Ata 3ª Sessão Solene - Câmara Municipal de Vereadores de

Transcrição

Ata 3ª Sessão Solene - Câmara Municipal de Vereadores de
Estado do Rio Grande do Sul
Câmara Municipal de Vereadores de Chuvisca
Avenida 28 de Dezembro, 3855
Fone 3611-7142 – CEP 96193-000
ATA DA TERCEIRA SESSÃO SOLENE DA QUINTA LEGISLATURA, EM 16 DE SETEMBRO DE
2014, NO CENTRO DE EVENTOS DO MUNICÍPIO.
Presidida pelo Vereador Vino Peter,
Secretariada pelo Vereador Márcio Luis Jaskulski. Às 19 horas e 55 minutos, com a presença dos
Senhores Vereadores: Alcindo Venzke, Cylon Ivo Nunes, Helio José Langhanz, Joel Santos Subda,
Juliano Tejada, Mario Valdir Brandeburski, Paulo Israel Longaray Martins. Presidente Vino se
manifestou: “A Câmara Municipal de Vereadores de Chuvisca, dentro do verdadeiro espírito
farroupilha, participa com muito orgulho, juntamente com a Prefeitura Municipal, o CTG Amigos da
Tradição e a Secretaria Municipal da Educação, Cultura e Desporto, dos festejos da Semana
Farroupilha em nossa cidade, realizando esta Sessão Solene em homenagem a data mais
significativa dos gaúchos. De acordo com o Art. 147 do Regimento Interno da Câmara Municipal de
Vereadores, nesta Sessão solene: Será dispensada a leitura da ata e a verificação de presença. Não
haverá Expediente e nem Ordem do Dia. Não haverá tempo prefixado de duração. Esta Sessão
destina-se à comemoração e homenagem, do Poder Legislativo à Semana Farroupilha. Chamamos
aqui em primeira mão como não poderia deixar de ser um Vereador que está sempre atuante desde
a fundação do Município sempre junto com essa tradição, cultivando essa tradição que é o Vereador
Mario Valdir que pode usar a Tribuna para colocar a sua mensagem.” Vereador Mario Valdir:
“Cumprimento a Mesa em nome do Vereador Presidente Ervino, Vino Peter, a todos os Vereadores,
também cumprimento a administração da Prefeitura Municipal em nome de seu Prefeito Ervino
Wachholz, também em nome do nosso querido patrão do CTG e a Patronagem cumprimento a todos
que estão aqui presentes, as prendas os peões as prendinhas os peõezinhos que vieram nos assistir
aqui hoje. Não é de meu costume gosto sempre de falar sem ter nada escrito, mas hoje achei algo
interessante que é a oração do gaúcho e achei que devia reproduzir para mais gente saber dela,
então venho aqui e vou fazer a leitura dessa oração do gaúcho. Em nome do Pai, do Filho e do
Espírito Santo e com licença do Patrão Celestial. Vou chegando, enquanto cevo o amargo de minhas
confidências, porque ao romper da madrugada e ao descambar do sol, preciso camperear por outras
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invernadas e repontar do Céu, a força e a coragem para o entrevero do dia que passa. Eu bem sei
que qualquer guasca, bem pilchado, de faca, rebenque e esporas, não se afirma nos arreios da vida,
se não se estriba na proteção do Céu. Ouve, Patrão Celeste, a oração que te faço ao romper da
madrugada e ao descambar do sol: Tomara que todo o mundo seja como irmão!. Ajuda-me a
perdoar as afrontas e não fazer aos outros o que não quero para mim". Perdoa-me, Senhor, porque
rengueando pelas canhadas da fraqueza humana, de quando em vez, quase se querer, em me solto
porteira a fora... Êta potrilho chucro, renegado e caborteiro...mas eu te garanto, meu Senhor, quero
ser bom e direito!Ajuda-me, Virgem Maria, primeira prenda do Céu. Socorre-me, São Pedro, Capataz
da Estância Gaúcha. Pra fim de conversa, vou te dizer meu Deus, mas somente pra ti, que tua
vontade leve a minha de cabresto pra todo o sempre e até a querência do Céu. Amém. Quero aqui
eu falava, com um cidadão aqui em baixo que muitos de nós, eu até então pouco tempo atrás como
fui citado sempre fiz parte aqui da Chama Crioula da busca dessa Chama, mas não sabia muito
sobre o que representa
o tradicionalismo gaúcho para nós, o que foi para nós a Semana
Farroupilha, muita gente tem certeza oitenta por cento talvez que está presente aqui como eu até
