Unidades Curriculares - Universidade de Évora
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Unidades Curriculares - Universidade de Évora
Fichas das Unidades Curriculares DESCRIÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Nome Estrutura e Funcionamento de Ecossistemas Aquáticos Código Tipo Nível Unidade Curricular do 2ºciclo Ano curricular Semestral/trimestral Semestral Número de créditos 6 Nome do(s) docente(s) Maria Manuela Queiroz Martins Mantero Morais, Rita Maria Ferreira da Fonseca, Ana Manuel Costa, António Chambel, Maria Ilheu Objectivos Pré-requisitos Fornecer uma visão integrada dos sistemas aquáticos na sua interligação com o sistema terrestre envolvente. Caracterização e funcionamento diferencial de diferentes sistemas aquáticos de águas interiores (sistemas de águas subterrâneas, sistemas lóticos, sistemas lênticos, zonas húmidas). Explicar a especificidade dos sistemas lóticos temporários característicos dos climas áridos e mediterrânicos Ao nível das competências nas técnicas de comunicação é objectivo que os alunos adquiram competências na apresentação de resultados oralmente e sob a forma de escrita sucinta (relatório e artigo científico). Pretende-se que os alunos interajam criticamente com outros colegas através da participação em fóruns e outras actividades on-line. Promover a utilização da plataforma de ensino on-line da Universidade de Évora (Moodle). Os alunos deverão ter frequentado 1º ciclos onde lhes tenha sido dado conhecimento sobre química, ciências da vida e ciências da Terra. Conteúdo 1. Unidade e diversidade dos ecossistemas aquáticos. 2. Sistemas de águas subterrâneas. Tipos de aquíferos e respectiva hidrodinâmica. Características litológicas e a geoquímica das águas. Interligação das águas subterrâneas e superficiais. Biologia das águas subterrâneas. 3. Sistemas lóticos. Os sistemas lóticos como resultado de processos hidrológicos, sedimentares, químicos e biológicos. Conectividades longitudinal, lateral e vertical. Escalas temporal e espacial em ecologia lótica e respectivos significados para os processos e constituintes do sistema. Dinâmica de nutrientes; produção e processamento da matéria orgânica; estrutura biótica e funções. Os cursos de água em regiões de clima árido e mediterrânico: particularidades e fragilidades. 4. Sistemas lênticos. Dinâmica anual. Fontes externa e interna de nutrientes. Eutrofização natural e cultural. Estratificação térmica e consequências físicas, químicas e biológicas. Composição mineralógica e química dos sedimentos, sedimentação e interacção sedimento-água. 5. Zonas húmidas. Importância e função como ectones. Particularidades químicas e biológicas. Dinâmica de nutrientes. Leituras recomendadas Giller P. S. & B. Malmqvist (2005). The biology of streams and rivers. OXFORD University Press, Oxford New Yourk, pp296. Allan J. D. (1995). Stream Ecology, structure and function of running waters. Alden Press, Oxford, pp388. Hauer F. R. & Lamberti G. A. (1996). Methods in Stream Ecology. ACADEMIC PRESS, San Diego California, pp674 Bronmark C. & Hansan L-A ( 2005). The Biology of Lakes and Ponds. OXFORD University Press, Oxford New Yourk, pp 285 Barnes, R. S. K. & Mann K. H. (2004). Fundamentals of Aquatic Ecology. Blackwell Publishing, Oxford, London, pp 270 Margalef R. (1983). Limnología. Ediciones Omega, S. A. / Platón, 26 / Barcelona-6, pp 1010 Wetzel R. G. (1993). Limnologia. Fundação Caloustre Gulbenkian, Lisboa, pp 919 Métodos de ensino Exposição dos conhecimentos de base e de casos de estudo; discussão de casos concretos e propostas de intervenção; seminários/mini-cursos com especialistas nacionais e internacionais; saídas de campo. Métodos de avaliação Participação em discussões. Elaboração de trabalhos de escrita sucinta com apresentação oral de tempo limitado. Língua utilizada Português / Inglês Cálculo dos ECTS (Considerando, 15 semanas de contacto num semestre com 18 semanas e 1 ECTS = 26h) Horas de contacto 1 T TP PL TC S E OT O Total 20 4 8 24 4 60 Horas de estudo autónomo e/ou em grupo 92 Horas para avaliação de conhecimentos 4 ECTS 6 1 T = Ensino Teórico; TP = Ensino Teórico-Prático; PL = Ensino Prático e Laboratorial; TC = Trabalho de Campo; S = Seminário; E = Estágio; OT = Orientação tutorial ; O = Outra DESCRIÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Nome Qualidade Ecológica em Sistemas Aquáticos Código Tipo Nível Unidade Curricular do 2ºciclo Ano curricular Semestral/trimestral Semestral Número de créditos 6 Nome do(s) docente(s) Maria Ilhéu, João Manuel Bernardo, Paulo Pinto, Maria Manuela Queiroz Martins Mantero Morais Objectivos Formação avançada em qualidade ambiental em meio aquático relativamente à resposta biológica à perturbação humana. Formação técnica e cientifica numa área essencial ao nível da administração central e regional para cumprimento de Directivas europeias, e de consultoria ambiental dada a crescente procura de entidades nesta área que respondam às solicitações da administração. Compreensão das bases da avaliação da qualidade ecológica, factores em causa, resposta biológica. Capacidade de entender os sistemas ecológicos na sua globalidade e identificar problemas e encontrar soluções. Capacidade de agir com autonomia na perspectiva da intervenção profissional. Ao nível das competências nas técnicas de comunicação os alunos deverão ter capacidade de apresentar os resultados através da elaboração de relatórios, escritos ou orais; interagir criticamente com outros colegas através da participação em fóruns e outras actividades on-line; utilizar a plataforma de ensino on-line da Universidade de Évora (Moodle). Pré-requisitos Os alunos deverão ter frequentado 1º ciclos onde lhes tenha sido dado conhecimento sobre química, ciências da vida e ciências da Terra. Conteúdo - O Estado Ecológico e a Directiva Quadro da Água da União Europeia (DQA) - Águas superficiais (cursos e lagos), subterrâneas, de transição, costeiras. Tipologias de rios e lagos em Portugal. - Factores da degradação da qualidade ecológica, correcções e remediação à escala local e à escala da bacia. - Objectivos de qualidade da água; a avaliação da qualidade ecológica: princípios ecológicos: a resposta biológica às pressões ambientais, o grau de tolerância dos organismos, a diversidade específica estado ecológico, potencial ecológico, estado químico condições de referência, critérios - ausência ou baixas pressões definições normativas dos estados ecológicos a dificuldade de fixação das fronteiras dos estados ecológicos - Elementos biológicos de qualidade e condições de suporte: macroinvertebrados, peixes, macrófitas e diatomáceas. Potencialidades e limitações de cada elemento biológico. - Tipos de métricas. Resposta das métricas à degradação - Processo de inter-calibração dos índices adoptados a nível Europeu - Amostragem e monitorização. Leituras recomendadas -Barbour M.T. et al. 1999. Rapid Bio-assessment Protocols for use in streams and wadeable rivers. US EPA, Washington. -Chapman D (ed.) 1997. Water Quality Assessments. UNESCO, WHO, UNEP, E & FN Spon. L. -European Commission 2000. Directive 2000/60/EC of the European Parliament and of the Council of 23 October 2000 establishing a Framework for Community action in the field of water policy. Official Journal of the European Communities L 327, 22.12.2000. -European Commission 2003. Common Implementation Strategy for the Water Framework Directive. Publications Office. Métodos de ensino Exposição dos conhecimentos de base e de casos de estudo; discussão de casos concretos e propostas de intervenção; seminários/mini-cursos com especialistas nacionais e internacionais; saídas de campo. Métodos de avaliação Participação em discussões; elaboração, apresentação e discussão de trabalhos. Língua utilizada Português / Inglês / Espanhol Cálculo dos ECTS (Considerando, 15 semanas de contacto num semestre com 18 semanas e 1 ECTS = 26h) Horas de contacto 1 T TP PL TC S E OT O Total 20 6 4 24 6 60 Horas de estudo autónomo e/ou em grupo 92 Horas para avaliação de conhecimentos 4 ECTS 6 1 T = Ensino Teórico; TP = Ensino Teórico-Prático; PL = Ensino Prático e Laboratorial; TC = Trabalho de Campo; S = Seminário; E = Estágio; OT = Orientação tutorial ; O = Outra DESCRIÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Nome Gestão e Recuperação de Ecossistemas Aquáticos Código Tipo Nível Unidade Curricular do 2ºciclo Ano curricular Semestral/trimestral Semestral Número de créditos 6 Nome do(s) docente(s) João Paulo Almeida Fernandes, João Manuel Bernardo, António Chambel, Rita Maria Ferreira da Fonseca Objectivos Habilitar os alunos com os conhecimentos sobre os processos de gestão e recuperação de ecossistemas aquáticos Pré-requisitos Os alunos deverão estar familiarizados com a plataforma de ensino on-line da Universidade de Évora (Moodle).; Deverão ter conhecimentos básicos de ecologia dos sistema aquáticos Conteúdo 1) 2) 3) 4) 5) 6) 7) 8) 9) 10) Os ecossistemas fluviais – suas componentes (corpo de água, margem ripícola, várzea, leito de cheia, etc.). Relações de dependência funcional com as Bacias Hidrográfica e