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LINDE NA IMPRENSA- PORTUGAL
JANEIRO A SETEMBRO 2009
Linde Material Handling
Linde na Imprensa 2009
Titulo
Logística Moderna, Agosto
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Titulo
Cargo News Online, Agosto
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Logística Hoje, Julho
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Logística Hoje, Julho
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Logística Hoje, Julho
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Logística Hoje, Julho
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RSM SuperMarket, Julho
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RSM SuperMarket, Julho
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RSM SuperMarket, Julho
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Hiper Super, Junho 2009
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Hiper Super, Junho 2009
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Comércio de Máquinas.pt, Junho 2009
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Titulo
Crise sobre rodas
Victor Jorge
12 de Junho de 2009
Com o sector automóvel, na sua generalidade, a atravessar o pior momento da história, e estando a evolução
do mercado de veículos comerciais ligeiros e pesados de mercadorias fortemente relacionado com a
actividade económica, os principais players do mercado não vislumbram grandes melhorias no futuro
p
próximo.
No mercado dos empilhadores a realidade não é diferente. De acordo com os dados da ACAP, as vendas de veículos
comerciais ligeiros (VCL´s), entre Janeiro e Abril de 2009, caíram quase 39% face a igual período do exercício
anterior, enquanto nos veículos pesados de mercadorias(VPM) essa quebra se tenha situado nos 45,8%.
A generalidade dos players ouvidos pelo Jornal Hipersuper não estão optimistas quanto a evolução destes dois
mercados, até porque, estando o mercado fortemente dependente da actividade económica e verificando-se que esta
teima em não dar sinais de melhoria, as vendas deverão manter-se ao nível que registaram nestes primeiros quatro
meses de 2009. As notícias sobre dificuldades, despedimentos, falências, quebras de produção, deslocalização de
fábricas, e, sobretudo, falta de confiança dos mais diversos agentes económicos, têm enchido páginas e páginas de
jornais e horas de emissão das mais diversas televisões, nacionais e internacionais, existindo analistas que antecipam
um Verão bastante “quente”, ou melhor, ainda “mais quente” para a indústria automóvel. São raras as boas notícias
que provêm do sector, afectando não só os construtores, mas também as empresas de componentes que, “reféns” das
encomendas das fábricas, começam a não ver saída para a actual situação, sendo visível, por exemplo a nível interno,
a realidade das fábricas à volta do colosso Autoeuropa. Apesar do parque automóvel existente em Portugal ter
registado nos últimos anos uma modernização, as marcas ouvidas admitem que a realidade em Portugal está longe
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dos
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europeus, principalmente
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Ocidental.
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Tanto
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como nos pesados
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de mercadorias, a permissividade existente durante anos, permitiu, inclusivamente, que um veículo que chegara ao
seu final de vida em qualquer país da União Europeia, muitas vezes vem “morrer” em Portugal, prolongando a vida por
mais cinco e muitas vezes dez anos, salientando António Reis Pereira, responsável pelo departamento de Financial
Services da MAN Portugal, que ” tal traduz-se numa ineficiência a toda a prova, em termos energéticos, em termos de
rendimento e em termos operacionais”.
Nem melhores, nem piores
Quanto à situação vivida pelos comerciais ligeiros e pesados de mercadorias em Portugal
Portugal, parece haver unanimidade
entre os responsáveis das marcas ouvidas, quando comparados com os ligeiros de passageiros, que, embora
os segmentos sejam diferentes, “os veículos de passageiros ou turismos, estão ligados a factores emotivos, os
comerciais a factores racionais”, explica Carla Garcia da Evicar, representante da DAF em Portugal. “Quem compra
um veículo comercial faz um investimento, quem, compra um turismo tem um custo. Deste modo e se associarmos os
veículos comerciais a factores produtivos, exportações/importações compreendemos, a real situação dos veículos
comerciais”. Mas não são somente factores de ordem emocional ou racional que condicionam o comportamento do
sector automóvel português e global. “O mercado de venda de camiões tem directamente a ver com a actividade
económica, importações e exportações, construção e distribuição, nomeadamente, e o abrandamento das trocas
comerciais, construção civil e consumo implicam uma menor propensão a investimentos por parte dos
operadores”.
