6-9 de MAIO
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6-9 de MAIO
6-9 de MAIO COSTA VICENTINA SUDOESTE ALENTEJANO 5 de Maio de 2005 VÊM DE PERTO E DE LONGE, OS NOVOS CAVALEIROS IBÉRICOS, REENCONTRAM-SE PARA PERCORRER TERRAS SEM FIM, A GASTRONOMIA DE OUTROS TEMPOS E PARTILHAREM O SORRISO E A AMIZADE DE SEMPRE. Parabéns por te inscreveres neste passeio motociclista, motard, motoqueiro, ou simplesmente passeaCTA. A organização, que o mesmo será dizer, o Nuno Rainho, o Paulo Azevedo e a Ana Brito acreditam que todos terminaremos este encontro satisfeitos. As estradas percorridas, o alojamento, os contactos estabelecidos tiveram como objectivo final proporcionar aos presentes um encontro que esperamos venha a ser regular. Para que tudo corra pelo melhor e porque nos preocupa a segurança, lembramos recomendações várias. Não desperdices energias desnecessárias, antes e durante o encontro. Dorme bem as noites. Durante o dia não haverá tempo para sesta! Descansa em cima da mota, enquanto conduzes, descontraindo o corpo. Não levar demasiado à letra... O equipamento, mota e acessórios estão seguramente em boas condições. Corrente oleada? Kit de reparação de furos? Pneus em bom estado? Pressão verificada? Depósito atestado? Outros níveis? Escapes em conformidade? As luzes são obrigatórias..... A escolha do pendura é de primordial importância. Deve ser leve, não se agarrar demasiado, não enjoe e se adormecer facilmente que não contagie o condutor!.. Documentos tipo BI (DNI), carta de condução, livrete, seguro... não serão necessários conferir. Mas estamos certos que não se esqueceram de os trazer convosco. O itinerário será feito em estradas pavimentadas e sempre em velocidade moderada. Haverá um muito pequeno trajecto em estrada de terra (perfeitamente transitável) no Sábado (entre Bordeira e Amado….cerca de 4 Km) Na hora de partida esperamos que todas as motas devem estejam atestadas ! Têm que ter em conta a vossa autonomia e fazer os abastecimentos nos locais de paragem... Na Sexta o 1º trajecto (ACC Lisboa-Minas Lousal para Almoço) tem 140 Km e depois são 130 até Silves + 70 até ao Hotel em Sagres. No Sábado temos aproximadamente 160 Km. Abastecimento só em Sagres, Vila do Bispo e Aljezur (cerca de 60 Km após partida de Sagres). Domingo são cerca de 200 Km até Porto Covo com abastecimento possível em Monchique110 Km, VNMilfontes-170 Km e Porto Covo. Bebendo água ao longo do percurso combaterá o grande inimigo que é a desidratação (desnecessário lembrar que certas bebidas não são adequadas...) As distâncias percorridas serão sempre em troços de curta duração (máximo de 50 Km excepto Domingo de manhã (Sagres-Miradouro da Picota…110 Km). No entanto chama-se a atenção que para evitar a desidratação e em caso de muito calor conduzir de casaco fechado é muito recomendable! Rolar em manga curta é contra-producente. Equipa-te de acordo com o clima. Vai vestindo e despindo conforme a temperatura. A organização não discorda do uso do telemóvel...desde que não seja a conduzir! Obrigatório será apreciar os locais eleitos de paragem e passagem. Porque diz o ditado “deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer” e já que deitar cedo no lo creo, que tal começar o dia juntos ao pequeno almoço? 10h30 ETD...será cedo? A ver... Qualquer horario estipulado não pretende ser uma obrigação rígida, antes um pedido para que todo o grupo chegue ao local seguinte de refeição ou outro compromisso dentro do programado. Não haverá classificações de qualquer espécie. Trata-se de um passeio, não de uma prova. Acabaremos todos em 1º lugar!!! NEVER RIDE FASTER THAN YOU CAN STOP! 1. Ultrapassagens>>> Se o trânsito não se apresentar denso, as ultrapassagens processam-se em grupo e apenas nos troços do trajecto em que existe uma boa visibilidade. Caso contrário, a ultrapassagem processase à vez. Há que deixar a moto da frente chegar à nova posição antes de se iniciar outra ultrapassagem por parte de outro elemento. 2. Distâncias de segurança>>> Não siga a moto da frente demasiado perto. Guarde a «distância de segurança» necessária para evitar cenários mais negros. É uma regra de ouro, principalmente se o piso estiver húmido e/ou escorregadio. 3. Prever manobras>>> Ao chegar a um local de mudança de direcção use os piscas e não hesite em dar pequenos toques no travão. Assim acende a luz que previne os restantes que algo se está a passar. No caso de obstáculos como gravilha ou pedras faça movimentos com os braços ou com o pé. 4. Vigia mútua>>> Se estiver no grupo que segue mais à frente, não deixe de «vigiar» os motards que estão atrás. Existem situações inesperadas como furos ou falta de combustível. Assim evitam perder-se uns dos outros. Aos que vão no grupo de trás aconselha-se que avisem os outros que algo inesperado lhes está a acontecer através de sinais de luzes. 