L (90 Páginas) - Plantas Medicinais do Brasil

Transcrição

Brasil
Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Índia Portuguesa,
Macau, Moçambique, Portugal, S. Tomé e Príncipe, Timor-Leste
ADITIVA - Fármacos e Suplementos, Lda.
Agostinho Duarte Seixas de Magalhães - Bairro do Cruzeiro – Lote 2 - 2725-281 MEM MARTINS- Portugal
[email protected]
ESTUDO DAS PLANTAS MEDICINAIS
TENHAM PENA DE MIM,…PELOS ERROS DADOS
NUNCA SE ESQUEÇA QUE A DIFERENÇA ENTRE O «VENENO» E O «REMÉDIO»: É A DOSAGEM
NÓS DEDICAMOS ESTE ESTUDO A PESSOAS COM, E SEM, CONHECIMENTOS DESTES PORMENORES
LACTUCA CANADENSIS
C. LINEU
LACTUCA CANADENSIS
COMPOSITAE
LACTUCA CANADENSIS C. LINEU
BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:
VG.229
MED
TÓXICO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
LAXATIVO
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
BRASIL: CHICÓRIA BRANCA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LACTUCA+CANADENSIS&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
LACTUCA CANADENSIS
LACTUCA ELONGATA
AMÉRICA (NORTE)
HERBA: LACTUCAE CANADENSIS
HERBA: ÁCIDO LACTUCICO
LACTUCA SATIVA
C. LINEU
LACTUCA SATIVA
LACTUCA SATIVA C. LINEU = LACTUCA SCARIOLA C. LINEU VAR. SATIVA DC.
LACTUCA SCARIOLA C. LINEU VAR. SATIVA DC.
SIN.: L. CAPITATA DC., L. SATIVA C. LINEU
Obs.: O excesso pode causar agitação.
AB1.126
MED
TÓXICO
AD.519
MED
TÓXICO
AP1.0876
MED
TÓXICO
AQ.023
MED
TÓXICO
AUI.026
MED
TÓXICO
F.031
MED
TÓXICO
O.079
MED
TÓXICO
VA.308-309
MED
TÓXICO
COMPOSITAE
VG.031
MED
TÓXICO
VM.115
MED
TÓXICO
YJ.I.048
MED
TÓXICO
AFECÇÕES HEPÁTICAS
CÁLCULOS DA BEXIGA
CÁLCULOS DO FÍGADO
CALMANTE SUAVE (FOLHAS SECAS E CAULE)
ERETISMO NERVOSO
ESPERMATORREIA
HIDROPISIA
ICTERÍCIA
INFLAMAÇÕES OCULARES
MICÇÕES NOCTURNAS
TOSSE
TUBERCULOSE PULMONAR
ANGOLA: ALFACE
BRASIL: ALFACE
BRASIL: ALFACE COMUM
BRASIL: ALFACE CULTIVADA
CABO VERDE: ALFACE = SANTO ANTÃO
ÍNDIA PORTUGUESA: ÂLPHÂS (EM CONCANI)
MACAU: SANG CHOI (EM CHINÊS)
PORTUGUÊS: ALFACE
PORTUGUÊS: ALFACE-HORTENSE
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LACTUCA+SATIVA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
PLANTAS MEDICINAIS
(HERBARIUM, FLORA ET SCIENTIA)
CID AIMBIRÉ DE MORAES SANTOS
KÁTIA REGINA TORRES
RUBENS LEONART
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 31
BIBLIOGRAFIA (F)
ÍCONE EDITORA LTDA.
Rua Anhaquera, 56/66 – Barra Funda
01135 – São Paulo – SP.
Tels. (011) 826-7074/826-9510
16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
AMSTERDAM (Netherlands)
PLANTAS MEDICINAIS
LACTUCA SATIVA VAR. CAPITATA
http://pesquisa.sapo.pt/searchTop?barra=resumo&chan=&t=0&txtTexto=&q=LACTUCA+SATIVA+VAR.+CAPITATA&Submit=Pesquisar
CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)
UC.0619
TÓXICO
DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA
ALFACE REPOLHUDA
LACTUCA SATIVA VAR. CAPITATA
EUROPA
EUROPA (FRANÇA)
EUROPA (HOLANDA)
ÁSIA (HIMALAIAS)
ÁSIA (CHINA)
TODOS OS PAÍSES DO MUNDO CULTIVÁVEL
HERBA: LACTUCAE SATIVAE
ÁCIDOS
LACTUCERINA
LACTUCONA
ALBÚMEN
MANITA
LACTUCINA
PRINCÍPIO AMARGO
FERRO
VITAMINA C
EMOLIENTE
NARCÓTICO
HIPNÓTICO
LAFOENSIA DENSIFLORA
POH.
LAFOENSIA DENSIFLORA
AQ.329
***
LYTHRACEAE
***
FEBRIL (ANTI-)
LEPRA
TÓNICA
BRASIL: ARIAUÁ
BRASIL: DEDAL
BRASIL: PACARI-DA-MATA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LAFOENSIA+DENSIFLORA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
LAGENARIA TOXICARIA
LAGENARIA TOXICARIA
DALZ.
VG.288
MED
TÓXICA
BRASIL: ***
TÓXICA
CUCURBITACEAE
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LAGENARIA+TOXICARIA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
LAGENARIA VULGARIS
SERINGE
LAGENARIA VULGARIS
CUCURBITACEAE
LAGENARIA VULGARIS SERINGE
SIN.: CUCURBITA LAGENARIA C. LINEU, C. LAGENARIA-OBLONGA BLANCO, C. LAGENARIA-VILLOSA BLANCO, C. LEUCANTHA
DUCH., C. SICERARIA MOL., LAGENARIA COCHINCHINENSIS ROEM., L. LEUCANTHA RUSBY, L. SICERARIA MOL.
AB1.122
MED
AQ.086-412
TÓXICO
MED
TÓXICO
O.079
MED
TÓXICO
ZPA
MED
TÓXICO
EMOLIENTE
MATURATIVA
NEFRITES
PURGANTE
ANGOLA: ABOBORA CARNEIRA
ANGOLA: BINDA = NOME VERNÁCULO
BRASIL: CABAÇA-AMARGOSA
BRASIL: CUIETÉ
BRASIL: JAMARÚ
BRASIL: PURUNGA
BRASIL: TAQUERA
CABO VERDE: VER = LAGENARIA VULGARIS
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LAGENARIA+VULGARIS&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
xxxxxxxxxxxx
LAGENARIA VULGARIS
SER.
CUCURBITACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS:
NOME LATINO:
LAGENARIA COCHINCHINENSIS
AUTOR
ROEM.
SINÓNIMOS
LAGENARIA VULGARIS
LAGENARIA LEUCANTHA
RUSBY
LAGENARIA VULGARIS
LAGENARIA SICERARIA
MOL.
LAGENARIA VULGARIS
LAGENARIA VULGARIS
SER.
CUCURBITA LAGENARIA
LAGENARIA VULGARIS
SER.
CUCURBITA LAGENARIA-OBLONGA
LAGENARIA VULGARIS
SER.
CUCURBITA LAGENARIA-VILLOSA
LAGENARIA VULGARIS
SER.
CUCURBITA LEUCANTHA
LAGENARIA VULGARIS
SER.
CUCURBITA SICERARIA
LAGENARIA VULGARIS
SER.
LAGENARIA COCHINCHINENSIS
LAGENARIA VULGARIS
SER.
LAGENARIA LEUCANTHA
LAGENARIA VULGARIS
SER.
LAGENARIA SICERARIA
CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU
LAGENARIA VULGARIS
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=lagenaria+vulgaris
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=lagenaria+vulgaris&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
BIBLIOGRAFIA:
NOME LATINO:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LAGENARIA VULGARIS
AB1.122 - AQ86/412 - Q73 - VE339/340/341/342/344/359/1143
NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME LATINO:
LAGENARIA VULGARIS
CRIOULO
CABAÇA
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME LATINO:
LAGENARIA VULGARIS
FULA
CÓRÉ
MANDINGA
MIRANDJÔ-LÔ
INDICAÇÕES:
GASTROPATIAS - GASTRALGIA
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME LATINO:
LAGENARIA VULGARIS
INDICAÇÕES:
FRT
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Dermatoses - emoliente
Polpa verde
Enteropatias - laxante drástico
Polpa madura
Genito-uro-nefropatias - nefrite
Sementes em decocção
NOTAS COMPLEMENTARES:
1.
SÃO REFERIDAS DA L. VULGARIS, VARIEDADES AMARGAS E VARIEDADES DOCES.
AS AMARGAS SÃO TÓXICAS, PARECE.
2.
TAMBÉM SÃO REFERIDAS VARIEDADES GRANDES (ATÉ 8 LITROS DE VOLUME) E VARIEDADES PEQUENAS.
AS PRIMEIRAS CUJA CASCA SERVE DE UTENSÍLIOS PARA ARMAZENAR «COISAS» E AS SEGUNDAS USADAS COMO
CURATIVAS.
3.
COMO SE DEPREENDE DOS USOS MEDICINAIS INDICADOS, DISTINGUE-SE ENTRE OS FRUTOS MADUROS E VERDES.
4.
COMO PRECAUÇÃO, ANTES DA EXTENSÃO DO SEU USO MEDICINAL, QUE JÁ SE FAZ NA GUINÉ-BISSAU, APONTA-SE O
FACTO DE TEREM SIDO INTENSAMENTE ESTUDADAS A L. MASCARENA NAUD, E A L.SICERARIA NAUD.,
ASSIM COMO MUITAS OUTRAS ESPÉCIES DA MESMA FAMÍLIA, DEVIDO À SUSPEITA DE CONTEREM VÁRIOS PRINCÍPIOS
ACTIVOS TÓXICOS (O QUE EM MUITOS CASOS SE CONFIRMOU).
5.
TEM SIDO USADA, EM MEDICINA TRADICIONAL, NOS SEGUINTES PAÍSES: ANGOLA; FRANÇA; GUINÉ-BISSAU; ÍNDIA;
PAQUISTÃO; PORTUGAL; SENEGAL E VIETENAM.
LAGENARIA VULGARIS
CUCURBITA LAGENARIA
ÁSIA (ÍNDIA)
ÁFRICA
AMÉRICA (ANTIGA DESIGNAÇÃO - ÍNDIAS - OCIDENTE)
SEMEN: LAGENARIAE
SAPONINA
ÓLEO GORDO
ALBÚMEN
EMÉTICO
PURGATIVO
DIURÉTICO
REFRESCANTE
ANTI-LITICO
FEBRIFUGO
ANTI-BILIOUS
NUTRITIVO
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
AMSTERDAM (NETHERLANDS)
PLANTAS MEDICINAIS
CUCURBITA LAGENARIA
LAGENARIA VULGARIS
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=CUCURBITA+LAGENARIA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LAGENARIA+VULGARIS&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
UC.0622
TÓXICO
COLONDRO
COLOMBRO
CABAÇA
LAGERSTROEMIA INDICA
C. LINEU
LAGERSTROEMIA INDICA
LYTHRACEAE
LAGERSTROEMIA INDICA C. LINEU
SIN.: L. CHINENSIS LAMK., L. MINOR RETZ., L. PULCHA SALISB.
AB1.162
MED
AQ.258
MED
CUIDADO
CUIDADO
AFTAS
DRÁSTICA
ESTOMATITE
PURGANTE (CASCA E)
ANGOLA: CATUPINACA DAS SERRAS
BRASIL: ESCUMILHA
BRASIL: EXTREMOSA
BRASIL: LOUCURA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LAGERSTROEMIA+INDICA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
PRINCÍPIO TÓXICO
http://www.centrorural.com.br/agricultura.html
http://www.felipex.com.br/cur_plantas_toxicas03.htm
NOME CIENTÍFICO
LAGERSTROEMIA INDICA L.
FAMÍLIA
LITHRACEAE
PARTE TÓXICA (PLANTA)
LOUCURA
PRINCÍPIO ACTIVO
A CASCA É DRÁSTICA. CONSTA SER ABORTIVA
LAMIUM ALBUM
HART.
LAMIUM ALBUM
LAMIUM ALBUM HART.
SIN.: LAMIUM MACULATUM C. LINEU
UD.0135
MED
CUIDADO
VA.289
MED
CUIDADO
VG.413-566-567
MED
CUIDADO
WCAA.035-200
MED
CUIDADO
LABIATAE
YJ.III.255
MED
CUIDADO
BLENORRAGIA
DIARRÉIA
DORES DO CORPO
HEMOPTISES
HEMORRÁGICA (ANTI-)
LEUCORRÉIA
METRORRAGIAS
BRASIL: ARCANGÉLICA
BRASIL: LÂMIO-BRANCO (1)
BRASIL: PÉ-DE-GALINHA (1)
BRASIL: URTIGA-BRANCA (2)
BRASIL: URTIGA-MORTA
PORTUGUÊS: LÂMIO-BRANCO
PORTUGUÊS: URTIGA-BRANCA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LAMIUM+ALBUM&btnG=Pesquisa+Google&meta=lr%3Dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: AP4
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA
MARÇO DE 2003
PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA
DRA. ALDA P. SILVA
PROF. DOUTORA ODETE R. ROQUE
SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA
CONTRA-INDICAÇÕES
NÃO SÃO CONHECIDOS
EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE
NOSSO CÓDIGO: AP5
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA
JUNHO DE 2004
DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA
PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE
DRA. EUNICE CUNHA
NOTA:
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50
FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA (*) - Preço: € 22.00
Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor.
Prof. Doutor Proença da Cunha
http://antoniopcunha.com.sapo.pt/
[email protected]
LAMIUM ALBUM
EUROPA (GRÃ-BRETANHA - INCLUINDO A)
EUROPA (TEMPERADA)
ÁSIA
FLOWER: LAMII ALBI
HERBA: LAMII ALBI
SAIS DE POTASSA
ÁCIDO GÂLHICO
TANINO
ESTAQUIOSE (AÇUAR)
LAMINA-SULFATO
MUCILAGEM
ÓLEO ESSENTIAL
SAPONINA
FLOWER: PEITORAL
FLOWER: DEPURATIVO
HERBA: HEMOSTÁTICO
HERBA: ADSTRINGENTE
HERBA: MUCILAGINOSAS
HERBA: DEPURATIVO
HERBA: SEDATIVO
HERBA: TÓNICO
HERBA: DIURÉTICO
HERBA: COLAGOGO
HERBA: HEMORRÓIDAS (SANGRANDO)
LANTANA BRASILIENSIS
LINK.
LANTANA BRASILIENSIS
VG.144
MED (DÚVIDA)
VERBENACEAE
TÓXICO (DÚVIDA)
BRONQUITE
TOSSES
BRASIL: CAMBARÁ-BRANCO
BRASIL: CAMBARÁ-LIXA
BRASIL: CAMBARÁ-TINGA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LANTANA+BRASILIENSIS&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
LANTANA CAMARA
C. LINEU
LANTANA CAMARA
VERBENACEAE
LANTANA CAMARA C. LINEU
SIN.: LANTANA ACULEATA C. LINEU, L. ANTIDOTALIS THOM., L. ANTILLANA RAF., L. CAMARA C. LINEU VAR. ACULEATA MOLD.,
L. MUTABILIS SALISB., L. POLYCANTHA SCH., L. SCABRIDA SOL., L. VIBURNOIDES BLANCO
AB2.203
MED
TÓXICO
AD.130
MED
TÓXICO
AQ.098
MED
TÓXICO
C.052
MED
TÓXICO
D.009
MED
TÓXICO
E.014-16
MED
TÓXICO
G.095
MED
TÓXICO
O.079
MED
TÓXICO
R.314
MED
TÓXICO
UD.0135
MED
TÓXICO
VG.144-329
MED
TÓXICO
XU.598
MED
TÓXICO
AFECÇÕES CATARRAIS
APARELHO DIGESTIVO
BRONQUITE
DIAFORÉTICO
DOENÇAS DAS VIAS RESPIRATÓRIAS
ESPASMÓDICA (ANTI-) (AS FOLHAS SÃO USADAS COMO)
ESTIMULANTE GERAL
ESTOMACAL
EXPECTORANTE (AS FOLHAS SÃO USADAS COMO)
FEBRES
FOTO-SENSIBILIZAÇÃO
INFLAMAÇÕES (ANTI-) (DA VIAS RESPIRATÓRIAS)
REUMÁTICAS (AS FOLHAS SÃO USADAS NO TRATAMENTO DOS)
SARNA
TÓNICA
TOSSE (AS FOLHAS SÃO USADAS NAS)
ANGOLA: LANTANA
BRASIL: CAMARÁ
BRASIL: CAMARÁ DE CHUMBO
BRASIL: CAMARÁ DE ESPINHO
BRASIL: CAMARÁ JUBA
BRASIL: CAMARÁ VERDADEIRO
BRASIL: CAMARÁ-DE-CHEIRO
BRASIL: CAMBARÁ (NOME POPULAR)
BRASIL: CAMBARÁ-DE-CHEIRO
BRASIL: CAMBARÁ-DE-ESPINHO
BRASIL: CAMBARÁ-DE-FOLHA-GRANDE
BRASIL: CAMBARÁ-VERDADEIRO
BRASIL: CAMBARÁ-VERMELHO
BRASIL: CHUMBINHO
BRASIL: ENVENENAMENTO É LENTO
BRASIL: ERVA-SAGRADA
BRASIL: MILHO-DE-GRILO
BRASIL: PERTURBAÇÃO GASTRO-INTESTINAL
CABO VERDE: FREIRA = SÃO NICOLAU
CABO VERDE: LANTUNA
CABO VERDE: TREPADEIRA = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: TREPADEIRA = SÃO VICENTE
PORTUGUÊS: CAMBARÁ
PORTUGUÊS: LÂNTANA
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MICOCO-CAMPO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LANTANA+CAMARA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
LANTANA CAMARA
LANTANA ACULEATA
AMÉRICA (BRASIL)
ÁSIA (ÍNDIA - SUL)
ÁSIA (MALÁSIA)
HERBA: CAMARAE
ÓLEO ESSENTIAL
EXPECTORANTE
AROMÁTICO
PRINCÍPIO TÓXICO
NOME CIENTÍFICO
LANTANA CAMARA L.
FAMÍLIA
VERBENACEAE
NOME VULGAR
CAMBARÁ (ORNAMENTAL)
TODA
PRINCÍPIO ACTIVO
LANTADENA A
PLANTES MEDICINALES & MEDICINE TRADITIONNELLE
ENDA GRAF / M. Aloyse NDIAYE / BP 13069 / Grand Yoff / Dakar / Senegal / Tél: (221) 827 20 25 / Fax: (221) 827 32 15
e-mail: [email protected]
ENDA RUP / M. Malick GAYE / ENDA / BP 3370 / Dakar / Senegal / Tél : (221) 822 09 42 ; Fax : (221) 823 51 57
PROGRAMME PLANTES Médicinales & Médicine Traditionnelle / Ecopole Ouest Africaine / Rue Felix Eboué
Enda Tiers Monde / BP 3370 Dakar / Sénégal / Tel: (221) 822 96 95 / Fax: (221) 823 66 17
GROUPE DE RECHERCHE / Sur les Plantes Médicinales / G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal
ENDA DIFFUSION / 54 rue carnot / BP 3370 / Dakar / Sénégal / Tél: (221) 823 63 91 - Fax: (221) 822 26 95
e-mail : [email protected]
http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html
http://www.enda.sn/plantesmed/
MEDICINA TRADICIONAL
Lantana camara
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LANTANA+CAMARA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
SECRETARIAT EXECUTIF
Président du Conseil d’Administration / Secrétaire Exécutif
e-mail: [email protected] - http://www.enda.sn
GROUPE DE RECHERCHE / SUR LES PLANTES MEDICINALES
G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal
Programme Plantes Médicinales & Médecine Traditionnelle
Ecopole Ouest Africaine / e-mail: [email protected]
http://www.enda.sn/plantesmed/ / http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html
NOM SCIENTIFIQUE
LANTANA CAMARA L.
