1 CENTRALNGSG102104.doc Central de Alarme de Incêndio, tipo

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1 CENTRALNGSG102104.doc Central de Alarme de Incêndio, tipo
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CENTRALNGSG102104.doc
Central de Alarme de Incêndio, tipo convencional
Modelo NGSG102 – NGSG104
Manual de Instalação e Operação
Versão 1.03 Dezembro 2006
ERP:30303533
INDICE
Capítulo 1:Generalidades sobre o produto
Capítulo 2: Especificações técnicas
2.1 Tensão de operação
2.2 Baterias de ‘stand-by’
2.3 Parâmetros das entradas/saídas
2.4 Dimensões
Capítulo 3: Estrutura
3.1 Aspecto exterior
3.2 Estrutura interna
3.3 Terminais
3.4 Painel frontal
3.5 Status da operação
3.6 Configurações do sistema
Capítulo 4: Montagem / instalação
Capítulo 5: Operação
5.1 Operação básica
5.2 Desativar zona ou saída
5.3 Modo de teste
5.4 Configurar sistema de saídas....
5.5 Configurar detecção de falha de aterramento e alimentação auxiliar
5.6 Ligações elétricas de detectores, botoeiras manuais, circuitos de saídas e alarme N.A.
e contacto de saída de falha na Placa de Interface de Saídas de Sinais.....
5.7 Diagramas de ligações elétricas
5.8 Conexão com a rede elétrica de alimentação principal
5.9 Cálculo da capacidade da bateria de ‘stand-by’
Apêndice I: Guia do Usuário do Resistor Terminal Ativo NP-9907 – Instruções de
Operação
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Capítulo 1:Generalidades sobre o produto
As centrais de alarme de incêndio de tipo convencional, modelos NGSG102 e NGSG104,
são projetadas a partir de um microprocessador, conforme norma EN-54-2., sendo que a
central NGSG104 tem capacidade para monitorar 4 zonas e a central NGSG102 , para
monitorar 2 zonas. As centrais equipadas com a Placa de Interface de Saídas de Sinais
apresentam para cada zona, um contacto N.A. sem tensão, para saída de alarme e um outro
contacto para saída de falha. Cada zona poderá ser conectada com 15 detectores de fumaça,
do tipo convencional. As centrais podem operar com o dispositivo sonoro ‘sounder strobe’
do tipo convencional, modelo NC-403, (Norma EN-54-3), com o detector de calor do tipo
convencional NC-102 (Norma EN-54-5), detector de fumaça do tipo convencional, NC-102
(Norma EN-54-7) e com a botoeira de acionamento manual NC-202 (Norma EN-54-11).
Estas centrais dispõem de dois contactos de saídas para controlar alguns dispositivos
sonoros do tipo ‘sounder strobe’, sirenes, etc. A carga máxima nominal é de duas saídas de
dispositivos sonoros. As centrais foram projetadas para operar com duas baterias de
instalação interna, (duas baterias seladas, do tipo ácido) estando previsto o espaço para
instalação das mesmas no interior do gabinete.
Apresentam as funções para acessar o modo de teste da central, desativação de
zonas/saídas, operação diurna / noturna ( Modo “dia / noite”), sinalização do status normal
de operação, do status de ocorrência de falha, do status de alarmes, verificação de
ocorrência de curto circuito ou circuito aberto e identificação do local da zona de detecção
(ou: de monitoramento).
A instalação e a operação desses dois modelos de centrais é muito simples e conveniente.
Todas as funções de comando/controle podem ser realizadas através de uma única chave
seletora, sendo que a programação poderá ser levada cabo através de uma outra chave
elétrica e uma chave comutadora interna....
A não ser pela quantidade de zonas monitoradas, e por ter a menos dois contactos NA sem
tensão para sinalizar alarme e dois contactos NA sem tensão para sinalizar falhas (nas
centrais com Placa de Interface de Saídas de Sinais) e algumas mínimas diferenças no
aspecto e na estrutura, a central NGSG 102 é idêntica à central NGSG 104, no que diz
respeito às especificações técnicas, aplicações e operação. Neste manual, será tomado como
exemplo, o modelo NGSG 104.