Hidrogeológica. Abordagem funcional e estrutural. Caracterização de linhas de água e ecossistemas ribeirinhos e aluvionares - levantamento, inventariação de processos de perturbação, riscos de ruptura, valores, factores químicos, biológicos e hidráulicos com relevância para as interacções com os sistemas de uso e as características das Bacias de captação hidrológica e hidrogeológica e os seus padrões de afectação pelos distintos quadros de uso. Técnicas construtivas em ecossistemas ribeirinhos e sistemas fluviais Sistemas vegetativos Sistemas inertes Sistemas mistos Técnicas de manutenção Abordagens integradas das intervenções em sistemas ribeirinhos e aluvionares - continuidade, conectividade, complementaridade. Projectos e intervenção em ecossistemas ribeirinhos. Análise de casos de estudo. Leituras recomendadas BENAYAS, J.M.; Pinilla, T.E.; Ibarra, J.M.N., (2003) – Restauración de ecosistemas mediterrânicos. Universidade de Alcala, Alcala Cortes, R.M.V., 2004. Requalificação de Cursos de Água. Instituto da Água, Lisboa FERNANDES, J.P. ((1994) – Projecto Construtivo em Engenharia Biofísica. Universidade de Évora Huggett, R.J.1995, Geoecology – Routledge, London Moreira, I.; Sraiva, M.G.; Correia, F.N., 2004. Gestão ambiental de sistemas fluviais. Aplicação à bacia hidrográfica do rio Sado. ISA Press, Lisboa Newbold, C.; Purseglove, J.; Holmes, N., 1983. Nature Conservation and river engineering, Nature Conservation Council, London SAULI, G.; Cornelini, R.; Preti, F., (2003) Manuale di Ingegnieria Naturalística. Regione Lazio, Roma SCHIECHTL, H.M. (1980) Bioengineering for land reclamation and construction, University of Alberta Press, Alberta Schmidt, G.; Otaola-Urrutxi, M, 2002. Aplicación de técnicas de bioingeniería en la restauración de ríos y riberas, CEDEX, Ministerio de Fomento, Madrid TANAGO del RIO, M.G.; Jálon Lastra, D.G., (1998) Restauración de Rios y Riberas. Escuela Técnica Superior de Ingenieros de Montes, Madrid Métodos de ensino O método de ensino é baseado na apresentação de conceitos teóricos e metodologias associadas de acordo com a estrutura dos materiais lectivos. Durante as aulas teóricas os alunos são estimulados a participar e debater os conceitos fundamentais bem como as metodologias associadas com os tópicos da apresentação. Os materiais lectivos disponíveis incluem os conceitos teóricos fundamentais, exercícios de auto-avaliação, artigos científicos e outra documentação considerada relevante. Métodos de avaliação O método de avaliação é baseado nos seguintes elementos obrigatórios: Exame – 40% O exame final abrange todo o programa da disciplina e divide-se em duas secções – secção de perguntas curtas com resposta de escolha múltipla; secção de questões abertas de desenvolvimento. Projecto final – 60% O projecto final é apresentado Segundo uma estrutura estabelecida visando descrever a concepção de um modelo de dados espaciais orientado para o desenvolvimento de operações de análise espacial. Língua utilizada Português / Inglês Cálculo dos ECTS (Considerando, 15 semanas de contacto num semestre com 18 semanas e 1 ECTS = 26h) Horas de contacto 1 T TP PL TC S E OT O Total 20 8 24 8 60 Horas de estudo autónomo e/ou em grupo 92 Horas para avaliação de conhecimentos 4 ECTS 6 1 T = Ensino Teórico; TP = Ensino Teórico-Prático; PL = Ensino Prático e Laboratorial; TC = Trabalho de Campo; S = Seminário; E = Estágio; OT = Orientação tutorial ; O = Outra DESCRIÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Nome Projecto em Investigação e Desenvolvimento Código Tipo Nível Unidade Curricular do 2ºciclo Ano curricular Semestral/trimestral Semestral Número de créditos 6 Nome do(s) docente(s) Maria Manuela Queiroz Martins Mantero Morais, Maria Ilhéu, Ana Manuel Costa Objectivos É objectivo desta disciplina que os alunos adquiram competências para a elaboração de projectos de carácter técnico e científico, assim como de protocolos de campo e artigos científicos. Pretende-se demonstrar aos alunos a importância da pesquisa bibliográfica em trabalhos de carácter técnico e científico, com recurso às regras de referência. É objectivo ensinar técnicas de escrita científica e de apresentação oral com tempo limitado. Pretende-se igualmente capacitar os alunos para a interpretação e análise de bases de dados numéricas longas. Ao nível das competências nas técnicas de comunicação pretende-se que os alunos adquiram capacidade de interagir criticamente com outros colegas através da participação em fóruns e outras actividades on-line, nomeadamente através da plataforma de ensino on-line da Universidade de Évora (Moodle). Pré-requisitos Conteúdo Leituras recomendadas Os alunos deverão ter frequentado 1º ciclos onde lhes tenha sido dado conhecimento sobre química, ciências da vida e ciências da Terra. 1. Análise e discussão de relatórios técnicos e artigos científicos. 2. Técnicas de pesquisa bibliográfica sobre temas científicos; Utilização de bases de dados. 3. Técnicas de escrita cientifica 5. Como elaborar um plano de tese 5. Como elaborar um a tese e um artigo científico. 6..Técnicas de apresentação oral com tempo limitado Alves-Mazzotti, A. J., Gewandsznajder, F., 1999. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo. American Psychological Association (undated). How to cite information from the Internet and the World Wide Web. www.apa.org/journals/webref.html: APA Gopen, G.D. , Swan, J.A.,1990. The science of scientific writing. American Scientist 78: 550-558. Moles, A., 1998. A Criação científica. São Paulo, Editora Perspectiva, Lakatos, E. M., Marconi, M. A. 1991. Metodologia científica (2a ed.). Atlas São Paulo. Hopkins W.H., 1999. Guidelines on style for scientific writing. Sportscience 3(1), sportsci.org/jour/9901/wghstyle.html, 1999. Artigos sobre os temas: conduta ética na prática da pesquisa científica, avaliação de produtividade científica e mercado editorial científico. Métodos de ensino Exposição dos conhecimentos de base. Apresentação de tipos diferentes de relatórios (técnicos; técnico-científicos e científicos), de projectos e de artigos científicos; técnicas de escrita científica através da redacção de um artigo cientifico. Métodos de avaliação Participação em discussões. Elaboração de um plano de tese e revisão bibliográfica de tema cientifico. Apresentação oral de tempo limitado. Língua utilizada Português / Inglês / Espanhol Cálculo dos ECTS (Considerando, 15 semanas de contacto num semestre com 18 semanas e 1 ECTS = 26h) Horas de contacto 1 T TP PL TC S E OT O Total 20 16 16 8 60 Horas de estudo autónomo e/ou em grupo 92 Horas para avaliação de conhecimentos 4 ECTS 6 1 T = Ensino Teórico; TP = Ensino Teórico-Prático; PL = Ensino Prático e Laboratorial; TC = Trabalho de Campo; S = Seminário; E = Estágio; OT = Orientação tutorial ; O = Outra DESCRIÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Nome Seminário Avançado Código Tipo Nível Unidade Curricular do 2ºciclo Ano curricular Semestral/trimestral Semestral Número de créditos 6 Nome do(s) docente(s) Rita Maria Ferreira da Fonseca, Maria Manuela Queiroz Martins Mantero Morais, Maria Ilhéu, João Paulo Almeida Fernandes, Paulo Pinto Objectivos Pré-requisitos Pretende-se fazer abordagens de interesse científico relacionadas com a temática das águas interiores, seleccionadas de acordo com o perfil dos alunos. Os temas deverão ser maioritariamente apresentados por especialistas convidados de reconhecido mérito científico que abordarão diversos casos de estudo e desenvolvimentos científicos recentes em cada área. Os alunos deverão ter frequentado 1º ciclos onde lhes tenha sido dado conhecimento sobre química, ciências da vida e ciências da Terra. Conteúdo O conteúdo desta unidade curricular, sempre relacionado com a conservação e reabilitação de águas interiores, em sistemas lênticos, sistemas lóticos e sistemas de águas subterrâneas: Tema não pré-definido, sendo variável anualmente para cada edição do curso, de acordo com o perfil dos alunos. Os temas serão sempre relacionados com desenvolvimentos científicos recentes e dar-se-á particular atenção à análise de diversos casos de estudo. Leituras recomendadas 1. Wetzel, R. (2001) Limnology: Lake and River Ecosystems. Academic Press 2. Allan, J.D. (1995) - Stream Ecology: Structure and function of running waters. Kluwer Academic Publishers. 3. O’Sullivan and Reynolds, C.S. (2004) The Lakes Handbook: Limnology and Limnetic Ecology. Blawell Publishing Company. 