NO. ii - julho DE 2015

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NO. ii - julho DE 2015
ANAIS
CAMPO MOURÃO
03 e 04 de Julho de 2015
VOLUME 1 – NÚMERO 2 | ISSN 2446-8444
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ – UNESPAR
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÀO À DOCÊNCIA –
PIBID
II Seminário e IV Encontro do Pibid Unespar
Formação de professores em movimento: múltiplos espaços
03 e 04 de Julho de 2015 – Campo Mourão - PR
ANAIS
VOLUME 1 – NÚMERO 2 | ISSN 2446-8444
COORDENAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
Comissão organizadora
Adriana Beloti
Bruno Flávio Lontra Fagundes
Cibele Introvini
Fábio André Hahn
Maria José Pereira (presidente)
Marileuza Ascencio Miquelante
Mário Cândido de Athayde Júnior
Sandra Terezinha Malysz
Wellington Hermann
Willian Beline (presidente)
Coordenação da Comissão Científica
Wellington Hermann
Membros da Comissão Científica
Adriana Beloti
Alcimara Aparecida Foetsch
Alessandra da Silva Quadros Zamboni
Ana Carolina de Deus Bueno
Ana Claudia de Menezes
Ana Paula Peters Portella
Ana Paula Trevisani Barreto
Antonio Charles Santiago Almeida
Arlete Benghi de Melo
Beatriz Ávila Vasconcelos
Bruno Flávio Lontra Fagundes
Caio Ricardo Bona Moreira
Carlos da Silva
Cassia Regina Dias Pereira
Cassiana Baptista
Cibele Introvini
Clovis Roberto Gurski
Cristienne do Rocio de Mello Maron
Daniel de Lima
Danielle Marafon
Dulcineia Galliano Pizza Salvaro
Eliane Josefa Barbosa dos Reis
Eromi Izabel Hummel
Eulalia Maria Aparecida de Moraes
Fabiane Fortes
Fabio André Hahn
Fabio Luis Baccarin
Fabrícia de Souza Predes
Federico José Alvez Cavanna
Gerônimo Wisniewski
Gersonita Elpídio dos Santos
Gisele Miyoko Onuki
Giselle Moura Schnorr
Guaraci da Silva Lopes Martins
Jacqueline Costa Sanches Vignoli
Jose Augusto Alves Netto
Jose Francisco de Oliveira Neto
Jucelia de Lima
Kelen dos Santos Junges
Kelly Cristina Benjamim Viana
Lucila Akiko Nagashima
Lucineide Keime Nakayama de Andrade
Márcia Marlene Stentzler
Maria Ivete Basniak
Maria José pereira
Maria Teresa Martins Favero
Marilene Mieko Yamamoto Pires
Marileuza Ascencio Miquelante
Nilva de Oliveira Brito dos Santos
Paulo Sérgio Meira Rocha
Rosana Beatriz Ansai
Rosangela Trabuco Malvestio da Silva
Rosimeiri Darc Cardoso
Samon Noyama
Sandra Salete de Camargo
Sandra Terezinha Malysz
Scheila Mara Macaneiro
Silvana Malavasi
Simone do Rocio Cit
Solange Maria Gomes dos Santos
Tania Marli Rocha Garcia
Valeria de Fátima Carvalho Vaz Boni
Vanda Maria Silva Kramer
Vivian Leticia Busnardo
Zeli do Carmo de Souza
APRESENTAÇÃO
Nos dias 3 e 4 de julho de 2015 foi realizado o II Seminário e IV Encontro
Institucional do PIBID/UNESPAR, com o tema Formação de Professores em
Movimento: múltiplos espaços. Trata-se de um evento institucional anual, que
nessa edição foi organizado pelo campus da Unespar de Campo Mourão, com o
apoio da Capes/Pibid e da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação. O evento constitui
a principal reunião das licenciaturas da Universidade, não só pelo número de
participantes, mas também, pela diversidade de propostas didático-pedagógicas
reunidas em um só espaço, resultantes da experiência de cada licenciando,
supervisor e coordenador do PIBID. Cada trabalho se organiza a partir de reflexões
teóricas das áreas, entretecidas a aspectos práticos vivenciados no cotidiano das
Escolas de Educação Básica.
A diversidade da programação desse evento, com reunião dos coordenadores, a
conferência de abertura proferida pelo Professor Dr. José Carlos Libâneo, as
exposições didáticas, as comunicações, os painéis, as apresentações culturais,
entre outros, é um convite para disseminação de novos conhecimentos e produção
de novas experiências sobre o fazer docente, no âmbito institucional e
interinstitucional, entre os licenciandos, professores da Educação Básica e
professores do Ensino Superior.
OBSERVAÇÕES

Os autores dos textos que compõe esse documento são responsáveis pelos
respectivos conteúdos aqui publicados.
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Sumário
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
ARTISTAS MULHERES NO CENÁRIO PARANAENSE DO INÍCO DO SÉCULO XX ....................................... 21
JOGO EDUCATIVO: ARTES VISUAIS E TEATRO ....................................................................................... 22
A LINGUAGEM DO MANGÁ COMO SUPORTE PARA CRIACÃO DE UM CURTA-METRAGEM ................. 23
PROCESSOS FOTOGRÁFICOS, HISTÓRIA E TÉCNICA: JOGO DIDÁTICO PARA O ENSINO DAS ARTES
VISUAIS .................................................................................................................................................. 24
O USO DA MAQUETE DIDÁTICA NO ENSINO DAS ARTES VISUAIS: CURADORIA ................................... 25
TECENDO CONEXÕES ENTRE O CORDEL E O ENSINO DAS ARTES VISUAIS ........................................... 26
O RETROPROJETOR E O ENSINO DE ARTES VISUAIS.............................................................................. 27
O PLANO DE AULA EM ARTES VISUAIS .................................................................................................. 28
ARTE AFROBRASILEIRA: UM ESTUDO DE CASO..................................................................................... 29
OFICINA DE DESENHO E PINTURA EM SUPORTE MORIN ...................................................................... 30
A MOBILE ART NO ENSINO DAS ARTES VISUAIS ................................................................................... 31
MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO DE TEORIA DA COR ................................................................... 32
PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM ............................................................................................... 33
TÉCNICAS DE MODELAGEM DE MÁSCARAS .......................................................................................... 34
O PIBID E A APLICAÇÃO DA LEI 10.639/ 2003 ....................................................................................... 35
ARTE CHINESA: JOGO DIDÁTICO PARA O ENSINO DAS ARTES VISUAIS ................................................ 36
MODELAGEM E PRODUÇÃO DE MINIATURAS COMO RECURSO DIDÁTICO.......................................... 37
ENCADERNACÃO SANFONADA: SUPORTE DE LEITURA SEQUENCIAL ................................................... 38
O PIBID E A FORMAÇÃO EM ARTES VISUAIS ......................................................................................... 39
ARTE POP: INTERVENÇÕES E LEITURA DE AUDIOVISUAIS NO ENSINO DAS ARTES VISUAIS ................. 40
CARIMBOS E PADRONAGENS NAS ARTES VISUAIS................................................................................ 41
BIOLOGIA
ESTUDANDO O SOLO ATRAVÉS DO TERRÁRIO ...................................................................................... 43
A MICROSCOPIA COMO MODALIDADE DIDÁTICA PARA O ENSINO DE BIOLOGIA................................ 44
UTILIZAÇÃO DE MODELO DIDÁTICO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM ............................... 45
CONFECÇÃO DE VASOS DE GARRAFAS PET EM ESCOLA ESTADUAL DE UNIÃO DA VITÓRIA (PR)......... 46
IMPORTÂNCIA DE MODELOS DIDÁTICOS: GRUPOS FUNCIONAIS DE QUÍMICA ORGÂNICA ................. 47
CAMPO MINADO DA EXCREÇÃO ........................................................................................................... 48
PIRÂMIDE ALIMENTAR INTERATIVA ...................................................................................................... 49
CONSTRUÇÃO DE UM INSETÁRIO PARA FINS DIDÁTICOS NAS DISCIPLINAS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA 50
O PIBID E A FORMAÇÃO DOCENTE DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA.................................. 51
INVESTIGANDO A CHUVA ÁCIDA ATRAVÉS DA EXPERIMENTAÇÃO ...................................................... 52
O AÇÚCAR QUE VOCÊ NÃO VÊ .............................................................................................................. 53
PIBID: O COTIDIANO DAS ATIVIDADES DO BOLSISTA NA ESCOLA PÚBLICA.......................................... 54
AULA EXPOSITIVA SOBRE A FORMAÇÃO E ATIVIDADE VULCÂNICA ..................................................... 55
UMA DISCUSSÃO FILOSÓFICA DO PAPEL DO PROFESSOR DE CIÊNCIA NA SOCIEDADE ATUAL ............ 56
UTILIZAÇÃO DE MODELOS DIDÁTICOS ALTERNATIVOS NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA ESTRUTURA E
FUNÇÃO DO MATERIAL GENÉTICO ....................................................................................................... 57
HERPES EM OFICINA TEMÁTICA NO ENSINO MÉDIO ............................................................................ 58
MODELO DIDÁTICO DA CROSTA TERRESTRE......................................................................................... 59
JOGO DE BINGO EM OFICINA TEMÁTICA NO ENSINO MÉDIO .............................................................. 60
OFICINA TEMÁTICA COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO PARA SÍFILIS ....................................................... 61
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS DESENVOLVIDAS EM ATELIER – OFICINA .......................................... 62
PHYLUM CHORDATA: EVOLUÇÃO COMO PRINCÍPIO ORGANIZADOR DO PROCESSO DE ENSINO E
APRENDIZAGEM .................................................................................................................................... 63
DESCOMPLICANDO A APRENDIZAGEM ATRAVES DA PRODUÇÃO DE MODELOS ................................. 64
ELABORAÇÃO DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS EM OFICINA TEMÁTICA NO ENSINO MÉDIO ............. 65
VISUALIZAÇÃO DA EPIDERME DA CEBOLA - FACILITANDO A APRENDIZAGEM .................................... 66
ENCHENDO UM BALÃO ......................................................................................................................... 67
A IMPORTÂNCIA DO PIBID NA EDUCAÇÃO BÁSICA............................................................................... 68
NEBULOSA ............................................................................................................................................. 69
DNA DA BANANA E DO MORANGO....................................................................................................... 70
HERPES EM OFICINA TEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA JUNTO A ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO ...... 71
EDUCAÇÃO AMBIENTAL ........................................................................................................................ 72
“O BANHO DO SUJÃO”: O TEATRO COMO FERRAMENTA DE ENSINO-APRENDIZAGEM ...................... 73
TRABALHANDO COM O SENTIDO DA AUDIÇÃO DE FORMA DIVERTIDA ............................................... 74
PIRÂMIDE ALIMENTAR PARA A SAÚDE DAS CRIANÇAS DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA ANTÔNIO
GONZAGA .............................................................................................................................................. 75
DESCARTE CORRETO PARA PILHAS E BATERIAS .................................................................................... 76
JOGO DIDÁTICO - TRILHA DAS CÉLULAS ANIMAL E VEGETAL ............................................................... 77
UTILIZAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO NO ENSINO DOS GRUPOS SANGUÍNEOS ................................... 78
MODELO DIDATICO CELULAR NO AUXILIO DE ENSINO APRENDIZAGEM ............................................. 79
DROGAS E OS SEUS MALEFÍCIOS ........................................................................................................... 80
O UNIVERSO DO APRENDIZADO PRÁTICO ............................................................................................ 81
INOVAÇÃO DO ENSINO CONVENCIONAL ATRAVÉS DA AULA PRÁTICA ................................................ 82
TESCENDO A TEIA DO SABER: ATIVIDADE LÚDICA NA CONFECÇÂO DE UMA TEIA ALIMENTAR COM O
USO DE BARBANTE ................................................................................................................................ 83
PROJETO “A IMPORTÂNCIA DA ÁGUA” COMO PROPOSTA DE CONCIENTIZAÇÃO COM ALUNOS DO
ENSINO FUNDAMENTAL I ...................................................................................................................... 84
A PRÁTICA DE CIÊNCIAS E SEU FUNDAMENTO ..................................................................................... 85
ENSINANDO COM O PIBID: ATIVIDADE EXPERIMENTAL SOBRE O SOLO .............................................. 86
CONFECÇÃO DE CAIXA TÁTIL UTILIZANDO CAIXA DE PAPELÃO ............................................................ 87
O IMPACTO DAS AULAS PRÁTICAS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NO CONTEXTO ESCOLAR ....................... 88
MODELO DIDÁTICO: CÉLULAS EUCARIÓTICAS E PROCARIOTICAS ........................................................ 89
FUNGOS: ASPECTOS MORFOLÓGICOS, REPRODUTIVOS E A RELEVÂNCIA ECOLÓGICA ....................... 90
QUEIMADA DA TEIA ALIMENTAR: A INTERDISCIPLINARIDADE NA AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTO .. 91
CONVERSANDO SOBRE A FOTOSSÍNTESE ............................................................................................. 92
TÉCNINCAS DE COLETA DE MATERIAIS BIOLÓGICOS: EXSICATA ........................................................... 93
O JOGO DA SEXUALIDADE: CONSTRUINDO CONHECIMENTO .............................................................. 94
SIMULAÇÃO PRESA X PREDADOR: COMPREENDENDO A IMPORTÂNCIA DO EQUILÍBRIO POPULACIONAL
............................................................................................................................................................... 95
PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO ESPAÇO DE BIOLOGIA NO LABORATÓRIO DO COLÉGIO ESTADUAL SÃO
CRISTÓVÃO-PR ...................................................................................................................................... 96
ESTUDANDO A UNIDADE CELULAR ATRAVÉS DA MICROSCOPIA ÓPTICA ............................................. 97
TRABALHANDO DE FORMAS DIFERENCIADAS ...................................................................................... 98
DE OLHO NO TEOR DE SÓDIO DOS ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS ................................................... 99
MOVIMENTO: INTERAÇÃO DOS MÚSCULOS E OSSOS ........................................................................ 100
DANÇA
A DANÇA NO PIBID: CORPOS QUE SE MOVEM NA ESCOLA ................................................................ 102
GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA: A DANÇA COMO POSSIBILIDADE DE RESISTÊNCIA ................. 103
A DANÇA NO ENSINO PÚBLICO: INTER-RELAÇÃO COM A DISCIPLINA DE ARTES ............................... 104
FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DE ARTE E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO DE
OUTROS INDIVÍDUOS .......................................................................................................................... 105
A (TRANS)FORMAÇÃO CORPORAL COMO MOTIVAÇÃO DOCENTE .................................................... 106
INTERESSES INICIAIS DE ABORDAGENS NO PIBID ............................................................................... 107
O ENSINO DA DANÇA E OS CORPOS PRESENTES NA ESCOLA ............................................................. 108
PIBIDANÇANDO: FRUINDO CONHECIMENTOS EM ARTE .................................................................... 109
PERSPECTIVA DA DANÇA ATRAVÉS DA INICIAÇÃO A DOCÊNCIA ........................................................ 110
INCLUSÃO NA ESCOLA: CARÊNCIA DE QUALIFICAÇÃO DOS PROFESSORES ........................................ 111
PIBID: A PRÁTICA APRIMORANDO A FORMAÇÃO DOCENTE .............................................................. 112
“CORPO INTERFACE” DIALOGANDO NO AMBIENTE ESCOLAR............................................................ 113
PRIMEIROS CONTATOS COM A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA NA REDE PÚBLICA ...................................... 114
PIBID: QUANDO A PRÁTICA SE ALIA A TEORIA .................................................................................... 115
ESTUDO DO CORPO NO AMBIENTE ESCOLAR ..................................................................................... 116
MÍDIAS E TECNOLOGIA: A INTERAÇÃO SOCIAL E COLETIVO/INDIVIDUO ........................................... 117
QUE DANÇA ENSINAR NA ESCOLA? .................................................................................................... 118
A IMPORTÂNCIA DA DANÇA NO ÂMBITO ESCOLAR PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM ........... 119
EDUCAÇÃO FÍSICA
AVALIAÇÃO PSICOMOTORA ................................................................................................................ 121
OFICINA DE AVALIAÇÃO PSICOMOTORA ............................................................................................ 122
OFICINA DE CONFECÇÃO DE MATERIAIS CIRCENSES “PLANTANDO SONHO, COLHENDO ALEGRIA” DA
ESCOLA MUNICIPAL NEUSA PEREIRA BRAGA - E.I.E.F ......................................................................... 123
RELATO DE EXPERIENCA SOBRE O DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR DOS ALUNOS DA ESCOLA
MUNICIPAL NEUSA PEREIRA BRAGA - E.I.E.F ...................................................................................... 124
CONTRIBUIÇÃO DA PSICOMOTRICIDADE NAS AULAS DE ................................................................... 125
PERFIL PSICOMOTOR E GINÁSTICA PARA TODOS EM AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA .......................... 126
FILOSOFIA
FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO: O ÍNDIGENA, SEGUNDO FREYRE E RIBEIRO ............................... 128
CULTURA BRASILEIRA: UM OLHAR PARA O MARGINAL – O ÍNDIO..................................................... 129
GEOGRAFIA
ENSINO DE GEOGRAFIA: O PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM DOS ELEMENTOS GEOGRÁFICOS A
PARTIR DO USO DE MAQUETES .......................................................................................................... 131
MITOS DO POVO: REPENSANDO O ESPAÇO FOLCÓRICO-GEOGRÁFICO NAS CIDADES GÊMEAS ....... 132
CONTESTADO: EDUCAÇÃO PATRIMONIAL COMO INSTRUMENTO DE ALFABETIZAÇÃO CULTURAL .. 133
O POVO BRASILEIRO: PERSONAGENS, RITMOS, CORES E EMOÇÕES .................................................. 134
SURGIMENTO DO UNIVERSO: DA TEORIA À APLICAÇÃO PRÁTICA ..................................................... 135
IDENTIFICANDO A VEGETAÇÃO: MATA DAS ARAUCÁRIAS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA ................. 136
TRABALHANDO OS BIOMAS: MATA DAS ARAUCÁRIAS E SUA ABORDAGEM PRÁTICA....................... 137
HORIZONTES DO SOLO: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA ............................................................... 138
O CONCEITO DE “PAISAGEM” E SUA APLICAÇÃO PRÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA ........................... 139
SEMINÁRIO DE PRÁTICA DOCENTE: UMA ANÁLISE DA PERFORMACE DO PIBIDIANO DE GEOGRAFIA
............................................................................................................................................................. 140
O SISTEMA SOLAR E SEUS PLANETAS: RELACIONANDO TEORIA COM A PRÁTICA DOCENTE ............. 141
“GEOGRAFIA NA PRÁTICA”: ENTRE A SALA DE AULA E AS GRAFIAS DA SOCIEDADE E DA TERRA ...... 142
TRILHA DOS SABERES: A EDUCAÇÃO AMBIENTAL DE FORMA PRÁTICA E LÚDICA ............................. 143
SOLOS: DESVENDANDO PAISAGENS E COMPREENDENDO O RELEVO................................................ 144
A CONTRIBUIÇÃO DOS CONCEITOS DE “REGIÃO” E “LUGAR” NO ENSINO DAS QUESTÕES AMBIENTAIS
E DE IDENTIDADE ................................................................................................................................ 145
A GEOGRAFIA E O LÚDICO: O CICLO HIDROLÓGICO ENSINADO ATRAVÉS DE QUEBRA-CABEÇA ....... 146
A IMPORTANCIA DA INFORMAÇÃO PARA REDUZIR O DESCARTE INADEQUADO DO LIXO ................ 147
DIVERSIDADE CULTURAL BRASILEIRA: UMA PROPOSTA PARA TRABALHAR O CONCEITO DE “REGIÃO”
............................................................................................................................................................. 148
“CONTESTADO”: O CONCEITO DE TERRITÓRIO E SUA APLICAÇÃO PRÁTICA ...................................... 149
GEOGRAFIA URBANA: A CIDADE, TRANSFORMAÇÕES E PERSPECTIVAS ............................................ 150
DIVISÃO CONTINENTAL: RELACIONANDO TEORIA COM A PRÁTICA DOCENTE .................................. 151
DIVERSIDADE E QUESTÕES ÉTNICAS: UMA ANÁLISE DAS RELAÇÕES AFRO-BRASILEIRAS E AFRICANAS
ENQUANTO UM DESAFIO EDUCACIONAL NO PIBID ........................................................................... 152
DIVERSIDADE E QUESTÕES ÉTNICAS: UMA ANÁLISE DAS RELAÇÕES AFRO-BRASILEIRAS E AFRICANAS
ENQUANTO UM DESAFIO EDUCACIONAL NO PIBID ........................................................................... 153
FORMAÇÃO DOCENTE: INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE ESCOLA NA VISÃO DE NOVOS PIBIDIANOS.... 154
COMO A FALTA DE INFORMAÇÃO ATRAPALHA NA SEPARAÇÃO DE LIXO E RESÍDUOS ...................... 155
CONTRIBUIÇÃO DO USO DA TECNOLOGIA NO ENSINO DA GEOGRAFIA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA
PEDAGÓGICA ....................................................................................................................................... 156
PAISAGEM URBANA: MOVIMENTOS E CORES COSMOPOLITAS ......................................................... 157
UMA REFLEXÃO DOS ACADÊMICOS BOLSISTAS DO PROGRAMA DO PIBID SUBPROJETO DE GEOGRAFIA
SOBRE O ENSINO E A APRENDIZAGEM ............................................................................................... 158
A ULTILIZAÇÃO DO JOGO DE QUEBRA CABEÇA PARA A PRÁTICA DO RECONHECIMENTO: UMA
PROPOSTA PARA O PIBID DE GEOGRAFIA ........................................................................................... 159
ESTUDO DO BIOMA CERRADO: AULA DE CAMPO NA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DO CERRADO DE CAMPO
MOURÃO ............................................................................................................................................. 160
AGRICULTURA: DO TRADICIONAL À ATUAL PRODUÇÃO DE ALIMENTOS ........................................... 161
OFICINA DE ARTE: TRABALHANDO O REAPROVEITAMENTO DO LIXO ATRAVÉS DO
ARTESANATO
............................................................................................................................................................. 162
O PROCESSO EDUCATIVO SOBRE A CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL ................................................. 163
PIBID: OPORTUNIDADE DE INTERAGIR ENTRE A TEORIA E PRÁTICA .................................................. 164
O DESENHO COMO LINGUAGEM NO ENSINO DA GEOGRAFIA ........................................................... 165
INTERDISCIPLINARIDADE NO ENSINO DE GEOGRAFIA: REPRESENTAÇÕES ARTÍSTICAS COMO
INSTRUMENTO DE APRENDIZAGEM NAS AULAS DO PIBID ................................................................. 166
METODOLOGIA MOTIVADORA ........................................................................................................... 167
O CONCEITO DE PAISAGEM E SUA APLICAÇÃO PRÁTICA NA GEOGRAFIA .......................................... 168
GEOGRAFIA AGRÁRIA: REVOLUÇÃO VERDE E AGROECOLOGIA.......................................................... 169
O TRABALHO DE CAMPO NO ENSINO DA GEOGRAFIA ....................................................................... 170
O LÚDICO E A CARTOGRAFIA NO ENSINO DE GEOGRAFIA ................................................................. 171
UMA DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA SOBRE CONSERVAÇÃO DE SOLOS .................................................. 172
O PARQUE DO LAGO JOAQUIM TEODORO DE OLIVEIRA E SUA IMPORTANCIA PARA A EDUCAÇÃO
AMBIENTAL ......................................................................................................................................... 173
PIBID: PRÁTICA SOB O ENFOQUE DA SUPERVISÃO ............................................................................. 174
A LINGUAGEM FOTOGRAFICA NO ENSINO DE GEOGRAFIA: ESTUDO DA PAISAGEM URBANA.......... 175
ORIENTAÇÃO E LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA: ATIVIDADES A PARTIR DA VIVÊNCIA DO ALUNO ........ 176
ÁGUAS: FLEXIBILIDADE E TRAJETÓRIA NO INTERIOR DA BACIA HIDROGRÁFICA ............................... 177
29 DE ABRIL DE 2015: A LUTA POR UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE NO PARANÁ X ESTADO
AUTORITÁRIO E OPRESSOR ................................................................................................................. 178
FORMAÇÕES VEGETAIS PRESENTES NO MUNICÍPIO DE CAMPO MOURÃO - PR ................................ 179
UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS INTERATIVAS DO IBGE ...................................................................... 180
MAQUETE: REPRESENTAÇÃO DO RELEVO DO MUNICÍPIO DE CAMPO MOURÃO .............................. 181
HISTÓRIA
ANÁLISE SOBRE O EGITO NOS LIVROS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA ........................................................ 183
AS REPRESENTAÇÕES DE TIRADENTES E A METODOLOGIA WEBQUEST ............................................ 184
A REVISTA EM QUADRINHOS X-MEN E AS REPRESENTAÇÕES DO MOVIMENTO NEGRO NORTEAMERICANO DA DÉCADA DE 1960. ..................................................................................................... 185
ULTILIZAÇÃO DE PEÇAS TEATRAIS NAS ABORDAGENS DOS ESTUDOS MITOLÓGICOS SOBRE OS CONTOS
AFRICANOS COM OS ORIXÁS............................................................................................................... 186
A PRESENÇA DO PRECONCEITO ETNICO-RACIAL NOS LIVROS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA .................... 187
REFLETINDO ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO NA HISTÓRIA DO TRÁFICO NEGREIRO: DO COMÉRCIO
ESCRAVO TRANSATLÂNTICO À CONSTRUÇÃO DE UMA SOCIEDADE LIVRE ........................................ 188
SUPER CHOQUE E A TEMÁTICA PRECONCEITO NO DESENHO ANIMADO E NAS HISTÓRIAS EM
QUADRINHOS ...................................................................................................................................... 189
TRABALHANDO AS INDUMENTÁRIAS AFRICANAS EM SALA DE AULA ................................................ 190
EXPRESSÕES CORPORAIS AFRICANAS, TEMATIZADAS E APLICADAS ATRAVÉS DA PINTURA CORPORAL
NAS ESCOLAS PARTICIPANTES DO SUBPROJETO HISTÓRIA DA ÁFRICA: PARA ALÉM DAS LEIS RUMO À
CIDADANIA, DURANTE A SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA EM UNIÃO DA VITÓRIA....................... 191
LITERATURA AFRICANA - E SUAS FORMAS DE SE TRABALHAR ........................................................... 192
OFICINA DE TURBANTES...................................................................................................................... 193
EDUCAÇÃO PATRIMONIAL: EXPERIÊNCIAS E RESULTADOS NO PIBID................................................. 194
QUESTÕES ESTRUTURAIS NA REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA DO CONTINETE AFRICANO E O ENSINO
DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA .................................................................................................. 195
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PLANO DE AULA ACERCA DA ORALIDADE AFRICANA REALIZADO NA
ESCOLA DUQUE DE CAXIAS PELO PIBID HISTÓRIA DA ÁFRICA: PARA ALEM DAS LEIS RUMO À CIDADANIA
............................................................................................................................................................. 196
A ÁFRICA SUBSAARIANA: OS REINADOS DE MALI, AS (A)DIVERSIDADES ÉTNICAS E O ÊXODO NO
MEDITERRÂNEO .................................................................................................................................. 197
PATRIMONIO HISTÓRICO E CULTURAL ATRAVÉS DA FOTOGRAFIA: AS ABORDAGENS QUE O PIBID
PROPORCIONA .................................................................................................................................... 198
RITMO AFRO-BRASILEIRO: CONSTRUÇÃO DA NOSSA IDENTIDADE ATRAVÉS DA MÚSICA................. 199
ÁFRICA E PRECONCEITO EM SALA DE AULA ........................................................................................ 200
O USO DO RPG PARA A DIDÁTIDA DA HISTÓRIA ................................................................................. 201
OFICINA DE MÁSCARAS AFRICANAS ................................................................................................... 202
O IDOSO E A INTERGERACIONALIDADE: OS IDOSOS DE ONTEM E HOJE ............................................ 203
O IDOSO NA PERSPECTIVA HISTÓRICA ................................................................................................ 204
CABINE DO ENVELHECIMENTO: A TECNOLOGIA COMO AUXILIAR NA SALA DE AULA ....................... 205
UM NOVO OLHAR ACERCA DA VELHICE .............................................................................................. 206
REPRESENTAÇÕES TEATRAIS COMO METODOLOGIA PARA DISCUTIR O ENVELHECIMENTO HUMANO
............................................................................................................................................................. 207
O TEMA DO ENVELHECIMENTO HUMANO ENTRE OS DESAFIOS EDUCACIONAIS URGENTES DO
PRESENTE ............................................................................................................................................ 208
DESMISTIFICANDO ESTEREÓTIPOS ACERCA DA VELHICE .................................................................... 209
REPRESENTAÇÕES TEATRAIS SOBRE ENVELHECIMENTO HUMANO NO AMBIENTE ESCOLAR ........... 210
ENVELHECIMENTO EM FOCO .............................................................................................................. 211
DESMANCHANDO O PRECONCEITO RACIAL: UMA AÇÃO EDUCATIVA COM JORNAL HISTÓRICO E SITES
DE NOTÍCIAS ........................................................................................................................................ 212
O TEMA ENVELHECIMENTO HUMANO NAS ESCOLAS ........................................................................ 213
ENVELHECIMENTO HUMANO: POSSÍVEIS PROPOSTAS EDUCACIONAIS ............................................. 214
TERRORISMO DO GRUPO BOKO HARAM NA ÁFRICA.......................................................................... 215
PORTO DOM PEDRO II: DESENVOLVENDO A NOÇÃO DE IDENTIDADE E PATRIMÔNIO HISTÓRICO ... 216
A HETEROGENEIDADENO
UNIVERSO
IDOSO
............................................................................................................................................................. 217
O QUE OS ALUNOS PENSAM SOBRE PATRIMÔNIO ............................................................................. 218
MUDANÇAS E PERMANÊNCIAS DA “HISTÓRIA E CULTURA INDÍGENA” NOS LIVROS DIDÁTICOS ...... 219
“A ESCÓRIA DO POVO E O DESPREZO DOS BONS”: FORROS E FORRAS NA CAPITANIA DE MINAS GERAIS
............................................................................................................................................................. 220
A TEMÁTICA DO ENVELHECIMENTO HUMANO NA ESCOLA: INTERVENÇÕES EM DIFERENTES ESPAÇOS
DE FORMAÇÃO .................................................................................................................................... 222
ENVELHECIMENTO HUMANO: REPRESENTAÇÕES E ESTEREÓTIPOS A PARTIR DO TEATRO NA ESCOLA
............................................................................................................................................................. 223
O ROCK AND ROLL NAS RELAÇÕES ENTRE JUVENTUDE E ENVELHECIMENTO HUMANO ................... 224
LETRAS/ESPANHOL
PRÁTICAS DE LETRAMENTO NO ENSINO DE LÍNGUAS ........................................................................ 226
LETRAMENTO, DESVENDANDO O DESCONHECIDO ............................................................................ 227
POESIA E LITERATURA INFANTIL ......................................................................................................... 228
NOVOS LETRAMENTOS E A MULTIMODALIDADE ............................................................................... 229
O USO DA PROPAGANDA NO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA ......................................................... 230
CONTOS DE FADAS .............................................................................................................................. 231
TALLER DE TEST DE ORIENTACIÓN VOCACIONAL: CONOCIENDO LAS PROFESIONES ......................... 232
OFICINA: “LA TIERRA PIDE UN RESPIRO”: UMA EXPERIÊNCIA DOCENTE............................................ 233
ARGENTINA Y SUS ENCANTOS............................................................................................................. 234
CONOCIENDO EL CUERPO HUMANO .................................................................................................. 235
TALLER SOBRE SEXUALIDAD EN LA ADOLESCENCIA: LA PREVENCIÓN DEL EMBARAZO Y DE LAS
EFERMEDADES DE TRANSMISIÓN SEXUAL .......................................................................................... 236
LETRAS/INGLÊS
FOLK SONGS AND POEMS ................................................................................................................... 238
HOLIDAYS E CARTÕES COMEMORATIVOS NA SALA DE AULA DE INGLÊS ........................................... 239
SIGHTSEEING NA SALA DE AULA DE INGLÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA ....................................... 240
GÊNERO TEXTUAL FOLDER TURISTICO E A VISÃO DOS ESTRANGEIROS SOBRE O BRASIL .................. 241
“WHAT KIND OF WORLD WOULD YOU LIKE TO LIVE?” (QUE TIPO DE MUNDO VOCÊ GOSTARIA DE
VIVER?) ................................................................................................................................................ 242
NAS TELAS DE ROBERTO PERSIL, PIBID/LETRAS ESTIMULA A LEITURA ............................................... 243
O GÊNERO TEXTUAL MIDIÁTICO BLOG COMO MOTIVADOR DO INTERESSE DOS ALUNOS NAS AULAS DE
LÍNGUA INGLESA ................................................................................................................................. 244
"FOLK SONGS AND POEMS" EM OFICINA DO PIBID: CONSIDERAÇÕES SOBRE A PRÁTICA DE SALA DE
AULA DE LÍNGUA INGLESA .................................................................................................................. 245
USANDO O GÊNERO TEXTUAL CONTO DE FADAS NAS AULAS DE LÍNGUA ESTRANGEIRA ................. 246
SUBPROJETO DE LÍNGUA INGLESA/PIBID: RELAÇÕES ENTRE PRIMEIRAS IMPRESSÕES DE PROFESSORES
EM FORMAÇÃO INICIAL E DOCUMENTOS ORIENTADORES DO PROGRAMA...................................... 247
GÊNEROS TEXTUAIS COMO PRÁTICA DE LINGUAGEM EM LÍNGUA INGLESA ..................................... 248
O SUBPROJETO DE LÍNGUA INGLESA – PIBID E OS PAPÉIS DOS PARTICIPANTES: IMPRESSÕES EM
DESENVOLVIMENTO............................................................................................................................ 249
A MÚSICA COMO INSTRUMENTO MEDIADOR NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA
INGLESA ............................................................................................................................................... 250
CONTOS DE FADAS: EXPLORANDO O GÊNERO TEXTUAL PARA ENSINAR VOCABULÁRIO EM LÍNGUA
INGLESA ............................................................................................................................................... 251
INSERÇÃO NO CONTEXTO ESCOLAR: ESPAÇO PARA FORMAÇÃO POLÍTICA? ..................................... 252
AS CONTRIBUIÇÕES E LIMITAÇÕES DO SUBPROJETO DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID NO PROCESSO DE
FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR ........................................................................................ 253
GÊNERO TEXTUAL “POSTER”: UM RELATO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA EM LÍNGUA INGLESA .... 254
PIBID E ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LI II: DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS A PARTIR DA VISÃO DE EXINTEGRANTES DO SUBPROJETO .......................................................................................................... 255
PRODUÇÃO ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA PARA ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL: LIMITES E
POSSIBILIDADES .................................................................................................................................. 256
GÊNERO TEXTUAL: REESCREVENDO BIOGRAFIAS ............................................................................... 257
PRODUÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES: DESAFIO PARA O PROCESSO DE FORMAÇÃO DOS
PARTICIPANTES DO SUBPROJETO DE LÍNGUA INGLESA ...................................................................... 258
O SUBPROJETO DE LÍNGUA INGLESA – PIBID E OS PAPÉIS DOS PARTICIPANTES: IMPRESSÕES EM
DESENVOLVIMENTO............................................................................................................................ 259
LETRAS/PORTUGUÊS
A PRÁTICA DE SE FAZER POEMA COM AS ORIENTAÇÕES DA POESIA DADAÍSTA ............................... 261
O JORNAL EM SALA DE AULA: UMA PROPOSTA DE ENSINO APRENDIZAGEM A PARTIR DOESTUDO DE
GÊNERO ............................................................................................................................................... 262
A POESIA NA FORMAÇÃO DE LEITORES .............................................................................................. 263
A POESIA NA SALA DE AULA: UM INSTRUMENTO DE ENSINO E HUMANIZAÇÃO .............................. 264
REVISÃO E REESCRITA: PROCESSO DIALÓGICO ENTRE PROFESSOR E ESTUDANTE ............................ 265
A ESCRITA NO LIVRO DIDÁTICO: PROPOSTAS E REFLEXÕES ............................................................... 266
O JORNAL COMO PROPOSTA DE ENSINO ........................................................................................... 267
A ESCRITA COMO TRABALHO: UM OLHAR PARA O PLANEJAMENTO DO PROFESSOR ....................... 268
A IMPORTÂNCIA DO GÊNERO JORNALÍSTICO NA ESCOLA .................................................................. 269
O OLHAR DO PIBID SOBRE A ESCRITA NO LIVRO DIDÁTICO ................................................................ 270
A IMPORTÂNCIA DA ETAPA DO PLANEJAMENTO NO PROCESSO DE ESCRITA.................................... 271
A CONTRIBUIÇÃO DO PIBID À FORMAÇÃO CONTINUADA .................................................................. 272
O PIBID COMO PRÁTICA QUE SE REALIZA NO TRIPÉ: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ..................... 273
A MOÇA TECELÃ: A ARTE DE TECER O PENSAMENTO......................................................................... 274
O TRABALHO COM QUADRINHAS EM SALA DE AULA ......................................................................... 275
OFICINA DE CORREÇÃO TEXTUAL: UMA REFLEXÃO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE FORMAÇÃO TEÓRICA E
PRÁTICA DOCENTE A PARTIR DE AVALIAÇÕES TEXTUAIS FEITAS POR BOLSISTAS DO SUBPROJETO DE
LETRAS – PORTUGUÊS ......................................................................................................................... 276
ESCREVER “PARA” A ESCOLA OU “NA” ESCOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE PRODUÇÃO DO
GÊNERO NARRATIVA MEMORIAL........................................................................................................ 277
O LÚDICO COMO FORMA DE ENSINO EM PRODUÇÕES TEXTUAIS ..................................................... 278
LINGUAGERANDO: PRODUÇÃO DE NARRATIVAS MEMORIAIS PARA FORTALECER O ENSINO DA LÍNGUA
PORTUGUESA ...................................................................................................................................... 279
NARRATIVAS MEMORIAIS: EXPERIÊNCIA COM O PROCEDIMENTO DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA .......... 280
CONTOS AFRICANOS ........................................................................................................................... 281
DCE E ESCRITA: ANSEIOS E REALIDADE NA PRÁTICA ESCOLAR ........................................................... 282
CONHECIMENTO EFETIVAMENTE APRENDIDO: ANÁLISE DA TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA EM SEQUÊNCIA
DIDÁTICA PARA O GÊNERO “NARRATIVA MEMORIAL” ...................................................................... 283
A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA PRODUÇÃO DE UNIDADE DIDÁTICA ............................................ 284
RUMO A UMA ESCRITA AUTORAL: EXPERIÊNCIAS COM UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA DO GÊNERO
NARRATIVA (AUTO)BIOGRÁFICA ......................................................................................................... 285
IMAGINAÇÃO E EMOÇÃO NA ARTE DE LER E CONTAR HISTÓRIAS ..................................................... 286
A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO E CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS ............................................................... 287
UMA VEZ A ESTRELA BRILHOU COM INTENSIDADE ............................................................................ 288
ANÁLISE COMPARATIVA DE PRODUÇÕES TEXTUAIS DO GÊNERO “NARRATIVA MEMORIAL” COMO
REFLEXO DA PROPOSTA TEXTUAL ....................................................................................................... 289
MATEMÁTICA
CONSTRUINDO COM A MATEMÁTICA – O LIVRO ............................................................................... 291
QUADRO VALOR LUGAR (Q.V.L.) ......................................................................................................... 292
A GEOMETRIA E O DIA A DIA ............................................................................................................... 293
BINGO DE PORCENTAGEM: JOGANDO E APRENDENDO ..................................................................... 294
TANGRAM SIMÉTRICO......................................................................................................................... 295
OBMEP SEM PROBLEMA! .................................................................................................................... 296
LABIRINTO DA MULTIPLICAÇÃO .......................................................................................................... 297
BINGO MATEMÁTICO .......................................................................................................................... 298
SIMETRIA ............................................................................................................................................. 299
DOMINÓ DA ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO DOS NÚMEROS INTEIROS ......................................................... 300
FORMAS DE ENSINAR MATEMÁTICA .................................................................................................. 301
PENSANDO NOS POLÍGONOS .............................................................................................................. 302
PENSANDO NOS POLÍGONOS: MATERIAL MANIPULÁVEL EM SALA DE AULA .................................... 303
DESCOBRINDO A FÓRMULA DA SOMA DOS ÂNGULOS INTERNOS DE UM POLÍGONO ...................... 304
CAMINHO DA ADIÇÃO: UM JOGO PARA APRENDER MATEMÁTICA ................................................... 305
DO MATERIAL DOURADO AO ALGEPLAN: FATORANDO EQUAÇÕES DO 2º GRAU ............................. 306
TRILHA COM AS OPERAÇÕES DE ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO .................................................................... 307
MULTIPLICAÇÃO COM ARGOLAS ........................................................................................................ 308
JOGO DE TABULEIRO DOS NÚMEROS INTEIROS ................................................................................. 309
PLANO CARTESIANO: UMA DINÂMICA NA AULA DE MATEMÁTICA ................................................... 310
QUANTIFICAÇÃO DE PESSOAS POR M² ............................................................................................... 311
ANIMAÇÕES NO SOFTWARE GEOGEBRA ............................................................................................ 312
MODELAGEM MATEMÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM...................................... 313
MODELAGEM MATEMÁTICA COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO............................................................ 314
MODELAGEM MATEMÁTICA COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA.............................................................. 315
MODELAGEM MATEMÁTICA: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO E APRENDIZADO MATEMÁTICO NO
COTIDIANO E NO CURRICULUM ESCOLAR .......................................................................................... 316
MODELAGEM MATEMÁTICA NO ÂMBITO EDUCACIONAL .................................................................. 317
A IMPORTÂNCIA DOS INSTRUMENTOS GEOMÉTRICOS ...................................................................... 318
CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DOCENTE: TRABALHANDO COM UMA ALUNA DEFICIENTE VISUAL
............................................................................................................................................................. 319
MODELAGEM – UMA VISÃO GERAL DA SUA IMPORTÂNCIA NO CURRÍCULO ESCOLAR..................... 320
EXPECTATIVAS DE UMA INICIANTE NO PIBID ..................................................................................... 321
ROTAÇÃO POR ESTAÇÕES E INDIVIDUAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NO ENSINO DA MATEMÁTICA
............................................................................................................................................................. 322
LABIRINTO DA MULTIPLICAÇÃO .......................................................................................................... 323
MODELAGEM MATEMÁTICA NA FUNÇÃO EDUCACIONAL ................................................................. 324
MATERIAL DIDÁTICO: A CONTRIBUIÇÃO NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO .................................... 325
ENSINANDO GEOMETRIA COM O USO DO SOFTWARE GEOGEBRA ................................................... 326
TABULEIRO DOS NÚMEROS INTEIROS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA................................................ 327
RELATO DE EXPERIÊNCIA: PASSANDO DE ALUNA À PROFESSORA...................................................... 328
ATIVIDADES LÚDICAS E RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA APRENDER MATEMÁTICA ....................... 329
ENSINO DE FÍSICA PARA SURDOS: CASO GABRIELA ............................................................................ 330
EQUAÇÕES DO 1º. GRAU: REPRESENTAÇÕES PARA OS PRINCÍPIOS DA IGUALDADE ......................... 331
O SOFTWARE GEGOGEBRA COMO RECURSO PARA ENSINAR FUNÇÕES ............................................ 332
O JOGO DE RPG COMO RECURSO PARA ENSINAR E APRENDER MATEMÁTICA ................................. 333
VIVÊNCIAS PIBIDIANAS NO COLÉGIO ESTADUAL BERNARDINA SCHLEDER ........................................ 334
EXPLORANDO A PROPORCIONALIDADE EM EXPERIMENTOS E SITUAÇÕES REAIS ............................. 335
CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DOCENTE: A PRIMEIRA EXPERIÊNCIA COM O ENSINO REGULAR
............................................................................................................................................................. 336
MÚSICA
A PRÁTICA DO CANTO CORAL E O USO DE MATERIAIS ALTERNATIVOS PARA A PERFORMANCE MUSICAL
............................................................................................................................................................. 338
URBANOS CENÁRIOS SONOROS .......................................................................................................... 339
O ENSINO REGULAR DE MÚSICA NO 8° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DO COLÉGIO PAPA JOÃO
PAULO I................................................................................................................................................ 340
O ENSINO DE INSTRUMENTOS MELÓDICOS E HARMÔNICOS NO PROJETO MAIS EDUCAÇÃO .......... 341
A REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA INTERDISCIPLINAR EM MÚSICA ........................................................ 342
ATIVIDADES RÍTMICAS PARA SALA DE AULA ....................................................................................... 343
O ENSINO DA MÚSICA EM GRUPO PARA VIOLÃO............................................................................... 344
REPERTÓRIOS DA MÚSICA POPULAR NA SALA DE AULA .................................................................... 345
PRÁTICAS DO ENSINO DA RÍTMICA MUSICAL ..................................................................................... 346
OFICINA: PERCUSSÃO CORPORAL E POESIA: UMA PROPOSTA INTERDISCIPLINAR PARA O ENSINO DA
MÚSICA. .............................................................................................................................................. 347
EDUCAÇÃO MUSICAL EM SALA DE AULA OU FORA DELA? ................................................................. 348
PEDAGOGIA
O PLANEJAMENTO NO TRABALHO PEDAGÓGICO E SUAS AÇÕES NO CONTEXTO DAS DIFICULDADES DE
APRENDIZAGEM NO PROJETO MÃO AMIGA DO CURSO DE PEDAGOGIA........................................... 350
SUBPROJETO MÃO AMIGA NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL NO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESPAR
............................................................................................................................................................. 351
UTILIZAÇÃO DO COMPUTADOR NO ÂMBITO DO PROJETO MÃO AMIGA DO CURSO DE PEDAGOGIA
............................................................................................................................................................. 352
AS CONTRIBUIÇÕES DO PROJETO MÃO AMIGA DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESPAR/UV PARA A
FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL ............................................................................................................ 353
A APRENDIZAGEM DA CRIANÇA A PARTIR DE JOGOS E BRINCADEIRAS NO PROJETO MÃO AMIGA DO
CURSO DE PEDAGOGIA UNESPAR/UV ................................................................................................. 354
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E O PROJETO PIBID DE PEDAGOGIA ...................................... 355
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS: VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS .................................................. 356
A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE DA CRIANÇA: APRENDIZAGEM E CRESCIMENTO SOCIAL ATRAVÉS DAS
BRINCADEIRAS NO PROJETO MÃO AMIGA DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESPAR/UV ................. 357
PRÁTICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTUAL NO ENSINO FUNDAMENTAL ................................ 358
A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA SALA DE AULA DO PROJETO MÃO AMIGA DO CURSO DE
PEDAGOGIA DA UNESPAR/UV............................................................................................................. 359
APRENDER BRINCANDO: UMA PROPOSTA PARA SUPERAR AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NO
PROJETO MÃO AMIGA DO CURSO DE PEDAGOGIA ............................................................................ 360
PROJETO MÃO AMIGA E O LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA - ATIVIDADE MERCADINHO: RELATO
DE EXPERIÊNCIA .................................................................................................................................. 361
A IMPORTÂNCIA DO PROJETO MÃO AMIGA – CAPES/PIBID NA FORMAÇÃO INICIAL DOCENTE NO
CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESPAR/UV ........................................................................................... 362
PROJETO MÃO AMIGA DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESPAR/UV COMO INSTRUMENTO DE
MOTIVAÇÃO PARA A APRENDIZAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ....................................................... 363
CONTRIBUIÇÕES DO PROJETO MÃO AMIGA PARA A FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL NO CURSO DE
PEDAGOGIA UNESPAR/UV .................................................................................................................. 364
A CONTAÇÃO DE HISTÓRIA E O DESENVOLVIMENTO DA ATENÇÃO VOLUNTÁRIA ............................ 365
O SOFTWARE HAGÁQUÊ COMO ESTRATÉGIA PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA AOS ALUNOS
INCLUSOS DA REDE REGULAR DE ENSINO .......................................................................................... 366
O PROJETO MÃO AMIGA E O TRABALHO LÚDICO NA ESCOLA MUNICIPAL VITÓRIA FERNANDES ..... 367
O LÚDICO COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO NO PROJETO MÃO AMIGA DO CURSO DE PEDAGOGIA DA
UNESPAR/UV ....................................................................................................................................... 368
DIDÁTICA: A COMPREENSÃO DAS ACADÊMICAS BOLSISTAS .............................................................. 369
A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE ALIADA AO LÚDICO NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NO
PROJETO MÃO AMIGA DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESPAR/UV ................................................ 370
CONTRIBUIÇÕES DO PROJETO MÃO AMIGA CAPES/PIBID NA FORMAÇÃO CONTINUADA DAS
SUPERVISORAS DO PROJETO............................................................................................................... 371
PERCEPÇÕES DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ....................................................................... 372
DOCÊNCIA E GESTÃO ESCOLAR NO PROJETO MÃO AMIGA DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESPAR/UV:
DUAS ÁREAS, UM OBJETIVO ............................................................................................................... 373
NO MUNDO DAS CRIANÇAS, BRINCANDO COM A ALFABETIZAÇÃO DAS LETRAS E DOS NÚMEROS .. 374
A CONTAÇÃO DE HISTORIA NA ALFABETIZAÇÃO/LETRAMENTO ........................................................ 375
AS CONTRIBUIÇÕES DOS JOGOS E BRINCADEIRAS NA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO .................. 376
A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM MINHA FORMAÇÃO DOCENTE ............................................................. 377
A MATEMÁTICA PRÁTICA: EXPERIÊNCIA DA PIZZA MALUCA .............................................................. 378
O USO DO PORTIFÓLIO COMO UM PROCESSO DE AVALIÇÃO NAS ATIVIDADES DO PROJETO MÃO
AMIGA CAPES/PIBID ............................................................................................................................ 379
A MATEMÁTICA NA TEORIA E NA PRÁTICA......................................................................................... 380
O PROJETO PIBID DESENVOLVENDO ATIVIDADES DIFERENCIADAS NA ESCOLA ................................ 381
O JOGO DE BOLICHE NO AUXÍLIO À APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA............................................ 382
OLHAR DO SUPERVISOR PARA AS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS ................................. 383
O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 384
LITERATURA E PRÁTICA PEDAGÓGICA ................................................................................................ 385
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS DE ONTEM E DE HOJE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ...................... 386
A VISÃO DOS EDUCANDOS ATENDIDOS PELO PROJETO MÃO AMIGA – CAPES/PIBID DO CURSO DE
PEDAGOGIA DA UNESPAR/UV............................................................................................................. 387
RECREIO DIRIGIDO: UMA PROPOSTA DESENVOLVIDA PELO PROJETO MÃO AMIGA ......................... 388
O PLANEJAMENTO DE ENSINO: UMA DISCUSSÃO NA PERSPECTIVA CRÍTICA .................................... 389
O LIVRO-BRINQUEDO COMO ALTERNATIVA DIDÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.............................. 390
O ENSINO E A APRENDIZAGEM: DIFICULDADES E POSSIBILIDADES.................................................... 391
A BRINCADEIRA DOS SENTIDOS .......................................................................................................... 392
A IMPORTANCIA DA LEITURA E DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS PARA CRIANÇA. ................................ 393
A IMPORTÂNCIA DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INOVAÇÃO À DOCÊNCIA – PIBID E DO
LÚDICO EM SALA DE AULA. ................................................................................................................. 394
CONTRIBUIÇÃO DAS PIBIDIANAS PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM COM ALUNOS DO ENSINO
FUNDAMENTAL NUMA ESCOLA MUNICIPAL ...................................................................................... 395
AS CONTRIBUIÇÕES DO PROJETO MÃO AMIGA – CAPES/PIBID: UMA REFLEXÃO ACERCA DA FORMAÇÃO
DOCENTE INICIAL NO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESPAR/CAMPUS DE UNIÃO DA VITÓRIA ......... 396
LITERATURA NAS SÉRIES INCIAIS ......................................................................................................... 397
UM ESTUDO SOBRE A LATERALIDADE COMO FATOR INFLUENTE NA ALFABETIZAÇÃO ..................... 398
PORTFÓLIO: UMA FERRAMENTA PEDAGOGICA CAPAZ DE DEMOSTRAR COMPETÊNCIAS ADQUIRIDAS
POR MEIO DE TAREFAS REALIZADAS................................................................................................... 399
REFLEXÕES SOBRE EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NO PROJETO MÃO AMIGA – CAPES/PIBIB E O ESTÁGIO
SUPERVISIONADO NO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESPAR/CAMPUS DE UNIÃO DA VITÓRIA ........ 400
REFLEXÃO SOBRE A TRANSIÇÃO BOLSISTA ACADÊMICA PARA BOLSISTA SUPERVISORA NO PROJETO
MÃO AMIGA DO CURSO DE PEDAGOGIA ............................................................................................ 401
TRABALHANDO COM BRINQUEDOS RECICLADOS............................................................................... 402
OS RESULTADOS DO IDEB DAS ESCOLAS ATENDIDAS PELO SUBPROJETO MÃO AMIGA,
CAPES/PIDID/UNESPAR, CAMPUS DE UNIÃO DA VITÓRIA SOB O PONTO DE VISTA DA EQUIPE ESCOLAR.
............................................................................................................................................................. 403
REFLEXOS HISTÓRICOS NA EDUCAÇÃO CARCERÁRIA ......................................................................... 404
RECURSOS LÚDICOS E A ZONA DE DESENVOLVIMENTO PROXIMAL .................................................. 405
O USO DO LÚDICO COMO INSTRUMENTO PARA AUXILIAR AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NO
PROJETO MÃO AMIGA ........................................................................................................................ 406
O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA POR MEIO DE JOGOS PEDAGÓGICOS
............................................................................................................................................................. 407
QUÍMICA
CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO ............................................................................................................. 409
PILHADO .............................................................................................................................................. 410
A IMPORTÂNCIA DO PIBID NA FORMAÇÃO DE CIDADÃOS CONSCIENTES E RESPONSÁVEIS ............. 411
TABELA PERIÓDICA: O TEATRO COMO INSTRUMENTO DE ENSINO PARA O CONTEÚDO CLASSIFICAÇÃO
PERIÓDICA DOS ELEMENTOS .............................................................................................................. 412
A IMPORTÂNCIA DA QUÍMICA NA HIGIENIZAÇÃO .............................................................................. 413
ATIVIDADES DIFERENCIADAS DE QUÍMICA PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL ......................................... 414
MODELOS ATÔMICOS ......................................................................................................................... 415
QUÍLIGA: APRENDENDO AS LIGAÇÕES QUÍMICAS ATRAVÉS DO JOGO DE TRILHA............................. 416
AS CONTRIBUIÇÕES DO SUBPROJETO "A CIÊNCIA QUÍMICA VAI À ESCOLA" UNESPAR, CAMPUS DE
UNIÃO DA VITÓRIA, NO ENSINO DE CIÊNCIAS NA ESCOLA PADRE JOÃO PIAMARTA, UNIÃO DA VITÓRIA,
PARANÁ. .............................................................................................................................................. 417
TEATRO
O PIBID/UNESPAR ENCENA NO COTIDIANO DA ESCOLA PÚBLICA...................................................... 419
ANÁLISE DOS DISCURSOS DOS ACADÊMICOS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INCIAÇÃO
A DOCÊNCIA (PIBID) NO ENSINO DO TEATRO NA ESCOLA PÚBLICA ................................................... 420
POSSIBILIDADES DOS JOGOS TEATRAIS............................................................................................... 421
OFICINA DE CARACTERIZAÇÃO DE PERSONAGEM: A MAQUIAGEM COMO SIGNO TEATRAL ............ 422
A CONTRIBUIÇÃO DOS JOGOS TEATRAIS NA FORMAÇÃO DO ATOR. ................................................. 423
ALONGANDO OS HORIZONTES DO CONHECIMENTO ......................................................................... 424
JOGOS TEATRAIS COMO POSSIBILIDADE DE TRABALHO COLETIVO ................................................... 425
PROJETO DE FORMAÇÃO DE PLATEIA, MÓDULO BÁSICO; ATUAÇÃO DOS BOLSISTAS DO PIBID NO
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO E FORMAÇÃO EM TEATRO ......................................................... 426
OFICINA MÓDULO BÁSICO DE TEATRO: PRODUÇÃO, MEDIAÇÃO E RECEPÇÃO DE TEATRO NA ESCOLA
............................................................................................................................................................. 427
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
ARTISTAS MULHERES NO CENÁRIO PARANAENSE DO INÍCO DO SÉCULO XX
Graciele D. de Mello (CAPES-PIBID), Artes Visuais, Unespar – Câmpus de Curitiba I - EMBAP,
[email protected]
Vivian Letícia Busnardo Marques (CAPES - PIBID), Artes Visuais, Unespar – Câmpus de Curitiba I EMBAP, [email protected].
RESUMO: O presente artigo visa pesquisar, refletir e divulgar a obra de algumas artistas
mulheres que nasceram ou se estabeleceram no estado do Paraná no início do século XX. Como
a visibilidade das artistas mulheres sempre se deu de uma forma menor faz-se necessária uma
busca árdua que precisa transcender a falta de material ou a precarização do mesmo. O livro
didático elaborado pela Secretaria de Estado da Educação do Paraná, por exemplo, não cita
nenhuma artista mulher que tenha produzido até a década de 1990, no capítulo dedicado à arte
paranaense. Portanto, essa busca é necessária para que ao falar de movimentos exclusivamente
masculinos em nosso estado, como o Paranismo, por exemplo, possamos contrapor com a
produção feminina da época e discutir as questões que levam a esta disparidade. Nosso interesse
é analisar os temas destas artistas mulheres, pontuar uma breve trajetória no que tange a carreira
e fazer uma pequena comparação com a produção masculina do mesmo período. Espera-se que
a partir dessa simples documentação e análise de imagens os recursos didáticos possam ter mais
equidade em sala de aula para o ensino médio.
Palavras-chave: Mulheres na Arte; Material-didático; Arte Paranaense.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
21
JOGO EDUCATIVO: ARTES VISUAIS E TEATRO
Rafaella Shizuko Uada (CAPES - PIBID), Artes Visuais, Unespar – Câmpus de Curitiba I –
EMBAP, [email protected]
Thalyne Ramos Dacal (CAPES - PIBID), Artes Visuais, Unespar – Câmpus de Curitiba I –
EMBAP, [email protected]
Vivian Letícia Busnardo Marques (CAPES - PIBID), Artes Visuais, Unespar - Câmpus de
Curitiba I – EMBAP, [email protected]
RESUMO: Um dos objetivos do subprojeto de Artes Visuais é a pesquisa e o desenvolvimento
de materiais didáticos que auxiliem de forma positiva no processo de ensino aprendizagem dos
alunos nas escolas. Sendo assim, foi criado e planejado para os alunos do Ensino Fundamental
que fazem atividades de teatro no Colégio Estadual Júlia Wanderley um jogo educativo que
articula o ensino do Teatro e das Artes Visuais. O jogo oportuniza que o aluno desenvolva uma
prática teatral, através da mímica, interpretação e improvisação, e contém exercícios de
perguntas e respostas relacionadas às Artes Visuais. Deste modo o jogo é um recurso didático
dinâmico e atraente que transforma o conteúdo em vivência por meio de atividades lúdicas;
promove a sociabilidade dos alunos, possibilitando a troca de conhecimentos e agilidade no
cumprimento de metas, e permite contemplar simultaneamente atividades que envolvem outras
linguagens, além de garantir resultado produtivo estimulando o aprendizado intuitivo, interativo
e lúdico, pois o aluno se envolve de forma significativa.
Palavras-chave: Artes Visuais. Jogo didático. Teatro.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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A LINGUAGEM DO MANGÁ COMO SUPORTE PARA CRIACÃO DE UM CURTAMETRAGEM
Paula Abril Marinho, (CAPES-PIBID), Artes Visuais,
UNESPAR - Câmpus de Curitiba I – EMBAP, [email protected]
Vivian Letícia Busnardo Marques, (CAPES-PIBID), Artes Visuais,
UNESPAR - Câmpus de Curitiba I – EMBAP, [email protected]
RESUMO: Este resumo trata da elaboração de um material didático que possa ser utilizado em
sala de aula para o aprendizado de tópicos relacionados ao Cinema e as Artes Visuais.
Produzido para a aula de Artes do Colégio Estadual Conselheiro Zacarias vinculado ao
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID). O conteúdo será apresentado
na forma de um Mangá, que de maneira lúdica desenvolve os passos para criação de um curtametragem, desde a elaboração de um roteiro até a edição de vídeo. A utilização do Mangá como
linguagem pode ser muito enriquecedora, pois a abordagem é dinâmica e, por ser uma
linguagem próxima à realidade dos jovens, os alunos se posicionam diferentemente em relação
ao conteúdo. O cinema foi escolhido como tema por fazer parte do conteúdo programático
proposto pela professora supervisora Graciele Dellalibera de Mello aos alunos da 2ª série do
ensino médio. O enredo do mangá se desenvolve a partir das diversas dificuldades do
personagem na produção do seu filme, desta forma, através das resoluções atingidas por este é
revelado ao leitor uma série de conhecimentos necessários para produção do curta-metragem
que será proposto na sequência pela professora.
Palavras-chave: Material didático. Mangá. Cinema.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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PROCESSOS FOTOGRÁFICOS, HISTÓRIA E TÉCNICA: JOGO DIDÁTICO PARA
O ENSINO DAS ARTES VISUAIS
Luiz Armando Ferrante, (CAPES-PIBID), Artes Visuais,
UNESPAR – Câmpus de Curitiba I – EMBAP, [email protected]
Paula Abril Marinho, (PIBID, CAPES), Artes Visuais,
UNESPAR – – Câmpus de Curitiba I – EMBAP, [email protected]
Dayana Ribeiro Pinto, (PIBID, CAPES), Artes Visuais,
UNESPAR – Câmpus de Curitiba I – EMBAP, [email protected]
Vivian Letícia Busnardo Marques, (PIBID, CAPES), Artes Visuais,
UNESPAR – Câmpus de Curitiba I – EMBAP, [email protected]
RESUMO: O presente jogo, enquanto material didático, objetivo do subprojeto de Artes
Visuais, foi desenvolvido para o ensino de Artes Visuais durante o 1° semestre de 2015, para o
2° ano do Ensino Médio do Colégio Estadual Conselheiro Zacarias, com a supervisão da Prof.ª
Graciele Dellalibera de Mello. Segundo pesquisa realizada pelos acadêmicos bolsistas do
PIBID, desenvolveu-se um jogo de tabuleiro com o conteúdo programático de fotografia,
detalhados na história da fotografia, processos químicos e físicos fotográficos e reflexões sobre
o olhar e as percepções visuais. Este jogo possui quatro regras definidas, contendo um grupo
de cartas com “Pergunta”, ”Descubra a imagem”, “Desafio”, “Obstáculo” e “Premiação”,
seguindo a escolha de cada carta enumerada de 1 a 6. Trata-se de um material e recurso didático
lúdico, que pode ser jogado de 2 a 5 alunos, ou grupos de alunos, possibilitando novas visões
sobre ensino de Artes Visuais, percorrendo o caminho da fotografia.
Palavras-chave: Material didático. Fotografia. Ensino das Artes Visuais.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
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O USO DA MAQUETE DIDÁTICA NO ENSINO DAS ARTES VISUAIS:
CURADORIA
Thalyne Ramos Dacal (CAPES - PIBID), Artes Visuais, Unespar – Câmpus de Curitiba I EMBAP, [email protected].
Rafaella Shizuko Uada (CAPES - PIBID), Artes Visuais, Unespar – Câmpus de Curitiba I EMBAP, [email protected].
Vivian Letícia Busnardo Marques (CAPES - PIBID), Artes Visuais, Unespar – Câmpus de
Curitiba I - EMBAP, [email protected].
RESUMO: Este material didático tridimensional, objetiva demonstrar as atividades do
profissional curador e o do espaço expositivo. A função do curador é pesquisar, direcionar a
montagem da exposição e fazer a ponte entre a crítica (reflexão intelectual sobre a obra) e o
mercado consumidor, assumindo uma função social. Sendo assim, foi criada uma maquete
como material didático tridimensional, simulando uma sala expositiva para auxiliar o ensino
nas Artes Visuais. A maquete tem como finalidade, fazer com que o aluno tenha o entendimento
das necessidades de uma exposição, na qual os alunos colocam-se no lugar do “curador” para
organizar, administrar, pesquisar e avaliar as obras do artista, permitindo que o educando
manipule os objetos, tendo a liberdade de montar uma sala expositiva. Esse material didático
tem como finalidade ensinar a importância da curadoria, visto que tem contato direto com a
mediação, pois ambas são educativas podendo complementar lacunas deixadas pelo processo
de transmissão-recepção de conhecimento, onde irá favorecer a construção de informações pelo
o aluno, pois ele obtém a aprendizagem na medida em que propõe estimulo e interesse no aluno.
O museu como vivência de aula para os alunos, através da visita, contribui muito com os
conteúdos das aulas de Artes Visuais.
Palavras-chave: Curador. Maquete didática. Ensino Artes Visuais.
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TECENDO CONEXÕES ENTRE O CORDEL E O ENSINO DAS ARTES VISUAIS
Dayana Ribeiro Pinto (CAPES - PIBID), Artes Visuais, Unespar – Câmpus de Curitiba I EMBAP, [email protected].
Vivian Letícia Busnardo Marques (CAPES - PIBID), Artes Visuais, Unespar – Câmpus de
Curitiba I - EMBAP, [email protected].
RESUMO: A literatura de cordel é um gênero literário popular que utiliza ilustrações feitas
com xilogravura, ou seja, concilia arte e literatura. Não se pode negar que a prática literária é
fundamental para o desenvolvimento do imaginário e do processo criativo de um indivíduo.
Neste contexto, o presente estudo visa trazer o cordel para o ensino das artes, aliando-o a
técnicas artísticas de gravura. O objetivo é fazer os alunos entrarem em contato com este gênero
literário, como forma de instigar a criatividade e interesse dos mesmos para o fazer artístico,
utilizando técnicas de gravura acessíveis à sala de aula como a colagravura e a papelogravura;
dispondo de materiais alternativos e de baixo custo, a fim de tornar possível a aplicabilidade do
conteúdo em escolas públicas. A investigação ocorre dentro do projeto “Mais Educação”,
Ensino Fundamental, no Colégio Estadual Conselheiro Zacarias, sob a supervisão da professora
Graciele Dellalibera de Mello. Os alunos conhecem diversas técnicas de se fazer gravura,
através de vídeos e imagens das obras de alguns artistas, em especial do xilogravurista J.
Borges, um dos mestres do cordel brasileiro. Depois da fase expositiva, segue-se a fase prática,
os alunos realizam um trabalho onde precisam criar um conto ou uma poesia ou escolher uma
lenda para ilustrar com gravuras, em formato similar ao do cordel. Conclui-se, que a partir de
atividades como esta, é possível fomentar o interesse e a capacidade criativa dos alunos dentro
do ensino das artes, propondo conteúdos que tragam novos conhecimentos e novas percepções.
Quando se traz coisas novas para a sala de aula, o interesse e motivação dos alunos aumentam,
refletindo assim em uma melhor aprendizagem.
Palavras-chave: Cordel. Gravura. Ensino das Artes Visuais.
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O RETROPROJETOR E O ENSINO DE ARTES VISUAIS
Solange Garcia Pitangueira (Professor Participante), Artes Visuais,
Unespar - Campus de Curitiba I - Embap, [email protected]
Vivian Letícia Busnardo Marques (CAPES - PIBID), Artes Visuais,
Unespar – Câmpus de Curitiba I - EMBAP, [email protected]
RESUMO: A presente Comunicação demonstra sobre o uso das tecnologias no ambiente
escolar – especificamente em Artes Visuais - através de experimentos pedagógicos com o
equipamento retroprojetor. Surgido no século passado, como recurso audiovisual para auxiliar
a exposição de conteúdo curricular e como forma de sistematização das apresentações em
espaços de ensino. O princípio de funcionamento do retroprojetor se baseia num sistema de
projeção de imagem fixa, que permite projetar, num anteparo previamente preparado, imagens
transparentes e objetos opacos. A valorização das potencialidades do retroprojetor surge como
mais uma possibilidade de material didático para o ensino de Artes Visuais, abrangendo tanto
as escolas já equipadas com tecnologias contemporâneas, bem como aquelas que ainda estão
aquém desse avanço. A ideia de resignificar a utilização convencional desse aparelho,
considerado antigo e até obsoleto por alguns, induz a um “novo olhar” para essa tecnologia,
buscando assim, um caráter investigativo nas técnicas pesquisadas. (Imagens do processo e
exemplos físicos serão apresentados durante a Comunicação). Com isso, o professor de Artes
Visuais poderá envolver o uso do retroprojetor em inúmeros projetos em sala de aula - ou fora
dela - desde a pesquisa com materiais alternativos e de baixo custo, experiências estéticas pela
descoberta da luz, ampliação de imagens, transparência e opacidade, construção de imagens por
sobreposição ou justaposição, arte sequencial, composição visual, trabalhos de discussão de
grupos e debates, entre outros. Esta proposta foi apresentada e trabalhada com os acadêmicos
bolsistas do Subprojeto de Artes Visuais da Unespar - Campus de Curitiba I - Embap, durante
as reuniões semanais, e que, posteriormente, aplicaram o conhecimento nas atividades dos
colégios estaduais participantes do Programa. Redescobrir e repensar a tecnologia educacional
disponível, transpõe a rotina da escola, do planejamento do professor à prática dos alunos,
colaborando para que o processo de ensino e aprendizagem seja efetivo e transformador.
Palavras-chaves: Ensino de Artes Visuais. Material Didático. Retroprojetor.
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O PLANO DE AULA EM ARTES VISUAIS
Priscila Amaral Schimidt (PIBID, CAPES), UNESPAR, Campus II, Licenciatura em Artes
Visuais, Faculdade de Artes do Paraná, [email protected]
Ester Kolling (PIBID, CAPES), UNESPAR, Campus II, Supervisora de Artes Visuais,
Escola Estadual Nossa Senhora de Fátima, [email protected]
Dulcinéia Galliano Pizza (PIBID, CAPES), UNESPAR, Campus II, Coordenadora
Subprojeto de Artes Visuais, Faculdade de Artes do Paraná, [email protected]
RESUMO: O plano de aula é discutido amplamente na teoria dentro das Universidades, porém
quando o professor se depara com o dia a dia da sala de aula, ele percebe que em meio a tantas
aulas para ministrar resta pouco tempo para planejá-las. O resultado de uma aula não planejada
é perceptível inclusive pelos alunos. Nas aulas de Artes Visuais, como nas outras disciplinas a
falta de um planejamento bem elaborado pode ser o fator determinante de uma “aula livre” e
ou de uma excelente aula. A disciplina curricular de Artes geralmente está dividida em aulas
teóricas e aulas práticas. Para um bom planejamento ser realizado são necessários alguns
objetivos: a) pensar no recorte de conteúdo; b) idade/ série; c) matriz curricular anual; d)
encaminhamento metodológico; e) recursos didáticos; f) resultados esperados. Com estas
ferramentas em mãos tenho de pensar na melhor forma de unir todos esses aspectos tendo em
mente a contextualização necessária para cada série em que atuo, tendo a certeza de que tanto
o aporte teórico quanto o planejamento minucioso da prática precisam ser analisados para que
estes conversem entre si de modo a propiciar a fusão necessária entre teoria e prática. Com
todas essas análises e os materiais necessários em mãos a possibilidade de uma aula de sucesso
aumenta consideravelmente, obviamente que sempre pode acontecer algo inesperado, porém se
mesmo assim isso acontecer você estará preparado para saber lidar, pois você se debruçou no
planejamento e pode pensar em alternativas para os imprevistos. Somente com a experiência
diária é possível determinar o que mudar ou não no planejamento, porém a realização de um
bom plano de aula é crucial para que suas aulas sejam bem executadas.
Palavras-chave: Plano de aula. Planejamento. Artes Visuais.
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ARTE AFROBRASILEIRA: UM ESTUDO DE CASO
Viviane Santos (supervisora-PIBD), Unespar – Câmpus II Curitiba, [email protected]
Mariana Galli Figueiredo (CAPES - PIBID), Artes Visuauis, Unespar – Câmpus II Curitiba,
[email protected].
RESUMO: O presente estudo de caso tem como objetivo apresentar alguns pontos do processo
de ensino-aprendizagem realizado junto ao Programa de Iniciação à Docência, em especial
naquilo que se refere às importantes pontes entre o espaço acadêmico e o espaço escolar. Desse
modo procuramos relacionar os conhecimentos proporcionados pelo espaço acadêmico sobre
arte afro-brasileira, destacando nesse processo a compreensão da Lei 10.639/2003, através da
qual fica estabelecida a obrigatoriedade de práticas pedagógicas que contribuam para o ensino
acerca da história e cultura afro-brasileira e africana, discutindo sua aplicabilidade e a
importância no combate a diferentes formas de discriminação no espaço escolar, assim
procuramos destacar a importância da arte afro-brasileira. Desse modo, através da reflexão
sobre o planejamento de aula e sua aplicação foi permeada por uma pesquisa bibliográfica sobre
os conceitos e termos que fundamentam a arte afro-brasileira, as distinções entre arte tradicional
africana e arte afro-brasileira que envolvem desde a pesquisa sobre as diferentes matrizes
culturais que as constituem e também sobre artistas modernos e contemporâneos
representativos da arte afro brasileira, tais como: Rubem Valentin (1922-1991), Mestre Didi
(1917-) e Rosana Paulino (1967-).O presente estudo de caso apresenta uma possibilidade de
debater sobre as simbologias, as cores, os sabores e saberes que envolvem a arte afro-brasileira,
identificando e re-significando elementos que compõem a nossa cultura e o nosso imaginário .
Desta forma, estabelecendo uma ponte entre os saberes acadêmicos e a vivência da sala de aula.
Palavras-chave: Ensino de artes visuais, arte afro-brasileira
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OFICINA DE DESENHO E PINTURA EM SUPORTE MORIN
Maura Ferreira Probst, (CAPES-PIBID), Artes Visuais,
Unespar - Câmpus de Curitiba I – EMBAP, [email protected]
Vivian Letícia Busnardo Marques, (CAPES-PIBID), Artes Visuais,
Unespar - Câmpus de Curitiba I – EMBAP, [email protected]
RESUMO:. Esta oficina tem por objetivo promover aos participantes a experimentação de
técnicas de desenho e pintura e livre criação sob o suporte morin. Anotamos que esta
modalidade prática do ensino de Artes Visuais será iniciada com exemplos de materiais
construídos em sala de aula pelos alunos dos 2º ano do Ensino Médio do Colégio Estadual do
Paraná, sob minha supervisão. Propõem-se aos participantes a criação de desenho individual;
em seguida, a composição em trios; e em seguida o trabalho a finalização que consiste no
preenchimento com lápis de cor, tinta de tecido, nanquim entre outros materiais. Registramos
a viabilidade desta proposta, que serve a disciplina de arte, mas também contempla as demais
disciplinas do currículo escolar, e o trabalho com diferentes conteúdos. A oficina terá a carga
horária de 4 (quatro) horas, e será disponibilizado um total de 15 (quinze) vagas. Serão
fornecidos os seguintes materiais: lápis, borracha, folhas de papel sulfite A4, pincéis macios,
tecido morin, tintas para tecido, lápis de cor e nanquim.
Palavras-chave: Oficina de Criação. Desenho e Pintura. Material didático.
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A MOBILE ART NO ENSINO DAS ARTES VISUAIS
Emerson Alberto Ramos Pereira (CAPES-PIBID), Artes Visuais, Unespar – Câmpus de
Curitiba I - EMBAP, [email protected]
Vivian Letícia Busnardo Marques (CAPES - PIBID), Artes Visuais, Unespar – Câmpus de
Curitiba I - EMBAP, [email protected].
RESUMO: As artes através de suas diversas linguagens podem se tornar uma ferramenta que
oferece ao aluno atividades que o ajude a ter uma melhor percepção e criatividade. Este material
didático tem como objetivos desenvolver a coordenação motora, dar noção de espacialidade,
saindo do bidimensional ao tridimensional, podendo trabalhar conteúdos de arte cinética e
mobile art. Apresentam-se as obras do artista Alexander Calder, que mediante a construção são
usados arame e fio para a amarração e materiais naturais, como penas, sementes, conchas, e
missangas, e pedaços de papel recortados, com pequenas pinturas e palavras cotidianas, criados
pelos alunos, sendo focado em cada um, o seu olhar sobre os dias de hoje, no que se acontece
na atualidade. Os alunos devem explorar os materiais, experimentar texturas e tamanhos. No
final, o móbile deverá ficar suspenso e se movimentar com o ar, considerando que os alunos
devem objetivar uma proposta estética no produto final e possibilitar novas vivências. O ensino
da arte tem papel fundamental na sociedade, sendo importante tanto quanto as outras áreas do
conhecimento e deve contribuir para que o aluno tenha consciência do mundo em que vive, a
mobile art é uma ferramenta que pode ser utilizada não somente conteúdos das Artes Visuais,
mas conteúdos interdisciplinares. Este material didático, lúdico e rico de possibilidades pode
ser aplicado no Ensino Fundamental como também no Ensino Médio.
Palavras-chave: Material Didático, Mobile art, Ensino das Artes Visuais.
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MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO DE TEORIA DA COR
Izabel Cristina Guarda Dummer (CAPES-PIBID), Artes Visuais, Unespar - Câmpus de
Curitiba I - EMBAP, [email protected]
Vivian Letícia Busnardo Marques, (CAPES-PIBID), Artes Visuais, Unespar - Câmpus de
Curitiba I - EMBAP, [email protected]
RESUMO: A natureza da cor foi objeto de estudo de muitos intelectuais ao longo dos séculos.
Físicos, artistas, químicos e matemáticos buscavam entender este fenômeno da percepção
humana. Por muito tempo a teoria aceita foi a de Newton, que teve seu trabalho sobre luz e as
cores publicado em 1672. O primeiro a contra argumentar os postulados de Newton foi o
escritor e pensador Johan Wolfgang von Goethe com sua obra teoria das cores, publicada em
1810. Em aulas de arte o estudo de teoria da cor é importante para que alunos possam ter a
compreensão sobre a composição das cores e suas combinações, refletindo no equilíbrio de seus
trabalhos. As referências sobre o assunto são inúmeras, porém o círculo cromático mais
utilizado até hoje é o de Goethe, que nos apresenta a relação de complementariedade das cores,
além de se mostrar um todo de belo equilíbrio. Por essa razão, optou-se por desenvolver um
trabalho em sala de aula baseado neste referencial teórico. O presente artigo tem como
finalidade uma introdução a teoria da cor de Goethe, apresentando seus estudos, caminhos e
conclusões, além de fomentar o interesse pelo estudo da cor e consequentemente pelos
fenômenos da luz na percepção humana. Propõem-se também atividades práticas que objetivam
a aproximação dos alunos com o universo da cor de maneira participativa, buscando-se
desenvolver neles conhecimentos e habilidades que gerem reflexões sobre a estética, a física e
sobre o seu papel de indivíduo criativo e responsável no contexto social.
Palavras-chave: Teoria da cor, Círculo cromático, Goethe.
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PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Renata Pellizzoni da Cruz (CAPES - PIBID), Licenciatura em artes visuais, Unespar –
Câmpus Curitiba II-FAP, [email protected].
Julia Thomaz (CAPES - PIBID), Supervisora de artes visuais-Escola Isolda Schmidt,
Unespar – Câmpus Curitiba II-FAP, [email protected].
RESUMO: Ensinar é algo que não tem receita, não existe a forma correta, contudo, podemos
avaliar se algo funciona ou não. No processo ensino-aprendizagem podemos comunicar
informação apenas, assim como podemos, além disso, expandir a consciência do ouvinte. No
ensino de artes, igualmente como em todas as disciplinas, isso é de fundamental importância
no que alude à ideia cíclica de construção do saber: informação-experiência-apropriação. A
etapa da experiência da construção do saber no ensino de arte está ameaçada por três motivos
identificados: primeiro, na escola, de uma maneira geral, predomina a construção do
conhecimento atrelado quase que unicamente ao hemisfério esquerdo do cérebro, isto é, ligado
ao desenvolvimento da linguagem escrita, da fala, do pensamento conceitual, abstrato, lógico e
racional. Mas, quando nos referimos às artes visuais como a produção de conhecimento nãoverbal, a sua percepção desperta o outro hemisfério cerebral, o direito: analógico, concreto,
espacial, intuitivo e holístico. Segundo aspecto que torna a experiência no processo de ensinoaprendizagem ameaçada: a ausência de estruturas físicas adequadas que propiciem a construção
do saber passando pela experiência, isto é, arte se aprende em ateliers, em espaços
colaborativos. A terceira ameaça é a carência material. Se a ocorrência da experiência está
ameaçada ao ensino de artes por todos os lados, esta corre o risco de se tornar um embuste
curricular, pois o ensino de artes é, antes de tudo, uma experiência sensorial prática que
conceitual. Não se deve menosprezar o valor teórico da arte, mas não devemos privar os alunos
dos espaços de experiências: condições reais de transmitir conhecimento artesanal e prático,
espaços físicos adequados que favoreçam trabalhos colaborativos e materiais. Dadas reflexões
surgiram de observações vivenciadas como bolsista em duas escolas estaduais de Curitiba e das
leituras de Jorge Larossa Bondía sobre experiência e dos ensinos de desenho de Betty Edwards.
Palavras-chave: Desenho. Experiência. Observação. Processo de aprendizagem.
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TÉCNICAS DE MODELAGEM DE MÁSCARAS
Mauren Christina de Lima Pinho (CAPES - PIBID), Licenciatura em Artes Visuais,
Unespar – Câmpus I de Curitiba, [email protected]
Vivian Letícia Busnardo Marques (CAPES - PIBID), Artes Visuais, Unespar – Câmpus de
Curitiba I - EMBAP, [email protected]
RESUMO: Desde os tempos remotos o ser humano usa algum tipo de indumentária para
representar algum papel perante a sociedade, seja ele ritualístico, festivo ou teatral; a
indumentária mais conhecida são as máscaras e as fantasias. Esta prática tem sido usada
recentemente pelos jovens, em jogos de RPG ou festivais cosplayers. Este conteúdo, confecção
de máscaras, foi tema de uma pesquisa para aplicação de uma oficina e da criação de um recurso
didático. O tema permitiu apresentar a história do papel, a reutilização de materiais, as
possibilidades de reaproveitamento sustentável e artístico e as técnicas de modelagem em papel
machê, atadura gessada, técnicas de desenho do rosto humano, projetos das máscaras, bem
como possibilitar a expressão do universo do aluno através de sua criação. Esta oficina foi
realizada no Programa Mais Educação, para alunos do Ensino Fundamental II, e recentemente
aplicada no Colégio Conselheiro Zacarias participando do subprojeto de Artes Visuais.
Palavras-chave: Máscaras.Papel Machê. Ensino das Artes Visuais.
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O PIBID E A APLICAÇÃO DA LEI 10.639/ 2003
Viviane dos Santos Bezerra (CAPES - PIBID) UNESPAR - FAP.
RESUMO: Atendendo o objetivo de relatar a contribuição do PIBID (Programa Institucional
de Bolsas de Iniciação à Docência) em sua formação para professores, o trabalho expõe a
aplicação da lei 10.639/2003 com a área de conhecimento. De acordo com as equipes
multidisciplinares criadas oficialmente pela Secretaria de Educação, um dos temas inclusos nos
planejamentos é sobre a Educação das Relações Étnico-Raciais, História e Cultura AfroBrasileira, Africana e Indígena integra uma multidisciplinaridade entre as várias áreas de
conhecimento com a finalidade de orientar e auxiliar o desenvolvimento das ações relativas aos
temas referidos. Cabe ao supervisor orientar os bolsistas com relação à obrigatoriedade do
conteúdo referente à diversidade. Em relação a nossa área do conhecimento - a arte e cultura
africana, afro-brasileira e indígena - estimulam o interesse e um olhar menos estranho em uma
cultura própria. Fazer esta aproximação cabe ao professor/orientador resgatar nossa cultura no
âmbito escolar confrontando a questão racial e permitindo que a arte seja parte de um processo
de reflexão dinâmico e construtivo. Um dos temas usados em sala de aula com relação à cultura
africana foi o estudo sobre as bonecas de tecido “Abayomi”, levando aos alunos a prática da
sua confecção. Desta maneira, as ações desenvolvidas e voltadas para o cumprimento da Lei
10.639/03 se colocam no campo da construção do conhecimento e descobrimento. Com o
objetivo de impulsionar mudanças capazes de promover o reconhecimento e a valorização da
diversidade étnico-racial, ampliando por meio de pesquisas os conteúdos em arte africana, afrobrasileira e indígena.
Palavras-chaves: equipe multidisciplinar; lei 10.639/2003; arte afro-brasileira, cultura
africana.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
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ARTE CHINESA: JOGO DIDÁTICO PARA O ENSINO DAS ARTES VISUAIS
Luciana Fatima Bandiera, (CAPES-PIBID), Artes Visuais, Unespar - Câmpus de Curitiba I EMBAP, [email protected]
Vivian Letícia Busnardo Marques (CAPES - PIBID), Artes Visuais, Unespar – Câmpus de
Curitiba I - EMBAP, [email protected].
RESUMO: Os jogos didáticos possibilitam ao professor uma nova e diferente metodologia de
ensino, repassando conteúdos de uma maneira atraente, colaborando de forma lúdica e dinâmica
e despertando interesse do aluno para a aprendizagem. Elaborado com a finalidade de
proporcionar aos alunos socialização, cooperação, competição e formas de desenvolver
estratégias para solucionar problemas, contribuindo para o desenvolvendo pessoal, para
construção do conhecimento e do aspecto cognitivo. O jogo de percurso conta com cartas yin
yang, que representam o equilíbrio entre o bem e o mal. Cartas de informações com ilustrações
dos animais do horóscopo chinês, mas que são informativas ou que sugerem cumprimento de
tarefas referentes à arte e a cultura oriental. Foi elaborado e confeccionado um tabuleiro do
percurso do jogo com desenhos, pinturas, bordados feitos à mão e criação de objetos como
animais e amuletos e ainda as regras e o conteúdo do jogo, todas as etapas criadas pelos bolsistas
acadêmicos do subprojeto de Artes Visuais. Foram inseridos motivos orientais e uma pintura
do dragão chinês, símbolo importante da história e da arte oriental. Na pintura do dragão, estão
divididos os períodos e a evolução histórica e da arte, os animais e os amuletos servem para
marcar o percurso no tabuleiro. A escolha do conteúdo foi importante, já que a história da arte
chinesa passou por vários períodos e modificações. Para isso, foi dividido em cinco períodos,
no corpo do dragão, que vai desde a primeira dinastia até a última e no final está a muralha da
china e a cabeça do dragão, que vai de 1911 ate os dias atuais, dando ênfase aos artistas chineses
modernos e contemporâneos. Este jogo será aplicado no Ensino Médio aos alunos do Colégio
Estadual do Paraná sob a supervisão da professora Maura Ferreira Probst que trabalha com este
conteúdo em sala de aula, um jogo sustentável feito com materiais reciclados e de baixo custo,
podendo ser aplicado com outras disciplinas como Música, Dança, Teatro, Literatura, entre
outras.
Palavras-chaves: Arte chinesa. Jogos Pedagógicos. Ensino das Artes Visuais.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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MODELAGEM E PRODUÇÃO DE MINIATURAS COMO RECURSO DIDÁTICO
Marcelo Rosa Campos (CAPES-PIBID), Artes Visuais, Unespar - Câmpus de Curitiba I –
EMBAP, [email protected]
Vivian Letícia Busnardo Marques (CAPES-PIBID), Artes Visuais, Unespar - Câmpus de
Curitiba I – EMBAP, [email protected]
RESUMO: A utilização de miniaturas para a o desenvolvimento da técnica de desenho de
observação ou confecção de e esculturas é algo milenar dentro da cultura artística de diversos
países. E no ensino público está pratica também é utilizada na disciplina de Artes Visuais, já os
objetos e recursos são limitados. Este material didático tem como intuito a criação e confecção
de pequenas miniaturas de móveis que serão utilizados como material didático e auxiliará os
professores e alunos dentro da sala de aula. Na primeira etapa do processo serão apresentados
dois artistas que trabalham com a criação de miniaturas Hélio Leites artista paranaense e a
artista inglesa Jessica Harrison, os alunos fazem um estudo sobre o objeto que será
confeccionado desenvolvendo rascunhos e pesquisando o móvel escolhido. Na segunda etapa
os alunos utilizaram argila ou biscuit (porcelana fria) para a modelagem dos móveis seguindo
os rascunhos e algumas imagens escolhidas. Os móveis confeccionados pelos alunos serão uma
excelente ferramenta e material didático para ser aplicado no Ensino Fundamental e Médio
ajudando durante as aulas de desenho de observação e perspectiva, possibilitando uma melhor
compreensão do objeto no ensino das Ates Visuais.
Palavras chaves: Modelagem, Material Didático, Miniatura.
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ENCADERNACÃO SANFONADA: SUPORTE DE LEITURA SEQUENCIAL
Vivian Letícia Busnardo Marques (CAPES - PIBID), Artes Visuais, Unespar – Câmpus de
Curitiba I - EMBAP, [email protected].
Solange Garcia Pitangueira (Professora Participante), (CAPES-PIBID), Artes Visuais,
Unespar – Câmpus de Curitiba I – EMBAP, [email protected]
RESUMO: Esta comunicação visa demonstrar a confecção de uma encadernação artística
sanfonada com técnica de dobraduras e colagens formando um “mini livro”. Este “mini livro”
poderá ser utilizado pelos professores como suporte dos conteúdos que estão sendo trabalhados.
A encadernação conhecida como “sanfonada” é feita de dobraduras na parte interna do livro e
possui duas capas e dois pedaços de cordão para o fechamento da encadernação. As imagens
serão demonstradas em Power Point durante a comunicação. Esta técnica foi demonstrada aos
bolsistas acadêmicos do subprojeto de Artes Visuais da UNESPAR – Câmpus de Curitiba I –
Embap, os quais multiplicam o conhecimento nas salas de aula dos colégios estaduais
participantes do programa. A proposta é que o professor construa facilmente a encadernação
em sala de aula com seus alunos, em seguida os alunos podem inserir o conteúdo aplicado pelo
professor. Dentre as propostas que podem ser utilizados nesta encadernação pode-se citar:
criação de um fanzine, história em quadrinhos, uma sequencia de desenhos, pinturas, inserir
fotografias (álbum), escrever poesias, músicas, inserir conteúdos teóricos, utilizar como
portfólio avaliativo entre outras opções, mas todos formatados para uma leitura sequencial, pois
o efeito “sanfona” possibilita esta leitura. Este “mini livro” também pode ser exposto em pé
com visualização frente e verso durante uma exposição de Artes Visuais ou outra atividade ou
material didático que necessite de um expositor. Existe uma grande quantidade de
encadernações, porém muitas exigem precisão técnica e materiais específicos e difíceis de
utilização nas escolas devido à periculosidade como agulhas, estiletes, prensas, guilhotinas, mas
para a confecção desta encadernação “sanfonada”, os materiais são simples e de baixo custo.
Nesta prática, o aluno se envolve desde a construção do suporte do conhecimento e a inserção
do conteúdo até a finalização da encadernação e sua exposição, e no final ainda faz uma leitura
sequencial da sua própria produção.
Palavras-chaves: Encadernação Artística. Leitura Sequencial. Ensino das Artes Visuais.
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O PIBID E A FORMAÇÃO EM ARTES VISUAIS
Nataly Patricia Da Lapa Conforte (CAPES - PIBID), Licenciatura em Artes Visuais, Unespar
– Câmpus de Curitiba II, [email protected]
Dulcinéia Galliano (CAPES - PIBID), Licenciatura em Artes Visuais, Unespar – Câmpus de
Curitiba II, [email protected]
RESUMO: Com o objetivo de relatar a contribuição do PIBID (Programa Institucional de
Bolsas de Iniciação à Docência) na formação de professores, este trabalho aponta algumas
reflexões e impressões sobre o Subprojeto de Artes Visuais do Campus Curitiba II da
UNESPAR. O projeto consiste em aproximar o aluno dos temas tratados nas aulas expositivas
de maneira criativa, com auxilio de material didático simples desenvolvido para tais atividades.
Que o aluno possa compreender o conhecimento das artes visuais e sua relação com as formas
artísticas, além de perceber os modos de estruturar e compor, apropriar-se da prática, da teoria,
de técnicas, gêneros e modos de composição visual. Com o Subprojeto é possível acrescentar
valor na educação pública; ensinar e aprender com os alunos; desenvolver e trabalhar o senso
crítico dos mesmos; auxiliar o professor em sala de aula e dialogar sobre novos métodos de
ensino. A presença do PIBID na escola é fundamental tanto para o professor que está em sala
de aula trazer "novos ares" à sua metodologia de ensino quanto ao futuro professor, na posição
de estagiário, conciliar teoria e prática. Essa vivência da realidade pedagógica é essencial para
construir uma identidade própria e desenvolver um trabalho significativo do acadêmico no
futuro.
Palavras-chave: Arte. Artes visuais. Formação de professores.
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ARTE POP: INTERVENÇÕES E LEITURA DE AUDIOVISUAIS NO ENSINO DAS
ARTES VISUAIS
Narahiane Heeschen Felix Muchenski (CAPES - PIBID), Artes Visuais, Unespar – Câmpus
de Curitiba II FAP, [email protected]
Júlia Thomáz dos Santos (CAPES - PIBID), Artes Visuais, Unespar – Câmpus de Curitiba
II FAP, [email protected]
RESUMO: A intervenção sobre a ARTE POP foi desenvolvida no segundo semestre de 2014,
com estudantes dos 8º anos do ensino fundamental do Colégio Estadual Isolda Schmid. O
conteúdo selecionado mostrou-se muito interessante fato este que nos propiciou aprofundar os
conhecimentos sobre o referido movimento artístico e suas referências relativas à indústria de
massa e indústria cultural. Entre as discussões propostas aos estudantes que nortearam nossos
estudos estão: a) produtos adaptados ao consumo de massa; b) como o termo indústria cultural
define as produções artísticas num contexto capitalista de produção; c), qual é o papel
fundamental das artes visuais na questão de indústria cultural. O objetivo da intervenção foi de
aumentar o repertório referente a ARTE POP além de ampliar seu entendimento.Como
ferramenta para chegar a este objetivo fizemos uso do audiovisual para realizar a leitura de
imagem desenvolvendo o conteúdo permeando aos conceitos do movimento artístico. Assim,
pode-se demonstrar como o audiovisual está imerso em nosso cotidiano através da leitura de
imagens, que visam decifrar códigos de linguagens, verbais e visuais. Ao fazer a leitura de uma
imagem específica, retomamos aos conhecimentos adquiridos os quais foram determinantes na
construção de um conceito sobre a imagem, utilizando este como referência nesta temática que
está relacionada diretamente à vida social e que é base para compreender e identificar a
influência artística nas diversas mídias.
Palavras-chave:
Visuais.
Arte
Pop.
Leitura
de
Imagem.
Ensino
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julho de 2015.
das
Artes
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CARIMBOS E PADRONAGENS NAS ARTES VISUAIS
Julia Kobus Arbigaus (CAPES-PIBID), Artes Visuais, UNESPAR – Câmpus de Curitiba I –
EMBAP, [email protected]
Vivian Letícia Busnardo Marques (CAPES-PIBID), Artes Visuais, UNESPAR - Câmpus de
Curitiba I – EMBAP, [email protected]
RESUMO: O carimbo é uma técnica de gravura que possibilita a utilização de vários materiais
para sua confecção. Dependendo do material escolhido, a matriz tem uma grande durabilidade
e pode ser reutilizada várias vezes. Algumas opções duráveis são: borracha, lã e corda, rolha,
espuma, isopor e EVA. Existem opções perecíveis como frutas, verduras e legumes. O carimbo
como material didático pode explorar muitos recursos estéticos e conteúdos das Artes Visuais.
Podem ser trabalhados padrões geométricos, como na arte islâmica, ou padrões orgânicos, como
na arte nouveau. Ao criar um carimbo com borracha, rolha, EVA e frutas e legumes é feito
retirada de material com estilete ou faca para criar o desenho negativo ou em relevo (sempre
com o auxilio do professor). No caso da lã, corda e EVA é possível adicionar o material para
um bloco de madeira, criando novos padrões e texturas. Para criar a estampa é possível usar
almofada para carimbo assim como tinta guache, acrílico ou tinta de tecido. Trabalhando com
o mesmo princípio do carimbo, é possível criar uma padronagem com a técnica de EVA e rolo,
em uma matriz de EVA quadrada ou retangular, pode-se trabalhar o desenho no negativo ou no
positivo, ou seja, recortando o desenho ou o fundo. Existem técnicas simples para aplicar como
material didático o carimbo, objetivando que o aluno compreenda conceitos de composição e
padrões estéticos, aprendendo a aplicar tais técnicas em diversos modos.
Palavras-chave: Carimbo, Padronagens, Ensino das Artes Visuais.
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BIOLOGIA
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ESTUDANDO O SOLO ATRAVÉS DO TERRÁRIO
Daniely Portante Ferreira (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Câmpus de
Paranavaí, [email protected].
João Arthur dos Santos de Oliveira (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar –
Câmpus de Paranavaí, [email protected].
Marilene Mieko Yamamoto Pires (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Câmpus
de Paranavaí, [email protected].
Telma Vaz Tostes (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Câmpus de Paranavaí,
[email protected].
RESUMO: O estudo de questões referentes à natureza e sua manutenção durante a Educação
Básica tem-se realizado de maneira fragmentada e sequenciada desenvolvendo nos alunos uma
visão separada dos componentes da Biosfera. Sendo assim, é de suma importância desenvolver
atividades (expositivas ou práticas) que oportunizem a mesclagem dos componentes da
Biosfera (atmosfera, crosta terrestre e a hidrografia) viabilizando um melhor entendimento do
planeta como uma grande unidade funcional do universo. Neste sentido, o objetivo deste
trabalho é a de relatar uma atividade experimental desenvolvida no Colégio Estadual Enira
Moraes Ribeiro – E. F. M. P, em 2014, com os alunos do 6º ano, integrantes do PIBID. A
atividade consistiu no estudo do solo e montagem de um terrário. Após o aprofundamento
teórico sobre o tema realizou-se a montagem do terrário, e para isso foram utilizados diferentes
tipos de solos (argila, areia e húmus), garrafa PET, pedrinhas de aquário, sementes de feijão e
milho, água, plástico filme e pequenos artrópodes. Após a montagem do terrário solicitou-se
aos discentes que o observasse durante cinco dias, e posteriormente realizassem anotações em
seus cadernos. A construção do terrário propiciou a discussão de diversos fatores existentes no
planeta Terra como os ciclos biogeoquímicos (água e oxigênio principalmente) e a fotossíntese,
por exemplo. Além disso, através do estudo cientifico do terrário como um planeta em
miniatura, possibilitou aos alunos assimilarem diversos fatores e componentes importantes dos
ecossistemas, e que ações antropológicas podem causar grandes malefícios aos seres vivos,
incluindo o próprio homem.
Palavras-chave: PIBID. Terrário. Solo.
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A MICROSCOPIA COMO MODALIDADE DIDÁTICA PARA O ENSINO DE
BIOLOGIA
João Arthur dos Santos de Oliveira (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar –
Câmpus de Paranavaí, [email protected].
Sueli Mendes Garcia (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Câmpus de
Paranavaí, [email protected].
Lucila Akiko Nagashima (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Câmpus de
Paranavaí, [email protected].
Marilene Mieko Yamamoto Pires (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Câmpus
de Paranavaí, [email protected].
RESUMO: Durante as aulas de Biologia uma das modalidades didáticas mais utilizadas para a
experienciação dos conceitos científicos referentes às células e os seres microscópios, é a
Microscopia. A microscopia faz-se uma excelente ferramenta didática durante as aulas de
Biologia, pois, a mesma possibilita a preparação de materiais biológicos para a observação
propiciando ao aluno um contato maior com o conceito estudado oportunizando situações de
investigação do inesperado e do abstrato, uma vez que o único contato dos discentes com os
seres e estruturas microscópicas é através de figuras genéricas presentes no livro didático. Neste
sentido, este trabalho relata uma atividade realizada no Colégio Estadual Silvio Vidal – E. F.
M, em 2014, com os alunos do Ensino Médio, integrantes do PIBID. Ao iniciar a aula, os alunos
foram apresentados ao microscópio óptico onde os professores bolsistas listaram e
identificaram os componentes do microscópio destacando suas respectivas funções.
Posteriormente, houve a montagem de algumas lâminas contendo células da epiderme da cebola
(Allium cepa) e sua posterior observação para que os discentes pudessem aprender a técnica de
focalização, possibilitando assim, uma melhor visualização do objeto em estudo. Os resultados
foram satisfatórios, pois, notamos que os educandos apropriaram de maneira dinamizada
noções básicas de microscopia bem como identificar e destacar as funções dos constituintes de
um microscópio, manusear e transportá-lo corretamente, diferenciar os principais tipos de
microscópios entre outras competências desenvolvidas durante a aula.
Palavras-chave: Células. Microscópio óptico. PIBID.
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UTILIZAÇÃO DE MODELO DIDÁTICO NO PROCESSO DE ENSINOAPRENDIZAGEM
Jessica Hainosz (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected].
Dalméri Tomko (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected].
Roger Alves da Rocha (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União
da Vitória, [email protected].
Ana Carolina D. Bueno Krawczyk (COORDENADORA– CAPES - PIBID), Ciências
Biológicas, Unespar - Campus de União da Vitória, [email protected].
RESUMO: A utilização de modelos didáticos no processo de ensino-aprendizagem surge como
um método para a concretização e assimilação de conteúdos meramente teóricos, despertando
curiosidade e, consequentemente, uma melhor qualidade no ensino. Essa metodologia ajuda a
desmistificar informações e aproxima os discentes da abordagem teórica, proporcionando aos
alunos uma melhor compreensão. Para se trabalhar o tema “importância da alimentação” foi
confeccionado o modelo didático “pirâmide alimentar” no Colégio Estadual Professor Balduíno
Cardoso (Porto União/SC), a fim de explicar a importância de uma dieta variada, equilibrada e
moderada. A importância deste tema se dá porque crianças e adolescentes tendem a ter uma
alimentação inadequada e, com isso, correm o risco de se tornarem obesas e apresentarem baixo
rendimento escolar, além de aumentarem as chances de desenvolver doenças crônicas na idade
adulta. Dessa maneira, para a confecção da pirâmide alimentar foi utilizado isopor para a base
e os lados, cola quente, fita adesiva e e.v.a colorido para diferenciar cada compartimento da
pirâmide. A atividade consistiu em procurar figuras de alimentos, identificar a qual grupo
alimentar pertencia e, posteriormente, fixar os alimentos corretamente na pirâmide, obedecendo
à ordem e às porções recomendadas. De maneira muito interativa e dinâmica, esta atividade
possibilitou uma melhor assimilação dos conteúdos, envolvendo todos os alunos, fazendo-os
participarem ativamente no processo de aprendizagem. A utilização do modelo didático focou
também, um modo mais prazeroso de aprendizagem, possibilitando aos alunos fazerem
associações com seu cotidiano alimentar, podendo, assim, alimentar-se de maneira mais correta,
de acordo com o que aprenderam.
Palavras-chave: Pirâmide Alimentar. Alimentação saudável. Assimilação.
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CONFECÇÃO DE VASOS DE GARRAFAS PET EM ESCOLA ESTADUAL DE
UNIÃO DA VITÓRIA (PR)
Roger Alves da Rocha, (PIBID, CAPES), Biologia, UNESPAR, Campus de União da Vitória
[email protected].
Jessica Hainosz, (PIBID, CAPES), Biologia, UNESPAR, Campus de União da Vitória
[email protected].
Ana Carolina de Deus Bueno Krawczyk (PIBID, CAPES), Biologia, UNESPAR, Campus de
União da Vitória
[email protected].
RESUMO: A Educação Ambiental é importante para a conscientização dos alunos quanto à
necessidade da conservação do meio ambiente. Assim, os trabalhos devem ser feitos a fim de
ajudar os alunos a construírem uma consciência global das questões relativas ao meio,
auxiliando na formação do cidadão consciente, inclusive na utilização de materiais recicláveis
na construção de materiais. Assim, o objetivo do desenvolvimento desta atividade foi incentivar
a reutilização de materiais recicláveis para a confecção de novos objetos. Primeiramente foi
pedido aos alunos que trouxessem garrafas pet que encontrassem descartadas incorretamente
no meio ambiente. Estas garrafas foram matéria prima para os alunos confeccionarem vasos
para o plantio de mudas de temperos. Os vasos foram etiquetados de acordo com a muda
plantada e cada aluno pôde levar pra casa o seu próprio vasinho, finalizando, assim, a atividade.
Esta prática permitiu concluir que a confecção de vasos utilizando garrafa pet é uma das
maneiras úteis de reciclagem, e pode representar uma forma de redução do impacto sobre o
meio ambiente. Além disso, foi discutido que esta prática pode ser feita para o plantio de mudas
de flores, outros temperos além dos usados ou verduras de pequeno porte. A reutilização de
garrafas de refrigerantes retornáveis pode minimizar situações de poluição por resíduos sólidos.
Além disso, esta prática de cultivo auxilia a escola a manter sua horta, amplamente usada na
merenda escolar.
Palavras-chave: Reciclagem. Meio ambiente. Educação Ambiental. Ensino médio.
