plano de atividades - Cáritas Portuguesa
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plano de atividades - Cáritas Portuguesa
PLANO DE ATIVIDADES 2015 ÍNDICE 01 02 03 Enquadramento Identidade Quem somos Missão Visão Estratégia Eixos de atuação Estratégias e objetivos estratégicos P. 05 P. 07 P. 03 04 05 06 07 Plano de atividades das unidades Cronograma Recursos Conclusão P. 57 P. 61 P. 63 P. 21 01 Enquadramento ENQUADRAMENTO Temos a consciência de que a evangelização é, em si mesma, obra da caridade e de igual modo reconhecemos que a caridade não se reduz à ação caritativa e social da Igreja, mas entendemos que este serviço da caridade merece ser considerado como elemento constitutivo da missão evangelizadora da Igreja. Se o serviço da caridade não for considerado evangelizador e se não fizer parte da reflexão da Igreja como um elemento constitutivo de evangelização, a evangelização se empobrece, o serviço caritativo se desvirtua e se reduz a uma tarefa meramente assistencial. A diaconia da caridade deve ser o motor da missão e o seu sinal de credibilidade, conforme o Papa Emérito Bento XVI dizia no Proémio do Motu Proprio Intima Ecclesiae Natura “o serviço da caridade é uma dimensão constitutiva da missão da Igreja e expressão irrenunciável da sua própria essência”. O Plano de Atividades da Cáritas Portuguesa para 2015 procura não só ter presente o amor fraterno, a entrega cuidadosa ao serviço dos pobres, a importância do testemunho, a necessidade de que a Igreja anuncie o que é e vive, mas também ser referência do exercício organizado da caridade porque a caridade não é uma questão individual, mas sim, tarefa de toda a comunidade porque é toda a comunidade que deve anunciar o evangelho desde a experiência da caridade. Em consequência, podemos afirmar que “a Igreja nunca poderá ser dispensada da prática da caridade enquanto atividade organizada dos crentes” (Deus Caritas Est, 29) e que não há uma verdadeira comunidade cristã onde não haja e não se veja o exercício organizado da caridade. Na Cáritas Portuguesa estamos cientes, por um lado, que a realidade social e as causas de pobreza e exclusão, em Portugal, se agravaram nos últimos anos e que, por via disso, é 06 Enquadramento fundamental dar resposta às novas situações (Relatório: A Crise Europeia e o seu custo humano); por outro lado, sentiu-se a necessidade de a própria organização se reestruturar de forma a facilitar o seu trabalho e o trabalho em comum com as Cáritas Diocesanas. O resultado é esta proposta de ação que contém as referências institucionais que devem nortear o trabalho da Cáritas Portuguesa para o próximo ano: prioridades estratégicas; indicativos de objetivos específicos e diretriz geral das atividades e ações. É de referir, igualmente, que se mantém ao mesmo tempo a tarefa de prosseguir com o Plano Estratégico da Cáritas em Portugal para o triénio 2014-2016, nomeadamente no que respeita à monitorização e avaliação do Plano de Ações desenvolvido ao nível das Cáritas Diocesanas. Procuramos, assim, que o Plano de Atividades da Cáritas Portuguesa para o próximo ano de 2015, seja uma ferramenta que permita orientar o nosso trabalho, reconhecendo-lhe a importância de que só dessa forma é possível poder realizar essa tarefa comum com os contributos, competências e capacidades de todos os que trabalham na e para a Cáritas Portuguesa. / 02 Indentidade QUEM SOMOS A Cáritas é um serviço oficial da Igreja Católica em Portugal e é constituída pela Cáritas Portuguesa, pelas vinte Cáritas Diocesanas e grupos locais que atuam em proximidade nas paróquias e comunidades. É membro da Caritas Internationalis, da Cáritas Europa, e a nível nacional faz parte da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade, da Confederação Portuguesa do Voluntariado e da Plataforma Portuguesa das ONGD. POR ISSO DIZEMOS QUE... SOMOS UMA INSTITUIÇÃO DIGNA DE CONFIANÇA PORQUE CONHECEMOS A REALIDADE SOCIAL E AS NECESSIDADES DOS QUE MAIS PRECISAM; GARANTIMOS UMA UTILIZAÇÃO EFICAZ DOS FUNDOS QUE NOS SÃO CONFIADOS; AS NOSSAS COLABORADORAS E COLABORADORES (TÉCNICOS PROFISSIONAIS OU VOLUNTÁRIOS) SÃO PESSOAS QUALIFICADAS, MOTIVADAS E IDENTIFICAM-SE COM A IDENTIDADE E CARÁTER DA INSTITUIÇÃO. 08 Identidade A NOSSA VISÃO Estamos comprometidos com um mundo: __ Guiado pela solidariedade, justiça e paz; __ Que respeita os direitos e a dignidade de cada ser humano cuja força se mede pelo bem-estar dos mais pobres, mais fracos e desprotegidos; __ Que reconhece que a riqueza e a plenitude da criação representam o bem comum de todos os seres humanos; __Que aceita que todos devem ter acesso à alimentação, à água, à saúde, à educação e formação e ao trabalho. POR ISSO DIZEMOS QUE… A CÁRITAS DEVE SER UMA REFERÊNCIA DA PRÁTICA DA ATIVIDADE PASTORAL DA IGREJA, ILUMINADA PELA FÉ, À LUZ DA SUA DOUTRINA SOCIAL. A NOSSA MISSÃO A ação social da Cáritas reparte-se por cinco conjuntos de atividades que visam a solução dos problemas sociais no quadro do desenvolvimento integral: __Assistência/emergência __ Promoção humana __ Desenvolvimento sócio local __ Intervenção social __ Animação sócio pastoral POR ISSO DIZEMOS QUE… A CÁRITAS TEM COMO MISSÃO O DESENVOLVIMENTO HUMANO E A DEFESA DO BEM COMUM, ATRAVÉS DA ANIMAÇÃO DA PASTORAL SOCIAL, INTERVINDO EM ORDEM À TRANSFORMAÇÃO SOCIAL, FOMENTANDO A PARTILHA DE BENS E A ASSISTÊNCIA EM SITUAÇÕES DE CALAMIDADE E EMERGÊNCIA. 03 Estratégia 10 Estratégia EIXOS DE ATUAÇÃO Tendo em consideração o Plano Estratégico da Cáritas em Portugal para o triénio 2014-2016, procurámos enquadrar o Plano de Atividades da Cáritas Portuguesa para o ano de 2015 nas orientações fundamentais nele inscritas e que, de forma objetiva, articulamos em cinco eixos, sendo que, três deles, correspondem ao que consideramos como missão da ação da Cáritas: __ DAR VOZ AOS POBRES __ A COMUNIDADE CRISTÃ __ A RESPOSTA À SOCIEDADE Um outro diz respeito aos meios necessários para desenvolver a ação estratégica: __ Organização e Rede Cáritas E um último, orientado para os profissionais e voluntários que concretizam no terreno as atividades e ações da Cáritas: __ Agentes Cáritas / 11 DAR VOZ AOS POBRES Dar voz aos pobres é reconhecer o direito que lhes assiste de fazerem ouvir a sua voz e, desse modo, adquirirem poder para intervir na sociedade e assumindo o seu papel de ator social. Dar voz aos pobres é saber... “…se consigo ajudar uma só pessoa a viver melhor, isso já justifica o dom da minha vida. É maravilhoso ser povo fiel de Deus. E ganhamos plenitude, quando derrubamos os muros e o coração se enche de rostos e de nomes!” Evangelii Gaudium, 274 EIXO 1 Este eixo tem o seu ponto de partida nos objetivos permanentes da Cáritas: 12 EEstratégia __ Exercer uma missão profética na ação prática, no anúncio e na denúncia - opção pelos pobres como caminho a ser vivido por cada cristão e por toda a sociedade; __ Desenvolver uma “função evangelizadora-catequética” pela sensibilização da consciência cristã para a vivência da caridade; __ Assumir o papel fulcral na animação comunitária promovendo e apoiando ações significativas em resposta às reais necessidades humanas, em particular a favor dos mais pobres; __ Intervir de modo visível, concreto e rápido em momentos particularmente difíceis e de emergência para a vida das pessoas e das comunidades; __ Ajudar a refletir sobre a realidade social e promover caminhos de desenvolvimento das pessoas e das comunidades. Nesse sentido, definem-se e desenvolvem-se as seguintes estratégias e os respetivos objetivos estratégicos... / Estratégia Objetivos estratégicos Gerar informação sobre a realidade social nacional; Promover a análise da realidade social nacional, difundindo-a publicamente e aplicando-a à realidade da Cáritas. Gerar propostas adequadas e eficazes com incidência política, económica e social de forma a contribuir para a transformação social. Gerar análises e informações a partir do Núcleo de Observação Social que permitam a adequação da capacidade de planificação e intervenção da Cáritas às necessidades sociais; Estabelecer e potenciar a análise da realidade social no âmbito nacional, centrada nas temáticas do desenvolvimento e das causas da pobreza. Gerar propostas adequadas que incidam sobre grupos políticos, comissões parlamentares a todos os níveis, com conteúdos e temas sociais relevantes; Formalizar canais de comunicação estáveis e sistemáticos, coordenando e participando em fóruns e redes, assim como interagindo com agentes políticos, sociais e organizações do Terceiro Sector. Promover os processos que garantam o acesso aos direitos sociais (educação, saúde, emprego, habitação, proteção social...) das pessoas em situação de risco de exclusão; Permitir que a Cáritas desenvolva ações significativas junto dos que mais precisam e orientadas para a inclusão social das pessoas em situação de vulnerabilidade ou exclusão. Potenciar os processos disponíveis na oferta do Estado (Segurança Social); Fortalecer o programa de emprego como uma via importante para a integração sócio laboral; Priorizar a presença significativa da Cáritas junto das pessoas em grave situação de exclusão social. Potenciar a participação das pessoas destinatárias da nossa ação como sujeitos ativos da sociedade e protagonistas dos seus próprios processos de desenvolvimento. Potenciar uma metodologia de trabalho que promova a participação das pessoas nos seus próprios processos de trabalho; Reforçar a nossa intervenção como rede de ajuda às pessoas em situação de vulnerabilidade e exclusão, potenciando programas de promoção e dando respostas às necessidades básicas como parte de um plano integrado de ação. Reforçar os programas de promoção da Cáritas, como núcleo estável da sua atividade e como resposta às necessidades conjunturais; Promover a participação social das pessoas em situação de vulnerabilidade ou exclusão do tecido social e na defesa dos seus direitos. Dar resposta às situações de crise, apoiando-se nos dados proporcionados pelo Núcleo de Observação Social e como referência o Plano Estratégico da Cáritas em Portugal para o triénio 2014-2016. A COMUNIDADE CRISTÃ É missão essencial da Cáritas acolher e trabalhar com as pessoas em situação de pobreza e exclusão, tornando-as protagonistas da sua própria libertação. A Cáritas, enquanto expressão organizada da missão da Igreja, deve envolver toda a comunidade cristã, denunciando as injustiças e contribuindo para a construção da nova relação de justiça, solidariedade e paz. “Cada cristão e cada comunidade são chamados a ser instrumentos de Deus ao serviço da libertação e promoção dos pobres para que se possam integrar plenamente na sociedade.” Evangelii Gaudium, 187 EIXO 2 Este Eixo desenvolve-se a partir dos objetivos permanentes da Cáritas, como são: 14 Estratégia __ Estimular a animação da comunidade cristã para que participe na ação sócio-caritativa da Igreja; __ Promover a colaboração dos diferentes grupos da Igreja comprometidos com a Cáritas no exercício do ministério da caridade, em coerência com a opção preferencial pelos pobres; __ Apoiar a integração da ação sócio-caritativa da Igreja na pastoral de conjunto. O Plano de Atividades propõe desenvolver como aspeto essencial e relevante: __ Fomentar a criação de grupos de ação social nas paróquias; __ Promover o debate e articulação entre as estruturas sócio eclesiais; __ Reforçar a presença da Cáritas nas comunidades cristãs. Para isso definem-se e desenvolvem-se as seguintes estratégias com a sequente concretização nos objetivos estratégicos correspondentes... / “A diaconia não é apenas uma questão de cristãos individuais, mas constitui um elemento estruturante da vida eclesial, no ponto de se poder - e até dever - falar de uma “estrutura diacónica” da Igreja, no sentido de que o serviço aos homens constitui uma dimensão estrutural da vida da Igreja em todos os seus níveis de realização e em todas as suas configurações. Esta dimensão de diaconia não pode, pois faltar, na vida concreta de uma comunidade cristã.” José Borges de Pinho, Diaconia e Identidade Eclesial, 23 e 24 Estratégia Reforçar a presença da Cáritas no tecido eclesial, especialmente, na animação das comunidades paroquiais. Aumentar o compromisso com as Cáritas Diocesanas no sentido de promover dinamismos sistematizados de animação/ formação local com grupos e agentes de ação social. Dispor no terreno de uma adequada rede de intervenção, com equipas capacitadas para desenvolver uma ação sócio-caritativa junto das pessoas em situação de vulnerabilidade e exclusão Objetivos estratégicos Reforçar o conhecimento que a comunidade cristã tem da Cáritas e difundir os seus princípios e valores no trabalho pastoral das comunidades pastorais; Aumentar a presença da Cáritas Portuguesa junto das Cáritas Diocesanas, coordenando e cooperando com elas na ação da pastoral social. Consolidar equipas de animação diocesanas e paroquiais; Criar e distribuir conteúdos formativos e informativos relativos à ação social paroquial; Criar Planos diocesanos de animação/formação. Aumentar a rede da Cáritas promovendo a sua criação onde se justificar e/ou melhorar a resposta da ação social da paróquia, proporcionando uma melhor organização e articulação dos grupos paroquiais já instituídos; Incrementar ações e respostas coordenadas da animação comunitária junto dos núcleos territoriais mais desfavorecidos. 