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Por isso, António Reis Pereira, acredita que, “enquanto não se der a propalada retoma económica, não é crivel que
haja grandes alterações no mercado dos pesados, a menos que o Estado resolva interferir directa ou indirectamente”.
Esta ideia é reforçada por Rui Alexandre, Sales&Marketing MaMarketing Manager da Iveco Portugal, referindo que ” a
falta de confiança na economia é gritante traduzindo-se em menor consumo e mais poupança, levando a que as
empresas vendam menos e, claro está, o investimento para renovação ou incremento de frotas ressente-se dessa
quebra de vendas”.
Reconhecendo-se
Reconhecendo
se que a realidade do sector automóvel está em crise por todo o mundo
mundo, coloca
coloca-se
se a questão em saber
se, em Portugal, a situação é pior do que a vivida nos congéneres da União Europeia? Pedro Paula Pinto, director de
Veículos Comerciais da Ford Lusitana, admite que “todo o mercado europeu enfrenta os mesmos problemas que
afectam o nosso País”, salientando, contudo, que Portugal, pela elevada carga fiscal que recai no
sector automóvel, não só do ISV mas da incidência do IVA sobre este, “é dos países mais afectados”.
Leitura um pouco contrária tem Diogo Jardim, Brand Director da Nissan Iberia, admitindo que “em muitos aspectos a
situação em Portugal é melhor do que na Europa, quer porque, por exemplo, as ajudas ao abate já estavam instituídas
g , tendo agora
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sido ‘apenas’
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reforçadas,
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porque
q o facto de o mercado nacional jjá estar em crise há
em Portugal,
vários anos ter ajudado as que sobreviveram a adaptar-se a situações de crise”.
Soluções nacionais ou globais?
Reconhecendo-se que a crise é global, não fugindo o sector automóvel a esta constatação, as soluções a encontrar
nunca poderão limitar-se a um único país, salientando Carla Garcia que “este não é um problema específico dos
veículos comerciais, mas de toda a economia”. Assim, os agentes económicos terão de entender que é “utópico
pensar que é possível a qualquer pessoa ter casa própria, ou que todos tenhamos um carro, do mesmo modo os
motoristas, que ambicionam ter a sua própria empresa de transportes devem ter em linha de conta de que nem todos
podem ser empresários, que nem todos podem comprar um camião novo”.
Na mesma linha, João Pinheiro Torres, gestor de Comunicação e Mercado Camiões da Auto-Sueco, admite que “a
interdependência da economia portuguesa com a dos países com os quais temos mais intensas transacções
comerciais (Espanha, Alemanha e França) fazem depender a nossa recuperação económica da evolução que vier a
ocorrer nesses países”.
Soluções concretas são avançadas por vários dos responsáveis ouvidos, desde o preço do gasóleo aos incentivos ao
investimento na renovação do parque, passando pelos benefícios fiscais, facilidade de acesso ao crédito em
condições
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às PME
PME, reforma
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do
imposto, diminuição da carga fiscal no momento da compra, concluindo a totalidade do players que neste momento “é
ainda mais urgente introduzir estas correcções”.
Concordando com o facto que as soluções para o problema terão de ser encontrados globalmente, já que “cada vez
mais os países europeus estão economicamente interligado”, Rui Alexandre salienta que “para além das decisões
mais abrangentes é fundamental a actuação nacional e a determinação de medidas adequadas, caso a caso e sector
a sector”.
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Factor considerado fundamental por António Reis Pereira é o preço do gasóleo, “fortemente condicionado pela
fiscalidade”. O responsável da MAN adianta que “se transportadores de um país se debatem com níveis de fiscalidade
superiores, ficam menos competitivos, e facilmente concorrentes de um país menos exigente em termos fiscais
começam a baixar preços de cargas, dificultando ainda mais uma situação que já é difícil”, concluindo que “se o
mercado é aberto, as regras do jogo devem ser as mesmas, o que infelizmente não acontece”. Ou seja, a
consequência, natural, é que as empresas ganham (quando ganham) menos dinheiro, têm uma menor capacidade de
renovação de frota, não se modernizam, não têm ganhos de produtividade, entram num ciclo vicioso de estagnação, e
logo todo um sector a montante, o sector automóvel, também sofre com a situação. Apontado por alguns como a
solução e possível factor de relançamento da economia e por outros como um possível afundar da já debilitada
situação económica do País, o mercado automóvel veria com bons olhos o arranque das grandes obras públicas.