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IMPORTÂNCIA DE MODELOS DIDÁTICOS: GRUPOS FUNCIONAIS DE
QUÍMICA ORGÂNICA
Patrícia Wachilewski (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Câmpus de União da
Vitória, [email protected]
Ana Carolina de Deus Bueno Krauczyk (COORDENADORA, PIBID, CAPES), Ciências Biológicas,
UNESPAR, Campus de União da Vitória, [email protected]
RESUMO: Apesar das novas tecnologias disponíveis para a organização das aulas, o professor
ainda encontra dificuldades em trabalhar alguns conceitos nas aulas de Ciências de forma que
o entendimento do aluno seja o mais proveitoso, em especial o conteúdo de Química Orgânica
que, em geral, não é visual e compreensível em relação ao conteúdo teórico. Para suprir esta
dificuldade, foram confeccionados modelos didáticos dos grupos funcionais a fim de que seja
utilizado com os alunos da educação básica quando começam a ter um maior contato com estes
novos conteúdos, para que assim possam ter a visualização da construção de cadeias carbônicas
e realizar a correta identificação dos grupos funcionais presentes nelas, então após poderá ser
feita uma avaliação sobre a aprendizagem e comparar se alcançou os objetivos propostos para
a atividade. Os modelos foram feitos com massa de papel machê para formar as bolas que
representam os átomos, palitos de churrasco para representar as ligações, e tintas com diferentes
cores para cada elemento. Também foram feitas cartelas com a ilustração de cada grupo
funcional para a consulta dos alunos. Este modelo pode ser utilizado pelos professores, com os
grupos funcionais montados, para auxilia-los durante a aula teórica, e pelos alunos, que podem
montá-los utilizando o conhecimento teórico das aulas ministradas. Assim, os modelos
didáticos exercem um papel fundamental no ensino e aprendizagem porque preconizam a
atuação do aluno na construção do conhecimento, mitigando a forma monótona e tradicional de
ensinar este conteúdo, permitindo, assim, que educador e aluno alcancem o objetivo comum
que é a aprendizagem.
Palavras-chave: Grupos funcionais. Lúdico. Ensino-Aprendizagem.
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CAMPO MINADO DA EXCREÇÃO
Edinéli Samonek Stasiak. (PIBID, CAPES), Ciências Biológicas, UNESPAR campus União
da Vitória - PR, [email protected]
Alan Deivid Pereira. (PIBID, CAPES), Ciências Biológicas, UNESPAR campus União da
Vitória – PR, [email protected]
Crislaine Cochak. (PIBID, CAPES), Ciências Biológicas, UNESPAR campus União da
Vitória – PR, [email protected]
Jonathan da Rosa (PIBID, CAPES), Ciências Biológicas, UNESPAR campus União da
Vitória – PR, [email protected]
Ana Carolina D. Bueno Krawczyk, Coordenadora, (PIBID, CAPES), Ciências Biológicas,
UNESPAR campus União da Vitória – PR, [email protected]
RESUMO:A elaboração de jogos didáticos é uma alternativa que permite sucesso no ensino e
aprendizagem em diferenciados níveis de ensino, sendo um caminho facilitador para
determinados conteúdos do ensino de Ciências e de Biologia. Considerando o conteúdo de
zoologia de invertebrados e vertebrados, foi elaborado um jogo chamado “campo minado da
excreção”, que foi elaborado para a utilização em sala de aula de turmas do Ensino Médio a fim
de auxiliar os professores com a teoria dos conteúdos que envolvem fisiologia do sistema
excretor comparada. No jogo há quatro plataformas referentes aos grupos dos invertebrados
terrestres, invertebrados, animais dulcícolas e marinhos. Cada plataforma tem 15 quadrantes
que podem ou não conter obstáculos para os jogadores. O jogo tem como objetivo o jogador
chegar à homeostase desviando dos obstáculos existentes em todos os hábitats que o grupo
ocupa. Para isso, cada jogador precisa responder perguntas relacionadas ao equilíbrio osmótico
e excreção pertinente ao campo em que se encontra (invertebrados terrestres, invertebrados,
animais dulcícolas e marinhos). Brincadeiras neste formato são sempre um método que
influencia o aluno, despertando interesse pelo conteúdo, e deve ser sempre utilizado pelo
professor, pois pode servir para sanar as dúvidas persistentes após a transmissão e recepção do
conteúdo, aumentando o raciocínio, a memorização, além de proporcionar uma socialização
entre os colegas da turma, seja ela de forma cooperativa ou competitiva.
Palavras chaves: Jogos didáticos. Invertebrados. Aprendizagem.
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PIRÂMIDE ALIMENTAR INTERATIVA
Dalméri Aparecida Tomko (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de
União da Vitória, [email protected].
Thaís Verbanek (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected].
Ana Carolina de D. Bueno Krawczyk (COORDENADOR - CAPES – PIBID), Ciências
Biológicas, Unespar – Campus de União da Vitória, [email protected].
Clóvis R. Gurski (COORDENADOR – CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar Campus de União da Vitória, [email protected].
RESUMO: A pirâmide alimentar foi desenvolvida por médicos e nutricionistas a fim de
orientar as pessoas para que tenham uma alimentação equilibrada, rica em nutrientes e saudável;
nela os alimentos são divididos em grupos alimentares, obedecendo algumas porções diárias.
Crianças e adolescentes que não se alimentam de forma adequada correm riscos de apresentar
retardo no crescimento, anemia, baixo rendimento escolar, além de aumentar as chances de
desenvolverem doenças crônicas na idade adulta. O presente trabalho, desenvolvido numa
escola municipal da cidade de União da Vitória (PR), com alunos de séries iniciais, teve por
objetivo conscientizar a comunidade escolar sobre a importância de uma alimentação
equilibrada como fundamental para a saúde do corpo. A abordagem inicial levou em
consideração o conhecimento que os alunos possuíam sobre os alimentos. Posteriormente, os
mesmos foram convidados a preencherem os compartimentos da pirâmide interativa
(dimensões 80x80cm, com seis compartimentos) utilizando os seguintes itens alimentares: pão,
arroz, batata, couve, cenoura, alface, laranja, abacaxi, maçã, carne, peixe, ovos, feijão, lentilha,
leite, iogurte e queijo, óleo, manteiga, açúcar e doces. Logo após, foi esclarecido o que são, de
fato, os grupos alimentares e quais as porções recomendadas, mostrando como uma pirâmide
alimentar realmente se apresenta. Os alunos foram convidados, então, a reorganizar a pirâmide
interativa e selecionar algumas frutas e hortaliças para a produção de um suco nutritivo,
enfatizando, assim, a relevância da horta escolar existente na escola. Essa atividade possibilitou
uma melhor interação dos alunos com o conteúdo, uma vez que os mesmos interagiam com os
alimentos e o modelo da pirâmide construído para a dinâmica, fazendo-os assimilarem melhor
os conceitos aprendidos. O modelo construído, além de tornar real, o que antes era visto apenas
em figuras nos livros didáticos, estabeleceu o vínculo entre teoria e prática, facilitando assim,
o processo de ensino-aprendizagem.
Palavras-chave: Alimentação. Saudável. Interatividade.
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CONSTRUÇÃO DE UM INSETÁRIO PARA FINS DIDÁTICOS NAS DISCIPLINAS
DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
Daiane dos Santos de Freitas (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Câmpus de
Paranavaí, [email protected]
Sueli Mendes Garcia (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar– Câmpus de
Paranavaí, [email protected]
Lucila Akiko Nagashima (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar– Câmpus de
Paranavaí, [email protected]
Marilene Mieko Yamamoto Pires (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Câmpus
de Paranavaí, [email protected]
RESUMO: Os insetos constituem o maior grupo de animais já conhecidos, apresentam uma
ampla distribuição geográfica e alta riqueza de espécies, além dos vários papéis ecológicos que
desempenham na natureza, como polinização, dispersão de sementes, ciclagem da matéria
orgânica, fertilização, entre outros. Devido a esses fatores o estudo dos insetos, inserido na
zoologia, tem feito parte do conteúdo presente na matriz curricular da Educação Básica e Ensino
Superior. Com base nisso, o presente trabalho tem como objetivo descrever a construção de um
insetário com os alunos do 7º ano do Colégio Estadual Silvio Vidal E.F.M., de Paranavaí, de
maneira que esta metodologia venha propiciar valiosos conhecimentos sobre os insetos.
Primeiramente foram apresentadas aos alunos as principais ordens de insetos e algumas técnicas
de coleta, sendo utilizada rede entomológica para insetos voadores e armadilha de queda, feita
com potes plásticos, para insetos terrestres. Em seguida os mesmos foram sacrificados em potes
contendo pedaços de algodão embebidos com álcool 70% ou éter. Até o momento, somente a
coleta foi realizada, mas o trabalho seguirá com a montagem, onde os alunos fixarão os insetos
em placas de isopor, com ajuda de alfinetes. Com esse material será discutido: classificação
geral, habitat, alimentação e interação ecológica dos insetos. Observou-se grande interesse dos
alunos na coleta dos insetos, pelo contato direto com o objeto de estudo, desenvolvendo assim
a aprendizagem. Espera-se que com esse recurso, os alunos possam entender a importância dos
insetos para a natureza, reconhecer as características morfológicas das principais ordens e os
prejuízos causados pelos mesmos. Qualquer recurso prático que venha beneficiar a
aprendizagem deve ser estimulado nas escolas, pois interligam o conhecimento teórico com o
cotidiano dos alunos, trazendo a estes, clareza e significado ao conteúdo.
Palavras-chave: Insetário. Ensino. Recurso didático.
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O PIBID E A FORMAÇÃO DOCENTE DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E
BIOLOGIA
Mayra Caroline Vilasboas da Costa (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar –
Câmpus de Paranavaí, [email protected].
João Arthur dos Santos de Oliveira (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar –
Câmpus de Paranavaí, [email protected].
Beatriz Santana da Hora, (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Câmpus de
Paranavaí, [email protected].
Lucila Akiko Nagashima (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Câmpus de
Paranavaí, [email protected].
RESUMO: Na Educação Básica de ensino, os docentes têm relatado grande dificuldade em
encontrar diferentes estratégias para abordar os conteúdos programáticos estabelecidos, uma
vez que em sala de aula encontram-se diversos fatores que influenciam direta ou indiretamente
o processo de ensino-aprendizagem, tais como os aspectos socioeconômicos, culturais e
psicológicos do aluno. O objetivo deste trabalho foi relatar algumas contribuições do programa
PIBID, principalmente na formação dos docentes de Ciências e Biologia da Educação Básica.
Os bolsistas graduandos são inseridos no ambiente escolar através das aulas de Ciências e
Biologia em quatro Colégios Estaduais da cidade de Paranavaí. Nestes estabelecimentos de
ensino os bolsistas graduandos e supervisores desenvolvem atividades práticas
interdisciplinares e lúdicas com o objetivo de melhorar a apropriação dos conteúdos
programáticos trabalhados pelo professor regente e, consequentemente analisar e desenvolver
diferentes metodologias de ensino. Antes de entrar nas salas de aula, os pibidianos realizam
uma série de estudos programados, como a elaboração do plano de aula, roteiros de atividades
experimentais e discussão de diferentes métodos de ensino. Adentrar no espaço escolar não é
uma tarefa fácil. No entanto, participar de programas como o PIBID que viabilizam uma maior
vivência com esse ambiente durante a graduação é uma atividade de relevância que certamente
irá influenciar no desenvolvimento da práxis pedagógica dos futuros profissionais. Fornecerá
ao futuro professor opções e possibilidades para a construção de sua identidade profissional no
decorrer de sua formação, tornando-o capaz de refletir a respeito de sua prática de maneira
crítica, de ver sua realidade de sala de aula.
Palavras-chave: PIBID. Formação docente. Educação Básica.
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INVESTIGANDO A CHUVA ÁCIDA ATRAVÉS DA EXPERIMENTAÇÃO
Elizabete Ribeiro Costa (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Câmpus de
Paranavaí, [email protected].
João Arthur dos Santos de Oliveira (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar –
Câmpus de Paranavaí, [email protected].
Lucila Akiko Nagashima (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Câmpus de
Paranavaí, [email protected].
Telma Vaz Tostes (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Câmpus de Paranavaí,
[email protected].
RESUMO: A chuva ácida atualmente é considerada um dos maiores problemas ambientais dos
grandes centros devido à imensa industrialização e o consequente lançamento de diversos gases
poluentes na atmosfera terrestre. Ao juntarem-se na atmosfera com as gotículas de água, estes
gases realizam diversas reações químicas tendo como produto final principalmente o ácido
sulfúrico, que ao precipitar em forma de chuva atinge o solo e podem causar diversos danos as
estruturas vivas e não vivas do planeta devido o seu pH modificado. Neste sentido, este trabalho
relata uma atividade realizada no Colégio Estadual Enira Moraes Ribeiro – E. F. M. P, em 2014,
com os alunos do Ensino Fundamental, integrantes do PIBID. A atividade foi dividida em duas
etapas. Durante a primeira etapa ocorreu à discussão e aprofundamento teórico sobre o
respectivo tema, e a segunda etapa consistiu na experimentação cujo objetivo foi à simulação
da formação da chuva ácida. Para a execução da experiência os professores bolsistas elaboraram
um protótipo da atmosfera terrestre em um recipiente de vidro fechado. No interior do recipiente
colocou-se uma solução básica indicada com fenolftaleína e ao queimar o enxofre no interior
do mesmo houve a formação de gases que ao entrar em contato com a solução básica
inicialmente rósea, tornou-se incolor devido à reação de neutralização ácido-base. Após a
discussão dos resultados, os alunos reuniram-se em grupos para a elaboração de um cartaz
explicativo sobre a poluição e o processo de formação da chuva ácida. Neste tipo de atividade,
pode-se observar que experimentos demonstrativos despertam as habilidades de observação e
envolvem os alunos, chamando a atenção pela sensibilidade. Cabe ao professor mediar à
assimilação do conhecimento vinculado ao experimento.
Palavras-chave: Chuva ácida. PIBID. Poluição.
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O AÇÚCAR QUE VOCÊ NÃO VÊ
Gabrielle Gan (PIBID, CAPES), Ciências Biológicas, UNESPAR, Campus de União da Vitória.
[email protected]
Caroline Bacil (PIBID, CAPES), Ciências Biológicas, UNESPAR, Campusde União da Vitória.
[email protected]
Wivian Greici Peper (PIBID, CAPES), Ciências Biológicas, UNESPAR, Campus de União da Vitória.
[email protected]
Clóvis Roberto Gurski (PIBID,CAPES),Ciências Biológicas, UNESPAR, Campus de União da Vitória
[email protected]
RESUMO: Estudos envolvendo a alimentação de grupos de adolescentes brasileiros indicam
a ocorrência de uma alimentação inadequada relacionada ao consumo excessivo de doces e
bebidas com adição de açúcar sendo este um problema comum no mundo todo. A maioria das
crianças e jovens apresentam tendências ao consumo de alimentos ricos em açúcares, sendo
motivo de grande preocupação. O consumo excessivo deste ingrediente pode ocasionar muitos
efeitos deletérios a saúde humana, sendo considerado um dos principais causadores da
obesidade e de doenças, como o diabetes. Tendo em vista que a escola desempenha um papel
extremamente importante na educação alimentar junto a população, objetivou-se a confecção
de um cartaz com esse tema, abordando a quantidade de açúcar nos alimentos, alertando dessa
forma os alunos da Escola de Educação Básica Antônio Gonzaga sobre os prejuízos que podem
surgir devido a uma alimentação não balanceada e rica em açucares, incentivando-os a
adquirirem hábitos alimentares mais saudáveis. Para a confecção do cartaz, primeiramente foi
realizada uma pesquisa sobre alimentos ricos em açucares mais ingeridos pelos alunos da
escola, em seguida pesquisou-se sobre a quantidade, em gramas, que cada um desses alimentos
apresentava de açucares. Foram utilizados alimentos como refrigerante, bolacha recheada, bala,
chocolate, iogurte, entre outros. Com a ajuda de uma balança de alta precisão pesou-se a
quantidade exata em gramas que cada alimento possuía (conforme as informações da
embalagem), e em seguida, colocou-se essa quantidade de açúcar dentro de pacotinhos os quais
foram colados no cartaz ao lado da embalagem dos alimentos correspondentes. A partir da
confecção do cartaz e a exposição na escola, pretendeu-se fazer com que os alunos adquiram
hábitos alimentares mais saudáveis, reduzindo a quantidade de açúcar na alimentação, desta
forma adotando uma dieta mais equilibrada, contribuindo para a qualidade de vida e prevenindo
agravos à saúde na vida adulta.
Palavras-chave: Quantidade de açúcar. Alimentação saudável. Obesidade.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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PIBID: O COTIDIANO DAS ATIVIDADES DO BOLSISTA NA ESCOLA PÚBLICA
Guilherme de Moura Fadel (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Câmpus de
Paranavaí, [email protected].
Marli Aparecida Godoy Antico (CAPES - PIBID), Unespar – Câmpus de Paranavaí,
[email protected].
Lucila Akiko Nagashima (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Câmpus de
Paranavaí, [email protected].
RESUMO: PIBID é uma iniciativa da CAPES para o aperfeiçoamento e a valorização da
formação de professores para a Educação Básica. O programa concede bolsas a alunos de
licenciatura participantes de projetos de iniciação à docência desenvolvidos por Instituições de
Educação Superior em parceria com escolas de Educação Básica. O objetivo deste trabalho é
descrever algumas atividades realizadas no desenvolvimento do programa numa escola pública
de Paranavaí. Inicialmente, foi esclarecido de que os bolsistas do PIBID deveriam participar
das ações que evidenciassem um caráter interdisciplinar, primando pela sua condução de forma
colaborativa entre a supervisora do PIBID na escola, o professor de Ciências e os bolsistas.
Como uma das primeiras atividades efetuou-se a organização do laboratório de Ciências, com
o levantamento do material. Seguiram-se assim, outras atividades como a discussão sobre as
normas de segurança no uso do laboratório, identificação e uso das principais vidrarias e
equipamentos. Além disso, todas as atividades de docência foram efetuadas em dupla e em
sintonia com os conteúdos estruturantes descritos pela Diretriz Curricular do Estado do Paraná.
Também foram realizadas atividades práticas, uma vez que experimentação desperta um forte
interesse entre os alunos levando-os, a obter uma melhor compreensão dos temas trabalhados.
No entanto, deve-se dizer que a experimentação não pode ser utilizada como um adendo à teoria
apresentada em sala de aula. Outra atividade de destaque foi o “Dia do PIBID”, evento realizado
em 2014, cujo objetivo foi a de mostrar para a comunidade externa os objetivos do programa.
Cabe destacar, ainda, neste resumo a importância do PIBID, como forma de aperfeiçoar a
formação dos futuros professores de Ciências/Biologia, de fazê-los refletir sobre as condições
reais de trabalho do professor, da situação física de cada escola, das possibilidades objetivas
que esta oferece para concretizar no cotidiano da sala de aula o processo ensino-aprendizagem.
Palavras-chave: Pibid. Docência. Experimentação.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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AULA EXPOSITIVA SOBRE A FORMAÇÃO E ATIVIDADE VULCÂNICA
Wivian Greici Peper (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus União da
Vitória, [email protected].
Thiago Merighi (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected].
Aline Schorr (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória,[email protected].
Clovis Roberto Gurski (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, UNESPAR, Campus de
União da Vitória, [email protected].
RESUMO: O Vulcanismo consiste na liberação de produtos gasosos, líquidos e/ou sólidos para
o exterior da crosta terrestre. Esta saída pode ser através de aberturas na superfície da Terra
localizadas nos continentes ou oceanos. A liberação está diretamente relacionada com a
atividade magmática no interior do planeta. Com o modelo em maquete do vulcão objetivou-se
mostrar aos discentes do 6º ano do ensino fundamental da Escola de Educação Básica Antônio
Gonzaga como ocorre a formação dos vulcões e a atuação da atividade magmática na formação
dos relevos na crosta terrestre. Na elaboração do modelo didático em maquete foi confeccionada
a massa de biscuit para posterior montagem do modelo do vulcão, também foram utilizadas
placas de isopor para base da maquete e pedras e plantas artificiais foram introduzidas para
representação dos componentes integrantes do espaço físico em torno do vulcão. Para a
representação da erupção do vulcão, utilizou-se a experiência da “pasta de dente de elefante”
onde foram utilizados como materiais a água oxigenada, detergente incolor, corante alimentício
vermelho e iodeto de potássio. Estes elementos foram introduzidos no interior do modelo do
vulcão para a visualização da experiência. Com a explicação sobre os vulcões os alunos tiveram
a possibilidade de compreender mais facilmente visualizando no modelo didático como se da a
atividade vulcânica na superfície da Terra.
Palavras-chave: Atividade vulcânica. Modelo didático. Relevo.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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UMA DISCUSSÃO FILOSÓFICA DO PAPEL DO PROFESSOR DE CIÊNCIA NA
SOCIEDADE ATUAL
Ana Carolina Nogueira (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Câmpus de
Paranavaí, [email protected]
Shalimar Calegari Zanatta (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Câmpus de
Paranavaí, [email protected]
Telma Vaz Tostes (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Câmpus de Paranavaí,
[email protected]
RESUMO: O que é ser professor na sociedade do século XXI? O objetivo deste trabalho é
apresentar uma reflexão sobre o papel do professor diante da complexidade que envolve os
agentes sociais no processo ensino aprendizagem. Como metodologia de ação apontaremos
alguns tópicos relevantes para promover a reflexão do professor. Como exemplo, a história nos
mostra que o papel do professor era o de transmitir o conhecimento. Em particular, para o
professor de Ciências, sua função era transmitir o conhecimento científico utilizando
metodologias empiristas – indutivistas, seguindo o método científico. No entanto, o
desenvolvimento da Física Moderna do século XX colocou essa metodologia em xeque. Nas
próprias palavras de Einstein: “Eu só enxerguei mais longe porque andei por caminhos não
ortodoxos”. Este fato, levou epistemologos a questionarem a forma como a Ciência é
desenvolvida e, apesar de apresentarem diferentes teorias, eles concordam que o método
cientifico não é adequado para a evolução da ciência, portanto deve ser questionado pelos
professores. Essa quebra de paradigma nem sempre é considerada pelo professor de Ciência
que ainda ensina uma disciplina com conceitos prontos e acabados, desenvolvida por gênios da
humanidade. Por outro lado, esse profissional não é mais visto como um transmissor de
conhecimento, seu papel é muito mais abrangente. Vê-se o professor como esperança social,
como alguém que pode transformar a vida dos seus alunos, que deverão participar ativamente
e criticamente da construção da sociedade que é dinâmica em suas relações. Assim, é necessário
que o docente tenha dinamicidade nas relações sociais, conhecimento em diversas áreas,
inclusive tecnológico e político e ainda saiba lidar com as dificuldades do meio como falta de
espaço físico adequado, violência, baixos salários, número grande de alunos, excessiva carga
horária, etc. Estes problemas estão diretamente relacionados com o descaso do poder público,
conforme foi observado no dia 29 de abril de 2015. Por outro lado, o Pibid é uma iniciativa
política que soma para a qualidade da formação deste profissional. Os resultados positivos,
extensivamente divulgados na literatura indica que vontade política, pode sim, contribuir
significativamente na melhoria do processo ensino aprendizagem.
Palavras-chave: Formação docente. Experiência profissional. Educação.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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UTILIZAÇÃO DE MODELOS DIDÁTICOS ALTERNATIVOS NO ENSINO E
APRENDIZAGEM DA ESTRUTURA E FUNÇÃO DO MATERIAL GENÉTICO
Thaís Mendes Rocha (CAPES - PIBID), Biologia, Universidade Estadual de
Maringá,[email protected]
Rosangela Araujo Xavier Fujii, Programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência e a
Matemática, Universidade Estadual de Maringá, [email protected]
Maria Júlia Corazza (CAPES - PIBID), Biologia, Universidade Estadual de
Maringá,[email protected]
RESUMO: Estudos têm demonstrado que nem sempre o ensino promovido no ambiente
escolar tem permitido que o estudante se aproprie dos conhecimentos científicos de modo a
compreendê-los, questioná-los e utilizá-los como instrumento do pensamento. Diante disso,
buscou-se analisar a viabilidade do emprego de modelos didático-pedagógicos alternativos no
processo de ensino e aprendizagem de conceitos e processos biológicos, particularmente no que
se refere à estrutura e função do material genético. Os modelos foram elaborados por estudantes
do primeiro ano do Ensino Médio (período matutino) de uma escola pública da cidade de
Maringá (região noroeste do estado do Paraná/Brasil) no decorrer de uma Sequência Didática
(relacionada ao núcleo celular, cromossomos e divisão celular). A Sequência Didática fez parte
das atividades desenvolvidas por licenciandos do curso de Ciências Biológicas, integrantes do
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) da Universidade Estadual
de Maringá. Inicialmente, na organização do ensino, foram investigadas as concepções prévias
dos alunos em relação ao respectivo tema, com base nas quais foi planejado e organizado o
ensino levando-se em conta a dimensão histórica, científica, cultural e social dos conteúdos e
estratégias que melhor possibilitassem a compreensão dos conceitos. Dentre essas estratégias,
deu-se ênfase à elaboração de modelos pedagógicos alternativos pelos próprios alunos. O
primeiro modelo desenvolvido direcionou-se à diferenciação entre DNA e RNA sendo
empregado pelos estudantes, algodão com álcool, arame, jujubas coloridas, palitos de dentes,
isopor e tinta. O segundo modelo direcionou-se à representação dos cromossomos humanos,
sendo utilizadas balas de goma com o formato de minhoquinhas e cartolina. Ao final, as
licenciandas propuseram situações problemas direcionadas ao levantamento da eficiência da
estratégia metodológica na promoção e desenvolvimento do pensamento conceitual dos
estudantes, constatando-se que, além da ludicidade, a atividade desempenhou caráter educativo,
visto que possibilitou um ensino conceitual mais diversificado, contextualizado, atraente e
significativo.
Palavras-chave: Ensino-aprendizagem. Modelo didático. DNA. Cromossomos.
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julho de 2015.
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HERPES EM OFICINA TEMÁTICA NO ENSINO MÉDIO
Thaís Mendes Rocha (CAPES - PIBID), Biologia, Universidade Estadual de Maringá,
[email protected]
Rosangela Araujo Xavier Fujii, Programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência e a
Matemática, Universidade Estadual de Maringá, [email protected]
Maria Júlia Corazza (CAPES - PIBID), Biologia, Universidade Estadual de Maringá,
[email protected]
RESUMO: As infecções causadas pelos vírus herpes simples (HSV) podem provocar erupções
cutâneas e até quadros graves de encefalite. Como esta Doença Sexualmente Transmissível
(DST) possui elevada incidência entre os jovens e ainda não possui cura, a conscientização no
contexto social, familiar e educacional ainda se configura como a melhor estratégia para
diminuição dos índices de contaminação e transmissão dessa DST. Assim, as medidas de
prevenção do HSV encontram-se diretamente relacionadas às ações de educação em saúde.
Partindo desse entendimento, duas licenciandas do curso de Ciências Biológicas, integrantes
do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) da Universidade Estadual
de Maringá desenvolveram, junto a 56 estudantes do Ensino Médio de duas escolas públicas de
Maringá (região noroeste do estado do Paraná/Brasil), uma Oficina Temática relacionada a
Herpes. As oficinas tiveram duração de quatro horas/aula e contaram com atividades
diversificadas, incluindo leitura de Textos de Divulgação Científica, trechos de filmes e
documentários, imagens, dinâmicas grupais e confecção de cartazes. Com intuito de levantar os
conhecimentos dos estudantes em relação às formas de transmissão, prevenção, diagnóstico e
tratamento da herpes, foram desenvolvido dois questionários, cada um com cinco indagações
descritivas, que foram respondidas pelos alunos antes e após a participação na Oficina
Temática. As questões foram direcionadas a conceituação da doença, reconhecimento das
pessoas portadoras, manifestações clínicas e sintomas, transmissão do vírus e métodos de
prevenção. Os dados foram analisados e categorizados segundo os pressupostos teóricos e
metodológicos da Análise de Conteúdo. Os resultados evidenciaram uma apropriação de
conhecimentos relacionados aos meios de prevenção, transmissão, diagnóstico e tratamento da
herpes por parte dos estudantes, confirmando a importância das Oficinas Temáticas no
ambiente escolar.
Palavras-chave: Ensino de Biologia. Corpo e Sexualidade. Herpes. DSTs.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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MODELO DIDÁTICO DA CROSTA TERRESTRE
Thiago Merighi V. da Silva (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de
União da Vitória, [email protected]
Gabrielle Gan (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected]
Aline Schorr (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União da Vitória,
[email protected]
Clovis Roberto Gurski (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União
da Vitória, [email protected]
RESUMO: O planeta Terra constitui três camadas com propriedades e composições diferentes:
crosta, manto, núcleo. A crosta é a parte mais externa do planeta, formada por crosta oceânica
e continental. Abaixo da crosta está o manto que se divide em: superior e inferior. O manto
possui a litosfera parte rígido, com a astenosfera que é a parte pastosa Mais profunda com
temperaturas e pressões bem elevadas encontra-se a camada do núcleo, que se divide em duas
partes: externo e interno. O núcleo externo possui matéria no estado líquido e o interno no
estado sólido. Com o modelo didático objetivou-se a apresentação das camadas aos alunos do
sexto ano da Escola de Educação Básica Antônio Gonzaga, mostrando a formação interna de
nosso planeta. O modelo didático foi confeccionado com isopor revestido de massa de biscuit,
com três colorações diferentes tipos de camadas. Com a apresentação do modelo, os alunos
tiveram a oportunidade de conhecer mais sobre planeta Terra, sua formação, bem como as
propriedades internas, aguçando assim o despertar e interesse pelo assunto, obtendo desta forma
um maior entendimento.
Palavras-chave: Crosta terrestre. Manto. Modelo didático
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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JOGO DE BINGO EM OFICINA TEMÁTICA NO ENSINO MÉDIO
Murilo Del Bianco Lima (CAPES - PIBID), Biologia, Universidade Estadual de Maringá,
[email protected]
Marcos Rogério Busso Luz (CAPES - PIBID), Biologia, Universidade Estadual de Maringá,
[email protected]
Rosangela Araujo Xavier Fujii, Programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência e a
Matemática, Universidade Estadual de Maringá, [email protected]
Maria Júlia Corazza (CAPES - PIBID), Biologia, Universidade Estadual de Maringá,
[email protected]
RESUMO: Pesquisadores e documentos normativos da Educação Básica de Ensino tem
ressaltado a importância dos jogos como recurso didático-pedagógico alternativo no processo
de ensino e aprendizagem. Nas Orientações Curriculares para o Ensino Médio (2006), por
exemplo, é explicado que os jogos “permitem o desenvolvimento de competências no âmbito
da comunicação, das relações interpessoais, da liderança e do trabalho em equipe [...] oferece
o estímulo e o ambiente propícios que favorecem o desenvolvimento espontâneo e criativo dos
alunos e permite ao professor ampliar seu conhecimento de técnicas ativas de ensino,
desenvolver capacidades pessoais e profissionais para estimular nos alunos a capacidade de
comunicação e expressão, mostrando-lhes uma nova maneira, lúdica, prazerosa e participativa
de relacionar-se com o conteúdo escolar, levando a uma maior apropriação dos conhecimentos
envolvido” (p. 28). Frente a essas prerrogativas foi desenvolvido, junto a 21estudantes do
Ensino Médio, de uma escola pública de Maringá/Paraná/Brasil, um Jogo de Bingo, como
forma de retomada de termos conceituais abordados durante uma Oficina Temática relacionada
à Sífilis. Essa doença infecciosa aguda ou crônica é causada pela espiroqueta Treponema
palidum e considerada uma DST silenciosa, visto que apresenta várias fases assintomáticas, o
que dificulta o auto diagnóstico e, consequentemente, a busca por tratamento por parte dos
jovens. A oficina foi elaborada por licenciandos do curso de Ciências Biológicas, integrantes
do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) da Universidade Estadual
de Maringá. A dinâmica avaliativa empregando-se o Jogo de Bingo ocorreu como num bingo
tradicional, porém não sendo sorteados números e sim termos conceituais relacionados às
formas de contaminação, prevenção, diagnóstico e tratamento da Sífilis primária e congênita.
Frente aos dados obtidos na avaliação dos alunos, foi possivel constatar que além da ludicidade,
a atividade desempenhou caráter educativo, contribuindo para o desenvolvimento de um ensino
conceitual mais diversificado, contextualizado, atraente e significativo.
Palavras-chave: Educação em Saúde. Ensino de Biologia. DSTs. Jogos Didáticos.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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OFICINA TEMÁTICA COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO PARA SÍFILIS
Murilo Del Bianco Lima (CAPES - PIBID), Biologia, Universidade Estadual de Maringá,
[email protected]
Marcos Rogério Busso Luz (CAPES - PIBID), Biologia, Universidade Estadual de Maringá,
[email protected]
Rosangela Araujo Xavier Fujii, Programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência e a
Matemática, Universidade Estadual de Maringá, [email protected]
Maria Júlia Corazza (CAPES - PIBID), Biologia, Universidade Estadual de Maringá,
[email protected]
RESUMO: Pesquisas divulgadas pelo Ministério da Saúde têm indicado um aumento na
incidência de doenças sexualmente transmissíveis entre adolescentes brasileiros. Frente a esta
realidade e conscientes que a orientação sexual, praticada na família e no contexto escolar, se
constitui numa das medidas de prevenção mais eficazes, foi realizada por licenciandos
integrantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID, subprojeto
Biologia), uma Oficina Temática sobre Sífilis, junto a estudantes do Ensino Médio, de uma
escola pública de Maringá/Paraná/Brasil. A oficina teve duração de quatro horas/aula e contou
com atividades diversificadas, incluindo interações discursivas, trechos de filmes e
documentários, jogos, dinâmicas grupais e produção de um material de divulgação pelos
estudantes (história em quadrinho) relacionada à prevenção, diagnóstico e tratamento da sífilis.
Desde início os alunos se mostraram interessados e participativos, interagindo com
questionamentos e opiniões nas distintas atividades propostas. Como forma de avaliação
empregou-se um questionário com seis questões, no qual os estudantes podiam optar pelas
respostas “ótimo”, “bom”, “regular” e/ou “ruim”. Nenhum dos participantes optou pelos termos
“regular” ou “ruim”, evidenciando uma ampla satisfação pelas atividades desenvolvidas. No
que diz respeito à “organização das atividades”, 90,5% dos participantes consideraram “ótimo”
e 9,5% como “bom”. Em relação à “atualização e importância do assunto abordado” 66,7%
avaliou como “ótimo” e 33,3% como “bom”. Para 47,6% o “tema abordado” foi “ótimo” e para
52,4% “bom”. No que diz respeito ao “conhecimento e desempenho” dos licenciandos
ministrantes, 71,5% considerou “ótimo” 28,5% como “bom”. Para 57,1% a oficina “atendeu
minha expectativa” e para 42,9% “superou minha expectativa”. De forma geral, constatou-se
que o trabalho desenvolvido proporcionou discussões relacionadas a valores, preconceito e
cuidados com o corpo, bem como, a percepção da sexualidade como ato abrangente, cuja
prevenção, diagnóstico e tratamento das DSTs contribuem para promoção da saúde e melhoria
na qualidade de vida.
Palavras-chave: Educação em Saúde, Corpo e Sexualidade, Doenças Sexualmente
Transmissíveis
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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HABILIDADES E COMPETÊNCIAS DESENVOLVIDAS EM ATELIER – OFICINA
Silvana Vick (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected]
Clovis Roberto Gurski (CAPES – PIBID), Ciências biológicas, Unespar – Campus de União
da Vitória, [email protected]
RESUMO: A aplicação de aulas práticas é um grande recurso metodológico e facilitador do
processo de ensino-aprendizagem na disciplina de Ciências Biológicas. A experimentação
aliada a teoria e a prática possibilita a fixação do conteúdo, assim, as experiências despertam a
curiosidade e o interesse do aluno. Para a complementação da aula teórica no 6º ano A do ensino
fundamental, do Colégio Estadual José de Anchieta de União da Vitória – Paraná, com o tema:
Átomo, molécula e célula foram realizadas atividades práticas no laboratório com visualização
de lâminas da epiderme da cebola utilizando microscópios ópticos e a confecção de modelos de
átomos, moléculas, células com massa de modelar sobre o tema. Nessas atividades a
participação dos acadêmicos do PIBID veio para despertar nos alunos a curiosidade e a
criatividade semelhante à ideia de atelier – biblioteca – oficina, em favor da formação
humanista e tecnológica. O desenvolvimento de habilidades e o estímulo ao surgimento de
novas aptidões tornam-se para os alunos processos essenciais, na medida em que criam as
condições necessárias para o enfrentamento de novas situações em seu dia a dia. Privilegiar a
aplicação da prática com o ensinamento teórico enriquece a vivência da ciência e tecnologia à
formação do educando como pessoa e cidadão.
Palavras-chave: Curiosidade. Prática. Desenvolvimento. Participação.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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PHYLUM CHORDATA: EVOLUÇÃO COMO PRINCÍPIO ORGANIZADOR DO
PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Marcos Rogério Busso Luz (CAPES - PIBID), Biologia, Universidade Estadual de Maringá,
[email protected]
Murilo Del Bianco Lima (CAPES - PIBID), Biologia, Universidade Estadual de Maringá,
[email protected]
Rosangela Araujo Xavier Fujii, Programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência e a
Matemática, Universidade Estadual de Maringá, [email protected]
Maria Júlia Corazza (CAPES - PIBID), Biologia, Universidade Estadual de Maringá,
[email protected]
RESUMO: De acordo com as Orientações Curriculares para o Ensino Médio (2006), a
Evolução Biológica deve se constituir num elemento central e unificador dos distintos
conteúdos biológicos, devendo “ser enfocada dentro de outros conteúdos, [...] como elemento
central e unificador no estudo da Biologia” (p.22). Frente a estas premissas, foi elaborada por
licenciandos do curso de Ciências Biológicas, integrantes do Programa Institucional de Bolsas
de Iniciação à Docência (PIBID) da Universidade Estadual de Maringá, uma Sequência
Didática para o ensino do Phylum Chordata, desenvolvida junto a uma turma do segundo ano
do Ensino Médio, de uma escola pública da cidade de Maringá/Paraná/Brasil. Assim,
compreendendo a Evolução Biológica como o processo de “mudança ao longo do tempo por
meio da descendência com modificação” (RIDLEY, 2006, p. 16) e levando em consideração a
grande diversidade de espécies pertencentes ao Phylum Chordata a Sequência Didática foi
organizada com ênfase nas explicações evolutivas (origem e diversificação dos grupos e suas
características), sendo empregadas ao longo das interações discursivas estabelecidas em salas
de aula, expressões, palavras ou conceitos ligados a Evolução Biológica (como adaptação,
novidade evolutiva, variabilidade, surgimento, aquisição e ancestral comum) de modo a
favorecer a visão de que as características e estruturas existentes atualmente em distintos grupos
de cordados não são estanques e sim, produtos dos mecanismos evolutivos, principalmente, da
seleção natural e processos adaptativos, que ocorreram, ocorrem e ocorrerão na história
evolutiva dos diversos grupos. Os resultados evidenciaram que essa forma de organização do
ensino favoreceu, por parte dos alunos, o entendimento das diferenças e similaridades existentes
nos diferentes grupos de cordados como resultado dos complexos mecanismos evolutivos e, por
parte dos docentes, a fuga de um ensino conteudista pautado na estrutura sequencial de
conteúdos apresentada pelos livros didáticos de Biologia.
Palavras-chave: Ensino de Biologia. Sequência Didática. Organização do Ensino.
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julho de 2015.
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DESCOMPLICANDO A APRENDIZAGEM ATRAVES DA PRODUÇÃO DE
MODELOS
Bruna Maria Caznok (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected].
Vilcinéia Leszak (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected].
Silvana Vick (Supervisora - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected]
Fabiane Fortes (Coordenadora- PIBID) Ciências Biológicas, Unespar- Campus União da
Vitoria, [email protected]
RESUMO: Os acadêmicos do subprojeto PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação
à Docência), do curso de Ciências Biológicas da UNESPAR, Campus União da Vitória
desenvolveram uma oficina de modelar com os alunos do 6° ano A, do Colégio Estadual José
de Anchieta, União da Vitória – PR. Inicialmente, apresentou-se os assuntos átomo, molécula
e células. Durante essa aula tornou-se possível a conscientização teórica de como é uma célula
e um átomo. Posteriormente, aplicaram aulas práticas, onde no dia 17 de abril foi feita um ateliê
de montagem de modelos didáticos da molécula de água (a qual foi abordada anteriormente no
quadro negro e por meio de vídeos) e da célula animal (que foi também explicada e ilustrada
em slides e vídeos). Essa oficina objetivou-se na chamada “mão na massa”, onde os estudantes
puderam na prática representar, visualizar e entender o que eles produziram, pois somente a
teoria não possibilitaria essa visão ampla que eles tiveram “segurando uma célula animal na
mão”, por exemplo. Porque vendo em sua pele, sem a utilização de nenhum recurso mais
avançado, não se pode realmente ver uma célula no tecido. Além disso, essa atividade
possibilitou o desenvolvimento artístico e o trabalho em grupo desses. A produção dos materiais
contou como uma nota na disciplina de Ciências, sendo que este material foi entregue aos
bolsistas e dispostos para visualização da comunidade universitária.
Palavras-chave: Oficina. Modelos didáticos. Novas aptidões. Educandos.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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ELABORAÇÃO DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS EM OFICINA TEMÁTICA NO
ENSINO MÉDIO
Marcos Rogério Busso Luz (CAPES - PIBID), Biologia, Universidade Estadual de Maringá,
[email protected]
Murilo Del Bianco Lima (CAPES - PIBID), Biologia, Universidade Estadual de Maringá,
[email protected]
Rosangela Araujo Xavier Fujii, Programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência e a
Matemática, Universidade Estadual de Maringá, [email protected]
Maria Júlia Corazza (CAPES - PIBID), Biologia, Universidade Estadual de Maringá,
[email protected]
RESUMO: Pesquisas divulgadas pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do
Ministério da Saúde em 2013 têm indicado um aumento na incidência de doenças virais,
principalmente DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis) entre adolescentes brasileiros.
Frente a esta realidade e conscientes que a orientação sexual, praticada na família e no contexto
escolar, pode se constituir numa das medidas de prevenção mais eficazes dessas doenças, foi
realizada, no segundo semestre de 2014, por licenciandos integrantes do Programa Institucional
de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID, subprojeto Biologia), uma Oficina Temática sobre
Sífilis, junto a 21 estudantes do Ensino Médio, de uma escola pública de Maringá/Paraná/Brasil.
A oficina teve duração de quatro horas/aula e contou com atividades diversificadas, incluindo
interações discursivas, projeção de trechos de filmes e documentários, jogos, dinâmicas grupais
e produção de um material para divulgação de informações aos demais estudantes do colégio
(por meio da elaboração de uma História em Quadrinhos). Assim, como atividade final da
oficina e levantamento da compreensão dos alunos acerca da temática abordada, foi solicitado
que elaborassem Histórias em Quadrinhos com um único ponto obrigatório: deveriam tratar
sobre a Sífilis. Nesse contexto, o objetivo da atividade foi propiciar uma atividade avaliativa
diferente, capaz de estimular a criatividade do discente e explorar numa escrita fácil e acessível
(característica de formatação das Histórias em Quadrinhos), um tema abrangente e complexo
como é o caso da Sífilis primária, secundária, terciária e congênita. De forma geral, os
estudantes buscaram retratar em suas histórias a importância da aquisição de conhecimentos
sobre as DSTs no ambiente escolar, as diferentes fases da doença, formas de prevenção e a
importância da busca por tratamento, evidenciando assim, que a elaboração de Histórias em
Quadrinhos pode ser utilizada como forma de avaliação de conteúdos abordados em sala de
aula, tornando esse processo mais dinâmico, significativo e contextualizado.
Palavras-chave: Educação em Saúde. DSTs. Organização do Ensino de Biologia.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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VISUALIZAÇÃO DA EPIDERME DA CEBOLA - FACILITANDO A
APRENDIZAGEM
Mateus Maurer (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, UNESPAR-Campus de União da
Vitória [email protected]
Taís Letícia Federovicz (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, UNESPAR-Campus de
União da Vitória [email protected]
Silvana Vick (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, UNESPAR-Campus de União da
Vitória [email protected]
Ana Carolina de Deus Bueno Krawczyk (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, UNESPARCampus de União da Vitória [email protected]
RESUMO Pelas práticas laboratoriais interliga-se informação ao cotidiano do aluno,
construindo uma base de conhecimentos científicos sólidos e facilmente compreendidos pelos
discentes. Por meio de uma aula prática realizada em laboratório com os alunos do 6º Ano A
do Colégio Estadual José de Anchieta, os acadêmicos do curso de Ciências Biológicas do
subprojeto PIBID trabalharam com lâminas montadas com a epiderme da cebola com aumento
de 100 vezes, com o objetivo de complementar a aula teórica, facilitando assim, a compreensão
da constituição celular. Foram distribuídos doze microscópios em seis bancadas, nas quais os
alunos foram divididos em grupo para a visualização das células presentes na epiderme da
cebola. Os alunos assistiram aulas teóricas sobre o tema e a aula prática se configurou como
complemento teórico-visual em laboratório, que auxiliou os discentes a reproduzirem no papel
o que foi visualizado no microscópio, bem como uma legenda explicativa das estruturas
presentes e uma curta observação descrita do que assimilaram. Para demonstrar que a aula
teórica aliada a pratica facilita a aprendizagem, foram aplicados um pré e pós-teste em forma
de questionários, onde foi observado que após as aulas e a experiência laboratorial os alunos
assimilaram e compreenderam mais facilmente o conteúdo. Assim, com a realização desta aula
prática os educandos desenvolveram maior conhecimento sobre o conteúdo aplicado, assim
como maior interesse pela microscopia e biologia celular.
Palavras-chave: Prática. Célula. Conhecimentos. Visualização. Observação.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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ENCHENDO UM BALÃO
Celine de Campos (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória. [email protected].
Cassiano Vicente de Lima (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de
União da Vitória. [email protected].
Jesliane Ferreira Weber (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União
da Vitória. [email protected].
Adriana Aparecida Ribeiro (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de
União da Vitória. [email protected].
Elis Fernanda Lerner (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória. [email protected].
RESUMO: Acredita-se que as aulas expositivas são de grande importância no processo de
ensino-aprendizagem. Um experimento simples, pode tornar o ensino muito mais atrativo, e por
consequência ajuda na fixação e compreensão dos conteúdos trabalhados na sala de aula.
Optou-se pela realização do experimento com a reação do bicarbonato de sódio e acido acético,
demonstrando na prática uma reação química, no caso a liberação do dióxido de carbono. Tendo
como base os estudos em sala de aula e o conhecimento já adquirido pelos alunos dos anos
finais e Ensino Médio da Escola de Educação Básica Professor Germano Wagenfuhr, os
mesmos foram levados para o laboratório para que pudessem observar e fazer com as próprias
mãos uma experiência química, onde foram utilizados como materiais balões de festa, balões
volumétricos, vinagre, bicarbonato de sódio e funil. O procedimento se dá misturando o
bicarbonato de sódio na solução de vinagre, durante a reação, o dióxido de carbono é liberado,
ocupando espaço dentro do recipiente e criando uma pressão maior que a atmosférica, o que
consequentemente acarreta na inflação do balão de festa. Após a realização da atividade e a
visualização da mesma, foram explicados que isso ocorre devido a reação de dupla troca,
quando duas substâncias compostas reagem entre si, trocando seus componentes e dando
origem a uma nova substância. Ficou claro o envolvimento e a curiosidade por parte dos alunos
no estudo de gases e pressão, demonstrando a eficácia de aulas práticas em laboratório como
auxílio ao ensino.
Palavras-chave: Gás Carbônico. Experimento. Gases. Pressão. Volume.
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A IMPORTÂNCIA DO PIBID NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Alice Vogel Viliczinski – (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Campus União da Vitória,
[email protected]
Astler Luana Lehun – (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Campus União Da Vitória,
[email protected]
Dalméri A. Tomko – (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Campus União Da Vitória,
[email protected]
Jessica Hainosz – (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Campus União Da Vitória,
[email protected]
Roger Alves da Rocha – (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Campus União Da Vitória,
[email protected]
RESUMO: O PIBID contribui bastante para o aperfeiçoamento da prática docente, tendo em
vista que os acadêmicos têm a oportunidade da vivência do dia a dia na escola ao acompanhar
as diversas atividades desenvolvidas na educação básica, tanto em sala de aula, aplicando novas
práticas de ensino, bem como a atuação participativa em todo o contexto do cotidiano escolar.
É evidente que esta atuação enriquece a formação acadêmica e subsidia a melhor prática
pedagógica do professor em formação. Os alunos da Unidade Escolar também são beneficiados
por serem abordadas novas estratégias pedagógicas, especialmente nos conteúdos de maior
complexidade. Dentre as estratégias desenvolvidas pelos bolsistas no contexto do Colégio
Estadual Balduíno Cardoso estão os modelos didáticos, cuja utilização tornou as aulas mais
dinâmicas, motivando os alunos à uma participação mais efetiva durante a explicação dos
conteúdos; os jogos de tabuleiro, que foram desenvolvidos para atender à fixação do conteúdo
trabalhado de forma lúdica e agradável; as aulas práticas no pátio da escola, que proporcionam
maior integração entre alunos e professores, e estratégias que envolveram o embelezamento da
área escolar, pela confecção de vasos e floreiras a partir de material reciclável, e o plantio de
flores e árvores ornamentais. Desta forma, a contribuição entre educação básica e ensino
superior é essencial para o desenvolvimento de estratégias que favoreçam a aprendizagem dos
alunos e a formação dos licenciandos.
Palavras-chave: Pibid. Aprendizagem. Cotidiano escolar. Formação docente.
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julho de 2015.
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NEBULOSA
Adriana Aparecida Ribeiro (PIBID, CAPES), Ciências Biológicas, UNESPAR, Campus de
União da Vitória,
[email protected]
Cassiano Vicente de Lima (PIBID, CAPES), Ciências Biológicas, UNESPAR, Campus de
União da Vitória,
[email protected]
Celine de Campos (PIBID, CAPES), Ciências Biológicas, UNESPAR, Campus de União da
Vitória,
[email protected]
Jesliane Ferreira Weber (PIBID, CAPES), Ciências Biológicas, UNESPAR, Campus de
União da Vitória,
[email protected]
Elis Fernanda Lerner (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória.
[email protected].
RESUMO: Pelos estudos dos alunos da escola de educação básica Germano Wagerführ sobre
astronomia pode-se desenvolver a capacidade de observação e dimensão espacial, bases
fundamentais para a compreensão de conteúdos abordados por várias disciplinas. Dentro da
área da formação e expansão do universo, materiais didáticos são escassos. Por se tratarem de
alunos de ensino fundamental, fica como necessidade desenvolver um material de fácil
desenvolvimento e elaboração, mas que ao mesmo tempo se contextualize com os assuntos
abordados em sala de aula. Tendo em vista tais estudos, foi desenvolvida uma nebulosa na
garrafa, muito popularizada atualmente, as nebulosas são nuvens de poeira, hidrogênio, hélio e
plasma. Originalmente o conceito de nebulosa era atribuído a qualquer corpo celeste difuso,
incluindo a via láctea. Foram coletados os materiais reciclados pelos alunos, entre eles garrafas
de vidro e rolhas. Dentro das garrafas de vidro foram montadas as nebulosas, utilizando
algodão, corante de várias cores, água e purpurina, o resultado final fica muito atrativo e
interessante, imitando perfeitamente uma nebulosa real.
Palavras-chave: Universo. Nebulosa. Garrafa.
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julho de 2015.
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DNA DA BANANA E DO MORANGO
Jesliane Ferreira Weber (PIBID, CAPES), Ciências Biológicas, UNESPAR, Campus de
União da Vitória,
[email protected]
Cassiano Vicente de Lima (PIBID, CAPES), Ciências Biológicas, UNESPAR, Campus de
União da Vitória,
[email protected]
Celine de Campos (PIBID, CAPES), Ciências Biológicas, UNESPAR, Campus de União da
Vitória,
[email protected]
Adriana Aparecida Ribeiro (PIBID, CAPES), Ciências Biológicas, UNESPAR, Campus de
União da Vitória,
[email protected]
RESUMO: Muito se aborda em sala de aula sobre os processos e reações químicas, além da
relação e presença direta da química no dia a dia dos alunos, porém a compreensão fica
desfalcada e descontínua pela ausência da experimentação, que apresenta-se como uma tática
eficiente para o ensino de ciências e para a criação de problemas reais que estimulam a
contextualização e questionamentos de investigação por parte dos alunos, desenvolvendo o
pensamento científico e crítico. Tendo de fundo o conteúdo sobre química e DNA, trabalhado
pelos alunos da escola de educação básica Professor Germano Wagerführ, fica de suma
importância o desenvolvimento de práticas e experimentos didáticos. Foi aplicado o
experimento de extração do DNA da banana e também do morango, que inicia-se com a
maceração das frutas, para que os constituintes da solução de lise (água, detergente e cloreto de
sódio) atinjam mais facilmente todas as células da fruta, fazendo com que as moléculas do DNA
se aglutinem, constituindo uma massa esbranquiçada e filamentosa. A partir dos resultados
alcançados é possível envolver os alunos no estudo de ácidos nucléicos.
Palavras-chave: DNA. Reação química. Experiência. Extração.
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HERPES EM OFICINA TEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA JUNTO A
ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO
Tayla Cristina C. de Araujo (CAPES - PIBID), Biologia, Universidade Estadual de Maringá,
[email protected].
Thaís Mendes Rocha (CAPES - PIBID), Biologia, Universidade Estadual de Maringá,
[email protected].
Rosangela Araujo Xavier Fujii, Programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência e a
Matemática, Universidade Estadual de Maringá,
[email protected].
Maria Júlia Corazza (CAPES - PIBID), Biologia, Universidade Estadual de Maringá,
[email protected].
RESUMO: Visto que a herpes se constitui numa Doença Sexualmente Transmissível altamente
infecciosa e ainda sem cura, com elevada incidência entre os jovens, foi elaborada por
licenciandas integrantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID,
subprojeto Biologia) da Universidade Estadual de Maringá, uma Oficina Temática sobre a
Herpes, junto a 51 alunos do Ensino Médio de duas escolas públicas de Maringá/Paraná/Brasil.
A oficina teve duração de quatro horas/aula e foi organizada com atividades diversificadas,
incluindo a mediação das interações verbais pela projeção de imagens, realização de dinâmicas
grupais, leituras de textos de divulgação científica, debates e produção de cartazes pelos
estudantes. Como forma de avaliação das atividades desenvolvidas, ao final da oficina
empregou-se um questionário com seis questões, no qual os estudantes puderam optar pelas
respostas “ótimo”, “bom”, “regular” e/ou “ruim”. Chamou a atenção que nenhum dos
participantes utilizou em sua avaliação, sobre a organização e direcionamento das atividades,
os termos “regular” ou “ruim”, evidenciando uma ampla satisfação com as atividades
desenvolvidas no decorrer da oficina. Esse elevado índice de aquiescência por parte dos
estudantes levou a reflexão sobre a forma como o ensino tem sido organizado e desenvolvido
nas escolas. Krasilchik (2004) explica que de forma geral, o ensino de Biologia no Ensino
Médio ainda se constitui como extremamente teórico, enciclopédico, com estímulo à
passividade e preparação do aluno para o vestibular, via abordagem de assuntos fragmentados
e irrelevantes. Dessa forma, considerou-se que a supervisão/orientação das ações desenvolvidas
no Programa Pibid, via professores supervisores e professores orientadores/coordenadores,
acabou contribuindo para busca, por parte das licenciandas bolsistas, por proposições
metodológicas mais direcionadas à interdisciplinariedade e contextualização, oportunizando
satisfação por parte dos alunos da escola e um repensar das práticas pedagógicas, por parte dos
professores em formação inicial (licenciandos participantes do Pibid).
Palavras-chave: Educação em Saúde; Organização do Ensino; Formação de Professores.
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EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Josiane Gomes de Souza (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de
União da Vitória, [email protected].
Jonathan da Rosa (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected].
Kelly Castilho (Supervisora, CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de
União da Vitória, [email protected].
Fabiane Fortes (Coordenadora, CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de
União da Vitória, [email protected].
RESUMO: A educação ambiental é fundamental para uma conscientização das crianças em
relação ao mundo em que vivem. O conhecimento dos recursos naturais e sua utilização de
forma sustentável aprimoram a qualidade de vida sem desrespeitar o meio ambiente. Esse
trabalho teve como objetivo principal desenvolver uma nova visão em relação a forma de
usufruir dos recursos oferecidos pela natureza, estabelecendo-se assim, um novo modelo de
comportamento que tem como foco o equilíbrio entre o homem e o ambiente. Analisar a
importância de questões ambientais e educação ambiental foi uma das propostas desta
atividade. Foi elaborada uma trilha ecológica na Escola Municipal Vitória Fernandez em União
da Vitória PR, que proporcionou uma discussão construtiva sobre questões relacionadas ao
ambiente, onde as principais dificuldades e desafios enfrentados pela Educação Ambiental no
Ensino Fundamental I foram vislumbradas. No jogo, os alunos eram indagados sobre questões
relacionadas ao meio ambiente e sua preservação e ao acertar as respostas, continuavam a andar
pela trilha, tendo em vista que nesta faixa etária de 5 a 9 anos os educandos são bastante curiosos
e abertos ao conhecimento. No atual mundo conturbado e em virtude de como o homem vem
utilizando os recursos naturais de forma inadequada, é imprescindível uma conscientização
ambiental já nas fases iniciais da etapa educacional. É importante o entendimento acerca do que
acontece e o que pode ser feito fazer para preservar o meio ambiente disseminando tal
conhecimento para sociedade.
Palavras-chave: Educação Ambiental. Meio Ambiente. Conscientização. Crianças.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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“O BANHO DO SUJÃO”: O TEATRO COMO FERRAMENTA DE ENSINOAPRENDIZAGEM
Thaís Verbanek (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected].
Dalméri Aparecida Tomko (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de
União da Vitória, [email protected].
Atsler Luana Lehun (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected].
Fabiane Fortes (COORDENADORA – CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar Campus de União da Vitória, [email protected].
RESUMO: Ensinar as crianças sobre a importância de manter uma higiene correta não é apenas
uma tarefa dos pais, mas também da escola que atualmente, é o local onde as crianças passam
a maior parte do seu tempo. Se na escola as crianças recebem apoio de maneira mais
descontraída, ouvindo historinhas e assistindo a teatros, elas captam a mensagem com mais
precisão. O teatro como ferramenta de ensino-aprendizagem pode contribuir de forma
significativa nessa questão, desempenhando a função de despertar nos alunos maior interesse,
assimilação e percepção do tema trabalhado. Ao observar as cenas teatrais, os alunos são
capazes de refletir sobre os acontecimentos, relacionando-os com suas experiências pessoais.
Baseado nisso, foi planejada e realizada uma peça teatral intitulada: “O Banho do Sujão”, em
uma escola municipal de União da Vitória/PR, para enfatizar a importância da higiene. Nesta
peça foi relatada a história de um menino, o “Sujão”, que não gostava de tomar banho e não
tinha hábitos saudáveis, apresentando posteriormente problemas de saúde e até de convívio
social com as pessoas. “Sujão” recebe a visita de vários outros personagens: o piolho, o vírus,
a bactéria e por fim da “Fada da Higiene” que o orienta, ensinando a importância de manter
uma boa higiene, garantindo-lhe uma boa saúde e um convívio melhor com seus amiguinhos, o
que o deixou muito feliz. Com essa prática, de maneira muito divertida, foi possível chamar
mais a atenção dos alunos para os inúmeros problemas que a má higiene pode trazer. Os alunos
também visualizaram um piolho no microscópio e por meio da atividade com a caixa de luz
negra, puderam perceber que suas mãos mesmo depois de lavadas, não foram corretamente
higienizadas. Após essas aplicações, pudemos observar que todas essas atividades motivaram
os alunos a praticarem hábitos saudáveis regularmente, assegurando-lhes saúde e bem estar.
Palavras-chave: Higiene Pessoal. Teatro. Saúde.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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TRABALHANDO COM O SENTIDO DA AUDIÇÃO DE FORMA DIVERTIDA
Jonathan da Rosa (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Câmpus de União da
Vitória, [email protected].
Josiane Gomes de Souza (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Câmpus de
União da Vitória,[email protected].
Kelly Castilho (Supervisora; CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Câmpus de
União da Vitória,[email protected]
Fabiane Fortes (Coordenadora; CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Câmpus de
União da Vitória, [email protected]
RESUMO: Perceber os sons que nos rodeiam é essencial para a percepção do mundo tão visual
em que vivemos. Um dos cinco sentidos presentes nos seres humanos é a audição, que nos
permite ouvir diversos sons presentes em nossa volta. Trabalhar a percepção auditiva é essencial
no processo educacional. O objetivo da atividade foi estimular e trabalhar o sentido da audição
através de um processo dinâmico. Esta atividade foi realizada no Colégio Municipal Vitória
Fernandes em União da Vitória - PR, com alunos do Ensino Fundamental I. Em sala de aula foi
questionado e explicado sobre a importância deste sentido, em seguida a sala foi dividida em
três grupos. Utilizou-se um projetor para passar vídeos com diversos sons, dentre eles, sons de
animais, meios de transportes e instrumentos musicais, no qual os alunos teriam que adivinhar
que som era aquele. Logo após esta atividade os alunos confeccionaram chocalhos utilizando
tubos de papelão, papeis colorido, feijões e cola. Em seguida ouviram musicas infantis e
brincaram com os chocalhos para trabalhar o sentido da audição. Os alunos acertaram mais de
80% dos sons tocados, sendo que alguns destes, não estão presentes em seu cotidiano. Também
compreenderam que as atividades propostas tiveram como intuito estimular e aguçar o sentido
da audição, conhecendo assim sua devida importância. Conclui-se que este tema pode ser
trabalhado de maneira atrativa e criativa, saindo da exausta rotina que utiliza apenas quadro e
giz.
Palavras-chave: Sentidos. Sons. Estimular.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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PIRÂMIDE ALIMENTAR PARA A SAÚDE DAS CRIANÇAS DA ESCOLA DE
EDUCAÇÃO BÁSICA ANTÔNIO GONZAGA
Aline Schorr (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União da Vitória,
[email protected].
Gabrielle Gan (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected].
Caroline Bacil (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória,[email protected]
Clovis Roberto Gurski (PIBID, CAPES), Ciências biológicas, UNESPAR, Campus de União da
Vitória, [email protected]
RESUMO: Os estudos em relação a alimentação e nutrição estão se tornando constante nos
últimos anos e estão gerando resultados que devem ser utilizados para a melhoria de vida da
população. É de suma importância que as crianças compreendam que ter hábitos alimentares
saudáveis não significa comer em excesso, mas selecionar, combinar e dosar os alimentos de
forma correta, pois o segredo de uma boa alimentação passa pela variedade e não pela
quantidade de alimentos que ingerimos. Pesquisadores descrevem a pirâmide alimentar como
um instrumento de orientação nutricional, assim, optou-se por confeccionar um modelo didático
da pirâmide alimentar com o objetivo de promover mudanças nos hábitos alimentares dos
alunos do ensino fundamental II da Escola de Educação Básica Antônio Gonzaga visando a
saúde e a prevenção de doenças. A base da pirâmide alimentar foi confeccionada com uma
placa de alumínio, cortada em forma triangular e posteriormente revestida as suas bordas com
EVA. Os alimentos que compõem a pirâmide alimentar foram construídos em massa de biscuit
com um imã no verso. Os alimentos confeccionados foram distribuídos em oito grupos, sendo
os cereais, as frutas, os vegetais, as leguminosas, o leite, as carnes, gorduras e açúcares,
distribuídos desta maneira devido a contribuição de cada nutriente na dieta alimentar da
população em geral. Com a exposição e explicação da pirâmide alimentar proporcionou-se aos
alunos uma adequação na dieta alimentar mobilizando os mesmos a adquirir hábitos alimentares
saudáveis consumindo alimentos em níveis e porções recomendadas. Desta forma obtendo uma
melhoria na saúde o que resulta em uma melhor qualidade de vida.
Palavras-chave: Pirâmide. Alimentação. População. Modelo didático.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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DESCARTE CORRETO PARA PILHAS E BATERIAS
Elis Fernanda Lerner (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, UNESPAR – Campus de União
da Vitória.
[email protected]
Adriana Aparecida Ribeiro(CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, UNESPAR – Campus de
União da Vitória.
[email protected]
Cassiano Vicente de Lima(CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, UNESPAR – Campus de
União da Vitória.
[email protected]
Celine de Campos(CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, UNESPAR – Campus de União da
Vitória.
[email protected]
Jesliane Ferreira Weber(CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, UNESPAR – Campus de
União da Vitória.
[email protected]
RESUMO: Papel, plástico, vidro entre outros já são comumente reciclados e descartados de
maneira correta no Brasil. Mas reciclar pilhas e baterias de forma correta ainda não faz parte
do cotidiano dos brasileiros. Além do descarte inadequado existe também a contaminação
causada pelos metais pesados que as constituem, estes extremamente nocivos á saúde humana
e ao meio ambiente, onde pelo fato de apresentarem característica bioacumulativa é que se
busca desenvolver este trabalho de conscientização ao descarte correto desses materiais,
aplicado e desenvolvido com os alunos do Ensino médio da Escola de Educação Básica
Professor Germano Wagenfuhr. Uma pilha comum contem, geralmente os metais zinco,
chumbo e manganês, além de outros extremamente contaminantes como é o caso do cádmio e
do mercúrio. Por isso, pilhas e baterias representam hoje um dos mais sérios problemas
ambientais, onde a cada ano é produzido milhões de pilhas secas e alcalinas no país. Logo, um
meio de estar colaborando com a melhor maneira de descartar esses materiais foi o papa pilhas,
este criado em nossa escola para coleta das mesmas, possibilitando a redução do número de
pilhas e baterias descartadas ao meio ambiente. Todo material de divulgação como folders,
informativos e o próprio papa pilhas foram confeccionados com material alternativo, instigando
os alunos á sustentabilidade, uma atitude ambientalmente correta.
Palavras-chave: Pilhas e baterias, meio ambiente e sustentabilidade.
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JOGO DIDÁTICO - TRILHA DAS CÉLULAS ANIMAL E VEGETAL
Caroline Gabriele Guérios (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de
União da Vitória, [email protected]
Thaís Verbanek (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected].
Atsler Luana Lehun (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected].
Fabiane Fortes (COORDENADORA - CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar Campus de União da Vitória, [email protected].
Resumo: A falta de motivação é uma das principais causas de desinteresse, da não participação
dos alunos no dia-a-dia da sala de aula, dificultando assim, o processo de ensino-aprendizagem.
Muitos estudos comprovam que o lúdico desperta interesse e curiosidade, aspectos que
contribuem na aprendizagem e que os jogos e brinquedos dão prazer, os fazendo pensar. O
presente trabalho relata sobre a prática de ensino de Ciências utilizando a metodologia lúdica
dos jogos desenvolvido nos 3º, 4º e 5º ano do ensino fundamental da Escola Municipal Padre
João Piamarta de União da Vitória-PR. Em busca de novas práticas pedagógicas que aprimorem
o ensino de Ciências, foi elaborado o jogo didático “Trilha da Célula Animal e Vegetal”, o qual
teve como foco principal, fixar o conteúdo já trabalhado em sala, dando ênfase nas distintas
funções das células animal e vegetal e suas organelas. As turmas foram divididas em dois
grupos de dez alunos aproximadamente. A logística organizacional consistiu em: enquanto um
grupo jogava a Trilha da Célula Animal a outra equipe jogava a Trilha da Célula Vegetal,
seguindo as regras que estavam diretamente relacionadas com as funções das organelas.
Considerando-se que os materiais utilizados, são de fácil acesso e de confecção simples, a
produção pelo próprio grupo de alunos foi viável. Após aplicação do jogo, foi realizada a análise
de questionários sobre o conteúdo abordado em sala de aula que também encontrava-se
contemplado nas trilhas. Tal questionário foi aplicado antes e depois da prática do jogo, a fim
de indicar a percepção dos alunos através da prática com jogos didáticos. Através da aplicação
de um jogo, constatou-se maior aprendizado dos alunos sobre o tema células. Dentro desse
contexto, o lúdico configura-se como uma estratégia de alto valor quando direcionado às
crianças despertando grande interesse aliado a fixação de conteúdo, demonstrado pelos
resultados dos questionários.
Palavras-chave: Ensino de Ciências. Jogo. Células.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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UTILIZAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO NO ENSINO DOS GRUPOS
SANGUÍNEOS
Luiz Eduardo Grossi (CAPES - PIBID), Biologia, Uem – Câmpus Sede, Maringá,
[email protected].
Claudiane Chefer(CAPES - PIBID), Biologia, Uem – Câmpus Sede, Maringá,
[email protected]
André Luís de Oliveira, (CAPES – PIBID), Biologia, Uem – Câmpus Sede, Maringá,
[email protected]
RESUMO: O ser humano apresenta 04 tipos sanguíneos caracterizados pelo sistema ABO. Os
grupos sanguíneos foram descobertos no ano de 1900 elucidando muitas questões em relação
às reações hemolíticas transfusionais. Em 1937 o fator Rh foi encontrado no sangue, sendo esse
de extrema importância para esclarecer a causa da doença hemolítica perinatal. O ensino do
sistema ABO consta nas diretrizes curriculares nacionais da Educação Básica tanto do Ensino
Fundamental quanto no Ensino Médio por se tratar de um assunto cotidiano muito estudado e
comentado, podendo ser aplicado em variados campos e estágios do ensino de Ciências e
Biologia. Estudos revelam que os estudantes apresentam muitas dificuldades na aprendizagem,
principalmente no campo das Ciências Biológicas, que apresentam nomenclaturas e conceitos
mais complexos e desconhecidos pela maioria dos alunos. Nesse contexto observam-se
dificuldades na compreensão das reações antígeno – anticorpo e como elas influenciam nas
transfusões sanguíneas, sendo necessária a introdução de estratégias de ensino inovadoras e
diversificadas, que buscam soluções para as diferenças individuais e para tornar o conteúdo
mais atrativo possibilitando maior êxito no processo de ensino e aprendizagem. Levando em
consideração essas ideias, nosso objetivo foi elaborar um material didático pedagógico,
procurando demonstrar as diferenças entre cada grupo sanguíneo do sistema ABO e como
ocorrem as reações antígeno – anticorpo. Esse material consiste em sacos simulando os grupos
sanguíneos A, B, AB e O de doadores e de receptores cujo interior apresenta hemácias com
antígenos e anticorpo e ao serem misturados demonstram uma transfusão e revelam de forma
lúdica a interação do antígeno com o anticorpo no processo de aglutinação que não pode ser
observado a olho nu. O recurso foi utilizado em duas sequências didáticas e se mostrou
satisfatório em relação ao ensino e aprendizagem dos alunos envolvidos, bem como possibilitou
o maior interesse e participação dos mesmos.
Palavras-chave: Ensino de biologia. Recursos didáticos. Grupos sanguíneos.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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MODELO DIDATICO CELULAR NO AUXILIO DE ENSINO APRENDIZAGEM
Caroline Bacil (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected].
Wivian Greici Peper (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória,[email protected]
Thiago Merighi (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected].
Clóvis Roberto Gurski (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União
da Vitória, [email protected]
RESUMO: Todos os organismos vivos são formados por células exceto os vírus; alguns
organismos são formados por apenas uma célula denominada unicelular, outros são formados
por várias células, os pluricelulares ou multicelulares. De acordo com a situação em que está a
organização ou desorganização de material genético os indivíduos são classificados em
procariontes ou eucariontes. Os seres vivos que apresentam células procarióticas, são
organismos pertencentes ao reino Monera, enquanto os organismos pertencentes aos outros
reinos Protozoa, Fungi, Plantae e Animália são denominados seres eucariontes. A partir da
elaboração dos modelos didáticos os alunos do 8º ano, da Escola de Educação Básica Antônio
Gonzaga de Porto União – Santa Catarina, através de uma aula expositiva e dialogada, tiveram
possibilidade de reconhecer os tipos celulares, diferenciando célula eucariótica animal,
eucariótica vegetal e procariótica bacteriana, bem como, identificando suas organelas
constituintes e a função de cada uma. A base do modelo didático onde foram fixadas as
organelas foi confeccionada em madeira, as organelas foram produzidas em biscuit com massa
colorida. Assim os alunos puderam visualizar de forma mais ampla as células, facilitando
também na diferenciação e função de cada organela. Através desta prática, observou-se que a
utilização de modelos didáticos para concretização do conteúdo teórico em sala de aula,
desperta maior curiosidade entre os alunos, contribui de forma significativa no aprendizado,
melhorando a qualidade de ensino de ciências.
Palavras-chave: Células. Modelo didático. Procariótico. Eucariótico.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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DROGAS E OS SEUS MALEFÍCIOS
Bianca Fernandes G. Severo (PIBID/CAPES), Ciências Biológicas, Unespar – câmpus
de Paranavaí, [email protected]
Jessica Franco Rodrigues (PIBID/CAPES), Ciências Biológicas, Unespar – câmpus de
Paranavaí, [email protected]
Marilene Mieko Yamamoto (PIBID/CAPES), Ciências Biológicas, Unespar – câmpus
de Paranavaí, [email protected]
Marli Aparecida Godoy Antico (PIBID/CAPES), Ciências Biológicas, Unespar –
câmpus de Paranavaí, [email protected]
RESUMO: A conscientização sobre os danos causados pelo uso de drogas foi abordada em
sala de aula com os alunos do 6° ano do Colégio Estadual Leonel Franca, com o objetivo de
conscientiza-los sobre as consequências causadas por quem se torna um viciado em cigarro e
em outras drogas, sendo elas lícitas ou ilícitas, apresentando a eles fatos comprovados
cientificamente, providos de dados que mostram o futuro da saúde de quem consome esses
entorpecentes. Após o termino da aula pratica, foi realizado um debate e apresentação de um
questionário abordando sobre a vida pessoal e familiar dos alunos, visando mostrar à influência
que pessoas próximas têm sobre o consumo de drogas. O relato de vários alunos de idade
precoce que já tem contato com o mundo das drogas foi assustador. Para conscientizar esses
alunos, debatemos sobre o comportamento de alunos que já experimentaram ou fazem consumo
diário do cigarro ou narguilé e o seu comportamento observado na sala de aula. Os resultados
da pesquisa foram de extrema importância para aprofundarmos nesse tema, mostrando as
diferenças de um usuário de drogas e uma pessoa saudável, na tentativa de mudar a realidade
desses alunos e fazer com que eles conscientizem sobre as armadilhas que as drogas trazem
para a vida de uma pessoa, sua família e sociedade.
Palavras-Chave: Cigarro. Conscientização. Drogas.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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O UNIVERSO DO APRENDIZADO PRÁTICO
Mariane Pires (CAPES – PIBID), Ciências biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected].
Aline Aparecida Lobas (CAPES – PIBID), Ciências biológicas, Unespar – Campus de União
da Vitória, [email protected]
Geovanna de Oliveira (CAPES – PIBID), Ciências biológicas, Unespar – Campus de União
da Vitória, [email protected]
Alexandre Stentzler (CAPES – PIBID), Ciências biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected]
Clovis Roberto Gurski (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União
da Vitória, [email protected]
RESUMO: Na escola em que atuamos E.E Jornalista Hermínio Milis, nós, bolsistas do
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência (PIBID) do curso de Ciências
Biológicas da UNESPAR – Campus de União da Vitória – PR, realizamos com os alunos de 3º,
4º e 5º ano do ensino fundamental aulas práticas sobre o ensino de Astronomia e suas
ramificações. Nessa aula incentivamos o aprendizado dos alunos de uma maneira mais didática,
onde fizemos a construção de uma nebulosa. Utilizamos diversos recursos materiais como
algodão e garrafas individuais para a confecção. A intenção dessa atividade prática é fazer com
que os alunos aprendam mais sobre o universo em que estamos inseridos e perceber que o
aprendizado do conteúdo de ciências, mais especificamente da astronomia, não precisa ser
cansativo e monótono e sim, atraente e curioso. É necessário que os alunos percebam que o
estudo desta ciência natural é de extrema importância para o aprimoramento científico. A
atividade pratica consiste em recriar uma nebulosa na garrafa utilizando algodão, água e tintas.
Uma vez sabendo que podem levar suas nebulosas para casa, acreditamos que o conhecimento
será memorizado e reforçado. Ainda sobre o conteúdo também fizemos pinturas em cartazes
onde estavam apontadas as posições dos planetas em torno do Sol, e uma atividade com
empapelamento onde criamos uma maquete de um mini-estelário para poder demonstrar mais
sobre os movimentos de rotação e translação, a passagem do dia para a noite, mudanças das
estações do ano e o tempo com seus segundos, minutos e horas definidos pelos movimentos do
planeta Terra. O resultado se mostrou satisfatório visto que os alunos foram muito participativos
e demonstraram interesse não só pelo resultado em si, mas também sobre o conteúdo abordado
em sala de aula.
Palavras-chave: Astronomia. Ciências. Aprendizado. Educação.
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INOVAÇÃO DO ENSINO CONVENCIONAL ATRAVÉS DA AULA PRÁTICA
Mariane Pires (CAPES – PIBID), Ciências biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected].
Aline Aparecida Lobas (CAPES – PIBID), Ciências biológicas, Unespar – Campus de União
da Vitória, [email protected]
Geovanna de Oliveira (CAPES – PIBID), Ciências biológicas, Unespar – Campus de União
da Vitória, [email protected]
Alexandre Stentzler Garcia de Lima (CAPES – PIBID), Ciências biológicas, Unespar – Campus
de União da Vitória, [email protected]
Clovis Roberto Gurski (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar, Campus de União
da Vitória, [email protected]
RESUMO: Na escola em que atuamos (E.E Jornalista Herminio Milis), realizamos atividades
práticas do conteúdo dado em sala de aula pela professora titular. Dentro do nosso planejamento
também respeitamos, obviamente, todo o conteúdo teórico, portanto, o objetivo dessa atividade
foi a implementação de práticas, visando a melhoria do entendimento do conteúdo. Os assuntos
utilizados até o presente momento foram: Água (preservação ambiental), apresentada com
slides em seminário; Corpo Humano (anatomia), com desenhos e esculturas feitas pelos alunos;
e Astronomia, com construções de nebulosas, pinturas e montagem dos planetas em papel. A
vivência prática do assunto abordado têm se mostrado eficaz na memorização e melhor
aprendizado dos alunos, assim como despertou um maior interesse na matéria de ciências. As
atividades práticas são geralmente relacionadas a matéria de artes, onde utilizamos diversos
recursos materiais para a implantação das atividades e permite ao aluno a expressão de sua
criatividade, tornando a aula mais dinâmica. Para os alunos (de faixa etária entre 6 e 11 anos),
a importância do projeto em sua escola é uma maneira de inovar as atividades cotidianas
paralelas ao aprendizado. As atividades obtiveram resultados bastante positivos uma vez que
os alunos, além de reforçar seu conhecimento sobre a matéria, tiveram aulas diferentes,
mudando a rotina convencional da escola. Para nossa equipe, a experiência adquirida com o
que foi citado é de grande importância para que possamos desenvolver melhores ideias para
planejamento de aula e atuar como professor, assim, aprimorando nossas capacidades como
educadores.
Palavras-chave: Aprendizado. Ciências. Dinâmica. Educação. Pibid.
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TESCENDO A TEIA DO SABER: ATIVIDADE LÚDICA NA CONFECÇÂO DE UMA
TEIA ALIMENTAR COM O USO DE BARBANTE
Sabrina Santos (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus União da Vitória,
[email protected]
Alessandra Borges Barboza (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus
União da Vitória, [email protected]
Ana Paula Soares (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus União da
Vitória, [email protected]
Juliana Burzynski (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus União da
Vitória, [email protected]
Silmara M. Bandeira (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus União da
Vitória, [email protected]
Clóvis Roberto Gurski (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus União da
Vitória, [email protected]
RESUMO: A teia alimentar como sabemos, é o conjunto de cadeias alimentares interligadas
entre si, presente em um determinado ecossistema. Esse conteúdo especifico está presente na
Proposta Pedagógica Curricular (PPC), do Colégio Estadual São Cristóvão, Ensino
Fundamental, Médio e Profissionalizante no município de União da Vitória, e é trabalhado no
sexto e sétimo ano do ensino fundamental, com abordagens diferentes para cada nível série. Por
se tratar de um assunto que se caracteriza pela junção de várias cadeias, é comum que surjam
confusões, fazendo com que os alunos tenham dificuldades em relacionar o tema aos conceitos
aprendidos. Com base nisso, existe uma crescente necessidade de aplicar novas metodologias
no que tange o ensino e aprendizagem. Assim a atividade lúdica intitulada de Tecendo a Teia
do Saber tem como objetivo a compreensão dos conceitos acerca da teia alimentar, seu
funcionamento e a transferência de energia e matéria entre os níveis tróficos. A atividade consta
com o preparo das figuras, onde as mesmas são recortadas e coladas em um suporte de E.V. A
e a produção de uma sequencia de barbantes entrelaçados entre si, dando forma a uma espécie
de rede. Inicia se a atividade com uma breve explicação sobre os conceitos e em seguida os
alunos são questionados sobre qual o tipo de alimentação de cada animal relacionando eles
entre si, onde ele se encaixaria na teia alimentar e sua importância para aquele meio. Cada placa
é colada na rede dando forma a teia alimentar, e assim ficando mais fácil de explicar e elucidar
a interdependência trófica em um ecossistema, onde cada organismo apresenta sua função e
importância dentro da Teia Alimentar através de uma forma mais didática e compreensível para
os alunos.
Palavras-chave: Conteúdo específico. Didática. Compreensão.
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PROJETO “A IMPORTÂNCIA DA ÁGUA” COMO PROPOSTA DE
CONCIENTIZAÇÃO COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL I
Aline Aparecida Lobas (CAPES – PIBID), Ciências biológicas, Unespar – Cãmpus de
União da Vitória, [email protected]
Mariane Pires (CAPES – PIBID), Ciências biológicas, Unespar – Câmpus de União da
Vitória, [email protected]
Geovanna de Oliveira (CAPES – PIBID), Ciências biológicas, Unespar – Câmpus de
União da Vitória, [email protected]
Alexandre Stentzler (CAPES – PIBID), Ciências biológicas, Unespar – Câmpus de
União da Vitória, [email protected]
Clovis Roberto Gurski (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Câmpus de
União da Vitória, [email protected]
RESUMO: A água é uma substância essencial à vida, mas devido ao seu uso inconsciente este
recurso está se tornando escasso. Tendo a consciência da problemática e da importância da
preservação da água, nós bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência
(PIBID) do Curso de Ciências Biológicas da UNESPAR – Câmpus de União da Vitória – PR,
realizamos junto à escola em que atuamos - E.E Jornalista Hermínio Millis - Porto União – SC,
um projeto com o tema “A importância da água”, referente à comemoração do Dia Mundial da
Água, com intuito de informar, sensibilizar, desenvolver postura crítica e participativa dos
alunos quanto a importância e seu uso sustentável. Foram trabalhadas com as turmas do 1° ao
5° ano do ensino fundamental. A metodologia se deu através de palestras com duração de uma
aula por turma, com utilização de um projetor multimídia para a exibição de slides com
imagens, vídeos, curiosidades, discutindo sobre importância, distribuição, poluição,
desperdício, conservação e reutilização da água. Ao fim de cada apresentação foram realizadas
atividades (caça-palavras, desenhos) para elaboração de um painel sobre o tema. A proposta
teve resultados satisfatórios, pois os alunos se mostraram participativos, críticos e conscientes
com a preservação deste bem tão precioso à vida.
Palavras-chave: PIBID. Água. Preservação. Conscientização. Ensino Fundamental.
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A PRÁTICA DE CIÊNCIAS E SEU FUNDAMENTO
Geovanna de Oliveira (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Câmpus de União
da Vitória, [email protected]
Aline Aparecida Lobas (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Câmpus de União
da Vitória, [email protected]
Alexandre Stentzler (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Câmpus de União da
Vitória, [email protected]
Clovis Roberto Gurski (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Câmpus de União
da Vitória, [email protected].
RESUMO: É de suma importância para o saber do aluno a maneira que lhe é atribuído os
conhecimentos de seu professor para com ele. Sendo assim, desenvolver uma aula que ‘’fuja’’
um pouco da sensação monótona, traz sempre bons resultados, o aluno se cativa ao saber que
existem várias maneiras de se aprender. Tendo esse pensamento em vista, eu e os outros
estagiários, desenvolvemos um planejamento um tanto quanto diferente do costume, para
aplicarmos com alunos de 1° e 2° ano, na escola em que atuamos como bolsistas do Pibid,
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis. O conteúdo descrito era “Corpo humano’’, e a
parte teórica até então já tinha sido desenvolvida com a professora titular da turma. Realizamos
em cima disso, uma aula prática voltada para fixação e absorção desse conteúdo. Com apenas
uma extensão de papel pardo, giz de cera, canetas esferográficas, e a presença dos envolvidos,
conseguimos realizar com sucesso nossa aula prática. Tudo aconteceu da seguinte maneira:
dividimos a sala em quatro grupos, pedimos para que um aluno de cada grupo ajudasse-nos
para desenhar o formato de seu corpo na folha de papel pardo, assim feito, o grupo teve de
identificar as partes do corpo, e dar nomes aos respectivos. O resultado disso foi que além dos
alunos identificarem as partes do corpo devidamente, também souberam explorar tanto seu lado
criativo, criando personagens em cima disso, como seu lado intelectual, sabendo-se que os
personagens fictícios também teriam de se relacionar com o que foi descrito na atividade.
Palavras-chave: Importância. Aprender. Pibid. Resultado.
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julho de 2015.
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ENSINANDO COM O PIBID: ATIVIDADE EXPERIMENTAL SOBRE O SOLO
Wingly Santos Beltrame (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, UNESPAR – Câmpus de
Paranavaí , [email protected].
Sueli Mendes Garcia (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, UNESPAR – Câmpus de
Paranavaí, [email protected].
Lucila Akiko Nagashima (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, UNESPAR – Câmpus de
Paranavaí, [email protected].
Shalimar Calegari Zanatta (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, UNESPAR – Câmpus de
Paranavaí, [email protected].
RESUMO: O estudo do solo para a produção de alimentos sempre foi enfatizado e sendo
debatido quase que integralmente no âmbito das instituições de ensino e pesquisa ligadas ao
desenvolvimento agrícola. Como ciência, entretanto, o conhecimento e o estudo do solo
ultrapassa o modelo agrícola, por ser de fundamental importância a todas as atividades humanas
e um componente vital dos processos e ciclos ecológicos, onde encontramos uma grande
diversidade de seres vivos. Nesta perspectiva, foi desenvolvido um trabalho com os alunos do
sexto ano da Educação Básica, mais especificamente do Colégio Estadual Leonel Franca – EFM
da cidade de Paranavaí, para discutir a origem, identificação dos fatores de formação dos solos
e caracterização morfológica dos solos, evidenciando alguns processos de degradação
ambiental, como forma de construir o conhecimento científico. O ensino de tais conhecimentos
adotou estratégias e materiais didáticos que priorizaram experiências concretas com utilização
de material simples como areia, argila, calcário, e também de equipamento de laboratório como
microscópio óptico e lupa. Na ocasião os alunos tiveram a oportunidade de manusear diferentes
tipos de solo para observar a cor, a textura e a morfologia com o uso do microscópio óptico.
Assim, é possível realizar uma atividade experimental numa sala de aula para promoção de
aprendizagens que estabeleçam relações significativas entre teoria e prática. No entanto, como
afirma Hodson (1994), as atividades práticas também não podem ser utilizadas em demasia
fundamentadas na ideia de que servirão de ajuda para alcançar quaisquer objetivos de
aprendizagem e, infrautilizadas, no sentido de pouco explorar o potencial dos alunos e da
própria experimentação.
Palavras-chave: Experimentação. Solo. Reflexão. Ensino e aprendizagem.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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CONFECÇÃO DE CAIXA TÁTIL UTILIZANDO CAIXA DE PAPELÃO
Caroline Gabriele Guérios (CAPES - PIBID), Biologia, Unespar – Câmpus União da Vitória,
[email protected]
Jonathan Rosa (CAPES - PIBID), Biologia, Unespar – Câmpus de União da Viótia,
[email protected]
Fabiane Fortes (Coordenadora, CAPES -PIBID), Biologia, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected]
RESUMO: O tato corresponde a um sentido amplamente utilizado pelo ser humano, muitas
vezes de maneira inconsciente e automática. A atividade objetiva proporcionar ao aluno a
oportunidade de explorar mais intensamente este sentido com objetos presentes em seu
cotidiano, utilizando um material de fabricação simples, acessível e de baixo custo. A confecção
dessa caixa tátil visa trabalhar com os alunos do ensino fundamental de forma que sua
percepção seja estimulada ao tocar objetos e também que ele reconheça as diferentes sensações
relacionadas ao tato. Para confeccionar uma caixa tátil é necessária uma caixa de papelão
comum (pode ser de sapato), tesoura, papel de presente, papel do tipo E.V.A., cola quente e
materiais diversos para serem identificados posteriormente. Primeiramente é feito um círculo,
(grande o suficiente para caber a mão do aluno), na caixa e em seguida recortada. Depois a
caixa é encapada e decorada, neste momento, deve-se estimular para que a façam com o máximo
de criatividade. No 'buraco' deverá ser colado um círculo de E.V.A., cortado em várias partes
(simulando uma “cortininha”). Existem várias formas de se trabalhar com a “Caixa Tátil”; podese colocar vários objetos dentro dela para a criança tocar e adivinhar, ganha quem conseguir
acertar mais objetos; colocar apenas um objeto para que cada criança sinta, toque e tente
adivinhar; fazer vários círculos ou quadrados de E.V.A. ou feltro, cada um com um material
colado: lixa, algodão, botão, linha, lã, plástico, areia, barbante, velcro; colocar na caixa para
que a criança sinta a textura e diga qual é o objetos encontrado e seu respectivo par. É uma
ótima opção de atividade que desenvolve aspectos cognitivos diversos tanto em crianças com
deficiência intelectual como com crianças normais, com ela o professor pode explorar o
raciocínio, memória, percepção, pensamento, socialização entre outros.
Palavras-chave: Sentido. Modelo Didático. Ensino Fundamental.
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julho de 2015.
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O IMPACTO DAS AULAS PRÁTICAS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NO
CONTEXTO ESCOLAR
Vanessa Tavares Brito Pinheiro (PIBID, CAPES), Ciências Biológicas, Unespar, Campus de
União da Vitória, [email protected]
Dalméri A. Tomko – (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Campus União Da Vitória,
[email protected]
Ana Carolina de Deus Bueno Krawczyk (PIBID, CAPES), Ciências Biológicas,
Unespar,União da Vitória, [email protected]
RESUMO: O trabalho dos acadêmicos do PIBID Ciências Biológicas no Colégio Estadual
Judith Simas Canellas é desenvolvido desde o ano de 2014. Inicialmente buscou-se conhecer a
realidade da escola, dos seus discentes, docentes e comunidade escolar, visando proporcionar
ações efetivas voltadas para as disciplinas de Ciências e Biologia, instigando os alunos ao
conhecimento científico de modo que cumprisse os objetivos da alfabetização científica.
Durante esse período de trabalho com os alunos, ocorreram mudanças significativas no âmbito
do estudo da Ciência, visto que os alunos desenvolveram novo olhar para essas aulas,
amentando a taxa de trabalhos de pesquisa apresentados, e maior participação nas aulas práticas.
Isto porque as aulas são mais práticas e dinâmicas atualmente, e os alunos tem adquirido um
hábito de estudos mais reflexivo, estabelecendo melhor relação entre a teoria e prática. Outro
ponto importante que se tem observado é a respeito da aplicação de aulas práticas, que motiva
mais a participação dos alunos, e, consequentemente tem contribuído para a aprendizagem de
conceitos científicos, permitindo que aconteçam discussões sobre os mais variados temas
relacionados às disciplinas de Ciências e Biologia, proporcionando melhor aproveitamento das
aulas e promovendo uma aprendizagem significativa dos conteúdos. Diante do trabalho que
vem sendo desenvolvido, constatou-se que dentro do ensino de Ciências e Biologia é
fundamental que as práticas aconteçam preferencialmente no laboratório de Ciências, uma vez
que elas permitem aos alunos estabelecer relações entre a teoria e prática, contribuindo para
uma prática reflexiva e consequentemente para a aprendizagem significativa.
Palavras-chave: Aprendizagem. Mudança. Experiência.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
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MODELO DIDÁTICO: CÉLULAS EUCARIÓTICAS E PROCARIOTICAS
Patrícia Aparecida de Andrade (PIBID, CAPES), Ciências Biológicas, Unespar, Campus de
União da Vitória, [email protected]
Vanessa Rankel (PIBID, CAPES), Ciências Biológicas, UNESPAR, Campus de União da
Vitória, [email protected]
Vanessa Tavares Brito Pinheiro (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar - Campus de
União da Vitória, [email protected]
Ana Carolina de Deus Bueno Krawczyk (PIBID, CAPES), Ciências Biológicas,
Unespar,União da Vitória, [email protected]
RESUMO: A diferenciação entre células procarióticas e eucarióticas, bem como em relação
aos respectivos sistemas de membranas internas e material genético pode ser complexa e
desinteressante ao aluno durante as aulas teóricas. Desta forma, foi elaborado um modelo
didático, colocando as células com imã em uma placa de ferro, para comparar os dois tipos
celulares e seus respectivos conjuntos de organelas e material genético para a apresentação do
conteúdo teórico aos alunos, a fim de verificar se a visualização facilitaria a aprendizagem.
Inicialmente, os discentes do Colégio Estadual Judith Simas Canellas foram indagados sobre a
importância das células para os seres vivos, e a célula eucariótica foi comparada com a
procariótica em relação as suas respectivas organelas e suas funções. Durante esta comparação
o modelo didático era demonstrado aos alunos, e o mesmo ocorreu com a visualização da célula
vegetal que foi comparada com a célula animal explicando, assim, a organização celular e a
diferenciação. Após este momento de abordagem teórica, os discentes foram chamados um a
um para visualizar a célula no microscópio ótico. A abordagem deste assunto foi de extrema
importância, pois os alunos não tinham conhecimento sobre o papel que a célula realiza para os
seres vivos e com essa aula os discentes tiveram a oportunidade de aprender, assim os discentes
conheceram a unidade básica que forma todos os seres vivos e desenvolveram potencial para
comparar os diferentes tipos celulares e as organelas e material genético que cada um apresenta.
Palavras-chave: Funções. Importância. Organelas.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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FUNGOS: ASPECTOS MORFOLÓGICOS, REPRODUTIVOS E A RELEVÂNCIA
ECOLÓGICA
Sebastião Venâncio Neto (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar - Campus de
União da Vitória, [email protected]
Vanessa Tavares Brito Pinheiro (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar - Campus de
União da Vitória, [email protected]
Ana Carolina de Deus Bueno Krawczyk (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar,
Campus de União da Vitória, [email protected]
RESUMO Os fungos são seres vivos, aclorofilados, heterotróficos, pluricelulares ou
unicelulares; com reprodução assexuada ou sexuada. A classificação dos fungos já foi diferente
ao longo do desenvolvimento da ciência, pois eram considerados vegetais, também como
protistas, e atualmente são agrupados no Reino Fungi, sendo popularmente conhecidos como
bolores, mofos, fermento, levedo e champignon. Visando esclarecer estes aspectos sobre o
Reino Fungi, a aula foi elaborada a fim de demonstrar a importância dos fungos, abrangendo
também os riscos à saúde e os benefícios econômicos e ecológicos destes seres vivos. Para isso,
no primeiro momento os alunos do 7º ano do Colégio Estadual Judith Simas Canellas foram
submetidos a um questionamento sobre o que sabiam do tema, e em seguida, com o auxilio do
projetor multimídia, foram projetadas imagens abordando as diferenças morfológicas dos
fungos, alimentação, reprodução, bem como sua importância por serem decompositores, com
destaque na fermentação industrial para a fabricação de bebidas alcoólicas, pães, antibióticos e
amadurecimento de queijos. Na sequência, usamos o quadro negro para discernir melhor as
estruturas reprodutivas. Posteriormente, os discentes foram indagados sobre as doenças que
podem ser causadas por fungos e foram abordadas algumas medidas que contribuem para evitar
a ocorrência dessas doenças. Em seguida, os alunos puderam observar o aspecto morfológico
de um fungo por meio de um cogumelo Amanita muscaria que foi levado à sala de aula, e,
então, projetamos alguns slides com imagens de como as doenças causadas pelos fungos podem
trazer complicações para um organismo, elucidando prevenções e as causas para evitar a
ocorrência. É importante que os alunos consigam estabelecer relações entre as ações do seu
cotidiano com as complicações físicas que podem ocorrer, bem como sobre os aspectos
econômicos e ecológicos envolvidos em grupos de organismos vivos.
Palavras-chave Cogumelos. Fermentação. Leveduras. Reino Fungi.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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QUEIMADA DA TEIA ALIMENTAR: A INTERDISCIPLINARIDADE NA
AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTO
Juliana Burzynski (CAPES - PIBID), Ciências biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected] .
Alessandra Borges Barboza (CAPES - PIBID), Ciências biológicas, Unespar – Campus de
União da Vitória, [email protected] .
Sabrina Santos (CAPES - PIBID), Ciências biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected]
Ana Paula Soares (CAPES - PIBID), Ciências biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected]
Silmara Meira Bandeira (CAPES - PIBID), Ciências biológicas, Unespar – Campus de União
da Vitória, [email protected]
RESUMO: O uso de jogos didáticos no ensino de ciências e biologia resulta na otimização de
vários aspectos da construção do saber, onde de forma lúdica os educandos podem aprofundar
o conhecimento, desenvolvendo raciocínio lógico e fixando melhor os conteúdos. Partindo
desta premissa, e de que muitas vezes as ciências biológicas são expostas de maneira não
contextualizada, tornando-se abstratas, propôs-se um jogo de queimada relacionado à teia
alimentar para ser aplicado interdisciplinarmente nas aulas de ciências e educação física, com
o intuito de distinguir os conceitos de cadeia e teia alimentar. A atividade será realizada com os
alunos das duas turmas de sextos anos do Colégio Estadual São Cristóvão-UVA. Após a
exposição oral, a turma será dividida em dois grupos distintos por coletes de diferentes cores.
Cada um destes coletes possui uma figura da fauna ou flora local, indicando o ser que o aluno
representará durante o jogo. Os educandos que estiverem com uma gravura de consumidores
ou produtores estarão no centro da quadra e poderão queimar os indivíduos que fizerem parte
do hábito alimentar do animal representado pelo jogador. Jogadores que representarem os
fungos e bactérias ficarão nas extremidades da quadra e poderão queimar a todos do centro da
quadra. O grupo que manter mais participantes em quadra será o vencedor. Espera-se que com
este jogo os alunos interajam ativamente da atividade e que compreendam os termos impostos,
o funcionamento de uma teia alimentar como um todo, a sua importância, no equilíbrio de cada
nível trófico e sua relevância para o bom funcionamento do ecossistema.
Palavras-chave: Teia alimentar. Interdisciplinaridade. Jogo didático. Queimada.
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CONVERSANDO SOBRE A FOTOSSÍNTESE
Bruna Cristina da Silva (CAPES - PIBID), Biologia, Unespar – Câmpus de Paranaguá,
[email protected]
Caroline Alves Cordeiro (CAPES - PIBID), Biologia, Unespar – Câmpus de Paranaguá,
[email protected]
Marina Ribeiro Chaves Montiel (CAPES-PIBID), Biologia, Unespar- Câmpus de Paranaguá,
[email protected]
Josiane Aparecida Gomes Figueiredo (CAPES-PIBID), Biologia, Unespar- Câmpus de
Paranaguá,
[email protected]
RESUMO: A fotossíntese é um processo fundamental para a manutenção de todas as formas
de vida no planeta. Na fotossíntese realizada pelas plantas e algas, o gás carbônico (CO2) e água
(H2O) são usados para a síntese de carboidratos, geralmente a glicose. Nesse processo, também
há a formação de oxigênio (O2), que é liberado para o meio. Baseado-se no processo
fotossintético foi elaborada uma atividade pelos bolsistas do PIBID - Biologia com o objetivo
de mostrar a importância da fotossíntese, identificando todos os elementos envolvidos neste
processo. A atividade foi desenvolvida com os alunos do Colégio Estadual Prof. Vidal Vanhoni
/ Paranaguá-PR. Na primeira etapa, com cartolina colorida, papel e tesoura os alunos montaram
uma árvore. Em seguida, com etiquetas contendo palavras relacionadas ao processo
fotossintético, tais como, água, oxigênio, luz solar, gás carbônico, iniciou-se uma a conversa
com perguntas aos alunos para então prosseguir com a colocação de todos os elementos nos
seus respectivos lugares onde são consumidos ou produzidos. Posteriormente, foi entregue aos
alunos um roteiro contendo uma planta e quadros em branco para preenchimento com as
substâncias envolvidas na fotossíntese. Esta dinâmica, a apesar de simples, permitiu aos alunos
relacionar o conteúdo da aula teórica com atividade prática, descrevendo o processo
fotossintético e sua importância.
Palavras- chave: gás carbônico, água, oxigênio, glicose.
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TÉCNINCAS DE COLETA DE MATERIAIS BIOLÓGICOS: EXSICATA
João Arthur dos Santos de Oliveira (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar –
Câmpus de Paranavaí, [email protected].
Marilene Mieko Yamamoto Pires (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Câmpus
de Paranavaí, [email protected].
Lucila Akiko Nagashima (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Câmpus de
Paranavaí, [email protected].
RESUMO: O estudo da biologia e suas áreas afins muitas vezes são feitos mediante a
observações de organismos vivos ou através de exemplares coletados da natureza. Na botânica,
por exemplo, um material de estudo frequentemente utilizado são os herbários. Os herbários
são valiosos bancos de dados que armazenam informações de exemplares de plantas em forma
de exsicatas. As exsicatas de cada planta são amostras desidratadas e conservadas de maneira
sistemática e organizada em um pedaço de cartolina. Neste sentido, o objetivo deste trabalho é
realizar a montagem de exsicatas para que estas futuramente possam servir de subsidio para a
práxis pedagógica dos docentes de biologia durante as aulas de botânica evidenciando aos
discentes a importância das coleções biológicas na conservação da biodiversidade. Para a
execução da atividade serão utilizadas cartolinas de aproximadamente 33 x 45 cm, folhas de
papel manteiga, amostras vegetais, folhas de jornais e livros ou listas telefônicas. A atividade
iniciará caracterizando algumas técnicas de coletas com ênfase na herborização e inventários
florísticos (herbários) destacando os seus objetivos. Em seguida, serão discutidos os processos
de coleta de exemplares, prensagem, secagem e quais elementos necessários para a elaboração
da etiqueta de identificação. Ao final da atividade espera-se que os participantes adquiram
noções básicas das técnicas de coleta de materiais biológicos como coletar, identificar,
organizar e proteger amostras vegetais.
Palavras-chave: Herborização. Exsicata. Botânica.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
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O JOGO DA SEXUALIDADE: CONSTRUINDO CONHECIMENTO
Leticia Raynerte Silva (PIBID, CAPES), Ciências Biológicas, UNESPAR, Campus
Paranaguá, [email protected]
Maria Paula Fernandes Bonaldi (PIBID, CAPES), Ciências Biológicas, UNESPAR, Campus
Paranaguá, [email protected]
Ivens Souza de Almeida dos Santos (PIBID, CAPES), supervisor, UNESPAR, Campus
Paranaguá, [email protected]
Cassiana Baptista Metri (PIBID, CAPES), coordenadora, UNESPAR, Campus Paranaguá,
[email protected]
RESUMO: A sexualidade é um tema antigo e polêmico que surgiu no século XIX e até hoje
desencadeia diversas implicações nas diferentes camadas sociais e culturais do nosso país.
Atualmente, a escola tem sido apontada como um importante espaço de intervenção sobre a
sexualidade adolescente, sendo um assunto que envolve mistérios, culpas, dúvidas e repressões.
Considerando a complexidade do tema e a dificuldade em trabalhar com este assunto em sala,
foi realizado um Jogo Tabuleiro de Educação Sexual com alunos do 1º e 2º ano no Colégio
Estadual “Alberto Gomes Veiga”, situado no município de Paranaguá/PR. O jogo teve como
objetivo propiciar aos alunos a discussão sobre a sexualidade de forma responsável e prazerosa.
No tabuleiro havia diferentes temas a serem abordados com cores de cartas distintas: sistema
genital masculino (azul) e feminino (laranja), ovulogênese (vermelho) e espermatogênese
(verde), métodos contraceptivos (rosa) e doenças sexualmente transmissíveis (DST) (amarelo).
Os alunos foram divididos em grupos sendo que cada dois grupos competiram entre si com um
tabuleiro. Para iniciar a partida, foi necessário que um jogador do grupo escolhesse uma carta
correspondente a um tema, ao qual ele seria questionado. No caso de responder corretamente à
questão, o jogador tinha direito de jogar o dado para avançar as primeiras casas. Se a resposta
for incorreta, o jogador permanecia no ponto de partida. A partir desta etapa, as questões
respondidas foram correspondentes à cor da casa indicada pelo dado. O grupo vencedor foi
aquele que conseguiu alcançar primeiro o final do tabuleiro (chegada). Esta atividade despertou
o interesse por parte dos alunos, tirando muitas dúvidas e conscientizando sobre as práticas
sexuais para uma vida saudável e prazerosa.
Palavras–chave: Educação sexual. DST. Contracepção. Tabuleiro.