VERBENACEAE
NOMS VERNACULAIRES
FRANÇAIS: THE DE GAMBIE, LANTANA
WOLOF: DUTE-GABI, NUR, NULE
PULAAR:
SERER:
DIOLA:
BAMBARA:
MANDINGUE:
DJERMA:
HAOUSSA:
MORE:
BOTANIQUE
PORT: ARBUSTRE DRESSE ATTEIGNANT 2 M DE HAUT AVEC DE NOMBREUX RAMEAUX QUADRANGULAIRES, MUNIS DE
PETITES EPINES RECOURBEES
TIGE:
FEUILLES : OPPOSEES AVEC UN PETIOLE LONG ET UN LIMBE DENTE OVALE ET TRIANGULAIRE AU SOMMET ET TRONQUE
VERS LA BASE. IL Y A 5 A 6 PAIRES DE NERVURES LATERALES.
FLEURS: ELLES SONT EN CORYMBES AXILLAIRES DE COULEUR VARIANT DU JAUNE AU MAUVE PARFOIS BLANC OU ORANGE
VIF.
FRUITS: CE SONT DES DRUPES SPHERIQUES, NOIR-VIOLINE A MATURITE, GROUPEES EN GLOMERULES AU NIVEAU DE LEUR
INSERTION.
RÉPARTITION GÉOGRAPHIQUE
PLANTE ORNEMENTALE DANS LES JARDINS URBAINS. IL CROIT SPONTANEMENT PRES DES LIEUX HUMIDES AUTOUR DES
VILLAGES SURTOUT EN CASAMANCE ET DANS LA REGION DE DAKAR.
UTILISATIONS
1. UTILISATION POPULAIRE
LES FEUILLES SONT COURAMMENT UTILISEES PAR LES WOLOF EN QUALITE DE BOISSONS THEIFORMES A PROPRIETES
BECHIQUES.
EN COTE D'IVOIRE, LA PREPARATION AQUEUSE DES FEUILLES EST EMPLOYEE SOUS FORME DE COLLYRE POUR SOIGNER
LES OPHTALMIES (2).
2. UTILISATION PAR LES GUERISSEURS: CERTAINS GUERISSEURS PRESCRIVENT LES PREPARATIONS AQUEUSES
(MACEREES, DECOCTEES, INFUSEES) DES INFLORESCENCES AUX ASTHMATIQUES EN RAISON DE L'ACTION CALMANTE DANS
LES CRISES DE DYSPNEE ET DE SUFFOCATION (2) (3).
EXPÉRIMENTATIONS
CHIMIQUE: LES FLEURS ET LES FEUILLES FRAICHES ET SECHES RENFERMENT UNE HUILE ESSENTIELLE RICHE EN
SESQUITERPENES DONT DEUX ACIDES TRITERPENIQUES : LE LANTADENE A ET LE LANTADENE B DANS LES FEUILLES
SECHES. DES TANINS ONT ETE ISOLES DANS LES ECORCES DE RACINE ET DE TIGE.
TOXICOLOGIQUE: LE FRUIT VERT DE LANTANA EST TOXIQUE. L'INTOXICATION S'ACCOMPAGNE DE VOMISSEMENTS,
DIARRHEES ET DANS LES CAS GRAVES, D'UNE GENE RESPIRATOIRE QUI PEUT ETRE FATALE (4).
PHARMACOLOGIQUE: L'ACTIVITE ANTIBIOTIQUE DES EXTRAITS AQUEUX DE FEUILLES, TIGES ET RACINES S'EST REVELEE
POSITIVE SUR LES BACILLES GRAM (+) (2) (3). DES PRODUITS EXTRAITS DES FEUILLES ONT MONTRE UNE FUGACE ACTIVITE
ANTI-HYPERTENSIVE.
CLINIQUE
EMPLOIS ET POSOLOGIES
L'INFUSION OU LA DECOCTION AQUEUSE DES FEUILLES, TIGES ET RACINES POURRAIT ETRE UTILISEE COMME
ANTISEPTIQUE DANS LES PLAIES.
RÉFÉRENCES BIBLIOGRAPHIQUES
1. ADJANOHOUM (E.J.): MED. TRAD. ET PHARM. BULLETIN DE LIAISION. ACCT, PARIS, 1987, VOL 1.
2. FIKRI (R.): CONTRIB. A L'ETUDE DES DICOTYL. MED. DU SENEGAL. PHYL ET MORPH. FOLIAIRE. TH. PHARM. DAKAR, 1989, N°
23
3. KERHARO (J): LA PHARM. SEN. TRAD. PLANTES MED. ET TOX. ED VIGOT, PARIS 1974.
4. NDOUR (M.): CONTRIB. A L'ETUDE DES PLANTES ORNEM. TOX. DE LA REGION DE DAKAR, TH. PHARM. DAKAR, 1989, N° 59.
© TOUS DROITS RESERVES 2001 ENDA TIERS MONDE
TRAMIL
AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988)
RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANTES MEDICINALES DANS LA CARAIBE
THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION (FUNREDES)
WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP
LANTANA CAMARA L
= LANTANA ARMATA SCHAUER
VERBENACEAE
PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA:
ENFERMIDADES DA PELE, FEBRE, GRIPE, PNEUMOPATÍA
NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=lantana+camara&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=lantana+armata+&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
PRINCÍPIO TÓXICO
NOME CIENTÍFICO
LANTANA CAMARA L.
FAMÍLIA
VERBENACEAE
NOME VULGAR
CAMBARÁ (ORNAMENTAL)
TODA
PRINCÍPIO ACTIVO
LANTADENA A
LANTANA CANESCENS
H. B. K.
LANTANA CANESCENS
AQ.180
***
VERBENACEAE
TÓXICO (DÚVIDA)
AROMÁTICA
EMENAGOGA
ESPASMÓDICA (ANTI-)
ESTOMÁQUICA
BRASIL: ERVA-CIDREIRA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LANTANA+CANESCENS&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
LANTANA LILACINA
DESF.
LANTANA LILACINA
VG.145
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
AFECÇÕES SIFILÍTICAS
BRONQUITE
DOENÇAS DO PEITO
HEMORRÓIDAS
TOSSES
BRASIL: CAMBARÁ ROSA
BRASIL: CAMBARÁ ROXO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&hl=ptpt&q=lantana+lilacina&meta=lr%3dlang_pt&btng=pesquisa+google
LANTANA MICROPHYLLA
VERBENACEAE
LANTANA MICROPHYLLA
MART.
VG.030
MED (DÚVIDA)
VERBENACEAE
TÓXICO (DÚVIDA)
AFECÇÕES CARDÍACAS
ANGINA DE PEITO
APARELHO DIGESTIVO
DEGENERESCÊNCIA
DILATAÇÃO DO CORAÇÃO
ESTIMULANTE CARDÍACO
ESTIMULANTE MEDULAR
FRAQUEZA DO MÚSCULO CARDÍACO
INSUFICIÊNCIA AORTA
REUMATISMO
SISTEMA CIRCULATÓRIO
SISTEMA NERVOSO
BRASIL: ALECRIM DO CAMPO
BRASIL: ALECRIM DO SERTÃO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=lantana+microphylla&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
LANTANA SALVIFOLIA
JACQ.
VERBENACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS:
NOME LATINO:
LANTANA SALVIFOLIA
AUTOR
JACQ.
SINÓNIMOS
DESCONHECIDOS
LANTANA SALVIFOLIA JACQ.
CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:
LANTANA SALVIFOLIA
ERVA VIVAZ OU SUBARBUSTO DAS SAVANAS. GABU, PIRADA. FRUTIF. JUNHO.
ESP.SANTO 3023 (LISC).
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=lantana+salvifolia
http://www.google.pt/search?client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&hl=ptpt&q=lantana+salvifolia+jacq.&meta=lr%3dlang_pt&btng=pesquisa+google
BIBLIOGRAFIA:
NOME LATINO:
LANTANA SALVIFOLIA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AE3.59 - AH232 - DIV2 - I102 - VE1050
NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME LATINO:
LANTANA SALVIFOLIA
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME LATINO:
LANTANA SALVIFOLIA
LANTANA SALVIFOLIA
FULA
ORDENHANTE
INDICAÇÕES:
OFTALMIAS
OFTALMIAS - CONJUNTIVITE GRANULOSA
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME LATINO:
LANTANA SALVIFOLIA
INDICAÇÕES:
DESCONHCIDAS
NOTAS COMPLEMENTARES:
1.
É UMA ERVA VIVAZ OU SUB-ARBUSTO DAS SAVANAS QUE FOI ESTUDADA, BOTANICAMENTE, EM GABU E PIRADA.
2.
FOI CONFIRMADA A SUA ACTIVIDADE ANTI-BACTERIANA.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
DENTRE VÁRIOS MICRORGANISMOS SALIENTAM-SE A SALMONELLA TIPHOSA E O STAPHYLOCOCCUS AUREUS, QUE LHE
SÃO SENSÍVEIS.
PARA SE VERIFICAR ESTA ACTIVIDADE UTILIZOU-SE UM EXTRACTO ETANÓLICO DA PLANTA INTEIRA SECA, NA
CONCENTRAÇÃO DE 100 MCG POR DISCO DE PROVA NAS PLACAS COM CULTURA EM AGAR.
PARA SE PRESUMIR DA SUA INOCUIDADE (NÃO TOXICIDADE), ADMINISTRARAM-SE A COELHOS 60 G / ANIMAL / DIA DE
FRUTOS FRESCOS DA PLANTA SEM QUE SE TENHA NOTADO QUALQUER SINAL DE TOXICIDADE.
HÁ QUE REFERIR, PORÉM, QUE A TOXICIDADE, OBSERVADA DESTA MANEIRA, É UM CONCEITO IMPRECISO.
NOTE-SE QUE A LANTANA CAMARA L. É TÓXICA PARA OS BOVINOS E OVINOS E NÃO O É PARA AS AVES E, PELO MENOS
ALGUMAS PARTES, NÃO O SÃO PARA OS HUMANOS!
PARECE SER DE COMPOSIÇÃO QUÍMICA SEMELHANTE À L. CAMARA L., ORNAMENTAL, QUE POSSUI NAS FOLHAS E
FLORES CONSTITUINTES MONO E SESQUITERPÉNICOS.
A LANTANA SALVIFOLIA JACQ.TEM SIDO USADA, EM MEDICINA TRADICIONAL, NOS SEGUINTES PAÍSES: NIGÉRIA E
RUANDA.
EMBORA A L. CAMARA L. NÃO DEVESSE FAZER PARTE DESTE ESTUDO, PORQUE NÃO FOI DETECTADA (QUE SE TENHA
CONHECIMENTO) NA GUINÉ-BISSAU, É A ESPÉCIE DESTE GÉNERO MAIS USADA EM MEDICINA TRADICIONAL, INCLUINDO
NOS PAÍSES VIZINHOS.
INDICAM-SE, PORTANTO, OS PAÍSES QUE A USAM (L. CAMARA L.) EM MEDICINA TRADICIONAL: BRASIL; NIGÉRIA;
REPÚBLICA DA GUINÉ; S.T.PRÍNCIPE; SENEGAL E VIETENAM.
LANTANA SPINOSA
C. LINEU
LANTANA SPINOSA
AQ.098
***
VERBENACEAE
TÓXICO (DÚVIDA)
AFECÇÕES PULMONARES
BANHOS AROMÁTICOS
SUDORÍFICA
TÓNICA
BRASIL: CAMARÁ
BRASIL: CAMBARÁ
BRASIL: CAMBARÁ-DE-FOLHA-GRANDE
BRASIL: ERVA-SAGRADA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3AptPT%3Aofficial_s&q=LANTANA+SPINOSA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
LAPPA MAJOR
GAERTNER
LAPPA MAJOR
LAPPA MAJOR GAERTNER = ARCTIUM MAJUS BERNH.
ARCTIUM MAJUS BERNH.
SIN.: LAPPA MAJOR GAERTN., L. OFFICINALIS ALL., L. VULGARIS HILL.
(1)
VG.102
MED
VMA.049
MED
ÁCIDO ÚRICO
ALBUMINÚRIA
APARELHO URINÁRIO
CÁLCULOS DA BEXIGA
CÁLCULOS DO FÍGADO
CATARRO DA BEXIGA
CORRIMENTOS
HIDROPISIA
***
***
COMPOSITAE
RETENÇÃO DAS URINAS
BRASIL: BARDANA MAIOR
BRASIL: ERVA DOS TINHOSOS
BRASIL: ORELHA DE GIGANTE
PORTUGUÊS: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3AptPT%3Aofficial_s&q=LAPPA+MAJOR&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
ARCTIUM LAPPA
ARCTIUM MAJUS
LAPPA MAJOR
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3AptPT%3Aofficial_s&q=ARCTIUM+LAPPA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3AptPT%3Aofficial_s&q=ARCTIUM+MAJUS&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3AptPT%3Aofficial_s&q=LAPPA+MAJOR&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
UC.0121
CUIDADO
BARDANA MAIOR
PEGAMAÇO MAIOR
LAPA MINOR
LAPA MINOR
DC.
LAPA MINOR DC = ARCTIUM MAJUS BERNH.
ARCTIUM MAJUS BERNH.
SIN.: LAPPA MAJOR GAERTN., L. OFFICINALIS ALL., L. VULGARIS HILL.
(2)
VG.103
MED
ARTRITISMO
BLENORRAGIA
BOUBAS
DOENÇAS DA GARGANTA
DORES NOS OSSOS
ESCRÓFULAS
FERIDAS
REUMATISMO
SÍFILIS
ÚLCERAS
***
COMPOSITAE
BRASIL: BARDABA ORDINÁRIA
BRASIL: BARDANA COMUM
BRASIL: BARDANA MENOR
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3AptPT%3Aofficial_s&q=LAPA+MINOR&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: AP5
JUNHO DE 2004
DRA. EUNICE CUNHA
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
[email protected]
LAPA MINOR
ARCTIUM MINOR
EUROPA
ÁSIA (CENTRAL)
AMÉRICA (NORTE)
RADIX: BARDANAE MINORIS
LAPINA
LAPATINA (PRINCÍPIO AMARGO)
RESINA
DIURÉTICO
SUDORÍFICO
ALTERATIVO
DEPURATIVO
LAURUS BENZOIN
LAURUS BENZOIN
HOUTT.
LAURUS BENZOIN HOUTT. = STYRAX BENZOIN DRYAND
STYRAX BENZOIN DRYAND
SIN.: BENZOIN OFFICINAL HAYNE, LAURUS BENZOIN HOUTT. (LAURACEAE)
VG.416
MED
AFECÇÕES PULMONARES
***
LAURACEAE
BRONQUITE
DEPURATIVO DO SANGUE
DOENÇAS DE ORIGEM SIFILÍTICA
TOSSES
BRASIL: ÁRVORE DO BEJOIM
BRASIL: BEIJOIM
BRASIL: BENJOIM
BRASIL: LAURUS BENJOIM
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3AptPT%3Aofficial_s&q=LAURUS+BENZOIN&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
LAURUS CAMPHORA
LAURUS CAMPHORA
C. LINEU
LAURACEAE
LAURUS CAMPHORA C. LINEU = CINNAMOMUM CAMPHORA (C. LINEU) SIEBER
CINNAMOMUM CAMPHORA (C. LINEU) SIEBER
SIN.: CAMPHORA OFFICINARUM BAUH., CINNAMOMUM OFFICINARUM BAUH., LAURUS CAMPHORA C. LINEU, PERSEA
CAMPHORA KAEMPF., P. CAMPHORA SPRENG.
AP1.0654
MED
***
VG.161
MED
***
DIARRÉIA
DISPEPSIA
DOENÇAS DA PELE
ESTADOS ANÊMICOS
FEBRES
HIDROPISIA
BRASIL: ALCANFOREIRA (2)
BRASIL: CANFOREIRA
BRASIL: ERVA CAVALEIRA
BRASIL: RABUGEM DE CACHORRO
PORTUGUÊS: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3AptPT%3Aofficial_s&q=LAURUS+CAMPHORA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS
PRECAUÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
[email protected]
LAURUS CINNAMOMUM
LAURUS CINNAMOMUM
C. LINEU
LAURACEAE
LAURUS CINNAMOMUM C. LINEU = CINNAMMUM ZELYANICUM NEES
CINNAMMUM ZELYANICUM NEES
SIN.: C. AROMATICUM GRAHM., C. CEYLANICUM BREYNE., C. ZEYLANICUM BLUME, LAURUS CINNAMOMUM C. LINEU
LAURUS CINNAMOMUM LOUREIRO = CINNAMOMUM LOUREIRII NEES
CINNAMOMUM LOUREIRII NEES
SIN.: C. OBTUSIFOLIUM NEES VAR. LOUREIRII PERR, ET EBERH., LAURUS CINNAMOMUM LOUR.
VG.156
MED
***
DIAFORÉTICO
ESTIMULANTE
OTALGIAS (DORES DE OUVIDOS)
TÓNICO
BRASIL: CANELA
BRASIL: CANELA DE CEILÃO
BRASIL: CANELEIRA
BRASIL: CINAMOMO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=laurus+cinnamomum&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
LAURUS NOBILIS
LAURUS NOBILIS
C. LINEU
LAURUS NOBILIS C. LINEU
AC.194
MED
***
AD1.184
MED
***
AP1.0244
MED
***
AU.086
MED
***
AUA.023
MED
***
AUD.022
MED
***
AUG.120
MED
***
AUI.062
MED
***
D.032
MED
***
L.064
MED
***
LAURACEAE
O.079
MED
***
UD.0137
MED
***
VA.200
MED
***
VG.423
MED
***
VU.263-88
MED
***
YJ.II.149
MED
***
ADINAMIA
AFECÇÕES DO FÍGADO
AROMÁTICO
BRONQUITE
CARMINATIVA
CONDIMENTAR
CONTUSÕES
DIURÉTICA
DORES REUMÁTICAS
EMENAGOGA
ESTIMULANTE
ESTOMACAL
EXCITANTE
GRIPES
ICTERÍCIA
PARASITICIDA
VIAS URINÁRIAS
BRASIL: GUACARARAÍBA
BRASIL: LOUREIRO DE APOLO
BRASIL: LOUREIRO DE PRESUNTO
BRASIL: LOUREIRO DOS POETAS
BRASIL: LOUREIRO ORDINÁRIO
BRASIL: LOURO
BRASIL: LOURO-DE-APOLÔNIO
CABO VERDE: LOUREIRO = SANTO ANTÃO
MACAU: IIT KUAI SII (EM CHINÊS)
PORTUGUÊS: LOIREIRO-VULGAR
PORTUGUÊS: LOUREIRO
PORTUGUÊS: LOUREIRO-COMUM
PORTUGUÊS: LOUREIRO-DE-APOLO
PORTUGUÊS: LOUREIRO-DOS-POETAS
PORTUGUÊS: LOUREIRO-VULGAR
PORTUGUÊS: LOURO (POP.)
PORTUGUÊS: SEMPRE-VERDE
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=++laurus+nobilis++&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: AP5
JUNHO DE 2004
DRA. EUNICE CUNHA
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
[email protected]
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
LAURUS NOBILIS
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=++laurus+nobilis++&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
UC.0635
***
LOUREIRO
LAURUS NOBILIS
ÁSIA (GRÉCIA)
EUROPA (MEDITERRÂNEO)
EUROPA (ITÁLIA)
EUROPA (JUGOSLÁVIA)
ÁFRICA (NORTE)
ÁSIA (SÍRIA)
ÁSIA (MENOR)
AMÉRICA (U. S. A. - CALIFORNIA)
FRUCTUS: LAURI
BACCAE: LAURI
FOLIA: LAURI NOBILIS
OLEUM: LAURI NOBILIS
OLEUM: LAURI PINGUE (EXPRESSUM)
BERRY: LAUROSTEARINO
BERRY: LAURINO
BERRY: ÓLEO ESSENTIAL
BERRY: ÓLEO FIXO
BERRY: RESINA
BERRY: AMIDO
BERRY: AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)
BERRY: BASSORINA
LEAF: ÓLEO ESSENTIAL
LEAF: ÓLEO FIXO
LEAF: RESINA
LEAF: TANINO
LEAF: MUCILAGEM
LEAF: PRINCÍPIO AMARGO
BERRY: ANTI-HISTÉRICO
BERRY: NERVINO
BERRY: LAXANTE
BERRY: AROMÁTICO
LEAF: ESTOMACAL
LEAF: CARMINATIVO
LEAF: EMÉTICO
LEAF: DIURÉTICO
LEAF: SUDORÍFICO
LEAF: EMENAGOGO
LEAF: ANTI-ESPASMÓDICO
LEAF: NERVINO
LEAF: ÓLEO FIXO
LAURUS PERSEA
LAURUS PERSEA
C. LINEU
LAURACEAE
LAURUS PERSEA C. LINEU = PERSEA GRATISSIMA GAERTN. F.