pouco tempo na sabia o porque ocorreu a guerra farroupilha. Eu acredito que isso devia aqui no Rio
Grande do Sul ser instituído como uma matéria escolar até para que nossas crianças aprendessem o
passado dos nossos antepassados porque ocorreu a guerra farroupilha que durou dez anos é
porque nosso Rio Grande do Sul foi rejeitado pelos outros estados do nosso Brasil. Porque quando
se fez a guerra é porque o nosso povo do Rio Grande do Sul, era rejeitado pelas demais regiões do
Brasil, aqui se produzia na época muito charque e muita carne, aí tarifaram o nosso charque a nossa
carne com taxas elevadas de impostos e compravam da Argentina e do Uruguai levando lá para São
Paulo, Paraná e Rio de Janeiro e Brasília, foi e ai vinham aqui os saqueadores da Argentina e
Uruguai aonde estupravam as nossas mulheres e roubavam o que ainda os nossos peões tinham
dentro de casa. Foi ai que no vinte de setembro se reuniram diversos peões e começaram a
revolução farroupilha, aonde foram até a Capital de Porto Alegre e o governador fugiu para São
Paulo e ai começou uma guerra que durou dez anos. Mas ninguém queria a independência do Rio
Grande do Sul, nós queríamos o que está escrito na nossa bandeira igualdade com os outros
estados, por isso que a nossa bandeira trás aquela uma palavra muito importante igualdade é o que
se pedia quando se formou se fez a guerra farroupilha aqui a igualdade igual aos nossos outros
irmãos de nossos outros estados, foi por isso que foi feita a guerra. Então o motivo muita gente
talvez ainda não tem certeza como eu aprendi a pouco tempo, muitos de repente nem sabem e
muito mais tem dessa historia e é muito bonito gente. Acredito que devemos nós falar mais sobre o
nosso passado, aqui no Rio Grande do sul, seria isso para hoje, desejo a todos uma boa semana
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junto ao pessoal do CTG e a chama crioula aqui. Que Deus abençoe a todos muito obrigado.”
Vereador Juliano: “Saúdo Senhor Presidente, em nome do Presidente, saúdo todos os Vereadores,
saúdo Senhor Prefeito Municipal em nome do Prefeito Municipal, saúdo Vice-Prefeito Diego e todos
seus secretariados, saúdo em forma muito especial nosso patrão do CTG amigos da tradição Lauro
Buchhorn e junto em nome dele saúdo todos aqui presentes nesse dia tão especial. Esse mês de
setembro é o mês da nossa identidade cidadã gaúcha iniciamos, recordando a nossa pátria e o vinte
de setembro nosso estado e neste ano nossa cidadania Chuvisquense completa os seus dezenove
anos de emancipação, importante nós refletirmos na semana farroupilha não apenas nossa
identidade gaúcha, mas também de brasileiros e chuvisquenses. Somos convocados a sermos muito
mais qualificados em uma administração pública, Senhor Prefeito, e Vice Prefeito nós sentindo que o
cidadão tem muito mais acesso a serviço público e nesse mais de dois anos sentimos muitos
durante dificuldades, destaco Senhor prefeito e Vice Prefeito que o ideal seria que os dirigentes
municipais deveriam dialogar ouvir a população e seus anseios e suas expectativas. Se nós
queremos saber como ir ao futuro, deveremos ter consciência de nossa identidade de onde viemos
no nosso passado. Eu Vereador Juliano Tejada, gostaria nesse momento, a cada um de vocês para
nós fazermos um breve exercício e vemos que nossos antepassados nos deixaram uma herança
que hoje aqui estamos cultuando, falarei apenas dez tópicos que aqui escolhi falar, a nossa gente a
formação ética cultural do gaúcho, o gaúcho é um típico cultural resultante da mescla das culturas
das etnias formadoras de índio, espanhol, negro, português,açoriano, mameluco brasileiro, alemão,
italiano e polonês. Segundo o chimarrão e o churrasco, os espanhóis na região sul do Brasil
depararam-se com as tribos doas índios guaranis, onde foi oferecido que serviam uma bebida como
testemunho de paz, hospitalidade e de afeto, a bebida ofertava um belo chimarrão, o mate entre os
amigos, a hospitalidade ao se receber alguém em nossa casa como fazemos também nos CTGS.
