Seminário Internacional

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Seminário Internacional
Seminário Internacional
16 e 17 de Setembro de 2010
Porto Alegre- RS
Rua Capitão Porfírio 1677, sala 22, Centro - Fones: (51) 3649.6087 - 3649.2440 - e-mail: [email protected]
CEP 95780-000 - Montenegro – RS – [email protected]
“Serviços Ambientais: A promoção da biodiversidade
como oportunidade para o desenvolvimento sócio
ambiental das comunidades rurais’’
O seminário tem por objetivo promover um debate
técnico-profissional entre diversos atores (agricultores,
técnicos, pesquisadores, agências de fomento, governos)
envolvidos na temática sobre Serviços Ambientais.
Pretendemos apresentar diversos
modelos de
interpretação, avaliação, monitoramento e pagamento de
serviços ambientais.
Estes modelos indicam instrumentos de valoração
socioeconômica e biológica nas propriedades, orientando a
tomada de decisão para uma visão integral de abordagem
das
mudanças
climáticas
como
estratégia
de
desenvolvimento rural.
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Quinta-feira, dia 16/9/2010
Stéfano Ilha Dissiuta
IMCA
Deu boas vindas em nome do Instituto Morro da Cutia de Agroecologia.
Laércio Ramos Meirelles
Centro Ecológico
Explicou a questão ambiental do Seminário e a relação com a Cooperativas Sin
Fronteras, o Comércio Justo e a Agricultura, era inicialmente uma conversa interna,
que acharam por bem ampliar, para dar oportunidade de trocar informações
horizontalmente.
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Serviços Ambientais e Cooperativismo:
A visão da Cooperativa Sin Fronteras
Manuel Amador
Cooperativas Sin Fronteras Internacional – Costa Rica
CSF e a Experiência em AO, porque pequenos agricultores não demonstram que
podem trabalhar com o tema de serviços ambientais?
Desenvolveram uma estratégia de CAM BIO na CEDECO.
Começaram com uma manifestação às mudanças climáticas, o Brasil tem mais
argumentos, pois tem tornados e tempestades, com isso, maior apelo.
A Agricultura Familiar faz já um Serviço Ambiental, mas não é paga por isso.
E que este pagamento sirva para desenvolvimento dos próprios agricultores.
Mercado de Carbono é um tema polêmico, mas esta é a idéia, discutir.
Vender créditos de carbono, mas que isso sirva para o desenvolvimento dos
pequenos agricultores, isso deve ser importante e bem destacado.
Uma variável é a Biodiversidade, que é diferente em cada local.
Buscaram outros parceiros para contabilizar e negociar este preço, o Brasil se
compromete a contabilizar; As organizações se comprometem em reduzir a poluição.
Corporación Educativa para el Desarrollo
Costarricense, Cooperativas Sin
Fronteras
continental y CSF Brasil
Cam(Bio)2
Estrategia de determinación y pago de
Servicios Ambientales en la Agricultura Orgánica.
Corporación Educativa para el Desarrollo
Costarricense (CEDECO)
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Es una organización no gubernamental, “ONG”
Fundada en 1984, agricultura ecologica desde 1989
Apoyada por agencias de cooperación: EED, OXFAM Solidaridad, VECO,
HIVOS, AVINA y CCS
Brinda apoyo a organizaciones de pequeños agricultores ecológicos en
procesos de encadenamiento al mercado
Inicia su trabajo a nivel de regiones de Costa Rica, luego en Centroamérica,
El Caribe y América Latina
Generación de información, organización, alianzas, empresas rurales sociales
Fundador de Movimiento de Agricultura Orgánica (MAOCO)
Miembros de MAELA-IFOAM
Socios CSF por país y productos exportados
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•
Costa Rica:
– Asoc. Pequeños Productores de Talamanca: cacao y puré de banano
– Asoc. Productores orgánicos de dulce azúcar entera (dulce panela)
– Asoc. Caficultores Orgánicos: café
– Copee cañera: azúcar blanca en transición a orgánico
Nicaragua:
– Central de Cooperativas Múltiples: café
– Cooperativa de Apicultores de Boaco: miel
El Salvador:
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– Asoc. Agroindustriales orgánicos de El Salvador: nuez de marañon
– Cooperativa de Apicultores: Miel
Guatemala
– COOPIASURO MIEL
México
– Cooperativa Tzeltal Tzotzil: miel café
Panamá:
– Cooperativa de cacao bocatoreña, bocas del toro, Cocabo: Cacao
Brasil:
– Ecocitrus, Montenegro Río grande de Brazil, jugo de naranja y mandarina
– Coopeagrepa: Acai y guarana y nuez de brasil
Perú
– Central Piurana de cafetaleros, de Pirua Cepicafé: café
Argentina
– COSAR Coop. Limitada: Azúcar morena
– Cooperativa del Norte de Argentina: miel
ITALIA
– Cooperativa Lobroro e nonsolo: pasta
– Cooperativa Placido Rizoto: pasto y vino
Otros asociados no productores:
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ETIMOS: Italia Consorcio Financiero
CEDECO: Costa Rica apoyo técnico
CENTRO ECOLOGICO BRASIL: Apoyo técnico
CONAPI: CONSORCIO APICOLA ITALIANO
Otros valores estratégico de CSF:
•
Vinculación para la colocación de productos orgánicos y justos en nichos
desarrollados por la CSF
Multiplicador de experiencias de vinculación al mercado como protagonistas
Nuevos conceptos de transición de organización social a empresa social
Metodología sobre mecanismos de coordinación continental para hacer negocio
Efectos indirectos, por ingresos económicos mejores: acceso a educación,
salud, condiciones de vida, infraestructura, alimentación
Exportación de productos de manera colectiva al Mercado Justo y orgánico por
medio de la CSF
Alianza binacional de pequeños productores agrícolas para la comercialización
de productos campesinos, a la vez que protegemos la biodiversidad en nuestras
regiones fronterizas
APPTA se fundó en 1987 con 73 asociados
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Trabajamos en Talamanca y el sur de Limón en más de 40 comunidades
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36% son mujeres
Participan 1.200 productores: indígenas, mestizos y afrodescendientes
El trabajo en las comunidades es desarrollado por comités de
productores
Políticas Mundiales
•
1992 Cumbre de la tierra en Brasil.
– Se crean organizaciones encargadas de monitorear los cambios y
proponer soluciones (UNFCCC, IPCC).
Investigación CEDECO
Sustentar el aporte positivo de las fincas orgánicas en la reducción de emisión
de gases de efecto invernadero y fijación de carbono mediante la generación de
metodologías, instrumentos y modelos que orienten cambios en el sistema
reconocimiento de servicios ambientales de validez internacional.
“Cam (Bio)2”
Generar nuevos criterios para incluir a productores orgánicos en los Pagos
por Servicios Ambientales derivado de la investigación.
Construcción de sello y Normativa.
La misión de CeroCO2
Promover que el máximo número de personas y organizaciones, calculen y
reduzcan sus emisiones de CO2 y compensen las emisiones no evitables.
El sector al que se dirige es el llamado sector difuso, responsable del 60%
de las emisiones de GEI en España.
"Cam(Bio)2, iniciativa para la acreditacion de Servicios al
Ambiente de agricultura Organica"
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Jonathan Castro
CEDECO – Costa Rica
A mudança climática já começou, pelo
ser humano; frente a conseqüência (1990) essa preocupação se completa no Rio e
em Kioto;
A agricultura e a mudança climática, gases como ácido nitroso que esquentam
mais; marcam um caminho diferente;
Pago com multa os países contaminadores; quem está interessado no benefício;
mercado pequeno de carbono;
1980.