PERSEA GRATISSIMA GAERTN. F.
SIN.: LAURUS PERSEA C. LINEU, PERSEA AMERICANA MIEL., PERSEA PERSEA COCKRELL
VG.017
MED
***
ABACATE
ABACATEIRO
AGNATACA
BRASIL: DIURÉTICO
BRASIL: EMENAGOGO
BRASIL: GASES INTESTINAIS
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3AptPT%3Aofficial_s&q=LAURUS+PERSEA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
LAVANDULA ANGUSTIFOLIA
LAVANDULA ANGUSTIFOLIA
MILLER
LAVANDULA ANGUSTIFOLIA MILLER
SIN.: L. OFFICINALIS CHAICH., L. SPUCA LOIS., L. SPICA LOIS. VAR. ANGUSTOLIA ALL., L. VERA DC.
(1)
AD.186
MED
***
AP1.0517-9
MED
***
F.035
MED
***
VU.261
MED
***
VX.057-72
MED
***
LABIATAE
WCAA.051-80
MED
***
CALMANTE SUAVE (FOLHAS E INFLORESCÊNCIAS)
CÓLICAS (FOLHAS E INFLORESCÊNCIAS)
DIGESTIVA (FOLHAS E INFLORESCÊNCIAS)
FERMENTAÇÕES (FOLHAS E INFLORESCÊNCIAS)
GASES INTESTINAIS (FOLHAS E INFLORESCÊNCIAS)
INDIGESTÃO (FOLHAS E INFLORESCÊNCIAS)
SISTEMA NERVOSO CENTRAL (CAUSANDO SONOLÊNCIA)
BRASIL: ALFAZEMA
PORTUGUÊS: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=lavandula+angustifolia+&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
NOSSO CÓDIGO: AP5
JUNHO DE 2004
DRA. EUNICE CUNHA
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
[email protected]
PLANTAS MEDICINAIS
RUBENS LEONART
BIBLIOGRAFIA (F)
Tels. (011) 826-7074/826-9510
LE JARDIN DES PLANTES MEDICINALES
Cloître des Récollets de l’Institut Européen d’Ecologie. .Laboratoires Pierre Fabre - Espaces Verts de la Ville de Metz
Institut Européen d'Ecologie (Jacques Fleurentin) - Espaces Verts de la Ville de Metz (Romualde Duda)
Laboratoires Pierre Fabre
http://www.ethnopharmacologia.org/iee.htm
http://www.ethnopharmacologia.org/default1.asp?env=1
http://www.ethnopharmacologia.org/default1.asp?env=1&sfe=21
Société Française d'Ethnopharmacologie 2002 - 1, rue des Récollets - BP 4011 - 57040 Metz France - tél/fax : 33 3 87 74 88 89
email: [email protected]
B. SEDATIVES OU UTILISEES DANS LES TROUBLES MINEURS DU SOMMEIL
B. LES PLANTES UTILISEES POUR LES TROUBLES MINEURS DU SOMMEIL
ET LES PLANTES SEDATIVES
8. LA LAVANDE VRAIE (LAVANDULA ANGUSTIFOLIA MILL.)
DE LA FAMILLE DES LAMIACEES
C’EST UN SOUS-ARBRISSEAU CARACTERISTIQUE AUX FLEURS VIOLETTES ET PARFUMEES, SPONTANE DANS LE BASSIN
MEDITERRANEEN.
LES FLEURS SONT TRADITIONELLEMENT UTILISEES EN USAGE INTERNE CONTRE LES TROUBLES MINEURS DU SOMMEIL ET
EN USAGE EXTERNE DANS LE TRAITEMENT DES PETITES PLAIES, ERYTHEMES OU BRULURES, DU NEZ BOUCHE ET DES MAUX
DE GORGE.
LES FLEURS RENFERMENT UNE HUILE ESSENTIELLE.
DES PROPRIETES SEDATIVES ONT ETE MISES EN EVIDENCE AINSI QUE DES EFFETS ANTISEPTIQUES ET CICATRISANTS.
LA PLANTE EST UTILISEE SOUS FORME D’INFUSION.
LAVANDULA SPICA
LAVANDULA SPICA
LOISEL
LAVANDULA SPICA DC.
SIN.: L. LATIFOLIA MEDIKUS
(2)
LAVANDULA SPICA LOISEL = LAVANDULA ANGUSTIFOLIA MILLER
SIN.: L. OFFICINALIS CHAICH., L. SPUCA LOIS., L. SPICA LOIS. VAR. ANGUSTOLIA ALL, L. VERA DC.
(2)
AC.511
MED
***
AD.186
MED
***
UDF.021-055-073-084
MED
***
VG.036
MED
***
VMA.038
MED
***
YJ.I.052
MED
***
ASMA
COQUELUCHE
DISMENORRÉIA
DIURÉTICA
EPILEPSIA
ESTÔMAGO
FÍGADO
LABIATAE
GRIPE
HISTERIA
MUSCULO-ESQUÉLETICO (SISTEMA)
PELE
RESPIRATÓRIO (APARELHO)
SÍFILIS
TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO
TOSSE
VESÍCULA BILIAR
BRASIL: ALFAZEMA ESPIGADA
ÍNDIA PORTUGUESA: ÂLPHÂJEM (EM CONCANI)
PORTUGUÊS: ALFAZEMA
PORTUGUÊS: LAVÂNDULA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3AptPT%3Aofficial_s&q=LAVANDULA+SPICA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: AP5
JUNHO DE 2004
DRA. EUNICE CUNHA
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
[email protected]
NOSSO CÓDIGO: UDF2
PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA
1998
DRA. ALDA PEREIRA SILVA
HUGIN EDITORES, LDA.
APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL [email protected]
Nada é veneno, tudo é veneno, só a dose é que conta.
J. Valnet
NOME LATINO
LAVANDULA SPICA
NOME VULGAR
ALFAZEMA
FIGURA
3
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.021-055-073-084
LAVANDULA VERA
LAVANDULA VERA
DC.
LABIATAE
LAVANDULA VERA DC. = LAVANDULA ANGUSTIFOLIA MILLER
SIN.: LAVANDULA OFFICINALIS CHAICH., L. SPUCA LOIS., L. SPICA LOIS. VAR. ANGUSTOLIA ALL., L. VERA DC.
(3)
AP1.0517
MED
***
VG.036
MED
***
VU.261
MED
***
EXCITANTE
BRASIL: ALFAZEMA
PORTUGUÊS: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3AptPT%3Aofficial_s&q=LAVANDULA+VERA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
LAVANDULA OFFICINALIS
LAVANDULA VERA
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=lavandula+officinalis&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=lavandula+vera&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
UC.0637
***
LAVANDA
OUTRA ESPÉCIE
LAVANDULA VERA
LAVANDULA OFFICINALIS
OUTRA ESPÉCIE
EUROPA (FRANÇA)
EUROPA (ESPANHA)
FLOWER: LAVANDULAE OFFICINALIS
HERBA: LAVANDULAE OFFICINALIS
OLEUM: LAVANDULAE OFFICINALIS
ÓLEO ESSENTIAL
PRINCÍPIO AMARGO
TANINO
RESINA
SAPONINA
NERVINO
DIURÉTICO
ESTOMÁQUICO
SUDORÍFICO
COLAGOGO
ESTIMULANTE
ANTI-ESPASMÓDICO
VERMÍFUGO
CARMINATIVO
USADO EM PERFUMARIA
LAWSONIA ALBA
LAWSONIA ALBA
LAMK.
LAWSONIA ALBA LAMK. = LAWSONIA INERMIS C. LINEU
LAWSONIA INERMIS C. LINEU
SIN.: L. ALBA LAMK., L. SPINOSA C. LINEU
AB2.191
MED
***
VG.521
MED
***
YJ.I.462
MED
***
ADSTRINGENTE
CONTUSÕES
DESODORIZANTES
DOENÇAS DA PELE
EMOLIENTE
FERIDAS
ICTERÍCIAS
LEPRA
QUEIMADURAS
SEDATIVA
SUDORÍFICO
ÚLCERAS DA BOCA
ÚLCERAS DA FARINGE
VIAS BILIARES (AFECÇÕES CÁLCULOS DAS)
ANGOLA: HENNA
BRASIL: RESEDÁ
BRASIL: RESEDÁ BRANCO
BRASIL: RESEDÁ DE CHEIRO
ÍNDIA PORTUGUESA: HENA (EM PORTUGUÊS)
ÍNDIA PORTUGUESA: HÉSIA (EM PORTUGUÊS)
ÍNDIA PORTUGUESA: METHÎ (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: PÂDCHÎ (EM CONCANI)
MACAU: CHI KAP FA (EM CHINÊS)
MACAU: HENÁ (EM PORTUGUÊS)
PORTUGUÊS: ***
LYTHRACEAE
TIMOR LOROSAE: AI-LACA (EM LUSO-TIMOR)
TIMOR LOROSAE: HENÉ (EM TÉTUM)
TIMOR LOROSAE: MITHI (EM TÉTUM)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3AptPT%3Aofficial_s&q=LAWSONIA+ALBA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: AP5
JUNHO DE 2004
DRA. EUNICE CUNHA
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
[email protected]
LAWSONIA ALBA
LAWSONIA INERMIS
ÁFRICA (EGIPTO)
ÁFRICA (ORIENTAL DO MEDITERRÂNEO)
EUROPA (PÉRSIA)
ÁSIA (SÍRIA)
ÁSIA (ÍNDIA)
ÁSIA (CHINA - SUL)
FOLIA: HENNAE
MATÉRIA CORANTE
OXALATO DE CÁLCIO
TANINO
RESINA
ÁCIDO GÂLHICO
ALTERATIVO
ADSTRINGENTE
SEDATIVO
LECYTHIS ANGUSTIFOLIA
LECYTHIS ANGUSTIFOLIA
ENDLICHER
VG.533
MED (DÚVIDA)
CUIDADO
LECYTHIDACEAE
AFECÇÕES DOS PULMÕES
ASMA
DIABETES SACARINA
FERIMENTOS
GARGANTA
HEMORRAGIA
INFLAMAÇÕES DOS OLHOS
TER SEDE (?)
TOSSES CONVULSA
URINA (?)
BRASIL: SAPUCAIA MIRIM
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=lecythis+angustifolia&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
LECYTHIS GRANDIFLORA
LECYTHIS GRANDIFLORA
AUBLET
LECYTHIDACEAE
VG.033-533
MED (DÚVIDA)
CUIDADO
ANGINAS
BRONQUITE
FACILITA A CICATRIZAÇÃO
HEMOPTISES
ÚLCERAS
BRASIL: CANARI
BRASIL: MACAQUE
BRASIL: SAPUCAIA DE FLOR GRANDE
BRASIL: SAPUCAIEIRO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=lecythis+grandiflora&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
LECYTHIS LANCEOLATA
LECYTHIS LANCEOLATA
POIRET
VG.532
MED
ANALGÉSICO
ASMA
CHÁ DE SOLDADO
CUIDADO
LECYTHIDACEAE
CÓLICAS DE ORIGEM NERVOSA
CÓLICAS INTESTINAIS
DORES DE CABEÇA
GASTRALGIAS
HEPATITES
NEFRÍTICAS
REUMATISMO
SÉPTICO (ANTI-)
TOSSES
VERMÍFUGO BRANDO
BRASIL: SAPUCAIA BRANCA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=lecythis+lanceolata&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
LECYTHIS PARAENSIS
LECYTHIS PARAENSIS
HUB.
LECYTHIDACEAE
AQ.131
MED
CUIDADO
DIABETES
DIURÉTICA
EMPIGENS
HEPATITE
ICTERÍCIA
TÓNICA
BRASIL: CASTANHA-SAPUCAIA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=lecythis+paraensis&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
LECYTHIS PARVIFOLIA
LECYTHIS PARVIFOLIA
BERG.
VG.533
MED (DÚVIDA)
CUIDADO
BRONQUITE
RINS
BRASIL: SAPUCAIA-DE-FOLHA-PEQUENA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3AptPT%3Aofficial_s&q=LECYTHIS+PARVIFOLIA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
LECYTHIDACEAE
CUIDADO
PLANTAS VENENOSAS
ZONA GEOGRÁFICA DE PRODUÇÃO
CÓDIGO: TD (BIBLIOGRAFIA)
STARÝ, F., BERGER, Z. - SUSAETA EDICIONES SA. - MADRID
LEDUM PALUSTRE
PÁG. 9, 124, 125
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3AptPT%3Aofficial_s&q=LEDUM+PALUSTRE&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
LEDUM PALUSTRE
EUROPA (NORTE)
EUROPA (OCIDENTAL)
ÁSIA (NORTE)
AMÉRICA (NORTE)
HERBA: LEDI PALUSTRIS
HERBA: ROSMARINI SILVESTRIS
QUERCITRINA
GORDO
PEPSINA
ÓLEO ESSENTIAL
ERICOLINA
FLAVONA
PRINCÍPIO AMARGO
RESINA
CERA
ÁCIDO LEDITAM
ANDROMEDOTOXINA
CÂMFORA-LEDUM
NARCÓTICO
EXPECTORANTE
PEITORAL
GALACTAGOGO
ABORTIVO
TÓXICO
LEONOTIS NEPETAEFOLIA
LEONOTIS NEPETAEFOLIA
R. BROWN
LABIATAE
LEONOTIS NEPETAEFOLIA R. BROWN
SIN.: LEONOTIS AFRICANA BRIQ., L. NEPETAETOLIA BR. VAR. AFRICANA MORTON, L. PALLIDA BENTH., LEONURUS
GLOBOSUS MOENCH., L. MARRUBIASTRUM LOUR., PHLOMIS AFRICANA BEAUV., PH. NEPETAEFOLIA C. LINEU, PH. PALLIDA
SCHUM. ET THONN.
AQ.158
MED
***
D.046
MED
***
F.078
MED
***
P.(917/940)
MED
***
R.317
MED
***
VG.296
MED
***
APARELHO RESPIRATÓRIO (AFECÇÕES DO)
AROMÁTICO
CONSTIPAÇÕES
DIURÉTICA
DOENÇAS PULMONARES
DORES DO ESTÔMAGO
ESTIMULANTE
EXPECTORANTE
FEBRÍFUGA
GASTRO-INTESTINAL (DESARRANJO)
HEMORRAGIAS UTERINAS
INFECÇÕES VIAS RESPIRATÓRIAS (PLANTA FLORIDA)
NARCÓTICA (PLANTA)
REUMÁTICAS (ANTI-)
ÚLCERAS MALIGNAS
URINÁRIO (VIAS)
VIAS RESPIRATÓRIAS
BRASIL: CORDÃO-DE-FRADE
BRASIL: CORDÃO-DE-FRADE-DO-VERDADEIRO
BRASIL: CORDÃO-DE-FRADE (SP, MG, AM)
BRASIL: CORDÃO-DE-SÃO-FRANCISCO (SP, MG)
BRASIL: EMENDA-NERVOS (MG)
BRASIL: LEONURO (2)
BRASIL: PAU-DE-PRAGA
BRASIL: RUBIM
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ESP. SANTO 0031-4182
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: PENICANO
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: PININCANO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=leonotis+nepetaefolia&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
PLANTAS MEDICINAIS
RUBENS LEONART
BIBLIOGRAFIA (F)
Tels. (011) 826-7074/826-9510
LEONTODON TARAXACUM
LEONTODON TARAXACUM
C. LINEU
LEONTODON TARAXACUM C. LINEU = TARAXACUM OFFICINALE WEBER
TARAXACUM OFFICINALE WEBER
COMPOSITAE
SIN.: LEONTODON TARAXACUM C. LINEU, TARAXACUM DENS-LEONIS DESF., T. TARAXACUM KARST., T. VULGARA SCHRANK.
AP2.1010
MED
***
C.132
MED
***
DIURÉTICA (A PLANTA TODA COMO)
FUNÇÕES HEPÁTICAS (A PLANTA TODA COMO AS)
LAXATIVA (A PLANTA TODA COMO)
BRASIL: TARAXACO
PORTUGUÊS: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=leontodon+taraxacum&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
LEONURUS GLOBOSUS
LEONURUS GLOBOSUS
MOENCH.
LABIATAE
Obs.: Não administrar a grávidas.
D.046
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
REPETIDO EM «D046»
BRASIL: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=leonurus+globosus&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla:pt-pt:official_s&q=leonurus+globosos&spell=1
LEONURUS NEPETAEFOLIUS
LEONURUS NEPETAEFOLIUS
MIL.
LABIATAE
D.046
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
REPETIDO EM «D046»
BRASIL: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=leonurus+nepetaefolius&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
LEONURUS SIBIRICUS
LEONURUS SIBIRICUS
LEONURUS SIBIRICUS C. LINEU
C. LINEU
LABIATAE
SIN.: L. HETEROPHYLLUS SWEET, L. TARTARICUS BURM., STACHYS ARTEMISIAE LOUR.
C.070
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
E.083
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
VG.322
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
FEBRES INTERMITENTES
FEBRÍFUGO (AS FOLHAS E SUMIDADES FLORIDAS SÃO INDICADAS COMO)
REUMÁTICAS (AS FOLHAS E SUMIDADES FLORIDAS SÃO INDICADAS NOS)
SEDATIVO (AS FOLHAS E SUMIDADES FLORIDAS SÃO INDICADAS COMO)
BRASIL: AMOR DEIXADO
BRASIL: CORDÃO-DE-SÃO-FRANCISCO
BRASIL: ERVA-DOS-ZANGÕES
BRASIL: ERVA-MACAÉ
BRASIL: LEONURO
BRASIL: LEVANTINA
BRASIL: QUININO-DOS-POBRES
BRASIL: RUBIM
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=leonurus+sibiricus&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
(2) PODE ORIGINAR ALGUNS EFEITOS TÓXICOS
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
PRECAUÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
LEOPOLDINIA PIASSABA
LEOPOLDINIA PIASSABA
WAL.
AQ.353
***
ERISIPELAS (DORES POR)
BRASIL: PALMEIRA-PIASSAVA
***
PALMAE
BRASIL: PIAÇABA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&hl=ptpt&q=leopoldinia+piassaba&meta=lr%3dlang_pt&btng=pesquisa+google
LEPIDIUM BONARIENSE
LEPIDIUM BONARIENSE
C. LINEU
CRUCIFERAE
VG.454
MED (DÚVIDA)
CUIDADO
APARELHO URINÁRIO
DIURÉTICO
DOENÇAS DA PELE
ESTIMULANTE
ESTÔMAGO
FEBRES INTERMITENTES
HIDROPISIA
REUMATISMO
VÍSCERAS ABDOMINAIS (?)
BRASIL: MASTRUÇO
BRASIL: MASTRUÇO DE BUENOS AIRES
BRASIL: MENTRUSTO
BRASIL: MENTRUZ
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=lepidium+bonariense&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
LEPIDIUM MEYENII
LEPIDIUM MEYENII
WALPERS
FORA DA ZONA GEOGRÁFICA DE FORNECIMENTOS
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
DRA. ALDA P. SILVA
PRINCIPAIS INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=lepidium+meyenii&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
CRUCIFERAE
[email protected]
[email protected]
LEPIDIUM RUDERALE
LEPIDIUM RUDERALE
C. LINEU
CRUCIFERAE
LEPIDIUM RUDERALE C. LINEU
E.079
MED
CUIDADO
REPETIDO EM «E079»
BRASIL: MENTRUZ
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=lepidium+ruderale&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
LEPIDIUM SATIVUM
LEPIDIUM SATIVUM
C. LINEU
LEPIDIUM SATIVUM C. LINEU
SIN.: NASTURTIUM CRIPSUM BAUH.