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SIMULAÇÃO PRESA X PREDADOR: COMPREENDENDO A IMPORTÂNCIA DO
EQUILÍBRIO POPULACIONAL
Maria Paula Fernandes Bonaldi (PIBID, CAPES), Ciências Biológicas, UNESPAR, Campus
Paranaguá, [email protected]
Leticia Raynerte Silva (PIBID, CAPES), Ciências Biológicas, UNESPAR, Campus
Paranaguá, [email protected]
Marina Ribeiro Chaves Montiel (PIBID, CAPES), supervisora, UNESPAR, Campus
Paranaguá, [email protected]
Cassiana Baptista Metri (PIBID, CAPES), coordenadora, UNESPAR, Campus Paranaguá,
[email protected]
RESUMO: O crescimento ou diminuição de uma população é susceptível à influência de suas
relações alimentares junto com outras populações. Numa abordagem ecológica, se faz
necessário ressaltar a importância de cada ser vivo e de como cada um destes colabora para a
manutenção do equilíbrio biológico. Sabendo disso, foi realizada uma atividade com os alunos
do 7º ano do Colégio Estadual “Prof. Vidal Vanhoni”, situado no município de Paranaguá/PR.
A atividade consistiu na simulação da relação presa/predador, visando auxiliar os alunos na
compreensão destas interações nas populações naturais. A atividade foi desenvolvida no pátio
da escola, as populações de presa e predador foram representadas por grupos de alunos: 40%
plantas, 30% coelhos e 30% de onças (7, 4 e 4 alunos, respectivamente). Cada população foi
identificada com uma fita de cor diferente (verde para plantas, preto para coelhos e vermelho
para onças). As plantas foram espalhadas aleatoriamente permanecendo imóveis num espaço
delimitado. Os coelhos tentaram tocar nas plantas e as onças apanharam os coelhos, a fim de
garantir alimento. Ao sinal do apito se iniciava uma rodada de 30 segundos. Plantas que
serviram de alimento aos coelhos, voltavam como coelhos na rodada seguinte e coelhos que
foram capturados por onças, voltavam como onças. Plantas, coelhos e onças que restavam em
cada rodada, voltavam como plantas na rodada seguinte. Ao final de cada rodada, anotaram-se
os números de animais e plantas restantes, verificando também a variação do número de
indivíduos das populações e seus impactos ecológicos. A atividade teve ao todo 7 rodadas. Por
fim, foi construído um gráfico com os resultados de cada rodada e aplicado um questionário
para avaliar o aprendizado dos alunos. As discussões sobre as variações dos componentes nas
populações possibilitou a compreensão dos alunos no que diz respeito à importância dos seres
vivos e o equilíbrio populacional.
Palavras–chave: População. Alimento. Equilíbrio biológico. Cadeia alimentar.
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PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO ESPAÇO DE BIOLOGIA NO
LABORATÓRIO DO COLÉGIO ESTADUAL SÃO CRISTÓVÃO-PR
Alessandra B. Barboza (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União
da Vitória, [email protected].
Ana Paula Soares (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected].
Juliana Burzynski (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected].
Sabrina Santos (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected].
Clóvis Roberto Gurski (COORDENADOR– CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar
- Campus de União da Vitória, [email protected].
RESUMO: O ensino de ciências associado à experimentação é escolha unanime de quase todos
os professores e a revitalização do laboratório de ciências e biologia surge para que estes
possam realizar suas aulas expositivas em local adequado. As práticas surgem como método
para a assimilação e concretização de conteúdos teóricos, despertando o interesse dos alunos e
por consequência a aprendizagem dos conteúdos explanados. O laboratório do ensino de
ciências deve ser um espaço organizado, para ser utilizado por alunos e professores, sendo
alimentado por novas produções científicas, fazendo com que este nunca esteja completo, mas
em uma dinâmica constante de aprimoramento. O espaço em questão foi encontrado em estado
de depósito, então, juntamente com a equipe da escola, os materiais que não pertenciam ao
laboratório foram retirados, embora alguns permaneçam, só que agora, de forma organizada.
Dessa maneira, para a organização foram utilizados materiais de limpeza, papel kraft, tesoura e
luvas de látex para o manuseio dos materiais. A metodologia de execução de revitalização foi
basicamente dividida em duas etapas, a primeira referente à organização, onde foi realizada
uma análise dos materiais encontrados, para posterior organização em setores, de acordo com
a sua utilização. Após, estes foram retirados para limpeza dos armários. As prateleiras foram
encapadas e os materiais dispostos novamente. A segunda etapa constitui-se na reativação do
laboratório para uso de todos, com a finalidade de tornar as aulas mais dinâmicas e atrativas,
pois os inúmeros recursos que nele se encontram, contribuem para a melhoria da qualidade de
ensino.
Palavras-chave: Organização. Aulas Práticas. Laboratório.
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ESTUDANDO A UNIDADE CELULAR ATRAVÉS DA MICROSCOPIA ÓPTICA
Ernesto Agostinho Oliveira Lopes (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus
de Paranaguá, [email protected]
Nayana Cristine Tenorio dos Santos (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar
– Campus de Paranaguá, [email protected]
Ana Carla Mattos (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de
Paranaguá, [email protected]
Cassiana Baptista Metri (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas,Unespar-Campus de
Paranaguá,[email protected]
RESUMO: Célula é a menor unidade estrutural básica dos seres vivos e foi descoberta pelo
inglês Robert Hooke em 1665 observando células de tecido vegetal morto. A partir daí, a
observação das células tornou-se mais fácil devido ao surgimento de aparelhos modernos, bem
como a utilização de corantes que facilitam a visualização dos compartimentos da célula como
o núcleo e algumas estruturas celulares. A célula é limitada por uma membrana e preenchida
por um citoplasma constituído por componentes químicos e diversas organelas que executam
várias funções. O objetivo desta atividade foi mostrar aos alunos as diferenças entre as células
animal e vegetal, seus componentes e funções. Os acadêmicos ensinaram aos alunos as partes
ópticas e mecânicas do microscópio de luz e suas funções e em seguida, montaram as lâminas
para observação. A lâmina animal foi feita através da raspagem da mucosa bucal com palito de
madeira e feito o esfregaço. Este material foi corado com de azul de metileno e posteriormente
montado com lamínula. A lâmina vegetal foi feita com uma fina camada de células da cebola
retirada com uma pinça e em seguida realizado o mesmo procedimento mencionado a cima.
Foram disponibilizados aos alunos um roteiro para registro do que foi observado ao
microscópio e para responderem perguntas relacionadas ao conteúdo como forma de avaliação.
Concluiu-se que houve assimilação satisfatória do conteúdo por parte dos alunos, pois os
mesmos tiveram grande facilidade para realizar a atividade. A prática de microscopia permitiu
aos alunos vivenciarem a experiência e construírem o conhecimento sobre o conteúdo de
células, além de propiciar uma aula diferenciada que estimula aprendizado, associando os
conceitos da aula teórica e sua aplicabilidade na prática.
Palavras-chave: Célula Animal. Célula Vegetal. Microscópio.
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TRABALHANDO DE FORMAS DIFERENCIADAS
Kelly Castilho (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected]
Jonathan da Rosa (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected].
Josiane Gomes de Souza (CAPES - PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de
União da Vitória, [email protected].
Fabiane Fortes (CAPES – PIBID), Ciências Biológicas, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected]
RESUMO: No presente trabalho, apresentamos um relato das experiências vivenciadas pelos
bolsistas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), do
Departamento de Biologia da UNESPAR- Campus de União da Vitória (PR). O trabalho
realizado pelos bolsistas consiste em desenvolver o ensino e a aprendizagem através das
experiências científicas, brincadeiras dinâmicas, passeios, onde despertam a curiosidade e o
interesse dos alunos em aprender. Sabe-se que o trabalho que é realizado através dessas práticas,
desempenha um papel fundamental na aprendizagem dos alunos, seja na área de ciências ou em
outras disciplinas. O trabalho que é realizado com os alunos do Projeto Mais Educação tem
surtido efeito nas situações vivenciadas na escola, trabalhos estes que tem grande importância
uma vez que os alunos sentem-se estimulados com as aulas que são ministradas. Percebe-se que
a participação dos alunos de licenciatura nesse projeto, representa uma experiência
enriquecedora para a construção da prática docente, apresentando uma forma de trabalho
reflexiva e inovadora, caracterizando assim um projeto que visa trabalhar com atividades
diversificadas em sala de aula, para que seja ofertada aos alunos uma educação prazerosa e de
qualidade.
Palavras-chave: Educação. Experiências. Atividades Diferenciadas. Aprendizagem.
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julho de 2015.
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DE OLHO NO TEOR DE SÓDIO DOS ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS
Caroline Alves Cordeiro (CAPES - PIBID), Biologia, Unespar – Câmpus de Paranaguá,
[email protected]
Juciane Modesto dos Santos (CAPES - PIBID), Biologia, Unespar – Câmpus de Paranaguá,
[email protected]
Marina Ribeiro Chaves Montiel (CAPES-PIBID), Biologia, Unespar- Câmpus de Paranaguá,
[email protected]
Josiane Ap. Gomes Figueiredo (CAPES-PIBID), Biologia, Unespar- Câmpus de Paranaguá,
[email protected]
RESUMO: A Organização Mundial de Saúde recomenda a ingestão de, no máximo, 2 gramas
de sódio por dia, o equivalente a 5 gramas de sal de cozinha. No entanto, o brasileiro consome
12 gramas de sal diariamente. O consumo exagerado de sódio está associado a uma série de
doenças crônicas, como as cardiovasculares. Essas moléstias são responsáveis por 72% das
mortes no Brasil, sendo que um terço delas ocorre entre pessoas com menos de 60 anos. O sódio
regula a quantidade de água no organismo, mas os alimentos industrializados apresentam
grande quantidade deste mineral. O objetivo da atividade desenvolvida pelos bolsistas do PibidBiologia para os alunos do 8° ano do ensino fundamental II do Colégio Estadual Prof. Vidal
Vanhoni foi alertar sobre a quantidade de sódio nos alimentos industrializados e a importância
de uma alimentação saudável e balanceada. Inicialmente foi explicado sobre o perigo do
consumo de alimentos que contém alto teor sódio e sobre a dieta balanceada. Para a atividade
prática de conscientização, foram distribuídos rótulos de alimentos industrializados (bolacha
recheada, salgadinhos, sucos, etc.) aos alunos para que identificassem a quantidade de sódio.
Após esta identificação os alunos utilizaram balança de precisão e saquinhos de plástico para
medir a quantidade do cloreto de sódio em cada alimento. Posteriormente, foi entregue aos
alunos um questionário para que respondessem de acordo com sua alimentação diária. Por fim,
foi discutido o tema baseado na quantidade de sódio nos alimentos que os alunos ingerem com
mais frequência em suas dietas. Com a atividade os alunos tiveram a oportunidade de perceber
a importância de sua alimentação para terem uma vida mais saudável, além de conscientizar
sobre a constituição dos alimentos presentes em suas dietas.
Palavras-chave: Alimentação balanceada. Cloreto de sódio. Conscientização.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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MOVIMENTO: INTERAÇÃO DOS MÚSCULOS E OSSOS
Juciane Modesto dos Santos (CAPES - PIBID), Biologia, Unespar – Câmpus de Paranaguá,
[email protected]
Caroline Alves Cordeiro (CAPES - PIBID), Biologia, Unespar – Câmpus de Paranaguá,
[email protected]
Marina Ribeiro Chaves Montiel (CAPES-PIBID), Biologia, Unespar- Câmpus de Paranaguá,
[email protected]
Josiane Ap. Gomes Figueiredo (CAPES-PIBID), Biologia, Unespar- Câmpus de Paranaguá,
[email protected]
RESUMO: O sistema muscular é formado pelo conjunto de músculos do nosso corpo. No corpo
humano há três tipos de músculos: o músculo estriado esquelético, o músculo estriado cardíaco
e o músculo não estriado. Os músculos são capazes de se contrair e de se relaxar, gerando
movimentos. A nossa capacidade de locomoção depende da ação conjunta de ossos,
articulações e músculos estriados esqueléticos, sob a regulação do sistema nervoso. O objetivo
da aula elaborada pelos bolsistas Pibid- Biologia para os alunos do 8° ano ensino fundamental
II foi fazer com que os alunos compreendessem a interação entre ossos e músculos para geração
do movimento. A metodologia utilizada foi uma revisão sobre o sistema muscular e logo após
foi apresentado um modelo didático Antagônico de Movimento do Braço. O modelo foi
confeccionado a partir de dois pedaços de madeira ligados por uma dobradiça que
representavam os ossos do braço e antebraço e dois elásticos, os músculos bíceps e tríceps. Os
alunos puderam manusear o modelo para compreenderem a função de músculos antagônicos
(flexores e extensores). Neste modelo, o tríceps contrai-se endireitando o cotovelo, o que ocorre
com a ajuda da gravidade (por isso o músculo é menor). Antagonicamente o bíceps puxa o
antebraço para frente para levantar a mão, contra a gravidade, exigindo uma força maior e
consequentemente um músculo mais forte. Esta atividade apresentou um recurso simplificado
para a compreensão do antagonismo muscular corresponde à forma de atuação da musculatura.
Palavras - chave: Contração muscular. Músculos antagônicos. Flexão/extensão.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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DANÇA
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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A DANÇA NO PIBID: CORPOS QUE SE MOVEM NA ESCOLA
Scheila Maçaneiro (CAPES - PIBID), Dança, Unespar – Câmpus II- FAP- Curitiba,
[email protected]
RESUMO: A relação da Dança com a Educação, o olhar do corpo em movimento na disciplina
de Arte no ensino formal e a Dança como área de conhecimento, tem se fortalecido no Brasil
através de vários segmentos educacionais, dentre eles o Programa Institucional de Bolsas de
Iniciação à Docência – PIBID, fomentado pela - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal
de Nível Superior (CAPES). Esse texto objetiva evidenciar o subprojeto de Dança da
Unespar/Campus II FAP, criado em agosto de 2012, como órgão propulsor de inúmeras
possibilidades docentes para pensar, praticar e ensinar Dança de forma criativa, crítica, sensível
e de colaboração aos processos humanos de desenvolvimento cultural e de cidadania.
Atualmente o projeto Ensino da Dança na escola, abrange 26 bolsistas, que realizam suas
atividades em 3 escolas públicas, trabalhando Dança com alunos das últimas séries do ensino
fundamental e médio, além de grupos de dança específicos. O aporte teórico de pensadores e
educadores críticos promove práticas corporais docentes, onde coordenadores, supervisores e
acadêmicos possam instigar a consciência de corpos para serem receptores e mediadores de
processos de criação em Dança artisticamente significantes e socialmente conectados. A visão
de Paulo Freire que sempre criticou a cara tradicional e bancária do sistema escolar brasileiro e
as relações de Isabel Marques com uma dança articulada com a realidade escolar, aprofundam
também as discussões da prática e a contextualização da Dança na Escola. Desse modo, o PIBID
em Dança enquanto elemento que proporciona elos entre o conhecimento acadêmico e o
ambiente escolar segue em seu papel de trilhar caminhos para um espaço-lugar provocador de
relações entre Arte, Educação, infância, adolescência, vida. Uma arte viva e pulsante porque se
nutre de processos individuais, coletivos, históricos e culturais.
Palavras- chave: Pibid. Dança. Educação. Formação.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA: A DANÇA COMO POSSIBILIDADE DE
RESISTÊNCIA
Amanda da Silva (CAPES - PIBID), Dança, Unespar – Câmpus Curitiba II,
[email protected].
Orientação Gisele Miyoko Onuki, Dança, Unespar – Câmpus Curitiba II,
[email protected]
RESUMO: A partir de uma análise das ações e falas de professoras e professores que atuam na
área da Dança do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) do Câmpus
Curitiba II da Universidade Estadual do Paraná (Unespar), este trabalho propõe-se a pensar as
relações de gênero e diversidade sexual nas aulas de dança na instituição escolar. Tomando os
sujeitos como corpos que vêm sendo classificados e hierarquizados por padrões e referências
normativas, significadas por uma determinada cultura, pode-se pensar que uma compreensão
binária do sexo, sem considerar seus processos produtivos, impõe restrições à concepção de
gênero e torna a heterossexualidade como destino único. Deste modo, a aposta é que amparados
por um discurso de respeito e aceitação da diferença, professoras e professores tem reforçado e
reproduzido, cada vez mais, um sistema binário e (cis)sexista baseado, por sua vez, em uma
matriz heterossexual; o que tem aniquilado as potencialidades criativas, éticas e estéticas do
corpo, possibilitando que outros modos de se viver as categorias sexo-gênerodesejo/sexualidade sejam jogados na marginalidade, incompreendidos e patologizados. A partir
de uma teorização pós-estruturalista, ancorando-se, principalmente, em conceitos de Michel
Foucault e da teoria queer, este trabalho quer tentar mostrar como a Dança tem a potência de
escandalizar a vontade de contraconduta e de subversão das normas sexuais e de gênero, e
através de um corpo que escancara a resistência, ensaiar outros modos de se relacionar, outras
formas de viver os prazeres e os desejos e, assim, movimentar-se através de uma vida que vibra,
de uma vida que é livre.
Palavras-chave: Dança. Pibid. Teoria queer.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
103
A DANÇA NO ENSINO PÚBLICO: INTER-RELAÇÃO COM A DISCIPLINA DE
ARTES
Gabriela Guimarães de Nardin (CAPES - PIBID), Dança, Unespar – Campus Curitiba II,
[email protected].
Gisele Miyoko Onuki (CAPES - PIBID), Dança, Unespar – Campus Curitiba II,
[email protected].
RESUMO: Este trabalho propõe uma breve reflexão a partir das experiências vivenciadas no
ano de 2014, como bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência
(PIBID), subprojeto de Dança da UNESPAR, Campus Curtitiba II – Faculdade de Artes do
Paraná, e também procura dialogar a aproximação das práticas de dança no ambiente
educacional em relação às ideias propostas pelo filósofo e teórico da educação Dr. José Carlos
Libâneo. As atividades foram desenvolvidas no Colégio Estadual Amâncio Moro e no Colégio
Estadual do Paraná, onde as aulas de dança se inter-relacionavam com a disciplina de Artes,
utilizando como base a expressão corporal e criativa dos alunos do Ensino Fundamental e
Médio. Ao decorrer do ano de 2014, o modo de encarar as aulas de dança com autonomia,
criatividade, o reconhecimento de seu corpo, o exercício da cidadania e o desenvolvimento do
repertório cultural dos alunos, foram requisitos de avaliação e primordiais na relação docentediscente. O trabalho aponta perspectivas, estratégias e possíveis soluções com relação ao
ensino-aprendizagem da dança nestas instituições públicas, a fim de gerar progresso nas aulas
desenvolvidas.
Palavras-chave: Educação. Docência. Dança. Artes. Ensino-aprendizagem.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DE ARTE E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O
DESENVOLVIMENTO DE OUTROS INDIVÍDUOS
Sabrina Krishna Geremias (CAPES - PIBID), Dança, Unespar – Câmpus de Curitiba II,
[email protected].
Orientação: Profª Gisele Onuki (CAPES – PIBID), Dança, Unespar – Câmpus de Curitiba II,
[email protected].
RESUMO: A formação dos professores é uma questão debatida há algumas décadas, e
consolidada na criação da LDB, sendo a última a nº 9.394 de 1996. Este é um assunto
evidenciado por autores como: António Nóvoa, Dermeval Saviani e Paulo Freire. Além destes,
outros autores como Lenira Rengel e Marcia Strazzacappa também tratam deste assunto, em
específico para a formação de licenciandos em Dança que atuam/atuarão no currículo das
escolas por intermédio da disciplina de Arte. O interesse pela presente pesquisa parte das
provocações de José Carlos Libâneo (1997) e visa refletir sobre a profissionalização dos
professores de Arte das escolas públicas do Estado do Paraná, tendo como base os colégios
participantes do PIBID de Dança. Investigaremos a instrução dos professores que respondem
pelas disciplinas de Arte, identificando quais seriam suas fontes e sua concepção de formação
na área de atuação. Como aporte metodológico adotado, serão utilizadas entrevistas para
mapear os dados de forma qualitativa. Para isso, será considerada a experiência como bolsista
do PIBID, do campus de Curitiba II, UNESPAR, subprojeto de Dança. Ao final das entrevistas,
esperamos obter dados suficientes para mapear a qualidade de formação dos professores da
disciplina de Arte – por exemplo, quantos atuam com a linguagem específica de sua formação
em nível superior, e como estes docentes buscam atualizar-se nas linguagens artísticas, em
especial a linguagem da Dança – dados estes que poderão refletir na qualidade de conteúdos
ministrados e na formação de cidadãos mais conscientes e críticos acerca do universo da Arte.
Palavras-chave: PIBID. Formação. Docentes. Escola pública.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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A (TRANS)FORMAÇÃO CORPORAL COMO MOTIVAÇÃO DOCENTE
Paula Maria Paglia (CAPES – PIBID), Bacharelado e Licenciatura em Dança, Unespar –
Câmpus de Curitiba II/FAP, [email protected].
Profª Dra. Scheila Mara Maçaneiro (CAPES – PIBID), Bacharelado e Licenciatura em Dança,
Unespar - Câmpus de Curitiba II/FAP, [email protected].
RESUMO: O presente texto propõe uma reflexão sobre os relatos vivenciados no ambiente do
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação á Docência - PIBID em Dança da UNESPAR/
Campus de Curitiba II - Faculdade de Artes do Paraná, como motivação para a escolha da
prática docente e da satisfação do trabalho já realizado até o momento. Mesmo sabendo do
cenário de dificuldades e incertezas que a Educação Básica na rede pública de ensino
experencia, o papel do educador na vida escolar dos discentes é muito significativa e o professor
de Dança participa desse momento, transformando os corpos escolares. Mediante essa análise
crítica, foi realizado no final do ano passado um registro fílmico da ação docente do PIBID de
criação de um grupo de Dança para os estudantes do Colégio Estadual Ângelo Gusso, dos níveis
Intermediário e Avançado, onde está representado uma relação de ensino e conhecimento em
Dança, além da instigação a consciência corporal, companheirismo, afetos e desenvolvimento
cultural. O nosso papel como docente na Escola não é para dizer o que é Dança, mas sim
descobrirmos todos juntos o que pode ser a Dança para a Educação e para cada um de nós.
Palavras-chave: Educação básica. Motivação docente. Dança.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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INTERESSES INICIAIS DE ABORDAGENS NO PIBID
Francielle Miranda Gallieri (CAPES - PIBID), Dança, Unespar – Câmpus de Curitiba,
[email protected].
RESUMO: O Pibid é um programa institucional de iniciação à docência que capacita e
qualifica estudantes de licenciatura por meio da compreensão aprofundada das teorias e da
experimentação de práticas socioeducacionais em unidades da rede pública de ensino. Busca
orientar e inserir os universitários no cotidiano das escolas estaduais promovendo a integração
do ensino superior e fundamental. A arte como atividade de manifestação de ordem estética e
comunicativa realiza-se a partir de percepções, sensações, emoções e ideias que estimulam a
consciência humana, características que podem ser trabalhadas em conjunto da expressão
cultural e do exercício da cidadania, tríade que serve de base para a formação de um indivíduo
na sociedade. A versatilidade dos conteúdos artísticos permitem abordagens diferenciadas e
inovadoras nas disciplinas básicas do ensino fundamental aliada ao ensino contemporâneo que
inclui a ética, o meio ambiente, a saúde, o trabalho, o consumo, a orientação sexual e a
pluralidade cultural, o que possibilita a construção de uma rede interligada de conhecimento.
Partindo dessas premissas é que se pretende desenvolver o planejamento escolar e programas
de ensino artístico compatíveis, fundamentadas em movimentações corporais, dinâmicas e
linguagens da área da dança, de modo a possibilitar o conhecimento e aprendizado mais apurado
dos alunos participantes. Ainda que inicial, neste primeiro contato pretende-se conhecer o grupo
de trabalho, avaliar o grau de interesse dos alunos quanto a determinadas atividades artísticas,
levantar possibilidades de atividades com relação a temas pré-determinados e reunir dados da
análise de aproveitamento destas ações de modo a selecionar a melhor opção para o processo
de desenvolvimento intelectual, com possibilidade a mudanças futuras.
Palavras-chave: Pibid. Expressão cultural. Cidadania. Ensino Contemporâneo. Dança.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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O ENSINO DA DANÇA E OS CORPOS PRESENTES NA ESCOLA
Aline Ferreira Ril (CAPES - PIBID), Dança, Unespar – Câmpus de Curitiba II - FAP,
[email protected].
Gisele Miyoko Onuki (CAPES - PIBID), Dança, Unespar – Câmpus de Curitiba II - Fap,
[email protected].
RESUMO: Este artigo propõe uma reflexão acerca da realidade imagética presente na dança
em relação à heterogenia de corpos no âmbito escolar. Para tanto parte de um relato de
experiência adquirida no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência – PIBID no
grupo de Dança Contemporânea do Colégio Estadual do Paraná – DANCEP associado a autores
do Ensino da Dança na Escola como Marcia Strazzacapa (2001) e Debora Barreto (2004). Na
dança há uma idealização do perfeito, corpos magros e altos estão presentas na maioria dos
estilos em dança, no entanto no ballet clássico e no jazz a busca pelo corpo longilíneo, alongado
e ideal esta mais evidente e sendo desenvolvido. No entanto no âmbito escolar esta não é uma
realidade presente, há uma variedade de corpos e estéticas. Esta idealização do corpo traz a
ideia errônea de que é preciso ter o corpo ideal para dançar e isso impede que aqueles que fogem
a esse corpo padrão busquem a dança. Sendo assim esta pesquisa traz questionamentos sobre o
modo de trabalhar a dança com a multiplicidade de corpos presentes na escola e os meios de
modificar o pensamento da imagem do perfeito. Busca também refletir sobre o ensino da Dança,
a quebra de paradigmas estéticos e a conquista na mudança de pensamento dos diferentes corpos
que dançam.
Palavras-chave: Dança. Âmbito Escolar. Corpo. Estética.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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PIBIDANÇANDO: FRUINDO CONHECIMENTOS EM ARTE
Bruno Nascimento S. Cesar (CAPES - PIBID), Dança, Unespar – Câmpus de Curitiba II,
[email protected]
Gisele Miyoko Onuki (CAPES - PIBID), Dança, Unespar – Câmpus de Curitiba II,
[email protected]
RESUMO: Desde o segundo semestre do ano de 2012, o Curso de Bacharelado e Licenciatura
em Dança da Universidade Estadual do Paraná – UNESPAR/Campus de Curitiba II oferece a
seus alunos a possibilidade de experimentar a arte da docência, fora das disciplinas de Estágio
Supervisionado. Isto somente é possível pelo incentivo da Coordenação de Aperfeiçoamento
de Pessoal de Nível Superior – CAPES, através do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação
à Docência – PIBID. Uma das atividades desenvolvidas pelo autor neste programa, trata-se de
sua participação desde 2012 como professor pibidiano no DANCEP – Grupo de dança
contemporânea do Colégio Estadual do Paraná. Durante estes anos o autor pôde notar que houve
uma significativa transformação no modo como seus alunos se relacionavam com a Arte, isto
o levou a refletir sobre como o ensino da Dança na escola pode transformar o modo como os
estudantes fruem e produzem Arte. Os cinco passos estruturados por João Luiz Gasparin (2005)
em sua Didática para a Pedagogia Histórico-Crítica: prática social inicial, problematização,
instrumentalização, catarse e prática social final, serviram de base para o trabalho desenvolvido
pelo autor deste resumo junto aos alunos do DANCEP. Deseja-se com este documento ilustrar
parte do processo de ensino-aprendizagem realizado durante o ano de 2014 que culminou com
a montagem do espetáculo “Leminski – entre o azul e o amarelo”, para tanto utiliza-se de
depoimentos concedidos pelos alunos participantes através de entrevista elaborada pelo autor,
enfatizando o modo como eles se relacionam com a Arte durante as práticas sociais inicial e
final. Os depoimentos revelam, por exemplo, diferentes frequências de visita ao museu, a
variação no nível de compreensão de um trabalho artístico ou mesmo a complexidade da
resposta artística dada por um aluno a um certo tema proposto, antes e depois de sua vivência
no grupo de dança.
Palavras-chave: Pibid. Dança. Pedagogia Histórico-Crítica. Ensino-Aprendizagem.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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PERSPECTIVA DA DANÇA ATRAVÉS DA INICIAÇÃO A DOCÊNCIA
Daiana Sarai Nunes (CAPES - PIBID), Dança, Unespar – Câmpus de Curitiba II – FAP,
[email protected].
Gisele Miyoko Onuki (CAPES - PIBID), Dança, Unespar – Câmpus de Curitiba II - FAP,
[email protected].
RESUMO: A partir das aulas como acadêmica bolsista do PIBID (Programa Institucional de
Iniciação a Docência) do curso de Bacharelado e Licenciatura em Dança da FAP (Faculdade
de Artes do Paraná) percebe-se a importância da dança em/no ambiente escolar através da
consciência corporal despertada nos alunos. Em observações feitas em aulas no CEP (Colégio
Estadual do Paraná) nota-se o desenvolvimento da compreensão a respeito da relação corpo e
espaço, da familiaridade ao tocar e ser tocado, da espontaneidade ao criar diferentes formas de
movimentação, dentre outros benefícios que, se aprendidos em período escolar (idade mais
propícia para recepção de novidades), se tornam facilitadores na construção da formação
humana dos indivíduos. Através da capacidade de integração que a dança proporciona, o
ensino da arte é potencializado como instrumento na transformação dos alunos em cidadãos
críticos, criativos, receptivos e responsáveis. As aulas práticas ministradas no CEP são
focadas na dança contemporânea (por acreditar que esta engloba todos os tipos de corpos e
movimentações) passando por diferentes abordagens, inclusive técnicas, que auxiliam na
sistematização das aulas divididas em diferentes turmas. O colégio possui um grupo de dança
chamado DANCEP (Grupo de Dança Contemporânea do Colégio Estadual do Paraná) que
promove a criação de espetáculos de dança onde envolve os participantes em todos os seus
aspectos criativos de pré-produção e produção. Tudo isso é construído em conjunto entre os
alunos com o acompanhamento do supervisor responsável e dos acadêmicos bolsistas do
programa PIBID. As atividades desenvolvidas no CEP são disponibilizadas para todos os
alunos e comunidade interessados, de forma gratuita, atingindo indivíduos que na maioria das
vezes não teriam acesso à dança, os transformando artisticamente. Os acadêmicos bolsistas
têm a oportunidade de construir, de forma prática, modos objetivos de alcançar resultados em
salas de aula através do ensino da dança.
Palavras-chave: Dança. Docência. Escola pública. PIBID.
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INCLUSÃO NA ESCOLA: CARÊNCIA DE QUALIFICAÇÃO DOS PROFESSORES
Cauanne Soares Lucio Camargo (CAPES - PIBID),Dança, Unespar – Câmpus II Curitiba,
[email protected]
Cinthia de Andrade (CAPES - PIBID),Dança, Unespar – Câmpus II Curitiba,
[email protected]
RESUMO: Este trabalho vem de encontro a uma experiência que contribui para o PIBID
(Programa Institucional de Bolsa para Iniciação á Docência) identifica alguns dos desafios que
o professor enfrenta em sala de aula com inclusão de alunos portadores de deficiências e
retardos mentais. Essa experiência se realiza em uma escola pública integral de ensino
fundamental do interior do Paraná, a realidade deste lugar é que a arte e os esportes fazem cunho
civilizatório e humanizado. Os educadores desta escola trazem efetivamente discussões sobre a
inclusão mesmo enfrentando as dificuldades de adaptação de alunos e funcionários, enfatizam
á questão da falta de qualificação dos professores tanto das disciplinas regulares quanto às
atividades complementares. A discussão é ampla nesta instituição de ensino quanto à atuação
dos professores no processo ensino-aprendizagem nesta área, procurando transitar pela
interdisciplinaridade, para que o resultado do trabalho realizado seja do desenvolvimento
pessoal e educacional dos alunos em suas individualidades.
Palavras-chave: Inclusão. Escola. Qualificação. Deficiência mental.
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Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
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PIBID: A PRÁTICA APRIMORANDO A FORMAÇÃO DOCENTE
Camile Milani Carbonari Fernandes (CAPES – PIBID), Dança, Unespar – Câmpus II- FAPCuritiba, [email protected]
Scheila Maçaneiro (CAPES – PIBID), Dança, Unespar – Câmpus II- FAP- Curitiba,
[email protected]
RESUMO: A educação pública do Paraná está passando por dificuldades estruturais e necessita
de uma melhor atenção aos docentes responsáveis pela formação de crianças e jovens. Através
do subprojeto de Dança do PIBID - Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência –
pela UNESPAR - Câmpus de Curitiba II, pretende-se conhecer na prática a realidade dos alunos
e docentes do Colégio Estadual do Paraná. Por intermédio de estudos coletivos e da prática e
teoria da Dança- Educação, objetiva-se uma melhor formação para então atender as
necessidades dos alunos da Educação Básica. A expectativa de poder contribuir para a educação
através da Arte, mais especificamente com a Dança, buscando estimular a criatividade
individual de cada aluno, é a maior motivação para seguir os caminhos do magistério. A
responsabilidade de promover o desenvolvimento pessoal e social dessas crianças e jovens,
sustenta a necessidade de projetos incentivadores que acrescentam na capacitação dos futuros
docentes. Quanto mais cedo o contato com a prática docente, mais capacitados estarão. Com
isto, a oportunidade de fazer parte do programa é gratificante quando se pensa nas
possibilidades de qualificação docente que decorrem para a formação das futuras gerações que
servirão este país.
Palavras-chave: Educação. Pratica. PIBID.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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“CORPO INTERFACE” DIALOGANDO NO AMBIENTE ESCOLAR
Rodrigo Rhenan Domingues (CAPES - PIBID),Dança, Unespar – Câmpus II Curitiba,
[email protected].
Gisele Miyoko Onuki(CAPES - PIBID),Dança, Unespar – Câmpus II Curitiba,
[email protected],
RESUMO: Este resumo tem por objetivo desenvolver uma aproximação entre teoria e prática
docente, visando contribuir para uma reflexão a partir do entendimento de “corpo interface”,
proposto pela Lúcia Santaella (2013), ampliando um possível dialogo entre ensino e tecnologia.
Em plena era da Cultura da Mobilidade (LEMOS, 2004), marcada pela emergência de novas
formas de comunicação, regidas pelas tecnologias sem fio e, ao compreender que esta Cultura
propiciou um novo estilo de viver e afetou os modos de relacionamento interpessoal, é notório
observarmos o distanciamento entre docentes e discentes e a falta de interesse dos últimos
quanto ao estar em sala de aula. Neste sentido, questionamos o quanto e como as tecnologias
podem auxiliar a fomentar a produção de conhecimento e melhorar a relação interpessoal entre
docentes e discentes na relação ensino-aprendizagem. Para tanto, partimos da premissa de que
a pouca aderência por parte de professores para com as TICs (Tecnologias de Informação e
Comunicação) no desenvolver de seus planejamentos e durante as aulas, afetam
consideravelmente a atenção e o interesse por parte dos discentes para com os conteúdos
ministrados. A hipótese aqui defendida, parte do entendimento que o professor seja o efetivo
“corpo interface” do conhecimento, ao intermediar dois ou mais sistemas, a fim de criar sentido
e comunicação entre ambas.
Palavras-chave: Formação. Tecnologia. Interface. Educação.
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PRIMEIROS CONTATOS COM A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA NA REDE PÚBLICA
Thais Fabiane Batista Mariano (CAPES - PIBID), Dança, Unespar – Câmpus de Curitiba II FAP, [email protected].
Gisele Miyoko Onuki (CAPES - PIBID), Dança, Unespar – Câmpus de Curitiba II - FAP,
[email protected].
RESUMO: Anteriormente à sua entrada no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à
Docência a autora do presente texto obteve experiência a partir da atuação de alguns bolsistas
na qualidade de professores no grupo de Dança Contemporânea do Colégio Estadual do Paraná
(DANCEP), grupo de Dança do qual faz parte de 2011 até o momento. A intenção da autora
em participar do Programa veio da grande influência que obteve durante seus aprendizados com
professores da rede pública e de arte-educadores, tendo em vista a importância do PIBID num
projeto de Dança em uma Escola Pública. Tentando obter melhores resultados em seu
entendimento corporal deu inicio a sua graduação no Bacharelado e Licenciatura em Dança da
Unespar (Campus de Curitiba II – Faculdade de Artes do Paraná - FAP) em 2015, procurando
também melhorar seu aprendizado como educadora através de sua vivência e experiência com
alunos da rede pública. Com sua vivência no projeto, ela pode afirmar que o Programa tem
grandes resultados, ampliando assim os conhecimentos dos alunos da rede pública, os ajudando
a ter uma consciência corporal e a respeitar as diferenças. Antes de sua participação no
Programa (durante suas aulas com os alunos da FAP no DANCEP) ela percebeu que introduzir
a dança nos diferentes ambientes escolares equivale a um tipo de alfabetização, que serve para
desenvolver nos alunos a criatividade, a percepção corporal e espera, com que de acordo com
a receptividade dos alunos ao trabalho teórico e/ou prático, acabe os incentivando a levarem a
Dança não apenas como um hobbie ou distração, mas sim como Arte, os fazendo pensar na
Dança como uma experiência corporal reflexiva, possibilitando aos alunos exteriorizar novas
formas de expressão e comunicação, levando-os à descoberta de sua linguagem, rompendo
barreiras e preconceitos que possam vir a acontecer.
Palavras-chave: Dança. Escola pública. Licenciatura.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
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PIBID: QUANDO A PRÁTICA SE ALIA A TEORIA
Stefani Allana Kowalski (CAPES-PIBID), Dança, Unespar – Câmpus II - FAP- Curitiba,
[email protected]
Scheila Maçaneiro (CAPES - PIBID), Dança, Unespar – Câmpus II- FAP- Curitiba,
[email protected]
RESUMO: Dentre os diversos recursos disponíveis na Universidade para o aperfeiçoamento
profissional de um acadêmico, como programas e projetos de pesquisa e extensão; no âmbito
do ensino, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência- PIBID, vem oportunizar
ao graduando o preparo para o magistério, ao possibilitar o aprendizado pela real imersão à
realidade das escolas públicas. Tendo como finalidade experenciar a educação tanto na teoria
como na prática, o PIBID concede ao universitário novos aprendizados e trocas de experiências
com o seu próprio trabalho a ser desenvolvido. Após diversos informes de acadêmicos que já
participam do subprojeto de Dança da UNESPAR- câmpus II de Curitiba, pode-se constatar
que trabalhar com a educação hoje em dia não é uma tarefa fácil, no entanto é possível realizar
um trabalho de qualidade para quem realmente gostar do que futuramente possa exercer. A
expectativa a ser suprida é grande para quem vai entrar no ramo educacional agora, ao associar
o que já se imagina com relatos de quem já teve essa experiência, só faz com que aumente ainda
mais a curiosidade e a sede de explorar este percurso a ser desenvolvido em sala de aula, sendo
então quem sabe, um futuro professor qualificado do qual nosso país tanto necessita.
Palavras-chave: Aperfeiçoamento. PIBID. Experiências. Expectativa.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
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ESTUDO DO CORPO NO AMBIENTE ESCOLAR
Manuele Martins (CAPES - PIBID), Dança, Unespar – Câmpus de Curitiba II-FAP
[email protected]
Cinthia Andrade (CAPES - PIBID), Dança, Unespar – Câmpus de Curitiba II- FAP
[email protected]
RESUMO: O PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência) vem de
encontro as minhas expectativas profissionais sobre uma relação professor-aluno na área de
artes com o grupo de dança contemporânea do Colégio Estadual do Paraná (DANCEP), eu atuo
neste grupo há 5 anos, e esta experiência me aproximou do professor que desenvolve este
trabalho e também com os alunos que desenvolvem o programa nesta instituição. Esse convívio
e admiração pelos professores e profissionais que trabalham em diferentes estilos de dança teve
grande influência na minha dedicação para os estudos do corpo e movimento no contexto do
ambiente escolar, ampliando o meu olhar para o estudo destes corpos, dando a possibilidade de
conhecer novos caminhos para me aperfeiçoar nos conhecimentos da arte. Com a experiência
de aluna e agora integrante do PIBID, eu tenho a oportunidade de auxiliar e aprender também
com os professores quanto ao trabalho de criatividade e percepção corporal no Projeto
DANCEP, partilhando com novos alunos minhas experiências e observações. Neste importante
processo transitório de aluna para professora além de acreditar no trabalho de exploração e
pesquisa do movimento, a oportunidade de transmitir aos alunos uma reflexão o aprendizado
de que o respeito pelo tempo e o limite da cada corpo é acima de tudo uma experiência da minha
parte aluna e agora da minha parte professora.
Palavras-chave: Dança – Experiência – Ambiente Escolar – Conhecimento
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
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MÍDIAS E TECNOLOGIA: A INTERAÇÃO SOCIAL E COLETIVO/INDIVIDUO
Beatriz Fidalgo (CAPES - PIBID), Dança, Unespar – Câmpus de Curitiba,
beeafidalgo@gmail,com.
Cinthia de Andrade Correia Pinto (CAPES – PIBID), Dança, Unespar – Câmpus de Curitiba,
[email protected].
RESUMO: Pensando que as mídias e tecnologias já estão presentes na escola, mas de um modo
meio ilegal, proponho articular novos formas de trazer esses instrumentos à sala de aula, dando
novas funções, significados e propostas, com estes mesmos materiais que são usados quase que
integralmente pelos alunos em suas vidas. Por enquanto, o estudo está sendo produzido no
âmbito teórico, pois não houve oportunidade de serem aplicadas as experiências. Como
tecnologia principal, imagino o aprofundamento do audiovisual, ou seja, com vídeos, imagens
e fotografias. Utilizar esses três recursos para ampliar a percepção e o conhecimento em dança.
Esses tais são as principais fontes de registros na dança, sem contar que ainda se tem a escrita
e as anotações coreográficas como fonte de estudo e memória. Diante do cenário educacional,
no qual cada dia uma distração diferente é criada, é inevitável o surgimento de um embate com
o modelo de educação básica no Brasil, que há mais de meio século se mantém dentro das
mesmas diretrizes, sem nenhuma evolução concreta, estratégias para tornar a troca de
informação e aprendizagem importante se faz através de atividades novas e desconhecidas por
muitos desses alunos. Esperando com que a mídia entre na escola e tire a expectativa de que
elas são sempre para ‘n’ função social, como por exemplo, para fonte somente do
entretenimento. Segundo alguns estudiosos é necessário que o aluno aprenda a diferença entre
o entretenimento e o conhecimento, e como respeitar e aprender com isso. Pensar em articular
as mídias audiovisuais com a metodologia e o roteiro disciplinar na dança. Fazer a dança e a
tecnologia serem aliadas e com isso, fazer a aproximação da arte por um viés popular entre os
jovens. Prevendo assim, troca de experiências, trabalhos artísticos, descoberta de interesses e
principalmente a relação individuo e coletivo.
Palavras-chave: Tecnologia. Dança. Escola. Aprendizagem.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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QUE DANÇA ENSINAR NA ESCOLA?
Nayara Silveira Bernardes de Assis (PIBID, CAPES), Dança, UNESPAR - Campus II de Curitiba FAP, [email protected]
Melissa Justino Alves de Aguiar (PIBID, CAPES), Dança, UNESPAR – Campus II de
Curitiba - FAP, [email protected]
Gisele Miyoko Onuki (PIBID, CAPES), Dança, UNESPAR – Campus II de Curitiba – FAP,
[email protected]
RESUMO: Por intermédio da vivência adquirida como bolsistas de iniciação à docência do
PIBID – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência, financiada pela
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES, num subprojeto que
visa o aperfeiçoamento e a valorização da formação inicial de professores, em específico de
Artes-Dança para atuarem na educação básica, refletimos sobre a seguinte problemática: Que
dança ensinar na escola? Compreende-se que uma das vertentes do ensino da dança na escola é
a de proporcionar a autonomia crítica e incentivar a singularidade corporal e expressiva, ao
tratar a dança enquanto meio para apreensão de conhecimentos e não enquanto fim performático
e estético. Ao mesmo tempo, é sabido que o corpo no ambiente escolar é distinto de outros
espaços formativos em dança, como as acadêmicas e escolas especializadas. Da experiência das
autoras, adquirida por intermédio do PIBID/UNESPAR, subprojeto de Dança, parte-se da
hipótese de que o educador tem como compromisso perceber e compreender os corpos dos
alunos, em suas especificidades, respeitando todos os limites e interesses individuais,
percebendo que todos os corpos dançam, sem distinções ou restrições, possibilitando uma dança
acessível à todos, uma dança pensante – que constrói críticas, percepções e sensibilidades. A
ideia é a de partilhar que o ensino do movimento, da educação e da dança não trata apenas de
um modo específico de se produzir dança, mas de uma maneira de agir contemporânea
(RENGEL, 2010).
Palavras-chave: Pibid. Dança no Ambiente Escolar. Educação. Corpos.
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julho de 2015.
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A IMPORTÂNCIA DA DANÇA NO ÂMBITO ESCOLAR PARA O PROCESSO DE
APRENDIZAGEM
Melissa Justino Alves de Aguiar (PIBID, CAPES), Dança, UNESPAR – Campus II de
Curitiba - FAP, [email protected]
Nayara Silveira Bernardes de Assis (PIBID, CAPES), Dança, UNESPAR - Campus II de Curitiba FAP, [email protected]
Gisele Miyoko Onuki (PIBID, CAPES), Dança, UNESPAR – Campus II de Curitiba – FAP,
[email protected]
RESUMO: O que é corpo? O que é dança na escola? Até onde os limites de nosso corpo
atingem o ambiente que o cerca? Até onde podemos ir? Quais são os nossos limites e quais
deles podemos ultrapassar? É a partir desses questionamentos que o presente resumo tem como
objetivo proporcionar uma experiência e reconhecimento do corpo no âmbito escolar, através
de vivências partilhadas com os alunos. Sendo esta uma aula de dança investigativa proposta
pelas licenciandas do 4º ano do curso de Bacharelado e Licenciatura em Dança, da Faculdade
de Artes do Paraná – UNESPAR – CAMPUS II de Curitiba que participam do projeto PIBIDPrograma Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência, financiada pela coordenação de
aperfeiçoamento pessoal de nível superior – CAPES, subprojeto de dança. As aulas de dança
são ministradas emparelhadas à disciplina de Arte para alunos do Colégio Estadual Amâncio
Moro de faixa etária entre 11- 15 anos de idade, com base nos estudos de Rudolf Laban
promovendo a exploração individual e coletiva. Tomamos como pressuposto para nossas
observações e aplicações dos conteúdos que a dança no ambiente escolar tem uma visão
diferente, pois todos os corpos dançam, uma dança não estética. Dança esta que visa criar
relações do/no/com o próprio corpo e no corpo do colega, trazendo para a sala de aula
discussões que dialogam e caminham entre todas as subáreas da disciplina de Arte.
Palavras-chave: Dança; Ambiente Escolar; Corpo; Pibid
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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EDUCAÇÃO FÍSICA
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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AVALIAÇÃO PSICOMOTORA
Luiz Fellipe Ferreira (CAPES-PIBID), Educação Física, Unespar-Campus Paranavaí.
[email protected].
Stevan Ricardo dos Santos (CAPES-PIBID), Educação Física, Unespar-Campus Paranavaí.
[email protected].
Thaisa Cristina Pocrifka Costa Barbosa (CAPES-PIBID), Unespar-Campus Paranavaí.
[email protected].
Maria Teresa Martins Fávaro (CAPES-PIBID), Unespar-Campus Paranavaí.
[email protected]
RESUMO: A psicomotricidade é uma abordagem que vem para quebrar paradigmas em relação
à dicotomia corpo e mente, visando o desenvolvimento integral do individuo. É importante a
criança ter um desenvolvimento psicomotor adequado a sua faixa etária, pois ele pode interferir
no processo de ensino e aprendizagem. Diante do fato foi aplicado um recorte do teste
psicomotor proposto por Gislaine de Campos de Oliveira, visando a sua parte de estruturação
espacial e temporal, sendo estruturação espacial definida pela capacidade de se orientar com
relação aos objetos, pessoas e determinados espaços, e a estruturação temporal se define pela
noção de movimentar-se dentro de um espaço determinado em função de um tempo. Foram
analisadas 23 crianças do 1º A da Escola Municipal Elza Grassiotto Caselli. Este teste teve
como objetivo geral traçar e avaliar o perfil psicomotor dos alunos, onde através da avaliação
psicomotora teremos subsídios para planejar as aulas como estratégia, visando uma educação e
reeducação mais adequada que contribua nos desenvolvimento da criança.Sendo assim, através
deste foi possível observar que alguns alunos estão abaixo do esperado sendo apenas 29%se
adequaram no nível desejado na parte da Orientação Espacial e 46% se adequaram no nível
desejado na Orientação Temporal.
Palavra-chave: Perfil Psicomotor. Alunos. Desenvolvimento.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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OFICINA DE AVALIAÇÃO PSICOMOTORA
Fernanda Luciano Buges (PIBID, CAPES), Educação Física, UNESPAR, Câmpus de
Paranavaí, [email protected]
Thaisa Cristina Pocrifka Costa Barbosa (PIBID, CAPES), Educação Física, UNESPAR,
Câmpus de Paranavaí, [email protected]
Maria Teresa Martins Fávero (PIBID, CAPES), Educação Física, UNESPAR, Câmpus de
Paranavaí, [email protected]
RESUMO: A oficina tem por objetivo propiciar a experiência de aplicação de teste psicomotor
de Oliveira (2003), utilizado como recurso para traçar o perfil psicomotor de acordo com os
níveis de habilidades referentes a “orientação espacial”(possibilidade de se organizar perante o
mundo, de organizar as coisas entre si e, de compreender as relações das posições dos objetos)
e “orientação temporal” (capacidade de perceber e de ajustar sua ação aos diferentes
componentes do tempo). A oficina foi organizada pelos professores supervisores,
coordenadores e bolsistas que fazem parte do subprojeto de Educação Física do projeto PIBID
em quatro escolas municipais de Paranavaí, dando subsidio para estabelecer um plano de
orientação e estratégias para uma educação e reeducação mais adequada. A oficina contribui
para construção do conhecimento a respeito da importância da avaliação psicomotora como
ferramenta indispensável a todos profissionais que trabalham com o corpo, permitindo aos
educadores detectar e identificar crianças com dificuldades psicomotoras, reconhecer
precocemente uma dificuldade, verificar o grau de maturidade psicomotora da criança e detectar
as diferenças das crianças na aprendizagem.
Palavras-chave: Teste Psicomotor. Orientação Espacial. Orientação Temporal.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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OFICINA DE CONFECÇÃO DE MATERIAIS CIRCENSES “PLANTANDO SONHO,
COLHENDO ALEGRIA” DA ESCOLA MUNICIPAL NEUSA PEREIRA BRAGA E.I.E.F
Bruna Cavallini de Carvalho (PIBID, CAPES), Educação Física, UNESPAR, Câmpus de
Paranavaí, [email protected]
Gabrielle Aparecida Schiavo (PIBID, CAPES), Educação Física, UNESPAR, Câmpus de
Paranavaí, [email protected]
Ana Beatriz Fernandes de Oliveira (PIBID, CAPES), Educação Física, UNESPAR, Câmpus
de Paranavaí, [email protected]
Fernanda Luciano Buges (PIBID, CAPES), Educação Física, UNESPAR, Câmpus de
Paranavaí, [email protected]
RESUMO: A oficina oferece o conhecimento e a diversidade do mundo do circo para a prática
na escola, através do Projeto “Plantando Sonho, Colhendo Alegria”, embasado em estudos e
levantamentos bibliográficos, sobre psicomotricidade e circo, com o intuito de propiciar a
prática docente aos bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência
(PIBID) do Curso de Educação Física da Universidade Estadual de Paranavaí (UNESPAR). O
objetivo da oficina é transmitir o conhecimento de como confeccionar os materiais aos
aprendizes para que os mesmos confeccionem seus próprios materiais para a prática circense.
Enfatizamos que as oficinas são partes integrantes do projeto, porque através das confecções de
materiais os alunos desenvolvem a criatividade, as habilidades de orientação espacial e
temporal, a coordenação motora fina e a de base. O projeto foi construído para nortear o trabalho
realizado semanalmente com os educandos das séries iniciais da Escola Municipal Neusa
Pereira Braga E.I.E.F. de Paranavaí, com a idéia de proporcionar a vivência lúdica dos
educandos no mundo do circo, com a alegria dos espetáculos, performances, oficinas,
criatividade e a imaginação. Ampliando o conhecimento sociocultural, cognitivo, emocional e
psicomotor.
Palavras-chave: Projeto. Circo. Atividades circenses. Materiais.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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RELATO DE EXPERIENCA SOBRE O DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR DOS
ALUNOS DA ESCOLA MUNICIPAL NEUSA PEREIRA BRAGA - E.I.E.F
Ana Beatriz Fernandes de Oliveira (PIBID, CAPES), Educação Física, UNESPAR, Câmpus
de Paranavaí, [email protected]
Bruna Cavallini de Carvalho (PIBID, CAPES), Educação Física, UNESPAR, Câmpus de
Paranavaí, [email protected]
Fernanda Luciano Buges (PIBID, CAPES), Educação Física, UNESPAR, Câmpus de
Paranavaí, [email protected]
Eliane Josefa Barbosa dos Reis (PIBID, CAPES) Educação Física, UNESPAR, Câmpus de
Paranavaí, [email protected]
Maria Teresa Martins Fávero (PIBID, CAPES), Educação Física, UNESPAR, Câmpus de
Paranavaí, [email protected]
RESUMO: Este estudo pode ser caracterizado como um relato de experiência das atividades
desenvolvidas pelos pibidianos na Escola Municipal Neusa Pereira Braga. O Objetivo foi
avaliar o desenvolvimento psicomotor (orientação espacial e orientação temporal) das crianças
em 2014 e 2015 e, a partir dos resultados, verificar se as atividades propostas pelo projeto PIBID
durante o ano de 2014 foram eficazes. O instrumento utilizado para a avaliação foi o teste
psicomotor de Oliveira (2003). A população foram os alunos da Instituição e a amostra foi
constituída por dez alunos selecionados de forma aleatória que cursavam o último nível da
Educação Infantil em 2014. O projeto foi realizado em parceria com a escola, sendo
fundamental a colaboração de toda a equipe escolar para acompanhar o desenvolvimento de
cada aluno O pré teste aplicado em 2014 indicou que a maioria das crianças apresentava
resultados abaixo do esperado para a sua idade cronológica. O resultado do pós teste, em 2015,
indicou um desenvolvimento psicomotor satisfatório. Este trabalho destaca a importância do
diagnóstico para nortear futuras ações do projeto PIBID dentro das Instituições de Ensino.
Palavras-chave: Desenvolvimento Psicomotor. Alunos. Desempenho. Teste Psicomotor.
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CONTRIBUIÇÃO DA PSICOMOTRICIDADE NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
ESCOLAR
Thalita Magnani Izidio (CAPES- PIBID), Educação Física, UNESPAR – Campus Paranavaí –
PR, [email protected]
Amanda de Oliveira (CAPES- PIBID), Educação Física, UNESPAR – Campus Paranavaí –
PR, [email protected]
Ângela Picoli (CAPES-PIBID), Educação Física, Escola Santa Teresinha – Paranavaí,
[email protected]
Maria Teresa Martins Fávero (CAPES-PIBID), Educação Física, UNESPAR – Campus
Paranavaí– PR [email protected]
RESUMO: Durante a aula de educação física escolar, é possível perceber a formação integral
do aluno através do movimento. A psicomotricidade contribui para associar a Educação Física
ao seu desenvolvimento afetivo, cognitivo e psicomotor. Portanto, ela auxilia a aprendizagem
escolar, contribuindo para um fenômeno cultural que consiste de ações psicomotoras exercidas
sobre o ser humano, de maneira a favorecer comportamentos e transformações. Sendo assim
torna-se necessário o conhecimento dos saberes psicomotores permitindo a compreensão do
desenvolvimento humano e tendo em vista as ações psicomotoras para estímulo do movimento,
havendo uma necessidade de se aprofundar neste estudo. Por sequência, é importante ter
subsídios para elaborar um seguimento de aulas que possam colaborar para o melhor
desempenho do aluno. No início deste trabalho foi aplicado o teste psicomotor proposto por
Oliveira (2002), composto por estruturação espacial e temporal. Tendo amostra de 30
indivíduos na faixa etária de 8 a 10 anos, com objetivo geral de avaliar o perfil psicomotor dos
alunos. Através da análise dos testes será possível obter informações para elaboração dos planos
de trabalho especifico que atenda as reais necessidades dos alunos, visando aperfeiçoar o seu
desenvolvimento corporal. No final do processo e com reaplicação dos testes analisaremos se
as aulas contribuíram para o desenvolvimento motor do aluno.
Palavras-chave: Educação Física. Psicomotricidade. Avaliação.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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PERFIL PSICOMOTOR E GINÁSTICA PARA TODOS EM AULAS DE EDUCAÇÃO
FÍSICA
Thais Langemberg Lima (PIBID, CAPES), Educação Física, UNESPAR, Câmpus de
Paranavaí – Pr, [email protected]
Fawller Almeida Augusti, (PIBID, CAPES), Educação Física, UNESPAR, Câmpus de
Paranavaí – PR, [email protected]
Karina Beatriz Eickhoff, (PIBID, CAPES), Educação Física, Escola Jaime Canet – Paranavaí,
[email protected]
Eliane Josefa Barbosa dos Reis (PIBID, CAPES), Educação Física, UNESPAR,
Câmpus de Paranavaí, [email protected]
RESUMO: A psicomotricidade é uma ciência que visa integrar os conhecimentos de psicologia
do desenvolvimento com as reflexões e ações corporais. Para tanto, é necessário tomar
conhecimento dos saberes psicomotores, de forma a ampliar a contribuição da educação ao
desenvolvimento relacionado aos aspectos motores, afetivos, sociais e cognitivos, expandindo
assim as capacidades motoras dos alunos nas aulas de educação física. O aproveitamento dos
conhecimentos da psicomotricidade permite também, uma ampla compreensão do
desenvolvimento humano, e a sua má utilização nas idades iniciais do desenvolvimento pode
vir a acarretar problemas irreversíveis no processo de ensino-aprendizagem. Para o andamento
deste trabalho aplicou-se uma bateria de testes psicomotores, propostos por Oliveira (2003). O
objetivo primário deste estudo foi avaliar o desempenho psicomotor de escolares, neste caso
especificamente a estruturação espaço temporal, cuja amostra foi composta por 40 crianças na
faixa etária de 8 a 10 anos, estudantes do ensino fundamental da rede pública de ensino. A
estruturação espacial é a maneira como a criança se localiza no espaço e como situa também os
outros e as coisas, umas em relação às outras, e está intimamente ligada ao tempo. Através da
observação e estudo dos aspectos analisados foi possível a obtenção de subsídios para a
elaboração de um plano de trabalho que atendesse as necessidades específicas dos alunos. Para
a efetivação deste plano de trabalho utilizou-se do trato com a ginástica, especificamente a
modalidade de Ginástica para todos (GPT) que abrange os conhecimentos gímnicos e rítmicos.
A GPT, por ser uma atividade rica em movimentos, permite a criação e exploração de gestos,
acompanhamento musical, manuseio de aparelhos e utilização ampla do espaço. Ao final desta
etapa será reaplicado o teste e assim ter-se-á a possibilidade de detectar se houve melhora
significativa no desempenho dos alunos.
Palavras-chave: Psicomotricidade. Desenvolvimento. Escolares.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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FILOSOFIA
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO: O ÍNDIGENA, SEGUNDO FREYRE E
RIBEIRO
Daniele Simone Bona (CAPES – PIBID), Filosofia, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected]
Helton Zavaski (CAPES - PIBID), Filosofia, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected]
Jane Ribeiro Didek Santos (CAPES - PIBID), Filosofia, Unespar – Câmpus de União da
Vitória, [email protected]
Roberta KelyPzybysceski (CAPES – PIBID), Filosofia, Unespar – Câmpus de União da
Vitória,[email protected]
RESUMO: O século XV foi marcado pelo pioneirismo lusitano nas grandes navegações e pela
descoberta do Novo Mundo, fruto da conquista espanhola. Em tempos regidos pelo
mercantilismo e disputas religiosas entre católicos e protestantes este mundo novo denominado
América veio a representar uma possibilidade a mais de exploração por parte dos países
conquistadores que por sua vez, nela encontram um povo nativo, aos quais denominaram de
índios. Partindo deste último ponto citado e analisando em específico o caso da colonização
brasileira segundo as obras Casa Grande & Senzala de Gilberto Freyre e O povo Brasileiro de
Darcy Ribeiro, é possível observar que ambos os autores destacam o papel do indígena no
processo inicial de formação do povo e da cultura brasileira. Contudo, as abordagens dos
autores divergem quanto aos moldes de como a mesma se deu em solo brasileiro, defendendo
Freyre uma inabilidade dos indígenas em se adaptar ao sistema imposto pelo português,
amofinando-se e Darcy aponta para a resistência, despendendo de muito esforço por parte do
colonizador para garantir o domínio da paz e das terras brasileiras. Ambos por sua vez,
assentemquanto a importante contribuição do indígena nesse processo, apontando o papel
fundamental exercido pela mulher nas questões agrícolas e o proveitodo útero fértil frente a
quase inexistência de mulheres brancas nos primeiros momentos da colonização, originando o
mameluco. Dos hábitos incorporados, que vão da higiene, linguagem a à alimentação. Da
bravura do homem indígena em guerras, das quais foi guerreiro, arqueiroe muitas vezes linha
de frente nas guerras travadas entre colonizadores. Do choque de culturas e genocídio, do
discurso salvacionista a escravização,do legado cultural no processo de formação do povo
brasileiro direcionados pelo embate teórico dos autoresFreyre e Ribeironortearemos este
trabalho.
Palavras-chave: Povo brasileiro. Índios. Cultura. O povo Brasileiro. Colonização.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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CULTURA BRASILEIRA: UM OLHAR PARA O MARGINAL – O ÍNDIO
Roberta Keli Pzybysceski (CAPES – PIBID), Filosofia, Unespar, União da Vitória
[email protected]
Marilene Bronoski (CAPES – PIBID), Filosofia, Unespar, União da Vitória
[email protected]
Daniele Bona (CAPES – PIBID), Supervisora, Unespar, União da Vitória
[email protected]
Marcelo Panciniak (CAPES – PIBID), Filosofia, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected]
RESUMO: O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência, da Universidade
Estadual do Paraná, Campus de União da Vitória, do Curso de Filosofia, desenvolve, na Escola
Municipal Padre João Piamarta, atividades de ensino, bem como de pesquisa nas áreas de
Filosofia e de Sociologia. Para tanto, busca-se, nesse momento, fazer apresentação dos
resultados parciais que estão sendo desenvolvidos a partir da obra de Gilberto Freyre Casa
Grande & Senzala. Decerto que, dito anteriormente, são resultados parciais, ou seja, o trabalho
encontra-se em desenvolvimento e, nesse sentido, as discussões estão centradas no livro II de a
referida obra, a saber, Casa Grande & Senzala, onde a discussão é centrada na questão indígena,
foco central do trabalho em curso. Desse modo, o objetivo é, justamente, apresentar os
resultados da pesquisa, bem como o relato de experiência das atividades que acontecem no
interior da Escola Municipal Padre Piarmarta.
Palavras-chave: Cultura. Filosofia. Sociologia
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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GEOGRAFIA
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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ENSINO DE GEOGRAFIA: O PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM DOS
ELEMENTOS GEOGRÁFICOS A PARTIR DO USO DE MAQUETES
Djenifer Onnil David (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected]
Coordenadora: Alcimara Aparecida Föetsch (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus
de União da Vitória, [email protected]
Coordenador: Paulo Sérgio Meira Rocha (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de
União da Vitória, [email protected]
RESUMO: O presente trabalho objetiva analisar o papel do professor mediante o processo de
ensino/aprendizagem dos conteúdos curriculares da disciplina de Geografia apontando as
contribuições das atividades lúdicas, neste caso, em específico, das maquetes. A pesquisa
vincula-se ao Subprojeto PIBID de Geografia da UNESPAR – Campus de União da Vitória,
relacionando-se ao eixo de Paisagem. Sabe-se que a escola deve ser compreendida como o
espaço onde o educador proporciona ao estudante os conteúdos, relaciona o ensino com a
realidade e o saber fazendo com estes sejam estimulados a estar presente todos os dias neste
ambiente. Esses estímulos iniciam-se através de processos básicos na vida do aluno. Sabe-se
que a Geografia tem como objeto de estudo o Espaço Geográfico que, por sua vez, abarca as
modificações ocorridas no Planeta Terra através dos fenômenos endógenos, exógenos e a ação
antrópica, ou seja, a história do homem e os seus aspectos sociais, econômicos, culturais e
políticos, são o que chamamos de elementos geográficos. A Geografia integra o currículo da
Educação Básica e tem como função possibilitar o desenvolvimento do raciocínio lógico
perante o geográfico assim como o pensar e o despertar de uma consciência espacial (DCE/PR,
Geografia, 2008). A realidade nos dispõe de alunos informativos e questionadores o que
impõem ao professor uma busca incessante da melhor maneira de transmitir esse conhecimento.
Desta maneira enriquecemos o processo ensino/aprendizagem com a utilização da maquete ou
maqueta geográfica, um recurso pedagógico e didático que tem como proposta principal
aumentar o domínio visual de todo o conjunto espacial, que podem ser observados, descritos e
analisados conforme o tema escolhido, considerada uma arte na forma de ensino, sendo o
resultado da compreensão do processo metodológico, onde o aluno potencializa os elementos
geográficos através das suas diferentes habilidades.
Palavras-chave: Professor. Aluno. Geografia. Maquete. Recurso pedagógico.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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MITOS DO POVO: REPENSANDO O ESPAÇO FOLCÓRICO-GEOGRÁFICO NAS
CIDADES GÊMEAS
Camila Campos de Lara Jakimiu (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de União
da Vitória, [email protected]
Coordenadora: Alcimara Aparecida Föetsch (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus
de União da Vitória, [email protected]
Coordenador: Paulo Sérgio Meira Rocha (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de
União da Vitória, [email protected]
RESUMO: A presente proposta objetiva expor a reflexão teórica elaborada e a aplicação
prática construída acerca do tema: “Folclore e Geografia” que faz parte da “Trilha dos
GeoSaberes” do Subprojeto “Geografia na Prática: Entre as grafias da Sociedade e da Terra”
da UNESPAR – Campus de União da Vitória, Paraná. A Trilha apresenta nove pontos que
discutem temas geográficos a partir da teoria e propõe a aplicação didática aos educandos em
forma de oficina. Este ponto da Trilha, em particular, propõe retratar os Mitos do Povo e
repensar o espaço folclórico-geográfico das cidades gêmeas: União da Vitória/PR e Porto
União/SC. Para tanto, apresentam-se conceituações do Folclore, compreendendo-o como
manifestação do saber popular, analisando suas manifestações em caráter regional e local, além
de representar uma construção social que relata as tradições e esperanças da coletividade
(MEGALE, 2003). Seu dinamismo baseia-se no passado sendo incorporado e recriado no
presente. Nessa perspectiva, tem-se como finalidade retratar os tipos de manifestações
folclóricas: sabedoria popular, artes, religiosidade, alimentação, traje, ofícios e técnicas, vida
social, das cidades gêmeas. Assim sendo, pode-se relacionar o Folclore com a Ciência
Geográfica, no sentido que a Geografia abarca a questão dos fatores físicos, climáticos e
linguísticos, que muito influem na formação dos mitos de determinado território. No que diz
respeito à atividade prática os alunos terão que desvendar o enigma dos personagens folclóricos
que estarão fixados em uma maquete em coluna horizontal, onde as descrições dos mesmos
estarão logo abaixo do personagem confeccionados em emborrachado (E.V.A), sendo que o
grupo que mais acertar acumulará maior pontuação. O objetivo da atividade é promover a
interação dos integrantes de cada grupo e colaborar para a apreensão do que foi explanado na
oficina.
Palavras-chave: Folclore. Geografia. Cidades Gêmeas.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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CONTESTADO: EDUCAÇÃO PATRIMONIAL COMO INSTRUMENTO DE
ALFABETIZAÇÃO CULTURAL
Jhony Maicon Wilkos (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected]
Coordenadora: Alcimara Aparecida Föetsch (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus
de União da Vitória, [email protected]
Coordenador: Paulo Sérgio Meira Rocha (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de
União da Vitória, [email protected]
RESUMO: Ao se considerar geograficamente o espaço regional dos estados de Santa Catarina
e do Paraná, ambos localizados no Sul do Brasil, torna-se necessária uma discussão teórica
vinculada a uma abordagem prática que discuta esta Guerra Civil que marcou os limites, as
paisagens, as memórias e o modo de vida desta região. Assim sendo, propõe problematizar
metodologicamente a Guerra do Contestado baseando-se teoricamente em Fraga (205, 2009 e
2012), Machado (2004) e Vinhas de Queiroz (1981) para, em seguida, propor uma atividade
lúdica que permita compreender didaticamente o conflito em suas motivações e consequências.
Significa pensar a Guerra a partir de suas motivações, da forma com que se processou e, mais
arriscadamente, perceber que as consequências ainda hoje são sentidas não somente dentro do
espaço delimitado oficialmente por elementos naturais e artificiais. Amarrando esta proposta
de atividade com o Subprojeto PIBID do Curso de Geografia da UNESPAR – Campus de União
da Vitória, utiliza-se do conceito de “Região” tendo em vista que o mesmo sugere as bases
teóricas necessárias para o entendimento do conflito abordado a partir de suas motivações e
consequências. A atividade lúdica, por sua vez, tem como base um teatro através do qual,
encenam-se de forma narrativa e dinâmica fatos e acontecimentos que marcaram o início e
desencadearam o conflito. Para tanto, utilizam-se de dois personagens marcantes na Guerra do
Contestado: o Monge João Maria e o coronel João Gualberto. Na encenação, os personagens
discutem de forma lúdica buscando atingir a atenção e o envolvimento dos educandos visando
uma Educação Patrimonial pautada na Alfabetização Cultural regional.
Palavras-chave: Contestado. Educação. Patrimônio. Alfabetização. Cultura.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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O POVO BRASILEIRO: PERSONAGENS, RITMOS, CORES E EMOÇÕES
Karoline Aparecida Markevicz (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de União da
Vitória, [email protected]
Coordenadora: Alcimara Aparecida Föetsch (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus
de União da Vitória, [email protected]
Coordenador: Paulo Sérgio Meira Rocha (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de
União da Vitória, [email protected]
RESUMO: Da contribuição de muitos personagens, do somatório de muitas cores/ritmos e
fruto de muitas emoções nasce o Povo Brasileiro, cuja “Pátria Amada”, dotada de grande
diversidade, aconchega uma sociedade ímpar e única. Índios, portugueses, espanhóis, africanos,
outros europeus e outros povos encontraram em terras brasileiras o espaço geográfico propício
para abrigar um modo de vida bastante distinto, e que, hoje, se une pela diversidade. Nas
palavras de Ribeiro (2003) nessa confluência, que se dá sob a regência dos portugueses,
matrizes raciais dispares, tradições culturais distintas, formações sociais defasadas se enfrentam
e se fundem para dar lugar a um novo povo. Geograficamente pensando, a dimensão territorial
de nosso país contribui significativamente para a existência desta diversidade cultural. Foram,
ao longo do tempo histórico, se somando e se mesclando as camadas de contribuição dos índios,
colonizadores europeus, negros e imigrantes, desenhando um cenário rico e particular visível
através dos elementos que compõe a identidade de um povo. Santos (2012) contribui para este
entendimento afirmando que a própria divisão de um espaço ou território em unidades de área
só é possível tendo em vista a consideração de características que as individualizam. E, é
justamente alicerçado pelo conceito de Território que a presente proposta vincula-se ao
Subprojeto do Curso de Geografia da UNESPAR – Campus de União da Vitória/PR. Passando
longe de um olhar oriundo do Determinismo Geográfico, o objetivo é chamar a atenção para as
diferenças regionais e a forma com que, integradas, formam o território nacional, fortalecendoas. Inúmeras são as possibilidades de propostas didáticas acerca do tema, sendo assim, optouse por utilizar de brincadeiras regionais para dar dinamismo e apelo lúdico ao ensino das
questões que envolvem o Povo Brasileiro e sua diversidade.
Palavras-chave: Brasil. Personagens. Ritmos. Cores. Emoções.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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SURGIMENTO DO UNIVERSO: DA TEORIA À APLICAÇÃO PRÁTICA
Camila Schwarzer (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected].
Coordenadora: Alcimara Aparecida Föetsch (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus
de União da Vitória, [email protected]
Coordenador: Paulo Sérgio Meira Rocha (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de
União da Vitória, [email protected]
RESUMO: A presente proposta parte do Subprojeto PIBID Geografia da UNESPAR – Campus
de União da Vitória e objetiva refletir sobre instigantes questões acerca da origem e evolução
do Universo. Questões como: De onde surgimos? Para onde vamos? Por que vamos? São feitas
com frequência nos debates filosóficos acerca da origem da vida. Várias podem ser as respostas,
mas a teoria mais aceita é a do big-bang, que foi uma enorme explosão, ocorrida há cerca de
13,7 bilhões de anos (RIDPATH; SPARROW; STOTT, 2008). George Gamow, um físico
russo, apresentou seus estudos com base nas reações termonucleares, onde o Universo parecia
ser um ponto invisível que concentrou tanta energia que explodiu. Até hoje não sabemos qual
é o tamanho do Universo, mas acredita-se que ele permanece em constante crescimento. Todas
as reações físicas possibilitaram a origem dos prótons, elétrons e nêutrons, formadores de toda
a matéria, assim, se formaram as galáxias, as estrelas, os planetas. As reações físicas e químicas
não param de ocorrer em momento algum, foi assim que a vida na Terra pode existir. Muito se
estuda sobre a atmosfera terrestre e suas modificações e várias são as teorias para o surgimento
da vida (LLOYD, 2011). Alfred Wegener nos apresentou a teoria da tectônica das placas,
comprovando que todos os continentes no início eram um só (TEIXEIRA; et.all., 2003). Esses
estudos, essas descobertas, essa vontade de encontrar respostas é o que nos move, é o que nos
ajuda compreender: Para onde vamos? Por isso acreditamos ser necessário levar esse
conhecimento para sala de aula, com atividades que chamem a atenção e agucem a criatividade
de nossos educandos. Para tanto, propõe-se o uso de maquetes na explicação teórica e banners
ilustrativos recortados em forma de quebra-cabeças, contribuindo assim com o processo de
ensino/aprendizagem.
Palavras-chave: Geografia. Big-bang. Universo. PIBID.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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IDENTIFICANDO A VEGETAÇÃO: MATA DAS ARAUCÁRIAS ENTRE A TEORIA
E A PRÁTICA
Angela Granza (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus União da Vitória,
[email protected]
Coordenadora: Alcimara Aparecida Föetsch (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus
de União da Vitória, [email protected]
Coordenador: Paulo Sérgio Meira Rocha (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de
União da Vitória, [email protected]
RESUMO: Nosso planeta apresenta diversos tipos de vegetação, cada qual varia de acordo com
a região em que se localiza. A espécie de vegetação referente a cada uma dessas regiões é
definida principalmente pelos seguintes fatores: altitude, latitude, pressão atmosférica, relevo,
iluminação e a forma de atuação das massas de ar. Dentro da proposta do Subprojeto intitulado
“Geografia na Prática: entre a sala de aula e as grafias da Sociedade e da Terra”, da UNESPAR
– Campus de União da Vitória objetivou-se destacar na Trilha Geográfica os seis principais
domínios paisagísticos do Brasil (AB’ SABER, 2003). Destes seis, optou-se, nesta pesquisa,
por aprofundar o domínio da Mata das Araucárias, que é encontrada na região Sul do Brasil em
pontos de relevo mais elevado e é caracterizada pela presença do Pinheiro-do-Paraná
(Araucaria angustifólia), árvore de madeira nobre e de grande importância econômica, tão
grande foi sua exploração que quase levou a espécie à extinção. No sub-bosque da floresta
ocorre uma complexa e grande variedade de espécies, além do Pinheiro do Paraná encontramse a canela-sassafrás, a imbuia, a erva-mate, o ipê amarelo, o cedro e o xaxim (LORENZI,
2002). Com o intuito de relacionar esta caracterização florística com a aprendizagem prática
dos educandos optou-se por representar estas espécies de forma natural através de uma técnica
da Biogeografia: o herbário (FURLAN, 2009), que nada mais é do que uma coleção de plantas
secas e prensadas, que foram coletadas em campo, submetidas ao trabalho de secagem para
evitar a deterioração. O mesmo conta com uma ficha onde são adicionadas informações sobre
a espécie. Esse método possibilita alcançar os objetivos do projeto que permite identificar e
demonstrar as espécies encontradas nessa floresta.
Palavras-chave: Vegetação. Mata das Araucárias. Herbário.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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TRABALHANDO OS BIOMAS: MATA DAS ARAUCÁRIAS E SUA ABORDAGEM
PRÁTICA
Suelen Aparecida Zamboni (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected]
Coordenadora: Alcimara Aparecida Föestch (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Campus
de União da Vitória, [email protected]
Coordenador: Paulo Sérgio Meira Rocha (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Campus de
União da Vitória, [email protected]
RESUMO: O território nacional brasileiro por possuir uma grande diversidade de paisagens,
sobretudo, devido a sua grande extensão territorial, possui também um número grande de
Biomas. Nesta temática, e vinculada ao Subprojeto “Geografia na prática: Entre a sala de aula
e as grafias da Sociedade e da Terra” da UNESPAR – Campus de União da Vitória, esta
pesquisa objetiva discutir teoricamente os seis domínios paisagísticos brasileiros (AB’SABER,
2003) bem como suas faixas de transição, apontando suas principais características e
localização geográfica no território. Sabe-se que todos os biomas brasileiros apresentam uma
biodiversidade que é constituída por seres e plantas, que assim interagem no ecossistema e a
combinação de elementos como o relevo, o clima, a vegetação, em interação, formam uma
unidade paisagística. Nesta perspectiva, pretende-se dar ênfase ao Domínio dos Planaltos de
Araucárias, típico de regiões com clima subtropical, estando presente na região Sul do país, ou
seja, contemplando o território dos três estados sulinos. De fato, essa floresta é caracterizada
pela presença predominante do Pinheiro do Paraná, de nome científico Araucaria angustifólia,
entre outras espécies como a canela-sassafrás, a imbuia, a erva-mate, o ipê amarelo, o cedro e
o xaxim (LORENZI, 2002). Tendo como pano de fundo esta rica paisagem apresenta-se uma
proposta didática que consiste na utilização de um mapa temático demonstrando o que ainda
resta da vegetação das Matas com Araucária, associando o teórico ao lúdico.
Palavras-chave: Biomas brasileiros. Planaltos de Araucárias. Paisagens. Teoria. Prática.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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HORIZONTES DO SOLO: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA
Fernanda Wisniewski (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected].
Coordenadora: Alcimara Aparecida Föestch (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus
de União da Vitória, [email protected]
Coordenador: Paulo Sérgio Meira Rocha (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de
União da Vitória, [email protected]
RESUMO: O presente trabalho objetiva discutir conceitualmente a formação dos “Solos” e
apresentar uma proposta metodológica que permita trabalhar este conteúdo de forma lúdica.
Inicialmente, é necessária a compreensão dos agentes formadores do solo, o que só é possível
através de um estudo dos minerais, das rochas e dos processos de intemperismo. Os minerais
são compostos químicos encontrados naturalmente na crosta terrestre, normalmente de estado
sólido e são eles que formam as rochas, ou seja, um ou mais minerais dão origem aos três
grandes grupos de rochas encontradas no planeta, sendo elas: metamórficas, ígneas/magmáticas
e sedimentares (LEINZ; AMARAL, 1972). O intemperismo, por sua vez, consiste dos
processos operantes na superfície que causam a desintegração de minerais das rochas e acontece
naturalmente. Portanto, temos que o solo é o resultado de reações naturais sobre as rochas. Após
a formação do solo, o mesmo é depositado em camadas paralelas à superfície, que são
conhecidas por horizontes, cada um dos horizontes possui características específicas que
diferenciam dos outros. Quando um solo já passou por todos os processos de formação e de
depósito de matérias, podemos chamá-lo de solo maduro, apresentando quatro horizontes,
segundo Popp (1998) são: Horizonte A, B, C e D. Cada um desses horizontes apresenta
características específicas e a visualização deste é de suma importância para a compreensão da
temática. Visando facilitar o entendimento dos horizontes de solo, enquanto proposta
metodológica utiliza-se de um recipiente de vidro formando o perfil litológico em camadas,
facilitando aos educandos o contato e a visualização, identificando as principais características
de cada um dos horizontes. Dessa forma, teoria e prática se complementam facilitando a
explicação por parte do professor e o entendimento por parte do aluno.
Palavras-chave: Ensino. Solos. Horizontes. Metodologia. Prática.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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O CONCEITO DE “PAISAGEM” E SUA APLICAÇÃO PRÁTICA NA EDUCAÇÃO
BÁSICA
Elineide Rodrigues dos Santos (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de União da
Vitória, [email protected]
Coordenadora: Alcimara Aparecida Föetsch (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus
de União da Vitória, [email protected]
Coordenador: Paulo Sérgio Meira Rocha (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de
União da Vitória, [email protected]
RESUMO: O presente trabalho vincula-se ao Subprojeto de Geografia do PIBID Unespar –
Campus de União da Vitória e propõe uma reflexão acerca do conceito de “Paisagem”. O
Subprojeto de Geografia parte dos conceitos-chave desta Ciência objetivando relacionar teoria
e prática contribuindo com o processo de ensino/aprendizagem e a formação docente. Sendo
assim, na presente proposta, discute-se o conceito de “Paisagem” com base em Santos (2012)
e Bertrand (1971) para compreendê-la além da a simples adição de elementos geográficos
disparatados. É, em uma determinada porção do espaço, o resultado da combinação dinâmica,
portanto instável, de elementos físicos, biológicos e antrópicos que reagindo dialeticamente uns
sobre os outros, fazem da paisagem um conjunto único e indissociável, em perpetua evolução.
Portanto, a Paisagem é o que nossos olhos abrangem combinando fenômenos físicos, antrópicos
e biológicos que dão vida a uma visão única e dotada de inúmeras características peculiares.
Desvendá-la significa compreender a dinâmica histórica e geográfica que lhe deu vida a partir
do somatório de seus elementos. Neste sentido, metodologicamente, propõe-se trabalhar este
conceito na Educação Básica, enfatizando as diferenciações entre as paisagens, através da
produção de um material lúdico que consiste em uma maquete somente com os elementos
físicos do espaço geográfico das cidades gêmeas de União da Vitória/PR e Porto União/SC,
destacando o Rio Iguaçu, o morro do Cristo, as matas ciliares e os espaços verdes. O propósito
é fazer com que os educandos vão dando vida à Paisagem Urbana inserindo os elementos que
a compõe, como: arruamentos, prédios, pontes, residências, rede de comércio, veículos, entre
outros. Dessa forma, acredita-se que a aprendizagem fica mais objetiva tendo em vista o
emprego de técnicas diferenciadas, dinamizando o ensino e fortalecendo uma prática
comprometida com os espaços singulares que compõe o território nacional.
Palavras-chave: Ensino. Conceito. Paisagem. Lúdico. Prática.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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SEMINÁRIO DE PRÁTICA DOCENTE: UMA ANÁLISE DA PERFORMACE DO
PIBIDIANO DE GEOGRAFIA
Maria Carolina Beckhauser (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Campus de Paranavaí,
[email protected].
Vanda Maria Silva Kramer (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Campus de Paranavaí,
[email protected].
RESUMO: O presente trabalho introduz uma abordagem sobre a prática docente dos
acadêmicos bolsistas do Pibid de geografia da Unespar – Paranavaí, através de um seminário
expositivo com temas de preferência do Pibidiano, realizado em 2015. Os Pibidianos se
organizaram em duplas ou trio, incluindo veteranos e calouros, para que entre eles haja a
construção de um conhecimento palpável e relevante para as aulas do Pibid de Geografia
realizadas nas escolas. Os acadêmicos tiveram a liberdade de selecionar os parceiros e os temas,
desde que inserido no currículo escolar. Serviram de monitoria os coordenadores e supervisores
do projeto. Elaborados os planos de aulas, atividades, vídeos e slides para a aula prática, cada
equipe usou 25 minutos para expor sua aula e 10 minutos para debates. Os critérios analisados
seriam: apresentação oral, domínio de conteúdo e material didático utilizado, dinâmica da aula,
vocabulário empregado, elaboração do plano de aula, atividades e slides, além da relação entre
os demais integrantes do grupo. Ao termino da apresentação total do grupo, houve-se um debate
sobre todos os critérios analisados. A síntese destes critérios expostas em forma de críticas
construtivas aos acadêmicos bolsistas são de total relevância para sua careira docente, pois além
de demonstrar suas habilidades o mesmo pode ainda corrigir algumas imperfeições em certas
áreas e até mesmo aperfeiçoa-las, levando a ser um profissional totalmente preparado para o
mercado de trabalho na atuação docente. E este é realmente o foco do Pibid, formar um
profissional diferenciado.
Palavras-chave: Seminário. Prática Docente. Formação Docente. Análise.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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O SISTEMA SOLAR E SEUS PLANETAS: RELACIONANDO TEORIA COM A
PRÁTICA DOCENTE
Sandra Regina de Almeida (PIBID, CAPES), Geografia, UNESPAR, Campus de União da Vitória,
[email protected]
Coordenadora: Alcimara Aparecida Föetsch (PIBID, CAPES), Geografia, UNESPAR,
Campus de União da Vitória, [email protected]
Coordenador: Paulo Sérgio Meira Rocha (PIBID, CAPES), Geografia, UNESPAR, Campus
de União da Vitória, [email protected]
RESUMO: O Subprojeto intitulado: “Geografia na Prática: Entre a sala de aula e as Grafias da
Sociedade e da Terra”, desenvolvido pelo Colegiado de Geografia da UNESPAR – Campus de
União da Vitória objetiva possibilitar o desenvolvimento docente e sua integração com o meio
escolar aplicando o conhecimento teórico e prático através do uso dos conceitos-chave desta
disciplina. Vinculada a este projeto, apresenta-se esta pesquisa que propõe uma reflexão teórica
acerca do Sistema Solar e seus Planetas e apresenta também uma sugestão metodológica prática
para trabalhar este conteúdo com os alunos da Educação Básica. Levando em consideração que
desde o início dos tempos o ser humano observa os céus com curiosidade, ainda será abordado
como o Sistema Solar é composto através do: sol, planetas, satélites e outros corpos celestes
menores como asteroides, meteoros e cometas, todos constituídos pelos mesmos elementos e
substâncias químicas, mas cada um com suas características próprias. Portanto, para apresentar
de forma prática a discussão teórica, foi elaborada uma maquete possibilitando melhor
explicação e compreensão da temática, fazendo com que os educandos interajam, aguçando sua
curiosidade sobre a formação de Sistema Solar e seus Planetas. Cada elemento da Maquete
como, o Sol (estrela maior) e os planetas, Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno,
Urano e Netuno são apresentados de forma descritiva levando em consideração sua formação,
tamanho e característica, enfatizando as curiosidades sobre eles. De fato, quando se associa a
abordagem teórica com uma atividade lúdica e prática, o entendimento é mais eficiente.
Palavras-chave: Sistema Solar. Teoria. Prática.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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“GEOGRAFIA NA PRÁTICA”: ENTRE A SALA DE AULA E AS GRAFIAS DA
SOCIEDADE E DA TERRA
Coordenadora de área: Alcimara Aparecida Föetsch (CAPES - PIBID), Geografia, UNESPAR
– Câmpus de União da Vitória, [email protected]
RESUMO: Compreender as grafias da Sociedade e da Terra no espaço geográfico é tarefa
instigante e promissora. Aliar esta compreensão à formação e atuação docente se constitui na
proposta central do projeto intitulado “Geografia na prática” que permite tanto a reflexão teórica
e de pesquisa acerca de alguns dos principais conceitos/temáticas desta Ciência, quanto à
possibilidade de vê-los em movimento através do ambiente escolar. O projeto propõe pensar o
ensino da Geografia não apenas centrado na descrição empírica das paisagens, nem tampouco
pautado exclusivamente na explicação política e econômica do mundo, mas considerando as
relações socioculturais da paisagem com os elementos físicos e sociais que dela fazem parte.
Investigam-se, assim, as múltiplas e dinâmicas interações existentes na construção dos
territórios e das territorialidades à luz da sociedade contemporânea e suas problemáticas. Para
tanto, sintoniza-se o curso de Geografia da UNESPAR, Campus de União da Vitória/PR com
uma educação de qualidade alicerçada no trinômio homem-sociedade-natureza com vistas a
formar cidadãos e docentes conscientes de sua missão profissional. No trato das temáticas
propõe-se uma divisão nos seguintes eixos: a) Território; b) Lugar e região; c) Globalização e
ciberespaço; e, por fim, d) Paisagem. Assim, acredita-se ser possível aproximar a teoria da
prática docente, estabelecer e contribuir com a formação inicial e continuada dos docentes,
intervir de forma prática e organizada no espaço escolar a partir da pesquisa-ação e formar
pesquisadores na área do ensino em um mundo de constante evolução. Sendo assim, de forma
orientada, o projeto propõe construir de forma conjunta o saber geográfico e aplica-lo ao
contexto escolar local.
Palavras-chave: Geografia. Prática. Ensino. Sociedade. Terra.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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TRILHA DOS SABERES: A EDUCAÇÃO AMBIENTAL DE FORMA PRÁTICA E
LÚDICA
Alcimara Aparecida Föetsch (CAPES - PIBID), Geografia, UNESPAR – Campus de União
da Vitória, [email protected]
Paulo Sérgio Meira Rocha (CAPES - PIBID), Geografia, UNESPAR – Campus de União da
Vitória, [email protected]
RESUMO: Ao observar as necessidades teórico-metodológicas dos educadores (e futuros
educadores) nos deparamos com a temática da Educação Ambiental enquanto prática educativa
integrada, contínua e permanente devendo ser ministrada em todos os níveis e modalidades do
ensino formal e não formal. Entretanto, não sendo uma disciplina específica dos currículos, a
Educação Ambiental, por vezes, acaba por não receber a devida atenção em se tratando de
conteúdos ministrados e/ou formação continuada dos profissionais, embora seja um
componente essencial da Educação Nacional, descrito na Lei Nº 9.795 de 27 de abril de 1999.
Assim sendo, enquanto instituição educativa, temos o dever de promover a Educação Ambiental
de maneira integrada aos programas educacionais desenvolvidos, como, neste caso, o PIBID.
Desta necessidade, surgiu a proposta da “Trilha dos Saberes” que consiste em uma atividade
prática em forma de nove pontos temáticos que vão desde o surgimento do universo até questões
contemporâneas da sociedade brasileira. Foi produzida a partir do Subprojeto PIBID, intitulado:
“Geografia na prática: entre a sala de aula e as grafias da Sociedade e da Terra”, desenvolvido
na UNESPAR – Campus de União da Vitória/PR. Os nove pontos delineados combinam uma
reflexão teórica produzida com base nos autores clássicos e contemporâneos da Geografia com
uma atividade prática e lúdica. Em cada um dos nove pontos, as temáticas são discutidas e
apresentadas de forma a chamar a atenção do educando através de atividades atrativas. Neste
contexto, esta oficina tem por objetivo expor a proposta da Trilha dos Saberes, explicando sua
elaboração e a elaboração de cada ponto, contribuindo com a discussão acerca da Educação
Ambiental de forma lúdica, reforçando a necessidade de se identificar, problematizar, discutir
e agir com responsabilidade frente às questões socioambientais.
Palavras-chave: Educação Ambiental. Trilha. Saberes. Prática. Lúdico.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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SOLOS: DESVENDANDO PAISAGENS E COMPREENDENDO O RELEVO
Daiane Vollmann (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected].
Alcimara Aparecida Föestch (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected]
Paulo Sérgio Meira Rocha (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected]
RESUMO: O presente trabalho visa discutir a temática “Solos” fazendo com que os educandos
sejam capazes de diferenciar sua formação e constituição compreendendo as principais
características de cada um. Vinculada ao conceito de “Paisagem” empregado no Subprojeto
PIBID/Geografia da UNESPAR – Campus de União da Vitória, a presente proposta parte do
observar das diferentes formas de relevo e sua formação litológica, uma vez que as paisagens
são também reveladoras e instigadoras. As paisagens são “o resultado da combinação dinâmica,
portanto instável, de elementos físicos, biológicos e antrópicos que, reagindo dialeticamente
uns sobre os outros, fazem da paisagem um conjunto único e indissociável, em perpétua
evolução” (BERTRAND, 1971, p. 2). Nesta perspectiva, porém, abordaremos somente a parte
física da composição das paisagens, em especial, o relevo e os solos. Estes últimos são
constituídos de matéria orgânica, minerais, água e ar, (POPP, 1998), entretanto, até sua
formação vários processos ocorrem e agem sobre as rochas. Cada tipo de solo possui uma
formação específica, sendo possível que a mesma rocha origine solos diferentes por conta das
ações climáticas que agem sobre ela. Para auxiliar a compreensão dessa temática (que é um
tanto quanto difícil por conta da quantidade de conceitos envolvidos) propõe-se utilizar três
amostras de solo, sendo eles: arenoso, argiloso e orgânico, onde os alunos deverão analisar as
diferenças de textura, cor e a capacidade de absorção de água. As análises partirão do tato e da
visão, onde haverá o estímulo e a possibilidade de que entrem em contato com cada um dos
materiais expostos. Sendo assim, se oferece uma ponte entre o conteúdo teórico (denso e
conceitual) e a exposição prática (lúdica e interativa).
Palavras-chave: Solos. Rochas. Paisagem. Relevo. Prática.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
144
A CONTRIBUIÇÃO DOS CONCEITOS DE “REGIÃO” E “LUGAR” NO ENSINO
DAS QUESTÕES AMBIENTAIS E DE IDENTIDADE
Andressa Sucharski (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected].
Coordenadora: Alcimara Aparecida Föetsch (PIBID, CAPES), Geografia, UNESPAR,
Câmpus de União da Vitória, [email protected]
Coordenador: Paulo Sérgio Meira Rocha (PIBID, CAPES), Geografia, UNESPAR, Câmpus
de União da Vitória, [email protected]
RESUMO: Fazendo parte do Subprojeto de Geografia do PIBID UNESPAR – Campus de
União da Vitória, a presente proposta objetiva analisar os conceitos de “Região” e “Lugar”
partindo de uma abordagem teórica que enfatiza a importância destes na formação da
consciência ambiental e da identidade local dos educandos. A justificativa repousa na
valorização dos espaços cotidianos que, justamente por serem vivenciados diariamente,
apresentam as melhores possibilidades metodológicas para se compreender os conteúdos
geográficos locais. O somatório das escalas (global, nacional, regional e local) é mais bem
compreendido quando se parte do espaço cotidiano e para se melhor conceber as questões
ambientais a partir da intervenção humana utiliza-se da metodologia dos relatos, onde os
educandos são instigados a buscar informações e histórias de vida que enfatizem as
características do seu lugar e/ou de sua região. Esta proposta metodológica, que parte da leitura
do local e do regional, pode ser bem aproveitada para a compreensão da natureza e da sociedade
de qualquer lugar do mundo, tendo em vista que parte do contexto vivido, dos espaços como
são vistos pelos próprios alunos fortalecendo, posteriormente, a noção de escala geográfica. De
fato, como dentro da geografia é importante considerar o lugar (bairro, município, cidade, ou
mesmo o estado), como foco permanente, já que o lugar próximo é referência permanente e
precisa ser aludido em situações crescentes de complexidade (ROSELANE; COSTELLAA,
2012). Portanto, estes dois caros conceitos da Geografia, podem ser trabalhados partindo do
contexto vivido pelos educandos a partir dos relatos de histórias de vida e/ou informações que
eles próprios buscam, o que só tem a contribuir com o processo de ensino-aprendizagem.
Palavras-chave: Espaço. Lugar. Ambiente. Identidade. Histórias de vida.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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A GEOGRAFIA E O LÚDICO: O CICLO HIDROLÓGICO ENSINADO ATRAVÉS
DE QUEBRA-CABEÇA
Manueli Gonçalves da Silva (PIBID, CAPES), Geografia, UNESPAR, Campus de União da
Vitória, [email protected]
Coordenadora: Alcimara Aparecida Föetsch (PIBID, CAPES), Geografia, UNESPAR,
Campus de União da Vitória, [email protected]
Coordenador: Paulo Sérgio Meira Rocha (PIBID, CAPES), Geografia, UNESPAR, Campus
de União da Vitória, [email protected]
RESUMO: O presente trabalho busca analisar a relação entre o ensino da geografia e as
proposições metodológicas lúdicas contribuindo com as reflexões acerca do processo de
ensino/aprendizagem. Fazendo parte do Subprojeto PIBID Geografia da UNESPAR – Campus
de União da Vitória, esta pesquisa compreende como sendo materiais lúdicos aqueles que
auxiliam no processo de ensino-aprendizagem integrando uma educação não-formal a uma
formal e procura destacar sua importância no Ensino da Geografia. O ciclo hidrológico consiste
no ciclo formado pela incidência solar que age nas águas dos oceanos e dos rios realizando o
processo evaporação, onde esse vapor de água passa por um processo de condensação que é
movido pelas massas de ar e precipita, podendo ser na forma líquida (chuva) ou na forma sólida
(neve ou o gelo). A precipitação é o que fomenta a infiltração no solo ou rochas, que através da
percolação abastece os aquíferos e os lençóis freáticos, onde após a sua saturação há o
escoamento superficial (NETTO, 2005). Operacionalizando metodologicamente este conteúdo,
primeiramente apresenta-se o ciclo hidrológico em uma imagem em forma de banner,
explicando-o de forma sucinta para, em seguida, utilizar um quebra-cabeça com a imagem
representando o ciclo hidrológico para montagem das peças pelos educandos. Com esta
atividade, espera-se que o aluno manifeste interesse e participe, tornando a aprendizagem
prazerosa e significativa.
Palavras-chave: Lúdico. Aprendizagem. Geografia. Ciclo hidrológico. Quebra-cabeça.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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A IMPORTANCIA DA INFORMAÇÃO PARA REDUZIR O DESCARTE
INADEQUADO DO LIXO
Talita Gabriela Alda Biscola (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Campus de Paranavaí,
[email protected].
Vanda Maria Silva Kramer (CAPES- PIBID), Geografia, Unespar – Campus de Paranavaí,
[email protected].
RESUMO: O volume de lixo está aumentando no mundo inteiro. É basicamente consequência
do crescimento do consumo. Em menor escala, da mudança de hábitos culturais, de processos
de embalagens etc. Após percorrer o perímetro urbano de Paranavaí, para coleta de dados, foi
possível observar o problema do descarte inadequado de lixo, e o descaso da população com o
meio que vivem. Os moradores despejam desde latas de tintas nos córregos da cidade, até sofás
em estradas de chão ou terrenos baldios. Afim de, solucionar esse problema do descarte
inadequado, houve a ideia da oficina de educação ambiental, onde através das aulas, que desde
práticas a expositivas, pudéssemos conscientizar os alunos sobre quais são as destinações
corretas para cada tipo de lixo e resíduo, bem como sua diferença, e o tempo que estes levam
para se decompor após serem jogados no ambiente. Já que através da informação correta, é que
eles podem vir a mudar o quadro em que se encontra o município, além de contribuir com a
coleta seletiva e aumentar a vida útil do aterro sanitário da cidade, em busca do bem comum
para os munícipes.
Palavras-chave: Descarte inadequado. Informação. Conscientização.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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DIVERSIDADE CULTURAL BRASILEIRA: UMA PROPOSTA PARA TRABALHAR
O CONCEITO DE “REGIÃO”
Marcos Gonçalves (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected]
Coordenadora: Alcimara Aparecida Föetsch (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus
de União da Vitória, [email protected]
Coordenador: Paulo Sérgio Meira Rocha (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de
União da Vitória, [email protected]
RESUMO: A presente proposta parte do Subprojeto PIBID Geografia da UNESPAR – Campus
de União da Vitória e apresenta uma reflexão teórica e uma proposição prática a partir do
conceito de “Região”. Para tanto, inicialmente o conceito é discutido com base em Corrêa
(1991) e Lencioni (1999) destacando sua complexidade na medida em que se aproxima da
noção fundamental de diferenciação de áreas. A Região consiste uma extensão territorial onde
se entrelaçam componentes humanos e naturais que conferem a esta porção do espaço certa
singularidade. De fato, regionalizar significa dividir em regiões de acordo com as semelhanças
ou características que determinados lugares apresentam em comum, com base em critérios
como: econômicos, políticos, sociais, históricos, culturais, entre outros. Vários são os exemplos
de regionalização cultural que podemos citar, entre eles, no Nordeste: as danças e festas como
o bumba-meu-boi, maracatu, caboclinhos, carnaval, ciranda, coco, reisado, frevo e capoeira; no
Centro-Oeste: as cavalhadas e procissão do fogaréu; no Norte: as festas populares como o círio
de Nazaré e festival de Parintins (maior festa do boi-bumbá do país), além da culinária de
herança indígena; no Sudeste: festas populares de cunho religioso como a Festa do divino,
festejos da Páscoa e dos santos Padroeiros, com destaque para a peregrinação a Aparecida no
estado de São Paulo; e, por fim, no Sul: as festas típicas, como a festa da uva (cultura italiana)
e a Oktoberfest (cultura alemã). Frente a esta diversidade que compõe a unidade cultural
brasileira, entrelaça-se o conceito de região às particularidades dos espaços geográficos
brasileiros objetivando oferecer ao educando uma possibilidade atrativa no processo de
ensino/aprendizagem.
Palavras-chave: Regionalização. Cultura. Popular. Tradição. Região.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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“CONTESTADO”: O CONCEITO DE TERRITÓRIO E SUA APLICAÇÃO PRÁTICA
Edvino Szwed (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected]
Coordenadora: Alcimara Aparecida Föetsch (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus
de União da Vitória, [email protected]
Coordenador: Paulo Sérgio Meira Rocha (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de
União da Vitória, [email protected]
RESUMO: A partir da utilização da vivência do aluno e da formação da sua percepção de
mundo através da escola, é possível lhe proporcionar a possibilidade de uma reflexão
coordenada e conjunta acerca da construção de seu “Território”. O “Território” é um dos
conceitos-chave do projeto intitulado: “Geografia na prática: entre a sala de aula e as grafias da
Sociedade e da Terra” e é compreendido teoricamente a partir de Sack (1986) e Raffestin
(1993). Enquanto conceito e categoria, o território é construído socialmente, como espaço
apropriado, sendo que para existir é necessária uma delimitação da área, um controle e uma
forma de poder. Na tentativa de percebê-lo cotidianamente, se faz necessário um olhar
cuidadoso e criterioso para os condicionantes históricos que deram vida, ao longo do tempo, a
este território “vivido” pelos educandos. Assim, sendo, a presente proposta apresenta uma
reflexão sobre o território do Contestado, uma região limítrofe entre os estados do Paraná e
Santa Catarina que foi palco de uma Guerra Civil entre os anos de 1912 e 1916 (FRAGA, 2005).
O intuito é fortalecer os estudos de cunho histórico que auxiliam na compreensão da sociedade
regional contemporânea, ressaltando que, os manuais didáticos não trabalham de forma
satisfatória este conteúdo tão importante para a configuração dos limites e do modo de vida dos
estados envolvidos. Essa possibilidade de aliar a conceituação teórica, a prática docente e o
conhecimento do território vivenciado cotidianamente consolidam a aprendizagem do aluno e
contribuem para o desenvolvimento do saber local.
Palavras-chave: Contestado. Guerra. Território. Santa Catarina. Paraná
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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GEOGRAFIA URBANA: A CIDADE, TRANSFORMAÇÕES E PERSPECTIVAS
Jorge Alberto Figueiredo (CAPES-PIBID), C.E. Adélia Rossi Arnaldi - SEED/PR-NRE de
Paranavaí-PR, [email protected].
Vanda Maria Silva Kramer (CAPES-PIBID) Curso de Geografia-UNESPAR /Paranavaí – PR,
[email protected]
RESUMO: Este trabalho é o resultado conclusivo de uma pesquisa, realizada com bolsistas
pibidianos do Subprojeto de Geografia, no C.E. Adélia Rossi Arnaldi - EFM. Os temas
elaborados pelos bolsistas para aplicação de aulas didáticas foram levantados mediante a
realidade da vida urbana, suas mazelas, seus problemas, suas causas e consequências para o
meio ambiente, ocasionando uma reflexão dos alunos: Que é cidade? Quando e como foi que
começou a existir? Que processos promovem? Quais as funções que desempenha? Que
finalidades preenchem? Observando que os temas debatidos foram realizados, mediante as
dificuldades encontradas na vivência das cidades, é necessário lançar novos alicerces para a
vida urbana, cumpre-nos compreender a natureza histórica da cidade. Nossa inquietação
começa com o descaso com a separação e reciclagem do lixo, a preservação dos mananciais de
água potável, o saneamento básico e o crescente aumento da população nas cidades nos levam
a refletir, e buscar soluções imediatas para garantir a vida urbana em um futuro próximo. É fato
que não possuímos a velocidade necessária em nosso próprio consciente, para empreender um
salto suficientemente ousado em direção ao futuro, pois grande parte de nossos atuais planos
com algumas exceções constituem apenas medidas paliativas para um problema de escala
global. Torna-se de caráter urgente o estudo das cidades. Após as reflexões o próximo passo é
mostrar aos alunos do ensino fundamental, a importância do estudo urbano, demonstrando que
a cidade é um “organismo vivo que pulsa que possui vida” onde todos fazem parte deste
organismo, requerendo assim, uma conscientização constante para melhor qualidade de vida.