As mudanças climáticas começaram a 200 anos com a Revolução Industrial, em
Efeito foi real e a longo prazo.
Alguns acordos foram feitos para minimizar estes efeitos, rotas a serem
seguidas neste contexto.
Existe pouca discussão dentro deste tema.
1997 – Protocolo de Kioto:
Assinatura de responsabilidades;
Tratando de criar ambientes mais justos;
Paradigmas de cooperação.
Alto nível de carbono:
Vista curta pra fazer o cálculo dos créditos de carbono;
Projetos para fazer esta investigação, com empresas especializadas;
Metodologias alternativas, não só energias, florestas, mas falar de Agricultura
orgânica MECANISMOS;
Negociação política, mercado oficial, para negociações;
AMÉRICA, ÁFRICA E ÁSIA;
Começou em Cuba, uma discussão;
Saltar da pesquisa a acessar o Mercado Voluntário;
Viável economicamente, mas faltam metodologias e estudos para termos
dados, e fundamentos para venda deste serviço;
Trabalho nas propriedades com processos de Agricultura ecológica;
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Uma propriedade agroecológica gera uma quantidade de produtos por ano, com
um gasto energético menor;
Exemplo, como agricultores compostam seus materiais;
Outro grande interesse é o desenvolvimento social;
Incluir variáveis sociais, econômicas;
Mercado voluntário
Norma – análise de variáveis – selo – análise de terceiros;
Fizeram um estudo em uma cooperativa, fizeram o preço, chegaram num valor,
subtraíram o preço de certificação e fizeram o preço pra propriedade;
Mudanças Climáticas - Efeito Estufa
•
•
•
•
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Revolución Industrial 1800
Cambio uso del suelo 1900
Década 1980‟s inicia preocupación generalizada por clima
1990 primer informe global IPCC
1992 Cumbre de Rio, UNFCCC
1997 Kioto
Agricultura y Cambio Climático
•
10-12% C antropogénico emitido de fuentes agrícolas en 2005.
– 60% del N2O total emitido
– 50% del CH4 total emitido
•
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•
Anos 80 inicia preocupación por el clima.
1997. Propuesta Kioto?
Existen países altamente contaminantes y ricos (con capacidad de reducir
emisiones)
Existen países no tan contaminantes y en vías de desarrollo.(con limitaciones
para adoptar y crear tecnologías limpias)
Unirse para reducir la contaminación y que los mas ricos financien un
desarrollo limpio de los países pobres
•
•
Vías de mitigación, contexto mundial
Vía Oficial
 UNFCCC, Mecanismo de Desarrollo Limpio (MDL)
• Basado en Protocolo de Kyoto
• Costoso
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•
Complejo
Altos Volúmenes de Carbono
No necesariamente valores ambientales y sociales agregados
(Excepto Gold Standart)
2008-2012, y luego??? (Incertidumbre Cancún 10)
Vías de mitigación, contexto mundial
Vía Oficial
– Distorsiones del mercado oficial
• Precios fijados por oferta y demanda, no por el costo real de la
captura o remoción de Carbono
• Pocas capacidades de países para desarrollar MDL, relega a
iniciativas privadas
• Permisos de emisión, frente a responsabilidades colectivas
• Abordaje económico de problema ambiental-social
Vías de mitigación, contexto mundial
Vía no oficial
– Mercados Voluntarios de Carbono
• Fundamentados en metodologías alternativas y derivadas
• Costo variable según tipo de estándar
• Desde los mas simples hasta similar a MDL
• Transacciones según generadores y compradores
• Mayoría suman valores ambientales y sociales agregados
• Mercado en crecimiento
•
•
•
•
Mecanismos…
Carbono Neutral
Compensación de emisiones
Carbon FootPrint
Corporación Educativa para el Desarrollo Costarricense
Fundada en 1984. Facilita procesos e iniciativas de agricultura ecológica con
enfoque de encadenamiento productivo para el fomento del desarrollo rural
alternativo, al servicio de los y las pequeños(as) agricultores(as)
organizados(as).
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Antecedentes de la Propuesta
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2003. HIVOS e IFOAM inicia discusión “Agricultura Orgánica y Cambio
Climático”. (The Role of Organic Agriculture in Mitigate Climate Change, Kotschi
& Müller-Sämann, 2004)
2004. Inicia proceso de investigación en Costa Rica.
2006. Inicia investigación INCA Cuba.
2008. Agricultura Orgánica mitiga CC.
2010. Propuesta Cam(Bio)2. “Mitigación del CC por agricultura en regiones de
pequeños productores ecológicos”.
Investigación CEDECO
Sustentar el aporte positivo de las fincas orgánicas en la reducción de emisión
de gases de efecto invernadero y fijación de carbono mediante la generación de
metodologías, instrumentos y modelos que orienten cambios en el sistema
reconocimiento de servicios ambientales de validez internacional.
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•
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•
Aspectos sociales y económicos
Ingresos
Gestión del conocimiento de la familia
Agricultura tradicional
Política sectorial
Entorno
Legado familiar
Familia
Organización
Formación
“Cam(Bio)2”
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•
•
•
Creación de una Norma
Validación del Sello
Verificación por una tercera parte (Certificadora, ente local acreditado)
Oferta de servicios Ambientales (Reducción de Emisiones, Secuestro de
Carbono y Eficiencia/Ahorro Energético
Inversión Regional
Pilotaje Caña de Azúcar
– Evaluadas 18 fincas con la Norma Cam(Bio)2
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Un objetivo desde 2005
Objetivo:
Promover la actuación integral frente al cambio
climático causado por las actividades del ser humano.
Ofreciendo:
 Información
 Herramientas de cálculo
 Consejos de reducción
 Compensación de emisiones
 El sello CeroCO2
Perspectivas Regionales-Globales
•
Participación en “Round Table on Organic Agriculture and Climate Change”
O Papel dos Sistemas Agroflorestais (SAFs) Complexos na
Construção de Paisagens Sustentáveis
e sua importância como Serviço Ambiental
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André Gonçalves
Centro Ecológico – Brasil
PAISAGEM X ESPAÇO – Conjunto indissociável.
Definir o que é intenção e o que é o propósito.
A taxa de desmatamento ainda é muito expressiva, no noroeste do MT.
Desafio da agricultura:
produção agrícola
desenvolvimento rural
serviços ambientais
Experiência do Litoral Norte:
Comparativo com os sistemas convencionais de produção:
BALANÇO ENERGÉTICO – cálculo de insumos usados, numa propriedade, com
algumas variáveis;
Serviços ambientais cumprindo um papel na preservação da biodiversidade;
Promover Serviços Ambientais com o Açaí, do Palmito Jussara, calcular o custo
ambiental das escolas, que consomem este produto;
O Papel dos Sistemas Agroflorestais (SAFs) Complexos na Construção de
Paisagens Sustentáveis e sua importância como Serviço Ambiental
Alguns pressupostos:
1. Paisagem X Espaço
Paisagem (landscape)
Paisagem natural: não foi submetida à ação do homem.
Paisagem Humanizada: Já a paisagem humanizada é aquela que tem
resultados e transformações da intervenção humana.
Espaço:
Conjunto indissociável de sistemas de objetos e sistemas de ações.
