Edição 72 - Sociedade Espírita Ramatis

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Edição 72 - Sociedade Espírita Ramatis
Jornal
Jornal Bimestral da Sociedade Espírita Ramatis - Novembro / Dezembro de 2015 - Nº 72 - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
Veja nesta edição, artigos
sobre Ciência, Filosofia,
Religião e muito mais...
Jornal Ramatis
Edição nº 72 - Novembro / Dezembro de 2015
2
Queridos irmãos.
Mais um ano que está chegando ao fim! Quantas dores, quantas alegrias,
quantos aprendizados! Nada se perde, é preciso que nossa bagagem
material ou espiritual, seja sempre ampliada para que a caminhada
permaneça firme rumo à grande evolução!
É preciso que vivamos com sabedoria fazendo prevalecer os ensinamentos
do nosso Mestre Jesus. Temos que abrir o nosso coração para a entrada da
Luz!
Olhemos para dentro de nós mesmos, sintamos o “tempo” no nosso
interior, façamos uma outra análise do nosso caminhar...
É importante reconhecermos as falhas e nos esforçarmos para vencê-las!
É difícil? Sim, mas não impossível! Faça o seu tratamento espiritual com
fé e determinação, lembre-se que a disciplina tem que fazer parte dos
nossos ideais. Planejamento é fundamental para edificar a evolução, a
construção espiritual, o crescimento espiritual! O amor, a fraternidade e a
humildade constituem o pilar fundamental de nossas metas evolutivas!
A meditação em torno dos ensinamentos de Jesus pode representar não
apenas o alívio para nossas dores, mas também, o encontro do caminho
que nos liberta e nos traz a verdadeira Paz.
Aproveito a oportunidade para desejar a todos uma linda Noite de Natal,
com muita Paz e que o Novo Ano chegue repleto de muitas vitórias.
“O Natal não é uma data... É um estado da mente” (Mary Ellen Chase)
Cléia Gonçalves.
As lutas entre a razão e a fé se devem às discrepâncias
entre o saber e o crer. Para o religioso antigo (ortodoxo conservador) o crer supera o conhecimento e o saber supõe
que o crer penetra diretamente na essência da verdade.
Para o filósofo a observação e o estudo são básicos.
A Filosofia explica acima do crer. Portanto, leia e aprenda
para depois compreender as coisas religiosas (religiões),
seu espírito, etc...
As religiões humanas formalizadas se destinam à massa, atendem às necessidades instintivas de
Deus e do Espírito, só que estão mescladas de sectarismo, exclusivismo, dominação e
interpretação individuais.
Satisfazem até certo ponto a busca e exigências dos seguidores.
A evolução inexorável do pensamento exige algo mais forte e alto, chega o dia que acontece o
grande salto para a filosofia, que no silêncio do raciocínio e da razão, estimulados pelo
entendimento superior, vislumbram o horizonte e o alvo da vida.
Agora a estrada é percorrida sem cultos e sem exterioridades.
A RAMATIS é um “PRONTO SOCORRO” e “HOSPITAL ESPIRITUAL” para as enfermidades do
espírito.
(texto extraído da coletânea de mensagens deixadas por Antonio Plínio da Silva Alvim - Fundador e
Presidente Perpétuo da SER).
Meu (Minha) Irmão (ã):
1) O Tratamento Espiritual na SER é totalmente
gratuito.
2) Adquira na livraria da SER o Manual do
Paciente - onde encontrará a orientação
necessária nesta sua nova caminhada.
3) Procure usar roupas claras no dia do seu
Tratamento Espiritual e evite comer carne
vermelha! Leia o Manual do Paciente.
4) Não é permitido fumar, nem usar telefone
celular nos locais de atendimento espirituais da
SER.
5) Na SER, não é permitido frequentar os
Trabalhos Espirituais trajando: shorts, camisetas
sem mangas, minissaias e decotes exagerados.
6) Atenção para o dia e hora do seu Tratamento
Espiritual, porque a Casa tem programação com
rigidez de horário.
7) Não esqueça o seu Cartão de Tratamento
Espiritual, porque sem ele você não poderá fazer
o tratamento previsto.
Jornal Bimestral da Sociedade Espírita Ramatis
Eternamente gratos por todos os ensinamentos que
recebemos e pela grande oportunidade de
expressarmos não só nossas ideias, mas acima de tudo,
a grande oportunidade de termos mais um veículo de
divulgação da Doutrina de Jesus, Kardec e Ramatis,
dedicamos para sempre o nosso Jornal ao Grande
Mestre, Antonio Plínio da Silva Alvim, Fundador e
Presidente Perpétuo da Sociedade Espírita Ramatis e
fundador deste Jornal.
Fundador: Antonio Plínio da Silva Alvim
Coordenação Geral: Cléia Gonçalves
Projeto Gráfico: Vanessa Doria
Edição e Diagramação: Tânia Fernandes
Digitação: Francis Giglio
Ilustração da capa: Imagens do google, com
montagem e edição de Leonardo Maia.
Jornalista responsável: Iracema Cristina
Santana Brito - registro nº 18.002 / MTB - RJ
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Tiragem: 10.000 exemplares
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Agradeço a compreensão e o respeito às
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Boas-vindas, siga em frente, muita Fé e que
Deus o(a) abençoe!
Cléia Gonçalves.
Presidente da SER.
Jornal Ramatis
Edição nº 72 - Novembro / Dezembro de 2015
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Asseverou o Mestre Nazareno: - Eu
venho trazer-vos vida e vida em
abundância. (*)
A promessa estimuladora constitui
verdadeira bênção, porque a vida
necessita de um sentido especial para fluir
com tranquilidade necessária a paz
Divaldo Pereira Franco íntima, que é fundamental na existência e
a abundância a que Ele se refere, São os
conteúdos elevados que dignificam o Espírito.
Elevá-la moral e espiritualmente, é o objetivo do seu existir, por isso, com
a sabedoria que Lhe era peculiar, Ele teve o cuidado de acrescentar essa
exuberância, essa riqueza de oportunidades iluminativas.
A
vida, por si mesma, é fenômeno biológico na matéria que, sob o
comando do Espirito reveste-se de significado evolutivo.
Por isso, há vidas estioladas pela escassez de recursos inteligentes e
emocionais, de significado psicológico, que se tornam vazias, e, por
consequência, atormentadas e em constante fragmentação.
Há vidas gloriosas, carregadas de coisas nenhumas, que são as lutas da
ilusão e as buscas incessantes das fantasias, que terminam tediosas sem
qualquer profundidade emocional.
Há
vidas que são desperdiçadas nos jogos das paixões servis e na
contínua busca de prazeres que se consomem e as aniquilam.
Há
vidas mal conduzidas nas prisões sem grades dos vícios e nas
dependências cruéis das vilanias que as denigrem e as levam a
consumpção antes do tempo que lhes está reservado.
Há
vidas perdidas na contemplação vazia enquanto a Humanidade
estertora na solidão e nos sofrimentos de variada denominação,
aguardando socorro, solidariedade.
Há vidas tocadas pela presença do Amor, que se tornam santuários de
benefícios erguendo outras existências aos patamares da saúde e da
alegria.
Há vidas, ricas de benevolência e sabedoria, dedicadas à educação e ao
progresso da sociedade.
Há
vidas assinaladas pelas lutas edificantes e entregues à luz da
caridade.
