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LINDE NA IMPRENSA- PORTUGAL JANEIRO A SETEMBRO 2009 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Logística Moderna, Agosto 2 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Cargo News Online, Agosto 3 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Logística Hoje, Julho 4 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Logística Hoje, Julho 5 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Logística Hoje, Julho 6 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Logística Hoje, Julho 7 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Logística Hoje, Julho 8 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Logística Hoje, Julho 9 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo RSM SuperMarket, Julho 10 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo RSM SuperMarket, Julho 11 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo RSM SuperMarket, Julho 12 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Hiper Super, Junho 2009 13 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Hiper Super, Junho 2009 14 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Hiper Super, Junho 2009 15 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Hiper Super, Junho 2009 16 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Hiper Super, Junho 2009 17 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Hiper Super, Junho 2009 18 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo 19 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Comércio de Máquinas.pt, Junho 2009 20 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Crise sobre rodas Victor Jorge 12 de Junho de 2009 Com o sector automóvel, na sua generalidade, a atravessar o pior momento da história, e estando a evolução do mercado de veículos comerciais ligeiros e pesados de mercadorias fortemente relacionado com a actividade económica, os principais players do mercado não vislumbram grandes melhorias no futuro p próximo. No mercado dos empilhadores a realidade não é diferente. De acordo com os dados da ACAP, as vendas de veículos comerciais ligeiros (VCL´s), entre Janeiro e Abril de 2009, caíram quase 39% face a igual período do exercício anterior, enquanto nos veículos pesados de mercadorias(VPM) essa quebra se tenha situado nos 45,8%. A generalidade dos players ouvidos pelo Jornal Hipersuper não estão optimistas quanto a evolução destes dois mercados, até porque, estando o mercado fortemente dependente da actividade económica e verificando-se que esta teima em não dar sinais de melhoria, as vendas deverão manter-se ao nível que registaram nestes primeiros quatro meses de 2009. As notícias sobre dificuldades, despedimentos, falências, quebras de produção, deslocalização de fábricas, e, sobretudo, falta de confiança dos mais diversos agentes económicos, têm enchido páginas e páginas de jornais e horas de emissão das mais diversas televisões, nacionais e internacionais, existindo analistas que antecipam um Verão bastante “quente”, ou melhor, ainda “mais quente” para a indústria automóvel. São raras as boas notícias que provêm do sector, afectando não só os construtores, mas também as empresas de componentes que, “reféns” das encomendas das fábricas, começam a não ver saída para a actual situação, sendo visível, por exemplo a nível interno, a realidade das fábricas à volta do colosso Autoeuropa. Apesar do parque automóvel existente em Portugal ter registado nos últimos anos uma modernização, as marcas ouvidas admitem que a realidade em Portugal está longe d restantes dos t t países í europeus, principalmente i i l t na Europa E Ocidental. O id t l T Tanto t nos comerciais i i liligeiros i como nos pesados d de mercadorias, a permissividade existente durante anos, permitiu, inclusivamente, que um veículo que chegara ao seu final de vida em qualquer país da União Europeia, muitas vezes vem “morrer” em Portugal, prolongando a vida por mais cinco e muitas vezes dez anos, salientando António Reis Pereira, responsável pelo departamento de Financial Services da MAN Portugal, que ” tal traduz-se numa ineficiência a toda a prova, em termos energéticos, em termos de rendimento e em termos operacionais”. Nem melhores, nem piores Quanto à situação vivida pelos comerciais ligeiros e pesados de mercadorias em Portugal Portugal, parece haver unanimidade entre os responsáveis das marcas ouvidas, quando comparados com os ligeiros de passageiros, que, embora os segmentos sejam diferentes, “os