Paisagem e espaço não são sinônimos. A paisagem é o conjunto de formas, que
num dado momento, exprimem as heranças que representam as sucessivas relações
localizadas entre homem e natureza. O espaço são essas formas mais a vida que as
anima.
2. Intenção X Propósito
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“A intenção é central na prática diária, enquanto o propósito supõe ambições ou
projetos de longo prazo.”
3. Mercado
Nova Sociologia Econômica: estruturas sociais e construções humanas
submetidas a pressões e participações variadas.
Total de Emissões dos GEE em 2005
País
MtCO2e
Rank
% Global
China
7,219.2
(1)
19.12%
EUA
6,963.8
(2)
18.44%
União Européia(27)
5,047.7
(3)
13.37%
Russia
1,960.0
(4)
5.19%
Índia
1,852.9
(5)
4.91%
Japão
1,342.7
(6)
3.56%
Brasil
1,014.1
(7)
2.69%
Alemanha
977.4
(8)
2.59%
Canadá
731.6
(9)
1.94%
Reino Unido
639.8
(10)
1.69%
Reduzir o impacto ambiental do crescimento significa desenvolver tecnologias que
produzam menos CO2 equivalente por unidade de PIB.
•
Foram encontradas no total 74 espécies de aves em sistemas agroflorestais e
44 em cultivos convencionais. De maneira geral as espécies que estiveram
ausentes dos cultivos convencionais são justamente as espécies mais
associadas às florestas e conseqüentemente as mais afetadas pelo processo de
fragmentação.
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Evaluation of biological and economic parameters
of
Agroforestry
Systems:
Project
“Promoting
Biodiversity Conservation and Sustainable Use in the
Frontier Forests of Northwest Mato Grosso”, Brazil.
RESULTS:
Economic Performance
Two categories of AFS (intensive and extensive)
were identified. They differ in the following respective values:
(a)
income in ha/year (US$ 8,000 and US$ 1,000);
(b)
human labor units (HLU) per ha/year (≤ 1 HLU 3.5ha and ≤ 1 HLU
10ha);
(c) Costs representing from >5% to ≤ 3%).
The higher values for economic parameters found for AFS were the following:
(a) gross annual income ≥ US$ 24,000/year;
(b) time for production to become consolidated ≥ 12 years;
(c) ≥ 275 m3/ha in total biomass;
(d) ≥ 77 m3/ha in total volume of timber;
(e) ≥ U$ 1,600/ha/ year of timber stocks,
(f) ≥ 70% of annual gross income derived from AFS products;
(g) ≥ U$ 80/ per HLU invested.
Visão ecossistêmica na Propriedade Familiar Rural
Antonio Carlos da Rosa
UFSC
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Apreensão e percepção de sistemas em Propriedades rurais.
Considerando: Erosão eólica, posição solar, entre outros.
A erosão acontece naturalmente – as plantas fazem termo-regulação para
controlar a evapo-transpiração, por causa do vento.
Por exemplo, Infecção parasitária, tem relação com o horário que se coloca o
gado para pastar no campo.
O objetivo do bate papo é ampliar o desenvolvimento de percepções para a
identificação de fatores que contribuam para o estabelecimento.
Ambiente é a propriedade, sistema de produção são os organismos;
Ambiente: Registros orais de atuais moradores- autóctones e nativos, não tem
como avançar na nossa proposta sem conhecer a paisagem.
Análise da paisagem: do ambiente, da propriedade, do sistema de produção, do
organismo.
Será que o trabalho de todos os processos são baseados na fotossíntese? Tudo
que estamos falando é natureza, fotossíntese independente; o ambiente em que
estamos inseridos influencia no ambiente ecológico; A água é primordial no
ecossistema; O solo é constituído de um conjunto de esferas de influência; O buraco
da minhoca trás vários nutrientes; Verificar o croqui do terreno e então montar o
projeto;
Objetivo:
Ampliar o desenvolvimento de percepções para a identificação de fatores que
contribuam para o estabelecimento de gestão agroecológica de propriedade familiar
rural.
Pagamento por Serviços Ambientais e Carbono
das nascentes do Xingu
Marcelo Hercowitz
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Instituto Socioambiental – MT – Brasil
Recuperação Florestal com Mata Ciliar;
Serviços Ambientais:
Identificar, valorar e negociar no mercado.
Serviços ecossistêmicos: não podem ser pagos.
Pagamento por Serviços Ambientais – existem variadas formas de fazer isso.
Importante é a mudança de comportamento das pessoas
O processo é uma questão de mercado e questão de políticas públicas.
Baseado na valoração do Serviço Ambiental.
Resultados são temporários.
Bacia do Xingu/MT:
Marcelo
Pagamento de serviços ambientais; transacionar; não consegue pensar em um
único serviço, estamos falando de um conjunto de condições; condições que levem a
manutenção da qualidade de uma região;
Mais importante que valorar o serviço é executá-lo;
A compensação por serviços ecossistêmicos = a mudança de comportamento,
projetos diversificados, são pontos para reflexão, entender o que esta por trás, se
fala muito se os recursos são fundos ou de mercado;
Bacia do Rio Xingu, na região das cabeceiras a zona de transição do serrado
para floresta úmida, está sobrando só área do parque do Xingu, ao redor foi
desmatado, o rio estava morrendo pelas nascentes;
O carbono é uma fonte de recursos, já era feito o restauro florestal no Parque
Indígena do Xingu com 14 etnias. Possuem 3.130 T de estoques de carbono;
Cabeceiras: campanha para recuperar as nascentes: “Salve água boa do
Xingu”:
plantar sementes nativas com plantadeira de soja (divisão de custos);
ganhar escala e autonomia;
economia da floresta em pé;
integra populações indígenas e não indígenas;
contrato de 30 anos na captura de CO2;
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O ISA não tem lucros sobre o projeto e vem criando novos modelos.
E...
...não planta para capturar o carbono, capturamos carbono plantando.
http://www.ykatuxingu.org.br/
Restauro Florestal nas APPs degradadas dos formadores do Xingu, corredor Xingu
e o mercado de carbono





Serviços ambientais
Serviços ecossistêmicos
Pagamento por serviços ambientais
Compensação por serviços ecossistêmicos
Valoração dos recursos naturais  é importante?
