Campanha Missionária 2015
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Campanha Missionária 2015
o cin io 5 Pa a tr 18 9- róquia N . S ra D o Jaú-SP Ano XXXII nº 406 Informativo da Igreja Matriz N. Sra. do Patrocínio - Jahu - Outubro/2015 Campanha Missionária 2015 Dia Mundial das Missões - Coleta Nacional - 17 e 18 de Outubro P Editorial Parabéns!!! Aniversariantes OUTUBRO/2015 01 Maria Aparecida Contador Miras 01 Maria Aparecida Bassan Cezar 01 Richelmo Pataro 01 Helena Romano Barbosa 01 Sueli Cecilia do Souza Desidério Ferreira 01 Andrea dos Santos 02 Dionísio Saccardo 02 Antonio Aparecido Totina 02 João Marcos Domingos de Oliveira 03 Maria de Holanda Silva de Melo 04 Elidia Tofanello Corradini 04 Olinda Comunhao Vilela 04 José Fernando Dadamos 05 Mariangela Guimarães Rossetto 06 Agnaldo José Cachulo Moschetta 06 Osvaldo Luiz Padrenosso Filho 06 Rafaela Valentim Dalla Bernardina 07 Bortolo Beloto 07 Ademar Pelegrina Minharro 08 Márcia Regina Munhoz 09 Jacinto Pessuto 10 Luciano de Almeida Pacheco 10 Marcela Marfin Faria 11 Maria Aparecida Martins Mazzetti 12 Deisi Aparecida de Agostini Victor 12 Camila Vanessa Pereira 13 Esmeralda Aparecida Saggioro 14 Antonio Fernandes Dianes 14 Alberto de Oliveira Cardoso 14 Kleane Suellen Botelho Dourado 15 Antonio Carlos Polo 15 Marisa Dalla Bernardina 15 Maria Bueno de Arruda 16 Josefina Orgaide Supricio 16 Luzia Gaiato de Oliveira 18 Lucy Rodrigues 18 Georgete Arradi Soares 18 Rosangela Sofia Borges Alves 18 Milene Monteiro 19 Eulina P. Rinaldi 19 Andreia Cristina Delgado 20 Hilda Pavanelli de Araujo 20 Maria Francisca da Silva 21 Antonio Carlos Marostica 21 Dilma Therezinha Vono Delfino 21 Everton Almeida Prado 22 Tereza David Laeras 22 Helena Saggioro Begosso 22 Marta Maria Berro Fiorelli 23 Odila Claro 23 Lucy de Barros Ferruci 24 Maria Luiza Cardamona Sanches 24 Italo Poli Junior 24 José Augusto Poloni Martines 25 Antonio Martins Salomão 26 Evaristo Aparecido Paulucci 26 Rosangela Sampaio Beloto 27 Neuza Aparecida Gomes Galdino 27 Therezinha da Costa Cecato 28 Moacir Romano 28 Sérgio Luiz Rodrigues 29 Maria de Lourdes Faria de Lara 31 Mauro Santo Spilari 31 Antonio Sanzovo 2 Informativo da Igreja Matriz N. Sra. do Patrocínio O utubro já chegou e estando já no ultimo trimestre do ano, a sensação que se tem é de que o tempo tem passado mais rápido. O que nos leva a sentir que o tempo passa mais rápido que antigamente? Pensava assim também as gerações que vieram antes de nós? Foi sempre assim? Sei para mim, que a sensação de achar que o tempo passa mais rápido que antigamente, vem justamente da correria do ser humano, das rápidas mudanças e informações dos acontecimentos. Vivemos em um mundo agitado. Somos agitados. Somos ansiosos e estamos sempre realizando coisas e já programando outras simultaneamente. Não degustamos o momento. Esperamos um feriado, por exemplo, fazemos planos para aproveita-lo bem e tendo chegado e nem terminado, já estamos pensando quando será o próximo. Será de nossa parte uma insatisfação constante? Assim agimos também materialmente. Observa como as pessoas mudam rapidamente de aparelho celular, de carro e etc. E você, o que acha? A insatisfação gera ansiedade e a ansiedade nós leva a uma agitação interior, que nos leva a uma busca incontrolável, frenética. E buscamos o que? Você sabe? A felicidade? Preencher o vazio? Fugir da rotina? De si mesmo? Da realidade? Dos problemas? De Deus? Tudo isso me faz lembrar de Jesus, no Evangelho na casa de Marta e Maria, Lucas 10 38,42: Naquele tempo, 38Jesus entrou num povoado, e certa mulher, de nome Marta, recebeu-o em sua casa. 39Sua irmã, chamada Maria, sentou-se aos pés do Senhor, e escutava a sua palavra. 40Marta, porém, estava ocupada com muitos afazeres. Ela aproximou-se e disse: “Senhor, não te importas que minha irmã me deixe sozinha, com todo o serviço? Manda que ela me venha ajudar!” 41O Senhor, porém, lhe respondeu: “Marta, Marta! Tu te preocupas e andas agitada por muitas coisas. 