15 RESPOSTA À SOCIEDADE A sociedade, cada uma das pessoas que a integram e os agentes sociais são destinatários da Cáritas, na medida em que desejamos aprofundar, cada vez mais, a dimensão transformadora da nossa ação, promovendo a mudança tanto no comportamento e nas atitudes das pessoas como nas estruturas sociais. “Deriva da nossa fé em Cristo que Se fez pobre e sempre Se aproximou dos pobres e marginalizados, a preocupação pelo desenvolvimento integral dos mais abandonados da sociedade”. Evangelii Gaudium, 186 Também este eixo parte dos objetivos que são a orientação da Cáritas: EIXO 3 __ __ __ __ 16 Estratégia Contribuir para uma maior consciencialização sobre a realidade da pobreza e da exclusão na nossa sociedade; Promover uma consciência crítica e de denúncia perante as situações de injustiça; Influenciar os meios de comunicação social, as empresas, os governos para que deem prioridade aos critérios éticos e sociais na sua atividade; Contribuir para o desenvolvimento de uma rede de organizações sociais que trabalhe na luta contra a pobreza e exclusão, promovendo, em conjunto, ações transformadoras que favoreçam uma mudança de atitude de cidadania. O Plano de Atividades propõe desenvolver como aspetos relevantes: __ Fomentar a sensibilização da sociedade sobre os programas, projetos e ações da Cáritas e aumentar a sua imagem com estratégias de comunicação adequadas; __ Intensificar a presença de propostas de transformação social na sociedade e nas administrações públicas. Para isso se definem e desenvolvem as seguintes estratégias que se concretizam nos correspondentes objetivos estratégicos... / “No diálogo com o Estado e com a sociedade, a Igreja não tem soluções para todas as questões específicas. Mas juntamente com as várias forças sociais, acompanha as propostas que melhor correspondam à dignidade da pessoa humana e ao bem comum. Ao fazê-lo, propõe sempre com clareza os valores fundamentais da existência humana, para transmitir convicções que se possam depois traduzir em ações políticas.” Evangelii Gaudium,241 Estratégia Fomentar a sensibilização da sociedade sobre as circunstâncias das pessoas em situação de exclusão e das suas causas, em Portugal e no mundo, tendo em conta a Dimensão Universal da Caridade. Aumentar a visibilidade junto da sociedade das ações significativas da Cáritas em todos os seus âmbitos e níveis. Aumentar a presença responsável da Cáritas em redes, fóruns e plataformas de âmbito nacional e internacional. Promover junto da sociedade propostas de transformação social, fundamentadas na análise da realidade, na ação social e na denúncia profética dos nossos valores. Objetivos estratégicos Sensibilizar a sociedade sobre a ação desenvolvida pela Cáritas e fundamentalmente na sua dimensão da promoção da pessoa humana; Aumentar a sensibilização da sociedade através de ações e campanhas que ponham em relevo a realidade das pessoas em situação de vulnerabilidade e de exclusão. Dar a conhecer à sociedade, de forma visível e eficaz, os resultados e o alcance das atividades da Cáritas em todos os seus âmbitos e níveis; Estabelecer estratégias e canais de comunicação capazes de aumentar a imagem Cáritas na sociedade. Assegurar uma presença ativa, participação qualificada e incidência significativa nas redes, fóruns e plataformas mais adequadas. Apresentar propostas junto das administrações públicas, agentes políticos, agentes sociais e cidadãos em geral sobre políticas sociais para pessoas em risco de exclusão; Promover ações que difundam e impliquem a sociedade na luta contra a pobreza. 17 ORGANIZAÇÃO E REDE CÁRITAS O ano de 2015 é fundamental para a implementação não só da nova organização estrutural interna da Cáritas Portuguesa, como também da adaptação e adequação dos Standards Mínimos, requeridas pela Caritas Internationalis, à realidade da instituição. Esta nova realidade deverá ser a base sobre a qual se estruturará a cultura de participação e colaboração entre a Cáritas Portuguesa e as Cáritas Diocesanas. O seu funcionamento articula-se através da planificação das diferentes atividades e ações, da gestão das pessoas (profissionais ou voluntários), dos recursos materiais, dos sistemas de informação e de comunicação da Cáritas Portuguesa com as Cáritas Diocesanas e com a sociedade de modo geral. EIXO 4 Este eixo também ele se declina diretamente dos objetivos gerais da Cáritas: 18 Estratégia __ Melhorar os procedimentos e aumentar a eficiência da organização interna; __ Orientar o trabalho da Cáritas Portuguesa no sentido de aumentar a proximidade às Cáritas Diocesanas, adaptando, para isso, a estrutura e competência das equipas envolvidas em projetos; __ Partilhar os recursos humanos e materiais. Partilhar os conhecimentos em função das necessidades da Cáritas Portuguesa, reforçando a corresponsabilidade e a subsidiariedade por parte das Cáritas Diocesanas, proporcionando o equilíbrio necessário e de entreajuda entre pessoas e instituições; __ Criar e partilhar boas práticas no sentido de fortalecer capacidades e optimizar recursos para a intervenção social; __ Promover e melhorar o modelo colaborativo entre os membros Cáritas. O Plano Estratégico propõe desenvolver como aspetos relevantes: __ __ __ __ Incrementar a capacidade de organização e de gestão, utilizando sistemas e ferramentas comuns (Standards Mínimos); Dispor de uma estrutura eficiente e participativa a nível da Cáritas em Portugal; Proporcionar a implementação do caminho para qualidade, garantindo a transparência, a boa governação e a qualidade de gestão; Viver a Rede Cáritas no sentido de fortalecer a sua cultura de comunhão e colaboração. Para isso, se define e desenvolve as estratégias seguintes, bem como os seus correspondentes objetivos estratégicos... / “O amor do próximo, radicado no amor de Deus, é um dever antes de mais para cada um dos fiéis, mas é-o também para a comunidade eclesial inteira, e isto a todos os seus níveis: desde a comunidade local passando pela Igreja particular até à Igreja universal na sua globalidade. A Igreja também enquanto comunidade deve praticar o amor. Consequência disto é que o amor tem necessidade também de organização enquanto pressuposto para um serviço comunitário ordenado.” Deus Caritas Est, 20 Estratégia Garantir a transparência, o bom governo e o “Caminho para a Qualidade”. Objetivos estratégicos Implementar os Standards Mínimos de forma a permitir não só o caminho para a qualidade em fase de implementação, como também assegurar a qualidade no desenvolvimento das principais atividades das diferentes unidades da Cáritas Portuguesa; Assegurar o cumprimento dos procedimentos definidos e implementados na organização. Rever e atualizar a melhor maneira de funcionamento na relação entre a Cáritas Portuguesa e as Cáritas Diocesanas; Reforçar a todos os níveis a coordenação e a participação entre a Cáritas Portuguesa e as Cáritas Diocesanas. Melhorar a comunicação interna de forma a reforçar a coordenação e participação, especialmente através da intranet; Aprofundar na cultura da Cáritas Portuguesa a autonomia e comunhão que hão de ser necessariamente compatíveis; Cuidar da fluidez da informação entre os distintos planos e desenvolver ferramentas que facilitem o intercâmbio de conhecimentos e boas práticas presentes na rede Cárita. Focalizar a ação da Cáritas Portuguesa na resposta ágil e eficiente às propostas quer de âmbito governamental, quer de instituições públicas ou privadas, procurando envolver a participação das Cáritas Diocesanas indo ao encontro das suas necessidades e capacidades de resposta. Incrementar a capacidade de gestão da Cáritas Portuguesa mediante o desenvolvimento de sistemas informáticos e ferramentas de gestão específicas. Identificar prioridades da Cáritas Portuguesa e das Cáritas Diocesanas de forma conjunta, tendo em especial atenção as necessidades, a capacidade de resposta dos serviços implementados e os apoios que se podem requerer; Envolver, coordenar e promover a participação interessada das Cáritas Diocesanas nos projetos, campanhas e eventos de âmbito nacional; Estabelecer e avaliar os planos de atuação acordados no âmbito do Plano Estratégico para o triénio 2014-2016. Incrementar a capacidade de gestão da Cáritas Portuguesa mediante o desenvolvimento de sistemas informáticos e ferramentas de gestão específicas; Potenciar a utilização de sistemas informáticos de gestão a nível da Cáritas em Portugal, mantendo e desenvolvendo aplicações e redes adotadas às necessidades, bem como assegurando o seu eficiente funcionamento e evolução futura. Definir princípios de atuação e criar metodologias de trabalho conjunto; Criar e partilhar boas práticas, fortalecendo capacidades e otimizar recursos para a intervenção social quer no âmbito da Cáritas Portuguesa, quer ao nível das Cáritas Diocesanas. Estabelecer um perfil comum e promover a qualificação, criando um programa nacional de integração e formação de dirigentes e colaboradores profissionais; Qualificar o trabalho voluntário; Consolidar as ferramentas digitais de comunicação da Cáritas Portuguesa. Criar e disseminar instrumentos de apoio à capacitação da Rede Cáritas nomeadamente modelos de gestão e metodologias de trabalho partilhado; Rever o sistema de informação nacional para recolha e tratamento de dados da rede, com padrões de avaliação e monitorização comuns; Refletir o modelo colaborativo. Disseminar boas práticas junto das Cáritas Diocesanas, partilhando recursos aos níveis local, nacional e internacional; Convocar pessoas e organizações da sociedade civil na reflexão e na implementação do modelo colaborativo; Consolidar o modelo colaborativo tendo como objetivo melhorar qualidade da participação da Cáritas Portuguesa nas estruturas em que está filiada, nomeadamente Caritas Europa e Cáritas Internationalis. 19 AGENTES CÁRITAS Este Eixo nasce dos objetivos permanentes da Cáritas como: __ Potenciar e valorizar o voluntariado; __ Favorecer o crescimento pessoal dos agentes Cáritas em todas as suas dimensões. O Plano de Atividades propõe os seguintes aspetos: __ Aumentar o desenvolvimento dos agentes reforçando a sua capacidade técnica e humana; __ Fortalecer o voluntariado. EIXO 5 Nesse sentido, definem-se e desenvolvem-se as seguintes estratégias e os respetivos objetivos estratégicos... / “Todos os que trabalham nas instituições caritativas da Igreja devem distinguir-se por isto: não se limitam a executar habilidosamente a ação conveniente naquele momento, mas dedicam-se ao outro com as atenções sugeridas pelo coração, de modo que ele sinta a sua riqueza de humanidade” Deus Caritas Est, 31 “O amor de Cristo nos impele” 2 Cor 5,14 2 Cor 5,14 20 Estratégia Estratégia Reforçar a dimensão de testemunho dos agentes Cáritas, potenciando a sua formação nos aspetos de identidade Cáritas e técnicos, desde a Doutrina Social da Igreja à ação social. Objetivos estratégicos Melhorar a formação dos agentes da Cáritas mediante o desenvolvimento de planos de formação que abarquem tanto os aspetos gerais como os específicos, incluindo módulos de identidade Cáritas e técnicos dentro das mais variadas especialidades; Aumentar a formação da realidade social e a forma de atuar sobre ela e fomentar o estudo e o conhecimento da Doutrina Social da Igreja. Promover a incorporação plena do voluntariado nas equipas de trabalho com o acompanhamento adequado; Fortalecer o voluntariado como elemento fundamental da Cáritas. Incrementar o voluntariado da Cáritas, com especial atenção à presença inter-geracional e intercultural, facilitando a proximidade das pessoas jovens à ação da Cáritas. 21 04 Plano de atividades das unidades PLANO DE ATIVIDADES DAS UNIDADES O Plano de Atividades nasce da necessidade da Cáritas Portuguesa desenhar as suas ações enquadradas no que definimos como as grandes orientações do Plano Estratégico da Cáritas em Portugal para o triénio 2014-2016 e, desse modo, ganhar coerência estratégica. Do mesmo modo, também será possível sustentar, de forma coerente, todo o conjunto de atividades e respetivas ações de cada uma das unidades da Estrutura Cáritas Portuguesa. Pretendemos que este documento se converta num instrumento de todos os que trabalham na Cáritas Portuguesa, porque todos o devem considerar como referência viva, real e objetiva do trabalho a realizar pela instituição no ano de 2015. 