AC.249
MED
CUIDADO
AU.092
MED
CUIDADO
AUI.024
MED
CUIDADO
F.125
MED
CUIDADO
VA.327-328
MED
CUIDADO
DIURÉTICA (PLANTA INTEIRA)
ESCORBÚTICA (PLANTA INTEIRA)
ESTIMULANTE DO APETITE (PLANTA INTEIRA)
BRASIL: MENTRUZ
PORTUGUÊS: AGRIÃO-MOURO
PORTUGUÊS: MASTRUÇO
PORTUGUÊS: MASTRUÇO-ORDINÁRIO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=lepidium+sativum&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
PLANTAS MEDICINAIS
CRUCIFERAE
RUBENS LEONART
BIBLIOGRAFIA (F)
Tels. (011) 826-7074/826-9510
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
LEPIDIUM SATIVUM
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=lepidium+sativum&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
UC.0647
CUIDADO
AGRIÃO
MASTRUÇO
LEPIDIUM SATIVUM
EUROPA (CENTRAL)
EUROPA (MERIDIONAL)
ÁSIA (ORIENTE)
HERBA: LEPIDII SATIVI
MIROSINA
LEPIDINA
VITAMINAS
IODO
FERRO
POTASSA
ENXOFRE
ANTI-ESCORBÚTICO
APETITE
DIURÉTICO
DEPURATIVO
NOSSO CÓDIGO: QBE - Nº4
NÃO CONSTAVA O NOME DA ESPÉCIE)
ELSA T. GOMES (1), M. ADÉLIA DINIZ (2); PLANTAS USADAS EM MEDICINA MODERNA NA REGIÃO DE CONTUBOEL; CDU
615.89:633.88 (665.7); (2) CENTRO DE BOTÂNICA, INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA TROPICAL; (1) - CENTRO DE
ESTUDOS DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – LABORATÓRIO DE FARMACOGNOSIA - FACULDADE DE FARMÁCIA DA
UNIVERSIDADE DE LISBOA.
COMUM. IICT, SÉR. CIÊNC. AGRÁRIAS, Nº 13, 1993 – PÁG. 155-163
LEPTADENIA HASTATA DECNE (PARTE AÉREA)
CONSTITUINTES QUÍMICOS: GLUCÓIDOS, (CONDURANGINA), ALCALÓIDES, ESTERÓIDES.
NOME (S) VERNÁCULO (S): SAFARODJE, BISSACRA (FULA).
UTILIZAÇÃO EM MEDICINA TRADICIONAL: TRATAMENTO DE DOENÇAS VENÉREAS.
http://pesquisa.sapo.pt/searchTop?barra=resumo&chan=&t=0&txtTexto=&q=LEPTADENIA+HASTATA+&Submit=Pesquisar
LEPTOLOBIUM ELEGANS
LEPTOLOBIUM ELEGANS
VOGEL
BIGNONIACEAE
VG.500
MED (DÚVIDA)
CUIDADO
ELEFANTÍASE
MOLÉSTIAS DA PELE
SÍFILIS
BRASIL: PEROBINHA
BRASIL: PEROBINHA DO CAMPO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=leptolobium+elegans&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
LEUCAS MARTINICENSIS
LEUCAS MARTINICENSIS
(JACQ.) R. BR.
LEUCAS MARTINICENSIS (JACQ.) R. BR.
AQ.133
MED
***
O.080
MED
***
QBC1-54.059
MED
***
AROMÁTICA
ARTRITISMO
GOTA
REUMÁTICAS
TÓNICA
BRASIL: CATINGA-DE-MULATA
CABO VERDE: CUTCHIM = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: MURROLHO = SANTIAGO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=leucas+martinicensis&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
CUIDADO
PLANTAS VENENOSAS
LEUCOJUM
PÁG. 31
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3AptPT%3Aofficial_s&q=LEUCOJUM&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
LABIATAE
LEVISTICUM OFFICINALE
KOCK.
APIÁCEAS
FORA DA ZONA GEOGRÁFICA DE FORNECIMENTOS
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
DRA. ALDA P. SILVA
PRINCIPAIS INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
PRECAUÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=levisticum+officinale&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
[email protected]
LIGUSTICUM LEVISTICUM
EUROPA (CENTRAL)
ÁSIA (ÍNDIA)
ÁFRICA
FOLIA: LEVISTICI
RADIX: LEVISTICI
SEMEN: LEVISTICI
OLEUM: LEVISTICI
LEAF: PRINCÍPIO AMARGO
ROOT, SEED: ÁCIDO MÁLICO
ROOT, SEED: ÁCIDO ANGÉLICO
ROOT, SEED: AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)
ROOT, SEED: RESINA
ROOT, SEED: ÓLEO GORDO
ROOT, SEED: GOMA
ROOT, SEED: AMIDO
ROOT, SEED: LIGULINO (MATÉRIA CORANTE)
LEAF: DIURÉTICO
LEAF: CARMINATIVO
LEAF: NERVINO
LEAF: CORDIAL
LEAF: ANTI-SÉPTICO
ROOT: CARMINATIVO
ROOT: DIURÉTICO
ROOT: SUDORÍFICO
ROOT: EMENAGOGO
ROOT: ESTOMÁQUICO
ROOT: EXPECTORANTE
ROOT: FEBRIFUGO
SEED: DIURÉTICO
SEED: CARMINATIVO
SEED: ABORTIVO
SEED: TÓNICO
OIL: CARMINATIVO
LICANIA APETALA
LICANIA APETALA
MEY
CHRYSOBALANACEAE
AQ.022
***
CUIDADO
ADSTRINGENTE
BRASIL: AJURU
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LICANIA+APETALA&btnG=Pesquisa+Google&meta=lr%3Dlang_pt
LICANIA HETEROMORPHA
LICANIA HETEROMORPHA
MART.
CHRYSOBALANACEAE
AQ.022-268
***
CUIDADO
ADSTRINGENTE
BRASIL: AJURU
BRASIL: MACÉ-DE-FOGO
BRASIL: MACUCU
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LICANIA+HETEROMORPHA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
LICANIA INCANA
LICANIA INCANA
AUBLET
AQ.022-255
***
CUIDADO
CHRYSOBALANACEAE
ADSTRINGENTE (CASCA)
BRASIL: AJURU
BRASIL: LICÂNIA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LICANIA+INCANA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
LICANIA PARVIFLORA
LICANIA PARVIFLORA
BENTH.
CHRYSOBALANACEAE
AQ.022
***
CUIDADO
ADSTRINGENTE
BRASIL: AJURU
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LICANIA+PARVIFLORA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
LICANIA PENDULA
LICANIA PENDULA
BENTH.
CHRYSOBALANACEAE
AQ.022
***
CUIDADO
ADSTRINGENTE
BRASIL: AJURU
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LICANIA+PENDULA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
LICHEN PROLIFER
LICHEN PROLIFER
***
VG.466
MED
BRONQUITE
HEMORRÓIDAS
INAPETÊNCIA
PERTURBAÇÕES DO ESTÓMAGO
PLEURISES
SUDORÍFICO
TÓNICO
TOSSES
***
PARMELIACEAE
BRASIL: LÍQUEN
BRASIL: MUSGO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LICHEN+PROLIFER&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
CUIDADO
PLANTAS VENENOSAS
LIGUSTICUM PORTERI
PÁG. 69
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LIGUSTICUM+PORTERI&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
LILIUM CANDIDUM
LILIUM CANDIDUM
C. LINEU
LILIUM CANDIDUM C. LINEU
AB1.125
MED
***
AC.114
MED
***
UD.0141
MED
***
VA.307
MED
***
VG.025-420
MED
***
YJ.I.028
MED
***
AMACHUCADURAS
ANTRAZES
BLEFARITES
CANCRO VENÉREO
CATAPLASMA EMOLIENTE
CICATRIZANTE DE FERIDAS
CONJUNTIVITE
CONTUSÕES
DORES DE DENTES
DORES DE OUVIDOS
ERISIPELA
FLOGISTICO (ANTI-)
FURÚNCULOS
INFLAMAÇÕES
PANARÍCIOS
TUMORES (SUPURAÇÃO DOS)
ANGOLA: AÇUCENA
BRASIL: AÇUCENA BRANCA
BRASIL: CEBOLA CECÉM (2)
BRASIL: COPO DE LEITE
LILIACEAE
BRASIL: FLOR DA IMPERATRIZ
BRASIL: LÍRIO BRANCO
BRASIL: LÍRIO DOS POETAS
BRASIL: PALMA DE SÃO JOSÉ
PORTUGUÊS: AÇUCENA (NO PORTUGUÊS)
PORTUGUÊS: CAJADO-DE-SÃO-JOSÉ (NO PORTUGUÊS)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LILIUM+CANDIDUM&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
LILIUM CANDIDUM
ÁSIA (SÍRIA)
ÁSIA (PALESTINA)
FLOWER: LILIORUM
BULBUS: LILIORUM CANDIDUM
BULBUS: MUCILAGEM
BULBUS: ESCILINA
FLOWER: ANTI-ESPASMÓDICO
BULBUS: ADSTRINGENTE
BULBUS: MUCILAGINOSAS
BULBUS: DEMULCENTE
BULBUS: DIURÉTICO
BULBUS: EXPECTORANTE
BULBUS: EMOLIENTE
LIMONIUM BRASILIENSE
LIMONIUM BRASILIENSE
SMALL
LIMONIUM BRASILIENSE SMALL = STATICE LIMONIUM C. LIHEU
STATICE LIMONIUM C. LIHEU
SIN.: LIMONIUM BRASILIENSIS SMALL., S. BRASILIENSE SMALL.
B.030
MED
CUIDADO
ADSTRINGENTE
CÓLICAS INTESTINAIS (EXTERNAMENTE PARA)
DIARRÉIA (INTERNAMENTE ANTI-)
GÉNITO-URINÁRIO (INTERNAMENTE ANTI-SÉPTICA DO TRATO)
HEMORRÁGICA (INTERNAMENTE ANTI-)
HIDROPISIA (NO TRATAMENTO DO)
LEUCORRÉIA (EXTERNAMENTE NAS)
PERÍODOS MENSTRUAIS (INTERNAMENTE NORMALIZADORA DOS)
REUMÁTICO (EXTERNAMENTE COMO ANTI-)
ÚLCERAS (EXTERNAMENTE COMO CICATRIZANTE NAS)
VAGINA (EXTERNAMENTE NAS IRRIGAÇÕES)
BRASIL: BAICURU
BRASIL: GUAICURU
PLUMBAGINACEAE
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LIMONIUM+BRASILIENSE&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
PLANTAS DA
MEDICINA POPULAR
NO RIO GRANDE DO SUL
AUTORES
Mestra em Farmácia pela UFRGS: Cláudia Maria Oliveira Simões
Mestra em Botânica pela UFRGS: Lilian Auler Mentz
Doutor em Química Farmacêutica pela U. MÜNSTER: Eloir Paulo Schenkel
Mestre em Botânica pela UFRGS: Bruno Edgar Irgang
Pós-Graduando em Botânica pela UFRGS: João Renato Stehmann
BIBLIOGRAFIA: B
EDITORA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
LIMONIUM VULGARE
http://pesquisa.sapo.pt/searchTop?barra=resumo&chan=&t=0&txtTexto=&q=LIMONIUM+VULGARE&Submit=Pesquisar
UC.1094
CUIDADO
LIMÓNIO
LINDERNIA CRUSTACEA
LINDERNIA CRUSTACEA
MUELL.
SCROPHULARIACEAE
LINDERNIA CRUSTACEA MUELL. = VANDELLIA CRUSTACEA BENTH.
VANDELLIA CRUSTACEA BENTH.
SIN.: ANTIRRHIUUM HEXANDRUM FORK., CAPRAIA CRUSTACEA C. LINEU, GRATIOLA ASPERA ROTH., G. LUCIDA VAHL.,
HORNEAMANNIA OVATA LINK. ET OTTO., LINDERNIA CRUSTACEA F. MUELL., MIMULUS JAVANICUS BL., MORGANIA ASPERA
SPRENG., M. LUCIDA SPRENG., TITTMANNIA OVATA REICH., TORENIA LUCIDA HOM., T. PANICULATA BLANCO, T. VARIANS
BOXB.
(1)
AQ.175
MED
AMARGA
ANCILOSTOMÍASE
BILIOSAS (ANTI-)
DIURÉTICA
EMENAGOGA
EMÉTICA
PURGANTE
BRASIL: DOURADINHA
BRASIL: DOURADINHA-DO-CAMPO
***
BRASIL: MATA-CANA
BRASIL: ORELHA-DE-RATO
BRASIL: PAPA-TERRA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LINDERNIA+CRUSTACEA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
LINDERNIA DIFFUSA
LINDERNIA DIFFUSA
WATTS.
SCROPHULARIACEAE
LINDERNIA DIFFUSA WATTS. = VANDELLIA CRUSTACEA BENTH.
VANDELLIA CRUSTACEA BENTH.
SIN.: ANTIRRHIUUM HEXANDRUM FORK., CAPRAIA CRUSTACEA C. LINEU, GRATIOLA ASPERA ROTH., G. LUCIDA VAHL.,
HORNEAMANNIA OVATA LINK. ET OTTO., LINDERNIA CRUSTACEA F. MUELL., MIMULUS JAVANICUS BL., MORGANIA ASPERA
SPRENG., M. LUCIDA SPRENG., TITTMANNIA OVATA REICH., TORENIA LUCIDA HOM., T. PANICULATA BLANCO, T. VARIANS
BOXB.
(2)
AQ.175
MED
***
AMARGA
ANCILOSTOMÍASE
BILIOSAS (ANTI-)
DIURÉTICA
EMENAGOGA
EMÉTICA
PURGANTE
BRASIL: DOURADINHA
BRASIL: DOURADINHA-DO-CAMPO
BRASIL: MATA-CANA
BRASIL: ORELHA-DE-RATO
BRASIL: PAPA-TERRA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LINDERNIA+DIFFUSA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
PRINCÍPIO TÓXICO
NOME CIENTÍFICO
LINDERNIA DIFFUSA WITTST.
FAMÍLIA
SCROPHULARIACEAE
DOURADINHA OU ERVA DE CABRA
PRINCÍPIO ACTIVO
CONSTAM POSSUIR SAPONINAS
LINNANTHEMUM HUMBOLDTIANUM
LINNANTHEMUM HUMBOLDTIANUM
GRISEBACH
AQ.437
***
***
GENTIANACEAE
DISPEPSIA (ANTI-)
FEBRES
TÓNICA
BRASIL: SOLDANELA-DE-ÁGUA
CARACTERÍSTICAS:
???
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
LINUM CATHARTICUM
http://pesquisa.sapo.pt/searchTop?barra=resumo&chan=&t=0&txtTexto=&q=LINUM+CATHARTICUM&Submit=Pesquisar
UC.0660
CUIDADO
LINHO PURGANTE
LINUM CATHARTICUM
EUROPA (CENTRAL)
HERBA: LINI CATHARTICI
LININA (PRINCÍPIO AMARGO)
MATÉRIA CORANTE
LINARINA
RESINA
SAPONINA
TANINO
PURGATIVO
DIURÉTICO
VERMÍFUGO
FÍGADO (DILATADO)
LINUM USITATISSIMUM
LINUM USITATISSIMUM
C. LINEU
LINUM USITATISSIMUM C. LINEU
SIN.: L. HUMILE MILL.
AB2.207
MED
CUIDADO
AC.335
MED
CUIDADO
AD1.403
MED
CUIDADO
AP1.0291
MED
CUIDADO
AP2.0108-50
MED
CUIDADO
LINACEAE
AUH.062
MED
CUIDADO
L.088
MED
CUIDADO
UD.0142
MED
CUIDADO
VA.193
MED
CUIDADO
VG.419
MED
CUIDADO
VU.047-63-94
MED
CUIDADO
WCAA.148
MED
CUIDADO
XU.521-648
MED
CUIDADO
YJ.II.137
MED
CUIDADO
ZPA
MED
CUIDADO
ADSTRINGENTE
BLENORRAGIA
CASCA AROMÁTICA (?)
CATAPLASMA
CISTITES
CLISTERES
DIARRÉIA
DISENTERIAS
DOENÇAS DO CORAÇÃO
DORES DO ESTÔMAGO
EMOLIENTE
ENFERMIDADES DOS OLHOS
FEBRES BILIOSAS
HEMORRÓIDAS
HIPERTROFIA DO CORAÇÃO
LARINGITES
LAXATIVO «DOCE»
PRISÃO DE VENTRE
ÚLCERAS DO ÚTERO
ÚLCERAS DA VAGINA
URETRITES
VÓMITOS
ANGOLA: LINHO = NOME VERNÁCULO
BRASIL: LINHAÇA
BRASIL: LINHO
ÍNDIA PORTUGUESA: ALSHÎ (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: SANBYÂM (EM CONCANI)
PORTUGUÊS: LINHO
PORTUGUÊS: LINHO-DA-TERRA
PORTUGUÊS: LINHO-DO-INVERNO
PORTUGUÊS: LINHO-GALEGO
PORTUGUÊS: LINHO-MOURINHO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LINUM+USITATISSIMUM&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
PRECAUÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
NOSSO CÓDIGO: AP5
JUNHO DE 2004
DRA. EUNICE CUNHA
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
[email protected]
I. UTILISEES DANS LA CONSTIPATION
I. LES PLANTES UTILISEES DANS LA CONSTIPATION
51. LE LIN (LINUM USITATISSIMUM L.)
DE LA FAMILLE DES LINACEES
C’EST UNE PETITE PLANTE HERBACEE VIVACE DONT LES GRAINES SONT TRADITIONNELLEMENT UTILISEES DANS LES
COLITES SPASMODIQUES.
LES GRAINES SONT RICHES EN MUCILAGE ET EN HUILE RENFERMANT DE NOMBREUX ACIDES GRAS INSATURES.
LE MUCILAGE ET L’HUILE CONFERENT A CES GRAINES DES EFFETS LAXATIFS NON IRRITANTS.
LA PLANTE PEUT ETRE PRISE SOUS FORME D’INFUSION.
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
LINUM USITATISSIMUM
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LINUM+USITATISSIMUM&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
UC.0661
CUIDADO
LINHO
LINUM USITATISSIMUM
CLIMA TEMPERADO
EUROPA (SUL)
EUROPA (RÚSSIA)
ÁFRICA (NORTE)
ÁFRICA (EGIPTO)
ÁSIA (CENTRAL)
ÁSIA (ÍNDIA)
ÁSIA (CHINA)
AMÉRICA (ARGENTINA)
AMÉRICA (BRASIL)
AMÉRICA (U. S. A.)
AMÉRICA (CANADÁ)
SEMEN: LINI
OLEUM: LINI
PLACENTA SEMINIS LINI
FARINA DE LINHO
SEED: ÓLEO GORDO (FIXO)
SEED: MUCILAGEM
SEED: AMIGDALINA
SEED: PROTEÍNA
SEED: RESINA
SEED: CERA
SEED: AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)
SEED: ALBÚMEN
SEED: LINAMARINA
SEED: LECITINA
SEED: ENZIMAS
SEED: ANTI-ESPASMÓDICO
SEED: ANÓDINO
SEED: CURATIVO
SEED: LAXANTE
OIL: DEMULCENTE
OIL: EMOLIENTE
OIL: EXPECTORANTE
CAKE: EMOLIENTE
LIPPIA ALBA
LIPPIA ALBA
LIPPIA ALBA (P. MIL.) N.E. BR. EX BRITT. & WILSON
SIN.: L. GENICULATA H. B. K.
(P. MIL.) N.E. BR. EX BRITT. & WILSON
VERBENACEAE
(1)
E.070
MED
CUIDADO
REPETIDO EM «E070»
BRASIL: ALECRIM-DO-CAMPO
BRASIL: SALSA-BRAVA
BRASIL: SALVIA-LIMÃO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LIPPIA+ALBA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
TRAMIL
LIPPIA ALBA (MILL.) N.E. BR
= LANTANA ALBA MILL.
= LIPPIA GERMINATA HBK
VERBENACEAE
GRIPE, RESFRIADO
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=lippia+alba&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=lantana+alba+&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=lippia+germinata+&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=lippia+geminata+&spell=1
LIPPIA CITRIODORA
LIPPIA CITRIODORA
(ORT.) HBK
VERBENACEAE
ALOYSIA TRIPHYLLA BRITTON = LIPPIA CITRIODORA H. B. K.
LIPPIA CITRIODORA H. B. K.