42Porém, uma só coisa é necessária. Maria escolheu a melhor parte e esta não lhe será tirada”. Como Maria, irmã de Marta façamos a melhor escolha! Boa Leitura! Pe. Celso Expediente Batizados Informativo da Igreja Matriz N. Sra. do Patrocínio - Jaú Setembro 2015 e-mail: [email protected] Fone: 3622.2110 - Secretaria da Igreja: (14) 3622.2069 Sacristia: (14) 3626.3585 Colaboradores: Felipe Ruiz e Ricardo Primo Jornalista Responsável: Adilson Ortigoza - MTB - 19.083 Periódico Mensal - Tiragem: 1.500 exemplares Impressão: Publicolor Gráfica e Editora (14) 3626.4500 - Jaú Pedro Zanutto França Caio Soares de Oliveira Beatriz Burgos Dantas Cecilia Cazeiro Rossi Luiz Vinicius de Azevedo Victor Alexandre Querubim Joaquim Simões dos Santos Lorenzo Pedro Ana Carlota de Almeida Prado Montenegro Felipe de Lima Gregori Tirollo Gabriel Aquiles Viegas Pressutto Felipe Custódio “Nossa Senhora do Patrocínio, rogai por nós!” As crianças. Sempre as crianças! P ossivelmente fossem irmãos. O menino, aparentando alguns anos a mais do que a menina. Ele, de óculos e ela, dona de uma deslumbrante cabeleira loira que terminava em belos cachos dourados sobre os ombros. Duas crianças... lindas, por sinal. E ambas, em sua pureza e inocência despretensiosas, deram um fabuloso testemunho público do inafastável respeito que deve ser tributado às coisas de Deus, especialmente quando estamos no interior da Sua casa. Ensinam os bons modos que ao adentrarmos na residência de qualquer pessoa devemos nos portar com respeito, aguardando que o anfitrião nos aponte, por exemplo, onde deveremos nos sentar. Imaginem, então, se estivermos entrando na Casa do Pai. Em cada santa missa é renovado sobre o altar o sacrifício imposto a Jesus Cristo que, com sua Paixão e Morte no madeiro, nos presenteou com a Ressurreição. É exatamente o altar que ampara os sacratíssimos Corpo e Sangue do Cordeiro Imolado sendo, exatamente por isso, comparado ao solo sagrado onde foi fincada a cruz de Cristo. Então, como todos sabemos, ao entrar na Igreja devemos nos curvar levemente (ou seja, fazermos a denominada “vênia”) a fim de reverenciarmos o altar, caso o sacrário com as Hóstias Consagradas esteja em uma capela lateral ou, dobrar um dos joelhos até o chão, quando o Santíssimo estiver no altar (indicado por uma luz vermelha constantemente acesa). Ao passarmos diante do altar para cruzarmos o templo de um lado para o outro, devemos nos curvar levemente e, ao fazê-lo diante do Santíssimo, dobrarmos um dos joelhos até o chão. Finalmente, ao nos vermos diante da Hóstia Consagrada exposta em um ostensório, devemos nos ajoelhar para cumprimentar o Senhor, podendo nos sentar depois. Mas o que acontece na realidade, é que muitos fiéis assíduos simplesmente ignoram esta regra de comportamento que, longe de ser uma norma puramente moralista, trata-se de um relevantíssimo testemunho de fé! Afinal, reconhecemos ou não que a Hóstia Consagrada que está no interior do sacrário é o Corpo do Deus vivo e que sobre a Mesa do Altar se celebra o seu sacrifício? Pois bem. Voltemos ao casal de crianças que inaugurou este texto. Em uma santa missa, enquanto a comentarista lia a mensagem final, de mãozinhas dadas - possivelmente depois de beberem água na sacristia ou de utilizarem o banheiro - ao passarem em frente ao altar, respeitosamente o garotinho se curvou e traçou sobre si o sinal da cruz, prosseguindo no seu caminho. Sua irmãzinha, contudo, pequenininha que só, puxou o bracinho do irmão para que ele parasse e, também, de uma forma tão respeitosa quanto peculiar e espontânea, fez uma leve inclinação, tirou a chupeta da boca, também traçando o sinal da cruz sobre a face, mas, em consequência da sua tenra idade, de uma forma pura, bela e ricamente atabalhoada. Foi uma das mais lindas visões dentre tantas outras que já tive na Casa de Deus. Quem estava nos primeiros bancos e presenciou a cena, ficou tão ou mais comovido do que eu. Terminada a Missa, procurei desesperadamente aquele casal de anjos pela Igreja, mas, não os encontrei. Queria ter podido dar um abraço e um beijo carinhoso em cada um deles. Não consegui. Voltei-me para a imagem de Jesus pregado na cruz e à de Nossa Senhora do Patrocínio e, discretamente, lancei-lhes uma piscadela, um beijo de sopro e um sorriso de agradecimento porque, naquele sábado, finalmente entendi a passagem bíblica em que o Senhor da Messe nos exorta: “Deixai vir a mim as criancinhas” (Mt 19,14). CELSO LUIZ MACACARI COLABORE! “Nossa Senhora do Patrocínio, rogai por nós!” Informativo da Igreja Matriz N. Sra. do Patrocínio 3 Mensagem de Sua Santidade Papa Francisco para o Dia Mundial das Missões 2015 Queridos irmãos e irmãs, Neste ano de 2015, o Dia Mundial das Missões tem como pano de fundo o Ano da Vida Consagrada, que serve de estímulo para a sua oração e reflexão. Na verdade, entre a vida consagrada e a missão subsiste uma forte ligação, porque, se todo o baptizado é chamado a dar testemunho do Senhor Jesus, anunciando a fé que recebeu em dom, isto vale de modo particular para a pessoa consagrada. O seguimento de Jesus, que motivou a aparição da vida consagrada na Igreja, é reposta à chamada para se tomar a cruz