Diogo Jardim confirma isso mesmo, referindo que “o mercado dos veículos comerciais ligeiros e pesados reage
sempre de forma significativa aos aumentos e reduções do investimento público, pela grande influência que este tem
ç civil e nos sectores que
q lhe estão associados, importantes
p
utilizadores de veículos
no sector da construção
comercias”. Também João Pinheiro Torres é da opinião que “os grandes investimentos públicos serão aceleradores da
recuperação da economia, directamente no segmento da construção civil e indirectamente em muitos outros sectores”,
admitindo que “a necessidade de equipamentos e veículos para essas grandes obras animará o mercado de
comerciais”.
Crise de lançamentos
A actual conjuntura
j
económica tem um p
profundo reflexo nos budgets
g
dedicado à apresentação
p
ç de novos modelos seja
j
em que segmento for. Isso mesmo foi recentemente comprovado nalguns salões internacionais de automóvel, onde na
sua maioria, as novidades não foram além de um ou dois modelos.
Naturalmente, que num mercado muito específico, como são os comerciais ligeiros e pesados de mercadorias, de
vertente fundamentalmente profissional, os lançamentos de novidades são mais reduzidas, mas é normal anualmente
vermos duas ou três novos modelos no mercado. O responsável da Nissan admite “inúmeras novidades”, destacando
as que irão ocorrer nas gamas Interstar (com novas versões), Cabstar (com melhor performance ambiental, novos
equipamentos e mais conforto para os ocupantes), além da grande novidade NV200 Vanette, o furgão compacto da
Nissan previsto para o último trimestre de 2009
Nissan,
2009. Do lado da MAN
MAN, António Reis Pereira destaca os novos veículos
Euro5 que não necessitam de ADBlue para circular, disponíveis nas gamas ligeiras e média, “uma real mais-valia que
facilita os abastecimentos e maximiza a capacidade de armazenagem de combustível, questão importante para quem
se quer abastecer de combustível aos melhores preços”. Sem levantar o véu sobre eventuais lançamentos que irão
ser apresentadas durante o actual exercício, Auto-Sueco e Iveco não deixam de prometernovidades até ao final do
ano, salientando Rui Alexandre que a Iveco tem realizado nos últimos 3 anos uma forte renovação da sua gama,
desde a gama Daily no segundo semestre de 2006, passando pelas gamas pesadas Stralis e Trakker em 2007 até à
gama média em 2008, ano em q
g
que apresentou
p
ainda uma novidade no segmento
g
do todo o terreno ligeiro,
g
o Iveco
Massif”, gozando, por isso, “de uma posição bastante confortável no mercado, na medida em que surge num período
economicamente desfavorável com uma gama de produtos totalmente renovada e tecnologicamente avançada pronta
para satisfazer todas as necessidades” Na Ford, Pedro Paula Pinto destaca o novo Fiesta Van já lançado em Abril,
nos pequenos veículos comerciais, prometendo, contudo, novidades “até ao final do ano nas gamas Ranger, Transit e
Transit Connect”.
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Na Evicar, representante da DAF, não se vislumbram lançamentos de produtos novos, apesar de Carla Garcia
salientar pequenos face-lifts ou a introdução de algumas opções ou imposições ambientais (Euro5) até final do
actual exercício.
Combustíveis “verdes”
Com o mercado a ser cada vez mais confrontado com a necessidade de utilizar combustíveis alternativos, Pedro
Paula Pinto da Ford admite que “no curto prazo o caminho aponta claramente para soluções que reduzam o consumo
de combustível fóssil e, consequentemente, as emissões de CO2 para a atmosfera”. Neste domínio a Ford tem vindo a
apostar na sua gama ECOnetic, para já presente nos veículos de passageiros, mas que poderá ser transposta a breve
trecho para determinados veículos comerciais, encontrando-se, além disso, a estudar a implementação de outras
soluções ao nível das energias alternativas (CNG, híbridos ou eléctricos), “que poderão ser ou não lançadas em
Portugal a mais breve ou longo prazo, dependendo da evolução da fiscalidade nacional”.