Compensação por serviços ecossistêmicos
=
Mudanças de comportamentos (atividades
produtivas)
PROJETOS DE SERVIÇOS AMBIENTAIS
X
POLÍTICAS PÚBLICAS DE SERVIÇOS AMBIENTAIS
 Sem fontes fixas públicas (doações entes privados ou agências cooperação c/
contrapartidas públicas)
 Sem regulação governamental
 Sem vínculo com políticas públicas
 Operação por mecanismos de mercado
 Relação somente entre entes privados
 Intermediação pelo terceiro setor ou acordos diretos entre partes privadas




SA baseado na valoração do RN (conflito valor de troca x valor de uso)
PSA como renda
Resultados temporários
Projetos com características da Economia Ambiental: (1) transação voluntária;
(2) serviço ambiental bem definido; (3) existência de pelo menos um
comprador e um provedor; (4) funciona apenas se provedor assegura provisão
do serviço ambiental
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Com fontes fixas públicas (política redistributiva + reguladora)
Com regulação governamental
Com vínculo em políticas públicas
Operação por mecanismos reguladores públicos (C & T + normalização)
Relação entre entes privados e esfera pública
Intermediação governamental c/ participação estratégica do terceiro setor
SA baseado em variáveis construídas socialmente (metas de curto e de longos
prazos)
 PSA como indutor de mudanças
 Resultados permanentes
 Características da Economia Ecológica (princípio da precaução; escala
sustentável, produção econômica associada aos serviços ambientais)







14 estudos de caso de PSA na América Latina:
Restauro Florestal nas APPs degradadas dos formadores do Xingu, corredor
Xingu e o mercado de carbono
Bacia do Xingu
Área Total da Bacia do Xingu (MT e PA):
51,1 milhões de hectares
Área da Bacia do Xingu no Pará:
33,4 milhões de hectares
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Área da Bacia do Xingu no Mato Grosso:
17,7 milhões de hectares
Rio Xingu
2 mil e 700 quilômetros de extensão
Ecossistemas da Bacia do rio Xingu no Mato Grosso onde estão as Nascentes
Diversidade Socioambiental na região do Xingu Migrantes vieram entre os anos
1970 e 1990
Ocupação tradicional:
Avanço da fronteira agropecuária
Dupla estratégia:
Seqüestro de carbono nas APPs degradadas
Manutenção do estoque nas áreas indígenas
Somatório dos estoques e emissões evitadas por categoria de área protegida da
bacia do Xingu:
Categoria
Estoque de
Carbono
(Milhões de
ton)
Emissões
evitadas
(Milhões de
toneladas)
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PI
535
249
TI
2.133
911
US
470
200
Total geral
3.138
1.359
Carbono no Corredor Xingu:
Proposta de gestão territorial e conservação da cultura tradicional
Não se trata de uma proposta exclusivamente de carbono e/ou mudanças
climáticas
Como e por que (?) valorar os serviços ambientais? Quais serviços?
Campanha
„Y Ikatu Xingu
(surge a idéia da responsabilidade socioambiental compartilhada)
Outubro 2004
340 participantes de organizações dos diferentes setores
Eixos de Ação:
Potencial de captura de CO2
(em 30 anos)
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190 ton/ha
350 ton/ha
PSA – lógica dos ecossistemas
PSA – o importante é a manutenção das condições que favorecem a prestação
do serviço
'Y Ikatu Xingu
Missão: restaurar as nascentes do rio Xingu
-
Diferencial:
Não plantamos para capturar carbono
Capturamos carbono porque plantamos
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Projeto Poço de Carbono Juruena
Paulo César Nunes
PNUD/MT – Brasil
Avanço da fronteira agrícola, desencadeou o projeto Poço de carbono Juruena,
aprovado em 2008, acontece na franja sul da Amazônia, o rio Juruena, principal
formador do Rio Tapajós, mosaico do apuí.
O projeto: criação de corredores ecológicos sobrariam áreas indígenas e
protegidas, não é um projeto que vislumbra pagamentos.
Mas pretende demonstrar viabilidade técnico-econômica e a recuperação das
áreas.
O projeto começou em janeiro,
em torno de 180 agricultores participam
formação de agentes ambientais
foi formado um conselho gestor do projeto
termo de cooperação técnica com o município
projeto de capacitação de professores
oficina de lançamento do projeto sobre pagamento de serviços ambientais
processo de recuperação de áreas acontece em torno de 20 anos
produção de 2 milhões de mudas para recuperar 600 há
foi realizado um diagnóstico em cada propriedade para a recuperação
já recuperou mais da metade em 9 meses de projeto
basicamente espécies nativas
trabalho avançado com a castanheira do Brasil
produzindo na faixa de 60 toneladas de castanha
influenciou o plantio de castanhais
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www.carbonojuruena.org.br
Região Noroeste do Mato Grosso
Objetivo:
Demonstrar a viabilidade técnica / econômica de um projeto de redução de
emissões através da conservação de remanescentes florestais pelo manejo florestal
sustentável de produtos florestais não madeireiros, e seqüestro de carbono, através
da implantação de sistemas agroflorestais, por pequenos e médios agricultores rurais
de forma associada e participativa.
Objetivo Específicos:
Apoiar as formas de organização social para conservação de reservas legais;
Promover a educação ambiental para a gestão e conservação de recursos
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naturais;
Recuperar áreas alteradas através da implementação de Sistemas
Agroflorestais
e monitorar o desenvolvimento em relação ao incremento de biomassa;
Consolidar alternativas econômicas para a conservação de reservas legais.
Principais Resultados
-
Objetivo 01: Apoio a Organização Local
Divulgação ampla e planejamento do projeto com os grupos participantes e
escolha dos agentes ambientais
Atividades:
Formação de Agentes Ambientais: 36 Agentes Ambientais
03 Oficinas de Capacitação em SAFs;
02 Intercâmbios: Fábrica de Beneficiamento de Castanha e Palmito;
Trocas de Experiência entre Agricultores:
06 Oficinas sobre Aproveitamento da Área de Reserva Legal;
06 Dias de Campo sobre Sistemas Agroflorestais;
2000 Folders;
Avaliação e planejamento do projeto
03 Reuniões do Conselho Gestor do Projeto
-
Objetivo 02: Promover Educação Ambiental
Atividades:
03 Oficinas de capacitação dos professores;
07 Aulas Práticas com alunos;
03 Oficinas com alunos;
04 Feiras de Ciências;
01 Oficina sobre Pagamento de Serviços Ambientais e Seqüestro de Carbono com
83 agricultores;
-
Objetivo 03: Recuperar áreas alteradas através da implementação de Sistemas
Agroflorestais e monitorar o desenvolvimento em relação ao incremento de
biomassa
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Mudas Produzidas
Espécie
Quantidade
Espécie
Quantidade
Pupunheira
310.000
Garrote
7.500
Castanheira do Brasil
900
Graviola
80
Açaizero
3.200
Ingazeiro
60
Araçá-Boi
Araçá-pêra
4.700
Citrus
9.000
4.000
Jabuticaba
210
Banana
1.400
Jambo
650
Cacau
8.000
Jaracatiá
400
Café
138.000
Jatobá
800
Cedro Rosa
14.000
Mogno
3.000
Caju
60
Peroba
80
Cajazeiro
350
Pinha
8.000
Cupuaçuzeiro
23.000
Sucupira Rajada
50
Cerejeira
2.000
Tamarindo
700
Copaíba
70
Teca
3000
Total
543.210
Sementes em Germinação:
Espécie
Quantidade / kg
Previsão de mudas
Ipê
0.5
17.500
Figueira
0.3
9.000
Canela- preta
0.2
600
Mogno
0.1
200
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Cedro - rosa
0.1
500
Cedro Lagoano
0.4
800
Cumaru Ferro
14.5
300
Mandiocão
3
30000
Café
50
162.000
Total
-
220.900
Objetivo 04: Consolidar alternativas econômicas para a conservação de
reservas legais.
Atividades:
01 Visita de Intercâmbio a Fábrica de Palmito cultivado;
Apoio a Unidade de Beneficiamento de Castanha para acessar novos mercados 02 feiras para divulgação dos produtos.
Projetos CONAB – COOPAVAM e AMCA.
01Curso de Beneficiamento de Castanha.
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Venda de Serviços Ambientais e Neutralização de Carbono da
empresa MAX BURGUER/ Suécia com a compensação de carbono
em SAFs com Agricultores familiares Moçambique-África.
