Fecomércio aponta que 54,6% dos consumidores pretendem usar o

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Fecomércio aponta que 54,6% dos consumidores pretendem usar o
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C O M É R C I O
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Fecomércio aponta que 54,6% dos consumidores pretendem usar o 13º
A Pesquisa de Intenção de Compras e Confiança do Consumidor, da Fecomércio Amazonas, revelou que
54,6% dos consumidores amazonenses pretendem utilizar o 13º salário para pagamento de dívidas neste final de ano. A pesquisa apontou ainda que a maioria dos entrevistados (20,5%) pretende gastar com
o presente natalino entre R$ 401 e R$ 500, com uma média de R$ 321.
A pesquisa foi realizada pelo Instituto Fecomércio de Pesquisas Empresariais do Amazonas (IFPEAM) no
mês de outubro, com aplicação em novembro. Em relação a o que o consumidor pretende comprar nesse período, a maioria (13,5%) afirmou que pretende comprar vestuário, 8,9% árvore/ornamentos para
o natal, 1,7% brinquedos, 1,2% sapatos e 0,9% celulares. Um total de 58,5% dos entrevistados informou que ainda não sabem o que comprar. A maioria dos entrevistados (55,3%) revelou que prefere fazer os pagamentos na modalidade Dinheiro ou Débito Automático.
Quanto à expectativa econômica para os próximos seis meses, a pesquisa destacou que 59,8% dos entrevistados relataram que a situação estará melhor que a atual. Em relação à empregabilidade, o índice
deste mês revelou que 57,1% dos entrevistados afirmaram que as chances de conseguir um emprego
estão um pouco ou muito melhor quando comparadas ao mesmo período do ano passado.
Pouco mais da metade (50,2%) dos consumidores relatou que a situação econômica atual, quando comparada a de novembro de 2012, encontra-se um pouco ou muito melhor, sendo que 43,3% relataram
que permanece igual e 6,5% um pouco pior.
Para os próximos três meses, observou-se que 44,8% dos consumidores acreditam que as chances de
arranjar um novo emprego estarão um pouco ou muito mais fáceis que a atual. Para 77,6% dos entrevistados, os preços praticados no comércio varejista de Manaus para o próximo mês continuarão altos. A
pesquisa foi realizada por zonas de Manaus junto a 400 consumidores .
Fonte: A Crítica
Contribuição Sindical Patronal 2013
NESTA EDIÇÃO
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2º Passo – Clicando no link EMISSÃO DE GUIA SINDICAL
3º Passo – Informe o CNPJ da Empresa Contribuinte (ex: 00000000000000) CONTINUAR
4º Passo – Informe os DADOS da Empresa Contribuinte e o CAPITAL SOCIAL
Amazonas aumenta participação no PIB do país, 2
revela pesquisa
Renda e crédito garan3
tem alta do comércio
5º Passo – IMPRIMIR GUIA
No próprio SINCADAM
Situado à Rua 24 de Maio, 324 –Altos – Centro – Manaus-AM CEP: 69010-080, munidos de documentos atualizados da empresa contribuinte. (Contrato Social, CNPJ e
Ultima Guia de Contribuição Social Recolhida).
Maiores Informações:
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Posicionamento da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores 3
em relação à elevação da
Selic
Campanha de Natal 2013 4
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Amazonas aumenta participação no PIB do país, revela pesquisa
Dados foram divulgados nesta sexta (22) pelo IBGE, e mostram que a participação do Estado no PIB
O Amazonas aumentou sua participação no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro entre 2002 e
2011. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgou ontem as Contas Regionais
do Brasil de 2011 e, além de comprovar uma maior fatia do PIB ao Amazonas, os dados mostram
uma desconcentração de riquezas acontecendo no
país, apesar de ainda ser bastante tímida.
brasileira recuou 0,1% entre 2010 e 2011, saindo
de 2,4% para 2,3%. O Amazonas fechou 2011
com atividades industriais acima de 1/3 do PIB
(42,5%), sendo o segundo estado melhor colocado
nesta categoria. Na indústria de transformação, o
Amazonas foi o estado com maior peso no Brasil
em 2011, com 30,5%. Na sequencia desta categoria, aparecem Santa Catarina (22,9%), São Paulo
Em 2002, o Amazonas detinha R$ 21.791 bilhões (19,4%), Rio Grande do Sul (19,1%) e Paraná
do PIB, o que era equivalente a 1,5% do Produto (17,7%).
Interno Bruto nacional, na época de 1.477 822 tri- A participação estadual na agropecuária brasileira
lhão. Este desempenho rendia a 14ª posição no também se intensificou no período 2010-2011, saranking de participação dos Estados no PIB.
indo de 1,8 para 1,9%. A atividade comercial tamNos dados de 2011 que foram divulgados ontem, bém cresceu na mesma proporção, passando de
apesar de o Amazonas ter caído para a 15ª posi- 1,2% para 1,3%. A participação amazonense nas
ção no ranking, o volume aumentou. Foram R$ atividades do setor de serviços permaneceu estabi64.555 bi de participação, o que corresponde a 1,6 lizado no período 2010-2011, ficando em 1,2%. A
nível nacional, o Amazonas tem uma das menores
do PIB 2011, que foi de R$ 4.143.013 trilhões.
predominâncias no setor de serviços, ficando à
O PIB per capita no Estado também teve um incre- frente apenas de Amazonas, Pará, Espírito Santo e
mento considerável neste período de nove anos. Mato Grosso.