4. Morris, G.L. and Jiahua F. (1997) - Reservoir Sedimentation Handbook . Design and management of dams, reservoirs and watersheds for sustainable use. McGraw-Hill Companies Métodos de ensino A forma de apresentação desta unidade curricular poderá seguir diversos modelos, desde apresentação de pequenos cursos a simpósios, com possibilidade de abertura ao exterior, apresentados por especialistas convidados de reconhecido mérito científico. Serão privilegiadas as sessões de discussão entre os participantes. Métodos de avaliação De acordo com o tema ou temas dos cursos ou simpósios apresentados, os alunos escolherão um assunto que deverão analisar, desenvolver e apresentar oralmente. Língua utilizada Português / Inglês Cálculo dos ECTS (Considerando, 15 semanas de contacto num semestre com 18 semanas e 1 ECTS = 26h) Horas de contacto 1 T TP PL TC S E OT O Total 4 40 8 52 Horas de estudo autónomo e/ou em grupo 100 Horas para avaliação de conhecimentos 4 ECTS 6 1 T = Ensino Teórico; TP = Ensino Teórico-Prático; PL = Ensino Prático e Laboratorial; TC = Trabalho de Campo; S = Seminário; E = Estágio; OT = Orientação tutorial ; O = Outra DESCRIÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Nome Análise Espacial Código Tipo Maior / Menor / Eleição Nível 1º Ciclo / 2º Ciclo optativa Ano curricular Semestral/trimestral Semestral Número de créditos 6 Nome do(s) docente(s) Nuno de Sousa Neves Objectivos 1 - Descrição e avaliação dos diversos modelos computacionais de representação e armazenamento de informação geográfica 2 – Descrição dos processos e operações fundamentais de análise espacial em sistemas de informação geográfica. 3 - Avaliação dos modelos de dados espaciais, considerando as suas potencialidades de realização de operações de análise espacial. 4 - Avaliação das implicações resultantes das características dos modelos de dados espaciais na definição de aplicações SIG e desenvolvimento de processos de modelação geográfica. 5 – Avaliação de potenciais desenvolvimentos futuros e orientações de investigação em modelos de dados e análise espacial. Pré-requisitos a) Os alunos deverão estar familiarizados com noções básicas de cartografia, nomeadamente cartografia digital e conceitos introdutórios de sistemas de informação geográfica; b) devem ter um fácil acesso à Internet; c) devem estar familiarizados com o uso de meios computacionais. Conteúdo 1 - Representações Geográficas: Metáforas de representação e uma introdução à aproximação sistémica das metáforas de representação 2 - Modelos de dados espaciais: Análise detalhada do modelo vectorial, modelo raster e outros modelos de dados. 3 - Operações numa só camada espacial : Análise de vizinhança, áreas envolventes, filtros e máscaras 4 - Operações em múltiplas camadas espaciais: Análise de sobreposição e operações de geoprocessamento. 5 - Dimensionalidade dos dados geográficos: Modelos tridimensionais e introdução à modelação do tempo. 6 - Concepção de modelos de dados espaciais e modelação geográfica: Conceitos e desenho de fluxogramas de modelação geográfica incluindo álgebra de mapas. 7 - Análise de redes: Análises de caminho mais curto, áreas de serviço e distância custo. 8 – Perspectivas futuras: Novos modelos de dados, novos modelos de relações espaciais e novos processos de análise espacial. Leituras recomendadas Maguire, D.J. , Batty, M. , and Goodchild, M.F., editors “GIS, Spatial Analysis, and Modeling”, Redlands, CA: ESRI Press, 2005. Longley, P.A. Goodchild, M.F. , Maguire, D.J. and Rhind, D.W. “Geographic Information Systems and Science”, Second Edition. New York: Wiley, 2005. Burrough, P., McDonnell, R., A., “Principles of Geographical Information Systems (Spatial Information Systems)”, Oxford, Oxford Univ Press, 2nd edition, 1998. Longley, P., Batty, M., (Editors), “Spatial Analysis: Modelling in a GIS environment”, New York, John Wiley & Sons, 1997. Laurini, R., Thompson, D., Fundamentals of Spatial Information Systems, London, The Apic Series, 1992. Métodos de ensino O método de ensino é baseado na apresentação de conceitos teóricos e metodologias associadas de acordo com a estrutura dos materiais lectivos. Durante as aulas teóricas os alunos são estimulados a participar e debater os conceitos fundamentais bem como as metodologias associadas com os tópicos da apresentação. Os materiais lectivos disponíveis incluem os conceitos teóricos fundamentais, exercícios de auto-avaliação, artigos científicos e outra documentação considerada relevante. Métodos de avaliação O método de avaliação é baseado nos seguintes elementos obrigatórios: Exame – 40% O exame final abrange todo o programa da disciplina e divide-se em duas secções – secção de perguntas curtas com resposta de escolha múltipla; secção de questões abertas de desenvolvimento. Projecto final – 60% O projecto final é apresentado Segundo uma estrutura estabelecida visando descrever a concepção de um modelo de dados espaciais orientado para o desenvolvimento de operações de análise espacial. Língua utilizada Português / Inglês Cálculo dos ECTS (Considerando, 15 semanas de contacto num semestre com 18 semanas e 1 ECTS = 26h) Horas de contacto 1 T TP PL TC S E OT O Total 30 15 15 60 Horas de estudo autónomo e/ou em grupo 92 Horas para avaliação de conhecimentos 4 ECTS 6 1 T = Ensino Teórico; TP = Ensino Teórico-Prático; PL = Ensino Prático e Laboratorial; TC = Trabalho de Campo; S = Seminário; E = Estágio; OT = Orientação tutorial ; O = Outra DESCRIÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Nome Caracterização e Interpretação da Paisagem Código Tipo Nível Unidade Curricular optativa do 2ºciclo Ano curricular Semestral/trimestral Semestral Número de créditos 6 Nome do(s) docente(s) Teresa Pinto Correia Objectivos Compreensão da paisagem como um sistema dinâmico e complexo onde interagem componentes naturais e culturais. Compreensão das várias dimensões do conceito de paisagem e das várias possíveis abordagens à mesma. Desenvolvimento da capacidade de identificar, diferenciar e caracterizar vários tipos de paisagens e os processos que as caracterizam, a várias escalas. Compreensão do papel dos sistemas de uso do solo na construção e transformação da paisagem. Familiarização com o conceito de multifuncionalidade e de funções da paisagem e compreensão dos desafios que se colocam hoje à gestão da mesma. Aquisição de conceitos e métodos que permitam a caracterização e avaliação da paisagem, da sua evolução e das suas alterações. Conhecimento de vários tipos de métodos e desenvolvimento de competências para seleccionar e aplicar a abordagem adequada a cada tipo de problema. Pré-requisitos Conteúdo O conceito de paisagem. As várias componentes e dimensões da paisagem. Construção da paisagem e os sistemas de uso do solo. Os vários tipos de paisagem, identificação de unidades de paisagem e de elementos da paisagem Multifuncionalidade e funções da paisagem: bens e serviços, públicos e privados. Tendências de transformação das paisagens na Europa e em Portugal. Os vários objectivos de gestão da paisagem, gestão de conflitos e definição de prioridades. Métodos de análise, interpretação e avaliação da paisagem. Cartografia. Avaliação de funções. Elaboração de um trabalho aplicado: selecção de um caso de estudo, com aplicação de um método seleccionado de caracterização e avaliação da paisagem adaptado a uma questão definida para o caso de estudo num óptica de aplicação á gestão integrada da paisagem. Leituras recomendadas Bolos M., 1992. Manual de Ciencia del paisaje, teoria, metodos y aplicaciones, masson, Barcelona Brandt J. and Vejre H., 2004. Multifunctional landscapes, vol. 1: theory, values and history, WIT Press, Southampton Burel F. and Baudry J., 1999. Ecologie du Paysage, Concepts, méthodes et applications, Ed.TEC&Doc, Paris Forman R. and Godron M., 1986. landscape Ecology. John Wiley & Sons, New York Helming K. and Wiggering H. (Eds.), 2003. Sustainable Development of Multifunctional Landscapes, Springer, Berlin Klijn J. and Vos W. (Eds.), 2000. From landscape ecology to landscape science. Kluwer, London Naveh Z. and Lieberman A., 1994. Landscape Ecology, Theory and Application, Springer Verlag, New York Van Huylenbroeck G. and Durand G. (Eds.), 2003. Multifunctional Agriculture, A New Paradigm for European Agriuclture and Rural Development, Ahgate, London Métodos de ensino Apresentações pela docente e discussão com os alunos. Leituras, e discussão com base nas mesmas. Apresentação de casos de estudo. Saídas de campo. Elaboração de um trabalho prático pelos alunos, com discussão nas aulas, referentes às várias fases de elaboração, e com apresentação final dos resultados. Seminários com especialistas convidados. Métodos de avaliação Participação em discussões nas aulas; leitura e comentário de textos fornecidos pela docente; elaboração, apresentação e discussão de um trabalho aplicado a um caso de estudo. Língua utilizada Português / Inglês Cálculo dos ECTS (Considerando, 15 semanas de contacto num semestre com 18 semanas e 1 ECTS = 26h) Horas de contacto 1 T TP PL TC S E OT O Total 34 18 8 60 Horas de estudo autónomo e/ou em grupo 92 Horas para avaliação de conhecimentos 4 ECTS 6 1 T = Ensino Teórico; TP = Ensino Teórico-Prático; PL = Ensino Prático e Laboratorial; TC = Trabalho de Campo; S = Seminário; E = Estágio; OT = Orientação tutorial ; O = Outra DESCRIÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Nome Tratamento de Dados em Ecologia Código Tipo Nível Unidade Curricular optativa do 2ºciclo Ano curricular Semestral/trimestral Semestral Número de créditos 3+3 Nome do(s) docente(s) Pedro Anastácio (Módulo Univariados) e outros Objectivos Aprendizagem e compreensão das técnicas numéricas disponíveis para análise dos dados ecológicos e ambientais. Fornecer