Confesso que li TIP LOBÃO branco
Transcrição
Confesso que li TIP LOBÃO branco
CULTURA CICLO DE CONVERSAS CONFESSO QUE LI... © Egle Bazaraite Biblioteca Municipal de Almada Fórum Romeu Correia Praça da Liberdade 2800-648 Almada CMA | OUT 2015 Biblioteca Municipal José Saramago Centro Cívico do Feijó Rua da Alembrança 2810-005 Feijó 17 OUT ...COM HENRIQUE CAYATTE SALA PABLO NERUDA FÓRUM MUNICIPAL ROMEU CORREIA 16H30 07 NOV ...COM RICARDO RIBEIRO SALA POLIVALENTE BIBLIOTECA MUNICIPAL JOSÉ SARAMAGO 16H30 05 DEZ ...COM AMÉLIA MUGE www.m-almada.pt/bibliotecas SALA PABLO NERUDA FÓRUM MUNICIPAL ROMEU CORREIA 16H30 O título destas conversas “Confesso que Li” inspira-se nas memórias do Pablo Neruda, “Confesso que Vivi”. Trata-se de uma conversa mensal que decorrerá de outubro a dezembro, com um(a) convidado(a), que traz consigo cinco/ seis livros que lhe suscitam memórias, pontos de sinalização da conversa, embora sejam sempre articulados com o seu percurso pessoal e profissional. Convidamo-lo a participar nestas conversas, dinamizadas pelo jornalista João Morales, e a conhecer melhor o percurso de vida dos nossos convidados e o papel que a leitura e os livros assumem nas suas vidas. SALA PABLO NERUDA/FÓRUM ROMEU CORREIA | 17 OUTUBRO ÀS 16h30 CONFESSO QUE LI... COM HENRIQUE CAYATTE Henrique Cayatte é designer, ilustrador, docente, fundador e autor do design global, editor e ilustrador do jornal Público até 2000. Co-autor do sistema de sinalética e comunicação da EXPO '98, e responsável pelo design dos Pavilhões de Portugal nas exposições universais na Expo 98, Hannover 2000 e Aichi 2005 (no Japão). Comissário e designer de exposições como “Cassiano Branco – uma obra para o futuro”; “Liberdade e Cidadania – 100 Anos Portugueses”; “Engenharia Portuguesa do Século XX” e “1990/2004 Arquitectura e Design de Portugal”, na Trienal de Milão. É autor do design da revista Egoísta, do Diário de Notícias [até Fevereiro de 2007], da revista Cubo, entre outras publicações. Autor do design global do novo Passaporte Electrónico Português e do Cartão Único do Cidadão. Integrou a direcção europeia de design [BEDA The Bureau of European Design Associations] durante dois mandatos [2008-2012]. Professor convidado da Universidade de Aveiro e conferencista. Presidente do Centro Português de Design entre 2004 e Abril de 2012. Entre outros prémios, ganhou, em 1999, o Prémio Nacional de Design (atribuído pelo Centro Português de Design), o Prémio Nacional de Ilustração e o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens (em 2001). Venceu o prémio Dibner Award 2003 (EUA) com a exposição “Engenho e Obra – Engenharia portuguesa no século XX”. Em 2003 recebeu o Prémio Nacional de Design (Troféu Sena da Silva – pela carreira). Integra a equipa que venceu o Piranesi Prix de Rome 2010, com o projecto de Musealização da Área Arqueológica da Praça Nova do Castelo de S. Jorge. Outros galardões: Prémio Autores 2011, atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores, na categoria Artes Visuais com a exposição “Viva a República”; Prémio APOM (Associação Portuguesa de Museologia) 2011 para “Melhor Exposição” para as exposições das Comemorações do Centenário da República Portuguesa “Viva a República”, ”Viajar” e “Corpo”; Prémio APOM (Associação Portuguesa de Museologia) 2014 “Melhor Museu” para o Museu do Sport Lisboa e Benfica – Cosme Damião. Em 2015, a par da sua actividade editorial e como autor, associou-se ao arquitecto Miguel Saraiva criando a S+A Design Henrique Cayatte para a realização de projectos de conteúdos, museus, exposições, intervenção no espaço público em Portugal e no estrangeiro. SALA POLIVALENTE/BIBLIOTECA JOSÉ SARAMAGO | 7 NOVEMBRO ÀS 16h30 Ricardo Ribeiro (n. 1981) participa desde 2001 em festivais nacionais e internacionais de música. Em 2004 lança o primeiro álbum, Ricardo Ribeiro e participa no Tributo a Amália Rodrigues. Em 2005, integra o espetáculo Cabelo Branco é Saudade e recebe o prémio Revelação Masculina da Fundação