veículos de passageiros ou turismos, estão ligados a factores emotivos, os comerciais a factores racionais”, explica Carla Garcia da Evicar, representante da DAF em Portugal. “Quem compra um veículo comercial faz um investimento, quem, compra um turismo tem um custo. Deste modo e se associarmos os veículos comerciais a factores produtivos, exportações/importações compreendemos, a real situação dos veículos comerciais”. Mas não são somente factores de ordem emocional ou racional que condicionam o comportamento do sector automóvel português e global. “O mercado de venda de camiões tem directamente a ver com a actividade económica, importações e exportações, construção e distribuição, nomeadamente, e o abrandamento das trocas comerciais, construção civil e consumo implicam uma menor propensão a investimentos por parte dos operadores”. 21 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Por isso, António Reis Pereira, acredita que, “enquanto não se der a propalada retoma económica, não é crivel que haja grandes alterações no mercado dos pesados, a menos que o Estado resolva interferir directa ou indirectamente”. Esta ideia é reforçada por Rui Alexandre, Sales&Marketing MaMarketing Manager da Iveco Portugal, referindo que ” a falta de confiança na economia é gritante traduzindo-se em menor consumo e mais poupança, levando a que as empresas vendam menos e, claro está, o investimento para renovação ou incremento de frotas ressente-se dessa quebra de vendas”. Reconhecendo-se Reconhecendo se que a realidade do sector automóvel está em crise por todo o mundo mundo, coloca coloca-se se a questão em saber se, em Portugal, a situação é pior do que a vivida nos congéneres da União Europeia? Pedro Paula Pinto, director de Veículos Comerciais da Ford Lusitana, admite que “todo o mercado europeu enfrenta os mesmos problemas que afectam o nosso País”, salientando, contudo, que Portugal, pela elevada carga fiscal que recai no sector automóvel, não só do ISV mas da incidência do IVA sobre este, “é dos países mais afectados”. Leitura um pouco contrária tem Diogo Jardim, Brand Director da Nissan Iberia, admitindo que “em muitos aspectos a situação em Portugal é melhor do que na Europa, quer porque, por exemplo, as ajudas ao abate já estavam instituídas g , tendo agora g sido ‘apenas’ p reforçadas, ç ,q quer p porque q o facto de o mercado nacional jjá estar em crise há em Portugal, vários anos ter ajudado as que sobreviveram a adaptar-se a situações de crise”. Soluções nacionais ou globais? Reconhecendo-se que a crise é global, não fugindo o sector automóvel a esta constatação, as soluções a encontrar nunca poderão limitar-se a um único país, salientando Carla Garcia que “este não é um problema específico dos veículos comerciais, mas de toda a economia”. Assim, os agentes económicos terão de entender que é “utópico pensar que é possível a qualquer pessoa ter casa própria, ou que todos tenhamos um carro, do mesmo modo os motoristas, que ambicionam ter a sua própria empresa de transportes devem ter em linha de conta de que nem todos podem ser empresários, que nem todos podem comprar um camião novo”. Na mesma linha, João Pinheiro Torres, gestor de Comunicação e Mercado Camiões da Auto-Sueco, admite que “a interdependência da economia portuguesa com a dos países com os quais temos mais intensas transacções comerciais (Espanha, Alemanha e França) fazem depender a nossa recuperação económica da evolução que vier a ocorrer nesses países”. Soluções concretas são avançadas por vários dos responsáveis ouvidos, desde o preço do gasóleo aos incentivos ao investimento na renovação do parque, passando pelos benefícios fiscais, facilidade de acesso ao crédito em condições di õ bonificadas, b ifi d fifinanciamento i t à às PME PME, reforma f fifiscall no sector t em ttermos d de alteração lt ã d da fforma d de cálculo ál l d do imposto, diminuição da carga fiscal no momento da compra, concluindo a totalidade do players que neste momento “é ainda mais urgente introduzir estas correcções”. Concordando com o facto que as soluções para o problema terão de ser encontrados globalmente, já que “cada vez mais os países europeus estão economicamente interligado”, Rui Alexandre salienta que “para além das decisões mais abrangentes é fundamental a actuação nacional e a determinação de medidas adequadas, caso a caso e sector a sector”. 