Campanha Missionária 2015

Transcrição

Campanha Missionária 2015
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Ano XXXII nº 406 Informativo da Igreja Matriz N. Sra. do Patrocínio - Jahu - Outubro/2015
Campanha Missionária 2015
Dia Mundial das Missões - Coleta Nacional - 17 e 18 de Outubro
P
Editorial
Parabéns!!!
Aniversariantes
OUTUBRO/2015
01 Maria Aparecida Contador Miras
01 Maria Aparecida Bassan Cezar
01 Richelmo Pataro
01 Helena Romano Barbosa
01 Sueli Cecilia do Souza Desidério Ferreira
01 Andrea dos Santos
02 Dionísio Saccardo
02 Antonio Aparecido Totina
02 João Marcos Domingos de Oliveira
03 Maria de Holanda Silva de Melo
04 Elidia Tofanello Corradini
04 Olinda Comunhao Vilela
04 José Fernando Dadamos
05 Mariangela Guimarães Rossetto
06 Agnaldo José Cachulo Moschetta
06 Osvaldo Luiz Padrenosso Filho
06 Rafaela Valentim Dalla Bernardina
07 Bortolo Beloto
07 Ademar Pelegrina Minharro
08 Márcia Regina Munhoz
09 Jacinto Pessuto
10 Luciano de Almeida Pacheco
10 Marcela Marfin Faria
11 Maria Aparecida Martins Mazzetti
12 Deisi Aparecida de Agostini Victor
12 Camila Vanessa Pereira
13 Esmeralda Aparecida Saggioro
14 Antonio Fernandes Dianes
14 Alberto de Oliveira Cardoso
14 Kleane Suellen Botelho Dourado
15 Antonio Carlos Polo
15 Marisa Dalla Bernardina
15 Maria Bueno de Arruda
16 Josefina Orgaide Supricio
16 Luzia Gaiato de Oliveira
18 Lucy Rodrigues
18 Georgete Arradi Soares
18 Rosangela Sofia Borges Alves
18 Milene Monteiro
19 Eulina P. Rinaldi
19 Andreia Cristina Delgado
20 Hilda Pavanelli de Araujo
20 Maria Francisca da Silva
21 Antonio Carlos Marostica
21 Dilma Therezinha Vono Delfino
21 Everton Almeida Prado
22 Tereza David Laeras
22 Helena Saggioro Begosso
22 Marta Maria Berro Fiorelli
23 Odila Claro
23 Lucy de Barros Ferruci
24 Maria Luiza Cardamona Sanches
24 Italo Poli Junior
24 José Augusto Poloni Martines
25 Antonio Martins Salomão
26 Evaristo Aparecido Paulucci
26 Rosangela Sampaio Beloto
27 Neuza Aparecida Gomes Galdino
27 Therezinha da Costa Cecato
28 Moacir Romano
28 Sérgio Luiz Rodrigues
29 Maria de Lourdes Faria de Lara
31 Mauro Santo Spilari
31 Antonio Sanzovo
2 Informativo da Igreja Matriz N. Sra. do Patrocínio
O
utubro já chegou e estando já no ultimo trimestre
do ano, a sensação que
se tem é de que o tempo tem
passado mais rápido. O que nos
leva a sentir que o tempo passa
mais rápido que antigamente?
Pensava assim também as gerações que vieram antes de nós?
Foi sempre assim? Sei para mim,
que a sensação de achar que o
tempo passa mais rápido que
antigamente, vem justamente da
correria do ser humano, das rápidas mudanças e informações
dos acontecimentos.
Vivemos em um mundo agitado.
Somos agitados. Somos ansiosos
e estamos sempre realizando coisas e já programando outras simultaneamente. Não degustamos o momento. Esperamos um feriado, por exemplo, fazemos planos para aproveita-lo bem e tendo chegado e nem terminado, já estamos pensando
quando será o próximo. Será de nossa parte uma insatisfação constante?
Assim agimos também materialmente. Observa como as pessoas mudam
rapidamente de aparelho celular, de carro e etc. E você, o que acha? A
insatisfação gera ansiedade e a ansiedade nós leva a uma agitação interior, que nos leva a uma busca incontrolável, frenética. E buscamos o
que? Você sabe? A felicidade? Preencher o vazio? Fugir da rotina? De
si mesmo? Da realidade? Dos problemas? De Deus? Tudo isso me faz
lembrar de Jesus, no Evangelho na casa de Marta e Maria, Lucas 10 38,42: Naquele tempo, 38Jesus entrou num povoado, e certa mulher, de
nome Marta, recebeu-o em sua casa. 39Sua irmã, chamada Maria, sentou-se aos pés do Senhor, e escutava a sua palavra. 40Marta, porém,
estava ocupada com muitos afazeres. Ela aproximou-se e disse: “Senhor,
não te importas que minha irmã me deixe sozinha, com todo o serviço?
Manda que ela me venha ajudar!” 41O Senhor, porém, lhe respondeu:
“Marta, Marta! Tu te preocupas e andas agitada por muitas coisas. 42Porém, uma só coisa é necessária. Maria escolheu a melhor parte e esta
não lhe será tirada”. Como Maria, irmã de Marta façamos a melhor escolha!
Boa Leitura!