Há vidas construindo outras vidas, num incessante esforço de abnegação
que cooperativos, havendo uma constante aflição para a conquista
desses empenhos, acompanhados de conflitos íntimos e desenganos.
O tormento da posse constitui grave transtorno emocional que arrebata
incontáveis existências, anulando-lhes os valores éticos e
enobrecedores.
Eis no torvelinho das lutas humanas, os triunfadores sempre mais ou
menos atormentados sob a guante dos fantasmas da desconfiança, do
prazer até a exaustão, do medo das mudanças nas paisagens políticas e
econômicas.
Cercados, não poucas vezes, da bajulação dos frívolos, sem amizades
legítimas, na multidão dos interessados no domínio do mundo e em
dolorosa solidão, anelando por ternura e afeto edificante.
O poder terrestre, pela sua transitoriedade, deveria ser transformado em
construção de meios para edificar outras vidas, repartindo as suas posses
com a imensa e dolorosa escassez que predomina em todo lugar,
multiplicando oportunidades de trabalho, de soerguimento moral para que
a felicidade deixasse de ser um mito, visitando todos os lares do mundo.
Quando se acompanha a epidemia da fome ceifando milhões de vidas
que se extinguem em sofrimentos indefiníveis, dever-se-iam unir todos os
esforços para acabar, por definitivo, dessa mácula que torna a sociedade
desventurada, porque o planeta possui recursos para atender a todos
aqueles que o habitam de maneira digna e promissora.
Por isso, a vida abundante é rica de paz e de alegria, porque fixada nos
postulados sublimes do amor e da caridade, que se transformam em
oportunidade de desenvolvimento social.
Vive, no mundo, sem fugir-lhe aos padrões, mas dando lugar à filosofia do
amor e do bem, gerando, em tua volta, alegria e bem-estar.
Os incidentes e ocorrências menos desejáveis, mas que fazem parte do
processo evolutivo, sendo o avesso das humanas aspirações, torna-selhe o próprio avesso, vivenciando-os com tranquilidade e irrestrita
confiança em Deus, de onde procedem todas as leis da vida.
Rejubila-te com a doação do Mestre e aplica a vida em abundância com
sabedoria no teu desenvolvimento espiritual, sem enfado nem aflição, de
olhos voltados para o porvir que te aguarda risonho.
A vida no corpo é fenômeno transitório que se consome libertando o
Espírito para a imortalidade na qual se encontra mergulhado.
Detém-te em pensamento e em ação, considerando a oportunidade que
e de sacrifício bem direcionados.
se te depara, e frui a inefável concessão do Senhor no rumo da tua vitória
existencial.
Há vidas e vidas!
Jesus promete vida em abundância de amor e de trabalho, de realizações
Este é o teu momento de ser pleno.
Vive-o!
e de crescimento íntimo mediante os quais alcançam a plenitude.
Sob outro aspecto, Ele também enunciou: - No mundo tereis tribulações;
mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.
Quando a vida é dedicada às conquistas materiais, sociais, econômicas,
aquelas que enriquecem de valores amoedados, poder, brilho, é sempre
fugaz. Porque os seres humanos permitem-se ser mais competitivos do
RECUPERE-SE AGORA.
NÃO DEIXE PARA O FINAL DO ANO!
Joanna de Ângelis.
(Página psicografada pelo médium Divaldo Pereira Franco, na sessão
mediúnica da noite de 17 de agosto de 2015, no Centro Espirita Caminho da
Redenção, em Salvador, Bahia.)
(*) João: 10:10
(1) João: 16:33
Nota da autora espiritual.
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Um dos flagelos da humanidade chama-se solidão.
solidão: O Centro Espírita.
Mas o que é a solidão? Seria a ausência de companhia, de pessoas à
nossa volta? Seria estar longe das civilizações?
N e s s e p e q u e n o
compartimento da imensa
Casa de Jesus há, sempre,
disponibilidade de vagas para
serviços no bem. E, sempre,
atinge primeiro o próprio
agente. É aí que o jovem
estudante busca serenidade
para entender as lições mais difíceis; é aí que a moça, frustrada com a
perda do namorado, encontra para substituí-lo um amor diferente,
sublimado; é ai onde a mãe que ficou, prematuramente, sem o filho
querido, conhece outros filhos que suprirão a falta dele; é ai onde a viúva,
idosa e enferma, encontra a companhia de operosos auxiliares do Cristo,
para suavizar o seu isolamento e a saudade do companheiro; é aí, enfim,
onde todo sofrimento se transforma em progresso e entendimento.
Mais grave do que estar só é sentir-se só. Duas pessoas que vivem
situações parecidas poderão ter comportamentos diferentes. Enquanto
uma é infeliz, a outra sobrevive, e bem.
Solidão, mais do que estar só, é a insatisfação da pessoa com a vida e
consigo mesma. É precisar da multidão à sua volta, por não perceber que
pode bastar-se por si mesma, desde que descubra a riqueza do seu
interior. A solidão nasce da insegurança e da necessidade de sentir-se
amada, porque ignora que o grande truque é amar.
Há quem use solidão como tempo de inspiração, análise e programação.
Não é mais a solidão popularmente conhecida, porque se transforma em
recolhimento ao próprio íntimo, necessidade que todos temos, sem nos
dar conta. Vez que outra, é preciso estar só.
Tentamos nos dar bem com os outros, mas não sabemos viver na
harmonia de nós mesmos.
Quando Amyr Klink, saindo da África, chegou à Bahia, navegando dias e
dias, sozinho em sua pequena embarcação, perguntaram-lhe se a solidão
não teria sido seu maior obstáculo. A resposta foi que nunca estivera só,
porque muitos torciam por ele e, além disso, fazia o que lhe causava
prazer. Quem age dessa forma não dá espaço para a solidão.
Cabe analisar quem são as vítimas da solidão. E responderíamos que são
os que não lutam, que nada realizam, não amam, não vivem...!
Quem se fecha em seus problemas, em suas mágoas, melindra-se
facilmente, auto-flagela-se e inutiliza preciosas oportunidades de
realizações importantes. Deus não pode ocupar-se com os que insistem
em ser infelizes. Deixa primeiro que despertem e valorizem a vida, para
depois enviar-lhes a ajuda que possam compreender.
O antídoto para a solidão, mais do que os antidepressivos ou os divãs dos
analistas, é a ocupação. De qualquer tipo. Trabalho profissional, trabalho
de lazer, trabalho de amor ao próximo. Quem se achar em sofrimento,
procure ser útil. Quem vive gastando o tempo para reclamar de má sorte,
experimente aplicar as horas tristes no trabalho. E como catalisador para
esse entendimento não podemos desprezar um agente eficaz contra a
Nenhum outro lugar, por mais prazer que ofereça, pode combater a solidão
como o Centro Espírita, sem dispêndio para aquele que chega com a
mágoa no coração. Ali, enquanto serve, se cura; quando oferece, recebe;
ao sorrir, se alegra; com ajuda, se reergue.
Abençoado Centro Espírita, que além destes abriga também os que se
sentem infelizes, que têm a alma sensível pronta para oferecer-se. São os
que têm consciência de como a vida é boa e retribuem a Deus pela dádiva,
ao invés de queixar-se do abandono ou revoltar-se contra os atos comuns
da vida de todos nós. Centro Espírita que a todos recebe, servidores e
necessitados, com a intenção de irmaná-los e integrá-los em um só
propósito e diminuindo a infelicidade porque esta, sempre, faz seu ninho
no escuro de cada um, independente da idade, saúde ou situação
financeira.