24 Plano de atividades das unidades O Plano de Atividades define a estratégia e os objetivos estratégicos e, em conformidade, cada uma das unidades definiu as respetivas Ações e o consequente Orçamento. O mais importante de todo o Plano de Atividades é que ele seja um documento adequado e que possa contribuir, como resposta, para a solução dos problemas. Seria, igualmente, importante que as linhas de atuação das diferentes unidades permitissem explorar novas oportunidades para lutar, com eficácia e eficácia, pela justiça, contra a pobreza e a exclusão social. Do Plano de Atividades da Cáritas Portuguesa para 2015 ressaltam cinco prioridades de ação. As prioridades identificadas respondem aos eixos: DAR VOZ AOS POBRES Recolha de Informação. Análise e tratamento da informação. Fonte de informação. PRIORIDADE > Influência pública * EIXO 1 UNIDADE ESTUDOS E INSTRUMENTOS SOCIAIS __ Núcleo de Observação Social - NOS __ Programa CARES e Relatório da Crise __ Fórum Não-Governamental para a Inclusão Social (FNGIS) e Grupo de Trabalho da Estratégia Nacional de Luta Contra a Pobreza e Exclusão Social (ENLCPES) __ Centro de Recursos * …é o conjunto de ações de incidência política, tais como estudo e análise, informação pública, consulta, diálogo, pressão ou denúncia, e propostas alternativas de ação, tendentes a fazer ouvir aqueles que não tem voz (pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade e pobreza), junto dos decisores políticos. O objectivo é monitorizar, e sempre que necessário alterar, as políticas públicas, por forma a criar condições para a concretização da nossa visão: um mundo sem pobreza e injustiça onde o desenvolvimento humano seja equitativo e sustentável a escala local e global. Retirado de http://www.oikos.pt/pt/component/k2/item/662 25 Eixo 1 _ Dar Voz aos Pobres Atividade NÚCLEO DE OBSERVAÇÃO SOCIAL - NOS Objetivos Conhecer os casos e problemas sociais registados nos serviços de atendimento social, paroquiais e diocesanos Contribuir com propostas de solução dos problemas identificados Entender a realidade socioecónomica nacional através da análise do atendimento social de proximidade Intervir junto dos centros de decisão política, ou outros para a adoção de medidas consideradas necessárias Participar no projeto-piloto de Observatório Social da CEP Resultados qualitativos e quantitativos esperados - Empresa produtora/gestora do SGASP - Sociedade de S. Vicente de Paulo - Projeto-piloto de Observatório Social da CEP (Universidade Católica, e Misericórdias) Fatores de risco/ condicionantes Parcerias (concretizadas ou potenciais) e responsabilidades Ações Recolha de dados estatísticos e produção de relatórios Apresentação de propostas Reuniões de equipa Reuniões regionais com as equipas diocesanas Dar conhecimento periódico aos Bispos Diocesanos e às Cáritas das ações no âmbito do NOS Participar nas reuniões do projeto-piloto do Observatório Social Recursos Humanos Responsável operacional _ Rui Pereira Assistente operacional _ a designar Outros voluntários _ Acácio Catarino Outros voluntários _ Alda Couceiro Outros voluntários _ Correia Saraiva Outros voluntários _ Emílio Rosa Outros voluntários _ Maria dos Anjos Outros voluntários _ Mário Caldeira Dias 26 Plano de atividades das unidades Duração prevista 01-01-2015 | 31-12-2015 Unidade Público-alvo / destinatários Descrição e quantificação das ações Recolha mensal de dados estatísticos; amostra estável e coerente dos serviços de atendimento; produção de relatórios Apresentação de propostas, fazendo as insistências necessárias para que sejam adotadas as medidas políticas necessárias à resolução dos problemas Realizar 10 reuniões Estudos e Instrumentos Âmbito territorial Nacional Sociais Para recolha de dados: Cáritas Diocesanas e outros agentes de atendimento Propostas: Decisores 4 relatórios anuais estatísticos com os dados do atendimento social Indicadores/ evidências Registo mensal Relatório trimestral NOS enviado às CD Divulgação do programa SGASP em quatro reuniões interdiocesanas Apresentação de, pelo menos, quatro propostas junto dos centros de decisão política e outras entidades Aumento da notoriedade do NOS junto da rede Cáritas e outras partes interessadas (stakeholders) - Não ter um número de locais de recolha estável - Pouco envolvimento das Cáritas Diocesanas - Inviabilidade da produção de dados credíveis - Falta de resposta positiva às propostas por parte dos centros de decisão Cronograma (data ou de x a y) Observações janeiro a dezembro mar, jun, set(p/ CG) e dez mar, jun, set(p/ CG) e dez 4 propostas Todo o ano Agendas e atas Mensal Realizar 4 reuniões por zona, em ordem a implementar a aplicação do SGASP em todas as Dioceses Memorandos Uma p/ trimestre Envio de dados, relatórios, análises 2 Comunicações Semestral A definir pela equipa do projeto-piloto Memorandos A definir pela equipa do projeto-piloto Concentrar técnicos das Cáritas Diocesanas de cada região, nestas reuniões. Dinamizadas por um elemento da equipa do NOS com o apoio do assistente operacional Recursos materiais Nº de horas mensais _ 20 Nº de horas mensais _ 7 Nº de horas mensais _ 4 Nº de horas mensais _ 4 Nº de horas mensais _ 4 Nº de horas mensais _ 4 Nº de horas mensais _ 4 Nº de horas mensais _ 4 Despesas Assistente (5%) 1.000,00 € Encontros / despesas 2.000,00 € TOTAL Receitas TOTAL Potenciais financiadores Fundação Francisco Manuel dos Santos 3.000,00 € 0,00 € Eixo 1 _ Dar Voz aos Pobres Atividade PROGRAMA CARES E RELATÓRIO DA CRISE Público-alvo / destinatários Objetivos Acompanhar a Estratégia 2020, principalmente na sua dimensão da coesão social, tendo em vista a experiência das pessoas em situação de pobreza e exclusão social Potenciar o impacto dos instrumentos produzidos através de melhor coordenação de outras iniciativas junto dos destinatários Contribuir para a capacitação da rede Cáritas em Portugal na dimensão das políticas públicas europeias Resultados qualitativos e quantitativos esperados Caritas Europa, FNGIS, Representação Portuguesa da Comissão Europeia; Grupo de trabalho da Estratégia Nacional de Combate à Pobreza e Exclusão Social (ENCPES) Fatores de risco/ condicionantes Parcerias (concretizadas ou potenciais) e responsabilidades Duração prevista 01-01-2015 | 31-12-2015 Unidade Estudos e Instrumentos Âmbito territorial Internacional Sociais Comissão Europeia, entidades governamentais responsáveis pela estratégia 2020, organizações parceiras e sociedade em geral Um shadow report (SR) e um relatório da crise elaborado com dados e testemunhos da rede Cáritas Participação mais coordenada com as outras ações da Cáritas Portuguesa Rede Cáritas com melhor informação e maior compreensão sobre a estratégia 2020 e políticas públicas europeias - Retirar prioridade à dimensão das políticas públicas europeias - Não ter um assistente operacional formado, como recurso fundamental para a elaboração dos contributos necessários a estes projetos - Perda de financiamento previsto (cofinanciamento das deslocações, traduções e trabalho de campo) Ações Descrição e quantificação das ações Indicadores/ evidências Cronograma (data ou de x a y) Avaliar destinatários, fases de intervenção e identificar outras partes interessadas (stakeholders) Avaliar os destinatários e fases de intervenção; elaborar proposta de melhoria de eficácia Proposta Até ao final fevereiro Participar nas reuniões de coordenação/formação do projeto e eventos relevantes Participação nos 4 eventos previstos (2 reuniões de coordenação, Dia da Europa Social e lançamento europeu do relatório da crise) Memorandos e planos de comunicação fevereiro - 1ª reunião de coordenação março - lançamento do relatório da crise; setembro - 2ª reunião de coordenação novembro - Dia da Justiça Social Elaboração do contributo para o SR da Estratégia 2020 e para o relatório da crise Preenchimento dos dois questionários Questionários Traduções Até junho Dossier de imprensa, publicação Publicação - fevereiro Lançamento - março Envio dos documentos, produzidos; 4 informações à Direção, uma proposta conjunta Um por trimestre Lançamento nacional do Relatório da Crise Potenciar estes projetos junto de entidades e grupos de trabalho nacionais dos quais a Cáritas Portuguesa faz parte e contribuir para a capacitação Capacitar a rede Cáritas e acolher outras iniciativas Recursos Humanos Responsável operacional _ Responsável da unidade Assistente operacional_ Potenciais financiadores: Cáritas Europa Organização de um evento com a presença dos destinatários do projeto, comunicação social e outras partes interessadas (stakeholders), publicação relatório Disponibilizar a documentação e informação destes projetos junto do FNGIS e do Grupo de Trabalho ENCPES; recolher, analisar estudos (ex. estatísticas INE, documentos OCDE, Instituições europeias…) e elaborar propostas conjuntas ou informações, tendo em conta as recomendações do SR e Relatório da Crise Contribuir para que a temática emprego e pobreza infantil esteja presente em dois encontros interdiocesanos Cronograma (data ou de x a y) Incluir histórias de vida da rede Cáritas março e junho Recursos materiais Nº de horas mensais _ 7 Nº de horas mensais _ 56 Despesas Receitas Assistente Operacional (40%) 9 eventos /publicações despesas TOTAL Reembolsos TOTAL 8.000,00 € 8.000,00 € 16.000,00 € 10.000,00 € 10.000,00 € 27 Eixo 1 _ Dar Voz aos Pobres Duração prevista 01-01-2015 | 31-12-2015 Unidade Atividade FNGIS E GRUPO DE TRABALHO ENLCPES EM PORTUGAL Público-alvo / destinatários Objetivos Participar nas atividades previstas no plano de ação do FNGIS p/ 2015 Elaborar e divulgar contributos com base nas posições da Cáritas Portuguesa, em particular NOS, Projeto CARES, Relatório da Crise Participar nas reuniões de coordenação e nas ações de divulgação da ENLCPES Resultados qualitativos e quantitativos esperados Parcerias (concretizadas Fatores de risco/ FNGIS, Instituições e entidades do Grupo de Trabalho da ENLCPES ou potenciais) e condicionantes responsabilidades Ações Descrição e quantificação das ações Participar nos eventos do FNGIS e elaborar e divulgar envio de 4 documentos relevantes da CP (Relatório Sombra, Relatório da contributos no âmbito do FNGIS Crise, tomadas de posição do NOS) e contribuição em 2 Participar nas reuniões do Grupo de Trabalho da 4 reuniões de coordenação ENLCPES e na divulgação da ENLCPES 2 eventos de divulgação Recursos Humanos Recursos materiais 28 Responsável operacional _ Responsável de unidade Nº de horas mensais _ 7 Assistente operacional _ Assistente de Direção Nº de horas mensais _ 7 Plano de atividades das unidades Despesas Receitas Estudos e Instrumentos Âmbito territorial Nacional Sociais Decisores, entidades governamentais responsáveis pela estratégia 2020, organizações parceiras e sociedade em geral 2 eventos anuais 4 documentos 4 reuniões anuais e 2 ações de divulgação da ENLCPES - Retirar prioridade à dimensão das políticas públicas; - Não ter um assistente operacional formado, como recurso fundamental para a elaboração dos contributos necessários a estes projetos Indicadores/evidências Cronograma (data ou de x a y) Documentos Todo o ano Memorandos Conteúdos site 1 p/ trimestre Assistente (10%) Despesas TOTAL TOTAL 1.000,00 € 500,00 € 1.500,00 € 0,00 € Eixo 1 _ Dar Voz aos Pobres Duração prevista 01-01-2015 | 31-12-2015 Atividade CENTRO DE RECURSOS Objetivos Responder a necessidades de conhecimento, informação, divulgação e inovação na Igreja, dando a conhecer práticas bem-sucedidas, soluções inovadoras e suportes para estudo, análise e ação Colaborar no portal da Economia Social ZOOM Parcerias (concretizadas ou potenciais) e responsabilidades Ações Disponibilização de materiais informativos/formativos de suporte ao processo de animação/formação. Participar em seminários/encontros sobre as temáticas definidas que resultem em conteúdos online Portal ZOOM Estudos e Instrumentos Sociais Público-alvo / destinatários Agentes Cáritas, agentes do 3º sector, Sociedade em geral Resultados qualitativos e quantitativos esperados Fatores de risco/ condicionantes CASES Reflexão sobre a dinamização deste instrumento Unidade Âmbito territorial Nacional Uma proposta sobre o Centro de Recursos aprovada em Direção 60 conteúdos anuais Participação em 6 Conferências - Ser um instrumento desinteressante; - Trabalho exaustivo de seleção e preparação de conteúdos - Complexidade tecnológica Descrição e quantificação das ações 2 reuniões e elaboração de uma proposta sobre a sua dinamização e definição das temáticas Indicadores/evidências Cronograma (data ou de x a y) Memorando e proposta Até março 5 p/ mês (60 conteúdos anuais) Conteúdos Todo o ano 6 p/ ano Relatórios Todo o ano Conteúdos Todo o ano Disponibilizar os conteúdos mensais que se adeqúem no Portal zoom Recursos Humanos Recursos materiais Responsável operacional _ Responsável de unidade Nº de horas mensais _ 4 Assistente operacional _ Nº de horas mensais _ 7 Despesas Receitas Assistente (5%) Despesas TOTAL TOTAL 1.000,00 € 1.000,00 € 2.000,00 € 0,00 € 29 NOTAS 30 Plano de atividades das unidades A COMUNIDADE CRISTÃ Criar, envolver e animar os grupos paroquiais de ação social. PRIORIDADE > Ação Social Paroquial EIXO 2 UNIDADE ANIMAÇÃO DA PASTORAL SOCIAL __ __ __ __ Semana Nacional da Cáritas