aos alunos as seguintes competências: - Capacidade de desenhar uma experiência tendo em conta o tipo de tratamento estatístico a efectuar no seu final. - Capacidade para escolher e realizar no computador o tipo de tratamento estatístico adequado para cada situação. - Capacidade para interpretar o resultado de testes estatísticos que lhe são apresentados. Pré-requisitos Estatística Conteúdo Resumido: Noções gerais sobre estatística aplicada à Ecologia e aos estudos em ambiente. Os diferentes tipos de testes estatísticos e tratamento de dados, comummente usados em ecologia e ambiente. A interpretação de resultados de testes. Módulo 1 “Univariados” Interacção entre etapas de investigação em Ecologia. Tipos de dados em Ecologia. O significado da estatística e as razões da sua utilização. Algumas regras básicas para o uso da estatística em Ecologia. Exactidão e precisão. O que são as Amostras. O que são populações, no sentido biológico e estatístico. Frequências absolutas e sua representação gráfica. Os conceitos de média, moda e mediana. Variância e desvio padrão. Testes paramétricos e não paramétricos. O que é uma regressão. A linha dos mínimos quadrados. Limites de confiança para a linha de regressão e a significância da mesma. Modelos I e II em regressão. Cuidados a ter com as regressões. Transformações a efectuar aos dados. A importância da análise dos valores residuais. O que são regressões múltiplas. A importância da distinção entre correlação e regressão. O cálculo do coeficiente de correlação. A significância do r. O coeficiente de determinação r2. O que fazer no cálculo da correlação quando os dados não apresentam distribuição normal. Restrições e cuidados com o coeficiente de correlação. Formulação e teste de hipóteses - um exemplo com escrevideiras dos caniços. A significância estatística. Testes de uma e duas caudas. Erros do tipo 1 e 2. Dados emparelhados e não emparelhados. O teste de Mann Whitney, um exemplo com Chapins reais: apresentação e interpretação dos resultados, amostras com mais de 20 unidades e restrições e cuidados com o teste. O teste de Wilcoxon. O teste de Krushkal-Wallis. Tipo de dados com que se pode usar um teste de Qui-quadrado: alguns exemplos em ecologia. Como deverá ser aplicado o teste de Qui-quadrado. A distribuição de Qui-quadrado. O cálculo do X2. Um exemplo de aplicação do Qui-quadrado com um teste à eficiência de 3 tipos diferentes de armadilhas para capturar lagostins. o valor mínimo das frequências esperadas. A correcção de Yates para um grau de Liberdade. A importância da independência das frequências observadas no teste de Qui-quadrado – um exemplo com chapins. A tabela de contingência como ferramenta para comparar proporções percentagens ou estimativas. O cálculo do Qui-quadrado numa tabela de contingência e o cálculo dos graus de liberdade. O teste de Qui-quadrado como teste de distribuições aleatórias. Comparação entre teste de Qui-quadrado e teste G. O teste G e a razão da sua aplicação. O teste F. A distribuição de probabilidades de z. O teste de z. O teste t e diferenças em relação ao z. A fórmula para determinar t. A análise de variância – ANOVA, e os seu princípios básicos. O que fazer antes de realizar uma ANOVA. Os passos finais da ANOVA. O teste de Tukey. Pressupostos da ANOVA. Outros tipos de ANOVA. A Comparação de linhas de regressão. A análise de covariância ou ANCOVA e para que é usada com mais frequência em ecologia. Fórmulas para determinar diferenças entre declives e entre intersecções. Módulo 2 “Multivariados”: O que é a estatística multivariada. Análise exploratória de dados multivariados em ecologia: Sistemas de eixos, perfis, estrelas, cata-ventos, glifos, curvas de Andrews, caras de Chernoff. Distinção entre agrupamento e ordenação e as suas bases. As medidas de associação em modo Q ou R como etapa base. A escolha de coeficientes e seus tipos: similaridade, distância e dependência. Tabelas de duas entradas para dados binários. Coeficientes adequados a variáveis binárias e suas fórmulas. Coeficientes apropriados para dados do tipo nominal. Coeficientes para variáveis ordenadas. O agrupamento ou análise de grupo e seus métodos. O dendrograma. Os métodos de agrupamento por: ligação simples, ligação completa, ligação média, agrupamento variável, métodos ponderados e não ponderados, centróides etc. O cálculo do coeficiente de correlação cofenética. Ordenação e seus objectivos principais. Espaços conceptuais dos algoritmos de ordenação. Para que é apropriada a ordenação. Revisão de conceitos básicos em matrizes: matriz identidade, determinante, escalar, vectores linha e vectores coluna. Vectores próprios e valores próprios – cálculo. A análise das componentes principais. O conceito de covariância. A matriz de dispersão. A matriz de correlação. Os eixos principais e o cálculo das componentes principais. Elipses de probabilidade e o deslocamento dos eixos. Passos resumidos da análise de componentes principais. Tipos de análise de componentes principais. Pressupostos e cuidados com a análise de componentes principais. Outros métodos de ordenação. Leituras recomendadas Fowler, J. and Cohen, L. 1990. Practical statistics for field biology, New York: John Wiley & Sons, 227 pp. Legendre, Pierre & Louis Legendre. 1998. Numerical ecology. 2nd English edition. Elsevier Science BV, Amsterdam. 853 pp. Manly, Bryan F.J. and B.F.J. Manly. 2000. Statistics for Environmental Science and Management. Chapman & Hall/CRC. 326 pp. Zar,J.H. (1984) Biostatistical analysis, 1-718, New Jersey, Prentice-Hall Inc. Métodos de ensino Os alunos têm aulas presenciais teórico-práticas com resolução no computador de problemas específicos relacionados com ecologia e com ambiente; terão ainda acesso a ficheiros de exercícios e material didáctico pela rede da universidade (sistema MOODLE). Após todas as aulas os alunos terão que responder a um mini-teste através da rede em que serão automaticamente avaliados acerca dos conhecimentos adquiridos até aí. Terão lugar duas avaliações escritas. Os alunos terão também que entregar um trabalho individual de interpretação de resultados obtidos de um artigo científico em ecologia ou ambiente que lhes é apresentado de forma incompleta (sem resultados e sem discussão). Métodos de avaliação Língua utilizada Português / Inglês Cálculo dos ECTS (Considerando, 15 semanas de contacto num semestre com 18 semanas e 1 ECTS = 26h) Modulo 1 Horas de contacto 1 T TP PL TC S E OT O Total 12 12 6 30 Horas de estudo autónomo e/ou em grupo 46 Horas para avaliação de conhecimentos 2 ECTS 3 Modulo 2 Horas de contacto 1 T TP PL TC S E OT O Total 12 12 30 Horas de estudo autónomo e/ou em grupo 46 Horas para avaliação de conhecimentos 2 ECTS 3 1 T = Ensino Teórico; TP = Ensino Teórico-Prático; PL = Ensino Prático e Laboratorial; TC = Trabalho de Campo; S = Seminário; E = Estágio; OT = Orientação tutorial ; O = Outra DESCRIÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Nome Ecologia de Peixes e Reabilitação de Habitats Código Tipo Unidade Curricular optativa do 2º Ciclo Nível Ano curricular Semestral/trimestral Semestral Número de créditos 3 +3 ECTS Nome do(s) docente(s) Maria Ilhéu, Pedro Raposo de Almeida Objectivos No final da unidade curricular os alunos deverão saber aplicar os diferentes conceitos abordados nos tópicos programáticos de forma a poderem elaborar um projecto de reabilitação de um rio. Desenvolver os conhecimentos da língua inglesa aplicada ao estudo das comunidades piscícolas. Comunicar os resultados através da elaboração de relatórios, escritos ou orais; interagir criticamente com outros colegas através da participação em fóruns e outras actividades on-line; utilizar a plataforma de ensino on-line da Universidade de Évora (Moodle). Pré-requisitos Modulo 2 tem precedência do modulo 1 excepto para alunos com formação em ictiologia Conteúdo Modulo 1 “Ecologia de peixes de cursos de água de tipo mediterrânico” 1. Estrutura das comunidades ictiofaunisticas mediterrânicas. 2. Factores reguladores das populações. 3. Padrões de ocupação espacio-temporal e ciclos de vida. 4. Estratégias ecológicas. 5. Interacções bióticas. 6. Ictiofauna como grupo bio-indicador da qualidade ecológica. Modulo 2 “Reabilitação de habitats” 1. Metodologias de avaliação de habitats aquáticos. 2. Impacto das actividades humanas nas comunidades piscícolas. 3. Reabilitação de canais (leitos e margens): preservação da diversidade de habitats (qualidade da água, velocidade de corrente, profundidade, substrato, cover, vegetação); 4. Restabelecimento da continuidade longitudinal (passagens para peixes e bypasses). 5. Ordenamento da pesca e estratégias de repovoamento. Leituras recomendadas -Clay, C.H. 1995. Design of fishways and other fish facilities. 2nd ed. Lewis Publishers. Boca Raton. 248p. -Coutant, C.C. (ed.) 2001. Behavioral technologies for fish guidance. American Fisheries Society. Bethesda. 193p. -Cowx, I.G. & Welcomme, R.L. 1998. Rehabilitation of rivers for fish. Fishing News Books. Oxford. 