Catálogo institucional - Faculdade de Medicina de Itajubá

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Catálogo institucional - Faculdade de Medicina de Itajubá
Faculdade de Medicina de Itajubá
Catálogo Institucional
2014
QUEM SOMOS
A Faculdade de Medicina de Itajubá (FMIt) desde a sua criação, em 1968, como quase todas as instituições
de ensino, foi marcada pelas influências da época. O reconhecimento do curso de Medicina veio em 26 de agosto
de 1974 e, a partir daí, a FMIt trilhou seus caminhos com fôlego suficiente para tornar-se um expoente da região do
Sul de Minas. Hoje, com 46 anos de existência, a FMIt redesenha a sua trajetória, visando a assistência
humanizada e a prática médica responsável.
Tanto a FMIt quanto o Hospital Escola (HE), mantidas pela Associação de Integração Social de Itajubá
(AISI), já formaram, cerca de, 3.000 mil profissionais e especialistas na área da saúde, cuja formação os faz ocupar
posições de destaque no cenário nacional e internacional.
O Hospital Escola de Itajubá está localizado no município de Itajubá - Minas Gerais, sendo referência direta
para 15 municípios com uma população estimada, de acordo com o ultimo censo, em 220.000 habitantes.
As cidades com referência para atendimento no Hospital Escola são principalmente: Brasópolis, Conceição
das Pedras, Consolação, Delfim Moreira, Gonçalves, Maria da Fé, Marmelópolis, Paraisópolis, Pedralva, Piranguçu,
Piranguinho, São José do Alegre, Sapucaí Mirim e Wenceslau Braz.
O Complexo Hospitalar de Ensino possui 15.350m2 de área construída, distribuída entre os diversos
serviços de Internação, como Clínica Médica; Clínica Cirúrgica; Maternidade; Pediatria; UTI Adulto; UTI Neonatal e
Unidades de Apartamentos. Também dispõe de unidades de atenção ambulatorial, como os Ambulatórios Médicos
Especializados e o Pronto Socorro. Outros serviços que merecem destaque são: os de diagnóstico, como os
Laboratórios de Análises Clínicas e Anatomia Patológica, além de um moderno Centro de Diagnóstico por Imagem,
que dispõe de Radiologia Convencional digitalizada, Mamografia, Ultrasonografia com e sem Doppler,
Ecocardiograma, Tomografia Multislice de 128 canais com utilização de modernas técnica para redução de doses
de radiação e reconstituição de imagens cardíacas, Videoendoscopias.
Outros serviços disponíveis para atendimento dos pacientes internos e externos são: Hemodinâmica
Cardiovascular (Suíte); Oncologia/Quimioterapia e os de Métodos Gráficos, como eletroencefalograma e
mapeamento cerebral e eletrocardiograma. Esta em implantação no Centro de Diagnóstico um serviço de avaliação
de função cardíaca acrescentando os exames de teste ergométrico, Holter e MAPA. Também está em construção
uma unidade de pesquisa e assistência que consiste em um Laboratório Avançado de Pesquisa em Imunologia e
Alergia.
Através de convênio entre a Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais e o Hospital Escola de Itajubá
foi construído um moderno Centro de Hemodiálise para atender Itajubá e região, iniciando suas atividades, com o
credenciamento junto ao SUS, em março de 2013. Este Centro é referência no Estado de Minas Gerais trabalhando
dentro da política nacional de Humanização da assistência ao paciente e dispondo de todos os recursos
tecnológicos, com equipamentos novos de ultima geração e equipe multiprofissional altamente capacitada.
O Centro de Hemodiálise do Hospital Escola de Itajubá é um serviço fundamental para o credenciamento
dos processos de captação e transplante de órgãos que é atividade fim pretendida pela instituição, sendo
fundamental para viabilizar o transplante renal, ofertando ao paciente a atenção integral iniciando-se no diagnóstico
da doença renal até o transplante e seu acompanhamento pós transplante.
A CIHDOT Comissão Intra Hospitalar de Doação e Tecidos do Hospital está atuante, realizando
constantemente diagnóstico e notificação de morte encefálica, realizamos constantemente captação de órgão em
Itajubá em parceria com o MG Transplantes. Senso que esta em fase final de credenciamento o processo de
credenciamento do Hospital Escola de Itajubá para a realização de transplantes de rins e fígado.
É classificado como Hospital Geral de Ensino, certificado pelo Ministério da Educação e Cultura e Ministério
da Saúde, conforme Portaria Interministerial Nº 930 de 7 de maio de 2009. Possui 146 leitos ativos de internação,
dos quais 102 leitos são destinados ao SUS, nas Unidades de Internação de Clínica Médica, Clinica Cirúrgica,
Maternidade, Pediatria, Unidade de Terapia Intensiva Adulto, Terapia Intensiva Neonatal/Infantil e Apartamentos.
É referência secundária e terciária em atendimentos eletivos e de urgência. O Hospital está inserido no
Programa da Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais: PRO-HOSP e Rede de Urgência e Emergência.
O Hospital Escola que possui o objetivo de “integrar o grupo dos melhores Hospitais de Ensino do país na
assistência médica hospitalar de média e alta complexidade, fazendo uso de recursos tecnológicos de ponta,
gerando conhecimento científico, com aprimoramento técnico, na atenção hospitalar e formação dos profissionais de
saúde”. O corpo clínico atende as seguintes especialidades: alergia/imunologia, anatomia patológica/citopatologia,
anestesiologia, buco-maxilo, cardiologia, cardiologia intervencionista, cardiologia pediátrica, ecografia pediátrica,
clínica médica, clínica geral, videocirurgia, cirurgia pediátrica, cirurgia plástica, cirurgia torácica/endoscopia
respiratória, cirurgia vascular, coloproctologia, cuidados paliativos, dermatologia, ecocardiografia adulto,
eletrofisiologia/marcapasso, endocrinologia, endoscopia digestiva diagnóstica/ terapêutica, manometria/phmetria,
gastroenterologia, hepatologia, geriatria, ginecologia/obstetrícia, genética clinica, hematologia, homeopatia,
infectologia, mastologia, medicina do trabalho, medicina intensiva pediátrica neonatal, nefrologia, neurocirurgia,
neuropediatria, nutrologia clínica, oftalmologia, oncologia clínica, ortopedia/traumatologia, otorrinoloaringologia,
pediatria, pneumologia/tisiologia, psiquiatria, radiologia intervencionista/cirurgia endovascular, radiologia/diagnóstico
por imagem, reumatologia, urologia e histeroscopia.
Este Hospital, que é patrimônio da comunidade itajubense, tem como princípios, entre suas atividades a
satisfação dos clientes internos e externos, a ética profissional; o desenvolvimento das ações de integração com a
comunidade; a promoção da formação profissional com excelência; a garantia de acesso com equidade dos
usuários a todos os serviços do Hospital; a sistematização do acolhimento e humanização nas relações
interprofissionais e no atendimento dos clientes e a gestão profissional, focada em resultados e qualidade.
Os convênios atendidos pelo Hospital Escola são: Unimed, Medial Saúde, CEMIG, Sul América Seguros,
FUSEX, PROMED, Bradesco, CASSI, Vitallis, Polícia Militar, Marítima Saúde, Ministério Público, IPSEMG, Porto
Seguro, Petrobrás e CEAM Brasil.
Além da Política de Qualidade, da Humanização, do Serviço de Controle de Infecção do Hospital Escola
(SCIH), da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), o Hospital Escola ainda conta com uma
infraestrutura baseado nos seguintes serviços: Serviço de Higiene e Limpeza (SHL), Serviço de Nutrição e Dietética
(SND), Serviços de Manutenção (Manutenção Predial – SMP e Manutenção Técnica – SMT), Serviço de
Processamento de Roupas (SPR), Serviço de Transportes (ST) e Serviço de Segurança Patrimonial (SSP).
O Hospital possui o serviço de Ouvidoria que é um elo entre o cliente – externo e interno – e a Diretoria
Executiva da Instituição. Este serviço tem por premissa agilizar a administração e aperfeiçoar a democracia na
relação com a sociedade, garantindo aos usuários da Instituição, a proteção e defesa dos seus direitos.
A Missão da FMIt é oferecer um ensino de qualidade para formar profissionais da saúde, aptos para a inserção
profissional, com visão ético-humanista, comprometimento social e capacidade de resolução dos principais
problemas da área da saúde.
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA O
CURSO DE MEDICINA DO ANO DE 2015
O Diretor da Faculdade de Medicina de Itajubá (MG), no uso de suas atribuições, de acordo com as
normas legais, torna público que, no período indicado neste edital, estarão abertas as inscrições ao
Processo Seletivo para o Curso de Medicina, que será realizado, exclusivamente, com base nos
resultados obtidos pelos estudantes no Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM, referente ao ano de
2014 (ENEM 2014) e, de acordo com as normas definidas por este instrumento, para ingresso na
primeira série do Curso de Medicina no 1º semestre de 2015.
1. DAS NORMAS GERAIS
1.1. O processo seletivo a que se refere este edital dará acesso ao curso de Medicina, ministrado
pela Faculdade de Medicina de Itajubá, turno integral, na cidade de Itajubá (MG).
1.2. A Faculdade de Medicina de Itajubá oferece o Curso de Medicina, reconhecido pelo Decreto
Federal 74.457 de 26/08/74, tendo tido a renovação de seu reconhecimento através da Portaria nº
1.648 de 18 de novembro de 2009, publicada no Diário Oficial de 23 de novembro de 2009, em turno
integral, possuindo para o ano de 2015 sessenta (60) vagas para ingresso, tendo o curso duração
mínima de 06 anos.
1.2.1. Caso sejam disponibilizadas pelo MEC mais vagas, estas serão preenchidas obedecendo a
ordem de classificação neste Edital.
1.3. A chamada para o Curso de Medicina será feita obedecendo-se a classificação pela média
obtida no Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM 2014, até completar o número de vagas
oferecidas.
1.4. Os resultados do ENEM serão obtidos através do banco de dados do MEC/INEP, utilizando-se o
CPF do candidato, informado no ato da inscrição.
1.5. O candidato que ainda não tiver concluído o Ensino Médio, nem tiver condições de vir a concluílo até a data da matrícula, concorrerá como treineiro (não podendo ocupar a vaga, caso seja
aprovado).
1.6. Todos os candidatos para se matricularem no Curso de Medicina deverão ter concluído ou
estar cursando o Ensino Médio, sendo que até a data da efetiva matrícula devem apresentar a
declaração do ensino médio.
2. DAS INSCRIÇÕES/TAXAS
2.1. As inscrições estarão abertas no período de 13 de outubro de 2014 a 28 de novembro de
2014, e serão feitas exclusivamente via Internet, no site http://www.aisi.edu.br. O candidato deverá
imprimir a página com as informações sobre sua inscrição e o boleto para o pagamento.
2.1.1. O candidato deverá enviar pelo correio os seguintes documentos:
2.1.1.a. requerimento de inscrição, formulário próprio;
2.1.1.b. cédula de identidade, cópia legível autenticada;
2.1.1.c. 01 (uma) foto 3x4 recente;
2.1.2. Caso os documentos não sejam enviados até o dia 01/12/2014 a inscrição será cancelada.
2.2. A Faculdade de Medicina de Itajubá não se responsabilizará por solicitação de inscrição não
efetivada por motivos de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação,
congestionamento das linhas de comunicação, bem como de outros fatores de ordem técnica que
impossibilitem a transferência de dados.
2.3. A correção e a idoneidade dos dados informados são de total responsabilidade do candidato.
Dados fornecidos incorretamente pelo candidato não serão processados, e a inscrição não será
efetivada. Qualquer incorreção na informação do CPF pelo candidato implicará na anulação da
inscrição.
2.4. O candidato ou seu representante legal será o único responsável pelas informações prestadas
no ato da inscrição ao Processo Seletivo.
2.5. Não serão aceitos recursos no caso de inscrição não efetivada em virtude de incorreções no
preenchimento do formulário de inscrição.
2.6. A taxa será de R$100,00 (cem reais). O prazo para pagamento do boleto é até o dia 01/12/2014.
2.7. As inscrições somente serão efetivadas mediante comprovação do pagamento da taxa de
inscrição realizada até o dia 01 de dezembro de 2014.
2.8. O candidato deverá verificar pela Internet, no site http://www.aisi.edu.br, a confirmação de
inscrição, no período de 15 a 19 de dezembro de 2014, conferindo todos os campos, detectando
erros, e corrigi-los.
2.9. O Comprovante de Inscrição, contendo as informações pertinentes ao candidato, será
disponibilizado a partir do dia 29 de dezembro de 2014, no site http://www.aisi.edu.br. Para ter
acesso às informações, o candidato deverá digitar o número de inscrição e o CPF, conforme
informado na ficha da inscrição.
2.10. A inscrição do candidato implica o conhecimento, a aceitação e o cumprimento das normas
fixadas neste Edital.
2.11. A Faculdade de Medicina de Itajubá poderá utilizar o e-mail informado na ficha de inscrição
para enviar aos candidatos informações relativas ao Processo Seletivo.
2.12. Em nenhuma hipótese será devolvida a taxa de inscrição.
3. DA ELIMINAÇÃO
3.1. Será eliminado do Processo Seletivo o candidato que:
a) obtiver nota zero na Redação e em qualquer prova por área de conhecimento do Enem 2014;
b) obtiver menos de 550 pontos na média do total das notas do Enem 2014;
c) realizar o Processo Seletivo e/ou a matrícula institucional usando documento ou informações
falsas ou outros meios ilícitos.
d) Deixar de apresentar qualquer documento exigido neste Edital.
4. DO RESULTADO E DA CLASSIFICAÇÃO
4.1. Os resultados serão divulgados no site http://www.aisi.edu.br, após recebimento das
informações do banco de dados do INEP.
4.2. A classificação dos candidatos será feita em ordem decrescente da maior média obtida no
resultado do Enem 2014. Para a classificação serão considerados somente os candidatos que
obtiveram, no mínimo, 550 pontos na média total das notas do Enem 2014.
4.3. Serão critérios de desempate para a classificação, sucessivamente, as notas obtidas em:
I - Prova de Redação;
II - Prova de Ciências da Natureza e suas Tecnologias;
III - Prova de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias;
IV - Prova de Ciências Humanas e suas Tecnologias;
V - Prova de Matemática e suas Tecnologias; e
VI - Idade do candidato (será considerado o candidato de maior idade cronológica).
4.4. Em caso de não preenchimento de vagas na primeira convocação, serão realizadas novas
convocações até o preenchimento total das vagas previstas neste edital, garantindo a possibilidade
de participar do Curso de Medicina no período letivo de 2015.
4.5. A relação dos classificados em cada convocação do Processo Seletivo da Faculdade de
Medicina de Itajubá (MG) 2015 será divulgada no site http://www.aisi.edu.br.
5. DA CONVOCAÇÃO PARA MATRÍCULA
5.1. O candidato classificado deverá efetuar sua matrícula no prazo improrrogável de até 5 (cinco)
dias úteis para a primeira chamada e de 01 (um) dia útil para as demais chamadas que se
sucederem, contados a partir do edital de convocação, na Secretaria de Ensino da Faculdade
(Avenida Renó Júnior nº 368, Bairro Medicina, em Itajubá-MG), nos horários: das 8h às 11h30min e
das 13h30 às 16h.
5.2. A convocação dos candidatos, que será afixada no quadro de avisos da Faculdade e no site
(www.aisi.edu.br), obedecerá à ordem de classificação.
5.2.1. É de exclusiva responsabilidade dos candidatos acompanhar os editais de convocação
disponibilizados no site http://www.aisi.edu.br.
5.3. Para matrícula, o candidato deverá preencher requerimento próprio, assinar "Contrato de
Prestação de Serviços" e preencher a ficha cadastral do aluno, apresentando os seguintes
documentos:
5.3.1- Certidão de Nascimento ou Casamento (com cópia legível e autenticada);
5.3.2- CPF (com cópia legível e autenticada, caso ainda não possua, providenciar em caráter de
urgência);
5.3.3- Cédula de identidade (com cópia legível e autenticada);
5.3.4- Título de eleitor e comprovante da última votação, ou justificativa do cartório eleitoral (com
cópia legível e autenticada);
5.3.5- Certificado de Regularidade da Situação Militar, atualizado (com cópia legível e autenticada);
5.3.6- Certificado de Conclusão do Curso de Ensino Médio ou Diploma de Conclusão do Ensino
Técnico (duas cópias legíveis e autenticadas acompanhadas do original);
5.3.7- Histórico Escolar completo do Ensino Médio ou equivalente (duas cópias legíveis e
autenticadas acompanhadas do original);
5.3.8 - Em caso de certificação/Enem, será aceito o Certificado expedido pelas Instituições
Certificadoras autorizadas pelo MEC;
5.3.9- Uma (1) fotografia 3x4 (colocar o nome completo no verso);
5.3.10- Carteira de vacinação;
5.3.11- Comprovante de pagamento da taxa de matrícula;
5.3.12- Comprovante de residência atualizado;
5.3.13- Comprovante de renda do candidato, se possuir, e dos fiadores;
5.3.14- Comprovante de bens do candidato, se possuir, e dos fiadores.
5.3.15- Os portadores de documentos acadêmicos expedidos por instituições estrangeiras deverão
apresentar os referidos documentos traduzidos por tradutor juramentado e com o carimbo da
Embaixada do Brasil no país de origem.
5.3.16. Na hipótese do candidato não possuir Certificado de Conclusão do Ensino Médio e/ou
Histórico Escolar, na data da matrícula, deverá apresentar Declaração firmada pela Escola,
confirmando a Conclusão do Ensino Médio, ficando o candidato comprometido a apresentar duas
cópias autenticadas do Certificado e Histórico Escolar do Ensino Médio, até 30 de janeiro de 2015.
A não apresentação destes documentos até a data acima estipulada, implicará automaticamente o
cancelamento da matrícula do candidato, ficando o mesmo sem direito a qualquer reembolso e na
sequência, abertura de vaga para o próximo candidato classificado no Processo Seletivo.
5.4. O menor de 18 anos deverá apresentar os documentos mencionados tão logo esteja de posse
deles.
5.5. A matrícula poderá ser feita por pessoa portadora de procuração específica, com firma
reconhecida.
5.6. O candidato que efetuar a matrícula depois de iniciado o período letivo, assumirá o ônus da
ausência nos dias letivos transcorridos até a data da efetivação da matrícula.
5.7. O Contrato de Prestação de Serviços Educacionais, que prevê o pagamento de anuidade
escolar, dividido em até 12 (doze) parcelas, deverá ser apresentado no ato da matrícula,
devidamente preenchido e assinado pelo acadêmico e pelos fiadores.
5.8. O contrato de prestação de serviços educacionais deverá ser firmado: pelo responsável legal
apenas, se o aluno tiver menos de 16 anos; pelo aluno e seu responsável legal, se o aluno tiver entre
16 e 18 anos; pelo aluno apenas, se ele tiver mais de 18 anos ou for emancipado. Deverá também
apresentar dois fiadores que, sendo casados, precisarão da assinatura das esposas, com
reconhecimento de firma, além do preenchimento dos campos destinados às suas qualificações, e
cópias de RG, CPF e comprovante de residência.
5.8.1. O(s) pai(s) do aluno poderá(ão) ser seu(s) fiador(res), caso o aluno seja maior de 18 anos ou
emancipado, apresentando cópias de RG, CPF e comprovante de residência.
5.8.2 A renda mensal declarada pelos fiadores, somada, deverá ser igual ou superior a três
vezes o valor da mensalidade.
5.11. Devolução da taxa de matrícula:
5.11.1. Em caso de desistência após a matrícula, será devolvido 80% (oitenta por cento) da taxa de
matrícula até o final de fevereiro de 2015.
5.11.2. Tendo em vista que as mensalidades na FMIt têm vencimento após o mês cursado, o aluno
desistente ou trancado deverá pagar no mês subsequente o valor proporcional aos dias cursados no
mês da desistência ou trancamento.
5.12. O candidato convocado que deixar de comparecer na data e local determinados na lista de
chamada ou que deixar de apresentar, até o último dia do prazo para matrícula, o requerimento
devidamente instruído com todos os documentos exigidos, será considerado desistente, ficando
excluído de qualquer convocação posterior, sendo chamado, para ocupar a vaga, o candidato que
figurar imediatamente após na lista de classificação.
6. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
6.1. A Faculdade de Medicina participa do FIES.
6.2. A inscrição do candidato implicará a aceitação das normas contidas neste edital.
6.3. O período de inscrições estabelecido no item 2.1 poderá ser prorrogado, a critério da Faculdade.
6.4. As datas da divulgação dos resultados e da matrícula poderão ser alteradas se houver atraso na
emissão dos dados pelo Inep.
6.5. É de inteira responsabilidade do candidato, acompanhar todos os atos, editais e comunicados
referentes a este Processo Seletivo que sejam publicados e divulgados no site
http://www.aisi.edu.br.
6.6. Os casos não previstos no presente Edital ou no Regimento da Faculdade, e não
regulamentados pela Legislação específica, serão resolvidos pela Comissão do Processo Seletivo.
Itajubá (MG),07 de outubro de 2014.
Dr. Rodolfo Souza Cardoso
Diretor
RELAÇÃO DOS DIRIGENTES DA ASSOCIAÇÃO DE INTEGRAÇÃO SOCIAL DE ITAJUBÁ
Presidente
Vice-Presidente e Superintendente
Secretário
Dr. Kleber Lincoln Gomes
Sr. Luiz Carlos A. Capasciutti
Sr. Camilo de Assis Silva
RELAÇÃO DOS DIRIGENTES DA FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
Diretor
Dr. Rodolfo Souza Cardoso
1º Vice-Diretor
Prof. José Marcos dos Reis
ASSESSORAS DA DIRETORIA
2º Vice-Diretor
Dr. Afonso Carlos da Silva
ASSESSORA PEDAGÓGICA
Profª Gislene Ferreira
Profª Leila Rubinsztajn Direzenchi
COORDENADORES DE CURSO / MEDICINA
Prof. José Marcos dos Reis
RELAÇÃO DOS DEPARTAMENTOS DE ENSINO DA FMIt / Medicina
Prof. Nilo César do Vale Baracho
Profa. Roseane de S.Candido Irulegui
Prof. Symar Crystiano Silva Miranda
Prof. Roger William Moraes Mendes
Prof. Rodrigo Teixeira Siniscalchi
Prof. Seleno Glauber de Jesus Silva
Departamento I
Departamento II
Departamento III
Departamento IV
Departamento V
Departamento VI
RELAÇÃO DOS DIRIGENTES DO AISI-FMIt-HOSPITAL ESCOLA
Diretor-Geral
Dr. Rodolfo Souza Cardoso
Coordenador da Comissão de
Ensino do HE
Dr. Afonso Carlos da Silva
Diretor Clínico
Dr. Carlos Alberto Benfatti
Coordenador da COREME/Estágio no
HE
Dr. Helcio Antonio Putti
Administrador
Sr. Fábio Cavichia Montanari
ASSESSORES DA DIRETORIA NO AISI-FMIt-HOSPITAL ESCOLA
Prof. Afonso Carlos da Silva e Prof. Hélcio Antonio Putti
RELAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS NO AISI-FMIt-HOSPITAL ESCOLA
Prof. Responsável pela Clínica Pediátrica:
Prof. Responsável pela Clínica Médica
Prof. Responsável pela Clínica Cirúrgica/Saúde Coletiva
Prof. Responsável pela Clínica Ginecológica e Obstétrica
Drª Lubélia Mª C. Anacleto Nunes
Dr. Afonso Carlos da Silva
Dr. Rodolfo Souza Cardoso
Dr. Luiz Armando Teixeira
RELAÇÃO DOS ASSESSORES NO AISI-FMIt-HOSPITAL ESCOLA
Clínica Médica
Clínica Cirúrgica
Maternidade/Pediatria
Centro Cirúrgico/CME
UTI´s Adulto
UTI Neonatal – 4º andar
Pronto Socorro
Dr. Afonso Carlos da Silva
Dr. Rodolfo Souza Cardoso
Dr. Francisco de Assis Renó Almeida
Dr. Hélcio Antonio Putti
Dr. Kleber L. Gomes / Dr. José M. dos Reis
Dr. Carlos Alberto Benfatti
Dr. Carlos Magno Castro Gonçalves
MATRIZ CURRICULAR
ANEXO A
PROGRAMAS DE CURSO
ANEXO B
Da verificação do rendimento escolar
Art. 89. O rendimento escolar do aluno é aferido por disciplina, em função da frequência e do
aproveitamento nos estudos, cada um eliminatório por si mesmo.
Art. 90. A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos matriculados, é
obrigatória, sendo vedado o abono de faltas. As justificativas de faltas ocorrerão estritamente com observação da
legislação pertinente no que tange a merecedores de tratamento especial.
Parágrafo único. O aluno que tem frequência inferior a setenta e cinco por cento das aulas e atividades de
cada disciplina fica automaticamente reprovado, sendo-lhe vedada a prestação de exames finais,
independentemente dos demais resultados obtidos.
Art. 91. Em caso de transferência é considerada a frequência e o aproveitamento obtidas na instituição de
origem.
Art. 92. O registro da frequência é feito pelo Professor, sendo o total apurado no final de cada mês e
publicado no sistema acadêmico.
Parágrafo único. Até o décimo dia após a publicação da apuração da frequência, pode o aluno requerer a
recontagem e revisão da frequência publicada.
Art. 93. A verificação do aproveitamento nos estudos é feita obrigatoriamente:
I - a cada bimestre, através de uma nota, em número inteiro, graduada de zero a cem; e
II - por um exame final em primeira ou em segunda épocas, observado o disposto neste Regimento.
Parágrafo único. A nota referida no inciso I deste artigo pode, a critério do respectivo Professor, ser
constituída pelo resultado de provas escritas, orais, trabalhos ou outras atividades.
Art. 94. As disciplinas previstas para um semestre letivo têm, no mínimo, duas notas e, quando necessário,
um exame final em primeira ou em segunda épocas.
Art. 95. O calendário geral prevê os períodos de atribuição de notas e dos exames finais.
Parágrafo único. O horário das diversas avaliações e dos exames finais será divulgado pela secretaria.
Art. 96. Os professores das disciplinas deverão atribuir às avaliações e exames finais notas inteiras
graduadas de zero a cem.
Parágrafo único. A aplicação dos exames finais e avaliações, bem como a seleção dos conteúdos dos
mesmos, é de responsabilidade dos professores das respectivas disciplinas.
Art. 97. Os resultados das avaliações e dos exames finais são inseridos no sistema acadêmico pelos
Professores e entregues por eles na Secretaria até dez dias após sua realização.
Art. 98. Os exames finais serão feitos em papel próprio da FMIt e ficarão arquivados na secretaria de
ensino.
Art. 99. Os professores deverão fazer revisão de provas e/ou exames quando solicitados pelos alunos,
mediante requerimento, dentro de quarenta e oito horas após a publicação dos resultados, conforme consta no
calendário escolar.
§1O para o cumprimento do disposto no caput deste artigo, o professor faz revisão da prova ou do exame na
presença do requerente, em data previamente divulgada pela secretaria.
§2O qualquer alteração dos graus de provas ou de exames, depois de publicados no sistema acadêmico, só
é feita exclusivamente pelo professor que as atribuiu, mediante justificativa escrita.
Art. 100. A FMIt permite a realização de segunda chamada de provas, observadas as normas estabelecidas
pelo Colegiado de Curso.
§1O para a prestação de provas em segunda chamada deve o aluno preencher requerimento próprio na
Secretaria de Ensino e recolher as taxas respectivas.
§2O a FMIt não permite a segunda chamada para exames finais em primeira ou em segunda épocas.
Art. 101. Satisfeitas as exigências de frequência estabelecidas neste Regimento, é considerado aprovado
em cada disciplina, o aluno que:
I - obtém média anual igual ou superior a setenta; e
II - obtém média anual igual ou maior que cinquenta e menor que setenta e que submetendo-se ao Exame
Final, obtém nota mínima de setenta.
Parágrafo único. A média anual de que trata este artigo é a média aritmética das quatro notas bimestrais,
ou no caso das disciplinas semestrais, a média aritmética das duas notas do semestre.
Art. 102. É considerado reprovado em cada disciplina o aluno:
I - que não alcança o mínimo de setenta e cinco por cento de frequência;
II - que deixa de prestar por qualquer motivo o exame final em primeira ou segunda época, tendo obtido
média anual igual ou maior que cinquenta e menor que setenta;
III - que não obtém média anual mínima de cinquenta; ou
IV - que prestando o exame final não obtém nota mínima de setenta.
Parágrafo único. É facultada ao aluno a realização de um exame final em segunda época:
I - quando não presta por motivo justificado o exame final em 1ª época; ou
II - quando, prestado o exame final em primeira época não obtém nota mínima de setenta.
Art. 103. O aluno da 1ª a 3ª série do Curso de Medicina poderá ser promovido para a série seguinte em
regime de dependência, em até duas disciplinas. Caso contrário, a matrícula será efetuada na mesma série,
devendo o aluno cursar a(s) disciplina(s) na(s) qual(is) foi reprovado. Os alunos da 4º e 5º séries deste curso não
poderão ser promovidos para a série seguinte em caso de reprovação em qualquer disciplina.
Parágrafo único. O aluno reprovado por não ter alcançado, seja a frequência, seja a nota mínima exigidas,
repetirá a disciplina, sujeito, às mesmas exigências de frequência e de aproveitamento estabelecidas neste
Regimento.
Art. 104. O aluno que tenha extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e
outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderá ter abreviada a
duração de seu curso.
§1O caberá ao professor de cada disciplina a solicitação do pedido de avaliação de que trata o caput deste
artigo, ao Colegiado do Curso, quando verificar a excepcionalidade do aluno;
§2O caberá ao Colegiado do Curso analisar o pedido do professor a que se refere o §1O e, se aprovado,
indicar banca examinadora.
Art. 105. Ao término da graduação, todos os formandos deverão apresentar, a uma banca examinadora, um
trabalho de conclusão de curso.
§1O para elaboração do trabalho de conclusão de curso de que trata o caput deste artigo, o aluno deverá
escolher um professor da instituição para orientá-lo no trabalho;
§2O a orientação metodológica do TCC será feita pelo NDPPG.
OBS: o prazo final para a entrega dos trabalhos dos formandos será no último dia útil de fevereiro.
OBS: Se porventura o aluno apresentar algum trabalho de relevância no decorrer do curso, que seja
apresentado em eventos ou que seja publicado em anais de congressos, o mesmo poderá ser validado como TCC
desde que tenha sido analisado pela comissão integrante do TCC.
RELAÇÃO DE PROFESSORES
QTDE
1
2
3
4
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49
50
51
PROFESSOR
Afonso Carlos da Silva
Alexandre Ciappina Hueb
Alexandre Freire Guimaraes
Americo Luiz de Oliveira Rezende
Ana Cristina Cezar Sawaya Almeida
Ana Cristina D Oliveira Rocha
Andrea Tiengo
Angelo Flavio Adami
Antonio Campos Neto
Antonio Carlos Assunção
Antonio Claret da Costa Almeida
Arturo Eduardo Krupa
Benedita Maria Lopes Vianna
Bruno Laurenti Janella
Bruno Michel e Silva
Camila Vertemati do Amaral Secches
Carine Carvalho Vaz de Lima Morais
Carlos Alberto Benfatti
Carlos Henrique Raggiotto
Carlos Magno Castro Goncalves
Celia Regina Ferreira
Chan Chao Lim
Clarissa Santos de Carvalho Ribeiro
Cristiane dos Santos Braga
Dalmo Antonio Ribeiro Moreira
Daniela de Freitas Gonçalves
Edgar Gruezo Klinger
Enio Alves Capucho
Esper Georges Kallas
Felipe Nasser
Fernanda Tames Zambrana Enomoto
Flavia Sala Pasquinelli
Francisco de Assis Reno Almeida
Gabriel Correia Iannuzzi
Gislene Ferreira
Glênia Junqueira Machado Medeiros
Guilherme Otávio Braga Morais
Helcio Antonio Putti
Helena Sant'Ana Grilo
Helida Marcia Pineli
Helio Alves
Heres Ribeiro Sallum Al Osta
Isabel Virginia de Souza Sanches
Issao Imanishi
Jaqueline Brandao Guerreiro Marotti
Jarbas de Brito
Joao Batista Macedo Vianna
Joao Bosco do Amaral Soares
Joao Vicente Lagreca Sales Cabral
Jorge Gelvane Tostes
Jorge Tames Zambrana
ÁREA DE CONHECIMENTO
Clínica Médica / Geriatria
Cirurgia Vascular/Cardiovascular
Cardiologia / Med. Trabalho
Medicina Legal / Radiologia
História Geral/ Ed. Brasileira
Psicologia
Nutrição
Gastroenterologia
Microbiologia
Clínica Médica/Cardiologia
Dermatologia
Cirurgia Vascular
Pediatria
Hemodinâmica e Card.Intervencionista
Infectologista
Endocrinologia
Pediatria
Pediatria
Neurologia Vascular
Pneumologia
Ginecologia/Obstetricia
Cirurgia Geral / Cirurgia Torácica
Otorrinolaringologia
Enfermeira
Cardiologia
Endocrinologia Pediátrica
Cirurgia Geral
Educação Física
Infectologista
Radiologia / Cirurgia Vascular
Otorrinolaringologia
Cardiologia Pediátrica
Ginecologia/Obstetricia
Cirurgia Geral
Nutrição
Pediatria
Cirurgia Geral
Anestesiologia
Pediatria
Pneumologia / Clínica Médica
Morfologia / Pediatria
Cirurgia Geral
Clínica Médica / Geriatria
Cirurgia Geral
Hematologista
Anatomia Patológica
Neurologia
Anestesiologia
Cardiologia
Psiquiatria
Otorrinolaringologia
CATEGORIA
TITULAÇÃO
REGIME
DE
TRABALHO
Titular
Titular
Titular
Adjunto
Titular
Assistente
Assistente
Titular
Titular
Assistente
Titular
Titular
Titular
Assistente
Auxiliar
Assistente
Auxiliar
Colaborador/Assistente
Assistente
Titular
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Titular
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Auxiliar
Titular
Auxiliar
Titular
Titular
Titular
Colaborador/Titular
Assistente
Auxiliar
Adjunto
Auxiliar
Colaboradora/Adjunto
Auxiliar
Assistente
Colaborador/Assistente
Auxliar
Colaboradora/Auxiliar
Colaborador/Adjunto
Titular
Assistente
Titular
Adjunto
Titular
Titular
Titular
Titular
Colaborador/Assistente
Titular
Especialista
Doutor
Especialista
Especialista
Doutor
Mestre
Mestre
Especialista
Doutor
Mestre
Mestre
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Mestre
Mestre
Especialista
Doutor
Especialista
Especialista
Especialista
Doutor
Doutor
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Mestre
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Mestre
Especialista
Especialista
Especialista
Doutor
Mestre
Doutor
Especialista
Especialista
Mestre
Especialista
T. Integral
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Jose Albertino Lage Marinho
Jose Augusto da Mota e Camanducaia
Jose Henrique Pereira Pinto
Jose Hilario Ribeiro Grilo
Jose Hildoberto Colares
Jose Marcos dos Reis
Jose Marcos Junqueira Rezek
José Renato de Melo
José Tarcisio Wood Noronha
Jose Vitor da Silva
Karina Peres Mokarzel Carneiro
Katia Mussolini Gama Gazze
Kleber Lincoln Gomes
Leila Rubinsztajn Direzenchi
Lubelia Maria Cardoso Anacleto Nunes
Luciana Colnago Goncalves Frank
Luciano Martins Alves da Rosa
Luciene Azevedo Morais
Luiz Armando Teixeira
Luiz Marcos Ribeiro
Lybio Jose Martire Junior
Manuel Alberto Goncalves Marques
Manuela Martins Pinto
Marcelo Bruno de Rezende
Marcelo Mendonca Rodrigues
Marcio José Rosa Requeijo
Marcus Vinicius Chiaradia
Maria das Graças M. C. de Assis Figueiredo
Maria Fernanda da Cunha Cassavia
Maria Silvana Cardoso Ferreira
Maria Vilela Pinto Nakasu
Maria Zilda Cardoso
Marileia Chaves Andrade
Marlene Marisa dos Santos Mota
Melissa Andreia de Moraes Silva
Monica de Macedo Silva Marins
Naury de Jesus Danzi Soares
Nilo Cesar do Vale Baracho
Orlando Wood Sanches
Otavia Regina Souza Costa
Pablo Girardelli Mendonca Mesquita
Paulo Jose Oliveira Cortez
Pierre Neves de Castro
Raphael da Costa David
Regina Helena Noronha Grilo
Reginaldo Cipullo
Rodolfo Souza Cardoso
Rodolfo Souza Faria
Rodolfo Tognasca Junior
Rodrigo Oliveira Sales Cabral
Rodrigo Teixeira Siniscalchi
Roger William Moraes Mendes
Ronaldo Mourao Gontijo
Roseane de Souza Candido Irulegui
Rozana de Fatima Francisquini
Seleno Glauber de Jesus Silva
Sergio Visoni Vargas
Clínica Médica
Neurocirurgia
Alergia e Imunologia
Patologia Clínica
Cirurgia Plástica
Cirurgia
Cardiologia / Terapia Intensiva
Pneumologia
Cardiologia
Enfermagem
Engenharia Elétrica
Dermatologia
Psiquiatria
Pedagogia
Pediatria
Endocrinologia
Ortopedia
Nefrologia
Ginecologia/Obstetricia
Pediatria
Cirurgia Plástica
Ginecologia/Obstetrícia
Clínica Cirúrgia Veterinária
Cirurgia do Aparelho Digestivo
Cirurgia
Obstetrícia e Ginecologia
Pediatria / Neonatologia
Cuidados Paliativos
Psicologia
Ginecologia
Psicologia
Reumatologia
Imunologia
Clínica Médica
Cirurgia Vascular
Clínica Médica / Hematologia
Enfermeira/Terapia Intensiva
Fisiologia / Farmacologia
Cardiologia
Psicologia
Nefrologia
Fisioterapia
Ginecologia / Mastologia
Cirurgia Geral
Otorrinolaringologia
Cirurgia Torácica / Cardiovascular
Cirurgia
Enfermeiro/Fisiologia
Clínica Médica
Cardiologia
Urologia
Ginecologia
Fisiologia / Farmacologia
Patologia
Psiquiatria
Cirurgia
Urologia
Titular
Adjunto
Titular
Titular
Titular
Titular
Adjunto
Assistente
Adjunto
Adjunto
Assistente
Colaboradora/Auxiliar
Titular
Auxiliar
Titular
Auxliar
Colaborador/Assistente
Auxiliar
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Assistente
Adjunto
Assistente
Colaborador/Auxiliar
Titular
Titular
Colaboradora/Assistente
Titular
Adjunto
Titular
Titular
Titular
Auxiliar
Auxiliar
Assistente
Titular
Titular
Assistente
Colaboradora/Assistente
Auxiliar
Assistente
Assistente
Auxiliar
Auxiliar
Titular
Titular
Adjunto
Assistente
Assistente
Adjunto
Colaborador/Assistente
Titular
Colaboradora/Auxiliar
Colaboradora/Assistente
Colaborador/Assistente
Titular
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Doutor
Especialista
Mestre
Especialista
Doutor
Mestre
Especialista
Especialista
Mestre
Especialista
Mestre
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Mestre
Mestre
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Doutor
Especialista
Mestre
Especialista
Mestre
Doutor
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Doutor
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Especialista
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Doutor
Especialista
Mestre
Mestre
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Especialista
Especialista
Especialista
Doutor
Especialista
Doutor
Especialista
Especialista
Doutor
Especialista
Mestre
Mestre
Especialista
Especialista
Especialista
Parcial
Parcial
Horista
Parcial
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T. Integral
Horista
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Parcial
T. Integral
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T. Integral
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Horista
Parcial
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Horista
Horista
T. Integral
T. Integral
Horista
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Horista
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Horista
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120
Sharley Chiaradia de Oliveira
Sindalberto Fernando de Oliveira
Symar Crystiano Silva Miranda
Tania Massini Evangelista
Thaissa Santos de Carvalho Ottoboni
Thalita Amaral Amaro Adami
Toshiyuki Matsumoto
Tulio Torres Vargas
Wagner Jose Correa Silveira
Walter Luiz Magalhães Fernandes
Walquiria Costa de Oliveira
Zuleica Gonzaga Martins
Cirurgia
Urologia / Cirurgia Geral
Cirurgia Plástica
Pediatria
Oftalmologia
Endocrinologia
Oftalmologia
Cardiologia Intervencionista
Pediatria / Herbiatria
Neurologia Infantil
Inglês Instrumental
Nefrologia
Colaborador/Auxiliar
Adjunto
Auxliar
Auxliar
Assistente
Auxiliar
Assistente
Auxiliar
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Mestre
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Parcial
Parcial
Parcial
Horista
Horista
Horista
Horista
Horista
Horista
Horista
Horista
Parcial
BIBLIOTECA
A Biblioteca da FMIt tem como objetivo específico oferecer aos acadêmicos informação na área da
graduação e da pesquisa. Distribuído em um espaço de 464,66m2, o layout da Biblioteca compreende os setores de:
administração, recepção, multimídia, salas de estudo e acervos. Faz parte do seu acervo: livros, teses, publicações
da OPAS/OMS/Ministério da Saúde, num total de 16150 publicações. Os periódicos nacionais e estrangeiros estão
distribuídos nas seguintes áreas do conhecimento: Clínica Médica; Clínica Cirúrgica; Clínica Pediátrica; Clínica
Ginecológica e Obstétrica e Medicina de Urgência, perfazendo um total de 172 títulos.
Os serviços que a Biblioteca coloca à disposição dos acadêmicos são:
Base de dados (MEDLINE e LILACS);
BIREME online;
Internet;
Educação de usuários;
Empréstimos;
Pesquisa: levantamentos bibliográficos e orientação na elaboração de trabalhos
Catálogo on line
Comutação bibliográfica;
Videoteca;
Capacitação de usuários em Bases de Dados.
técnico-científicos;
A Biblioteca está informatizada e continua investindo na melhoria da qualidade de seus serviços.

NORMAS PARA EMPRÉSTIMO:
Para empréstimo das publicações é obrigatório a apresentação do crachá de identificação do usuário
Cada usuário poderá retirar 3 (três) livros e 1 (uma) revista por 5 (cinco) dias consecutivos, além de 2 (duas)
fitas por 2 dias consecutivos;
Faltando 30 minutos para o final do expediente, será permitido emprestar o exemplar de consulta interna para
devolução às 8h30 do dia seguinte;
Será permitida a renovação da publicação quando não houver reserva da mesma.
PENALIDADES:
Será cobrada uma taxa de multa no valor de 1% do salário mínimo por cada publicação e por cada dia de
atraso. O pagamento deverá ser efetuado até a rematrícula;
Para empréstimo do exemplar de consulta interna, a multa será de 5% do salário mínimo;
Havendo reserva, o usuário fica obrigado a devolver a publicação. Caso contrário pagará multa de 5% do
salário mínimo por cada dia de atraso;
Toda obra perdida ou danificada será reposta pelo usuário;
EMPRÉSTIMO DE LIVROS PARA PROFESSOR:
O Professor terá acesso aos livros para empréstimo por 7 (sete) dias corridos. É importante que o Professor
disponibilize o livro para empréstimo e
consulta, se possível, antes do prazo mencionado. O Professor deverá ter seu próprio acervo bibliográfico.
Deverá também explicar para seus alunos a
importância de formarem sua biblioteca, comprando seus livros e evitando xerox.
HORÁRIO DE ATENDIMENTO DA BIBLIOTECA:
Segunda/Sexta: Das 8h / 12h e das 13h / 19h
LABORATÓRIOS
1- LABORATÓRIO DE ANATOMIA – PROF. DR. AT]NTONIO GOMES CORRÊA DE PINHO
2
Área física
304,56 m
Capacidade de alunos
80 alunos
Período de Utilização
Período Integral
Disciplinas que o utilizam Anatomia, Biologia, Semiologia e Imagenologia
Equipamentos existentes 10 mesas, 60 banquetas, 2 escrivaninhas, 2 armários, 60 carteiras, 9 ventiladores, 5
exaustores, 7 microcomputadores, 1 televisor, 1 vídeo cassete, 1 tela para projeção, 1 data
show, 1 morsa ¾ , 1 cortadeira de ossos, 1 fogão, várias panelas, várias peças anatômicas,
2 cadáveres, produtos químicos: ácido muriático, ácido acético, ácido sulfúrico, formol e
outros. 10 peças de modelo em relevo, 1 torso de boneco bi-sexual com 31 peças, 1
esqueleto, vários ossos para estudo, 54 pranchas para estudo das vias olfatórias, gustativa
e auditiva.
Equipamentos previstos Cadáveres, softwares específicos da área e modelos anatômicos
2- Laboratório de Tecnologia de Informação II - Anatomia
Área Física
40 m2
Número de Alunos
8
Utilização
Período Integral - 7:30 às 16:30
Disciplinas que o utilizam Pesquisa geral, atividades teórico praticas de Anatomia, métodos e técnicas de pesquisa.
Equipamentos existentes 10 Computadores Intel Celeron, dispostos em bancada própria, ligados em rede e Internet,
sistema Wirelles.
3 - LABORATÓRIO PROFESSOR DR. HIPÓLITO DE ALMEIDA OLIVEIRA
2
Área física
153,26 m
Número de alunos
20 alunos
Utilização
Período Integral
Disciplinas que o utilizam Atividades práticas de Patologia, Biologia, Embriologia, Histologia
Equipamentos existentes 15 banquetas tubulares, 1 mesa de professor, 1 cadeira de professor, 1 cadeira giratória, 1
seladora, 1 Estufa Quimis digital, 1 Micrótomo American Optical 820, 1 dispensador de
parafina, 1 banho histológico, 1 computador, 1 impressora HP, 6 microscópios binoculares
(Marte), 15 Microscópios Monoculares (Lambda), 1 televisor Toshiba de 29”, 1 vídeo
cassete gradiente, 1 tela para projeção de imagens digitalizadas, 1 projetor de imagens, 1
geladeira Clímax 280 litros, 22 caixas de lâminas de Histologia, 19 caixas de lâminas de
Patologia, 14 caixas de lâminas de acrílico, 3 caixas de lâminas madeira, 54 pranchas com
modelos de Embriologia, 14 modelos anatômicos de Embriologia em resina, 174 modelos
anatômicos de Embriologia, 11 modelos anatômicos de Patologia, 25 caixas de blocos de
parafina (pesquisa), 450 peças anatômicas plastificadas, 143 peças anatômicas em frascos
(individual), 27 baldes de 8 litros com peças anatômicas, 17 baldes de 60 litros, com peças
anatômicas e 8 baldes de 20 litros com peças anatômicas.
4- LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA
2
Área física
145,98 m
Capacidade de alunos
50 alunos
Utilização
Período Integral
Disciplinas que o utilizam Atividades práticas de Fisiologia, Farmacologia e Cirurgia Experimental.
Equipamentos existentes 1 geladeira, 5 banhos maria, 5 quimógrafos com 5 tambores, 4 balões volumétricos de
2000ml,12 Becker de 100ml, 4 Becker de 200ml, 10 barbeadores, 3 cálices sem graduação,
2 Erlemeyer de 3000ml, 6 lanternas (tipo caneta), 5 pares de luvas de raspa, 10 presilhas
tipo buldog, 10 pincéis de barbear, 10 placas de cortiça, 10 caixas de material cirúrgico
(para aluno), 5 mesas para cirurgia 1,2 x 0,7 m com suporte para soro e balde em aço inox,
2 cilindros de oxigênio, 1 sistema semi-aberto para anestesia inalatória, 1 caixa com
material cirúrgico (para professor), 5 ambús, 5 calhas para cirurgia tamanho grande em aço
inox, 5 baldes para material contaminado, 5 baldes para material não contaminado, 1
ciclador de oxigênio, 6 focos cirúrgicos simples para mesa de cirurgia, 1 estante de aço com
6 prateleiras (para alunos), 5 aparelhos para estimulação elétrica, reagentes, 5
estetoscópios, 5 Esfigmomanômetros, tubulação de oxigênio com 5 oxímetros e 5
Umidificadores.
5- LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA EXPERIMENTAL
2
Área física
31,56 m
Capacidade de alunos
06 alunos
Utilização
Período Integral
Disciplinas que o utilizam Atividades para desenvolvimento de pesquisas no curso de Medicina
Equipamentos existentes 1 polígrafo digital, 1 carrinho para material cirúrgico e medicamentos em aço inox, 1 armário
de aço, 1 mesa para cirurgia 1,2 x 0,7 m com suporte para soro e balde em aço inox, 2
válvulas com fluxo de oxigênio, 1 caixa com material cirúrgico, 1 calha para cirurgia em aço
inox, 1 longarina com 3 lugares, 11 conjuntos de paramentos cirúrgicos com: 11 aventais,
11 camisas, 11 calças, 11 propés, 11 gorros, 11 máscaras, 1 armário de aço 1,98 x 1,20 x
0,45 para medicamentos e equipamentos, 1 mesa para instrumental cirúrgico com rodas e
freio em aço inox, 1 monitor cardíaco Px20 para cães, 1 vaporizador para anestesia
inalatória de 120ml para cães, 1 bisturi elétrico para cães, 1 lupa com luz (8x), 1
laringoscópio adulto, 1 aparelho ECG Digital para uso em conjunto com 1 laptop.
6- LABORATÓRIO PROF. ILTON GUERZONI
2
Área física
112,62 m
Capacidade de alunos
40
Utilização
Período Integral
Disciplinas que o utilizam atividades práticas de Bioquímica e Laboratório Clínico, Química, Bromatologia e
Tecnologia de Alimentos.
Equipamentos existentes 1 agitador, 1 aquecedor, 1 agitador mecânico, 1 banho-maria, 1 pHmetro, 1 destilador, 28
beckers, 1 forno de secagem, 1 estufa, 4 kitassatos, 65 erlemeyers, 106 provetas, 9 bicos
Bunsen, ponteiras para micropipetas, pipetas graduadas, tubos de ensaio, 12 suporte
universal, 40 garras, tubos para microhematócritos, funis analíticos, frascos para solução,
pipetas volumétricas, 6 pipetadores semi-automáticos, tripés, balões de fundo chato, vidros
de relógio, funis de Buchinner, caixa de lã de vidro, balões volumétricos, caixas de tubos
capilares, 1 balança analítica Digital, 1 geladeira, 1 freezer, 1 capela, 1 mufla , 2
espectofotômetros, 1 fonte eletroforese, pipetas semi-automáticas, 1 dessecador, 3
centrífugas,1 destilador de nitrogênio, 1 chuveiro, 1 extintor de incêndio, vidrarias,
reagentes, 1 centrífuga de Gerber, 1 fotômetro de chamas (Celm FC-280), 1 deionizador, 1
aparelho RA-XT, 2 Bioplus, 1 Fotômetro de Chamas
7- LABORATÓRIO PROFESSOR DR. SAMUEL B. PESSOA
2
Área física
165,30m
Capacidade de alunos
20 alunos
Utilização
Período Integral
Disciplinas que o utilizam Atividades práticas de Microbiologia, Imunologia, Parasitologia, Biologia, Genética, Higiene
e Controle de Alimentos, Microbiologia Geral e de Alimentos.
Equipamentos existentes 1 centrífuga, 2 estufas bacteriológica, 1 estufa de esterilização, 2 geladeiras, 2 autoclaves, 2
banhos-maria, 1 agitador magnético, 14 microscópios, 1 PHmetro, vidrarias: pipetas
volumétricas, bastões de vidro, tubos de ensaio, pêras, ponteiras, cálices
hemossedimentação, becker, lâminas, lamínulas, placas de petri, provetas, funis analítico,
erlemeyer, frascos para prática de higiene, 1 liquidificador.
Equipamentos previstos 06 microscópios
8- LABORATÓRIO DE TÉCNICA CIRÚRGICA MARIA HELENA COSTA BARBOSA
2
Área física
141,49 m
Número de alunos
30 alunos
Utilização
Período Integral
Disciplinas que o utilizam Atividades práticas de Técnica Cirúrgica e Cirurgia Experimental. Treinamento com
residentes.
Equipamentos existentes Sala do Professor: 1 mesa de aço, 1 cadeira giratória, 1 cadeira de madeira colonial, 1 sofá
de couro, 1 ventilador, 1 armário, 1 mesa de computador com cadeira, 1 computador, 1
master-frio - Sala de anestesia: balcão de madeira com portas, 1 geladeira, 1 ventilador de
parede, 1 quadro de fórmica, 1 mesa com gaveta (medicação), 1 lavadora pequena. Centro Cirúrgico: 16 caixotes para suspensão das mesas, 10 mesas de fórmica com pés de
ferro, 10 goteiras (mesa), 10 luminárias de teto, 1 quadro de fórmica, 1 mesa pequena
branca. – Corredor do Centro Cirúrgico: 1 quadro de feltro verde, 2 ventiladores de parede,
1 TV 29’, 1 refrigerador de ar. - Vestiário Masculino: 1 balde grande para roupas, 1 armário
de 8 portas. Vestiário Feminino: 1 espelho, 1 balde grande para roupas, 1 armário de 8
portas. – Hall de entrada: 1 extintor de incêndio, 1 armário de aço, 1 armário de madeira, 1
cadeira de madeira, 1 banco de napa preto, 1 espelho grande. – Almoxarifado: 1 mesa com
4 cadeiras, 10 banquetas de plástico, 1 escada, 1 bisturi elétrico, 1 armário de aço, 6
armários de aço com portas de madeira, reagentes químicos. Equipamentos do centro
cirúrgico: 10 caixas com materiais para cirurgia, 10 caixas com materiais para ortopedia, 2
caixas grandes para esterilização, 3 caixas pequenas para esterilização, 4 tambores médios
para esterilização, 2 tambores grandes para esterilização, 3 tambores pequenos, 2 bacias
de inox, torneiras de pedal, torneiras de alavanca, torneiras com sensor, 2 caixas plásticas
(multiuso), Materiais de uso cirúrgico: pinças (dente-de-rato, anatômicas, de Cheron,
hemostáticas reta, állix, hemostáticas curva, mixter, backaus), tesouras (reta, curva), cabos
para bisturi, clamp curva, clamp reta, pinça de collin coração, triangular e reta, portaagulhas, pinça de adson, pinça kocher, buldog, afastastadores de fino , martelos, serrotes,
ruginas, escopros, osteótomos, alicates, chaves de fenda, serras de arco, mandril,
furadeira, placas, parafuso, estetoscópio, termômetros, materiais de vídeo-laparoscopia, fios
de sutura, agulhas.
9- LABORATÓRIO TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO I
Área física
80 m2
Número de alunos
18 alunos
Utilização
Período Integral - 7:30 às 22:30
Disciplinas que o utilizam Pesquisa geral, atividades teórico práticas de Bioestatística, métodos e técnicas de
pesquisa
Equipamentos existentes 18 Computadores Microboard Athlon 64, dispostos em bancada própria, ligados em rede e
Internet, ar condicionado, sistema Wirelles, 2 quadros de fórmica branca.
10- BIOTÉRIO
Área física
Utilização
Disciplinas que o utilizam
Equipamentos existentes
2
140,00 m
Período Integral
Aulas práticas de Fisiologia, Farmacologia, Técnica Cirúrgica e animais para pesquisa.
Foi construído um novo biotério (2011), visando atender às normas vigentes de bioterismo.
Assim o novo biotério é destinado à criação e hospedagem de ratos e camundongos. As
novas instalações contam com uma área total de 140,00 m2, contemplando os seguintes
cômodos: Hall de entrada, dois banheiros/vestiários, dois corredores laterais, sendo um
denominado como “sujo” o outro como “limpo”, sala de quarentena, sala de pós-operatório,
sala de criação, sala de fornecimento de animais para experimentação e/ou aula prática,
laboratório para cirurgia experimental e laboratório para experimentação e almoxarifado. O
prédio tem sistema de condicionamento de ar central de capacidade de 7,5 T.R (90.000
BTU’s), com controle de temperatura máxima e mínima e controle de desumificação. O
biotério conta atualmente com os seguintes equipamentos: 4 gabinetes para biotério, com
ciclo claro-escuro, climatizados e sistema de exaustão de odores, com capacidade total
para 800 ratos ou 1000 camundongos, estantes de aço para gaiolas, gaiolas plásticas com
tampa de grade em aço inox para ratos e, gaiolas plásticas com tampa de grade em aço
inox para camundongos, bebedouros para gaiolas plásticas, 2 pletismógrafos de cauda
analógicos e um pletismógrafo digital, 20 gaiolas metabólicas, 4 kits completos para cirurgia
em ratos e camundongos e uma balança digital para ratos e camundongos. Anexo ao
biotério de ratos e camundongos existe um canil com baias para quarentena e manutenção
dos cães para aulas práticas e experimentação. Para o manejo e manutenção dos cães
dispõem-se dos seguintes equipamentos: 2 máquinas de tosa para cães (profissional), 1
secador tufão para cães (profissional), 1 banheira de fibra para cães (profissional), área de
Equipamentos previstos
preparo dos animais para pesquisa e aulas, 1 balança digital com plataforma inox para 100
kg, 1 mesa para atendimento veterinário com tampo inox com suporte para soro e balde
para detritos, 4 colares elizabetanos de tamanhos diversos para cães, 6 focinheiras de
tamanhos diversos para cães, 5 focos (luminárias), 1 carrinho inox com rodas e freio para
transporte de gaiolas com ratos.
Gaiolas plásticas com tampa de grade em aço inox e pletismógrafo para quantificação de
edema de pata em ratos.
11- HOSPITAL ESCOLA
Salas no setor de RX – 5 salas c/ 12 cadeiras (104m2)
Salas na maternidade – 1 sala c/ 12 cadeiras (20m2)
Sala na Pediatria – 1 sala improvisada (devido reforma) (12 m2)
Salas Ambulatório de Psiquiatria – 1 c/ 15 cadeiras cada e 13 consultórios (170m2)
Casa Verde: 6 salas, sendo assim equipadas (170m2):
- Sala 01: 16 cadeiras azuis, 1 Data show, 1 mesa de fórmica e 1 cadeira estofada verde.
1 mesinha, 1 Negatoscópio, 1 tela projeção, 1 quadro branco, 1 ar condicionado.
- Sala 02: 17 cadeiras azuis, 1 mesa de fórmica e 1 cadeira estofada verde, 1 Data show,
1 C.P.U com móvel de madeira, 1 tela projeção, 1 quadro branco, 1 negatoscópio, 1
armário do professor, 1 ar condicionado.
- Sala 03: 6 cadeiras azuis, 9 cadeiras de fórmica, 1 negatoscópio, 1 ar condicionado, 1
tela de projeção, 1 quadro branco, 1 mesa de fórmica e 1 cadeira estofada verde, 1 Data
Show, 1 CPU com uma mesinha.
- Sala 04: 17 cadeiras azuis, 1 mesa de fórmica e 1 cadeira estofada verde, 1 Data
Show, 1 CPU com 1 mesinha, 1 negatoscópio, 1 quadro branco, 1 tela projeção, 1 ar
Salas de Aula
condicionado
- Sala 05: 15 cadeiras azuis, 1 Data Show, 1 CPU com 1 mesinha, 1 mesa de fórmica
com 1 cadeira estofada verde, 1 tela de projeção, 1 quadro branco, 1 ar condicionado
- Sala 06: 15 cadeiras azuis, 1 Retro-projetor, 1 Data Show, 1 CPU com 1 mesinha, 1
negatoscópio, 1 quadro branco, 1 ar condicionado, 1 tela projeção
Sala de aula na 4º andar/ UTI – 1 sala c/ 8 cadeiras (25m2) 1 Data Show, 1 CPU com 1
mesinha, 1 negatoscópio, 1 quadro branco, 1 ar condicionado, 1 tela projeção.
Sala Multiuso1: 1 sala com capacidade para 80 lugares, equipada com data show – 01
quadro branco, 01 tela de projeção e 01 negatoscópio com 02 corpos1 ar condicionado
(105m2), Sala Multiuso 2: 1 sala com capacidade para 80 lugares, equipada com data
show – 01 quadro branco, 01 tela de projeção com 42m².
Ambulatório Geral: 25 consultórios, com total de 660 m2
2
Área física (média): média de 9m cada
No. de carteiras (média): 10 carteiras por sala
Condições de uso: boa Iluminação; ventilação e acústica regulares.
Equipamentos em Geral de 04 Projetores de slides, 14 retroprojetores, 06 multimídia, 01 notebook e 03 TVS e vídeo,
Audiovisuais e/ou Multimídia 09 negatoscópios
Instalações para Docentes Sala dos professores, copa para professores e banheiros privativos
Instalações para
São duas salas utilizadas, sendo uma para a secretaria e uma para o coordenador.
Coordenação de Curso e/ou
Também há uma sala para a secretaria na unidade denominada Casa Verde.
Ensino
1 Sala multiuso 2: 42 m2.
Novo Prédio de Ensino
1 Biblioteca: 63 m2. O acervo da biblioteca do HE está descrito juntamente com a
Biblioteca Geral da FMIt.
Total da área: 171m2
Há instalações sanitárias exclusivas para os acadêmicos e professores, na unidade de
Instalações Sanitárias
Ensino Casa Verde, na unidade de Ensino Sala Multiuso e na área próxima à Secretaria
de Ensino/BibliotecaVideoteca.
Adaptações Especiais para
Há banheiros exclusivos para deficientes próximos as dependências da
Portadores de Deficiência
biblioteca/Secretaria de Ensino/Videoteca e nas instalações da sala Multiuso 1 e 2.
Física
O Hospital possui um Serviço de Nutrição e Dietética com refeitório e copas nas
Serviço de Nutrição e
unidades. Os acadêmicos utilizam os serviços e instalações do refeitório do Hospital que
Dietética e Copa
conta com 100 lugares. Para os professores há uma copa próximo da secretaria de
(em construção)
Ensino para café.
São 40 leitos ativos distribuídos em 18 quartos (quartos com 2, 3 e 5
Clínica Médica: leitos), sendo 31 leitos destinados ao SUS. Os quartos possuem um
Enfermaria
tamanho adequado ao número de leitos e um dos quartos possui 01
leito destinado a isolamento de pacientes.
São 33 leitos distribuídos em 13 quartos (Quartos com 2 e 3 leitos),
sendo 27 leitos destinados ao SUS. Os quartos estão bem
dimensionados, com instalações adequadas e um dos quartos possui
apenas 01 leito destinado a isolamento de pacientes..
São 19 leitos, sendo 15 para internação de pacientes SUS e 4 para
GO e
convênios e particulares. Possuímos quartos com 01, 02 e quatro
Maternidade
leitos dimensionados dentro das normas vigentes e pra alojamento
conjunto.
São 16 leitos, sendo que 14 são destinados a internação pelo SUS e 2
Pediatria
apartamentos para convênio / particular.
Média de 408 cirurgias / mês
08 salas cirúrgicas, sendo 04 grandes, 02 pequenas e 02 médias.
01 Sala de recuperação pós-anestésica c/ 9 leitos
02 Vestiários:01 masculino e 01 feminino
01 Sala para guarda de material e instrumental estéril a ser utilizado nas cirurgias.
01 Sala administrativa;
01 Deposito de Material de Limpeza;
01 Sala de utilidade;
01 Sala de conforto médico e copa;
01 Recepção;
01 Sala de indução anestésica;
01 Sala administrativa (enfermagem/escriturária);
01 Copa e sala de conforto médico
O Serviço de Hemodinâmica possui um Equipamento de Hemodinâmica instalado dentro
do Novo Centro Cirúrgico, no sistema de Suíte para diagnóstico e intervenções
endovasculares, neurológicas e cardíacas.
O serviço conta com:
01 sala de comando;
01 sala de procedimentos;
05 leitos de observação;
01 sala administrativa e recepção.
Observação: Este serviço já está funcionando e está em processo de credenciamento
junto ao SUS.
10 leitos, sendo 2 utilizados como isolamento
01 Sala de reuniões e treinamento anexa com 16 lugares
01 Quarto p/ o intensivista
01 Sala de Utilidades
01 Expurgo
01 Posto de enfermagem
01 Copa
01 Sala p/ medicação
01 Sala de Equipamentos
02 Vestiários
01 Sala para atender familiares
01 Sala de espera com sanitários para familiares
06 Leitos com incubadoras para Neonatos
03 Leitos para pediatria
01 Quarto p/ o intensivista
01 Sala de Utilidades
01 Expurgo
01 Posto de enfermagem
01 Copa
01 Sala p/ medicação
01 Sala de Equipamentos
02 Vestiários
01 Sala para atender familiares
01 Sala de espera com sanitários para familiares
Média de 7560 atendimentos/mês
01 Sala de Triagem classificatória de risco
04 Consultórios
01 Área de observação com 8 leitos
01 Área para ministrar soro
01 Área de inalação
01 Recepção adulto
01 Recepção pediátrica
Clínica
Cirúrgica
Centros Cirúrgicos
Serviço de Hemodinâmica
Unidade de Terapia
Intensiva Adulto
Unidade de Terapia
Intensiva Neonatal/Infantil
Pronto Socorro
Serviço de Oncologia
Serviço de Hemodiálise
Laboratórios
Serviços
01 Posto de enfermagem
01 Sala de sutura;
01 Sala de curativo contaminado;
02 Quartos de plantão;
01 Tomografia anexa;
02 Aparelhos de Raio-X anexo
O Hospital montou um serviço de oncologia com ambulatório, tratamento quimioterápico
e cirurgia oncológica; O Centro de Quimioterapia conta com:
02 Consultórios;
01 Recepção com sanitários para o público;
01 Farmácia de manipulação;
01 Sala de observação com 02 leitos;
01 Sala de emergência com 02 leitos;
01 Posto de enfermagem;
01 Depósito de material de limpeza;
01 Sala de utilidades;
02 Vestiários para funcionários e médicos
Observação: Este serviço já está funcionando e em processo de credenciamento junto
ao SUS.
O Hospital montou um Centro de Hemodiálise, que é fundamental para o processo de
credenciamento do Serviço de Transplante Renal do Hospital Escola de Itajubá Tem
capacidade instalada de 21 máquinas. O Centro de Hemodiálise conta com:
01 Recepção com sanitários para o público;
01 Copa para pacientes;
01 Sala de CAPD;
01 Sala de Hemodiálise branca com 16 máquinas;
02 Salas para Hemodiálise privativa com 05 máquinas;
01 Sala de emergência com 02 leitos;
01 Sala de Observação com 02 Leitos;
02 Postos de Enfermagem;
01 Sala de Material e medicamentos;
03 Salas de lavagem de capilar;
01 Sala de lavagem de fístula;
02 Consultórios;
01 Sala de conforto médico;
01 Sala Administrativa.
Observação: Este serviço está pronto, com as instalações, mobiliários e equipamentos já
adquiridos e com previsão de início das atividades em dezembro de 2011. O processo de
credenciamento junto ao SUS terá início assim que o serviço começar a atuar.
São examinadas aproximadamente 2960 amostras/mês, em
Anatomia Patológica pacientes internos e externos. Possui área de preparo das peças,
e Citopatologia
processamento e análise
Possui também área externa de arquivo de peças.
É efetuada uma média de 14.420 exames/ mês em pacientes
Análises Clínicas
internos e externos. É realizada uma grande gama de exames:
(Serviço
bioquímicos de rotina, sorologia, hormônios, hematologia,
Terceirizado)
imunologia, microbiologia, fezes e urina e micologia.
02 aparelhos fixos de 500MA
Radiologia
Média de exames/mês: 2930, com dois aparelhos portáteis para
exames em pacientes internados.
03 aparelhos de Ultrasonografia, sendo um comum e 02 aparelhos
de Ultrasonografia com dopller a cores e ecocardiograma para
Ultrassom
atendimento de pacientes internos e externos
Média de exames mês: 863
02 aparelhos para exames de endoscopia digestiva alta,
colonoscopia, retossigmoidoscopia, duodenoscopia e CPER, para
Endoscopia
atendimento de pacientes internos e externos
Média de exames 426 exames / mês
01 aparelho de videobroncoscopia adulto e um aparelho de
Broncoscopia
broncoscopia infantil.
É efetuada uma média de 04 Verificações de Óbitos ao mês
Serviço de
Possui uma sala para autópsia, com local para 10 alunos
Verificação de
assistirem. Uma geladeira com 4 lugares
Óbitos
Uma ante-sala com 5 macas
RELAÇÃO DOS CURSOS
1. GRADUAÇÃO:

Curso de Medicina foi autorizado pelo Decreto no 62.498, de 01/04/1968, e reconhecido pelo
Decreto no 74.457, de 26/08/1974 (DOU 164 de 27/08/74), tendo tido a renovação de seu
reconhecimento através da Portaria nº 1.648 de 18 de novembro de 2009, publicada no DOU de
23/11/2009.
O CURSO DE MEDICINA
O curso de Medicina é ministrado em seis anos de estudo, compreendendo o mínimo
de 7. 555
horas de aulas, distribuídas em dois ciclos:
I. Ciclo Básico: composto das disciplinas integrantes do Departamento I (1ª série) e Departamento II
(2ª série);
II. Ciclo Profissionalizante: composto das disciplinas integrantes do Departamento III (3ª série), do
Departamento IV (4ª série) e dos Internatos I e II (5ª e 6ª séries).
Apesar de dividido em dois ciclos, pretende-se, com esta proposta curricular, estabelecer uma
integração básico-profissionalizante, de modo a inserir precocemente os alunos em atividades práticas e diminuir o
distanciamento entre os conteúdos básico e clínico.
O Internato (Estágio Hospitalar), que constitui a 5ª e 6ª séries do curso, é realizado no Hospital Escola
da AISI e nas Unidades Básicas de Saúde do município, prevendo-se a utilização de outros cenários para tal
prática, de modo a priorizar a atenção básica à saúde, e, ao mesmo tempo, proporcionar uma visão abrangente das
especialidades médicas e da atenção secundária e terciária.
NÚMERO DE ALUNOS POR CURSO
CURSO
MEDICINA
PERÍODO
INTEGRAL
VAGAS
60
REGIME
SERIADO/ANUAL
INTEGRALIZAÇÃO
6–9
PÓS-GRADUAÇÃO:
O Programa de Residência Médica do Hospital Escola, reconhecido pela Comissão Nacional de
Residência Médica - Parecer 07/94 de 12/05/94 - oferece Residência Médica (Especialização) nas seguintes
especialidades:
1. Dos Programas, Vagas e Pré-requisitos
1.1.: Vagas dos Programas com Entrada Direta
CODIGO
001
002
003
004
005
007
008
009
010
ESPECIALIDADES
Anestesiologia
Cirurgia Geral
Clínica Médica
Obstetrícia e Ginecologia
Ortopedia e Traumatologia
Patologia *
Pediatria
Radiologia e Diagnóstico Por Imagem
Medicina da Família e Comunidade
VAGAS
DURAÇÃO
SITUAÇÃO DO PROGRAMA
01
04
04
02
01
00
03
02
10
03 anos
02 anos
02 anos
03 anos
03 anos
03 anos
03 anos
03 anos
02 anos
Credenciado
Credenciado
Credenciado
Credenciado
Credenciamento Provisório
Credenciado
Credenciado
Credenciado
Credenciamento Provisório
* -Programa de Residência Médica na Especialidade de Patologia - possui 1(uma) vaga credenciada pela CNRM, porém o Programa
encontra-se com 01 (uma) vaga reservada para candidato aprovado no processo seletivo anterior e que se encontra prestando serviço militar. O candidato concorrerá a vaga de excedente e somente poderá assumir esta vaga se o candidato que está prestando
serviço militar desistir da mesma.
1.2: Vagas dos Programas com entrada com Pré-Requisito:
CODIGO
ESPECIALIDADES
VAGAS
DURAÇÃO
SITUAÇÃO DO PROGRAMA
010
Cardiologia
01
02 anos
010
Cirurgia Vascular
01
02 anos
012
Gastroenterologia
01
02 anos
013
Nefrologia
01
02 anos
Credenciamento Provisório
Credenciamento Provisório
Credenciamento Provisório
Credenciamento Provisório
QUADRO RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE COM ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM
ATENÇÃO HOSPITALAR
CODIGO
ESPECIALIDADES
VAGAS
DURAÇÃO
SITUAÇÃO DO PROGRAMA
001
Enfermagem
06
02 anos
002
Nutrição
02
02 anos
003
Psicologia
02
02 anos
Credenciamento Provisório
Credenciamento Provisório
Credenciamento Provisório
MENSALIDADES
A FMIt é uma instituição particular isolada de ensino superior e de pesquisa e é mantida pela Associação de
Integração Social de Itajubá - AISI, Sociedade Civil sem fins lucrativos.
Os valores estabelecidos para as mensalidades são obtidos através de Planilha de Custos Operacionais. Todas as
planilhas são negociadas com os alunos e publicadas em local próprio, podendo haver consulta a elas em qualquer
momento.
A anuidade dos cursos é dividida em 12 pagamentos iguais (mensalidades), que vigoram a partir do mês de
fevereiro de cada ano ao mês de janeiro do ano seguinte, COM EXCEÇÃO DA 1ª SÉRIE, QUE PAGA TAMBÉM
UMA MATRÍCULA NO VALOR DE UMA MENSALIDADE.
Os valores das mensalidades para o ano de 2014 é de:
CURSO
MEDICINA
SÉRIE
1ª a 6ª série
VALOR
R$4.430,00
O aluno ingressante deverá estar ciente de que sua mensalidade escolar inicial permanecerá como básica
durante o curso, sofrendo os reajustes necessários, legais e anuais, conforme previsão nas planilhas de cada ano.
TABELA DE TAXAS PARA DOCUMENTOS E SERVIÇOS PARA 2014
Histórico Escolar
R$ 30,00
Declarações / Certidão
R$ 15,00
Carta de Apresentação
R$ 10,00
2ª Via de Certificado
R$ 15,00
Programa de Curso
R$ 3,00 por disciplina
2ª chamada
R$ 30,00
1ª via de Diploma
GRATUITO
*A 1ª via do Diploma só será pago (custo real da
época), caso o aluno opte pelo Diploma especial
Custo real na época da retirada(Gráfica, registro,
2ª Via de Diploma
etc)
MATRIZ CURRICULAR
RM Classis Net
Rel.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
10.009
================================================================================================================== ==================
CURSO: MEDICINA
HABILITAÇÃO: MÉDICO
GRADE: 2011
====================================================================================================================================
Período
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
Código
001
013
002
004
005
006
007
156
167
170
009
010
011
012
014
171
Disciplina
ANATOMIA E NEUROANATOMIA
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
BIOESTATISTICA I
BIOQUIMICA E LABORATORIO CLINICO
BIOSSEGURANÇA
COMUNICAÇAO E LINGUAS - INGLES
COMUNICACAO E LINGUAS - PORTUGUES
ÉTICA E BIOÉTICA I
ÉTICA E EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL
FUNDAMENTOS HUMANÍSTICOS I
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
INTRODUCAO A IMAGENOLOGIA
MED. COMUNITARIA I - SAUDE DA FAMILIA I
METODOS E TECNICAS DE PESQUISA
PRATICA DESPORTIVA I
TANATOLOGIA E CUIDADOS PALIATIVOS I
Total CH:
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
164
015
158
017
018
172
020
022
023
024
027
025
173
026
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
BIOESTATISTICA II
ÉTICA E BIOÉTICA II
FARMACOLOGIA I
FISIOLOGIA HUMANA
FUNDAMENTOS HUMANÍSTICOS II
MED. COMUN. II - OASS
MICROBIOLOGIA
PARASITOLOGIA
PATOLOGIA I
PRATICA DESPORTIVA II
PROCEDIMENTOS BASICOS DE ENFERMAGEM
TANATOLOGIA E CUIDADOS PALIATIVOS II
TEC. OPERATORIA E CIR. EXPERIMENTAL
Total CH:
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
165
028
029
030
031
032
021
033
034
035
036
037
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CIRURGIA AMBULATORIAL
DIAGNOSTICO POR IMAGEM
FARMACOLOGIA II
GENETICA CLINICA
IMUNOLOGIA BASICA
MED. COMUNITARIA II-SAUDE DA FAMILIA II
MED. COMUNITARIA III - EPIDEMIOLOGIA
PATOLOGIA II
SAUDE MENTAL I - PSICOLOGIA MEDICA
SAUDE MENTAL I - PSIQUIATRIA I
SEMIOLOGIA MEDICA
Total CH:
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
038
166
040
041
174
160
043
044
175
045
046
168
047
048
161
ALERGOLOGIA E IMUNOLOGIA CLINICA
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CLINICA CIRURGICA
CLINICA MEDICA
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITARIAS
ÉTICA E BIOÉTICA III
HISTORIA DA MEDICINA
MED. COMUNITARIA IV - MED. OCUPACIONAL
MED. COMUNITÁRIA V - SAÚDE DA FAMÍLIA III
MEDICINA LEGAL
OBSTETRICIA
PATOLOGIA CLÍNICA E MEDICINA LABORATORIAL
PEDIATRIA I
SAUDE MENTAL II - PSIQUIATRIA II
TANATOLOGIA E CUIDADOS PALIATIVOS III
Total CH:
CH Total
CH Teórica
324
50
18
216
36
18
18
18
54
18
180
36
36
36
72
36
72
50
18
144
36
18
18
18
252
108
36
20
36
72
1094
574
412
50
54
18
72
300
18
54
90
36
144
72
30
36
180
50
36
18
72
250
132
48
1082
768
260
50
54
63
108
30
54
36
63
144
72
48
288
50
27
36
108
18
54
20
36
72
36
36
72
16
27
72
36
12
216
1010
565
445
63
50
153
207
72
18
36
36
36
40
81
36
54
63
18
36
50
72
72
27
81
135
18
36
18
18
36
54
4
27
27
36
18
27
27
963
473
346
CH Prática
72
16
18
50
12
72
36
72
42
18
18
12
72
27
27
12
MATRIZ CURRICULAR
RM Classis Net
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
Rel.
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
111
106
112
113
107
108
121
116
114
104
122
109
118
117
119
123
124
120
105
110
125
115
ANESTESIOLOGIA
CARDIOLOGIA
CIRURGIA GERAL
CIRURGIA PLÁSTICA
CIRURGIA TORACICA
CIRURGIA VASCULAR
DERMATOLOGIA
ENDOCRINOLOGIA
GASTROENTEROLOGIA
GINECOLOGIA
HEMATOLOGIA
NEFROLOGIA
NEUROCIRURGIA
NEUROLOGIA
OFTALMOLOGIA
ONCOLOGIA
ORTOPEDIA
OTORRINOLARINGOLOGIA
PEDIATRIA II
PNEUMOLOGIA
REUMATOLOGIA
UROLOGIA
Total CH:
6
6
6
6
6
163
053
049
050
052
CLÍNICA CIRÚRGICA / SAÚDE COLETIVA
CLINICA DE URGENCIA E EMERGENCIA
CLINICA GINECOLOGICA E OBSTETRICA
CLINICA MEDICA
CLINICA PEDIATRICA
Total CH:
Plantões Internato I
10.009
28
91
70
28
35
56
56
56
78
126
56
63
56
70
56
42
63
56
154
35
63
78
14
49
42
14
14
28
28
28
36
56
14
35
28
42
28
28
28
28
84
21
28
42
14
42
28
14
21
28
28
28
42
70
42
28
28
28
28
14
35
28
70
14
35
36
1416
715
701
0
0
3095
2164
350
350
350
350
350
1750
240
CH Total do Curso
7.555
Observações: A carga horária de Prática Desportiva I e II não é computada na carga horária mínima do curso.
A carga horária da disciplina de Libras (Língua Brasileira de Sinais) / 3ª série (40 horas) não computa na carga
horária total do curso, apesar de configurar na estrutura curricular. Caso o aluno opte a fazê-la, o mesmo integralizará seu
curso com 7.595 horas no total.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Disciplina:
Medicina
Docente(s)
Anatomia e Neuroanatomia
Hélio Alves
José Marcos dos Reis
Série:
1ª
Carga Horária
72h
Carga Horária
252h
Teórica
Prática:
EMENTA
Estudo da anatomia dos diversos sistemas e aparelhos constituintes do corpo humano.
Ano:
Carga Horária
Total
2014
314 h
OBJETIVOS GERAIS
Conhecer a história da anatomia e a Nomina Anatomica.
Conhecer os planos anatômicos, o termos de posição e relação e os eixos de movimento.
Conhecer as divisões do corpo humano.
Conhecer o sistema locomotor.
Conhecer os diversos sistemas orgânicos.
Conhecer as principais alterações existentes nas diversas estruturas anatômicas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso o aluno deverá estar apto a:
Compreender e reconhecer os principais eventos da história da anatomia;
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Conhecer e aplicar a Nomina Anatomica;
Definir os planos anatômicos;
Definir os termos de posição e relação anatômicos;
Definir os eixos de movimento;
Nomear as partes e regiões do corpo humano;
Identificar as estruturas do dorso, reconhecendo seus ossos (classificação, localização e acidentes
anatômicos), articulações (elementos articulares, classificação, movimentos e elementos de reforço),
músculos (localização, classificação, origens, inserções, ações e inervações), vasos, nervos e medula
espinhal;
7. Identificar as estruturas do membro superior, reconhecendo seus ossos (classificação, localização e
acidentes anatômicos), articulações (elementos articulares, classificação, movimentos e elementos de
reforço), músculos (localização, classificação, origens, inserções, ações e inervações), vasos e nervos;
8. Identificar as estruturas do membro inferior, reconhecendo seus ossos (classificação, localização e
acidentes anatômicos), articulações (elementos articulares, classificação, movimentos e elementos de
reforço), músculos (localização, classificação, origens, inserções, ações e inervações), vasos e nervos;
9. Identificar as estruturas do tórax, reconhecendo seus ossos (classificação, localização e acidentes
anatômicos), articulações (elementos articulares, classificação, movimentos e elementos de reforço),
músculos (localização, classificação, origens, inserções, ações e inervações), vísceras, vasos e nervos;
10. Identificar as estruturas do abdome, reconhecendo suas paredes, músculos (localização, classificação,
origens, inserções, ações e inervações), vísceras, vasos e nervos;
11. Identificar as estruturas da pelve, do períneo e do sistema urogenital, reconhecendo seus ossos
(classificação, localização e acidentes anatômicos), articulações (elementos articulares, classificação,
movimentos e elementos de reforço), músculos (localização, classificação, origens, inserções, ações e
inervações), vísceras, vasos e nervos;
12. Identificar todas as estruturas e órgãos do sistema endócrino, reconhecendo sua localização, estrutura
anatômica, vascularização e inervação;
13. Identificar todas as estruturas e órgãos do sistema nervoso central e peroférico, reconhecendo sua
localização, estrutura anatômica e vascularização;
14. Identificar todas as estruturas dos órgãos dos sentidos, reconhecendo sua localização e estrutura
anatômica;
15. Identificar todas as estruturas que constituem o tegumento e seus anexos
16. Em cada um dos sistemas, conhecer as principais situações clínicas que afetam a anatomia normal das
estruturas anatômicas e as alterações anatômicas que produzem sinais e sintomas clínicos.
Introdução à Anatomia
Dorso
Membro Superior
Membro Inferior
Tórax
Abdome
Pelve, períneo e sistema
uro-genital
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 História da Anatomia, Conceitos Gerais. Planos e eixos, constituição
geral do corpo, somatotopia.
 Introdução às Osteologia
 Introdução às Artrologia
 Introdução ao Sistema Muscular
 Introdução ao Sistema Nervoso, Neurônios e Neuróglia
 Introdução ao Sistema Circulatório
 Desenvolvimento do Sistema Nervoso
 Introdução à Coluna Vertebral
 Ossos da Coluna Vertebral
 Articulações da Coluna Vertebral
 Músculos do Dorso
 Medula Espinhal
 Ossos do Membro Superior
 Articulações do Membro Superior
 Vascularização e Inervação do Membro Superior
 Região Peitoral e Ombro
 Axila e Mama
 Braço e Cotovelo
 Antebraço
 Mão
 Ossos do Membro Inferior
 Articulações do Membro Inferior
 Vascularização e Inervação do Membro Inferior
 Região Glútea e Femoral Posterior
 Região Antero-medial da Coxa
 Fossa Poplítea e Perna
 Pé
 Estrutura Geral e Caixa Torácica
 Ossos do Tórax
 Parede Torácica
 Diafragma
 Traquéia e Brônquios
 Pulmões e Pleura
 Mediastino
 Coração
 Estrutura Geral do Abdome
 Parede Abdominal Antero-lateral
 Parede Posterior do Abdome
 Canal Inguinal
 Peritônio
 Fígado e Vias Biliares
 Esôfago e Estômago
 Duodeno e Pâncreas
 Intestinos Delgado e Grosso
 Reto e Canal Anal
 Baço e Vascularização do Abdome
 Inervação do Abdome
 Rins, Ureteres e Supra-renais
 Bexiga e Uretra
 Paredes Pélvicas
 Vascularização e Inervação da Pelve
Cabeça e Pescoço
Sistema Nervoso


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
Sistema Genital Masculino
Sistema Genital Feminino
Períneo
Cabeça Óssea
Articulações da Cabeça
Vasos da Cabeça
Nervos da Cabeça
Vasos e Nervos do Pescoço
Nariz e Cavidade Nasal
Músculos da Mímica Facial
Músculos do Pescoço
Regiões Temporal e Infratemporal
Boca e cavidade Oral
Faringe
Laringe
Tireóide e Paratireóides
Órbita e Conteúdo
Aparelho Auditivo
Medula Espinhal
Tronco Encefálico
 Bulbo
 Ponte
 Mesencéfalo
Cerebelo
Diencéfalo
 Tálamo
 Hipotálamo
 Subtálamo
 Epitálamo
Telencéfalo
 Centro Branco Medular
 Córtex Cerebral
 Núcleos da Base
Nervos Cranianos
Meninges e Líquor
Sistema Límbico
Sistema Nervoso Autônomo
Vascularização Arterial do Sistema Nervoso Central
Formação Reticular e Neurônios Monoaminérgicos do Tronco
encefálico
Correlações Anatomo-clínicas da Medula Espinhal e do Tronco
Encefálico
Pele e Anexos
Pele e Anexos

