redes integradas para a provisão de serviços de saúde
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redes integradas para a provisão de serviços de saúde
REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE A experiência de Catalunha CHC - Consultoria i Gestió Brasília, 12 de setembro de 2.011 REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE CONTEUDOS 1. Bases conceptuais das redes integradas de serviços de saúde. 2. A experiência catalana: 18 redes em funcionamento em um SNS. 3. Modelo CHC de análises de experiências de integração assistencial. Descrição em profundidade de um exemplo: Corporação de Saúde do Maresme e a Selva (rede assistencial para 200.000 hab.). 4. Situação atual e retos do futuro na Catalunha. REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Um modelo de provisão esgotado • Perspectiva cambio social: • Insatisfação de pacientes (trato, informação, acessibilidade,..) • expectativas crescentes (autonomia, participar decisões, equidade,..) • câmbios demográficos • câmbios nos hábitos e costumes. REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Um modelo de provisão esgotado • Perspectiva dos professionais: – Síndrome “burn out”. – Cultura de “viver bem” vs “cultura do esforço”. – Pouca participação nas decisões de gestão. – Política salarial inadequada. Se paga o que você é, não o que você faz, o como o faz. – Nulas políticas de gestão de pessoas. – Incremento da ação dos sindicatos de classe. – Fim do gerencialismo. Um novo estilo de liderança. REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Um modelo de provisão esgotado • Perspectiva do modelo (1). – Tendência a evitar o risco na gestão (direito público). – Administrar vs gestionar. – Confusão nos roles , Propriedade/Governabilidade/Gestão. – Pouca autonomia de gestão. – Valoração baseada nos processos, não nos resultados. – Financiamento baseada no histórico. Não na produção, no que, e no como. – Sistemas de suporte a gestão escassos, ou, nulos. REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Um modelo de provisão esgotado • Perspectiva do modelo (2). – O Hospital como ilha de conhecimento e assistência. – A organização em serviços tem sido superada pelos avances tecnológicos e em conhecimentos. – A qualidade segue sendo um conceito eminentemente técnico. – “Gap” entre objetivos de atividades clínicas e objetivos de gestão. – Se segue vendo o triunvirato Assistência + Docência + Investigação como um todo. – O trabalho individual se valora por cima da equipe. REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Modelo frequente ORGANIZAÇÃO NÃO CENTRADA NO PACIENTE S S S S S S S S S S S S MODELO DESEJÁVEL REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE É PRECISO UMA MUDANÇA DO PARADIGMA REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Que é uma rede integrada de serviços de saúde? Conjunto de organizações (uma o mais de uma) que provê atenção coordenada (rede provedora) de um continuo de serviços de saúde (atende todo o processo) a uma população determinada (identificada por afiliação) e é responsável de custos e dos resultados em saúde de essa população. (Shortell SM, 1996) Objetivos Melhorar a continuidade a través da coordenação Melhorar a eficiência global na provisão REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Como se define a população da RISS? a) Baseadas na afiliação geográfica – Devolução da gestão aos níveis inferiores do governo (autoridade sanitária, município, etc.) – População definida geograficamente – Sistema Nacional de Saúde b) Baseadas na afiliação voluntaria – Mercado de planos de saúde – População compra seguros – Integração de companhias de seguros e provedores (HMO) REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Características e tipos de RISS Características chaves Amplitude de integração Nível de produção interna Formas de relação interorganizativas Liderança Tipos de RISS - Integração vertical - Integração horizontal - Integração com produção total - Integração com produção parcial - Integração real - Integração virtual -Lideradas por hospital -Lideradas por atenção primaria -Lideradas por asseguradora REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Tipos de Integração Lugar onde se estabelece a união e coordenação entre os distintos provedores (no mesmo nível assistencial ou em distintos níveis assistências) Atenção 1ª CAP 1 Atenção 2ª Hospital 1 CAP 2 CAP 3 Contrato Integração Vertical Promoção Serviços sociais/Adulto maior Hospital 2 Integração Horizontal REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Fatores que influem na integração Dimension estratégica E n t o r n o Modelo de governo Estrutura organizativa Sistema de alocação e incentivos Resultados na Coordenação Continuidade Eficiência Cultura organizativa e Liderança Modelo de atenção REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Entorno • Sistema de incentivos. compra: recursos alocados • Características da população e território • Presencia de um o vários provedores no território e REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Modelo de Governo • Tipos de governo: • Nível de centralização (único o múltiplo). • Composição e representatividade. • Funcionamento e roles. • Atributos de bom governo: – Responsabilidade sobre toda rede (decisões para todo o sistema) – Aceso a informação sobre a população (resultados em saúde). – Coordenação de diferentes órgãos de governo. REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Dimension estratégica Existência de missão, objetivos e estratégias globais para a RISS (alinhados entre as unidades que a conformam). Estratégias de coordenação e eficiência: – – – – – – Planificação estratégica RISS Criação de cultura comum entre profissionais Fortalecimento atenção primaria Sistema Informação Integrado Programas de formação conjuntos Estratégias de gestão de atenção REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Estrutura organizativa Integração das funciones de direção, apoio e assistenciais Desenho por funções Desenho por processo Base de agrupação: especialidade médica Base de agrupação: por processos assistenciais Mecanismo coordenação assistencial: normalização de habilidades Mecanismo coordenação assistencial: comunicação • Diretivos integradores • Sistemas de Informação Vertical •Comissões permanentes •Políticas globais REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Cultura organizativa Liderança Definição: presunções básicas e crenças que compartilham os membros duma organização Favorece a integração si: – Alinhada com objetivos e estratégias da RISS – Existe uma cultura corporativa (limites do grupo = limites da RISS) – Linguaje comum, consenso das regras – Valores orientados a: coordenação, colaboração, trabalho em equipe, comunicação, orientação a resultado – Liderança clara. REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Modelo de atenção • Organização assistencial (rol dos distintos níveis e colaboração) – Provisão paralela (divisão de tarefas) – Co-provisão (responsabilidade compartida) – Gestor consulta (um gestor vários consultores) • Instrumentos e estratégias de coordenação – Mecanismos de coordenação assistencial – Estratégias de coordenação • Programas de gestão de enfermidades (PGE) • Programas de gestão de casos (PGC) REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Mecanismos de coordenação assistencial Mecanismo de coordenação Instrumento utilizado em serviços sanitários Normalização processos de trabalho Guias de prática clínica compartidas Mapas de atenção o trajetórias clínicas, SCOD Normalização das habilidades do trabalhador Sistema experto Formação continuada (plano global) Normalização dos resultados do trabalho Estandardização de resultados Comunicação informal Adaptação mutua Dispositivo de enlace E-mail, telefono Posto de enlace Professional de enlace multi nível Grupo de trabalho Task Force, Grupos multidisciplinares, interdisciplinares, transdisciplinares Comité permanente Comité de gestão Inter níveis Diretivo Integrador Diretor assistencial Estrutura matricial Sistemas de informação vertical Sistemas de informação integrados (registro único, sistemas computorizados de orientação das decisões clínicas, sistema de análises de resultados) REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Sistema de informação clínica vertical 1. Sistema integrado de registros: Longitudinal e accessível desde todos os pontos da rede. 2. Ferramentas de suporte as decisões clínicas (preventivas, diagnósticas o terapêuticas). 