Também Iveco e MAN possuem já veículos que utilizam combustíveis alternativos, sendo que no primeiro caso, a
oferta de soluções vão desde os veículos a Gás Natural Comprimido (GNC) aos veículos híbridos ou eléctricos,
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“sendo
d que no caso particular
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do GNC di
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de uma gama alargada
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de produtos,
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estando
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deles
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serviço de clientes em Portugal”, salienta Rui Alexandre. Já na MAN, António Reis Pereira refere que a marca já
comercializa veículos pesados de mercadorias que funcionam com biodiesel, encontrando-se a fabrica a desenvolver
projectos de veículos a hidrogénio e híbridos. Efectuando “avultados investimentos neste domínio com a preocupação
de colocar no mercado soluções simultaneamente económicas e não agressivas para o meio ambiente, em todas as
fases do processo produtivo”, João Pinheiro Torres admite que o desenvolvimento tecnológico nestas matérias é
“muito rápido”. Diogo Jardim revela que a marca está a trabalhar “no campo dos veículos híbridos e das energias
alternativas, constituindo prova disso a recente apresentação, no Salão de Barcelona, de um protótipo de uma Cabstar
híbrida. Já Carla Garcia desmistifica um pouco algumas situações, nomeadamente nos híbridos. “Todos consideramos
como muito positiva a redução dos gases de escape, mas quantos consideram os custos ambientais da produção,
transporte e reciclagem dos componentes que nos permitem ter este tipo de veículos?”
Crise alastra-se aos empilhadores
Para quem julgue que a crise se limita ao sector automóvel, engane-se, pois a crise mundial não está a passar ao lado
do mercado de empilhadores. Se há um ano - ver artigo publicado no Especial da edição de 23 de Maio de 2008 - os
players referiam que o mercado caminhava para a oferta de pacotes 3 em 1, Andreia Reis, da direcção executiva
Equipamentos de Construção da Auto- Sueco Coimbra, refere que “estas preocupações sempre existiram e continuam
a existir”, admitindo que “face à actual conjuntura económica, a garantia de assistência terá um peso acrescido,
nomeadamente a estabilidade financeira dos dealers nacionais, que tem maior importância no momento de decisão,
uma vez que são estes agentes que garantem a qualidade e continuidade na assistência e apoio ao produto como elo
fundamental na cadeia de valor”. Caracterizando o mercado nacional com “uma presença maciça de fabricantes com
uma agressividade comercial muito forte”, Rui Frango, director comercial da Jungheinrich Portugal, refere que o cliente
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típico
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procura, acima
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funções logísticas por forma a que se consiga concentrar no seu negócio”.
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É precisamente no tipo de cliente e no que este exige actualmente que Paul- Friedrich Dumm, director-geral da
Linde Material Handling Ibérica, faz uma diferenciação do que são as soluções que o cliente pretende e os custos
que essas mesmas soluções implicam. “Numa altura de crise como a que se vive actualmente, esta questão é
mais importante que nunca. O cliente já valoriza mais as vantagens decorrentes de uma tecnologia inovadora,
nomeadamente as poupanças ao nível dos consumos e das emissões de gases e o aumento da produtividade,
p
durabilidade, p
protecção
ç no trabalho e segurança
g
ç das cargas”.
g
Por isso mesmo, a empresa
p
verifica
disponibilidade,
um aumento da procura de empilhadores eléctricos e uma quebra na procura de empilhadores contra-pesados
térmicos, ao mesmo tempo que regista “uma evolução da procura de veículos de interior nos últimos anos e
inclusivamente em época de crise mantêm-se esta tendência, apesar de haver alguma desaceleração da procura”.
Soluções à medida
À semelhança do sector automóvel, que aponta a necessidade dos grandes investimentos para a recuperação da
p
p
partilha da mesma opinião,
p
, referindo o responsável
p
da Linde q
que a
economia,, o mercado dos empilhadores
solução poderá passar “pelo apoio do estado na modernização da economia, estimulando os investimentos das
empresas, podendo, assim, alcançar-se uma estabilização da procura”.
Também Andreia Reis salienta que a ajuda ao desenvolvimento da actividade passará sempre pelo apoio que
possa ser dado aos clientes que formam o nosso mercado. “Nesse capítulo, os apoios que se focalizem na retoma
industrial e desenvolvimento das redes logísticas e o ‘descongelamento’ do sector financeiro serão, neste
momento, os. factores-chave para a sustentabilidade deste mercado”.