2. Especificações técnicas
2.1 Tensão de operação
24 V CC , 220 V CA 230 VCA, 50 / 60 Hz
Fusível: para 2 A, temporizado
Condutor recomendando: cabo com seção 2,5 mm2 (ou maior), com blindagem,
compatível com as normas locais de instalação elétrica.
2.2 Baterias de ‘stand-by’
A capacidade das baterias de ‘stand-by’ é calculada conforme descrito na seção 5.9 . A
capacidade máxima é de 7 Ah (duração de 24 horas nas condições normais de
monitoramento).
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2.3 Parâmetros de Entradas / Saídas
Condutor recomendado: cabo à prova de chama, com dois núcleos e aterramento, seção 1,0
mm2 CSA, compatível com as normas locais de instalação elétrica.
2.3.1 Parâmetros de Entradas / Saídas na Placa de Comando
♦ Saída do circuito da sirene
¾ Tensão de saída: 20 ~ 28 V CC,
¾ Corrente máxima de saída com dois dispositivos sonoros: 0,7 A
¾ Resistor de fim de linha: 4,7 kΩ
♦ Saída de alarme de incêndio
¾ Tensão de saída: 20 ~ 28 V CC,
¾ Corrente de saída: 0,3 A
¾ Capacidade do contacto para saídas NA ou NF: 2 A, 24 V CC
♦ Saída de falha: contacto sem tensão, 2 A, 24 V CC
♦ Saída auxiliar: 0,3 A, 20 V CC ~ 28 V CC
♦ Loop [Laço] de detecção
¾ Tensão de saída 15 VCC ~ 28 V CC
¾ Corrente de ‘stand-by’: menor que 5 mA (com 15 detectores tipo convencional
conectados)
¾ Resistência durante alarme de incêndio: 150 Ω ~ 1,5 kΩ (normalmente, 470 Ω)
¾ Resistor de fim de linha: 4,7 kΩ ou AEOL (Módulo Ativo de Fim de Linha)
¾ Corrente de alarme: 25 mA
2.3.2 Parametros de Entradas / Saídas na Placa de Interface de Saídas de Sinais
♦ Saída de falha: contacto sem tensão, 3 A, 24 V CC
♦ Saída de alarme de incêndio: contacto sem tensão, 3 A, 24 V CC
Nota: A Placa de Interface de Saídas de Sinais é um componente opcional, fornecido sob
encomenda.
2.4 Dimensões
380 mm X 320 mm X 95 mm
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Capítulo 3: Estrutura
As centrais de alarme de incêndio NGSG102 e NGSG104 têm o mesmo aspecto externo,
embora apresentem diferenças nas membranas de atuação.... VERIFICAR ‘membranas’
1) O aspecto externo da central de alarme de incêndio NGSG104 está apresentado na Fig.
3.1
Fig. 3.1.1
2) A membrana de atuação ... da central NGSG102 está mostrada na Fig. 3.1.2
Fig. 3.1.2
3.2 Estrutura interna
Fig. 3.2.1
Ilustração:
1. Alimentação elétrica
2. Estocagem da bateria
3. Placa de Controles
4. Travamento [de ativação] de comandos ...
5. Travamento do comando ‘Sair Já’ ....
6. Chave comutadora (SW1, Fig. 3.2.2)
7. Placa do display
3.3 Terminais
3.3.1 Terminais de saídas na Placa de Controles
REPEATER OUTPUT : terminais das saídas da central repetidora
PW ON: terminal de alimentação elétrica da central repetidora
COM 0V: aterramento da alimentação elétrica da central repetidora
COM DAY: terminal do modo diurno [ou modo dia] da central repetidora
COM FIRE: terminal de sinalização de incêndio da central repetidora
COM ISO: terminal para desativar a central repetidora
FLT: terminal de sinalização de falha da central repetidora
Z1 ~Z4 : terminais de indicação de zonas da central repetidora
AUX SUPPLY ( + , - ): terminais da alimentação elétrica auxiliar
FAULT OUTPUT (NO, COM, NC): terminal de saídas de falhas
ALARM OUTPUT ( + , - ): terminal de saída de alarme
N, = , L : terminais da rede de alimentação elétrica
BAT ( + , - ): terminais da bateria
SOUNDER OUTPUT ( 1 ~2): terminais de saída do sinal de dispositivos sonoros
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ZONE INPUT ( 1 ~4): terminais de entradas de zonas
SOUNDER START ( + , - ): terminais de disparo do dispositivo sonoro; o dispositivo
dispara um sinal ao ser colocado em curto circuito.