3. Sistema de análises de resultados para dar suporte al clínico. REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE A tecnologia a serviço da integração 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Implantação da historia clínica electrónica (HCE) em toda a organização. Digitalização do serviço de radiodiagnóstico. Incorporação a HCE de todos os resultados (numéricos e de imagem) de probas complementarias. Adequação do hardware para uso massivo em qualquer posto de trabalho. Incorporação de dispositivos móbiles Implantação de um sistema electrónico de priorização em urgências e integração a HCE. Integração a HCE dos resultados de radiodiagnóstico e laboratório, com acesso “on line” desde qualquer nível assistencial. REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Experiências Internacionais em Integração. Cambio no discurso da competição para a colaboração. Problemas históricos de coordenação assistencial (fragmentação entre provedores e entre niveles). Redes integradas de serviços de saúde: Em EEUU, com um sistema de saúde fragmentado (Kaiser Permanente) Em Gram Bretanha e Dinamarca com SNS e redes baseadas em AP. Em Holanda com SNS e redes baseadas em hospitais. Em Catalunha com SNS com diversificação territorial da provisão e modelos diversos de rede, todos baseados na AP. Estudos em EEUU sobre resultados intermédios (Kaiser vs. NHS). REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Porquê redes baseadas na Atenção Primaria? • Declaração de Montevideo. OPS 2005. • Continuidade (rede) e Longitudinal idade (AP). • Incremento de Capacidade Resolutiva (AP) para Incrementar Eficiência (rede) REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Eficiência no consumo de recursos Sistemas de saúde baseados em uma AP forte, se associam a reduções de custos, maior satisfação dos usuários e melhores níveis de saúde (Sommers 1983, Starfield 1994, Shy 1991, Gervas 1994). Os médicos de família costumam utilizar menos recursos que los especialistas no tratamento das mesmas patologias, despões de controlar as mostras por idade, sexo e gravidade (Ross 1976, Welch 1993). Uma porcentagem maior de médicos de família se acompanha de menor gasto per capita, menor frequência de hospitalização e menos consultas (Starfield 1991, Rosenblatt 1992, Welch 1993). REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE EM PAISES COM SISTEMAS DE SAÚDE BASEADOS NA A.P. A.P. COMO PORTA NATURAL DE ENTRADA AO SISTEMA O MF com maior capacidade de resolução filtra o acesso a A.E. e decide o momento em que Interveem os especialistas. O MF atua de agente do paciente Facilitando o acesso as provas complementarias necessárias, Selecionando os serviços de A.E. adequados e influindo sobre la demora na atenção. Maior efetividade para obter resultados Mayor eficiência no uso de recursos REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE EM PAISES COM SISTEMAS DE SAÚDE BASEADOS NA A.P. A.P. COMO PORTA NATURAL DE ENTRADA AO SISTEMA GATEKEEPER MF atua de agente do paciente facilitando o acesso as provas complementarias necessárias, selecionando os serviços de A.E. adequados e influindo sobre a demora na atenção. Maior efetividade para obter resultados Mayor eficiência no uso de recursos REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE EM PAISES COM SISTEMAS DE SAÚDE BASEADOS NA A.P. A.P. COMO PORTA NATURAL DE ENTRADA AO SISTEMA GATEKEEPER GATEOPENER Maior efetividade para obter resultados Mayor eficiência no uso de recursos REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Que entendem por normalidade ...? A.P. • Ausência de enfermidade (ha mais sãos que enfermos). • Saúde como o estado desejável. • Entorno habitualmente com pouca medicalização . A.E. • Existência de enfermidade (l’A.E. no deve ver sãos). • Necessidade de screening de enfermidade. • Entorno habitualmente muito medica lizado. REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Que entendem por normalidade ...? A.P. A.E. • Ausência de