ESCALAÇÕES PALMEIRAS AMIGOS DO ALEX

Transcrição

ESCALAÇÕES PALMEIRAS AMIGOS DO ALEX
ESCALAÇÕES
PALMEIRAS
Nº
DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO
SOCIEDADE ESPORTIVA PALMEIRAS
AMIGOS DO ALEX
ATLETAS
Nº
ATLETAS
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
2
1
2
1
2
1
2
1
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
2
1
2
1
2
1
2
1
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
Contato: [email protected]
Árbitro: Sálvio Spinola Fagundes Filho
Assistente 1: Ednilson Corona
Assistente 2: Anderson de Moraes Coelho
Quarto árbitro: Francisco Rubens Feitosa
28 de março de 2015 - 21h00
ALLIANZ PARQUE - SÃO PAULO-SP
DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO
SOCIEDADE ESPORTIVA PALMEIRAS
ALEX NO PALMEIRAS
DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO
SOCIEDADE ESPORTIVA PALMEIRAS
AMIGOS DO ALEX
O time Amigos do Alex será formado por
diversos ex-jogadores que atuaram ao lado do
meia ao longo dos anos, seja no Palmeiras,
sendo que a maioria jogará pelo time
Palmeiras 1999, ou nas outras equipes que
defendeu – Coritiba, Flamengo, Cruzeiro,
Fenerbahçe e Seleção Brasileira. Entre
os destaques, a presença de Zico, que
foi técnico da equipe turca durante parte
da passagem de Alex pelo país e é um dos
grandes ídolos do camisa 10.
CONFIRA A LISTA DE JOGADORES DOS AMIGOS DO ALEX:
1. Rustu (goleiro)
2. Maurinho
3. Paulo Miranda
4. Gamarra
5. Gilberto Silva
6. Sorín
7. Aristizabal
8. Fabiano
9. Marcelo Ramos
10. Zico
11. Denílson
12. Fernando Miranda (goleiro)
13. Leonardo
14. Tuncay
15. Mozart
16. Athirson
18. Marco Aurélio
19. Amoroso
20. Tcheco
21. Pedrinho
96. Djalminha
TÉCNICO: ZICO
DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO
SOCIEDADE ESPORTIVA PALMEIRAS
PALMEIRAS 99
A equipe formada pelos campeões da
Copa Libertadores 1999 contará com
diversos “reforços” para o jogo de
despedida do craque Alex. Ademir
da Guia e Edmundo se juntarão aos
comandados de Luiz Felipe Scolari,
que também estará presente,
como Marcos, Evair e Galeano.
Curiosamente, a partida contará com
dois jogadores vestindo a camisa 10
no mesmo time - Ademir da Guia e
Alex.
CONFIRA A LISTA DE JOGADORES:
1. Velloso (goleiro)
3. Júnior Baiano
4. Cléber
5. Roque Junior
6. Junior
93. Edmundo
7. Paulo Nunes
9. Oseás
10. Ademir da Guia
10. Alex
11. Zinho
12. Marcos (goleiro)
13. Neném
14. Rivarola
15. Tiago Silva
16. Rubens Jr.
17. Evair
19. Pedrinho
21. Euller
22. Sergio (goleiro)
23. Agnaldo
25. GaleanoTÉCNICO: LUIZ FELIPE SCOLARI
DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO
SOCIEDADE ESPORTIVA PALMEIRAS
FICHA TÉCNICA
Nome: Alexsandro de Souza
Nascimento: 14/09/1977
Naturalidade: Curitiba-PR
Período: 1997 a 2000; 2001 e 2002
Clube anterior: Coritiba-PR
Posição: Meia
Jogos: 243 (121 vitórias, 65 empates e 57 derrotas)
Gols: 78
Adquirido para a disputa do
Campeonato Brasileiro de 1997, foi ao
lado de grandes ídolos como Marcos,
Arce, Cléber, César Sampaio e Evair
que o meia brilhou no final da década
de 1990 e começo dos anos 2000.
Letal na bola parada, com dribles
desconcertantes, passes precisos e
chutes calibrados em seu repertório
técnico, foi fundamental na conquista
da Copa Libertadores da América em
1999. Destacando-se principalmente em
jogos decisivos, como nas eliminações
do Corinthians nas Libertadores de
1999 e 2000 e na semifinal contra o
River Plate-ARG em 1999, Alex ainda é
lembrado por marcar um dos gols mais
bonitos da história do estádio do Morumbi, quando chapelou os adversários
Emerson e Rogério Ceni antes de empurrar a bola para o fundo das redes.
Estreia: Palmeiras 4x1 Fluminense (05/07/1997)
Primeiro gol: Palmeiras 2x2 Junior Barranquilla-COL (25/07/1997)
Último gol: Palmeiras 3x2 Guarani (30/03/2002)
Último jogo: Palmeiras 2x2 São Paulo (27/04/2002)
Principais títulos: Copa do Brasil em 1998; Copa Mercosul em 1998; Copa
Libertadores da América em 1999; Torneio Rio-São Paulo em 2000
LIBERTADORES
COPA
LIBERTADORES
Há pouco mais de 15 anos, o Palmeiras finalmente completava sua sala de troféus com
a única taça que lhe faltava. Foi no saudoso dia 16 de junho de 1999 que o Verdão
venceu o Deportivo Cali-COL nos pênaltis e sagrou-se campeão da Copa Libertadores
pela primeira vez em sua história. Confira abaixo todos os detalhes da conquista:
Primeira fase
À época, o regulamento era diferente do atual – os grupos eram formados por times
dos mesmos países. O Palmeiras estava no grupo 3, ao lado do arquirrival Corinthians
