TESTE OU PROVA

AVISO
“A justiça é consciência, não uma consciência pessoal, mas a consciência de
toda a humanidade. Aqueles que reconhecem claramente a voz de suas próprias
consciências normalmente reconhecem também a voz da justiça”.
Alexander Solzhenitsyn
Disponível em: < http://pensador.uol.com.br/justica/>. Acesso em 30/05/2016.
Senhores pais, Senhoras mães,
O que é ser justo? Como distinguir o bem do mal? Muitas pessoas têm a intenção de ser justas, mas não
conseguem agir de acordo com o ponteiro dessa bússola interna que nos ajuda a distinguir o justo do injusto.
Por que será? Porque às vezes, numa balança imaginária, a justiça acaba pesando menos que certos
interesses como dinheiro, desejo de glória ou poder.
Aprendemos, inicialmente, o que é certo e o que é errado pelo que nos ensinam nossos pais e as pessoas
com as quais estabelecemos relações. À medida que crescemos, no entanto, nós mesmos passamos a regular
a agulha da nossa bússola. Fazemos isso não só com nossa razão, mas também com sensibilidade, com
nossos sentimentos e emoções. Ao decidirmos agir bem, definimos que tipo de pessoa queremos ser.
Deixando de olhar só para nós, aprendemos a partilhar as alegrias e aflições das pessoas que nos cercam.
Quanto mais nos tornamos maduros, passamos a nos preocupar com a humanidade.
Assim, objetivando o desenvolvimento da capacidade de reflexão e de diálogo dos(as) estudantes sobre
mais um tema que trata de convívio social, ética e cidadania, pretendemos agora discutir acerca da justiça não apenas do modo como é vista pelo direito, mas também como um valor precioso, que torna mais dignas as
relações em todos os setores de nossa vida.
o
Por isso, solicitamos aos alunos do 6 ano a leitura do paradidático “A bússola e a balança – Por um
mundo mais justo” (Coleção Com-Viver), de Maria Lúcia de Arruda Aranha, distribuído pela Editora Moderna.
Entendemos que a leitura, associada aos debates em sala e à realização de atividades propostas, certamente
os sensibilizarão para uma reflexão que oportunizará construções riquíssimas sobre o assunto, além de ajudar
os educandos a entender quão benéfica é a convivência compartilhada, que privilegia o diálogo como solução
dos conflitos, visando à construção de um mundo mais justo.
Certos de que poderemos contar com seu apoio no sentido de adquirir e incentivar os nossos estudantes a
mais essa leitura, agradecemos desde já.
Equipe pedagógica