260p. -Granado-Lorencio, C. 1996. Ecologia de Pieces. Secretariado de Publicações, Serie Ciencias, nº45, Universidad de Sevilla, Sevilla. -Karr, J. 1981. Assessment of biotic integrity using fish communities. Fisheries 6(6): 21-27. -Mathews W.J. 1998. Patterns of Freshwater Fish Ecology. Chapman & Hall, New York. -Odeh, M. (ed.) 2000. Advances in fish passages techology: engineering design and biological evaluation. American Fisheries Society. Bethesda. 154p. Métodos de ensino Módulo teórico presencial com realização de algumas palestras ministradas por especialistas. Módulo prático presencial constituído por aulas práticas, nas quais se aplicarão diferentes procedimentos experimentais que visam a aplicação dos conhecimentos relativos aos módulos teóricos. Saídas de campo e visitas de estudo: realização de saídas de campo com demonstração de metodologias de amostragem piscícola, Visitas a locais onde tenham sido efectuadas intervenções de reabilitação em rios (e.g.passagens para peixes, ). Métodos de avaliação Exame escrito, elaboração de um trabalho, apresentação oral de um tema abordado Língua utilizada Português / Inglês / Espanhol Cálculo dos ECTS (Considerando, 15 semanas de contacto num semestre com 18 semanas e 1 ECTS = 26h) Modulo 1 Horas de contacto 1 Horas de estudo autónomo e/ou em grupo Horas para avaliação de conhecimentos ECTS Modulo 2 Horas de contacto 1 Horas de estudo autónomo e/ou em grupo Horas para avaliação de conhecimentos ECTS T 10 TP PL 4 TC 16 S 10 E OT 4 O Total 44 30 4 78 S - E - OT 4 O - Total 44 30 4 78 30 4 3 T 7 TP - PL 14 TC 20 30 4 3 1 T = Ensino Teórico; TP = Ensino Teórico-Prático; PL = Ensino Prático e Laboratorial; TC = Trabalho de Campo; S = Seminário; E = Estágio; OT = Orientação tutorial ; O = Outra DESCRIÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Nome Impacto e Controlo de Espécies Invasivas Código Tipo Nível Unidade Curricular optativa do 2ºciclo Ano curricular Semestral/trimestral Semestral Número de créditos 3 Nome do(s) docente(s) Pedro Anastácio, Maria Ilhéu Objectivos Introduzir os alunos à problemática das espécies invasivas permitindo uma melhor compreensão das implicações da introdução de espécies invasivas. Fornecer ferramentas aplicadas para avaliação e gestão de problemas actuais ou potenciais relacionados com espécies invasivas. Capacidade para avaliar os potenciais impactos da introdução de espécies não-nativas sobre os ecossistemas invadidos. Conhecimento das principais espécies invasivas presentes actualmente em território nacional assim como das principais espécies em expansão no mundo com potencial de dispersão e sucesso ecológico nos ecossistemas mediterrânicos. Identificação das principais causas, rotas e vectores de introdução de espécies. Capacidade para equacionar e propor medidas de mitigação de problemas relacionados com a introdução de espécies invasivas. Pré-requisitos Preferencialmente: Ecologia Geral ou Fundamentos de Ecologia, Ecossistemas aquáticos e Ecossistemas Terrestres, Projecto em Ecologia Conteúdo As espécies invasivas e o biota receptor: relação entre diversidade, saturação da comunidade e funcionamento dos ecossistemas. Dinâmica das espécies invasivas – sucesso ecológico e factores limitantes. Causas, rotas e vectores das bio-invasões nos diferentes tipos de ecossistemas. Principais espécies invasivas presentes actualmente no nosso território. Principais espécies em expansão no mundo - ênfase em espécies com potencial para atingir o território nacional a curto/médio prazo. Mudanças climáticas e espécies invasivas. Impactos económicos Politica e gestão de invasões. Controlo e mitigação Legislação. Leituras recomendadas -Ilhéu, M., Bernardo J.M, Fernandes S. 2006. Predation of invasive species on native fishes: a case study of crayfish effect in temporary streams. In Freshwater bioinvaders: profiles, distribution, and threats (Gherardi F. Ed). Springer Séries, Springer Neetherlands (in press). -Mooney, H.A., Hobbs, R.J. 2000. Invasive Species in a Changing World. Island Press, USA. 384 p. -Pimentel, D. 2002. Biological Invasions: Economic and Environmental Costs of Alien Plant, Animal, and Microbe Species. CRC Press. 384 p. -Sakai, A.K.. , Allendorf, F.W., Holt, J.S., Lodge,D.M., Kimberly, J.M., With, A, Baughman,S., Cabin, R.J., Cohen,J.E., Ellstrand,N.C., McCauley, D.E., O’Neil, P., Parker, I.M., Thompson,J.N., Weller S.J. 2001. The population biology of invasive species. Annu. Rev. Ecol. Syst. 32:305–32. -Sandlund, O.T., Peter Johan P.J. and Viken, A. 2001. Invasive Species and Biodiversity Management (Population and Community Biology Series Volume 24). Springer. 448 p. -Sax, D.F., Stachowicz, J.J., and Gaines, S.D. 2005. Species Invasions: Insights into Ecology, Evolution, and Biogeography. Sinauer. 480 p. Métodos de ensino Regime de seminário. Discussões sobre os temas abordados. Fornecimento de materiais pedagógicos através da rede (actual sistema Moodle). Contacto directo com alguns organismos invasivos da nossa fauna e flora. Mini-cursos com especialistas nacionais e internacionais. Métodos de avaliação Participação em discussões; elaboração, apresentação e discussão de trabalhos. Língua utilizada Português / Inglês / Espanhol Cálculo dos ECTS (Considerando, 15 semanas de contacto num semestre com 18 semanas e 1 ECTS = 26h) Horas de contacto 1 T TP PL TC S E OT O Total 4 20 4 28 Horas de estudo autónomo e/ou em grupo 48 Horas para avaliação de conhecimentos 2 ECTS 3 78 1 T = Ensino Teórico; TP = Ensino Teórico-Prático; PL = Ensino Prático e Laboratorial; TC = Trabalho de Campo; S = Seminário; E = Estágio; OT = Orientação tutorial ; O = Outra DESCRIÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Nome Actividades Ago-pecuárias e Qualidade de Águas Interiores Código Tipo Nível Unidade Curricular optativa do 2ºciclo Ano curricular Semestral/trimestral Semestral Número de créditos 6 Nome do(s) docente(s) Gottlieb Basch; Manuel Cancela d’Abreu; Amadeu Freitas; Pedro Alpendre; Rui Machado; Maria de Rosário Oliveira Objectivos Entender a responsabilidade e a extensão das actividades agro-pecuárias na contaminação e qualidade de águas interiores. Compreensão dos processos de contaminação de origem local e difusa. Aprofundar os conhecimentos sobre as substâncias poluidoras, potencialmente provenientes da exploração agro-pecuária, a sua utilização na agricultura e os principais processos de dissipação, transformação e transporte. Compreensão das funções do solo e das suas características na retenção e degradação das substâncias potencialmente poluidoras de origem agropecuário. Conhecer as actividades agro-pecuárias mais poluidoras e as técnicas e as tecnologias disponíveis para minimizar o impacto ambiental e a contaminação das águas interiores. Identificar casos de contaminação originados por actividades agro-pecuárias, analisar as prováveis causas e vias de transporte e elaborar planos e estratégias de prevenção. Pré-requisitos Os alunos deverão ter frequentado 1º ciclos onde lhes tenha sido dado conhecimento sobre química, ciências da vida e ciências da Terra. Os alunos deverão estar familiarizados com a plataforma de ensino on-line da Universidade de Évora (Moodle). Conteúdo 1. Introdução • Agricultura e ambiente • Os contaminantes das águas interiores • Origem da contaminação de águas • O papel da agricultura na poluição e contaminação das águas interiores • Definições e conceitos 2. Processos de dissipação, transporte e contaminação de águas interiores • Os principais processos responsáveis para a dissipação, transformação e transporte de contaminantes • Modelos para o transporte de agro-químicos • A água como principal via de transporte de contaminantes • A interacção solo-água no fluxo e dinâmica de contaminantes 3. Práticas agrícolas e de produção animal para minimizar a contaminação de águas interiores • Fertilização • Aplicação de pesticidas • Sistemas de rega e sua gestão • Produção animal • Bio-remediação 4. Visitas de estudo Leituras recomendadas Börner, H. (ed.): Pesticides in ground and surface water. Chemistry of Plant Protection, 9. Springer. Walker, A. et al. (eds): Pesticide movement to water. BCPC Monograph 62, British Crop Protection Council, Farnham, UK. Schnoor, J.L.: Fate of Pesticides & Chemicals in the Environment. J. Wiley & Sons. Ap Dewi, I.; Axford, R.F.E.; Fayez, I.; Marai, M.; Omed H. (eds): (1994): Pollution in Livestock Production Systems; Cab International. Gish, T.J. & Shirmohammadi, A. (1991): Preferential flow. Proceedings of the National Symposium, ASAE. Prasad, R. & Power, J.F. (1997): Soil fertility management for sustainable agriculture. Lewis Pub., N.Y.. Métodos de ensino Exposição teórica dos conhecimentos de base sobre o conteúdo programático. Alguns tópicos serão aprofundados e ilustrados através de trabalhos laboratoriais, outros através de visitas de estudo. Os trabalhos a realizar pelos alunos terão acompanhamento tutorial pelos docentes e serão apresentados e discutidos em aulas de seminário. Métodos de avaliação Exame final, trabalho e sua apresentação e discussão, relatórios sobre visitas de estudo e aulas laboratoriais Língua utilizada Português / Inglês Cálculo dos ECTS (Considerando, 15 semanas