Operação “10 Milhões de Estrelas – um Gesto pela Paz” + Próximo / Dar e Receber Parceiras da Pastoral Social 31 Eixo 2 _ A Comunidade Cristã Atividade SEMANA NACIONAL CÁRITAS (DIA CÁRITAS 8 DE MARÇO) Objetivos Assegurar a dimensão nacional da semana dedicada à Cáritas Construir os materiais de suporte à temática principal da semana garantindo a unidade gráfica Disponibilizar o apoio que venha a ser solicitado pelas Cáritas Diocesanas Parcerias (concretizadas ou potenciais) e responsabilidades Ações Materiais de comunicação Nota Pastoral Celebração da Eucaristia e ação nacional Recursos Humanos Responsável operacional _ Leonor Cardoso Assistente operacional _ André Chagas Potenciais financiadores Millennium BCP; Jerónimo Martins 32 Plano de atividades das unidades Duração prevista 01-01-2015 | 31-12-2015 Unidade Público-alvo / destinatários Resultados qualitativos e quantitativos esperados Fatores de risco/ condicionantes Descrição e quantificação das ações Elaboração e impressão do número de cartazes, identificadores, autocolantes, spots rádio e televisão Nota Pastoral da Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana Celebração Nacional numa Diocese Ação nacional com a presença dos elementos da Direção nacional e colaboradores Recursos materiais Nº de horas mensais _ 16 Nº de horas mensais _ 14 Despesas Receitas Animação da Pastoral Social Âmbito territorial Nacional Comunidades cristãs e sociedade em geral Materiais de comunicação (Mensagem da Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana, Cartaz, identificadores, autocolantes e spot rádio e televisão outros materiais de comunicação) Celebração da Eucaristia e uma ação nacional, numa Diocese - Época de diversas solicitações - Indisponibilidade do Celebrante - Prazo de execução (o dia Cáritas acontece no início de março e o concurso das agências de comunicação é feito até ao final de janeiro Ficam duas semanas para toda a produção) Indicadores/evidências Cronograma (data ou de x a y) Requisições Materiais enviados até 16/02 Nota Até 2/02 Programa 8/03 Assistente (10% por 3 meses) Materiais/ deslocações TOTAL Pagamento dos materiais pelas Cáritas Diocesanas TOTAL 1.600,00 € 15.000,00 € 16.000,00 € 15.000,00 € 15.000,00 € Duração prevista 01-01-2015 (encomenda de velas) | 31-03-2016 (Conselho Nacional 2016 - projeto internacional até final de 2016) Eixo 2 _ A Comunidade Cristã Atividade OPERAÇÃO “10 MILHÕES DE ESTRELAS – UM GESTO PELA PAZ” 1. Criar condições para que a Operação contribua para um maior compromisso dos Portugueses na construção da Justiça, da Solidariedade e da Paz Objetivos 2. Promover e dinamizar as ações que visem atingir todo o território nacional 3. Fazer com que a operação atinja um maior número de Portugueses Parcerias (concretizadas ou potenciais) e responsabilidades Ações Corpo Nacional de Escutas, Fundação Secretariado Nacional da Educação Cristã; Jerónimo Martins; Materiais de comunicação Logística velas Celebração da Luz da Paz Unidade Animação da Pastoral Social Público-alvo / destinatários: Comunidades cristãs e sociedade em geral Resultados qualitativos e quantitativos esperados Fatores de risco/ condicionantes Descrição e quantificação das ações a) Elaboração e impressão do número de cartazes, spots rádio e televisão, site e outros b) Distribuição dos materiais c) Presença nos meios de comunicação social a) Negociação, encomenda das velas com o fabricante e introdução de melhorias b) Distribuição Eucaristia da entrega da Luz da Paz no Conselho Geral de Novembro, em Fátima Âmbito territorial Aumentar o número de encomendas e de venda de velas face ao ano anterior (+ de 500.000) Sistema de requisições mais ágil Projeto internacional no âmbito da temática “Família” - Nomeação tardia de um/a coordenador/a - Atraso na negociação e encomenda de velas ao fabricante - Marcações para a celebração da Luz da Paz - Sobreposição das atividades do assistente operacional Indicadores/evidências Cronograma (data ou de x a y) Até setembro Requisições, Mapa de controlo e plano de distribuição Até outubro novembro e dezembro Até junho Requisições, Mapa de controlo e plano de distribuição 12/10 início da entrega Celebração 15/11 Pontos de venda Alargamento dos pontos de venda de velas Mapas de controlo e informação no site 1/11 a 20/12 Projeto Internacional (executado pela equipa da unidade internacional) Recursos Humanos a) Escolha de projeto internacional b) Acompanhamento do projeto Proposta de projeto Até setembro 2016 Recursos materiais Responsável operacional _ Responsável de Unidade Nº de horas mensais _ 16 Assistente operacional _ André Chagas Nº de horas mensais _ 14 Despesas Potenciais financiadores Jerónimo Martins Nacional Receitas Assistente (10% 6 meses) Materiais Velas TOTAL Vendas das velas TOTAL 1.600,00 € 20.000,00 € 200.000,00 € 241.600,00 € 210.000,00 € 210.000,00 € 33 Eixo 2 _ A Comunidade Cristã Atividade PROGRAMA + PRÓXIMO / PROJETO DAR E RECEBER Objetivos Criar equipas de animação nas dioceses onde ainda não existam e equipas de animação inter-diocesana/regional Criar, animar e/ou reforçar grupos paroquiais de ação social (GPAS), procurando implementar o programa em todas as dioceses aderentes Reforçar a colaboração de proximidade entre a Cáritas Portuguesa e as Cáritas Diocesanas Incentivar o recurso a ferramentas de comunicação, nomeadamente o moodle, para aumentar a interação, a partilha e o apoio entre dioceses Fortalecer a colaboração entre diferentes organismos sócio pastorais das dioceses Completar/atualizar conjunto de conteúdos formativos Incentivar a divulgação pública do trabalho desenvolvido, particularmente junto dos média da Igreja Parcerias (concretizadas ou potenciais) e responsabilidades 01-01-2015 | 31-12-2015 ENTRAJUDA (Responsável pela manutenção da plataforma online) Protocolo no âmbito do DeR: CNIS, UMP, Conselho Nacional Conferência São Vicente de Paulo e Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares (Trabalho em rede para dinamizar uso da plataforma) Ações Reuniões plenárias com as equipas de todas as Cáritas Diocesanas Monitorização regular das ações de formação dos agentes locais da pastoral social Encontros locais regulares de acompanhamento do trabalho entre a Cáritas Portuguesa e as Cáritas Diocesanas, focalizando um destes encontros na integração de colaboradores da Cáritas Atualização do moodle enquanto instrumento de formação/animação regular das CD Promoção e agendamento de encontros entre os organismos sócio pastorais Concluir módulos formativos em falta (Voluntariado e Emergências), realizar a respetiva apresentação e disponibilizá-los online Promover a elaboração de peças informativas pelas CD Recursos Humanos Responsável operacional _ Responsável pela Unidade Assistente operacional _ Coordenador Nacional Assistente operacional _ Coordenador Nacional Potenciais financiadores Porticus 34 Duração prevista Plano de atividades das unidades Unidade Público-alvo / destinatários Animação da Pastoral Social Âmbito territorial Nacional Pessoas, comunidades e instituições católicas locais Criação de equipas de animação em, pelo menos, 5 dioceses onde ainda não existam, criação de 3 equipas de animação inter-diocesana (Norte, Centro e Sul) Criação de GPAS de acordo com a dinâmica local de cada diocese, procurando criar GPAS em mais 10% das paróquias Resultados qualitativos e quantitativos esperados 1 a 2 visitas a dioceses por mês 1 encontro mensal entre coordenadores e animadores via fórum do moodle Promoção de 1 a 3 encontros por ano entre os vários organismos sócio pastorais Elaboração de 2 novos conteúdos formativos Elaboração de 1 a 2 peças informativas trimestralmente Fatores de risco/ condicionantes Descrição e quantificação das ações 1 de apresentação do plano e das propostas de trabalho, delineando a respetiva estratégia e identificação das equipas de animação inter-diocesanas e seus respetivos coordenadores e 1 de follow-up, esclarecimento de dúvidas, intercâmbio de experiências Resistências de ordem vária: - CD sobrecarregadas de trabalho - Desconhecimento/dificuldades de comunicação com alguns párocos - Afetação exclusiva de coordenadores/técnicos de projeto a nível nacional, regional e local - Angariação de voluntários comprometidos Indicadores/evidências Cronograma (data ou de x a y) Agendas e atas janeiro e junho Monitorização mensal Documento de monitorização Mensal 1 a 2 encontros por mês Agendas e atas Todo o ano 10 encontros Agendas e atas 1 encontro por mês 3 encontros anuais Agendas e atas 1 por quadrimestre 2 reuniões de apresentação do módulos Conteúdo online, agenda e ata 1 no 1.º semestre e 1 no 2.º semestre 1 a 2 peças informativas por trimestre Cópia das peças 1 por trimestre Recursos materiais Nº de horas mensais _ Nº de horas mensais _ 140 Nº de horas mensais _ 133 Despesas Receitas 2 AO 2 módulos Deslocações / eventos / despesas TOTAL Remanescente Dar e Receber e + Próximo TOTAL 40.000,00 € 20.000,00 € 20.000,00 € 80.000,00 € 20.000,00 € 20.000,00 € Eixo 2 _A Comunidade Cristã Atividade PARCERIAS DA ANIMAÇÃO PASTORAL Objetivos Duração prevista 01-01-2015 | 31-12-2015 Contribuir para o aprofundamento de temáticas de interesse comum a todos os organismos da pastoral social Participar nas atividades dos organismos da pastoral social e contribuir para a sua concretização Parcerias (concretizadas ou potenciais) e responsabilidades Ações Secretariado Nacional da Pastoral Social; Obra Católica Portuguesa de Migrações; Agência Ecclesia; Coordenação Nacional da Pastoral Penitenciária; Comissão Nacional Justiça e Paz XXX Encontro Nacional da Pastoral Social XV Encontro dos Animadores Socio-Pastorais das Migrações Coordenação Nacional da Pastoral Penitenciária Comissão Nacional Justiça e Paz Grupo de Trabalho LOC/MTC e ACEGE Curso “Pensamento Social Cristão” Divulgação (articular com o processo de comunicação e imagem) Recursos Humanos Responsável operacional _ Responsável pela Unidade Assistente operacional _ Coordenador mais próximo Unidade Público-alvo / destinatários Animação da Pastoral Social Âmbito territorial Nacional Agentes da Pastoral Social Resultados qualitativos e quantitativos esperados Participação em, pelo menos, 4 encontros nacionais dos organismos da pastoral social coma presença de, pelo menos, 3 elementos – Dirigentes e colaboradores (profissionais e voluntários) Ações dos organismos da pastoral social nos meios de comunicação da Cáritas Portuguesa Fatores de risco/ condicionantes - incompatibilidade do Assistente Operacional na organização das atividades Descrição e quantificação das ações a) Participação nas reuniões de preparação do encontro b) Participação no encontro com elementos da Direção e 25% dos colaboradores (profissionais e voluntários) a) Participação no encontro com elementos da Direção e 25% dos colaboradores (profissionais e voluntários) b) Participação nas reuniões de preparação do encontro a) Participação no Encontro Nacional CNPP b) Participação no encontro dos Assistente Religiosos (data a definir) c) Divulgação do Contrato-Programa do programa de voluntariado em meio prisional e desenvolvimento de projeto-piloto d) Produção e divulgação de materiais a) Divulgação da mensagem para a Quaresma b) Participação na Conferência Anual da CNJP Indicadores/evidências Memorandos Inscrições e conclusões Cronograma (data ou de x a y) maio e agosto setembro Inscrições e conclusões janeiro Memorandos Inscrições e conclusões outubro a dezembro 9 e 10/02 Plano de divulgação fevereiro a dezembro Materiais Envio p/ Dioceses Inscrições e conclusões até junho fevereiro dezembro Participação nos encontros do Grupo de Trabalho Memorandos Todo o ano Site, redes sociais setembro e outubro Site, redes sociais comunicados de imprensa Todo o ano a) Divulgação do curso b) Participação de 2 colaboradores Utilizar os meios de comunicação da Cáritas Portuguesa para divulgar os programas dos diversos encontros e as respetivas conclusões, bem como as outras ações como cursos e formações Recursos materiais Nº de horas mensais _ 7 Nº de horas mensais _ 7 Assistente (5%) Despesas Receitas Deslocações /despesas Materiais TOTAL TOTAL 2.000,00 € (valor aproximado) 2.000,00 € 4.000,00 € 0,00 € 35 NOTAS 36 Plano de atividades das unidades RESPOSTA À SOCIEDADE Conhecer os problemas. Pensar nas soluções. Agir na transformação social. PRIORIDADE > Emprego EIXO 3 UNIDADE PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL __ __ __ __ __ Fundo Social Solidário Prioridade às Crianças Cria(c)tividade “O Franchising Social potenciado pelo Marketing Social” Grupos de Inter-Ajuda Social – GIAS Projeto de Envelhecimento ativo e solidariedade inter-geracional /Plataforma In Spira UNIDADE INTERNACIONAL __ Internacional 37 Eixo 3 _ Resposta à Sociedade Atividade FUNDO SOCIAL SOLIDÁRIO Objetivos Duração prevista 01-01-2015 | 31-12-2015 Contribuir para a solução dos problemas sociais do país (artº 3 Regulamento) Cooperar no aprofundamento e atualização da ação social da Igreja Unidade