Felizes os que despertam e passam pela porta estreita do Centro. Metade
do problema já estará resolvido.
Felizmente, a cada dia os que ali aportam são em maior número e,
brevemente, chegará o dia em que o entendimento será absoluto.
Revista Espírita Allan Kardec, nº 37.
Octávio Caúmo Serrano.
Jornal Ramatis
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Edição nº 72 - Novembro / Dezembro de 2015
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Edição nº 72 - Novembro / Dezembro de 2015
compromisso, mas, se o compromisso já foi assumido antes do
nascimento, a pessoa já está comprometida. E, sabendo disso, podemos
responder às perguntas anteriores.
Jorge Menezes
OS PERIGOS DO EGO PARA O MÉDIUM
Esse é um assunto de uma matéria muito sensível, como o ponteiro de um
diapasão eletrônico que é sensível ao som e adaptada a altura, permite
que um instrumento como um violão toque afinado. Que resolvido isso, os
médiuns possam se afinar com a corrente espiritual de que fazem parte,
não se melindrando por serem advertidos em função de suas atitudes
vaidosas, as quais muitas vezes, a bem da verdade, não são por eles
reconhecidas. Nesse sentido, que as advertências não representem
desestímulo ao crescimento de sua capacidade mediúnica.
Vejamos um indício de vaidade no médium. Se uma pessoa está sempre
indo tomar passe com o mesmo médium, e estabelecendo uma
preferência por seu passe, o papel do médium é alertá-la para a qualidade
do corpo mediúnico como um todo. Se o médium gosta de ser escolhido
sempre pelas pessoas, um mau sinal, um indício de vaidade.
A mediunidade, para quem se compromete, franqueia o acesso à
espiritualidade que jamais deixou de lhe oferecer auxílio e apoio.
Entretanto, quando o ego do médium fala mais alto, a pessoa começa a se
comprometer com a frivolidade e o mundanismo, perdendo a chance tão
esperada antes de reencarnar, muitas vezes por simples preguiça.
O MÉDIUM QUE FOGE AO COMPROMISSO
O que pode acontecer, quando um médium se faz de rogado durante
anos? O que acontece, quando deixa de trabalhar, quando deixa de
aproveitar as oportunidades que a vida lhe dá de cumprir sua missão
como médium?
Para responder as questões acima, é preciso que se entenda, como já
vimos, que não se “resolve” ser médium trabalhador de uma hora para
outra. Muitos são os que acham que estão em situação de decidir sobre
sua mediunidade agora. Ora! A pessoa não decide por sua mediunidade;
ela a aceita ou não. Se aceita, está abraçando uma escolha que foi
assumida antes do nascimento. Está cumprindo um compromisso
consigo mesma, programado para acontecer durante sua passagem pela
Terra. Nesse grupo, há os que ficam com medo de assumir a própria
mediunidade, que, dessa forma, ficariam presos ao compromisso de se
dedicarem ao trabalho e de frequentarem uma sessão toda a semana. O
que as pessoas não percebem é que o tempo de decidir foi outro, e que a
decisão já está tomada. Não são todas as pessoas que possuem esse
Como outros fracassos em quaisquer setores de nossas vidas, não
assumir a mediunidade significa fracassar. E é preciso entender que
fracassar, em tarefas assumidas antes de reencarnar, pode causar
problemas muitíssimo sérios. E não me refiro somente ao aceite da
mediunidade. Há outras tantas questões com as quais uma pessoa se
compromete antes do nascimento.
Um médium que fracassou em seus deveres normalmente sente, quando
retorna ao Plano Espiritual, profundo sentimento de atraso e de perda de
oportunidade. São oportunidades perdidas. Para que possamos entender
como isso ocorre, precisamos entender como é feita a preparação, no
mundo espiritual, para essas tarefas mediúnicas:
Muitos espíritos relatam casos de suas preparações pré-reencarnatórias
para atuarem como médiuns na Terra e as consequências de não seguilas, isto é, falência moral no retomo ao mundo espiritual. Podemos até citar
o livro O Mensageiro, ditado pelo Espírito André Luiz, psicografado por
Chico Xavier, que traz, em seus primeiros capítulos, a informação de que
reencarnar, tendo por escolha a tarefa mediúnica, representa grande
oportunidade de crescimento e até mesmo de resgate kármico para com
algumas pessoas com quem o médium poderá ter muitos, ou até mesmo
poucos contatos, em que poderá colaborar, em sua recuperação, através
de um simples passe. Há ainda vários detalhes, conversas de espíritos
que fracassaram, comentando por que fracassaram, e como se encontram
do outro lado da vida.
De uma maneira geral, podemos dizer que o médium é uma pessoa como
todas as outras, mas que se comprometeu em particular nessa área da
atividade humana. O objetivo da prática mediúnica sempre será, diante da
Consciência Cósmica, ajudar, entregar-se, renunciar ao próprio conforto
para permitir a comunicação do espírito. Essa atividade de caridade
benevolente terá sua realização mesmo nos modestos casos em que livra
pessoas de obsessores através de um sentimento de humildade, sem
receber fama ou prestígio, porém onde o médium exercita todo seu
potencial do bem.
Também não podemos esquecer que o médium de hoje pode muito bem
ter sido um falido de ontem, nesta e em outras vidas, em outras
expressões de crenças. Após muito errar e se comprometer em outras
religiões, seja as deturpando ou as atacando, imploram por uma
reencarnação de renovações, em buscas de uma doutrina mais racional
como é o caso das religiões em que pode exercer com decência sua
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(continuação)
responsabilizadora de uma doutrina espiritualista, poderiam encontrar a
si mesmos e assim se libertarem das próprias paixões e vícios,
encontrando na mediunidade, o instrumento ideal de dedicação ao
próximo.
Médiuns se deixam levar pela presunção, pela fama, pelo orgulho, pela
vaidade, pelas paixões, pelos impulsos sexuais desequilibrados, pela
busca do prazer pelo prazer, pelos vícios de toda ordem, etc.
Comprometem-se mais uma vez gravemente diante de oportunidades
perdidas. Sem perceberem, tomam-se alvo fácil de obsessores, sejam
inimigos do passado, sejam parasitas que se aproveitam da situação
para se alimentarem. Sua vida torna-se cada vez mais perturbada.
Quando desencarnam, geralmente antes do planejado, se deparam com
uma realidade que sua ingenuidade hipócrita não supunha. Portadores
de numerosos distúrbios psiquiátricos, com a mente infestada de clichês
mentais e associados a obsessores, são arrastados a regiões
tormentosas que eles mesmos inconscientemente procuraram,
incapacitados de elevar o pensamento a Deus e pedir socorro. Quando
finalmente se permitem pedir socorro, são imediatamente atendidos
pelos espíritos do bem, que aguardavam esse momento oportuno para
os auxiliarem. Assim sendo, vários são os cuidados com médiuns falidos
no Plano Espiritual.
Humildade e simplicidade são leis Divinas. Nenhuma entidade incorpora
para o capricho do médium, para o luxo ou exibicionismo. Assim, se o
médium quer seguir pelo bom caminho, que pratique a humildade
sempre. Como coloquei no inicio do livro: A humildade é a escada que
leva ao Pai.