22 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Factor considerado fundamental por António Reis Pereira é o preço do gasóleo, “fortemente condicionado pela fiscalidade”. O responsável da MAN adianta que “se transportadores de um país se debatem com níveis de fiscalidade superiores, ficam menos competitivos, e facilmente concorrentes de um país menos exigente em termos fiscais começam a baixar preços de cargas, dificultando ainda mais uma situação que já é difícil”, concluindo que “se o mercado é aberto, as regras do jogo devem ser as mesmas, o que infelizmente não acontece”. Ou seja, a consequência, natural, é que as empresas ganham (quando ganham) menos dinheiro, têm uma menor capacidade de renovação de frota, não se modernizam, não têm ganhos de produtividade, entram num ciclo vicioso de estagnação, e logo todo um sector a montante, o sector automóvel, também sofre com a situação. Apontado por alguns como a solução e possível factor de relançamento da economia e por outros como um possível afundar da já debilitada situação económica do País, o mercado automóvel veria com bons olhos o arranque das grandes obras públicas. Diogo Jardim confirma isso mesmo, referindo que “o mercado dos veículos comerciais ligeiros e pesados reage sempre de forma significativa aos aumentos e reduções do investimento público, pela grande influência que este tem ç civil e nos sectores que q lhe estão associados, importantes p utilizadores de veículos no sector da construção comercias”. Também João Pinheiro Torres é da opinião que “os grandes investimentos públicos serão aceleradores da recuperação da economia, directamente no segmento da construção civil e indirectamente em muitos outros sectores”, admitindo que “a necessidade de equipamentos e veículos para essas grandes obras animará o mercado de comerciais”. Crise de lançamentos A actual conjuntura j económica tem um p profundo reflexo nos budgets g dedicado à apresentação p ç de novos modelos seja j em que segmento for. Isso mesmo foi recentemente comprovado nalguns salões internacionais de automóvel, onde na sua maioria, as novidades não foram além de um ou dois modelos. Naturalmente, que num mercado muito específico, como são os comerciais ligeiros e pesados de mercadorias, de vertente fundamentalmente profissional, os lançamentos de novidades são mais reduzidas, mas é normal anualmente vermos duas ou três novos modelos no mercado. O responsável da Nissan admite “inúmeras novidades”, destacando as que irão ocorrer nas gamas Interstar (com novas versões), Cabstar (com melhor performance ambiental, novos equipamentos e mais conforto para os ocupantes), além da grande novidade NV200 Vanette, o furgão compacto da Nissan previsto para o último trimestre de 2009 Nissan, 2009. Do lado da MAN MAN, António Reis Pereira destaca os novos veículos Euro5 que não necessitam de ADBlue para circular, disponíveis nas gamas ligeiras e média, “uma real mais-valia que facilita os abastecimentos e maximiza a capacidade de armazenagem de combustível, questão importante para quem se quer abastecer de combustível aos melhores preços”. Sem levantar o véu sobre eventuais lançamentos que irão ser apresentadas durante o actual exercício, Auto-Sueco e Iveco não deixam de prometernovidades até ao final do ano, salientando Rui Alexandre que a Iveco tem realizado nos últimos 3 anos uma forte renovação da sua gama, desde a gama Daily no segundo semestre de 2006, passando pelas gamas pesadas Stralis e Trakker em 2007 até à gama média em 2008, ano em q g que apresentou p ainda uma novidade no segmento g do todo o terreno ligeiro, g o Iveco Massif”, gozando, por isso, “de uma posição bastante confortável no mercado, na medida em que surge num período economicamente desfavorável com uma gama de produtos totalmente renovada e tecnologicamente avançada pronta para satisfazer todas as necessidades” Na Ford, Pedro Paula Pinto destaca o novo Fiesta Van já lançado em Abril, nos pequenos veículos comerciais, prometendo, contudo, novidades “até ao final do ano nas gamas Ranger, Transit e Transit Connect”. 