Terceiro o churrasco definido como uma porção de carne ou um pequeno animal sem tempero
assado geralmente ao calor da brasa em espetos ou sobre a grelha, comida típica gaúcha desde o
tempo em que o gado era abundante. O churrasco se constitui em uma alimentação de facilidade e
praticidade. Quatro, a musica e a dança através da gaita do violão, do pandeiro da voz dos cantores
celebramos os costumes dos gaúchos e vencemos as raízes do gaúcho que através de suas letras
descrevemos a beleza do nosso estado e é catados em gêneros e ritmos diferentes, Cantadas em
gêneros e ritmos diferentes, orgulhos dos festivais da música gaúcha promovida em nosso estado. A
nossa indumentária podemos dividir a pilcha em dois grandes grupos os trajes históricos, também
chamados de trajes da época. Os trajes atuais a bombacha e o lenço, o vestido da prenda, enfim os
trajes gaúchos não deixam dúvidas somos gaúchos, somos do sul, a bandeira e o brasão a origem
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da bandeira remota a república Rio Grandense nas cores verdes, vermelho contendo no centro o
brasão de armas, a bandeira que orgulhosamente ostentamos em viagens pelo Brasil exterior,
bandeira que tremula nos eventos de CTG e instituições e nós destacamos dos demais estados por
exibir a bandeira do nosso estado nos estádios de futebol. Esses são os símbolos como história
característica que ao período da revolução farroupilha. Sete a fisionomia do estado, as paisagens os
pampas a serra o litoral os vales, cada qual com suas belezas naturais peculiares que caracterizam
cada uma das regiões do estado do Rio Grande do Sul. Oitavo a lida campeira, atividade pastoril dos
gaúchos tendo no gado a sua principal riqueza sói foi possível a utilização de cavalo que foi
introduzido na região sul pelos espanhóis a partir de mil seiscentos e vinte seis encontrar os índios
Charruas e Minuanos montado a cavalo no estado o gado foi introduzido em mil seiscentos e trinta e
quatro pelo padre jesuíta Cristobal de Mendonça Orelhana, a ecografia local os monumentos
espalhados nas praças dos Municípios do estado do Rio Grande do Sul cada um deles tem uma
história em razão de ser, especificamente na capital temos a estátua do laçador, considerada um
símbolo do estado. A poesia nova como última décima nos declama nos versos saúdo e inaterso os
nossos estado se nos entusiasmos a dizer com emoção que eu sou do sul. A revolução farroupilha
episodio que foi um fundador da identidade social destacar suas razões seus lideres é uma forma de
reafirmar o nosso orgulho daquele marco histórico. Então é muito importante nos aproveitarmos e
cada vez mais que nem nosso querido patrão do CTG Lauro Buchorn nos faz nos espaço do CTGS
os DTGS e os Piquetes que trazem cultuam uma série de tradições que são dessas raízes. Nessa
noite digo a todos vocês aqui presente que nossas façanhas que tivemos no passado devem ser
recuperadas e sempre defendidas. Já aqui saliento a Senhora Secretária de educação Ana Maria,
que cada vez deve ser instigado os nossos alunos da rede Municipal com livros que tratam de nossa
história. Finalizando e recordando na presença da diretora Daiane Peter de cultura, espero que
nessa administração o Senhor Prefeito com essa grande parceria que a população Chuvisquense
que tem contribuído com os impostos agente tenha cada vez mais crianças tendo disponibilidade de
conhecer a história como estamos fazendo hoje. Espero que tenhamos inclusive no contato em