e segui-Lo, imitar a sua dedicação ao Pai e os seus gestos de serviço e amor, perder a vida a fim de a reencontrar. E, dado que toda a vida de Cristo tem carácter missionário, os homens e mulheres que O seguem mais de perto assumem plenamente este mesmo carácter. A dimensão missionária, que pertence à própria natureza da Igreja, é intrínseca também a cada forma de vida consagrada, e não pode ser transcurada sem deixar um vazio que desfigura o carisma. A missão não é proselitismo, nem mera estratégia; a missão faz parte da «gramática» da fé, é algo de imprescindível para quem se coloca à escuta da voz do Espírito, que sussurra «vem» e «vai». Quem segue Cristo não pode deixar de tornar-se missionário, e sabe que Jesus «caminha com ele, fala com ele, respira com ele, trabalha com ele. Sente Jesus vivo com ele, no meio da tarefa missionária» (Exort. ap. Evangelii gaudium, 266). A missão é uma paixão por Jesus Cristo e, ao mesmo tempo, uma paixão pelas pessoas. Quando nos detemos em oração diante de Jesus crucificado, reconhecemos a grandeza do seu amor, que nos dignifica e sustenta e, simultaneamente, apercebemo-nos de que aquele amor, saído do seu coração trespassado, estende-se a todo o povo de Deus e à humanidade inteira; e, precisamente deste modo, sentimos também que Ele quer servir-Se de nós para chegar cada vez mais perto do seu povo amado (cf. Ibid., 268) e de todos aqueles que O procuram de coração sincero. Na ordem de Jesus – «Ide» –, estão contidos os cenários e os desafios sempre novos da missão evangelizadora da Igreja. Nesta, todos são chamados a anunciar o Evangelho pelo testemunho da vida; e, de forma especial aos consagrados, é pedido para ouvirem a voz do Espírito que os chama a partir para as grandes periferias da missão, entre os povos onde ainda não chegou o Evangelho. O cinquentenário do Decreto conciliar Ad gentes convida-nos a reler e meditar este documento que suscitou um forte impulso missionário nos Institutos de Vida Consagrada. Nas comunidades contemplativas, recobrou luz e eloquência a figura de Santa Teresa do Menino Jesus, padroeira das missões, como inspiradora da íntima ligação que há entre a vida contemplativa e a missão. Para muitas congregações religiosas de vida activa, a ânsia missionária surgida do Concilio Vaticano II concretizou-se numa extraordinária abertura à missão ad gentes, muitas vezes acompanhada pelo acolhimento de irmãos e irmãs provenientes das terras e culturas encontradas na evangelização, de modo que hoje pode-se falar de uma generalizada interculturalidade 4 Informativo da Igreja Matriz N. Sra. do Patrocínio na vida consagrada. Por isso mesmo, é urgente repropor o ideal da missão com o seu centro em Jesus Cristo e a sua exigência na doação total de si mesmo ao anúncio do Evangelho. Nisto não se pode transigir: quem acolhe, pela graça de Deus, a missão, é chamado a viver de missão. Para tais pessoas, o anúncio de Cristo, nas múltiplas periferias do mundo, torna-se o modo de viver o seguimento d’Ele e a recompensa de tantas canseiras e privações. Qualquer tendência a desviar desta vocação, mesmo se corroborada por nobres motivações relacionadas com tantas necessidades pastorais, eclesiais e humanitárias, não está de acordo com a chamada pessoal do Senhor ao serviço do Evangelho. Nos Institutos Missionários, os formadores são chamados tanto a apontar, clara e honestamente, esta perspectiva de vida e acção, como a discernir com autoridade autênticas vocações missionárias. Dirijo-me sobretudo aos jovens, que ainda são capazes de testemunhos corajosos e de empreendimentos generosos e às vezes contracorrente: não deixeis que vos roubem o sonho duma verdadeira missão, dum seguimento de Jesus que implique o dom total de si mesmo. No segredo da vossa consciência, interrogai-vos sobre a razão pela qual escolhestes a vida religiosa missionária e calculai a disponibilidade que tendes para a aceitar por aquilo que é: um dom de amor ao serviço do anúncio do Evangelho, nunca vos esquecendo de que o anúncio do Evangelho, antes de ser uma necessidade para quantos que não o conhecem, é uma carência para quem ama o Mestre. Hoje, a missão enfrenta o desafio de respeitar a necessidade que todos os povos têm de recomeçar das próprias raízes e salvaguardar os valores das respectivas culturas. Trata-se de conhecer e respeitar outras tradições e sistemas filosóficos e reconhecer a cada povo e cultura o direito de fazer-se ajudar pela própria tradição na compreensão do mistério de Deus e no acolhimento do Evangelho de Jesus, que é luz para as culturas e força