Sistema Endócrino
 Sistema Endócrino
METODOLOGIA
ATIVIDADES TEÓRICAS:
 Aulas teóricas expositivas;
 Estudos dirigidos;
 Seminários;
 Estudo de casos anatomo-clínicos
ATIVIDADES PRÁTICAS:
 Aulas práticas no Laboratório de Anatomia; para estas aulas a turma será dividida em dois grupos
(A/B e C/D) para melhor aproveitamento e orientação ao atendimento.
AVALIAÇÃO
Serão realizadas quatro avaliações bimestrais ao longo do ano.
A primeira avaliação bimestral será constituída de três provas escritas e três provas práticas.
A segunda, terceira e quarta avaliações bimestrais serão constituída de duas provas escritas e duas provas
práticas cada.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2ª edição. São Paulo: Atheneu, 2002.
MOORE,K. L. Anatomia Orientada para a Clínica. 6ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 9ª edição. Porto Alegre: Artes Médicas 1996.
NOMINA ANATOMICA. 5ª edição. Rio de Janeiro: Medsi, 1983
SCHÜNKE, M., SCHULTE, E., SCHUMACHER, U., VOLL, M., WESKER, K. Prometheus Atlas de
Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
SOBOTTA, J., BECHER, H. Atlas de Anatomia Humana. 20ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASMAJIAN J. V. Anatomia de Grant. 10ª edição. São Paulo: Manole, 1993.
GARDNER, E., GRAY, D. J., O’RAHILLY, R. Anatomia. 4ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1988.
GARDNER, W. D., OSBURN, W. A. Anatomia do Corpo Humano. 2ª edição. São Paulo: Atheneu, 1980.
HOLLINSHEAD, W. H. Anatomia. 4ª edição. Rio de Janeiro: Interlivros, 1991.
LATARJET, M., LIARD, A. R. Anatomia Humana. 2ª edição. São Paulo: Panamericana, 1993.
LEONHARDT, H. Esplacnologia (Vol. 2) in KAHLE, W., LEONHARDT, H., PLATZER, W.. Atlas de
Anatomia Humana. 3ª edição. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988.
MCMINN, R. M. H., HUTCHINGS, R. T. Atlas de Anatomia Humana. 2ª edição. Rio de Janeiro:
Manole, 1990.
PLATZER, W. Aparelho de movimento (Vol. 1) in KAHLE, W., LEONHARDT, H., PLATZER, W..
Atlas de Anatomia Humana. 3ª edição. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988.
ROHEN, J. W., YOKOCHI, C. Anatomia. 3ª edição. São Paulo: Manole, 1993.
SPALTEHOLZ, W., SPANNER, R. Atlas de Anatomia Humana. São Paulo: Roca, 1988.
WOLF-HEIDEGGER, G., Atlas de Anatomia Humana. 2ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1972.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Bioestatística I
Ano:
2014
Docente(s)
Karina Perez Mokarzel Carneiro
Série: 1ª
Carga Horária: 18h
Teórica: 15h
Prática: 3h
EMENTA
Bioestatística e a preparação de estudos. Organização de dados em tabelas. Apresentação gráfica de dados.
Medidas características de uma distribuição. Noções de dimensionamento de amostras.
METODOLOGIA
( X ) Exposição
( ) Trabalho de grupo
( ) Discussão
( ) Estudo de Caso
( ) Seminário
( ) Outros:
RECURSOS
AUXILIARES:
( X ) Computador
( ) Vídeos
( X ) Data show
( X ) Slides
( ) Manequins
( ) Retroprojetor
( ) Atividades Clínicas
( X ) Lousa
( ) Internet
( ) Laboratório
( ) Vídeo Conferência
( ) Outros:
AVALIAÇÃO
( X ) Discursiva
( ) Múltipla Escolha
( ) Oral
( ) Prática
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Tornar o aluno capaz de utilizar ferramentas de mensuração e classificação de dados e entender a linguagem
relacionada com a pesquisa científica
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
1. Entender a importância de trabalhar com medidas;
2. Descrever dados usando tabelas e informações de frequências;
3. Descrever dados usando gráficos;
4. Descrever dados usando medidas numéricas;
5. Elaborar dimensionamentos amostrais elementares.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
- Bioestatística e medicina.
- A preparação de um estudo. Organização de dados em tabelas.
- Apresentação gráfica de dados. Recursos computacionais em Bioestatística.
- Medidas características de uma distribuição. Aspectos gerais. Medidas de tendência central.
- Medidas de variabilidade.
- Outras medidas de descrição.
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Os conteúdos da disciplina serão desenvolvidos por meio da exposição aberta, em que o professor orientador
das atividades usará a estratégia para desencadear a participação da classe, podendo haver, assim,
contestação, debate e discussão sempre que oportuno e necessário. Será estimulada no aluno a realização de
atividades individuais e grupais, para trabalho em classe e fora da classe. Sala de aula com projetor
multimídia e microcomputador multimídia.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
AVALIAÇÕES
Serão aplicadas duas provas escritas a serem desenvolvidas de forma individual no valor de 100 pontos cada.
A média final será a média aritmética simples das duas provas teóricas.
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Arango HG. Bioestatística: teórica e computacional. 3ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011.
2. Sounis ELM. Bioestatística: princípios fundamentais, metodologia, estatística, aplicação as ciências
biológicas 2ª ed. São Paulo: McGraw-Hill; 1975.
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Arango HG. Bioestatística: teórica e computacional. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005.
Dawson B, Trapp D. Bioestatística clínica. São Paulo: McGraw Hill; 2004.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2014
CURSO:
Disciplina:
Medicina
Bioquímica
Clínico
Ano:
Docente(s)
e
2014
Laboratório Nilo César do Vale Baracho
Série:
1ª
Carga Horária:
216 horas
Teórica: 144
Prática: 72
EMENTA
Estruturas e funções das células. Interações celulares e de seus metabólitos. Síntese e degradação de
macromoléculas de importância biológica. Origem e utilização da energia para manutenção da organização
celular e continuidade da vida. Interpretação de dados biológicos experimentais aplicados em laboratório
clínico.
METODOLOGIA
( X ) Exposição
( X ) Trabalho de grupo
( X ) Discussão
( ) Estudo de Caso
( X ) Seminário
( ) Outros:
RECURSOS
AUXILIARES:
( X ) Computador
( ) Vídeos
( X ) Data show
( X ) Slides
( ) Manequins
( ) Retroprojetor
( ) Atividades Clínicas
( X ) Lousa
( X ) Internet
( X ) Laboratório
( ) Vídeo Conferência
( ) Outros:
AVALIAÇÃO
( X ) Discursiva
( X ) Múltipla Escolha
( ) Oral
(
(
(
) Prática
) Trabalho de pesquisa
) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Proporcionar ao aluno da primeira série de medicina, conhecimento estrutural e funcional dos grupos das
principais moléculas endógenas, para que o aluno possa ter uma visão global e crítica do metabolismo. Por
outro lado, objetiva-se que o aluno compreenda as metodologias utilizadas atualmente para quantificar
analitos bioquímicos de interesse clínico tendo, portanto, uma visão abrangente quanto à interpretação desses
exames.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
1- Descrever a natureza das moléculas e das estruturas encontradas nas células vivas;
2- Demonstrar a função biológica das moléculas e estruturas.
3- Analisar os mecanismos celulares de degradação e biossíntese das moléculas.
4-Conhecer e saber aplicar os principais métodos para dosagens de analitos bioquímicos.
5- Ter conhecimentos básicos de interpretação dos principais exames laboratoriais de bioquímica clínica.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Apresentação do Curso
Noções de Biossegurança
Introdução à Bioquímica I
Sistema de medidas
Propriedades da água
Estrutura e função dos aminoácidos I.
Introdução à Espectrofotometria
Estrutura e função dos aminoácidos II.
Funcionamento do espectrofotômetro e curva padrão
pH e tampões
Estrutura e funções das proteínas I
Determinação da concentração sérica de proteínas totais
Estrutura e funções das proteínas II
Proteínas Fibrosas
Determinação da concentração sérica de Albumina
Proteínas globulares
Mioglobina e Hemoglobina
Determinação da concentração sérica de Magnésio
Hemoglobinopatias I
Hemoglobinopatias II
Determinação da concentração sérica de Cálcio
Introdução ao estudo das enzimas
Propriedades e funcionamento das enzimas
Determinação da concentração sérica de Fósforo
Regulação da atividade enzimática
Determinação da concentração sérica de Cloreto
1a Prova
Propriedades gerais dos carboidratos I
Correção da prova com os alunos
Sódio e Potássio séricos no Lab. Clínico
Propriedades gerais dos carboidratos II
Estrutura e funções dos dissacarídeos
Determ. da atividade plasmática da Fosfatase alcalina
Propriedades gerais dos lipídeos
Estrutura e funções dos ácidos graxos
Determ. da atividade plasmática da Fosfatase ácida
Estrutura e funções dos triacilgliceróis
Estrutura e funções dos fosfolípídeos
Determ. da atividade plasmática da Amilase
Estrutura e funções dos esteróides I
Estrutura e funções dos esteróides II
Determ. da atividade plasmática da AST/TGO
Estudo Dirigido: Lipídeos
Introdução ao estudo do metabolismo
Determ. da atividade plasmática da ALT/TGP
Mecanismos de transdução de sinais I
Mecanismos de transdução de sinais II
Determ. da atividade plasmática da Gama-glutamiltransferase
Mecanismos bioquímicos de ação de fármacos I
Mecanismos bioquímicos de ação de fármacos II
Determinação da Concentração Sérica das Bilirrubinas
Princípios da via glicolítica
Reações da glicólise I
Determinação da atividade plasmática da LDH
2a Prova Reações da glicólise I
P- Determinação da atividade plasmática da CPK
Enzimas reguladoras da glicólise I
Enzimas reguladoras da glicólise II
Determinação da Concentração Sérica de glicose
Introdução ao Ciclo de Krebs
Reações do ciclo de Krebs
Determinação da Concentração Sérica de Uréia
Destinos metabólicos do Ciclo de Krebs
Regulação do Ciclo de Krebs
Determinação da Concentração Sérica de Creatinina
Fosforilação oxidativa
Síntese do ATP
Determinação da Concentração Sérica de ácido Úrico
Gliconeogênese
Regulação hormonal da Gliconeogênese
Determinação da Concentração Sérica de Colesterol total
Regulação hormonal da Gliconeogênese
Metabolismo dos aminoácidos
Determinação da Concentração Sérica de Triglicerídeos
Ciclo da uréia
Metabolismo do Glicogênio
Determinação da Concentração Sérica de HDL-Colesterol
3a Prova
Correção da prova com os alunos
Determinação da Concentração Sérica de Ferro sérico
Metabolismo de Ácidos Graxos
Metabolismo de triacilgliceróis e fosfolípedes
Det. da Capacidade de ligação do ferro à transferrina
Hormônios I
Hormônios II
Exame de urina (Elementos anormais)
Vitaminas Hidrossolúveis
Vitaminas lipossolúveis
Hipo e Hipervitaminoses
Exame de urina (Sedimentoscopia)
Equilíbrio ácido-básico
Espermograma I
Integração do metabolismo I
Integração do metabolismo II
Espermograma II
Erros inatos do metabolismo
4a Prova
Hemograma
Correção da prova com os alunos
ATIVIDADE COMPLEMENTAR
(Carga horária residual)
Estudo dirigido - Importância dos sistemas tampões para a
homeostasia do organismo
Estudo dirigido - Erros inatos do metabolismo
Estudo dirigido - Equilíbrio hidroeletrolítico: importância do
ionograma
Estudo dirigido - Diagnóstico laboratorial do infarto agudo do
miocárdio
Estudo dirigido - Diagnóstico laboratorial das anemias e Leucemias
Estudo dirigido - Diagnóstico laboratorial - Laboratório andrológico
Estudo dirigido - Doenças devido ao mau funcionamento da glicólise
Estudo dirigido - Alcalose e acidose metabólicas
Estudo dirigido - Diagnóstico laboratorial da dislipidemias
Estudo dirigido - Aplicação clínica do exame de urina I
Estudo dirigido - Doenças endócrinas
Estudo dirigido - Gota úrica
Número de horas
3h
3h
3h
3h
3h
3h
3h
3h
3h
3h
3h
3h
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
O curso constará de atividades teóricas, utilizando aulas expositivas, grupos de estudo e discussão, orientação
aos estudantes na aplicação de conhecimentos adquiridos em atividades comunitárias
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
As aulas práticas serão realizadas no Laboratório de Bioquímica da FMIt. As aulas serão ministradas para
turmas de 20 alunos cada, sendo estas divididas em grupos de 05 alunos, que desenvolverão dosagens
laboratoriais.
AVALIAÇÕES
Serão realizadas avaliações escritas, bimestrais, conforme calendário escolar: Relatórios, grupos de
discussão, trabalhos, etc..., que poderão ser avaliados, a critério do professor, não ultrapassando, porém, 40%
da nota total do bimestre.
CALENDÁRIO DE PROVAS 2014
Prova 1: 26/03/2014
Prova 2: 04/06/2014
Prova Segunda Chamada 1: 17/07/2014
Prova 3: 24/09/2014
Prova 4: 03/12/2014
Prova Segunda Chamada 2: 08/12/2014
Prova Final: 15/12/2014
Segunda Época: 19/12/2014
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Champe PC, Richard AH. Bioquímica ilustrada. 5ª ed. São Paulo: Artes Médicas; 1996.
2. Harvey RA, Ferrier DR. Bioquímica ilustrada.5ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2012.
3. Henry JB. Diagnósticos clínicos e conduta terapêutica por exames laboratoriais. 20ª ed. São Paulo:
Manole; 2008.
4. Miller O. Laboratório para o clínico.8ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu; 1999.
5. Nelson DL, Cox MM. Principios de bioquímica de Lehninger.5ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2011.
6. Stryer L. Bioquímica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1996.
7. Vieira EC. Química fisiológica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu; 1995.
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Harper HA. Bioquímica fisiológica. 9ª ed. São Paulo: Atheneu; 2002
Marzzoco A, Torres BB. Bioquímica básica 2ª ed. Rio Janeio: Guanabara Koogan; 1999.
Nelson DL, Cox MM. Lehninger principios de bioquimica. 4ª ed. Sao Paulo: Sarvier; 2006.
Vieira EC. Bioquímica celular. Rio de Janeiro: Atheneu; 1979.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Disciplina:
Medicina
Docente(s)
Biossegurança
Luciano Magalhães Vitorino
Ano:
Série:
2014
1ª
Carga Horária:
36h
Teórica: 30
Prática: 6
EMENTA
Fundamentos da Biossegurança. Risco biológico em Serviços de Saúde. Infecções Ocupacionais e
Hospitalares. Medidas de Biossegurança Hospitalar.
(X) Exposição
( ) Estudo de Caso
METODOLOGIA
(X) Trabalho de grupo
( ) Seminário
( ) Discussão
(X) Outros: Aulas práticas
RECURSOS
AUXILIARES:
(X) Computador
( ) Vídeos
(X) Data show
( ) Slides
( ) Manequins
( ) Retroprojetor
(
(
(
(
(
(
) Atividades Clínicas
) Lousa
) Internet
) Laboratório
) Vídeo Conferência
) Outros:
AVALIAÇÃO
( ) Discursiva
(X) Múltipla Escolha
( ) Oral
( ) Prática
(X) Trabalho de pesquisa
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Desenvolver o sentido da importância da Biossegurança, de modo a possibilitar o trabalho de forma segura
em situações que envolvam atividades de risco.
Promover a capacitação para a aplicação das normas e técnicas de Biossegurança em Serviços de Saúde.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
1 - Definir Biossegurança, seus princípios e métodos.
2 - Conhecer a aplicar a legislação sobre Biossegurança.
3 - Identificar os diversos tipos de risco biológico, sua classificação e os respectivos níveis de
biossegurança.
4 - Reconhecer os vírus e príons, bactérias, fungos e parasitas de maior importância em
biossegurança em serviços de saúde.
5 - Identificar as principais doenças infecciosas profissionais, em profissionais de saúde.
6 - Definir as infecções hospitalares, seus fatores de risco e as medidas empregadas em seu controle
7 - Identificar os meios químicos e físicos de controle da população microbiana.
8 - Indicar as normas e práticas, equipamentos de proteção individual e coletiva e as instalações
adequadas para a contenção do risco biológico.
9 - Demonstrar a conduta em casos de acidentes ocupacionais com material biológico.
10-Reconhecer a importância do gerenciamento dos resíduos dos serviços de saúde.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução à Biossegurança: definição, histórico.
Legislação em Biossegurança.
Risco Biológico: conceitos básicos, classificação dos agentes infecciosos.
Classes de risco biológico: vírus e príons.
Classes de risco biológico: bactérias, fungos e parasitas.
Organismos geneticamente modificados e sua contenção.
Doenças infecciosas em profissionais de saúde
Imunização de profissionais de saúde
Infecções hospitalares
Limpeza. Esterilização. Desinfecção. Antissepsia.
Equipamentos de proteção individual e coletiva e instalações.
Acidentes ocupacionais com material biológico.
Riscos físicos em radiodiagnóstico e radioterapia. Radioproteção.
Riscos químicos em serviços de saúde
Gerenciamento de resíduos químicos e biológicos em serviços de saúde
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas expositivas sobre os temas do conteúdo programático.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
Aulas práticas demonstrativas sobre higienização das mãos
AVALIAÇÕES
As avaliações serão feitas através de provas bimestrais no valor de 60 pontos e através dos trabalhos escritos
sobre os temas das atividades em grupo no valor de 40 pontos por bimestre,
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Cardoso TAO, Vital NC, Navarro MBMA. Biossegurança: estratégias de gestão de riscos, doenças
emergentes e reemergentes – impactos na saúde publica.São Paulo: Santos;2012.
2. Cavalcante NJF, Monteiro ALC, Barbieri DD. Biossegurança: atualidades em DST/AIDS. Secretaria
Estadual de Saúde de São Paulo; 2003. Disponível em:
http://www.bvsde.paho.org/bvsacd/cd49/Bioseguranca.pdf
3. Lima MVR. Condutas em controle de infecção hospitalar: uma abordagem simplificada. São Paulo:
Iátrica; 2007.
4. Mastroeni MF. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2ª ed. São Paulo: Atheneu;
2006.
5. Ministério do Trabalho e Emprego. NR32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde.
Anexo I da Portaria GM no. 485 de 11 de novembro de 2005. Disponível em:
http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D3226A41101323B5152AF4497/nr_32.pdf
6. Teixeira P, Valle S. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. 2ª ed. Rio de Janeiro.
Fiocruz,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Fernandes AT. Infecção hospitalar e suas interfaces na área de saúde. São Paulo. Atheneu; 2000.
Szabó Jr. AM. Manual prático de segurança, higiene e medicina do trabalho. São Paulo: Rideel; 2011.Vieira
JL. Lei de Biossegurança: lei nº 11.105, de 24 de março de 2005: clonagem e transgênicos: normas
complementares, acordos e protocolos internacionais. Bauru: Edipro; 2005.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Disciplina:
Medicina
Docente(s)
Comunicação e Línguas: Português
Ana Cristina Cezar Sawaya Almeida
Ano:
Série:
2014
1ª
Carga Horária:
Teórica: 15h
18hs
Prática: 3h
EMENTA
Comunicação e expressão para utilizar a Língua Portuguesa com correção e eficiência em suas atividades
acadêmicas e profissionais.
(x) Exposição
(x) Estudo de Caso
METODOLOGIA
(x) Trabalho de grupo
(x) Seminário
(x) Discussão
( ) Outros:
RECURSOS
AUXILIARES:
(x) Computador
( ) Vídeos
(x) Data show
( ) Slides
( ) Manequins
( ) Retroprojetor
( ) Atividades Clínicas
(x) Lousa
(x) Internet
( ) Laboratório
( ) Vídeo Conferência
(x) Outros: textos de periódicos virtuais e
livros
AVALIAÇÃO
(x) Discursiva
( ) Múltipla Escolha
( ) Oral
( ) Prática
(x) Trabalho de pesquisa
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Aperfeiçoar a capacidade do aluno para ler e interpretar textos técnico-científicos e redigir, com rigor técnico
e linguístico, documentos referentes ao seu trabalho, utilizando a Língua Portuguesa como eficiente
instrumento de comunicação e expressão.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
1- Apresentar os documentos e textos específicos, como prontuários, atestados médicos e outros;
2 - Expor a estruturação de artigos científicos, relatórios, resenhas, resumos entre outros.
3 - Conceituar e produzir textos dissertativos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Apresentação da disciplina: critérios avaliativos e metodológicos;
- A importância do texto escrito;
- Conceito e fundamentos do texto acadêmico;
- Leitura crítica;
- Comunicação e Globalização;
- Leitura sociológica e interpretação de texto;
- Desenvolvimento dialético da capacidade de argumentação;
- Desbloqueio da escrita através da Arte;
- Escrita Criativa;
- Conceito e produção de resenha;
- Os sentidos das palavras: denotação e conotação; polissemia e contexto;
- Resumo e paráfrase;
- Ambigüidade, coesão e coerência;
- Redação técnica: relatórios, ofícios, anamnese, requerimento, memorando, prontuário.
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Leituras, aulas expositivas utilizando referencial teórico da disciplina, pesquisas textuais, leituras
comentadas.
- ATIVIDADES COMPLEMENTARES (práticas):
Debates, produção textual, exercícios de ordem gramatical, trabalhos em grupo, exercícios de criação textual.
Produção de textos dissertativos mediante estrutura proposta e conhecimento sobre a importância da
interpretação de textos nos cursos superiores.
AVALIAÇÕES
Trabalhos em grupo, provas bimestrais, seminários, produção textual individual, participação criativa e
assiduidade.
Datas das provas bimestrais: 11.04.2013 e 13.06.2013
BIBLIOGRAFIA
- BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Almeida ACCS. Arte no desbloqueio da escrita. Goiânia: Vieira; 2001.
2. Andrade M, Henriques A. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9ªed. São Paulo:
Atlas; 2010.
3. Cegalla DP. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48ª ed. São Paulo: Editora Nacional; 2009
4. Garcia OM. Comunicação em prosa moderna. 24ª ed. São Paulo: FGV; 2004.
- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
André HA. Gramática ilustrada. São Paulo: Moderna; 2004.
Barbosa AS. Redação: escrever é desvendar o mundo. 9ª ed. Campinas: Papirus; 2000.
Campedelli SY, Souza JB. Produção de textos & uso da linguagem. São Paulo: Saraiva; 2003.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2014
CURSO:
Disciplina:
Comunicação
Inglês
Medicina
Docente(s)
Línguas - Walquiria Costa de Oliveira
e
Ano:
2014
Série:
1ª
Carga Horária:
Teórica: 15
18 h
Prática: 3
EMENTA
Estratégias de leitura. Estudo de estruturas básicas e estrutura do parágrafo, com objetivo de compreender
textos gerais e específicos.
METODOLOGIA
(x) Exposição
(x) Trabalho de grupo
(x ) Discussão
( ) Estudo de Caso
( ) Seminário
( ) Outros:
RECURSOS
AUXILIARES:
(x) Computador
(x) Vídeos
(x) Data show
( ) Slides
( ) Manequins
( ) Retroprojetor
( ) Atividades Clínicas
(x) Lousa
(x) Internet
( ) Laboratório
( ) Vídeo Conferência
( ) Outros:
AVALIAÇÃO
(x) Discursiva
( ) Múltipla Escolha
(x) Oral
( ) Prática
(x ) Trabalho de pesquisa
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Proporcionar habilidade para que o aluno compreenda a língua inglesa na sua forma escrita. Capacitar o
aluno a utilizar novas fontes de pesquisa na língua inglesa. Verificar a importância do desenvolvimento da
habilidade de leitura em língua inglesa para sua área específica.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
1. Adquirir e aplicar estratégias de leitura
2. Inferir, através do contexto e da formação de palavras, o significado de vocábulos desconhecidos.
3. Estudar as estruturas gramaticais básicas da língua inglesa
4. Interpretar textos médicos e gerais escritos na língua inglesa
5. Fornecer vocabulário de termos médicos em inglês.
6. Resumir parágrafos e trechos breves através de idéias centrais.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
- Introdução ao desenvolvimento da compreensão de textos escritos.
- Estratégias de leitura: “skimming”, “scaning”, idéia principal do texto.
- Vocabulário: Partes do corpo, Principais órgãos.
- Morfologia - o processo de formação de palavra.
- Os tempos verbais simple e continuous.
- Os tempos verbais perfect.
- Verbos modais.
- Grupos nominais.
- Interpretação de texto.
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Leituras, aulas expositivas utilizando referencial teórico da disciplina.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
AVALIAÇÕES
Avaliação em grupo no primeiro bimestre. Prova escrita e individual no segundo bimestre
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Medical Encyclopedia: Medline Plus. Disponível em: www.nlm.nih.gov/medlineplus/encyclopedia.html
2. Munhoz R. Ingles instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Texto Novo; 2004.
3. Stedman TL. Stedman Dicionário médico 25ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1996.
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Alves, E. Dicionario médico ilustrado: inglês/português. Sao Paulo: Atheneu; 2004.
Dorland: Dicionário médico. São Paulo: Roca; 1997.
Murpphy R. Essential grammar in use.Cambridge: Cambridge University Press; 1994.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Disciplina:
Medicina
Docente(s)
Ética e Bioética I
Ano:
Carlos Alberto Benfatti
2014
Série:
1ª
Carga Horária:
Teórica: 15
18 h
Prática: 3
EMENTA
Fundamentos da ética e bioética aplicados ao exercício profissional do futuro médico sobre os dilemas que se
apresentarão a ele na sua prática futura, para que, acima de tudo, valorizem o cuidado ao ser humano que lhe
será confiado.
METODOLOGIA
( x) Exposição
( x) Trabalho de grupo
( x) Discussão
( x) Estudo de Caso
( x) Seminário
( ) Outros:
RECURSOS
AUXILIARES:
(
(
(
(
(
(
( ) Atividades Clínicas
( x) Lousa
( x) Internet
( ) Laboratório
( ) Vídeo Conferência
( x )Biblioteca:
AVALIAÇÃO
( ) Discursiva
( ) Múltipla Escolha
( ) Oral
x) Computador
x) Vídeos
x) Data show
) Slides
) Manequins
) Retroprojetor
( ) Prática
( x) Trabalho de pesquisa
( x) Avaliaçao Dinâmica
OBJETIVOS GERAIS
Conhecer e respeitar os princípios norteadores do Código de Ética Médica e, como futuros médicos,
posicionar-se criticamente frente às políticas de saúde e aos avanços tecnológicos da Medicina.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final da disciplina os alunos deverão ser capazes de:
1. Examinar as situações cotidianas que se apresentarão no futuro, levando em consideração os princípios
do Código de Ética Médica;
2. Dar a conhecer os princípios básicos do Processo Ético-Profissional;
3. Sensibilizar os alunos para a importância da relação médico-paciente numa época em que a tecnologia e
a comercialização na medicina atropelam os princípios básicos da ética interpessoal;
4. Discutir com bom senso as questões conflituosas oriundas do desenvolvimento científico-cultural e das
mudanças que venham a ocorrer nos valores da sociedade humana;
5. Estimular a demonstração, por parte dos futuros médicos, de atitudes de valorização e respeito ao ser
humano.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Exposição do conteúdo necessário para a construção desta etapa do conhecimento dos alunos,
estabelecimento de regras para o bom funcionamento do Curso. Exposição do método de Avaliação
continuada.
-Ética e Moral – diferenças e semelhanças. Por que estudá-las?
-Código de Ética Médica (CEM): princípios e valores.
-CEM: relação entre profissionais, remuneração profissional e segredo médico (sigilo profissional).
- CEM: atestado, boletim, perícia, pesquisa e publicidade médicas. Erro Médico.
-Código de Processo Ético-profissional (CPEP): processo, sindicância, instrução e depoimentos.
-CPEP: julgamento, recursos e execução.
-CPEP: intimação e notificação, nulidade, revisão do processo e prescrição.
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Exposição oral dos temas, intercalada por discussões de casos, estimulando-se a participação dos alunos.
Conferências, mesas redondas, seminários, júris simulados, projeção de filmes como atividades extra-classe,
sempre que possível.
- ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga horária residual):
Discussão de casos e júris simulados.
AVALIAÇÕES
As avaliações serão feitas a cada atividade, cumulativa e continuamente, não havendo necessidade de uma
prova bimestral clássica. A cada fim de bimestre serão somadas as notas das avaliações contínuas, compondo
para cada aluno a nota bimestral.
BIBLIOGRAFIA
- BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Costa SIF, Garrafa V, Oselka G. Iniciação à bioética. Brasília: CFM; 1998. Disponível em:
http://www.cfm.org.br
2. França GV. Direito médico. 6ª ed. Rio de Janeiro: Forense; 2010.
3. Pessini L. Problemas atuais de bioética 6ªed. Sao Paulo: Loyola; 2002.
4. Ramos DLP. Bioética: pessoa e vida. São Caetano do Sul: Difusão; 2009.
- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Conselho Federal de Medicina. Código de ética médica. 2010. Disponível em: http://www.cfm.org.br
Platão. A República. São Paulo: Martin Claret; 2006.
Platão. Apologia de Sócrates. O Banquete. São Paulo: Martin Claret; 2006.
Platão. Fédon: diálogo sobre a alma e morte de Sócrates. São Paulo: Martin Claret; 2002.
Pontes, EGB. Células-tronco, bebês de proveta e lei: onde há vida – Uma analise legal, jurisprudencial e
científica parapsicológica. Curitiba: Livraria Juridica; 2011.
Revista - Revista de Bioética. Disponível em: http://revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_bioetica
Senado Federal. Constituição (1988). Brasília: Senado Federal; 1996.
Silva AL. Médico: Profissional diferente. Belo Horizonte: Folium; 2012.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Disciplina:
Medicina
Docente(s)
Ética e Experimentação Animal
Manuela Martins Pinto
Ano:
Série:
2013
1ª
Carga Horária:
Teórica: 45
54 h/a
Prática: 9
EMENTA
Laboratório de Cirurgia Experimental. Cuidados com os animais em biotério. Ética na pesquisa com
animais. Biossegurança. Modelos animais em doenças crônicas. Métodos alternativos. Procedimentos de
monitoração fisiológica. Técnicas de administração de medicação; tipos de anestesia e colheita de material
biológico.
METODOLOGIA
( X ) Exposição
( X ) Trabalho de grupo
( ) Discussão
( ) Estudo de Caso
( X ) Seminário
( ) Outros:
RECURSOS
AUXILIARES:
( X ) Computador
( ) Vídeos
( X ) Data show
( ) Slides
( X ) Manequins
( X ) Retroprojetor
(
(
(
(
(
(
AVALIAÇÃO
( X ) Discursiva
( X ) Múltipla Escolha
( X ) Oral
( X) Prática
( X ) Trabalho de pesquisa
( ) Outros:
) Atividades Clínicas
X) Lousa
) Internet
X) Laboratório
) Vídeo Conferência
) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Conhecer e discernir os conceitos de ética e bem estar animal para sua aplicação, quando necessários,
produzindo contenção física ou química para realização de um procedimento cirúrgico, clínico ou
experimental. Realizar esses procedimentos de forma conveniente, segura, eficaz e econômica de modo a
provocar o mínimo de estresse, dor, desconforto e efeitos adversos ao paciente.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
1. Realizar os procedimentos em animais de experimento com respeito e ética.
2. Conhecer os materiais empregados na prática de anestesia, suas respectivas funções e saber utilizá-los.
3. Conhecer a farmacodinâmica e farmacocinética dos fármacos empregados.
4. Conhecer e aplicar as devidas técnicas para diversos procedimentos.
5. Conhecer os métodos alternativos no uso de animais.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
- Ética na experimentação animal.
- Tipos de Biotério.
- Situação atual nacional e internacional da pesquisa com animais.
- Modelo Animal.
- Biossegurança.
- Métodos Alternativos na utilização de animais.
- História da anestesia.
- Manejo da dor.
- Eutanásia.
- Introdução à anestesia veterinária e vias de administração.
- Contenção física dos animais e apresentação dos materiais para a prática de anestesia.
- Medicação pré- anestésica.
- Anestésicos injetáveis.
- Anestésicos dissociativos.
- Planos anestésicos.
- Anestesia inalatória.
- Monitoração cardiorrespiratória.
- Anestesia local.
- Técnicas anestésicas em animais de laboratório.
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais e aulas na biblioteca, para pesquisas com
artigos publicados que utilizem animais em seus experimentos.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
Contenção de animais de experimentos, administração de drogas pré-anestésicas e técnicas
anestésicas, vias de administração, monitoramentos e emergências cardiorespiratórias.
AVALIAÇÕES
Provas teóricas: Avaliações escritas bimestrais Provas práticas: Uma avaliação prática a cada final de
bimestre. Estudos dirigidos e preenchimento dos protocolos para experimentos que utilizem animais.
Avaliação teórica e prática no final do ano contendo todo o conteúdo programático.
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Cortopassi SRG, Fantone DT. Anestesia em cães e gatos. 2ª ed. São Paulo: Roca; 2010.
2. Conceição-Silva F, Presgrave OAF. Manual de utilização de animais/Fiocruz. Rio de janeiro:
Fiocruz; 2008. Disponível em: http://www.castelo.fiocruz.br/vpplr/comissoes_camarastecnicas/Manual_procedimentos.pdf
3. Harkness JE, Wagner JE. Biologia e clínica de coelhos e roedores 3ª ed. Sao Paulo: Roca; 1993.
1.
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Cortopassi SRG, Fantone DT. Anestesia em cães e
gatos. 2ª ed. São Paulo: Roca; 2010.
5. Conceição-Silva F, Presgrave OAF. Manual de utilização de animais/Fiocruz. Rio de janeiro:
Fiocruz; 2008. Disponível em: http://www.castelo.fiocruz.br/vpplr/comissoes_camarastecnicas/Manual_procedimentos.pdf
6. Harkness JE, Wagner JE. Biologia e clínica de coelhos e roedores 3ª ed. Sao Paulo: Roca; 1993.
4.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Disciplina:
Medicina
Docente(s)
Fundamentos Humanísticos I
Carlos Alberto Benfatti
Ano:
Série:
2014
1ª
Carga Horária:
Teórica: 15
18 h
Prática:3
EMENTA
Formação ético-humanista do médico. Antropologia da consciência humana. A questão do conhecimento.
Teorias de análise da sociedade. As instituições sociais. Ideologia e alienação.
METODOLOGIA
( x) Exposição
( x) Trabalho de grupo
( x) Discussão
( x) Estudo de Caso
( x) Seminário
( ) Outros:
RECURSOS
AUXILIARES:
(
(
(
(
(
(
(
(
(
(
(
(
AVALIAÇÃO
( ) Discursiva
( ) Múltipla Escolha
( ) Oral
x) Computador
x) Vídeos
x) Data show
x) Slides
) Manequins
) Retroprojetor
) Atividades Clínicas
x) Lousa
x) Internet
) Laboratório
) Vídeo Conferência
x) Biblioteca:
( ) Prática
( ) Trabalho de pesquisa
( )Avaliaçao Dinâmica:
OBJETIVOS GERAIS
Compreender a importância da formação humanista para o médico através do estudo e compreensão da
realidade e das relações socioculturais, do conhecimento sobre a natureza humana e do domínio de atitudes
de valorização e respeito ao homem.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
1. Identificar os fenômenos sociais presentes no cotidiano;
2. Analisar as diferentes manifestações culturais contemporâneas;
3. Refletir sobre o sentido da própria existência no contexto cultural da atualidade;
4. Reconhecer o homem enquanto ser universal no tempo e no espaço;
5. Demonstrar atitudes de valorização e respeito ao homem.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- A formação ético-humanista do médico.
- Antropologia da consciência humana.
- Do mito à razão: do senso comum à reflexão filosófica.
- Sociologia médica e a sociologia da saúde.
- Antropologia e as formas de abordagem dos processos saúde/doença.
- Saúde e meio ambiente: uma estreita relação.
- A saúde como equilíbrio entre os aspectos físico-psíquico-social e espiritual do homem.
- Produção da saúde no Brasil: Qualidade de vida.
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
A disciplina se desenvolverá de modo a permitir aos alunos um processo interativo para a sua aprendizagem
(professor-aluno e aluno-aluno). As estratégias de ensino serão: aulas expositivas dialogadas, vídeos e
discussões, leituras e debates, atividades em grupo.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
AVALIAÇÕES
As avaliações serão feitas a cada atividade, cumulativa e continuamente, não havendo necessidade de uma
prova bimestral clássica. A cada fim de bimestre serão somadas as notas das avaliações contínuas, compondo
para cada aluno a nota bimestral.
BIBLIOGRAFIA
- BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.
2.
3.
4.
5.
Aranha MLA. Temas de filosofia. 3ª ed. São Paulo: Moderna; 2005.
Arruda MLA, Martins MHP. Filosofando: iniciação à filosofia. 3ª ed. São Paulo: Moderna; 2003.
Campos GWSousa. Tratado de saúde coletiva. 2ª ed. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2009.
Chauí M. Convite à filosofia. 14ª ed. São Paulo: Ática; 2012.
Lakatos EM. Sociologia geral. 7ª ed. São Paulo: Atlas; 1999.
- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Giddens A. Sociologia. 4ª ed. São Paulo: Artmed; 2005.
Ki-Zerbo J (edit). História geral da África I: metodologia e pré-história da África. 2ª ed. Brasilia: UNESCO;
2010.
Severino AS. Filosofia. São Paulo: Cortez; 1993.
Silva AL. Médico: Profissional Diferente. Belo Horizonte: Folium; 2012.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Histologia e Embriologia
Ano:
Carga Horária
Teórica
Docente(s)
Roseane de Souza Cândido Irulegui
2014
108h
Série:
1ª
Carga
180h
Horária
Carga Horária
72h
Total:
Prática
EMENTA
Estudo da organização celular (citologia) e tecidual (histologia) dos organismos animais, com ênfase no ser
humano, bem como no funcionamento de suas células (Biologia Molecular). Estudo do desenvolvimento
embrionário (Embriologia). Estudo das alterações ocorridas durante o desenvolvimento embrionário
(Teratologia).
METODOLOGIA
( x) Exposição
( ) Trabalho de grupo
( x) Discussão
( x ) Estudo de Caso
( ) Seminário
( ) Outros:
RECURSOS AUXILIARES:
(x) Computador
(..) Vídeos
(x) Data show
( ) Slides
( ) Manequins
( ) Retroprojetor
( ) Atividades Clínicas
( x) Lousa
( ) Internet
(x) Laboratório
( ) Vídeo Conferência
( ) Outros:
AVALIAÇÃO
(x) Discursiva
(x) Múltipla Escolha
( ) Oral
(x) Prática
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Conhecer as diferentes características dos tecidos básicos, bem como a organização microscópica dos
diversos sistemas que constituem o corpo humano e identificar as diversas etapas do desenvolvimento
embriológico humano.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
1. Reconhecer os constituintes celulares básicos e sua dinâmica;
2. Reconhecer as organelas celulares e suas funções;
3. Relacionar a morfologia dos constituintes celulares e moleculares e suas funções;
4. Aplicar o conhecimento da estrutura celular e molecular na organização das variedades básicas dos
tecidos;
5. Reconhecer os tecidos básicos e suas funções;
6. Relacionar a função de um tecido ou órgão á sua estrutura;
7. Aplicar o conhecimento dos tecidos aos órgãos e sistemas;
8. Reconhecer as fases do desenvolvimento embrionário;
9. Aplicar o conhecimento da embriologia no estudo do desenvolvimento de órgãos e sistemas;
10. Compreender os principais fatores relacionados á teratologia.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1º SEMESTRE
Semana de recepção do calouro - 03.02.2014
Introdução a Histologia. Tipos de tecidos. Tecido cartilaginoso - 10.02. 2014
Uso do microscópio e identificação de células Uso do microscópio e identificação de células Uso do microscópio e identificação de células AB:/CD: Grupo de discussão: Técnicas histológicas
Uso do microscópio e identificação de células
Teoria:Tecido ósseo - 17.02. 2014
Prática: tecido cartilaginoso Prática: tecido cartilaginoso Prática: tecido cartilaginoso CD/AB: Grupo de discussão: Tecido cartilaginoso
Prática: tecido cartilaginoso
Teoria – Tecido conjuntivo I. 24-02-2014
Prática: tecido ósseo Prática: tecido ósseoPrática: tecido ósseo CD/AB:Teoria: Tecido conjuntivo I I Tecido Adiposo
Prática: tecido ósseo
Teoria : Tecido Muscular - 10.03. 2014
Prática: Tecido conjuntivo I
Prática: Tecido conjuntivo I
Prática: Tecido conjuntivo I
AB/CD::::GD Tecido conjuntivo
Prática: Tecido conjuntivo II
Teoria: Tecido Nervoso– 17.03.2014
Prática: Tecido conjuntivo II. Tecido Adiposo –
Prática: Tecido conjuntivo II. Tecido Adiposo –
Prática: Tecido conjuntivo II. Tecido Adiposo –
CD/AB GD:Tecido Muscular
Prática: Tecido conjuntivo II. Tecido Adiposo
Teoria: Sistema Circulatório 24-03-2014
Prática: Tecido Nervoso–
Prática: Tecido Nervoso –
Prática: Tecido Nervoso –
AB/CD Grupo de discussão: Tecido Nervoso
Prática: Tecido Nervoso
1ª Avaliação teórica 31.03.2014 ( início até sistema circulatório)
Teoria: Células do sangue/ Hemocitopoese – 07.04.2014 ENTREGA E DISCUSSÂO DA AVALIAÇÂO Prática: Tec Muscular Sistema Circulatório –
Prática: Tec musc Sistema Circulatório –
Prática: Tec Musc Sistema Circulatório CD/AB:Grupo de discussão: Sistema circulatorio
Teoria:Órgãos linfáticos 14.04.2014
Prática: Células do sangue –
Prática: Células do sangue –
Prática: Células do sangue
Teórica: Tecido Epitelial 28.04
Prática: Órgãos linfáticos –
Prática: Órgãos linfáticos –
AB/CD:Grupo de discussão:
Prática: Órgãos linfáticos Teoria: Membrana plasmática 05.05.
Prática:Epitélios de revestimento –
Prática:Epitélios de revestimento –
AB/CD Grupo de discussão: caso clinico Órgãos linfáticos Teoria: Aparelho respiratório – 12.05.
Prática: Especializações da membrana –
Prática: Especializações da membrana -
AB/CD: Grupo de discussão: caso clinico Órgãos linfáticos
Teoria: Tubo digestivo I – 19.05.2014
Prática:Processos de síntese –
Prática:Processos de síntese –
CD/AB:Grupo de discussão: Tecido Epitelial - SEMANA MEDICA
Prática: Processos de síntese Teoria: Tubo digestivo II – 26.05
AB/ CD Grupo de discussão: Tecido Epitelial –
Prática: Epitélios glandulares
Prática: Epitélios glandulares
Teoria:. glândulas anexas ao tubo digestivo – 02.06.2014
Prática Aparelho respiratório –
Prática Aparelho respiratório -.
CD/AB:Grupo de discussão Ap respiratorio
2ª Avaliação Teórica – 09.06.2014
(desde células do sangue e hemocitopoese até RESPIRATÓRIO)
2º SEMESTRE
Teoria: Pele e anexos cutâneos – 14.07.2014
Prática: Tubo digestivo I e II - .
Prática: Tubo digestivo I e II –
Grupo de discussão: Tubo digestivo e glândulas anexas
Teoria: Aparelho Urinário – 21.07.2014
Prática: Glândulas anexas do tubo digestivo –
Prática: Glândulas anexas do tubo digestivo –
Grupo de discussão: continuação tubo digestivo
Teoria: Sistema Endócrino – 28.07.2014
Prática: Pele e anexos cutâneos –
Prática: Pele e anexos cutâneos GD: Pele e Anexos
Teórica : Aparelho reprodutor masculino 04.08
Prática: Aparelho Urinário Prática: Aparelho Urinário Grupo de discussão: Urinário
Teórica: Aparelho reprodutor feminino I 11.08
Prática: Sistema Endócrino –
GD: Endócrino
Teórica: ciclo menstrual fisiologia 18.08
Prática: Aparelho reprodutor masculino –
Prática: Aparelho reprodutor masculino –
GD: Reprodutor Masculino
Prática: Aparelho reprodutor masculino
Teórica: Introdução à embriologia. Fecundação e implantação 25 -08
Prática: Aparelho reprodutor feminino I –
Prática: Aparelho reprodutor feminino I –
Grupo de discussão: FemininoPrática: Aparelho reprodutor feminino I
Teórica: Gastrulação. Neurulação – 01-09
Prática: Aparelho reprodutor feminino II Prática: Aparelho reprodutor feminino II –
Grupo de discussão: Aparelho Reprodutor Feminino
Prática: Aparelho reprodutor feminino II
Teoria:– 3ª Avaliação – 08.09.2014 (Desde tubo digest gland anexas,PeleAparelho Urinário, Endócrino,
Aparelhos Reprodutor Feminino e Masculino, Introdução à Embriologia até Gastrulação
Atividade Avaliativa –
Atividade Avaliativa –
Atividade Avaliativa Grupo de discussão: Embriologia I
Teoria: Embriologia do Sistema Nervoso/ Prática: Gastrulação – 22.09.2014
Grupo de discussão: ENTREGA E DISCUSSÂO AVALIAÇÂO
Prática: Gastrulação –
Teórica: Placenta e Anexos Embrionários – 29.09.2014
Prática:Anexos Embrionários –
Prática: Anexos Embrionários –
Teoria: Embriologia do Sistema Digestório – 06.10.2014
Prática: Modelos –
Prática: Modelos –
Prática: Modelos –
GD: Má formações- Teratologia
Prática: Modelos de embriologia
RECESSO: 13.10.2014
GD: Má formações Teratologia
Teórica: Teratologia 20.10.2014
Prática: Teratologia –
Prática: Teratologia –
Teórica: embriologia SN 27.10
Prática: Sistema nervoso –
Prática: Sistema nervoso –
GD: embriologia SN
Teórica: Embriologia do sistema cardiovascular – 03.11
Prática: Sistema nervoso II
Grupo de discussão: Neuro
Prática: Sistema nervoso II
Embriologia do sistema respiratório – 10.11.
Prática: modelos de embriologia
GD: Embriologia do Sistema Respiratório
Teórica: Embriologia do sistema genitourinário – 17.11.
Prática: modelos de embriologia –
Prática: modelos de embriologia Grupo de discussão: Embriologia do sistema Genitourinário
Prática: modelos de embriologia
Teórica: Embriologia do sistema genitourinário II – 24.11
Prática: modelos de embriologia –
Prática: modelos de embriologia 4ª Avaliação teórica 01.12
Atividades Avaliativas
Atividades Avaliativas
Entrega e discussão das atividades avaliativas 08.12
15.12 Encerramento das atividades teóricas– Revisão das avaliações
Término do ano letivo: 23 dezembro
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
1. Aulas expositivas: ao início do estudo de cada tópico da unidade, com fundamentação para o
desenvolvimento do raciocínio;
2. Discussão em grupo de casos clínicos e alterações patológicas dos tecidos, órgãos ou sistemas;
3. Apresentação de trabalhos em grupos, antes ou após a abordagem de uma unidade ou parte desta, como
reforço e dinamização das demais atividades.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
1. Observação microscópica de preparados citológicos e histológicos para identificação de células e
tecidos e análise do comportamento e função celular e tecidual;
2. Exercícios baseados na observação microscópica;
3. Análise de modelos representativos das diversas fases do desenvolvimento embrionário;
4. Exame de fetos e placenta para determinação de idade fetal e identificação de anexos embrionários..
AVALIAÇÕES
O processo de avaliação constará de provas teóricas e o desempenho nas aulas práticas será verificado
através da realização de avaliação ao final de todas as aulas práticas, sendo que 25% das menores notas do
bimestre serão eliminadas e a partir dos 75% restantes será feita a média da avaliação prática. A nota do
bimestre será a média aritmética entre as notas das provas teóricas e a média das provas práticas. Serão
considerados aprovados os alunos que frequentarem pelo menos 75% das aulas programadas e obtiverem
média final de notas bimestrais superior a 70. Aqueles que obtiverem média final de notas bimestrais entre
50 e 70 deverão realizar a prova final sendo aprovados os que obtiverem nota 70 nessa avaliação, caso
contrário deverão fazer a prova de segunda época sendo necessária nota 70 para aprovação. Serão
considerados reprovados na disciplina os alunos que obtiverem média final de notas bimestrais menores que
50 e/ou freqüência inferior a 75% das aulas programadas.
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Jones KL. Smith Padrões reconhecíveis de malformações congênitas. Rio de Janeiro: Elsevier; 2007.
2. Junqueira LC, Carneiro J. Biologia celular e molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;
2012.
3. Junqueira LC, Carneiro J. Histologia básica: texto e atlas. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;
2008.
4. Moore KL, Persaud TVN. Embriologia básica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2004.
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Alberts B, Bray D, Lewis J. Biologia molecular da célula. 3ª ed. São Paulo: Artmed; 1997.
Gartner LP, Hiatt JL. Atlas colorido de histologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2007.
Gartner LP, Hiatt JL. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2003.
Hib J. Histologia: Di Fiore: texto e atlas. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002.
Jones KL. Smith Padrões reconhecíveis de malformações congênitas. Rio de Janeiro: Elsevier; 1998.
Junqueira LC, Carneiro J.Histologia básica 10ª ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan; 2004.
Moore Kl, Persaud TVN. Embriologia clínica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2004.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Disciplina:
Medicina
Docente(s)
Introdução à Imagenologia
Américo Luiz de Oliveira Rezende
Ano:
Série:
2014
1ª
Carga Horária:
Teórica: 30
36h
Prática: 6
EMENTA
Principais métodos de diagnóstico por imagem, suas indicações e interpretações, e correlações com a
Anatomia.
METODOLOGIA
( x) Exposição
(x) Trabalho de grupo
(x) Discussão
(x) Estudo de Caso
( ) Seminário
( ) Outros:
RECURSOS AUXILIARES:
(x) Computador
(x) Vídeos
(x) Data show
( ) Slides
( ) Manequins
( ) Retroprojetor
(
(
(
(
(
(
AVALIAÇÃO
(x) Discursiva
(x) Múltipla Escolha
( ) Oral
(x) Prática
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Outros:
) Atividades Clínicas
) Lousa
) Internet
) Laboratório
) Vídeo Conferência
) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Habilitar os alunos a reconhecer nas imagens obtidas pelos diversos métodos de imagem, os elementos
anatômicos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de conhecer os diversos tipos de exames imaginológicos,
podendo assim fazer uma correlação com os elementos anatômicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Introdução ao diagnóstico por imagem
- Métodos de Diagnóstico por imagem - Histórico
- Mamografia
- Tomografia Computadorizada
-Ressonância Nuclear Magnética
- Medicina Nuclear
- Sistema Ósseo – Coluna Vertebral
- Sistema Ósseo – Cintura Pélvica
- Sistema Ósseo – Coxa e Joelho
- Sistema Ósseo – Perna, Tornozelo e Pé
- Sistema Ósseo – Cintura Escapular
- Sistema Ósseo – Braço e cotovelo
- Sistema Ósseo – Braço e cotovelo
- Sistema Ósseo – Antebraço, punho e Mão
- Sistema Nervoso
- Sistema Respiratório – O tórax
- Sistema Digestório
- Sistema Urinário
- Sistema Reprodutor Feminino
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais.
ATIVIDADES PRÁTICAS:
Projeção de imagens obtidas nos diversos métodos de diagnóstico por imagem.
- ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual):
Trabalho em grupos em sala de aula. Atividades para serem realizadas em casa, em grupos e
posteriormente, apresentadas em sala de aula.
AVALIAÇÕES
Avaliações escritas objetivas. Trabalhos realizados em aula ou em casa.
BIBLIOGRAFIA
- BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Biasoli Jr. A. Atlas de anatomia radiográfica. Rio de Janeiro: Rubio; 2010.
2. Chen MYM, Pope TL, Ott DJ. Radiologia básica. 2ª ed. Porto Alegre: AMGH; 2012.
3. Freitas LO, Nacif MS. Radiologia pratica: para o estudante medicina. Rio de Janeiro: Revinter. 2001.
2v
4. Gunderman RB. Fundamentos de radiologia: apresentação clínica, fisiopatologia, técnicas de
imagens. 2ª ed. Guanabara koogan;2007.
5.
Juhl JH, Crummy AB, Kuhlman JE. Interpretação radiológica. 7ª ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan;
2000.
6.
- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Greenspan A. Radiologia ortopédica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006.
Juhl JH. Interpretacao radiologica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1996.
Marcellis S. Atlas de ultra-sonografia de músculo esquelético. Belo Horizonte: Interlivros; 1999.
Monnier JP. Diagnóstico radiológico. Rio de Janeiro: Masson. 1981.
Revista – Revista Brasileira de Radiologia. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-3984&nrm=iso&rep=&lng=pt
Sutton D. Tratado de radiologia e diagnóstico por imagem 6ª ed. Rio de Janeiro: Revinter; 2003. 2v.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2014
CURSO:
Disciplina:
Medicina
Comunitária
I
Saúde da Família I
Ano:
2014
Medicina
Docente(s)
Luiz Marcos Ribeiro
Série:
1ª
Carga Horária:
Teórica: 30
EMENTA
36h
Prática: 06
Organização, administração, legislação, políticas públicas, condições de saúde, realidade e perspectivas da
medicina. O processo administrativo; os principais elementos, instrumentos e processos relevantes para a
gerência de ações e serviços de saúde; administração de recursos financeiros, humanos e materiais.
Planejamento e programação estratégica em sistemas locais de saúde. Atenção Primária, Estratégia Saúde
da Família.
( ) Exposição
( ) Estudo de Caso
METODOLOGIA
( ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
( ) Discussão
( ) Outros:
RECURSOS AUXILIARES:
(
(
(
(
(
(
) Computador
) Vídeos
) Data show
) Slides
) Manequins
) Retroprojetor
AVALIAÇÃO
( ) Discursiva
( ) Múltipla Escolha
( ) Oral
(
(
(
(
(
(
) Atividades Clínicas
) Lousa
) Internet
) Laboratório
) Vídeo Conferência
) Outros:
( ) Prática
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Propiciar aos alunos instrumentos para a reflexão sobre o Processo Saúde – Doença, entendendo saúde
enquanto qualidade de vida, como resultante direta dos condicionantes e determinantes da realidade social,
econômica, política e cultural de nossa sociedade. Sendo a Estratégia Saúde da Família um instrumento
estruturante para a mudança do modelo assistencial. Integrar a Faculdade de Medicina à Comunidade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
1. Compreender a importância do planejamento em serviços de saúde;
2. Conhecer a Legislação e compreender sua importância como ferramenta de transformação social;
3. Aprender sobre a importância da estruturação de programas específicos;
4. Conhecer as características técnicas e políticas dos diversos modelos de atenção á saúde, assim
como seus condicionantes econômicos, sociais, tecnológicos e culturais;
5. Conhecer e manejar os conceitos orientadores e os princípios organizativos de um sistema de saúde
voltado para as necessidades das pessoas, nos moldes propostos pelos SUS;
6. Reconhecer a importância dos processos de promoção, prevenção, educação em saúde como
prioritários, sem detrimento dos processos assistenciais, curativos e de recuperação;
7. Conceituar alguns princípios organizativos dos modelos assistenciais: território, problemas e ação
programática;
8. Apresentar uma visão global da situação da saúde e da medicina na atual conjuntura políticoeconômica e social;
9.
Destacar a importância das inovações gerenciais na organização da atenção á Saúde;
10. Conhecer os Sistemas de Informações em Saúde.
123456-
CONTEÙDO PROGRAMÁTICO
Sistemas de Informação em Saúde
Processo Saúde Doença
Concepções sobre Saúde-Doença
Modelos de Atenção à Saúde
Estrutura e Organização da Atenção à Saúde no Brasil
Legislação
a. Constituição
b. Lei Orgânica da Saúde (8.080)
c. Lei 8.142
7- Atenção Básica
8- Estratégia Saúde da Família
9- Atenção Secundária, Terciária
10- O SUS e a Vigilância da Saúde
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
O curso está estruturado em quatro tipos de atividades: aulas teóricas, estudos dirigidos, exercícios e aulas
práticas.
As aulas teóricas têm como objetivo apresentar, de maneira uniforme, os principais conceitos. A
bibliografia referente a cada aula teórica será indicada no primeiro dia de aula e sua leitura deve ocorrer
antes de cada aula.
Os estudos dirigidos são atividades supervisionadas pelo professor, nas quais o aluno debaterá sobre o
conteúdo de artigos científicos selecionados. Para isso, o aluno deverá ter respondido previamente o roteiro
distribuído para cada estudo dirigido, após a leitura, em sala de aula, do artigo indicado. O objetivo é
aprofundar conceitos e técnicas apresentadas em aulas teóricas a partir de suas aplicações, e iniciá-lo na
leitura de artigos científicos na área da saúde.
Apresentações pelos alunos de estudos, artigos e realização de debates, sempre ressaltando a importância
da atenção primária e sua capacidade resolutiva que deve atingir em torno de 85%. Momento de prática da
integralidade e de humanização.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
As aulas práticas no laboratório de informática têm como objetivo apresentar as bases de dados oficiais
que compõem os Sistemas de Informações na Área da Saúde (mortalidade, nascidos vivos, notificação
compulsória, internações etc.) e a forma de construção e interpretação dos principais indicadores de saúde.
As aulas práticas em USF, têm como objetivo apresentar aos alunos a estruturação básica dos Serviços de
Saúde permitindo-lhes uma visão da hierarquização dos serviços e de seus dilemas e desafios.
- ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual):
Realização de estudos e avaliação de Unidades de Saúde do Município.
Estudo e apresentação de artigos relacionados aos tópicos do programa
AVALIAÇÕES
Serão avaliados: assiduidade, participação, interesse, cooperação, integração, criatividade, iniciativa,
espírito de grupo e conhecimento técnico-científico, além de teste escrito sobre todo conteúdo
anteriormente estudado (50% da nota).
BIBLIOGRAFIA
- BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Brasil. Ministério da Saúde. Lei Orgânica da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 1990. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8080.htm
Brasil. Senado Federal. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal; 1998.
Campos GWS, Minayo MCS, Akerman M, Drumond Jr. M, Carvalho YM. Tratado de saúde coletiva. 2ª ed.
São Paulo: Hucitec Fiocruz; 2009.
Cianciarullo TI, Gualda DMR, Silva GTR. Saúde na familia e na comunidade.SãoPaulo. ICONE; 2011.
McWhinney IR. Manual de medicina de família e comunidade. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Roncoletta AFT, Moreto G, Levites MR. Principios da medicina de familia. São Paulo: Sobranfa; 2003.
Rouquayrol MZ, Almeida Filho N. Epidemiologia e saúde 6ª ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan; 2003.
- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Alves P, Minayo MCS, organizadores. Saúde e doença: um olhar
antropológico. Rio de Janeiro: FIOCRUZ; 1998.
Boletins do CEBES. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro de Estudos e Saúde. Disponível em:
http://www.cebes.org.br/boletins.asp
Brasil. Ministerio da Saúde. Saúde da família: um retrato. Brasilia: MS; 2009. Disponível em:
http://www.telessaudebrasil.org.br/lildbi/docsonline/0/0/saude_da_familia_um_retrato.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. Saúde da família: uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial.
Brasília: MS; 1997. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd09_16.pdf
Camargo Jr. KR. Medicina, médicos, doenças e terapêutica: exame crítico de alguns conceitos - Estudos em
saúde coletiva. Rio de Janeiro: UERJ; 1998. Disponível em:
http://www.ims.uerj.br/downloads/publicacoes/serie/pdf/SESC170.pdf
Canesqui AM. Saúde da família: modelos internacionais e a estratégia brasileira. Seminário Internacional
de Experiências em Saúde da Família. Ministério da Saúde: Brasília; 2000.
Cecílio LC. Modelos tecno-assistenciais em saúde: da pirâmide ao círculo, uma possibilidade a ser
explorada. Cad Saúde Pública. 1997 jul./set.; 13(3):469-78.
Cohn A, Elias PE. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviço. São Paulo: Cortez; 2003.
Conferência Nacional de Saúde on Line. www.datasus.gov.br/cns.
Curso de formação dos facilitadores de educação permanente em saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e
da Educação na Saúde do Ministério da Saúde; Nov/2004. Disponível em: http://www.medicina.ufba.br/efamed/ano_iv/n_03/facilitadores.pdf
Czeresnia D, Freitas CM, (orgs). Promoção da saúde: reflexões, conceitos, tendências. Rio de Janeiro:
Fiocruz; 2003.
Franco T, Mehry EE. PSF: contradições e novos desafios. Disponível em:
htpp://www.datasus.gov.br/cns/temas/ Tribu-buna/PSFTito.html
Gestão em saúde: curso de aperfeiçoamento para dirigentes municipais de saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz;
1998.
Rakel RE. Tratado de medicina da família. 5ª ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan; 1997.
Revista - Cadernos de Saúde Pública. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0102-311X&lng=pt&nrm=iso
Revista - Ciência & Saúde Coletiva. ABRASCO.Disponível em:
http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-8123&nrm=iso&lng=pt
Revista - Interface - Comunicação, Saúde, Educação. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1414-3283&lng=pt&nrm=iso
Revista - Physis: Revista de Saúde Coletiva. IMS-UERJ. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103-7331&nrm=iso&lng=pt
Revista - Revista Brasileira de Epidemiologia. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1415-790X&lng=pt&nrm=iso
Revista - Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade. Disponível em:
http://www.rbmfc.org.br/index.php/rbmfc/index
Revista – Revista de Saúde Pública. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-8910&lng=pt&nrm=iso
Sabroza PC. Concepções sobre saúde e doença. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2004.
Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde; Nov/2004(primeira
versão).
Silva PLB. Serviços de saúde: o dilema do SUS na nova década. São Paulo Perspec. 2003; 17(1): 69-85.
Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392003000100008
Teixeira CF. O SUS e a vigilância da saúde. 2003. XV Congresso Nacional de Secretários Municipais de
Saúde; 2003 jun; Belo Horizonte – MG; 2003.
Viana ALD, Dal Poz MR. A reforma do sistema de saúde no Brasil e Programa de Saúde da Família. In:
Série Didática, Estudos em Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: UERJ; 1998.
Waldman EA. Vigilância em saúde pública: saúde e cidadania. v.7. São Paulo: FSP; 1998.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Disciplina:
Medicina
Docente(s)
Metódos e Técnicas Ana Cristina Cezar Sawaya Almeida
de Pesquisa
Ano:
2014
Série:
1ª
Carga Horária:
Teórica: 30
36 hs
Prática: 6
EMENTA
Iniciação metodológica ao trabalho intelectual. Processo de produção do conhecimento científico. Técnicas
de busca bibliográfica. Elaboração dos estilos textuais científicos da área médica.
( x ) Exposição
(x) Estudo de Caso
METODOLOGIA
(x ) Trabalho de grupo
(x) Seminário
( x) Discussão
( ) Outros:
RECURSOS AUXILIARES:
(x) Computador
( ) Vídeos
(x) Data show
( ) Slides
( ) Manequins
( ) Retroprojetor
( ) Atividades Clínicas
(x) Lousa
(x) Internet
( ) Laboratório
( ) Vídeo Conferência
( ) Outros:
AVALIAÇÃO
(x) Discursiva
(x) Múltipla Escolha
(x) Oral
(x) Prática
(x) Trabalho de pesquisa
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Desenvolver a capacidade de produção científica e desenvoltura metodológica na produção do conhecimento,
bem como a capacidade de argumentação e leitura crítica no contexto metodológico-científico da área médica
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
1.
Estimular o gosto pela pesquisa;
2.
Desenvolver o processo de produção científica;
3.
Identificar os diferentes estilos de produção do conhecimento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Apresentação dos critérios metodológicos e avaliativos da disciplina;
- O conhecimento do senso comum e o conhecimento científico;
- Trabalhos acadêmicos;
- A questão da autoria;
- Tipos de pesquisa na área médica;
- Busca bibliográfica;
- Problematização e delimitação de um tema científico;
- Elementos constitutivos de um projeto de pesquisa;
- O Comitê de ética em pesquisa – CEP;
- A ética e a pesquisa médica: questões antropológicas;
- Introdução – roteiro;
- Materiais e métodos;
- A questão do dimensionamento amostral;
- Função científica do tópico “Discussão”;
- Referências bibliográficas: descrição do Modelo Vancouver.
METODOLOGIA
ATIVIDADES TEÓRICAS:
Leituras, aulas expositivas para embasamento teórico, análise de artigos originais e relatos, levantamento
bibliográfico, leituras comentadas.
ATIVIDADES PRÁTICAS
Produção textual: resenha, resumo, projetos de pesquisa, relatórios. Seminários, debates, apresentações orais.
AVALIAÇÕES
O aluno será avaliado durante o processo de aprendizagem, por trabalhos individuais, relatórios, apresentação
de projetos, pesquisas em grupo e provas com periodicidade bimestral.
Datas das provas bimestrais: 18/04/2013 – 20/06/2013– 19/09/2013 – 21/11/2013
BIBLIOGRAFIA
- BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Andrade MM. Introdução a metologia do trabalho científico. 4ª ed. Sao Paulo: Atlas; 1999.
2. França JL, Vasconcellos AC. Manual para normatização de publicações técnico científicas. 7ª ed. Belo
Horizonte: UFMG; 2004.
3. Grieger MCA, Sechinato MS, Silva JG. Manual de metodologia científica: orientações para a realização
de projetos, monografias e artigos científicos. 3ª ed. Itajubá: FMIt; 2004.
4. Severino AJ. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. São Paulo: Cortez; 2007.
- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
International Committee of Medical Journal Editors (ICMJE) uniform requirements for manuscripts
submitted to biomedical journals: sample references. Disponível em:
http://www.nlm.nih.gov/bsd/uniform_requirements.html
Lakatos EM, Marconi MA. Metodologia Científica. 6ªed. São Paulo: Atlas; 2007.
Rossi Jr. R. Metodologia científica para a area de saúde. Sao Paulo: Pancast; 1990.
Vieira S, Hossne WS. Metodologia científica para a área da saúde. São Paulo: Campus; 2001.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO
Medicina
Disciplina
Docente (s)
Prática Desportiva I
Enio Alves Capucho
Ano
2014
Série
1º ano
Carga Horária Prática
72h
EMENTA
Fundamentos do condicionamento físico. Introdução à prática desportiva. Jogos internos, intermed. Jogos
universitários e qualidade de vida.
( ) Exposição
( ) Trabalho de grupo
( ) Discussão
METODOLOGIA
( ) Estudo de Caso
( ) Seminário
(X) Outros:
(
(
(
(
(
(
(
(
(
) Computador
( ) Atividades Clínicas
) Vídeos
( ) Lousa
) Data show
( ) Internet
) Slides
( ) Laboratório
) Manequins
( ) Vídeo Conferência
) Retroprojetor
(X) Outros:
) Discursiva
(X) Prática
AVALIAÇÃO
) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Favorecer a prática da atividade física, tendo em vista a conservação da saúde e melhoria do rendimento
escolar, interagir a pratica de educação física com o curso médico.
RECURSOS AUXILIARES:
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Aperfeiçoar técnicas e táticas nos esportes individuais e coletivos, para fins de competições externas e internas;
Possibilitar a integração social do aluno.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
FEVEREIRO
- Apresentação do curso;
- Exame médico;
- Caminhada – corrida;
- Caminhada – corrida;
- Caminhada – corrida;
- Caminhada – corrida;
- Exercícios localizados;
- Exercícios localizados;
MARÇO/ABRIL
- Hand Ball:
Fundamentos básicos;
Passes – Dribles - Sistemas – Regras;
Jogo propriamente dito;
Torneio Interclasse.
MAIO/JUNHO
- Futsal:
Fundamentos básicos;
Passes – Dribles – Sistemas – Regras;
Jogo propriamente dito;
Torneio Interclasse.
AGOSTO/SETEMBRO
- Voleibol:
Fundamentos básicos;
Passes – Manchete e Toque;
Saque – Sistemas – Regras;
Jogo propriamente dito;
Torneio Integração de Futebol Society e
Voleibol;
Torneio Intermed.
OUTUBRO/NOVEMBRO
- Basquetebol:
Fundamentos básicos;
Passes – Dribles – Sistemas – Regras;
Jogo propriamente dito;
Testes de avaliação.
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
As aulas teóricas serão ministradas quando se fizerem necessários esclarecimentos aos alunos, no que se refere
ao conteúdo programático. Os temas das aulas teóricas serão baseados em explicações de regras e parte dos
esportes, neste plano citados. Os alunos que forem dispensados das atividades práticas de educação física
receberão orientação do Professor para realização de programas especiais de atividades ou trabalho de
pesquisa, cujos temas serão relacionados com a medicina desportiva.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
72 h. As aulas práticas serão realizadas nas dependências do Diretório Acadêmico (Albatroz). Serão aplicadas
várias formas de trabalho, visando colocar os alunos em boas condições físicas. As aulas práticas poderão ser
em forma de prática desportiva (recreação) e jogos internos (interclasse) realizado anualmente. Os alunos que
se destacarem nos jogos internos, passarão a integrar as equipes de treinamento para participarem dos jogos da
comunidade (jogos universitários)
- ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga horária residual):
AVALIAÇÕES
A avaliação será feita através de nota. A nota será conferida ao aluno (a) de acordo com sua frequência e
participação na aula:
16 aulas presentes
nota 10
14 aulas presentes
nota 09
12 aulas presentes
nota 08
10 aulas presentes
nota 07
08 aulas presentes
nota 06
06 aulas presentes
nota 05
04 aulas presentes
nota 04
02 aulas presentes
nota 03
01 aula presente
nota 02
00 aula presente (com justificativa)
nota 01
00 aula presente (sem justificativa)
nota 00
Se realizar trabalho para justificar: Nota 08, no máximo (valorizar quem faz a prática da educação física)
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Conselho Regional de Educação Física da 7ª Região. Educação Física – Fundamentos para
Intervenção do Profissional Provisionado. Brasília: CREF7, 2006. Disponível em:
http://www.cref7.org.br/Topicos/Publicacoes/PIPEF%20EAD%20CREF7.pdf
2. Herold Jr. C. A educação física na história do pensamento educacional: apontamentos. Guarapuava:
Unicentro; 2008. Disponível em: http://www.fundacaoaraucaria.org.br/projetos/projetos072007/12405-Livro.pdf
3. Tubino MJG. Estudos brasileiros sobre o esporte: ênfase no esporte-educação. Maringá: Eduem;
2010. Disponível em:http://www.listasconfef.org.br/arquivos/Livro_Esporte.pdf
- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Bello Jr. N. A ciência do esporte aplicado ao futsal. Rio de Janeiro: Sprint; 2000.
Fernandes Filho J. A prática da avaliação física: teste, medidas, avaliação física em escolares, atletas e
academias de ginásticas. Rio de Janeiro: Shape; 2000.
Fonseca GM. Futsal: treinamento para goleiros. Rio de Janeiro: Sprint; 2000.
Gercia ES, Lemos KLM, Greco PJ. Temas atuais IV em educação física e esporte. Belo Horizonte:
UFMG; 2000.
Lur N. Tática de basquetebol. São Paulo: S.n; 2000.
Revista - Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Colégio Brasileiro de Ciências do
Esporte.Acesso:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-3289&nrm=iso&lng=pt
Revista - Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. Escola de Educação Física e Esporte da
Universidade de São Paulo. Acesso:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=18075509&nrm=iso&lng=pt
Revista - Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e
do Esporte. Acesso: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=15178692&nrm=iso&lng=pt
Ribeiro WCG. Manual de handboll. São Paulo: Leme; 2000.
Salmusk D. Psicologia do esporte. São Paulo: Manole; 2002.
Santos Filho JLA. A apresentação física no futebol de salão. Rio de Janeiro: Sprint; 2000.
Teixeira VH. Aprenda a jogar voleibol. Belo Horizonte: Ícone; 2002.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Tanatologia
e Maria das Graças Mota Cruz de Assis Figueiredo
Cuidados Paliativos I
Ano:
2014
Série:
1ª
Carga Horária:
Teórica: 30
EMENTA
36 h
Prática: 6
Reflexão sobre a morte, evento constante na futura prática profissional.
METODOLOGIA
( x ) Exposição
( x ) Trabalho de grupo
( x ) Discussão
( x ) Estudo de Caso
( x ) Seminário
( x ) Outros: visitas ao Hospital
Escola, a Cemitérios, atividades
de sensibilização.
RECURSOS
AUXILIARES:
( x ) Computador
( x ) Vídeos
( x ) Data show
( x ) Slides
( ) Manequins
( ) Retroprojetor
( ) Atividades Clínicas
( x ) Lousa
( x ) Internet
( ) Laboratório
( ) Vídeo Conferência
( x ) Outros: atividades externas.
AVALIAÇÃO
( ) Discursiva
( ) Múltipla Escolha
( x ) Oral
( ) Prática
( x ) Trabalho de pesquisa
( x ) Outros: auto-avaliação
como parte da avaliação final.
OBJETIVOS GERAIS
Reconhecer a morte nas diferentes culturas como processo natural.
Respeitá-la na sua vida pessoal e profissional, percebendo-a como ocorrência cíclica e
equilibradora, ligada a aspectos espirituais transcendentes.
Conhecer os diversos tipos de morte e reconhecer o sofrimento familiar.
Desconstruir criticamente o paradigma vigente na sociedade brasileira de que a morte do paciente
é uma derrota da medicina e do saber do médico.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final da Disciplina os alunos deverão ser capazes de:
6. Conhecer as matizes culturais do desenvolvimento humano ao longo do tempo, e o que elas
conferem de particular à visão da morte, respeitando estas particularidades;
7. Relacionar-se com a sua própria morte como fato natural e inexorável;
8. Reconhecer a morte do Outro ao seu cuidado como sendo um evento único, que precisa ser
abordado com empatia e amorosidade, conferindo-lhe assim dignidade;
9. Reconhecer a Espiritualidade como impulso profundo e integrador do Ser Humano,
independente da vertente religiosa;
10. Demonstrar atitudes de valorização e respeito ao ser humano que esteja ao seu cuidado,
dispondo-se a acompanha-lo até o momento da morte.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- A morte no Oriente e no Ocidente: oposição ou complementariedade?
- Como a Humanidade lida com os seus mortos.
- Rituais de morte nas diversas culturas.
- O sofrimento da morte e o luto.
- Espiritualidade e morte.
- As EQM.
- As etapas físicas da morte.
- As vivências psíquicas frente à doença e à morte.
- As várias formas de morrer.
- A constatação da morte.
- A morte no hospital e a morte no domicílio
METODOLOGIA
ATIVIDADES TEÓRICAS:
Exposição oral dos temas intercalada por discussões de situações cotidianas, com participação dos
alunos; debates em classe; mesas redondas; seminários; atividades de sensibilização; atividades
construídas pelos alunos.
ATIVIDADES PRÁTICAS (Carga Horária Residual):
Visitas monitoradas a cemitérios.
Visitas a templos religiosos.
Visita ao Hospital Escola.
AVALIAÇÕES
As avaliações serão feitas a cada atividade, cumulativa e continuamente, não havendo necessidade
de uma prova bimestral clássica. A cada fim de bimestre serão somadas as notas das avaliações
contínuas, compondo para cada aluno a nota bimestral.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Doyle D. Bilhete de plataforma: vivências em cuidados paliativos - tradução Figueiredo MTA,
Figueiredo MGMCA. São Caetano do Sul: Difusão; 2009.
2. Fischer JMK. Manual de tanatologia. Curitiba: Unificado; 2007. Disponível em:
http://www.crppr.org.br/download/159.pdf
3. Incontri D. Arte de morrer: visoes plurais. Bragança Paulista: Comenius; 2007.