cultuar a sua memória histórica, alguém que no futuro escreva o nosso tempo e o vento de Erico
Veríssimo, porque desculpe o nosso grande escritor gaúcho, mas falar das origens ou falar da
cultura guarani apenas uma mulher me deu luz ao filho, Pedro Bueno o Pedro Missioneiro um
bastardo, é importante a gente reescrever essa história ou mais ainda alguém que complete o tempo
e o vento com as façanhas presentes e até quem sabe Prefeito a administração Municipal e a de
todo o Rio Grande estará nessa nova história, essas nossas crianças que vão cada vez mais estar
mais presentes na história do nosso Rio Grande do Sul, boa Semana Farroupilha, a todos do fundo
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do meu coração, deixo um abraço apertado e parabéns a todos aqui presentes.” Vereador Joel:
“Quero saudar o Presidente Vino Peter, os colegas Vereadores, as autoridades presentes,
principalmente a comunidade que nos prestigia hoje, em nome do Lauro Buchorn, patrão quero
agradecer a todos que estão presentes. Gostaria de deixar uma mensagem que fala. O vinte de
setembro de mil oitocentos e trinta e cinco representa ainda hoje tempos de couro cru que une
gerações Rio Grandenses porque reflete nos anseios mais autênticos do povo gaúcho. Numa pureza
de intenções e acredito e confio ser a Semana Farroupilha um momento para que se renove o
compromisso de manter acessa esta chama. De servir nossos irmãos, e assim procurar erma nados
despertar os valores positivos do ser humano, ensinar-lhes a buscar com a própria inteligência as
gerações vindouras necessitam de rumo definido para que possam construir um futuro melhor. Com
essa mensagem deixo o meu abraço a todas as pessoas presentes e a todos que organizaram e
organizam esta semana belíssima que é a Semana Farroupilha, meu muito obrigado.” Vereador
Alcindo: “Meu boa noite ao Presidente, Senhor Vino Peter, em nome dele meu boa noite aos
colegas Vereadores, meu boa noite ao Senhor Prefeito Municipal Ervino, em nome dele meu boa
noite também ao Vice, aos Secretariados e funcionários municipais, em nome do Patrão Lauro
Buchorn meu boa noite a ele e a todos presentes aqui nesta noite. Bom, esta noite a gente está aqui
presente em uma Sessão solene, onde se cultua nessa semana todo o tradicionalismo gaúcho e
nada melhor que as tradições para retemperar a saúde da nossa alma brasileira e gaúcha e daí vem
a origem da palavra gaúcha, tem muito seguimento, Segundo alguns autores, o termo provém do
guarani e significaria "homem que canta triste", aludido provavelmente à "cantilena arrastada dos
minuanos". A maioria dos autores rio-grandenses, no entanto, diz que seria uma corruptela da
palavra Huagchu, de origem quêchua, traduzida por guacho, que significa órfão e designaria os filhos
de índia com branco português ou espanhol. Diante disso então temos a semana farroupilha. A
meia-noite dia sete de setembro de mil novecentos e quarenta e sete nasceu a chama crioula
iniciativa desse grupo de estudantes para homenagear os soldados mortos na revolução farroupilha
e na segunda guerra mundial. A chama crioula que acabava de nascer significava liberdade e a
confraternização entre os povos do mundo, no dia onze de dezembro de mil novecentos e sessenta
e quatro através da Lei quatro mil oitocentos e cinquenta a assembleia estadual do estado do Rio
Grande do Sul, oficializou a ronda gaúcha com o nome de semana Farroupilha. O período de
comemoração passou a ser de uma semana do dia quatorze ao dia vinte de setembro. Em mil