5. Condução em escada>>> No caso das rectas aconselha-se a condução em escada. Ou seja, na mesma via, uma moto do lado esquerdo, outra no direito, depois novamente uma à esquerda e outra no direito e por aí em diante. O líder do grupo deve estar à esquerda para visualizar melhor a frente e a rectaguarda. Nas travagens bruscas e urgentes, cada um deve manter-se no seu lado para permitir maior margem de manobra. 6. Olhar em frente>>> Apesar de ser um grupo, não mantenha os olhos nas rodas da moto que lhe precede. Se o motard da frente cometer um erro, você junta-se a ele na asneira ou no acidente. Olhe em frente. Mantenha atenção à estrada e um campo de visão abrangente. Nas curvas, as regras de condução são as normais para permitir que cada um escolha uma boa trajectória. Devem então seguir em fila indiana. Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina Abrange 74.800 ha, ao longo de mais de 100 km de costa, desde o extremo norte em São Torpes (arredores de Sines), ainda no Alentejo, até ao Cabo de São Vicente (já no Algarve) e à praia da Boca do Rio, a leste da Ponta de Sagres (extremo sul do Parque). É um dos troços mais preservados do litoral europeu. Ao longo desta extensa linha de costa alternam zonas de areal e dunas com arribas altas. De Sines até à foz do Mira, em Vila Nova de Milfontes, predominam as dunas. A falésia rochosa começa a marcar presença, ainda que cortada por areais como o Almograve (20 km a sul de Milfontes), para ganhar toda a expressão nesse fantástico cenário natural que é o Cabo Sardão. Aqui, para além da mais profunda calma, se pode apreciar a intensidade das convulsões geológicas que em tempos idos aqui se fizeram sentir: os estratos do xisto, tanto de apresentam horizontais, como rodados 60 graus para nordeste, como praticamente verticais. A vista junto ao farol é inesquecível. Para sul do Cabo Sardão é o reino da falésia, somente interrompida pelas pequenas praias abertas pela desembocadura de linhas de água. Assim acontece na Zambujeira do Mar e no Carvalhal e, mais a sul em Odeceixe. Nesta praia a ribeira de Ceixe marca a fronteira entre o Alentejo e o Algarve. Continuando a caminhar para sul, o perfil mantém-se com a falésia a dar lugar à areia na praia na praia da Amoreira onde desagua a ribeira de Aljezur. Mais falésia, novamente interrompida pelas praias de Carriagem e Monte Clérigo e, alguns quilómetros a sul, nova praia, esta verdadeiramente excepcional: a Arrifana, longo crescente de areia entre falésias, rematada a sul por uma alta agulha rochosa, a Pedra da Agulha. Daqui até ao Cabo de São Vicente é o domínio incontestado das altas escarpas rochosas com uma excepção notável: os vários quilómetros de areal e dunas da Bordeira/Carrapateira, um trecho de costa que bem poderia pertencer ao litoral da Mauritânia. Separada deste areal por uma península rochosa, a última grande praia da Costa Vicentina: a praia do Amado. Registem-se, ainda a norte de Vila do Bispo uma série de praias pequenas mas muito interessantes para os amantes da natureza: Barriga, Cordoama e Castelejo. Perto destas um ponto excepcional: a Torre de Aspa, ponto mais alto da costa algarvia (156 m de altitude). No extremo sul do parque, dois pontos onde a terra penetra mar a dentro: a Ponta de Sagres, miticamente ligada aos Descobrimentos portugueses e o Cabo de São Vicente, ponto estratégico de controlo da navegação atlântica. Esta costa recortada e alcantilada é um importante corredor de passagem da avifauna migradora, essencial para rapinas migradoras como a águia-cobreira e uma significativa corrente migratória de rolas. Foram já inventariadas perto de 200 espécies de aves, que frequentam o parque natural, das quais 30 nidificam nas falésias atlânticas. Endereço Rua Serpa Pinto 32 7630-174 ODEMIRA Tel. 283322735 Fax 283322830 Email [email protected] Url www.icn.pt Responsável Instituto de Conservação da Natureza Acessos Automóvel - IP1. Área 74.800 ha. Observações Existem delegações do Parque em Aljezur (Tel. 282998673), São Torpes e Santo André (Tel. 269708400). Órgão de Turismo Comissão Municipal de Turismo de Odemira. Percursos pedestres Percurso da Praia da Amoreira, com uma extensão de 6 km, duração de 3 horas e baixo nível de dificuldade, tendo como principais pontos de interesse a ribeira e a praia da Amoreiras, as dunas e falésias, o pinhal, matos e regadios. Percurso "À Descoberta dos Menires", com a extensão de 1 km, duração de uma hora e baixo nível de