Público-alvo / destinatários Resultados qualitativos e quantitativos esperados Parcerias (concretizadas Sociedade de S. Vicente de Paulo (SSVP); Comissão Nacional de Justiça e Paz (CNJP); Fatores de risco/ Conferência dos Institutos Religiosos de Portugal (CIRP) condicionantes ou potenciais) e responsabilidades Ações Descrição e quantificação das ações Afetação de uma verba a cada equipa diocesana que Disponibilização de verba mensal através da gestão da plataforma assegure a gestão Coordenação da equipa nacional com base no regulamento bem como na recolha e tratamento da 10 Reuniões da equipa nacional (articulação com o NOS) informação Relatório com o tratamento estatístico dos casos apoiados, reflexão e elaboTratamento estatístico ração de propostas relativas à atuação da Cáritas Portuguesa e da Sociedade S. Vicente de Paulo Assembleia do Fundo Social Solidário 38 Realização da Assembleia do Fundo Social Solidário Recursos Humanos Responsável operacional _ Responsável de Unidade Assistente operacional _ André Chagas Outros voluntários _ Acácio Catarino CNJP Outros voluntários _ António Correia Saraiva SSVP Outros voluntários _ Alda Couceiro SSVP Nº de horas mensais _ 14 Nº de horas mensais _ 56 Nº de horas mensais _ 4 Nº de horas mensais _ 4 Nº de horas mensais _ 4 Outros voluntários _ Irª Maria Helena Moderno CIRP Nº de horas mensais _ 4 Plano de atividades das unidades Promoção e Desenvolvimento Social Âmbito territorial Nacional Pessoas em situação de vulnerabilidade Verba mensal às equipas diocesanas 10 reuniões de coordenação e 1 Assembleia Social 4 relatórios estatísticos sobre os casos apoiados - Redução substancial dos doadores Indicadores/evidências Cronograma (data ou de x a y) Plataforma Todo o ano Atas Todo o ano Relatório 1 p/ trimestre Convocatória e ata setembro (articular encontro Pastoral Social) Recursos materiais Despesas Receitas Assistente operacional (40%) Verba Dioceses Assembleia /despesas TOTAL Donativo Novo Banco Outros donativos TOTAL 6.400,00 € 300.000,00 € 1.000,00 € 307.400,00 € (Excel errado) 250.000,00 € 50.000,00 € 300.000,00 € Eixo 3 _ Resposta à Sociedade Atividade PRIORIDADE ÀS CRIANÇAS Objetivos Duração prevista 01-01-2015 | 31-12-2015 Defender e proteger os direitos de cada criança Prevenir o risco Prestar atenção às situações de vida das crianças e respetivas famílias Unidade Promoção e Desenvolvimento Social Público-alvo / destinatários Crianças em risco, Cáritas Diocesanas Resultados qualitativos e quantitativos esperados Dinamizar o Programa a nível diocesano e paroquial; Apoiar as Cáritas Diocesanas; Identificar os casos de pobreza, negligência, abandono, maus tratos físicos e psicológicos e abusos. Parcerias Fundação D. Pedro V - financiador Fatores de risco/ (concretizadas Embaixada da Áustria - dinamizador condicionantes ou potenciais) e Campanhas pontuais responsabilidades Ações Descrição e quantificação das ações Formação e Informação nas Dioceses Realização de 4 encontro por zona Realização de um encontro anual com os animadores diocesanos e produção Encontro anual de brochura Criação de uma parceira com Universidade para Seleção de universidade e estabelecimento de protocolo análise dos dados recolhidos Apoio financeiro a situações de precariedade Recursos Humanos Responsável operacional _ Assistente operacional _ Ana Luísa Pinto Outros voluntários _ Alcina Ribeiro Outros voluntários _ Maria João Ataíde Potenciais financiadores Cáritas Áustria / Fundação D. Pedro V /Montepio Apoiar o mesmo número de apoios do ano de 2014 (400 casos) Âmbito territorial Nacional - Falta de disponibilidade financeira dos parceiros - Divulgação insuficiente Indicadores/evidências Materiais dos encontros Cronograma (data ou de x a y) 1 por trimestre Materiais do encontro No último trimestre Protocolo, plataforma e relatório de dados 1º semestre 2015 Plataforma Todo o ano Recursos materiais Nº de horas mensais _ 14 Nº de horas mensais _ 42 Nº de horas mensais _ 8 Nº de horas mensais _ 8 Despesas Receitas Assistente operacional (30%) Verba Dioceses Encontros /despesas TOTAL Donativo TOTAL 6.000,00 € 100.000,00 € 4.000,00 € 110.000,00 € 100.000,00 € 100.000,00 € 39 Eixo 3 _ Resposta à Sociedade Duração prevista 01-01-2015 | 31-12-2015 Atividade CRIA(C)TIVIDADE “O FRANCHISING SOCIAL POTENCIADO PELO MARKETING SOCIAL” Objetivos Continuar a promoção do desenvolvimento local pela implementação e apoio a ações inovadoras de promoção de atividades economicamente viáveis, que possibilitem autonomizar financeiramente pessoas em situação de desemprego e, simultaneamente, combater a pobreza e as desigualdades sociais. Continuar a promoção e a comunicação da imagem e importância social das Instituições da Economia Social (IES) potenciando a mobilização de recursos (Fundraising), visando a sustentabilidade das Instituições. Parcerias (concretizadas ou potenciais) e responsabilidades Ações - Parcerias já concretizadas: CASES, ACEGE, Asperge, BES/Novo Banco e ACP. - Parcerias potenciais: Caixa de Crédito Agrícola e Porticus Prosseguir a divulgação do projeto (apoio do processo de comunicação) Continuar o acompanhamento dos empreendedores Reforçar a ligação aos atuais parceiros estratégicos e procurar outros Abrir um novo período de recepção de novas candidaturas Acompanhar os novos empreendedores Previsto no protocolo Programa de formação para a Inclusão Verificação de oportunidades de financiamento Porticus/ CASES/ Fundos Comunitários 40 Plano de atividades das unidades Público-alvo / destinatários Resultados qualitativos e quantitativos esperados Promoção e Desenvolvimento Âmbito territorial Nacional Social Universo 1 - Pessoas com baixas qualificações Universo 2 - Jovens, nomeadamente licenciados Universo 3 - Pessoas com qualificações Universo 4 - Microempresas em dificuldades Universo 5 - Projetos com cariz social Prosseguir o acompanhamento dos empreendedores com ideias de negócio já em andamento e continuar o esforço de angariação de outros. Fortalecimento do envolvimento dos atuais parceiros estratégicos e procura de outros, designadamente os relacionados com a concretização das ideias de projetos e os relacionados com a obtenção dos meios financeiros para suportar os respectivos investimentos. Este fundo deverá envolver um montante suficiente para viabilizar os processos de criação de postos de trabalho. Fatores de risco/ condicionantes Descrição e quantificação das ações Através dos meios próprios, designadamente site da Cáritas Portuguesa e site do projeto (19 conteúdos no site, 5 conteúdos em jornais, 2 reportagens televisão, organização de 12 ações de divulgação) Através de estrutura e técnicos devidamente capacitados para o efeito (30 reuniões de acompanhamento) Através do reforço do diálogo e da persistência para um envolvimento consequente (10 encontros com parceiros, formalização de 3 parcerias) Através dos meios já existentes: site, telefone, e-mail, etc. (conseguir mais 20 candidaturas) Através de estrutura e técnicos devidamente capacitados para o efeito. Existir um envolvimento com as Cáritas Diocesanas e que exista um interlocutor local (Cáritas Diocesana) que articule com o técnico da Cáritas Portuguesa, de forma a criar uma maior proximidade com os empreendedores. (30 reuniões de acompanhamento) Implementar os protocolos de colaboração com a CASES Recursos Humanos Responsável operacional _ Responsável de Unidade Assistente operacional _ Outros voluntários _ Ana Luísa Pinto Potenciais financiadores Unidade - Que as dinâmicas negativas provocadas pela crise se sobreponham à vontade e empenho da equipa do projeto e dos empreendedores. - Que a Cáritas Portuguesa não consiga envolver/afectar os meios humanos necessários à dinamização das ações. Indicadores/evidências Cronograma (data ou de x a y) Pelo menos uma ação de divulgação mensal Registo dos contactos e das diligências efectuadas Registo das reuniões e respectivo acompanhamento Todo o ano Todo o ano Todo o ano Número de candidatos Todo o ano Número de novos empreendedores acompanhados Todo o ano Todo o ano Todo o ano Recursos materiais Nº de horas mensais _ 28 Nº de horas mensais _ 70 Nº de horas mensais _ 14 Despesas Receitas Assistente Operacional (50%) Assistente Operacional (10%) Promoção Despesas / deslocações TOTAL TOTAL 10.000,00 € 2.000,00 € 2.000,00 € 10.000,00 € 24.000,00 € 0,00 € Eixo 3 _ Resposta à Sociedade Atividade GRUPOS DE INTER-AJUDA SOCIAL - GIAS Objetivos Duração prevista 01-01-2015 | 31-12-2015 Combater a solidão associada ao desemprego Valorização da pessoa humana e do seu tempo Parcerias (concretizadas Instituto Padre António Vieira; ou potenciais) e (potenciais: sindicatos, associações profissionais, juntas de freguesia…) responsabilidades Ações Descrição e quantificação das ações Reforçar a Equipa Nacional Recrutamento de dois voluntários Unidade Promoção e Desenvolvimento Social Público-alvo / destinatários Pessoas em situação de desemprego Resultados qualitativos e quantitativos esperados Divulgação eficaz do projeto GIAS através de 6 conteúdos e estabelecimento de 4 parcerias 1 encontro nacional de formadores e reprodução dos materiais 2 novos GIAS Fatores de risco/ condicionantes - Na eventualidade de desintegração, o projeto GIAS deverá ser integrado noutro projeto da Cáritas Portuguesa Âmbito territorial Indicadores/evidências Recrutamento Cronograma (data ou de x a y) Até fevereiro Divulgação Produzir 6 conteúdos para o site Conteúdos 1 bimensal Formação de animadores Encontro nacional de animadores GIAS Documentação junho GIAS Criar 2 novos GIAS e apoiar os atuais Memorandos 1 p/ semestre Parcerias Procurar, pelo menos, 4 novas entidades parceiras no mundo do emprego/ desemprego 4 protocolos Todo o ano Materiais Reprodução de materiais Materiais impressos Até junho Recursos Humanos Responsável operacional _ Responsável de Unidade Assistente operacional _ Ana Luísa Pinto Outros voluntários _ Isabel Cordovil Outros voluntários _ Felizardo Cota Outros voluntários _ Gil Menezes Potenciais financiadores Montepio Nacional Recursos materiais Nº de horas mensais _ 14 Nº de horas mensais _ 14 Nº de horas mensais _ 4 Nº de horas mensais _ 4 Nº de horas mensais _ 4 Despesas Receitas Assistente operacional (10%) 2.000,00 € Encontros /despesas 2.000,00 € TOTAL 4.000,00 € TOTAL 0,00 € 41 Eixo 3 _ Resposta à Sociedade Duração prevista 01-01-2015 | 31-12-2015 Atividade PROJETO DE ENVELHECIMENTO ATIVO E SOLIDARIEDADE INTER-GERACIONAL Unidade Público-alvo / destinatários Promover o envelhecimento ativo Promover projetos desencadeadores da solidariedade entre gerações Objetivos Consolidar e potenciar a Plataforma Inspira a nível nacional e iniciar contactos internacionais com vista à sua expansão Resultados qualitativos e quantitativos esperados Identificação de potenciais financiadores - Universidade do Porto (manter o funcionamento da plataforma); - Manpower (divulgar a plataforma na rede e introduzir ofertas) Parcerias - ACEGE (divulgar a plataforma na rede e introduzir ofertas) a concluir - GRACE (concretizadas Fatores de risco/ (divulgar a plataforma na rede e introduzir ofertas) a concluir condicionantes ou potenciais) e - Macdonalds (divulgar a plataforma na rede e introduzir ofertas) a concluir responsabilidades - Câmaras Municipais (facilitadores nos contactos com as redes empresariais locais e outros agentes potenciadores da solidariedade inter-geracional Ações Descrição e quantificação das ações Reuniões da equipa Contactos pessoais com grandes empresas de implantação nacional e celAcompanhamento da rede de competências Cáritas ebração de eventuais protocolos Contactos com Câmaras Municipais no Continente e Ilhas e celebração de eventuais protocolos Desenvolvimento de conteúdos dinâmicos a colocar na plataforma, Controlo de eficácia do seu funcionaIntrodução de 6 conteúdos dinâmicos (1 de 2 em mês) mento. Definição de linhas gerais de um programa de aprendi- Definição de um programa de AALV a ser incorporado nas atividades de catezagem ao longo da vida (AALV) quese e outras que as paróquias desenvolvam e produção de materiais online - Pouca adesão das empresas - Dificuldade de articulação com as Caritas Diocesanas - Recursos humanos limitados Indicadores/evidências Cronograma (data ou de x a y) Agendas e atas Todo o ano Conteúdos Todo o ano Documento do Programa; materiais online Folha de registo ou relatório da visita Todo o ano Retoma dos contactos com as Cáritas diocesanas Contactar com 5 Cáritas Diocesanas Identificação de autarquias, associações, IPSSs para estabelecimento e organização de programas concretos, com carácter experimental, de aplicação de um programa de desenvolvimento de competências de aprendizagem ao longo da vida e da organização de atividades com composição intergeracional Identificação de 10 parceiros Folha de registo ou relatório da visita 2º semestre Banco de ideias Acompanhamento do banco de ideias, apreciação de propostas e eventual lançamento de concurso tendo em vista a concretização da