Através de análises de textos e pesquisas direcionadas na realização desse trabalho espera-se
despertar uma conscientização ambiental adequada mostrando que é possível a vivencia urbana
sem agredir a natureza.
Palavras-chave: Cidade. Educação Ambiental. Reciclagem. Urbanismo.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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DIVISÃO CONTINENTAL: RELACIONANDO TEORIA COM A PRÁTICA
DOCENTE
Jessica Daiane Laskowski (PIBID, CAPES), Geografia, UNESPAR, Campus de União da
Vitória, [email protected]
Coordenadora: Alcimara Aparecida Föetsch (PIBID, CAPES), Geografia, UNESPAR,
Campus de União da Vitória, [email protected]
Coordenador: Paulo Sérgio Meira Rocha (PIBID, CAPES), Geografia, UNESPAR, Campus
de União da Vitória, [email protected]
RESUMO: O Subprojeto intitulado: “Geografia na Prática: Entre a sala de aula e as Grafias da
Sociedade e da Terra”, desenvolvido pelo Colegiado de Geografia da UNESPAR – Campus de
União da Vitória objetiva possibilitar o desenvolvimento docente e sua integração com o meio
escolar aplicando o conhecimento teórico e prático através do uso dos conceitos-chave desta
disciplina. Fazendo parte destas atividades, temos a Trilha dos GEOSaberes que consiste em
uma série de nove pontos que tratam de assuntos relacionados à Geografia, indo desde o
surgimento do Universo até as características do Povo Brasileiro. Nesta proposta, apresenta-se
este trabalho relacionado a um dos pontos e que discute a questão das placas tectônicas. Como
sabemos, o Planeta Terra está dividido em várias placas que colidem ou afastam-se formando
cadeias de montanas e/ou dorsais oceânicas. De fato, enquanto discutimos teoria e prática,
repousamos sobre uma crosta que flutua como uma gigantesca jangada num mar subterrâneo
de lava fervente (LLOYD, 2011). Portanto, para apresentar de forma prática e lúdica a
separação continental foi confeccionado um quebra-cabeças feito com papel cartão envolto com
durex no qual juntamente com uma bacia contendo água e gel na cor vermelho, possibilita a
flutuação das peças e a melhor representação da divisão continental. Nesta proposta
metodológica, os educandos podem interagir e ter a curiosidade aguçada, pois, quando se
associa a abordagem teórica com uma atividade lúdica e prática, o entendimento é mais
eficiente.
Palavras-chave: Separação continental. Geografia. Placas tectônicas. Teoria. Prática.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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DIVERSIDADE E QUESTÕES ÉTNICAS: UMA ANÁLISE DAS RELAÇÕES AFROBRASILEIRAS E AFRICANAS ENQUANTO UM DESAFIO EDUCACIONAL NO
PIBID
Supervisora: Gislaine Carla Waltrik (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de
União da Vitória, [email protected]
Coordenadora: Alcimara Aparecida Föetsch (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus
de União da Vitória, [email protected]
Coordenador: Paulo Sérgio Meira Rocha (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de
União da Vitória, [email protected]
RESUMO: A presente proposta nasce das demandas educacionais levantadas pelos bolsistas
do PIBID/UNESPAR – Campus de União da Vitória, no Subprojeto do Curso de Geografia e
reflete sobre o cumprimento e a efetivação da Lei 10.639/03 que torna obrigatório o ensino de
História e Cultura Africana e Afro-Brasileira nas escolas. Os acadêmicos bolsistas ao assistirem
apresentações artísticas e exposições de trabalho referentes à arte e à religiosidade dos
afrodescendentes durante suas atividades nos colégios questionaram a forma com que a
Geografia pode contribuir no ensino desta temática, abarcando-a em seus planos de trabalho e
práticas pedagógicas. Objetivando preencher esta lacuna apresentam-se algumas questões
estruturadas de forma a considerar as dúvidas que surgiram durante o desenrolar do projeto. As
reflexões partem desde as rotas do tráfico negreiro para o Brasil indo até a análise de dados que
evidenciam a negritude da população no estado do Paraná, os quais estiveram velados por muito
tempo. Também aponta questões que ainda precisam ser exploradas e algumas possibilidades
de atividades que podem ser aplicadas e ou reestruturadas de acordo com os objetivos e
conteúdos abordados. Justifica-se a importância desta proposta no fato de que o conhecimento
sobre as contribuições dos africanos passa por uma reestruturação das verdades num dinâmico
processo dialético, principalmente porque a História Africana e Afro-brasileira está sendo
desvelada pelos pesquisadores. Assim, a cada dia novos conhecimentos são incorporados
mostrando o quanto os interesses eurocêntricos esconderam a importância e as contribuições
dos negros na construção dessa rica diversidade cultural brasileira e nas transformações no
espaço geográfico. Frente a isso, ou seja, à importância da temática e a necessidade oriunda da
experiência no Projeto PIBID acredita-se que tal temática merece atenção e um olhar
aprofundado.
Palavras-chave: Cultura Africana. Afro-Brasileira. Lei. Geografia. PIBID.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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DIVERSIDADE E QUESTÕES ÉTNICAS: UMA ANÁLISE DAS RELAÇÕES AFROBRASILEIRAS E AFRICANAS ENQUANTO UM DESAFIO EDUCACIONAL NO
PIBID
Supervisora: Gislaine Carla Waltrik (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de
União da Vitória, [email protected]
Coordenadora: Alcimara Aparecida Föetsch (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus
de União da Vitória, [email protected]
Coordenador: Paulo Sérgio Meira Rocha (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de
União da Vitória, [email protected]
RESUMO: A presente proposta nasce das demandas educacionais levantadas pelos bolsistas
do PIBID/UNESPAR – Campus de União da Vitória, no Subprojeto do Curso de Geografia e
reflete sobre o cumprimento e a efetivação da Lei 10.639/03 que torna obrigatório o ensino de
História e Cultura Africana e Afro-Brasileira nas escolas. Os acadêmicos bolsistas ao assistirem
apresentações artísticas e exposições de trabalho referentes à arte e à religiosidade dos
afrodescendentes durante suas atividades nos colégios questionaram a forma com que a
Geografia pode contribuir no ensino desta temática, abarcando-a em seus planos de trabalho e
práticas pedagógicas. Objetivando preencher esta lacuna apresentam-se algumas questões
estruturadas de forma a considerar as dúvidas que surgiram durante o desenrolar do projeto. As
reflexões partem desde as rotas do tráfico negreiro para o Brasil indo até a análise de dados que
evidenciam a negritude da população no estado do Paraná, os quais estiveram velados por muito
tempo. Também aponta questões que ainda precisam ser exploradas e algumas possibilidades
de atividades que podem ser aplicadas e ou reestruturadas de acordo com os objetivos e
conteúdos abordados. Justifica-se a importância desta proposta no fato de que o conhecimento
sobre as contribuições dos africanos passa por uma reestruturação das verdades num dinâmico
processo dialético, principalmente porque a História Africana e Afro-brasileira está sendo
desvelada pelos pesquisadores. Assim, a cada dia novos conhecimentos são incorporados
mostrando o quanto os interesses eurocêntricos esconderam a importância e as contribuições
dos negros na construção dessa rica diversidade cultural brasileira e nas transformações no
espaço geográfico. Frente a isso, ou seja, à importância da temática e a necessidade oriunda da
experiência no Projeto PIBID acredita-se que tal temática merece atenção e um olhar
aprofundado.
Palavras-chave: Cultura Africana. Afro-Brasileira. Lei. Geografia. PIBID.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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FORMAÇÃO DOCENTE: INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE ESCOLA NA VISÃO DE
NOVOS PIBIDIANOS
Itamar Sateles de Sá (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Campus de Paranavaí,
[email protected]
Lucélia Pereira da Silva de Souza (CAPES-PIBID),Geografia, Unespar- Campus de Paranavaí
[email protected]
Vanda Maria Silva Kramer (CAPES-PIBID), Geografia, Unespar – Campus de Paranavaí.
[email protected]
RESUMO: A abordagem sobre a formação docente com os cursos de licenciatura diz respeito
a uma nova realidade no que se refere aos conceitos de integração universidade escola. Ao
cursar uma licenciatura e participar do programa de bolsas PIBID, foi possível perceber como
acontece a integração Universidade e Escola e a aplicação da Teoria para a Prática,
principalmente buscando inovações no modo de aplicações das aulas. Os cursos de licenciatura
em Geografia são uma forma de capacitar para o trabalho docente, por meio do domínio da
natureza do conhecimento histórico/geográfico, sua produção e difusão, além de promover
formação teórica e prática, com vistas à formação do profissional participativo na sociedade. Já
o bolsista do PIBID se prepara para a sua inserção no contexto das escolas públicas desde o
início da sua formação acadêmica para que desenvolvam atividades didático-pedagógicas sob
orientação de um docente da licenciatura e de um professor da escola. Os resultados desta
integração são visíveis por permitirem aos envolvidos: Incentivar a formação de docentes em
nível superior para a educação básica; contribuir para a valorização do magistério; elevar a
qualidade da formação inicial de professores nos cursos de licenciatura, promovendo a
integração entre educação superior e educação básica; inserir os licenciandos no cotidiano de
escolas da rede pública de educação, proporcionando-lhes oportunidades de criação e
participação em experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter
inovador e interdisciplinar que busquem a superação de problemas identificados no processo
de ensino-aprendizagem; incentivar escolas públicas de educação básica, mobilizando seus
professores como co-formadores dos futuros docentes e tornando-as protagonistas nos
processos de formação inicial para o magistério; e finalmente proceder a tão falada e escrita
articulação entre teoria e prática necessárias à formação dos docentes, elevando a qualidade das
ações acadêmicas e transformar a realidade escolar.
.Palavras-chave: Pibid. Metodologia. Formação Docente. Integração Universidade Escola.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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COMO A FALTA DE INFORMAÇÃO ATRAPALHA NA SEPARAÇÃO DE LIXO E
RESÍDUOS
Nilton Paulo Candido de Oliveira (CAPES- PIBID), Geografia, Unespar – Campus de
Paranavaí, [email protected].
Talita Gabriela Alda Biscola (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Campus de Paranavaí
[email protected].
Vanda Maria Silva Kramer (CAPES- PIBID), Geografia, Unespar – Campus de Paranavaí,
[email protected].
RESUMO: Enquanto acadêmicos do curso de Geografia e participantes do programa de bolsas
do PIBID, atuantes no Colégio Estadual de Paranavaí-EFMT, foi nos possível preparar algumas
aulas sobre a separação do lixo e resíduos em nossa cidade. Visitas técnicas em áreas da cidade
coletando dados para fomentar as aulas permitiram-nos chegar a algumas considerações. Fontes
do Ministério do Meio Ambiente (2013) indicam que o nosso país produz cerca de 240 mil
toneladas de lixo por dia, sendo que a maioria é descartada de forma irregular. Algumas atitudes
fariam total diferença, e a principal delas é a reciclagem. No caso de Paranavaí, essa atitude
não vem sendo tomada, já que não é preciso fazer um percurso muito grande para constatar esse
fato. Descarte inadequado de lixo e resíduos. Apesar de o município possuir um aterro sanitário
e coleta seletiva, a maioria dos habitantes não tem consciência do problema que eles causam
para o ambiente em que vivem e para si mesmos. Como uma forma de solução para o problema
ocorrente, o PIBID de Geografia passou a desenvolver uma oficina de educação ambiental,
focada no que ocorre na realidade dos alunos, para que eles possam mudar de ideia e passem a
reverter essa situação, e quem sabe futuramente acabar com esse problema da separação
incorreta ou descarte inadequado de lixo e resíduos, pois a falta de informação atrapalha na
separação do lixo e resíduos.
Palavras-chave: Coleta seletiva. Informação. Conscientização.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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CONTRIBUIÇÃO DO USO DA TECNOLOGIA NO ENSINO DA GEOGRAFIA:
RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA
Rosimeire Cristina Gussão Letenski (PIBID, CAPES), Geografia, Supervisora, Col. Est. Marechal
Rondon. Campo Mourão, [email protected]
Sandra Terezinha Malysz (PIBID, CAPES), Geografia, Coordenadora, UNESPAR, Campus de Campo
Mourão, [email protected]
.
RESUMO: É inadmissível pensarmos no processo educacional nos dias atuais e não inserirmos
os recursos tecnológicos em nossas salas de aula, todavia cabe ressaltar que as informações
chegam rápido demais aos alunos que muitas vezes, devido à imaturidade intelectual, não
conseguem fazer o elo entre o virtual e o real. Segundo Valente (1999, p.32) “ter informação
não implica ter conhecimento”, este resulta do processamento e aplicação da informação na
“resolução de problemas significativos e reflexão sobre os resultados”. Cabe ao professor
enfrentar este desafio e auxiliar os educandos a transformar informações em conhecimento. O
professor deixa de ser detentor do saber e assume o papel de mediador. Com este objetivo, foi
proposto aos alunos do terceiro ano do ensino médio do Colégio Estadual Marechal Rondon de
Campo Mourão que buscassem nas redes tecnológicas dados sobre os Biomas Brasileiros. Os
alunos trouxeram para sala de aula uma gama enorme de materiais, muitos achavam que o
simples fato de fazer “ctrl c/ctrl v” já atenderia a solicitação da professora. Mas o trabalho de
fato aconteceu com a professora orientando os alunos na seleção e analise das informações
condizentes ao tema. Neste momento do trabalho, grupos foram formados de acordo com os
Biomas pesquisados. Em seguida os alunos foram desafiados a produzir, utilizando os recursos
tecnológicos disponíveis e as informações e imagens selecionadas, um pequeno documentário
sobre o tema. O resultado superou as expectativas. Os alunos foram protagonistas. O
aprendizado aconteceu de fato. Os alunos concluíram que no meio de tantas informações, é
necessário ler, selecionar, analisar, planejar, verificar a veracidade dos fatos para em seguida
produzir um material de qualidade. O processo de auto-avaliação foi constante. O refazer
aconteceu inúmeras vezes salientando a importância do trabalho em equipe e o papel da
professora como mediadora entre o saber e o conhecimento.
Palavras-chave: Tecnologia. Mediador. Conhecimento.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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PAISAGEM URBANA: MOVIMENTOS E CORES COSMOPOLITAS
Silvana de Matias Kampmann (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de União da
Vitória, [email protected]
Coordenadora: Alcimara Aparecida Föetsch (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus
de União da Vitória, [email protected]
Coordenador: Paulo Sérgio Meira Rocha (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de
União da Vitória, [email protected]
RESUMO: Indo para muito além do que se observa apressadamente em um golpe de vista, a
Paisagem, enquanto um dos conceitos-chave da Ciência Geográfica, é dinâmica e diferenciada.
Seu desvendar só é possível através de um olhar que considere uma leitura de mundo apurada
histórica e detalhada geograficamente. De fato, como nos diz Santos (2012) a paisagem é tudo
o que os nossos alhos abrangem, porém, não é formada somente por volumes, mas também por
movimentos, cores, sons e outros elementos. Assim sendo, esta pesquisa apresenta uma
discussão conceitual e uma proposta prática acerca da Paisagem Urbana, buscando desvendar
sua formação ao longo do tempo histórico, seus movimentos por sobre o ambiente e as
características de ordem cultural que lhe confere o grau cosmopolita. A Paisagem é entendida
como o resultado da combinação dinâmica de elementos físicos, biológicos e antrópicos
apresentando uma relação dialética um sobre os outros (BERTRAND, 1971) e é um dos eixos
centrais do Subprojeto PIBID de Geografia da UNESPAR – Campus de União da Vitória/PR.
Portanto, para tornar lúdica a proposição desta atividade, elaborou-se uma maquete somente
com os elementos físicos do espaço geográfico das cidades gêmeas de União da Vitória/PR e
Porto União/SC, destacando o Rio Iguaçu, o morro do Cristo, as matas ciliares e os espaços
verdes. O propósito é fazer com que os educandos vão dando vida à Paisagem Urbana inserindo
os elementos que a compõe, como: arruamentos, prédios, pontes, residências, rede de comércio,
veículos, entre outros. Acredita-se que, dessa forma, os alunos perceberão o dinamismo da
Paisagem e a evolução da mesma a partir da ação antrópica. É importante ressaltar também que,
durante a execução da atividade, serão observados os locais permitidos, ou não, pela legislação,
para a ocupação humana.
Palavras-chave: Paisagem. Urbana. Movimentos. Cores. Características.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
157
UMA REFLEXÃO DOS ACADÊMICOS BOLSISTAS DO PROGRAMA DO PIBID
SUBPROJETO DE GEOGRAFIA SOBRE O ENSINO E A APRENDIZAGEM
Angela Aparecida da Silva Nobres (CAPES, PIBID), Geografia, Unespar - Campus de
Paranavaí,
[email protected].
Marielle de Oliveira Amorim dos Santos (CAPES, PIBID), Geografia, Unespar - Campus de
Paranavaí,
[email protected].
Roberta Laressa da Silva (CAPES, PIBID), Geografia, Unespar - Campus de Paranavaí,
[email protected].
Vanda Maria Silva Kramer (CAPES, PIBID), Coordenadora do Subprojeto de Geografia,
Unespar - Campus de Paranavaí,
[email protected]
RESUMO: Como ser um “bom professor”? Obviamente, não existe uma formula mágica e
sabemos que essa tarefa é bastante árdua. O trabalho em sala de aula exige muita paciência e
dedicação, mas o mais importante hoje é sabedoria para conduzir uma boa aula. Como prender
a atenção do aluno? Como tornar a aula agradável e não ser aquele professor omisso, repetitivo
ou briguento? Existem correntes de ensino que se utiliza de métodos diferentes. Todas têm seus
pontos fortes e suas falhas e nem sempre podem ser aplicadas de forma generalizada, pois cada
disciplina tem suas peculiaridades. Também devemos levar em conta a realidade dos alunos,
como a localização da escola, pois o contexto social influencia enormemente no grau de
interesse dos alunos e em seus objetivos de estudo. A escola deve possibilitar e abrir espaços
ao professor que chega com novos métodos de ensino que possam prender a atenção do aluno.
Aquele professor que passa a rever suas praticas para valorizar as diferenças. Faz-se necessário
disponibilizar uma aprendizagem que estabelece limites das diferenças e que respeita os limites
de cada um. Os métodos de ensino e aprendizagem não são tão simples quanto pensam, não
podem ser superficiais: O professor deve promover a aprendizagem, aplicar diferentes e
eficientes metodologias sem abrir mão da qualidade de ensino e sem se omitir dos currículos
programáticos. A qualidade deve estar aliada a quantidade. A estratégia diferenciada pode gerar
resultados positivos, fazendo o aluno acreditar mais em si, que é capaz de aprender e
desenvolver suas potencialidades. Diante disso os acadêmicos do PIBID estarão se preparando
para
fazer
a
diferença.
Palavras chaves: Bom professor. Qualidade na Educação. Novos Professores
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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A ULTILIZAÇÃO DO JOGO DE QUEBRA CABEÇA PARA A PRÁTICA DO
RECONHECIMENTO: UMA PROPOSTA PARA O PIBID DE GEOGRAFIA
Leonardo Xavier de Lima (CAPES-PIBID), Geografia, Unespar - Campus de Paranavaí,
[email protected]
Tais Goulart Cuba (CAPES-PIBID), Geografia, Unespar – Campus de Paranavaí,
[email protected]
Vanda Maria Silva Kramer (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Campus de Paranavaí,
[email protected].
RESUMO: Considerando que o objetivo do PIBID/GEOGRAFIA é desenvolver, de forma
compartilhada e colaborativa, atividades que auxiliem na formação inicial dos licenciandos e
na formação continuada dos alunos da Educação Básica, que incidam de forma positiva na
melhoria do processo de ensino – aprendizagem. Este subprojeto desenvolve atividades tanto
no âmbito específico de sua área como também atividades interdisciplinares, buscando
contemplar os conteúdos curriculares, a sensibilização dos alunos para a aprendizagem e
valorização do conhecimento. Para cumprir estes objetivos elaboramos uma atividade prática
para ser utilizada no decorrer das inserções em sala durante o ano de 2015, no Colégio Adélia
Rossi Arnaldi-EFM/Paranavaí-PR. O jogo a ser confeccionado relata o avanço no crescimento
das cidades e regiões a serem estudadas pelos alunos, além da modificação sofrida pelo espaço
geográfico ao longo do tempo por conta da relação e inter-relação ente o homem e o meio. O
jogo é simples e resulta na participação do acadêmico bolsista para dar continuidade no
processo de ensino aprendizagem, sua dinâmica se processa na montagem de imagens aéreas,
resultando na comparação das imagens no processo de desmatamento e o avanço das regiões
urbanas, outra analise a ser realizada e o crescimento e o desenvolvimento das redes de
transportes (aéreos e rodoviários). No momento em que os discentes procuram as peças para o
encaixe do quebra cabeça mesmo que por diversão, os mesmos estarão fazendo uma análise
visual minuciosa de cada peça, que talvez apenas olhando a fotografia aérea fizessem a grosso
modo. Sendo assim o principal objetivo é demonstrar que o jogo permitirá ao aluno uma
identificação e posteriormente uma interpretação dos elementos da fotografia que compõe o
espaço geográfico, e contribuirá para a fomentar novos conteúdos no decorrer das outras aulas
ministradas pelo Pibid de Geografia.
Palavras-chave: Prática Educativa. Jogos Geográficos. Análise do espaço geográfico. Imagens
de Satélite.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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ESTUDO DO BIOMA CERRADO: AULA DE CAMPO NA ESTAÇÃO ECOLÓGICA
DO CERRADO DE CAMPO MOURÃO
Jonathan Santos Pericinoto (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão, [email protected].
Lucas da Silva Salmeron(CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão, [email protected].
Sandra Terezinha Malysz (CAPES - PIBID), coordenadora, Geografia, Unespar – Câmpus de
Campo Mourão,[email protected].
Leila Cristina Sambati (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão,[email protected].
RESUMO: O município de Campo Mourão (PR) apresenta três formações vegetais,
caracterizando-se por ecótono, uma área de transição, com paisagens mistas entre Floresta
Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila Mista e Cerrado. Nesta pesquisa trazemos
destaque para o Cerrado, considerado a peculiaridade desta formação vegetal no município de
Campo Mourão. Segundo MAACK (1981), o município apresentava uma área aproximada de
102km² deste bioma, que atualmente limita-se em uma quadra urbana, com 1,3km² de extensão,
protegida na Estação Ecológica do Cerrado de Campo Mourão Professora Diva Aparecida
Camargo. Esta área representa um importante laboratório natural para estudos e pesquisas do
bioma, que poucos moradores do município conhecem. Neste contexto, objetivamos com este
trabalho ampliar o conhecimento do bioma do Cerrado com alunos da educação básica,
principalmente com a possibilidade de aula de campo na Estação Ecológica do Cerrado. A aula
de campo é um encaminhamento metodológico fundamental para abstração do conhecimento,
e neste caso das características do Cerrado. Os trabalhos foram desenvolvidos a partir de
pesquisas bibliográficas e pesquisa ação na área de estudo, realizada pelos bolsistas do
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID, da Unespar, Campus de
Campo Mourão, junto a uma turma de alunos do Ensino Fundamental de uma escola estadual
do município. O trabalho proporcionou maior conhecimento aos bolsistas pesquisadores sobre
a organização da atividade de campo e sobre o Cerrado. A aula de campo motivou o ensinoaprendizagem e aproximou os bolsistas dos alunos da Educação Básica, sensibilizando-os para
preservação do bioma. Estes puderam abstrair na prática as características deste Cerrado,
compreender sua ocorrência em meio ao clima subtropical, em Campo Mourão, estabelecer
relação deste bioma com os demais aspectos fisiográficos do município e com aspectos da
ocupação e povoamento e, ainda com outras áreas do Cerrado do Brasil e com o bioma de
Savana.
Palavras-chave: Ensino de Geografia. Aula de Campo. Cerrado.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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AGRICULTURA: DO TRADICIONAL À ATUAL PRODUÇÃO DE ALIMENTOS
Claudio Nei Perreira (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected]
Coordenadora: Alcimara Aparecida Föetsch (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus
de União da Vitória, [email protected]
Coordenador: Paulo Sérgio Meira Rocha (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de
União da Vitória, [email protected]
RESUMO: A presente proposta faz parte das atividades do Subprojeto PIBID Geografia da
UNESPAR – Campus de União da Vitória e objetiva destacar a importância da produção de
alimentos para a sociedade histórica e contemporânea através de uma reflexão teórica que parte
de Filho (1995), Moraes (2005), Mazoyer e Roudart (2010), Altieri (2004) e Schmitz (2010).
Trata-se de uma abordagem que discute a relação entre Geografia e Agricultura enfatizando os
processos produtivos ao longo dos anos, a fixação do homem a Terra, a utilização dos
agrotóxicos e a degradação do meio ambiente. O foco principal é o da produção de alimentos
destacando sua necessidade e a forma com que o espaço geográfico vem sendo apropriado pelos
espaços agrários, contraponto as características Revolução Verde com as da Agroecologia. De
fato, a utilização de agrotóxicos passou a ser realidade durante o processo produtivo de
alimentos, o problema é que além de degradar o meio ambiente com contaminação do solo e
do ar, provoca desequilíbrios ao meio natural, podendo, inclusive, causar problemas à saúde.
Nas palavras de Moraes (2005), os agrotóxicos são produtos químicos biocidas, ou seja, são
produtos utilizados no combate a pragas. Porém, estes também podem causar danos à saúde das
pessoas, dos animais e ao meio ambiente. Entretanto, existe uma forma de produção de
alimentos que visa uma harmonia entre o meio e o alimento produzido no mesmo espaço, é a
produção Agroecológica, que visa não só a não degradação dos espaços, mas também uma
produção considerável de alimento. Sendo assim, destaca-se a importância de se produzir um
estudo teórico que responda à realidade concreta, evidenciando estes espaços agrários e sua
importância para a produção de alimentos, isso certamente contribui com o ensino na medida
em que possibilita um entendimento real das questões agrárias.
Palavras-chave: Agricultura. Tradicional. Produção de alimentos. Revolução Verde.
Agroecologia.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
161
OFICINA DE ARTE: TRABALHANDO O REAPROVEITAMENTO DO LIXO
ATRAVÉS D O ARTESANATO
Samuel Matiazo (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Campus de Paranavaí,
[email protected].
Marcelo Caetano de Cernev Rosa (CAPES-PIBID), Geografia, Unespar – Campus de
Paranavaí. [email protected].
RESUMO: Práticas escolares que abordam questões ambientais e de sustentabilidade estão
sendo desenvolvidas, para sensibilizar os alunos, sobre as consequências do consumo
desenfreado da população. Os projetos desenvolvidos visam promover reflexões sobre a
temática e estimular os discentes, a introduzirem no espaço social, práticas ecologicamente
viáveis e que promovam a preservação do meio natural. Os alunos do 1° ano do ensino médio,
do Colégio Estadual Professor Bento Munhoz da Rocha Neto (E.F.M.P), localizado no
município de Paranavaí – Pr., realizaram uma oficina lúdica e prazerosa. A tarefa consistia em
transformar “lixo” em objetos de arte, através do reaproveitamento. A oficina foi realizada em
dois momentos. No primeiro, os alunos assistiram aula teórica sobre o tema, com o uso de
variados e fartos materiais audiovisuais. No segundo momento, criaram novos objetos,
principalmente peças decorativas, utilizando as seguintes matérias-primas: papelão;
embalagens longa vida; jornais e garrafas PET. As peças decorativas criadas na oficina foram:
mural informativo dos 3 Rs de garrafa PET, porta-retratos, e dois modelos de porta-objetos.
Desta maneira, conclui-se que o artesanato com materiais recicláveis é um meio alternativo e
diferenciado de transformar, não apenas parte do “lixo” em algo útil, mas também a consciência
das pessoas. Ele pode despertar os familiares e a comunidade em geral sobre a necessidade de
ter novas atitudes em relação ao ambiente.
Palavras-chave: Lixo. Reaproveitamento. Artesanato. Sensibilização.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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O PROCESSO EDUCATIVO SOBRE A CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL
Roberta Laressa da Silva (CAPES, PIBID), Geografia, Unespar - Campus de Paranavaí,
[email protected].
Bedlyn Janine Romanin dos Santos (CAPES, PIBID), Geografia, Unespar - Campus de
Paranavaí,
[email protected].
Angela Aparecida da Silva Nobres (CAPES, PIBID), Geografia, Unespar - Campus de
Paranavaí,
[email protected].
Marcelo Caetano de Cernev Rosa (CAPES, PIBID), Coordenador do Subprojeto de
Geografia, Unespar - Campus de Paranavaí,
[email protected].
RESUMO: A escola em seu contexto tem como principal responsabilidade suscitar o
desenvolvimento da aprendizagem e conhecimento de forma segura, instigando um processo
de educação cultural, com a participação ativa no processo histórico, social, político, econômico
e científico. A oficina foi elaborada com o tema “Destinação Correta do Lixo”. Ela foi iniciada
com algumas indagações e exposições dos conhecimentos prévios dos educandos, a respeito
dos problemas vivenciados por conta da poluição. Ela possuía uma abordagem teórica e
expositiva de assuntos relacionados ao tema, desde os aspectos geográficos até os culturais,
sempre de forma ilustrativa. Em seguida os alunos assistiram ao vídeo “Um plano para salvar
o planeta”, da Turma da Mônica, dirigido por Maurício de Souza. De forma lúdica e divertida
o vídeo trata sobre os três “R´s” (Reduzir, Reutilizar e Reciclar) transmitindo uma valiosa lição
de sustentabilidade, cidadania e respeito a todos os seres vivos, inclusive ao próprio homem.
Num segundo momento, os educandos tiveram a oportunidade de visitar o aterro sanitário do
município (que comporta um barracão de coleta seletiva), onde vivenciaram os conteúdos
trabalhados em sala de aula. Assim eles puderam compreender concretamente a importância da
conscientização sobre os cuidados a serem tomados com o ambiente, os riscos da poluição e o
papel de cada cidadão para a preservação da natureza.
Palavras-chave: Conscientização. Escola. Sustentabilidade. Ambiente.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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PIBID: OPORTUNIDADE DE INTERAGIR ENTRE A TEORIA E PRÁTICA
Ariana Castilhos dos Santos Toss de Sousa (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Campus
Paranavaí, [email protected]
José Marcos de Sousa (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Campus Paranavaí,
[email protected]
RESUMO: Visando melhorar a formação dos futuros docentes dos cursos de licenciatura, foi
instituído o PIBID - Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência, que tem como
objetivo inserir os licenciandos no cotidiano de escolas da rede pública de educação. Este
programa permite a realização de práticas docentes de caráter dinâmico e interdisciplinar
buscando qualidade no ensino/aprendizagem. Por meio deste os discentes tem a oportunidade
de relacionar teoria e prática. A realização de oficinas didáticas junto aos alunos da 6º (turma
B) do ensino fundamental no Colégio Estadual Flauzina Dias Viegas (município de ParanavaíPr.) constitui um exemplo desta dinâmica. Para a realização das oficinas, seguimos diferentes
etapas: seleção do tema de estudo, organização de todo o material possível sobre o tema,
buscando subsídios em materiais como revistas, filmes, livros, mas também nas conversas
cotidianas. As oficinas compreenderam variados métodos de ensino: uso de recursos áudio
visuais (televisor e data show), interpretação de músicas e poesias, como também, realização
de oficinas dinâmicas, utilizando a confecção de maquetes que mistura o real com elementos
do imaginário, e assim, contribui para a absorção dos conhecimentos ministrados.
Palavras-chave: PIBID, práticas docentes, oficinas, maquetes.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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O DESENHO COMO LINGUAGEM NO ENSINO DA GEOGRAFIA
Nathalia Beatriz Deoclecio (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão, [email protected].
Sandra Terezinha Malysz (CAPES - PIBID), coordenadora, Geografia, Unespar – Câmpus de
Campo Mourão, [email protected].
RESUMO: Existem diferentes linguagens para trabalhar os conteúdos geográficos em sala de
aula, entre elas o desenho. Na escola, o desenho é uma linguagem importante “para resgatar
conhecimentos prévios, contextualizar, problematizar, construir os conceitos de ensino”
(SAMBATI e MALYSZ, 2014). Este trabalho reúne considerações sobre a utilização do
desenho, no ensino-aprendizagem da geografia. Ao desenhar o aluno se liberta do “aspecto
sensorial da linguagem e substitui as imagens móveis por imagens fixas, que possam ser
expressas visualmente”, o desenho vai da “imaginação ao imaginário”, exigindo a
“simbolização da imagem visual por meio de elementos visuais” (SANTOS, 2006). Nosso
objetivo é apresentar diferentes formas de utilizar o desenho para mediar o ensinoaprendizagem dos conteúdos escolares, mais especificamente de Geografia. Para o
desenvolvimento do trabalho, utilizamos a pesquisa bibliográfica de caráter qualitativo. Entre
as possibilidades de explorar do desenho, destacamos o croqui, mapa mental, a charge, a história
em quadrinhos, o desenho do aluno a partir da observação da paisagem, o desenho em obras de
arte, entre outros. O desenho permite estabelecer ligações entre os conteúdos planejados e o
cotidiano da aula. Esperamos assim contribuir com a diversificação de metodologias e recursos
didáticos, tornando a aula mais dinâmica e o ensino mais significativo para os alunos e
professores.
Palavras-chave: Desenho. Ensino de geografia. Recurso Didático.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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INTERDISCIPLINARIDADE NO ENSINO DE GEOGRAFIA: REPRESENTAÇÕES
ARTÍSTICAS COMO INSTRUMENTO DE APRENDIZAGEM NAS AULAS DO
PIBID
Tais Goulart Cuba (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Campus de Paranavaí,
[email protected]
Leonardo Xavier de Lima (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Campus de Paranavaí,
[email protected]
Vanda Maria Silva Kramer (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Campus de Paranavaí,
[email protected]
RESUMO: A formação do professor é também resultado de uma atividade interdisciplinar, à
medida que exige dele o domínio de conhecimentos que extrapolam a sua mera especialização
disciplinar. No ensino de Geografia, o professor deve conhecer, por exemplo, Didática ou
Psicologia da Aprendizagem, para nortear seu trabalho em sala de aula, pois a metodologia a
ser empregada dependerá de sua visão sobre a aquisição destes conhecimentos. Pode-se dizer
que somente assim terá condições de estabelecer um trabalho coerente entre teoria e prática.
Este é o nosso desafio. Para contribuir com o cotidiano escolar o Programa Institucional de
Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID nos traz a oportunidade de proceder esta prática. A
interdisciplinaridade ajudará, portanto a superar uma das dificuldades que encontramos na sala
de aula: diversidade dos alunos, cada um com o seu modo de pensar, de vestir, de falar, etc.
Para lidar com esse obstáculo, a interdisciplinaridade pode ser uma forte aliada, foi assim que
fizemos um projeto com a combinação de Artes e Geografia. A Arte faz com que os alunos
possam expressar seus conhecimentos, cada um com sua maneira, fazendo teatro, declamando,
pintando, esculpindo, cantando, etc. E foi através desta fusão que conseguimos tornar as aulas
de Geografia mais interessantes, quando o sistema solar, ao invés de ficar na página do livro,
ganhou forma na parede da classe, ou até mesmo quando fizemos uma dança para refletir sobre
as regiões do Brasil. Através das representações artísticas inseridas nas aulas de geografia foi
possível perceber melhores resultados nas aulas, além de tornar as aulas mais agradáveis a todos
os discentes. Nesse contexto a interdisciplinaridade é usada como principal ferramenta para
aprendizagem no ensino de Geografia estimulando a criatividade e fazendo com que os alunos
possam absorver da melhor maneira possível os conteúdos da disciplina.
Palavras-chave: Interdisciplinaridade, representações artísticas, ensino de geografia.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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METODOLOGIA MOTIVADORA
Adriano Vessani Januário (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de Paranavaí,
[email protected]
RESUMO: Compreendendo que a motivação é uma espécie de energia psicológica ou tensão
que põe em movimento o organismo humano, ou seja, uma alavanca que provoca a disposição
de um indivíduo para fazer alguma coisa, condicionado pela capacidade dessa ação trazer a
satisfação de uma necessidade, evidencia-se que as pessoas motivadas desempenham melhor
suas tarefas do que as desmotivadas. Baseado nesta definição constata-se o quanto é importante
que se busque alternativas motivadoras e atraentes ao desenvolver os conteúdos pedagógicos,
para que estas proporcionem satisfação e consequentemente efetivação da aprendizagem.
Diante disso, ao desenvolver o conteúdo de Geografia com o tema África, com os alunos do
sétimo ano do ensino fundamental, buscou-se desenvolver o assunto de uma forma que atraísse
a atenção dos alunos, proporcionando assim maior interesse dos mesmos para a aula. A
metodologia empregada foi a utilização de uma canção, de própria autoria do professor,
abordando os conteúdos sobre o tema, a qual foi cantada por todos, de uma maneira
descontraída e dinâmica, obtendo ótimos resultados como: o interesse, participação,
descontração e ânimo dos educandos no processo de aprendizagem, assim como, uma excelente
assimilação destes, com o tema trabalhado, uma vez, que os pré-conceitos que antes existiam
sobre o continente africano foram superados. Desta forma atingiu-se o objetivo proposto, isto
é, os alunos compreenderam a importância, as características e qualidades que o continente
africano possui como também aprenderam de uma forma prazerosa, o que garante a eficácia
dessa aprendizagem.
.
Palavras-chave: Motivação. Ensino. Música. África.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
167
O CONCEITO DE PAISAGEM E SUA APLICAÇÃO PRÁTICA NA GEOGRAFIA
Dayane Winkler (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected]
Coordenadora: Alcimara Aparecida Föetsch (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus
de União da Vitória, [email protected]
Coordenador: Paulo Sérgio Meira Rocha (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de
União da Vitória, [email protected]
De fato, a paisagem por ser dinâmica e diferenciada só pode ser desvendada através de um olhar
que considere uma leitura de mundo apurada histórica e detalhada geograficamente. De fato,
como nos diz Santos (2012) a paisagem é tudo o que os nossos alhos abrangem, porém, não é
formada somente por volumes, mas também por movimentos, cores, sons e outros elementos.
A partir desta analogia do pensamento de Santos (2012) tem-se uma proposta de atividade
vinculada ao eixo de Paisagem apresentada pelo subprojeto PIBID Geografia da UNESPAR –
Campus de União da Vitória/PR. A atividade prática a ser aplicada para com os alunos tem
como objetivo apresentar aos mesmos o conceito de Paisagem a partir do pensamento de Santos
(2012) e Bertrand (1971), e fazer com que eles compreendam a dinâmica das paisagens e as
características que a diferenciam. Primeiramente durante o desenvolvimento da atividade será
explicado o conceito de paisagem para os alunos para que haja uma compreensão dos mesmos
sobre a temática. A partir da explicação teórica será apresentada aos alunos uma base de isopor
onde será desenvolvida uma maquete referente a paisagem urbana, onde os mesmos
desenvolverão a distribuição dos elementos da paisagem apresentando suas características
diferenciadas. A partir do andamento da atividade abordaremos a questão de elementos das
cidades estarem em lugares impróprios assim causando problemas para a cidade e até mesmo a
paisagem do lugar. Destacaremos para os alunos a importância de um planejamento para a
construção de uma cidade para que não haja tantos impactos ambientais graves como ocorre
muitas vezes por falta de planejamentos. Cada aluno participara da atividade assim eles
podendo compreender essa dinâmica da paisagem em nosso cotidiano e perante nossos olhos.
Palavras-chave: Paisagem. Ludicidade. Características.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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GEOGRAFIA AGRÁRIA: REVOLUÇÃO VERDE E AGROECOLOGIA
Gildo Elóis (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected]
Coordenadora: Alcimara Aparecida Föetsch (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus
de União da Vitória, [email protected]
Coordenador: Paulo Sérgio Meira Rocha (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de
União da Vitória, [email protected]
RESUMO: A agricultura, no passado, contribuiu para fixar o homem aos lugares
(sedentarismo) e, nos dias atuais, desenvolve um papel muito importante na economia dos
países, sendo uma das mais importantes áreas formadoras do PIB (Produto Interno Bruto) dos
países. Na presente pesquisa, trataremos do início da agricultura no mundo seguindo a
cronologia até discorrer sobre a atual produção de alimentos. Teoricamente, utilizaremos de
Filho (1995), Moraes (2005), Mazoyer e Roudart (2010), Altieri (2004) e Schmitz (2010). Em
seguida, apresentaremos a proposta prática que consistirá em uma atividade lúdica realizada
com caixas de sapatos e ambientes decorados com utensílios agrícolas que terá como tema a
produção de alimentos. A proposta faz parte das atividades do Subprojeto PIBID Geografia da
UNESPAR – Campus de União da Vitória e objetiva operacionalizar a relação entre teoria e
prática, contribuindo significativamente com o processo de ensino/aprendizagem. A presente
pesquisa justifica-se o fato de que Ciência Geográfica muito tem a colaborar em relação ao
estudo das áreas de produção de alimento (campo) e que muitos dos conteúdos da geografia
tem uma relação muito próxima com as áreas rurais. Neste sentido podemos citar como
exemplos: a degradação dos solos pela erosão, alterações e modificações dos processos
produtivos, migrações do campo para a cidade, a relação cidade/campo e a descrição da
distribuição geográficas dos polos produtivos dos mais variados tipos de alimento.
Palavras-chave: Agricultura. Produção de alimentos. Lúdico.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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O TRABALHO DE CAMPO NO ENSINO DA GEOGRAFIA
Mário Bertoldo (CAPES - PIBID),Geografia, Unespar – Câmpus de Campo Mourão,
[email protected]
Izabela Rosa Marchezone (CAPES - PIBID),Geografia, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão,
[email protected]
Brenda Patrícia de Lara Costa (CAPES - PIBID),Geografia, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão,
[email protected]
RESUMO: O trabalho de pesquisa de campo na disciplina de geografia apresenta-se como
aliado importante ao aprendizado na medida em que proporciona o conhecimento para além
dos conteúdos propostos pelo livro didático. Lançar mão dessa proposta de trabalho possibilita
ao professor: despertar o senso critico e reflexivo no aluno, levantar múltiplas possibilidades de
conhecimento e até de envolvimento com o objeto pesquisado na perspectiva de intervenção na
realidade. O objetivo dessa pratica didática e é verificar como os alunos entendem os conteúdos
quando estes são referendados pelas atividades de campo, busca também, influenciar no seu
desenvolvimento cognitivo e provocar uma reflexão para a prática educativa. O foco da
pesquisa serão alunos do 6º ano Ensino Fundamental do Colégio Estadual Professora Ivone
Soares Castanharo, no Município de Campo Mourão, Pr. Para tanto lançaremos mão de
atividades práticas de campo, vinculadas ao currículo formal no decorrer do ano letivo.
Procuraremos estabelecer ações vinculadas à observação dos aspectos da paisagem, como
exemplo: a hidrografia, a vegetação, o relevo do município ou simplesmente a representação
do espaço de vivência do aluno, enquanto produtor e transformador desse espaço. As pesquisas
de campo serão investigativas, portanto os alunos estarão sendo despertados à observação
crítica, elaborando problemas, criando hipóteses e estruturando a sequência de observações,
que complementarão as atividades desenvolvidas em sala de aula. Para um melhor
aproveitamento dessa prática é importante colher junto aos alunos opiniões sobre as sensações
obtidas com atividades de aprendizagem desenvolvidas em ambiente externo a escola, bem
como entender o grau de contentamento e principalmente de efetivação da aprendizagem.
Espera-se com esse projeto que o aluno, intimo do processo investigativo, passe a fundamentar
melhor o seu aprendizado, dominar habilidades e a construir novos significados sobre os
conteúdos repassados em sala de aula.
Palavras-chave: Trabalho de campo. Geografia. Pibid. Geografia escolar
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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O LÚDICO E A CARTOGRAFIA NO ENSINO DE GEOGRAFIA
Keli Aparecida de Oliveira Prado (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de
Campo Mourão, [email protected].
Dienifer Fernanda dos Santos (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão, [email protected]
Sandra Terezinha Malysz (CAPES - PIBID), Coordenadora, Geografia, Unespar – Câmpus de
Campo Mourão, [email protected].
Rosimeire Cristina Gussão Letenski (CAPES - PIBID), Supervisora, Geografia, Unespar –
Câmpus de Campo Mourão, [email protected]
RESUMO: A cartografia nos permite conhecer e representar o espaço em que vivemos, seja
por meio de imagens, tabelas, gráficos, maquete, mapas, dentre outros. Neste sentido, é
importante explorar a linguagem cartográfica, mais precisamente a cartografia escolar, para
mediar os conhecimentos geográficos no ensino. Uma das possibilidades de se trabalhar e
compreender a linguagem cartográfica ao mesmo tempo em que se trabalha com os conteúdos
geográficos é associá-la ao jogo lúdico (PANDIM, 2006 e SILVA, 2012). O jogo oferece uma
importante contribuição para o desenvolvimento cognitivo, dando acesso a mais informações e
tornando mais rico o conteúdo do pensamento da criança ou adolescente (SILVA, 2007). Esta
pesquisa objetiva o desenvolvimento de um jogo lúdico, para trabalhar paralelamente com o
conhecimento de aspectos da geografia do município de Campo Mourão (PR), com
interpretação de fotografia e exploração de conceitos cartográficos através de atividade lúdica.
As fotografias aéreas fornecem informações que são captadas pelas câmeras fotográficas e
servem de base para a localização de objetos no espaço (CARVALHO; ARAUJO, 2009). O
trabalho será desenvolvido pelas bolsistas do PIBID a partir de pesquisas bibliográficas e com
a elaboração de um jogo lúdico para utilização como recurso de ensino com alunos do 6° anos
do ensino fundamental. Esperamos com este trabalho contribuir com a utilização de novas
metodologias em sala de aula, explorando principalmente a linguagem cartográfica para
mediação do conhecimento sobre a geografia do município de forma que as aulas se tornem
mais dinâmicas, os alunos mais motivados e o conhecimento mais significativo.
Palavras-chave: Lúdico. Linguagem cartográfica. Ensino-aprendizagem. Geografia.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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171
UMA DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA SOBRE CONSERVAÇÃO DE SOLOS
Vanda Maria Silva Kramer (CAPES, PIBID), Coordenadora do Subprojeto de Geografia,
Unespar - Campus de Paranavaí,
[email protected]
As aulas de Iniciação à docência são importantes para abrirem espaços que promovam
pesquisas em diferentes fontes e estimulem a criatividade. Os resultados dessas pesquisas
produzem práticas muito eficientes, que se levadas para escola acabam por motivar ainda mais
o conhecimento das áreas correlatas ao estudo geográfico. Uma dessas práticas está aqui
exemplificada: o valor ecológico que o solo tem para as pessoas e percebemos que ele é ínfimo.
A partir deste fato se faz necessária uma abordagem escolar construtivista, a qual seja capaz de
possibilitar que o estudante perceba-se como um sujeito, que interage com o meio, em
específico com o solo. Dessa forma, demonstramos aqui como trabalhar este tema, usando uma
maquete como sugestão de recurso didático no ensino de Solos na disciplina de Geografia,
utilizando-se do viés de educação ambiental proposto nos PCN’s de 1997. Para isso, serão
desenvolvidas as temáticas: Erosão, assoreamento e impermeabilização do solo; com o auxílio
de maquetes. Busca-se construir os modelos didáticos fazendo uso de materiais de fácil acesso,
tais como: papelão, garrafas pet, terra, caixas, entre outros. Com o uso das maquetes pretendese possibilitar ao estudante uma visualização pratica dos fenômenos que ocorrem no solo,
decorrentes da – neste caso – precipitação, utilizando como exemplo: uma superfície exposta e
outra coberta (com papelão). E mais do que isso, explorar o recurso para fomentar o debate
acerca das condições de moradia com as quais nos deparamos no dia-a-dia, procurando
compreender que problemas sociais tem origem em questões de ordem ambiental. Assim, podese considerar que este trabalho consiste em uma proposta de ensino com o uso de maquete como
recurso didático, à contribuir para uma melhor compreensão acerca das temáticas citadas
anteriormente, bem como dos efeitos que as condições do solo podem trazer
para a sociedade.
Palavras-chave: maquetes; assoreamento; impermeabilização; ensino.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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O PARQUE DO LAGO JOAQUIM TEODORO DE OLIVEIRA E SUA
IMPORTANCIA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Renata dos Santos de Menezes Iba Manoel (UNESPAR, campus de Campo Mourão),
[email protected]
Ana Paula Azevedo da Rocha (UNESPAR, campus de Campo Mourão),
[email protected]
Sandra Terezinha Malysz (UNESPAR, campus de Campo Mourão),
[email protected]
Leila Cristina Sambati (UNESPAR, campus de Campo Mourão), [email protected]
RESUMO: Principal cartão postal e ponto turístico de Campo Mourão (PR), o Parque
Municipal Joaquim Teodoro de Oliveira, com uma área de 22,9 hectares, é uma unidade de
conservação. Situado no setor sudeste do perímetro urbano do município, ele foi inaugurado no
ano de 1971 e, desde então vem passando por diversas mudanças entre elas a degradação
ambiental. O “Parque do Lago” como é conhecido, apresenta transição da formação vegetal
Floresta Ombrófila Mista para a Floresta Semidecidual Estacional (BOVO e CONRADO,
2012), e é um espaço frequentado pela população local e por turistas, o que proporciona maior
integração com a natureza, além de ser palco para atividades culturais. Muitas vezes o
desconhecimento do parque e da dinâmica do mesmo favorece o processo de degradação
ambiental, que envolve a depredação pela população, o manejo inadequado e, a falta de políticas
públicas eficientes para conservação do mesmo. É importante, portanto, inserir essa temática
nos conteúdos escolares e na discussão de educação ambiental. Nesse contexto, com este
trabalho objetivamos apresentar a aula de campo com alunos da educação básica, como
estratégia de educação ambiental e contribuição com a preservação do “Parque do Lago”,
paralelamente ao trabalho com conteúdos geográficos. A pesquisa foi desenvolvida por
bolsistas do PIBID envolvendo uma turma de alunos do 9º ano da educação básica do Colégio
Estadual Dom Bosco, no município. Utilizamos a pesquisa bibliográfica e a pesquisa ação de
caráter qualitativo com aula de campo para conhecimento das características do parque e da
complexidade desse ecossistema. A maioria desses alunos não tinha os conhecimentos básicos
sobre a dinâmica do parque, muitos nem haviam visitado o parque anteriormente. A aula
contribuiu para motivar o ensino de conteúdos geográficos, associando teoria e prática; estreitar
a aproximação entre bolsistas, professores e alunos e; principalmente com a sensibilização para
preservação do parque.
Palavra-Chave: Parque. Aula de campo. Educação Ambiental.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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PIBID: PRÁTICA SOB O ENFOQUE DA SUPERVISÃO
Maitê Macedo Ricci (CAPES – PIBID), Geografia, Colégio Estadual de Paranavaí,
[email protected].
Vanda Maria Silva Kramer (CAPES - PIBID), Coordenadora do Subprojeto de Geografia,
Unespar – Campus de Paranavaí, [email protected]
RESUMO: O programa do PIBID tem projetos que devem promover a inserção dos estudantes
no contexto das escolas públicas desde o início da sua formação acadêmica para que
desenvolvam atividades didático-pedagógicas sob orientação de um docente da licenciatura e
de um professor da escola no papel de supervisor. Para tanto o PIBID procura qualificar o futuro
docente por meio de um preparo mais aprofundado vinculado essencialmente à prática, onde
este emprega nas escolas a teoria aprendida na IES e a analisa, buscando um entendimento de
reflexão-ação-reflexão. Cabe ao supervisor a mediação desse processo, favorecendo a constante
interação, o diálogo e a troca de experiências envolvidas no trabalho dos bolsistas. O
acompanhamento do supervisor possibilita incorporar o aluno bolsista no cotidiano escolar,
desencadear o processo de reflexão das ações e estimular o bolsista a investigar a sua própria
prática. Cabe ao supervisor colocar-se como apoio aos bolsistas e professores regentes, pois o
desenvolvido no processo de formação dos bolsistas precisa ser coletivo. Este trabalho busca
analisar, no decorrer do ano letivo de 2015, a postura dos supervisores dos colégios Estadual
de Paranavaí e Adélia Rossi Arnaldi, ambos no município de Paranavaí. Após as ações
realizadas pelos bolsistas e posicionamento dos professores regentes, será possível
compreender de fato o papel do supervisor no processo de formação do futuro profissional
docente. Tal análise será obtida por meio de observações e entrevistas com os envolvidos nesse
processo. O resultado desse trabalho contribuirá para a atuação dos supervisores, pois estes
também necessitam refletir sobre as suas ações, as mudanças ocorridas no meio escolar e nos
próprios bolsistas, possibilitando seu posicionamento como um agente de transformação nas
escolas.
Palavras-chave: Supervisor. Mediação. Acompanhamento. Interação.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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A LINGUAGEM FOTOGRAFICA NO ENSINO DE GEOGRAFIA: ESTUDO DA
PAISAGEM URBANA
Elisa Mello Pazinato (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de Campo Mourão,
[email protected].
Aline Pirolo(CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão,[email protected].
Sandra Terezinha Malysz (CAPES - PIBID), Coordenadora, Geografia, Unespar – Câmpus de
Campo Mourão, [email protected].
RESUMO: A fotografia é uma imagem constituída pelo “registro visual fixo de um fragmento
do mundo exterior” (KOSSY, 1999, p.39) e permite arquivar um momento; com isso, vários
profissionais a agregaram como meio de amplificar as possibilidades de produzir estudos
detalhados e precisos, como médicos, cientistas, jornalistas, educadores, entre outros. No ensino
de geografia, o registro fotográfico e sua analise são importantes para o conhecimento de
diferentes paisagens e fatos geográficos em diferentes momentos históricos, inclusive de
lugares e tempos distantes. A paisagem é moldada a partir das características da sociedade que
nela é inserida. A compressão da organização espacial resulta em um processo de decodificação
dos elementos, símbolos e significados que nele ficam expressos através da construção da
sociedade. Segundo FREIRE (2010) a análise da paisagem deve ser pelo método de observação,
através de um olhar crítico sobre uma imagem que como diz o ditado popular: fala mais do que
mil palavras. O objetivo desse trabalho foi verificar como a prática didática envolvendo
fotografia e geografia, pode intervir no estudo da paisagem geográfica. Utilizando da pesquisa
bibliográfica e pesquisa-ação, com inserção de bolsistas do PIBID em atividades teóricopráticas, com duas turmas de alunos da educação básica, foi desenvolvido um estudo de
aspectos da paisagem urbana de Campo Mourão (PR), com aulas de campo para observação e
registro fotográfico. O registro fotográfico de diferentes aspectos da paisagem observada
permitiu um olhar diferenciado sobre espaços do município anteriormente já visitados e espaços
até então desconhecidos. O estudo destas imagens possibilitou interpretar a realidade expressa
na paisagem geográfica fotografada e realizar uma reflexão crítica a respeito dos seus elementos
e das mudanças e permanências no espaço, trabalhando com vários aspectos da geografia do
município. A fotografia proporcionou ainda mais dinamismo e motivação, envolvendo os
alunos para a situação de ensino-aprendizagem com maior significado.
Palavras-chave: Paisagem. Aula de campo. Ensino de Geografia. Fotografia.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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ORIENTAÇÃO E LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA: ATIVIDADES A PARTIR DA
VIVÊNCIA DO ALUNO
Bruna Fernanda Eleuterio (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão, [email protected].
Jessica de Oliveira Guimarães(CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão,[email protected].
Sandra Terezinha Malysz (CAPES – PIBID), Geografia, Unespar–Câmpus de Campo
Mourão, [email protected].
RESUMO: A cartografia é de fundamental importância para o conhecimento e entendimento
do espaço geográfico. De acordo com Bitar (2009), a linguagem cartográfica permite a
apreensão e compreensão da distribuição espacial dos fenômenos, contemplando as
especificidades do objeto de estudo da Geografia. A cartografia escolar auxilia no estudo do
espaço geográfico, das regiões, dos territórios, das paisagens e dos lugares facilitando a
compreensão destas categorias geográficas e, com isso torna-se um instrumento de
aproximação de lugares e do mundo. No entanto, muitas vezes a cartografia é vista mais como
uma ferramenta da geografia do que como uma linguagem a ser utilizada com os alunos para o
entendimento da distribuição espacial dos fenômenos geográficos. Ao trabalhar com a
linguagem cartográfica surgem algumas dificuldades como: permitir ao aluno entender o espaço
vivido sob a ótica cartográfica, conseguir recursos para trabalhar com essa linguagem,
desenvolver no aluno habilidades cartográficas que possibilitem entender a realidade que os
cerca de forma crítica reflexiva. Deste modo, com esta pesquisa pretende-se contribuir com a
utilização da linguagem cartográfica no ensino de geografia a partir da sugestão de algumas
atividades com enfoque em orientação e localização. A metodologia do trabalho consistiu em
pesquisas bibliográficas e pesquisa qualitativa a partir da pesquisa ação com a inserção
pedagógica dos bolsistas do PIBID junto a uma turma de sexto ano do Colégio Estadual
Marechal Rondon no município de Campo Mourão (PR). Entre as atividades realizadas
destacam-se a leitura e a interpretação de mapas como a planta do colégio e a planta do
município, orientação e localização no espaço com mapas, rosa dos ventos, utilização da
bússola e jogo lúdico “caça ao tesouro”. O trabalho resultou em aulas mais dinâmicas, com
alunos mais motivados; auxiliou na orientação e localização espacial e permitiu a ampliação do
conhecimento de aspectos da geografia da localidade.
Palavras-chave: Cartografia Escolar. Ensino de Geografia, Orientação e localização.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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ÁGUAS: FLEXIBILIDADE E TRAJETÓRIA NO INTERIOR DA BACIA
HIDROGRÁFICA
Luciane Cristina Gan (CAPES - PIBID), Geografia, UNESPAR, Câmpus de União da Vitória,
[email protected]
Coordenadora: Alcimara Aparecida Föetsch (PIBID, CAPES), Geografia, UNESPAR,
Câmpus de União da Vitória, [email protected]
Coordenador: Paulo Sérgio Meira Rocha (PIBID, CAPES), Geografia, UNESPAR,
Câmpus de União da Vitória, [email protected]
RESUMO: No que diz respeito aos recursos naturais, o Brasil é um país dotado de uma
satisfatória distribuição de recursos hídricos, tanto superficiais como subterrâneos. Isso implica
uma responsabilidade ambiental de grande relevância, sobretudo, pelo fato da Água ser um
recurso de primeira necessidade à sobrevivência da natureza e das sociedades humanas. Dentro
do Subprojeto PIBID intitulado “Geografia na Prática: entre a sala de aula e as grafias da
Sociedade e da Terra”, da UNESPAR – Campus de União da Vitória, relacionando-se ao
conceito de “Globalização”, desenvolveu-se no terceiro ponto da “Trilha dos Saberes”, a
discussão sobre a água e sua trajetória dentro do fenômeno conceituado por Lima (1986) como
o Ciclo Hidrológico, que é representado pelo movimento da água no meio físico, respeitando
as fases da água e a sua interação cíclica em conjunto ao Planeta, a sua importância para a
flexibilidade e a trajetória da bacia hidrográfica, tendo em vista a distribuição e a necessidade
universal da água, expondo a reflexão teórica e a aplicação prática de atividades lúdicas acerca
do tema. Diante da impossibilidade de detectar ou prever os efeitos da ação humana sobre o
ambiente, a Educação Ambiental busca o desenvolvimento de técnicas e instrumentos para
promover a participação efetiva dos sujeitos envolvidos na ação educativa, abordando desde
questões locais da problemática da água, até a gestão de recursos hídricos no Brasil e a
influência da urbanização e industrialização no Ciclo Hidrológico.
Palavras-chave: Recursos Hídricos. Ciclo Hidrológico. PIBID. Educação Ambiental.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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29 DE ABRIL DE 2015: A LUTA POR UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE NO
PARANÁ X ESTADO AUTORITÁRIO E OPRESSOR
Leila Cristina Sambati (PIBID, CAPES), Geografia, UNESPAR, Campus de Campo Mourão,
[email protected].
Sandra Terezinha Malysz (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de Campo Mourão,
[email protected].
Lucas da Silva Salmeron (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de Campo Mourão,
[email protected].
RESUMO: É histórica a luta dos professores paranaenses pela educação de qualidade, que
passa pela valorização dos educadores. Com este trabalho temos o intuito de colaborar com a
compreensão da luta pela educação no estado do Paraná, socializando motivações, fatos e
consequências da manifestação pacífica e democrática realizada pelos educadores, no dia 29 de
abril de 2015, em frente à Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP), na capital Curitiba, contra
a aprovação do Projeto de Lei - PL 252/2015. Para tanto, realizamos pesquisa qualitativa
pautada em experiência vivenciada; relatos, fotos e vídeos divulgados pelos educadores e;
pesquisa documental. Com apoio da sociedade, cerca de mais 30 mil pessoas, entre alunos,
educadores e outros servidores públicos, marcharam da Praça 19 de Dezembro até o Centro
Cívico, em frente à ALEP para protestarem contra a votação do PL 252/2015, que alterou o
fundo previdenciário dos servidores públicos, comprometendo futuras aposentadorias a fim de
sanar contas do então governo. A ALEP foi cercada com mais de 1500 policiais fortemente
armados e, por volta das 14h40 começou o “massacre”: policiais atiraram balas de borracha,
bombas de gás lacrimogênio e usaram spray de pimenta nos manifestantes desarmados, para
impedi-los de entrar na ALEP acompanhar a sessão. Ataques vinham do chão, de helicópteros,
dos prédios. Houve muito choro, desespero, feridos que tombavam por terra, um cenário de
guerra, violação dos direitos humanos e da democracia sob o comando do poder executivo.
Mesmo com posicionamento contrário da Advocacia Geral da União, com apelo da sociedade,
de deputados e senadores, o projeto foi aprovado pelos deputados estaduais aliados ao governo.
A tragédia foi grande: de um lado a aprovação de um projeto ilegal (parecer desfavorável do
Ministério da Previdência Social); de outro, centenas de feridos fisicamente e milhares de
feridos psicologicamente, na defesa de direitos previdenciários e da educação de qualidade.
Palavras-chave: Professores do Paraná; Funcionários Públicos; Estado opressor; Massacre.
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julho de 2015.
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FORMAÇÕES VEGETAIS PRESENTES NO MUNICÍPIO DE CAMPO MOURÃO PR
Pamella Rolim Silva (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de Campo Mourão,
[email protected]
Marcelo José Grandi (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de Campo Mourão,
[email protected]
Sandra Terezinha Malysz(CAPES - PIBID), coordenadora, Geografia, Unespar, – Câmpus de
Campo Mourão, [email protected]
RESUMO: O município de Campo Mourão – PR encontra-se em um ecótono, uma área de
transição entre três formações vegetais: a Floresta Estacional Semidecidual (FES), Montana, e
Floresta Ombrófila Mista (FOM), Montana e o Cerrado. Pretendemos ainda, com a pesquisa
realizada contribuir com o ensino de aspectos da geografia do município nas escolas,
considerando que a maioria da população desconhece a complexidade dos aspectos da
vegetação do mesmo. Para realização deste estudo, partimos de pesquisa bibliográfica e leitura,
interpretação e interpolação de mapas. Através da interpolação de mapas podemos ver que o
município está situado numa zona de transição entre a FES, Montana, e a FOM, Montana, esse
fato está ligado à altitude de aproximadamente 630 m acima do nível do mar e de sua
temperatura, que apresenta uma média anual de 20-21 °C. A FES, Montana, se situa em regiões
de altitude entre 600 e 2000 m e é descontinua sempre situado entre dois climas, um úmido e
outro árido, no caso o úmido no Sul e no Centro-Oeste, ocorre o clima continental estacional e
a FOM, Montana, se situa em áreas com altitude de 500 a 1000 m, sua área de ocorrência
coincide com o clima quente e úmido, sem período biologicamente seco, com temperaturas
anuais em torno de 18°C, mas com 3 a 6 meses em que as temperaturas se mantêm abaixo dos
15°C (LOPES, 1998). Já o Cerrado é característico de regiões em que a tempera média anual é
de 24ºC, é uma vegetação típica de regiões com solo de composição arenosa (CAVALCANTI,
2010), diferente do latossolo de textura argilosa do município de Campo Mourão – PR. Zonas
de transição como está misturam organismos de cada uma das comunidades que se entrecortam
formando paisagens e ecossistemas únicos.
Palavras-chave: Floresta Estacional Semidecildual, Floresta Ombrófila Mista, Cerrado.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
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UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS INTERATIVAS DO IBGE
Ana Paula Azevedo da Rocha, Geografia, Unespar – Câmpus de Campo Mourão,
[email protected].
Renata dos Santos de Menezes Iba Manoel (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus
de Campo Mourão, [email protected].
Lucas da Silva Salmeron (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão, [email protected]
Sandra Terezinha Malysz (PIBID, CAPES), Coordenadora, Geografia, UNESPAR, Campus
de Campo Mourão, [email protected]
RESUMO: Compreender a organização do espaço geográfico é um dos objetivos da Geografia.
Para isso é necessário conhecer a distribuição dos elementos geográficos no espaço e a
organização da sociedade. O instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), tem desde
a década de 1930, coletado dados do espaço geográfico brasileiro, entre eles da dinâmica
demográfica, da distribuição dos fenômenos físicos, da economia, entre outros divulgados em
tabelas, gráficos e mapas. Muitas das informações coletadas nas últimas décadas estão
disponibilizadas impressas, na forma digital e na internet, cujo acesso e interpretação são
importantes para o trabalho com a geografia, tanto na pesquisa, quanto no ensino, em diferentes
escalas. Neste sentido, propomos uma oficina com o intuito de demonstrar algumas ferramentas
básicas interativas e dados estatísticos disponibilizados pelo IBGE de forma digital, que
possibilitam a construção de tabelas, gráficos e mapas. A metodologia utilizada para o
desenvolvimento desse trabalho constitui-se de pesquisas em documentos e sites do IBGE. A
realização da oficina ocorrerá com aulas expositivas, dialogadas com utilização de Data Show
e interação dos cursistas em atividades práticas, com uso de computadores, para construção de
tabelas, gráficos e cartogramas, a partir de dados do IBGE. Objetivamos ampliar e divulgar o
conhecimento sobre as ferramentas e dados disponibilizados pelo IBGE, contribuindo com o
desenvolvimento de pesquisas e com a organização de material didático-pedagógico para o
ensino de geografia e áreas afins. A partir destas informações é possível articular o cotidiano
dos alunos com a dinâmica demográfica que ocorre no Brasil e no mundo; aproximando o IBGE
da escola; discutido a relevância da interpretação destes dados para a construção da cidadania;
para que o aluno se compreenda como autor das relações que ocorrem no espaço geográfico,
permitindo maior entendimento da construção dos indicadores sociais no Brasil e da Geografia
enquanto ciência.
Palavras-chave: Ensino de Geografia; IBGE; Tecnologia; Indicadores sócio-espaciais.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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MAQUETE: REPRESENTAÇÃO DO RELEVO DO MUNICÍPIO DE CAMPO
MOURÃO
Sandra Terezinha Malysz (PIBID, CAPES), Coordenadora, Geografia, UNESPAR, Campus
de Campo Mourão, [email protected]
Ana Paula Colavite, Geografia, Unespar – Câmpus de Campo Mourão,
[email protected]
Paulo Sérgio Demétrio Rodrigues dos Santos (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar –
Câmpus de Campo Mourão, [email protected].
Jonathan Santos Pericinoto (CAPES - PIBID), Geografia, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão, [email protected].
RESUMO: A construção de maquetes é técnica importante e complementar no ensino de
Geografia, uma vez que permite a compreensão da relação entre o espaço representado e a
realidade físico-geográfica, permitindo a visualização tridimensional do espaço terrestre. A
compreensão do relevo terrestre, por parte dos alunos, realizada a partir da leitura do mapa
torna-se difícil dado o nível de abstração que este apresenta. Neste contexto a maquete emerge
como importante ferramenta de ensino de Geografia, ao incorporar a terceira dimensão da
representação espacial. Com este trabalho temos o intuito de apresentar a construção da
maquete do relevo de Campo Mourão, discutindo o seu uso didático. A maquete foi
confeccionada por bolsistas do PIBID, com isopor a partir de um mapa base do município de
Campo Mourão, na escala de 1:50.000. A construção da maquete objetivou principalmente a
compreensão do espaço tridimensional representado por ela, em comparação ao bidimensional
do mapa. O mapa base contemplou hidrografia e isolinhas (interpoladas com equidistância de
50 metros) extraídos de cartas topográficas. As isolinhas foram transferidas para folha de papel
manteiga e posteriormente para placas de isopor de 1 cm de espessura, sendo cada cota de
altitude transferida separadamente. O contorno do município e as curvas de nível do isopor
foram recortados e montados em camadas, coladas com cola apropriada. Para o acabamento e
suavização do relevo foi utilizada massa corrida passada sobre as placas, para finalizar foi feita
a pintura da maquete com as cores hipsométricas, adicionadas da representação dos demais
elementos (rios, perímetro urbano, estradas). Elementos adicionais foram inseridos: título,
legenda, coordenadas, elementos de orientação e escala. A maquete pronta permite a
visualização do relevo do município de Campo Mourão de forma tridimensional, favorecendo
a abstração. O processo de construção de maquetes contribui com a compreensão de
particularidades da linguagem cartográfica.
Palavras-chave: Ensino de Geografia; maquete; relevo; Campo Mourão.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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HISTÓRIA
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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ANÁLISE SOBRE O EGITO NOS LIVROS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA
Nadine Nogara (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de União da Vitória,
[email protected].
Thaynara M. S. de Lima (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de União da Vitória,
[email protected]
Kelly C. Viana CAPES – PIBID), Orientadora, História, Unespar – Campos de União da
Vitória,
[email protected]
RESUMO: Essa apresentação tem como objetivo analisar a representação do Egito encontrada
no livro didático Projeto Araribá de História do 6° ano da autora Maria Raquel Apolinário,
utilizado no Colégio Estadual José de Anchieta em União da Vitória, Paraná. Os livros
oferecidos pelo estado servem como auxilio para o professor, porém a falta de um conteúdo
mais elaborado faz com que apresentem alguns equívocos, sendo muitas vezes deixados de lado
pelos professores. Após a análise realizada com este livro, verificamos que as principais
características sobre o Egito encontradas, tais como aspectos políticos, econômicos,
características culturais e sociais são muitas vezes bem elaboradas, no entanto no que se refere
a localização, pouca ou nenhuma ênfase é dada para a relação do país com o Continente
Africano, pois na grande maioria dos livros de história não se encontram mapas ou definições
específicas apresentando o Egito no continente africano. Buscando com isso um esclarecimento
quanto a qualidade apresentada sobre o devido conteúdo, com isso buscamos na análise
realizada demonstrar as qualidades e fragilidades dos livros didáticos, para que assim possamos
contribuir com a formação de alunos críticos, com relação ao próprio conhecimento recebido
na escola.
Palavras-chave: Egito, Livro didático, História Antiga.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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AS REPRESENTAÇÕES DE TIRADENTES E A METODOLOGIA WEBQUEST
Daniela Maria do Nascimento (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de Campo
Mourão, [email protected].
Fábio André Hahn (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de Campo Mourão,
[email protected].
RESUMO: Este trabalho tem como objetivo apresentar os resultados de um estudo sobre as
representações e construção da imagem de Tiradentes na mídia, no livro didático e na
historiografia. O trabalho foi desenvolvido em três etapas. Na primeira etapa foi realizado um
estudo comparativo entre as representações de Tiradentes nos artigos informativos de pequena
e grande circulação publicados pela imprensa online no ano de 2014. Na segunda etapa foi
elaborado e aplicado um breve questionário aos alunos da 2ª série do Ensino Médio da rede
estadual de Campo Mourão - PR, tendo em vista identificar a interpretação que esses estudantes
tem da figura do “herói nacional” brasileiro. Na terceira etapa foi desenvolvida uma atividade
investigativa que possibilita trabalhar as representações de Tiradentes como personagem
histórico em sala de aula, utilizando a metodologia WebQuest. Espera-se com esse estudo
demonstrar aos estudantes da Educação Básica que existem diferentes interpretações sobre a
imagem de Tiradentes e na maior parte das vezes construídas e descontruídas no processo
histórico, procurando com isso, gerar uma consciência sobre a falsa concepção de verdade
histórica propagada.
Palavras-chave: Tiradentes; Mídia; Livro didático; Consciência histórica.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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A REVISTA EM QUADRINHOS X-MEN E AS REPRESENTAÇÕES DO
MOVIMENTO NEGRO NORTE-AMERICANO DA DÉCADA DE 1960.
Rafael Moura Hoffmann (PIBID, CAPES), História, UNESPAR, Câmpus União da Vitória,
[email protected]
Luiz Henrique Moreira (PIBID, CAPES), História, UNESPAR, Câmpus União da Vitória,
[email protected]
Orientadora: Prof.ª Dra. Kelly Cristina Benjamim Viana (PIBID, CAPES), História,
UNESPAR, Câmpus União da Vitória, [email protected]
RESUMO: Com a grande explosão do movimento negro nos Estados Unidos na década de
1960, Stan Lee cria a história em quadrinhos em que são representados os mutantes conhecidos
como X-Men. Esta era a época em que o movimento negro havia se intensificado e atingido
projeção, marcado pelos discursos de Martin Luther King Jr., em que se destaca o discurso “I
have a dream”, no qual pregava a igualdade entre negros e brancos. Assim como, se destacava
Malcolm X, que defendia a soberania negra. Neste período, a população negra nos Estados
Unidos sofria com a extrema desigualdade e a exclusão social. Com a criação dos X-Men, Stan
Lee evidencia o movimento negro em seus quadrinhos, associando o mutante aos negros, que
eram diferentes aos olhos da grande população. De La Rocque e Kamel fazem comparação dos
ideais de dois protagonistas da série com os dois ícones do movimento negro citados a cima.
Pode-se, com isso, analisar na série a atitude dos humanos em relação aos mutantes, em que
acreditam não haver possibilidade de um convívio social, assemelhando a ideia dos brancos em
relação aos negros na época da criação dos X-Men. Desta forma, nota-se a relação dos
quadrinhos com a realidade social norte-americana da década de 1960. Como Martin Luther
King Jr. e Malcolm X, o prof. Xavier e Magneto tem ideologias iguais. Sendo Xavier e Luther
King acreditando que é possível uma convivência entre as classes e Magneto e Malcolm X já
acreditando ser impossível tal convívio, pois para eles os mutantes/negros são superiores. A
partir desta proposta, pretende-se desenvolver atividades sobre as questões sociais apresentadas
nos quadrinhos de X-Men em sala de aula, de modo a demonstrar possibilidades de leituras
sobre diferentes perspectivas.
Palavras-chave: História em Quadrinhos. Movimento negro. Relação Social.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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185
ULTILIZAÇÃO DE PEÇAS TEATRAIS NAS ABORDAGENS DOS ESTUDOS
MITOLÓGICOS SOBRE OS CONTOS AFRICANOS COM OS ORIXÁS
Kevyn Francisco Klein (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de União da Vitória,
[email protected].
RESUMO: O teatro nas escolas é uma ferramenta artístico-cultural que sempre se fez presente
na apresentação de contos, histórias sobre lendas e folclores, sendo apresentados como um
recurso didático para o entendimento e aprendizagem dos alunos. Com uma fundamentação
aprimorada de caráter lúdico e artístico, o teatro é utilizado no formato de aula interdisciplinar
para explicar para os alunos como a mitologia africana se apresenta como figura folclórica e
como ela aparece no imaginário social do povo africano, demonstrando histórias que expliquem
fenômenos da natureza, de acordo com o cotidiano e a personalidade dos deuses da mitologia
africana, os chamados “orixás”. Com o objetivo de que as lendas e contos tenham maior
aproveitamento e assimilação por parte dos alunos, as práticas teatrais vem se mostrando a partir
dos relatos dos docentes como um ótimo recurso didático, em especial quando demonstrado
com elementos artísticos inseridos nas peças, tais como: música, dança e poesia.
Palavras-chave: Teatro. Mitologia. África. Orixás. Arte.
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julho de 2015.
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A PRESENÇA DO PRECONCEITO ETNICO-RACIAL NOS LIVROS DIDÁTICOS
DE HISTÓRIA
Anna Aline Moraes (CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de,
União da Vitória - PR
[email protected]
Maria Carolaine D. Maciel (CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de,
União da Vitória - PR
[email protected]
Kelly C. Viana (CAPES - PIBID), Coordenadora, História, Unespar – Câmpus de,
União da Vitória - PR
[email protected]
RESUMO: Essa apresentação tem o objetivo de analisar o preconceito nos livros didáticos da
área de história, o livro utilizado foi “História, Sociedade & Cidadania” do autor Alfredo Boulos
Júnior que fala sobre a África antes dos colonizadores europeus. O ambiente escolar é um local
que exerce influência sobre um indivíduo, afetando a formação da identidade dos alunos. A
falta de discussão sobre diversidade étnico-racial dentro da sala de aula tem levado a uma
desvalorização do negro na sociedade. Percebemos que nos livros didáticos destinados ao
aprendizado dos estudantes, têm em seus textos mensagens que inferiorizam o negro,
representado executando tarefas subordinadas relacionadas a escravidão, e os brancos como
sendo os mais bem sucedidos, poderosos e inteligentes. Apesar das ações que vêm sendo
desenvolvidas por movimentos sociais e pesquisadores no combate ao preconceito, os livros
didáticos ainda apresentam em muitos casos um formato inadequado reforçando a exclusão
social principalmente de minorias e dos negros. Neste sentido entendemos que os livros
didáticos precisam apresentar possibilidades interpretativas, evitando discursos dominantes e
falsos julgamentos, procurando sobretudo, desconstruir o preconceito e a inferioridade com que
os negros são vistos e representados. Os livros didáticos constroem uma representação da
História como europeizante, excluindo a versão da História do Brasil em suas origens no
continente africano. A história representada a partir do colonizador europeu é uma forma de
esconder os fatos desconsiderando o continente africano. A tomada de consciência por parte
dos estudantes é necessária, cabendo ao professor demonstrar o caminho a partir das diferentes
tradições interpretativas disponíveis na historiografia. Neste sentido acreditamos que esse
debate aqui proposto pode contribuir com outras maneiras de se interpretar e utilizar os livros
didáticos de história no cotidiano da sala de aula, reforçando a igualdade e não a diferença.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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REFLETINDO ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO NA HISTÓRIA DO TRÁFICO
NEGREIRO: DO COMÉRCIO ESCRAVO TRANSATLÂNTICO À CONSTRUÇÃO
DE UMA SOCIEDADE LIVRE
Daniel Henrique da Silva Pereira (PIBID/ CAPES), História – Unespar, Campus de Paranavaí
Amanda Fadinha Torres (PIBID/ CAPES), História – Unespar, Campus de Paranavaí
Nathália Merlin Costa Cardoso (PIBID/ CAPES), História – Unespar, Campus de Paranavaí
Prof. Dra. Eulália Maria A. de Moraes (PIBID/ CAPES), História – Unespar, Campus de
Paranavaí
RESUMO: O presente trabalho se insere nas atividades Pibid/ 2015 com a proposta de
construção de Material Didático voltado para a “História e Cultura afro-brasileira e africana”
em conformidade com a obrigatoriedade das leis 10.639 e 11.645, que estabelecem as Diretrizes
e Bases da Educação Nacional. Tendo como temática o “Tráfico Negreiro” – empreendimento
que a partir do século XVI ganha expressão na América Portuguesa com a produção do açúcar
–, objetivamos com base no método da problematização, distintas fontes documentais e textos
historiográficos produzir nossa narrativa histórica aliando a produção do conhecimento ao
ensino. Na construção do Material Didático procedemos à divisão do tema por tópicos: 1. A
contextualização histórica da vida de algumas etnias do Continente Africano no período que
antecede a escravidão. 2. Os interesses que motivaram os europeus ao empreendimento
escravista. 3. A logística no funcionamento dos navios negreiros e a demografia disponível na
África. 4. O perfil das personalidades Ilustradas que subvertem a ordem escravista na América.
No 5º tópico a apresentação da emblemática figura de Willian Wilberforce (1750-1883), famoso
abolicionista inglês que trouxe pela primeira vez legislações antiescravagistas para o
parlamento britânico relacionando-o ao movimento antiescravista no Brasil que ganha
expressão na segunda metade do século XIX. E por fim, os anexos com os recursos visuais:
mapas e organogramas que facilitem a compreensão do tema proposto. Além da sugestão de
debate do filme “Amazing Grace” (2006) de Michael Apted sobre o abolicionista inglês, como
atividade reflexiva.
Palavras-chave: Lei 10.639/03; História da África; Tráfico Negreiro.
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julho de 2015.
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SUPER CHOQUE E A TEMÁTICA PRECONCEITO NO DESENHO ANIMADO E
NAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS
Luiz Henrique Moreira (CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected].
Rafael Moura Hoffmann (CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected].
Orientadora: Prof.ª Dra. Kelly Cristina Benjamim Viana
RESUMO: Nos primeiros anos da globalização, após a queda do muro de Berlin é dado inicio
a era da informação, ao mesmo tempo em que nos Estados Unidos os negros vêm alcançando
vitórias contra a segregação racial. E essas vitórias também foram alcançadas nos quadrinhos
com o surgimento de vários personagens negros, alguns já existentes tiveram sua ascensão,
como “Blade”. Porém, o marco para os negros nos quadrinhos ocorre em 1993, ano em que é
criada a Milestone media por Dwayne McDuffie, com o propósito de dar espaços para heróis
que representassem as minorias (negros, latinos, asiáticos). E esse relato tem como objetivo
analisar a ascensão dos quadrinhos do super choque até se tornar desenho animado e mostrar
que é possível ensinar valores de igualdade e respeito as diferenças para jovens e préadolescentes através de quadrinhos e desenhos animados, pois curiosamente a idade entre 09 e
14 anos, que é a idade média dos alunos das escolas que participam do PIBID, é a idade onde
são formados os conceitos morais. E ter um super-herói em que esse jovem possa se espelhar,
ver semelhanças como cor da pele e do cabelo foi algo que McDuffie enxergou não existir para
os negros da mesma forma que existia para os brancos. A história gira em torno de um jovem
super herói negro e trata sobre relações sociais, mostrando de uma maneira bem lúdica o
cotidiano de um adolescente negro que ganha super poderes durante uma briga de gangs, o pai
do protagonista da série trabalha em um centro comunitário para jovens, sua mãe era medica e
morreu salvando vidas em uma rebelião de gangs, fazê-lo transitar por esses cenários o
aproxima da realidade dos jovens, retratando problemas que muitas vezes os jovens tendem a
enfrentar no seu dia a dia. A história trata temas como desigualdade social, bullying na escola,
preconceito racial, marginalização, abandono, dislexia e armas de fogo nas escola. Uma prova
de que essa forma de conscientização é realmente efetiva, foi o prêmio dado a McDuffie pelos
os scripts da série em 2003, prêmio de moralidade perenal (humanitas). O original “Static” nos
quadrinhos chegou a abordar o tema da homossexualidade, algo que não aconteceu nos
desenhos, pois acreditaram que seria algo pesado para jovens. A primeira aparição no Brasil de
um super-herói negro da Milestone ocorreu em 1995, em uma edição especial lançada pela
Editora Abril. Em 2011 o super-herói Static saiu dos quadrinhos e foi para Televisão ser
protagonista do desenho animado “Static Shock” ou “Super Choque” como foi chamado no
Brasil.
Palavras-chave: Desenho animado. Preconceito. Relações sociais.
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TRABALHANDO AS INDUMENTÁRIAS AFRICANAS EM SALA DE AULA
Maria Carolaine D. Maciel (CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de União da
Vitória, [email protected].
Anna Aline Moraes(CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de União da Vitória.
[email protected].
Kelly Cristina B. Vianna (CAPES – PIBID), Orientadora, Unespar – Câmpus de
União da Vitória
[email protected]
RESUMO: No continente africano as indumentárias são conforme as importâncias particulares
de modo que cada qual abrange a sociedade e a cultura a que pertencem. O estudo do corpo e
suas representações são indispensáveis para entender a forma com que um indivíduo se
identifica bem como se associa a determinado grupo identitário. A imagem do corpo nos
acompanha em todos os momentos e demarca a que origem pertencemos. Os africanos e afrobrasileiros possuem representações e simbologias muito fortes relacionados ao corpo, é nele
que se demarca a história, a origem a hierarquia, as diferenças e semelhanças, logo, possuem
uma maneira muito própria de se entender em relação a eles mesmos e ao mundo em que vivem.
A África possui uma série de riquezas artísticas e culturais, desse modo às indumentárias no
continente africano são diversas, á variedades de línguas, costumes e religiões. As pinturas
corporais, os trajes, os adornos e os tecidos demostram a que grupo tal individuo pertence. Cada
região da África é demarcada por um grupo de indivíduos que estão adeptos a uma determinada
forma de cultura. Trabalhar com a indumentária africana dentro da sala de aula com alunos do
1º ao 5º ano do ensino fundamental desperta certa curiosidade e até mesmo um preconceito em
torno do mesmo entre os alunos, nesse caso é importante destacar que para cada grupo cultural
da África a vestimenta é de fundamental importância para que assim eles possam defender seus
costumes e aquilo em que acreditam. De certo modo a indumentária de cada região, religião e
cultura abrangem não somente uma veste diferente, mas uma veste onde está presente toda a
simbologia dos ideais que cada grupo segue. Assim torna-se importante a demonstração a cerca
das indumentárias na sala de aula.
Palavras-chave: Indumentárias. Cultura. Diversidade.
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EXPRESSÕES CORPORAIS AFRICANAS, TEMATIZADAS E APLICADAS
ATRAVÉS DA PINTURA CORPORAL NAS ESCOLAS PARTICIPANTES DO
SUBPROJETO HISTÓRIA DA ÁFRICA: PARA ALÉM DAS LEIS RUMO À
CIDADANIA, DURANTE A SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA EM UNIÃO DA
VITÓRIA
Leandro Michel Konfidera (CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de União da
Vitória, [email protected].
Guilherme Grossklaus (CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected].
RESUMO: Essa apresentação tem como objetivo principal analisar as pinturas corporais
africanas que têm sido parte da identidade de diversos grupos étnicos da África. Seja por motivo
de festividades, ou movidos pela guerra, o simbolismo da pintura corporal, está enraizado desde
os primórdios da humanidade. Hoje em dia essa arte continua forte entre os povos que ainda
não são urbanizados, sendo a pintura presença marcante na parte do ritual de caça,
manifestações religiosas, segregação e agregação social, distinção de gêneros, status e estética.
Todos esses atributos levam a uma só direção; a tradição cultural. Durante a Semana da
Consciência Negra no ano de 2014, foram feitas atividades com pinturas faciais nos alunos das
escolas participantes do subprojeto História da África e da Cultura Afro-brasileira Para Além
das Leis Rumo a Cidadania. Sendo submetidos os acadêmicos bolsistas do PIBID do curso de
História do Campus de União da Vitória, coordenados pelo Professor Dr. Ilton Cesar Martins,
em transmitir e aplicar no ambiente de atividades, suas operações como algo aplicado que forme
uma consciência e concepção coletiva de ideias e conhecimentos entre os alunos. Também foi
debatido entre todos, observações de cunho histórico, cultural e pedagógico. Neste caso então,
não apenas uma atividade lúdica a fim de divertir quem participa.
Palavras-chave: Pinturas. Povos. Humanidade. Simbolismo.
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LITERATURA AFRICANA - E SUAS FORMAS DE SE TRABALHAR
Thaynara Morganna de Souza de Lima. (CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de,
União da Vitória - PR
[email protected]
Nadine Nogara. (CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de,
União da Vitória - PR
[email protected]
Kelly C. Viana (CAPES - PIBID), Coordenadora, História, Unespar – Câmpus de,
União da Vitória - PR
[email protected]
RESUMO: A escola tem como finalidade formar cidadãos críticos, assegurando do aluno uma
nova perspectiva da vida conjunta, permitindo explorar o conhecimento trazido de casa,
possibilitando do aluno construir uma conexão de experiências, para assim desconstruir
preconceitos, ampliando conhecimentos, para que se possa observar e conhecer culturas
diversas. Esse é o grande desafio da escola, fazer seu aluno compreender, que nenhuma cultura
deve prevalecer a outra, para que esse desenvolva uma participação social democrática. Existem
formas lúdicas que podem e deve ser explorada pelo professor, a literatura é uma forma fácil e
pratica para se trabalhar. Nesse sentido há toda uma nova literatura que trabalha com temas
africanos que, muitas vezes é mal explorada e desconhecida pela comunidade escolar, pois o
preconceito formado por pessoas mal informadas sobre a questão de religião, orixás cultura
etc., faz com que tais conteúdos sejam excluídos e deixados de lado por pais e professores.
Como a literatura-africana é vasta podem-se selecionar literaturas de linguagem fácil, e com
atividades lúdicas para se trabalhar com os alunos, desde as series iniciais até ensino médio,
auxiliando os professores a desconstruir paradigmas. Tais aprendizados contribuem com
autoestima do aluno, pois entendendo a sua cultura, respeitará a dos colegas, pois todas têm
uma conexão, sendo eles de danças, costumes, etc. Na questão de cultura africana a literatura
mencionada, nos faz entender e admirar a sua luta em comum, a liberdade; também é importante
pois nos mostra a visão do negro. Nesse sentido o presente trabalho visa mostrar maneiras
lúdicas e inovadoras de se trabalhar com essa literatura em sala de aula, visando explorar os
temas acima abordados, pois acreditamos que, o aluno deve aprender que têm direitos e deveres,
pois nenhuma pessoa é mais importante pela sua cor, religião ou cultura.
Palavras-chave: Literatura Africana. Contos Africanos. Maneiras de se trabalhar. Preconceito.
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OFICINA DE TURBANTES
Ensino de História da Cultura Africana e Afro-brasileira: Religiosidade, Moda e
Atitudes
Jaqueline Bárbara da Silva (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de Paranavaí.
[email protected]
Franciele Silva Souza (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de Paranavaí.
[email protected]
Anny Caroline de C. Botelho (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de Paranavaí.
[email protected]
Eulália Maria A de Moraes (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de Paranavaí.
(Orientadora)
[email protected]
RESUMO: Para promover a valorização da diversidade do povo brasileiro e quebrar o
paradigma eurocêntrico estabelecido no Brasil, desde a lei Federal 10.639/03 tornou-se
obrigatório o ensino de História e Cultura Africana e Afro-Brasileira nas escolas de Ensino
Fundamental e Médio. Na América Portuguesa a ocupação colonizadora fez chegar os
primeiros africanos no século XVI e a partir daí constrói-se uma sociedade cuja cultura
brasileira é herdeira de elementos do continente africano, como vestimentas, sabores,
movimentos e ritmos. Diante das “africanidades” não se deveria compor um currículo na
educação brasileira que diz respeito à nossa construção de sociedade? A Despeito da Lei
mencionada, como inserir no educando conteúdos referentes à história da África? Como
afirmou o antropólogo Kabengele Munanga, na obra “Superando racismo nas Escolas” (2005),
é primordial que tenhamos uma atitude corajosa de confessarmos que nossa sociedade é
preconceituosa e racista; que muitos de nós “não recebeu durante a formação de cidadãos,
professores preparados para lidar com o desafio que a problemática da convivência com a
diversidade e as manifestações de discriminação dela resulta”. Nesse sentido, o Pibid do curso
de História da Unespar – Campus de Paranavaí propõe como metodologia didático-pedagógica
do Ensino de História da África, para a Educação Básica, a “Oficina de Turbantes”, partindo da
exposição da história do elemento, passando pela reflexão acerca do turbante como símbolo de
resistência, chegando ao trabalho prático de confecção da indumentária. Um recorte da alegoria
contida na etnia africana ressaltando um elemento respeitável e incluso na feminilidade negra.
Objetivando desconstruir preconceitos propomos uma troca de experiências, resgate da
autoestima e reflexões sobre os chamados “turbantes gelês” que na África possui funções
sociais, religiosas e no Ocidente está cada vez mais presentes nos desfiles de moda da alta
costura. A chamada “Coroa de Pano” é um signo da majestade negra.
Palavras-chave: Lei 10.639/03. Turbantes. História Africana.
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EDUCAÇÃO PATRIMONIAL: EXPERIÊNCIAS E RESULTADOS NO PIBID
Marlene Goltz Corrêa (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de Paranaguá,
[email protected]
Mariana Martinowsky Alves (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de Paranaguá,
[email protected]
Prof. Orientador. Dr. Federico Alvez Cavanna (CAPES - PIBID), História, Unespar –
Campus de Paranaguá, [email protected]
Profª. Supervisora. Valéria Alves Serafim Tramujas (CAPES - PIBID), História, Unespar –
Campus de Paranaguá, [email protected]
RESUMO: A valorização do Patrimônio Histórico e Cultural é uma das tarefas mais
importantes do sistema educativo. A intervenção dos professores com a aplicação de ações
educativas sobre essa temática se constitui no principal caminho para um processo ativo de
conhecimento, valorização, apropriação e preservação das heranças culturais. Assim, visando
viabilizar a formação de indivíduos capazes de conhecer a sua própria história cultural e ao
mesmo tempo nos proporcionar as primeiras experiências no início da docência, o curso de
História da Unespar – Campus Paranaguá, através do PIBID (Programa Institucional de Bolsas
de Iniciação à Docência), vem desenvolvendo e aplicando projetos voltados à Educação
Patrimonial em escolas públicas de ensino médio e fundamental da cidade de Paranaguá. O
objetivo do presente trabalho é apresentar as experiências e os resultados obtidos com a
aplicação dos referidos projetos do PIBID/História – Campus Paranaguá nos anos de 2013 e
2014, período em que participamos como bolsistas em duas escolas públicas estaduais.
Palavras-chave: Educação Patrimonial. Valorização. Preservação. Heranças culturais.
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QUESTÕES ESTRUTURAIS NA REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA DO
CONTINETE AFRICANO E O ENSINO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Heloisa Cristina da S. Quierati (CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de Paranavaí,
[email protected].
Luiz Felipe Marques (CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de Paranavaí,
[email protected].
Eulália Maria A. de Moraes (CAPES – PIBID), História, Unespar – Câmpus de Paranavaí,
[email protected].
RESUMO: Em março de 2003 a lei Federal 10.639/03 tornou obrigatório o ensino de história
e Cultura Africana e Afro-Brasileira, nas escolas de Ensino Fundamental e Médio. Uma forma
de promover a valorização da diversidade do povo brasileiro, quebrar o paradigma do olhar
eurocêntrico e promover um novo olhar para com o continente africano fugindo dos estereótipos
de fome, pobreza e passividade. Diante do exposto este trabalho tem por objetivo desenvolver
material didático para aplicação nas atividades PIBID em aulas-oficina que serão trabalhadas
pelos bolsistas do Projeto PIBID/História (Unespar – Campus de Paranavaí-PR), junto aos
alunos do ensino fundamental do Colégio Estadual Silvio Vidal EFM, localizada na cidade de
Paranavaí/ Pr. O principal objetivo a ser desenvolvido será a desestruturação da imagem
superficial que os alunos possuem em relação à África e a construção do mapa físico do
território como um continente. Através da exposição verbal do tema, apresentar-se-á aspectos
gerais sobre tipos de vegetação e climas característicos da África e sua construção histórica
como “berço da humanidade e conhecimento”. Com a divisão cartográfica em diversas partes
para compor o mapa e com a projeção do mesmo na parede da sala, os alunos deverão fazer os
desenhos e recortes das diferentes vegetações e climas. A atividade será concluída pelos alunos
com a montagem do mapa. A representação cartográfica deverá ser construída com informações
sobre a África. Quais as cidades e regiões que sediaram a Copa do Mundo de 2010? O que foi
o Apartheid e em qual Região da África? Quais os países da África que falam a língua
portuguesa? Essas e outras informações deverão construir um conhecimento que dará a
experiência da aula prática proporcionando aos alunos da educação básica um aprendizado
enriquecedor e para os acadêmicos a oportunidade de colocar o aprendizado teórico em prática.
Palavras-chave: Lei /10.63903. História da África. Representação Cartográfica.
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RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PLANO DE AULA ACERCA DA ORALIDADE
AFRICANA REALIZADO NA ESCOLA DUQUE DE CAXIAS PELO PIBID
HISTÓRIA DA ÁFRICA: PARA ALEM DAS LEIS RUMO À CIDADANIA
Guilherme Grossklaus (CAPES – PIBID) UNESPAR – Campus União da Vitória,
[email protected]
Leandro Konfidera (CAPES – PIBID) UNESPAR – Campus União da Vitória,
[email protected]
RESUMO: Este relato tem como objetivo explanar como foram realizadas as atividades
recorrentes ao plano de aula sobre a oralidade africana, desenvolvido e aplicado pelos bolsistas
do projeto História da África na escola Duque de Caxias, localizada em União da Vitória - PR,
bairro São Gabriel, no mês de Agosto de 2014. O tema oralidade africana foi escolhido pelos
bolsistas para realização de um plano de aula, pelo fato de ter suma importância nas sociedades
africanas, e estar cercado - assim como a África como um todo -, ainda hoje de vários
estereótipos e pré-conceitos baseados na falta de conhecimento. A oralidade africana tinha
como função não apenas a perpetuação da cultura e identidade das sociedades africanas, como
também a manutenção da história, da estrutura cultural, social, e até política em algumas
sociedades. Por meio do Griot, figura que tinha como dever exercer da oralidade africana e usála como ferramenta para o desenvolvimento da cultura e história africana, por meio de mitos e
contos. Esses, os quais atingiam por meio do imaginário e da fantasia algumas questões e temas
que não se podiam explicar, fazendo assim com que os temas fossem trazidos para a realidade
de quem os escutava, facilitando o entendimento. Lembrando que a história da África demorou
muito para ser aceita, pelo fato de ter sido falada e não escrita. Sem contar que a desconstrução
do pensamento eurocentrista ainda, infelizmente, se faz necessária nas escolas e no saber social.
Palavras-Chave: África. Oralidade. PIBID.
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A ÁFRICA SUBSAARIANA: OS REINADOS DE MALI, AS (A)DIVERSIDADES
ÉTNICAS E O ÊXODO NO MEDITERRÂNEO
Guilherme Bertolin Silva (PIBID, CAPES), História, Unespar –, Campus de Paranavaí,
[email protected]
Lucas Adriano de Souza Brito (PIBID, CAPES), História, Unespar – Campus de Paranavaí,
[email protected]
Nayara Chiaramonte Rodrigues (PIBID, CAPES), História, Unespar – Campus de Paranavaí,
[email protected]
Eulália Maria A. de Moraes (PIBID, CAPES), História, Unespar – Campus de Paranavaí,
[email protected]
RESUMO: A partir da aprovação da lei 10.639/03 se instituiu a obrigatoriedade do ensino de
História e Cultura Africana e Afro-brasileira na Educação Básica, uma necessidade de
promover uma educação que valoriza a diversidade e busca a origem de seu povo. Entendendo
a necessidade de estudar a África como um vasto continente de várias etnias o objetivo do
Painel - parte do Projeto Pibid de História da Unespar, Campus de Paranavaí, Pr. – é abordar
alguns aspectos históricos e geográficos da República de Mali, país que ao norte é coberto pelo
deserto do Saara, região habitada por tribos nômades tuaregues e que nos século XV e XVI foi
o principal centro de difusão do Islamismo. Historicamente a região de Mali foi centro de
importantes impérios africanos e ocupações que fragmentou o poder da região culminando com
a ocupação francesa em 1892. Tornou-se colônia conhecida como Sudão e somente em 1960
conquistou independência. As diferentes etnias vivendo sob um poder centralizado republicano
de ex-colônias deflagram crises como a rebelião popular tuarengues no norte de Mali. As
adversidades de ex-colônias africanas é uma das características dos países que vivem a crise do
êxodo pelo Mediterrâneo; travessias em embarcações frágeis, sem o mínimo de segurança e
superlotadas buscando o oásis que representa a Europa. Desta forma, tomando a República de
Mali como tema, objetivamos problematizar os principais aspectos das africanidades
historicamente construídas e que se refletem nos acontecimentos da atualidade.
Palavras-chave: História da África. República de Mali. Êxodo Mediterrâneo.
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PATRIMONIO HISTÓRICO E CULTURAL ATRAVÉS DA FOTOGRAFIA: AS
ABORDAGENS QUE O PIBID PROPORCIONA
Mariana Martinowsky Alves (CAPES, PIBID), História, UNESPAR, Câmpus Paranaguá,
[email protected].
Marlene Goltz Corrêa (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de Paranaguá,
[email protected]
Prof. Orientador. Dr. Federico Alvez Cavanna (CAPES - PIBID), História, Unespar –
Campus de Paranaguá, [email protected]
Profª. Supervisora. Clarice Kosters (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de
Paranaguá, [email protected]
RESUMO: Ao utilizarmos uma fonte histórica como a fotografia na sala de aula, podemos
aproximar a História dos alunos, permitindo que esses se sintam inseridos na formação dessa
macro história, partindo de suas famílias, com álbuns e registros que juntos formam o
apontamento de nossa história como um todo. A partir das experiências fornecidas em sala de
aula por meio da utilização da fotografia, produzimos uma troca com os alunos, onde
procuramos explorar de varias formas esse interesse pela história, pelo patrimônio e
principalmente pela contribuição que eles têm na formação de todo esse contexto. Ao abordar
toda a trajetória que uma fotografia pode proporcionar, despertamos um olhar curioso sobre o
passado e os acontecimentos. Assim foi possível trazer para a atualidade junto com a
importância que há em registrar as transformações que ocorrem em nossas vidas. Além do
desenvolvimento que a tecnologia proporciona, e está cada vez mais inserida no dia a dia dos
alunos, fazendo que haja uma facilidade no registro da historia. Esse trabalho permitiu que os
alunos desenvolvessem algumas tarefas, resgatando os patrimônios da cidade de Paranaguá,
desenvolvendo um olhar através da fotografia, observando as transformações que ocorreram
durante alguns anos na cidade. Esse trabalho foi desenvolvido durante o ano de 2014, período
em que trabalhamos nos colégios estaduais, onde foi possível obter resultados, que
procuraremos apresentar mais detalhadamente.
Palavras-chave: Educação. Fotografia. História. Memoria.
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RITMO AFRO-BRASILEIRO: CONSTRUÇÃO DA NOSSA IDENTIDADE
ATRAVÉS DA MÚSICA
Priscila Emanoeli Rodrigues Cozer, (PIBID, CAPES), História, UNESPAR campus de União da
Vitória,
[email protected]
RESUMO: Esse trabalho visa analisar os trabalhos desenvolvidos sobre a temática em sala de aula.
Como sabemos a iniciação à docência oferece muitos desafios aos alunos de graduação, mas,
principalmente, possibilita a oportunidade de adquirir novas experiências, de aprender a lecionar na
prática. Discutiremos sobre os desafios e as metas que o tema África nos oferece no meio escolar.
Optaremos por tematizar instrumentos e ritmos africanos e afro-brasileiros, pois essa influência é de
extrema importância na construção da identidade nacional. Como sabemos a lei 10639/03, tornou
obrigatório o ensino de África no meio escolar. Esta lei também permitiu perceber o quanto nossa
sociedade é preconceituosa com relação as suas origens africanas, negadas até hoje. Assim, nossa
principal meta na prática escolar foi mostrar aos alunos a inegável importância da cultura africana e
afro-brasileira juntamente com as demais culturas que compõem nosso país, tarefa nada fácil para
iniciantes na docência, mas extremamente gratificante no sentido de estarmos contribuindo para a
educação multicultural, para a quebra de estereótipos e para o combate ao preconceito racial. Neste
sentido a atividade proposta uma oficina, em que iremos conhecer alguns instrumentos tais como:
Agogô, enxada, djembê, timbau. Caixa de folia, caxixi, pandeiro e alguns ritmos africanos e afrobrasileiros, como samba, maracatu, geledés e kuku, posteriormente construíram um instrumento com
material reciclável chamado bexigofone, ou seja, uma vuvuzela e aprenderam a toca-lo. O objetivo
central da oficina é fazer o aluno compreender a importância da música para o africano e para a nossa
sociedade, pois sem os ritmos africanos não teríamos o samba, o maracatu, as congadas, rock, blues,
jazz, entre outros ritmos mundialmente conhecidos. Os materiais utilizados na oficina foram: tubo de
papelão, bexiga, caixas de papelão e durex coloridos para a decoração do instrumento.
Palavras-chave: Ritmos, Instrumentos, Educação.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
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ÁFRICA E PRECONCEITO EM SALA DE AULA
Paula Adriana Freislebem (CAPES-PIBID) História, Unespar - Campus de União da Vitória,
[email protected]
Rafael Moura Hoffmann (CAPES-PIBID) História, Unespar - Campus de União da Vitória,
[email protected]
RESUMO: É do continente africano que veio o maior número de pessoas da história de nosso
país, assim sendo, a maior parte de nossa população é composta de negros. O Brasil sofreu forte
influência em sua cultura devido a vinda dos povos africanos, que nos é demonstrado na música,
na dança, na culinária e em muitos outros aspectos. Entretanto, não é reconhecida pelos
brasileiros essa importante influência que caracterizou nosso país como o mais negro fora do
continente africano. Apesar da Lei 10639/03 que torna obrigatório o ensino da África nas
escolas, em nossa realidade vemos ainda um distanciamento dos alunos do ensino africano e
afro-brasileiro. O projeto "África na Escola" vem para trazer essa aproximação da cultura
africana à sala de aula, por meio do ensino interativo e de fácil compreensão. Em um primeiro
momento lhes é ensinado o que é o preconceito, a discriminação e o racismo. É de suma
importância a identificação desses atos para que possam combatê-los. A fácil compreensão por
parte dos alunos é percebida logo ao término das atividades, onde os mesmos são questionados
sobre atos preconceituosos e suas respostas atendem aos nossos objetivos que é combater o
preconceito, aproximar as crianças da cultura africana e respeitar as diferenças.