DAY MODE ( +, - ) : terminais para ativar o modo diurno [ou: modo dia]
3.3.2 Terminais de saídas na Placa de Interface de Saídas de Sinais
Fig. 3.3.2
FAULT1 ~ FAULT4: terminal de saída de falhas da Placa de Interface de Saídas de Sinais,
que é uma saída com contacto NA nas condições normais, e que se fechará ao ocorrer uma
falha.
ALARM1 ~ ALARM4: terminal de saída de alarme da Placa de Interface de Saídas de
Sinais, que é uma saída com contacto NA nas condições normais, e que se fechará ao ser
disparado um alarme.
3.4 Painel frontal
Fig. 3.4
3.4.1
LED’s Comuns de Sinalização
FIRE – LED de cor vermelha, que ficará normalmente aceso quando um alarme de
incêndio for disparado e permanecerá assim enquanto não tiver sido resolvido o problema.
Silence – LED de cor amarela, que ficará normalmente aceso quando o alto-falante interno
ou quando os dispositivos sonoros externos tiverem sido silenciados.
Fault – LED de cor amarela, que passa a piscar quando ocorrer qualquer situação de falha e
ficará aceso normalmente, depois de pressionada a tecla Silence.
Isolate – LED de cor amarela, que ficará normalmente aceso quando qualquer zona ou
saída tiver sido desativada.
C.P.U. Fault: LED de cor amarela, que ficará piscando quando ocorrer qualquer falha na
CPU e ficará aceso normalmente quando houver erro na verificação memória da central.
Power Fault: LED de cor amarela, que ficará normalmente aceso quando houver problema
na alimentação elétrica em C.A. .
Battery Fault: LED de cor amarela, que ficará normalmente aceso quando houver
problema na bateria.
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Ground Fault: LED de cor amarela, que ficará normalmente aceso quando houver
problema no aterramento da central.
In Test: LED de cor amarela, que ficará normalmente aceso enquanto qualquer zona estiver
em teste.
Day Mode: LED de cor amarela, que ficará normalmente aceso enquanto a central estiver
operando no “Modo Dia”.
Power Supply: LED de cor verde, que ficará aceso enquanto a alimentação elétrica estiver
operando normalmente.
3.4.2 Sinalização do Status das Zonas
Fire: LED de cor vermelha, de sinalização de alarme de incêndio na zona, que ficará
piscando enquanto a zona estiver na condição de alarme, passando a normalmente aceso,
depois de pressionada a tecla Silence.
Zone Fault/ISO/Test: LED de cor amarela, que passa a piscar enquanto a zona estiver com
falha ou em teste, passando a normalmente aceso, depois que a zona tiver sido desativada.
3.4.2
Sinalização do Status da Operação e Teclas
Isolate: LED de cor verde, que fica normalmente aceso enquanto uma zona (ou saída)
estiver sendo programada para a condição de ‘desativada’.
Test: LED de cor verde, que fica normalmente aceso enquanto uma zona estiver sendo
programada para ‘teste’.
Select: Tecla usada para acessar o modo de programação e selecionar uma opção de
operação.
Shift: Tecla usada para mudar status ou opção.
Enter: Tecla usada para confirmar opção.
Reset: Tecla usada para cancelar uma opção ou fazer ‘reset’ de opção.
Silence: Tecla usada para mudar a condição atual do alto-falante interno ou de um
dispositivo sonoro externo.
3.4.3
Sinalização do Status das Saídas
Sounder 1 – LED de cor amarela, que passa a piscar enquanto o dispositivo estiver com
falha.