Pe. Celso
Expediente
Batizados
Informativo da Igreja Matriz N. Sra. do Patrocínio - Jaú
Setembro 2015
e-mail: [email protected]
Fone: 3622.2110 - Secretaria da Igreja: (14) 3622.2069
Sacristia: (14) 3626.3585
Colaboradores:
Felipe Ruiz e Ricardo Primo
Jornalista Responsável: Adilson Ortigoza - MTB - 19.083
Periódico Mensal - Tiragem: 1.500 exemplares
Impressão: Publicolor Gráfica e Editora
(14) 3626.4500 - Jaú
Pedro Zanutto França
Caio Soares de Oliveira
Beatriz Burgos Dantas
Cecilia Cazeiro Rossi
Luiz Vinicius de Azevedo
Victor Alexandre Querubim
Joaquim Simões dos Santos
Lorenzo Pedro
Ana Carlota de Almeida Prado Montenegro
Felipe de Lima Gregori Tirollo
Gabriel Aquiles Viegas Pressutto
Felipe Custódio
“Nossa Senhora do Patrocínio, rogai por nós!”
As crianças. Sempre as crianças!
P
ossivelmente fossem irmãos. O menino,
aparentando alguns anos a mais do que a
menina. Ele, de óculos e ela, dona de uma
deslumbrante cabeleira loira que terminava em
belos cachos dourados sobre os ombros. Duas
crianças... lindas, por sinal. E ambas, em sua
pureza e inocência despretensiosas, deram um
fabuloso testemunho público do inafastável respeito que deve ser tributado às coisas de Deus,
especialmente quando estamos no interior da Sua
casa.
Ensinam os bons modos que ao adentrarmos na
residência de qualquer pessoa devemos nos portar com respeito, aguardando que o anfitrião nos
aponte, por exemplo, onde deveremos nos sentar.
Imaginem, então, se estivermos entrando na
Casa do Pai. Em cada santa missa é renovado
sobre o altar o sacrifício imposto a Jesus Cristo
que, com sua Paixão e Morte no madeiro, nos
presenteou com a Ressurreição. É exatamente o
altar que ampara os sacratíssimos Corpo e Sangue
do Cordeiro Imolado sendo, exatamente por isso,
comparado ao solo sagrado onde foi fincada a
cruz de Cristo.
Então, como todos sabemos, ao entrar na Igreja
devemos nos curvar levemente (ou seja, fazermos
a denominada “vênia”) a fim de reverenciarmos o
altar, caso o sacrário com as Hóstias Consagradas
esteja em uma capela lateral ou, dobrar um dos
joelhos até o chão, quando o Santíssimo estiver
no altar (indicado por uma luz vermelha constantemente acesa). Ao passarmos diante do altar
para cruzarmos o templo de um lado para o outro,
devemos nos curvar levemente e, ao fazê-lo diante do Santíssimo, dobrarmos um dos joelhos até
o chão. Finalmente, ao nos vermos diante da
Hóstia Consagrada exposta em um ostensório,
devemos nos ajoelhar para cumprimentar o Senhor,
podendo nos sentar depois.
Mas o que acontece na realidade, é que muitos
fiéis assíduos simplesmente ignoram esta regra de
comportamento que, longe de ser uma norma
puramente moralista, trata-se de um relevantíssimo testemunho de fé! Afinal, reconhecemos ou
não que a Hóstia Consagrada que está no interior
do sacrário é o Corpo do Deus vivo e que sobre a
Mesa do Altar se celebra o seu sacrifício?
Pois bem. Voltemos ao casal de crianças que
inaugurou este texto. Em uma santa missa, enquanto a comentarista lia a mensagem final, de
mãozinhas dadas - possivelmente depois de beberem água na sacristia ou de utilizarem o banheiro - ao passarem em frente ao altar, respeitosamente o garotinho se curvou e traçou sobre
si o sinal da cruz, prosseguindo no seu caminho.
Sua irmãzinha, contudo, pequenininha que só,
puxou o bracinho do irmão para que ele parasse
e, também, de uma forma tão respeitosa quanto
peculiar e espontânea, fez uma leve inclinação,
tirou a chupeta da boca, também traçando o sinal
da cruz sobre a face, mas, em consequência da
sua tenra idade, de uma forma pura, bela e ricamente atabalhoada. Foi uma das mais lindas
visões dentre tantas outras que já tive na Casa
de Deus. Quem estava nos primeiros bancos e
presenciou a cena, ficou tão ou mais comovido
do que eu.
Terminada a Missa, procurei desesperadamente
aquele casal de anjos pela Igreja, mas, não os
encontrei. Queria ter podido dar um abraço e um
beijo carinhoso em cada um deles. Não consegui.
Voltei-me para a imagem de Jesus pregado na cruz
e à de Nossa Senhora do Patrocínio e, discretamente, lancei-lhes uma piscadela, um beijo de
sopro e um sorriso de agradecimento porque,
naquele sábado, finalmente entendi a passagem
bíblica em que o Senhor da Messe nos exorta:
“Deixai vir a mim as criancinhas” (Mt 19,14).
CELSO LUIZ MACACARI
COLABORE!
“Nossa Senhora do Patrocínio, rogai por nós!”