Palavras-chave: África. Educação. História Africana. Brasil.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
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O USO DO RPG PARA A DIDÁTIDA DA HISTÓRIA
Renan Dunko (CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de Paranaguá,
[email protected]
Anderson M. De Oliveira (CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de Paranaguá,
[email protected]
RESUMO: A utilização de jogos e atividades que permitam interatividade e convivência, não
é novidade como ferramenta de ensino em qualquer matéria. No caso do RPG, o Role Playing
Game, um jogo de interação onde a criação de uma história permite completa liberdade aos
jogadores, as possibilidades didáticas são muitas. O RPG, com origens no século passado tem
por muito ganho espaço, não só por seus cenários, mas por ter pouco custo uma vez que se
utiliza principalmente da imaginação. Com a experiência desenvolvida no projeto PIBID de
2014, este trabalho procura expor os benefícios de tal atividade para a história em si. Uma vez
que o RPG desenvolve habilidades essenciais para o estudo como localização temporal e
espacial, habilidades sociais de convívio, formação de empatia, interação com a historia e
desenvolvimento cognitivo. Além disso, o jogo em sua própria natureza permite a utilização de
cenários históricos com possibilidade de aprendizado.
Palavras-chave: RPG, história, didática.
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OFICINA DE MÁSCARAS AFRICANAS
A História da África, o Estudo da Africanidade Brasileira e o Ensino de História nas
Escolas
Karla Cristina Sena de Oliveira (PIBID, CAPES), História, Unespar, Campus de Paranavaí,
[email protected]
Paulo Jorge Medeiros (PIBID, CAPES), História, Unespar, Campus de Paranavaí,
[email protected]
Gustavo Poldo de Souza (PIBID, CAPES), História, Unespar, Campus de Paranavaí,
[email protected]
Orientador: José Augusto Alves Netto (PIBID, CAPES),
História, Unespar, Campus de Paranavaí,
[email protected]
RESUMO: O estudo do continente africano, infelizmente, não tem sido sistematizado
adequadamente dentro da sala de aula nas escolas brasileiras. Objetivando promover a
valorização da diversidade do povo brasileiro e quebrar o paradigma do olhar eurocêntrico
estabelecido no Brasil desde a ocupação, em março de 2003 a lei Federal 10.639/03 tornou
obrigatório o ensino de história e Cultura Africana e Afro-Brasileira nas escolas de Ensino
Fundamental e Médio. Mas a partir daí, nos deparamos com alguns obstáculos: Como construir
a legitimidade dessa História e ensiná-las nas escolas? Como dar sentido a esses conteúdos
perante um público que já traz consigo um modelo eurocêntrico de aprendizagem da história e
da cultura? Como romper barreiras de preconceitos intrínsecos que transitam da instituição
familiar à instituição escolar? Não há como negar que da África seus filhos trouxeram aquilo
que se constituiria a africanidade brasileira. Ultrapassando os dados ou os eventos materiais,
muito da corporeidade, da sonoridade, da alimentação, do folclore, ou da religiosidade entre
outros aspectos, são heranças que construíram a identidade brasileira, mas infelizmente
excluíram a figura do homem e da mulher negra como contribuintes. O objetivo da oficina é
trabalhar com a confecção de Máscaras Africanas, como forma de abordar um ramo da arte
negra que está envolto em um misticismo religioso, discutir as relações étnicas e refletir acerca
da perversidade da chamada democracia racial. No emaranhado de belezas e cores que cercam
a História da África, a máscara é um simulacro para a incorporação dos espíritos e a
possibilidade de adquirir forças mágicas, desempenhando um significado importante na arte e
cultura africana.
Palavras-chave: Lei 10.639/03; Máscaras africanas; História da África.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
202
O IDOSO E A INTERGERACIONALIDADE: OS IDOSOS DE ONTEM E HOJE
José Lucas Góes Benevides (CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão, [email protected]
Bruno Flávio Lontra Fagundes (CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão, [email protected].
RESUMO: A iniciativa desta comunicação é parte das atividades do subprojeto “Ensino de
História: práticas, metodologias e espaços de formação” do Programa Institucional de Bolsas
de Iniciação à Docência – PIBID, da UNESPAR, campus de Campo Mourão.
Com o objetivo de incentivar a reflexão dos estudantes colegiais do ensino fundamental e médio
acerca do tema envelhecimento humano, a atividade a ser realizada pelo grupo do PIBID
História da UNESPAR, Campo Mourão no colégio estadual Dr. Oswaldo Cruz, tem como
intenção proporcionar um momento de interação intergeracional no ambiente escolar,
objetivando uma troca de experiências entre gerações, através de conversa informal mediada
pelos acadêmicos pibidianos. Nelas, idosos da convivência dos alunos, acompanhados dos
mesmos, irão à sala de aula dialogar com a turma sobre como se davam as relações
intergeraciomais na sua época, como esses idosos enxergavam “seus idosos”, como os tratavam
e como se relacionavam com eles. Abrir-se-á espaço para perguntas, curiosidades e
comparações entre as relações intergeracionais vivenciadas por ambos os grupos; analisando
similaridades e diferenças entre o relacionamento intergeracional “ontem” e “hoje”. Espera-se
que, ao ouvirem essas narrativas e compartilharem suas experiências, os alunos possam
perceber que as relações sociais intergeracionais apresentam semelhanças, mesmo sendo
singulares e permeadas por realidades socioculturais e contextos pessoais e de época muito
particulares. A partir de textos inter/multidisciplinares de pesquisadores das áreas de Psicologia,
Sociologia, Antropologia, Biologia e Gerontologia sobre a temática, textos discutidos
previamente por integrantes do PIBID-História e seus coordenadores, defendemos como
hipótese que as relações intergeracionais trazem a reflexão da parte do aluno-jovem sobre como
será com ele quando estiver idoso, assim como reflexão da parte dos idosos sobre como se
passou sua relação com os idosos da época em que eles eram jovens, com o objetivo de
aproximar as gerações, em um processo interativo e co-educativo, onde conhecimentos são
ressignigicados, contribuindo para o respeito à alteridade e à desconstrução de representações
estereotipadas do jovem sobre o idoso e vice-versa.
Palavras-chave: Relações intergeracionais. Jovens e idosos. Compartilhamento de
experiências.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
203
O IDOSO NA PERSPECTIVA HISTÓRICA
Rodolfo de Carvalho Singer - (CAPES - PIBID), História, Unespar - Câmpus de Campo Mourão
[email protected].
Guilherme de Faria de Oliveira - (CAPES - PIBID), História, Unespar - Câmpus de Campo Mourão
[email protected].
Bruno Flávio Lontra Fagundes - (CAPES - PIBID), História, Unespar - Câmpus de Campo Mourão
[email protected].
Resumo: A proposta desta comunicação tem a finalidade de expor os objetivos concernentes à
atividade intitulada O Idoso na Perspectiva Histórica, que será desenvolvida com os alunos do
ensino fundamental do Colégio Estadual de Campo Mourão (PR), sendo esta iniciativa parte do
subprojeto “Ensino de História: práticas, metodologias e espaços de formação” do Programa
Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID, subárea de História. O grupo
idealizador da atividade busca, através de pesquisas, leituras e discussões, conhecer mais
profundamente o tema, para, assim, compartilhar com os alunos o conhecimento obtido. A
atividade procurará fazer interagir os pibidianos e os alunos, almejando conscientizá-los sobre
a importância do idoso enquanto sujeito social que merece espaço, respeito e atenção, assim
como os indivíduos das demais faixas etárias. A primeira etapa da intervenção consistirá em
expor a temática da atividade aos alunos, apresentando a questão da velhice em diferentes
períodos históricos e culturas diversas. Segunda etapa: após a leitura e discussão dos materiais
em conjunto com os pibidianos, aos alunos caberá elaborar uma linha do tempo, sendo que
nesta “linha” eles deverão inscrever algumas particularidades referentes à velhice nos diferentes
períodos históricos, abordando também aspectos culturais/econômicos. Na terceira etapa, serão
analisados, em conjunto com os alunos, os conhecimentos obtidos através da atividade,
discutindo como a imagem atual do idoso foi construída historicamente. Através dessa
atividade, espera-se atingir o objetivo de desconstruir imagens generalizantes e estereotipadas
do idoso que a sociedade atual carrega e que tanto prejudicam as relações entre gerações. Esta
atividade busca, ainda, pensar mais profundamente na questão do envelhecimento humano,
mostrando que o idoso tem muito a oferecer e contribuir para o processo de educação das
gerações posteriores, transmitindo, através do convívio social, o conhecimento produzido e
adquirido pela vivência.
Palavras chaves: História. Idoso. Cultura. Projeto.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
204
CABINE DO ENVELHECIMENTO: A TECNOLOGIA COMO AUXILIAR NA SALA
DE AULA
Weslaine Karina Nagaoka da Luz (CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de
Campo Mourão,
[email protected]
Aline Domingues de Oliveira (CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão,
[email protected]
Jocimara Maciel Correia (CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de Campo Mourão,
[email protected].
Bruno Flávio Lontra Fagundes (CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão
[email protected]
RESUMO: Um dos temas que ganha maior espaço no cenário das pesquisas sobre a vida
humana nos últimos anos está relacionado ao envelhecimento humano. Preocupados a propor
novas metodologias para que o tema seja trabalhado em sala de aula, os participantes do
subprojeto “Ensino de História: práticas, metodologias e espaços de formação” do Programa
Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID, da Universidade Estadual do Paraná –
campus de Campo Mourão, propõe o uso de uma ferramenta que pode servir de auxílio para se
falar sobre o envelhecimento humano, Cabine do Envelhecimento. A ferramenta simula o
envelhecimento do aluno utilizando fotos, que convertidas no programa, o aluno aparentará ser
idoso, a transformação mostra o aluno com marcas de expressão no rosto e cabelos brancos.
Durante a simulação das fotografias, os acadêmicos farão uma campanha informando aos
alunos sobre o tema, tentando descontruir idéias comuns sobre a velhice, e fazendo com que os
alunos, reflitam sobre o tema. Com o aplicativo, o aluno perceberá que ele se tornará uma pessoa
idosa. O aplicativo pode melhorar a capacidade do aluno se enxergar como futuro idoso,
ajudando a compreensão do mesmo sobre o tema. A comunicação pretende apresentar a Cabine
do Envelhecimento como uma das ferramentas a serem utilizadas na intervenção que,
juntamente com outras atividades, será realizada em uma sala temática no Colégio Estadual Dr.
Osvaldo Cruz- E.F.M.
Palavras-chave: Cabine do Envelhecimento. Recurso. Envelhecimento Humano.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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UM NOVO OLHAR ACERCA DA VELHICE
Sandro Alves Soares (CAPES-PIBID) História Unespar – Câmpus de Campo
Mourão,[email protected].
Rodolfo de Carvalho Singer (CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão, [email protected]
Bruno Flávio Lontra Fagundes (CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão,[email protected]
RESUMO: A proposta desta comunicação é apresentar uma das atividades que será
desenvolvida com alunos do Ensino Fundamental do Colégio Estadual de Campo Mourão PR,
em meio às atividades do subprojeto: “Ensino de História: práticas, metodologias e espaços de
formação” do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID, que tem o
envelhecimento humano como tema de suas intervenções educacionais. Utilizando-se de base
autores que já realizam estas discussões em outras áreas, pode-se perceber a escassez de ações
educativas nas escolas, em função do que buscamos, a partir desta atividade, suprir esta
necessidade, complementando a formação cidadã dos alunos. A atividade assegura o que o
estatuto do Estatuto do Idoso, no art.22, prevê: nos currículos dos diversos níveis de ensino
formal seja incluída a discussão sobre o envelhecimento humano, de forma que esta etapa da
vida seja vista com mais dignidade, os desafios dela decorrentes sejam encarados como questão
de responsabilidade não apenas do poder público. Esta atividade será desenvolvida em dois
momentos. Primeiro, será aplicado aos alunos um questionário on-line para sondagem a respeito
da relevância da temática, depois realizadas intervenções em sala de aula, as quais, de forma
dinâmica e interativa, apontarão como a velhice foi vista ao longo da história. Como forma de
avaliação, no segundo momento, os alunos se organizarão em grupos para produção de uma
reportagem sobre o idoso, utilizando-se das novas tecnologias e sendo supervisionados pelos
acadêmicos pibidianos. A reportagem será apresentada, debatida e analisada em conjunto pela
turma. O propósito é fazer com que os alunos da escola possam romper com a visão negativa
que existe em torno do idoso e se conscientizando da importância de respeitarmos aqueles que
um dia ajudaram a constituir a sociedade em que vivemos hoje.
Palavras-chave: Idoso. Velhice. Formação. Escola
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
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REPRESENTAÇÕES TEATRAIS COMO METODOLOGIA PARA DISCUTIR O
ENVELHECIMENTO HUMANO
Vilma Zagonel Pacheco (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de Campo Mourão,
[email protected]
Daniela Maria do Nascimento (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de Campo
Mourão, [email protected]
Roberta Santos (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de Campo Mourão,
[email protected]
Fábio André Hahn (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de Campo Mourão,
[email protected]
RESUMO: Este trabalho tem por objetivo promover uma reflexão sobre o processo de
envelhecimento humano com os alunos dos sétimos anos do ensino fundamental e terceiros
anos do ensino médio do Colégio Estadual Unidade Polo. A proposta em sua segunda fase de
desenvolvimento – vinculada ao subprojeto “Ensino de História: práticas, metodologias e
espaços de formação” do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – pretende
propor uma atividade que será dividida em três etapas: Na primeira etapa busca realizar uma
exposição do tema abordando os variados aspectos do cotidiano do idoso, promovendo uma
interação com os alunos no ambiente escolar. Na segunda etapa, os alunos realizarão em grupo
uma entrevista com idosos de sua comunidade e em seguida produzirão uma história que
permita trabalhar com os dados colhidos. Na terceira e última etapa os alunos orientados por
seus responsáveis dramatizarão a história produzida. Essas histórias além de serem
dramatizadas também serão inseridas em um livro que será produzido sobre o envelhecimento
humano e que ficará na Biblioteca a disposição da comunidade escolar. Com isso, busca-se por
meio da dramatização o desenvolvimento de uma metodologia de trabalho ainda pouco
explorada nas escolas e ao mesmo tempo propor um debate mais intenso sobre o tema do
envelhecimento humano ainda pouco trabalhado com os jovens estudantes.
Palavras-chave: Envelhecimento humano. Educação. Idosos.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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O TEMA DO ENVELHECIMENTO HUMANO ENTRE OS DESAFIOS
EDUCACIONAIS URGENTES DO PRESENTE
Bruno Flávio Lontra Fagundes (CAPES-PIBID), História, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão,
[email protected]
Aline de Oliveira Silva (CAPES-PIBID), História, Unespar – Câmpus de Campo Mourão,
[email protected]
Pedro Augusto Petersen (CAPES-PIBID), História, Unespar – Câmpus de Campo Mourão,
[email protected]
RESUMO: O pôster vai retratar as ações preparatórias de pibidianos e pibidianas da subárea
de História da UNESPAR – Campus de Campo Mourão - visando a elaboração de atividades
educacionais a serem desenvolvidas nas escolas tendo como tema o envelhecimento humano.
O conhecimento sobre o processo de envelhecimento humano e da realidade socio-políticocultural vivida pelos idosos no Brasil é, sobremaneira, apontado por autores como “escasso” e
ainda “incipiente”. A constatação vem acompanhada de advertências sobre a necessidade
urgente de se elaborar e difundir conhecimento fundamentado sobre os idosos e o
envelhecimento, fugindo de preconceitos e estereótipos, em função de dados que projetam, para
daqui a menos de duas décadas, o Brasil como um “país de velhos”, o que exigirá respeito e
dignidade nas relações intergeracionais. O artigo 22 do Estatuto do Idoso prevê a escola como
lugar indispensável onde o tema deva ser tratado, mesmo como componente curricular,
realidade ainda distante. Em vista disso, e diante da necessidade do tratamento do tema de forma
socialmente responsável e didaticamente eficaz, incumbidos de conceber atividades educativas
que abordem o tema na escola, acadêmicos e coordenadores da subárea de História
desenvolveram, durante dois meses, leituras e discussões de textos pertinentes, e debates com
especialistas, sobre o envelhecimento humano. O pôster vai mostrar alguns momentos dessas
ações realizadas, dando informações consolidadas sobre o envelhecimento humano e os idosos
no Brasil, e expondo os esforços feitos pelo subgrupo para tomada de conhecimento sobre o
tema a fim de tratá-lo e encaminhá-lo junto às escolas com fundamento e embasamento.
Palavras-Chave: Intergeracionalidade. Envelhecimento. Escola. Idoso.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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DESMISTIFICANDO ESTEREÓTIPOS ACERCA DA VELHICE
Aline Moura (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de Campo Mourão,
[email protected]
Fábio André Hahn (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de Campo Mourão,
fabioandreh @gmail.com
RESUMO: O presente estudo pretende analisar o processo do envelhecimento humano e
desfazer os mitos e estereótipos acerca da velhice. O mito como forma de representação
irrealista, e o estereótipo como um conjunto de características, positivas e/ou negativas, que
atribuímos a um grupo de pessoas de maneira generalizada. Esta pesquisa está vinculada ao
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência da Unespar, campus de Campo
Mourão, que servirá de base para aplicação de atividades no Colégio Estadual Professor Darcy
José Costa- EFM. A proposta é discutir sobre o tema do envelhecimento no colégio, procurando
desmistificar a imagem pejorativa acerca do velho, que é visto como inativo e cheio de
limitações, gerando preconceito e muitas vezes a exclusão social. A proposta prevê enfatizar a
idade cronológica como sequência de etapas evolutivas pelos quais todos os indivíduos passam,
de forma natural e social, trazendo uma breve abordagem sobre o processo histórico do
envelhecimento e a influência do capitalismo para a reflexão dos aspectos negativos. Espera-se
como resultados a ampliação da formação dos jovens estudantes sobre o tema, que ainda foi
pouco explorado na última década, especialmente em sala de aula.
Palavras-chave: Envelhecimento. PIBID. Estereótipos.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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REPRESENTAÇÕES TEATRAIS SOBRE ENVELHECIMENTO HUMANO NO
AMBIENTE ESCOLAR
Aruan Ribeiro de Souza (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de Campo Mourão,
[email protected]
Daniela Maria do Nascimento (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de Campo
Mourão, [email protected]
Geovane da Silva Rodrigues (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de Campo
Mourão, [email protected]
Fábio André Hahn (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de Campo Mourão,
[email protected]
RESUMO: Esta comunicação apresenta uma proposta de intervenção em andamento, tendo
como base o tema envelhecimento humano, e a ser aplicado com os alunos dos sétimos anos do
ensino fundamental e terceiros anos do ensino médio do Colégio Estadual Unidade Polo. A
proposta em sua primeira fase de desenvolvimento – vinculada ao subprojeto “Ensino de
História: práticas, metodologias e espaços de formação” do Programa Institucional de Bolsa de
Iniciação à Docência – propõe uma atividade que será dividida em três etapas: Na primeira
etapa será elaborado e aplicado um questionário junto aos alunos com intuito de conhecer: a) a
realidade socioeducacional; b) a compreensão sobre o processo de envelhecimento humano. Na
segunda etapa será produzida e encenada uma dramatização teatral pelos acadêmicos pibidianos
abordando temas como: acessibilidade, abandono, interação social e debilidades físicas na
velhice. Na última etapa será realizado um debate sobre o tema, de modo a realizar um balanço
do que foi a proposta e de avaliar a compreensão e importância da temática do envelhecimento
humano. Com isso, busca-se promover uma reflexão sobre o processo de envelhecimento
humano no ambiente escolar e a necessidade de estimular maior consciência sobre o tema.
Palavras-chave: Envelhecimento humano. Dramatização teatral. Espaços de formação.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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ENVELHECIMENTO EM FOCO
Aline de Oliveira Silva (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de Campo Mourão,
[email protected]
Luciana Vargas Jardim (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de Campo Mourão,
[email protected]
Fábio André Hahn (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de Campo Mourão,
fabioandreh @gmail.com
RESUMO: A presente comunicação tem como objetivo apresentar a proposta de intervenção
a ser desenvolvido no subprojeto “Ensino de História: práticas, metodologias e espaços de
formação” do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência. A proposta tem como
tema o “envelhecimento humano”, que será aplicada junto as turmas do ensino médio do
Colégio Estadual Darcy Costa. A ideia é refutar estereótipos criados em torno dessa temática,
bem como levar a reflexão para alunos sobre as várias faces do contexto da terceira idade. Para
isso, a proposta foi pensada em duas etapas: a primeiramente pensou-se na aplicação de um
questionário para perceber qual a relação dos alunos com essa faixa etária. Nessa etapa será
aplicado um questionário com letras trocadas e que deverá ser preenchido com uma luva de
borracha, simulando as limitações voltadas ao envelhecimento. Na segunda etapa, após a
reflexão do tema a partir de textos trabalhados nos encontros de estudos, os alunos deverão
através de um trabalho de fotografia, exercitar o seu olhar sobre o idoso e o retratar em seu dia
a dia. Essas fotos serão legendadas pelos próprios alunos os quais o farão a partir de sua
percepção sobre todo o projeto. Na última fase, os estudantes poderão fazer uma autoanálise do
que foi escrito nas fotos por eles e seus colegas. O objetivo é que com esse trabalho o idoso
ganhe representatividade perante uma população mais jovem, que seja visto de uma forma
menos estigmatizada e com um olhar mais humanizado.
Palavras-chave: Envelhecimento. Fotografia. Pibid.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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DESMANCHANDO O PRECONCEITO RACIAL: UMA AÇÃO EDUCATIVA COM
JORNAL HISTÓRICO E SITES DE NOTÍCIAS
Jocimara Maciel Correia (CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de Campo Mourão,
[email protected]
Lucas André Zukovski de Oliveira (CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão,
[email protected]
Aline Domingues de Oliveira (CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão
[email protected]
Bruno Flávio Lontra Fagundes (CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão
[email protected]
RESUMO: Como sabemos, a escravidão não é um simples fato do passado: suas heranças
socioculturais ainda perduram no Brasil de diferentes formas, tácitas ou não. O preconceito
racial é, sem dúvida, um problema do presente e continua latente nas relações sociais, não
obstante o caráter cruel desta instituição histórica. Tendo em vista essa realidade, nessa
comunicação será relatada uma atividade apresentando os resultados da intervenção que foi
desenvolvida com alunos do ensino médio do Colégio Estadual de Campo Mourão. Essa
proposta de intervenção faz parte do subprojeto de História “Ensino de História: práticas,
metodologias e espaços de formação” do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à
Docência – PIBID - da Universidade Estadual do Paraná – campus de Campo Mourão. A
atividade teve como objetivo problematizar e comparar discursos e estereótipos em relação aos
negros e preconceito racial. Para realizar a intervenção em sala de aula, foi utilizada como fonte
principal a reedição do primeiro jornal de Curitiba publicado no Paraná, O Dezenove de
Dezembro, do ano de 1890. Em seguida, foi feito um contraponto com outras fontes localizadas
em sites virtuais que trazem notícias sobre os negros e preconceito racial na atualidade. Essa
intervenção teve como intenção a ampliação do conhecimento do aluno com relação à
escravidão no século XIX no Paraná e como o negro estava inserido naquele contexto histórico,
fazendo com que o aluno também compreendesse a condição atual do negro em nossa sociedade
contemporânea.
Palavras-chave: Ação Educativa.Intervenção Educacional. Preconceito racial
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
212
O TEMA ENVELHECIMENTO HUMANO NAS ESCOLAS
Alisson Amaro Fernandes (CAPES, PIBID), História, UNESPAR, Campus de Campo
mourão, [email protected]
Aline Domingues de Oliveira (CAPES, PIBID), História, UNESPAR, Campus de Campo
mourão, [email protected]
Bruno Flávio Lontra Fagundes (CAPES, PIBID), História, UNESPAR, Campus de Campo
mourão [email protected]
RESUMO: Essa comunicação tem como objetivo apresentar o desenvolvimento, aplicação e
avaliação de uma atividade de iniciação à docência, do subprojeto Ensino de história: práticas,
metodologias e espaço de formação, da Universidade Estadual do Paraná - Campus de Campo
Mourão, atividade que será realizada no Colégio Estadual Doutor Osvaldo Cruz sobre o tema
envelhecimento humano. A atividade em questão será executada em três momentos. No
primeiro momento, será aplicado um questionário para analisar a visão do aluno sobre o “ser
velho” e constatar se há alguma interação do aluno com algum idoso no seu círculo familiar.
No segundo momento, ocorrerá uma intervenção em forma expositiva em sala de aula
apresentando a temática trabalhada e abordando aspectos gerais relacionados ao assunto, além
de propor aos alunos uma atividade de pesquisa sobre como a mídia retrata o idoso. Por fim, as
discussões geradas sobre o assunto resultarão em um terceiro momento, coma elaboração de
uma sala temática com exposição de cartazes e fotos que demonstrem a pluralidade do sujeito
idoso, assim como será utilizado o projetor multimídia para exposição de fotos, vídeos e
imagens.Com o intuito de debater um tema pouco trabalhado em sala de aula, que muitas vezes
é distante e pouco falado na sociedade em geral, a questão aqui é fazer com que os alunos
reflitam e problematizem o tema envelhecimento humano.
Palavras Chave: Envelhecimento Humano. Idoso. Sala de Aula. Ensino de História.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
213
ENVELHECIMENTO HUMANO: POSSÍVEIS PROPOSTAS EDUCACIONAIS
Aline Domingues de Oliveira (CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão, [email protected].
Alisson Amaro Fernandes (CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de Campo Mourão,
[email protected].
Jocimara Maciel Correia (CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de Campo Mourão,
[email protected].
Dr. Bruno Flávio Lontra Fagundes (CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão, [email protected].
RESUMO: A comunicação tem o propósito de investigar e aplicar atividades voltadas a temas
transversais que estão na ordem do dia e que não são tratados pela escola, como é o caso do
envelhecimento humano – assunto que, inclusive, já deveria ter sido absorvido pelas escolas e
que, ainda hoje, com quase doze anos de Estatuto do Idoso, mal chegou ao campo educacional
escolar. Tendo em vista esse desamparo do campo educacional referente a essa temática, o
subprojeto PIBID de História “Ensino de história: práticas, metodologias e espaço de
formação”, da Universidade Estadual do Paraná - Campus de Campo Mourão, lançou esse
assunto como atual temática de estudo. Com efeito, a presente comunicação empenha-se em
demonstrar a importância de se trabalhar com o tema envelhecimento humano no campo
educacional, assim como busca apresentar algumas propostas de atividades que surgiram em
encontros de acadêmicos e professores coordenadores da subárea de História do PIBID.
Apoiados em investigações e leituras, foram feitas discussões e reuniões de debate, inclusive
com os supervisores das quatro escolas vinculadas ao subprojeto, a fim de se pensar ideias e
possíveis propostas de atividades práticas a serem desenvolvidas na escola e que tivessem como
alvo os jovens alunos e a Terceira Idade. Em virtude do que foi mencionado, esta comunicação
visa discutir a importância de se trabalhar o tema em questão, assim como pretende sugerir
possíveis dinâmicas sobre o envelhecimento humano para serem trabalhadas em ações
educativas.
Palavras-chave: Envelhecimento Humano. Sala de aula. Propostas de Atividades. Pibid
História.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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TERRORISMO DO GRUPO BOKO HARAM NA ÁFRICA
Bruno Andrioli (CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de Paranaguá,
[email protected]
RESUMO: O presente trabalho irá abordar a questão do grupo terrorista jihadista “Boko
Haram” que desde 2002 vem ameaçando e confrontando a Nigéria querendo impor a lei Islã no
país a Sharia. O grupo islamita Boko Haram nasceu de uma seita extremista por volta da
década de 90 pregando um Islã muito radical, tendo como líder e fundador Mohammed
Yussuf, o qual atraiu muitos seguidores da cidade de Maiduguri sede da seita, capital do
estado de Borno, com um discurso agressivo contra o governo nigeriano corrupto e
coeminente de tradições Ocidentais, o que irritava muito a seita, fazendo com que estes se
revoltassem contra o governo e os atacassem, virando aos poucos um movimento armado, e
se intensificando em 2002 quando confrontou as autoridades federais e locais. A questão
norteadora do trabalho é identificar possíveis causas que levaram e facilitaram ao surgimento
do grupo terrorista Boko Haram na África localizado no país da Nigéria, qual seriam suas
causas e objetivos para atentados ocorridos no país e localidades próximas. O objetivo do
trabalho é possibilitar um simples conhecimento para ajudar a ter uma visão de como relações
culturais, politica e poder determinam ações presentes, e aplicar a compreensão deste em sala
de aula, compilando e contribuindo a ampliar a visão de mundo do discente.
Palavras-chave: África. Terrorismo. Boko Haram.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
215
PORTO DOM PEDRO II: DESENVOLVENDO A NOÇÃO DE IDENTIDADE E
PATRIMÔNIO HISTÓRICO
Fernando Mendes Coelho (CAPES-PIBID), História, Unespar – Campus de Paranaguá
[email protected].
Leonardo Henrique Mendes de Oliveira (CAPES-PIBID), História, Unespar – Campus de
Paranaguá,
[email protected].
RESUMO: Este trabalho foi desenvolvido através da temática referente ao Patrimônio
Histórico e Memória com os alunos do Colégio Estadual Vidal Vanhoni, situado em Paranaguá,
litoral do Paraná. Realizado durante o ano de 2013, fez parte das atividades do Programa de
Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), com o subprojeto “Memória e
Patrimônio Histórico Local”. O principal objetivo foi analisar e aprimorar a formação da
identidade e consciência e a valorização do Patrimônio Histórico da cidade, partido do objetivo
de resgatar a memória coletiva sobre o Porto Dom Pedro II. Um trabalho minucioso foi
realizado através da aplicação de questionários do tipo survey, para identificar as idéias prévias
dos alunos e assim direcionar as ações do trabalho de forma que melhor pudesse atender as
necessidades e motivações de aprendizado da turma. Através de embasamentos prático-teóricos
do dia-dia escolar, e dos pressupostos adotados por teóricos ligados à Educação Histórica,
foram direcionados esforços para que os alunos se sintam sujeitos históricos atuantes, e partindo
dessa percepção possam repassar o conhecimento adquirido para as futuras gerações,
valorizando com isso a memória e o patrimônio histórico da cidade de Paranaguá.
Palavras-chave: Educação Histórica. Patrimônio Histórico. Porto Dom Pedro II. Consciência
Histórica.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
216
A HETEROGENEIDADE NO UNIVERSO IDOSO
Diego Alex Ferreira (CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de Campo Mourão,
[email protected].
Bruno Flávio Lontra Fagundes(CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão, [email protected].
RESUMO: Esta comunicação tem por finalidade apresentar a heterogeneidade existente no
universo populacional idoso, tendo como base as leituras desempenhadas sobre o
envelhecimento humano no projeto PIBID do curso de História da UNESPAR, campus de
Campo Mourão. Mostrar possibilidades do desenvolvimento de atividades a serem aplicadas
nas escolas, destacando que o universo populacional idoso merece respeito e dignidade como
qualquer outro universo populacional classificado em nossa ordem social, assim como o da
infância e o da juventude. Através desta comunicação, pretende-se abordar uma perspectiva
diferenciada a respeito do universo idoso, sobre o qual há a ideia de que seja um universo de
pessoas semelhantes, homogêneo, devido ao pouco conhecimento que se circula a respeito e
também de seus estereótipos criados, surgindo a concepção de que, a partir da “terceira idade”,
o idoso se ausenta da interatividade social. De acordo com autoras pesquisadoras do
envelhecimento humano, no artigo Livros infantis e envelhecimento: indicações para novos
parâmetros e práticas pedagógicas nas escolas, as mesmas deixam claro que “novos olhares
surgem, considerando ovelho na sua heterogeneidade e apresentando maneiras diversas de viver
a vida que, por sua vez, muda a todo instante” e também enfatizam “a heterogeneidade existente
entre os velhos: cada um com sua singularidade”. Podemos, assim, perceber que existe uma
heterogeneidade no universo populacional idoso em suas singularidades, tanto como no
universo populacional da juventude. A comunicação pretende ampliar a visão social sobre o
universo idoso, e sugerir ideias para a elaboração de uma ação educacional nas escolas por
intermédio do projeto PIBID, levando o conhecimento dessa heterogeneidade aos alunos,
conscientizando os mesmos de que o idoso está presente no convívio e na interação social, e
merecem a devida atenção.
Palavras-chave: Envelhecimento Humano. Heterogeneidade. Idoso.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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O QUE OS ALUNOS PENSAM SOBRE PATRIMÔNIO
Aldriana do Rocio Alves (CAPES - PIBID), História, Unespar – Paranaguá,
[email protected]
RESUMO: Utilizando como base autores como Jörn Rüsen, Peter Lee, Isabel Barca, Maria
Auxiliadora Schimidt é possível construir novos olhares sobre aulas de História, principalmente
sobre Consciência Histórica; Empatia; ‘aprender’ História a partir do sujeito, a partir das ideias
prévias que os alunos levam para a sala de aula. O PIBID História da UNESPAR/Paranaguá
trabalha com a questão patrimonial local, portanto pude perceber ao longo dos três anos que
participo do projeto como os alunos reagem em relação ao tema do Patrimônio de Paranaguá.
A média de idade dos alunos sempre foi entre 13 e 18 anos, pertencentes a turmas de 9º. Creio
que essas análises possam ajudar na forma de se pensar como tratar o tema patrimonial com os
alunos desta faixa etária em sala de aula, levando em consideração o que eles pensam sobre
Patrimônio e a partir daí ir em busca do Patrimônio Local que necessita ser revisto em diversas
situações que afetam a vida diária dos alunos como: saúde, estrutura, turismo, etc.
Palavras-chave: Patrimônio Cultural Local. Paranaguá. História e Patrimônio.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
218
MUDANÇAS E PERMANÊNCIAS DA “HISTÓRIA E CULTURA INDÍGENA” NOS
LIVROS DIDÁTICOS
Joacir Pontes marcos (CAPES, PIBID), História, UNESPAR, Câmpus Paranaguá,
[email protected].
Prof. Orientador. Dr. Federico Alvez Cavanna (CAPES - PIBID), História, Unespar –
Campus de Paranaguá, [email protected]
Profª. Supervisora. Clarice Kosters (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de
Paranaguá, [email protected]
RESUMO: Este artigo tem como finalidade uma análise comparativa das mudanças e
permanências da “História e Cultura Indígena’’, em diferentes coleções de livros didáticos do
ensino de História produzidos para as séries finais do ensino médio nas décadas de 80, 90 ao
ano 2.014. Visando como o índio brasileiro vem sendo tratado através dos anos nos livros
didáticos e o modo como é apresentada essa questão e o que mudou e permanece nos livros
com a lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional ao introduzir obrigatoriedade da inserção temática ”História e Cultura Indígena” nos
currículos oficias das escolas públicas e privadas do ensino fundamental e médio. Direcionado
ao público de estudo, onde confronte as diferentes abordagens da cultura indígena nos livros
didáticos e como são representados através dos tempos e como é mencionado nas escolas dando
visibilidade as comparações feitas. Ao mesmo tempo que a lei é um instrumento de orientação
para o combate de a discriminação e ao mesmo são afirmativas no sentido que reconheçam a
escola como formação de cidadãos e destaca sua importância para promover a necessária
valorização das matrizes culturais que fizeram o Brasil um pais múltiplo cultural que é hoje.
Palavras-chave: Livro didático, índios, comparação, lei.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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“A ESCÓRIA DO POVO E O DESPREZO DOS BONS”: FORROS E FORRAS NA
CAPITANIA DE MINAS GERAIS
Kelly Cristina Benjamim Viana (CAPES - PIBID), História, Unespar – Câmpus de Campo
União da Vitória, [email protected]
RESUMO: Há um consenso na historiografia quanto ao caráter singular da sociedade formada
na região mineradora, elevada, em 1720, à condição de Capitania de Minas Gerais. A ocupação
e povoamento da capitania foi processo revestido de peculiaridade em razão, sobretudo da
formação compósita de sua população formada por uma maioria de negros e mulatos livres ou
escravizados, destacando-se ainda um expressivo número de mulheres entre essa parcela da
população. Segundo Eduardo Paiva, na segunda década do século XIX, em pleno auge do
escravismo brasileiro, as forras e seus descendentes formavam a maior parcela da população
das Minas Gerais. Neste sentido a proposta deste trabalho é abordar a questão da presença de
ex escravos e escravas atuando na dinâmica urbana da capitania, participando da vida social e
econômica em razão de seu trabalho e das relações familiares e de amizade, interagindo no
tensionado espaço urbano. Eram homens e mulheres pobres, negros e pardos, discriminados em
razão de sua condição de raça, de classe e de ocupação e particularmente de seus laços anteriores
com a escravidão. Neste sentido é que buscamos compreender, auxiliados pelas fontes,
processos crime envolvendo mulheres, como a sociedade colonial via e classificava aqueles
sujeitos sobretudo por seu passado ligado à escravidão. Tais fontes encontram-se nos arquivos
da Casa Setecentista de Mariana e Casa do Pilar de Ouro Preto, e permitem análises das mais
diferentes facetas do universo escravo nas Minas Gerais colonial, dentre elas a visão social
sobre os ex-escravos (as) naquele período.
Palavras-chave: Forros. Minas Gerais. Colônia.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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IDOSOS NO OLHAR DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO
ESTADUAL DE CAMPO MOURÃO
Lucas André Zukovski de Oliveira (CAPES – PIBID), História, Unespar – Campus de Campo
Mourão, [email protected]
Dr. Bruno Flávio Lontra Fagundes (CAPES – PIBID), História, Unespar – Campus de Campo
Mourão, [email protected]
RESUMO: A comunicação pretende apresentar a atividade que será desenvolvida por alunos
integrantes do PIBID da UNESPAR – campus de Campo Mourão, na subárea de História, a fim
de trabalhar a temática do envelhecimento humano, mais especificamente os idosos. Os
integrantes do programa foram divididos em grupos e atuarão em diferentes escolas com
atividades diversificadas sobre a temática. Um dos grupos, cuja atividade se tratará aqui, partirá
do pressuposto de que os jovens do segundo ano do ensino médio do Colégio Estadual de
Campo Mourão carregam representações sobre os idosos baseadas em crenças, estereótipos,
estigmas e informações fantasiosas, negativas ou positivas. Na primeira etapa, procuraremos
verificar o pressuposto apresentando materiais literários, musicais, histórias em quadrinhos e
artes visuais que representem o idoso, para que os alunos, baseados neste material e divididos
em grupos, criem uma propaganda dedicada ao público mais velho. Na segunda, os alunos
socializarão o material produzido para a turma, enquanto, na terceira, o grupo de acadêmicos
problematizará e discutirá, junto com os alunos, as representações contidas nas suas produções,
refletindo sobre o idoso enquanto ator social, suas condições de socialização, identidade e
singularidade na forma de viver o envelhecimento. Por fim, os alunos desenvolverão cartazes
para verificar as readequações possíveis da imagem do idoso, expondo o material produzido na
escola. Procura-se dispor de ferramentas para compreensão do envelhecimento humano e do
idoso a fim de educar para uma sadia convivência intergeracional. Assim, objetiva-se
desenvolver um trabalho educativo que busque a compreensão das diferenças, respeito,
valoração do outro e inclusão social.
Palavras-chave: Pibid. Idoso. Convivência intergeracional.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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A TEMÁTICA DO ENVELHECIMENTO HUMANO NA ESCOLA:
INTERVENÇÕES EM DIFERENTES ESPAÇOS DE FORMAÇÃO
Thiago Alves Queiroz (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de Campo Mourão,
[email protected]
Fábio André Hahn (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de Campo Mourão,
[email protected]
RESUMO: A presente comunicação tem como objetivo apresentar uma etapa da proposta de
intervenção a ser desenvolvido no subprojeto “Ensino de História: práticas, metodologias e
espaços de formação” do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência. A proposta
é discutir a temática do envelhecimento humano na escola a partir de diferentes abordagens.
Definidos dois momentos para a intervenção: a) a produção de cartazes com adaptação de
imagens e perguntas sobre o envelhecimento humano e que serão espalhadas em diferentes
espaços da escola, como: pátio, corredores, entrada, biblioteca e salas de aula. O propósito é
chamar a atenção dos alunos para o tema de modo que permita com que possamos desenvolver
outras atividades práticas em outros momentos; b) utilização da rádio escolar: a proposta é a
cada sinal de intervalo das aulas fazer uma pequena chamada sobre o tema envelhecimento
humano, com pequenos relatos, músicas, perguntas e informações pontuais, de modo que o
aluno entenda que o tema está muito além do que ele imagina e que é parte fundamental de seu
contexto social. A atividade está sendo realizada no Colégio Estadual Darcy José Costa, na
cidade de Campo Mourão/Pr. Espera-se com a atividade romper com os
estereótipos criados sobre a velhice e promover junto aos alunos a reflexão sobre o que é a
velhice, apontando para o idoso como sujeito primordial da história.
Palavras-chave: Envelhecimento humano. Espaços de formação. PIBID História.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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ENVELHECIMENTO HUMANO: REPRESENTAÇÕES E ESTEREÓTIPOS A
PARTIR DO TEATRO NA ESCOLA
Geovane da Silva Rodrigues (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de Campo
Mourão, [email protected]
Aruan Ribeiro de Souza (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de Campo
Mourão, [email protected]
Vilma Zagonel Pacheco (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de Campo
Mourão, [email protected].
Fábio André Hahn (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de Campo Mourão,
[email protected].
RESUMO: A proposta desta comunicação é apresentar a segunda etapa da atividade em fase
de desenvolvimento sobre o tema: envelhecimento humano, vinculado ao subprojeto de
História da Unespar – Campus de Campo Mourão, e a ser aplicado com alunos dos sétimos
anos do ensino fundamental e terceiros anos do ensino médio do Colégio Estadual Unidade
Polo. A proposta é desenvolver o tema a partir da interação entre os acadêmicos pibidianos e
os alunos da escola por meio da utilização de representações teatrais. A ideia consiste em expor
aos estudantes, representações reais do contexto de vida social do idoso a partir do teatro,
estabelecendo debate a respeito dos estereótipos construídos e contextos reais sobre o idoso.
Portanto, propõe-se aos alunos um trabalho colaborativo em algumas etapas: a) a realização de
entrevistas dos alunos com idosos de sua comunidade; b) a produção de um texto a partir das
pesquisas e entrevistas realizadas com os idosos e sua adaptação para a dramatização; c)
realização da representação teatral a ser apresentada pelos alunos; d) produzir um livreto com
os textos produzidos pelos alunos para serem dramatizados em sala de aula e que será
disponibilizado na biblioteca do Colégio. Com essa atividade espera-se conscientizar os alunos
sobre a importância do tema que ainda pouco explorado no contexto escolar, assim como
desenvolver diferentes metodologias de intervenção em sala de aula.
Palavras-chave: Envelhecimento humano. Teatro. Idosos. Representações sociais.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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O ROCK AND ROLL NAS RELAÇÕES ENTRE JUVENTUDE E
ENVELHECIMENTO HUMANO
Bruna Gomes Romano (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de Campo Mourão,
[email protected]
Aline Moura (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de Campo Mourão,
[email protected]
Fábio André Hahn (CAPES - PIBID), História, Unespar – Campus de Campo Mourão,
fabioandreh @gmail.com
RESUMO: Na busca por novas reflexões sobre o tema envelhecimento humano, o subprojeto
“Ensino de História: práticas, metodologias e espaços de formação” do Programa Institucional
de Bolsa de Iniciação à Docência, está encaminhando leituras e pesquisas sobre o tema. O tema
ainda pouco explorado nas escolas passa ser alvo das reflexões, tendo em vista os altos índices
de crescimento de idosos e das expectativas de vida desse grupo populacional na sociedade. A
proposta neste painel é evidenciar a alteridade existente nesse grupo de pessoas e desconstruir
estereótipos cristalizados de que o idoso não tem um papel visível e importante na sociedade,
partindo da relação entre rock, juventude e envelhecimento. O rock and roll é um gênero
musical e um estilo de vida e/ou movimento sociocultural voltado para o público dito "jovem"
nas suas origens, tendo por muitos adeptos hoje idosos. As questões a serem levantadas são:
como esses idosos vivem hoje? O que eles se tornaram? O rock que outrora cantou a "eterna
juventude" continua tendo o mesmo significado para estes idosos? O que é "ser roqueiro" para
estas pessoas? A juventude aclamada por eles é somente física ou é a manifestação de uma
vontade de manter um "espírito jovial"? Como eles definem essa "juventude de espírito"?. Com
essas questões, pretende-se trabalhar com os alunos nas escolas as diversas metamorfoses,
variáveis e heterogeneidades, pensando o rock como tema de ligação entre a relação de
juventude e envelhecimento humano. Com isso, espera-se que o tema juventude e
envelhecimento humano que é amplo e precisa ser discutido, possa ajudar os jovens estudantes
a entenderem o contexto e a importância de repensarmos as relações em nossa sociedade.
Palavras-chave: Rock And Roll. Envelhecimento humano. Juventude. Pibid História.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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LETRAS/ESPANHOL
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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PRÁTICAS DE LETRAMENTO NO ENSINO DE LÍNGUAS
Marina de Fátima Gontarek (CAPES - PIBID), Letras Português – Espanhol, Unespar –
Campus de União da Vitória,
[email protected]
Adriana Medeiros Swierk de Souza (CAPES - PIBID), Prof. Supervisor, Unespar – Campus
de União da Vitória,
[email protected]
RESUMO: O presente trabalho é embasado em pesquisas bibliográficas e históricas para
elaboração das sequências didáticas, e objetiva englobar letramento e alfabetização dentro do
contexto escolar nas aulas de língua estrangeira, despertando o olhar crítico dos alunos em
relação aos problemas sociais de Cuba e instigar o interesse deles para a importância do
letramento associado à alfabetização. Esse trabalho está vinculado ao subprojeto da área de
Letras da UNESPAR – Campus União da Vitória, sob a supervisão da professora Adriana
Medeiros Swierk de Souza, e está sendo aplicado em segundas séries do ensino médio. Durante
a leitura, o leitor constrói um significado, não apenas decodifica, ele compreende a mensagem.
Um leitor assíduo logo perceberá que a decodificação é o mais simples dos passos na leitura, e
com o passar do tempo conhecerá procedimentos que a facilitarão. As práticas de letramento
como metodologia auxilia na construção de um leitor competente, que analisa o texto e tira para
si aquilo que lhe importa, de acordo com sua necessidade, compreende o que lê, enxerga o que
não está escrito, descobrindo elementos implícitos, com isso ele será capaz de justificar e validar
sua leitura.
Palavras-chave: Letramento. Alfabetização. Conhecimento. Criticidade. Cuba.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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LETRAMENTO, DESVENDANDO O DESCONHECIDO
Roberto Carlos Correia e Silva (CAPES - PIBID), Letras/Espanhol, Unespar – Câmpus de
União da Vitória, [email protected].
Fabiane Uss (CAPES - PIBID), Letras/Espanhol, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected].
RESUMO: Letramento e alfabetização são termos que muitas vezes confundem as pessoas,
que acabam fazendo associações errôneas. Segundo Kleiman (2005), letramento e alfabetização
estão associados. A alfabetização é um processo através do qual as pessoas aprendem a ler e
escrever. Como destaca SOLÉ (1998), vai muito além de certas técnicas de translação da
linguagem oral para a linguagem escrita. Prática de letramento é um conjunto de atividades
envolvendo a língua escrita para alcançar objetivos em diversas situações, associadas aos
saberes, tecnologias e às competências necessárias para a sua realização, como exemplo
escrever e enviar uma carta ou um e e-mail, como descreve Kleiman (2005). De acordo com
Jung (2007), novas propostas de letramento baseadas em explorar diferentes textos escritos
podem significar uma ruptura com os modelos tradicionais de ensino de leitura e escrita. Nada
melhor para por em prática o letramento do que trabalhar algo ainda desconhecido. Foi o que o
PIBID práticas de letramento no ensino de línguas se propôs a fazer: entrou em sala de aula
com a proposta de convidar os alunos a descobrir a história da língua espanhola no estado do
Paraná, algo pouco trabalhado e de uma riqueza histórica ímpar. O objetivo era ir além da sala
de aula, com atividades que exigissem o comprometimento dos alunos, e estes tendo a
responsabilidade de pesquisar sobre. Se as aulas tivessem sido desenvolvidas através de textos
não deixariam de ter as fundamentações do letramento, porém estariam limitadas as pesquisas
e opiniões dos professores, pouco seria absorvido, de modo que cada indivíduo vê a história de
um determinado ponto. Estes tiveram a oportunidade de construir seu conhecimento e mostrar
os seus pontos de vista sobre o assunto. O resultado foi gratificante e mostrado em uma feira
estudantil realizada anualmente no Colégio Estadual São Cristóvão – União da Vitória – PR.
Palavras-chave: Letramento. Alfabetização. Linguagem. Escrita. Oralidade. Conhecimento.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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POESIA E LITERATURA INFANTIL
Fabiane Uss (CAPES - PIBID), Espanhol, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected]
Roberto Correia (CAPES - PIBID), Espanhol, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected]
RESUMO: Esta comunicação tem como tema central a poesia e a literatura infantil, enfocando
a questão do letramento. Como objetivo apresenta possibilidades de uso da literatura, em
especial a poesia no ensino de língua estrangeira, mais especificamente de língua espanhola.
Veremos aqui que a literatura pode ser um item facilitador no processo de aquisição e
aprimoramento da língua estrangeira e que o uso apropriado da mesma pode tornar as aulas de
língua muito mais agradáveis. Para tanto será discutido a utilização desse recurso na sala de
aula, oferecendo idéias e estratégias que possibilitem a utilização de tais recursos .Desejamos,
a partir desse trabalho, incentivar a utilização da literatura no ensino de línguas e mostrar aos
professores algumas possibilidades para que seus alunos apreciem textos literários e
desenvolvam o prazer pela leitura. Segundo Kleiman (1993) a literatura tem uma função
importante na formação de indivíduos leitores com vista à promoção de aprendizagem e no
desenvolvimento de atitudes e valores que possibilitem a formação de indivíduos críticos e
reflexivo. Conclui-se que a leitura de textos poéticos é um meio eficaz no ensino de línguas,
além de ser uma atividade indispensável na formação de um leitor crítico.
Palavras-chave: Ensino de línguas. Literatura. Poesia.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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NOVOS LETRAMENTOS E A MULTIMODALIDADE
Arlete Benghi de Melo (CAPES - PIBID), Espanhol, Unespar – Câmpus de União da
Vitória, [email protected].
Sandra Mara Moraes (CAPES - PIBID), Espanhol, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected].
RESUMO: Este projeto sobre novos letramentos e a multimodalidade faz parte do subprojeto
PIBID de Espanhol da UNESPAR - Campus de União da Vitória - PR. E encontra-se em
andamento. Possui como objetivo o desenvolvimento de reflexões teórico-práticas sobre
multiletramentos e as questões de formação continuada de professores e bolsistas, bem como
as eventuais mudanças nas práticas pedagógicas dos licenciandos, na aplicação das sequências
didáticas oferecidas aos alunos das escolas parceiras. A metodologia de trabalho adotada pelo
grupo enfoca a ação-reflexão-ação da prática docente. O grupo é constituído por quatro
professores de língua espanhola e quinze acadêmicos do Curso de Letras Espanhol que se
encontram semanalmente para dialogar sobre as teorias e práticas que norteiam as questões da
multimodalidade. Entende-se por linguagem multimodal aquela que integra som, imagem, texto
e animação, ou seja, a diversidade de recursos que os usuários da língua/linguagem aplicam
para criar significação durante a produção textual. Quanto a teoria para a discussão dos dados,
utilizaremos a literatura pertinente aos principais conceitos do estudo sobre letramento crítico
(PENNYCOOK, 2001), multiletramentos (STREET, 2003, 2005); (MOITA LOPES, 2010);
(ROJO, 2013) e a linguagem multimodal (DEMO, 2008) ;( DIONÍSIO, 2005) (KRESS e VAN
LEEUWEN, 1996). Dada a relevância dos recursos multimodais, os novos letramentos
discutem também a questão da cidadania e o uso de poder por parte dos indivíduos para se
inserirem e se posicionarem como cidadãos na esfera da comunicação.
Palavras-chave: Novos letramentos. Multimodalidade. Formação de professores.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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O USO DA PROPAGANDA NO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA
Mirian Saraiva Lima (CAPES-PIBID) Letras/Espanhol (UNESPAR. Campus de União da
Vitória)
[email protected]
RESUMO: O estudo resulta de pesquisa bibliográfica e objetiva identificar, descrever e
analisar eventos de letramento relacionados ao gênero textual propaganda, presentes nas
sequências didáticas aplicadas no subprojeto PIBID de espanhol da UNESPAR de União da
Vitória. O referencial teórico apresenta o letramento nas perspectivas social e cultural e suas
interlocuções com práticas escolares. A principal função ou intenção desse gênero é de vender
produtos através de mensagens atraentes ou divertidas que buscam convencer para conseguir
consumidores. O letramento no ensino de Língua estrangeira propiciar a interação entre
professor e alunos e proporcionar o conhecimento de aspectos da cultura Espanhola e o
desenvolvimento do senso crítico. A metodologia utilizada no evento foi a práticas de
letramento e suas possibilidades de interação entre alunos e bolsistas do PIBID espanhol. As
conclusões evidenciam que o letramento no ensino de língua estrangeira é inerente ao contexto
escolar, que a interação dos aprendizes com esses gêneros pressupõe a intervenção pedagógica
explícita dos bolsistas e que o equilíbrio entre as competências oral, escrita e leitura possibilitam
múltiplas experiências de letramento.
Palavras-Chave: Letramento. Gêneros textuais. Propaganda.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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CONTOS DE FADAS
Evanira Maria de Souza Weingartner (PIBID), Letras/Espanhol, Unespar – Câmpus de União
da Vitoria,
[email protected]
Crislaine Ariele Berres (PIBID), Letras/Espanhol, Unespar – Câmpus de União da Vitoria,
[email protected]
Roberta Kcheve (PIBID), Letras/Espanhol, Unespar – Câmpus de União da Vitoria,
[email protected]
Nathana Colombo (PIBID), Letras/Espanhol, Unespar – Câmpus de União da Vitoria,
[email protected]
RESUMO: Esta oficina de contação de histórias aponta técnicas e metodologias para a
apresentação e desenvolvimento de propostas de atividades para os alunos que fazem parte do
subprojeto PIBID de espanhol da UNESPAR – campus de União da Vitória. A partir de
exercícios que estimulam a criatividade e a oralidade, os participantes experimentarão diversas
formas de se trabalhar com esta arte milenar em suas práticas pedagógicas. Temos como
objetivo construir uma análise sobre a importância de incorporar os contos infantis como
instrumento motivador e enriquecedor para a aprendizagem da língua espanhola. A
metodologia será apresentada de forma lúdica, utilizando a dramatização como recurso de
aprendizagem. Os conteúdos serão trabalhados de forma globalizada tendo como tema gerador
o conto da “Caperucita Roja”como recurso didático. Através da apropriação desses conteúdos
almeja-se a participação nas dramatizações coletivas e a reconstrução de relatos a partir da
renarração dos contos.
Palavras-chave: Oficina.Alunos.Criatividade.Dramatização.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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TALLER DE TEST DE ORIENTACIÓN VOCACIONAL: CONOCIENDO LAS
PROFESIONES
Carla Monalisa Marques (PIBID, CAPES), Letras - Espanhol, UNESPAR, Câmpus de Apucarana,
[email protected].
Isabella de Aguiar Suba (PIBID, CAPES), Letras - Espanhol, UNESPAR, Câmpus de Apucarana,
[email protected].
Silvana Malavasi (PIBID, CAPES), Letras- Espanhol, UNESPAR, Câmpus de Apucarana,
[email protected].
Amábile Piacentine Drogui, (PIBID, CAPES), Letras - Espanhol, UNESPAR, Câmpus de Apucarana,
[email protected].
RESUMO: A oficina intitulada “Taller de test de orientación vocacional: Conociendo las
profesiones” foi aplicada no Colégio Padre José de Anchieta, na cidade de Apucarana, os alunos
do segundo ano do Ensino Médio, no período matutino, mediante a orientação professora
Silvana Malavasi do subprojeto PIBID de Letras/Espanhol UNESPAR – Campus de Apucarana
e supervisão da professora Amábile Piacentine Drogui. Esta oficina teve como objetivo discutir
as dificuldades que enfrentam os jovens para escolher uma profissão e as influências que sofrem
da mídia, da sociedade e de seus familiares. Visando o desenvolvimento de capacidades de
linguagem para agir por meio de diferentes práticas discursivas – compreensão e produção oral
/ compreensão e produção escrita, a oficina fez uso de gêneros orais e escritos: notícias,
programa de rádio, diálogo em duplas, informe publicitário, anúncio de emprego e, por fim, o
teste vocacional e a pesquisa sobre a área de atuação com a qual cada aluno se identificou. Esses
gêneros foram trabalhados durante dez aulas, tendo sempre o tema das profissões e seus valores
na sociedade. Para desenvolvimento das capacidades linguístico discursivas, trabalhou-se: o
léxico das profissões, o uso de verbos no infinitivo (acompanhados ou não de preposição), a
posição dos pronomes de complemento e alguns conectores. Observou-se que, por se tratar de
um tema de interesse dos alunos, visto que estão próximos à realização de vestibulares, houve
envolvimento e participação em todas as atividades propostas. A realização do teste vocacional
e a pesquisa sobre a área de atuação identificada possibilitaram aos alunos uma auto-reflexão
sobre as decisões que estão tomando em relação ao futuro. A professora supervisora se mostrou
bastante satisfeita com a oficina ministrada, desse modo, os resultados foram favoráveis tanto
para os alunos do Ensino Médio, quanto para as pibidianas, que puderam ter maior contato com
a realidade escolar.
Palavras-chave: PIBID. Ensino de língua espanhola. Teste vocacional.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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OFICINA: “LA TIERRA PIDE UN RESPIRO”: UMA EXPERIÊNCIA DOCENTE
Miriam Beatriz Marcos Vargas (CAPES - PIBID), Letras-Espanhol, Unespar – Câmpus de
Apucarana, [email protected].
Amábile Piacentine Drogui, (CAPES - PIBID), Letras-Espanhol, Unespar – Câmpus de
Apucarana, [email protected].
Silvana Malavasi (CAPES - PIBID), Letras-Espanhol, Unespar – Câmpus de Apucarana,
[email protected].
RESUMO: Este trabalho expõe o conteúdo de uma oficina sobre gênero textual reportagem,
apresentada aos alunos do terceiro ano do ensino médio do Colégio Estadual Padre José de
Anchieta, de Apucarana-PR. A oficina teve como objetivo mostrar aos alunos a estrutura de
uma reportagem oral e, ainda, suas diferenças em relação ao gênero textual notícia. Com a
inserção do tema meio ambiente, assunto necessário para a reflexão e questionamento dos
alunos na sociedade atual, unido, de modo interdisciplinar, com um dos ramos da Biologia,
trabalhou-se questões como contaminação da água e do solo, poluição do ar, desmatamentos,
reservas ambientais e sustentabilidade. A metodologia baseou-se em uma aula expositiva com
o uso de slides que continham: a definição de reportagem, suas características e estrutura,
diferença entre reportagem e notícia e os tipos de reportagem. Em seguida, propôs-se a
formação de grupos para a resolução de atividades e discussão da reportagem intitulada “La
Tierra pide un respiro”. O próximo passo foi a apresentação de diferentes vídeos de reportagens
curtas sobre o tema, estes serviram de modelo para a produção dos alunos. O trabalho final de
cada grupo foi a elaboração de uma vídeo reportagem. O engajamento dos alunos nesta
atividade foi surpreendente, usaram imagens estáticas e em movimento, apresentaram boa
produção oral e adequação ao gênero proposto. A partir da aplicação dessa oficina, destacamse alguns resultados: aquisição de conhecimento acerca do tema e a experiência da regência de
uma aula.
Palavras-chave: Meio ambiente. Ensino de Língua Espanhola. Gênero reportagem.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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ARGENTINA Y SUS ENCANTOS
Fabiana Gonzales Assolari (CAPES - PIBID), Lestras/Espanhol, Unespar – Câmpus de
Apucarana, [email protected].
Thaís Ferreira da Costa (CAPES - PIBID), Lestras/Espanhol, Unespar – Câmpus de
Apucarana, [email protected]
Silvana Malavasi (CAPES - PIBID), Lestras/Espanhol, Unespar – Câmpus de Apucarana,
[email protected]
RESUMO: A oficina intitulada “Argentina y sus encantos” foi aplicada na Escola Estadual
Francisco Alves de Souza, na cidade de Apucarana - PR, mediante a orientação da professora
Silvana Malavasi do subprojeto PIBID de letras/espanhol da UNESPAR-Apucarana. O objetivo
do trabalho foi apresentar aos alunos do primeiro e segundo ano do CELEM os principais
aspectos da cultura argentina bem como sua organização política, histórica e cultural, a fim de
despertar a curiosidade e promover o conhecimento de novas culturas. Por meio de slides, as
Pibianas apresentaram constituição história da Argentina enquanto país, elementos históricos e
contemporâneos do tango, hábitos alimentares, pontos turísticos, pronome de tratamento
“VOS” e personalidades importantes. Ao ministrar a oficina buscamos envolver conhecimentos
teóricos e práticos, trabalhando conteúdos gramaticais, culturais e lexicais de forma integrada.
Aplicamos atividades sobre o tango e as partes do corpo envolvidas na dança, interpretação de
texto com charges da personagem argentina “Mafalda” e compreensão auditiva com a música
“A Dios Le Pido” do cantor Juanes. A oficina foi bem planejada e devidamente organizada com
vídeos e imagens, isso chamou a atenção dos alunos e favoreceu a aprendizagem. A professora
supervisora se mostrou bastante satisfeita com a oficina ministrada pelas Pibidianas, pois
conseguiram aprofundar os conhecimentos expostos por ela no dia a dia das aulas. Desse modo,
os resultados foram favoráveis tanto para os alunos do CELEM que tiveram seus conhecimentos
ampliados, quanto para os bolsistas do PIBID que puderam ter maior contato com a realidade
escolar.
Palavras-chave: Cultura Argentina. Pibid. Oficina Argentina.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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CONOCIENDO EL CUERPO HUMANO
Thaís Ferreira da Costa (CAPES - PIBID), Letras/Espanhol, Unespar – Campus de
Apucarana, [email protected].
Fabiana Gonzales Assolari (CAPES - PIBID), Letras/Espanhol, Unespar – Campus
deApucarana, [email protected].
RESUMO: A oficina “Conociendo el cuerpo humano” foi apresentada para os alunos do
primeiro ano do CELEM no Colégio Estadual Nilo Cairo, na cidade de Apucarana - PR, sob a
orientação da professora Silvana Malavasi do subprojeto PIBID de Letras/Espanhol da
UNESPAR-Apucarana. O objetivo dessa atividade foi planejar de forma dinâmica o léxico
sobre estados de ânimo, principais partes do corpo humano e peças de vestuário. Foram
elaborados materiais pedagógicos, dentre eles: dado das emoções, boneco com as partes
desmontáveis do corpo humano e um jogo de blocos para montar o vestuário. Confeccionamos
para os alunos “el termómetro del humor” com o intuito de abordar as emoções em espanhol,
bem como as emoções que os alunos estavam sentindo no momento. Em seguida foram
apresentados, por meio de slides os principais estados de ânimos. Logo após, os alunos
participaram jogando o “dado das emoções” e fazendo encenações dos estados de ânimos. Em
seguida, os pibidianos abordaram as partes do corpo, envolvendo os alunos para a montagem
do “ boneco desmontável”. Para fixação foi exibido um vídeo com a música “Cabeza, hombro,
rodilla y pie”. Depois de abordado o vocabulário sobre vestuário os alunos participaram da
atividade com os “blocos de montar”, onde montaram diversos modelos de manequim. Para
finalizar, responderam atividades, como cruzadinhas, questionários e trava línguas. Avaliamos
a oficina como positiva, os alunos permaneceram atentos à explicação do conteúdo interagindo
constantemente com os pibidianos. Os envolvidos na oficina mostraram-se animados em
participar dos jogos e executando as atividades propostas. Os pibidianos enriqueceram seus
conhecimentos teóricos e práticos com a realidade do contexto escolar.
Palavras-chave: Corpo Humano. Dinâmica. Materiais Pedagógicos.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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TALLER SOBRE SEXUALIDAD EN LA ADOLESCENCIA: LA PREVENCIÓN DEL
EMBARAZO Y DE LAS EFERMEDADES DE TRANSMISIÓN SEXUAL
Gustavo Renan dos Santos Candido (PIBID, CAPES), Letras - Espanhol, UNESPAR,
Câmpus de Apucarana, [email protected]
Poliana Rodrigues (PIBID, CAPES), Letras- Espanhol, UNESPAR, Câmpus de Apucarana,
[email protected]
Silvana Malavasi (PIBID, CAPES), Letras- Espanhol, UNESPAR, Câmpus de Apucarana,
[email protected]
Amábile Piacentine Drogui, (PIBID, CAPES), Letras - Espanhol, UNESPAR, Câmpus de
Apucarana, [email protected]
RESUMO: A oficina intitulada “Taller sobre sexualidad en la adolescência: la prevención del
embarazo y de las enfermedades de s transmisión exual” foi aplicada no Colégio Padre José de
Anchieta, na cidade de Apucarana, aos alunos do terceiro ano do Ensino Médio, no período
matutino; mediante a orientação da professora Silvana Malavasi do subprojeto PIBID de
Letras/Espanhol UNESPAR – Campus de Apucarana, e da supervisão da professora Amábile
Piacentini Drogui. Esta oficina teve como objetivo discutir a gravidez na adolescência, as
diversas doenças sexualmente transmissíveis e como evitá-las. Centrada no desenvolvimento
de capacidades de linguagem para agir por meio da compreensão e produção escrita, a oficina
fez uso dos gêneros: anúncio publicitário institucional, depoimento de adolescentes, informes
científicos e, como foco principal, o fórum virtual. Esses gêneros foram trabalhados durante
dez aulas, tendo sempre como tema a gravidez e as doenças sexualmente transmissíveis. Para
desenvolvimento das capacidades linguístico discursivas, trabalhou-se: o léxico das doenças
verbos no condicional, operadores argumentativos, pronomes indefinidos, abreviações próprias
de interações virtuais e organização do discurso em um fórum virtual. A atividade final foi a
participação em fóruns virtuais sobre sexualidade, por meio da qual os alunos puderam interagir
com jovens de diferentes lugares do mundo, lendo e opinando sobre o assunto. Observamos que
os alunos demonstraram muito interesse sobre o assunto, pois são todos jovens e alguns já estão
iniciando a sua vida sexual. A professora supervisora se mostrou bastante satisfeita com a
oficina, os resultados foram muito favoráveis para os alunos do ensino médio, e também para
os alunos do PIBID, contribuindo em sua carreira docente.
Palavras-chave: PIBID. Espanhol. Sexualidade na adolescência.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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LETRAS/INGLÊS
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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FOLK SONGS AND POEMS
Fernanda Wielevski Ferreira (PIBID,CAPES), Letras/ Inglês, Unespar, campus de Apucarana,
[email protected]
Débora Cristina Ikegami Casado (PIBID, CAPES), Letras/Inglês, Unespar, campus de
Apucarana, [email protected]
Valdemir Fernandes (PIBID, CAPES), Letras/Inglês, Unespar, campus de Apucarana,
[email protected]
Ana Paula Trevisani Barreto (PIBID, CAPES), Letras/Inglês, Unespar, campus de Apucarana,
[email protected]
RESUMO: Este trabalho está vinculado ao subprojeto de língua inglesa da Unespar, campus
de Apucarana, cujo principal objetivo é estudar noções de contextualização de linguagem e
ensino de línguas por meio de gêneros e buscar (re)significações da prática de sala de aula de
língua inglesa. Nossa proposta com esta oficina é apresentar algumas estratégias de trabalho
com Folk Songs and Poems com base no que aplicamos em sala de aula no ano de 2014, com
fundamentação em conceitos de Vygotsky (PONTECORVO et al., 2005) e na concepção de
gêneros discursivos de Bakhtin (FIORIN, 2006). Os relatos de experiências que tivemos com
os alunos em sala de aula e apresentaremos nesta oficina nos levam a pensar no que Leffa (2011)
trata como cumplicidade em sala de aula, no fato de estabelecer objetivos comuns entre
professor e aluno, buscando práticas bem-sucedidas dentro do ambiente escolar. Acreditamos
que este tenha sido um dos principais resultados atingidos, unido ao fato de, na medida do
possível, conseguirmos levar cada vez mais para longe do ambiente escolar o pensamento
(equivocado) de que inglês em escola pública não funciona.
Palavras-chave: Contexto de linguagem. Gêneros. Folk songs and poems. Sala de aula de
inglês. Cumplicidade.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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HOLIDAYS E CARTÕES COMEMORATIVOS NA SALA DE AULA DE INGLÊS
Regina Santos (PIBID, CAPES), Letras/Inglês, Unespar – campus de Apucarana,
[email protected]
Ana Paula Trevisani Barreto (PIBID, CAPES), Letras/Inglês, Unespar – campus de
Apucarana, [email protected]
Resumo: Este trabalho está vinculado ao subprojeto Pibid de língua inglesa da UNESPAR,
campus de Apucarana, cujo principal objetivo é estudar noções de contextualização de
linguagem e ensino de línguas por meio de gêneros segundo autores circunscritos no
interacionismo social (FIORIN, 2006; MARCUSCHI, 2007; BAZERMAN, 2005) e buscar
(re)significações da prática de sala de aula de língua inglesa. Pretendemos apresentar o trabalho
desenvolvido em oficina sob o tema: “Holidays” no ensino da língua inglesa, direcionado a
alunos do 6º ano do Ensino Fundamental II. Dentro do tema proposto, o trabalho envolveu
fundamentalmente os gêneros: cartões comemorativos para produção textual e textos
informativos para fins de leitura e informações culturais e históricas sobre datas trabalhadas.Os
principais objetivos do trabalho de ensino por meio da oficina foram: 1) incentivar o gosto pela
língua inglesa; 2) relacionar as datas comemorativas de outras culturas à cultura brasileira; 3)
Exercitar habilidade de leitura por meio do trabalho com textos informativos e 4) Desenvolver
habilidade de escrita por meio da produção de cartões comemorativos. Resultados: Essa
experiência foi enriquecedora, uma vez que pude aliar a teoria à prática. Consegui observar que
os alunos estiveram, de uma forma geral, interessados pelos temas propostos e envolveram-se
nas atividades desenvolvidas.
Palavras-chave: Contextualização de linguagem. Gêneros. Holidays. Cartões comemorativos.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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SIGHTSEEING NA SALA DE AULA DE INGLÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA
Bruno Rafael de Oliveira Silva Reis (CAPES - PIBID), Letras/Inglês, Unespar – campus de
Apucarana, [email protected].
Kelen Cristina Pinheiro Kopazynski (CAPES - PIBID), Letras/Inglês, Unespar – campus de
Apucarana, [email protected].
Ana Paula Trevisani Barreto (PIBID, CAPES), Letras/Inglês, Unespar – campus de
Apucarana, [email protected]
RESUMO: Este trabalho está inserido no subprojeto do PIBID de Letras/Inglês do campus de
Apucarana da Unespar. Tivemos nosso referencial teórico fundamentado principalmente em
conceitos de Vygotsky (PONTECORVO E AJELLO, 2005) e Bakhtin – Gêneros textuais
(FIORIN, 2006). Desenvolvemos uma oficina sobre ‘pontos turísticos’ e nosso objetivo
principal foi propor aulas interativas e atrativas, que conduzissem nossos alunos a “viagens”
por vários locais, onde se é falada a língua inglesa. Os gêneros trabalhados foram: Textos
informativos e guias turísticos. As participações em sala e depoimentos recebidos
demonstraram que a receptividade de nossa oficina atingiu as expectativas. Os alunos
compartilharam com outros alunos e até com os pais, amigos e comunidade as experiências das
aulas. Para mim, como futuro professor, foi uma experiência fantástica, por meio da qual pude
vivenciar o trabalho envolvido para se dar uma aula. A cada dia me sentia mais e mais
interessado em adquirir conhecimentos para que minha aula se tornasse gradativamente melhor
para os alunos.
Palavras-chave: Contextualização linguagem. Sightseeing. Gênero. Sala de aula de Inglês.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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GÊNERO TEXTUAL FOLDER TURISTICO E A VISÃO DOS ESTRANGEIROS
SOBRE O BRASIL
Sibele Cristiane Feiler (CAPES - PIBID), Letras, Unespar – Campus de União da Vitória,
[email protected].
Marshele Marczal Dos Santos (CAPES - PIBID), Letras, Unespar – Campus de União
Vitória, [email protected]
Valéria Vaz Boni (CAPES - PIBID), Letras/Inglês, Unespar – Campus de União da Vitória,
[email protected]
Orientadora
RESUMO: O principal enfoque deste trabalho está no estudo do gênero textual Guia Turístico.
Por meio deste gênero, intentamos aprofundar o estudo das belezas e múltiplas culturas que
fazem parte de nossa cidade. Além de colocar em pauta questões sociais, para a reflexão e
construção da criticidade, buscamos inserir os alunos na sociedade como constituintes ativos,
vivenciando a relação dessa atividade com a produção e o incentivo ao crescimento cultural.
Os principais autores que embasaram o presente estudo foram: Bakhtin, (2003), Schneuwly e
Dolz, (2004), Diretrizes Curriculares Estaduais: línguas estrangeiras modernas, (2008), et al. A
sequência didática elaborada pelos alunos bolsistas do Subprojeto PIBID Letras/Inglês,
realizou-se com uma turma do segundo ano do ensino médio, de uma escola pública paranaense.
Os aprendizes desenvolveram uma produção textual, desse modo, entraram contato com a
língua inglesa utilizando-a em suas finalidades comunicativas, publicando um folder turístico
de sua cidade na língua-alvo, e obtendo grande sucesso. Posteriormente, a presente sequência
didática foi publicada no caderno pedagógico intitulado: Gêneros Textuais em Língua
Estrangeira e Práticas Sociais (BRITO, et al., 2014). Os resultados da sequência didática
superaram todas as expectativas, visto que os nossos objetivos foram concretizados, obtivemos
sucesso em mostrar aos educandos a realidade sobre a visão dos estrangeiros sobre nós
brasileiros, pois despertamos nesses jovens a vontade de tentar mudar esta realidade, mesmo
contribuindo com um pouco. E esse pouco foi a criação do guia turístico, que teve o intuito de
mostrar o que de melhor a cidade tem a oferecer. O trabalho desenvolvido abrangeu muito mais
do que apenas o ensino de língua inglesa, envolveu toda uma questão social e interacional dos
alunos para com a sociedade em que vivem.
Palavras-chave: Gêneros Textuais. Folder Turístico, Iniciação à Docência.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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“WHAT KIND OF WORLD WOULD YOU LIKE TO LIVE?” (QUE TIPO DE
MUNDO VOCÊ GOSTARIA DE VIVER?)
Sibele Cristiane Feiler (CAPES - PIBID), Letras, Unespar – Campus de União da Vitória,
[email protected]
Andressa R. dos Santos Lima (CAPES - PIBID), Letras, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected]
Valéria Vaz Boni (CAPES - PIBID), Letras/Inglês, Unespar – Campus de União da Vitória,
[email protected]
Orientadora
RESUMO: Com a intenção da continuidade do trabalho do Programa Institucional de Bolsa de
Iniciação à Docência, os bolsistas do Curso de Letras/Inglês iniciaram a implementação de uma
das sequências didáticas intitulada: “What kind of world would you like to live?”, a qual faz
parte do projeto: “Gêneros Textuais em Língua Inglesa como Prática de Linguagem” (BONI,
2015). O intuito desta sequência didática é trazer à sala de aula uma reflexão sobre que tipo de
mundo estamos vivendo, e que tipo de mundo gostaríamos de viver. Durante esta sequência
serão abordadas questões como: Que consequências futuras trarão as ações praticadas pelo ser
humano atualmente? Intentamos proporcionar aos alunos momentos para pensar em temas
como: meio ambiente, violência, preconceitos entre outros. Discutimos também a presença
constante da internet na vida das pessoas e o que significa estar on e off, e até que ponto a
conexão poder ser uma ferramenta saudável. Ademais, o objetivo principal da presente pesquisa
é o desenvolvimento da habilidade linguística, em língua inglesa, através da criatividade do
aluno, o qual produzirá um livro como produção final do projeto. Neste livro, o aprendiz de
língua inglesa, irá descrever com textos, desenhos, colagens, recortes, entre outras técnicas, o
mundo em que gostaria de viver, descrevendo por meio de diversos textos, bem como
produzindo diferentes gêneros textuais em língua estrangeira (SCHNEUWLY; DOLZ, 2004).
Esperamos colher resultados positivos ao final deste projeto, pois é importante proporcionar
aos alunos o contato com a língua inglesa através dos problemas existentes no mundo real,
levando-os ao desenvolvimento do pensamento crítico. Além disso, almejamos que este
processo de aprendizagem ocorra de forma prazerosa, motivando-os a se tornarem pessoas
melhores, oportunizando momentos de reflexão/ação, despertando a vontade de participar de
mudanças como sujeitos ativos na sociedade, valorizando suas próprias ideias, cultura e
concepções de mundo.
Palavras-Chave: Gêneros Textuais. Abordagem Crítica. Intertextualidade.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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NAS TELAS DE ROBERTO PERSIL, PIBID/LETRAS ESTIMULA A LEITURA
Evelyn Cardogna Nogueira Furman (CAPES - PIBID), Letras, Unespar – Campus de
Paranavaí, [email protected].
Tais Aranega Esteves (CAPES - PIBID), Letras, Unespar – Campus de Paranavaí,
[email protected].
Gersonita Elpídeo dos Santos (CAPES – PIBID), Coordenadora, Letras, Unespar – Campus
de Paranavaí, gersonitaelpí[email protected]
RESUMO: A proposta tem como objetivo apresentar o resultado do trabalho realizado com a
linguagem não verbal, tendo como base as telas do artista plástico paranavaiense Roberto Persil.
Pesquisador apaixonado pela cultura nativa brasileira, é sem dúvida, motivo de orgulho para
todos que têm o privilégio de visitar seu atelier criado em casa, onde reúne centenas de obras,
pincéis, telas, desenhos, martelos, entre outros elementos. Roberto lecionou a disciplina de
Língua Portuguesa por 30 anos, hoje dedica-se exclusivamente à arte, mas tempo livre mesmo,
provavelmente nenhum. Já ultrapassou a marca de 1,5 mil obras, entre telas, desenhos e
esculturas. Como todo artista, não gosta de explicar muito sobre o conteúdo de suas obras,
prefere deixar ao apreciador a interpretação do quadro, da escultura, dos desenhos e de suas
demais obras. Mas, se o expectador tiver pouco conhecimento sobre a arte, como fazer? Isso
não é problema do artista, ou é? Por isso, o PIBID/Letras tem levado à sala de aula as telas de
Roberto Persil, possibilitando o contato com a arte contemporânea e também motivando os
alunos da Educação Básica a produzirem seus próprios textos. O estudo tem propiciado
relevantes discussões, provocando intelectualmente os envolvidos, motivando-os à ampliação
de seus horizontes.
Palavras-chave: Roberto Persil. Linguagem não verbal . Obra contemporânea
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
243
O GÊNERO TEXTUAL MIDIÁTICO BLOG COMO MOTIVADOR DO INTERESSE
DOS ALUNOS NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA
Cláudia Weiwanko (CAPES - PIBID), Letras/Inglês, Unespar – Campus de União da Vitória,
[email protected]
Valéria Vaz Boni (CAPES - PIBID), Letras/Inglês, Unespar – Campus de União da Vitória,
[email protected]
Orientadora
RESUMO: Um dos maiores desafios que os professores de língua inglesa ainda têm é conseguir
despertar nos alunos o interesse em aprender inglês, pois muitos alunos acham desnecessário
aprender essa língua, afirmando que esta não faz parte de seu cotidiano, havendo assim uma
resistência ao conteúdo da disciplina. Por isso há necessidade de se desenvolver maneiras de
tornar esse ensino mais significativo aos alunos. Este trabalho tem por finalidade estudar a
eficácia do gênero midiático blog nas aulas de inglês e refletir sobre essa nova possibilidade de
abordar os conhecimentos em língua inglesa. Através da participação no projeto PIBID foram
realizadas pesquisas em fontes como: livros, artigos científicos e internet, tendo como principais
suportes teóricos no campo dos gêneros textuais e discursivos (MARCUSCHI, 2002;
BAKHTIN, 2003) e sobre o gênero midiático blog (AGUIAR, 2009; ROSA/BASSO, 2010),
buscando dados que demonstrassem a viabilidade do trabalho com o gênero blog nas aulas de
inglês, e posteriormente foi desenvolvida uma sequência didática para ser aplicada em sala de
aula pelos acadêmicos bolsistas. A partir dessa sequência didática os alunos produziram uma
biografia em inglês, sendo esta a primeira atividade a ser postada pelos alunos no blog criado
para eles (http://www.pibidinblog.com). Durante o desenvolvimento deste trabalho percebemos
o interesse dos alunos por atividades práticas e significativas como a publicação de seu trabalho
em um blog, onde várias outras pessoas terão acesso, onde o aluno pode ter a oportunidade de
trocar ideias com falantes nativos da língua inglesa, tornando-se sujeito atuante no processo de
aprendizagem.
Palavras-chave: Gênero midiático. Blog. Ferramenta tecnológica. Aprendizagem significativa.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
244
"FOLK SONGS AND POEMS" EM OFICINA DO PIBID: CONSIDERAÇÕES SOBRE
A PRÁTICA DE SALA DE AULA DE LÍNGUA INGLESA
Valdemir Fernandes (CAPES - PIBID), Letras/Inglês, Unespar – campus de Apucarana,
[email protected].
Débora Cristina Ikegami Casado (CAPES - PIBID), Letras/Inglês, Unespar – campus de
Apucarana, [email protected].
Fernanda Wielevski Ferreira (CAPES - PIBID), Letras/Inglês, Unespar – campus de
Apucarana, [email protected].
Ana Paula Trevisani Barreto (CAPES - PIBID), Letras/Inglês, Unespar – campus de
Apucarana, [email protected].
RESUMO: Este trabalho, aqui apresentado em forma de pôster, está vinculado ao subprojeto
PIBID de Letras/Inglês do campus de Apucarana da Unespar, cujo objetivo central é
desenvolver questões de ensino/aprendizagem da língua inglesa, contextualizando a linguagem
por meio do trabalho com gêneros em sala de aula. A fundamentação teórica se pautou em
conceitos de Vygotsky, tais como o de mediação e ZPD (PONTECORVO e AJELLO, 2005) e
nos gêneros do discurso de Bakhtin (FIORIN, 2006). Os gêneros utilizados foram,
principalmente Músicas e Poemas Populares, o que resultou em construção de saberes
socioculturais por meio de músicas e poemas em inglês, com os quais os alunos nunca haviam
tido contato. Estes gêneros trouxeram uma nova visão da importância de aprender a língua
inglesa e trouxe para mim a importância de saber e compreender os gêneros de forma que eu
consiga trabalhar a língua inglesa por meio dos gêneros com os alunos.
Palavras-chaves: Inglês como língua estrangeira. Sala de aula. Contextualização de
linguagem. Gênero. Folk songs and poems.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
245
USANDO O GÊNERO TEXTUAL CONTO DE FADAS NAS AULAS DE LÍNGUA
ESTRANGEIRA
Vilson Rodrigo Diesel Rucinski (CAPES - PIBID), Letras/Inglês, Unespar – Campus de
União da Vitória, [email protected]
.
Valéria Vaz Boni (CAPES - PIBID), Letras/Inglês, Unespar – Campus de União da Vitória,
[email protected]
Orientadora
RESUMO: O presente trabalho teve por objetivo a escolha de um gênero adequado para uma
turma do sexto ano, partindo-se de sua boa aceitação perante a classe, para que, com isso, tal
gênero pudesse ser assimilado da melhor maneira possível pelos alunos. Os professores, ao
escolherem um gênero textual para trabalhar em sala de aula, podem deixar de considerar o
conhecimento de mundo dos alunos, bem como seus interesses e todas as variáveis presentes
em cada turma. Com isso, corre-se o risco de levar um gênero textual que, muitas vezes, acaba
não motivando os alunos e/ou difícil demais para ser assimilado dentro de tais contextos. Com
uma turma recém-saída dos anos iniciais do ensino fundamental de uma escola pública, onde a
maioria estava entrando em contato com a língua estrangeira em questão pela primeira vez,
notou-se que o gênero que se mostrava presente na vida dos alunos até então, e que tornaria
mais amigável essa abordagem, dada a faixa etária, seria o conto de fadas. O gênero conto de
fadas foi escolhido devido à familiaridade que os alunos, crianças entrando agora na fase da
pré-adolescência, têm com ele, justamente por ser um gênero muito presente na infância da
maioria das pessoas. Para embasar o trabalho em sala de aula com gêneros textuais, foram
consultados teóricos como Marcuschi (2005), Bakhtin (2003), Dolz & Schneuwly (2004), entre
outros, além dos Parâmetros Curriculares Nacionais (1998). Ao final dessa sequência, além de
motivados a aprenderem a língua estrangeira, os alunos puderam assimilar e compreender a
estrutura e o vocabulário característico ao conto de fadas.
Palavras-chave: Gêneros Textuais. Conto de Fadas. Sequência Didática.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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SUBPROJETO DE LÍNGUA INGLESA/PIBID: RELAÇÕES ENTRE PRIMEIRAS
IMPRESSÕES DE PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL E DOCUMENTOS
ORIENTADORES DO PROGRAMA
Ana Carla S. Lima (CAPES - PIBID), Letras, Unespar – Campus de Campo Mourão,
[email protected]
Dayse Svolinski (CAPES - PIBID), Letras, Unespar – Campus de Campo Mourão,
[email protected]
Marileuza Ascencio Miquelante (CAPES - PIBID), Letras, UNESPAR – Campus de Campo
Mourão, [email protected].
RESUMO: Considerando que um dos objetivos do PIBID é inserir os professores em formação
inicial no contexto/ambiente escolar durante o período da graduação, com o propósito de que
os participantes do programa ao assumirem suas aulas possam exercer sua profissão de maneira
mais comprometida e com maior qualidade, este trabalho pretende apresentar as primeiras
impressões destes professores em formação inicial, ingressantes no subprojeto no ano de 2015,
procurando estabelecer relações entre tais impressões e os documentos orientadores do PIBID
(CAPES, 2013). Para isso, aplicamos um questionário com perguntas abertas (LAKATOS;
MARCONI, 1985), pelo viés da pesquisa qualitativa (MINAYO, 2001). Este estudo ancora-se
nas concepções de formação docente (CRISTOVÃO E MACHADO, 2011; DENARDI, 2013;
MICCOLI, 2013) e de produção de material didático à luz das teorias norteadoras do ensino de
línguas com base em gênero (SCHNEUWLY E DOLZ, 2004; CRISTOVÃO, 2005, 2008, 2011,
2013, NASCIMENTO, 2009; STUTZ E CRISTOVÃO, 2011). Os resultados revelam que,
embora, os participantes do PIBID não tivessem um estudo da Portaria 096/2013, os objetivos
do grupo vão ao encontro da proposta do Programa. No entanto, notamos um indicativo de
maior interesse pela formação prática em detrimento da formação teórica.
Palavras-chave: Professores em formação inicial. Objetivos do PIBID. Relação teoria e
prática.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
247
GÊNEROS TEXTUAIS COMO PRÁTICA DE LINGUAGEM EM LÍNGUA INGLESA
Valéria de Fátima Carvalho Vaz Boni (CAPES - PIBID), Letras/Inglês, Unespar – Campus de
União da Vitória, [email protected]
RESUMO: Propomos conduzir os licenciandos bolsistas do Subprojeto PIBID Letras/Inglês a
uma prática reflexiva, através do planejamento e da oferta de oficinas de leitura e produção
textual vinculada a um dos aspectos teóricos mais discutidos na última década, proporcionando
uma formação mais sólida aos futuros professores. Nessa perspectiva, vemos o propósito de
ensinar como o de fornecer condições favoráveis para que os alunos se tornem leitores críticos
e produzam textos comunicativamente bem sucedidos. O desafio de tal tarefa está em criar
situações que permitam aos alunos apropriar-se dos gêneros propostos, reconhecendo-os como
tal, e praticando sua produção. Objetivamos, além disso, estudar e aplicar as contribuições do
Interacionismo Sócio-Discursivo (BAKHTIN, 2003) nas transposições didáticas de gêneros
textuais em língua inglesa, através de sequências didáticas, como propostas por Schneuwly e
Dolz (2004). Por fim, consideramos o aluno/professor como parte integrante do processo da
aprendizagem, a fim de valorizar o seu conhecimento de mundo e, agregar a este uma
aproximação entre o conhecimento científico e o ambiente instrucional, sempre visando à
otimização da prática pedagógica, de acordo com as práticas sociais contemporâneas. Posto
assim, os resultados do nosso projeto podem ser visualizados no blog:
http://www.pibidinblog.com.
Palavras-Chave: Teoria/Prática. Gêneros Textuais. Língua Inglesa.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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248
O SUBPROJETO DE LÍNGUA INGLESA – PIBID E OS PAPÉIS DOS
PARTICIPANTES: IMPRESSÕES EM DESENVOLVIMENTO
Ana Caroline de Queiros, (CAPES - PIBID), Letras (UNESPAR), Campus de Campo
Mourão, [email protected]
Geovani Augusto Nunes (CAPES - PIBID), Letras,UNESPAR, Campus de Campo Mourão,
[email protected]
Marileuza Ascencio Miquelante (CAPES - PIBID), Letras,UNESPAR, Campus de Campo
Mourão, [email protected]
RESUMO: As ações do Programa Institucional de Iniciação à Docência – PIBID são regidas
pela Portaria 096/2013. Incluídos neste documento, na Seção V, encontram-se os deveres dos
bolsistas, os quais geraram a motivação para este estudo. Diante dos deveres e das ações
cotidianas realizadas pelos bolsistas, objetivamos investigar em que aspectos as impressões que
a coordenadora, as supervisoras e os/as professores/as em formação inicial têm sobre o papel de
cada um no processo de implementação do subprojeto de Língua Inglesa, da UNESPAR –
Campus de Campo Mourão, vão ao encontro do documento oficial que rege o PIBID, bem como
a maneira em que ocorre a compreensão do processo de mediação entre os participantes do
subprojeto. Os dados da pesquisa advêm da análise das respostas dadas a um questionário com
perguntas abertas (LAKATOS; MARCONI, 1985), aplicado aos treze participantes do projeto
no ano de 2015. Os conceitos que sustentam nosso estudo são oriundos de Vigotski (2009);
Oliveira (2002); Richit (2004); Widdowson (1987) e Vilar-Beltrán (2014). Por intermédio desse
estudo, foi possível constatar a existência de uma aproximação entre as impressões dos
participantes do subprojeto sobre os papéis desempenhados por cada um e os deveres dos
bolsistas que constam na Seção V do documento da CAPES (2013). Tal constatação parece
favorecer tanto para o bom andamento do projeto quanto para a relação de mediação necessária
entre todos os envolvidos, contribuindo assim para que os objetivos do Programa sejam
atingidos.
Palavras-chave: PIBID. Papeis dos participantes. Mediação.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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249
A MÚSICA COMO INSTRUMENTO MEDIADOR NO PROCESSO DE ENSINO E
APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA
Lara Luiza Oliveira Amaral (CAPES - PIBID), Letras, UNESPAR – Campus de Campo
Mourão, [email protected]
Joara Batista de Moraes (CAPES - PIBID), Letras, UNESPAR – Campus de Campo Mourão,
[email protected].
Marileuza Ascencio Miquelante (CAPES - PIBID), Letras, UNESPAR – Campus de Campo
Mourão, [email protected].
RESUMO: Cientes de que a música pode assumir um papel relevante no processo de ensino e
aprendizagem de língua estrangeira/língua inglesa, por oportunizar o desenvolvimento
cognitivo, afetivo e social, este trabalho tem por finalidade apresentar os resultados advindos
da implementação de um estudo realizado pelos alunos do sexto ano, participantes do projeto
Sing and Dance, cujas bases teóricas pautam-se na compreensão da música como um
instrumento mediador e auxiliar no processo de aprendizagem de língua inglesa. Para isso,
adotamos como referencial teórico-metodológico a aprendizagem de inglês com materiais
lúdicos (CUNHA, 2010), o estudo da música como elemento lúdico na aprendizagem de línguas
estrangeiras (ROCHA, 2009) e sua influência na aprendizagem de língua estrangeira (SOUZA,
2007). A pesquisa terá como elementos geradores de dados um questionário aberto
(LAKATOS; MARCONI, 1985) aplicado a três informantes: a professora supervisora do ano
de 2014, a professora que ministrou o curso Playing With Music e o idealizador do projeto
“Música na Pele”, os relatos de duas pibidianas, bem como fotos comprobatórias da realização
do trabalho. Este estudo corroborou com os resultados de pesquisas que tratam dessa temática,
em especial, no tocante ao papel da música como um instrumento mediador no processo de
ensino e aprendizagem e de sua possível influência tanto no desenvolvimento dos alunos da
educação básica quanto dos professores em formação inicial.
Palavras-chave: Ensino e aprendizagem. Instrumento mediador. Música.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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250
CONTOS DE FADAS: EXPLORANDO O GÊNERO TEXTUAL PARA ENSINAR
VOCABULÁRIO EM LÍNGUA INGLESA
Joelma Stürmer (CAPES - PIBID), Português/Inglês, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected].
Valéria Vaz Boni (CAPES - PIBID), Letras/Inglês, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected]
Orientadora
RESUMO: A presente pesquisa foi desenvolvida com base nos gêneros textuais, visando
explorar os contos de fadas de modo que os alunos iniciantes na língua inglesa pudessem
compreender a estrutura do gênero e ao mesmo tempo tivessem maior aprendizagem de
vocabulário. As sequências didáticas das aulas foram realizadas por meio do Programa
Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), na disciplina de língua inglesa em uma
escola pública paranaense. O objetivo principal deste estudo foi à utilização dos gêneros
textuais, para percepção da língua inglesa em funcionamento, bem como sua utilização em
diferentes esferas sociais. Para isso, elaboramos as aulas de modo que contribuísse no
aprendizado dos alunos do Ensino Fundamental, mas que também pode ser adaptada com outra
abordagem para o Ensino Médio. Com o desafio de lecionar em uma sala de aula de um sexto
ano do Ensino Fundamental, notamos a necessidade de escolher um gênero que fosse do
interesse e que facilitasse o contato deles com a língua estrangeira. Nesta sequência, os alunos
foram levados a assimilar como o gênero se constituiu, conhecendo novas palavras em inglês,
que são geralmente encontradas nos contos, em especial o criado para essa sequência didática,
“The Magic of English”. A temática deste Conto aborda a importância de aprender inglês,
permitindo assim que os aprendizes conhecessem outras culturas, expandindo seus
conhecimentos acerca de pessoas e costumes diferentes do seu meio sócio-histórico
(BAKHTIN, 2003). Como resultado, percebemos ao final dessa sequência que os alunos se
sentiram motivados em aprender outra língua por participarem das atividades, demonstrarem
que compreenderam a estrutura do gênero, algumas características, bem como seu
funcionamento e o vocabulário comumente usado nos contos de fadas. Para a construção do
trabalho foram utilizados como referência os seguintes autores: Schneuwly (2004), Coelho
(2012), Bettelheim (2011), et al.
Palavras-chave: Gêneros textuais. Contos de Fadas. Sequência Didática. Vocabulário.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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251
INSERÇÃO NO CONTEXTO ESCOLAR: ESPAÇO PARA FORMAÇÃO POLÍTICA?
Aline Cristina Fernandes, (CAPES - PIBID), Letras, UNESPAR Campus de Campo Mourão,
[email protected]
Mitalli Mielle Menezes Médice, (CAPES - PIBID), Letras, UNESPAR Campus de Campo
Mourão, [email protected]
Marileuza AscencioMiquelante, (CAPES - PIBID), Letras, UNESPAR Campus de Campo
Mourão, [email protected]
RESUMO: Um dos objetivos do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID é promover a inserção dos estudantes no contexto das escolas públicas, desde o início
da sua formação acadêmica, para que se apropriem e reflitam sobre instrumentos, saberes e
peculiaridades do trabalho docente. Diante disso, este estudo foi realizado com vistas a
estabelecer um paralelo entre a visão política dos professores em formação inicial de um quarto
ano de Letras e os participantes do PIBID, em relação ao movimento grevista dos professores
da rede pública de ensino do Paraná. Os fundamentos teórico-metodológicos que norteiam
nosso estudo advêm dos conceitos de formação docente (CRISTOVÃO; MACHADO, 2011;
DENARDI, 2013; MICCOLI, 2013) e de aprendizagem e desenvolvimento (VYGOSTKI,
1991; VIGOTSKI 2009). Os dados originam-se de um questionário semiestruturado
(LAKATOS; MARCONI, 1985), anônimo e voluntário, composto por seis (6) perguntas para
os alunos do quarto ano de Letras e por nove (9) para os participantes do PIBID. Buscamos,
com a análise das respostas dadas ao questionário, perscrutar a visão de cada grupo a respeito
do movimento grevista dos professores do estado do Paraná, bem como suas práticas. Os
resultados apontam uma semelhança de perspectiva entre os grupos respondentes, pois a grande
maioria diz apoiar o movimento grevista e acredita que este movimento resultará em grandes
benefícios para a educação pública.
Palavras-chave: PIBID. Formação Docente Inicial. Educação política.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
252
AS CONTRIBUIÇÕES E LIMITAÇÕES DO SUBPROJETO DE LÍNGUA INGLESA
DO PIBID NO PROCESSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR
Aliquele Cristini da Silva (CAPES - PIBID), Letras, UNESPAR, Campus de Campo Mourão,
[email protected]
Adriana Novais (CAPES - PIBID), Letras, UNESPAR, Campus de Campo Mourão,
[email protected]
Marileuza Ascencio Miquelante (CAPES - PIBID), Letras, UNESPAR, Campus de Campo
Mourão, [email protected]
RESUMO: O PIBID visa a contribuir para a formação inicial dos professores, por meio de sua
inserção na prática da Educação Básica, bem como a promover a integração entre os diferentes
níveis de ensino pela mobilização dos professores, já atuantes, como co-formadores. Diante
disso, por meio dos dados obtidos, a partir de questionário aberto (LAKATOS; MARCONI,
1985), respondido pelas próprias pesquisadoras/supervisoras e reflexões também das próprias
pesquisadoras/supervisoras, acerca do projeto ainda em andamento, objetivamos apresentar os
resultados de análises das expectativas das supervisoras em relação ao subprojeto de LI, além
das contribuições e limitações oriundas do contato com as abordagens, conceitos e
metodologias trazidas pela coordenadora e pelos professores em formação inicial aos contextos
da escola Básica e de formação das supervisoras de Língua Inglesa. Como base teórica e
metodológica, fundamentamos nosso trabalho em autores da área de formação inicial e
continuada (BARCELOS, 2010; MICCOLI, 2010; MIQUELANTE, 2013; RODRIGUESJÚNIOR, 2013), daqueles que tratam do ensino de inglês em escolas públicas e do
desenvolvimento do professor (XAVIER, 2010; CRISTOVÃO E MACHADO, 2011;
CRISTOVÃO, 2013; DENARDI, 2013). Os dados revelam que as primeiras contribuições
foram no âmbito da reflexão sobre o processo de ensino e aprendizagem com base em gêneros
e sobre a possibilidade de propiciar atividades que contribuam para que os alunos sejam mais
ativos, críticos, compreendam e utilizem o discurso como prática social. Além disso, os dados
indicam limitações quanto à (re)organização da proposta de trabalho do livro didático, bem
como da produção e implementação de materiais complementares que possam atender a
perspectiva teórico-metodológica do subprojeto em foco.
Palavras-chave: PIBID. Formação inicial. Formação continuada. Ensino com base em gêneros.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
253
GÊNERO TEXTUAL “POSTER”: UM RELATO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA
EM LÍNGUA INGLESA
Edilene Haneiko (CAPES - PIBID), Letras/Inglês, Unespar – Campus de União da Vitória,
[email protected]
.
Valéria de Fátima Carvalho Vaz Boni (CAPES - PIBID), Letras/Inglês, Unespar – Campus de
União da Vitória, [email protected]
Orientadora
RESUMO: Este é o relato de experiência da aplicação de uma Sequência Didática, em Língua
Inglesa, em comemoração ao Dia da Água com o tema: “Consumo consciente da água em
ambiente doméstico e escolar”. O experimento foi realizado na 7ª série “A” do Colégio Estadual
Pedro Stelmachuk, na cidade de União da Vitória, PR. Nesta atividade, destacou-se o trabalho
coletivo dos educandos que se reuniram em grupos, realizando pesquisas extraclasses a fim de
verificar possíveis desperdícios de água em suas residências e na própria escola, relatando
também os esforços na redução do seu consumo. Com base nesta pesquisa organizamos
apresentações, debates, e diversos materiais com os quais desenvolvemos atividades lúdicas
para a formação de vocabulário, revisão e apresentação de conjugações verbais para que os
aprendizes pudessem, ao final destas atividades elaborar um poster na língua inglesa. O Gênero
Textual “Poster” possibilita aos educandos trabalhar com imagens, frases e textos elucidativos
sobre o consumo consciente da água nos lares e na escola. O poster será apresentado à
comunidade escolar e inserido no site da instituição. Quanto ao embasamento teórico da
presente pesquisa, pautamo-nos nos ensinamentos da análise crítica do discurso, onde as
práticas sociais tem como base o discurso. Segundo Fairclough (2001), o discurso é uma forma
de prática social por meio da linguagem e não apenas como uma atividade subjetiva ou reflexo
de situações variadas. Ademais, buscamos inserir o aprendiz no contexto instrucional, por meio
de estudos de textos autênticos, e do desenvolvimento de atividades práticas-pedagógicas
problema-solução, possibilitando tanto sua atuação social, quanto o seu aprendizado em língua
inglesa, assim, depreendemos nesta linha de pensamento crítico que o aprendizado é
socialmente constitutivo.
Palavras-Chave: Língua Estrangeira. Gênero Textual. Análise do Discurso Crítica.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
254
PIBID E ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LI II: DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS
A PARTIR DA VISÃO DE EX-INTEGRANTES DO SUBPROJETO
Joara Batista de Moraes (CAPES - PIBID), Letras, UNESPAR – Campus de Campo Mourão,
[email protected].
Lara Luiza Oliveira Amaral(CAPES - PIBID), Letras, UNESPAR – Campus de Campo
Mourão, [email protected],
Marileuza AscencioMiquelante (CAPES - PIBID), Letras, UNESPAR – Campus de Campo
Mourão, [email protected].
RESUMO: O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID objetiva
estabelecer uma parceria entre as universidades e o ensino básico, visando, assim como o
estágio supervisionado, contribuir para a valorização do magistério e promover a integração
entre educação superior e educação básica por meio de uma experiência anterior à conclusão
do curso. Ciente destes objetivos, procuramos, neste trabalho, evidenciar as diferenças e
semelhanças entre o estágio supervisionado de Língua Inglesa II (ESLI-II) e o PIBID. Para
atingirmos nosso objetivo, um questionário aberto (LAKATOS; MARCONI, 1985) foi aplicado
a dois egressos, ex-integrantes do subprojeto de língua inglesa que vivenciaram ambos os
contextos de formação. Também foram analisados o regulamento de estágio e a ementa da
disciplina de ESLI-II, presentes no Projeto Político Pedagógico (PPP) vigentes no Colegiado
de Letras (FECILCAM, 2010). Para o contraponto, foram juntamente analisados o regulamento
do PIBID, bem como os objetivos do programa e as propostas do subprojeto de Língua Inglesa
(CAPES, 2014). Constatamos, por meio da análise das respostas dos participantes deste estudo,
que a participação tanto no PIBID quanto no ESLI-II contribuiu para a formação docente. No
entanto, a participação no PIBID obteve destaque devido à alguns fatores, tais como: tempo de
permanência no programa, mais acesso à suportes teóricos e metodológicos, maior tempo de
convivência com o ambiente escolar e com a rotina docente.
Palavras-chave: Formação inicial de docentes. Estágio Supervisionado. PIBID.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
255
PRODUÇÃO ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA PARA ESTUDANTES DO ENSINO
FUNDAMENTAL: LIMITES E POSSIBILIDADES
Marcela Chamee Sydol (CAPES – PIBID), Letras/Inglês, Unespar – Campus União da
Vitória, [email protected]
Valéria de Fátima Carvalho Vaz Boni (CAPES – PIBID), Letras/Inglês – Campus de União
da Vitória, [email protected]
Orientadora
RESUMO: Este poster tratará de questões sobre a produção escrita no ensino de língua inglesa
quando se envolve o trabalho com gêneros textuais. A investigação ocorreu durante o processo
de implementação de uma sequência didática sobre o gênero biografia, cuja produção final era
a escrita de uma breve biografia. Esta sequência foi elaborada dentro do subprojeto PIBID do
Curso de Letras/Inglês, intitulado "Gêneros Textuais em Língua Inglesa como Prática de
Linguagem", e implementada em três escolas públicas com alunos do ensino fundamental. A
proposta era investigar a escrita como processo e não como produto, bem como quais seriam
os pontos mais frágeis nesse processo dentro do contexto descrito anteriormente. O presente
experimento deu-se à luz do interacionismo sociodiscursivo, na perspectiva de Bronckart
(1999), e as sequências didáticas sob a proposta de Dolz e Schneuwly (2004), desse modo,
preparamos uma sequência didática composta por uma produção escrita inicial (biografia).