SIN.: ALOYSIA CITRIODORA ORL., A. TRIPHYLLA BRITTON, LIPPIA TRIPHYLLA SIC., VERBENA TRIPHYLLA L’HER.
AB2.208
MED
CUIDADO
AUI.046
MED
CUIDADO
B.058
MED
CUIDADO
O.064
MED
CUIDADO
UD.0027
MED
CUIDADO
VA.326
MED
CUIDADO
VMA.083
MED
CUIDADO
VU.254
MED
CUIDADO
WCAA.
MED
CUIDADO
WCAA. 051-059-150
MED
CUIDADO
YJ.II.152
MED
CUIDADO
CALMANTE (INTERNAMENTE COMO)
DIGESTIVA (INTERNAMENTE COMO)
DISPEPSIAS
ESPASMÓDICA (INTERNAMENTE COMO ANTI-)
ESTIMULANTE (INTERNAMENTE COMO)
ESTOMÁQUICAS
EUPÉPTICA (INTERNAMENTE COMO)
GASTRALGIAS
TÓNICA (INTERNAMENTE COMO)
ANGOLA: LUCIA LIMA
BRASIL: ERVA-CIDREIRA
CABO VERDE: VER = ALOYSIA TRIPHYLLA
MADEIRA: PESSEGUEIRO-INGLÊS
PORTUGUÊS: BELA-ALOÍZA
PORTUGUÊS: BELA-LUÍSA
PORTUGUÊS: CIDRILA
PORTUGUÊS: DOCE-LIMA
PORTUGUÊS: LIMONETA
PORTUGUÊS: LIMONETE
PORTUGUÊS: LÚCIA-LIMA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LIPPIA+CITRIODORA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
NOSSO CÓDIGO: AP5
JUNHO DE 2004
DRA. EUNICE CUNHA
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 187, 254
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
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PLANTAS DA
MEDICINA POPULAR
AUTORES
BIBLIOGRAFIA: B
EDITORA
N. UTILISEES DANS LES TROUBLES DIGESTIFS
N. LES PLANTES UTILISEES DANS LES TROUBLES DIGESTIFS
81. LA VERVEINE ODORANTE (LIPPIA CITRIODORA H.B.K.)
DE LA FAMILLE DES VERBENACEES
C’EST UN ARBUSTE VIVACE ORIGINAIRE DE L’AMERIQUE DU SUD DONT LES FEUILLES SONT TRADITIONNELLEMENT UTILISEES
DANS LES TROUBLES DIGESTIFS, LES DOULEURS EPIGASTRIQUES AINSI QUE DANS LES TROUBLES MINEURS DU SOMMEIL.
LES FEUILLES RENFERMENT UNE HUILE ESSENTIELLE RICHE EN CITRAL AINSI QUE DES FLAVONOÏDES. LES PROPRIETES
ANTISPASMODIQUES ONT ETE DEMONTREES AINSI QU’UN EFFET ANTIBACTERIEN DE L’HUILE ESSENTIELLE.
LA PLANTE SE PREND EN INFUSION.
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
ALOYSIA TRIPHYLLA
LIPPIA CITRIODORA
LIPPIA TRIPHYLLA
VERBENA TRIPHYLLA
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=aloysia+triphylla&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=lippia+citriodora&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=lippia+triphylla&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=verbena+triphylla&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
UC.0662
CUIDADO
BELA-LUIZA
DOCE-LIMA
LIMONETE
LÚCIA-LIMA
LIPPIA CITRIODORA
LIPPIA TRIPHYLLA
ALOYSIA CITRIODORA
VERBENA TRIPHYLLA
AMÉRICA (CENTRAL)
AMÉRICA (CUBA)
AMÉRICA (U. S. A. - COLUMBIA)
AMÉRICA (SUL)
HERBA: VERBENAE ODORATAE
HERBA: LIPPIAE CITRIODORAE
ÓLEO ESSENTIAL
VERBENALINA
VERBENONA
DIGESTIVO
CARMINATIVO
ANTI-ESPASMÓDICO
NERVINO
SEDATIVO
ESTOMÁQUICO
PEITORAL
FEBRIFUGO
USADO PARA FAZER «ÓLEO DE VERBENA»
PLANTAMEDI (Ref. P-1304) - Data: Março de 2001
Lavandula angustifolia Miller, Melissa officinalis L, Hypericum androsaemum L, Mentha piperita L, Lippia citriodora L, salvia
officinalis L, Cynara cardunculus L. e Centaurium erytraea Rafn.
Macropropagação e desenvolvimento agronómico, investigação e desenvolvimento e aplicação de tecnologias de produção, ensaios
agronómicos e transferência de informação, instalação de campos experimentais em diferentes / investigação e desenvolvimento de
técnicas de micropropagação / óleos essenciais produzidos por plantas cultivadas, estudo dos constituintes voláteis e outros constituintes
obtidos por hidrodestilação para caracterização / Constituintes fenólicos produzidos, caracterização química das plantas / ensaios
agronómicos e transferência de informação e tecnologia aos agricultores, desenvolvimento de acções de formação / estudo do mercado
interno e externo de produtos das plantas medicinais
Responsáveis pelas equipas técnicas:
Prof. Dr. Manuel Fernandes Ferreira - Centro de Ciências do Ambiente da Universidade do Minho (CCA/UM), Engª Ana Maria dos
Santos Vicente - Direcção Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho (DRAEDM), Prof. Dra. Rosa Maria Moreira Seabra Pinto Instituto de Ciências e Tecnologias Agrárias (ICETA/CEQUP), Engº José Júlio Limpo Trigueiros - Instituto de Desenvolvimento Agrário da
Região Norte (IDARN), Agostinho Duarte Seixas de Magalhães - ADITIVA – Fármacos e Suplementos, Lda.
ATENÇÃO
Consta só de micropropagação, macropropagação e caracterização química das plantas e desenvolvimento agronómico e técnicas;
investigação e desenvolvimento de tecnologias de produção, ensaios agronómicos, instalação de campos experimentais diferentes: no ano de
1997/1998/1999 (Engª Ana Maria dos Santos Vicente, Prof. Dr. Manuel Fernandes Ferreira, Prof. Dra. Rosa Maria Moreira Seabra Pinto).
Quem quiser ter o programa completo (aconselhamo-lo vivamente !) pode pedi-lo ao Engº José Júlio Limpo Trigueiros - Instituto de
Desenvolvimento Agrário da Região Norte (IDARN)
Engª Ana Maria Dos Santos Vicente
MACROPROPAGAÇÃO PLANTAS MEDICINAIS
1.5.5 Lippia citriodora L.
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=Lippia+citriodora+&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
Limonete
1.5.5.1. Introdução
Originário do Peru e do Chile, o limonete é cultivado na
Europa desde o século XVIII como planta ornamental e
aromática (Editorial Safeliz, 1998). Esta planta também
conhecida por bela-luísa, erva-luísa e lúcia-lima, é
utilizada em ervanária, na indústria de licores e
perfumaria.
Toda a planta, sobretudo as folhas, é rica num óleo
essencial que lhe confere
propriedades
digestivas,
antiespasmódicas
e
carminativas
(Editorial Safeliz, 1998).
Fig. 5.9 - Limonete em floração
O limonete é uma espécie termófila pelo que vegeta bem em clima temperado ou temperado quente, ao abrigo do vento norte, protegida da
geada, não devendo ultrapassar os 800m de altitude.
O solo deve ser fresco, permeável, fértil e de consistência média (Muñoz,1993).
É uma planta pertencente à família das Verbenaceae (Franco, 1984), vivaz, lenhosa, arbustiva, podendo alcançar 1m ou mais de altura. Os
caules são grandes e finos com pequenas estrias longitudinais. As folhas exalam um intenso aroma a limão quando são esmagadas
(Editorial Safeliz,1998), são lanceoladas, de bordo inteiro, com uma nervura
central muito saliente na página inferior, inserindo-se em cada nó em vértices de três. Sobre as espigas terminais dos caules agrupam-se as
flores, pequenas, brancas por fora e violáceas no seu interior. A corola, rodeada por um cálice tubuloso, compõe-se por 4 pétalas unidas
que formam um tubo na base e se abrem em forma de estrela de 4 pontas. Unidos ao tubo da corola existem 4 estames, dois dos quais
situados a um nível superior. O fruto é uma drupa (Muñoz,1993).
1.5.5.2. Metodologia
- Origem do material de propagação
Nesta espécie a multiplicação pode ser feita por estacas, mergulhia ou divisão de pés. Considerando a quantidade limitada de material
vegetativo homogéneo de partida, optámos pelo método de multiplicação por estaca.
O ensaio foi então instalado a partir de estacas caulinares enraizadas em vasos de plástico de dois litros, tendo como origem duas plantas
adultas com cerca de quinze anos, em bom estado sanitário, provenientes da zona de Viana do Castelo.
- Dispositivo experimental
No ensaio utilizámos talhões de produção com quatro repetições, com uma área útil total de 50,4 m2, correspondendo cada uma a 12
plantas.
O compasso escolhido foi de 70 cm entre plantas e de 150 cm na entrelinha.
- Calendário cultural
A plantação das estacas enraizadas efectuou-se na época de Outono/Inverno, em 15 e 17 de Dezembro de 1998, respectivamente em
Arouca e nos Arcos de Valdevez.
As distâncias aconselhadas entre as plantas na linha variam entre 70 a 100 cm. No ensaio optámos por uma distância de 0,70 metros na
linha e de 1,5 metros na entrelinha.
Após a fase de repouso vegetativo o abrolhamento ocorreu em finais de Março de 1999.
Nesta espécie foram efectuadas três sachas no ano de produção.
O método de rega utilizado foi a rega gota a gota .
A colheita desta espécie efectua-se um pouco antes da floração, durante Junho ou Julho e o segundo corte em Setembro/Outubro. Durante
o primeiro ano de cultivo realiza-se apenas um corte e a partir do segundo ano é possível efectuar dois cortes nos meses atrás indicados
(Muñoz, 1993).
A 13 de Julho de 1999, no ensaio de Arouca, efectuou-se uma poda de formação nas plantas, enquanto que nos Arcos de Valdevez a 19
desse mês se efectuava o primeiro corte. As plantas foram cortadas com recurso a tesoura de poda a uma altura de cerca de 15 cm do
solo. A 7 e a 10 de Setembro efectuou-se o segundo corte, respectivamente em Arouca e Arcos de Valdevez.
Em Dezembro de 1999, no ensaio de Arouca, verificámos que a maioria das plantas apresentavam caules com fissuras na casca e após o
seu arranque observámos o enrolamento da raiz. O desenvolvimento deficiente observado na maioria das plantas, bem como a baixa
produção obtida comparativamente ao ensaio dos Arcos de Valdevez, faziam já antever a existência de problemas fitossanitários em
Arouca. Assim foram identificados neste ensaio os fungos Cylindrocarpon spp, Verticillium spp. e Fusarium spp .
Ao detectarmos um fraco desenvolvimento das plantas de limonete e a existência de Fusarium spp foi realizada uma análise nematológica
ao solo dado que o aparecimento deste fungo está muitas vezes relacionado com a existência de nemátodos. O resultado da análise
identificou uma concentração demasiado alta de nemátodos naquela zona do ensaio.
Estes resultados vieram dar resposta à questão levantada pela morte de mais de metade das plantas do ensaio de Arouca, que
considerámos anulado ao fim de um ano após a sua instalação.
1.5.5.3. Apresentação e discussão de resultados
A vida útil desta espécie pode superar os quinze anos. No primeiro ano de cultivo o rendimento é pequeno, mas a partir do segundo ano a
produção de folha fresca é de 9t/ha que se reduzem a 5 toneladas de folha seca (Muñoz, 1993).
Os dados atrás referidos têm um carácter indicativo relativamente à produção do nosso ensaio dado que o rendimento por nós contabilizado
se refere a caule e folhas em simultâneo.
Assim o rendimento obtido no primeiro ano de produção foi de 3,6t/ha nos Arcos de Valdevez, apresentando o ensaio de Arouca um
rendimento de cerca de 800 Kg/ha.
Por outro lado, considerando a vida útil desta espécie e a referência bibliográfica citada, este primeiro ano de produção não tem grande
significado, podendo ser apenas um valor indicativo (Tabela 5.5 e Fig.5.10).
Após a secagem dos ramos das plantas de limonete a 35ºC, foram calculados os rendimentos médios de secagem que foram de 30% nos
Arcos de Valdevez e de 22,5% em Arouca (Tabela 5.5).
Tabela 5.5 - Produções em peso verde e peso seco de limonete
ANO
1999
LOCAL
ARCOS V.
AROUCA
PRODUÇÕES
(Kg/50,4m2)
PV
PS
PV
PS
6.5
2.0
4.0
0.9
11.7
3.4
-
-
400
350
300
250
P ro dução
(Kg/ 1000m2) 200
150
2ºcorte
1ºcorte
100
50
0
1999
Arc.V.
1999
Arouca
Lo cais e ano de pro dução
1º CORTE
2º CORTE
TOTAL
18.2
5.4
4.0
Fig.5.10 - Rendimento em limonete
Prof. Dr. Manuel Fernandes Ferreira
MICROPROPAGAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS
0.9
2.3.6.1 Material e Métodos
2.3.6.1.1 Preparação dos inóculos primários
As primeiras tentativas de estabelecimento de culturas in vitro de Lippia citriodora foram efectuadas partindo de sementes fornecidas pela
DRAEDM e pelo Instituto Botânico de Lisboa visando a obtenção de plântulas axénicas desta espécie a partir das quais seriam obtidos os
explantes primários. A Tabela 2.23 indica os tratamentos ensaiados na descontaminação das sementes. Constatou-se porém, que nenhuma
das sementes germinou, sendo de admitir que as mesmas estivessem inviáveis (Tabela 2.23).
Tabela 2.23
Processos de tratamento das sementes de Lippia citriodora ensaiados nas tentativas de germinação in vitro
em condições de assépsia e respectivos resultados.
Meio utilizado
Tratamento prévio
Processo de descontaminação
% Germinação /%
Contaminação
etanol 20% (10 min)
obscuridade 0 / 100
hipoclorito de cálcio 10% (15 min)
3 lavagens consecutivas em H2O estéril
fotoperíodo 0 / 100
etanol 70% (2 min)
obscuridade 0 / 90
MS
Sem
fotoperíodo 0 / 80
sementes mantidas a ±4°C
etanol 70% (2 min)
obscuridade 0 / 20
durante 168 horas
fitohormonas
fotoperíodo 0 / 20
sementes mantidas a ±4°C
etanol 70% (2 min)
obscu ridade 0 / 0
durante 192horas em ácido
giberélico (0,005 mg/ml)
fotoperíodo 0 / 20
Dada a plausivel inviabilidade das sementes, procedeu-se à indução de culturas in vitro desta espécie a partir de material vegetativo obtido
de plantas in vivo. Dois processos de desinfecção do material vegetativo foram testados, com diferente eficácia. Um deles consistia nos
seguintes passos:
•
imersão do material durante 2 minutos em etanol a 70%;
•
imersão durante 10 minutos num solução de lixívia comercial (cujo teor de cloro activo variava entre os 5-15%) na concentração
de 50% (v/v);
•
3 lavagens consecutivas em água esterilizada.
No segundo processo de desinfecção substituíu-se a lixívia comercial por uma solução de hipoclorito de cálcio a 10% (p/v), durante 10
minutos.
2.3.6.1.2 Ensaios de micropropagação
Nos ensaios para o estabelecimento de culturas in vitro de Lippia citriodora a partir de material vegetativo, utilizaram-se vários tipos de
explantes primários, designadamente:
•
segmentos nodais (CI);
•
segmentos inter-nodais (C);
•
segmentos inter-nodais abertos longitudinalmente (CA);
•
folhas jovens inteiras ligadas ao segmento nodal (CIF);
•
folhas jovens inteiras (F);
•
porção distal das folhas (FD);
•
porção proximal das folhas (FP);
•
porção intermédia das folhas (FI);
•
nervura central das folhas (N).
Nos ensaios para o estabelecimento de culturas in vitro de Lippia citriodora utilizou-se o meio MS (Murashige & Skoog, 1962) suplementado
com 20g/l de sacarose e com diferentes combinações de reguladores de crescimento, uma vez que se sabe que estes são de importância
fundamental e que o equilíbrio perfeito entre as concentrações de auxina e de citocinina poderá ser crucial para o estabelecimento e
manutenção de culturas in vitro (Stafford e Warren, 1991).
Foram testadas 20 variantes hormonais do meio MS, incluindo dezassete contendo combinações de uma auxina e uma citocinina, duas
contendo apenas uma citocinina e uma sem qualquer fitoregulador (Figura 2.21).
A manutenção das culturas de calli de Lippia citriodora fez-se por subculturas periódicas, com intervalos de 4 a 5 semanas, utilizando-se o
mesmo tipo de meio e a mesma suplementação hormonal que tinham sido utilizados na sua indução. No caso das suplementações
hormonais que levavam a uma rápida fenolização dos calli, tentou-se colocar alguns destes calli em regime de obscuridade, pois segundo
alguns autores embora o fotoperíodo seja necessário para a indução de calli, não se tem mostrado benéfico para a sua manutenção
(Figueiredo, 1992). Não se constatou porém, qualquer acção benéfica da obscuridade na manutenção dos calli de Lippia citriodora.
O pH de todos os meios foi ajustado a 5.7, aproximadamente e as concentrações de sacarose e de agar foram de 20g/l e 8g/l
respectivamente. As condições de cultura foram as seguintes:
✲ temperatura - 25˚C;
✲ fotoperíodo - 16h;
✲ intensidade luminosa - 52.15 mol.s-1.m-2
Tentativas de micropropagação de Lippia citriodora a partir de meristemas
Estes trabalhos foram desenvolvidos pela BIOROPE no âmbito do acordo de prestação de serviços celebrado entre esta empresa e a
CCA/UM.
Material de partida - meristemas colhidos em 12 pés de plantas-mãe adquiridos em Novembro de 1998, podados e colocados em estufa
para estímulo de rebentação de gomos foliares (material jovem).
As plantas-mãe, onde se efectuam as colheitas devem estar bem secas e sem vestígios de humidade para se diminuir o risco de
contaminações com fungos. Para tal, as plantas foram colocadas durante cerca de uma semana em ambiente quente e com baixa
humidade relativa, diminuindo o número de regas ao mínimo necessário e não molhando a folhagem. Os gomos foliares apicais foram
recolhidos com o auxílio de uma pinça e tesoura e colocados individualmente em tubos de vidro, desinfectando-se este material de colheita,
entre cada operação, numa solução de 2% de formol em álcool comercial a 70% e limpando-se numa folha de papel absorvente.
No laboratório, os gomos foram lavados em água corrente durante cerca de 2 horas, ulteriormente lavados 3 vezes com água destilada e
em seguida secos com papel absorvente. Foram depois colocados numa folha de papel tipo filtro dobrada e embebida na solução de formol
2% em álcool a 70% para desinfecção por fase de vapor. Esta última desinfecção foi feita numa câmara de fluxo laminar, com ambiente
asséptico, durante cerca de 10 minutos. Com o auxílio de uma lupa, manuseando os gomos com pinças e bisturi esterilizados a 220ºC,
procedeu-se à colheita do meristema, rapidamente colocado individualmente num tubo contendo cerca de 10 ml de meio de iniciação,
devidamente identificado e tapado com tampa de plástico.
Tabela 2.24.
Meio de iniciação (Lippia citriodora L.): [ ] / l
Margara N30K
NH4NO3
Ca(NO3)24H2O
KNO3
MgSO46H2O
KH2PO4
KCl
Micro M.S.
NaFeEDTA
Vitaminas KAO
Myo-Inositol
BAP
NAA
GA3
Agar
Açucar
Ph
480 mg
590 mg
1313 mg
240 mg
136 mg
74.5 mg
5 ml
37.5 mg
1 ml
100 mg
0.5 mg
0.05 mg
0.05 mg
8 gr
30 gr
5.75 - 5.8
NOTA: Autoclavado a 120ºC durante 20 minutos.
Os tubos, em suportes próprios de metal (16 tubos/suporte), foram então colocados em câmara de cultura nas condições referidas para as
espécies anteriores.