Informativo da Igreja Matriz N. Sra. do Patrocínio 3
Mensagem de Sua Santidade Papa Francisco para o Dia Mundial das Missões 2015
Queridos irmãos e irmãs,
Neste ano de 2015, o Dia Mundial das Missões
tem como pano de fundo o Ano da Vida Consagrada, que serve de estímulo para a sua
oração e reflexão. Na verdade, entre a vida
consagrada e a missão subsiste uma forte ligação, porque, se todo o baptizado é chamado
a dar testemunho do Senhor Jesus, anunciando a fé que recebeu em dom, isto vale de
modo particular para a pessoa consagrada. O
seguimento de Jesus, que motivou a aparição
da vida consagrada na Igreja, é reposta à
chamada para se tomar a cruz e segui-Lo,
imitar a sua dedicação ao Pai e os seus gestos
de serviço e amor, perder a vida a fim de a
reencontrar. E, dado que toda a vida de Cristo tem carácter missionário, os homens e
mulheres que O seguem mais de perto assumem
plenamente este mesmo carácter.
A dimensão missionária, que pertence à
própria natureza da Igreja, é intrínseca também a cada forma de vida consagrada, e não
pode ser transcurada sem deixar um vazio
que desfigura o carisma. A missão não é
proselitismo, nem mera estratégia; a missão
faz parte da «gramática» da fé, é algo de
imprescindível para quem se coloca à escuta
da voz do Espírito, que sussurra «vem» e
«vai». Quem segue Cristo não pode deixar de
tornar-se missionário, e sabe que Jesus «caminha com ele, fala com ele, respira com ele,
trabalha com ele. Sente Jesus vivo com ele,
no meio da tarefa missionária» (Exort.
ap. Evangelii gaudium, 266).
A missão é uma paixão por Jesus Cristo e, ao
mesmo tempo, uma paixão pelas pessoas.
Quando nos detemos em oração diante de
Jesus crucificado, reconhecemos a grandeza
do seu amor, que nos dignifica e sustenta e,
simultaneamente, apercebemo-nos de que
aquele amor, saído do seu coração trespassado, estende-se a todo o povo de Deus e à
humanidade inteira; e, precisamente deste
modo, sentimos também que Ele quer servir-Se de nós para chegar cada vez mais perto do
seu povo amado (cf. Ibid., 268) e de todos
aqueles que O procuram de coração sincero.
Na ordem de Jesus – «Ide» –, estão contidos
os cenários e os desafios sempre novos da
missão evangelizadora da Igreja. Nesta, todos
são chamados a anunciar o Evangelho pelo
testemunho da vida; e, de forma especial aos
consagrados, é pedido para ouvirem a voz do
Espírito que os chama a partir para as grandes
periferias da missão, entre os povos onde
ainda não chegou o Evangelho.
O cinquentenário do Decreto conciliar Ad
gentes convida-nos a reler e meditar este
documento que suscitou um forte impulso
missionário nos Institutos de Vida Consagrada. Nas comunidades contemplativas, recobrou
luz e eloquência a figura de Santa Teresa do
Menino Jesus, padroeira das missões, como
inspiradora da íntima ligação que há entre a
vida contemplativa e a missão. Para muitas
congregações religiosas de vida activa, a ânsia
missionária surgida do Concilio Vaticano
II concretizou-se numa extraordinária abertura à missão ad gentes, muitas vezes acompanhada pelo acolhimento de irmãos e irmãs
provenientes das terras e culturas encontradas
na evangelização, de modo que hoje pode-se
falar de uma generalizada interculturalidade
4 Informativo da Igreja Matriz N. Sra. do Patrocínio
na vida consagrada. Por isso mesmo, é urgente repropor o ideal da missão com o seu
centro em Jesus Cristo e a sua exigência na
doação total de si mesmo ao anúncio do Evangelho. Nisto não se pode transigir: quem
acolhe, pela graça de Deus, a missão, é chamado a viver de missão. Para tais pessoas, o
anúncio de Cristo, nas múltiplas periferias do
mundo, torna-se o modo de viver o seguimento d’Ele e a recompensa de tantas canseiras e
privações. Qualquer tendência a desviar desta vocação, mesmo se corroborada por nobres
motivações relacionadas com tantas necessidades pastorais, eclesiais e humanitárias, não
está de acordo com a chamada pessoal do
Senhor ao serviço do Evangelho. Nos Institutos Missionários, os formadores são chamados
tanto a apontar, clara e honestamente, esta
perspectiva de vida e acção, como a discernir
com autoridade autênticas vocações missionárias. Dirijo-me sobretudo aos jovens, que
ainda são capazes de testemunhos corajosos
e de empreendimentos generosos e às vezes
contracorrente: não deixeis que vos roubem
o sonho duma verdadeira missão, dum seguimento de Jesus que implique o dom total de
si mesmo. No segredo da vossa consciência,
interrogai-vos sobre a razão pela qual escolhestes a vida religiosa missionária e calculai
a disponibilidade que tendes para a aceitar
por aquilo que é: um dom de amor ao serviço do anúncio do Evangelho, nunca vos esquecendo de que o anúncio do Evangelho,
antes de ser uma necessidade para quantos
que não o conhecem, é uma carência para
quem ama o Mestre.
Hoje, a missão enfrenta o desafio de respeitar a necessidade que todos os povos têm
de recomeçar das próprias raízes e salvaguardar os valores das respectivas culturas. Trata-se de conhecer e respeitar outras tradições
e sistemas filosóficos e reconhecer a cada
povo e cultura o direito de fazer-se ajudar
pela própria tradição na compreensão do
mistério de Deus e no acolhimento do Evangelho de Jesus, que é luz para as culturas e
força transformadora das mesmas.