Posteriomente, organizamos um conjunto de atividades, em módulos, os quais tinham o
objetivo de levar os alunos, gradativamente, a se confrontarem com prováveis problemas de
produção escrita deste gênero (organização do texto, conteúdo temático, elementos linguísticodiscursivos) a partir da produção inicial (diagnóstico). Nesta experiência, constatou-se que o
fato da produção final ter sido lida pelos colegas das outras escolas oportunizou o contexto de
um leitor “real”, ou seja, o professor não era o único receptor/leitor deste texto, tornando a
escrita mais significativa. Em contrapartida, observou-se a necessidade de ajustes na progressão
das atividades realizadas durante a sequência, as quais proporcionavam o conhecimento do
sistema da língua inglesa, pois os alunos tiveram dificuldades de organizar suas ideias na língua
alvo devido ao baixo nível de proficiência. Vale ressaltar que os resultados foram alcançados
com sucesso obtido principalmente através da interação entre os alunos das diferentes escolas,
bem como com a publicação da “Biograph” dos alunos no blog do projeto:
http://www.pibidinblog.com.
Palavras-chave: Produção Escrita. Gênero Biografia. Interacionismo Sociodiscursivo.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
256
GÊNERO TEXTUAL: REESCREVENDO BIOGRAFIAS
Rosani Jakymiu Rodrigues (CAPES - PIBID), Letras/Inglês, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected]
Valéria Vaz Boni (CAPES - PIBID), Letras/Inglês, Unespar – Campus de União da Vitória,
[email protected]
RESUMO: O presente trabalho pretende apresentar o desenvolvimento de uma sequência
didática elaboradora pelos alunos bolsistas do Subprojeto PIBID Letras/Inglês, aplicado aos
alunos de três escolas públicas paranaenses. O projeto está embasado na teoria dos gêneros
textuais onde procuramos desenvolver a capacidade de desvendar os textos em língua
estrangeira voltados para o desenvolvimento de capacidades de linguagem relacionadas aos
gêneros textuais (CRISTOVÃO, 2007). Tal sequência didática teve como objetivo explorar o
gênero “biografia”, os alunos fizeram sua autobiografia e, posteriormente, reescreveram a
biografia de um aluno de outra escola. Também intencionamos colocar o aluno em contato com
o contexto da outra produção biográfica, e mostrar-lhe como diferentes contextos podem trazer
diferentes sentidos ao texto. Promovendo ações para desconstruir a noção de que o texto
produzido na escola não é um texto autêntico, e não tem finalidade a não ser cumprir uma
exigência do professor ou do currículo escolar, visto que, tais biografias seriam postadas no
nosso blog: http://www.pibidinblog.com. Dessa forma, possibilitou-se uma interação entre os
alunos das três escolas participantes do projeto PIBID, oriundos de realidades diferentes, pois
as biografias postadas no blog foram escritas de forma interescolar, ou seja, as turmas
receberam informações sobre os alunos de outra escola, e posteriormente escreveram suas
biografias. Outro olhar sobre essa proposta foi chamar a atenção para como se dá a organização
do texto, por meio do conteúdo temático, dos elementos composicionais e do estilo da
linguagem, o que permite a construção do sentido a partir do que se lê. Sendo assim, o PIBID
muito tem contribuído para a pesquisa como prática social, através da construção de um
trabalho integrado, adequado às necessidades dos acadêmicos, professores e, principalmente,
para os alunos de maneira significativa, interessante e estimuladora.
Palavras-chave: Sequência Didática. Gênero Biografia. Blog.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
257
PRODUÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES: DESAFIO PARA O
PROCESSO DE FORMAÇÃO DOS PARTICIPANTES DO SUBPROJETO DE
LÍNGUA INGLESA
Adriana Teodoro, (CAPES – PIBID), Letras (UNESPAR), Campus de Campo
Mourão,[email protected]
Eduardo Bertoli Ludwig, (CAPES – PIBID), Letras (UNESPAR), Campus de Campo
Mourão,[email protected]
Marileuza Ascencio Miquelante (CAPES – PIBID), Letras, (UNESPAR), Campus de Campo
Mourão, [email protected]
RESUMO: Conhecedores de que o material didático é um instrumento tanto a serviço do
professor quanto do estudante e de que, muitas vezes, a imagem do professor é retratada como
a de um mero executor do que é pensado, produzido e decidido pelos autores dos livros didáticos
(LD), este trabalho visa a compreender e analisar a relevância da produção de atividades
complementares àquelas propostas pelo LD, durante a participação dos acadêmicos no
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID. Para gerar os dados,
aplicamos um questionário com cinco(5) questões abertas (LAKATOS; MARCONI, 1985) aos
dez (10) acadêmicos integrantes do Subprojeto de Língua Inglesa, com vistas a obter
informações sobre as experiências vivenciadas por cada um dos participantes da pesquisa,
durante as produções de atividades complementares. Pautamos nosso estudo nos fundamentos
teórico-metodológicos do ensino de línguas com base em gêneros, (SCHNEUWLY; DOLZ,
2004; CRISTOVÃO, 2005, 2008, 2011, 2013, NASCIMENTO, 2009; STUTZ; CRISTOVÃO,
2011) e da formação docente (CRISTOVÃO; MACHADO, 2011; DENARDI, 2013;
MICCOLI, 2013). Os resultados revelam que a produção e a aplicação das atividades
complementares contribuem tanto para o desenvolvimento da língua inglesa durante a
graduação quanto para o desenvolvimento das capacidades de linguagem, uma vez que
possibilitam o contato com profissionais experientes, a análise do LD por diferentes vieses, a
avaliação da necessidade de adequar o LD aos diferentes contextos, bem como à proposta de
ensino com base em gêneros previsto pelas Diretrizes Curriculares da Educação Básica
Palavras-chave: Produção de atividades. Processo de formação. Língua Inglesa.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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O SUBPROJETO DE LÍNGUA INGLESA – PIBID E OS PAPÉIS DOS
PARTICIPANTES: IMPRESSÕES EM DESENVOLVIMENTO
Ana Caroline de Queiros, (CAPES - PIBID), Letras (UNESPAR), Campus de Campo
Mourão, [email protected]
Geovani Augusto Nunes (CAPES - PIBID), Letras,UNESPAR, Campus de Campo Mourão,
[email protected]
Marileuza Ascencio Miquelante (CAPES - PIBID), Letras,UNESPAR, Campus de Campo
Mourão, [email protected]
RESUMO: As ações do Programa Institucional de Iniciação à Docência – PIBID são regidas
pela Portaria 096/2013. Incluídos neste documento, na Seção V, encontram-se os deveres dos
bolsistas, os quais geraram a motivação para este estudo. Diante dos deveres e das ações
cotidianas realizadas pelos bolsistas, objetivamos investigar em que aspectos as impressões que
a coordenadora, as supervisoras e os/as professores/as em formação inicial têm sobre o papel de
cada um no processo de implementação do subprojeto de Língua Inglesa, da UNESPAR –
Campus de Campo Mourão, vão ao encontro do documento oficial que rege o PIBID, bem como
a maneira em que ocorre a compreensão do processo de mediação entre os participantes do
subprojeto. Os dados da pesquisa advêm da análise das respostas dadas a um questionário com
perguntas abertas (LAKATOS; MARCONI, 1985), aplicado aos treze participantes do projeto
no ano de 2015. Os conceitos que sustentam nosso estudo são oriundos de Vigotski (2009);
Oliveira (2002); Richit (2004); Widdowson (1987) e Vilar-Beltrán (2014). Por intermédio desse
estudo, foi possível constatar a existência de uma aproximação entre as impressões dos
participantes do subprojeto sobre os papéis desempenhados por cada um e os deveres dos
bolsistas que constam na Seção V do documento da CAPES (2013). Tal constatação parece
favorecer tanto para o bom andamento do projeto quanto para a relação de mediação necessária
entre todos os envolvidos, contribuindo assim para que os objetivos do Programa sejam
atingidos.
Palavras-chave: PIBID. Papeis dos participantes. Mediação.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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LETRAS/PORTUGUÊS
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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A PRÁTICA DE SE FAZER POEMA COM AS ORIENTAÇÕES DA POESIA
DADAÍSTA
Raphael Zanardo Ally, (PIBID, CAPES), Letras/Português, UNESPAR, Câmpus Apucarana,
[email protected]
Thaysa Gabriella Gonçalves (PIBID, CAPES), Letras/Português, UNESPAR, Câmpus Apucarana,
[email protected]
Rosimeiri Darc Cardoso (PIBID, CAPES), Letras/Português, UNESPAR, Câmpus Apucarana,
[email protected]
RESUMO: A Poesia é uma manifestação de sentimentos e emoções conhecida pelo aluno desde seus
primeiros anos escolares. O trabalho com a poesia deve despertar seu interesse, quer pela temática
que pode ser desenvolvida quer pela forma dos poemas. Muito mais do que conhecer o texto poético,
os alunos devem ser estimulados a produzirem seus próprios poemas. Para tanto, foi desenvolvido
um Projeto sobre leitura e escrita de poesia, no Colégio Estadual Professor Luiz Izidoro Cerávolo, no
período vespertino com os alunos dos oitavos anos, pelos integrantes do Subprojeto de Letras
Português da Unespar - Câmpus de Apucarana. Nesta oficina, assim como o trabalho desenvolvido
na escola, busca-se desenvolver o gosto pela leitura e produção de poesia, despertando o interesse em
conhecer diferentes propostas que norteiam o fazer poético. Assim, inicia-se com a explicação da
diferenciação de poema e poesia, seguindo-se a apresentação de vários tipos de poemas, entre eles o
poema dadaísta e a sua prática. O Dadaísmo é um movimento artístico que surgiu em Zurique, na
Suíça, no ano de 1916. Foi uma manifestação contrária às práticas de arte da época, sendo, portanto,
uma forma de ruptura com os padrões artísticos. Ao se trabalhar o gênero poético em sala, assim
como será trabalhado na oficina, é possível propor uma interação inusitada através da poesia dadaísta
que discorre sobre objetos do cotidiano de forma poética, diferenciada e coloca os participantes diante
do desafio de se trabalhar com a ausência de regras e padrões. O intuito de colocar os discentes em
contato com o dadaísmo é exatamente fornecer-lhes a liberdade de escrita, para que mostrem a
capacidade de organizar ou estabelecer sentido da forma possível na desordem poética.
Palavras-Chave: Poema. Poesia. Interação. Dadaísmo.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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O JORNAL EM SALA DE AULA: UMA PROPOSTA DE ENSINO APRENDIZAGEM
A PARTIR DOESTUDO DE GÊNERO
Ingrid Cristiane de Souza (CAPES - PIBID), Letras-Português, Unespar – Câmpus de
Apucarana, [email protected]
Rosimeiri Darc Cardoso (CAPES - PIBID), Letras-Português, Unespar – Câmpus de
Apucarana, [email protected]
RESUMO: O trabalho consiste em apresentar uma proposta de atividades para o ensino de
língua portuguesa, por meio dos gêneros discursivos, conforme orientações das Diretrizes
Curriculares Estaduais. Desse modo, tomou-se o gênero jornalístico, uma vez que faz parte do
cotidiano do aluno, o que facilita a construção de sentido. Por ter uma estrutura atrativa e um
valor informativo atual e coerente, o jornal conquista atenção e desperta a motivação e a
participação na construção do saber. A proposta buscou desmistificar o conceito de que
trabalhar com gênero é algo complexo e difícil, principalmente para os alunos do Ensino
Fundamental II, uma vez que o “jornal” pode ser utilizado como instrumento de socialização e
interação na vida escolar, trabalhando, acima de tudo, a inserção e a participação do aluno na
vida da comunidade onde vive. A proposta tomou por base uma metodologia lúdica e dinâmica,
a fim de despertar no aluno o interesse pelo novo. As atividades foram desenvolvidas pelos
bolsistas do subprojeto de Letras Português, no Colégio Estadual Padre José Canale, em
Apucarana-PR, e culminou com a exposição de um Jornal mural interativo e também com a
entrega do jornal produzido pelos próprios alunos. Ao final das atividades, observou-se o
empenho com que os alunos desenvolveram as tarefas, além da contribuição com a comunidade
escolar no seu processo formativo, procurando incentivar a socialização e a participação mútua,
construindo sentido e apresentando um ensino-aprendizagem que foge ao modelo maçante,
construído nos planos didáticos.
Palavras-chave: Gênero Discursivo. Jornal. Interação. Ensino de Língua Portuguesa.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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A POESIA NA FORMAÇÃO DE LEITORES
Débora Ribeiro (CAPES – PIBID), Letras, Unespar – Câmpus de Paranavaí,
[email protected].
Gersonita Elpídio dos Santos (CAPES - PIBID), Letras, Unespar – Câmpus de Paranavaí,
[email protected].
RESUMO: Este trabalho tem como propósito compartilhar experiências válidas na formação
de leitores e salientar a importância da poesia nesse processo, utilizando um modelo de poesia
contemporânea, principalmente a obra Pó de Lua – Para diminuir a gravidades das coisas, da
autora Clarice Freire (2014) e também Eu me chamo Antônio, do autor Pedro Gabriel (2013),
convidando os alunos para o mundo da poesia. São textos curtos e que tratam de temáticas
intimistas, sendo uma proposta de estudo da linguagem verbal e não verbal, pois trata-se de
uma poesia com uma nova roupagem, utilizando as imagens, as rimas e a forma gráfica das
palavras, com leituras rápidas e ao mesmo tempo instigantes, provocativas, o que colabora à
conscientização da importância da leitura prazerosa. Além, é claro, da construção de um
vocabulário melhor e do estímulo da imaginação, criatividade e da liberdade no emprego das
palavras, permitindo que o aluno se expresse de diferentes formas. Para a realização desse
estudo foram utilizados os apontamentos teóricos de autores consagrados, além da própria
experiência com os alunos do PIBID, do Colégio Estadual Flauzina Dias Viegas, da cidade de
Paranavaí. Espera-se que este trabalho sirva como motivação para os demais bolsistas na
realização de projetos com a poesia em sala de aula.
Palavras-chave: Poesia. Formação de leitores. Clarice Freire. Pedro Gabriel.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
263
A POESIA NA SALA DE AULA: UM INSTRUMENTO DE ENSINO E
HUMANIZAÇÃO
Mayara Souza (CAPES - PIBID), Letras - Português, Unespar – Câmpus de Apucarana,
[email protected].
Rosimeiri Darc Cardoso (CAPES - PIBID), Letras - Português, Unespar – Câmpus de
Apucarana, [email protected].
RESUMO: O trabalho com a poesia em sala de aula teve como objetivos principais despertar
no aluno emoções e autonomia para expressá-las, e aplicar os conhecimentos necessários em
sua construção. O projeto foi desenvolvido durante o primeiro semestre do ano letivo de 2014
e atendeu aproximadamente 70 alunos da rede básica de ensino, todos do sexto ano, do Colégio
Estadual Padre José Canale, da cidade de Apucarana-PR. O trabalho desenvolvido abordou os
conceitos linguísticos necessários para elaboração de quadrinhas poéticas, sua construção e
apresentação por meio de Sarau. Em um mundo onde cada vez mais o individualismo é algo
presente no cotidiano das pessoas, inserimos o aluno em um mundo de fantasias, onde ele tem
liberdade de expressar-se e interagir com os demais em um contexto literário. Com a intenção
de atrair os alunos para o texto literário, todos os aspectos que abrangiam a elaboração das
quadrinhas foram trabalhados ludicamente. Os resultados obtidos foram satisfatórios tanto para
os alunos que participaram do projeto como para os bolsistas que o aplicaram.
Palavras-chave: Poesia. Autonomia. Ludicidade.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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REVISÃO E REESCRITA: PROCESSO DIALÓGICO ENTRE PROFESSOR E
ESTUDANTE
Ana Paula Costa Furman (CAPES - PIBID), Letras, Unespar – Campus de Campo Mourão,
[email protected]
Nayara Emidio de Lima (CAPES - PIBID), Letras, Unespar – Campus de Campo Mourão,
[email protected]
Adriana Beloti (CAPES - PIBID), Letras, Unespar – Campus de Campo Mourão,
[email protected]
RESUMO: Este trabalho, vinculado ao Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à
Docência (PIBID), e integrado ao subprojeto Leitura, escrita e análise linguística: articulações
necessárias no processo de ensino e aprendizagem de Língua Portuguesa, trata das correções
textuais e de suas consequências e influências para o processo de revisão e reescrita. Nosso
objetivo é apresentar os diferentes tipos de correção que podem ser contemplados no trabalho
de revisão do professor, assim como compreender quais são os efeitos e resultados que surtem
dessa intervenção no processo de revisão e reescrita do estudante, por meio da análise de
produções textuais escritas realizadas pelos acadêmicos participantes do subprojeto. O escopo
teórico sustenta-se na concepção de escrita como trabalho, de Fiad e Mayrink-Sabinson (1991),
nas discussões dos processos de revisão e reescrita, de Jesus (2004), como também nos tipos de
correção que o professor pode adotar, conforme trabalho de Ruiz (2010). Na pesquisa,
analisamos as primeiras produções textuais de 2015 do gênero discursivo Resposta
Interpretativo-Argumentativa, pautadas na concepção de escrita como trabalho, realizadas pelos
pibidianos, observando como os mesmos respondem às diferentes revisões efetuadas pela
professora coordenadora, no processo de revisão e reescrita dos textos. Dessa forma, pudemos
constatar que os tipos de correção interferem diretamente, de forma positiva ou negativa de
acordo com a intervenção realizada pelo professor, no processo de desenvolvimento e
constituição da escrita do docente em formação inicial.
Palavras-chave: Revisão e reescrita. Tipos de correção. Dialogismo.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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A ESCRITA NO LIVRO DIDÁTICO: PROPOSTAS E REFLEXÕES
Tiago Guimarães dos Santos (CAPES - PIBID), Letras, Unespar – Campus de Campo Mourão,
[email protected]
Adriana Beloti (CAPES - PIBID), Letras, Unespar – Campus de Campo Mourão,
[email protected]
RESUMO: Esta pesquisa vinculada ao Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à
Docência (PIBID), no subprojeto de Língua Portuguesa intitulado Leitura, escrita e análise
linguística: articulações necessárias no processo de ensino e aprendizagem de Língua
Portuguesa, busca dar continuidade ao trabalho denominado O livro didático e a escrita: uma
proposta de escrita como processo, apresentado no I Seminário e III Encontro do PIBID
Unespar no ano de 2014, no qual analisamos o Livro Didático (LD) Linguagem e interação
(FARACO; MOURA; MARUXO JR, 2010) utilizado no 3º ano do ensino médio de uma escola
participante do programa, e constatamos que, em geral, não há um trabalho efetivo de produção
textual, ou seja, que estabeleça condições para o aluno produzir seu texto, que tenha o que
escrever, como escrever, porque e para quem escrever. Partindo desses dados, nosso objetivo
agora é apresentar propostas de como trabalhar a produção textual escrita em sala de aula a
partir do que o LD oferece, a fim de refletir sobre a produção de atividades de escrita, afinal,
muitas vezes, o livro é o único suporte que o professor tem em sala de aula. Para tanto,
sustentamo-nos na teoria de escrita como trabalho (FIAD; MAYRINK-SABINSON, 1991).
Escolhemos uma unidade do respectivo material e, a partir dos conteúdos apresentados,
produzimos algumas possibilidades de complementar as atividades com textos, discussões e
perguntas de leitura, a fim de possibilitar mais condições para os alunos escreverem. Por fim,
mostramos que é possível, a partir do LD, direcionar um trabalho de produção textual que de
fato desenvolva as capacidades linguístico-discursivas dos alunos, não se limitando, apenas, à
proposta do material e sim partindo dela para realizarmos um trabalho consistente de escrita,
oferecendo aos alunos as condições necessárias para produzir textos.
Palavras-chave: Livro Didático. Produção de atividades. Escrita como trabalho.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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O JORNAL COMO PROPOSTA DE ENSINO
Anny Gabriely de Souza Miguel (CAPES - PIBID), Português, Unespar – Câmpus de
Apucarana, [email protected]
Greyce Nathany Lopes Vieira (CAPES - PIBID), Português, Unespar – Câmpus de
Apucarana, [email protected]
.
RESUMO: Este trabalho tem por intenção demonstrar como o gênero discursivo “jornal” foi
trabalhado em sala de aula. O jornal é um meio de comunicação popular que todos já tiveram
algum tipo de acesso e manuseio, razão pela qual este gênero foi escolhido para ser
desenvolvido em um projeto no Colégio Estadual Professor Luiz Izidoro Cerávolo, nas turmas
dos sétimos anos A, B e C, sob a supervisão da professora Elivete Zanutto Gomes. Para ajudar
no desenvolvimento da criatividade dos estudantes, a proposta feita fez uso de textos sob a
forma de fábulas. O projeto visou o desenvolvimento criativo, a escrita e o trabalho em grupo,
tendo em vista que o referido projeto foi feito com a cooperação grupal dos alunos. O início
dos trabalhos se deu com explicações sobre os gêneros jornalísticos, sendo, em seguida,
trabalhadas atividades práticas sobre cada um deles para a melhor familiarização do conteúdo.
Por fim, cada grupo recebeu um gênero para desenvolver um texto, e assim com este material
produzido pelos alunos, foi confeccionado um jornal por turma. O resultado foi a composição
diferenciada dos jornais, tendo em vista que cada turma trabalhou a criatividade respeitando a
estrutura de cada gênero.
Palavras-chave: Gêneros discursivos. Jornal. Fábulas. Criatividade.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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A ESCRITA COMO TRABALHO: UM OLHAR PARA O PLANEJAMENTO DO
PROFESSOR
Jéssica Paiva da Silva (CAPES - PIBID), Letras, Unespar/Campus de Campo Mourão,
[email protected]
Karla de Oliveira Lopes (CAPES - PIBID), Letras, Unespar/Campus de Campo Mourão,
[email protected]
Adriana Beloti (CAPES - PIBID), Letras, Unespar/Campus de Campo Mourão,
[email protected]
RESUMO: Tendo como foco o processo de ensino e aprendizagem de língua materna, este
trabalho apresenta um recorte do subprojeto Leitura, escrita e análise linguística: articulações
necessárias no processo de ensino e aprendizagem de Língua Portuguesa, da Unespar/Campus
de Campo Mourão, vinculado ao Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência
(PIBID). Objetivamos refletir e analisar como o posicionamento teórico-metodológico do
professor, em relação às concepções de linguagem, leitura e escrita, determina o
encaminhamento das produções textuais em sala de aula e, a partir disso, discutir quais as
implicações ao desenvolvimento da capacidade linguístico-discursiva e das habilidades de
escrita dos alunos. À luz dos pressupostos teórico-metodológicos da concepção interacionista
de linguagem, respaldamos nosso estudo nas considerações de Fiad e Mayrink-Sabinson
(1991), no que diz respeito à escrita como trabalho, e Orlandi (1999), em relação à perspectiva
discursiva de leitura. Sob essa ótica, damos enfoque ao trabalho com a escrita, por meio da
análise de alguns aspectos – como o conceito de texto e de sujeito, por exemplo – com ênfase
ao planejamento do professor, considerando sua importância ao propiciar as condições
necessárias para chegar à produção do estudante. A partir disso, temos o seguinte percurso de
estudo: 1) refletir em plano teórico e metodológico sobre as concepções de escrita, de forma
geral, para, posteriormente, tratarmos da escrita como trabalho; 2) discutir sobre as etapas da
escrita e suas implicações para o trabalho do professor, de acordo com a concepção na qual nos
embasamos; 3) apresentar um plano de aula produzido por participantes do referido subprojeto,
relacionando-o a uma proposta de atividades. Por meio desse estudo, apresentamos como
resultado um material didático coerente ao aporte teórico no qual nos ancoramos, como uma
possibilidade à (re)orientação da prática pedagógica do docente e, também, do processo de
ensino e aprendizagem do estudante.
Palavras-chave: Ensino e aprendizagem de Língua Portuguesa. Concepções de escrita.
Planejamento do professor.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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A IMPORTÂNCIA DO GÊNERO JORNALÍSTICO NA ESCOLA
Evelin Piazzoli Alves (CAPES - PIBID), Letras/Português, Unespar – Câmpus de Apucarana,
[email protected].
Rosimeiri Darc Cardoso(CAPES - PIBID), Letras/Português, Unespar – Câmpus de
Apucarana, [email protected].
RESUMO: Trabalhar com os gêneros jornalísticos em classe ajuda os alunos a desenvolver
suas habilidades em leitura e escrita, bem como a crítica à realidade social, além de promover
a interdisciplinaridade. Neste sentido, foi apresentada uma proposta de trabalho com os sétimos
anos do Colégio Estadual Professor Izidoro Luiz Cerávolo pelos bolsistas do subprojeto de
Letras/Português da Unespar, ambos em Apucarana. O desenvolvimento da proposta visava à
interação, promovendo o trabalho em grupo. Além disso, de acordo com as orientações das
Diretrizes Curriculares Estaduais (2008), o trabalho com os gêneros discursivos possibilita aos
alunos compreender os fenômenos linguísticos em uso, bem como o contato com a diversidade
de textos com os quais convivemos em nosso cotidiano. Desta forma, foi apresentado um novo
gênero estimulando o conhecimento e desenvolvendo as diferenças entre as intenções que há
em um jornal, como opinião, informação e interação. Foram distribuídas as seções nas quais os
discentes escreveram e ilustraram o próprio jornal com a temática “fábula”, que havia sido
apresentada no semestre anterior. A atividade desenvolvida atingiu o resultado esperado
promovendo a interação, a discussão de ideias e a produção de textos coerentes.
Palavras-chave: Gêneros Textuais. Gênero Jornalístico. Jornal na Escola.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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O OLHAR DO PIBID SOBRE A ESCRITA NO LIVRO DIDÁTICO
Juliane Oliveira (PIBID, CAPES), Letras, UNESPAR, Campus de Campo Mourão,
[email protected]
Karen Xavier Scarpin (PIBID, CAPES), Letras, UNESPAR, Campus de Campo Mourão,
[email protected]
Adriana Beloti (PIBID, CAPES), Letras, UNESPAR, Campus de Campo Mourão,
[email protected]
RESUMO: Este trabalho, vinculado ao Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à
Docência – PIBID, integra o subprojeto Leitura, escrita e análise linguística: articulações
necessárias no processo de ensino e aprendizagem de Língua Portuguesa. Nosso objetivo é
analisar como a escrita é proposta no livro didático (LD), Português Linguagens (CEREJA;
MAGALHÃES, 2012), utilizado no sexto ano do ensino fundamental, de uma escola que
integra o PIBID. Utilizamos como escopo teórico, especialmente, os trabalhos de Fiad e
Mayrink-Sabinson (1991), com a concepção de escrita como trabalho, pensada no processo de
interação; de Geraldi (2004), com as discussões quanto ao processo de ensino e aprendizagem
de língua portuguesa; das DCE (PARANÁ, 2008), que corroboram o embasamento dessas
vertentes e orientam, de forma oficial, o trabalho pedagógico na educação básica. Para a
realização deste estudo, examinamos a unidade um do LD tomando como parâmetro o escopo
teórico-metodológico, bem como propomos uma atividade de escrita que reflete de maneira
adequada as propostas teórico-metodológicas estudadas. Assim, esperamos como resultado,
que a materialização desse processo de análise e produção de atividade de escrita possa ser
efetivada nas práticas das professoras em formação inicial participantes do PIBID.
Palavras-chave: Formação docente inicial. Escrita. Ensino e Aprendizagem.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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A IMPORTÂNCIA DA ETAPA DO PLANEJAMENTO NO PROCESSO DE
ESCRITA
Vinícius Ricardi Melo (CAPES – PIBID), Letras, Unespar – Campus de Campo Mourão,
[email protected].
Adriana Beloti (CAPES – PIBID), Letras, Unespar – Campus de Campo Mourão
[email protected].
RESUMO: Este trabalho faz parte dos estudos realizados no Programa Institucional de Bolsa
de Iniciação à Docência (PIBID), subprojeto de Língua Portuguesa da UNESPAR – Campus
de Campo Mourão. Refletimos sobre o processo de escrita, com destaque para a importância da
etapa do planejamento, tendo como objetivo analisar como os participantes do subprojeto
compreendem a escrita e suas etapas, traçando um paralelo entre aqueles que tiveram formação
teórica, metodológica e prática em 2014 e os novos participantes de 2015. Essa análise parte do
pressuposto teórico da concepção de escrita como trabalho (FIAD; MAYRINK-SABINSON,
1991), que inclui o planejamento como etapa necessária para a prática discursiva de escrita. A
metodologia se dá da seguinte forma: produzimos e aplicamos um questionário aos
participantes do subprojeto, para entendermos como compreendem a escrita e a etapa do
planejamento. Por meio do questionário, observamos as diferenças de como a escrita é
concebida, analisando a compreensão do aporte teórico-metodológico dos participantes que
integram o subprojeto há mais tempo e dos que ingressaram recentemente. Nesse processo de
análise, damos ênfase à etapa do planejamento e sua importância, examinando de que forma é
pensada e como pode influenciar diversos aspectos da produção textual. Concluímos que os
participanes que possuem uma fundamentação teórico-metodológica e, consequentemente, uma
prática maior sobre o planejamento, tendem a usar a linguagem de forma mais adequada,
visando atender às finalidades, às funções sociais e comunicativas do texto e às condições de
produção.
Palavras-chave: Processo de escrita. Escrita como trabalho. Planejamento.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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A CONTRIBUIÇÃO DO PIBID À FORMAÇÃO CONTINUADA
Rita de Cassia Cartelli (CAPES - PIBID), Língua Portuguesa, Unespar – Campus de Campo
Mourão, [email protected].
Adriana Beloti (CAPES - PIBID), Língua Portuguesa, Unespar – Campus de Campo Mourão,
[email protected].
RESUMO: Esta comunicação versa sobre as contribuições do subprojeto PIBID de Língua
Portuguesa à docência, a partir do trabalho realizado em turmas de 3º ano do Ensino Médio,
procedentes de resultados dos estudos balizados pelas teorias e práticas desenvolvidas durante
os encontros semanais, observações e intervenções no decorrer das aulas. O objetivo deste
estudo é demonstrar que o Programa possibilita, por meio da formação continuada, a reflexão
das práticas desenvolvidas em sala de aula, pelos estudos e pesquisas, conforme os resultados
das atividades que envolvem a escrita como prática discursiva, a partir da produção e
desenvolvimento de uma unidade, em um processo, com revisão e reescrita dos textos
produzidos pelos estudantes. A fundamentação aborda teorias de Antunes (2003) e Geraldi
(1997, 2002, 2004), sobre o trabalho com a linguagem em sala de aula; Fiad e MayrinkSabinson (2004), com a concepção de escrita como trabalho; Jesus (2004) e Ruiz (2010), sobre
os fundamentos teórico-metodológicos da revisão e reescrita. Para nossas discussões, refletimos
sobre o processo de produção coletiva, envolvendo coordenadora, supervisoras e acadêmicos,
de uma unidade didática para desenvolvimento junto às turmas participantes do Programa, cujo
foco das atividades é a produção textual de um gênero discursivo da ordem do argumentar. O
aspecto dialógico de conhecimentos desenvolvidos entre as Instituições de Ensino Superior e
as Instituições de Ensino Básico Públicas, pelo PIBID, possibilita a análise decorrente das
implicações no processo de produção de atividades e do trabalho com a escrita enquanto um
processo que envolve revisão e reescrita, entre docentes e discentes para a formação continuada.
Palavras-chave: Formação Continuada. Práticas em sala de aula. Escrita. PIBID.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
272
O PIBID COMO PRÁTICA QUE SE REALIZA NO TRIPÉ: ENSINO, PESQUISA E
EXTENSÃO
Maria Soares Sampaio Pasquini (PIBID, CAPES), Letras - UNESPAR, Campus de Campo
Mourão [email protected]
Adriana Beloti (PIBID, CAPES), Letras - UNESPAR, Campus de Campo Mourão
[email protected]
RESUMO: Este trabalho tem como objetivo relatar a influência do subprojeto - Leitura, escrita
e análise linguística: articulações necessárias no processo de ensino aprendizagem de Língua
Portuguesa, vinculado ao PIBID, para a formação inicial e continuada dos professores que
integram o Programa. Tomamos como objeto de estudo a prática discursiva de escrita, estudada
e trabalhada no subprojeto, em suas relações e materializações nos eixos do ensino, da pesquisa
e da extensão. Para tanto, temos como fundamentação teórico-metodológica a perspectiva
enunciativo-discursiva de linguagem, proposta pelo Círculo de Bakhtin, numa concepção de
linguagem mediada pelo diálogo e não apenas como um sistema autônomo, e a concepção de
escrita como trabalho, fundamentada por Fiad e Mayrink-Sabinson (1991), além das
considerações de Geraldi (2004), relacionadas ao trabalho com a linguagem. Devido aos
encaminhamentos e reflexões ao longo do subprojeto, observamos a importância desse tripé
proporcionado pelo PIBID, para a formação dos envolvidos - inicial (acadêmicos) e continuada
(supervisores). Para as análises aqui propostas, partimos desses três eixos do Ensino Superior
e, então, constatamos como o trabalho com a escrita, nos grupos de estudo e nas práticas de
produção constituem o eixo do ensino; como a pesquisa é desenvolvida, por meio dos trabalhos
do subprojeto; como as atividades nas escolas participantes do Programa compõem o eixo da
extensão. Observamos, a partir das discussões apresentadas, o quanto os participantes do
PIBID, em uma relação contínua entre ensino, pesquisa e extensão, conseguem desenvolver
suas práticas nesses três eixos, contribuindo, dessa forma, para uma formação docente que
congrega aspectos importantes para a reflexão constante sobre o processo de ensino e
aprendizagem.
PALAVRAS-CHAVE: Formação inicial e continuada. PIBID. Ensino. Pesquisa. Extensão.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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A MOÇA TECELÃ: A ARTE DE TECER O PENSAMENTO
Vanessa Alves Pedro (CAPES - PIBID), Letras, Unespar – Câmpus de Paranavaí,
[email protected]
Andréia Schuelter Schulz (CAPES - PIBID), Letras, Unespar – Câmpus de Paranavaí,
[email protected]
Tamara Spinola Pereira Paião Barbosa (CAPES - PIBID), Letras, Unespar – Câmpus de
Paranavaí, [email protected]
Carlos da Silva (CAPES - PIBID), Letras, Unespar – Câmpus de Paranavaí,
[email protected]
RESUMO: O conto “A moça tecelã,” de Marina Colasanti é o que trabalhamos com os alunos
pibidianos em cotejo com o curta-metragem intitulado The Impossible dream (o sonho
impossível) produzido por Dagmar Doubkova da Kratkty Films, Checoslováquia. No vídeo,
cumpre à mulher cuidar da casa com todos os afazeres e, nesse rumo, guiar a sua pequena filha.
Em “A moça tecelã” temos uma figura feminina que parte da solidão e cria seu universo
simbólico, tecendo tudo aquilo que lhe apraz, inclusive, um marido, além de nutrir o sonho de
possuir prole. Se aquela sonha com a cooperação do marido, esta sonha com filhos e uma vida
menos avarenta. Tanto o vídeo, como o conto tem como personagem central a mulher e sobre
ela recai a criticidade da temática, apontando para uma reflexão do papel da mulher na
sociedade. Em decorrência disto, procedemos ao plano com atividades interpretativas, havendo
opiniões distintas, críticas negativas e positivas sobre o texto. Também, propusemos a dinâmica
do tear, onde os alunos falaram sobre o que teceriam em suas vidas, logo após, uma atividade
artísticas com fios de lã e a produção de um novo final para o conto. Não só apareceram textos
verossímeis, mas também textos com elementos fantásticos e de horror. Uma parte deles, dizia
que a tecelã se separou e encontrou um marido melhor, entretanto, um texto teve como criação
uma torre e dizia que de lá caiu a mulher batendo a cabeça, seu marido se compadeceu e a olhou
ternamente e, pegando o tear, teceu filhos para eles, pois sabia que este era o sonho dela. Através
destas produções, percebe-se que o trabalho instigou e ajudou os discentes no desenvolvimento
da imaginação e da criatividade trabalhando assim, o interesse pelo despertar crítico e social
resultando em ótimas criações textuais.
Palavras-chave: Mulher. Independência. Criatividade.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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O TRABALHO COM QUADRINHAS EM SALA DE AULA
Thiago Sales (PIBID, CAPES), Letras/Português, UNESPAR, Câmpus Apucarana
[email protected]
Mayara Caroline de Souza (PIBID, CAPES), Letras/Português, UNESPAR, Câmpus
Apucarana
[email protected]
(Orientadora) Rosimeiri Darc Cardoso (PIBID, CAPES), Letras/Português, UNESPAR,
Câmpus Apucarana
[email protected]
(Supervisora) Rozana Aparecida Faria de Bairres (PIBID, CAPES)
RESUMO: O trabalho consiste em apresentar a função da poesia como instrumento de
humanização e formação na vida do aluno, utilizando o gênero poético em quadras. Por ter uma
estrutura reduzida e um grande valor poético, as quadras conquistam atenção e despertam a
participação. A oficina tem por objetivo apresentar uma metodologia lúdica e dinâmica, que
desperte a sensibilidade e as emoções, evidenciando assim a função principal da poesia,
buscando desmistificar o conceito de que trabalhar com a poesia é algo complexo e difícil,
principalmente para os alunos do Ensino Fundamental II. A metodologia proposta tomou por
base o desenvolvimento de tais atividades pelos bolsistas do subprojeto de Letras Português, no
Colégio Estadual Padre José Canale, em Apucarana-PR, que culminou com a exposição de um
mural com as quadrinhas e também com uma tarde de declamações. Portanto, espera-se, com
essa oficina, contribuir com a comunidade escolar no seu processo formativo, procurando
incentivar a socialização e a expressão de sentimentos de forma a não exteriorizar a poesia
como algo maçante e periodizado como é construído nos planos didáticos.
Palavras-chave: Quadrinhas, poesia, formação, interação.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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OFICINA DE CORREÇÃO TEXTUAL: UMA REFLEXÃO SOBRE A RELAÇÃO
ENTRE FORMAÇÃO TEÓRICA E PRÁTICA DOCENTE A PARTIR DE
AVALIAÇÕES TEXTUAIS FEITAS POR BOLSISTAS DO SUBPROJETO DE
LETRAS – PORTUGUÊS
Jacqueline Costa Sanches Vignoli (CAPES - PIBID), Coordenadora, Letras, Unespar –
Câmpus de Paranaguá, [email protected]
Beatriz Avila Vasconcelos (PIBID, CAPES), Coordenadora, UNESPAR, Câmpus de
Paranaguá, [email protected]
RESUMO: Neste trabalho, apresentamos uma pesquisa realizada no âmbito do Programa
Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID – desenvolvido na Universidade
Estadual do Paraná, campus de Paranaguá – PR. Nosso subprojeto de Letras-Português,
intitulado Linguagerando: experiências de leitura e escrita, é desenvolvido em escolas públicas
dos municípios de Paranaguá e Pontal do Paraná em uma perspectiva interacionista de ensino
da língua. Realizamos a presente pesquisa na qualidade de coordenadoras deste subprojeto a
partir de uma oficina de correção / avaliação textual por nós proposta para nossos bolsistas
acadêmicos. Propusemos aos bolsistas uma atividade de correção de dois textos escolares: um
com várias inadequações à norma culta, mas com boa textualidade; e outro, sem problemas
gramaticais, mas que era constituído de frases isoladas, sem unidade de sentido. Pedimos aos
acadêmicos que avaliassem ambos os textos e justificassem por escrito as notas dadas. Nosso
corpus foi construído a partir dos textos destas justificativas, pois desejávamos perceber se
noções teóricas discutidas durante nossos grupos de estudos eram usadas de modo eficiente, ou
seja, se os bolsistas conseguiam fazer a articulação entre teoria e prática, especialmente, por
meio da apropriação e uso de conceitos específicos tematizados no âmbito do próprio
subprojeto PIBID. Como resultado, percebemos, ainda, uma predominância da noção de que a
escrita sem “erros” gramaticais é um importante critério para que um texto seja considerado
apropriado, confirmando nossa hipótese inicial de que, a despeito de toda a ênfase teórica dada
à concepção interacional de língua, no momento de atuar como docente, nosso aluno retorna à
tradição gramaticalista de ensino de língua portuguesa, esquecendo-se de ou menosprezando
toda a bagagem conceptual adquirida na graduação. A pesquisa deflagra igualmente uma
indagação auto-reflexiva de por que temos dificuldade em efetivar, em nossos cursos de Letras,
esta ponte tão necessária entre formação teórica à prática docente.
Palavras-chave: PIBID. Concepção interacional de língua. Correção textual.
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ESCREVER “PARA” A ESCOLA OU “NA” ESCOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
SOBRE PRODUÇÃO DO GÊNERO NARRATIVA MEMORIAL
Patrícia Coelho Tarachuque (CAPES - PIBID), Letras - Português, Unespar – Câmpus de
Paranaguá, [email protected]
Jacqueline Costa Sanches Vignoli (CAPES - PIBID), Coordenadora, Letras, Unespar –
Câmpus de Paranaguá, [email protected]
RESUMO: Procuramos apresentar um retrato das atividades desenvolvidas na esfera do
subprojeto PIBID de Letras Português, do Câmpus de Paranaguá, durante o ano de 2014. O
propósito é mostrar os primeiros momentos e a finalização da atuação como bolsistas no 7º ano
no Colégio Estadual José Bonifácio, município de Paranaguá-PR. A partir da metodologia da
Sequência Didática, propusemos uma sequência de aulas para a produção do gênero “narrativa
memorial”. A partir de uma análise comparativa entre as versões inicial e final dos textos, é
possível perceber um crescimento no domínio da escrita, especialmente com relação a uma
maior adequação aos propósitos comunicativos do gênero ensinado. Em sua produção inicial,
era notável o caráter artificial dos textos, ou seja, o objetivo tarefeiro de responder a uma
solicitação escolar com vistas à avaliação. Contudo, durante o desenvolvimento do projeto,
pudemos reconstruir a situação de comunicação a partir de um real interesse pelas memórias
dos alunos, vistos como seres importantes e merecedores de escuta. Como forma de circulação
dos textos, construímos uma coletânea das memórias dos alunos em formato de brochura, fator
decisivo para a adesão dos alunos ao projeto, uma vez que os aprendizes perceberam sentido
para as atividades realizadas na escola.
Palavras-chave: PIBID. Circulação textual. Narrativa memorial.
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O LÚDICO COMO FORMA DE ENSINO EM PRODUÇÕES TEXTUAIS
Mahara Camila de Oliveira Martins (CAPES - PIBID), Letras Português, Unespar – Câmpus
Paranaguá, [email protected]
Jacqueline Costa Sanches Vignoli (CAPES - PIBID), Coordenadora, Letras Português,
Unespar – Câmpus Paranaguá, [email protected]
RESUMO: Este trabalho apresenta, de forma sintética, o trabalho desenvolvido pelos bolsistas
do PIBID, subprojeto Linguagerando: Letras - Português, da UNESPAR - câmpus de Paranaguá
com os discentes do 6º ano C no Colégio Estadual “Prof.ª Regina M. B. de Mello”. Em nossas
aulas de observação e nos diagnósticos das produções de textos dos alunos, percebemos que a
falta de interesse pela escrita gerava uma expectativa somente por obtenções de notas e nenhum
conhecimento efetivo nos gêneros textuais e seus objetivos. Com base no gênero textual
memorial, optamos pelo lúdico como forma de estimular o interesse dos alunos, pois
acreditamos que a aprendizagem seja obtida por meio de interação social, ou seja, por meio do
contato direto e verdadeiro entre as pessoas inseridas na escola. Assim, nossos
encaminhamentos metodológicos foram desenvolvidos para uma aprendizagem afetiva, lúdica
e interativa, sempre tendo em vista o gênero textual em questão a partir do entendimento de que
textos são mais que meras palavras escritas de ordem gramatical, ortográficas e de coesão e
coerência, mas sim, para o propósito real de interatividade, isto é, os textos vão além da sala de
aula. Cada conteúdo apresentado aos alunos refletia diretamente em suas produções como, por
exemplo, uma aula em que os bolsistas levaram objetos que referenciavam a um momento
escolar, os alunos se sentiam motivados a relatarem sobre objetos que lembravam momentos
na escola, resultando em textos com mais conteúdo e exercitando a narrativa do gênero
memorial. Comparando a primeira produção textual com a última, concluímos que, em
consequência de um ensino lúdico e interativo, explicando de forma clara os objetivos do
gênero memorial, os alunos tiveram interesse maior pela escrita.
Palavras-chave: PIBID. Lúdico. Narrativa memorial.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
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LINGUAGERANDO: PRODUÇÃO DE NARRATIVAS MEMORIAIS PARA
FORTALECER O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA
Ivanize de Fatima Pereira Soares (CAPES - PIBID), Letras - Português, Unespar – Câmpus de
Paranaguá, [email protected]
Jacqueline Costa Sanches Vignoli (CAPES - PIBID), Coordenadora, Letras, Unespar –
Câmpus de Paranaguá, [email protected]
RESUMO: O presente trabalho tem por finalidade relatar as atividades desenvolvidas pelos
bolsitas no subprojeto Linguagerando – Letras/Português do Programa Institucional de Bolsa
de Iniciação à Docência – PIBID, oferecido pela Universidade Estadual do Paraná – UNESPAR
– Câmpus Paranaguá. O projeto foi realizado no Colégio Estadual “Dr. Roque Vernalha”, na
turma do 6º ano do ano de 2014, um trabalho em conjunto com a professora de Língua
Portuguesa, Rejane Stival Pedroni, supervisora do subprojeto. Metodologicamente, optamos
pelo procedimento da Sequência Didática, cujas etapas são: apresentação da situação, produção
inicial, módulos e produção final. Durante o desenvolvimento das aulas,realizamos atividades
de reescrita por meio do auxílio individual para revisão dos textos. Nos textos, os alunos
falavam sobre suas memórias, contando momentos marcantes de suas vidas. A partir da
primeira produção, pudemos diagnosticar o que estava inadequado na escrita dos alunos para,
em seguida, realizarmos atividades para melhoria dos textos a partir das dimensões sociais,
discursivas e linguísticas, gerando, ao final, textos bem mais estruturados e compreensivos.
Consideramos que o propósito pedagógico tenha sido alcançado, pois percebemos, a partir da
intensa interação entre alunos e bolsistas, que a prática significativa de produção textual seja o
caminho mais acertado para a formação de produtores textuais.
Palavras-chave: PIBID. Sequência Didática. Narrativa memorial.
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NARRATIVAS MEMORIAIS: EXPERIÊNCIA COM O PROCEDIMENTO DA
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Vívyan Matias Gomes (PIBID, CAPES), Letras Português-Inglês, UNESPAR, Câmpus de
Paranaguá, [email protected]
Profa. Dra. Beatriz Avila Vasconcelos (PIBID, CAPES), Coordenadora, UNESPAR, Câmpus
de Paranaguá, [email protected]
RESUMO: Este trabalho procura apresentar um relato das atividades desenvolvidas no âmbito
do subprojeto Linguagerando - PIBID de Letras Português, do Campus de Paranaguá, durante
o ano letivo de 2014. O objetivo é discutir os pressupostos teóricos da Sequência Didática, bem
como sua eficácia, para o ensino de língua portuguesa a partir de nossa prática como bolsistas
no 7º ano no Colégio Estadual José Bonifácio, município de Paranaguá-PR. A Sequência
Didática é um procedimento didático para o ensino de um gênero textual composto das
seguintes etapas: apresentação da situação, produção inicial, módulos e produção final. Em
nossa prática, tematizamos a produção do gênero “narrativa memorial” por acreditarmos ser
um gênero importante para a construção das identidades dos alunos. Iniciamos com a
apresentação das condições de produção dos textos memorialísticos, passando para a etapa da
primeira produção, seguimos com os módulos e produção final dos textos a fim de serem
publicados em coletânea em formato de brochura. A partir da análise comparativa das versões
inicial e final dos textos, consideramos que a utilização da sequência didática seja adequada,
uma vez que percebemos aumento na qualidade dos textos ao final da sequência.
Palavras-chave: Relato de experiências docentes. Prática docente. Gênero memória.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
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CONTOS AFRICANOS
Camila Pinheiro (CAPES – PIBID), Letras, Unespar – Campus de Paranavaí
[email protected]
Débora Ribeiro (CAPES – PIBID), Letras, Unespar – Campus de Paranavaí
[email protected]
Gersonita dos Santos (Orientadora – PIBID), Letras, Unespar – Campus de Paranavaí
[email protected]
RESUMO: O presente estudo tem por objetivo apontar os benefícios que o PIBID/Letras tem
proporcionado aos bolsistas, não somente através do contato com situações reais de educação,
mas também estabelecendo a troca de experiências necessárias ao desenvolvimento
profissional. Michéle Petit foi o referencial teórico para o desenvolvimento deste trabalho, pois
em sua obra A arte de ler foi possível retirar ideias para uma leitura compartilhada. Com base
na leitura de contos africanos, cujas histórias foram extraídas da obra Mãe África, de Celso
Sisto, foi possível identificar características de um povo com vasta diversidade de valores
sociais e culturais. Trata-se dos seguintes textos: As vozes dos pássaros, A cabeça falante, O
pacote de água e A história de Tangalimlibo. Iniciando com a leitura ou dramatização dos
contos, verificou-se o envolvimento dos alunos da educação básica do Colégio Fundação
Bradesco, no tocante resgate cultural daqueles que tanto fizeram pelo Brasil, ao influenciar nos
ritmos como: samba, o blues, jazz, entre outros; costumes, crenças, danças e até mesmo a
culinária. As histórias geralmente se passam em aldeias africanas, assim como trata de assuntos
simples, porém muitas vezes esquecidos em nossa sociedade como o valor moral e cultural que
regem a sociedade africana, o respeito à natureza e a importância da família. Em seguida,
contou-se a história bastante conhecida, intitulada Abayomi, que veio acompanhada pela
confecção da boneca em forma de oficina. Acredita-se que, o objetivo de mostrar a riqueza
africana a partir dos contos se fez possível, proporcionando grande satisfação durante e após a
realização do projeto.
Palavras – chave: Cultural. Africana. Contos. Valores sociais.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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DCE E ESCRITA: ANSEIOS E REALIDADE NA PRÁTICA ESCOLAR
Gabriela Carvalho Calsavara (CAPES – PIBID), Língua Portuguesa, Unespar – Campus de
Campo Mourão, [email protected].
Isabel da Penha Strassacappa (CAPES – PIBID), Língua Portuguesa, Unespar – Campus de
Campo Mourão, [email protected].
Adriana Beloti (CAPES – PIBID), Língua Portuguesa, Unespar – Campus de Campo Mourão,
[email protected].
RESUMO: Este trabalho é ancorado nos pressupostos teórico-metodológicos do subprojeto
PIBID de Língua Portuguesa: Leitura, escrita e análise linguística: articulações necessárias
no processo de ensino e aprendizagem de Língua Portuguesa, e discute sobre o trabalho de
escrita, a partir das DCE (PARANÁ, 2008), que a apresenta como uma prática discursiva. Com
base nessa visão, temos como objetivo analisar uma proposta de atividade de produção textual
desenvolvida por acadêmicos participantes do subprojeto PIBID, pautando-nos nesse
documento que rege o processo de ensino e aprendizagem na escola pública do estado. Sendo
as DCE fundamentadas em autores que propõem a escrita como processo, conforme Sercundes
(2004), e que priorizam o texto e seus sentidos em detrimento da escrita presa a atividades
unicamente com foco na língua (GERALDI, 2006), buscamos refletir se a proposta segue os
encaminhamentos desse documento e se está contextualizada na realidade da escola pública
para, então, pensarmos nos possíveis motivos que levam os alunos a não participarem
ativamente da atividade de produção textual escrita. A partir da intervenção do subprojeto em
uma turma de 3° ano do ensino médio em 2014, com uma atividade de escrita no gênero
discursivo Resposta Interpretativo-Argumentativa, pautada nas DCE, surpreendeu-nos a
modesta participação desses alunos no trabalho realizado, mostrando que há muito que ser feito
para que a escrita como processo ocupe seu importante lugar no ensino, sendo um dos elos de
interação entre o professor e o aluno.
PALAVRAS-CHAVE: DCE. Escrita. Prática.
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CONHECIMENTO EFETIVAMENTE APRENDIDO: ANÁLISE DA
TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA EM SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O GÊNERO
“NARRATIVA MEMORIAL”
Amanda Bouvakiades (PIBID, CAPES), Letras Português, UNESPAR, câmpus de
Paranaguá, [email protected]
Porfiro de Lima Beira (PIBID, CAPES), Letras Português, UNESPAR, câmpus de Paranaguá,
[email protected]
Jacqueline Costa Sanches Vignoli (PIBID, CAPES), Coordenadora, Letras Português,
UNESPAR, câmpus de Paranaguá, [email protected]
RESUMO: O presente trabalho origina-se de nossa experiência como bolsistas do Programa
Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), subprojeto de Letras – Português,
câmpus de Paranaguá, e tem por objetivo propor analise comparativa entre produções textuais
realizadas por alunos de sexto ano de uma escola pública de Paranaguá no ano de 2014. De
acordo com as teorias da Didática das Línguas, a transposição didática para o ensino de línguas
ocorra de acordo com as seguintes etapas: conhecimento científico – conhecimento a ser
ensinado – conhecimento efetivamente ensinado – conhecimento efetivamente aprendido.
Assim, desejamos, por meio da análise de produções textuais, perceber qual o conhecimento
efetivamente aprendido pelos alunos após participarem da Sequência Didática para produção
do gênero “narrativa memorial” apresentada. Nosso corpus de pesquisa é composto de dez pares
de produções (produção inicial e produção final), tendo como critérios de análise as
representações da situação comunicativa, além do uso de mecanismos de textualização, levando
em conta a relação entre os resultados encontrados e os módulos propostos para a reescrita
textual. Esperaremos com isso contribuir para uma percepção textual na nossa jornada como
professores e proporcionar também uma reflexão nos demais profissionais da área.
Palavras-chave: Produção Textual. PIBID. Transposição didática.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
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A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA PRODUÇÃO DE UNIDADE DIDÁTICA
Paulo Vitor Tsuchiya (CAPES - PIBID), Letras, Unespar – Campus de Campo Mourão,
[email protected].
James Matsmoto Bueno (CAPES - PIBID), Letras, Unespar – Campus de Campo Mourão,
[email protected].
Maria Cristiane Andrade (CAPES - PIBID), Letras, Unespar – Campus de Campo Mourão,
[email protected].
Adriana Beloti (CAPES - PIBID), Letras, Unespar – Campus de Campo Mourão,
[email protected].
RESUMO: O presente trabalho discute sobre as contribuições do Programa Institucional de
Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) para a formação docente inicial. Neste estudo,
consideramos as experiências proporcionadas pelo subprojeto de Língua Portuguesa, com o
desenvolvimento de suas práticas no Colégio Estadual Marechal Rondon, instituição
participante do Programa. Trabalharemos neste colégio nas turmas do 3º ano do Ensino Médio,
uma unidade didática, ainda em fase de desenvolvimento, fundamentada na concepção de
escrita como trabalho (FIAD; MAYRINK-SABINSON, 1991) e sustentada pelas DCE
(PARANÁ, 2008). Destacamos desse processo, as contribuições da produção desta unidade
para a formação teórica, metodológica e prática dos professores em formação inicial integrantes
do subprojeto. Além disso, buscamos ilustrar como a práxis docente, neste caso, todo o processo
de desenvolvimento desta unidade, acontece e contribui no plano da formação inicial de
professores, a fim de compreender como essas práticas podem interferir na consolidação das
teorias que embasam o processo de ensino e aprendizagem de língua portuguesa.
Palavras-chave: PIBID. Práxis. Formação docente inicial.
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julho de 2015.
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RUMO A UMA ESCRITA AUTORAL: EXPERIÊNCIAS COM UMA SEQUÊNCIA
DIDÁTICA DO GÊNERO NARRATIVA (AUTO)BIOGRÁFICA
Beatriz Avila Vasconcelos (CAPES - PIBID), Letras-Português, Unespar – Campus de
Paranaguá, [email protected]
Jacqueline Sanchez Vignoli (CAPES - PIBID), Letras-Português, Unespar – Campus de
Paranaguá, [email protected]
RESUMO: Partindo de uma concepção interacionista de linguagem, o trabalho com gêneros
textuais por via de sequências didáticas apresentou-se como a opção metodológica mais
adequada em nosso subprojeto de Letras-Português, da UNESPAR-Campus Paranaguá. Porém,
verificamos na primeira fase de nosso trabalho, ao longo de 2014, que as leituras teóricas feitas
para subsidiar as atividades escolares não eram suficientes para permitir aos bolsistas um
planejamento satisfatório de suas sequências didáticas, bem como uma boa condução destas na
sala de aula. Faltava-lhes, mais que um aporte teórico subsidiador, uma experiência "a partir de
dentro", uma vivência mesmo de um ensino calcado na sequência didática. Pensando nisso,
desenvolvemos no primeiro semestre de 2015 uma sequência didática sobre o gênero
autobiogafia, tendo os próprios bolsistas como sujeitos deste processo. Nossos objetivos com
esta experiência, ainda em andamento, são dois. De um lado criar condições para que eles
vivenciem, primeiramente na condição de alunos, a própria opção metodológica que irão adotar,
como docentes, em seus projetos nas escolas, a fim de que seu aprendizado não se resuma a
formalismos e à repetição superficial das teorias. De outro lado, desejamos gerar uma situação
em que os bolsistas possam experenciar de maneira mais profunda o próprio ato de escrever,
refletir sobre seus textos, sobre seus bloqueios e recursos para superá-los, rumo ao
desenvolvimento de uma escrita autoral. A escolha pelo gênero autobiografia deu-se sobretudo
por ser um gênero propício justamente a esta construção de si via escrita, construção tão mais
necessária quando se trata de futuros professores de escrita, que precisam levar seus alunos a
desenvolverem um envolvimento autêntico com seus escritos. Nada mais desejável, portanto,
que eles mesmos criem tal envolvimento, a começar pela superação dos condicionamentos
escolares de sua própria escrita, com vistas a um texto de propósitos interacionais claros e com
forte marca autoral.
Palavras-chave: Ensino de Língua Portuguesa; Sequência Didática; Narrativa Autobiográfica.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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IMAGINAÇÃO E EMOÇÃO NA ARTE DE LER E CONTAR HISTÓRIAS
Igor Martineli dos Santos (CAPES - PIBID), Letras, Unespar – Câmpus de Paranavaí,
[email protected].
Raphael Malaquias Santos (CAPES - PIBID), Letras, Unespar – Câmpus de Paranavaí,
[email protected].
Gersonita Elpídio dos Santos (Orientadora – PIBID/Letras) Português, Unespar Campus de
Paranavaí [email protected]
RESUMO: A contação de histórias, é um ato que há muito permeia nossa sociedade. As mães,
babás e sobretudo as avós, sempre tiveram o apego no ato de contar histórias para crianças e
jovens. Hoje, como a tecnologia vem crescendo cada vez mais, e as crianças têm o acesso à
Internet, TV e computador de uma forma muito fácil, está sendo deixado de lado o ato de contar
histórias como mero divertimento para as crianças. Mas, o ato de contar histórias não deve ser
visto dessa maneira, deve ser o centro de interesse da criança, além de uma importante
ferramenta como educação da mesma, no processo de imaginação de uma história bem contada.
Quando o professor conta histórias aos seus alunos, proporciona uma atividade sadia, pois
estimula a imaginação da criança, além de proporcionar um vocabulário mais rico e incentivar
à leitura de forma prazerosa. Mas, além de ter força de vontade para contar histórias aos seus
alunos, o educador também deve pesquisar sobre o tema com afinco, e desenvolver suas
técnicas como contador de histórias. Não basta saber contar, como afirma Malba Tahan, é
preciso ir além disso, mas saber a quem contar, quando contar, o que contar e como contar. Por
isso, o PIBID/Letras tem proporcionado aos alunos da Educação Básica a valorização do poder
das narrativas, que poderá conduzir o leitor pelos caminhos da imaginação e das emoções,
motivando-os a contar sua própria história.
Palavras-chave: Contação de histórias. Motivação. Leitura e produção textual.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO E CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
Alessandra Aparecida Macon (CAPES - PIBID), Letras, Unespar – Câmpus de
Paranavaí,[email protected].
Tais Aranega Esteves (CAPES – PIDID), Letras – Unespar – Campus de Paranavaí,
[email protected]
GersonitaElpídio dos Santos (Orientadora –PIBID/Letras)
[email protected]
RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo apontar os benefícios da arte de ler e contar
histórias, de forma motivadora, para atrair cada vez mais os ouvintes que serão os novos
leitores. Por isso o PIBID/Letras tem selecionado livros de literatura infanto-juvenil, a partir da
concepção da literatura como um fenômeno de linguagem resultante de uma experiência
existencial/social/cultural, que compreende a leitura como um diálogo entre o leitor e o texto.
Daí a importância que o hábito de ouvir histórias pode proporcionar, levando a reconhecer e
sanar possíveis problemas como traumas, medos, ansiedade, impaciência e desatenção,
buscando contribuir psicologicamente no desenvolvimento do ser humano. Através dos
resultados obtidos,ao término de cada ciclo, talvez pela maneira lúdica da proposta,verificouse o crescimento individual e coletivo dos participantes, demonstrando maior segurança na
leitura em voz alta.
Palavras-chave: Literatura infanto-juvenil. Ludicidade. Contação de histórias.
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julho de 2015.
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UMA VEZ A ESTRELA BRILHOU COM INTENSIDADE
Juliana Freitas Campanha de Souza (CAPES - PIBID), Letras, Unespar – Campus de
Paranavaí, [email protected]
Raphael Malaquias dos Santos (CAPES - PIBID), Letras, Unespar – Campus de Paranavaí,
[email protected]
Gersonita Elpidio dos Santos (CAPES - PIBID), Orientadora, Letras, Unespar – Campus de
Paranavaí, [email protected]
RESUMO: Este estudo tem como base a obra A hora da estrela, de Clarice Lispector, no que
se refere à situação vivenciada pela protagonista Macabéa. O objetivo central é tecer alguns
comentários a respeito da carência da personagem nordestina de 19 anos, que não tem
consciência de existir, cresceu sem nenhum tipo de carinho e atenção. Assim, Clarice Lispector
cria suas obras permitindo que o leitor leia com seus olhos, tendo uma visão mais ampla do
mundo e suas características. O romance permite que se façam análises profundas em vários
ângulos, reconhecendo que o tempo do livro é fortemente fixado no presente, proporcionando
a transposição do leitor para o narrador Rodrigo S.M., e de certa forma é possível conseguir
acompanhar o fluxo de consciência durante a construção. Pode-se concluir que o autor fictício
é uma pessoa inconformada com a realidade dramática de alguns brasileiros, porém ele se sente
culpado pela infelicidade dos infelizes e decide relatar toda a sua angústia criando Macabéa,
como forma de redenção. “Entre a realidade e o delírio, buscando o social enquanto sua alma a
engolfava, Clarice escreveu um livro singular, A Hora da Estrela. Romance sobre o desamparo
a que, apesar do consolo da linguagem, todos estamos entregues”, acrescenta José Castello,
jornalista, escritor e crítico literário. Tais reflexões contribuíram ao aprimoramento dos leitores
do PIBID Letras, campus de Paranavaí, no que diz respeito à formação do sujeito em contextos
de crise, transmissão e criação de cultura.
Palavras-chave: Linguagem literária. Clarice Lispector. Formação do leitor.espar.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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ANÁLISE COMPARATIVA DE PRODUÇÕES TEXTUAIS DO GÊNERO
“NARRATIVA MEMORIAL” COMO REFLEXO DA PROPOSTA TEXTUAL
Amanda Bouvakiades (PIBID, CAPES), Letras Português, UNESPAR, câmpus de
Paranaguá, [email protected]
Porfiro de Lima Beira (PIBID, CAPES), Letras Português, UNESPAR, câmpus de Paranaguá,
[email protected]
Jacqueline Costa Sanches Vignoli (PIBID, CAPES), Coordenadora, Letras Português,
UNESPAR, câmpus de Paranaguá, [email protected]
RESUMO: O presente trabalho origina-se de nossa experiência como bolsistas do Programa
Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), subprojeto Linguagerando do curso de
Letras – Português, câmpus de Paranaguá, e tem por objetivo propor analise comparativa entre
dois blocos de produções textuais realizadas por alunos de sexto ano de uma escola pública de
Paranaguá no ano de 2014. Desejamos, por meio da análise das produções textuais, perceber se
há diferenças qualitativas nos textos produzidos como resposta a aula dada pelo professor
regente da turma e como resposta a Sequência Didática por nós aplicada pelo período de um
semestre. Nosso corpus de pesquisa é composto de dez pares de produções, (produção em
contexto de aula e produção após Sequência Didática), tendo como critérios de análise as
representações da situação comunicativa, além do uso de mecanismos de textualização, levando
em conta a relação entre os resultados encontrados e os módulos propostos para a reescrita
textual. Esperaremos com isso contribuir para uma percepção textual na nossa jornada como
professores e proporcionar também uma reflexão nos demais profissionais da área mostrando
os benefícios da proposta textual vinculada a Sequência Didática.
Palavras-chave: Produção Textual. PIBID. Sequência Didática.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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MATEMÁTICA
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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CONSTRUINDO COM A MATEMÁTICA – O LIVRO
Fábio Luis Baccarin (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Apucarana,
[email protected].
RESUMO: Construindo com a Matemática é uma coletânea de atividades desenvolvidas pelos
bolsistas do subprojeto de matemática da Universidade Estadual do Paraná campus de
Apucarana, organizada na forma livro. Neste livro constam sete capítulos, cada capítulo é o
resultado da elaboração, aplicação e reflexão de oficinas matemáticas. Foram organizadas pelos
acadêmicos envolvidos no Pibid e aplicadas em duas escolas parceiras da Educação Básica na
cidade de Apucarana no decorrer do ano de 2013. O público alvo deste material são professores
em busca de alternativas criativas para dinamizar o ensino de matemática e dispostos a utilizar
diferentes ferramentas metodológicas para complementar o processo ensino-aprendizado.
Batalha Naval, o Jogo de Paraquedas e a Gincana são propostas de jogos matemáticos, sendo
esta última uma sugestão de interação entre diferentes turmas escolares em espaços alternativos
de aprendizagem. A Matemática e a Música mostra a relação entre a arte e a ciências exatas,
uma proposta que encanta e ensina. O Bazar Matemático simula, para os estudantes, o cotidiano
comercial. Uma estratégia motivacional e de interação entre teoria e prática. Em duas oficinas,
Coração Partido e Frações, são utilizados materiais manipuláveis e de construção geométrica
como ferramentas facilitadoras do aprendizado. Cada dinâmica contempla referencial teórico
justificativo da atividade, materiais necessários para o desenvolvimento, o passo a passo da
construção e as reflexões dos bolsistas sobre os resultados alcançados na aplicação.
Palavras-chave: Pibid. Matemática. Educação Básica. Formação Docente.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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QUADRO VALOR LUGAR (Q.V.L.)
Emily Caroline Felix Cordeiro (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de
Apucarana, [email protected].
Márcia Cristina Leciuk Gonçalves(CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de
Apucarana, [email protected].
Fernando Dias de Oliveira (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de
Apucarana, [email protected].
Fábio Luis Baccarin (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de
Apucarana, [email protected].
RESUMO: O Q.V.L. (Quadro Valor Lugar) é um material didático-pedagógico feito com papel
craft, dividido por colunas e linhas feitas com durex colorido. As colunas representam as ordens
dos números decimais. A oficina proposta tem como objetivo instruir os participantes a
construir o Q.V.L. Ao tornamos concretos conteúdos, possibilitamos aos alunos interagir com
determinado material e facilitamos o processo de ensino-aprendizagem. Considerando que os
alunos podem apresentar dificuldades quanto à forma de posicionar os algarismos em um
número, quanto ao valor que eles representam dependendo do lugar em que ocupam,
principalmente se este número envolver o algarismo zero, o quadro pode facilitar esta
compreensão. O material teve aplicação aos alunos dos sextos e sétimos anos, no Colégio
Estadual Professor Izidoro Luiz Cerávolo e no Colégio Estadual Antonio dos Três Reis de
Oliveira, ambos de Apucarana, com duração de duas aulas. O material oferta um leque de
possibilidades a se trabalhar, visando aprimorar o valor posicional dos algarismos, as classes,
ordens e seus devidos valores (relativos e absolutos). No decorrer do trabalho, foram realizadas
tarefas envolvendo algumas das operações fundamentais com números naturais, colocando os
alunos para desenvolvê-las junto com o Q.V.L. Propomos ditar números e os alunos ter que
representá-los no quadro com o auxílio dos palitos, ou então, ditar uma operação e estes realizála no Q.V.L., porém uma dificuldade enfrentada é que os alunos querem primeiro interagir com
os palitos, para depois prestar atenção no que deve ser feito com eles, e também na primeira
oficina a quantidade de palitos não foi suficiente, pois haviam mais alunos que o previsto.
Ambas as dificuldades foram solucionadas com facilidade. Percebemos que os alunos se
sentiram muito interessados a interagir. De certo modo eles tinham a matemática em suas mãos,
o que resultou em um ótimo desenvolvimento e apropriação do Q.V.L.
Palavras-chave: Quadro Valor Lugar (Q.V.L.). Ensino-aprendizagem. Sistema de Numeração
Decimal.
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A GEOMETRIA E O DIA A DIA
Íria Bonfim Gaviolli (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Apucarana,
[email protected].
Letícia Pipino Pavan(CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Apucarana,
[email protected].
Thamara Vier Vieira(CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Apucarana,
[email protected].
Letícia Barcaro Celeste Omodei (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de
Apucarana, [email protected].
RESUMO: Esta oficina foi desenvolvida com os 70 e 80 Anos, com o objetivo de proporcionar
aos alunos uma visão mais ampla a respeito do conteúdo de geometria plana. Para isso,
decidimos recorrer a figuras, objetos e elementos do dia a dia. Conceitos de geometria como
ponto, reta, plano, semirreta, segmento de reta, ângulo, polígono, retas paralelas, retas
perpendiculares, retas concorrentes e retas coincidentes, foram abordados durante a aula. Para
essa abordagem se tornar mais dinâmica e realista, a cada conceito construído junto com os
alunos, associávamos um elemento. Por exemplo, ao falar de ponto, poderia pensar em uma
estrela, ou um grão de feijão; ao tratar de retas paralelas, um exemplo poderia ser a linha do
trem ou grades de portão. A fim de tornar a aula ainda mais produtiva, num segundo momento,
levamos os alunos ao pátio, entregamos tinta guache, pincel e papel e pedimos que os alunos
fizessem um desenho e aplicassem ali alguns conceitos aprendidos. Nesta segunda atividade,
tivemos a chance de perceber como os nossos alunos podem ser criativos, uma vez que, a partir
de desenhos que não haviam sido apresentados, os alunos conseguiram assimilá-los ao
conteúdo. Nesta atividade a Geometria e a familiarização com alguns conceitos, ficaram mais
claras para alguns alunos. Consideramos que o processo de produção de significado em
atividades como essas são de extrema valia para o processo de aprendizagem.E, sobretudo, essa
oficina trouxe para nós, bolsistas, uma percepção maior de como os alunos percebam a
matemática e, especialmente, como eles a interpretam, além de concluirmos como a geometria
está presente no nosso dia a dia, em detalhes tão minuciosos.
Palavras-chave: Dinâmica. Matemática. Aprendizagem. Geometria
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BINGO DE PORCENTAGEM: JOGANDO E APRENDENDO
Íria Bonfim Gaviolli (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Apucarana,
[email protected].
Letícia PipinoPavan(CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Apucarana,
[email protected].
Fábio LuisBaccarin (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Apucarana,
[email protected].
Letícia BarcaroCeleste Omodei (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de
Apucarana, [email protected].
RESUMO: O conteúdo de porcentagem, conforme consta nas DCE de Matemática do Paraná,
é fundamental na grade curricular, para que os alunos possam, a partir dos cálculos e da leitura
dos dados, interpretá-los e explorar os significados criados. Sendo assim, o objetivo principal
destas oficinas fora o de proporcionar aos alunos, uma percepção acerca de como a matemática
da escola, pode ser aplicada na rua. Em relação às oficinas aplicadas, cada uma teve duração de
duas aulas: a primeira de caráter expositiva, apresentávamos o conteúdo aos alunos, explicando
o que é porcentagem, onde encontrá-la, qual a sua importância, e em seguida realizando alguns
exercícios; já a segunda aula fora mais dinâmica na qual, um jogo foi proposto aos alunos, a
fim de que exercitassem o conteúdo. O jogo recebia o nome de: Bingo de Porcentagem e
acontecia da seguinte maneira: “cantávamos” a pedra como um bingo comum, mas, em vez de
dizer um número, dizia-se para calcular a porcentagem de um determinado valor, por exemplo
15% de 500. Assim, o aluno precisava realizar o cálculo e verificar se o resultado encontravase na sua cartela. Em algumas turmas, usamos o pátio da escola como forma de espaço
alternativo. Esta foi uma oficina que pudemos aplicar em todas as salas do ensino fundamental,
adaptando apenas o conteúdo ao que os alunos já tinham conhecimento. A experiência de
aplicar uma mesma oficina em turmas distintas permitiu perceber como o comportamento de
uma sala é diferente para a outra, sendo que houve salas que aceitaram a atividade muito
bem:brincaram, se divertiram, e nem perceberam que estavam aprendendo. No entanto, houve
turmas que não demonstraram interesse algum em participar e ainda alegavam que, como era
necessária a realização de cálculos, não consistia em um jogo de verdade.
Palavras-chave: Oficina. Jogo. Porcentagem. Matemática. Bingo
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TANGRAM SIMÉTRICO
Edcléber Carvalho (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Apucarana,
[email protected].
Fábio Luis Baccarin (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Apucarana,
[email protected].
Leonardo Trubano (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Apucarana,
[email protected].
Telma Gravena (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Apucarana,
[email protected].
RESUMO: Percebendo que a Matemática pode se tornar atraente para o aluno, dependendo
da didática utilizada pelo professor, os bolsistas do subprojeto, da Universidade Estadual do
Paraná campus de Apucarana, desenvolveram um material lúdico: O Tangram Simétrico. O
material, que será levado para todas as séries do Ensino Fundamental e Médio, do Colégio Padre
José Canale, situado na cidade de Apucarana, e trabalhado durante uma hora/aula, traz como
objetivo principal que o aluno possa construir diversas figuras simétricas através da
manipulação das formas geométricas oferecida no jogo. Espera-se também que o aluno possa
despertar o reconhecimento de simetria no dia a dia e de estimular a criatividade do aluno. Tem
o intuito de que o professor, ao utilizar este material, possa trabalhar
conteúdos como simetria, perímetro, área, figuras geométricas e suas propriedades, fração entre
outros conteúdos presentes nos Parâmetros Curriculares Nacionais de Matemática. O material
será entregue aos alunos, na qual estes manipularão as formas geométricas para que possam
perceber, e conceituar, algumas propriedades matemática. Durante a manipulação, o professor
indagará os alunos para que assim possa alcançar os objetivos desejados. Nos dias atuais,
percebe-se facilmente que, ao aplicar alguns conceitos ou atividades matemáticas, os alunos
encontram muitas dificuldades para raciocinar e resolver o que foi proposto. É cada vez mais
necessário trabalhar com jogos dentro da sala de aula, pois isto facilitará a aprendizagem e a
construção de alguns conceitos.
Palavras-chave: Tangram. Simétrico. Simetria. Jogo. Lúdico.
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OBMEP SEM PROBLEMA!
Leticia Pipino Pavan (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de Apucarana,
[email protected]
Maicon Leandro B. dos Santos (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de
Apucarana,
[email protected]
Mirian Ferreira (CAPES – PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de Apucarana,
[email protected]
Fábio Luis Baccarin (CAPES – PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de Apucarana,
[email protected]
RESUMO: Durante preparação da oficina para os 6° anos sobre o conteúdo de operação com
números naturais: adição e subtração, escolhemos trabalhar com as questões da OBMEP no
formato de gincana, pois nesse ano os alunos vão participar da prova e isto poderia vir a ser
uma preparação para eles. Portanto, como tínhamos disponíveis duas aulas, em uma delas
trabalhamos com a gincana e na outra aula corrigimos as questões. Buscamos as provas de todos
os anos da OBMEP de Nível 1¹ e delas selecionamos somente as questões que, para sua solução,
o aluno utilizaria as operações de adição e subtração. Assim, escolhemos sete delas e
elaboramos um gabarito que foi entregue um para cada aluno antes de se iniciar a atividade. A
gincana constitui – se em uma prova escrita, porém com algumas mudanças. As questões
estavam coladas nas mesas e numeradas de um a sete com alternativas de “a” à “e”, havia cinco
minutos cronometrados para resolver a cada uma e ao soar o apito, o grupo troca de mesa para
resolver a próxima questão e marcar no gabarito a alternativa escolhida. A turma foi organizada
em grupos com quatro alunos e todos resolveram as sete questões selecionadas, não sabendo a
resposta correta, escolheram uma alternativa arbitrariamente. Aplicamos essa oficina em um
salão da igreja localizado em frente à escola, com três salas de 6° ano. Todos os alunos dessas
salas participaram, tentaram resolver mesmo tendo suas dificuldades e como estavam em grupo,
um ajudou o outro. Na segunda aula, fomos resolver as questões, anunciar o grupo vencedor e
entregar o prêmio para os ganhadores e para quem participou. Observamos que essa gincana
foi produtiva, tanto para o aprendizado do conteúdo, mas também para aguçar os alunos a
participarem da OBMEP.
Palavras-chave: Pibid. Gincana. OBMEP. Matemática.
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LABIRINTO DA MULTIPLICAÇÃO
Mirella da Silva Carvalho (CAPES – PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de Apucarana,
[email protected].
Alessandra Guizelini (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de Apucarana,
[email protected].
Evelyn Daiane Vieira Farias (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de
Apucarana, [email protected].
Joyce Zavariz Lopes Maldonado (CAPES – PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de
Apucarana, [email protected].
RESUMO: Com a dificuldade em que se encontram os alunos em relação à multiplicação, o
jogo “Labirinto da Multiplicação”, tem o objetivo de tornar as aulas de Matemática mais
prazerosas e de incentivar o estudo da tabuada, desta forma, tem-se um desafio em duas fases:
a primeira fase é a meta de encontrar a solução do labirinto que, consequentemente, acompanha
a segunda fase, que é a habilidade nos cálculos de multiplicação e, para ter essa habilidade,
deve-se ter o domínio da tabuada. Este jogo pode ser utilizado nas aulas de Matemática em todo
Ensino Fundamental e espera-se que seja possível, primeiro, proporcionar aos alunos
oportunidade de perceber e compreender os padrões existentes na tabuada, facilitando o
reconhecimento dos múltiplos de um número; e, segundo, a interação dos alunos com o jogo,
buscando, desse modo, estimular a aprendizagem da multiplicação na forma de competição,
seja com a separação de grupos ou apenas em um estudo individual informal da multiplicação.
Palavras-chave: Labirinto da Multiplicação. Desafio. Domínio. Aprendizagem.
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BINGO MATEMÁTICO
Renata Passos Rodrigues (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR, Campus de Paranaguá,
[email protected]
Paloma da Conceição da Silva (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR, Campus de
Paranaguá, [email protected]
Bruno Ellysam Batista Gomes (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR, Campus de
Paranaguá, [email protected]
Prof.ª Cristienne do Rocio de Mello Maron (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR,
Campus de Paranaguá, [email protected]
RESUMO: O material didático a ser apresentado foi trabalhado com as turmas do 8º ano do
Instituto Estadual Dr. Caetano Munhoz da Rocha, nas quais foram construídos dois dados de
EVA com diferentes monômios em cada face acompanhados de tabelas, uma para cada aluno,
em que eram semelhantes às de um bingo. Tendo como proposta uma atividade de forma lúdica,
para reforçar um conteúdo que já havia sido aplicado aos alunos. Dividimos a turma em duplas,
e demos a explicação de como seria a aula. Entregamos tabelas para os alunos contendo 3
colunas e 3 linhas, no total de 9 resultados, e dois dados grandes, os quais continham valores
de monômios. Pedimos então para dois alunos jogarem os dados e os valores das faces de cima
deveriam ser multiplicados. Cada vez que os dados eram jogados, os valores obtidos eram
anotados no quadro. Assim, os alunos resolveriam as operações no caderno e procurariam o
resultado nas tabelas, e, aqueles que conseguissem marcar uma trinca, na vertical, horizontal ou
diagonal, ou encontrassem o maior número de resultados em sua tabela, venceriam o jogo. Ao
final da aula, conseguimos alcançar nossos objetivos: tornar uma aula sobre o conteúdo de
multiplicação de monômios atrativa e significativa, promover o trabalho em equipe, além de
motivar e trazer um real interesse aos alunos da sala de aula do PIBID para aprender cada vez
mais sobre a ciência da matemática. Como resultado pessoal dos bolsistas do PIBID, nesta
atividade, adquirimos mais experiência para nossa futura profissão como professores de
matemática, verificando que, quando o professor apenas explica utilizando o quadro negro
como recurso didático, a aprendizagem de muitos conteúdos matemáticos, muitas vezes, não é
tão satisfatória quanto com a ajuda da aplicação do lúdico. A partir de uma aula diferenciada e
fazendo uso de jogos matemáticos, nota-se claramente a curiosidade e participação mais
significativa dos alunos durante as aulas de matemática.
Palavras-chave: Jogos Matemáticos. Multiplicação de Monômios. Experiência com o PIBID.
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SIMETRIA
Larissa Garcia de Salles (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR - Campus de Apucarana,
[email protected]
Íria Bonfim Gaviolli (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR - Campus de Apucarana,
[email protected]
Thamara Vier Vieira (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR - Campus de Apucarana,
[email protected]
Fábio Luis Baccarin (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR - Campus de Apucarana,
[email protected]
RESUMO: Matemática é, para muitos uma disciplina complexa, principalmente por causa de
seus fundamentos e cálculos. Uma maneira que o grupo do programa institucional de bolsa de
iniciação à docência encontrou de mostrar aos alunos que a disciplina não envolve apenas
números e cálculos, foi abordando o conteúdo de Simetria. Ao adotar uma figura capaz de ser
dividida em partes iguais que possuem o mesmo tamanho, forma e posição relativa, diz-se que
nela existe simetria. A simetria está presente em nosso cotidiano, seja nas asas de uma
borboleta, nas folhas de uma árvore ou até mesmo no corpo humano. Aplicando o conteúdo na
turma do 6º ano, notou-se o interesse dos alunos, uma vez que estavam atentos e participativos
ao avaliar as imagens não houve dificuldade para que os alunos encontrassem o eixo de simetria
e diferenciassem as figuras simétricas de assimétricas. Para uma melhor compreensão do
conteúdo, foi realizada uma atividade, na qual os alunos foram divididos em duplas, e
individualmente procuraram figuras simétricas e assimétricas em revistas. A cada dupla foi
entregue um espelho para que os alunos conseguissem visualizar melhor a simetria nas imagens
e consequentemente os eixos de simetria. O objetivo de fazer com que os alunos percebessem
que a matemática não é formada apenas de cálculos foi alcançado e tendo o interesse dos alunos
foi clara a compreensão e a explicação do conteúdo no decorrer da aula.
Palavras chaves: Simetria. Material Manipulável. Educação Matemática.
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DOMINÓ DA ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO DOS NÚMEROS INTEIROS
Mirian Ferreira (CAPES - PIBID),Matemática, Unespar – Campus de Apucarana,
[email protected]
Letícia Pipino Pavan (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Apucarana,
[email protected]
Maicon Leandro Borges dos Santos (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de
Apucarana
[email protected]
Fábio Luis Baccarin (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar, Campus Apucarana,
[email protected]
RESUMO: Percebendo a dificuldade que estudantes do 7º ano, do Colégio Estadual Osmar
Guaracy Freire, colégio parceiro do projeto, estavam encontrando para trabalharem o conteúdo
de adição e subtração de números inteiros, a professora das turmas sugeriu que fizéssemos uma
oficina abordando este conteúdo. Pensamos em trabalhar este conteúdo por meio de jogos,
tendo em vista que os jogos podem desafiar os alunos, despertando prazer e interesse em
aprender Matemática. Planejamos então o dominó da adição e subtração dos números inteiros.
Este dominó contém 36 peças, constituídas de operações e resultados. Este jogo pode ser
realizado entre 2 a 4 participantes. Definindo os participantes, as peças deverão ser
embaralhadas com o lado das operações e resultados voltadas para baixo e, logo após, cada
jogador pega 7 peças. As peças restantes são deixadas em um canto da mesa, formando um
monte. Define-se o primeiro a jogar, este deverá pegar uma de suas peças e coloca-lá ao centro
da mesa, A partir daí, joga-se no sentido anti-horário. Cada jogador deve tentar encaixar alguma
de suas peças nas peças que estão na extremidade do jogo, uma por vez. Como este dominó terá
operações e resultados, o participante deverá resolver e encontrar o resultado que encaixe na
peça, ou encontrar a operação que encaixe no resultado. Quando um jogador consegue encaixar
uma peça, a vez é passada para o próximo jogador. Caso o jogador não tenha nenhuma peça
que encaixe em qualquer lado, e já tenha comprado uma peça do monte, ele deve passar a vez,
sem jogar peça nenhuma. A partida termina quando um jogador consegue encaixar todas as
suas peças. Esta oficina será aplicada, após o período da greve. Esperamos que, com esta
oficina, no decorrer do desenvolvimento do jogo, os estudantes possam sanar as suas dúvidas e
que eles possam brincar aprendendo.
Palavras-chave: Adição e subtração de números inteiros. Dominó. PIBID.
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FORMAS DE ENSINAR MATEMÁTICA
Thamara Vier Vieira (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR, Campus de Apucarana,
[email protected]
Iria Bonfim Gaviolli (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR, Campus de Apucarana,
[email protected]
Larissa Garcia de Salles (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR, Campus de Apucarana,
[email protected]
Fábio Luis Baccarin (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR, Campus de Apucarana,
[email protected].
RESUMO: A oficina de Simetria teve aplicação nos sextos e sétimos anos, com duração de
duas aulas. Tal oficina pode ser aplicada em várias etapas seriadas, dados os devidos ajustes,
como: no caso do sétimo ano, incluímos o conteúdo de números inteiros para ser feita a
correlação aos números opostos na reta numérica. Na primeira aula, por sua vez, houve a
explicação da matéria programática, juntamente com seus respectivos conceitos; já na segunda
aula, foi realizada uma atividade que intencionava que os alunos buscassem, em revistas,
imagens e figuras em que houvesse simetria e, depois, fariam uma investigação com o espelho
para encontrar os eixos de simetria. As turmas dos sextos anos chamaram mais a nossa atenção,
pois era visível a vontade e a curiosidade dos alunos por descobrirem. Com esta oficina, então,
mostramos aos alunos que a matemática está inclusa em todo o nosso dia a dia e, não
necessariamente, envolve números como o habitual. Foi interessante também que nas salas do
sextos anos os alunos perceberam a simetria que havia em suas faces e colocavam o espelho
nos seus próprios rostos para ver a imagem refletida e como ela era exatamente igual. Nestas
horas, vemos que o conteúdo desenvolvido durante a oficina foi apreendido pelos alunos. Além
disso, o contentamento e a curiosidade dos alunos nos contagiaram, por isso, consideramos
muito interessante saber o quanto eles anseiam por coisas novas, principalmente nas aulas de
Matemática. Concluímos, portanto, que são, por vezes, atividades aparentemente simples que
nos mostram como os alunos estão reagindo positivamente, agregando aos bolsistas do PIBID
vontade de sempre procurar algo novo a abordar com os alunos, de modo a contribuir com a
formação do conhecimento.
Palavras-chave: Simetria. Curiosidade. Oficina. Ensino de Matemática.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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PENSANDO NOS POLÍGONOS
Isadora Cristina Pereira dos Santos (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de
Apucarana, [email protected] .
Nagela Martins (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar –Câmpus de Apucarana,
[email protected] .
Viviani Joly Alves Martins Terra (CAPES- PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de
Apucarana, [email protected].
Letícia Barcaro Celeste Omodei (CAPES- PIBID), Matemática, Unespar - Campus de
Apucarana, [email protected] .
RESUMO: A proposta desta oficina, “Pensando nos Polígonos”, desenvolvida no 2° ano do
Ensino Médio, no Colégio Osmar Guaracy Freire, parceiro do PIBID, foi referente ao
reconhecimento das formas, propriedades e áreas de cada polígono. Nesta oficina os polígonos
estudados foram os quadriláteros e o triângulo em específico. A oficina iniciou- se com a
montagem dos quadriláteros. Para cada construção foi entregue um papel no formato de
retângulo. Com o auxílio de alguns objetos como lápis, compasso, régua e tesoura, dará a
origem dos polígonos, tais como; retângulo, quadrado, paralelogramo, trapézio, losango e por
fim o triângulo. Ao término de cada polígono, os bolsistas inseriram as propriedades do
polígono construído e, em seguida, com o auxílio da construção, deduz a sua área. E isso é feito
com os demais polígonos. Ao final das construções, os próprios alunos já conseguem visualizar
o motivo da fórmula a ser utilizada para calcular a área. Trabalhar com esta construção traz
muitos benefícios tanto para os professores, pois conseguem sanar algumas deficiências em
relação a aprendizagem, quanto para os alunos, pelo fato de desenvolver a criatividade e a
interpretação dos conhecimentos já constituídos. Acreditamos que, ao final da oficina, muitas
dúvidas referentes ao conteúdo de área foram minimizadas, pois percebemos a importância do
lúdico em sala de aula, de como aumenta a curiosidade dos alunos com o material apresentado,
contribuindo, assim, para nossa aprendizagem como futuros docentes e para os alunos
envolvidos na atividade.
Palavras-chave: Polígonos. PIBID. Oficina.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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302
PENSANDO NOS POLÍGONOS: MATERIAL MANIPULÁVEL EM SALA DE AULA
Nagela Martins (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Apucarana,
[email protected].
Isadora Cristina Pereira dos Santos (CAPES - PIBID); Matemática, Unespar – Campus de
Apucarana, [email protected].
Viviani Joly Alves Martins Terra (CAPES - PIBID)
[email protected]
Fábio Luis Baccarin (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar, Campus de Apucarana,
[email protected]
RESUMO: A presença de materiais manipuláveis em sala de aula apresenta uma grande
significância na aprendizagem do aluno, além de dinamizar o conteúdo contribuindo para um
processo de ensino-aprendizagem eficaz. Nesta perspectiva, em uma oficina aplicada em uma
escola participante do PIBID, em específico com o 2º ano do Ensino Médio, desenvolveu-se a
construção de alguns polígonos utilizando como base um retângulo, cada aluno recebeu um
retângulo no papel cartão, onde os mesmo realizavam dobraduras ou transposições de medidas
com o compasso, em seguida realizaram os cortes, dando origem a novos polígonos. O objetivo
principal desta tarefa era compreender e identificar que a fórmula utilizada para o cálculo de
área retorna ao retângulo, explorando assim o conteúdo de área de polígonos. Para isso realizouse uma explicação teórica a respeito das propriedades de alguns polígonos, atentando-se para
triângulos e quadriláteros. Os alunos realizavam as construções mediante cada apresentação de
um polígono, demonstrando suas descobertas ao relacionar as fórmulas com as figuras. Durante
a oficina, os próprios alunos começaram a identificar as fórmulas, pois eles compreenderam
como é feito o cálculo da área. Logo em seguida, os alunos resolveram alguns problemas, com
o intuito de desenvolverem o raciocínio, fixar o conteúdo e continuarem motivados. Ao final
da oficina, foi possível perceber que os alunos atingiram os objetivos almejados, visto que os
estudantes participaram da construção e também da elaboração da folha de fórmulas e
propriedades, o que possibilitou reflexão a respeito do conteúdo sistematizado em sala de aula.
Palavras-chave: Polígonos. Propriedades. Material manipulável. Construção.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
303
DESCOBRINDO A FÓRMULA DA SOMA DOS ÂNGULOS INTERNOS DE UM
POLÍGONO
Paloma da Conceição da Silva (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR, Campus
Paranaguá, [email protected]
Ângelo Fernandes da Silva (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR, Campus Paranaguá,
[email protected]
Renata Passos Rodrigues (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR, Campus Paranaguá,
[email protected]
Prof.ª Cristienne do Rocio de Mello Maron (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR,
Campus Paranaguá, [email protected]
RESUMO: Este trabalho foi aplicado nas turmas do 8º ano do Instituto Estadual Dr. Caetano
Munhoz da Rocha, de Paranaguá, onde demonstramos como obter a fórmula da soma dos
ângulos internos de um polígono qualquer. Nosso objetivo era fazer com que os alunos fixassem
a fórmula através de uma atividade lúdica, e, ao mesmo tempo, conseguissem fixar o conteúdo,
pois sabemos que a linguagem geométrica é difícil de ser assimilada somente por meio do
contexto expositivo. Entregamos aos alunos um pedaço de papel bobina para eles desenharem
um triângulo de tamanho qualquer. Em seguida eles recortaram as pontas do triângulo e colaram
no caderno. Explicamos que as pontas são os ângulos do triângulo e se forem colocadas de
maneira justapostas teriam a aparência de um ângulo de 180º. A partir deste raciocínio
trabalhamos com outras figuras geométricas, como o quadrado, mostrando que a partir de um
único vértice conseguimos traçar uma diagonal, e assim dividimos a figura em duas partes
triangulares. Relembramos que a soma dos ângulos internos do triângulo é 180º e perguntamos
quanto seria a soma dos ângulos do quadrado, os alunos logo perceberam a lógica e
responderam 360º. Fizemos também com o pentágono e o hexágono. Por fim perguntamos qual
a relação que eles conseguiram identificar entre o número de lados e a quantidade de triângulos
encontrados. Eles verificaram que a diferença entre lados e triângulos sempre dava dois, e que
a quantidade de triângulos multiplicada por 180º resultava no valor pretendido, assim
mostramos aos alunos qual seria a fórmula que satisfazia estas regras. Como resultados dessa
atividade perceberam como é importante instigar o raciocínio lógico dos alunos através de uma
dinâmica participativa, e principalmente como as construções das fórmulas geométricas
acontecem dentro de um contexto exploratório e significativo.
Palavras-chave: Soma dos Ângulos Internos. Aula Dinâmica. Raciocínio Lógico.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
304
CAMINHO DA ADIÇÃO: UM JOGO PARA APRENDER MATEMÁTICA
Fernando Dias de Oliveira (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de Apucarana,
[email protected].
Rafael Munhoz Ribeiro (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Apucarana,
[email protected].
Emily Caroline Felix Cordeiro (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de
Apucarana, [email protected].
Fábio Luis Baccarin (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Apucarana,
[email protected].
RESUMO: Na oficina aplicada aos alunos do 6° ano do Ensino Fundamental foi abordado o
tema da adição, na qual se destacou o desenvolvimento de suas propriedades e as associações
das ideias de “juntar” e/ou “acrescentar”. No desenvolvimento da oficina, observou-se o nível
de conhecimento dos alunos sobre o tema e quais suas dificuldades ao aplicar as propriedades.
Para auxiliar no aprendizado dos alunos, a oficina utilizou-se de um jogo chamado “Caminho
da Adição”, cujo objetivo é andar pelo caminho feito com papel kraft desenhado com formatos
de “pedras” onde cada “pedra” contém um envelope com um cartão que tem uma soma; a cada
nível ou “pedra” há uma soma com maior dificuldade até chegarem ao final. O Jogo é realizado
em grupo e vence o grupo que responder corretamente mais rápido e passar por todos os níveis
primeiro. Além do jogo, foram propostos exercícios que fortaleceram o conhecimento dos
alunos. Ao finalizarmos tais atividades da oficina, pode-se observar que os alunos se
interessaram pelo tema e puderam incrementar o seu desenvolvimento, já que a oficina permitiu
aos educandos uma maneira diferencial do aprender.
Palavras-chave: Adição de Números Naturais. Oficina. Jogo. Educação Matemática.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
305
DO MATERIAL DOURADO AO ALGEPLAN: FATORANDO EQUAÇÕES DO 2º
GRAU
Jheniffer Lauanda M. Silva (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR, Câmpus de Paranaguá,
[email protected]
Giovana A. Andrioli (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR, Câmpus de Paranaguá,
[email protected]
Natalia Q. da Silva (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR, Câmpus de Paranaguá,
[email protected]
Profª Cristienne do Rocio de Mello Maron (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR, Câmpus de
Paranaguá, [email protected]
RESUMO: Muitas vezes trabalhar a fatoração de equações do 2º grau em sala de aula, torna-se
demorado e complicado tanto para os professores, que necessitam de diversos recursos
didáticos para ensinar, quanto para aos alunos, em entender de forma clara e significativa o seu
processo de resolução. Assim sendo, com o desenvolvimento dessa oficina pretendemos
desenvolver nos alunos habilidades necessárias para que sejam capazes de compreender e
explorar em diferentes contextos os processos de cálculos para a resolução de equações do 2º
grau através do material lúdico “Algeplan”. A oficina será trabalhada em quatro etapas. Na
primeira etapa iniciaremos com uma explanação, na forma de mapa conceitual, sobre a história
da Álgebra, do Material Dourado e do Algeplan. Na segunda etapa será exposto o Material
Dourado e sua adaptação no material Algeplan, onde mostraremos como utiliza-lo através de
exemplos. Com o conhecimento já adquirido pelos participantes da oficina, passaremos para a
terceira etapa, onde acontecerá a confecção do material Algeplan em papel cartão pelos
mesmos. Na última etapa da oficina faremos a demonstração de como utilizar e aplicar o
material lúdico na resolução de equações negativas, empregando as peças de cor preta. Todo o
material de construção e manipulação do Algeplan será explorado na perspectiva de um recurso
didático para o professor e uma estratégia motivadora aos alunos, quando no processo ensino
aprendizagem. Com essa oficina conseguiremos instigar a curiosidade e o interesse do aluno na
aprendizagem da equação do 2º grau através de um material lúdico, fazendo com que eles
interajam com a matéria dada em sala de aula, e, principalmente que codifiquem a linguagem
algébrica em todas as suas dimensões.
Palavras-chave: Algeplan. Material Dourado. Equação do 2º grau.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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TRILHA COM AS OPERAÇÕES DE ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO
Maicon Leandro Borges dos Santos (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de
Apucarana,
[email protected]
Leticia Pipino Pavan (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de Apucarana,
[email protected]
Mirian Ferreira (CAPES – PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de Apucarana,
[email protected]
Fábio Luis Baccarin (CAPES – PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de Apucarana,
[email protected]
RESUMO: Este jogo foi confeccionado para ser trabalhado primeiramente no 6° ano, por ser
composto pelas operações mais básicas, ou seja, a adição e a subtração. Nosso objetivo foi o de
verificar o quanto os alunos haviam aprendido o conteúdo e como eles resolveriam as
operações. Por isso, fizemos as operações em três níveis de dificuldade, fáceis, difíceis e
algumas em nível intermediário - para manter um equilíbrio. Este jogo foi trabalhado em sala e
no pátio da escola, pois aplicamos em duas salas de 6° ano. A trilha possui 50 casas, numeradas
de 1 a 50, com mais a casinha da saída e um da chegada. O desenvolvimento consiste em dividir
a turma em grupos com quatro alunos cada. Deve ser estabelecido um critério para ordem de
jogada. Após ser escolhido quem inicia o jogo, distribuído os marcadores coloridos e as regras
serem lidas, pode-se começar o jogo. O primeiro jogador atira o dado, o número que ele obtiver,
moverá o marcador a mesma quantidade de casa no tabuleiro. O mesmo retirará uma carta com
operação ele irá resolver; se acertar a resposta continua na casinha se errar volta duas casas. O
segundo jogador faz o mesmo processo, e assim sucessivamente. A trilha possui algumas casas
coloridas que possuem penalidades, a cor azul avança uma casa, a cor amarela volta três casas
e na vermelha ficará a próxima rodada sem jogar. Em qualquer uma das casas coloridas o
jogador não precisará responder a uma operação. Com essa oficina percebemos que os alunos,
mesmo tendo visto o conteúdo abordado a poucas dias, eles tinham muita dificuldade na
resolução das operações, porém todos os grupos participaram.
Palavras-chave: PIBID. Adição e Subtração. Trilha matemática.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
307
MULTIPLICAÇÃO COM ARGOLAS
Emily Caroline Felix Cordeiro (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de
Apucarana, [email protected].
Rafael Munhoz Ribeiro (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de
Apucarana,[email protected].
Fernando Dias de Oliveira (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de
Apucarana, [email protected].
Fábio Luis Baccarin (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de
Apucarana, [email protected].
RESUMO: O material didático a ser exposto trata-se de um jogo de argolas e envolve a
operação da multiplicação com números naturais. O objetivo é mostrar como o jogo funciona,
suas regras, a instrução de como jogá-lo e até mesmo se possível uma breve explicação de como
construí-lo, para que então possa ser reproduzido. É um jogo proposto para sextos anos e visa
incrementar, diferenciar e entusiasmar uma aula, oficina ou até mesmo um momento que
envolva ou propicie o tema de multiplicação. No caso, foi aplicado para dinamizar uma oficina
que envolvia o tema. Após explicações, grupos de estudo para resolver questões e situações
problemas que envolviam o tema abordado foi utilizado o jogo “multiplicação com argolas”. É
um jogo simples e de fácil confecção, e baixo custo, pois utiliza materiais recicláveis. Para seu
desenvolvimento dividimos os alunos em dois grupos; todos os alunos participaram. O aluno
tem três chances de acertar a argola, quando acerta ele tem a oportunidade de responder a
multiplicação que corresponda ao seu acerto, se responder corretamente o produto de sua
multiplicação será acrescentado à pontuação de sua equipe, se responder errado, o grupo pode
responder e se acertar a metade desta pontuação poderá ser adicionada a pontuação da equipe.
O jogo foi um sucesso, pois consistiu uma abordagem diferente para o conteúdo proposto e
divertiu aos alunos.
Palavras-chave: Multiplicação com Argolas. Material Didático. Jogo.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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JOGO DE TABULEIRO DOS NÚMEROS INTEIROS
Kauana F. M. G. Santos (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Apucarana,
[email protected].
Maria Elisabete Alves (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus deApucarana,
[email protected].
Lucas Henrique dos Santos (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Apucarana,
[email protected]
Fábio Luis Baccarin (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Apucarana,
[email protected].
RESUMO: O Jogo de tabuleiro dos números inteiros foi construído para compor uma oficina
a ser desenvolvida durante o subprojeto de matemática da UNESPAR campus de Apucarana,
realizada em escolas da rede estadual de ensino de Apucarana que participam do PIBID no ano
de 2015. O público alvo deste material são alunos do 9º ano que irão participar da prova Brasil.
O jogo tem o intuito de auxiliar na revisão do conteúdo sobre os números inteiros já estudados
durante a vida escolar dos alunos, de uma maneira dinâmica. O material é composto por uma
trilha, onde os peões serão os próprios alunos; dois dados (um com números positivos e outro
com números negativos) e questões da prova Brasil, a serem respondidas conforme os peões
andam na trilha. O trabalho abrange os passos para construção, os materiais utilizados e a
fundamentação teórica justificativa do jogo. Os jogos matemáticos podem ser uma estratégia
para diferenciar o ensino da matemática, o desenvolvimento deste jogo é realizado em grupo o
que faz com que os alunos possam interagir e participar ativamente, promovendo assim uma
situação acadêmica de aprendizagem dinamizada. Durante o jogo espera-se que os alunos
relacionem a trilha com a reta numérica e compreendam de forma significativa como realizar
as operações matemáticas de adição, subtração, divisão, multiplicação, potenciação e radiciação
com números inteiros.
Palavras-chave: PIBID. Jogos matemáticos. Números inteiros. Prova Brasil.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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PLANO CARTESIANO: UMA DINÂMICA NA AULA DE MATEMÁTICA
Odair dos Santos Araújo (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Apucarana,
[email protected]
Daiane Barroso dos Santos (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Apucarana,
[email protected]
Marisa Cristina da Silva (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Apucarana,
[email protected]
Fábio Luis Baccarin (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Apucarana,
[email protected].
RESUMO: Esta oficina foi desenvolvida em três salas de 8° anos do Colégio Estadual Antônio
dos Três Reis de Oliveira, escola parceira do projeto. Com o objetivo de construir o plano
cartesiano de forma dinâmica, buscou-se indagar o conhecimento prévio dos alunos. Utilizouse da metodologia de Investigação Matemática para construir o conceito de plano cartesiano.
Esta metodologia consiste em apresentar aos alunos uma breve história do surgimento do plano
cartesiano e como se originou. Após essa abordagem teórica, foi proposta uma dinâmica
utilizando uma área externa do colégio. Transcorreu da seguinte forma: foram dispostos dois
planos cartesianos de dimensões 6 m² cada, que foi construindo no chão com fita adesiva e
números em E.V.A.; os alunos foram separados em dois grupos . Para cada grupo, foram
fornecidas urnas contendo os pares ordenados e giz para que pudessem marcar o ponto. A
atividade aconteceu em forma de competição, na qual o aluno sorteava o par ordenado e corria
para marcar o ponto, em seguida voltava e o próximo da fila continuava o processo; assim, o
grupo que marcou os pontos corretamente, e terminou em menos tempo, foi o vencedor. O
objetivo da dinâmica foi fixar os conceitos de retas, pares ordenados e pontos. Observou-se que
houve interação entre os estudantes, tornando o ensino-aprendizagem mais atrativo e fazendo
com que o aluno tenha a chance de desenvolver a capacidade de visualização em matemática.
Palavras-chave: Plano cartesiano. PIBID. "Investigação na aula de Matemática".
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
310
QUANTIFICAÇÃO DE PESSOAS POR M²
Bruno Ellysam Batista Gomes, (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR, Campus de
Paranaguá, [email protected].