Amália Rodrigues. Em 2008 grava com o alaudista/compositor Libanês Rabih Abou Khalil o álbum Em Português, eleito Top of the World Album pela revista inglesa SongLines. Em 2013 grava composições deste álbum com a Frankfurt Radio Big Band. Entra nos filmes Fados, de Carlos Saura, Filme do Desassossego, de João Botelho, Rio Turvo, de Edgar Pêra e no documentário O Rei sem coroa, de Diogo Varela Silva. Participou em discos de Rui Veloso, Simone de Oliveira, Pedro Joia, Rão Kyao, João Gil ou Carlos do Carmo. Em 2010 lança Porta do Coração e, no ano seguinte, recebe o prémio de Melhor Intérprete Masculino, da Fundação Amália Rodrigues. Participa no ciclo de música Luso-Chinesa, com a Orquestra Chinesa de Macau e no “Festival International de Musique Andalouse et Musique Ancienne”, integrado na Capitale Islamique de la Culture 2011, em Tlemecen-Alger. Em 2012 colabora com a cantora Maria Jonas, a violetista Susanne Ansorg e o alaudista Fábio Accurso no concerto de música antiga “Lágrimas de Saudade” em Bielefeld – Alemanha. Em 2013, canta na Bienal de Veneza, no jantar inaugural do Pavilhão de Portugal concebido pela artista plástica Joana Vasconcelos, e publica o álbum, Largo da Memória. Já em 2015 Ricardo Ribeiro foi nomeado para a categoria de Melhor Artista de 2015 pela revista britânica Songlines e recebeu a Comenda da Ordem do Infante D. Henrique. SALA PABLO NERUDA/FÓRUM ROMEU CORREIA | 5 DEZEMBRO ÀS 16h30 © Egle Bazaraite CONFESSO QUE LI... COM AMÉLIA MUGE Amélia Muge (n. 1952), nascida e criada em Moçambique, é cantora, instrumentista, compositora e escritora de letras e poemas. Em 1967, formou, com a sua irmã, Teresa, o grupo Irmãs Muge, e conquistam, em 1967, o 3º lugar no I Festival da Canção Ligeira de Lourenço Marques. Em 1983 integrou o álbum Braguesa, de Júlio Pereira e, um ano depois, veio viver para Portugal (onde estudou Belas Artes e História). O seu primeiro disco a solo, "Múgica", foi lançado em 1992. Em 1994 editou o álbum Todos os Dias e foi nomeada com como melhor cantora nos Prémios Blitz.Com José Mário Branco e João Afonso gravou o disco Maio Maduro Maio, dedicado à obra de José Afonso, distinguido com o Prémio José Afonso. Em 1998 participa no colectivo "Terras de Canto", com Lucilla Galiazzi e Elena Ledda. Na Expo 98 toca com Vozes Búlgaras do Pirin Folk Ensemble. Lança Taco A Taco e vence de novo o Prémio José Afonso. Com os Gaiteiros de Lisboa, participa no disco Novas Vos Trago, promovido pela Comissão Nacional para os Descobrimentos Portugueses. Participa no disco Habelas Hailas, dos galegos Camerata Meiga e os Underground Sound of Lisbon incluem uma remistura de Taco a Taco no álbum "Etnocity". Co-produziu o álbum "Esta Voz Que Me Atravessa" de Mafalda Arnauth (com António José Martins). Em 2002 lança “A Monte”. Estreia-se na dramaturgia com O Dono do Nada, em 2003. Com António José Martins produziu, em 2006, o álbum Cantos da Língua, do ACERT. Participa também no tema "Senhora de Dois Nomes", do disco Popétnico, dos Fadommorse. Em 2007 é editado o disco Não Sou Daqui. Escreve “O Fado da Procura” para Ana Moura. Em 2008 apresenta-se ao vivo no espectáculo "Uma Autora, 202 Canções". O registo desse concerto é lançado em 2009 num formato livro+CD com ilustrações suas. É lançado o CD Periplus – de Amélia Muge e do grego Michales Loukovikas, com quem se apresenta em diversos festivais internacionais – distinguido como melhor álbum de música tradicional feito em Portugal em 2012 (Sopa de Pedra), segundo melhor álbum de folk feito na Europa (Crónicas da Terra) álbum do ano (Expresso) um dos três melhores álbuns do ano (SPAUTORES), um dos 10 melhores álbuns do ano (Mundofonias / Espanha e fRoots/ Inglaterra) Em 2013 participou e foi diretora artística da homenagem a Joni Mitchell realizada no âmbito do Misty Festival, no CCB. Em 2014 lançou Amélia com Versos de Amália e foi convidada especial do Kronos Quartet, no seu concerto da Gulbenkian. © Rita Carmo © Rita Carmo CONFESSO QUE LI... COM RICARDO RIBEIRO