Dentro desta dinâmica complexa, ponhamo-nos a questão: «Quem são os destinatários
privilegiados do anúncio evangélico?» A resposta é clara; encontramo-la no próprio Evangelho: os pobres, os humildes e os doentes,
aqueles que muitas vezes são desprezados e
esquecidos, aqueles que não te podem retribuir
(cf. Lc 14, 13-14). Uma evangelização dirigida
preferencialmente a eles é sinal do Reino que
Jesus veio trazer: «existe um vínculo indissolúvel entre a nossa fé e os pobres. Não os
deixemos jamais sozinhos!» (Exort. ap. Evangelii gaudium, 48). Isto deve ser claro especialmente para as pessoas que abraçam a vida
consagrada missionária: com o voto de pobreza, escolhem seguir Cristo nesta sua preferência, não ideologicamente, mas identificando-se
como Ele com os pobres, vivendo como eles
na precariedade da vida diária e na renúncia
ao exercício de qualquer poder para se tornar
irmãos e irmãs dos últimos, levando-lhes o
testemunho da alegria do Evangelho e a expressão da caridade de Deus.
Para viver o testemunho cristão e os sinais do
amor do Pai entre os humildes e os pobres, os
consagrados são chamados a promover, no
serviço da missão, a presença dos fiéis leigos. Como já afirmava o Concílio Ecuménico
Vaticano II, «os leigos colaboram na obra de
evangelização da Igreja e participam da sua
missão salvífica, ao mesmo tempo como testemunhas e como instrumentos vivos» (Ad
gentes, 41). É necessário que os consagrados
missionários se abram, cada vez mais corajosamente, àqueles que estão dispostos a cooperar com eles, mesmo durante um tempo
limitado numa experiência ao vivo. São irmãos
e irmãs que desejam partilhar a vocação missionária inscrita no Baptismo. As casas e as
estruturas das missões são lugares naturais
para o seu acolhimento e apoio humano, espiritual e apostólico.
As Instituições e as Obras Missionárias da
Igreja estão postas totalmente ao serviço
daqueles que não conhecem o Evangelho de
Jesus. Para realizar eficazmente este objectivo, aquelas precisam dos carismas e do
compromisso missionário dos consagrados,
mas também os consagrados precisam duma
estrutura de serviço, expressão da solicitude
do Bispo de Roma para garantir de tal modo
a koinonia que a colaboração e a sinergia
façam parte integrante do testemunho missionário. Jesus colocou a unidade dos discípulos como condição para que o mundo creia
(cf. Jo 17, 21). A referida convergência não
equivale a uma submissão jurídico-organizativa a organismos institucionais, nem a uma
mortificação da fantasia do Espírito que
suscita a diversidade, mas significa conferir
maior eficácia à mensagem evangélica e promover aquela unidade de intentos que é
fruto também do Espírito.
A Obra Missionária do Sucessor de Pedro tem
um horizonte apostólico universal. Por isso,
tem necessidade também dos inúmeros carismas da vida consagrada, para dirigir-se ao
vasto horizonte da evangelização e ser capaz
de assegurar uma presença adequada nas
fronteiras e nos territórios alcançados.
Queridos irmãos e irmãs, a paixão do missionário é o Evangelho. São Paulo podia afirmar:
«Ai de mim, se eu não evangelizar!» (1 Cor 9,
16). O Evangelho é fonte de alegria, liberdade
e salvação para cada homem. Ciente deste
dom, a Igreja não se cansa de anunciar, incessantemente, a todos «O que existia desde
o princípio, O que ouvimos, O que vimos com
os nossos olhos» (1 Jo 1, 1). A missão dos
servidores da Palavra – bispos, sacerdotes,
religiosos e leigos – é colocar a todos, sem
excluir ninguém, em relação pessoal com
Cristo. No campo imenso da actividade missionária da Igreja, cada baptizado é chamado
a viver o melhor possível o seu compromisso,
segundo a sua situação pessoal. Uma resposta generosa a esta vocação universal pode ser
oferecida pelos consagrados e consagradas
através duma vida intensa de oração e união
com o Senhor e com o seu sacrifício redentor.
Ao mesmo tempo que confio a Maria, Mãe da
Igreja e modelo de missionariedade, todos
aqueles que, ad gentes ou no próprio território, em todos os estados de vida, cooperam no
anúncio do Evangelho, de coração concedo a
cada um a Bênção Apostólica.
Vaticano, 24 de Maio
Solenidade de Pentecostes – de 2015.
FRANCISCO
“Nossa Senhora do Patrocínio, rogai por nós!”
A
Basílica
palavra latina basílica tem sua origem no grego basiliké
stoa, que significa, casa real. As primeiras basílicas
eram originárias da Pérsia. O palácio real, ou melhor,
a basílica, possuía uma sala para a audiência do rei (basileus).