dificuldade, permitindo observar os menires da Pedra Escorregadiça, o Cerro do Camacho e a Casa do Francês. Serviços disponíveis Centro de Interpretação, Percursos Pedestres, Núcleo Eco-museológico SEX – 6 Mai 340 Km 11h00 - Saída do ACC via Pt. Vasco da Gama + EN5 + IC1 até MINAS DO LOUSAL 13h00 - Almoço no Rest. ARMAZÉM CENTRAL N38 01.820 W8 25.908 17h30 - Paragem em SILVES N37 11.490 W8 26.192 19h30 - Chegada ao Hotel N37 00.592 W8 55.946 21h00 - Jantar no Rest. A TASCA (junto ao nosso Hotel). Situada no Barlavento algarvio, numa área de transição entre o litoral e a serra, Silves é sede de concelho formado por 8 freguesias. A cidade ergue-se em anfiteatro, numa colina rematada pelo castelo e pela antiga Sé, junto ao Rio Arade. A sua história está ligada à ocupação árabe, tendo sido, na época do domínio mouro, capital do Algarve e a cidade mais forte da Espanha árabe. Foi durante vários séculos um importante centro comercial que estabelecia relações com todo o mediterrâneo. Foi conquistada em 1189 e desde aí D. Sancho passou a intitular-se Rei de Portugal e dos Algarves. Concelho essencialmente agrícola, o solo húmido das várzeas do Arade e do Enxerim, é fértil, produzindo cereais, figos, amêndoa, azeite e, especialmente, citrinos. Rico em testemunhos históricos, Silves é também um concelho de grande beleza paisagística. É de destacar a Barragem do Arade, rio algarvio com maior caudal depois do Guadiana e em cujas as margens existem locais de veraneio. Castelo de Silves É provável que as primeiras fortificações do castelo sejam de origem fenícia, porém, é durante a ocupação muçulmana que o castelo começa a tomar forma. Durante este período, Silves afirmase como a capital do Algarve. Depois de uma primeira tentativa de conquista, só em 1246 é que Silves passará definitivamente para o reino português. Afonso III mandará reedificar o castelo e povoar a cidade, concedendo-lhe foral. O castelo foi bastante danificado por terramotos sucessivos, sendo que nas décadas de 1930 e 1940 o Castelo foi alvo de importantes obras de restauro. É constituído por muralhas de taipa de pedra ruiva e tem planta de polígono irregular, na qual de salientam 4 torres: a do Centro, a das Mulheres (por ter servido de prisão feminina), a de menagem (também conhecida por Aben-Afan) e a do Segredo (onde eram colocados os presos incomunicáveis). No interior do castelo encontram-se numerosos vestígios da ocupação muçulmana, como uma cisterna árabe, hoje quase submersa. (Monumento Nacional) Horário de visita Das 09:00 às 19:00. Ocupação actual No recinto amuralhado encontram-se lojas de venda de artesanato da região; no recinto interior do Castelo existem espaços para exposições. Sé Catedral de Silves É a mais importante construção gótica algarvia, com claras influências do Mosteiro da Batalha. Foi fundada no séc. XIII, e mandada reedificar por D. Manuel. Em 1577 a diocese é transferida para Faro. O edifício foi muito afectado pelo terramoto de 1755 o que implicou posteriores restauros, voltando a sofrer danos com o terramoto de 1969. (Monumento Nacional) Vila do Bispo Vila do Bispo foi inicialmente designada por Santa Maria do Cabo, adquirindo o topónimo actual quando foi doada, em 1515, à Sé de Faro. Em 1662 foi elevada a vila e sede de concelho. O concelho, formado por 5 freguesias, possui dois tipos de costa distintos: a costa ocidental, pouco recortada e onde desaguam pequenos cursos de água doce, e a costa meridional, mais recortada com belas enseadas e baías. As suas condições naturais permitem a prática dos mais diversos tipos de turismo e desportos, possibilitando um contacto harmonioso com a Natureza. Boa parte do concelho inserese no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, preservando flora e fauna selvagem e um certo modo de vida típico. A agricultura, com a produção de cereais, grão, figo e amêndoa, é uma importante fonte de rendimento da região. A maior riqueza turística do concelho é a vila de Sagres, onde se situa a extremidade do Promontório Sacro - a ponta de Sagres - cujas escarpas, com 50 metros de altitude, se inclinam a pique no extremo mais sudoeste da costa portuguesa. A sua enseada forma um excelente porto natural, que durante a época dos descobrimentos acolheu naus e galés, sendo centro de promoção e apoio à expansão portuguesa pela costa africana e pelo Oceano Atlântico. Aqui funcionou a Escola de Sagres, centro de preparação dos marinheiros portugueses que, sob o impulso do Infante D. Henrique, se lançaram na epopeia dos Descobrimentos. A leste da Ponta de Sagres situa-se o Cabo de São Vicente, estabelecendo a separação entre duas costas e dois mares: a costa algarvia de águas quentes e ondas suaves e a costa vicentina, de cariz marcadamente atlântico, com altas arribas batidas pelo mar em fúria. A norte do Cabo de São Vicente situa-se uma série de pequenas praias aninhadas entre arribas que fazem as delícias dos surfistas, pescadores desportivos e amantes da natureza (Castelejo, Cordoama, Barriga, etc). Bombeiros Voluntários da Vila do Bispo Endereço Rua 25 de Abril 11 - Vila do Bispo Tel. 282639285 Centro de Saúde de Vila do Bispo Endereço Sítio das Eiras - Vila do Bispo 282639179 Tel. Posto de Turismo de Sagres Rua Comandante Matoso - Sagres Endereço 8650-357 SAGRES Tel. 282624873 Fax Posto GNR de Vila do Bispo Rua José Cardoso 22 - Vila do Bispo Tel. 282639112 Bombeiros Centros de Saúde e Extensões Postos de Informação Turística G.N.R. Ermida de Nossa Senhora de Guadalupe Igrejinha gótica, é uma das mais antigas dedicadas ao culto da Virgem de Guadalupe. Destaca-se a iconografia dos capitéis e dos florões, com motivos zoomórficos e antropomórficos, talvez ligados à devoção dos marinheiros à dita Virgem, e relacionados com o resgate de cativos. (Monumento Nacional) Farol do Cabo de São Vicente Antes de ter sido erguido o Farol do Cabo de São Vicente em 1846, a mando de D. Maria II, eram os monges do Convento de São Francisco que acendiam fogueiras no alto da torre, assinalando assim os eventuais perigos da aproximação à costa. Alcance Luminoso (milhas) 32 Altura da Torre (m) 28 Ano de Estabelecimento 1846 Fortaleza de Beliche A primitiva construção foi praticamente destruída por Francis Drake, e o forte reedificado já no séc. XVII, foi afectado pelo terramoto de 1755. Nos anos 60 os antigos alojamentos da guarnição foram adaptados a Pousada. O sismo de 1969 provocou novos estragos. No interior resiste ainda a capela de Santa Catarina, mandada construir pelo infante D. Henrique. (Imóvel de Interesse Público) Fortaleza de Sagres ….. 2 Km do Hotel da Baleeira A sua extraordinária localização geográfica se, por um lado, atraiu diversas gentes, por outro deixou-o vulnerável aos ataques de corsários. Assim, quando o Infante D. Henrique recebe o senhorio de Sagres, a povoação encontrava-se abandonada. Situação que o Infante soube alterar. Durante o período filipino a povoação é assaltada pelo pirata Francis Drake, que destrói as suas muralhas ameadas. Quando voltam a ser erguidas já não se respeita a traça original, por imperativo de defesa. O terramoto de 1755, mais propriamente as poderosas marés, deixaram a fortaleza quase destruída. O restauro actual arruinou por completo o que restava da antiga fortaleza. No seu interior, destaque para uma gigantesca rosa-dos-vento, com cerca 43 m de diâmetro, desenhada no solo com pedras. (Monumento Nacional) Fortaleza do Cabo de São Vicente Local com uma mística especial, os romanos chamavam-lhe Lugum Cineticum, o lugar onde o sol era cem vezes maior fazendo ferver o mar. Outros acreditavam que ali era o local de repouso nocturno dos deuses, pelo que apenas podia ser frequentado durante o dia. O Infante D. Henrique ordenou a construção de muralhas, ao passo que o bispo do Algarve aí fez construir um castelo. Porém, em 1587, o pirata inglês Francis Drake deixou a povoação em ruínas, restauradas apenas 50 anos depois. O terramoto de 1755 causa novos danos, sendo a fortaleza alvo de novas obras durante o reinado de D. Maria I. (Imóvel de Interesse Público) Forte da Baleeira O Forte da Baleeira construído por volta de 1573, num local onde existiria uma anterior edificação similar, foi violentamente atacado pelo pirata inglês Francis Drake. A Fortaleza teria planta triangular e existiria no local uma ermida. Actualmente apenas se vislumbram alguns alicerces de muros. Forte da Boca do Rio ou de Almádena A actual fortificação deverá ter começado a ser construída por volta de 1632. Apesar do terramoto de 1755 não lhe ter provocado grandes estragos, o mesmo já não se pode dizer da acção da erosão atmosférica que foi transformando a edificação numa verdadeira ruína, até hoje por recuperar. (Imóvel de Interesse Público) Forte do Burgau Forte mandado edificar por D. João IV, destinava-se a defender o núcleo piscatório do Burgau. Tem vestígios de panos de muralha. (Imóvel de Interesse Público) Igreja de Nossa Senhora da Conceição, matriz de Vila do Bispo Foi construída no séc. XVII sobre um templo primitivo, e o seu interior é bastante ornamentado por elementos barrocos, pintura, azulejo, altares de talha dourada, colunas salomónicas decoradas com acantos. (Imóvel de Interesse Público) Igreja de Nossa Senhora da Graça Igreja fundada pelo Infante Dom Henrique com portal renascentista