enfermidade (ha mais sãos que enfermos). • Saúde como o estado desejável. Formas de atuação professional. • Entorno habitualmente com pouca • Provas mais sensíveis que específicas. medicalização . • Se aceitam falsos negativos que se podem • Existência de enfermidade (l’A.E. no deve ver minimizar com repetição de provas. sãos). A.P. • Provas em serie. • Necessidade de screening de enfermidade. • Mayor valor preditivo em enfermidades • Entorno habitualmente muito medica lizado. prevalentes. A.E. • Pruebas más específicas que sensíveis. • Se aceita sobre-diagnosticar pero no se aceita um falso negativo. • Provas em paralelo. • Maior custo e iatrogênias. REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Em resumo, a “interposição” de médicos de AP entre o enfermo e a AE beneficiam ao sistema porque: 1. Ganha em eficiência porque reduz o número de pacientes a tratar em AE (más cara) por dos motivos: Resolve os problemas com menos recursos e diminuem incidências graças aos programas de prevenção. 2. Melhora o valor preditivo das provas realizadas por AE por incremento da prevalência de enfermidade ao realizar previamente o papel de filtro. 3. Evitará iatrogênia pela menor exposição a riscos inerentes as provas complementárias. REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Os modelos baseados na AP obriga a seus atores a... 1. Incrementar sua capacidade resolutiva. 2. Inculcar certa cultura gestora (as condutas ineficientes no som éticas ao restar a sociedade de outras possibilidades – CUSTO DE OPORTUNIDADE). 3. Adquirir responsabilidade sobre a conta de explotação que identificar os resultados em função dos recursos empregados). 4. Utilizar instrumentos de medição. 5. Liderar a continuidade na assistência dentro do sistema. (ha REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Citizens' satisfaction with the way the health system works in 21 European countries, 2002-2003 3.3 Portugal Hungary Poland Irland Greece Italy Slovenia Dgermany UK Czeck Rep. Average Sw eden Spain Norw ay Netherland Israel Sw itzerlan Denmark Finland Austria Belgium Luxemburg 0.0 3.7 3.9 4.0 4.0 4.7 4.8 4.9 4.9 5.0 5.0 5.1 5.4 5.5 5.6 6.0 6.3 6.3 6.6 6.7 7.0 7.1 1.0 2.0 3.0 4.0 Media (escala 1-10) 5.0 6.0 7.0 Fuente: Univ. Oslo. 8.0 REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Redes integradas de Serviços de Saúde em Catalunha CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA CATALÁM DE SAÙDE Separação de funções de financiamento e provisão Comprador de serviços de saúde: SERVEI CATALÀ DE SALUT (CatSalut) Rede serviços de saúde de utilização pública de implantação territorial: Centros de diferente titularidade (publica, privada sim animo de lucro, privada com animo de lucro) Contratos de gestão para regular a relação entre comprador e financiador REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Estabelece e implementa as políticas de saúde. Regula. Elabora o Plano de Saúde Departamento de Saúde Alocação orçamentária Compra e negocia com provedores Aloca os recursos a provedores Avalia os serviços Atende as demandas dos cidadãos Serviço Catalã de Saúde Região sanitária Região sanitária Contratos Execução e controle no território Alocação orçamentária Alocação de recursos Equipes de At. Primaria Hospitais Instituto Catalão de Saúde Produzem serviços e gerenciam os recursos REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Pontos fracos do sistema de saúde na Catalunha • Compra histórica por níveis assistenciais com modelos distintos: – Hospital: por atividade (incentivo a produção). – AP: por estrutura (sim incentivos a melhorar resolução). – ASS: por atividade modulada segundo complexidade. • Baixa co-responsabilização dos provedores na gestão de alguns recursos (farmácia, produtos intermédios,...). • Mecanismos de alocação muito influídos pela oferta e no fomenta a eficiência global do sistema. • A organização da provisão não favorece a coordenação assistencial (redes paralelas entre ICS e provedores concertados). REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Tendências para melhorar o modelo (2008.....) • Compra de serviços em base territorial: Modelo de alocação orçamentária