transformadora das mesmas. Dentro desta dinâmica complexa, ponhamo-nos a questão: «Quem são os destinatários privilegiados do anúncio evangélico?» A resposta é clara; encontramo-la no próprio Evangelho: os pobres, os humildes e os doentes, aqueles que muitas vezes são desprezados e esquecidos, aqueles que não te podem retribuir (cf. Lc 14, 13-14). Uma evangelização dirigida preferencialmente a eles é sinal do Reino que Jesus veio trazer: «existe um vínculo indissolúvel entre a nossa fé e os pobres. Não os deixemos jamais sozinhos!» (Exort. ap. Evangelii gaudium, 48). Isto deve ser claro especialmente para as pessoas que abraçam a vida consagrada missionária: com o voto de pobreza, escolhem seguir Cristo nesta sua preferência, não ideologicamente, mas identificando-se como Ele com os pobres, vivendo como eles na precariedade da vida diária e na renúncia ao exercício de qualquer poder para se tornar irmãos e irmãs dos últimos, levando-lhes o testemunho da alegria do Evangelho e a expressão da caridade de Deus. Para viver o testemunho cristão e os sinais do amor do Pai entre os humildes e os pobres, os consagrados são chamados a promover, no serviço da missão, a presença dos fiéis leigos. Como já afirmava o Concílio Ecuménico Vaticano II, «os leigos colaboram na obra de evangelização da Igreja e participam da sua missão salvífica, ao mesmo tempo como testemunhas e como instrumentos vivos» (Ad gentes, 41). É necessário que os consagrados missionários se abram, cada vez mais corajosamente, àqueles que estão dispostos a cooperar com eles, mesmo durante um tempo limitado numa experiência ao vivo. São irmãos e irmãs que desejam partilhar a vocação missionária inscrita no Baptismo. As casas e as estruturas das missões são lugares naturais para o seu acolhimento e apoio humano, espiritual e apostólico. As Instituições e as Obras Missionárias da Igreja estão postas totalmente ao serviço daqueles que não conhecem o Evangelho de Jesus. Para realizar eficazmente este objectivo, aquelas precisam dos carismas e do compromisso missionário dos consagrados, mas também os consagrados precisam duma estrutura de serviço, expressão da solicitude do Bispo de Roma para garantir de tal modo a koinonia que a colaboração e a sinergia façam parte integrante do testemunho missionário. Jesus colocou a unidade dos discípulos como condição para que o mundo creia (cf. Jo 17, 21). A referida convergência não equivale a uma submissão jurídico-organizativa a organismos institucionais, nem a uma mortificação da fantasia do Espírito que suscita a diversidade, mas significa conferir maior eficácia à mensagem evangélica e promover aquela unidade de intentos que é fruto também do Espírito. A Obra Missionária do Sucessor de Pedro tem um horizonte apostólico universal. Por isso, tem necessidade também dos inúmeros carismas da vida consagrada, para dirigir-se ao vasto horizonte da evangelização e ser capaz de assegurar uma presença adequada nas fronteiras e nos territórios alcançados. Queridos irmãos e irmãs, a paixão do missionário é o Evangelho. São Paulo podia afirmar: «Ai de mim, se eu não evangelizar!» (1 Cor 9, 16). O Evangelho é fonte de alegria, liberdade e salvação para cada homem. Ciente deste dom, a Igreja não se cansa de anunciar, incessantemente, a todos «O que existia desde o princípio, O que ouvimos, O que vimos com os nossos olhos» (1 Jo 1, 1). A missão dos servidores da Palavra – bispos, sacerdotes, religiosos e leigos – é colocar a todos, sem excluir ninguém, em relação pessoal com Cristo. No campo imenso da actividade missionária da Igreja, cada baptizado é chamado a viver o melhor possível o seu compromisso, segundo a sua situação pessoal. Uma resposta generosa a esta vocação universal pode ser oferecida pelos consagrados e consagradas através duma vida intensa de oração e união com o Senhor e com o seu sacrifício redentor. Ao mesmo tempo que confio a Maria, Mãe da Igreja e modelo de missionariedade, todos aqueles que, ad gentes ou no próprio território, em todos os estados de vida, cooperam no anúncio do Evangelho, de coração concedo a cada um a Bênção Apostólica. Vaticano, 24 de Maio Solenidade de Pentecostes – de 2015. FRANCISCO “Nossa Senhora do Patrocínio, rogai por nós!” A Basílica palavra latina basílica tem sua origem no grego basiliké stoa, que significa, casa real. As primeiras basílicas eram originárias da Pérsia. O palácio real, ou melhor, a basílica, possuía uma sala para a audiência do rei (basileus). Eram grandes salas, com mais de um ambiente. Devido às suas características práticas, as basílicas