e, no seu interior, altar com imagem de São Vicente segurando uma nau. Destaque ainda para as lápides sepulcrais dos séculos XVI e XVII e alfaias litúrgicas do século XVII. Menir de Aspradantes Monólito talhado em calcário branco da região, com forma sub-cilindrica. Mede actualmente, dois metros de altura acima do solo. Apresenta a extremidade superior amputada. Constitui com três blocos, de cerca de um metro de altura cada, um pequeno alinhamento orientado na direcção NO-SE. Ruínas lusitano-romanas da Boca do Rio Villa romana com ocupações dos séc. I a V. Miradouro de Baleeira-Sagres Incrível panorâmica sobre o atlântico. Miradouro de Castelejo Vista sobre o mar e arribas. Miradouro de Torre de Aspa- Castelejo Ampla vista sobre o mar, na mais alta falésia de toda a costa algarvia, com a altura de 156 m Miradouro do Cabo de São Vicente Praia da Baleeira Situada dentro de Sagres, é muito procurada pelos praticantes de surf, de bodyboard e de windsurf dependendo das condições marítimas. Com boas infra-estruturas de apoio, é vigiada. Praia da Mareta Os antigos reservatórios de água que abasteciam a população e o gado, denominados de maretas, deram origem ao nome Praia da Mareta. É possível ver exemplos de dunas fossilizadas nesta praia com um areal de cerca de 1 km protegida por uma costa de arribas. A meio da praia avista-se a "Pedra do Sal", afloramento calcário de onde era retirado o sal para conservar o peixe que chegava do mar. Os golfinhos passam muitas vezes por lá. Praia de Beliche Praia muito tranquila a 5 km de Sagres e frequentada pelos amantes do Windsurf, da pesca desportiva e do mergulho. Caracterizada por possuir uma enorme gruta muito procurada Praia de Cordoama Praia de Ingrina Praia de grande beleza natural subaquática. O verde segue quase até à praia, o que provoca um contraste bonito. Águas calmas vigiadas e areia branca e fina. Praia do Castelejo Praia constituída por um pequeno areal, rodeada por falésias. Sendo uma das mais concorridas de Vila do Bispo, esta praia mantém a beleza natural de que dispõe Praia do Martinhal A 2 km de Sagres, é escolhida para a prática de caça submarina. Dispõe entre as suas infra-estruturas do aluguer de pranchas de surf e windsurf. De águas transparentes e areia fina Praia do Tonel Pequena praia quase selvagem (mas com infra-estruturas de apoio) rodeada por falésias. Com imponentes formações rochosas, pode ser observada do Cabo de S. Vicente. Praia do Zavial Praia de areal extenso e de águas calmas. Frequentada por famílias com crianças pequenas, oferece boas condições para a prática de surf e bodyboard (quando o mar permite). Esplanada da Praia da Ingrina A praia da Ingrina é um pequeno paraíso de grande beleza natural. Forma uma baía rodeada de rochas e verde e embora a água seja muito fria, o mar é calmo e sem ondas. E ao contrário da praia vizinha do Zavial, o vento aqui não é muito forte. A esplanada, sobranceira ao areal e protegida por palmeiras, nunca tem muita gente e permite passar uma manhã ou tarde bastante agradável a apreciar o cenário, para quem não quiser experimentar a água. Esplanada da Praia de Beliche Construída sobre um estrado, é uma pequena esplanada, singela e despretenciosa, que funciona como porto de abrigo dos frequentadores da bonita praia do Beliche. Duas barraquinhas geminadas e meia dúzia de mesas e cadeiras são refúgio dos banhistas e desportistas que por aqui andam, já que o local é excelente para o windsurf. Servem-se sandes, saladas, gelados e bebidas frescas. Funciona todos os dias a partir das 10:00 da manhã. Esplanada da Praia do Tonel À semelhança da praia do Beliche, a esplanada da praia do Tonel também é uma pequena construção em madeira, onde se servem refeições leves. O espaço é pequeno mas suficiente para satisfazer os banhistas daquela praia. De salientar a simpatia dos funcionários. SÁB – 7 Mai 155 Km 10h30 - Saída do Hotel p/ Costa Vicentina via AMADO e ALJEZUR 13h30 - Almoço no Rest. ARRIFANA N37 17.770 W8 52.359 - Continuamos via costa até CASTELEJO 18h00 - Chegada ao Hotel 19h30 - Pôr-do-Sol no CABO DE SÃO VICENTE 20h45 - Chegada ao Hotel 21h00 - Jantar no Rest. da POUSADA DO INFANTE ( a 700m do nosso Hotel). ALJEZUR Situado na zona mais ocidental do Algarve, em pleno coração do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, o concelho de Aljezur é formado por 4 freguesias. Habitada desde tempos pré-históricos, a vila de Aljezur encontra-se na encosta de um escarpado cerro em cuja base passa a ribeira homónima. Foi fundada pelos árabes no século X que deixaram marcas da sua presença no topónimo da vila e no seu castelo. Foi conquistada aos mouros em 1249 e