ao conjunto da provisão dum território (proba piloto e futuro modelo de compra). • Governos Territoriais de Saúde: Fórmula de governo do território com participação representantes políticos centrais e municipais. • Redes integradas de serviços de saúde: Modelo de provisão instalado em 18 territórios. paritária de REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Origem da RISS no sistema de saúde catalão LOSC (1991): promove a diversificação na titularidade das equipes de atenção primaria. RISS de tipo vertical, “para atrais” arredor do hospital de agudos, com base territorial. Consorci Sanitari de Terrassa Consorci Sanitari Integral Consorci Sanitari del Maresme Grup d’Assistència Sanitària i Social (SAGESSA) Fundação Privada Hospital de Puigcerdà Corporació Sanitària Clínic Corporação de Salut del Maresme i la Selva Serveis d’Atenció Primària Parc Taulí SA. Fundació Hospital Sant Jaume d’Olot Serveis de Salut Integrats del Baix Empordà (SSIBE) Institut d’Assistència Sanitària Servici Aranès dera Salut Gestió de Serveis Sanitaris (GSS) Fundació Centres Assistencials i d’Urgències (CAU) Badalona Serveis Assistencials SA. (BSA) Fundació Hospital de Campdevànol Institut de Prestacions al Personal Municipal Mútua de Terrasa REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE BSA APS, Amplitude AEA, A. depend. CSdM APS (s mental) AEA (SM), A.dep CSdT/FHSLL CSMS SAGESSA SSIBE APS, AEA, APS, AEA, APS, AEA, APS, AEA, At. Depend. At.depend. At.depend. At.depend. 5 CAP +1 Unidades operativas Produção interna Formas de relação 5 CAP + 10 con. 3 CAP +5 con. 4 CAP + 2 con. 1 Hospt gral 1 CSS 1 CASSiR 1 Hospital ref 1 CSM 1 CSS y 1 resid 1 Hosp. refer. 1 CSM adult 1 CSS 100% 100% Sim fórmula jurídica interorg. Consorcio de gestión 100% Contrato de gestión 5 CAP 2 Hosp. Grals. 3 CSS 100% Consorcio de gestión cons. 4 CAP + 28 con. 4 Hosp. agudos 3 CSS 6 residencias 1 Hosp. Gral. 1 CSS 2 centros de AD 100% 100% Sociedad anónima AIE pública, AIE SA (2005) 100% % AP/Pob. (108.869 hab.) 376,6% % ASS/Pob (108.869 hab.) 14% 100% 37,8% 21% 72% (217.934 hab.) (134.446 hab.) (178.685 hab.) (312.642 hab.) (118.137 hab.) 173,3% 100% 100% 100% 100% (217.934 hab) (134.446 hab) (178.685 hab.) (312.642 hab.) (118.137 hab.) REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Modelo CHC de análises da RISS 1. Classificar cada experiência segundo tipos de RISS. 2. Descrever elementos do entorno de cada RISS. 3. Analisar todos os elementos internos da RISS e determinar si favorecem o entorpecem os objetivos de coordenação e eficiência. 4. Analisar os processos de coordenação (instrumentos utilizados). 5. Análise qualitativo do nível de consecução do objetivos finais. 3 2 4 REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE 2 5 4 1 REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE RECURSOS DA COMARCA ALT MARESME – SELVA MARÍTIMA 201.349 HAB. 16 municípios 8 Áreas Básicas de Saúde CAP Tordera c 2 Hospital Geral CAP Blanes c 4 Centros Socio-sanitarios CAP Pineda c CAP Canet CAP Arenys c c REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Corporació de Salut del Maresme i la Selva CAP Calella CAP Malgrat H S Jaume de Calella Centre SS de Calella Residència M d’Arenys H Comarcal de la Selva H Asil S.J. de Blanes Hosp M. Lloret CAP Palafolls CAP Lloret CAP Tossa Institut Català de la Salut CAP Arenys CAP Canet CAP Pineda CAP Tordera CAP Blanes REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE IDEA GERAL DO C.S.M.S.: Quais são os elementos NECESSÁRIOS para a continuidade assistencial? • Modelo de provisão que permita dirigir todos os niveles assistências (AE-AP-ASS). • Modelo de organização que de prioridade ao processo assistencial e ao paciente (perante a produtividade e o interesse professional). • Modelo de financiamento que no dificulte resolver os problemas com a maior relação custo-efetividade. REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE A Corporação de Salut do Maresme i la Selva é um consorcio sanitário público que agrupa 11 dispositivos de atenção sanitária na Selva marítima e l’alt Maresme. REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Entorno político Administração