ideia selecionada Propostas 1º semestre Avaliação do impacto do seminário sobre envelhecimento em contexto prisional. Recursos Humanos Responsável operacional _ Maria do Rosário Carneiro Assistente operacional _ Outros voluntários _ Filomena Cassis Outros voluntários _ Rui Estanislau Vieira Outros voluntários _ Teresa Venda 42 Promoção e Desenvolvimento Âmbito territorial Nacional Social Pessoas em idade de reforma e pré-reforma e outros grupos etários tendo em vista a solidariedade entre gerações Pessoas em situação de desemprego com mais de 45 anos Aumentar o número de ofertas de trabalho e de concretização de contratos Concretizar protocolos com as Câmaras tendo em vista a potenciação da Rede Inspira e de projetos de promoção de relações inter-geracionais Efetiva articulação com as Caritas Diocesanas Efetiva articulação com os projetos GIAS e Cria(c)tividade Lançamento de um GIP a título experimental Plano de atividades das unidades Contactar a Pastoral das prisões 1º semestre 1º Semestre Recursos materiais Nº de horas mensais _ 8 Nº de horas mensais _ 7 Nº de horas mensais _ 8 Nº de horas mensais _ 8 Nº de horas mensais _ 8 Despesas Receitas Assistente Operacional (10%) Manutenção plataforma / deslocações 1.000,00 € 15.000,00 € TOTAL 16.000,00 € TOTAL 0,00 € Eixo 3 _ Resposta à Sociedade Atividade INTERNACIONAL Objetivos Repensar a atuação internacional da Cáritas Portuguesa Contribuir para o estreitamento dos laços da rede Cáritas no mundo, tendo em conta as parcerias já estabelecidas – lusófonos e Espanha, organizações parceiras Participar em ações de influência pública Atuar em contextos de desenvolvimento e emergência de forma coordenada e tendo em conta a identidade Cáritas Resultados qualitativos e quantitativos esperados Cáritas Lusófonas, Cáritas Espanhola Cáritas Áustria, Cáritas Bélgica, Fundação Fé e Cooperação, Plataforma Portuguesa das ONGD, Potenciais: Cáritas Bélgica, CPLP Fatores de risco/ condicionantes Parcerias (concretizadas ou potenciais) e responsabilidades Ações Estratégia da unidade internacional Fórum das Cáritas Lusófonas Emergências e projetos internacionais Ações de influência pública Intercâmbios e parcerias Contrato-Programa da Cooperação Portuguesa Duração prevista 01-01-2015 | 31-12-2015 Unidade Público-alvo / destinatários Internacional Âmbito territorial Internacional Pessoas em situação de vulnerabilidade, Cáritas Lusófonas, Rede Cáritas no mundo, organizações parceiras Documento estratégia Participação em 4 encontros internacionais, acolhimento de 2 e 3 ações de formação Projetos e emergências com acompanhamento de qualidade - falta de recursos para um assistente operacional a meio tempo - situações de emergência em número superior ao possível de apoiar - lançamento de campanhas sem receptividade Descrição e quantificação das ações a) Definição de uma estratégia da unidade internacional, aproveitando o enquadramento do novo contexto internacional, o Ano Europeu do Desenvolvimento, o Plano Estratégico da Caritas Internationalis, os standards mínimos e as boas práticas do sector, tendo em conta a identidade Cáritas b) Apresentação da proposta em reunião de Direção a) Contribuir para a realização do Encontro das Cáritas Lusófonas b) Participar no encontro a) Acompanhar os projetos apoiados (Sri Lanka, Médio Oriente, Filipinas, componente internacional da operação “10ME”) b) Contribuir para o mecanismo de cooperação das emergências internacional a) Campanha “uma só família humana, alimento para todos” – alimentação do site, participação no evento da Expo Milão, outras ações propostas e Relatório Final b) Ações de parceiros no âmbito de contextos internacionais/ Educação para o Desenvolvimento a) Acompanhamento do projeto das Cáritas transfronteiriças e participação nas iniciativas b) Reunião anual de avaliação entre a Cáritas Portuguesa e a Cáritas Espanhola c) Participação em 3 encontro com parceiros da rede Cáritas (dois em Portugal - Sri Lanka - e um internacional) e 4 encontros com parceiros no domínio da cooperação para o desenvolvimento Indicadores/evidências Pelo menos, 3 ações de formação Recursos Humanos Cronograma (data ou de x a y) Até Março Documento proposta Encontros skype Documentação Relatórios de progresso Análise às situações de emergência Reunião de Abril Até ao encontro Data a confirmar Todo o ano Data da ocorrência Até Junho Conteúdos site, documentos preparação de participação Maio (Expo Milão) Memorandos Todo o ano Memorando Novembro Planos de encontros Sri Lanka (Maio) Certificados de participação 1 por quadrimestre Recursos materiais Responsável operacional _ Responsável de unidade Nº de horas mensais _ 56 Assistente operacional _ Nº de horas mensais _ 70 Despesas Potenciais financiadores Representação Portuguesa da Comissão Europeia; Caritas Internationalis (USFH, APT); CPLP Receitas Assistente operacional (50%) Projetos /Emergências Encontros /despesas TOTAL 5% campanhas internacionais donativos emergências internacionais; 35% “10ME” TOTAL 10.000,00 € 100.000,00 € 10.000,00 € 120.000,00 € 110.000,00 € 110.000,00 € 43 NOTAS 44 Plano de atividades das unidades ORGANIZAÇÃO E REDE CÁRITAS Ver, Julgar e Agir. PRIORIDADE > Organização interna e Rede Cáritas EIXO 4 UNIDADE DE GESTÃO __ __ __ __ __ __ Estatutário Caminho para a Qualidade Processo Recursos Humanos Processo Administrativo e Financeiro Processo Comunicação e Imagem Melhoria Competências dos Colaboradores Rede Cáritas UNIDADE EDITORIAL __ Editorial Cáritas UNIDADE CAMPANHAS __ Permanentes / Ad Hoc / Internacionais 45 Eixo 4 _ Organização e Rede Cáritas Atividade ESTATUTÁRIO Duração prevista 01-01-2015 | 31-12-2015 Unidade Público-alvo / destinatários Assegurar a realização de todos os encontros estatutários Objetivos Assegurar, com qualidade, a participação nas entidades nas quais a Cáritas Portuguesa está filiada (Conselho Consultivo da Pastoral Social, Caritas Internationalis, Caritas Europa, Plataforma Portuguesa das ONGD; FNGIS; CPV; Rede Europeia de Franchise Social) e garantir o cumprimento das obrigações estatutárias Acompanhar a implementação do Plano Estratégico da Cáritas em Portugal 2014-2016 e promover a sua apropriação Garantir a produção, disponibilização e arquivo de toda a documentação através de ferramentas eficazes de gestão do conhecimento e de controlo das atividades Parcerias (concretizadas ou potenciais) e responsabilidades Ações Realização dos encontros estatutários Resultados qualitativos e quantitativos esperados Fatores de risco/ condicionantes Descrição e quantificação das ações 2 Conselhos Gerais mínimo 2 reuniões da Comissão Permanente mínimo 4 reuniões do Conselho Fiscal 22 reuniões de Direção Gestão Âmbito territorial Nacional Conferência Episcopal Portuguesa, Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana, Órgãos Sociais da Cáritas Portuguesa, Entidades nas quais a Cáritas Portuguesa está filiada. 28 encontros estatutários (ver ação 1), 2 Relatórios CEP, Relatório e contas 2014 e Plano e Orçamento 2016 publicados e divulgados 9 Assembleias _ Gerais das entidades filiadas 2 encontros Equipa de Coordenação do Plano Estratégico da Cáritas em Portugal e de 6 ações de apropriação 1 proposta sobre uma ferramenta de gestão do conhecimento e de controlo das atividades - Falta de meios para todas as solicitações estatutárias (reuniões e quotizações), em termos de organização e de representação - Não haver um coordenador nacional do Plano Estratégico da Cáritas em Portugal - Instrumentos de gestão ineficazes e com pouca alocação de tempo Indicadores/evidências Cronograma (data ou de x a y) Comissão Permanente 23/02 Conselho Fiscal 2/03 * Convocatórias; Ordens de Conselho Geral 20 a 22/03; Trabalho; Atas, plano de reConselho Fiscal 8/06 uniões de Direção*; Relatório Comissão Permanente 19/10 de Atividades e Contas 2014; Conselho Fiscal 26/10* Plano e Orçamento 2016. Conselho Geral 14 e 15/11 Conselho Fiscal 16/12 * a calendarizar pela nova Direção * data a coordenar entre a Equipa Financeira da CP, membros do Conselho Fiscal e gabinete contabilidade Informação à AP da CEP, participação nas Assembleias-Gerais das entidades em que a Cáritas Portuguesa está filiada, pagamento das quotizações e disponibilização da documentação institucional (Relatório e Contas, Plano e Orçamento, outros) Encontros dos coordenadores Diocesanos do Plano Estratégico da Cáritas em Portugal 2014-2016 e divulgação Elaboração do relatório anual e contas 2014, respetiva publicação e distribuição Elaboração do programa e orçamento 2014, respetiva publicação e distribuição Ferramenta de gestão de informação e controlo de atividades Recursos Humanos Responsável operacional _ Responsável de unidade 1 Reunião do Conselho Consultivo da Pastoral Social 2 Relatórios para a AP da CEP 1 Conferência Regional da Cáritas Europa 1 Assembleia Geral da Caritas Internationalis 2 Assembleias Gerais da Plataforma Portuguesa das ONGD 2 Assembleias Gerais do FNGIS 2 Assembleias Gerais da Confederação Portuguesa do Voluntariado 2 encontros nacionais de coordenadores; 4 encontros de zona; 2 encontros hierarquia da Igreja 1 Relatório proposta 300 exemplares relatório impresso e 1 digital 1 programa proposta 300 exemplares programa impresso e 1 digital Elaboração de uma proposta de melhoria da Intranet, rede interna, procedimento de comunicação Institucional (expediente) Recursos materiais Nº de horas mensais _ 28 Despesas Assistente operacional _ Assistente de Direção Nº de horas mensais _ 70 Receitas Relatórios CEP Documentação das AG, memorandos. (CCPS) julho (AP CEP) ovembro (CRCE) 11 maio (AGCI) 12-17 maio (PPONGD, FNGIS, CPV) março/abril e dezembro Memorando; Matriz Global do PE 16/04 15/10 1 proposta 300 exemplares e 1 digital 1 proposta 300 exemplares e 1 digital fevereiro (três semanas proposta) Até 22 abril produção outubro (três semanas proposta) Até 18 dezembro produção Documento proposta Até março Assistente de Direção (50%) Quotas Eventos estatutários Assembleias-Gerais Impressão documentos gestão TOTAL TOTAL 11.500,00 € 20.000,00 € 10.000,00 € 8.500,00 € 50.000,00 € 0,00 € Eixo 4 _ Organização e Rede Cáritas Atividade CAMINHO PARA A QUALIDADE Duração prevista 01-01-2015 | 31-12-2015 Organizar os processos de trabalho da Cáritas Portuguesa e integrar progressivamente com os Standards Mínimos da Caritas Internationalis e outras exigências Objetivos Reforçar o envolvimento da Direção e dos colaboradores (profissionais e voluntários) no “Caminho para a Qualidade” Unidade Público-alvo / destinatários Resultados qualitativos e quantitativos esperados Qualificar a organização na sua interação com as Cáritas Diocesanas e partes interessadas (stakeholders) Parcerias Cáritas Diocesana de Coimbra (ferramentas) (concretizadas Cáritas Espanhola (benchmarking) Fatores de risco/ ou potenciais) e Cáritas Internationalis (consultor) condicionantes responsabilidades Consultor voluntário/instituição Ações Descrição e quantificação das ações a) Constituição da equipa de acompanhamento e realização 4 reuniões anuais. b) 11 reuniões da equipa de projeto (mensal). Gestão, acompanhamento e divulgação do processo c) Participação nas primeiras 2 reuniões de monitorização de Unidade com os responsáveis operacionais para explicitar os procedimentos da organização. a) Levantamento e análise às ferramentas utilizadas no trabalho diário da Cáritas Portuguesa b) Benchmarking a 3 instituições referência para conhecer e comparar outras práticas organizacionais Análise às ferramentas c) Consultadoria de Caritas Internationalis d) Participar em, pelo menos, 2 ações do programa de desenvolvimento Organizacional da Cáritas Europa Avaliação do processo a) Construir 1 questionário de aferição da interação com as partes interessadas (stakeholders) b) Relatório interno do gestor da qualidade sobre o cumprimento dos processos e procedimentos aprovados c) Análise da equipa às propostas de melhorias dos procedimentos e impressos definidos d) Preenchimento anual do questionário da Cáritas Internationalis e envio e) Elaboração do relatório final de recomendações sobre o processo da qualidade, para discussão da equipa de acompanhamento e posterior análise em reunião da Direção Recursos Humanos Gestão Âmbito territorial Nacional Caritas Portuguesa (direção, colaboradores, voluntários), Cáritas Internationalis, Cáritas Europa; partes interessadas (stakeholders) Implementação dos procedimentos e impressos já aprovados em mais de 50% dos processos a) Criar uma equipa de acompanhamento do “Caminho para a Qualidade”; b) Relatório analisado em reunião de Direção e elaboração de plano de trabalho para correção dos pontos fracos evidenciados. Construir um questionário de aferição da interação com as partes interessadas (stakeholders) Adaptação da nova Direção ao “Caminho para a Qualidade”; Não dar prioridade a esta atividade; Ferramentas de controlo e procedimentos pouco eficazes. Indicadores/evidências Cronograma (data ou de x a y) a) 4 reuniões anuais b) 11 reuniões da equipa