Sabrina de Carvalho, (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR, Campus de Paranaguá,
[email protected]
Coordenadora Profª Solange Gomes dos Santos, (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR,
Campus de Paranaguá, [email protected]
RESUMO: Tendo em vista a importância de demonstrar a aplicação da matemática em diversas
situações do cotidiano, enfatizando a sua linguagem aritmética e geométrica, e ao mesmo
tempo, despertando no aluno o interesse em encontrar os conteúdos matemáticos no contexto
social no qual está inserido é que trabalhamos a seguinte situação: “Quantas pessoas caberiam
em um metro quadrado?”. Esta foi uma atividade apresentada dentro do Subprojeto PIBID de
matemática, aos alunos do 8º ano do Instituto Estadual de Educação Dr. Caetano Munhoz da
Rocha, de Paranaguá. Com o tema proposto, iniciamos explicando aos alunos, quantas pessoas
cabem em um determinado local. Começamos pedindo a eles, que se dividissem em equipes de
quatro alunos e afastassem as carteiras para as laterais, deixando o centro da sala vazio. Em
seguida, eles desenharam no chão um quadrado de um metro quadrado. A partir daí, cada equipe
entrou do quadrado desenhado e foram levantando suas considerações, se ficaria confortável
quatro pessoas dentro do quadrado ou se o espaço seria apertado. Chegaram à conclusão que
quatro pessoas era o limite. Após essa demonstração foi entregue uma trena para os alunos
medirem a área de sua sala de aula. Eles mediram os quatro quantos e calcularam quantas
pessoas caberiam confortavelmente na sala. Como bolsistas do PIBID adquirimos mais
experiência para nossa futura profissão como professores de matemática. Verificamos também
a falta que faz o transporte das “continhas” feitas em sala de aula para situações concretas que
ocorrem no dia a dia. Quanto aos alunos, compreenderam que a matemática pode estar nos
lugares menos prováveis, e que a geometria é fator motivador para novas descobertas
matemáticas.
Palavras-chave: Matemática Contextualizada. Experiência com o PIBID. Metro Quadrado.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
311
ANIMAÇÕES NO SOFTWARE GEOGEBRA
Norberto J. Polsin Jr. (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected].
Édino Andrioli (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus União da Vitória,
[email protected].
RESUMO: A experiência em sala de aula que tivemos através do projeto Pibid, nos permitiu
perceber quão complexo são as relações entre professor e alunos. Uma das grandes barreiras
presentes em sala de aula é o pré-conceito dos alunos, que veem a Matemática como uma
disciplina difícil e por consequência se sentem desmotivados a aprender. Buscando o ensino da
Matemática que oportunize a participação ativa do aluno, que quebre o paradigma de ser uma
disciplina chata, cheia de fórmulas e milhares de exercícios de fixação, nos propomos a utilizar
de tecnologias da informação e comunicação. Nesta perspectiva de ensino por meio de
equipamento tecnológicos, o presente trabalho elaborado por acadêmicos do curso de
Licenciatura em Matemática da UNESPAR Campus União da Vitória, participantes do
Subprojeto “Tecnologias e Formação de Professores para o Ensino da Matemática” tem por
objetivo trabalhar com uma proposta de utilização do software educacional GeoGebra no ensino
da Matemática. Com a experiência adquirida no subprojeto, apresentaremos nesta oficina, uma
proposta que consiste em ensinar ou aplicar conteúdos da Matemática na construção de
animações no GeoGebra. Acreditamos que essas construções contribuem para que o aluno
associe construções gráficas e algébricas, uma vez que utilizam inequações e lógica, além de
outros conceitos (área, polígono, coordenada no plano cartesiano, segmento, reta, ponto,
ângulo) para que sejam realizadas. Como cada animação depende principalmente da
criatividade de seu autor, aplicaremos nesta oficina os conceitos básicos de movimentos
lineares e angulares. A fim de que os acadêmicos participantes adquiram conhecimentos básicos
do software GeoGebra, para posteriormente desenvolver materiais similares ou aprimorar os
apresentados.
Palavras-chave: Animações. GeoGebra. Ensino. Matemática.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
312
MODELAGEM MATEMÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Karina Dezilio (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de Campo Mourão,
[email protected].
Larissa Ramos Bonfim (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão, [email protected].
Suzana Domingues da Silva (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão, [email protected].
Willian Beline (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de Campo Mourão,
[email protected].
RESUMO: Das diversas linhas de desenvolvimento do conhecimento matemático, vários
autores destacam a Modelagem Matemática como uma das estratégias em Educação
Matemática que pode desenvolver no aluno autonomia e pensamento crítico na tomada de
decisões, pois esta é voltada para questões sociais envolvendo aplicações matemáticas. Esta
estratégia de ensino e aprendizagem está sendo estudada no subprojeto de matemática da
UNESPAR campus de Campo Mourão, mediada por leituras de autores como, Barbosa, Araújo,
Skovsmose, dentre outros, com o objetivo de aplicar, investigar e integrar o conhecimento à
prática na Educação Básica. Quanto a formação docente, esta metodologia oferece subsídios a
nós futuras professoras para um melhor desenvolvimento de trabalho em sala de aula,
contribuindo para um ensino de maneira alternativa e dinâmica, modificando o modo básico de
se ensinar e aprender, tornando-a mais prazerosa e, acima de tudo, fazendo com que o conteúdo
matemático ofereça significado para os alunos. Espera-se com isso, que os alunos possam obter
uma aprendizagem diferenciada, que reflitam em sua prática sociocultural, avaliando a forma
como a matemática é utilizada na sociedade. Esperamos também que esta teoria contribua para
nossa formação docente.
Palavras-chave: PIBID. Modelagem Matemática. Autonomia.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
313
MODELAGEM MATEMÁTICA COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO
Alefe Miante Galeriane, (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão, [email protected]
Henrique Denker Kamke, (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão, [email protected]
Herick Alberto Galeriani, (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão, [email protected]
Willian Beline (OR), (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR, Campus de Campo Mourão,
[email protected]
RESUMO: Com o avanço das pesquisas na área acadêmica, o conceito de Modelagem
Matemática vem sendo cada vez mais destacado e empregado em sala de aula como uma
ferramenta de ensino, por ser baseada na estratégia de problematização e investigação, assim,
podendo ser aplicada por meio de situações que envolvem o cotidiano do aluno. A Modelagem
Matemática tem sido um de nossos temas de estudo durante os encontros do PIBID, nos quais,
por meio de leituras e atividades, analisamos o quão vasto é o campo de aplicações dessa
estratégia de ensino de Matemática, e a possibilidade de criar conexões entre matérias em
atividades interdisciplinares. Além disso, atividades de Modelagem, por serem diferenciadas
podem despertar o interesse dos alunos, fugindo do ambiente convencional das aulas
expositivas. Com a aplicação da Modelagem Matemática em sala de aula, pretendemos nos
tornar docentes mais preparados, o que também é um dos objetivos do PIBID, deixando o
estudo dessa estratégia de ensino de Matemática numa posição favorável à nossa formação. Por
outro lado, também desejamos que nossos futuros alunos não tenham medo da matemática, mas
que a vejam como algo atrativo e de fácil compreensão.
Palavras-chave: Modelagem Matemática. PIBID. Compreensão.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
314
MODELAGEM MATEMÁTICA COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA
Geovana Aparecida França dos Santos (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de
Campo Mourão, [email protected].
Isadora Cristina Molina Oliveira, (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de
Campo Mourão, [email protected].
Natalia Matias Gomes Cangussu Ieger, (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de
Campo Mourão, [email protected].
Willian Beline (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de Campo Mourão,
[email protected].
RESUMO: O trabalho apresentado tem a Modelagem Matemática como estratégia de ensino
aprendizagem de Matemática, visando à análise e reflexão oferecidas pela mesma, na qual se
obtém a ideia de utilizá-la para uma forma diferenciada de ensino e consequentemente de
aprendizado, quanto a Matemática. Essa metodologia permite que o aluno escolha um caminho
próprio para a resolução do problema, possibilitando a compreensão dos passos, desde a escolha
de temas – muitas vezes indicados pelos próprios alunos ou pelo professor, referentes ao seu
cotidiano, sua realidade –, até sua finalização, possibilitando tanto aplicarem conhecimentos
por eles adquiridos como também adquirir novos conhecimentos durante o trabalho com a
Modelagem. Os estudos desenvolvidos nesse trabalho foram fundamentados nos textos de
autores que abordam práticas pedagógicas por meio da Modelagem Matemática. Tal trabalho é
parte do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), subprojeto do curso
de Matemática da Universidade Estadual do Paraná - Câmpus de Campo Mourão que tem como
intuito valorizar o magistério, incrementar a formação inicial de professores, promover a
inserção do licenciando no âmbito escolar e, logo, favorecer a melhoria da Educação Básica no
país. Concluímos com esse trabalho o quanto foi importante à inclusão da Modelagem
Matemática no currículo escolar, para o aprimoramento das práticas de ensino dos professores
e por parte dos alunos proporcionar motivação, facilitação da aprendizagem, compreensão do
papel sociocultural da Matemática, além da importância de expor seus pensamentos e incentivar
o respeito pela ideia do outro.
Palavras-chave: PIBID. Modelagem Matemática. Educação Matemática.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
315
MODELAGEM MATEMÁTICA: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO E
APRENDIZADO MATEMÁTICO NO COTIDIANO E NO CURRICULUM
ESCOLAR
Fabricia de Carvalho Paixão (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão, [email protected]
Greicy Kelly Delfino Martinhago (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de
Campo Mourão, [email protected]
Tatiane Soligo Saldeira (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão, [email protected]
Welligton Hermann (CAPES – PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de Campo Mourão,
[email protected]
RESUMO: Consideramos a Modelagem Matemática como uma maneira de se ensinar e
aprender matemática, através do processo de investigação, que é uma de suas características, e
como um modo de se trabalhar a interdisciplinaridade. A Modelagem Matemática pode ser
iniciada em sala de aula de várias maneiras, mas, basicamente, discutiremos duas: o professor
pode propor um tema “não matemático” sobre algo que se pretende compreender, estudar ou
investigar, ou seja, chegar a uma solução para determinado assunto ou situação; ou pode ser
trabalhada por meio de um tema escolhido pelos próprios alunos. Para compreendermos melhor
sobre o que é Modelagem Matemática, para que serve e quais as vantagens em utilizá-la em
sala de aula, realizamos um estudo de alguns artigos que tratam da temática. Após o estudo dos
artigos, realizamos atividades nos encontros semanais do Pibid, e pretendemos, agora, aplicála no cotidiano escolar das escolas estaduais que estão vinculadas ao subprojeto de Matemática
da UNESPAR – Câmpus de Campo Mourão. A importância de se trabalhar Modelagem
Matemática é que ela permite que o aluno enxergue a matemática como algo que pode ser
inserido constantemente no seu dia-a-dia e não como um “monstro” presente em seu cotidiano
escolar. Vale ressaltar ainda que a mesma proporciona uma relação mais intensa entre aluno e
professor.
Palavras-chave: Modelagem Matemática. Currículo Escolar. Cotidiano Escolar.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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MODELAGEM MATEMÁTICA NO ÂMBITO EDUCACIONAL
Ivan Sangaleti Nonato (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR - Câmpus de Campo
Mourão, [email protected]
Thais Michele Mártires (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR - Câmpus de Campo
Mourão, [email protected]
Vinícius Oliveira Romano da Silva (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR – Câmpus de
Campo Mourão, [email protected]
Wellington Hermann (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR - Câmpus de Campo
Mourão, [email protected]
RESUMO: Este trabalho é atribuído ao programa de iniciação à docência, em que podemos
explorar diferentes abordagens da Modelagem e Resolução de Problemas, desenvolvendo
atividades interativas para a utilização nas escolas. O trabalho refere-se ao estudo e investigação
sobre o uso de Modelagem Matemática como metodologia para o ensino e aprendizagem de
matemática, para condução de aulas mais dinâmicas, abordando a importância e as nuances da
criação de ambientes de aprendizagem pautados na problematização e na investigação. Para
isso, usamos como base alguns dos muitos trabalhos e exposições de resultados que, cada vez
mais, vêm surgindo neste campo de pesquisa. Dentre as várias formas de se utilizar da
Modelagem, também destacamos aquelas que coadunam com a Resolução de Problemas,
devido à grande afinidade que enxergamos entre estas tendências. Buscamos, através deste
estudo, elaborar atividades para ensino fundamental e médio, em que os alunos
pesquisem/investiguem um certo tema abordado com um olhar mais crítico, refletindo sobre os
encaminhamentos que adotam, sobre os resultados e o que podem significar no contexto da
atividade. O estudo foi desenvolvido também com o objetivo de refletir a respeito das diferentes
perspectivas da Modelagem Matemática apresentadas por autores, que findam com o objetivo
de melhorar o panorama do ensino de e discutir como a matemática toma parte das discussões
sociais. Com o ensino norteado pela Modelagem Matemática, podemos atribuir maior
autonomia aos alunos, devolvendo-lhes parte da responsabilidade por sua aprendizagem.
Palavras-chave: Resolução de Problemas. PIBID. Modelagem.
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julho de 2015.
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A IMPORTÂNCIA DOS INSTRUMENTOS GEOMÉTRICOS
Ygor Ricardo do Carmo Tavares (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR, Campus
Paranaguá, [email protected]
Adrieli Apolinario (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR, Campus Paranaguá,
[email protected]
Prof.ª Cristienne do Rocio de Mello Maron (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR,
Campus Paranaguá, [email protected]
RESUMO: O presente trabalho apresenta atividades de geometria desenvolvidas com os alunos
do 6º ano da educação básica que participam do PIBID na Escola Estadual Faria Sobrinho. O
objetivo destas atividades foi fazer com que os alunos reconhecessem os instrumentos
geométricos e os utilizassem corretamente. Primeiramente foi apresentado cada instrumento,
ou seja, o compasso, o esquadro, o transferidor e a régua, e demonstrado suas funções. Após da
apresentação e do manuseio dos instrumentos, foram construídas as planificações do tetraedro
e do hexaedro para que os alunos praticassem o uso dos instrumentos geométricos. Cada aluno,
dentro de suas potencialidades de dobradura e recorte, dos conceitos assimilados e do uso
correto dos instrumentos, conseguiu planificar e descobrir os elementos dos poliedros. Para
finalizar, o tetraedro e o hexaedro foram pintados e montados. A escolha em unir as duas
atividades: identificação dos instrumentos geométricos e a construção dos poliedros pela
planificação, teve como finalidade tornar a aula diferente e demonstrar uma das várias formas
em que utilizamos esses instrumentos. Com estas atividades pode-se observar que os alunos
têm muitas dificuldades em identificar e utilizar os instrumentos geométricos, e que quando a
aprendizagem acontece, eles valorizam muito mais esses objetos. Como bolsistas do subprojeto
tivemos a oportunidade de analisar o grau de conhecimento do contexto geométrico por parte
dos alunos e ajudá-los a compreender um pouco mais da importância da Geometria.
Palavras-chave: Instrumentos Geométricos. Planificação. Construção de Poliedros
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CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DOCENTE: TRABALHANDO COM UMA
ALUNA DEFICIENTE VISUAL
Ariel Marczaki (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de União da Vitória,
[email protected]
Cláudia Tratch (CAPES – PIBID), Orientadora, Unespar – Campus de União da Vitória
[email protected]
RESUMO: Este trabalho relata a aplicação de um plano de aula nos meses de setembro e
outubro de 2014, sobre o conteúdo de expressões algébricas e equação do primeiro grau, para
uma aluna da educação básica com deficiência visual participante da Sala Multifuncional Tipo
II do Colégio Estadual Neusa Domit, em União da Vitória. Para ajudar a resolver o trabalho
proposto pela professora de matemática, sobre expressões algébricas e as equações do primeiro
grau, foram utilizadas fichas em EVA, recortadas em quadrados, nas quais foram colados em
braile os termos algébricos, como por exemplo “x”, “2x” e sinais de soma, subtração, igual e
números, onde sobrepostas, substituíam as incógnitas e estabeleciam as igualdades. Para
auxiliar na compreensão das equações do primeiro grau buscou-se incentivar a aluna a utilizar
a ideia de balança, no qual resultados a esquerda e a direita do sinal de igual deveriam ser os
mesmos e assim encontrar o valor do “x”. Os resultados foram excelentes, pois a aluna era
muito interessada nas aulas, possuía facilidade em cálculo mental, grande capacidade de
abstração e utilizou muito pouco o soraban para realizar as operações envolvidas. A principal
dificuldade encontrada foi em escolher e confeccionar um material adequado que auxiliasse a
compreensão do conteúdo proposto. Quanto às contribuições dessa experiência para a minha
formação docente foram: necessidade de desenvolver linguagem e recursos adequados para
atender a necessidade especial da aluna, consolidação de conceitos matemáticos, conhecer
diferentes perspectivas e realidades encontradas em sala de aula, além do crescimento pessoal
através da convivência com a aluna.
Palavras-chave: PIBID. Matemática. Deficiência Visual. Material Manipulável.
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MODELAGEM – UMA VISÃO GERAL DA SUA IMPORTÂNCIA NO CURRÍCULO
ESCOLAR
Thiago Iatecola Rodrigues (CAPES – PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão, [email protected].
Gawan Augusto Gomes Ferreira (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR, Câmpus de
Campo Mourão, [email protected]
Marcelus Lazarim,(PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR, Câmpus de Campo Mourão
[email protected]
Wellington Hermann (OR), (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR, Câmpus de Campo
Mourão, [email protected]
RESUMO: A modelagem matemática tem conquistado destaque nas diferentes tendências de
ensino, pois o crescente número de trabalhos publicados tem mostrado que o uso da modelagem
matemática, pode ser uma alternativa relevante que proporciona aulas mais dinâmica e
participativa no processo de ensino-aprendizagem. Com a modelagem matemática é possível
trabalhar assuntos do contexto social dos alunos, permitindo um aprendizado significativo que
visa uma formação integral e cidadã para uma participação mais efetiva na sociedade. Neste
trabalho, apresentamos três casos descrevendo as atividades aplicadas aos alunos, em que se
busca levar a autonomia, investigação e problematização. Entretanto, pressupõe-se que a
modelagem matemática é pouco utilizada nas escolas, porque é uma tendência nova em relação
a outras, como por exemplo, a resolução de problemas. Além disso, a falta de formação
continuada ou o desconhecimento na utilização dessa estratégia de ensino, faz com que os
professores continuem o sistema tradicional de ensino. Por fim, considera-se que a modelagem
matemática indica uma tendência de ensino que oportuniza a novas descobertas, construções
e reconstruções do conhecimento, para isso, é necessário aplicá-la de modo adequado
observando um estudo prévio e planejado dos seus métodos de ensino.
Palavras-chave: Modelagem Matemática. Educação Matemática. Estratégias para o Ensino de
Matemática.
Plalavras-chave: PIBID. Modelagem Matemática. Ensino da Matemática.
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EXPECTATIVAS DE UMA INICIANTE NO PIBID
Camila Maria Koftun (PIBID), Matemática, Unespar Campus - União da Vitória- PR
[email protected].
RESUMO: Este trabalho tem como objetivo mostrar as expectativas de uma aluna iniciante do
curso de Matemática da Unespar- Câmpus União da Vitória, com relação ao PIBID- Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência. Ainda com a ideia de quem frequentou a sala
de aula apenas como aluna até o ano de 2014, mas com a expectativa de que, ao fazer parte do
subprojeto do PIBID, intitulado Tecnologias e Formação de Professores para o Ensino de
Matemática desenvolvido no Centro de Educação Básica para Jovens e Adultos – CEEBJA, de
União da Vitória – PR, possa realmente conhecer como é o dia a dia em sala de aula, do ponto
de vista de professora, antes mesmo de concluir a licenciatura. As observações e aplicações de
algumas atividades em sala de aula nos possibilitou a identificação de dificuldades dos
educandos e nos trouxe a oportunidade de observar a realidade da nossa futura profissão.
Acreditamos ainda, que seja uma ótima maneira de melhorar a qualidade do ensino nas escolas
públicas, pois o subprojeto oportuniza às escolas um jeito novo e dinâmico de ensinar, com o
intuito de ajudar principalmente os alunos com mais dificuldade buscando a superação destes
no processo de ensino-aprendizagem, como está sendo feito na escola em que estamos atuando.
Espera-se, como resultado, que esta experiência contribua para superar o distanciamento entre
a Universidade e a escola e favoreça a criação de um espaço de construção de um novo
conhecimento.
Palavras-chave: PIBID. Expectativa. Sala de aula.
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ROTAÇÃO POR ESTAÇÕES E INDIVIDUAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NO
ENSINO DA MATEMÁTICA
Maria Ivete Basniak (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected]
RESUMO: O desenvolvimento de tecnologias cada vez mais sofisticadas pelos humanos, tem
permitido avanços da sociedade, ampliando as relações sociais e de trabalho, por exemplo. O
acesso à informação e a comunicação entre pessoas geograficamente separadas por grandes
distâncias, por exemplo, é possível quando mediada por recursos tecnológicos capazes de
permitir acesso a dados e comunicação remota. Portanto, as tecnologias geram mudanças na
sociedade ao mesmo tempo que possibilitam transformações na escola, através de novas
abordagens de conteúdos e utilização de diversos recursos que podem motivar, promover a
interação entre os alunos, proporcionando aprendizagem mais dinâmica e atrativa. Dessa forma,
temos buscado através do subprojeto do PIBID de Matemática intitulado "Tecnologias e
formação de professores para o ensino da Matemática", estratégias mais efetivas de ensino da
Matemática nas escolas em que atuamos. Nesse sentido, temos desenvolvido tarefas embasados
na abordagem de ensino híbrido, que busca mesclar atividades em diferentes modelos de ensino:
de rotação, flex, à la carte e virtual aprimorado. Dentre esses, temos nos utilizado do primeiro
modelo, de rotação, em que os alunos se revezam entre atividades pré-organizadas, que envolve
quatro subtipos: rotação por estações, laboratório rotacional, sala de aula invertida e rotação
individual. Trabalhamos com dois desses modelos: rotação por estações (em duas escolas) e
rotação individual (Centro de Educação de Jovens e Adultos). Na rotação por estações,
diferentes atividades são propostas durante a aula e a turma é dividida em subgrupos, que se
revezam nas tarefas e na rotação individual, cada aluno tem um roteiro individualizado. As
tarefas estão ainda em desenvolvimento, mas observamos resultados positivos em relação ao
envolvimento dos alunos pibidianos na elaboração e discussão das tarefas e também em relação
aos alunos da escola quanto a participação e desempenho das tarefas propostas.
Palavras-chave: Rotação por estações. Tecnologias. Ensino. Matemática.
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LABIRINTO DA MULTIPLICAÇÃO
Joyce Zavariz Lopes Maldonado (CAPES – PIBID), Matemática, Unespar – Campus de
Apucarana, [email protected].
Leticia Celeste Omodei (CAPES – PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Apucarana,
[email protected]
Mirella da Silva Carvalho (CAPES – PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Apucarana,
[email protected].
Evelyn Daiane Vieira Farias (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de
Apucarana, [email protected].
RESUMO: Como sabemos, a tabuada é uma ferramenta fundamental para qualquer aluno na
aprendizagem da Matemática, porém os alunos apresentam dificuldades nesse processo de
aprendizado. Baseado neste fato foi elaborado então o jogo “O Labirinto da Multiplicação”.
Como a própria terminologia já diz, nesta atividade lúdica os conhecimentos sobre a tão
assustadora tabuada serão testados. O jogo é composto de várias cartelas contendo inúmeras
casas com cálculos de multiplicação, cada cartela pertence a duas tabuadas diferentes, os alunos
terão apenas um caminho para ser seguido e chegar ao fim do labirinto, o caminho é constituído
apenas por números que são múltiplos das determinadas tabuadas. O objetivo dessa atividade é
fazer com que os alunos aprendam de maneira lúdica a realizar esta operação matemática.
BORIN (1996), afirma que a introdução de jogos nas aulas de matemática pode “diminuir
bloqueios apresentados por muitos de nossos alunos que temem a matemática e sentem-se
incapacitados para aprendê-la”. Para o autor, “dentro da situação de jogo, onde é impossível
uma atitude passiva, e a motivação é grande, notamos que, ao mesmo tempo em que esses
alunos falam matemática, apresentam também um melhor desempenho e atitudes mais positivas
frente a seus processos de aprendizagem”. Como ainda não propusemos esse jogo em nenhuma
turma, ficamos na expectativa de que os alunos se divirtam jogando com a tabuada, aprendam
este conteúdo matemático e desmistifique a imagem de que a tabuada é difícil.
Palavras-chave: Labirinto da Multiplicação. Matemática. Aprendizagem. Tabuada.
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MODELAGEM MATEMÁTICA NA FUNÇÃO EDUCACIONAL
Ariane Marinho Sebastião de Oliveira,(CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de
Campo Mourão, [email protected]
Diorrana Dandaren Ap. Alecrim Mota, (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de
Campo Mourão, [email protected]
Priscilla Araújo da Silva, (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão, [email protected]
Willian Beline (OR), (PIBID, CAPES), Matemática, UNESPAR, Campus de Campo Mourão,
[email protected]
RESUMO: A Modelagem Matemática vem se destacando cada vez mais no âmbito
educacional, por oferecer uma dinâmica diferenciada e envolver conceitos relacionados ao
cotidiano, tornando as aulas mais atraentes e inovadoras que consiste em conquistar a atenção
dos alunos em sala de aula. Na Modelagem trabalhamos basicamente com problematização e
investigação. Neste sentido, o professor tem papel fundamental na condução das tarefas, de
forma a possibilitar autonomia aos alunos. A aprendizagem docente no PIBID envolve a
maneira como o professor aprende a atuar em sala de aula e a lidar com as abordagens
metodológicas que escolhe para suas práticas, daí a importância do PIBID, que propicia a nós
alunos e futuros professores, a experiência com a Modelagem e com a dinâmica da sala. Assim,
posteriormente fazendo com que tornemos profissionais mais capacitados, e consequentemente,
termos alunos mais dispostos e interessados em aprender matemática.
Palavras-chave: Modelagem Matemática. Aprendizagem. PIBID.
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julho de 2015.
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MATERIAL DIDÁTICO: A CONTRIBUIÇÃO NO PROCESSO DE
ALFABETIZAÇÃO
Thaís Santarosa (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de Paranavai,
[email protected].
Sidineia Caetano (PIBID/CAPES), Pedagogia UNESPAR, Paranavaí,
[email protected]
RESUMO: Este texto tendo como objeto o material didático, objetiva evidenciar a importância
deste no enriquecimento do trabalho educativo proporcionando ao aluno a aprendizagem. O
planejamento aliado à produção do material didático possibilita ao futuro educador a abordagem
do projeto Leitura, Escrita e Cálculo Numa Perspectiva Lúdica, de forma prazerosa. Este projeto
desenvolvido pelos acadêmicos de Pedagogia via PIBID utilizando o material didático, faz a
associação teoria/prática. O material didático deve ser elaborado atendendo a necessidade do
aluno, proporcionando-lhe divertimento e aprendizagem. Por meio de brincadeiras e jogos
pedagógicos, pode-se aguçar a criatividade dos alunos prendendo sua atenção. Espera-se que
os docentes consigam compreender e aplicar o lúdico na sua docência e o material didático é
uma ferramenta que se utiliza para despertar a curiosidade e o interesse pelo estudo. A
brincadeira deve ser algo que acrescente para o estudante, durante seu processo de
aprendizagem.
Palavras-chave: Material Didático. Aprendizagem. Brincadeira.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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ENSINANDO GEOMETRIA COM O USO DO SOFTWARE GEOGEBRA
Sandra Regina Kimak (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected].
RESUMO: O objetivo deste trabalho é apresentar uma das tarefas que está sendo desenvolvida
no grupo de estudos de Geometria, no subprojeto de Matemática intitulado Tecnologias e
Formação de Professores para o Ensino de Matemática no campus de União da Vitória-Pr. Esta
tarefa tem o objetivo de introduzir o conteúdo de trigonometria aos alunos do Ensino
Fundamental. Possui como metodologia de ensino o uso de tecnologias no ensino da
Matemática juntamente com uma metodologia investigativa e exploratória fazendo assim com
que o aluno construa o seu conhecimento e entenda alguns conceitos trigonométricos que serão
utilizados nos demais conteúdos matemáticos. A ideia dos componentes do grupo de estudos é
que a tarefa seja desenvolvida com o uso do software Geogebra, o qual já foi utilizado nas
demais tarefas dos grupos de estudos desenvolvidas no subprojeto. O Geogebra é um software
de matemática gratuito, que reúne recursos de Geometria, Álgebra e Cálculo, presente na
maioria dos laboratórios de informática das escolas públicas do Paraná e que pode ser usado
também na versão online. Nesta tarefa o aluno encontra o arquivo pronto, recebendo também
uma tarefa impressa com as orientações e perguntas que ele deve responder após manipular os
controles deslizantes. A tarefa consiste em relembrar os nomes dos lados do triângulo retângulo
(catetos e hipotenusa), bem como, introduzir em seguida a ideia de cateto adjacente e cateto
oposto, em relação a um ângulo proposto. Deste modo a tarefa se torna mais atrativa para o
aluno e faz com que ele compreenda o conteúdo ensinado não ficando somente em repetições
de exercícios. Esta, juntamente com as demais tarefas elaboradas pelos grupos fará parte de um
livro elaborado pelo subprojeto e que será publicado futuramente.
Palavras-chave: Geometria. Trigonometria. Tecnologia. Ensino.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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TABULEIRO DOS NÚMEROS INTEIROS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
Luis F. H. Almeida (CAPES-PIBID), Matemática, Unespar- Campus de União da Vitória,
[email protected].
Norberto José Polzin (CAPES-PIBID), Matemática, Unespar- Campus de União da Vitória
[email protected]
RESUMO: É muito importante que o licenciado se familiarize com a realidade do cotidiano da
escola e que conviva com os alunos com o intuito de presenciar as situações que enfrentará em
sua futura profissão. O PIBID proporciona tal oportunidade. O trabalho que desenvolvemos
com os alunos contribui para o aprimoramento da prática didática, pois, ao preparar uma
atividade, percebemos que existe um enorme campo de metodologias que podem proporcionar
um aprendizado melhor e mais eficiente. Com o propósito de auxiliar os alunos a superarem as
dificuldades do conteúdo que estava sendo estudado, o bolsista elaborou um jogo de tabuleiro.
O objetivo deste jogo é fazer com que os alunos resolvam operações de subtração e soma de
números inteiros, desta forma, é possível aprimorar o conhecimento na resolução de equações.
Quanto à quantidade de jogadores, em regra, é dupla versus dupla. Como resultado após a
aplicação do jogo, foi possível observar um maior interesse e disposição dos alunos em
aprenderem o conteúdo. Pode-se concluir que há um melhor desempenho fixação do conteúdo
quando é aplicada uma atividade diferenciada, como no caso do jogo do tabuleiro. Esta
atividade, alcançando os objetivos propostos, possibilitou a interação dos alunos em grupos
juntamente com a oportunidade de aplicar o conhecimento em uma competição lúdica. A
importância do PIBID em nossa formação é muito importante, pois nos proporciona experiência
para sermos educadores mais bem preparados no campo de trabalho.
Palavras chave: Tabuleiro. Lúdico. Aprendizagem. Jogos. PIBID.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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RELATO DE EXPERIÊNCIA: PASSANDO DE ALUNA À PROFESSORA
Letícia Santos Oliveira (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de União da
Vitória, [email protected].
RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo apresentar um pouco da experiência na
passagem de aluna da Educação Básica, no ano de 2014, para futura professora no subprojeto
do PIBID de Licenciatura em Matemática da UNESPAR – intitulado Tecnologias e Formação
de Professores para o Ensino de Matemática desenvolvido no Centro de Educação Básica para
Jovens e Adultos – CEEBJA, de União da Vitória – PR . Este projeto tem o intuito de auxiliar
na formação dos acadêmicos como futuros profissionais da educação e também os alunos do
ensino fundamental e do ensino médio suprindo suas dificuldades em relação ao ensino e
aprendizagem da matemática. Tendo iniciado neste subprojeto em março do corrente ano com
a intenção de aprender e ensinar da melhor maneira através das observações e participações
dentro das instituições de ensino, começamos o nosso trabalho na referida escola com a leitura
e discussão do Projeto Político Pedagógico (PPP) e as diretrizes Curriculares, em seguida
fizemos observações em sala de aula e auxílio à professora regente da turma. Assim sendo,
como experiência de uma aluna inicial do curso de Matemática, já percebemos que o PIBID
tem um significado de grande relevância para a nossa vida como licenciando, fazendo com que
tenhamos uma nova visão sobre o ensino das escolas públicas e preparando-nos para que
futuramente possamos contribuir com as mesmas.
Palavras-chave: PIBID. Experiência. Aprendizagem. Matemática.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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ATIVIDADES LÚDICAS E RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA APRENDER
MATEMÁTICA
Jailson Aparecido de Andrade (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de
Paranavaí, [email protected].
Maila Jaqueline Morais Ferreira (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de
Paranavaí, [email protected].
Tânia Marli Rocha Garcia (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Paranavaí,
[email protected].
RESUMO: Os conceitos algébricos são construções mentais, desenvolvidas pelo ser humano
ao longo do tempo, seja para resolver problemas do seu quotidiano, ou como resultado do
interesse em conhecer e aprender cada vez mais. Desse modo, o professor de Matemática
precisa dispor de vários recursos didáticos e metodológicos que possam funcionar como
representações dos conceitos que precisa ensinar. Nesse relato, apresentamos um trabalho
desenvolvido por bolsistas do PIBID, com um grupo de vinte alunos de oitavo ano, em uma
escola da Rede Pública Estadual, ao longo de três encontros, cada um com duas horas de
duração, em turno contrário ao das aulas regulares. O trabalho foi realizado em 2014, com o
objetivo de oferecer apoio pedagógico para a aprendizagem dos alunos, a respeito das ideias e
recursos matemáticos relacionados ao conteúdo de Sistemas de Equações do 1º. Grau,
desenvolvido pela professora de Matemática nas aulas regulares. Nesses encontros os alunos
tiveram oportunidade de explorar, representar e resolver situações-problema envolvendo duas
incógnitas, utilizando recursos aritméticos e algébricos, em atividades lúdicas, envolvendo
jogos e brincadeiras; e também construíram gráficos cartesianos para representar
geometricamente os sistemas de equações, utilizando o software GeoGebra. Com isso os alunos
puderam utilizar e comparar diferentes métodos de resolução e representações dos sistemas de
equações, e estabelecer relações entre eles. Observamos que a dinâmica do trabalho, que
articulou atividades lúdicas e a utilização de recursos tecnológicos, colaborou para que os
alunos participassem ativamente, o que contribuiu para a compreensão do conteúdo abordado.
Palavras-chave: Sistemas de Equações. Software GeoGebra. Jogos matemáticos.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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ENSINO DE FÍSICA PARA SURDOS: CASO GABRIELA
Demétrio Aquino Torgan (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Paranavaí,
[email protected].
Tânia Marli Rocha Garcia (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Paranavaí,
[email protected].
RESUMO: Nas escolas da rede pública não é raro encontrar alunos surdos, e promover
situações de aprendizagem que atendam essas pessoas está se tornando um desafio constante
para os professores. Nesse relato apresenta-se o trabalho realizado como bolsista do PIBID, no
ano de 2014, em que foram desenvolvidas atividades para ensinar conceitos de Física para uma
aluna surda, que frequentava o 2º. ano do Ensino Médio, e encontrava dificuldades para
compreender esses conceitos em sala de aula. O trabalho foi desenvolvido ao longo de 10
encontros semanais, e foi mediado por uma intérprete de Língua Brasileira de Sinais, que esteve
presente em todas as aulas, em que foram abordados os conteúdos abordados: Velocidade
Escalar, Movimento Uniforme, Movimento Uniformemente Variado e as Leis de Newton. Para
ensinar os conceitos, foram utilizados diversos recursos didáticos, como explanações teóricas,
representações e resoluções de exemplos no quadro ou como lista de exercícios, e construções
e simulações feitas no software GeoGebra. Todo o trabalho teve como princípio estimular a
participação ativa da aluna, com o apoio do professor, de modo que as respostas para as questões
fossem encontradas de forma investigativa. Além disso, buscou-se abordar os conceitos de
forma integrada, a fim de que a aluna percebesse as relações entre eles. No decorrer das aulas,
notou-se uma assimilação mais refinada dos conceitos de Física estudados em sala de aula, e
também em relação aos conceitos matemáticos envolvidos nas resoluções dos problemas. As
imagens e simulações construídas no GeoGebra foram fundamentais para que conceitos como
direção, sentido, velocidade, deslocamento e força ganhassem significado e se tornassem menos
abstratos para a aluna.
Palavras–chave: Física. Surdos. Ensino e Aprendizagem.
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julho de 2015.
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EQUAÇÕES DO 1º. GRAU: REPRESENTAÇÕES PARA OS PRINCÍPIOS DA
IGUALDADE
Maila Jaqueline Morais Ferreira (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de
Paranavaí, [email protected].
Jailson Aparecido de Andrade (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de
Paranavaí, [email protected].
Tânia Marli Rocha Garcia (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Paranavaí,
[email protected].
RESUMO: Ao observar aulas de Matemática em turmas de 8º ano, em uma escola da rede
pública estadual, percebemos que alguns professores desenvolvem o conteúdo “Equações do
1º. Grau” apresentando o conteúdo oralmente e resolvendo alguns exemplos no quadro. Nessas
aulas, notamos que os alunos encontraram dificuldades para resolver os exercícios propostos
pela professora, e pareciam não compreender porque os procedimentos utilizados pela
professora para resolver as equações “funcionam”. Tais procedimentos se apoiam nos
“princípios da igualdade”, que por serem conceitos abstratos, podem não ser compreendidos
pelos alunos. Considerando que o professor de Matemática precisa dispor de recursos didáticos
e metodológicos que possam funcionar como representações desses conceitos, organizamos
uma oficina para esses alunos, dentro do programa PIBID, em horário contrário ao das aulas
regulares, para que tivessem oportunidade de produzir significados para o conceito de equações,
bem como para os princípios que sustentam/validam os procedimentos utilizados na resolução
de uma equação. Para isso, recorremos a uma balança de dois pratos, em que a ideia de
igualdade foi associada ao equilíbrio dos pratos da balança, e às “Barras de Cuisinaire” para a
representação de incógnitas e valores numéricos. O trabalho foi realizado em quatro aulas, em
que os alunos, com a ajuda dos bolsistas, realizaram diversos experimentos com a balança e as
barrinhas, e em seguida, representaram em linguagem algébrica os fatos observados. Embora
haja críticas à utilização desses recursos, visto que permitem representar somente alguns tipos
de equações, acreditamos que a balança permite que o aluno tenha um referencial para
compreender os princípios fundamentais envolvidos na resolução das equações. Nessa
experiência, percebemos que os alunos se sentiram mais confiantes para resolver os exercícios
propostos e demonstraram compreender os significados envolvidos nesse processo.
Palavras-chave: Equação do 1º.Grau. Princípios da igualdade. Recursos didáticos.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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O SOFTWARE GEGOGEBRA COMO RECURSO PARA ENSINAR FUNÇÕES
Bruna Pereira da Silva (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Paranavaí
[email protected]
Emily Maiara da Silva. (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Paranavaí
[email protected]
Laiana Mendes da Silva (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Paranavaí
[email protected]
Tânia Marli Rocha Garcia (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Paranavaí
[email protected]
RESUMO: No ensino de matemática, um dos grandes desafios do professor é articular recursos
e metodologias que colaborem para que os alunos aprendam os conceitos de forma significativa.
Como bolsistas do PIBID, experimentamos e discutimos algumas possibilidades do uso de
mídias tecnológicas para ensinar matemática, a partir de oficinas desenvolvidas com alunos das
escolas da rede pública. Nesse relato, apresentamos o trabalho realizado em 2014, com um
grupo de 20 alunos de Ensino Médio do Colégio Estadual Bento Munhoz da Rocha Neto, ao
longo de quatro encontros de três horas cada um, em que abordamos o conteúdo de Função
Afim, utilizando o Software GeoGebra. Como esse conteúdo já havia sido tratado nas aulas
regulares, nesses encontros os alunos tiveram a oportunidade de aprender a utilizar o programa,
e também resolver, explorar e representar situações problemas que consideravam difíceis de
serem compreendidos nas aulas regulares, por diversos motivos, dentre eles a linguagem
matemática, que é de difícil interpretação para os alunos. O software teve papel fundamental
nas construções gráficas, que até então eram realizadas em papel quadriculado, e motivou os
alunos para aprender os conceitos e aplicá-los em diversas situações que podem ser
representadas por meio da função afim, tais como problemas que envolvem temperatura,
velocidade, áreas, volumes. Nesse trabalho, percebemos que ao resolver problemas que
envolvem situações cotidianas e de outras áreas de conhecimento, e experimentar diferentes
meios para representar e interpretar as funções, os alunos puderam compreender e atribuir
sentido à Função Afim. Compreendemos também que no ensino de matemática, além da
diversidade de recursos e metodologias, é preciso que o conhecimento matemático seja tratado
como objeto que passa por transformações, dependendo das ferramentas e tecnologias
disponíveis em cada época, e de acordo com as necessidades do homem e do meio em que vive.
Palavras-Chave: Função afim. Mídias tecnológicas. Software GeoGebra.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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332
O JOGO DE RPG COMO RECURSO PARA ENSINAR E APRENDER
MATEMÁTICA
Lucas Fernando Ribeiro dos Santos (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de
Paranavaí
[email protected].
Igor Rodrigues Fernandez (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Paranavaí
[email protected]
Tânia Marli Rocha Garcia (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Paranavaí
[email protected].
RESUMO: Na área da Matemática, o programa PIBID constitui um espaço importante de
formação docente, em que os futuros professores podem pensar e realizar atividades didáticas
diferentes das práticas tradicionais observadas nas aulas regulares. No início de 2015, ao buscar
orientações para o desenvolvimento de uma oficina a respeito do conteúdo de Números
Decimais, fomos desafiados pela coordenadora do projeto para elaborar uma proposta de ensino
em que os alunos estivessem envolvidos em um jogo de RPG (Role Playing Game). Assim,
organizamos um projeto, que está sendo aplicado em duas turmas de 6º. e 7º. Anos do Ensino
Fundamental, em uma escola da rede pública, em atividades extraclasse. Nesse trabalho, nas
primeiras aulas, fazemos uma breve revisão do conceito e das operações com números
decimais, a partir da resolução e discussão de algumas tarefas propostas aos alunos. Na
sequência, apresentamos um jogo adaptado de RPG, que consiste em um universo paralelo onde
os alunos se envolvem em uma aventura cercada de desafios matemáticos. O objetivo desse
trabalho é envolver os alunos em atividades lúdicas, mas que exijam deles a mobilização de
conhecimentos matemáticos. Nas experiências realizadas até então, observamos que os alunos
se interessam pelo jogo, especialmente quando se deparam com desafios em que precisam agir
estrategicamente, de acordo com as circunstâncias. Essas atividades estimulam a curiosidade,
que motiva novas aprendizagens, por meio de experiências que os fazem pensar, discutir e
comunicar suas ideias, pois o jogo é uma atividade lúdica que envolve o desejo e o interesse do
jogador. A experiência nesse projeto tem nos mostrado que para aprender matemática é preciso
que os alunos participem ativamente das ações em sala de aula, o que exige muito trabalho e
conhecimento por parte do professor.
Palavras-Chave: Números decimais. Jogos matemáticos. Role Playing Game;
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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VIVÊNCIAS PIBIDIANAS NO COLÉGIO ESTADUAL BERNARDINA SCHLEDER
Cláudia Tratch (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected]
RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo destacar a participação dos bolsistas
vinculados ao subprojeto: “Tecnologias e a formação de professores para o ensino da
Matemática” que atuaram em 2014 no Colégio Estadual Bernardina Schleder em União da
Vitória. O objetivo do subprojeto é oportunizar iniciação dos pibidianos na docência adquirindo
conhecimento e experiências ao desenvolver e aplicar planos de aulas no ensino da Matemática
utilizando-se dos recursos tecnológicos disponíveis. Nessa perspectiva, os pibidianos além de
elaborar e aplicar os planos de aulas, coparticipam das aulas do professor regente, observam o
comportamento dos alunos e como ocorre o processo de ensino e aprendizagem em diversas
seriações do Ensino Fundamental, também participaram da semana pedagógica e do curso de
formação juntamente com todos os professores, a supervisora e os funcionários do colégio. Os
pibidianos desenvolveram planos referentes à gráfico e equação do segundo grau, monômios e
polinômios, situações problemas envolvendo compra e venda, questões preparatórias para as
Olimpíadas de Matemática utilizaram para tanto, projetor multimídia, jogo, TV multimídia,
laboratório de informática. Antes e após a aplicação dos planos de aulas foram realizadas
reuniões com a supervisora para discutir e refletir sobre a prática docente, refletindo sobre
aspectos positivos e pontos a serem reestruturados. Também produziram duas oficinas:
Explorando Tangram e Números e Sequências, nas quais perceberam a necessidade de utilizarse de vários recursos didáticos para torná-las dinâmicas. Como resultados podem-se destacar:
a integração dos pibidianos no contexto escolar; a experiência docente em diferentes séries,
verificando as características específicas de cada turma e dos alunos que apresentam diferentes
níveis de dificuldades de aprendizagem e reflexões sobre a prática docente durante e após a
aplicação dos planos de aula e de oficinas.
Palavras-chave: Formação docente. Pibidianos. Prática docente.
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EXPLORANDO A PROPORCIONALIDADE EM EXPERIMENTOS E SITUAÇÕES
REAIS
Ricardo Igor Pereira (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Paranavaí,
[email protected].
Tânia Marli Rocha Garcia (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Campus de Paranavaí,
[email protected].
RESUMO: A proporcionalidade e as ideias matemáticas subjacentes a ela estão presentes no
currículo em quase todos os níveis escolares. No entanto, muitas pessoas não
se sentem seguras em lidar com situações em que esses conceitos precisam ser mobilizados. O
que se observa nas aulas de Matemática, é que esse conteúdo geralmente é tratado de forma
mecânica a partir da resolução de exercícios e aplicação mecânica da “regra de três”, e de outros
algoritmos. Nesse relato apresentamos um trabalho realizado em 2014, por bolsistas do PIBID,
em uma escola da rede pública, por meio de oficinas para alunos do sétimo ano, no contra turno
escolar. Nessa oficina, realizada em três encontros com duração de duas horas cada, o conceito
de proporção foi tratado a partir de situações diversas do cotidiano, da construção de maquetes
e da realização de experimentos de observação e medição objetos e distâncias. O objetivo foi
oferecer apoio aos alunos na compreensão do conteúdo, a partir de uma dinâmica e de recursos
diferentes daqueles utilizados pela professora nas aulas regulares, de modo que os alunos
puderam interagir entre si e com os professores, e participar ativamente do trabalho. Os
conceitos e ideias matemáticas explorados em cada encontro foram sistematizados,
relacionando-os com o que haviam aprendido nas aulas regulares. Ao longo do trabalho
percebemos que os alunos estavam compreendendo os conceitos, visto que demonstraram
segurança para resolver problemas e exercícios que envolvem relações de proporcionalidade, e
disposição para discutir suas estratégias de resolução, que não se restringiram à aplicação
mecânica de regras e algoritmos.
Palavras-chave: Proporção. Regra de Três. Grandezas proporcionais.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
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CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DOCENTE: A PRIMEIRA
EXPERIÊNCIA COM O ENSINO REGULAR
Isaias Guilherme de Souza Boruch (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de
União da Vitória, [email protected]
Claudia Tratch (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected]
Maria Ivete Basniak (CAPES - PIBID), Matemática, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected]
RESUMO: Este trabalho pretende relatar as contribuições para a formação docente de um
aluno no primeiro ano da Licenciatura em Matemática ao elaborar e aplicar um plano de aula
para três turmas de nono ano do Colégio Bernardina Schleder. Teve como objetivo revisar as
propriedades do Plano Cartesiano, introduzir o conceito de função, construir e analisar gráficos
da função de primeiro e segundo grau utilizando o programa GeoGebra. Durante a aplicação
do plano alguns problemas foram verificados, como: dificuldades dos alunos quanto a utilização
do programa e em seguir as orientações descritas na tarefa, maior dispersão dos alunos por
estarem no laboratório de informática, falta de energia, poucos computadores. Estas eram
superadas com auxílio e orientação da professora supervisora a nós pibidianos, que ao final de
cada dia de aula, realizava conosco reflexões e discussões sobre nossa prática, pontuando
possíveis soluções para sanar as dificuldades e imprevistos. A aplicação desse plano
oportunizou as seguintes considerações: no laboratório desligar os monitores durante as
explicações do professor faz com que os alunos prestem mais atenção nas orientações; ao
elaborar as tarefas elas devem ser claras e objetivas; necessidade de flexibilidade e
reestruturação do plano; existindo mais de três alunos com dúvidas semelhantes é mais
produtivo chamar a atenção da turma e explicar coletivamente; cada turma possui características
diferentes o que deve ser respeitado na elaboração do plano de aula; necessidade de reflexão à
todo momento sobre a prática docente. Essa experiência foi muito importante para nossa
formação, tendo em vista que foi o primeiro contato com alunos do ensino regular, pois
anteriormente atuávamos na Educação de Jovens e Adultos. Além disso esse foi o primeiro
plano elaborado e desenvolvido no laboratório de informática.
Palavras-chave: Prática docente. Contribuições. Formação docente.
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MÚSICA
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
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A PRÁTICA DO CANTO CORAL E O USO DE MATERIAIS ALTERNATIVOS
PARA A PERFORMANCE MUSICAL
Adaile Domingues dos Santos (CAPES - PIBID), Música, Unespar – Câmpus Curitiba I
EMBAP, [email protected].
Andressa Klava (CAPES - PIBID), Música, Unespar – Câmpus Curitiba I EMBAP,
[email protected]
Tamila Dayna Pavan (CAPES - PIBID), Música, Unespar – Câmpus Curitiba I EMBAP,
[email protected].
Coordenadora: Ana Paula Peters (CAPES - PIBID), Música, Unespar – Câmpus Curitiba I
EMBAP, [email protected].
RESUMO: O canto coral como prática musical expressiva com o uso de copos, baquetas e os
sons corporais para o desenvolvimento da performance. Neste sentido, este trabalho se distingue
de um coro tradicional, pois busca despertar o instrumento do cantor – seu corpo como um todo
- trabalhando suas potencialidades, a técnica vocal, o despertar corporal, estimulando os alunos
para a prática musical, priorizando a criatividade e o autoconhecimento. Todo o conteúdo
aplicado é contextualizado na história e na teoria musical, a fim de formar o aluno um músico
capaz de ler uma partitura e compreender uma obra. Os desafios encontrados com relação ao
repertório e a junção da criação musical dos alunos com a prática conjunta nos leva a refletir
sobre este papel inovador e musicalizador do coral na atualidade. Esta comunicação oral é fruto
da reflexão do trabalho em desenvolvimento com turmas de contra turno do projeto Mais
Educação, que visa nesta oficina, a inserção do canto coral no cotidiano escolar, a formação e
preparação técnica e criativa do grupo para performances musicais.
Palavras-chave: Coral. Desenvolvimento. Performance.
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URBANOS CENÁRIOS SONOROS
Matheus Prudente da Silva Cardoso (CAPES –PIBID), Música, Unespar – Câmpus Curitiba I
EMBAP,
[email protected]
Camila Oliveira (CAPES –PIBID), Música, Unespar – Câmpus Curitiba I EMBAP,
[email protected].
Welington T. dos Santos (CAPES –PIBID), Música, Unespar – Câmpus Curitiba I EMBAP,
[email protected]
Ana Paula Peters (CAPES - PIBID), Música, Unespar – Campus Curitiba I EMBAP,
[email protected].
RESUMO: A oficina “Urbanos cenários sonoros” é sobre sons, tanto os mais evidentes que
estão presentes no cotidiano local como aqueles menos percebidos ou, totalmente
desconhecidos. Essa proposta pretende promover um diálogo entre música e meio ambiente,
literatura, história, filosofia e sociologia dentre outras áreas do conhecimento. Serão atividades
dinâmicas, intensas e divertidas voltadas para professores e/ou alunos que queiram realizar uma
escuta pensante sobre a paisagem sonora urbana local. As atividades também objetivam
promover algumas estratégias de ensino-aprendizagem de música para sala de aula, pautadas
em experiências do cotidiano, sendo desnecessários conhecimentos prévios dos conteúdos
formais de música. Durante a oficina os participantes terão a oportunidade de identificar
diferentes cenários sonoros e, inclusive, reelaborá-los. Além disso, também se propõe uma
reflexão sobre as consequências socioculturais que podem surgir com a extinção, manutenção
ou surgimento de novos sons na contemporaneidade. Todas as atividades terão como
fundamentos teórico-metodológicos os estudos de Schaffer (2001) sobre paisagem sonora;
Swanwick (2003) que trata do ensino de música na escola e Koellreutter (2001).
Palavras-chave: Educação musical. Paisagem sonora. Meio ambiente.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
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O ENSINO REGULAR DE MÚSICA NO 8° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DO
COLÉGIO PAPA JOÃO PAULO I
Flávia Fiorini da Silva (CAPES - PIBID), Música, Unespar – Câmpus Curitiba I EMBAP
[email protected] .
Andressa Klava (CAPES - PIBID), Música, Unespar – Câmpus Curitiba I EMBAP,
[email protected]
Adaile Domingues dos Santos (CAPES - PIBID), Música, Unespar – Câmpus Curitiba I
EMBAP, [email protected].
RESUMO: A música como componente curricular, segue exigências das Diretrizes
Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná, sendo assim, buscamos oferecer aos
alunos os conteúdos pertinentes ao oitavo ano do ensino fundamental, proporcionando um
aprendizado amplo, orgânico e efetivo. Apresentamos os conteúdos estruturantes da música
com subsídios audiovisuais, apreciações ao vivo com músicos convidados, o despertar da
criatividade com a elaboração de arranjos simples ou composições dentro do tema abordado, e
desta forma oferecemos meios para expandir a capacidade de seleção, articulação e apreciação
da música, trazendo a valorização cultural por meio de diversas formas de produzir e viver a
música, relacionando com o momento histórico e com a cultura do nosso povo, pois não há
manifestação artística que aconteça isoladamente do contexto cultural e histórico em que seu
autor viva. Com esse encaminhamento, pretende-se que o aluno vivencie os três momentos da
organização pedagógica proposta pelas DCE´s: o sentir, o perceber o trabalho artístico e o
conhecimento em música.
Palavras-chave: Música. Ensino Regular. Prática Pedagógica.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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O ENSINO DE INSTRUMENTOS MELÓDICOS E HARMÔNICOS NO PROJETO
MAIS EDUCAÇÃO
Camila Oliveira (CAPES - PIBID), Música, Unespar – Câmpus Curitiba I EMBAP
[email protected] .
Matheus Prudente da Silva Cardoso (CAPES - PIBID), Música, Unespar – Câmpus Curitiba I
EMBAP [email protected] .
Adaile Domingues dos Santos (CAPES - PIBID), Música, Unespar – Câmpus Curitiba I
EMBAP, [email protected].
RESUMO: Este trabalho é resultante da avaliação dos processos e resultados obtidos no ensino
de instrumentos melódicos e harmônicos para os alunos do projeto Mais Educação, tendo como
principal foco oportunizar as crianças e adolescentes participantes do projeto a vivência musical
e a prática instrumental de repertório popular e erudito, através do desenvolvimento individual
e coletivo dos participantes nos instrumentos flauta doce, violão e violino, abordando o estudo
técnico do instrumento, o desenvolvimento de repertório, a prática de música de câmara, a
leitura musical em grupo e as improvisações e composições musicais no avançar do domínio
do mesmo. Ao estudar um instrumento o indivíduo se torna mais sensível e receptivo ao
fenômeno sonoro, desenvolvendo sua musicalidade. Sendo um trabalho de desenvolvimento
coletivo favorece o convívio social, o respeito enquanto se fixa bases musicais por meio de
atividades de apreciação, execução e composição, além de abordar teoria, percepção e história
da música.
Palavras-chave: Música. Ensino. Prática Coletiva.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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A REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA INTERDISCIPLINAR EM MÚSICA
Joice Cequella Fontes (CAPES - PIBID), Música, Unespar – Câmpus de I de Curitiba Embap, [email protected].
Pamela Lopes Nunes (CAPES - PIBID), Música, Unespar – Câmpus I de Curitiba - Embap,
[email protected].
Ana Paula Peters (CAPES - PIBID), Música, Unespar – Câmpus I de Curitiba - Embap,
[email protected].
RESUMO: A proposta da comunicação oral referente às práticas docentes em música parte de
uma extensa reflexão a respeito do que pode e deve ser feito para ampliar e melhorar o ensino
musical em seus diversos contextos. A interdisciplinaridade e a valorização da cultura local são
pontos fortes para serem incluídos no cotidiano das aulas de música. Sob esse ponto de vista,
buscamos cada vez mais incluir a prática interdisciplinar em nossos planejamentos das aulas de
música. Uma proposta interativa entre os aspectos citados é a junção do ensino da percussão
corporal com a poesia “haikai” de artistas paranaenses como Paulo Leminski e Helena Kolody.
Criação, improvisação, o conhecimento e a valorização de poetas paranaenses são os objetivos
que buscam instigar e aguçar a curiosidade e a criatividade dos alunos. As experiências
interdisciplinares que propomos relatar foram aplicadas como parte do PIBID em 2014.
Inicialmente, as aulas foram direcionadas ao ensino da percussão corporal. Posteriormente,
artistas paranaenses e suas poesias foram o tema principal, de modo a aguçar a curiosidade do
aluno referente ao que é produzido enquanto arte no Estado do Paraná. A junção dos conteúdos
ministrados nas aulas foi finalizado com uma criação melódica e rítmica (utilizando percussão
corporal) com uma das poesias haikais trabalhadas. O resultado dessa experiência mostrou
grande envolvimento dos alunos nas atividades propostas e possibilitou novos horizontes para
desenvolver inovadoras práticas musicais.
Palavras-chave: Atividades interdisciplinares. Educação Musical. Percussão Corporal. Poesia.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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342
ATIVIDADES RÍTMICAS PARA SALA DE AULA
Juliana Carla Ignatowicz (CAPES - PIBID), Música, Unespar – Câmpus I EMBAP,
[email protected].
Islayne de Lima Mansano (CAPES - PIBID), Música, Unespar – Câmpus I EMBAP,
[email protected].
Ana Paula Peters (PIBID, CAPES), Música, UNESPAR, Câmpus I EMBAP,
[email protected].
RESUMO: Oficina na área de música que propõe uma série de atividades rítmicas com
metodologias diversificadas para alunos do Ensino Fundamental II, a partir de três propostas:
jogos e atividades lúdicas; linguagem e escrita musical; composição e improvisação. São
atividades voltadas para conhecimentos básicos da linguagem musical (rítmica), capacidade em
criar, executar e improvisar pequenas e simples frases rítmicas, propiciar avanços na
coordenação motora e concentração, e promover a integração entre os alunos, de forma lúdica.
A oficina não requer conhecimento prévio em música, utiliza-se de materiais didáticos simples
e acessíveis, e pode ser aplicada por professores de todas as áreas. As propostas selecionadas
para esta oficina são procedentes de trabalhos realizados em 2014 por bolsista do PIBID
UNESPAR Campus I EMBAP, com alunos de 6º e 7º anos. Os resultados positivos obtidos com
esses trabalhos apontaram que o conhecimento adquirido por meio de atividades e metodologias
diferentes e divertidas são eficazes e torna o processo ensino-aprendizagem um momento
espontâneo, prazeroso e de fácil assimilação. Por meio do ensino coletivo e exercícios em
grupos, as atividades de rítmica também promovem o aumento corporativo e cooperativo entre
os alunos estimulando a boa convivência social em comunitária.
Palavras-chave: Atividades Rítmicas. Metodologias. Ensino.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
343
O ENSINO DA MÚSICA EM GRUPO PARA VIOLÃO
Karoline Maria Alves Moreira (CAPES - PIBID), Música, Unespar – Campus I Curitiba,
[email protected]
Juliana Carla Ignatowicz (CAPES - PIBID), Música, Unespar – Campus I Curitiba,
[email protected].
Ana Paula Peters (CAPES- PIBID), Música, UNESPAR, Campus I Curitiba,
[email protected].
RESUMO: Este relato parte da experiência do ensino de violão em uma oficina de música
destinada às crianças e adolescentes. A oficina foi realizada como trabalho voluntário na Igreja
Santo Antônio de Orleans, situada em Curitiba-PR, com duração de um mês e meio no ano de
2013, e fez parte das atividades ofertadas pela Igreja. O trabalho foi efetuado em grupo com
quatro alunas, que tinham conhecimento prévio sobre canto e violão, como montagem e
execução de acordes simples. O objetivo foi introduzir conhecimentos básicos sobre escrita,
leitura e interpretação musical para violão, por meio da cantiga popular "Nesta rua" com um
arranjo simplificado, utilizando partitura, cifra e tablatura como materiais didáticos. Durante a
oficina definimos que cada aluna deveria tocar diferentes partes do arranjo da música, como
linhas melódicas, harmonia em acordes, e também o canto da melodia principal. Ao final da
oficina, elas apresentaram a canção em um recital, comprovando de forma significativa o
aprendizado, e apesar do período da oficina ser curto, a evolução e o resultado obtido com as
alunas foi bastante satisfatório. Esta experiência vivida, trouxe a reflexão sobre as dificuldades
e vantagens do ensino do violão em grupo, que está sendo reformulada com orientações da
supervisora Juliana Ignatowicz e a coordenadora Ana Paula Peters, para vir a somar como novas
práticas e metodologias de ensino, para demais alunos e professores envolvidos no PIBID.
Palavras-chave: Ensino da Música. Violão. Música em grupo.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
344
REPERTÓRIOS DA MÚSICA POPULAR NA SALA DE AULA
Ana Paula Peters (CAPES - PIBID), Música, Unespar – Campus de Curitiba I - EMBAP,
[email protected]
RESUMO:O ensino de música na educação básica nas escolas em que o subprojeto de Música
do PIBID da UNESPAR, campus I – EMBAP, atua inclui cada vez mais o repertório de música
popular na aprendizagem formal do seu ensino. Para isto, considera-se também o contexto
social e cultural no qual ele foi e é produzido, transmitido, praticado e que valores e sentidos
possui, procurando refletir sobre a prática da música popular e do seu próprio conceito e como
ela pode ser levada para a sala de aula. Sobre a pedagogia para este tipo de repertório, alguns
autores que nos baseamos para esta reflexão comentam e apontam caminhos para metodologias
que sejam mais apropriadas ao seu ensino, como ARROYO (2001), SANDRONI (2000) e
GREEN (1997). Deste modo, esta reflexão aponta algumas possibilidades e atividades para se
trabalhar com maracatu, baião, samba e choro na sala de aula, levando em consideração também
as leis 11.645/08, que torna obrigatório o ensino da história e cultura africana, afro-brasileiras
e indígena e a 11.769/08, sobre a obrigatoriedade do ensino da música na educação básica.
Palavras-chave: Música Popular. Práticas Musicais. Aprendizagem.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
345
PRÁTICAS DO ENSINO DA RÍTMICA MUSICAL
Islayne de Lima Mansano (CAPES - PIBID), Música, Unespar – Campus I Curitiba, EMBAP,
[email protected].
Juliana Carla Ignatowicz (CAPES - PIBID), Música, Unespar – Campus I Curitiba, EMBAP,
[email protected].
Ana Paula Peters (CAPES- PIBID), Música, UNESPAR, Campus I Curitiba, EMBAP,
[email protected].
RESUMO: Esta comunicação oral tem o objetivo de compartilhar experiências sensíveis e
estéticas adquiridas em práticas de ensino da rítmica que promoveram e aprimoraram a aptidão
musical dos educandos, valorizando a importância do ensino da música na escola. As atividades
aplicadas contribuíram na formação dos educandos com conhecimentos básicos da linguagem
musical, técnicas para execução, composição e improvisação de pequenas e simples frases
rítmicas, somadas a jogos lúdicos que promoveram avanços na coordenação motora,
concentração e integração entre os alunos. As práticas foram ministradas em grupo para alunos
com pouca ou nenhuma experiência em música, cursando os 6º e 7º anos do Ensino
Fundamental e pertencentes ao Programa Mais Educação, como parte do PIBID. Foi observado
que os alunos compreenderam a importância que o ritmo possui na música e demostraram, com
entusiasmo, a assimilação dos conhecimentos propostos, por meio de atividades prazerosas e
benéficas priorizando momentos lúdicos, aplicados às técnicas, aspectos teóricos e criativos da
música.
Palavras-chave: Prática de Ensino. Música. Rítmica.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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OFICINA: PERCUSSÃO CORPORAL E POESIA: UMA PROPOSTA
INTERDISCIPLINAR PARA O ENSINO DA MÚSICA.
Pamela Lopes Nunes (CAPES - PIBID), Música, Unespar – Câmpus I de Curitiba - Embap,
[email protected].
Joice Cequella Fontes (CAPES - PIBID), Música, Unespar – Câmpus de I de Curitiba Embap, [email protected].
Ana Paula Peters (CAPES - PIBID), Música, Unespar – Câmpus I de Curitiba - Embap,
[email protected].
RESUMO: A Oficina "Percussão Corporal e Poesia: uma proposta interdisciplinar para o
ensino da música" objetiva explorar a imaginação dos alunos através das possibilidades
percussivas, ritmicas, melódicas e literárias. Nesta oficina mostraremos esta proposta didática
para o ensino da música aos bolsistas, bem como a atividade se desenvolve. Os participantes
não necessitam ter conhecimentos prévios em música. Ao inicio, os alunos assistiram a
exemplos percussivos com o corpo. Em seguida todos farão uma exploração percussiva. A
interdisciplinaridade será introduzida para aliar conhecimentos, neste caso, pela literatura: cada
grupo escolherá um poema de um dos autores paranaenses: Helena Kolody ou Paulo Leminski,
os autores escolhidos tem por objetivo valorizar a literatura paranaense. Através dos poemas,
os participantes terão que montar uma estrutura ritmica com o corpo e no final cada grupo
mostrará o resultado com apresentação. Esta atividade pode ser adaptada para os diferentes
contextos de ensino, tanto regular como informal, e também, para diferentes disciplinas, a
música neste caso seria um meio, uma ferramenta didática.
Palavras-chave: Percussão corporal. Ritmica. Poesia. Interdisciplinaridade.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
347
EDUCAÇÃO MUSICAL EM SALA DE AULA OU FORA DELA?
DESAFIOS E PERSPECTIVAS
Welington T. dos Santos (CAPES –PIBID), Música, Unespar – Câmpus Curitiba I EMBAP
[email protected]
RESUMO: A proposta de comunicação pretende, em síntese, socializar experiências do ensino da
música em sala de aula na modalidade Ensino Fundamental/Educação Básica e em projetos de
contra turno, que são atividades integradas ao currículo escolar e oportunizam a aprendizagem no
ambiente escolar. São contextos distintos que, apesar disso, tem em comum o fato de ampliar o
espaço de atuação do professor de música, estendendo não apenas o tempo de contato do aluno com
a música, mas também as vivências didáticas e a interação social. Viabilizando, dessa forma, maior
aproximação entre os alunos, seus pais, a comunidade em geral e a escola. As atividades foram
desenvolvidas com alunos do ensino regular, sexto ano e do contra turno, projeto mais educação,
em uma escola da periferia de Curitiba. Como resultado observou-se que as atividades artísticas,
de modo especial as apresentações musicais além de desenvolver o senso ritmo e melódico,
ampliaram o repertório musical do grupo e, também, representaram um importante elo entre escola
e comunidade. Alguns pressupostos nortearam o trabalho desenvolvido, quais sejam: o
planejamento em música deve ser uma ação consciente, coerente e bem fundamentada; o ensino da
música em sala de aula ou fora dela, pode ir além dos conteúdos formais; a tarefa básica da música
na educação é promover a leitura, interpretação, comunicação e expressão por meio de sons. Para
melhor tratar do tema apresentado foram utilizados como autores fundamentais Swanwick (2003)
que trata do ensino de música na escola; Hentschke e Del Ben (2003) que apresentam propostas
para pensar e agir em sala de aula e Souza (2008), que trata do aprender e ensinar músicas no
cotidiano.
Palavras-chave: Educação musical. Planejamento escolar. Ensino regular. Projetos de contra
turno.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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PEDAGOGIA
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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O PLANEJAMENTO NO TRABALHO PEDAGÓGICO E SUAS AÇÕES NO
CONTEXTO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NO PROJETO MÃO
AMIGA DO CURSO DE PEDAGOGIA
Agnes Isabela Leão Ferreira (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected]
Aline Nataly Wolf, (Supervisora Bolsista CAPES - PIBID), Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected]
RESUMO: Este trabalho aborda como tema central o planejamento e suas ações para a
construção dos saberes. Pontua-se a importância das vivências enquanto bolsista do Projeto
Mão Amiga fomentado pela CAPES/PIBID e ofertado pelo Curso de Pedagogia da
Unespar/Campus de União da Vitória. O referido projeto propõe práticas pedagógicas
diferenciadas, relacionadas às dificuldades de aprendizagem por meio da ludicidade, o público
atendido são crianças de escolas da Rede Municipal de União da Vitória-PR. Frente a estas
experiências o referido trabalho tem como objetivo demonstrar a importância do planejamento
no contexto escolar, por meio de uma reflexão consciente e responsável, afinal cada sala de aula
possui uma realidade, com problemas e soluções diferentes e cada aluno é único. Os
procedimentos metodológicos deste estudo se enquadram em estudo bibliográfico com respaldo
nas vivências do referido Projeto. O estudo encontra-se em andamento, porém já se pode
pontuar que o processo de ensino - aprendizagem depende de um planejamento fundamentado
em ações que possam contribuir para a construção de saberes, tendo em vista que não se almeja
somente o sucesso escolar, pois através deste instrumento também verifica-se eventuais
mudanças a serem repensadas. Desta forma o Projeto Mão Amiga contribui para que ocorra
uma formação docente inicial fazendo uma reflexão sobre a importância do planejar e organizar
os conteúdos propostos de forma consciente e de maneira flexível.
Palavras-chave: Planejamento. Dificuldades de aprendizagem. Projeto Mão Amiga.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
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SUBPROJETO MÃO AMIGA NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL NO CURSO DE
PEDAGOGIA DA UNESPAR
Eliada Alves (CAPES/PIBID), Pedagogia, Unespar- Campus, União da Vitória.
[email protected]
Aline Nataly Wolf, (Supervisora Bolsista CAPES - PIBID), Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected]
RESUMO: Este trabalho aborda como tema central a formação docente inicial. Pontua-se a
importância das vivências docentes adquiridas, mediante o ingresso como bolsistas do Projeto
Mão Amiga fomentado pelo CAPES/PIBID e ofertado pelo Curso de Pedagogia da Unespar
/Campus de União da Vitória. O referido projeto disponibiliza aos ingressantes no curso de
licenciatura em Pedagogia a oportunidade de adquirir novos conhecimentos, vivenciados no
contexto escolar, com o uso de práticas pedagógicas diferenciadas, direcionadas aos alunos om
dificuldades de aprendizagem, tendo como principal recurso a ludicidade. O público atendido
são os alunos das escolas da rede Municipal de União da Vitória-PR. Mediante a estas vivências
docentes este estudo tem como objetivo analisar a importância do subprojeto Mão amiga na
formação docente inicial na construção da práxis docente e na formação do professor crítico
reflexivo. Os procedimentos metodológicos deste estudo se enquadram em estudo bibliográfico
com respaldo nos relatos de experiência vivenciados no referido Projeto. O estudo encontra-se
em andamento, porém se pode pontuar através dos estudos até o presente momento que, a união
entre o conhecimento adquirido na formação inicial por meio da teoria, possibilita a formação
de nossa práxis docente mediante a união entre teoria e prática. Diante disso, o referido Projeto
proporciona subsídios, para lidar com os alunos com dificuldades de aprendizagem,
evidenciando metodologias, para evitar a exclusão dos mesmos, na realidade da evasão escolar.
Desta forma o projeto Mão Amiga contribui para que ocorra uma formação docente inicial
crítica e reflexiva, assumindo a importância da profissão docente.
Palavras-chave: Formação Docente Inicial. Subprojeto Mão Amiga. Práxis Docente.
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UTILIZAÇÃO DO COMPUTADOR NO ÂMBITO DO PROJETO MÃO AMIGA DO
CURSO DE PEDAGOGIA
Jaqueline Ticiana Scherer (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – União da Vitória,
[email protected].
Simone Luiza Kovalczuk (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – União da Vitória,
[email protected].
Aline Nataly Wolf (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – União da Vitória,
[email protected].
RESUMO: O estudo apresenta, enquanto gênese motivacional, o intuito de constatar como é
efetivada a utilização do computador pelos bolsistas do Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID, no
que pese ao atendimento aos educandos com dificuldades de aprendizagem que frequentam o
Projeto, que é financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
(CAPES), via Programa Institucional de Bolsa a Iniciação à Docência (PIBID) oferecido pelo
curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Estado do Paraná campus de União da
Vitória/PR. Conjuntamente, tenciona-se analisar com qual objetivo é utilizado este recurso
digital, que é rico em potencialidades quando inserido corretamente no processo de ensino e
aprendizagem. O estudo tem sua metodologia embasada no procedimento técnico de pesquisa
de campo, do tipo levantamento. As informações foram coletadas por meio de um questionário
misto contendo questões com respostas fechadas, que foram dadas a partir de questões do tipo
escala Lickert, e através de uma questão aberta e descritiva. A população de pesquisa é
constituída por trinta acadêmicos bolsistas licenciandos de Pedagogia da UNESPAR/UV,
inseridos no Projeto Mão Amiga no primeiro semestre de 2015. Ressalta-se, tendo como
embasamento o estudo, que o computador é um mecanismo que traz a capacidade de
enriquecimento ao ambiente de aprendizagem, pois oferta ao alunado um universo de interação,
impulsionando assim o acesso e a construção do conhecimento.
Palavras-chave: Computador. Aprendizagem. Projeto Mão Amiga.
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AS CONTRIBUIÇÕES DO PROJETO MÃO AMIGA DO CURSO DE PEDAGOGIA
DA UNESPAR/UV PARA A FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL
Adriane Elisa Dombrowski (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de União da
Vitória, [email protected].
RESUMO: O Projeto Mão Amiga faz parte do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à
Docência (CAPES/PIBID) do curso de Pedagogia desenvolvido pela UNESPAR, campus de
União da Vitória, em parceria com a Rede Municipal de Ensino, tendo como principal
finalidade o trabalho com alunos dos Anos Iniciais da Educação Básica que apresentam
dificuldades de aprendizagem utilizando como metodologia o lúdico. O objetivo deste estudo é
o de apresentar as principais contribuições do Projeto Mão Amiga para o desenvolvimento
profissional docente dos acadêmicos bolsistas. Uma formação inicial eficaz é imprescindível
para a formação de futuros profissionais comprometidos e responsáveis por uma educação de
qualidade. Utilizou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica e a pesquisa colaborativa
apoiada nas vivências do Projeto Mão Amiga realizado na Escola Municipal Professor José
Moura, em União da Vitória – Paraná. Como principais contribuições evidenciam-se a
articulação entre teoria e prática, a experienciação da futura profissão, a melhora qualitativa nas
discussões referentes à educação, a diminuição de evasão no curso de licenciatura, a formação
do professor pesquisador. Esse estudo encontra-se em fase de desenvolvimento.
Palavras-chave: Formação inicial. Desenvolvimento profissional. Projeto Mão Amiga.
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A APRENDIZAGEM DA CRIANÇA A PARTIR DE JOGOS E BRINCADEIRAS NO
PROJETO MÃO AMIGA DO CURSO DE PEDAGOGIA UNESPAR/UV
Danielly Emilia Stachera (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de União
da Vitória, [email protected]
Ana Paula Romanoski (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected]
RESUMO: A presente pesquisa evidencia o uso de jogos e brincadeiras no desenvolvimento
cognitivo dos indivíduos e, sua influencia na formação do indivíduo, uma vez que pode criar os
alicerces para o desenvolvimento integral do mesmo com base sólida e segura. Nesse tocante,
o objetivo deste estudo consiste em descrever a constituição da aquisição da aprendizagem da
criança sob o olhar da ludicidade durante a atuação como acadêmico bolsista no Subprojeto
Mão Amiga fomentado pelo CAPES/PIBID no curso de Pedagogia da Unespar/UV em parceria
com a escola municipal Professora Miguelina Hessa Treuke, localizada no bairro São Sebastião
em União da Vitória-PR. Percebe-se através da perspectiva lúdica que a origem do
conhecimento está na ação, ou seja, o conhecimento humano se constrói na interação entre
sujeito, objeto e meio. Nesse sentido, sob a ótica da teoria de Jean Piaget as vivências lúdicas
estão em todos os estágios do desenvolvimento, já que brincar é inerente ao ser humano desde
o nascimento. Quanto ao delineamento da área de abrangência, este tema situa-se no âmbito
das Ciências Humanas, mais especificamente na área da Pedagogia. No que se refere à
metodologia, o presente artigo é considerado como teórico e bibliográfico.
Palavra-chave: Aprendizagem. Ludicidade. Desenvolvimento
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FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E O PROJETO PIBID DE PEDAGOGIA
Cássia Regina Dias Pereira (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de Paranavaí,
[email protected]
Nilva de Oliveira Brito dos Santos (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de
Paranavaí, [email protected]
RESUMO: Este trabalho, tendo como eixo de discussão a formação inicial de professores,
objetiva evidenciar a importância do Programa de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID),
enquanto espaço e suporte teórico-metodológico para um processo de formação inicial que
encaminha o acadêmico para atuar em situações reais possibilitando-lhe o confronto dos estudos
e discussões travadas na graduação (academia) com a realidade vivida no espaço escolar. A
Instituição de Ensino Superior tem como papel fundamental oferecer ao futuro professor o
instrumento que o prepare para o exercício do trabalho educativo. A matriz curricular dos cursos
de licenciatura, entre eles, o de Pedagogia, coloca o acadêmico no espaço escolar, via Estágio
Supervisionado. Este, no entanto, acaba se constituindo num conjunto de observações e práticas
insuficientes para sua formação. É necessário que se instigue o acadêmico à atuação docente,
ainda que enquanto iniciante, desde o início de sua graduação, trabalho este que vem sendo
desenvolvido via subprojeto, pelo curso de Pedagogia. O estudo, a pesquisa, o planejamento
das aulas, a organização do material didático, Coordenado por docentes do Ensino Superior,
sob a Supervisão de um profissional na escola, tanto beneficia o graduando, quanto o aluno da
Educação Básica.
Palavras-chave: Pedagogia. Formação Inicial de Professores. Educação Básica. PIBID.
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PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS: VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS
João Felipe Lopes Cirino (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de Apucarana,
[email protected].
Jessica Aline Leite Cristino (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de Apucarana,
[email protected].
Eromi Izabel Hummel (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de Apucarana,
[email protected].
RESUMO: A formação de futuros educadores para atuar em ambientes educacionais inclusivos
deve-se dar por meio de experiências e vivências práticas nas quais os graduandos possam
interagir com os alunos, público-alvo da educação especial, no contexto da sala de aula. Este
procedimento favorecerá a compreensão de como realizar um planejamento inclusivo e
consequentemente, compartilhar para os demais educadores. Este trabalho retrata as vivências
dos bolsistas do PIBID – (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência) num
processo de intervenção pedagógica com os alunos deficientes, matriculados na rede regular de
ensino no município de Apucarana-PR. O trabalho consistiu no levantamento, análise, estudos
de casos, planejamento e intervenção de atividades pedagógicas inclusivas. Adotou-se como
metodologia o trabalho colaborativo, visto que a professora regente de sala de aula participou
do planejamento à aplicação das atividades. A proposta metodológica considerou o mesmo
conteúdo desenvolvido com os demais alunos, mas respeitando as características e limitações
dos alunos inclusos. Como exemplo, a participação dos alunos inclusos na dramatização da
história “A menina do laço de fita” durante as comemorações da Semana da Consciência Negra.
Os alunos foram protagonistas na história e após a participação na dramatização os mesmos
realizaram atividades de interpretação de textos. Os resultados evidenciaram que os alunos
participaram ativamente nas atividades planejadas, assim como os acadêmicos/bolsistas,
durante todo o processo de planejamento à ação, compreenderam a importância do futuro
educador refletir a respeito de sua prática pedagógica diante do contexto educacional inclusivo.
Palavras-chave: Práticas Pedagógicas. Inclusão. Formação docente.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
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A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE DA CRIANÇA: APRENDIZAGEM E
CRESCIMENTO SOCIAL ATRAVÉS DAS BRINCADEIRAS NO PROJETO MÃO
AMIGA DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESPAR/UV
Juliano Dilkin (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected].
Ersoli Grob (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected].
Adriane Elisa Dombrowski (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de União da
Vitória, [email protected].
RESUMO: A escola é um espaço de construção de práticas de formação social e
conhecimento de mundo. Observa-se que a criança inicia nesse ambiente com uma bagagem
cultural a partir da vivência familiar trazendo de casa a prática lúdica à aprendizagem, o que
por sua vez incentiva o desenvolvimento de novas habilidades e a busca de novas
explicações. Nesse sentido, fazer o uso de brincadeiras como um recurso de aprendizagem é
aproveitar a motivação própria das crianças para que construam o conhecimento a partir da
socialização e vivência em sala de aula. Este estudo tem como objetivo apresentar evidências
sobre as contribuições que as brincadeiras oferecem ao desenvolvimento e à formação da
identidade da criança, a fim de considerar como potencial à aprendizagem em construção.
Esta pesquisa tem caráter teórico bibliográfico de cunho qualitativo, através de uma
metodologia apoiada nas vivências e práticas pedagógicas voltadas à superação das
dificuldades de aprendizagem desenvolvidas pelo Projeto Mão Amiga do Curso de
Pedagogia da UNESPAR/UV, na Escola Municipal Professor José Moura. Constata-se que
as brincadeiras contribuem de maneira significativa e prazerosa para o processo de ensino e
de aprendizagem.
Palavras-chave: Aprendizagem. Brincadeiras. Identidade.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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PRÁTICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTUAL NO ENSINO
FUNDAMENTAL
Sabrina Moreira de Souza (CAPES - PIBID), Pedagogia , Unespar – Câmpus de Campo
Mourão, [email protected]
Milene dos Santos Firbirda (CAPES – PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão, [email protected]
Solange Vieira Gulhotti (CAPES – PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão, [email protected]
Cibele Introvini (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão,[email protected]
RESUMO: O presente resumo tem como finalidade apresentar as práticas a serem realizadas
pelas acadêmicas do subprojeto do PIBID de Pedagogia com alunos do Ensino Fundamental da
rede básica de ensino. A problemática surgiu frente à inquietação em como a leitura e a
produção de textos eram desenvolvidos em sala de aula, uma vez que a aproximação com textos
literários não ocorria, e sim, o encaminhamento de atividades a partir de fragmentos dos textos
apresentados nos livros didáticos. Tomando como princípio o processo de alfabetização, o
trabalho teve como enfoque a leitura e produção textual por meio de textos literários de diversos
gêneros, abarcando, elementos como: a importância da seleção de bons textos para leitura, a
diferenciação dos diferentes gêneros textuais, a participação oral dos alunos bem como a
produção de textos espontâneos por parte dos alunos. O presente trabalho teve como
encaminhamento metodológico a pesquisa empírica por meio de observações realizadas em
uma escola do município de Campo Mourão, além da pesquisa bibliográfica nos autores
Cagliari, 2001; Geraldi,1999, no intuito de que nos fornecessem reflexões sobre os
encaminhamentos a serem dados para tais práticas, conduzindo os educandos, assim, para uma
real aprendizagem. Com a presente prática espera-se que os alunos de fato compreendam
melhor a função que cada texto apresenta de acordo com o gênero no qual foi escrito, a forma
como cada texto se organiza, fatores estes que contribuem para o processo de escrita de textos
pelos alunos, levando-os ao entendimento da real função da escrita em nosso cotidiano.
Palavras-chave: Alfabetização. Literatura. Escrita.
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A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA SALA DE AULA DO PROJETO MÃO
AMIGA DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESPAR/UV
Ersoli de Cássia Quirino Grob (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de União da
Vitória,[email protected]
Juliano Dilkin(CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de União da
Vitória,[email protected]
Jenifer Venâncio( CAPES-PIBID), Pedagogia, Unespar-Câmpus de União da Vitória,
[email protected]
Adriane Elisa Dombrowski (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de União da
Vitória, [email protected]
RESUMO: Mediante a atuação como acadêmicos bolsistas do Projeto Mão Amiga do Curso
de Pedagogia da UNESPAR/Campus de União da Vitória, na Escola Municipal Professor José
Moura, percebe-se que alguns alunos necessitam de aproximação e auxílio do professor para
sentirem-se mais seguros no processo de alfabetização na escola. Observa-se que afastar-se por
um tempo do convívio da família configura-se em um grande desafio para a criança, pois
normalmente encontra na escola um ambiente totalmente diferente do ambiente familiar, com
rotina e regras distintas. Se este ambiente não for aconchegante e afetivo, dificilmente o aluno
terá um bom desempenho escolar. Diante desses apontamentos é essencial repensar a qualidade
do vínculo afetivo entre professor e aluno como construtores de conhecimentos e
aprendizagens. Portanto, este estudo tem por objetivo evidenciar a afetividade como fator
relevante no processo de construção de conhecimentos pelos alunos atendidos pelo referido
Projeto. Para tal, optou-se por uma pesquisa bibliográfica. O estudo está em andamento, mas já
se pode destacar a importância do trabalho com os alunos visando a construção de laços afetivos
com o professor e a adaptação ao espaço físico e social da escola, de forma a promover uma
aprendizagem significativa.
Palavras-chave: Afetividade. Escola. Dificuldades de Aprendizagem.
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APRENDER BRINCANDO: UMA PROPOSTA PARA SUPERAR AS
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NO PROJETO MÃO AMIGA DO CURSO
DE PEDAGOGIA
Dulcimara Tomki de Lima (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de União da
Vitória.
[email protected].
Renata Penteado (CAPES-PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de União da Vitória.
[email protected].
Michelly Fink (CAPES-PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de União da Vitória.
[email protected].
RESUMO: O trabalho possui por temática a ludicidade como proposta pedagógica facilitadora
da aprendizagem. Para esta proposta foram desenvolvidos trabalhos pedagógicos relacionados
à Oficina dos Sentidos. Este foi efetivado com as crianças atendidas pelo subprojeto Mão
Amiga do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Paraná Campus de União da Vitória
(UNESPAR/UV), financiado pela CAPES/PIBID, com o objetivo de atender os educandos com
dificuldades de aprendizagem, diagnosticados e encaminhados pelos professores regentes das
escolas parceiras do subprojeto Mão Amiga. Este estudo justifica-se pelo comprometimento de
uma educação que instaure um vínculo com uma aprendizagem de significância, uma vez que
os educandos, em sua maioria permanecem no espaço escolar em período integral. Assim
elaboram-se atividades lúdicas, pautadas na dificuldade de aprendizagem de cada educando,
levando em conta a dificuldade apontada pelos professores regentes. A metodologia da pesquisa
adotada é de cunho descritivo e exploratório. Espera-se com este estudo compreender como as
intervenções lúdicas podem despertar o interesse do aluno pela aprendizagem, facilitar a prática
pedagógica e contribuir com a ação docente. Neste ínterim, busca-se demonstrar que as crianças
com dificuldade de aprendizagem têm potencialidades para superar suas fragilidades.
Palavras-chave: Projeto Mão Amiga. Estratégia de Ensino. Dificuldades de Aprendizagem.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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PROJETO MÃO AMIGA E O LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA ATIVIDADE MERCADINHO: RELATO DE EXPERIÊNCIA
Letícia Mariane Ferreira (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected].
Michelly Fink (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de União da Vitória,
[email protected].
RESUMO: A Matemática é uma das mais complexas disciplinas do currículo e permeia toda a
vida escolar do educando, porém, muitas vezes gera dificuldades em sua compreensão e
desenvolvimento. A metodologia lúdica pode ser uma forma eficiente e inovadora de se
trabalhar com os educandos que apresentam tais dificuldades. O presente estudo tem por
objetivo demonstrar como o Projeto Mão Amiga, ofertado pelo Curso de Pedagogia da
UNESPAR/UV, financiado pela CAPES/PIBID, desenvolve a ludicidade no processo de
ensino-aprendizagem. A metodologia consiste na realização de leituras e da articulação desta
com os conceitos teóricos e com as experiências da atividade “Mercadinho”. A partir do
trabalho realizado com crianças das escolas municipais parceiras constatou-se a dificuldade na
área matemática. Para tanto, organizou-se a atividade denominada “Mercadinho” como
estratégia de ensino diferenciada focada nas operações matemáticas com empréstimos e
reservas. Esta foi esquematizada primeiramente solicitando embalagens de produtos vazias e
organizadas conforme disposição habitual nos supermercados. Posteriormente, os alunos foram
levados a um supermercado da cidade para fazer a observação da disposição, preços e outros.
A partir desta experiência, foi solicitado que os educandos atribuíssem valores aos produtos do
“Mercadinho”. Em seguida, um aluno foi designado para simbolizar o caixa do supermercado,
enquanto os demais receberam uma quantia de dinheiro simbólico para realizar suas compras.
Assim, os educandos foram instigados a realizar contas para verificar se tinham dinheiro
suficiente para o que queriam comprar, se haveria necessidade de troco e em qual valor, bem
como o quanto gastaram no total. Constata-se que atividades embasadas na ludicidade, quando
bem planejadas, despertam o interesse dos educandos, ficando claro o quão válido é trabalhar
a partir de vivências cotidianas para sanar as dificuldades de aprendizagem apresentadas.
Palavras-chave: Projeto Mão Amiga. Matemática. Ludicidade. Mercadinho.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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A IMPORTÂNCIA DO PROJETO MÃO AMIGA – CAPES/PIBID NA FORMAÇÃO
INICIAL DOCENTE NO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESPAR/UV
Schayanne Silmara Valório (CAPES – PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected].
Michelly Fink (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de União da Vitória,
[email protected].
RESUMO: O Projeto Mão Amiga, ofertado pelo Curso de Pedagogia da UNESPAR/UV e
financiado pela CAPES/PIBID, atua junto a escolas da rede municipal de ensino realizando
atividades pedagógicas lúdicas com alunos dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental que
apresentam dificuldades de aprendizagem. As atividades junto aos alunos atendidos pelo
referido Projeto são desenvolvidas por acadêmicos bolsistas, tutelados pelos Professores
Supervisores bolsistas. O presente trabalho tem por objetivo destacar a colaboração do Projeto
Mão Amiga na formação docente inicial dos acadêmicos bolsistas, tendo em vista a construção
e produção de saberes durante o período de participação ao Projeto. Para tanto, como
procedimento metodológico será utilizada pesquisa bibliográfica e coleta de relatos de
experiência dos acadêmicos bolsistas por meio de entrevistas. O estudo encontra-se em
desenvolvimento, mas já se pode inferir que a participação no Projeto Mão Amiga oportuniza
aos acadêmicos envolvidos o contato direto com a realidade das escolas, o que contribui para
ampliar os conhecimentos e saberes trabalhados pelo Curso de graduação, articulando teoria e
prática fortalecendo a formação docente inicial.
Palavras-chave: Formação docente inicial. Saberes docentes. Projeto Mão Amiga. Curso de
Pedagogia.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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PROJETO MÃO AMIGA DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESPAR/UV COMO
INSTRUMENTO DE MOTIVAÇÃO PARA A APRENDIZAGEM NO CONTEXTO
ESCOLAR
Denise Delonzek, (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de União da Vitória,
[email protected].
Mirian de Lima, (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de União da Vitória,
[email protected].
Michelly Fink, (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de União da
Vitória,[email protected].
RESUMO: A presente pesquisa investiga a motivação em crianças do Projeto Mão Amiga do
Curso de Pedagogia da Universidade Federal do Paraná – UNESPAR/UV, financiado pela
CAPES/PIBID. Através da observação acerca da importância da motivação intrínseca e
extrínseca no processo de ensino aprendizagem de crianças com dificuldades de aprendizagem
nota-se que a mesma provoca nas crianças uma maior vontade de aprender e maior esforço nas
atividades. O objetivo da pesquisa é analisar se a motivação intrínseca e extrínseca se apresenta
como predominante em crianças de oito anos participantes do Projeto Mão amiga da Escola
Municipal Vitória Fernandes. Será uma pesquisa de campo, por amostragem com dez crianças,
através da aplicação de questionários com questões fechadas em Escala Lickert, apresentando
resultados através de gráficos, quadros e tabelas. Adotou-se na revisão literária os conceitos de
motivação intrínseca como o que conduz a fazer algo por prazer e interesse e motivação
extrínseca como o que conduz a fazer algo por razões externas. No momento a pesquisa
encontra-se em fase de análise literária para formulação de questionários.
Palavras-chave: Motivação. Aprendizagem. Pedagogia. Projeto Mão Amiga.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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CONTRIBUIÇÕES DO PROJETO MÃO AMIGA PARA A FORMAÇÃO DOCENTE
INICIAL NO CURSO DE PEDAGOGIA UNESPAR/UV
Mirian de Lima (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de União da Vitória,
[email protected]
Denise Delonzek,(CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de União da Vitória,
[email protected]
MichellyFink (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de União da
Vitória,[email protected]
RESUMO: A formação docente inicial é um tema que está sendo muito discutido, pois,
percebem-se dentro da educação muitos problemas, como a desvalorização profissional, salas
de aula superlotadas, falta de estrutura adequada, entre outros, que os novos professores
enfrentam quando iniciam sua carreira docente. Nota-se que muitos destes, atuantes na
educação básica, estão saindo das universidades despreparados para atuar em suas respectivas
áreas, com isso o presente estudo tem como finalidade ressaltar a importância do Projeto Mão
Amiga do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR/UV),
financiado pela CAPES/PIBID para a formação docente inicial, uma vez que o Projeto
proporciona o contato direto com os alunos em processo de construção dos saberes escolares.
Ressalta-se a importância do Projeto Mão Amiga na formação inicial de docente, visando a
valorização do professor e a prática docente, pois ao iniciar a carreira o educador tem várias
expectativas, metas a serem atingidas e anseios de melhorias. Portanto, destaca-se que o Projeto
Mão Amiga busca propiciar experiências com a metodologia lúdica em sala de aula para que
acadêmicos bolsistas aperfeiçoem sua prática no contato com as dificuldades de aprendizagem
encontradas na realidade escolar. Para tanto, a presente pesquisa será amparada em
fundamentações teóricas por meio da metodologia descritiva.
Palavras-chave: Projeto Mão Amiga. Formação Inicial Docente. Experiência.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
364
A CONTAÇÃO DE HISTÓRIA E O DESENVOLVIMENTO DA ATENÇÃO
VOLUNTÁRIA
Solange Vieira Gulhotti (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão,[email protected].
Milene dos Santos Firbida (CAPES – PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão, [email protected]
Eliane Tomachesk Delfino (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de Campo
Mourão, [email protected]
Cibele Introvini (CAPES – PIBID), Unespar – Câmpus de Campo Mourão,
[email protected]
RESUMO: O desenvolvimento da atenção está ligada ao da memória e da imaginação, sendo
involuntária e permanecendo até a idade escolar, adquire autonomia aos poucos, pois a criança
concentra sua atenção nos objetos e nas ações do seu meio até seu interesse se dissipar. Diante
disso, propomo-nos, juntamente com os pibidianos, refletir sobre as possibilidades de
encaminhamento metodológico que possibilite o desenvolvimento da atenção voluntária da
criança e o ensino e aprendizagem na sala de aula, nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
Dentre eles, a contação de história por meio de textos impressos, fantoches, aventais e caixa
com os personagens. Destacamos, nesse sentido, a figura do professor como mediador no
processo de aprendizagem uma vez que ele pode contribuir para o desenvolvimento das funções
psíquicas superiores. Optamos como referencial teórico autores da abordagem históricocultural, sendo eles Vigotski (2012) e Leontiev (2012), que defendem a tese de que a atenção
voluntária se desenvolve na atividade e não como um processo natural. Fundamentamos, ainda,
nas autoras Cléo Bussato (2003) e Fanny Abramovich (1997) as quais discutem a importância
da contação de história. O intento a ser alcançado com a oficina é propiciar com a contação de
histórias uma abordagem diferente do processo de ensinar os estudantes a se concentrar nas
atividades. As práticas pedagógicas que pretendemos implementar estão pautadas na
necessidade de compreender a criança como um todo, ou seja, no desenvolvimento da
linguagem, da memória, da imaginação e no processo de aprendizagem que ocorrem nas ações
externas, do interpsíquico para o intrapsíquico.
Palavras-chave: Contação de Histórias. Prática Pedagógica. Atenção Voluntária.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
365
O SOFTWARE HAGÁQUÊ COMO ESTRATÉGIA PARA O ENSINO DE LÍNGUA
PORTUGUESA AOS ALUNOS INCLUSOS DA REDE REGULAR DE ENSINO
Janete Aparecida Primon (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de Apucarana
[email protected].
Eromi Izabel Hummel (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de Apucarana
[email protected]
RESUMO: A abordagem acerca da inclusão de alunos com necessidades educacionais
especiais vem sendo objeto de estudo de grandes pesquisadores que permeiam o universo
educacional. Para tanto, os recursos didáticos utilizados no contexto da sala de aula para o
ensino destes alunos, são fonte de grande interesse para os professores que convivem com esta
realidade no dia-a-dia. O referente trabalho apresenta uma proposta de uso do software
HagáQuê editor de histórias em quadrinhos, que se coloca como um recurso midiático
destinado a disciplina de Língua Portuguesa e contextos que abrangem a inclusão. Desta forma,
foi realizado um estudo baseado na pesquisa colaborativa em uma sala do 5° ano da rede
municipal de Apucarana. O estudo ocorreu por meio de etapas que consistiram em: observação
das aulas, levantamentos de dados, estudos de caso dos alunos inclusos, planejamento e a
intervenção com a utilização do software HagáQuê. Tendo em vista que, alguns alunos desta
classe advinham de históricos com demasiadas dificuldades em Língua Portuguesa. O software
foi apresentado para todos os alunos da turma que, coletivamente, realizaram a produção de
uma história em quadrinhos. Constatou-se um grande interesse da turma pelo software e seu
conteúdo, todos os alunos interagiram durante a realização da atividade proposta, inclusive o
aluno com baixa visão que teve todo seu material ampliado. Em suma, o resultado da
intervenção foi bastante satisfatório e provou que a utilização do software HagáQuê colabora
para o desenvolvimento da linguagem escrita e leitura dos alunos inclusos, principalmente dos
que apresentam dificuldades nestas áreas.
Palavras-chave: Inclusão. Tecnologia Educacional. Estratégia Pedagógica.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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O PROJETO MÃO AMIGA E O TRABALHO LÚDICO NA ESCOLA MUNICIPAL
VITÓRIA FERNANDES
Michelly Fink, (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de União da Vitória,
[email protected].
Letícia Mariane Ferreira, (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected].
Schayanne Silmara Valório, (CAPES – PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected].
RESUMO: O presente estudo tem por temática a discussão acerca da importância da
metodologia lúdica adotada em fase de alfabetização pelo Projeto Mão Amiga do Curso de
Pedagogia da UNESPAR/UV, financiado pela CAPES/PIBID na Escola Municipal Vitória
Fernandes, com crianças que apresentam dificuldades de aprendizagem no Ensino
Fundamental. Esta pesquisa tem por objetivo analisar a importância de jogos no processo de
construção do conhecimento dos alunos atendidos pelo Projeto Mão Amiga. Constata-se que o
brincar, quando bem planejado e orientado, se configura em grandes benefícios cognitivos para
os pequenos aprendizes. O Projeto Mão Amiga promove, em suas intervenções, o contato
constante com a ludicidade com o propósito de desenvolver a capacidade das crianças
superando as dificuldades de aprendizagem apresentadas pelas mesmas. A metodologia da
pesquisa adotada é de cunho descritivo e exploratório. Com este estudo, espera-se esclarecer
para a comunidade escolar como o trabalho lúdico desenvolvido pelo Projeto Mão Amiga pode
enriquecer o desenvolvimento e aprendizagem das crianças atendidas.
Palavras-chave: Estratégias de Ensino. Ludicidade. Projeto Mão Amiga.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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O LÚDICO COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO NO PROJETO MÃO AMIGA DO
CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESPAR/UV
Jeniffer Venâncio (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected]
Ersoli de Cássia Quirino Grob (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de União da
Vitória, [email protected]
Janaíne Gonçalves (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected]
Adriane Elisa Dombrowski (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de União da
Vitória, [email protected]
RESUMO: O lúdico é uma possibilidade de ensino que favorece a aprendizagem e as reflexões
sobre a mediação do professor e suas práticas pedagógicas. Considera-se importante que os
professores busquem recursos diversos que auxiliem em suas estratégias didáticas. Sendo
assim, o lúdico possibilita a inserção e compreensão de mundo bem como o trabalho com os
conteúdos. A pesquisa tem como objetivo principal investigar como as atividades lúdicas
podem auxiliar o trabalho pedagógico. Dentro desta perspectiva, a utilização do lúdico nas aulas
estimula o cognitivo, o afetivo e o desenvolvimento de atitudes morais e sociais fazendo com
que o indivíduo interaja com a sociedade. O estudo justifica-se mediante as atuações como
acadêmicas bolsistas integrantes do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência,
intitulado como Projeto Mão Amiga, do curso de Pedagogia da UNESPAR/UV, na Escola
Municipal Professor José Moura, em União da Vitória – Paraná. A metodologia adotada nesta
pesquisa é bibliográfica, apoiada nas experiências e observações realizadas no Projeto Mão
Amiga. Constata-se que as atividades lúdicas são de grande valia para o processo de
alfabetização, pois através da ludicidade o educando aprende de forma prazerosa,
potencializando a construção e exploração do conhecimento.
Palavras-chave: Ludicidade. Práticas Pedagógicas. Ensino. Aprendizagem.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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DIDÁTICA: A COMPREENSÃO DAS ACADÊMICAS BOLSISTAS
ATUANTES NO PROJETO MÃO AMIGA
Karine Doopiati Sauthier (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de União da
Vitória, [email protected].
Michele Cristina dos Santos (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de União de
Vitória, [email protected].
Josi M. Borille (CAPES – PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected].
RESUMO: O tema central deste estudo é a Didática. Acredita-se que a Didática é um repensar
crítico da ação docente que pode superar as problemáticas existentes no interior da sala de aula
e tornar o processo de ensino-aprendizagem eficiente, trazendo significado ao aluno. A Didática
pode oferecer assim, as condições para a realização plena e verdadeira da docência. O Projeto
Mão Amiga financiado pela CAPES/PIBID e oferecido pelo curso de Pedagogia da UNESPAR,
câmpus de União da Vitória e em pareceria com a rede municipal de ensino de União da Vitória
- PR tem por objetivo oferecer aos acadêmicos do curso subsídios para a prática docente inicial.
Assim, o objetivo geral do estudo é identificar a compreensão de Didática das acadêmicas
bolsistas que atuam no Projeto Mão Amiga. A metodologia da pesquisa é bibliográfica e
exploratória, com pesquisa de campo. Os dados serão coletados através da aplicação de um
questionário específico contendo questões abertas e fechadas que será aplicado às acadêmicas
bolsistas operantes do Projeto Mão Amiga. O estudo encontra-se em andamento, no entanto as
leituras realizadas até então e, a partir de relatos informais das acadêmicas bolsistas percebe-se
que, devido a complexidade do processo de ensino o auxílio da Didática no exercício da
docência é fundamental. Acredita-se que a Didática, desenvolvida de forma comprometida,
pode garantir a participação efetiva do aluno no processo de ensino-aprendizagem,
característica que pode ser essencial para a construção do aprendizado no educando.
Palavras-chave: Bolsistas Projeto Mão Amiga. Didática. Ensino.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE ALIADA AO LÚDICO NO
PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NO PROJETO MÃO AMIGA DO CURSO DE
PEDAGOGIA DA UNESPAR/UV
Janaíne Gonçalves (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected]
Jeniffer Venâncio (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected]
Adriane Elisa Dombrowski (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de União da
Vitória, [email protected]
RESUMO: A aprendizagem é um processo gradativo e necessita ser motivada em diversas
situações, entre elas, atividades psicomotoras e pedagógicas instigadoras, métodos de ensino
adequados, ambiente escolar acolhedor, relação harmoniosa entre professor/aluno. Essas
situações são imprescindíveis ao processo de aprendizagem dos educandos. Esta pesquisa tem
como objetivo principal identificar quais são as dificuldades apresentadas no processo de
alfabetização dos alunos dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental que participam do Projeto
Mão Amiga, bem como, evidenciar a importância da psicomotricidade e da ludicidade neste
processo. O estudo justifica-se mediante atuação como acadêmicas bolsistas integrantes do
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência, intitulado como Projeto Mão Amiga,
do curso de Pedagogia da UNESPAR/UV, na Escola Municipal Professor José Moura, em
União da Vitória – Paraná. A metodologia adotada é considerada bibliográfica apoiada nas
vivências e observações realizadas no exercício da docência assistida no Projeto Mão Amiga.
Durante o delineamento da pesquisa pudemos evidenciar que o professor necessita conhecer os
alunos e acompanhá-los em todo o processo de aprendizagem. Neste sentido, desenvolveramse diversas atividades psicomotoras e lúdicas, considerando este período de aprendizagem de
grande importância para a formação do aluno. Constata-se que através das atividades lúdicas
desenvolvidas, conseguiu-se superar muitos obstáculos e perceber o quanto a psicomotricidade
e a ludicidade auxiliaram na aprendizagem destes educandos, visto que por meio das atividades
desenvolvidas os alunos sentem-se seguros e motivados a aprender.