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Sounder 2 – LED de cor amarela, que passa a piscar enquanto o dispositivo estiver com
falha.
3.5 Status da Operação
3.5.1
Status da Zona
1) Alarme: o LED de sinalização Fire da zona passa a piscar (1:1), o LED de sinalização
geral FIRE ficará aceso.
Na placa de interface, o contacto sem tensão referente à saída de alarme da zona em
questão, se fechará.
2) Falha: o LED de sinalização ‘Fault’ da zona passa a piscar (1:1), o LED Common Fault
passa a piscar (O LED Common Fault ficará normalmente aceso depois de pressionada a
tecla Silence).
Na placa de interface, o contacto sem tensão referente à saída de falha da zona em questão,
se fechará.
3) Desativar: Os LEDs de sinalização Fault da Zona e Common Isolate ficam acesos.
4) Normal Os LEDs de sinalização Fire da Zona e Zone Fault/ISO/Test ficam apagados.
3.5.2
Status das Saídas
1) Ativada: O LED do respectivo canal de saída fica aceso.
2) Com Falha: O LED do respectivo canal de saída ficará piscando. O LED Common Fault
passa a piscar. (O LED Common Fault ficará normalmente aceso depois de pressionada a
tecla Silence).
3) Normal: Todos os LED de todos os canais de saídas ficam apagados.
3.5.3
Alto Falante Interno
1) O alto falante interno dispara um alarme, conforme a prioridade estabelecida para sua
ativação. Os níveis de prioridade, variando de ‘alta’ a ‘baixa’, são os seguintes: alarme de
incêndio, falha, zona desativada/em teste, e normal.
2) Alarme ou ativação manual do dispositivo sonoro externo: 0,25 seg. ativado / 0,25 seg.
desativado
3) Em condição de falha: 0,5 seg. ativado / 4,5 seg. desativado
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4) Silenciado, desativado ou na condição de teste: 0,5 seg. ativado / 9,5 seg. desativado
3.5.4 Notas
1) A operação ativada em nível de baixa prioridade ficará ativada pelo nível de operação de
alta prioridade.
2) No modo de operação com o teclado, quando o nível de prioridade for alterado, ou
nenhuma tecla tiver sido acionada durante um período maior que quatro minutos, a central
de alarme bloqueia o modo de operação pelo teclado e retorna ao modo normal de
monitoramento.
3) Condições para usar o tempo de retardo do sinal de saída de uma zona.
a) A zona deverá ter sido programada com tempo de retardo na saída
b) A central de alarme deverá estar operando no ‘Modo Dia’
c) Não deverá haver nenhum disparo de alarme de incêndio em outras zonas
d) Se uma zona estiver com tempo de retardo do sinal de saída, e ocorrer um alarme de
incêndio em outra zona, a central de alarme irá cancelar a opção de retardo no
tempo de saída, disparando imediatamente o sinal de saída de alarme.
4) Ao ocorrer uma falha de memória, as zonas ou saídas desativadas, deverão ser ativadas
novamente.
3.6 Programação do Sistema
3.6.1 Programação do Nível de Acesso
Nível 1: É o nível de acesso de nível mais baixo de acesso, e qualquer operação será
invalidada porque o teclado estará bloqueado.
Nível 2: Os operadores em serviço poderão realizar as operações de ativar, desativar, testar,
e silenciar a Central de Alarme de Incêndio ou fazer ‘resets’ nesta central.
Nível 3: Um usuário autorizado poderá ligar ou desligar a Central de Alarme de Incêndio e
programar esta Central.
1) Conforme mostrado na figura 3.6.1.1, quando a chave seletora ‘Control Enable’ estiver
na posição “O”, a central está com o Nível de Aceso 1
Fig. 3.6.1.1
2)Conforme mostrado na figura 3.6.1.2, quando a chave seletora ‘Control Enable’ estiver
na posição “I”, a central está com o Nível de Aceso 2.
Fig. 3.6.1.2
3) Quando a porta do gabinete da central de alarme estiver aberta, a central estará com o
Nível de Acesso 3.