em 1280 recebeu foral. A principal actividade económica do concelho é a agricultura, embora o turismo comece a pesar na economia. Dada a sua riqueza paisagística, a variedade da sua flora marinha e terrestre, as suas belas falésias e formosas praias quer de extensas dunas, quer de pequena extensão em formato de concha, com altaneiras rochas, Aljezur encerra grandes potencialidades para os amantes da natureza e do sol. O concelho está integrado no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e da Costa Vicentina. De entre as praias do concelho, a de Odeceixe é talvez a mais renomeada, pelo seu areal atravessado pelas águas do rio com o mesmo nome. Bombeiros Voluntários de Aljezur Endereço Estrada Nacional 120 - Aljezur Tel. 282998258 Centro de Saúde de Aljezur Endereço Rua dos Bombeiros Voluntários - Aljezur Tel. 282990200 Horário de atendimento Posto GNR de Aljezur Tel. 282998130 282998229 Centros de Saúde e Extensões Das 09:00 às 18:00. Posto GNR de Odeceixe Tel. 282947682 Posto de Turismo de Aljezur Endereço Largo do Mercado - 8670-054 ALJEZUR Tel. Bombeiros G.N.R. G.N.R. Postos de Informação Turística Casa-Museu Pintor José Cercas A casa Museu situa-se no centro histórico de Aljezur. Por testamento de 10 de Agosto de 1990, o Pintor José Cercas legou à Câmara Municipal a sua casa, recheio e espólio artístico. Estão patentes ao público quadros e desenhos do pintor José Cercas (natural de Aljezur), assim como mobiliário, arte sacra e faianças. Possui um pequeno jardim com uma excelente vista panorâmica. Encerramento Domingos, Segundas Horário de visita De Terça a Sábado, das 10:00 às 12:30 e das 14:00 às 16:00. Marcação prévia As visitas guiadas só se efectuam com marcação prévia. Observações A entrada é gratuita. Caracteristicas Escultura, Mobilário, Pintura Castelo de Aljezur Isolado no cabeço de um cerro, destaca-se a sua torre cilíndrica de 9 m, adossada às muralhas que delimitam um polígono irregular, reforçada por outras torres de planta quadrada. O local parece ter sido sucessivamente ocupado, desde castro lusitano, passando pela romanização e ocupação visigótica. A antiga vila foi fundada pelos árabes no início do séc. X, dando-se a conquista cristã por meados do séc. XIII. Segundo reza a lenda, foi entregue por uma moura que por amor atraiçoou os seus. O terramoto de 1755 arruinou a vila, partes do castelo e a igreja matriz. (Imóvel de Interesse Público) Igreja da Misericórdia A sua edificação foi autorizada por D. Sebastião em 1573, constituindo hoje um marco religioso da vila. A sua fachada é bastante simples, onde se destaca a torre sineira do século XVIII e o portal Estilo Renascentista. Anexo a este templo está situado o Museu de Arte Sacra, com alfaias religiosas de várias épocas, propriedade da Santa Casa da Misericórdia. Museu Antoniano O Museu é dedicado a Santo António de Lisboa e encontra-se instalado num edifício do século XVII. No espólio do Museu encontramos um vasto conjunto de objectos dedicados ao Santo, como é o caso de moedas, notas, gravuras e figuras. Responsável Ass. de Defesa do Património Histórico e Arqueológico de Aljezur Encerramento Segundas Horário de visita De Terça a Sábado, das 10:00 às 12:30 e das 14:00 às 17:30. Sábados e Domingos, das 10:00 às 13:00. Observações A entrada para o museu é gratuita. Caracteristicas Cerâmica, Pintura Museu Municipal de Aljezur O Museu Municipal funciona no antigo Edifício dos Paços do Concelho (século XIX) e integra para além da Galeria Municipal de arte, para exposições temporárias, o Núcleo de Arqueologia (destaca-se a colecção de machados mirenses) e o Núcleo Etnográfico, com utensílios agrícolas utilizados pela população rural. Responsável Associação de Defesa do Património Histórico e Arqueológico de Aljezur Encerramento Segundas Horário de visita De Terça a Sábado, das 09:30 às 12:30 e das 14:00 às 17:30. Observações A entrada no museu é gratuita. Caracteristicas Arqueologia, Etnografia Miradouro do Castelo de Aljezur Zona Montanhosa, estuário do rio de Aljezur e Praia da Amoreira. Miradouro do Forte da Carrapateira Vista sobre as dunas, a Praia da Bordoeira e sobre o mar. Praia da Arrifana Uma das mais bonitas praias da Costa Vicentina, com a Pedra da Agulha a fazer lembrar uma estátua gigantesca no topo sul. Praia da Bordeira É considerada a jóia da coroa pois é a zona mais bem preservada do litoral português. O mar é azul e da praia observamos toda a costa, cheia de reentrâncias. Podemos ver muitos pescadores à apanha de marisco, sobretudo de percebes. É igualmente conhecida como Praia da Carrapateira. Praia de Amoreira Com possibilidade de escolher a praia fluvial, esta