Internamente, as soluções encontradas pelas empresas que actuam neste mercado para ultrapassar este
momento de menor actividade comercial passam pelo reforço do fortalecimento das relações com os seus
clientes,“oferecendo muitas vezes soluções de gestão de frota que lhes permitam optimizar as operações e
melhorar a liquidez”, refere a responsável da Auto- Sueco Coimbra. Já do lado da Linde, Paul-Friedrich Dumm
revela que “é importante adaptar as estruturas existentes à situação actual, sem contudo por em perigo a
eficiência”.
Salientando que “não podemos ignorar os problemas dos nossos clientes, sobretudo no negócio de aluguer”,
Dumm admite que “a forte situação competitiva acaba por ser positiva, pois obriga os players do mercado a rever
continuamente os seus conceitos de produtos e de serviços
serviços, o que se reflecte numa melhor oferta ao cliente”
cliente .
Apesar da crise, os três palyers ouvidos pelo Jornal Hipersuper apresentarão durante 2009 várias novidades. Do
lado da Jungheinrich, a maior novidade para o ano de 2009 são os novos reboques de 7 toneldas (EZS 570) e de
25 toneladas (EZS 6250) bem como os Order Pickers EKS 210 e EKS 312, enquanto do lado da Auto-Sueco
Coimbra, a marca Yale lançou recentemente uma nova geração de empilhadores de 1,5 - 2 toneladas 3 rodas (VT)
e 4 rodas (VF, ficando reservado para o segundo semestre o lançamento dos novos modelos de empilhadores
diesel de 8 e 9 toneladas. Finalmente, a Linde apresentou, no início do ano, uma nova gama de portapaletes e
stackers com condutor acompanhante, denominada Sinergo, além da versão de gás propulsor para os
empilhadores contrapesados térmicos da nova série 396 com capacidade de carga de 5 a 8 toneladas
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Titulo
Soluções internas para a crise
Certo é que as marcas automóveis não podem estar à espera de soluções vindas dos diversos Governos,
entidades oficiais ou Bruxelas, sendo necessário traçar um plano interno para ultrapassar o clima desfavorável
que se vive actualmente. Eis as soluções encontradas pelas marcas ouvidas pelo Jornal Hipersuper para
ultrapassar a quebra nas vendas:
l A Ford anunciou “respostas
respostas adequadas àquelas que entendemos serem as duas maiores preocupações e
limitações das empresas: o sentimento de insegurança existente e as limitações de acesso ao crédito”. O
responsável pelos Veículos Comerciais da Ford Lusitana salienta a acção ‘Portugal em Movimento’ e, com ele,
o programa ‘Financiamos o Seu Negócio’”; l Na Nissan, as medidas adoptadas passam por um “controle de
custos mais rigoroso, pela reavaliação e redefinição dos projectos em curso, por um rigoroso controlo de stocks
e sua manutenção a níveis adaptados à actual conjuntura de mercado, assim como por medidas de apoio à
rentabilidade das Concessões Nissan”;l Na MAN, a estratégia passa por “disponibilizar o melhor produto, o mais
adaptado possível às necessidades do cliente, nas melhores condições, associando-lhe serviços (após venda,
financeiros, seguros), no timing certo”. Oferecendo “um package tentador para os seus clientes”, a MAN assume
a responsabilidade pelo veículo, “deixando para o cliente a vertente operacional do seu negócio. O aluguer
operacional, lançado em 2007, veio complementar a oferta MAN, e a adesão dos clientes é a prova de que o
caminho é o correcto”; l A estratégia da Evicar passa por prestar mais atenção ao dia-a-dia. “Somos mais
restritos na concessão de crédito, e focamos os nossos esforços no que conhecemos, e que julgamos ser factor
de diferenciação, tais como proximidade com clientes, fidelização (contractos de R&M)”; l No Volvo, as medidas
passam por “reduzir custos, reforçar a formação das equipas e promover a actividade do após-venda”
A estratégia da Iveco assenta na “contenção
contenção de custos a todos os níveis, incluindo em comunicação e outras
iniciativas comerciais., apoios à rede de concessionários, fomentando a redução de stocks em especial os de
maior antiguidade, ajustamento dos objectivos e respectivo bónus ao comportamento do mercado e campanhas
promocionais ao cliente final com condições especiais de aquisição e financiamento”.