de projeto (plano de reuniões) c) 14 participações em reuniões de Unidade Todo o ano a) 1 relatório de análise b) 3 visitas e um relatório síntese. c) 1 relatório de recomendações e plano de trabalho d) 2 deslocações a) Questionário b) Relatório interno de execução de procedimentos. c) Reunião de análise às propostas de melhoria d) Questionário da Cáritas Internationalis e)Relatório final e) Documento de análise da direção com propostas de correção maio a setembro Até junho setembro setembro outubro outubro Reunião de Direção de outubro Recursos materiais Administrador da Qualidade _ Ir. Maria Teresa Fonseca Nº de horas mensais _ 14 h Assistente de Direção _ João Pereira Nº de horas mensais _ 14 h Assistente operacional _ Assistente de Direção Nº de horas mensais _ 70 Despesas Receitas Gestor da qualidade (20%) Gestor da Qualidade: Jorge Matias Consultor CI , 3 visitas, benchmark despesas TOTAL CI , 3 vi TOTAL 4.600,00 € Nº de horas mensais: 28 h 3.500,00 € 10.400,00 € 1.500,00 € 1.500,00 € 47 Eixo 4 _ Organização e Rede Cáritas Duração prevista Atividade PROCESSO RECURSOS HUMANOS RH 01-01-2015 | 31-12-2015 Gerir os RH assegurando as exigências legais e outras Objetivos Integrar os princípios dos Standards Mínimos da CI no processo de RH Parcerias (concretizadas ou potenciais) e responsabilidades Ações Plano de formação Regulamento interno Gestão dos RH Recursos Humanos Unidade Público-alvo / destinatários Resultados qualitativos e quantitativos esperados Fatores de risco/ condicionantes Descrição e quantificação das ações 1 Plano de formação que tenha em conta a dimensão espiritual dos colaboradores, o serviço Cáritas e as competências profissionais Elaboração de 1 regulamento interno que inclua uma política de RH, assegure as exigências legais e que integre os princípios dos Standards Mínimos da CI Gestão corrente dos recursos humanos e avaliação anual das afetações e necessidades Recursos materiais Responsável _ a designar (elemento da Direção) Nº de horas mensais _ 14 Gestor de RH Nº de horas mensais _ 56 Assistente RH Nº de horas mensais _ 14 Despesas 48 Plano de atividades das unidades Receitas Gestão Âmbito territorial Nacional Dirigentes e Colaboradores da Cáritas Portuguesa (profissionais e voluntários) Plano de formação Regulamento interno - Não haver disponibilidade financeira para garantir os RH necessários à execução de todas as atividades previstas em plano de ações: - RH não habilitados a desempenhar as suas funções; - Incapacidade de retenção de RH já admitidos. Indicadores/evidências Cronograma (data ou de x a y) Definição e aprovação Até março Plano de formação março a dezembro Definição e aprovação Até junho Regulamento interno aplicado A partir de setembro Registos Todo o ano documento anual de avaliação setembro GRH (40%) ARH (5%) Formação despesas TOTAL TOTAL 8.000,00 € 1.500,00 € 4.000,00 € 13.500,00 € 0,00 € Eixo 4 _ Organização e Rede Cáritas Atividade PROCESSO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO Objetivos Parcerias (concretizadas ou potenciais) e responsabilidades Ações Unidade Público-alvo / destinatários Gestão Âmbito territorial Nacional Direção, colaboradores (profissionais e voluntários), rede Cáritas, fornecedores, e outras partes interessadas (stakeholders) Melhorar o processo administrativo e financeiro através de um novo sistema de gestão financeira adaptado às exigências e do reforço da equipa Melhorar as condições do património e procurar soluções que o potenciem Implementar um projeto de arquivo histórico Resultados qualitativos e quantitativos esperados Novo sistema de gestão financeira e auditoria anual às contas Gabinete de contabilidade (certificação de contas); Gabinete de advogados (apoio jurídico e contratação pública); BDO (auditor externo) Fatores de risco/ condicionantes Introdução de um novo sistema de gestão financeira Elaboração anual de auditoria externa Gestão do património Projeto “Arquivo Histórico” Introdução do procedimento de contratação pública Gestão de todo o expediente do processo administrativo e financeiro Recursos Humanos Responsável operacional _ Tesoureiro Duração prevista 01-01-2015 | 31-12-2015 Descrição e quantificação das ações a) Sistema de gestão financeira que permita o planeamento e a monitorização financeiro através da contabilidade analítica (centros de custo), cumpra as exigências legais, as orientações da auditoria de 2014 e que integre os princípios dos Standards Mínimos da CI b) Parametrização do software c)Integração de novo colaborador/a a) Contratação de empresa de auditoria b) Realização da auditoria Melhoria das condições do património e procura de soluções que o potenciem Organização documental do arquivo histórico da Cáritas Portuguesa Verificação dos pré-requisitos da CP para introduzir o procedimento de contratação pública Tesouraria, registos, arquivo, inventário, gestão doadores, emissão de documentos, compras e gestão de fornecedores, manutenção de equipamentos, Infraestrutura informática Recursos materiais Nº de horas mensais _ 56 Gestor Administrativo e Financeiro _ Jorge Matias Nº de horas mensais _ 112 Assistente Administrativo e Financeiro _ Anabela Cruz Nº de horas mensais _ 126 Assistente Operacional (projeto Arquivo 7 meses) _ Nº de horas mensais _ 140 Outros voluntários (projeto Arquivo 7 meses) _ Maria Delfina Ruivo Nº de horas mensais _ 100 Despesas Receitas Arquivo histórico organizado - potenciação dos ativos físicos e financeiros insuficiente para responder às necessidades operacionais da Cáritas Portuguesa - processo administrativo e financeiro pouco ágil - dimensão extensa do arquivo histórico e objetivos indefinidos Indicadores/evidências Cronograma (data ou de x a y) a) Sistema aprovado Até janeiro b) Software parametrizado c) Processo de recrutamento Concurso Relatório de auditoria Até março Até março Até abril Até outubro todo o ano Registos organizados Até julho (7 meses) Relatório Até março Registos Todo o ano GAF (80%) AAF (90%) AO (100%) Auditoria Despesas TOTAL TOTAL 18.000,00 € 15.000,00 € 6.000,00 € 5.000,00 € 30.000,00 € 74.000,00 € 0,00 € 49 Eixo 4 _ Organização e Rede Cáritas Atividade PROCESSO COMUNICAÇÃO E IMAGEM Objetivos Aumentar a credibilidade e notoriedade da imagem da Cáritas através da promoção da sua identidade Acompanhar as solicitações de comunicação de todas as unidades Avaliar o processo de comunicação, em especial a comunicação digital, e integrar progressivamente as exigências dos Standards Mínimos da Caritas Internationalis em matéria de comunicação Resultados qualitativos e quantitativos esperados Lift (clipping e relação comunicação social); Agência Ecclesia (media partner e alojamento e backoffice site) Fatores de risco/ condicionantes Parcerias (concretizadas ou potenciais) e responsabilidades Ações Concurso de agências de comunicação Diagnóstico e análise às ferramentas de comunicação digital e parcerias do processo de comunicação e imagem Campanha institucional Organização do arquivo de comunicação Gestão dos instrumentos de comunicação da Cáritas Portuguesa Recursos Humanos 50 Duração prevista 01-01-2015 | 31-12-2015 Descrição e quantificação das ações Realização do concurso das agências de comunicação para a realização dos materiais de comunicação da Semana Cáritas, Operação “10 Milhões de Estrelas - um Gesto pela Paz”, Campanha Institucional e outros Realizar um diagnóstico externo às ferramentas de comunicação digital e parcerias e apresentar em reunião de Direção Produção de merchandise e de outros materiais dentro da linha de comunicação da Campanha Institucional iniciada em 2014 Organização do arquivo de comunicação digital (Imagens, vídeos, peças de comunicação, campanhas…) Atualização de conteúdos no site e redes sociais; resposta às solicitações das outras unidades e da rede Cáritas; integração das exigências dos Standards Mínimos Recursos materiais Responsável operacional _ elemento da Direção Nº de horas mensais _ 16 Gestor Comunicação e Imagem _ Márcia Carvalho Nº de horas mensais _ 112 Plano de atividades das unidades Unidade Público-alvo / destinatários Despesas Receitas Gestão Âmbito territorial Nacional Rede Cáritas, público em geral Campanha institucional e elementos de comunicação associados Diagnóstico das ferramentas de comunicação digital e parcerias Concurso de agências de comunicação - Gestor de comunicação e imagem envolvido noutros processos - Não haver propostas ao concurso de agências - Diagnostico muito difuso e sem propostas de melhoria - Custos de produção Indicadores/evidências Cronograma (data ou de x a y) Concurso Até janeiro Proposta de memorando Até março Plano Todo o ano Arquivo digital Todo o ano Briefings de comunicação Todo o ano GCI (80%) Campanha Institucional Despesas TOTAL TOTAL 16.000,00 € 10.000,00 € 26.000,00 € 0,00 € Eixo 4 _ Organização e Rede Cáritas Duração prevista 01-01-2015 | 31-12-2015 Atividade MELHORIA COMPETÊNCIAS DOS COLABORADORES REDE CÁRITAS Objetivos Implementar um programa formativo adequado às instituições da rede Cáritas, e outras instituições, facilitando as exigências legislativas na área da formação em particular para aqueles que têm capacidade reduzida Complementar este programa formativo com outras ações, nomeadamente ações no domínio da poupança Parcerias (concretizadas ou potenciais) e responsabilidades Ações FormAjuda - Entidade Certificada/ Coordenação técnico-pedagógica e gestão financeira; Novo Banco; DECO – Associação de Defesa do Consumidor Levantamento de necessidades Unidade Público-alvo / destinatários Âmbito territorial Nacional Rede Cáritas, público em geral Resultados qualitativos e quantitativos esperados Programa de formação específica para os técnicos /voluntários com carga horária mínima de 35Horas Programa formativo que responde às exigências legais e adequado à realidade de cada Cáritas 200 colaboradores da rede Cáritas Construção de 10 módulos formativos nas áreas da infância e séniores Fatores de risco/ condicionantes - Ação apenas realizável através de candidatura a cofinanciamento bem-sucedida; - Volume de formação/ nº participantes abaixo do previsto Descrição e quantificação das ações 1 Questionário de necessidades para todas as CD e resposta de pelo menos 5 CD e documento de análise (inclui seleção dos destinatários) Verificar as oportunidades de financiamento Elaboração de candidaturas (condicional existir linha de financiamento) 2 Análises de linhas por mês Seleção de entidade formadora (constitucional) 1 Concurso com mínimo 3 entidades Gestão do Programa Plano das ações e documentação 10 reuniões presenciais com elementos da Cáritas (2 pessoas) Avaliação Avaliação face às necessidades Avaliação das entidades Avaliação da execução do projeto (fichas de avaliação) Propostas e recomendações 5 Candidaturas (1 por região) Recursos Humanos Gestão Indicadores/evidências Questionário 5 respostas Documento de análise 22 documentos de análise 5 Candidaturas (condicional às aberturas de linhas) Carta Convite Doc.análise Decisão e comunicação Contrato Plano Atas Documentos monitorização Cronograma (data ou de x a y) Relatório de avaliação dezembro Até fevereiro Todo o ano Condicional às aberturas de linha 1 mês, a partir do momento de decisão de candidatura a linha de financiamento junho a dezembro Recursos materiais Responsável operacional _ Responsável de unidade Nº de horas mensais _ 14 Assistente operacional _ Ana Luísa Pinto Nº de horas mensais _ 14 Potenciais financiadores Candidatura a apresentar a Programa Operacional ou outras linhas de financiamento Despesas Receitas AO (10%) Encargos com formandos Encargos com formadores Despesas TOTAL TOTAL 2.000,00 € 12.000,00 € 15.000,00 € 15.000,00 € 44.000,00 € 0,00 € 51 Eixo 4 _ Organização e Rede Cáritas Atividade EDITORIAL CÁRITAS Objetivos Parcerias (concretizadas ou potenciais) e responsabilidades Ações Edição de livros Envolvimento Divulgação Duração prevista Unidade Público-alvo / destinatários Tornar a Editorial Cáritas numa editora de referência do Pensamento Social Cristão e das competências necessárias ao seu exercício colocando ao dispor dos agentes e da comunidade obras fundamentais Resultados Promover a reflexão, mobilizar para a sociedade e contribuir para o desenvolvimento da qualitativos rede Cáritas através da Revista “Cáritas”. e quantitativos Fomentar o envolvimento da rede Cáritas na divulgação dos títulos e consolidar as esperados parcerias desenvolvidas Melhorar os canais de distribuição da Editorial Cáritas e consolidar as ferramentas de divulgação Secretariado da Pastoral Social; Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa (UCP); Instituto Politécnico de Castelo Branco; Sociedade de S. Vicente de Paulo; Fatores de risco/ Congregação Santa Catarina de Sena; Fundação Ajuda a Igreja que Sofre; Fórum Abel condicionantes Varzim; Paulus editores; Instituto Estudos Políticos (UCP); Centro História Religiosa (UCP) Descrição e quantificação das ações a) Publicação de 10 títulos b) 30 títulos em versão