Como médiuns, trabalhamos pelo planeta, cedendo nosso ectoplasma
pelo bem do planeta e de todos os seres vivos que nele habitam.
Ademais, a mediunidade não é em nada perigosa ou prejudicial. Pelo
contrário, os médiuns que trabalham podem até abreviar suas provas
pelo simples fato de trabalharem. Já vi pessoas agradecendo pelo pouco
que sofreram em acidentes, porque, por intuição, sabiam que a vida lhes
reservava piores dores.
Como crianças, vamos crescendo, vivendo cada passo, amparados.
Com o tempo, acabamos nos tomando esclarecidos e comprometidos
com as práticas do bem. São tantos seres e tantas as esferas em que se
encontram. A Terra também deve ser vista como um ser. Na verdade, o
fato de nos referirmos à Terra como nossa mãe tem razão de ser, porque
somos formados por seus elementos, e o contato com ela é capaz de
curar, pelo tanto quanto nos permite aumentar o sentir, carregar nossos
corpos com o fluido vital e descarregar energias perniciosas. Assim nossa
boa relação com a Terra deve ser incentivada, porque o aspecto mental
dos seres humanos está se desenvolvendo mais rapidamente do que
outros aspectos do corpo quântico, oque acaba prejudicando o verdadeiro
sentir, única forma de levar as pessoas a viverem seu natural, eliminando
condicionamentos que atrapalham sua estrada de desenvolvimento.
Precisamos refletir sobre nossa própria existência, observando nossa
função, traçando uma linha de conduta ideal e, finalmente, abraçando
atividades de total renúncia em favor do próximo.
Do livro: “Nossa Espiritualidade sob o prisma da IQ”.
Uma vez um homem estava sendo perseguido por vários
malfeitores que queriam matá-lo. O homem, correndo, virou em um atalho
que saía da estrada e entrava pelo meio do mato e, no desespero, elevou
uma oração a Deus da seguinte maneira: - "Deus Todo Poderoso fazei com
que dois anjos venham do céu e tapem a entrada da trilha para que os
bandidos não me matem!!!"
Nesse momento escutou que os homens se aproximavam da trilha
onde ele se escondia e viu que na entrada da trilha apareceu uma
minúscula aranha. A aranha começou a tecer uma teia na entrada da trilha.
O homem se pôs a fazer outra oração cada vez mais angustiado: "Senhor, eu vos pedi anjos, não uma aranha." - "Senhor, por favor, com tua
mão poderosa coloca um muro forte na entrada desta trilha, para que os
homens não possam entrar e me matar..."
Abriu os olhos esperando ver um muro tapando a entrada e viu
apenas a aranha tecendo a teia. Estavam os malfeitores entrando na trilha,
na qual ele se encontrava esperando apenas a morte. Quando passaram
em frente da trilha o homem escutou: - "Vamos, entremos nesta trilha!" "Não, não está vendo que tem até teia de aranha!? Nada entrou por aqui.
Continuemos procurando nas próximas trilhas..."
Fé é crer no que não se vê, é perseverar diante do impossível. Às
vezes pedimos muros para estarmos seguros, mas Deus pede que
tenhamos confiança n'Ele para deixar que sua glória se manifeste e faça
algo como uma teia, que nos dá a mesma proteção de uma muralha.
Mensagem recebida pela Internet - autor desconhecido.
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Ao clarão do Natal, que
em ti acorda a música da
esperança, escuta a voz
de alguém que te busca o
ninho da própria alma!...
Alguém que te acende a
estrela da generosidade nos
olhos e te adoça o sentimento, qual se
trouxesses uma harpa de ternura escondida no
peito. Sim, é Jesus, o amigo fiel, que volta.
Ainda que não quisesses, lembrar-lhe-ias hoje
os dons inefáveis, ao recordares as canções
maternas que te embalaram o berço, o carinho
de teu pai, ao recolher-te nos braços
enternecidos, a paciência dos mestres que te
guiaram na escola e o amor puro de velhas
afeições que te parecem distantes.
Contemplas
a rua, onde luminárias e cânticos
lhe reverenciam a glória: entretanto, vergas-te ao
peso das lágrimas que te desafogam o coração...
É que ele te fala no íntimo, rogando perdão para
os que erram, socorro aos que sofrem, agasalho
aos que tremem na vastidão da noite,
consolação aos que gemem desanimados e luz
para os que jazem nas trevas.
Não
importa se diga que cultivas a bondade
somente hoje quando o Natal te deslumbra!...
Comecemos a viver com Jesus, ainda que seja
por algumas horas, de quando em quando, e
aprenderemos, pouco a pouco, a estar com ele,
em todos os instantes, tanto quanto ele
permanece conosco, tomando diariamente ao
nosso convívio e sustentando-nos para sempre.
Pelo Espírito Meimei
XAVIER, Francisco Cândido. Antologia Mediúnica
do Natal. Espíritos Diversos. FEB
Imagens: google
Não hesites! Ouve-lhe a petição e faze algo! ...
Sorri de novo para os que te ofenderam; abençoa
os que te feriram; divide o famel com os irmãos
em necessidade; entrega um minuto de
reconforto ao doente; oferece uma fatia de bolo
aos que moram, sozinhos, sob ruínas e pontes
abandonadas; estende um lençol macio aos que
esperam a morte, sem aconchego do lar; cede
pequenina parte de tua bolsa no auxílio às mães
fatigadas, que se afligem ao pé dos filhinhos que
enlanguescem de fome, ou improvisa a
felicidade de uma criança esquecida.
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Jornal Ramatis
Edição nº 72 - Novembro / Dezembro de 2015
9
A Sociedade Espírita Ramatis
apresenta
Renato Prieto
em
encontros impossíveis
Dia 20 de Dezembro
Domingo às 17:00
auditório da Rua Maria Amália, 54 - Tijuca.
Pedimos a todos, a doação de 2kg de alimentos
não perecíveis. Essa ajuda é muito importante!!!
Sábado às 19:00 e
Domingo às 18:00
AT E N Ç Ã O :
RECESSO DE FIM DE ANO
Local:
Auditório da SER
Rua Maria Amália, 54
Tijuca
A Ramatis estará em RECESSO do dia 21 de Dezembro/2015 até o
dia 20 de Janeiro/2016. Reiniciaremos os Tratamentos no
dia 21 de Janeiro, 5ª feira.
COM O MESMO PROTAGONISTA DO FILME “NOSSO LAR”
texto de Rodrigo Fonseca - dirigido por Gustavo Gelmini
participação: Victor Meireles
Ingressos disponíveis na Ramatis
Rua José Higino, 176 - Tijuca. Informação: (21) 2572-1302.
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Jornal Ramatis
10
Edição nº 72 - Novembro / Dezembro de 2015
pois até os espíritas, apesar de mais esclarecidos quanto à verdadeira vida
espiritual, também divergem sobre a natureza do corpo do Mestre. Uma
parte admite Jesus com um corpo físico e sujeito às contingências comuns
da vida carnal; outros preferem a tese dos "Quatro Evangelhos", de
Roustaing, obra mais afim às revelações mitológicas do catolicismo e
responsável pela concepção do "corpo fluídico". Aliás, essa assertiva de
Jesus ter um "corpo fluídico" ajusta-se ao mistério da sua "ascensão em
corpo e alma", a qual não é admitida pelos espíritas kardecistas.