Eram grandes salas, com mais de um ambiente. Devido às
suas características práticas, as basílicas se tornaram famosas
também no mundo grego e, mais tarde, por volta do século
III a.C, no mundo romano. No mundo grego, as basílicas eram
o lugar onde se reuniam os magistrados para advogar uma
causa, anunciar novidades, fazer negócios e conversar sobre
todos os tipos de assuntos. (cf. P. JOUNEL, Lugares de Celebração, in: Dicionário de Liturgia, Paulinas, São Paulo, 1992,
pp. 696-706). No ano 313, com o Edito de Milão, com que o
imperador Constantino favoreceu a liberdade de culto, colocando fim às perseguições contra os cristãos, muitas basílicas
pagãs se tornaram templos cristãos. Antes, os cristãos
se reuniam em catacumbas, de forma escondida. Para
que as basílicas pagãs se tornassem templos cristãos
não foram necessárias muitas modificações: a cátedra
do bispo substituiu o tribunal ou o assento do juiz. O
banco para os presbíteros foi colocado no lugar do
banco dos assessores. O ambão estava colocado na
nave principal, no lugar da tribuna de madeira onde
eram feitas as leituras. O altar variava, de acordo com
a região. Foi acrescentado um espaço, na entrada da
basílica, chamado de átrio. Quando os cristãos ergueram
suas primeiras basílicas, fizeram as construções sobre
o túmulo dos mártires. É o caso da primeira basílica
de São Pedro, construída pelo imperador Constantino,
em Roma, entre os anos de 324 e 349. Foi construída
sobre o cemitério onde estava o túmulo de São Pedro.
Hoje as basílicas são classificadas como: maiores (São
João do Latrão, São Pedro, São Paulo fora dos muros
e Santa Maria Maior) e menores (todas as outras basílicas, como por exemplo, as brasileiras: Nossa Senhora Aparecida (Aparecida-SP), Nossa Senhora de Nazaré (Belém-PA), Divino Pai Eterno (Trindade-GO), Nossa Senhora da Assunção (São Paulo-SP), Nossa Senhora de Lourdes
(Belo Horizonte-MG), Imaculado Coração de Maria, no Méier,
Rio de Janeiro, dentre outras. O título de Basílica Menor é
concedido apenas pelo Papa. As condições para que uma
igreja seja chamada de basílica é determinada pela Congregação do Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos. É interessante notar que as palavras: basílica e Reino de Deus têm
uma raiz comum: basileus – rei, reinado. Assim, apesar da
origem pagã, as basílicas hoje são imagem visível do povo de
Deus que se reúne, como expressão do Reino.
Pe. Maciel M. Claro
(Matéria enviada por
João C. Andreoli)
A grandeza dos pequenos gestos
A
mais longa caminhada só é possível passo a passo...
O mais belo livro do mundo, foi escrito letra por letra...
Os milênios se sucedem, segundo a segundo...
As mais volumosas cachoeiras se formam a partir de pequenas fontes...
A imponência do pinheiro e a beleza das sequóias começaram ambas na simplicidade das sementes...
Não fosse a gota, não haveria chuvas...
O mais singelo ninho se fez de pequenos gravetos, e a mais
bela construção não se teria efetuado senão a partir do
primeiro tijolo...
As imensas dunas se compõem de minúsculos grãos de
areia...
É quase impossível imaginar que apenas sete notas musicais
“Nossa Senhora do Patrocínio, rogai por nós!”
tenham dado vida à “Ave Maria” de Bach e à “Aleluia”, de
Haendel...
O brilhantismo de Einstein e a ternura de Madre Teresa de
Calcutá, tiveram que estagiar no período fetal e nem mesmo
Jesus – expressão maior de amor – dispensou a fragilidade
do berço...
... Assim também o mundo de paz, de harmonia e de amor
com que tanto sonhamos só será construído a partir de
pequenos gestos de compreensão, solidariedade, respeito,
ternura, fraternidade, benevolência, indulgência e perdão,
dia a dia...
Ninguém poda mudar o mundo, mas podemos mudar uma
pequena parcela dele, a que chamamos de “Eu”...
Não é fácil, nem tampouco rápido, mas vale a pena tentar!
www.paideamor.com.br
Informativo da Igreja Matriz N. Sra. do Patrocínio 5
FEL IZ AN I VE RS ÁR IO!
Ano XI nº127 Informativo da Igreja Matriz
N. Sra. do Patrocínio - Jahu - Outubro/2015
Setembro 2015
EUCARISTIA:
04 Marcelo Bueno de Camargo Jr
05 Ana Laura Tavechio Pinheiro
05 Julia Maróstica Schwartz
06 Isabela Ferrucci Bredariol
08 Kelmin Bendochi
20 Isabelly C. C. Buscariolo Dellacrodi
23 Maria Clara Siboldi Miranda
CAÇA PALAVRAS SOBRE N.
S. APARECIDA E COLORIR
CRISMA:
25 Anna Sormani Rizzatto
30 Luiza Franceschi Buoro
CATEQUISTAS:
Matriz/Santa Casa
01 Helena Romano Barbosa
15 Marisa Dalla Bernardino
21 Gabriela Dias Arruda Hernandez
Parabéns, que Deus e Nossa Senhora
do Patrocínio Abençoe a Todos.
Ache as palavras em maiúsculas
No dia 12 de OUTUBRO de 1717 no rio PARAIBA, dois
PESCADORES acharam uma SANTA. Primeiro o CORPO depois
a CABEÇA, que recebeu o nome de Nossa Senhora APARECIDA,
que mais tarde em 1931 se tornou a PADROEIRA do BRASIL.
Nesse dia também se comemora o dia das CRIANÇAS.
Visita dos coroinhas à Basílica de Aparecida
6 Informativo da Igreja Matriz N. Sra. do Patrocínio
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“Nossa Senhora do Patrocínio, rogai por nós!”
“Nossa Senhora do Patrocínio, rogai por nós!”