23 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Na Evicar, representante da DAF, não se vislumbram lançamentos de produtos novos, apesar de Carla Garcia salientar pequenos face-lifts ou a introdução de algumas opções ou imposições ambientais (Euro5) até final do actual exercício. Combustíveis “verdes” Com o mercado a ser cada vez mais confrontado com a necessidade de utilizar combustíveis alternativos, Pedro Paula Pinto da Ford admite que “no curto prazo o caminho aponta claramente para soluções que reduzam o consumo de combustível fóssil e, consequentemente, as emissões de CO2 para a atmosfera”. Neste domínio a Ford tem vindo a apostar na sua gama ECOnetic, para já presente nos veículos de passageiros, mas que poderá ser transposta a breve trecho para determinados veículos comerciais, encontrando-se, além disso, a estudar a implementação de outras soluções ao nível das energias alternativas (CNG, híbridos ou eléctricos), “que poderão ser ou não lançadas em Portugal a mais breve ou longo prazo, dependendo da evolução da fiscalidade nacional”. Também Iveco e MAN possuem já veículos que utilizam combustíveis alternativos, sendo que no primeiro caso, a oferta de soluções vão desde os veículos a Gás Natural Comprimido (GNC) aos veículos híbridos ou eléctricos, “ “sendo d que no caso particular ti l d do GNC di dispomos d de uma gama alargada l d d de produtos, d t estando t d alguns l d deles l já ao serviço de clientes em Portugal”, salienta Rui Alexandre. Já na MAN, António Reis Pereira refere que a marca já comercializa veículos pesados de mercadorias que funcionam com biodiesel, encontrando-se a fabrica a desenvolver projectos de veículos a hidrogénio e híbridos. Efectuando “avultados investimentos neste domínio com a preocupação de colocar no mercado soluções simultaneamente económicas e não agressivas para o meio ambiente, em todas as fases do processo produtivo”, João Pinheiro Torres admite que o desenvolvimento tecnológico nestas matérias é “muito rápido”. Diogo Jardim revela que a marca está a trabalhar “no campo dos veículos híbridos e das energias alternativas, constituindo prova disso a recente apresentação, no Salão de Barcelona, de um protótipo de uma Cabstar híbrida. Já Carla Garcia desmistifica um pouco algumas situações, nomeadamente nos híbridos. “Todos consideramos como muito positiva a redução dos gases de escape, mas quantos consideram os custos ambientais da produção, transporte e reciclagem dos componentes que nos permitem ter este tipo de veículos?” Crise alastra-se aos empilhadores Para quem julgue que a crise se limita ao sector automóvel, engane-se, pois a crise mundial não está a passar ao lado do mercado de empilhadores. Se há um ano - ver artigo publicado no Especial da edição de 23 de Maio de 2008 - os players referiam que o mercado caminhava para a oferta de pacotes 3 em 1, Andreia Reis, da direcção executiva Equipamentos de Construção da Auto- Sueco Coimbra, refere que “estas preocupações sempre existiram e continuam a existir”, admitindo que “face à actual conjuntura económica, a garantia de assistência terá um peso acrescido, nomeadamente a estabilidade financeira dos dealers nacionais, que tem maior importância no momento de decisão, uma vez que são estes agentes que garantem a qualidade e continuidade na assistência e apoio ao produto como elo fundamental na cadeia de valor”. Caracterizando o mercado nacional com “uma presença maciça de fabricantes com uma agressividade comercial muito forte”, Rui Frango, director comercial da Jungheinrich Portugal, refere que o cliente tí i de típico d empilhadores ilh d procura, acima i d de ttudo, d ““uma fferramenta t d de ttrabalho b lh que lh lhe solucione l i as funções logísticas por forma a que se consiga concentrar no seu negócio”. 24 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo É precisamente no tipo de cliente e no que este exige actualmente que Paul- Friedrich Dumm, director-geral da Linde Material Handling Ibérica, faz uma diferenciação do que são as soluções que o cliente pretende e os custos que essas mesmas soluções implicam. “Numa altura de crise como a que se vive actualmente, esta questão é mais importante que nunca. O cliente já valoriza mais as vantagens decorrentes de uma tecnologia inovadora, nomeadamente as poupanças ao nível dos consumos e das emissões de gases e o aumento da produtividade, p durabilidade, p protecção ç no trabalho e segurança g ç das cargas”. g Por isso mesmo, a empresa p verifica disponibilidade, um aumento da procura de empilhadores eléctricos e uma quebra na procura de empilhadores contra-pesados térmicos, ao mesmo tempo que regista “uma evolução da procura de veículos de interior nos últimos anos e inclusivamente em época de crise mantêm-se esta tendência, apesar de haver alguma desaceleração da procura”. Soluções à medida À semelhança do sector automóvel, que aponta a necessidade dos grandes investimentos para a recuperação da p p partilha da mesma opinião, p , referindo o responsável p da Linde q que a economia,, o mercado dos empilhadores solução poderá passar “pelo apoio do estado na modernização