4. Kovács MJ. Educação para a morte, desafio na formação de profissionais de saúde e educação.
São Paulo: Casa do Psicólogo; 2003.
5. Kubler-Ross E. Roda da vida. 2ª ed. Rio Janeiro: GMT; 1998.
6. Kubler-Ross E. Sobre a morte e o morrer. 8ª ed. São Paulo: Martins Fontes; 2005.
7. Oliveira JBA. Cuidados paliativos: cuidar quando curar não e possível. Rio Janeiro: CBJE;
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Bowlby J. Apego, perda e separação. São Paulo: Martins Fontes; 1985.
Cassorla RMS. Suicídio: estudos brasileiros. Campinas: Papirus; 1991.
Franco MHP. Estudos avançados sobre o luto. Campinas: Livro Pleno; 2002.
Kovács MJ. Perdas e o processo de luto. In: Incontri D, org. A arte de morrer; visões plurais.
Bragança Paulista: Comenius; 2007. p.217-38.
Maciel MGS,Figueiredo MGMCA, Pimentel S. Tempo de amor: a essência da vida na
proximidade da morte. São Caetano do Sul: Difusão; 2007.
Parkes CM, Markus A, (eds). Coping with loss. Londres: BMJ Books; 1998.
Parkes CM. Luto: estudos sobre a perda na vida adulta. São Paulo: Summus; 1998.
Rinpoche S. O Livro Tibetano do viver e do morrer. São Paulo: Palas Athena; 1999.
Shaker A. A travessia buddhista da vida e da morte. Rio de Janeiro: Gryphus; 2003.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Bioestatística II
Karina Perez Mokarzel Carneiro
Ano:
2014
Série:
2ª
Carga Horária:
54 hs
Teórica: 45
Prática: 9
EMENTA
Probabilidade e propriedades epidemiológicas. Teoria da amostragem e teoria da estimação. Teoria
dos testes de Hipóteses. Testes para dados categorizados. Testes de Normalidade. Testes
paramétricos. Testes não-paramétricos. Teoria da regressão. Dimensionamento amostral para
estimativas e testes.
( X ) Exposição
( ) Estudo de Caso
( ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
( ) Discussão
( ) Outros:
( X ) Computador
( ) Atividades Clínicas
RECURSOS
( ) Vídeos
( ) Lousa
AUXILIARES:
( X ) Data show
( ) Internet
( X ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
( X ) Discursiva
( ) Prática
AVALIAÇÃO
( ) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Capacitar o aluno a analisar e comparar dados, além de dominar a linguagem relacionada com a
pesquisa científica.
METODOLOGIA
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
1. Trabalhar com métodos probabilísticos;
2. Efetuar estimativas;
3. Efetuar testes estatísticos para comparação de grupos;
4. Calcular correlações e efetuar regressões relacionando variáveis;
5. Determinar corretamente o dimensionamento das amostras em experimentos científicos.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
- Probabilidade. Eventos independentes e dependentes. Probabilidade condicionada. Avaliação da
qualidade de um exame diagnóstico. Propriedades estáveis e instáveis. Coeficiente de Kappa.
- Distribuições de probabilidade. Construção. Distribuição Binomial. Distribuição de Poisson.
Distribuição de Gauss. Outras distribuições estatísticas. Student. Fisher. Qui-quadrado.
- Teoria da amostragem. DAM, DAP, DADS. Teoria da estimação. Conceitos básicos. Intervalo de
confiança para a média populacional.
- Intervalo de confiança para proporções populacionais. Intervalo de confiança para as diferenças e
somas de médias populacionais.
- Testes de hipóteses. Conceitos básicos. Testes unilaterais e bilaterais. Poder de um teste.
- Testes para dados categorizados. Tabelas de contingência. Teste de qui-quadrado clássico.
Correção de Yates. Teste exato de Fisher.
- Testes paramétricos para comparação de duas populações. Teste de Student. Análise de variância,
ANOVA.
- Testes não-paramétricos. Teste dos sinais. Teste de Wilcoxon. Teste de Kruscal-Wallis.
- Análise de regressão. Regressão simples.
- Dimensionamento amostral. Conceitos. Dimensionamento para testes.
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Os conteúdos da disciplina serão desenvolvidos por meio da exposição aberta, em que o professor
orientador das atividades usará a estratégia para desencadear a participação da classe, podendo
haver assim, contestação, debate e discussão sempre que oportuno e necessário. Será estimulada no
aluno a realização de atividades individuais e grupais, para trabalho em classe e fora da classe. Sala
de aula com projetor multimídia e microcomputador multimídia.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
Não há.
- ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual):
Exercícios e trabalhos propostos.
AVALIAÇÕES
Serão realizadas as seguintes atividades avaliativas:
- 3º bimestre: uma prova escrita e individual no valor de 100 pontos.
- 4º bimestre: uma prova escrita e individual no valor de 100 pontos, com peso de 50% e um
seminário no valor de 100 pontos com peso de 50%.
A média final será a média aritmética simples das notas dos dois bimestres.
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Arango HG. Bioestatística: teórica e computacional. 3ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;
2011.
2. Sounis ELM. Bioestatística: princípios fundamentais, metodologia, estatística, aplicação as
ciências biológicas. 2ª ed. São Paulo: McGraw-Hill; 1975.
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARArango HG. Bioestatística: teórica e computacional. 2ªed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005.
Dawson B, Trapp D. Bioestatística clínica. 3ª ed. São Paulo: McGraw Hill; 2003.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Ética e Bioética II
Prof. Carlos Alberto Benfatti
Ano: 2014
Série:
2ª
Carga Horária:
Teórica: 15
EMENTA
18 h
Prática: 3
Estudo e reflexão da ética aplicados ao exercício profissional do médico, diante dos problemas e
conflitos sempre presentes em sua área, orientando a sua ação e decisões de forma humanística,
através do incremento e domínio de atitudes de valorização e respeito ao ser humano.
( x) Exposição
( x) Estudo de Caso
METODOLOGIA
( x) Trabalho de grupo
( x) Seminário
( x) Discussão
( ) Outros
( x ) Computador
( ) Atividades Clínicas
RECURSOS
( x) Vídeos
( x) Lousa
AUXILIARES:
( x) Data show
( x) Internet
( x) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( x ) Biblioteca:
( ) Discursiva
( ) Prática
AVALIAÇÃO
( ) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( x) Avaliaçao Dinâmica
OBJETIVOS GERAIS
Conhecer e identificar o ser humano e suas peculiaridades sócio-culturais como o principal
objetivo de seu trabalho, agindo de forma respeitosa e amorosa para com todos os seres humanos,
procurando entender e respeitar as diferentes culturas existentes.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final da disciplina os alunos deverão ser capazes de:
11. Examinar a luz da ética, temas cruciais da ciência neste começo de século e que são herança
dos acontecimentos dos séculos anteriores, principalmente o século XX;
12. Perceber a importância da relação médico-paciente numa época em que a tecnologia e a
comercialização na medicina atropelam os princípios básicos da ética interpessoal;
13. Discutir com bom senso as questões básicas oriundas do desenvolvimento científico-cultural
da sociedade humana;
14. Conhecer os matizes culturais do desenvolvimento humano ao longo do tempo;
15. Demonstrar atitudes de valorização e respeito ao ser humano.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- A sociedade atual.
- Teorias ética e bioética.
- O Principialismo.
- A Beneficência e a Não Maleficência.
- A Autonomia e a Justiça.
- Bioética e diversidade cultural.
- A ética na relação com as diversas culturas e etnias.
- Religião e bioética.
- Bioética e o meio ambiente.
- Bioética e os animais.
METODOLOGIA
ATIVIDADES TEÓRICAS:
Exposição oral dos temas, tanto pelo professor, quanto pelos alunos, intercalada por discussões
com intensa participação dos alunos; conferências; mesas redondas; seminários; estudo de casos.
ATIVIDADES PRÁTICAS:
AVALIAÇÕES
As avaliações serão feitas a cada atividade, cumulativa e continuamente, não havendo necessidade
de uma prova bimestral clássica. A cada fim de bimestre serão somadas as notas das avaliações
contínuas, compondo para cada aluno a nota bimestral.
BIBLIOGRAFIA
- BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Beauchamp TL, Childress JF. Princípios de ética biomédica. São Paulo: Loyola; 2002.
2. Engelhardt HT. Fundamentos da bioética. São Paulo: Loyola; 2008.
3. Pessini, L. Problemas atuais de bioética. 6ª ed. Bioetica. São Paulo: Loyola; 2002.
4. Post SG. Encyclopedia of bioethics. 3ª ed .New York: Macmillan; 2003. 5v.
5. Ramos D. Bioética, pessoa e vida. São Caetano do Sul: Difusão; 2009.
- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Conselho Federal de Medicina. Medicina para além das normas: reflexões sobre o novo código de
ética médica. Brasilia: CFM;2010. Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/44721354/Medicinaalem-das-normas
Correia-Lima FG. Erro médico e responsabilidade civil. Brasília: CFM; 2012. Disponível em:
http://portal.cfm.org.br/images/stories/biblioteca/erromedicoresponsabilidadecivil.pdf
Costa SIF, Garrafa V, Oselka G. Iniciação à bioética. Brasília: CFM; 1998. Disponível em:
http://www.cfm.org.br
Palmer M. Problemas morais em medicina: curso prático. São Paulo: Loyola; 2002.
Revista - Revista bioética. Disponível em: http://revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_bioetica
Silva AL. Médico: Profissional Diferente. Belo Horizonte: Folium; 2012.
Vaz HCL. Escritos de filosofia IV: introdução à ética filosófica. 2ª ed. São Paulo: Loyola; 2002.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s):
Farmacologia I
Nilo César do Vale Baracho
Ano: 2014
Série:
2a Série
Carga Horária:
Teórica: 60
72 horas
Prática: 12h
EMENTA
Estudo da Farmacologia Básica (ou geral). Farmacologia dos Autocóides. Farmacologia do
Sistema Nervoso Autônomo. Farmacologia do Sistema Nervoso Central. Farmacologia do Sistema
Nervoso Periférico.
METODOLOGIA
( x ) Exposição
( x ) Trabalho de grupo
( x ) Discussão
( ) Estudo de Caso
( ) Seminário
( ) Outros:
RECURSOS
AUXILIARES:
( x ) Computador
( ) Vídeos
( x ) Data show
( x ) Slides
( ) Manequins
( ) Retroprojetor
( ) Atividades Clínicas
( x ) Lousa
( x ) Internet
( ) Laboratório
( ) Vídeo Conferência
( ) Outros:
AVALIAÇÃO
( x ) Discursiva
( x ) Múltipla Escolha
( ) Oral
( ) Prática
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Proporcionar ao aluno da segunda série do curso de medicina condições para o aprendizado dos
fundamentos básicos de Farmacologia, criando assim, condições para que este aluno desenvolva o
raciocínio clínico, utilizando estes conhecimentos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ministrar em nível de graduação em Medicina, os conhecimentos fundamentais de Farmacologia
Básica (ou geral), Farmacologia dos Autocóides e Farmacologia do Sistema Nervoso (Autônomo,
Central e Periférico), através de aulas teóricas e grupos de discussão.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Apresentação do Curso;
Introdução ao estudo da Farmacologia;
Conceitos básicos I;
Conceitos básicos II;
Vias de administração de drogas I;
Vias de administração de drogas II;
Absorção de drogas;
Distribuição de drogas;
Biotransformação de drogas I;
Excreção de drogas;
1a Prova
Introdução à Farmacodinâmica;
Interação fármaco-receptor;
Agonistas e antagonistas I;
Mecanismos de transdução de sinais I;
Mecanismos de transdução de sinais II;
Doenças devido ao mau funcionamento de receptores;
Introdução ao estudo das substâncias endógenas biologicamente ativas;
Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona (SRAA);
2a Prova
Sistema Calicreína-Cininas;
Peptídeos natriuréticos;
Endotelinas e óxido nítrico;
Histamina e Serotonina;
Prostaglandinas;
Leucotrienos;
3a Prova
Analgésicos e anti-térmicos;
Anti inflamatórios não hormonais;
Hipnoanalgésicos;
Introdução à Farmacologia do Sistema nervoso autônomo (SNA);
SNA- Simpático I;
SNA- Simpático II;
SNA-parassimpático I;
SNA-parassimpático II;
4a Prova
Segunda Chamada;
Prova Final;
Segunda Época.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
(CARGA HORÁRIA RESIDUAL)
Duração Da Atividade
Estudo Dirigido em grupo sobre Vias de administração de drogas
2h
Estudo Dirigido em grupo sobre Mecanismos de Transdução de
Sinais
2h
Estudo Dirigido em grupo sobre Substâncias biologicamente ativas
2h
Estudo Dirigido em grupo sobre Anti inflamatórios
2h
Estudo Dirigido em grupo sobre Anti hipertensivos
2h
Estudo Dirigido em grupo sobre Farmacologia do Sistema Nervoso
Autônomo
2h
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS: Serão ministradas aulas teóricas e serão apresentados problemas e
casos clínicos para serem resolvidos através de grupos de discussão e/ou estudos dirigidos
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
AVALIAÇÕES
Serão realizadas quatro avaliações bimestrais, no valor de 100 pontos cada. A critério do professor
poderão ser ministrados estudos dirigidos e grupos de discussão, sendo que o valor dessas
atividades não poderão ultrapassar 20% do valor da nota bimestral.
CALENDÁRIO DE PROVAS 2013
PROVA 1 : 16/04/2013
PROVA 2 : 25/06/2013
PROVA SEGUNDA CHAMADA 1:01/07/2013
PROVA 3 : 24/09/2013
PROVA 4 : 26/11/2013
PROVA SEGUNDA CHAMADA 2 : 02/12/2013
PROVA FINAL :05/12/2013
SEGUNDA ÉPOCA : 12/12/2013
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Brunton LL. (org). Bases farmacológicas da terapêutica de Goodman e Gilman. 12ª ed. Porto
Alegre: AMGH, 2012.
2. Katzung BG. Farmacologia básica e clínica. 10ª ed. Porto Alegre: AMGH; 2010.
3. Rang HP, Dale MM, Ritter JM. Farmacologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2004.
4. Silva P. Farmacologia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2010.
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Bochner F. Manual de farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1996.
DEF- Dicionário de especialidades farmacêuticas. 32ª ed. São Paulo: Epuc; 2011/2012.
Gillies HE. Farmacologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1998.
Revista - Revista Brasileira de Farmacognosia. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0102-695X&lng=pt&nrm=isso
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Disciplina:
Medicina
Docente(s)
Dalmo Antonio Ribeiro Moreira
Ronaldo Mourão Gontijo
Fisiologia Humana
Roseane de Souza Cândido Irulegui
Ano:
2014
Série:
2ª
Carga Horária:
Teórica: 250h
EMENTA
300 h
Prática: 50h
Sistema nervoso autônomo. Fisiologia neuromuscular. Visão. Audição. Equilíbrio. Gustação e
olfação. Sistema reticular e sono. Postura e movimento. Cerebelo. Comportamento e emoções.
Funções neurais superiores. Reflexos condicionados. Regulação da temperatura. Eletrofisiologia do
miocárdio. Regulação da pressão arterial e venosa. Pulso arterial. Microcirculação. Circulação em
territórios especiais. Fisiologia do sangue. Fisiologia da água e eletrólitos. Diurese osmótica. Função
renal. Regulação da pressão osmótica e volume extracelular. Regulação do pH. Fisiologia
respiratória. Fisiologia gastrointestinal. Fisiologia endócrina. Fisiologia fetal e do recém-nascido.
) Exposição
( ) Estudo de Caso
) Trabalho de grupo
( ) Seminário
) Discussão
( ) Outros:
) Computador
( ) Atividades Clínicas
RECURSOS
) Vídeos
( ) Lousa
AUXILIARES:
) Data show
( ) Internet
) Slides
( ) Laboratório
) Manequins
( ) Vídeo Conferência
) Retroprojetor
( ) Outros:
)
Discursiva
( ) Prática
AVALIAÇÃO
) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Fornecer conhecimento sobre as funções e controle dos órgãos e sistemas do corpo humano,
utilizando tais conhecimentos no raciocínio fisiopatológico, com base para o futuro aprendizado da
clínica de sinais e sintomas.
METODOLOGIA
(
(
(
(
(
(
(
(
(
(
(
(
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Após o estudo dos tópicos, o aluno deverá ser capaz de:
MÓDULO NEUROFISIOLOGIA
Sistema Nervoso Autônomo (SNA)
1- Conceituar SNA
2 - Descrever a anatomia dos sistemas simpático e parasimpático;
3 - Descrever e caracterizar os receptores adrenérgicos e colinérgicos;
4 - Citar as diferenças fisiológicas e farmacológicas entre os sistemas simpático e parasimpático;
5 - Definir adrenérgicos (simpaticomiméticos) e colinérgicos (parasimpaticomiméticos);
6 - Explicar os mecanismos de ação das catecolaminas sobre os receptores de acordo com a sua
classificação;
7 - Explicar os mecanismos de ação da acetilcolina sobre os receptores colinérgicos;
8 - Conceituar ações muscarínicas e nicotínicas da acetilcolina;
9 - Conceituar bloqueadores adrenérgicos e colinérgicos, bem como, seus mecanismos de ação.
Fisiologia Neuromuscular, Sinapses, Receptores
1 - Descrever as estruturas dos músculos esquelético e liso;
2 - Citar as características elétricas dos músculos liso e esquelético;
3 - Descrever as bases moleculares da contração muscular;
4 - Citar os tipos de contração;
5 - Conceituar: somação de contrações, tetania, contratura e tôno muscular;
6 - Descrever as fontes de energia da contração muscular;
7 - Definir placa motora;
8 - Citar as principais diferenças anátomo-funcionais entre os músculos estriados e lisos;
9 - Descrever a estrutura anatômica das sinapses;
10 - Conceituar: convergência, divergência; somação temporal e espacial;
11 - Descrever os eventos elétricos das sinapses;
12 - Conceituar potencial pós-sináptico excitatório e inibitório e retardo sináptico;
13 - Conceituar sinapse química;
14 - Descrever os mecanismos de inibição e facilitação das sinapses;
15 - Descrever a estrutura da junção mioneural;
16 - Descrever o mecanismo da hipersensibilidade por denervação;
17 - Conceituar receptor;
18 - Classificar os diversos tipos de receptores e suas características;
19 - Descrever o conceito de upregulation e downregulation dos receptores
20 - Citar as bases iônicas da excitação dos receptores
21 - Descrever os fenômenos de adaptação e codificação dos receptores;
22 - Definir arco reflexo;
23 - Descrever as etapas de um reflexo monosináptico;
24 - Descrever a estrutura e funções dos fusos musculares;
25 - Descrever as etapas do reflexo polisináptico;
26 - Citar as propriedades gerais dos reflexos;
27 - Classificar as sensações conforme as características;
28 - Descrever as representações corticais sensitivas;
29 - Descrever as vias aferentes do tato, propriocepção, temperatura, dor e pressão;
30 - Citar as principais diferenças entre sensação somática e visceral;
31 - Descrever os mecanismos da dor referida.
Visão
1 - Reconhecer as estruturas anatômicas do olho;
2 - Descrever as camadas celulares da retina;
3 - Descrever o caminho seguido pelo estímulo desde o objeto até o centro da visão;
4 - Descrever o mecanismo de formação da imagem;
5 - Conceituar: nistagmo, acuidade visual, acomodação e campo visual;
6 - Descrever o mecanismo da visão em cores;
7 - Descrever os movimentos do olho, músculos e nervos responsáveis pelos mesmos;
8 - Descrever a alteração do campo visual após lesão em um ponto do trato óptico;
9 - Explicar as alterações que ocorrem no daltonismo;
10 - Descrever as funções adaptativas da inervação autônoma do olho.
Audição
1 - Citar a estrutura anatômica do ouvido externo, médio e interno;
2 - Descrever a estrutura anatômica da cóclea e do órgão de Corti;
3 - Descrever as vias neurais auditivas;
4 - Definir bel e decibel;
5 - Descrever os mecanismos de transmissão do som;
6 - Descrever os fenômenos elétricos que ocorrem na transmissão do som;
7 - Descrever os mecanismos centrais de percepção do som;
8 - Citar os testes realizados para o diagnóstico da surdez e os tipos de surdez;
9 - Conceituar audiometria.
Equilíbrio
1 - Descrever a estruturas macro e microscópica dos canais semicirculares e suas funções no
equilíbrio;
2 - Descrever como é feita a orientação no espaço;
3 - Descrever os efeitos da labirintectomia;
4 - Citar as diferenças de estimulação dos receptores vestibulares pela aceleração linear e angular.
5 - Quais os testes neurológicos para o diagnóstico dos distúrbios do equilíbrio.
Gustação e Olfação
1 - Descrever a estrutura dos receptores do olfato;
2 - Citar as vias neurais da olfação desde a estimulação dos receptores até o centro;
3 - Descrever o mecanismo de estimulação e de adaptação dos receptores olfativos;
4 - Descrever a estrutura dos receptores gustativos;
5 - Descrever o mecanismo de estimulação dos receptores gustativos;
6 - Citar as modalidades gustativas;
7 - Citar as vias neurais desde a estimulação dos receptores até o centro.
Sistema Reticular e Sono
1 - Citar as funções da formação reticular;
2 - Citar os núcleos talâmicos;
3 - Descrever as principais ondas do eletroencefalograma (EEG);
4 - Descrever as bases fisiológicas do EEG e da consciência;
5 - Descrever a utilização clínica do EEG;
6 - Descrever os mecanismos e as alterações elétricas cerebrais que ocorrem durante o sono;
7 - Descrever os mecanismos de modulação do impulso sensitivo pelo córtex cerebral.
Postura e Movimento
1 - Descrever a anatomia do sistema piramidal;
2 - Descrever as áreas motoras cerebrais;
3 - Descrever as áreas e funções do córtex pré-motor;
4 – Citar as funções do sistema extra-piramidal;
5 - Descrever as inter-relações entre sistema piramidal e o controle da postura;
6 - Citar os principais reflexos posturais, seus estímulos e receptores, a resposta e os centros de
integração;
7 - Conceituar choque espinhal;
8 - Descrever as alterações que ocorrem nas porções inferiores ao nível da secção da medula
espinhal;
9 - Descrever o mecanismo da rigidez de descerebração;
10 - Descrever os reflexos de endireitamento;
11 - Citar os efeitos da decorticação;
12 - Citar e descrever as funções dos gânglios da base;
13 - Descrever os efeitos dos distúrbios dos gânglios da base sobre o movimento;
14 - Correlacionar doença de Parkinson com as lesões dos gânglios da base;
15 - Correlacionar atetose, balismo e hemibalismo com as lesões dos gânglios da base
Cerebelo
1 - Descrever as conexões aferentes e eferentes do cerebelo;
2 - Explicar as funções dos lobos cerebelares e descrever os efeitos de lesões e estimulação de cada
um deles;
3 - Descrever as interrelações entre cerebelo, córtex cerebral e gânglios da base;
4 - Identificar e explicar as modificações posturais de uma cobaia, resultantes da anestesia do
labirinto;
5 - Correlacionar as lesões cerebelares com os correspondentes quadros clínicos.
Comportamento e Emoções
1 - Descrever a estrutura anatômica e funções do sistema límbico;
2 – Descrever as bases neurofisiológicas do comportamento sexual;
3 - Descrever as bases neurofisiológicas do medo e da ira;
4 - Descrever os mecanismos corticais inibitórios.
Funções Neurais Superiores
1 - Descrever os mecanismos corticais do aprendizado, motivação, conhecimento e memória;
2 - Descrever os mecanismos corticais da fala e seus distúrbios;
3 - Conceituar afasia e citar seus tipos;
4 - Citar as principais funções do neocórtex e das áreas de associação;
5 - Conceituar dominância cerebral.
Reflexos Condicionados
1 - Conceituar reflexo condicionado;
2 - Citar, explicar e exemplificar as propriedades dos reflexos condicionados;
3 - Descrever uma experiência de condicionamento;
4 - Citar as diferenças entre condicionamento clássico e operante;
5 - Descrever as aplicações dos reflexos condicionados.
Regulação da Temperatura
1 - Descrever os mecanismos responsáveis pela regulação da temperatura corporal;
2 - Descrever os mecanismos responsáveis pela febre.
Fisiopatologia do Sistema Nervoso
1 - Descrever as consequências de uma secção transversal e da secção incompleta da medula
espinhal;
2 - Citas as diferenças entre lesões do neurônio motor superior e inferior;
3 - Descrever as alterações produzidas pela siringomielia;
4 - Descrever as alterações causadas pela tabes dorsalis;
5 - Descrever os mecanismos de rigidez por descerebração no homem;
6 - Descrever as consequências das lesões talâmicas;
7 - Descrever as manifestações clínicas dos distúrbios do hipotálamo e dos gânglios da base;
8 - Descrever as manifestações clínicas das lesões cerebelares;
9 - Conceituar epilepsia e seus tipos.
MÓDULO FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
1 - Fazer uma correlação anátomo-funcional do músculo cardíaco;
2 - Descrever as diferenças entre o potencial de ação do músculo cardíaco e do estriado esquelético;
3 - Descrever os eventos do ciclo cardíaco em seqüência temporal;
4 - Citar e explicar os tipos de regulação da função cardíaca;
5 - Explicar os efeitos do exercício sobre o coração;
6 - Descrever os efeitos do Ca, K, Na e Cl sobre o músculo cardíaco;
7 - Descrever os mecanismos de excitação do coração e explicar como o estímulo passa do átrio para
o ventrículo e do sistema especializado de condução para o músculo cardíaco;
8 - Descrever como o sistema nervoso autônomo controla a atividade e a condução pela fibra
cardíaca;
9 - Descrever e interpretar a experiência de Starling;
10 - Descrever os mecanismos na gênese das bulhas cardíacas;
11 - Identificar as diferentes bulhas no fonocardiograma;
12 - Citar os tipos de sopro e explicar os mecanismos que os produzem;
13 - Caracterizar o sopro cardíaco com o grau de lesão valvar.
Eletrofisiologia do Miocárdio
1 - Citar os valores normais de frequência cardíaca, duração e magnitude da onda P, intervalo PR,
complexos QRS, intervalo QT e onda T do ECG;
2 - Descrever as bases físicas da eletrocardiografia;
3 - Explicar o significado do triângulo de Einthoven, derivações bipolares e unipolares, e das
centrais terminais de Wilson e Goldberger;
4 - Determinar o eixo elétrico no plano frontal em um traçado eletrocardiográfico;
5 - Descrever bradicardia sinusal, taquicardia sinusal, arritmia sinusal, bloqueio sino-atrial e
atrioventricular, bloqueio de ramo, extra-sístoles, ritmo idioventricular, flutter e fibrilação
ventricular;
6 - Obter o traçado eletrocardiográfico das 6 derivações do plano frontal e 6 derivações precordiais.
Regulação da Pressão Arterial e Venosa, Pulso Arterial
1 - Saber aferir a pressão arterial, utilizando esfigmomanômetro e estetoscópio;
2 - Determinar a relação do tempo entre as bulhas cardíacas e os pulsos radial e carotídeo;
3 - Determinar a frequência, volume, tipo de onda, ritmicidade e tensão do pulso arterial;
4 - Descrever a regulação reflexa da pressão arterial;
5 - Explicar o papel da adrenalina, noradrenalina, acetilcolina, angiotensina, serotonina, histamina e
bradicinina na regulação da pressão arterial;
6 - Conceituar pressão arterial normal e hipertensão;
7 - Descrever os fatores que regulam a pressão venosa;
8 - Descrever os mecanismos que regulam o retorno venoso ao coração;
9 - Descrever os mecanismos que regulam o débito cardíaco;
10 - Citar dois exemplos de arritmia cardíaca e conseqüente variação do pulso arterial.
Microcirculação
1 - Conceituar microcirculação;
2 - Citar e explicar os fatores venosos que regulam o tôno arteriolar;
3 - Descrever: pressão hidrostática capilar e intersticial, pressão osmótica das proteínas do plasma e
dos fluidos intersticiais;
4 - Descrever os mecanismos de produção do edema.
Circulação em Territórios Especiais
1 - Citar os valores de pressão sistólica e diastólica na artéria pulmonar e a pressão nos capilares
pulmonares;
2 - Explicar o mecanismo do edema pulmonar decorrente de insuficiência cardíaca;
3 - Descrever os fatores mecânicos, humorais e venosos que regulam o fluxo nas artérias coronárias;
4 - Explicar a diferença entre “angina pectoris” e infarto do miocárdio;
5 - Explicar o fato de um paciente com infarto apresentar, às vezes, dor no braço;
6 - Descrever a regulação da circulação cerebral.
Fisiopatologia do Sistema Cardiovascular
Descrever as conseqüências clínicas e a fisiopatologia de um indivíduo que apresenta: embolia
pulmonar; choque circulatório; edema agudo de pulmão; insuficiência cardíaca congestiva; bloqueio
atrioventricular total; hipertensão arterial; varizes de membros inferiores; comunicação
interventricular e interatrial; cardiopatias congênitas cianogênicas (tetralogia de Fallot, transposição
das grandes artérias; síndrome de Eisenmeiger) e transplante cardíaco.
MÓDULO FISIOLOGIA DO SANGUE
1 - Citar as principais funções do sangue;
2 - Descrever as principais etapas do metabolismo do ferro;
3 - Descrever as principais etapas do metabolismo da hemoglobina;
4 - Citar os distúrbios fisiopatológicos da destruição das hemácias;
5 - Classificar uma anemia quanto a forma e o tamanho das hemácias, sabendo os valores do
hemograma;
6 - Descrever as repercussões fisiopatológicas das anemias e policitemias;
7 - Citar os grupos sangüíneos e as diferenças entre eles;
8 - Conhecendo-se doador e receptor, avaliar a possibilidade de transfusão sangüínea;
9 - Citar as principais etapas da hematopoiese e leucopoiese;
10 - Citar as funções imunológicas do sangue;
11 - Dado um leucograma, saber se é normal ou não e classificar o tipo de desvio apresentado.
MÓDULO FISIOLOGIA RENAL
Fisiologia da Água e Eletrólitos
1 - Descrever a composição eletrolítica do compartimento intracelular, intersticial e plasmático;
2 - Explicar a importância da membrana celular e dos capilares na composição dos compartimentos
intracelular, intersticial e plasmático;
3 - Descrever o princípio em que se baseiam os métodos usados para medir o volume dos
compartimentos do organismo;
4 - Descrever os efeitos das proteínas plasmáticas sobre a distribuição dos cátions e ânions no
plasma e interstício;
5 - Explicar o efeito do sódio sobre o volume do líquido extracelular;
6 - Descrever os fatores que afetam o potencial químico da água;
7 - Explicar a relação entre potencial químico da água e osmose;
8 - Citar e explicar as unidades usadas para medir a pressão osmótica;
9 - Descrever o mecanismo de ação da bomba de sódio e potássio;
10 - Descrever a gênese do potencial de membrana;
11- Calcular a osmolaridade orgânica total a partir das concentrações de sódio e potássio;
12 - Definir osmol, miliosmol, miliequivalente;
13 - Definir tonicidade dos líquidos orgânicos.
Diurese Osmótica - Diurese Hídrica e Salina
1 - Demonstrar experimentalmente e, interpretar o efeito de solutos sobre o fluxo urinário;
2 - Demonstrar experimentalmente e interpretar os efeitos do hormônio antidiurético sobre a diurese
hídrica e salina;
3 - Demonstrar experimentalmente, o papel do rim na regulação do volume e da pressão osmótica
dos líquidos do organismo.
Métodos de Estudo da Função Renal
1 - Descrever os princípios em que se baseia a técnica do “Clearance”;
2 - Descrever os tipos de alterações renais que podem ser resolvidas pela técnica do “Clearance” e os
que necessitam outras técnicas;
3 - Citar os dados necessários para calcular o ritmo de filtração glomerular (RFG) e fluxo plasmático
renal (FPR);
4 - Calcular quanto de uma substância é reabsorvida ou excretada pelas células tubulares, sendo
dado o RFG, fluxo urinário e a concentração da substância no plasma e urina;
5 - Calcular, sendo fornecidos os dados necessários, o Tm de reabsorção ou secreção de uma
substância;
6 - Explicar porque a concentração de uma substância presente no plasma não pode ser igual a zero
no plasma que passa pela artéria eferente, enquanto pode ser no plasma que passa pela veia renal;
7 - Explicar porque a concentração de uréia aumenta duas vezes no plasma quando há uma redução
de 50% do RFG, considerando constante a produção de uréia no organismo e a fração de uréia
filtrada que é reabsorvida pelas células tubulares.
Regulação da Pressão Osmótica/Regulação do Volume Extracelular
1 - Descrever o efeito que uma excreção urinária de maior ou menor concentração do que o plasma
exerce sobre a pressão osmótica deste;
2 - Calcular o volume de água pura, livre de solutos, que é reabsorvida ou excretada pelos rins,
sendo dados a pressão osmótica plasmática, da urina e o fluxo urinário;
3 - Descrever as alterações que ocorrem no organismo e os mecanismos desencadeados para
compensar estas alterações, quando uma pessoa ingere um volume dado de água ou quando perde
líquido por sudorese abundante;
4 - Descrever três possibilidades, baseado nos mecanismos de excreção da água, para explicar a
queixa de um paciente que está eliminando uma média de 16 litros de água por dia;
5 - Explicar porque no diabetes mellitus (diurese osmótica), o rim perde a capacidade de excretar
urina mais concentrada do que o plasma;
6 - Descrever a importância do sódio na determinação do volume líquido extracelular;
7 - Descrever os efeitos da diminuição ou aumento do RFG sobre o volume extracelular (VEC);
8 - Descrever o efeito do aumento ou diminuição na constante de reabsorção proximal de sódio
sobre o VEC;
9 - Descrever o efeito do aumento ou diminuição do teor plasmático de aldosterona sobre o VEC;
Regulação do pH dos Líquidos do Organismo/ Funcionamento do Reflexo de Micção.
1 - Explicar porque existe limite máximo de ácido na urina;
2 - Descrever os mecanismos pelos quais um inibidor da anidrase carbônica aumenta a quantidade
excretada de sódio;
3 - Descrever o que ocorre com o pH do plasma, da urina e a concentração de K no plasma quando
se injeta inibidor da anidrase carbônica em uma pessoa;
4 - Descrever a importância da acidez tubular e da secreção de amônia na regulação do equilíbrio
ácido-básico;
5 - Descrever o efeito do CO2 sobre a excreção de H+;
6 - Descrever os mecanismos de eliminação da urina, explicar as conseqüências quando estes
mecanismos estão alterados;
7 - Descrever que alterações ocorrem na micção quando é feita uma lesão em pontos específicos na
inervação da bexiga.
MÓDULO FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
1 -- Citar os principais elementos que são importantes para a mecânica da respiração;
2 - Citar quais são e os valores dos volumes e capacidades pulmonares. Explicar os seus
significados;
3 - Citar as funções das vias aéreas superiores;
4 - Descrever os reflexos que atuam no controle da respiração e a regulação humoral da atividade do
centro respiratório;
5 - Explicar o efeito do CO2, ácido lático, carbonato de sódio, acetilcolina e adrenalina sobre a
atividade do centro respiratório;
6 - Descrever as trocas gasosas nos alvéolos;
7 - Descrever e explicar as alterações nas atividades respiratórias de um indivíduo quando submetido
à altas e baixas pressões e a descompressões súbitas;
8 - Demonstrar a importância da solubilidade, pressão parcial e difusão no mecanismo de transporte
de gases respiratórios;
9 - Escrever e comparar os valores normais de pressão parcial e volume por cento para O2 e CO2 no
ar inspirado, expirado e ar alveolar;
10 - Descrever o mecanismo pelo qual O2 é transportado do ar atmosférico às células;
11 - - Interpretar uma curva que mostre a relação entre PO2 e saturação de
hemoglobina;
12 - Descrever os mecanismos pelos quais o CO2 formado nas células é eliminado do organismo;
13 – Conceituar troca isoídrica;
14 – Sumarizar a interrelação entre os transportes de CO2 e O2;
15 - Descrever os mecanismos de compensação do equilíbrio ácido-básico pelos pulmões.
16 - Descrever o papel dos pulmões no metabolismo de algumas substâncias vasoativas.
MÓDULO FISIOLOGIA GASTROINTESTINAL
1 - Descrever os mecanismos de controle da ingestão de água e alimento;
2 - Descrever a inervação intrínseca e extrínseca do TGI;
3 - Citar os tipos de sensação visceral;
4 - Conceituar dor visceral e dor referida e descrever o mecanismo de percepção das mesmas;
5 - Citar os principais hormônios do TGI e suas funções;
6 - Descrever o volume, composição e as funções da saliva, bem como o controle de sua secreção;
7 - Descrever a estrutura e a função motora do esôfago;
8 - Citar as funções do estômago e sua estrutura anatômica;
9 - Descrever os mecanismos de digestão gástrica;
10 - Descrever os mecanismos das funções de armazenamento e esvaziamento gástricos;
11 - Descrever a origem e a composição do suco gástrico;
12 - Descrever o mecanismo de produção do fator intrínseco;
13 - Descrever a função hormonal do estômago;
14 - Descrever a função digestiva do duodeno e intestino delgado;
15 - Descrever os mecanismos pelos quais o duodeno regula o esvaziamento gástrico;
16 - Citar os hormônios do TGI e suas funções;
17 - Citar as funções do pâncreas e seu mecanismo de ação;
18 - Descrever a origem, composição e função da bile;
19 - Descrever as funções motoras dos intestinos delgado e grosso;
20 - Descrever os reflexos desencadeados pela presença de alimento no intestino;
21 - Descrever as funções dos esfíncteres do aparelho digestivo;
22 - Citar os receptores, vias aferentes, centros e vias eferentes do reflexo da defecação;
23 - Descrever os mecanismos de regulação e ação do suco pancreático;
24 - Descrever os princípios básicos para absorção do TGI (glicídios, lipídios, proteínas), água e
eletrólitos.
25 - Explicar os mecanismos fisiopatológicos das seguintes condições clínicas: megaesôfago; ulcera
péptica; cálculo biliar; síndrome de má absorção; pancreatite; diverticulose do cólon; megacólon;
hemorróidas; cirrose hepática; hipertensão portal; hiperesplenismo
MÓDULO FISIOLOGIA ENDÓCRINA
Tireóide
1 - Descrever a estrutura anatômica macro e microscópica da tireóide;
2 - Descrever o metabolismo do iodo;
3 - Citar as etapas da formação dos hormônios tireoideanos;
4 - Citar os efeitos do TSH sobre a tireóide;
5 - Descrever os mecanismos de secreção dos hormônios tireoideanos;
6 - Descrever o mecanismo de transporte dos hormônios tireoideanos pelas proteínas;
7 - Citar as ações fisiológicas dos hormônios tireoideanos;
8 - Descrever as conseqüências para o organismo, da falta e excesso de hormônio tireoideano;
9 - Descrever o mecanismo de ação dos hormônios tireoideanos.
Pâncreas
1 - Descrever a estrutura anatômica macro e microscópica do pâncreas;
2 - Descrever a estrutura química e ações metabólicas da insulina;
3 - Descrever as consequências do excesso e deficiência de insulina;
4 - Citar as alterações orgânicas de uma pessoa com diabetes mellitus e as diferenças entre diabetes
mellitus e insípidus;
5 - Descrever os mecanismos que regulam a secreção de insulina;
6 - Descrever as funções fisiológicas do glucagon;
7 - Descrever os mecanismos que regulam a secreção de glucagon.
Supra-Renais
1 - Descrever a estrutura anatômica macro e microscópica da supra-renal;
2 - Citar as diferenças entre córtex e medular da supra-renal;
3 - Descrever a estrutura e função dos hormônios da medula;
4 - Citar as principais ações da adrenalina e noradrenalina;
5 - Descrever as ações dos receptores alfa e beta;
6 - Descrever os mecanismos que regulam a secreção dos hormônios da medula da supra-renal;
7 - Descrever a estrutura dos hormônios da córtex da supra-renal
8 - Citar os hormônios produzidos pelas diversas camadas da córtex
9 - Citar as ações biológicas dos glicocorticóides;
10 - Citar as ações biológicas dos sexo-corticóides;
11 - Citar as ações biológicas dos mineralocorticóides;
12- Descrever os mecanismos que regulam a secreção dos hormônios da córtex da supra-renal;
13 - Descrever as alterações causadas pelo excesso de produção de glicocorticóides;
14 - Descrever as conseqüências da deficiência de glicocorticóides;
15 - Descrever as conseqüências do excesso e deficiência da produção de ACTH;
16 - Descrever as alterações fisiológicas que ocorrem no estresse;
17 - Descrever as conseqüências do excesso de produção de mineralocorticóides;
18 - Citar as vias metabólicas na síntese de hormônios da córtex da supra-renal;
19 - Citar as deficiências enzimáticas que ocorrem na síndrome adrenogenital;
20 - Descrever os mecanismos que regulam a secreção de aldosterona pelo sistema reninaangiotensina.
Paratireóides
1 - Descrever a estrutura histológica das paratireóides;
2 - Citar as fases do cálcio total, não difusível, ionizado e sob a forma de sais;
3 - Descrever a estrutura do osso e a osteogênese;
4 - Citar as conseqüências da falta e excesso de cálcio para o organismo;
5 - Descrever o mecanismo de ação do paratorhormônio;
6 - Descrever o mecanismo de ação da calcitonina;
7 - Citar as alterações decorrentes do hiper e hipoparatireoidismo, pseudohiper e
pseudohipoparatireoidismo.
Hipófise
1 - Descrever a estrutura macro e microscópica da hipófise;
2 - Citar os hormônios produzidos pela adeno e neuro-hipófise;
3 - Conceituar e identificar os fatores liberadores hipotalâmicos;
4 - Descrever o mecanismo de ativação do AMP cíclico pelos hormônios;
5 - Descrever a estrutura química do hormônio de crescimento e suas ações metabólicas;
6 - Descrever as interrelações entre hormônio do crescimento e a insulina;
7 - Descrever os efeitos da falta e excesso de hormônio de crescimento;
8 - Descrever os mecanismos de controle de secreção dos hormônios da neurohipófise;
9 - Descrever os mecanismos de controle de secreção dos hormônios da adeno-hipófise;
10 - Descrever as ações biológicas do hormônio antidiurético;
11 - Descrever as ações biológicas da ocitocina
12 - Descrever as conseqüências da hiper e hipofunção da adeno-hipófise.
Gônadas
1 - Citar as funções das gônadas masculinas e femininas;
2 - Definir cromatina sexual;
3 - Definir sexo genético, social e intersexo;
4 - Descrever as etapas do desenvolvimento das gônadas;
5 - Descrever as influências das gônadas sobre a formação da genitália externa;
6 - Citar as alterações cromossômicas que determinam: disgenesia gonadal; disgenesia dos túbulos
seminíferos, “superfêmeas” e hermafroditismo verdadeiro;
7 - Descrever as alterações no desenvolvimento que determinam pseudohermafroditismo masculino
e feminino;
8 - Definir puberdade, menopausa, andropausa;
9 - Citar os hormônios hipofisários que controlam a função gonadal e seus efeitos;
10 - Citar as etapas da gametogênese;
11 - Citar os componentes do sêmen;
12 - Citar os efeitos da função endócrina dos ovários, hormônios e testículos;
13 - Descrever as alterações mamárias, uterinas, ovarianas e vaginais que ocorrem durante o ciclo
menstrual;
14 - Descrever as funções dos estrógenos, progesterona, testosterona e relaxina;
15 - Descrever as conseqüências da hiperfunção gonadal no adulto e na criança dos sexos masculino
e feminino;
16 - Citar as etapas que ocorrem desde a formação do óvulo até a implantação uterina do ovo;
17 - Citar as alterações endócrinas durante a gravidez;
18 - Descrever as funções das gonadotropinas coriônicas;
19 - Descrever as alterações que induzem ao trabalho de parto;
20 - Descrever os mecanismos fisiológicos da secreção e ejeção do leite;
21 - Descrever a relação entre hormônios gonadais e câncer de mama e próstata;
22 - Saber realizar o diagnóstico de gravidez laboratorialmente.
Funções Endócrinas de Outros Órgãos
1 - Citar as funções endócrinas do rim;
2 - Descrever o mecanismo de ação da angiotensina II sobre a pressão arterial;
3 - Descrever o mecanismo de ação da eritropoetina;
4 - Descrever a função endócrina da pineal;
5 - Descrever a função endócrina do timo.
Fisiologia Fetal e do Recém-nascido
1 - Descrever a permeabilidade da placenta a substâncias orgânicas e inorgânicas;
2 - Descrever a circulação fetal;
3 - Descrever a respiração fetal;
4 - Citar as principais alterações fisiológicas que se processam no recém-nascido;
5 - Citar as diferenças entre o hemograma de um recém-nascido e de um adulto.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Tema
Professor
Apresentação do Curso.
Dalmo Moreira
Introdução ao Estudo da Fisiologia Humana.
Potencial de Ação Neural. Contração do músculo esquelético e liso.
Dalmo Moreira/Pablo
Placa motora.
Excitabilidade Neuromuscular. Propriedades do Músculo Esquelético.
Dalmo Moreira/Pablo
Fisiologia das Sinapses/ Potencial Pós-Sináptico.
Neurotransmissores.
Fisiopatologia das Sinapses e placa motora.
Roseane/Dalmo Moreira
Miastenia gravis.
Botulismo
Tipos de Receptores e Mecanismos de Ação. Dor
Dalmo Moreira/Pablo
Fisiopatologia da dor e sensibilidade
Roseane/Dalmo Moreira
Receptores cutâneos. Estudo dos reflexos no homem
Dalmo Moreira/Pablo
Funções motoras da medula espinhal
Dalmo Moreira/Pablo
Função Labiríntica em Cobaia. Postura e movimento. Formação
Dalmo Moreira/Pablo
reticular.
Aparelho vestibular.
Fisiopatologia das labirintopatias
Roseane/Dalmo Moreira
Controle das Funções Motoras pelo Cérebro.
Dalmo Moreira/Pablo
Ações reflexas no sapo
Fisiopatologia do acidente vascular cerebral
Roseane/Dalmo Moreira
Controle das Funções Motoras pelo Cerebelo. Gânglios da Base.
Dalmo Moreira/Pablo
Fisiopatologia das lesões cerebelares e dos gânglios da base.
Roseane/Dalmo Moreira
Olfação. Gustação. Audição
Dalmo Moreira/Pablo
Fisiopatologia da audição. D. Parkinson
Roseane/Dalmo Moreira
Fisiologia da Visão I
Dalmo Moreira/Pablo
Dissecção do Olho Bovino
Dalmo Moreira/Pablo
Fisiologia da Visão II
Fisiopatologia das lesões da lente ocular
Roseane/Dalmo Moreira
Sistema límbico. Fisiologia do comportamento.
Dalmo Moreira/Pablo
Fisiopatologia dos distúrbios do comportamento
Roseane/Dalmo Moreira
Atividade Elétrica Cerebral. Vigília. Sono. Formação Reticular.
Dalmo Moreira/Pablo
Fisiopatologia do ciclo vigília /sono
Roseane/Dalmo Moreira
Prova de Neurofisiologia
Dalmo Moreira/Pablo
Ciclo Cardíaco. O Coração como Bomba. Origem dos Batimentos
Cardíacos.
Dalmo Moreira/Pablo
Atividade Elétrica Cardíaca. Potencial de Ação do Músculo Cardíaco.
Eletrocardiograma.
Eletrocardiograma no Homem.
Fisiopatologia da atividade elétrica cardíaca.
Fisiopatologia da Atividade Elétrica Cardíaca.
Efeitos da Infusão de Íons sobre a Atividade Cardíaca. Circulação.
Fluxo. Resistência e Complacência Vascular. Funções das Artérias,
Veias e Capilares. Controle Local da Circulação Tecidual. Dinâmica
Capilar. Fluido Intersticial. Fluxo Linfático.
Fisiopatologia da circulação venosa e linfática.
Circulação mesentérica no sapo
Controle neural da pressão arterial
Estudo do Pulso no Homem. Medida da Pressão Arterial. Ausculta
Dalmo Moreira/Pablo
Dalmo Moreira/Pablo
Roseane/Dalmo Moreira
Roseane/Dalmo Moreira
Dalmo Moreira/Pablo
Roseane/Dalmo Moreira
Dalmo Moreira/Pablo
Cardíaca.
Fisiopatologia da hipertensão arterial.
Ação dos Rins no Controle da Pressão Arterial.
Ruídos Cardíacos. Doenças Valvares. Defeitos Congênitos do
Coração.
Fisiopatologia da hipertensão arterial: doenças renais.
Circulação Pulmonar, Coronária, Circulação Fetal. Circulação no
Músculo Durante Exercício. Circulação Cerebral, Esplâncnica e na
Pele.
Influência do Nervo Vago Sobre o Coração.
Débito Cardíaco. Retorno Venoso e sua Regulação.
Insuficiência cardíaca. Choque circulatório.
2º SEMESTRE
Prova de Fisiologia Cardiovascular
Hemácias. Glóbulos brancos. Anemias e policitemias
Fisiopatologia do tromboembolismo sistêmico
Uso de anticoagulantes
Princípios Gerais da Função Gastrointestinal.
Motilidade Esôfago-Gástrica
Fisiopatologia da mastigação e deglutição
Secreção no Trato Gastrointestinal
Fisiopatologia das esofagites e úlcera péptica
Digestão e Absorção no Trato Gastrointestinal.
Fisiopatologia da má absorção
Secreção e Motilidade do Intestino Grosso e Delgado.
Fisiopatologia do megaesôfago e megacólom
Fisiopatologia da diarréia e obstipação
Fisiologia do Fígado e Vesícula Biliar. Pâncreas Exócrino.
Fisiopatologia das colecistopatias e pancreatites
Prova de Fisiologia Gastrointestinal
Injeção de andrógino em pintos.
Mecanismos de Ação dos Hormônios. Fisiologia da Hipófise.
Fisiopatologia da acromegalia
Fisiologia
das
Suprarenais.
Glicocorticóides
e
Mineralocorticóides.
Adrenalectomia em Ratos.
Fisiopatologia da doença de Addison, S. Cushing e S.
Adrenogenital
Fisiologia da Tireóide.
Fisiopatologia do hipotireoidismo e hipertireoidismo
Fisiologia das Paratireóides. Metabolismo do Cálcio.
Fisiopatologia da osteoporose e osteomalácia
Insulina. Glucagon. Diabetes
Fisiopatologia do Diabetes mellitus
Diabetes e comprometimento vascular sistêmico
Fisiologia do Ovário. Teste de Gravidez.
Funções Reprodutivas na Mulher. Hormônios Femininos. Ciclo
Menstrual.
Fisiopatologia da menopausa
Consequências da deficiência hormonal na mulher
Funções Reprodutivas no Homem. Hormônios Masculinos.
Consequências da deficiência do hormônio masculino
Roseane/Dalmo Moreira
Dalmo Moreira/Pablo
Roseane/Dalmo Moreira
Dalmo Moreira/Pablo
Dalmo Moreira/Pablo
Roseane/Dalmo Moreira
Dalmo Moreira/Pablo
Roseane/Dalmo Moreira
Dalmo Moreira
Roseane/Dalmo Moreira
Dalmo Moreira/Pablo
Roseane/Dalmo Moreira
Dalmo Moreira/Pablo
Roseane/Dalmo Moreira
Roseane/Dalmo Moreira
Dalmo Moreira/Pablo
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Dalmo Moreira
Roseane/Dalmo Moreira
Dalmo Moreira/Pablo
Roseane/Dalmo Moreira
Dalmo Moreira/Pablo
Roseane/Dalmo Moreira
Dalmo Moreira/Pablo
Roseane/Dalmo Moreira
Dalmo Moreira/Pablo
Roseane/Dalmo Moreira
Roseane/Dalmo Moreira
Dalmo Moreira/Pablo
Roseane/Dalmo Moreira
Roseane/Dalmo Moreira
Dalmo Moreira/Pablo
Roeane/DalmoMoreira
Fisiologia da Gravidez e Lactação. Fisiologia do Recém-Nascido.
Dalmo Moreira/Pablo
Dalmo Moreira/Pablo
Prova de Fisiologia Endócrina
METODOLOGIA
A turma de alunos do segundo ano 2012 será dividida em duas, denominadas respectivamente
turmas A e B, contendo cada uma, subgrupos denominados A1, A2, A3, A4 e A5; B1, B2, B3, B4 e
B5, na ordem de sequência da chamada.
De acordo com o programa, haverá um mínimo de aulas teóricas a ser ministrado, somente para os
tópicos em que a função do professor se faz necessária. A participação dos alunos durante o curso
deverá ser direta, tanto nos grupos de discussão, grupos de estudo e aulas práticas.
Aula Teórica Comentada (ATC) – nesta modalidade, aulas teóricas sobre determinados assuntos
serão apresentadas pelos grupos de alunos do segundo ano. As aulas serão preparadas com slides e
pelo menos dois alunos serão responsáveis pela apresentação. Ao final de cada aula serão feitos
comentários e aberto um debate para discussão com toda a turma. Por esta razão, nas ATCs os
alunos deverão ter estudado previamente o tópico a ser debatido.
Nos grupos de discussão (GD), modalidade que virá logo após a ATC, cada aluno deverá estudar a
matéria correspondente ao programa determinado para aquele dia quando serão abordadas as
dúvidas que aparecerem. Na reunião, casos clínicos serão eventualmente lançados para serem
utilizados os conhecimentos de fisiologia e fisiopatologia para sua resolução. Os casos, bem como as
dúvidas, serão discutidos pelos próprios alunos dentro dos respectivos grupos, com o professor
servindo apenas como orientador. Vale a pena frisar que os GDs visam aperfeiçoar e sedimentar
conhecimentos obtidos através da leitura dos capítulos correspondentes nos livros indicados e
também aqueles obtidos durante a ATC. A dedicação do aluno deverá ser total. Os temas de cada
semana estão disponíveis nesta apostila e por esta razão a mesma deverá ser consultada sempre que
possível. Só haverá alguma mudança no tópico quando for anunciado previamente pelo professor, do
contrário o assunto será aquele descrito.
Nos grupos de estudo (GE), serão resolvidos problemas de fisiopatologia clínica. Estes, na sua
grande maioria, serão casos clínicos, a serem interpretados na biblioteca com auxílio dos livros. Tais
livros incluem aqueles de fisiopatologia, clínica médica, patologia, semiologia etc. É importante
lembrar que a utilização de vários livros tornar-se-á relevante visto que, as informações de um
complementarão as informações de outros. Este método visa introduzir o conceito de que a pesquisa
é a base para o aprendizado do aluno na ausência do professor ou orientador. Sempre que possível,
deve ser estimulada a discussão do caso clínico entres os membros do grupo.
Nos estudos dirigidos (ED) os grupos receberão questões a respeito dos tópicos abordados no
período ou então que serão discutidos em GD. Tais questões deverão ser respondidas pelos alunos e
entregues, por escrito na data estipulada. Esta atividade visa incrementar o interesse pelo assunto a
ser abordado no GD e GE e, ao mesmo tempo, despertar em cada aluno, maior participação nas
discussões.
Videoconferência (VC) – esta modalidade será sempre realizada no período da manhã as segundas
feiras, entre 11:30 e 12:30 h e servirá para discussão das questões relacionadas ao caso clínico
apresentado no período da manhã.
Neste ano de 2012 estão incorporadas aulas de fisiopatologia. Estas aulas serão ministradas na
segunda feira pela manhã e estará relacionada com o tópico discutido na sexta feira anterior. Após a
aula os alunos receberão um caso clínico a ser discutido entre os alunos dos diferentes grupos. Os
tópicos serão aqueles relacionados com o que foi apresentado naquela manhã. As 11:30 h os alunos
se reunirão em um auditório quando as questões do caso apresentado serão respondidas pelo
professor por meio de videoconferência.
Sobre as aulas práticas, estas serão complementadas com a elaboração de relatórios. Os mesmos
deverão ser SEMPRE entregues DIGITADOS, na semana seguinte. O modelo do relatório
obedecerá a seguinte seqüência:
a) Nome da prática, seguido dos nomes dos componentes do grupo, número da equipe e data da
realização do experimento (primeira página);
b) Introdução, onde, em poucas palavras, serão escritas frases relacionadas ao experimento em si,
finalizando sempre com “...O objetivo deste experimento foi....”;
c) Material e Métodos. Neste caso, descrever os materiais utilizados, não por itens, mas em frases,
de preferência sempre utilizando o verbo na terceira pessoa do singular ou plural e no particípio
passado. Ex. usou-se..., pinçou-se..., anestesiou-se..., as artérias foram suturadas..., etc. A
metodologia será aquela descrita no roteiro das aulas práticas;
d) Resultados. Aqueles obtidos durante o experimento, sempre descrevendo com detalhes os
fenômenos que foram observados. Poderão ser desenhados gráficos, utilizadas tabelas, quadros ou
figuras, a critério do aluno;
e) Discussão. Neste tópico, os resultados encontrados serão confrontados com as informações da
literatura. É na discussão que as teorias que explicam os fenômenos, aparecem;
f) Bibliografia. Citar as fontes da literatura consultadas para a realização da discussão.
Regras para as Aulas
As aulas e discussões são realizadas na sala Prof. Armando Ribeiro dos Santos, reservada para o
segundo ano. A videoconferência será realizada no auditório Kleber L. Gomes. Não será admitida a
entrada do aluno com bermudas, camiseta sem mangas ou calçando sandálias. È proibido fumar,
beber ou comer na sala de aula. É expressamente proibido o uso de celular na sala de aula.
Abaixo estão algumas regras a serem seguidas no laboratório de aulas práticas. De acordo com o
estabelecido, o aluno não poderá frequentar as aulas quando tais normas não forem cumpridas:
a) O uso de avental branco é obrigatório em todas as aulas, sem exceção;
b) É terminantemente proibido fumar, comer lanche, ou ingerir refrigerantes durante as aulas;
c) É obrigatório o uso de luvas durante qualquer procedimento que utilize animais (ratos,
cobaias, coelhos, cães, etc);
d) Após o término de cada aula, cada grupo ficará responsável pela limpeza e organização
das bancadas. Não será admitida a saída dos grupos sem o cumprimento deste item;
e) Todos os grupos deverão ter sempre a mão, material de dissecção cirúrgico para as aulas
com animais, tais como: bisturi, pinças de dissecção ou dente de rato, tesoura, Kocher, Kelly, etc;
Tanto o laboratório quanto as salas de aula e a biblioteca, são propriedades da Faculdade de
Medicina de Itajubá, que dá direito ao aluno de usufruir destas instalações para o seu aprendizado.
Sendo, portanto, bens comuns a todos, caberá também aos alunos a responsabilidade de mantê-los e
preservá-los. O desaparecimento de qualquer livro da biblioteca ou qualquer tipo de material do
laboratório de Fisiologia, desde que durante o período de uso dos alunos do segundo ano da
faculdade (ano de 2012) deverá ser devidamente reposto através de rateio entre toda a turma, do
valor da época, em dinheiro, correspondente ao objeto desaparecido. Outra solução poderá ser
discutida entre o professor responsável e os alunos, sempre com objetivo de preservar o patrimônio
do estabelecimento.
O aluno que perder a prova sem uma justificativa oficial (atestado médico com carimbo e assinatura
do médico responsável), ficará sem avaliação do módulo correspondente.
AVALIAÇÕES
As provas serão do tipo múltipla escolha, com 20 questões e 5 alternativas, com duração de 40
minutos. Serão realizadas em salas separadas e os alunos sentados na ordem sequencial da chamada.
Os resultados, sempre que possível, serão liberados no mesmo dia. Os módulos de neurofisiologia e
fisiologia cardiovascular, valerão 20 e 30 pontos cada respectivamente; os módulos de fisiologia
respiratória, endócrina, gastrointestinal e renal, 10 pontos cada. Caberá ao professor a nota de
conceito, equivalente a 10 pontos. Este conceito dependerá do desempenho do aluno nos GDs, aulas
práticas, GEs, Discussões de Fisiopatologia e a frequência durante o curso.
É importante salientar, o aluno estará automaticamente reprovado se não frequentar o mínimo de
75% das aulas durante o curso.
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Beraldo WT. Fisiologia. Belo Horizonte: UFMG; 1978.
2. Bevilacqua F, Bensoussan E, Jansen JM. Fisiopatologia clínica. 5ª ed. São Paulo: Atheneu; 1998.
3. Ganong WF. Fisiologia médica. 17ª ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall; 1998.
4. Hall JE, Guyton AC. Tratado de fisiologia médica. 12ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan;
2011.
5. Machado ABM. Neuroanatomia funcional. 2ª ed. rev. São Paulo: Atheneu; 2003.
Porto CC. Semiologia médica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2009.
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Doretto D. Fisiopatologia clínica do sistema nervoso. São
Paulo: Atheneu; 1989.
Heneine IF. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu; 1993.
Houssay BA. Fisiologia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1984.
Malnic G, Marcondes M. Fisiologia renal. 2ª ed. São Paulo: EPU; 1983.
Marcondes M, Sustovich DR, Ramos OL. Clínica médica: fisiopatologia e propedêutica. 3ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan; 1984.
Netter FH. The ciba collection of medical illustrations.New York: Ciba Geigy; 1978. 4v.
Tavares P, Furtado M, Santos F. Fisiologia. São Paulo: Atheneu. 1984.
Zarco P, Salmeron O. Exploração clínica do coração. 2ªed. Rio de Janeiro: Atheneu; 1987.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Fundamentos
Humanísticos II
Ano:
2014
Docente(s)
Carlos Alberto Benfatti
Série:
2ª
Carga Horária:
Teórica: 15h
18 h
Prática: 3
EMENTA
O homem como um ser de relações. O ser-homem: cultura e humanização. Linguagem e comunicação
humana. Ética e moral. Liberdade e determinismo. O amor e o mito de Eros. O corpo: do idealismo à
fenomenologia.
( ) Exposição
( ) Estudo de Caso
METODOLOGIA
( ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
( ) Discussão
( ) Outros:
( ) Computador
( ) Atividades Clínicas
RECURSOS AUXILIARES:
( ) Vídeos
( ) Lousa
( ) Data show
( ) Internet
( ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
( ) Discursiva
( ) Prática
AVALIAÇÃO
( ) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Compreender a importância da formação humanista do médico através da elaboração de um
pensamento crítico sobre si mesmo e sobre a realidade; Conhecer as diferentes concepções.
Concepção de homem e de mundo e sua importância na construção de uma conduta moral e ética e
sua atuação no sentido de manter ou modificar as maneiras de pensar e agir no seu tempo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
1. Refletir sobre a essencialidade do homem;
2. Reconhecer as diferentes formas de conhecer e se comunicar com os outros e o mundo;
3. Identificar o homem como um ser de ação e consciência;
4. Identificar a ação humana como capacidade de escolha;
5. Refletir sobre o homem como um ser-de-amor;
6. Reconhecer o homem como uma unidade integral: corpo-consciência.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- O homem: um ser de relações.
- Linguagem e comunicação: a linguagem como atividade humana.
- Cultura e humanização.
- O corpo: o idealismo; a dessacralização do corpo; a fenomenologia do corpo; integração corpoconsciência.
- O fenômeno do poder e seus desdobramentos na sociedade.
- A tecnologia a serviço da vida.
- A liberdade: Os limites para o ser humano.
- A normalidade: As diferenças no cotidiano.
- O amor: de Eros ao mundo contemporâneo.
- A morte: O ser e o não-ser.
- A Espiritualidade como fenômeno universal.
- A psicologia Junguiana como abordagem do homem.
METODOLOGIA
ATIVIDADES TEÓRICAS:
A disciplina se desenvolverá de modo a permitir aos alunos um processo interativo para a sua
aprendizagem (professor-aluno e aluno-aluno). As estratégias de ensino serão: aulas expositivas
dialogadas, vídeos e discussões, leituras e debates, atividades em grupo.
ATIVIDADES PRÁTICAS:
Não há.
AVALIAÇÕES
As avaliações serão feitas a cada atividade, cumulativa e continuamente, não havendo necessidade de
uma prova bimestral clássica. A cada fim de bimestre serão somadas as notas das avaliações
contínuas, compondo para cada aluno a nota bimestral.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Aranha MLA. Temas de filosofia. 3ª ed. São Paulo: Moderna; 2005.
2. Arendt H. A condição humana. 11ª ed. Rio de Janeiro: Forense; 2010.
3. Chauí M. Convite à filosofia. 14ª ed. São Paulo: Ática; 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Foucault M. Microfísica do poder. 23ª ed. Rio de Janeiro: Graal; 2007.
Revista - Philósophos Revista de filosofia. Disponível em:
http://www.revistas.ufg.br/index.php/philosophos/issue/archive
Revista - Revista de antropologia. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-7701&lng=pt&nrm=iso
Silva AL. Médico: proficional diferente. Belo Horizonte: Folium; 2012.
Souza SMR. Um outro olhar. São Paulo: FTD; 1995.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Medicina Comunitária II – Luiz Marcos Ribeiro
Organização e Administração de
Serviços de Saúde (OASS)
Ano:
2014
Série: 2ª
Carga Horária:
54 h
Teórica:45
Prática: 9
EMENTA
Organização, administração, legislação, políticas públicas, condições de saúde, instituições
públicas e privadas, planos (e seguros) de saúde, mercado de trabalho, realidade e perspectivas da
medicina. O processo administrativo; os principais elementos, instrumentos e processos relevantes
para a gerência de ações e serviços de saúde; administração de recursos financeiros, humanos e
materiais. Planejamento e programação estratégica em sistemas locais de saúde.
( ) Exposição
( ) Estudo de Caso
METODOLOGIA
( ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
( ) Discussão
( ) Outros:
( ) Computador
( ) Atividades Clínicas
RECURSOS
( ) Vídeos
( ) Lousa
AUXILIARES:
( ) Data show
( ) Internet
( ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
( ) Discursiva
( ) Prática
AVALIAÇÃO
( ) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Propiciar aos alunos instrumentos para a reflexão sobre o Processo Saúde – Doença, entendendo
saúde enquanto qualidade de vida, como resultante direta dos condicionantes e determinantes da
realidade social, econômica, política e cultural de nossa sociedade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
1. Compreender a importância do planejamento em serviços de saúde;
2. Conhecer a Legislação e compreender sua importância como ferramenta de transformação
social;
3. Aprender sobre a importância da estruturação de programas específicos;
4. Conhecer as características técnicas e políticas dos diversos modelos de atenção á saúde,
assim como seus condicionantes econômicos, sociais, tecnológicos e culturais;
5. Conhecer e manejar os conceitos orientadores e os princípios organizativos de um sistema
de saúde voltado para as necessidades das pessoas, nos moldes propostos pelos SUS;
6. Reconhecer a importância dos processos de promoção, prevenção, educação em saúde
como prioritários, sem detrimento dos processos assistenciais, curativos e de recuperação.
7. Conceituar alguns princípios organizativos dos modelos assistenciais: território, problemas
e ação programática;
8. Apresentar uma visão global da situação da saúde e da medicina na atual conjuntura
político-econômica e social.
9. Destacar a importância das inovações gerenciais na organização da atenção á Saúde
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
11- Sistemas de Informação em Saúde
12- Processo Saúde Doença
13- Concepções sobre Saúde-Doença
14- Tendências da questão social no Brasil
15- Saúde uma visão mundial
16- O Estado e a Saúde
17- Estado e Políticas Públicas
18- Reforma do Estado e o setor Saúde
19- Modelos de Atenção à Saúde
20- Estrutura e Organização da Atenção à Saúde no Brasil
21- Legislação
a. Constituição
b. Lei Orgânica da Saúde (8.080)
c. Lei 8.142
22- Atenção Básica
23- Estratégia Saúde da Família
24- Atenção Secundária, Terciária
25- O SUS e a Vigilância da Saúde
26- Financiamento dos Sistemas de Saúde
27- O Financiamento do SUS
28- Mercado de Seguro/Planos de Saúde
29- Saúde Suplementar
30- Tendência do Sistema de Saúde no Brasil
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
O curso está estruturado em quatro tipos de atividades: aulas teóricas, estudos dirigidos, exercícios e
aulas práticas.
As aulas teóricas têm como objetivo apresentar, de maneira uniforme, os principais conceitos. A
bibliografia referente a cada aula teórica será indicada no primeiro dia de aula e sua leitura deve
ocorrer antes de cada aula.
Os estudos dirigidos são atividades supervisionadas pelo professor, nas quais o aluno debaterá
sobre o conteúdo de artigos científicos selecionados. Para isso, o aluno deverá ter respondido
previamente o roteiro distribuído para cada estudo dirigido, após a leitura, em sala de aula, do artigo
indicado. O objetivo é aprofundar conceitos e técnicas apresentadas em aulas teóricas a partir de
suas aplicações, e iniciá-lo na leitura de artigos científicos na área da saúde.
Apresentações pelos alunos de estudos, artigos e realização de debates
Sempre ressaltando a importância da atenção básica e sua capacidade resolutiva que deve atingir em
torno de 85%. Momento de prática da integralidade e de humanização.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
As aulas práticas no laboratório de informática têm como objetivo apresentar as bases de dados
oficiais que compõem os Sistemas de Informações na Área da Saúde (mortalidade, nascidos vivos,
notificação compulsória, internações etc.) e a forma de construção e interpretação dos principais
indicadores de saúde.
As aulas práticas em UBS, PSF, Policlínica Municipal, Hospital Filantrópico conveniado ao
SUS e Entidade Privada Lucrativa não conveniada, têm como objetivo apresentar aos alunos a
estruturação básica dos Serviços de Saúde existentes no Brasil, permitindo-lhes uma visão da
hierarquização dos serviços e de seus dilemas e desafios.
- ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual):
Realização de estudos e avaliação de Unidades de Saúde do Município.
Estudo e apresentação de artigos relacionados aos tópicos do programa
AVALIAÇÕES
Serão avaliados: Assiduidade, participação, interesse, cooperação, integração, criatividade,
iniciativa, espírito de grupo e conhecimento técnico-científico, além de teste escrito sobre todo
conteúdo anteriormente estudado (50% da nota)
BIBLIOGRAFIA
- BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Bahia L, Costa AJL, Fernandes C. Segmentação da demanda dos planos e seguros privados de
saúde: uma análise das informações da PNAD/98. Ciênc Saúde Coletiva. 2002;7(4):671-86.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232002000400006
Bahia L. Planos privados de saúde: luzes e sombras no debate setorial dos anos 90. Ciênc Saúde
Coletiva. 2001;6(2): 329-39. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S141381232001000200005&script=sci_abstract&tlng=pt
Brasil. Ministério da Saúde. Lei Orgânica da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 1990. Disponível
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8080.htm
Brasil. Ministério da Saúde. Saúde da Família: um retrato. Brasilia: MS; 2009.
Brasil. Ministério da Saúde. Saúde da família: uma estratégia para a reorientação do modelo
assistencial. Brasília: Ministério da Saúde; 1998. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd09_16.pdf
Camargo Júnior KR. Medicina, médicos, doenças e terapêutica: exame crítico de alguns conceitos.
Estudos em Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: UERJ; 1998. Disponível em;
http://www.ims.uerj.br/downloads/publicacoes/serie/pdf/SESC170.pdf
Canesqui AM. Saúde da família: modelos internacionais e a estratégia brasileira. Seminário
Internacional de Experiências em Saúde da Família. Ministério da Saúde. Brasília; 2000.
Cecílio LC. Modelos tecno-assistenciais em saúde: da pirâmide ao círculo, uma possibilidade a ser
explorada. Cad Saúde Pública. 1997 jul./set.;13(3):469-78. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/csp/v13n3/0171.pdf
Cohn A, Elias PE. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviço. São Paulo: Cortez; 2003.
Conferência Nacional de Saúde on Line. www.datasus.gov.br/cns.
Curso de formação dos facilitadores de educação permanente em saúde. Brasilia: Ministério da
Saúde; 2005. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/curso_facilitadores_unidade_trabalho.pdf
Czeresnia D, Freitas CM, organizadores. Promoção da saúde: reflexões, conceitos, tendências. Rio
de Janeiro: FIOCRUZ; 2003.
Czeresnia D. O conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção. In: Czeresnia D, Freitas
CM, organizadores. Promoção da saúde: reflexões, conceitos, tendências. Rio de Janeiro:
FIOCRUZ; 2003. p.39-53.
Franco T, Mehry EE. PSF: contradições e novos desafios. Disponível em:
htpp://www.datasus.gov.br/cns/temas/ Tribu-buna/PSFTito.html
Gentil DL. A política fiscal e a falsa crise do sistema de seguridade social no Brasil: análise
financeira do período recente. In: Sicsú J, org. Arrecadação (de onde vem?) e gastos públicos (para
onde vão?). Fundação Rosa Luxemburgo; 2007.
Gestão em saúde: curso de aperfeiçoamento para dirigentes municipais de saúde. Rio de Janeiro:
FIOCRUZ; 1998.
Merhy EE. Planejamento como tecnologia de gestão: tendências e debates do planejamento em
saúde no Brasil. In:Gallo E, organizador. Razão e planejamento: reflexões sobre política, estratégia e
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Minayo MCS. Tendências da questão social no Brasil: para onde caminham a saúde e a qualidade de
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Nunes ED, organizador. Medicina social: aspectos históricos e teóricos. São Paulo: Global; 1983.
Pedroso ERP. Tendências atuais da assistência à saúde no Brasil. Rev Med Minas Gerais. 2000;
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Queiroz MS. Farmacêuticos e médicos: um enfoque antropológico sobre o campo de prestação de
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Revista - Cadernos de Saúde Pública. Disponível em:
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Revista - Ciência & Saúde Coletiva. Dispoível em:
http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-8123&nrm=iso&lng=pt
Revista - Physis: Revista de Saúde Coletiva. IMS-UERJ. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103-7331&nrm=iso&lng=pt
Revista - Revista Brasileira de Epidemiologia. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1415-790X
Revista - Revista de Saúde Pública. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-8910&lng=en&nrm=iso
Sabroza PC. Concepções sobre saúde e doença. Mimeo. Rio de Janeiro: FIOCRUZ; 2004
Silva PLB. Serviços de saúde: o dilema do SUS na nova década. São Paulo Perspec. 2003; 17(1):
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Teixeira CF. O SUS e a vigilância da saúde. Mimeo. 2003. Apresentado no XV Congresso Nacional
de Secretários Municipais de Saúde; 2003 jun; Belo Horizonte – MG; 2003.
Viana ALD, Dal Poz MR. A reforma do sistema de saúde no Brasil e Programa de Saúde da Família.
In. Série Didática, Estudos em Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: UERJ; 1998.
- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 Bahia L, Costa AJL, Fernandes C. Segmentação da demanda dos planos e seguros privados
de saúde: uma análise das informações da PNAD/98. Ciênc. Saúde Coletiva. 2002; 7(4): 67186.
 Bahia L. Planos privados de saúde: luzes e sombras no debate setorial dos anos 90. Ciênc.
Saúde Coletiva. 2001; 6(2): 329-39.
 Brasil. Ministério da Saúde. Lei Orgânica da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 1991.
 Brasil. Ministério da Saúde. Saúde da família: uma estratégia para a reorientação do modelo
assistencial. Brasília: Ministério da Saúde; 1998.
 Brasil. Senado Federal. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado
Federal; 1998.
 Buss PM. Uma introdução ao conceito de promoção da saúde. In: Czeresnia D, Freitas CM,
organizadores. Promoção da saúde: reflexões, conceitos, tendências. Rio de Janeiro:
FIOCRUZ; 2003. p.15-38.
 Camargo Júnior KR. Medicina, médicos, doenças e terapêutica: exame crítico de alguns
conceitos. Estudos em Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: UERJ; 1998.
 Canesqui AM. Saúde da família: modelos internacionais e a estratégia brasileira. Seminário
Internacional de Experiências em Saúde da Família. Ministério da Saúde. Brasília; 2000.
 Cecílio LC. Modelos tecno-assistenciais em saúde: da pirâmide ao círculo, uma possibilidade
a ser explorada. Cad Saúde Pública. 1997 jul./set.; 13(3): 469-78.
 Conferência Nacional de Saúde on Line. www.datasus.gov.br/cns. 2002
 Curso de Formação dos Facilitadores de Educação Permanente em saúde. Secretaria de
Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde; Nov/2004(primeira
versão),
 Czeresnia D. O conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção. In: Czeresnia
D, Freitas CM, organizadores. Promoção da saúde: reflexões, conceitos, tendências. Rio de
Janeiro: FIOCRUZ; 2003. p.39-53.
 Elias PE. Estrutura e organização da atenção à saúde no Brasil. In: Cohn A, Elias PE. Saúde
no Brasil: políticas e organização de serviço. São Paulo: Cortez; 2003. p.59-119.
 Franco T, Mehry EE. PSF: contradições e novos desafios. Disponível em:








