral da sua execução pelo aluno, é de responsabilidade do Professor Supervisor de Estágios e do Diretor da Faculdade. 1.10. A documentação de início do estágio deve ser preparada e entregue à Faculdade durante os primeiros 30 dias de estágio. 1.10.1. Em caso de atraso na entrega da documentação, será invalidado o período de início de estágio anterior a 30 dias da data da entrega. Nesse caso, o “Plano de Estágio” será devolvido ao aluno para correção das datas de início e término do estágio. 1.11. A documentação de término do estágio deve ser entregue ao Supervisor de Estágio até 30 dias após o término do estágio. 1.11.1. A entrega da documentação de término do estágio após dezembro, último mês do ano letivo, sujeita o aluno à matrícula como dependente no ano letivo em que vier a concluir o estágio, pagando a matrícula e as parcelas da anuidade relativas a uma dependência, até o mês da aprovação do estágio. 1.12. No ato da entrega dos documentos de término do estágio ao Supervisor de Estágio, o aluno recebe um comprovante de confirmação da entrega dos documentos. 1.13. Caso haja correções a fazer na documentação, a data de início ou término do estágio permanece válida, desde que a documentação seja regularizada no prazo máximo de duas semanas, dentro do período de aulas. 3-136 O aluno reprovado deve apresentar novo “Relatório de Estágio”, caso este tenha sido considerado insuficiente ou efetuar novo estágio, caso as atividades relatadas não sejam compatíveis com os programas de ensino da Faculdade. 2.11 RECOMENDAÇÕES É recomendável que o aluno inicie o estágio durante o 4º Semestre do ano letivo, para evitar: a. Comparecer à Secretaria da Faculdade nas férias, para regularizar a documentação de término de estágio, a qual dependerá ainda da aprovação do Professor Supervisor de Estágios e do Diretor da Faculdade; b. Ser onerado com os encargos de documentação de matrícula e custos de anuidade, como dependente, no ano letivo seguinte; c. Ter retardado o encaminhamento do registro do diploma, ou impedida a colação de grau, aguardando a conclusão do estágio obrigatório. 2. PROCEDIMENTOS 2.1. O estágio pode ser efetuado mediante um dos tipos citados a baixo, de vínculo do aluno com Empresa ou Órgão Público, cujos procedimentos respectivos constam dos itens indicados: a. Empregado ou servidor público b. Proprietário c. Bolsista d. Estagiário não remunerado. e. Trabalho Universitário de Consultoria Organizacional O tipo de vínculo caracteriza a natureza do estágio. 2.2. ESTAGIÁRIO EMPREGADO ou SERVIDOR PÚBLICO O aluno que, como empregado ou servidor público, exerça atividade coincidente com o programa de ensino da Faculdade, no curso em que está matriculado, deve entregar para o Supervisor do Estágio da Faculdade, no início e no término do Estágio, os documentos indicados a seguir. 3-137 No início do período do estágio: a. “Plano de Estágio”, com as seguintes características: • em papel timbrado da Empresa ou Órgão Público; • de acordo com modelo em anexo; • assinado pelo aluno e pelo Supervisor Operacional do Estágio. O Supervisor Operacional do Estágio (empresa) deve ser superior hierárquico do aluno no trabalho. b. Caso seja empregado, cópia das seguintes páginas da Carteira de Trabalho e Previdência Social: • Dados pessoais (foto e qualificação civil); • Contrato de Trabalho; • Alteração do Contrato de Trabalho para o cargo que consta no “Plano de Estágio”. c. Caso seja servidor público, cópia dos seguintes documentos, quando aplicáveis: • Carteira Funcional (ou cédula funcional) atualizada; • Portaria de nomeação ou designação; • Outro documento que possa ser considerado satisfatório para comprovar sua situação funcional, a juízo do Professor Supervisor de Estágio. No término do período do estágio: a. Relatório de Estágio, Declaração de Realização do Estágio (com firma reconhecida) e Ficha de Avaliação do Estágio, de acordo com os modelos anexos; b. Caso seja empregado, cópia da página “Contrato de Trabalho” da Carteira de Trabalho e Previdência Social (pela data de autenticação fica comprovada a condição de empregado, na data do término do estágio). A cópia citada pode ser substituída por uma declaração da Empresa ou Órgão Público, indicando a permanência do vínculo do aluno com a Empresa ou Órgão Público; 3-138 c. Caso seja servidor público, cópia dos seguintes documentos, quando aplicáveis: • Canhoto do cheque de pagamento recebido imediatamente após a data do término do estágio. • Outro documento que seja considerado satisfatório para comprovar sua permanência como servidor público, em atividade coincidente com o estágio, a juízo do Professor Supervisor de Estágios. 