da economia, estimulando os investimentos das empresas, podendo, assim, alcançar-se uma estabilização da procura”. Também Andreia Reis salienta que a ajuda ao desenvolvimento da actividade passará sempre pelo apoio que possa ser dado aos clientes que formam o nosso mercado. “Nesse capítulo, os apoios que se focalizem na retoma industrial e desenvolvimento das redes logísticas e o ‘descongelamento’ do sector financeiro serão, neste momento, os. factores-chave para a sustentabilidade deste mercado”. Internamente, as soluções encontradas pelas empresas que actuam neste mercado para ultrapassar este momento de menor actividade comercial passam pelo reforço do fortalecimento das relações com os seus clientes,“oferecendo muitas vezes soluções de gestão de frota que lhes permitam optimizar as operações e melhorar a liquidez”, refere a responsável da Auto- Sueco Coimbra. Já do lado da Linde, Paul-Friedrich Dumm revela que “é importante adaptar as estruturas existentes à situação actual, sem contudo por em perigo a eficiência”. Salientando que “não podemos ignorar os problemas dos nossos clientes, sobretudo no negócio de aluguer”, Dumm admite que “a forte situação competitiva acaba por ser positiva, pois obriga os players do mercado a rever continuamente os seus conceitos de produtos e de serviços serviços, o que se reflecte numa melhor oferta ao cliente” cliente . Apesar da crise, os três palyers ouvidos pelo Jornal Hipersuper apresentarão durante 2009 várias novidades. Do lado da Jungheinrich, a maior novidade para o ano de 2009 são os novos reboques de 7 toneldas (EZS 570) e de 25 toneladas (EZS 6250) bem como os Order Pickers EKS 210 e EKS 312, enquanto do lado da Auto-Sueco Coimbra, a marca Yale lançou recentemente uma nova geração de empilhadores de 1,5 - 2 toneladas 3 rodas (VT) e 4 rodas (VF, ficando reservado para o segundo semestre o lançamento dos novos modelos de empilhadores diesel de 8 e 9 toneladas. Finalmente, a Linde apresentou, no início do ano, uma nova gama de portapaletes e stackers com condutor acompanhante, denominada Sinergo, além da versão de gás propulsor para os empilhadores contrapesados térmicos da nova série 396 com capacidade de carga de 5 a 8 toneladas 25 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Soluções internas para a crise Certo é que as marcas automóveis não podem estar à espera de soluções vindas dos diversos Governos, entidades oficiais ou Bruxelas, sendo necessário traçar um plano interno para ultrapassar o clima desfavorável que se vive actualmente. Eis as soluções encontradas pelas marcas ouvidas pelo Jornal Hipersuper para ultrapassar a quebra nas vendas: l A Ford anunciou “respostas respostas adequadas àquelas que entendemos serem as duas maiores preocupações e limitações das empresas: o sentimento de insegurança existente e as limitações de acesso ao crédito”. O responsável pelos Veículos Comerciais da Ford Lusitana salienta a acção ‘Portugal em Movimento’ e, com ele, o programa ‘Financiamos o Seu Negócio’”; l Na Nissan, as medidas adoptadas passam por um “controle de custos mais rigoroso, pela reavaliação e redefinição dos projectos em curso, por um rigoroso controlo de stocks e sua manutenção a níveis adaptados à actual conjuntura de mercado, assim como por medidas de apoio à rentabilidade das Concessões Nissan”;l Na MAN, a estratégia passa por “disponibilizar o melhor produto, o mais adaptado possível às necessidades do cliente, nas melhores condições, associando-lhe serviços (após venda, financeiros, seguros), no timing certo”. Oferecendo “um package tentador para os seus clientes”, a MAN assume a responsabilidade pelo veículo, “deixando para o cliente a vertente operacional do seu negócio. O aluguer operacional, lançado em 2007, veio complementar a oferta MAN, e a adesão dos clientes é a prova de que o caminho é o correcto”; l A estratégia da Evicar passa por prestar mais atenção ao dia-a-dia. “Somos mais restritos na concessão de crédito, e focamos os nossos esforços no que conhecemos, e que julgamos ser factor de diferenciação, tais como proximidade com clientes, fidelização (contractos de R&M)”; l No Volvo, as medidas passam por “reduzir custos, reforçar a formação das equipas e promover a actividade do após-venda” A estratégia da Iveco assenta na “contenção contenção de custos a todos os níveis, incluindo em comunicação e outras iniciativas comerciais., apoios à rede de concessionários, fomentando a redução de stocks em especial os de maior antiguidade, ajustamento dos objectivos