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3.6.2
Programação de Saídas de Relês
1) A saída do relê de atuação do dispositivo sonoro, com dois canais, poderá ser
programada de três modos: como saída de tensão, saída de contacto normalmente aberto,
saída de contacto normalmente fechado.
a) Por exemplo, para programar o dispositivo sonoro 1 como saída de tensão, instalar o
fusível 2 e, na barra X1, fechar com jumper os terminais 5o. com o 6o. e também os
terminais 2o. com o 3o. (Ver localização desses componentes na Fig. 3.6.2)
b) Por exemplo, para programar o dispositivo sonoro 1 como saída de contacto
normalmente aberto, remover o fusível F2 e, na barra X1, fechar com jumper os terminais
1o. com o 2o. e também os terminais 4o. com o 5o. (Ver localização desses componentes na
Fig. 3.6.2)
c) Por exemplo, para programar o dispositivo sonoro 1 como saída de contacto
normalmente fechado, remover o fusível F2 e, na barra X1, fechar com jumper os terminais
1o. com o 2o. e também os terminais 3o. com o 4o. (Ver localização desses componentes na
Fig. 3.6.2)
Fig. 3.6.2
2) Estas operações estão resumidas na Tabela 1.
Tabela 1
Contacto Normalmente
Contacto Normalmente
Fechado
Aberto
Saída Ativada
SAÍDA
Fuzível remov. Jumper Fusível remov. Jumper Fusível remov. Jumper
Dispos. 1
F2
X1
1+2,3+4
F2
X1
1+2,4+5
-
X1
2+3,5+6
Dispos. 2
F3
X2
1+2,3+4
F3
X2
1+2,4+5
-
X2
2+3,5+6
Saída Alarme
de Incêndio
F6
X5
1+2,3+4
F6
X5
1+2,4+5
-
X5
2+3,5+6
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Capítulo 4: Montagem / instalação
A Central de Alarme de Incêndio deverá ser montada conforme mostrado na Fig. 41
Wiring Hole = furo de passagem de cabos
Expansion bolt M5 X 60 = Chumbador UR M5 X 60
Fig. 4.1
Capítulo 5: Operação
5.1 Operação básica
1) Para silenciar alarme de falha ou de incêndio.
A operação de silenciar alarme de falha ou de incêndio deve ser feita com nível de acesso 2.
2) Ao ocorrer uma falha e for pressionada a tecla Silence, o alto falante interno e o
dispositivo sonoro externo ficam silenciados e o LED Silence ficará aceso. Ao pressionar
novamente a tecla Silence, o alto falante voltará à condição normal de funcionamento e o
LED Silence se apagará.
3) Ao ocorrer um alarme de incêndio e for pressionada a tecla Silence, será inicialmente
confirmado o alarme. Depois de confirmado o alarme disparado em uma zona, então o LED
Fire daquela zona deixa de piscar e fica normalmente aceso. Depois de confirmados todos
os alarmes e for pressionada a tecla Silence, o disparo sonoro do alto falante interno e dos
dispositivos externos serão silenciados.
5.1.2 Modo de Operação Dia / Noite
1) O modo de operação Dia/Noite está relacionado com o tempo de retardo de uma saída.
Há dois métodos para alternar entre os modos de funcionamento Dia e Noite.
2) Para que a central de alarme de incêndio passe a operar no modo ‘noite’, deve-se fechar
em curto circuito o terminal da entrada DAY MODE.
3) Com o Nível de Acesso 2, para alternar do modo de operação Noite para o modo Dia (e
vice-versa), atuar na tecla Shift e mantê-la pressionada durante 1 segundo. Ao ser
selecionado o modo de operação ‘Dia’, o LED de sinalização DAY MODE ficará aceso.
4) Nota: Se a central de alarme de incêndio permanecer operando no modo ‘dia’ por mais
de 18 horas, ela reverterá automaticamente ao modo de operação ‘noite’. A central irá
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disparar o sinal de ‘falha’ e deverá ser pressionada a tecla ‘Reset’, com o Nível de Acesso
2, para cancelar este sinal.