se tornaram famosas também no mundo grego e, mais tarde, por volta do século III a.C, no mundo romano. No mundo grego, as basílicas eram o lugar onde se reuniam os magistrados para advogar uma causa, anunciar novidades, fazer negócios e conversar sobre todos os tipos de assuntos. (cf. P. JOUNEL, Lugares de Celebração, in: Dicionário de Liturgia, Paulinas, São Paulo, 1992, pp. 696-706). No ano 313, com o Edito de Milão, com que o imperador Constantino favoreceu a liberdade de culto, colocando fim às perseguições contra os cristãos, muitas basílicas pagãs se tornaram templos cristãos. Antes, os cristãos se reuniam em catacumbas, de forma escondida. Para que as basílicas pagãs se tornassem templos cristãos não foram necessárias muitas modificações: a cátedra do bispo substituiu o tribunal ou o assento do juiz. O banco para os presbíteros foi colocado no lugar do banco dos assessores. O ambão estava colocado na nave principal, no lugar da tribuna de madeira onde eram feitas as leituras. O altar variava, de acordo com a região. Foi acrescentado um espaço, na entrada da basílica, chamado de átrio. Quando os cristãos ergueram suas primeiras basílicas, fizeram as construções sobre o túmulo dos mártires. É o caso da primeira basílica de São Pedro, construída pelo imperador Constantino, em Roma, entre os anos de 324 e 349. Foi construída sobre o cemitério onde estava o túmulo de São Pedro. Hoje as basílicas são classificadas como: maiores (São João do Latrão, São Pedro, São Paulo fora dos muros e Santa Maria Maior) e menores (todas as outras basílicas, como por exemplo, as brasileiras: Nossa Senhora Aparecida (Aparecida-SP), Nossa Senhora de Nazaré (Belém-PA), Divino Pai Eterno (Trindade-GO), Nossa Senhora da Assunção (São Paulo-SP), Nossa Senhora de Lourdes (Belo Horizonte-MG), Imaculado Coração de Maria, no Méier, Rio de Janeiro, dentre outras. O título de Basílica Menor é concedido apenas pelo Papa. As condições para que uma igreja seja chamada de basílica é determinada pela Congregação do Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos. É interessante notar que as palavras: basílica e Reino de Deus têm uma raiz comum: basileus – rei, reinado. Assim, apesar da origem pagã, as basílicas hoje são imagem visível do povo de Deus que se reúne, como expressão do Reino. Pe. Maciel M. Claro (Matéria enviada por João C. Andreoli) A grandeza dos pequenos gestos A mais longa caminhada só é possível passo a passo... O mais belo livro do mundo, foi escrito letra por letra... Os milênios se sucedem, segundo a segundo... As mais volumosas cachoeiras se formam a partir de pequenas fontes... A imponência do pinheiro e a beleza das sequóias começaram ambas na simplicidade das sementes... Não fosse a gota, não haveria chuvas... O mais singelo ninho se fez de pequenos gravetos, e a mais bela construção não se teria efetuado senão a partir do primeiro tijolo... As imensas dunas se compõem de minúsculos grãos de areia... É quase impossível imaginar que apenas sete notas musicais “Nossa Senhora do Patrocínio, rogai por nós!” tenham dado vida à “Ave Maria” de Bach e à “Aleluia”, de Haendel... O brilhantismo de Einstein e a ternura de Madre Teresa de Calcutá, tiveram que estagiar no período fetal e nem mesmo Jesus – expressão maior de amor – dispensou a fragilidade do berço... ... Assim também o mundo de paz, de harmonia e de amor com que tanto sonhamos só será construído a partir de pequenos gestos de compreensão, solidariedade, respeito, ternura, fraternidade, benevolência, indulgência e perdão, dia a dia... Ninguém poda mudar o mundo, mas podemos mudar uma pequena parcela dele, a que chamamos de “Eu”... Não é fácil, nem tampouco rápido, mas vale a pena tentar! www.paideamor.com.br Informativo da Igreja Matriz N. Sra. do Patrocínio 5 FEL IZ AN I VE RS ÁR IO! Ano XI nº127 Informativo da Igreja Matriz N. Sra. do Patrocínio - Jahu - Outubro/2015 Setembro 2015 EUCARISTIA: 04 Marcelo Bueno de Camargo Jr 05 Ana Laura Tavechio Pinheiro 05 Julia Maróstica Schwartz 06 Isabela Ferrucci Bredariol 08 Kelmin Bendochi 20 Isabelly C. C. Buscariolo Dellacrodi 23 Maria Clara Siboldi Miranda CAÇA PALAVRAS SOBRE N. S. APARECIDA E COLORIR CRISMA: 25 Anna Sormani Rizzatto 30 Luiza Franceschi Buoro CATEQUISTAS: Matriz/Santa Casa 01 Helena Romano Barbosa 15 Marisa Dalla Bernardino 21 Gabriela Dias Arruda Hernandez Parabéns, que Deus e Nossa Senhora do Patrocínio Abençoe a Todos. Ache as palavras em maiúsculas No dia 12 de OUTUBRO de 1717 no rio PARAIBA, dois PESCADORES acharam uma SANTA. Primeiro o CORPO depois a CABEÇA, que