e respectivo bónus ao comportamento do mercado e campanhas promocionais ao cliente final com condições especiais de aquisição e financiamento”. Hiper Super.pt, Junho 2009 26 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Linde apresenta empilhador Sinergo no SIL Barcelona A Linde Material Handling apresenta no SIL 2009 um conjunto de sete veículos de movimentação de cargas em armazém, constituído por stackers e porta-paletes de condutor acompanhante da nova gama Sinergo. Com capacidade de carga de 1.600, 1.800 e 2.000 kg, oferecem, segundo a marca, resultados únicos em termos de produtividade. Destaque para o empilhador Kombi, preparado exclusivamente para trabalhar em câmaras frigoríficas de grande altura, até 13 metros, e para o "inovador sistema de levitação de cargas pro-confort, preparado para ser instalado em todos os modelos de empilhadores Linde e através do qual é melhorada, em grande escala, a produtividade em aplicações de picking com cargas pesadas". A marca vai ainda apresentar "os primeiros empilhadores eléctricos com sistema de climatização, os sistemas de transferência de gás para projectos de empilhadores de gás natural, os sistemas automáticos de troca de bateria e uma ampla frota de empilhadores anti-deflagrantes". ti d fl t " Cargo News, Junho 2009 27 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo LINDE PRESENTE NO SIL 2009 2009-05-26 A Linde Material Handling Ibérica, empresa que comercializa equipamentos de movimentação de cargas, vai apresentar a “Teoria Iceberg” na edição 2009 do Salão Internacional de Logística, SIL, de Barcelona. De acordo com responsáveis da empresa, “o preço de compra de um empilhador é apenas a ponta do iceberg”. Segundo avança empresa vai apresentar “soluções que aumentam o potencial de poupança na utilização de empilhadores”. No stand, a Linde vai contar com a gama de stackers e porta-paletes de condutor acompanhante Sinergo Sinergo, assim como novidades das inovações tecnológicas tecnológicas, através da apresentação do sistema de levitação de cargas pro-confort. Em exposição, vai estar o e Kombi, preparado para armazéns frigoríficos até 13m de altura. O SIL decorre entre os dias 2 e 5 de Junho, em Barcelona. Durante o evento, irá decorrer também o 11º salão internacional de l manutenção, o 12º simpósio internacional SIL e o 7º fórum mediterrâneo de logística e transporte. Logística Moderna.pt , Junho 2009 28 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Jornal da Construção, Maio 2009 29 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo RSM Supermarket, Abril 2009 30 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Logística Moderna, Moderna Março 2009 31 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Novas séries de Porta Paletes e Stackers da Linde Data: 2009.02.04 Local: Portugal A experiência Sinergo A Linde Material Handling dá um novo impulso ao transporte de mercadorias em armazém com uma gama de sete t novos veículos. í l Os O três t ê Porta P t Paletes, P l t modelos d l T16, T16 T18 e T20 com capacidades id d de d carga de d 1600, 1600 1800 e 2000 Kg, respectivamente, e os quatro Stackers, modelos L10B, L12 e L12i com 1000 e 1200 Kg de capacidade de carga, foram desenhados para operações com condutor acompanhante no armazém. Os novos modelos Linde estão dotados de características de eficácia comprovada, combinadas com inovações técnicas aplicadas num chassis compacto e num moderno guiador. Dependendo da aplicação eleita, os equipamentos podem alcançar até 6% de aumento de rendimento, e consumir menos 20% de energia. O nome “Sinergo” (Segurança, Inovação, Ergonomia) dá ênfase à interacção entre o homem e a máquina: o objectivo das inovações tecnológicas consiste em facilitar o trabalho do operador e, consequentemente, aumentar ainda mais a produtividade e segurança dos empregados de armazém. Os engenheiros de design da Linde deram especial enfoque às actividades-chave dos veículos: a carga e descarga de camiões através de rampas, tarefas de transporte dentro do armazém, assim como a recolha de mercadorias em prateleiras de grande altura. A segurança em primeiro lugar A segurança é um factor chave em toda a gama de produtos da Linde. Estes novos modelos concretamente dispõem de um sistema que regula a velocidade em função da posição do guiador. Os novos Stackers e Porta-Paletes Sinergo substituem os modelos cujas características de produto tiveram mais êxito na sua categoria. Devido a este sucesso, muitas funcionalidades com eficácia comprovada