Meus irmãos.
(...) Há séculos que os homens desperdiçam seu precioso tempo na
indagação de minúcias dos acontecimentos ocorridos em torno do Mestre
Jesus. No entanto, descuram-se de considerar e praticar os seus
admiráveis ensinamentos de redenção moral e espiritual. Quanto ao seu
nascimento, certos estudiosos, baseados na história profana, o julgam
nascido em Nazaré; e outros, conforme a tradição evangélica da Igreja
Católica, o crêem oriundo de Belém. E alguns chegam a atribuir o
nascimento do Mestre Galileu, em Belém, a necessidade de se justificar a
lenda criada para situá-lo na manjedoura e assim cumprirem-se
integralmente as profecias do Velho Testamento.
A tradição mitológica costuma sempre descrever o nascimento dos grandes
iniciados ou avatares destinados a desempenharem relevantes missões
sociais ou espirituais, como provindos de virgens e sob misterioso
esponsalício estranho a ordem natural do sexo e da gestação.
Crisna, Lao-Tse, Zoroastro, Buda, Salivahana e outros instrutores
espirituais nasceram de virgens e através de fenômenos ou processos
extraterrenos. Jesus, portanto, devido à sua elevada hierarquia sideral,
também não escaparia de vir à luz do mundo sem alterar a virgindade de
Maria e ser concebido "por obra e graça do Espírito Santo"!
Ainda existem outras preocupações quanto a certos acontecimentos, tais
como se José e Maria realmente se movimentaram para atender ao
recenseamento ordenado pelos romanos. Se isso aconteceu, só poderia ter
ocorrido no reinado de Quirinus, após a queda de Arquelau. Mas se Jesus
nasceu sob o poder de Herodes, conforme asseguram os dois Evangelhos,
então a viagem de José e Maria rumo a Jerusalém não se realizou,
porquanto no regime de Herodes não houve qualquer recenseamento.
E ainda multiplicam-se as dúvidas ou discordâncias a respeito de Jesus,
No entanto, estas discussões sobre as características ou minúcias dos
acontecimentos ocorridos quanto ao nascimento de Jesus constituem
perda de tempo, pois o aspecto mais importante é a sua vida de abnegação
e sacrifício ilimitados, no sentido de "salvar" a humanidade! Belém ou
Nazaré, o lar ou a mangedoura, corpo físico ou fluídico, milagres ou
trivialidades são circunstâncias incapazes de influir sobre o conteúdo do
seu Evangelho, o mais avançado Código de Leis de aperfeiçoamento
espiritual. Jesus sempre viveu em si mesmo os ensinamentos e conceitos
salvadores ensinados ao homem terreno; obviamente, é muito mais valiosa
e importante a sua doutrina e não os aspectos humanos do ambiente onde
ele nasceu e viveu. A consumação do seu holocausto na cruz foi o
coroamento messiânico e a confirmação inconfundível de toda sua doutrina
recomendada à humanidade e sem derrogar as leis do mundo material, pois
os seus próprios "milagres" nada tinham de sobrenaturais, mas podiam ser
facilmente explicáveis pelas leis da física transcendental com relação aos
fenômenos mediúnicos hoje conhecidos.
Jesus, embora fosse um anjo exilado do Céu, viveu junto dos terrícolas,
lutando na vida humana com as mesmas armas, sem privilégios especiais e
sem recorrer a interferências extraterrenas para eximir-se das angústias e
dores inerentes a sua tarefa messiânica. O seu programa na Terra destinouse a libertar tanto o sábio e o rico, como o iletrado e o pobre; por isso
enfrentou as mesmas reações comuns a todos os homens, suportando as
tendências instintivas e os impulsos atávicos, próprios de sua constituição
biológica hereditária, embora lhe atribuíssem uma linhagem excepcional da
estirpe de Davi. O Mestre mobilizava todos os recursos possíveis para
evitar sua desencarnação prematura, cujo corpo de carne se ressentia do
potencial elevado das vibrações sidéreas emitidas pelo seu Espírito
angélico. Vivia, em alguns minutos, os pensamentos, as emoções,
angústias e ansiedades que os terrícolas não conseguiam viver em uma
existência. O ritmo do metabolismo de sua vida espiritual ultrapassava o
limite áurico de toda a humanidade terráquea, e os seus raciocínios
transbordavam fora do tempo e do espaco, exaurindo-lhe o cérebro. No seu
Rua José Higino, 176 - Tijuca
Jornal Ramatis
hercúleo esforço para
situar-se a contento, na
carne, Jesus assemelhavase a um raio de sol tentando
acomodar-se numa vasilha
de barro. A sua mente vivia
hipertensa, cujo impacto se
descarregava sobre os
plexos nervosos, oprimiamlhe o cérebro, os nervos, o
sangue e os vasos
capilares, resultando, então, perigosos hiatos na rede circulatória. O
turbilhão de pensamentos criadores vibrava e descia da superconsciência;
ele então recorria aos jejuns periódicos, a fim de o seu espírito conseguir
maior liberdade nessas fases pré-agônicas de desafogo da matéria. Outras
vezes, o próprio organismo mobilizava recursos biológicos de emergência e
vertia suor e sangue, compensando, com essa descarga imediata de
humores, a perigosa tensão "psicofísica", fruto do fabuloso potencial de
energia espiritual a lhe prensar a carne frágil!
Embora as paixões e os desejos estejam na alma, Jesus também se via
obrigado a mobilizar os seus recursos, angélicos, a fim de neutralizar as
vibrações pesadas do ambiente onde se encontrava, assim como as flores
delicadas resistem aos ventos agressivos. A própria narrativa religiosa,
simboliza na tentação de Satanás ao Mestre Jesus, no ''deserto da vida
humana", a força dos impulsos da animalidade pretendendo enlaçá-lo nas
teias sedutoras da vida sensual e epicurística do mundo.
Malgrado o terrícola ainda não possuir sensibilidade moral apurada, em
condições de avaliar o imenso sacrifício e abnegação despendidos por
Jesus para descer aos charcos do vosso mundo, são bem menores as lutas,
angústias e os tormentos do pecador, no sentido de purificar-se até subir às
esferas da angelitude, ante o martírio do anjo que renuncia às venturas
celestiais dos mundos divinos, para descer ao abismo pantanoso dos
mundos materiais, como sucedeu a Jesus.
É bem mais fácil e cômodo despojarmo-nos dos trajes enlameados e
tomarmos um banho refrescante, do que vestirmos roupas pesadas e
descermos a um fosso de lodo repulsivo e infeccionado, onde se debatem
criaturas necessitadas de nosso auxílio.
Edição nº 72 - Novembro / Dezembro de 2015
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CHICO XAVIER É TAMBÉM UM EXEMPLO DE AUTOAMOR
Chico Xavier, um exemplo de amor, só se expressava com tanto
desprendimento e renúncia porque é um espírito que consolidou em sua
alma um profundo amor a si mesmo. Amar ao próximo em tão larga escala
sem um alicerce sólido de autoamor pode levar à insanidade.
Somente quem conquista um nível de relação amorosa e consciente a
respeito de si mesmo, consegue essa manifestação do amor
incondicional. Chico possuía uma relação muito lúcida e afetuosa com o
seu sombrio e, portanto, quando agia em favor do próximo isso alcançava
elevados índices de comportamento amoroso.