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




htpp://www.datasus.gov.br/cns/temas/ Tribu-buna/PSFTito.html
Gentil DL. A política fiscal e a falsa crise do sistema de seguridade social no Brasil: análise
financeira do período recente. In: Sicsú J.(org). Arrecadação (de onde vem?) e gastos
públicos (para onde vão?). Editoras Boitempo e Fundação Rosa Luxemburgo, 2007.
Gestão em saúde: curso de aperfeiçoamento para dirigentes municipais de saúde. Rio de
Janeiro: FIOCRUZ; 1998.
Merhy EE. Planejamento como tecnologia de gestão: tendências e debates do planejamento
em saúde no Brasil. In: Gallo E, organizador. Razão e planejamento: reflexões sobre política,
estratégia e liberdade. São Paulo: Hucitec; 1995. p.117-49.
Minayo MCS. Tendências da questão social no Brasil: para onde caminham a saúde e a
qualidade de vida? Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2004
Pedroso ERP. Tendências atuais da assistência à saúde no Brasil. Rev. Med. Minas Gerais.
2000; 10(4): 249-54.
Queiroz MS. Farmacêuticos e médicos: um enfoque antropológico sobre o campo de
prestação de serviços de saúde em Paulínia. In: Alves P, Minayo MCS, organizadores. Saúde
e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: FIOCRUZ; 1998. p.153-66.
Rosen G. A evolução da medicina social. In: Nunes ED, organizador. Medicina social:
aspectos históricos e teóricos. São Paulo: Global; 1983.
Rouquarol MZ. Epidemiologia e saúde. 6ªed. Rio de Janeiro: MEDSI; 2003.
Sabroza PC. Concepções sobre saúde e doença. Mimeo. Rio de Janeiro: FIOCRUZ; 2004
Silva PLB. Serviços de saúde: o dilema do SUS na nova década. São Paulo Perspec. 2003;
17(1): 69-85.
Teixeira CF. O SUS e a vigilância da saúde. Mimeo. 2003. Apresentado no XV Congresso
Nacional de Secretários Municipais de Saúde. BH – MG Julho/2003
Testa M. Ensinar medicina. In: Pensar em saúde. Porto Alegre: Artes Médicas; 1992
Viana ALD, Dal Poz MR. A reforma do sistema de saúde no Brasil e Programa de Saúde da
Família. In. Série Didática, Estudos em Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: UERJ; 1998.
Boletins do CEBES. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro de Estudos e Saúde.
 Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública.
 Ciência e Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: Abrasco.
 Revista Brasileira de Epidemiologia. São Paulo: Abrasco.
 Revista de Saúde Pública. São Paulo: Universidade de São Paulo.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Microbiologia
Mariléia Chaves Andrade
Ano:
2014
Série:
2ª
Carga Horária:
90 h
Teórica: 75
Prática: 15
EMENTA
Fundamentos da microbiologia. Principais infecções humanas de etiologias bacterianas, fúngicas e
virais. Aspectos da morfologia, virulência, mecanismos de patogenicidade e resistência dos
agentes etiológicos. Processos histopatológicos de cada doença e informações sobre seu tratamento
e diagnóstico.
METODOLOGIA
( X) Exposição
( X ) Trabalho de grupo
( X ) Discussão
( X ) Estudo de Caso
( X ) Seminário
( X ) Outros: Debates científicos
RECURSOS
AUXILIARES:
( X ) Computador
( X ) Vídeos
( X ) Data show
( X ) Slides
( ) Manequins
( ) Retroprojetor
( ) Atividades Clínicas
( X ) Lousa
( X ) Internet
( X ) Laboratório
( ) Vídeo Conferência
( ) Outros:
AVALIAÇÃO
( X ) Discursiva
( X ) Múltipla Escolha
( X ) Oral
( ) Prática
( X ) Trabalho de pesquisa
( X ) Outros: Exercícios, Debate
científico
OBJETIVOS GERAIS
Dar ao aluno elementos para compreensão da estrutura e funcionamento da célula bacteriana, viral
e fúngica; Estudar os principais mecanismos de trocas de genes entre bactérias, suas consequências
e sua utilização em técnicas de biologia molecular e genética; Conhecer os principais mecanismos
de patogenicidade dos microrganismos; Conhecer os principais microrganismos patogênicos e as
principais doenças humanas associadas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
MÓDULO I – INFECÇÕES BACTERIANAS
1.
Estudar os principais grupos de bactérias patogênicas sob aspectos taxonômicos e
morfológicos;
2.
Ressaltar as funções diversas das diferentes estruturas bacterianas, as substâncias
secretadas (toxinas, enzimas, etc...) e seu papel na infectividade do microrganismo, bem como sua
ação no organismo hospedeiro;
3.
Caracterizar as doenças associadas à infecção com determinado tipo de microrganismo;
4.
Interpretar resultados laboratoriais quantitativos e qualitativos, dados epidemiológicos e
realização da notificação de doenças;
5.
Entender os métodos de exame em diagnóstico clínico-laboratorial;
6.
Reconhecer os diversos grupos de fármacos empregados no tratamento do paciente e seu
perfil de resistência e susceptibilidade;
7.
Reconhecer a importância da integração do profissional médico com o profissional do
laboratório.
MÓDULO II- INFECÇÕES VIRAIS
1.
Identificar as formas de replicação, taxonomia e classificação dos vírus, estrutura de
virulência e patogenicidade;
2.
Estudar as principais infecções virais e a evolução da doença;
3.
Estudar os mecanismos de resolução das infecções virais;
4.
Optar pelos métodos e técnicas mais adequados empregados no laboratório para fins de
diagnóstico das infecções virais.
MÓDULO III- INFECÇÕES FÚNGICAS
1.
Entender características gerais relacionadas aos processos de classificação taxonômica,
reprodução e distribuição dos principais fungos causadores de doenças em humanos;
2.
Estudar os diferentes tipos de micoses (superficial, cutânea, subcutânea e sistêmicas);
3.
Identificar os fatores de virulência dos fungos e a evolução das diferentes infecções
fúngicas;
4.
Interpretar os resultados laboratoriais das micoses;
5.
Estudar diagnóstico diferencial, ação de antifúngicos, tratamento com antifúngicos
específicos.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
TEÓRICA:
MÓDULO I:
- Introdução ao curso; Características gerais das bactérias; Morfologia bacteriana.
- Crescimento e metabolismo bacterianos.
- Mecanismos bacterianos de patogenicidade;
- Comunicação bacteriana (Genética Bacteriana);
- Princípio das doenças infecciosas e Etiologia;
- Bactérias e o bem-estar humano;
- Bactérias multirresistentes e infecção hospitalar;
- Ações dos principais agentes antibacterianos;
-Introdução ao estudo dos cocos piogênicos Gram-positivos.
-Streptococcus e Enterococcus
- Staphylococcus
-Introdução ao estudo das enterobactérias;
- Klebsiella
- Salmonella
- Shigella
- Escherichia
- Proteus
- Clostridium botulinum.
- Clostridium tetani.
- Bacteróides.
- Micobactérias.
MÓDULO II:
- Introdução à virologia.
- Abordagem geral das doenças virais.
- Hepatites virais.
- Dengue e Febre amarela.
- Varíola.
-Vírus oncogênicos.
-HIV e AIDS.
- Influenza H1N1.
- Rotavírus.
MÓDULO III:
-Introdução ao estudo de fungos.
- Dermatofitoses e Micoses superficiais.
- Micoses cutâneas.
- Micoses sistêmicas.
- Candidíase.
PRÁTICA:
- Apresentação do Laboratório de Microbiologia; Procedimentos Básicos de Segurança (EPIs,
etc...);
- Autoclavagem e preparo de meios de cultura;
- Averiguação da presença de microrganismos no ambiente;
- Métodos de desinfecção;
- Coloração de Gram;
- Isolamento de cultura pura;
- Avaliação da Densidade populacional pelo Método Pour-plate;
- Identificação fisiológica de bactérias;
- Antibiograma;
- Análise bacteriológica da água;
- Averiguação da presença de fungos no ambiente;
- Identificação macroscópica e microscópica de fungos – Coloração.
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas expositivas; Grupos de discussão de casos clínicos; Elaboração e apresentação de trabalhos;
Exercícios complementares, entre outros.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
Atividades no laboratório de microbiologia da FMIt.
- ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual):
Pesquisa: Tipos de meios de cultura e sua importância na identificação de bactérias
Pesquisa: Política de antibioticoterapia empírica na prevenção de emergência de resistência
bacteriana
Pesquisa: Microbiologia Industrial e Aplicada (Biocombustíveis, microbiologia de alimentos, etc...)
Pesquisa: Metodologias para diagnóstico de infecções virais
Pesquisa: Fungos resistentes
AVALIAÇÕES
Provas teóricas; Trabalhos em grupo; Exercícios; Participação nas aulas teóricas e práticas; Autoavaliação.
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Brooks GF, Butel JS, Morse SA. Jawetz microbiologia médica. 21ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara koogan; 2000.
2. Murray PR. Microbiologia Médica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2009.
3. Walker TS. Microbiologia. Rio de Janeiro: Revinter; 2002.
4. Tortora GJ, Funke, BR, Case CL. Microbiologia. 10a. Edição. Porto Alegre, Artmed, 2012.
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Black JG. Microbiologia: fundamentos e perspectivas 4ª ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
Levinson W. Microbiologia médica e imunologia. 4ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas; 1998.
Murray PR. Microbiologia médica 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000.
Pelczar M, Chan ECS, Krieg N. Microbiologia : conceitos e aplicacoes 2ª ed. Sao Paulo: Makron;
1996.
Revita - Revista de Microbiologia. Disponíve em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0001-3714&lng=pt&nrm=isso
Schaechter M. Microbiologia: mecanismos das doenças infecciosas 3ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 2002.
Trabulsi LR. Microbiologia. 3ª ed. São Paulo: Atheneu; 2002.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Parasitologia
Mariléia Chaves Andrade
Ano:
2014
Série:
Carga Horária:
36 h
Teórica 30h
Prática: 6
EMENTA
Introdução à parasitologia humana. Características biológicas dos parasitas e suas interações com
os hospedeiros. Doenças associadas.
OBJETIVOS GERAIS
Fundamentar os alunos do curso de medicina nos aspectos biológicos dos parasitas humanos,
identificando a importância da parasitologia dentro do contexto sócio-econômico atual. Estudar
fatores relacionados com o desenvolvimento das parasitoses.
METODOLOGIA
RECURSOS
AUXILIARES:
AVALIAÇÃO
2ª.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
( X ) Exposição
( ) Estudo de Caso
( X ) Trabalho de grupo
(X ) Seminário
( X ) Discussão
( ) Outros: Debate científico
( X ) Computador
( ) Atividades Clínicas
( X ) Vídeos
( X ) Lousa
( X ) Data show
( X ) Internet
( X ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
( X ) Discursiva
( X ) Múltipla Escolha
( ) Oral
( ) Prática
( X ) Trabalho de pesquisa
( ) Outros: Exercícios, Debate
científico
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
- Importância do estudo da parasitologia para o curso de medicina;
- Conceitos epidemiológicos e principais métodos de diagnóstico laboratorial (parasitológico,
molecular e imunológico);
- Parasitas, parasitismo e a relação parasito-hospedeiro;
- Enfermidades parasitárias entéricas e conceitos empregados em parasitologia;
- Introdução ao estudo das protozooses;
- Leishmania e Leishmanioses (Tegumentar e Visceral);
- Tripanossoma cruzy;
- Plasmodium falciparum;
- Giardia lamblia;
- Toxoplasma gondii;
- Filariose;
- Introdução ao estudo de helmintoses;
- Schistosoma mansoni;
- Fasciola hepática;
- Hymenolepis nana;
- Teníase e Cisticercose;
- Larva migrans;
- Trichuris trichiura.
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas expositivas; Grupos de discussão de casos clínicos; Elaboração e apresentação de trabalhos;
Exercícios complementares, dentre outros.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
Não há
- ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual):
Pesquisa: Índices epidemiológicos para medir saúde da população e distribuição de doenças;
Pesquisa: Amebíase;
Pesquisa: Parasitos que desenvolvem ciclo pulmonar.
AVALIAÇÕES
Provas teóricas; Trabalhos em grupo; Exercícios; Participação nas aulas teóricas; Auto-avaliação.
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Neves DP. Parasitologia humana. 12ª ed. São Paulo: Atheneu; 2011.
2. Rey L. Bases da parasitologia médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002.
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Cimerman B. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. São Paulo: Atheneu; 1999.
Neves DP. Parasitologia humana 11ª ed. Sao Paulo: Atheneu; 2010.
Pessoa SB, Martins AV. Parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2014
CURSO:
Disciplina:
Patologia I
Medicina
Ano:
Carga Horária
Teórica
Docente(s)
Roseane de Souza Cândido Irulegui
2014
72h
Série:
2ª
Carga
144h
72h
Horária
Carga Horária
Total:
Prática
EMENTA
Processos patológicos básicos, como lesões, adaptações celulares, armazenamentos anormais,
cálculos e concreções, inflamações, distúrbios circulatórios e neoplasias. Reconhecimento macro e
microscópicos dessas lesões enfocando as correlações morfofuncionais.
METODOLOGIA
(X) Exposição
( ) Trabalho de grupo
(X) Discussão
( ) Estudo de Caso
(X) Seminário
( ) Outros:
RECURSOS
AUXILIARES:
(X) Computador
( ) Vídeos
(X) Data show
( ) Slides
( ) Manequins
( ) Retroprojetor
( ) Atividades Clínicas
( .) Lousa
( ) Internet
(X) Laboratório
( ) Vídeo Conferência
( ) Outros:
AVALIAÇÃO
(X) Discursiva
(X) Múltipla Escolha
(X) Oral
(X) Prática
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Conhecer aspectos e segmentos da patologia que constituem ferramentas importantes para o
entendimento de outras disciplinas do curso de medicina e da atividade profissional do médico.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
10.
Entender a doença como um processo dinâmico resultado da interação entre o organismo
(sede, no sentido estrito, de mecanismo de defesa, da adaptação) e o ambiente (causas) no qual
houve falhas na adaptação;
11.
Apresentar ponto de vista crítico a propósito dos papéis desempenhados pela agressão,
defesa e adaptação na produção da doença;
12.
Prever alterações funcionais possíveis nos tecidos, órgãos, sistemas e no organismo como
um todo, em decorrência da instalação neles de processos patológicos;
13.
Reconhecer a inflamação como um processo ao mesmo tempo defensivo e agressivo ao
organismo;
14.
Apresentar critérios para avaliar o comportamento, o tratamento e a evolução das
neoplasias;
15.
Avaliar, em peças anatômicas, o comportamento benigno ou maligno de uma neoplasia;
16.Apresentar uma atitude de interesse, curiosidade e iniciativa diante de problemas médicos
desconhecidos ou incertos.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1º SEMESTRE
Apresentação da disciplina. Introdução ao estudo da patologia 03.02.2014
Métodos de Estudo em Patologia. 10.02.2014
GD: Exames citológicos. Exames anatomopatológicos. Análise morfológica de rotina.
Necropsia. Imunohistoquímica. Imunofluorescência. Cultura celular. Citometria. Morfometria.
Auto-radiografia.
GD: Técnicas de biologia molecular. Aplicações
Etiopatogênese geral das lesões. Introdução. Hipóxia e anóxia. Reperfusão. Radicais livres.
17.02.2014
Estudo de lesão produzida por hipóxia.
GD: Respostas tissulares e gerais à lesão.
Alterações metabólicas, do sono e apetite. Febre. Sensibilidade à dor. Atividade fagocitária.
Modulação da resposta imunitária. Agentes físicos como causas de lesão. 24.02.2014
Lesão produzida por radicais livres.
GD: Radiações como causas de lesões
Agentes biológicos e químicos como causas de lesão 10.03.2014
Lesões por agentes biológicos e químicos.
Degenerações. Morte celular. Alterações do interstício. Disfunções devido a alterações nas
mitocôndrias e outras subestruturas celulares. Degenerações 17.03.2014
Aula prática: Degenerações.
GD: Esteatose
Lipidoses. Glicogenoses. Mucopolissacaridoses. Morte celular. Necrose. Evolução 24.03.2014
Aula prática: Aterosclerose.
GD: Apoptose
1ª AVALIAÇÃO TEÓRICA 31.03.2014
Semana de Avaliação Prática
Alterações do interstício. Composição. Alterações das fibras 07.04.2014
Aula prática: lâminas elastose
ENTREGA E DISCUSSÂO DAS AVALIAÇÔES por TURMAS
Alterações do interstício. Amiloidose. Cicatrização e distúrbios. Fibroses hepáticas 14.04.2014
GD: Alterações da Substância Fundamental.
Aula prática: amiloidose
Outros pigmentos endógenos: Hematoidina, hemossiderina, hemossiderose/ hemocromatose.
Ferritina. Hematina. Pigmento malárico. Melanina. Ácido Homogentísico. Lipofuscina.
28.04.2014
Prática pigmentos
Pigmentações exógenas. Calcificações. Cálculos. 05.05.2014
Alterações do interstício.
GD: pigmentações.
Calcificações. Pigmento biliar.
Distúrbios da circulação. Introdução. Hiperemia. Síndrome de hiperviscosidade. Hemostasia.
Hemorragia. Morfologia. 12.05.2014
Semana Médica
Trombose. Embolia. Isquemia. Infarto. Choque. Morfologia. 19.05.2014
Edema. Distúrbios da osmolaridade. Morfologia.
Inflamações. Introdução. Sinais cardinais. Modelos experimentais. 26.05.2014
GD: Inflamações.
Fenômenos irritativos
Inflamações. Fenômenos irritativos. Fenômenos Vasculares. Morfologia. 02.06.2014
Fenômenos exsudativos. Morfologia. GD: Fenômenos alterativos.
Inflamação crônica. Fenômenos produtivos da inflamação. Inflamações granulomatosas.
Morfologia.
GD: Processos de cura espontânea das inflamações
2ª AVALIAÇÃO TEÓRICA 09.06.2014
2ª Avaliação Prática
2º SEMESTRE
Modulação da reação inflamatória. Mediadores inflamatórios naturais. Medicamento
antiinflamatórios. Morfologia. 24.06.2013Inflamações. Classificação, formas e tipos. Morfologia.
14.07.2014
Morfologia.
Distúrbios do crescimento e da diferenciação celular. Introdução. 21.07.2014
Adesão e controle do crescimento celular. Células tronco e renovação dos tecidos.
Distúrbios do crescimento e da diferenciação celular. Classificação. Nomenclatura. 28.07.2014
GD: Lesões e condições pré-cancerosas.
Neoplasias. Introdução. Nomenclatura. Classificação. 04.08.2014
GD: Neoplasias benignas e malignas. Diferenças entre elas.
Neoplasias. Aspectos morfológicos. Características e propriedades das células. Comportamento in
vitro. 11.08.2014
Morfologia
Neoplasias. Propagação e disseminação 18.08.2014
Exercícios de fixação
Neoplasias. Carcinogênese.. 25.08.2014
GD: Vias de disseminação das neoplasias.
Neoplasias. Genes e neoplasias. Morfologia. 01.09.2014
Discussão e entrega das avaliações por turmas
3ª AVALIAÇÃO TEÓRICA 08.09.2014
3 ª Avaliação Prática
Neoplasias. Cooperação entre oncogenes. Genes supressores de tumor..22.09.2014
Morfologia: peças e laminas
Genes de reparo de DNA. Genes para apoptose. Genes que regulam a desacetilação e a metilação.
29.09.2014
Morfologia: peças e laminas
Neoplasias Mecanismos moleculares. Carcinogênese viral. Vírus de RNA. 06.10.2014
GE: Carcinogênese viral. Laminas: HPV
Neoplasias. Carcinogênese viral. Vírus de DNA. , Carcinogênese química 20.10.2014
GE: Carcinogênese por agentes químicos.
Carcinogênese por agentes físicos. 27.10.2014
GE: Carcinogênese por agentes físicos.
Caquexia do câncer 03.11.2014
Morfologia
Síndromes paraneoplásicas 10.11.2014
Exercício de fixação Artigo
Graduação de malignidade e Estadiamento . 17.11.2014
Exercício de fixação
24.11.2014
4ª AVALIAÇÃO TEÓRICA 01.12.2014
4ª Avaliação Prática
Discussão conteúdo avaliativo prático. Turmas separadas 08.12.2014
23.12 Exames Finais 1 e 2ª épocas
15.12 -
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
As aulas teóricas ocorrerão às segndas-feiras conforme horário definido
A técnica adotada é a metodologia centrada no aluno com a intensa participação dos alunos e com
a utilização de recursos audiovisuais.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
Para as aulas práticas a turma será dividida em 4 subturmas (A, B, C e D).
Cada uma delas terá aulas em horários específicos, de acordo com a grade de horários publicada
pela secretaria de ensino.
As aulas práticas constarão do exame de preparados histológicos de casos ilustrativos e/ou exame
de imagens digitalizadas em monitor, além de exame de peças anatômicas de patologias
previamente fixadas.
AVALIAÇÕES
Os alunos serão avaliados através de 04 avaliações teóricas individuais pontuadas de 0 a 65
versando sobre o conteúdo teórico de caráter cumulativo e de 04 avaliações práticas de caráter
cumulativo.
A chamada será feita nos primeiros 10 minutos após o início das aulas.
Os alunos que não estiverem presentes receberão falta independente de chegarem posteriormente.
Não será permitida a troca de turmas.
Serão aprovados os alunos que obtiverem média de notas igual ou superior a 70 e com frequencia
igual ou maior a 75% das aulas dadas.
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Brasileiro Filho G. Bogliolo patologia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011.
2. Franco M, Montenegro MR. Patologia – Processos Gerais. 4ª ed. São Paulo: Atheneu; 1999.
3. Kumar V, Abbas AK, Fausto N. Robbins & Cotran – Patologia: bases patológicas das doenças. 8ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier; 2010.
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Brasileiro Filho Geraldo. Bogliolo patologia 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006.
Krueger G, Buja LM. Atlas de patologia humana de Netter. São Paulo: Artmed; 2006.
Kumar V, Abbas AK, Fausto N. Robbins & Cotran Patologia: bases patologicas das doenças. 7ª ed. Rio Janeiro:
Elsevier; 2005.
Revista - Jornal de Patologia. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=16762444&lng=pt&nrm=isso
Rubin E, Gorstein F, Schwarting R. Rubin Patologia: bases clinicopatológicas da medicina 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 2005.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2014
CURSO
Medicina
Disciplina
Docente (s)
Prática Desportiva II
Ano
Enio Alves Capucho
2014
Série
2º ano
Carga Horária
72h
Teórica: 60
Prática: 12
EMENTA
Condicionamento físico, prática desportiva, jogos internos, intermed, jogos universitários e qualidade de
vida.
METODOLOGIA
RECURSOS AUXILIARES:
AVALIAÇÃO
(
(
(
(
(
(
(
(
(
(
(
(
) Exposição
) Trabalho de grupo
) Discussão
) Computador
) Vídeos
) Data show
) Slides
) Manequins
) Retroprojetor
) Discursiva
) Múltipla Escolha
) Oral
OBJETIVOS GERAIS
( ) Estudo de Caso
( ) Seminário
(X) Outros:
( ) Atividades Clínicas
( ) Lousa
( ) Internet
( ) Laboratório
( ) Vídeo Conferência
(X) Outros:
(X) Prática
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Outros:
Favorecer a pratica da atividade física, tendo em vista a conservação da saúde e melhoria do rendimento
escolar, interagir a pratica de educação física com o curso médico.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Aperfeiçoar técnicas e táticas nos esportes individuais e coletivos, para fins de competições externas e
internas;
Possibilitar a integração social do aluno.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
FEVEREIRO
- Apresentação do curso;
- Exame médico;
- Caminhada – corrida;
- Caminhada – corrida;
- Caminhada – corrida;
- Caminhada – corrida;
- Exercícios localizados;
- Exercícios localizados;
MARÇO/ABRIL
Revisão dos fundamentos básicos do Hand Ball.
As aulas do bimestre serão ministradas como práticas desportivas e recreativa tendo como tema central a
modalidade de Hand Ball.
MAIO/JUNHO
Revisão dos fundamentos básicos do futsal
As aulas do bimestre serão ministradas como práticas desportivas e recreativas, tendo como tema central
a modalidade de Futsal.
No final de maio teremos o tradicional torneio Interclasse.
AGOSTO/SETEMBRO
Revisão dos fundamentos básicos do voleibol.
Fundamentos básicos.
As aulas do bimestre serão ministradas como práticas desportivas e recreativas, tendo como tema central
a modalidade de voleibol.
No mês de setembro teremos a tradicional competição denominada Intermed.
Teremos também a 3ª edição do Torneio Integração de Futebol Society e voleibol
OUTUBRO/NOVEMBRO
Revisão dos fundamentos básicos do basquetebol.
As aulas do bimestre serão ministradas como prática desportivsa e recreativas, tendo como tema central a
modalidade de basquetebol.
No final de novembro teremos avaliação física.
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
As aulas teóricas serão ministradas quando fizer necessário alguns esclarecimentos aos alunos, no que se
refere ao conteúdo programático. Os temas das aulas teóricas serão baseados em explicações de regras e
parte dos esportes, neste plano citados. Os alunos que forem dispensados das atividades praticas de
educação física, receberão orientação do Professor para realização de programas especiais de atividades
ou trabalho de pesquisa, cujos os temas serão relacionados com a medicina desportiva.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
72 h. As aulas práticas serão realizadas nas dependências do Diretório Acadêmico (Albatroz). Serão
aplicadas várias formas de trabalho, visando colocar os alunos em boas condições físicas. As aulas práticas
poderão ser em forma de prática desportiva (recreação) e jogos internos (interclasse) realizado
anualmente. Os alunos que se destacarem nos jogos internos, passarão a integrar as equipes de
treinamento para participarem dos jogos da comunidade (jogos universitários)
- ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga horária residual):
AVALIAÇÕES
A avaliação será feita através de nota. A nota será conferida ao aluno (a) de acordo com sua frequência e
participação na aula:
16 aulas presentes
nota 10
14 aulas presentes
nota 09
12 aulas presentes
nota 08
10 aulas presentes
nota 07
08 aulas presentes
nota 06
06 aulas presentes
nota 05
04 aulas presentes
nota 04
02 aulas presentes
nota 03
01 aula presente
nota 02
00 aula presente (com justificativa)
nota 01
00 aula presente (sem justificativa)
nota 00
Se realizar trabalho para justificar: Nota 08, no máximo (valorizar quem faz a prática da educação física)
BIBLIOGRAFIA
- BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Conselho Regional de Educação Física da 7ª Região. Educação Física – Fundamentos para
Intervenção do Profissional Provisionado. Brasília: CREF7, 2006. Disponível em:
http://www.cref7.org.br/Topicos/Publicacoes/PIPEF%20EAD%20CREF7.pdf
2. Herold Jr. C. A educação física na história do pensamento educacional: apontamentos.
Guarapuava:
UNICENTRO,
2008.
Disponível
em:
http://www.fundacaoaraucaria.org.br/projetos/projetos07-2007/12405-Livro.pdf
3. Vilarta R, Gutierrez GL, Monteiro MI (orgs). Qualidade de vida: evolução dos conceitos e
práticas
no
século
XXI.
Campinas:
Ipes:
2010.
Disponível
em:
http://www.fef.unicamp.br/departamentos/deafa/qvaf/livros/foruns_interdisciplinares_saude/
evolucao/evolucao_completo.pdf
1.
- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Bello Jr. N. A ciência do esporte aplicada ao futsal. Rio de Janeiro: Sprint; 2000.
Fernandes Filho J. A prática da avaliação física: testes, medidas avaliação física em escolares, atletas e
academias de ginásticas. Rio de Janeiro: Shape; 2000.
Fonseca GM. Futsal: treinamento para goleiros. Rio de Janeiro: Sprint; 2000.
Gercia ES, Lemos KLM, Greco PJ. Temas atuais IV em educação física e esporte. Belo Horizonte: UFMG;
2011.
Lur N. Tática de basquetebol. São Paulo: [S.n]; 2000.
Revista - Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-3289&nrm=iso&lng=pt
Revista - Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1807-5509&nrm=iso&lng=pt
Revista - Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Disponível
em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1517-8692&nrm=iso&lng=pt
Ribeiro WCG. Manual de handebol. São Paulo: Leme; 2000.
Salmusk D. Psicologia do esporte. São Paulo: Manole; 2002.
Santos Filho JLA. A apresentação física no futebol de salão. Rio de Janeiro: Sprint; 2000.
Teixeira VH. Aprenda a jogar voleibol. Belo Horizonte: Ícone; 2002.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Procedimentos Básicos de Enfermagem
Ano:
2014
Carga Teórica:
25h
Docente(s)
Série:
2ª
Carga
5h
prática:
EMENTA
Sinais vitais. Oxigenação. Medicamentos por via oral, por
parenterais. Sondagens: gástrica e entérica. Feridas por úlceras
curativo. Eletrocardiograma. Biossegurança em enfermagem.
(x) Exposição
METODOLOGIA
( ) Trabalho de grupo
( ) Discussão
Carga Horária
30h
sonda, via tópica, inalante, vias
de pressão; formas de prevenção e
( ) Estudo de Caso
( ) Seminário
( ) Outros:
RECURSOS
AUXILIARES:
( ) Computador
( ) Vídeos
(x) Data show
( ) Slides
( ) Manequins
( ) Retroprojetor
(
(
(
(
(
(
) Atividades Clínicas
) Lousa
) Internet
) Laboratório
) Vídeo Conferência
) Outros:
AVALIAÇÃO
(x) Discursiva
(x) Múltipla Escolha
( ) Oral
( ) Prática
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Desenvolver as técnicas dos principais procedimentos básicos de enfermagem.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final da Disciplina os alunos deverão ser capazes de:
1.
Verificar os sinais vitais.
2.
Administrar a oxigenoterapia.
3.
Administrar medicamentos nas diversas vias.
4.
Conhecer os tipos de sondagens.
5.
Conhecer as formas de prevenção e sinais clínicos das úlceras por pressão.
6.
Montar e realizar o ECG.
7.
Conhecer assuntos pertinentes sobre a biossegurança em enfermagem.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Sinais Vitais:
1.1 Recomendações para a medida dos sinais vitais.
1.2 Temperatura corporal.
1.3 Pulso.
1.4 Respiração.
1.5 Pressão sanguínea.
1.6 Dor.
2. Oxigenação:
2.1 Sinais comuns de oxigenação inadequada.
2.2 Oximetria de pulso.
2.3 Terapia com oxigênio.
3. Medicamentos:
3.1 Via oral.
3.2 Medicamentos por sonda.
3.3 Via tópica.
3.4 Via inalante.
3.5 Medicamentos parenterais.
3.5.1 Injeções intradérmicas.
3.5.2 Injeções subcutâneas.
3.5.3 Injeções intramusculares.
3.5.4 Injeções intravenosas.
4. Sondagens:
4.1 Sonda orogástrica.
4.2 Sonda nasogástrica.
4.3 Sonda nasoentérica.
4.4 Sonda vesical de demora.
5. Feridas por úlcera de pressão:
5.1 Úlcera de pressão e características.
5.2 Formas de prevenção.
6. Eletrocardiograma:
6.1 Noções básicas do eletrocardiograma.
6.2 Cuidados na execução do ECG.
7. Biossegurança em enfermagem:
7.1 Definição.
7.2 Infecção hospitalar: modo de transmissão, sintomas, profilaxia).
7.3 Educação dos acompanhantes e visitantes.
7.4 Classificação dos materiais e áreas hospitalares.
7.5 Principais doenças dos profissionais de saúde.
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais (Datashow, peças anatômicas, livros de
enfermagem).
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
Aulas dialogadas; demonstração prática; atuação em campo com pacientes internados.
- ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual):
Carga Horária: 5 horas
Atividade Complementar: Busca bibliográfica sobre percepção ou sentimento do paciente ao ser
submetido a qualquer um dos procedimentos de enfermagem.
AVALIAÇÕES
Formativa: 1ª nota: avaliação escrita; 2ª nota: síntese do artigo sobre percepção ou sentimento do
paciente ao ser submetido a qualquer um dos procedimentos de enfermagem; 3ª e 4ª notas:
freqüência e desempenho em campo.
Obs.: Todas as notas terão valor de 100 pontos cada uma.
BIBLIOGRAFIA
- BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Kawamoto EE, Fortes JI . Fundamentos de Enfermagem. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 2012.
2. Lima MVR. Condutas em controle de infecção hospitalar: uma abordagem simplificada. São
Paulo: Iátria, 2007.
3. Silva RCl, Figueiredo NMA, Meireles IB. Feridas: fundamentos e atualizações em
enfermagem.
São
Caetano
do
Sul:
Yendis;
2007.
Disponível
em:
http://bloggerenfermagem.blogspot.com.br/2010/05/feridas-fundamentos-e-atualizacoes-
em.html
4. Timby BK. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 8ª ed. Porto
Alegre: Artmed; 2007.
- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Brasil. Ministério Saúde. Acões de enfermagem para o controle do câncer: uma proposta de
integração ensino serviço. 3ª ed. Rio Janeiro: INCA; 2008.Dispoível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acoes_enfermagem_controle_cancer.pdf
Murta GF (org). Saberes e práticas: guia para ensino e aprendizado de enfermagem. 5ª ed. São
Paulo: Difusão; 2009.
Revista - Revista Brasileira de Enfermagem. Disponível
em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-7167&nrm=iso&lng=pt
Revista - Revista da Escola de Enfermagem da USP. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0080-6234&nrm=iso&lng=pt
Teixeira P, Valle S. Biossegurança uma abordagem multidisciplinar. 2ª ed. Rio de janeiro: Fiocruz;
2010
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Técnica Operatória e
Cirurgia Experimental
Ano:
2014
Docente(s):
José Hildoberto Colares
José Marcos dos Reis
Lybio Martire Junior
Série: 2ª
Carga Horária:
Teórica: 150
180
Prática: 30
EMENTA
Centro cirúrgico. Esterilização. Assepsia. Anti-sepsia. Cuidados com o paciente operado.
Cicatrização. Tempos cirúrgico. Cirurgias dos diversos tecidos e dos Tumores.
( x ) Exposição
( ) Estudo de Caso
METODOLOGIA
( x ) Trabalho de grupo
( x ) Seminário
( x ) Discussão
( x) Outros:
RECURSOS
AUXILIARES:
( x ) Computador
( x ) Vídeos
( x ) Data show
( x ) Slides
( ) Manequins
( x ) Retroprojetor
( ) Atividades Clínicas
( x ) Lousa
( x ) Internet
( x ) Laboratório
( ) Vídeo Conferência
( x ) Outros:
AVALIAÇÃO
(x ) Discursiva
( ) Múltipla Escolha
( ) Oral
( x ) Prática
( x ) Trabalho de pesquisa
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Executar todas as manobras prévias de uma cirurgia; executar cirurgias elementares.
OBJETIVOS EXPECÍFICOS
Ao final da Disciplina os alunos deverão ser capazes de:
1. Descrever o ambiente cirúrgico ideal.
2. Comparar um ambiente cirúrgico dado com um convencionalmente considerado ideal.
3. Identificar e usar os instrumentos cirúrgicos mais comuns.
4. Montar os instrumentos cirúrgicos numa mesa para instrumentação
5. Esterilizar os instrumentos cirúrgicos.
6. Esterilizar um ambiente cirúrgico.
7. Esterilizar o vestuário cirúrgico.
8. Fazer corretamente a anti-sepsia das mãos, dos antebraços e do campo operatório.
9. Usar as posições cirúrgicas mais comuns e criticar as suas complicações.
10. Preparar um paciente para cirurgia.
11. Descrever a nomenclatura cirúrgica.
12. Executar os tipos mais comuns de diérese.
13. Executar os diversos tipos hemostasia.
14. Executar a síntese dos diversos tipos de tecidos.
15. Executar as cirurgias de: pele, músculos, tendões, vasos, nervos, ossos e articulações,
amputações, punções e drenagens, traqueostomias, laparotomias, gastrostomias, apendicectomia
,entero-enteroanastomoses.
16. Descrever os dados básicos para a execução das cirurgias de: tórax, ncológicas, de hérnias,
gastrointestinais.
17. Descrever a seqüência dos acontecimentos nas cicatrizações das feridas.
18. Executar diferentes tipos de curativos e bandagens.
19. Descrever os fatos importantes da História da cirurgia e sua contribuição no
desenvolvimento da mesma bem como seus autores.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
- História da cirurgia.
- Salas de cirurgia e iluminação das salas.
- Instrumentos cirúrgicos e mesa de instrumentação.
- Anti-sepsia e paramentação.
- Anti-sépticos.
- Esterilização.
- Cicatrização das feridas.
- Curativos, bandagens e nós cirúrgicos.
- Posições cirúrgicas.
- Preparo do paciente para cirurgia.
- Nomenclatura cirúrgica.
- Diérese.
- Hemostasia.
- Síntese.
- Cirurgias dos tumores.
- Rotina de tratamento dos ferimentos cutâneos.
- Cirurgias da pele.
- Cirurgia dos músculos.
- Cirurgias dos tendões e das aponeuroses.
- Cirurgias dos vasos.
- Cirurgias dos nervos.
- Traqueostomias.
- Cirurgias dos ossos.
- Amputações, punções e drenagens.
- Cirurgias gastrointestinais-gastrostomias; apendicectomia e entero-entero-anastomoses.
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Seminário em que, num primeiro momento, os alunos preparam cada assunto consultando a
bibliografia indicada; num segundo momento, discutem-nos
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
Práticas em animais (cães) com funções de cirurgião, auxiliar, instrumentador e anestesista,
precedidas de observação em vídeo.
AVALIAÇÕES
Quatro provas bimestrais discursivas.
Avaliações práticas freqüentes.
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Christmann FE, Ottolengui CE.Tecnica quirurgica 3ª ed. Buenos Aires: El Ateneo; 1935. 3v
2. Fuller JR. Tecnologia cirúrgica: princípios e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000.
3. Goffi FS. Técnica Cirúrgica – bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas de cirurgia. São
Paulo: Atheneu; 2001.
4. Grey JM. Princípios de cirurgia. Rio de Janeiro: Fename; 1982.
5. Magalhães HP. Técnica cirúrgica e cirurgia experimental. São Paulo: Savier; 1983.
6. Nealon TFJ. Técnica cirúrgica básica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Interamericana; 1980.
7. Speranzini MB. Operações básicas em cirurgia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1986.
8. Townsend CM. Sabiston fundamentos de cirurgia. Rio de Janeiro: Elsevier; 2005.
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Ferraz AAB, Ferraz EM. Bases da tecnica cirurgica. Rio Janeiro: Guanabara Koogan; 2005.
Haxton H. Técnicas cirúrgicas. Barcelona: Torey; 1972.
Orr TG. Tática cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1946.
Purita F. Manual de instrumentação cirúrgica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica; 1980.
Spadafora A. Las maniobras quirurgicas: técnica operatória gerenal. 3ª ed. Buenos Aires:
Interamericana; 1979.
Teixeira A, Teixeira TM. Técnica cirúrgica. Porto Alegre: McGraw-Hill; 1973.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Cirurgia
Symar Crystiano Miranda
Ambulatorial
Ano: 2014
Série: 3ª
Carga Horária:
54h
Teórica: 45
Prática: 9
EMENTA
Teoria e prática da Cirurgia Ambulatorial. Principais procedimentos cirúrgicos realizados em nível
ambulatorial.
(x) Exposição
(x) Estudo de Caso
METODOLOGIA
(x) Trabalho de grupo
( ) Seminário
( ) Discussão
( ) Outros:
(x) Computador
(x) Atividades Clínicas
RECURSOS AUXILIARES:
( ) Vídeos
( ) Lousa
( ) Data show
( ) Internet
( ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
(x) Discursiva
(x) Prática
AVALIAÇÃO
(x) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Reconhecer e tratar cirurgicamente as principais afecções operáveis em nível ambulatorial,
atendendo o paciente, encaminhando-o à cirurgia, realizando o procedimento cirúrgico e dando
destino ao paciente e à peça cirúrgica, quando for o caso. Manter bom relacionamento com os
demais colegas e equipe médica, a equipe de enfermagem e os serviços de apoio.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
1. Receber o paciente em consulta, aplicando corretamente as técnicas da semiologia,
respeitando-o quanto às limitações por pudor ou medo, tratando-o com a devida educação e
respeitando-o quanto à idade, sexo, condição social, condição intelectual, raça, religião ou
preferência sexual;
2. Identificar as principais patologias cirúrgicas passíveis de tratamento ambulatorial;
3. Reconhecer se o procedimento a ser realizado pode ser feito em nível ambulatorial na
própria unidade ou se deverá ser encaminhado a especialista;
4. Solicitar e interpretar exames laboratoriais pertinentes a cada caso;
5. Encaminhar corretamente o paciente ao Centro Cirúrgico Ambulatorial, orientando-o
quanto ao procedimento a ser realizado;
6. Realizar preparo do paciente para a cirurgia;
7. Realizar corretamente a anti-sepsia e assepsia do paciente;
8. Realizar corretamente a anestesia local /loco-regional /troncular;
9. Realizar corretamente a cirurgia proposta (incisão, hemostasia, exerese, síntese)
utilizando os materiais e instrumentos adequados a cada caso;
10. Realizar o curativo;
11. Dar destino à peça cirúrgica (Serviço de Anatomia Patológica ou descarte) conforme o
caso;
12. Orientar o paciente quanto aos cuidados com a área cirurgiada;
13. Orientar o paciente quanto ao diagnóstico cirúrgico e quanto aos retornos para verificação
do resultado do exame anatomopatológico;
14. Ter bom relacionamento com os pacientes, tratando-os com humanidade, respeito e
educação;
15. Ter bom relacionamento com os demais colegas e saber trabalhar em equipe;
16. Ter bom relacionamento com a equipe médica, seguindo as orientações do(s)
professor(es) e dos médicos residentes, reconhecendo a hierarquia de trabalho;
17. Ter bom relacionamento com a equipe de enfermagem, tratando os profissionais com
respeito e educação;
18. Ter bom relacionamento com as equipes de apoio (recepção, limpeza, laboratórios, etc.),
tratando os profissionais com respeito e educação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PRÁTICA (Tema 1 - Anestesia local, loco-regional e troncular; Fios, suturas): Ambulatório e
Centro Cirúrgico
TEÓRICA: Tema 1-Anestesia local, loco-regional e troncular; Fios, suturas
PRÁTICA (Tema 2 - Traumatismos superficiais): Ambulatório e Centro Cirúrgico
TEÓRICA: Tema 2-Traumatismos superficiais
PRÁTICA (Tema 3 - Cicatrização de feridas): Ambulatório e Centro Cirúrgico
TEÓRICA: Tema 3-Cicatrização de feridas
1ª AVALIAÇÃO BIMESTRAL TEÓRICA
PRÁTICA (Tema 4 - Biópsias): Ambulatório e Centro Cirúrgico
TEÓRICA: Tema 4-Biópsias
PRÁTICA (Tema 5 - Cirurgia da unha): Ambulatório e Centro Cirúrgico
TEÓRICA: Tema 5-Cirurgia da unha
2ª AVALIAÇÃO BIMESTRAL TEÓRICA
2ª CHAMADA DE 1ª E 2ª AVALIAÇÕES BIMESTRAIS TEÓRICAS
PRÁTICA (Tema 6 - Corpos estranhos): Ambulatório e Centro Cirúrgico
TEÓRICA: Tema 6-Corpos estranhos
Apresentação de Seminários:
- Tumores benignos da pele
- Tumores malignos da pele
PRÁTICA (Tema 7 - Cirurgia urogenital): Ambulatório e Centro Cirúrgico
TEÓRICA: Tema 7-Cirurgia urogenital
3ª AVALIAÇÃO BIMESTRAL TEÓRICA
PRÁTICA (Tema 8 - Queimaduras): Ambulatório e Centro Cirúrgico
TEÓRICA: Tema 8-Queimaduras
PRÁTICA (Tema 9 - Punções e acessos vasculares): Ambulatório e Centro Cirúrgico
TEÓRICA: Tema 9-Punções e acessos vasculares
4ª AVALIAÇÃO BIMESTRAL TEÓRICA
Reposição Prática: Ambulatório e Centro Cirúrgico
Reposição Teórica
2ª CHAMADA DE 3ª E 4ª AVALIAÇÕES BIMESTRAIS TEÓRICAS
EXAME FINAL 1ª ÉPOCA
EXAME FINAL 2ª ÉPOCA
CARGAS HORÁRIAS:
Aulas Teóricas: 9 x 3h = 27h/a
22,5h
Avaliações Teóricas: 4 x 2h = 8h/a
6,5h
Carga Horária Teórica:
29h
Aulas Práticas: 9 x 3h = 27h/a
22,5h
Seminários: 3h/a (Carga Horária Residual)
2,5h
Carga Horária Prática:
25h
Carga Horária Total:
54h
METODOLOGIA
ATIVIDADES TEÓRICAS:
Para estas aulas, a turma de 80 alunos será dividida em quatro grupos (A, B, C e D), de 20 alunos
cada, para melhor aproveitamento e discussão dos temas. As aulas serão expositivas sobre os
grandes temas em Cirurgia Ambulatorial, com utilização de recursos audiovisuais e discussão de
casos clínicos.
ATIVIDADES PRÁTICAS:
Para estas atividades, a turma será dividida em oito sub-grupos (A1, A2, B1, B2, C1, C2, D1 e
D2), de 10 alunos cada, para melhor aproveitamento.
a) Ambulatório de Cirurgia Ambulatorial: atendimento de consultas agendadas utilizando duas
salas do Ambulatório Geral, com 5 alunos por sala. A cada dia são agendadas seis consultas (três
para cada sala). Os alunos procedem a anamnese e o exame físico, cabendo ao professor
supervisionar a atividade, confirmar o diagnóstico e traçar a estratégia terapêutica em conjunto
com os alunos. Os alunos fazem as anotações no prontuário e preenchem as requisições
necessárias, que são avaliadas e assinadas pelo professor. O professor dá assistência às duas salas.
b) Procedimentos cirúrgicos: realização de cirurgias em pacientes agendados, a partir dos
atendimentos no ambulatório, utilizando as instalações do Centro Cirúrgico Ambulatorial. A cada
dia são agendadas quatro cirurgias (quatro alunos atuam como cirurgiões, quatro alunos atuam
como primeiros auxiliares e dois como escriturários, preenchendo a Ficha de Atendimento
Ambulatorial (FAA), as Requisições de Exame Anatomo-Patológico, Receitas, Orientações e
Atestados Médicos, sob supervisão direta do professor, que assina os documentos médicos.
- ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual):
Serão realizados quatro Seminários, um para cada turma, com apresentações por grupos com 2,5h
cada, com os seguintes temas: “Tumores benignos da pele” e “Tumores malignos da pele”
AVALIAÇÕES
Atividades teóricas: Serão realizadas quatro Avaliações Bimestrais sobre os temas abordados nas
aulas teóricas utilizando provas escritas de múltipla escolha ou dissertativas, a critério do
professor.
Atividades práticas: Duas vezes por bimestre, cada aluno será avaliado individualmente durante o
atendimento no ambulatório, nos seguintes itens:
I. Apresentação, vestuário, comportamento, relação com a equipe de trabalho;
II. Relação médico-paciente, anamnese, exame físico, condução, orientação
Uma vez por bimestre, cada aluno será avaliado individualmente, atuando como auxiliar de
cirurgia, nos seguintes itens:
I. Escolha de instrumental, equipamentos e materiais;
II. Montagem e organização da mesa de instrumentos;
III. Orientação pos-cirúrgica, preenchimento de documentos.
Uma vez por bimestre, cada aluno será avaliado individualmente, atuando como cirurgião, nos
seguintes itens:
I. Anti-sepsia e assepsia;
II. Anestesia;
III. Técnica cirúrgica.
As avaliações teóricas valerão 60 pontos e as avaliações práticas, 40 pontos cada e a nota do
bimestre será o somatório das duas avaliações.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Correa Neto A. Clínica cirurgica. 4ª ed. São Paulo: Sarvier; 1994.
2. Fonseca FP, Rocha PRS. Cirurgia ambulatorial. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;
1999.
3. Goffi FS. Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas da cirurgia. 4ª ed.
São Paulo: Atheneu; 1996.
4. Petroianu A. Clínica cirúrgica do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. São Paulo: Atheneu; 2010.
5. Skinovsky J, Fernandes JW, Purim KSM. Cirurgia ambulatorial. São Paulo: Revinter; 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Almeida HC. Manual de Cirurgia Ambulatorial. 2ªed. Porto Alegre: UFRGS Editora; 2003.
Ricca AB, Kobata CM. Guia de pequenas cirurgias. São Paulo: Manole; 2004.
Silva AO, Souza JAG. Cirurgia Ambulatorial. Colégio Brasileiro de Cirurgiões. São Paulo:
Atheneu;1999.
Speranzini M, Ramos M. Manual do residente de cirurgia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 1988.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Disciplina:
Diagnóstico por Imagem
Medicina
Docente(s)
Américo Luiz de Oliveira Rezende
Marcos Fonseca
Ano:
2014
Série:
3ª
Carga Horária: 63h
Teórica: 51
Prática: 12h
EMENTA
Princípios de funcionamento dos equipamentos utilizados em Diagnóstico por Imagens: aparelhos
de raios X, ultrassom, mamografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética e
medicina nuclear.
METODOLOGIA
RECURSOS
AUXILIARES:
AVALIAÇÃO
(x) Exposição
( ) Trabalho de grupo
( ) Discussão
( ) Computador
( ) Vídeos
(x ) Data show
( ) Slides
( ) Manequins
( ) Retroprojetor
(x ) Discursiva
(x) Múltipla Escolha
( ) Oral
( ) Estudo de Caso
( ) Seminário
( ) Outros: Debates científicos
( ) Atividades Clínicas
( ) Lousa
( ) Internet
( ) Laboratório
( ) Vídeo Conferência
( ) Outros:
( ) Prática
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Outros: Exercícios, Debate
científico
OBJETIVOS GERAIS
Levar ao conhecimento do aluno os diversos métodos de avaliar o corpo humano com aparelhos
específicos, na área de Diagnóstico por Imagens na tentativa de se realizar um diagnóstico correto
possibilitando um tratamento clínico ou cirúrgico mais indicado.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de:
1. Diante de um quadro clínico, formular hipótese diagnóstica, indicar o exame complementar
mais fidedigno, menos agressivo e de menor custo na área de diagnóstico por imagens para
confirmação de sua hipótese.
2. Reconhecer os exames normais na área de Diagnósticos por Imagem.
3. Reconhecer os exames anormais com patologias mais comuns, indicando alguns possíveis
diagnósticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Princípios de funcionamento dos equipamentos utilizados em Diagnóstico por Imagens.
- Tórax – o padrão normal, radiologia e tomografia computadorizada e patologias mais frequentes.
- Abdome – o padrão normal, radiologia e tomografia computadorizada e patologias mais
frequentes.
- Coluna vertebral - o padrão normal, radiologia e tomografia computadorizada e patologias mais
frequentes.
- Enema opaco – padrão radiográfico normal e com patologias. Indicação terapêutica.
- Ultrassonografia – indicações, padrões normais dos órgãos e com patologias comuns.
- Mamografia - lesões mamárias e conceito de BIRADS.
- Medicina Nuclear – principais indicações dos exames.
- Ressonância Magnética – aplicações da Ressonância Magnética em traumato-ortopedia.
- Diagnóstico por Imagens no Pronto Socorro – Um resumo das indicações e da
dos exames em urgências médicas e cirúrgicas.
METODOLOGIA
ATIVIDADES TEÓRICAS:
Grupo de discussão. Aula teóricas. Aula teórica-prática.
interpretação
ATIVIDADES PRÁTICAS:
Demonstração dos equipamentos em clínicas e no Hospital Escola.
AVALIAÇÕES
Serão realizadas duas avaliações no 1º semestre e duas avaliações no 2º semestre.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 Freitas LO, Nacif MS. Radiologia prática: para o estudante de medicina v.1. Rio de
Janeiro: Revinter; 2001.
 Freitas LO, Nacif MS. Radiologia prática: para o estudante de medicina v.2. Rio de
Janeiro: Revinter; 2003.
 Stimac GK. Introdução ao diagnóstico por imagens. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;
1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 Berquist TH. Fundamentos para a interpretação de imagens musculoesqueléticas. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan; 2003.
 Bontrager KL. Tratado de técnica radiológica e base anatômica. 5ªed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 2003.
 Revista “Radiologia Brasileira” – disponível na biblioteca.
 Sites que fornecem muitas informações sobre diagnostic por imagens:
http://www.ajronline.org/
http://www.ajnr.org/
http://www.birads.at/
http://www.di-virtual.com.br/
http://www.roentgen.com.ar/
http://www.pediatricradiology.com/
http://www.med.wayne.edu/diagradiology/Anatomy_Modules/Page1.html
http://www.mypacs.net
http://www.radiologyassistant.nl/en/
http://www.med.harvard.edu/AANLIB/home.html
http://www.auntminnie.com
http://www.ultrasoundcases.info/
http://www.imaios.com
http://www.sonoworld.com/
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Farmacologia II
Ronaldo Mourão Gontijo
Ano:
2014
Série:
3ª
Carga Horária: 108
EMENTA
Farmacologia dos antibióticos e quimioterápicos anti-microbianos. Farmacologia dos diuréticos.
Psicofarmacologia. Farmacologia das drogas cardiovasculares e dos anti-coagulantes. Farmacologia
do sistema endócrino.
( X ) Exposição
( ) Estudo de Caso
( X) Trabalho de grupo
( ) Seminário
( X ) Discussão
( ) Outros:
( ) Computador
( ) Atividades Clínicas
RECURSOS
(X ) Vídeos
( X) Lousa
AUXILIARES:
( ) Data show
( ) Internet
( X) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
(X ) Retroprojetor
( ) Outros:
(X) Discursiva
( ) Prática
AVALIAÇÃO
(X) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Ministrar os princípios fundamentais de Farmacologia Clínica de: Drogas antimicrobianas,
Psicofarmacologia, Farmacologia Renal, Farmacologia Cardiovascular e da Coagulação Sanguínea
e Farmacologia do Sistema Endócrino, com ênfase na Farmacodinâmica, Farmacocinética, Efeitos
Colaterais e Usos Terapêuticos (indicações e contra-indicações).
METODOLOGIA
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Promover estudos teóricos e práticos estimulando o desenvolvimento de espírito crítico relacionados aos
seguintes temas:
1. Farmacologia dos Antibióticos e Quimioterápicos anti-microbianos: Princípios gerais da
quimioterapia anti-microbiana; Sulfonamidas; Sulfonamidas associadas ao Trimetoprim;
Penicilina G cristalina sódica ou potássica; Penicilinas G de depósito: procaína e benzatina;
Penicilinas semi-sintéticas e biossintéticas; Tetraciclinas; Cloranfenicol e Tianfenicol;
Eritromicina e seus derivados (Claritromicina e Azitromicina); Aminoglicosídeos: Estreptomicina,
Canamicina, Tobramicina, Gentamicina, Amicacina, Netil-micina e Espectinomicina;
Cefalosporinas de 1ª, 2ª e 3ª gerações; Lincosamidas: Lincolmicina e Clindamicina; Vancomicina;
Metronidazol; Beta-lactâmicos modernos: Imipenem e Azotreonam; Quinolonas: Ac. Nalidíxico e
Fluoroquinolonas; Anti-helmínticos.
2. Psicofarmacologia: Estrutura da personalidade; Visão freudiana (revisão); Desordens
Psicofisiológicas; Desordens Psiconeuróticas; Desordens Psicóticas; Psicotrópicos e
Psicofármacos; Classificação de Delay e Deniker; Ansiolíticos (ou tranquilizantes menores); Antidepressivos; Antipsicóticos (ou tranqüilizantes maiores); Abuso de Drogas e Farmacodependência;
Farmacologia do Álcool e Alcoolismo; O papel do profissional de saúde diante do abuso de
drogas.
3. Farmacologia Renal: Participação renal no controle do volume extra-celular (balanço de Na+ no
organismo; Diuréticos osmóticos (manitol, uréia, glicose); Diuréticos inibidores da anidrase
carbônica (IAC): Acetazolamida; Diuréticos tiazídicos (Clorotiazida, Hidroclorotiazida,
Dihidroclorotiazida e Clortalidona); Diuréticos de alça (Furosemida, Ácido etacrínico,
Bumetanida); Indapamida; Metabolismo do K+ (hipocalemia ou hipopotassemia e hipercalemia ou
hiperpotassemia); Diuréticos poupadores de K+ (Amilorida, Triantereno e Espironoloctona);
Hiperaldosreronismo e edema refratário.
4. Farmacologia cardiovascular: Noções de eletrofisiologia das principais arritmias cardíacas por
distúrbios de formação, de condução e distúrbios mistos; Drogas antiarrítmicas (Quinidina,
Procainamida, Difenil-hidantoina, Xilocaína, Disopiramida, Propranolol e similares, Verapamil e
Diltiazem, Amiodarona); Noções de fisiopatologia da Insuficiência Cardíaca congestiva (ICC);
Digitálicos ou glicosídeos cardíacos (Digoxina, Beta-metildigoxina, Digitoxina e Lanatosídeo C
ou Deslanosídeo); Noções de fisiopatologia da Doença Hipertensiva; Anti-hipertensivos:
Simpaticolíticos de ação central (Alfa-metildopa e Clonidina), Simpaticolíticos de ação periférica
(Beta-bloqueadores não seletivos: Propranolol, Timolol Nadolol; Beta-bloqueadores seletivos:
Atenolol, Metoprolol, Acebutolol); Alfa-bloqueadores (Prazosin Indoramina); Vasodilatadores
(Hidralazina; Minoxidil, Nitroprussiato de sódio e Diazóxido); Inibidores da enzima conversora
da angiotensina (IECA): Captopril, Enalapril, Lisionopril, Fosinopril, Ramipril; Bloqueadores dos
Canais de Cálcio: Nifedipina, Anlodipina, Nimodipina, Diltiazem, Verapamil; Diuréticos
natriuréticos, como anti-hipertensivos: tiazídicos; Diuréticos de alça e associações dos mesmos
com Amilorida, Triantereno, Indapamida; Ansiolíticos como anti-hipertensivos na Hipertensão
Arterial como desordem psicofisiológica; Noções de fisiopatologia da Insuficiência Coronariana;
Antianginosos: Nitritos e nitratos; beta-bloqueadores e Bloqueadores dos Canais de Cálcio; Teoria
clássica da Coagulação Sanguínea (Sistema intrínseco e Sistema extrínseco); Exames laboratoriais
para avaliação da coagulação sanguínea: Tempo de Coagulação (TC), Tempo de Sangramento
(TS); Tempo de Protrombina (TP); contagem de Plaquetas (CP), Tempo de Tromboplastina Parcial
(TTP), Heparina e Anticoagulantes Orais; Sistema Fibrinolítico: estreptoquinase e uroquinase;
Agentes anti-fibrinolíticos (Ácido Épsilon-amino-capróico e Ácido tranexâmico).
5. Farmacologia do Sistema Endócrino: Regulação da glicemia: hiperinsulinismo e
hipoinsulinismo (“diabetes mellitus” tipo I e tipo II ); Insulinas e hipoglicemiantes orais;
Corticoesteróides ; Ciclo menstrual (revisão); Estrógenos e progestrógenos; Anticoncepcionais
orais e injetáveis; Ocitócicos.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
- Apresentação do programa da disciplina.
- Princípios gerais da Antibioticoterapia: conceitos básicos
- A importância clínica e social da era dos antibióticos na Medicina do sec. XXI.
- Características básicas dos antibióticos: origem, efeito anti-microbiano e espectro de
atividade.
- Princípios gerais da antibioticoterapia (continuação). Interrelações tripartites: patógeno –
hospedeiro – droga anti-microbiana.
- Interrelações tripartites – resultado terapêutico.
- Causas de insucesso na quimioterapia anti-microbiana.
- Grupo de discussão.
- Princípios fundamentais da antibioticoterapia: escolha da droga, escolha da posologia,
restrição ao uso indiscriminado na atual Legislação Brasileira.
- Sulfonamidas (I).
- Sulfonamidas (II).
- Grupo de discussão.
-Metabolismo de ácido fólico – diaminopirimidinas: metotrexate, pirimetamina e trimetoprim.
-Associação sulfonamida + trimetoprim.
- Penicilina G (1) - lactamas e anel beta-lactâmico.
- Grupo de discussão.
-Penicilina G (2): Penicilina G cristalina, Penicilina G procaína e Peninicilina G benzatina.
- Penicilinas semi-sintéticas (1).
- Penicilinas semi-sintéticas (2).
- Associações com AC. Clavulânico.
- Grupo de discussão.
- Revisão de farmacocinética: volume aparente de distribuiçãço (Vd).
- Eritromicina.
-Derivados semi-sintéticos da Eritromicina: Claritromicina e Azitromicina.
- Grupo de discussão.
- Cloranfenicol.
- Mielotoxicidade: anemia, leucopenia e síndrome cinzenta.
- Tianfenicol
- Grupo de discussão.
-GD: discussão clínico-farmacológica – antibióticos: questões A e B.
-GD: discussão clínico-farmacológica –antibióticos: questões: C e D.
-GD: discussão clínico-farmacológica – antibióticos: questões: E e F.
- Grupo de discussão.
-Tetraciclinas de ação curta.
- Tetraciclinas de ação intermediária.
- Tetraciclinas de ação prolongada.
- Infecções graves e Cefalosporinas.
- Cefalosporinas de 1ª geração.
- Cefalosporinas de 2ª e 3ª gerações.
- Grupo de discussão.
I AVALIAÇÃO: ANTIBIÓTICOS I -(100,0 pontos)
-Infecções graves por germes Gram negativos e pelo Mycobaterium turbeculosis.
- Aminoglicosídeos I.
- Aminoglicosídeos II.
- Grupo de discussão.
- Lincosamidas: Lincomicina
- Lincosamidas: Clindamicina – colite pseudomembranosa.
- Vancomicina.
- Grupo de discussão.
- Enterobacteriáceas e ácido nalidíxico.
- Fluoroquinolonas (I).
- Fluoroquinolonas (II).
- Grupo de discussão.
-Beta-lactâmicos modernos – infecções graves e super-infecções.
- Imipenem.
-Aztreonam
- Grupo de discussão.
- Introdução a Psicofarmacologia.
- Noções de Psicopatologia.
- Psicotrópicos e Psicofármacos.
- Classificação de Delay e Deniker.
- Reações de Ansiedade.
- Ansioliticos (ou tranqüilizantes menores)
- Reações Depressivas.
- Antidepressivos.
- Transtorno Bipolar do Humor.
- Carbonato de Lítio.
- Desordens Psicóticas.
- Vídeo: As Esquizofrenias.
- Antipsicóticos: Fenotiazinas e Butinofenonas.
- Antipsicóticos modernos.
- Abuso de drogas e farmacodependência.
- Dependência Psíquica e dependência física.
- Farmacologia do Álcool e Alcoolismo.
- O papel do profissional da saúde diante da farmacodependência.
II AVALIAÇÃO: ANTIBIÓTICOS II E PSICOFARMACOLOGIA
- Farmacologia Renal.
- Controle do volume extra-celular (VEC). Balanço de Na+ no organismo.
- Participação renal no controle do VEC (I)
- Participação renal no controle do VEC (II) – sistema renina-angiotensina-aldosterona.
- Grupo de discussão.
-“Clearance”osmolar.
-“Clearance” de H2O livre.
- H2O como diurético universal.
- Grupo de discussão.
- Diurese aquosa e diurese osmótica.
- Diuréticos osmóticos: glicose e uréia.
- Diuréticos osmóticos: manitol.
- Grupo de discussão.
-Mecanismos de defesa contra distúrbios do equilíbrio ácido-básico: sistemas tampões e
função respiratória (revisão).
- Participação renal no controle do equilíbrio ácido-básico.
- Acidúria e alcalúria.
- Duréticos inibidors da anidrase carbônica.
- Diuréticos tiazídicos (I).
-Diuréticos tiazídicos (II).
- Grupo de discussão.
- Fisiologia renal da natriurese: formação da hiperosmolaridade medular renal.
-Diuréticos de alça (I)
- Diuréticos de alça (II)
- Grupo de discussão.
- Metabolismo de K+ - hipopotassemia e hiperpotassemia.
-Diuréticos poupadores de K+ (I)
-Diuréticos poupadores de K+ (II)
- Grupo de discussão.
- Noções de eletrofisiologia das principais arritmias cardíacas: distúrbios de formação (I)
- Noções de eletrofisiologia das principais arritmias cardíacas: distúrbios de formação II)
- Arritmias por distúrbios de condução e arritmias por distúrbios mistos.
- Grupo de discussão.
III
AVALIAÇÃO:
FARMACOLOGIA
RENAL
E
FARMACOLOGIA
CARDIOVASCULAR I
- Anti-arrítmicos (I)
- Anti-arrítmicos (II)
- Adinamia circulatória aguda
- Grupo de discussão.
- Noções de fisiopatologia da insuficiência cardíaca congestiva (ICC)
- Digitálicos (I)
- Digitálicos (II)
- AP: Ação e Intoxicação digitálica no cão.
- Grupo de discussão.
- Noções de fisiopatologia da doença hipertensiva ( HAS)
- Anti-hipertensivos (I)
- Anti-hipertensivos (II)
- Grupo de discussão.
- Noções de fisiopatologia da insuficiência coronariana.
- Anti-anginosos (I)
- Anti-anginosos (II)
- Grupo de discussão.
- Teoria clássica da coagulação sanguínea: sistema intrínseco e sistema extrínseco (
revisão)
- Anticoagulantes: heparina e similares.
- Anti-coagulantes orais.
- Coagulantes
- Grupo de discussão.
IV AVALIAÇÃO: FARMACOLOGIA CARDIOVASCULAR II E FARMACOLOGIA
SISTEMA ENDÓCRINO
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
- Aulas Teóricas (AT) – Relacionadas no Conteúdo Programático.
- Grupos de Discussão (GD) - Relacionados no Conteúdo Programático.
- ATIVIDADES PRÁTICAS (Carga Horária Residual):
- Aulas Práticas (AP) - Relacionadas no Conteúdo Programático.
- Fichas Clínico-Farmacológicas – Elaboradas a partir de prontuários de pacientes internados no
HE, em uso de drogas estudadas nos Cursos de Farmacologia I e II.
AVALIAÇÕES
Serão feitas através de 4 notas bimestrais no valor de 0,0 (zero) a 100,0 (cem), compostas de
questões de múltipla escolha, questões abertas e notas de participação (presença e relatórios ).
Data das provas:
1ª avaliação: 04/Abr/14 – 6ª feira – Farmacologia dos Antibióticos I
2ª avaliação: 11/Jun/14 – 4ª feira – Horario extra - Noturno - Farmacologia dos Antibióticos II e
Psicofarmacologia.
OBS: Recesso – Férias - 12/Jun a 13/Jul – Copa
3ª avaliação:26 /Set/14 – Farmacologia Renal e Farmacologia Cardiovascular I
4ª avaliação: 12/Dez/14 - Farmacologia Cardiovascular II e Farmacologia do Sistema Endócrino
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Brunton LL. (org). Bases farmacológicas da terapêutica de Goodman e Gilman . 12ª ed. Porto
Alegre: AMGH, 2012.
2. Katzung BG. Farmacologia básica e clínica. 10ª ed. Porto Alegre: AMGH; 2010.
3. Rang HP, Dale MM, Ritter JM. Farmacologia. 5ª. Rio de Janeiro: Elsevier; 2004.
4. Silva P. Farmacologia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2010.
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- DEF- Dicionário de especialidades farmacêuticas. 32ª ed. Rio de Janeiro: Epuc; 2011/2012
Goodman RM, Gilman AG. As bases farmacologicas da terapêutica. 11ª ed. Rio Janeiro: McGraw
Hill; 2006.
Revista - Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/lng_pt/pid_1516-9332/nrm_iso
Revista - Revista Brasileira de Farmacognosia. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0102-695X&lng=pt&nrm=isso
Rocha MOC, Pedroso ERP, Fonseca JGM, Silva AO. Terapêutica clínica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 1998.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Genética Clinica
Hélio Alves
Ano:
2014
Série:
3ª
Carga Horária:
30h
Teórica: 25
Prática: 5
EMENTA
Síndromes Genéticas (desvios genotípicos) e práticas de investigação diagnóstica de patologias
hereditárias e das malformações congênitas.
(x) Exposição
( ) Estudo de Caso
(x) Trabalho de grupo
( ) Seminário
( ) Discussão
( ) Outros:
( ) Computador
( ) Atividades Clínicas
RECURSOS
( ) Vídeos
( ) Lousa
AUXILIARES:
(x) Data show
( ) Internet
( ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
(x)
Discursiva
(x) Prática
AVALIAÇÃO
( ) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Formar o aluno de Medicina nos princípios básicos da Genética Clínica.
METODOLOGIA
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso o aluno deverá estar apto a:
1. Conduzir anamnese e exame físico orientados às síndromes de malformações congênitas e
às doenças genéticas;
2. Conhecer e identificar os desvios da morfologia normal, utilizando corretamente os termos
técnicos para descrevê-los;
3. Reconhecer as características importantes das principais síndromes de malformações
congênitas;
4. Reconhecer as características, o quadro clínico e o diagnóstico das principais doenças
genéticas;
5. Conhecer os exames laboratoriais mais utilizados na investigação genética;
6. Adotar postura adequada no relacionamento com paciente portador de malformação
congênita ou doença genética e sua família;
7. Orientar corretamente a conduta terapêutica e o acompanhamento a seguir, sabendo das
especificidades de cada caso, indicando o encaminhamento a especialistas quando
necessário;
8. Saber pesquisar nas diversas bases de dados, os sinais, sintomas, doenças e síndromes;
9. Utilizar as bibliotecas virtuais para pesquisa em genética;
10. Analisar a ética envolvida no diagnóstico e no tratamento em genética clínica;
11. Analisar a ética envolvida nos novos procedimentos em genética experimental.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas
TEMA 1 - Semiologia aplicada à Genética Clínica – Anamnese e Exame Clínico em Genética
Clínica; Principais sinais clínicos
PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas
TEMA 2 - Noções de Genética Molecular
PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas
TEMA 3 - Instrumentos em Genética Clínica
PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas
TEMA 4 - Principais Síndromes Genéticas (S. Down, S. Edwards, S. Patau)
PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas
1ª AVALIAÇÃO BIMESTRAL (Temas 1 a 2)
PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas
Tema 5 - Determinação do Sexo
PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas
Tema 6 - Distúrbios Ligados ao Sexo
PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas
Tema 7 – Medicina Genômica
PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas
2ª AVALIAÇÃO BIMESTRAL (Temas 3 a 4)
PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas
PRÁTICA - Reposição de Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas
2ª CHAMADA DE 1ª E 2ª AVALIAÇÕES BIMESTRAIS
PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas
3ª AVALIAÇÃO BIMESTRAL (Temas 5 a 7)
PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas
3ª AVALIAÇÃO BIMESTRAL: Seminários
Seminário: Turma A: Aconselhamento Genético
Seminário: Turma B: Ética e Genética
Seminário: Turma C: Triagem Neonatal
Seminário: Turma D: Alcoolismo Fetal
Reposição de Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas, se necessário.
2ª CHAMADA DE 3ª AVALIAÇÃO BIMESTRAL
EXAME FINAL 1ª ÉPOCA
EXAME FINAL 2ª ÉPOCA
Cargas Horárias:
Aulas Teóricas: 7 x 2h/a = 14h/a 11:30h
Avaliações Teóricas: 3 x 2h/a = 6h/a 5h
Seminários: 4 x 2h/a = 8h 6:30 h
Carga Horária Teórica: 23h
Aulas Práticas: 4 x 3h/a = 12ha 10h
Carga Horária Prática: 10h
Carga Horária Total:
33h
METODOLOGIA
ATIVIDADES TEÓRICAS:
- Aulas teóricas expositivas sobre os grandes temas em Genética Clínica.
ATIVIDADES PRÁTICAS:
- Aulas práticas no Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas: Ambulatório de
Cirurgia Ambulatorial; atendimento de consultas agendadas utilizando duas salas no Ambulatório
Geral. Para estas aulas a turma será dividida em oito grupos (A1, A2, B1, B2, C1, C2, D1 e D2)
para melhor aproveitamento e orientação ao atendimento.
AVALIAÇÕES
- Notas obtidas nas avaliações teóricas;
- Conceitos obtidos nas atividades de ambulatório.
- Avaliação teórica: Duas avaliações escritas bimestralmente no primeiro semestre e uma no
segundo semestre acerca dos temas abordados nas aulas teóricas. A 4ª avaliação bimestral será
obtida do seguinte modo: 60 pontos das apresentações dos seminários e 40 pontos do desempenho
dos ambulatórios ao longo do ano.
- Avaliação Prática: Verificação do rendimento individual do aluno mediante análise do seu
desempenho, assiduidade e freqüência aos ambulatórios. A cada atividade de ambulatório o aluno
receberá uma nota de 0 (zero) a 10 (dez), totalizando no máximo 40 pontos que serão computados
na nota do 4º bimestre.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Borges-Osorio MR, Robinson WM. Genética humana. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2001.
2. Jones KL. Smith Padrões reconhecíveis de malformações congênitas. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier; 2007.
3. Lopes AC. Tratado de clínica médica. 2ª ed. Sao Paulo: Roca; 2009. 3v.
4. Snustad DP, Simmons MJ. Fundamentos de genética. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 2001.
5. Thompson MW. Genetica medica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Jones KL. Smith Padrões reconhecíveis de malformações congênitas. 5ª ed. São Paulo: Manole;
1998.
Jorde LB. Genetica medica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1996.
Lewin B. Gemnes VII. Porto Alegre: ArtMed; 2001.
Mir L. Genômica. São Paulo: Atheneu; 2004.
Mustacchi Z, Peres S. Genetica baseada em evidencias: sindromes e heranças. Sao Paulo: CID;
2000.
Pasternak JJ. Genética molecular humana: mecanismos das doenças hereditárias. 5ª ed. São Paulo:
Manole; 2002.
Revista – Brazilian Journal of Genetics.Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-8455&lng=pt&nrm=iso
Viana JM, Cruz CD, Barros EG. Genetica:fundamentos. Vicosa: UFV; 2001. 2v.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Imunologia Básica
Mariléia Chaves Andrade
Ano:
2014
Série:
3ª.
Carga Horária:
54 h
Teórica: 45
Prática: 9
EMENTA
História da Imunologia. Imunologia Básica: Atividades imunológicas ligadas ao sistema imune
inato e adaptativo. Imunologia de Mucosas. Imunologia Aplicada: Técnicas imunológicas aplicadas
ao diagnóstico. Estados de hipersensibilidade. Doenças alérgicas. Autoimunidade e Doenças autoimunes. Transplantes. Imunologia dos Tumores. Imunodeficiência.
METODOLOGIA
( X ) Exposição
( X ) Trabalho de grupo
( X ) Discussão
RECURSOS AUXILIARES:
( X ) Computador
( X ) Vídeos
( X ) Data show
( X ) Slides
( ) Manequins
( ) Retroprojetor
( X ) Discursiva
(X ) Múltipla Escolha
( X ) Oral
AVALIAÇÃO
( ) Estudo de Caso
( X) Seminário
( X ) Outros: Debates
científicos
( ) Atividades Clínicas
( X ) Lousa
( X ) Internet
( ) Laboratório
( ) Vídeo Conferência
( ) Outros:
( ) Prática
( X ) Trabalho de pesquisa
( X ) Outros: Exercícios,
Debate científico
OBJETIVOS GERAIS
Discutir o surgimento da imunologia dentro do campo de ação da Medicina; Expor as teorias
clássicas e atuais da imunologia e os paradoxos ligados a elas; Demonstrar atividades imunológicas
envolvidas em eventos fisiológicos e patológicos; Introduzir as atividades imunológicas
desencadeadas na superfície das mucosas do corpo, principalmente pulmão e intestino; Demonstrar
a importância das doenças de origem imunológicas no campo da medicina interna, esclarecendo aos
alunos as noções atuais sobre fisiopatologia e a etiopatogenia dessas afecções clínicas; Introduzir os
recentes conceitos imunopatológicos de forma interdisciplinar, no sentido de facilitar o aprendizado;
Ensinar as técnicas de laboratório comumente empregadas para avaliar funcionalmente
determinada patologia, julgando criteriosamente suas aplicações na medicina interna; Introduzir os
conceitos de Vacinologia; Orientar sobre os programas terapêuticos das doenças de
hipersensibilidade, julgando as ações dos diversos agentes utilizados dentro dos mais recentes
conceitos farmacodinâmicos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
1.
Favorecer uma visão sistêmica do sistema imune;
2.
Compreender atividades imunológicas fisiológicas e patológicas de uma forma
contextualizada no tempo e espaço;
3.
Compreender o fenômeno da tolerância natural e induzida, envolvida na supressão da
reatividade imunológica contra auto-componentes e contra componentes da dieta e da flora
bacteriana autócrina;
4.
Elaborar as hipóteses diagnósticas das afecções imunológicas mais comuns no meio clínico,
ao alcance do Clínico Geral;
5.
Diagnosticar as principais doenças imunológicas e classificá-las dentro dos respectivos
grupos estabelecidos;
6.
Reconhecer a necessidade de tratamento ambulatorial ou hospitalar, dependendo da
gravidade do caso;
7.
Analisar os exames complementares (testes e exames imunológicos in vivo e in vitro);
8.
Conhecer os elementos básicos de terapêutica das doenças imunológicas (indicações, doses e
efeitos colaterais);
9.
Analisar o paciente de forma global e não fragmentada;
10.
Avaliar o momento de solicitar a opinião de outros especialistas, quando necessário;
11.
Saber esclarecer ao doente a respeito de sua doença, para que o mesmo entenda a
necessidade de tratamento prolongado com visitas periódicas ao médico.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
- Importância da imunologia para a Medicina & Aspectos da organização e estrutura do sistema
imune;
- Células do sistema imune;
- Órgãos linfóides;
- Migração de leucócitos;
- Sistema imune inato- tipos celulares e atividades fisiológicas e patológicas;
- Comunicação celular – citocinas, quimiocinas e receptores;
- Estrutura de Antígenos e Anticorpos;
- Sistema do complemento;
- Estrutura e função do receptor da célula T (TCR) e do receptor da célula B (BCR);
- Estrutura e função do Complexo de Histocompatibilidade Principal (MHC);
- Sistema imune adaptativo - tipos celulares e atividades fisiológicas e patológicas;
- Ontogenia e maturação de linfócitos T e B;
- Tolerância imunológica;
- Tolerância oral;
- Tolerância ao feto;
- Imunologia da amamentação;
- Hipersensibilidade do tipo I - Doenças Alérgicas;
- Reações de hipersensibilidades Tipo II, III e IV;
- Doenças auto-imunes;
- Rejeição de transplantes.
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas expositivas; Grupos de discussão de casos clínicos; Elaboração e apresentação de trabalhos;
Exercícios complementares, dentre outros.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
Não há.
AVALIAÇÕES
Provas teóricas; Trabalhos em grupo; Exercícios; Participação nas aulas teóricas; Auto-avaliação.
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1) Abbas AK, Lichtman AH. Imunologia celular e molecular. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier;
2008.
2) Castro FFM. Diagnóstico clínico e laboratorial em alergia. Barueri: Minha Editora; 2012.
3) Farhat CK. Imunizações: fundamentos e prática 5ª ed. Sao Paulo: Atheneu; 2008.
4) Grevers G, Rocken M. Atlas de alergologia: fundamentos, diagnostico e clinica. Porto
Alegre: Artmed; 2003.
5) Janeway CA, Travers P, Walport M, Shlomchik M. Imunobiologia: o sistema imune na
saúde e na doença. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2002.
6) Peakman M, Vergani D. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;
1999.
7) Roitt L, Brostoff J, Male D. Imunologia. 5ª ed. São Paulo: Manole; 1999.
8) Stites DP, Terr AI. Imunologia básica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000.
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Abbas AK, Lichtman AH, Pober JS. Imunologia celular e molecular 4ª ed. Rio de Janeiro: Revinter;
2003.
Benjamini E, Coico R, Sunshine G. Immunology: a short course. 4ªed. New York: Wiley-Liss;
2000.
Ogra PL, Lamm ME, McGhee JR. Handbook of mucosal immunology.San Diego:Academic Press;
1995.
Revista - Journal Allergy Clinical Immunology.Periódico Impresso e disponível no campus.
Revista - Revista Brasileira de Alergia e Imunopatologia.
Vaz NM, Faria AMC. Imunobiologia: como se o organismo importasse. Belo Horizonte: Editora
UFMG; 1997.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Medicina Comunitária Luiz Marcos Ribeiro
II – Saúde da Família II
Ano:
2014
Série: 3°
Carga Horária:
36h
Teórica: 30
Prática: 6
EMENTA
Organização, administração, legislação, políticas públicas, condições de saúde, realidade e
perspectivas da medicina. O processo administrativo; os principais elementos, instrumentos e
processos relevantes para a gerência de ações e serviços de saúde. Planejamento e programação
estratégica em sistemas locais de saúde. Atenção Primária em Saúde. Estratégia Saúde da Família.
( ) Exposição
( ) Estudo de Caso
METODOLOGIA
( ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
( ) Discussão
( ) Outros:
( ) Computador
( ) Atividades Clínicas
RECURSOS
( ) Vídeos
( ) Lousa
AUXILIARES:
( ) Data show
( ) Internet
( ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
( ) Discursiva
( ) Prática
AVALIAÇÃO
( ) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Propiciar aos alunos instrumentos para a reflexão sobre o Processo Saúde – Doença, entendendo
saúde enquanto qualidade de vida, como resultante direta dos condicionantes e determinantes da
realidade social, econômica, política e cultural de nossa sociedade, sendo a Estratégia Saúde da
Família um instrumento estruturante para a mudança do modelo assistencial e aprimoramento da
Atenção Primária à Saúde.
Adquirir senso crítico com relação à Estratégia Saúde da Família. Integrar a Faculdade de Medicina
à Comunidade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
1. Compreender o que são Modelos de Atenção
2. Entender a estruturação do Sistema de Saúde.
3. Priorizar a Atenção Primária à Saúde
4. Compreender porque a Estratégia Saúde da Família é um projeto estruturante;
5. Compreender a importância do planejamento em serviços de saúde;
6. Conhecer os Principais Programas de Saúde brasileiros
7. Conhecer a Legislação e compreender sua importância como ferramenta de transformação
social;
8. Aprender sobre a importância da estruturação de programas específicos;
9. Conhecer as características técnicas e políticas dos diversos modelos de atenção á saúde, assim
como seus condicionantes econômicos, sociais, tecnológicos e culturais;
10. Conhecer e manejar os conceitos orientadores e os princípios organizativos de um sistema de
saúde voltado para as necessidades das pessoas, nos moldes propostos pelos SUS;
11. Reconhecer a importância dos processos de promoção, prevenção, educação em saúde como
prioritários, sem detrimento dos processos assistenciais, curativos e de recuperação.
12. Conceituar alguns princípios organizativos dos modelos assistenciais: território, problemas e
ação programática;
13. Apresentar uma visão global da situação da saúde e da medicina na atual conjuntura políticoeconômica e social.
14. Destacar a importância das inovações gerenciais na organização da atenção á Saúde
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
31- Sistemas de Informação em Saúde
32- Processo Saúde Doença
33- Concepções sobre Saúde-Doença
34- Modelos de Atenção à Saúde
35- Estrutura e Organização da Atenção à Saúde no Brasil
36- Legislação
a. Constituição
b. Lei Orgânica da Saúde (8.080)
c. Lei 8.142
37- Atenção Primária à Saúde
38- Programas de Saúde
39- Estratégia Saúde da Família
40- Atenção Secundária, Terciária
41- O SUS e a Vigilância da Saúde
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
O curso está estruturado em quatro tipos de atividades: aulas teóricas, estudos dirigidos, exercícios e
aulas práticas.
As aulas teóricas têm como objetivo apresentar, de maneira uniforme, os principais conceitos. A
bibliografia referente a cada aula teórica será indicada no primeiro dia de aula e sua leitura deve
ocorrer antes de cada aula.
Os estudos dirigidos são atividades supervisionadas pelo professor, nas quais o aluno debaterá
sobre o conteúdo de artigos científicos selecionados. Para isso, o aluno deverá ter respondido
previamente o roteiro distribuído para cada estudo dirigido, após a leitura, em sala de aula, do artigo
indicado. O objetivo é aprofundar conceitos e técnicas apresentadas em aulas teóricas a partir de
suas aplicações, e iniciá-lo na leitura de artigos científicos na área da saúde.
Apresentações pelos alunos de estudos, artigos e realização de debates
Sempre ressaltando a importância da atenção primária e sua capacidade resolutiva que deve atingir
em torno de 85%. Momento de prática da integralidade e de humanização.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
As aulas práticas no laboratório de informática têm como objetivo apresentar as bases de dados
oficiais que compõem os Sistemas de Informações na Área da Saúde (mortalidade, nascidos vivos,
notificação compulsória, internações etc.) e a forma de construção e interpretação dos principais
indicadores de saúde (SIAB, SIM, SINASC, SINAN).
As aulas práticas em USF têm como objetivo apresentar aos alunos a estruturação básica dos
Serviços de Saúde permitindo-lhes uma visão da hierarquização dos serviços e de seus dilemas e
desafios.
- ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual):
Realização de estudos e avaliação de Unidades de Saúde do Município.
Estudo e apresentação de artigos relacionados aos tópicos do programa
AVALIAÇÕES
Assiduidade, participação, interesse, cooperação, integração, criatividade, iniciativa, espírito de
grupo e conhecimento técnico-científico; além de teste escrito sobre todo conteúdo anteriormente
estudado (50% da nota)
BIBLIOGRAFIA
- BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1) Brasil. Ministério da Saúde. Politíca Nacional de Promoção da Saúde. Brasilia: MS; 2006.
Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Politica_nacional_%20saude_nv.pdf
2) Brasil. Ministério da Saúde. Lei Orgânica da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 1990.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8080.htm
3) Brasil. Senado Federal. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal;
1998.
4) Campos, GWS; Minayo, MCS; Akerman, M; Drumond Jr, M; Carvalho, YM. Tratado de Saúde
Coletiva. São Paulo: editora Hucitec Fiocruz; 2006.
5) Cianciarullo TI, Gualda DMR, Silva GTR. Saúde na familia e na comunidade. São Paulo: Icone;
2011.
6) Matta GC. Políticas de saúde: organização e operacionalização do sistema único desaúde. Rio
de Janeiro: EPSJV / Fiocruz; 2007. Disponível em:
http://www.retsus.fiocruz.br/upload/publicacoes/pdtsp_3.pdf
7) McWhinney IR. Manual de medicina de família e comunidade. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed;
2010.
- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Alves P, Minayo MCS, organizadores. Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro:
Fiocruz; 1998.
Brasil. Ministério da Saúde. Saúde da família: uma estratégia para a reorientação do modelo
assistencial. Brasília: Ministério da Saúde; 1998.
Camargo Júnior KR. Medicina, médicos, doenças e terapêutica: exame crítico de alguns conceitos.
Estudos em Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: UERJ; 1998. Disponível em:
http://www.ims.uerj.br/downloads/publicacoes/serie/pdf/SESC170.pdf
Canesqui AM. Saúde da família: modelos internacionais e a estratégia brasileira. Seminário
Internacional de Experiências em Saúde da Família. Ministério da Saúde. Brasília; 2000.
Cecílio LC. Modelos tecno-assistenciais em saúde: da pirâmide ao círculo, uma possibilidade a ser
explorada. Cad Saúde Pública. 1997 jul./set.; 13(3): 469-78. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/csp/v13n3/0171.pdf
Cohn A, Elias PE. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviço. São Paulo: Cortez; 2003.
Conferência Nacional de Saúde on Line: www.datasus.gov.br/cns.
Curso de formação dos facilitadores de educação permanente em saúde. Brasilia: Ministério da
Saúde; 2005. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/curso_facilitadores_unidade_trabalho.pdf
Czeresnia D, Freitas CM, organizadores. Promoção da saúde: reflexões, conceitos, tendências. Rio
de Janeiro: Fiocruz; 2003.
Franco T, Mehry EE. PSF: contradições e novos desafios. Disponível em:
htpp://www.datasus.gov.br/cns/temas/ Tribu-buna/PSFTito.html
Gestão em saúde: curso de aperfeiçoamento para dirigentes municipais de saúde. Rio de Janeiro:
FIOCRUZ; 1998.
Pedroso ERP. Tendências atuais da assistência à saúde no Brasil. Rev. Med. Minas Gerais. 2000;
10(4): 249-54.
Revista - Interface – Comunicação, Saúde, Educação. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=1414-3283&script=sci_serial
Revista - Physis: Revista de Saúde Coletiva. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103-7331&nrm=iso&lng=pt
Revista - Revista Brasileira de Epidemiologia. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1415-790X&lng=pt&nrm=iso
Revista - Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade. Disponível:
http://www.rbmfc.org.br/index.php/rbmfc/index
Revista – Revista Ciência & Saúde Coletiva. Disponível
em:http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-8123&nrm=iso&lng=pt
Revista - Revista de Saúde Pública. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-8910&lng=pt&nrm=iso
Rouquarol MZ. Epidemiologia e saúde. 6ªed. Rio de Janeiro: MEDSI; 2003.
Sabroza PC. Concepções sobre saúde e doença. Mimeo. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2004
Silva PLB. Serviços de saúde: o dilema do SUS na nova década. São Paulo Perspec. 2003; 17(1):
69-85. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/spp/v17n1/v17n1a07.pdf
Viana ALD, Dal Poz MR. A reforma do sistema de saúde no Brasil e Programa de Saúde da
Família. In. Série Didática, Estudos em Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: UERJ; 1998.
Waldman EA. Vigilância em saúde pública: saúde e cidadania. v7. São Paulo: FSP; 1998.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Medicina Comunitária III - José Albertino Lage Marinho
Epidemiologia
Manuel Alberto Gonçalves Marques
Ano:
2014
Série:
3ª
Carga Horária:
63h
Teórica: 52
Prática: 11
EMENTA
O papel da Epidemiologia como ferramenta de gestão no Sistema de Saúde. Conhecimento da
dinâmica dos agravos à saúde, da orientação diagnóstica e prognóstica e da decisão na prática
médica, com ênfase na epidemiologia e profilaxia.
(X) Exposição
( ) Estudo de Caso
METODOLOGIA
( ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
( ) Discussão
(X) Outros:
(X) Computador
( ) Atividades Clínicas
RECURSOS
( ) Vídeos
(X) Lousa
AUXILIARES:
(X) Data show
( ) Internet
(X) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
( ) Discursiva
( ) Prática
AVALIAÇÃO
(X) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
(X) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Despertar consciência para a interação do homem com seu meio e reconhecer determinantes do
binômio saúde-doença. Orientar a avaliação científica das condições de saúde da comunidade;
conhecer os métodos epidemiológicos empregados; avaliar e fazer juízo de valor e adequação de
resultados de estudos. Estimular a valorização das medidas preventivas em paralelo com as
práticas curativas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
1. Entender o sistema de saúde, seus objetivos, facilidades e dificuldades e a base legal de
sustentação do sistema.
2. Desenvolver consciência de responsabilidade como agente de saúde, junto à comunidade.
3. Entender a responsabilidade coletiva para com a saúde.
4. Reconhecer múltiplos fatores determinantes de doença.
5. Conhecer métodos de investigação epidemiológica e suas aplicações na comunidade, no
que diz respeito ao conhecimento de determinantes da saúde e sua promoção, proteção,
recuperação e reabilitação.
6. Conhecer e compreender tipos de estudos epidemiológicos e seus métodos.
7. Conhecer e compreender os indicadores de saúde, como balizadores das metas
estabelecidas pelo Sistema de Saúde, fundamental no processo de planejamento.
8. Conhecer a História Natural da Doença, os níveis de prevenção e a Vigilância
Epidemiológica e Sanitária.
9. Conhecer e compreender a Medicina Baseada em Evidências, suas facilidades e
dificuldades; conhecer a aplicabilidade na avaliação do doente, na valorização de
resultados laboratoriais, na avaliação do impacto de fatores de risco, na indicação de testes
de triagem, na orientação quanto à intenção de tratar e na escolha entre propostas de
tratamento adequadas à situação de cada paciente.
10. Compreender a nutrição da criança e do adulto e suas aplicações, bem como sua relação
com o binômio saúde-doença.
11. Compreender o plano nacional de imunizações e suas aplicações junto à puericultura
12. Conhecer doenças endêmicas, reconhecer os potenciais epidêmicos, a investigação
epidêmica e as práticas de controle prevenção.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - Sistema de saúde; objetivos do setor saúde; determinantes, gestão, facilidades, dificuldades,
suporte legal e história.
2 - Epidemiologia I:
Introdução, conceituação, aplicações práticas, métodos epidemiológicos. Papel da epidemiologia
no sistema de saúde. Método epidemiológico. Cadeia Epidemiológica do processo infeccioso.
Conceitos de caso, contato e portador.
3 - Epidemiologia II:
Divisão da Epidemiologia (descritiva, analítica e construtiva) na investigação epidemiológica.
4 - Epidemiologia III:
Medicina Baseada em Evidência; fatores de risco nas atividades de saúde.
5 - História natural da doença e níveis de prevenção. Vigilância Epidemiológica.
6 – Saneamento e saúde:
Saneamento do solo, água, ar e habitação e doenças determinadas pela falta de saneamento.
7 - Alimentação e nutrição; Leis de Escudeiro.
8 - Imunizações e vacinas do P.N.I., estratégias de vacinação. Produção de vacinas e cadeia de frio.
9 - Doenças cardiovasculares - Epidemiologia e Profilaxia.
10 - Infecção Hospitalar: Epidemiologia e Profilaxia.
11 - Doenças sexualmente transmissíveis: Epidemiologia e Profilaxia.
12 - Epidemiologia e Profilaxia da Tuberculose e Meningite.
13 - Epidemiologia e Profilaxia do tétano e raiva.
14 - Epidemiologia e Profilaxia da malária e Poliomielite.
15 - Epidemiologia e Profilaxia do sarampo e coqueluche.
METODOLOGIA
-ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas teóricas, na sequência do conteúdo programático, ministradas
pelo Prof. Dr Marinho quinzenalmente, às 5as feiras, às 14 h.
Sistema de Saúde (SUS)
Prof. Marinho
Epidemiologia: Conceito, definição e seus fundamentos
Prof. Marinho
Divisão da Epidemiologia: Descritiva, analítica e construtiva
Prof. Marinho
Medicina Baseada em Evidências; Indicadores de saúde
Prof. Marinho
1ª Avaliação
Prof. Marinho
História Natural da Doença, Níveis de Prevenção e Vigilância
Epidemiológica
Prof. Marinho
Saneamento básico e Saúde
Prof. Marinho
Alimentação e Saúde
Prof. Marinho
Imunizações
Prof. Marinho
2ª Avaliação
Prof. Marinho
Doenças cardiovasculares: epidemiologia e prevenção
Prof. Marinho
Infecção Hospitalar: Epidemiologia e Prevenção
Prof. Marinho
Doenças sexualmente transmissíveis: Epidemiologia e Profilaxia
Prof. Marinho
Tuberculose e Meningite: Epidemiologia e Profilaxia
Prof. Marinho
3ª Avaliação
Prof. Marinho
Raiva e Tétano: Epidemiologia e Profilaxia
Prof. Marinho
Malária e Poliomielite: Epidemiologia e Profilaxia
Prof. Marinho
Sarampo e Coqueluche: Epidemiologia e Profilaxia
Prof. Marinho
4ª Avaliação
Prof. Marinho
-ATIVIDADES PRÁTICAS:
Atividades desenvolvidas na comunidade, postos de saúde e escolas nas terças-feiras.
1º semestre: realização de trabalhos de pesquisa: a programação prática será realizada na
comunidade, obedecendo à programação pré-determinada e orientada pelos professores
responsáveis.
2º semestre: aulas práticas com objetivo de promover percepção do ambiente social e sua
influência na saúde; integrar e aplicar conhecimentos de semiologia já adquiridos; valorizar o
diagnóstico precoce e encaminhamento para tratamento precoce de condições clínicas encontradas.
Estas atividades são realizadas nas escolas, com aquiescência de seus diretores.
São orientadas e supervisionadas pelo Prof. Dr. Manuel Alberto; com grupos estabelecidos.
-ATIVIDADES COMPLEMENTARES:
1. Disponibilidade no setor público e preços no setor privado: um perfil de medicamentos
genéricos em diferentes regiões do Brasil. Cad. Saúde Pública. 2009; 25(10):2147-2158.
Leitura, análise e reflexão sobre política pública de acesso a medicamentos, facilidades e
dificuldades. (www.ensp.fiocruz.br/csp/).
2. Revisão das dimensões de qualidade dos dados e métodos aplicados na avaliação dos sistemas
de informação em saúde. Cad. Saúde Pública. 2009; 25(10):2095-2109. Para leitura, análise e
reflexão quanto ao valor das informações.
3. Fatores de risco para nascimentos pré-termo em Londrina, Paraná, Brasil. Cad. Saúde Pública.
2009; 25(10):2125-2138, out, 2009. Para leitura, análise e reflexão.
4. Hipertensão arterial sistêmica auto-referida: validação diagnóstica em estudo de base
populacional. Cad. Saúde Pública. 2009; 25(11). Leitura, análise e reflexão.
5. Interacciones entre genes y entorno y factores de riesgo cardiovascular. Rev Esp Cardiol Supl.
2009; 9:39B-51B. Leitura, análise e reflexão sobre meio ambiente como grande determinante
de agravos à saúde. (revespcardiol.org)
6. Condições particulares de produção e reprodução da dengue em nível local: estudo de Itaipu,
Região Oceânica de Niterói, Rio de Janeiro, Brasil. Cad. Saúde Pública. 2009; 25(9):19371946.
AVALIAÇÕES
Haverá 4 provas no ano, 2 por semestre, com base na teoria ministrada. A assiduidade e interesse
serão avaliados pela presença.
A nota da avaliação teórica bimestral será multiplicada por 0,8 (80%). 20 pontos (20% da nota da
avaliação bimestral) serão conferidos pela assiduidade e interesse: a nota por assiduidade e
interesse será o percentual da presença em relação à carga horária estabelecida em cada bimestre,
cabendo aos professores avaliar a participação e interesse.
BIBLIOGRAFIA
- BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1234-
Brasil. Ministério Saúde. Guia de vigilancia epidemiologica. 6ª ed. Brasilia: MS; 2007.
FUNDACENTRO. Curso de medicina do trabalho. São Paulo: Fundacentro; 1981.
Leavell HR. Medicina preventiva. São Paulo: McGraw-Hill; 1976.
Marinho JAL. Apostila do curso - Epidemiologia, bases científicas da medicina. Disponível
na Biblioteca
5- Medronho RA. Epidemiologia. 2ª. Ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
6- Roquayrol MZ, Almeida Filho N. Epidemiologia e saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro: Medsi;
2003.
7- Rothman Kj, Greenland S, Lash TL. Epidemilogia moderna. 3ª ed. Porto Alegre: Artme;
2011.
- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Forattini OP. Epidemiologia geral. Porto Alegre: Artes Médicas; 1980.
Marlet JM. Saúde da comunidade. São Paulo: MacGraw-Hill; 1978.
Mendes R. Medicina do trabalho e doenças profissionais. São Paulo: Sarvier; 1980.
Organização Mundial de Saúde - OMS. Epidemiologia: guia de métodos de ensenânza.
Washington: OPAS; 1973.
Revista - Revista Brasileira de Epidemiologia. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1415-790X&lng=pt&nrm=iso
Revista – Revista Ciência & Saúde Coletiva. Disponível
em:http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-8123&nrm=iso&lng=pt
Revista - Revista de Saúde Pública. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-8910&lng=pt&nrm=iso
Stellmann J. Trabalho e saúde na indústria. São Paulo: EPU; 1975.
Ujvari SC. Historia e suas epidemias. 2ª ed. Rio de Janeiro: Senac; 2003.
Sites - www.cdc.gov
Sites - www.saude.gov.br/bvs
Sites - www.who.int
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Disciplina:
Saúde
Mental
Psiquiatria I
Ano:
Medicina
Docente(s)
Kleber Lincoln Gomes
I
- Jorge Tostes
Rozana Francisquini
2014
Série:
3ª
Carga Horária:
Teórica - 40h
Prática - 8h
EMENTA
Conhecimentos de Psicopatologia, com revisão dos conceitos das funções psicológicas básicas.
Incluem-se na temática as formas de abordagem do paciente e a anamnese psiquiátrica, bem como o
conceito de Biotipologia, fundamentais para a posterior compreensão do estudo da Psiquiatria Clínica e
da Terapêutica Psiquiátrica.
METODOLOGIA
(x ) Exposição
(x ) Trabalho de grupo
(x ) Discussão
(x ) Estudo de Caso
( ) Seminário
( x ) Outros: filmes
RECURSOS
AUXILIARES:
( ) Computador
( x) Vídeos e filmes
( x) Data show
( x) Slides
( ) Manequins
( ) Retroprojetor
( x) Discursiva
( x) Múltipla Escolha
( ) Oral
( ) Atividades Clínicas
(x) Lousa
(x) Internet
( ) Laboratório
( ) Vídeo Conferência
( ) Outros:
(x) Prática
( ) Trabalho de pesquisa
( x ) Outros: trabalhos sobre
filmes, conceito, evento
científico.
AVALIAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
Instigar no aluno a compreensão dos mecanismos de defesa psiquiátricos que formam as doenças.
Traçar conhecimentos básicos para o entendimento do diagnóstico psiquiátrico e sua importância na
medicina, em geral. Fornecer subsídios para um exame psíquico completo, como complemento da
Semiologia Médica. Identificar a transição dos mecanismos psicológicos para os psicopatológicos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final da Disciplina os alunos deverão ser capazes de:
1. Identificar os principais fenômenos psicopatológicos
2. Relacionar síndromes psicopatológicas com as principais entidades clínicas psiquiátricas.
3. Identificar os mecanismos psicológicos para a melhor compreensão da relação médico-paciente
e outras relações.
4. Desenvolver na prática uma visão mais ampla do paciente em sua relação com o médico e a
doença.
5. Desenvolver conhecimento da semiologia psiquiátrica para a busca do diagnóstico psiquiátrico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º SEMESTRE
- Prática ambulatorial
Jorge
7h 30 min HE
2as feiras
- Apresentação do Curso. Discussão da Anamnese Psiquiátrica.
Rozana
05/02/2014
- Modos de Evolução em Psiquiatria e Biotipologia
Kleber
12/02/2014
- Noções de Promoção de Saúde Mental
Rozana
19/02/2014
- Psicopatologia da Memória
Jorge
26/02/2014
- Psicopatologia da consciência e da atenção
Jorge
12/03/2014
- Psicopatologia dos Sentimentos
Rozana
26/03/2014
- Psicopatologia da Vontade
Rozana
02/04/2014
1ª Avaliação
09/04/2014
- Psicopatologia das tendências Instintivas
Jorge
Kleber
Rozana
Rozana
- Psicopatologia da Inteligência
Rozana
23/04/2014
- Fundamentos de Psicossomática
Jorge
30/04/2014
- Iatrogenia na Prática Médica
Kleber
07/05/2014
- Psicopatologia da Consciência do Eu
Kleber
14/05/2014
- Psicopatologia do Pensamento
Kleber
21/05/2014
- Abordagem Psicopatológica Transcultural
Rozana
28/05/2014
2ª Avaliação
Jorge
Kleber
Rozana
04/06/2014
16/04/2014
2º SEMESTRE:
Somente práticas ambulatoriais no Hospital Escola, às segundas feiras, às 7h30.
METODOLOGIA
ATIVIDADES TEÓRICAS:
Serão desenvolvidos cerca de 14 temas teóricos, relacionados no conteúdo programático, na forma de
aulas expositivas realizadas uma vez por semana, durante o primeiro semestre, com toda a turma. Além
disso, outros temas serão abordados durante as práticas de ambulatórios. Poderão ser usadas outras
técnicas de aulas, como painéis, mesas redondas, grupos de estudo, discussão de filmes, etc.
ATIVIDADES PRÁTICAS:
Serão desenvolvidas no Ambulatório de Psiquiatria e nas Enfermarias do Hospital Escola. Serão
atendidos pacientes pré-marcados para a psiquiatria e os ambulatórios funcionarão com um professor e
grupos de cerca de 8 alunos por vez, ao longo dos dois semestres. Pacientes internados no Hospital
Geral pela Psiquiatria ou solicitações de inter-consultas de outras clínicas também serão visitados pelo
professor com o grupo de alunos. Cada ambulatório terá a duração de três horas.
AVALIAÇÕES
Serão realizadas duas avaliações ao longo do primeiro semestre, conforme assinalado na descrição das
atividades. As provas poderão ser do tipo teste de múltipla escolha, descritivas ou com o uso de outras
técnicas para apuração. Além das avaliações escritas, uma terceira nota será conferida ao aluno que
participar de evento científico da área e uma 4ª avaliação também será realizada e poderá conter
conceito, avaliações práticas ou mesmo métodos alternativos de compreensão e interpretação dos
fenômenos psíquicos, como uso das artes em geral (música, cinema, pintura etc).
As atividades e avaliações através de métodos alternativos contemplarão a carga horária residual
necessária ao ano de 2013.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Dalgalarrondo P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed;
2008.
2. Mackinnon RA. Entrevista psiquiátrica na prática diária. Porto Alegre: Artes Médicas; 1981.
3. Nogueira MJ. Exame das funções mentais: um guia. 2ª ed. São Paulo: Lemos; 2011.
4. Paim I. Curso de psicopatologia. 10ª ed. São Paulo: Pedagógica e Universitária; 1988.
5. Sadock BJ, Sadock VA. Kaplan e Sadock Compendio de psiquiatria 9ª ed. Porto Alegre: Artmed;
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Bastos CL. Manual do exame psíquico: uma introdução prática à psicopatologia. Rio de Janeiro:
Revinter; 2000.
Dalgalarrondo P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed; 2000.
Jaspers, K. Psicopatologia geral 8ªed. Sao Paulo: Atheneu; 2000. 2v.
Queiroz EF. Pesquisa em psicopatologia fundamental. São Paulo: Escuta; 2002.
Revista – Jornal Brasileiro de Psiquiatria. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0047-2085&lng=en&nrm=iso
Revista – Revista Brasileira de Psicanalise. Disponível em:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=0486-641X&lng=pt&nrm=i
Revista – Revista Brasileira de Psiquiatria.
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=0486-641X&lng=pt&nrm=i
Revista - Revista de Psiquiatria Clínica. Disponível em: Disponível em:
http://www.hcnet.usp.br/ipq/revista/
Sa Jr. LSM. Fundamentos de psicopatologia: bases do exame psiquico. Sao Paulo: Atheneu; 1988.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Saúde Mental I Maria Fernanda da Cunha Cassavia
Psicologia Médica
Otávia Regina Souza Costa
Ana Cristina D’Oliveira Rocha
Maria Vilela Pinto Nakasu
Ano: 2014
Série:
3ª
Carga Horária:
72h
Teórica: 60
Prática: 12
EMENTA
Aspectos sociais, culturais e psicológicos do homem, das enfermidades e da prática médica.
Psicologia do desenvolvimento, enfocando os aspectos maturacionais e processos adaptativos
relativos à doença. Relação médico-paciente e estudante e paciente, suas implicações na gênese
da doença, evolução e tratamento das enfermidades.
(X) Exposição
(X) Estudo de Caso
METODOLOGIA
(X) Trabalho de grupo
(X) Seminário
(X) Discussão
(X) Outros:
(X) Computador
(X) Atividades Clínicas
RECURSOS
(X) Vídeos
(X) Lousa
AUXILIARES:
(X) Data show
(X) Internet
(X) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
(X) Discursiva
(X) Prática
AVALIAÇÃO
(X) Múltipla Escolha
(X) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
(X) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Compreender o homem como unidade biopsicossocial na saúde/doença e, partindo dessa
compreensão, valorizar o papel ideológico/afetivo de seu relacionamento com o paciente e a
função das instituições de práticas medicas na gênese, evolução e tratamento das enfermidades.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
1. Compreender o conceito de Psicologia, sua situação frente às ciências afins e sua relação
histórica com a especificidade da Psicologia médica.
2. Identificar a evolução da figura do médico, bem como as repercussões sociais da
enfermidade; perceber a atmosfera psicológica existente na consulta médica e o papel do
paciente (expectativas, fantasias, etc.)
3. Conhecer o funcionamento básico da personalidade humana, seus principais processos
adaptativos e a importância dos fenômenos conscientes e inconscientes.
4. Compreender o desenvolvimento psicológico do homem através de suas fases: infantil,
adolescência, vida adulta e velhice.
5. Compreender a historicidade do problema mente x corpo (dualidade), sua importância na
determinação do modelo atual das doenças; processo psicossomático e os transtornos
somatomorfos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Interação mente/corpo:
- Doença: de onde vem?
- A expressão da doença na consciência e no corpo.
- A diferença entre lutar contra a doença e lutar contra os sintomas.
- Eu, consciência/ cérebro.
- Desequilíbrio, qual a intenção?
Emoções humanas:
- Medo.
- Raiva.
- Amor.
- Dever.
- Motivação.
Personalidade:
- Teoria Comportamental/Cognitiva.
- Abordagem Humanista.
Estrutura psíquica:
- Inconsciente, Pré- consciente, consciente.
- Id, Ego, Superego.
Desenvolvimento da psicossexualidade:
- Fases: Oral, anal, fálica, genital.
Desenvolvimento humano
Psicossomática
Estudo de casos
METODOLOGIA
ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas expositivas conversadas com utilização de recursos audiovisuais; discussão de textos;
dinâmica de grupo; dramatizações e apresentação de trabalho realizado pelos alunos.
ATIVIDADES PRÁTICAS:
Serão desenvolvidas junto a pacientes internados nas diversas clínicas do Hospital Escola, onde
os alunos receberão a seguinte instrução: dirigir-se individualmente ao leito de um paciente para
a realização de uma entrevista, obtendo dados históricos de vida pessoal do paciente com um
tempo determinado. Após a coleta de dados, o aluno se dirigirá à sala de aula para elaboração do
relato escrito da entrevista, contendo os dados coletados e observações sobre a conduta do aluno
frente ao paciente. Esse relato será entregue à professora e discutido em grupo com os demais
alunos.
AVALIAÇÕES
O aluno será avaliado por sua participação no curso na forma de tarefas propostas, como:
 Relato de aulas práticas.
 Atividades sobre temas das aulas teóricas e práticas.
 Avaliação escrita.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Balinte M. O Médico, o paciente e sua doença. 3ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu; 1984.
Bee H. O ciclo vital. Porto Alegre: Artmed; 1997.
Bird B. Conversando com o paciente. 2a ed. São Paulo: Manole; 1978.
Brenner C. Noções básicas de psicanálise. 5ª ed. Rio de Janeiro: Imago; 1987.
Kuber-Ross E. Sobre a morte e o morrer. 8ª ed. São Paulo: Martins Fontes; 2005.
Mello Filho J. Psicossomática hoje. 2ª ed. Porto Alegre: Artes médicas; 2010.
Melo ALN. Psiquiatria. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1981.
Mira y Lopez E. Quatro gigantes da alma: o medo, a ira, o amor, o dever. 24ª ed. Rio de
Janeiro: José Olympio, 2005.
9. Perestrello D. A Medicina da pessoa. 3ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu; 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Áries P. O homem diante da morte. Rio de Janeiro: F. Alves; 1982.
Bergeret J. Psicologia patológica. São Paulo: Masson; 1983.
D’Assunção EA. Auto- imagem & auto- estima. Belo Horizonte: Flumarc; 2006.
Del Prette AP. Psicologia das habilidades sociais: terapia e educação. Petrópolis:Vozes; 1999.
Hall CS, Lindzey G, Campbell JB. Teorias da personalidade. Porto Alegre: Artmed; 1997.
Kastenbaume R, Ainsenberg R. Psicologia da morte. São Paulo: Pioneira; 1983.
Kovács MJ. Morte e desenvolvimento humano. São Paulo: Casa do Psicólogo; 1992.
Luz PL. Nem só de ciência se faz a cura: o que os pacientes me ensinaram 2ª ed. São Paulo:
Atheneu; 2004.
Mackinnon RA. A entrevista psiquiátrica na pratica diária. Porto Alegre: Artes Medicas; 1981.
Marco MA. A face humana da medicina: do modelo biomédico ao modelo biopsicossocial. São
Paulo: Casa do Psicólogo; 2003.
Revista – Fractal Revista de Psicologia. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1984-0292&lng=pt&nrm=iso
Revista – Jornal Brasileiro de Psiquiatria. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0047-2085&lng=en&nrm=iso
Revista – Psicologia e Sociedade. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0102-7182&lng=pt&nrm=iso
Revista – Revista Brasileira de Psiquiatria. Disponível em:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=0486-641X&lng=pt&nrm=i
Revista - Revista de Psiquiatria Clínica. Disponível em: Disponível em:
http://www.hcnet.usp.br/ipq/revista/
Uchoa DM. Psicologia médica. São Paulo: Sarvier/Mec-Fename, 1976.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Alergologia
José
e Henrique P. Pinto
Imunologia Clinica
Ano: 2014
Série:
4ª
Carga Horária:
63 h
Teórica: 52
Prática: 11
EMENTA
Sistema Imune. Estados de Hipersensibilidade. Doenças Alérgicas. Imunodeficiências.
( X ) Exposição
( X ) Estudo de Caso
( X ) Trabalho de grupo
( X ) Seminário
( X ) Discussão
( ) Outros:
( X ) Computador
( X ) Atividades Clínicas
RECURSOS AUXILIARES:
( X ) Vídeos
( X ) Lousa
( X ) Data show
( X ) Internet
( X ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( X ) Vídeo Conferência
( X ) Retroprojetor
( ) Outros:
( X ) Discursiva
( ) Prática
AVALIAÇÃO
( X ) Múltipla Escolha
( X ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Capacitar os alunos a conduzir-se nos diagnósticos das doenças imunológicas da melhor forma
possível;
METODOLOGIA
Introduzir os recentes conceitos imunopatológicos de forma interdisciplinar, ensinando as técnicas de
laboratório que são atualmente empregadas para avaliar funcionalmente as células imunopatológicas,
julgando criteriosamente suas aplicações internas;
Orientar sobre os programas terapêuticos das doenças de hipersensibilidade, julgando as ações dos
diversos agentes utilizados dentro dos mais recentes conceitos farmacodinâmicos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
1. Descrever a anamnese de um paciente com doença de fundo imunológico.
2. Elaborar as hipóteses diagnósticas das afecções imunológicas mais comuns no nosso meio, ao
alcance do clínico geral.
3. Diagnosticar as principais doenças imunológicas e classificá-las dentro dos respectivos grupos.
4. Reconhecer a necessidade de tratamento ambulatorial ou hospitalar, dependendo da gravidade do
caso.
5. Analisar os exames complementares (testes e exames imunológicos “in vivo” e “in vitro”).
6. Conhecer os elementos básicos da terapêutica das doenças imunológicas (indicações, doses e efeitos
colaterais).
7. Abordar o paciente como um todo e não como um sistema isolado.
8. Avaliar o momento de solicitar a opinião de outros especialistas, quando necessário.
9. Saber esclarecer o doente a respeito de sua doença, para que o mesmo entenda a necessidade de
tratamentos prolongados com visitas periódicas ao médico.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
- Introdução ao Curso.
- Fisiopatologia das Reações Alérgicas.
- Alergenos, Propriedades, Fontes e Parentescos.
- Diagnósticos das Doenças Alérgicas: Anamnese e Exame Físico.
- Diagnóstico Laboratorial: Testes “in vivo” e “in vitro”.
- Tratamentos das Doenças Alérgicas: Farmacoterapia.
- Tratamento das Doenças Alérgicas: Imunoterapia Específica.
- Dermatoses Alérgicas: Dermatite Atópica.
- Dermatoses Alérgicas: Dermatite de Contato, Urticária e Angiodema.
- Vasculites Primárias
- Eosinofilia
- Doenças Alérgicas das vias aéreas superiores: Rinites,Sinusites, Otites.
- Doenças Alérgicas das vias aéreas inferiores: Asma, Aspergilose Broncopulmonar, Alveolites
- Alergia Ocular.
- Hipersensibilidade a picadas de insetos.
- Reações Gastrintestinais resultantes de alergia: Alergia Alimentar: APLV
- Reações adversas a medicamentos. RAM
- Anafilaxia, choque anafilático.
- Imunodeficiências.
- Imunodeficiências.METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Serão realizadas na Faculdade de Medicina, para a turma toda, utilizando recursos audiovisuais, como
transparências, dispositivos, filmes, datashow, etc..
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
As atividades práticas serão ministradas no Ambulatório de Alergia e Imunologia do Hospital Escola,
onde os alunos, juntamente com o professor, atenderão os casos selecionados encaminhados pelas
outras Clínicas ou Serviços. Os casos internados nas enfermarias do Serviço de Clínica Médica
também poderão ser aproveitados para o ensino da disciplina.
Os alunos deverão efetuar a anamnese completa, exame físico e formular as hipóteses diagnósticas.
Em seguida, o professor passará a discussão dos casos, analisando a fisiopatologia, achados clínicos,
diagnóstico diferencial, exames complementares e conduta terapêutica.
- ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual):
Será reservado um período de 6 horas anuais (3 horas por semestre), para atividades, tais como:
discussão de casos, elaboração de trabalhos em grupo, etc..
AVALIAÇÕES
Avaliação dos conteúdos teóricos:
Os alunos serão avaliados através de numero mínimo de duas avaliações por semestre, através de
provas escritas que poderão ser objetivas e/ou dissertativas. As avaliações somativas dos conteúdos
terão valor de 70 % do total de pontos.
Avaliação das atividades práticas: na medida do possível, contemplará três aspectos.
a) Área Cognitiva:
- Investiga corretamente os sintomas e sinais de importância em pacientes com doenças imunológicas?
- Diagnostica as patologias mais comuns?
- Faz hipóteses diagnósticas corretas?
- Diferencia um doente em fase aguda de um paciente crônico?
- Reconhece a necessidade de internação, em determinados casos e de controle ambulatorial em
outros?
- Sabe indicar a necessidade de exames complementares e analisá-los?
- Tem ideia da orientação terapêutica?
- Reconhece os efeitos colaterais e contra indicações dos medicamentos usados em Imunologia
Clinica?
b) Área Psicomotora:
- Obtém boa anamnese do paciente quanto à cronologia, a seleção dos sistemas, os principais
antecedentes pessoais e antecedentes familiares e interrogatório sobre os diversos aparelhos?
- Ordena adequadamente a sequência dos sintomas, na tentativa de caracterizar a
doença?
- Redige com terminologia correta, clareza e objetividade uma história clínica e física?
- Realiza corretamente e com técnica o exame físico do paciente?
- Tem boa capacidade de observação?
c) Área afetiva:
- È sempre pontual e participante no atendimento do paciente e na discussão dos casos?
- Relaciona-se bem com o grupo do qual participa?
- Procura relacionar-se bem com o paciente e acompanhante?
- Aceita críticas ponderadamente?
- Considera os fatores socioeconômicos, culturais e religiosos do paciente?
- Orienta o paciente e seus familiares sobre a importância do tratamento, para o bom êxito no controle
da enfermidade?
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Abbas Ak. Imunologia celular e molecular. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2008.
2. Castro FFM. Diagnóstico clínico e laboratorial em alergia. Barueri: Manole; 2012.
3. Grevers G, Rocken M. Atlas de alergologia: fundamentos, diagnóstico e clínica. Porto Alegre:
Artmed; 2003.
4. Peakman M, Vergani D. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999.
5. Roitt I. Imunologia. 5ª ed. São Paulo: Manole; 1999.
Farhat CK. Imunizações: fundamentos e prática 5ª ed. Sao Paulo: Atheneu; 2008.
Mendes E. Alergia no Brasil. São Paulo: Manole; 1990.
Revista - Revista Brasileira de Alergia e Imunopatologia.
Revista - The Journal of Allergy and Clinical Immunology.
Revista - The New England Journal of Medicine.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
Medicina
CURSO:
Disciplina:
Docente(s)
Edgar Gruezo Klinger
Clínica Cirúrgica
Heres Ribeiro Sallum Al’Osta
Marcelo Mendonça Rodrigues
Sharley Chiaradia de Oliveira
Hélio Alves
Ano: 2014
Série:
4ª
Carga Horária:
153h
Teórica: 128
Prática: 25
EMENTA
Fundamentos pró-diagnóstico das diferentes patologia cirúrgicas
(x ) Exposição
( ) Estudo de Caso
( ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
( ) Discussão
( ) Outros:
( ) Computador
( ) Atividades Clínicas
RECURSOS
( ) Vídeos
( ) Lousa
AUXILIARES:
( ) Data show
( ) Internet
(x ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
( ) Discursiva
( ) Prática
AVALIAÇÃO
(x) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
(x) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Ter conhecimento para o diagnóstico das principais patologias cirúrgicas e propor uma
conduta terapêutica adequada, desenvolver interesse pela conduta médica, compreender o ser
humano como um ser bio-psiquico-social e compreender e deter conhecimento do código de Ética
Médica.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de:
1. Examinar o doente cirúrgico, reconhecendo as principais alterações semiológicas e sua
interpretação;
2. Ter noções e compreender a fisiopatologia cirúrgica par interpretar os mecanismos da
doença e da sua fase evolutiva e entender as diversas indicações cirúrgicas e orientação
terapêutica;
3. Reconhecer as principais complicações consequentes ao ato cirúrgico e sua repercussão no
organismo humano;
4. Saber realizar pesquisas bibliográficas nas discussões de casos.
METODOLOGIA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
MÓDULO I
Data
Tema
Professor
04/02/14
Apresentação do Plano de Curso
Dr. Edgar
11/02/14
Pré e Pós operatório
18/02/14
Infecção e princípios em antibioticoterapia
25/02/14
Peritonites
Dr. Edgar
11/03/14
Nutrição em Cirurgia
Dr. Edgar
18/03/14
Resposta Endócrino-Metabólica ao Trauma cirúrgico
25/03/14
Bases do Atendimento ao Trauma – ATLS
01/04/13
1ª Avaliação
Dr. Edgar
Dr. Heres
Dr. Heres
Dr. Marcelo
MÓDULO II
08/04/14
Hérnias da Parede abominal
Dr. Edgar
15/04/14
Anomalias congênitas do trato gastrointestinal
22/04/14
Doenças da vesícula biliar e vias biliares
Dr. Edgar
29/04/14
Diagnóstico diferencial das icterícias em cirurgia
Dr. Marcelo
06/05/14
Tratamento cirúrgico das vias biliares extra-hepáticas
13/05/14
Doenças do refluxo gastro-esofágico
20/05/14
Lesões benignas do esôfago
Dr. Heres
27/05/14
Abdome Agudo Perfurativo
Dr. Edgar
03/06/14
Abdome agudo não Traumático – Generalidades
10/06/14
2ª Avaliação
Dr. Hélio
Dr. Edgar
Dr. Heres
Dr. Edgar
MÓDULO III
15/07/14
Abdome Agudo Inflamatório
Dr. Heres
22/07/14
Abdome Agudo Obstrutivo
Dr. Edgar
29/07/14
Abdome Agudo Vascular
Dr. Marcelo
05/08/14
Abdome Agudo Traumático – Generalidades
12/08/14
Mal formações das vias Biliares
Dr. Hélio
19/08/14
Pancreatite Aguda de Crônica
Dr. Marcelo
26/08/14
Pseudocisto do Pâncreas
Dr. Marcelo
02/09/14
Doenças do Intestino delgado
Dr. Marcelo
09/09/14
Doenças inflamatórias intestinais
Dr. Heres
16/09/14
Doenças Cirúrgicas do Intestino Grosso
Dr. Heres
Dr. Heres
23/09/14
3ª Avaliação
MÓDULO IV
30/09/14
Doenças do reto e ânus
Dr. Heres
07/10/14
Hemorragia digestiva alta e baixa
Dr. Marcelo
14/10/14
Doenças do baço e fígado – Traumatismos
21/10/14
Anomalias congênitas do pescoço
Dr. Hélio
28/10/14
Afecções cirúrgicas da glândula tireóide
Dr. Sharley
04/11/14
Princípios da cirurgia oncológica
11/11/14
Princípios da cirurgia vídeo-laparoscópica (Convidado) Dr. Edgar
18/11/14
Principios de cirurgia bariátrica
25/11/14
Choque e Disfunção de Múltiplos órgãos e sistemas
02/12/14
Complicações Cirúrgicas
09/12/14
4ª Avaliação
Dr. Heres
Dr. Heres
Dr. Heres
Dr. Marcelo
Dr. Marcelo
METODOLOGIA
ATIVIDADES TEÓRICAS:
Às terças-feiras, das 17h às 18h40
Os professores fornecerão ao final de cada aula, bibliografia como fonte de pesquisa e orientação,
caso seja necessário.
ATIVIDADES PRÁTICAS:
Grupo de 10 alunos para cada professor, assim distribuídos:
Segundas-feiras, das 13:30 às 15:30– Ambulatório com Dr. Edgar.
Segundas-feiras, das 13:00 às 15:30 – Ambulatório com Dr. Sharley.
Terças-feiras, das 17:00 às 18:40h – Aula teórica conforme programação anexa.
Quartas-feiras, das 8:00 às 10:30h - ambulatório com Dr. Edgar
Quintas-feiras das 8h às 10h30 – ambulatório com Dr. Heres
Quintas-feiras, das 8 às 10:30h – Visita à enfermaria e discussão de casos com Dr. Edgar.
Sexta-feira – das 8:00 às 10:30h - ambulatório com Dr. Marcelo
No ambulatório: o aluno terá contato com os pacientes, realizando história clínica, exame físico,
elaborando hipóteses diagnósticas e exames complementares que serão discutidos com o professor
do ambulatório correspondente.
Material das aulas práticas: Estetoscópio, esfigmomanômetro e termômetro.
AVALIAÇÕES
AS PROVAS PODERÃO SER ORAIS OU DESCRITIVAS. A PROVA FINAL ABORDARÁ
MATÉRIA DO ANO INTEIRO.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. IRANY NOVAH MORAES – Tratado de Clínica Cirúrgica – Vol. I e II – Editora Roca Ltda –
2005.
2. KNOBEL, E – Condutas no paciente grave – 1998.
3. MADUREIRA FILHO, DELTA. Técnicas avançadas de cirurgia laparoscópica. São Paulo:
Atheneu; 2002.
4. MARQUES VIEIRA, ET. AL. – Clínica Cirúrgica: Fundamentos Teóricos e Práticos – São
Paulo – Editora Atheneu – 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SABISTON - Tratado de Cirurgia - 15ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999.
2. SAVASSI, P. R – DE SOUZA, Claúdio – Abdome Agudo - Editora Guanabara Koogan –
1993.
3. SCWARTZ, S. S. S. – Princípios de Cirurgia – Editora Guanabara Koogan – 5ª Edição –
1991.
4.
ANDY PETROIANU – Clínica Cirúrgica do Colégio Brasileiro de Cirurgiões – 2010.
7.
ROBERTO SAAD JÚNIOR E EDITORES – 2009 – Tratado de Cirurgia do CBC.
8.
ISAC JORGE FILHO – Pré e Pós Operatório – Editora Atheneu – 2011.
9. FÁBIO GUILHERME C. M. DE CAMPOS – TRATADO DE COLOPROCTOLOGIA –
ATHENEU 2012 – IV ed.
Observações:
1) A bibliografia apresentada servirá de base para correção das provas teóricas ou práticas. As aulas
teóricas e os cursos, simpósios e conferências tem por finalidade: orientar, dirimir dúvidas e discutir
assuntos controvertidos, podendo o professor emitir opinião pessoal, baseadas na própria experiência.
2) As anotações em cadernos, as apostilas compiladas, jamais serão consideradas ensinamento
oficial, nem substituirão as obras relacionadas na Bibliografia com fonte de conhecimento.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Disciplina:
Medicina
Docente(s)
Clinica Médica
Afonso Carlos da Silva
Angelo Flavio Adami
Helida Marcia Pineli
Isabel Virginia de Souza Sanches
Marlene Marisa dos Santos Mota
Orlando Wood Sanches
Ano:
2014
Série:
4ª
Carga Horária:
EMENTA
A disciplina de clinica Médica espera oferecer ao aluno na quarta série uma visão abrangente dos
grandes temas clínicos nas suas principais especialidades integrando atividades teóricas com
atividades praticas realizadas nas enfermarias e ambulatórios do HE – FMIt e nas Unidades
Básicas de Saúde (UBS).
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OBJETIVOS GERAIS
Permitir uma formação acadêmica e mais abrangente aos alunos da quarta série, nos
principais aspéctos práticos e teóricos da Clinica Médica.
Modelar condutas éticas e reafirmar os conceitos morais dos alunos no exercício da
medicina.
Aumentar o campo de visão do aluno, o mais precocemente possível, para suas realidades
regionais.
Melhorar a relação do ensino médico com questões socioeconômicas e culturais.
Aplicar em todas as oportunidades os conhecimentos já adquiridos durante o curso básico.
Ter consciência das limitações e das responsabilidades do ato médico perante o doente, a
instituição e a comunidade.
Aprender a importância de uma atuação profissional médica integrada com todos os
elementos que compõem a equipe, que geralmente é multidisciplinar.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Aplicar corretamente os conhecimentos médicos de anamnese e exame físico já adquiridos.
Saber correlacionar as alterações fisiopatológicas que levam a doença.
Formular hipóteses diagnósticas, baseadas no seu grau de conhecimento, sobre as principais
patologias clínicas.
Sugerir exames complementares para esclarecimento das hipóteses diagnósticas.
Saber interpretar os exames básicos solicitados.
Conhecer as linhas básicas para o tratamento indicado.
Saber correlacionar as informações adquiridas nas aulas teóricas com as atividades praticas
e vice-versa.
Estimular uma participação ativa e integrada durante as atividades praticas e teóricas.
Orientar os alunos para que complementem as aulas teóricas com estudos sistemáticos em
fontes de dados previamente sugeridas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
DATA
04/02/14
11/02/14
18/02/14
25/02/14
11/03/14
11/03/14
18/03/14
25/03/14
01/04/14
08/04/14
15/04/14
22/04/13
22/04/14
29/04/14
06/05/14
13/05/14
20/05/14
27/05/14
27/06/14
03/06/14
10/06/14
15/07/14
22/07/14
22/07/14
29/07/14
05/08/14
12/08/14
19/08/14
26/08/14
26/08/14
02/09/14
09/09/14
16/09/14
23/09/14
30/09/14
30/09/14
07/10/14
14/10/14
21/10/14
ASSUNTO (27 temas)
APRESENTAÇÃO DO CURSO
DERRAME PLEURAL
TUBERCULOSE PULMONAR
NEOPLASIAS MALIGNAS DOS PULMÕES
PNEUMONIAS
TRABALHO DE REVISÃO – Pneumoconioses
ASMA
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRONICA
BRONQUIECTASIAS
HIPERTENSÃO PULMONAR
TRABALHO DE REVISÃO – Abscessos Pulmonares
PRIMEIRA PROVA
DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFAGICO
PANCREATITE AGUDA
HEMORRAGIA DIGESTIVA I
HEMORRAGIA DIGESTIVA II
DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL I
TRABALHO DE REVISÃO – Hepatites Virais
DOENÇA INFLAMATORIA INTESTINAL II
ENCEFALOPATIA HEPATICA
ICTERICIA
DOENÇA ULCEROSA
TRABALHO DE REVISÃO – Ascite
SEGUNDA PROVA
DEMÊNCIAS
ACIDENTE VASCULAR ENCEFALICO
CEFALÉIAS
INSUFICIENCIA RENAL AGUDA
TRABALHO DE REVISÃO – Doenças da Prostata
SINDROME NEFROTICA/SINDROME NEFRITICA
INFECÇÃO DO TRATO URINARIO
OSTEOPOROSE
DIABETES MELLITUS
DOENÇAS DA TIREOIDE
TRABALHO DE REVISÃO – Doenças das Supra-Renais
TERCEIRA PROVA
PROVA FINAL
SEGUNDA ÉPOCA
PROFESSOR
AFONSO
HELIDA
HELIDA
HELIDA
HELIDA
HELIDA
HELIDA
HELIDA
HELIDA
HELIDA
ANGELO
ANGELO
ANGELO
ANGELO
ANGELO
ANGELO
ANGELO
ANGELO
ANGELO
MARLENE
AFONSO
MARLENE
AFONSO
AFONSO
AFONSO
AFONSO
MARLENE
MARLENE
METODOLOGIA
ATIVIDADES TEÓRICAS:
Atividades teóricas: realizadas na FMIt, os alunos serão esclarecidos sobre a importância dos temas
a ser abordados, sendo as aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais (Data Show),
com temas sempre atualizados e as fontes para consultas posteriores sugeridas. Os temas para
exposição serão escolhidos segundo sua importância e relevância clinica.
Atividades Cientificas: os alunos além de cumprirem as funções especificas programadas, deverão
participar ativamente das atividades cientificas que possam ocorrer durante a evolução do curso e
que tenham ligação direta com a disciplina de CM, podendo ser reuniões, jornadas, palestras,
simpósios, semana médica, etc. A presença nestes eventos será considerada obrigatória sempre
que os alunos forem previamente convocados.
ATIVIDADES PRÁTICAS E COMPLEMENTARES:
Atividades Praticas: os alunos serão monitorizados pelos professores responsáveis, sendo
discutidos os casos clínicos de enfermaria ou ambulatório e analisados os aspectos fisiopatológicos
que levaram a doença, hipóteses diagnósticas, exames complementares a serem solicitados e
interpretação dos já realizados, evolução do paciente e discussão sobre a prescrição médica
efetuada pelo médico assistente do paciente.
SEGUNDA: 13:30 AS 16 HORAS