Informativo da Igreja Matriz N. Sra. do Patrocínio 7
Casa de Maria
Pastoral dos Namorados
e Noivos
“O
diálogo que leva o amor, que dá a cada um
a vontade de arriscar, não surge da sedução e do charme, mas da coragem de nos
apresentarmos por nossas falhas, feridas e perdas.”
(Contado Calligaris).
O
projeto Casa de Maria é uma comunidade terapêutica
sem fins lucrativos com a missão de ajudar mulheres
com preoblemas com álcool e outras drogas. O projeto saiu do papel e começou a tornar-se real no dia 1 de Agosto deste ano pela iniciativa dos estudantes de psicologia das
Faculdades Integradas de Jahu, Maria Antonia Souza e Caio
Sertain, afim de suprir a carência de clinicas terapêuticas
para o tratamento à mulheres que sofrem com a dependência
química.
Em setembro aconteceu mais uma reunião da pastoral
dos namorados com os coordenadores Valter e Jussara, onde falamos de temas atuais como o diálogo,
para que os namorados possam refletir sobre a importância desse tema. Pois, o diálogo é a atenção que
a pessoa amada merece. Falar e ser ouvido, deixar
falar e ouvir. O diálogo estabelece a medida que se
pratica e se torna costume. Afinal o diálogo entre as
pessoas é a partilha total da vida....
Não deixe de divulgar esta pastoral, para que no próximos ano possamos contar com o maior números de
casais participantes.
João Carlos e Dulcinéia Andreoli
Casal Coordenador
O plano de ação do tratamento adotado é tratar a dependência química com seriedade, profissionalismo e responsabilidade. Para isso compreendemos a dependência química como
doença, sintomas biológicos (abstinência química), sintomas
psicológicos (compulsão e obsessão de usar drogas), sintomas
sociais (inabilidades de lidar com as pessoas e suas responsabilidades como individuo), sintomas emocionais (dificuldades de lidar com as emoções e enfrentar a dor), de fundo
espiritual (a espiritualidade durante e pós tratamento tem
apresentado resultados positivos).
A Casa de Maria sobrevive de doações e contribuições tanto
dos familiares dos residentes, quanto da própria sociedade
que através de alimentos, vestimentas e tantas outras doações
vem contribuindo nessa luta à dependência química feminina
em Jaú e região.
Seja você também um colaborador!
Maiores Informações: (14) 99803-8779 ou (14) 99105-3494
Encontro de Noivos
Procure nossa Paróquia para
saber mais sobre o Curso
para Noivos e se preparar para
o sagrado matrimônio.
8 Informativo da Igreja Matriz N. Sra. do Patrocínio
“Nossa Senhora do Patrocínio, rogai por nós!”
Vale a pena seguir Jesus
(...) “Antes que o galo cante duas vezes, três vezes Me terás
negado”. E Pedro começou a chorar.” (Mc 14,72)
S
abemos do Mestre Divino que Ele venceu a
tentação e, decididamente, fez a sua escolha:
seguir o projeto do Pai. Fortemente soam nos
meus ouvidos e cravam no meu coração as palavras
de Jesus: “Mas seja o vosso falar: Sim, sim; Não,
não; pois tudo o que não for isto vem do maligno”
(Mt 5,37). Suas palavras são como visgo: impossível
nos é afastarmo-nos delas. São elas o facho luminoso a nos conduzir a vida. Seguir a Jesus ou não, eis
a questão. Não há meio termo.
Ao lermos, meditarmos, estudarmos e, mais do que
isso: praticarmos os ensinamentos de Jesus, identificamos, nas páginas dos evangelhos, duas espécies
de pessoas: os que O seguiram e os que não seguiram
a Jesus. É, minha irmã e irmão, o pleno exercício da
liberdade. Provadíssimo está que, muitas e muitas
vezes, não respeitamos o direito ao exercício da liberdade do nosso semelhante. Ao contrário, Deus
sempre respeita a liberdade do homem e, mais do
que isso, sua Palavra nos orienta e nos conduz.
Nesse rumo, minha alma sempre se povoa das vidas
de três conhecidos personagens: dois dos evangelhos,
Judas Iscariotes e Simão Pedro, o Cefas, pedra, assim
apelidado por Jesus. E o terceiro, que a posteridade
o apelidou de “o décimo terceiro apóstolo: Paulo de
Tarso. Do primeiro, Judas Iscariotes, fica-nos a indagação: por que ele, com um beijo, entregou Jesus
às autoridades do templo? Por que ele traiu a Jesus?
Dizer, com acerto, qual teria sido o motivo por que
Judas atraiçoou Jesus é sumamente impossível.
Podemos, todavia, conjecturar. Jesus provavelmente se tornara para ele uma decepção, um fracasso,
visto que Judas via que Jesus não era o Messias
glorioso, que Jesus não seria o rei que dominaria o
mundo pela força das armas. Talvez Judas, até poucos dias antes daquela Páscoa, ainda vislumbrasse
que Jesus fosse aquele Messias, não obstante ter
Jesus proclamado, pelo menos três vezes, aos doze:
“Se alguém quiser Me seguir, renuncie a si mesmo,
“Nossa Senhora do Patrocínio, rogai por nós!”
tome a sua cruz e Me siga.” (Mc, 8,34).