A partcipação da empresa U&W
Adalberto Alencar
U&W Brasil
Empresa U&W que trabalha há 15 anos na área agroecológica no mercado
sueco, aumentando para o mercado americano e a partir de janeiro no Brasil.
Elaboram o instituto e a formação de profissionais;
Mais eficiência ecológica e econômica;
Empresas de vários ramos, como hotéis com quartos ecológicos, quarto
ambiental dura 15 anos sem reforma enquanto o quarto convencional só 7 anos;
Lavanderia com certificação ambiental, lema: Bons negócios, toda eletricidade é
eólica, 100% de neutralização de carbono.
Novo restaurante cálculo com redução de carbono (MAX), cardápio que instruiu
a emissão de gases em cada hambúrguer, café orgânico de graça, política bastante
avançada em questão ao clima e o faturamento aumentou;
Não querem mudar; programa de capacitação para os que decidem;
O que se faz na Suécia se compensa na África;
Energia é uma coisa cara na Suécia;
Quem polui esta sendo punido, a gasolina na Suécia é muito cara, rediscutir os
seus custos, o cooperativismo (mercado) banca a Cooperativas sin fronteiras.
Em estocolmo tem o maior centro de pesquisa de serviços ambientais;
O que nos toca é que agricultura ecológica, já faz o seqüestro de carbono e
gostam de trabalhar isso na escola, pois estão formando cidadãos;
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Sexta-feira, dia 17/9/2010
Laércio Meirelles
Centro Ecológico
Abertura inicial
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Projetos MDL – Mecanismo de
Desenvolvimento Limpo em
Cooperativas de Reciclagem e
Compostagem
Maria Helena Langoni Stein
Assessora Sênior da FBB
A Fundação surgiu de dois fundos que deram origem no governo Sarney em
1985, como braço social do Banco do Brasil, tendo uma dimensão social, econômica e
ambiental.
O ponto forte é a busca das tecnologias sociais e a replicação delas.
Banco de Tecnologias sociais criadas através do Prêmio que ocorres de 2 em 2
anos e fornece as tecnologias ao banco, que pode ser consultado na Internet.
Receberam 700 projetos na última edição, destes 123 foram certificadas, e
destas, 1 prêmio por região e da última vez foram criadas categorias: criança e
adolescente, mulher, água...
Este ano será feita uma visita a todos os projetos (premiados desde 2001),
para saber como está o funcionamento, destas tecnologias que compõem o banco.
Missão
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Articular e desenvolver ações sustentáveis de inclusão e transformação social,
mobilizando parceiros e contribuindo para a promoção da cidadania.
Parceria: Petrobrás
Objetivo: contribuir para a melhoria das condições sociais das comunidades
por meio da premiação, difusão e reaplicação de tecnologias sociais que sejam
efetivas na solução de problemas sociais do País.
Principais ações:
 Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social;
 571 Certificações;
Premiação:
 R$ 400 mil (8 Prêmios de R$ 50 mil, para serem investidos na melhoria ou
expansão da Tecnologia Social)
EDUCAÇÃO
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AABB Comunidade
 Nº de Municípios: 400
 Nº de Atendimentos: 52.000
BB Educar
 Nº de Municípios: 38 (12 Convênios)
 Nº de Atendimentos: 5.000
Inclusão Digital
 Nº de Estações Digitais: 280
 Nº de Municípios: 65
Projeto Memória
 Homenageado:Carlos Drumonnd
 Escolas Públicas: 18 mil
 Bibliotecas Públicas: 5,3 mil
Memória Documental
 Projeto: Resgate de Línguas Indígenas
CADEIAS PRODUTIVAS
• Apicultura
• Cajucultura
• Mandiocultura
• Recicláveis
DESENVOLVIMENTO REGIONAL LOCAL SUSTENTÁVEL
• Urucuia Grande Sertão (MG)
• Mata dos Cocais (PI)
PROJETOS TEMÁTICOS
• Incubadoras
• Agricultura Familiar
• Agroecologia
• Voluntariado
• Economia Solidária
• Quilombolas
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REAPLICAÇÃO DE TECNOLOGIAS SOCIAIS
• PAIS
• Saneamento Rural (Fossas Sépticas)
• Barraginhas
• Balde Cheio
• ILPF
Focos de Atuação
A partir deste ano um novo de mudanças climáticas.
Resíduos e suas possibilidades junto ao Mecanismo de
Desenvolvimento Limpo MDL
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Danilo Fernandez Miranda
Consultor de Projetos FBB
MDL – foi criado dentro do protocolo de kioto.
Projeto desenvolvido para pessoas do Bolsa família.
O importante é não perder de vista a questão da Tecnologia e do Público Alvo.
Reciclagem de materiais: compostagens, biodigestores.
Resíduos – sólidos e orgânicos.
Mais um projeto de pequena escala.
Não quer reduzir emissões, mas pretende amenizar.
Lançamos efeito estufa em todas as nossas atividades.
Copenhague pode parecer um fracasso para segunda etapa do protocolo de
kioto, mas criou-se uma cultura de baixo carbono.
Existem metas de emissão quantificadas, devem apresentar no final de 2012
que tem que apresentar os resultados, troca e débito de emissão.
MDL – podem, além da norma, quantificar com metodologias de redução de
emissão e vender esta redução para países que precisam comprovar esta redução, na
média de 40% com créditos advindos de créditos de carbono.
A humanidade continua lançando consideráveis quantidades de Gases de Efeito
Estufa na atmosfera...
fazer!
Bilhões de toneladas de CO2 emitidas ao ano.
Surgem oportunidades e não devemos perder as esperanças... e podemos
Algumas reflexões:
“Plantar árvores não é suficiente para uma companhia convencer o
consumidor de que protege o meio ambiente. É preciso fazer mais”
Élisabeth Laville – páginas amarelas – VEJA – 16.09.2009.
“Um aumento de 40% no desmatamento não significa nada”
“Apenas o desenvolvimento ecologicamente sustentável pode salvar a
floresta”
2009 – Blairo Maggi.
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“Temos sido um agente geológico nefasto, e um elemento de antagonismo
terrivelmente bárbaro da própria natureza que nos rodeia. É o que nos revela
a história”.
Euclides da Cunha
É tratado hoje como Fracasso de Copenhague ou Legado de Copenhague.
Breve explanação sobre Protocolo de Quioto e seu mecanismo de
flexibilização aplicável aos Países.
Mecanismo de Desenvolvimento Limpo – MDL
- Mecanismo que permite a participação voluntária dos países em desenvolvimento
no esforço de mitigação global;
- Objetivo duplo: assistir às Partes não incluídas no Anexo I para que atinjam o
desenvolvimento sustentável e contribuam para o objetivo final da Convenção, e
assistir às Partes incluídas no Anexo I para que cumpram seus compromissos
quantificados de limitação e redução de emissões;
- Assim, Partes não Anexo I podem se beneficiar de atividades de projetos que
resultem em reduções certificadas de emissões – RCEs e...
- Partes Anexo I podem usar as RCEs resultantes das atividades de projetos para
contribuir com o cumprimento de parte de suas obrigações quantificadas de redução
ou limitação de emissões de GEE.
Artigo 12.5 do Protocolo de Quioto: “As reduções de emissões resultantes de
cada atividade de projeto devem ser certificadas (...) com base em:
(a) Participação voluntária aprovada por cada Parte envolvida;
(b) Benefícios reais, mensuráveis e de longo prazo relacionados com a mitigação da
mudança do clima, e
(c) Reduções de emissões que sejam adicionais as que ocorreriam na ausência da
atividade certificada de projeto.”