UBS POLICLINICA VARGINHA: HELIDA.

UBS POLICLINICA SÃO VICENTE: ORLANDO
QUARTA:

07:30 AS 10 HORAS: UBS POLICLINICA VARGINHA: HELIDA E ORLANDO

16:00 AS 18:30 HORAS: AMBULATÓRIO DE GERIATRIA: HE-FMIT: ISABEL
QUINTA: 07:30 AS 10 HORAS.

UBS POLICLINICA VARGINHA: HELIDA
SEXTA-FEIRA:

07:30 AS 10 HORAS: ENFERMARIA HE-FMIT: HELIDA

07:30 AS 10 HORAS: UBS VARGINHA : ORLANDO

13:30 AS 16 HORAS: ENFERMARIA HE-FMIT: HELIDA

13:30 AS 16 HORAS: AMBULATORIO GERIATRIA HE-FMIT: ISABEL
Atividades Complementares: durante todo o ano, nas datas abaixo relacionadas, cada aluno
devera, obrigatoriamente, apresentar um trabalho de revisão sobre os assuntos previamente
definidos. Estes trabalhos de revisão serão individuais, escritos a mão, deverão ser completos,
abrangentes e citadas as fontes de referencia. Só serão aceitas fontes médicas e credenciadas.
Serão usados como fonte para as provas programadas e utilizados como complementação de carga
horária/ano, tendo valor de 1 ponto, cada trabalho, que serão acrescidos em cada uma das 3(três)
notas semestrais. Deverão ser entregues nas datas definidas no programa de curso, na secretaria da
FMIt. Os trabalhos entregues após as datas previamente definidas perderão o direito a pontuação
sendo considerada apenas a carga horária.
DATA
ASSUNTO
CARGA HORARIA/PONTOS
11/03/14
Pneumoconioses
8HORAS/ 1 ponto
22/04/14
Abscessos Pulmonares
8 HORAS/ 1 ponto
27/06/14
Hepatites Virais
8 HORAS/ 1 ponto
22/07/14
Ascite
8 HORAS/ 1 ponto
26/08/14
Doenças da Prostata
8 HORAS/ 1 ponto
30/09/14
Doenças das Supra-Renais
8 HORAS/ 1ponto
AVALIAÇÃO
Constara de 4 (quatro) avaliações teóricas: as provas teóricas serão realizadas na FMIt as terçasfeira, no período diurno, das 14 as 15h 40 min. Serão quatro avaliações durante o ano, sendo duas
por semestre e constarão de 50 questões, tipo múltipla escolha, com quatro alternativas sendo
apenas uma correta e valendo 2 pontos cada (nota final: 100). O conteúdo para as provas será
sempre toda a matéria ministrada até o momento. Em caso de falta do aluno as avaliações
programadas será cumprido o regimento interno da FMIt. As provas substitutivas serão abertas
tendo como conteúdo toda a matéria dada até a realização da prova. Sendo necessário uma primeira
ou segunda época o conteúdo para as provas será toda a matéria administrada durante o ano.
DATA DAS PROVAS:
1- 22/04/14 (PNEUMOLOGIA)
2- 29/07/14 (PN + GASTROENTEROLOGIA)
3- 07/10/14 – (PN + GASTRO + NEUROLOGIA + UROLOGIA + ENDOCRINOLOGIA+
REUMATOLOGIA)
OBSERVAÇÃO: A QUARTA NOTA SERA ESPECIFICAMENTE DE CARDIOLOGIA E
SERÁ ADMINISTRADA PELA EQUIPE DE CARDIOLOGIA EM DATA A SER
DEFINIDA PELA REFERIDA EQUIPE. ESTA NOTA SERA SOMADA AS OUTRAS 3
NOTAS ACIMA PARA A MÉDIA FINAL.
BIBLIOGRAFIA







BIBLIOGRAFIA BÀSICA:
Lopes, AC. – Tratado de Clínica Médica – Editora Roca Ltda. – São Paulo – SP.
Cecil, RL. – Tratado de Medicina Interna – Editora Guanabara Koogan S.A. – Rio de Janeiro –
RJ.
Goldman, MJ. – Princípios de Eletrocardiografia Clínica – Editora Guanabara Koogan S.A. –
Rio de Janeiro – RJ.
Tarantino, AB. – Doenças Pulmonares – Editora Guanabara Koogan S.A. – Rio de Janeiro –
RJ.
Dani, R. – Gastroenterologia Essencial – Editora Guanabara Koogan – Rio de Janeiro – RJ.
Freitas, EV, e outros. – Tratado de Geriatria e Gerontologia – Editora Guanabara Koogan S.A.
– Rio de Janeiro – RJ.
Castro LP. – Tratado de Gastroenterologia – Editora Medsi. – Rio de Janeiro – RJ.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
 Kelley, WN. – Medicina Interna – Editora Guanabara Koogan– Rio de Janeiro – RJ.
 Guyton, AC. – Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças – Editora Guanabara
Koogan – Rio de Janeiro – RJ.
 Prado, FC. – Atualização Terapêutica – Artes Médicas– São Paulo – SP.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Doenças Infecciosas Bruno Michel e Silva
e Parasitárias
Ano: 2014
Série:
4ª série
Carga Horária:
75h
Teórica:62
Prática: 13
EMENTA
Fundamentos da História Natural das Doenças Infecciosas e Parasitárias. Diagnóstico. Tratamento.
Prevenção.
(X) Exposição
( ) Estudo de Caso
METODOLOGIA
(X) Trabalho de grupo
( ) Seminário
(X) Discussão
( ) Outros:
(X) Computador
(X) Atividades Clínicas
RECURSOS
( ) Vídeos
( ) Lousa
AUXILIARES:
(X) Data show
( ) Internet
( ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
(X) Discursiva
( ) Prática
AVALIAÇÃO
(X ) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Reconhecer os elementos da história natural das doenças infecciosas e parasitárias de maior
importância no Brasil.
Conhecer e aplicar medidas de controle das doenças infecciosas e parasitárias nos diferentes níveis
de prevenção, na atenção à saúde individual e coletiva.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de:
1. Diagnosticar, tratar e prevenir as doenças infecciosas e parasitárias com maior prevalência
no Brasil;
2. Discutir casos clínicos referentes a doenças infecciosas e parasitárias
3. Avaliar clinicamente e participar de discussão de casos de Infectologia atendidos
aulas práticas no ambulatório do Hospital Escola.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Doenças por Vírus:
1. Dengue;
2. Febre Amarela;
3. Hepatites por vírus;
4. Doença pelo HIV;
5. Influenza;
6. Mononucleose Infecciosa;
7. Varicela-Herpes zoster
8. Raiva.
- Doenças por Bactérias:
1. Febre maculosa;
2. Estreptococcias;
nas
3. Tétano;
4. Meningites bacterianas
5. Febre tifoide;
6. Leptospirose;
7. Sífilis;
9. Hanseníase.
10. Tuberculose
11. Doenças sexualmente transmissíveis
- Doenças por Fungos:
1. Paracoccidioidomicose;
2. Criptococose;
3. Candidíase;
(*)
- Doenças por Protozoários:
1. Malária;
2. Toxoplasmose;
3. Doença de Chagas;
4. Leishmaniose visceral;
5. Leishmaniose tegumentar;
6. Amebíase.
7. Giardíase.
- Doenças por Helmintos:
1. Esquistossomose;
2. Ascaridíase;
3. Enterobíase;
4. Ancilostomíase;
5. Tricuríase;
6. Estrongiloidíase;
7. Teníase;
8. Cisticercose.
Estudo e discussão de casos clínicos referentes às seguintes doenças infecciosas:
1. Dengue
2. Influenza
3. Profilaxia da Raiva
4.Profilaxia do Tétano
Estudo e discussão de casos clínicos referentes às seguintes doenças parasitárias:
1. Malária
2. Doença de Chagas
3. Nematelmintíases I
4. Nematelmintíases II. Teníase.
METODOLOGIA
-ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais e atividades interativas.
Discussão de casos clínicos práticos em pequenos grupos sobre doenças infecciosas e parasitárias.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
Ambulatório de Infectologia no Hospital Escola em pequenos grupos com discussão clínica de
diagnóstico, tratamento e prevenção das doenças infecciosas.
- ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga horária residual):
Trabalho de pesquisa em doenças transmissíveis de notificação compulsória no Brasil ( 12:30 h)
AVALIAÇÕES
Quatro avaliações bimestrais, através de provas escritas sobre os temas apresentados nas aulas
expositivas. Avaliação referente aos temas dos estudos de casos clínicos desenvolvidos em cada
subturma (A, B, C e D) no primeiro e segundo semestre.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Brasil. Ministério da Saúde. Dengue: roteiro para a capacitação de profissionais médicos no
diagnóstico e tratamento: manual do aluno. 4ª ed. Brasília: MS; 2011. Disponível em:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/dengue_web_aluno.pdf
2. Brasil. Ministério da Saúde. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 8ª ed. Brasília:
Ministério
da
Saúde;
2010.
Disponível
em:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/doen_infecciosas_guia_bolso_8ed.pdf
3. Cimerman S, Cimerman B. Condutas em Infectologia. 2ª ed. São Paulo: Atheneu; 2011.
4. Focaccia R, Diament D, Ferreira MS, Siciliano RF (Orgs). Veronesi-Focaccia - Tratado de
infectologia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu; 2009.
5. Schechter M, Marangoni DV. Doenças infecciosas: conduta diagnóstica e terapêutica. 2ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Brasil. Ministério da Saúde. Dengue: diagnóstico e manejo clínico: adulto e criança. 4ª ed.
Brasília: Ministério da Saúde; 2011. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/dengue_manejo_adulto_crianca__4ed_2011.pdf
Cimerman S, Cimerman B. Condutas em Infectologia. São Paulo: Atheneu; 2004.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Ética e Bioética III
Carlos Alberto Benfatti
Ano:
2014
Série:
4ª
Carga Horária:
18 h
Teórica: 15
Prática: 3
EMENTA
Estudo e reflexão dos problemas mais atuais e polêmicos da área médica, orientando eticamente
ações e decisões a serem tomadas no decorrer da profissão médica.
Reflexão e discussão de questões da ética profissional, fazendo com que a bioética responda aos
desafios da sociedade diante dos avanços da técnica, tornando-se um instrumento-guia eficaz e
concreto no diálogo com outras disciplinas.
(x) Exposição
(x) Estudo de Caso
METODOLOGIA
(x) Trabalho de grupo
(x) Seminário
(x) Discussão
() Outros:
(x)
Computador
() Atividades Clínicas
RECURSOS AUXILIARES:
(x) Vídeos
(x) Lousa
(x) Data show
(x) Internet
(x) Slides
() Laboratório
() Manequins
() Vídeo Conferência
() Retroprojetor
(x) Outros:Biblioteca
() Discursiva
() Prática
AVALIAÇÃO
() Múltipla Escolha
() Trabalho de pesquisa
() Oral
(x) Outros:Avaliação
Dinâmica
OBJETIVOS GERAIS
Reconhecer como futuro médico o ser humano e suas peculiaridades socioculturais, o trabalho
médico com conhecimento da sociedade e seus códigos normativos para que possa agir de forma
responsável, legal, humanizada e tecnicamente efetiva perseguindo o desenvolvimento da ciência e
da profissão.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final da disciplina os alunos deverão ser capazes de:
1. Demonstrar a importância da atenção que o médico precisa dar ao ser humano, identificando os
princípios básicos da relação médico-paciente numa época em que a tecnologia e a comercialização
na medicina atropelam os princípios da ética interpessoal.
2. Examinar, à luz da ética, temas da medicina moderna neste começo de século, que são herança
dos acontecimentos dos séculos anteriores, principalmente do século XX e discutir o futuro da
profissão e da assistência médica no Brasil e no mundo.
3. Discutir com bom senso, situações e dilemas, como o aborto, a eutanásia, a reprodução assistida,
a cidadania e a AIDS, as doenças do estresse, os transplantes.
4. Contextualizar as discussões, identificando características do desenvolvimento histórico brasileiro
e enfatizando os aspectos sócio-econômicos;
5. Conhecer e aplicar as normas emanadas pelo Código de Ética Médica, bem como pelas
resoluções dos Conselhos Federal e Regional de Medicina.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Histórico da Bioética.
- Definições de ética e moral.
- Transplante de órgãos.
- Técnicas de reprodução assistida, clonagem e transgênicos.
- Início da vida e aborto.
- A terminalidade da vida.
- A ética das diretrizes de fim de vida.
- Ética em pesquisa envolvendo seres humanos.
- Ética em pesquisa envolvendo animais.
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Exposição oral dos temas, tanto pelo professor, quanto pelos alunos, intercalada por discussões de
casos, com intensa participação dos alunos; conferências; mesas redondas, seminários, discussão
sobre os temas da mídia afeitos a saúde e ao exercício profissional, alem do fascínio causado pela
tecnologia.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
Não há.
- ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual):
Exposição de filmes com posterior debate.
AVALIAÇÕES
As avaliações serão feitas a cada atividade, cumulativa e continuamente, não havendo necessidade
de uma prova bimestral clássica. A cada fim de bimestre, serão somadas as notas das avaliações
contínuas, compondo para cada aluno a nota bimestral.
BIBLIOGRAFIA
- BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Beauchamp TL, Childress JF. Princípios de ética biomédica. São Paulo: Loyola; 2002.
2. Costa SIF, Garrafa V, Oselka G. Iniciação à bioética. Brasília: Conselho Federal de Medicina;
1998. Disponível em: http://www.cfm.org.br
3. Engelhardt HT. Fundamentos da bioética. São Paulo: Loyola; 2008.
4. Moritz, Rachel Duarte. Conflitos bioéticos do viver e do morrer. Brasilia: CFM; 2011.
5. Pessini L, Barchifontaine CP. Problemas atuais de bioética. 6ª ed. São Paulo: Loyola; 2002.
6- Silva AL. Médico: Profissional Diferente. Belo Horizonte: Folium; 2012.
- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Post SG. Encyclopedia of bioethics. 3ª ed. New York: Thompson-Gale; 2004.
Ramos DLP (Org). Bioética, Pessoa e Vida. São Caetano do Sul: Difusão; 2009.
Revista - Bioética. Disponível em: http://revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_bioetica
Senado Federal. Constituição (1988). Brasília: Senado Federal; 1996.
Sgreccia E. Manual de bioética: aspectos médico-sociais. 2ª ed. São Paulo: Loyola; 2002.
Sgreccia E. Manual de bioética: fundamentos e ética biomédica. 2ª ed. São Paulo: Loyola; 2002.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
História da Medicina
Lybio José Martire Junior
Ano:
2014
Série:
4ª
Carga Horária:
Teórica: 30
36h
Prática: 6
EMENTA
Estudo e análise da evolução da medicina através dos tempos e sua relação com a atualidade.
Compreensão da essência da medicina e do universo individual e sócio cultural do ser humano, no
qual atua a figura do médico, em todos os tempos. Conscientização da amplitude do papel do
médico e da importância do lado humano no exercício da medicina, bem como, sua valorização.
(x) Exposição
(x) Estudo de Caso
METODOLOGIA
(x) Trabalho de grupo
( ) Seminário
(x) Discussão
( ) Outros:
(x) Computador
( ) Atividades Clínicas
RECURSOS AUXILIARES:
(x) Vídeos
( ) Lousa
(x) Data show
( ) Internet
(x) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
( ) Discursiva
( ) Prática
AVALIAÇÃO
(x) Múltipla Escolha
(x) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Capacitar o aluno a reconhecer os fatos importantes que levaram à evolução da medicina,
estabelecendo relações desses fatos com a atualidade. Compreender o real papel do médico na
sociedade humana e interpretar os diversos fenômenos sociais e aspectos simbolistas individuais
relacionados à medicina.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
- Compreender que a história é um imenso laboratório no qual podem ser observadas evidências da
medicina, pelos acertos e erros do passado remoto e recente.
- Compreender o quanto útil é esse conhecimento e entender como utiliza-lo na prática
profissional.
- Entender a relação entre os fatos e condições que levaram ao avanço da ciência e da medicina.
- Entender porque a medicina é ciência e também é arte.
- Reconhecer a importância do lado humano, de a par com o científico, para a adequada formação
médica.
- Estabelecer uma relação mais adequada com o paciente e compreender a importância dela para o
sucesso de qualquer tratamento, bem como, para o êxito profissional.
- Entender a diversidade e amplitude dos recursos que podem ser usados em benefício do paciente,
muitos dos quais podem ser aprendidos conhecendo-se a história.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Apresentação do Curso; Considerações gerais; Importância do conhecimento do homem e do
papel do médico na sociedade humana.
- Importância do conhecimento da História da Medicina para a formação e para o exercício
profissional do médico. Simbologia Médica
- Medicina na Pré-História; Mesopotâmia; Egito; Medicina na China e na Índia.
- Medicina na Grécia, a Escola de Hipócrates, a Medicina Racional. A Escola de Alexandria e suas
contribuições.
- Medicina em Roma.
- Medicina na Idade Média. A Medicina Árabe.
- Medicina no Renascimento, Humanismo, Redescoberta do homem.
- Medicina Barroca (séc.XVII).
- Medicina Iluminista (séc. XVIII).
- Medicina no século XIX.
1a Avaliação.
- Medicina no século XX.
- História da Cirurgia.
- História das Epidemias e seus efeitos antropo-sociais.
- História dos Medicamentos
- História dos Aparelhos Médicos
- O Ensino Médico Através dos Tempos
- História da Pesquisa Científica. O nascimento do método científico e sua importância para a
Medicina. A mulher na medicina
-História da Sexualidade Humana.
2a Avaliação
- História da Loucura
- Evolução histórica da relação médico e paciente e sua importância no êxito do tratamento e no
sucesso profissional do médico. Debate.
- Análise postural, circunstancial e empática da relação médico paciente. O comportamento do
médico e o perfil do paciente. Debate.
- História da Medicina Brasileira, Primeiros profissionais de Medicina, Assistência Hospitalar,
Assistência Sanitária, Regulamentação da Medicina e Ensino médico no Brasil.
-Pesquisa científica no Brasil, Primeiros Grandes Vultos da medicina brasileira, Primeiras
Associações Médicas.
- A diversidade Étnica no Brasil, sua origem e suas relações com a Medicina. Saúde e doença;
Normal e Anormal - Visão histórica e transcultural. Debate.
3a Avaliação.
- Aula de Orientação sobre apresentação de Monografias.
- Apresentação de Monografias (Trabalho apresentado pelos alunos).
- Apresentação de Monografias (Trabalho apresentado pelos alunos).
- Apresentação de Monografias (Trabalho apresentado pelos alunos).
- Apresentação de Monografias (Trabalho apresentado pelos alunos).
- Apresentação de Monografias (Trabalho apresentado pelos alunos).
- Apresentação de Monografias (Trabalho apresentado pelos alunos).
- História da Faculdade de Medicina de Itajubá.
- Avaliação do Curso.
- Encerramento.
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
As aulas teóricas são expositivas, com utilização de recursos visuais apresentando vasta
iconografia. A essência dos conteúdos teóricos é revisada e debatida ao final das aulas por meio de
discussão com a toda a turma, motivada pela leitura de uma crônica relacionada ao tema, elaborada
especialmente para essa finalidade.
- ATIVIDADES PRÁTICAS (Carga Horária Residual):
Pesquisa de temas relacionados à história da medicina para elaboração de monografias para o final
do curso. As seis últimas aulas do curso são ministradas pelos próprios alunos, na forma de
apresentação das monografias por eles elaboradas. A orientação sobre elaboração e apresentação
das monografias é dada pelo professor em aula específica.
MONOGRAFIA
Trabalho feito pelo aluno, que deverá versar sobre o tema da História da Medicina podendo ser
uma biografia, um relato de fato importante, a história de uma doença, a história de um aparelho
médico, uma análise crítica de uma situação, uma correlação de uma situação atual com sua origem
histórica, etc... Serão formados grupos de 5 alunos para a realização conjunta do trabalho.
No segundo semestre serão apresentados os trabalhos em sala de aula para toda a turma pelos
próprios autores.
Os 03 melhores trabalhos, considerando redação, criatividade e conteúdo
serão publicados no Jornal Brasileiro de História da Medicina, órgão oficial da Sociedade
Brasileira de História da Medicina.
Todos os trabalhos farão parte de novo volume do livro “História da Medicina – Curiosidades &
Fatos”, lançado, a cada dois anos, de autoria do professor, em conjunto com os alunos que passam
a ter seus currículos enriquecidos ao se tornarem autores de capítulos de livro publicado.
A monografia e sua apresentação constituem-se na 4a Avaliação do curso.
AVALIAÇÃO
- 03 (três) provas escritas aplicadas pelo professor e desenvolvidas pelos alunos em caráter
individual, sobre temas do Programa da Disciplina, com pontuação de 100.
- Realização de monografia dentro dos moldes acima explicados. O trabalho escrito e a respectiva
apresentação oral constituem-se na última avaliação com a mesma pontuação.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Allanel RC, Leplège A, Martire Junior L. História da Medicina. São Paulo: Idéias e Letras;
2011.
2. Martire Junior L. História da Medicina - Curiosidades & Fatos, v.I. Itajubá: FMIt; 2004.
3. Martire Junior L. História da Medicina - Curiosidades & Fatos, v.II. Itajubá: FMIt; 2006.
4. Martire Junior L. História da Medicina - Curiosidades & Fatos. v.III. Itajubá: FMIt; 2008.
5. Martire Junior L. História da Medicina - Curiosidades & Fatos, v.IV. Itajubá: FMIt; 2010.
6. Martire Junior L. História da Medicina - Curiosidades & Fatos, v.V. Itajubá : FMIt; 2012.
7. Rezende JM. À Sombra do Plátano: Crônicas de Historia da Medicina. São Paulo: Unifesp;
2009
8. Ujvari SC. A História e suas Epidemias. São Paulo: Senac; 2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Bezerra AJC. Admiravel Mundo Médico. 3ª ed. Brasilia: CFMDF; 2006.
Bezerra AJC, Araujo JP. Medicando com arte. Brasilia: CFMDF; 2006
Lions P. História da medicina. São Paulo: Manole; 1987.
Margotta R. História Ilustrada da Medicina. São Paulo: Manole; 1998.
Melo JMS. A Medicina e sua História. São Paulo: EPUC; 1989.
Porter R. Cambridge: história ilustrada da medicina. Rio de Janeiro: Revinter; 2001.
Porter R. Medicina – A história da cura (das antigas tradições às práticas modernas). São Luís:
Centra Livros; 2002.
Rezende JM. Vertentes da Medicina. Sao Paulo: Giordano; 2001.
Santos Filho L. História da Medicina no Brasil. São Paulo: Brasiliense; 1947.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Medicina Comunitária IV –
Medicina Ocupacional
Alexandre Freire Guimarães
Ano:
Série:
2014
4ª
Carga Horária:
36 h
Teórica: 30
Prática: 6
EMENTA
Introdução aos principais temas da saúde ocupacional. Papel do médico generalista na saúde do trabalhador.
METODOLOGIA
RECURSOS AUXILIARES:
AVALIAÇÃO
(x) Exposição
( ) Estudo de Caso
( ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
( ) Discussão
( ) Outros:
( ) Computador
( ) Atividades Clínicas
( ) Vídeos
( ) Lousa
(x) Data show
( ) Internet
( ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
( ) Discursiva
( ) Prática
(x) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Introduzir os principais temas da Saúde Ocupacional, como os aspectos legais, com ênfase na legislação
trabalhista, os aspectos da higiene e segurança do trabalho e os aspectos patológicos, englobando as
principais enfermidades ocorridas nos ambientes de trabalho, inclusive no trabalho rural, seus aspectos
fisiopatológicos e tratamento.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
1. Definir os principais conceitos da Medicina Ocupacional: Saúde Ocupacional, Higiene Industrial,
Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho.
2. Conhecer e aplicar a Legislação Trabalhista: CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), as NR (Normas
Regulamentadoras de Higiene e Segurança do Trabalho) e os Acidentes do Trabalho.
3. Conhecer a Fisiologia do Trabalho: o esforço, as posturas, o trabalho em turnos e a fadiga ocupacional.
4. Conhecer os principais danos que podem ocorrer nos ambientes de trabalho e seus efeitos sobre o
organismo humano:
- Danos por Agentes Físicos: Ruídos, Vibrações, Calor, Frio, Radiações, Pressão Atmosférica;
- Danos por Agentes Químicos: Poeiras (pneumoconioses), Venenos Industriais (metais), Gases e
Vapores, Tintas, Vernizes, Solventes e Resinas;
- Danos por Agentes Ergonômicos: DORT, Lombalgias;
- Danos por Agentes Biológicos: Ambiente Hospitalar, Medidas de Proteção Universal e a Proteção
contra a Hepatite B e o HIV. NR 32.
5. Conhecer os principais conceitos e fundamentos em Medicina Ocupacional Rural.
6. Discutir situações e temas, como parasitoses de interesse ocupacional: dermatoses e os cânceres
ocupacionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Aspectos Históricos e Conceitos Básicos em Saúde Ocupacional.
- Legislação trabalhista - A CLT. Os Acidentes do Trabalho.
- Legislação de Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho: As Normas Regulamentadoras de Higiene
Segurança e Medicina do Trabalho. A Norma Regulamentadora 07 (PCMSO). A Norma Regulamentadora
09 (PPRA).
- Fisiologia do Trabalho: As posturas, o esforço, o levantamento de peso. A fadiga ocupacional, o trabalho
noturno.
- Principais danos causados por agentes ergonômicos: as lombalgias, DORT.
- Danos causados por agentes biológicos: os riscos biológicos (HIV, Hepatite B, etc.). A NR 32
- Danos causados por agentes físicos: temperatura, ruídos e vibrações, radiações e pressão atmosférica.
- Danos causados por agentes químicos: poeiras (pneumoconioses), os gases e vapores industriais, os
venenos industriais (Metais, solventes, etc.).
- Medicina Ocupacional Rural: Intoxicações por Agrotóxicos; Acidentes por Animais Peçonhentos e
Envenenamento por Plantas.
- Dermatoses e cânceres ocupacionais.
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas teóricas magistrais. Apresentação de casos.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
Ambulatório – atendimento médico e realização do PCMSO, realizados no ambulatório da Santa Casa de
Misericórdia de Itajubá.
Visitas Técnicas em Empresas
AVALIAÇÃO
Serão realizadas 4 avaliações durante todo o curso, compostas por testes de múltipla escolha, valendo 100
pontos na 1ª e 3ª avaliações. Na 2ª e 4ª avaliações, haverá o conceito por frequência no semestre, que terá
30% do total das notas.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Legislação de segurança e medicina no trabalho: manual prático. São Paulo: FIESP/CIESP; 2003. Disponível
em: http://www.fiesp.com.br/download/legislacao/medicina_trabalho.pdf
Macedo RB. Segurança, saúde, higiene e medicina do trabalho. Curitiba: IESDE Brasil S.A. 2008.
Disponível em: http://www2.videolivraria.com.br/pdfs/4847.pdf
Szabó Jr. AM. Manual prático de segurança, higiene e medicina do trabalho. São Paulo: Rideel; 2011.
Teixeira P, Valle S. Biossegurança uma abordagem multidisciplinar. 2ª ed. Rio de janeiro: Fiocruz; 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Brasil. Ministério do Trabalho. Normas regulamentadoras de higiene, segurança e medicina do trabalho.
Brasília: MS; 1995.
Burgess WA. Possíveis danos à saúde do trabalhador. 2ª ed. Belo Horizonte: Ergo; 2000.
Mendes R. Patologia do trabalho. Rio de Janeiro: Atheneu; 1995.
Revista - Revista Brasileira de Saúde Ocupacional. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0303-7657&lng=pt&nrm=iso
Revista – Revista de Saúde Pública. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-8910&lng=pt&nrm=iso
Saliba TM, Saliba CR. Legislacao de seguranca, acidente do trabalho e saude do trabalhador. São Paulo:
LTr; 2002.
Vieira SI. Manual de saúde e segurança do trabalho. Florianópolis: Mestra; 2000.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Med. Comunitária V - Rodolfo Tognasca Junior
Saúde da Família III
Ano: 2014
Série: 4ª
Carga Horária:
36h
EMENTA
Proposta de conscientização de um modelo de saúde em novas bases, substituindo o modelo
tradicional e levando a saúde para mais perto das famílias, com prioridade para as ações de
educação, prevenção e recuperação da saúde de forma integral e contínua.
OBJETIVOS GERAIS
1. Promover o contato do estudante de medicina com o processo saúde doença e seus
determinantes no ambiente familiar e comunitário;
2. Promover a sensibilização do estudante de medicina com a finalidade de formar profissionais
humanizados e com senso crítico comprometidos com o bem estar do cliente e não apenas com
a cura da doença;
3. Integrar a Faculdade de Medicina de Itajubá à comunidade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1. Conhecer a realidade da Estratégia Saúde da Família, com ênfase em suas características
funcionais, socioeconômicas, estruturais, demográficas e epidemiológicas;
2. Identificar os problemas de saúde mais comuns e situações de risco as quais a população está
exposta;
3. Valorizar a relação com o cliente e com a família para a criação de vínculo e confiança,
fundamentais no processo de cuidar;
4. Buscar contatos com indivíduos sadios ou doentes, visando promover a saúde através de
educação sanitária;
5. Desenvolver ações educativas interativas a fim de promover a qualidade de vida dos indivíduos
da comunidade assistida podendo ser esta, a população adscrita das equipes ou associações de ação
comunitária;
6. Conhecer o trabalho em equipe e a multidisciplinaridade.
METODOLOGIA
ATIVIDADES TEÓRICAS:
ATIVIDADES PRÁTICAS: As atividades práticas constarão de ações conhecimento do trabalho
das equipes de saúde da família, principalmente sob a ótica dos agentes comunitários de saúde e de
execução de educação em saúde elaboradas e executadas pelos alunos em áreas assistidas por
equipes do Programa de Saúde da Família (PSF) do município ou em outras instituições como
creches, asilo ou escolas.
AVALIAÇÃO
A avaliação será feita bimestralmente sendo que constarão do conceito: provas e trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MCWHINNEY, Ian & FREEMAN, Thomas. Manual de Medicina de Família e
Comunidade. 3° ed. Artmed, 2009.

RONSOLETTA, Adriana. et al. Princípios de Medicina de Família. 1° ed. Sobramfa. 2003.

DUNCAN, Bruce B. et al. Medicina ambulatorial: condutas clínicas em atenção primária.
3ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

ROQUAYROL, Maria Zélia & ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde.
6ª ed. Rio de Janeiro, Medsi, 2003. 728p.

STARFIELD, Barbara. Atenção Primária, equilíbrio entre necessidades de saúde, serviçostecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002. 726p.

RAKEL, Robert E., M.D. Tratado de Medicina de Família. 5ª ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 1997.

MEDRONHO, RA et al. (eds). Epidemiologia. São Paulo:Atheneu, 2002.CAMPOS, GWS
et al (orgs). Tratado de Saúde Coletiva. Editora Hucitec/Editora Fiocruz: São Paulo/Rio de
Janeiro, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