praia tem no entanto mais características marítimas. Vigiada durante a época balnear, é uma boa opção para apreciadores de surf e bodyboard. Praia de Odeceixe É uma praia tranquila de perfume a estevas, de água fria e muito batida. A Ribeira de Ceixe desagua na praia, no meio do areal, marcando a fronteira entre a província do Alentejo e a do Algarve. Praia do Amado Muito procurada pelos desportos radicais, já foi palco de várias provas nacionais e internacionais de surf e bodyboard. Tem um areal isolado e tranquilo, sendo escolhido pelos nudistas. Praia do Monte Clérigo Praia calma, de mar azul transparente e de costa recortada. O mar, da praia do Monte Clérigo é o paraíso dos pescadores, pois se encontram mais de duzentas variedades de peixes. DOM – 8 Mai 205 Km 11h00 - Saída do Hotel via SERRA DE MONCHIQUE. 13h30 - Almoço no Rest. JARDIM DAS OLIVEIRAS na Serra N37 18.592 W8 34.386 - Percurso para Sudoeste Alentejano via (ODECEIXE), ZAMBUJEIRA e CABO SARDÃO 19h00 - Chegada ao Hotel Hotel Porto Covo Bairro Joaquim da Costa Lote 1/2 – 7520-404 PORTO COVO N37 51.033 W8 47.238 Tel. 269 959 140 www.hotelportocovo.com 21h00 - Jantar no Rest. MARESIA ( a 800m do nosso Hotel). MONCHIQUE Monchique, vila airosa de casas brancas situada a 458 metros de altitude na serra homónima, entre os sistemas montanhosos de Espinhaço de Cão e Caldeirão, é sede de concelho de 3 freguesias. O concelho é principalmente conhecido pelas suas termas, já aproveitadas pelos romanos e pelos árabes, e pela sua serra que serve de divisória entre o Algarve e o Alentejo, e que atinge na Fóia o mais elevado ponto algarvio e apresenta montados cobertos de castanheiros, acácias, sobreiros e pinheiros, e vales férteis ladeados de faias, plátanos e rododendros. As caldas de Monchique, situadas 7 km a sul da vila, numa apertada ravina da serra, no meio de denso arvoredo, são o único complexo termal do Algarve, privilegiado pela sua beleza natural e pelo seu microclima. São seis as fontes minerais e na mais termalizada de todas a água atinge os 32,5°C. Algumas das aldeias da serra conservam monumentos de relevo como a Igreja Matriz de Marmelete, a Quinta de Santo António e a sua pitoresca capela, em Casais e a Igreja Paroquial de Alferce. Nos produtos regionais, é muito apreciado o Mel de Monchique. Bombeiros Voluntários de Monchique Tel. 282912115 Centro de Saúde de Monchique Endereço Estrada Sabóia - Monchique Tel. 282910100 Posto GNR de Monchique Tel. 282912629 Posto de Turismo de Monchique Endereço Largo dos Chorões - 8550-453 MONCHIQUE Tel. 282911189 Bombeiros Centros de Saúde e Extensões G.N.R. Postos de Informação Turística Alferce Aldeia pitoresca situada 10 km a leste de Monchique, nas faldas da serra homónima. Interessante igreja matriz e vistas desafogadas, sobretudo Aldeias e Vilas para norte. Um estradão desce a serra até às proximidades de Porto de Históricas Lagos, possibilitando belos panoramas. Galeria da Porca Preta Igreja Matriz de Monchique Marmelete Galerias de Arte Catedrais, Igrejas e Basílicas Localiza-se a meia encosta, a oeste de Monchique, sendo atravessada pela estrada para Aljezur. Mantém ambiente tradicional e casario branco, merecendo referência a igreja matriz e a ermida de Aldeias e Vilas Santo António. Históricas Miradouro da Picota Segundo ponto mais alto da serra de Monchique, situa-se perto da aldeia de Alferce. Coroado por uma torre de vigia dos fogos florestais, ergue-se Miradouros à altitude de 774 metros, dominando ampla paisagem. Miradouro da Vila Incrível panorama sobre esta vila serrana. Miradouros Miradouro das Caldas de Monchique Paisagem ampla sobre um denso arvoredo. Vista sobre o Vale das Caldas. Miradouros Miradouro de Santo António Miradouros Serra de Monchique Localizada entre as serras do Espinhaço de Cão e do Caldeirão, separa o Alentejo do Algarve. Pertence ao Maciço Antigo, a Sul do Tejo. Tem a Serras orientação geral Oeste-Este e mede 30Km comprimento. ODEMIRA Entre a Serra da Cabeça Gorda e a Serra dos Pinheiros, em terreno fértil, a 50 metros de altitude, situa-se a vila de Odemira na aconchegada margem do Rio Mira. É a partir da vila que este rio, com uma extensão de 85 km, sossega da sua correria através de um vale profundo e tortuoso desde as suas nascentes na Serra do Caldeirão, para depois seguir calmo até ao mar em Vila Nova de Mil Fontes. O concelho a que Odemira dá nome é formado por 15 freguesias e é o maior do país em área, apresentando uma paisagem muito diversificada, desde planícies a montanhas e serras, desde o rio e barragem até ao mar e às praias, desde as costas rochosas aos terrenos ondulados e florestados. O seu povoamento é