- O MDL se sujeita à autoridade e orientação da COP/MOP e à supervisão de um
Conselho Executivo.
Agrupamento de atividades de projeto MDL (CDM Bundling)
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Pode ocorrer o agrupamento (bundling) de vários projetos de pequena escala,
podendo ou não ser categorias diferentes, em um mesmo projeto de MDL (portfólio
bundling), sem perder as características de cada projeto.
MDL Programático
O MDL Programático ou Programa de Atividade (PoA) foi regulamentado em
2007 como uma opção dentro do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) para
facilitar o registro de grupos de pequenos projetos com a mesma metodologia, porém
em locais e tempos distintos. As regras para aprovação são similares às do MDL
tradicional, com a diferença de que o programa na sua totalidade, agregando os
diversos projetos, é submetido para receber registro da ONU. Apresenta ainda a
vantagem de, no decorrer do tempo, poder revalidar projetos novos como integrante
do PoA já aprovado.
Ciclos de Projeto e Prazos Estimados
1. Idéia de Projeto e Estudo de Viabilidade – 06 semanas (atividade de projeto)
2. Documento de Concepção do Projeto - DCP – 20 semanas (1ª fase de projeto)
3. Validação – 10 semanas (2ª fase de projeto)
4. Aprovação pela Autoridade Nacional Designada - AND - 10 semanas (3ª fase de
projeto)
5. Submissão ao Conselho Executivo para Registro - 12 semanas (4ª fase de
projeto)
6. Monitoramento periódico/Verificação/Certificação – periódico (atividades de
projeto)
7. Emissão das RCE‟s – 04 semanas (5ª fase de projeto)
TEMPO TOTAL ESTIMADO: 16 MESES
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Status atual das atividades de MDL no Brasil e no Mundo
Última compilação: 03 de agosto de 2010
CIMGC – Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima
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Metodologias de Linha de Base de Projetos de MDL possíveis de se
desenvolver com resíduos provenientes de diversos meios
AMS – III. D – Recuperação de Metano em Atividades Agrícolas e Agroindustriais
Liberação de emissões de metano na atmosfera em minas de carvão, atividades
agro-industriais, aterros sanitários, tratamentos de águas residuárias e outras fontes
onde a emissão de metano possa ser recuperada.
Emissões da Linha de Base
Quantidade de metano que será emitido para a atmosfera na ausência da
atividade de projeto.
Nos casos projetos de gás de aterros, tratamento de águas residuárias e
atividades agro-industriais em que o metano recuperado é também utilizado para
geração de eletricidade, a atividade de projeto agrega também à categoria I-D, já
para geração de energia térmica é utilizada a categoria I-C.
Exemplo
Instalação de um sistema de recuperação de gás em um aterro já implantado
no local, com a quantidade de 20.000 toneladas de resíduos (W).
O gás será usado para geração de energia elétrica conectada à rede, com
queima do excesso por um flare.
Aplicabilidade Viável
Sistema de Manejo de Dejetos de Animais – SMDA em confinamento, cujos
dejetos sejam lançados em lagoas anaeróbicas com mínimo de 2 metros de
profundidade e tempo de 1 a 2 meses.
AMS – III. E – Produção de metano controlada pela decomposição da
biomassa através de tecnologias de combustão controlada
Atividades que evitam a produção de metano através da biomassa ou outros
tipos de matéria orgânica, por combustão controlada no cenário do projeto.
Emissões da Linha de base:
A biomassa e outras matérias orgânicas seriam decompostas resultando na
geração da emissão de metano para a atmosfera.
Quantidade de metano gerada pela decomposição da biomassa e de resíduos
orgânicos que será tratado na atividade de projeto.
AMS – III. F Emissões de Metano Evitadas Através da Compostagem
Decomposição aeróbica controlada de resíduos orgânicos que consiste em:
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 Disposição dos resíduos sólidos orgânicos em leiras, fazendo o revolvimento
constante para fornecimento de O2;
 Aproveitamento do “Waste Water” lodo da ETE – Estação de Tratamento de
Efluentes;
 Pátio de compostagem impermeabilizado, evitando qualquer tipo de
contaminação;
 Aplicabilidade do composto (Comercialização ou uso interno).
Emissões da Linha de Base
Emissões provenientes da decomposição dos resíduos orgânicos que não ocorreria
no caso de implantação da atividade de projeto de MDL.
Exemplo
Tratamento dos resíduos orgânicos provenientes do complexo hoteleiro da Costa
do Sauípe que seriam destinados ao aterro (“lixão”) da região através de cooperativa
de reciclagem e tratamento de resíduos (Verdecoop).
Aplicabilidade
AMS – I.D Geração de energia renovável conectada à rede
Envolve as formas de geração de energia renovável que fornecerá energia ao
sistema de distribuição e/ou transmissão: fotovoltaica, hídrica, das marés, eólica,
geotérmica e biomassa.
AMS – I.C Energia Térmica pelo usuário
Envolve as formas de geração de energia térmica a ser utilizada pelo próprio
usuário.
Emissões da Linha de Base
Emissão total do combustível a ser substituído utilizado antes da implantação
da atividade de projeto de MDL, assim são as emissões de CO2 na ausência da
atividade de projeto.
Exemplo
Co-geração a base de biomassa ≤ 15 MW
Aplicabilidade
Utilização do bagaço da cana-de-açúcar pelas Usinas de Açúcar e Álcool para
geração de energia.
Tratamento de Águas Residuárias
Recuperação de Metano no Tratamento de Águas Residuárias, que consiste em:
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“Substituição de sistemas de tratamento aeróbico de águas residuárias por
sistemas anaeróbicos com recuperação e combustão de metano por meio de
biodigestores ou introdução do sistema anaeróbico com a combustão por meio de
biodigestores.”
Case
Compostagem Costa do Sauípe – Verdecoop
Apoio Fundação Banco do Brasil – FBB
COMPOSTAGEM
AMS – III.F - Emissões de Metano Evitadas Através da Compostagem.
Decomposição aeróbica de resíduos orgânicos, que consiste em:
1. Disposição dos resíduos sólidos orgânicos em leiras, fazendo o revolvimento
constante para fornecimento de O2;
2. Aproveitamento do “Waste Water” lodo da ETE – Estação de Tratamento de
Efluentes;
3. Pátio de compostagem impermeabilizado, evitando qualquer tipo de
contaminação;
4. Aplicabilidade do composto (Comercialização ou uso interno).
•
•
Emissões do projeto:
Os pontos de coleta de biomassa e o local da compostagem, em relação ao
local de disposição de resíduos sólidos da linha de base;
Se for o caso, os pontos de coleta das águas residuárias e o local da
compostagem, em relação ao local de tratamento das águas residuárias na
linha de base;
O local da compostagem e os locais de aplicação no solo.
Monitoramento
As reduções de emissões obtidas pela atividade do projeto (no caso da
construção de novas instalações ou expansão da capacidade das instalações
existentes) serão medidas como a diferença entre as emissões da linha de base e a
soma das emissões do projeto com as fugas.
Registros históricos da quantidade anual de resíduos compostados na instalação
nos últimos cinco anos antes da implementação do projeto e informações adicionais
para serem comparadas com os registros históricos (por exemplo, faturas de vendas
de composto) devem ser fornecidos para validação da atividade do projeto.