novecentos e noventa e seis através da Lei federal o dia vinte de setembro foi oficializado o dia do
gaúcho, ou dia da liberdade no qual são homenageados os heróis da revolução farroupilha. A
semana farroupilha e a intensa do CTG no Brasil e em outros países. No dia quatorze de setembro
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a chama chegou e chega na maioria dos dois mil e quinhentos CTGS espalhados por todo o Brasil. A
chama vai ao Parque da Harmonia, no centro de Porto Alegre, capital gaúcha, onde ficam
acampados centenas de CTGs, durante a Semana Farroupilha. A chama crioula vai também ao
Palácio Piratini, sede do governo do Estado. O próprio governador acende o candeeiro com a chama
crioula, a qual ficará guarnecida por soldados da Brigada Militar até o dia 20 de Setembro. Durante a
Semana Farroupilha são realizados estudos, palestras, atividades campeiras, culturais e também
grandes bailes gauchescos. O Rio Grande do Sul, sob a magia e o encanto de suas belas paisagens,
nos oferece um riquíssimo folclore. Tão grande acervo brotou da convivência do homem do campo
às margens da fronteira, mesclado com as raças do litoral, comungado com a farta dádiva da
natureza criadora. O folclore gaúcho é seiva da hospitalidade do povo rio-grandense, onde germinam
usos e costumes espontâneos. O folclore gaúcho tem o gosto marcante do chimarrão, a alegria
contagiante dos fandangos e o olhar matreiro do Cruzeiro do Sul. Então digo a todos empenhados
em nos proporcionar esse belo evento nessa semana farroupilha que possam ter sempre essa
disponibilidade e essa força de vontade para seguir e ter esse empenho em cultuar as culturas
gaúchas, que é um sentimento muito lindo que todos os gaúchos devem ter no coração, meu muito
obrigado meu boa noite a todos.” Vereador Helio José: “Só para que entendam Helio José, foi lido
José Helio, então quero aqui dar um boa noite em especial ao Presidente da Casa Legislativa, seu
Vino Peter, aos colegas Vereadores, ao patrão do CTG Seu Lauro Buchorn e sua equipe. Ao Prefeito
em nome do Prefeito Municipal quero cumprimentar todas prendas, peões que estão presentes aqui
nessa Casa nos prestigiando. Muito se fala, em tradicionalismo, muito se fala em chama crioula,
quero aqui resaltar e primeiramente para que não esqueçam quero aqui relembrar uma pessoa que
não está no meio de nós em memória Senhor Ex Vereador, Flávio Gouveia no qual, ajudou a
construir um galpão de capim que se fazia aqui ao lado e hoje não se encontra no meio de nós. E
assim cumprimentar aquelas pessoas que ajudaram a contribuir com que a chama Crioula na
semana farroupilha estivesse presente aqui nesse Município no meio de nós. Muito se fala também
como diz o nosso hino, povo que não tem virtude acaba por ser escravo, povo que não tem virtude
acaba por ser escravo, como muito linda hoje a gente vê em noticiários aonde tem movimentos
políticos e assim por diante, pessoas que reivindicam melhorias para a sua comunidade. Hoje, nesse
dia visitando comunidade até uma pessoa me disse aonde eu pedia um voto para um certo
candidato a Deputado, disse que não queria saber nada de política que estava fora de política e eu
disse que não fala desse jeito porque independente se queira ou não queira quando amanhecemos,
vamos tomar o café, colocamos o leite para cozinhar ali já está embutido a política dos impostos no
litro de leite. Então temos que escolher muito bem jamais votar em branco e assim por diante.