catalana Administração local Entidades Atributos de um Bom Governo: ELEMENTOS FAVORAVEIS: • É um governo centralizado (conselho reitor). • Se faz responsável de toda a rede • Tem presencia de representantes políticos (responsabilidade sobre a população). • Recebe informação sobre seguimento estratégico e de atividade. ELEMENTOS DESFAVORAVEIS: • Escassa participação na formulação de objetivos (liderança histórica da equipe diretiva). REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE A constituição de um grupo sanitário: CRECIMIENTO E DESENVOLVIMENTO Incorporação de centros Unificação dos serviços centrais e administrativos básicos (RRHH, Contabilidade, faturamento, compras) COORDINAÇÃO ENTRE CENTROS E NIVEIS Adaptação do Organograma de Direção e das estruturas de mando Coordenações dentro de cada nível (horizontal) Conjunto hospitalário BC INTEGRAÇÃO FUNCIONAL Novos serviços integrados, orientados as personas. MODELO DE RISS COM Novos modelos de atenção compartida. INTEGRAÇÃO HORIZONTAL Coordenações entre Incorporação de outros níveis (AP/AH) provedores sanitários . E VERTICAL “PARA ATRAIS” REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE De um modelo de atenção Compartimentado a .... Atenção Primaria Atenção Hospitalaria Atenção Sociosanitaria REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE ...um modelo de atenção integral orientado as pessoas Ingresso Hospitalário Atenção Especializada Estudos diagnosticas Tratamentos Cirúrgicos Urgências Emergências Tratamentos Ambulatórios Saúde Mental Reabilitação At. Primaria Apoio a Cuidadores Atenção Domiciliaria REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE O Caminho ate um Modelo de Atenção Integrado A. Organização não divisional. Novo modelo de organização Adaptação do organograma B. Sistema de informação integrado C. Gestão integrada do orçamento D. Desenvolvimento de uma cultura assistencial apropriada. REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Evolução do modelo de empresa MODELO ESTRUTURAL MODELO FUNCIONAL Organização baseada em estruturas: Organização baseada em funções: • Hierárquica Funcional Descentralizada Centrada no paciente Câmbios de “abaixo para cima” • Centralizada • Divisional • Câmbios “top-down” REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Fase 0: Três Divisões Assistências Direção AH Direção AP Direção ASS REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Fase 1: Uma só Direção Assistencial procedente de AP Direção Assistencial MI - B MI - C PADES CAP C COT - B COT - C PED UAT CIR - B CIR - C DI LAB ANEST URG MEP CAP M LL.E. CAP P CAP LL CAP T RHB .../... RESID A PSICOG HD SS REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Evolução do organograma Organograma por centros Organograma funcional integrado Gerencia única Hospital Primaria Sociosanitario Um modelo organizativo comum coerente com a nova organização Serviços suporte transversal REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Fase 2: Agrupação em “Âmbitos” REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Âmbito funcional: Agrupação de unidades operativas com una função homogénea e uma responsabilidade única. Unidades Operativas: Grupos de pessoas e recursos que prestam um serviço comum (= Serviços, Unidades, Equipes Assistências...) REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Relações Clientes / Provedores Âmbitos Funcionais U. Apoio Assistencial Labor. Imatge A.P. Farm. A Quir RHB RR.HH SS.GG Admis TIC U. Apoio não Assistencial REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Programas de Saúde Pública Modelo organizativo A. Primaria + A. Hospitalaria + A. Sociosanitaria = Atenção a Patologia Médica Laboratorios Atenção a Patologia Cirúrgica D. Imagen Atenção Urgente e Emergências Patologia Atenção a Patologia Osteo-articular Farmacia Atenção Gineco-Obstétrica Atenção a criança e adolescente Anestesiologia Atenção ao idoso Reabilitação Atenção Domiciliaria Integral RR.HH S. Econòmics S. Generales STIC … REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Âmbitos Funcionais Âmbito Atenção Patologia Médica Âmbito de Atenção a criança e ao Adolescente Âmbito Toco ginecológico MI e