Tomar Chico Xavier como exemplo é inspirador, no entanto, cada um de
nós só conseguirá avançar nessa lição de amar na justa medida do amor
que desenvolvemos na relação conosco próprio. Tem muita gente
querendo ser “chico xavier” negando seus próprios sentimentos ou
subindo no pedestal de um autoconceito falso sobre si mesmo.
O tratamento que damos a nós mesmos refletirá nesse amor ao próximo.
Se adquirirmos consciência sobre a natureza dos sentimentos que
orientam nossas ações de caridade e nossas tarefas doutrinárias,
“morreríamos” de vergonha. Há muito interesse pessoal, inveja,
autopromoção, projeção de necessidades e conflitos naquilo que
chamamos de amor e evolução espiritual por participar de atividades
espíritas.
Se ainda não lidamos com bondade, afetuosidade e lucidez com nossa
sombra, todas as nossas expressões de amorosidade serão, de alguma
forma, e em algum nível, contaminadas pelos traços do nosso ego que
ainda não conseguimos iluminar.
Chico Xavier construiu o seu amor ao próximo em milênios de exercícios,
sobretudo, no exercício do amor a si mesmo. Não será em uma existência
corporal que vamos alcançar essa conquista e o ponto de partida mais
fundamental é o amor a si mesmo sem o qual o amor ao próximo pode ser
uma ilusão.
Mas esteja certo: o momento de começar esta construção é no nosso dia a
dia, é agora. E não quando desencarnarmos.
Para ser um “anjo” como nosso querido Chico, primeiramente temos que
Paz e Amor. Ramatis.
aprender a arrastar em busca do respeito e do amor que merecemos a nós
mesmos.
Do livro “O Sublime Peregrino” - Ramatis - psicografado por Hercílio Maes Preâmbulo de Ramatis.
Wanderley Oliveira.
Jornal Ramatis
Edição nº 72 - Novembro / Dezembro de 2015
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O transtorno bipolar (TB) é uma doença funcional do cérebro
relacionada aos neurotransmissores cerebrais, que provoca oscilações
imprevisíveis do humor, que vai da depressão aos estados mais elevados,
chamados de hipomania ou mania. Afetando em torno de 1% da
população, distribuído igualmente entre homens e mulheres, o TB
permanece como crônico em um terço dos acometidos, perdurando por
toda a vida. Surge geralmente na terceira década de vida e os sintomas
depressivos predominam na maior parte do tempo. Conquanto receba o
nome de transtorno bipolar do humor, ele tem subespécies em que só se
manifesta a mania ou a depressão ou estados mistos de mania e
depressão, em que predomina a irritabilidade.
Comumente,
quando se apresenta com o predomínio dos
sintomas depressivos é mal diagnosticado como depressão maior e
tratado erroneamente com antidepressivos somente, o que piora o quadro.
Por isso, o diagnóstico deve ser feito por profissional qualificado, após
exame clínico acurado e colhida história detalhada da enfermidade e sua
evolução. Sabe-se que o transtorno funcional dos neurotransmissores
como noradrenalina, serotonina e dopamina desempenham papel
fundamental na doença, e estudos mostram uma base genética também,
pois incide mais frequentemente em algumas famílias.
Conquanto existam os fatores predisponentes, há também as
situações desencadeantes, geralmente associadas ao estresse ambiental
ou uso/abuso de substâncias psicotrópicas, legais e ilegais.
Pelo que você pode observar, até agora analisamos apenas os
fatores biológicos e ambientais, ficando uma lacuna nos aspectos
psíquicos espirituais. Há fatores intrapsíquicos, como a estrutura de
personalidade, que joga como um fator de facilitação para a emersão do
estado patológico. Aqui, de igual forma, torna-se impossível separar os
fatores espirituais, cármicos, dos fatores psíquicos, pois ambos procedem
de uma mesma fonte, qual seja, o espírito imortal. Torna-se vital
avaliarmos o papel que desempenham o cérebro e o corpo físico como um
todo no processo da evolução espiritual. O cérebro e o sistema endócrinohumoral são um grande sistema cibernético ou computadorizado, de
natureza analógica e não digital, isto é, respondem às gradações de forma
gradual e não pelo tudo ou nada. Isso faculta ao cérebro ser um meio
modulador dos impulsos mentais advindos do espírito, atenuando-os ou
potencializando-os, conforme as necessidades adaptativas ou educativas
da interação espírito-matéria.
Assim sendo, as tendências patológicas agem como um alarme,
fazendo o espírito automodular-se nas tendências e paixões. É a própria
Lei de Causa e Efeito a serviço da educação, finalidade maior de sua
existência no grande plano pedagógico de Deus. À guisa de metáfora,
seria como um mau motorista que, notório abusador dos recursos do
veículo, desgastando-o prematuramente no descontrole da velocidade e
nas frenagens, arriscando-se e levando riscos aos outros, recebesse
como parte do seu processo reeducativo um veículo com deficiência nos
freios, obrigando-o a restringir a velocidade e a utilizar marchas
adequadas, de modo a lhe permitir o devido controle no direcionamento
veicular.
Assim
podemos melhor compreender a injunção cármica dos
transtornos mentais como um todo, que servem de recursos retificadores
dos trânsfugas espirituais que, destarte, corrigem em si mesmos os
desvios das paixões alucinantes, do suicídio direto e indireto, dos abusos
da inteligência e de outras formas de viciação e alienação do espírito. No
âmbito do tratamento, embora a própria enfermidade seja em si mesma
uma forma de cura da causa original do problema, a Providência Divina
concedeu à Medicina humana os meios paliativos e mesmo efetivos de
controlar, digamos, o descontrole. No caso do TB temos uma imensa
gama de substâncias chamadas de estabilizadores do humor que são
utilizadas no tratamento de crise e no de longo prazo dessa devastadora
doença.
Sob o ponto de vista espiritual, stricto sensu, a reforma íntima, a
vigilância e a oração, o propósito no bem, as ações beneficentes
constituem-se na melhor profilaxia e tratamento. Não raro, os portadores
de TB trazem um séquito de cobradores do passado que podem vir a ser
soezes obsessores, complicando um quadro já em si complexo e difícil. O
transtorno bipolar do humor parece ser um facilitador da manifestação de
faculdades mediúnicas, o que junto às afinidades espirituais do passado e
seus compromissos, vulnerabilizam sobremaneira o enfermo, que se
torna assim presa fácil de múltiplos fatores alienantes. É desnecessário
dizer que a utilização da terapêutica espírita é de grande valia, se
acompanhada do devido esforço regenerativo por parte do doente.
Luiz Antônio de Paiva é médico psiquiatra e membro da Associação
Médico-Espírita de Goiás (AME-GO)
http://www.amebrasil.org.br/html/transtorno_bipolar_mediunidade.htm
Jornal Ramatis
13
“Se tendes amor, possuís tudo o que há de desejável na Terra, possuís
preciosíssima pérola, que nem os acontecimentos, nem as maldades
dos que vos odeiem e persigam poderão arrebatar. Se tendes amor,
tereis colocado o vosso tesouro lá onde os vermes e a ferrugem não o
podem atacar{...}.”
Um espírito protetor (Bordéus, 1861).
O Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo 8, item 19.