recebeu o nome de Nossa Senhora APARECIDA, que mais tarde em 1931 se tornou a PADROEIRA do BRASIL. Nesse dia também se comemora o dia das CRIANÇAS. Visita dos coroinhas à Basílica de Aparecida 6 Informativo da Igreja Matriz N. Sra. do Patrocínio C P A R A I B A L Q C A A B M S Z P Q I S D T A C E D X E W S R B N Q H V F C S E A L G A E O G H V C R R C H S F P X J B A T B R A L G R Q K N D Y R I I O S O W A M O U D A P U I C E P A R O U N A T J I R A H E P A Ç D U N V A R W S A B A R B W Q Ç E I J H M S O R O M E C T M B Q O E O Q Z B I Y I I J F I K X L A D U Y V W O R M Z D C A M X Z X S A “Nossa Senhora do Patrocínio, rogai por nós!” “Nossa Senhora do Patrocínio, rogai por nós!” Informativo da Igreja Matriz N. Sra. do Patrocínio 7 Casa de Maria Pastoral dos Namorados e Noivos “O diálogo que leva o amor, que dá a cada um a vontade de arriscar, não surge da sedução e do charme, mas da coragem de nos apresentarmos por nossas falhas, feridas e perdas.” (Contado Calligaris). O projeto Casa de Maria é uma comunidade terapêutica sem fins lucrativos com a missão de ajudar mulheres com preoblemas com álcool e outras drogas. O projeto saiu do papel e começou a tornar-se real no dia 1 de Agosto deste ano pela iniciativa dos estudantes de psicologia das Faculdades Integradas de Jahu, Maria Antonia Souza e Caio Sertain, afim de suprir a carência de clinicas terapêuticas para o tratamento à mulheres que sofrem com a dependência química. Em setembro aconteceu mais uma reunião da pastoral dos namorados com os coordenadores Valter e Jussara, onde falamos de temas atuais como o diálogo, para que os namorados possam refletir sobre a importância desse tema. Pois, o diálogo é a atenção que a pessoa amada merece. Falar e ser ouvido, deixar falar e ouvir. O diálogo estabelece a medida que se pratica e se torna costume. Afinal o diálogo entre as pessoas é a partilha total da vida.... Não deixe de divulgar esta pastoral, para que no próximos ano possamos contar com o maior números de casais participantes. João Carlos e Dulcinéia Andreoli Casal Coordenador O plano de ação do tratamento adotado é tratar a dependência química com seriedade, profissionalismo e responsabilidade. Para isso compreendemos a dependência química como doença, sintomas biológicos (abstinência química), sintomas psicológicos (compulsão e obsessão de usar drogas), sintomas sociais (inabilidades de lidar com as pessoas e suas responsabilidades como individuo), sintomas emocionais (dificuldades de lidar com as emoções e enfrentar a dor), de fundo espiritual (a espiritualidade durante e pós tratamento tem apresentado resultados positivos). A Casa de Maria sobrevive de doações e contribuições tanto dos familiares dos residentes, quanto da própria sociedade que através de alimentos, vestimentas e tantas outras doações vem contribuindo nessa luta à dependência química feminina em Jaú e região. Seja você também um colaborador! Maiores Informações: (14) 99803-8779 ou (14) 99105-3494 Encontro de Noivos Procure nossa Paróquia para saber mais sobre o Curso para Noivos e se preparar para o sagrado matrimônio. 8 Informativo da Igreja Matriz N. Sra. do Patrocínio “Nossa Senhora do Patrocínio, rogai por nós!” Vale a pena seguir Jesus (...) “Antes que o galo cante duas vezes, três vezes Me terás negado”. E Pedro começou a chorar.” (Mc 14,72) S abemos do Mestre Divino que Ele venceu a tentação e, decididamente, fez a sua escolha: seguir o projeto do Pai. Fortemente soam nos meus ouvidos e cravam no meu coração as palavras de Jesus: “Mas seja o vosso falar: Sim, sim; Não, não; pois tudo o que não for isto vem do maligno” (Mt 5,37). Suas palavras são como visgo: impossível nos é afastarmo-nos delas. São elas o facho luminoso a nos conduzir a vida. Seguir a Jesus ou não, eis a questão. Não há meio termo. Ao lermos, meditarmos, estudarmos e, mais do que isso: praticarmos os ensinamentos de Jesus, identificamos, nas páginas dos evangelhos, duas espécies de pessoas: os que O seguiram e os que não seguiram a Jesus. É, minha irmã e irmão, o pleno exercício da liberdade. Provadíssimo está que, muitas e muitas vezes, não respeitamos o direito ao exercício da liberdade do nosso semelhante. Ao contrário, Deus sempre respeita a liberdade do homem e, mais do que isso, sua Palavra nos orienta e nos conduz. Nesse rumo, minha alma sempre se povoa das vidas de três conhecidos personagens: dois dos evangelhos, Judas Iscariotes e Simão Pedro, o Cefas, pedra, assim apelidado por Jesus. E o terceiro, que a posteridade o apelidou de “o décimo terceiro apóstolo: Paulo de Tarso. Do