Resultados
2.3.6.2.1 Resultados dos ensaios de descontaminação dos explantes primários
Na figura 2.18, são apresentados, de modo comparativo, os resultados dos dois processos de descontaminação do material vegetativo de
Lippia citriodora ensaiados.
35
70
30
25
60
50
40
Jan
Feb
20
30
Mar
Apr
15
20
May
Jun
10
10
0
contaminaram
5
oxidaram
reagiram
lixívia comercial 50% (5-15% cloro activo) (10')
0
Hipoclorito de cálcio 10% (10')
Food
Gas
Motel
Figura 2.18
Influência dos processos de descontaminação do material vegetativo de Lippia nas percentagens de explantes primários
contaminados; de explantes mortos por oxidação; e de explantes que reagiram, originando quer culturas
de calli quer culturas de rebentos caulinares.
Como se pode constatar a utilização de hipoclorito de cálcio reduziu substancialmente a percentagem de explantes que contaminaram mas,
por outro lado, houve uma maior percentagem de explantes primários que morreram por oxidação, sem que tivesse havido qualquer
resposta. Quando se compara a percentagem de explantes que reagiram, pode-se concluir que os dois processos tiveram resultados muito
idênticos, uma vez que com a solução de hipoclorito de cálcio a percentagem foi de 26% e com a solução de lixívia comercial essa mesma
percentagem foi de 22%. Face a estes resultados pode-se concluir que a esterilização do material vegetativo de Lippia foi um passo
limitante no estabelecimento de culturas in vitro, uma vez que um dos processos (aquele em que se utilizou a solução de hipoclorito de
cálcio) parece ter sido bastante agressivo, pois levou a uma elevada percentagem de explantes mortos por oxidação e, por outro lado, o
método alternativo ensaiado, não foi eficaz na esterilização, dada a elevada percentagem de explantes que contaminaram. O ideal seria
mesmo iniciar as culturas a partir de sementes, para se tentar minimizar os danos causados pelos processos de descontaminação sobre o
material vegetativo.
Resultados dos ensaios efectuados com diferentes tipos de explante primário
Os resultados que constam da figura 2.19, permitem avaliar a influência do tipo de explante sobre o tipo de cultura que se desenvolveu,
assim como a relação tipo de explante / % de explantes que morreram e/ou contaminaram. Para maior rigor, trataram-se em separado, os
explantes que foram desinfectados com a solução de lixívia comercial daqueles que foram desinfectados com uma solução de hipoclorito de
cálcio.
Desinfecção com Lixívia comercial
100%
80%
explantes que originaram
rebentos caulinares
60%
calli
explantes mortos
40%
explantes contaminados
20%
0%
CI
C
CA
CIF
F
FD
FP
FI
N
Desinfecção com Hipoclorito de Cálcio
100%
rebentos caulinares
80%
explantes que originaram calli
60%
explantes mortos
40%
20%
0%
CIF
FI
FD
FP
N
Figura 2.19
Percentagem de explantes primários contaminados; explantes mortos por oxidação; explantes que
originaram calli e de explantes que originaram rebentos caulinares de Lippia citriodora.
É de realçar que, independentemente, dos processos de descontaminação utilizados, a obtenção de rebentos caulinares só ocorreu com a
utilização de explantes primários que continham regiões meristemáticas, como é o caso dos segmentos nodais.
A indução de calli de Lippia citriodora foi favorecida a partir de segmentos de folha.
No entanto há que ter em atenção que, a resposta de um dado explante primário depende, entre outras coisas, da acção que as condições
ambientais exercem sobre o estado fisiológico das células que constituem o explante primário (Murashige, 1974; Yeoman e Macleod, 1977;
Tisserat, 1985). Segundo Evans (1984), as condições ambientais são determinantes no balanço hormonal endógeno da planta. Deste
modo, é natural que o mesmo tipo de explante primário vá tendo reacções diferentes, mesmo quando colocado em idênticas condições de
cultura, de acordo com a época do ano em que é obtido da planta. Este efeito parece ter ocorrido com Lippia citriodora (fig. 2.20).
100
80
60
40
20
0
29/4/99
28/7/99
16/9/99
22/11/99
2/12/99
explantes mortos
Figura 2.20
Percentagens de explantes que morreram por oxidação, de explantes contaminados e de explantes que induziram a
formação de calli relativamente à data de inoculação. Só foram considerados explantes do tipo CI (segmentos nodais),
colocados em meio MS suplementado com 0.05mg/l de 2,4-D e com 1.5mg/l de KIN.
Os explantes primários do tipo CI, quando colocados em meio MS suplementado com 0.05mg/l de 2,4-D e com 1.5mg/l de KIN, reagiram de
modo distinto ao longo dos vários meses. As taxas de indução de calli mais elevadas foram conseguidas no mês de Julho. Em
contrapartida, em Novembro não houve indução de calli. Comparativamente, a maior percentagem de explantes contaminados registou-se,
por ordem decrescente, em Novembro, Dezembro, Setembro e Abril, percentagem que foi nula em Julho. Também a percentagem de
explantes mortos por oxidação variou ao longo dos meses. Foi mais elevada em Abril, seguindo-se Dezembro; foi nula em Julho, Setembro
e Novembro.
Em face destes resultados, parece que a Primavera, mas sobretudo o Verão, correspondem aos períodos ideais de recolha de explantes
primários de Lippia citriodora, com vista à obtenção de calli.
Este tipo de resposta sazonal dos explantes primários tem sido referenciada por outros investigadores, designadamente:
- Robb (1957) com culturas de Lilium speciosum;
- Fellenberg (1963) com culturas de Solanum tuberosum;
- Fernandes-Ferreira (1992) com culturas de Euphorbia characias;
- Santos-Gomes (1995) com culturas de Chamaemelum nobile.
2.3.6.2.3 Resultados dos ensaios de suplementação hormonal
Das diferentes suplementações hormonais do meio MS ensaiadas, apenas três delas proporcionaram a regeneração de rebentos caulinares
desta espécie, tendo as restantes originado apenas culturas de calli, exceptuando 4 suplementações hormonais, em que não houve indução
de qualquer cultura (fig. 2.21).
A obtenção de rebentos caulinares, embora insipiente, foi conseguida em três diferentes variantes de meio: (a) em meio MS sem
fitoreguladores; (b) em meio MS com as suplementações hormonais de 0.1mg/l de NAA e 1.5mg/l de KIN (fig. 2.22) e (c) de 1.5mg/l de ZEA
apenas. Saliente-se no entanto que, apenas no 1º caso os rebentos caulinares se apresentavam clorofilinos, enquanto que nas outras duas
situações estes se apresentavam com aspecto estiolado. Tais factos terão sido com certeza determinantes para que estes rebentos
caulinares não durassem mais do que aproximadamente 50 dias, não obstante as tentativas de subcultura efectuadas.
Relativamente aos calli induzidos as suplementações hormonais em que se obtiveram valores percentuais mais elevados foram: 0.05mg/l
de 2,4-D com 2.0mg/l de KIN e 0.05mg/l de 2,4-D com 1.5mg/l de BA. No entanto, enquanto no 1º caso os calli se apresentavam
clorofilinos, muito friáveis e desenvolvidos, o mesmo já não sucedia com a 2ª suplementação hormonal em que os calli apesar de
clorofilinos, não eram friáveis e tinham um desenvolvimento muito mais reduzido (Tabelas 2.25 e 2.26).
100%
80%
60%
40%
20%
0%
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
L
M
N
explantes que originaram rebentos caulinares
explantes mortos por oxidação
abreviatura
A
meio MS +
sem fitorreguladores
B
1.5 mg/l KIN
C
0.1mg/l IAA + 1.5 mg/l KIN
D
0.1mg/l NAA + 1.5 mg/l KIN
E
0.1mg/l 2,4-D + 1.5 mg/l KIN
F
0.05mg/l 2,4-D + 1.5 mg/l KIN
G
0.05mg/l 2,4-D + 2.0 mg/l KIN
H
0.05mg/l 2,4-D + 4.0 mg/l KIN
I
2.0mg/l 2,4-D + 0.5 mg/l BA
J
0.1mg/l IAA + 1.5 mg/l BA
K
0.1mg/l NAA + 1.5 mg/l BA
L
0.1 mg/l 2,4-D + 1.5mg/l BA
M
0.05mg/l 2,4-D + 1.5 mg/l BA
N
1.5 mg/l ZEA
O
0.1 mg/l IAA + 1.5 mg/l ZEA
P
0.1mg/l NAA + 1.5 mg/l ZEA
Q
R
0.1mg/l 2,4-D + 1.5mg/l ZEA
S
0.05mg/l 2,4-D + 1.5 mg/l ZEA
T
0.05mg/l 2,4-D + 1.5 mg/l DPR
Figura 2.21
O
P
Q
R
S
T
Efeito da suplementação hormonal do meio MS na necrose, por oxidação, na
indução de calli e na indução de rebentos caulinares de Lippia citriodora.
Em meio MS isento de fitoreguladores ou suplementado com 1.5mg/l de KIN, ou 0.1mg/l de IAA e 1.5mg/l de KIN; ou 2.0mg/l de 2,4-D e
0.5mg/l de BA; ou 0.1mg/l de IAA e 1.5mg/l de ZEA não houve indução de calli. Com a suplementação hormonal de 0.1mg/l de IAA com
1.5mg/l de BA os calli induzidos foram em percentagem muito baixa acabando por morrer ao fim de 40 dias, aproximadamente. Tais factos
parecem indiciar que o IAA não é a auxina mais indicada quando se pretende estabelecer culturas in vitro de calli de Lippia citriodora. O
mesmo se poderá dizer da auxina NAA visto que os calli induzidos se apresentavam amarelados e pouco friáveis, morrendo ao fim de 2 a 3
repicagens. 2,4-D foi a auxina que melhores resultados proporcionou para o estabelecimento de culturas de calli de Lippia citriodora.
Relativamente às citocininas experimentadas, os melhores resultados em termos de indução de calli clorofilinos e friáveis, foram
conseguidos com KIN e o DPR. Os calli induzidos sob o efeito de BA eram acastanhados e pouco friáveis, o mesmo sucedendo com sob o
efeito de ZEA.
Dos ensaios de micropropagação a partir de meristemas foram induzidos, após duas subculturas, cerca de cinquenta rebentcaulinares com
sistema radicular incipiente
Figura 2.22
Rebento caulinar de Lippia citriodora em meio MS suplementado com 0,1 mg/L de NAA e 1,5 mg/L KIN.
Tipo de
Meio
Tabela
2.25- %inóculo
contaminaram
morreram
(%)
61.9
50.0
0.0
100.0
100.0
100.0
0.0
50.0
0.0
0.0
77.4
61.1
62.5
27.3
36.8
41.7
61.5
16.7
89.5
87.5
33.3
100.0
0.0
66.7
38.5
76.9
100.0
85.7
55.6
85.7
88.9
60.0
33.3
33.3
0.0
14.3
33.3
17.6
66.7
54.5
0.0
100.0
50.0
50.0
66.7
66.7
100.0
0.0
33.3
12.5
33.3
100.0
42.9
80.0
62.5
57.7
0.0
63.0
68.3
42.9
52.3
12.5
66.7
80.0
100.0
73.9
76.9
70.6
62.5
100.0
83.3
50.0
50.0
28.6
0.0
37.5
41.7
0.0
(%)
33.3
50.0
100.0
0.0
0.0
0.0
100.0
50.0
100.0
0.0
9.4
16.7
12.5
30.3
0.0
33.3
0.0
50.0
0.0
0.0
33.3
0.0
0.0
0.0
7.7
7.7
0.0
0.0
44.4
0.0
0.0
24.0
0.0
0.0
0.0
0.0
33.3
0.0
33.3
45.5
100.0
0.0
50.0
50.0
33.3
33.3
0.0
80.0
33.3
12.5
33.3
0.0
14.3
20.0
21.4
34.6
50.0
14.8
12.2
16.3
4.5
0.0
22.2
20.0
0.0
26.1
23.1
29.4
31.3
0.0
0.0
26.9
43.8
14.3
66.7
0.0
0.0
28.6
primário
de explantes
primáriosCI
MS
C
que contaminaram,CIF
F
que morreram
e queCI
MS +
1.5 mg/l KIN
C
reagiram, utilizandoFD
FP
meio MS suplementadoFI
MS +
0.05mg/l 2,4-D + 1.5 mg/l KIN
CA
com diferentesCI
C
combinaçõesCIF
N
hormonais. OsF
FD
explantes foramFP
FI
desinfectados
MS + com umaCI
0.05mg/l 2,4-D + 2.0 mg/l KIN
C
solução de lixíviaCIF
N
comercial.F
MS +
0.05mg/l 2,4-D + 4.0 mg/l KIN
MS +
0.05mg/l 2,4-D + 1.5 mg/l BA
MS +
2.0mg/l 2,4-D + 0.5 mg/l BA
MS +
1.5 mg/l ZEA
MS +
0.05mg/l 2,4-D + 1.5 mg/l ZEA
MS +
MS +
0.05mg/l 2,4-D + 1.5 mg/l DPR
FD
FP
CI
C
N
FD
FP
FI
CI
C
N
F
FD
FP
FI
CI
C
CIF
N
F
FD
FP
FI
CA
CI
C
N
FD
FP
FI
CA
CI
C
CIF
N
F
FD
FP
FI
CA
CI
CIF
N
F
FD
FP
FI
CA
CI
C
N
F
FD
FP
FI
Inóculos primários que
originaram
calli
(%)
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
100.0
clorofilinos
13.2 muito desenvolvidos
22.2
friáveis
25.0
com raíz
42.4
63.2
25.0
38.5
33.3
10.5
clorofilinos
33.3
friáveis
0.0
com raíz
100.0
33.3
53.8
15.4
clorofilinos
0.0
muito desenvolvidos
14.3
friáveis
0.0
14.3
11.1
16.0
clorofilinos
66.7
não friáveis
66.7
100.0
85.7
33.3
82.4
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
clorofilinos
0.0
pouco desenvolvidos
33.3
não fráveis
75.0
33.3
0.0
42.9
0.0
clorofilinos
16.1
não muito fráveis
7.7
50.0
22.2
19.5
40.8
43.2
87.5
11.1
acastanhados
0.0
pouco friáveis
0.0
0.0
0.0
0.0
6.3
0.0
16.7
clorofilinos
6.3
friáveis
57.1
33.3
62.5
58.3
71.4
originaram
rebentos caulinares
(%)
Aspecto
4.8
clorofilino
0.0
estiolado
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
amarelados
20.0
estiolados
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
Tabela 2.26
Percentagem de explantes primários que reagiram; que contaminaram e que necrosaram em
meio MS suplementado com diferentes combinações hormonais.
Os explantes foram desinfectados com uma solução de hipoclorito de cálcio.
Meio
MS+0,1 mg/l 2,4-D + 1,5mg/l BA
Tipo de
inóculo
primário
F
FI
Fd
Fp
MS+0,1mg/l 2,4-D + 1,5mg/l ZEA
N
F
Fi
Fd
Fp
MS+0,1mg/l 2,4-D + 1,5 mg/l KIN
MS+0,1mg/l NAA + 1,5 mg/l BA
MS+0,1mg/l NAA + 1,5 mg/l ZEA
F
Fd
Fp
F
Fi
Fd
Fp
N
F
Fi
Fd
Fp
MS+0,1mg/l NAA + 1,5 mg/l KIN
MS+0,1mg/l IAA + 1,5 mg/l BA
MS+0,1 mg/l IAA + 1,5 mg/l ZEA
MS+0,1mg/l IAA + 1,5 mg/l KIN
N
Cif
Fi
Fd
Fp
F
Fi
Fd
Fp
N
F
Fi
Fd
Fp
F
Fi
Fd
Fp
Inóculos primários que reagiram
Desenvolvimento
Aspecto
calli (66,7%)
calli (75%)
calli (25%)
calli (22,2%)
calli (44,4%)
calli (50%)
calli (50%)
clorofilino
clorofilino
castanho
castanho
clorofilino
clorofilino
castanho
calli (70%)
calli (10%)
calli (57,1%)
calli (28,6%)
calli (40%)
calli (20%)
calli (20%)
calli (20%)
clorofilino
castanho
clorofilino
castanho
castanho
clorofilino
castanho
clorofilino
calli (25%)
clorofilino
calli (50%)
castanho
calli (33,3%)
castanho
Inóculos
primários
contaminados
Inóculos 1º's
mortos por
oxidação
0.0%
0.0%
33.3%
0.0%
11.1%
22.2%
0.0%
0.0%
0.0%
100.0%
20.0%
0.0%
14.3%
10.0%
30.0%
20.0%
40.0%
castanho
castanho
clorofilino
castanho
castanho
clorofilino
clorofilino
rebentos caulinares (20%) amarelado
estiolado
0.0%
0.0%
28.6%
100.0%
75.0%
100.0%
50.0%
50.0%
66.7%
100.0%
100.0%
60.0%
75.0%
28.6%
0.0%
50.0%
0.0%
20.0%
0.0%
60.0%
calli (37,5%)
calli (42,9%)
0.0%
14.3%
calli (40%)
calli (25%)
calli (28,6%)
calli (14,3%)
calli (25%)
calli (25%)
calli (100%)
calli (12,5%)
castanho
castanho
castanho
0.0%
0.0%
50.0%
0.0%
50.0%
60.0%
12.5%
100.0%
33.3%
40.0%
18.2%
33.3%
50.0%
16.7%
20.0%
100.0%
62.5%
42.9%
100.0%
50.0%
40.0%
75.0%
100.0%
66.7%
60.0%
81.9%
66.7%
50.0%
83.3%
80.0%
Referências
Fellenberg, G. (1963). Citado por T. Murashige (1974).
Fernandes-Ferreira, M. (1992). Constituintes lipídicos produzidos por plantas espontâneas e micropropagadas, calli e células em suspensão
de Euphorbia characias L. subsp. characias. Tese de Doutoramento, Universidade do Minho.
Figueiredo, A. C. S. (1992). Achillea millefolium ssp.millefolium: Produção de metabolitos secundários in vivo e in vitro. Tese de
Doutoramento, Faculdade de Ciências de Lisboa.
Murashige, T. (1974). Plant propagation through tissue cultures. Ann. Rev. Physiol., 25: 135-166.
Murashige, T. e Skoog, F. (1962). A revised medium for rapid growth and bioassays with tobacco tissue cultures. Physiol. Plant., 15: 473497.
Robb, S. M. (1957). Citado por T. Murashige (1974).
Santos-Gomes, P. C. (1995). Expressão da síntese de óleos essenciais em culturas in vitro de Chamaemelum nobile L. Tese de Mestrado,
Universidade do Minho.
Stafford, A. e Warren, G. (1991). Plant cell and tissue culture. Open University Press, Manchester.
Tisserat, B. (1985). Embryogenesis, organogenesis and plant regeneration. In: Plant cell culture: A pratical approach (ed. R. A. Dixon). IRL
Press Limited, Oxford.
Yeoman, M. M. e Macleod, A. J. (1977). Tissue (callus) cultures techniques. In: Plant tissue and cell culture, 2ª ed. (ed. H. E. Street).
Blackwell Scientific Publications, Oxford.
Prof. Dra. Rosa Maria Moreira Seabra Pinto
CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DAS PLANTAS
4.1.6.1 Condições de extracção
Limonete
O extracto aquoso de limonete é constituído por uma quantidade apreciável de verbascósido e de quantidades menores de outros fenóis,
que não foram identificados.
O solvente capaz de extrair maior quantidade de fenóis identificáveis foi o éter e, por isso, foi esse o solvente utilizado para a caracterização
da espécie.
Cada amostra (1 g) foi extraída com 100 ml de éter durante 20 min, com agitação, seguida de mais duas extracções com 50 ml de éter de
cada vez, durante 15 min. Os extractos foram reunidos, filtrados, evaporados à secura e redissolvidos em 1 ml de metanol. A solução
metanólica foi sujeita a análise por HPLC
4.1.6.2 Condições analíticas
Coluna: Spherisorb ODS2 (25.0 x 0.46 cm; 5 µm diâmetro de partícula).
Sistema solvente: água/ácido fórmico (19:1) (A) e metanol (B).
Gradiente: 0 min – 50% B; 5 min – 60% B; 30 min – 80% B.
Fluxo: 1 ml/min. Detecção: 350 nm.