Quando uma casa vai ser reformada, procura-se tomar várias precauções
para que a desordem temporária não afete a segurança e o bem-estar dos
moradores e operários. A reforma íntima igualmente solicita prevenção e
cuidados de todos nós para que os movimentos emocionais não fragilizem
a nossa proteção energética e mental.
Muitos seguidores do espiritismo, ao assumirem cumplicidade com sua
melhoria moral, expõem-se ao domínio da raiva dilacerante. Esses
espíritos sentem raiva por serem quem são e fazem-se adversários de si
próprios, entrando em conflitos e desgastando-se em profundas
frustrações por não conquistarem suas intenções de progresso tanto
quanto gostariam. Exigem de si mais do que aquilo que dão conta, criando
um clima de terrorismo emocional.
Essa conduta favorece uma vulnerabilidade às influências tóxicas da vida,
perturbando a vitalidade da aura e dos corpos espirituais sutis. Agir dessa
maneira consigo mesmo é como fazer uma reforma na casa sem as
precauções contra riscos de acidentes, descuidando de planejar e
prevenir possíveis dissabores e acontecimentos infelizes.
O
que torna uma estrutura energética e mental frágil e acessível às
Edição nº 72 - Novembro / dezembro de 2015
influências espirituais ou ambientais vem de dentro da própria pessoa, na
forma inadequada com que ela se organiza internamente. O nosso maior
inimigo, portanto, está em nossa própria vida interior, concretizando-se em
nossas maneiras de lidar com o que acontece na vida psíquica e
emocional. Dependendo da forma como encaramos os acontecimentos,
fragilizamos a nossa proteção energética e possibilitamos laços espirituais
parasitários.
Entretanto, por uma questão cultural, muitos companheiros da doutrina,
habituados a examinar a vida emocional sob a perspectiva das
interferências espirituais, deslocam esse foco de ordem emocional para o
terreno das obsessões, supondo-se vítimas de nocivas atuações de
espíritos do mal. Essa forma de exame foi responsável por desenvolver
em vários grupamentos doutrinários uma supervalorização da atuação
dos obsessores e um ofuscamento do entendimento sobre os
mecanismos dos sentimentos e pensamentos no comportamento
humano. Os que "estão fora" só se tornam fatores agressores quando nós
próprios descuidamos de nossa parte no processo de harmonia interior e
proteção.
Temos dentro de nós o mais poderoso escudo emocional de proteção e
segurança pessoal, e ele se chama autoamor. Acolher amorosamente a
nós mesmos é como tecer uma manta energética que nos assegura bemestar, saúde, alegria e prosperidade e imuniza-nos contra as mais diversas
formas de exploração de forças, favorecendo a ordem na vida interior
durante o processo de aprimoramento.
Texto extraído do livro “Emoções que Curam” - de Wanderley de Oliveira - à venda
na livraria da Ramatis, na Rua José Higino, 176.
Jornal bimestral da SER
com tiragem de 10.000 exemplares
PRÓXIMA EDIÇÃO- MARÇO/2016
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Jornal Ramatis
Edição nº 72 - Novembro / Dezembro de 2015
14
A sexualidade, como nós já vimos comentando no decorrer de
nossos escritos, não é atributo exclusivo da atividade hormonal que pulsa
em nosso organismo. Essa força provém do inconsciente e das mais
profundas regiões do nosso espírito.
Ao longo da imensa jornada na qual transitamos como princípios
espirituais pelos diversos reinos da natureza, nós amealhamos volumoso
patrimônio em todas as áreas da experiência. Assim, também, a energia
sexual manifestou-se no escoar dos milênios, de forma crescente,
buscando se aprimorar e se sutilizar.
Na fase humana em que hoje nos situamos, voltamos ao mundo
físico ligando-nos a um óvulo que fecundado nos prende ao novo
arcabouço biológico. Uma nova roupagem física, uma nova e delicada
indumentária, mas contendo um Espírito pleno de conteúdos psíquicos, ou
seja, uma alma rica em arquivos energéticos que, embora estejam
adormecidos, estão prontos para acordarem para continuidade de seu
aprendizado.
A criança, que recebemos em nosso lar, não é um bloco em branco
onde poderemos escrever qualquer mensagem ou ditar qualquer
conteúdo, ao contrário, é um livro com inúmeros capítulos já escritos por
ela mesma e, agora, vem nos solicitar auxílio para que dê continuidade a
história de sua vida, ampliando conteúdos nas mais diversas áreas do
desenvolvimento humano.
O Espírito que, atualmente, está renascido em um corpo infantil, já
vivenciou em diversas encarnações, alegrias e tristezas na área da
sexualidade, já sofreu traumas como desfrutou momentos de afeto e amor.
Cada experiência adquirida registrou-se em arquivos energéticos que
pulsam e emitem estímulos com peculiaridades as mais diversas, gerando
tendências específicas.
O Espírito reencarnado, hoje, se apresenta na vestidura infantil e
aparentemente dócil, para ter nova oportunidade de aprendizado
beneficiado pela anestesia do passado. Há necessidade das expressões
da sexualidade surgirem nos momentos adequados, sob a supervisão
amorosa e consciente dos pais, e não sejam essas expressões da
sexualidade, estimuladas precocemente.
A “adultização” precoce das crianças é um fator prejudicial a este
desenvolvimento. Observamos, em consultório de pediatria, meninas em
tenra idade, usando roupas de adultos, portando telefones celulares,
navegando irresponsavelmente pela internet, caminhando em saltos
altos, assistindo televisão de forma descontrolada e exibindo adereços ou
acessórios que mais caberiam para uma jovem adulta ou mulher.
Tudo parece muito inocente, mas são estímulos precoces que
despertam interesses inadequados para a idade, além de sintonizar com
outras energias externas e intrusas tanto da dimensão física como da
extrafísica. Estamos em um planeta que é habitado por mentes em
diversos estágios de equilíbrio e somos responsáveis por aqueles que nos
foram confiados pela espiritualidade maior.
A criança deve viver como criança. Andar, vestir-se e brincar como
criança. A sensualidade tem sua beleza e é, sem dúvida, inerente ao
espírito humano, mas o período infantil foi oportunizado, pela sabedoria da
natureza, para refazerem-se forças e ocorrer o reforço dos
condicionamentos de harmonia em todas as áreas do psiquismo.
Dr. Ricardo Di Bernardi* [email protected]
REGRESSÃO DE VIDAS PASSADAS
PSICOLOGIA MÉDICA YUNGUIANA
PSICOHOMEOPATIA UNICISTA
CONSULTÓRIOS
BOTAFOGO E
TIJUCA
DRA VIRGILIA SALGADO
CRP: 5293
(21)2265-5748
(21)98705-7663
Departamento de Infância e Juventude
da Sociedade Espírita Ramatis
DOHE
Evangelização de crianças e jovens.
Fígado
Local: Rua José Higino, nº 22 - Tijuca
Dias e Horários: Todos os sábados
Utilidade Pública Municipal - Lei 3825 de 30.08.2004
Crianças (05 a 12 anos): de 09h às 11h e 14:30 às 16h
Jovens (13 a 25 anos): de 16:45h às 18:45h
Tels: 2577-6890 / 9979-3818 Site:
WWW.dohefigado.com.br
O objetivo social da DOHE FÍGADO é auxiliar
os doentes em suas necessidades básicas,
mantê-los bem informados, organizando o
grupo, apoiando suas reivindicações de forma
ordeira e democrática, exigindo o cumprimento
dos direitos constitucionais junto aos órgãos
gestores de saúde e demais setores
governamentais e privados.