5.1.3 Auto Teste e Cancelamento de Alarme de Incêndio
1) O auto-teste e o cancelamento de alarmes de incêndio serão realizados se a central
estiver operando com o Nível de Acesso 2.
2) O auto-teste de toda a sinalização luminosa e do alto falante da central de alarme de
incêndio, é feito automaticamente ao ser energizada esta central, ou então quando se atuar
na tecla Reset, mantendo-a pressionada durante 1 segundo. Todos os LED’s ficam acesos e
o alto falante dispara um sinal sonoro.
Ao pressionar a tecla Reset durante 1 segundo, quando a central estiver com falha ou na
condição de teste, serão bloqueados todos os alarmes sonoros e a sinalização dos LED’s, e
a central reverterá à condição de ‘stand-by’.
Ao pressionar a tecla Reset durante 1 segundo, enquanto a central estiver na condição de
alarme, serão bloqueados todos os alarmes sonoros e a sinalização dos LED’s, e a central
reverterá à condição de ‘stand-by’. (Nota: Não manter a tecla pressionada por mais de 1
segundo)
5.1.4 Controle dos dispositivos sonoros externos
1) Conforme mostrado na Fig. 5.1.4.1, quando a chave seletora de travamento.... Evacuate
estiver na posição “I”, os dois dispositivos sonoros externos estarão ativados.
Fig. 5.1.4.1
2) Conforme mostrado na Fig. 5.1.4.2, quando a chave seletora de travamento... Evacuate
estiver na posição “O”, os dois dispositivos sonoros externos estarão desativados.
Fig. 5.1.4.2
5.2 Desativar zona ou saída
Quando estiver ocorrendo uma falha em uma zona, esta zona poderá ser desativada para
evitar que outras zonas sejam também afetadas. Esta operação é válida para as 4 zonas de
detecção (ou: de monitoramento).
1) Passar ao Nível de Acesso 2, conforme descrito na Seção 3.6.1
2) Acessar o modo de programação de ‘desativação de zonas’. Pressionar a tecla Select
durante 1 segundo, o LED de sinalização Isolate passa a piscar; pressionar a tecla Enter, e
este LED ficará normalmente aceso, indicando que a central de alarme de incêndio está
habilitada no modo de programar ‘desativação’ de zonas.
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3) Programação de desativação: Pressionar a tecla Select para selecionar a zona a ser
desativada, o que será indicado pelo LED de sinalização Fire respectivo. Pressionar a tecla
Shift para passar à condição de ‘desativada’ as zonas de 1 a 4. A zona desativada será
identificada ao ficar aceso o LED Zone Fault/ISO/Test.
4) Para sair: Pressionar a tecla Enter para salvar a programação feita e sair do modo de
programação, e o LED Zone Fault/ISO/Test de sinalização da zona desativada ficará aceso.
Para sair sem salvar a programação feita, basta pressionar a tecla Reset.
5.3 Modo de teste
O modo de teste é ativado com o Nível de Acesso 2. A finalidade do teste é verificar se
uma zona está funcionando normalmente. Para verificar isto, colocar a zona em estado de
alarme, conectando a ela uma resistor de 470Ω ± 5% com .... 4,7 kΩ/0,25 W em paralelo,
ou então um detector de fumaça para gerar um sinal de alarme de incêndio; se o dispositivo
sonoro externo disparar um sinal, fica confirmado que a zona está funcionando
normalmente.
1) Passar o Nível de Acesso 2, conforme descrito na Seção 2
2) Acessar o modo de ‘programação’. Pressionar a tecla Select durante 1 segundo, o LED
de sinalização Isolate passa a piscar; pressionar a tecla Shift uma vez, e o LED ficará Test
piscando. Ao pressionar a tecla Enter enquanto o LED Test estiver piscando, este LED
ficará normalmente acesto, indicando que a central de alarme de incêndio está habilitada
no modo de teste de zonas.
3) Modo de Auto-Teste: Pressionar a tecla Select para selecionar a zona para teste, o que
será indicado pelo LED de sinalização Zone Fault/ISO/Test respectivo. Pressionar a tecla
Shift para passar zona selecionada à condição de ‘teste’, A zona em teste será identificada
ao ficar aceso o LED de sinalização Fire respectivo.