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O funcionamento das instalações de compostagem será documentado em um
programa de controle da qualidade, monitorando-se as condições e os procedimentos
que assegurem a condição aeróbica dos resíduos durante o processo de
compostagem
Monitoramento
A aplicação do composto no solo em atividades agrícolas ou relacionadas será
monitorada. Isso envolve a documentação das vendas ou entrega do produto final do
composto.
Os participantes do projeto devem demonstrar anualmente, por meio da
avaliação das práticas comuns em locais próximos de disposição de resíduos, que a
quantidade de resíduos compostados nas instalações da atividade do projeto teria
sido disposta em um local de disposição de resíduos sólidos sem recuperação de
metano, na ausência da atividade do projeto.
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PAIS - Produção Agroecológica Integrada
e Sustentável: Uma alternativa para a
Segurança Alimentar e Geração de Renda
do Pequeno Produtor
Newman Costa
Coordenadora Nacional do Projeto PAIS
Sebrae Nacional
Coordena duas carteiras, a de Agronegócio e de Horticultura e Agroecologia.
São 29 projetos que trabalham com Agroecologia em vários estados, na
Carteira de Agroecologia.
PAIS – Projeto especial com uma relação com a FBB.
Baixo custo que atenda a Agricultura Familiar.
Iniciou com recursos da FBB, Ministério da Integração e Sebrae, desde 2005.
Em 2010, o projeto está com 10.000 Unidades.
Outros financiadores abriram editais para atender esta tecnologia, que é uma
Tecnologia Social, ideal para pequenas propriedades, com trabalho forte nos
princípios da agroecologia.
Foco em negócios e sustentabilidade, PAIS – fornece resultado rápido.
Transformar a Tecnologia em um negócio.
Além da renda, tem a questão da segurança alimentar.
Uma questão é a assistência técnica, onde o Técnico trabalha com
Planejamento da Produção nas propriedades, fazendo com que os agricultores
desenvolvam hábitos de plantio, de consumo com agricultores, irrigação por
gotejamento, tudo demonstrando a eficiência para ser aceito.
O que é:
Tecnologia social
“É todo processo, método ou instrumento capaz de solucionar algum tipo de
problema social e que atenda aos quesitos de simplicidade, baixo custo, fácil
reaplicabilidade e impacto social comprovado.”
“Jacques Pena”
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•
PAIS é uma tecnologia social de produção irrigada voltada à agropecuária de
pequeno porte, composta por um galinheiro central e canteiros em forma
circular, piquetes para pastejo das aves, quintal com plantas, frutíferas, nativas
ou ornamentais e viveiro de mudas, conduzidos de acordo com os princípios da
agroecologia. Os agricultores e suas famílias têm a oportunidade de conhecer
uma produção integrada (que pode ser de horticultura, flores ornamentais ou
ervas medicinais, com a produção de carne de aves, ovos e frutas). Além disso,
é uma produção otimizada com mais eficiência de espaço, insumos e trabalho,
o que melhora a qualidade da alimentação e oferece uma complementação de
renda para a família, com a venda do excedente.
É uma tecnologia social que reúne técnicas simples de produção agroecológica e
de promoção do desenvolvimento sustentável.
É destinado, principalmente, a agricultores familiares de baixa renda, assentados
em projetos de reforma agrária e produtores quilombolas
Objetivos:
•
•
Promoção do desenvolvimento sustentável;
Fomento a uma cultura empreendedora;
–
–
–
•
•
•
•
•
Geração de renda;
Segurança alimentar;
Comercialização do excedente;
Diversificar a produção;
Reduzir a dependência de recursos externos;
Utilizar a eficiência e racionalização os recursos hídricos;
Alcançar a sustentabilidade em pequenas propriedades;
Produzir em harmonia com os recursos naturais.
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10 ETAPAS - PASSO A PASSO
1. Escolha e preparação do terreno
2. Seleção das culturas
3. Demarcação do galinheiro e dos canteiros e localização da fonte de água
4. Construção do galinheiro e Viveiro de mudas
5. Preparação dos canteiros
6. Uso de energia
7. Sistema de irrigação por gotejamento
8. Compostagem: Produção de adubos naturais
9. Quintal Agroecológico
9. Quintal Agroecológico
Monitoramento e Avaliação
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°
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m2
“A natureza é perfeita. Prova disso são as cores e os sabores que ela
nos oferece. Semeamos e plantamos sonhos para colhemos, saúde e
qualidade de vida”.
“Newman Costa Sebrae Nacional”
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Projeto Proteção Mata Atlântica II
Armin Deitenbach
GTZ
Existem recursos suficientes para investir nestas metodologias, fala-se muito na
Amazônia e se esquece de outros biomas como Mata Atlântica.
A mata atlântica, mais recurso, para Proteção da mata atlântica, pois contribui
e restaura a mata atlântica verdadeira, com fixação de carbono, preservação da
biodiversidade relevante para o clima, estratégia espacial de conservação da mata
atlântica, apoio a projetos, conservação da água, fixação do carbono, eventos de
intercâmbio, fórum de quem trabalha com a mata atlântica, adequação ambiental dos
imóveis.
Está em sintonia com a Lei de Utilização e Proteção da Mata Atlântica - Lei
nº 11.428 de 22. 12.2006 e com o Decreto de Regulamentação (Decreto nº 6.660 de
21.11. 2008);
Atua no contexto do Programa Nacional de Proteção e Recuperação da Mata
Atlântica (em preparação) e de outros programas e iniciativas do MMA: Programa
Federal de Apoio a Adequação Ambiental de Imóveis Rurais (Decreto No- 7.029 /
2009 Programa Mais Ambiente), Plano Nacional de Mudança do Clima, Plano Nacional
de Pagamento por Serviços Ambientais, Programa Nacional de Apoio a Cadeias de
Valor da Sociobiodiversidade, entre outros.
É um projeto da cooperação técnica e financeira entre o Brasil e a Alemanha;
É parte da Iniciativa Internacional de Proteção do Klima – IKI do
Ministério Alemão de Meio Ambiente, Proteção da Natureza e Segurança Nuclear –
BMU.
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Objetivo Superior do Projeto
Contribuição a conservação e recuperação da Mata Atlântica brasileira,
considerada um sumidouro de carbono de significância global e com relevante
biodiversidade para o clima.
Mediante

Ampliação do sistema de unidades de conservação (UCs públicas e privadas);

Introdução de mecanismos de pagamento por serviços ambientais;

Disponibilização de informações relevantes para decisões sobre
biodiversidade e proteção do clima (monitoramento);

Fortalecimento de capacidades institucionais.