4.1.6.3 Cromatograma obtido e compostos identificados nas condições descritas
0.540
3
4
AU
0.340
7
6
0.141
1
5
2
-0.059
0m
10m20.0s
20m40.0s
Time
30m
Fig.4.4 Compostos identificados: (1) luteolina; (2) nepetina; (3) hispidulina; (4) jaceosidina; (5) cirsimaritina; (6) cirsilineol; (7) eupatorina.
4.1.6.4 Avaliação quantitativa (fenóis totais)
Uma vez que só foi possível obter amostras do projecto no ano de 1999, procedemos à colheita de amostras, em vários locais do noroeste
de Portugal, durante os anos anteriores, de modo a dispormos de termo de comparação para as amostras cultivadas no âmbito do projecto.
Foi analisado um total de 28 amostras colhidas em: 1996 (duas),1997 (oito), 1998 (dezoito) e, depois, quatro amostras provenientes dos
campos experimentais do projecto.
Segundo informação recolhida na literatura, o limonete é habitualmente colhido em Julho e em Setembro e, por isso, fizemos sempre
colheita nestes dois meses. A partir de um arbusto da Vila de Feira fizemos, também, colheita em Outubro, Novembro e Dezembro, para
avaliar a evolução até praticamente ao fim do período de existência de folhas.
4.1.6.4.1 Resultados
A.
Amostras colhidas em 1999, no âmbito do projecto:
Amostra
Origem
Mês de colheita
Total (mg/kg)
29
Arouca
Julho
1648.6
30
Arcos
Julho
1509.9
31
Arouca
Setembro
1726.4
32
Arcos
Setembro
1529.2
B.
As amostras colhidas fora do âmbito do projecto
Ano
Amostra
Origem
Mês de colheita
Total (mg/kg)
1996
1
Vila da Feira
Novembro
396.1
2
Braga
Dezembro
301.6
3
Custóias
Julho
1361.6
4
Custóias
Setembro
1405.6
1997
1998
5
Penacova a*
Julho
606.7
6
Penacova a*
Setembro
692.1
7
Vila da Feira
Julho
696.4
8
Vila da Feira
Setembro
1194.2
9
Viana do Castelo
Setembro
734.8
10
Braga
Julho
654.0
11
Custóias
Julho
907.5
12
Custóias
Setembro
1180.2
13
Penacova a*
Julho
669.0
14
Penacova a*
Setembro
715.9
15
Penacova b*
Julho
1867.4
16
Penacova b1*
Setembro
1619.3
17
Penacova b2*
Setembro
1693.6
18
Braga
Julho
1281.6
19
Braga
Outubro
975.0
20
Vila Nova de Gaia
Julho
758.0
21
Vila Nova de Gaia
Setembro
757.6
22
Arouca
Julho
1279.2
23
Arouca
Outubro
1116.4
24
Vila da Feira
Julho
1137.9
25
Vila da Feira
Setembro
2151.2
26
Vila da Feira
Outubro
1541.8
27
Vila da Feira
Novembro
947.1
28
Vila da Feira
Dezembro
974.1
* Cada local representa um arbusto diferente. Penacova a e b representam dois arbustos do mesmo local; 1 e 2 representam folhas
grandes e pequenas do mesmo arbusto.
4.1.6.4.2 Conclusões
Da análise dos resultados obtidos podemos dizer o seguinte:
Amostras colhidas fora do âmbito do projecto
-
foram encontrados valores totais de fenóis situados entre 300 e cerca de 2000 mg /Kg (peso seco) de folhas.
-
variação de rendimento em função do mês de colheita:
Não se nota variação significativa no teor de fenóis ao comparar as amostras colhidas em Julho e em Setembro (com uma única excepção
do arbusto da Vila da Feira).
Porém, as amostras colhidas para além de Setembro revelam uma descida de rendimento, por vezes acentuada.
No arbusto da Vila da Feira notou-se uma evolução no teor de fenóis totais do seguinte modo:
Flavonoides (mg/kg )
2500
2000
1500
1000
500
0
Julho
Setembro Outubro Novembro Dezembro
Mês
-
variação geográfica
Não se nota nenhuma relação entre local de colheita da amostra e quantidades de fenóis. Por exemplo, em dois arbustos colhidos na
mesma área geográfica foram encontrados valores muito diferentes de rendimento, o que significa que outros factores devem influenciar o
parâmetro “fenóis totais”
-
outras influências
Da análise da totalidade das amostras parece poder concluir-se que os factores mais importantes são a exposição solar, a poda e a rega,
pois foram os arbustos sujeitos as estas condições que forneceram os maiores rendimentos.
Amostras colhidas no âmbito do projecto:
Estas amostras apresentaram rendimentos de fenóis totais excelentes (comparativamente com as outras amostras analisadas) sobretudo
se se tiver em atenção que se trata de arbustos muito jovens, pois o total em cada uma das quatro amostras ensaiadas (Arcos: Julho e
Setembro; Arouca: Julho e Setembro) situou-se entre 1500 e 1700 mg/Kg.
Tal como aconteceu nas outras amostras, não se notou variação significativa entre os dois campos em ensaio, nem entre os dois meses de
colheita.
4.1.6.4.3 Caracterização da espécie pelo perfil fenólico
Ao quantificar cada composto e avaliar a proporção entre eles, verifica-se que, independentemente do rendimento de fenóis totais, há uma
constância razoável no perfil registado em todas as amostras.
Limonete
40
%
30
20
10
0
1
2
3
4
5
6
7
Compostos
Fig 4.5 Perfil fenólico das amostras cultivadas fora do âmbito do projecto.
Projecto
750
mg/kg
500
250
0
1
2
3
4
5
6
7
Composto
Fig 4.6 Perfil fenólico das amostras cultivadas no âmbito do projecto.
Conforme se pode observar pela comparação das figuras 2 e 3 a metodologia proposta revela uma constância muito significativa do perfil
obtido no total das 30 amostras analisadas e podemos mesmo concluir que este perfil constitui um “chemical fingerprint” do limonete.
LIPPIA GEMINATA
LIPPIA GEMINATA
H. B. K.
VERBENACEAE
LIPPIA GEMINATA H. B. K. = LIPPIA ALBA (P. MIL.) N.E. BR. EX BRITT. & WILSON
LIPPIA ALBA (P. MIL.) N.E. BR. EX BRITT. & WILSON
SIN.: L. GENICULATA H. B. K.
(2)
AQ.180
MED
CUIDADO
ESTOMÁQUICA
PEITORAL
BRASIL: ERVA-CIDREIRA-DO-CAMPO
BRASIL: SALVA-DO-BRASIL
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LIPPIA+GEMINATA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
LIPPIA PSEUDO-THEA
LIPPIA PSEUDO-THEA
SCHAUER
LIPPIA PSEUDO-THEA SCHAUER
VG.170
MED
AROMÁTICO
ARTRITISMO
DEPURATIVO
CUIDADO
VERBENACEAE
FRAQUEZA DO ESTÓMAGO
REUMATISMO
BRASIL: CAMARÁ (1)
BRASIL: CAPITÃO DO MATO (1)
BRASIL: CHÁ DE FRADE (2)
BRASIL: CHÁ DE PEDESTRE (2)
BRASIL: CIDRILHA (1)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LIPPIA+PSEUDO-THEA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
LIQUIDAMBAR ORIENTALIS
MILLER
LIQUIDAMBAR ORIENTALIS MILLER
AP1.0837
MED
***
C.073
MED
***
VG.342
MED
***
VU.142-46
MED
***
CICATRIZANTE (A RESINA É INDICADA COMO)
DIARRÉIA
DISENTERIAS
EXPECTORANTE (A RESINA É INDICADA COMO)
FERIMENTOS NA PELE (A RESINA É INDICADA CASO)
SÉPTICO (ANTI-) (A RESINA É INDICADA COMO)
ÚLCERAS REBELDES
BRASIL: ESTORAQUE
BRASIL: ESTORAQUE LÍQUIDO
PORTUGUÊS: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LIQUIDAMBAR+ORIENTALIS&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
ÁSIA (MENOR - SUL-OCIDENTAL)
ÁSIA (TURQUIA)
ÁSIA (SÍRIA)
CORTEX: STYRACIS
CORTEX: THYMIAMATIS
GUMMI STYRAX
BALSAMUM: STYRACIS
BALSAMUM: ÁCIDO CINAMICO
BALSAMUM: ESTIROL (FENILETILENE)
BALSAMUM: RESINA
HAMAMELIDACEAE
BALSAMUM: VANILINA
GUMMI: ANTI-PARASÍTICO
GUMMI: VULNERÁRIO
GUMMI: ESTIMULANTE
GUMMI: EXPECTORANTE
GUMMI: PERFUMAR COM INCENSO
LISIANTHUS PENDULUS
LISIANTHUS PENDULUS
MART.
GENTIANACEAE
VG.366
MED (DÚVIDA)
***
AFECÇÕES DO ESTÔMAGO
DIARRÉIA
DIGESTÕES DIFÍCEIS
DISENTERIAS
DISPEPSIA
ESCORBUTO
ESCRÓFULAS
INDIGESTÕES
TÓNICO AMARGO
VÓMITOS
BRASIL: GENCIANA BRASILIENSE
BRASIL: PARATUDO DO CAMPO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LISIANTHUS+PENDULUS&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
LITHRAEA BRASILIENSIS
LITHRAEA BRASILIENSIS
MARCH.
VG.071
MED (DÚVIDA)
CUIDADO
BLENORRAGIA
DIARRÉIA
DISENTERIAS
ENFERMIDADES DOS OLHOS
HEMORRAGIA
BRASIL: AROEIRA DE BUGRE
BRASIL: AROEIRINHA PRETA
BRASIL: CORAÇÃO DE BUGRE
BRASIL: PAU DE BUGRE
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LITHRAEA+BRASILIENSIS&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
ANACARDIACEAE
LITHRAEA MOLLEOIDES
LITHRAEA MOLLEOIDES
(VEL.) ENGL.
ANACARDIACEAE
LITHRAEA MOLLEOIDES (VEL.) ENGL.
B.027
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
VG.071-427
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
CICATRIZANTE (EXTERNAMENTE)
DIARRÉIA (INTERNAMENTE COMO CASCAS ANTI-)
DISENTERIAS
DIURÉTICA (INTERNAMENTE COMO CASCAS)
EMENAGOGA (INTERNAMENTE COMO)
ESPASMÓDICA (INTERNAMENTE COMO ANTI-)
ESTIMULANTE (INTERNAMENTE COMO)
HEMORRÁGICA (INTERNAMENTE ANTI-)
INFLAMAÇÕES (INTERNAMENTE COMO ANTI-)
ORQUITES
PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS (INTERNAMENTE COMO)
PROBLEMAS URINÁRIOS (INTERNAMENTE COMO)
PURGANTE (RESINA INTERNAMENTE COMO)
REUMÁTICAS (EXTERNAMENTE COMO ANTI-)
SÉPTICO (EXTERNAMENTE COMO ANTI-)
TÓNICA (INTERNAMENTE COMO)
BRASIL: AROEIRA-BRANCA
BRASIL: AROEIRA-BRAVA
BRASIL: AROEIRA-DE-FRUTA-BRANCA
BRASIL: AROEIRINHA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LITHRAEA+MOLLEOIDES&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
PLANTAS DA
MEDICINA POPULAR
AUTORES
BIBLIOGRAFIA: B
EDITORA
LOBELIA AQUATICA
LOBELIA AQUATICA
CHAMISSO
CAMPANULACEAE
Obs.:.Reacções alérgicas. Tóxica quando ingerida.Não administrar a grávidas.Os excessos causam náusea, vómitos e paragem
respiratória. A planta é sujeita, bem como os seus alcalóides, restrição legal em muitos países.
VG.421
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
TÓXICA
BRASIL: LOBÉLIA (1)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LOBELIA+AQUATICA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
LOBELIA EDULIS
LOBELIA EDULIS
C. LINEU
CAMPANULACEAE
VG.421
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
CANCRO (ÚTERO)
ERUPÇÕES SARNOSAS DA PELE
ESCAMAS SECAS
LEPRA
NARCÓTICA
SÍFILIS
ÚLCERAS
BRASIL: CRISTA DE PERÚ
BRASIL: GANHA SAIA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LOBELIA+EDULIS&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
LOBELIA ERINUS
LOBELIA ERINUS
C. LINEU
CAMPANULACEAE
VG.421
MED (DÚVIDA)
AFECÇÕES RENAIS
ALUCINAÇÕES
AMAUROSE
ASMA
BLENORRAGIA
CATARATAS
TÓXICO
CATARRO DA BEXIGA
CÓLICAS UTERINAS
DELIRIUM TREMENS
DIARRÉIA
DISENTERIAS
DORES DO ESTÔMAGO
ENTORPECENTE
EPILEPSIA
GOTA
HIPNÓTICO
HISTERIA
IMPOTÊNCIA SEXUAL
MORFINOMANIA
RACHADURAS DOS SEIOS
SEDATIVA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LOBELIA+ERINUS&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
LOBELIA INFLATA
LOBELIA INFLATA
C. LINEU
CAMPANULACEAE
LOBELIA INFLATA C. LINEU
AP2.0473
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
C.091
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
D.R.85-10.4.112
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
L.175
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
UDF.087
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
VG.421
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
VMA.083
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
VU.398-400
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
XN.0134-147-413
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
YJ.II.143
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
ANEURISMA
ASMA (AS FOLHAS E AS SUMIDADES FLORIDAS SÃO NAS)
BRONQUITE (AS FOLHAS E AS SUMIDADES FLORIDAS SÃO)
CORAÇÃO
DISPNEICA (ANTI-)
ECLAMPSIA PUERPERAL
ENFISEMA (AS FOLHAS E AS SUMIDADES FLORIDAS E)
ESPASMÓDICO (ANTI-)
EXPECTORANTE (AS FOLHAS E AS SUMIDADES FLORIDAS SÃO)
MIOCÁRDIO (É CONTRA-INDICADA NAS AFECÇÕES DO)
RESPIRATÓRIO (APARELHO)
TOSSE (AS FOLHAS E AS SUMIDADES FLORIDAS)
TOSSE-CONVULSA
TÓXICO
BRASIL: TABACO-INDIANO
PORTUGUÊS: LOBÉLIA
PORTUGUÊS: TABACO-ÍNDIANO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LOBELIA+INFLATA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
(3) CUJO GRAU DE TOXICIDADE IMPÕE RIGOR POSOLÓGICO
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
PRECAUÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
[email protected]
NOSSO CÓDIGO: UDF2
PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA
1998
DRA. ALDA PEREIRA SILVA
HUGIN EDITORES, LDA.
APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL [email protected]
Nada é veneno, tudo é veneno, só a dose é que conta.
J. Valnet
NOME LATINO
LOBELIA INFLATA
NOME VULGAR
LOBÉLIA
FIGURA
?
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.087
LOBELIA INFLATA
AMÉRICA (U. S. A.) DOS ESTADOS DO NORTE
AMÉRICA (CANADÁ)
EUROPA (CULTIVADA)
HERBA: LOBELIAE INFLATAE
SEMEN: LOBELIAE INFLATAE
HERBA: LOBELINA
HERBA: LOBELININA
HERBA: ÁCIDO LOBELICA
HERBA: LOBELACRINA
HERBA: INFLATINA
HERBA: CERA
HERBA: RESINA
HERBA: GOMA
HERBA: MINERAIS
HERBA: ÓLEO ESSENTIAL
SEMEN: LOBELINA
SEMEN: ÓLEO FIXO
HERBA: EMÉTICO
HERBA: ACRO-NARCÓTICO
HERBA: EXPECTORANTE
HERBA: ANTI-ESPASMÓDICO
HERBA: SUDORÍFICO
HERBA: SIALAGOGO
HERBA: ANTI-ASMÁTICO
HERBA: NERVINO
HERBA: TÓXICO
SEED: EXPECTORANTE
SEED: ANTI-ASMÁTICO
SEED: TÓXICO
DROGAS E DERIVADAS
PLANTAS USADAS EM MEDICINA MODERNA
Norman R. Farnsworth, Olayiwola Akerele, Audry S. Bingel, Djaja D. Soejarto & Zhengang Guo
Bulletin of the World Health Organization, 63 (6): 965-981 (1985) - ANEXO 3
Plantas:
LOBELIA INFLATA
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LOBELIA+INFLATA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
Droga:
ALFA-LOBELINA
LOCHNERA ROSEA
LOCHNERA ROSEA
(C. LINEU) REICHB.
LOCHNERA ROSEA (C. LINEU) REICHB. F. = CATHARANTHUS ROSEUS DON.
CATHARANTHUS ROSEUS DON.
SIN.: AMMOCALLIS ROSEA SMALL., LOCHNERA ROSEA RIECH. F., VINCA ROSEA C. LINEU
AB2.183
MED
TÓXICO
AS.0524
MED
TÓXICO
APOCYNACEAE
G.076-78-81
MED
TÓXICO
O.080
MED
TÓXICO
S.123
MED
TÓXICO
YJ.III.155
MED
TÓXICO
AJMALICINA
ARRÍTMICA (ANTI-)
CANCRO (MEDICAÇÃO)
DIABÉTES
FEBRES
FIBRILATÓRIO (ANTI-)
HIPOGLICEMIANTE
HIPOTENSOR
LEUCEMIA
LEUCÊMICOS
MALÁRIA (ANTI-)
QUINEIRAS (ALCALÓIDES DE)
QUINIDINA
RAUBASINA
REUMATISMO
TERÇÃ MALIGNA
VIMBLASTINA
VINCRISTINA
ANGOLA: FLOR DO ANJINHO
ANGOLA: FLOR DO ANJINHO = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: FLOR DO ANJINHO = NOME VERNÁCULO
BRASIL: BOA-NOITE (NOME POPULAR)
BRASIL: CINCHONA (NOME POPULAR)
BRASIL: MARIA-SEM-VERGONHA (NOME POPULAR)
BRASIL: VINCA (NOME POPULAR)
CABO VERDE: FLOR-DE-ANJINHO (EM CRIOULO)
CABO VERDE: FLOR-DE-ANJO = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: FLOR-DE-ANJO = SÃO VICENTE
CABO VERDE: SEMPRE-NOIVA (EM CRIOULO)
CABO VERDE: SEMPRE-NOIVA = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: SEMPRE-NOIVA = SÃO NICOLAU
CABO VERDE: SEMPRE-NOIVA = SÃO VICENTE
MACAU: CHEONG CH'AN FA (EM CHINÊS)
MACAU: PERVINCA-DE-MADAGASCAR (EM PORTUGUÊS)
MOÇAMBIQUE: ***
REGIÃO: LUANDA (ANGOLA)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LOCHNERA+ROSEA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
CUIDADO
PLANTAS VENENOSAS
LOLIUM PERENNE
LOLIUM REMOTUM
LOLIUM TEMULENTUM
PÁG. 58, 128, 129
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=lolium+perenne&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=lolium+remotum&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=lolium+remoto&spell=1
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=lolium+temulentum&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
LOLIUM TEMULENTUM
FRUCTUS: LOLII
TEMULINA (ALCALÓIDES)
ÓLEO GORDO
ÁCIDO SILÍCICO
TANINO
ENZIMAS
CERA
NARCÓTICO (MUITO PERIGOSO)
LONCHOCARPUS FLORIBUNDUS
LONCHOCARPUS FLORIBUNDUS
BENTHAM
AQ.467
***
TÓXICO
ICTIOTÓXICO
TÓXICO
BRASIL: TATURUAIA
BRASIL: TIMBÓ-CATINGA
BRASIL: TIMBÓ-RANA
BRASIL: TIMBÓ-VENENOSA-DO-PARÁ
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=lonchocarpus+floribundus&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
PRINCÍPIO TÓXICO
NOME CIENTÍFICO
LONCHOCARPUS FLORIBUNDUS BENTH.
FAMÍLIA
LEG. PAP.
TIMBÓ VENENOSO
PRINCÍPIO ACTIVO
É TIDA COMO ICTIOTÓXICA
LONCHOCARPUS NICOU
FABACEAE
LONCHOCARPUS NICOU
DC.
FABACEAE
LONCHOCARPUS NICOU DC.
SIN.: DERRIS NICOLI MACBS., L. UTILIS SMITH.
AQ.466
MED
TÓXICO
ICTIOTÓXICO.