http://www.datasus.gov.br

http://www.abrasco.org.br

http://www.sbmfc.org.br

http://www.apmfc.org.br
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Medicina Legal
Américo Luiz de Oliveira Rezende
Ano: 2014
Série:
4ª
Carga Horária:
40 h
Teórica: 33
Prática: 07
EMENTA
Introdução aos princípios e fundamentos da medicina legal e seu emprego na clínica diária e
aspectos legais.
(x ) Exposição
( x ) Estudo de Caso
(x ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
( x ) Discussão
( ) Outros:
( x ) Computador
( x ) Atividades Clínicas
RECURSOS AUXILIARES:
( ) Vídeos
( ) Lousa
(x ) Data show
( ) Internet
( ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
( x ) Discursiva
( x ) Prática
AVALIAÇÃO
( ) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Habilitação dos alunos no reconhecimento de eventos médicos legais e sua aplicação.
METODOLOGIA
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
1. Identificar e fazer um diagnóstico relacionado com delitos diários;
2. Conduzir a realização de exames periciais e na coleta de elementos que poderão ser úteis a
uma futura investigação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Introdução. Histórico.
- Perícia Médico Legal.
- Antropologia Médico Legal I, II e III.
- Traumatologia Médico Legal I, II, III, IV e V.
- Embriaguez Alcoólica.
- Sexologia Médico Legal.
- Tanatologia Médico Legal I, II e III.
Atestado de Óbito.
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas expositivas, utilizando recursos audiovisuais (retroprojetores e data show).
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
As aulas práticas ocorrem no Hospital Escola, com visita às clínicas Cirúrgica, Médica, UTI, Pronto
Socorro e Pediatria, com pacientes internados, vítimas de agressões relacionadas a delitos, para que
sejam examinados e colhidos dados, com posterior emissão de um laudo pericial. Quando ocorre
uma necropsia, ela é realizada e discutida posteriormente, com emissão do respectivo laudo.
- ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual):
Trabalho em grupos em sala de aula e atividades para serem realizadas em casa, em grupos, com
posterior apresentação em sala de aula.
AVALIAÇÃO
Avaliações em grupo durante ao ano.
Prova objetiva ao final do 1º, 2º e 3º bimestre.
Prova prática durante as aulas no Hospital Escola.
Trabalhos produzidos em atividades em casa e em aula.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Alcântara HR. Perícia médica judicial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006.
Bina RAF, Medicina legal - perguntas e respostas. 2ª ed. São Paulo: Saraiva; 2009.
França GV. Medicina legal. 9ª ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan; 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Dias JS. Medicina forense: pericias medicas judiciais, doenças incapacitantes, laudos. Belo
Horizonte: Health; 1999.
França GV. Medicina legal. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2001.
Gomes H. Medicina legal. Rio de Janeiro: Freitas Bastos; 2003.
Revista - Saúde, Ética e Justiça. São Paulo: USP. Disponível em:
http://www.fm.usp.br/iof/mostrahp.php?origem=iof&xcod=Home
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2014
CURSO:
Disciplina:
Medicina
Docente(s)
Francisco de Assis Rennó Almeida
Obstetrícia
Luiz Armando Teixeira
Roger Willian Mendes Morais
Ano: 2014
Série:
4ª
Carga Horária:
81 h
Teórica: 61
Prática: 20
EMENTA
Conhecimentos básicos em Ginecologia e Obstetrícia. Orientação sobre os exames básicos
complementares usados nas especialidades.
( x ) Exposição
(x ) Estudo de Caso
METODOLOGIA
(x ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
( x ) Discussão
( ) Outros:
(x
)
Computador
(x ) Atividades Clínicas
RECURSOS AUXILIARES:
( ) Vídeos
( x ) Lousa
( x ) Data show
(x ) Internet
(x ) Slides
( ) Laboratório
(x ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
(x ) Discursiva
( x ) Prática
AVALIAÇÃO
(x ) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Oferecer conhecimento e capacidade prática ao aluno para diagnóstico e tratamento de patologias
ginecológicas e orientar o pré-natal normal.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final da disciplina os alunos deverão ser capazes de:
1. Conhecer a importância de um diagnóstico e uma adequada relação médico-paciente,
baseada em conteúdo didático teórico e prático.
2. Fazer anamnese e exame físico adequadamente.
3. Realizar orientações básicas do pré-natal normal.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
- Implantação e Embriogênese.
- Pré Natal.
- Anatomia da pelve feminina.
- Placenta e sistema amniótico.
- Anamnese em ginecologia.
- Desenvolvimento Fetal.
- Ciclo Menstrual.
- Repercussão da gravidez no organismo materno.
- Endocrinologia e imunologia na gestação.
- Maturação cervical e indução ao trabalho de parto.
1ª Avaliação
- Mecanismo de parto cefálico.
- Mecanismo de parto Pélvico.
- Assistência ao trabalho de parto.
- Puerpério normal.
- Puerperio Patológico.
- Parto Cesárea.
2ª Avaliação.
Reposição de aula e 2ª chamada.
- Aborto e gravidez Ectópica.
- Mola Hidatiforme e ruptura uterina.
- Síndromes Gestacionais: Placenta Prévia (PP), Descolamento Prematuro de Placenta (DPP).
- Alterações menstruais.
3ª Avaliação.
- Doenças sexualmente transmissíveis (DST).
- Trabalho de parto prematuro e amniorrexe prematura.
- Anticoncepção.
4ª Avaliação.
Prova Final.
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais na Faculdade de Medicina, com toda
turma.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
Serão realizadas nos ambulatórios de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital Escola.
- ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual):
Trabalhos em grupos e revisão de artigos em revistas.
AVALIAÇÃO
Avaliações escritas bimestrais e avaliações práticas em ambulatório.
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Berek JS. Berek e Novak Tratado de ginecologia. 14ª ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan;
2010.
2. Briquet R, Guariento A (Org). Obstetricia normal. Barueri: Manole; 2011.
3. De Luca LA. Ginecologia: semiologia clínica e laboratorial. São Paulo: Sarvier; 1981.
4. Delascio D. Obstetrícia operatória. 2ª ed. São Paulo: Sarvier; 1979.
5. Lucena CEM, Silva Jr. GA, Barra AA. Propedêutica em mastologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 2005.
6. Montenegro CAB, Rezende Filho J. Rezende obstetrícia fundamental. 12ª ed. Rio Janeiro:
Guanabara Koogan; 2011.
7. Neme B. Obstetrícia básica. 2ª ed. São Paulo: Sarvier; 2000.
8. Piato S. Diagnóstico e terapêutica das patologias obstétricas. 2ª ed. São Paulo: Atheneu; 1989.
9. Piato S. Tratado de ginecologia. 2ª ed. Ginecologia. São Paulo: Artes Medicas; 2002.
10. Rezende J. Obstetrícia. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002.
11.
Zugaib M. Obstetrícia. 2ª ed. São Paulo: Manole; 2012.
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Correa MD. Noções práticas de obstetrícia. 12ª ed. Rio de Janeiro: Medsi; 1999.
Cunningham FG. Williams Obstetrícia. 20ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000.
De Palo G. Colposcopia e patologia do trato genital inferior. 2ª ed. Rio de Janeiro: Medsi; 1996.
Freitas F. Rotina em ginecologia. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2011.
Halbe HW. Tratado de ginecologia. 3ªed. São Paulo: Roca; 2000.
Piato S. Diagnóstico e terapêutica em ginecologia. 5ªed. São Paulo: Atheneu; 1993.
Revista – FEMINA
Revista - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-7203&lng=pt&nrm=iso
Rezende J, Montenegro, BCA. Obstetricia fundamental 10ª ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan;
2006.
Sogimig. Ginecologia e obstetrícia. 4ª ed. São Paulo: Medsi; 2006.
Speroff L. Endocrinologia ginecológica clínica e infertilidade. 5ª ed. São Paulo: Manole; 1995.
Te Linde RW. Ginecologia operatoria 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara; 1988.
Zugaib M. Obstetrícia. São Paulo: Manole; 2008.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Patologia Clínica e José Hilário Ribeiro Grilo
Medicina Laboratorial
Ano: 2014
Série: 4ª
Carga Horária:
36h
Teórica: 12
Prática: 24
EMENTA
Estudo do resultado de exames de patologia clínica quanto ao seu valor, o seu grau de precisão e
significado em conjunto com variáveis ligadas aos dados clínicos do paciente e circunstâncias
laboratoriais.
(x) Exposição
(x) Estudo de Caso
METODOLOGIA
(x) Trabalho de grupo
() Seminário
(x) Discussão
() Outros:
(x) Computador
() Atividades Clínicas
RECURSOS AUXILIARES:
(x) Vídeos
(x) Lousa
(x) Data show
(x) Internet
(x) Slides
() Laboratório
() Manequins
() Vídeo Conferência
() Retroprojetor
(x) Outros:Biblioteca
(x) Discursiva
() Prática
AVALIAÇÃO
(x) Múltipla Escolha
() Trabalho de pesquisa
() Oral
() Outros:
OBJETIVOS GERAIS
O curso de Patologia Clinica- Medicina Laboratorial tem por objetivo orientar os alunos quanto a
interpretação correta dos exames laboratoriais, para que não exceda na valorização de alguns
resultados e substime resultados que tragam prejuízo a saúde do paciente.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O aluno após o curso devera interpretar os resultados de exames de rotina, patologico ou não
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
AULA 01- LEGISLAÇÃO VIGENTE NO BRASIL – RDC 302 – OBRIGAÇÕES DO MEDICO
PRESCRITOR E DO LABORATORIODE ANALISE. ( 2 HS AULAS)
AULA 02-ALTERAÇÕES PR É-ANALITICAS – ANALITICAS – POS-ANALITICAS (
TEMPO DE ATENDIMENTO TOTAL) ( 2 HS AULAS)
AULA 03 -HEMOGRAMA- FISIOLOGIA DA HEMATOPOIESE (LEUCOPOEISE,
ERITROPOIESE – PLAQUETOPOISE) (4 HS AULAS)
AULA 04-INTERPRETAÇÃO CLINICA D0 ERITROGRAMA E LEUCOGRAMA(4 HS AULA)
DE PREFERENCIA PACIENTES INTERNADOS NO HE.
AULA 5-COAGULAÇÃO – FISIOLOGIA DA COAGULAÇÃO (FASE PRIMARIA- VASOS
,PLAQUETAS,FATOR VON WILLEBRAND . COAGULAÇÃO PROPRIAMENTE DITA
(MECANISMOS INTRISECO E EXTRINSECO) 2 HS AULAS)
AULA 6-EXAMES LABORATORIAIS DA FASE PRIMARIA E FASE SECUNDARIA (
TEMPO DE SANGRAMENTO, PROVA DO LAÇO, RETRAÇÃO DO COAGULO,
CONTAGEM DE PLAQUETAS, TEMPO DE COAGULAÇÃO, TEMPO DE
TROMBOPLASTINA PARCIAL ATIVADA (TTPA), TEMPODE PROTROMBINA (TAP).
INTERPRETAÇÃO CLINICA DOS EXAMES DE COAGULAÇÃO. (4HS AULA)PACIENTES
INTERNADOS HE.
AULA 7-INTERPRETAÇÃO DOS LIQUIDOS CAVITARIOS – FLUIDOS CORPORAIS –
(LIQUIDO SINOVIAL – PLEURAL – ACITICO –PERICARDICO – AMNIOTICO) –
FORMAÇÃO DO LIQUIDO, ASPECTO, TESTE HEMATOLOGICO, TESTE BIOQUIMICOS,
TESTE SOROLOGICOS E MICROBIOLOGICOS) – TRANSUDATOS E EXUDATOS (4 HS
AULA)
AULA 8-INTERPRETAÇAO DOS BIOMARCADORES CARDIACOS CARDIACOS ( TGO –
CK – CKMB – TROPONINAS – BNP)(2HS AULA)
AULA 9-BIOMARCADORES HEPATICOS ( ENZIMOLOGIA CLINICA)
AULA 10-DIAGNOSTICO DIFERENCIAL DAS ICTERICIAS
AULA 11-BIOMARCADORES DA DOENÇA RENAL CRONICA
AULA 12-DISTURBIOS DO EQUILIBRIO ACIDO- BASE
AULA 13-BIOMARCADORES DA DOENÇA RENAL CRONICA
AULA 14-BIOMARCADORES DO METABOLISMO OSSEO
AULA 15-PROTEINAS DE FASE AGUDA
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas expositivas com multimídia.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
Serão utililizados resultados de exames de pacientes internados no Hospital Escola.
AVALIAÇÃO
Provas escritas e múltipla escolha.
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
-Richard Ravel -LABORATORIO CLINICO. Aplicações clinicas dos dados laboratoriais.
-Todd, Sanford, Davidsohn .Diagnosticos Clinicos e condultas terapeuticas por exames de
laboratorio.
- Celso Carlos Campos Guerra. Clinica e laboratório
- – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- Urinalize e fulidos corporais . Susan King Strasinger
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Pediatria I
Glenia Junqueira Machado Medeiros
Ano: 2014
Série:
4ª
Carga Horária:
54h
Teórica: 45
Prática: 9
EMENTA
Assistência à criança, com ênfase em semiologia pediátrica.
( X ) Exposição
( ) Estudo de Caso
METODOLOGIA
(X ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
( ) Discussão
( ) Outros:
(X ) Computador
(X ) Atividades Clínicas
RECURSOS AUXILIARES:
(X ) Vídeos
( ) Lousa
( X ) Data show
( ) Internet
( ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
( X ) Discursiva
( ) Prática
AVALIAÇÃO
(X ) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Habilitar o aluno para o atendimento à criança, desenvolvendo assim o interesse e a compreensão
para assuntos referentes à semiologia pediátrica, integrando ensino e assistência, ambos voltados às
necessidades reais da saúde da população, buscando desta forma uma confiabilidade mútua entre
faculdade, sistema assistencial e comunidade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final da disciplina os alunos deverão ser capazes de:
1. Área Cognitiva
- Conhecer os fatores do crescimento e desenvolvimento do ser humano.
- Conhecer e utilizar as medidas antropométricas de uso corrente em Pediatria, interpretando
corretamente os gráficos de curvas de crescimento.
- Avaliar de forma simplificada o desenvolvimento neuropsicomotor.
- Conhecer as peculiaridades semiológicas dos indivíduos em crescimento e desenvolvimento.
- Conhecer noções básicas de puericultura.
2. Área Afetiva
- Reconhecer a importância de assistir globalmente a criança, como um ser físico, mental e social
individual.
- Reconhecer os fatores ambientais na gênese dos distúrbios da criança.
- Reconhecer o papel educativo do médico junto à criança e familiares.
- Reconhecer a importância do trabalho da equipe no controle da saúde da criança.
Área Psicomotora
- Realizar a anamnese e exame físico satisfatório.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
- Apresentação do curso de Pediatria I.
- Anamnese e Exame físico da Criança
- Inspeção Geral.
- Crescimento da criança normal.
- Desenvolvimento neuropsicomotor na infância.
- Semiologia: Pele e Anexos.
- Semiologia: Tecido celular subcutâneo.
- Semiologia: Linfonodos.
- Semiologia: Cabeça e Crânio.
- Semiologia: Face, olhos, orelha, nariz, boca e orofaringe.
- Semiologia: Pescoço.
- Semiologia: Tórax – Aparelho Respiratório.
- Semiologia: Tórax – Aparelho Circulatório.
- Semiologia: Abdome.
- Semiologia: Fígado, pâncreas, baço, rins e vias urinárias.
- Semiologia: Ânus e reto.
- Semiologia: Aparelho genital externo e desenvolvimento sexual secundário.
- Semiologia: Aparelho Locomotor – músculos e ossos.
- Semiologia: Sistema Nervoso e exploração neurológica do recém-nascido.
- Aulas práticas em Unidade Básica de Saúde (UBS) e Hospital Escola
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas teóricas ministradas na Faculdade de Medicina (FMIt), para grupos de 20 alunos, separados
por turmas já estabelecidas (A,B,C,D), com carga horária de 27 horas.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
Aulas práticas ministradas na enfermaria e berçário do Hospital Escola, para grupos de 10 alunos,
sob supervisão direta do professor, com carga horária de 27 horas
AVALIAÇÃO
Serão realizadas duas avaliações teóricas (uma no 1º semestre, e outra no 2º semestre), valendo 100
pontos cada uma. A frequência nas aulas teóricas e práticas, o interesse e participação, valerão 100
pontos. Além disso, será realizada a apresentação de trabalho no final do curso, valendo 100 pontos.
Será feita a média com as quatro notas obtidas durante o curso.
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1) Behrman R. Nelson: princípios de pediatria. 5ª ed. São Paulo: Elsevier; 2006.
2) Murahovschi J. Pediatria: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Savier; 2006.
3) Pernetta C. Semiologia pediátrica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1990.
4) Rodrigues YT. Semiologia pediátrica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2009.
5) Silva LR. Diagnóstico em pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara koogan; 2009.
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Barbosa ADM. Semiologia pediatrica. São Paulo: Fundacao Byk; 1995.
Crespin J. Puericultura: ciência, arte e amor. São Paulo: Fundação BYK; 1996.
Dutra A. Semiologia pediátrica. São Paulo: Fundação BYK; 1995.
Lima AJ. Pediatria essencial. 5ª ed. São Paulo: Atheneu; 1998.
Marcondes E. Pediatria básica. São Paulo: Sarvier; 2004.
CURSO:
Disciplina:
PSIQUIATRIA II
Ano:
Medicina
Docente(s)
KLEBER LINCOLN GOMES
JORGE TOSTES
ROZANA FRANCISQUINI
4ª
2014
Série:
Carga Horária:
TEÓRICA –-52
PRÁTICA - 11
EMENTA
Continuidade do estudo da Psiquiatria, veiculando os conhecimentos da Psiquiatria Clínica. Abordagem dos
principais quadros psiquiátricos vigentes. Estudo das principais terapêuticas utilizadas em Psiquiatria, tanto
Psicológicas (psicoterapias) quanto Biológicas (Psicofarmacologia e outras).
METODOLOGIA
RECURSOS AUXILIARES:
AVALIAÇÃO
( x ) Exposição
( x ) Trabalho de grupo
( x ) Discussão
( x ) Computador
( x ) Vídeos
( x ) Data show
( x ) Slides
( ) Manequins
( ) Retroprojetor
( x ) Discursiva
( x ) Múltipla Escolha
( ) Oral
( ) Estudo de Caso
( ) Seminário
( ) evento científico
( ) Atividades Clínicas
( x ) Lousa
( x ) Internet
( ) Laboratório
( ) Vídeo Conferência
( x ) Filmes
( ) Prática
( ) Trabalho de pesquisa
( x ) Outros: conceito, discussão de
artigos científicos, evento científico.
OBJETIVOS GERAIS
- Desenvolver no aluno o interesse pelo conhecimento da Psiquiatria e sua importância na medicina de hoje.
- Possibilitar o conhecimento da psiquiatria clínica e da terapêutica psiquiátrica necessários à formação do
médico generalista.
- Possibilitar conhecimentos para a compreensão das inter-relações dos mecanismos psíquicos e
psicossomáticos com a medicina em geral
- Fornecer subsídios específicos para a condução da relação médico-paciente.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final da disciplina os alunos deverão ser capazes de:
1 - Relacionar os fenômenos psicopatológicos aprendidos na 3ª série para a determinação das síndromes
psiquiátricas.
2 - Identificar e diferenciar os principais quadros clínicos psiquiátricos.
3 - Identificar os mecanismos psicológicos para a compreensão da relação médico-paciente.
4 - Desenvolver habilidades para entender o paciente em sua relação com a doença.
5 - Acolher o paciente com o objetivo de orientá-lo, tratá-lo ou encaminhá-lo.
6 - Identificar os mecanismos psicossomáticos.
7 - Desenvolver noções básicas das principais possibilidades terapêuticas, psicológicas e biológicas, para
promover o tratamento dos pacientes.
8 - Desenvolver temas contemporâneos que permitam ou necessitem de abordagem psicológica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º SEMESTRE
DATA
TEMA
Todas as quartas e
sextas
05/02/2014
Prática ambulatorial no HE
PROFESSOR
HORÁRIO
Rozana - 4ª
Feira
7h30
Jorge - 6ª
Feira
4ª f
Apresentação do Curso
Revisão da Anamnese Psiquiátrica
Rozana
14h às 15h40
Classificação das Doenças Mentais
Promoção de Saúde Mental
12/02/2014
4ª f
Neuroses
Kleber
14h às 15h40
19/02/2014
4ª f
Transtornos Fóbicos, Ansiosos e Insônia
Rozana
14h às 15h40
26/02/2014
4ª f
Transtornos do Humor
Jorge
14h às 15h40
12/03/2014
4ª f
Psicoses e Esquizofrenias
Jorge
14h às 15h40
26/03/2014
4ª f
Deficiência Intelectual e Demências
Rozana
14h às 15h40
02/04/2014
4ª f
Transtornos Mentais Orgânicos
Rozana
14h às 15h40
09/04/2014
4ª f
1ª Avaliação
Kleber
/Jorge/Rozana
14h às 15h40
16/04/2014
4ª f
Introdução à Psicofarmacologia
Jorge
14h às 15h40
23/04/2014
4ª f
Ansiolíticos e Hipnóticos
Jorge
14h às 15h40
30/04/2014
4ª f
Antidepressivos
Jorge
14h às 15h40
07/05/2014
4ª f
Estabilizadores do Humor e Antipsicóticos
Jorge
14h às 15h40
14/05/2014
4ª f
2ª Avaliação
Kleber/Jorge/
Rozana
14h às 15h40
21/05/2014
4ª f
Transtornos por uso de Substâncias Psicoativas
Jorge
14h às 15h40
28/05/2014
4ª f
Transtornos Associados ao Álcool
Jorge
14h às 15h40
04/06/2014
4ª f
Psiquiatria Forense
Kleber
14h às 15h40
11/06/2014
4ª f
Urgências em Psiquiatria
Kleber
14h às 15h40
3a Avaliação no segundo semestre – a ser
marcada
2º SEMESTRE:
As aulas práticas ambulatoriais no Hospital Escola continuarão durante o segundo semestre, nas quartas e nas
sextas feiras, às 7h30, bem como as discussões de artigos sobre substâncias psicoativas (na sexta).
METODOLOGIA
ATIVIDADES TEÓRICAS:
Serão desenvolvidas no prédio da Faculdade ao longo do ano, com a turma toda, através de aulas expositivas,
painéis, mesas redondas, apresentação e discussão de filmes e artigos científicos. Nessas atividades serão
abordados os temas do conteúdo programático. Serão vistos também temas ocasionais ligados a acontecimentos
contemporâneos.
ATIVIDADES PRÁTICAS:
Serão desenvolvidas no Hospital Escola, ao longo do ano, no período da manhã. A turma será dividida em
grupos de oito alunos, que serão acompanhados pelo professor. Serão utilizados o Ambulatório de Psiquiatria e
as Enfermarias do Hospital Geral. Nos ambulatórios serão atendidos os pacientes marcados previamente, entre
pacientes de primeira vez e retornos. Nas enfermarias serão atendidos pacientes internados pela psiquiatria ou
quando existir solicitação de inter-consultas feita pelas outras clínicas. Todos os casos serão examinados pelos
alunos e discutidos com o professor. Durante as aulas práticas também serão desenvolvidos temas teóricos ,
correlacionados com os casos clínicos atendidos.
AVALIAÇÃO
Serão realizadas no mínimo Quatro avaliações ao longo do curso. Serão três avaliações na forma de prova (múltipla
escolha ou discursiva) e uma quarta nota será conferida aos alunos que participarem de evento científico da área e também,
apresentarem artigos científicos sobre temas relacionados à dependência química, no decorrer do ano. Além disso, os
alunos receberão conceito com relação à sua participação e desempenho durante o ano letivo e a nota de conceito poderá
ser agregada às demais. As participações em eventos científicos da área e a apresentação e discussão de artigos farão parte
da carga horária mínima curricular.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
- Kaplan HI ; Sadock BJ ; Grebb AJ. Compêndio de psiquiatria. Artes Médicas, 9ª Ed, Porto Alegre, 2007.
- Nobre de Mello AL. Psiquiatria. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; 1979.
- Nogueira MJ. Diagnóstico psiquiátrico: um Guia. São Paulo: Lemos; 2ª Edição; 2004.
- Sadock BJ; Sadock VA. Manual de farmacologia psiquiátrica de Kaplan e Sadock. 3ª ed Porto Alegre: Artmed; 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- CID 10 – Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento – Descrições Clínicas e Diretrizes
Diagnósticas - Artmed
- Vários Autores - Clínica Psiquiátrica - Ed. Manole - FMUSP - 2011
- Nunes Filho EP ; Romildo JB; Nardi AE. Psiquiatria e saúde mental. Rio de Janeiro: Atheneu; 1996.
- Stahl S.M. Psicofarmacologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Medsi; 2002.
- Botega, Neury José; Prática Psiquiátrica no Hospital Geral: Interconsulta e Emergência; Artmed; 2ª Edição; 2006.
- Revista Brasileira de Psiquiatria - Suplementos.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Tanatologia e Cuidados Profa. Maria das Graças Mota Cruz de Assis Figueiredo
Paliativos III
Ano:
2014
Série:
4ª
Carga Horária:
18 h
Teórica: 15
Prática: 3
EMENTA
Tratamento clínico dos diversos sintomas da terminalidade.
Posição do médico junto ao paciente e à família.
Comunicação de más notícias.
Relacionamento do médico com as equipes multiprofissionais de cuidados paliativos.
Decisões éticas na terminalidade.
METODOLOGIA
( x ) Exposição
( x ) Trabalho de grupo
( x ) Discussão
( x ) Estudo de Caso
( x ) Seminário
( x ) Outros: visitas
domiciliares e
acompanhamento de doentes
no HE.
RECURSOS AUXILIARES:
( x ) Computador
( x ) Vídeos
( x ) Data show
( x ) Slides
( ) Manequins
( ) Retroprojetor
( x ) Atividades Clínicas
( x ) Lousa
( x ) Internet
( ) Laboratório
( ) Vídeo Conferência
( x ) Outros: leitura de livros.
AVALIAÇÃO
( x ) Discursiva
( ) Múltipla Escolha
( x ) Oral
( x ) Prática
( x ) Trabalho de pesquisa
( x ) Outros: auto-avaliação
como parte da avaliação
final.
OBJETIVOS GERAIS
Tratar impecavelmente os sintomas físicos da terminalidade, buscando o melhor alívio para o
sofrimento do doente;
Reconhecer a importância dos componentes psíquicos, sociais e espirituais que contribuem para
este sofrimento e compor-se como membro de uma equipe multiprofissional de cuidados;
Compreender que o cuidado integral ao paciente e à família é tão importante quanto o tratamento
dos sintomas;
Acompanhar o doente até a morte e a família durante todo o tempo do luto, buscando propiciar o
melhor alívio a ambos, em conjunto com os demais membros da equipe de cuidados paliativos.
Prevenir o stress do cuidador.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final da disciplina os alunos deverão ser capazes de:
16. Saber tratar impecavelmente os sintomas da terminalidade;
17. Fazer uso eficaz da medicação anti-álgica, em especial de opióides;
18. Conhecer a indicação de sedação paliativa nas suas diversas modalidades;
19. Enfrentar os dilemas éticos da terminalidade, respeitando a autonomia do doente;
20. Conhecer os limites da sua atuação profissional e acolher a ação dos demais profissionais da
equipe com respeito e consideração;
21. Identificar a possível ocorrência do luto complicado e atuar preventivamente;
22. Cuidar do stress do cuidador familiar e do profissional, incluindo a si mesmo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A terminalidade e os sintomas físicos, psíquicos, sociais e espirituais.
Tratamento da Dor e dos sintomas não dor .
Sedação paliativa.
Decisões éticas ao fim da vida.
Atenção ao luto.
METODOLOGIA
ATIVIDADES TEÓRICAS:
Exposição oral dos temas, intercalada por discussões de casos, com intensa participação dos alunos;
conferências; mesas redondas; seminários; atividades de sensibilização.
ATIVIDADES PRÁTICAS (Carga horária residual):
Visitas às Enfermarias do Hospital Escola, identificando pacientes (através dos prontuários) das
diversas especialidades que se beneficiariam de Cuidados Paliativos e listando os sintomas a serem
tratados; discussão de casos; proposta de tratamento do sofrimento do doente e da família, pedindo
o concurso de outros profissionais. Os colegas das diversas especialidades, médicos assistentes dos
doentes, serão contatados antecipadamente, orientando a escolha dos pacientes e permitindo a
discussão do caso.
Seguimento ambulatorial e domiciliar destes pacientes.
AVALIAÇÕES
As avaliações serão feitas a cada atividade, cumulativa e continuamente. A cada fim de bimestre,
serão somadas as notas das avaliações contínuas, compondo para cada aluno a nota bimestral.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1) Academia Nacional de Cuidados Paliativos. Manual de cuidados paliativos. Rio de Janeiro:
ANCP; 2009. Disponível em:
http://www.nhu.ufms.br/Bioetica/Textos/Morte%20e%20o%20Morrer/MANUAL%20DE%
20CUIDADOS%20PALIATIVOS.pdf
2) Brasil. Ministério da Saúde. Melhor em casa, a segurança do hospital no conforto do seu lar
– Caderno de atenção domiciliar, v. 2. Brasilia: MS: 2012. Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/geral/cap_6_vol_2_cuidados_paliativos_final.pdf
3) Doyle D. Bilhete de Plataforma: vivências em cuidados paliativos. São Caetano do Sul:
Difusão; 2009.
4) Incontri D, Santos FS, org. A arte de morrer: visões plurais. Comenius: Bragança Paulista;
2007.
5) Oliveira RA (org). Cuidado paliativo. CREMESP: São Paulo; 2008. Disponível em:
http://www.cremesp.org.br/library/modulos/publicacoes/pdf/livro_cuidado%20paliativo.pdf
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Callahan M, Kelley P. Gestos finais. São Paulo: Nobel; 1994.
Carvalho VA, Franco MHP, Kovacs MJ. Temas em psico-oncologia. São Paulo: Summus; 2008.
De Carlo MMRP, Queiroz MEG. Dor e cuidados paliativos: terapia ocupacional e
interdisciplinaridade. São Paulo: Roca; 2008.
Figueiredo MGMCA. Tempo de amor: a essência da vida na proximidade da morte. São Caetano do
Sul: Difusão; 2007.
Frankl VE. Em busca do sentido. Petrópolis: Vozes; 2005.
Manual de cuidados paliativos para pacientes com HIV/AIDS. Sao Paulo: Instituto de Infectologia
Emilio Ribas; 2007.
Menezes RA. Em busca da boa morte – antropologia dos cuidados paliativos. Rio de Janeiro:
Fiocruz; 2004.
Oxford University.Oxford textbook of palliative medicine. 3ª ed. New York: Oxford University;
2005.
Revista – Revista Brasileira de Cuidados Paliativos: Disponível
em:http://www.cuidadospaliativos.com.br/img/din/file/Revista_site.pdf
São Paulo Internações Domiciliares Grupo Mais. Prata da casa: escritas do cotidiano de uma equipe
que cuida. São Paulo: Oboré; 2008/09/10/11. 4v.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Disciplina:
Medicina
Docente(s)
Anestesiologia
João Bosco do Amaral Soares
Eduardo Dala Rosa Soares
Série:
5ª
Carga Horária:
28h
EMENTA
Estudo dos conhecimentos básicos em Anestesiologia: princípios e técnicas em Anestesiologia; Tipos de
anestesia.
(x) Exposição
( ) Estudo de Caso
METODOLOGIA
( ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
(x ) Discussão
( ) Outros:
( ) Computador
(x) Atividades Clínicas
RECURSOS AUXILIARES:
( ) Vídeos
( ) Lousa
(x) Data show
( ) Internet
( ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
(x)
Discursiva
( ) Prática
AVALIAÇÃO
(x ) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Informar Teoricamente o conteúdo programático do curso, despertando nos alunos a motivação para o
estuda desta disciplina com a finalidade de adquirir maior conhecimento cientifico e tecnológico.
Ano:
2014
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso os alunos deverão ser capaz de:
1. Conhecer a terminologia aplicada em cirurgia e anestesiologia;
2. Compreender os princípios éticos em cirurgia e anestesiologia;
3. Reconhecer e manusear adequadamente os principais equipamentos, instrumentais e materiais utilizados
em anestesiologia.
4. Conhecer e aplicar os fundamentos básicos de assepsia e anti-sepsia, além de
paramentação cirúrgica.
5. Entender os diversos mecanismos de ação dos agentes anestésicos, suas vias de administração e
técnicas especificas.
6. Descrever as diferentes vias de acesso em anestesia.
7. Entender as diversas fases do tratamento do paciente anestésico e suas complicações (pré, per e
pós-operatório).
8. Conhecer toda a dinâmica operatória em bloco cirúrgico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
a- Apresentação do curso, suas informações teórico-prático e morbimortalidade em anestesia.
Situação Sócio-econômica e ética do anestesiologista.
Riscos em anestesiologia.
História da anestesia.
b- Visita pré-anestésica
c- Medicação pré-anestésica
d- Anestésicos venosos
e- Anestesia inalatória
f- Bloqueios anestésicos e anestesia de BIER.
g- Raquianestesia e anestesia Peridural.
h- Bloqueadores Neuro-muscular periféricos.
i- Reanimação Cardio-respiratória e cerebral
j- Apresentação do curso, suas informações teórico-prático e morbimortalidade em anestesia.
Situação Sócio-econômica e ética do anestesiologista.
Riscos em anestesiologia.
História da anestesia.
k- Visita pré-anestésica
l- Medicação pré-anestésica
m- Anestésicos venosos
n- Anestesia inalatória
o- Bloqueios anestésicos e anestesia de BIER
p- Raquianestesia e anestesia Peridural.
METODOLOGIA
O curso terá aulas expositivas ministradas às terças feiras, às 15 horas com duração de 2 horas/aula para toda
a turma escalada. Nos dias de 3ª e 4ª, os alunos serão divididos e terão aulas práticas no centro cirúrgico do
Hospital Escola com duração de 4 horas/aula, onde deverão adquirir habilidade para execução dos
procedimentos práticos.
AVALIAÇÕES
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1- SAESP – Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo. Tratado de Anestesiologia. 6ª edição, 2006.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Disciplina:
Cardiologia
Medicina
Docente(s)
João Vicente Lagreca Sales Cabral
José Tarcisio Wood Noronha
Flavia Sala Pasquinelli
Túlio Torres Vargas
Rodrigo Oliveira Sales Cabral
Ano:
2014
Série:
5ª
Carga Horária:
91h
EMENTA
Fundamentos básicos em cardiologia. Principais enfermidades cardíacas: diagnóstico, evolução e
tratamento.
(x) Exposição
(x ) Estudo de Caso
METODOLOGIA
( ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
(x) Discussão
( ) Outros:
( ) Computador
(x) Atividades Clínicas
RECURSOS
( ) Vídeos
( ) Lousa
AUXILIARES:
(x) Data show
( ) Internet
( ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
(x) Discursiva
( ) Prática
AVALIAÇÃO
(x) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Ter conhecimento para o diagnóstico e tratamento das principais patologias da área de cardiologia,
propondo condutas terapêuticas adequadas, com ética e respeito ao ser humano.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
1. Compreender os fundamentos da cardiologia;
2. Conhecer as principais patologias cardíacas;
3. Analisar exames complementares;
4. Desenvolver diagnósticos das principais patologias cardíacas;
5. Reconhecer as urgências cardiológicas;
6. Tratar as principais patologias cardíacas.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
- Febre Reumática
- Endocardite Infecciosa
- Estenose e Insuficiência da valva mitral
- Estenose e insuficiência da valva aórtica
- Estenose e insuficiência da valva tricúspide
- Prolapso valvular mitral
- Pericardite
- Insuficiência cardíaca
- Miocardiopatias
- Insuficiência coronariana
- Cardiopatias congênitas acianóticas
- Cardiopatias congênitas cianóticas
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais. Grupos de discussão.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
Ambulatórios. Discussão de Casos Clínicos.
AVALIAÇÃO
Nota de conceito, que leva em consideração o desempenho do aluno durante o curso, tanto na parte
prática, como na teórica.
Uma prova escrita no final do curso, sobre os temas que foram discutidos nas aulas teóricas.
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Ferreira C, Povoa R. Cardiologia para o clínico geral. São Paulo: Atheneu; 1999.
2. Goldman L, Ausiello D. Cecil tratado de medicina interna. 23ª ed. Rio Janeiro: Elsevier; 2009.
2.v.
3. Libby P (edit). Braunwald Tratado de medicina cardiovasculares. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier;
2010. 2.v.
4. Lopes AC. Tratado de clínica médica. 2ª ed. São Paulo: Roca; 2009. 3.v.
5. Moreira DAR. Fibrilação atrial. São Paulo: Segmento; 2007.
6. Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. Manual de cardiologia SOCESP. São Paulo:
Atheneu; 2000.
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Bennett JC. Cecil Tratado de medicina interna. 21ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2001.
Gun C, Feldman A, (edts). Manual prático de cardiologia da Sociedade Brasileira das Ligas de
Cardiologia. São Paulo: Atheneu; 2012.
Nobre F. Cardiologia de consultório. Barueri: Manole; 2011.
Revista - Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0066-782X&lng=pt&nrm=iso
I - Diretriz Brasileira de insuficiência cardíaca aguda. Arq Bras Cardiol. 2009 set; 93(supl 3).
Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2009/diretriz_ica_93supl03.pdf
II - Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica. Arq Bras Cardiol. 2009 jul; 93(supl 1).
Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2009/diretriz_ic_93supl01.pdf
III - Diretrizes da Sociedade de Cardiologia. 3ª edição revisada. Pocket Book, 2004/2008:
Disponível em; http://publicacoes.cardiol.br/consenso/pocketbook/2004-2008.asp
IV - Diretriz de fibrilação atrial. Arq Bras Cardiol. 2003 nov; 81(supl 6). Disponível em:
http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2003/site/052.pdf
V - Diretriz em Cardiogeriatria da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq Bras Cardiol. 2010 set;
95. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2010/Diretriz_Cardiogeriatria.pdf
VI - Diretriz Latino-Americana para avaliação e conduta na insuficiência cardíaca descompensada.
Arq Bras Cardiol. 2005 set; 85(supl 3). Disponível em:
http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2005/I_Dir_Latino_Americ_Ins_Cardiaca_port.pdf
VII - Diretriz sobre tratamento do infarto agudo do miocárdio. Arq Bras Cardiol. 2004 set; 83(supl
4). Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2004/anginaestavel.pdf
VIII - Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre angina instável e infarto agudo do
miocárdio sem supradesnível do segmento ST. Arq Bras Cardiol. 2001 out; 77(supl 2). Disponível
em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2001/77Supl-II/DiretrizIAM2.pdf
IX - Diretrizes de doença coronariana crônica – angina estável. Arq Bras Cardiol. 2004 set; 83(supl
2). Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2004/anginaestavel.pdf
X - Revisão das II Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia para o diagnóstico e tratamento
da insuficiência cardíaca. Arq Bras Cardiol. 2002 nov; 79(supl 4). Disponível em:
http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2002/7905/IIDiretrizes.pdf
XI - Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. 2010 abr./jun; 20(2). Disponível
em: http://www.c10.com.br/socesp/downarq/6112012-revista--downpf.pdf
XII - Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. 2010 jul./set; 20(3). Disponível
em: http://www.c10.com.br/socesp/downarq/6112012-revista--downpf.pdf
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Cirurgia Geral
Issao Imanishi
Ano: 2014
Série:
5ª
Carga Horária:
70h
EMENTA
Atendimento ao paciente cirúrgico, sob o ponto de vista físico e psíquico. Instrumentação
cirúrgica. Discussão a beira do leito. Interação com o paciente internado e do ambulatório.
Interpretação de exames laboratoriais, radiológicos, endoscópicos e de imagem. Centro cirúrgico e
cirurgias.
(X) Exposição
( ) Estudo de Caso
METODOLOGIA
( ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
(x) Discussão
( ) Outros:
() Computador
(x ) Atividades Clínicas
RECURSOS
( ) Vídeos
( ) Lousa
AUXILIARES:
(x ) Data show
( ) Internet
( ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
(x) Retroprojetor
( ) Outros:
( ) Discursiva
( ) Prática
AVALIAÇÃO
(x) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( x ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Proporcionar o contato com o paciente ambulatorial, de enfermaria e centro cirúrgico. Adquirir
habilidades em diagnostico de patologias cirúrgicas, prescrição e orientação de pacientes.
Instrumentar cirurgias. Conhecer as técnicas adequadas de assepsia e antissepsia e profilaxia de
infecções cirúrgicas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de:
1.
Colher uma boa anamnese cirúrgica,
2.
Determinar risco cirúrgico,
3.
Determinar complicações cirúrgicas,
4.
Saber se comportar em sala cirúrgica e instrumentação,
5.
Realizar orientações e prescrições.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Apresentação do curso – Cirurgia baseada em evidências.
- Células-tronco e cirurgia.
- Paciente idoso e cirurgia.
- Sepse abdominal.
- Tratamento cirúrgico das neoplasias malignas do esôfago.
- Tratamento cirúrgico das neoplasias malignas do estomago
- Videocirurgia das doenças do refluxo gastro-esofágico.
- Tratamento cirúrgico das neoplasias da vesícula biliar.
- Videocirurgia da Colecistectomia.
- Tratamento cirúrgico das neoplasias hepáticas.
- Tratamento cirúrgico das neoplasias pancreáticas.
- Tratamento cirúrgico das neoplasias malignas do colo
- Tratamento cirúrgico das neoplasias do reto
METODOLOGIA
ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais. Grupos de discussão.
ATIVIDADES PRÁTICAS:
Práticas semanais em ambulatório e enfermaria, com discussão e orientação nas prescrições e
exames. Aulas práticas no centro cirúrgico, através de acompanhamento de cirurgias, com
orientação na instrumentação e profilaxia de infecções.
AVALIAÇÕES
No final do curso será aplicada uma prova escrita, contando com 20 questões objetivas
relacionadas à teoria e prática.
Em certas circunstâncias: prova prática/oral. = total de 60 pontos.
Avaliação do rendimento nas aulas pratica = total de 40 pontos.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.
2.
3.
4.
Petroianu A. Clínica cirúrgica do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. São Paulo: Atheneu; 2010.
Saad Junior R. Tratado de cirurgia do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. São Paulo: Atheneu; 2009.
Townsend CM. Sabiston Fundamentos de cirurgia. 17ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2005.
Vieira OM, Chaves CP, Manso JEF, Eulálio JMR. Clínica Cirúrgica: fundamentos teóricos e práticos.
São Paulo: Atheneu; 2001. 2v.
5. Way LW, Doherty GM. Cirurgia: diagnóstico e tratamento. 11ª ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan;
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Birolini D. Cirurgia de emergência. São Paulo: Atheneu; 2001.
Minter, Rebecca M, Doherty GM. Current cirurgia: procedimentos. Porto Alegre: AMGH; 2012.
Moraes IN, (org). Tratado de clínica cirúrgica. São Paulo: Roca; 2005.
Petroianu A, Miranda ME, Oliveira RG. Blackbook cirurgia. Belo Horizonte: Blackbook; 2008.
Pinotti HW. Tratado de clínica cirúrgica do aparelho digestivo. São Paulo: Atheneu; 2000.
Revista - Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Disponível em: Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-6991
Sabiston Jr. DC. Tratado de cirurgia. 15ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999.
Tolosa, EMC. Manual de cirurgia do Hospital Universitario da USP: diagnostico e tratamento. São Paulo:
Atheneu; 2002.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Cirurgia Plástica
José Hildoberto Colares
Lybio José Mártire Junior
Ano: 2014
Série:
5ª
Carga Horária:
28
EMENTA
Malformações. Deformidades de: boca, nariz, orelha, pálpebras, mamas, abdome e tecido
gorduroso. Transplantes e cirurgias dermatológicas.
( x ) Exposição
( x ) Estudo de Caso
( ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
( ) Discussão
( ) Outros:
( x ) Computador
( x ) Atividades Clínicas
RECURSOS AUXILIARES:
( x ) Vídeos
( x ) Lousa
( x ) Data show
( x ) Internet
( x ) Slides
( x ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
( ) Discursiva
( x ) Prática
AVALIAÇÃO
( x ) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Conhecer as principais deformidades congênitas e adquiridas e suas etiopatogenias. Conhecer os
transplantes e suas classificações. Conhecer as principais doenças dermatológicas, sua prevenção e
tratamento.
METODOLOGIA
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
1. Descrever os fatores internos e mesológicos das malformações congênitas.
2. Diagnosticar as principais deformidades congênitas e adquiridas das pálpebras, orelhas,
nariz, boca, mamas, abdome e tecido gorduroso.
3. Informar as idades ideais para serem realizadas as cirurgias das deformidades descritas
acima.
4. Descrever e propor tratamento das mais comuns doenças dermatológicas de tratamento
cirúrgico.
5. Descrever os transplantes e suas classificações.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
- Etiopatogenia das malformações congênitas.
- Transplantes de pele.
- Cirurgias plásticas e reparadoras da boca.
- Cirurgias plásticas e reparadoras do nariz.
- Cirurgias plásticas e reparadoras das pálpebras.
- Cirurgias plásticas e reparadoras das orelhas.
- Cirurgias plásticas e reparadoras das mamas e do abdome.
- Cirurgias plásticas e reparadoras da pele.
- Anestesia local em cirurgia Plástica.
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas expositivas com recursos audiovisuais.
- ATIVIDADES PRÁTICAS: Atendimento de pacientes em ambulatórios da especialidade
Acompanhamento e observação das cirurgias desses pacientes.
AVALIAÇÕES
Testes de múltipla escolha ao final de cada período. Conceito pela participação nas aulas.
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Cavalcanti IL, Cantinho FA, Assad AR. Anestesia para cirurgia plástica. Rio de Janeiro: SAERJ;
2005.
2. Farina R. Cirurgia plástica e reparadora. 2ª ed. São Paulo: São José; 1965.
3. Resende JHC. Perguntas e respostas em cirurgia plástica. Rio de Janeiro: Rubio; 2003.
4. Saad Jr. R. Tratado de cirurgia do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. São Paulo: Atheneu, 2009.
5. Sucena RC. Cirurgia plástica. São Paulo: Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica; 1982. 2v.
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Avelar JM, Malbec EF. Cirurgia estética. São Paulo: Hipocrates; 1990.
Avelar JM. Ensino da cirurgia plástica. São Paulo: Avelar; 1994.
Carreirão S. Cirurgia plástica. São Paulo: Atheneu; 2005.
Converse JM. Reconstructive plástic surgery. 2nded.
Philadelphia: Saunders; 1985.
Franco T. Princípios de cirurgia plástica. Rio de Janeiro: Atheneu; 2002.
Revista -Revista Brasileira de Cirurgia Plástica. Disponível
em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1983-5175&lng=pt&nrm=iso
www.dermatlas.med.jhmi.edu/derm
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Cirurgia Torácica
Chan Chao Lin
Ano: 2014
Série:
5ª
Carga Horária:
35h
EMENTA
Conceitos e princípios da cirurgia torácica. Principais manifestações clínicas das doenças
pulmonares. Procedimentos invasivos e não invasivos na investigação diagnóstica e no tratamento
das doenças pulmonares.
(x) Exposição
( ) Estudo de Caso
( ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
( ) Discussão
( ) Outros:
(
)
Computador
( ) Atividades Clínicas
RECURSOS
( ) Vídeos
( ) Lousa
AUXILIARES:
(x) Data show
( ) Internet
( ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
( ) Discursiva
( ) Prática
AVALIAÇÃO
(x) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Proporcionar aos alunos conhecimentos teóricos na investigação e na indicação da terapêutica das
doenças pulmonares e do mediastino.
METODOLOGIA
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
1. Descrever a propedêutica do aparelho respiratório.
2. Conhecer e diferencias métodos invasivos e não invasivos na investigação diagnóstica das
doenças pulmonares.
3. Descrever a terapêutica das doenças pulmonares.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Trauma torácico
- Derrame pleural
- Pneumotórax espontâneo
- Abscesso de pulmão
- Empiema pleural,
- Câncer de pulmão,
- Nódulo solitário de pulmão
- Cirurgia para as metástases pulmonares
- Tromboembolismo pulmonar
- Bronquiectasia e doenças do diafragma.
METODOLOGIA
ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais na casa Verde do HE.
ATIVIDADES PRÁTICAS:
Aulas práticas nos ambulatórios, com atendimento de pacientes externos, consistindo de:
anamnese, exame físico, solicitação e análise de exames complementares, discussão da hipótese
diagnóstica, bem como a terapêutica mais adequada.
Nas enfermarias, os alunos acompanharão os pacientes internados.
AVALIAÇÕES
Nota de conceito, que leva em consideração o desempenho do aluno durante o curso, tanto na parte
prática, como na teórica. Valor: 40% da nota final.
Uma prova escrita no final do curso, com 10 questões abertas, sobre os temas que foram discutidos
nas aulas teóricas. Valor: 60% da nota final.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Saad Junior R. Tratado de cirurgia do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. São Paulo: Atheneu,
2009.
2. Tarantino AB. Doenças pulmonares. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008.
3. Townsend CM. Sabiston Fundamentos de cirurgia. Rio de Janeiro: Elsevier; 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Frantzides, Constantine T; Carlson Mark A. Atlas de cirurgia minimamente invasiva. Rio de
Janeiro: Elsevier;2010.
Revista- Jornal de Pneumologia. Dispinível
em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0102-3586&lng=pt&nrm=iso
Sabiston DC. Testbook of surgery.Fhiladelphia: Saunders; 2004.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Cirurgia Vascular
Arturo Eduardo Krupa
Melissa Andreia de Moraes Silva
Ano: 2014
Série:
5ª
Carga Horária:
EMENTA
METODOLOGIA
RECURSOS
AUXILIARES:
AVALIAÇÃO
( x ) Exposição
( ) Trabalho de grupo
( x ) Discussão
( x ) Computador
( x ) Vídeos
( x ) Data show
( ) Slides
( ) Manequins
( ) Retroprojetor
( ) Discursiva
( x ) Múltipla Escolha
( ) Oral
OBJETIVOS GERAIS
56h
( ) Estudo de Caso
( ) Seminário
( ) Outros:
( x ) Atividades Clínicas
( ) Lousa
( ) Internet
( ) Laboratório
( ) Vídeo Conferência
( ) Outros:
( x ) Prática
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Outros:
Favorecer a aquisição de conhecimento sobre as doenças circulatórias periféricas mais
comuns, possibilitando seus diagnósticos e tratamentos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
1. Reconhecer manifestações clínicas de doenças que acometem o sistema circulatório através
da história, exame físico do paciente e exames complementares.
2. Compreender os exames subsidiários em Cirurgia Vascular.
3. Indicar corretamente a terapêutica nas doenças expostas.
4. Ser capaz de formular diagnóstico diferencial entre as doenças vasculares e não-vasculares.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Doença arterial oclusiva crônica: fisiopatologia da doença aterosclerótica oclusiva periférica;
anamnese e exame físico vascular; exames complementares invasivos e não invasivos; bases do
tratamento clínico, cirúrgico e endovascular.
- Doença arterial oclusiva aguda: fisiopatologia e história natural da trombose e embolia arterial;
diagnóstico diferencial; bases do tratamento clínico e cirúrgico de urgência.
- Aneurismas de aorta torácica, abdominal e periféricos: evolução natural dos aneurismas e suas
repercussões clínicas; diagnóstico através do exame físico e exames complementares; indicações
de tratamento conservador e invasivo.
- Pé Diabético: fisiopatologia da doença isquêmica, neuropática e infecciosa do paciente portador
de pé diabético; reconhecimento clínico e diagnóstico sindrômico; bases do tratamento clínico,
antibioticoterápico e cirúrgico (revascularizações e amputações)
- Doenças Venosas e Tromboembolismo Pulmonar: bases anatômicas do sistema venoso dos
membros inferiores e troncular; varizes de membros inferiores (apresentação clínica, tipos de
tratamento clínico e cirúrgico); insuficiência venosa crônica (classificação de gravidade e de
apresentação clínica, tratamento farmacológico, elastocompressivo e cirúrgico); trombose venosa
profunda dos membros inferiores (diagnóstico clínico e por exames complementares, princípios de
anticoagulação oral e parenteral, tratamento clínico não-farmacológico); embolia pulmonar
(diagnóstico clínico e por imagem, tratamento clínico e profilaxia).
- Doença carotídea extra-craniana: fisiopatologia da doença aterosclerótica na bifurcação
carotídea; semiologia clínica da estenose carotídea; diagnóstico por imagem invasivo e não
invasivo; princípios do tratamento clínico e farmacológico; indicações para tratamento cirúrgico e
endovascular.
- Erisipela, Linfangite e Linfedema: diagnóstico diferencial dos distúrbios infecciosos agudos e
crônicos dos membros inferiores; bases do tratamento antibioticoterápico e antibioticoprofilático;
reconhecimento e tratamento das sequelas das linfangites agudas; doenças crônicas do sistema
linfático, com diagnóstico diferencial das doenças primárias e secundárias; tratamento
elastocompressivo e farmacológico.
METODOLOGIA
ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais.
ATIVIDADES PRÁTICAS:
Discussão em enfermaria de casos clínicos relacionados às doenças do aparelho circulatório, com
ênfase prática no diagnóstico clínico e por imagem, tratamento e acompanhamento pós-operatório.
Atendimento em ambulatório da especialidade, com ênfase no diagnóstico sindrômico e etiológico,
na indicação e análise prática de exames complementares, na indicação de tratamento cirúrgico
e/ou clínico, e no acompanhamento pós-operatório.
AVALIAÇÕES
Única avaliação escrita no final do estágio.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Maffei, FHA et al. Doenças Vasculares Periféricas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
2. Brito, CJ, et al. Cirurgia Vascular, Cirurgia endovascular, Angiologia. 3a ed. Rio de Janeiro:
Revinter, 2013. (Volume 1 e 2).
3.
th
Rutherford, RB. Rutheford’s Vascular Surgery. 7 ed. Saunders, 2010. (Volume 1 e 2).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Ouriel, K; Rutherford, RB. Atlas de cirurgia vascular – procedimentos operatórios, 1a ed.
Revinter, 2002.
2. Ascher, E. Haimovici – Cirurgia Vascular, 5a ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2006.
3. Atenção integral ao portador de Pé Diabético. Disponível em: http://sbacv.com.br/pdf/manualdo-pe-diabetico-final.pdf
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Disciplina:
Dermatologia
Medicina
Docente(s)
Antonio Claret da Costa Almeida
Katia Mussoluni Gama Gazze
Ano:
2013
Série:
5ª
Carga Horária:
56h
EMENTA
Pele Normal. Micoses. Leishmaniose. Tumores. Discromias. Hanseníase. Piodermites. Virose.
Distúrbio da queratinização. Dermatoses Inestéticas. Buloses e Fármacodermia.
( X ) Exposição
( X ) Estudo de Caso
METODOLOGIA
( X ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
( X ) Discussão
( ) Outros:
( X ) Computador
( X ) Atividades Clínicas
RECURSOS
( X ) Vídeos
( X ) Lousa
AUXILIARES:
( X ) Data show
( X ) Internet
( X ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
( X ) Discursiva
( X ) Prática
AVALIAÇÃO
( X ) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( X ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Adquirir conhecimentos básicos da especialidade, utilizada na prática médica generalista,
posicionando e inter-relacionando a dermatologia com as outras especialidades do curso.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
1.
2.
3.
4.
5.
Conhecer as dermatoses mais comuns na prática médica.
Realizar hipóteses diagnósticas dentro da dermatologia, diferenciando-as entre si.
Utilizar recursos diagnósticos terapêuticos da especialidade.
Manter um relacionamento objetivo e prático com outras especialidades.
Orientar o paciente quanto aos possíveis modos de transmissão, prevenção e desfecho
das patologias dermatológicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Micoses Superficiais. - Dr. Claret
- Micoses Sistêmicas. - Dra. Kátia
- Piodermites. - Dra. Kátia
- Hanseníase - Dr. Claret
- Leishmaniose Tegumentar - Dra. Kátia
- Tuberculose Cutânea - Dr. Claret
- Dermatoviroses, Manifestações Cutâneas da AIDS - Dr. Claret
- Distúrbios da Queratinização: Psoríases, Ictioses – Dr. Claret
- Dermatose Hipo-acrômicas: Vitiligo, Albinismo – Dr. Claret
- Dermatoses Bolhosas: Pênfigos e dermatoses afins – Dr. Claret
- Dermatoses pré e para neoplásicas - Dra. Kátia
- CBC e CEC - Dra. Kátia
- Nevos e Melanomas - Dra. Kátia
- Vasculites tóxico-infecciosas: Necrólise Epidérmico Tóxico, Síndrome da
Pele Escaldada Estafilocócica, Síndrome Stevens-Johsom. – Dr. Claret
METODOLOGIA
ATIVIDADES TEÓRICAS:
Serão ministradas aulas expositivas para grupos previamente estipulados de 12 a 20
alunos. Os alunos deverão expor alguns temas na forma de aula teórica ou em forma de
GD (grupos de discussão) dos temas programáticos.
ATIVIDADES PRÁTICAS:
As aulas práticas constarão de atendimento ambulatorial, com discussão de casos e
atividades nas enfermarias, com grupo previamente estipulados de 12 a 20 alunos.
AVALIAÇÕES
Serão realizadas duas avaliações, (uma escrita e outra conceitual) ao término de cada
grupo. A avaliação escrita será realizada separadamente pelos dois professores, com os
respectivos conteúdos ministrados pelos mesmos. A avaliação conceitual integrará nota
final.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.
2.
3.
4.
Habif TP. Dermatologia clínica. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2005.
Lopes AC. Tratado de clínica medica. 2ª ed. São Paulo: Roca; 2009.
Petri V. Guia de dermatologia. São Paulo: Manole; 2003.
Prado FC, Ramos JA, Valle JR. Atualização terapêutica. 24ª ed. São Paulo: Artes Médicas;
2012.
5. Sampaio SP, Rivitti EA. Dermatologia. 3ª ed. São Paulo: Artes Médicas; 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Azulay RD. Dermatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1985.
Benjamin B. Atlas colorido de otorrinolaringologia. São Paulo: Artes Medicas; 1996.
Cuce LC. Manual de dermatologia. Rio de Janeiro: Atheneu; 1991.
Lacaz CS, Machado CM. Oportunismo microbiano e de neoplasias na medicina contemporanea.
São Paulo: Byk; 2000.
Revista - Anais Brasileiros de Dermatologia. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0365-0596&lng=pt&nrm=iso Brasil.
Sittard FE. Dermatologia para o clínico. São Paulo: Lemos; 1997.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Disciplina:
Medicina
Docente(s):
Camila Vertemati do Amaral Secches
Endocrinologia
Luciana Frank Colnago
Ano: 2014
Série:
5o ano
Carga Horária:
EMENTA
56h
Estudo teórico da fisiologia do metabolismo intermediário e eixos hormonais do corpo humano.
Aplicação prática das patologias envolvendo estes temas.
METODOLOGIA
RECURSOS AUXILIARES:
AVALIAÇÃO
(x) Exposição
( ) Trabalho de grupo
(x) Discussão
( ) Estudo de Caso
( ) Seminário
( ) Outros:
(x) Computador
( ) Vídeos
(x) Data show
( ) Slides
( ) Manequins
(x) Retroprojetor
(
(
(
(
(
(
( ) Discursiva
(x) Múltipla Escolha
(x) Oral
(x) Prática
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Outros:
) Atividades Clínicas
) Lousa
) Internet
) Laboratório
) Vídeo Conferência
) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Conhecer os principais mecanismos hormonais e as condições patológicas associadas a eles.
Conhecer formas terapêuticas relacionadas à endocrinologia.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao término do curso, o aluno deverá estar apto a:
1.
Conhecer as principais doenças relacionadas à endocrinologia
2.
Realizar hipóteses diagnósticas dentro da endocrinologia, diferenciando-as entre si.
3.
Conhecer as medidas preventivas e os tratamentos destas doenças.
4.
Reconhecer o impacto causado por estas doenças na saúde pública
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O programa é dividido em 4 módulos:
Módulo 1: Diabetes, Dislipidemia e Obesidade
Módulo 2: Tireoide e Paratireoide
Módulo 3: Neuroendocrinologia e Crescimento e Desenvolvimento
Módulo 4: Adrenal e gônadas
Cada um dos professores é responsável por ministrar 2 módulos.
METODOLOGIA
ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas teóricas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais.
ATIVIDADES PRÁTICAS:
Aulas práticas no Ambulatório de endocrinologia.
AVALIAÇÕES
Avaliação teórica ao término do curso, realizadas por meio de prova com questões de múltipla
escolha, questões abertas e/ou apresentação de trabalho.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.
2.
3.
4.
Saad MJA, Maciel RMB, Mendonça BB. Endocrinologia. São Paulo: Atheneu; 2007.
Wajchenberg BL. Tratado de endocrinologia clínica. São Paulo: Roca; 1992.
Lopes AC. Tratado de clínica médica. 2ª ed. São Paulo: Roca; 2009.
McPhen SJ, Papadakis MA, Rabow MW. Current medical diagnosis e treatment 2011(a lange medical
book). 50ª ed. New York: McGraw – Hill; 2011.
5. Prado FC, Ramos JA, Valle JR. Atualização terapêutica. 24ª ed. São Paulo: Artes Médicas; 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Chacra AR. Endocrinologia - Guias de medicina ambulatorial e hospitalar da Unifesp. São Paulo:
Manole; 2009.
Greenspan FS, Gardner DG. Endocrinologia básica e clínica. 7ª ed. Rio de Janeiro. McGraw Hill;
2005.
Kronenberg HM, Williams RH. Williams textbook of endocrinology. 11th ed. Philadelphia:
Saunders/Elsevier; 2008.
Lima JG, Nobrega LHC, Nobrega MLC. Aulas em endocrinologia. São Paulo: Atheneu; 2001.
Vilar L. Endocrinologia clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2009.
Revista – Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia: Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0004-2730&lng=pt&nrm=iso
Sociedade Brasileira de Diabetes. Diretrizes da SBD 2008. São Paulo: SBD; 2008. Disponível em:
http://www.diabetes.org.br/attachments/diretrizes-sbd-2008-mar-12.pdf
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Gastroenterologia
Angelo Flavio Adami
Thalita Amaral Amaro Adami
Ano: 2014
Série:
Internato I
Carga Horária:
78h
EMENTA
Fisiopatologia de afecções do esôfago, estômago, intestino delgado, vias biliares, fígado e cólon.
Indicação e interpretação de exames complementares invasivos e não invasivos utilizados na
prática da gastroenterologia clínica e hepatologia. Tratamento de acordo com protocolos e
guidelines das enfermidades do aparelho digestório.
( X ) Exposição
( X ) Estudo de Caso
METODOLOGIA
( ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
( X ) Discussão
( ) Outros:
( X ) Computador
( X ) Atividades Clínicas
RECURSOS
( X ) Vídeos
( X ) Lousa
AUXILIARES:
( X ) Data show
( ) Internet
( ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
( X ) Discursiva
( X ) Prática
AVALIAÇÃO
( X ) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Conhecer os principais sinais e sintomas das afecções do trato gastrointestinal, com habilidade
para indicar e interpretar os métodos propedêuticos e terapêuticos, propondo um adequado
tratamento.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso, o aluno deverá ser capar de:
 Conhecer as principais patologias do aparelho digestório,
 Conhecer os recursos de propedêutica e terapêutica aplicáveis às doenças do aparelho
digestório,
 Possuir embasamento teórico necessário para uma assistência de qualidade e
humanizada ao paciente,
 Manter um relacionamento objetivo e prático com outras especialidades,
 Reconhecer o impacto causado por algumas destas doenças na saúde pública.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Anamnese e Exame Físico em Gastroenterologia.
- Doença do Refluxo Gastroesofagiano.
- Tumores Benignos e Malignos do Esôfago.
- Tumores Benignos e Malignos do Estômago.
- Úlcera péptica gastroduodenal
- Infecção pelo Helicobacter pylori
- Hemorragias digestivas: Alta e Média.
- Hemorragia digestiva: Baixa.
- Diarreias agudas e crônicas.
- Doença celíaca.
- Doença inflamatória intestinal.
- Moléstia diverticular do cólon.
- Tumores do cólon.
- Tumores do pâncreas.
- Hepato e Colangiocarcinomas.
- Pancreatites agudas e crônicas.
- Cirrose hepática.
- Ascite e encefalopatia hepática.
- Hepatites virais Agudas e Crônicas.
METODOLOGIA
ATIVIDADES TEÓRICAS:
As aulas teóricas expositivas com utilização de recursos audiovisuais. O conteúdo das aulas
teóricas tem como base a bibliografia sugerida e protocolos da Federação Brasileira de
Gastroenterologia e Sociedade Brasileira de Hepatologia
ATIVIDADES PRÁTICAS:
As aulas práticas, que visam a sedimentação do conteúdo teórico, serão ministradas na Enfermaria
de Clínica Médica, no ambulatório de ensino e no serviço de Endoscopia e Colonoscopia do HEFMIt. Também serão desenvolvidas atividades de discussão de temas de revistas e de estratégias
diagnósticas e terapêuticas através de guidelines fornecidos pela Organização Mundial de
Gastroenterologia (OMG), Federação Brasileira de Gastroenterologia e Sociedade Brasileira de
Hepatologia.
AVALIAÇÕES
Avaliações práticas de desempenho junto ao paciente e de interesse nas atividades tutoriadas.
Avaliações com provas dissertativas e de múltipla escolha.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Bittencourt PL. Manual de cuidados intensivos em gastroenterologia e hepatologia. Barueri:
Manole; 2009.
2. Dani R. Gastroenterologia essencial. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006.
3. Misis M. Gastroenterologia e hepatologia. 4ª ed. Casa Leitura Médica; 2008.
4. Miszputen SJ. Gastroenterologia - Guias de medicina ambulatorial e hospitalar da UNIFESP.
2ª ed. São Paulo: Manole; 2007.
5. Moraes-Filho JPP. Tratado das enfermidades gastrintestinais e pancreáticas. São Paulo: Roca;
2008.
6. Muraro CPM. Temas de cirurgia do aparelho digestivo alto. São Paulo: Byk; 2000.
7. Zaterka S, Eisig JN. Tratado de gastroenterologia: da graduação à pós graduação. São Paulo:
Atheneu; 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Castro LP, Coelho LGV. Gastroenterologia. Rio de Janeiro: Medsi; 2004. 2v.
Dani R. Gastroenterologia essencial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2001.
DiMarino AJ. Sleisenger and Fordtran’s Gastrointestinal and liver disease. Philadelphia: Saunders
Elsevier; 2010.
Federação Brasileira de Gastroenterologia. Condutas em gastroenterologia. Rio de Janeiro:
Revinter; 2004.
Gayotto LCC, Alves VAF. Doencas do figado e vias biliares. São Paulo: Atheneu; 2001. 2v.
Mattos AA, Dantas-Corrêa EB. Tratado de hepatologia. Rio de Janeiro: Rubio; 2010.
Prado FC, Ramos JA, Valle JR. Atualização terapêutica. 24ª ed. São Paulo: Artes Médicas; 2012.
Revista – Jornal de Gastroenterologia. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0004-2803&lng=pt&nrm=iso
Revista - Revista GED. Disponível em:
http://www.cbcd.org.br/publicacoes/ged/volume_31/revista_ged02_abr_2012.pdf
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Ginecologia
Docente(s)
Francisco de Assis Rennó Almeida
Luiz Armando Teixeira
Maria Silvana Cardoso Ferreira
Manuel Alberto Gonçalves Marques
Roger Willian Mendes Morais
Rosa Meire Ferreira Vander Velden
Ano: 2014
Série:
5ª
Carga Horária:
126
EMENTA
Estudo teórico prático do aparelho genital feminino e alterações fisiológicas decorrentes do ciclo
menstrual, fecundação e gravidez. Diagnóstico e tratamento da saúde da mulher, desde a infância
até a terceira idade. Atendimento ambulatorial, emergencial e enfermaria, básico e preventivo.
( x ) Exposição
(x ) Estudo de Caso
METODOLOGIA
(x ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
(x ) Discussão
( ) Outros:
(x ) Computador
(x ) Atividades Clínicas
RECURSOS
( ) Vídeos
(x ) Lousa
AUXILIARES:
(x ) Data show
(x ) Internet
( ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
(x ) Discursiva
( x ) Prática
AVALIAÇÃO
(x ) Múltipla Escolha
( x ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Capacitar o aluno na prática diária com a paciente, com compreensão dos fenômenos sociais que
circundam a vivência feminina, entre eles, o processo saúde-doença, fornecendo subsídios teóricos
e práticos no cuidado da mulher, no seu contexto familiar e social.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de:
1. Conhecer as fases do ciclo reprodutivo e do processo evolutivo da mulher (menarca até
menopausa);
2. Conhecer os métodos de planejamento familiar e prevenção de doenças sexualmente
transmissíveis, a fim de promover ações em saúde coletiva de promoção, proteção e
recuperação da saúde;
3. Conhecer a fisiopatologia e as medidas de prevenção, proteção e tratamento recomendadas
nas principais doenças ginecológicas;
4. Realizar o exame ginecológico e das mamas.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
- Contracepção
- Climatério
- Sexualidade e disfunção sexual
- Doença inflamatória pélvia (DIP) e Vulvovaginites
- Doenças sexualmente transmissíveis
- Incontinência urinária
- Tratamento cirúrgico da incontinência urinaria
- Assistência ao trabalho de parto
- Gestação de alto risco
- Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG)
- Incompatibilidade ao fator Rh
- Diabetes e gravidez
- Infecções TORCH e gravidez
- Exame ginecológico
- Neoplasias benignas do colo do útero
- Neoplasias malignas do colo do útero
- Neoplasias benignas e malignas do ovário
- Neoplasias benignas e malignas do útero
- Neoplasias benignas e malignas da mama
- Neoplasias benignas e malignas da vulva
- Neoplasias benignas e malignas da vagina
- Infertilidade
METODOLOGIA
ATIVIDADES TEÓRICAS:
As atividades teóricas serão realizadas na casa verde, através de aulas expositivas, com utilização
de recursos audiovisuais e grupos de discussões com assuntos pré – determinados.
ATIVIDADES PRÁTICAS:
As atividades práticas serão realizadas nos ambulatórios do Hospital Escola (HE) e na UBS Vila
Rubens.
AVALIAÇÕES
No final de cada estágio haverá uma avaliação escrita com todos os assuntos discutidos durante o
estágio. A Avaliação escrita valerá 60% e a prática 40%.
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA








Berek JS. Berek e Novak Tratado de ginecologia. 14ª ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
De Luca LA. Ginecologia: semiologia clínica e laboratorial. São Paulo: Sarvier; 1981.
Guariento A. Raul Briquet Obstetrícia normal. São Paulo: Manole; 2011.
Lucena CE, Silva Jr. GA; Barra AA. Propedêutica em mastologia. Rio de Janeiro:
Guanaba Koogan, 2005.
Piato, S. Tratado de ginecologia. 2ª ed. São Paulo: Artes Medicas; 2002.
Rezende J. Obstetrícia. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002.
Zugaib M. Obstetrícia. 2ª ed. São Paulo: Manole; 2012.
Rezende J. Obstetrícia. 9ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002.
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Conceicao JCJ. Ginecologia fundamental. São Paulo: Atheneu; 2005.
Cunningham FG. Williams Obstetrícia. 20ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000.
De Palo G. Colposcopia e patologia do trato genital inferior. 2ª ed. Rio de Janeiro: Medsi; 1996.
Delascio D. Obstetrícia operatória. 2ªed. São Paulo: Sarvier; 1979.
Freitas F, Menke CH, Rivoire WA. Rotinas em ginecologia. 6ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas;
2011.
Halbe H W. Tratado de ginecologia. 3ª ed. São Paulo: Roca, 2000.
Instituto Nacional de Cancer. Diagnostico histopatologico e citopatologico das lesões da
mama. Rio de Janeiro: CONPREV; 2002.
Piato S. Diagnóstico e terapêutica em ginecologia. 5ª ed. São Paulo: Atheneu; 1993.
Piato S. Ginecologia: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Manole; 2008.
Revista – Femina.
Revista – Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Disponível
em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-7203&lng=pt&nrm=iso
Speroff L. Endocrinologia ginecológica e infertilidade. 5ª ed. São Paulo: Manole; 1995.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Hematologia
José Hilário Ribeiro Grilo
Ano:
Série:
2014
Internato I
Carga Horária:
56h
EMENTA
Estudo dos orgãos hematopoiéticos (medula óssea, linfonodos, baço e timo), suas alterações fisiológicas e
patológicas. Sinais e sintomas das doenças hematológicas.
METODOLOGIA
RECURSOS AUXILIARES:
AVALIAÇÃO
(x ) Exposição
( ) Trabalho de grupo
( ) Discussão
( ) Computador
(x ) Vídeos
( x ) Data show
( ) Slides
( ) Manequins
( ) Retroprojetor
(x ) Discursiva
(x ) Múltipla Escolha
( ) Oral
OBJETIVOS GERAIS
(x ) Estudo de Caso
( ) Seminário
( x ) Outros:
( x) Atividades Clínicas
( x ) Lousa
( x ) Internet
( x ) Laboratório
( x ) Vídeo Conferência
( ) Outros:
( ) Prática
( ) Trabalho de pesquisa
(x ) Outros:
Compreender os mecanismos fisiopatológicos que levam aos distúrbios hematológicos relacionados às
anemias,distúrbios da coagulação e leucemias, estabelecendo o diagnóstico laboratorial. Conhecer as
manifestações clínicas, a profilaxia e o tratamento dessas doenças.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de:
1. Conhecer a semiologia hematológica, reconhecendo a etiologia e sintomatologia das doenças
hematológicas.
2. Analisar eritrogramas, leucogramas e coagulogramas, interpretando os resultados com visão crítica e
investigativa, pautado sempre na ética profissional.
3. Fundamentar hipóteses diagnósticas de leucemias agudas, crônicas, linfomas , anemias e distúrbios da
coagulação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Apresentação: hematologia clínica. Hematopoiese. Hemoderivados, indicaçoões transfusionais.
- Eritropoiese.
- Leucopoiese. Plaquetogenese.
- Interpretação do hemograma. Casos clínicos do Hospital Escola
- Anemias – Classificação.
- Anemias do tipo microcíticas hipocrômicas, do tipo ferropriva. Metabolismo do ferro (atualidades).
- Anemias macrocíticas megaloblásticas e não megaloblásticas.
- Síndromes mielodisplásicas.
- Anemias hemololíticas constitucionais e adquiridas.
- Fisiologia da coagulação e provas laboratoriais.
- Distúrbios constitucionais e adquiridos da coagulação.
- Leucemias agudas e crônicas.
- Linfomas Hodgkin e não Hodgkin.
METODOLOGIA
ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais.
ATIVIDADES PRÁTICAS:
Aulas práticas em ambulatórios, através de atendimentos e estudo de casos clínicos. Visitas ao banco de
sangue.
AVALIAÇÕES
Nota de conceito, que leva em consideração o desempenho do aluno durante o curso, tanto na parte prática,
como na teórica.
Uma prova escrita no final do curso, sobre os temas que foram discutidos nas aulas teóricas.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Brasil. Ministério da Saúde. Hematologia e hemoterapia: guia de manejo de resíduos. Brasilia:
MS;
2011.
Disponível
em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/hematologia_hemoterapia_manejo_residuos.pdf
2. Figueiredo MS, Kerbauy JEC, Lourenço DM. Guia de hematologia. Barueri: Manole;
2011.
3. Lopes AC. Tratado de clínica médica. 2ª ed. São Paulo: Roca; 2009.
4. Prado FC, Ramos JA, Valle JR. Atualização terapêutica. 24ª ed. São Paulo: Artes Médicas;
2012.
5. Rapaport SI. Hematologia: introdução. 2ª ed. São Paulo: Roca; 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Henry JB. Diagnósticos clínicos e conduta terapêutica por exames laboratoriais. 20ª ed. São Paulo:
Manole; 2008.
Lee GR. Wintrobe Hematologia clínica. 9ª ed. São Paulo: Manole; 1998.
Revista - Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Disponível
em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1516-8484&lng=pt&nrm=iso
Williams WJ. Hematologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1976.
Zago MA, Falcao RP, PasquiniR. Hematologia: fundamentos e prática. Sao Paulo: Atheneu; 2001.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Disciplina:
Nefrologia
Medicina
Docente(s)
Pablo Girardelli Mendonça Mesquita
Luciene Azevedo Morais
Ano: 2014
Série:
5ª
Carga Horária:
63 h
EMENTA
Estudo das estruturas e funções do sistema urinário. Etiologia, diagnóstico e tratamento dos
principais agravos do sistema urinário, incluindo a glomerulonefrite aguda, a hipertensão arterial,
as insuficiências renais agudas e crônicas e as infecções do trato urinário.
( x) Exposição
( ) Estudo de Caso
METODOLOGIA
( ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
( ) Discussão
( ) Outros:
( ) Computador
( ) Atividades Clínicas
RECURSOS
( ) Vídeos
( ) Lousa
AUXILIARES:
( ) Data show
( ) Internet
(x) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
(x) Discursiva
( ) Prática
AVALIAÇÃO
(x) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Conhecer a estrutura e funcionamento do sistema renal, os principais agravos que acometem os
indivíduos, bem como a fisiopatologia, os fatores de risco, sinais e sintomas destes agravos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de:
1.
2.
3.
4.
Conhecer a estrutura e funcionamento do sistema renal.
Descrever as principais afecções que acometem o sistema renal e seus determinantes.
Descrever a fisiopatologia das principais afecções.
Relacionar os sinais e sintomas com a fisiopatologia da Insuficiência Renal Aguda e da
Insuficiência Renal Crônica.
5. Interpretar os principais exames complementares indicados para o esclarecimento das afecções
do sistema renal, identificando as demandas de cuidados médicos gerados por estes
procedimentos.
6. Realizar hipóteses diagnósticas e condutas de intervenção.
7. Planejar, executar e avaliar os cuidados médicos a pacientes portadores de afecções do sistema
renal e os processos dialíticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Anatomia/Fisiologia Renal
- Semiologia Renal/ Caso Clínico
- Exame de Urina
- Exame de Sangue + Exame de Imagem
- IRC – Insuficiência Renal Crônica
- IRA – Insuficiência Renal Aguda
- GN – Glomerulonefrite Aguda
- Síndrome Nefrótica
METODOLOGIA
ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais.
ATIVIDADES PRÁTICAS:
Aulas práticas através de atendimento ambulatorial e acompanhamento no serviço de Hemodiálise.
AVALIAÇÕES
Serão realizadas duas avaliações teórico-práticas no decorrer do estágio, no valor total de 100
pontos.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Cruz J, Praxedes JN, Cruz HMM. Nefrologia. 2ª ed. São Paulo: Sarvier; 2006.
2. Lopes AC. Tratado de clínica médica. 2ª ed. São Paulo: Roca; 2009.
3. Prado FC, Ramos JA, Valle JR. Atualização terapêutica. 24ª ed. São Paulo: Artes Médicas;
2012.
4. Riella MC. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 5ª ed. Rio Janeiro:
Guanabara Koogan; 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Ajzen H, Schor N. Guia de nefrologia. 2ª ed. São Paulo: Manole; 2005.
Barros RT Alves MAR, Kirztajn GM, Sens YAS, Dantas M. Glomerulopatias: patogenia clínica e
tratamento. 2ª ed. São Paulo: Savier; 2006.
Revista - Jornal Brasileiro de Nefrologia. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-2800&nrm=iso&lng=pt
Riella MC. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 4ª ed. Rio Janeiro: Guanabara
Koogan; 2008.
Toporovski J. Nefrologia pediatrica. São Paulo: Sarvier; 1991.
Zatz R. Fisiopatologia renal. 2ª ed. Sao Paulo: Atheneu; 2002.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Disciplina:
Neurocirurgia
Ano:
Medicina
Docente(s)
José Augusto da Mota e Camanducaia
2014
Série:
5ª
Carga Horária:
56h
EMENTA
Estudo das principais patologias cirúrgicas do sistema nervoso. Atendimento ambulatorial e
emergencial, com supervisão direta do professor.
(x) Exposição
( ) Estudo de Caso
METODOLOGIA
( ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
( ) Discussão
( ) Outros:
( ) Computador
(x) Atividades Clínicas
RECURSOS
( ) Vídeos
( ) Lousa
AUXILIARES:
(x) Data show
( ) Internet
( ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
( ) Discursiva
( ) Prática
AVALIAÇÃO
(x) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Fornecer ao aluno noção geral das patologias neurocirúrgicas mais frequentes.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Reconhecer a gravidade das patologias e suas lesões e tomar as condutas iniciais no pronto socorro
com a supervisão do plantonista ou do neurocirurgião responsável, a fim de minimizar a gravidade e
as complicações secundárias.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
- Traumatismo Cranioencefálico.
- Traumatismo Raquimedular.
- Hemorragia Subaracnóidea.
- Tumores do Sistema Nervoso (Intracranianos e Intra Raquianos).
- Hérnia de disco (lombar - cervical).
- Hidrocefalia.
- Neuropatias periféricas compressivas.
- Malformações cranianas e Disrafismos espinhais.
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Apresentação dos temas do conteúdo programático, envolvendo através de aulas expositivias,
grupos de discussão e discussão de exames específicos (radiológicos).
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
Ambulatório no Hospital Escola no período da manhã. Em caso de aparecimento de urgência
cirúrgica no pronto socorro, o ambulatório será transferido e os alunos acompanharão o caso de
urgência. Também haverá visita e discussão dos casos internados ou discussão de exames
radiológicos se não houver paciente internado com patologia de interesse neurocirúrgico, além de
atividades no centro cirúrgico.
AVALIAÇÕES
Através de prova teórica e desempenho nas atividades práticas (ambulatório, enfermaria e centro
cirúrgico).
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Adams RD, Victor M, Ropper AH. Neurologia: compêndio. 6ª ed. Rio Janeiro: McGraw Hill; 1999.
Knobel E. Condutas no paciente grave. 2ª ed. Sao Paulo: Atheneu; 1998. 2v.
Melo-Souza SE. Tratamento das doenças neurológicas. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008.
Osborn AG. Diagnóstico neurorradiologico. Rio Janeiro: Revinter; 1999.
Pereira CU. Neurotraumatologia. Rio Janeiro: Revinter; 2000.
Siqueira MG, Novaes V. Tumores intracranianos: biologia, diagnóstico, tratamento. Rio Janeiro:
Revinter; 1999.
7. Vieira OM. Clínica cirurgica: fundamentos teoricos e praticos. São Paulo: Atheneu; 2001. 2v.
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Aguiar PHP, Antunes ACM. Tratado de técnica operatória em neurocirurgia. São Paulo: Atheneu; 2009.
Oliveira RS, Machado HR. Neurocirurgia pediátrica: fundamentos e estratégias. Dilivros; 2009.
Pereira CU, Aguiar PHP, Ramina R. Topicos em neurocirurgia. Rio de Janeiro: Revinter; 2001.
Rengachary SS, Ellenbogen RG. Princípios de neurocirurgia. 2ª ed. Rio de Janeiro: DiLivro; 2007.
Revista - Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia. Disponível em: http://www.sbnneurocirurgia.com.br/site/pub_arquivos.asp
Revista - Arquivos de Neuropsiquiatria. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0004-282X&lng=pt&nrm=iso
Revista - Jornal Brasileiro de Neurocirurgia.
Siqueira M, Martins R. Síndromes compressivas de nervos periféricos: diagnóstico e tratamento. Dilivros;
2009.
Stávale MA. Bases da terapia intensiva neurológica. São Paulo: Santos; 1996.
Way LW. Cirurgia: diagnóstico e tratamento 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1993.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Neurologia
João Batista Macedo Vianna
Maria Elizabete Carvalho Rodrigues ( Walter L. M. Fernandes)
Ano:
2014
Série:
5ª
Carga Horária:
70 h
EMENTA
Abordagem diagnóstica, propedêutica, terapêutica e preventiva das patologias de maior prevalência
na área da Neurologia Clínica e da Neuropediatria.
(x) Exposição
( ) Estudo de Caso
METODOLOGIA
( ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
( ) Discussão
( ) Outros:
( ) Computador
( ) Atividades Clínicas
RECURSOS AUXILIARES:
( ) Vídeos
( ) Lousa
(x) Data show
( ) Internet
( ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
( ) Discursiva
( ) Prática
AVALIAÇÃO
(x) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Reconhecer e tratar as diversas doenças do sistema nervoso central e periférico.
OBJETIVOS GERAIS
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
1. Realizar o exame neurológico;
2. Reconhecer a semiologia dos principais tipos de lesões neurológicas;
3. Compreender e reconhecer os distúrbios neurológicos mais prevalentes, realizando o
diagnóstico inicial, investigação complementar apropriada e medidas terapêuticas gerais;
4. Realizar o diagnóstico diferencial entre as principais condições neurológicas com
identificação de características clínicas que indiquem a necessidade de referência ao
especialista.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
- Motricidade: Sistema piramidal – Cerebelo.
- Exame neurológico e anamnese na criança.
- Sensibilidade.
- Síndromes extrapiramidais.
- Encefalopatia crônica não evolutiva (Paralisia cerebral).
- Nervos cranianos
- Neurocisticercose.
- Neuro-Aids.
- Cefaleias.
- Cefaleias na infância.
- Malformações do SNC.
- Doenças desmielinizantes.
- AVC.
- Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH).
- Miopatias.
- Neuropatias periféricas.
- Deficiência mental na infância.
- Meningites.
- Epilepsias.
- Epilepsias na infância.
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais. Apresentação de seminários pelos
alunos.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
Atendimentos em Ambulatórios, visitas e discussão de casos nas Enfermarias e atividades práticas
na APAE de Itajubá.
AVALIAÇÕES
Prova escrita única, ao final do curso. Nota de conceito
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Adams AC. Neurologia para o clínico. Rio de Janeiro: Revinter; 2004.
2. Adams RD, Victor M, Ropper AH. Neurologia: compêndio. 6ª ed. Rio Janeiro: McGraw Hill;
1999.
3. Diament A, Cypel S. Neurologia infantil. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu; 1990.
4. Lopes AC. Tratado de clínica médica. 2ª ed. São Paulo: Roca; 2009.
5. Melo-Souza SE. Tratamento das doenças neurológicas. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 2008.
6. Nitrini R. Bacheschi LA. A neurologia que todo médico deve saber. 2ª ed. São Paulo: Atheneu;
2003.
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Melo-Souza SE. Tratamento das doenças neurológicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000.
Ribeiro AVLM. Condutas em neurologia infantil. Rio de Janeiro: Revinter; 2004.
Rosemberg S. Neuropediatria. São Paulo: Sarvier; 1998.
Rowland LP. Merritt tratado de neurologia. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000.
Sanvito WL. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu; 2000.
Xavier CC. Compêndio de neurologia infantil. São Paulo: Medsi; 2002.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Oftalmologia
Thaíssa Santos de Carvalho
Toshiyuki Matsumoto
Ano: 2014
Série:
5ª
Carga Horária:
56h
EMENTA
Conceitos em oftalmolgia. Atendimento em oftalmologia geral e suas patologias. Identificação,
diagnóstico e tratamento das patologias oculares de maior repercussão visual e sistêmica.
(x) Exposição
( ) Estudo de Caso
METODOLOGIA
( ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
( ) Discussão
( ) Outros:
( ) Computador
( ) Atividades Clínicas
RECURSOS
( ) Vídeos
( ) Lousa
AUXILIARES:
(x) Data show
( ) Internet
( ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
(x) Discursiva
( ) Prática
AVALIAÇÃO
( ) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Reconhecer a Oftalmologia como especialidade médica e vivenciar o serviço de oftalmologia do
Hospital Escola, enfatizando a importância interdisciplinar da especialidade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de:
1. Conhecer as patologias mais comuns na oftalmologia.
2. Ter habilidade para conduzir e encaminhar as patologias específicas na área de
oftalmologia.
3. Realizar hipóteses diagnósticas dentro da oftalmologia, diferenciando-as entre si.
4. Conhecer os exames complementares em oftalmologia e as cirurgias oftalmológicas.
5. Conhecer as medidas preventivas e tratamentos destas patologias.
6. Reconhecer o impacto causado por estas doenças na saúde pública
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
- Apresentação do curso
- Anatomia e fisiologia dos olhos e anexos.
- Diagnóstico e manejo do paciente com olho vermelho
- Cataratas
- Uveites anteriores e posteriores
- Estrabismos
- Glaucomas
- retinopatias e doenças sistêmicas
- Olho seco
- Emergências em oftalmologia
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas teóricas expositivas, abrangendo tópicos fundamentais para a oftalmologia geral. Grupos de
discussão para que os alunos possam ter maior conhecimento e entrosamento com os temas da
disciplina.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
Aulas ambulatoriais com participação dos alunos durante o atendimento, visando melhorar suas
habilidades práticas e correlacionar sinais e sintomas com as patologias sugeridas pela clínica.
AVALIAÇÕES
Prova teórica sobre os temas abordados durante as aulas, realizada no final do curso. Conceito de
participação em grupos de Discussão.
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Kanski J. Oftalmologia clínica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2008.
2. Riordan-Eva P, Whitcher JP.Oftalmologia geral de Vaughane Asbury. 17ª ed. Porto Alegre:
AMGH; 2011.
3. Vaughan D, Tailor A. Oftalmologia geral. 4ª ed. São Paulo: Atheneu; 1998.
4. Schor P, Chamon W, Belfort Jr. R. Guia de oftalmologia. São Paulo: Manole; 2004.
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Revista - Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0004-2749&lng=pt&nrm=iso
Revista - Revista Brasileira de Oftalmologia. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-7280&lng=pt&nrm=iso
Saraux H. Manual de oftalmologia. São Paulo: Masson; 1983.
Sociedade Brasileira de Glaucoma. Glaucoma primario de angulo aberto. 3° Consenso Brasileiro.
Sao Paulo: BestPoint; 2009.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Disciplina:
Oncologia
Ano:
Medicina
Docente(s):
Mônica de Macedo Silva Marins
2014
Série:
5ª
Carga Horária:
42h
EMENTA
Conhecimento básico sobre a gênese do câncer e suas nuances, fatores de risco, quadro clínico,
urgências relacionadas, prevenção, tratamento e seguimento do câncer.
(x) Exposição
( ) Estudo de Caso
METODOLOGIA
( ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
( ) Discussão
( ) Outros:
( ) Computador
( ) Atividades Clínicas
RECURSOS AUXILIARES:
( ) Vídeos
( ) Lousa
(x) Data show
( ) Internet
( ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
( ) Discursiva
( ) Prática
AVALIAÇÃO
(x) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Proporcionar ao aluno habilidades que permitam satisfazer a necessidade de conhecimentos
básicos da Oncologia Clínica e ter raciocínio clínico suficiente para direcionar o diagnóstico e
encaminhar para tratamento adequado os pacientes Oncológicos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final da Disciplina os alunos deverão ser capazes de:
1. Perceber a necessidade de implementar medidas de prevenção do Câncer em âmbito particular e
coletivo;
2. Aumentar o seu índice de suspeição de neoplasias;
3. Saber aplicar condutas adequadas que confirmem o diagnóstico de neoplasias;
4. Adquirir noções básicas dos princípios de prevenção, tratamento e seguimento das neoplasias;
5. Entender as nuances psicológicas que envolvem os pacientes oncológicos, tratando-os com
empatia e respeito.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Conceitos Moleculares do Câncer.
- Oncogenes, Genes supressores de tumor e Genes de reparo do DNA.
- Imunologia dos tumores.
- Biologia das Metástases.
- Marcadores tumorais.
- Síndromes Paraneoplásicas.
- Psicooncogênese.
- Tratamento do tumor e do seu microambiente.
- Urgências oncológicas.
- Fatores de risco, manifestações clinicas, métodos diagnósticos e princípios de tratamento dos
tumores mais incidentes.
- Vacinas e o Câncer.
- Princípios de tratamento das neoplasias.
METODOLOGIA
ATIVIDADES TEÓRICAS:
- Grupos de discussão. Apresentação de artigos Científicos.
ATIVIDADES PRÁTICAS:
- Atendimento em Ambulatório e Enfermaria.
AVALIAÇÕES
Prova teórica sobre os temas abordados durante as aulas, realizada no final do curso. Conceito de
participação em grupos de Discussão.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Behrman R. Nelson: princípios de pediatria. 5ª ed. São Paulo: Elsevier; 2006.
2. Ferreira CG, Da Rocha JCC. Oncologia molecular. 2ª ed. São Paulo: Atheneu; 2010.
3. Govindan R. Washington manual de oncologia. Rio Janeiro: Guanabara Koogan; 2004.
4. Lopes AC. Tratado de clínica médica. 2ª ed. São Paulo: Roca; 2009.
5. Pollock RE, Doroshow JH, Nakao D. Manual de oncologia clínica da UICC. 8ª ed. São Paulo:
FOSP; 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Buzaid AC, Hoff PM. Manual prático de oncologia clínica do Hospital Sirio Libanes 4ª ed. São
Paulo: Dendrix; 2006.
Camargo B, Lopes LF. Pediatria oncologica: Nocoes fundamentais para o pediatra. São Paulo:
Lemar; 2000.
Carvalho VA, Franco MHP, Kovacs MJ. Temas em psico-oncologia. São Paulo: Summus; 2008.
De Vita VT. Cancer: principles and practice of oncology. Philadelphia: J.b.Lipicott; 1989.
Forones NM. Guia de oncologia. São Paulo: Manole; 2005.
Hospital Sirio Libanes. Manual de oncologia clínica. 2ª ed. Rio Janeiro: Reichmannn; 2004.
Louro ID. Genética molecular do câncer. 2ª ed. São Paulo: MSG; 2002.
Pillot, G. Washington manual: hematologia e oncologia: Hematologia e oncologia. Rio Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
Revista – Revista Brasileira de Cancerologia. Disponível em:
http://www.inca.gov.br/rbc/index.asp?conteudo=n_58/v03/sumario.asp&volume=58&numero=3
Saltz E, Juver J. Cuidados paliativos em oncologia. Rio Janeiro: Senac Rio; 2008.
Site – INCA. Disponível em: www.inca.gov.br
Spence RAJ, Johnston PG. Oncologia. Rio Janeiro: Guanabara Koogan; 2003.
TNM. Classificação de tumores malignos 6ª ed. Rio de Janeiro: INCA; 2004.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Ortopedia
Luciano Martins Alves da Rosa
Ano: 2014
Série:
5ª
Carga Horária:
63h
EMENTA
Atendimento ao indivíduo portador de transtorno(s) do sistema músculo esquelético. Semiologia
Ortopédica. Propedêutica Ortopédica.
( x ) Exposição
( ) Estudo de Caso
METODOLOGIA
( ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
( x ) Discussão
( ) Outros:
( x ) Computador
( x ) Atividades Clínicas
RECURSOS
( ) Vídeos
( ) Lousa
AUXILIARES:
(x ) Data show
( ) Internet
( ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
( ) Discursiva
( x ) Prática
AVALIAÇÃO
(x ) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Conhecer as principais patologias ortopédicas ou traumáticas, tendo capacidade de realizar seu
diagnóstico, propondo condutas terapêuticas adequadas, com ética e respeito ao ser humano.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao longo do curso o aluno deverá ser capaz de:
1. Promover a saúde do indivíduo atuando no campo da prevenção, da recuperação e da
reabilitação, no que se refere à ortopedia e traumatologia.
2. Identificar e descrever as patologias ortopédicas e traumatológicas mais frequentes, que
comprometem crianças, adultos e idosos.
3. Conhecer a repercussão das patologias ortopédicas e traumatológicas no indivíduo como um
todo e na sociedade.
4. Realizar, em 20 minutos, o exame físico geral musculoesquelético e saber solicitar e interpretar
exames complementares mais comuns.
5. Atender pacientes nas situações de emergências mais frequentes.
6. Conhecer os equipamentos ortopédicos utilizados no atendimento ortopédico e traumatológico.
7. Realizar técnicas básicas utilizadas na realização de curativos em ortopedia e traumatologia.
8. Conhecer os equipamentos e métodos básicos utilizados na reabilitação de pacientes com lesões
no aparelho locomotor.
9. Realizar o tratamento dos problemas ortopédicos e traumatológicos mais simples e identificar os
casos complexos mais frequentes.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1.Semiologia Ortopédica.
2. Propedêutica Ortopédica
2.1 Lesões Musculares
2.2 Fraturas
2.3 Luxações
2.4 Lesões Músculo Esqueléticas
2.5 Patologias comuns na criança e adolescente
2.6 Síndrome Compartimental
2.7 Osteomielite Aguda Hematogênica
2.8 Fratura do 1/3 Proximal do Fêmur
2.9 Atendimento Ortopédico ao Politraumatizado
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
- Aulas teóricas dialogadas, com utilização de recursos áudio visuais, com síntese do conteúdo
ministrado no final da mesma, para grupos de cerca de 12 alunos, durante oito semanas
consecutivas.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
Aulas práticas em ambulatório de ensino, com cerca de 12 alunos, visando a aplicação da teoria
desenvolvida em sala de aula. O seu desenvolvimento é realizado com o atendimento de pacientes,
no ambulatório de ensino, quando ocorre a demonstração prática da anamnese, exame físico,
interpretação de exames laboratoriais e de imagem, indicando e realizando, quando possível, o
tratamento indicado.
AVALIAÇÕES
- Nota de conceito preenchido a partir do formulário fornecido pela Faculdade.
- 01 (uma) avaliação escrita individual no final de aula de cada grupo, abrangendo todo o conteúdo
programático desenvolvido durante as aulas teórico práticas.
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Hebert S, Barros Filho TEP. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 4ª ed. Porto
Alegre: Artes Médicas; 2009.
2. Hebert S, Alimena LJM. Ortopedia exames e diagnóstico: consulta rápida. Curitiba:
Livraria Florence. 2011.
3. Prado FC, Ramos JA, Valle JR. Atualização terapêutica. 24ª ed. São Paulo: Artes Médicas;
2012.
4. Reis FB. Traumatologia. São Paulo: UNIFESP; 1997.
5. Weinstein SL, Buckwalter JA. Ortopedia de Turek. 5ªed. São Paulo: Manole; 2000.
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Apley AG, Solomon L. Ortopedia e fraturas em medicina e reabilitação. 6ª ed. São Paulo:
Atheneu; 2002.
Brown DE, Newmann RD. Segredos em ortopedia. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2001.
Crenshaw AH. Cirurgia ortopedica de Campbell. 8ª ed. São Paulo: Manole; 1996. 5v.
Hebert S, Xavier R. Ortopedia e traumatologia princípios e prática 3ª ed. Porto Alegre: Artmed;
2003.
Rockwood CA, Green DP, Bucholz RW. Fraturas em adultos. 3ª ed. São Paulo: Manole; 1993.
Revista - Revista Brasileira de Ortopedia. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0102-3616&lng=pt&nrm=iso
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Disciplina:
Otorrinolaringologia
Medicina
Docente(s)
Fernanda Tames Zambrana Enomoto
Jorge Tames Zambrana
Ano:
2014
Série:
5ª
Carga Horária: 56 h
EMENTA
Apresentação de patologias em otorrinolaringologia e seus princípios fisiopatológicos. Diagnóstico
e tratamento de patologias nas áreas de: faringologia, rinologia, otologia, laringologia. Orientação
sobre exames complementares usados na especialidade.
(x) Exposição
( ) Estudo de Caso
METODOLOGIA
( ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
(x) Discussão
( ) Outros:
( ) Computador
( ) Atividades Clínicas
RECURSOS AUXILIARES:
( ) Vídeos
( ) Lousa
(x) Data show
( ) Internet
( ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
( ) Discursiva
( ) Prática
AVALIAÇÃO
(x) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de
( ) Oral
pesquisa
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Oferecer conhecimento e capacidade prática ao aluno para diagnóstico e tratamento de patologias
em otorrinolaringologia.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1. Apresentar de forma gradual o conhecimento de doenças em otorrinolaringologia e orientar
o aprendizado prático e teórico do aluno no decorrer do curso.
2. Saber diagnosticar diferentes patologias.
3. Saber solicitar e analisar exames complementares nesta área.
4. Saber conduzir o tratamento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Anatomia e fisiologia da faringe;
- Anginas: Indicações e contraindicações de adenotonsilectomia;
- Anatomia e fisiologia do nariz e seios paranasais;
- Rinossinusite aguda e crônica e exames complementares em rinologia;
- Anatomia e fisiologia da audição;
- Exames complementares em audiologia;
- Deficiências auditivas;
- Otites externas e médias aguda;
- Otite média secretora;
- Otite média crônica, suas complicações e tratamento;
- Distúrbios do equilíbrio e laringite aguda e crônica e anatomia e fisiologia da laringe.
METODOLOGIA
ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas teóricas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais.
ATIVIDADES PRÁTICAS: As atividades práticas serão ministradas no ambulatório de
otorrinolaringologia, com atendimento e acompanhamento dos pacientes.
AVALIAÇÕES
Ao final de cada bloco será realizada uma avaliação teórica no valor de 60 pontos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Hungria, H. Otorrinolaringologia. 8ª ed. Otorrinolaringologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 2000.
2. Itamoto CH, kosugi EM. Manual de otorrinolaringologia. São Paulo: Roca; 2009.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Cadernos do PRONAP (Sociedade Brasileira de Pediatria); 2004/2005/2006/2007.
Consenso Brasileiro de Asma – 2012. Disponível em:
http://www.sbpt.org.br/downloads/arquivos/COM_ASMA/SBPT_DIRETRIZES_MANEJO_ASM
A_SBPT_2012.pdf
Manual de Condutas Médicas (Instituto para o Desenvolvimento da Saúde – IDS). Disponível em:
http://www.fameb.ufba.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=325&Itemi
d=202
Penna FJ. Gastroenterologia pediátrica. 2ª ed. Medsi; 1991.
Revista - Jornal de Pediatria. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0021-7557&lng=pt&nrm=iso
Revista- Revista Paulista de Pediatria. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103-0582&lng=pt&nrm=iso
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Disciplina:
Pediatria II
Medicina
Docente(s)
Benedita Maria Lopes Vianna
Lubélia Maria Cardoso Anacleto Nunes
Ano:
2014
Série:
5ª
Carga Horária:
154h
EMENTA
Medicina da criança: da fecundação à puberdade. Puericultura: cuidado e acompanhamento da
criança em condições de normalidade. Clínica Pediátrica ou pediatria curativa: restauração da saúde
da criança, quando alterada.
(x) Exposição
(x) Estudo de Caso
METODOLOGIA
( ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
(x) Discussão
( ) Outros:
( ) Computador
(x) Atividades Clínicas
RECURSOS AUXILIARES:
( ) Vídeos
(x) Lousa
( ) Data show
( ) Internet
( ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
(x) Retroprojetor
( ) Outros:
(x) Discursiva
(x) Prática
AVALIAÇÃO
( ) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Apresentar habilidades mínimas consideradas indispensáveis à formação do médico generalista,
com relação aos problemas relativos à criança (corpo e mente).
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso os alunos deverão ser capazes de:
1. Identificar os aspectos normais e os principais desvios do crescimento e desenvolvimento.
2. Especificar como nutrir a criança normal e patológica.
3. Enfatizar a importância do leite materno exclusivo até o sexto mês de vida e orientar a
alimentação na infância.
4. Descrever os métodos profiláticos das doenças mais comuns (raquitismo, anemia, verminoses,
etc).
5. Enfatizar a vacinação da criança (Programa Nacional de Imunização e Sociedade Brasileira de
Pediatria).
6. Identificar os grandes sintomas da pediatria (anorexia, vômitos, diarréia, febre, instabilidade
emocional).
7. Caracterizar o estado geral, nutricional e de hidratação.
8. Identificar as crianças com patologias leves, graves e que necessitam de assistência urgente.
9. Prescrever o tratamento das crianças enfermas, em termos gerais.
10. Especificar os exames complementares necessários corretamente.
11. Interpretar os dados clínicos e os exames complementares.
12. Distinguir as patologias que devem ser resolvidas pelos generalistas, pelo pediatra ou pelo
especialista.
13. Atendimento multidisciplinar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Apresentação do plano de curso.
- Anamnese – Aspectos relevantes.
- Alimentação da criança 1.
- Alimentação da criança 2.
- Avaliação do estado nutricional.
- Vacinação.
- Particularidades da digestão.
- Pediatria patológica – febre – receita.
-Amigdalite.
- Diagnóstico diferencial das faringoamigdalites.
- Infecção do trato urinário no lactente.
- Otite média aguda – rinossinusite.
- Pneumonia.
- Ambulatórios.
- Desidratação.
- Hidratação e desnutrição.
- Distúrbios gasométricos.
- Asma.
- Bronquiolite.
- Pneumonia bacteriana.
- Pneumonia contagiosa.
- Casos clínicos - Meningites bacterianas.
- Diarreia aguda.
- Diarreia prolongada.
- Diarreia Crônica.
- Casos clínicos – Choque.
METODOLOGIA
ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas expositivas. Discussão de casos clínicos.
ATIVIDADES PRÁTICAS:
Anamnese e exame físico das crianças atendidas no ambulatório. Levantamento de hipóteses
diagnósticas e orientação terapêutica.
Visita à enfermaria, com discussão de casos clínicos.
AVALIAÇÕES
Avaliação teórica: (Prova escrita) a ser aplicada na semana de provas, de acordo com normatização
da FMIt – 60 pontos.
Avaliação Prática: Anamnese, exame físico, hipótese e conduta (avaliação diária)
Conceito: Verificação do desempenho do aluno através da ficha de avaliação – 40 pontos.
Total de notas: 100 pontos.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Behrman R. Nelson Principios de pediatria. 5ª ed. São Paulo: Elsevier; 2006.
2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Ações
Programaticas Estratégicas. Atenção humanizada ao recem‑nascido de baixo peso: Metodo
Canguru. 2ª ed. Brasília: MS; 2011. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/metodo_canguru_manual_tecnico_2ed.pdf
3. Faraht KC. Fundamentos e práticas das imunizações em clínica médica e pediátrica. 5ª ed. São
Paulo: Atheneu; 2008.
4. Faraht KC. Infectologia pediátrica. 3ª ed. São Paulo: Atheneu; 2008.
5. Kliegman RM, Behrman RE. Nelson tratado de pediatria. 18ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2009.
6. Leão E. Pediatria ambulatorial. 4ª ed. Belo Horizonte: CoopMed; 2005.
7. Marcondes E. Pediatria básica 9ª ed. São Paulo: Savier; 2004.
8. Murahovschi J. Pediatria: diagnóstico mais tratamento. 6ª ed. Savier; 2006.
9. Murahovschi J. Pediatria: urgências mais emergências. 2ª ed. Sao Paulo: Sarvier; 2010.
10. Penna FJ, Fagundes Neto U, Wehba J. Gastroenterologia pediátrica. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Medsi; 1991.
11. Rozov T. Doenças pulmonares em pediatria. Rio de janeiro: Atheneu; 1999.
12. Silva LR. Diagnóstico em pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Cadernos do PRONAP (Sociedade Brasileira de Pediatria); 2004/2005/2006/2007.
Consenso Brasileiro de Asma – 2012. Disponível em:
http://www.sbpt.org.br/downloads/arquivos/COM_ASMA/SBPT_DIRETRIZES_MANEJO_ASM
A_SBPT_2012.pdf
Manual de Condutas Médicas (Instituto para o Desenvolvimento da Saúde – IDS). Disponível em:
http://www.fameb.ufba.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=325&Itemid
=202
Penna FJ. Gastroenterologia pediátrica. 2ª ed. Medsi; 1991.
Revista - Jornal de Pediatria. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0021-7557&lng=pt&nrm=iso
Revista- Revista Paulista de Pediatria. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103-0582&lng=pt&nrm=iso
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente
Pneumologia
Carlos Magno Castro Gonçalves
Ano: 2014
Série:
5ª
Carga Horária:
35h
EMENTA
Importância da pneumologia dentro da clínica médica. Investigação clínica das doenças do
aparelho respiratório. Diagnóstico e terapêutica clínica das enfermidades pulmonares agudas e
crônicas mais frequentes.
(x) Exposição
( ) Estudo de Caso
METODOLOGIA
( ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
( ) Discussão
( ) Outros:
( ) Computador
( ) Atividades Clínicas
RECURSOS
( ) Vídeos
( ) Lousa
AUXILIARES:
(x) Data show
( ) Internet
( ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
( ) Discursiva
( ) Prática
AVALIAÇÃO
(x) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Reconhecer as principais nosologias do aparelho respiratório, tendo capacidade de realizar
diagnóstico, propondo condutas terapêuticas adequadas, com ética e respeito ao ser humano.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso, os alunos deverão ser capazes de:
1. Conhecer a etiopatogenia e fisiopatologia das doenças pulmonares.
2. Saber analisar o quadro clínico, realizando anamnese e exame físico adequadamente,
solicitando corretamente exames complementares segundo as diretrizes;
3. Diagnosticar corretamente as nosologias;
4. Propor métodos terapêuticos e acompanhar a evolução das principais doenças do aparelho
respiratório.
5. Reconhecer o impacto causado por algumas destas doenças na saúde pública.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- DPOC.
- Asma.
- Pneumonia comunitária e hospitalar.
- Tuberculose.
- DIP (doença intersticial pulmonar).
- Paracoccidioidomicose.
METODOLOGIA
ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas expositivas com recursos audiovisuais.
ATIVIDADES PRÁTICAS:
Atendimento ambulatorial e visitas e discussão de casos na enfermaria.
AVALIAÇÕES
Prova aberta após ter sido visto todo conteúdo programado.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Goldman L, Ausiello D. Cecil Tratado de medicina interna. 23ª ed. Rio Janeiro: Elsevier;
2009.
2. Lopes AC. Tratado de clínica médica. 2ª ed. São Paulo: Roca; 2009.
3. Prado FC, Ramos JA, Valle JR. Atualização terapêutica. 24ª ed. São Paulo: Artes Médicas;
2012.
4. Tarantino AF. Doenças pulmonares. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Revista - Jornal Brasileiro de Pneumologia. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0102-3586&lng=pt&nrm=iso
Sabiston DC. Testbook of surgery.Phyladelphia: Saunders; 2004
Silveira IC, Tarantino AB, Siqueira HR. O pulmao na pratica médica .2ª ed. Rio de Janeiro:
Publicacoes Medicas; 1983.
Site - Consensos e diretrizes da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT).
Disponível em: http://www.sbpt.org.br/?op=paginas&tipo=secao&secao=18&pagina=101
Site: www.pneumoatual.com.br
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Reumatologia
Maria Zilda Cardoso
Ano: 2014
Série:
5ª
Carga Horária:
63h
EMENTA
Importância da reumatologia dentro da clínica médica. Avaliação, diagnóstico e controle
terapêutico das principais doenças reumáticas e suas incapacidades decorrentes.
( x) Exposição
( ) Estudo de Caso
METODOLOGIA
( ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
( x ) Discussão
( ) Outros:
( x ) Computador
( x ) Atividades Clínicas
RECURSOS
( x ) Vídeos
( ) Lousa
AUXILIARES:
( x ) Data show
(x ) Internet
(x ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
(x ) Discursiva
(x ) Prática
AVALIAÇÃO
( x ) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Classificar as doenças reumáticas, reconhecendo cada uma das enfermidades. Dar a orientação
inicial e saber encaminhar ao especialista.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso os alunos deverão ser capazes de:
1. Fazer anamnese de um paciente reumático;
2. Elaborar as hipóteses diagnósticas das afecções reumáticas mais comuns ao alcance do
clínico de formação geral;
3. Diagnosticar as principais doenças reumáticas e saber classificá-las, dentro dos respectivos
grupos;
4. Reconhecer a necessidade de tratamento ambulatorial ou hospitalar (dependendo da
gravidade do caso);
5. Analisar os exames complementares (principalmente os laboratoriais e radiológicos);
6. Reconhecer os elementos básicos da terapêutica antirreumática (indicação, dose e efeitos
colaterais);
7. Abordar o paciente como um todo e não como um sistema individualizado, levando em
conta a relação com a família, trabalho, vida social, condições socioeconômicas e sua
reintegração a sociedade;
8. Reconhecer a necessidade de recursos e especialidades paralelas, como ortopedia (para
correções cirúrgicas), a fisiatria e terapia ocupacional (para reabilitação), ou psicologia
(para apoio) e assistência social (para orientação e obtenção de recurso);
9. Saber esclarecer o doente a respeito de sua doença para que o mesmo compreenda e
entenda a necessidade de um tratamento prolongado, com visitas repetidas ao médico e
realização freqüente de exames para controle.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Apresentação do Curso.
- Classificação das Doenças Reumáticas.
- Revisão de Semiologia do Ap. Locomotor.
- Provas de fase aguda.
- Anti-inflamatórios não hormonais.
- Anti-inflamatórios Hormonais.
- Fibromialgia.
- Reumatismos de partes moles.
- Gota.
-Osteoartrose.
- Artrite Reumatoide.
- Espondiloartropatias Soronegativas.
- Osteoporose.
- Lupus Eritematoso Sistêmico.
- Miosites.
- Esclerose Sistêmica.
- Vasculites.
METODOLOGIA
ATIVIDADES TEÓRICAS:
As aulas teóricas são expositivas, com utilizações de recursos visuais.
ATIVIDADES PRÁTICAS:
As aulas práticas serão realizadas no Ambulatório de adultos do Hospital Escola.
AVALIAÇÕES
Serão discutidos temas de interesse prático, de acordo com os casos atendidos nos ambulatórios,
com avaliação subjetiva do aluno. Prova teórica única após ter sido visto todo conteúdo
programado.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Chahade WH. Diagnóstico e tratamento atual de doenças reumaticas. São Paulo: Boehringer
Ingelheim. [199-?].
2. Goldman L, Ausiello D. Cecil Tratado de medicina interna. 23ª ed. Rio Janeiro: Elsevier; 2009.
3. Lopes AC. Tratado de clínica médica. 2ª ed. São Paulo: Roca; 2009.
4. Moreira C, Carvalho MAP. Reumatologia: diagnóstico e tratamento. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Medsi; 2001.
5. Moreira C. Reumatologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2009.
6. Prado FC, Ramos JA, Valle JR. Atualização terapêutica. 24ª ed. São Paulo: Artes Médicas;
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Imoden J, Hellmann D, Stone J. Current rheumatology: diagnosis e treatment. 2ª ed. New York:
McGrawHill; 2008.
Oliveira SKF. Reumatologia pediátrica. 2ª. Rio de Janeiro: Revinter; 2001.
Revista – Revista Brasileira de Reumatologia. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/lng_pt/pid_0482-5004/nrm_iso
Sato E. Guia de reumatologia. São Paulo: Manole; 2006.
Skare TL. Reumatologia: princípios e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999.
West SG. Segredos em reumatologia. São Paulo: Artmed; 2001.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Disciplina:
Urologia
Medicina
Docente(s)
Rodrigo Teixeira Siniscalchi
Sindalberto Fernando de Oliveira
Ano: 2014
Série:
5ª
Carga Horária:
78h
EMENTA
Conceitos, principais sinais e sintomas, diagnóstico, prognóstico e tratamento das diversas
patologias urológicas.
( X ) Exposição
( X ) Estudo de Caso
( X ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
( X ) Discussão
( X ) Outros:
( X ) Computador
( X ) Atividades Clínicas
RECURSOS
( X ) Vídeos
( X ) Lousa
AUXILIARES:
( X ) Data show
( X ) Internet
( ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( X ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
(X ) Outros:
( ) Discursiva
( ) Prática
AVALIAÇÃO
( ) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Fornecer subsídios técnicos científicos básicos e fundamentais dentro da urologia para a
formação do médico generalista.
METODOLOGIA
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso os alunos deverão ser capazes de:
1. Conhecer as principais doenças urológicas, bem como fazer o diagnóstico das mais comuns
e tratá-las.
2. Aplicar corretamente nos pacientes urológicos os conhecimentos de anamnese e de exame
físico adquiridos durante o curso.
3. Saber quando e qual exame solicitar para o esclarecimento das principais doenças
urológicas.
4. Conhecer a maior parte possível do arsenal urológico utilizado no diagnóstico e na
terapêutica.
5. Saber analisar os principais exames laboratoriais, radiológicos, ultrassonográficos e
tomográficos utilizados na urologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Semiologia Urológica.
- Embriologia do Sistema Genito-urinário.
- Prostatites.
- Hiperplasia Prostática Benigna.
- Câncer de Próstata.
- Refluxo Vesico-ureteral: Obstrução – Estase.
- Doenças Agudas do Escroto.
- Doenças crônicas do Escroto.
- Tumores Testiculares.
- Tumores Pênis - Uretra.
- Uretrites.
- Disfunção Sexual.
- Infertilidade masculina.
- Tuberculose Urogenital.
- Anatomia do Trato Genito-urinário.
- Trauma Urogenital.
- Priapismo.
- Litíase Reno-ureteral.
- Tumores de Rim.
- Tumor de Wilms.
- Tumores de Pelve e Ureter.
- Tumores Vesicais.
- Bexiga Neurogênica.
- HPV/Herpes Genital/ Balanopostites.
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
As aulas teóricas serão expositivas com a utilização de recursos audiovisuais disponíveis. Os
conteúdos teóricos serão revisados nas atividades práticas (ambulatório, cirurgia e vídeos).
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
As aulas práticas serão desenvolvidas no ambulatório do Hospital Escola com grupo de 6 alunos
(3 em cada sala) que irão aplicar os conhecimentos teóricos no atendimento aos pacientes de
ambulatório e enfermaria. Também haverá participação ativa nas cirurgias urológicas programadas
no centro cirúrgico e cirurgia ambulatorial (grupo de 3 alunos). Apreciação de vídeos de cirurgias
urológicas (grupo de 6 alunos).
AVALIAÇÕES
- Uma prova, conforme determinação do Conselho Departamental, com questões
dissertativas ou de múltipla escolha desenvolvida pelos alunos em caráter individual sobre os
temas da programação teórica.
- Avaliação “conceitual” permanente no desenvolvimento das atividades práticas.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Dall'Oglio M, Srougi M, Nesrallah LJ, Ortiz V. Guia de urologia. São Paulo: Manole; 2005.
2. Lopes AC. Tratado de clínica médica. 2ª ed. São Paulo: Roca; 2009.
3. Milfont JCA, Fortes MAQR. Urologia minimamente invasiva. Rio de Janeiro: Revinter; 2008.
4. Nardozza Jr. A, Reis RB, Campos RSM, (Orgs). Manual de urologia. São Paulo: PlanMark;
2010.
Disponívelem:
http://www.sbu-sp.org.br/arquivos/publicacoes/OS1658-MANUManualdeUrologia-03-08-10.pdf
5. Netto Jr. NR. Urologia prática 5ª ed. São Paulo: Roca; 2007.
6. Urologia Geral de Smith - Tanagho/McAninch- 17ª ed. Artmed; 2010- ISBN: 9788563308092.
7. Townsend CM. Sabiston Fundamentos de cirurgia. 17ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Campbell’s. Tratado de urologia. 10th ed. -2012; Philadelphia: Elsevier; ISBN: 978-1-14606911-9 international edition ISBN: 978-0-8089-2439-5
Dubernard JM, Abbou C. Cirurgia urológica. Porto Alegre: Artmed; 2004.
Hering FLO, Srougi M. Urologia: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Roca; 1998.
Mitre AI. Manual prático de endourologia. São Paulo: Sarvier; 2001.
Revista -Brazilian journal of urology. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1677-5538&nrm=iso&rep=&lng=pt
Sampaio FJB. Sampaio's anatomia renal para urologia. Rio de Janeiro: Prensa; 2007.
Sociedade Brasileira Urologia. Guia prático de urologia 2003. Rio Janeiro: SBU; 2003.
Srougi M, Dall'oglio MF, Cury J. Urgências urológicas. Rio de Janeiro: Atheneu; 2005.
Urofisioterapia: aplicações clínicas das técnicas fisioterapêuticas nas disfunções miccionais e do
assoalho pélvico. Campinas: Personal Link Comunicação; 2009.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Disciplina:
Medicina
Docente(s)
Anexo 1: Clínica Cirúrgica
Heres Ribeiro Sallum Al’OstaD
Issao Imanishi
Marcelo Mendonça Rodrigues
Rodolfo Souza Cardoso
Sharley de Oliveira Charadia
Anexo 2: Cardiologia
Alexandre Freire Guimarães
José Albertino Lage Marinho
José Tarcisio Wood Noronha
Clínica Cirúrgica/
Rodrigo Oliveira de Sales Cabral
Saúde Coletiva
Anexo
3:
Introdução
aos
Procedimentos
Minimamente
Invasivos(IPMI):
Bruno Laurenti Janella
Felipe Nasser
Rodolfo Souza Cardoso
Seleno Glauber de Jesus Silva
Anexo 4: Saúde Coletiva
Rozana de Fátima Francisquini
Ano: 2014
Série:
6ª
Carga Horária:
350h
EMENTA GERAL
Proposta de conscientização de um modelo de saúde em novas bases, substituindo o modelo
tradicional e levando a saúde para mais perto das famílias, com prioridade para as ações de
educação, prevenção e recuperação da saúde de forma integral e contínua. . Medicina baseada em
evidência. Vigilância epidemiológica. Valorização da semiologia. Saúde do Trabalhador.
Conceitos e princípios da execução de procedimentos minimamente invasivos em cirurgia
vascular, radiologia intervencionista e em cardiologia intervencionista, incluindo indicações e
contra- indicações clínicas e aspectos técnicos e práticos. Avaliação e condutas em pacientes
internados na enfermaria da clínica cirúrgica; Participação em cirurgias eletivas e de urgências.
Orientação e interpretação de sinais e sintomas. Diretrizes e consensos médicos. EEG. Radiografia
de tórax. Ultra-sonografia. Ressonância magnética. Medicina Nuclear. Mamografia Insuficiência
cardíaca. Doença arterial coronariana. Infarto do miocárdio. Arritmias. Edema agudo de pulmão.
Embolia pulmonar. Cardiopatia reumática. Tuberculose. Hanseníase.
Anexo 1 – Disciplina de Clínica Cirúrgica
EMENTA
Avaliação e condutas em pacientes internados na enfermaria da clínica cirúrgica; Participação em
cirurgias eletivas e de urgências.
(x) Exposição
( ) Estudo de Caso
METODOLOGIA
(x) Trabalho de grupo
( ) Seminário
( ) Discussão
( ) Outros:
(x) Discursiva
( ) Prática
AVALIAÇÃO
( ) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
( ) Computador
(x) Atividades Clínicas
RECURSOS
( ) Vídeos
( ) Lousa
AUXILIARES:
(x) Data show
( ) Internet
(x) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
(x ) Retroprojetor
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Desenvolver raciocínio clínico cirúrgico, exame físico, análise de exames complementares,
visando elaborar hipóteses diagnósticas e suas respectivas condutas para resolução dos casos
apresentados.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
1.
Fixar conhecimentos sobre as principais patologias cirúrgicas,
2.
Entender a etiopatogenia, fisiopatologia, evolução, momento da indicação da cirurgia,
técnicas e táticas cirúrgicas,
3.
Conhecer as indicações e contra indicações de exames e procedimentos,
4.
Participar, em campo, das cirurgias a serem realizadas no período das atividades
práticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Cuidados Pré e Pós-operatórios.
- Abdome Agudo traumático e Abdome Agudo não traumático.
- Cirurgia das Hérnias.
- Doenças das vias biliares/pâncreas.
- Cirurgia Gastrointestinal.
- Cirurgias do Cólon, Reto e Ânus.
- Cirurgia vascular.
- Cirurgia urológica.
- Cirurgia Pediátrica.
- Cirurgia Torácica.
- Outros temas que se apresentarem como casos de enfermaria.
METODOLOGIA
Horário
2ª Feira
3ª Feira
4ª Feira
5ª Feira
6ª Feira
7 às 11h
13 às 17 h
Dr. Issao
Dr. Heres
(Enfermaria)
(Enfermaria
+ Aula)
Dr. Marcelo
(Centro
Cirúrgico)
Medicina
Preventiva
Dr. Rodolfo/
Dr. Seleno
Medicina
Preventiva
Dr. Heres
(Enfermaria + Aula)
(Aula Teórica)
Dr. Rodolfo/
Dr. Seleno
(Centro
Cirúrgico)
D. Sharley
(Centro
Cirúrgico)
Medicina
Preventiva
ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas após discussão de casos em enfermaria às 3ª e 6ª feiras pela manhã. Aulas às 4ª feiras pela
manhã sobre procedimentos minimamente invasivos.
ATIVIDADES PRÁTICAS:
Atividades de enfermaria, discussão de casos clínicos e atividades no centro cirúrgico.
AVALIAÇÕES
Teórica (Prova) e Prática (Conceitual).
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1- Frantzides CT, Carlson MA. Atlas de cirurgia minimamente invasiva. Rio de Janeiro:
Elsevier; 2010.
2- Schneider PA. Técnicas endovasculares. 3ª ed. Rio de Janeiro: Di Livros; 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Carnevale FC. Radiologia intervencionista e cirurgia endovascular. Rio de janeiro: Revinter; 2006.
Revista – Revista Ciências em Saúde. Disponível em: http://187.120.100.11:8080/rcsfmit/ojs2.3.3-3/index.php/rcsfmit_zero/index
Anexo 2 – Cardiologia – Internato II
EMENTA
Orientação e interpretação de sinais e sintomas. Diretrizes e consensos médicos. EEG. Radiografia
de tórax. Ultrassonografia. Ressonância magnética. Medicina Nuclear. Mamografia Insuficiência
cardíaca. Doença arterial coronariana. Infarto do miocárdio. Arritmias. Edema agudo de pulmão.
Embolia pulmonar. Cardiopatia reumática..
(X) Exposição
(X) Estudo de Caso
METODOLOGIA
(X) Trabalho de grupo
( ) Seminário
(X) Discussão
( ) Outros:
(X) Computador
( ) Atividades Clínicas
RECURSOS
( ) Vídeos
( ) Lousa
AUXILIARES:
(X) Data show
( ) Internet
( ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
( ) Discursiva
( ) Prática
AVALIAÇÃO
(X) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Desenvolver raciocínio clínico através de treinamento em serviços, com ênfase nas doenças mais
prevalentes na comunidade, obtendo formação ética e moral.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do estágio, o aluno deverá ter desenvolvido capacidades como:
1. Promover o conhecimento científico vinculado aos determinantes sociais, culturais,
comportamentais, éticos e legais;
2. Promover o conhecimento das bases moleculares e celulares, estruturais e funcionais do
sistema cardiovascular para a prática médica, estabelecendo conexões necessárias entre
estes elementos, com foco na história natural da doença;
3. Fazer diagnósticos sindrômicos, anatômicos e funcionais, e estabelecer o etiodiagnóstico e
o prognóstico.
4. Enfatizar ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde;
5. Reconhecer situações de urgência e emergência;
6. Estabelecer condutas, com base na medicina baseada em evidências, tendo como referência
as diretrizes divulgadas.
7. Reconhecer a importância da História Natural da Doença no diagnóstico, na efetividade das
condutas e no prognóstico e nas decisões.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Prof. Marinho
Enfermaria
- Relação médico-paciente;
- Valorização da semiologia, com ênfase na história clínica e exame físico;
- Interpretação dos sinais e sintomas;
- Condutas com base nas evidências divulgadas como diretrizes ou consensos;
- Discussão dos casos à beira do leito durante a ronda aos leitos, ou de outra forma.
- Discussão de casos e situações com ênfase em especificidades relacionadas a:
 Exame físico e seus objetivos
 Integração cardiologia e clínica
 O ECG na prática
 Insuficiência cardíaca
 Doença arterial coronariana
 Infarto do miocárdio (SCA)
 Arritmias
 Edema agudo de pulmão
 Embolia pulmonar
 Cardiopatia reumática
Prof. Marinho
Enfermaria de cardiologia:
Em escala estabelecida pela secretaria de ensino do HE, um ou mais aluno ficam
de “plantão na enfermaria” em períodos de 12 ou 24 horas. Durante o plantão os alunos
responsabilizam-se pela admissão dos pacientes na enfermaria, internados pelo prontosocorro ou por outro serviço; realizam história clínica, exame físico e solicitação de
exames estabelecidos na rotina e outros que se fizerem necessários; participam do
atendimento às urgências e emergências que ocorram nos pacientes internados; fazem
uma avaliação pré-operatória ambulatorial.
Prof. Marinho
Ambulatório:
- Ambulatório geral e ambulatórios específicos (hipertensão e Diabetes mellitus;
doença arterial coronariana; valvopatia). Haverá integração com a Liga de Cardiologia,
conforme programação específica, com participação do residente em treinamento na
cardiologia.
- Aplicação de imagenologia/Ecocardiograma.
METODOLOGIA
ATIVIDADES TEÓRICAS:
Exposição de assuntos relevantes no contexto epidemiológico da morbidade cardiovascular,
habitualmente vivenciados e discutidos à beira do leito, em integração teórico-prática, com alerta
sobre dificuldades e facilidades da prática médica em suas variadas dimensões.
ATIVIDADES PRÁTICAS:
Desenvolvidas na enfermaria, pelo contato e interação diária com os pacientes internados,
preceptores, enfermagem e demais funcionários; a história clínica e exame físico admissional dos
pacientes, a evolução diária e apresentação do estado do paciente na ronda aos leitos devem seguir,
no mínimo, o estabelecido. Em nível ambulatorial, atendem à demanda do serviço; em nível
externo, acompanham a realização de ecocardiograma.
AVALIAÇÕES
São realizadas no final do estágio de cada grupo, com base nos seguintes princípios:
- Desenvolvimento pessoal no âmbito dos objetivos e na assimilação dos conteúdos;
- Demonstração de interesse e participação;
- Desenvolvimento da capacidade técnica e sua aplicação no paciente;
- Relacionamento ético e moral com os professores, funcionários e pacientes;
- Prova teórica constando de 20 questões que serão respondidas em 40 minutos.
BIBLIOGRAFIA
- BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Braunwald E. Tratado de medicina cardiovascular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2009.
2. Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. Manual de cardiologia SOCESP. São Paulo:
Atheneu; 2000.
- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Maffei FHA. Doencas vasculares perifericas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Medsi; 2002. 2v.
Site - Consensos e Diretrizes da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. Disponível em:
http://publicacoes.cardiol.br/consenso/
Revista – Revista Ciências em Saúde. Disponível em: http://187.120.100.11:8080/rcsfmit/ojs2.3.3-3/index.php/rcsfmit_zero/index
Anexo 3 – Introdução aos Procedimentos Minimamente Invasivos
EMENTA
Conceitos e princípios da execução de procedimentos minimamente invasivos em cirurgia
vascular, radiologia intervencionista e em cardiologia intervencionista, incluindo indicações e
contra-indicações clínicas e aspectos técnicos e práticos.
( X ) Exposição
( X ) Estudo de Caso
( ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
( X ) Discussão
( ) Outros:
( X ) Computador
( X ) Atividades Clínicas
RECURSOS
( X ) Vídeos
( ) Lousa
AUXILIARES:
( X ) Data show
( ) Internet
( ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
( ) Discursiva
( X ) Prática
AVALIAÇÃO
( X ) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Proporcionar aos alunos uma visão geral dos diversos procedimentos minimamente invasivos
disponíveis em várias especialidades médicas, clínicas e cirúrgicas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de :
- Entender e aplicar, em casos da prática clínica, os conceitos e princípios do acesso vascular
arterial e venoso;
- Compreender a anatomia vascular topográfica, os princípios da angioplastia vascular e da
embolização percutânea;
- Conhecer as indicações e contraindicações de procedimentos minimamente invasivos no aparelho
gastrointestinal;
- Compreender a correção endovascular de aneurismas de aorta torácica e abdominal e a
angioplastia de artérias dos membros inferiores;
- Conhecer as indicações e contraindicações do implante de filtro de veia cava;
- Compreender os aspectos gerais da angiografia coronária e do tratamento percutâneo das lesões
ateroscleróticas coronárias;
- Compreender o tratamento percutâneo de doenças valvares cardíacas e das doenças cardíacas
congênitas.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
- Introdução aos procedimentos minimamente invasivos:
a. Definição.
b. Materiais e técnicas básicas (introdutores, técnica de Seldinger, cateteres, fios-guia).
- Intervenção no aparelho gastrointestinal:
a. Anatomia vascular gastrointestinal.
b. Quimioembolização intra-arterial, hemorragia digestiva aguda, trauma gastrointestinal,
TIPS.
- Intervenção vascular:
a. Anatomia vascular da aorta, de artérias ilíacas e de membros inferiores.
b. Princípios básicos da correção endovascular de aneurisma de aorta torácica e
abdominal e da angioplastia arterial e venosa periférica,
c. Tratamento minimamente invasivo do trauma vascular.
d. Princípios básicos do tratamento endovascular da estenose carotídea extra-craniana.
Indicações atuais.
- Acessos venosos centrais
a. Tipos básicos de cateteres venoso centrais (duplo lúmen simples, diálise temporário,
diálise permanente, port-a-cath).
b. Técnica de punção e complicações.
- Filtros de veia cava (FVC) (indicações e contra-indicações).
7. Intervenção Coronária:
a. Anatomia e angiografia coronária.
b. Angioplastia coronária na doença aterosclerótica.
c. Tratamento de doença valvar e de malformações congênitas cardíacas.
METODOLOGIA
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas com recursos visuais. Discussão do conteúdo ministrado ao longo da explanação.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
Casos ao vivo na sala de intervenção no centro cirúrgico. Discussão de imagens complementares
úteis para indicação e preparo dos procedimentos a serem realizados. Discussão de imagens
angiográficas de procedimentos realizados anteriormente.
AVALIAÇÕES
Provas dissertativas e/ou de múltipla escolha com 10 (dez) questões, envolvendo casos clínicos
variados e conceitos básicos discutidos em sala de aula e em centro cirúrgico.
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1- Frantzides CT, Carlson MA. Atlas de cirurgia minimamente invasiva. Rio de Janeiro:
Elsevier; 2010.
2- Schneider PA. Técnicas endovasculares. 3ª ed. Rio de Janeiro: Di Livros; 2011.
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Carnevale FC. Radiologia intervencionista e cirurgia endovascular. Rio de janeiro: Revinter; 2006.
Revista – Revista Ciências em Saúde. Disponível em: http://187.120.100.11:8080/rcsfmit/ojs2.3.3-3/index.php/rcsfmit_zero/index.
Anexo 4: Saúde Coletiva
EMENTA
Proposta de conscientização de um modelo de saúde em novas bases, substituindo o modelo
tradicional e levando a saúde para mais perto das famílias, com prioridade para as ações de
educação, prevenção e recuperação da saúde de forma integral e contínua. . Medicina baseada em
evidência. Vigilância epidemiológica. Valorização da semiologia. Saúde do Trabalhador.
Tuberculose. Hanseníase.
( ) Exposição
( ) Estudo de Caso
METODOLOGIA
( ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
( ) Discussão
( ) Outros:
( ) Computador
( ) Atividades Clínicas
RECURSOS
( ) Vídeos
( ) Lousa
AUXILIARES:
( ) Data show
( ) Internet
( ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
( ) Discursiva
( ) Prática
AVALIAÇÃO
( ) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Conhecer a história da Saúde Pública no Brasil em toda sua trajetória até a criação do
SUS (Sistema Único de Saúde), compreendendo os conceitos de epidemiologia e da história
natural das doenças. Conhecer a realidade dos serviços de atenção primária à saúde, sua
importância e ação complementar aos demais níveis de atenção, com promoção da saúde e
prevenção de doenças. Saber reconhecer as características de manifestações das doenças, seus
fatores determinantes e mudanças em sua estrutura epidemiológica, bem como a importância para
a saúde pública da observação e notificação dessas mudanças.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1. Promover o conhecimento científico vinculado aos determinantes sociais, culturais,
comportamentais, éticos e legais;
2. Valorizar o trabalho em equipe e a interdisciplinaridade;
3. Promover a prática em nível do Programa de Saúde da Família (PSF), aliada ao
conhecimento da Epidemiologia;
4. Identificar os problemas de saúde coletiva mais comuns e os fatores que possam interferir
no risco de adoecer;
5. Enfatizar ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde;
6. Realizar um atendimento humanizado e integral do paciente, com a compreensão de seu
funcionamento pessoal no núcleo familiar e em sua comunidade;
7. Utilizar exames subsidiários com base na sensibilidade, especificidade e valores preditivos,
e outros parâmetros da medicina baseada em evidências;
8. Estabelecer condutas, com base na medicina baseada em evidências, tendo como referência
as diretrizes divulgadas;
9. Reconhecer a importância da História Natural da Doença no diagnóstico, na efetividade das
condutas e no prognóstico e nas decisões;
10. Desenvolver o papel educativo do médico em relação ao paciente, à família e à comunidade
quanto ao tratamento, prevenção e reabilitação, com abordagem da terminalidade e
cuidados com o paciente e com a família.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Apresentação do conteúdo e objetivos da disciplina, normas e avaliações.
- Políticas de Saúde pública do Brasil I e II.
- SUS I e II.
- Promoção de Saúde,
- Programa de agentes comunitários(PACS),
- Programa de Saúde da Família (PSF).
- Epidemiologia.
- Perfil Epidêmico.
- Vigilância Epidemiológica.
- Doenças de notificação compulsória.
- Indicadores de saúde.
- Raiva/Tétano.
- Tuberculose/hanseníase.
- Saúde do trabalhador.
- Declaração de óbito.
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas teóricas com abordagem e revisão de temas de medicina preventiva e epidemiologia em data
show, textos complementares e artigos referentes aos conteúdos apresentados.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
Aulas práticas em campo de estágio em unidade de Estratégia da Saúde da Família,
com atendimentos ambulatoriais e visitas domiciliares. Orientação sobre o modo de funcionamento
da unidade e do relacionamento em equipe. Conhecimento sobre os diversos programas da atenção
primária à saúde: cesta básica de medicamentos, sistema de referência e contra referência, grupos
específicos de atenção á saúde, etc.
AVALIAÇÕES
A avaliação teórica será realizada ao final de cada módulo sobre todo o conteúdo apresentado
durante o estágio.
A nota de conceito compreenderá:
- Avaliação do interesse do interno em relação aos conteúdos apresentados;
- Conduta com o professor, paciente, colegas e equipe;
- Frequencia e pontualidade;
- Aquisição do aprendizado no final do curso do estágio.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Campos GWS. Tratado de saúde coletiva. 2ª ed. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2009.
2. Rouquayrol MZ, Almeida Filho N. Epidemiologia e saúde. 6ª ed. Rio Janeiro: Guanabara
Koogan; 2003.
3. Medronho RA. Epidemiologia. 2ª ed. São Paulo: Atheneu; 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Revista - Ciência & Saúde Coletiva. Disponível em:
http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-8123&nrm=iso&lng=pt
Revista - Physis: Revista de Saúde Coletiva. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/lng_pt/pid_0103-7331/nrm_iso
Revista – Revista Ciências em Saúde. Disponível em: http://187.120.100.11:8080/rcsfmit/ojs2.3.3-3/index.php/rcsfmit_zero/index
Rothman Kj, Greenland S. LashTL. Epidemiologia moderna. 3ª ed.. Porto Alegre: Artmed; 2011.
Starfield B. Atenção primária, equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços-tecnologia.
Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde; 2002.
Duncan BB, Schmidt MI, Giugliani ERJ. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primaria
baseadas em evidencias 3ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2005.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Clínica de Urgência e José Marcos Junqueira Rezek
Emergência
Caio Eduardo Ferreira Pires
Ano: 2014
Série:
6ª
Carga Horária:
350h
EMENTA
Terapia Intensiva e Pronto Socorro. Paciente grave. Suportes Básico e Avançado de Vida.
Insuficiência Respiratória. Assistência Ventilatória Mecânica. Síndromes Coronarianas Agudas.
Arritmias Cardíacas. Hemodinâmica. Monitorização Hemodinâmica. Distúrbios Hidroeletrolíticos e
Ácido-Base. Síndrome Inflamatória Sistêmica. Transtornos da Consciência.
( x ) Exposição
(x ) Estudo de Caso
METODOLOGIA
(x ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
(x ) Discussão
( ) Outros:
( x ) Discursiva
( ) Prática
AVALIAÇÃO
( ) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
(x ) Computador
(x ) Atividades Clínicas
RECURSOS
( x ) Vídeos
( ) Lousa
AUXILIARES:
(x ) Data show
( x ) Internet
( ) Slides
( ) Laboratório
(x ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Habilitar o aluno a reconhecer e tratar as principais situações graves com risco de vida, baseados em
evidências técnico-científicas, levando-se em conta sempre o aspecto humano.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao longo do curso o aluno deverá ser capaz de:
1. Identificar as condições graves e com potencial risco de vida;
2. Identificar e tratar os transtornos respiratórios e circulatórios;
3. Prevenir complicações que levam ao agravamento do paciente.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
- Discussão de Casos Clínicos
- Ventilação Mecânica – Básico
- Atendimento Cardiológico de Emergência – Suporte Básico e Avançado de Vida
- Atendimento ao Politraumatizado
- Grande Queimado
- Cetoacidose Diabética e Estado Hiperosmolar
- Distúrbios Ácido-Básicos, Interpretação de Gasometrias Arterial e Venosa Central.
- Classificação Hemodinâmica dos Estados de Choque
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas expositivas e apresentação de temas, pelos alunos. Grupos de Discussão.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
Aulas Práticas: Visitas e discussão dos casos internados na Unidade de Demonstração de
procedimentos especiais, tais como: acesso venoso central, marcapasso cardíaco, tratamento elétrico
das arritmias, etc., dependendo da existência de pacientes com tais necessidades. Atividades práticas
diárias com o plantonista.
AVALIAÇÕES
Apresentação de temas relacionados a Terapia Intensiva, de acordo com bibliografia específica
recomendada pelo professor, para cada grupo, ao final do estágio. Conceito: Conforme ficha de
avaliação, sendo elaborado com a participação do corpo de plantonistas.
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Andreoli TE. Cecil medicina interna basica. 6ª ed. Rio Janeiro: Elsevier; 2005.
2. Erazo GA. Manual de emergências em pronto-socorro. 7ª ed. Rio de Janeiro: Medsi; 2002.
3. Higa EMS, Atallah AN. Guia de medicina de urgência. São Paulo: Manole; 2004.
4. Knobel E. Condutas no paciente grave. 3ª ed. São Paulo: Atheneu; 2006.
5. Martins HS, Scalabrini A, Velasco IT. Emergências clínicas. São Paulo: Atheneu; 2006.
6. Petroianu A. Urgências clínicas e cirurgicas. Rio Janeiro: Guanabara Koogan; 2002.
- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Amaral RVG, Auler Jr. JOC. Assistência ventilatória mecânica. São Paulo: Atheneu; 2006.
Auler J. JOC. Equilíbrio hidroeletrolítico e reposição volêmica em UTI. São Paulo: Atheneu; 2005.
Carvalho CRR. Ventilação mecânica. São Paulo: Atheneu; 2000.
III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. J Bras Pneumol. 2007;3 (Supl 2). Disponível em:
http://www.jornaldepneumologia.com.br/portugues/suplementos_caps.asp?id=47
Martins HS, Damasceno MCT, Awada SB. Pronto socorro condutas HCFMUSP. Sao Paulo: Manole;
2007.
Net A, Benito S. Ventilação mecânica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Revinter; 2002.
SAVC. Manual para provedores. Rio de Janeiro: American Heart Association; Fundação
InterAmericana do Coração. 2004.
Terzi RGG, Araújo S. Monitorização hemodinâmica em UTI. São Paulo: Atheneu; 2004.
ATLS – Suporte Avançado de Vida no Trauma. Colégio Americano de Cirurgia
www.sti-hspe.com.br/
www.pneumoatual.com.br/
www.amib.com.br/
www.abramede.com.br/
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Luiz Armando Teixeira
Clínica
Maria Silvana Cardoso Ferreira
Ginecológica
e Manuel Alberto Gonçalves Marques
Obstétrica
Pierre Neves de Castro
Roger Willian Mendes Morais
Celia Regina Ferreira
Ano: 2014
Série:
6ª
Carga Horária:
350h
EMENTA
Conhecimentos básicos em Ginecologia e Obstetrícia. Diagnóstico e tratamento da saúde da
mulher. Atendimento ambulatorial, emergencial e enfermaria, básico e preventivo. Orientação
sobre os exames básicos complementares usados nas especialidades.
(x ) Exposição
(x ) Estudo de Caso
METODOLOGIA
(x ) Trabalho de grupo
(x ) Seminário
(x ) Discussão
( ) Outros:
(x ) Discursiva
(x ) Prática
AVALIAÇÃO
( x ) Múltipla Escolha
(x ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
(x ) Computador
(x ) Atividades Clínicas
RECURSOS
(
)
Vídeos
(x ) Lousa
AUXILIARES:
( x ) Data show
( x ) Internet
(x ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( x ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Desenvolver habilidades práticas dentro da especialidade de ginecologia e obstetrícia, baseadas em
evidências técnico-científicas, em regime ambulatorial ou de internação, com prescrição diária,
usando raciocínio clínico, levando-se em conta sempre o aspecto humano.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
o final do curso o aluno deverá ser capaz de:
1. Responsabilizar-se pelo parto de maneira integral, com acompanhamento de preceptoria,
residente e plantonistas;
2. Participar dos atos cirúrgicos de rotina e urgência como instrumentador ou auxiliar;
3. Praticar o ato operatório sob orientação direta do preceptor;
4. Orientar o pré-natal normal e de alto risco;
5. Diagnosticar as patologias ginecológicas mais comuns;
6. Apresentar técnicas e habilidades mínimas consideradas indispensáveis à formação do médico
generalista com relação aos problemas médicos da mulher, especialmente da gestante.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Dr. Pierre
- Desenvolvimento mamário.
- Biopsia de lesões mamárias.
- AFBM e fluxo papilar.
- Mastites.
- Rastreamento de Câncer de mama.
- Seguimento de Câncer de mama.
- Câncer de vulva e vagina.
Dr. Roger
- Mecanismos de parto cefálico e pélvico.
- Climatério.
- Endometriose.
- Sexualidade e disfunção sexual.
- Tumores malignos e benignos de ovário.
- Contracepção.
- AIDS e gravidez.
- Histeroscopia e laparoscopia.
- Câncer de colo.
- Infertilidade.
- Câncer de endométrio.
- Tumores benignos do útero.
- TRH.
- Sangramento uterino anormal.
Dr. Luiz Armando
- Diagnóstico de gravidez.
- Pré-natal.
- Assistência ao trabalho de parto.
- Aborto.
- Prenhez ectópica.
- Mola hidatiforme.
- DPP e PP.
- Rotura uterina.
- Trabalho de parto prematuro.
- Amniorrexe prematura.
- Forceps.
- DHEG.
- Diabetes e gravidez.
- Isoimunização ao fator Rh.
- Gestação de alto risco.
- Cardiotocografia.
- Drogas e gravidez.
- Anemia e gravidez.
- Tireóide e gravidez.
- Óbito fetal.
- Torch e gravidez.
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas teóricas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
Aulas práticas em campo de estágio em Unidades Básicas de Saúde, com atendimentos
ambulatoriais, bem como nos ambulatórios da especialidade no HE. Atividades desenvolvidas nas
enfermarias, pelo contato e interação com os pacientes internados, preceptores, enfermagem e
demais funcionários; a história clínica e exame físico admissional dos pacientes, a evolução diária
e apresentação do estado do paciente na ronda aos leitos devem seguir, no mínimo, o estabelecido.
Atividades no centro cirúrgico, acompanhando partos de rotina e urgência, como instrumentador
ou auxiliar.
AVALIAÇÕES
No final de cada estágio haverá uma avaliação escrita com todos os assuntos discutidos durante o
estágio. A avaliação escrita valerá 60% e a prática 40%.
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Berek JS. Berek e Novak Tratado de ginecologia. 14ª ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan;
2010.
2. De Luca LA. Ginecologia: semiologia clínica e laboratorial. São Paulo: Sarvier; 1981.
3. Delascio D. Obstetrícia operatória. 2ªed. São Paulo: Sarvier; 1979.
4. Guariento A. Raul Briquet Obstetricia normal. São Paulo: Manole; 2011.
5. Lucena CE, Silva Jr. GA, Barra AA. Propedêutica em mastologia. Rio de Janeiro: Guanaba
Koogan; 2005.
6. Montenegro CAB, Rezende Filho J. Rezende obstetrícia fundamental. 12ª ed. Rio Janeiro:
Guanabara Koogan; 2011.
7. Piato S. Diagnóstico e terapêutica das patologias obstetricas. São Paulo: Atheneu; 1989.
8. Rezende J. Obstetrícia. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002.
9. Neme Bussamara Obstetrícia básica. 2ª ed. São Paulo: Sarvier; 2000.
10. Segre CAM, Costa HPF, Lippi UG. Perinatologia: fundamentos e prática. São Paulo: Sarvier;
2009.
11. Zugaib M. Obstetrícia. 2ª ed. São Paulo. Manole; 2012.
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Camano Luiz. Guia de obstetrícia. Sao Paulo: Manole; 2005.
Cunningham FG. Williams Obstetrícia. 20ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000.
De Palo G. Colposcopia e patologia do trato genital inferior. 2ª ed. Rio de Janeiro: Medsi; 1996.
Dias M. Noções práticas de obstetrícia. 12ª ed. Rio de Janeiro: Medsi; 1999.
Freitas F, Menke CH, Rivoire WA, Passos EP. Rotinas em ginecologia. 6ª ed. Porto Alegre:
Artmed; 2011.
Halbe H W. Tratado de ginecologia. 3ªed. São Paulo: Roca, 2000.3v.
Piato S. Ginecologia: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Manole; 2008.
Revista – Femina.
Revista – Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-7203&lng=pt&nrm=iso
Rezende J. Obstetrícia. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011.
Sogimig. Ginecologia e obstetrícia. 4ª ed. São Paulo: Medsi; 2006.
Speroff L. Endocrinologia ginecológica clínica e infertilidade. 5ª ed. São Paulo: Manole; 1995.
Zugaib M. Obstetricia. São Paulo: Manole; 2008.
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Medicina
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Disciplina:
Docente(s)
Afonso Carlos da Silva
Ângelo Flávio Adami
Bruno Michel e Silva
Clínica Médica
Carlos Magno Castro Gonçalves
Luciene Azevedo Morais
Marlene Marisa dos Santos Mota
Orlando Wood Sanches
Reginaldo Cipullo
Ano:
Série:
Carga Horária: 350 h
2014
6ª
EMENTA
Temas clínicos baseado em revisão de grandes tópicos, através da interação de atividades teóricas e
práticas desenvolvidas na enfermaria de clínica médica.
( X ) Exposição
(X ) Estudo de Caso
METODOLOGIA
( ) Trabalho de grupo
( X) Seminário
( X ) Discussão
( X ) Outros:
( X ) Discursiva
( X ) Prática
AVALIAÇÃO
( X) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( X ) Oral
( X ) Outros:
( X ) Computador
( X ) Atividades Clínicas
RECURSOS
( X ) Vídeos
( X ) Lousa
AUXILIARES:
( X ) Data show
(X ) Internet
( ) Slides
( X ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( X) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Proporcionar meios de informação e formação acadêmica/profissional aos alunos do último ano de
medicina, tanto em aspectos teóricos quanto práticos, reafirmando os conceitos morais no exercício
da medicina e lapidando a ética da conduta médica. Aplicar em todas as oportunidades os
conhecimentos adquiridos ao longo do curso de graduação, encarando os limites e responsabilidades
do profissional médico perante o paciente, a instituição e a comunidade. Apresentar aos alunos as
vantagens e necessidades de uma atuação médica integrada com outros colegas médicos e demais
elementos da equipe médica, mantendo como prioridade a promoção e preservação da saúde.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
Modelar e aperfeiçoar o atendimento médico na enfermaria de clínica médica,
Respeitar a hierarquia dos membros que compõem a equipe e aprender a trabalhar em grupo.
Conhecer e respeitar rigorosamente todas as normas internas do serviço do HE-FMIt.
Saber respeitar o paciente, não como mais um doente e sim como um ser humano,
independente da sua condição social, raça, cor ou plano de saúde.
Reconhecer casos que necessitem de internação, daqueles que podem ser acompanhados no
ambulatório.
Redigir uma história clínica, realizar o exame físico geral e segmentar com desenvoltura.
Solicitar exames complementares adequados, sem excessos e interpretá-los.
Sugerir hipóteses diagnósticas, bem como orientar o tratamento clinico em pacientes
internados.
Com supervisão do preceptor, residente e plantonista, tomar a responsabilidade integral pelo
paciente internado.
10. Com acompanhamento do preceptor ou residente, participar ativamente dos procedimentos
de rotina ou urgência daqueles pacientes que estão sob sua responsabilidade.
11. Ser responsável pela admissão e acompanhamento clínico dos pacientes que forem admitidos
durante sua escala de plantão.
12. Com supervisão direta do preceptor, evoluir e prescrever os pacientes que estão sob sua
responsabilidade.
13. Preparar casos clínicos e participar ativamente das discussões.
14. Preparar temas pré-determinados em apresentação de “power point”, para revisão de grandes
temas.
- Enfermaria clínica médica: acompanhamento de pacientes
- Discussão de casos de enfermaria.
- Sessão Clínica/radiológica
- Revisão de revista: informações recentes sobre grandes temas dentro da medicina interna e revisão
de assuntos de interesse.
- Ambulatório
- Caso clínico
- Escala de plantão
- Aula/Infectologia
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
- Na reunião de temas de revistas poderão ser convidados professores ligados ao assunto para
discussão de grande temas dentro da medicina interna.
- As aulas dos internos serão expositivas com a utilização de recursos visuais.
- A discussão de caso clínico será preparada pelo interno com auxílio do residente e apresentada em
datashow e/ou retroprojetor.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
As aulas se limitarão a discussão prática de casos observados na enfermaria, visando, na maioria
das vezes, o diagnóstico diferencial e tratamento.
As aulas práticas na enfermaria serão administradas para grupos de, no máximo, 9 alunos para cada
preceptor. O interno na enfermaria assume o doente e após a exposição do caso à equipe,
preceptores e residentes discutem e orientam as condutas. Os plantões de enfermaria de clínica serão
distribuídos em escala para os finais de semana onde um interno assume os pacientes do grupo e
com auxilio do residente e supervisão do preceptor, conduz o paciente.
AVALIAÇÕES
1. Pratica: consiste em nota de conceito, de acordo com a evolução do interno na enfermaria.
Abrange área afetiva, cognitiva e psicomotora.
2. Teórica: constará de duas avaliações:
A- Prova oral, onde o interno terá de desenvolver o tema teórico. Serão fornecidos 8 temas no
início do estágio e a prova será no final das primeiras 4 semanas. O aluno que, por qualquer
motivo, não realizar a prova oral, terá a segunda avaliação com peso 2.
B- Prova teórica com 50 testes (50% do valor da prova) e um caso clínico (50% do valor da
prova).
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Dani R. Gastroenterologia essencial. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006.
2. Focaccia R, Diament D, Ferreira MS. Veronesi tratado de infectologia. 4ª ed. São Paulo:
Atheneu; 2009.
3. Forbes, C. D. Atlas colorido e texto de clínica médica. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1997.
4. Freitas EV. Tratado de geriatria e gerontologia. 2ª ed . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005.
5. Goldman L, Ausiello D. Cecil Tratado de medicina interna. 23ª ed. Rio Janeiro: Elsevier; 2009.
6. Lopes AC. Tratado de clínica médica. 2ª ed. São Paulo: Roca; 2009.
7. Manual Merck. Manual Merck. 17ª ed. São Paulo: Roca; 2001.
8. McPhen SJ, Papadakis MA, Rabow MW. Current medical diagnosis e treatment 2011. 50th ed.
New York: McGraw Hill; 2011.
9. Prado FC, Ramos JA, Valle JR. Atualização terapêutica. 24ª ed. São Paulo: Artes Médicas;
2012.
10. Rapaport SJ. Hematologia introdução. 2ª ed. São Paulo: Roca; 1990.
11. Riella MC. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 5ª ed. Rio Janeiro: Guanabara
Koogan; 2010.
12. Rowland LP. Merritt tratado de neurologia. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002.
13. Tarantino AB. Doenças pulmonares. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008.
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Arameda P, Miroli AB. Farmacologia e terapêutica clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;
2005.
Fauci A, kasper D. Harrison medicina interna. 16ª ed. São Paulo: McGraw Hill; 2005.
Filgueira NA, Costa Jr. JI, Lucena VG. Condutas em clínica médica. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 2007.
Lopes AC. Diagnóstico e tratamento. São Paulo: Manole; 2006. 3v.
Mayeaux Jr. EJ. Guia ilustrado de procedimentos médicos. Porto Alegre: Artmed; 2011.
McPhen SJ, Papadakis MA, Rabow MW. Current medical diagnosis e treatment 2011. 50ª ed. New
York: McGraw – Hill; 2011.
Porto CC. Vademecum de clínica médica 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2007.
Revista – Revista Ciência & Saúde Coletiva. Disponível em:
http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-8123&nrm=iso&lng=pt
Revista – Revista Ciências em Saúde. Disponível em: http://187.120.100.11:8080/rcsfmit/ojs-2.3.33/index.php/rcsfmit_zero/index
Revista - Revista da Sociedade Brasileira de Clinica Médica. Disponível:
http://www.sbcm.org.br/site/index.php?option=com_content&task=view&id=21&Itemid=40
Rothman Kj, Greenland S, Lash TL. Epidemiologia moderna. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2011.
Site - Consenso sobre diagnostico e tratamento em clínica médica. Disponível em:
http://www.consensos.med.br
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO – 2014
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Clínica Pediátrica
Benedita Maria Lopes Vianna
Tania Massini Evangelista
Leandro Cesar Guimarães Guedes
Glenia Junqueira Machado Medeiros
Lubélia Maria Cardoso Anacleto Nunes
Marcus Vinícius Chiaradia
Ano: 2013
Série:
6ª
Carga Horária:
350h
EMENTA
Desenvolvimento de atividades teóricas e práticas, sob supervisão docente, em ambiente hospitalar
com atuação em enfermaria, berçário, sala de parto e centro cirúrgico, ambulatório e pronto
socorro pediátrico e subespecialidades.
( x) Exposição
( ) Estudo de Caso
METODOLOGIA
( ) Trabalho de grupo
( ) Seminário
(x) Discussão
( ) Outros:
(x) Discursiva
( ) Prática
AVALIAÇÃO
( ) Múltipla Escolha
( ) Trabalho de pesquisa
( ) Oral
( ) Outros:
(x) Computador
( ) Atividades Clínicas
RECURSOS
( ) Vídeos
( ) Lousa
AUXILIARES:
( ) Data show
( ) Internet
( ) Slides
( ) Laboratório
( ) Manequins
( ) Vídeo Conferência
( ) Retroprojetor
( ) Outros:
OBJETIVOS GERAIS
Capacitar o aluno a aplicar, em todas as oportunidades, os conhecimentos adquiridos ao longo do
curso de graduação, com responsabilidade da atuação do médico perante o doente, a instituição e a
comunidade, apresentando o hábito de uma atuação médica integrada não só aos colegas médicos,
como também aos demais elementos que compõem a equipe médica.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
Área Cognitiva:
1. Enumerar os fundamentos da assistência à criança;
2. Identificar os aspectos normais e os principais desvios do crescimento e desenvolvimento;
3. Determinar os princípios gerais da neonatologia;
4. Identificar as necessidades afetivas da criança e os distúrbios de conduta;
5. Especificar como nutrir a criança normal e a patológica, enfatizando a importância do leite
materno;
7. Descrever os métodos profiláticos das doenças mais comuns, enfatizando a imunização;
8. Identificar os grandes sintomas da pediatria, caracterizando o estado geral, nutricional e de
hidratação;
9. Identificar as peculiaridades da criança normal e patológicas, identificando as crianças com
patologias leves, graves e que necessitam de assistência urgente;
10. Identificar as patologias de nutrição, descrevendo as condutas terapêuticas usadas no
tratamento destas patologias;
11. Prescrever o tratamento das crianças enfermas;
12. Identificar a falha na anamnese e no exame físico como causa de erro médico;
13. Formular diagnóstico diferencial corretamente, especificando os exames complementares
necessários;
14. Interpretar os dados clínicos e os exames complementares necessários, corretamente;
15. Explicar corretamente à família, a prescrição médica, orientando a criança e a família sobre o
diagnóstico, a prescrição e o seguimento da criança;
16. Distinguir as patologias que devem ser resolvidas pelos generalistas, pelo pediatra ou pelo
especialista.
Área afetiva
1. Assistir globalmente a criança, apresentando atitudes mais preventivas que curativas;
2. Considerar a criança como um ser físico, mental, social indivisível, respeitando o aspecto sócioeconômico e cultural da criança e da família;
3. Valorizar o tratamento da criança junto à família, apreciando as desvantagens da hospitalização;
4. Manter bom relacionamento com todos, principalmente com a criança e a família;
5. Valorizar o trabalho dos profissionais da área;
6. Demonstrar ética, aceitando críticas e sugestões, que visam o seu crescimento;
7. Demonstrar pontualidade e participação em todas as atividades (não é presente/ausente);
8. Discutir com o preceptor a assistência à criança.
Área Psicomotora:
1. Executar anamnese e exame físico satisfatoriamente;
2. Redigir objetivamente com clareza, precisão e de maneira legível as folhas do serviço e
prescrição médica;
3. Acompanhar procedimentos fundamentais para o exercício da prática médica.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
- Ênfase a prática, com programação geral de atividades conjuntas.
- Patologias mais comuns, principalmente de ocorrência em ambulatório, berçário e pronto
socorro, que culminam, muitas vezes, em internações e que são questões frequentes em concursos
de residência médica.
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas expositivas, quando necessárias, com utilização de recursos audiovisuais. Discussão de
casos na enfermaria de Pediatria e Berçário.
ATIVIDADES PRÁTICAS:
Atividades práticas na Enfermaria de Pediatria, Atividade de Berçário, atendimento em
Ambulatório Infantil do HE, atendimento em Ambulatório de UBS, atendimento e
acompanhamento em Ambulatório de Cirurgia Pediátrica e em Pronto Socorro Infantil. Plantões
diários na pediatria, de acordo com escala.
AVALIAÇÃO
No final de cada estágio haverá uma avaliação escrita com todos os assuntos discutidos durante
o estágio. A Avaliação escrita valerá 60% e a prática 40%.
Teórica de Enfermaria e Berçário no último dia do 1º mês de estágio, antes do rodízio, no valor
de 60 pontos.
Prática de todas as atividades, no valor de 40 pontos.
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Behrman R. Nelson: principios de pediatria. 5ª ed. São Paulo: Elsevier; 2006.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Farhat CK. Infectologia pediatrica. 3ª ed. São Paulo: Atheneu; 2008.
Leão E. Pediatria ambulatorial. 4ª ed. Belo Horizonte: Coopmed; 2005.
Marcondes E. Pediatria básica. 9ª ed. São Paulo: Sarvier; 2004.
Murahovschi J. Pediatria: diagnóstico mais tratamento. 6ª ed. São Paulo: Sarvier; 2006.
Murahovschi J. Pediatria: urgências mais emergências. 2ª ed. São Paulo: Sarvier; 2010.
Rodrigues YT, Rodrigues PPB. Semiologia pediatrica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 2012.
8. Rozov T. Doencas pulmonares em pediatria: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Atheneu;
1999.
9. Silva LR. Diagnóstico em pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2009.
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Carvalho WB. Emergência e terapia intensiva pediátrica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu; 2004.
Gomella TL. Neonatologia. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas; 1994.
Oliveira RG. Blackbook pediatria 3ª ed. Belo Horizonte: Black Book; 2005.
Revista - Jornal de Pediatria. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0021-7557&lng=pt&nrm=iso
Revista - Pediatria Moderna. Disponível em:
http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r001&id_=22
Revista – Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1519-3829&lng=pt&nrm=iso
Rotinas médicas disciplina de pediatra neonatal da Escola Paulista de Medicina. São Paulo:
Atheneu; 1995.

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