Hiper Super.pt, Junho 2009
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Linde apresenta empilhador Sinergo no SIL Barcelona
A Linde Material Handling apresenta no SIL 2009 um conjunto de sete veículos de
movimentação de cargas em armazém, constituído por stackers e porta-paletes de condutor
acompanhante da nova gama Sinergo. Com capacidade de carga de 1.600, 1.800 e 2.000
kg, oferecem, segundo a marca, resultados únicos em termos de produtividade.
Destaque para o empilhador Kombi, preparado exclusivamente para trabalhar em câmaras
frigoríficas de grande altura, até 13 metros, e para o "inovador sistema de levitação de
cargas pro-confort, preparado para ser instalado em todos os modelos de empilhadores
Linde e através do qual é melhorada, em grande escala, a produtividade em aplicações de
picking com cargas pesadas".
A marca vai ainda apresentar "os primeiros empilhadores eléctricos com sistema de
climatização, os sistemas de transferência de gás para projectos de empilhadores de gás
natural, os sistemas automáticos de troca de bateria e uma ampla frota de empilhadores
anti-deflagrantes".
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Cargo News, Junho 2009
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Titulo
LINDE PRESENTE NO SIL 2009
2009-05-26
A Linde Material Handling Ibérica, empresa que comercializa equipamentos de movimentação de cargas, vai
apresentar a “Teoria Iceberg” na edição 2009 do Salão Internacional de Logística, SIL, de Barcelona. De
acordo com responsáveis da empresa, “o preço de compra de um empilhador é apenas a ponta do iceberg”.
Segundo avança empresa vai apresentar “soluções que aumentam o potencial de poupança na utilização de
empilhadores”. No stand, a Linde vai contar com a gama de stackers e porta-paletes de condutor
acompanhante Sinergo
Sinergo, assim como novidades das inovações tecnológicas
tecnológicas, através da apresentação do
sistema de levitação de cargas pro-confort. Em exposição, vai estar o e Kombi, preparado para armazéns
frigoríficos até 13m de altura. O SIL decorre entre os dias 2 e 5 de Junho, em Barcelona. Durante o evento, irá
decorrer também o 11º salão internacional de l manutenção, o 12º simpósio internacional SIL e o 7º fórum
mediterrâneo de logística e transporte.
Logística Moderna.pt , Junho 2009
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Jornal da Construção, Maio 2009
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RSM Supermarket, Abril 2009
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Logística Moderna,
Moderna Março 2009
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Titulo
Novas séries de Porta Paletes e Stackers da Linde
Data: 2009.02.04
Local: Portugal
A experiência Sinergo
A Linde Material Handling dá um novo impulso ao transporte de mercadorias em armazém com uma gama de
sete
t novos veículos.
í l
Os
O três
t ê Porta
P t Paletes,
P l t
modelos
d l T16,
T16 T18 e T20 com capacidades
id d de
d carga de
d 1600,
1600 1800 e
2000 Kg, respectivamente, e os quatro Stackers, modelos L10B, L12 e L12i com 1000 e 1200 Kg de capacidade
de carga, foram desenhados para operações com condutor acompanhante no armazém. Os novos modelos
Linde estão dotados de características de eficácia comprovada, combinadas com inovações técnicas aplicadas
num chassis compacto e num moderno guiador. Dependendo da aplicação eleita, os equipamentos podem
alcançar até 6% de aumento de rendimento, e consumir menos 20% de energia. O nome “Sinergo” (Segurança,
Inovação, Ergonomia) dá ênfase à interacção entre o homem e a máquina: o objectivo das inovações
tecnológicas consiste em facilitar o trabalho do operador e, consequentemente, aumentar ainda mais a
produtividade e segurança dos empregados de armazém. Os engenheiros de design da Linde deram especial
enfoque às actividades-chave dos veículos: a carga e descarga de camiões através de rampas, tarefas de
transporte dentro do armazém, assim como a recolha de mercadorias em prateleiras de grande altura.
A segurança em primeiro lugar
A segurança é um factor chave em toda a gama de produtos da Linde. Estes novos modelos concretamente
dispõem de um sistema que regula a velocidade em função da posição do guiador.