anterior à romanização. Das suas águas, Odemira retirou a sua situação estratégica como via de penetração no interior do Alentejo e a sua importância. Reconquistada aos Mouros em 1166, recebeu foral em 1256. Actualmente, integradas no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, as praias do concelho são o seu ex-libris. Por toda a costa recortam-se pequenas enseadas protegidas por escarpas de intensa cor. Algumas delas são bastante conhecidas, como Vila Nova de Mil Fontes, Zambujeira do Mar e Almograve, outras, a que a natureza não facilitou o acesso, são desertas. Fauna e flora harmonizam-se espantosamente e há fontes de água potável brotando ao longo da linha costeira. Mas na região de Odemira há também a história, a tradição e a festa. A presença do rio torna a gastronomia muito rica e imaginativa. O artesanato afirma a mestria com que se trabalha o barro. Em Setembro, as Festas de Nossa Senhora da Piedade abrilhantam a vila. Bombeiros Voluntários de Odemira Tel. 283320800 Centro de Saúde de Odemira Endereço Vale Pegas de Baixo - Vale de Pegas - São Salvador Bombeiros Centros de Saúde Tel. 283320130 Posto GNR de Vila Nova de Milfontes Tel. 283998391 Posto GNRde Odemira Tel. 283322171 G.N.R. G.N.R. Posto GNR de São Luís G.N.R. Posto GNR de São Teotónio Posto de Turismo de Odemira G.N.R. Endereço Praça José Maria Falcão -7630-141 ODEMIRA Tel. 283320900 Turismo Farol do Cabo Sardão Alcance Luminoso (milhas) 23 Altura da Torre (m) 17 Ano de Estabelecimento 1915 Barragem de Santa Clara Barragem de tipo terra enquadrada por cerros arredondados cobertos de estevas e margens arborizadas. O silêncio, a paisagem e a placidez das águas fazem deste sítio um local de sonho. As típicas aldeias de Santa Clara-a-Velha e Sabóia podem também ser visitadas com agrado. Miradouro da Zambujeira do Mar Bela paisagem sobre o mar e arribas. Praia da Azenha do Mar Praia de cascalho pouco conhecida, mas com boas condições balneares. No entanto não tem vigilância sobre as águas calmas. Conhecida sobretudo entre pescadores. Praia da Entrada da Barra Praia de cascalho rodeada por falésias de onde se avista um belo pôr do Sol. Os pescadores guardam aqui as ferramentas de pesca, o que a torna típica e pitoresca. Praia da Zambujeira do Mar Zambujeira do Mar situa-se no coração da Área Protegida da Costa Vicentina e do Sudoeste Alentejano. É uma pequena aldeia costeira que, com o passar dos anos, tem mantido a sua personalidade. O ambiente é descontraído e simpático. Praia das Furnas Praia de Almograve É das praias mais belas da Costa Alentejana, sobretudo pela cor escura (camadas negras de xisto) e pela forma das suas arribas. Encontramos em Almograve duas zonas distintas: a praia de rochas e arribas e a praia de areia encostada às dunas. Praia de Vila Nova de Milfontes - Furnas Praia do Carvalhal Praia do Malhão PORTO CÔVO Povoação localizada na Costa Alentejana, zona ultimamente descaracterizada devido a um turismo desregrado, destaca-se o típico casario alentejano, caiado de branco com barras azuis sobre janelas e portas. Algumas destas casas foram construídas na sequência do terramoto de 1755, para dar abrigo aos desalojados. Trata-se de uma zona de belas praias, muito concorridas no Verão. ……..170 Km a Lisboa Praia Grande de Porto Covo Praia espaçosa e urbana, é abrigada e vigiada. Procurada não só por surfistas e bodyboarders, esta praia é a predilecta de muitos turistas que fielmente lá voltam todos os anos. Praia da Ilha do Pessegueiro Praia imortalizada pela conhecida canção de Rui Veloso, intitulada "Porto Covo". É uma das pérolas da Costa Alentejana, oferecendo cenários de grande beleza paisagística Forte do Pessegueiro A sul de Porto Covo situa-se a ilha do Pessegueiro, mandado construir por Filipe III, em 1603. Fortificação que não resistiu às devastações dos piratas ou face aos ataques castelhanos durante a Guerra da Restauração. No final do século XVII foi erguido novo forte, no reinado de D. Pedro II, que hoje se encontra em completa ruína. ANA BRITO NUNO RAINHO 966 496 611 918 231 070 SOS 112 Intoxicações 808 250 143 PAULO AZEVEDO 914 041 587 Serviços de Assistência Rodoviária A2 Lisboa - Via Longitudinal do Algarve (VLA) 808 508 508 Brisa - Auto-Estradas de Portugal, S.A A22 Via Infante de Sagres (VLA) 289 401 301 EUROSCUT - Soc. Concessionária da Scut do Algarve, S.A Ponte Vasco da Gama Lisboa - Montijo 212 328 201 Lusoponte Concessionária para a Travessia do Tejo, S.A. CONSULADO DE ESPAÑA Av. Min. Duarte Pacheco 8900-330 Vila Real de Sto António 281 544 888 Lun-Vie 0900-1300 CONSULADO DE ITALIA R. 25 de Abril, 65 8900-236 Vila Real de Sto António 281 544 274 APOIOS