primeiro, Judas Iscariotes, fica-nos a indagação: por que ele, com um beijo, entregou Jesus às autoridades do templo? Por que ele traiu a Jesus? Dizer, com acerto, qual teria sido o motivo por que Judas atraiçoou Jesus é sumamente impossível. Podemos, todavia, conjecturar. Jesus provavelmente se tornara para ele uma decepção, um fracasso, visto que Judas via que Jesus não era o Messias glorioso, que Jesus não seria o rei que dominaria o mundo pela força das armas. Talvez Judas, até poucos dias antes daquela Páscoa, ainda vislumbrasse que Jesus fosse aquele Messias, não obstante ter Jesus proclamado, pelo menos três vezes, aos doze: “Se alguém quiser Me seguir, renuncie a si mesmo, “Nossa Senhora do Patrocínio, rogai por nós!” tome a sua cruz e Me siga.” (Mc, 8,34). Pedro, minha irmã e irmão, que figura! A mim me parece que Pedro transborda duas características bem salientes: descomedimento, arrojado e, em algumas ocasiões, indeciso e até covarde quando ameaçado por algum perigo. É ingênuo, infantil mesmo, porém firme, franco em sua sinceridade que nada escondia. A mim me parece também que Pedro era humilde, reconhecendo que, por sua ignorância e rudeza, não merecia ele as atenções e a amizade daquele que é o “Deus Vivo”. E foi por isso e por aquilo, minha irmã e irmão, que o Mestre Divino deu a Pedro a primazia de ser o sustentáculo da Igreja. “Saulo, Saulo, por que Me persegues?” É a pergunta de uma voz que vem do céu. É a voz do Senhor, que cobra de Saulo os seus atos, de perseguição aos filhos do Nazareno. Indo para Damasco, obnubilaram-se os olhos do perseguidor, e eis que o grande tribuno romano cai do cavalo. Assim, o Senhor, a partir desse episódio, corrige a sua rota, o caminho de sua vida. A quantos de nós, minha irmã e irmão, o Senhor também nos faz cair do cavalo, para mudarmos as nossas vidas! E a vida de Saulo teve radical mudança: de perseguidor de Cristo e dos cristãos se transformou no maior pregador, anunciador de Cristo, de todos os tempos. Paulo foi um homem de ação, de alma forte, avassaladora, entusiasta, missionário, dos maiores, o maior. No “Atos dos Apóstolos”, estão suas três grandes viagens, levando a todas as gentes especialmente à Ásia, até os seus confins, a vida e os ensinamentos de Jesus. Vinte e seis mil quilômetros palmilhados. Nenhum outro missionário fez tanto pelo Divino Salvador. E é por tudo isso que ele se tornou Paulo, não o pequeno, e sim o grande Apóstolo do Senhor, o 13º Apóstolo. Sebastião (Sebá) Antonio da Silva Neto Informativo da Igreja Matriz N. Sra. do Patrocínio 9 18°FESTA DAS NAÇÕES 2015 BARRACAS BALANCETE RECEITAS BARRACAS DESPESAS VALOR BARRACAS AMERICANA R$ 20.215,80 AMERICANA BAR R$ 43.660,85 BAR BRASILEIRA R$ 38.424,00 BRASILEIRA ITALIANA R$ 21.375,40 ITALIANA PASTEL R$ 13.173,50 PASTEL PORTUGUESA R$ 19.269,00 PORTUGUESA SIRIA POLENTA E BATATA R$ 9.459,00 SIRIA R$ 14.703,50 POLENTA E BATATA RESULTADO LIQUIDO VALOR BARRACAS RESULTADO % IND R$ 10.728,75 53,07% R$ 28.911,05 BAR R$ 26.749,80 33,78% R$ 19.985,84 BRASILEIRA R$ 18.438,16 47,99% R$ 6.918,12 ITALIANA R$ 14.457,28 67,64% R$ 4.033,23 PASTEL R$ 9.140,27 69,38% R$ 9.487,05 AMERICANA R$ 0,00 PORTUGUESA R$ 2.058,76 SIRIA R$ 7.400,24 78,23% R$ 8.745,32 POLENTA E BATATA R$ 5.958,18 40,52% DOCE R$ 5.762,25 DOCE R$ 0,00 DOCE CALDO R$ 2.072,50 CALDO R$ 700,19 CALDO BRINQUEDOS - PESCARIA BINGO DOCE MANIA R$ 19.269,00 100,00% R$ 841,00 R$ 5.762,25 100,00% R$ 1.372,31 BRINQUEDOS - PESCARIA R$ 11.000,00 BINGO R$ 4.010,00 R$ 11.000,00 100,00% DOCE MANIA R$ 4.010,00 100,00% BRINQUEDO FRANÇA R$ 250,00 BRINQUEDO FRANÇA VENDA DE MATERIAL RECICLAVEL R$ 628,00 VENDA DE MATERIAL RECICLAVEL PATROCINIOS SCHIN BARRACA DO CALÇADO R$ 12.000,00 R$ 4.886,66 MATERIAL ELETRICO R$ 1.159,69 ELETRECISTA R$ 1.500,00 CONFRATERNIZAÇÃO DE ENCERRAMENTO R$ 403,50 LIMPEZA R$ 101,75 QUEBRA DE CAIXA R$ 363,04 FOGOS UTILIZADOS NA CARREATA DA PADROEIRA SEGURANÇA COBERTURA DA FESTA (BARRACÃO) 10 Informativo da Igreja Matriz N. Sra. do Patrocínio R$ 106,00 100,00% R$ 45,40 R$ 600,00 R$ 9.600,00 R$ 18.900,00 RETIRADA PARA COBRIR DESPESAS DA NOITE SERT. R$ 2.574,50 LOKA SOM R$ 5.600,00 COMPRA DE CARRINHO DE CHURROS E CREPEIRA R$ 2.320,00 R$ 216.950,80 TOTAL DAS DESPESAS R$ 628,00 100,00% R$ 12.000,00 100,00% BARRACA DO CALÇADO SHOWS E ALIMENTAÇÃO DOS MUSICOS COMPRA DE CADEADO PARA OS CAIXAS TOTAL DAS RECEITAS R$ 250,00 100,00% PATROCINIOS SCHIN R$ 106,00 66,22% R$ 841,00 100,00% R$ 128.894,10 LUCRO LIQUIDO DA FESTA 2015 R$ 88.056,70 “Nossa Senhora do Patrocínio, rogai por nós!” Vocação Q uando falamos em vocação, para muitas