4) Para sair: O procedimento para salvar ou sair sem salvar, é o mesmo descrito para o caso
de se programar desativação de zonas.
5.4 Configuração do sistema de saídas....
Sounder 1: Zone Correlation Selection =
Dispositivo Sonoro 1: Seleção da Zona Correlata
Sounder 1: Delay Enable=
Dispositivo Sonoro 1: Ativar tempo de retardo...
Sounder 2 : Delay Enable
Dispositivo Sonoro 2: Ativar tempo de retardo...
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Sounder 2: Zone Correlation Selection =
Dispositivo Sonoro 1: Seleção da Zona Correlata
Figura: 4.4
1 Configuração do Dispositivo Sonoro 1
As chaves comutadoras 1 e 2 são utilizadas para configurar o Dispositivo Sonoro 1
1) A chave comutadora 1 na posição ‘ON’ indica que o Dispositivo Sonoro 1 ao será
ativado ao ocorrer alarme de incêndio em qualquer uma das zonas de detecção.
2) A chave comutadora 1 na posição ‘OFF’ indica que o Dispositivo Sonoro 1 será
ativado ao ocorrer alarme de incêndio na primeira zona de detecção.
3) A chave comutadora 2 na posição ‘ON’ indica que o Dispositivo Sonoro 1 será
ativado imediatamente.
4) A chave comutadora 2 na posição ‘OFF’ indica que o Dispositivo Sonoro 1 será
ativado com retardo.
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Configuração do Dispositivo Sonoro 2
As chaves comutadoras 3 e 4 são utilizadas para configurar o Dispositivo Sonoro 2
1) A chave comutadora 3 na posição ‘ON’ indica que o Dispositivo Sonoro 2 ao será
ativado ao ocorrer alarme de incêndio em qualquer uma das zonas de detecção.
2) A chave comutadora 3 na posição ‘OFF’ indica que o Dispositivo Sonoro 2 será
ativado ao ocorrer alarme de incêndio na segunda zona de detecção.
3) A chave comutadora 4 na posição ‘ON’ indica que o Dispositivo Sonoro 2 será
ativado imediatamente.
4) A chave comutadora 4 na posição ‘OFF’ indica que o Dispositivo Sonoro 2 será
ativado com retardo.
3 O tempo de retardo é de 1 minuto.
5.5 Configuração de detecção de Falha de Aterramento e Alimentação Auxiliar
1) Para detectar Falha de Aterramento, ligar em curto circuito a barra X8 por meio de
um jumper (Localização dos componentes na Fig. 3.6.2). Se isso não for feito, a
central de alarme de incêndio não poderá detectar falhas de aterramento.
2) Modo de saída da alimentação auxiliar: Ligando os terminais 1 e 2 da barra X9, a
central ficará programada com tensão constante na saída auxiliar. Se forem ligados
os terminais 2 e 3, o sistema interromperá a saída de tensão auxiliar durante 3
segundos, ao ser feito o ‘reset’ de alarme de incêndio. (Localização dos
componentes na Fig. 3.6.2)
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5.6 Ligações elétricas de detetores, botoeiras manuais, circuitos de saídas e do
contacto N.A. sem tensão, para saída de alarme e saída de falha na placa de interface
de sinais de saída.
1) Levando em consideração a compatibilidade eletro-magnética, deverão ser
utilizados no sistema os cabos com blindagem. Deve-se manter contacto assegurado
das blindagens com o chassis.
2) Em cada circuito poderão ser ligados 15 detectores de fumaça do tipo convencional
e um número infinito de botoeiras. Há dois modos para se fazer a conexão:
a) No circuito, deve-se fazer a conexão de todas as botoeiras manuais na frente
(antes) dos detectores e de um resistor de 4,7 kΩ no trecho final do circuito.
Ver Fig. 5.6.2.1 .