e dos paraguaios Cerro Porteño e Olimpia. Outra chave complicada era a 2, com os
argentinos Vélez Sarsfield e River Plate e os colombianos Deportivo Cali e Once Caldas.
A estreia palestrina ocorreu no dia 27 de fevereiro, contra o Corinthians – foi o
primeiro dérbi da história válido pela Libertadores. O Alviverde, campeão da Copa do
Brasil na temporada anterior, ganhou por 1 a 0, com gol do paraguaio Arce, aos 12
minutos do segundo tempo.
No duelo seguinte, uma goleada: Palmeiras 5 a 2 no Cerro Porteño em pleno Estádio
Defensores Del Chaco, em Assunção-PAR. Os tentos do Verdão, sendo quatro de
cabeça, foram de Júnior Baiano (duas vezes), Cléber, Evair e Oséas.
Na sequência, foram três resultados adversos e um clima de desconfiança: 4 a 2 para
o Olimpia no Paraguai, 1 a 1 com o mesmo Olimpia em São Paulo-SP e derrota para
o Corinthians por 2 a 1 – foi justamente ante o arqui-inimigo que o jovem Marcos,
após uma lesão do titular Velloso contra o União Barbarense, pelo Paulistão, assumiu a
meta.
Assim, a classificação só veio na última rodada, com o triunfo de virada sobre o Cerro
Porteño por 2 a 1. Júnior Baiano, um dos artilheiros da competição com seis bolas na
rede, e Arce, com um chutaço de fora da área, sacramentaram a vaga nos mata-matas.
O Verdão, disputando concomitantemente o Torneio Rio-São Paulo, o Campeonato
Paulista e a Copa do Brasil, avançou como o vice-líder da chave, com dez pontos, dois
a menos que o rival Corinthians.
Oitavas de final
Nas oitavas, o adversário foi o Vasco da Gama, que, por ter sido campeão na edição
passada, iniciou o certame uma fase à frente. No primeiro jogo, no Estádio Palestra
Italia, empate por 1 a 1. No Rio de Janeiro, com show do meia Alex (então com apenas
21 anos), os comandados do técnico Felipão venceram epicamente por 4 a 2. O triunfo
trouxe um ânimo sem igual ao elenco, que, na sequência, enfrentaria o Corinthians
novamente.
COPA LIBERTADORES
Quartas de final
O Palmeiras levou a melhor no primeiro confronto por 2 a 0, com gols de Oséas e
Rogério. Mas o nome da partida foi o camisa 12 do Verdão. Marcos simplesmente
fechou o gol. Foi ali, diante de um oponente histórico, que a alcunha de Santo
começou a tomar corpo. No segundo encontro, o goleiro não conseguiu conter os
corintianos na etapa regulamentar. Troco dos rivais por 2 a 0. No entanto, na decisão
por pênaltis, o arqueiro brilhou mais uma vez. Após ver Dinei bater para fora a
segunda cobrança, Marcos defendeu o chute de Vampeta e se ajoelhou no gramado
agradecendo a Deus. O Verdão estava na semi! O adversário a ser batido seria o River
Plate-ARG.
Semifinais
No dia 19 de maio, no Monumental de Núñez, em Buenos
Aires, o Verdão foi bombardeado. O Alviverde perdeu
por 1 a 0 e retornou a São Paulo-SP no lucro. No Palestra
Italia, o Palmeiras sobrou. Em outra exibição de gala do
canhoto Alex, que anotou dois gols (na vitória por 3 a
0), o Palmeiras, depois de 31 anos, voltava a uma final de
Libertadores.
Final
O rival na decisão foi o Deportivo Cali-COL, que havia eliminado
o Colo-Colo-CHI nas oitavas, o Bella Vista-URU nas quartas
e o Cerro Porteño-PAR nas semis. No dia 02 de junho, na
Colômbia, o Verdão, em um jogo acirrado, foi derrotado por
1 a 0. Quatorze dias depois, o Alviverde, que tinha disputado
nesse meio tempo as semifinais e a primeira final do Paulista e
as semifinais da Copa do Brasil, foi a campo com Marcos; Arce,
Júnior Baiano, Roque Júnior e Júnior; César Sampaio, Rogério,
Zinho e Alex; Paulo Nunes e Oséas.
Aos 19 minutos do segundo tempo, Evair, de pênalti, abriu o placar. Aos 24, Zapata,
também da marca da cal, igualou. Mas Oseás, aos 30, marcou e levou o embate para
as penalidades. Logo na primeira cobrança, Zinho acertou uma bomba no travessão
e deixou o Palestra, apinhado de verde e branco, apreensivo. A angústia só amenizou
no quarto arremate do Cali, quando Bedoya também encontrou a trave. Na quinta
batida palestrina, Euller chutou com classe e deixou o Verdão em vantagem. Aí, todo
palmeirense sabe... Zapata finalizou para fora e a América, pela primeira vez, tornou-se
alviverde. Festa no chiqueiro!

Documentos relacionados

Caderno de Esportes

Caderno de Esportes Com duas passagens pelo Corinthians, Vampeta tem um bom retrospecto contra o São Paulo e acabou por colecionar títulos em cima do atual campeão brasileiro. Em 99, o volante eliminou a equipe do Mor...

Leia mais