pessoas, vocação é só para padre ou “freira“. Nada disso, todos nós somos vocacionados. Vocação é um Chamado de Deus. O primeiro Chamado que Deus nos fez, foi para a vida e Ele continua nos chamando através do Batismo e durante toda nossa caminhada pois tem um plano de amor para cada um de nós. Se Deus tem um plano de amor para nós, Ele quer que todos participem deste plano por isto suscita em nós uma vocação que é um dom que nos capacita para cooperar com Jesus na Obra da Redenção, dai as várias vocações. Vocação para o Sacerdócio que são os continuadores da Missão dos apóstolos, vocação religiosa, vocação de leigos engajados na Igreja, vocação para o matrimônio, cujos pais e filhos cooperam com Deus na Construção do mundo. Portando, não viemos a este mundo por acaso. O Criador espera de cada um uma resposta. Pensemos nisso! Novas vocações vêm surgindo, a de leigos engajados que fazem um bem imenso ao próximo, pensemos nos missionários e missionários que generosamente se dispõem a servir aos irmãos nas diversas missões e pastorais, são voluntários do Amor e doação que se dedicam ao serviço em qualquer situação, independente de qualquer posição social. Esta é uma bonita missão que o Papa Francisco enfatiza e aprova. Foi o que Jesus realizou quando de sua permanência neste mundo. “O amai-vos uns aos outros como EU vos Amei” Vejam como é importante assumir o chamado que Deus nos faz! Irmã Nadir D.Oliveira Voluntária T alvez você já tenha ouvido em algum lugar aquela frase assim: ”enviai, senhor, muitos operários para a vossa messe, pois a messe é grande, senhor, e os operários são poucos.” Então, essa frase define como comecei a ser voluntária na igreja Matriz. Quase no final de dezembro de 2013 eu fui até a igreja conversar com o padre Celso e fiz a seguinte pergunta: -Padre, posso ser voluntária aqui na igreja? O padre respondeu: -Pode sim. E perguntou por que eu queria ser voluntária lá. Então expliquei: eu faço faculdade de administração na faculdade Uniesp de Jaú, lá tem um programa que chama “Uniesp paga”. O aluno cursa administração e para não pagar a faculdade, em troca, o aluno tem que fazer algum serviço voluntário – ou seja, sem fins lucrativos - em alguma entidade. Caso o aluno conclua o curso, a faculdade paga os estudos do mesmo. O padre falou se eu poderia começar no primeiro sábado do mês de janeiro de 2014, então eu comecei o meu serviço voluntário. Todo sábado à tarde eu estava na Matriz e nesse período eu ajudava a cuidar da igreja, dar informações, atender telefone, colocar folheto e sino nos suporte das portas; ajudava na preparação da missa e marcar intenções para ler na missa das 17hs da tarde. E, como todo mês, tem que apresentar um relatório na faculdade contando qual foi a minha participação na igreja e o tempo de horas que fiquei ajudando. “Nossa Senhora do Patrocínio, rogai por nós!” Como eu precisava de mais algumas horas para colocar no relatório comecei a vir também aos domingos de manhã. Nesse dia eu ajudava a cuidar da igreja, dar alguma informação, atender telefone, a preparação da missa das 10hs, colocar o sino nos suporte das portas, marcar intenção de missa, ofertório, dar o “pãozinho” para as crianças (hóstia sem consagrar) . Mais ou menos no meio do ano a faculdade avisou que não ia aceitar mais relatório de serviço religioso. Avisei o padre sobre esse comunicado e ele perguntou se eu ia parar, já que não valia mais, daí respondi: -Eu, Maria, gostei muito de ajudar a igreja e quero continuar sendo voluntária dessa igreja, procurando outra entidade para valer bolsa na faculdade. E fiz isso. E como o tempo iria ficar muito corrido para ajudar as duas entidades venho só de domingo. O mais interessante foi que comecei a ajudar como uma obrigação e gostei tanto que estou até hoje. Em janeiro de 2015 completou 1 ano que sou voluntária aqui e espero ser por vários anos. Com certeza você que esteja lendo essa matéria já tenha me visto na Matriz no sábado ou no domingo ou talvez já tenha ouvido o padre falar um pouco do que eu faço aqui na igreja. Através desse sino vim contar a você, leitor, um pouco de como é o meu trabalho de voluntária nessa igreja. E deixo uma dica: Venha também ser voluntário (a), com certeza Deus tem alguma missão para você aqui. Voluntaria: Maria Aparecida de A. Gomes Informativo da Igreja Matriz N. Sra. do Patrocínio 11 Missa no dia 08 de Outubro em comemoração ao Dia do Nascituro 12 Informativo da Igreja Matriz N. Sra. do Patrocínio “Nossa Senhora do Patrocínio, rogai por nós!”
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