BRASIL: TIMBÓ-BRANCO-PAU
BRASIL: TIMBÓ-LEGÍTIMO
BRASIL: TIMBÓ-MACAQUINHO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LONCHOCARPUS+NICOU&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
DROGAS E DERIVADAS
PLANTAS USADAS EM MEDICINA MODERNA
Norman R. Farnsworth, Olayiwola Akerele, Audry S. Bingel, Djaja D. Soejarto & Zhengang Guo
Bulletin of the World Health Organization, 63 (6): 965-981 (1985) - ANEXO 3
Plantas:
LONCHOCARPUS NICOU
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LONCHOCARPUS+NICOU&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
Droga:
ROTENONA
PRINCÍPIO TÓXICO
NOME CIENTÍFICO
LONCHOCARPUS NICOU (AUBL.) BENTH.
FAMÍLIA
LEG. PAP.
TIMBÓ MACAQUINHO
PRINCÍPIO ACTIVO
É TIDO COMO TÓXICO
LONCHOCARPUS SSP.
LONCHOCARPUS SSP.
***
AQ.468
MED
TÓXICO
VU.186
MED
TÓXICO
XN.1034
MED
TÓXICO
ICTIOTÓXICO
BRASIL: TIMBÓ
BRASIL: TIMBÓ-AÇU
BRASIL: TIMBÓ-BRANCO
BRASIL: TIMBÓ-COMUM
FABACEAE
BRASIL: TIMBÓ-DE-MASSA
BRASIL: TIMBÓ-GRANDE
BRASIL: TIMBÓ-PAU
PORTUGUÊS: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LONCHOCARPUS+SSP&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
LONCHOCARPUS URUCU
LONCHOCARPUS URUCU
KILLIP ET SMITH.
FABACEAE
LONCHOCARPUS URUCU KILLIP ET SMITH.
AQ.467
MED
TÓXICO
VU.186
MED
TÓXICO
ICTIOTÓXICO
TÓXICO
BRASIL: TIMBÓ-AÇU
BRASIL: TIMBÓ-CARAJURU
BRASIL: TIMBÓ-GRANDE
BRASIL: TIMBÓ-URUCU
BRASIL: TIMBÓ-VERMELHO
PORTUGUÊS: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LONCHOCARPUS+URUCU&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
PRINCÍPIO TÓXICO
NOME CIENTÍFICO
LONCHOCARPUS URUCU KILLIP & SMITH.
FAMÍLIA
LEG. PAP.
TIMBÓ-URUCU
PRINCÍPIO ACTIVO
É TIDO COMO ICTIOTÓXICO
LONICERA CAPRIFOLIUM
C. LINEU
LONICERA CAPRIFOLIUM C. LINEU
VA.203
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
VG.430
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
YJ.II.168
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
ADSTRINGENTE
CAPRIFOLIACEAE
ANGINAS
BÉQUICO
DIURÉTICA
ESPASMÓDICA (ANTI-) (AS FLORES)
BRASIL: MADRESSILVA DOS JARDIM
ÍNDIA PORTUGUESA: CAPRINA (EM PORTUGUÊS)
ÍNDIA PORTUGUESA: MÂDARSÎLV (EM CONCANI)
PORTUGUÊS: MADRESSILVA-DOS-JARDINS
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&hl=ptpt&q=lonicera+caprifolium&meta=lr%3dlang_pt&btng=pesquisa+google
EUROPA (RÚSSIA - NORTE)
EUROPA (SIBÉRIA)
ÁSIA (CHINA)
FLOWER: LONICERAE
FOLIA: LONICERAE
CORTEX: LONICERAE
ÁCIDO SALICÍLICO
SAPONINA
AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)
AÇÚCAR INVERTIDO
FLOWER: ANTI-ESPASMÓDICO
FLOWER: DIURÉTICO
FLOWER: SUDORÍFICO
FLOWER: EXPECTORANTE
FLOWER: FEBRIFUGO
FLOWER: ADSTRINGENTE
LEAF: LAXANTE
LEAF: ADSTRINGENTE (LEVEMENTE)
BARK: ANTI-CATARRAL
BARK: DIURÉTICO
BARK: DEPURATIVO
BARK: SUDORÍFICO
ROOT: PARA PINTAR A AZUL
CUIDADO
PLANTAS VENENOSAS
LONICERA NIGRA
LONICERA XYLOSTEUM
PÁG. 130, 131
http://www.google.pt/search?client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&hl=ptpt&q=lonicera+caprifolium&meta=lr%3dlang_pt&btng=pesquisa+google
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=lonicera+nigra&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=lonicera+xylosteum&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla:pt-pt:official_s&q=lonicera+xylostella&spell=1
LONICERA CHINENSIS
LONICERA CHINENSIS
LONICERA CHINENSIS
CAPRIFOLIACEAE
LONICERA CHINENSIS = LONICERA JAPONICA TBUNB.
LONICERA JAPONICA TBUNB.
SIN.: CAPRIFOLIUM JAPONICUM DUM., LONICERA BRACHYPODA DC., L. CHINENSIS WATS., L. COCHINCHINENSIS DON., L.
FLEXUOSA THUNB., L. GLABRATA WALL., NINTOOA JAPONICA SWEET.
VG.430
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
CONTRAÇÕES CARDÍACAS
DILATAÇÃO
DISPNÉIA
HIDROPISIA
INSUFICIÊNCIA MITRAL
PALPITAÇÕES NERVOSAS DO CORAÇÃO
BRASIL: MADRESSILVA TREPADEIRA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=lonicera+chinensis&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
LONICERA PERICLYMENUM
LONICERA PERICLYMENUM
C. LINEU
LONICERA PERICLYMENUM C. LINEU
AC.550
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
AD.302
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
AUA.023-27-30
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
AUC.030
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
AUD.040
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
AUE.041
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
AUH.150
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
J.075-111
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
VA.203
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
VG.430
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
ANEMIA
DOENÇAS DO ÚTERO
EMENAGOGO
FEBRÍFUGO
LEUCORRÉIA
BRASIL: MADRESSILVA- SILVESTRE
CAPRIFOLIACEAE
PORTUGUÊS: MADRESSILVA
PORTUGUÊS: MADRESSILVA-DOS-JARDINS
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=lonicera+periclymenum&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
LOPHOSTOMA CALOPHYLLOIDES
LOPHOSTOMA CALOPHYLLOIDES
MEISSNER
THYMELEACEAE
AQ.165
***
***
CASPA (LAVAR A CEBEÇA CONTRA A)
QUEDA DO CABELO
BRASIL: CUMACAI
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LOPHOSTOMA+CALOPHYLLOIDES&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
LUCUMA CAINITO
LUCUMA CAINITO
DC.
SAPOTACEAE
LUCUMA CAINITO DC. = POUTERIA CAINITO RADLK.
POUTERIA CAINITO RADLK.
SIN.: ACHRAS CAINITO DC., LUCUMA CAINITO R. ET P.
AQ.010
MED
CUIDADO
VG.019
MED
CUIDADO
AFECÇÕES (?)
BRONQUITE
TOSSES
BRASIL: ABI
BRASIL: ABIEIRO
BRASIL: ABIU
BRASIL: CAIMITO (?)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LUCUMA+CAINITO&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LUCUMA+CAIMITO&spell=1
LUCUMA LASIOCARPA
LUCUMA LASIOCARPA
MART.
AQ.010
MED
ADSTRINGENTE
CUIDADO
SAPOTACEAE
BRASIL: ABIU-RANA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LUCUMA+LASIOCARPA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
LUCUMA RIVICOA
LUCUMA RIVICOA
GAERTNER
SAPOTACEAE
AQ.173
MED
CUIDADO
DISENTERIA (ANTI-)
OTITE
BRASIL: CUTITI
BRASIL: CUTITIRIBA
BRASIL: TUTURUBA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LUCUMA+RIVICOA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
LUDWIGA CAPAROSA
LUDWIGA CAPAROSA
BAILLON
ONAGRACEAE
VG.165
MED (DÚVIDA)
CUIDADO
ADSTRINGENTE
CIRCULAÇÃO DO SANGUE
DIARRÉIA
DISENTERIAS
DIURÉTICO
DOENÇAS DO CORAÇÃO
REUMATISMO
VIAS URINÁRIAS
BRASIL: CAPARROSA
BRASIL: ERVA CAPARROSA (1)
BRASIL: JUSSIENA CAPARROSA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LUDWIGA+CAPAROSA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&lr=lang_pt&q=LUDWIGIA+CAPA+ROSA&spell=1
LUFFA AEGYPCIACA
LUFFA AEGYPCIACA
LUFFA AEGYPCIACA MILLER = LUFFA CYLINDRICA ROEM.
LUFFA CYLINDRICA ROEM.
MILLER
CUCURBITACEAE
SIN.: LUFFA AEGYPTACA MILL., L. LEUCOSPERMA ROEM., L. PENTANDRA ROXB., L. PETOLA SER., MOMORDICA CYLINDRICA
C. LINEU, M. LUFFA C. LINEU
(1)
AQ.080
MED
TÓXICO
VG.120 - 339
MED
TÓXICO
BRONQUITE
DRÁSTICA
HELMÍNTICA (ANTI-)
MOLÉSTIAS DA PELE
PERTURBAÇÕES DO ESTÓMAGO
PURGANTE
TOSSES
BRASIL: BUCHA
BRASIL: BUCHA DOS PAULISTAS (3)
BRASIL: BUCHA PAULISTANA
BRASIL: ESPONJEIRA (3)
BRASIL: FRUTA DOS PAULISTAS
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&lr=lang_pt&q=LUFFA+AEGYPTIACA&spell=1
LUFFA CYLINDRICA
LUFFA CYLINDRICA
ROEMER
CUCURBITACEAE
LUFFA CYLINDRICA ROEM.
SIN.: LUFFA AEGYPTACA MILL., L. LEUCOSPERMA ROEM., L. PENTANDRA ROXB., L. PETOLA SER., MOMORDICA CYLINDRICA C.
LINEU, M. LUFFA C. LINEU
(2)
AB2.174
MED
TÓXICO
AQ.080
MED
TÓXICO
G.082
MED
TÓXICO
ABORTIVA
ASPIRAÇÕES NASAIS
CURBITACINA (?) (ISO-)
CURBITACINA B (ISO-)
CURBITACINAS
HIDROPISIA
PURGANTE DRÁSTICO
PURGATIVA DRÁSTICA (2)
SINUSITE
TUMORES MALIGNOS (2)
BRASIL: BUCHA-DOS-CAÇADORES
BRASIL: BUCHINHA (NOME POPULAR)
BRASIL: CABACINHA (NOME POPULAR) (2)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LUFFA+CYLINDRICA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
PRINCÍPIO TÓXICO
NOME CIENTÍFICO
LUFFA CYLINDRICA (L.) ROEMER
FAMÍLIA
CUCURBITACEAE
BUCHA
PRINCÍPIO ACTIVO
CONSTA QUE AS RAÍZES SÃO DRÁSTICAS
LUFFA OPERCULATA
LUFFA OPERCULATA
(C. LINEU) COGN.
LUFFA OPERCULATA (C. LINEU) COGN. = LUFFA PURGANS MART.
LUFFA PURGANS MART.
SIN.: L. OPERCULATA COGN., MOMORDICA OPERCULATA C. LINEU
AQ.080
MED
TÓXICO
G.082
MED
TÓXICO
ABORTIVA
ASPIRAÇÕES NASAIS
CURBITACINA (?) (ISO-)
CURBITACINA B (ISO-)
CURBITACINAS
HIDROPISIA
PURGANTE DRÁSTICO
PURGATIVA DRÁSTICA (2)
SINUSITE
TUMORES MALIGNOS (2)
BRASIL: BUCHA-DOS-CAÇADORES
BRASIL: BUCHINHA (NOME POPULAR)
BRASIL: CABACINHA (NOME POPULAR) (2)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LUFFA+OPERCULATA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
PRINCÍPIO TÓXICO
NOME CIENTÍFICO
LUFFA OPERCULATA (L.) CONG.
FAMÍLIA
CUCURBITACEAE
BUCHINHA
PRINCÍPIO ACTIVO
OS FRUTOS SÃO EXTREMAMENTE DRÁSTICOS
CUCURBITACEAE
LUXEMBURGIA POLYANDRIA
LUXEMBURGIA POLYANDRIA
S. -HI.
ILICINEAE
VG.289
MED (DÚVIDA)
***
APARELHO URINÁRIO
DARTROS
DARTROS
DOENÇAS VENÉREAS
ESCRÓFULAS
ESCRÓFULAS
FERIDAS
PELE (?)
REUMATISMO
TINHA
ÚLCERAS
BRASIL: CONCONHA DO CAMPO
BRASIL: CONCONHA DO MATO
CARACTERÍSTICAS:
???
LYCOPERSICUN ESCULENTUM
LYCOPERSICUN ESCULENTUM
P. H. MILLER
SOLANACEAE
LYCOPERSICUN ESCULENTUM P. H. MILLER = SOLANUM LYCOPERSICUM C. LINEU
SOLANUM LYCOPERSICUM C. LINEU
SIN.: LYCOPERSICUM CERASIFORME DUN., L. ESCULENTUM MILL., L. ESCULENTUS MILL. VAR. CERASIFORME VORS., S.
HUMBOLDII WILLD., S. LYCOPERSICUM C. LINEU VAR. CERASIFOLME VORS., S. PSEUDOLYCOPERSICUM JACQ.
AB3.160
MED
CUIDADO
AC.470
MED
CUIDADO
AD.205
MED
CUIDADO
AP2.0708-709
MED
CUIDADO
AQ.472
MED
CUIDADO
O.081
MED
CUIDADO
UD.0145
MED
CUIDADO
VA.334
MED
CUIDADO
VG.552
MED
CUIDADO
XV.093
MED
CUIDADO
ARTRITISMO
GÔTA
LITÍASES
ANGOLA: TOMATEIRO
BRASIL: TOMATE
CABO VERDE: TOMATEIRO = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: TOMATEIRO = SÃO NICOLAU
CABO VERDE: TOMATEIRO = SÃO VICENTE
PORTUGUÊS: TOMATE (FRUTO)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LYCOPERSICUN+ESCULENTUM&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
LYCOPERSICUM ESCULENTUM
SOLANUM LYCOPERSICUM
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=lycopersicun+esculentum&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=solanum+lycopersicum&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
UC.0679
CUIDADO
TOMATE
TRAMIL
LYCOPERSICON ESCULENTUM MILL.
SOLANACEAE
CANDIDIASES BUCAL (SAPINHO), QUEIMADURAS
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=lycopersicun+esculentum&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
LYCOPODIUM CERNUUM
LYCOPODIUM CERNUUM
C. LINEU
LYCOPODIUM CERNUUM C. LINEU
AB2.205
MED
CUIDADO
AC.001
MED
CUIDADO
AQ.333-427
MED
CUIDADO
R.306
MED
CUIDADO
CRIANÇAS «TARDAM A ANDAR»
ANGOLA: LICOPÓDIO
LYCOPODIACEAE
BRASIL: ENXOFRE-VEGETAL
BRASIL: PALMA-DE-SÃO-JOÃO
BRASIL: SAMAMBAIA
PORTUGUÊS: ***
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: FIÁ-LEVE
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LYCOPODIUM+CERNUUM&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
LYCOPODIUM CLAVATUM
LYCOPODIUM CLAVATUM
C. LINEU
LYCOPODIUM CLAVATUM C. LINEU
AC.001
MED
CUIDADO
AD1.003
MED
CUIDADO
AP2.0990
MED
CUIDADO
AUA.013-36
MED
CUIDADO
C.091
MED
CUIDADO
UD.0145
MED
CUIDADO
VA.191
MED
CUIDADO
YW.021
MED
CUIDADO
ASSADURAS (EXTERNAMENTE EM)
DIARRÉIA (ANTI-) (EXTERNAMENTE)
DIURÉTICA (EXTERNAMENTE EM)
ESCORIAÇÕES (EXTERNAMENTE EM)
BRASIL: LICOPÓDIO
PORTUGUÊS: ENXOFRE-VEGETAL
PORTUGUÊS: LICOPÓDIO
PORTUGUÊS: LICOPÓDIO-DA-ESTRELA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LYCOPODIUM+CLAVATUM&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
LYCOPODIUM CLAVATUM
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LYCOPODIUM+CLAVATUM&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
UC.0680
CUIDADO
CANDIEIRA
LYCOPODIACEAE
OUTRAS ESPÉCIES
LYTHRUM SALICARIA
LYTHRUM SALICARIA
C. LINEU
LYTHRUM SALICARIA C. LINEU
Obs.: Importação de plantas e sementes é proibido dos USA e CANADÁ.
AC.365
MED
***
AD1.481
MED
***
AU.140
MED
***
AUF.025
MED
***
AUG.114
MED
***
C.125
MED
***
UD.0146
MED
***
VA.198-259
MED
***
VU.182
MED
***
WCAA.043-183
MED
***
YJ.III.131
MED
***
ANTIBIÓTICO (TODA A PLANTA É USADA COMO)
DERMATOSES
DIARRÉIA (ANTI-) (TODA A PLANTA É USADA COMO)
DISENTÉRICO (ANTI-)
HEMOSTÁTICO (TODA A PLANTA É USADA COMO)
MUCILAGINOSA
PRURIDO VULVAR
SEDATIVO
TÓNICA-ADSTRINGENTE
ÚLCERAS VARICOSAS
VAGINITES
BRASIL: SALICÁRIA
PORTUGUÊS: ERVA-CARAPAU
PORTUGUÊS: SALGUEIRINHA
PORTUGUÊS: SALICÁRIA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LYTHRUM+SALICARIA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
DRA. ALDA P. SILVA
CONTRA-INDICAÇÕES
LYTHRACEAE
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
[email protected]
J. UTILISEES DANS LES DIARRHEES BENIGNES
J. LES PLANTES UTILISEES DANS LES DIARRHEES BENIGNES
54. LA SALICAIRE (LYTHRUM SALICARIA L.)
DE LA FAMILLE DES LYTHRACEES
C’EST UNE PLANTE HERBACEE VIVACE, COMMUNE DES REGIONS TEMPEREES DONT LES SOMMITES FLEURIES SONT
TRADITIONNELLEMENT UTILISEES DANS LE TRAITEMENT DES DIARRHEES BENIGNES, MAIS AUSSI DANS LES INSUFFISANCES
VEINEUSES ET EN USAGE EXTERNE DANS LES MAUX DE GORGE ET LES AFFECTIONS BUCCALES.
LA PLANTE RENFERME DES TANINS GALLIQUES RESPONSABLES DES EFFETS ANTIDIARRHEIQUES ET DES
ANTHOCYANOSIDES PRESENTANT UNE ACTIVITE VITAMINIQUE PP SUR LES CAPILLAIRES.
LES SOMMITES FLEURIES SONT PRISES SOUS FORME D’INFUSION.
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
LYTHRUM SALICARIA
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LYTHRUM+SALICARIA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
UC.0685
***
SALGUEIRINHA
Merck Sharp & Dohme Research Laboratories - Division of: Merck & Co., Inc. – Rahway, N.J. - 1977
THE MERCK MANUAL – THIRTEENTH EDITIOM
Thomas Morson – Pharmaceuticals - §23. – Pág. 1957 / 1993
VENENOS
The Merck Veterinary Manual - Ninth Edition
Algal Poisoning: (toxicity, there are + - 30).
http://www.merckvetmanual.com/mvm/index.jsp?cfile=htm/bc/210200.htm
Anabaena, Aphanizomenon, Cylindrospermopsis, Microcystis, Nodularia, Nostoc, Oscillatoria, & Lyngbya
http://www.merckvetmanual.com/mvm/index.jsp?cfile=htm/bc/210200.htm
INDICAÇÕES DE VENENOS
Prof. Dra. Lucette Stella Magalhães Morais
BRASIL
[email protected], [email protected]
http://www.akademiadamente.com/
LEYA
Sede
Rua Cidade de Córdova Nº2
2610 - 038 - Alfragide
PORTUGAL
[email protected], [email protected]
[email protected]
http://www.leya.com/
http://chiadoeditora.com/index.php?option=com_content&view=article&id=59&Itemid=222

L (90 Páginas) - Plantas Medicinais do Brasil

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