de contacto num semestre com 18 semanas e 1 ECTS = 26h) Horas de contacto 1 T TP PL TC S E OT O Total 20 12 4 12 8 56 Horas de estudo autónomo e/ou em grupo 90 Horas para avaliação de conhecimentos 10 ECTS 6 1 T = Ensino Teórico; TP = Ensino Teórico-Prático; PL = Ensino Prático e Laboratorial; TC = Trabalho de Campo; S = Seminário; E = Estágio; OT = Orientação tutorial ; O = Outra DESCRIÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Nome Sistemas de Tratamento e Utilização da Água Código Tipo Nível Unidade Curricular optativa do 2ºciclo Ano curricular Semestral/trimestral Semestral Número de créditos 6 Nome do(s) docente(s) Ana Dordio Objectivos Formação tecnológica na concepção e dimensionamento de instalações de tratamento de águas naturais e águas residuais domésticas e de efluentes do sector industrial com maior expressão em Portugal. Capacidade de avaliação da qualidade físico-química e microbiológica das águas naturais (superficiais e subterrâneas) e dos efluentes, tendo em conta a legislação ambiental aplicável em Portugal. Capacidade de definição de esquemas de tratamento de águas e efluentes, incluindo o dimensionamento de alguns órgãos. Pré-requisitos Conteúdo Origens e utilizações da água. Caracterização qualitativa e quantitativa da água e indicadores de qualidade. Selecção das origens de água para consumo humano. Utilizações de água não destinada a consumo humano (agricultura e indústria). Quadro legal e institucional na indústria da água. Tratamento de água. Operações e processos unitários utilizados para o tratamento de águas. Remoção de matéria em suspensão, microrganismos, matéria orgânica dissolvida, matéria inorgânica e gases dissolvidos. Concepção e dimensionamento de instalações de tratamento. Definição do esquema de tratamento. Critérios de projecto e dimensionamento. Metodologia de avaliação do funcionamento de estações de tratamento de águas para abastecimento público. Poluentes presentes na água. Fontes de poluição e destino de poluentes em meios aquáticos. Águas residuais. Quantidade e qualidade de águas residuais: domésticas, industriais e agrícolas. Caracterização de uma água residual sob o ponto de vista físicoquímico, bioquímico e microbiológico. Normas de descarga de águas residuais. Métodos de tratamento de águas residuais. Tratamento preliminar, primário, secundário ou biológico e terciário ou de afinação. Tratamento e destino final das lamas resultantes da sedimentação primária e secundária. Métodos naturais de tratamento: aplicação no solo e em zonas húmidas artificiais. Destino final e reutilização de efluentes. Sequência e rentabilidade dos diferentes processos de tratamento. Manutenção dos sistemas de tratamento. Concepção e dimensionamento de instalações de tratamento. Metodologia de avaliação do funcionamento de estações de tratamento de águas residuais urbanas. Leituras recomendadas - Metcalf & Eddy, “Wastewater Engineering - Treatment Disposal and Reuse”. 4th edition, McGraw-Hill Inc., New York, 2003. - L. Davis, D. A. Cornwell, “Introduction to environmental Engineering” 3rd edition, McGrawHill, New York, 1998. - J. Hammer, M. J. Hammer, Jr, “Water and Wastewater Technology”, 4th edition, Prentice Hall, New Jersey, 2001. - Viessman, Jr, M. J. Hammer, “Water Supply and Pollution Control”, 6th edition, Addison Wesley Longman, Inc., 1998. - W. Nazaroff, L. Alvarez-Cohen, “Environmental Engineering Science”, John Wiley & Sons, Inc., 2001. Métodos de ensino Exposição dos conhecimentos de base e de casos de estudo; discussão de casos concretos e propostas de intervenção; seminários; saídas de campo. Métodos de avaliação Participação em discussões; elaboração, apresentação e discussão de trabalhos. Língua utilizada Português / Inglês Cálculo dos ECTS (Considerando, 15 semanas de contacto num semestre com 18 semanas e 1 ECTS = 26h) Horas de contacto 1 T TP PL TC S E OT O Total 30 6 6 6 6 6 60 Horas de estudo autónomo e/ou em grupo 88 Horas para avaliação de conhecimentos 8 ECTS 6 1 T = Ensino Teórico; TP = Ensino Teórico-Prático; PL = Ensino Prático e Laboratorial; TC = Trabalho de Campo; S = Seminário; E = Estágio; OT = Orientação tutorial; O = Outra DESCRIÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Nome Águas Subterrâneas Código Tipo Nível Unidade Curricular optativa do 2ºciclo Ano curricular Semestral/trimestral Semestral Número de créditos 4 Nome do(s) docente(s) António Chambel, Júlio Carneiro, Carlos Cupeto Objectivos Compreensão base do papel dos aquíferos como parte do ciclo hidrológico. Compreensão do modo como os aquíferos podem ser susceptíveis à contaminação. Conhecer como se distribuem os aquíferos em Portugal. Reconhecer a fácies hidroquímica de uma água subterrânea. Compreender a relação entre águas subterrâneas – águas superficiais Pré-requisitos Preparação geral em Geologia Conteúdo Distribuição dos recursos hídricos no Globo Terrestre. Repartição da água no solo e subsolo. Tipos de aquíferos: livres, confinados ou semi-confinados. Aquitardos, aquifugos e aquiclusos. Porosidade. Tipos de porosidade. Conceitos de continuidade e descontinuidade, isotropia e anisotropia, homogeneidade e heterogeneidade. Fluxo em meios porosos. Regimes de fluxo. Lei de Darcy. Parâmetros hidráulicos. Relação águas subterrâneas – águas superficiais. Oscilações dos níveis piezométricos da água subterrânea. Tipos de captações de água subterrânea Introdução à hidrogeoquímica. Evolução geoquímica da água subterrânea. Representação diagramática da composição química. - Hidrogeologia de Portugal: hidrogeologia do Maciço Hespérico, das Orlas Mezo-Cenozóicas Ocidental e Algarvia e da Bacia Terciária do Tejo Leituras recomendadas Custodio, E. & Llamas, M. (1983) – Hidrología Subterránea. Ediciones Omega, S. A., Barcelona, Espanha, Vol. 1 e 2, 2350 pp. Castany – Tratado Prático de Águas Subterrâneas Castany (1982) – Principes et Méthodes de l’Hydrogéologie, Dunod Université, Paris, 238 pp. Domenico & Schwartz (2000)– Physical and Chemical hydrogeology. Balkema publishers. Métodos de ensino Trabalho presencial: A orientação do programa será feita essencialmente em aulas teóricas e teórico-práticas e em orientação tutorial (total de 42 horas) Trabalho dos alunos: Os alunos realizarão, individualmente e em grupo, trabalhos teórico-práticos de aplicação da matéria versada nas aulas teóricopráticas solicitando, quando necessitarem, a orientação adicional do docente (total de 65 horas). Métodos de avaliação A avaliação passará: a) pelo resultado que o aluno obterá nos trabalhos práticos; b) pelo exame final, que constituirá uma prova global de compreensão da matéria leccionada. Língua utilizada Português Cálculo dos ECTS (Considerando, 15 semanas de contacto num semestre com 18 semanas e 1 ECTS = 26h) Horas de contacto 1 T TP PL TC S E OT O Total 20 20 2 42 Horas de estudo autónomo e/ou em grupo 57 Horas para avaliação de conhecimentos 5 ECTS 4 T = Ensino Teórico; TP = Ensino Teórico-Prático; PL = Ensino Prático e Laboratorial; TC = Trabalho de Campo; S = Seminário; E = Estágio; OT = Orientação tutorial ; O = Outra 1 DESCRIÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Nome Fitoplâncton e Perifiton Código Tipo Nível Unidade Curricular do 2ºciclo Ano curricular Semestral/trimestral Semestral Número de créditos 3 Nome do(s) docente(s) Maria Manuela Queiroz Martins Mantero Morais Objectivos Pretende-se oferecer uma disciplina com uma forte componente prática (campo e laboratorial). É objectivo que os alunos fiquem a conhecer as técnicas de amostragem em vigor na comunidade europeia adaptadas aos diferentes ecossistemas. No laboratório pretende-se fornecer formação na componente de identificação taxonómica alertando para aspectos específicos de alguns grupos. Pretende-se capacitar os alunos para uma intervenção autónoma na perspectiva da intervenção profissional. Ao nível das competências nas técnicas de comunicação é objectivo que os alunos interajam criticamente com outros colegas através da participação em fóruns e outras actividades on-line; utilizar a plataforma de ensino on-line da Universidade de Évora (Moodle). Pré-requisitos Os alunos deverão ter frequentado 1º ciclos onde lhes tenha sido dado conhecimento sobre ciências da vida e ciências da Terra Conteúdo Metodologias de amostragem específicas de acordo com os sistemas aquáticos. Taxonomia. Índices de avaliação biológica: vantagens e limitações. Aplicação à Directiva Quadro da Água. Padrões de sucessão temporal ecológica nos sistemas lênticos e nos sistemas lóticos. Factores limitantes, biomassa e produção primária. Desenvolvimento de taxa indesejáveis e toxicidade. Leituras recomendadas AFNOR, 2000. Norme française NF T90-354. Qualité de l’eau - Détermination de l’Indice Biologique Diatomées (IBD). Association Française de Normalisation, 64Pp. Métodos de ensino ALMEIDA, S. F. P., 1998. Utilização das diatomáceas na avaliação da qualidade das águas doces. Dissertação apresentada à Universidade de Aveiro para obtenção do grau de Doutor em Biologia. Departamento de Biologia, Universidade de Aveiro, Aveiro, 524Pp. Ector L & F. Rimet F., 2005. Using bioindicators to assess rivers in Europe: An overview. In: Lek, S., M. Scardi, P. F. M. Verdonschot, J. P. Descy & Y. S. Park (eds), Modelling Community Structure in Freshwater Ecosystems. Springer-Verlag Berlin Heidelberg: 7-19. Kelly, M. G., A. Cazaubon, E. Coring, A. Dell’Uomo, L. Ector, B. Goldsmith, H. Guasch, J. Hürlimann, A. Jarlman, B. Kawecka, J. Kwandrans, R. Laugaste, E. A. Lindstrøm, M. Leitao, P. Marvan, J. Padisák, E. Pipp, J. Prygiel, E. Rott, S. Sabater, H. van Dam & J. Vizinet, 1998. Recommendations for the routine sampling of diatoms for water quality assessments in Europe. Journal of Applied Phycology 10: 215-224. LORENZEN, C.J., 1967. Determination of chlorophyll and pheopigments: spectrophotometric equations. Limnology and Oceanography. 