Pedro, minha irmã e irmão, que figura! A mim me
parece que Pedro transborda duas características
bem salientes: descomedimento, arrojado e, em algumas ocasiões, indeciso e até covarde quando
ameaçado por algum perigo. É ingênuo, infantil
mesmo, porém firme, franco em sua sinceridade que
nada escondia. A mim me parece também que Pedro
era humilde, reconhecendo que, por sua ignorância
e rudeza, não merecia ele as atenções e a amizade
daquele que é o “Deus Vivo”. E foi por isso e por
aquilo, minha irmã e irmão, que o Mestre Divino deu
a Pedro a primazia de ser o sustentáculo da Igreja.
“Saulo, Saulo, por que Me persegues?” É a pergunta
de uma voz que vem do céu. É a voz do Senhor, que
cobra de Saulo os seus atos, de perseguição aos filhos
do Nazareno. Indo para Damasco, obnubilaram-se
os olhos do perseguidor, e eis que o grande tribuno
romano cai do cavalo. Assim, o Senhor, a partir
desse episódio, corrige a sua rota, o caminho de sua
vida. A quantos de nós, minha irmã e irmão, o Senhor
também nos faz cair do cavalo, para mudarmos as
nossas vidas! E a vida de Saulo teve radical mudança: de perseguidor de Cristo e dos cristãos se transformou no maior pregador, anunciador de Cristo, de
todos os tempos.
Paulo foi um homem de ação, de alma forte, avassaladora, entusiasta, missionário, dos maiores, o maior.
No “Atos dos Apóstolos”, estão suas três grandes
viagens, levando a todas as gentes especialmente à
Ásia, até os seus confins, a vida e os ensinamentos
de Jesus. Vinte e seis mil quilômetros palmilhados.
Nenhum outro missionário fez tanto pelo Divino
Salvador. E é por tudo isso que ele se tornou Paulo,
não o pequeno, e sim o grande Apóstolo do Senhor,
o 13º Apóstolo.
Sebastião (Sebá)
Antonio da Silva Neto
Informativo da Igreja Matriz N. Sra. do Patrocínio 9
18°FESTA DAS NAÇÕES 2015
BARRACAS
BALANCETE
RECEITAS
BARRACAS
DESPESAS
VALOR
BARRACAS
AMERICANA
R$ 20.215,80 AMERICANA
BAR
R$ 43.660,85 BAR
BRASILEIRA
R$ 38.424,00 BRASILEIRA
ITALIANA
R$ 21.375,40 ITALIANA
PASTEL
R$ 13.173,50 PASTEL
PORTUGUESA
R$ 19.269,00 PORTUGUESA
SIRIA
POLENTA E BATATA
R$ 9.459,00 SIRIA
R$ 14.703,50 POLENTA E BATATA
RESULTADO LIQUIDO
VALOR
BARRACAS
RESULTADO
% IND
R$ 10.728,75
53,07%
R$ 28.911,05 BAR
R$ 26.749,80
33,78%
R$ 19.985,84 BRASILEIRA
R$ 18.438,16
47,99%
R$ 6.918,12 ITALIANA
R$ 14.457,28
67,64%
R$ 4.033,23 PASTEL
R$ 9.140,27
69,38%
R$ 9.487,05 AMERICANA
R$ 0,00 PORTUGUESA
R$ 2.058,76 SIRIA
R$ 7.400,24
78,23%
R$ 8.745,32 POLENTA E BATATA
R$ 5.958,18
40,52%
DOCE
R$ 5.762,25 DOCE
R$ 0,00 DOCE
CALDO
R$ 2.072,50 CALDO
R$ 700,19 CALDO
BRINQUEDOS - PESCARIA
BINGO
DOCE MANIA
R$ 19.269,00 100,00%
R$ 841,00
R$ 5.762,25 100,00%
R$ 1.372,31
BRINQUEDOS - PESCARIA
R$ 11.000,00
BINGO
R$ 4.010,00
R$ 11.000,00 100,00%
DOCE MANIA
R$ 4.010,00 100,00%
BRINQUEDO FRANÇA
R$ 250,00
BRINQUEDO FRANÇA
VENDA DE MATERIAL RECICLAVEL
R$ 628,00
VENDA DE MATERIAL RECICLAVEL
PATROCINIOS SCHIN
BARRACA DO CALÇADO
R$ 12.000,00
R$ 4.886,66
MATERIAL ELETRICO
R$ 1.159,69
ELETRECISTA
R$ 1.500,00
CONFRATERNIZAÇÃO DE ENCERRAMENTO
R$ 403,50
LIMPEZA
R$ 101,75
QUEBRA DE CAIXA
R$ 363,04
FOGOS UTILIZADOS NA CARREATA DA PADROEIRA
SEGURANÇA
COBERTURA DA FESTA (BARRACÃO)
10 Informativo da Igreja Matriz N. Sra. do Patrocínio
R$ 106,00 100,00%
R$ 45,40
R$ 600,00
R$ 9.600,00
R$ 18.900,00
RETIRADA PARA COBRIR DESPESAS DA NOITE SERT.
R$ 2.574,50
LOKA SOM
R$ 5.600,00
COMPRA DE CARRINHO DE CHURROS E CREPEIRA
R$ 2.320,00
R$ 216.950,80 TOTAL DAS DESPESAS
R$ 628,00 100,00%
R$ 12.000,00 100,00%
BARRACA DO CALÇADO
SHOWS E ALIMENTAÇÃO DOS MUSICOS
COMPRA DE CADEADO PARA OS CAIXAS
TOTAL DAS RECEITAS
R$ 250,00 100,00%
PATROCINIOS SCHIN
R$ 106,00
66,22%
R$ 841,00 100,00%
R$ 128.894,10 LUCRO LIQUIDO DA FESTA 2015
R$ 88.056,70
“Nossa Senhora do Patrocínio, rogai por nós!”