2.2.1. Caso a atividade do aluno não coincida com o programa de ensino da Faculdade, deve providenciar estágio em atividade coincidente ao mesmo. 2.2.2. No caso de interrupção, por desligamento do aluno da Empresa ou Órgão Público, deve ser apresentada a documentação de término referente ao período interrompido, e nova documentação, tanto de início como de término, para período complementar. 2.3. ESTAGIÁRIO PROPRIETÁRIO O aluno que, como proprietário, exerça atividade coincidente com o programa de ensino da Faculdade, no curso em que está matriculado, deve entregar para o Supervisor do Estágio da Faculdade, no início e no término do estágio, os documentos indicados a seguir: No início do período do estágio: a. “Plano de Estágio”, com as seguintes características: • Em papel timbrado da empresa; • De acordo com modelo em anexo; • Assinado pelo aluno e pelo Supervisor Operacional do Estágio. O Supervisor Operacional de Estágio (empresa) deve ser co-proprietário, contador responsável, ou empregado responsável pela área em que o estágio será efetuado. b. Cópia do Contrato Social registrado e/ou Ata da Assembléia de Nomeação publicada. No término do período do estágio: a. Relatório de Estágio, de acordo com modelo anexo. 3-139 b. Declaração de Realização do Estágio: documentação que comprove sua participação na empresa, no período correspondente ao estágio, até seu término, com firma reconhecida, conforme modelo. c. Ficha de Avaliação do Estágio: conforme modelo. 2.3.1. A entrega dos documentos de início e término deve obedecer aos procedimentos constantes no item 3. 2.3.2. Caso a atividade do aluno não coincida com o programa de ensino da Faculdade, deve providenciar estágio em atividade coincidente ao mesmo. 2.3.3. No caso de interrupção, deve ser apresentada a documentação de término referente ao período interrompido, e nova documentação, tanto de início como de término, para o período complementar. 2.4. ESTAGIÁRIO BOLSISTA 2.4.1. Para a localização de ofertas de estágio com Bolsa de Complementação Educacional, os alunos devem dirigir-se ao CIEE/SP, FUNDAP, ANAP e outros órgãos. 2.4.2. O aluno que, como estagiário bolsista, em Empresa ou Órgão Público, mediante contrato de Bolsa de Complementação Educacional, exerça atividade coincidente com o programa de ensino da Faculdade, no curso em que está matriculado, deve entregar para o Supervisor do Estágio da Faculdade, no início e no término do estágio, os documentos indicados a seguir. No início do período do estágio: a. “Plano de Estágio”, com as seguintes características: • Em papel timbrado da Empresa ou Órgão Público; • De acordo com modelo anexo; • Assinado pelo aluno e pelo Supervisor Operacional do Estágio. O Supervisor Operacional do Estágio (empresa) deve ser empregado ou dirigente da Empresa ou Órgão Público. b. “Contrato de Bolsa de Complementação Educacional” em 3 (três) vias. 3-140 Após assinatura pelo Diretor da Faculdade, as vias do contrato terão a seguinte distribuição: 1ª via – Empresa ou Órgão Público; 2ª via – Faculdade; 3ª via – Aluno. c. Caso seja estagiário em empresa, cópia das seguintes páginas da Carteira de Trabalho e Previdência Social de Estagiário: • Dados pessoais (foto e qualificação civil); • Data do início de estágio (a data de início deve constar no carimbo de autenticação do “Contrato de Estágio de Complementação Educacional”, aposto pela Delegacia Regional do Trabalho; para obtenção dessa autenticação, o aluno deve dirigir-se ao CIEE/SP ou a FUNDAP (ver endereço no item 1.2.). d. Caso seja estagiário em Órgão Público, entregar cópia autenticada dos seguintes documentos, quando aplicáveis: • Carteira Funcional (ou cédula funcional); • Portaria de designação ou lotação; • Outro documento que possa ser considerado satisfatório para comprovar sua situação funcional, a juízo do Professor Supervisor de Estágios. No término do período do estágio: a. Relatório de Estágio, Declaração de Realização do Estágio (com firma reconhecida) e Ficha de Avaliação do Estágio, de acordo com modelos anexos; b. Caso seja estagiário em empresa, cópia da página da Carteira de Trabalho e Previdência Social de Estagiário, com data de término. c. Caso seja estagiário em Órgão Público, cópia dos seguintes documentos, quando aplicáveis: • Canhoto do cheque de pagamento referente ao mês do término do estágio; 3-141 • Outro documento que seja considerado satisfatório para comprovar sua permanência como estagiário, durante o período de estágio, a juízo do Professor Supervisor do Estágio. 