12, 343:346. UTERMÖHL, H., 1958. Zur Vervollkommnung der quantitativen phytoplankton – Methodik. Mitt. Mt. Ver. Limnol. 9: 1:38. VASCONCELOS, V. & ARAÚJO, F.O., 1994. Cianobactérias – Um risco para o ambiente e para a saúde humana. Ed. Direcção-Geral da Saúde e Instituto da Água, 24Pp. WETZEL, R. G., 1993. Future directions in research on controls of eutrofication. Mem. Ist. Ital. Idrobiol., 52, 71:78. Ensino com forte componente prática onde se incluem saídas de campo para aprendizagem de técnicas de amostragem e ensino de técnicas de identificação laboratorial. Métodos de avaliação Amostragem em diferentes tipos de sistemas aquáticos e identificação de espécies de fitoplâncton e de perifiton com utilização de técnicas laboratoriais. Elaboração de um relatório científico e apresentação oral com tempo controlado Língua utilizada Português / Inglês Cálculo dos ECTS (Considerando, 15 semanas de contacto num semestre com 18 semanas e 1 ECTS = 26h) Horas de contacto 1 T TP PL TC S E OT O Total 8 10 8 4 30 Horas de estudo autónomo e/ou em grupo 44 Horas para avaliação de conhecimentos 4 ECTS 3 1 T = Ensino Teórico; TP = Ensino Teórico-Prático; PL = Ensino Prático e Laboratorial; TC = Trabalho de Campo; S = Seminário; E = Estágio; OT = Orientação tutorial ; O = Outra DESCRIÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Nome Macroinvertebrados Bentónicos Código Tipo Nível Unidade Curricular do 2ºciclo Ano curricular Semestral/trimestral Semestral Número de créditos 3 Nome do(s) docente(s) Paulo Pinto, Maria Manuela Queiroz Martins Mantero Morais Objectivos Pretende-se oferecer uma disciplina com uma forte componente prática (campo e laboratorial). È objectivo que os alunos fiquem a conhecer as técnicas de amostragem em vigor na comunidade europeia adaptadas aos diferentes ecossistemas. No laboratório pretende-se fornecer formação na componente de identificação taxonómica alertando para aspectos específicos de alguns grupos. Pretende-se capacitar os alunos para uma intervenção autónoma na perspectiva da intervenção profissional. Ao nível das competências nas técnicas de comunicação é objectivo que os alunos interajam criticamente com outros colegas através da participação em fóruns e outras actividades on-line; utilizar a plataforma de ensino on-line da Universidade de Évora (Moodle). Pré-requisitos Os alunos deverão ter frequentado 1º ciclos onde lhes tenha sido dado conhecimento sobre ciências da vida e ciências da Terra. Conteúdo Taxonomia. Importância dos macroinvertebrados bentónicos na avaliação funcional dos sistemas lóticos; importância como bio-indicadores na avaliação da qualidade da água e integridade morfológica de sistemas lóticos. A componente prática incidirá sobretudo em aspectos relacionados com a amostragem, a identificação taxonómica, a determinação dos grupos tróficos e a aplicação de índices e métricas para avaliação da qualidade ecológica em resposta à Directiva Quadro da Água. Leituras recomendadas Tachet, Henri; Richoux, Philippe; Bournaud, Michel & Usseglio-Polatera, Philippe (2000). Invertébrés D’Eau Douce - systématique, biologie, écologie. CNRS Éditions, Paris. pp 589. Barbour, M. T.; Gerritsen, J.; Snyder, B. D. & Stribling, J. B., (1999). Rapid Bioassessment Protocols for Use in Streams and Wadeable Rivers: Periphyton, Benthic Macroinvertebrates and Fish. 2nd Ed. Washington, DC: Environmental Protection Agency. AQEM Consortium (2002). Manual for the application of the AQEM system. A comprehensive method to assess European streams using benthic macroinvertebrates, developed for the purpose of the Water Framework Directive. Version 1.0, February 2002. Murray-Bligh, J.A.D. (1999). Procedure for collecting and analysing macroinvertebrate samples. Quality Management Systems for Environmental Monitoring: Biological Techniques, BT001.Version 2.0. Bristol, Environmental Agency. Murray-Bligh, J.A.D. (1999). Procedure for quality assurance for RIVPACS compatible macro-invertebrate samples analysed to the taxonomic level needed for the BMWP-score system. Quality Management Systems for Environmental Monitoring: Biological Techniques, BT003. Version 1.0. Bristol, Environment Agency. Furse, M.T., J.F. Wright, P.D. Armitage, & R.J.M. Gunn (1986). A practical manual for the classification and prediction of macro-invertebrate communities in running water in Great Britain. Preliminary version. Wareham: Freshwater Biological Association. Métodos de ensino Ensino com forte componente prática onde se incluem saídas de campo para aprendizagem de técnicas de amostragem e ensino de técnicas de identificação laboratorial. Métodos de avaliação Amostragem em diferentes tipos de sistemas aquáticos e identificação taxonómica em laboratório. Elaboração de um relatório científico e apresentação oral com tempo controlado Língua utilizada Português / Inglês Cálculo dos ECTS (Considerando, 15 semanas de contacto num semestre com 18 semanas e 1 ECTS = 26h) Horas de contacto 1 T TP PL TC S E OT O Total 8 10 8 4 30 Horas de estudo autónomo e/ou em grupo 44 Horas para avaliação de conhecimentos 4 ECTS 3 1 T = Ensino Teórico; TP = Ensino Teórico-Prático; PL = Ensino Prático e Laboratorial; TC = Trabalho de Campo; S = Seminário; E = Estágio; OT = Orientação tutorial ; O = Outra DESCRIÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Nome Modelação em Ecologia Aquática Código Tipo Nível Unidade Curricular optativa do 2ºciclo Ano curricular Semestral/trimestral Semestral Número de créditos 6 Nome do(s) docente(s) Pedro Anastácio Objectivos Compreender melhor o funcionamento dos Ecossistemas aquáticos. Fornecer ferramentas: para a representação teórica dos processos ecológicos; para a simulação do comportamento de vários sistemas aquáticos. Desenvolver capacidade de representar em diagrama conceptual um sistema ecológico complexo. Ser capaz de ler um diagrama conceptual que represente um sistema ecológico complexo. Ser capaz de construir em software adequado um modelo para simular um sistema ecológico. Desenvolver a capacidade de interpretação qualitativa de resultados de uma simulação de um modelo. Usar modelos para analisar o comportamento de sistemas aquáticos. Pré-requisitos Conteúdo Primeira parte – ferramentas para modelação ecológica e ambiental: Modelos físicos e matemáticos. Ferramentas de gestão. Ferramentas para a Ciência. Utilidades dos modelos na ciência. Utilidades adicionais dos modelos. Formatos dos modelos. Componentes dos modelos. Variáveis externas típicas. As variáveis externas e os seus ciclos. A importância dos vários tipos de escalas na modelação. Equações – Exemplos de apresentação correctas e incorrectas das equações. Equações tipo para simular vários tipos de relações entre variáveis e sua representação gráfica. Equação para temperatura a variar ciclicamente. Passos da modelação ecológica. O diagrama conceptual – exemplos de diagramas e respectivas linguagens. Linguagem de Energia, Diagramas de Forrester e diagramas de Redes Neuronais. A análise do comportamento dos modelos. Fontes de incerteza em modelação ecológica. Análise de sensitividade. Utilidades da análise de sensitividade. Análise de Erro. Como calcular a sensitividade. A apresentação dos valores dos parâmetros. Análise de erro através da técnica de Monte Carlo. Análise de agregação. A calibração. Porque é necessária a calibração. A verificação. Validação. Validação por avaliação subjectiva. Validação por técnicas visuais. Validação por medição do desvio. Validação por testes estatísticos. A utilização de Meta modelos na Validação. Condições para validação. Segunda parte – Análise de sistemas com enfâse nos ecossistemas aquáticos: A representação do comportamento dos sistemas ecológicos. Tipos de mecanismos de auto controlo. Os modelos e a capacidade tampão ecológica. Modelos para fitoplâncton. Modelos de perifíton e macrófitas Ajustamento do crescimento pela temperatura. Modelos para regulação do crescimento pelos Nutrientes. Modelos para regulação pela intensidade luminosa. Modelos de zonas húmidas. Como modelar a radiação para fotossíntese. Modelação do Oxigénio dissolvido em sistemas aquáticos. Modelação da transferência entre compartimentos para um químico transportado pela água. Modelação biogeoquimica (exs. N, P e K). Modelação do crescimento individual aplicada ao caso dos peixes. Leituras recomendadas