Fig. 5.6.2.1
b) No circuito, os detectores de incêndio e as botoeiras de acionamento manual
poderão ser conectados em qualquer ponto e o resistor AEOL deverá ser
colocado no trecho final do circuito. Um diodo está conectado na base do
detector de incêndio, por cima da caixa. Ver Figura 5.6.2.2
3) Ligações do circuito de saída: os dispositivos sonoros e os dispositivos remotos têm
polaridade e eles deverão ser ligados ao circuito levando em consideração a
respectiva polaridade. Um resistor de 4,7 kΩ é ligado em paralelo, no trecho final
do circuito.
4) Ligação do contacto N.A. sem tensão, para saída de alarme e de falha, na Placa de
Interface de Saídas de Sinais: fazer a conexão do contacto sem tensão dos
dispositivos remotos, sem levar em consideração a polaridade.
5.7 Diagramas de ligações elétricas
5.7.1
Diagramas de ligações elétricas típicas
Fig. 5.7.1
5.7.2 Diagrama de ligação da Central de Alarme de Incêndio com a Placa de Interface
de Sinais de Saída
Fig. 5.7.2
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5.8 Conexão com a rede elétrica de alimentação principal
...... Atenção: Não ligar a alimentação elétrica da central de alarme de incêndio, antes de
concluir todas as conexões de entradas e saídas. Se isso não for observado, há o risco de
graves acidentes.
Conectar a alimentação elétrica principal conforme mostrado na Fig. 5.8
5.9 Cálculo da capacidade da bateria de ‘stand-by’
1) Tensão da bateria: 24 V
2) Dados da alimentação elétrica
A equação para se calcular a capacidade da bateria é a seguinte:
Capacidade da bateria (Ah) = K x [ ( I 1 x T1 ) + (I 2 + I 3) x T2 ] A h
Onde:
I 1 é o consumo de corrente da central de alarme de incêndio enquanto a bateria estiver
operando nas condições normais de ‘stand-by’, que é de 0,13 A.
I 2 é o consumo de corrente da central de alarme de incêndio enquanto a bateria estiver
operando nas condições de alarme, que é de 0,5 A.
I 3 é a corrente de saída enquanto a bateria estiver operando nas condições de alarme, que é
de 1,0 A.
T1 é o tempo durante o qual a bateria opera nas condições normais de ‘stand-by’, que é de
24 horas, conforme Norma EM 54.
T2 é o tempo durante o qual a bateria opera nas condições de alarme, que é de 0,5 hora,
conforme Norma EM 54.
K é o coeficiente de segurança ser usado, com o valor de 1,25 recomendado pelo
Fabricante.
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Apêndice I – Instruções de Operação Resistor Terminal Ativo AEOL modelo NP-9907
1. Características principais
1) Especificações técnicas
Faixa de valores da tensão de operação: 24 V CC ~ 28 V CC
Tensão nomial: 24 V CC
Resistor Equivalente: 4,7 kΩ
Corrente de operação: ≤5 mA
2) Ambiente de operação
Temperatura:
-10o C ~ + 50o C
Umidade relativa: < 95% , (40o C ± 2o C)
2. Características estruturais
1) A vista pela parte inferior está apresentada na Fig. A-1
Fig. A-1
1. Caixa
2. Parafuso de fixação
3. Placa de circuitos
2) A vista pela parte superior (sem a tampa) está apresentada na Fig. A-2
Fig. A-2
3. Montagem e ligações elétricas
1) As ligações elétricas estão mostradas abaixo [ na Fig. A-3]
Fig. A-3
2) Montagem e ligações elétricas
A ligações elétrica para se instalar o resistor terminal são as mesmas que se faz na base de
um detector de incêndio. Mas há dois modos para se fazer essa ligação elétrica:
a) O resistor terminal AEOL poderá ser usado como uma base para se instalar um detector
de incêndio, do tipo convencional por cima dele. Dessa forma, deve-se conectar o anodo
(+) do barramento de zonas com o ponto “1”, e o catodo do barramento de zonas, com o
ponto “2”.
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3) Cuidados:
a) A polaridade da zona não deverá ser reversa
b) Ao remover o detector, confirmar se o diodo permanece [ligado] em seqüência, no
circuito.
xoxoxoxo

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