Os novos Stackers e Porta-Paletes Sinergo substituem os modelos cujas características de produto tiveram
mais êxito na sua categoria. Devido a este sucesso, muitas funcionalidades com eficácia comprovada também
foram incorporados nos novos veículos. Uma delas é o braço do timão longo com ponto de fixação ao chassis
rebaixado, mantendo uma distância adequada entre o operador e o equipamento e facilita as manobras nos
espaços maisreduzidos, graças ao efeito de alavanca mais eficiente. A nova função de velocidade super-lenta
oferece um apoio adicional ao operador. O comando de velocidade super-lenta permite ao operador manusear a
máquina a uma velocidade muito reduzida, inclusivamente com o guiador em posição completamente vertical. O
controlo electrónico para as funções de elevação do mastro (denominado OptiLift) é outra das características de
p
incluída nos novos modelos. O operador
p
p
pode efectuar as operações
p ç
de empilhamento
p
e
eficácia comprovada
recolha de cargas de forma delicada e precisa, utilizando a alavanca situada no topo do guiador.
Alto rendimento
Um potente motor de corrente alterna com efeito booster proporciona a potência necessária para impulsionar os
porta-paletes e os stackers. O efeito “booster” proporciona à unidade motriz um binário de motor mais elevado a
baixa velocidade para permitir que o empilhador possa superar – sem esforço e sem retrocesso – rampas
acentuadas, solos irregulares e
p
pendentes.
A velocidade máxima dos equipamentos
q p
é de 6Km/h,, tanto com carga
g como sem carga.
g Os
parâmetros chave de rendimento, como por exemplo, as características de aceleração e travagem, podem ser
configurados e depois modificados em qualquer momento pelos técnicos de serviço pós-venda.
.
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Titulo
Uma nova classe de conforto
O guiador ergonómico é também uma característica chave dos novos porta-paletes e os novos stackers Sinergo.
Todas as funções importantes para o condutor foram integradas no guiador; algumas inclusivamente por duplo
comando, o que permite manusear a máquina sem esforço com ambas as mãos indiscriminadamente. O
comprimento dos porta-paletes foi reduzido em 8%, para aumentar a capacidade de manobra em áreas reduzidas
(por exemplo carga e descarga de camiões). Nos stackers, o mastro foi integrado no chassis, o que significa que
também este modelo passou a ser ligeiramente mais curto.
Fiabilidade completa
O trabalho contínuo em rampas e em solo de armazém é um trabalho duro e exigente. Por esta razão a nova
gama Sinergo está construída com materiais robustos e de alta tecnologia para se adaptar aos requisitos. Por
este motivo, foi concebido um chassis de aço inoxidável para manter a salvo os componentes importantes. Para
as protecções do motor e da bateria foi eleito o material Exxtral: um polipropileno reforçado com fibra de vidro,
capaz de proteger o habitáculo de componentes contra impactos voltando estes à sua forma original, resistente à
corrosão e de grande estabilidade de cor.
M
Manutenção
t
ã fá
fácil
il
Com um monitor que indica o nível de carga da bateria, o estado operativo, as necessidades de manutenção e as
horas de serviço, o utilizador tem tudo sob controlo. A manutenção pode realizar-se de forma rápida com ajuda
de uma conexão via CAN-bus - que permite ler todos os dados através de um computador portátil - e graças ao
fácil acesso a todos os componentes. O motor de corrente alterna não requer nenhum tipo de manutenção. O
processode troca de baterias é também mais flexível.
O efeito
f it booster
b
t confere
f
à unidade
id d motriz
t i um bi
binário
ái d
de motor
t mais
i elevado
l
d ab
baixa
i velocidade
l id d para permitir
iti que
o empilhador possa superar sem esforço e sem retrocesso rampas acentuadas e solos irregulares.
Comercio de Máquinas.pt, Fevereiro 2009
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Hiper Super.pt, Fevereiro 2009
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Logística Hoje.pt, Fevereiro 2009
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Titulo
Logística Moderna.pt, Fevereiro 2009
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Titulo
Transportes em Revista, Fevereiro 2009
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Titulo
Logística Hoje, Janeiro 2009
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Comércio de Máquinas, Janeiro 2009
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Logística Moderna, Janeiro 2009
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Logística Moderna, Janeiro 2009
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Logística Moderna, Janeiro 2009
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Titulo
Logística Moderna, Janeiro
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