2.4.3. Caso a atividade do aluno não coincida com o programa de ensino da Faculdade, deve providenciar estágio em atividade coincidente ao mesmo. 2.4.4. No caso de interrupção, deve ser apresentada a documentação de término referente ao período interrompido, e nova documentação, tanto de início como de término, para o período complementar. 2.5. ESTAGIÁRIO NÃO REMUNERADO O aluno que, como estagiário não remunerado em Empresa ou Órgão Público, exerça atividade coincidente com o programa de ensino da Faculdade, no curso em que está matriculado, deve entregar na Secretaria da Faculdade, no início e no término do estágio, os documentos indicados a seguir: No início do período do estágio: a. “Plano de Estágio”, com as seguintes características: • Em papel timbrado da Empresa ou Órgão Público • De acordo com modelo em anexo; • Assinado pelo aluno e pelo Supervisor Operacional do Estágio. O Supervisor Operacional do Estágio (empresa) deve ser empregado ou dirigente da Empresa ou Órgão Público. b. Declaração da Empresa ou Órgão Público de que o aluno efetua estágio não remunerado, de acordo com o “Plano de Estágio” e citando o número da Apólice de Seguro de Acidentes Pessoais no local de estágio, fornecido pela Faculdade. A cobertura de seguro para o estagiário é exigida pela Lei nº 6494 de 07/12/77 (D.O.U. de 09/12/77), regulamentada pelo Decreto nº 87.497 de 18/08/82. No término do período do estágio: a. Relatório de Estágio, Declaração de Realização do Estágio (com firma reconhecida) e Ficha de Avaliação do Estágio, de acordo com modelos anexos. 3-142 2.5.1. Caso a atividade do aluno não coincida com o programa de ensino da Faculdade, deve providenciar estágio em atividade própria. 2.6. TRABALHO UNIVERSITÁRIO DE CONSULTORIA ORGANIZACIONAL Esta modalidade consiste em realizar um trabalho que contempla diagnóstico, análise e proposições em uma Empresa, com o apoio de um professor orientador desta Faculdade. Este trabalho pode ser realizado individual ou em grupo (composto por até quatro alunos). Cada aluno ou grupo elege uma empresa para desenvolvimento do projeto, que consiste em estruturar soluções de melhorias para um conjunto de problemas reais, identificados na empresa escolhida. Assemelha-se a um trabalho de consultoria, em que os alunos buscarão cooperar com a empresa no equacionamento de seus problemas e geração de propostas de solução. Esta modalidade poderá ser desenvolvida em qualquer área da Administração (Marketing, Produção, Logística, Recursos Humanos e Finanças). O trabalho Universitário de Consultoria Organizacional será desenvolvido em reuniões formais entre o grupo de trabalho e o professor orientador. A presença de todos do grupo nas reuniões é imprescindível, e o não comparecimento do aluno poderá implicar sua exclusão do grupo. No início da consultoria, o aluno deverá apresentar uma declaração da empresa autorizando o trabalho, assinada e com firma reconhecida. O trabalho é desenvolvido em, basicamente, quatro etapas: 1ª. Etapa Exploratória: busca de informações que permitem caracterizar a Empresa no cenário que atua e modelo de gestão adotado e ainda a identificação de oportunidades de melhoria. Essa etapa sugere um cuidadoso planejamento para direcionar a busca e análise inicial das informações. 2ª. Etapa Analítica: discussão e análise criteriosa das oportunidades identificadas, verificação detalhada dos desvios, identificação das prováveis causas e definição do(s) foco(s) de intervenção e do objetivo a ser perseguido pelo Grupo. Essa etapa sugere preciso levantamento de informações para direcionar corretamente o projeto, inclusive para definição do foco de intervenção e do objetivo estabelecido. 3-143 3ª. Etapa Especulativa: identificação das formas de abordagem dos desvios, definindo técnicas e métodos para análise do problema, desenvolvimento de alternativas (através de métodos de estímulo à criatividade), simulação das alternativas e avaliação de suas viabilidades técnicas e econômicas. 4ª. Etapa Conclusiva: composição das alternativas viáveis, soluções de contorno para problemas potenciais em função das alternativas escolhidas e recomendações (para outras melhorias que podem ser implementadas). Preparação do relatório final e estrutural da apresentação. Ao final, o trabalho será apresentado pelos alunos do grupo a uma banca examinadora composta por professores da Faculdade UNIESP-IESA. Este trabalho dá direito a um certificado de aprovação pela banca examinadora e é um registro de experiência empresarial. O material relativo à formatação do relatório da consultoria está disponível na faculdade. 3-144