Palavras-chave: Psicomotricidade. Ludicidade. Projeto Mão Amiga.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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CONTRIBUIÇÕES DO PROJETO MÃO AMIGA CAPES/PIBID NA FORMAÇÃO
CONTINUADA DAS SUPERVISORAS DO PROJETO
Michele Cristina dos Santos (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de União de
Vitória, [email protected].
Karine Doopiati Sauthier (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de União da
Vitória, [email protected].
Josi M. Borille (CAPES – PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected].
RESUMO: O tema central deste estudo é a formação continuada. Evidencia- se ser de suma
importância para a carreira profissional que o professor esteja sempre buscando a
ressignificação de saberes e reflexões sobre a sua prática pedagógica. Além disso, o professor
pode tomar a escola como seu objeto de estudo podendo tornar sua práxis educativa mais
eficiente. O Projeto Mão Amiga financiado pela CAPES/PIBID e oferecido pelo curso de
Pedagogia da UNESPAR, campus de União da Vitória e em pareceria com a rede municipal de
ensino de União da Vitória - PR tem por objetivo oferecer aos acadêmicos do curso subsídios
para a prática docente inicial, assim como ofertar a possibilidade de co-formação docente e
formação continuada aos professores da rede municipal de ensino atuantes como supervisores
do projeto nas escolas. Assim o objetivo geral dessa pesquisa é identificar as contribuições do
Projeto Mão Amiga Capes/Pibid para a formação continuada das supervisoras que atuam no
mesmo. A metodologia tem apoio bibliográfico e uma pesquisa de campo. Os dados serão
coletados através da aplicação de um questionário especifico contendo questões abertas e
fechadas que será aplicado as supervisoras operantes do projeto Mão Amiga. O estudo encontrase em andamento, no entanto as leituras realizadas até então baseadas em autores como Martins
(2010), Silva (2009), Lima (2010), evidenciam que o indivíduo primordial para a educação de
qualidade é o professor, e é necessário garantir que esses profissionais aperfeiçoem sua prática
pedagógica de forma constante. Projetos de formação docente inicial e continuada, assim como
o Mão Amiga, são de suma importância no âmbito das universidades que formam professores.
Assim, torna-se indispensável que o profissional docente abranja além da formação inicial, mas
que também busque e alcance definitivamente a formação continuada.
Palavras-chave: Formação Inicial. Formação Continuada. Supervisoras Projeto Mão Amiga.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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PERCEPÇÕES DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
NO PROJETO MÃO AMIGA CAPES/PIBID
Fabiana Roberta Barreto Bonfim (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de União
da Vitória, [email protected].
Josi M. Borille (CAPES/PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected]
RESUMO: O presente trabalho versa sobre as dificuldades de aprendizagem. A escolha do
tema justifica-se pela vivência da temática em sala de aula nas atividades docentes do Projeto
Mão Amiga. O Projeto Mão Amiga, financiado pela CAPES/PIBID e oferecido pelo Curso de
Pedagogia da UNESPAR do campus de União da Vitória e em parceria com a rede municipal
de ensino de União da Vitória – PR, tem por objetivo oferecer aos acadêmicos do curso
subsídios para a prática docente inicial. Nesse sentido, a pesquisa tem por objetivo levantar
quais são as dificuldades de aprendizagem mais evidentes apresentadas pelos alunos atendidos
pelo Projeto Mão Amiga. A metodologia utilizada é da pesquisa exploratória do tipo
bibliográfica. Para alcance dos objetivos será aplicado um questionário contendo questões
abertas e fechadas realizado com as acadêmicas bolsistas do Projeto e com as professoras
regentes das turmas. Embora esta pesquisa encontra-se em fase inicial constata-se que as
dificuldades na aprendizagem acometem vários campos do desenvolvimento da criança, como
a percepção, a psicomotricidade, o desenvolvimento da lateralidade, a memória, a atenção, a
linguagem subdividindo-se em duas áreas, a linguagem vinculada a comunicação e a linguagem
oral. Salienta-se que dentro do processo educacional a observação diagnóstica deve sempre
estar presente, configurando-se como uma ótima ferramenta para auxiliar no trabalho do
educador, este que sempre deve ter suas práticas apoiadas na ética e no respeito, intentando
sempre facilitar no processo ensino-aprendizagem do educando, sendo valorizado o esforço e a
dedicação do mesmo, ajudando a aumentar a confiança da criança, acreditando em suas
capacidades e potencialidades. Compreende-se que para a aprendizagem acontecer
efetivamente torna-se necessário um ambiente seguro, estimulante, onde os erros são permitidos
e, principalmente que sejam vistos como parte integrante do processo de aprendizagem.
Palavras-chave: Dificuldades na aprendizagem. Potencialidades. Projeto Mão Amiga.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
372
DOCÊNCIA E GESTÃO ESCOLAR NO PROJETO MÃO AMIGA DO CURSO DE
PEDAGOGIA DA UNESPAR/UV: DUAS ÁREAS, UM OBJETIVO
Simone Luiza Kovalczuk (CAPES – PIBID), Pedagogia, Unespar, Campus de União da
Vitória, [email protected]
Jaqueline Ticiana Scherer (CAPES – PIBID), Pedagogia, Unespar, Campus de União da
Vitória, [email protected]
Rosana Beatriz Ansai (CAPES – PIBID), Pedagogia, Unespar, Campus de União da Vitória,
[email protected]
RESUMO: O curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Paraná, campus de União da
Vitória, congrega em seu bojo formativo um leque considerável de habilitações, que giram em
torno de duas grandes áreas, a docência e a gestão escolar. Por essa via, o Projeto Mão Amiga
CAPES/PIBID, considerando a relevância de ofertar aos acadêmicos mão amiguenses uma
vivência concatenada à realidade do campo de trabalho, tomou a iniciativa de submeter a
CAPES um plano de trabalho que enfocasse duas dimensões: a da docência, no que pese ao
atendimento às crianças que têm dificuldades de aprendizagem, dos Anos Iniciais, por meio de
uma prática lúdica; e, segundamente, também prima pelo ingresso de um grupo de bolsistas na
área da gestão, no atendimento às necessidades gestoras de uma escola municipal de União da
Vitória. Pelo exposto, o estudo tem como máxima discutir a imprescindibilidade do diálogo
entre as possibilidades formativas do curso de Pedagogia da UNESPAR/UV e as ações-resposta
realizadas pelo Projeto Mão Amiga, que visam a possibilitar, aos trinta bolsistas do Projeto, a
oportunidade de, ao passarem, em regime de alternância, pelo campo da docência e da gestão,
irem lapidando e dando forma à futura identidade profissional, que pode se vincular tanto à
ação professoral quanto à da gestão. Quanto ao delineamento metodológico, a pesquisa
configura-se enquanto teórica bibliográfica, ao passo que também se apresenta enquanto
pesquisa de campo, no que concerne à investigação de qual é a impressão que os bolsistas têm
da sintonia entre o objetivo formativo do curso e o do Projeto Mão Amiga. A pesquisa encontrase em fase inicial.
Palavras-chave: Docência. Gestão Escolar. Pedagogia. Projeto Mão Amiga.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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NO MUNDO DAS CRIANÇAS, BRINCANDO COM A ALFABETIZAÇÃO DAS
LETRAS E DOS NÚMEROS
Joyce Carvalho Colodel (CAPES – PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de Paranaguá,
[email protected]
Andréa Karine M. de O. Pereira (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de
Paranaguá, [email protected]
Leonete Bernadete B. Mendes (CAPES-PIBID), Pedagogia, Unespar- Campus de
Paranaguá, [email protected]
Danielle Marafon (CAPES-PIBID), Pedagogia, Unespar- Campus de Paranaguá,
[email protected]
RESUMO: Este resumo visa apresentar a importância em se trabalhar com jogos e brincadeiras
em sala de aula. Para nossos estudos nos baseamos nos seguintes autores: (Wajskop, 2005),
(Kishimoto, 1988), (Carvalho, 2007). A metodologia utilizada foi a da pesquisa participante,
pois se caracteriza pela interação entre pesquisadores e membros das situações investigadas,
Segundo Ubiratan D'Ambrosio (1997): “Entre teoria e prática persiste uma relação dialética que
leva o indivíduo a partir para a prática equipado com uma teoria e praticar de acordo com essa
teoria até atingir os resultados desejados”. Assim, entendemos que a brincadeira é mais que um
simples passatempo, brincando a criança desenvolve seus aspectos motores, cognitivos e
afetivos, sendo também um instrumento de ensino. Ensinar brincando, torna o aprendizado mais
fácil e prazeroso. Nesse sentido, toda criança deve brincar, principalmente na escola.
Concluímos por meio de leitura e das práticas que à construção de jogos didático-pedagógicos,
além de ser uma opção divertida e instrutiva para os alunos entrarem em contato com o objeto
de estudo, facilita o trabalho do professor, possibilitando maneiras diversas de trabalhar em sala
de aula, sendo uma opção de ensino-aprendizagem tanto nas áreas de matemática como na de
alfabetização e letramento.
Palavras-chave: Brincadeira. Alfabetização. Aprendizagem.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
374
A CONTAÇÃO DE HISTORIA NA ALFABETIZAÇÃO/LETRAMENTO
Dilma Cordeiro Gonçalves (PIBID, CAPES), Pedagogia, UNESPAR,Campo Mourão,
[email protected]
Janette A. S. Kitayama(PIBID, CAPES), Pedagogia, UNESPAR,Campo Mourão
[email protected]
Cibele Introvini(PIBID, CAPES), Pedagogia,UNESPAR, Campo Mourão
[email protected]
RESUMO: Esta comunicação tem por objetivo apresentar alguns resultados do projeto
desenvolvido numa escola municipal de Campo Mourão, em uma turma de segundo ano do
Ensino Fundamental, intitulado “Contação de histórias na alfabetização/letramento”. O projeto
objetivou levar à escola pública dos anos iniciais do Ensino Fundamental novas abordagens
sobre a alfabetização/letramento, portanto, nos fundamentamos em Abramovich (1997) e
Cagliari (1994) e partimos do entendimento de que a Literatura Infantil é um instrumento
mediatizador importante para estimular a leitura e a escrita, bem como desenvolver a linguagem
e despertar a imaginação. Nossa abordagem metodológica correspondeu aos pressupostos da
Pedagogia Histórico-Crítica. Durante a execução do projeto buscamos selecionar histórias que
pudessem contribuir com conteúdos relacionados aos interesses da idade, bem como com o
entendimento melhor da história humana. Para tanto, também procuramos contar histórias
utilizando diferentes recursos, tais como: fantoches, dedoches, avental, entre outros. Os
resultados obtidos até o momento podem ser observados quanto à diminuição da resistência em
ler livros literários, por parte dos estudantes, e consequentemente, no aumento da disposição
em buscar novos livros constantemente, além da ampliação do vocabulário dos estudantes.
PALAVRAS CHAVE: Contação de histórias. Alfabetização. Letramento
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
375
AS CONTRIBUIÇÕES DOS JOGOS E BRINCADEIRAS NA ALFABETIZAÇÃO E
LETRAMENTO
Leonete Bernadete B. Mendes (CAPES-PIBID), Pedagogia, Unespar- Câmpus de Paranaguá,
[email protected]
Joyce Carvalho Colodel (CAPES – PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de Paranaguá,
[email protected]
Andréa Karine M. de O. Pereira (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de
Paranaguá, [email protected]
Danielle Marafon (CAPES-PIBID), Pedagogia, Unespar- Campus de Paranaguá,
[email protected]
RESUMO: Este resumo tem por objetivo apontar as contribuições dos jogos e brincadeiras na
alfabetização e no Letramento. No momento atual vivemos uma nova experiência em sala de
aula, a de propiciar atividades significativas e prazerosas, por meio do lúdico, abandonando
atividades tradicionais baseadas na crença de que o aluno é um mero receptor e de que o
professor é o detentor de todo conhecimento. Trazer o lúdico para sala de aula é uma prática
necessária, favorecendo a intencionalidade do trabalho pedagógico. A criança vive na
brincadeira experiências significativas, e é nesse sentido que apontamos a necessidade de
brincar na escola. Para este estudo utilizamos autores como (Mizukami 2002), (Santos 2007) e
(Carvalho 2011). Diante desta realidade, cabe ao professor promover e enriquecer suas aulas
com jogos e brincadeiras, ampliando o conhecimento sistemático dos alunos. É importante
salientar que a brincadeira favorece o desenvolvimento cognitivo, motor e afetivo da criança,
ou seja, em sua totalidade. Alfabetizar e letrar com o lúdico contribui de forma singular com o
ensino-aprendizado.
Palavras-chave: Jogos e Brincadeiras. Alfabetização e letramento. Aprendizagem.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM MINHA FORMAÇÃO DOCENTE
Crys Hellen Erdmann (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de Paranaguá,
[email protected]
Danielle Marafon (CAPES-PIBID), Pedagogia, Unespar- Campus de Paranaguá,
[email protected]
RESUMO: Este resumo tem por objetivo relatar a experiência enquanto acadêmica-bolsista do
PIBID e a minha formação docente. O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência
(PIBID) é subsidiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Capes. O
subprojeto que faço parte é o de pedagogia na Unespar- Campus Paranaguá, o qual
desenvolvemos em escolas municipais na cidade de Paranaguá, o intuito frente a este
Subprojeto é colaborar com o ensino-aprendizagem dos alunos que têm dificuldade no processo
de alfabetização e letramento, as atividades são realizadas pela ótica da ludicidade, ou seja, a
partir de jogos e brincadeiras. Aproximamos a teoria que aprendemos nas aulas com a prática
na escola. As crianças aprendem brincando, oportunizando assim uma experiência para as
bolsistas na área de alfabetização e o que iremos encontrar em sala de aula futuramente. Percebo
a importância de ter essa vivência do meio escolar, me sinto segura com os alunos, com
autonomia de refletir sobre a prática docente, principalmente na alfabetização por meio do
lúdico.
Palavras-chave: Formação docente. PIBID. Alfabetização.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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A MATEMÁTICA PRÁTICA: EXPERIÊNCIA DA PIZZA MALUCA
Fernanda Assunção de Jorge, (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de
Paranaguá, [email protected]
Danielle Marafon, (CAPES-PIBID), Pedagogia, Unespar- Campus de Paranaguá,
[email protected]
RESUMO: Este resumo tem por objetivo relatar a experiência realizada com crianças na faixa
etária de 08 a 09 anos, a partir do tema culinária, designado pelo subprojeto de Pedagogia “No
mundo das crianças brincando com a alfabetização das letras e dos números” da Unespar Campus Paranaguá. Desenvolvemos uma atividade em que foi contada a história da origem da
pizza, confeccionamos um jogo com material reciclável (como papelão) utilizado como a
massa, papéis picados e coloridos (utilizados como ingredientes: o queijo e presunto), cola
colorida glitter: verde (significando o orégano), vermelho (sendo catchup) e branco (sendo
maionese). A finalidade dessa atividade era trabalhar com a matemática, dessa forma as
crianças começaram a montar a pizza com quantidades apontadas pelas bolsistas, os alunos
foram divididos em pequenos grupos, mostrando a importância do trabalho em equipe. Para
finalizar, os alunos montaram pizzas com ingredientes reais, onde envolvemos uma aula de
matemática articulando com a vivência cotidiana das crianças.
Palavras-chave: Matemática. Jogos Matemáticos. Vivência cotidiana.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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O USO DO PORTIFÓLIO COMO UM PROCESSO DE AVALIÇÃO NAS
ATIVIDADES DO PROJETO MÃO AMIGA CAPES/PIBID
Elaine Maria Bunhak, (CAPES - PIBID), Pedagogia, UNESPAR – Campus de União da
Vitória, [email protected]
Débora Passos Guimarães, (CAPES - PIBID), Pedagogia, UNESPAR - Campus de União da
Vitória, [email protected]
RESUMO: Os portfólios são instrumentos de acompanhamento do progresso das
aprendizagens dos educandos a fim de valorizar suas produções e comparar as últimas
atividades com as primeiras para perceber o avanço obtido. Estes são utilizados no âmbito do
Projeto Mão Amiga para fins de verificar o aprendizado dos alunos que apresentam dificuldades
de aprendizagem. Vale salientar que o portfólio não pode ser visto como somente uma seleção
de trabalhos, mas sim como parte de um processo de avaliação com o qual é possível apreciar,
analisar, interpretar e responder aos objetivos propostos pelo mesmo. Dessa forma, este estudo
tem por finalidade avaliar ou analisar a utilização dos portfólios por parte dos bolsistas
acadêmicos, assim como as contribuições deste instrumento para o processo avaliativo. A
metodologia utilizada na pesquisa é de cunho exploratório, do tipo teórico bibliográfico e
amparado em pesquisa de campo. O estudo encontra-se em fase de desenvolvimento, na
primeira instância, a de lapidação teórica. Para um segundo momento será aplicado um
questionário com os trinta bolsistas do Projeto Mão amiga, contendo questões abertas e
fechadas, com intuito de verificar a maneira como eles analisam a eficiência do uso portfólio
como parte do processo de avaliação.
Palavras-chave: Projeto Mão Amiga. Portfólio. Avaliação.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
379
A MATEMÁTICA NA TEORIA E NA PRÁTICA
Amanda Mattozo (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de Paranaguá,
[email protected]
Danielle Marafon (CAPES-PIBID), Pedagogia, Unespar- Campus de Paranaguá,
[email protected]
RESUMO: Este resumo tem por objetivo relatar a experiência realizada com crianças na faixa
etária de 08 a 09 anos, da Escola municipal em Tempo Integral Professora Arminda de Souza
Pereira, localizada no município de Paranaguá, no subprojeto de pedagogia da UnesparCampus de Paranaguá. Dentre várias atividades produzidas sobre diferentes temas com as
crianças, o que se destacou mais, foi a do tema “Culinária”, a área do conhecimento trabalhada
foi à matemática. Unimos teoria e a prática nas atividades propostas. Para isso, confeccionamos
o jogo da pizza, no qual buscamos trabalhar com materiais recicláveis. Formamos dois grupos,
em uma competição sem vencedores ou vencido, desafiamos os grupos a montarem a pizza.
Para dificultar o jogo recortamos de revistas produtos que não fazem parte da pizza. Viramos
as cartas como se fosse um jogo da memória com desenhos e palavras. Dessa forma, o jogo
exigia concentração e atenção dos participantes, Oferecemos, como auxílio, o papelão cortado
em formato de círculo, para simular a massa. Utilizamos colas de diferentes cores para imitar
molho de tomate, catchup, a maionese, orégano e papéis picados para substituir o presunto e
queijo. Conseguimos vivenciar a matemática na prática.
Palavras-chave: Matemática. Jogo. Teoria e Prática.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
380
O PROJETO PIBID DESENVOLVENDO ATIVIDADES DIFERENCIADAS NA
ESCOLA
Marina da Silva Inácio (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de Paranaguá,
[email protected]
Danielle Marafon (CAPES-PIBID), Pedagogia, Unespar- Campus de Paranaguá,
[email protected]
RESUMO: Este resumo tem por objetivo relatar a experiência realizada durante o mês de
outubro de 2014, com crianças de 08 e 09 anos, que participam do projeto do PIBID de
pedagogia da Unespar- Campus de Paranaguá, com o tema culinária. O tema criou muita
expectativa nos alunos, tanto pelos jogos, receitas, confecção do livro de receita “Bolo de
Chocolate”, encerrando com a montagem das pizzas. O momento da prática com a pizza, se
dividiu em três momentos, a história da pizza, jogos de pizzas e a montagem da pizza com todos
os alunos que participam do projeto. A história da pizza foi contada para os alunos e
posteriormente as bolsistas, com o auxilio dos alunos confeccionaram um cartaz em papel Kraft.
O jogo foi elaborado com materiais recicláveis, o formado da pizza com papelão, o queijo e
presunto sendo representados com papeis picados, o catchup, a maionese e o orégano com cola
de gliter. Com esses materiais os alunos foram montando suas pizzas com o grupo em sala de
aula, trabalhando quantidade, memorização e sequência lógica com os alunos. Por fim, após se
trabalhar os itens citados acima, reunimos todos os alunos do projeto na área externa, onde
foram divididos em grupos para o preparo das pizzas, com os ingredientes como: massa de
pizza pronta, tomate, massa de tomate, orégano, queijo e presunto. Após a montagem, a escola
cedeu o forno e as pizzas foram assadas, ao final do planejamento todos degustaram pizzas.
Palavras-chave: Planejamento. Jogos. Lúdico.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
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381
O JOGO DE BOLICHE NO AUXÍLIO À APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA
Sarah Margarida Calazans (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de Paranaguá,
[email protected]
Mariane Nunes Cordeiro (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de Paranaguá,
[email protected]
Danielle Marafon (CAPES-PIBID), Pedagogia, Unespar- Campus de Paranaguá,
[email protected]
RESUMO: Os jogos são complementares ao ensino da matemática, pois de forma lúdica e
desafiante, auxilia nos processos cognitivos matemáticos, na resolução de problemas, nas
noções da criança no espaço, na lateralidade, entre outros assuntos essenciais à aprendizagem.
Este artigo versa sobre a importância dos jogos no ensino da matemática nos anos iniciais do
ensino fundamental, a partir do jogo de boliche desenvolvido. Seu principal objetivo foi
ensinar e aprender matemática, trabalhar a ansiedade, ampliar o raciocínio, desenvolvendo
acima de tudo a soma (adição) mentalmente. Para esta atividade, foram utilizados materiais
recicláveis como garrafas PET; Cartolina para fazer a tabela, figuras de animais, bola para
arremessar e pedras para dar peso às garrafas. O local para a realização da atividade ocorreu
na parte externa da sala de aula. As crianças foram divididas em duas equipes, cada uma
recebeu uma fita. A equipe se posicionou em uma fila. Para tanto, ficou estabelecido que a cor
que iria começar era a que ganhou no par ou impar. A sequencia era: jogar a bola, derrubar as
garrafas e preencher a tabela. A quantidade de garrafas derrubadas no jogo de boliche
demonstrava a soma do animal derrubado que correspondia um valor, exemplo: o leão era 3,
o hipopótamo 2. Sendo assim preenchemos uma tabela com as pontuações e cálculos. É
importante ressaltar que todos os alunos concordaram em participar do jogo. A duração do
jogo e o término das jogadas foram de 50 minutos. A partir desta experiência com o Jogo de
Boliche, evidencia-se a importância do jogo em sala de aula, principalmente com as crianças,
de modo a ser parte integrante, essencial e complementar ao ensino da matemática,
enriquecendo e ampliando as atividades dos livros didáticos.
Palavras-chave: jogo de boliche, aprendizagem e matemática.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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382
OLHAR DO SUPERVISOR PARA AS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS
INCLUSIVAS
Andréia Aparecida Vicentini Sagati (PIBID, CAPES), Pedagogia, UNESPAR, Câmpus de
Apucarana, [email protected]
Luciana dos Santos (PIBID, CAPES), Pedagogia, UNESPAR, Câmpus de Apucarana,
[email protected]
Eromi Izabel Hummel (PIBID, CAPES), Pedagogia, UNESPAR, Câmpus de Apucarana,
[email protected]
RESUMO: A constituição brasileira prevê a inclusão de alunos com deficiência nas classes
comuns, estabelecendo igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola. A
inclusão de estudantes no sistema regular de ensino está baseada nessa perspectiva de educação
para todos, pois ao serem feitas adaptações pedagógicas para um aluno que tenha algum tipo de
deficiência, leva-se em conta distintas formas de aprender e ensinar, portanto ao incluir alunos
com deficiência, a instituição escolar muda sua perspectiva de mundo e contribui para a
construção de uma nova geração - aquela que sabe que, entre as diferenças, todos somos iguais.
Este trabalho apresenta os resultados das intervenções pedagógicas inclusivas em sala de aula
regular, realizadas pelos bolsistas, acadêmicos do curso de Pedagogia da Universidade Estadual
do Paraná - campus Apucarana. A metodologia de trabalho consistiu numa abordagem
colaborativa. Adotou-se o seguinte procedimento para o planejamento das intervenções:
diagnóstico do número de alunos inclusos nas instituições, estudos e análise de caso dos laudos,
análise dos conteúdos a serem desenvolvidos na intervenção pedagógica, planejamento das
atividades com as adaptações curriculares necessárias a cada aluno incluso. Para
acompanhamento das intervenções e análise dos resultados, utilizou-se de protocolos de
avaliação. O protocolo consta de sete questões abertas que retratam as etapas do planejamento
à intervenção. Os resultados apontaram que houve interação entre alunos, bolsistas e
comunidade escolar, desenvolvendo satisfatoriamente as atividades planejadas focando no
desenvolvimento e superação de cada aluno. As intervenções focaram na inclusão dos alunos
com deficiências inclusos, respeitando suas características quanto às dificuldades e
potencialidades. Neste sentido, os bolsistas atuaram com êxito, superando as expectativas em
relação à produção e aplicação dos materiais didáticos produzidos para a intervenção, assim
como nas práticas pedagógicas.
Palavras-chave: Sala de aula regular. Inclusão. Intervenções Pedagógicas.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
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O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA NOS ANOS INICIAIS DO
ENSINO FUNDAMENTAL
Larissa da Silva Ribeiro (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de Paranavaí,
[email protected]
Cássia Regina Dias Pereira (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de Paranavaí,
[email protected]
RESUMO: O referido estudo tem como eixo de discussão o processo de aquisição da língua
escrita nos anos iniciais, sob a visão histórica, psicológica e pedagógica. Objetiva conhecer o
processo da língua escrita; conceituar os principais termos utilizados no universo da leitura
escrita e mostrar que é através deste processo que a criança aprende a comunicar-se consigo
mesma e com o mundo, estabelecendo assim relações sociais. A pesquisa fará algumas
considerações sobre a leitura e a escrita, mostrando o quanto esta fase é importante para o
crescimento individual e social da criança, e como se dá este processo dentro e fora do contexto
escolar. Para a realização do estudo, recorre-se à pesquisa bibliográfica (livros, artigos, revistas
e sites), bem como ao trabalho de grandes pesquisadores sobre o assunto como: Emilia Ferreiro,
Iselda Terezinha Sausen Feil, José Juvêncio Barbosa e Luiz Carlos Cagliari, que escreveram
sobre este tema, na perspectiva de compreensão da importância deste processo na vida da
criança.
Palavras-chave: Linguagem. Escrita. Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
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384
LITERATURA E PRÁTICA PEDAGÓGICA
Graciele Pereira da Silva Lima (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de Campo
Mourão, [email protected]
Ingrit Yasmin Oliveira da Silva, Lima (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de
Campo Mourão, [email protected]
Maiara Brenda dos Santos (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de Campo
Mourão, [email protected]
Cibele Introvini (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de Campo Mourão,
[email protected]
RESUMO: A comunicação tem como objetivo socializar o projeto que será implementado com
os estudantes dos anos iniciais da escola pública com intuito de mostrar uma dinâmica
diferenciada para o trabalho com Literatura. As práticas pedagógicas devem despertar a
formação de novos leitores e promover o gosto pela leitura e pelo estudo literário favorecendo
o seu aprendizado bem como o seu desenvolvimento como ser humano. Essa prática pretende
formar leitores que, de fato, entendam o que estão lendo, realizando assim uma compreensão
do mundo que o cerca por meio das experiências vivenciadas durante a leitura. Para que as
práticas literárias sejam desenvolvidas de maneira satisfatória é necessário criar na escola um
ambiente e/ ou momento para desenvolver um trabalho adequado fazendo com que a literatura
alcance de fato o seu objetivo: promover a humanização de seus leitores, o que não está
ocorrendo. Nas escolas o estudo literário é mantido por simples tradição ou para cumprir o que
se pede no currículo. A escola emprega os textos literários como simples atividade de leitura.
Deve-se compreender que letramento literário é uma prática social, sendo papel de a escola
promover o desenvolvimento dessas práticas. Desta forma, serão propostas atividades com
textos literários, livros de literatura, dramatização e seminário. Para alcançar tais objetivos,
utilizaremos textos literários que permitam ao aluno conhecer e vivenciar novas experiências,
materializadas no texto, de acordo com o entendimento e a de compreensão do estudante
conforme a faixa etária. Para realização de tais práticas baseamo-nos em referenciais teóricos
de autores como Cosson (2006) e Geraldi (2003) que nos permitiram repensar os
encaminhamentos a serem dados para o trabalho com literatura em sala de aula. Espera-se que
a partir das atividades realizadas o estudante possa refletir e compreender sobre leitura de forma
que ela contribua para sua humanização.
Palavras-chave: Literatura, Leitura e Letramento Literário.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
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BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS DE ONTEM E DE HOJE: UM RELATO DE
EXPERIÊNCIA
Viviane Garcia Batista Ferreira, (PIBID, CAPES), Pedagogia, UNESPAR, Câmpus de
Paranaguá, [email protected].
Danielle Marafon, (PIBID, CAPES), Coordenadora, UNESPAR, Câmpus de Paranaguá,
[email protected]
RESUMO: Este resumo consiste em relatar as atividades realizadas com a temática brinquedos
e brincadeiras no mês de agosto de 2014, na escola “Takeshi Oichi”com alunos entre 07 a 09
anos do ensino fundamental do município de Paranaguá-Pr. As atividades elaboras consistiam
em que os alunos pudessem desenvolver e recriar as brincadeiras vivenciadas em casa,
inicialmente fizemos uma conversa dirigida sobre os brinquedos antigos aqueles do tempo dos
pais, depois quais as brincadeiras atuais, que as crianças costumavam brincar. Sugerimos a
construção de uma boneca de lata, foi um momento importante para os alunos, pois tiveram que
trabalhar em grupo e com material reciclável. Na sequência o foco foi a pipa, contamos a
história da origem da pipa, finalizando com a construção de pipas com papel de seda e varetas
de bambu. Para finalizar a temática brinquedos e brincadeiras desenvolvemos alguns jogos
pedagógicos como o dominó com rótulos, a trilha do alfabeto e o boliche das letras, buscando
alfabetizar de forma lúdica. A intenção das atividades era ampliar a temática do brincar,
relacionando com a escrita, a oralidade e a leitura. Observamos as dificuldades de leitura e
escrita dos alunos, porém estavam sempre participativos e a questionar, o que nos levou a buscar
curiosidades sobre brinquedos, tornando assim o aprendizado significativo.
Palavras-chave: Alfabetização. Brinquedos e Brincadeiras. Aprendizado.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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A VISÃO DOS EDUCANDOS ATENDIDOS PELO PROJETO MÃO AMIGA –
CAPES/PIBID DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESPAR/UV
Renata Penteado (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de União da Vitória,
[email protected].
Débora Passos Guimarães (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de União da
Vitória,
[email protected]
RESUMO: O Projeto Mão Amiga fomentado pela CAPES/PIBID, oferecido pelo curso de
Pedagogia da Unespar/Campus de União da Vitória, atua junto a crianças com dificuldades de
aprendizagem matriculadas nos anos iniciais do Ensino Fundamental em seis escolas
municipais parceiras e apropria-se da Pedagogia Lúdica em suas ações. As pesquisas realizadas
no âmbito do referido projeto costumam abordar a visão dos bolsistas e a importância do mesmo
para a formação acadêmica inicial. À vista disso, o presente estudo tem como objetivo analisar
a relevância do Projeto Mão Amiga para educandos que dele participam, evidenciando sua visão
frente às atividades realizadas. Para tanto, como procedimento metodológico foi utilizada a
pesquisa bibliográfica e uma pesquisa de campo. A pesquisa bibliográfica abordou as
dificuldades de aprendizagem e a ludicidade como metodologia pedagógica. Na pesquisa de
campo foram entrevistados dez alunos da Escola Municipal Vitória Fernandes, que
responderam oralmente a quatro perguntas, as quais foram transcritas de forma fidedigna e,
posteriormente analisadas. Tal escolha do campo de pesquisa se deve à inserção e atuação como
acadêmica bolsista nesta escola. Considera-se na pesquisa que as intervenções empreendidas
pelo Projeto Mão Amiga criam um ambiente motivador de aprendizagem, já que é visível o
prazer dos educandos em participar das atividades. Também o estudo constata o impacto
positivo que o uso da ludicidade como metodologia de trabalho pedagógico possui no
desenvolvimento dos educandos atendidos pelo Projeto.
Palavras-chave: PIBID. Projeto Mão Amiga. Dificuldades de aprendizagem. Ludicidade.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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RECREIO DIRIGIDO: UMA PROPOSTA DESENVOLVIDA PELO PROJETO MÃO
AMIGA
Débora Passos Guimarães (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected]
Renata Penteado (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de União da Vitória,
[email protected].
RESUMO: O presente estudo tem como objetivo apresentar as propostas para o recreio
dirigido, resgatando as brincadeiras e jogos antigos por meio do Plano de Ação desenvolvido
pelas bolsistas do Projeto Mão amiga, CAPES/PIBID, do curso de Pedagogia da
UNESPAR/UV, na Escola Municipal Guia Lopes, no Bairro Jardim Roseira, no município de
União da Vitória – PR. Sabe-se que o recreio é um momento em que a criança espera ansiosa
para brincar e se divertir, também é um momento de socialização entre as diversas turmas e
faixas etárias. Mas quando as crianças não são bem orientadas o recreio se transforma em um
momento de brigas, machucados, choro e muita reclamação. Pensando em melhorar este quadro
as bolsistas juntamente com a equipe da escola, organizaram várias atividades que estão
disponíveis no pátio da escola, essas atividades promovem a socialização e a integração,
respeitam a faixa etária oportunizando as descobertas e aprendizagens. Cabe ressaltar que as
crianças, durante o recreio, ficam assistidas pela pedagoga da Escola que dinamiza as
brincadeiras. O resultado foi tão positivo que a equipe de bolsistas vai ampliar o projeto,
confeccionando outros materiais que também podem ser utilizados para promover o lazer e o
entretenimento das crianças.
Palavras-chave: Recreio Dirigido. Jogos e Brincadeiras. Projeto Mão Amiga
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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O PLANEJAMENTO DE ENSINO: UMA DISCUSSÃO NA PERSPECTIVA CRÍTICA
Giovanna Meira de Souza (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de Paranavaí,
[email protected]
Nilva de Oliveira Brito dos Santos (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de
Paranavaí, [email protected]
RESUMO: Tendo como objeto de estudo o planejamento, o presente trabalho objetiva discutir
as possibilidades do planejamento de ensino na perspectiva histórico-crítica, bem como
socializar os resultados da investigação junto aos professores da Educação Básica, Ensino
Fundamental, anos iniciais. Durante os estágios em sala, ao longo dos últimos três anos,
enquanto acadêmica do curso de Pedagogia e bolsista do projeto PIBID/CAPES, nos deparamos
com as dificuldades dos professores com relação ao planejamento de ensino. Muito se fala a
respeito do plano de trabalho, mas pouco se planeja. Para o exercício da prática pedagógica, o
planejamento é fundamental. Planejamento, recorrendo à literatura é a previsão do que será
desenvolvido no decorrer de um período letivo. Em meio às várias correntes e vertentes
pedagógicas que dão suporte ao planejamento, a pedagogia histórico-critica se apresenta
enquanto concepção pedagógica capaz de fundamentar teórica e metodologicamente o
professor para o trabalho educativo. Planejar as atividades docentes a partir desta teoria implica
levar em conta um método e um encaminhamento metodológico envolvendo momentos
articulados entre si. Recorrendo a pesquisa bibliográfica, autores tais como, Saviani e Gasparin,
fornecem subsídios teóricos para a fundamentação e a ação docente.
Palavras-chave: Pedagogia Histórico-Crítica. Planejamento. PIBID.
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Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
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O LIVRO-BRINQUEDO COMO ALTERNATIVA DIDÁTICA NA EDUCAÇÃO
INFANTIL
Graciele Ramos dos santos (PIBID, CAPES), Pedagogia, UNESPAR, Câmpus de Paranaguá,
[email protected]
Danielle Marafon (PIBID, CAPES), Pedagogia, UNESPAR, Campus Paranaguá
[email protected].
RESUMO: O presente resumo tem por objetivo apresentar a experiência realizada com livrosbrinquedos na Educação Infantil, que teve por finalidade estimular a leitura e formar futuros
leitores. Esta oficina será realizada a partir da confecção de pequenos livros (cujo material
utilizado é o feltro). Para o preenchimento das páginas, serão feitos desenhos de paisagens,
animais, situações cotidianas das crianças, bem como, pequenos textos. Com esse tipo de livro
não convencional para os alunos da educação infantil pública de Paranaguá, foi verificado que
com o manuseio dessa alternativa didática, eles foram capazes de identificar a existência da
grafia e passaram a estabelecer uma relação direta com a linguagem escrita, sendo o objetivo
principal do subprojeto de pedagogia que é de alfabetizar e letrar de forma lúdica. A criança se
relaciona com o mundo a sua volta por meio da brincadeira, da repetição e da imitação. Assim
também é com a cultura escrita. Um fator importante é deixar os alunos pegar o livro, manuseálo à vontade, brincar com ele e reproduzir gestos de leitura, mesmo sem saber ler formalmente.
Palavras-chave: Leitura. Educação infantil. Livro-brinquedo
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O ENSINO E A APRENDIZAGEM: DIFICULDADES E POSSIBILIDADES
Márcia Quitéria Moura Amorim (CAPES-PIBID) Pedagogia, Unespar- Campus de
Paranavaí,[email protected]
Neide Alves da Silva (CAPES-PIBID), Pedagogia, Unespar- Campus de
Paranavaí,[email protected]
Cassia Regina Dias Pereira (CAPES-PIBID) Pedagogia, Unespar-Campus de Paranavaí,
[email protected]
RESUMO: O presente artigo tem o objetivo geral de apresentar a importância do ensino e da
aprendizagem no contexto escolar, e em seus objetivos específicos relatam quais as dificuldades
e possibilidades que são encontradas dentro da sala de aula e nos espaços escolares. Partindo
desse contexto será apresentado que as dificuldades de aprendizagem, apesar de ser um tema
amplamente discutido e conhecido de pais, professores e profissionais da saúde, ainda é um
problema muitas vezes ignorado, obscuro, de difícil solução e que é sem dúvida o principal
causador das sérias consequências para as crianças, futuros adultos comprometendo-os social e
profissionalmente. Também serão apresentadas as consequências que poderiam ser evitadas,
bastando dedicação e comprometimento dos professores com aqueles alunos que não estejam
acompanhando o ensino, visto que o homem é um ser inteiro e global. É preciso lembrar que a
aprendizagem é para a vida inteira, vivemos com sede de aprender. Portanto a metodologia
utilizada será de caráter bibliográfico apresentando vários autores e suas visões sobre o ensino
e a aprendizagem. O trabalho apresenta em sua finalização a importância de buscar o ensino e
a aprendizagem de maneira clara dentro do contexto escolar para atender as necessidades dos
alunos.
Palavras-chave: Alfabetização. Ensinar. Aprender. Dificuldades.
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A BRINCADEIRA DOS SENTIDOS
Emanuelle de Oliveira Lopes (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de
Paranaguá, [email protected].
Thays Regina Miranda Joaquim (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Câmpus de
Paranaguá, [email protected].
RESUMO: Esse resumo tem por objetivo relatar uma das brincadeiras realizadas em um Centro
de Educação Infantil Municipal em Paranaguá. Foi utilizado dois metros de plástico, para
realizar a brincadeira que tem por princípio trabalhar com os diferentes sentidos. A bola foi
jogada em cima do plástico, os alunos unidos e confiantes uns nos outros balançaram o plástico,
não deixando a bola cair, nesse caso, por exemplo, o objetivo era que perdessem o medo de
trovões, alguns alunos sentaram no chão e outros seguraram o plástico em cima da cabeça dos
mesmos, sacudindo-o fazendo um barulho alto, alguns se intimidaram no começo, porém, ao
ver seus colegas rindo e gostando da sensação se sentiram mais seguros. Em seguida pedimos
para que alguns alunos deitassem no chão e outros para que segurassem o plástico, em seguida
jogamos água em cima do plástico, pedimos para que os alunos que estavam segurando o
plástico não deixassem cair à água em seus colegas, todos trabalharam em equipe um confiando
e cuidado do outro. Educar não é só com teoria, mas também por meio da prática, aqui
especificamente com a brincadeira dos sentidos. Estimulamos a confiança, o cuidado e a perda
de medo.
Palavras-chave: Brincadeira. Confiança. Sentido. Cuidado.
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julho de 2015.
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A IMPORTANCIA DA LEITURA E DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS PARA
CRIANÇA.
Aline Denski Schuroff (CAPES – PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de
Paranavaí,[email protected]
Cássia Regina Dias Pereira (CAPES-PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de Paranavaí,
[email protected]
RESUMO: O presente artigo tendo como objeto a leitura e a contação de histórias, busca
refletir sobre a importância desses processos para o desenvolvimento cognitivo das crianças na
fase inicial da escolarização. É primordial que tais processos aconteçam para que estas se
tornem leitores assíduos. Quando estimulada, a criança passa a ser criativa, busca novos
conhecimentos, satisfazendo seus desejos, sua curiosidade, além de colaborar para o seu
desenvolvimento emocional e sua aprendizagem. Instrumento fundamental para os professores
e familiares, este processo de incentivo à leitura e contação de histórias todos os dias,
possibilitam às crianças tomarem gosto pelo ato de ler e se habituarem ao mesmo. A pesquisa
de natureza bibliográfica recorre à literatura nesta área e, em espacial às produções de
Abramovich, Coelho e Carvalho. Formar leitores é formar as bases para que as pessoas
continuem a aprender durante a vida toda. É instrumentalizá-los para o exercício da cidadania,
combatendo a alienação e a ignorância. O trabalho evidencia o papel do professor atuando junto
à criança para que esta adquira o hábito de ler, ouvir e também contar histórias em seu dia a
dia. Os benefícios para as crianças são inúmeros, sem contar o fato de que esta pode estimular
seus familiares a lerem também.
Palavras-Chave: Leitura. Contação de Histórias. Desenvolvimento e Aprendizagem. PIBID.
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julho de 2015.
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A IMPORTÂNCIA DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INOVAÇÃO
À DOCÊNCIA – PIBID E DO LÚDICO EM SALA DE AULA.
Jéssica de Lima Brasil (CAPES-PIBID) Pedagogia, Unespar- Campus de Paranavaí,
[email protected]
Neide Alves da Silva (CAPES-PIBID), Pedagogia, Unespar- Campus de
Paranavaí,[email protected]
Nilva de Oliveira Brito dos Santos (CAPES-PIBID) Pedagogia, Unespar-Campus de
Paranavaí,[email protected]
RESUMO: O objetivo deste trabalho e evidenciar a importância do Programa Institucional de
Bolsa de Inovação à Docência – PIBID para a licenciatura plena, bem como o papel do lúdico
na aprendizagem do aluno. Sendo o ensino fundamental, o período de desenvolvimento físico,
intelectivo, motor e social da criança, o presente artigo discute o uso dos jogos e brincadeiras
para desenvolvimento do conteúdo escolar nesta faixa da escolaridade. A criança é movimento
e estes possibilitam melhorar o relacionamento do aluno com os demais colegas, lidar com
regras e frustações, reforçar os conteúdos aprendidos em diversas áreas, entre outros. Os estudos
realizados recorrendo a uma bibliografia na área nos permitem, além da realização da prática
pedagógica no espaço de sala de aula, a compreensão de que a brincadeira é fundamental para
o desenvolvimento da criança e a aquisição do conhecimento científico. Conhecimento este que
não é aprendido em casa, mas na escola enquanto espaço organizado para trabalhar com o
conhecimento produzido histórica e socialmente pela humanidade.
Palavras chave: PIBID. Aprendizagem. Desenvolvimento. Lúdico.
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CONTRIBUIÇÃO DAS PIBIDIANAS PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM COM
ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL NUMA ESCOLA MUNICIPAL
Regiane Rodrigues Pedrero (CAPES - PIBID) Pedagogia, UNESPAR, Câmpus de Campo
Mourã[email protected]
Cibele Introvini (CAPES – PIBID), Unespar – Câmpus de Campo Mourão,
[email protected]
RESUMO: Este trabalho visa socializar algumas análises sobre a contribuição do PIBID numa
escola municipal dos anos iniciais do Ensino Fundamental, na cidade de Campo Mourão/Pr.
Considerando que o projeto vem sendo desenvolvido desde o início do ano de 2014, em turmas
de 1° ao 5° ano do Ensino Fundamental, pudemos acompanhar o andamento e compará-lo com
as turmas que não foram contempladas pelo projeto. Desse modo, nosso objetivo com essa
pesquisa consistiu em mostrar a importância e contribuição dos conteúdos trabalhados pelas
pibidianas em sala de aula com os alunos do ensino Fundamental. Dada a natureza do PIBID,
procuramos nos fundamentar em autores que discutem sobre a formação de professores no
Brasil, tais como: Pimenta, Gatti & Nunes (2009), ENADE (2005), Lima (2007) e Saviani
(2007), bem como em trabalhos que tratam sobre este programa. Os resultados que podem ser
observados até o presente momento, são que nas turmas em que o projeto está sendo
desenvolvido, os estudantes estão aprendendo de forma lúdica com jogos pedagógicos de
alfabetização confeccionados por eles mesmos em sala de aula, (alfabeto móvel com tampinhas
de garrafa PET, bolsão com alfabeto, quebra-cabeças com imagens e nomes das mesmas,
dominó de imagens e outros). Esta metodologia favoreceu a compreensão da leitura e escrita.
Palavras-chave: Formação de Professores. PIBID. Ensino Fundamental.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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AS CONTRIBUIÇÕES DO PROJETO MÃO AMIGA – CAPES/PIBID: UMA
REFLEXÃO ACERCA DA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL NO CURSO DE
PEDAGOGIA DA UNESPAR/CAMPUS DE UNIÃO DA VITÓRIA
Kelen dos Santos Junges (CAPES - PIBID), Unespar – Campus de União da Vitória,
[email protected].
Mariane de Freitas (PIBIC), Pedagogia, Unespar – Campus de União da Vitória,
[email protected].
Tânia Corosque (PIBIC), Pedagogia, Unespar – Campus de União da Vitória,
[email protected].
RESUMO: O interesse pela pesquisa surge de uma inquietude latente, em que a formação
docente pode e deve perpassar, para além da academia, à reflexão sobre a própria formação
universitária. Para tanto, torna-se/faz-se necessário um aprofundamento em relação à formação
inicial docente dos licenciandos de Pedagogia, a fim de compreender e articular ao que se refere
como mister ao novo perfil dos educadores. Portanto, o objetivo geral desta pesquisa é refletir
as ações contributivas para a formação inicial docente do subprojeto “Investigando e
Aprendendo com as Dificuldades de Aprendizagem: uma Mão Amiga” - Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID ofertado pelo curso de Pedagogia da Unespar/Campus de União da Vitória. O
referencial teórico do estudo aborda questões históricas e conceituais do PIBID e do Projeto
Mão Amiga na universidade; os fundamentos da formação inicial docente e as aprendizagens
construídas pelos licenciandos bolsistas por meio da iniciação à docência oportunizada pelo
programa. A metodologia adotada é de cunho bibliográfico e documental. Caracteriza-se como
bibliográfica a partir do estudo de literatura pertinente e, documental, por analisar a legislação
vigente disponível na CAPES e na Unespar, bem como os portfólios produzidos por dez
bolsistas do Projeto Mão Amiga. Tem como sujeitos, autores dos portfólios, dez bolsistas que
atuam há mais de um ano/edição no referido projeto. A pesquisa encontra-se em fase de
desenvolvimento.
Palavras-chave: PIBID. Projeto Mão Amiga. Formação Inicial Docente. Portfólio.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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LITERATURA NAS SÉRIES INCIAIS
Dalviane Cristina Mailkut (PIBID, CAPES), Pedagogia, UNESPAR, campus de Campo
Mourão, [email protected]
Taís Fernanda Moraes (PIBID, CAPES), Pedagogia, UNESPAR, campus de Campo Mourão,
[email protected]
Cibeli Introvini (PIBID, CAPES), Pedagogia, UNESPAR, campus de Campo Mourão,
[email protected]
Resumo: Esta pesquisa e intervenção estão sendo desenvolvida com foco na literatura,
vinculada ao Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID. Busca
compreender melhor alguns problemas com relação ao ensino de literatura nos anos iniciais,
assim como algumas alternativas à serem trabalhadas em sala de aula com base na teoria de
Rildo Cosson e à luz da Pedagogia Histórico Crítica. Percebe-se a deficiência do ensino da
mesma, principalmente nas escolas dos anos iniciais, e a forma que o ensino acontece influencia
na formação de leitores. Existe uma crença de que não se tem a necessidade de ensinar literatura
nas escolas, bastaria apenas uma simples leitura de obras, que por sua vez, causa desinteresse
nos alunos. O objetivo é formar leitores, desenvolver sua criticidade no ato da leitura,
possibilitar um ambiente adequado para trabalhar a literatura, com a seleção adequada de obras
literárias e acompanhamento das leituras. Espera-se, por meio das atividades desenvolvidas,
fazer com que os alunos percam a resistência de ler, apropriando-se das práticas sociais
relacionadas à escrita, proporcionando uma maneira própria de ver e viver o mundo, formandoos culturalmente.
Palavras-chave: Leitura nos Anos Iniciais. Criticidade. Ensino de Literatura
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
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UM ESTUDO SOBRE A LATERALIDADE COMO FATOR INFLUENTE NA
ALFABETIZAÇÃO
Daniele da Cruz do Nascimento (CAPES-PIBID), Pedagogia, UNESPAR, Campus de
Paranavaí, [email protected]
Cássia Regina Dias Pereira (CAPES-PIBID), Pedagogia, UNESPAR – Campus de Paranavaí,
[email protected]
RESUMO: O trabalho tem como objeto de estudo o desenvolvimento da lateralidade, uma das
áreas de pesquisa da psicomotricidade. A lateralidade é fator importante na aprendizagem e na
orientação espacial, tendo grande relevância no desempenho escolar. Por meio dos estudos da
psicomotricidade que é a ciência que estuda o homem através do seu corpo em movimento e
em relação ao seu mundo interno e externo. Diante disso, propomo-nos discutir sobre os
transtornos causados pela falta de estimulação da lateralidade. Destacar a influência dentro do
contexto escolar, elencar brincadeiras e exercícios que a desenvolva. Os exercícios de
lateralização deve se iniciar em tenra idade, quando não há um trabalho efetivo de lateralidade
e noção espacial, ao atingir a idade adulta esses transtornos persistirão e muitas vezes são
demonstrados no cotidiano. É importante que exista a percepção da diferença entre direita e
esquerda, é necessário também que se tenha percepção da distância entre elementos
posicionados tanto do lado direito como do lado esquerdo. É essencial que o professor da
Educação Infantil tenha consciência de que a criança atua no mundo por meio do movimento;
daí a importância dele conhecer o desenvolvimento motor e suas fases, para que seja capaz de
propor atividades fundamentadas nos conceitos da psicomotricidade, criando currículos e
projetos em que as crianças utilizem o corpo como meio para explorar, criar, brincar, imaginar,
sentir e aprender. Experimentando atividades que utilizem ambos os lados do corpo,
favorecendo um desenvolvimento eficiente dos movimentos.
Palavras-chave: Lateralidade. Psicomotricidade. Aprendizagem.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
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PORTFÓLIO: UMA FERRAMENTA PEDAGOGICA CAPAZ DE DEMOSTRAR
COMPETÊNCIAS ADQUIRIDAS POR MEIO DE TAREFAS REALIZADAS
Débora da Cruz do Nascimento (CAPES-PIBID), Pedagogia, UNESPAR, Campus de
Paranavaí, [email protected]
Cássia Regina Dias Pereira (CAPES-PIBID), Pedagogia, UNESPAR – Campus de
Paranavaí,[email protected]
RESUMO: O trabalho tem como objeto de estudo o portfólio. Apresenta os tipos de portfólio
existentes. Seu significado constitui o objetivo geral da pesquisa. Destaca-se a necessidade do
registro desde as épocas remotas, enfatizando assim a importância de documentar trabalhos
para acompanhar o desempenho e uma análise futura. Esse trabalho centra sua análise no
modelo de portfólio acadêmico, produzido por meio da experiência adquirida no projeto PIBID
como recurso de reflexão, ação, reflexão. Há que se ressaltar que organizar o portfólio exige
esforço e dedicação e contribui na avaliação de tarefas desempenhadas, garante mecanismos
fundamentais para se aprofundar em conceitos, aprender a organizar ideias, relatar uma mesma
experiência de variadas formas, buscando sempre pensar no subsidio e conhecimento aprendido
por meio de tarefas realizadas. O portfólio cria mecanismos fundamentais para que o acadêmico
possa se auto- avaliar, sendo capaz de identificar equívocos, buscar melhorias. Promovendo
mudanças na sua vida acadêmica e profissional.
Palavras-chave: Portfólio. Formação do Acadêmico. Ferramenta Pedagógica.
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REFLEXÕES SOBRE EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NO PROJETO MÃO
AMIGA – CAPES/PIBIB E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE
PEDAGOGIA DA UNESPAR/CAMPUS DE UNIÃO DA VITÓRIA
Grasiela Pereira da Silva de Castilhos (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de
União da Vitória.
[email protected]
RESUMO: Nos cursos de Pedagogia a problemática da dicotomia entre teoria e prática vem
sendo amplamente discutida. A grade curricular dos cursos de graduação precisa oferecer além
de conhecimentos científicos, disciplinas práticas a fim de aproximar os acadêmicos do
contexto escolar. O presente estudo teórico-bibliográfico tem por objetivo refletir sobre a
relação das experiências vivenciadas no Projeto Mão Amiga, financiado pela Capes/PIBID e a
realização do estágio curricular supervisionado nos anos iniciais no Curso de Pedagogia da
Unespar/Campus de União da Vitória, enfatizando suas contribuições no processo de formação
docente inicial. O Projeto Mão Amiga atua nos anos inicias do Ensino Fundamental, junto a
crianças com dificuldades de aprendizagem, condizendo com o campo de estágio curricular
supervisionado dos anos iniciais do Curso de Pedagogia. O estágio supervisionado tem caráter
obrigatório no currículo dos cursos de licenciaturas, diferentemente do PIBIB, no qual os
acadêmicos optam por participar de um processo seletivo para ingressar no programa. A partir
destas reflexões, é possível constatar que as experiências vivenciadas por meio do PIBID
complementam o estágio supervisionado, pois possibilitam maior tempo de contato com a
escola, compreendendo o funcionamento da instituição de ensino, acompanhando o trabalho
realizado pelos docentes, articulando a teoria e a prática de forma contínua. Percebe-se a
relevância da participação no Projeto Mão Amiga Capes/PIBID para o melhor aproveitamento
e desempenho no estágio curricular supervisionado, sendo que ambos proporcionam o elo entre
teoria e prática e a aproximação da realidade escolar, tendo um papel fundamental para a
formação docente inicial.
Palavras-chave: Estágio Supervisionado. PIBID. Formação Docente Inicial. Teoria e prática.
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julho de 2015.
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400
REFLEXÃO SOBRE A TRANSIÇÃO BOLSISTA ACADÊMICA PARA BOLSISTA
SUPERVISORA NO PROJETO MÃO AMIGA DO CURSO DE PEDAGOGIA
Aline Nataly Wolf (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de União da Vitória,
[email protected]
RESUMO: Esta pesquisa tem por finalidade promover a ampliação de sentidos e significados
da prática docente por meio de reflexões sobre a transição do papel de bolsista acadêmica para
bolsista supervisora do Projeto Mão Amiga fomentado pela CAPES/PIBID e ofertado pelo
Curso de Pedagogia da Unespar/Campus de União da Vitória, no que diz respeito aos
conhecimentos e vivências adquiridas neste período, no aspecto da formação inicial e formação
continuada. Neste sentido, o objetivo do estudo é refletir sobre a experiência docente, sob o
ponto de vista da Professora Supervisora bolsista cuja formação inicial foi construída em
experiências de iniciação a docência no âmbito do Projeto Mão Amiga. Como procedimento
metodológico, estudo fará uso de pesquisa bibliográfica e de pesquisa de campo. Na construção
da fundamentação teórica foram realizados alguns apontamentos sobre a importância da
reflexão na prática pedagógica e na docência, entendendo que é por meio do processo reflexivo
e da formação continuada que o professor é capaz de construir sua identidade profissional
docente. Como pesquisa de campo, foram realizadas entrevistas com as três Professoras
Supervisoras do Projeto Mão Amiga, que participaram da iniciação à docência no âmbito do
Projeto, nas quais fizeram relatos de suas experiências. Após a análise dos relatos serão
evidenciadas as contribuições e apontamentos das supervisoras dentro desse processo. Embora
a pesquisa encontra-se em fase inicial, de forma geral os relatos parciais apontam contribuições
tais como: experiência com gestão de pessoas, contato com a pesquisa e publicações científicas,
autonomia de orientações e planejamento. Desta forma evidencia-se a importância do
desenvolvimento de projetos de iniciação a docência com ênfase também na formação
continuada (no papel das supervisoras), os quais contribuem amplamente para a formação
docente.
Palavras-chave: Vivência no PIBID. Iniciação à docência. Formação Continuada.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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TRABALHANDO COM BRINQUEDOS RECICLADOS
Dariane Correia Macedo, (PIBID, CAPES), Pedagogia, UNESPAR, Câmpus de Paranaguá,
[email protected].
Danielle Marafon, (PIBID, CAPES), Coordenadora, UNESPAR, Câmpus de Paranaguá,
[email protected]
RESUMO: Este resumo tem por objetivo apresentar a possibilidade da utilização de brinquedos
feitos com material reciclável. Foram construídos brinquedos reciclados com embalagens e
outros itens que iriam para o lixo. Os principais brinquedos reciclados foram: a boneca de lata,
o dominó de rótulos e o boliche colorido com letras, trabalhando letras do alfabeto e palavras.
As crianças adoram brinquedos diferentes e tem muito o que aprender com esse tipo de
brinquedo. E há algo também muito interessante, que é a possibilidade de construção com a
ajuda dos alunos, o que aconteceu em sala de aula. Mostramos a criança que é possível criar
seu próprio brinquedo com materiais alternativos e que todos temos em casa. O resultado das
atividades teve como contribuição o desenvolvimento da oralidade, imaginação e criatividade,
bem como são sustentáveis ao meio ambiente. Esta experiência foi significativa, pois foi
possível relacionar o lúdico e a aprendizagem.
Palavras-chave: Brinquedos. Lúdico. Aprendizagem.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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402
OS RESULTADOS DO IDEB DAS ESCOLAS ATENDIDAS PELO SUBPROJETO
MÃO AMIGA, CAPES/PIDID/UNESPAR, CAMPUS DE UNIÃO DA VITÓRIA SOB O
PONTO DE VISTA DA EQUIPE ESCOLAR.
Josi Mariano Borille (CAPES - PIBID), Unespar, Pedagogia– Campus de União de Vitória,
[email protected]
RESUMO: O subprojeto Mão Amiga, do curso de Pedagogia da UNESPAR, campus de União
da Vitória, Paraná e financiado pela CAPES/PIBID tem por objetivo amenizar as dificuldades
de aprendizagem de leitura e escrita apresentadas por alunos das séries iniciais do ensino
fundamental através da inserção de estratégias metodológico-lúdicas. Atualmente o subprojeto
atua em 06 escolas de União da Vitória - PR com a participação de 32 acadêmicos bolsistas,
sendo estes coordenados e supervisionados por 2 coordenadoras e por 6 supervisoras. O projeto
atende aproximadamente 200 alunos (entre 06 e 13 anos) de diferentes turmas de ensino. Assim,
este trabalho teve por objetivo apontar as contribuições do subprojeto Mão Amiga em relação
ao IDEB da escola sob o ponto de vista da equipe escolar. Para levantar tais dados foram
buscados os resultados do IDEB das escolas dos últimos anos relacionando os mesmos com as
atividades desenvolvidas com o subprojeto Mão Amiga. Os resultados apontaram que 100%
das escolas tiveram seus resultados de IDEB aumentados em relação aos anos anteriores, sendo
estes já superiores as metas para o referido ano. A maioria das escolas (90%) atribuiu a presença
do subprojeto Mão Amiga e o desenvolvimento de atividades lúdicas como um dos fatores
contribuidores para estes resultados. Face a estes resultados, ressalta-se a importância do
desenvolvimento de projetos de formação inicial e continuada, que trabalham diretamente a
docência no chão da escola, assim como o subprojeto Mão Amiga. Estes tem contribuído para
a melhoria do desempenho escolar dos alunos com reflexos positivos na aprendizagem e nos
índices de desenvolvimento (IDEB).
Palavras-chaves: PIBID; IDEB; docência; ludicidade;contribuições.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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403
REFLEXOS HISTÓRICOS NA EDUCAÇÃO CARCERÁRIA
Lizeane Heren Cândido Pereira (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de
Paranavaí, [email protected]
Cássia Regina Dias Pereira (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de Paranavaí,
[email protected]
RESUMO: O trabalho tem como eixo analisar o percurso histórico referente à educação
carcerária, desde a antiguidade até a contemporaneidade, identificar o perfil dos infratores da
antiguidade, idade média e contemporânea, estabelecendo semelhanças e diferenças com a
atualidade. É uma pesquisa de cunho bibliográfico que oferece subsídios para a reflexão sobre
os avanços e mudanças ligadas ao processo sócio educativo nas penitenciárias, esboçando o
surgimento da pena privativa de liberdade, com base no autor Cézar Roberto Betencourt e
outros autores. É preciso reconhecer que para entender ações do presente no que se refere à
educação carcerária, é necessário conhecer ações do passado relativas às medidas de
ressocialização. A pesquisa apontou que grandes traços do passado, presentes em nossa
atualidade, podem justificar ações realizadas nos dias de hoje. Sendo um tema que envolve toda
a sociedade é relevante entender a importância da reeducação ou reinserção social por
intermédio da educação. Isso porque o infrator, ou seja, aquele que infringiu as normas jurídicas
estabelecidas, cumprirá sua pena determinada, seja ela qual for, em seguida retornará ao meio
social, logo esperamos que o mesmo não repita nenhum ato infracional. O retorno ao convívio
social e ao mundo do trabalho torna-se o centro do debate sobre a educação carcerária.
Palavras-chave: Educação carcerária. Sistema prisional. Ressocialização.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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404
RECURSOS LÚDICOS E A ZONA DE DESENVOLVIMENTO PROXIMAL
Carolina Peixoto Gontijo de Oliveira Bonetti (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar –
Câmpus de Paranavaí, [email protected]
Nilva de Oliveira Brito dos Santos (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de
Paranavaí, [email protected]
RESUMO: O professor alfabetizador carrega em sua prática diária uma tarefa que não é fácil:
a de mediar o aluno no aprendizado dos símbolos – letras, e a colocar significados subjetivos
nos traçados destes símbolos. Baseando-nos na possibilidade de otimização do processo de
ensino e aprendizagem relatada por Vygotsky (1989) na forma de Zona de Desenvolvimento
Proximal, entende-se que os recursos lúdicos constituem-se grandes ferramentas para mediação
pedagógica nas séries iniciais do Ensino Fundamental, já que os tais podem atuar decisivamente
no nível de desenvolvimento referido. Após um minucioso período de pesquisa e estudo de
bibliografias relacionadas ao assunto, alcançamos o objetivo deste trabalho, que é o de discutir
o uso do brinquedo para auxiliar os alunos do período escolar referido, na transição do
pensamento concreto para o abstrato – habilidade fundamental para aquisição da linguagem
escrita. Este estudo traz em seu bojo, os pressupostos da abordagem Histórico-Cultural - que
compreende o ser humano como participante de um processo histórico - através dos estudos de
Vygotsky em conjunto com Lúria (1996).
Palavras-chave: Zona de Desenvolvimento Proximal. Brinquedo. Vygotksy. Alfabetização.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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405
O USO DO LÚDICO COMO INSTRUMENTO PARA AUXILIAR AS
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NO PROJETO MÃO AMIGA
Luana Plácido Waismann (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected]
Aline Nataly Wolf (CAPES - PIBID), Pedagogia, Unespar – Campus de União da Vitória,
[email protected]
RESUMO: O presente trabalho visa relatar experiências docentes enquanto acadêmica do
Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Paraná e bolsista PIBID, do Subprojeto Mão
Amiga. O objetivo deste estudo é evidenciar a ludicidade como um fator imprescindível, para
o processo de ensino-aprendizagem dos alunos, uma vez que esta prática pedagógica garante
que os alunos aprendam de forma significativa, e permite um repertório de informações, seja
no campo cognitivo, quanto no social, biológico, motor e afetivo, principalmente com alunos
que possuem dificuldades de aprendizagens, buscando intervir de maneira gradativa no
processo de aquisição de conhecimento e na busca de elementos que atendam as reais
necessidades do educando. Pontua-se enquanto bolsista do Projeto Mão Amiga, as vivências
que contribuem para uma visão mais detalhada sobre a importância da prática com os jogos e
brincadeiras, uma vez que os mesmos trazem em geral benfeitorias, conhecimento e
divertimento para todas as idades, além de oportunizar o aprimoramento de características e a
superação das dificuldades. A metodologia deste estudo será em um primeiro momento teórico
e bibliográfico seguido de um relato analítico e reflexivo. Desta forma vale ressaltar que o foco
do trabalho no cotidiano junto às escolas parceiras do Projeto PIBID Mão Amiga é amenizar as
dificuldades de aprendizagem, priorizando a ludicidade, afinal esta prática é capaz de
transformar o desenvolvimento da criança de forma integral, pois é através dos jogos e
brincadeiras que a criança descobre a si e o outro, além de ser um meio expressivo e
indispensável para que o educando possa aprender com prazer.
Palavra chave: Dificuldades. Ludicidade. Aprendizagem.
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O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA POR MEIO DE
JOGOS PEDAGÓGICOS
Eliane Torqueti Rodrigues (CAPES-PIBID), Pedagogia, Unespar - Câmpus de Paranavaí,
[email protected]
Rosangela Trabuco Malvestio da Silva (CAPES-PIBID), Pedagogia, Unespar - Câmpus de
Paranavaí, [email protected]
Nilva de Oliveira Brito dos Santos (CAPES-PIBID), Pedagogia, Unespar - Câmpus de
Paranavaí, [email protected]
RESUMO: Este trabalho tendo como objeto de estudo os jogos pedagógicos, enquanto recurso
didático, objetiva evidenciar a importância dos mesmos no processo de ensino e aprendizagem
da matemática, no Ensino Fundamental, Anos Iniciais. A inovação tecnológica que ocorre no
contexto social adentra o espaço de sala de aula com reflexos no processo de ensino e
aprendizagem. Recorrendo à pesquisa bibliográfica fundamentada em autores, tais como:
Kishimoto (2011), Almeida (1987), Macedo (2005), entre outros, por meio de livros, revistas,
artigos e sites relacionados, investiga-se o tema. Há diversas possibilidades de se trabalhar com
jogos, por se tratarem de atividades socializadoras, lúdicas, baseadas em desafios capazes de
promover um ambiente agradável e, consequentemente, auxiliar na assimilação dos conteúdos
propostos. Portanto, os jogos têm como finalidade desenvolver algumas habilidades intelectivas
como a atenção, concentração e memória. Nesse sentido, é importante que eles, enquanto
materiais pedagógicos ocupem o espaço escolar. Ao professor cabe estudo, análise e avaliação
das potencialidades educativas dos diferentes jogos no desenvolvimento do conteúdo curricular,
em especial da matemática.
Palavras-chave: Jogos Pedagógicos. Ensino e Aprendizagem. Matemática.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
407
QUÍMICA
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
408
CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO
Geronimo Wisniewski (CAPES - PIBID), Química, Unespar - Câmpus de União da Vitória,
[email protected]
RESUMO: Muitos aspectos da química são quantitativos, isto é, as quantidades ou tamanhos
das coisas podem ser medidos e são relacionados por meio de números exatos. Um dos aspectos
quantitativos mais importantes da química chama-se estequiometria e define-se como as
relações entre as massas de todos os reagentes e produtos de uma reação. A estequiometria é
muito importante do ponto de vista comercial e industrial porque torna os químicos capazes de
calcular as quantidades reais de reagentes necessários para produzir a quantidade desejada de
um produto. Como exemplo, temos a prescrição de medicamentos. A base é o cálculo de um
determinado agente ativo do medicamento necessário para reagir com certas substâncias em
nosso organismo. Quando utilizamos produtos químicos em quantidades indevidas, corremos o
risco de obter resultados indesejáveis e até desastrosos. Então, o objetivo desta oficina é mostrar
aos participantes a aplicação das leis de Lavoisier, Proust, Gay Lussac a partir das fórmulas e
equações químicas. A metodologia a empregar na execução desta oficina tem uma vertente
dupla, ou seja, a fase onde será realizado um experimentos pelos participantes que vão
manipular reagentes e equipamentos, e outra, onde será aplicada a resolução de problemas. Para
fazer tais cálculos precisamos saber inicialmente quais são as proporções das substâncias
envolvidas nas reações químicas. Aqui então através de discussões entre o docente e
participantes serão desveladas algumas situações que no dia-a-dia do professor são verdadeiros
dogmas educacionais e, por esta razão, são tratados superficialmente no Ensino Médio.
Palavras-chave: Estequiometria. Reações Químicas. Reagentes e Produtos.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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409
PILHADO
Heleny Thomas (CAPES - PIBID), Química, UNESPAR – campus União da Vitória,
[email protected].
Miriam Eliane Olbertz (CAPES - PIBID), Química, UNESPA – Campus de União da Vitória,
[email protected].
Gerônimo Wisniewski (CAPES-PIBID), Química UNESPAR, Campus de União da Vitória,
[email protected].
RESUMO: Segundo dados da Associação Elétrica e Eletrônica – ABINEE, cerca de 1,2 bilhões
de pilhas e 400 milhões de baterias de celular são comercializadas por ano no Brasil. Devido
aos impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado destes materiais,
o PIBID de Química da UNESPAR campus de União da Vitória desenvolveu o jogo “Pilhado”
para trabalhar com os alunos do primeiro ano do Colégio Estadual Astolpho Macedo Souza
situado na mesma cidade. O Jogo é uma releitura do Jogo Cranium da Hasbro, (um jogo de
tabuleiro com perguntas, adivinhações e enigmas), tem como intuito despertar o interesse do
aluno perante a problemática, onde a cada dia se produz mais baterias sem se responsabilizar
com seu descarte. O enfoque principal do jogo são as pilhas e baterias, que quando depositadas
em lixões ou aterros sanitários, liberam componentes tóxicos que contaminam o solo, os
cursos de agua e os lençóis freáticos podendo prejudicar a saúde humana e animal na região.
“Pilhado” serve como mediador entre o aluno e os meios de descarte correto de baterias e pilhas,
não deixando esse assunto maçante e desinteressante. Os jogos lúdicos servem como elementos
motivadores e facilitam o processo de ensino e aprendizagem destes conceitos, proporcionando
uma metodologia inovadora e atraente.
Palavras-chave: Jogos Lúdicos. Poluição. Ensino de química. Descarte de pilhas e baterias.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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410
A IMPORTÂNCIA DO PIBID NA FORMAÇÃO DE CIDADÃOS CONSCIENTES E
RESPONSÁVEIS
Miriam Eliane Olbertz (CAPES - PIBID), Química, UNESPAR–Campus de União da Vitória,
[email protected]
Heleny Thomas (CAPES - PIBID), Química, UNESPAR – Campus de União da Vitória,
[email protected]
Gerônimo Wisniewski (PIBID - CAPES), Química UNESPAR– Campus de União da Vitória,
[email protected]
RESUMO: Nos dias atuais é necessário a discussão em sala de aula, de temas cotidianos, os
quais muitas vezes fogem ao conteúdo programático. Com o PIBID implantado em sala de aula,
bolsistas, professores e alunos, tem a oportunidade de discutir e trabalhar diversos temas, muitas
vezes com caráter informativo, buscando formar melhores cidadãos. No primeiro semestre de
2015, foram retomadas as atividades, do PIBID da UNESPAR, vinculado ao Colégio Estadual
Astolpho Macedo Souza na cidade de União da Vitória, onde a turma de 1ª ano do ensino médio
foi escolhida para participar. Surgiu assim a possibilidade de trabalhar em sala de aula diversos
temas, entre eles as questões envolvendo o meio-ambiente, com o objetivo de discutir em aula
o descarte de resíduos e o consumo sustentável. Coube aos bolsistas o papel de mediar o
conhecimento que os alunos já possuíam e o “novo conhecimento”, de forma teórica e pratica,
relacionando-o com o cotidiano. Um importante tema trabalhado foi o descarte correto de pilhas
e baterias, as quais apresentam em sua composição metais considerados perigosos a saúde e ao
meio ambiente como: mercúrio, chumbo, cobre, zinco, cádmio, manganês, níquel, lítio entre
outros. Estas quando descartadas juntamente com lixo comum, acabam parando em lixões e
aterros sanitários, onde podem vir a contaminar o solo e os lenções freáticos, gerando uma
contaminação prejudicial à saúde. A informação repassada aos alunos surtiu resultados, onde
os mesmos puderam repassar as informações a sua comunidade, visando assim uma
conscientização e também levou a reflexão dos mesmos sobre o consumismo exagerado de
eletrônicos. Onde foi de grande importância a participação do PIBID, na conscientização, alerta
e direcionamento das informações aos alunos, de forma sensata, interessante e pratica, para
assim motivar a aprendizagem e formar futuros cidadãos responsáveis com o meio onde vivem.
Palavras-chave: A importância do PIBID. Meio-ambiente. Descarte de pilhas e baterias.
Formação de cidadãos.
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TABELA PERIÓDICA: O TEATRO COMO INSTRUMENTO DE ENSINO PARA O
CONTEÚDO CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS
Alda Line Jungles de Camargo (CAPES - PIBID), Química, Unespar – Câmpus de União da
Vitória, [email protected].
Taiane Letícia Dlugoviet (CAPES - PIBID), Química, Unespar – Câmpus de União da
Vitória, [email protected].
Jaqueline Araújo (CAPES - PIBID), Química, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected].
Gerônimo Wisniewski (CAPES - PIBID), Química, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected].
RESUMO: O estudo da tabela periódica é um dos conteúdos mais importantes no ensino da
química, pois sua compreensão facilita o aprendizado de outros assuntos relacionados. O ensino
da tabela periódica vem sendo realizado de forma não eficaz, conduzido apenas pelo livro
didático e pela atuação do docente, não acarretando em um aprendizado significativo sobre o
assunto. Em aula já realizada com alunos do 5º ano do ensino fundamental de uma escola da
rede municipal de ensino, buscou-se por meio de um teatro explanar o conteúdo que envolve a
tabela periódica e as aplicações dos elementos químicos no cotidiano dos alunos. A metodologia
utilizada para realização da aula inclui o teatro, com participação ativa de todos os alunos e
acadêmicas, e posteriormente a elaboração e montagem da tabela periódica. Acreditamos que
essa metodologia proporcionou uma melhor compreensão por parte dos alunos, visto que a
apropriação do conteúdo por meio do lúdico incentivou a participação.
Palavras-chave: Tabela Periódica. Metodologia. Ensino fundamental. Aprendizado.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
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A IMPORTÂNCIA DA QUÍMICA NA HIGIENIZAÇÃO
Jaqueline Araújo (CAPES - PIBID), Química, Unespar – Câmpus de União da Vitória
[email protected]
Alda Line Jungles de Camargo (CAPES - PIBID), Química, Unespar – Câmpus de União da
Vitória [email protected]
Taiane Letícia Dlugoviet (CAPES - PIBID), Química, Unespar – Câmpus de União da Vitória
[email protected].
Gerônimo Wisniewsk (CAPES - PIBID), Química, Unespar – Câmpus de União da Vitória
[email protected]
RESUMO: A química está em toda a parte, podemos citar como um grande exemplo algo que
está muito próximo de nós, o corpo humano, pois para mantê-lo vivo nele ocorrem diversas
reações químicas, como uma boa higienização no qual a química está presente na maioria dos
produtos que utilizamos na nossa higiene pessoal, na limpeza de nossas casas, e na própria
alimentação. No ano de 2015, na Escola Municipal Clementina Lona Costa, por meio do projeto
A Ciência Química vai à Escola, com alunos do 5o ano do ensino fundamental, buscamos
trabalhar em sala de aula atividades com noções de higiene. Apresentamos aos alunos os
elementos químicos que fazem parte de alguns produtos utilizados na higienização, enfatizando
a importância da química nos materiais de higiene de uso comum. Foi proposto aos alunos que
elaborassem um folder através de desenhos e da escrita, relatando os hábitos de higiene pessoal,
doméstica e alimentar. Esse método mostrou-se uma ferramenta muito interessante, pois não se
aprende somente com a transmissão dos conteúdos, mas sim relacionando-os com sua realidade
e através disto fazer com que os alunos compreendam a importância de se ter bons hábitos de
higiene, os quais irão influenciar para que tenham uma vida saudável. Através disso,
comprovamos que a química está presente praticamente em tudo, basta notarmos as embalagens
de alimentos, rótulos de produtos de limpeza, e nos produtos de higiene pessoal. Certamente
seria impossível de se realizar a higienização se não fosse com a ajuda da química, o nosso
universo é envolvido graças à química.
Palavras-chave: Química. Elementos químicos. Hábitos de Higiene. Educação.
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ATIVIDADES DIFERENCIADAS DE QUÍMICA PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL
Taiane Letícia Dlugoviet (CAPES - PIBID), Química, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected].
Alda Line Jungles de Camargo (CAPES - PIBID), Química, Unespar – Campus de União da
Vitória, [email protected].
Jaqueline Araújo (CAPES-PIBID), Química, Unespar– Campus de União da Vitória,
[email protected].
Gerônimo Wisniewski. (CAPES - PIBID), Química, Unespar – Campus de União da Vitória,
[email protected].
RESUMO: Atualmente os docentes encontram um novo desafio: a educação inclusiva. De que
maneira ministrar aulas com alunos especiais inseridos no ensino regular, aproveitando e
desenvolvendo da melhor forma a capacidade de cada um? Na escola pública da rede municipal
Clementina Lona Costa, no 5 º ano do ensino regular já se tem a educação inclusiva. Nós,
enquanto bolsistas do projeto_ “A ciência Química vai à escola”_, à medida que abordamos os
conteúdos, desenvolvemos práticas como: jogos, teatros, experiências, dinâmicas etc.
Buscamos através destas práticas diferenciadas não só o aprofundamento do conteúdo
ministrado e a melhor compreensão deste, como também efetivar a educação inclusiva
propiciando a interação de todos os alunos em busca do conhecimento e desenvolver a
capacidade cognitiva do nosso aluno especial ao passo que o mesmo assimila o conteúdo. Essa
metodologia como esperado auxiliou o processo ensino-aprendizagem, instigando os alunos a
buscarem o conhecimento por meio do coletivo e explorando as diferentes formas de se
trabalhar e assimilar conteúdos.
Palavras-chave: Conhecimento. Educação especial. Inclusão. Metodologia.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
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MODELOS ATÔMICOS
Cassiano Vicente de Lima (PIBID, CAPES), Ciências Biológicas, UNESPAR, Campus de
União da Vitória, [email protected]
Adriana Aparecida Ribeiro (PIBID, CAPES), Ciências Biológicas, UNESPAR, Campus de
União da Vitória, [email protected]
Celine de Campos (PIBID, CAPES), Ciências Biológicas, UNESPAR, Campus de União da
Vitória, [email protected]
Jesliane Ferreira Weber (PIBID, CAPES), Ciências Biológicas, UNESPAR, Campus de
União da Vitória, [email protected]
RESUMO: Disciplinas de ciências da natureza sempre tratam de substâncias, compostos e
átomos como formadores de toda a natureza e de seus elementos, porém pouco se aborda sobre
o processo histórico e metodológico dentro da ciência básica. Compreender os métodos
científicos e os contextos históricos utilizados pelos cientistas para desenvolver suas teorias é
de fundamental importância para a compreensão não apenas do modelo por eles desenvolvidos,
mas de toda a multidisciplinaridade das pesquisas e da teoria. Tendo em vista o conteúdo
trabalhado em sala de aula pelos professores sobre o átomo, suas características e fundamentos,
fica aberta para os bolsistas a abordagem desse processo, tentando contemplar as concepções
científicas mais importantes ao longo da história dessas partículas. Foi optado pela elaboração
dos modelos atômicos utilizando materiais reciclados, sendo primeiramente realizada uma
pesquisa sobre os mesmos e em seguida a de técnicas utilizadas para o desenvolvimento do
material didático. Foram utilizadas bolas de Isopor apoiadas sobre hastes e bases recicladas para
os modelos de Dalton e Thomson, e para o modelo de Rutherford foram utilizadas bolas
recicladas de embalagens de desodorante, arames e bolas de isopor, além de bases e hastes
recicladas. A partir do material elaborado, juntamente com apresentações digitais, foram
ministradas as explicações sobre os modelos e suas respectivas teorias e métodos pelos bolsistas
Cassiano, Adriana, Celine e Jesliane para os alunos do primeiro ano da escola de educação
básica Professor Germano Wagerführ. Tendo como background as explicações e
demonstrações dos bolsistas, foram os alunos questionados sobre o aprendido, foi claro o
interesse e compreensão de todos pelo assunto; demonstrando-se um método mais atrativo de
ensino, talvez por se tratar de uma fuga das imagens bidimensionais dos livros para uma forma
tridimensional e tátil.
Palavras-chave: Átomos. Modelos Atômicos. Partícula. Natureza.
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QUÍLIGA: APRENDENDO AS LIGAÇÕES QUÍMICAS ATRAVÉS DO JOGO DE
TRILHA
Thalita Alexsandra Kozloski (CAPES - PIBID), Química, Unespar – Câmpus de União da
Vitória, [email protected].
Jaqueline Kasburg (CAPES - PIBID), Química, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected].
Geronimo Wisniewski (CAPES - PIBID), Química, Unespar – Câmpus de União da Vitória,
[email protected].
RESUMO: As ligações químicas são uns dos mais importantes conteúdos no ensino de
química, e devem ser compreendidas por parte do aluno por envolverem em outros conteúdos
como estruturas moleculares, reações químicas, funções químicas, entre outros. Para que a
compreensão das ligações químicas pelos alunos seja facilitada, teve-se o intuito de criar um
jogo do tipo trilha envolvendo o assunto, que seria aplicado após a discussão. O jogo consiste
em um tabuleiro de eva com 23 casas, em que para cada casa há uma pergunta envolvendo o
conteúdo, com quatro alternativas sendo apenas uma correta; um dado; e 6 marcadores, que é
o número máximo de jogadores. O jogo ocorre da seguinte forma: o jogador deve lançar o dado
e responder a pergunta que equivale a casa do número obtido no dado, caso o jogador acerte a
resposta, ele ficará na casa correspondente, e caso o jogador erre a resposta, ele não avançará
nenhuma casa; o jogador que primeiro chegar na última casa será o ganhador. O jogo foi
aplicado com os alunos dos 9º anos do Colégio Estadual São Cristóvão de União da VitóriaPR, juntamente com as bolsistas do subprojeto “A ciência Química vai à escola” que atuam
nesse colégio. Através do jogo, os alunos tiveram o entendimento sobre o assunto facilitado, o
que foi confirmado através dos exercícios posteriormente aplicados. O objetivo do jogo é
auxiliar, de uma forma lúdica, na compreensão do conteúdo de ligações químicas, fugindo da
monotonia do quadro e giz e tornado o ensino mais prazeroso, tanto para o aluno, como para o
bolsista, pois com o jogo há uma maior interação aluno-bolsista, o que acaba acrescentado ainda
mais na formação de um futuro professor.
Palavras-chave: Ensino de Química. Jogo didático. Ligações químicas.
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AS CONTRIBUIÇÕES DO SUBPROJETO "A CIÊNCIA QUÍMICA VAI À ESCOLA"
UNESPAR, CAMPUS DE UNIÃO DA VITÓRIA, NO ENSINO DE CIÊNCIAS NA
ESCOLA PADRE JOÃO PIAMARTA, UNIÃO DA VITÓRIA, PARANÁ.
Marli Horn (CAPES - PIBID), Química, Unespar – Campus de União de Vitória,
[email protected]
RESUMO: O subprojeto PIBID de Química, "A Ciência Química vai a Escola" do curso de
Química da UNESPAR, campus de União da Vitória, Paraná e financiado pela CAPES/PIBID
tem por objetivo traçar um novo perfil aos profissionais da educação em Química para as
atividades pedagógicas. O mesmo é desenvolvido por acadêmicos bolsistas atuantes na rede
pública estadual de União da Vitória - PR, e coordenado e supervisionado por profissionais já
formados na área. A escola Padre João Piamarta, contemplada pelo subprojeto, atende 25
alunos, idade entre 09 e 13, da turma do 5º ano do Ensino Fundamental I. Estes recebem as
contribuições do subprojeto durante as aulas de Ciências e Química. Assim, este trabalho teve
por objetivo apontar as contribuições do subprojeto nesta escola e categorizar as mesmas quanto
as suas modalidades didático-metodológicas. A metodologia utilizada para levantar as
contribuições oportunizadas pelo subprojeto foi a realização da contagem direta das mesmas
através da leitura e análise dos relatórios e planos de aula produzidos pelos bolsistas, bem como
leitura e análise dos registros pessoais dos acadêmicos no período de fevereiro a maio de 2015
(4 meses). Posteriormente realizou-se a classificação e categorização das mesmas. Ao total
obteve-se 10 atividades de contribuição (produções didático-metodológica -100 %),
distribuídas em 3 categorias, sendo elas: 5 experiências (50%), 3 palestras (30 %), 2 aulas
prático-experimentais (20%). Os resultados mostraram que as experiências foram as atividades
mais utilizadas nesta escola associadas as aulas teóricas. Muitos autores têm apontado a
importância da utilização da experimentação, assim como de diferentes recursos didáticometodológicos no processo de ensino-aprendizagem de química, com vistas a alfabetização
científica. Percebemos que ao utilizar tais estratégias houve um maior interesse e motivação
dos alunos pela disciplina de química, assim como o despertar da curiosidade e pensamento
científico.
Palavras-chaves: PIBID, contribuições didático-metodológicas, ensino-aprendizagem.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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TEATRO
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
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O PIBID/UNESPAR ENCENA NO COTIDIANO DA ESCOLA PÚBLICA
Guaraci da Silva Lopes Martins (CAPES – PIBID), Teatro, Unespar – Câmpus de Curitiba II,
[email protected]
RESUMO: O presente texto busca uma análise mais aprofundada sobre a experiência como
coordenadora de área do subprojeto de teatro associado do PIBID/UNESPAR, Campus de
Curitiba II, trabalho este que envolve três escolas da rede pública, três supervisores habilitados
na área específica de teatro e quinze graduandos do curso de Licenciatura em Teatro. A
participação no referido Programa evidencia a importância deste na formação inicial e
continuada de todos os envolvidos, sobretudo em função do contato direto com a realidade da
escola. Sob a supervisão de um professor habilitado, os graduandos têm a oportunidade de levar
para a sala de aula do ensino básico, os conhecimentos teórico-práticos apreendidos ao longo
do curso e desenvolverem distintas metodologias associadas à pedagogia teatral, processo este
de suma importância no exercício docente. Os planos de aula seguem as propostas lançadas no
projeto apresentado, cabendo destacar a discussão prévia sobre os mesmos, atividade esta que
propicia a reflexão sobre a ação pedagógica mediada pelo ensino do teatro. Atividades
específicas desta área de conhecimento são devidamente selecionadas e têm como objetivo
maior contribuir no processo de desenvolvimento das capacidades expressivas, criativas e
reflexivas dos estudantes. Salienta-se que o teatro estimula o diálogo e a reflexão sobre variados
temas e questões sociais que podem ser elaborados e reelaborados no espaço da cena, mola
propulsora para mudanças no espaço social. Nos espaços reservados para a discussão reflexiva
sobre as ações pedagógicas realizadas, evidencia-se o fortalecimento da convicção dos bolsistas
– coordenadora de área, supervisora e graduandos – sobre a importância do teatro em propostas
educacionais comprometidas com o conhecimento.
Palavras-chave: Formação Docente. Teatro. Educação.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
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ANÁLISE DOS DISCURSOS DOS ACADÊMICOS DO PROGRAMA
INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INCIAÇÃO A DOCÊNCIA (PIBID) NO ENSINO
DO TEATRO NA ESCOLA PÚBLICA
Sílvia Lemes (PIBID, CAPES), Supervisora do subprojeto de Teatro, UNESPAR, Campus
Curitiba II, [email protected]
Guaraci da Silva Lopes Martins (PIBID, CAPES) Coordenadora de Área, UNESPAR,
Campus de Curitiba II, [email protected]
RESUMO: Este estudo discorre sobre as perspectivas dialógicas dos acadêmicos participantes
do PIBID de teatro na formação de 30 alunos do programa mais educação do Colégio Estadual
João Paulo I, no intuito de colaborar com sua formação acadêmica, e proporcionar ao graduando
a pesquisa e o desenvolvimento de um método de ensino-aprendizagem que seja de fato, prático
e eficaz para a sala de aula. As aulas, propostas pelos bolsistas do subprojeto consideraram o
planejamento que visa produzir uma construção artística, com exercícios de expressão corporal,
improvisações, jogos dramáticos e teatrais resultando em textos dramáticos curtos. Se aula é
um evento discursivo, é perceptível que os acadêmicos de teatro consigam externar os conceitos
da Enunciação, quando se auto avaliam com perguntas simples como: Quem sou eu para mim
enquanto professor da escola pública? Como me apresento para o aluno? Quem é este aluno?
Quais suas experiências com o fazer teatral? Todas essas perguntas, refletem na qualidade do
ensino do teatro, pois o acadêmico acaba por adaptar o discurso da universidade para a realidade
do aluno, experimentando de forma segura, novas possibilidades. Essas relações dialógicas se
estabelecem nesse ambiente, interagem e transformam-se mutuamente. A contribuição desses
acadêmicos é fundamental para a escola pública, pois, a partir dessa aproximação: universidadeescola-pesquisa, viabilizado a partir de projetos como o PIBID, os alunos da educação básica
podem compreender o mundo e o sujeito como único e atuante dentro da sua realidade e
singular, realidade essa, que precisa ser questionada e transformada de maneira sensível e
humanizada.
Palavras-Chave: Teoria da enunciação. Universidade. Escola. Pesquisa.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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POSSIBILIDADES DOS JOGOS TEATRAIS
Giulia Louise Martins Broetto (PIBID), Licenciatura em Teatro, Unespar – Campus de
Curitiba II – FAP, [email protected]
Paulo Victor Chierentini (PIBID), Licenciatura em Teatro, Unespar – Câmpus de Curitiba II –
FAP, [email protected]
Guaraci da Silva Lopes Martins (PIBID, CAPES) Coordenadora de Área, UNESPAR,
Campus de Curitiba II, [email protected]
Sílvia Lemes (PIBID, CAPES), Supervisora do subprojeto de Teatro, UNESPAR, Campus
Curitiba II, [email protected]
RESUMO: O presente resumo tem como intenção debater sobre as possibilidades de utilização
do teatro no projeto educacional federal Mais Educação. O grupo em questão constitui-se de 30
crianças de idades entre 11 e 13 anos, selecionadas para realizar atividades no contra turno
escolar sendo que, durante uma manhã por semana, são propostas práticas teatrais. O programa
é composto de indivíduos sem um prévio contato com o teatro, e não objetiva diretamente a
formação do ator, mas sim permitir experienciar práticas teatrais e artísticas. Dessa maneira, o
trabalho realizado é gradual e tem como propósito potencializar as individualidades das
crianças, assim por desenvolver características indispensáveis para o convívio social, como, por
exemplo, autoconhecimento e confiança em si. O desenvolvimento de autonomia e pensamento
crítico é permitido através de atividades baseadas principalmente nos jogos teatrais de Viola
Spolin e de Augusto Boal, que também estimulam as crianças a perceberem os outros e a se
auto corrigirem. A intenção então é que essas crianças se apropriem dos conhecimentos
artísticos passados a elas, e tenham segurança para aplicá-los em seus trabalhos e pesquisas,
bem como instigar a curiosidade destas com o intuito de estender suas pesquisas pessoais.
Assim, gradativamente o grupo compreende sua autonomia criativa, assim por explorar suas
capacidades criativas e organizativas.
Palavras-chave: Teatro. Autonomia. Jogos. Criatividade.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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OFICINA DE CARACTERIZAÇÃO DE PERSONAGEM: A MAQUIAGEM COMO
SIGNO TEATRAL
Dayane Kelen Padilha Andrade (PIBID, CAPES), acadêmico bolsista no subprojeto de
Teatro, UNESPAR, Campus Curitiba II, [email protected]
Sílvia Lemes (PIBID, CAPES), Supervisora do subprojeto de Teatro, UNESPAR, Campus
Curitiba II, [email protected]
Jefferson Araujo Moraes (PIBID, CAPES), Supervisor de subprojeto de Teatro, UNESPAR,
Campus de Curitiba II, [email protected]
Guaraci da Silva Lopes Martins (PIBID, CAPES) Coordenadora de Área, UNESPAR,
Campus de Curitiba II, [email protected]
RESUMO: O ensino do teatro na escola, muitas vezes é apenas um trabalho de interpretação
textual deixando de lado seu momento de pesquisa e investigação do pensamento humano. Esta
oficina, já foi aplicada no Colégio João Paulo I e no Instituto Federal do Paraná na cidade de
Pinhais, ambos participantes do subprojeto de teatro do campus II da Unespar de Curitiba com
o objetivo de criar e executar maquiagens de caracterização para personagens de teatro,
construindo física e visualmente a personagem. Ao montar uma oficina de maquiagem é
possível oferecer um outro instrumento de investigação, uma nova forma de criar um
personagem, através de cor, sombra e pesquisa psicológica desta personagem a ser criada. Para
o ator/aluno uma verdadeira transposição, uma espécie de encarnação, para o espectador uma
viagem catártica, ou mesmo, signo a ser decifrado! A maquiagem cênica pode ser elaborada
para trazer elementos interiores deste personagem criado a partir da investigação da obra. É a
obra da obra, onde o aluno é levado a criar considerando a realidade descrita. Assim, ao
apresentar uma peça de teatro na escola, o elemento a ser pensado deixa de ser somente o texto,
mas dá novas possibilidades na organização da encenação como um todo. Segundo o teórico
russo Constantin Stanislavski, a caracterização é uma coisa extraordinária quando vem
acompanhada por uma verdadeira transposição, uma espécie de reencarnação, e segundo seu
pensamento, todos os atores devem fazer uso da caracterização. A maquiagem transporta a
realidade e a ficção, sendo um dos elementos mais importantes dentro do teatro. O Objetivo
dessa oficina é demonstrar as técnicas de pesquisa, criação e composição dos personagens
teatrais a partir de um dos signos do teatro: a maquiagem cênica.
Palavras-Chave: Caracterização. Personagem. Ensino do teatro. Pesquisa.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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A CONTRIBUIÇÃO DOS JOGOS TEATRAIS NA FORMAÇÃO DO ATOR.
Ana Cristina Martins de Souza (CAPES, PIBID), Teatro, Unespar - Câmpus de Curitiba II,
[email protected]
Guaraci da Silva Lopes Martins (CAPES, PIBID), Teatro, Unespar - Campus de Curitiba II,
[email protected]
RESUMO: O presente texto tem como principal objetivo a reflexão sobre a importância dos
Jogos Teatrais na formação de estudantes de teatro do curso de Arte Dramática Integrado com
turmas do 1° e 2° anos do Ensino Médio do Colégio Estadual do Paraná. O trabalho analisado
está associado ao PIBID/UNESPAR, e envolve graduandos do Curso de Licenciatura em Teatro
do Campus de Curitiba II. As regências se desenvolvem nas disciplinas Expressão Corporal e
Interpretação Teatral, cabendo informar que em ambas são utilizados distintos jogos teatrais
baseados em problemas a serem solucionados. O problema é o objetivo do jogo que proporciona
o foco. As regras do jogo teatral incluem a estrutura dramática (Onde/ Quem/ O Que), assim
como o foco e acordo de grupo. Os Jogos Teatrais podem ser compreendidos como recursos
metodológicos importantes na pedagogia teatral, sobretudo porque, a partir deles o
jogadores/estudantes mobilizam o próprio potencial criativo para o enfrentamento de desafios.
Em sua maioria, os jogos teatrais se fundamentam em Viola Spolin que em 1938 passou a
exercer a função de supervisora de uma escola de teatro, momento em que desenvolveu um
sistema de jogos de fácil apreensão para o ensino do teatro, e também para superar as barreiras
étnico-culturais da instituição na qual atuava. Em geral, as aulas no Colégio Estadual do Paraná
têm início com jogos de aquecimento, seguidos de atividades teatrais que demanda um
problema específico a ser solucionado. Observa-se que ao se envolverem com os jogos
propostos em sala de aula, os estudantes/atores, desenvolvem habilidades de performance
artística, pois o corpo vai para o centro do palco. Por meio de gestos e atitudes gradativamente
eles desenvolvem a expressão vocal e a expressão corporal, consideradas fundamentais na
formação do ator.
Palavras-chave: Educação. Jogos Teatrais. Formação do ator.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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ALONGANDO OS HORIZONTES DO CONHECIMENTO
Gednilson de Freitas Lima (CAPES/PIBID), Teatro, Unespar – Câmpus de Curitiba II,
[email protected]
Guaraci da Silva Lopes Martins (CAPES/PIBID), Coordenadora de Área, Teatro, Unespar –
Câmpus de Curitiba II, [email protected]
RESUMO: O presente texto está engajado em relatar e refletir sobre a expressão corporal, em
específico o alongamento, como meio de conhecimento do sensível no projeto “Formação de
Plateia: Cultura e Cidadania na Comunidade”, trabalho este sob a coordenação do professor
Jefferson Araújo Moraes. Quando pensamos a sociedade ocidental, automaticamente nos
remetemos à Grécia antiga, no trabalho realizado não poderia ser diferente. A partir de Platão
a dualidade entre o mundo inteligível e o mundo sensível domina nossa organização social,
privilegiando (pela remuneração e/ou pelo status) as ocupações ligadas ao intelecto. Na idade
média verificamos esta dualidade com o adicional da divindade em autores como Santo
Agostinho e São Tomas de Aquino. Hoje as profissões ligadas ao mundo inteligível, têm maior
prestígio e remuneração, por exemplo, os engenheiros que trabalham com planejamento e
projeções, utilizando-se de cálculos, sem que concretem paredes e assentem o tijolo da casa.
Contudo, ao perguntarmos quem fêz a casa, a resposta é “o engenheiro X”. Neste sentindo, para
mudar este contexto o subprojeto de teatro realizado no IFPR – Pinhais e associado ao PIBID
apostou na arte como disparador para o conhecimento por meio dos sentidos. Para tanto,
utilizou-se de alongamentos nas regências elaboradas. Inicialmente foi possível observar que
os educandos não tinham consciência sobre seus corpos, gradativamente ampliaram a
percepção sobre as próprias possibilidades corporais e entendimento da sua funcionalidade. Ao
longo do processo pedagógico eles compreenderam as diferenças entre os corpos moldados por
seu meio social. Assim, o projeto proporciona aos estudantes uma possibilidade de
conhecimento por meio dos sentidos e cria pontes que horizontalizam e rompem a hierarquia
das relações do conhecimento estético e intelectual.
Palavras-chave: Ensino do teatro. Conhecimento Estético. Teatro.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
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JOGOS TEATRAIS COMO POSSIBILIDADE DE TRABALHO COLETIVO
Aquiles Kauê Georges Zin (PIBID), Licenciatura em Teatro, Unespar – Câmpus de Curitiba II
– FAP, [email protected].
Leo Cit Delari (PIBID), Licenciatura em Teatro, Unespar – Câmpus de Curitiba II – FAP,
[email protected].
Sílvia Lemes (PIBID, CAPES), Supervisora do subprojeto de Teatro, UNESPAR, Campus
Curitiba II, [email protected]
Guaraci da Silva Lopes Martins (PIBID, CAPES) Coordenadora de Área, UNESPAR,
Campus de Curitiba II, [email protected]
RESUMO: Este resumo pretende exemplificar as propostas do ensino do teatro dos bolsistas
do PIBID para os alunos do projeto Mais Educação. Trabalharemos com cerca de 30 préadolescentes, na faixa etária entre 11 e 13 anos. As crianças estudam no Colégio Estadual João
Paulo I em período integral, e nós bolsistas do PIBID estaremos trabalhando com elas todas as
manhãs de segunda-feira. Como estamos lidando com um público que em sua maioria não teve
nenhuma experiência com a arte teatral, pretendemos apresentar as possibilidades dessa arte de
uma forma lúdica e leve, sem ter necessariamente a intenção de mostrar essa área como uma
opção profissional, mas como uma possibilidade de estimular a criatividade e a interação com
o outro de uma forma que pode ser aproveitada em outras etapas da vida. Vamos apresentar aos
alunos diversos jogos teatrais e de improvisação. O principal objetivo é trabalhar a sintonia com
o colega, pois o teatro é antes de tudo um trabalho coletivo. As principais referências que
usaremos como base serão os jogos desenvolvidos pelos teatrólogos Augusto Boal e Viola
Spolin. Assim também pretendemos fazer com que os alunos desenvolvam seu potencial
criativo, os dando liberdade para com o tipo de arte que eles vão gerar.
Palavras-chave: Teatro. Interatividade. Trabalho Coletivo. Jogos.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
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PROJETO DE FORMAÇÃO DE PLATEIA, MÓDULO BÁSICO; ATUAÇÃO DOS
BOLSISTAS DO PIBID NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO E FORMAÇÃO
EM TEATRO
Jefferson Araujo Moraes (PIBID, CAPES), Supervisor de Subprojeto de Teatro, Unespar
Campus de Curitiba II, [email protected]
Guaraci da Silva Lopes Martins (PIBID, CAPES) Coordenadora de Área Unespar, Campus de
Curitiba II, [email protected].
RESUMO: No ano de 2015, iniciou-se o programa de extensão: Formação de Plateia: Cultura
e Cidadania na Comunidade. Tal projeto visa desenvolver as atividades artísticas e culturais do
Instituto Federal do Paraná – Campus Pinhais. Este programa se propõe a um projeto de
formação de um grupo de Teatro, que atuará diretamente na formação de plateia, partindo da
formação dos estudantes na linguagem Teatral. Os graduandos do PIBID atuam diretamente
neste processo de formação dos estudantes do Ensino Médio Técnico, por meio do módulo
básico de Teatro. O envolvimento dos estudantes de licenciatura em teatro está presente desde
a elaboração do plano de ensino, cronograma, execução e avaliação das aulas que acontecem
todas as quintas e sextas feiras no IFPR. Esta metodologia desenvolvida pelo supervisor em
conjunto com os licenciandos tem o intuito de trabalhar as propostas lançadas no subprojeto de
Teatro e inserir os futuros professores em sala de aula. Assim sendo, os graduandos estão
envolvidos diretamente com a proposta e a frente das ações pedagógicas mediadas pelo Teatro.
Tal metodologia de atendimento aos futuros professores se mostra eficaz na efetivação da
proposta do subprojeto, na medida em que os acadêmicos demonstram domínio de
conhecimento e manejo em sala de aula. Cabe destacas a importância do PIBID no processo de
formação inicial dos graduandos em contato direto com o cotidiano da sala de aula no espaço
da escola pública.
Palavras-chave: PIBID. Teatro. Metodologia. Formação Docente.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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OFICINA MÓDULO BÁSICO DE TEATRO: PRODUÇÃO, MEDIAÇÃO E
RECEPÇÃO DE TEATRO NA ESCOLA
Jefferson Araujo Moraes (PIBID, CAPES), Supervisor do Subprojeto de Teatro, Unespar Campus de Curitiba II, [email protected]
Gednilson de Freitas Lima(PIBID,CAPES), Teatro, Unespar - Campus Curitiba II,
[email protected]
Isabella de Gois Pires (PIBID,CAPES), Teatro, Unespar - Campus Curitiba II,
[email protected]
Juliane de Cássia Santos (PIBID,CAPES), Teatro, Unespar - Campus Curitiba II,
[email protected]
Guaraci da Silva Lopes Martins (PIBID, CAPES) Coordenadora de Área, UNESPAR,
Campus de Curitiba II, [email protected]
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RESUMO: A oficina proposta para o evento traz alguns aspectos essenciais no
desenvolvimento da linguagem teatral: a produção, que engloba desde a preparação de um
grupo de alunos que está iniciando sua vida na linguagem teatral; a mediação que tange a
preparação dos indivíduos para ler os signos na representação teatral e a recepção, onde se
avalia o que pode ser lido pelo público. O objetivo é mostrar o trabalho realizado pelo PIBID
associado ao Subprojeto de Teatro em parceria com IFPR Campus Pinhais, no programa
Formação de Plateia: Cultura e Cidadania na Comunidade. Nessa primeira fase de projeto,
iniciamos o módulo básico, com 33 alunos do primeiro ano do Ensino Médio Técnico que
participam do projeto de extensão. Com liberdade de trabalho, numa metodologia inserida pelo
supervisor, em conjunto com os licenciandos, o intuito é trabalhar a proposta pedagógica
elaborada para o PIBID e inserir os futuros professores em sala de aula. Para tanto, os
graduandos serão norteados pelos planos de aula, cabendo destacar que as regências são
previamente discutidas com o supervisor. A oficina se propõe à apresentação do processo
cênico e os resultados deste trabalho em sala de aula com os alunos do IFPR, os quais farão
parte da oficina para apresentar cenas e discutir com os participantes as metodologias de
produção e recepção teatral na escola com vistas à troca de informações.
Palavras-chave: Teatro. Metodologia. Mediação.
Anais do II Seminário e IV Encontro do Pibid da UNESPAR – Campo Mourão, 03 a 04 de
julho de 2015.
ISSN 2446-8444
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