especialistas médicos, geriatria, UAT, Medicina de Família (MF). Pediatria primária, especializada, neonatologia Atenção especializada de tocoginecologia PASSR Âmbito de Atenção Cirúrgico Cirurgia e especialistas cirúrgicas, MF Âmbito de Atenção da Patologia Osteo-articular COT, Reabilitação, MF Âmbito de Atenção Urgente e de Emergências Âmbito de Atenção a Dependência Âmbito de Atenção Domiciliária Urgências hospitalares + SEM, Atenção continuada Geriatria, Psico-geriatria, Longa estada, e Residência Assistida PADES, ATDOM, fisioterapia, hospitaliza. domiciliária. REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Instrumentos de coordenação assistencial: Organização Assistencial AP Mecanismos baseados em normalização: • 22 GPC. • AH Planificação ao alta. ASS • Circuitos administrativos comuns. At. Mèdica Mecanismos de adaptação mútua: At. Pediátrica • Gestores de casos (ATDOM). • Comités interdisciplinares de Âmbito. At. Tocoginecológica • Chefes de Âmbito assistencial. At. Cirúrgica • Diretor assistencial transversal. • Sistema de informação vertical. At. Cirurgia Ortopédica i Traumatologia Atenção Urgente Estratégias de gestão compartida: Labor. Imatge A.P. Farm. Ar Quir Atenção Geriátrica Programas de gestão de enfermidades: Cardiopatia isquêmica. Atenção• Domiciliaria • ICTUS (AVC). • Asma Infantil. • Neoplasia digestiva, pulmão, próstata. RHB REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE COMITÉ DE AMBITO ASSISTENCIAL Reúne os professionais do âmbito com critério e capacidade de liderança, em número “efetivo” (6-8). É o instrumento de participação dos integrantes do âmbito e de discussão das iniciativas assistências. Estabelece equilíbrios em as representações: Estamentos, território, níveis assistências (AE/AP) i centros. Oficializa as resoluções a través de atas de reuniões e persegue a transparência. Atua de foro de participação, análises e discussão das propostas realizadas pela direção, o chefe de âmbito ou os próprios membros do comité, em torno a criação o melhora de processos assistências do âmbito. REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE CHEFE DE ÁMBITO ASSISTENCIAL Gestão clínica (processo e resultado). Gestão de clientes. Gestão de personas. Gestão de recursos. Cumplicidade corporativa (diretivo assistencial de línea) REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Modelo de Financiamento MODELO TRADICIONAL • Contratos por líneas. • Convenio a cada provedor. • AH: Financiamento da atividade. Número de atos x tarifa. Tarifa segundo IRR-IRE. • AP: Financiamento por estrutura. EAP segundo critérios ICS + gastos de funcionamento. • ASS: Financiamento de atividade. Tarifa por línea de atenção. Reacreditações. MODELO BASE POPULACIONAL Convenio territorial. Contrato por população coberta Tarifa única per capita. Capita territorial segundo fator corretor. Fator segundo critérios de utilização de serviços (idade-sexo). Financiamento líneas de sevicio independentes do provedor. Novas ações dependem da gestão interna. REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE CONTRATO CATSALUT: 1. Contraprestação por serviços sanitários básicos (52%): • Atenção hospitalar e especializada. • Atenção primaria. • Atenção socio-sanitaria. 2. Prestações farmacêuticas e complementarias (37%): • Farmácia. • Prestação ortopédica. • Transporte. • Medicação especial e estrangeira. • Oxigeno terapia. 3. População atendida fora do âmbito geográfico (7%). 4. Outras entidades provedoras que não participam (4%). REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Partida do convenio Tipo de alocação Risco Contraprestação serviços sanitários básicos (AH-AP-ASS) Alocação direta 100% Prestações farmacêuticas e complementarias Gasto máximo alcançável (DMA) Farmácia 30% POP e transporte 100% População atendida fora do âmbito geográfico DMA 50% Outras entidades provedoras Não é objeto do convenio. --- REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE PONTOS FORTES DO MODELO: Baseado em uma organização que cobre o 100% da provisão, com integração horizontal e vertical. Sistema de compra de base populacional (proba piloto) gera incentivos a integração. Modelo de governo