Bowie,G.L., Mills,W.B., Porcella,D.B., Campbell,C.L., Pagenkopf,J.R., Rupp,G.L., Johnson,K.M., Chan,P.W.H., Gherini,S.A., Chamberlain,C.E. (1985) Rates, Constants and Kinetics formulations in surface water modelling, 1-455, United States Environmental Protection Agency - Environmental Research Laboratory EPA/600/3-85/040, Athens, USA. Charles-Edwards,D.A., Doley,D., Rimmington,G.M. (1986) Modelling plant growth and development, 1-235, Academic Press, Sydney. Haefner,J.W. (1996) Modeling Biological Systems. Principles and Aplications, 1473, ITP - Chapman & Hall, New York. Hannon,B., Ruth,M. (1997) Modelling Dynamic Biological Systems, 1-399, Springer-Verlag, New York. Jorgensen,S.E. (1994) Fundamentals of ecological modelling, 1-628, Elsevier, Amsterdam. Jorgensen,S.E., Nielsen,S.N., Jorgensen,L.A. (1991) Handbook of ecological parameters and ecotoxicology, Elsevier, Amsterdam. Odum,H.T. (1994) Ecological and general systems. An introduction to systems ecology, 1-644, University Press of Colorado, Niwot. Odum,H.T., Odum,E.C. (2000) Modeling for all scales. An introduction to system simulation, Academic Press, San Diego. Smith,J.M. (1974) Models in Ecology, 1-146, Cambridge University Press. Trapp,S., Matthies,M. (1998) Chemodynamics and environmental modeling, 1285, Springer-Verlag, Berlin. Métodos de ensino Os alunos têm aulas presenciais teórico-práticas com construção de diagramas e modelos no computador e um período tutoral de preparação de projecto. Para além disto terão acesso a ficheiros de exercícios e material didáctico através da rede interna da universidade (o actual sistema MOODLE). Métodos de avaliação Após as aulas os alunos terão que responder a um mini-teste através da rede em que serão automaticamente avaliados acerca dos conhecimentos adquiridos até aí. Os alunos terão que entregar um trabalho individual de construção de um modelo simples e devidamente calibrado e ainda outro trabalho de interpretação de resultados obtidos por um modelo que lhes é apresentado Língua utilizada Português / Inglês Cálculo dos ECTS (Considerando, 15 semanas de contacto num semestre com 18 semanas e 1 ECTS = 26h) Horas de contacto 1 T TP PL TC S E OT O Total 16 18 8 2 50 Horas de estudo autónomo e/ou em grupo 102 Horas para avaliação de conhecimentos 4 ECTS 6 1 T = Ensino Teórico; TP = Ensino Teórico-Prático; PL = Ensino Prático e Laboratorial; TC = Trabalho de Campo; S = Seminário; E = Estágio; OT = Orientação tutorial ; O = Outra DESCRIÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Nome Vegetação Aquática e Rípicola Código Tipo Nível Unidade Curricular optativa do 2ºciclo Ano curricular Semestral/trimestral Semestral Número de créditos 3 Nome do(s) docente(s) Carlos Pinto Gomes Objectivos - Capacidade de reconhecimento das principais espécies características das galerias ripícolas do Sul do País - Conhecimento das principais técnicas de identificação das diferentes plantas destes meios anfíbios e aquáticos. - Capacidade de avaliar o estado de conservação das diferentes comunidades vegetais ribeirinhas e de intervir na gestão e conservação dos habitats ribeirinhos. Pré-requisitos Os alunos deverão ter frequentado 1º ciclos onde lhes tenha sido dado conhecimento sobre ciências da vida e ciências da Terra. Conteúdo - Vegetação Aquática: Taxonomia. Identificação dos factores limitantes, referenciando os principais métodos para avaliação da biomassa e da produção primária. Função dos macrófitos como indicadores biológicos na avaliação da qualidade da água e integridade de habitat, com referência às técnicas de amostragem, validação e calibração de resultados. - Vegetação ripícola: Revisão sobre a flora característica dos clímaces e dos principais bosques edafohigrófilos presentes nas regiões Centro e Sul de Portugal Continental. Cada bosque (amial, salgueiral, freixial, tamargal) integrado numa determinada série, será abordado em termos da sua estrutura, ecologia, corologia, sintaxonomia e dinâmica, na sua relação com a linha de água. Leituras recomendadas Capelo J.. (2003) – Conceitos e métodos de fitossociologia – formulação contemporânea e métodos numéricos de análise da vegetação – Ed Estação Florestal Nacional. 107 pp. Rivaz-Martínez S., T.E. Díaz, F. Fernández-Gonzáles, J. Izco, J. Loidi, M. Lousã & A. Penas (2002) – Vascular Plant comunities of Spain and Portugal. Itinera geobotânica 15(1) : 5-432 Rivaz-Martínez S., T.E. Díaz, F. Fernández-Gonzáles, J. Izco, J. Loidi, M. Lousã & A. Penas (2002) – Vascular Plant comunities of Spain and Portugal. Itinera geobotânica 15 (2) : 433-922. Métodos de ensino Saídas de campo e exposições orais, bem como realização de trabalhos práticos. Métodos de avaliação Apresentação de trabalho prático e exame oral no campo. Língua utilizada Português Cálculo dos ECTS (Considerando, 15 semanas de contacto num semestre com 18 semanas e 1 ECTS = 26h) Horas de contacto 1 T TP PL TC S E OT O Total 15 10 5 30 Horas de estudo autónomo e/ou em grupo 45 Horas para avaliação de conhecimentos 3 ECTS 3 1 T = Ensino Teórico; TP = Ensino Teórico-Prático; PL = Ensino Prático e Laboratorial; TC = Trabalho de Campo; S = Seminário; E = Estágio; OT = Orientação tutorial ; O = Outra DESCRIÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Nome Ordenamento de Bacias Hidrográficas Código Tipo Nível Unidade Curricular optativa do 2ºciclo Ano curricular Semestral/trimestral Semestral Número de créditos 3 Nome do(s) docente(s) João Paulo Almeida Fernandes Objectivos Habilitar os alunos com os conhecimentos referentes aos factores essenciais do ordenamento das bacias, hidrográficas. Capacidade de conhecimento dos factores críticos e dos processos sinérgicos e comulativos. Pré-requisitos Conteúdo Os alunos deverão estar familiarizados com noções básicas de cartografia e conceitos introdutórios de sistemas de informação geográfica e devem estar familiarizados com o uso de meios computacionais. Deverão estar familiarizados com a plataforma de ensino on-line da Universidade de Évora (Moodle). 1. Os ecossistemas terrestres como determinantes da natureza dos processos dos sistemas hídricos - introdução e conceitos gerais. 2. Processos físicos - erosão, lexiviação, factores determinantes; 3. Processos biológicos - as interfaces biológicas e ecológicas entre os sistemas terrestres e aquáticos - determinantes e principais características; 4. Processos antrópicos, a influência do uso do solo nos processos hídricos. 5. Abordagens metodológicas de caracterização e avaliação dos sistemas e processos nas BH. Linhas mestras de ordenamento e gestão. 6. Modelos de apoio à decisão - breve introdução. Leituras recomendadas Bissonette, J.A.; Storch, I., 2003 Landscape Ecology and Resource Management – Linking Theory with Practice. Island Press, Washington DC Farina, A., (1998) Principles and Methods in Landscape Ecology. Chapman and Hall, London Forman, R.T.T., 1995 – Land Mosaics The ecology of landscapes and regions – Cambridge University Press, Cambridge Huggett, R.J.1995, Geoecology – Routledge, London Liu, J.; Taylor, W.W., 2002. Integrating Landscape Ecology into Natural Resource Management. Cambridge University Press, Cambridge Jensen, M.E.; Bourgeron, P.S., 2001. A Guidebook for Integrated Ecological assessment. Spinger Verlag, New York Klopatek, J.M., Gardner, R.H., 1999. Landscape ecological analisis: issues and aplications. Springer Verlag, New York Neweman, E.I. 2000. Applied Ecology and Environmental management (2nd ed.). Blackwell Science, Oxford Orea, D.G., 2002. Ordenación Territorial. Ediciones Mundi-Prensa, Madrid Treweek, J., 1999. Ecological Impact Assessment. Blackwell Science, Oxford Métodos de ensino O método de ensino é baseado na apresentação de conceitos teóricos e metodologias associadas de acordo com a estrutura dos materiais lectivos. Durante as aulas teóricas os alunos são estimulados a participar e debater os conceitos fundamentais bem como as metodologias associadas com os tópicos da apresentação. Os materiais lectivos disponíveis incluem os conceitos teóricos fundamentais, exercícios de auto-avaliação, artigos científicos e outra documentação considerada relevante. Métodos de avaliação O método de avaliação é baseado nos seguintes elementos obrigatórios: Exame – 40% O exame final abrange todo o programa da disciplina e divide-se em duas secções – secção de perguntas curtas com resposta de escolha múltipla; secção de questões abertas de desenvolvimento. Projecto final – 60% O projecto final é apresentado Segundo uma estrutura estabelecida visando descrever a concepção de um modelo de dados espaciais orientado para o desenvolvimento de operações de análise espacial. Língua utilizada Português / Inglês Cálculo dos ECTS (Considerando, 15 semanas de contacto num semestre com 18 semanas e 1 ECTS = 26h) Horas de contacto 1 T TP PL TC S E OT O Total 12 4 8 6 30 Horas de estudo autónomo e/ou em grupo 45 Horas para avaliação de conhecimentos 3 ECTS 3 1 T = Ensino Teórico; TP = Ensino Teórico-Prático; PL = Ensino Prático e Laboratorial; TC = Trabalho de Campo; S = Seminário; E = Estágio; OT = Orientação tutorial ; O = Outra