A Dohe Fígado não tem nenhuma
ajuda governamental.
Ela é mantida pelas contribuições
do quadro social e de colaboradores.
Ajude-nos a ajudar!
Jornal Ramatis
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Ser espírita não é ser nenhum religioso; é ser
cristão. Não é ostentar uma crença; é vivenciar a
fé sincera. Não é ter uma religião especial; é
deter uma grave responsabilidade. Não é
superar o próximo; é superar a si mesmo. Não é
construir templos de pedra; é transformar o
coração em templo eterno.
Ser espírita não é apenas aceitar a
reencarnação; é compreendê-la como
manifestação da Justiça Divina e caminho
natural para a perfeição. Não é só comunicar-se
com os Espíritos, porque todos indistintamente
se comunicam, mesmo sem o saber; é
comunicar-se com os bons Espíritos para se
melhorar e ajudar os outros a se melhorarem
também.
Ser espírita não é apenas consumir as obras
espíritas para obter conhecimento e cultura; é
transformar os livros, suas mensagens, em
lições vivas para a própria mudança. Ser sem
vivenciar é o mesmo que dizer sem fazer.
Ser espírita não é internar-se no Centro Espírita,
fugindo do mundo para não ser tentado; é
conviver com todas as situações lá fora, sem
alterar-se como espírita, como cristão. O espírita
consciente é espírita no templo, em casa, na rua,
no trânsito, na fila, ao telefone, sozinho ou no
meio da multidão, na alegria e na dor, na saúde e
na doença.
Ser espírita não é ser diferente; é ser
exatamente igual a todos, porque todos são
iguais perante Deus. Não é mostrar-se que é
bom; é provar a si próprio que se esforça para
ser bom, porque ser bom deve ser um estado
normal do homem consciente. Anormal é não ser
bom.
Ser espírita não é curar ninguém; é contribuir
para que alguém trabalhe a sua própria cura.
Não é tornar o doente um dependente dos
supostos poderes dos outros; é ensinar-lhe a
confiar nos poderes de Deus e nos seus
próprios, que estão na sua vontade sincera e
perseverante.
Ser espírita não é consolar-se em receber; é
confortar-se em dar, porque pelas leis naturais
da vida, “é mais bem aventurado dar do que
receber”. Não é esperar que Deus desça até
onde nós estamos; é subir ao encontro de Deus,
elevando-se moralmente e esforçando-se para
melhorar sempre.
Isto é ser espírita.
Com as bênçãos de Jesus, nosso Mestre.
Do Livro “Aprendendo a lidar com as crises”, de
Wanderley Pereira.
Endermologia
Massagem Modeladora
Lipocavitação
Drenagem Linfática Manual
Peeling de Diamantes
Celulite e gordura localizada
Limpeza de pele
Rejuvenescimento Facial
Atendimento também em domicílio.
Tel: 21 98887 8587
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Te.: 21 2254-7294 / 21 98000-1080
Entre o Metrô e o Shopping Tijuca
Edição nº 72 - Novembro / Dezembro de 2015
Ingredientes:
500 g de farofa pronta
(temperada)
5 colheres (sopa) de
azeite de oliva
1 cebola média, bem
picada
1/2 xícara de uvas-passas pretas sem sementes
1/2 xícara de uvas-passas brancas sem
sementes
3 colheres (sopa) de nozes picadas
1/2 xícara de maçã verde cortada em cubinhos
1/2 xícara de azeitonas verdes cortadas em
rodelas
2 colheres (sopa) de salsinha picada
Preparo:
Aqueça o azeite numa panela em fogo médio.
Junte a cebola e doure levemente, mexendo de
vez em quando. Tire do fogo. Junte as passas, as
nozes, as maçãs, as azeitonas e a salsinha.
Misture bem e acrescente a farofa pronta aos
poucos, mexendo sempre. Passe para uma
travessa e sirva.
Rendimento: 12 porções
Fonte: Yoki (adaptada)
www.cantinhovegetariano.com.br/
Jornal Ramatis
Edição nº 72 - Novembro / Dezembro de 2015
16
Em tese, todas as manifestações
mórbidas se reduzem à
desequilíbrio, desequilíbrio esse
cuja causa repousa no mundo
mental.
Emmanuel.
A
S CÉLULAS DO NOSSO
ORGANISMO se alimentam do
mesmo teor dos nossos pensamentos.
Tudo o que se passa na mente se passa
no corpo. Você não é apenas o que
come, é também o que pensa.
Basta constatar como as lembranças
tristes e amargas nos trazem
sensações físicas desagradáveis. O
corpo sente o que a mente pensa constantemente. Selecione seus
pensamentos tanto quanto você seleciona os alimentos que leva à boca.
Os bons pensamentos geram boas sensações, e isso quer dizer que o
corpo aprovou nosso modo de pensar. A sensação corporal é um
excelente termômetro para medir a qualidade do nosso pensar. Jogue,
imediatamente, fora todo e qualquer pensamento que lhe traga sensações
físicas desagradáveis como aperto no peito, nó na garganta, tensão
muscular, dor de cabeça.
Combata, principalmente, os pensamentos de medo, pois saiba que a
Conscientes disso, milhares de pessoas passaram a viver muito melhor
depois que adoeceram, porque fizeram transformações positivas em suas
vidas.
Procure pensar naquilo que você deseja que aconteça em seu caminho.
Por equívoco, geralmente dirigimos o nosso pensamento para as coisas
que não desejamos em nossa vida, quando deveria ocorrer o contrário.
Pense naquilo que você quer e não no que você não quer. Se quiser se
curar, pense na saúde e não na enfermidade. O Mestre Jesus nos deu uma
grande chave para abrir as portas da cura ao afirmar que os olhos são
como uma luz para o corpo: “Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo
terá luz. Se, porém, teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso.”
A cura depende da maneira como se olha para a vida. Um bom olhar,
aquele capaz de trazer luz ao corpo significa uma olhar de positividade, de
fé, de alegria, de total confiança de que o bem em nossa mente faz entrar o
bem em nossa vida.
SE QUISER SE CURAR, PENSE NA SAÚDE
E NÃO NA ENFERMIDADE.
Do livro “O MÉDICO JESUS” - de José Carlos De Lucca. À venda na livraria
da Ramatis, na Rua José Higino, 176.
Apostila
Naturalmente
Saudável
Rua José Higino, 176 - Tijuca
(21) 2572-1302 / Site: www.ramatis.com.br
Aqui você encontra:
Manuais, Cds das Palestras e das músicas
dos Tratamentos Espirituais, Livros Espíritas
e todas as Obras Ramatisianas.
doença somente terá o poder que você atribui a ela. Você é maior do que a
doença e ela não é sua inimiga. Pare de pensar em doença como castigo.
Doença é auxílio, é o bem disfarçado de mal.
6ª Edição - 2013
Vidência,
Clarividência,
Psicometria,
Halioscopia
(de Antonio P. S. Alvim)
Desobsessão
O Espírito no Divã
Paulo César F. D’Faria
Andai enquanto
tendes Luz
Carlos A. Baccelli
O Amigo
JESUS
José Carlos De Lucca

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