Se em 2002 o valor era de RS 7.252,58, em 2011,
o PIB per capita chegou a R$ 18.244,30. Entretan- São Paulo (32,6%), Rio de Janeiro (11,2%) e Mito, o Estado recuou de 9º para 12º PIB per capita nas Gerais (9,3%), foram responsáveis, sozinhos,
do Brasil. Na região Norte, o Amazonas fica atrás por 53,1% do Produto Interno Bruto do Brasil em
2011. Os paulistas, porém, perderam espaço neste
somente do Pará.
período.
Em seus dados, o IBGE ressalta que o Amazonas
possui uma forte atividade industrial. Apesar disto,
a participação do Estado na atividade industrial Fonte: A Crítica
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Renda e crédito garantem alta do comércio
A renda estável e o crédito ainda em expansão contribuíram para o crescimento das vendas no comércio varejista de setembro, impulsionado especialmente pelo aumento na comercialização de artigos pessoais e domésticos, que registrou alta de 14,8% no volume de vendas em setembro, em relação a igual mês do ano anterior. "O crescimento da massa de rendimentos e as facilidades de crédito
explicam este comportamento", diz a pesquisadora do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) Aleciana Gusmão.
As consultas ao banco de dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) cresceram 4,11% em
outubro. Foi o melhor resultado desde abril, quando as consultas relacionadas às vendas a prazo haviam aumentado 7,34%. Outro bom fator foi o recuo de 1,17% no volume de consumidores inadimplentes em outubro em relação ao mesmo mês do ano passado, considerando pagamentos com mais
de 90 dias de atraso.
Diante desses resultados, com a presença de elementos positivos, a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL ) e o SPC avaliam que o comércio varejista deve fechar o ano crescendo 4,5%,
já descontada a inflação. "É menor que o resultado apresentado no ano passado e também inferior ao
que prevíamos no começo do ano, mas o suficiente para apresentar, mais uma vez, um desempenho
bastante superior ao PIB nacional", afirma o presidente do CNDL, Roque Pellizzaro Junior.
O presidente do CNDL destaca que o varejo não conta, atualmente, com os mesmos fatores macroeconômicos que ajudaram a aquecer o setor nos anos anteriores. Ou seja, já passou a época dos altos
índices de crescimento da empregabilidade, forte expansão da renda real e larga oferta de crédito
mais barato.
"Outros fatores ajudaram as vendas a crescerem. A gente vem percebendo desde o início do ano o
aumento da renda. As convenções coletivas de trabalho apontam ganhos reais de 2% a 3%, a maioria delas, nos últimos dois meses", disse Pellizzaro Junior. Mas ele destacou: o ainda mais importante é
que houve uma desaceleração na alta dos preços. "A inflação dos alimentos deu uma esfriada em agosto, setembro", comemorou.
Fontes: Brasil Econômico e Estado de Minas
Posicionamento da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores em relação à elevação da Selic
Ao elevar a Selic pela quinta vez consecutiva, o governo continua, através do Banco Central, cumprindo
seu papel técnico de aumentar os juros para conter as pressões inflacionárias. Uma taxa básica de juros
de 10% ao ano é um remédio amargo, que engolimos a contragosto porque sabemos que, a esta altura,
deixar o caminho livre para a inflação poderia ser ainda mais danoso.
As manifestações de junho deste ano já sinalizaram a insatisfação da população com questões relacionadas ao aumento de preços. Essas passeatas podem voltar em 2014 e esperamos que o governo tenha
condições de dar as respostas que o país espera.
Contudo, é importantíssimo entender um aspecto crucial de nossa inflação. Nosso problema não está na
demanda; está na oferta!
Diante dos patamares de emprego e renda que o país ainda apresenta, é claro que as famílias buscam
consumir para atender seus anseios e necessidades. Há disposição de compra e espaço no orçamento para isso, até que as pessoas sejam constrangidas a economizar diante dos juros altos. Mas um consumidor
disposto a consumir não é problema, pelo contrário, é parte da solução! Quantas economias mundo afora
sofrem por causa de consumidores receosos de gastar?
O problema do Brasil, de fato, é a dificuldade de manter uma oferta de produtos capaz de equilibrar a
demanda interna. Nossa produção tem potencial para crescer, mas faltam condições e incentivos para a
indústria nacional produzir com custos competitivos, falta viabilizar investimentos, falta modernizar a infraestrutura, falta dar agilidade às questões burocráticas que emperram as empresas, além de simplificar
o cipoal tributário.
Como já temos dito, repetidas vezes, nesse cenário a alta dos juros, embora tenha a sua função, é uma
escolha perversa – e que deixa intocada a raiz do problema.
Fonte: ABAD News
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Dezembro
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Aniversário é celebração da vida, e nesta data tão abençoada
vimos expressar nossos cumprimentos Parabéns, bastante
saúde e permanentes vitórias.
DIA
ANIVERSARIANTE
EMPRESA
20
CÂNDIDO FERREIRA NEVES
ITAPOÃ COMERCIAL LTDA
28
MARIA LÚCIA BRASIL S. ALVES
CODIL DISTRIBUIDORA LTDA
Sindicato do Comércio Atacadista e Distribuidor do Estado do Amazonas
Rua 24 de maio, 324 - Centro - Manaus - Amazonas - 69010-080
Tel.: (92) 3234-2734 / (92) 3622-6417 Fax: (92) 3234-2734
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