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Componentes
Componente I – Ampliação e consolidação do Sistema de Unidades de
Conservação
 Apoio para consolidação de uma estratégia federal de conservação da Mata
Atlântica;
 Acompanhamento técnico e apoio ao Governo Federal, a estados, municípios e
as suas associações e organizações da sociedade civil na criação de UCs
federais, estaduais e municipais e particulares (RPPN);
 Revisão / adaptação das orientações para Planos de Manejo;
 Acompanhamento técnico em gestão participativa de UCs;
Componente II – Serviços Ambientais
 Apoio a projetos PSA (água, carbono, biodiversidade) voltados à proteção e
recuperação de áreas florestais - Chamada do Funbio/AFCOF II
 Comunidade de aprendizagem PSA Mata Atlântica – plataforma virtual e
encontros presenciais para fomentar processos de aprendizagem entre as
iniciativas em fase de construção e projetos em andamento
 Acompanhamento de projetos e iniciativas promissoras, apoio na
operacionalização, estratégia e modus operandi, articulação com o mercado;
 Ações de capacitação, por exemplo, curso sobre PSA na Mata Atlântica;
 Fomento e acompanhamento de estudos e levantamentos (PDA, Funbio, GTZ);
 Estado da Arte de Projetos e Iniciativas PSA na Mata Atlântica
 Sistemas de Uso da Terra e Serviços Ambientais
 Valoração de Serviços Ambientais
 Marco Legal para projetos PSA
 Metodologias de comprovação de qualidade, fluxo e quantidade de água
 Outros
Componente II – Adequação ambiental, Planos Municipais, produtos da
sociobiodiversidade
 Apoio a estados, municípios e organizações da sociedade civil na adequação
ambiental de propriedades rurais;
 Apoio a experiências piloto AMAVI – SC e FETRAF-SUL – PR;
 Fomento de projetos via PDA Mata Atlântica e Funbio;
 Mobilização dos municípios para elaboração e implementação de planos
municipais de conservação e recuperação da Mata Atlântica;
 Fomento de projetos via PDA Mata Atlântica e Funbio;
 Articulação com SRHU/MMA e Ministério das Cidades;
 Apoio a conservação por meio do fomento de produtos da
sociobiodiversidade;
 Curso sobre cadeias de valor da sociobiodiversidade da M.A. out. 2010
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 Apoio a participação de grupos e iniciativas da MA na Exposustentat nov.
2010
Diálogo com a Rede Juçara – nov. 2010 em Registro – SP
Componente III – Monitoramento da biodiversidade e de mudanças
climáticas
 Apoio para desenvolver um sistema de monitoramento da Mata Atlântica;
 Apoio a atualização do Mapa de Aplicação da Lei Mata Atlântica (IBGE);
 Apoio a aquisição de equipamentos, imagens e materiais, softwares;
 Capacitações especializadas em SIG;
Componente IV – Desenvolvimento de Capacidades e Competências
(entidades públicas e privadas)
 Desenvolver programas de capacitações em base a demandas prioritárias nos
componentes do projeto (gestão participativa, PSA, cadeias de valor,
adequação ambiental etc.);
 Apoio a sistematizar e divulgar lições aprendidas das iniciativas para
aperfeiçoamento de políticas públicas;
 Apoio a comunidades de aprendizagem nos temas prioritárias; redes de
conhecimento;
 Apoio a regulamentação do Fundo de Restauração do Bioma Mata Atlântica;
 Apoio a finalização do Programa Nacional de Conservação e Recuperação da MA
Realização da Semana da Mata Atlântica – final de maio de cada ano;
Recursos envolvidos
Cooperação financeira
EUR 6.500.000
Para Ucs públicas e privadas (EUR 1,6 milhões) PSA etc (EUR 3,2 milhões)
Monitoramento (EUR 0,75 milhões); administração e imprevistos
Cooperação técnica
EUR 3.000.000
Para estudos e consultoria; capacitação, eventos, publicações & divulgação e
equipamentos em menor escala
MMA e parceiros
EUR 2.000.000
Contrapartida de pessoal, equipamento e investimento
O Projeto promoverá ativamente a captação de recursos de outras fontes:
compensação ambiental, patrocínios, parcerias, Fundo
Mata Atlântica; GEF 05, TFCA (troca de dívida c-EUA), entre outros
Possuem várias publicações.
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DEBATE I
Como validaram a metodologia desenvolvida?
Conservação da Biodiversidade pelos agricultores, não é um serviço ambiental?
Sim, existe interesse em pagar pelo Serviço de conservação da Biodiversidade.
Classe zoológica que não está sendo lembrada, bem como a questão da água.
O que gera o crédito de carbono – capturado ou armazenado???
Tempo para alcance da metodologia???
Como vender???
Jonathan – Ambos os tipos. Serviços Ambientais não é só carbono, mas
qualidade da água (resíduos) água, paisagem, biodiversidade (estudo com
biodiversidade Vegetal, besouros e borboletas) é comprovado como estudo. Falta
avançar no tema de água. Acompanhado de valor social.
Validação da Metodologia, pelo mercado voluntário – marco que cria
metodologias.
Outras metodologias de seqüestro de carbono que calculem o ganho com a
Biodiversidade;
Manoel – Que as empresas se liguem direto ao pequeno agricultor, pois o
mercado voluntário é difuso, é necessária uma relação direta, com apelo a mudança
climática.
André – Simplificar a forma de medir e avaliar. Esta medição tem que ser
simples, pois se for complexa, desanima.
Metodologias existem, mas precisam ser simplificadas, pois os valores são
variáveis.
Venda – ver os agricultores que querem, depois se adequarem, acertar as
medidas (para preço) e procurar aliança para venda.
O tempo para alcance da metodologia - Em torno de 4 anos.
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Para aplicar a metodologia na propriedade: 4 a 6 meses.
Medida da água – pagamento feito inclusive por consumidores – pode ser
viabilizado???
Discussão enorme, quem paga por esta água??? Quem são os beneficiários??
Quanto vale uma espécie de mariposa???
Inclusive segurança alimentar, pode ser usado como estímulo pra outros
agricultores.
É necessário definir um método para ser usado em qualquer lugar.
Como fazer a parte do carbono, como viabilizar o agricultor, além de ter um
alimento de qualidade, os agricultores sentem dificuldades na questão de viabilizar,
até que ponto se consegue ter essa consciência sem ter como viabilizar? Antigamente
se tinha uma consciência de preservação, se está correndo atrás da máquina para
poder deixar algo para nossos antecessores.
Mª Helena: pergunta para Jonathan, se tem alguma entidade que faz a
validação da metodologia desenvolvida?
Reginaldo: diversidade de fauna e flora, a mudança da forma de floresta para
agrofloresta, quais outras metodologias?
Stéfano: Qual o tempo que demora para fazer a validação?
Armin: Conservação da agricultura, da biodiversidade, interessados em pagar
pelo serviço de conservação da biodiversidade, sejam insetos, polinizadores, ligar
também na questão de procedimentos orgânicos.
O que gera o credito do carbono? É quase irrelevante se você capturou 50 ou
53 de CO2, tem que ser simplificado.
Jonathan: Tempo para validação demora doze etapas de 2 anos, total de 4
anos, aproximadamente e 4 a 6 meses para aplicação da metodologia na
propriedade.
DEBATE II
Marcelo, Xingu
200 famílias trabalhando com coleta de sementes no Xingu, isso garante a
sobrevivência destas famílias?
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anos.
Garante, sabendo que Projetos de Carbono podem ter resultado em 20 ou 30
Professor Rosa:
Para refletir: Meio Ambiente é Direito ou Dever???
Pensar na inclusão de alimento!!!! Professor Rosa – Se meio ambiente é dever,
não pode ser moeda.
DEBATEIII
Comentários:
MDL – Estão sendo feitos estudos com resíduos de suínos, para calcular custos
de MDL? Pois dependendo do projeto existem variações.
MDL Florestal – O projeto Plantar – metodologia de seqüestro de carbono em
floresta comercial (eucalipto) está em fase de aprovação e outro de recuperação de
mata ciliar. Manutenção do carbono nas árvores (projeto programático em floresta
comercial), MDL Problemático e não programático – Floresta e APP.
Carbono emitido por hidroelétricas – é um problema.
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