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Escolher os representantes para que não aconteça o que a gente vê hoje em rádios e TVs
mobilização contra governo e governos como era a revolução que defendia as classes sociais de
certa forma. Sou hoje um representante estou aqui junto emanado com prendas, peões e muito a
gente vê e ouve que a gente deve de manter a chama para agregar aquecer mais a convivência
entre os seres humanos políticos e assim por diante, mas passa a semana farroupilha e tudo se
esquece, isso não é coisa de gaúcho, devemos de manter aquela harmonia após a semana
farroupilha e que tudo aconteça de forma de que seja como o gaúcho e gaúchas que representaram
nós em dez anos de revolução. Então quero aqui deixar um abraço a cada um de vocês e não me
estender porque sei que tem grupos para se apresentar após essa Sessão Solene e que sinta-se em
casa aqui nesse ambiente, nesse galpão que não é um CTG mas que é um galpão construído para
todas as tradições e qualquer evento que vier acontecer, sintam se um abraço fraterno deste
Vereador que fala e que essa semana farroupilha e que até o dia vinte essa chama acessa continue
por muitos e muitos anos aquecendo cada lar, cada palavra de um representante
de uma
comunidade e que essa comunidade cresça com essa chama cada vez mais forte, para que o nosso
Rio Grande, para que nossa Chuvisca e assim outros vier representar sintam-se honrados pela essa
tradição gaúcha Rio Grande do Sul, viva o nosso Rio Grande do Sul e viva a nossa pátria querida,
muito obrigado.” Vereador Marcio: “Meu boa noite ao Presidente dessa Sessão solene Senhor Vino
Peter aos colegas Vereadores ao Prefeito Municipal em nome dele cumprimento também os ViceSecretários, ao patrão do CTG seu Lauro Buchhorn em nome dele cumprimento a todas prendas e
peões que estão nesse ato solene. A semana farroupilha é um festejo, uma cultura gaúcha como já
foi falado se comemora de quatorze a vinte de setembro, e os desfiles e homenagens a lideres
farroupilhas. O evento lembra o começo da revolução farroupilha mais longa da história do Brasil, A
origem dessa semana farroupilha ela começou em mil novecentos e quarenta e sete onde o jovem
estudante do Colégio estadual Júlio de Castilho de Porto Alegre João Carlos da Ávila paixão Cortes
foi a um bar tomar um cafezinho e avistou uma bandeira do Rio Grande do Sul servindo de cortina
em uma janela, o que me causou muita indignação. Isso era um reflexo causado pelo modismo
americano que os jovens nos países ocidentais buscavam copiar e pela ditadura vagas que haviam
proibido manifestações e práticas regionais. Assim Paixão Cortes e mais sete outros estudantes
daquele colégio resolveram criar um departamento de tradições gaúchas com a finalidade de
preservar, desenvolver, e revitalizar as tradições gaúchas que estavam esquecidas, entusiasmados
com a ideia procuraram o Major Darci que era responsável pelas organizações das festividades da
semana da pátria. E expressaram o desejo do grupo de associarem aos festejos propondo a retirada
de uma centelha do fogo simbólico da pátria para transforma lá em chama crioula. Como símbolo da
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união, indissolúvel, do Rio Grande, a pátria mãe para que a mesma aquecesse o coração de todos
os gaúchos e brasileiros até o dia vinte de setembro da estadual. Naquela ocasião o Major convidou
Paixão Cortes, para montar uma guarda de gaúchos pichados em honra ao herói farrapos Davi Cana
barro, que seguia translado de Santana do Livramento para Porto Alegre. Paixão Cortes, reuniu
então oito gaúchos bem pilchados e no dia cinco de setembro de mil novecentos e quarenta e sete
prestaram a homenagem a Cana barros. Esse piquete é hoje conhecido como o grupo dos oito ou
Piquete da tradição, grupo dos oito ou Piquete da tradição que conduziram as bandeiras do Brasil do
Rio Grande do Sul e do Colégio estadual Júlio de Castilho no dia sete de setembro de quarenta e
sete a meia noite antes de extinguir o fogo simbólico da pátria que queimava na peira. Paixão
Cortez, Fernando Machado Vieira e círio Dutra Ferreira, iria retirar a centelha que originou a primeira
chama crioula que ardeu em um candeeiro até a meia noite do dia vinte de setembro, quando foi
extinta o primeiro baile gaucho por eles organizados em Teresópolis Tênis Clube, unidos pela força