e-book Realização de 20 sessões de apresentação em colaboração com as Cáritas Diocesanas e entidades parceiras, uma delas, um simpósio a) Atualização da livraria virtual e monitorização das visitas b) 20 newsletter Alargamento dos canais de distribuição Coordenação do trabalho editorial Publicação da Revista “Cáritas” Gestão de assinaturas da Revista “Cáritas” Contactos com empresas livreiras e estabelecimento de contratos 4 Reuniões do Conselho Editorial Reuniões semanais Publicação de 3 números da Revista Cáritas, na quaresma, em Setembro e no advento Atualização permanente dos assinantes e envio da revista Recursos Humanos Diretor da Revista Cáritas _ Pe. José Manuel Pereira de Almeida Responsável operacional _ António Lage Raposo Assistente Operacional _ Maria Luísa Correia Assistente Operacional (newsletter e Revista) _ Márcia Carvalho Outros voluntários (Editorial) _ Acácio Catarino Outros voluntários (Revista) _ Miguel Marujo Outros voluntários (Revista) _ Patrícia Reis Outros voluntários (Revista) _ Sara Fortes da Cunha Potenciais financiadores Montepio Geral, Millennium BCP 52 01-01-2015 | 31-12-2015 Plano de atividades das unidades Editorial Âmbito territorial Nacional Agentes Cáritas, Agentes da Pastoral Social, públicos específicos Publicação de 3 números da Revista “Cáritas” Publicação de 10 títulos 20 apresentações nacionais e newsletter bimensal Todos os títulos da editorial Cáritas em versão digital - Divulgação e envolvimento não aumentarem a procura dos livros e da revista Indicadores/evidências 10 títulos 30 títulos Cronograma (data ou de x a y) 20 apresentações /20 notícias Todo o ano conteúdos atualizados 20 newsletters 2 por mês contratos Todo o ano Documentos de monitorização 1 reunião por trimestre 3 títulos maio / setembro / dezembro Base de dados de assinantes Todo o ano Todo o ano Recursos materiais Nº de horas mensais _ 28 Nº de horas mensais _ 56 Nº de horas mensais _ 140 Nº de horas mensais _ 28 Nº de horas mensais _ 28 Nº de horas mensais _ 7 Nº de horas mensais _ 7 Nº de horas mensais _ 7 Despesas Receitas AO (100%) AO (20%) Envio Revista / 10 títulos Deslocações despesas TOTAL Venda livros Assinantes revista 16.000,00 € 4.000,00 € 500,00 € 10.000,00 € 1.500,00 € 31.500,00 € 10,000,00 € 1.000,00 € TOTAL 11.000,00 € Eixo 4 _ Organização e Rede Cáritas Atividade CAMPANHAS PERMANENTES / AD HOC/ INTERNACIONAIS Objetivos Parcerias (concretizadas ou potenciais) e responsabilidades Ações Unidade Público-alvo / destinatários Campanhas Responder às campanhas de angariação de bens e de fundos determinadas pela Direção da Cáritas Portuguesa (nacionais e internacionais), permanentes (logística) ou associadas a protocolos Realizar uma campanha de angariação de material escolar Resultados qualitativos e quantitativos esperados Todas as campanhas da equipa cumpram os passos do processo de “Campanhas de angariação de fundos” Associação “Karingana Wa Karingana” Fatores de risco/ condicionantes - demasiadas solicitações e exigências logísticas para a equipa - sobreposições de atividades do Assistente Operacional Campanha de “material escolar” Levantamento dos protocolos Realização de campanhas Recursos Humanos Responsável operacional _ Leonor Cardoso Assistente operacional _ André Chagas Duração prevista 01-01-2015 | 31-12-2015 Descrição e quantificação das ações a) Realizar uma campanha de recolha de material escolar através da rede Cáritas, em todo o país, durante o mês de junho b) Distribuição junto das Cáritas Diocesanas e entidades Âmbito territorial Nacional Cáritas Diocesanas, público em geral Campanha de material escolar Indicadores/evidências a) Plano da campanha e relatório de execução b) Plano de distribuição Levantamento apresentado à Análise a todos os protocolos que impliquem ações da Cáritas Portuguesa Direção Planos e relatórios de Realização das campanhas determinadas pela Direção execução Campanhas permanente Despesas AO (40%) Nº de horas mensais _ 14 Despesas comunicação TOTAL Nº de horas mensais _56 Receitas TOTAL Cronograma (data ou de x a y) Até junho setembro Até março Todo o ano 6.500,00 € 10.00,00 € 16.500,00 € 0,00 € 53 NOTAS 54 Plano de atividades das unidades AGENTES CÁRITAS Formar para a Missão. Construir com Valores. Assumir o compromisso com os mais pobres. PRIORIDADE > Formação de Agentes Cáritas MODELO INTEGRADO DE FORMAÇÃO EIXO 5 AGENTES CÁRITAS DAR VOZ AOS POBRES A COMUNIDADE CRISTÃ __ NOS - SGASP __ CARES __ Centro de Recursos __ Dar e Receber / + Próximo __ Curso “Pensamento Social Cristão” __ Encontro da Pastoral Social __ Encontro Animadores Sócio-Pastorais das Migrações __ Encontro da Coorde nação Nacional da Pastoral Penitenciária PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL ORGANIZAÇÃO E REDE CÁRITAS __ Cria(c)tividade __ GIAS __ Projeto de Envelhecimento Ativo e solidariedade inter-geracional __ Campanha “uma só família humana, alimento para todos” __ Melhoria de Competências __ Editorial Cáritas 55 REUNIÕES INTERDIOCESANAS Este plano de atividades propõe retomar a realização de encontros interdiocesanos. A dinamização deste encontro fica a cargo da Cáritas Portuguesa, e dentro da Cáritas Portuguesa da Unidade abaixo designada, em articulação com o/a Delegado de Zona da Comissão Permanente, a quem competirá escolher a diocese onde se realiza esse encontro. 56 TEMA A FAMÍLIA E A DOUTRINA SOCIAL DA IGREJA POBREZA INFANTIL ONDE Região de Lisboa e Vale do Tejo, Diocese a definir (escolheu-se esta região para facilitar o lançamento do relatório da crise pois permitirá ter a comunicação social presente) Região Norte, Diocese a definir QUANDO 11 de Abril 2 de Maio POSSÍVEIS ASSUNTOS A ABORDAR Apresentação do contributo do trabalho conjunto da Comissão Episcopal do Laicado e Família e da Cáritas Portuguesa / Lançamento nacional do Relatório da Crise da Cáritas Europa e ponto de situação sobre a implementação da Estratégia Europa 2020/ proposta de Estratégia Nacional de Luta conta a Pobreza e Exclusão Social / divulgação dos dados do primeiro trimestre do NOS As crianças em situação de pobreza / a recomendação da Comissão Europeia sobre “investir nas crianças para quebrar o ciclo vicioso da desigualdade / a retoma da dinâmica de animação e formação da “Prioridade às Crianças” POTENCIAIS ORADORES Secretário-Geral da Cáritas Europa / elemento do grupo de trabalho da Estratégia Nacional de Luta conta a Pobreza e Exclusão Social Ana Cardoso / Isabel Baptista e/ou Pedro Perista (autores do relatório Investir nas crianças para quebrar o ciclo vicioso da desigualdade Análise de Políticas Nacionais) / elemento do secretariado da Cáritas Europa CONTRIBUTOS COMPLEMENTARES Proximidade da Semana Nacional Cáritas, Fundo Social Solidário, Editorial Cáritas NOS / Editorial Cáritas UNIDADE DA CÁRITAS PORTUGUESA Unidade de Estudos e Instrumentos Sociais Unidade Promoção e Desenvolvimento Social Plano de atividades das unidades Propõem-se a realização de uma reunião anual por zona e trabalhar uma temática específica em cada encontro. Pretende-se, também, que nestes encontros exista a possibilidade de articular outras atividades previstas conjugadas com os interesses das Cáritas Dicoesanas. TEMA EMPREGO / DESEMPREGO PARTICIPAÇÃO ONDE Região Sul, Diocese a definir Região Centro, Diocese a definir QUANDO 20 de Junho 17 de Outubro POSSÍVEIS ASSUNTOS A ABORDAR A evolução da situação de emprego desemprego / políticas públicas / iniciativas locais e do interior de combate ao desemprego / projeto das Cáritas da Raia / ponto de situação sobre a implementação da Estratégia Europa 2020 Ação Social Paroquial / evolução das medidas de política / o processo de participação na Estratégia Europa 2020 POTENCIAIS ORADORES José Manuel Cordeiro / elemento da Equipa do projeto da Raia (lado Portugal e/ou lado Espanha) / representação Portuguesa da Comissão Europeia / CASES CNJP/ FNGIS/ EAPN / Confederação Portuguesa do Voluntariado CONTRIBUTOS COMPLEMENTARES NOS / Editorial Cáritas / GIAS / Cria(c)tividade NOS / Editorial Cáritas / GIAS / Prioridade às Crianças UNIDADE DA CÁRITAS PORTUGUESA Unidade Promoção e Desenvolvimento Social Unidade da Animação Pastoral 57 NOTAS 58 05 Cronograma NÚCLEO DE OBSERVAÇÃO SOCIAL DAR VOZ AOS POBRES ESTUDOS E INSTRUMENTOS SOCIAIS CARES E RELATÓRIO DA CRISE FNGIS E ENLCPES CENTRO RECURSOS SEMANA NACIONAL CÁRITAS 10 MILHÕES DE ESTRELAS A COMUNIDADE CRISTÃ ANIMAÇÃO DA PASTORAL SOCIAL + PRÓXIMO / DAR E RECEBER PARCERIAS FUNDO SOCIAL SOLIDÁRIO RESPOSTA À SOCIEDADE PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL PRIORIDADE ÀS CRIANÇAS CRIA(C)TIVIDADE GIAS - GRUPOS DE INTERAJUDA SOCIAL PLATAFORMA IN SPIRA INTERNACIONAL INTERNACIONAL ESTATUTÁRIO CAMINHO PARA A QUALIDADE RECURSOS HUMANOS CAMPANHAS ORGANIZAÇÃO E REDE CÁRITAS COMUNICAÇÃO E IMAGEM FORMAÇÃO REDE EDITORIAL 60 Cronograma ADMINISTRATIVO / FINANCEIRO Reuniões p/ zona Relatório Coordenação Elaboração de contributos Coordenação Introdução de conteúdos Dinamização Dinamização Lançamento módulos XXX Encontro da Pastoral Social XV Encontro dos Animadores Sócio-pastorais das Migrações Encontro da Coordenação Nacional da Pastoral Penitenciária Conferência Anual da Comissão Nacional Justiça e Paz Curso “Pensamento Social Cristão” Candidaturas/ Acompanhamento Assembleia Social Candidaturas/ Acompanhamento Reuniões p/ zona Candidaturas/ Acompanhamento Encontro nacional do animador GIAS Candidaturas/ Acompanhamento Projetos e emergências internacionais Encontro das Cáritas Lusófonas Visita da Cáritas do Sri Lanka e Encerramento USFH, APT Avaliação Cáritas Espanhola Reuniões estatutárias Encontro da Equipa da Qualidade Relatório sobre ferramentas Plano formação Auditoria Arquivo histórico Concurso agências comunicação Ferramentas comunicação Aferição necessidades formação EDITORIAL Envolvimento divulgação Edição livros Conselho Editorial Revista CAMPANHAS Campanha recolha material escolar Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 61 06 Recursos DESPESAS RECEITAS UNIDADE INTERNACIONAL 120.000,00 € 10% UNIDADE PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL 461.500,00 € 39% RECEITAS PRÓPRIAS 368.900,00 € 31% UNIDADE GESTÃO 217.900,00 € 18% UNIDADE EDITORIAL 31.500,00 € 3% UNIDADE CAMPANHAS 16.500,00 € 1% UNIDADE ESTUDOS E INSTRUMENTOS SOCIAIS 22.500,00 € 2% UNIDADE ANIMAÇÃO DA PASTORAL SOCIAL 320.500,00 € 27% 64 Recursos RECEITAS EXTERNAS 821.500,00 € 69% 07 Conclusão NOTAS 66 Conclusão CONCLUSÃO O Plano de Atividades para 2015 procura responder e dar significado ao compromisso que temos para com os mais pobres e excluídos: __ Combatemos a pobreza e a exclusão social promovendo projetos portadores de futuro que possam ser solução e resolução dos problemas sociais; __ Estudamos a evolução social em Portugal, procurando conhecer os seus problemas e propondo caminhos que possam conduzir a soluções; __ Acreditamos que a ação social da paróquia é “presença eclesial no território, âmbito para a escuta da Palavra, o crescimento da vida cristã, o diálogo, o anúncio, a caridade generosa, a adoração e a celebração” Evangelii Gaudium 28 Por isso dizemos que os nossos valores são... JUSTIÇA SOCIAL E CARIDADE OPÇÃO PREFERENCIAL PELOS MAIS POBRES COMPAIXÃO PARTILHA ESPIRITUALIDADE SUBSIDIARIEDADE GRATUIDADE UNIVERSALIDADE. / 67 CA LEN DA RIO Junho 68 Calendário 16/18 XV Encontro dos Animadores Sócio-Pastorais das Migrações Julho 08 Conselho Fiscal Encontro Interdiocesano da zona sul 20 Janeiro 15 Fevereiro 09/10 Encontro da Coordenação Nacional da Pastoral Penitenciária 23 Comissão Permanente Setembro Eucaristia de intenção de Melita Rebelo e Barreto 05 Dia da Caridade 08 Assembleia Social do Fundo Social Solidário 08/10 XXX Encontro da Pastoral Social Março Abril 02 Conselho Fiscal 05/08 Peditório Público 08 Dia Cáritas 20/22 Conselho Geral (Cáritas Diocesana do Porto) 11 Maio Encontro Interdiocesano da Zona Lisboa e Vale do Tejo 15 Reunião de Coordenadores Plano Estratégico da Cáritas em Portugal 2014-2016 02 11 Conferência Regional da Cáritas Europa 12/17 Assembleia-Geral Caritas Internationalis 18/20 Outubro 08 Reunião de Coordenadores Plano Estratégico da Cáritas em Portugal 2014-2016 Novembro 14/15 Conselho Geral Entrega da Luz da Paz Operação “10 Milhões de Estrelas - um Gesto pela Paz” Lançamento nacional da Operação “10 Milhões de Estrelas – um Gesto pela Paz” 16 Dia Internacional da Alimentação 15 17 Dia Internacional da Erradicação da Pobreza /Encontro Interdiocesano da zona centro 18 19 Comissão Permanente 26 Conselho Fiscal Encontro Interdiocesano da Zona Norte Encerramento da Campanha “uma só família humana, alimento para todos”, Expo Milan Dezembro 07 Eucaristia de intenção de António Barreto Xavier Artur Barreto 12 Conselho Fiscal 13 Manifestação Pública Operação “10 Milhões de Estrelas – um Gesto pela Paz” 24 Acendimento das velas Operação “10 Milhões de Estrelas - um Gesto pela Paz” 69 NOTAS 70 Praça Pasteur, 11 - 2º Esq · 1000-238 Lisboa Telefone 218 454 220 Fax 218 454 221 Email [email protected] www.caritas.pt