também foram incorporados nos novos veículos. Uma delas é o braço do timão longo com ponto de fixação ao chassis rebaixado, mantendo uma distância adequada entre o operador e o equipamento e facilita as manobras nos espaços maisreduzidos, graças ao efeito de alavanca mais eficiente. A nova função de velocidade super-lenta oferece um apoio adicional ao operador. O comando de velocidade super-lenta permite ao operador manusear a máquina a uma velocidade muito reduzida, inclusivamente com o guiador em posição completamente vertical. O controlo electrónico para as funções de elevação do mastro (denominado OptiLift) é outra das características de p incluída nos novos modelos. O operador p p pode efectuar as operações p ç de empilhamento p e eficácia comprovada recolha de cargas de forma delicada e precisa, utilizando a alavanca situada no topo do guiador. Alto rendimento Um potente motor de corrente alterna com efeito booster proporciona a potência necessária para impulsionar os porta-paletes e os stackers. O efeito “booster” proporciona à unidade motriz um binário de motor mais elevado a baixa velocidade para permitir que o empilhador possa superar – sem esforço e sem retrocesso – rampas acentuadas, solos irregulares e p pendentes. A velocidade máxima dos equipamentos q p é de 6Km/h,, tanto com carga g como sem carga. g Os parâmetros chave de rendimento, como por exemplo, as características de aceleração e travagem, podem ser configurados e depois modificados em qualquer momento pelos técnicos de serviço pós-venda. . 32 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Uma nova classe de conforto O guiador ergonómico é também uma característica chave dos novos porta-paletes e os novos stackers Sinergo. Todas as funções importantes para o condutor foram integradas no guiador; algumas inclusivamente por duplo comando, o que permite manusear a máquina sem esforço com ambas as mãos indiscriminadamente. O comprimento dos porta-paletes foi reduzido em 8%, para aumentar a capacidade de manobra em áreas reduzidas (por exemplo carga e descarga de camiões). Nos stackers, o mastro foi integrado no chassis, o que significa que também este modelo passou a ser ligeiramente mais curto. Fiabilidade completa O trabalho contínuo em rampas e em solo de armazém é um trabalho duro e exigente. Por esta razão a nova gama Sinergo está construída com materiais robustos e de alta tecnologia para se adaptar aos requisitos. Por este motivo, foi concebido um chassis de aço inoxidável para manter a salvo os componentes importantes. Para as protecções do motor e da bateria foi eleito o material Exxtral: um polipropileno reforçado com fibra de vidro, capaz de proteger o habitáculo de componentes contra impactos voltando estes à sua forma original, resistente à corrosão e de grande estabilidade de cor. M Manutenção t ã fá fácil il Com um monitor que indica o nível de carga da bateria, o estado operativo, as necessidades de manutenção e as horas de serviço, o utilizador tem tudo sob controlo. A manutenção pode realizar-se de forma rápida com ajuda de uma conexão via CAN-bus - que permite ler todos os dados através de um computador portátil - e graças ao fácil acesso a todos os componentes. O motor de corrente alterna não requer nenhum tipo de manutenção. O processode troca de baterias é também mais flexível. O efeito f it booster b t confere f à unidade id d motriz t i um bi binário ái d de motor t mais i elevado l d ab baixa i velocidade l id d para permitir iti que o empilhador possa superar sem esforço e sem retrocesso rampas acentuadas e solos irregulares. Comercio de Máquinas.pt, Fevereiro 2009 33 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Hiper Super.pt, Fevereiro 2009 34 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Logística Hoje.pt, Fevereiro 2009 35 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Logística Moderna.pt, Fevereiro 2009 36 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Transportes em Revista, Fevereiro 2009 37 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Logística Hoje, Janeiro 2009 38 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Comércio de Máquinas, Janeiro 2009 39 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Logística Moderna, Janeiro 2009 40 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Logística Moderna, Janeiro 2009 41 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Logística Moderna, Janeiro 2009 42 Linde Material Handling Linde na Imprensa 2009 Titulo Logística Moderna, Janeiro 43