de amor e pelo Poder do fogo os gaúchos decidiram manter essa chama ano após ano. Não
estávamos nós os jovens, nos insurgindo contra as coisas do desenvolvimento da liberdade do
progresso e nem éramos insensíveis a evolução. Mas queríamos, também o direito de fixar as nossa
coisas de preservá-las de valorizá-las dignamente nos seus devidos lugares, isso foram palavras de
Paixão Cortes. Então com isso deixamos uma mensagem também nessa semana farroupilha
agradecendo aqui a presença de todos dos cavalarianos, que conduziram a chama até o Centro de
Eventos e a toda a comunidade que vem prestigiar durante a semana farroupilha, meu muito
obrigado.” Vereador Cylon: “A minha saudação ao Presidente seu Vino Peter, aos colegas
Vereadores, ao nosso Prefeito Municipal em nome do Prefeito Municipal, nosso Vice-Prefeito e todos
os Secretários que estão aqui e se encontram e os professores de dança que tem aqui também, de
nosso Município e de outros municípios também. Em nome do CTG, eu quero saudar o Patrão Lauro
Buchhorn e o Lauro Buchorn, em nome dele o Enio e a sua esposa também a Jane que são os
batalhadores do CTG, estão levantando a bandeira do Município aqui, que não medem esforços para
nada. Em nome dessa equipe ai eu quero saudar a todos os companheiros da equipe deles ali que
estão trabalhando, o Everton que é da Campeira, todos o Juliano também está participando e essa
comunidade toda que está aqui, quero saudar a todos que são muito bem vindos aqui e o meu muito
obrigado a todos.” Vereador Paulo: “Boa noite Presidente, colegas Vereadores quero aqui também
cumprimentar Prefeito Ervino, Vice-Prefeito Diego Secretariados e funcionários que se fazem
presente, quero também cumprimentar Patrão Lauro Buchorn na pessoa do Patrão Lauro
cumprimentar a todos aqui presentes. Observando os colegas Vereadores cada um trazendo um
pouco da História da semana farroupilha, já posso aqui fazer um resumo. Primeiramente eu me
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orgulho muito de ser gaúcho e pertencer a esse pedaço de chão, hoje vimos os peões com seus
trajes tradicional de gaúcho que é o Rio Grande do Sul as prendas, depois que passa essa semana
para você identificar um gaúcho não precisa estar com a pilcha, o vestido de prenda apenas quando
abre a boca para falar você já identifica o gaúcho, que ele é um gaúcho e eu quero não ser muito
extenso tenho visto que alguns grupos vão se apresentar e não poderia de deixar aqui também
parabenizando ao professor que da aulas d danças que tem nas escolas do Município incentivado os
alunos para que desenvolvam a dança gauchesca. E hoje pela manhã quando eu tive presente aqui
estava se apresentando os grupos de alunos das escolas do Município. Isso é importante que a
administração em si venha dar esse incentivo aos nossos alunos que continuem preservando as
nossas tradições. Para finalizar eu quero deixar aqui um convite a todas as pessoas aqui presentes
amanhã a Câmara de Vereadores estará patrocinando um carreteiro. Então aqui eu quero deixar
aqui um convite as pessoas que amanhã quiserem retornar certamente será servido um carreteiro
para o pessoal aqui, desde já eu deixo um convite a todos vocês. Como no dia de hoje amanhã
vocês serão bem vindos a esse lugar, seria isso, obrigado pela presença de todos vocês por vim
prestigiar também essa Sessão solene e também com certeza as apresentações que será
apresentadas depois, meu muito obrigado pela presença de todos vocês.” Presidente Vino se
manifestou: “Meu boa noite aos colegas Vereadores que mais uma vez aceitaram ao convite para
nós estarmos aqui com essa Sessão Solene, nesta harmonia de todos os Vereadores como vocês
estão vendo, juntos prestigiando este evento, parabéns. Agradeço aos colegas Vereadores por
acompanharem, quando foi feito o convite, por unanimidade os Vereadores concordaram em via aqui
fazer essa Sessão Solene. Então agradeço aos colegas Vereadores por estarem aqui junto. Em
nome dos Vereadores eu quero cumprimentar a Secretária Lúcia, a dona Scheila, o Assessor da
Câmara Doutor Marcos Pinto, dona Carla Assessora das Comissões, então hoje a Câmara de
Vereadores ta toda aqui completo prestigiando esse tão importante evento. Cumprimentar o Prefeito
Municipal, seu Vice-Prefeito, Secretária da Educação dona Ana, a dona Daiane também não mede