Vocação
Q
uando falamos em vocação, para muitas pessoas, vocação é só para padre ou
“freira“. Nada disso, todos nós somos vocacionados. Vocação é um Chamado de
Deus. O primeiro Chamado que Deus nos fez, foi para a vida e Ele continua nos
chamando através do Batismo e durante toda nossa caminhada pois tem um plano
de amor para cada um de nós. Se Deus tem um plano de amor para nós, Ele quer que
todos participem deste plano por isto suscita em nós uma vocação que é um dom que
nos capacita para cooperar com Jesus na Obra da Redenção, dai as várias vocações.
Vocação para o Sacerdócio que são os continuadores da Missão dos apóstolos, vocação
religiosa, vocação de leigos engajados na Igreja, vocação para o matrimônio, cujos pais
e filhos cooperam com Deus na Construção do mundo. Portando, não viemos a este
mundo por acaso. O Criador espera de cada um uma resposta. Pensemos nisso! Novas
vocações vêm surgindo, a de leigos engajados que fazem um bem imenso ao próximo,
pensemos nos missionários e missionários que generosamente se dispõem a servir aos
irmãos nas diversas missões e pastorais, são voluntários do Amor e doação que se dedicam ao serviço em qualquer situação, independente de qualquer posição social. Esta
é uma bonita missão que o Papa Francisco enfatiza e aprova. Foi o que Jesus realizou
quando de sua permanência neste mundo. “O amai-vos uns aos outros como EU vos
Amei” Vejam como é importante assumir o chamado que Deus nos faz!
Irmã Nadir D.Oliveira
Voluntária
T
alvez você já tenha ouvido em algum lugar aquela frase assim: ”enviai, senhor, muitos operários
para a vossa messe, pois a messe é grande, senhor,
e os operários são poucos.”
Então, essa frase define como comecei a ser voluntária
na igreja Matriz.
Quase no final de dezembro de 2013 eu fui até a igreja
conversar com o padre Celso e fiz a seguinte pergunta:
-Padre, posso ser voluntária aqui na igreja?
O padre respondeu:
-Pode sim.
E perguntou por que eu queria ser voluntária lá.
Então expliquei: eu faço faculdade de administração na
faculdade Uniesp de Jaú, lá tem um programa que chama “Uniesp paga”. O aluno cursa administração e para
não pagar a faculdade, em troca, o aluno tem que fazer
algum serviço voluntário – ou seja, sem fins lucrativos
- em alguma entidade. Caso o aluno conclua o curso, a
faculdade paga os estudos do mesmo.
O padre falou se eu poderia começar no primeiro sábado do mês de janeiro de 2014, então eu comecei o meu
serviço voluntário.
Todo sábado à tarde eu estava na Matriz e nesse período eu ajudava a cuidar da igreja, dar informações,
atender telefone, colocar folheto e sino nos suporte das
portas; ajudava na preparação da missa e marcar intenções para ler na missa das 17hs da tarde.
E, como todo mês, tem que apresentar um relatório na
faculdade contando qual foi a minha participação na
igreja e o tempo de horas que fiquei ajudando.
“Nossa Senhora do Patrocínio, rogai por nós!”
Como eu precisava de mais algumas horas para colocar
no relatório comecei a vir também aos domingos de
manhã. Nesse dia eu ajudava a cuidar da igreja, dar
alguma informação, atender telefone, a preparação da
missa das 10hs, colocar o sino nos suporte das portas,
marcar intenção de missa, ofertório, dar o “pãozinho”
para as crianças (hóstia sem consagrar) .
Mais ou menos no meio do ano a faculdade avisou que
não ia aceitar mais relatório de serviço religioso.
Avisei o padre sobre esse comunicado e ele perguntou
se eu ia parar, já que não valia mais, daí respondi:
-Eu, Maria, gostei muito de ajudar a igreja e quero
continuar sendo voluntária dessa igreja, procurando
outra entidade para valer bolsa na faculdade.
E fiz isso. E como o tempo iria ficar muito corrido para
ajudar as duas entidades venho só de domingo.
O mais interessante foi que comecei a ajudar como uma
obrigação e gostei tanto que estou até hoje. Em janeiro
de 2015 completou 1 ano que sou voluntária aqui e espero ser por vários anos.
Com certeza você que esteja lendo essa matéria já tenha
me visto na Matriz no sábado ou no domingo ou talvez
já tenha ouvido o padre falar um pouco do que eu faço
aqui na igreja.
Através desse sino vim contar a você, leitor, um pouco
de como é o meu trabalho de voluntária nessa igreja. E
deixo uma dica: Venha também ser voluntário (a), com
certeza Deus tem alguma missão para você aqui.
Voluntaria: Maria Aparecida de A. Gomes
Informativo da Igreja Matriz N. Sra. do Patrocínio 11
Missa no dia 08 de Outubro em comemoração ao Dia do Nascituro
12 Informativo da Igreja Matriz N. Sra. do Patrocínio
“Nossa Senhora do Patrocínio, rogai por nós!”

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