adequado. Dimensão estratégica coerente, com alinhamento vertical dos objetivos e estratégias. Órgão unico de gestão que concreta objetivos para cada unidade. Agrupação por funções favorece a integração entre especialistas. Modelo de coordenação como gestor-consultor, atuando a AP como gestora. Se utilizam múltiplas ferramentas de coordenação: estandarização, grupos multidisciplinares corretos, sistema experto por via electrónica. Sistema de informação vertical que comparte informes, resultados e informação administrativa. REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE PONTOS FRACOS DO MODELO: Existência de duplo contrato entre comprador e os provedores. Falta de alocação capitativa real (alocação histórica que no corrige inequidades o ineficiências existentes). A agrupação por funções (organização assistencial) não facilita –a priori- a coordenação vertical. Para favorecer mais a eficiência do contínuo assistencial os objetivos orçamentários deveriam ser comuns a todas as líneas. Falta desenvolver mais elementos do sistema experto: visitas dos especialistas a AP, planos de formação continuados. O sistema de informação falta dispor de historia clínica única, e carece de um sistema de análises dos resultados. REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Método Análises Qualitativo OPINIÕES DE DIRETIVOS E PROFESSIONAIS 1. Dão grande importância na utilização de diferentes instrumentos – mecanismos baseados em adaptação mutua – guias como elementos de consenso (níveis e professionais). 2. Visualizam os elementos internos que facilitam a coordenação, – mecanismos de coordenação, objetivos comuns, cultura, estrutura organizativa. • diretivos: gestão integrada e integração em uma empresa (falam mais de gestão que de qualidade). • professionais: diretivo de enlace. REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Método Análises Qualitativo OPINIÕES DE DIRETIVOS E PROFESSIONAIS 3. Observam barreiras internas para a coordenação, – a cultura organizativa, segmentada por níveis assistências – escassa experiência em alguns mecanismos implantados. 4. Limitações na utilização dos mecanismos existentes – baixo conhecimento e a percepção de “imposição”. – pressão assistencial e a falta de tempo. 5. Elementos externos pouco facilitadores – diversidade na titularidade na provisão REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Desafios de futuro para a RISS • Complexidade crescente da atenção na que, normalmente interveem diversos níveis e serviços assistências. • Definição do modelo de atenção que se quere promover para o futuro. • Incentivos derivados do sistema de pago orientados a coordenação. • Fortalecer a coordenação entre os distintos provedores de um território. • Velar pela equidade territorial a longo prazo. REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Tendências de futuro: O modelo de gestão. Da competência ate a colaboração. Separação de funções entre propriedade/governabilidade/gestão. O hospital “sem paredes” e “sem papeis”. Organizações públicas com métodos de gestão de empresa privada. O hospital se afiança como empresa de serviços. A gestão baseada na evidencia. Praticar o “plagio criativo”. REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Tendências de futuro: O modelo de gestão.. Um novo equilíbrio entre jerarquia e participação dos professional. Terceirização de serviços. Comprar vs produzir. Nem alocação orçamentaria, nem compra de serviços. Compartir risco. Paso do MKT de produto ao MKT do cliente. Incorporar novas tecnologias com o provedor. Procura de estratégias “win to win”. Incorporar TIC ao serviço do paciente e como facilitadoras da provisão de serviços. REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Tendências de futuro: O modelo de gestão... A investigação, a inovação e a docência como elementos chave da cadeia de valor. Um novo valor, a Responsabilidade Social Corporativa. Uma nova liderança. Novos roles: Diretor. Geral, Gerente, Diretor. Clínico. REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE REDES INTEGRADAS PARA A PROVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Tres de deu amb folre i manilles obrigado