esforço, agradeço por organizar tão bonito aqui pra nós pra apresentar a Sessão Solene. E também
em nome do grande Patão Lauro Buchorn, cumprimentar todos os gaúchos e prendas aqui
presentes. A gente se orgulha em morar na Chuvisca, não é a primeira vez que eu falo isso aqui,
cada vez mais eu me orgulho de morar na Chuvisca porque é um município cada vez incentiva mais
as festividades, as culturas. Também agradecer e cumprimentar aos cavalarianos que foram tão
bravamente buscar a chama lá em Amaral Ferrador, abaixo de chuva. Que foram como o Vereador
Mario Valdir sempre participando, Prefeito indo junto buscar a chama, com um grande número de
cavalarianos que foram buscar a chama. Cada ano que passa ta de parabéns esta tradição que cada
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vez ta indo mais cavalos, mais amigos se juntando incentivando essa cultura que é tão importante
par o nosso município. Eu quero aqui ler uma mensagem a Ronda Crioula. Como começou a Ronda
Crioula. Ronda Crioula começou com a fundação do Departamento de Tradições Gaúchas no
Colégio Júlio de Castilhos, em 1947. Paixão Cortês e seus companheiros, com o apoio da Liga de
Defesa Nacional e o comando da Brigada Militar, tomaram uma centelha da "pira da pátria". Surgiu a
Ronda Crioula, estendendo-se de 7 a 20 de setembro daquele ano. De onde veio a Ronda Crioula
O nome Ronda Crioula foi buscado na campanha, onde, quando se cuida do gado nas tropeadas, os
gaúchos ficam sempre em redor deles, cantarolando, assobiando, tocando violão, que assim faz
para acalmar os bois. Um fogo, aceso a certa distância do gado, fica igualmente rodeado de gaúchos
que esperam para fazer a sua ronda, ou seja, vão substituir os companheiros que estão observando
o gado. Ao redor do fogo, como é natural, “o mate corre de mão em mão”. A Chama Crioula. O
simbolismo do fogo é universal, encerra em si o poder e a força. Assim como na Semana da Pátria,
também na Semana Farroupilha temos um fogo simbólico, a “Chama Crioula”, aliás, esta tem origem
primeira naquela: foi em 1947 que, pela vez primeira, ardeu um candeeiro crioulo. A “Chama Crioula”
representa a história, a tradição, a alma da sociedade gaúcha, construída ao longo de pouco mais de
três séculos. Em torno dela construímos um ambiente de reverência ao passado, de culto aos feitos
e fatos que nos orgulham, de reflexão sobre a sociedade que somos e a que queremos ser. Frente à
chama, não fazemos festa, não bebemos, não dançamos. Nossa postura é de reverência e de
compenetração cívica. Anualmente, em data e local definido no Congresso Tradicionalista, o Rio
Grande e o mundo tradicionalista se voltam para alguma "Querência" do Rio Grande, onde a "Chama
Crioula" é acesa para reverenciar a história e a trajetória vitoriosa de uma sociedade que superou
todas as dificuldades, desde a sua povoação, passando pela Guerra Guaranítica e Revolução
Farroupilha, entre outras, para manter e fazer crescer o Rio Grande do Sul e o Brasil. Como liame
que une todas as querências, todos os galpões, todos os acampamentos, todas as manifestações
cívicas e culturais da Semana Farroupilha, a "Chama Crioula" arderá no Rio Grande, no Brasil e no
coração de todos os gaúchos, rio-grandenses ou não, sempre carregada "de-a-cavalo" por homens e
mulheres que sabem o que fazem e o que querem. Essa mensagem quero deixar hoje. Também
quero agradecer aqui nosso companheiro Carlos que está patrocinando o chimarrão pra colegas
Vereadores, está presente ai, pra quem gosta de um bom chimarrão tenho certeza que um gaúcho
gosta de um bom chimarrão. Então o seu Carlos tá ai para prestigiar nosso evento aqui. Também
como o Vereador Paulinho já falava, quero deixar aqui o convite para a Ronda Crioula amanhã será
a cargo dos Vereadores. Estaremos aqui aguardando vocês com um suculento carreteiro pra nos
prestigiarem junto aqui a nossa Semana Farroupilha. Quero deixar aqui um grande abraço aos
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gaúchos, as prendas e aos que cultivam essa tradição. Meu muito obrigado. E como não havendo
mais nada a ser tratado a Presidência deu por encerrada a Sessão Solene e convocou os
Vereadores para a Sessão Ordinária do dia 23 de setembro de 2014, às 19 horas e 30 minutos
na Sede da Câmara Municipal de Vereadores de Chuvisca.
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